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55.OBRAS COMPLETAS DE OSNY MATTANÓ JNR/FREUD VOL.7
55.OBRAS COMPLETAS DE OSNY MATTANÓ JNR/FREUD VOL.7

Obras Completas de Sigmund Freud numa releitura de Osny Mattanó Júnior

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Vol. 7

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

19/08/2018

Um caso de histeria.

Três ensaios sobre a teoria da sexualidade e outros trabalhos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

VOLUME VII

(1901-1905)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dr. Sigmund Freud

 

 

 

 

 

FRAGMENTO DA ANÁLISE DE UM CASO DE HISTERIA (1905[1901])

 

 

NOTA DO EDITOR INGLÊS (JAMES STRACHEY)

 

BRUCHSTÜCK EINER HYSTERIE-ANALYSE

 

(a) EDIÇÕES ALEMÃS:

(1901 24 de jan. Conclusão do primeiro manuscrito sob o título de “Traum und Hysterie” [“Sonhos e Histeria”].)

1905 Mschr. Psychiat. Neurol., 18 (4 e 5), out. e nov., 285-310 e 408-467

1909 S.K.S.N., II, 1-110. (1912, 2ª ed.; 1921, 3ª ed.)

1924 G.S., 8, 3-126.

1932 Vier Krankengeschichten, 5-141.

1942 G.W., 5, 163-286.

 

(b) TRADUÇÃO INGLESA:

 

‘Fragment of an Analysis of a Case of Hysteria’

1925 C.P., 3, 13- 146. (Tr. Alix e James Strachey.)

 

A presente tradução inglesa é uma versão corrigida da que foi publicada em 1925.

 

Embora este caso clínico só tenha sido publicado em outubro e novembro de 1905, sua maior parte foi escrita em janeiro de 1901. A descoberta das cartas de Freud a Wilhelm Fliess (Freud, 1950a) proporcionou-nos um grande número de evidências contemporâneas sobre o assunto.

 

Em 14 de outubro de 1900 (Carta 139), Freud diz a Fliess que começara pouco antes a tratar de uma nova paciente, “uma jovem de dezoito anos”. Esta moça era evidentemente “Dora”, e, como sabemos pelo próprio caso clínico (ver em [1]), seu tratamento terminou cerca de três meses depois, em 31 de dezembro. Durante todo aquele outono Freud estivera dedicado a sua Sobre a Psicopatologia da Vida Cotidiana (1901b) e, em 10 de janeiro, ele escreve (numa carta não publicada) que está simultaneamente empenhado em dois trabalhos: A Vida Cotidiana e “Sonhos e Histeria, Fragmento de uma Análise”, que, como nos diz seu prefácio (ver em [1]), era o título original do presente trabalho. Em 25 de janeiro (Carta 140) ele escreve: “ ‘Sonhos e Histeria’ foi concluído ontem. É um fragmento de análise de um caso de histeria em que as explicações se agrupam em torno de dois sonhos. Portanto,é, na realidade, uma continuação do livro sobre os sonhos. [A Interpretação dos Sonhos (1900a) fora publicada um ano antes.] Contém ainda resoluções de sintomas históricos e considerações sobre a base sexual-orgânica de toda a enfermidade. De qualquer forma, é a coisa mais sutil que já escrevi, e produzirá um efeito ainda mais aterrador que de hábito. Cumpre-se com o próprio dever, entretanto, e o que se escreve não é para um presente fugaz. O trabalho já foi aceito por Ziehen.” Este era co-editor, com Wernicke, do Monatsschrift für Psychiatrie und Neurologie, no qual o trabalho veio finalmente a aparecer. Alguns dias depois, em 30 de janeiro (Carta 141), Freud continua: “Espero que você não se decepcione com ‘Sonhos e Histeria’. Seu interesse principal continua sendo a psicologia - uma estimativa da importância dos sonhos e uma descrição de algumas das peculiaridades do pensamento inconsciente. Há apenas vislumbres do orgânico - as zonas erógenas e a bissexualidade. Mas ele [o orgânico] é claramente mencionado e reconhecido, ficando aberto o caminho para seu exame exaustivo em outra oportunidade. Trata-se de uma histeria com tussis nervosa e afonia, cujas origens podem ser encontradas nas características de uma chupadora de dedo; e o papel principal nos processos psíquicos em conflito é desempenhado pela oposição entre uma atração pelos homens e outra pelas mulheres.” Esses excertos mostram como este trabalho forma um elo entre A Interpretação dos Sonhos e os Três Ensaios. O primeiro é seu antecedente, e o segundo, sua conseqüência.

 

Em 15 de fevereiro (Carta 142), Freud anuncia a Fliess que Sobre a Psicopatologia da Vida Cotidiana estará terminado em poucos dias e que então as duas obras ficarão prontas para ser corrigidas e enviadas aos editores. Mas, na verdade, a história dessas obras foi muito diferente. Em 8 de maio (Carta 143), Freud já está revendo as primeiras provas de Sobre a Psicopatologia da Vida Cotidiana (que foi devidamente publicada nas edições de julho e agosto do Monatsschrift), mas esclarece, agora, que ainda não se decidiu a publicar o caso clínico. Em 9 de junho, todavia (em outra carta não publicada), ele anuncia que “ ‘Sonhos e Histeria’ foi despachado e enfrentará o olhar estarrecido do público no outono”. Não temos informações sobre como Freud veio novamente a mudar de idéia e postergou a publicação por mais quatro anos. Em sua biografia de Freud, o Dr. Ernest Jones informa (Volume 2, p. 286) que a primeira revista para a qual o caso clínico foi enviado foi Journal für Psychologie und Neurologie. Seu editor, Brodmann, desistiu de publicá-lo, aparentemente por considerá-lo uma quebra do sigilo profissional.

 

Não há meio de determinar até que ponto Freud revisou o trabalho antes de sua publicação final em 1905. Todas as evidências internas, contudo, sugerem que ele o alterou muito pouco. A última seção do “Posfácio” (ver em [1] e [2]) foi certamente acrescentada, assim como algumas passagens, pelo menos nas “Notas Preliminares”, e certas notas de rodapé. Salvo esses pequenos acréscimos, porém, é lícito considerar que o ensaio representa os métodos técnicos e as concepções teóricas de Freud no período imediatamente posterior à publicação de A Interpretação dos Sonhos. Talvez pareça surpreendente que sua teoria da sexualidade tivesse alcançado tal ponto de desenvolvimento tantos anos antes da publicação dos Três Ensaios (1905d), que de fato apareceram quase simultaneamente a este trabalho. Mas nota de rodapé da p. 55 corrobora explicitamente o fato. Além disso, os leitores da correspondência com Fliess hão de estar cientes de que grande parte desta teoria já existia em época ainda anterior. Para citar apenas um exemplo, o dito de Freud no sentido de que as psiconeuroses são o “negativo” das perversões (ver em [1]) ocorre com palavras quase idênticas numa carta a Fliess de 24 de janeiro de 1897 (Carta 57). Mesmo antes dessa época, já houvera uma alusão a essa idéia numa carta de 12 de dezembro de 1896 (Carta 52), que também introduz a noção de “zonas erógenas” e prenuncia a teoria das “pulsões parciais”.

 

É curioso que por quatro vezes, em seus escritos posteriores, Freud situe seu tratamento de “Dora” no ano errado - 1899, ao invés de 1900. O engano ocorre duas vezes na primeira seção de sua “História do Movimento Psicanalítico” (1914d) e é repetido duas vezes na nota de rodapé que ele acrescentou ao caso clínico em 1923 (ver em [1]). Não há nenhuma dúvida de que o outono de 1900 foi a data correta, já que, além das evidências externas citadas acima, essa data é claramente fixada pelo “1902” estampado ao final do próprio trabalho (ver em [1]).

 

O seguinte resumo cronológico, baseado nos dados fornecidos no relato do caso clínico, talvez facilite ao leitor acompanhar os acontecimentos da narrativa:

 

1882              Nascimento de Dora.

1888 (Et. 6)   Pai tuberculoso. Família muda-se para B

1889 (Et. 7)   Enurese noturna.

1890 (Et. 8)   Dispnéia.

1892 (Et. 10)  Deslocamento da retina do pai.

1894 (Et. 12) Crise confusional do pai. Visita dele a Freud. Enxaqueca e tosse nervosa.

1896 (Et. 14)  Cena do beijo.

1898 (Et. 16)  (Princípios do verão:) Primeira visita de Dora a Freud. (Fins de junho:) Cena junto ao lago. (Inverno:) Morte da tia. Dora em Viena.

1899 (Et. 17)  (Março:) Apendicite. (Outono:) A família deixa B e se muda para a cidade onde ficava a fábrica.

1900 (Et. 18)  A família se muda para Viena. Ameaça de suicídio. (Outubro a dezembro:) Tratamento com Freud.

1901               (Janeiro:) Redação do caso clínico.

1902               (Abril:) Última visita de Dora a Freud.

1905               Publicação do caso clínico.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud continua seu interesse na psicologia e na importância dos sonhos bem como no pensamento inconsciente em seu trabalho. Trata brevemente das zonas erógenas e da bissexualidade. Mas trata da teoria da sexualidade e introduz a noção de ¨zonas erógenas¨ e pronuncia a teoria das ¨pulsões parciais¨.

Mattanó  vai além da teoria sexualidade, indo para a teoria da comunhão e para a teoria do exercício da força ou da segurança.

A teoria da sexualidade de Mattanó aborda a libido e a psicossexulidade.

A teoria da comunhão de Mattanó aborda a comunhão e a fraternidade, a convivência.

E a teoria do exercício da força ou da segurança de Mattanó aborda a segurança e a proteção do indivíduo frente às adversidades do meio ambiente como forma de adaptação.

Mattanó aborda também outras pulsões, elas:

            Podemos falar de Pulsões Fisiológicas (comida, água, sexo, sono e ar), Pulsões de Garantia (segurança, estabilidade, ordem, proteção e libertação do medo e da ansiedade), Pulsões de Pertinência, Estima e de Amor, e Pulsões de Auto-realização.

            As Pulsões Fisiológicas são as do olhar, a oral, a anal, a fálica, o período de latência, a genital e o desenvolvimento das sublimações.

            As Pulsões de Garantia são as da coordenação motora e da afetividade, do esquema sensório-motor, do esquema sensório-afetivo, do esquema motor-afetivo.

            As Pulsões de Pertinência, Estima e de Amor são da afetividade e da sociabilidade, são as do desenvolvimento emocional e social.

            E as Pulsões de Auto-realização são as da auto-realização, auto-atualização, processo de individuação, êxtase e deslumbramento, crise-final, consciência, produtividade no trabalho, etc.. Para alcançarmos esta fase devemos satisfazer as fazes anteriores. Assim fazemos nossas descobertas da vida e nos adaptamos continuamente e progressivamente, inconscientemente!

 

            MATTANÓ

            (19/08/2018)

 

 

 

NOTAS PRELIMINARES

 

Em 1895 e 1896 formulei algumas teses sobre a patogênese dos sintomas histéricos e sobre os processos psíquicos que ocorrem na histeria. E agora que, passados muitos anos, proponho-me fundamentá-las mediante o relato pormenorizado de um caso clínico e de seu tratamento, não posso furtar-me a algumas observações preliminares, com o propósito, em parte, de justificar por vários ângulos meu procedimento e, em parte, de reduzir a proporções moderadas as expectativas que isso possa despertar.

 

Foi sem dúvida incômodo para mim ter de publicar os resultados de minhas investigações, aliás de natureza surpreendente e pouco gratificante, sem que meus colegas tivessem possibilidade de testá-los e verificá-los. Não menos embaraçoso, porém, é começar agora a expor ao juízo público parte do material em que se basearam aqueles resultados. Não deixarei de ser censurado por isso. Só que, se antes fui acusado de não comunicar nada sobre meus pacientes, agora dirão que forneço sobre eles informações que não deveriam ser comunicadas. Espero apenas que sejam as mesmas pessoas a mudarem assim de pretexto para suas censuras e, desse modo, renuncio antecipadamente a qualquer possibilidade de algum dia eliminar suas objeções.

 

Contudo, mesmo que eu não dê importância a esses críticos estreitos e malévolos, a publicação de meus casos clínicos continua a ser para mim um problema de difícil solução. As dificuldades são, em parte, de natureza técnica, mas em parte se devem à índole das próprias circunstâncias. Se é verdade que a causação das enfermidades histéricas se encontra nas intimidades da vida psicossexual dos pacientes, e que os sintomas histéricos são a expressão de seus mais secretos desejos recalcados, a elucidação completa de um caso de histeria estará fadada a revelar essas intimidades e denunciar esses segredos. É certo que os doentes nunca falariam se lhes ocorresse que suas confissões teriam a possibilidade de ser utilizadas cientificamente, e é igualmente certo que seria totalmente inútil pedir-lhes que eles mesmos autorizassem a publicação do caso. Nessas circunstâncias, as pessoas delicadas, bem como as meramente tímidas, dariam primazia ao dever do sigilo médico e lamentariam não poder prestar nenhum esclarecimento à ciência. Em minha opinião, entretanto, o médico assume deveres não só em relação a cada paciente, mas também em relação à ciência; seus deveres para com a ciência, em última análise, não significam outra coisa senão seus deveres para com os muitos outros pacientes que sofrem ou sofrerão um dia do mesmo mal. Assim, a comunicação do que se acredita saber sobre a causação e a estrutura da histeria converte-se num dever, e é uma vergonhosa covardia omiti-la quando se pode evitar um dano pessoal direto ao paciente em questão. Creio ter feito tudo para impedir que minha paciente sofra qualquer dano dessa ordem. Escolhi uma pessoa cujas peripécias não tiveram Viena por cenário, mas antes uma cidadezinha distante de província, e cujas circunstâncias pessoais devem, portanto, ser praticamente desconhecidas em Viena. Desde o início, guardei com tal cuidado o sigilo do tratamento que apenas outro colega médico, digno de minha total confiança, pode saber que essa moça foi minha paciente. Desde o término do tratamento, esperei ainda quatro anos para sua publicação, até tomar conhecimento de que na vida da paciente sobreveio uma modificação de tal ordem que me permite supor que seu próprio interesse nos acontecimentos e processos anímicos a serem aqui relatados terá desaparecido. Como é evidente, não conservei nenhum nome que pudesse colocar na pista algum leitor dos círculos leigos; além disso, a publicação do caso numa revista especializada e estritamente científica servirá como garantia contra esses leitores não habilitados. Naturalmente, não posso impedir que a própria paciente sofra uma impressão penosa, caso a história de sua própria doença venha a cair acidentalmente em suas mãos. Mas ela não saberá por este relato nada de que já não tenha conhecimento, e poderá perguntar a si mesma quem, além dela, poderia descobrir que é ela o objeto deste trabalho.

 

Sei que existem - ao menos nesta cidade - muitos médicos que (por revoltante que possa parecer) preferem ler um caso clínico como este, não como uma contribuição à psicopatologia das neuroses, mas como um roman à clef destinado a seu deleite particular. A esse gênero de leitores posso assegurar que todos os casos clínicos que eu venha a publicar no futuro serão protegidos contra sua perspicácia por garantias semelhantes de sigilo, muito embora este propósito imponha restrições extraordinárias a minha disponibilidade do material.

 

Nesta história clínica - a única que até agora consegui fazer romper as limitações impostas pelo sigilo médico e por circunstâncias desfavoráveis - os aspectos sexuais são discutidos com toda a franqueza possível, os órgãos e funções da vida sexual são chamados por seus nomes exatos, e o leitor pudico poderá convencer-se, por minha descrição, de que não hesitei em conversar sobre tais assuntos nessa linguagem mesmo com uma jovem. Acaso devo defender-me também dessa censura? Reclamei para mim simplesmente os direitos do ginecologista - ou melhor, direitos muito mais modestos - e acrescentarei que seria um sinal de singular e perversa lascívia supor que essas conversas possam ser um bom meio para excitar ou satisfazer os apetites sexuais. De resto, sinto-me inclinado a expressar minha opinião a esse respeito com algumas palavras tomadas de empréstimo.

 

“É deplorável ter de dar lugar a tais protestos e declarações num trabalho científico, mas que ninguém recrimine a mim por isso; acuse-se, antes, o espírito da época, em virtude do qual chegamos a um estado de coisas em que nenhum livro sério pode estar seguro de sobreviver.” (Schmidt, 1902, Prefácio).

 

Passo agora a comunicar o modo como superei as dificuldades técnicas da elaboração do relatório deste caso clínico. Essas dificuldades são muito consideráveis para o médico que tem de realizar cotidianamente seis ou oito desses tratamentos psicoterapêuticos e não pode tomar notas durante a própria sessão com o paciente, pois isso despertaria a desconfiança dele e perturbaria a apreensão do material a ser recebido por parte do médico. Além disso, ainda é para mim um problema não resolvido o modo como devo registrar para publicação a história de um tratamento mais prolongado. No presente caso, duas circunstâncias vieram em meu auxílio: primeiro, a duração do tratamento não ultrapassou três meses, e segundo, os esclarecimentos do caso se agruparam em torno de dois sonhos (um relatado no meio do tratamento e outro no fim) cujo enunciado foi registrado imediatamente após a sessão, assim proporcionando um ponto de apoio seguro para a teia de interpretações e lembranças deles decorrente. Quanto à própria história clínica, só a redigi de memória após terminado o tratamento, enquanto minha lembrança do caso ainda estava fresca e aguçada por meu interesse em sua publicação. Por isso o registro não é absolutamente - fonograficamente - fiel, mas pode-se atribuir-lhe alto grau de fidedignidade. Nada de essencial foi alterado nele, embora em vários trechos, para maior coerência expositiva, a seqüência das explicações tenha sido modificada.

 

Passo agora a salientar o que será encontrado neste relato e o que falta nele. O trabalho levava originalmente o título de “Sonhos e Histeria”, que me parecia peculiarmente apto a mostrar como a interpretação dos sonhos se entrelaça na história de um tratamento e como, com sua ajuda, podem preencher-se as amnésias e elucidarem-se os sintomas. Não foi sem boas razões que, no ano de 1910, dei a um laborioso e exaustivo estudo sobre o sonho (A Interpretação dos Sonhos) precedência sobre as publicações que tencionava fazer acerca da psicologia das neuroses. Aliás, pude verificar por sua acolhida quão insuficiente é o grau de compreensão com que tais esforços são ainda hoje recebidos pelos colegas. E nesse caso, não era válida a objeção de que o material em que eu baseara minhas assertivas fora retido, sendo, portanto, impossível promover-se uma convicção de sua veracidade fundamentada em verificações. Ocorre que qualquer um pode submeter seus próprios sonhos ao exame analítico, e a técnica de interpretação dos sonhos é facilmente assimilável pelas instruções e exemplos que ali forneci. Hoje, como naquela época, devo insistir em que o aprofundamento nos problemas do sonho é um pré-requisito indispensável para a compreensão dos processos psíquicos da histeria e das outras psiconeuroses, e que ninguém que pretenda furtar-se a esse trabalho preparatório tem a menor perspectiva de avançar um único passo nesse campo. Portanto, como este caso clínico pressupõe o conhecimento da interpretação dos sonhos, sua leitura parecerá extremamente insatisfatória àqueles que não atenderem a esse pressuposto. Em vez do esclarecimento buscado, eles só encontrarão motivos de perplexidade nestas páginas, e certamente se inclinarão a projetar a causa dessa perplexidade no autor e a declará-lo fantasioso. Na realidade, essa perplexidade está ligada aos fenômenos da própria neurose; sua presença ali só é ocultada por nossa familiaridade médica com os fatos, e ressurge a cada tentativa de explicá-los. Só seria possível eliminá-la por completo se conseguíssemos rastrear cada elemento da neurose até fatores com que já estivéssemos familiarizados. Mas tudo indica, ao contrário, que seremos levados pelo estudo das neuroses a fazer muitas novas suposições, que depois se converterão pouco a pouco em objeto de um conhecimento mais seguro. O novo sempre despertou perplexidade e resistência.

 

Todavia, seria errôneo supor que os sonhos e sua interpretação ocupam em todas as psicanálises uma posição tão destacada quanto neste exemplo.

 

Se o presente caso clínico parece tão privilegiado no que tange à utilização dos sonhos, em outros aspectos se revelou mais precário do que eu teria desejado. Mas suas deficiências prendem-se justamente às circunstâncias que possibilitaram sua publicação. Como já disse, eu não teria sabido como lidar com o material do relato de um tratamento que se tivesse estendido por um ano inteiro. Este relato, que cobre apenas três meses, pôde ser rememorado e revisto, mas seus resultados permanecem incompletos em mais de um aspecto. O tratamento não prosseguiu até alcançar a meta prevista, tendo sido interrompido por vontade da própria paciente depois de chegar a certo ponto. Nessa ocasião, alguns dos enigmas do caso não tinham sequer sido abordados, e outros se haviam esclarecido de maneira incompleta, ao passo que, se o trabalho tivesse prosseguido, teríamos sem dúvida avançado em todos os pontos até o mais completo esclarecimento possível. Assim só posso oferecer aqui um fragmento de análise.

 

Os leitores familiarizados com a técnica de análise exposta nos Estudos sobre a Histeria [Breuer e Freud, 1895] talvez fiquem surpresos por não ter sido possível, em três meses, encontrar uma solução completa ao menos para os sintomas abordados. Isso se tornará compreensível mediante minha explicação de que, desde os Estudos, a técnica psicanalítica sofreu uma revolução radical. Naquela época, o trabalho [de análise] partia dos sintomas e visava a esclarecê-los um após outro. Desde então, abandonei essa técnica por achá-la totalmente inadequada para lidar com a estrutura mais fina da neurose. Agora deixo que o próprio paciente determine o tema do trabalho cotidiano, e assim parto da superfície que seu inconsciente ofereça a sua atenção naquele momento. Mas desse modo, tudo o que se relaciona com a solução de determinado sintoma emerge em fragmentos, entremeado com vários contextos e distribuído por épocas amplamente dispersas. Apesar dessa aparente desvantagem, a nova técnica é muito superior à antiga, e é incontestavelmente a única possível.

 

Ante o caráter incompleto de meus resultados analíticos, não me restou senão seguir o exemplo daqueles descobridores que têm a felicidade de trazer à luz do dia, após longo sepultamento, as inestimáveis embora mutiladas relíquias da antigüidade. Restaurei o que faltava segundo os melhores modelos que me eram conhecidos de outras análises, mas, como um arqueólogo consciencioso, não deixei de assinalar em cada caso o ponto onde minha construção se superpõe ao que é autêntico.

 

Há outra espécie de deficiência que eu mesmo introduzi intencionalmente. É que, em geral, não reproduzi o trabalho interpretativo a que as associações e comunicações da paciente tiveram de ser submetidas, expondo apenas seus resultados. À parte os sonhos, portanto, a técnica do trabalho analítico só foi revelada em muito poucos pontos. Ocorre que meu objetivo neste caso clínico era demonstrar a estrutura íntima da doença neurótica e o determinismo de seus sintomas; só levaria a uma inextricável confusão se eu tentasse, ao mesmo tempo, cumprir também a outra tarefa. Para a fundamentação das regras técnicas, a maioria das quais foi descoberta de maneira empírica, seria preciso coligir material de muitos casos clínicos. Contudo, não se deve imaginar que foi particularmente grande a abreviação produzida pela omissão da técnica neste caso. Justamente a parte mais difícil do trabalho técnico nunca entrou em jogo com essa paciente, pois o fator da “transferência”, considerado no final do caso clínico (ver a partir de [1]), não foi abordado durante o curto tratamento.

 

De uma terceira espécie de deficiência neste relato, nem a paciente nem o autor têm culpa. Ao contrário, é óbvio que um único caso clínico, ainda que fosse completo e não desse margem a nenhuma dúvida, não poderia dar resposta a todas as questões levantadas pelo problema da histeria. Não pode dar-nos conhecimento de todos os tipos dessa doença, nem de todas as formas da estrutura interna da neurose, nem de todas as espécies possíveis de relação entre o psíquico e o somático encontradas na histeria. Não é justo esperar de um único caso mais do que ele pode oferecer. E quanto aos que até agora não quiseram acreditar na validade universal e sem exceções da etiologia psicossexual da histeria, eles dificilmente ficarão convencidos disso tomando conhecimento de um único caso clínico. Melhor fariam em adiar seu julgamento até adquirirem por seu próprio trabalho o direito de ter uma convicção.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

A causa das enfermidades histéricas se encontra na intimidade da vida psicossexual dos pacientes, os sintomas histéricos são a expressão de seus mais secretos desejos recalcados, a elucidação completa de um caso de histeria revela essas intimidades e denuncia esses segredos.

O aprofundamento no problema do sonho é indispensável para a compreensão dos processos psíquicos da histeria e de outras psiconeuroses.

Contudo Freud adverte que existem deficiências em seu trabalho, elas:

Um médico normalmente, tem 5 ou 6 pacientes, e não pode tomar notas durante sua própria sessão, pois isso despertaria desconfiança e perturbaria o tratamento, assim a descrição das explicação pode ficar modificada, pois ela é feita posteriormente.

Faz-se necessário o conhecimento sobre A Interpretação dos Sonhos para se obter um conhecimento mais seguro.

E a terceira deficiência é que nem a paciente e nem o autor têm culpa. As respostas dependem da estrutura interna da neurose.

Mattanó contribui esclarecendo que nem a paciente e nem o autor têm culpa pelos processos que determinam sua linguagem e  assim seus significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, topografias, intensidades, magnitudes, frequências, latências, simbologias e relações sociais, ou seja, sua linguagem inconsciente.

 

MATTANÓ

(20/08/2018)

 

 

Mattanó contribui para o estudo da sexualidade e da libido explicando que o comportamento do ser humano com o animal quando em contato psicossexual origina a resposta sublimada ou sem libido, pois uma lambida de um cachorro em sua boca não tem a mesma propriedade que a lambida em sua boca de uma pessoa que você ama. É como se a libido respondesse a um comando filogenético, obedecendo somente aos estímulos psicossexuais de nossa própria espécie e sublimando-a em relação às demais espécies, formando a ontologia, a cultura, a espiritualidade, a vida e o universo!

 

MATTANÓ

(20/08/2018)

 

 

Mattanó aponta que dentre os motivos da discórdia e da separação promovidas pela Pulsão de Morte e pela agressividade estão o ódio e a guerra; o ódio separa pela loucura e pela afetividade inconsciente e a guerra separa pelo planejamento de atos de horror e de violência e barbárie como o holocausto e o genocídio, a guerra separa pela consciência e pela contenção do afeto e o ódio pela inconsciência e pela exploração do afeto.

 

MATTANÓ

(20/08/2018)

 

 

Mattanó mostra também que há diferenças entre Arte e Violência e Lavagem Cerebral com o emprego da técnica da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995; na Arte podemos reproduzi-la e comentá-la segundo a estética como arte como no caso de cenas de estupro, sexo, amor, roubo, assalto, terror, guerra, holocausto, medo e pânico, etc., e na Violência e Lavagem Cerebral a usamos para violentar e fazer mal com lavagem cerebral e despersonalização do indivíduo com o mau emprego da informação e da mensagem, transmitindo conteúdos aversivos e doentios, patológicos. Sabemos destas diferenças, pois estamos todos esperando que os artistas retratem estes nossos tempos com toda a riqueza de detalhes que a sorte e o azar deixou escapar entre as mãos dos indivíduos e as sociedades; sabemos também que há uma outra versão, a espiritual que ainda não foi pronunciada pelo Papa; esta versão, que muito provavelmente o Papa pronunciará sobre Medjugorje,  também legaliza a Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995!

 

MATTANÓ

(20/08/2018)

 

 

 

Mattanó acrescenta que os manipuladores de terroristas podem estar por detrás dos ataques ao World Trade Center, em 11 de setembro 2001, em New York, nos Estados Unidos da América, os mesmos manipuladores que hoje podem estar manipulando os líderes e ¨soldados¨ do tráfico no Brasil para roubarem, estuprarem e matarem ao Osny Mattanó Júnior e sua família, certamente não se tratam de autoridades mas de criminosos que respondem ao mundo do crime e não ao dever legal e do cargo político, sabemos que hoje, no Brasil testemunhamos centenas de casos de corrupção e de desmoralização e até casos que não vão à tona como o meu e o de minha família que é abafado desde 1981! Só resta saber quem está manipulando terroristas no Brasil?! Se estão pagando dinheiro alto por cabeças e mortes, incêndios e atos de violência no Brasil como já testemunhei telepaticamente nos veículos de comunicação do Brasil em programas esportivos! Basta deixar claro que não são os mandatários os responsáveis por estes atos pois senão muito provavelmente teriam problemas com a Justiça Internacional agora ou no futuro! São terroristas os agentes de violência e de desordem!

 

MATTANÓ

(20/08/2018)

 

 

Mattanó escreve também que os cientistas tem o dever de jamais divulgarem como técnica e prática as Teorias de Osny Mattanó Júnior, pois se tratam de especulações, de teorias, de hipóteses e de deduções e não de ciência comprovada e estudada exaustivamente, em laboratórios e clínicas, por exemplo, os cientistas tem direito de manipular estas variáveis mas não de  usarem ilicitamente dados e informações não comprovadas e nem declaradas; eu não passei em exame nenhum de telepatia na UEL, não fiz nenhuma prova para esta habilidade ou característica comportamental, para me avaliarem se eu teria ou não condições de usá-la em minha rotina e em minha vida acadêmica e profissional, a UEL mesmo jamais legalizou a telepatia, o que a UEL fez comigo e a fita K-7 da C.F. foi um crime imperdoável pois jamais legalizou o uso da telepatia através de mim ou da minha família na UEL, nem no trabalho, nem na graduação e nem na clínica psicológica e psiquiátrica e do NUBEC, tentaram introduzir a telepatia em 1998 mas brigamos e a rejeitamos depois de conversarmos, eu e minha família! Para a UEL e o Curso de Psicologia ter usado a telepatia em mim deveria ter me comunicado e me dado um curso básico, ao menos isso, mas não, me usou como uma prostituta vagabunda, me estuprou coletivamente por 11 anos e sabe lá se minha família também não foi estuprada coletivamente nesse período pela UEL!

 

MATTANÓ

(20/08/2018)

 

 

 

Mattanó acredita que jamais faremos ou daremos oportunidades iguais para todos os pobres e miseráveis, inclusive os de classe média baixa que são explorados pelos Mass Mídias com seus programas e reportagens ou investigações criminais que os empobrecem e marcam socialmente para o resto de suas vidas por causa de uma política social injusta, por causa de direitos injustos, por causa de falta de igualdade, você não vê esses jornalistas e repórteres investigando empresários de multinacionais, por exemplo, e o pior fazer isto com aquela parcela pobre da população é o mesmo que fazer com os judeus num campo de concentração nazista, ou seja, nossa imprensa se comporta a favor de um Estado opressor que discrimina os excluídos, os mais pobres, que tem algum tipo de problema bio-psico-social, filosófico ou espiritual, e até econômico ou educacional e trabalhista, por consequência, com a justiça. Seria justo investigar criminalmente os judeus com reportagens e investigações até mesmo telepáticas e sexuais com estupro virtual coletivo e curandeirismo, e até lavagem cerebral e assassinatos? Os nazistas seriam heróis ou seriam monstros? Quem estaria do lado de Deus e quem estaria do lado de Satanás? Hoje no Brasil vemos isto acontecer comigo e com minha família e com outras  famílias que estão como que em campos de concentração de trabalho escravo, tortura, extermínio, lavagem cerebral, estupro virtual coletivo, curandeirismo, violência, corrupção, genocídio, loucura, abuso e exploração sexual, tráfico de drogas e de humanos, tráfico de órgãos humanos e de escravos, exploração econômica, cárcere privado, assassinatos, etc.. Seria justo explorar os judeus da 2ª Guerra Mundial que já sofriam por problemas semelhantes aos nossos no Brasil de hoje?   Se é que a imprensa nazista não os explorou de alguma forma? Para ajudar ao governo nazista alcançar seus objetivos sujos e imundos, como o racismo, o assassinato, o genocídio, o abuso e a exploração, o holocausto, a vergonha, a humilhação, o medo, o pânico, o ódio, a raiva, a ira, a guerra, o desastre e o colapso humano e humanitário, a violência, o roubo, a apropriação indevida, a invasão a domicílios, a chacina, a destruição de histórias e de cultura, a destruição de vidas e de famílias, a destruição de nações e de cidades, a dor e o sofrimento humanos, a exercício desumano e ilegal da ciência com o uso de cobaias humanas sem consentimento, através de mentiras, através de invasões e de apropriações, de sentenças cruéis e arbitrárias dos soldados que os assassinavam e fornos e campos de extermínio forçando-os a cavarem suas próprias covas e depois serem executados sem remorso, com execuções arbitrárias, tudo em função do ódio a um povo e a um apego a uma raça que se julgava superior as demais, e que por causa disto causou a pior das guerras já vistas na humanidade. Vemos muito disto quando me tratam como aos judeus, me discriminando, me torturando e tentando me matar e a minha família, quando invadem minha casa e meu corpo e roubam conhecimento e dados pessoais meus e de minha família e fornecem esses dados e informações para criminosos que querem nos roubar e executar, tudo porque amamos a Deus Pai, a Jesus Cristo e ao Espírito Santo, e a Virgem Maria e somos católicos e não de partidos políticos ou de escolas de pensamento ou de conhecimento, ou mesmo de ciência, tudo isto muda, só Deus e a Virgem Maria permanecem com os Santos, imortais e sempre os mesmos, se engana que diz que existe um Santo que é diferente dos outros Santos! Todos os Santos têm as mesmas características imutáveis: fidelidade, amor, caridade, respeito, ternura, bondade, esperança, fé, trabalho, linguagem característica, visões e aparições de Deus e de Nossa Senhora e até de Anjos, visões do demônio, segredos e profecias, mensagens, milagres, salvamentos, heroísmo, coragem, luta, empreendedorismo, capacidade para efetuar a obra de Deus e de Maria, são batalhadores e luminosos, tem uma luz, são muito inteligentes, sabem escrever muito bem e gostam de orar e de servir a Deus e a Maria, gostam de servir aos pobres, excluídos e miseráveis, os encarcerados e prisioneiros, aos doentes e aos agonizantes, aos idosos e as crianças, aos casais e aos desempregados e aos estudantes, aos trabalhadores e a Igreja e ao Santo Papa.  

 

MATTANÓ

(21/08/2018)

 

 

 

Mattanó compara sua família desesperada em função do medo e da violência, das tentativas de assassinato e de envenenamento, de cárcere privado e de causar loucura e danos a saúde bio-psico-social, filosófica e espiritual,  das tentativas de homicídio no trânsito, da lavagem cerebral e do curandeirismo com a vida de um homem caminhoneiro de Curitiba que trafegava normalmente e de repente se vê atropelando duas pessoas que caiaram do alto de uma ponte acidentalmente, uma morreu e a outra ficou ferida e foi encaminhada para o hospital, o caminhoneiro se viu desesperado e fugiu, não suportou a tragédia e a sua tragédia – seria justo investigar com telepatia e terror, tortura e lavagem cerebral esse caminhoneiro e suas vítimas, inclusive suas famílias? E se a pessoa que morreu ressuscitasse? Isto acontece comigo e com minha família desde 1981! É justo isto tudo? Fomos vítimas de acidentes de ¨trânsito¨ e de ¨tráfego¨, de caminhos, de rumos entre opiniões e decisões de autoridades que escolherem nos estuprar virtualmente e coletivamente, fazer lavagem cerebral e torturar, além de nos roubar e matar e fazer experiências científicas ilícitas e cruéis! É justo tudo isto? Falamos da Pulsão de Morte e da agressividade segundo Mattanó, da libido voltada para a morte, da comunhão voltada para a desunião e do exercício da  força voltado para a insegurança!

 

MATTANÓ

(21/08/2018)

 

 

 

Mattanó mostra que a telepatia pode ser capaz de causar problemas de visão como alterações na retina ou ¨cegueira¨ ou alterações nas imagens percebidas e até mesmo a morte súbita e a síncope. Eu já tive estes problemas depois da interferência telepática!

 

MATTANÓ

(21/08/2018)

 

 

 

 

O QUADRO CLÍNICO

 

Tendo demonstrado em A Interpretação dos Sonhos, publicada em 1900, que os sonhos em geral podem ser interpretados e que, uma vez concluído o trabalho de interpretação, podem ser substituídos por pensamentos impecavelmente construídos, passíveis de ser inseridos num ponto reconhecível no encadeamento anímico, gostaria de dar nas páginas seguintes um exemplo da única aplicação prática que a arte de interpretar sonhos parece admitir. Já mencionei em meu livro como foi que deparei com o problema dos sonhos. Encontrei-o em meu caminho quando me empenhava em curar as psiconeuroses por meio de determinado método psicoterapêutico, pois, entre outros eventos de sua vida anímica, meus pacientes também me contavam sonhos que pareciam reclamar inserção na longa trama de relações tecida entre um sintoma da doença e uma idéia patogênica. Nessa época, aprendi a traduzir a linguagem dos sonhos em formas de expressão de nossa própria linguagem do pensamento, compreensíveis sem maior auxílio. Esse conhecimento, posso asseverar, é imprescindível para o psicanalista, pois o sonho é um dos caminhos pelos quais pode aceder à consciência o material psíquico que, em virtude da oposição criada por seu conteúdo, foi bloqueado da consciência, recalcado, e assim se tornou patogênico. O sonho é, em suma, um dos desvios por onde se pode fugir ao recalcamento, um dos principais recursos do que se conhece como modo indireto de representação no psíquico. O presente fragmento da história do tratamento de uma jovem histérica destina-se a mostrar de que forma a interpretação dos sonhos se insere no trabalho de análise. Ao mesmo tempo, dar-me-á uma primeira oportunidade de trazer a público, com extensão suficiente para evitar outros mal-entendidos, parte de minhas concepções sobre os processos psíquicos e condições orgânicas da histeria. Não mais preciso desculpar-me pela extensão, já que agora se admite que as severas exigências que a histeria faz ao médico e ao investigador só podem ser satisfeitas pelo mais dedicado aprofundamento, e não por uma atitude de superioridade e desprezo. Decerto,

 

                       Nicht Kunst und Wissenschaft allein,

                          Geduld will bei dem Werke sein!

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

O sonho é um dos caminhos pelos quais pode aceder à consciência o material psíquico que, em virtude da oposição criada por seu conteúdo, foi bloqueado da consciência, recalcado, e assim se tornou patogênico. O sonho tem uma linguagem que pode ser traduzida em formas de expressão de nossa própria linguagem do pensamento, tornando-se assim compreensível sem maior auxílio.

Mattanó explica que o papel da evolução e da tecnologia podem ser imprevisíveis neste processo de tradução e compreensão, por exemplo, a telepatia associada à lavagem cerebral, ao curandeirismo, ao estupro virtual coletivo, a tortura e a violência pode transformar esse material psíquico uma resposta, inteligente ou não-inteligente, a violência criada pela evolução e pela tecnologia.

O sonho é em suma um dos desvios por onde se pode fugir ao recalcamento. A forma de interpretação dos sonhos se insere no trabalho de análise.

Mattanó explica que a forma de interpretação dos sonhos mediante a telepatia e suas consequências como a lavagem cerebral, a loucura, a tortura, o curandeirismo, a violência, o estupro virtual, o atentado ao pudor e o ato obsceno (pois através da telepatia a vítima fica exposta ao nu durante todo o processo telepático como forma de violência), etc., estas consequências devem se inserir no trabalho de análise, sobretudo a telepatia como comportamento encoberto e como fenômeno psíquico, pois a telepatia se trata de comportamento verbal autoclítico, e jamais torna-se vocalização, pois a vocalização é outro comportamento, tem outra fonte, a laringe e as cordas vocais, já a telepatia tem por fonte o conhecimento, até mesmo surdos-mudos tem telepatia mas não são falantes e quando um telepath se aproxima de um surdo-mudo dizem que esse telepath está violentando e explorando esses surdos-mudos, pois eles não falam, são surdos-mudos! Já testemunhei isto várias vezes, inclusive no Instituto de Surdos-Mudos de Londrina, no bairro aeroporto, onde fiz exame auditivo anos atrás e saí de lá constrangido por causa destes eventos aversivos! Se  surdo-mudo não fala então eu também não falo quando estou em silêncio! E se surdo-mudo está sendo violentado eu também estou sendo violentado com minha família! Estou sendo roubado, tendo meu conhecimento e o de minha família roubado!

 

MATTANÓ

(22/08/2018)

 

 

 

              DISTANCIAMENTO COMPREENSIVO PSICOSSEXUAL (MATTANÓ):

            O papel inicial da psicoterapia psicanalítica é justamente de sensibilizar o paciente para o seu inconsciente e sua interpretação, inclusive através dos sonhos. Este período é marcado por uma dependência do paciente em relação ao psicoterapeuta. A segunda parte da psicoterapia psicanalítica marca o processo de domínio da técnica interpretativa, por parte do paciente, gerando liberdade e independência em relação ao psicoterapeuta. E a última parte da psicoterapia é marcada pelo Distanciamento Compreensivo Psicossexual, onde o paciente aprende a lidar com suas fases ou estágios psicossexuais (auditivo; oral; anal; fálico; período de latência; genital; desenvolvimento das sublimações; e desenvolvimento da demência na 3ª idade) de forma que suas regras não impliquem em literalidade, controle ou motivo de razões, levando-o a aprender e a aceitar que ele não é, mas ele está, que ele é o contexto, e que ele deve deixar passar o problema ou trauma psíquico de origem psicossexual, por exemplo, oral, fálico (a masturbação), ou o racismo, ou uma cena despudorada, ou uma cena sexual, etc.. assim esse indivíduo aprende que ele não é o problema mas o contexto, ou seja, que ele é o contexto.

            Conclui-se, portanto que o papel da psicoterapia psicanalítica é o de sensibilizar o paciente para o seu inconsciente, depois o papel passa a ser de instaurar um processo de domínio da técnica psicanalítica de análise do inconsciente e por último, passa a ser o de efetuar o distanciamento compreensivo psicossexual onde o paciente aprende a lidar com suas regras que o controlam psicossexualmente e aprende a deixar passar seu problema entendendo que ele não é o problema, mas sim, o contexto.

 

            MATTANÓ

            (24/08/2018)

 

 

 

 

            Mattanó aponta que a telepatia induz ao comportamento de roubar conhecimento e de roubar dados pessoais, de violar a intimidade e a privacidade, de desrespeitar a incolumidade corporal e social das vítimas, ou seja, daqueles que são abusados e explorados telepaticamente, sejam ou não tepepaths, mas de fato ainda não há provas de que existem telepaths biológicos, apenas telepaths-drones, que são os telepaths controlados por hipnose e controle mental por ação bio-psico-social, de fato estes telepaths ou telepaths-drones também são vítimas de um sistema corrupto e estuprador, pois tornam-se vítimas de manipuladores, corruptos e estupradores virtuais que tentam se manter no poder por meio de técnicas de discriminação, violência e de racismo. Esses telepaths e/ou os telepaths-drones tornam-se vítimas de roubo de conhecimento e de dados pessoais, tornam-se menores do que árvores e animais que têm leis que os protegem e seres humanos dispostos e com grupos e organizações que desenvolvem trabalhos acadêmicos, artísticos, espirituais, econômicos, inclusive jurídicos e políticos, para preservá-los e assegurar a sua reprodução e suas comunidades livres e protegidas, com territórios protegidos, onde invasores, caçadores, exploradores e cientistas que os usam como cobaias em experimentos ilícitos e perigosos são punidos exemplarmente. Está bastante claro que o problema é racismo e ódio contra esses telepaths ou melhor, telepaths-drones, por isso escrevem tudo o que eles tem como conhecimento e comportamento verbal. Este procedimento vem demonstrando que é bastante problemático ou deficiente pois já causou cegueira parcial por três vezes em Mattanó, já produziu sua morte ou síncope por duas ou três vezes, já causou centenas de tentativas de suicídio em Mattanó, já produziu muitos transtornos mentais em Mattanó, já produziu diabetes e obesidade, perda e fratura de dentes, insônia, problemas psicomotores, problemas auditivos, exclusão social, perseguição social, difamação, mortes e assassinatos, confusão e loucura, desemprego e falta de recursos, pobreza, terrorismo, problemas com o tráfico de drogas, de pessoas, de escravos, de órgãos, de informação, acidentes de trânsito e acidentes aéreos, acidentes automobilísticos, perdas nas competições esportivas (ninguém saiu ganhando!), guerras, genocídios e novos tipos de campos de concentração, fundados nas cidades, nas casas, nas Arenas e nos Estádios, nos locais de trabalho e de estudo, nos Mass Mídia, no próprio organismo, na própria mente, etc., todos estes fenômenos tem relação direta com o comportamento de escrever o que compreendem e como compreendem, mas por outro lado, podem ajudar na solução de crimes como prova de algum tipo de crime, como por exemplo, o roubo de conhecimento e de dados pessoais.

 

            MATTANÓ

            (24/08/2018)

 

 

 

 

 

Se eu começasse por apresentar um relato clínico integral e acabado, isso colocaria o leitor em condições muito diferentes das do observador médico. As informações dos parentes do enfermo - neste caso, do pai da moça de dezoito anos - em geral fornecem um quadro muito desfigurado do curso da doença. Na verdade, começo o tratamento solicitando que me seja narrada toda a biografia do paciente e a história de sua doença, mas, ainda assim, as informações que recebo nunca bastam para me orientar. Esse primeiro relato se compara a um rio não navegável cujo leito é ora bloqueado por massas rochosas, ora dividido entre baixios e bancos de areia. Não posso deixar de me surpreender com a maneira como os autores conseguem apresentar relatos clínicos tão acabados e precisos dos casos de histeria. Na realidade, os pacientes são incapazes de fornecer tais relatos a seu próprio respeito. De fato, podem dar ao médico muitas informações coerentes sobre este ou aquele período de suas vidas, mas logo se segue outro período em relação ao qual suas comunicações escasseiam, deixando lacunas e enigmas; e em outras ocasiões fica-se diante de novos períodos de total obscuridade, não iluminados por urna única informação que tenha serventia. As ligações, inclusive as aparentes, são em sua maioria desconexas, e a seqüência dos diferentes acontecimentos é incerta. Durante o próprio relato, os pacientes corrigem repetidamente um pormenor ou uma data, talvez para retornar, depois de muita hesitação, a sua versão inicial. A incapacidade dos doentes desfazerem uma exposição ordenada de sua biografia no que ela coincide com a história de sua doença não é característica apenas da neurose, mas tem também grande importância teórica. Essa deficiência tem os seguintes fundamentos: em primeiro lugar, os pacientes retêm consciente e intencionalmente parte do que lhes é perfeitamente conhecido e que deveriam contar, por não terem ainda superado seus sentimentos de timidez e vergonha (ou discrição, quando há outras pessoas em jogo); esta seria a contribuição da falta consciente de franqueza. Em segundo lugar, parte do conhecimento amnésico de que o paciente dispõe em outras ocasiões não lhe ocorre enquanto ele narra sua história, sem que ele tenha nenhuma intenção de retê-la: é a contribuição da insinceridade inconsciente. Em terceiro lugar, nunca faltam as amnésias verdadeiras - lacunas da memória em que caíram não apenas lembranças antigas como até mesmo recordações bem recentes - e as ilusões de memória [paramnésias], formadas secundariamente para preencher essas lacunas. Quando os fatos em si são guardados na memória, o propósito subjacente às amnésias pode ser cumprido com igual segurança destruindo-se uma ligação, e a maneira mais certa de desfazer uma ligação é alterar a ordem cronológica dos acontecimentos. Esta última sempre se revela o elemento mais vulnerável do acervo da memória e o mais facilmente sujeito ao recalcamento. Muitas lembranças são encontradas, por assim dizer, num primeiro estágio de recalcamento, apresentando-se cercadas de dúvidas. Decorrido algum tempo, essas dúvidas seriam substituídas por um esquecimento ou por uma falsificação da memória.

 

A existência desse estado de coisas no tocante às lembranças ligadas à história da doença é o correlato necessário e teoricamente indispensável dos sintomas patológicos. Depois, no decorrer do tratamento, o paciente fornece os fatos que, embora sempre fossem de seu conhecimento, tinham sido retidos por ele ou não lhe haviam ocorrido. As ilusões de memória se revelam insustentáveis e as lacunas são preenchidas. Só quando o tratamento se aproxima do seu término é que temos diante de nós uma história clínica inteligível, coerente e sem lacunas. Se o objetivo prático do tratamento é eliminar todos os sintomas possíveis e substituí-los por pensamentos conscientes, podemos considerar como segundo objetivo, de cunho teórico, reparar todos os danos à memória do paciente. Esses dois objetivos são coincidentes: quando se alcança um, também o outro é atingido; um mesmo caminho conduz a ambos.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud nos ensina que a deficiência em preencher lacunas tem os seguintes fundamentos: em primeiro lugar, os pacientes retêm consciente e intencionalmente parte do que lhes é perfeitamente conhecido e que deveriam contar, por não terem ainda superado seus sentimentos de timidez e vergonha (ou discrição, quando há outras pessoas em jogo); esta seria a contribuição da falta consciente de franqueza. Em segundo lugar, parte do conhecimento amnésico de que o paciente dispõe em outras ocasiões não lhe ocorre enquanto ele narra sua história, sem que ele tenha nenhuma intenção de retê-la: é a contribuição da insinceridade inconsciente. Em terceiro lugar, nunca faltam as amnésias verdadeiras - lacunas da memória em que caíram não apenas lembranças antigas como até mesmo recordações bem recentes - e as ilusões de memória [paramnésias], formadas secundariamente para preencher essas lacunas. Só quando o tratamento se aproxima do seu término é que temos diante de nós uma história clínica inteligível, coerente e sem lacunas. Se o objetivo prático do tratamento é eliminar todos os sintomas possíveis e substituí-los por pensamentos conscientes, podemos considerar como segundo objetivo, de cunho teórico, reparar todos os danos à memória do paciente. Esses dois objetivos são coincidentes: quando se alcança um, também o outro é atingido; um mesmo caminho conduz a ambos.

Mattanó nos explica que a deficiência em preencher lacunas deve-se as rotas do mapa cognitivo que determinam ou indicam o caminho da consciência que por sua vez retêm consciente e intencionalmente parte do que lhes é perfeitamente conhecido e que deveriam contar; parte do conhecimento amnésico de que o paciente dispõe em outras ocasiões não lhe ocorre enquanto ele narra sua história, sem que ele tenha nenhuma intenção de retê-la: é a contribuição da insinceridade inconsciente; e nunca faltam as amnésias verdadeiras. Só com o avanço do tratamento, depois da sensibilização do paciente à psicanálise, é que o paciente terá condições de dominar as contingências da psicanálise, e finalmente, no término efetuar seu distanciamento compreensivo psicossexual, onde entenderá que ele é o contexto e não será mais dominado pelas pulsões.

 

MATTANÓ

(26/08/2018)

 

 

 

Mattanó especula que o indivíduo ou se comporta  regido pelo princípio do prazer ou pelo princípio da realidade, depende do desejo. Explica que esse desejo pode se manifestar como contingência e assim através da literalidade, do controle  e das razões, inclusive como contexto quando o indivíduo se percebe como alguém que ¨estᨠe não alguém que ¨é¨. Explica que esse desejo e essas contingências se manifestam como gestalt, ou seja, a gestalt responde ao principio do prazer ou ao princípio da realidade como parte integrante de sua funcionalidade estrutural psicológica. A gestalt responde e se processa também na literalidade, no controle e nas razões, inclusive no contexto e quando o indivíduo aceita ser alguém que ¨estᨠao invés de alguém que ¨é¨. A gestalt não discrimina princípio do prazer ou da realidade, mas pode responder a elas, assim como as contingências e ao contexto.

 

MATTANÓ

(28/08/2018)

 

 

 

Mattanó aponta que o sucesso ou o fracasso do ser humano e da sociedade estão vinculados ao destino da energia libidinal, da comunhão e do exercício da força que detemos psicossexualmente e evolutivamente, quando escolhemos por meio do desejo canalizar a nossa frustração e a nossa agressividade ou pulsão de morte movidos pelo id e pela sua natureza instintiva que produz dentre outros fenômenos, a loucura, que também pode vir a ser canalizada junto a violência e se tornar comportamento no lugar da pulsão de vida e sua construtividade guiada pelo ego e pelo superego, que denotam sanidade e consciência, moralidade e capacidade para o trabalho e para a educação, para a espiritualidade, para a manutenção das famílias e dos grupos sociais e das nações, opondo-se a loucura que tem por objetivo destruir o ser humano e sua organização social, por exemplo, através do genocídio e do holocausto, como o que vivemos no Brasil de hoje, onde temos, mais ou menos, 200 milhões de estuprados coletivamente virtualmente e de possíveis transtornados mentais que são obrigados a se calarem diante de ameaças e de tortura psicológica, moral e sexual por causa de irregularidades de autoridades corruptas que tentam destruir o país e os trabalhadores com o tráfico e a criminalidade no lugar da educação, da ciência, da igreja, da família, da santidade, da política honesta, da cidadania, da justiça e do trabalho.

 

MATTANÓ

(28/08/2018)

 

 

 

Mattanó aponta que sua história de vida tem aspectos estranhos como a fita k-7 para sua amiga C.F. que não recebeu alguma declaração qualquer sobre como decodificar as canções da fita k-7, se havia ou se não havia alguma ideia ou mensagem, se havia alguma intenção a não ser de me aproximar dela para conversar com ela e nos descobrirmos grandes amigos, movidos pelos interesses acadêmicos ou pelo romantismo, não sei, eu nada disse para ela e nem para sua mensageira, a C., contudo expresso minha curiosidade inconsciente declarando que em 1998 a UEL ofereceu por meio da minha tia L. a oportunidade de eu me tornar ator ou cantor, ou seja estar na novela ou como cantor em alguma coisa, eu imediatamente disse que não aceitava isso, que achava isso imoral, que não queria abusar e nem explorar sexual ou moralmente pessoa ou organização alguma, nem mesmo atores e cantores, então voltaram e me oferecer isto em 1999 e eu disse que não aceitava isto novamente pois havia crimes associados a esta proposta, que para meu julgamento era criminosa pois eu teria e iria violentar e violar a intimidade e a privacidade de bilhões de pessoas, iria abusar e explorar sexualmente e moralmente bilhões de pessoas, iria estuprar virtualmente bilhões de pessoas, e seria um terrorista juntamente com minha família que já vinha sendo estuprada virtualmente e abusada e explorada sexual e moralmente, além de sermos torturados e de estarmos numa espécie de cárcere privado, onde as pessoas nos tratam com desrespeito e ódio, ou seja, eu não aceitei violar e nem abusar ou explorar e nem estuprar virtualmente pessoa qualquer, se eu quisesse estuprar ou violar ou violentar, etc., a minha amiga C.F. eu teria aceito esta proposta da UEL, pois eu seria uma cobaia humana que não seria responsabilizada por crime qualquer de acordo com as leis de pesquisa do Brasil, eu nem tinha uma teoria, só tinha um fragmento de ideia em minha mente e a fita k-7 foi feita com indução telepática, havia uma voz feminina que me mandava mandar a fita k-7 para a C.F. da Rede Globo, como que querendo que eu arrumasse problemas com a Rede Globo e uma funcionária que podia estar me explorando, como que já sabendo que a minha amiga C.F. não era criminosa e sabia que eu não havia declarado coisa alguma, ou seja, não fui eu o falante quem codificou suas regras, mas quem as roubou do meu conhecimento, tratava-se de roubo de conhecimento, ora acessar um computador sem permissão e roubar dados é crime, então acessar uma mente e seu cérebro sem permissão e expondo-o a violência com crueldade e imoralidade e curandeirismo e roubar dados pessoais e conhecimento também é crime, e o pior para maltratar e violentar toda uma família que já vinha sofrendo por causa da UEL desde 1988!

 

MATTANÓ

(28/08/2018)

 

 

 

 

Mattanó explica que além do princípio do prazer e do princípio da realidade na questão da telepatia temos o princípio da realidade telepática que é justamente a realidade telepática, sua moral que se ajusta ao ego e aos interesses do id como principio do prazer que impõe situações de embaraço e de difícil solução, as quais a melhor solução torna-se não pensar, desviar o pensamento, substituir o objeto que já poderia estar sendo substituído pelo processo secundário do pensamento, isto causa um trauma ou um bloqueio  psicológico na mente do telepath-drone ou telepath, pois é subitamente envolvido pelo medo para que modifique seu comportamento encoberto; as consequências podem ser devastadoras para o indivíduo e para a sociedade em função dos traumas causados na vida psíquica do indivíduo, afetando-o bio-psico-socialmente, só a intervenção psiquiátrica e a psicoterapia ou a análise podem ajudá-lo.

 

MATTANÓ

(28/08/2018)

 

 

 

 

Mattanó denuncia que ele e sua família estão em cárcere privado desde os anos 1980 quando começaram a fazer experiências com ele e sua família para avaliar e conhecer a técnica da telepatia e da hipnose telepática durante o sono, isto causou e gerou problemas bio-psico-sociais que se alastraram por todo o mundo, gerando ódio, discriminação e perseguição, visto que não conseguiram resolver a questão da telepatia e da hipnose telepática durante o sono que acontece até hoje, em 2018. Dentre os problemas gerados estão o estupro virtual e o estupro virtual coletivo, a lavagem cerebral, a tortura, a dor física, psicológica e emocional, os transtornos psicológicos, os problemas de saúde, os problemas na socialização, na escola, no trabalho, na igreja, nos esportes, na justiça, na política, na cidadania, na saúde, na informação, etc., tudo em função de um racismo que nos colocou em cárcere privado desde os anos 1980. Uma família vítima de racismo e de cárcere privado que é manipulada telepaticamente e sofre lavagem cerebral para se matar uns aos outros, como por exemplo ¨enfiar uma faca no peito da própria família quando ela está dormindo¨ (eu pensei isto nos anos 1980 e 1990 várias vezes e depois em 2017, 2018 foi a minha família quem pensou coisa parecida de mim), (também já pensei em dar veneno para minha família, não sei desde quando), uma família que sofre este tipo de violência e de lavagem cerebral e que não tem o direito de tratar sua saúde mental, e o pior sofrendo atentados contra a saúde mental por parte de psicólogos da UEL desde 1992 e de outras universidades e faculdades a partir de 1999, senão de um exército de psicólogos e psiquiatras a partir de 1995 ou 1999 por causa da UEL e dos Mass Mídia do Brasil, inclusive por causa das autoridades do Estado que se negam a divulgar todos os fatos e de incentivar a condenação de todos os envolvidos nestes crimes contra mim e minha família! Então uma família que vem sofrendo este tipo de violência e de atentados é manipulada telepaticamente, diminuindo a sua possibilidade de defesa, senão tirando-a totalmente por haver auxílio de psicólogos que analisam estes casos para os agressores dos Mass Mídia e dos manipuladores, torna-se manipulada comportamentalmente através do reforço e do condicionamento operante, através da aprendizagem, aprendendo padrões de comportamento insanos e criminosos que não faziam parte do repertório comportamental individual e familiar desse grupo, aprendendo a discriminar, odiar, invejar e a taxar de louco um membro de sua família que antes era amado, a inveja foi construída a partir da relação do paciente-terapeuta na Clínica Psicológica da UEL, quando ela errou no sigilo ético, psicanaliticamente  podemos dizer que a inveja foi construída pela terapeuta M.R.R. em 1992 na UEL e se deslocou para fora da UEL em 1993 contaminando a Igreja, minha família e a sociedade toda, como um desejo dela para me destruir e destruir a ela mesma, como pulsão de morte. A inveja é responsabilidade da UEL e da psicóloga M.R.R. que deveria ter tomado cuidado, inclusive seu orientador, o professor R.J.F. da UEL, em 1992. A minha família é vítima de psicólogos criminosos e desorientados, que cometeram mais crimes já denunciados! Manipular uma família que é vítima deste tipo de fenômeno emocional e psíquico é muito grave, é o mesmo que manipular o cérebro, a mente, o organismo todo, pois sabemos que a inveja causa sofrimento bio-psico-social, causa sofrimento orgânico e mental e pode levar a loucura. Fenômeno que ocorreu e que outros indivíduos tentaram se aproveitar oferecendo pagamento alto pela morte do invejado, porém a inveja fora gerada pela psicóloga M.R.R. e seu orientador R.J.F. entre 1992 e 1993, e as autoridades policiais e políticas tinham conhecimento destes eventos, deixando tentarem assassinar toda a minha família, então pressupõe-se que, didaticamente, a história inconsciente revela que havia e há autoridades interessadas em assassinar a mim e a minha família, desde os anos 1980, a história sempre se reproduz inconscientemente, não há como fugir dela, o dever é resolvê-la e evitá-la!

 

MATTANÓ

(29/08/2018)

 

 

 

 

 

Pela natureza das coisas que compõem o material da psicanálise, compete-nos o dever, em nossos casos clínicos, de prestar tanta atenção às circunstâncias puramente humanas e sociais dos enfermos quanto aos dados somáticos e aos sintomas patológicos. Acima de tudo, nosso interesse se dirigirá para as circunstâncias familiares do paciente - e isso, como se verá mais adiante, não apenas com o objetivo de investigar a hereditariedade, mas também em função de outros vínculos.

 

O círculo familiar de nossa paciente de dezoito anos incluía, além dela própria, seus pais e um irmão um ano e meio mais velho que ela. O pai era a pessoa dominante desse círculo, tanto por sua inteligência e seus traços de caráter como pelas circunstâncias de sua vida, que forneceram o suporte sobre o qual se erigiu a história infantil e patológica da paciente. Na época em que aceitei a jovem em tratamento, seu pai já beirava os cinqüenta anos e era um homem de atividade e talento bastante incomuns, um grande industrial com situação econômica muito cômoda. A filha era muito carinhosamente apegada a ele e, por essa razão, seu senso crítico precocemente despertado escandalizava-se ainda mais com muitos dos atos e peculiaridades do pai.

 

Essa ternura por ele era ainda aumentada em virtude das muitas e graves doenças de que padecera o pai desde que ela contava seis anos de idade. Nessa época ele ficara tuberculoso, e isso ocasionara a mudança da família para uma cidadezinha de clima propício, situada numa de nossas províncias do sul; ali a afecção pulmonar teve uma rápida melhora, mas em virtude das precauções ainda consideradas necessárias, esse lugar, que chamarei de B , continuou a ser nos dez anos seguintes a residência principal tanto dos pais quanto dos filhos. Quando o pai já estava bem de saúde, costumava ausentar-se temporariamente para visitar suas fábricas; na época mais quente do verão, a família mudava-se para uma estação de águas nas montanhas.

 

Quando a menina tinha cerca de dez anos, o pai teve de submeter-se a tratamento em quarto escuro por causa de um descolamento de retina. Em conseqüência desse infortúnio, sua visão ficou permanentemente reduzida. A doença mais grave ocorreu cerca de dois anos depois; consistiu numa crise confusional, seguida de sintomas de paralisia e ligeiras perturbações psíquicas. Um amigo dele, de cujo papel ainda nos ocuparemos mais adiante (ver em [1]), convenceu-o, mal tendo seu estado melhorado um pouco, a viajar para Viena com seu médico e consultar-se comigo. Hesitei por algum tempo, sem saber se deveria supor a existência de uma paralisia tabética, mas finalmente me decidi por um diagnóstico de afecção vascular difusa; e como o paciente admitiu ter tido uma infecção específica antes do casamento, receitei-lhe um tratamento antiluético enérgico, em conseqüência do qual cederam todos os distúrbios que ainda persistiam. Foi sem dúvida graças a essa minha feliz intervenção que, quatro anos depois, ele me apresentou sua filha, que nesse meio-tempo ficara inequivocamente neurótica, e passados mais dois anos entregou-a a mim para tratamento psicoterápico.

 

Entrementes, eu também conhecera em Viena uma irmã um pouco mais velha dele, em quem reconheci uma forma grave de psiconeurose sem nenhum dos sintomas caracteristicamente histéricos. Depois de uma vida acabrunhada por um casamento infeliz, essa mulher morreu de um marasmo que progrediu rapidamente e cujos sintomas, aliás, nunca foram totalmente esclarecidos.

 

Um irmão mais velho do pai de minha paciente, a quem tive oportunidade de conhecer, era um solteirão hipocondríaco.

 

As simpatias da própria moça, que, como disse, tornou-se minha paciente aos dezoito anos, sempre penderam para o lado paterno da família e, depois de adoecer, ela tomara como modelo a tia que acabei de mencionar. Tampouco me era duvidoso que fora dessa família que ela derivara não só seus dotes e sua precocidade intelectual, como também a predisposição à doença. Não cheguei a conhecer sua mãe. Pelas comunicações do pai e da moça, fui levado a imaginá-la como uma mulher inculta e acima de tudo fútil, que, a partir da doença e do conseqüente distanciamento de seu marido, concentrara todos os seus interesses nos assuntos domésticos, e assim apresentava o quadro do que se poderia chamar de “psicose da dona-de-casa”. Sem nenhuma compreensão pelos interesses mais ativos dos filhos, ocupava o dia todo em limpar e manter limpos a casa, os móveis e os utensílios, a tal ponto que se tornava quase impossível usá-los ou desfrutar deles. Esse estado, do qual se encontram indícios com bastante freqüência nas donas-de-casa normais, não pode deixar de ser comparado com as formas de lavagem obsessiva e outras obsessões pela limpeza. Mas tais mulheres, como acontecia no caso da mãe de nossa paciente, desconhecem por completo sua doença, faltando-lhes, portanto, uma característica essencial da “neurose obsessiva”. As relações entre mãe e filha eram muito inamistosas havia vários anos. A filha menosprezavaa mãe, criticava-a duramente e se subtraíra por completo de sua influência.

 

Em épocas anteriores, o único irmão da moca, um ano e meio mais velho, fora o modelo que ela ambicionara seguir. Nos últimos anos, porém, as relações entre ambos se haviam tornado mais distantes. O rapaz procurava afastar-se o máximo possível das discussões da família, mas, quando se via obrigado a tomar partido, apoiava a mãe. Assim, a costumeira atração sexual aproximara pai e filha, de um lado, e mãe e filho, de outro.

 

Nossa paciente, a quem doravante darei o nome de “Dora”, já aos oito anos começara a apresentar sintomas neuróticos. Nessa época, passou a sofrer de uma dispnéia crônica com acessos ocasionais muito mais agudos, o primeiro dos quais ocorreu após uma pequena excursão pelas montanhas, sendo por isso atribuído ao esforço excessivo. No curso de seis meses, graças ao repouso e aos cuidados com que foi tratada, esse estado cedeu gradativamente. O médico da família parece não ter hesitado nem por um momento em diagnosticar o distúrbio como puramente nervoso e excluir qualquer causa orgânica para a dispnéia, mas é evidente que considerou esse diagnóstico compatível com a etiologia do esforço excessivo.

 

A menina passou pelas doenças infecciosas habituais da infância sem sofrer qualquer dano permanente. Segundo ela própria me contou (com intenção mais simbolizante!) (ver em [1]), seu irmão costumava ser o primeiro a contrair a doença em forma branda, seguindo-se então ela com manifestações mais graves. Por volta dos doze anos ela começou a sofrer de dores de cabeça unilaterais do tipo de enxaquecas, bem como de acessos de tosse nervosa. A princípio esses dois sintomas sempre apareciam juntos, mas depois se separaram e tiveram desdobramentos diferentes. A enxaqueca tornou-se mais rara e, por volta dos dezesseis anos, desapareceu completamente. Mas os acessos de tussis nervosa, que sem dúvida tinham começado com uma gripe comum, continuaram por todo o tempo. Quando, aos dezoito anos, ela entrou em tratamento comigo, tossia novamente de maneira característica. O número desses acessos não pôde ser determinado, mas sua duração era de três a cinco semanas, e numa ocasião se estendeu por vários meses. O sintoma mais incômodo durante a primeira metade de uma dessas crises, pelo menos nos últimos anos, costumava ser a perda completa da voz. O diagnóstico de que mais uma vez se tratava de nervosismo fora estabelecido desde longa data, mas os vários métodos de tratamento usuais, inclusive hidroterapia e aplicação local de eletricidade, não haviam produzido nenhum resultado. Foi nessas circunstâncias que a criança transformou-se numa jovem madura, de juízo muito independente, que se acostumou a rir dos esforços dos médicos e acabou por renunciar inteiramente à assistência deles. Além disso, ela sempre se opusera a procurar orientação médica, embora não fizesse nenhuma objeção à pessoa de seu médico de família. Qualquer proposta de consultar um novo médico despertava sua resistência, e também a mim ela só veio movida pela autoridade do pai.

 

Vi-a pela primeira vez no início do verão, quando estava com dezesseis anos, sofrendo de tosse e rouquidão, e já nessa época propus um tratamento psíquico, que não foi adotado porque também essa crise, que durara mais do que as outras, desapareceu espontaneamente. No inverno seguinte, após a morte de sua amada tia, ela esteve em Viena na casa do tio e das filhas dele, e aqui adoeceu com um quadro febril então diagnosticado como apendicite. No outono seguinte, como a saúde do pai parecia justificar essa medida, a família deixou definitivamente a estação de B , mudando-se a princípio para a cidade onde ficava a fábrica do pai e, depois, decorrido pouco menos de um ano, fixando residência permanente em Viena.

 

Entrementes Dora havia crescido e se transformara numa moça em flor, com feições inteligentes e agradáveis, mas que era fonte de sérias preocupações para seus pais. O desânimo e uma alteração do caráter se tinham tornado agora os principais traços de sua doença. Era evidente que não estava satisfeita consigo mesma nem com a família, tinha uma atitude inamistosa em relação ao pai e se dava muito mal com a mãe, que estava determinada a fazê-la participar das tarefas domésticas. Dora procurava evitar os contactos sociais; quando a fadiga e a falta de concentração de que se queixava o permitiam, ocupava-se em ouvir conferências para mulheres e se dedicava a estudos mais sérios. Um dia, seus pais ficaram muito alarmados ao encontrarem, dentro ou sobre a escrivaninha da moça, uma carta em que ela se despedia deles porque não podia mais suportar a vida. É verdade que o pai, homem de bastante discernimento, calculou que a moça não tinha intenções sérias de suicídio, mas, mesmo assim, ficou muito abalado; e quando um dia, após uma ligeira troca de palavras entre ele e a filha, esta teve um primeiro ataque de perda da consciência - acontecimento também posteriormente encoberto por uma amnésia -, ficou decidido, apesar de sua relutância, que ela deveria tratar-se comigo.

 

Sem dúvida este caso clínico, tal como o esbocei até agora, não parece em seu conjunto digno de ser comunicado. Trata-se de uma “petite hystérie” com os mais comuns de todos os sintomas somáticos e psíquicos: dispnéia, tussis nervosa, afonia e possivelmente enxaquecas, junto com depressão, insociabilidade histérica e um taedium vitae que provavelmente não era muito levado a sério. Sem dúvida já se publicaram casos mais interessantes de histeria, amiúde registrados com maior cuidado, pois nas páginas que se seguem nada se encontrará sobre estigmas de sensibilidade cutânea, limitação do campo visual ou coisas semelhantes. Permito-me observar, contudo, que todas essas coleções de estranhos e assombrosos fenômenos da histeria não nos fizeram avançar grande coisa em nosso conhecimento dessa moléstia, que ainda continua a ser enigmática. O que nos falta é justamente a elucidação dos casos mais comuns e de seus sintomas mais freqüentes e típicos. Eu me daria por satisfeito se as circunstâncias me tivessem permitido dar um esclarecimento completo deste caso de pequena histeria. Segundo minhas experiências com outros pacientes, não tenho nenhuma dúvida de que meu método analítico me teria bastado para fazê-lo.

 

Em 1896, pouco depois da publicação de meus Estudos sobre a Histeria, em colaboração com o Dr. J. Breuer [1895], pedi a um eminente colega sua opinião sobre a teoria psicológica da histeria ali defendida. Ele respondeu sem rodeios que a considerava uma generalização injustificável de conclusões que poderiam ser corretas para uns poucos casos. Desde então tenho visto inúmeros casos de histeria, ocupando-me de cada um por vários dias, semanas ou anos, e em nenhum deles deixei de descobrir as condições psíquicas postuladas nos Estudos, ou seja, o trauma psíquico, o conflito dos afetos e, como acrescentei em publicações posteriores, a comoção na esfera sexual. Quando se trata de coisas que se tornaram patogênicas por seu afã de ocultar-se, decerto não se deve esperar que o doente vá ao encontro do médico exibi-las, nem tampouco deve este contentar-se com o primeiro “Não” que se oponha às investigações.

 

No caso de Dora, graças à já tão salientada inteligência do pai, não foi preciso que eu mesmo procurasse os pontos de referência vitais, pelo menos no tocante à conformação mais recente de sua doença. Contou-me o pai que ele e a família tinham feito uma amizade íntima em B  com um casal ali radicado já há muitos anos. A Sra. K. cuidara dele durante sua longa enfermidade, tendo assim feito jus à sua eterna gratidão. O Sr. K. sempre fora extremamente amável com sua filha Dora, levando-a a passear com ele quando estava em B  e dando-lhe pequenos presentes, mas ninguém via nenhum mal nisso. Dora tratava com o mais extremo cuidado os dois filhinhos dos K., dedicando-lhes uma atenção quase maternal. Quando pai e filha vieram consultar-me dois anos antes, no verão, estavam justamente prestes a viajar para ir ao encontro do Sr. e Sra. K., que passavam o verão num de nossos lagos nos Alpes. Dora deveria passar várias semanas na casa dos K., enquanto seu pai pretendia regressar dentro de poucos dias. Durante esse período, também o Sr. K. estivera lá. Mas quando o pai se preparava para partir, a moça de repente declarou com extrema firmeza que iria com ele, e de fato assim fez. Só depois de alguns dias esclareceu seu estranho comportamento, contando à mãe, para que esta por sua vez o transmitisse ao pai, que o Sr. K. tivera a audácia de lhe fazer uma proposta amorosa, durante uma caminhada depois de um passeio pelo lago. Chamado a prestar contas de seu comportamento ao pai e ao tio da moça quando do encontro seguinte entre eles, o acusado negou do modo mais enfático qualquer atitude de sua parte que pudesse ter dado margem a essa interpretação, e começou a lançar suspeitas sobre a moça, que, segundo soubera pela Sra. K., só mostrava interesse pelos assuntos sexuais, e que até na própria casa dele junto ao lago lera a Fisiologia do Amor, de Mantegazza, e livros semelhantes. Provavelmente, excitada por tais leituras, ela teria “imaginado” toda a cena que descrevera.

