OSNY MATTANÓ JÚNIOR
GRANDES LEIS, PRINCÍPIOS E TEORIAS
16/09/2018
TEORIA DO BIG BANG
O caminho que o ser humano leva para encontrar compreensão sobre como foi desencadeado o processo que originou o universo atual, desencadeou – e ainda proporciona – vários debates, pesquisas e teorias que possam explicar tal fenômeno. É um tema que desperta grande curiosidade dos seres humanos desde os tempos mais remotos até hoje, e gera grandes polêmicas, envolvendo conceitos religiosos, acadêmicos, filosóficos e científicos.
Até o momento, a explicação mais aceita sobre a origem do universo entre a comunidade cientifica é baseada na teoria da Grande Explosão que, em inglês significa, Big Bang. Ela apoia-se, em parte, na teoria da relatividade do físico Albert Einstein (1879-1955) e nos estudos dos astrônomos Edwin Hubble (1889-1953) e Milton Humason (1891-1972), os quais demonstraram que o universo não é estático e se encontra em constante expansão, ou seja, as galáxias estão se afastando umas das outras. Portanto, no passado elas deveriam estar mais próximas que hoje, e, até mesmo, formando um único ponto.
A teoria do Big Bang foi anunciada em 1948 pelo cientista russo naturalizado estadunidense, George Gamow (1904-1968) e o padre e astrônomo belga Georges Lemaître (1894-1966). Segundo eles, o universo teria surgido após uma grande explosão cósmica, entre 10 e 20 bilhões de anos atrás. O termo explosão refere-se a uma grande liberação de energia, criando o espaço-tempo.
Até então, havia uma mistura de partículas subatômicas (qharks,
elétrons, neutrinos e suas partículas) que se moviam em todos os sentidos com velocidades próximas à da luz. As primeiras partículas pesadas, prótons e nêutrons, associaram-se para formarem os núcleos de átomos leves, como hidrogênio, hélio e lítio, que estão entre os principais elementos químicos do universo.
Ao expandir-se, o universo também se resfriou, passando da cor violeta à amarela, depois laranja e vermelha. Cerca de 1 milhão de anos após o instante inicial, a matéria e a radiação luminosa se separaram e o Universo tornou-se transparente: com a união dos elétrons aos núcleos atômicos, a luz pode caminhar livremente. Cerca de 1 bilhão de anos depois do Big Bang, os elementos químicos começaram a se unir dando origem às galáxias.
Essa é a explicação sistemática da origem do universo, conforme a teoria do Big Bang. Aceita pela maioria dos cientistas, entretanto, muito contestada por alguns pesquisadores. Portanto, a origem do universo é um tema que gera muitas opiniões divergentes, sendo necessária uma análise crítica de cada vertente que possa explicar esse acontecimento.
Mattanó tem outra teoria do Big Bang, a Teoria dos Big Bangs. A teoria que suscita pensarmos o universo como um objeto indefinido ou material inacabado e mutável, capaz de sofrer mudanças bruscas a qualquer momento através de seus fenômenos e que estes fenômenos não estão esgotados, podem ser recriados e criados a qualquer momento do tempo e espaço, em qualquer ponto do universo, sugerindo que podem surgir novos Big Bangs ou que já se sucederam novos Big Bangs e não foram ainda detectados por nós na Terra ou que poderão surgir novos Big Bangs no futuro imprevisível e indomesticável, como por exemplo, através de Buracos de Minhoca e viagens no tempo-espaço que seriam nítida tradução desta experiência quando encontrarmos o ponto de tempo-espaço exato de um Big Bang e o testemunharmos quantas vezes o pudermos para recriarmos esse ambiente do espaço-tempo para a superação das adversidades ambientais e adaptação do ser humano e da vida ao universo.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 16 de setembro de 2018.
LEI DE HUBBLE-HUMASON DA EXPANSÃO CÓSMICA
A Lei de Hubble é um fenômeno que foi sugerido por Edwin Powell Hubble e pelo seu colega Milton L. Humason quando se dedicavam ao estudo das galáxias. Ao recolher e calcular distâncias, localizações e distribuições das galáxias no espaço, através da análise dos seus movimentos, notaram que existia uma relação entre as distâncias e as suas velocidades de afastamento. Muitos dos estudos quantitativos sobre a origem do Universo nasceram das ideias de Hubble aliadas às equações de Einstein. Esta descoberta levou mais tarde à dedução do Big-Bang, que provavelmente marca o início do atual universo.
