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98.A INTERPRETAÇÃO DOS CHISTES.
98.A INTERPRETAÇÃO DOS CHISTES.

OSNY MATTANÓ JÚNIOR

 

 

 

 

 

 

A INTERPRETAÇÃO DOS CHISTES

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

30/04/2019

TRABALHO No. 1 (30/04/2019)

 

Mattanó cita um exemplo, a expressão ¨Jai Guru deiva õm¨  no meio de uma conversa sobre sexo e amor adulto pode suscitar o sentido ¨já o cú dei já é bom¨, nota-se que o chiste pode não ter sentido real para o produtor do chiste, mas pode ser um trauma, que ele nunca ¨deu o cú para pessoa alguma¨, ou seja, é virgem, podendo ser até mesmo o chiste produto de uma confusão mental, ou uma expressão ¨Dig a pony¨ numa conversa sobre pedofilia, abuso, exploração e violência sexual, sobre estupro e violação de informações sigilosas pode suscitar ¨diga prô homem¨ ou ¨diga para o (homem) policial¨ que você está sendo violado e violentado e chamado de louco, discriminado e perseguido, que está sendo cobaia humana, vítima de tentativas de estupro, de tentativas de homicídio com lesão corporal, de corrupção, de lavagem cerebral, de tortura, de constrangimento ilícito, de curandeirismo e de charlatanismo, de pedofilia, etc.. Assim percebemos que os chistes podem ter mais de um sentido, mais de um significado, conceito e contexto, comportamento, simbologia, topografia, linguagem, relação social, gestalt, insight, e interpretação.

 

INTERPRETAÇÃO:

Significado: o chiste ¨Jai Guru deiva õm¨ tem o significado desencadeado num contexto verbal sexual adulto de ¨já o cú dei já é bom¨, mas não o é, pois se trata de confusão mental; o sentido nesse contexto verbal sexual adulto de experiência sexual anal, mas não o é, pois se trata de confusão mental; o conceito nesse contexto de experiência sexual anal, mas não o é, pois se trata de confusão mental; o contexto, portanto de violência sexual que gerou a confusão mental e não a experiência sexual anal, pois o indivíduo é virgem; o comportamento de vítima de discriminadores e de violadores de suas informações sigilosas na UEL que causaram a confusão mental; a simbologia que marca a confusão mental e a violência sexual que emergiu das relações sociais violentas e confusas na UEL; a topografia de alguém que se comporta desorientado e confuso; a linguagem de alguém desorientado, desorganizado e confuso; a relação social de alguém perseguido, violentado e discriminado feito cobaia humana ilícita; a gestalt da figura é a de Uma bunda com um pênis entrando nela representando a violação dos meus segredos na UEL, seja no trabalho ou na vida acadêmica ou como cliente da UEL e dos seus serviços, para mim aquilo foi como um estupro, foi algo forçado que eu não permiti, e o fundo é Um pote com um cabo para segurar representando a minha luta para juntar e coletar provas que tinham que cair do céu, da Igreja contaminada pela M.R.R. a partir de 1992; o insight é que jamais desista de suas lutas, por piores que sejam, você pode vencer e fazer a Justiça, nunca desista da Justiça; e a interpretação final é que a Justiça demora mas não tarda e nem falha!