 

“Não tenho dúvida”, disse o pai, “de que esse incidente é responsável pelo abatimento, irritabilidade e idéias suicidas de Dora. Ela vive insistindo em que eu rompa relações com o Sr. K., e em particular com a Sra. K., a quem antes positivamente venerava. Mas não posso fazer isso, primeiro porque eu mesmo acredito que a história de Dora sobre a impertinência imoral do homem é uma fantasia que se impôs a ela, e segundo porque estou ligado à Sra. K. por laços de honrosa amizade e não quero magoá-la. A pobre mulher já é muito infeliz com o marido, a quem, por sinal, não tenho em grande conceito; ela mesma já sofreu muito dos nervos e tem em mim seu único apoio. Considerando meu estado de saúde, não preciso assegurar-lhe que não há nada de ilícito por trás de nossas relações. Somos apenas dois pobres coitados que consolamos um ao outro como podemos através de um interesse amistoso. O senhor bem sabe que não tenho nada disso com minha própria mulher. Mas Dora, que herdou minha obstinação, é inabalável em seu ódio pelos K. Seu último ataque ocorreu depois de uma conversa em que ela tornou a me fazer a mesma exigência [de romper com os K.]. Por favor, tente agora colocá-la no bom caminho.”

 

Não se harmonizava muito com essas declarações o fato de que o pai, em outras conversas, procurava atribuir a culpa maior pelo comportamento insuportável de Dora à mãe, cujas peculiaridades tiravam todo o gosto pela vida doméstica. Mas eu resolvera desde longa data suspender meu juízo sobre o verdadeiro estado de coisas até que tivesse ouvido também o outro lado.

 

A experiência de Dora com o Sr. K. - suas propostas amorosas a ela e a conseqüente afronta a sua honra - parece fornecer, no caso de nossa paciente, o trauma psíquico que Breuer e eu declaramos, no devido tempo, ser a condição prévia indispensável para a gênese de um estado patológico histérico. Mas este novo caso também mostra todas as dificuldades que depois me fizeram ir além dessa teoria, acrescidas de uma nova dificuldade de cunho mais especial. Como é tão freqüente nos casos clínicos de histeria, o trauma que sabemos ter ocorrido na vida do paciente não basta para esclarecer a especificidade do sintoma, para determiná-lo; entenderíamos tanto ou tão pouco de toda a história se, em vez de tussis nervosa, afonia, abatimento e taedium vitae, outros sintomas tivessem resultado do trauma. Mas há ainda a consideração de que alguns desses sintomas (a tosse e a perda da voz) tinham sido produzidos pela paciente anos antes do trauma, e que suas primeiras manifestações remontavam à infância, pois tinham ocorrido no oitavo ano de vida. Portanto, se não queremos abandonar a teoria do trauma, devemos retroceder até a infância da moça e buscar ali influências ou impressões que pudessem ter surtido efeito análogo ao de um trauma. Além disso, é digno de nota que, mesmo na investigação de casos em que os primeiros sintomas não se tinham instalado na infância, fui levado a reconstituir a biografia dos pacientes até seus primeiros anos de vida.

 

Superadas as primeiras dificuldades do tratamento, Dora comunicou-me uma experiência anterior com o Sr. K., mais bem talhada ainda para operar como um trauma sexual. Estava então com quatorze anos. O Sr. K. combinara com ela e com sua mulher para que, à tarde, elas fossem encontrá-lo em sua loja comercial, na praça principal de B  , para dali assistirem a um festival religioso. Mas ele induziu sua mulher a ficar em casa, despachou os empregados e estava sozinho quando a moça entrou na loja. Ao se aproximar a hora da procissão, pediu à moça que o aguardasse na porta que dava para a escada que levava ao andar superior, enquanto ele abaixava as portas corrediças externas. Em seguida voltou e, ao invés de sair pela porta aberta, estreitou subitamente a moça contra si e depôs-lhe um beijo nos lábios. Era justamente a situação que, numa mocinha virgem de quatorze anos, despertaria uma nítida sensação de excitação sexual. Mas Dora sentiu naquele momento uma violenta repugnância, livrou-se do homem e passou correndo por ele em direção à escada, daí alcançando a porta da rua. Mesmo assim, as relações com o Sr. K. prosseguiram; nenhum dos dois jamais mencionou essa pequena cena, e Dora afirma tê-la guardado em segredo até sua confissão durante o tratamento. Por algum tempo depois disso, ela evitou ficar a sós com o Sr. K. Por essa época, os K. tinham combinado fazer uma excursão de alguns dias, da qual Dora também deveria participar. Depois da cena do beijo na loja, ela se recusou a acompanhá-los, sem dar nenhuma razão.

 

Nessa cena - a segunda da seqüência, mas a primeira na ordem temporal -, o comportamento dessa menina de quatorze anos já era total e completamente histérico. Eu tomaria por histérica, sem hesitação, qualquer pessoa em quem uma oportunidade de excitação sexual despertasse sentimentos preponderante ou exclusivamente desprazerosos, fosse ela ou não capaz de produzir sintomas somáticos. Esclarecer o mecanismo dessa inversão do afeto é uma das tarefas mais importantes e, ao mesmo tempo, uma das mais difíceis da psicologia das neuroses. Em minha própria opinião, ainda estou bem longe de alcançar essa meta, e no contexto desta comunicação posso também acrescentar que até do que sei só me será possível apresentar uma parte.

 

O caso de nossa paciente Dora ainda não fica suficientemente caracterizado acentuando-se apenas a inversão do afeto; é preciso dizer, além disso, que houve aqui um deslocamento da sensação. Ao invés da sensação genital que uma jovem sadia não teria deixado de sentir em tais circunstâncias, Dora foi tomada da sensação de desprazer própria da membrana mucosa da entrada do tubo digestivo - isto é, pela repugnância. A estimulação de seus lábios pelo beijo foi sem dúvida importante para localizar a sensação nesse ponto específico, mas creio reconhecer também o efeito de outro fator.

 

A repugnância que Dora sentiu nessa ocasião não se tornou um sintoma permanente, e mesmo na época do tratamento existia apenas potencialmente, por assim dizer. Ela se alimentava mal e confessou certa aversão pelos alimentos. Por outro lado, a cena deixara outra conseqüência, sob a forma de uma alucinação sensorial que ocorria de tempos em tempos e chegou a se verificar enquanto ela a relatou a mim. Disse continuar sentindo na parte superior do corpo a pressão daquele abraço. Segundo certas regras da formação de sintomas que vim a conhecer, e ao mesmo tempo levando em conta algumas outras particularidades da paciente, que de outra forma seriam inexplicáveis - por exemplo, não queria passar por nenhum homem a quem visse em conversa animada ou terna com uma mulher -, formei para mim mesmo a seguinte reconstrução da cena. Creio que, durante o abraço apaixonado, ela sentiu não só o beijo em seus lábios, mas também a pressão do membro ereto contra seu ventre. Essa percepção revoltante para ela foi eliminada de sua memória, recalcada e substituída pela sensação inocente de  pressão sobre o tórax, que extraía de sua fonte recalcada uma intensidade excessiva. Uma vez mais, portanto, vemos um deslocamento da parte inferior para a parte superior do corpo. Por outro lado, a compulsão em seu comportamento construía-se como se proviesse da lembrança inalterada da cena: ela não gostava de passar por nenhum homem a quem julgasse em estado de excitação sexual porque não queria voltar a ver o sinal somático desse estado.

 

Vale ressaltar que, aqui, três sintomas - a repugnância, a sensação de pressão na parte superior do corpo e a evitação dos homens em conversa afetuosa - provinham de uma mesma experiência, e somente levando em conta a inter-relação desses três signos é que se torna possível compreender o processo de formação dos sintomas. O nojo corresponde ao sintoma do recalcamento da zona erógena dos lábios (mimada demais em Dora, como veremos (em [1]), pelo sugar infantil). A pressão do membro ereto provavelmente levou a uma alteração análoga no órgão feminino correspondente, o clitóris, e a excitação dessa segunda zona erógena foi fixada no tórax por deslocamento para a sensação simultânea de pressão. O horror aos homens que pudessem achar-se em estado de excitação sexual obedece ao mecanismo de uma fobia destinada a dar proteção contra o reavivamento da percepção recalcada.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud nos ensina que o material da psicanálise deve prestar atenção também ao material humano e social dos enfermos, quanto aos dados somáticos e aos sintomas patológicos.

No caso Dora, Freud ressalta três sintomas: a repugnância com a sensação de pressão na parte superior do corpo e a evitação dos homens em conversa afetuosa; o nojo corresponde ao sintoma do recalcamento da zona erógena dos lábios, e a pressão do membro ereto que pode ter causado uma alteração no órgão feminino; o horror aos homens que pudessem achar-se em estado de excitação sexual obedecendo a um mecanismo de fobia como proteção contra o reavivamento da percepção recalcada.

Mattanó aponta que a psicanálise deve prestar atenção e assim estudar, também,  ao material telepático humano e social, inclusive tecnológico e extraterrestre, para que tenha uma ampla visão dos fenômenos inconscientes do ser humano e da sua psique, pois estes fenômenos inconscientes implicam em lavagem cerebral, tortura, estupro virtual e estupro virtual coletivo, corrupção, curandeirismo, tráfico, criminalidade, pedofilia, abuso e exploração sexual, violência, terror, roubo de conhecimento e de dados pessoais, roubo de informações, periclitação da vida e da saúde, falsidade ideológica quando os indivíduos fazem papel de médico psiquiatra, de psicólogo, de psicanalista, de professor ou de cientista e não detém legitimidade para esta atividade causando muito mal-estar bio-psico-social, ainda mais se este comportamento é efetuado por indivíduos que abandonam a escola e se fortalecem com poder que vem da violência e da criminalidade, para fins ilícitos e imorais, como destruir instituições, instituições como a do cientista e do professor de Psicologia, e não somente ao material humano e social, somático e sintomatológico.

Um país onde a educação não é a prioridade jamais terá educadores respeitados, tanto pela população, quanto pelas autoridades e pelos acadêmicos. A maior guerra é aquela que travamos contra nós mesmos, só vencemos nossas guerras quando derrotamos nosso inimigo, nosso inimigo é justamente, o nosso ódio! Quer vencer uma guerra? Vença seu ódio e viva em paz! E de preferência com educação e respeito!

 

MATTANÓ

(31/08/2018)

 

 

 

Mattanó ensina que o Ensino Municipal, Estadual e Federal deve incentivar a liberdade para ensinar e para poder se ensinar. Isto através da livre competitividade, incentivada pela abertura dos Núcleos Regionais de Ensino, que estabeleceriam metas didáticas e as Escolas seriam as responsáveis pelo cumprimento destas metas didáticas, como a criação de um currículo de ensino, de um programa para cada disciplina, de carga horária para professores e para disciplinas, etc., criando uma competitividade entre as Escolas, sejam elas públicas ou particulares, de Ensino Fundamental, Médio ou Superior.

 

MATTANÓ

(31/08/2018)

 

 

Mattanó explica que o superego responde de acordo com as contingências sócio-históricas, ele é diferente nos indivíduos do Brasil e do Japão, da mesma forma responde o ego, responde e amadurece de acordo com as contingências sócio-históricas, onde à natureza e a história de cada país diferencia o ego e o superego de cada indivíduo que se insere na sociedade e em cada país. A história de uma nação modela a psique de seus indivíduos através de seus exemplos, modelos e histórias ou fatos.  Uma nação que prioriza sua História prioriza a saúde mental e a formação psicossexual de seus indivíduos e cidadãos. Priorizar a História é não pagar por falsidades, omissões, enganos e mentiras, por erros e crimes, por abusos e explorações, por terrorismo, por roubo e por assassinatos, nem por estupros e tentativas de estupros ou  crimes de telepatia (do qual sou vítima, pois não nasci telepata e não possuo este dom geneticamente e nem anatomicamente e/ou  funcionalmente pois os exames que eu fiz nada detectaram em mim de telepatia entre os anos 1972 e 2018), ou seja, também sou vítima da telepatia, chega de corruptos!

 

MATTANÓ

(31/08/2018)

 

 

 

 

Mattanó explica que quando ele era criança teve que fazer um procedimento odontológico onde o anestesiaram e ele respondeu normalmente a anestesia e a medicação; e alerta que a partir de 1998/1999 os medicamentos que ingeria não faziam o efeito esperado, e que por volta de 2016 fez outro procedimento no qual foi anestesiado e nesse episódio não respondeu normalmente a anestesia, apresentou telepatia e outras reações comportamentais, ou seja, a partir de 1998/1999 ele mudou completamente.

 

MATTANÓ

(01/09/2018)

 

 

Mattanó explica que a telepatia em sua vida pode ter sido desencadeada por emparelhamento de estímulos, por agente externo ambiental, por meio de estímulos que desencadeiam respostas inteligentes, fortalecendo-a e mantendo-a como comportamento operante, como Inteligência:

 Espacial

Territorial

Corporal

Lingüística

Musical

Matemática

Interpessoal

Intrapessoal

Espiritual

Emocional

            Naturalística

            Psicomotora

            Lúdica

Narcísica

            Computacional

            Agrícola

            Urbana

            Moral

            Mortal

            Onde cada Inteligência tem a propriedade de desencadear, de evitar e de manter a telepatia como comportamento adquirido por condicionamento e aprendizagem operante e uma seleção de fatores designados como estímulos combinados, que tem a característica de aumentar ou de diminuir a probabilidade de determinada resposta, inclusive telepática, dentro de um contexto. Ou seja, a telepatia necessita ou necessitou de um contexto para ser evocada ou desencadeada.

 

            MATTANÓ

            (01/09/2018)

 

 

 

 

 

            Mattanó aponta que o que estrutura a mente e a personalidade do indivíduo é o recalque ou a renúncia a sexualidade infantil construída a partir do olhar e da escuta, passando pela masturbação e pelas primeiras experiências inocentes, para ingressar no desejo de amor e de uma família, sentido da sexualidade e do trabalho, da maturidade que renúncia as experiências infantis e deslumbra-se com a maturidade e a serenidade.

 

            MATTANÓ

            (02/09/2018)

 

 

 

           

            Mattanó especula que por meio do complexo de Édipo a criança e o adulto quando entra em contato real, imaginário ou simbólico com a criança, seja ele pai ou mãe ou mesmo outro titular, está fadado a viver e reviver inconscientemente histórias como vemos nos contos de fadas, onde nos deslumbramos com tramas edípicas, que nos ensinam a lidar com a evolução e o desenvolvimento da sexualidade e da psicossexualidade, marcada por episódios naturalísticos como a violência sexual, o estupro e o estupro virtual, a pedofilia, a exploração sexual o abuso sexual, a tortura, a lavagem cerebral, o curandeirismo, a falsidade ideológica, o assassinato, o feminicídio, o infanticídio, o abuso de incapazes, o roubo, o tráfico e a loucura, por exemplo, o adulto encontra na criança seu objeto de amor ou de ódio e expressa essa energia libidinal, de comunhão ou de exercício da força conforme sua transferência na relação adulto-criança.

 

            MATTANÓ

            (04/09/2018)

 

 

 

 

            Mattanó ensina que a atividade de explorar o comportamento sexual através do pensamento ou do comportamento encoberto e até dos delírios e outros sintomas patológicos quando não verbalizados para outra pessoa que venha a se tornar vítima de exploração, abuso, estupro virtual ou violência sexual e até pedofilia ou corrupção de menores, mas permanecendo naqueles comportamentos socialmente aceitáveis, os comportamentos encobertos, até mesmo na telepatia com o conhecimento, quando o falante não verbaliza, mas apenas tem conhecimento e obtêm conhecimento sem intencionalidade, como naqueles momentos onde estamos expostos na sociedade a observação de eventos sexuais e afetivos, nas ruas, bares, universidades, locais de trabalho, igrejas, estádios, shows, encontros e festas, e programas de televisão ou filmes no cinema e até na música, onde casais trocam carícias e sentimentos, palavras e toques, abraços e beijos, se envolvem profundamente suscitando pensamentos e sentimentos lícitos desencadeados por pensamentos e sentimentos lícitos como na telepatia sem verbalização ou de incapazes, ou seja,  a vida sexual lícita é a vida encoberta protegida pelas leis como a dos incapazes e violentados e estuprados, a vida sexual ilícita é a dos explorados e abusadores, dos estupradores e dos violentadores sexuais que manifestam sua intencionalidade roubando a não-intencionalidade de suas vítimas inocentes ou  ¨virgens¨.

 

            MATTANÓ

            (04/09/2018)

 

 

            O máximo da nossa animalidade podemos experimentar diariamente, momento a momento, a cada encontro com outro indivíduo onde nos vemos movidos por instintos de autopreservação ou de autodestruição e destruição do outro, ou seja, de amor e de ódio, encarnados na vivência afetiva e sexual onde somos irracionais, deixamos nos levar ou pelos instintos de amor ou de ódio, pela pulsão de vida ou pela pulsão de morte. Normalmente somos levados pela autodestruição em nossos relacionamentos afetivos pois são pouco estáveis e imaturos, senão apenas para fins de masturbação infantil e não de amor, de convivência, de um sentimento de permanência e de estabilidade, de durabilidade, ora a masturbação serve justamente para descartarmos o objeto desejado de nosso inconsciente, ¨ficar¨  com outra pessoa significa poder descartar essa pessoa, esse objeto desejado do nosso inconsciente, significa não saber lidar com a frustração. Aquele que ama já elaborou sua frustração.

 

            MATTANÓ

            (04/09/2018)

 

 

 

Para evidenciar a possibilidade dessa complementação da história, perguntei à paciente com extrema cautela se ela conhecia o sinal corporal da excitação no corpo do homem. Sua resposta foi “Sim” quanto ao momento atual, mas, no tocante àquela época, ela achava que não. Desde o início tive com esta paciente o máximo cuidado de não lhe fornecer nenhum novo conhecimento na esfera da vida sexual, não por escrupulosidade, mas porque queria submeter meus pressupostos a uma prova rigorosa neste caso. Por isso, só chamava uma coisa por seu nome quando as alusões dela se tinham tornado tão claras que parecia haver muito pouco risco em traduzi-las para a linguagem direta. Sua resposta sempre pronta e franca era que ela já sabia disso,mas de onde vinha esse conhecimento era um enigma que suas lembranças não permitiam resolver. Ela esquecera a fonte de todos esses conhecimentos.

 

Se me é lícito representar dessa maneira a cena do beijo ocorrido na loja, chego à seguinte derivação para a repugnância. A sensação de nojo parece ser, originalmente, uma reação ao cheiro (e depois também à visão) dos excrementos. Mas os órgãos genitais, e em especial o membro masculino, podem lembrar as funções excretoras, porque aqui o órgão, além de desempenhar a função sexual, serve também à da micção. Na verdade, esta é a primeira das duas a ser conhecida, e é a única conhecida durante o período pré-sexual. É assim que a repugnância se inclui nas manifestações afetivas da vida sexual. É o “inter urinas et faeces nascimur” dos Padres da Igreja, que adere à vida sexual e dela não pode desprender-se, a despeito de todos os esforços de idealização. Gostaria, contudo, de enfatizar expressamente minha opinião de que o problema não fica resolvido pela simples indicação dessa via associativa. O fato de que essa associação pode ser evocada ainda não explica que ela de fato o seja. E não o é, em circunstâncias normais. O conhecimento das vias não torna dispensável o conhecimento das forças que por elas transitam.

 

Não me era fácil, além disso, dirigir a atenção de minha paciente para suas relações com o Sr. K. Ela afirmava ter rompido com essa pessoa. A camada mais superficial de todas as suas associações durante as sessões, e tudo aquilo de que se conscientizava com facilidade e que era conscientemente lembrado da véspera sempre se relacionava com o pai. Era bem verdade que ela não podia perdoá-lo por continuar a manter relações com o Sr. K. e, mais particularmente, com a Sra. K. Mas encarava essas relações de maneira muito diferente da que o pai queria deixar transparecer. Para ela não havia nenhuma dúvida de que o que ligava seu pai àquela mulher jovem e bonita era um relacionamento amoroso corriqueiro. Nada que pudesse contribuir para corroborar essa tese escapava à sua percepção, que nesse sentido era implacavelmente aguda; aqui não havia nenhuma lacuna em sua memória. O relacionamento com os K. tinha começado antes da doença grave do pai, mas só se tornou íntimo quando, no curso dessa enfermidade, a jovem senhora assumiu oficialmente a posição de enfermeira, enquanto a mãe de Dora se mantinha afastada do leito do doente. Nas primeiras férias de verão após a recuperação do pai, aconteceram coisas que deveriam ter aberto os olhos de todos para a verdadeira natureza daquela “amizade”. As duas famílias tinham alugado um conjunto de aposentos em comum no hotel, e um belo dia a Sra. K. anunciou que não podia continuar no quarto que até então partilhara com um de seus filhos; poucos dias depois, o pai de Dora deixou seu próprio quarto e ambos se mudaram para outros - os quartos da extremidade, separados apenas pelo corredor-, enquanto os aposentos que haviam abandonado não ofereciam tal garantia contra interferências. Mais tarde, sempre que Dora repreendia o pai por causa da Sra. K., ele costumava dizer que não podia entender sua hostilidade e que, ao contrário, seus filhos tinham todas as razões para serem gratos a ela. A mãe, a quem Dora foi pedir uma explicação sobre esse misterioso comentário, disse-lhe que, naquela época, papai estava tão triste que quisera suicidar-se nos bosques; a Sra. K., suspeitando disso, fora atrás dele e o persuadira com suas súplicas a se preservar para os seus. Naturalmente, Dora não acreditava nisso; sem dúvida, os dois tinham sido vistos juntos no bosque e papai inventara a história do suicídio para justificar o encontro deles.

 

Quando retornaram a B , o pai visitava todos os dias a Sra. K. em determinados horários, enquanto o marido dela estava na loja. Todo mundo comentara isso e as pessoas interrogavam Dora de maneira significativa a esse respeito. O próprio Sr. K. muitas vezes se queixara amargamente à mãe de Dora, embora poupasse a filha de qualquer alusão ao assunto - o que ela parecia atribuir a uma delicadeza da parte dele. Nos passeios de todos em comum, seu pai e a Sra. K. sempre sabiam arranjar as coisas de modo a ficarem a sós. Não havia dúvida alguma de que ela aceitava dinheiro dele, pois fazia gastos que seria impossível sustentar com seus recursos ou com os do marido. O pai começara também a dar grandes presentes à Sra. K. e, para disfarçá-los, tornou-se ao mesmo tempo particularmente generoso com a mãe de Dora e com ela própria. E a Sra. K., até então doentia, ela mesma obrigada a passar meses num sanatório para doentes nervosos por não poder andar, tornara-se agora uma mulher sadia e cheia de vida.

 

Mesmo depois de deixarem B  [mudando-se para a cidade onde ficava a fábrica], esse relacionamento de anos prosseguiu, pois de tempos em tempos o pai declarava não suportar o rigor do clima e ter de fazer algo por sua saúde; começava a tossir e a se queixar, até que de repente partia para B  de onde escrevia as mais alegres cartas. Todas essas doenças não passavam de pretextos para que ele revisse sua amiga. Depois, um belo dia, ficou decidido que eles se mudariam para Viena, e Dora começou a suspeitar de uma combinação. E de fato, mal se haviam passado três semanas desde que estavam em Viena, ela soube que também os K. se tinham transferido para lá. No momento, contou-me ela, continuavam em Viena, e era freqüente ela topar com o pai na rua em companhia da Sra. K. Também encontrava amiúde o Sr. K.; ele sempre a acompanhava com o olhar e, certa feita, quando a encontrou sozinha, seguiu-a por um longo trecho para ver aonde ela ia e se não estaria indo a um encontro.

 

O pai era insincero, havia um traço de falsidade em seu caráter, só pensava em sua própria satisfação e tinha o dom de arranjar as coisas da maneira que mais lhe conviesse: tais foram as críticas mais freqüentes que ouvi de Dora um dia, quando o pai tornou a sentir que seu estado havia piorado e viajou para B  por várias semanas, ao que a arguta Dora prontamente se inteirou de que também a Sra. K. fizera uma viagem para a mesma cidade para fazer uma visita a seus parentes.

 

Não pude contestar de maneira geral essa caracterização do pai; também era fácil ver por qual recriminação particular Dora estava justificada. Quando ficava com o ânimo mais exasperado, impunha-se a ela a concepção de ter sido entregue ao Sr. K. como prêmio pela tolerância dele para com as relações entre sua mulher e o pai de Dora; e por trás da ternura desta pelo pai podia-se pressentir sua fúria por ser usada dessa maneira. Noutras ocasiões, ela sabia muito bem que era culpada de exagero ao falar assim. Naturalmente, os dois homens nunca haviam firmado um pacto formal de que ela fosse tratada como objeto de troca, tanto mais que seu pai teria recuado horrorizado ante tal insinuação. Mas ele era um desses homens que sabem como fugir a um conflito falseando seu julgamento sobre uma das alternativas em oposição. Se lhe tivessem chamado a atenção para a possibilidade de que uma adolescente corresse perigo na companhia constante e não vigiada de um homem insatisfeito com sua própria mulher, ele certamente teria respondido que podia confiar na filha, que um homem como K. jamais poderia ser perigoso para ela e que seu amigo era incapaz de tais intenções. Ou então: que Dora ainda era uma criança e era tratada como criança por K. Mas, na realidade, ocorre que cada um dos dois homens evitava extrair da conduta do outro qualquer conseqüência que pudesse ser inconveniente para suas próprias pretensões. Assim, o Sr. K. pôde enviar flores a Dora todos os dias por um ano inteiro enquanto esteve por perto, aproveitar todas as oportunidades de dar-lhe presentes valiosos e passar todo o seu tempo livre na companhia dela, sem que os pais da moça discernissem nesse comportamento o caráter de uma corte amorosa.

 

Quando surge no tratamento psicanalítico uma seqüência correta, fundamentada e incontestável de pensamentos, isso bem pode representar um momento de embaraço para o médico, do qual o paciente se aproveita para perguntar: “Tudo isso é perfeitamente verdadeiro e correto, não é? Que quer o Sr. modificar, agora que lhe contei?” Mas logo se evidencia que o paciente está usando tais pensamentos inatacáveis pela análise para acobertar outros que se querem subtrair da crítica e da consciência. Um rosário de censuras a outras pessoas leva-nos a suspeitar da existência de um rosário de autocensuras de conteúdo idêntico. Basta que se volte cada censura isolada para a própria pessoa do falante. Há algo de inegavelmente automático nessa maneira de defender-se de uma autocensura dirigindo a mesma censura contra outrem. Encontra-se um modelo disso nos argumentos tu quoque das crianças; quando uma delas é acusada de mentirosa, retruca sem hesitar: “Você é que é.” Um adulto empenhado em revidar um insulto procuraria um ponto fraco real de seu oponente e não poria a ênfase principal na repetição do mesmo conteúdo. Na paranóia, essa projeção da censura em outrem sem qualquer alteração do conteúdo, e portanto, sem nenhum apoio na realidade, torna-se manifesta como processo de formação do delírio.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud  perguntou para sua paciente se ela conhecia o sinal de excitação sexual de um homem e ela disse que sim, isto era um conhecimento.

A repugnância veio com a cena do beijo na loja em função do cheiro das funções excretoras do seu órgão sexual.

O pai de Dora inventou a história do suicídio para justificar o seu encontro no bosque.

Seu pai usava doenças como pretexto para se encontrar com sua amiga.

Dora era tratada como uma criança pelo Sr. K. que se aproximou de Dora e lhe enviou flores e presentes valiosos durante um ano para passar o seu tempo livre na companhia dela.

Suspeita-se um rosário de censuras a outras pessoas  e de autocensuras de conteúdo idêntico, quando vemos que uma das crianças é acusada de mentirosa, e retruca sem hesitar ¨Você é que e é.¨  Somente uma criança responderia assim, um adulto procuraria um ponto fraco real de seu oponente, e não a repetição do mesmo conteúdo, como uma criança faz. Na paranoia, essa projeção da censura em outrem sem qualquer alteração do conteúdo, e portanto, sem nenhum apoio na realidade, como uma criança o faz para se defender, torna-se manifesta como processo de formação do delírio.

Mattanó adiciona que a formação do delírio na paranoia, onde a criança se defende com uma projeção da censura em outrem sem qualquer alteração do conteúdo, a energia libidinal concentra-se na psicossexualidade por meio da formação do delírio, a energia da comunhão concentra-se na fraternidade e na convivência por meio da formação do delírio, e a energia do exercício da força concentra-se na segurança dela por meio da formação do delírio. Como vemos a formação do delírio tem três funções: psicossexualidade, fraternidade e segurança.

 

MATTANÓ

(06/09/2018)

 

 

 

Mattanó comenta que em sua história de vida e familiar teve momentos em que foi vítima de atentados a tiros em 1996/1997 no Governo Itamar Franco, em 2002/2003 no Governo Luís Inácio Lula da Silva e entre 2015 e 2017 no Governo Dilma Rousselff, também no Governo Dilma Rousself começaram movimentos e protestos violentos de cunho imoral e de roubo, de linchamento de mim e de minha família, de atear fogo em nós e em nossas casas e carros, também sofremos atentado de acidente de automóvel onde eu estava com duas idosas, minha mãe e minha avó materna, e entre 2016 e 2018 eu testemunhei a ex-Presidenta Dilma Rousselff me acusando de ter cometido crime contra minha amiga C.F., e eu nada fiz, apenas dei uma fita k-7 com músicas dos Beatles e de outros artistas, eu estava sendo roubado e influenciado, induzido, controlado telepaticamente, havia assassinos me perseguindo e agindo neste caso também e eu estava confuso mentalmente, com medicação cerebral errada, estavam roubando conhecimento, era tudo uma fraude – já testemunhei com conhecimento que as Olimpíadas e a Copa de Futebol do Brasil foram dadas mediante a minha morte e a da minha família! Será isto verdade? Investigue a justiça! A vida deve sempre ser maior do que a morte, inclusive a justiça e não a discriminação religiosa, o racismo, a guerra e o terror!

 

MATTANÓ

(06/09/2018)

 

 

 

Mattanó ainda comenta que sua história de vida tem lances onde autoridades o humilham e a sua família com termos pejorativos como ¨você é um doente mental¨, mas não chamam a população de doente mental e nem os jornalistas de doentes mentais, nem os trabalhadores de doentes mentais, muito menos quando estão em campanha político-eleitoral, apenas usam-me como cobaia do ódio deles pelos menores que foram abandonados quando foram postos em cárcere privado e estuprados coletivamente sendo assistidos por autoridades federais, estaduais e municipais que nunca se pronunciaram a respeito, estupraram uns 30 meninos com uns 13 anos de idade do Colégio São Paulo e testemunharam tudo e se negaram a nos socorrer e prender os estupradores, de fato sou um ¨doente mental¨ pois fui vítima de tentativas de estupro a partir de 1989 na UEL até 1999 constantemente e sou vítima de estupro virtual até hoje em 2018 com minha família e o resto do povo do Brasil, porque os políticos não chamam a população de doente mental?! Para não perderem o cargo!? Que sujeira! Que vergonha!  Observem o horário político eleitoral na televisão e no rádio, não tem ninguém estuprado e nenhum povo doente mental que ataca professores e vítimas de assédio sexual, de pornografia, de pedofilia, de abuso e exploração sexual, de roubo de dados pessoais e de conhecimento, de roubo de informações, de roubo de trabalho, de falsidade ideológica, de erro médico e psicológico, de invasão da intimidade e da privacidade, de curandeirismo, de charlatanismo, de mentiras, de violência, de corrupção, de crimes contra a vida e a saúde, de crimes contra a incolumidade e o patrimônio e a família, de crimes contra o trabalho e a profissão, que pratica todos estes tipos de insanidades contra vítimas de crimes absurdos e mascarados por pessoas criminosas que querem o mal de todos, que querem espalhar o mal, a fraude e a mentira no mundo, etc..

 

MATTANÓ

(06/09/2018)

 

 

Mattanó adverte que assim como temos nojo, medo e dificuldade de compreender a Odontologia e a Medicina e o corpo humano, temos medo, nojo e dificuldade de compreender a Psicologia e a Psicanálise, inclusive a Psicologia e a Psicanálise Mitológicas e suas propostas, missões, ações e especulações.

 

MATTANÓ

(10/09/2018)

 

 

Mattanó discerne que se torna um erro operar o Distanciamento Compreensivo da Gestalt, sobretudo da visão e da audição, por que teríamos como consequência ¨cegos e surdos funcionais¨, onde o S – R – C ou Estímulo – Resposta – Consequência não teriam mais significados, sentidos, conceitos, funcionalidade, comportamento, relações sociais, simbologia, afetividade e os contextos também estariam compreensivamente distanciados da relação S – R – C, passando a desencadear a seguinte contingência comportamental Ctx – S – R – C – NCtx ou Contexto – Estímulo – Resposta – Consequência – Novo Contexto. Teremos como efeito o Niilismo ou ¨cegos e surdos funcionais¨.

 

MATTANÓ

(10/09/2018)

 

 

Mattanó adverte que hoje no Brasil vemos muita discrepância entre os ativistas e as autoridades, pois assim como elas imploram por socorro diante da ¨manipulação¨  de suas vidas com jogos de intenções e de motivações e de interesses que já variaram muito desde 1981, revelando que é o comportamento verbal do falante e o pacto entre falante e ouvinte quem determina a reação do ouvinte e do falante, e assim a continuação da ¨manipulação¨ e da violência ou de um estado de equilíbrio social e de paz, de igualdade e de harmonia social se houver um pacto social entre falante e ouvinte para isto, Mattanó busca está paz e harmonia social desde 1992, mas há interessados na ¨manipulação¨  e na violência pois podem ter se incriminado já a partir de 1981 ou 1982, no início deste problema; pois bem, essas pessoas pedem por socorro mas também negam socorro atentando contra a vida e o patrimônio, e os direitos de famílias estupradas virtualmente, que sofrem lavagem cerebral como a minha e de outras vítimas desta tragédia. Notamos que para estuprar virtualmente e para fazer lavagem cerebral não precisamos necessariamente de um pacto social, mas apenas de uma intenção telepática consciente em estuprar virtualmente e em fazer lavagem cerebral, pois não precisamos do comportamento verbal para praticar estas modalidades de crimes e de violência. A lavagem cerebral por meio da música somente pode ser praticada por meio de um pacto social verbal declarado, por ensino e aprendizagem, pois é complexo esse ensino e essa aprendizagem, envolve psicanálise, jogos de linguagem (o trocadilho), semântica, alfabetização, línguas estrangeiras, violência, criminalidade, comportamentos desviantes e agressivos, sexualidade, loucura, psicologia e psiquiatria, problemas de saúde e bio-psico-sociais, tortura e musicalidade ou percepção musical.

 

MATTANÓ

(10/09/2018)

 

 

 

 

Mattanó adiciona o conhecimento de que o trabalho, hoje, proporciona e é um canal e meio para a saúde bio-psico-social do indivíduo e de sua família através dos serviços de saúde oferecidos pelo empregador ao seu empregado e sua família em seu trabalho, também oferece educação quando proporciona cursos e atividades de ensino-aprendizagem como atividades formativas ou de desenvolvimento em associações vinculadas ao trabalho, revelando que também oferece lazer e descanso para seu empregado e sua família num sentido de convivência e de segurança, e de uma demonstração de uma libido normal, dentro dos padrões sociais aceitáveis por meio das normas sociais. Assim vemos que o trabalho não é só apropriação do mundo e sua transformação, mas é também manutenção e desenvolvimento do seu bem-estar e da sua segurança.

 

MATTANÓ

(14/09/2018)

 

 

 

 

Mattanó explica que a telepatia e a ilusão telepática, como na lavagem cerebral e no estupro virtual, ocorrem um fenômeno de transformação de energia em matéria e de matéria em energia, ou mesmo de ondas cerebrais (matéria) em ilusão telepática (energia) ou telepatia, conforme a Teoria da Relatividade de Einstein, mas agora no campo psíquico e cerebral.

Sobre a Conservação de Massa e de Energia descobrimos que o conceito da equivalência massa-energia une os conceitos de conservação da massa e conservação da energia. O inverso também é válido, energia pode ser convertida em partículas com massa de repouso. A quantidade total de massa e energia em um sistema fechado permanece constante. Energia não pode ser criada nem destruída, e em qualquer forma, energia acumulada exibe massa. Na Teoria da Relatividade, massa e energia são duas formas da mesma coisa, e uma não existe sem a outra.

As ondas cerebrais (matéria) e a ilusão telepática (energia) são a mesma coisa, uma não existe sem a outra, a energia (a ilusão telepática) pode ser convertida em partículas com massa de repouso, nesse sistema fechado a quantidade total de massa e energia permanecem constantes. Noutras palavras: massa pode ser transformada em energia e energia em matéria ou massa quando abordamos a telepatia de Mattanó.

 

MATTANÓ

(16/09/2018)

 

 

 

Mattanó explica que não é o fato de haver ou não haver telepaths vivos o determinante e a causa dos transtornos mentais e sociais, mas sim a imaturidade de cada indivíduo e de cada família, inclusive das autoridades que cercam excluídos e perseguidos da mesma forma que cercam sua maturidade, não deixam ela se desenvolver e agir como forma de autoconhecimento e de desenvolvimento humano e psicológico.

 

MATTANÓ

(17/09/2018)

 

 

 

 

Mattanó adiciona que a evolução pode ser explicada através do Darwinismo e do trabalho de Mendel que abriu espaço para descobrirmos que nossas mudanças derivam da genética e não do meio ambiente e da seleção natural. O trabalho do meio ambiente e da seleção natural é justamente o de gerar fenótipos, expressões dos genes, da carga genética, de ativar ou não ativar determinados genes. Contudo Mattanó explica que antes da genética vem o comportamento sexual do animal e seus ritos de iniciação e de passagem que traduzem sua necessidade como indivíduo de uma espécie que teve uma evolução e especiação determinada que marcou seus modos de vida e de comportamentos, gerando modos de agir e de se comportar individualmente e em grupo, formando atividades em grupo e fenômenos maiores como comunidades e cidades, nações e até o mundo que regulam e determinam suas atividades e modos de pensar e de sentir, de educar e de trabalhar, de controlar o outro e a si mesmo, regulando de certo modo a carga genética e a transmissão genética de determinados genes. Mattanó explica que antes da genética estão os ritos e os mitos como reguladores de nossos comportamentos e de nossa transmissão de carga genética.

 

MATTANÓ

(17/09/2018)

 

 

Mattanó especula que a massa é um corpo com uma de força suscetível a interações físicas e a repouso ou a movimento. A interação produz movimento, aceleração e velocidade, mas também produz calor e energia essa interação, logo essa interação pode ser capaz de produzir ondas cerebrais (matéria ou massa) e ilusão telepática (energia) e vice-versa, uma depende da outra para existir, sobretudo da interação.

É a partir da interação que o falante nomeia o seu comportamento e o compreende, inclusive sua telepatia, só o ouvinte (decodificador) é capaz de dar sentido a mensagem do falante (codificador). A telepatia não é o problema, mas sim o contexto, o autoconhecimento e a aceitação da sua natureza e da natureza do outro, ou seja, a interação.

 

MATTANÓ

(17/09/2018)

 

 

Mattanó tem outra teoria do Big Bang, a Teoria dos Big Bangs. A teoria que suscita pensarmos o universo como um objeto indefinido ou material inacabado e mutável, capaz de sofrer mudanças bruscas a qualquer momento através de seus fenômenos e que estes fenômenos não estão esgotados, podem ser recriados e criados a qualquer momento do tempo e espaço, em qualquer ponto do universo, sugerindo que podem surgir novos Big Bangs ou que já se sucederam novos Big Bangs e não foram ainda detectados por nós na Terra ou que poderão surgir novos Big Bangs no futuro imprevisível e indomesticável, como por exemplo, através de Buracos de Minhoca e viagens no tempo-espaço que seriam nítida tradução desta experiência quando encontrarmos o ponto de tempo-espaço exato de um Big Bang e o testemunharmos quantas vezes o pudermos para recriarmos esse ambiente do espaço-tempo para a superação das adversidades ambientais e adaptação do ser humano e da vida ao universo.

Para que o ser humano e a vida se adaptem ao universo precisamos nos adaptar as contingências filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo, pois o universo é a universalidade de regras, de condições, de meios e de finalidades as quais somos obrigados a nos adaptar para evoluirmos através do meio ambiente, da genética e dos ritos e mitos.

 

MATTANÓ

(18/09/2018)

 

 

 

 

 

Também as censuras de Dora a seu pai estavam assim “forradas” ou “revestidas” de autocensuras de conteúdo idêntico, quase sem exceção, como se verá em detalhe. Tinha razão em achar que seu pai não queria esclarecer o comportamento do Sr. K. em relação a ela para não ser molestado em seu próprio relacionamento com a Sra. K. Mas Dora fizera precisamente a mesma coisa. Tornara-se cúmplice desse relacionamento e repudiara todos os sinais que pudessem mostrar sua verdadeira natureza. Só da aventura no lago (ver em [1]) é que datavam sua visão clara do assunto e suas exigências ao pai. Durante todos os anos anteriores ela fizera o possível para favorecer as relações do pai com a Sra. K. Nunca ia vê-la quando suspeitava de que seu pai estivesse lá. Sabia que, nesse caso, as crianças seriam afastadas, e rumava pelo caminho em que estava certa de encontrá-las, indo passear com elas. Na casa de Dora tinha havido uma pessoa que cedo quis abrir-lhe os olhos para as relações do pai com a Sra. K. e induzi-la a tomar partido contra essa mulher. Fora sua última governanta, uma moça solteira e mais velha, muito lida e de opiniões avançadas. Mestra e aluna se deram esplendidamente por algum tempo, até que, de repente, Dora se desentendeu com ela e insistiu em sua dispensa. Enquanto a governanta teve alguma influência, usou-a para acirrar os ânimos contra a Sra. K. Disse à mãe de Dora que era incompatível com sua dignidade tolerar tal intimidade entre seu marido e uma estranha e chamou a atenção de Dora para tudo o que saltava aos olhos naquele relacionamento. Mas seus esforços foram em vão, pois Dora continuava ternamente ligada à Sra. K. e não queria saber de nenhum motivo que fizesse as relações do pai com ela parecerem indecentes. Por outro lado, percebia muito bem os motivos que impeliam sua governanta. Cega num sentido, Dora tinha a percepção bem aguçada no outro. Notou que a governanta estava apaixonada por seu pai. Quando ele estava em casa, ela parecia uma pessoa completamente diferente, podendo ser divertida e obsequiosa. Na época em que a família morava na cidade industrial e a Sra. K. não estava no horizonte, sua animosidade se voltava contra a mãe de Dora, que era então sua rival mais imediata. Mas Dora ainda não levava nada disso a mal. Só se zangou ao observar que ela própria era totalmente indiferente para a governanta, cuja afeição demonstrada por ela de fato era dirigida a seu pai. Enquanto o pai estava ausente da cidade industrial, a moça não tinha tempo para ela, não queria passear com ela e não se interessava por seus estudos. Mal o pai voltava de B , ela tornava a se mostrar prestimosa em toda sorte de serviço e ajuda. Por isso Dora a deixou de lado.

 

A pobre mulher elucidara com clareza indesejada uma parte do comportamento de Dora. O que a governanta às vezes era para Dora, esta fora para os filhos do Sr. K. Fora uma mãe para eles, instruindo-os, passeando com eles e lhes oferecendo um substituto completo para o escasso interesse que a verdadeira mãe lhes demonstrava. O Sr. e a Sra. K. freqüentemente falavam em divórcio, que nunca se concretizou porque o Sr. K., que era um pai afetuoso, não queria abrir mão de nenhum dos dois filhos. O interesse comum pelos filhos fora desde o início um elo entre o Sr. K. e Dora. Evidentemente, ocupar-se de crianças era para Dora um disfarce destinado a ocultar dela mesma e dos outros alguma outra coisa.

 

De seu comportamento para com as crianças, considerado à luz da conduta da governanta com ela própria, extraía-se a mesma conclusão que de sua tácita aquiescência às relações do pai com a Sra. K., a saber, que em todos aqueles anos ela estivera apaixonada pelo Sr. K. Quando formulei essa conclusão, não obtive dela nenhum assentimento. É verdade que me disse de imediato que também outras pessoas (por exemplo, uma prima que passara algum tempo com eles em B ) lhe tinham dito: “Ora, você é simplesmente louca por este homem!” Mas ela própria não queria lembrar-se de nenhum sentimento dessa ordem. Mais tarde, quando a abundância do material surgido tornou-lhe difícil persistir na negativa, ela admitiu que poderia ter estado enamorada do Sr. K. em B , mas declarou que desde a cena do lago isso havia acabado. De qualquer forma, era certo que a censura, por fazer ouvidos de mercador aos chamados imperativos do dever e por arranjar as coisas da maneira mais conveniente do ponto de vista do próprio enamoramento, ou seja, a censura que ela fazia contra o pai recaía sobre sua própria pessoa.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Mattanó destaca que Dora tinha aversão da sua governanta que tinha uma atração pelo seu pai, um desejo sexual por ele que ela censurava e que essa censura recaía sobre sua própria pessoa, sobre ela mesma, Dora censurou-se libidinosamente, fraternalmente e em sua segurança psíquica, abrindo mão de seu desenvolvimento psíquico.

 

MATTANÓ

(18/09/2018)

 

 

 

 

 

A outra censura, de que as doenças do pai eram criadas como um pretexto e exploradas em proveito próprio, coincide também com todo um fragmento de sua própria história secreta. Um dia, Dora queixou-se de um sintoma supostamente novo, que consistia em dores de estômago dilacerantes, e acertei em cheio ao perguntar: “A quem você está copiando nisso?” No dia anterior ela fora visitar as primas, filhas da tia que morrera. A mais jovem ficara noiva e com isso a mais velha adoecera com umas dores de estômago,sendo mandada para Semering. Dora achava que era apenas inveja por parte da mais velha, pois ela sempre adoecia quando queria alguma coisa, e o que queria agora era afastar-se de casa para não ter de assistir à felicidade da irmã. Mas suas próprias dores de estômago diziam que Dora se identificara com a prima, assim declarada simuladora, fosse porque ela também invejava o amor da moça mais afortunada, fosse porque via sua própria história refletida na da irmã mais velha, que tivera recentemente um caso amoroso de final infeliz. Mas Dora também aprendera, observando a Sra. K., quanto proveito se podia tirar das doenças. O Sr. K. passava parte do ano viajando; sempre que voltava, encontrava sua mulher adoentada, embora, como Dora sabia, ela tivesse gozado de boa saúde até o dia anterior. Dora compreendeu que era a presença do marido que fazia a mulher adoecer, e que esta considerava a doença bem-vinda para escapar aos deveres conjugais que tanto detestava. Nesse ponto inseriu-se uma observação repentina de Dora sobre suas próprias alternações entre doença e saúde nos primeiros anos de sua infância em B  , e assim fui levado a suspeitar de que seus próprios estados de saúde dependiam de alguma outra coisa, tal como os da Sra. K. É que na técnica da psicanálise existe uma regra de que uma conexão interna ainda não revelada se anuncia pela contigüidade, pela proximidade temporal entre as associações, exatamente como, na escrita, um a e um b postos lado a lado significam que se pretendeu formar com eles a sílaba ab. Dora tivera um grande número de acessos de tosse acompanhados de perda da voz. Teria a presença ou ausência do homem amado exercido alguma influência sobre o aparecimento e desaparecimento dos sintomas patológicos? Se assim fosse, em algum ponto se deveria revelar uma coincidência denunciadora. Perguntei-lhe qual tinha sido a duração média desses ataques. “Três a seis semanas, talvez.” Quanto tempo duravam as ausências do Sr. K.? “Três a seis semanas, também”, teve ela de admitir. Com suas doenças, portanto, ela demonstrava seu amor por K., tal como a mulher dele demonstrava sua aversão. Bastava supor que seu comportamento fora o oposto do da Sra. K.: enferma quando ele estava ausente e sadia quando ele voltava. Isso realmente parece ter acontecido pelo menos durante o primeiro período dos ataques. Em épocas posteriores, sem dúvida, tornou-se necessário obscurecer a coincidência entre seus ataques de doença e a ausência do homem secretamente amado,para que a constância dessa coincidência não traísse seu segredo. A duração dos acessos permaneceria, depois, como uma marca de seu sentido originário.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Mattanó explica que Dora adquiriu o comportamento de sentir dores estomacais como meio de expressar seu amor pelo homem amado quando ele estava ausente, copiando sua prima, que vivia contexto semelhante. Notamos que Dora copiou o contexto, o significado, o sentido, o conceito, o comportamento, a funcionalidade, a simbologia, as relações sociais, a topografia do mesmo processo comportamental e psíquico de sua prima, como forma de expressão, linguagem do seu inconsciente, canalização, domínio, prazer e realidade, comunhão e segurança. O inconsciente usa a linguagem do contexto para se expressar quando está usando o princípio da realidade e o princípio do prazer.

 

MATTANÓ

(18/09/2018)

 

 

 

 

Lembrei-me de ter visto e ouvido tempos atrás, na clínica de Charcot [1885-6], que nas pessoas que sofrem de mutismo histérico a escrita funcionava vicariamente em lugar da fala. Elas escreviam com maior fluência, mais depressa e melhor do que as outras ou elas mesmas anteriormente. O mesmo acontecera com Dora. Nos primeiros dias de suas crises de afonia “a escrita sempre lhe fluía da mão com especial facilidade”. Essa peculiaridade, como expressão de uma função fisiológica substitutiva criada pela necessidade, na verdade não requeria esclarecimento psicológico, mas era notável a facilidade com que este era encontrado. O Sr. K. lhe escrevia profusamente quando em viagem, e lhe mandava cartões-postais; houve ocasiões em que só ela estava a par da data de seu regresso, enquanto este apanhava sua mulher de surpresa. Além disso, corresponder-se com um ausente com quem não se pode falar não é mais compreensível do que, tendo perdido a voz, tentar fazer-se entender pela escrita. A afonia de Dora, portanto, admitia a seguinte interpretação simbólica: quando o amado estava longe, ela renunciava à fala; esta perdia seu valor, já que não podia falar com ele. Por outro lado, a escrita ganhava importância como único meio de se manter em relação com o ausente.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Mattanó destaca que Dora usava a escrita quando seu amado estava longe, ela renunciava a fala, a escrita destacava-se como meio de se manter em relação com o seu amado ausente. Notamos que falamos da escrita para satisfazer a fraternidade, e a segurança, sendo prejudicada a libido, o que talvez lhe causava a afonia.

 

MATTANÓ

(18/09/2018)

 

 

 

Mattanó destaca que a manipulação através da telepatia e da lavagem cerebral prejudica a vida psíquica e comportamental do indivíduo, inclusive sua vida social, escolar, familiar e trabalhista, pois manipula e favorece o reforço negativo, que é um método de treino comportamental para não reagir de determinada maneira, dando-lhe um estímulo punitivo ou que lhe aumente a tensão. Assim o indivíduo que sofre de telepath fica sujeito ao reforço negativo em grande parte de sua vida, pois tenta não reagir de determinada maneira, essa maneira, a telepath ou telepatia com suas consequências, por meio de um estímulo punitivo ou que aumente a tensão comportamental e psíquica, favorecendo o surgimento de transtornos mentais. O problema não é o telepath mas sim a maturidade dos interlocutores ou indivíduos em interação ou em processo de conhecimento, depende do contexto, ou seja, a maturidade do comportamento dos indivíduos determina a maturidade das suas escolhas e relações interpessoais, inclusive do seu conhecimento. O conhecimento de um telepath fica muito fortalecido pelo reforço negativo, pois é elaborado para que ele não reaja de determinada maneira, com a telepatia, pois a telepatia é uma adversidade para o telepath adaptado, pois querendo ou não causa problemas orgânicos e fisiológicos, mesmo que a psique e o comportamento solucionem seus conflitos e dramas haverá problemas biológicos, assim o telepath age para não reagir de determinada maneira através de um estímulo punitivo (recriminações, autoagressões, mutilações, etc..) que aumente a sua tensão comportamental e psíquica.

 

MATTANÓ

(19/09/2018)

 

 

 

Mattanó explica que o comportamento de atribuir aos outros aspectos demoníacos ou satânicos em seus comportamentos deve-se a capacidade do indivíduo trabalhar seu ego no sentido de não se levar plenamente pelo id e assim pelos instintos que causam esse comportamento, inclusive julgamentos e atitudes como comportamentos considerados demoníacos que na verdade são comportamentos derivados do id quando o id domina o ego e o superego, quando o superego trabalha normalmente o indivíduo comporta-se normalmente e consegue julgar e avaliar normalmente o comportamento dos doentes psicóticos, boderlines e psicopatas e evitar afirmações do tipo ¨ele está agindo assim como o próprio satanás!¨ ou ¨o demônio está dentro dela!¨, efetuando uma boa avaliação, se preservando moral e psicossexualmente e aos outros, inclusive aos doentes e seu familiares.

 

MATTANÓ

(20/09/2018)

 

 

Mattanó explica que não é a violência que determina a perda do bem-estar e da saúde mental, mas, sim a perda da maturidade ou a incapacidade de amadurecer e de se desenvolver psicossexualmente, através da libido, através da comunhão e através do exercício da força, desenvolvendo inteligência interpessoal e intrapessoal, senão, todas as inteligências: .

Nossas inteligências são 19:

  1. Espacial
  2. Territorial
  3. Corporal
  4. Lingüística
  5. Musical
  6. Matemática
  7. Interpessoal
  8. Intrapessoal
  9. Espiritual
  10. Emocional
  11. Naturalística
  12. Psicomotora
  13. Lúdica
  14. Narcísica
  15. Computacional
  16. Agrícola
  17. Urbana
  18. Moral
  19. Mortal

 

 

MATTANÓ

(20/09/2018)

 

 

 

Mattanó adiciona que o reforço negativo faz evoluir a espécie humana, pois gera reflexão, consciência, planejamento, tensão, raciocínio, memória, criatividade, feedfoward, esperança, etc.. O reforço negativo está diretamente relacionado a evolução do ser humano e ao poder, pois poder implica em tensão e tensão implica em reforço negativo. Desta maneira compreendemos o que mantêm o reforço negativo em nossa espécie como uma forma de reforço importante e singular, com suas próprias características.

 

MATTANÓ

(20/09/2018)

 

 

 

Mattanó explica que é a realidade quem constrói a necessidade sexual, o prazer e os instintos e não o inverso. É a realidade psíquica quem constrói e elabora cada necessidade, princípio e instinto do ser humano e não o inverso.

 

MATTANÓ

(21/09/2018)

 

 

Mattanó admite a necessidade de discernirmos entre telepatia e bilocação. A telepatia ocorre com a transmissão de conhecimento, de mensagens e de informações, sons e pensamentos. A bilocação, segundo a Igreja Católica, é um milagre onde o Santo consegue estar em dois lugares ao mesmo tempo ou simultaneamente. Mattanó consegue fazer a bilocação com a telepatia. Já a lavagem cerebral foi inserida no comportamento de Mattanó para prejudicá-lo e as suas relações, inclusive a sua Santidade e de sua família.

 

MATTANÓ

(23/09/2018)

 

 

 

Mattanó explica que sexo não é a coisa mais importante na vida psíquica, ele faz parte dela com a comunhão e o exercício da força ou da segurança. Ninguém pratica sexo numa situação de perigo de vida e de ameaça real, usamos a nossa libido, comunhão e segurança para nos livrarmos do perigo e nos salvarmos, ninguém pratica sexo durante uma cirurgia ou operação no seu organismo, usamos a libido, a comunhão e a segurança para nos prepararmos, aguentarmos e nos recuperarmos do procedimento médico-hospitalar, ninguém pratica sexo num sanatório ou num Hospital Psiquiátrico, muito menos num consultório psicanalítico ou psicológico. Talvez mantenhamos o comportamento de falar e pensar muito em sexo pois é reforçador e é filogeneticamente determinado para que nossa espécie mantenha-se interessada no comportamento sexual, pois são as palavras que muitas vezes dão início ao comportamento sexual, bem como a masturbação. Transtornar as palavras com lavagem cerebral através da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995 pode ser transtornar a vida sexual dos indivíduos, certamente é transtornar a cultura através das artes e das canções. A cultura tema a mesma representatividade contingencial que a ontogênese, ou que a individualidade, ela transmite um saber, uma informação, uma mensagem, um argumento, uma forma de conquistar e de seduzir, de manipular o outro para suas finalidades lícitas ou ilícitas. Podemos não controlar o que pensamos, mas podemos controlar o que falamos, também podemos controlar a nossa cultura se ela é violenta e criminosa como a que criaram a partir de 1981 contra mim e minha família em Londrina – este é o nosso direito, dever, obrigação e privilégio – a cidadania!

 

MATTANÓ

(24/09/2018)

 

 

 

Mattanó explica que se torna perigoso julgar como certo isto ou aquilo como conhecido, como por exemplo, o que significa uma dada pessoa para outra pessoa questionada por um investigador, por meio da telepatia as representações e os sentimentos que o indivíduo desenvolve a respeito da pessoa ficam vagas e condicionadas a um conjunto de suas próprias vivências telepáticas; já verbalmente através da fala, do diálogo, da conversa, as representações e os sentimentos tornam-se mais representativos e expressivos, testemunháveis; assim se me perguntam o que me representa o Prof. Ricardo e a Psicóloga Márcia eu direi um homem e uma mulher com acertos e erros, como qualquer outro, como qualquer outra, como meu próprio pai, como minha própria mãe e minha própria família, a única diferença é que minha família sabe me agradecer quando eu estendo as mãos e pedir desculpas quando erram comigo, mas na verdade para quem ama não existe motivos para odiar, o amor pode levar a loucura, mas não ao ódio, o amor leva também ao conhecimento, fruto da minha relação com o Prof. Ricardo e a Psicóloga Márcia.

Outra questão importante da telepatia é se perguntar como e por quê não ouvimos ou os telepaths não ouvem mais de uma voz simultaneamente, como é feita essa seleção, por frequência cerebral, por frequência de rádio e televisão, de telefonia, etc., como é possível isto? Será a telepatia um fenômeno humano, tecnológico, sobrenatural ou extraterrestre?

 

MATTANÓ

(25/09/2018)

 

 

 

 

Mattanó explica que para que não haja manipulação do Estímulo, da Resposta  e/ou da Consequência do evento telepático como a manipulação telepática, não pode haver interferência qualquer como observação ou manipulação pois ambas as formas de interferência provocam e são estimulação aversiva para o evento telepático que por sua vez responderá segundo os princípios da estimulação aversiva, ou seja, com aversão, fuga, esquiva, medo, pânico, raiva, ódio, etc., portanto fica explicado que o responsável pelas consequências da estimulação telepática é aquele que interage com o telepath segundo, sobretudo, os princípios da estimulação aversiva e não o telepath ou aquele que detém a telepatia, este apenas reage a estimulação ambiental aversiva da qual ele é objeto.Desta maneira as consequências aversivas geradas pela interação são de responsabilidade do estimulador aversivo e não do objeto desses estímulos que não tem como se defender. Por isso todas as atividades testemunhadas nos Mass Mídia como Jogos Olímpicos e Copas do Mundo, corridas, encontros religiosos, shows e programas de televisão, etc., onde o telepath foi alvo de estimulação aversiva ele é tido como objeto de aversão e não como causador de aversão, a causa da aversão está no comportamento e na psique inconsciente dos estimuladores aversivos de dentro e de fora dos Mass Mídia.

 

MATTANÓ

(26/09/2018)

 

 

Mattanó adiciona que o amor surge na vida embrionária passando pelo feto até o recém-nascido e por toda a sua vida até a morte. Nenhum feto ou bebê expressa ódio , pois provavelmente não o apresenta operantemente, somente através do desenvolvimento operante quando a criança desenvolve o ódio através do comportamento motor fino e grosso que é desenvolvido gradualmente, bem como o ódio sua expressividade e representatividade comportamental e psicológica, o ódio pode ser produto ou consequência do desenvolvimento da raiva e do medo.

Se estudarmos o desenvolvimento comportamento do ódio veremos que ele não se inicia na vida intra-uterina e nem no nascimento, mas após etapas do seu desenvolvimento psicológico, moral, sexual, comportamental e neurológico. Crianças só são seduzidas pelo ¨ódio¨ por volta dos 5 anos de idade, na época da elaboração do complexo de Édipo, mesmo assim, um ódio infantil, carregado de ingenuidade.

 

MATTANÓ

(26/09/2018)

 

 

Mattanó ensina que é através da distorção que o indivíduo lida com o outro, que o indivíduo se relaciona com o outro, e não com sua mãe, ou seja, é através da distorção da sua mãe que o indivíduo se socializa.

 

MATTANÓ

(26/09/2018)

 

 

É através da Psicologia da História Comparada que podemos comparar diferentes aspectos sócio-históricos e culturais de uma época com os de uma outra época e contextualizá-los para distinguir a importância da Educação, da Ciência, da História, da Justiça, da Política, da Religião, etc., das Instituições como fator de desenvolvimento e não de retrocesso.

 

MATTANÓ

(26/09/2018)

 

 

 

 

Mattanó comenta que nem a Igreja Católica ou outra qualquer e nem a Justiça tem o direito de se apropriarem de partes ou funções ou funcionalidades do corpo humano, seja de quem quer que seja, pois se apropriar de ossos ou cabelo ilegalmente é crime, imagine então, processos neurológicos e mentais, comportamentais e fisiológicos que repercutem com danos e lesões físicas e orgânicas internas e externas nos indivíduos, como queimaduras oriundas de desatenção provocada pela sobrecarga telepática de informação e conhecimento, de sofrimento mental, como aumento de massa corporal e doenças como diabetes mielitus, como problemas psicomotores e sensoriais, como instalação de processos radioativos, e até provocar a morte do indivíduo, etc., isto sugere crime de periclitação da vida e da saúde, de curandeirismo, de charlatanismo, de falsidade ideológica, de falso testemunho quando afirmamos que fulano disse isso ou aquilo mas apenas pensou ou esteve sob controle de estimulação aversiva se comportando de forma aversiva em função disto! Se esta estimulação aversiva gera radiação não há o que discutir! O crime é de quem aceitou esta modalidade de crime! Não foi eu e nem a minha família quem aceitaram esta violência e nem praticamos estes crimes! Produzir radiação nos outros e tentar responsabilizar a vítima da radiação com falso testemunho e falsidade ideológica é crime! A Igreja Católica e a Justiça ou as Polícias não tem o direito de produzirem radiação em mim e em minha casa, nem de usarem métodos que repercutam radiação como a telepatia para hipnose e investigação e proteção, e nem a lavagem cerebral deve ser associada a estes procedimentos que repercutem radiação e problemas de saúde!

 

MATTANÓ

(27/09/2018)

 

 

 

Mattanó comenta que os Mass Mídia como a Rede Glogo e os artistas de televisão, música e cinema, mas sobre tudo da Rede Globo que ontem e hoje, 28 de setembro de 2018, de madrugada no telejornal Hora 1, as apresentadoras, mas uma se comportou ontem e hoje libidinosamente com insinuações e comentários associados a conhecimento e telepatia que tinham por objetivo seduzir e produzir comportamento masturbatório em mim e em meu pai, sendo que meu pai é idoso e casado, torturado e estuprado virtualmente e eu também estou dentre outras coisas, com queimaduras graves na barriga, com 20% a 30% da barriga queimada e não posso masturbar e a Rede Globo deveria saber disto pois me ¨examina¨ e me ¨investiga¨ utilizando a telepatia – ao menos comprova-se novamente que a telepatia só atrapalha a investigação! E desde 1993 que eu venho tendo problemas graves de saúde e há pessoas ligadas aos Mass Mídia que ficam me seguindo e me estimulando sexualmente, ou mesmo, me importunando sexualmente! Já em 1999 e 2000 eu passei pela mesma dor, eu fiquei com minha mão e perna direita feridas ou lesadas e ficavam me estimulando sexualmente, me importunando sexualmente sabendo que eu estava incapacitado e incapaz de amar e de masturbar – foi a mesma coisa que precisar de água e comida e me oferecerem me impedindo de ter como comer e beber, foi tortura – Justiça! Se é que existe Justiça?! Cada canal de televisão que se envolveu nisto oferece coisas me mantendo em cárcere privado e privado de liberdade, incapaz de desfrutar da minha própria vida, imagine então da vida alheia, oferecida pelos Mass Mídia? Estão me torturando e a minha família com a colaboração de parte da sociedade!

 

MATTANÓ

(28/09/2018)

 

 

 

Mattanó explica que o contexto cura tanto quanto a psicoterapia. O significado e o sentido que damos aos elementos dos contextos podem nos curar ou levar aos transtornos mentais.

 

 MATTANÓ

(28/09/2018)

 

 

 

Mattanó explica que o inconsciente é o mesmo com o indivíduo acordado, dormindo ou sonhando.

 

MATTANÓ

(30/09/2018)

 

 

Mattanó explica que o indivíduo pode aprender a resignificar suas experiências atribuindo a carga agressiva e hostil, violenta, que se justifica às experiências com sua família lançando-as a representações falsas que são Avatares em outro tempo indeterminado de sua história de sua vida.

 

MATTANÓ

(30/09/2018)

 

 

Mattanó explica que para que alguém possua poder para estudar científicamente no sentido de aperfeiçoar e desenvolver a telepatia como técnica de psicoterapia ou de sociologia ou de agências de controle como Polícia e Justiça deve haver autorização de órgão superior como, talvez, a ONU, Organização das Nações Unidas, pois a telepatia não respeita aos limites entre as nações, sejam eles territoriais, culturais, corporais, sexuais, morais, trabalhistas, educacionais, políticos, judiciais, linguísticos, humanos, espirituais, religiosos, artísticos, comunicacionais, de direito e de deveres, de obrigações e de privilégios, mentais e cerebrais, fisiológicos, morfológicos, de vida e de segurança, de paz e de ordem, de saúde e de estabilidade, etc., impondo desrespeito a vida e a segurança, a saúde e a paz, a ordem social e ao entendimento humano por meio da lavagem cerebral que ela agrega com sua informação e conhecimento roubado, impondo corrupção e violência, imoralidade e brutalidade nas famílias e nas relações afetivas e domésticas, bem como nas sociais e trabalhistas como as esportivas e de agências de controle como entre autoridades que têm o dever de responder e solucionar estes dramas, uma tragédia mundial. Só com autorização de autoridades que o desenvolvimento de técnicas de telepatia e de lavagem cerebral devem ser realizadas, não me parece que isto foi consentido até agora! Justiça!!! E o pior com envolvimento através da telepatia de técnicas de comunicação com alienígenas expondo o planeta Terra a perigos como invasão alienígena e guerra com alienígenas e seres humanos ou outros perigos catastróficos que envolvam extraterrestres e o universo; me parece um terrível e penoso erro isto! Devemos combater estas técnicas de telepatia para o bem, a saúde, a ordem e a segurança de todos!

 

MATTANÓ

(30/09/2018)

 

 

 

Outro problema que Mattanó aponta é o sofrimento causado pela tortura com a lavagem cerebral realizada por meio da ¨fala¨, da ¨gravação¨, do ¨áudio¨, do  ¨conhecimento¨, do ¨exemplo¨ deixado na comunicação distorcida pela telepatia causando sofrimento mental e físico, desespero, quando ¨ouvimos¨  de pessoas normais, de pessoas de minha família (de todo mundo de minha família que também foram lançados as Arenas dos gladiadores para lutarem contra mim pelas suas vidas oprimidas e sequestradas, usadas como brinquedo, como alucinógeno, como entorpecente e arma de destruição em massa), de padres, de autoridades éticas e morais, de papas, de juízes, de ministros do STF, ¨xingamentos¨, ¨atos obscenos¨, ¨violências¨, ¨acusações¨, ¨agressões¨, etc., que agora sabemos não existem, não foram emitidas por essas pessoas, que também são vítimas da tortura, da lavagem cerebral e da telepatia, do constrangimento ilícito, da violência e do estupro virtual e de muitos outros crimes, é muito violento o que nos ocorre, não devemos desistir dos nossos direitos, a Justiça é um dever e um direito!                     

 

MATTANÓ

(30/09/2018)

 

 

 

Devo, então, afirmar que em todos os casos em que há crises periódicas de afonia devemos diagnosticar a existência de um amado que se ausenta temporariamente? Por certo não é esta minha intenção. A determinação do sintoma no caso de Dora é por demais específica para que se possa pensar na repetição freqüente dessa mesma etiologia acidental. Mas, que valor tem então o esclarecimento da afonia em nosso caso? Não nos teremos simplesmente deixado enganar por um jeu d’esprit? Creio que não. Aqui convém lembrar a questão tão freqüentemente levantada de saber se os sintomas da histeria são de origem psíquica ou somática ou, admitindo-se o primeiro caso, se todos têm necessariamente um condicionamento psíquico. Esta pergunta, como tantas outras a que os investigadores têm voltado repetidamente sem sucesso, não é adequada. As alternativas nelas expostas não cobrem a essência real dos fatos. Até onde posso ver, todo sintoma histérico requer a participação de ambos os lados. Não pode ocorrer sem a presença de uma certa complacência somática fornecida por algum processo normal ou patológico no interior de um órgão do corpo ou com ele relacionado. Porém não se produz mais de uma vez - e é do caráter do sintoma histérico a capacidade de se repetir - a menos que tenha uma significação psíquica, um sentido. O sintoma histérico não traz em si esse sentido, mas este lhe é emprestado, soldado a ele, por assim dizer, e em cada caso pode ser diferente, segundo a natureza dos pensamentos suprimidos que lutam por se expressar. Todavia, há uma série de fatores que operam para tornar menos arbitrárias as relações entre os pensamentos inconscientes e os processos somáticos de que estes dispõem como meio de expressão, assim como para aproximá-las de algumas formas típicas. Para a terapia, os determinantes mais importantes são os fornecidos pelo material psíquico acidental; os sintomas são dissolvidos buscando-se sua significação psíquica. Uma vez removido tudo o que se pode eliminar pela psicanálise, fica-se em condições de formar toda sorte de conjecturas, provavelmente acertadas, sobre as bases somáticas dos sintomas, que em geral são constitucionais e orgânicas. Tampouco no caso dos acessos de tosse e afonia de Dora nos contentaremos com uma interpretação psicanalítica, mas indicaremos por trás dela o fator orgânico de que partiu a “complacência somática” que lhe possibilitou expressar sua afeição por um amado temporariamente ausente. E se neste caso a conexão entre a expressão sintomática e o conteúdo dos pensamentos inconscientes nos parecer fruto de um habilidoso e impressionante artifício, ficaremos reconfortados em saber que ela cria a mesma impressão em todos os outros casos e em todos os outros exemplos.

 

Estou pronto a ouvir, nesta altura, que não há grande vantagem em sermos informados, graças à psicanálise, de que não mais precisamos buscar a chave do problema da histeria numa “labilidade peculiar das moléculas nervosas” ou numa suscetibilidade aos “estados hipnóides”, mas numa “complacência somática”. Em resposta a essa observação, quero frisar que dessa maneira o enigma não só recuou um pouco, mas também se tornou um pouco menor. Já não temos de lidar com o enigma inteiro, mas apenas da parte dele em que se inclui a característica particular da histeria que a diferencia das outras psiconeuroses. Os processos psíquicos em todas as psiconeuroses são os mesmos durante um extenso percurso, até que entre em cena a “complacência somática” que proporciona aos processos psíquicos inconscientes uma saída no corporal. Quando esse fator não se faz presente, surge da situação total algo diferente de um sintoma histérico, mas ainda de natureza afim: uma fobia, talvez, ou uma idéia obsessiva - em suma, um sintoma psíquico.

 

Volto agora à censura pela “simulação” de doença que Dora fez ao pai. Logo se evidenciou que a ela correspondiam não só autocensuras concernentes a estados patológicos anteriores, mas também outras relativas à época atual. Nesse ponto, cabe comumente ao médico a tarefa de adivinhar e complementar aquilo que a análise lhe oferece apenas sob a forma de alusões. Tive de assinalar à paciente que seu atual estado de saúde era tão determinado por motivos e tão tendencioso quanto fora a doença da Sra. K., que ela entendera tão bem. Não havia nenhuma dúvida, disse eu, de que ela visava a um objetivo que esperava alcançar através de sua doença. Este não podia ser outro senão o de fazer seu pai afastar-se da Sra. K. Mediante súplicas ou argumentos ela não conseguia; talvez esperasse ter êxito assustando o pai (vide a carta de despedida), despertando sua compaixão (por meio dos ataques de desmaios) (ver em [1]), ou se tudo isso fosse em vão, pelo menos se vingaria dele. Ela sabia muito bem, prossegui, o quanto ele lhe era apegado e que seus olhos se enchiam de lágrimas quando lhe perguntavam pelo estado da filha. Eu estava plenamente convencido de que ela se recuperaria imediatamente se o pai lhe dissesse que tinha sacrificado a Sra. K, em prol da saúde dela. Mas, acrescentei, eu esperava que ele não se deixasse persuadir a fazê-lo, pois então ela ficaria conhecendo a poderosa arma que tinha nas mãos e por certo não deixaria de servir-se em todas as ocasiões futuras de sua possibilidade de adoecer. Se o pai não cedesse, porém, eu deveria estar preparado para isto: ela não renunciaria tão facilmente a sua doença.

 

Omito os detalhes que mostraram quão plenamente correto era tudo isso, preferindo acrescentar algumas observações gerais sobre o papel desempenhado na histeria pelos motivos da doença. Os motivos do adoecimento devem ser nitidamente distinguidos, enquanto conceito, das possibilidades de adoecer - do material de que se formam os sintomas. Eles não têm participação alguma na formação de sintomas e nem sequer estão presentes no início da doença. Só aparecem secundariamente, mas é apenas com seu advento que se constitui plenamente a enfermidade. Pode-se contar com sua existência em todos os casos em que haja um sofrimento real e de longa data. A princípio, o sintoma é para a vida psíquica um hóspede indesejável: tudo está contra ele, e é por isso que pode dissipar-se com tanta facilidade, aparentemente por si só, sob a influência do tempo. No início, não tem nenhum emprego útil na economia doméstica psíquica, porém com muita freqüência encontra serventia secundariamente. Uma ou outra corrente psíquica acha cômodo servir-se do sintoma, que assim adquire uma função secundária e fica como que ancorado na vida anímica. Aquele que pretende curar o doente tropeça então, para seu assombro, numa grande resistência, que lhe ensina que a intenção do paciente de se livrar de seus males não é nem tão cabal nem tão séria quanto parecia. Imaginemos um trabalhador, um pedreiro, digamos, que tenha caído de uma construção e ficado aleijado, e que agora ganhe a vida mendigando nas esquinas. Chega um milagreiro e promete endireitar-lhe a perna torta e devolver-lhe a marcha. Não se deve esperar, acho eu, ver uma expressão de particular contentamento em seu rosto. Sem dúvida, na época em que sofreu a lesão, ele há de ter-se sentido extremamente infeliz, ao compreender que nunca mais poderia voltar a trabalhar e teria de passar fome ou viver de esmolas. Desde então, porém, o que antes o deixara sem seu ganha-pão tornou-se sua fonte de renda: ele vive de sua invalidez. Se esta lhe for tirada, talvez ele fique totalmente desamparado; nesse meio tempo, ele esqueceu seu ofício, perdeu seus hábitos de trabalho e se acostumou à indolência, e talvez também à bebida.