Mattanó especula que como existe uma distância entre as galáxias que determinam suas velocidades de afastamento deve haver uma distância entre os pontos que podem servir para desencadear novos Big Bangs e que essas distâncias determinam suas velocidades de afastamento uns dos outros pontos sugerindo pontos no universo onde poderíamos prever esses acontecimentos ou Big Bangs.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 16 de setembro de 2018.
LEI DE KEPLER DO MOVIMENTO PLANETÁRIO
Primeira lei de Kepler: lei das órbitas elípticas
“ |
O planeta em órbita em torno do Sol descreve uma elipse em que o Sol ocupa um dos focos. |
” |
Esta lei definiu que as órbitas não eram circunferências, como se supunha até então, mas sim elipses.
A distância de um dos focos até o objeto, mais a distância do objeto até o outro foco, é sempre igual não importando a localização do objeto ao longo da elipse.
Segunda lei de Kepler: lei das áreas
Ilustração da segunda lei de Kepler
“ |
A linha que liga o planeta ao Sol varre áreas iguais em tempos iguais. |
” |
Esta lei determina que os planetas se movem com velocidades diferentes, dependendo da distância a que estão do Sol.
Terceira lei de Kepler: lei dos períodos |
Esta lei indica que existe uma relação entre a distância do planeta e o período de translação (tempo que ele demora para completar uma revolução em torno do Sol). Portanto, quanto mais distante estiver do Sol mais tempo levará para completar sua volta em torno desta estrela.
Mattanó explica que os pontos para os Big Bangs no universo podem ter órbita indefinida pois não são planetas.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 16 de setembro de 2018.
LEI DE NEWTON DA GRAVITAÇÃO UNIVERSAL
A lei da gravitação universal afirma que, se dois corpos possuem massa, ambos sofreram uma força de atração mútua proporcional às suas massas e inversamente proporcional ao quadrado da distância que separa seus centros de gravidade. Essa lei foi formulada pelo físico inglês Sir Isaac Newton em sua obra Philosophiae Naturalis Principia Mathematica, publicada em 1687, que descreve a lei da gravitação universal e as Leis de Newton — as três leis dos corpos em movimento que assentaram-se como fundamento da mecânica clássica.
A gravidade é uma força fundamental de atração que age entre todos os objetos por causa de suas massas, isto é, a quantidade de matéria de que são constituídos. A gravidade mantém o objetos celestes unidos e ligados, como os gases quentes contidos pelo Sol e os planetas, confinados às suas órbitas. A gravidade da Lua causa as marés oceânicas na Terra. Por causa da gravitação, os objetos sobre a Terra são atraídos em seu sentido.
Mattanó especula que a lei da gravidade também se aplica aos pontos do espaço selecionados para os Big Bangs, mantendo-os unidos entre si e entre os demais objetos celestes, todos ligados e unidos, confinados às suas órbitas.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 17 de setembro de 2018.
TEORIA DA EVOLUÇÃO DE DARWIN
Darwinismo é um conjunto de movimentos e conceitos relacionados às ideias de transmutação de espécies, seleção natural ou da evolução, incluindo algumas ideias sem conexão com o trabalho de Charles Darwin. A característica que mais distingue o darwinismo de todas as outras teorias é que a evolução é vista como uma função da mudança da população e não da mudança do indivíduo.
O termo foi cunhado por Thomas Henry Huxley em abril de 1860, e foi usado para descrever conceitos evolutivos, incluindo conceitos anteriores, como malthusianismoe spencerismo. No final do século XIX passou a significar o conceito de que a seleção natural era o único mecanismo de evolução, em contraste com o lamarckismo e o criacionismo. Por volta de 1900 o darwinismo foi eclipsado pelo mendelismo até a síntese evolutiva moderna unificar as ideias de Darwin e Gregor Mendel. A medida que a teoria da evolução moderna se desenvolve, o termo tem sido associado às vezes com ideias específicas.