O chiste ¨Dig a pony¨ suscita ¨diga prô homem¨ ou ¨diga para o (homem) policial¨ que você está sendo violado e violentado e chamado de louco, discriminado e perseguido, que está sendo cobaia humana, vítima de tentativas de estupro, de tentativas de homicídio com lesão corporal, de corrupção, de lavagem cerebral, de tortura, de constrangimento ilícito, de curandeirismo e de charlatanismo, de pedofilia, etc.. O significado é de que você tem um problema e uma denúncia, uma queixa policial; o sentido é que você tem que fazer Justiça pois está sendo violentado; o conceito é que você está sendo violentado e tem uma queixa para registrar na delegacia de polícia; o contexto é de que você está sendo explorado e violentado e quer fazer um boletim de ocorrência desde 1989, mas te impedem; o comportamento é de alguém violentado e quer se defender com a ajuda da polícia; a simbologia é de violência e de socorro da polícia; a topografia é de violência e de pedido de ajuda; a linguagem é de alguém violentado que pede ajuda; a relação social é de alguém violentado que foge do mundo para buscar ajuda da polícia; a gestalt é a forma de Uma cabeça de um policia de capacete com um microfone representando a gravação da fita k-7 de 1998 feita para C.F e entregue para a C. com a voz de Osny Mattanó Júnior, onde este assume o lugar de policial na gestalt pois estava investigando tudo na época, inclusive a polícia, e o fundo se parece com uma lua com um disco voador representando o mundo da lua ao qual Osny Mattanó Júnior foi submetido na UEL  a partir de 1993 com a fala do prof. R.J.F. que me disse ¨que eu estava no mundo da lua¨ na clínica psicológica da UEL em 1993 quando ele me devolveu os meus manuscritos das sessões com a estagiária M.R.R. de 1992 e o disco voador deve ser o meio para se chegar até esse ¨mundo da lua¨, provavelmente o curso de Psicologia e a clínica psicológica da UEL; o insight é que jamais desista da Justiça e dos seus sonhos, mesmo que psicóticos, nunca deixe de se amar, de ter amor próprio, o amor próprio tem suas próprias regras coletivas e individuais, desrespeitaram as individuais e eu não resisti e adoeci;  e a interpretação final é que mesmo doente a vida continua e pode ser praticamente normal, mesmo que não de para trabalhar normalmente, pois eu nunca consigo cumprir meus compromissos, nunca sei quando estou me sentido bem, mais ou menos e mal, muito mal, morrendo – isto já acontecia na UEL desde 1993, eu tinha que trabalhar e estudar muito, muito mal, morrendo. Em 1993 eu abandonei o curso de Comunicação Social (RRPP), de Psicologia, de Espanhol, a pós-graduação do prof. M.L.C., as terapias, parte de meus amigos e amigas até me isolar e começar a tentar me matar em 1996, entre 1992 e 1997 eu pensava como nas Noivas de Copacabana da Rede Globo de Televisão, em enforcar as minhas namoradas e depois  de 1993 inúmeras vezes testemunhei eu visualizando eu mesmo esganando ou enforcando minha família, meu pai, minha mãe, meus irmãos, minha avó, meus tios e tias, meus primos e primas, era com todo mundo, também a partir de 1993 comecei a pensar em atirar e metralhar a Paróquia Imaculada Conceição de Londrina toda vez que eu ia até lá, depois a partir de 1993 comecei a pensar em fazer roleta russa em mim mesmo, em me enforcar no trabalho a partir de 1992 e tentei isto em 1997 no CLCH, abandonei o curso de Italiano em 1995 que eu cursava, enlouqueci em 1995 numa batalha telepática horrível que continuou até 1999 na UEL.... ¨Diga prô (homem) policial¨ significa lavar toda esta roupa suja e poder me vestir bem novamente para ser bem visto!

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 30 de abril de 2019.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

TRABALHO No. 2 (30/04/2019)

 

Mattanó cita outro exemplo com  a expressão ¨Imelda baby¨ que suscita num contexto afetivo e relacional o termo ¨que merda baby¨ representando que o ¨baby¨ ou o bebê é uma ¨merda¨ ou algo indesejável, de acordo com o contexto do chiste e da história de vida do produtor e intérprete do chiste.