 

Os motivos para adoecer muitas vezes começam a se fazer sentir já na infância. A menina sedenta de amor, que a contragosto partilha com seus irmãos a afeição dos pais, percebe que toda esta volta a afluir-lhe quando seu adoecimento desperta a preocupação deles. Agora ela conhece um meio de atrair o amor dos pais, e se valerá dele tão logo disponha do material psíquico para produzir uma doença. Quando essa menina se transforma em mulher e, em total contradição com as exigências de sua infância, casa-se com um homem pouco atencioso que sufoca sua vontade, explora impiedosamente sua capacidade de trabalho e não lhe dá nem ternura nem dinheiro, a doença é a única arma que lhe resta para afirmar-se na vida. Ela lhe proporciona a ansiada consideração, força o marido a fazer sacrifícios pecuniários e a demonstrar-lhe um respeito que não teria se ela estivesse com saúde, e o obriga a tratá-la com prudência caso ela se recupere, pois do contrário poderá haver uma recaída. O caráter aparentemente objetivo e involuntário de seu estado patológico, que o médico encarregado de tratá-la por certo defenderá, possibilita esse uso oportuno, sem autocensuras conscientes, de um meio que ela constatara ser eficaz na infância.

 

E ainda assim essas doenças são obra da intenção! Em geral, esses estados patológicos se destinam a uma determinada pessoa, de modo que desaparecem quando ela se afasta. As opiniões mais rudes e banais sobre a natureza dos distúrbios histéricos, como as que se ouvem de parentes incultos e de enfermeiras, de certa forma são corretas. É verdade que a mulher que jaz paralisada na cama se levantaria de um salto se irrompesse um incêndio em seu quarto, e que a esposa excessivamente mimada esqueceria todos os seus sofrimentos se um filho seu adoecesse com risco de vida ou se alguma catástrofe ameaçasse a situação do lar. Todos os que assim falam dos pacientes estão certos, a não ser num único ponto: desconsideram a distinção psicológica entre consciente e inconsciente, o que talvez seja permissível quando se trata de crianças, mas com adultos já não tem cabimento. Por isso é que de nada servem todas essas afirmações de que é “apenas uma questão de vontade” e todas as exortações e insultos dirigidos ao doente. Primeiro é preciso tentar, pelas vias indiretas da análise, fazer com que a pessoa convença a si mesma da existência dessa intenção de adoecer.

 

Na histeria, é no combate aos motivos da doença que reside, de modo bastante geral, o ponto fraco para qualquer terapia, inclusive a psicanálise. Para o destino as coisas são mais fáceis: ele não precisa atacar a constituição ou o material patogênico do enfermo; basta-lhe eliminar o motivo de adoecimento para que o doente fique temporária ou até permanentemente livre de seu mal. Quão menor seria o número de curas milagrosas e desaparecimentos espontâneos dos sintomas que nós, os médicos, teríamos de admitir na histeria, se nos fosse dado conhecer mais amiúde os interesses vitais que os doentes nos ocultam! Ora um prazo se esgotou, ora desapareceu a consideração por alguma outra pessoa, ora uma situação foi fundamentalmente alterada por algum acontecimento externo, e eis que todo distúrbio até então pertinaz desaparece de um só golpe, de modo aparentemente espontâneo, mas, na verdade, por ter sido privado de seu motivo mais poderoso - um dos usos que tinha na vida do enfermo.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

O caráter do sintoma histérico é de se repetir, ao menos que tenha um sentido. O sintoma histérico não trás em si esse sentido, ele vem emprestado, soldado a ele, em cada caso pode ser diferente, segundo a natureza dos pensamentos suprimidos que lutam por se expressar.

Para a terapia os sintomas são dissolvidos buscando-se sua significação psíquica.

Os motivos para Dora adoecer começam a se fazer sentir já na infância. A menina sedenta de amor, seu adoecimento desperta a preocupação de seus pais (o seu amor), isto é um meio para seu produzir sua doença. Quando se torna mulher entra em contradição com as exigências da infância. Ela força o marido a lhe mostrar respeito que ela não teria se estivesse com saúde e força o marido a fazer sacrifícios.

Na histeria basta-lhe eliminar o motivo de adoecimento para que haja recuperação temporária ou permanente.

Mattanó acrescenta que o sintoma histérico pode ter por empréstimo além de um sentido, um significado, um conceito, um contexto, uma funcionalidade, um comportamento, uma simbologia, uma linguagem e uma relação social. Este tipo de análise pode ser útil em casos mais severos de transtornos mentais como a esquizofrenia, levando a análise para além da significação psíquica.

 

MATTANÓ

(01/10/2018)

 

 

Mattanó explica que num contexto de tragédia e de catástrofes onde milhões de pessoas são atingidas e violentadas, sequeladas, vitimizadas perdendo a saúde mental e social, sofrendo estupro virtual e lavagem cerebral, tortura e curandeirismo, como que numa onda de ¨tsunamis¨ que invadem nossos países e começam a devastar as cidades e a matar a tudo e a todos como que numa loucura planejada por criminosos que sabem de tudo e de como impedir os ¨tsunamis¨ e salvar as crianças, as mulheres, os doentes, os idosos e os trabalhadores, todos, mas que insistem em deixar entrar essas gigantescas ondas que devastam nossas cidades e destroem nossas vidas e famílias como jogos de poder e de omissão, de negligência, de imperícia e de falsidade ideológica, de falso testemunho, de quem usou armas de destruição em massa e agora está fugindo da polícia, nesse contexto de tragédia se houvesse um tsunami em Londrina qual seria a reação das autoridades e das polícias, das autoridades de saúde e dos profissionais de saúde? De abandonar, matar, prender ou salvar os soterrados que tivessem telepatia? De abandonar, matar, prender ou salvar as vítimas da tragédia que tivessem problemas com o Governo? De abandonar, matar, prender ou salvar as vítimas presas aos escombros que tivessem problemas com a Seleção Brasileira? E se fosse uma cidade com uma população de 600 mil habitantes onde 580 mil foram soterrados e ficaram entre a vida e a morte esperando serem salvos e começassem a pensar com telepatia que tinham crimes?    Qual seria a ordem? De abandoná-los, de matá-los, de prendê-los, de jogá-los de um avião no rio da prata na Argentina, ou de salvá-los?

 

MATTANÓ

(01/10/2018)

 

 

 

Mattanó relata que hoje testemunhou no horário do jornal do almoço da Rede Globo RPC (Meio-dia Paraná), uma funcionária da saúde do Estado do Paraná com o conhecimento de que ¨o plano é matar o Osny até o fim de tudo! E que o plano é da Governadora!¨ Então a Governadora ¨disse¨ ¨o plano é do mundo, não é meu!¨ Então o plano do mundo é me proteger me estuprando e me torturando neste país correndo perigo real de morrer todos os dias e em qualquer momento por manipularem meu corpo com telepatia, me mantendo em cárcere privado até o fim, para depois ser um troféu de guerra de atiradores anunciados em canções para o mundo inteiro, escandalizando a Igreja Católica, os Santos e o mundo! Assim ninguém mais vai querer ser Santo neste mundo! O plano é este? Um escândalo!? Roubar dados pessoais e escandalizar!? Estuprar crianças e roubar para lucrar e enriquecer suas nações e depois assassinar as vítimas destes crimes que são vítimas de esquemas de espiões que usam ¨insanos¨ para se infiltrarem e desestabilizarem o Governo e a população gerando conflitos e guerras e depois culpar as autoridades e matar os indivíduos usados em esquemas para seus fins de guerra e não de justiça!? Assassinar famílias inteiras por racismo e discriminação além de perseguição religiosa? Por causa de Jesus Cristo e de Maria?! Por causa da Igreja Católica! Alguém pode matar indivíduos e famílias por causa do Amor a Jesus Cristo e a Maria e viver milagres? Se podem fazer isto com os Santos, coitados dos Papas e das pessoas que almejam serem Santas um dia nesta vida! Justiça!!!!!

 

MATTANÓ

(01/10/2018)

 

 

 

Mattanó comenta seu Plano de Geração de Riquezas para as Cidades. Um Plano que tem por objeto as Novas Teorias e Epistemologias de Osny Mattanó Júnior, segundo sua aplicabilidade e contextualidade, respeitando a ordem, a paz e o equilíbrio social, para que possamos aplicar sua ideias inovadoras com responsabilidade e com um caráter de maturidade, respeitando a privacidade e a intimidade de todos, seus direitos, deveres, obrigações e privilégios que se ampliarão e se tornarão mais conscientes e menos alienantes e menos alienados, com desenvolvimento da educação, do trabalho, da família, da sociedade, do indivíduo, da política, da segurança, da saúde, da justiça, do poder, da ciência, da economia, da ciência, do esporte, da vida de todos, de forma que se ampliarão seus valores e os valores daquilo que lhes pretendem pois terão maior valor afetivo, social e de mercado, pois desenvolvimento aumenta o valor da mercadoria ou do objeto. O objetivo também sofrerá mudanças progressivas que serão assimiladas e incorporadas a rotina das pessoas e das sociedades com naturalidade se não houver abuso e nem exploração, ou desequilíbrio social.

 

MATTANÓ

(02/10/2018)

 

 

Mattanó comenta seu Novo Plano de Desenvolvimento da Economia e dos Bancos. Este Novo Plano visa e tem como meio a multiplicação das formas de transação econômica bancária nos Bancos para que haja um aumento da sua função e objetivos bancários.

            Economia (ciência económica ou ciência econômica) é uma ciência que consiste na análise da produção, distribuição e consumo de bens e serviços. É também a ciência social que estuda a atividade econômica, através da aplicação da teoria econômica, tendo, na gestão, a sua aplicabilidade prática. O termo economia vem do grego οικονομία (de οἶκος, translit oikos, 'casa' + νόμος , translit. nomos, 'costume ou lei', ou também 'gerir, administrar': daí "regras da casa" ou "administração doméstica".

Os modelos e técnicas atualmente usados em economia evoluíram da economia política do final do século XIX, derivado da vontade de usar métodos mais empíricos à semelhança das ciências naturais. Pode representar, em sentido lato, a situação econômica de um país ou região; isto é, a sua situação conjuntural (relativamente aos ciclos da economia) ou estrutural.

A economia é, geralmente, dividida em dois grandes ramos: a microeconomia, que estuda os comportamentos individuais, e a macroeconomia, que estuda o resultado agregado dos vários comportamentos individuais. Atualmente, a economia aplica o seu corpo de conhecimento para análise e gestão dos mais variados tipos de organizações humanas (entidades públicas, empresas privadas, cooperativas etc.) e domínios (internacional, finanças, desenvolvimento dos países, ambiente, mercado de trabalho, cultura, agricultura, etc.).

Outras formas de divisão da disciplina são: a distinção entre economia positiva  ("o que é", que tenta explicar o comportamento ou fenômeno econômico observado) e economia normativa ("o que deveria ser", frequentemente relacionado com políticas públicas); a distinção entre economia ortodoxa, aquela que lida com o nexo "racionalidade-individualismo-equilíbrio", e a economia heterodoxa, que pode ser definida por um nexo "instituições-história-estrutura social".

            A partir destes fenômenos especulo que a Economia, ou seja, gastar menos do que se produz ou se adquire, acumulando bens e riquezas através de um planejamento estruturado, pondo as despesas abaixo dos ganhos sempre e poupando. Assim podemos pensar a partir deste trabalho que o Capitalismo pode coexistir ou se manter ou mesmo incorporar-se a novos modelos econômicos sugeridos através de uma nova conduta comportamental e social frente a Economia.

 

            Exemplos de Novas Economias:

            Tecnoeconomia: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através da tecnologia, onde o instrumental domina e estabelece as leis e fundamentos que regulam e regulamentam toda a ordem e coerência da aplicação da teoria econômica, feita, por exemplo, por meio dos computadores.

            Byteeconomia: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feitas através  dos bytes, ou seja, do micro, do celular, do microcosmo, que se regulamenta a ponto de crescer e se formar e se desenvolver até formar os maiores bytes com três, quatro, etc., dígitos, que vem como o primeiro dominar as leis e fundamentos da aplicação da teoria econômica, por exemplo, através do sentido que apreendemos na aprendizagem da informática.
            Economia de Força: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através do exercício da força que é justamente aquele força que regula a segurança e a sobrevivência do indivíduo, sua energia psíquica e comportamental que fundamentará as leis e fundamentos da aplicação da teoria econômica, através da segurança e da sobrevivência, a priori, a posteriori, os métodos empregados para se comportar diante da economia pessoal.

            Economia de Comunhão: é o tipo de economia  onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através da comunhão, da partilha, da fraternidade, e não da exploração, e não do comércio e não do mercado, de modo que se fundamentem as leis e técnicas para a aplicação da teoria econômica, por exemplo, uma economia católica ou cristã.

            Economia de Libido: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através da libido, da psicossexualidade, da erotização, onde ela é feita a partir dessas relações psicossexuais como vemos as conversas entre psicanalistas de hoje, de modo que se fundamentem as leis e regras para a aplicação da teoria econômica.

            Economia Comportamental: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através das contingências, das regras, do comportamento, de modo que se fundamentem as leis e regras para aplicação da teoria econômica, por exemplo, entre behavioristas.

            Economia Social: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através das relações sociais, da sociedade e de seus benefícios, de modo que fundamentem com suas leis e regras a economia para a aplicação da teoria econômica, por exemplo, entre sociólogos.

            Economia Paralela: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através do paralelismo, ou seja, quando as teorias econômicas e seus fenômenos ficam paralelos e se desenvolvem paralelamente, duas ou três ou mais novas teorias econômicas, de modo que suas leis e regras para a economia a fundamentem ainda mais ou a auxiliem compreendendo-a e valorizando-a, solucionando problemas e adversidades que surgirem.

            Economia Familiar: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através da família, das relações familiares, da produção, distribuição e consumo familiar, de  modo que suas leis e fundamentos fundamentem novas teorias econômicas valorizando-as, através das relações familiares.

            Economia Comunitária: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através das comunidades, como a escola, a igreja, o trabalho, o esporte, o bar, o bairro, o clube social, etc., de modo que fortaleçam suas leis e regras enriquecendo as  novas teorias econômicas, através do ritual e do discurso, por exemplo, no papel da economia nas comunidades.

            Economia Rural: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através da comunidade rural e da agricultura e do campo, de modo que fortaleçam suas leis e contingências enriquecendo as novas teorias econômicas, através do campo.

            Economia Doméstica: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através da atividade doméstica, do trabalho doméstico, fazendo com que se fortaleçam sua leis e princípios fundamentais que garantem as novas teorias econômicas, por exemplo, através da atividade doméstica remunerada.

 

Novo Plano de Transação Bancária:

            Tecnoeconomia: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através da tecnologia, onde o instrumental domina e estabelece as leis e fundamentos que regulam e regulamentam toda a ordem e coerência da aplicação da teoria econômica, feita, por exemplo, por meio dos computadores. A transação bancária torna-se aqui norteada pela Tecnoeconomia e pelos computadores.

            Byteeconomia: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feitas através  dos bytes, ou seja, do micro, do celular, do microcosmo, que se regulamenta a ponto de crescer e se formar e se desenvolver até formar os maiores bytes com três, quatro, etc., dígitos, que vem como o primeiro dominar as leis e fundamentos da aplicação da teoria econômica, por exemplo, através do sentido que apreendemos na aprendizagem da informática. A transação bancária torna-se aqui norteada pala Byteeconomia, pelos bytes.
            Economia de Força: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através do exercício da força que é justamente aquele força que regula a segurança e a sobrevivência do indivíduo, sua energia psíquica e comportamental que fundamentará as leis e fundamentos da aplicação da teoria econômica, através da segurança e da sobrevivência, a priori, a posteriori, os métodos empregados para se comportar diante da economia pessoal. A transação bancária torna-se aqui norteada pela Economia de Força, pelo exercício da força, pela segurança, pelas contingências de sobrevivência do indivíduo.

            Economia de Comunhão: é o tipo de economia  onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através da comunhão, da partilha, da fraternidade, e não da exploração, e não do comércio e não do mercado, de modo que se fundamentem as leis e técnicas para a aplicação da teoria econômica, por exemplo, uma economia católica ou cristã. A transação bancária torna-se aqui norteada pela Economia de Comunhão, pela partilha, pela fraternidade e não pela exploração.

            Economia de Libido: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através da libido, da psicossexualidade, da erotização, onde ela é feita a partir dessas relações psicossexuais como vemos as conversas entre psicanalistas de hoje, de modo que se fundamentem as leis e regras para a aplicação da teoria econômica. A transação bancária torna-se aqui norteada pela Economia de Libido, pelo psicossexualidade e pelo libido, pelo inconsciente.

            Economia Comportamental: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através das contingências, das regras, do comportamento, de modo que se fundamentem as leis e regras para aplicação da teoria econômica, por exemplo, entre behavioristas. A transação bancária torna-se aqui norteada pela Economia Comportamental através das contingências e das regras, pelo contexto.

            Economia Social: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através das relações sociais, da sociedade e de seus benefícios, de modo que fundamentem com suas leis e regras a economia para a aplicação da teoria econômica, por exemplo, entre sociólogos. A transação bancária torna-se aqui norteada pela Economia Social através das relações sociais e de seus benefícios.

            Economia Paralela: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através do paralelismo, ou seja, quando as teorias econômicas e seus fenômenos ficam paralelos e se desenvolvem paralelamente, duas ou três ou mais novas teorias econômicas, de modo que suas leis e regras para a economia a fundamentem ainda mais ou a auxiliem compreendendo-a e valorizando-a, solucionando problemas e adversidades que surgirem. A transação bancária torna-se aqui norteada pela Economia Paralela quando as teorias e os fenômenos econômicos ficam paralelos e assim se desenvolvem.

            Economia Familiar: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através da família, das relações familiares, da produção, distribuição e consumo familiar, de  modo que suas leis e fundamentos fundamentem novas teorias econômicas valorizando-as, através das relações familiares. A transação bancária torna-se aqui norteada pela Economia Familiar através da família e de seus valores e conquistas.

            Economia Comunitária: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através das comunidades, como a escola, a igreja, o trabalho, o esporte, o bar, o bairro, o clube social, etc., de modo que fortaleçam suas leis e regras enriquecendo as  novas teorias econômicas, através do ritual e do discurso, por exemplo, no papel da economia nas comunidades. A transação bancária torna-se aqui norteada pela Economia Comunitária através das comunidade e das suas vantagens.

            Economia Rural: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através da comunidade rural e da agricultura e do campo, de modo que fortaleçam suas leis e contingências enriquecendo as novas teorias econômicas, através do campo. A transação bancária torna-se aqui norteada pela Economia Rural para que se fortaleçam suas leis e valores.

            Economia Doméstica: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através da atividade doméstica, do trabalho doméstico, fazendo com que se fortaleçam sua leis e princípios fundamentais que garantem as novas teorias econômicas, por exemplo, através da atividade doméstica remunerada. A transação bancária torna-se aqui norteada pela Economia Doméstica através da atividade doméstica para o seu fortalecimento.

            Como vemos podemos criar vários modelos de transação bancária que se juntem ao capitalista e multiplicar a transação bancária e beneficiar os Bancos, os Estados, as comunidades, as empresas e organizações, as instituições e as pessoas comuns que teriam mais opções para aplicar seus valores  nos Bancos, fortalecendo o investimento bancário e os próprios Bancos, fortalecendo a Economia que aí está!

 

            MATTANÓ

            (02/10/2018)

 

 

 

Em todos os casos plenamente desenvolvidos é provável que se encontrem motivos que sustentam a condição do doente. Mas há casos com motivos puramente internos, como, por exemplo, a autopunição, ou seja, o arrependimento e a penitência. Neles, verifica-se que a tarefa terapêutica é mais fácil de solucionar do que nos casos em que a doença se relaciona com a consecução de algum objetivo externo. No caso de Dora, esse objetivo era claramente o de sensibilizar o pai e afastá-lo da Sra. K.

 

Nenhum dos atos do pai parecia irritá-la tanto quanto sua presteza em tomar a cena do lago como produto da fantasia dela. Dora ficava fora de si ante a idéia de se pensar que ela simplesmente imaginara algo naquela ocasião. Durante muito tempo fiquei em apuros para adivinhar que autocensura se ocultaria por trás de sua recusa apaixonada dessa explicação. Era justificável suspeitar de que houvesse algo oculto, pois uma censura que não acerta o alvo tampouco ofende em termos duradouros. Por outro lado, cheguei à conclusão de que o relato de Dora devia corresponder à verdade em todos os aspectos. Mal ela percebera a intenção do Sr. K., não deixara que ele terminasse de falar, esbofeteara-o no rosto e se afastara às carreiras. Seu comportamento, depois que ela se foi, deve ter parecido tão incompreensível para o homem quanto para nós, pois ele já deveria ter depreendido desde muito antes, por pequenos indícios, que tinha assegurada a afeição da moça. Na discussão do segundo sonho encontraremos tanto a solução desse enigma quanto a autocensura em vão buscada no começo (ver a partir de [1]).

 

Como as acusações contra o pai se repetiam com cansativa monotonia e ao mesmo tempo sua tosse continuava, fui levado a achar que esse sintoma poderia ter algum significado relacionado com o pai. Além disso, as exigências que costumo fazer à explicação de um sintoma estavam longe de ser satisfeitas. Segundo uma regra que eu pudera confirmar repetidamente pela experiência mas que ainda não me atrevera a consolidar num princípio geral, o sintoma significa a representação - a realização - de uma fantasia de conteúdo sexual, isto é, uma situação sexual. Melhor dizendo, pelo menos um dos significados de um sintoma corresponde à representação de uma fantasia sexual, enquanto para os outros significados não se impõe tal limitação do conteúdo. Quando se empreende o trabalho psicanalítico, logo se constata que os sintomas têm mais de um significado e servem para representar simultaneamente diversos cursos inconscientes de pensamento. E eu acrescentaria que, na minha opinião, um único curso de pensamento ou fantasia inconsciente dificilmente bastará para a produção de um sintoma.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Mattanó explica que a condição do doente é explicada por motivos que a sustentem. Motivos internos, por exemplo, autopunição, ou seja, o arrependimento e a penitência. Ou motivos externos aos quais a tarefa terapêutica fica mais difícil de ser efetuada.

Freud foi levado a pensar que o sintoma de Dora tinha relação com o seu pai, seu significado tinha relação com o seu pai. O sintoma significa a representação - a realização - de uma fantasia de conteúdo sexual, isto é, uma situação sexual. Melhor dizendo, pelo menos um dos significados de um sintoma corresponde à representação de uma fantasia sexual, enquanto para os outros significados não se impõe tal limitação do conteúdo. Quando se empreende o trabalho psicanalítico, logo se constata que os sintomas têm mais de um significado e servem para representar simultaneamente diversos cursos inconscientes de pensamento.

Mattanó acrescenta que esses significados são a comunhão e o exercício da força. E que não somente descobrimos significados, descobrimos também, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, linguagens, relações sociais, topografias com mais de uma orientação.

 

MATTANÓ

(03/10/2018)

 

 

Mattanó explica que os Avatares não são simplesmente ¨bonecos¨ ou ¨brinquedos¨ que servem como meio para dramatização de situação e de comportamentos problemáticos para que obtenhamos conhecimento, planejamento e descobertas, para alcançar nossos objetivos; muito mais do que isto, eles, os Avatares, sevem para delinearem novos significados, novos sentidos, novos conceitos, novos contextos, novos comportamentos, novas funcionalidades, novas simbologias, novas linguagens, novas relações sociais, novas topografias, novas intensidades, novas magnitudes, novas frequências, novas latências, novas bases para os nossos comportamentos.

 

MATTANÓ

(03/10/2018)

 

 

Mattanó especula que pelo Princípio do Isomorfismo da Gestalt, a psiquê e o cérebro imitam o comportamento dos indivíduos no trânsito, incluindo a aceleração, a desaceleração, o movimento e o repouso.

 

MATTANÓ

(03/10/2018)

 

 

 

 

 

Mattanó explica que a sexualidade humana representa o conjunto de comportamentos que concernem à satisfação da necessidade e do desejo sexual. Igualmente a outros primatas, os seres humanos utilizam a excitação sexual para fins reprodutivos e para a manutenção de vínculos sociais, mas agregam o gozo e o prazer próprio e do outro. O sexo também desenvolve facetas profundas da afetividade e da consciência da personalidade. Em relação a isto, muitas culturas dão um sentido religioso ou espiritual ao ato sexual, assim como veem nele um método para melhorar (ou perder) a saúde. A sexualidade humana desde os primatas é marcada pela determinação de papéis, onde o macho tem o papel de dominante e a fêmea de dominada e de responsável pelas atividades domésticas, cuidando e educando seus filhos, em função disto o macho que ao retornar das suas jornadas longas e cansativas se vê em meio à satisfação sexual em sua comunidade acarretando em descarga intensa de seus problemas vividos durante a caça, como a morte e as perdas nas jornadas que por ventura se efetuarem e acaba descarregando sua dor psíquica  na atividade sexual com comportamentos que podemos interpretar, sendo violentos e de dominador, do tipo que não respeita o outro, que vê na outra uma ¨diabinha¨ que lhe serve para suas maldades, insanidades. Insanidades pois ninguém se comporta assim publicamente, a não ser os ¨diabinhos¨ e as ¨diabinhas¨. Esses ¨demônios¨ só existem em nossa sexualidade devido aos nossos ancestrais primatas e hominídeos, bem como aos nossos antepassados que reproduziram estes modos de relação social.

Que mulher madura e idosa suporta o peso de uma sexualidade oral infantil ou púbere e até mesmo adolescente? Até mesmo os homens maduros e idosos não suportam o peso dessa Cruz devido a sua transformação e crescimento psicológico, emocional e moral, a sua experiência de vida e sexual que desmitifica o sexo e a sexualidade fazendo uma distanciamento compreensivo dessa forma de violência sexual marcada pelos ¨demônios¨ da vida sexual. Renunciar a sexualidade infantil como a oral é ingressar na sexualidade adulta e madura onde o centro da atividade passa a ser o amor e a renúncia e não o prazer, assim a realidade torna-se o centro da fixação sexual na sexualidade adulta e madura.

 

MATTANÓ

(03/10/2018)

 

 

Mattanó discute que se nossos direitos sociais fossem pautados na Educação e no Direito já haveria muita melhoria na vida e na socialização, na convivência.

 

MATTANÓ

(03/10/2018)

 

 

Mattanó especula que quanto mais rica a manipulação das proteínas do nosso corpo mais rica a evolução; que quanto mais rica a manipulação dos neurônios do nosso cérebro mais rica a evolução do nosso cérebro; que quanto mais rica a manipulação dos átomos presentes no meio ambiente mais rica a evolução do meio ambiente; que quanto mais rica a manipulação da sonoridade e da acústica mais rica a sonoridade e a acústica do meio; que quanto mais rica a manipulação da psique e do inconsciente mais rica a psique e o inconsciente; que quanto mais rica a manipulação do comportamento e da relação social mais rico o comportamento e a relação social; que quanto mais rica a manipulação dos arquétipos mais ricos os arquétipos; que quanto mais rica a manipulação da gestalt mais rica a gestalt; que quanto mais rica a manipulação da adaptação e da aprendizagem mais rica a adaptação e a aprendizagem; ou seja, tudo o que manipulamos ou está sendo manipulado naturalmente  torna-se mais rico como um fundamento da evolução, desde os átomos, proteínas, psique, neurônios, comportamentos, relação social, arquétipos, etc., até os confins do universo .

 

MATTANÓ

(03/10/2018)

 

 

 

Mattanó diz que seu método não envolve encarceramento de delinquentes e nem de endividados, nem de criminosos ou de terroristas, mas uma técnica que envolve ilusão criativa artística e conceitual para a produção de trabalho e assim de reeducação e de resocialização com um Enfoque com Liberdade para Se Viver e Liberdade para Se Ensinar a Viver, um Enfoque Moral. Pois não são as jaulas que resocializam os criminosos mas sim o reeducação e remoralização com um novo enfoque que preze a liberdade ¨assistida¨ onde o resocializado deverá estudar e ¨trabalhar¨ seu comportamento e sua psique a fim de evoluir e alcançar um nível desejado de compreensão e vivência moral, para que possa viver livre, evento ao qual ele estava impedido, não sabia como fazê-lo e por isso cometeu o delito ou crime, por isso enfatizo a Liberdade como inovação no método de recuperação dos apenados.

 

PRINCÍPIOS PARA O CASTIGO NO NOVO SISTEMA CARCERÁRIO:

           

Jean Piaget, a partir de observações minuciosas de seus próprios filhos e de várias outras crianças concluiu que estas, ao contrário do que se pensava na época, não pensam como os adultos: certas habilidades ainda não foram desenvolvidas.

Para ele, os valores morais são construídos a partir da interação do sujeito com os diversos ambientes sociais e será durante a convivência diária, principalmente com o adulto, que ela irá construir seus valores, princípios e normas morais. Assim sendo, podemos concluir que esse processo requer tempo.


Para que estas interações aconteçam, há a ocorrência de processos de organização interna e adaptação e essa ocorre na interação de processos denominados assimilação e acomodação.

Os esquemas de assimilação se modificam de acordo com os estágios de desenvolvimento do indivíduo e consistem na tentativa destes em solucionar situações a partir de suas estruturas cognitivas e conhecimentos anteriores. Ao entrar em contato com a novidade, retiram dele informações consideradas relevantes e, a partir daí, há uma modificação na estrutura mental antiga para dominar o novo objeto de conhecimento, gerando o que Piaget denomina acomodação.

Piaget, ainda, argumenta que o desenvolvimento da moral abrange três fases, denominadas:

- anomia (crianças até 5 anos): geralmente a moral não se coloca, com as normas de conduta sendo determinadas pelas necessidades básicas. Porém, quando as regras são obedecidas, são seguidas pelo hábito e não por uma consciência do que se é certo ou errado. Um bebê que chora até que seja alimentado é um exemplo dessa fase.

- heteronomia (crianças até 9, 10 anos de idade): O certo é o cumprimento da regra e qualquer interpretação diferente desta não corresponde a uma atitude correta. Um homem pobre que roubou um remédio da farmácia para salvar a vida de sua esposa está tão errado quanto um outro que assassinou a esposa, seguindo o raciocínio heteronômico.

- autonomia: legitimação das regras. O respeito a regras é gerado por meio de acordos mútuos. É a última fase do desenvolvimento da moral.

Tendo conhecimento que as crianças e adolescentes seguem fases mais ou menos parecidas quanto ao desenvolvimento moral, cabe ao educador compreender que há determinadas formas de lidar com diferentes situações e diferentes faixas etárias. Cabe a ele, ainda, conduzir a criança na transição anomia - heteronomia, encaminhando-se naturalmente para a sua própria autonomia moral e intelectual.

 

 

QUADRO I - NÍVEIS E ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO MORAL, SEGUNDO KOHLBERG, 1969.

NÍVEL - Pré-convencional O valor moral localiza-se nos acontecimentos externos, "quase" físicos, em atos maus ou em necessidades "quase" físicas, mais do que em pessoas ou padrões.

Estágio 1 - orientação para a obediência e castigo. Deferência egocêntrica, sem questionamento, para o poder ou prestígio superior ou tendência para evitar aborrecimentos.

Estágio 2 - orientação ingenuamente egoísta. A ação correta é a que satisfaz instrumentalmente às próprias necessidades e, eventualmente, às de outrem. Consciência do relativismo do valor relativo das necessidades e perspectivas de cada um. Igualitarismo  ingênuo e orientação para troca e reciprocidade.

NÍVEL II - Convencional O valor moral localiza-se no desempenho correto de papéis, na manutenção da ordem convencional e em atender às expectativas dos outros.

Estágio 3 - orientação do bom menino e boa menina. Orientação para obtenção de aprovação e para agradar aos outros. Conformidade com imagens estereotipadas ou papéis naturais e julgamento em função de intenções.

Estágio 4 - orientação de manutenção da autoridade e ordem social. Orientação para cumprir o dever e demonstrar respeito para com a autoridade e para a manutenção da ordem social como um fim em si mesmo. Consideração pelas expectativas merecidas dos outros.

NÍVEL III - Pós-convencional, autônomo ou nível de princípios O valor moral localiza-se na conformidade para consigo mesmo, com padrões, direitos e deveres que são ou podem ser compartilhados.

Estágio 5 - orientação contratual legalista. Reconhecimento de um elemento ou ponto de partida arbitrário nas regras , no interesse do acordo. O dever é definido em termos de contrato ou de evitar, de forma geral, a violação dos direitos dos outros e da vontade e bem-estar da maioria.

Estágio 6 - orientação de consciência ou princípios. Orientação não apenas para regras sociais realmente prescritas, mas para princípios de escolha que envolvem apelo à universalidade lógica e consistência. Orientação para consciência, como agente dirigente, e segundo respeito e confiança mútua.

 

NOVO SISTEMA CARCERÁRIO:

Estágio 1 – castigo do tipo autonomia obediência e castigo: quando o penitente é penalizado a cumprir pena sem poder se queixar, diminuindo os ¨aborrecimentos¨.

Estágio 2 – castigo do tipo autonomia ingenuamente egoísta: quando o penitente é penalizado a cumprir pena instrumentalmente satisfazendo as próprias necessidades, e eventualmente, as de outrem. Há um desenvolvimento de um igualitarismo ingênuo.

Estágio 3 – castigo do tipo  autonomia convencional: quando o penitente é penalizado a cumprir pena seguindo corretamente os seus papéis, ajuda a manter a ordem convencional e atende às expectativas dos outros.

Estágio 4 – castigo do tipo autonomia manutenção de autoridade e ordem social: quando o penitente é penalizado a cumprir pena cumprindo o dever e demonstrando respeito para com a autoridade e a ordem social com um fim em si mesmo.

Estágio 5 – castigo do tipo autonomia pós-convencional: o valor moral localiza-se na conformidade para consigo mesmo, no interesse do acordo, com padrões, direitos e deveres que são ou podem ser compartilhados.

Estágio 6 – castigo do tipo autonomia contratual legalista: quando o penitente é penalizado a cumprir pena quando há reconhecimento de um elemento ou ponto de partido arbitrário nas regras. O dever é tido em termo de contrato ou de evitar.

Estágio 7 – castigo do tipo autonomia orientação de consciência ou princípios: quando o penitente é penalizado a cumprir pena onde não há apenas orientação nas regras prescritas, mas em princípios de escolha que envolvem apelo à universidade lógica e consistência. Orientação para a consciência, como agente dirigente, com respeito e confiança mútua.

 

            O Novo Sistema Carcerário vem compreender o detento em sua totalidade psíquica, cognitiva e comportamental, inclusive afetiva e social, recuperando-o e protegendo-o o máximo possível dos atrasos que encontramos hoje no atual sistema carcerário, cheio de falhas, problemas, horrores, violências, mortes e torturas, visando o bem estar bio-psico-social do detento e sua resocialização plena sem que volte para a sociedade mais transtornado. Talvez apontamos, aqui, para uma nova matéria do Direito, o Direito Carcerário que trata do direito do encarcerado, inclusive de seu contexto bio-psico-social, filosófico e espiritual.

Com este Novo Sistema Carcerário damos tratamento individual ao encarcerado ou apenado, privilegiando como ele terá que aprender e se adaptar a liberdade e não ao cárcere privado, a tortura e a violência que ele encontra nas delegacias, presídios e penitenciárias que oferecemos a sociedade. Devemos oferecer a sociedade melhora nas condições de vida e de socialização? Ou formas de piorar a vida e as de piorar as habilidades e repertórios comportamentais dos nossos apenados? Cabe ao cidadão e a autoridade consciente decidir o melhor caminho e como fazê-lo, se há como fazê-lo?!

 

 

MATTANÓ

(03/10/2018)

 

 

 

Mattanó aponta que a única diferença entre Freud, Jung, Adler, Skinner, Mattanó e um assassino ou um ladrão é a genética, a localização no meio ambiente, a história de vida, a família e a educação, e o repertório comportamental que é resultado da interação destes fenômenos. Todo repertório comportamental é único, pode ser imitado, porém nunca  exatamente pois existem diferenças fisiológicas, anatômicas, morfológicas, comportamentais e de adaptação que identificam cada indivíduo como único e com uma identidade, consciência e atividade.

 

MATTANÓ

(03/10/2018)

 

 

Mattanó afirma ¨Bendito seja Deus que nos reuniu no Amor de Cristo!¨ e não no apego e no apelo ao dinheiro, ao poder, a fama e a materialidade. O dinheiro, a fama, o poder e a materialidade causam mortes, guerras, violência, estupros, roubos, brigas, discussão, desigualdade, discriminação, racismo, preconceito, conflito, abuso, exploração, tráfico, discórdia, revolta, protesto, movimentos, terror, pois exigem dos indivíduos um sofrimento de Cruz. A reunião no Amor de Cristo se faz aos Pés da Cruz com a comunhão e a fraternidade, com a santidade. Muitas Teorias Econômicas revelam apego e apelo ao dinheiro e uma falsa igualdade, uma falsa comunhão, uma falsa santidade, só o Amor de Cristo restitui a igualdade e a convivência sem o dinheiro, sem o poder, sem a fama e sem a materialidade. Só o Amor de Cristo é capaz de reunir mais do que o dinheiro. O dinheiro causa divisões e o Amor de Cristo a comunhão, a união, a fraternidade. Relações econômicas construídas a partir da divisão geram guerras e adversidades, mas relações econômicas construídas a partir do Amor de Cristo geram comunhão, partilha e fraternidade, um sentimento de Amor e de igualdade, de união, de irmandade, não geram divisões. Uma casa onde a família é estruturada e se Ama tem relações sociais e econômicas melhores do que uma casa onde a família é desestruturada e não se Ama acarretando em relações sociais e econômicas desestruturadas, piores, que não vão adiante, não progridem e não evoluem. Só o Amor de Cristo é capaz de reunir famílias diferentes e não somente pessoas para constituírem famílias, é capaz de reunir nações e mundos diferentes. Abolir o dinheiro é abolir a maldade e o mal, o ódio, o ciúme e a inveja entre as pessoas. É construir uma economia sem dinheiro voltada para a reunião de todos sem relações de maldade, de ódio, de ciúmes e de inveja. Quem é rico, tem poder, fama e bens materiais e lê isto certamente não gosta pois o dinheiro pode parecer mais importante do que o Amor, para estas pessoas a materialidade é mais importante do que o Amor, é mais importante a desigualdade e a discriminação gerada pelo ódio e pelo poder, pelo dinheiro e não o Amor de Cristo! Só o Amor de Cristo é mais forte do que o dinheiro para reunir, o Amor de Cristo e a comunhão de Jesus Cristo reúnem e não o dinheiro, ninguém é enterrado com uma carteira cheia de dinheiro e nem sonhamos com isto pois Deus e a Vida Eterna são sagrados, são mais importantes do que o dinheiro, mas temos apego e apelo ao dinheiro, ao poder, a fama e a materialidade e não ao Amor de Cristo! Devemos nos converter de coração e em verdade para que a Verdade, Deus, assuma o poder sobre a Terra e sobre nossas vidas e não o dinheiro, o poder, a fama e a materialidade!

Para que Deus assuma o poder devemos viver como Jesus Cristo viveu, sem dinheiro, sem poder, sem fama e sem  materialidade, com liberdade, trabalho, servidão, caridade, educação e ensino ou ensinamentos, acolhimento, amor ao próximo como a si mesmo, oferecendo a outra face, seguindo os Mandamentos de Deus, perdoando os pecados dos outros e reconhecendo que todos nós temos os mesmos pecados, reconhecendo a Deus e as suas obras, parando para pedir perdão, fazendo penitência e orando,  sendo misericordioso como o Sagrado Coração de Jesus e reconhecendo Maria como a Mãe de Deus além de ler e estudar a Sagrada Escritura. Só assim nos reuniremos no Amor de Cristo e não no dinheiro, no poder, na fama e na materialidade.

 

MATTANÓ

(05/10/2018)

 

 

 

 

Mattanó comenta que para uma boa eleição e um bom entendimento do Programa e Plano de Governo de cada candidato deveria haver uma lei eleitoral que impedisse tanto os candidatos, quanto os Mass Mídia e os eleitores e a população de divulgarem comentários e narrações de caráter difamatório, preconceituoso, discriminatório, pejorativo, violento, criminal, calunioso, cheio de infâmias, ofensivo, que por ventura tenha o objetivo de atacar ou diminuir ao outro candidato que concorre a eleição com ele, pois o que interessa na eleição  são as propostas, já que querendo ou não qualquer candidato que assumir seu cargo terá passado por este ritual de difamação e violência e depois terá que renunciar a este período de sua vida, por isso que a lei eleitoral já permita ao candidato e a eleitor a possibilidade de se organizar no sentido de experienciar a promoção da candidatura que deve  ser orientada por propostas e não por ataques, quem quer um político como o Presidente que não trabalhe e não faça outra coisa senão reclamar e ofender aos outros políticos? A lei eleitoral poderia nos permitir de uma a duas semanas anteriores a da eleição de paz e de promoção do trabalho do candidato, das suas propostas e não da sua agressividade!  Certamente me perguntam por que incluir isto neste trabalho? Por que faz parte de minha autoanálise e história de vida, das minhas ideias e teorias, das minhas epistemologias sobre os Mandatários, que segundo a Psicanálise negociam suas atividades com processos psíquicos inconscientes como os do superego, que é responsável pela moral, pela ordem social  e o desenvolvimento das sublimações que são responsáveis pela educação, socialização, religiosidade e trabalho dos indivíduos.

Falamos ainda de uma Reforma no Sistema Eleitoral onde não haveria mais eleições mas sim Concurso Público para Políticos dando as mesmas oportunidades para todos os brasileiros e brasileiras, diminuindo os gastos com as eleições e acabando com os gastos com as campanhas eleitorais, e obrigando as autoridades a fortalecerem a Educação e a Socialização, inclusive o Trabalho e a Justiça, a Cidadania para todos no país para que todos tivessem as mesmas oportunidades nos Concursos Públicos para Políticos.

 

MATTANÓ

(05/10/2018)

 

 

 

Mattanó aponta que os aplicativos de celulares, tablets e máquinas digitais como as fotográficas geram mais economia do que as tecnologias ultrapassadas como as de revelação de filmes de fotografar, porém tiram postos de trabalho, mesmo que estejam oferecidas em muitos lugares para comercialização, sinal de que não é mais necessário uma loja característica que comercialize este tipo de produto, mas que há uma abertura para muitos produtos diferentes numa única loja com muitos e pequenos departamentos que se confundem, pois o produto está mais acessível tanto em matéria de custo quanto em matéria de benefício e acessibilidade ou aquisição.

 

MATTANÓ

(05/10/2018)

 

 

Mattanó escreve que devido a sua renúncia ao dinheiro, ao poder, ao sexo indiferente e violento sem uma orientação espiritual ou católica, a fama, a prostituição, as armas telepáticas, culturais, alienígenas, de exploração sexual, moral, física e mental, de transtornos mentais como a esquizofrenia, a depressão e  o pânico, de escravidão e de tortura, o extermínio, o genocídio e o holocausto, e as prisões, cadeias e penitenciárias, e os campos de concentração, as guerras, a violência,  o terrorismo, o tráfico e o crime, e as doenças sexualmente transmissíveis como a AIDS, a materialidade e o próprio Satanás, bem como Deus e os seres celestiais como os Santos e os Papas e a Igreja, que sua vida é uma luta contra estas adversidades, uma vida que admite uma necessidade de erradicar estas adversidades para que haja paz social e Amor a Deus e ao próximo como a si mesmo e nada mais além de um mundo preparado para representar o próprio Paraíso.

 

MATTANÓ

(05/10/2018)

 

 

 A Psicologia Jurídica e a Violência Sexual:

As vítimas de violência sexual buscam no contexto judiciário, além da proteção de seus direitos fundamentais, a responsabilização e a punição pública do agressor. A violência sexual é vivida em minha vida desde menino, nos anos 70, com meus irmãos, e hoje com toda a minha família desde 1981. Vivemos horrores como a exploração psicológica realizada por telepatia e não consentimento para conosco do nosso silêncio, direito garantido em lei, porém violado, somos vítimas de abuso sexual e de estupro coletivo, de estupro virtual coletivo desde 1981, bem como de importunação sexual e de violência psicológica onde invadem nossos cérebros mesmo repousando e dormindo fazendo-nos cobaias humanas de suas novas armas telepáticas, jamais consentidas por nós, agem como estupradores e saqueadores que roubam conhecimento e informação para seus projetos de armas revolucionárias que servem para difamação, extermínio ou loucura em massa. Não se importam se temos que descansar e se estamos morrendo... querem nosso sangue custe o que custar, pois o investimento foi caro e o troco também é alto. O troco é julgamento e punição! Justiça!

A Psicologia Jurídica, inicialmente, relacionada à área criminal, se expandiu para a atuação com a família, a infância e a adolescência e, conforme ressalta Jacó-Vilela (2005), tal fato exigiu um posicionamento coerente do profissional frente à possibilidade de tornar-se um avaliador da intimidade e de não descuidar de contextualizar o indivíduo em seu mundo social e cultural. A leitura prévia dos autos processuais, que antecede às entrevistas para a confecção dos laudos psicológicos, proporciona ao profissional o contato com a difícil realidade de que crianças são submetidas a sevícias físicas, psicológicas e sexuais. Isto aconteceu comigo e com meus irmãos e com minha família desde 1981 através de invasões telepáticas por meio de meios nunca divulgados porém criminosos, pois ninguém pode invadir a intimidade e a privacidade de pessoa alguma e nem violar seus corpos, cérebros e mentes e realizar exames clandestinos que são uma espécie de varredoura mental ou lavagem cerebral para que a vítima se torne doente e depois não sobrem vestígios deste crime, mas induções para suposições de que essa família era doente e louca ou era telepata e louca, e agora exploradora sexual e psicológica, torturadora e violentadora, abusiva e louca, psicopata e doente, criminosa e perversa ou até mesmo genial para que se apaguem os rastros destes crimes contra uma nação, o Brasil.

Tomar conhecimento da violência sexual como realidade e não somente como referência bibliográfica altera os referenciais pessoais e exige técnicas específicas para a atuação profissional, uma vez que os atendimentos às vítimas proporcionam o contato direto com tal realidade. A existência de uma lei que reconheça a violência sexual infantil como crime não tem o poder de modificar as representações construídas pelo profissional durante sua vida.

Os questionamentos e as reflexões aventam a insegurança das práticas com a vítima criança que espera diante da porta da sala de atendimento. O profissional de Psicologia, ao deparar-se com uma infância desconhecida, com o enfrentamento da responsabilidade de participar da história e do destino da vítima, com a exigência da infalibilidade profissional e, por fim, com o modo de encaminhamento a ser realizado, experiencia o sentimento de impotência da atuação individual. A motivação para a determinação da avaliação psicológica provém de diferentes fatores, entre os quais o estado emocional da vítima após a revelação e a denúncia formal da clandestinidade dos atos sexuais. No entanto, tal avaliação não descuida de contextualizar a vítima, em sua biografia pessoal e familiar. A infalibilidade do profissional não pode ser questionada, nem determinada por motivos exteriores à realidade da biografia pessoal e familiar e da história da vítima no caso da violência sexual, que pode vir acompanhada de violência moral, pondo em questionamento esta biografia, e violência psicológica, para alienar a vítima e a profissional, bem como meio de participação da história e do destino da vítima com o modo de encaminhamento a ser realizado. A vítima e sua família devem ser protegidas e jamais expostas a mídia e ao público para preservação das suas realidades que são frágeis e difíceis, facilmente são sugestionáveis e manipuláveis, minha família e eu somos facilmente sugestionáveis e manipuláveis em todo momento, até para dirigir com muito perigo de morrermos acidentados, esmagados, queimados, baleados, roubados, assassinados, estuprados, sequestrados, entende?! Somos vítimas de violência sexual e de violência psicológica, de lavagem cerebral e de tortura, de terrorismo e do tráfico e escondem isto nos acusando e interrogando para não assustar a população, pois quem comete estes crimes é muito violento e perigoso.

A Psicologia Jurídica desempenha uma função diferenciada da Psicologia Clínica e no ambiente forense promove o diálogo entre a vítima, a família e o contexto judiciário, evocando o direito da criança de ser ouvida e respeitada em suas peculiaridades. Na maior parte dos crimes sexuais, são inúmeras as vezes que a vítima, e em especial a criança, precisa relatar sua história para diferentes interlocutores antes de ser ouvida em juízo e ainda na entrevista psicológica. Conforme assevera Eloy (2010:133), "os depoimentos testemunhais nos crimes sexuais é que detêm as evidências do delito e precisam ser preservados¸ especialmente quando a vítima é criança ou adolescente que por sua condição sofre mais facilmente a sugestionabilidade em seu discurso". Portanto, a multiplicidade dos interrogatórios além de revitimizar a criança, poderá gerar o descrédito em sua narrativa e o longo tempo decorrido entre os fatos e a entrevista psicológica no Fórum é mais um entrave para a qualidade de seu testemunho, já que há um lapso de tempo desde a revelação inicial até o andamento do processo judicial.

Nessa perspectiva, além das dificuldades ligadas à memória, a vítima precisa relembrar detalhes que tentou esquecer e que demandou tempo para a elaboração mental e emocional, sendo exposta a uma situação de revitimização. A entrevista psicológica, se realizada com procedimentos adequados, que propiciem à vítima conforto e alívio para a ansiedade, cumprirá com sua função sem prejudicá-la emocionalmente. Por outro lado, a exposição da vítima às diferentes formas de atuação e de interrogatórios e a maneira como cada interlocutor contribui com suas próprias representações sociais na construção de um discurso poderão produzir uma verdade provinda de diversas narrativas e significações. Acredito que a função das polícias estarem registrando tudo que descobrem através do conhecimento se deve a violência sexual que eu e minha família fomos vítimas primeiro e depois outras vítimas surgiram até hoje.

A linguagem e sua expressividade, quanto à apresentação de um discurso espontâneo ou construído, como também as contradições, as negações ou as retratações, são analisadas mediante o relato das vítimas em diferentes situações. Todavia, nem sempre a expressão verbal será suficiente, seja pela precariedade da aquisição e elaboração de sua linguagem, seja pela sua negativa em se manifestar verbalmente, exigindo do profissional uma habilidade com outras vias de comunicação, como o desenho e o brinquedo. É preciso propiciar à vítima condições de expressão por intermédio da atividade lúdica e/ou projetiva, evocando o caráter simbólico de suas experiências e percepções; porém, para tanto, somente os profissionais da Psicologia estão capacitados. Certamente é esta a opção correta para a interpretação dos desenhos  ou charges que eu produzi e realizei por vários anos durante a violência sexual e não necessariamente uma questão de violência moral contra determinado jogador de futebol, estamos tratando de muita violência sexual em grupo e em família e entre amigos, todos se tornaram inimigos com as adversidades que a violência sexual produziu.

Nos casos infantis, com as teorias oferecidas pela Psicologia e utilizando técnicas para reduzir sua inibição, é possível criar condições para que a vítima manifeste suas fantasias e percepções, a fim de revelar as experiências vividas e externalizar suas atitudes e reações. Ao brincar com a pequena casa com cômodos, móveis e bonecos apresentados à criança durante a entrevista, é-lhe permitido que represente várias pessoas, como o pai, a mãe, os irmãos. O atendimento em ambiente livre da exposição e do constrangimento pode ser o diferencial para que a vítima leve adiante sua queixa e possa se libertar do jogo de dominação e submissão que caracteriza a violência sexual. Certamente foi isto que eu desenhei em minhas charges, um jogo, uma relação, um modo de viver e de ver a vida, de dominação e submissão que caracteriza a violência sexual.

Notamos que as responsáveis pela abordagem da Psicologia Jurídica em meu caso e de minha família não vem atendendo a todas as nossas necessidades e urgências de intimidade, de privacidade, de não exposição, isto é absurdo, contemplar violentados sexuais com invasão da intimidade e da privacidade por meio de telepatia e lavagem cerebral é totalmente diferente do procedimento correto e técnico padrão da profissão  do Psicólogo do Judiciário, que deve oferecer denúncia quanto a esta violação e jamais fortalecê-la, pois está atentando contra as necessidades psicológicas, morais, físicas, sexual e emocionais  das vítimas deste tipo de violência, a violência sexual, certamente estas vítimas entrarão em colapso e surtarão devido a sobrecarga mental, moral, sexual, física e emocional, estas pobres vítimas de violência sexual e suas famílias devem ser protegidas pelo Estado e jamais serem ameaçadas e torturadas, roubando-lhes direitos adquiridos com muita experiência e comprovação científica e clínica. Acusar a mim e a minha família é acusar a estas vítimas de violência sexual. É como acusar as vítimas de estupro tratadas pelo Médico do Congo que ganhou o Prêmio Nobel da Paz e a Iraquiana que defende vítimas de estupro pelo Estado Islâmico que dividiu o Prêmio Nobel da Paz de hoje, se os familiares e amigos deles fossem estupradas e adoecessem e fossem abusados como cobaias humanas de experimentos com telepatia e enlouquecessem ou ficassem doentes ou tivessem ideias diferentes, ou mesmo se defendessem de estupro  e de violência sexual de modo errado, o crime não seria deles, mas dos estupradores! Minha família apenas está se defendendo errado após mais de 30 anos se defendendo corretamente sofrendo estupro e violência sexual por todo este tempo com lavagem cerebral e tortura como cobaia humana, sendo tratada como arma, como um revólver que ela apenas está tentando desarmar para não matar pessoa alguma desde 1998, declaradamente e comprovadamente por autoridades das polícias!

Em 1997 as autoridades e nem as polícias evitaram que meu tio Manoel evitasse dele se incriminar e de tentar me matar ou de me incriminar para este fim, nem a minha família foi poupada pelas polícias que tinham como nos salvar dos crimes de pessoas influentes e perigosas, que já estavam tentando nos matar desde os anos 1980, que pagaram uma graninha e investiram pesado e alto para me matarem e depois matarem minha família?

 

 

MATTANÓ

(05/10/2018)

 

 

Mattanó destaca que pessoas estupradas, seja como forem estupradas, podem criar Avatares para suportar a dor psíquica, física, moral, sexual e emocional, inclusive familiar e trabalhista, escolar e profissional, no trânsito ou nas relações econômicas e de mercado, nas Igrejas, nos Tribunais,  etc., como forma de elaborar seus traumas e de dramatizarem seus problemas e questões emergentes, como a telepatia, a violência sexual, a lavagem cerebral, o curandeirismo, o charlatanismo, a falsidade ideológica, o falso testemunho, a corrupção, os crimes políticos e administrativos, os crimes contra a vida, a saúde e a liberdade, o cárcere privado e o sequestro, a loucura e a exposição a radiação (um crime imperdoável contra a saúde de minha família e minha), etc., os Avatares são mais ou menos comuns nestes casos? Temos o direito de fazer estas descobertas em nós mesmos com ajuda de Educadores, Cientistas e Profissionais da Saúde? Temos o direito de termos recursos psicológicos saudáveis contra as adversidades da mente e do comportamento encoberto e da telepatia, da lavagem cerebral, da violência sexual e da violência e tortura psicológica? Temos o direito de usarmos a cognição e a inteligência de forma adaptativa e realista, de acordo com os padrões sócio-culturais da nossa sociedade contemporânea? Os Avatares são elementos figurativos próprios da natureza psíquica humana, eles se originam e se desenvolvem a partir do inconsciente e da estruturação da mente e da personalidade com o recalcamento, eles são um retorno ao recalcado, na medida que são reprodução de Avatares experienciados até o recalcamento, eles funcionam segundo as 4 leis do inconsciente: niilismo, condensamento, deslocamento e comportamento. E tem a função de realizar desejos como nos sonhos. Ninguém vai preso por ter sonhado isto ou aquilo! Da mesma forma, ninguém vai preso por ter tido um ou vários Avatares sobre isto ou aquilo, justamente por que eles são um retorno do recalcado! O erro é não respeitar e amar o inconsciente e a mente do seu próximo como você gostaria que respeitassem e amassem a sua mente e o seu inconsciente! Jesus já disse: ¨Ame ao seu próximo com a si mesmo!¨ Não preciso explicar mais nada sobre mim e minha família e as outras vítimas deste horror, deste crime contra a humanidade e a santidade!

 

MATTANÓ

(06/10/2018)

 

 

 

Mattanó aponta que a lavagem cerebral que ele e a sua família, inclusive o Brasil e o mundo são vítimas é feita com base na ambivalência amor-ódio, na mensagem de amor-ódio nos sentimos ambivalentes e distorcidos, pois uma boa lavagem cerebral é aquela que distorce a realidade e pronuncia a realidade ao mesmo tempo para que o indivíduo fique doente e confuso, com sintomas e características de quem sofreu lavagem cerebral, assim ela está em andamento através das artes, sobretudo da música.

 

MATTANÓ

(06/10/2018)

 

 

Mattanó destaca que quem é o responsável pela telepatia e pela lavagem cerebral telepática em mim e em minha família e nos resto do mundo deve saber responder se esse método é do mundo narrado ou do mundo comentado da comunicação social quando insistem em alegar que estamos falando e não em silêncio e apenas pensando em sofrimento com lavagem cerebral? E se existe isto? E qual é o modo verbal em cada construção – indicativo, subjuntivo ou imperativo? Se o ¨discurso¨ é coerente ou incoerente? E ainda fazer uma análise sintática, morfológica e morfossintática se o que pensamos for coerente, isto é, se a linguagem do pensamento e dos transtornos mentais tem as mesmas leis da análise da língua portuguesa, inglesa, italiana, espanhola, etc.?

 

MATTANÓ

(07/10/2018)

 

 

 

Mattanó ensina que o futebol deve ser interpretado como aos sonhos, ele tem um sentido manifesto e um sentido latente.

O jogo de futebol é a realização de desejos individuais e coletivos, dos atletas, espectadores, torcedores, árbitros, quando tratamos dos desejos individuais. E de desejos coletivos quando abordamos o público e a massa e as equipes em conjunto.

Tanto os desejos individuais ou coletivos são um retorno ao recalcado.

É como se o jogo de futebol fosse um Avatar que respondesse ao controle inconsciente do sonhador realizando seus desejos, porém o sonho é o jogo de futebol que une cosmicamente a todos para sua significação, dar um sentido, conceito, contexto, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens e relações sociais.  

Podemos aprender a amar ao próximo com o jogo de futebol, só depende de desejarmos amar ao próximo como a si mesmo no jogo de futebol.

Só depende de não vermos no outro um objeto de ódio, mas um objeto de amor e de santidade, nunca de dinheiro, poder, fama ou materialidade, mas de amor, como ensinou Jesus Cristo: ¨Ame ao seu próximo como a si mesmo!¨¨

Quando falamos de Jesus Cristo nos reunimos no Amor de Cristo e não no dinheiro, no poder, na fama e na materialidade!

A Santa Missa não é um jogo de futebol! Não existem chuteiras, traves, placares eletrônicos e nem bolas de futebol nos ritos da Santa Missa. A Santa Missa dá Paz e Amor, já o jogo de futebol nunca pacifica e da conforto a todos que o testemunham, muitos saem tristes e decepcionados, na Santa Missa não saímos tristes e nem decepcionados. Vemos, portanto, que o jogo de futebol se afasta de Deus como meio de afastar as pessoas de Deus.

Um jogo e um campeonato de futebol sem dinheiro, poder, fama e materialidade jamais traria tantas emoções e benefícios próprios do mundo para o futebol e para o mundo futebolístico, sem abuso e exploração não haveria investimentos e nem grandes espetáculos. O dinheiro, o poder, a fama e a materialidade estão por detrás destes fenômenos e/ou obras!

Quando vemos um menino pobre ou um torcedor gritar ¨você vai morrer! F.d.p.!¨ (Por que você acredita em Deus e é Santo), eles estão gritando por causa do dinheiro, poder, fama e materialidade que mantêm o grande espetáculo, a vitória, a derrota ou o empate e a disputa em campo que instiga como aos sonhos, transmitindo um conteúdo manifesto e um conteúdo latente. O conteúdo manifesto é o jogo e o seu resultado. E o conteúdo latente é o seu significado, sentido, conceito, contexto, comportamento, funcionalidade, topografia, simbologia, linguagem e relações sociais. Cada jogo de futebol tem seu conteúdo manifesto e seu conteúdo latente. A educação, a família, a Igreja, a escola, o trabalho, o esporte e as influências das pessoas famosas, as comunidades, a informação, a política, a saúde, e a justiça e a violência constroem a cidadania dessa gente que detém seu conteúdo manifesto e latente e que é responsável por eles, assim como eu sou responsável por parte do meu conteúdo manifesto e latente, por parte pois estamos sujeitos a sofrer violência durante nossa Trajetória da Vida e sermos controlados e injustiçados por violadores e violentadores!

 

MATTANÓ

(07/10/2018)

 

 

Mattanó explica que no mundo existem mulheres, homens e homossexuais, geralmente famosos, que desfilam pelo mundo e pelas sociedades, pelas ruas, praias, clubes e comunidades exibindo seus corpos sedutores e perfeitos como se estivessem num quarto de motel a vésperas de um coito, são pessoas que privilegiam o prazer e não a realidade e a realidade do outro, do excluído, do doente, do estuprado, do violentado, do perseguido, não pensam em comunhão e nem em segurança, mas apenas em prazer libidinal, no prazer do seu próprio corpo e não no prazer de uma comunhão verdadeira com o excluído que está doente e marginalizado, que pode surtar a qualquer momento devido a exploração sexual social e nem em segurança, pois provocam brigas e rixas entre facções de jovens e machões que lutam por mulheres atraentes que se destacam por sua suposta beleza e suposta perfeição, mas que na verdade são como todas as mulheres, têm problemas, como na comunhão, na fraternidade, na convivência e na segurança, no respeito humano para com o mais fragilizado e empobrecido, com o Cristo nu e crucificado.

 

MATTANÓ

(07/10/2018)

 

 

 

Mattanó comenta que devido à telepatia e a hipnose de que ele é vítima e jamais autorizou e nem sua família jamais autorizou desde 1981, ele está agora, em 2018, mas já desde 1999, incapaz de rezar, ouvir e escutar, trabalhar e estudar, ler normalmente, casar, amar sexualmente, concentrar-se, decorar, memorizar, cantar profissionalmente, cuidar de crianças, buscar e exercer a profissão de Psicólogo, ter filhos, fazer concursos, ter segurança para dormir, ter uma conta bancária, de cartão de crédito, etc., e para viajar normalmente, nunca mais poderá viajar de avião e tem de se acostumar a viver isolado dentro de sua própria casa por causa da telepatia e da radiação, do estupro virtual e da violência, ou seja, o(s) responsável(eis) pela telepatia e pela hipnose são anticristos.

 

MATTANÓ

(08/10/2018)

 

 

 

 

Logo surgiu uma oportunidade de atribuir à tosse nervosa de Dora uma interpretação desse tipo, mediante uma situação sexual fantasiada. Quando ela insistiu mais uma vez em que a Sra. K. só amava seu pai porque ele era “ein vermögender Mann” [“um homem de posses”], certos pormenores da maneira como se expressou (que omito aqui, como a maioria dos aspectos puramente técnicos da análise) levaram-me a notar que por trás dessa frase se ocultava seu oposto, ou seja, que o seu pai era “ein unvermögender Mann” [“um homem sem recursos”]. Isso só poderia ser entendido num sentido sexual - que seu pai, como homem, era sem recursos, era impotente. Depois que Dora confirmou essa interpretação com base em seu conhecimento consciente, assinalei a contradição em que ela caía quando, por um lado, continuava a insistir em que as relações do pai com a Sra. K. eram um caso amoroso corriqueiro e, por outro, asseverava que o pai era impotente e, portanto, incapaz de tirar proveito de tal relacionamento. Sua resposta mostrou que ela não precisava reconhecer a contradição. Ela sabia muito bem, disse, que há mais de uma maneira de se obter satisfação sexual. A fonte desse conhecimento, aliás, novamente lhe era inidentificável. Como lhe perguntei se ela se estava referindo ao uso de outros órgãos que não os genitais na relação sexual e ela respondeu afirmativamente, pude prosseguir dizendo que, nesse caso, ela devia estar pensando precisamente nas partes do corpo que nela se achavam em estado de irritação - a garganta e a cavidade bucal. Obviamente, ela não queria saber de seus pensamentos a tal ponto, e de fato, se era isso que possibilitava o sintoma, não poderia mesmo ser-lhe inteiramente claro. Mas era irrecusável a complementação de que, com sua tosse espasmódica - que, como de hábito, tinha por estímulo uma sensação de cócega na garganta -, ela representava uma cena de satisfação sexual per os entre as duas pessoas cuja ligação amorosa a ocupava tão incessantemente. Muito pouco tempo depois de ela aceitar em silêncio essa explicação, a tosse desapareceu - o que se afinava muito bem com minha visão; mas não quero atribuir um valor excessivo a essa mudança, visto que ela já se produzira tantas vezes espontaneamente.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

A tosse de Dora lhe servia para uma situação sexual fantasiada. Seu pai era um homem sem recursos, isto é, impotente e assim não tirava proveito da sua relação com a Sra. K.. Ela dizia que havia muitas outras formas de obter satisfação sexual, como com o uso de outros órgãos não genitais na relação sexual, como a boca e a garganta, que nela se encontravam em estado de irritação. Ela percebeu que sua tosse tinha por estímulo uma sensação de cócega na garganta. Muito pouco depois dela aceitar em silêncio essa explicação, a tosse desapareceu.

Mattanó explica que Dora solucionou seu problema eliminando seu sintoma, a tosse, muito provavelmente, por que encontrou o motivo inconsciente que o motivara e influenciara, mostrando que para eliminar um sintoma devemos descobrir o motivo inconsciente e seu significado e sentido, mas podemos descobrir também seu conceito, contexto, comportamento, funcionalidade, simbologia, linguagem e relações sociais, pois são características inerentes ao fenômeno do sintoma, revelando uma abrangência psicoterapêutica maior e mais esclarecida, com mais insights e recursos tanto para o terapeuta quanto para o cliente e assim para suas histórias de vida.

 

MATTANÓ

(09/10/2018)

 

 

O ser humano cria conceitos e símbolos como ¨goiaba¨ e ¨goiabada¨, ¨guru¨, ¨banana¨, ¨macaco¨, ¨ET¨, etc., para traduzir suas tragédias pessoais e coletivas, sua frustração está em processo, só a Educação e a Moral podem retraduzir estes conceitos e símbolos sem nos destruírem mutuamente.

 

MATTANÓ

(09/10/2018)

 

 

Mattanó explica que esse seu entusiasmo pelo amor através de uma leitura da Pulsão de Morte e da agressividade, da destrutividade, leva-o a pensar em seu lado torturador  que nós seres humanos dispomos e usufruímos de várias formas como na criação de nossos bebês negligenciando-os em suas necessidades fisiológicas, afetivas e psíquicas, de contato corporal, em crianças soldados, abusadas e estupradas em guerras, em universitários torturados em trotes universitários, em homens e mulheres desempregados e desassistidos economicamente, e em idosos abandonados e negligenciados afetiva, psíquica, física, moral, econômica e socialmente, dentre muitas outras maneiras de se torturar como em guerras, uso de cobaias humanas ilícitas, sequestro, telepatia, lavagem cerebral, estupro, violência sexual, tortura, abuso, transmissão de doenças sexualmente transmissíveis como a AIDS, em satanismo, etc..

 

MATTANÓ

(09/10/2018)  

 

 

Mattanó explica que em matéria de política e de poder quem detém a influência e a dominância, a determinação e o poder, ou seja, a autoridade para governar sempre será o Mandatário e nunca o psicanalista, o psicólogo ou o psicoterapeuta. Uma política bem feita é tão boa para a psique, o comportamento e as relações sociais quanto a autoanálise, pois é através da política que o indivíduo se insere no mundo, que é politizado para que possa se autogovernar, assim o indivíduo começa a aprender a se autogovernar, através da política e só depois por meio da psicanálise.

 

MATTANÓ

(09/10/2018)

 

 

 

Mattanó aponta sua nova Teoria Econômica que integra o transporte e difunde a economia. Afirma ele que melhorar o transporte causa melhora na economia de uma cidade e de um país. Que melhorar a saúde do povo de uma cidade melhora a economia dessa cidade. Que melhorar o trabalho da população de uma nação melhora a economia dessa nação. Que melhorar o lazer das pessoas de uma comunidade melhora a economia dessa comunidade. Que melhorar a justiça de uma nação melhora a economia de uma nação. Que melhorar a política de um país melhora a economia desse país. Que melhorar a cidadania de uma gente melhora a economia dessa gente. Que melhorar a comunicação de uma localidade melhora a economia dessa localidade. Que melhorar a informação, o meio ambiente, a ecologia e o desenvolvimento sustentável de uma nação e de sua gente melhora a economia de sua nação e de sua gente.

 

MATTANÓ

(09/10/2018)

 

 

Mattanó comenta que em sua história de vida teve muitos amigos e amigas desde criança que eram seus melhores amigos mas que na realidade eram filhos e filhas de agentes ou próprios agentes interessados em eliminar, matar, estuprar, magoar, enlouquecer, fazer sofrer, empobrecer, endividar, arruinar, levar para o mal caminho, para as drogas, para a prostituição, para o roubo e a delinquência, para a violência, para o álcool, para a inconsequência, para a mentira, para as brigas, para o surto psicótico e incapacitar definitivamente levando-o a prisão ou aos manicômios de forma planejada por eles e muitos outros que deveriam estar agindo em conjunto como até hoje em volta de mim e de minha família, tudo por que não aceitam minha devoção a Deus e aos seus Mandamentos e a Maria de Nazaré, esses melhores piores amigos e amigas também influenciaram minha família levando-os a inconsequência, a loucura e a criminalidade a partir de 1992 na Paróquia Imaculada Conceição de Londrina, no grupo de Jovens Javé-Nessí, mas podem ter começado a agir já no Colégio São Paulo quando comearam a me atacar com assédio sexual, pedofilia, estupro coletivo e crime contra o Hino Nacional Brasileiro, crimes que repercutiram em toda a minha vida e família até hoje em 2018. Sabe lá quantos amigos e amigas falsos meus familiares tiveram ao longo destes anos e o que eles fizeram, se também tentaram eliminá-los e matá-los, incriminá-los, estuprá-los, violentá-los, roubá-los, torturá-los, casar com eles, ter filhos com eles para aumentar a dor e o sofrimento individual e familiar, inclusive dos filhos e filhas e depois assassiná-los?! Justiça! A polícia e as autoridades ameaçam acusar minha família pela morte de outra familiar morta misteriosamente nestes dias mas não acusa quem está tentando matar a todos ao mesmo tempo e em tempo real, agora, e até a última gota de sangue ou até a última mordida de tubarão como já nos ameaçaram antes deste assassinato!

 

MATTANÓ

(09/10/2018)

 

 

 

Mattanó afirma que se nós, eu e minha família toda, fossemos cirurgiões e estivéssemos trabalhando ou em atividade profissional, observa-se que temos inúmeros profissionais com formação com curso superior em nossas famílias e atividades muito penosas, complicadas e difíceis, responsáveis, mas se fossemos cirurgiões e invasores de intimidade e da privacidade começassem a fazer telepatia e lavagem cerebral, tortura, estupro e estupro virtual, nos violentassem e agredissem nos tirando de nossas casas desde crianças, tentassem nos matar  levando para lugares perigosos distantes como outros países, cidades, rios e sítios, etc., ou seja, se fossemos cirurgiões ou jogadores de futebol e nos atrapalhassem iriam nos prejudicar? Ou só por que somos pretos, pobres e feios, gordos e magros e de baixa escolaridade (alguns), doentes, mulheres idosas, crianças, jovens, incapazes e católicos, brasileiros e velhos que não temos direito a igualdade e respeito humano?  Só por que não temos dinheiro, poder, fama e materialidade – ainda não temos – tentam fazer que tenhamos estas coisas, talvez para nos fazer semelhantes com os poderosos, lindos, famosos, ricos e milionários que querem nos matar e roubar para ficarem mais poderosos, lindos, famosos, ricos e milionários – a melhor proposta que eu recebi dessa gente foi para virar terrorista e para atrapalhar as eleições e o processo eleitoral nos Brasil e no mundo inteiro, também recebi proposta para atrapalhar as disputas esportivas e comerciais e o trabalho no Brasil e no mundo, além de receber proposta de satanizar a Igreja e a Jesus Cristo e a Maria de Nazaré como filho do diabo! Também recebi proposta para espalhar a Pulsão Auditiva em 1998 e 1999 e eu disse NÃO!!! Eu só tinha uma ideia e não uma Teoria sobre a Pulsão Auditiva em 1998 e 1999, era impossível eu espalhar algo que não existia, ideias que não existem eu tenho à todo momento, só basta me respeitarem este direito básico da vida psíquica e comportamental encoberta! Jesus também teria a coragem de escrever a verdade, Ele era Santo como eu, Mattanó, que não morro mais, que já nasci para o Céu, Ele não teria medo, eu também não tenho medo da verdade!

 

MATTANÓ

(09/10/2018)

 

 

 

VIOLÊNCIA E ABUSO CONTRA O IDOSO:

A população idosa passa por um crescimento abrupto no mundo todo. Os idosos apresentam uma maior sobrevida, estão ganhando visibilidade e tornando-se mais ativos e independentes, fato que se deve, sobretudo, aos avanços do setor saúde. No entanto, a carga de limitações físicas e cognitivas decorrentes da senilidade e senescência, bem como os conflitos intergeracionais que esses indivíduos possam vivenciar aumentam sua vulnerabilidade às enfermidades sociais, dentre as quais, destaca-se a violência. Dentre as formas de violência, em minha convivência com idosos de minha família testemunho que as políticas de hoje se mostram inadequadas e insuficientes, desajustadas a realidade das famílias e dos idosos que têm que lidar com condições difíceis e adversas como a péssima alfabetização e culturalização inadequada com lavagem cerebral mediante telepatia, falso testemunho e falsidade ideológica, curandeirismo e charlatanismo, e uma guerra ou conflito que não deveria ter se estendido para além das jaulas da coragem da justiça. Assim testemunho que a Pulsão Auditiva e as falsas notícias veiculadas ou fofocas espalhadas a respeito dela e de seus envolvidos prejudicaram milhões de inocentes que hoje também estão presos nos cárceres da loucura humana, do estupro coletivo virtual. Nossos idosos e seus responsáveis sofrem estupro coletivo virtual graças a políticos que optaram pela violência sexual e não pela verdade!