Embora o termo tenha permanecido em uso entre os autores científicos, tem sido cada vez mais discutido que é um termo inapropriado para a moderna teoria da evolução. Por exemplo, Darwin não estava familiarizado com o trabalho de Gregor Mendel, e como resultado teve apenas uma compreensão vaga e imprecisa de hereditariedade. Ele, naturalmente, não tinha noção dos desenvolvimentos mais recentes e, como o próprio Mendel, não sabia nada de deriva genética, por exemplo.
Mattanó adiciona que a evolução pode ser explicada através do Darwinismo e do trabalho de Mendel que abriu espaço para descobrirmos que nossas mudanças derivam da genética e não do meio ambiente e da seleção natural. O trabalho do meio ambiente e da seleção natural é justamente o de gerar fenótipos, expressões dos genes, da carga genética, de ativar ou não ativar determinados genes. Contudo Mattanó explica que antes da genética vem o comportamento sexual do animal e seus ritos de iniciação e de passagem que traduzem sua necessidade como indivíduo de uma espécie que teve uma evolução e especiação determinada que marcou seus modos de vida e de comportamentos, gerando modos de agir e de se comportar individualmente e em grupo, formando atividades em grupo e fenômenos maiores como comunidades e cidades, nações e até o mundo que regulam e determinam suas atividades e modos de pensar e de sentir, de educar e de trabalhar, de controlar o outro e a si mesmo, regulando de certo modo a carga genética e a transmissão genética de determinados genes. Mattanó explica que antes da genética estão os ritos e os mitos como reguladores de nossos comportamentos e de nossa transmissão de carga genética.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 17 de setembro de 2018.
TEORIA DA RELATIVIDADE DE EINSTEIN
Teoria da Relatividade é a denominação dada ao conjunto de duas teorias científicas: a Relatividade Restrita (ou Especial) e a Relatividade Geral .
A Relatividade Especial é uma teoria publicada no ano de 1905 por Albert Einstein, concluindo estudos precedentes do físico neerlandês Hendrik Lorentz, entre outros. Ela substitui os conceitos independentes de espaço e tempo da Teoria de Newton pela ideia de espaço-tempo como uma entidade geométrica unificada. O espaço-tempo na relatividade especial consiste de uma variedade diferenciável de 4 dimensões, três espaciais e uma temporal (a quarta dimensão), munida de uma métrica pseudo-riemanniana, o que permite que noções de geometria possam ser utilizadas. É nessa teoria, também, que surge a ideia de velocidade da luz invariante.
O termo especial é usado porque ela é um caso particular do princípio da relatividade em que efeitos da gravidade são ignorados. Dez anos após a publicação da teoria especial, Einstein publicou a Teoria Geral da Relatividade, que é a versão mais ampla da teoria, em que os efeitos da gravitação são integrados, surgindo a noção de espaço-tempo curvo.
As leis que governam as mudanças de estado em quaisquer sistemas físicos tomam a mesma forma em quaisquer sistemas de coordenadas inerciais.
Nas palavras de Einstein:
"...existem sistemas cartesianos de coordenadas - os chamados sistemas de inércia - relativamente aos quais as leis da mecânica (mais geralmente as leis da física) se apresentam com a forma mais simples. Podemos assim admitir a validade da seguinte proposição: se K é um sistema de inércia, qualquer outro sistema K' em movimento de translação uniforme relativamente a K, é também um sistema de inércia."
A luz tem velocidade invariante igual a c em relação a qualquer sistema de coordenadas inercial.
A velocidade da luz no vácuo é a mesma para todos os observadores em referenciais inerciais e não depende da velocidade da fonte que está emitindo a luz, tampouco do observador que a está medindo. A luz não requer qualquer meio (como o éter) para se propagar. De fato, a existência do éter é mesmo contraditória com o conjunto dos fatos e com as leis da mecânica.
Apesar do primeiro postulado ser quase senso comum, o segundo não é tão óbvio. Mas ele é de certa forma uma consequência de se utilizar o primeiro postulado ao se analisarem as equações do eletromagnetismo. Através das transformações de Lorentz pode-se demonstrar o segundo postulado.