 

INTERPRETAÇÃO:

Os significados do chiste são de que nesse contexto a história de vida leva a um chiste com interpretação de que um filho é algo indesejável;

Os sentidos do chiste são de que nesse contexto com sua vida e história de vida ele enfrenta um período em que crianças são algo indesejável para ele;

Os conceitos do chiste são de que de acordo com o seu histórico de vida e seu contexto atual ele não dá preferências para crianças em sua vida;

Os contextos revelam que crianças são algo indesejável em sua vida agora, pois enfrenta muitos problemas bio-psico-sociais;

Os comportamentos revelam que se trata de comportamento de fuga ou de esquiva diante de crianças e dos problemas que elas estão causando agora em sua vida por causa de outros problemas;

A simbologia é de alguém que foge e se esquiva de crianças por causa de sua história de vida;

A linguagem é de alguém que foge e se esquiva de crianças por causa de sua história de vida;

As relações sociais são de fuga e de esquiva com o mundo e as crianças;

A gestalt da forma é um amontoado de fezes representando um amontoado de ¨merda¨, de problemas ou de crianças, pois sua vida infantil foi traumatizada; e o fundo é uma nuvem que representa um bigode, ou seja, a vida adulta marcada pela ¨merda¨, pelo trauma e pela fuga e pela esquiva em relação as crianças;

Os insights são de que tudo muda na vida, precisamos saber resignificar e o que é trauma devemos passar a amar;

As interpretações finais são de que até mesmo os traumas mais profundos, mais infantis e primitivos têm solução com reeducação se as marcas não se apagam, se elas se transformam em cicatrizes profundas, mas podemos embelezá-las com amor e carinho e não torná-las cada vez mais doídas e profundas com ódio e violência, com discriminação e perseguição, com intolerância, tolerar é acolher, é amar cada parte do seu corpo e da sua mente, inclusive as partes difíceis de serem tocadas como as que contém traumas e transtornos mentais.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 30 de abril de 2019.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

TRABALHO No. 3 (01/05/2019)

 

¨I´ll be Oh My Way¨ é o exemplo que Mattanó usa para suscitar ¨abre e eu amarei¨ que possibilita vários sentidos, como ¨abre as pernas e eu te amarei¨ ou ¨abre teu coração e eu te amarei¨ ou ¨abre tua mente e eu te amarei¨ ou ¨abre teus ouvidos (e escuta a realidade) e eu te amarei¨ ou  ¨abre as portas de tua casa e eu te amarei¨.

 

INTERPRETAÇÃO:

Os significados revelam que o termo ¨I´ll be Oh My Way¨ ( Eu Faço o Meu Caminho ou Eu Serei o Meu Caminho) possibilita vários significados a partir de uma abertura da representação do ouvinte e intérprete que o faz mediante o contexto, sua história de vida, as contingências e o meio ambiente, revelando que cada significado depende exclusivamente da relação que o ouvinte e intérprete faz para decodificar a mensagem com sua história de vida, o contexto, as contingências, o meio ambiente e o reforço; mostrando que são inúmeros os significados possíveis, inclusive o niilismo e a tradução.

Os sentidos revelam que muitos sentidos são possíveis segundo a representação do ouvinte e intérprete que decodifica a mensagem de acordo com as contingências, a história de vida, o contexto, o meio ambiente e o reforço, revelando que podem ser vários os significados evocados, inclusive o niilismo e a tradução.

Os conceitos revelam que cada conceito evocado depende exclusivamente da representação desencadeada no ouvinte pela sua ação de intérprete e pelas contingências do estímulo, o chiste, associados a história de vida, ao contexto, ao meio ambiente e ao reforço, podendo suscitar até mesmo o niilismo e a tradução.

Os contextos revelam que cada representação é evocada mediante as contingências do estímulo, o chiste, associados a história do indivíduo, ao contexto, ao meio ambiente e ao reforço, que podem suscitar o niilismo e a tradução.

Os comportamentos revelam que cada representação é dotada de muitas intencionalidades, segundo as contingências de cada estímulo, de cada chiste, associados a história do indivíduo, ao contexto, ao meio ambiente e ao reforço, que podem suscitar o niilismo e a tradução além do próprio chiste.

As simbologias dependem de cada representação evocada segundo as intencionalidades, segundo as contingências de cada estímulo, de cada chiste, associados a história do indivíduo, ao contexto, ao meio ambiente e ao reforço, que podem desencadear ou suscitar o niilismo e a tradução além do próprio chiste.