Apesar de configurar-se como um grave problema de saúde pública, a violência contra o idoso ainda é um problema camuflado na sociedade. A violência contra o idoso pode ser definida como qualquer ação, única ou repetida, ou ainda, a omissão de providência apropriada, ocorrida dentro de uma relação em que haja expectativa de confiança, que acarrete prejuízo ou aflição a uma pessoa idosa. Acredita-se que a violência resulta em danos na capacidade funcional dos idosos, tentativas de suicídio, violação de direitos humanos, diminuição da qualidade de vida e elevadas taxas de mortalidade. Testemunho que essa opção política pela violência sexual e pela falsidade gerou aflição nos idosos de minha família, inclusive despersonalização – quantos idosos do Brasil e do mundo estão sofrendo despersonalização desde 1999?

Costuma-se distinguir a violência contra o idoso em cinco categorias. Violência física consiste no uso da força física com a intenção seja causar dor ou lesão; violência psicológica inclui ações verbais ou não verbais que geram angústia ou dor de ordem emocional; abuso sexual envolve qualquer tipo de atividade sexual não consensual; abuso financeiro refere-se à exploração ou apropriação indevida de bens de uma pessoa idosa para ganhos pessoais ou monetários; negligência e abandono, formas mais comuns de abuso, relacionam-se à falha, intencional ou não, por parte do cuidador designado, quanto à responsabilidade assumida pelo atendimento às necessidades de saúde física e mental de um idoso; e agora temos a violência política com a telepatia e a lavagem cerebral, com a guerra e a loucura, com a desonestidade e a mentira, com o crime contra Jesus e Maria que são a esperança de milhões de idosos – como fica a esperança destes idosos sem Jesus e sem Maria?

A incidência e a prevalência reais de maus-tratos aos idosos são desconhecidas, uma vez que tais dados são subnotificados. Estima-se que há cerca de 450 mil novos casos de violência contra pessoas com 65 anos ou mais por ano nos Estados Unidos, sendo a prevalência geral calculada em 10%. Estes números são preocupantes, considerando que para cada caso contabilizado, existem cinco não reportados. Na América Latina, os países com maiores índices de violência são: Colômbia, Brasil e Panamá, respectivamente, sendo registrados cerca de 102 mil casos por ano, dos quais aproximadamente 37% são idosos. Na Argentina e no Chile tal problema também é crescente, visto que mais de 30 mil idosos sofreram maus-tratos no ano de 2009.

Os idosos constituem um grupo populacional com alta vulnerabilidade aos maus-tratos, sobretudo quando são mulheres, solteiras, com idade avançada, com baixa escolaridade, possuem alguma dependência física ou psicológica e vivem com filhos, noras e netos. Por esta e outras razões, como vergonha, intimidação, culpa e medo de retaliação ou de institucionalização, os idosos não relatam o abuso sofrido. Isso porque, na maioria dos casos, o agressor é da própria família e convive com o idoso. De fato, testemunho em minha família idosos e incapazes, doentes e torturados, estuprados coletivamente e virtualmente, pessoas que sofrem lavagem cerebral e são expostas a morte à todo momento, que tem seus corpos desrespeitados e violentados, etc., a terem que lutar uns contra os outros a todo momento com revólver, faca, xingamentos, telepatia, ferramentas, fogo, veneno e criminosos que estão a lhes perseguir constantemente por meio das autoridades que lhe ofereceram meios para roubarem, sequestrarem e grampearem seus sinais corporais, seus pensamentos, para que não tenham como e nem para onde fugir e se esconder, e se protegerem desses e de muitos outros criminosos como os terroristas da outra metade do mundo que também receberam nossos sinais vitais para nos matarem ou para as autoridades nos assassinarem ou morreremos em tragédias e catástrofes!

No Brasil, dada a importância da temática, houve um avanço na implementação de políticas públicas de combate à violência contra as pessoas idosas. Tal progresso teve início a partir da promulgação do Estatuto do Idoso, que tornou obrigatória a comunicação de suspeita ou confirmação de todas as formas de violência pelos profissionais de saúde e do Plano de Enfrentamento da Violência Contra a Pessoa Idosa.

No tocante à saúde, os profissionais que atuam em proximidade com a população, aqui com destaque para a enfermagem, possuem um papel importante na divulgação e discussão deste problema na comunidade. Além disso, a identificação de situações de risco, a partir da observação atenta da comunicação, do comportamento, dos gestos e das expressões faciais do idoso permitirá a elaboração de estratégias de enfrentamento adequadas. Cabe lembrar que toda visita do idoso à um serviço de saúde pode ser a única oportunidade de detectar tais situações. Mas há médicos como o prefeito de Londrina que persegue idosos de minha família e não respeitam estes Planos de proteção da Pessoa Idosa.

A violência contra a pessoa idosa é um fenômeno complexo e de difícil captação. As investigações sobre a temática se expandiram no cenário internacional a partir da última década e, atualmente, têm se apresentado mais avançadas e metodologicamente mais rigorosas, contribuindo com subsídios para o enfrentamento do problema. Em geral, no contexto da população idosa, os estudos abordam os tipos de abuso, fatores de risco e notificações, bem como a violência relacionada ao ambiente doméstico e institucional e a abordagem da mesma pelos profissionais de saúde. No entanto, ainda são escassas as pesquisas que versam sobre o panorama das hospitalizações decorrentes de situações de violência. Nem mesmo as autoridades de saúde interferem no quadro clínico e social dos idosos de minha família, é como se houvesse um plano para assassiná-los desrespeitando seus direitos e ameaçando-os a todo momento, minha avó de 96 anos de idade já foi torturada pela Rede Globo de Televisão pelo Programa Encontro e pela Rede Bandeirantes e Televisão Tarobá que insistem que eu, Osny Mattanó Júnior, é quem a torturo e não quem desrespeita aos seus direitos e funções orgânicas vitais – eles alegam que dar amor por meio de alegria e brincadeiras, por meio de palavras divertidas e descontraídas é tortura contra ela! Isso é um nojo! Esse tipo de jornalismo deveria sumir do mapa! Alterar o funcionamento bioquímico dos idosos, recondicioná-los só gerará mais dor psíquica e emocional, a alegria, as brincadeiras fazem bem ao corpo e a mente, a cara fechada e o mau humor é que são abandono de incapazes e de idosos, abandono afetivo e psicológico e até social pois estão reforçando-os a se isolarem e não se socializarem e a não conviverem e se entregarem ao sofrimento e a demência até a morte, existem várias abordagens clínicas e educativas de psicologia e psicanálise que lidam com o brincar – isto está acontecendo com todos os idosos de minha família, são muitos!

 

MATTANÓ

(10/10/2018)

 

 

            PSICOTERAPIA LÚDICA PARA ADULTOS E CRIANÇAS:

​            Penso que a psicoterapia lúdica para adultos e crianças tenta compreender o adulto e a criança de forma integral, em sua totalidade, olhando com cuidado para como eles estão inseridos em contextos importantes de suas vidas, como a família, o trabalho, a religião e a escola.  O objetivo do processo psicoterápico é ajudar o cliente a ser ator de sua própria história, desenvolvendo a autonomia necessária para enfrentar suas dificuldades, ou seja, para nomear seus  problemas e poder resolver as adversidades do meio ambiente se adaptando da melhor forma possível e real. Para isso, o psicoterapeuta utiliza recursos lúdicos, já que, geralmente, o brincar é a linguagem de escolha das crianças e pode ser também dos adultos como vemos hoje nos celulares e tablets, computadores e outras tecnologias. O adulto também brinca e muito e cada vez mais e em todos os ambientes, na igreja, no trabalho, na escola, na faculdade, em casa, na rua, no trânsito, no amor e na afetividade com suas tecnologias. A psicoterapia  lúdica de adultos e de crianças está sendo descoberta!

​Quem trabalha com crianças sabe que há muito tempo se estuda a importância do brincar no desenvolvimento infantil.  E sabe que o lúdico é uma forma de expressão bastante utilizada na infância. Através dos brinquedos e das brincadeiras, as crianças aprendem, se socializam, reproduzem situações de sua vida cotidiana e experimentam novas possibilidades.            Hoje os adultos também desfrutam das mesmas contingências e eventos ambientais em função das tecnologias e do franco desenvolvimento da humanidade e da civilização.      
O valor do lúdico no processo terapêutico infantil é incontestável, considerando que esta é a forma predominante das crianças demonstrarem suas emoções.  Ao terapeuta cabe a tarefa de tentar encontrar seus pequenos clientes em seus próprios mundos, que muitas vezes, são repletos de fantasia e faz-de-conta. ​Hoje no mundo dos adultos também vemos estes fenômenos, fantasias e faz-de-conta, inclusive demência, lavagem cerebral, tortura e abuso sexual quando não compreendem conceitos científicos como ao da Pulsão Auditiva.
"É preciso compartilhar da linguagem lúdica, sem perder de vista a tarefa terapêutica."
Para isso, o terapeuta lança mão da linguagem lúdica, que geralmente é preferência das crianças no espaço terapêutico. A linguagem verbal, que em muitos casos ainda está em desenvolvimento, pode ficar como auxiliar no processo terapêutico.  Dessa forma, os recursos lúdicos são utilizados como ponte entre terapeuta e criança e ajudam a promover a comunicação entre eles.

A comunicação com os adultos pode agora além de ser feita através do verbal, com o lúdico, com as tecnologias, para promover sua recuperação e socialização.

Quem quer ser terapeuta lúdico de adultos e infantil precisa estar disponível para brincar. E isso muitas vezes significa sentar no chão, rolar, rastejar, sujar as mãos de tinta ou argila, cantar, ser personagem de histórias, inventar brincadeiras e terminar a sessão amarrotado(a) e descabelado(a), ou ter que saber usar tecnologias e brinquedos adultos e saber explorá-los como aos sexuais e de fetiche.  

 

            MATTANÓ

            (10/10/2018)

 

 

 

            É o inconsciente quem regula e equilibra a Inteligência Paralela, a inteligência promovida pelos fenômenos da telepatia, como a coalizão, a equivalência, a equidade e o paralelismo.

            A coalizão significa acordo, aliança, liga entre telepaths.

            A equivalência significa relação de igualdade onde uma parte só é verdadeira quando a outra parte também é verdadeira.

            A equidade significa respeito a igualdade de direitos.

            E o paralelismo significa semelhança, correspondência entre coisas ou entre ideias e opiniões.

 

            MATTANÓ

            (10/10/2018)

 

 

            TEORIA DA RE-BIOCICLOCULTURALIZAÇÃO

            Esta Teoria de Mattanó tem como centro a ideia de dividirmos o tempo do nosso dia em 6 turnos de 4 horas para que refaçamos nossos ciclos e as nossas atividades passem a ser melhores e mais otimizadas.

            Por exemplo: podemos dormir de noitinha e acordar cedinho, entre 10h00 e 6h00 (se foram 2 turnos de 4 horas) e termos mais 3 horas para nos prepararmos e nos deslocarmos para a escola, o trabalho, por exemplo (sobrou 1 hora), na escola ficaremos 2h30 e então receberemos a merenda escolar ou o intervalo para recreio ou o intervalo universitário, no trabalho após 2h00 descansaremos 20min, então, na escola antes de voltarmos para a sala de aula faremos outra coisa pois precisaremos de tempo para a digestão do alimento, senão nosso rendimento escolar será menor e a aprendizagem será menor, havendo maior incidência de reprovação e de notas abaixo da média escolar, deveremos então fazer atividades de desenvolvimento da inteligência com Psicólogos que desenvolvam as inteligência de forma lúdica com as crianças, como que numa recreação, mas educativa e libertadora, que promova o autoconhecimento e a auto conscientização do seu próprio corpo e mente, das suas relações sociais e com o mundo e o universo, oferecendo um olhar libertador e atualizado revitalizador e criativo que promova o interesse pela educação, pela arte, pela cultura, pela saúde, pela política, pela cidadania, pela informação e pelo trabalho, esta atividade terá tempo determinado de acordo com o tempo necessário para a digestão e bem-estar dos alunos e alunas em sala de aula para suas atividades de sala de aula, o tempo que o aluno ficará na escola por dia será de 4 horas de manhã e de 4 horas de tarde, havendo intervalo de 2 horas para refeição, digestão e descanso ou apenas 4 horas de manhã ou de tarde.

            O conteúdo:

            O conteúdo será redimensionado, de acordo com o contexto de cada aluno, escola, região e estado. Haverá uma base comum e uma base plástica de ensino que se ajustará a essas novas realidades que crescem e se desenvolvem cada vez mais causando discrepâncias e injustiças sociais cada vez mais, discriminando culturas individuais e sociais, despersonalizando indivíduos e famílias, despersonalizando regiões inteiras com o crime  organizado que se desenvolve como se desenvolvem as escolas, desorganizadamente e assustadoramente, por meio de sequelas e ondas de violência contra professores e alunos, com o aumento da delinquência infantil e do bullying, da criminalidade e da taxa de desistência escolar – um conteúdo que respeite o conteúdo de cada aluno e de cada região vai de encontro às expectativas e sonhos conscientes e desejados de cada aluno e aluna que busca na escola um meio de aprender regras e comportamentos que os ajudem a viver melhor e ser cada vez melhor, ter um conhecimento e um saber marcado pelo próprio saber e conhecimento e não pela própria alienação que muitas vezes tira o aluno e a aluna das escolas e universidades, preservar a realidade e a unidade de cada aluno é garantir o direito a educação, ao conteúdo didático.

 

A NOVA ESCOLA:

            A Nova Escola teria como princípio a monetização do aluno,  da aluna, da família, do professor e da equipe-técnica da Escola através de uma Nova Moeda Virtual semelhante ao Bitcoin que é basicamente um arquivo digital que existe online e funciona como uma moeda alternativa. Nisso, ele se diferencia muito de moedas convencionais, como o dólar americano.

Ele não é impresso por governos ou bancos tradicionais, mas criado por um processo computacional complexo conhecido como "mining" (mineração).

Todas as moedas e todas as transações feitas com elas ficam registradas na rede de internet – em um espaço conhecido como "blockchain", uma espécie de banco de dados descentralizado que usa criptografia para registrar as transações.

Dessa forma, os arquivos não podem ser copiados ou fraudados e as transações não podem ser rastreadas.

Existem cerca de 16,5 milhões de bitcoins em circulação, e cerca de 3,6 mil novos são criados todos os dias.

Como outras moedas, ela não tem um "valor inerente": seu preço é determinado pelo quanto as pessoas estão dispostas a pagar por ela.

"Ela não é reconhecido oficialmente, você não pode pagar impostos ou usar para quitar débitos", diz o economista Garrick Hileman, pesquisador de criptomoedas e professor da Universidade de Cambridge.

            Porém com a Moeda Virtual da Educação você poderia pagar impostos e tributos como multas ou punições, poderia comprar sua casa própria se somasse um elevado número de Moedas Virtuais da Educação e da Escola, poderia investir na sua profissão técnica efetivada pela Escola, em um local para trabalho ou em equipamentos para o seu trabalho, por exemplo. A distribuição das Moedas Virtuais na Escola viria conforme as notas e as médias escolares, seu o aluno tirasse 6,0 receberia 6 Moedas Virtuais da Escola, se tirasse 10,0 receberia 10 Moedas Virtuais da Escola e assim por diante, se reprovasse receberia apenas 50%, 40% ou 30% do que somou todo o ano na Escola para evitar um comércio virtual na Escola, sendo intransferíveis as Moedas Virtuais da Educação de cada estudante, professor ou técnico. O professor e o técnico receberiam uma quantidade ¨x¨ de Moedas Virtuais como gratificação virtual e para servirem de modelo para seus estudantes e familiares.

           

NOVAS FORMAS DE MERCADO:

O mercado é o ambiente social ou virtual propício às condições para a troca de bens e serviços. Também se pode entender como sendo a instituição ou organização mediante a qual os ofertantes (vendedores) e os demandantes (compradores) estabelecem uma relação comercial com o fim de realizar transações, acordos ou trocas comerciais.

O mercado aparece a partir do momento em que se unem grupos de vendedores e de compradores, o que permite que se articule um mecanismo de oferta e procura.

E a distribuição de riquezas refere-se a partilha ou distribuição de bens e capitais para a sociedade e para a economia de modo que ele fique aquecida e se movimente, movimentando as riquezas.

Mercado de Moedas Virtuais da Educação: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelece uma relação com fins escolares, econômicos e lucrativos. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas torna-se feita com base na troca de bens e serviços, em relações escolares e educativas com fins lucrativos, comerciais ou não comerciais.

Mercado Capitalista: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial com fins lucrativos. Neste tipo de Mercado  a distribuição de riquezas torna-se  feita com base na troca de bens e de serviços, em relações comerciais com fins lucrativos.

Mercado de Internet ou Virtual: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial utilizando a Internet. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita na troca de bens e serviços por meio da Internet estabelecendo uma relação comercial.

Mercado Plástico: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma plástica ou intermitente, sem programação contínua. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita na troca de bens e serviços com base numa relação comercial plástica ou intermitente, sem programação contínua.

Mercado Contextual: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma oscilatória, ou seja, o mercado e as trocas podem oscilar ¨n¨ vezes de acordo com a arrecadação ou  a oferta e demanda do produto ou do trabalho e dos serviços. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial oscilatória de açodo com a arrecadação ou a oferta e a demando do produto ou produtos e serviços.

Mercado Eco-ecológico: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mercado. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia no mercado.

Mercado Eco-econômico: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mundo econômico. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia na economia.

Mercado de Comunhão: ambiente propício para a troca de bens e  serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela comunhão, pela partilha, pela doação e pela divisão fraterna dos bens e serviços. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita por meio de troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela comunhão.

Mercado de Comunidade: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade, pela comunidade em si, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita por meio da troca de riquezas numa relação comercial regulada pela comunidade, pelos seus membros.

            Podemos estudar o mercado e a distribuição de riquezas e reinventá-los de diversas formas ou estilos, de acordo com cada contexto, para mostrar que também é possível inseri-los na Trajetória da Vida, dos Heróis, dos Monstros e dos Escravos, etc.. Com as Novas Formas de Mercado e de Distribuição de Riquezas talvez possamos melhorar ou erradicar problemas familiares e sociais, de doentes que procuram no Mercado de Internet ou Virtual fazer seus autodiagnósticos e se medicarem sozinhos sem a prescrição Médica ocorrida com a consulta Médica presencial, estes problemas podem deixar de existir pois os doentes podem, por exemplo recorrer ao Mercado Contextual se ele estiver em alta e oferecendo bens e serviços de forma oportuna ou de forma acessível, com a variação dos preços das consultas Médicas, das conduções ou transportes e alimentação, dos medicamentos e do tratamento, pode tudo ficar mais fácil e mais acessível, ou então se procurar o Mercado de Comunidade e fazer uma ¨vaquinha¨ e obter o dinheiro necessário para custear seu tratamento Médico, ou então se tiver sorte e oportunidade aderir ao Mercado Plástico e adquirir trabalho para pagar seu tratamento de saúde, etc., as oportunidades se multiplicam como pode se multiplicar a economia pessoal, familiar, comunitário, das empresas, das instituições e do país.

            Se somarmos todas as riquezas da humanidade e as dividirmos igualmente; ou se somarmos uma parcela ou doação ou fundo de participação e as dividirmos entre os habitantes do mundo que doaram suas riquezas? Não seria roubo, pois quando o nosso irmão se oferece por nós não é roubo, é comunhão! Se somarmos as riquezas ou parcelas intermitentemente e dividirmos  elas continuamente ou intermitentemente, seria uma distribuição plástica! Se somarmos as riquezas numa comunidade seguindo normas e valores da comunidade e partilhá-las entre si, seria uma distribuição comunitária! Se somarmos as riquezas  numa comunidade seguindo normas e valores da sociedade em relação a telepatia e a ecologia, seria uma distribuição eco-ecológica! Se somarmos as riquezas numa comunidade seguindo normas e valores da sociedade em relação a telepatia e a economia, seria uma distribuição eco-econômica! Como vemos podemos criar novas regras com base em novos Modelos para Distribuição de Riquezas, devemos estudá-las.

 

            MATTANÓ

            (10/10/2018)

 

 

 

 

            Mattanó aponta que assim como no sonho é na realidade! Devido a tecnologia, aos Avatares, aos hologramas, conscienciologia, terapias, ciência e educação, trabalho, arte e cultura, telepatia e lavagem cerebral, comunicação e informação, recursos que dispomos para transportarmos para a nossa realidade aspectos que antes, apenas eram de domínio dos sonhos como a realidade onírica, as imagens e os sons, hoje temos como escancarar essa realidade psíquica encoberta para quem desejarmos por meio da telepatia, temos como manipulá-la, alterá-la, hipnotizá-la, fazer uma terapia diretamente nos sonhos ou enquanto sonhamos, manipulando-os, conversando com o sonhador através da telepatia presencialmente ou de outros lugares. Hoje a construção da realidade tem um sentido manifesto e um sentido latente devido a manipulação dos sonhos. Devido a isto a construção da realidade não depende apenas da psicossexualidade, do inconsciente e do desejo, da aprendizagem, da adaptação, da linguagem (como pressupostos e subentendidos e inconsciente), do condicionamento, da telepatia, da ilusão, dos Avatares e hologramas, da arte e da cultura, mas também dos sonhos que  reinserem o indivíduo consciente no mundo manifesto e latente inconsciente.

 

            MATTANÓ

            (11/10/2018)

 

 

 

 

            Mattanó comenta que é sabido que pior do que a telepatia que não é comunicação se nunca foi consentida, prevalecendo-se como conhecimento roubado daquele que não se associa a ela e tem seus direitos garantidos e preservados, é, então a fala, a linguagem oral, pois a linguagem oral transmite uma intencionalidade por meio da sua argumentação, da sua coerência, não podemos falar em argumentação e nem em coerência na telepatia pois ela é inconsciente e este é incoerente, toda argumentação tem coerência, portanto não há argumentação para o inconsciente, forçá-lo a isto é um crime contra a vida e a saúde, pois a linguagem oral envolve codificação e decodificação e a telepatia para ser codificada e decodificada deve necessariamente envolver o trabalho de Psicólogos, Psicanalistas e Médicos Psiquiatras, pois envolve conceitos psicológicos, psicanalíticos e psiquiátricos como inconsciente, libido, id, ego, superego, pulsão, estágios psicossexuais, consciente, princípio do prazer, princípio de realidade, mecanismos de defesa do ego, complexo de Édipo, castração, recalcamento, fixação, personalidade, caráter, temperamento, etc.. Assim teríamos que educar a população, as polícias e as autoridades, inclusive recomendar que elas fizessem psicoterapia ou psicanálise, até para aqueles mais pobres e sem recursos econômicos para cobrir estas despesas, pois estudar e compreender, fazer a análise, mesmo que educativa psicanalítica envolve muito sofrimento mental e muitos investimentos que hoje, o povo brasileiro não dispõe. E o mais grave: enquanto estivéssemos investindo na psicanálise e na psicologia deixaríamos de investir nas outras áreas que o povo brasileiro necessita, que todo cidadão precisa para viver e se relacionar com o outro e com a sociedade, com o mundo.  Isto só reforça que a telepatia em si é apenas conhecimento que foi manipulado para se transformar em arma de destruição em massa e que na realidade é menos perigosa do que a linguagem oral ou falada, ou seja, do que o discurso dos nossos políticos – quem votaria num candidato telepata que faz sua campanha apenas com a telepatia? Será que a telepatia tem todo este poder de influência?! O telepata não é mais do que um discriminado e vítima de racismo, de exclusão social, de abandono, de negligência e de omissão, de imperícia, de violência, de tortura, de lavagem cerebral, de uma guerra onde manipulam toda a humanidade contra ele, mesmo que ele não tenha a suposta telepatia, pois se a tivesse já o teriam executado, a onda de violência do disco Let it Be dos Beatles começou em 1989 após terem começado a me assediar sexualmente, cometerem crime de pedofilia, invasão da intimidade e da privacidade, roubo de dados pessoais e de informações, telepatia, cobaia humana, perturbação do sossego, da paz e da ordem, terrorismo, extorsão, revista vergonhosa íntima, abuso e exploração sexual, estupro coletivo, tentativa de assassinato, discriminação religiosa, etc., tudo tem uma relação com os mesmos desencadeantes desde 1981/1982 e os artistas do mundo e do Brasil que a partir daí se empenharam em  ¨algo¨ até hoje, a onda de violência foi provocada por contaminação telepática, por indução e não espontaneamente ou naturalmente, não foi eu quem fez isso, o ¨guru¨,  mudar de significado, mas uma mulher que conversava comigo insistentemente, e eu nunca conversei isto com pessoa alguma até depois dos anos 2000, e já falavam disto, me roubavam informação induzida, plantada, como que jogar a arma de um crime sobre meus pertences e depois alegar que a arma era minha, foi assim também que fizeram a fita k-7 da minha amiga C.F. em 1998 na UEL, eu não disse coisa alguma, é como se quisessem desesperadamente me incriminar por causa de algum acontecimento!? Da mesma forma o fazem com minhas composições insinuando que fomos parceiros, eu e ¨não sei quem¨, e com as canções que eu adquiro e escuto para suportar parte da violência e do estupro virtual me alienando como um tolo que nada percebe e que entrou ¨na jogada¨, para seu próprio deleite intenso, mas que na realidade está ficando dia a dia cada vez mais doente e abatido, cansado e fragilizado, perdendo totalmente a capacidade de escutar e de ouvir, não os sons, mas a realidade! Não foi eu quem fragilizou a saúde minha e de minha família e nem tampouco do resto da humanidade! Justiça!!! Não foi eu quem decidiu vir a Londrina, ao Brasil, para me matarem e a minha família em 7 de setembro de 2001, nem tampouco quem decidiu vir a Londrina em 1999 para também me matarem, nem para fazerem exposições dos Beatles nos Shoppings de Londrina para me prejudicarem e depois acusarem de terrorista a mim e a minha  família por associação a erros do passado, nem pedimos para sermos ¨salvos¨ ou ¨resgatados¨ por artistas ou pessoas famosas em nossos aniversários, coisa que jamais se concretizaria, seríamos acusados de terroristas e de termos causado o 11 de setembro de 2001, não foi e nem minha família quem nos associamos a estes erros e crimes, nem mesmo a estes atos de terrorismo que repercutem até hoje. Justiça!!!

 

            MATTANÓ

            (11/10/2018)

 

 

 

 

 

 

Caso esse trechinho da análise tenha despertado no leitor médico, além do ceticismo a que ele tem direito, também estranheza, e horror, estou disposto a averiguar, neste ponto, se essas duas reações são justificáveis. A estranheza, penso eu, é motivada por minha ousadia em falar sobre coisas tão delicadas e desagradáveis com uma jovem - ou, de modo geral, com qualquer mulher sexualmente ativa. O horror sem dúvida concerne à possibilidade de que uma moça virgem possa conhecer semelhantes práticas e ocupar-se delas em sua fantasia. Em ambos os pontos eu recomendaria moderação e prudência. Não há motivos para indignação em nenhum dos dois casos. Pode-se falar com moças e muIheres sobre toda sorte de assuntos sexuais sem causar-lhes qualquer prejuízo e sem acarretar suspeitas sobre si mesmo, desde que, em primeiro lugar, adote-se uma certa maneira de fazê-lo, e, em segundo, consiga-se despertar nelas a convicção de que isso é inevitável. Afinal, nessas mesmas condições, o ginecologista se permite submetê-las a todos os desnudamentos possíveis. A melhor maneira de falar sobre tais coisas é ser seco e direto; e ela é, ao mesmo tempo, a que mais se afasta da lascívia com que os mesmos temas são tratados na “sociedade”, com a qual as moças e mulheres estão plenamente acostumadas. Dou aos órgãos e funções do corpo seus nomes técnicos, e os comunico - refiro-me aos nomes - quando por acaso são ignorados. J’apelle un chat un chat. Certamente já ouvi falar de pessoas - médicos e leigos - que se escandalizam com uma terapia em que ocorrem tais conversas, e que parecem invejar a mim ou a meus pacientes pela excitação que, segundo suas expectativas, tal método deve proporcionar. Mas conheço demasiadamente bem o decoro desses senhores para me irritar com eles. Resistirei à tentação de escrever uma sátira a seu respeito. Mas há uma coisa que quero dizer: muitas vezes, depois de tratar por algum tempo de uma paciente para quem, de início, não foi fácil a franqueza nas questões sexuais, tive a satisfação de ouvi-la exclamar: “Ora, afinal, seu tratamento é muito mais decente do que a conversa do Sr. X!”

 

Antes de se empreender o tratamento de um caso de histeria, é preciso estar convencido da impossibilidade de evitar a menção de temas sexuais, ou pelo menos estar disposto a se deixar convencer pela experiência. A atitude correta é: “pour faire une omelette il faut casser des oeufs”. Os próprios pacientes são fáceis de convencer, e há inúmeras oportunidades para isso no decorrer do tratamento. Não há por que recriminar-se por falar com eles sobre os fatos da vida sexual normal ou anormal. Com um pouco de cautela, não se faz mais do que traduzir em idéias conscientes o que já se sabia no inconsciente, e toda a eficácia do tratamento se baseia em nosso conhecimento de que a ação do afeto ligado a uma idéia inconsciente é mais intensa e, como ele não pode ser inibido, mais prejudicial que a do afeto ligado a uma idéia consciente. Nunca se corre qualquer perigo de corromper uma jovem inexperiente; quando não há no inconsciente nenhum conhecimento sobre os processos sexuais, tampouco surge qualquer sintoma histérico. Quando se constata uma histeria, não há como falar em “inocência dos pensamentos” no sentido usado pelos pais e educadores. Nas crianças de dez, doze ou quatorze anos, sejam elas meninos ou meninas, pude convencer-me da confiabilidade desta afirmação, sem exceções.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Assim como Freud, Mattanó acredita que não há como impedir de se tratar de assuntos considerados vergonhosos e imorais, excitantes e deprimentes, da experiência e da inexperiência sexual de seus pacientes, pois quando não há algum conhecimento sobre os processos sexuais no inconsciente da paciente ou da pessoa inexperiente, por exemplo, não há como abordar o tema e a prática, ou seja, os comportamentos, os afetos e as relações não afloram. Da mesma forma Mattanó aponta que não há como abordar o tema e nem a prática da comunhão (da fraternidade e da convivência) e do exercício da força (da segurança) se o inconsciente não estiver preparado para isto. Mattanó destaca que também há outro fenômeno inconsciente que depende de uma preparação inconsciente, a música do inconsciente. Esta música parece ser anterior a linguagem estruturando-a e oferecendo-lhe ordem e coerência, como que no trabalho do compositor que compõe sua música e vai depositando nela a coerência do texto a ser reproduzido, revelando que por detrás de toda fala existe uma música e que por detrás de toda música existe um texto ou letra.

 

MATTANÓ

(13/10/2018)

 

 

Mattanó destaca que uma autoridade legítima não deve ter medo nem dificuldade de aceitar e lidar com o poder, ela deve tratar o outro com autoridade e respeito, com responsabilidade em suas decisões, metas, ideias e propostas.

 

MATTANÓ

(13/10/2018)

 

 

Mattanó aponta que uma Psicanálise para lidar com drogados deve agregar Avatares e Dramatização, Contextos, Resignificação, Regressão, Interpretação do Inconsciente e Interpretação dos Sonhos para que haja uma abordagem nova e dinâmica, com aprendizagem de novos significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, linguagens, topografias e relações sociais através da adaptação, ou assimilação e acomodação da Trajetória da Vida, dos Heróis, dos Monstros, dos Escravos, e  do Ciclo Cosmogênico.

 

MATTANÓ

(13/10/2018)

 

 

 

 

Trauma e desenvolvimento psíquico

Se em todo sujeito, no período da infância, existe uma fantasia inconsciente de cunho erótico, voltada ao genitor do sexo oposto, devendo ser recalcada e resolvida no desenrolar do Édipo, a psicanálise vem dizer que a concretização desses desejos, sejam eles agressivos ou sexuais, tornar-se-ia, para a criança, uma experiência bizarra e não prazerosa, causando, além de sofrimento, o sentimento de não existência como unidade psíquica independente (Faiman, 2004). Além disso, há o que Bollas (citado por Faiman, 2004) chama de "transparência psíquica" (p.31), ou seja, a experiência incestuosa desencadeia a sensação de que a realidade pode ser invadida pelos desejos do psiquismo, sem barreiras de contenção para os mesmos. Portanto, a partir destes elementos compreensivos do processo edípico, é possível identificar que vivências concretas de experiências sexuais abusivas, nesta fase de desenvolvimento, são situações extremamente traumáticas e com consequências importantes no processo de desenvolvimento psíquico do sujeito. Seguindo essa linha, busca-se, então, compreender o processo do trauma, assim como sua repercussão no psiquismo da vítima.

Central à noção de abuso sexual, sob a compreensão psicanalítica, está o conceito de trauma. De acordo com Laplanche e Pontalis (1998), o trauma pode ser definido como "acontecimento da vida do sujeito que se define pela sua intensidade, pela incapacidade em que se encontra o sujeito de reagir a ele de forma adequada, pelo transtorno e pelos efeitos patogênicos duradouros que provoca na organização psíquica." (p.522). Sob o ponto de vista econômico, o trauma caracterizar-se-á por ser um excesso de excitações que transborda a capacidade do sujeito de tolerar e elaborar psiquicamente.

Uma importante síntese sobre o desenvolvimento da definição de trauma, sob o ponto de vista freudiano, é o trabalho de Prado e Féres-Carneiro (2005). Segundo os autores, concomitante ao próprio desenvolvimento da teoria psicanalítica, está o desenvolvimento da noção de trauma. Inicialmente, este conceito se encontra de forma embrionária de acordo com a Teoria da Sedução, para, posteriormente, ser descrito como algo relativo "à urgência e pressão das pulsões sexuais e à luta que o ego trava contra elas, e os conflitos e as vivências traumáticas passam a ser examinados e compreendidos a partir das fantasias inconscientes e da realidade psíquica interna" (p.13). Finalmente, em um terceiro momento da teoria freudiana, o trauma adquire uma nova dimensão, e a essência da situação traumática estaria diretamente ligada à experiência de desamparo por parte do ego diante de um excesso de excitação.

Além disso, Prado e Féres-Carneiro (2005) trazem algumas distinções fundamentais, tais como: traumatismo, traumático e trauma. O primeiro refere-se ao conteúdo que surge em um tratamento psicanalítico, ou seja, algo que é representável e simbolizável.

O traumático reflete o caráter econômico que esse conceito abrange, isto é, em virtude do aparelho psíquico estar desprovido de um aparato que suporte o excesso de excitação e o desvie, ocorre um funcionamento pautado pelo trauma. Logo, mesmo que os efeitos do trauma sejam parcialmente representáveis e simbolizáveis, eles nunca o serão de todo, ficando o sujeito marcado por um funcionamento traumático. Exemplo disso seria o de mulheres vítimas de abuso sexual na infância, as quais certamente foram submetidas ao silêncio e, dessa maneira, foi-lhes retirada a possibilidade de elaboração da experiência. Logo, o termo trauma, segundo as autoras, vem enfatizar o estrago produzido na capacidade de simbolizar e transformar, favorecendo o que chamam de zonas mortas do psiquismo, cujos fantasmas assombrarão gerações futuras, afetando suas escolhas amorosas e possibilidades de fruição da sexualidade. Estas situações associam-se a fantasias e podem ficar encapsuladas, configurando-se como um "corpo estranho", acarretando em incremento de ferida narcísica à personalidade.

É notório que toda individualidade surge a partir de um outro sujeito, a mãe em geral, e é a partir dessa referência que se oferecerá ao bebê o tipo de experiência predominante, ou seja, as primeiras marcas psíquicas. Entretanto, quando as experiências predominantes são de cunho traumático, envolvendo um alto grau de angústia, o ego pode não conseguir dar conta destas experiências, de forma que as experiências traumáticas invadirão os processos normais do desenvolvimento. Como consequência dessa situação, há uma "destruição completa ou parcial do aparelho mental em desenvolvimento ou já desenvolvido e do senso de identidade, culminando na deformação da mente (Albornoz & Nunes, 2004).

Em uma situação de abuso sexual, em que há um indivíduo mais velho impondo-se a outro de idade inferior, sobra para a criança / adolescente em geral a tentativa de elaborar essa invasão de uma sexualidade adulta em seu mundo ainda imaturo. Logo, segundo Albornoz e Nunes (2004), o abusador joga-a para uma vivência traumática, difícil de ser simbolizável, na qual o valor do trauma ocorrerá a posteriori.

Para Cyrulnik (2005), a questão do trauma deve estar alinhada com a qualidade e a intensidade do laço afetivo que um sujeito tinha com o infrator, ou seja, para o autor, a situação será tão traumática quanto o sujeito estiver ligado ou engajado afetivamente com quem inflige castigos, abusos, etc. Neste sentido, só se pode tratar de traumatismo se houver uma violação, isto é, se a surpresa catastrófica submerge o sujeito e derruba-o, lançando-o em uma torrente rumo a um lugar que ele não desejava ir. Para o autor, de acordo com o que ocorre, é rompida a bolha protetora, na qual o sujeito se guardava. Desorganiza-se o seu mundo e observa-se uma confusão em que o sujeito, não completamente consciente do que lhe acontece, percebe-se desamparado. A vida psíquica, após o trauma, será preenchida por fragmentos de lembranças com as quais o sujeito construirá o seu passado. Neste aspecto, o autor remete a uma imagem de construção com tijolos, em que coloca a seguinte questão: com que tijolos extraídos do real o sujeito construíra seu imaginário? Para ele, é na escolha destes tijolos que cada um se tornará único, e acrescentando um ou outro a sua construção, transformará a representação que possui dela.

As consequências de experiências traumáticas estarão presentes nos aspectos cognitivos, afetivos e relacionais. Na perspectiva psicanalítica, os aspectos relacionados à representação simbólica do abuso e as respostas dissociativas do funcionamento psíquico formam a base para a compreensão das reações frente às experiências abusivas. No caso do abuso sexual infantil, as memórias traumáticas estarão associadas às fantasias sexuais agressivas desse período e, quanto mais precocemente ocorrer o abuso, mais sintomática será a resposta do sujeito em função da incapacidade do ego de organizar a experiência traumática. A incapacidade de contenção afetiva, o significado e a estruturação da experiência colocam-no numa organização caótica, a qual, por sua vez, ocasiona vivências de isolamento pessoal e sintomas de ansiedade e pânico. Portanto, resta à criança uma forma elaborada de funcionamento que consiste em isolar as experiências intrusivas, dissociando-as de outras vivências psíquicas. Estas experiências dissociativas não se limitam ao isolamento da memória do abuso, mas também atingem aspectos do self. Desse modo, considerando-se estes aspectos do funcionamento, observa-se que constituem a base para o possível desenvolvimento de personalidade borderline, situação caracterizada pela alta modulação afetiva, pela ansiedade difusa, pelas dificuldades relacionais, pela depressão e/ou agressividade (Davies & Frawley, 1994).

A experiência traumática do abuso sexual associa-se, portanto, a dificuldades graves nas relações primárias ou vinculares, às experiências concretas de vivências altamente ansiogênicas, ao estabelecimento de um funcionamento psíquico desorganizado, resultando em falhas estruturais importantes no aparelho psíquico. Guiter (2000) assinala que crianças vítimas de experiências incestuosas lidam internamente com sentimentos de onipotência e, ao mesmo tempo, sentimentos de ódio, raiva e ambivalência que geram um funcionamento psíquico marcado pelo temor da ameaça constante à estrutura psíquica (borderline), entraves importantes para o desenvolvimento psíquico. Contudo, o que impediria esse progresso estrutural? Bergeret (1998, 2006), teórico que segue uma linha psicanalítica estrutural, traz a ideia do trauma como algo avassalador para a organização adaptada, muitas vezes, ocorrendo durante a fase edípica e também associado às Organizações Limítrofes.

Nas Organizações Limítrofes, encontra-se o que Bergeret (1998, 2006) denominou de "trauma precoce", o qual desempenha uma função desorganizadora da evolução do sujeito, lançando-o para uma fase denominada pseudolatência. Essa ruptura de desenvolvimento dar-se-ia em virtude de um acontecimento externo grave, que excederia a capacidade egoica do jovem sujeito de dar-lhe conta, ou seja, ocorre uma falha ambiental. O caso dos limítrofes é clássico e ilustra, com perfeição, o enlace do trauma e do Complexo de Édipo, até mesmo porque o trauma dar-se-ia em um primeiro momento da fase edípica, sem possibilitar a formação completa e sustentadora do superego e ideal de ego, ou seja, estar-se-ia tratando de um futuro adulto com sérias restrições egoicas e uma personalidade instável.

Uma situação traumática pode encontrar terreno fértil quando se depara com um sujeito frágil ou incapaz, em função da sua natural imaturidade de dar-se conta de situações extremas e potencialmente desorganizadoras, como, por exemplo, nos casos em que uma criança é submetida a uma situação de abuso sexual. Neste sentido, existem implicações diversas nessas organizações, sendo uma delas as características das relações objetais que se estabelecem. No caso dos limítrofes, pelo fato do trauma precoce ocorrer logo ao início da fase edípica, o objeto passa a ser instável, sucedendo uma introjeção falha, assim como o próprio período edípico o foi. Portanto, a relação com o objeto permanece centrada na dependência anaclítica do outro, ou seja, o que se estabelece é uma relação de grande dependência.

Além disso, nesses casos, não há uma regência exclusiva do polo materno, como salienta Bergeret (1998). Existe, também, a presença da figura paterna, ainda que ela não seja entendida como sexuada devido à imaturidade do ego do sujeito. Este último luta contra um estado depressivo que o ameaça constantemente, sendo que, na verdade, a angústia ocorre pelo receio de perder o objeto, daí, então, a relação de dependência depressiva. Ainda assim, após a chamada pseudolatência,haveria uma possibilidade de reaver esse desenvolvimento na transição para a fase da adolescência. Contudo, como afirma o próprio Bergeret (1998, 2006), essa retomada não ocorre de forma fortuita, deve haver algum fator externo (análise profunda e competente ou uma experiência amorosa extremamente satisfatória), que possibilite orientar essa personalidade para novos caminhos.

Considerações finais

Em suma, com base nas compreensões discutidas verifica-se que tanto no campo teórico como no de intervenção clínica, a contribuição da psicanálise constitui-se como uma importante ferramenta terapêutica para o trabalho clínico nas situações envolvendo abuso sexual. Portanto, o desenvolvimento teórico da psicanálise em suas distintas vertentes de desenvolvimento é um recurso essencial na avaliação dos processos psíquicos ao nível imediato de atendimento como para o desenvolvimento de estratégias de prevenção envolvendo ações que se orientem pela perspectiva da singularidade das experiências traumáticas. Desta forma, atentando e oferecendo aquilo de mais significativo da ação terapêutica psicanalítica, aspecto que compreende a escuta e o oferecimento de interpretações subjetivas específicas ao mundo interno do sujeito.

Mattanó acrescenta que a telepatia pode prejudicar o desenrolar e o desfecho do complexo de Édipo através da sua observação telepática invasiva e imoral, causando problemas como através do conceito edipiano de sedução e de incesto, estes conceitos se encontram de forma embrionária de acordo com a Teoria da Sedução, para, posteriormente, serem descritos como algo relativo "à urgência e pressão das pulsões sexuais e à luta que o ego trava contra elas, e os conflitos e as vivências traumáticas passam a ser examinados e compreendidos a partir das fantasias inconscientes e da realidade psíquica interna", gerando conflitos internos e até traumas psíquicos que o indivíduo terá que enfrentar no desenrolar de sua vida. O incesto é representado muito intensamente com as canções traduzidas segundo as contingências da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995 que foi roubada e difamada para constranger e matar a sua vítima cobaia humana de milhares de indivíduos criminosos, curandeiros, abusadores e exploradores, violentadores sexuais, Osny Mattanó Júnior, que apenas teve uma ideia nunca comentada e nem narrada – no mundo da Comunicação Social e da argumentação só existem dois mundos: o mundo narrado e o mundo comentado, não existe o mundo telepático, ele, a telepatia, é um ruído, atrapalha ou impede a comunicação! A pedofilia pode estar passando pelo mesmo processo psíquico, desenrolando-se à urgência das pulsões sexuais e à luta do ego contra elas, e os conflitos gerados como vivências traumáticas compreendidas como fantasias inconscientes da realidade psíquica interna. Nota-se que a telepatia desorganiza a psicossexualidade expondo os indivíduos à mais sofrimento psíquico e a vivências traumáticas em suas realidades e na busca do prazer através da música.

 

MATTANÓ

(13/10/2018)

 

 

 

Mattanó comenta que os adultos devem ser  entendidos e interpretados como as crianças quando estão brincando, pois não passa de outro fenômeno, senão retorno ao recalcado, a um evento marcado em seu mapa cognitivo que revela o nascer do significado e do sentido do comportamento de brincar, de brincar quando somos crianças e de brincar quando somos adultos e voltamos a ser crianças devido as contingências ambientais, com o uso de uma inteligência lúdica que nasce com a criança e se desenvolve com o crescimento e amadurecimento dela até a idade adulta, até sofrer com a 3ª idade com sua demência  a gratidão ou a ingratidão pelo desenvolvimento da 3ª idade e de suas funções e condições especiais ou características que demandam cuidado e zelo, os idosos são um patrimônio da humanidade e não somente de suas famílias ou dos asilos, os idosos merecem amor e respeito, admiração por tanto beleza escondida como que  a uma pérola numa concha fechada a ser descoberta no nosso inconsciente, os idosos são as joias do inconsciente.

 

MATTANÓ

(17/10/2018)

 

 

 

Mattanó especula que o inconsciente tem um tempo ou um prazo de validade quanto as informações que se seguem em equivalência de estímulos do tipo A-A,  A-B, A-C, emergindo B-C, ou seja, a reflexividade, a simetria e a transitividade ocorrem segundo um prazo, pois seguem um período de tempo que permite ao estímulo desencadear a resposta e assim a consequência. O inconsciente responde a estas leis comportamentais de forma natural, pois faz parte de suas leis de funcionamento.

Deste modo uma experiência passada com uma mulher pode ser resignificada por meio da equivalência de estímulos no presente alterando-a, segundo as leis do meio ambiente e do contexto, dos dados de realidade, se havia amor por ela no passado pode haver no presente por equivalência de estímulos um ódio por ela, um ódio emergido inconscientemente devido as condições ambientais e do contexto.

 

MATTANÓ

(17/10/2018)

 

 

Mattanó comenta que julgar Mandatários pelos seu atos e histórias de vidas sem uma consciência autêntica, formada, é um erro, pois fatos da vida públida e da vida privada tem motivos e caminhos inconscientes que só a análise descobrem!

 

MATTANÓ

(17/10/2018)

 

 

 

            A Psicanálise Mitológica para os Pobres pode ser realizada através dos conceitos de libido, comunhão e exercício da força (segurança) aliados aos métodos catárticos, de associação livre, de interpretação do inconsciente, de interpretação dos sonhos, de dramatização com Avatares, de contextualização, de discriminação e aceitação comportamental, de interpretação da Gestalt, de interpretação dos significados, sentidos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, linguagens, relações sociais e topografias, de distanciamento compreensivo comportamental e psicanalítico, de uma busca pela sua Trajetória de Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos (autoconhecimento e inteligência intra e interpessoal) e de um Ciclo Cosmogênico (como autoconhecimento e inteligência intra e interpessoal), de resignificação e de uma mudança de atitude, estilo de vida e consciência que reinsiram o pobre no mercado da educação e do trabalho, da economia, da informação, do consumo, da saúde, dos direitos e da cidadania.

            A Psicanálise Mitológica para os Pobres tem como fundamentos a renúncia, o amor, a caridade, a pobreza, a servidão, a vida, a oração e a comunhão com Deus e a mundo, entendendo que a pobreza não é apenas não ter recursos financeiros ou dinheiro, mas também não ter saúde mental, não ter condições de viver livre ou estar encarcerado, não ter condições de trabalhar, não ter condições de estudar ou de compreender a realidade (como por exemplo, por causa da loucura e da pulsão auditiva e da lavagem cerebral, da tortura psicológica e sexual), não ter condições de ter uma família e de ter filhos e filhas, não ter condições de ter amigos e amigas, companheiros e companheiras, não ter condições de cuidar de sua própria higiene e de suas roupas como a um doente mental ou mendigo, não ter condições de tratar a boca e os dentes com o tempo por diversos motivos, passar fome e comer qualquer coisa, menos alimento, dizer palavrões e ter problemas educacionais, ser um excluído e perseguido dos mais ricos e poderosos quando Deus lhe chama para uma missão, ou seja, ser um problema e nunca ser a solução.

Só Deus vê solução verdadeira num pobre autêntico, só Deus não vê um problema num pobre abandonado e excluído e o trata como Santo, como exemplo a ser seguido para a humanidade, para a sua salvação e para a solução de todos os seus problemas, ao menos àqueles que Deus conceder o milagre! Nesta perspectiva os pobres passam a ser vistos como riqueza para a Psicanálise na medida em que eles são a solução e não os problemas!

 

MATTANÓ

(18/10/2018)

 

 

            Mattanó aponta que em sua Psicanálise Mitológica para os Pobres ir de encontro aos ricos e aos pobres é poder salvar os ricos, é acolher aos ricos e as suas pobrezas que são suas riquezas, elas, dinheiro, poder, fama e materialidade, sem negar-lhes amor, pois o amor é mais rico e mais poderoso que as riquezas, tudo torna mais bonito, até mesmo a mais humilde, pobre e serva das humanas como Maria de Nazaré, a mais bonita das mulheres – perguntam a Maria por que ela é tão bonita? Ela diz que é por que ela ama! Quem  ama não ama por dinheiro, poder, fama e/ou materialidade, ou seja, não se prostitui a coisa alguma do mundo, mas apenas ama e vive esse amor por conhecê-lo e por acreditar em seus frutos como a própria natureza, a criação, a vida, Deus Pai, Jesus Cristo, o Espírito Santo, Maria de Nazaré, São Pedro e seus sucessores, a Igreja, os Santos, a humanidade e o universo. Assim amar aos pobres é não tentar seduzir-lhes com dinheiro, poder, fama e materialidade nem com um falso amor, mas apenas com acolhida, renúncia, caridade, servidão, vida, bem e saúde, oração, alimento e comunhão, uma moradia, e até com a aceitação da sua condição de pobre para que haja integração na sua psique e personalidade dos elementos que se contradizem em seu inconsciente causando conflitos e angústia, traumas e transtornos mentais, desajustes comportamentais, que repercutirão em suas atividades e escolhas, em sua consciência e identidade se por exemplo lhes oferecermos dinheiro, poder, fama e materialidade, Jesus nunca desceu numa nuvem e deu um talão de cheques de bilhões ou milhões para qualquer pessoa, Maria de Nazaré jamais pediu para qualquer servo ou vidente abrir uma conta bancária por que ela iria fazer depósitos milionários na conta dessa pessoa ou vidente, nenhum Anjo de Deus em momento algum da história entregou um saco cheio de tesouros e de ouro para seu protegido, aparecendo com o saco de tesouro entre as mãos e depois saiu voando alegre para o Céu! Tentar comprar o amor dos outros leva para o mal e para os Infernos, tentaram comprar o Amor de Deus e o próprio Jesus Cristo oferecendo-lhe no tribunal a oportunidade de dizer palavras falsas a seu respeito, mas ele não vendeu seu destino e nem seu Amor, muito menos seu nome, Jesus Cristo não se vende! Jesus Cristo não consegue se comprar com dinheiro algum, tanto é que até o homem mais miserável do mundo se amar a Deus e a Jesus Cristo o terá no Paraíso, onde será tão rico quanto o homem mais rico do mundo que escolheu o seu destino: amar ou odiar a Deus e a Jesus Cristo? A Psicanálise Mitológica para os Pobres fala disto, de algo maior do que o poder de venda e de compra, de mercado e de mercadoria, de economia, fala do Amor de Deus!

 

            MATTANÓ

            (18/10/2018)

 

 

 

 

 

 

PRINCÍPIOS PARA O CASTIGO NO NOVO SISTEMA CARCERÁRIO:

           

Jean Piaget, a partir de observações minuciosas de seus próprios filhos e de várias outras crianças concluiu que estas, ao contrário do que se pensava na época, não pensam como os adultos: certas habilidades ainda não foram desenvolvidas.

Para ele, os valores morais são construídos a partir da interação do sujeito com os diversos ambientes sociais e será durante a convivência diária, principalmente com o adulto, que ela irá construir seus valores, princípios e normas morais. Assim sendo, podemos concluir que esse processo requer tempo.


Para que estas interações aconteçam, há a ocorrência de processos de organização interna e adaptação e essa ocorre na interação de processos denominados assimilação e acomodação.

Os esquemas de assimilação se modificam de acordo com os estágios de desenvolvimento do indivíduo e consistem na tentativa destes em solucionar situações a partir de suas estruturas cognitivas e conhecimentos anteriores. Ao entrar em contato com a novidade, retiram dele informações consideradas relevantes e, a partir daí, há uma modificação na estrutura mental antiga para dominar o novo objeto de conhecimento, gerando o que Piaget denomina acomodação.

Piaget, ainda, argumenta que o desenvolvimento da moral abrange três fases, denominadas:

- anomia (crianças até 5 anos): geralmente a moral não se coloca, com as normas de conduta sendo determinadas pelas necessidades básicas. Porém, quando as regras são obedecidas, são seguidas pelo hábito e não por uma consciência do que se é certo ou errado. Um bebê que chora até que seja alimentado é um exemplo dessa fase.

- heteronomia (crianças até 9, 10 anos de idade): O certo é o cumprimento da regra e qualquer interpretação diferente desta não corresponde a uma atitude correta. Um homem pobre que roubou um remédio da farmácia para salvar a vida de sua esposa está tão errado quanto um outro que assassinou a esposa, seguindo o raciocínio heteronômico.

- autonomia: legitimação das regras. O respeito a regras é gerado por meio de acordos mútuos. É a última fase do desenvolvimento da moral.

Tendo conhecimento que as crianças e adolescentes seguem fases mais ou menos parecidas quanto ao desenvolvimento moral, cabe ao educador compreender que há determinadas formas de lidar com diferentes situações e diferentes faixas etárias. Cabe a ele, ainda, conduzir a criança na transição anomia - heteronomia, encaminhando-se naturalmente para a sua própria autonomia moral e intelectual.

 

 

QUADRO I - NÍVEIS E ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO MORAL, SEGUNDO KOHLBERG, 1969.

QUADRO II - NÍVEIS E ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO SEXUAL, SEGUNDO MATTANÓ, 2017.   

QUADRO III – NÍVEIS E ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO MUSICAL, SEGUNDO MATTANÓ, 2017.

NÍVEL - Pré-convencional O valor moral localiza-se nos acontecimentos externos, "quase" físicos, em atos maus ou em necessidades "quase" físicas, mais do que em pessoas ou padrões.

            No Nível Pré-convencional sexual o valor sexual localiza-se nos acontecimentos externos, ¨quase¨ físicos, em atos sexuais e afetivos ou em necessidades ¨quase¨ físicas, mais do que em pessoas ou padrões. Nota-se que não há significado, sentido e nem conceito individual ou pessoal para o sexo na vida do indivíduo.

            No Nível Pré-convencional o valor da música localiza-se nos acontecimentos externos, ¨quase¨ físicos, em atos musicais ou  em necessidades musicais, mais do que em pessoas ou em padrões. Nota-se que não há significado, sentido e nem conceito para a música na vida do indivíduo.

Estágio 1 - orientação para a obediência e castigo. Deferência egocêntrica, sem questionamento, para o poder ou prestígio superior ou tendência para evitar aborrecimentos.

Estágio 1 – orientação sexual para a obediência e castigo. Egocentrismo sem questionamento, para o poder ou prestígio superior sexual ou tendência para evitar aborrecimentos sexuais.

Estágio 1 – orientação musical para obediência e castigo. Tendência para evitar aborrecimentos com a música.

Estágio 2 - orientação ingenuamente egoísta. A ação correta é a que satisfaz instrumentalmente às próprias necessidades e, eventualmente, às de outrem. Consciência do relativismo do valor relativo das necessidades e perspectivas de cada um. Igualitarismo  ingênuo e orientação para troca e reciprocidade.

Estágio 2 – orientação sexual ingenuamente egoísta. O ato sexual é o que satisfaz as próprias necessidades, e talvez as de outrem. Consciência relativa das necessidades e perspectivas sexuais de cada um. Igualitarismo ingênuo e orientação sexual para troca e reciprocidade.

Estágio 2 – orientação musical ingenuamente egoísta. A música é o que satisfaz as próprias necessidade e talvez dos outros. Consciência relativa das necessidades e perspectivas musicais de cada um. Igualitarismo ingênuo e música para troca e reciprocidade.

NÍVEL II - Convencional O valor moral localiza-se no desempenho correto de papéis, na manutenção da ordem convencional e em atender às expectativas dos outros.

               - No Nível Convencional sexual o valor sexual localiza-se no desempenho correto de papéis, na manutenção da ordem convencional e em atender às expectativas dos outros. Nota-se que já há significado, sentido e conceito  para o sexo na vida do indivíduo.

            - No Nível Convencional musical o valor musical localiza-se no desempenho correto dos papéis, na manutenção da ordem e das expectativas dos outros. Já há significado, sentido e conceito para a música na vida do indivíduo.

Estágio 3 - orientação do bom menino e boa menina. Orientação para obtenção de aprovação e para agradar aos outros. Conformidade com imagens estereotipadas ou papéis naturais e julgamento em função de intenções.

Estágio 3 – orientação sexual do bom menino e da boa menina. Orientação sexual para obtenção de aprovação e para agradar os outros. Conformidade com imagens estereotipadas ou papéis naturais e sexualidade e sexo em função de intenções.

Estágio 3 – orientação musical do bom menino e da boa menina. Música para obtenção de aprovação e para agradar aos outros. Conformidade em estereótipos e música em função de intenções.

Estágio 4 - orientação de manutenção da autoridade e ordem social. Orientação para cumprir o dever e demonstrar respeito para com a autoridade e para a manutenção da ordem social como um fim em si mesmo. Consideração pelas expectativas merecidas dos outros.

Estágio 4 – orientação sexual de manutenção de autoridade e ordem social. Orientação sexual para cumprir o dever e demonstrar respeito para o parceiro a para a manutenção da ordem social e sexual como um fim em si mesmo. Consideração pelas expectativas merecidas dos outros.

Estágio 4 – orientação musical de autoridade e ordem social. Música para cumprir o dever e mostrar respeito para o parceiro e para a manutenção da ordem social e musical. Consideração pelas expectativas merecidas dos outros.

NÍVEL III - Pós-convencional, autônomo ou nível de princípios O valor moral localiza-se na conformidade para consigo mesmo, com padrões, direitos e deveres que são ou podem ser compartilhados.

                 - Nível Pós-convencional sexual, autônomo ou nível de princípios. O valor sexual localiza-se na conformidade para consigo mesmo, com padrões, direitos e deveres que são ou podem ser compartilhados. Nota-se que há significado, sentido, conceito e contexto para o indivíduo na sua vida sexual.

            - Nível Pós-convencional musical. O valor musical está na conformidade para consigo mesmo, com padrões que são ou podem ser compartilhados. Há significado, sentido, conceito e contexto para o indivíduo em sua música.

Estágio 5 - orientação contratual legalista. Reconhecimento de um elemento ou ponto de partida arbitrário nas regras, no interesse do acordo. O dever é definido em termos de contrato ou de evitar, de forma geral, a violação dos direitos dos outros e da vontade e bem-estar da maioria.

Estágio 5 – orientação sexual contratual legalista. Reconhecimento de um elemento ou ponto de partida arbitrário nas regras, no interesse do acordo sexual. O dever é definido em termos de contrato ou de evitar, de forma geral, a violação dos direitos dos outros e da vontade e bem-estar da maioria como a família ou os amigos.

Estágio 5 – orientação musical contratual legalista, reconhecimento de elemento ou ponto de partida nas regras, no interesse do acordo musical. O dever é definido em termos de contrato ou de evitar.

Estágio 6 - orientação de consciência ou princípios. Orientação não apenas para regras sociais realmente prescritas, mas para princípios de escolha que envolvem apelo à universalidade lógica e consistência. Orientação para consciência, como agente dirigente, e segundo respeito e confiança mútua.

Estágio 6 – orientação sexual de consciência ou princípios. Orientação sexual não apenas para regras sexuais realmente prescritas, mas para princípios de escolha que envolvem apelo à universalidade lógica e consistência. Orientação para a consciência, como agente dirigente, e segundo respeito e confiança mútua.

Estágio 6 – orientação musical de consciência ou de princípios. Música não apenas para regras musicais realmente prescritas, mas para princípios de escolha que envolvem lógica e consistência. Consciência, como agente dirigente, e segundo respeito e confiança mútua.

 

NOVO SISTEMA CARCERÁRIO:

Estágio 1 – castigo do tipo autonomia obediência e castigo: quando o penitente é penalizado a cumprir pena sem poder se queixar, diminuindo os ¨aborrecimentos¨.

Estágio 2 – castigo do tipo autonomia ingenuamente egoísta: quando o penitente é penalizado a cumprir pena instrumentalmente satisfazendo as próprias necessidades, e eventualmente, as de outrem. Há um desenvolvimento de um igualitarismo ingênuo.

Estágio 3 – castigo do tipo  autonomia convencional: quando o penitente é penalizado a cumprir pena seguindo corretamente os seus papéis, ajuda a manter a ordem convencional e atende às expectativas dos outros.

Estágio 4 – castigo do tipo autonomia manutenção de autoridade e ordem social: quando o penitente é penalizado a cumprir pena cumprindo o dever e demonstrando respeito para com a autoridade e a ordem social com um fim em si mesmo.

Estágio 5 – castigo do tipo autonomia pós-convencional: o valor moral localiza-se na conformidade para consigo mesmo, no interesse do acordo, com padrões, direitos e deveres que são ou podem ser compartilhados.

Estágio 6 – castigo do tipo autonomia contratual legalista: quando o penitente é penalizado a cumprir pena quando há reconhecimento de um elemento ou ponto de partido arbitrário nas regras. O dever é tido em termo de contrato ou de evitar.

Estágio 7 – castigo do tipo autonomia orientação de consciência ou princípios: quando o penitente é penalizado a cumprir pena onde não há apenas orientação nas regras prescritas, mas em princípios de escolha que envolvem apelo à universidade lógica e consistência. Orientação para a consciência, como agente dirigente, com respeito e confiança mútua.

 

            O Novo Sistema Carcerário vem compreender o detento em sua totalidade psíquica, cognitiva e comportamental, inclusive afetiva e social, recuperando-o e protegendo-o o máximo possível dos atrasos que encontramos hoje no atual sistema carcerário, cheio de falhas, problemas, horrores, violências, mortes e torturas, visando o bem estar bio-psico-social do detento e sua resocialização plena sem que volte para a sociedade mais transtornado. Talvez apontamos, aqui, para uma nova matéria do Direito, o Direito Carcerário que trata do direito do encarcerado, inclusive de seu contexto bio-psico-social, filosófico e espiritual.

            O Novo Sistema Carcerário também contempla um Novo Modelo Carcerário onde as jaulas ou celas não são mais pequenas e com um número absurdo de condenados, mas prevê um Novo Modelo Carcerário onde as jaulas ou celas são bem maiores, como salões onde podem-se acomodar muitos penitentes sem sofrimento físico e psicológico, apenas com penitência moral. Assim seriam respeitadas suas distâncias íntima, pessoal, social e pública, distâncias que todos os seres vivos compartilham em todos os ambientes, menos na maioria das prisões, revelando que as prisões torturam e praticam lavagem cerebral pois causam sofrimento psicológico e físico quanto às distâncias íntima, pessoal, social e pública, só seremos verdadeiramente humanos quando reconhecermos nossa humanidade e a dos outros, sobretudo a dos excluídos, sejam quem forem e quais forem suas condições de vida e de existência, seja lá quais forem as contingências e as adversidades do meio ambiente ás quais devemos superar para nos adaptarmos e sobrevivermos, talvez seja esta a missão do Novo Projeto de Modelo Carcerário proposto por Osny Mattanó Júnior. Me parece que há muitas diferenças comportamentais e psicológicas, até no relacionamento entre os encarcerados e a equipe-carcerária quando os penitentes se encontram em celas pequenas e quando se encontram em pátios com direito a gozar de suas distâncias íntimia, pessoal, social e pública. Precisamos estudar esta Nova Psicologia para melhorar a vida e a condição de vida de nossos trabalhadores e penitentes, inclusive de seus familiares e de toda a comunidade.

 

            A Notação Musical de Mattanó possibilita a realização plena dos Estágios 5 e sobretudo o 6 onde as regras musicais podem estar prescritas, substituídas por princípios que envolvem lógica, consistência, consciência, respeito e confiança mútua.

 

            No Nível I – Pré-convencional sexual os indivíduos que pertencem a esse grupo vivem numa sociedade desorganizada, sem significado, sem sentido e sem conceitos.

            No Nível II – Convencional sexual os indivíduos que  a esse grupo pertencem vivem numa sociedade organizada com significado, sentido e conceito, com instituições e burocracia.

            No Nível III – Pós-convencional os indivíduos que vivem nesse grupo pertencem a uma sociedade reorganizada com base em significados, sentidos, conceitos e contextos, transformando suas instituições e a própria burocracia.

            O Novo Sistema Sexual  vem compreender o indivíduo em sua totalidade psíquica, cognitiva e comportamental, inclusive afetiva e social, recuperando-o e protegendo-o o máximo possível dos atrasos que encontramos hoje no atual sistema sexual educativo e psicológico ou psicanalítico, visando o bem estar bio-psico-social do indivíduo e da sociedade mais o transtornado. Talvez apontamos, aqui, para uma nova matéria da Psicologia, a Psicologia Sexual que trata do direito ao desenvolvimento sexual, inclusive de seu contexto bio-psico-social, filosófico e espiritual.

            Penso que o Desenvolvimento Moral é bastante pertinente hoje em dia a nossa realidade bio-psico-social, filosófica e espiritual, pois toda a sociedade organizada, reconhece a necessidade de intervir e educar a sexualidade sobretudo moralizando-a, pois desvios podem causar grandes danos como os que passamos atualmente com as Ideias da Pulsão Auditiva que foram roubadas e se tornaram Teoria da Pulsão Auditiva nas mãos e regras de outros profissionais e estudantes que disseminaram essa informação com o intuito de lesar a vida e obra de Osny Mattanó Júnior e de sua família já a partir de 1995 na UEL, pois essas Ideias tratavam de uma moralidade e sexualidade ainda desconhecidas dos profissionais da saúde, dos cientistas e dos professores causando forte impacto e difamação social. A Educação pede essa moralidade sexual nos dias de hoje se quisermos continuar avançando e combatendo os crimes sexuais!

            O Desenvolvimento Musical vem estudar, segundo Mattanó, as fases da música na vida do indivíduo, desde sua forma passiva (escutá-la), até sua forma passiva (compô-la, cantá-la, tocá-la, representá-la), como ela interfere na vida psíquica e comportamental, inclusive social do indivíduo.

 

DESENVOLVIMENTO MORAL E ÉTICO, PSICOSSEXUAL, EDUCACIONAL E ALFABETIVO SEGUNDO MATTANÓ (2018).

 

FASE 1: Desenvolvimento moral e ético onde errar situa-se na esfera da ausência de significado, sentido e conceito, na ausência de um contexto conscientizado, de uma anomia, onde a moral não se coloca na conduta do indivíduo por não fazer significado, sentido, conceito e nem contexto para ele, é a fase da pré-alfabetização onde a educação começará nas etapas seguintes a fazer significado, sentido, conceito e contexto para a criança. A anomia se desenvolve durante o desenrolar e desenvolvimento, desfecho das fases oral, anal e fálica.

FASE 2: Desenvolvimento moral e ético onde errar situa-se na esfera do significado, sentido e conceito, mas sem contexto e sem funcionalidade conscientes, de uma heteronomia, onde o certo é o cumprimento da regra por já fazer significado, sentido e conceito, mas não há conscientização do contexto e de outras dimensões como a funcionalidade, é a fase da alfabetização pois já há como adquirir significado, sentido e conceito das letras e palavras, do alfabeto e da língua. A heteronomia se desenrola e se desenvolve, tem seu desfecho no período de latência e início da fase genital.

FASE 3: Desenvolvimento moral e ético onde errar situa-se na esfera do significado, sentido, conceito e contexto, mas ainda sem uma dimensão mais ampla como a da funcionalidade consciente, de uma autonomia adolescente, onde o respeito as regras se dá por acordos mútuos, por ter condições de compreender o significado, sentido, conceito e o contexto das relações morais e éticas, dos seus erros e punições que sofrerá se errar, é a fase onde a alfabetização se torna conscientizadora por ter como fazer hipóteses e deduções que lhe favorecem a consciência sobre aspectos morais e éticos. A autonomia se desenrola e se desenvolve, se desfecha na fase genital.

FASE 4:  Desenvolvimento moral e ético onde errar situa-se na esfera do significado, sentido, conceito e contexto, de uma autonomia adulta, onde o respeito as regras se dá por acordos mútuos, por ter condições de compreender o significado, sentido, conceito e o contexto das relações morais e éticas, mas também com uma funcionalidade, comportamento, simbologia, relações sociais, topografia e linguagem, onde o respeito as regras se dá por acordos mútuos e análises técnicas e científicas, devido ao aumento de variáveis as quais o desenvolvimento moral e ético situa-se em relação direta como a funcionalidade, o comportamento, a simbologia, as relações sociais, a topografia e a linguagem, é a fase onde a alfabetização torna-se analítica e científica, técnica devido aos aspectos morais e éticos contingenciais. A autonomia adulta se desenrola e se desenvolve, se desfecha após a fase genital, com o desenvolvimento das sublimações.

 

 O sistema carcerário de hoje é um sistema de guerra e não de recuperação e de resocialização, ele é um sistema de campos de tortura, de lavagem cerebral e de extermínio, de controle do descontrole, reformar o sistema carcerário só admitindo que ele se trata de um sistema de guerra e não de justiça.

Um indivíduo da FASE 1 merece um atendimento diferente ao da FASE 2, 3 ou 4 pois seus aspectos psicológicos, morais, sexuais, psicossexuais, criativos (com a música) são diferentes, merecem punições diferentes para o mesmo crime se não voltarem e ter o mesmo crime, pois o seu entendimento psicológico e moral é diferente para a punição ao qual foram submetidos, muitas vezes apenas uma advertência basta para converter o criminoso num penitente e fazê-lo mudar e melhorar a sociedade fazendo-o servir e não parar de servir a sociedade com sistemas de guerras nos sistemas carcerários que hoje dispomos. Assim como o inconsciente tem muitos caminhos  é provável que a moral também tenha muitos caminhos ainda desconhecidos que devem ser estudados e explorados para o progresso da ciência e da humanidade, inclusive da justiça.

 

MATTANÓ

(19/10/2018)

 

 

Mattanó denuncia que o holocausto da 2ª Grande Guerra Mundial durou 6 anos, ocorreu entre 1 de setembro de 1939 e 2 de setembro de 1945, quando os judeus foram sequestrados, torturados, assassinados, exterminados, cobaias humanas, escravizados, humilhados, roubados, despersonalizados e sofreram lavagem cerebral, da mesma forma Osny Mattanó Júnior e sua família vem sofrendo um holocausto semelhante desde 1981 até hoje, ele ainda não terminou, estamos em 19 de outubro de 2018, já são 37 anos de holocausto, tortura, escravidão, assassinatos, cobaias humanas, extermínio, catástrofes e tragédias, humilhação e exploração sexual, estupro e estupro coletivo, roubo de informações e de dados, roubo de processos cerebrais e mentais, despersonalização, lavagem cerebral, sequestro, maus-tratos, fome, cárcere privado, privação sexual e dos sentidos com a pulsão auditiva e a lavagem cerebral, abuso de incapazes, violência moral, sexual, física e psicológica, ter que lutar como um gladiador para sobreviver e salvar sua família da morte, privação de direitos, falsidades, erros médicos e clínicos, erros de psicoterapeutas, falsos amigos e falsas amigas, tratamento desumano e degradante, constrangimento, negligência e omissão por parte das autoridades que deveriam ter evitado este erro que constrange e constrangeu todo o país e todo o mundo, sem falar das autoridades que agem como ditadores que se proclamam ter o direito de violar e de manipular o corpo, a mente e as reações fisiológicas e sociais por meio da telepatia como fariam certamente os nazistas de Hitler que desejava o controle de tudo e de todos, o poder absoluto e destruir o que o impedisse como os judeus que carregavam consigo Jesus Cristo que é Amor, Hitler era só ódio e guerra, não sei se ele ou se um discípulo dele se conhecesse o Amor de Deus o que faria, se daria um tiro nele e tentaria assassiná-lo ou se o sequestraria e o torturaria como fazem comigo, qual seria o destino do Amor de Deus para a ideologia anticristo de Hitler? E hoje qual o destino do Amor de Deus em cada ideologia quando o torturam e tentam matá-lo? Só o ódio tortura por tanto tempo, e o ódio a Deus e a Maria de Nazaré! E se no meio desse holocausto vivido desde 1981 por Osny Mattanó Júnior e sua família eles sofressem lavagem cerebral e começassem a ficar confusos, a perder a habilidade de traduzir as diferentes línguas, e numa dessas e se desorienta-se e imagina-se ao invés de Jai Guru Deva Om assim, ¨Já Curú Dei Já é Bom¨ significando que fez sexo anal com outro homem, mas que na realidade isso jamais ocorreu em sua história de vida e que isso ele jamais disse para pessoa alguma até depois de 1999, 2000, e que antes já o importunavam sexualmente com violação de seu corpo, cérebro, mente, de sua casa, banheiro, sala, quarto e sono e até automóvel colocando a vida dele e de sua família em perigo, e então aparecesse um músico internacional acompanhado de amigos e amigas que se sentissem indignados com os ocorridos na mente do jovem Osny Mattanó Júnior entre 1989 e 1999 ou 2000 e resolvessem acabar com a coisa usando ele e sua família a partir de certo acordo, por que ele se sentiu ferido em virtude dos pensamentos caóticos do sugerido autor da confusão, então você, autoridade, acha razoável permitir o uso do holocausto como técnica de investigação e de manipulação da mente e do comportamento para eliminar possíveis aberrações psíquicas como o Osny Mattanó Júnior? Ou o crime é justamente de quem aceitou esse procedimento escolhendo esconder seus motivos e contingências, contextos e história passada para prejudicar toda uma família que também compartilhava dos mesmos pensamentos e de muitos outros aberrantes sobre os mesmos artistas, mesmo sem comentar nada com eles ou com pessoas de sua relação? Será que não é um holocausto contra uma família por motivos religiosos e raciais? O que a história e os fatos tem a nos mostrar!? Se isto estivesse acontecido num campo de concentração da 2ª Grande Guerra Mundial onde um músico privilegiado de fora do holocausto se sentiu ofendido por causa dos pensamentos roubados por Hitler de judeus imobilizados e incapazes de se defenderem e se decidiu por matá-los, o que você faria? Minha família e eu estamos assim!