Porém, é necessário dizer que Einstein, segundo alguns, não quis basear a relatividade nas equações de Maxwell, talvez porque entendesse que a validade destas não era ilimitada. Isto decorre da existência do fóton, o que tacitamente indica que as equações de campo previstas por Maxwell não podem ser rigorosamente lineares.
Para Mattanó a velocidade da luz não é invariável, pois todo objeto que inicia sua trajetória de um ponto zero ou de inércia para outro ponto terá uma velocidade ¨x¨, mas uma energia que vai diminuindo durante sua trajetória no espaço-tempo até se esgotar totalmente, então a velocidade da luz sofre alterações pois todo caminho tem seu esgotamento. Além de termos outro problema: todo objeto que emite luz em qualquer ponto do tempo-espaço tem capacidade de competir com os Big Bangs no que se refere a sua força e potência de crescimento e expansão, assim os limites do universo seriam absolutamente iluminados e radioativos!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 17 de setembro de 2018.
LEIS DA TERMODINÂMICA
A termodinâmica (do grego θερμη, therme, significa "calor"e δυναμις, dynamis, significa "potência") é o ramo da física que estuda as causas e os efeitos de mudanças na temperatura, pressão e volume — e de outras grandezas termodinâmicas fundamentais em casos menos gerais — em sistemas físicos em escala macroscópica. Grosso modo, calor significa "energia" em trânsito, e dinâmica se relaciona com "movimento". Por isso, em essência, a termodinâmica estuda o movimento da energia e como a energia cria movimento. Historicamente, a termodinâmica se desenvolveu pela necessidade de aumentar a eficiência das primeiras máquinas a vapor, sendo em essência uma ciência experimental, que diz respeito apenas a propriedades macroscópicas ou de grande escala da matéria e energia.
Mattanó adiciona que calor significa energia e que assim os limites do universo absolutamente iluminados e redioativos implicam em calor e em energia, e assim em movimento, pois energia cria movimento, deste modo em expansão do universo.
Osny Mattanó Júnior
Londrina,17 de setembro de 2018.
PRINCÍPIO DA FLUTUABILIDADE DE ARQUIMEDES
Flutuabilidade
O princípio de Arquimedes explica porque flutuamos e quais as vantagens da flutuação para indivíduos que necessitem de ausência de cargas sobre seu corpo ou sobre determinados segmentos.
O princípio aplica-se da seguinte maneira: os objetos imersos possuem um menor peso aparente que o mesmo objeto na terra porque uma força oposta à gravidade está atuando sobre o objeto.
Essa força é chamada de “empuxo” e é a força gerada para cima pelo volume de água deslocado. Assim, um ser humano com gravidade específica de 0,97 alcança o equilíbrio de flutuação quando 97% do seu volume estão imerso
No caso de cargas articulares, à medida que o corpo é gradualmente submerso, a água é deslocada, criando a força de flutuabilidade. Isso retira progressivamente o peso das articulações submersas e, com a imersão até o processo xifoide poder-se-á chegar a uma redução em até 70% ou mais do peso corporal total suportado pelas articulações dos tornozelos.
Mattanó explica que assim como existe uma flutuabilidade do corpo sobre a água existe uma flutuabilidade da matéria e da energia que são reversíveis sobre o ar e os espaço, inclusive sobre a água. Essa matéria e energia podem ser as ondas cerebrais (matéria) e a ilusão telepática (energia) que flutuam sobre a água, o ar e o espaço.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 17 de setembro de 2018.
PRINCÍPIO DA INCERTEZA DE HEISENBERG
O princípio da incerteza consiste num enunciado da mecânica quântica formulado em 1927 por Werner Heisenberg. Tal princípio estabelece um limite na precisão com que certos pares de propriedades de uma dada partícula física, conhecidas como variáveis complementares (tais como posição e momento linear), podem ser conhecidos. Em seu artigo de 1927, Heisenberg propõe que em nível quântico quanto menor for a incerteza na medida da posição de uma partícula, maior será a incerteza de seu momento linear e vice-versa.