A linguagem depende de cada representação desencadeada segundo as intencionalidades, segundo as contingências de cada estímulo, de cada chiste, associados a história do indivíduo, ao contexto, ao meio ambiente e ao reforço, que podem desencadear ou suscitar o niilismo e a tradução além do próprio chiste.

As relações sociais revelam que cada chiste desencadeia intencionalidades segundo as contingências de cada estímulo, segundo a história do indivíduo, o contexto, o meio ambiente e o reforço, que podem desencadear ou suscitar o niilismo e a tradução além do chiste.

A gestalt da figura é Uma pica ou pênis duro entrando na vagina de uma mulher que está com as pernas abertas, representando a cena de estupro do intérprete, ou seja, o seu trauma, pois ele pensa isto já faz 25 anos e nunca teve comportamento masturbatório usando essa cena e essa linguagem e esse chiste, de fato ele vivia um crime desde 1992 de ameaça e de violência contra a mulher com a manipulação de seu inconsciente e de sua mente, comportamento e relações sociais com o seriado As Noivas de Copacabana de 1992 da Rede Globo de Televisão no qual ele tinha que estuprar suas ¨noivas¨ ou namoradas e depois enforcá-las ou esganá-las, isso repercutiu em outros comportamentos do intérprete como ficar pensando ou delirando esganar e enforcar pessoas na UEL e de sua família até 1997, e isso ocorreu mediante erro clínico de diagnóstico e sigilo ético da clínica psicológica da UEL em 1992. Depois disto só aconteceu violência e tortura, terror na vida do intérprete e de sua família, até hoje, em 2019, onde multidões de desorientados ficam me constrangendo em minha liberdade, intimidade e privacidade através do mass mídia. E o fundo são ¨três riscos em forma de M¨ que representam o início do nome da estagiária que me violentou na UEL em 1992 e depois a partir de 1993 na cidade de Londrina, representam também o início da palavra Maria, Mãe e Mattanó que têm relações com o mesmo problema desde 1992.

Os insights revelam que o intérprete lida com traumas sofridos na UEL e na cidade de Londrina que tem relação com a sua história de vida e que o melhor caminho é a verdade e não a loucura e a falsidade que geram representações maliciosas e sem relação com a história de vida do intérprete, mas com o sofrimento do intérprete.

As interpretações finais revelam que o intérprete conseguiu discriminar sua história de vida e sua história de amor e de morte, que é justamente a luta pela vida enfrentando seus problemas com programas de saúde que o ajudaram associados com programas de política e de segurança do Estado.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 01 de maio de 2019.

 

 

 

 

 

 

TRABALHO No. 4 (14/05/2019)

        

         ¨Hey Jude¨ é o termo que suscita os arranjos ¨Rei Jude¨ e ¨Ei Ajude¨, como forma de expressão de novos significados, sentidos, conceitos, etc.. Mas que na verdade revelam que o termo ¨Hey Jude¨ é um estímulo e o organismo emite uma resposta diante do estímulo e provoca consequências, ele deve aprender que o estímulo não é ele mesmo, ou seja, seu organismo, sua mente, seu inconsciente e seu comportamento, mas apenas um estímulo do meio ambiente que desencadeia resposta e consequências, estas são o que nos enriquecem através das 7 leis do inconsciente: o niilismo, o condensamento, o deslocamento, o comportamento, as relações sociais, as gestalts e os insights.  Ele deve aprender que ele também não é suas consequências, ou seja, os arranjos ¨Rei Jude¨ e ¨Ei Ajude¨, mas é o organismo e o contexto.

 

         INTERPRETAÇÃO:

         Os significados revelam que o estímulo gera representações com significados que o levam a arranjar termos como ¨Rei Jude¨ e ¨Ei Ajude¨ e que ele não é o estímulo.

         Os sentidos revelam que o estímulo gera representações onde o organismo deve compreender que ele não é o estímulo e nem as consequências.

         Os conceitos revelam que o estímulo gera representações onde o organismo deve entender que ele não é a mesma coisa que o estímulo e nem as consequências, e nem mesmo as respostas, pois estas podem ser dessensibilizadas e se distanciarem do organismo não se tornando mais presentes no contexto.