 

MATTANÓ

(19/10/2018)

 

 

 

Mattanó aponta sua expectativa para o futuro do Brasil e do mundo se não repensarmos a realidade política de  hoje em relação a telepatia e a violência, em relação a Deus e a Virgem Maria, em relação a Igreja e as vítimas destes processos que geraram e vão gerar muito mais estresse, cansaço, desgaste, incapacidade, transtornos mentais, guerras e holocaustos, genocídios e acidentes, tragédias e catástrofes, no trabalho, na família e na vida social, levando ao afastamento do trabalho, ao atraso nos compromissos, as dificuldades e distúrbios comportamentais e de aprendizagem, aos tiroteios e atos terroristas, aos transtornos mentais, e a uma necessidade de reorganização social pautada numa nova organização do dia e dos horários e dos seus compromissos, levando a uma nova estrutura rítmica para a vida que poderá causar diversos problemas e dificuldades bio-psico-sociais, como doenças e desordens, movimentos e protestos, falência de empresas, greves, guerras, terror, etc..

 

MATTANÓ

(22/10/2018)

 

 

Mattanó escreve que até os 5 ou 7 anos de idade, normalmente aprendemos uma língua – será que a psicossexualidade e a linguagem, ou seja, o inconsciente tem uma língua que também é aprendida até essa idade, até a formação do inconsciente!? Até esta idade se aprendemos 3 ou 4 línguas teremos 3 ou 4 linguagens para a nossa psicossexualidade. A psicossexualidade envolve o real, o ideal o simbólico e o imaginário. Estes elementos se enraízam e se coadunam com a formação e a fundação do inconsciente! O inconsciente é uma linguagem que é composta de tantas línguas a criança aprender até os 5  ou 7 anos de idade, ele ajunta o real, o ideal, o simbólico e o imaginário.

 

MATTANÓ

(22/10/2018)

 

 

 

Mattanó comenta que o papel do ruído, conceito da Teoria da Comunicação, é de atrapalhar a comunicação, o seu processo e entendimento, ou compreensão, portanto aplicando-o as Teorias da Saúde compreendo que o ruído produz mal-estar bio-psico-social, filosófico e espiritual, ou seja, não faz bem a saúde do indivíduo, seja ele ou não a telepatia, a falsidade, o curandeirismo, o estupro virtual, a violência e a lavagem cerebral ou o holocausto.

 

MATTANÓ

(23/10/2018)

 

 

 

 

Quanto à segunda reação emocional, que já não se dirige a mim e sim a minha paciente - supondo-se que minha visão dela esteja correta -, e que considera horrível o caráter perverso de suas fantasias, cabe-me frisar que não compete ao médico tal condenação apaixonada. Entre outras coisas, considero despropositado que um médico, ao escrever sobre as aberrações das pulsões sexuais, sirva-se de cada oportunidade para intercalar no texto expressões de sua repugnância pessoal ante coisas tão revoltantes. Estamos diante de um fato, e é de se esperar que nos acostumemos a ele pondo de lado nossos próprios gostos. Precisamos aprender a falar sem indignação sobre o que chamamos de perversões sexuais - essas transgressões da função sexual tanto na esfera do corpo quanto na do objeto sexual. Já a indefinição dos limites do que se deve chamar de vida sexual normal nas diferentes raças e épocas deveria arrefecer tal ardor fanático. Tampouco nos devemos esquecer de que a perversão que nos é mais repelente, o amor sensual de um homem por outro, não só era tolerada num povo culturalmente tão superior a nós quanto os gregos, como também lhe eram atribuídas entre eles importantes funções sociais. Na vida sexual de cada um de nós, ora aqui, ora ali, todos transgredimos um pouquinho os estreitos limites do que se considera normal. As perversões não são bestialidades nem degenerações no sentido patético dessas palavras. São o desenvolvimento de germes contidos, em sua totalidade, na disposição sexual indiferenciada da criança, e cuja supressão ou redirecionamento para objetivos assexuais mais elevados - sua “sublimação” - destina-se a fornecer a energia para um grande número de nossas realizações culturais. Portanto, quando alguém se torna grosseira e manifestamente pervertido, seria mais correto dizer que permaneceu como tal, pois exemplifica um estágio de inibição do desenvolvimento. Todos os psiconeuróticos são pessoas de inclinações perversas fortemente acentuadas, mas recalcadas e tornadas inconscientes no curso de seu desenvolvimento. Por isso suas fantasias inconscientes exibem um conteúdo idêntico ao das ações documentadas nos perversos, mesmo que eles não tenham lido a Psychopathia Sexualis de Krafft-Ebing, livro a que as pessoas ingênuas atribuem uma parcela tão grande de culpa na gênese das tendências perversas. As psiconeuroses são, por assim dizer, o negativo das perversões. Nos neuróticos, a constituição sexual, na qual está contida a expressão da hereditariedade, atua em combinação com as influências acidentais de sua vida que possam perturbar o desenvolvimento da sexualidade normal. O curso d’água que encontra um obstáculo em seu leito reflui para leitos antigos que antes pareciam destinados a permanecer secos. As forças impulsoras da formação dos sintomas histéricos não provêm apenas da sexualidade normal recalcada, mas também das moções perversas inconscientes.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Para Freud o pervertido  exemplifica um estágio de inibição do desenvolvimento, já os psiconeuróticos são pessoas recalcadas onde as inclinações perversas tornam-se inconscientes no curso do seu desenvolvimento. E os neuróticos apresentam as influências acidentais de sua vida com a hereditariedade e o desenvolvimento  da sexualidade normal. Freud aponta que a formação dos sintomas histéricos não provêm somente da sexualidade normal recalcada, mas também das moções perversas inconscientes.

Mattanó aponta que os sintomas tem um significado que podemos descobrir e reelaborar, da mesma forma o sentido, o conceito, o contexto, a funcionalidade, o comportamento, a simbologia, a linguagem, a relação social, a topografia, o insight, a gestalt do sintoma.

 

MATTANÓ

(25/10/2018)

 

 

 

 

As menos chocantes dentre as chamadas perversões sexuais são amplamente difundidas por toda a população, como sabe todo o mundo, exceto os médicos que escrevem sobre o assunto. Ou melhor, esses autores também sabem, só que se empenham em esquecê-lo no momento em que tomam da pena para escrever a respeito. Portanto, não surpreende que nossa histérica de quase dezenove anos soubesse da existência desse tipo de relação sexual (sucção do órgão masculino), criasse uma fantasia inconsciente dessa natureza e a expressasse através da sensação de cócega na garganta e da tosse. Tampouco seria assombroso que ela chegasse a tal fantasia mesmo sem contar com qualquer esclarecimento externo, como pude comprovar com certeza em outras pacientes. É que, no caso dela, um fato digno de nota proporcionava a precondição somática para tal criação independente de uma fantasia que coincide com a prática dos perversos. Ela lembrava muito bem de ter sido, na infância, uma “chupadora de dedo”. O pai também se recordava de tê-la feito abandonar esse hábito, que persistira até os quatro ou cinco anos de idade. A própria Dora tinha clara na memória a imagem de uma cena de sua tenra infância em que, sentada num canto do assoalho, ela chupava o polegar esquerdo, enquanto com a mão direita puxava o lóbulo da orelha do irmão, sentado quieto a seu lado. Essa é a forma completa da autogratificação pelo ato de chupar, tal como também me foi descrita por outras pacientes que depois se tornaram anestésicas e histéricas.

 

Uma dessas pacientes deu-me uma informação que esclarece perfeitamente a origem desse estranho hábito. Essa jovem senhora, que nunca deixara o hábito de chupar o dedo, via-se numa lembrança de infância, supostamente da primeira metade de seu segundo ano de vida, mamando no seio de sua ama e, ao mesmo tempo, puxando-lhe ritmicamente o lóbulo da orelha. Ninguém há de contestar, penso eu, que a membrana mucosa dos lábios e da boca pode ser considerada como uma zona erógena primária, já que parte dessa significação é ainda preservada no beijo tido como normal. A intensa atividade dessa zona erógena em idade precoce constitui, portanto, a condição para a complacência somática posterior do trato da membrana mucosa que começa nos lábios. Se depois, numa época em que já se conhece o objeto sexual propriamente dito, o membro masculino, surgem circunstâncias que tornam a aumentar a excitação da zona da boca, que preservou seu caráter erógeno, não é preciso um grande dispêndio de força criadora para substituir, na situação de satisfação, o mamilo originário e o dedo que fazia as vezes dele pelo objeto sexual atual, o pênis. Assim, essa fantasia perversa e sumamente escandalosa de chupar o pênis tem a mais inocente das origens; é a nova versão do que se pode chamar de impressão pré-histórica de sugar o seio da mãe ou da ama - uma impressão comumente revivida no contato com crianças que estejam sendo amamentadas. Na maioria das vezes, o úbere da vaca serve de representação intermediária adequada entre o mamilo e o pênis.

 

A recém-mencionada interpretação do sintoma da garganta de Dora também pode dar margem a outra observação. Pode-se perguntar de que modo essa situação sexual fantasiada se harmoniza com nossa outra explicação, a saber, a de que o aparecimento e desaparecimento das manifestações patológicas refletia a presença e ausência do homem amado, e, portanto, no tocante à conduta da Sra. K., expressava o seguinte pensamento: “Se eu fosse mulher dele, eu o amaria de maneira muito diferente; adoeceria (de saudade, digamos) quando ele estivesse fora e ficaria curada (de alegria) quando voltasse para casa.” A isso devo responder, por minha experiência na resolução dos sintomas histéricos, que não é necessário que os diversos significados de um sintoma sejam compatíveis entre si, ou seja, que se complementem num todo articulado. Basta que a interarticulação seja constituída pelo tema que deu origem às diversas fantasias. Em nosso caso, além disso, tal compatibilidade não está excluída; um dos dois significados se relaciona mais com a tosse, e o outro, com a afonia e o caráter cíclico do distúrbio. Uma análise mais acurada provavelmente permitiria reconhecer um número muito maior de elementos anímicos nos pormenores da enfermidade.

 

Já constatamos que, com bastante regularidade, um sintoma corresponde simultaneamente a diversos significados; acrescentemos agora que também pode expressar diversos significados sucessivamente. No decorrer dos anos, um sintoma pode alterar um de seus significados ou seu sentido principal, ou então o papel principal pode passar de um significado para outro. Há como que um traço conservador no caráter das neuroses: uma vez formado, se possível, o sintoma é preservado, mesmo que o pensamento inconsciente que nele encontrou expressão tenha perdido seu significado. Mas também é fácil explicar mecanicamente essa tendência à conservação do sintoma: é tão difícil a produção de um sintoma dessa natureza, são tantas as condições favorecedoras necessárias à transposição de uma excitação puramente psíquica para o corporal - isso que denominei de “conversão” -, e é tão raro dispor-se da complacência somática necessária à conversão, que o impulso para a descarga da excitação vinda do inconsciente utiliza, tanto quanto possível, qualquer via de descarga já transitável. Muito mais fácil do que criar uma nova conversão parece ser a produção de vínculos associativos entre um novo pensamento carente de descarga e o antigo, que já não precisa dela. Pela via assim facilitada flui a excitação da nova fonte excitante para o antigo ponto de descarga, e o sintoma se assemelha, segundo as palavras do Evangelho, a um odre velho repleto de vinho novo. Por estas observações, a parte somática do sintoma histérico parece ser a mais estável e a mais difícil de substituir, enquanto a psíquica se afigura como o elemento mais variável e mais facilmente substituível. Todavia, não se deve pretender inferir dessa relação nenhuma hierarquia entre os dois elementos. Para a terapia psíquica, a parte psíquica é sempre a mais significativa.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

O sintoma pode com o tempo mudar de significado, e pode sofrer conversão, que é a transposição de uma excitação puramente psíquica para o corporal, para isto é necessária complacência somática para a conversão, para a descarga da excitação vinda do inconsciente. A parte somática do sintoma histérico é mais difícil de substituir, mas a psíquica é mais variável e mais facilmente substituível. Todavia, a parte psíquica é sempre a mais significativa.

Mattanó aponta que além do significado podemos descobrir e reelaborar o sentido, o conceito, o contexto, a funcionalidade, o comportamento, a simbologia, a linguagem, a relação social, a topografia, o insight, a gestalt do sintoma.

 

MATTANÓ

(25/10/2018)

 

 

 

 

Mattanó aponta que em sua Teoria sobre a Erradicação do Terrorismo e do Tráfico no Brasil e no mundo deve levar em consideração um enfoque onde o indivíduo observe sua realidade a partir do espaço onde ele faz  parte de um microcosmos, de uma porção de grãos de areia indiferentes,  e a partir deste referencial adote o autoexame, olhando para si mesmo, até mesmo no espaço, onde descobrirá que é ele mesmo o responsável pelas suas atitudes, pela sua consciência, trabalho, sobrevivência, educação, descobertas, vida e obra, que ele carrega consigo essa responsabilidade e é capaz, assim, de erradicar o terrorismo e o tráfico no Brasil e no mundo, assim como foi capaz de erradicar as adversidades no espaço e sobreviveu voltando para a Terra com uma mensagem de liberdade para se viver e para se ensinar a viver.

 

MATTANÓ

(26/10/2018)

 

 

 

No caso de Dora, a incessante repetição dos mesmos pensamentos sobre as relações entre seu pai e a Sra. K. possibilitou extrair da análise um outro material ainda mais importante.

 

Uma seqüência de pensamentos como essa pode ser descrita como hiperintensa, ou melhor, reforçada ou hipervalente [“überwertig”] na acepção de Wernicke [1900, 140]. Ela mostra seu caráter patológico, a despeito do conteúdo aparentemente correto, pela peculiaridade singular de que, por maiores que sejam os esforços de pensamento conscientes e voluntários da pessoa, não se pode dissipá-la ou eliminá-la. Uma seqüência normal de pensamentos, por mais intensa que seja, acaba podendo ser eliminada. Dora achava, com toda razão, que seus pensamentos sobre o pai reclamavam um julgamento especial. “Não consigo pensar em outra coisa”, queixava-se ela repetidamente. “Meu irmão me diz que nós, os filhos, não temos o direito de criticar esses atos do papai, que não nos devemos preocupar com isso, e que talvez devamos até alegrar-nos por ele ter encontrado uma mulher a quem pode se afeiçoar, já que mamãe o compreende tão pouco. Também vejo isso, e gostaria de pensar como meu irmão, mas não posso. Não posso perdoá-lo.”

 

Ora, que fazer diante de tal pensamento hipervalente, depois de se tomar conhecimento de sua fundamentação consciente, bem como dos protestos ineficazes feitos contra ele? Diz-se que essa seqüência hiperintensa de pensamentos deve seu reforço ao inconsciente. Ela é impossível de resolver pelo trabalho do pensamento, seja porque suas raízes chegam até o material inconsciente, recalcado, seja porque outro pensamento inconsciente se oculta por trás dela. Este último é, na maioria das vezes, seu oposto direto. Os opostos sempre estão estreitamente interligados e, muitas vezes, separam-se em duplas de tal maneira, que um pensamento é consciente com hiperintensidade, enquanto sua contrapartida é recalcada e inconsciente. Essa relação entre os dois pensamentos é um efeito do processo de recalcamento. Com efeito, o recalcamento muitas vezes se efetua por meio de um reforço excessivo do oposto do pensamento a ser recalcado. A esse processo chamo reforço reativo, e designo por pensamento reativo o pensamento que se afirma na consciência com hiperintensidade e que, à maneira de um preconceito, mostra-se indestrutível. Os dois pensamentos comportam-se então entre si como as duas agulhas de um galvanômetro estático. O pensamento reativo mantém o pensamento objetável sob recalcamento por meio de um certo excesso de intensidade, mas, em vista disso, ele próprio fica “amortecido” e invulnerável aos esforços conscientes do pensamento. Portanto, a maneira de retirar o reforço do pensamento hiperintensificado consiste em tornar consciente seu oposto recalcado.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud destaca que existe uma sequência hiperintensa de pensamentos que deve seu reforço ao inconsciente. Ela é impossível de resolver pelo trabalho do pensamento, seja porque suas raízes chegam até o material inconsciente, recalcado, seja porque outro pensamento inconsciente se oculta por trás dela. Este último é, na maioria das vezes, seu oposto direto. Os opostos sempre estão estreitamente interligados e, muitas vezes, separam-se em duplas de tal maneira, que um pensamento é consciente com hiperintensidade, enquanto sua contrapartida é recalcada e inconsciente. Essa relação entre os dois pensamentos é um efeito do processo de recalcamento. Com efeito, o recalcamento muitas vezes se efetua por meio de um reforço excessivo do oposto do pensamento a ser recalcado. A esse processo chamo reforço reativo, e designo por pensamento reativo o pensamento que se afirma na consciência com hiperintensidade e que, à maneira de um preconceito, mostra-se indestrutível.

Porém Mattanó explica que o inconsciente responde ao reforço na medida em que ele é evocado pelo meio ambiente e pelo contexto que suscita significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, insights e gestalts, o inconsciente responde ao meio ambiente se adaptando comportamentalmente e favorecendo a adaptação fisiológica e morfológica do indivíduo ao seu contexto ou meio ambiente, não há como o inconsciente não reagir ao reforço comportamental, pois é este quem o desencadeia paralelamente ao comportamento observável e encoberto, o inconsciente vai além do comportamento encoberto e mais além ainda está a telepatia e a lavagem cerebral com seu inconsciente exposto, este inconsciente não é o mesmo inconsciente freudiano, pois este depende de uma típica interpretação freudiana e o inconsciente exposto pela telepatia não se observa interpretação inconsciente alguma, a não ser com auxílio da consciência. Assim a interpretação do inconsciente depende da consciência do indivíduo, se ele estiver em surto ou inconsciente não conseguira se interpretar e se compreender analiticamente.

 

MATTANÓ

(27/10/2018)

 

 

Mattanó explica que a telepatia é um estado psíquico alterado particular e característico, assim como o inconsciente (e o sonho) e o consciente, podemos chamá-lo de cósmico, pois entra num estágio cósmico e universal, já que torna possível o contato com seres extraterrestres e seres espirituais ou divinos.

 

MATTANÓ

(28/10/2018)

 

 

Mattanó aponta que o prazer oral é o mais evidente dos prazeres, sendo o anal o mais difícil de ser desfrutado, tanto como acúmulo ou distribuição de economias, já o prazer fálico é bastante vivido, pois é facilmente desfrutado como o urinar, e o prazer genital também é pouco exercido no mundo real, as sublimações se desenvolvem muito até a crise final.

Somos pessoas orais que aceitam tudo ou que são hostis e são agressivas por terem atitudes diferentes da realidade oferecida, somos indivíduos que exercem  mais as sublimações na vida cotidiana e pouco o acúmulo e a distribuição de riquezas ou as economias, por isso nosso mundo é tão pobre e desigual, e preferimos padrões masturbatórios infantis aos genitais e amorosos adultos.

 

MATTANÓ

(28/10/2018)

 

 

 

Mattanó destaca que não somente a psique e o comportamento humano podem produzir loucura, mas também o próprio corpo humano, a sua psicossexualidade e a moral quando se despendem em contradições no desenvolvimento das crianças abusadas, exploradas e violentadas sexualmente, que  ficam com marcas em suas mentes, em seu inconsciente, prejudicando seu futuro e seu presente que retratam essas marcas como cicatrizes que não se apagam mais e que mudam a aparência desses indivíduos, muitos terão que lutar intrapessoalmente com seus Heróis, Monstros e Escravos por toda a vida, se vencerem suas lutas vencerão na vida e poderão ser chamados de heróis, se perderem poderão ser considerados monstros, na realidade o corpo humano retrata os mitos e as mitologias desde as primitivas dos nossos ancestrais que caçavam e matavam para sobreviver e que ritualizavam a passagem da morte de seus membros comunitários ou depositando objetos junto aos mortos, sinalizando um ritual, uma forma de elaborar a morte, o corpo humano era mitologizado desde já, até hoje, como forma de transcender a sua natureza e ascender comportamentalmente, socialmente e sexualmente para o domínio e a manutenção do seu grupo, para a sua reprodução e sobrevivência, o corpo humano também produz loucura através do sofrimento imposto através da violência sexual, moral e psicológica, das transformações as quais não estamos preparados evolutivamente, produzindo entropia e neguentropia, ou uma organização e reorganização, ao qual os processos adaptativos responderão de forma que o corpo se adeque ou se adapte ao meio ambiente superando as adversidades ambientais, essa adaptação se efetua comportamentalmente, fisiologicamente e/ou morfologicamente repercutindo como processos evolutivos através da seleção natural. É esta seleção natural agindo no corpo humano quem pode gerar a loucura, através dos processos evolutivos, como as mudanças ambientais  que geram mudanças nas mãos, nos pés, nos ossos, na boca, nos dentes, nos olhos, nos pêlos, na postura, nas garras e unhas, nos dedos, na pele, no intestino, na sexualidade, na moral, na organização social, nas famílias e nas comunidades, nos ritos e mitos, na morte, na alimentação, etc.. Estas transformações geram sofrimento bio-psico-social que por sua vez acaba sendo reproduzido em suas comunidades, de forma a continuarem evoluindo e sofrendo outras transformações evolutivas, ou seja, o sofrimento do corpo humano mostra-se bastante reforçador neste sentido epistemológico.

 

MATTANÓ

(29/10/2018)

 

 

 

Mattanó escreve que o trabalho tem um papel muito importante para a manutenção da saúde mental e física e do equilíbrio bio-psico-social do indivíduo, do trabalhador e da sociedade, pois é por meio do trabalho que hoje mantemos nossos compromissos com as despensas médicas e psicológicas, com hospitais e medicamentos, com consultas e procedimentos, é o trabalho quem mantêm o SUS – Sistema Único de Saúde e os mecanismos de saúde dos locais de trabalho, das empresas e organizações, é o trabalho quem fornece meios e economias para toda a rede de dependentes, sejam eles os trabalhadores, os empregadores, os familiares, os profissionais da saúde, os conveniados, os clientes, é, portanto o trabalho aquele quem descreve da melhor forma a dinâmica do profissional da saúde nos dias de hoje como dependente dele e como conveniado, patrocinado pelo trabalho que paga suas custas e despesas de forma que a economia, a educação e o mercado se movimentem, gerando renda e distribuição de riquezas que geram mais saúde e desenvolvimento.

 

MATTANÓ

(29/10/2018)

 

 

 

Mattanó especula que toda relação social regulada pela libido entre homem-homem é motivada pelo desejo e inveja do pênis, entre homem-mulher é motivada pelo desejo sexual e pelo amor, e entre mulher-mulher pelo desejo e inveja do útero; que toda relação social regulada pela comunhão entre homens e mulheres se dá pelo Pão e pelo Corpo de Cristo; que toda relação social regulada pelo exercício da força entre homens e mulheres se dá pela segurança, pela arma que o outro representa para si mesmo, ou seja, o outro é visto como uma arma para sua segurança.

 

MATTANÓ

(30/10/2018)

 

 

 

Mattanó diz que nenhuma criança tem condições de controlar seu crescimento, amadurecimento e desenvolvimento, seus neurotransmissores e hormônios, sua bioquímica, que a faz se comportar adequada ou inadequadamente, da mesma forma que é ingenuinamente incapaz, por isso são consideradas ingênuas e incapazes de se autogovernarem.

 

MATTANÓ

(01/11/2018)

 

 

Mattanó aponta que na Crise Final cada indivíduo, sobretudo cuidador e familiar tem sua crise particular de Amor, Violência e Conflito onde o centro dela é o idoso no centro da Cruz, aquele que paga os pecados do mundo ou de seus cuidadores e familiares, eis aqui o significado e o sentido da Cruz Azul do Paraíso para minha avó Aliete, que enfrenta este momento em sua Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, no Processo de Hominização e no Ciclo Cosmogênico. De fato, acredito, que cada idoso de minha família está premeditado ao mesmo destino, a mesma Cruz Azul do Paraíso. Onde se vê humilhado, com medo, envergonhado, doente, demente, incapaz, impotente, fraco, torturado, abusado e explorado sexualmente, vítima de lavagem cerebral, de tentativas de assassinato e de latrocídio, de terrorismo, de violência sexual, moral, física e psicológica, de curandeirismo, de charlatanismo, de extorsão, de quadrilhas de ladrões, de uso ilícito como cobaia humana, de roubo de partes de seu corpo e mente, de abandono de incapaz por terem torturado e muito mais para com todos que cuidam de sua vida e pessoa incapacitando-os e privando-os de trabalho e de rendimento, impossibilitando investimentos em saúde e cuidados especiais para com a idosa que também por talvez perceber a situação toda pedia para nunca fazerem coisa alguma dessas por ela, ou seja, depressão por obra de violência e maus-tratos, talvez omissão, negligência, imprudência e imperícia da qual Osny Mattanó Júnior tenha sido vítima e assim prejudicado sua família inteira por motivos de perseguição contra ele por parte dos agressores e criminosos que se associaram as polícias que em 1997 tentaram matar toda a sua família no sítio de sua avó Aliete baleados ou suicidados, ou mesmo incriminados para que morressem nas cadeias vítimas de violência dos presídios devido o teor e o peso das acusações como pedofilia, roubo, uso de arma da polícia, terrorismo e corrupção, os veículos de comunicação de massa do Brasil também se associaram a este crime e procedimento criminoso contra ele e sua família, isto já foi julgado, não foram condenados por crime algum e depois do julgamento começaram a manipular a sociedade brasileira com movimentos e protestos violentos para roubar, matar e linchar ao Osny Mattanó Júnior e sua família pois tinham e têm provas sobre estes crimes guardadas em suas dependências ou residências que comprovam seu estado de saúde como músicas e livros e testemunhos por escrito, além de documentos pessoais e fotografias, movimentos incentivados pelas pessoas que cometeram  ou podem ter mandado cometer os crimes de assassinato de minha família inteira em 1997 em Apucarana no sítio de minha avó Aliete.

 

MATTANÓ

(01/11/2018)

 

 

Mattanó aponta que dentre as novas contribuições as Novas Teorias sobre o Sistema Carcerário propõe uma investigação científica e epistemológica acerca da sociedade atual com seus serviços de Educação, Saúde, Trabalho, Economia, Justiça, Política, Transporte, Esporte, Cultura, Lazer, Cidadania, Informação, Socialização, etc., e as sociedades passadas estabelecendo comparações e relações, como a Industrial, a Medieval e a Bíblica, com seus serviços para que possamos discriminar se o sistema judiciário e carcerário está atualizado e contextualizado, isto é, se nas sociedades anteriores havia menos serviços e qual era a taxa e a porcentagem de crimes e de criminalidade, inclusive de periculosidade, se os crimes eram mais ou menos violentos do que os de hoje, e se a sociedade atual é justamente comparada aos padrões das anteriores ou se existem mais mecanismos de controle de recuperação e resocialização de pessoas que erram, entendendo que erram por que seus organismos produzem e transmitem genes, neurotransmissores, hormônios, bioquímica, mapas cognitivos, GPS do comportamento, sinapses, associações cerebrais, inconsciente e pensamento, inclusive adversidades como a telepatia, o envenenamento e a radiação, que as encarregam de fracassar diante da perfeição e do ideal, este só é alcançado por Deus! E é pensando em Deus que proponho uma discussão acerca da simplificação das leis e códigos penais, apenas do que a própria lei aponta como um elemento burocrático atrasado e que trava o sistema, emperrando a máquina administrativa, sugiro simplificar ao máximo os códigos com diretivas mais simples e menos complexas, do tipo ¨os 10 Mandamentos¨, nem que seja para um entendimento primário da lei e do código penal e só posteriormente, apelaríamos, com a constatação do crime e de sua tipificação, aos códigos penais, creio que a Constituição não deve ser mudada nem simplificada, pois já é simples o bastante para o bom entendimento, ou seja, estou sugerindo a criação de outro código mais  simples como ¨os 10 Mandamentos¨ para uma boa discriminação por parte da população, inclusive das crianças que devem ser inseridas na formação moral desde o nascimento. É a formação moral quem permite ao indivíduo se ajustar e se adequar as leis de uma sociedade respeitando-a e trabalhando por ela de forma ordenada e progressiva, ou seja, educada.

 

MATTANÓ

(03/11/2018)

 

 

 

 

Mattanó aponta que o intercurso sexual entre pessoas maiores de 18 anos com menores de 14 anos de idade de forma ilegítima é tipicamente reconhecido como crime de pedofilia. Este intercurso sexual faz parte da sexualidade infantil. Por isso temos um conjunto de restrições e convenções, de ordem moral e social (tabus) levantadas contra a afluência da libido nas relações sexuais deste tipo. A Psicanálise sugere que o tabu é uma reminiscência coletiva e inconsciente dos conflitos sexuais na horda primordial. Mattanó sugere que assim como temos o tabu de incesto temos o tabu da pedofilia.

 

MATTANÓ

(05/11/2018)

 

 

 

A diferença entre o bem-sucedido e o mal sucedido está na educação, está, pois, de certo modo na lavagem cerebral que modelará o comportamento e a mente do mal sucedido, fazendo com que ele seja vítima de manipulação do seu inconsciente e do seu comportamento para que se transforme num pedófilo, num ladrão, num assassino, num corrupto, num tarado, num assediador sexual, num violentador sexual, moral e psicológico, num chantagista, num atirador, num automutilador, num autotorturador, num autodestruidor, num suicida, num autoespancador, num descuidado com sua saúde mental e física, num descuidado com sua situação social, num descuidado com sua situação de lavagem cerebral e de cobaia humana com a telepatia onde ao invés de ver policiais tentando libertá-lo e socorrê-lo pois também ficou com radioatividade com a telepatia, isto certamente não é natural, não é um processo mental ou físico, orgânico, biológico, mas sim provocado por ação de terceiros que tentam impedi-lo de resolver esta questão e de buscar ajuda médica e psicológica para seu sofrimento, as vezes me parece que há autoridades e polícias que além de o impedirem de pedir ajuda e socorro médico e psicológico, também tentam incriminá-lo manipulando as provas, ou seja, criando e falsificando as provas com curandeirismo, pois fazer uma investigação por meio da telepatia é indiscutivelmente curandeirismo e falsificação de provas, ou seja, é fraude, é falsidade ideológica e é falso testemunho, pois estão me manipulando, mexendo na cena do crime, alterando o meu comportamento conforme suas intenções premeditadas e planejadas com antecedência, ficam me induzindo ao erro e aos seus propósitos e objetivos, também por meio de hipnose e controle mental e terrorismo. A maior prova de que esse procedimento das polícias está equivocado é que não o fazem em Jogos Olímpicos e Copas do Mundo de Futebol e nem em corridas de Fórmula 1, as polícias não ficam ¨conversando¨ com as vítimas e ouvindo as suas queixas e nem isolando-as do resto do mundo, se as polícias ficassem ¨conversando¨ com esses atletas diriam que estavam manipulando os resultados das competições e aí não haveria desculpas, seriam responsabilizados por manipulação mental e comportamental, por fazerem dos outros suas cobaias humanas, e se fosse para aprendizado, cobaias humanas para aprendizado, atletas humanos usados como cobaias humanas para aprendizado, no meu caso e no caso de minha família, Santos e doentes usados como cobaias humanas para aprendizado, sabia que usar cobaias humanas doentes falsifica o experimento e os resultados dos experimentos se o objetivo for a verdade e a objetividade, uma padronização, uma coletividade para fins de comparação e de equidade? É tudo uma farsa! Uma mentira! Uma doença coletiva! Os resultados que estão apreendendo são falsos, pois as cobaias humanas estão doentes e por isso estão inutilizáveis para os procedimentos que serão falsos e equivocados – está é uma análise técnica sobre o uso de cobaias humanas para fins de experimentos aos quais sugerimos os mesmos dados obtidos como padrão para todos os tipos de pessoas do mundo – outra farsa! Para se conhecer a telepatia teríamos que conhecer a telepatia de todos os tipos de personalidade, caráter e temperamento, de todos os transtornos mentais e doenças conhecidas no mundo atual, pois o objetivo é padronizar a minha vida que é diferente da vida de 100%  das outras vidas humanas da Terra para criarem uma Psicologia sobre a Telepatia, mas falsa, pois eu jamais servirei para mensurar e equiparar dados e comportamentos com todos do mundo inteiro, somos totalmente diferentes! Esta investigação policial sem exames médicos, clínicos e laboratoriais e de DNA jamais citarão a verdade sobre mim, pois estão me comparando a pessoas e padrões diferentes dos meus aos que tenho hoje, e isso é indiscutível para o bom cientista!

 

MATTANÓ

(06/11/2018)

 

 

 

 

Mattanó comenta que o crime mais revoltante dos brasileiros e brasileiras, dos atletas e jogadores de futebol contra as pessoas do mundo, contra as autoridades, presidentes, ministros, reis e rainhas, é justamente acreditar que estas autoridades são corruptas, que aceitariam propostas indecorosas de assassinato e de falcatruas nos Jogos Olímpicos e nas Copas do Mundo, por exemplo, que aceitariam beneficiar fenômenos como eu ou atletas ou autoridades em troca de corrupção, sendo que na maior parte do mundo desenvolvido a corrupção é um crime muito grave, punido severamente, jamais essas autoridades trocariam vidas por corrupção, nem mesmo por amor elas trocariam, não são assassinas, são pessoas de bem, quantas notícias já testemunhamos a respeito dessas autoridades trocando vidas ou amor ou esporte ou política por corrupção? Nenhuma! O que o Brasil precisa é de gente que invista em educação e trabalho e não em violência e em corrupção!

 

MATTANÓ

(06/11/2018)

 

 

 

Mattanó denuncia que torturar e fazer lavagem cerebral num processo ou tratamento médico psicanalítico, seja ele psiquiátrico ou psicoterapêutico acarreta no fracasso do tratamento, pois gera pulsão de morte, desintegração e autodestruição, muita agressividade e violência, podendo repercuti-la em todos os outros grupos comportamentais da vida do paciente, levando-o até mesmo a tentativas de suicídio mediadas por pânico e depressão além do transtorno já tratado, no meu caso, a esquizofrenia, transformando a transferência numa constante paranoia insolúvel e irremediável, pois a construção da escuta e da relação se faz através da violência e da tortura, da lavagem cerebral que pode até mesmo passarem a ser amadas e toleradas por ação do tratamento, criando um paciente com chagas abertas onde o médico se recusa a curá-las mas que tenta fazê-las amá-las e tolerá-las por causa de seus motivos inconscientes e de transferência mediados pela tortura, lavagem cerebral e violência, eventos aversivos que são naturalmente respondidos com fuga ou esquiva da situação, revelando que o médico não foge ao padrão comportamental e que portanto seu padrão inconsciente deve ser avaliado e comparado com o padrão comportamental. O padrão comportamental é filogenético e o padrão inconsciente é ontogenético, mesmo que tenha um desencadeante que o realize através do padrão filogenético.

 

MATTANÓ

(06/11/2018)

 

 

 

Mattanó comenta que aqueles que discriminam as pessoas por causa da sua fé e religião, discriminam as Igrejas, acabam discriminando Deus e a Santidade, acabam discriminando um processo social e psicológico único, mediado pelo processo espiritual, através da confissão, da penitência, da missa ou do culto e da comunhão, da renovação, do perdão, da reconciliação, que faz com que erros que nos perseguiriam à consciência por toda a vida sejam perdoados através da Igreja e do perdão ritualizada pelo que crê, pelo fiel, fazendo uma ¨limpeza de chamin騠 espiritual na confissão onde o pecador ao final se diz ¨paguei, estou livre!¨ Discriminar a Igreja é discriminar a ¨limpeza de chaminé¨ espiritual, processo único e essencial ao bom funcionamento bio-psico-social, filosófico e espiritual do indivíduo e das sociedades, da humanidade.

 

MATTANÓ

(06/11/2018)

 

 

Mattanó acredita que as autoridades nacionais e até internacionais poderiam regular o uso da pornografia na internet controlando os horários de acesso e de exibição nos sites pornográficos, de modo que se preservem as crianças e os menores mais fragilizados, as vítimas de abuso e exploração sexual, de violência sexual, de estupro e de estupro coletivo, de estupro virtual.

 

MATTANÓ

(06/11/2018)

 

 

Mattanó denuncia que o cérebro não reproduz a mesma experiência original na psicoterapia e na hipnose ou na telepatia, pois ele se desenvolve, cresce, amadurece, se modifica neurologicamente naturalmente ou por ação de fármacos ou de agentes tóxicos, ou mesmo pela ação da telepatia e da hipnose, da lavagem cerebral, da despersonalização, da tipificação e da robotização, transformando a experiência vivida psíquica, comportamental ou socialmente, continuamente ou fase a fase, ou mesmo, período a período da vida, como antes do nascimento, no parto, como recém-nascido, como criança, menino(a), adolescente, adulto(a) e idoso(a). Assim a experiência original sofre uma evolução como sofre uma evolução seu sistema nervoso central até a morte, que pode ser natural ou induzida sofrendo ação da crise final a partir da terceira idade. Em função disto, saliento que o sistema nervoso não reproduz a mesma experiência original, até porque os neurônios morrem em certos casos clínicos onde a recuperação clínica ocorre mediante treinamento neurológico ou numa ginástica neurológica para a ativação de novos neurônios que substituam os neurônios mortos ou que não estão mais ativos, no meu caso isto me parece bastante evidente pois meus exames de mapeamento cerebral denotam uma mudança grande nas áreas ativadas de meu cérebro, denotam uma genialidade que antes dos exercícios mentais sugeridos pelo médico psiquiatra a partir de 1999, eu não possuía. Quem diz que conhece ou reconhece a mim está mentido – de fato sou outro cérebro, sou outra pessoa que perdeu seu passado original por causa dos crimes que cometeram contra mim e minha família a partir de 1992, a partir do programa da Rede Globo sobre as Olimpíadas de Barcelona transmitido ao vivo de Barcelona na Espanha com a Fátima Bernardes,  pois segundo os neurocientistas, cada pessoa é seu cérebro! Muito provavelmente esses programas de televisão como as novelas da Rede Globo e filmes de cinema de Hollywood só contam fenômenos incertos e mentirosos para fins ilícitos, para propagação de ódio e de ódio político como testemunho diariamente no Brasil, pois meu passado está incerto, impossibilitado de ser restaurado, os políticos devem assumir seus deveres de proteger a população e os doentes, as minorias e os excluídos, os que estão sob intervenção da justiça e da saúde, os Mass Mídia do Brasil não respeitam isto desde 2004, não respeitam nem o Ministério da Justiça pois eu tenho o direito de me locomover, a liberdade, de assistir televisão, de trabalhar, de estudar, de casar e de namorar, de amar e de ter filhos e filhas, de ir a Igreja, de conduzir automóveis se fazer cursos para isto, mas ficam insistindo na lavagem cerebral e nas tentativas de assassinatos de minha família e de mim veiculadas por todo o mundo através, por exemplo, da Rede Globo em sua programação e em seus comentários preconceituosos e discriminalizadores, pois me impedem de amar e de ter uma nova família, de ter filhos me constrangendo com a telepatia e com falsas notícias, me impedem de trabalhar e de ter uma renda ou mesmo de me aposentar pois estou doente permanentemente, mas consigo trabalhar, ficam divulgando o que eu faço o tempo todo, isto vai além da liberdade de imprensa, isto é um crime, é violação da liberdade pessoal e da incolumidade pessoal, é no que eu acredito, ninguém pode ser noticia por tanto tempo, desde 1992, isto é estupro virtual pois torna-se notícia meu comportamento sexual privado e íntimo, nunca declarado, nunca consentido, desta forma violado como no estupro e virtualmente, desde 1981 conjuntamente com o resto de toda a minha família. Éramos muitas as crianças de minha família desta época e isto ainda não acabou, estamos em 2018, já são  37 anos testemunhando estupros de meus familiares e o meu próprio! Justiça e direitos para todos!

 

MATTANÓ

(07/11/2018)

 

 

 

 

            Mattanó descreve sua Teoria sobre a Cidade do Futuro:

A CIDADE DO HOMO SAPIENS.

INTELIGÊNCIA NATURALÍSTICA

1.      Núcleo de Coleta

2.      Núcleo de Ritos e Mitos

3.      Núcleo de Plantio, Coleta e Distribuição

4.      Núcleo de Caça e Exploração

5.      Núcleo de Ritos pós-morte

INTELIGÊNCIA PSICOCOGNITIVA-COMPORTAMENTAL

6.      Núcleo de Atividades Domésticas

7.      Núcleo de Atividades Sociais

8.      Núcleo de Atividades Religiosas

9.      Núcleo de Atividades Econômicas

10.  Núcleo de Atividades Industriais

11.  Núcleo de Atividades da Educação e da Ciência

12.  Núcleo de Atividades do Trabalho

 

 

INTELIGÊNCIA NATURALÍSTICA: A inteligência naturalística permite o pleno desenvolvimento das habilidades comportamentais instintivas ritualizadas e mitificadas ao longo do processo evolutivo do homem e seus ancestrais hominídeos que geraram padrões de comportamentos que foram reproduzidos para a manutenção e evolução através da transmissão genética e da aleatoriedade do cruzamento genético, mostrando que a evolução depende do sucesso da aleatoriedade no cruzamento genético e não somente da reprodução.

  1. Núcleo de Coleta
  2. Núcleo de Ritos e Mitos
  3. Núcleo de Plantio, Coleta e Distribuição
  4. Núcleo de Caça e Exploração
  5. Núcleo de Ritos pós-morte

INTELIGÊNCIA PSICOCOGNITIVA-COMPORTAMENTAL: A inteligência psicocognitiva-comportamental revela a natureza humana dotada de libido (psique), comunhão (inteligência) e comportamento (exercício para sua segurança). Ou seja, o homem produz libido pois tem uma inteligência para sua segurança, que é justamente seu comportamento, nos comportamentos para nossa segurança a partir da libido e da comunhão.

  1. Núcleo de Atividades Domésticas
  2. Núcleo de Atividades Sociais
  3. Núcleo de Atividades Religiosas
  4. Núcleo de Atividades Econômicas
  5. Núcleo de Atividades Industriais
  6. Núcleo de Atividades da Educação e da Ciência
  7. Núcleo de Atividades do Trabalho

A divisão das cidades se dará em camadas externas aos 12 Núcleos que se inter-relacionam e dependem uns dos outros, com a geração de socialização, trabalho, família, religião, educação, cultura, justiça, saúde, direitos e cidadania, habitação, água e comida, saneamento e higiene, transporte, esporte, informação e lazer.

Podemos criar quantos Núcleos forem necessários repetindo-os  de acordo com a demanda de cada cidade.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 07 de novembro de 2018.

 

MATTANÓ

(07/11/2018)

 

 

 

Mattanó denuncia que o caluniam quando atribuem a ele a liderança e o papel criador desse movimento artístico musical (que Mattanó antes de ser medicado corretamente a partir de 2012, 2013, imaginava ser o movimento besteirento e que por esse motivo levou anotado numa folha de papel para conversar na terapia com seu psiquiatra para elaborar e compreender o que isso era realmente para si mesmo, se era um movimento musical ou se era um crime?) então, com exames laboratoriais e nova medicação Mattanó compreendeu que esse movimento besteirento não faz sentido para ele, pois já havia negado participação em 1998 com a proposta da UEL para minha família, em 1999 novamente com outras propostas e com o Sean, depois em 2001 com o Bob Dylan, depois com outros artistas e a Sandy que o procurou na rua de sua casa, depois com o Roger Waters, e as exposições dos Beatles no Catuaí Shopping e no Boulevard Shopping, além de ter vendido seus LPs com fotografias e posters desses artistas em 2006 ou 2007 e de ter que ficar dopado para conseguir escutar música, conversa e a voz humana. Mesmo que seu sofrimento não seja real em relação aos músicos e a música conforme atestam autoridades e profissionais da saúde, ele é real em relação a sociedade e ao outro que o atingem psicologicamente, sexualmente e moralmente quando não respeitam sua incapacidade de escutar sem interferências telepáticas e sem delírios e acabam acusando-o de crimes e comportamentos que nunca existiram, e que estão ali justamente por causa do outro e do seu comportamento que por causa do seu feedfoward manipula o comportamento verbal e o processo comunicacional do falante (do codificador) e do ouvinte (do decodificador). Nota-se que a telepatia é um ruído que atrapalha o processo comunicacional e assim o seu entendimento. Mattanó denuncia que os Mass Mídia são falsos quando atribuem a ele a capacidade comportamental e cerebral de realizar a telepatia, pois dentre as provas médicas e clínicas já citadas, há também as da realidade, onde sabemos que se Mattanó tivesse essa habilidade telepática ele descobriria para onde o jogador de futebol que vai cobrar o pênalti vai chutar e descobriria para onde o goleiro vai pular, fazendo do jogo de futebol uma roubalheira desorganizada e confusa, onde só haveria brigas e violência, onde isso já teria sido testemunhado, pois observam e roubam  meus pensamentos desde 1981 e eu não tenho como fazer telepatia dormindo quando estou sonhando, minha família não escuta meus pensamentos e nem os meus sonhos quando estou dormindo, provavelmente, desde o começo disto, em 1981, pois eu também não escuto os pensamentos e os sonhos deles e sei que eles também enfrentam o mesmo drama que eu, resumindo, não sou eu e nem minha família quem está roubando no futebol, nas Olimpíadas e na Fórmula 1, nos campeonatos esportivos pelo mundo a fora.

 

MATTANÓ

(09/11/2018)

 

 

 

Mattanó explica que na linguagem da telepatia o inconsciente deixa o pressuposto e o subentendido como feedback positivo,  feedback negativo e feedfoward encobertos, ou mesmo, ocultos e inconscientes, como resultado do processo de atribuir significado, sentido, conceito, contexto, funcionalidade, comportamento, simbologia, linguagem, topografia, relações sociais, insight e gestalts, revelando que a telepatia não é capaz de explicar todo o fenômeno do pensamento e da linguagem de forma natural.

 

MATTANÓ

(09/11/2018)

 

 

 

Não devemos excluir a expectativa de encontrar casos que não apresentam apenas um desses fundamentos da hipervalência, mas sim a concorrência de ambos. Podem ainda surgir outras complicações, mas é fácil articulá-las com o esquema geral.

 

Apliquemos agora nossa teoria ao exemplo fornecido pelo caso de Dora. Começaremos pela primeira hipótese, ou seja, de que a raiz de sua preocupação obsessiva com as relações entre seu pai e a Sra. K. lhe era desconhecida por situar-se no inconsciente. Não é difícil adivinhar a natureza dessa raiz a partir da situação e das manifestações de Dora. Seu comportamento obviamente ia muito além da esfera de interesse de uma filha; ela se sentia e agia mais como uma esposa ciumenta, como se consideraria compreensível em sua mãe. Por sua exigência ao pai (“ou ela ou eu”), pelas cenas que costumava criar e pela ameaça de suicídio que deixou entrever, é evidente que ela se estava colocando no lugar da mãe. E se adivinhamos com acerto a fantasia de situação sexual subjacente a sua tosse, nessa fantasia ela deveria estar-se colocando no lugar da Sra. K. Portanto, identificava-se com as duas mulheres, a que o pai amara um dia e a que amava agora. É óbvia a conclusão que sua inclinação pelo pai era muito maior do que ela sabia ou estava disposta a admitir, ou seja, que estava apaixonada por ele.

 

Aprendi a ver nessas relações amorosas inconscientes entre pai e filha ou entre mãe e filho, conhecidas por suas conseqüências anormais, uma revivificação de germes dos sentimentos infantis. Expus em outros lugares em que tenra idade a atração sexual se faz sentir entre pais e filhos, e mostrei que a lenda de Édipo provavelmente deve ser considerada como a elaboração poética do que há de típico nessas relações. É provável que se encontre na maioria dos seres humanos um traço nítido dessa inclinação precoce da filha pelo pai e do filho pela mãe, e deve-se presumir que ela seja mais intensa, já desde o início, no caso das crianças constitucionalmente destinadas à neurose, que têm amadurecimento precoce e são famintas de amor. Entram então em jogo certas influências que não abordaremos aqui e que levam à fixação desse impulso amoroso rudimentar, ou que o reforçam de tal modo que ele se transforma, ainda na infância ou, no máximo, na puberdade, em algo equiparável a uma inclinação sexual e que, como esta, tem a libido a seu dispor. As circunstâncias externas de nossa paciente não eram nada desfavoráveis a tal suposição. Sua predisposição sempre a atraíra para o pai, e as numerosas doenças deste hão de ter forçosamente aumentado sua ternura por ele. Em muitas dessas doenças, ele não permitia que ninguém senão ela lhe prestasse os pequenos serviços que seu tratamento requeria; orgulhoso do desenvolvimento precoce da inteligência dela, ele a tornara, ainda criança, sua confidente. Com o aparecimento da Sra. K., na verdade não foi a mãe, e sim ela, que foi desalojada de mais de uma posição.

 

Quando comuniquei a Dora que só me era possível supor que sua inclinação pelo pai, já em época precoce, deveria ter tido o caráter de um completo enamoramento, é verdade que ela me deu sua resposta corriqueira: “Não me lembro disso.” Logo em seguida, porém, contou-me algo análogo sobre uma prima de sete anos (por parte da mãe), em quem ela freqüentemente julgava ver uma espécie de reflexo de sua própria infância. Essa menina tornara a testemunhar uma discussão acalorada entre os pais e sussurrou no ouvido de Dora, que acabava de chegar para uma visita: “Você não pode imaginar como odeio essa pessoa!” (apontando para a mãe) “E um dia, quando ela morrer, vou me casar com papai.” Costumo ver nessas associações, que trazem à tona algo que concorda com o conteúdo de uma afirmação minha, uma confirmação vinda do inconsciente. Nenhuma outra espécie de “sim” pode ser extraída do inconsciente; não existe, em absoluto, um “não” inconsciente.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud percebe que Dora está apaixonada por seu pai, querendo se livrar de sua mãe, por causa do complexo de Édipo e continua descrevendo que seu inconsciente confirma essa posição ou atitude em relação ao seu pai e a sua mãe através das associações que ela faz e que Freud interpreta. Freud escreve que percebeu o complexo de Édipo em muitos outros casos, onde há uma inclinação sexual pelo genitor do sexo oposto e um investimento da libido.

Mattanó especula que não há apenas investimento da libido no complexo de Édipo, mas também há investimento da comunhão como fraternidade e convivência, e do exercício da força como segurança e proteção e/ou autoproteção para enfrentar as adversidades do meio ambiente.

 

MATTANÓ

(10/11/2018)

 

 

 

 

 

Por anos a fio Dora não externalizara essa paixão pelo pai; ao contrário, manteve-se por muito tempo na mais cordial harmonia com a mulher que a suplantara junto a ele e, como sabemos através de suas autocensuras, ainda facilitou as relações dessa mulher com seu pai. Esse amor pelo pai, portanto, fora recentemente reavivado e, sendo esse o caso, podemos perguntar-nos com que finalidade isso ocorreu. Obviamente, como sintoma reativo para suprimir alguma outra coisa que, por conseguinte, ainda era poderosa no inconsciente. Considerando a situação, não pude deixar de supor, em primeiro lugar, que o suprimido era seu amor pelo Sr. K. Foi-me forçoso presumir que ela ainda estava apaixonada por ele, mas que desde a cena do lago, por motivos desconhecidos, seu amor tropeçava numa violenta resistência, que a moça retomara e reforçara sua velha afeição pelo pai para não ter de notar nada em sua consciência sobre esse amor dos primeiros anos de sua adolescência, que agora se tornara penoso para ela. Assim pude também discernir um conflito que muito se prestava para desorganizar a vida anímica da moça. Por um lado, muito a consternava ter de rejeitar a proposta desse homem e ela sentia muita saudade da pessoa dele e de todos os pequenos sinais de sua afeição; por outro lado, esses impulsos de ternura e saudade eram combatidos por motivos poderosos, dentre os quais era fácil perceber seu orgulho. Desse modo, ela conseguiu convencer-se de que havia rompido com o Sr. K. - era esse o lucro que retirava desse processo típico de recalcamento -, mas, ainda assim, era obrigada a recorrer a sua afeição infantil pelo pai e a exagerá-la, para se proteger do enamoramento que assediava constantemente sua consciência. O fato de ela ser quase incessantemente dominada pelo mais amargo ciúme parecia ainda admitir mais uma determinação.

 

Não trouxe nenhum desapontamento para minhas expectativas que essa exposição dos fatos provocasse em Dora a mais enfática negativa. O “não” ouvido do paciente depois de se apresentar pela primeira vez um pensamento recalcado à sua percepção consciente não faz senão constatar a existência de um recalcamento e sua firmeza; serve, por assim dizer, para medir a força deste. Quando esse “não”, em vez de ser considerado como expressão de um juízo imparcial (do qual, por certo, o doente não é capaz), é ignorado, dando-se prosseguimento ao trabalho, logo aparecem as primeiras provas de que, nesses casos, o “não” significa o desejado “sim”. Dora admitiu que não conseguia ficar tão zangada com o Sr. K. quanto ele merecia. Contou-me que um dia o encontrara na rua quando estava em companhia de uma prima que não o conhecia. A prima exclamara repentinamente: “Dora, o que há com você? Você ficou pálida como um cadáver!” Ela própria não sentira nada dessa alteração, mas expliquei-lhe que a fisionomia e a expressão dos afetos obedecem mais ao inconsciente do que ao consciente e são traiçoeiras para o primeiro. De outra feita, Dora apareceu-me no pior mau humor, depois de vários dias em que estivera sempre no melhor dos ânimos. Não soube explicá-lo; estava muito contrariada, declarou; era aniversário de seu tio e ela não se animava a cumprimentá-lo, não sabia por quê. Minha arte interpretativa estava embotada nesse dia; deixei que ela continuasse falando e, de repente, ela se lembrou de que era também aniversário do Sr. K., fato este que não deixei de aproveitar contra ela. Já então não foi difícil explicar por que os lindos presentes que ela ganhara em seu aniversário, alguns dias antes, não lhe trouxeram nenhuma alegria. É que faltava um presente, o do Sr. K., que obviamente fora antes o mais precioso de todos.

 

Não obstante, Dora continuou por algum tempo a negar minha afirmação, até que, próximo do término da análise, a prova conclusiva de sua exatidão veio à tona (ver em [1]).

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud nos mostra que o desenrolar do desenvolvimento psicossexual de Dora com o complexo de Édipo leva-a a um conflito e a um amargo ciúme que a conduzia a uma determinação comportamental com o Sr. K..

Mattanó mostra que não somente a libido no complexo de Édipo levou-a ao conflito (objeto simbólico), mas também a comunhão, pois teve que enfrentar seu dilema ou conflito (objeto simbólico) e o objeto real dele, o Sr. K., e também o exercício da  força gerou conflito (objeto simbólico), pois teve que enfrentar seu conflito ou dilema, drama, e o objeto real  dele, o Sr. K..

 

MATTANÓ

(10/11/2018)

 

 

 

 

 

Devo agora considerar uma outra complicação a que certamente não daria espaço, fosse eu um escritor empenhado na criação de um espaço anímico desse tipo para um conto, e não um médico empenhado em sua dissecação. O elemento que apontarei agora só serve para turvar e confundir a beleza e a poesia do conflito que pudemos supor em Dora; ele é justificadamente sacrificado pela censura do escritor, que sem dúvida simplifica e abstrai quando faz as vezes de psicólogo. Mas no fundo da realidade, que me esforço por retratar aqui, a regra é a complicação dos motivos, a acumulação e a combinação das moções anímicas - em suma, a sobredeterminação. Por trás da seqüência hipervalente de pensamentos que se ocupavam com as relações entre o pai de Dora e a Sra. K. ocultava-se, de fato, um impulso de ciúme cujo objeto era essa mulher - ou seja, um impulso que só se poderia fundamentar numa inclinação para o mesmo sexo. Há muito se sabe e já se tem assinalado que, na puberdade, com freqüência, tanto os meninos quanto as meninas, mesmo nos casos normais, mostram claros indícios da existência de uma inclinação para pessoas do mesmo sexo. A amizade entusiástica por uma colega de escola, acompanhada de juras, beijos, promessas de correspondência eterna e toda a sensibilidade do ciúme, é o precursor comum da primeira paixão intensa de uma moça por um homem. Em circunstâncias favoráveis, a corrente homossexual amiúde seca por completo, mas, quando não se é feliz no amor por um homem, ela torna a ser despertada pela libido nos anos posteriores e é aumentada em maior ou menor intensidade. Se nas pessoas sadias isso pode ser confirmado sem esforço e se levarmos em conta nossas observações anteriores (ver em [1] e [2]) sobre o maior desenvolvimento, nos neuróticos, dos germes normais da perversão, devemos também esperar, na constituição destes, uma predisposição homossexual mais forte. E deve ser assim, pois até hoje nunca passei por uma só psicanálise de um homem ou de uma mulher sem ter de levar em conta uma corrente homossexual bastante significativa. Nas mulheres e moças histéricas cuja libido sexual voltada para o homem é energicamente suprimida, constata-se com regularidade que a libido dirigida para as mulheres é vicariamente reforçada e até parcialmente consciente.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Para Freud o homossexualismo depende das vivências infantis, das relações entre amigos e amigas na escola, da satisfação sexual heterossexual nessas relações que gera o heterossexualismo ou da não satisfação sexual que gera o homossexualismo, ou seja, segundo Mattanó, dependem dos nossos modelos comportamentais e da nossa aprendizagem, das suas marcas no mapa cognitivo e no GPS do comportamento que geram contingências que nos guiam no meio ambiente para a adaptação e solução de problemas e adversidades, como as das relações sexuais e a construção de significados, sentidos, conceitos, contextos, funcionalidades, comportamentos, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, insights e gestalts.

 

MATTANÓ

(10/11/2018)

 

 

 

 

 

Não continuarei abordando aqui esse importante tema, particularmente indispensável ao entendimento da histeria masculina, porque a análise de Dora terminou antes que pudesse lançar luz sobre essas circunstâncias. Mas convém lembrar a já citada governanta (ver em [1]) com quem, a princípio, Dora conviveu na mais íntima troca de idéias até descobrir que ela não a apreciava nem a tratava bem por sua própria causa, e sim por causa de seu pai, e então obrigá-la a deixar a casa. Dora também costumava repisar com notável freqüência e com ênfase peculiar a história de uma outra desavença que até mesmo a ela parecia inexplicável. Sempre se dera particularmente bem com sua segunda prima, a mesma que depois ficou noiva (ver em [1]), partilhando com ela toda sorte de segredos. Na primeira vez em que o pai voltou a B  depois do passeio interrompido no lago, e Dora naturalmente se recusou a acompanhá-lo, pediram a essa prima que viajasse com ele, e ela aceitou. Daí em diante, Dora sentira frieza em relação a ela, e se surpreendia, ela própria, ao verificar o quanto a outra lhe era agora indiferente, por mais que, como admitia, não pudesse fazer à prima nenhuma grande censura. Essas susceptibilidades levaram-me a perguntar quais tinham sido suas relações com a Sra. K. até a época do rompimento. Inteirei-me, então, de que a jovem mulher e a menina apenas adolescente tinham vivido durante anos na mais estreita intimidade. Quando Dora se hospedava com os K., costumava partilhar o quarto com a Sra. K., sendo o marido desalojado. Dora era a confidente e conselheira da mulher em todas as dificuldades de sua vida conjugal; não havia nada de que não conversassem. Medéia ficou muito contente em ver Creusa tornar-se amiga de seus dois filhos, e também não fez nada para estorvar o relacionamento entre a moça e o pai das crianças. Como foi que Dora conseguiu apaixonar-se pelo homem sobre quem sua adorada amiga tinha tantas coisas ruins a dizer constitui um interessante problema psicológico, sem dúvida solucionável quando compreendermos que, no inconsciente, os pensamentos vivem muito comodamente lado a lado, e até os opostos se toleram sem antagonismo - um estado de coisas que, com bastante freqüência, persiste até mesmo no consciente.

 

Quando Dora falava sobre a Sra. K., costumava elogiar seu “adorável corpo alvo” num tom mais apropriado a um amante do que a uma rival derrotada. Noutra ocasião, mais triste do que com raiva, ela me disse estar convencida de que os presentes que o pai lhe oferecia eram escolhidos pela Sra. K., pois reconhecia seu gosto. De outra feita ainda, ela assinalou que a haviam presenteado, evidentemente por intervenção da Sra. K., com algumas jóias que eram exatamente idênticas às que vira na casa dela, expressando então em voz alta o desejo de possuí-las. Na verdade, devo dizer que nunca ouvi dela uma só palavra áspera ou irada sobre essa mulher, embora, do ponto de vista de seus pensamentos hipervalentes, devesse ver nela a principal causadora de suas desventuras. Dora parecia comportar-se de maneira inconseqüente,mas sua aparente inconseqüência era justamente a expressão de uma corrente complicadora de sentimentos. De fato, como se comportara para com Dora essa amiga tão entusiasticamente amada? Depois que Dora formulou sua acusação contra o Sr. K e seu pai escreveu para ele pedindo-lhe uma explicação, o Sr. K. respondeu, inicialmente, protestando a mais alta estima por ela e se oferecendo para ir até a cidade industrial a fim de esclarecer todos os mal-entendidos. Passadas algumas semanas, quando o pai de Dora falou com ele em B , já não se tocou mais na estima. Ao contrário, o Sr. K. depreciou a moça e jogou seu trunfo: uma moça que lia tais livros e se interessava por aquelas coisas não podia ter nenhuma pretensão ao respeito de um homem. A Sra. K., portanto, a havia traído e caluniado, pois somente com ela é que Dora falara sobre Mantegazza e sobre temas proibidos. Era uma repetição do que acontecera com a governanta: a Sra. K. também não a amara por ela mesma, e sim por causa do pai. Ela a havia sacrificado sem um momento de hesitação para que seu relacionamento com o pai de Dora não fosse perturbado. Essa ofensa talvez a tenha tocado mais de perto e tido maior efeito patogênico do que a outra com que ela tentou encobri-la, ou seja, a de ter sido sacrificada pelo pai. Acaso a amnésia tão obstinadamente perseverante a respeito das fontes de seu conhecimento proibido (ver em [1] e [2]) não apontaria diretamente para o valor emocional da acusação que lhe foi feita e, por conseguinte, para sua traição pela amiga?

 

Creio não estar errado, portanto, em supor que a seqüência hipervalente de pensamentos de Dora, que a fazia ocupar-se das relações entre seu pai e a Sra. K., destinava-se não apenas a suprimir seu amor pelo Sr. K., que antes fora consciente, mas também a ocultar o amor pela Sra. K., que era inconsciente num sentido mais profundo. A seqüência hipervalente de pensamentos era diretamente oposta a esta última corrente. Dora dizia a si mesma incessantemente que seu pai a sacrificara a essa mulher, fazia demonstrações ruidosas de que a invejava pela posse do pai e, dessa maneira, ocultava de si mesma o oposto que: invejava o pai pelo amor da Sra. K. e que não perdoava à mulher amada a desilusão que ela lhe causara com sua traição. A moção de ciúme feminino estava ligada, no inconsciente, ao ciúme que um homem sentiria. Essas correntes de sentimentos masculinos, ou, melhor dizendo, ginecofílicos, devem ser consideradas típicas da vida amorosa inconsciente das moças histéricas.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud termina nos mostrando que Dora tinha seus pensamentos ocupados na figura de seu pai e na Sra.K. que destinava-se a eliminar seu amor pelo Sr. K. e ocultar seu amor pela Sra. K. de forma inconsciente. Esses sentimentos são considerados típicos da vida amorosa inconsciente das moças histéricas.

Mattanó acrescenta que além da libido expressar o amor, há a comunhão expressando sua fraternidade e desejo de convivência, de amizade, e há o exercício da força expressando o desejo de segurança e de proteção e/ou de autoproteção, como forma de expressão e representação do seu complexo de Édipo.

 

MATTANÓ

(10/11/2018)

 

 

 

Mattanó denuncia que ele e sua família foram e são ameaçados se assistirem ao 11 de setembro de 2001 e ao incêndio na Califórnia que obrigou a famosos se retirarem de suas casas por volta de 10 de novembro de 2018, Mattanó e sua família poderia ser chamada de criminosa se testemunhasse e explorasse esses eventos trágicos e catastróficos nos EUA, mas reclama que muitos artistas, atletas e comunicadores, além de autoridades  observam as tragédias e  catástrofes como as cenas de estupro quando era menino, e hoje adulto com o estupro virtual do qual muitos também se tornaram vítimas, das cenas de tentativas de homicídio das quais fora vítima, das cenas das quais fora vítima de lavagem cerebral, das cenas das quase fora vítima de violência sexual, moral, física e psicológica, das cenas das quais fora vítima de terrorismo, das cenas das quais fora vítima de envenenamento, das cenas das quais fora  vítima como cobaia humana de procedimentos ilegais, das cenas das quase fora vítima de erros médico e psicológico, das cenas das quais fora vítima de invasão de intimidade e da privacidade, das cenas das quais fora vítima de tortura e de roubo de dados pessoas, de dados confidenciais e de dados sigilosos do Estado e de outras instituições, organizações e escolas, etc.. Mattanó denuncia que ele e sua família têm suas tragédias abusadas e exploradas por artistas, comunicadores, atletas e autoridades, que corre o risco de ver a sua casa em chamas desde 2002 e a sua família também e esses artistas, comunicadores, atletas e autoridades que nos exploram sentem-se indignados se comparamos nossas tragédias e sofrimentos, se lhes mostro que o trabalho que desenvolvem de retratar a realidade só aumenta o nosso sofrimento, assim como se nós fossemos retratar a realidade do 11 de setembro de 2001 ou o incêndio na Califórnia com algum filme ou canção que pregasse violência e ódio as suas vítimas de forma inconsciente, como fazem comigo nos filmes e nas canções do mundo e do Brasil, é como se desejassem que eu fosse o ¨filho do diabo¨ e a minha família ¨uma seita satânica¨, ou que eu fosse ¨um homem difícil de ser conquistado¨ insinuando que sou homossexual, ou que ¨sou racista¨ numa guerra das estrelas, ou que sou o ¨Jai Guru Deva Om¨ (Já Curu Dei Já é Bom), insinuando ao público violência e desrespeito a religião católica e hindu, esse pensamento sobre o ¨Jai Guru Deva Om¨ mudou a partir de 1989 após 8 anos de lavagem cerebral e de estupro coletivo, de tortura e privação do sono, de privação sensorial, de abuso de incapazes, de abuso e corrupção de menores, de corrupção, de pedofilia, de roubo de dados pessoais, de roubo de partes de meu corpo, de curandeirismo e de charlatanismo, de periclitação da vida e da saúde, de falsidade ideológica, de importunação sexual, de omissão, negligência, imprudência e imperícia, de violação da intimidade e da privacidade, de violação da liberdade sem condenação e sem devido processo penal, de discriminação e de crimes de ódio e de racismo, se pregássemos isto seriamos presos – por que não prendem aqueles que abusam e exploram nossas histórias e nossas vidas, se não são tão diferentes daquelas que nos ameaçam pedindo respeito e amor. A única coisa que eu quero desde criança é respeito e amor para mim e para minha família e para aqueles que Jesus Cristo enviar pelo meu caminho até mim.

 

MATTANÓ

(11/11/2018)

 

 

 

Mattanó denuncia que se ele ficasse assistindo a morte das pessoas vítimas de telepatia ele seria preso, pois estaria observando e talvez aceitando a tragédia social, sua e do outro, a tragédia mútua, muito difícil de ser percebida pois tem relação intrínseca com a telepatia. É através da telepatia que ambos, observador e observado se agridem mutuamente numa tragédia social, aceitando-a e desenvolvendo-a com um sentimento de esperança na solução dos conflitos ali gerados e desencadeados nas atitudes políticas das autoridades e dos mandatários que detém poder e papel social legítimo para administrar e trabalhar a tragédia social, elaborando-a de forma que o povo seja bem governado. Os métodos do mandatário detém a representatividade para construir e desconstruir planos e objetivos específicos para qualquer fim ou finalidade, sempre visando bem governar. Bem governar pode ser entendido como saber manter sua representatividade sobre o povo e as autoridades nacionais e internacionais, promovendo o bem, o crescimento e o desenvolvimento social de forma ampla e genérica.

 

MATTANÓ

(11/11/2018)

 

 

 

 

Mattanó testemunha que ele conhece telepaticamente que influenciam seu comportamento verbal e seu repertório comportamental com informações e conhecimento de que a CIA o tortura e de que a CIA tortura sua família, crianças e idosos, muitos idosos e doentes, que acabam ficando cada vez mais debilitados e enfraquecidos, pensando em se suicidarem e em matarem uns aos outros com assassinatos mediante uso de venenos ou arma de fogo, como já fizeram várias vezes uns contra os outros e contra mim mesmo a partir de 1994, que os artistas do mundo estão agindo como estão agindo, fingindo serem amigos e promotores da minha arte, para encobrirem as tentativas de assassinato contra mim e minha família, que no fundo seus motivos como artistas são de nos prenderem e de nos eliminarem com seus soldados sem que nós tenhamos crimes quaisquer contra o mundo ou os EUA – ficar testemunhando vexame e perigo, ou até mesmo tragédias e catástrofes causa desconforto, mas parece este o motivo pelo qual tentam encobrir a realidade, ou seja, começaram a me violar e a violar a minha família e depois decidiram encobrir os erros e os problemas tentando nos incriminar e enlouquecer, provas disto são os estupros dos quais eu e meus irmãos fomos vítimas quando éramos crianças, depois no Colégio São Paulo e Maxi onde houve mais estupro e violência sexual, depois na UEL onde tive que lutar por 11 anos pela minha vida e pela vida de minha família, depois que saí da UEL continuei e continuo até hoje lutando pela minha vida e pela vida de minha família, já são uns 40 anos de violência sexual, de estupro, de lavagem cerebral, de tortura, de coisas inexplicáveis como subir uma escada e invadir uma sala com uma banheira cheira de ginastas de GRD nuas e me convidam para entrar lá dentro, isto com a audição de uma voz de mulher ¨vai mais pra lá, segue em frente, sobe mais, continua, abre a porta...¨  na FEFI, no Colégio São Paulo, quando eu tinha uns 8 anos de idade, e descobrir 40 anos depois que muitos dos meus amigos desse colégio eram filhos de espiões ou de agentes secretos que queriam me matar e matar a minha família! Tudo por que amamos a Jesus Cristo, a Deus Pai e ao Espírito Santo, seguimos os mandamentos de Deus e amamos a Virgem Maria e aos Santos e Santas da Igreja e fazemos isto porque queremos ser Santos um dia, não fazemos isto para ficarmos milionários e nem bilionários, fizeram lavagem cerebral e nos torturaram para mudar os nossos padrões comportamentais, para sermos seduzidos por assassinos que trocam vidas por milhões de dólares, nunca conversamos entre nós em nos prostituirmos ou em vendermos nossa virgindade e pureza, mas sempre em continuar vivos na fé e na caminhada com Jesus Cristo e com Maria, a lavagem cerebral com tortura aplicada com dor semelhante a dor de uma facada profunda que corta e rasga a carne violentamente rasgando os ossos e depois aplicando fios de eletricidade para dar choque nos ossos até gritar e se contorcer todo de dor e engolir toda essa dor por medo de matar sua família do coração por estar sendo torturado, estuprado e violentado por horas e horas, no começo eram 10 h , 14 horas continuas de tortura e masturbação para aliviar a dor, ficar masturbando por 14 horas é uma merda! Isso aconteceu por uns 7 anos seguidos e cadê a polícia e a justiça!? Ficar sabendo que seus pais e irmãos estão testemunhando tudo isto é uma outra merda! Cadê a polícia e a justiça?! Ontem torturaram novamente minha mãe na minha frente e eu chorei e eu não aguentei, estou escrevendo e denunciando estas barbaridades que declaram serem da CIA, mas eu não sei de quem são!? Só sei que quero paz e justiça! Eu e minha família somos perseguidos por causa da nossa fé e crença religiosa em Deus, em Jesus Cristo e em Maria! Mesmo que o motivo sejam alienígenas, estes estão se manifestando em todo o mundo e existem mais pessoas iguais a mim no mundo, e o motivo dos alienígenas visitarem ou serem enviados ao nosso planeta é Deus – é justo matar ou torturar por causa de Deus, como os que fazem suas ¨guerras santas¨?!

 

MATTANÓ

(13/11/2018)

 

 

 

Mattanó aponta que não aprendemos apenas pela vivência ou pela experiência, mas também pela observação, e que ambos os comportamentos envolvem reforçamento, influenciando o inconsciente através das 5 leis do inconsciente que ele sugere: niilismo, condensamento, deslocamento, comportamento e gestalt. Mattanó aponta que a 5ª lei do inconsciente, a gestalt, diz respeito a forma que adquire a representação e o seu respectivo insight através da figura/fundo. É através da observação que compreendemos essa 5ª lei do inconsciente. A observação envolve:

  1. Atenção. Existe uma seleção àquilo que prestamos atenção, o que é crucial para se aprender por observação. Essa seleção é feita em função das características do modelo (estatuto/prestígio, competência, valência afetiva), do observador e da atividade em si.
  2. Retenção. A informação observada é codificada, traduzida e armazenada no nosso cérebro, com uma organização em padrões, em forma de imagens e construções verbais. Deve possuir o que se designa por prática coberta (ser capaz da repetição imagética ou preposicional de procedimentos que observou ou de regras) e do que se designa de prática comportamental (ser capaz da execução repetida e sistemática dos procedimentos que observou)
  3. Reprodução. Consiste em traduzir as concepções simbólicas do comportamento armazenado na memória nas ações correspondentes. Pode haver dificuldades nessa tradução (ex. inabilidades físicas) e por isso, deve-se facilitar a execução correta, quando se está a ensinar alguém.
  4. Motivação e os Interesses. Bandura defende que a aquisição é um processo diferente da execução. Então para que um determinado comportamento aprendido seja executado, deve-se estar motivado para fazê-lo, o que pode ser alcançado através de incentivos. Experiências demonstram que um modelo de comportamento recompensado tem mais probabilidades de ser imitado pelos observadores do que um modelo cujas consequências não eram recompensadoras ou mesmo penalizadoras.

Tal como os comportamentalistas defendem, Bandura diz que as consequências ditam em boa escala o nosso comportamento. As ações que geram consequências positivas tendem a manter-se, enquanto as que geram negativas tendem a desaparecer.

Reforços:

  1. Reforço direto em que o observador é reforçado ao reproduzir o que observou;
  2. Reforço indireto  ou reforço vicariante a aprendizagem ocorre pela observação dos comportamentos das outras pessoas e das consequências deles decorrentes. Os resultados observados no comportamento dos outros pode modificar o nosso comportamento da mesma forma que os resultados obtidos da experiência direta;
  3. Auto-reforço em que é o sujeito que controla os seus próprios reforços.