O princípio da incerteza é um dos aspectos mais conhecidos da física do século XX e é comumente apresentado como um exemplo claro de como a mecânica quântica se diferencia das premissas elementares das teorias físicas clássicas. Isso porque na mecânica clássica quando conhecemos as condições iniciais conseguimos com precisão determinar o movimento e a posição dos corpos de forma simultânea. Ainda que o princípio da incerteza tenha sua validade restrita ao nível subatômico, ao inserir valores como indeterminação e probabilidade no campo do experimento empírico, tal princípio constitui uma transformação epistemológica fundamental para a ciência do século XX.
Mattanó especula que os pontos de Big Bangs podem seguir o princípio da incerteza, pois em nível quântico quanto menor for a incerteza na medida da posição de uma partícula, maior será a incerteza de seu momento linear e vice-versa. Não se trata de mecânica clássica onde conhecemos as condições iniciais e conseguimos com precisão determinar o movimento e a posição dos corpos de forma simultânea. Trata-se de mecânica quântica. Trata-se de especulação acerca da reversibilidade da massa e da energia, das ondas cerebrais e da ilusão telepática, da telepatia.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 17 de setembro de 2018.
LEIS DO MOVIMENTO DE NEWTON
Leis de Newton é uma expressão designada às três leis que possibilitam e constituem a base primária para compreensão dos comportamentos estático e dinâmico dos corpos materiais, em escalas quer celeste quer terrestre. As três leis foram formuladas pelo físico inglês Isaac Newton ainda no século XVII e encontram-se primariamente publicadas em seu livro Philosophiae Naturalis Principia Mathematica. Em essência, as leis estabelecem inicialmente os observadores (referenciais) que podem corretamente usá-las, a fim de explicar a estática e a dinâmica dos corpos em observação (as leis valem em referenciais inerciais); e assumindo estes referenciais por padrão, passam então a mensurar as interações físicas entre dois (ou, via princípio da superposição, entre todos os) corpos materiais bem como o resultado destas interações sobre o repouso ou o movimento de tais corpos.
A interação entre dois corpos, à parte sua natureza física, é mensurada mediante o conceito de força; e o resultado físico da interação sobre cada corpo é fisicamente interpretado como resultado da ação desta força: em essência, as forças representam interações entre pares de corpos, e são responsáveis pelas acelerações, ou seja, pelas mudanças nas velocidades dos corpos nos quais atuam. Corpos distintos usualmente respondem de formas distintas a uma dada força, e para caracterizar essa resposta define-se para cada corpo uma massa.
As leis de Newton definem-se sobre uma estrutura vetorial, contudo essas leis foram expressas nas mais diferentes formas nos últimos três séculos, incluso via formulações de natureza essencialmente escalar. As formulações de Hamilton e de Lagrange da mecânica clássica; embora em nada acrescentem em termos de fundamentos às leis de Newton, expressam os mesmos princípios de forma muito mais prática a certos problemas, embora representem a primeira vista complicações frente aos problemas mais simples usualmente encontrados em seções que visam a explicar as leis de Newton.
Newton não apenas estabeleceu as leis da mecânica como também estabeleceu a lei para uma das interações fundamentais, a lei da Gravitação Universal, e ainda construiu todo o arcabouço matemático necessário - o cálculo diferencial e integral - para que hoje se pudessem projetar e pragmaticamente construir desde edifícios até aviões, desde sistemas mais eficientes de freios automotivos até satélites em órbita. O mundo hoje mostra-se inconcebível sem a compreensão que vem à luz via leis de Newton.
Mattanó especula que a massa é um corpo com uma de força suscetível a interações físicas e a repouso ou a movimento. A interação produz movimento, aceleração e velocidade, mas também produz calor e energia essa interação, logo essa interação pode ser capaz de produzir ondas cerebrais (matéria ou massa) e ilusão telepática (energia) e vice-versa, uma depende da outra para existir, sobretudo da interação.
É a partir da interação que o falante nomeia o seu comportamento e o compreende, inclusive sua telepatia, só o ouvinte (decodificador) é capaz de dar sentido a mensagem do falante (codificador). A telepatia não é o problema, mas sim o contexto, o autoconhecimento e a aceitação da sua natureza e da natureza do outro, ou seja, a interação.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 17 de setembro de 2018.