         As funcionalidades revelam que o organismo reage a um estímulo e responde produzindo consequências que não determinam seu organismo e seu comportamento, seu contexto através da dessensibilização.

         As simbologias revelam que o organismo representa um nome próprio sendo evocado ¨Hey Jude¨ que se transforma através do seu comportamento com sua resposta, um arranjo ou trocadilho, chiste, que produz consequências que devem ser dessensibilizadas.

         As relações sociais revelam que o termo evocado ¨Hey Jude¨ representa uma forma de chamamento para contato social e a resposta e suas consequências são aversivas, pois produzem chistes ao invés da realidade.

         As gestalts da figura representam Uma mulher de corpo inteiro sem feições que representa o chamamento não atendido por causa do chiste, pois o chiste falseia a mensagem, e o fundo representa Uma mulher negra de corpo inteiro sem feições representando a loucura e a violência que gera o chiste, o pedido de ajuda.

         Os insights revelam que o termo representa um chamamento de socorro em função de alguma violência de caráter inconsciente e infantil e que ele deve fazer a conscientização e a dessensibilização do evento para não ser dominado pelo evento.

         As conclusões revelam que o termo representa sua luta contra a violência sexual e sua psicoterapia.

         As interpretações finais revelam que o termos representam que ele está enfrentando seus traumas infantis, seu inconsciente, e seu mundo atual, seu contexto que faz aflorar arranjos que retratam essa dinâmica.

 

 

 

         Osny Mattanó Júnior

         Londrina, 14 de maio de 2019.

 

 

 

 

TRABALHO No. 5 (20/05/2019)

 

         ¨Here comes the sun¨ suscita o termo ¨ricão eu sou¨ ou ¨rir e comes teu som¨ revelando um arranjo que destaca uma economia que leva a compreensão de um novo significado e de um novo sentido, pois a interpretação do inglês para o português significa ¨Lá vem o sol¨. Quando o indivíduo conhece as duas formas de representação e de interpretação, de arranjo, é lavado ou pelo princípio da realidade e traduz ou compreende literalmente a expressão em inglês, ou é lavado pelo princípio do prazer e processa a condensação com o arranjo e a economia que leva a compreensão dessa modalidade de chiste que é realizado com o comportamento verbal e autoclíticamente, através de contingências autodestrutivas da pulsão de morte.

 

INTERPRETAÇÃO:

Os significados revelam que o chiste é um arranjo que produz economia para a compreensão do indivíduo do meio ambiente e da sua realidade que se manifesta como realidade psíquica, pois o chiste possui uma característica pessoal, já que o arranjo é individual, a compreensão é individual e inconsciente, e que essa realidade psíquica não deve ser entendida como sendo o próprio indivíduo, pois ele é o contexto e não o estímulo, a resposta ou a consequência e tampouco o chiste. Deste modo o chiste revela apenas um contexto onde ele significa que ele entende assim ¨ricão eu sou¨ ou ¨rir e comes teu som¨ e que estes eventos linguísticos não devem controlar seu comportamento, nem literalmente, nem como controle, e nem como razões.

Os sentidos revelam que o chiste produz uma economia para a compreensão do arranjo onde o indivíduo percebe o condensamento como realidade psíquica individualmente e inconscientemente, porém o chiste revela apenas um contexto e o que ele compreende como evento linguístico, contudo uma boa interpretação do chiste revela que esse evento linguístico não deve controlar, dar razões e nem literalidade sobre o seu comportamento que é justamente o contexto.

Os conceitos revelam que o chiste produz uma economia para a compreensão do arranjo onde o indivíduo entende o condensamento como realidade psíquica, porém o chiste revela apenas o contexto e o que ele compreende do evento linguístico, mostrando que ele não deve se deixar controlar pelo evento linguístico e pelo controle, pelas razões e pela literalidade, sendo, portanto ele, o contexto, o real.