 

MATTANÓ

(14/11/2018)

 

 

 

 

            Mattanó explica que a tríade: (A) objeto de desejo

                                                                    ∕               

                                                            (B) delírio    ̶   (C) realidade      

é capaz de produzir loucura quando está a produzir equivalência de estímulos, caracterizada pela reflexividade, simetria e transitividade. Para se obter saúde mental e consciência só separando os elementos da tríade, pois assim o delírio não tomará conta da realidade e nem do objeto de desejo. Mattanó alerta que construímos a tríade com o nosso crescimento, desenvolvimento e amadurecimento, com a aprendizagem real, proximal e virtual, e só aprendemos a separar os elementos da tríade por meio da psicoterapia ou da reeducação.

 

            MATTANÓ

            (15/11/2018)

 

 

 

Mattanó explica que a futura política de segurança do Presidente eleito do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, de abater indivíduos que portarem fuzis  ou armamentos desse porte não se dissocia da realidade dos países do primeiro mundo ou do mundo desenvolvido, pois qual seria a situação de um indivíduo portanto um fuzil em local público ou ameaçador e pondo sob risco indivíduos e suas liberdades diante de profissionais da segurança de nações como os EUA, a Inglaterra, a França, a Itália, Portugal, Espanha, Alemanha, etc., certamente seriam abatidos se não respeitassem a ordem para se desarmarem, por isso o melhor caminho para uma pessoa pobre, miserável ou carente, ou ate mesmo delinquente e criminosa é respeitar as autoridades, pois estas se preocupam com e por vocês, pois se não o fizessem seriam impedidas ou sofreriam ¨impeachment¨, pois matar indivíduos que pudessem ser considerados vítimas por algum outro motivo poderia levar ao fracasso político e administrativo de determinado governo, por isso precisamos participar da construção dessa nova realidade, emitindo nossa opinião e a nossa contribuição para evitar tragédias humanas. Por exemplo, se grupos defensores de direitos humanos resolverem defender as camadas discriminadas, suas famílias e suas vítimas, imagine a dor de cabeça que isso vai gerar para o Presidente do Brasil. Como todo problema e toda mudança existem várias opiniões e vários lados, diferentes versões que se somam a constroem a realidade – o problema é não acreditar na realidade! Entende? O criminoso e o marginalizado não acreditam na sua realidade, não acreditam nas mudanças políticas e sociais, no contexto e na vida, não acreditam na sua pobreza intelectual e afetiva, comportamental e social que o levam a se comportar de forma anti-social e nas consequências sociais e políticas disto!

 

            MATTANÓ

            (15/11/2018)

 

 

 

            Mattanó aponta que o Mapa Cognitivo é construído  a partir das 5 leis do inconsciente. A partir do niilismo, seguindo através do condensamento, do deslocamento, do comportamento e da gestalt como fenômenos constitutivos do Mapa Cognitivo que se inicia com o niilismo e continua a partir da primeira marca, do condensamento, que gera através de uma certa liberdade, porém explicada pelas leis do comportamento, do condicionamento e do reflexo, da fuga, da esquiva, da punição, do comportamento reflexo e do comportamento operante, etc., gera um deslocamento que produz uma trajetória ou um caminho onde o indivíduo desenvolverá seu comportamento e a sua gestalt e assim um insight para o estímulo desencadeador deste processo a partir, muitas vezes, do niilismo, mas podendo começar, por exemplo, a partir do condensamento por substituição do processo primário pelo processo secundário que é feito pelo ego do indivíduo.

 

            MATTANÓ

            (15/11/2018)  

 

 

 

            Psicanálise do Consciente.

            Mattanó explica que sua Psicanálise do Consciente não atribui as causas do comportamento ao inconsciente, e assim a sexualidade infantil ou a psicossexualidade. Mas sim, ao aqui e agora, interpretando o comportamento, e o evento presente, as suas regras e contingências, ao contexto, ao meio ambiente, a linguagem, ao estímulo, a resposta e a consequência, a consciência, a literalidade, ao controle, as razões, as habilidades, as motivações e aos interesses, e a aprendizagem real, proximal, virtual e telepática e/ou sobrenatural como forma de adaptação ao meio ambiente e de seleção e evolução através da genética com o seu melhoramento natural ou manipulado artificialmente, revelando que a consciência depende, hoje, das influências do comportamento e do melhoramento genético que por sua vez, promove seleção e evolução das espécies. A consciência vai nos revelando como é a libido, a comunhão (ou a fraternidade e a convivência) e o exercício da força (ou a segurança) no presente e não em decorrência de alguma vivência infantil ou passada. A resposta para a libido, para a comunhão e para o exercício da força está no estímulo que desencadeia a resposta que por sua vez gera consequência(s).

 

            MATTANÓ

            (15/11/2018)

 

 

            Mattanó descreve que  entre 1981 e 1989 teve por aproximadamente 3 semanas ou 3 acessos o medo no ônibus quando começou a pensar em sexo no ônibus lotado, nota-se que Mattanó enfrentou vários outros ambientes lotados como casas de shows, filas, exposições, boates, bares, universidades e vários outros ônibus, nota-se que o medo de ser violentado, eu não ficava excitado, não ocorria ereção, apenas ficava alterado com medo, e isto ocorria sempre na mesma linha de ônibus e me parece que no mesmo local, até onde me recordo, perto da rua senador Souza Naves com a casa do meu amigo M. M. do Colégio São Paulo. Então depois disso comecei a ter problemas com o pensamento pois fui estuprado coletivamente no Centro Esportivo do Colégio São Paulo na mesma época e surgiram pensamentos onde o Santo Papa João Paulo II tinha ereção peniana na frente de todos durante a celebração eucarística ao vivo, isso aconteceu por alguns anos até que começou a acontecer na Paróquia Imaculada Conceição com a Padre L. em 1992 e 1993 e hoje a partir de 2015, mais ou menos, comecei a ter esse problema novamente afetando toda a minha família que já era afetada na época do Santo Papa João Paulo II na televisão, alguns riam outros ficavam constrangidos e com medo. Então veio a UEL e a Clínica Psicológica e a loucura a partir de 1992, comecei  a me esquecer e a ter problemas com a aprendizagem em 1992 na aula da Profa. C. sobre Teoria Crítica ou Escola de Frankfurt no Curso de Comunicação, eu não aprendia mais e não era bom em memorizar como era antes, até que em 1993 perdi a capacidade de memorizar e me encalhei no Curso de Psicologia, não podia mais mudar de curso pois não conseguiria uma vaga num curso bom por ter perdido a memória e assim tudo que estudei no 2º Grau como o inglês, então apareceu minha família violentada desde 1981 e que foi usada a partir de 1992 sendo violentada, e em 1994 faz mal uso da religiosidade acreditando que sua fé me faria esquecer o inglês, mas eu já o havia esquecido em 1992/1993, e em 1995 tudo estava novamente normal, mas havia uma guerra psicológica e moral na UEL que me deixou mais doente e sabe lá se os docentes, agentes e alunos sabiam do que minha família estava fazendo com sua fé e eu, então fiquei ignorante e tive que lutar até 2015, mais ou menos, até comprovar que tinham errado no meu caso clínico na UEL e fora da UEL e que estavam usando minha família de forma violenta e imoral para me matarem alienando-a e manipulando-a conhecendo a verdade e fazendo uso da manipulação da consciência e do inconsciente, até mesmo com  hipnose e controle mental por indução bio-psico-social, ou seja, indução biológica, psicológica e social, diminuindo e até impossibilitando a defesa das vítimas numa tentativa de atribuir a elas a responsabilidade que era de outras pessoas e organizações, outra coisa que tentaram responsabilizar a fé de minha família é a pulsão auditiva de 1995, com que eles fizeram em 1994 não haveria como induzirem algo que já havia sido criado em 1991/1992 no curso de Comunicação Social e que foi elaborado como ideia a partir de 1989 em função das ¨conversas¨ telepáticas quando eu ouvia os álbuns dos Beatles e ex-Beatles em minha casa a partir de 1989. Não sei quem mas havia algo ou alguém querendo nos assassinar desde os anos 1981. Hoje é bastante comum ver uma mulher ou mulher com criança num local onde eu e minha família passamos de carro ou a pé primeiro e logo em seguido eu penso ¨que essa mulher é feia como um macaco ou um botijão de gás, como uma prostituta ou traficante, retardada, doente, drogada ou muito feia¨ como fazem com as artistas da televisão que querem ¨transar¨ ou namorar, casar comigo, elas aparecem primeiro, depois vem esses pensamentos agressivos e em seguida um brutamontes com cara de assassino que pensa ¨vou te matar Osny!¨ ou ¨vou te pegar e te roubar tudo, ou vou jogar fogo em você em sua família, na casa de vocês, vou metralhar todos vocês!¨ Isso acontece desde os ônibus que eu pegava e sofria de medo de ficar excitado e apanhar de todo mundo como um tarado que molestou a mulher no ônibus entre 1981 e 1989, havia um começo, meio e fim, ou seja, um planejamento que eu acredito é criminoso e imoral! Eu tinha 9 anos de idade quando isto começou, se pensam que eu nasci para servir como um soldado do crime e do terror, do ódio a religião, estão errados, eu busco a santidade e não a marginalidade e o ódio a Deus e a Nossa Senhora. Não foi por acaso que eu e minha família testemunhamos a Cruz Azul do Paraíso em Cambé, somos como Jesus Cristo crucificado, somos inocentes, já fomos todos nós estuprados e vítimas de lavagem cerebral, de tortura e de tentativas de homicídio e roubo, mas seguiremos na estrada de Jesus, pois isso nos fortalece e já nos salvou e condenou aqueles que nos ofendem, estupram e torturam, aqueles que nos roubam, prendem e tentam assassinar-nos em conjunto como as várias Cruzes Azuis do Paraíso testemunhadas em Cambé por mim, na 2ª visão das Cruzes Azuis do Paraíso em Cambé.

 

            MATTANÓ

            (16/11/2018)

 

 

 

 

 

O PRIMEIRO SONHO

 

Justamente no momento em que havia perspectivas de esclarecer um ponto obscuro da infância de Dora através do material que se impunha à análise, ela me informou que, algumas noites antes, voltara a ter um sonho que já lhe ocorrera repetidas vezes exatamente da mesma maneira. Um sonho periodicamente repetido, já por essa simples característica, estava fadado a despertar minha curiosidade; e de fato, era justificável, no interesse do tratamento, considerar o entrelaçamento desse sonho na trama da análise. Resolvi, portanto, proceder a uma investigação particularmente cuidadosa.

 

Eis o sonho, tal como Dora o relatou: “Uma casa estava em chamas. Papai estava ao lado da minha cama e me acordou. Vesti-me rapidamente. Mamãe ainda queria salvar sua caixa de jóias, mas papai disse: `Não quero que eu e meus dois filhos nos queimemos por causa da sua caixa de jóias.’ Descemos a escada às pressas e, logo que me vi do lado de fora, acordei.”

 

Como se tratava de um sonho recorrente, naturalmente lhe perguntei quando o tivera pela primeira vez. Não sabia dizer. Mas se recordava de ter tido o sonho três noites sucessivas em L  (o lugar no lago onde ocorrera a cena com o Sr. K.), e agora voltara a tê-lo algumas noites atrás, aqui [em Viena]. Naturalmente, a ligação assim estabelecida entre o sonho e os acontecimentos de L  aumentou minhas expectativas a respeito de sua solução. Mas primeiro eu queria descobrir qual fora o motivo de sua recente repetição, e, por conseguinte, pedi a Dora, que por alguns pequenos exemplos antes analisados já estava instruída na interpretação dos sonhos, que decompusesse o sonho e me comunicasse o que lhe ocorria a propósito dele.

 

- “Ocorre-me uma coisa”, disse ela, “mas não pode ter nenhuma relação com isso, porque é muito recente, ao passo que sem dúvida eu já tivera o sonho antes.”

- Não tem importância, vá em frente - respondi; - é justamente a última coisa que se adequa ao sonho.

- “Está bem; nesses últimos dias papai teve uma discussão com mamãe porque ela tranca a sala de jantar à noite. É que o quarto de meu irmão não tem entrada independente, e só se pode chegar a ele pela sala de jantar. Papai não quer que meu irmão fique trancado assim à noite. Diz ele que isso não é bom; pode acontecer alguma coisa durante a noite que torne necessário sair.”

- E isso a fez pensar no risco de um incêndio?

- “Sim”.

- Bem, peço-lhe que preste muita atenção a suas próprias expressões. Talvez precisemos delas. Você disse que “pode acontecer alguma coisa durante a noite que torne necessário sair.”

 

Dora, porém, descobrira agora o vínculo entre a causa recente e a causa original do sonho, pois prosseguiu:

 

- “Quando chegamos a L  naquela ocasião, papai e eu, ele manifestou abertamente sua angústia diante da possibilidade de um incêndio. Chegamos em meio a uma violenta tempestade e vimos que a casinha de madeira não tinha pára-raios. Logo, a angústia era muito natural.”

 

Cabia-me agora estabelecer a relação entre os acontecimentos em L  e os sonhos do mesmo teor que ela tivera nessa época. Assim, perguntei: Você teve o sonho nas primeiras noites em L  ou nas últimas, antes de sua partida? Quer dizer, antes ou depois da conhecida cena no bosque? (De fato, eu sabia que a cena não ocorrera logo no primeiro dia, e que depois disso ela ainda permanecera alguns dias em L  sem deixar transparecer nenhum indício do incidente.)

 

Sua primeira resposta foi “Não sei”, mas, passados alguns momentos, acrescentou: “Mas creio que foi depois.”

 

Portanto, agora eu sabia que o sonho fora uma reação àquela experiência. Mas por que se repetira ali três vezes? Continuei perguntando: Quanto tempo você ainda ficou em L depois da cena?

 

- “Mais quatro dias, e no quinto fui embora com papai.”

- Agora tenho certeza de que o sonho foi o efeito imediato de sua experiência com o Sr. K. Foi em L  que você teve o sonho pela primeira vez, e não antes. Você introduziu essa incerteza na lembrança apenas para obliterar em si mesma a ligação. Mas para mim, os números ainda não se ajustam muito. Se você ainda ficou em L  mais quatro noites, poderia ter tido o sonho mais quatro vezes. Será que foi isso?

 

Ela não contradisse mais minha afirmação, porém, ao invés de responder a minha pergunta, prosseguiu: “Na tarde seguinte ao nosso passeio pelo lago, do qual o Sr. K. e eu voltamos ao meio-dia, eu tinha-me recostado no sofá do quarto, como de costume, para dormir um pouco. De repente, acordei e vi o Sr. K. parado em frente a mim…”

 

- Quer dizer, tal como você viu seu pai no sonho ao lado de sua cama?

- “Foi. Mandei que ele explicasse o que estava procurando ali. Como resposta, ele disse que não ia deixar de entrar no seu próprio quarto quando quisesse; além disso, queria apanhar alguma coisa. Com isso, fiquei prevenida, perguntei à Sra. K. se não havia uma chave do quarto e, na manhã seguinte (no segundo dia), tranquei-me enquanto fazia minha toalete. À tarde, quando quis me trancar para deitar de novo no sofá, a chave tinha sumido. Estou convencida de que o Sr. K. a havia retirado.”

 

Aí está, portanto, o tema de trancar ou não o quarto, que surgiu na primeira associação ao sonho e que, casualmente, também desempenhou um papel na causa recente do sonho. Pertenceria também a esse contexto a frase “Vestia-me rapidamente”?

 

- “Foi então que resolvi não ficar mais na casa dos K. na ausência do papai. Nas manhãs seguintes, eu não podia deixar de temer que o Sr. K. me surpreendesse enquanto fazia minha toalete, e por isso sempre me vestia muito rapidamente. É que papai ficava no hotel, e a Sra. K. sempre saía cedo para fazer alguma excursão com ele. Mas o Sr. K. não voltou a me importunar.”

- Compreendo. Na tarde do segundo dia, você formou o propósito de escapar dessas perseguições, e então, na segunda, terceira e quarta noites depois da cena no bosque, teve tempo de repetir esse propósito enquanto dormia. (Já na segunda tarde - antes do sonho, portanto, - você sabia que na manhã seguinte, a terceira, não teria a chave para se trancar enquanto se vestia, e pôde então formar o propósito de se vestir o mais depressa possível.) Mas seu sonho se repetia todas as noites justamente por corresponder a um propósito. O propósito persiste até ser realizado. Você como que disse a si mesma: “Não terei tranqüilidade, não poderei ter um sono tranqüilo enquanto não estiver fora desta casa.” É o inverso disso que você diz no sonho: “Logo que me vi do lado de fora, acordei.”

 

lnterrompo aqui o relato da análise para comparar esse pequeno fragmento de interpretação dos sonhos com minhas teses gerais sobre o mecanismo da formação dos sonhos. Em meu livro A Interpretação dos Sonhos (1900a), afirmei que todo sonho é um desejo que se representa como realizado, que a representação é encobridora quando se trata de um desejo recalcado, que pertence ao inconsciente, e que, salvo no caso dos sonhos das crianças, só o desejo inconsciente ou um desejo que chegue até o inconsciente possui a força para formar um sonho. Creio que minha teoria conseguiria com mais certeza obter aceitação geral se eu me tivesse contentado com a afirmação de que todo sonho tem um sentido possível de ser descoberto mediante um certo processo de interpretação. Uma vez completa a interpretação, poder-se-ia substituir o sonho por pensamentos que se enquadrariam na vida anímica de vigília num ponto facilmente reconhecível. E teria então podido prosseguir dizendo que esse sentido do sonho é tão diversificado quanto os processos de pensamento da vigília. Numa ocasião se trataria de um desejo realizado, noutra, de um temor realizado, noutra ainda, de uma reflexão prosseguida durante o sono, ou de um propósito (como no sonho de Dora), de um fragmento de produção mental durante o sono etc. Essa exposição sem dúvida teria sido atraente por sua simplicidade, e poderia ter-se apoiado num grande número de exemplos bem interpretados, como no caso do sonho aqui analisado.

 

Em vez disso, formulei uma tese geral que restringe o sentido dos sonhos a uma única forma de pensamento - a representação de desejos -, e assim provoquei a inclinação universal à discordância. Devo dizer, porém, que não me achei no direito ou no dever de simplificar um processo psicológico para torná-lo mais agradável aos leitores, quando minha investigação mostrava nele uma complicação cuja solução, para ser homogênea, teria primeiro de ser encontrada em outro lugar. Por isso, tem para mim um valor especial demonstrar que as aparentes exceções, como esse sonho de Dora, que a princípio se afigurou como a continuação de um propósito diurno durante o sono, não fazem senão corroborar novamente a regra contestada. (Ver a partir de [1])

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud nos ensina que os sonhos podem ser interpretados de diversas maneiras, ou seja, podem ter diversos significados, e que a solução é encontrar nos sonhos a representação de desejos para compreendermos o significado dos sonhos.

Mattanó comenta que a representação de desejos vai além da libido, ela passa pela comunhão (pela fraternidade e pela convivência) e pelo exercício da força (pela segurança), só assim compreenderemos o significado dos sonhos e os demais elementos do Episódio Onírico Completo e do Episódio Onírico Incompleto.

 

MATTANÓ

(17/11/2018)

 

 

 

 

Certamente, temos ainda uma grande parte do sonho por interpretar. Minhas perguntas prosseguiram:

 

- Como é isso da caixa de jóias que sua mãe queria salvar?

- “Mamãe gosta muito de jóias e ganhou várias do papai.”

- E você?

- “Eu também gostava muito de jóias antes; desde a doença não tenho usado nenhuma. Um dia, faz uns quatro anos (um ano antes do sonho), houve uma grande discussão entre papai e mamãe por causa de uma jóia. Mamãe queria para ela algo especial, umas gotas de pérolas [Tropfen von Perlen] para usar como pingentes nas orelhas. Mas papai não gostava disso e, em vez das gotas, trouxe-lhe uma pulseira. Ela ficou furiosa e disse que, já que ele tinha gasto tanto dinheiro num presente de que ela não gostava, melhor seria que o desse a outra pessoa.”

- E você terá pensado que o aceitaria com prazer?

- “Não sei, não tenho a menor idéia de como mamãe entra no sonho; ela não estava conosco em L nessa época.”

- Depois lhe explicarei isso. Não lhe ocorre nada mais sobre a caixa de jóias [Schrmuckkästchen]? Até agora, você só falou sobre as jóias [Schmuck], e nada sobre a caixinha [Kästchen].

- “Sim, o Sr. K. me presenteara pouco tempo antes com uma caixinha de jóias dispendiosa.”

- Então seria muito apropriado retribuir o presente. Talvez você não saiba que “caixa de jóias” é uma expressão muito apreciada para a mesma coisa a que você aludiu, não faz muito tempo, com a bolsinha que estava usando: os genitais femininos.

- “Sabia que o senhor ia dizer isso.”

- Ou seja, você sabia disso… Agora o sentido do sonho está ficando ainda mais claro. Você disse a si mesma: esse homem está me perseguindo; quer forçar a entrada em meu quarto, minha “caixa de jóias” está em perigo e, se acontecer alguma desgraça, a culpa é do papai. Foi por isso que escolheu, no sonho, uma situação que expressa o oposto, um perigo de que seu pai a salva. Nessa parte do sonho, em geral, tudo está transformado em seu oposto; você logo saberá por quê. O mistério certamente reside em sua mãe. Como é que a mamãe entra no sonho? Ela é, como você sabe, sua rival anterior nos favores de seu pai. No episódio da pulseira, você teria aceito de bom grado o que sua mãe rejeitou. Agora, vamos substituir “aceitar” por “dar” e “rejeitar” por “recusar”. Isso quer dizer, então, que você estaria disposta a dar a seu pai o que sua mãe lhe recusava, e a coisa que se trata teria a ver com uma jóia. Pois bem, lembre-se agora da caixa de jóias que o Sr. K. lhe deu. Você tem aí o ponto de partida para uma seqüência paralela de pensamentos, na qual seu pai deve ser substituído pelo Sr. K., tal como aconteceu na situação de ele estar em frente a sua cama. Ele lhe deu uma caixa de jóias e, portanto, você tem de presenteá-lo com sua caixa de jóias; por isso falei há pouco em “retribuição do presente”. Nessa seqüência de pensamentos, sua mãe deve ser substituída pela Sra. K., que estava presente, ela sim, naquela ocasião. Logo, você está disposta a dar ao Sr. K. o que a mulher dele lhe recusa. Aí está o pensamento que você teve de recalcar com tanto esforço e que tornou necessária a transformação de todos os elementos em seu oposto. O sonho torna a corroborar o que eu já lhe tinha dito antes de você sonhá-lo: que você está evocando seu antigo amor por seu pai para se proteger de seu amor pelo Sr. K. Mas, o que mostram todos esses esforços? Não só que você temeu o Sr. K., mas que temeu ainda mais a si mesma, temeu ceder à tentação dele. Confirmam também, portanto, quão intenso era seu amor por ele.

 

Naturalmente, Dora não quis acompanhar-me nessa parte da interpretação. Mas eu conseguira dar um passo adiante na interpretação do sonho, que parecia indispensável tanto para a anamnese do caso quanto para a teoria dos sonhos. Prometi comunicar isso a Dora na sessão seguinte.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud nos mostra através da interpretação do sonho de Dora que ela aborda sua sexualidade infantil, sua relação edipiana com seu pai.

Mattanó nos mostra que além da relação edipiana podemos deslumbrar o Episódio Edipiano Completo e o Episódio Edipiano Incompleto, que se dão justamente quando interpretamos ou não os significados, sentidos, conceitos, contextos, funcionalidades, comportamentos, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, gestalts e insights de forma integral ou parcial.

 

MATTANÓ

(17/11/2018)

 

 

 

          

 

Psicossexualidade segundo Mattanó:

Mattanó aponta que podemos caracterizar o período sensório-motor como um período de comportamentos sensoriais e de imitação onde a cognição ou a inteligência é sensorial e motora, e onde ocorrem fenômenos da fase oral donde a criança aceita passivamente os fenômenos do mundo ou interage ativamente com os fenômenos do seu mundo, e que estes fenômenos cognitivos e orais se desenvolvem em meio a literalidade, ao controle e as razões, donde a criança de 0 a 2 anos de idade no primeiro estágio, no primeiro ano de vida aceita passivamente e sensorialmente, sem uma integração motora, imitando seu objeto de amor de modo que vai desenvolvendo sua inteligência e cognição, para avançar até o segundo ano, onde interage ativamente sensorialmente com alguma integração motora, imitando seu objeto de amor de forma que vai desenvolvendo sua inteligência, coordenação motora, linguagem e cognição através da literalidade, do controle e das razões que adquirem estas características iniciais com o surgimento da linguagem através da imitação.

No período Pré-Operatório (2 a 7 anos) acontece o aparecimento da linguagem e assim modificações nos aspectos intelectual, afetivo e social da criança, o pensamento se acelera, surgem sentimentos inter-individuais como o respeito pelos que julga seus superiores, um misto de amor e temor, a moral da obediência, deste jeito o sofrimento e o contentamento, o trabalho e a economia e a globalização já fazem significado e sentido, estará a aprender o seus conceitos que  se modificam através da obediência, a obediência, o respeito e o amor trazem parte da transcendência que ficarão marcados em sua memória, ou seja, em sua adaptação, através de seus ritos com a linguagem e intelectualidade, afetividade e vida social ela experimentará sentimentos inter-individuais e compreenderá  a obediência, a obediência é fundamental para a prática dos ritos e dos Heróis. Neste período seus comportamentos são intelectuais, afetivos e sociais e estes comportamentos se desenvolvem conforme se desenvolvem a literalidade, o controle e as razões que passam a ser influenciados e governados por estes fenômenos conjuntamente com a fase anal da psicossexualidade da criança que num primeiro momento aprende a lidar com o descontrole e num segundo momento aprende a lidar com o controle, isto por volta dos 2 aos 4 anos de idade, marcando assim a literalidade, o controle e as razões com esses padrões comportamentais, até que ingresse, a criança, na fase seguinte, a fase fálica (dos 5 aos 7 anos de idade) onde ela desenvolve e soluciona seu complexo de Édipo de modo que a literalidade, o controle e as razões também respondam conforme a elaboração edipiana da criança.

No período de Operações Concretas (dos 7 aos 11 anos) onde a criança começa a usar a lógica e o raciocínio de modo elementar, o sofrimento e o contentamento se dão de  modo lógico e elementar,  a transcendência depende agora do raciocínio lógico e elementar, haverá aqui não somente significado, sentido mas também  conceito de trabalho, economia e globalização para a criança, seus Heróis adquirem elementos e lógica, raciocínio, seus ritos também. Neste período seus comportamentos são lógicos e de raciocínio de modo elementar, assim também começa a usá-los de modo lógico e elementar na literalidade, no controle e nas razões, marcando seu período de latência onde desenvolve suas habilidades de raciocínio lógico e elementar desenvolvendo assim sua cognição e inteligência.

O domínio completo se dá no último estágio, o de Operações Formais (após os 12 anos), aqui o sofrimento e o contentamento, o trabalho, a economia e a globalização tornam-se hipotéticos-dedutivos, a transcendência aplica-se hipotética-dedutivamente, seus Heróis tornam-se hipóteses e deduções, abstrações, e seus rituais também. Pode-se dizer que após os 12 anos surge o pensamento hipotético-dedutivo, que lhe proporciona ser capaz de deduzir as conclusões de puras hipóteses e não apenas da observação real compreendendo seus problemas e os dos outros como a indecência sexual, moral, mental, física, social e/ou pública, coisas objetivas e subjetivas. Neste período seus comportamentos são com base no pensamento hipotético-dedutivo que marcam a literalidade, o controle e as razões modificando-as mais uma vez conforme seu desenvolvimento, crescimento e amadurecimento, que é marcado neste período com a fase genital, onde o adolescente descobre o prazer no outro, ou seja, nas hipóteses e nas deduções, desenvolvendo assim sua literalidade, seu controle e suas razões e sua inteligência e cognição voltadas para a busca do prazer no outro. Só a partir desta faixa etária é que podemos avançar no tratamento psicoterápico com a introdução do método da descoberta das relações comportamentais a partir do contexto, onde somos o contexto e não a literalidade, o controle ou as razões. Com a descoberta de que mudamos nossos comportamentos e pensamentos conforme mudam os contextos mas  permanecemos a mesma pessoa a vida inteira podemos nos distanciar dos nossos problemas e deixá-los passar para bem longe como um desfile de soldados que vai marchando e marchando e marchando, cada vez para mais longe, assim são os nossos problemas, podemos introduzir Avatares nesta dinâmica, podemos ser representados por um Avatar na plateia assistindo o desfile de soldados ou os soldados podem ser Avatares, depende da dramatização teatral que também pode ser encenada na sessão psicoterápica ou na cura telepática.

Porém após os 60 anos de idade o indivíduo poderá começar a apresentar demência e outras doenças que diminuirão sua capacidade hipotética-dedutiva surgindo novos e velhos problemas ligados à decadência física, mental, moral, sexual, social e pública, a transcendência decai cognitivamente, seus Heróis são afetados pela decadência e pela generosidade, seus rituais também. Assim a indecência liga-se ao fato de o sujeito descobrir em si à capacidade hipotética-dedutiva e fazer mal uso dela, por exemplo como bullying ou incentivo de violência como o bullying na escola, na igreja, no trabalho, na política, na família, nas amizades, etc.. Deste modo finalizo que pode haver uma nova fase Cognitiva da 3ª Idade onde decaem suas forças físicas e intelectuais, sendo contudo mais vítima do que agressor por causa da demência e decadência existencial, aqui  o sofrimento e o contentamento, o trabalho, a economia e a globalização podem reencontrar a demência. Esta fase é a fase da Crise Final. Nesta fase os comportamentos são generosos ou são degenerativos e egoístas, conforme a história de vida e a  saúde do idoso prevalece a generosidade ou o egoísmo, estes fenômenos marcam a literalidade, o controle e as razões no comportamento dos idosos aumentando o número de fenômenos que o incapacitam para uma vida normal, pois estará sujeito a muito sofrimento mental devido a estas contingências que o afastam da realidade ou o tornam insensível as contingências do meio ambiente. A psicossexulidade também, segundo Mattanó, torna-se voltada para a demência a partir da 3ª idade de forma progressiva tomando conta de sua Crise Final e do sofrimento que ela acarreta para o idoso e para a família ou para os cuidadores. A inteligência e a cognição também sofrem ação da demência, que vai debilitando e enfraquecendo suas habilidades comportamentais com o lidar da literalidade, do controle e das razões, levando a uma progressiva demência que termina com a Crise Final. Também podemos abordar aqui a psicoterapia com contextos e a cura telepática que se torna mais acessível pois é natural e não depende de técnicas de formação detalhadas, mas apenas de uma orientação voltada para a vida e para a educação, para os bons princípios e bons valores morais fundamentando-a e assegurando ao idoso um meio ambiente seguro e acessibilidade a segurança por meio da educação, trabalho, cuidados, deveres e direitos como a justiça, a saúde, a família, a locomoção, a socialização, a convivência e a cultura, e dom bom juízo moral, psicológico, físico e sexual, fundamentos para a cura telepática. A cura telepática não é uma terapia e nem é uma psicoterapia pois não investiga e nem analisa o idoso, mas apenas o auxilia como instrumento ou ferramenta para sua adaptação a 3ª idade e sobrevivência por meio da telepatia socializada.

 

MATTANÓ
(18/11/2018)

 

 

Mattanó especula que a única forma de não realizar os pensamentos como pensamentos é nunca tendo-os como pensamentos, como linguagem escrita ou falada, mas que isto não implica em realizar desejos e nem em volição pois pensamentos não dependem da consciência, da inconsciência e do inconsciente somente, mas também de fatores neurológicos, fisiológicos e bioquímicos que por ação externa, por exemplo, de medicamentos ou de instrumentos que produzam radiação repercutem em alteração do pensamento revelando que os pensamentos são algo diverso ao desejo e a volição.

 

MATTANÓ

(18/11/2018)

 

 

 

 

Mattanó denuncia que ontem, 18 de novembro de 2018, em Cambé, na companhia de sua família e de autoridades policiais testemunhou conversas e conhecimento telepático acerca de uma formação de opinião pública acerca dos motivos do Governo Bolsonaro ¨liberar¨ as armas – para assassinar Osny Mattanó Júnior! Sua família, testemunhou ele, expressou ameaças de morte e de execução por ter ele ¨torturado¨ sua avó Aliete R. da Silva segundo a Rede Bandeirantes de televisão e a Rede Tarobá de televisão que declaravam que Mattanó estava torturando sua avó Aliete com brincadeiras e chistes, mas na verdade ele estava reforçando o organismo dela a não ser resignificado mentalmente, para não substituir comportamentos que liberam substâncias de prazer em eventos de prazer por substâncias de dor psíquica e física em eventos de alegria e de chistes, conforme a Rede Bandeirantes e a TV Tarobá declaravam ser tortura e assim minha família começou a me denunciar nas polícias, no Ministério Público, começou a me torturar ainda mais com telepatia e dor, com privações, com violência, com ameaças, com ameaças de atirar e me perfurar com facas e ferramentas, tentou me matar queimado dentro de um carro incendiado na praia em Santa Catarina com ajuda do tráfico de drogas e da polícia de Londrina, o Governo Bolsonaro está se associando a isto? A minha família me dá veneno desde 1994! Já me usou em seita satânica a partir de 1994 e fica tentando me matar desde 1992 com participação de autoridades e de mass mídias, o Governo Temer e o Governo Bolsonaro aceitam isto? É para isto a ¨liberação¨ das armas que Bolsonaro propõe?! Para me matar!? Por que sou Santo e Santo tem poder, e isso é inaceitável para muitas autoridades no mundo e no Brasil!? O FBI e a Polícia Federal estavam comigo ontem e com a minha família em Cambé e testemunharam tudo!

 

MATTANÓ

(19/11/2018)

 

 

 

Mattanó comenta e denuncia que as pessoas não conhecem a diferença entre os cientistas, os comunicadores, os artistas, os políticos e o público. Os cientistas manipulam os estímulos, as respostas e as consequências. Os comunicadores manipulam  a argumentação e a informação. Os artistas manipulam a arte e a estética. Os políticos manipulam os governos. E o público manipula o consumo do que produzem os cientistas, os comunicadores, os artistas, os políticos e até mesmo o próprio público. Por isso cada grupo tem sua identidade, consciência e atividade características para tudo, inclusive para lidar com a vida e seus fenômenos como a informação que eu e você consumimos, ou que você e os cientistas, comunicadores, artistas, políticos, etc., consomem e manipulam conforme seu aprendizado e história de vida, conforme seu trabalho e opinião que hoje são formadas pelos Mass Mídia quase que integralmente, pois as mídias e os mass mídias estão se integrando cada vez mais e mais e continuam evoluindo e se desenvolvendo permanentemente. Por isso o que você pensa, eu penso e o outro pensa, inclusive o artista e o político a respeito das artes da violência ou da pornografia ou da cultura multiculturalista ou  da pulsão auditiva ou até  mesmo do movimento cultural dependem exclusivamente da tecnologia de mídia e mass mídias e não do criador, ou seja, do seu inventor ou detentor dos direitos autorais, pois foi a mídia e os mass mídias quem disseminaram e argumentaram para o público alvo e para as massas no mundo inteiro.

 

MATTANÓ

(19/11/2018)

 

 

 

Mattanó denuncia que com as possíveis mudanças políticas no gerenciamento e administração do porte de armas no Brasil fica cada vez mais evidente que teremos cada vez mais e mais tragédias, pois o número de mortes por paranoia aumentará muito e progressivamente, ainda mais se continuarem fazendo uso da telepatia que conforme uma enfermeira do Hospital do Coração de Londrina há uns 3 anos, me declarou que a polícia lhe revelou que a telepatia é de responsabilidade da polícia, ou seja, que a polícia tem domínio e controle sobre a telepatia, provas disto é que meus pais não escutam meus pensamentos e nem os meus sonhos e delírios em casa, mas a polícia escuta com aparelhos de rádio e os mass mídia também escutam e transmitem essas informações roubadas por meio de suas tecnologias, em vista disso confirmo que a telepatia não é uma propriedade comportamental minha e nem de minha família, que somos vítimas de abusadores, de exploradores, de violadores e violentadores, de estupradores virtuais que somos adeptos as suas práticas formando exércitos para nos combaterem, torturarem, estuprarem, roubarem, prenderem e matarem, assim o número de mortes por paranoia devera aumentar no Brasil por causa da telepatia que como acabamos de ver não é minha faculdade comportamental, cerebral e nem mental, estaremos incentivando maridos assassinarem mulheres por paranoia, por desconfiança, por acreditarem em pensamentos e não na realidade e em declarações ou em fatos observáveis, mensuráveis, palpáveis, que tenham fundamento científico e analítico, ainda não há psicoterapia para a telepatia e suas consequências como a lavagem cerebral, será justo incentivar matar por motivos que nem a ciência explica ou domina cientificamente ainda? Não há tratamento para a lavagem cerebral no mundo inteiro, devido ao imenso estrago e problema que ela gera a mente e ao comportamento da sua vítima, despersonalizando-a e causando-lhe terror e medo, pânico, depressão, etc.! É este o exemplo que queremos dar para nossas pessoas, nossos filhos e nossas futuras gerações, será este o legado do futuro presidente do Brasil, matar por causa de pensamentos?! Como a própria presidência da República já  pode ter tentado em 1999 e depois no caso da ex-presidenta Dilma quando acusou-me de ter cometido crime contra minha amiga C.F. do curso de Psicologia da UEL em 1998, eu nem tinha uma teoria, me parece que insinuou que eu tinha essa teoria, mas eu ainda não tinha teoria alguma sobre a pulsão auditiva, só tinha alguma ideia e nem acreditava nela(s), fui terminar o curso como Psicólogo Comportamental, mas fiquei incapacitado de terminá-lo, sabe lá por quê? Por que não poderiam me acusar de ter feito o que eu não fiz com a C.F. em 1998 se eu continuasse como Psicólogo Comportamental na UEL mostrando meu desprezo pela pulsão auditiva!

 

MATTANÓ

(21/11/2018)

 

 

 

 

Mattanó comenta que do mesmo modo que condenam mulheres por esconder bebês em porta-malas de carros deveriam condenar que tem responsabilidade por esconderem a telepatia de mim e de minha família desde 1981, senão desde os anos 1970, os danos a saúde  virão da mesma forma, por omissão, negligência, imperícia e imprudência, talvez nem tenham habilitação para usarem telepatia como usam em mim e em minha família desde o início disto, já me disseram que o uso de instrumentos que podem causar destruição em massa é crime, essa telepatia pode causar destruição em massa, isto é um crime imperdoável – Justiça seja feita! Tarados! A polícia não tem poder para mudar uma queixa legítima pautada no direito e na lei, na Constituição da República do Brasil e no Código Penal brasileiro, é um direito meu pautado na realidade testemunhada ocularmente diante de autoridades policiais internacionais!

 

MATTANÓ

(21/11/2018)

 

 

 

Mattanó comenta que as acusações que recebe de racismo, de pedofilia e de abuso, exploração e violência sexual, e violação da intimidade e da privacidade não tem fundamento pois Mattanó estudou estes comportamentos e estados psíquicos na Psicanálise nas Obras Completas de Sigmund Freud entre 1992 e 1999 e continua a estuda-los em suas Obras Completas pessoais, facultando-lhe o direito de representar como Avatar (estudado por Mattanó), drama através do Psicodrama de Roberto Moreno (estudado em 1993), exercício da autoconhecimento através da Gestalt e da Comportamental (estudado em 1997), estudado em análise de filmes e debates em sala de aula e de textos com as suas interpretações das formas mais variadas possíveis entre os alunos e os docentes, facultando-lhe o poder de representar da forma saudável, doente ou criminosa, pois estudou isto também em 1995, 1997 e em 1998 em análise de filmes e de aulas com textos sobre leis e cidadania  e a Constituição. O poder representar de forma criminosa representa não um crime mas uma representação, ainda mais se estiver sendo manipulado por criminosos como uma cobaia humana e sendo torturado, e vítima de tentativas de estupro e roubo de dados pessoais, em função disto representou criminosamente o racismo em 1995 e em 1997 na UEL, mas também por já ter sido vítima de erro médico e clínico de psicólogos da UEL e de lavagem cerebral e exposição a radiação e envenenamento a partir de 1994 por causa da UEL. Justiça seja feita um dia!

 

MATTANÓ

(21/11/2018)

 

 

 

Mattanó adverte que quem me acusa de racismo, de pedofilia, de violência sexual, de tarado, de violação da intimidade e da privacidade, de corrupção que fique sabendo que estes crimes me ameaçam a vida, a saúde e a liberdade a partir de 1981 com a introdução da violação da minha intimidade e da minha privacidade, da telepatia, da tortura, da lavagem cerebral, do estupro coletivo e do estupro virtual, do curandeirismo, do charlatanismo, da discriminação, da perseguição, dos espancamentos, dos erros médicos e clínicos, das falsidades ideológicas e testemunhais, das agressões, das minhas síncopes ou mortes e voltas, ressurreições, da pedofilia quando começou quando eu era criança de 9 anos de idade, divulgação de suas imagens infantis em pornografia infantil na televisão desde 1981, e agora das crianças de sua família e depois ficarem incomodando e perseguindo, cercando e atacando essas vítimas de pornografia infantil, meus irmãos também e os nossos pais e avós, também são vítimas pois normalmente tem contato com crianças menores de 14 anos nuas e seminuas em seus contextos específicos como de higiene e de troca de roupa ou para fazer uso de remédios e exames médicos e clínicos, ficaram exibindo isto nas televisões e recebendo isto e inclusive sendo mantidos por autoridades (só tem corrupto no Brasil e no mundo quando tentam prender quem passa por tudo isto e armam flagrantes delitos para vítimas destes níveis de crimes – vê se pode uma polícia fazer isto?). O Brasil do futuro não pode ser o Brasil da vergonha, mas o Brasil da paz! Se me acusam de tantos crimes e eu não posso ter estes problemas por que sou vítima diferente e ignorante, feia ou gorda, ou que tem cicatrizes nas costas, ou por que eu tenho espinhas e marcas nos rosto e ficam querendo aumentar minhas cicatrizes e gerar cicatrizes em minha família desde 1981 roubando-lhes a atenção e a motivação com a lavagem cerebral e esses crimes, quem me acusa de racismo e de pedofilia, de corrupção e de roubo também terá que me acusar de ter falado e escrito os pensamentos e delírios de ¨por o pênis na vagina da minha mãe¨, ¨de por o pênis na bunda do meu pai¨, ¨de chupar o cú do meu irmão¨, ¨de esfregar a cueca na cara do Papa Bento XVI¨, ¨de ser terrorista por assistir tragédias e ter pensamentos trágicos e catastróficos¨, ¨de ser um arruaceiro no trânsito e assassino quando penso em atirar nos outros desde 1992 por causa de Psicólogos¨, ¨que quero que os carros de Fórmula 1 estraguem e batam uns nos outros quando penso e falo nisso¨, ¨que quero beijar na boca das pessoas de minha família e transar com minha avó¨, ¨que eu sou um burro¨, ¨que eu sou um super-homem¨, etc..

 

MATTANÓ

(22/11/2018)  

 

 

 

 

Mattanó explica que hoje com a arte nossos heróis tem se transformado em monstros e escravos e os nossos monstros em heróis e escravos nas figuras de artistas do mundo inteiro que ora representavam uma coisa e de uma hora para outra passaram a representar outra coisa, em função de ideias e Teorias sobre a Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995. Contudo Mattanó comenta que quando a ciência não se valida como ciência numa ideia ou em Teorias de 1995, pode se transformar em cultura e em arte naturalmente, como um movimento que apenas nomeia o que já se sucedia com a arte há tempos em nome dos mesmos artistas do mundo e do Brasil, tornando claro que a arte transforma heróis em monstros e escravos, monstros em heróis e escravos, escravos em heróis e monstros como testemunhamos em nossos tempos. A arte e a cultura tem suas próprias histórias que caminham linearmente sem se destruírem, pois a arte é o culto a estética e a cultura é o conjunto de saberes e conhecimentos acerca dos saberes e conhecimentos, inclusive das artes, é a sua organização social!

 

MATTANÓ

(26/11/2018)

 

 

Mattanó explica outro caminho para solucionarmos os problemas causados pela Pulsão Auditiva no Brasil e no mundo. Deveríamos criar uma Vocabulário e um Dicionário Moral excluindo termos pejorativos como buceta, caralho, cú, etc., por outros termos ou mesmo, poderíamos resignificá-los por meio da alfabetização e da semântica, atribuindo significados morais para termos como buceta, caralho, cú, etc., eliminando representações de baixo escalão moral, transformando buceta numa vagina, caralho num pênis, cú num ânus, etc., por meio da educação que tem esse poder de resignificação moral.

 

MATTANÓ

(27/11/2018)

 

 

Mattanó explica seu Novo Modelo de Estrutura Familiar construído a partir da experiência familiar própria, com seu pai e mãe, irmão e irmã e agregados, sobrinhos, avôs e avós, onde sua organização familiar tem um pai com seu papel de pai controlador e trabalhador que se preocupa com a santidade de todos, tem uma mãe que educa e trabalha e se preocupa com a santidade de todos, tem o 1º filho que se ocupa dos afazeres espirituais e da santidade e do trabalho profissional dedicadamente, tem a 2ª  filha que se ocupa da reprodução da família e da educação de seus filhos bem como da santidade, e tem um 3º filho que se ocupa do trabalho ocupacional de forma integral e dedicada de modo criativo e social, bem como da santidade, os agregados se ocupam da educação e do trabalho para a família e da proteção da família, bem como da santidade de todos, os sobrinhos se ocupam da educação e da socialização, da santidade de todos e da espiritualidade de todos, os avôs e avós que já faleceram se ocupam em nossas orações de seus filhos e filhas, de suas histórias e de seus descendentes, da santidade de cada um deles e do trabalho e da educação, bem como da família de cada um deles, e a avó que vive cuida de todos nós com amor e dedicação a nossas vidas com amor a santidade e ao sofrimento da santidade de cada um de todos nós. Este Novo Modelo de Estrutura Familiar distribui tarefas diferentes para cada filho de sua família, o 1º tem uma obrigação, a 2ª outra obrigação e o 3º outra obrigação que somadas garantem o sucesso da família como um todo e não apenas de cada indivíduo, a família passa a ser vista como família e não como indivíduo de uma coisa.

 

MATTANÓ

(27/11/2018)

 

 

 

 

 

O fato é que eu não podia esquecer a indicação que parecia brotar das já citadas palavras ambíguas (pode acontecer uma desgraça durante a noite que torne necessário sair). A isso se acrescentou o fato de que o esclarecimento do sonho me pareceria incompleto enquanto não se satisfizesse um certo requisito, que certamente não quero estabelecer como universal, mas cuja satisfação procuro buscar. Um sonho de formação regular apóia-se, por assim dizer, em duas pernas, uma das quais está em contato com a causa atual essencial, e a outra, com algum acontecimento relevante da infância. Entre esses dois fatores, a experiência infantil e a atual, o sonho estabelece uma ligação esforçando-se por remodelar o presente segundo o modelo do passado mais remoto. É que o desejo que cria o sonho sempre provém da infância e sempre tenta retransformá-la em realidade, corrigir o presente segundo a infância. Eu acreditava já poder discernir claramente, no conteúdo do sonho de Dora, os elementos passíveis de se combinarem numa alusão a um acontecimento da infância.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud nos ensina que um sonho de formação regular apoia-se na causa atual essencial e no acontecimento relevante da infância. Entre esses dois fatores, a experiência infantil e a atual, o sonho estabelece uma ligação esforçando-se por remodelar o presente segundo o modelo do passado mais remoto. O desejo vem sempre da infância e tenta transformá-lo em realidade, corrigindo o presente segundo a infância.

 Mattanó acrescenta que o desejo e a experiência infantil revestem-se não somente de libido, mas também de comunhão e exercício da força, onde a experiência atual é remodelada segundo estes modelos do passado mais remoto.

 

MATTANÓ

(29/11/2018)

 

 

Mattanó comenta que nos tempos atuais fazer uma proposta criminosa torna-se crime e se ela produzir loucura naqueles aquém a proposta foi dirigida, o crime se não for praticado em sua proposta, pela comunidade vítima dessa proposta, é de quem efetuou a proposta, ainda mais se produziu problemas bio-psico-sociais às vítimas como loucura, lavagem cerebral, tortura, estupro e estupro virtual, violência sexual, enfermidades e transtornos mentais, traumas e lesões físicas, perdas e tragédias familiares, perseguição, discriminação, violação da intimidade e da privacidade, imoralidade, violação de direitos e de direitos humanos, problemas sociais e trabalhistas, roubo e tentativas de linchamento, tentativas de chacinas, acidentes e acidentes de trânsito, desordem social, desrespeito as pessoas e aos mais fracos e incapazes, rixas, tentativas de homicídio e corrupção, envenenamento por radiação e telepatia, periclitação da vida e da saúde, desrespeito a coisa julgada.

Mattanó denuncia que é muito evidente que a telepatia causa envenenamento por radiação, pois ele mesmo se encontra envenenado ou intoxicado por radiação e telepatia e estes fenômenos lhe causam problemas como desequilíbrio, falta de coordenação motora, raiva e ódio, problemas emocionais, cansaço, obesidade e diabetes mielitus, perda de dentes, problemas de visão,  problemas com seu sangue, inchaço nos pés e nas mãos, aumento dos ossos, incapacidade de ficar em silêncio ou de ficar sem pensar ou delirando, ficar de boca aberta com a língua exposta entre os lábios por causa de cansaço, queimaduras, descontrole do esfíncter e da bexiga causando escorrimento de fezes e de urina, medo e pânico, mal-estar, dor de cabeça e no corpo todo, sofrimento mental, incapacidade de acompanhar uma oração sem interferências e sofrimento, isolamento e desemprego, constrangimento, incapacidade de andar de moto e de bicicleta, e de dirigir um automóvel por causa da telepatia, incapacidade de se locomover pela cidade e pelo país, como pelo mundo por causa da telepatia, incapacidade de se recordar normalmente de eventos e de matérias que estudou e estuda, incapacidade de namorar e de amar sexualmente por causa de traumas relacionados a violência sexual e estupro virtual.

Alguém que faz uma proposta criminosa para uma família que tem indivíduos enfrentando estes problemas a fim de incriminá-los, pois já vinha há uns 10 anos cometendo crimes contra essa família, e vinha manipulando-os com roubo de dados pessoais e lavagem cerebral em função de motivos paralelos como Jogos Olímpicos e Copas do Mundo de Futebol e corridas de Fórmula 1, que enfrentavam adversidades em decorrência de crimes cometidos contra todos, e faz disso meios para enriquecer e ganhar prêmios e patrimônio, fama, deveria, esse alguém se justificar, pois sua proposta causou loucura na minha família, no Brasil e no mundo! Ninguém tem o direito de fazer propostas criminosas para vítimas de seus próprios crimes e incriminar  suas vítimas já de acordo com um plano pré-determinado em execução desde uns 10 anos, talvez a proposta inconsciente de quem atacou e ataca minha família e a mim desde 1981 ou 1984 é justamente esta: incriminar pessoas sem poder, pessoas pobres, sem valor, que nada valem, que em função disto foram e são humilhadas desde 1981, foram e são expostas as mais diversas modalidades de práticas criminosas do Brasil e no mundo, tendo que lutar contra multidões e em Arenas como gladiadores, tendo que lutar contra milionários, bilionários e pessoas ricas, famosas e importantes do Brasil e do mundo para que não tenham como escapar vivas e nem tampouco livres e com saúde e dignidade, ou em igualdade com o resto dos católicos e cidadãos do mundo inteiro. O conteúdo das mensagens nos Mass Mídia é geralmente de ódio a minha família. Em 1993 o Paul McCartney lançou o Paul is Live, nesse disco eu e minha família ouvíamos as palavras ¨cá mão no pinto, pau durinho¨ ao invés de ¨c´mon people...¨, em I wanna be your man eu ouvi e visualizava a imagem de mim enforcando as minhas ¨noivas¨ ou namoradas como no As Noivas de Copacabana da Rede Globo de 1992, eu precisava ser homem e enforcar a mulherada! Em I fine day eu ouvia ¨o dia final¨ ou ¨o dia de finados¨ que tinha relação com assassinatos que eu por ventura viesse a cometer por causa da Clínica Psicológica da UEL.... Eu ouvia estas coisas em todos os LPs e K-7s que eu tinha, num dos Beatles eu ouvia desde 1989/1990  ¨ele já matous¨ que insinuava que eu já havia matado e que era para mim sair matando as pessoas, a minha família ouvia estas coisas. Em 1990 no Tripping the live fantastic do Paul McCartney em Rough Ride eu ouvia ¨vamos suar pai, AIDS!¨ quando ele falava ¨françua Paris...¨, em 1988 no Cloud Nine do Geroge Harrison eu ouvia em Cloud Nine ¨tem que matar¨ como no Live in Japan de 1992 do George Harrison, ¨tem que matar¨ em Cloud Nine e ¨ricão eu sou¨ em ¨Here comes the sun¨. Na mesma época apareceu a J.D.M. no bar Valentino com os meus dois melhores amigos, o L.F.G. de S. e o A. C. que aprontaram comigo como que querendo usar as Noivas de Copacabana para me enlouquecer e depois a Igreja Católica com a M.R.R. e a minha família, irmãos e primas e o L.F.G. de S. que se associaram para me matar com mentiras e seita satânica em 1994 diante de alguém que era Santo?! O L.F.G. de S. sabia o que estava acontecendo, me contaram que ele era filho de agentes secretos enviados para alguma coisa comigo e com minha família, desde a 4ª série do 1º Grau no Colégio São Paulo de Londrina onde me estupraram e tentaram me matar. As autoridades aceitarem que criminosos que praticaram e ainda praticam esses crimes contra mim e minha família produzindo loucura, dor, sofrimento bio-psico-social, familiar e no trabalho, nas Paróquias, etc., e não respeitam que assim como eu fiquei e estou doente e incapaz, minha família também está muito doente e sendo sacrificada pois percebo que ela esta incapaz como eu devido aos seu problemas bio-psico-sociais e as autoridades que não aceitam a inocência dela, a exploram e tornam cada dia um dia mais difícil para ela, como já faziam desde 1981 com crimes horrorosos com pedofilia, violência sexual, violação da intimidade e da privacidade, ficar espionando a gente pelado, transando e masturbando, sonhando e tomando banho, fazendo fezes e urina, colocando e trocando absorventes íntimos femininos, se limpando e se trocando como fizeram os servidores do Estado do litoral do Paraná que utilizavam seus equipamentos para fotografar mulheres de biquíni (isso passou no Meio-dia Paraná, no dia 28 de novembro de 2018), foi muito revoltante para todo o Estado e o resto do país, da mesma forma e até pior fazem comigo e com minha família desde 1981, ficam divulgando imagens, pensamentos, delírios e sons para as crianças, mulheres, homens, idosos e homossexuais transarem e masturbarem, para falarem de sexo, nos roubarem e de brutalidades contra nós como se pudessem violar qualquer um só por que somos pobres e humildes e tem dinheiro, fama, poder e materialidade quem pratica esse satanismo contra mim e minha família, ou seja é um anticristo quem nos viola, agride e nos rouba tentando nos envolver em seus crimes que lutamos desde 1994 para não nos associarmos – na Constituição do Brasil está escrito que ninguém pode ser compelido a se associar ou a se manter associado! Praticam este crime desde 1981, nos compelem a nos associarmos desde 1981 a artistas e a Mass Mídias que só querem nos prejudicar e discriminar!

 

MATTANÓ

(29/11/2018)

 

 

 

 

 

Iniciei sua elucidação com um pequeno experimento que, como de hábito, teve êxito. Casualmente, havia sobre a mesa uma grande caixa de fósforos. Pedi a Dora que olhasse em volta para ver se notava sobre a mesma algo de especial que não costumasse estar ali. Não viu nada. Perguntei-lhe então se sabia por que as crianças eram proibidas de brincar com fósforos.

 

- “Sim, é por causa do perigo de incêndio. Os filhos de meu tio gostam muito de brincar com fósforos.”

- Não é só por isso. Elas são advertidas de “não brincar com fogo”, e isso é acompanhado de uma certa crença.

 

Dora nada sabia a respeito. - Pois bem, teme-se que elas molhem a cama. A antítese entre água e fogo por certo se encontra na base disso. Talvez elas sonhem com fogo e depois tentem apagá-lo com água. Não sei dizer com exatidão. Mas vejo que a oposição entre água e fogo no sonho presta a você extraordinários serviços. Sua mãe queria salvar a caixa de jóias para que ela não fosse queimada; nos pensamentos do sonho, em contrapartida, trata-se de que a “caixa de jóias” não fique molhada. Mas fogo não é empregado apenas como oposto de água; serve também como representação direta do amor, de estar enamorado, ardendo de paixão. Portanto, de “fogo” parte uma via que, passando por esse sentido simbólico, chega aos pensamentos amorosos, enquanto que a outra via, por intermédio do oposto “água” e depois de fazer uma ramificação que estabelece outro vínculo com “amor” (pois também este deixa as coisas molhadas), leva a outra direção. Mas, para onde? Pense em sua própria expressão: à noite, pode acontecer uma desgraça que torne forçoso sair. Não significaria isso uma necessidade física? E, se você transpuser essa desgraça para a infância, que outra coisa ela poderia ser senão molhar a cama? E o que é que se costuma fazer para evitar que as crianças molhem a cama? Não são elas despertadas do sono durante a noite, exatamente como seu pai acordou você no sonho? Esse seria, portanto, o acontecimento real que lhe permitiu substituir o Sr. K., que realmente a despertou do sono, por seu pai. Devo então inferir que você continuou a molhar a cama por mais tempo do que costuma acontecer com as crianças. O mesmo deve ter ocorrido com seu irmão, pois seu pai disse: “Não quero que meus dois filhos… pereçam. Seu irmão nada tem a ver com a situação atual dos K., nem tampouco foi a L . Que dizem suas lembranças sobre isso?

 

- “Quanto a mim, não sei nada” - respondeu ela -, “mas meu irmão molhava a cama até os seis ou sete anos, e muitas vezes isso lhe aconteceu até de dia.”

 

Eu estava a ponto de lhe fazer uma observação sobre como é mais fácil recordar uma coisa assim a respeito de um irmão do que de si mesmo, quando ela prosseguiu, com a memória recuperada:

 

- “Sim, isso também me aconteceu por algum tempo, mas só no sétimo ou oitavo ano. Deve ter sido grave, porque agora me lembro que o médico foi consultado. Durou até pouco antes de minha asma nervosa” (ver em [1]).

- Que disse o médico a respeito?

- “Explicou que era uma debilidade nervosa; passaria logo, achou ele; e receitou um tônico.”

 

A interpretação do sonho agora me parecia completa. No dia seguinte, porém, Dora ainda me trouxe um aditamento. Esquecera de contar que todas as vezes, depois de acordar, sentia cheiro de fumaça. A fumaça, é claro, combinava bem com o fogo, mas indicava, além disso, que o sonho tinha uma relação especial comigo, pois, quando ela afirmava que por trás disto ou daquilo não havia nada escondido, eu costumava retrucar: “onde há fumaça há fogo.” Mas Dora fez a essa interpretação puramente pessoal a objeção de que o Sr. K. e seu pai eram fumantes apaixonados, como eu também, aliás. Ela mesma fumara durante sua estada no lago, e o Sr. K. acabara de enrolar-lhe um cigarro pouco antes de iniciar sua lastimável corte. Ela também acreditava lembrar com certeza que o cheiro de fumaça não aparecera pela primeira vez apenas na ocasião do último reaparecimento do sonho, mas também nas três vezes em que ele ocorreu em L . Posto que se recusasse a fornecer-me outras informações, coube a mim determinar como inserir esse aditamento na trama dos pensamentos do sonho. Como ponto de referência, pude servir-me do fato de que a sensação da fumaça só havia surgido como um acréscimo ao sonho, ou seja, deveria ter tido que superar um esforço especial do recalcamento. Por conseguinte, provavelmente se relacionava com o pensamento mais obscuramente representado e mais bem recalcado no sonho, ou seja, a tentação de se mostrar disposta a ceder ao homem. Sendo assim, dificilmente poderia significar outra coisa senão a ânsia de um beijo, que, trocado com um fumante, necessariamente cheiraria a fumo; mas tinha havido um beijo entre eles cerca de dois anos antes, e por certo ter-se-ia repetido mais de uma vez se a moça tivesse cedido ao galanteio. Os pensamentos ligados à tentação, portanto, pareciam ter remontado à cena anterior e revivido a lembrança do beijo contra cuja atração sedutora a pequena “chupadora de dedo” se protegera, a seu tempo, por meio do asco. Por fim, considerando os indícios de uma transferência para mim, posto que também sou fumante, cheguei à conclusão de que um dia, durante uma sessão, provavelmente lhe ocorrera que ela desejaria ser beijada por mim. Esse teria sido o pretexto que a levou a repetir o sonho de advertência e a formar a intenção de interromper o tratamento. Tudo se encaixa muito bem dessa maneira, mas, devido às particularidades da “transferência”, fica privado de comprovação. (ver em [1])

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud nos mostra que em seu sonho, Dora, representara o fogo e a água, o fogo através da caixa de fósforos e do que eles geram, fogo quando se brincam com fósforos, e a água tendo a finalidade de apagar o fogo do incêndio, para que ele não queimasse a caixa de joias, a sua boceta ou órgão genital feminino, traçando um vínculo de amor com a coisa molhada, com a cama molhada. Mas fica percebido que onde há fumaça há fogo, depois da associação com o cheiro de fumaça, seu pai e o Sr. K. eram fumantes, o cheiro de fumaça apareceu como um esforço especial do recalcamento pois estava associado a uma lastimável corte. Mostrava a tentação  de ceder ao homem, senão a ânsia de um beijo e de ter que ceder ao galanteio.  Os pensamentos ligados à tentação, portanto, pareciam ter remontado à cena anterior e revivido a lembrança do beijo contra cuja atração sedutora a pequena “chupadora de dedo” se protegera, a seu tempo, por meio do asco. Por fim, considerando os indícios de uma transferência para Freud, posto que Freud era fumante, chegando à conclusão de que um dia, durante uma sessão, provavelmente lhe ocorrera que ela desejaria ser beijada por ele, por Freud.

Mattanó acrescenta que além do conteúdo libidinal de conteúdo de tentação a uma lastimável corte com um beijo, revivendo a lembrança de ¨chupadora de dedo¨, devemos salientar o conteúdo de comunhão quando vemos que a tentação ao beijo chama a atenção a união afetiva, desfrutada no amor da comunhão, e o conteúdo do exercício da força mostra que a tentação do beijo chama a atenção para a sua segurança, isto é, se ela se mostra ou não se mostra afetivamente e abre mão de sua segurança, abrindo espaço para o outro em sua vida psíquica.

 

MATTANÓ

(29/11/2018)

 

 

 

            Mattanó adverte que sobre telepatia e trabalho: devemos tomar precaução quanto a interpretação dos dados obtidos por meio da telepatia, pois existem outros fenômenos ou eventos que coexistem paralelamente a ela, como a lavagem cerebral, os devaneios, os lapsos de linguagem, os atos falhos, os esquecimentos que por sua vez constituem o ruído no processo comunicacional por meio da telepatia, impedindo a clareza e a coesão dos dados obtidos e a sua verdadeira e justa interpretação.

 

            MATTANÓ

            (30/11/2018)

 

 

            A Equivalência de Estímulos Cognitiva de Mattanó:
     1º) Inteligência sensório-motora (0 aos 18 meses): pela natureza da sua intelectualidade ser sensorial e motora e a sua linguagem ser imitativa no final deste estágio, a criança processará sua Equivalência de Estímulos, sua simetria sensório-motora, reflexividade sensório-motora e transitividade sensório-motora, sensorialmente e motoramente pela inteligência que é anterior a linguagem e independe dela mostrando-se ser imitativa a linguagem e talvez a inteligência até o final deste estágio, assim ela depende da imitação, da atenção, da discriminação e das ordens emitidas pelos seus cuidadores a ela, recurso para lidar com suas adversidades como o egocentrismo e por se desenvolver através do processo desconhecer-se e conhecer-se gradualmente pela inteligência sensório-motora imitativa. Suas adversidades são a fome, a sede, a higiene, os cuidados maternos, os sons do ambiente externo e os que emite vocalmente chorando, balbuciando, gritando, imitando, o calor, o frio, a dor, a sua afetividade, o seu mundo psíquico e relacional intra-objetalmente e extra-objetalmente, estes são as suas principais adversidades deste estágio. Neste estágio não existem Monstros ligados ao trabalho, a economia e a globalização, inclusive através das metamorfoses, e da Educação, e até mesmo no Novo Sistema Sexual proposto por Mattanó, inclusive em relação ao Zeitgeist e ao Cosmos e ao Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, pois a criança depende totalmente dos pais. Seu comportamento sensório-motor não produz ainda significado, sentido, nem conceito, pois sua inteligência é imitativa, portanto sem compreensão.

     2º) Inteligência intuitiva ou pré-operacional (dos 2 aos 6 anos): aparece neste estágio a capacidade simbólica (imagens ou palavras) que representam o não-presente, surgindo então imagens ou palavras que se causarem desequilíbrio cognitivo serão adversidades, mas que por sua vez também geram a Equivalência de Estímulos com a simetria, a reflexividade e a transitividade. Outras adversidades estarão associados ao egocentrismo, a centralização, ao animismo, ao realismo nominal, aos problemas com a classificação, a inclusão de classe e a seriação apresentando dificuldades e incapacidades que a levarão ao encontro de outros problemas como a incapacidade de se colocar noutro ponto de vista, de relacionar diferentes aspectos de uma situação, de atribuir vida aos objetos, de pensar que o nome faz parte do objeto, dos problemas de agrupamento com base no tamanho, forma ou cor, da dificuldade de entender que uma coisa pode pertencer a outra coisa, e das dificuldades de ordenação e seriação. Cada problema destes pode ser uma adversidade se a criança não se desenvolver adequadamente até o próximo estágio. A memória vai sendo assimilada e acomodada pela Adaptação Pré-operacional. Começam a surgir os primeiros problemas ligados ao trabalho, a economia e a globalização de modo significado  e sentido e não como conceitos, inclusive através das metamorfoses, e da Educação, e até mesmo no Novo Sistema Sexual proposto por Mattanó, inclusive em relação ao Zeitgeist e ao Cosmos e ao Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente.

     3º) Operações concretas (dos 7 aos 11 anos): as adversidades tornam-se menores pois a criança consegue usar a lógica e o raciocínio de modo elementar, mas só a objetos concretos. A Equivalência de Estímulos, sua simetria, reflexividade e transitividade, vai se desenvolvendo para a lógica e o raciocínio de modo elementar.  Compreende quantidades, inclusão de classe e termos de relação como maior, menor, direita, esquerda, mais alto, mais largo, etc.. Os problemas começam a serem dominados até o último estágio. A memória vai sendo assimilada e acomodada pela Adaptação Concreta. As adversidades são menores pois passam a serem conceituados, eles ligados ao trabalho, a economia e a globalização, inclusive através das metamorfoses, e da Educação, e até mesmo no Novo Sistema Sexual proposto por Mattanó, inclusive em relação ao Zeitgeist e ao Cosmos e ao Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente.

     4º) Operações formais (após os 12 anos): com o pensamento hipotético-dedutivo será capaz de deduzir as conclusões de puras hipóteses e não apenas e através da observação real compreendendo as suas adversidades e as dos outros seres humanos e coisas do mundo objetivo e subjetivo até o fim da vida. A Equivalência de Estímulos, sua simetria, reflexividade e transitividade, vai tomando forma e aprendizagem  de hipóteses e deduções.  A memória já é  parte da Adaptação Formal. Seus Monstros serão suas hipóteses e suas deduções como significados e sentidos até que encontrem os conceitos e deixem de serem adversidades, inclusive através das metamorfoses, e da Educação, e até mesmo no Novo Sistema Sexual proposto por Mattanó, inclusive em relação ao Zeitgeist e ao Cosmos e ao Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente.

     5º) Operações finais (após os 60 anos): que apresentará em casos processos de demência ou outras doenças que tornarão difícil a vida hipotética-dedutiva onde surgirão velhas e novas adversidades como a decadência física, mental e social. A Equivalência de Estímulos, sua simetria, reflexividade e transitividade, vai sofrendo ação da demência e da decadência física, mental e social do idoso. A memória enfrenta os processos das Operações Finais com decadência e demência afetando a Adaptação Final, inclusive através das metamorfoses, e da Educação, e até mesmo no Novo Sistema Sexual proposto por Mattanó, inclusive em relação ao Zeitgeist e ao Cosmos e ao Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente.

 

            MATTANÓ

            (30/11/2018)

 

 

Mattanó aponta que se o comportamento, qualquer que seja, racismo ou violência, sobre determinação e/ou influência de lavagem cerebral, estupro e tortura vier a ser considerado como fato, sobretudo o comportamento determinado pela lavagem cerebral torna a lavagem cerebral um recurso de diagnóstico e exame clínico e médico, pois gera fatos e não erros, distorções, falsidades, sofrimento, transtorno mental, loucura e despersonalização! Não existe ¨verdade¨ ou ¨certeza¨ na despersonalização! Não existe identidade e nem consciência na despersonalização!
            Ninguém pode ter autodomínio ou discernimento sem se conhecer e sem ter insights, sem ter direito a saúde e a informação e a justiça! A partir de 1995 eu não tinha autodomínio e nem discernimento necessário para me relacionar bem com as pessoas na UEL e na cidade de Londrina, devido a tortura e a lavagem cerebral, também não tinha insights devido as ideias e lavagem cerebral provocada pela Pulsão Auditiva com telepatia que gerava despersonalização; não há autodomínio e nem discernimento para vítimas de lavagem cerebral e de despersonalização! Eu não tinha como compreender as falsas palavras sobre racismo que também faziam parte do meu currículo escolar e acadêmico a partir de 1993, mesmo que desencadeado por outros acadêmicos, eles tinham esse direito assegurado por leis, mas também em função da tortura e da violência que gerou lavagem cerebral e despersonalização em minha vida e em minha personalidade!

 

MATTANÓ

(30/11/2018)

 

 

 

Mattanó especula advertindo, a priori, até que ponto a telepatia, a bilocação e a lavagem cerebral interferem como pedofilia, trauma, violência sexual e tortura em um contexto de Tribunal ou de Tribunal de Júri? E no mundo social atual? No mundo político, esportivo, trabalhista, escolar, familiar, sexual, comunitário, de saúde, de cidadania, religioso, eleitoral, de testes, provas e concursos, de socialização, de amor e de geração de filhos e criação dos mesmos, etc.? Podemos alienar algum indivíduo com telepatia, bilocação e lavagem cerebral e furtar-lhe todos estes direitos em função de alguma suspeita que jamais fora comprovada? Podemos roubar 10, 20 ou 38 anos da vida e da liberdade de algum investigado e de sua família em função de um novo método de investigação e de julgamento no Direito? Onde os indivíduos têm histórias de vidas marcadas por traumas sexuais, estupro e violência sexual, medo, vergonha e humilhação, e transtornos mentais, e perseguição de quadrilhas do crime organizado como o PCC? Podemos fazer isto em função de algum método de julgamento que nunca fora estudado cientificamente antes e que não é lecionado nas escolas e universidades, que não é um direito pautado em estudos anteriores? Que pode ser considerado uma arma de destruição em massa? Em métodos que aumentam e que extinguem comportamentos como delírios e afetos, respostas sociais, padrões de memória e de adaptação ao meio ambiente, transformando a vida do indivíduo julgado num objeto de manipulação e não num objeto de realidade, ou seja, num objeto de manipulação psíquica por meio da telepatia, alterando o seu funcionamento bio-psico-social?! Até que ponto o Direito depende de dados científicos para legitimar suas práticas?

 

MATTANÓ

(03/12/2018)

 

 

 

Mattanó explica que na despersonalização a tipificação torna o comportamento do tipificado como a de um membro de um manicômio, prisão, convento ou ¨arena de gladiadores¨, onde a dura rotina é trabalhar pelo vício de matar e vencer a qualquer custo, tanto para o gladiador quanto para o público e para quem financia e controla essa sociedade ou comunidade, em meio a despedidas, como forma de procurar a felicidade sem buscar a individualidade, mas sim a tipificação que transforma cada modalidade de comportamento e ação social num exército de iguais e indiferentes, onde as informações geradas reproduzem este estado de alienação, de robotização e de despersonalização através da linguagem, da imprensa, do trabalho, do diálogo, da família, do convívio, do dia a dia, como que num campo de concentração que aprisiona vítimas de guerras roubando-lhes a vida, o tempo, o corpo, a sorte, a família, o patrimônio e a dignidade, como forma de dominação, extermínio, genocídio, tortura, escravidão, experimentação científica criminosa e mutilação do corpo e da personalidade, forçando a despersonalização e a perda da identidade e da consciência original, transformando o indivíduo despersonalizado num escravo do sistema dominante, roubando-lhes as defesas e seus direitos, liberdades e poderes, a cidadania, derrapando na curva do futuro com a própria desintegração pessoal e social.