Os contextos revelam que o chiste produz uma economia para o indivíduo na sua compreensão do arranjo onde o condensamento gera a realidade psíquica, contudo o chiste revela somente o contexto e o evento linguístico, o controle, as razões e a literalidade que devem deixar de operar para dar lugar para o contexto em seu comportamento modelando e governando o real.

As funcionalidades revelam  que o organismo reage a um estímulo e responde produzindo consequências que não determinam seu organismo e seu comportamento, seu contexto através da dessensibilização.

As linguagens revelam que o chiste produz uma economia para o indivíduo na sua compreensão do arranjo onde o condensamento gera a realidade psíquica, contudo o chiste gera apenas o contexto e o evento linguístico, o controle, as razões e a literalidade que devem deixar de operar para cederem lugar extinguindo-se para o contexto em seu comportamento modelando e governando o real.

As relações sociais revelam que o chiste produz uma economia para o indivíduo na sua compreensão do arranjo onde o condensamento produz a realidade psíquica, mas  o chiste produz apenas o contexto e o evento linguístico, o controle, as razões e a literalidade que devem deixar de operar para cederem espaço para o contexto em seu comportamento  modelando e governando o real.

 As gestalts revelam que a figura mostra Um maço de dinheiro antigo sem valor que representam a forma como o indivíduo encontrou para ficar rico ou ¨ricão¨ quando era criança e jovem, colecionando dinheiro antigo; e a forma revela uma Uma presilha preta ou marrom de cabelo que representa a forma de ajuntar e segurar ou prender o dinheiro colecionado pelo indivíduo, ou seja, o elástico que foi substituído por saquinhos plásticos, aliás, a forma dessa presilha preta ou marrom de cabelo se parece com saquinhos plásticos que eu utilizo para guardar meu dinheiro antigo.

Os insights revelam que existem diversas formas de riqueza, a material, a econômica, a financeira, a do colecionador (de coisas raras e/ou antigas), a do estudante, a do trabalhador, a do cientista, a do artista, a do religioso, a do pobre e a do rico, etc., e que devemos compreender que ser rico é uma questão de saber valorizar o que possuímos e tornarmos isso cada vez mais valioso com estudo e trabalho, o ladrão, por outro lado, torna sua vida cada vez mais insignificante e desprezível pois valoriza o roubo e não o estudo e o trabalho que levam ao progresso do mundo e da civilização, tanto o ladrão quanto o assassino, o estuprador, o pedófilo, o violador, o violentador e o terrorista são desprezíveis pois ferem a sociedade e a moralidade, não conseguem se ajustar as normas sociais e nem aos padrões de vida social, são anti-sociais, ou seja, desprezam a si mesmos pois negam a sua humanidade.

As conclusões revelam que diante das muitas riquezas o indivíduo escolheu ser rico interiormente para impulsionar seus dotes comportamentais, aprendendo a se comportar como ser humano ajustado e sedento de amor e de justiça, suas maiores riquezas.

As interpretações finais revelam que o indivíduo compreende que não existem misérias e nem pobrezas para quem se descobre, para quem investe em si mesmo e em sua família, que sempre há um momento para começar e recomeçar, que sua vida é uma riqueza pois não vê no outro um objeto de prazer mas de realidade, compreendendo-o em suas necessidades, motivos, alienações, problemas, injustiças, dificuldades e desigualdades e jogo de oportunidades, ou seja, que ele vê ele mesmo no outro.

 

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 20 de maio de 2019.

 

 

 

 

 

 

TRABALHO No. 6 (20/05/2019)

 