 

MATTANÓ

(03/12/2018)

 

 

 

 

Mattanó esclarece que seu problema com o racismo começou a partir da lavagem cerebral, da violência sexual, do estupro, do abuso de incapazes, da tortura, da perseguição, da discriminação, dos maus-tratos, da violação da sua intimidade e privacidade, do crime de sedução, do abuso sexual, do constrangimento ilícito, do erro médico e do erro clínico de psicólogos, desde menino quando foi estuprado e mal diagnosticado, acarretando em erros médicos e erros clínicos em exames e diagnósticos, inclusive na UEL, na Clínica Psicológica que asseverou os erros do passado violando o sigilo terapêutico e prejudicando toda a sua vida e família a partir de 1992 com erros que prejudicaram e ainda prejudicam sua família, causando surtos psicóticos e psicopatia em todo mundo de sua família, uma ¨guerra telepática¨ semelhante a que foi instaurada na UEL e no curso de Psicologia em 1995, quando Osny Mattanó Júnior sucumbiu de vez e perdeu totalmente sua saúde mental e física, tendo que iniciar tratamento psiquiátrico, hoje, e desde 1992, há a mesma ¨guerra telepática¨ entre ele e sua família em função do poder clínico e psicológico que a psicóloga M.R.R. tinha sobre o paciente Osny Mattanó Júnior, que ao ingressar no curso de Psicologia em 1993 era covardemente ameaçado como um doente e cliente e não como um acadêmico e aluno do curso de Psicologia por muitos docentes e alunos que tentavam expulsá-lo do curso de Psicologia da UEL manipulando o comportamento e a mente do aluno Osny Mattanó Júnior, começando uma ¨guerra telepática¨ que durou 6 anos¨ e sequelou ele e sua família permanentemente, tornando-os psicóticos ou psicopatas, levando-os a seitas satânicas por obra de manipuladores que já queriam assassinar essa família desde os anos 1981, pois eventos que denunciavam como isto aconteceu, como haver um bairro de policias residentes preparadas para algo quando nos mudamos nesse período para esse lado da cidade, e que com o tempo tentariam nos matar ou lesar, e deixar que outras pessoas cometessem crimes contra nossas vidas, inclusive amigos que faziam a mesma coisa contra nós desde 1980 ou 1981. Tentaram me assassinar e a toda a minha família em 1997 e antes e depois com veneno com policias nos controlando, ao menos amigos que suspeitávamos serem amigos, vários, e agentes que já vinham tentando nos matar como a J.D.M. para mim surtar e enforcá-la tentando fazer como as Noivas de Copacabana da Rede Globo, estuprando-a em 1992, depois com o LP Paul is Live a mesma informação com I wanna be your man e C´mom people, sem falar de outras canções como coisas ouvidas como ¨after the pau – depois do pau, depois do pau, to be alone, estou sozinho¨, eu e minha família fomos torturados com isto telepaticamente por mais de 15 anos, minha avó ficava com isso em sua mente sem conseguir pensar em outra coisa, minha irmã é outra mulher que tem esse trauma até hoje em sua mente, desde o período 1989 – 1991, quando adquiri o Back to the egg do Paul McCartney e Wings. O crime de racismo foi cometido sob circunstâncias que o fizeram prescrever, pois o crime foi outro, foi de quem me agrediu e me violentou e violou o sigilo terapêutico causando intermináveis sofrimentos mentais e comportamentais que possuo até hoje, em 2018, e também em 1995 havia outra coisa acontecendo: quando eu tive a ideia sobre a pulsão auditiva e comecei a pensar sobre racismo e o termo ¨negócio¨ que significava ¨nego no ócio¨ que significava arrumar um negro para me estuprar quando eu estivesse sozinho e no ócio, evento que tinha relação com a quebra do sigilo terapêutico e a tortura na UEL, a lavagem cerebral e a pulsão auditiva que estava sendo manipulada criminosamente sem minha autorização em minha mente e comportamento gerando o racismo e o termo ¨negócio¨ que gerava risos da professora G. e curiosidade de outras alunas em sala de aula. Portanto o termo que desencadeou de outra forma, o racismo, foi oriundo do conteúdo da sala de aula, do curso de Psicologia, conteúdo protegido por leis. Mas o racismo já vinha sendo explorado em minha vida comigo sendo a vítima onde usaram telepatia e hipnose para descobrir meus traumas e assim explorá-los com curandeirismo, pois isto só piorou eles, caso contrário já os teriam curado, pois o vasculham desde 1981 e não curam coisa alguma, só fico cada vez mais doente, isto é crime, é periclitação da vida e da saúde! Justiça!

 

MATTANÓ

(04/12/2018)

 

 

 

 

 

Benefícios da diversidade.

Pôr na mesma sala de aula adolescentes de diferentes raças traz vantagens emocionais para todos os envolvidos, revela um recente estudo americano.

O estudo californiano indica que a mistura deve se dar na sala de aula.

O convívio e a interação entre raças é um assunto que tem despertado interesse crescente em um mundo agitado hoje pela questão migratória. Nos Estados Unidos, muitas escolas públicas trabalharam nos últimos anos de forma dúbia no que tange a uma verdadeira integração – embora aceitassem alunos de diferentes raças, a formação das classes não demonstrava essa mistura. Um amplo estudo da Universidade da Califórnia em Los Angeles, “When and How Do Students Benefit From Ethnic Diversity in Middle School?” (em tradução livre, “Quando e Como os Estudantes se Beneficiam da Diversidade Étnica nos Últimos Quatro Anos do Ensino Fundamental?”) –, publicado em junho na revista Child Development, mostra que a interação entre raças diferentes no ambiente escolar traz benefícios para estudantes de todas as etnias.

A professora de psicologia Jaana Juvonen e seus colegas avaliaram 4.302 alunos em 26 escolas do sul da Califórnia, uma das regiões mais diversas dos EUA. O grupo de estudantes era formado por 41% de latinos, 26% de brancos, 18% de asiáticos, 15% de afro-americanos e uma pequena fração de adolescentes originários de ilhas do Pacífico, Oriente Médio e outras partes do mundo. A diferença entre os estudos anteriores e este foi a análise da diversidade escolar levando-se em consideração também a formação das classes.

 

Por meio de diversas pesquisas, Jaana e sua equipe avaliaram os alunos do sexto ano em três domínios emocionais distintos: sentimentos de segurança na escola; bullying e exclusão social; e solidão. Eles também investigaram a per­cepção dos alunos em relação a tratamento justo e igualitário por parte dos professores, além de verificar quanto os estudantes queriam associar-se a um colega de raça diferente nas atividades esportivas, na mesa de almoço, no transporte escolar e assim por diante. Fatores como renda familiar e educação dos pais foram controlados no estudo.

Equilíbrio bem-vindo

No cômputo geral, os alunos que gostaram da maior diversidade em suas salas de aula ao longo do dia também obtiveram as melhores marcas em cada um dos domínios emocionais mencionados. Ou seja: à medida que as salas de aula se tornavam mais equilibradas racialmente, os estudantes se sentiam mais seguros, menos intimidados e menos solitários. Eles também tendiam a considerar os professores como justos e buscavam, em vez de evitar, interações interraciais na escola.

Quem gosta de maior diversidade tende a considerar os professores justos.

A sensação dos benefícios trazidos pela diversidade foi generalizada, mas alguns grupos a perceberam em níveis diferentes. Na comparação com os brancos, por exemplo, os estudantes afro-americanos e latinos se sentiram mais seguros na escola e menos solitários do que os colegas em classes menos diversas. Mas eles apresentaram tendência maior a se sentir vitimados por outros alunos (os pesquisadores não conseguiram detectar quem fazia as provocações e o bullying). Os estudantes negros e latinos também reportaram menos chances de perceber a justeza dos professores do que seus colegas brancos.

O estudo de Jaana e sua equipe mostra que a diversidade dentro da classe de aula tem um impacto mais forte sobre a justeza e as amizades interraciais do que a diversidade escolar. As escolas segregadas internamente – mesmo que a distância pareçam integradas – podem de fato registrar mais tensão interracial e sentimentos de injustiça, pois enquanto determinados grupos acabam sendo direcionados para classes de superdotados, outros recebem uma educação mais corretiva (aquela na qual a correção de erros pressupõe uma ordem anterior à desordem evidenciada pelo erro). Isso tem uma implicação prática para educadores e políticas educacionais. “Pode não ser suficiente concentrar-se na diversidade escolar”, afirmam Jaana e seus colegas no estudo. Tão importante quanto isso é garantir que as salas de aula sejam elas próprias diversas. Os frutos dessa convivência, como se vê, trazem bons dividendos para todos.

Mattanó comenta que teve uma diversidade racial vivenciada como convívio sem dificuldades e sem problemas em sua formação escolar desde a pré-escola, revelando que ele é do tipo estável emocionalmente, justo e menos intimidado, como as crianças da pesquisa. Desenvolveu o sentimento de confiança e de justiça através do professor, conforme sua própria história de vida mostra na UEL. Criou amizades interraciais ao longo de sua história de vida até hoje. E na UEL, que adotou uma postura de escola segregadora racial a partir de 1995 com a exploração dos delírios e das ideias acerca da pulsão auditiva de Mattanó com o termo ¨negócio¨, porém quem segregou pode não ter sido a UEL, pois ela era como Mattanó, tinha o direito de discutir e analisar academicamente, inclusive de trabalhar subjetivamente e simbolicamente os termos e assuntos evocados em sala de aula por fazerem parte do currículo escolar, como um aluno de Medicina que estuda clinicamente e subjetivamente o corpo despido de crianças e toca o corpo dessas crianças para examiná-los, Mattanó estava examinando o termo ¨negócio¨ psicanaliticamente com suas ideias e pesquisas acerca da pulsão auditiva, originadas na aula da Profa. D.dal.C. de Psicanálise em 1995 sobre o modelo da panela de pressão e o inconsciente que ¨explodiria¨ essa panela fazendo aparecer o sintoma, neste caso a Pulsão Auditiva, o ¨dare mama¨ originado do termo ¨hare hama¨ da canção My sweet Lord do George Harrison. Então quem segregou Mattanó e os alunos e docentes do curso de Psicologia foi quem estava manipulando e invadindo a mente e a intimidade e privacidade de Mattanó desde 1981 e os acusaram, criando sentimentos de tensão e de injustiça, contudo a UEL também deveria ter encaminhado Mattanó para medidas e encaminhamentos de atendimento para alunos superdotados, e tomado atitudes corretivas quando ao racismo e a segregação racial praticada contra seu curso de Psicologia, e seu alunos e professores que tem o direito, o dever, a obrigação e o privilégio de discutir e representar para fins didáticos ou de pesquisas os assuntos que convirem ao comportamento ou que se apresentarem ao inconsciente. Precisamos sim de políticas educacionais e de segurança mais eficazes e que sejam respeitadas e cumpridas.

 

            MATTANÓ

            (04/12/2018)

 

 

 

 

Transmissão Sináptica.

Se escolhêssemos uma palavra para definir sinapse, essa palavra seria comunicação, pois é através da sinapse que as células do nosso corpo conseguem enviar sinais umas as outras. Que células realizam sinapse? Essa comunicação acontece entre duas células nervosas e entre células nervosas e células efetoras, mas o que são células efetoras? SÃO CÉLULAS DE RESPOSTA. São células não nervosas que respondem a estímulos. Quando um músculo se contrai, fazendo com que nós nos movimentemos ou o coração bombeia o sangue mais ou menos intensamente é devido à ocorrência de uma sinapse que alterou a atividade metabólica desse tecido.

TIPOS DE SINAPSE

Dividimos as sinapses em dois grupos: sinapse elétrica e sinapse química.

  1. a) Sinapse elétrica: É menos comum, mas de grande importância para o nosso funcionamento. Na sinapse elétrica a passagem do sinal acontece devido à abertura de canais de ligação entre as duas células, chamados de junções comunicantes ou simplesmente de junções do tipo GAP. Através desses canais que são proteínas transmembranares a informação se propaga na forma de um sinal elétrico, quer seja ele estimulatório ou inibitório, determinado pela abertura das proteínas e passagem do sinal (estimulatório) ou seu fechamento e não passagem do sinal (inibitório). Essas proteínas são classificadas como da classe das conexinas, onde são encontradas seis subunidades na sua composição, semelhantes a uma folha de trevo. A sinapse elétrica apresenta algumas características, tais como: propagação bidirecional, ou seja, o sinal vai nos dois sentidos, não presença de retardo sináptico que veremos ser uma característica da sinapse química e que torna a sua velocidade maior. Encontramos sinapses elétricas em várias regiões do sistema nervoso central e periférico. Tecidos como os músculos cardíacos e a musculatura lisa visceral usam essa sinapse para controle de suas ações.
  2. b) Sinapse química: Na sinapse química temos a participação de uma substância chave nesse processo, chamada de neurotransmissor. Um neurotransmissor é uma substância química que ao se ligar ao seu receptor, numa ligação chamada “chave fechadura” específica, semelhante àquela encontrada nas enzimas promove a comunicação celular através de efeitos estimulatórios ou inibitórios. Mas como acontece a liberação de um neurotransmissor? Podemos usar as seguintes etapas para seu entendimento:
  3. a) O sinal ao se propagar pela membrana pré-sináptica induz a abertura de canais de cálcio (Ca2+) que tem alta concentração no meio extracelular.
  4. b) O cálcio é um importante mensageiro químico intracelular e sua elevação no citoplasma das células promove a fusão da vesícula sináptica (que armazena os neurotransmissores) com a membrana pré-sináptica.
  5. c) A fusão vesícula e membrana provocam a exocitose da vesícula. Lembrem que exocitose é liberação de substância para fora da célula. Exo = fora # endo = dentro.
  6. d) Essa substância é o neurotransmissor.

Uma vez o neurotransmissor na fenda sináptica, este se liga a seu receptor específico que por sua vez encontra-se na membrana pós-sináptica. Essa ligação irá alterar a permeabilidade dessa membrana a determinados íons e isso determinará se a sinapse será excitatória ou inibitória. Lembram o que significa o termo permeabilidade? Significa a capacidade de transporte de determinadas substâncias através da membrana celular. Na sinapse química a entrada ou saída de determinados íons pode determinar sua excitação ou não. Após a liberação dos neurotransmissores na fenda e sua conseqüente ação, essas substâncias precisam voltar para a vesícula pré-sináptica através de um mecanismo chamado recaptação que nada mais é que o retorno do neurotransmissor a vesícula contida na membrana pré-sináptica ou algumas vezes serem destruídos através de ação enzimática. Uma dessas enzimas que destroem determinados neurotransmissores é a acetilcolinesterase que atua sobre a acetilcolina liberada em tecidos como o músculo esquelético. Outras enzimas importantes de destruição de neurotransmissores são feitas pelas enzimas COMT – catecol–o-metil transferase e MAO – monoamina oxidase que atuam sobre neurotransmissores adrenérgicos.

O QUE DETERMINA UMA SINAPSE SER EXCITATÓRIA OU INIBITÓRIA?

O tipo de canal iônico aberto pelo neurotransmissor irá determinar a excitação ou inibição. Sinais excitatórios determinam alterações na membrana pós-sináptica que a despolarizam. Lembram o que seja despolarização? É uma alteração na membrana que inverte as cargas das faces externa e interna de uma célula excitável. Na despolarização, o lado externo fica com carga negativa, enquanto o lado interno fica carregado positivamente, contrariamente ao repouso ou polarização, quando o lado externo tem carregamento positivo e o interno negativo. Por outro lado, a abertura de canais iônicos que hiperpolarizama célula induzem sua inibição, pois tornam mais difícil o disparo de um potencial de ação.

QUE TIPOS DE CANAIS IÔNICOS PODEM ESTIMULAR OU INIBIR UMA CÉLULA?

Como visto anteriormente, determinados íons podem induzir estímulo ou inibição em uma célula. A entrada de íons na célula carregados positivamente (cátions) induz despolarização na membrana plasmática e isso é um evento inibitório. Geralmente a entrada de sódio (Na+) na célula induz seu estímulo. Outro íon que pode estimular as células é o cálcio (Ca2+) que também tem alta concentração extracelularmente. Os eventos inibitórios acontecem devido a hiperpolarização da membrana pós-sináptica que pode ser induzida pela entrada do cloro (Cl-) na célula ou pela saída do potássio (K+) do meio intracelular. Podemos pensar em excitação ou inibição através do fechamento de canais iônicos específicos também. Como a entrada de sódio e cálcio induz despolarização e conseqüente estimulação, o bloqueio ou fechamento desses canais podem levar uma célula a um estágio de inibição. Por outro lado, o bloqueio dos canais de induzem hiperpolarização, como o cloro e o potássio podem tornar uma célula mais propícia à estimulação.

PRINCIPAIS CLASSES DE NEUROTRANSMISSORES

Dividimos os neurotransmissores em duas grandes classes: aqueles que provocam estimulação e os que induzem inibição. O princípio básico seria a despolarização ou a hiperpolarização como eventos indutores dessas alterações fisiológicas. Outra característica importante a ser ressaltada é que um mesmo neurotransmissor poderá ser inibitório ou estimulatório e isso é uma característica do receptor ao qual o mesmo irá se ligar. Essa ligação promoverá a abertura de canais iônicos específicos e determinará a excitação ou a inibição. Vamos aos principais neurotransmissores:

  1. a) Acetilcolina (Ach) : Excitatória e Inibitória. A Ach pode excitar tecidos como o músculo esquelético ou o tubo digestivo. No músculo ela se liga a receptores chamados nicotínicos enquanto no tubo digestivo ela tem receptores chamados muscarínicos. Essa mesma substância poderá provocar inibição em outros locais e um grande exemplo é o músculo estriado cardíaco. A ligação da Ach aos receptores muscarínicoscardíacos pode levar a uma parada cardíaca devido a seu efeito inibitório.
  2. b) Adrenalina e Noradrenalina – Substâncias que se comportam de forma semelhante a acetilcolina, podendo excitar determinadas regiões e inibir outras. Sobre o coração e no Sistema Nervoso Central ocorre estimulação enquanto no tubo digestivo há inibição que provoca redução das secreções digestivas como a saliva.
  3. c) GABA Glicina – São neurotransmissores inibitórios sobre o sistema nervoso central.
  4. d) Glutamato – Principal neurotransmissor excitatório do Sistema Nervoso Central.
  5. e) Serotonina – É uma substância moduladora do humor e bem-estar. Sua deficiência pode levar a situações de depressão.
  6. f) Dopamina – Precursora das catecolaminas como a adrenalina e noradrenalina. Tem efeito excitatório sobre o Sistema Nervoso Central.

Sobre o Comportamento:

Mattanó acrescenta que o comportamento, a gestalt e a psique são justamente uma resposta fisiológica ou sináptica, ou seja, que derivam das trocas entre neurônios com a transmissão sináptica.

 

MATTANÓ

(05/12/2018)

 

 

 

 

 

MATTANÓ E A TRANSCENDÊNCIA:

 

AS FACES DA TRANSCENDÊNCIA

            O som alto produzido por espetáculos e equipamentos de som produzem êxtase. Da mesma forma as imagens, luzes e hologramas projetados em espetáculos, casas noturnas e em cinemas .

            Existem fases para esse êxtase:

            - a chegada

            - o início

            - o deslumbramento

            - o desligamento interior e a apatia

            - o reencontro com o mito

            - o êxtase

            - o final

            O impacto psicológico é de transcendência através do rito elaborado com auxílio do som alto e das projeções que produzem danças e estados de paralisia, êxtase.

Existem fases para esse êxtase:

           

A Chegada

            A chegada de um indivíduo numa comunidade surge numa atmosfera de grande inquietação e admiração em relação à figura que aparece repentinamente como mestre, marcando um novo momento na história, um novo estágio a seguir, uma nova biografia.

            O indivíduo deve ser enfrentado por ser largamente familiar ao inconsciente, mesmo desconhecido, estranho ou amedrontador para a consciência, e o que antes tinha um significado, sentido e conceito agora passa a ter outro valor, eis aqui o processo de concepção e convocação ao herói para uma missão que já não pode ser recusada.

            O levar-se a aventura significa que o destino convocou o herói e transferiu-lhe o poder, o centro da gravidade ou o eixo do mundo. O herói e o indivíduo são um só. Esta fatídica região revela-se como uma terra distante, uma floresta, um reino subterrâneo, a parte inferior das ondas, a parte superior do céu, uma ilha secreta, o topo de uma montanha ou um profundo estado de sonhos. Sempre habitado por seres diferentes e bizarros fluidos e  polimorfos, tormentos inimagináveis, coisas sobre-humanas e delícias impossíveis. O herói pode ser cada um de nós por vontade própria, pode ser levado ou enviado por agente benigno ou maligno, por um erro, ou ao esmo de seu caminhar, os exemplos vem de todos os cantos do planeta.

            As coisas sobre-humanas e os seres diferentes podem vir a ser os extraterrestres, seus discos voadores e suas comunidades, o herói é convocado a sua aventura, mesmo em meio a tormentos inimagináveis.

            Mas para este trabalho as coisas sobre-humanas podem vir a ser as adversidades enfrentadas nos espetáculos com sol alto e projeções, como a privação e o desconforto e as adversidades ambientais.

 

            O Início

As forças se unem para fortalecer o indivíduo ou o herói que aceita

sua aventura, sua festa, seu chamado, e a ele será entregue amuletos e objetos com forças e poderes que o fazem crer ser e estar preparado para a jornada contra as forças adversárias e contrárias a sua ida aventurada. Surgem eventos e personagens que lhe darão o poder através desses amuletos ou objetos de poder ou transformação. O poder benigno e protetor será seu destino e o próprio destino. Passará por limiares e pelos despertares da vida, o santuário será o seu coração e todas as formas do inconsciente estarão ao seu favor, nenhuma força da humanidade poderá agir contra ele, o herói.

            O herói encontrará amuletos e objetos abençoados que o ajudarão em sua caminhada no universo extraterrestre, o poder benigno será protetor e seu próprio destino.

            O herói ou o indivíduo encontrará objetos abençoados e amuletos que o ajudarão em sua aventura transcendente em meio ao som alto e as projeções de imagens e de luzes.

 

            O Deslumbramento

 A aventura do herói ou do indivíduo continua com o encontro com a

Rainha Deusa do Mundo representada nas maravilhas deslumbradas dos espetáculos. A Mãe Universal imputa ao cosmo a presença nutridora e protetora. A fantasia é um primeiro momento espontâneo, já que há uma estreita e evidente correlação entre a atitude da criança com relação à mãe e a do adulto em relação ao mundo material. Mas há também numerosas tradições religiosas conscientemente controladas dessa imagem arquetípica para fins de purgação, manutenção e iniciação da mente na natureza do mundo visível.

            A mulher representa mitologicamente a totalidade do que pode ser conhecido. O herói é aquele que aprende com seu deslumbramento. De acordo com seu progresso, o herói, na lenta iniciação à vida, a forma da deusa passa, e se transforma várias vezes. Ela jamais pode ser maior do que ele, mas pode prometer mais do que ele consegue compreender. Ela o atrai e guia e pede que rompa com as correntes que o prendem. Se ele puder os dois serão libertados de todas as suas limitações. A mulher pode ser vista sob condições inferiores condenada pela ignorância à banalidade e a feiura. Mas pode ser redimida pela sabedoria. O herói que puder considera-la tal como ela é, sem meios afetivos indevidos, com gentileza e segurança traz em si o potencial do rei, do deus encarnado, do seu mundo criado.

            O encontro com a deusa é o teste final do talento para a bênção do amor que é a própria vida aproveitada como o invólucro da eternidade.

            O herói em sua caminhada encontra a deusa que com sua presença nutridora e protetora o abençoa com amor, com a própria vida, oferecendo-lhe mais do que ele consegue compreender, o invólucro da eternidade.

            O herói ou o indivíduo encontra nos espetáculos algo que o nutre e o protege, abençoando-o com amor, com a própria vida, oferecendo-lhe mais do que consegue compreender, o invólucro da eternidade, o sentimento de imortalidade.

 

            O Desligamento Interior e a Apatia

Agora o indivíduo se casa com o que mais admira, seu espetáculo.

Com o casamento com a Rainha-Deusa do Mundo o herói ver-se-á no lugar do pai, ele e seu pai são um só.

            As guerras e as explosões emocionais são paliativos da ignorância. Diante do psicanalista os estágios da vida do indivíduo ou do herói vêm em sonhos e alucinações. Camada após camada de falta de conhecimento é penetrada e, sempre, passados os primeiros passos da jornada a aventura se desenvolve, seguindo uma trilha de horrores, trevas, desgostos, dores e tremores fantasmagóricos, ou seja, de dificuldades, medos e adversidades.

            A dificuldade de se entender a vida como ela é e não como a idealizamos em nossas concepções conscientes é a grande dificuldade na análise. Em geral nos esquivamos de assumir dentro de nós a febre que constitui a própria natureza da célula orgânica. Imaginamos que os problemas do mundo e de nós, de cada um de nós, pertencem desagradavelmente à outra pessoa ou outras pessoas. Mas quando percebemos isto, o odor da carne, experimentamos um momento de repugnância e de frustração: a vida e seus fenômenos e a mulher em particular como grande símbolo da vida, tornam-se intoleráveis à alma pura. A mulher é a tentação do herói em sua aventura.

            O herói em sua caminhada com os alienígenas descobre que a mulher é o grande símbolo da vida e que ela vem a se tornar a tentação do herói em sua aventura onde ele e seu pai são um só .

            O indivíduo em sua aventura nos espetáculos, donde se une profundamente a eles, percebe que a mulher se torna o símbolo da vida e a tentação do indivíduo, onde o indivíduo e o espetáculo são um só.

 

            O Reencontro Com o Mito

A pura Vontade de Deus que protege o pecador da flecha, da

torrente e das chamas é a misericórdia divina,  a poderosa força do Espírito de Deus, por meio em que o coração é transformado, é a graça de Deus. O coração é protegido mantendo o equilíbrio evitando sua destruição. Tudo está nas mãos de Deus, o poder dos amuletos, talismãs primitivos e os auxiliares sobrenaturais dos mitos e dos contos de fada são a garantia para a humanidade de que a flecha, as torrentes e as chamas não são tão violentas quanto se parece. O indivíduo segue seu caminho nos espetáculos com a ajuda da Vontade de Deus.

            É a provação do indivíduo e do herói com a garantia de que a figura masculina de auxiliar pela magia o protege de todas as assustadoras provas de iniciação – descobre-se então que o pai e a mãe se refletem um ao outro e é essencialmente a mesma coisa.

            A iniciação combina uma introdução do candidato nas técnicas, obrigações e prerrogativas de sua vocação com radical reajustamento de sua relação emocional com as imagens parentais. O filho assim afasta-se de sua mera condição humana e representam uma força cósmica impessoal. Ele nasceu duas vezes e tornou-se pai agora. Agora tem competência para representar o papel de iniciador, de guia, de porta do sol pela qual devemos passar, das ilusões do bem e do mal, para uma experiência da majestade da lei cósmica, purgada de esperança e de temor, e em paz no entendimento da revelação do ser.

            O problema do herói que vai ao pai está em abrir sua alma para além do terror, num grau que o torne pronto a compreender de que forma as repugnantes e insanas tragédias desse vasto e implacável cosmo são validadas na majestade do ser. O herói transcende a vida, com sua mancha negra peculiar e, por um episódio, ascende a um vislumbre da vida. Ele observa e admira a face do pai e compreende, e assim os dois entram em sintonia.

            Para o filho que cresceu o suficiente é conhecer o pai, as agonias e sofrimentos da provação são prontamente suportadas, o mundo já não é mais um vale de lágrimas, gemidos e dores, mas uma manifestação perpétua e geradora de bênçãos, da Presença.

            O herói percebe em sua caminhada que ele cresceu e que isto é conhecer o pai e suas provações, onde o mundo passa a ser suportado e tolerado, como uma perpétua e geradora manifestação de bênçãos e da Presença.

            O indivíduo percebe que em sua aventura nos espetáculos toma contato com o pai, com o papel social de pai, e suas provações, onde o mundo passa a ser suportado e tolerado, gerando benções e Presença.

 

            O Êxtase

No momento em que nos libertamos dos preconceitos, do tribal, eclesiástico,

nacional, do mundo, dos arquétipos, compreendermos a suprema iniciação ou a boa nova, que o Redentor do Mundo traz e que tantos se rejubilam para ouvir, pela qual oram, mas que relutam em demonstrar e aceitar esse amor que é Deus. O indivíduo ou o herói encontram e revelam seu momento de êxtase com a boa nova. A Cruz do Salvador do Mundo é um símbolo mais democrático que a bandeira.

            Aqueles que sabem que o Eterno vive neles, em todas as coisas, são imortais.

            O herói percebe que deve se libertar de seus preconceitos e regras para compreender a boa nova, que é amor, que vive em cada um, em todas as coisas, imortais.

            O indivíduo compreende que para se livrar de seus preconceitos e regras nos espetáculos de som alto e projeções, somente aceitando a boa nova, que é o amor, que vive em todos, em todos os seres vivos e em todas as coisas, revelando o imortal.

 

            O Final

O campo de batalha, o espetáculo, o som alto e as projeções simbolizam a vida, no

qual toda criatura vive da morte de outra, ou seja, viva da exploração da vida da outra criatura para diversas finalidades. Mas somos passageiros dos fenômenos do tempo e da vida que vive e morre em qualquer coisa. O herói é o patrono das coisas que estão se tornando e não das coisas que se tornaram.

            O herói vê-se como uma coisa ou fenômeno que está se tornando e não daquilo que se tornou, ele vê a vida como vida que vive da morte de outra, como uma liberdade para se viver e ensinar a viver, como liberdade!

            O indivíduo vê o espetáculo e as projeções como algo que está se tornando e não como um fenômeno daquilo que se tornou, ele vê a vida como vida que se alimenta da morte de outra, como uma oferta, como um Cristo, ou um Pão descido do Céu, como uma liberdade para se viver e ensinar a viver, como comunhão e liberdade!

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 05 de dezembro de 2018.

 

           

 

 

Agora eu poderia hesitar entre considerar primeiramente o partido a ser tirado desse sonho para a história clínica do caso, ou começar por abordar a objeção que, com base nele, pode-se fazer a teoria dos sonhos. Opto pela primeira alternativa.

 

Vale a pena examinar detidamente a significação da enurese para a história primitiva do neurótico. A bem da clareza, limito-me a destacar que o caso de Dora, no aspecto de molhar a cama, não era o habitual. Essa perturbação não apenas persistira além da época admitida como normal, mas também, segundo o depoimento explícito de Dora, primeiro desaparecera e depois tornara a surgir em época relativamente tardia, após o sexto ano de vida (ver em [1]). Ao que eu saiba, esse tipo de enurese não tem outra causa mais provável do que a masturbação, a qual, na etiologia da enurese em geral, desempenha um papel que ainda não foi suficientemente apreciado. Em minha experiência, as próprias crianças tiveram um dia um conhecimento muito claro dessa ligação, e daí decorrem todas as suas conseqüências psíquicas, como se elas nunca a tivessem esquecido. Ora, na época em que Dora relatou o sonho, estávamos empenhados numa linha de investigação que levava diretamente à admissão de que ela se masturbara na infância. Pouco antes, ela havia perguntado exatamente por que havia adoecido, e, antes que eu lhe desse uma resposta, pusera a culpa no pai. A justificação disso não provinha de seus pensamentos inconscientes, mas de um conhecimento consciente. A jovem sabia, para minha surpresa, qual tinha sido a natureza da doença de seu pai. Depois de ele regressar de meu consultório (ver em [1] e [2]), ela entreouvira uma conversa em que o nome da doença fora mencionado. Em época ainda anterior, na ocasião do descolamento da retina (ver em [1]), um oculista consultado deve ter aludido à etiologia luética, pois a menina curiosa e preocupada, dessa vez, ouvira uma tia idosa dizer a sua mãe: “Ele já era doente antes do casamento”, e acrescentar algo que lhe fora incompreensível, mas que, posteriormente, ela interpretara para si mesma como ligado a coisas indecorosas.

 

Portanto, o pai adoecera por levar uma vida leviana, e ela supunha que lhe tivesse transmitido o estado doentio por hereditariedade. Tive o cuidado de não lhe dizer que, como já afirmei (em [1]), também eu sou de opinião que os descendentes dos luéticos são muito particularmente predispostos a graves neuropsicoses. Esse curso de pensamento acusatório ao pai prosseguiu através do material inconsciente. Por um período de vários dias ela se identificou com a mãe através de pequenos sintomas e peculiaridades, o que lhe deu oportunidade de produzir alguns comportamentos realmente insuportáveis; deu-me então a entender que estava pensando numa temporada que passara em Franzensbad, que ela visitara em companhia da mãe - já não sei em que ano. A mãe sofria de dores no baixo ventre e de uma secreção (catarro) que tornaram necessário um tratamento em Franzensbad. Dora era de opinião - mais uma vez, provavelmente justificada - que essa doença era devida a seu pai, que assim teria transmitido sua doença venérea à mãe dela. Era muito compreensível que, ao extrair essa conclusão, ela, como a maioria dos leigos, confundisse gonorréia com sífilis, e também o hereditário com o transmissível pelo contato. Sua persistência nessa identificação [com a mãe] quase me forçou a perguntar-lhe se ela também tinha alguma doença venérea, e foi então que me inteirei de que ela estava com um catarro (fluor albus) de cujo início não conseguia lembrar-se.

 

Compreendi então que, por trás da seqüência de pensamentos que acusava expressamente o pai, ocultava-se, como de hábito, uma autoacusação. Fui em direção a ela assegurando-lhe que, a meu ver, a leucorréia das mocinhas apontava primordialmente para a masturbação, e que todas as outras causas comumente atribuídas a essa queixa eram relegadas para segundo plano pela masturbação. Assim, ela estava em vias de responder a sua própria pergunta sobre exatamente por que havia adoecido mediante a confissão de que se havia masturbado, provavelmente na infância. Ela negou terminantemente lembrar-se de qualquer coisa assim. Passados alguns dias, porém, fez algo que tive de considerar como mais um passo a aproximá-la da confissão. Ocorre que, nesse dia, ela trazia na cintura uma bolsinha porta-moedas do formato que havia entrado em voga (coisa que nunca fizera antes e nem faria depois) e, enquanto falava estendida no divã, pôs-se a brincar com ela: abria-a, introduzia um dedo, tornava a fechá-la, etc. olhei-a por algum tempo e depois lhe expliquei o que vem a ser um ato sintomático. Chamo de atos sintomáticos as funções que as pessoas executam, como se costuma dizer, de maneira automática e inconsciente, sem reparar nelas, como que brincando, querendo negar-lhes qualquer significação e, se inquiridas, explicando-as como indiferentes e casuais. A observação mais cuidadosa, porém, mostra que tais ações, das quais a consciência nada sabe ou nada quer saber, expressam pensamentos e impulsos inconscientes, sendo, portanto, valiosas e instrutivas enquanto manifestações permitidas do inconsciente. Há dois modos de conduta consciente frente aos atos sintomáticos. Quando se pode atribuir-lhes uma motivação irrelevante, toma-se conhecimento deles; quando falta à consciência um pretexto dessa ordem, em geral não se observa em absoluto que estão sendo executados. No caso de Dora, a motivação era fácil: “Por que não usaria eu uma bolsinha dessas, já que agora está na moda?” Mas tal justificativa não descarta a possibilidade de que o referido ato tenha uma origem inconsciente. Por outro lado, nem essa origem nem o sentido atribuído ao ato podem ser comprovados de maneira concludente. Temos de contentar-nos em constatar que tal sentido se ajusta excepcionalmente bem à trama da situação em pauta, à ordem do dia do inconsciente.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que Dora aborda inconscientemente sua  enurese como prática masturbatória, bem como aborda sua sexualidade atribuindo significado e sentido a bolsinha que ela trazia na cintura, levando-a a usá-la como porta-moedas, certamente o que pedia seu inconsciente naquele momento de sua vida.

Mattanó acrescenta que a enurese não tem apenas significado masturbatório, tem também significado de desenvolvimento, amadurecimento e crescimento orgânico, físico e psicológico, num sentido de libido, comunhão e exercício da força. Como libido exerce a masturbação, como comunhão exerce a aproximação fantasiosa com o outro desejado, e como exercício da força,exerce a sua segurança como aprendizagem, como prática instintiva pré-sexual, anterior ao coito, de aprendizagem e de desenvolvimento, amadurecimento e crescimento biopsicológico para que adquira repertório comportamental para lidar simbolicamente, imaginariamente e no plano real e ideal com o amor e o sexo, ou seja, com a reprodução.

 

MATTANÓ

(10/12/2018)

 

 

 

 

 

Em outra oportunidade apresentarei uma coletânea desses atos sintomáticos, tal como podem ser observados nas pessoas sadias e nos neuróticos. Suas interpretações são amiúde muito fáceis. A bolsinha de dupla abertura de Dora não passava de uma representação dos órgãos genitais, e sua maneira de brincar com ela, abrindo-a e ali inserindo seu dedo, era uma comunicação pantomímica bastante desembaraçada, mas inconfundível, do que gostaria de fazer: masturbar-se. Faz pouco tempo ocorreu-me um caso similar, muito divertido. Em meio à sessão, uma paciente mais velha apanhou uma caixinha de marfim, pretensamente para se refrescar com um bombom, esforçou-se por abri-la e depois a entregou a mim, para que eu me convencesse de como era difícil fazê-lo. Externei minha suspeita de que essa caixinha deveria significar algo especial, pois era a primeira vez que eu a via, embora sua dona me viesse consultando há mais de um ano. Retrucou então a dama vivamente: “Sempre trago essa caixinha comigo, carrego-a para onde quer que vá!” Só se acalmou depois que a fiz notar, rindo, quão bem suas palavras se adequavam a um outro sentido. A caixa - Dose [em alemão], puxiz - , assim como a bolsinha e a caixa de jóias, mais uma vez não era outra coisa senão um substituto para a concha de Vênus, para a genitália feminina!

 

Há na vida muito desse simbolismo, que comumente nos passa despercebido. Quando me propus a tarefa de trazer à luz o que os seres humanos guardam escondido, não mediante a compulsão da hipnose, mas a partir do que eles dizem e mostram, julguei que tal tarefa fosse mais difícil do que realmente é. Quem tem olhos para ver e ouvidos para ouvir fica convencido de que os mortais não conseguem guardar nenhum segredo. Aqueles cujos lábios calam denunciam-se com as pontas dos dedos; a denúncia lhes sai por todos os poros. Por isso, a tarefa de tornar consciente o que há de mais secreto no anímico é perfeitamente exeqüível.

 

O ato sintomático de Dora com a bolsinha não foi o precursor imediato do sonho. A sessão que nos levou ao relato do sonho começou por outro ato sintomático. Quando entrei na sala onde ela me aguardava, ela escondeu às pressas uma carta que estava lendo. Naturalmente, perguntei-lhe de quem era, e a princípio ela se recusou a dizer-me. Surgiu então algo que era extremamente irrelevante e não tinha nenhuma relação com nosso tratamento. Tratava-se de uma carta de sua avó em que esta a exortava a escrever-lhe com mais freqüência. Creio que Dora queria apenas brincar de “segredo” comigo e indicar que estava prestes a deixar que seu segredo fosse arrancado pelo médico. Expliquei então a mim mesmo sua antipatia por qualquer novo médico por sua angústia de que, fosse ao examiná-la (pelo catarro), fosse ao fazer-lhe perguntas (pela comunicação do hábito de urinar na cama), ele pudesse adivinhar a razão de seu sofrimento: a masturbação. Mais tarde, ela sempre falava com muito desprezo dos médicos a quem, antes, obviamente superestimara. (ver em [1])

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud continua comentando a relação de Dora com a bolsinha, seu objeto inconsciente de masturbação e de segredo, de brincar em segredo.

Mattanó comenta que não brincamos em segredo apenas com a libido gerando a masturbação, mas também com a comunhão gerando a fraternidade em segredo, e com o exercício da força  gerando a segurança em segredo. Estas são as três formas de brincar segundo Mattanó: através da libido, da comunhão e do exercício da força.

 

MATTANÓ

(12/12/2018)

 

 

Mattanó acrescenta que a atividade de pensar ou do pensamento consciente ou inconsciente consiste numa atividade de defesa da mente, da personalidade, da consciência e do inconsciente e jamais de uma atividade de agressividade ou de agressão, pois ninguém consegue naturalmente agredir outra pessoa e muito menos outro ser vivo através da atividade do pensamento, para agredir outro objeto o agressor deve se comportar e materializar dialogando, falando ou conversando, transformando em palavras seus pensamentos e em gestos interpretáveis.

 

MATTANÓ

(15/12/2018)

 

 

 

            Mattanó comenta que em 15 de abril de alguns anos atrás ele, sua mãe e sua avó materna, sofreram um acidente de carro, e era dia do aniversário de Osny Mattanó Júnior e ele ganhou nesse dia uma Medalha Milagrosa de Nossa Senhora que em virtude do acidente o salvou e a sua família. Depois de vários anos testemunhei, em 2018,  que o acidente havia sido ordem do Presidente dos EUA, o Barack Obama, para matar a mim e a minha mãe e avó, não morremos no acidente e descobrimos isto agora, estou testemunhando isto porque continuam tentando nos assassinarem e nos torturam com ¨testemunhas que dizem que é a CIA que nos torturam¨ de diversas maneiras, só porque fazemos parte dos Segredos de Nossa Senhora de Medjugorje. Somos tratados como animais e terroristas sem termos quaisquer tipos de condenação. Eu gostaria de saber do ex-Presidente dos EUA, Barack Obama, se ele fez isso conosco ou se isso é uma armação ou se é um outro tipo de crime contra todos nós que por ventura posso também estar agora denunciando, crime de difamação contra o ex-Presidente Barack Obama! Eu testemunhei que ele fez isso por causa do 11 de setembro de 2001 ao qual ele teria condenado a morte nós três no acidente de carro! Minha avó não tem qualquer tipo de responsabilidade legal sobre mim. Minha mãe cuidava de mim e fora orientada pelos médicos-psiquiatras para me internar no CAPS em 2001, minha mãe não tem responsabilidade sobre isto, ela respondeu a ordem dos médicos-psiquiatras, foram uns 2 ou 3 médicos-psiquiatras que pediram isto para ela! Para ela me internar no CAPS! E eu estava em surto psicótico, gritando, com delírios de perseguição, me mutilando e me cortando, me agredindo com socos violentos, o meu destino era uma internação, já anunciada pelos médicos-psiquiatras do CAPS desde 1999!

            E agora o povo brasileiro pensa que eu não tenho o direito de deter os pensamentos e conhecimentos que eu detenho sobre violência, violência sexual, trauma, pedofilia, racismo, estupro, estupro virtual, loucura, lavagem cerebral, etc., não conhecem que a minha profissão de licenciatura e bacharelado em Psicologia pela UEL em 1999 me capacita a deter esses conhecimentos, inclusive as doenças e transtornos oriundos desses temas, até mesmo a telepatia que foi tema e ¨matéria¨ ou conteúdo vivencial, de  história de vida, de organismo, individual, inconsciente e consciente,  comportamental e social entre aluno (eu) e professores (Fabíola, Gláucia, Esmeralda, Miriam, Paulo, Denise, Margarete, Ricardo, etc.), em sala de aula durante 7 anos, de 1993 a 1999, de forma que a telepatia está inserida no currículo do aluno e profissional do formado em licenciatura e bacharelado em Psicologia pela UEL em 1999. Mattanó comenta também que ingere medicação que produz alteração do pensamento, delírios e alucinações, confusão mental, sugerindo que o povo brasileiro está fora de si, está vivendo há mais de uma década um surto de loucura e de  violência no qual Mattanó é a vítima.

 

            MATTANÓ

            (15/12/2018)

 

 

 

 

            Mattanó explica que o ser humano tem em sua história ancestral e em seu código genético as marcas das suas lutas e conquistas morais associadas a sexualidade e ao sexo, a reprodução, como o ciclo menstrual, os períodos do dia para o acasalamento, e os locais para o coito, da mesma forma o ser humano deveria continuar lutando para continuar evoluindo e programando seu DNA a favor de uma sexualidade e um sexo moralizado e congruente com a natureza bela e perfeita do homem e da mulher como filhos da racionalidade e da espiritualidade e não dos instintos que levam a comportamento sexuais como os atos obscenos e violentos como no sexo oral e anal, que causam lesões no corpo da parte ¨passiva¨ e deixam marcas em sua mente e comportamento, envergonhando-a e lhe causando incomodo, causando problemas de relacionamento como chantagens com vídeos e ameaças por causa do conteúdo violento da prática sexual, que nada produziu além de frustração, o objeto do sexo é o amor e a permanência do objeto de amor e não a violência e a exploração sexual, o desrespeito ao corpo da parceira ou do parceiro, assim deveríamos nos educar reprimindo conteúdos obscenos de nossas fontes de gratificação sexual, para que não reproduzamos esses atos de violência e de degradação do corpo do outro. Normalmente vemos vídeos com pessoas saradas fazendo esses atos obscenos pois nos estimulam, vídeos com pessoas feias que não nos interessam e que não despertam desejo sexual não repercutiram, não fariam sucesso e essa onda de sexo violento e imoral seria enfraquecida, talvez superada, pois não teríamos modelos para seguirmos. Ou somos abusadores e exploradores sexuais ou somos Santos no mundo de hoje, talvez também consigamos ser normais sem sermos abusadores e nem exploradores sexuais e nem Santos, mas adeptos do matrimônio, da comunhão e da segurança, que tipo de pessoa você é?

 

            MATTANÓ

            (16/12/2018)

 

 

 

Mattanó contesta novamente o método da investigação por meio da telepatia informando que e mente cria falsidades e falsidades ideológicas, prova disto são as próprias leis que assumem a responsabilidade sobre o tema, afirmando que o ser humano pode se comportar com falsidades como no caso da falsidade ideológica, por isso pensar também é ser falso ideologicamente, como no caso da fita k-7 de 1998 para minha amiga C.F. da UEL, do Curso de Psicologia, eu pensei 4 falsidades ou 4 falsidades ideológicas e escolhi 1 opção (não me revelar e apenas lhe entregar fitas k-7 com músicas que eu gosto e que eram raras e que pudessem despertar interesse em mim, por serem dos Beatles, pois os CDs dos Beatles custavam muito caro na época).Na verdade já havia interesse dela por mim, mas falso, por uma teoria da pulsão auditiva que ainda não existia em 1998, me causando lesões cerebrais e psicológicas, problemas sociais e educacionais, no trabalho e na família, na sociedade e na vida, era um interesse por coisas inventadas e ¨roubadas¨ na sua fantasia para comigo, pois ela julgava que eu tinha uma teoria da pulsão auditiva e eu não tinha essa teoria da pulsão auditiva em 1998!

 

            MATTANÓ

            (17/12/2018)

 

 

 

 

            Mattanó sugere um Novo Modelo de CAPS:

            1º) que faça um diagnóstico multiteórico ou psicológico mitológico;

            2º) que desperte o interesse da família e do paciente pelo CAPS e pelo tratamento;

            3º) que desperte o interesse do paciente pela educação;

            4º) que desperte o interesse do paciente pelas tecnologias e pela informática;

            5º) que desperte o interesse do paciente pela informação e pela cultura;

            6º) que desperte o interesse do paciente pela orientação dos profissionais;

            7º) que desperte o interesse do paciente por algum trabalho (promovendo a sua inserção no mercado de trabalho, através de convênios com empresas públicas e privadas);

            8º) que desperte o interesse do paciente pela educação financeira e econômica;

            9º) que desperte o interesse do paciente pela ecologia e pelo meio ambiente;

            10º) que desperte o interesse do paciente pela capacitação;

            11º) que desperte o interesse do paciente pela família e pelos relacionamentos sociais e afetivos;

            12º) que desperte o interesse do paciente pelas 19 inteligências:

  1. Espacial
  2. Territorial
  3. Corporal
  4. Lingüística
  5. Musical
  6. Matemática
  7. Interpessoal
  8. Intrapessoal
  9. Espiritual
  10. Emocional
  11. Naturalística
  12. Psicomotora
  13. Lúdica
  14. Narcísica
  15. Computacional
  16. Agrícola
  17. Urbana
  18. Moral
  19. Mortal

13º) que desperte no paciente o interesse pela leitura e pela ocupação;

14º) que desperte no paciente o interesse em sua vida, em seu organismo valorizando-o e a

sua família, superando problemas e dificuldades bio-psico-sociais geradas pela discriminação e pelo preconceito;

            15º) que desperte no paciente o interesse a amar o que não é amado;

            16º) que desperte no paciente o interesse pela felicidade onde não enxergava haver felicidade, ou seja, aprendendo a sentir felicidade com a tristeza;

            16º) que desperte no paciente o interesse a manter seu equilíbrio bio-psico-social, discriminando que é melhor este comportamento do que os comportamentos problemas que geram suas dificuldades e queixas.

 

            MATTANÓ

            (18/12/2018)

 

 

 

 

            Mattanó explica que possui mais provas de que jamais comentou ou fez a prática da teoria da pulsão auditiva com sua amiga C.F. em 1998 na UEL, no curso de Psicologia, pois além de não ter ainda uma  teoria da pulsão auditiva ele tinha outras provas documentais registradas em prontuários médicos que me atenderam entre 1995 e 1999 testemunharam que eu nunca fiz isso, que eu tinha medo dessa linguagem, que eu não sabia o que era isso, que eu não gostava disso, médicos-psiquiatricos que me atenderam entre 1996 e 1999 testemunharam que eu odiava essa pulsão auditiva, que eu jamais faria ela com outra pessoa ou contra outra pessoa, muito menos contra minha amiga da UEL a C.F. em 1998, de clínicas psiquiátricas como o NUBEC da UEL que me atendeu entre 1996 e 1999 e tem em seus prontuários médicos as provas de que testemunho e denuncio, o Hospital das Palmeiras, o CAPS e o Hospital Shangri-lá  e de psicólogos que o atenderam na época, entre 1995 e 1999, que testemunharam que eu odiava essa pulsão auditiva, ficava constrangido e com medo e vergonha, me sentia apavorado, meio que humilhado por estarem me difamando na época por coisas que não saíam da minha boca e que também eram absurdas com algumas das minhas ideias com a fita k-7 da minha amiga C.F. da UEL, mas que eu nunca disse, outra prova disso é que minha irmã foi solicitada pela minha amiga C. na época que lhe perguntou o que eu pensava quando escutava essas músicas da fita k-7 da C.F. e a minha irmã lhe contou pois ficou com medo  e ódio por causa de coisa que nem eu sabia como a música C´mon People onde minha irmã significou (com a mão no p. do meu irmão, quando ela foi estuprada – vê se pode uma ex-Presidenta da República ficar brincando com a vida, a moral, a sexualidade e a saúde de toda uma família alegando que o Osny fez a pulsão auditiva com a C.F. e a INTERPOL sabe a verdade pois o marido da minha irmã é da INTERPOL e sabe disto?! O FBI, a POLÍCIA FEDERAL e a POLINTER também sabem disto, estão casados com o meu irmão!) Vê se pode a Igreja Católica ficar mentindo sobre isto só porque é insuportável um Cristo autêntico!

 

            MATTANÓ

            (20/12/2018)

 

 

 

Mattanó destaca que o inconsciente ficou pior ou mais enfermo, isto é, exposto, a enfermidades, transtornos e violências, a partir do uso da telepatia e da lavagem cerebral que fizeram emergir, por exemplo, adversidades, como abuso e exploração e a ideia e as teorias sobre a pulsão auditiva.

 

            MATTANÓ

            (21/12/2018)

 

 

           

            Mattanó testemunha que ontem, dia 22 de dezembro de 2018, em Cambé, na chácara de minha avó materna, testemunhei o constrangimento intelectual onde pessoas de minha família testemunhavam que autoridades e policiais militares eram os responsáveis pelo comportamento de terem depositado material radioativo debaixo do solo de minha casa no Jardim Acapulco, na casa onde morávamos no Jardim Oscavo Santos, nas casas de outros familiares como irmãos, tios e tias, e avó e primos e primas já a partir de 1997, e também entre os tijolos das paredes das nossas casas, para que desenvolvêssemos câncer e outras doenças mortais, testemunhei, depois, em casa, em Londrina no mesmo dia, que o Banco Caixa Econômica Federal também estava envolvida nestes crimes pois financiou nossas casas próprias, para isto ela participou da vistoria e pode ter ficado sabendo do material radioativo e não nos informou. Sem mais para informar termino contando que contaminaram crianças, doentes, incapazes, idosos e trabalhadores, mulheres grávidas e bebês, além de agentes do FBI, da POLINTER, da POLÍCIA FEDERAL, da INTERPOL, da POLÍCIA DO PAPA, do EXÉRCITO, etc., e profissionais da segurança e da saúde, além de moradores da região e animais silvestres e domésticos, e também o meio ambiente. Testemunhei que praticaram isto para assassinarem toda a minha família, de uma ou de outra maneira, como doentes ou como criminosos pois ficaram sabendo depois e os ameaçaram de morte se contassem, testemunhei que havia ameaças do Governo Federal também, por isso minha família se calou com mais medo e temor, ficou apavorada, pois antes haviam tentado atirar em nós no sítio em 1997 e em 1996 no Jardim Oscavo Santos por diversas noites e madrugadas, e explodir nossa casa no Jardim Oscavo Santos em 1996 ou 1997 tentando incriminar nós mesmos com telepatia e hipnose, e havia parcela de responsabilidade do Governo Federal nesses atentados conforme testemunhávamos pois eram em decorrência de umacordo com a Inglaterra e músicos como os ex-Beatles que se reuniram a partir de 1994 para, segundo testemunho, me assassinar comprando minha família e seu ódio.

 

            MATTANÓ

            (23/12/2018)

 

 

 

            Mattanó testemunha ainda que a ex-Presidenta Dilma o ameaçou assim como alguns representantes da Igreja Católica apontando que Mattanó fez a teoria da pulsão auditiva com a fita k-7 para a C.F. em 1998 e não a sua escolha de não lhe revelar coisa alguma pois isso era constrangedor e ameaçador, envergonhador e perigoso – para comprovar isto Mattanó utiliza o exemplo maior da liberdade da Democracia, pois Democracia é liberdade e não roubo e nem imposição como desejam aqueles que roubam informações nunca reveladas e nem transmitidas para a C.F. pois não existiam, não havia ainda a teoria da pulsão auditiva em 1998, era impossível eu praticar esse crime contra ela ou contra qualquer outra pessoa, a ideia errada que eu tinha sobre a pulsão auditiva desde 1995 eu mantinha sob tratamento psiquiátrico para curá-la pois não gostava dela, e também na Democracia escolhemos em quem votamos, e até mesmo quando digitamos os números errados na urna eletrônica podemos voltar atrás e corrigir, apagar e redigitar e isso não significa que votamos nos dois candidatos, o que erramos o número e o que acertamos, ou seja, podemos voltar atrás e escolher o que fazer ou apenas escolher sem imposição do Estado e das polícias – afirmar que não podemos fazer escolhas entre opções de desejo é falsidade ideológica num regime Democrático. Justiça seja feita pois estão me violentado e tentando me matar e a minha família por causa de imposição, de roubo de informação que não foi escolhida entre opções de desejo em 1998!

 

            MATTANÓ    

            (24/12/2018)

 

 

 

            Mattanó denuncia o Governo Federal de Temer e de Bolsonaro quando a população, as polícias, a Igreja e as forças armadas invadem a sua intimidade e sua privacidade para ameaçá-lo e a sua família como conhecimento de que será assassinado e/ou preso com sua família no Governo Federal de Bolsonaro por meio das forças armadas ou por meio de assassinos ou do tráfico de drogas que agirá em resposta as medidas de segurança do Governo Bolsonaro que se beneficiará dos destaques que as Olimpíadas do Rio 2016 onde o Amor de Deus (Osny Mattanó Júnior) foi celebrado e/ou homenageado e lembrado como uma passagem para outra celebração no futuro do mundo, então denuncio que tanto o Brasil e sabe lá, se o mundo, estão usando a minha imagem e o meu nome para enganarem os católicos e os religiosos, para enganarem aqueles que acreditam em Jesus Cristo, no Pai Celestial, no Espírito Santo, na Virgem Maria, no Amor de Deus, etc., e assim me assassinarem e a minha família em nome de uma ¨segurança¨ que não consegue  assegurar a segurança de todos, e que por causa disto devem me assassinar ou me prender ilegalmente, pois sofro lavagem cerebral e tortura, estupro virtual e sou cobaia humana com problemas de saúde gravíssimos que querem empurrar para debaixo do tapete vermelho sujo de sangue de atores e de atrizes e de cantores e grupos artísticos. Então a lembrança do Amor de Deus nas Olimpíadas do Rio 2016 foi uma armação para poderem me assassinar e assassinarem minha família e enganarem os religiosos e católicos? Armação de quem? Do Governo Federal ou do mundo? Ou não foi nada disto? E as pessoas apenas continuam cometendo crimes contra minha vida e meu patrimônio? As autoridades do Brasil e do mundo devem respostas desde 1981 para mim e para minha família! Fugir destas responsabilidades é crime! É omissão! É negligência! É lavagem de dinheiro e fraude, é corrupção, é estupro, pois nos estupram e não querem praticar a Justiça, pois estão usando dinheiro público para estuprarem e assassinarem pessoas inocentes e testemunhas de crimes internacionais praticados no Brasil desde 1981!

 

            MATTANÓ

            (28/12/2018)

 

 

 

 

            Mattanó aponta que se perguntarmos para qualquer indivíduo virgem do sexo masculino ou do sexo feminino, como ele se sentiria se tivesse que transar com outro indivíduo do mesmo sexo, como ele se sentiria? Certamente escutaríamos que ¨estuprado¨ ou ¨estuprada¨!

            Toda criança tem sua primeira experiência sexual homossexual através do estupro e/ou da violência sexual.

 

            MATTANÓ

            (04/01/2019)

 

 

Acusações ao pai por tê-la feito adoecer, e mais a auto-acusação por trás disso; leucorréia, brincadeira com a bolsinha; enurese depois dos seis anos; e um segredo que não se queria deixar arrancar pelos médicos: considero estabelecida sem nenhuma lacuna a prova circunstancial da masturbação infantil. No caso de Dora, eu começara a suspeitar da masturbação quando ela me falou sobre as dores estomacais da prima (ver em [1]) e em seguida se identificou com ela, queixando-se por dias a fio de sensações dolorosas similares. É sabido que, com freqüência, as dores gástricas surgem justamente nos masturbadores. Segundo uma comunicação pessoal que me foi feita por Wilhelm Fliess, são precisamente essas as gastralgias passíveis de ser interrompidas mediante a aplicação de cocaína no “ponto gástrico” por ele descoberto no nariz, e curadas mediante sua cauterização. Dora me confirmou ter consciência de duas coisas: de que ela mesma sofrera muitas vezes de espasmos gástricos e de que tinha boas razões para considerar sua prima uma masturbadora. É muito comum os pacientes reconhecerem em outros uma relação que suas resistências emocionais os impossibilitam de reconhecer em sua própria pessoa. Dora não mais negou essa relação, embora ainda não se lembrasse de nada. Até mesmo a cronologia da enurese, durando “até pouco antes do surgimento da asma nervosa” (ver em [1]), parece-me clinicamente valorizável. Os sintomas histéricos quase nunca se apresentam enquanto as crianças se masturbam, mas só depois, na abstinência; constituem um substituto de satisfação masturbatória, que continua a ser desejada no inconsciente até que surja alguma outra satisfação mais normal, caso esta ainda seja possível. Dessa última condição depende a possibilidade de cura da histeria pelo casamento e pelas relações sexuais normais. Caso a satisfação no casamento volte a ser interrompida - por exemplo, devido ao coito interrompido, ao distanciamento psíquico etc. -, a libido torna a refluir para seu antigo curso e se manifesta mais uma vez nos sintomas histéricos.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud aponta que Dora era uma masturbadora e que em função disto tinha como consequência dores no estômago ou gastralgias; Freud aponta que a solução de seus sintomas histéricos como a masturbação se dará ou por substituição na abstinência até que surja alguma outra satisfação mais normal, ou pelo casamento e pelas relações sexuais normais, mas se a satisfação no casamento tornar-se interrompida a libido voltará a refluir para seu antigo curso manifestando mais uma vez os sintomas histéricos.

Mattanó aponta que a atividade masturbatória surge por desenvolvimento da libido na criança que a substituirá na vida adulta com o flerte, o ¨ficar¨, o namoro, o sexo, e o casamento e o amor que pode voltar a ser substituído pelo sexo, mas também pela masturbação fazendo refluir a libido para seu antigo curso infantil.

 

MATTANÓ

(05/01/2019)

 

 

Mattanó explica que existem dois mecanismos de resignificação psicológica:

1º) automático: que é feito automaticamente quando não nos esforçamos psicologicamente para resignificar algo constrangedor como testemunhar um indivíduo nu no meio de um supermercado, diante disto pode ocorrer uma resignificação automática domesticando o significado e o sentido da cena traumática ou perigosa e violenta, para que não haja sofrimento e haja tolerância e adaptação, de modo que haja, por exemplo, niilismo como resposta a cena problema.

2º) psicológico: que é feito através da mente humana quando nos esforçamos ou já fizemos por aprendizado conscientemente resignificando o significado e o sentido da cena traumática ou perigosa e violenta, transformando o indivíduo nu no meio do supermercado num doente mental ou numa vítima de algum crime ou num criminoso estuprador ou despudorado.

 

MATTANÓ

(05/01/2019)

 

 

 

Gostaria de acrescentar infomações precisas sobre quando e mediante que influência especial a masturbação de Dora foi suprimida, mas a incompletude da análise obriga-me a apresentar aqui um material cheio de lacunas. Tive conhecimento de que ela urinava na cama até pouco antes de adoecer pela primeira vez com dispnéia. Ora, o único esclarecimento que pôde prestar sobre esse primeiro ataque foi que, nessa ocasião, seu pai saíra em viagem pela primeira vez desde que melhorara de saúde. Nesse pequeno fragmento de lembrança preservado deve haver uma relação alusiva à etiologia da dispnéia. Os atos sintomáticos e outros sinais de Dora forneceram-me boas razões para supor que a menina, cujo quarto era contíguo ao dos pais, teria entreouvido uma visita noturna do pai a sua mulher e escutado a respiração ofegante do homem (aliás, habitualmente entrecortada) durante o coito. As crianças, nesses casos, pressentem o sexual nesse ruído insólito. A rigor, os movimentos expressivos da excitação sexual já se acham prontos nelas como mecanismos inatos. Indiquei, anos atrás, que a dispnéia e as palpitações da histeria e da  neurose de angústia são apenas fragmentos isolados do ato do coito, e em muitos casos, como no de Dora, pude reconduzir o sintoma da dispnéia, da asma nervosa, à mesma origem casual: ao som entreouvido da relação sexual entre adultos. Sob a influência da excitação concomitante experimentada nessa ocasião, é perfeitamente possível que tenha sobrevindo uma reviravolta na sexualidade da menina, substituindo sua inclinação para a masturbação por uma inclinação para a angústia. Tempos depois, estando o pai ausente e a menina enamorada a pensar nele com saudade, repetiu-se a impressão então havida, sob a forma de um ataque de asma. Pela lembrança preservada do que ensejou esse súbito adoecimento, pode-se ainda conjecturar a seqüência angustiada de pensamentos que acompanhou o ataque. Este lhe surgiu pela primeira vez depois de ela se haver extenuado numa excursão pelas montanhas (ver em [1]), na qual provavelmente sentira um pouco de dispnéia real. A isto somou-se a idéia de que seu pai estava proibido de escalar montanhas, de que não podia extenuar-se por ter o fôlego curto; seguiu-se a lembrança de quanto ele se havia extenuado com a mãe naquela noite (acaso isso não o teria prejudicado?); depois veio a preocupação de saber se ela mesma não se haveria esforçado demais na masturbação, que levava igualmente ao orgasmo sexual acompanhado de uma ligeira dispnéia; e por fim houve o retorno intensificado da dispnéia como sintoma. Parte desse material ainda me foi possível deduzir da análise, mas a outra eu mesmo tive de complementar. Pelo modo como se constatou a masturbação, já pudemos ver que o material concernente a um determinado tema só pode ser coligido fragmento por fragmento, em diferentes épocas e contextos.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud aponta que a dispneia de Dora tem relação com a impressão do ato sexual testemunhado entre ofegantes vibrações ou sons ofegantes, levando-a a substituir a masturbação pela angústia pressentida por pensamentos que a acompanhavam em seu ataque.

Mattanó aponta que Dora pode ter tido problemas com a significação e o sentido do ato sexual, bem como com o conceito, contexto, comportamento, funcionalidade, simbologia, linguagem, topografia, relações sociais, gestalts e insights prejudicando sua interpretação e elaboração do evento, prejudicando seus pensamentos e causando seu ataque, que deveriam ser resignificados.

 

MATTANÓ

(06/01/2019)

 

 

Mattanó destaca que o inconsciente é o recalcado e o condicionado ou o condicionamento ultrapassa o recalcado!

 

MATTANÓ

(06/01/2019)

 

 

 

 

Mattanó explica que:

Não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem prévia cominação legal.

E, assim sendo, não existe em nosso ordenamento jurídico atual, por exemplo, os crimes de pedofilia e abuso sexual por total ausência de previsão normativa.

Apenas a título de esclarecimento, por não ser objeto da discussão do esboço em comento, todo crime sexual é um abuso sexual, mas o crime de “abuso sexual”, propriamente dito, não existe.

A pedofilia, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), é uma doença em que o indivíduo possui um transtorno psicológico e, assim sendo, apresenta um desejo, uma fantasia e/ou estímulo sexual por crianças pré-púberes.

Vale a observação de que em nenhum momento exige-se que o pedófilo tenha contato físico com a “vítima” e, assim sendo, a pedofilia pode exteriorizar-se em diversas formas como veremos adiante.

A pedofilia é uma doença e, como tal, deve ser encarada e tratada.

Grande questão que surge quando tratamos deste polêmico tema é: se pedofilia não é crime, como punir o pedófilo?

Ninguém pode ser punido criminalmente por ter alguma doença, porém, quando o pedófilo (quem tem pedofilia) exterioriza a sua patologia e essa conduta se amolda em alguma tipicidade penal, estará caracterizado o crime (da tipicidade incorrida E NÃO DE PEDOFILIA).

Importante ressaltar que não existe cura para a pedofilia e, por este motivo, o pedófilo (que é quem padece de pedofilia) deve ter acompanhamento clínico constante para que não exteriorize a sua patologia.

Há de se dizer que nem todo pedófilo é um “criminoso”. Só comete crime aquele que exterioriza a sua pedofilia.

Dessa forma, que crimes tipificados em nosso ordenamento jurídico os pedófilos podem incorrer?

Os mais comuns, que sugerimos a leitura para melhor compreensão do tema, são os tipificados nos arts. 240 ao 241-D do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) e nos arts. 217-A e 218-A do CP (Código Penal).

Vale a observação de que nem todos os que incorrem em alguma das tipicidades citadas são pedófilos.

Muitas pessoas cometem crimes de conotação sexual sem nenhuma patologia clínica, diferentemente dos pedófilos que padecem de um transtorno mental sexual.

Assim, como podemos observar, o pedófilo, a princípio, não é um criminoso, mas um doente. Ele torna-se criminoso a partir do momento que exterioriza a sua patologia e esta se enquadra em algum crime previsto no ordenamento jurídico como já observamos.

Questão interessante a se debater é a sanção imposta a um pedófilo quando exterioriza a sua conduta. Aplica-se pena a um doente mental que comete crime?

A resposta é: depende.

Quando alguém comete um crime aplica-se a este uma pena ou uma medida de segurança.

Superficialmente, para melhor entendermos o contexto exposto, de acordo com o Código Penal:

Art. 32 - As penas são:

I - privativas de liberdade;

II - restritivas de direitos;

III - de multa.

Ainda, segundo o Código Penal:

Art. 96. As medidas de segurança são:

I - Internação em hospital de custódia e tratamento psiquiátrico ou, à falta, em outro estabelecimento adequado;

II - sujeição a tratamento ambulatorial.

No caso dos pedófilos é de suma importância a observância de cada caso concreto para que haja uma minuciosa análise clínica devidamente atestada e fundamentada em laudo pericial para a aplicação de uma pena ou medida de segurança.

Dependendo do grau da pedofilia (doença) que padece o sujeito ativo, a pena (restritiva de liberdade – detenção ou reclusão) pode ser substituída por uma medida de segurança.

Como os crimes que citamos são apenados com reclusão, a medida de segurança a ser imposta é a internação em hospital de custódia e tratamento psiquiátrico.

Apenas por fidelidade jurídica, ainda que de forma minoritária, algumas decisões estão sendo proferidas no sentido de aplicação da medida de segurança de tratamento ambulatorial para condutas criminosas apenadas com reclusão.

Majoritariamente, a aplicação de tratamento ambulatorial é apenas para condutas tipificadas com pena de detenção (e não reclusão).

A grande dificuldade da correta aplicação da sanção ao pedófilo é a deficiência do sistema estatal como um todo, pois o “doente psicológico sexual” é tratado da mesma forma que o “criminoso sexual”.

Obviamente que não pregamos abrandamento ao pedófilo, pois a vítima de um pedófilo será sempre uma vítima sexual com traumas, muitas vezes, irreversíveis, porém, como operador do direito tenho que respeitar o ordenamento jurídico vigente e trazer à baila uma discussão de suma importância.

Ressalta-se, oportunamente, que o art. 26 do Código Penal sempre deve ser observado para a aplicação da pena ou da medida de segurança:

Art. 26 - É isento de pena o agente que, por doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.

Parágrafo único - A pena pode ser reduzida de um a dois terços, se o agente, em virtude de perturbação de saúde mental ou por desenvolvimento mental incompleto ou retardado não era inteiramente capaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.

Por fim, longe de esgotar o tema, a discussão trazida é para elucidar que a pedofilia não é um crime, mas sim uma doença, como, também, discutir a correta aplicação da sanção imposta a um pedófilo que, clinicamente, é um doente.

 

No meu caso e no de minha família, nós fomos e ainda somos exibidos e gravados por mídias dos mass mídias em seus programas quando estamos nus, de roupas íntimas, em contato íntimo e privado, em higiene, etc., dentro de nossas casas desde 1981, no nosso caso desde 1982 nas Copas do Mundo e nas Olimpíadas. Na Copa do Mundo de 1982 podem ter exibido nossas intimidades quando éramos menores de 14 anos de idade para vários canais de televisão do Brasil e do mundo, e isto vem acontecendo até hoje com nossas crianças que são exibidas tomando banho e se trocando, sendo abusadas e exploradas sexualmente, sendo estupradas virtualmente, elas menores de 14 anos de idade, exibidas em Copas do Mundo de futebol e em Olimpíadas, e o que ganhamos são ameaças de morte de todos os lados e corrupção das autoridades quando ameaçam nos deter e nos prender porque fomos e ainda somos vítimas de pedofilia e de violência sexual, de abuso e exploração sexual, de estupro virtual. Só nos resta a justiça!

 

            MATTANÓ

            (09/01/2019)

 

 

 

 

Mattanó denuncia que quando era menino jogou futebol com o ânus e todo mundo foi taxado de criminoso, pois éramos menores de 14 anos de idade e havia adultos coordenando o jogo de ¨cúbol¨, da mesma forma se organizam campeonatos de futebol como a Copa do Mundo e outras atividades esportivas como as Olimpíadas e exibem atividade íntimas e privadas sexuais e masturbatórias, cuecas e calcinhas, sutiãs e modess, partes íntimas dos nossos corpos quando tínhamos menos de 14 anos para muitas emissoras de televisão a partir de 1981 ou 1982 e continuam até hoje, em 2019, ganhando muito dinheiro e prêmios e mais prêmios, reconhecimento nacional e internacional pelo seu desempenho que omite estes fatos mas que capta tudo isto e esconde para se defender e um dia publicar para ganhar mais dinheiro e mais prêmios, mais reconhecimento e promoção institucional e organizacional com base até mesmo em programas descarados desde 1981 ou 1982 que publicam estas informações indiretamente e outrora diretamente mas que quando são solicitadas pelas vítimas, as vítimas são chamadas de pedófilas, de taradas, de loucas, de insanas, de endemoniadas, de alienadas, de torturadoras, de chantagistas, de abusadoras e de exploradoras sexuais, de violentadoras sexuais, de estupradoras sexuais virtuais, de ladras, de corruptas, de criminosas, de perturbadoras do sossego, da paz e da ordem, etc., e sem mais nem menos essas pessoas que dizem não saber coisa alguma movem processos contra suas vítimas inventando crimes, roubando dados e informações nunca prestadas, jogando família contra família até a morte, até mesmo de idosos de 96 anos de idade com 4 costelas quebradas e muita fraqueza física e psicológica devido as brigas entre familiares por motivos criados pelos violentadores. Veja bem: quem criou isto? Foi quem nos abusou e violentou sexualmente quando éramos crianças a partir de 1981, 1982 e divulgou isso nos mass mídias, foi quem foi pedófilo e piorou sua conduta acarretando cada vez mais e mais em mais e mais problemas bio-psico-sociais para nós, suas vítimas, certamente foi alguém com algum poder e que se corrompeu e que tentou esconder isto do mundo e do Brasil, prejudicando a mim e a minha família e ao resto do mundo! O primeiro erro, um diagnóstico errado (erraram no meu diagnóstico em relação a psicose, a genialidade (sou gênio ou hipergênio) e a telepatia, não sou um telepata) ou o crime de pedofilia, ou os dois crimes juntos levaram a uma série crescente de outros crimes e problemas bio-psico-sociais para as suas vítimas e para a humanidade! Nota-se que as vítimas tiveram um aumento crescente em sua incapacidade de defesa e de proteção, em toda a sua plenitude, justificando a necessidade urgente de justiça!

 

MATTANÓ

(09/01/2019)

 

 

 

Mattanó especula que a telepatia é uma forma de paranoia ou de delírio de perseguição da esquizofrenia, pois é a sua forma mais grave ou aumentada e evoluída, já que gera a paranoia e as ¨vozes¨ que o esquizofrênico escuta em sua consciência.

 

MATTANÓ

(20/01/2019)

 

 

 

 

 

Surge agora uma série de perguntas da máxima importância sobre a etiologia da histeria: será lícito considerar o caso de Dora como típico no tocante à etiologia? Será que ele representa o único tipo de causação? etc. No entanto, creio estar no caminho certo ao adiar minha resposta a essas perguntas para depois da comunicação de um número mais amplo de casos similares analisados. Além disso, eu deveria começar por retificar a formulação das perguntas. Em vez de me pronunciar por um “sim” ou um “não” a propósito de se dever buscar a etiologia desse caso patológico na masturbação infantil, eu teria de discutir primeiramente o conceito de etiologia nas psiconeuroses. O ponto de vista desde o qual eu poderia responder mostrar-se-ia então sensivelmente distante do ponto de vista desde o qual a pergunta me é formulada. No tocante a este caso, basta chegarmos à convicção de que a masturbação infantil é demonstrável e não é nada acidental nem irrelevante para a conformação do quadro patológico.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud nos mostra que a etiologia  da histeria está na masturbação infantil

Mattanó acrescenta que muito provavelmente a etiologia desse transtorno está em como significamos, damos sentido, conceito, contexto, comportamento, funcionalidade, simbologia, topografia, linguagens, relações sociais, gestalts, insights, conteúdos de vésperas, conteúdos manifesto e conteúdos latente.

 

MATTANÓ

(20/01/2019)

 

 

 

O exame da significação do fluor albus confessado por Dora acena com uma compreensão ainda maior dos sintomas. A palavra “catarro”, com a qual ela aprendeu a designar sua afecção na época em que uma queixa similar forçou sua mãe a visitar Franzensbad (ver em [1]), não passa de outra “reviravolta no sentido” (ver em [1]) através do qual toda a série de pensamentos sobre a culpa de seu pai pela doença obteve acesso à manifestação no sintoma da tosse. Essa tosse, sem dúvida originariamente surgida de um diminuto catarro real, era ainda uma imitação do pai, cujos pulmões estavam afetados, e pôde expressar sua compaixão e inquietação por ele. Além disso, porém, também proclamava ao mundo, por assim dizer, algo que talvez ainda não se tivesse tornado consciente para ela: “Sou a filha de papai. Tal como ele, tenho um catarro. Ele me fez adoecer, assim como fez mamãe adoecer. Tenho dele as paixões pérfidas que são castigadas pela doença.”