         ¨My sweet lord¨ suscita o arranjo e uma compreensão por economia que faz emergir o termo ¨meu suéter lorde¨ ou ¨meu suéter Lore¨ e a tradução do inglês para o português ¨meu doce senhor¨ ou ¨meu bom senhor¨, a continuação da canção tem uma letra que eu prefiro não traduzir e nem suscitar arranjos de compreensão econômica, prefiro apenas escutar a música sem compreendê-la, sem assimilá-la e sem acomodá-la, da mesma forma fizeram as incontáveis expedições com seus sábios e cientistas que se empenharam em traduzir idiomas novos e já comentados e narrados por meio de cartas produzidas por expedições e aventuras, nem tudo ou mesmo muito pouco do que ouviam e viam esses decodificadores de línguas e linguagens, de culturas, hábitos e tradições conseguiram traduzir, certamente eles se inseriram no meio linguístico e cultural de seus povos estudados para descobrirem seus segredos e seus códigos para então narrá-los e comentá-los por meio de cartas e documentos técnicos, o que era traço comportamental do expedicionário de séculos atrás ainda o é hoje? As características psico-sociais e comportamentais desses descobridores permanecem entre nós, entre nossos descobridores e em suas relações devido à aprendizagem? Os recursos dos descobridores evoluem e os comportamentos também e se modificam, se adaptam a realidade e aos novos contextos! Os descobridores do passado comunicavam tudo, todas as coisas que supunham, que acreditavam e que não acreditavam, que sabiam e que não sabiam em seus relatórios ou cartas e documentos técnicos? Havia roubo de suas ideias e técnicas no decorrer da história? Não traduzir tudo era como antigamente e como hoje em dia em tudo o que fazemos, nunca saberemos tudo de absolutamente coisa alguma, de língua ou linguagem alguma, de técnica ou estudo algum, de vida ou de família alguma, de personagem que for e de instituição que for, pois é impossível saber tudo, existem muitas formas de se interpretar e receber informações em nosso cérebro e mente, nosso comportamento tem muitos comandos cerebrais, há muitas Escolas de Psicologia e de Psicanálise que tem utilidade e são essenciais para nossa vida e saúde bio-psico-social, para a nossa educação e para o nosso trabalho, por exemplo. Nunca precisamos saber tudo para sermos aprovados na Escola, podemos errar e não saber algum conteúdo. Quando não falamos do todo mas de uma parte fracionada falamos de conteúdos que pertencem ao todo, que se agrupam ao todo e o constituem, temos, assim uma noção do que estamos percebendo intuitivamente se já tivemos contato com outros objetos semelhantes, devido ao condicionamento e a história de reforçamento que sugere uma modelagem comportamental do comportamento encoberto do indivíduo que percebe intuitivamente essa parte fracionada e faz um feedfoward, um planejamento para sua interação verbal, para sua comunicação verbal para com o outro que codifica a mensagem através de um canal para o ouvinte, seu decodificador. A percepção intuitiva sugere um feedfoward para o comunicador, pois jamais temos posse do todo, nem mesmo numa expedição ou numa tradução.

 

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 20 de maio de 2019.

 

 

 

 

 

 

TRABALHO No. 7 (29/06/2019)

 

         A canção dos Beatles ¨Two of us¨ desencadeia e ainda desencadeia pensar em ¨Tio de nós¨ e em ¨Tiro de nós¨  e em ¨diversão¨ desde 1989 quando adquiri um k-7 com esta canção e não parei mais de escutá-la, porém me esforçava para parar de escutar e de interpretar como forma de violência ou de analfabeto a canção ou a letra da música que significa ¨Dois de nós¨, eu a compreendo mais ou menos bem, mas a lavagem cerebral persistiu não somente em mim, mas em minha família inteira também prejudicando-a, ela teve problemas com armas em 1997, também em função destas canções e da lavagem cerebral que agora vou reinterpretar como chiste.

O chiste tem relação com ¨um tio nosso e um tiro que era diversão¨, a continuação da canção tem uma letra que eu prefiro não traduzir e nem suscitar arranjos de compreensão econômica, prefiro apenas escutar a música sem compreendê-la, sem assimilá-la e sem acomodá-la, o chiste aconteceu em 1997 comigo e com muita gente da minha família sob a pretexto de diversão no sítio de minha avó materna com meu tio e a polícia que estava escondida, isto segundo o que eu sei aconteceu por que os mass mídia do Brasil como a Rede Globo, a Bandeirantes, etc., e artistas e atletas do Brasil e do mundo se associaram para me assassinar em 1997, mas não deu certo e estamos enfrentando este drama telepático e violento no Brasil e no mundo desde 1999!

Não traduzir tudo era como antigamente e como hoje em dia em tudo o que fazemos, nunca saberemos tudo de absolutamente coisa alguma, de língua ou linguagem alguma, de técnica ou estudo algum, de vida ou de família alguma, de personagem que for e de instituição que for, pois é impossível saber tudo, existem muitas formas de se interpretar e receber informações em nosso cérebro e mente, nosso comportamento tem muitos comandos cerebrais, há muitas Escolas de Psicologia e de Psicanálise que tem utilidade e são essenciais para nossa vida e saúde bio-psico-social, para a nossa educação e para o nosso trabalho, por exemplo. Nunca precisamos saber tudo para sermos aprovados na Escola, podemos errar e não saber algum conteúdo. Quando não falamos do todo mas de uma parte fracionada falamos de conteúdos que pertencem ao todo, que se agrupam ao todo e o constituem, temos, assim uma noção do que estamos percebendo intuitivamente se já tivemos contato com outros objetos semelhantes, devido ao condicionamento e a história de reforçamento que sugere uma modelagem comportamental do comportamento encoberto do indivíduo que percebe intuitivamente essa parte fracionada e faz um feedfoward, um planejamento para sua interação verbal, para sua comunicação verbal para com o outro que codifica a mensagem através de um canal para o ouvinte, seu decodificador. A percepção intuitiva sugere um feedfoward para o comunicador, pois jamais temos posse do todo, nem mesmo numa expedição ou numa tradução.

Assim este chiste como qualquer outro tem a particularidade de suscitar um feedfoward na sua interação verbal naquele que o decodifica como ouvinte, numa percepção intuitiva que oferece uma tradução construída numa compreensão econômica que se comunica como um arranjo na interação verbal entre falante e ouvinte por meio de um canal. O chiste é, pois um ruído, pois torna a comunicação intuitiva e uma boa comunicação não deve ser intuitiva. Outra forma de comunicação intuitiva é a comunicação pelo conhecimento ou pela telepatia, que também não é uma boa forma de comunicação, pois não esclarece a interação verbal em sua complexidade, que abrange o comportamento territorial, corporal, verbal, simbólico, representativo ou de representações sociais, gestáltico, de avatares, lúdico, trabalhador, escolar, familiar, afetivo, sexual, moral, psicomotor, social, de condições orgânicas, de história de vida e contextual. A comunicação efetivada por meio de ruídos torna-a dificultosa e menos compreensível, muito estreita no sentido de difícil acesso, de difícil habilidade. É o ruído aquele quem torna a comunicação um mal-estar e o lança no interior do organismo, da mente humana, da psique, do cérebro, do comportamento humano, gerando mal-estar, sofrimento e transtornos mentais.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 29 de junho de 2019.

 

 

 

 

 

 

 

TRABALHO No. 8 (27/08/2019)

 

         O chiste ¨my my sussudio¨, ¨meu meu suicídio¨ do CD Flashpoint dos Rolling Stones revela que a compreensão econômica do chiste permite ao indivíduo uma conexão onde não havia conexão alguma, um significado onde não havia significado algum, um sentido onde não havia sentido algum, um contexto onde não havia contexto algum, um comportamento onde não havia comportamento algum, uma simbologia onde não havia simbologia alguma, uma interpretação onde não havia interpretação alguma, ou seja, um absurdo, algo novo, uma novidade que surpreende pela ausência de lógica e de conexão, pela ausência de coerência em sua produção interpretativa e discursiva, até mesmo no mundo narrado e no mundo comentado quando o chiste faz parte dos eventos linguísticos dos interlocutores. Jamais damos credibilidade aos chistes, caso contrário estamos praticando lavagem cerebral, tortura e violência psicológica e até estupro virtual naqueles que forçamos acreditarem nessas produções linguísticas incoerentes e sem clareza, estes, pois os objetivos destes manobristas, produções linguísticas incoerentes e sem clareza para produzir alienação mental, confusão mental e problemas bio-psico-sociais para suas vítimas.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 27 de agosto de 2019.