 

Podemos agora fazer uma tentativa de reunir os diversos determinantes que encontramos para os ataques de tosse e rouquidão. Na camada mais inferior da estratificação devemos presumir a presença de uma irritação real e organicamente condicionada da garganta, ou seja, o grão de areia em torno do qual a ostra forma a pérola. Esse estímulo era passível de fixação por dizer respeito a uma região do corpo que, na menina, conservava em alto grau a significação de uma zona erógena. Por conseguinte, estava apto a dar expressão à libido excitada. Ficou fixado através do que foi, provavelmente, seu primeiro revestimento psíquico - a imitação compassiva do pai enfermo - e, depois, através das auto-acusações por causa do “catarro”. Esse mesmo grupo de sintomas, além disso, mostrou-se passível de representar as relações dela com o Sr. K., seu pesar pela ausência dele e o desejo de ser para ele uma esposa melhor. Depois que uma parte da libido voltou-se novamente para o pai, o sintoma obteve o que talvez seja sua significação última: representar a relação sexual com o pai pela identificação de Dora com a Sra. K. Gostaria de afiançar, em contrapartida, que esta série de modo algum está completa. Infelizmente, a análise incompleta não nos permite seguir a cronologia das reviravoltas no sentido, nem esclarecer a sucessão e a coexistência dos diversos significados. Só de uma análise completa é lícito esperar o cumprimento dessas exigências.

 

Não posso agora deixar de tocar em algumas relações adicionais entre o catarro genital e os sintomas histéricos de Dora. No tempo em que ainda se estava muito longe de chegar a um esclarecimento psíquico da histeria, eu costumava ouvir de colegas mais velhos e experientes a afirmação de que, nas pacientes histéricas que apresentavam leucorréia, o agravamento do catarro era regularmente seguido pela agudização dos achaques histéricos, em particular a perda de apetite e os vômitos. Ninguém tinha um conhecimento claro da relação aí indicada, mas creio que se tendia a adotar a visão dos ginecologistas, que, como é sabido, supõem em ampla escala uma influência perturbadora direta e orgânica das afecções genitais sobre as funções nervosas, embora a comprovação terapêutica dessa teoria seja a conta certa para deixar a maioria de nós desamparados. Dado o estado atual de nossos conhecimentos, tampouco se pode dar por excluída tal influência direta e orgânica, porém, em todo caso, seu revestimento psíquico é mais facilmente demonstrável. Entre nossas mulheres, o orgulho pela configuração dos órgãos genitais é uma parte muito especial de sua vaidade; as afecções deles, consideradas capazes de inspirar repugnância ou mesmo asco, atuam incrivelmente no sentido de melindrá-las, rebaixar sua auto-estima e torná-las irritadiças, suscetíveis e desconfiadas. A secreção anormal da mucosa da vagina é vista como fonte de repugnância.

 

Lembremo-nos de que em Dora, depois do beijo do Sr. K., houve uma viva sensação de asco, e de que encontramos razões para complementar o relato que ela nos fez dessa cena conjecturando que, durante o abraço, ela sentira a pressão do membro ereto do homem em seu ventre (ver a partir de [1]). Sabemos agora, além disso, que a mesma governanta que ela fez ser despedida por sua infidelidade lhe dissera, por sua própria experiência de vida, que todos os homens eram frívolos e indignos de confiança. Para Dora, isso devia significar que todos os homens eram como seu pai. Mas ela considerava que o pai sofria de uma doença venérea, e que teria transmitido essa doença a ela e a sua mãe. Foi-lhe então possível imaginar que todos os homens sofriam de doenças venéreas, e sua concepção destas se formara, naturalmente, a partir de sua experiência única e pessoal com elas. Sofrer de uma doença venérea, por conseguinte, significava para ela estar acometida de uma secreção enojante. Não seria essa uma outra motivação do asco por ela sentido no momento do abraço? Esse asco, transferido para o contato com o homem, seria então um sentimento projetado segundo o mecanismo primitivo mencionado anteriormente (ver em [1]) e estaria referido, em última instância, a sua própria leucorréia.

 

Suspeito estarmos tratando aqui de cursos inconscientes de pensamento urdidos sobre uma trama orgânica pré-estruturada, tal como uma grinalda sobre a armação de arame, de sorte que, numa outra ocasião, pode-se encontrar outras vias de pensamento intercaladas entre os mesmos pontos de partida e de chegada. Mas o conhecimento dos vínculos de pensamento que se mostraram eficazes em cada indivíduo é de valor insubstituível para a resolução dos sintomas. Unicamente por força da interrupção prematura da análise é que tivemos de recorrer, no caso de Dora, a conjecturas e complementações. O que aqui apresento para preencher as lacunas apóia-se inteiramente em outros casos analisados a fundo.

 

O sonho mediante cuja análise obtivemos as informações precedentes corresponde, como vimos, a um propósito que Dora levou consigo para o sono. Por isso se repetiu todas as noites, até que o propósito fosse realizado, e reapareceu anos depois, ao surgir uma ocasião para que ela formasse um propósito análogo. O propósito poderia expressar-se conscientemente da seguinte maneira: “Preciso afastar-me dessa casa, na qual, como vi, minha virgindade corre perigo; partirei com papai e, pela manhã, ao fazer minha toalete, tomarei minhas precauções para não ser surpreendida.” Esses pensamentos encontram nítida expressão no sonho; pertencem a uma corrente [psíquica] que, na vida de vigília, chegou à consciência e se tornou dominante. Por trás deles se pode discernir uma cadeia mais obscura de pensamentos substitutos que correspondia à corrente contrária e, por isso mesmo, foi suprimida. Essa segunda cadeia de pensamentos culminava na tentação de entregar-se ao homem, em agradecimento pelo amor e pela ternura que ele lhe demonstrara nos últimos anos, e talvez tenha invocado a lembrança do único beijo que até então Dora recebera dele. Contudo, segundo a teoria desenvolvida em meu livro A Interpretação dos Sonhos, tais elementos não bastam para a formação de um sonho. O sonho não é um propósito que se representa como executado, mas um desejo que se representa como realizado e precisamente, além disso, um desejo proveniente da vida infantil. Temos a obrigação de verificar se essa tese não é contradita por nosso sonho.

 

O sonho contém, de fato, um material infantil que não guarda relação alguma, à primeira vista, com o propósito de Dora de escapar da casa do Sr. K. e da tentação de sua presença. Para que emergiria a lembrança de quando ela urinava na cama, em criança, e do trabalho que seu pai então tivera para habituá-la à limpeza? Pode-se dar a isso a resposta de que somente com a ajuda dessa cadeia de pensamentos era possível suprimir os intensos pensamentos de tentação e fazer prevalecer o propósito formado contra eles. A menina decidira fugir com o pai; na realidade, estava fugindo para o pai, em função da angústia frente ao homem que a assediava; convocou uma inclinação infantil pelo pai para que esta a protegesse de sua inclinação recente por um estranho. O próprio pai era culpado pelo perigo atual, pois a havia entregue a esse estranho, movido por seus próprios interesses amorosos. Quão mais belo tinha sido quando esse mesmo pai não amava a ninguém mais do que a ela, e se empenhara em salvá-la dos perigos que então a ameaçavam! O desejo infantil e hoje inconsciente de colocar o pai no lugar do estranho é uma potência formadora de sonhos. Havendo uma situação passada semelhante a uma situação presente, embora tendo por diferença essa substituição de pessoas, ela passa a ser a situação principal do sonho. E tal situação de fato existiu; justamente como fizera o Sr. K. na véspera, seu pai estivera um dia em frente à cama dela e a acordara; quem sabe com um beijo, como talvez o Sr. K. tivesse pretendido fazer. Portanto, o propósito de fugir da casa, por si só, não seria formador de um sonho, mas transformou-se nisso ao se associar com outro propósito fundamentado num desejo infantil. O desejo de substituir o Sr. K. pelo pai forneceu a força impulsora [pulsional] para o sonho. Relembro aqui a interpretação a que me compeliu, em Dora, a cadeia reforçada de pensamentos sobre as relações de seu pai com a Sra. K.: a de que uma inclinação infantil pelo pai fora invocada para que fosse possível manter sob recalcamento o amor recalcado pelo Sr. K. (ver a partir de [1]). Essa reviravolta na vida anímica de Dora é o que o sonho espelha.

 

No tocante à relação entre os pensamentos de vigília que têm prosseguimento durante o sono - os restos diurnos - e o desejo inconsciente formador do sonho, fiz em A Interpreração dos Sonhos algumas observações que aqui cito inalteradas, porque nada tenho a acrescentar-lhes e porque a análise desse sonho de Dora torna a provar que não é outra a relação existente:

 

“Estou pronto a admitir que há toda uma classe de sonhos cuja instigação provém principalmente, ou até de maneira exclusiva, dos restos da vida diurna; e penso que até meu desejo de enfim tornar-me Professor Extraordinário poderia ter-me deixado dormir em paz aquela noite, se a preocupação com a saúde de meu amigo não houvesse persistido desde o dia anterior. Mas a preocupação, por si só, não teria formado um sonho. A força impulsora requerida pelo sonho tinha de ser suprida por um desejo; cabia à preocupação apoderar-se de um desejo que atuasse como força propulsora do sonho.

 

“A situação pode ser explicada por uma analogia. O pensamento diurno pode perfeitamente desempenhar o papel de empresário do sonho; mas o empresário, que, como se costuma dizer, tem a idéia e a iniciativa para executá-la, não pode fazer nada sem o capital; precisa de um capitalista que possa arcar com o gasto, e capitalista que fornece o desembolso psíquico para o sonho é, invariável e indiscutivelmente, sejam quais forem os pensamentos do dia anterior, um desejo oriundo do inconsciente.”

 

Quem tiver aprendido a conhecer a delicadeza da estrutura dessas formações que são os sonhos não ficará surpreso com o fato de que esse desejo de Dora, de que seu pai tomasse o lugar do homem tentador, não tenha trazido à memória um material infantil qualquer, mas justamente um material que mantinha as mais íntimas relações com a supressão dessa tentação. É que, se Dora se sentia incapaz de ceder ao amor por esse homem, se recalcava esse amor em vez de entregar-se a ele, a nenhum outro fator essa decisão se prendia mais intimamente do que a seu gozo sexual prematuro e as conseqüências dele - a enurese, o catarro e o asco. Tal história primitiva, conforme o somatório dos determinantes constitucionais, pode constituir o fundamento para dois tipos de conduta frente às exigências do amor na maturidade: ou uma entrega plena à sexualidade, sem nenhuma resistência e beirando a perversão, ou, por reação, o repúdio da sexualidade no adoecimento neurótico. Em nossa paciente, a constituição e o nível de sua educação intelectual e moral decidiram em favor da segunda alternativa.

 

Quero ainda chamar especial atenção para o fato de que, a partir da análise desse sonho, tivemos acesso a detalhes de vivências patogenicamente ativas que, de outro modo, teriam sido inacessíveis à memória ou, pelo menos, à reprodução. A lembrança do urinar na cama durante a infância, como vimos, já fora recalcada. Quanto aos detalhes do assédio por parte do Sr. K., Dora nunca os mencionara, pois não lhe ocorriam.

 

Acrescento ainda algumas observações sobre a síntese desse sonho. O trabalho do sonho começa na tarde do segundo dia após a cena no bosque, depois que Dora notou que já não poderia trancar a porta de seu quarto (ver em [1]). Foi então que disse a si mesma: “Corro sério perigo aqui”, e formou o propósito de não ficar sozinba na casa, mas sim partir com o pai. Esse propósito tornou-se passível de formar um sonho por ter encontrado prosseguimento no inconsciente. Seu equivalente ali foi a invocação do amor infantil pelo pai como proteção contra a tentação atual. A virada assim ocorrida nela fixou-se e a levou para a postura representada por sua cadeia hipervalente de pensamentos (ciúme da Sra. K. por causa do pai, como se estivesse apaixonada por ele). Lutavam nela a tentação de ceder ao homem que a cortejava e uma oposição composta a fazê-lo. Esta se compunha de motivos de decoro e prudência, de impulsos hostis causados pela revelação da governanta (ciúme e orgulho ferido, como veremos adiante em [1]), e de um elemento neurótico - a aversão à sexualidade a que estava predisposta e que se enraizava em sua história infantil. O amor pelo pai, invocado para protegê-la da tentação, provinha dessa mesma história infantil.

 

O sonho transforma o propósito de fugir para o pai, entranhado no inconsciente, numa situação que mostra realizado o desejo de que o pai a salvasse do perigo. Para isso foi preciso pôr de lado um pensamento que constituía um obstáculo - o de que justamente o pai a expusera a esse perigo. Quanto à moção hostil contra o pai (propensão à vingança), aqui suprimida, dela tomaremos conhecimento como um dos motores do segundo sonho (ver a partir de [1]).

 

De acordo com as condições da formação dos sonhos, a situação fantasiada é escolhida de modo a reproduzir uma situação infantil. É um triunfo especial conseguir-se transformar uma situação recente, justamente a que ocasionou o sonho, numa situação infantil. Em nosso caso, isso foi conseguido por uma mera casualidade do material. Tal como o Sr. K. postou-se diante do sofá e a acordou, o pai muitas vezes a acordara na infância. Toda a mudança pôde simbolizar-se de maneira muito oportuna substituindo-se o Sr. K. pelo pai nessa situação.

 

Mas o pai costumava acordá-la, naquela época, para que ela não molhasse a cama. Esse “molhar” tornou-se decisivo para o restante do conteúdo do sonho, apesar de ser nele representado apenas por uma alusão distante e por seu oposto.

 

O oposto de “molhado” e “água” pode facilmente ser “ardente” e “fogo”. A casualidade de o pai, ao chegarem àquele lugar [L ], ter expressado angústia ante o perigo de fogo (ver em [1]) contribuiu para decidir que o perigo do qual o pai deveria salvá-la seria um incêndio. Nesse acaso e na oposição a “molhar” baseou-se a situação escolhida para a imagem onírica: havia um incêndio e o pai estava em frente a sua cama para despertá-la. O enunciado fortuito do pai não teria alcançado essa importância no sonho se não se harmonizasse tão esplendidamente com a corrente de sentimentos dominante, que queria ver nele a qualquer preço o protetor e salvador. “Ele pressentiu o perigo logo depois de nossa chegada, e tinha razão!” (Na realidade, ele é que havia exposto a moça a esse perigo.)

 

Nos pensamentos oníricos, cabe ao “molhar”, por ligações muito fáceis de estabelecer, o papel de ponto nodal entre vários círculos de representações. “Molhar” pertencia não só ao molhar a cama, mas também ao círculo de pensamentos de tentação sexual suprimidos por trás desse conteúdo onírico. Dora sabia haver também um molhar-se na relação sexual, sabia que, no coito, o homem oferece à mulher algo líquido em forma de gotas. Sabia ainda que o perigo reside justamente nisso, e que era tarefa sua proteger sua genitália para que não fosse molhada.

 

Com “molhar” e “gotas” abre-se ao mesmo tempo outro círculo de associações: o do catarro enojante que, em seus anos mais maduros, sem dúvida tinha para ela o mesmo significado do molhar a cama na infância. “Molhado” tem aqui o mesmo sentido de “sujo”. Os órgãos genitais, que deveriam manter-se limpos, já se haviam sujado com o catarro, e além disso o mesmo ocorrera com a mãe dela (ver em [1]). Dora parecia entender a mania de limpeza da mãe como uma reação contra essa imundície.

 

Os dois círculos se reúnem num só: “Mamãe recebeu as duas coisas de papai, o umedecimento sexual e a secreção que suja.” O ciúme sentido pela mãe era inseparável do círculo de pensamentos ligados ao amor infantil pelo pai, aqui invocado para dar proteção. Mas esse material ainda não era passível de representação. No entanto, encontrando-se uma lembrança que mantivesse com os dois círculos do “molhar” uma relação similarmente boa, mas que evitasse o chocante, esta poderia assumir a representação do material no conteúdo do sonho.

 

Tal lembrança foi encontrada no episódio das “gotas” [Tropfen] como jóia desejada pela mãe (ver em [1]). Aparentemente, a ligação dessa reminiscência com os dois círculos, o do umedecimento sexual e o de ficar suja, era externa e superficial, mediada pelas palavras, pois “gotas” foi usada como uma “reviravolta” (ver em [1]), uma palavra de duplo sentido, enquanto “jóia” [“Schmuck”], no lugar de “limpo”, é um oposto um tanto forçado para “sujo”. Na realidade, porém, é possível demonstrar as mais firmes ligações em termos do conteúdo. A lembrança proveio do material do ciúme de Dora pela mãe, que se enraizava na infância mas persistiu por muito mais tempo. Através dessas duas pontes verbais foi possível transferir para uma única reminiscência, a das “gotas-jóia” [Schmucktropfen], todo o sentido preso às representações da relação sexual entre os pais, do adoecimento pela secreção e da incômoda mania de limpeza da mãe.

 

Contudo, faltava ainda mais uma transposição para que isso pudesse entrar no conteúdo do sonho. Neste, não foram as “gotas”, mais próximas do “molhar” originário, e sim “jóia”, mais distante, que chegou a obter ingresso. “Assim, ao se inserir esse elemento na situação onírica já fixada anteriormente, foi possível dizer: “Mamãe ainda queria salvar suas jóias.” Na nova alteração para “caixinha de jóias” [Schmuckkästchen] fez-se então sentir, a posteriori, a influência de elementos do círculo subjacente, relativo à tentação vinda do Sr. K. Este não a presenteara com jóias, mas sim com uma “caixinha” para elas (ver em [1]) - o substituto de todas as distinções e mostras de ternura pelas quais ela deveria agora mostrar-se agradecida. E o composto assim formado, “caixa de jóias”, tinha ainda um valor especial como substituto. Acaso “caixinha de jóias” [Schmuckkästchen] não é uma imagem corriqueira para designar a genitália feminina imaculada e intacta? E não é, por outro lado, uma palavra inocente e, portanto, primorosamente apropriada tanto para ocultar quanto para aludir aos pensamentos sexuais por trás do sonho?

 

Assim, diz-se em dois lugares do conteúdo do sonho “caixa de jóias da mamãe”, e esse elemento substitui a menção ao ciúme infantil de Dora, às gotas (ou seja, ao umedecimento sexual), ao sujar-se com a secreção e, por outro lado, aos pensamentos de tentação atuais que pressionam pela retribuição do amor e retratam a situação sexual iminente - ansiada e ameaçadora. O elemento “caixa de jóias”, mais do que qualquer outro, foi um produto da condensação e do deslocamento, e um compromisso entre correntes opostas. Sua origem múltipla - em fontes infantis e atuais - é certamente apontada por seu duplo aparecimento no conteúdo do sonho.

 

O sonho foi a reação a uma nova vivência de efeito excitante, que deve necessariamente ter despertado a lembrança da única vivência de anos anteriores análoga a ela. Trata-se da cena do beijo na loja do. Sr. K., durante a qual surgiu a repugnância (ver em [1]). Mas essa mesma cena era associativamente acessível, partindo-se de outras direções: do círculo de pensamentos ligados ao catarro (ver em [1]) e da tentação atual. Portanto, ela trouxe uma contribuição própria para o conteúdo do sonho, a qual teve de adaptar-se à situação onírica pré-formada. “Havia um incêndio…” - o beijo sem dúvida tinha gosto de fumaça [fumo], e por isso no sonho sente-se o cheiro de fumaça, que persiste até depois de Dora acordar (ver em [1]).

 

Por inadvertência, deixei lamentavelmente uma lacuna na análise desse sonho. Atribui-se ao pai o dito “Não quero que meus dois filhos… (“em conseqüência da masturbação”, cabe sem dúvida acrescentar aqui, partindo dos pensamentos oníricos) pereçam”. Tais ditos oníricos são usualmente compostos de fragmentos de ditos reais, proferidos ou ouvidos. Eu deveria ter-me informado sobre a origem real desse dito. O resultado dessa investigação teria por certo tornado mais complicada a estrutura do sonho, mas teria também permitido conhecê-lo com maior transparência.

 

Acaso se deve supor que esse sonho, ao ocorrer em L , teve exatamente o mesmo conteúdo que em sua repetição durante o tratamento? Não parece necessário. A experiência mostra que as pessoas amiúde afirmam ter tido o mesmo sonho, quando, na verdade, as aparições isoladas do sonho recorrente se diferenciam por numerosos detalhes e outras alterações de considerável importância. Assim, uma de minhas pacientes me informou ter tido novamente na noite anterior, e da mesma maneira, seu sonho favorito e recorrente: estava nadando no mar azul, sentindo prazer em furar as ondas etc. A investigação mais atenta mostrou que sobre a base comum surgia ora este detalhe, ora aquele; numa ocasião, inclusive, ela estava nadando num mar gelado e cercada por icebergs. Outros sonhos que a paciente não procurava apresentar como idênticos revelaram-se intimamente ligados ao sonho recorrente. Uma vez, por exemplo, ela viu numa fotografia em tamanho natural, ao mesmo tempo, as partes superior e inferior da ilha de Helgoland; no mar havia um barco onde se achavam duas pessoas a quem ela conhecera na juventude etc.

 

É certo que o sonho de Dora ocorrido durante o tratamento havia adquirido um novo sentido atual, talvez sem modificar seu conteúdo manifesto. Entre seus pensamentos oníricos ele incluiu uma referência a meu tratamento e correspondeu a uma renovação do antigo propósito de escapar de um perigo. Se não estava em jogo nenhuma ilusão de memória por parte de Dora quando ela declarou que já em L  percebera a fumaça depois de acordar, cabe reconhecer que meu provérbio “onde há fumaça há fogo” (ver em [1]) foi introduzido com muita habilidade na forma acabada do sonho, onde parece ter servido para sobredeterminar o último elemento. Inegavelmente, foi mera casualidade que o pretexto mais recente do sonho - o trancamento da sala de jantar pela mãe, com o que o irmão ficava encerrado em seu quarto (ver em [1]) - trouxesse um vínculo com a perseguição do Sr. K. em L , onde Dora amadureceu sua decisão ao descobrir que não poderia trancar-se no quarto. Talvez o irmão não tivesse aparecido no sonho nas ocasiões anteriores, de modo que o dito “meus dois filhos” só entrou em seu conteúdo depois da última ocasião que o ensejou.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud escreve que: “Estou pronto a admitir que há toda uma classe de sonhos cuja instigação provém principalmente, ou até de maneira exclusiva, dos restos da vida diurna; e penso que até meu desejo de enfim tornar-me Professor Extraordinário poderia ter-me deixado dormir em paz aquela noite, se a preocupação com a saúde de meu amigo não houvesse persistido desde o dia anterior. Mas a preocupação, por si só, não teria formado um sonho. A força impulsora requerida pelo sonho tinha de ser suprida por um desejo; cabia à preocupação apoderar-se de um desejo que atuasse como força propulsora do sonho.

“A situação pode ser explicada por uma analogia. O pensamento diurno pode perfeitamente desempenhar o papel de empresário do sonho; mas o empresário, que, como se costuma dizer, tem a idéia e a iniciativa para executá-la, não pode fazer nada sem o capital; precisa de um capitalista que possa arcar com o gasto, e capitalista que fornece o desembolso psíquico para o sonho é, invariável e indiscutivelmente, sejam quais forem os pensamentos do dia anterior, um desejo oriundo do inconsciente.”

Mattanó aponta que a força impulsora requerida pelo sonho tinha de ser suprida por um desejo; cabia à preocupação apoderar-se de um desejo que atuasse como força propulsora do sonho. E o pensamento diurno arca com o gasto do sonho, o pensamento diurno tem a ideia e a iniciativa para executá-la, e não pode fazer coisa alguma sem o pensamento diurno, que fornece o material psíquico para o sonho, invariável, sejam quais forem os pensamentos do dia anterior, um desejo oriundo do inconsciente.

 

MATTANÓ

(20/01/2019)

 

 

 

Mattanó comenta que a Arte Lesiva é justamente, brincar com os brinquedos da infância recalcada diante do perigo!

 

MATTANÓ

(25/01/2019)

 

 

Mattanó aponta que o corpo humano produz autonomamente a lavagem cerebral através da bioquímica e da fisiologia, dos neurotransmissores e dos hormônios que influenciam, interferem e determinam o comportamento na aprendizagem e na alfabetização, na linguagem e assim no inconsciente, no comportamento e nas relações sociais. As relações sociais, mesmo as telepáticas através do conhecimento, são desencadeadas por mecanismos endógenos e não por mecanismos, a priori, sociais, estes são desencadeados, a posteriori, como consequência da fisiologia do organismo.

 

MATTANÓ

(25/01/2019)

 

 

 

 

Mattanó volta a denunciar que a telepatia e o seu uso em minha vida como cobaia humana é tido como prática ilícita, criminosa, de periclitação da vida e da saúde, de charlatanismo e de curandeirismo, pois nem mesmo é ela lecionada nos cursos de graduação, pós-graduação, não existem cartilhas, livros, teses, dissertações, monografias, estudos científicos que abordem o tema como ele realmente é e funciona, inclusive politicamente, socialmente, religiosamente, educacionalmente, familiarmente, sexualmente, profissionalmente, desportivamente, militarmente, medicamente, biologicamente, filosoficamente, historicamente, economicamente, juridicamente, tecnologicamente, comunicacionalmente, etc., pois todos estes contextos estão todos relacionados uns aos outros e dependem uns dos outros para se explicarem e se constituírem contribuindo para a formação do ser humano. Ou seja, a telepatia não tem um corpo teórico e nem prático que a corrobore como prática segura e eficiente, quem faz uso dela deve explicações para toda a sociedade e para mim, para toda a minha família, desde 1981, sejam de onde forem estes indivíduos, pois terão que comprovar sua operacionalidade, segurança, eficiência, sustentabilidade, incolumidade, etc., ou seja, que possuem leis e corpo teórico e prático fundamentado e comprovado cientificamente que assegure a não contaminação daqueles que são vítimas do uso dessa telepatia, que possuem alta segurança bio-psico-social, ou seja, que não colocam em perigo a vida orgânica, psicológica e social das vítimas do uso dessa telepatia, que não colocam em perigo a profissão de profissionais que lidam com violência, abuso e exploração sexual, pedofilia, tara, terror, homicídio, roubo, estupro, corrupção, racismo, guerras, holocausto, barbárie, genocídio, tragédias, catástrofes, espiritualidade e religião, santidade, psicologia e psicanálise, sexualidade infantil, bebês, crianças, meninos e meninas, adolescentes, jovens, adultos e idosos, e toda a sua constituição biológica, fisiológica, morfológica, anatômica, celular, histológica, neurológica, comportamental, psíquica, sexual, moral, familiar, econômica, individual e social. Fica evidente que a telepatia não torna a vida segura e nem melhor, pois viola direitos e deveres, privilégios e obrigações que nos unem uns aos outros, portanto ela nos separa, gerando ódio e crimes de ódio que devem ser combatidos, pois são intoleráveis!

 

MATTANÓ

(06/02/2019)

 

 

 

Mattanó denuncia que o método da investigação por meio da telepatia é o pior método que o ser humano já dispôs, ele é o mais violento e explorador possível do corpo, da mente e da vida social e familiar das suas vítimas e/ou cobaias humanas, ele despersonaliza essas pessoas, apaga suas diferenças robotizando-as e alienando-as, tornando-as escravas da criminalidade e da imoralidade, da violência, da perseguição, da esquizofrenia, das sociopatias, dos transtornos de saúde e dos problemas neurológicos, pois seu sistema nervoso começa a operar de forma diferente, fica com suas sinapses funcionando mal e mal-elaboradas, com problemas, sendo atrapalhadas, embrutecendo e empobrecendo o mapa cognitivo e o GPS do comportamento, inclusive ao inconsciente, a gestalt e as contingências comportamentais, a aprendizagem, a alfabetização, o trabalho, a vida social e familiar, a vida sexual e afetiva, a vida religiosa e espiritual, a vida política e militar, a vida administrativa, os cuidados com o corpo, a mente e a saúde que dependem exclusivamente de um bom funcionamento do sistema nervoso. Esse método é capaz de criar monstros criminosos e heróis santos com seu poder e influência sobre o comportamento, a mente, a família, o trabalho, a escola, a religião, a vida sexual e afetiva, a história do indivíduo, o passado, o presente e o seu futuro, com seu poder hipnótico e alienador, despersonalizador e constrangedor, produtor de medo, vergonha e humilhação, e loucura, esquizofrenia e psicopatia, desde 1999 em Londrina as pessoas discutem muito isto: ¨como controlar e deter, ¨pegar¨ esse cara e colocá-lo na prisão, esse pedófilo desgraçado, filho da puta¨, as pessoas criam planos e pensam que estão sendo perseguidas, acreditam nisto, as pessoas mentem para si mesmas e para as autoridades, se juntam para inventar histórias que não aconteceram, se juntam para roubar dados e informações sigilosas e pessoais, segredos meus, se juntam para me agredir com seus filhos e filhas, se juntam para dar falso testemunho, isto pode ser esquizofrenia e psicopatia, como acontece com a minha família que tem o mesmo problema, por motivos semelhantes, por desencadeantes idênticos, autoridades. A esquizofrenia é justamente escutar e acreditar em vozes que ¨aparecem e conversam¨ conosco sobre violência, vida sexual infantil, abuso e exploração sexual, traumas sexuais, traumas psicológicos e a psicopatia e justamente acreditar que se deve perseguir custe o que custar aquele ou este indivíduo até o seu fim, até destruí-lo e ¨apagá-lo¨ do mundo que significa, justamente, apagá-lo do nosso mundo, esta é a única forma que o psicopata tem para alcançar um objetivo que normalmente é autodestrutivo, desintegrador, e violentador, o psicopata projeta em suas vítimas seu desejo de morte, de se autodestruir e de se desintegrar, de se violentar de forma planejada e violenta, com o uso da cognição. Esse método tem outro problema: a recuperação espontânea que é justamente a recuperação de um comportamento ou evento psíquico espontaneamente no decorrer de um encadeamento comportamental levando a um impedimento de se determinar com clareza o que ocorreu pois se apenas observamos o comportamento com telepatia e não o investigamos cientificamente com os métodos científicos perderemos a cadeia comportamental criando falsidades na interpretação, o que levará ao erro e a falsidade no diagnóstico e na interpretação, como prova tenho a minha própria experiência, entre 1981 e 1999 fui observado e manipulado telepaticamente sem uma clareza objetiva que viesse a explicar meus fenômenos mentais e telepáticos e sempre erraram e geraram falsidades, então a partir de 1999 sugere-se que começaram a me controlar para me investigar ¨cientificamente¨ mas também erraram e foram falsos, geraram erros, terrorismo, guerras e crimes no Brasil e no mundo, o mundo ficou pior depois que isto começou, não há como explicar o que não foi explicado pelo falante através do seu comportamento verbal que é justamente o melhor e talvez, o único meio de acesso, até mesmo com os sonhos, pois precisamos da fala para descrevê-los, ou seja, o único meio de acesso ao inconsciente, e não é diferente com a telepatia e a hipnose telepática, não há como explicar o que não foi explicado pelo falante através do seu comportamento verbal ou não há como explicar o que não foi explicado pelo comportamento verbal através do seu conhecimento ou silêncio, silêncio e conhecimento podem ser a mesma coisa ou o mesmo fenômeno na linguagem comportamental e psicanalítica.

           

 

MATTANÓ

(07/02/2019)  

 

 

Mattanó denuncia que sua família é vítima de indivíduos que induziram por meio da violência, da lavagem cerebral, da falsidade testemunhal, da falsidade ideológica, da corrupção, do erro na saúde e na liberdade religiosa dessa família levando-os a se associarem e a permanecerem associados através do medo, da vergonha e da humilhação oriunda da violência promovida na Pq. Imaculada Conceição de Londrina, a partir de 1992 com o grupo de jovens Javé-Nessi que também jogou a família de Mattanó contra ele por meio das mesmas contingências e subterfúgios, que por sinal já vinham sendo operacionalizados desde 1981 e empobrecendo o vínculo familiar de Mattanó com sua família que foi vítima deste crime e de outros ainda, como ser motivada a assassinar Mattanó por meio de venenos e seita Satânica a partir de 1994, no mesmo ano os Rolling Stones lançaram Voodoo Loungue e antes o Eric Clapton era traduzido como o ¨É rico o Capetão¨, e na música lançada em 1986 ou 1987 no Imagine do Lennon, a God eu ouvia que eu não gostava de Deus e que estava me associando com o Diabo, mas não era nada disto eu dizia para mim mesmo com medo, no Flashpoint a música Sexdrive ouvia ¨sexo atrás¨ e isso era horrível, eu não sabia de onde vinha. Eu comecei a escutar a voz do Diabo entre 1989 e 1990 e até hoje, 2019, e a conversar com ele em casa na frente de todo mundo e solitariamente, mas deveriam ficar sabendo com a espionagem e a telepatia, certamente isso influenciou minha família em suas decisões sobre a Seita Satânica que fora sugerida, talvez, por Nossa Senhora, conforme o que eu sei! O fato é que minha família também tem laços com a santidade e foi usada por uma Seita Satânica quem não foi ela quem a criou e a gerou e nem é ela quem a organiza, coordena e gerencia, planeja ou distribui tarefas, não é a minha família quem a controlou e a controla, minha família está nas mãos de criminosos perigosos, que usam a fé e a minha Santidade e a fé e a proposta de Santidade para cada um deles, para abusar, explorar e matar outras pessoas e a minha família, é o que eu acredito, justiça!!!

 

MATTANÓ

(07/02/2019)

 

 

 

 

Mattanó destaca que a Psicologia do Judiciário Mitológica e a Psicanálise do Judiciário Mitológica deveriam concentrar seus esforços não somente na materialidade dos crimes, como aquele que o praticou, mas também naqueles que tem responsabilidade legal sobre o controle, a literalidade e as razões de determinado crime, como por exemplo, as autoridades e os responsáveis pelos atos dos criminosos e delinquentes, avaliando e levando para os Tribunais aquelas pessoas e organizações que praticam a calúnia, a difamação, a injúria, a perseguição, a distorção, a falsidade testemunhal e a falsidade ideológica, a corrupção, a periclitação da vida e da saúde, os crimes contra o patrimônio e contra as incolumidades corporal, pessoal, social e pública de cada cidadão, preservando sempre seus direitos e os direitos adquiridos como os de curatela e tutela por motivo de incapacidade.

Mattanó sugere uma nova modalidade do Direito para estes crimes e para tantos outros que se acharem representados por esta nova modalidade do Direito. O Direito que aborda o Novo Modelo Carcerário Brasileiro que é constituído basicamente das ideias e teorias de Osny Mattanó Júnior sobre o Novo Sistema Carcerário em suas Novas Teorias e Epistemologias Psicológicas, onde concentra seus esforços num modelo reeducativo e moral e não punitivo e violentador ou  que abandone o encarcerado nas celas, mas que o acompanhe como um cliente de um Consultório Médico, que respeite sua saúde e sua integridade bio-psico-social, sexual e moral oferecendo-lhe reeducação e reestruturação moral, oferecendo-lhe liberdade e reeducação moral em estágios progressivos, ou que ofereça celas de tamanho generalizado para que não haja desconforto, mas que haja controle com métodos de vigilância eficazes como temos na sociedade organizada, em Escolas, Bancos, Organizações e Instituições, em Faculdades e em Hospitais, revelando que é possível controlar muitos detentos num espaço grande com conforto e humanidade sem gerar revoltas e motins, atendendo suas necessidades fisiológicas, de garantia, de amor, de estima e de segurança para que se atendam as necessidades morais. Esse Novo Modelo Carcerário Brasileiro inauguraria o Direito Carcerário, como modelo de prevenção, julgamento, acordo, absolvição e/ou condenação, assim como temos no Direito Penal e no Direito Civil.

 

MATTANÓ

(08/02/2019)

 

 

 

 

Mattanó denuncia que se ele tivesse um bar ou Consultório Psicológico ou Empresa de Pesquisas e se associa-se a pratica ilegal de telepatia e violação de intimidade e de privacidade, de difamação, calúnia e injúrias, de curandeirismo e de charlatanismo, de periclitação da vida e da saúde, de roubo de dados pessoais, sigilosos e de segredos, certamente ele seria preso, teria seu bar, Consultório Psicológico ou Empresa de Pesquisas fachada e seus funcionários que se relacionassem com o caso processados, detidos e punidos, mas se isto acontece com a Rede Globo e o SBT, com a Rede Bandeirantes e a Rede Record e outros mass mídia não acontece justiça nunca! Porquê? JUSTIÇA!!!! Estão cometendo crimes contra o Brasil, as famílias, as Igrejas, as instituições e a mundo  e estão aumentando o seu patrimônio líquido, pessoal e físico, ou seja, estão enriquecendo com essa exploração, abuso e violência! Não é porque os mass mídia estão associados aos artistas do Brasil e do mundo, as grandes celebridades que também estão enriquecendo com a violência, o abuso e a exploração, ou seja, estão enriquecendo ilicitamente, que não irão todos responder na justiça por seus crimes!

 

MATTANÓ

(08/02/2019)

 

 

 

 

Através da sua Psicanálise, Mattanó aponta que o paciente pode regredir a um estágio de desenvolvimento psicossexual primitivo e resignificar suas alucinações e delírios, de forma que alcançara bem-estar psíquico. Ele terá a oportunidade de resignificar suas alucinações e delírios psicossexuais com sua mãe desde o nascimento até que alcance harmonia e bem-estar psicológico.

 

MATTANÓ

(08/02/2019)

 

 

Mattanó explica que em 1998 na UEL com a fita k-7 da C.F. ele não explicou coisa alguma do que ele pensava para a sua amiga, a C., que nunca ouviu da sua boca palavras algumas a respeito de seus delírios entre 1995 e 1998 e as músicas da fita k-7, a fita tinha 1 hora de duração e eu fiquei com a C. no apartamento dela por uns 5 minutos e fui embora depois de entregara fita k-7 e pedir para ele lhe entregar a fita k-7 e não falar de mim. Não há como reproduzir contingências de um falante sem que ele as fale programando-as ou as escreva programando-as literalmente para que possam ser reproduzidas. Canções e até a pulsão auditiva não são contingências programadas quando pedimos para o ouvinte dizer o que entendeu, elas podem sugerir milhares de informações e de argumentos, de pressupostos e de subentendidos, de informações conscientes e inconscientes, manifestas e latentes, e tem mais: mostrar o protótipo de um teste como o MMI, ou outro de Inteligência ou de Personalidade ou até como os Projetivos ensinados no 4º anos do curso de Psicologia são um direito do aluno e cientista de Psicologia da UEL. Isto não é crime! Somos educados para isto! Para criar testes psicológicos, projetivos, de personalidade, de inteligência, de motivação, de habilidades, de interesses, de capacidades, de memórias, de sexualidade, de linguagem, de vocação profissional, de cognição, de psicomotricidade, de sociabilidade, etc.. Pense bem antes de me acusar! Não era um teste, mas a possibilidade de um teste projetivo e de personalidade que eu vinha criando desde 1995! Isto não é crime! É direito do acadêmico!

 

MATTANÓ

(08/02/2019)

 

 

 

 

Mattanó denuncia que a técnica da telepatia associada à técnica da notação literal do comportamento verbal do falante é prejudicial e capaz de levar a falsidades facilmente, como prova disto temos os conflitos desencadeados e encadeados após um encontro entre indivíduos, por exemplo, casais que se amam,  e que declaram juras de amor eterno, mas que após se separarem do encontro surgem em seus pensamentos ideias e pensamentos, comportamentos encobertos que podem se tornar manifestos com o teor de inveja, ciúmes, raiva e/ou ódio, mesmo sem desencadeantes, mas como? Por meio da recuperação espontânea, ou da gestalt, ou do inconsciente, os meios são muitos, por exemplo, processos fisiológicos e bioquímicos, o que importa é que a notação literal torna-se incoerente, pois não acompanha o desenvolvimento destes fenômenos fisiológicos e bioquímicos, ou neurológicos, comportamentais quando emergem comportamentos por meio da recuperação espontânea que por meio disto gera um desencadeamento comportamental, ou da gestalt e do inconsciente por meio dos chistes, dos lapsos de linguagem, atos falhos, lavagem cerebral, tortura, pulsão auditiva e violência que também geram um desencadeamento psíquico.

Ora, até hoje estes fenômenos impedem a análise e a psicoterapia, não seria com a telepatia que se tornariam analisáveis e interpretáveis, pois já eram disponíveis através do relato verbal e da descrição literal por meio da escrita e do áudio. Como se vê a telepatia é um pretexto para torturar e maltratar indivíduos mais pobres e menos influentes, ou seja, perseguidos e discriminados! Os cientistas do mundo não agem como os que apelam pela telepatia no Brasil, pois sabem que podemos investigar os mesmos fenômenos por outras técnicas!

 

MATTANÓ

(12/02/2019)

 

 

 

 

 

 

O SEGUNDO SONHO

 

Algumas semanas depois do primeiro sonho ocorreu o segundo, com cuja resolução interrompeu-se a análise. Não se pode torná-lo tão transparente quanto o primeiro, mas ele possibilitou uma confirmação desejada de uma posição que se tornara necessária sobre o estado anímico da paciente (ver em [1]), preencheu uma lacuna de sua memória (ver em [1]) e permitiu obter um profundo conhecimento da gênese de outro de seus sintomas (ver em [1]).

 

Narrou Dora: “Eu estava passeando por uma cidade que não conhecia, vendo ruas e praças que me eram estranhas. Cheguei então a uma casa onde eu morava, fui até meu quarto e ali encontrei uma carta de mamãe. Dizia que, como eu saíra de casa sem o conhecimento de meus pais, ela não quisera escrever-me que papai estava doente. `Agora ele morreu e, se quiser, você pode vir.’ Fui então para a estação [Bahnhof] e perguntei umas cem vezes: `Onde fica a estação?’ Recebia sempre a resposta: `Cinco minutos.’ Vi depois à minha frente um bosque espesso no qual penetrei, e ali fiz a pergunta a um homem que encontrei. Disse-me: `Mais duas horas e meia.’ Pediu-me que o deixasse acompanhar-me. Recusei e fui sozinha. Vi a estação à minha frente e não conseguia alcancá-la. Aí me veio o sentimento habitual de angústia de quando, nos sonhos, não se consegue ir adiante. Depois, eu estava em casa; nesse meio tempo, tinha de ter viajado, mas nada sei sobre isso. Dirigi-me à portaria e perguntei ao porteiro por nossa casa. A criada abriu para mim e respondeu: `A mamãe e os outros já estão no cemitério [Friedhof]’.”

 

A interpretação desse sonho não prosseguiu sem alguma dificuldade. Devido às circunstâncias peculiares - ligadas a seu conteúdo - em que interrompemos a análise, nem todo o sonho ficou esclarecido, e também a isso se prende que minha memória não tenha conservado, com igual segurança em todos os pontos, a ordem em que as deduções foram feitas. Começarei por mencionar o tema sobre o qual versava a análise em curso quando se deu a interferência do sonho. Desde algum tempo, a própria Dora vinha formulando perguntas sobre a ligação entre suas ações e os motivos presumíveis delas. Uma dessas perguntas era: “Por que foi que, nos primeiros dias depois da cena do lago, eu nada disse sobre ela?” Segunda pergunta: “Por que, então, de repente contei isso a meus pais?” Eu considerava que, de modo geral, ainda era preciso explicar o que a levara a sentir-se tão gravemente melindrada pela proposta do Sr. K., tanto mais que eu começava a me aperceber de que, para o Sr. K., a proposta a Dora não significara nenhuma tentativa leviana de sedução. Quanto a ela ter dado conhecimento do episódio a seus pais, eu o encarava como um ato já praticado sob a influência de uma sede doentia de vingança. Uma jovem normal, penso eu, lidaria sozinha com essas questões.

 

Portanto, apresentarei o material surgido na análise desse sonho na ordem bastante confusa em que se oferece à minha reprodução.

 

Ela vagava sozinha por uma cidade estranha e via ruas e praças. Assegurou-me que certamente não era B , em que eu pensara primeiro, mas uma cidade em que nunca estivera. Como era natural, prossegui: ela poderia ter visto quadros ou fotografias das quais retirara as imagens do sonho. Depois dessa observação veio o adendo sobre o monumento numa das praças e, logo a seguir, o reconhecimento de sua fonte. Nas festas de Natal tinham-lhe enviado um álbum com paisagens de uma estação de águas alemã, e justamente na véspera ela o procurara para mostrá-lo a alguns parentes que estavam hospedados em sua casa. Ele estava numa caixa de fotografias que não se conseguia encontrar, e Dora perguntou à mãe: “Onde está a caixa?”. Uma das paisagens mostrava uma praça com um monumento. Mas o autor do presente era um jovem engenheiro com quem Dora travara rápido conhecimento na cidade fabril. O rapaz aceitara um posto na Alemanha para chegar mais depressa a sua autonomia, aproveitava todas as oportunidades para fazer-se lembrar a Dora, e era fácil adivinhar que tencionava, a seu tempo, quando sua posição melhorasse, apresentar-se a Dora como pretendente. Mas ainda não era chegado o momento, havia de esperar.

 

A perambulação pela cidade estranha estava sobredeterminada. Levou a um dos ensejos oferecidos durante o dia. Nas festas chegara a visita de um priminho a quem Dora teve de mostrar a cidade de Viena. Essa causa diurna decerto lhe fora sumamente indiferente. Mas o primo lhe trouxe à lembrança sua breve estada em Dresden pela primeira vez. Naquela ocasião, ela perambulara como uma estranha, embora não deixasse, naturalmente, de visitar a famosa galeria. Um outro primo, que estivera com eles e conhecia Dresden, quisera servir de guia no percurso pela galeria. Mas ela o recusara e seguira sozinha, detendo-se diante dos quadros que lhe agradavam. Diante da Madona Sistina deixou-se ficar duas horas, sonhadoramente perdida em silenciosa admiração. Ante a pergunta sobre o que tanto lhe agradara no quadro, não soube dar nenhuma resposta clara. Finalmente, disse: “A Madona.”

 

É indubitável que essas associações realmente pertençam ao material formador do sonho. Incluem componentes que reencontramos inalterados no conteúdo do sonho (“ela recusou e foi sozinha” e “duas horas”). Ressalto desde já que as “imagens” são um ponto nodal na trama dos pensamentos do sonho (as paisagens do álbum, os quadros em Dresden). Destacaria também, para investigação posterior, o tema da Madona, da mãe virgem. Mas o que veio acima de tudo é que, nessa primeira parte do sonho, ela se identifica com um rapaz. Ele vagueia por terras estrangeiras, esforça-se por atingir uma meta, mas é retido, precisa de paciência, tem de esperar. Se Dora tinha em mente o engenheiro, seria muito condizente que essa meta fosse a posse de uma mulher, da própria pessoa dela. Em vez disso, era… uma estação, que aliás, pela relação entre a pergunta do sonho e a pergunta realmente formulada, nos é lícito substituir por caixa. Uma caixa e uma mulher: isso já começa a combinar melhor.

 

Ela perguntou umas cem vezes… Isso levou a outra causa do sonho, essa menos indiferente. Na noite da véspera, em meio a uma reunião doméstica, o pai lhe pedira que fosse buscar o conhaque; não dormia sem antes beber conhaque. Dora pediu à mãe a chave do bufê, mas ela estava absorta na conversa e não lhe deu resposta alguma, até que, com o exagero da impaciência, Dora exclamou: “Já lhe perguntei umas cem vezes onde está a chave.” Na realidade, ela naturalmente só repetira a pergunta umas cinco vezes.

 

“Onde está a chave?” parece-me ser o equivalente masculino da pergunta “Onde está a caixa?”. Portanto, são perguntas… pelos órgãos genitais.

 

Nessa mesma reunião familiar, alguém fizera um brinde ao pai de Dora, expressando a esperança de que por muito tempo ainda ele gozasse da melhor saúde etc. Nisso, uma expressão singular toldou o rosto cansado do pai, e ela compreendeu os pensamentos que ele teve de sufocar. Pobre enfermo! Quem poderia saber quanto tempo de vida ainda lhe restava?

 

Com isso chegamos ao conteúdo da carta no sonho. O pai estava morto e ela saíra de casa por seu próprio arbítrio. A partir dessa carta, relembrei prontamente a Dora a carta de despedida que ela escrevera aos pais, ou que pelo menos fora composta para eles (ver em [1]). Essa carta se destinava a dar um susto no pai para que ele desistisse da Sra. K., ou pelo menos a se vingar dele, caso não fosse possível induzi-lo a isso. Estamos diante do tema da morte dela ou da morte do pai (cf. cemitério, mais adiante no sonho). Acaso estaremos no caminho errado ao supor que a situação constitutiva da fachada do sonho correspondia a uma fantasia de vingança contra o pai? Os pensamentos compassivos do dia anterior se harmonizariam muito bem com isso. Ora, a fantasia rezava que ela saía de casa, indo para o estrangeiro, e que com isso o pai ficava com o coração partido pelo desgosto e pela saudade dela. Então estaria vingada. Dora compreendia muito bem de que é que o pai sentia falta, não podendo agora dormir sem o conhaque. Assinalemos a sede de vingança como um novo elemento para uma síntese posterior dos pensamentos do sonho.

 

Mas o conteúdo da carta deve ser passível de uma determinação adicional. De onde proviria a frase “se você quiser”? A propósito disso ocorreu a Dora o adendo de que, depois da palavra “quiser”, havia um ponto de interrogação, e com isso ela também reconheceu essas palavras como uma citação extraída da carta da Sra. K. que contivera o convite para L  (o lugar junto ao lago). De maneira estranhíssima, após a intercalação “se você quiser vir”, havia nessa carta um ponto de interrogação colocado bem no meio da frase.

 

Assim, estamos outra vez de volta à cena do lago (ver em [1]) e aos enigmas ligados a ela. Pedi a Dora que me descrevesse essa cena minuciosamente. A princípio, ela não revelou grandes novidades. O Sr. K. fizera uma introdução razoavelmente séria, mas ela não o deixara terminar. Mal compreendeu do que se tratava, deu-lhe uma bofetada no rosto e se afastou às pressas. Eu queria saber que palavras ele empregara, mas Dora só se lembrou de uma de suas alegações: “Sabe, não tenho nada com minha mulher.” Naquele momento, para não tornar a encontrá-lo, ela quisera voltar para L  contornando o lago a pé, e perguntou a um homem com quem cruzou a que distância ficava. Ante a resposta “duas horas e meia”, desistiu dessa intenção e voltou em busca do barco, que partiu logo depois. O Sr. K. também estava lá novamente, aproximou-se dela e lhe pediu que o desculpasse e não contasse nada sobre o incidente. Mas ela não lhe deu resposta alguma… É mesmo, o bosque do sonho era muito parecido com o bosque na orla do lago, no qual se desenrolara a cena que ela acabava de me descrever mais uma vez. Justamente esse mesmo bosque denso é que ela vira na véspera, num quadro de exposição secessionista. Ao fundo do quadro viam-se ninfas.

 

Nesse ponto, uma suspeita transformou-se em certeza para mim. Bahnhof [“estação”; literalmente, “pátio de ferrovia”] e Friedhof [“cemitério”; literalmente, “pátio de paz”], em lugar da genitália feminina, já eram bastante inusitados, mas guiaram minha atenção já aguçada para uma palavra de formação similar, “Vorhof” [“vestíbulo”; literalmente, “pátio anterior”], termo anatômico para designar uma região específica da genitália feminina. Mas isso poderia ser um equívoco por excesso de engenho. Agora, porém, com o acréscimo das “ninfas” que se viam ao fundo do “bosque denso”, já não podia haver dúvidas. Era uma geografia simbólica do sexo! “Ninfas”, como é sabido pelos médicos, embora não pelos leigos (embora mesmo entre os primeiros não seja muito usual), é como se chamam os pequenos lábios que ficam no fundo do “bosque denso” dos pêlos pubianos. Mas quem usa termos técnicos como “vestíbulo” e “ninfas” há de ter extraído seu conhecimento dos livros, e justamente não de livros populares, mas de manuais de anatomia ou de alguma enciclopédia, refúgio habitual dos jovens devorados pela curiosidade sexual. Portanto, se essa interpretação estava certa, ocultava-se por trás da primeira situação do sonho uma fantasia de defloração, como quando um homem se esforça por penetrar na genitália feminina.

 

Partilhei minhas conclusões com Dora. A impressão causada deve ter sido imperiosa, pois emergiu imediatamente um pequenino fragmento esquecido do sonho: que ela foi calmamente para seu quarto e pôs-se a ler um livro grande que estava sobre sua escrivaninha. A ênfase recai aqui sobre dois detalhes: “calmamente” e “grande”, relacionado com o livro. Perguntei: “Ele tinha o formato de uma enciclopédia?” Dora disse que sim. Ora, as crianças nunca lêem calmamente sobre matérias proibidas numa enciclopédia. Fazem-no tremendo de medo e espiam inquietas para ver se alguém vem vindo. Os pais estorvam muito essas leituras. Mas a força realizadora de desejos que é própria do sonho melhorara radicalmente essa situação incômoda. O pai estava morto e os demais já tinham ido para o cemitério. Ela podia ler calmamente o que bem lhe aprouvesse. Não significaria isso que uma de suas razões para a vingança era também a revolta contra a coerção exercida pelos pais? Se seu pai estivesse morto, ela poderia ler ou amar como quisesse.

 

A princípio, ela se recusou a lembrar-se de algum dia ter lido uma enciclopédia, e depois admitiu que uma lembrança dessa ordem emergira nela, embora de conteúdo inocente. Na época em que a tia a quem tanto amava estivera gravemente enferma e já se havia decidido a viagem de Dora a Viena, chegou de outro tio uma carta anunciando que eles não poderiam ir a Viena, já que um filho dele, primo de Dora, portanto, adoecera perigosamente de uma apendicite. Na ocasião, ela consultou uma enciclopédia para saber quais eram os sintomas da apendicite. Do que leu então ela ainda recorda a dor característica localizada no abdômen.

 

Lembrei-me então de que, pouco depois da morte da tia, Dora sofrera em Viena de uma suposta apendicite (ver em [1]). Até esse momento, eu não me atrevera a incluir essa doença entre suas produções histéricas. Contou-me ela que, nos primeiros dias, teve febre alta e sentiu no baixo ventre a mesma dor sobre a qual lera na enciclopédia. Puseram-lhe compressas frias, mas ela não conseguiu suportá-las; no segundo dia, em meio a violentas dores, chegou sua menstruação, que desde seu adoecimento tornara-se muito irregular. Nessa época, ela sofria constantemente de constipação intestinal.

 

Não parecia correto conceber esse estado como puramente histérico. Se indubitavelmente ocorre a febre histérica, parecia arbitrário, por outro lado, atribuir a febre dessa doença questionável à histeria, e não a uma causa orgânica atuante na ocasião. Eu estava a ponto de abandonar essa pista quando a própria Dora veio em meu auxílio, trazendo seu último adendo ao sonho: “ela se via com singular nitidez subindo as escadas.”

 

Naturalmente, eu exigia para isso um determinante especial. Dora objetou que, afinal, tinha de subir a escada se pretendia chegar a seu apartamento, que ficava num andar alto. Foi-me fácil repelir essa objeção, levantada talvez não muito a sério, assinalando que, se no sonho ela pudera viajar da cidade estranha até Viena omitindo o percurso de trem, também poderia ter deixado de fora a subida da escada. Ela prosseguiu então no relato: depois da apendicite, tivera dificuldade em caminhar, pois arrastava o pé direito. Isso persistira por muito tempo, e portanto de bom grado ela evitava as escadas. Até hoje, o pé ainda se arrastava muitas vezes. Os médicos por ela consultados a pedido do pai muito se haviam admirado com essa seqüela extremamente incomum de uma apendicite, sobretudo porque a dor abdominal não voltou a aparecer e de modo algum acompanhava o arrastar do pé.

 

Tratava-se, portanto, de um autêntico sintoma histérico. Por mais que a febre da época fosse considerada orgânica - talvez por um dos ataques tão freqüentes de influenza sem localização particular -, estava agora comprovado que a neurose se apoderara desse evento fortuito e se valera dele para uma de suas manifestações. Assim, Dora havia arranjado para si uma doença sobre a qual lera na enciclopédia, punindo-se por essa leitura; e teve de reconhecer que o castigo não podia, em absoluto, referir-se à leitura do artigo inocente, mas que se deu mediante um deslocamento, depois que a essa leitura seguiu-se uma outra, mais carregada de culpa, que hoje se ocultava na lembrança por trás da leitura inocente contemporânea. Talvez ainda fosse possível investigar sobre que temas ela lera naquela ocasião.

 

Que significava, então, aquele estado que pretendia imitar uma peritiflite? A seqüela da afecção - o arrastar de uma perna - era inteiramente incompatível com uma peritiflite, e por certo deveria adequar-se melhor ao sentido secreto, e talvez sexual, do quadro patológico; se fosse possível esclarecê-lo, ele poderia lançar luz sobre o sentido buscado. Tentei encontrar uma via de acesso para esse enigma. Tinha havido indicações temporais no sonho, e o tempo nunca é indiferente no acontecer biológico. Assim, perguntei quando ocorrera a apendicite, se antes ou depois da cena do lago. A resposta imediata, que solucionou de um só golpe todas as dificuldades, foi: nove meses depois. Esse intervalo é bem característico. A suposta apendicite realizara, portanto, com os modestos recursos à disposição da paciente (as dores e o fluxo menstrual), a fantasia de um parto. Naturalmente, Dora conhecia o significado desse prazo, e não pôde desmentir a probabilidade de ter lido na enciclopédia, naquela ocasião, a respeito da gravidez e do parto. Mas o que tinha isso a ver com o arrastar da perna? Eu podia agora arriscar uma conjectura. É assim que se anda quando se torce o pé. Portanto, ela dera um “passo em falso” e era perfeitamente correto que desse à luz nove meses depois da cena junto ao lago. Mas ainda me cabia colocar uma outra exigência. Tais sintomas só se formam, segundo minha convicção, quando se tem um modelo infantil para eles. Por minhas experiências feitas até agora, devo sustentar firmemente que as lembranças que se tem de épocas posteriores não dispõem da força necessária para se impor como sintomas. Eu não ousava esperar que Dora me fornecesse o material infantil desejado, posto que ainda não posso afirmar a validade universal da tese acima, por mais que me agradasse fazê-lo. Aqui, porém, a confirmação veio de imediato. Sim, quando pequena, ela torcera certa vez esse mesmo pé; estava em B  e, ao descer as escadas, escorregara num degrau; o pé, justamente o mesmo que ela arrastava depois, inchara e tivera de ser enfaixado, deixando-a em repouso por algumas semanas. Isso foi pouco tempo antes da asma nervosa que lhe sobreveio no oitavo ano de vida (ver em [1]).

 

Agora era preciso tirar proveito da comprovação dessa fantasia: “Se você passou por um parto nove meses depois da cena do lago, e se até hoje arca com as conseqüências do passo em falso, isso prova que, no inconsciente, você lamentou o desfecho da cena. Assim, em seu pensamento inconsciente, tratou de corrigi-lo. A premissa de sua fantasia de parto é que, de fato, algo aconteceu naquela ocasião, que você vivenciou e experimentou então tudo o que, mais tarde, teve de extrair da enciclopédia. Como vê, seu amor pelo Sr. K. não terminou com aquela cena, mas, como afirmei, persistiu até o dia de hoje, embora em seu inconsciente.” Dora não mais o contradisse.

 

Esses trabalhos para esclarecer o segundo sonho haviam requerido duas sessões. Quando, ao término da segunda, expressei minha satisfação ante o conseguido, ela respondeu em tom desdenhoso: “ - Ora, será que apareceu tanta coisa assim?” E com isso preparei-me para a chegada de outras revelações.

 

Dora iniciou a terceira sessão com estas palavras:

 

“ - O senhor sabe, doutor, que hoje estou aqui pela última vez?”

- Não posso saber, pois você não me disse nada a esse respeito.

“ - É, eu me propusera agüentar até o Ano Novo, mas não quero esperar mais pela cura.”

- Você sabe que tem sempre a liberdade de se retirar. Mas hoje ainda vamos continuar trabalhando. Quando foi que tomou essa decisão?

“ - Faz uns quatorze dias, creio.”

- Isso soa como uma empregada ou uma governanta: um aviso prévio de quatorze dias.

“ - Havia também uma governanta que deu aviso prévio na casa dos K. quando os visitei em L , no lago.”

- É mesmo? Você nunca me contou nada sobre ela. Conte-me, por favor.

“- Bem, havia uma mocinha na casa, como governanta das crianças, que exibia um comportamento estranhíssimo em relação ao Sr. K. Não o cumprimentava, não lhe dava nenhuma resposta, nunca lhe entregava nada à mesa quando ele lhe pedia, em suma, tratava-o como se fosse vento. Aliás, ele também não era muito mais cortês com ela. Um ou dois dias antes da cena do lago, a moça me chamou à parte; tinha algo a me comunicar. Contou-me então que o Sr. K., numa época em que sua mulher estivera ausente por várias semanas, tinha-se aproximado dela, fizera-lhe um assédio insistente e lhe pedira que fosse solícita com ele, dizendo que não tinha nada com sua mulher etc.”

- Ora, são as mesmas palavras que ele usou ao fazer-lhe sua proposta, e em função das quais você lhe deu a bofetada no rosto.

“- É. Ela cedeu, mas em pouco tempo ele já não lhe dava importância, e desde então ela passou a odiá-lo.”

- E essa governanta deu um aviso prévio?

“- Não, estava pretendendo fazê-lo. Disse-me que, tão logo se sentiu abandonada, contou o acontecido a seus pais, que são gente decente que mora em algum lugar da Alemanha. Os pais lhe exigiram que abandonasse a casa imediatamente e, como isso não foi feito, escreveram dizendo que não queriam mais saber dela, que ela nunca mais poderia voltar para casa.”

- E por que ela não foi embora?

“- Disse que ainda queria esperar um pouco para ver se o Sr. K. não se modificaria. Não suportava viver daquela maneira. Se não visse nenhuma mudança, daria o aviso prévio e sairia.”

- E o que aconteceu com a moça?

“- Só sei que foi embora.”

- Não teve nenhum filho dessa aventura?

“- Não.”

 

Em meio à análise, portanto - aliás, em perfeito acordo com as regras -, ali vinha à luz um fragmento de material efetivo que ajudava a solucionar problemas previamente levantados. Pude dizer a Dora:

 

- Agora conheço o motivo daquela bofetada com que você respondeu à proposta do Sr. K. Não foi a afronta pela impertinência dele, mas uma vingança por ciúme. Quando a mocinha lhe contou sua história, você ainda pôde valer-se de sua arte de pôr de lado tudo o que não convinha a seus sentimentos. Mas no momento em que o Sr. K. usou as palavras “Não tenho nada com minha mulher”, que ele também dissera à senhorita, novas emoções foram despertadas em você e fizeram pender a balança. Você disse a si mesma: “Como se atreve ele a me tratar cono uma governanta, uma serviçal?” A esse orgulho ferido somaram-se o ciúme e os motivos de prudência conscientes: definitivamente, era demais. Para provar o quanto você ficou impressionada com a história da governanta, relembro suas repetidas identificações com ela no sonho e em sua própria conduta. Você contou a seus pais, o que até aqui não havíamos compreendido, tal como a moça escreveu aos pais dela. Está-se despedíndo de mim como uma governanta, com um aviso prévio de quatorze dias. A carta do sonho, que lhe permite voltar para casa, é a contrapartida da carta dos pais da moça, em que ela é proibida de fazê-lo.

“ - E por que, então, não contei a meus pais imediatamente?”

- Quanto tempo deixou passar?

“ - A cena ocorreu no último dia de junho; em 14 de julho contei-a a mamãe.”

- Outra vez, portanto, quatorze dias, o prazo característico para uma criada! Agora posso responder à sua pergunta. Você compreendeu muito bem a pobre moça. Ela não queria ir-se de imediato porque ainda tinha esperanças, porque esperava que o Sr. K. voltasse a lhe dar sua ternura. Esse deve ter sido também o seu motivo. Você aguardou esse prazo para ver se ele renovaria suas propostas; daí teria concluído que ele estava agindo a sério, e que não queria brincar com você como fizera com a governanta.

“ - Nos primeiros dias depois da partida ele ainda me mandou um cartão-postal.”

- Sim, mas como não veio nada mais, você deu livre curso a sua vingança. Posso até imaginar que, nessa época, ainda havia lugar para a intenção colateral, mediante a acusação, de induzi-lo a viajar até o local onde você morava.

“ - … Que foi, aliás, o que ele primeiro se ofereceu a fazer”, interrompeu ela.

- Então sua saudade dele ter-se-ia apaziguado - aqui, ela assentiu com a cabeça, coisa que eu não havia esperado - e ele poderia ter-lhe dado a satisfação que você reclamava.

“ - Que satisfação?”

- É que estou começando a suspeitar de que você levou a questão com o Sr. K. muito mais a sério do que quis revelar até agora. Não havia entre os K. conversas freqüentes sobre divórcio?

“ - Certamente; primeiro ela não queria, por causa dos filhos, e agora ela quer, mas ele não quer mais.”

- Será que não pensou que ele queria divorciar-se da mulher para se casar com você? E que agora já não quer fazê-lo, por não ter nenhuma substituta? Há dois anos, sem dúvida, você era muito jovem, mas você mesma me contou que sua mãe ficou noiva aos dezessete anos, e depois esperou dois anos pelo marido. A história amorosa da mãe costuma ser um modelo para a filha. Por isso, você também queria esperar, e achou que ele estava apenas aguardando que você amadurecesse o bastante para se tornar mulher dele. Imagino que esse tenha sido um projeto de vida muito sério para você. E não tem sequer o direito de afirmar que essa intenção estivesse excluída para o Sr. K., pois você me contou sobre ele o bastante para apontar diretamente para esse propósito. Tampouco a conduta dele em L  contradiz isso. Você não o deixou terminar sua fala e não sabe o que ele queria dizer-lhe. Aliás, o projeto não seria tão impossível de realizar. As relações entre seu pai e a Sra. K., que provavelmente você só apoiou por tanto tempo por causa disso, davam-lhe a certeza de que se conseguiria o consentimento da mulher para o divórcio, e com seu pai você consegue o que quer. Na verdade, se a tentação em L  houvesse tido outro desfecho, essa teria sido a única solução possível para todas as partes. Penso também que por isso você lamentou tanto o outro desenlace e o corrigiu na fantasia que se apresentou como uma apendicite. Assim, deve ter sido uma grande decepção para você que, em vez de uma proposta renovada, suas acusações tenham tido como resultado as negativas e as calúnias do Sr. K. Você admite que nada a enfurece mais do que acreditarem que você imaginou a cena do lago (ver em [1]). Agora sei do que é que não quer ser lembrada: é de ter imaginado que a proposta estava sendo feita a sério e que o Sr. K. não desistiria até que você se casasse com ele.

 

Dora me escutara sem me contradizer como de costume. Parecia emocionada; despediu-se da maneira mais amável, com votos calorosos para o Ano-Novo, e… nunca mais voltou. O pai, que ainda me visitou algumas vezes, garantiu que ela voltaria; notava-se, dizia, que ela estava ansiosa pela continuação do tratamento. Mas ele não era totalmente sincero. Havia apoiado o tratamento enquanto lhe fora possível esperar que eu “dissuadisse” Dora da idéia de que entre ele e a Sra. K. havia algo além de uma amizade. Seu interesse desvaneceu-se ao notar que não era minha intenção promover esse resultado. Eu sabia que ela não retornaria. Foi um indubitável ato de vingança que, no momento em que minhas esperanças de um término feliz do tratamento estavam no auge, ela partisse de maneira tão inesperada e aniquilasse essas esperanças. Também sua tendência a prejudicar a si mesma beneficiou-se desse procedimento. Quem, como eu, invoca os mais maléficos e maldomados demônios que habitam o peito humano, com eles travando combate, deve estar preparado para não sair ileso dessa luta. Será que eu poderia ter conservado a moça em tratamento, se tivesse eu mesmo representado um papel, se exagerasse o valor de sua permanência para mim e lhe mostrasse um interesse caloroso que, mesmo atenuado por minha posição de médico, teria equivalido a um substituto da ternura por que ela ansiava? Não sei. Já que em todos os casos parte dos fatores encontrados sob a forma de resistência permanecem desconhecidos, sempre evitei desempenhar papéis e me contentei com uma arte psicológica mais modesta. A despeito de todo o interesse teórico e de todo o empenho médico de curar, tenho muito presente que a influência psíquica necessariamente tem limites, e respeito como tais também a vontade e a compreensão do paciente.

 

Tampouco sei se o Sr. K. teria logrado mais se lhe fosse revelado que aquela bofetada no rosto de modo algum significara um “não” definitivo de Dora, mas que expressara o ciúme recém-despertado nela, enquanto as moções mais intensas de sua vida anímica ainda tomavam o partido dele. Se ele não tivesse dado ouvidos a esse primeiro “não” e houvesse persistido em sua proposta com uma paixão mais convincente, o resultado bem poderia ter sido um triunfo da afeição da moça sobre todas as suas dificuldades internas. Mas creio que, talvez com a mesma facilidade, isso poderia tê-la apenas provocado a satisfazer nele, com intensidade ainda maior, sua sede de vingança. Nunca se pode calcular para que lado penderá a decisão no conflito entre os motivos, se para a eliminação ou o reforço do recalcamento. A incapacidade para o atendimento de uma demanda amorosa real é um dos traços mais essenciais da neurose; os doentes são dominados pela oposição entre a realidade e a fantasia. Aquilo por que mais intensamente anseiam em suas fantasias é justamente aquilo de que fogem quando lhes é apresentado pela realidade, e com maior gosto se entregam a suas fantasias quando já não precisam temer a realização delas. A barreira levantada pelo recalcamento, no entanto, pode cair sob o assalto de excitações violentas de causa real; a neurose ainda pode ser derrotada pela realidade. Mas não podemos avaliar genericamente em quem e de que maneira essa cura seria possível.

 

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud escreve que Dora havia arranjado para si uma doença sobre a qual lera na enciclopédia, punindo-se por essa leitura; e teve de reconhecer que o castigo não podia, em absoluto, referir-se à leitura do artigo inocente, mas que se deu mediante um deslocamento, depois que a essa leitura seguiu-se uma outra, mais carregada de culpa, que hoje se ocultava na lembrança por trás da leitura inocente contemporânea. Talvez ainda fosse possível investigar sobre que temas ela lera naquela ocasião.

A suposta apendicite realizara, portanto, com os modestos recursos à disposição da paciente (as dores e o fluxo menstrual), a fantasia de um parto. Naturalmente, Dora conhecia o significado desse prazo, e não pôde desmentir a probabilidade de ter lido na enciclopédia, naquela ocasião, a respeito da gravidez e do parto. Mas o que tinha isso a ver com o arrastar da perna? Eu podia agora arriscar uma conjectura. É assim que se anda quando se torce o pé. Portanto, ela dera um “passo em falso” e era perfeitamente correto que desse à luz nove meses depois da cena junto ao lago. Mas ainda me cabia colocar uma outra exigência. Tais sintomas só se formam, segundo minha convicção, quando se tem um modelo infantil para eles. Por minhas experiências feitas até agora, devo sustentar firmemente que as lembranças que se tem de épocas posteriores não dispõem da força necessária para se impor como sintomas. Eu não ousava esperar que Dora me fornecesse o material infantil desejado, posto que ainda não posso afirmar a validade universal da tese acima, por mais que me agradasse fazê-lo. Aqui, porém, a confirmação veio de imediato.

Agora era preciso tirar proveito da comprovação dessa fantasia: “Se você passou por um parto nove meses depois da cena do lago, e se até hoje arca com as conseqüências do passo em falso, isso prova que, no inconsciente, você lamentou o desfecho da cena. Assim, em seu pensamento inconsciente, tratou de corrigi-lo. A premissa de sua fantasia de parto é que, de fato, algo aconteceu naquela ocasião, que você vivenciou e experimentou então tudo o que, mais tarde, teve de extrair da enciclopédia. Como vê, seu amor pelo Sr. K. não terminou com aquela cena, mas, como afirmei, persistiu até o dia de hoje, embora em seu inconsciente.” Dora não mais o contradisse.

Freud escreve também que Dora lhe comunica que abandonará o tratamento em 14 dias.

A incapacidade para o atendimento de uma demanda amorosa real é um dos traços mais essenciais da neurose; os doentes são dominados pela oposição entre a realidade e a fantasia. Aquilo por que mais intensamente anseiam em suas fantasias é justamente aquilo de que fogem quando lhes é apresentado pela realidade, e com maior gosto se entregam a suas fantasias quando já não precisam temer a realização delas. A barreira levantada pelo recalcamento, no entanto, pode cair sob o assalto de excitações violentas de causa real; a neurose ainda pode ser derrotada pela realidade. Mas não podemos avaliar genericamente em quem e de que maneira essa cura seria possível.

Mattanó aponta que além da fantasia e da realidade há o mundo ideal que também rouba-lhe o senso de realidade, porém com a paranoia e sua evolução e o surgimento da telepatia, das vozes, e a lavagem cerebral qualquer paciente encontrar-se-ia num mundo ainda mais adverso e sujeito a excitações violentas causadas pela barreira levantada pelo recalcamento, o indivíduo foge da realidade em suas fantasias tão intensamente quanto anseia seu prazer pela solução ou elaboração inconsciente dos seus problemas através dos insights na psicoterapia, torna-se assim dominada por essa oposição que interfere e pode ser remodelada pela resignificação dos significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, simbologias, linguagens, topografias, relações sociais, funcionalidades, gestalts, insights, sonhos: conteúdos de vésperas, conteúdos manifestos e conteúdos latentes.

 

MATTANÓ

(13/02/2019)

 

 

 

 

Mattanó comenta que sempre esteve dentro da lei no seu comportamento como acadêmico de Psicologia no tocante as ideias a respeito da Pulsão Auditiva em 1995 com a docente D. da Psicanálise  que não o repreendeu e nem o denunciou a polícia e nem mesmo os outros docentes da UEL, da Psicologia ou dos outros Cursos da UEL, pois estava agindo academicamente com intuito e espírito científico, ou seja, não cometeu crime algum em 1995 com a pergunta para a docente D. sobre a Pulsão Auditiva e o exemplo da música do George Harrison, my sweet lord, ¨hare hamma¨ suscitando ¨dare mama, dare mamá, etc.¨, ou seja, falar sobre isto acabou sendo autorizado pela docente que não o alertou e nem o puniu pela sua pergunta, nem mesmo os psiquiatras e os psicólogos que o atenderam e atendem o denunciam, pois sabem que esse comportamento é normal, é típico do bom estudante e do bom cientista, do bom criador, por exemplo de técnicas como os testes psicológicos, é um direito, dever, obrigação e privilégio, porém houve um problema, fizeram lavagem cerebral, me roubaram dados pessoais e sigilosos, segredos, e praticaram curandeirismo e charlatanismo com a telepatia em sala de aula e no trabalho, ou seja, na UEL e em Londrina, tentaram me matar e a minha família desde 1992 como as Noivas de Copacabana da Rede Globo de Televisão e a UEL participou disto com a Clínica Psicológica e os Cursos de Comunicação Social e de Psicologia em 1992  e o meu trabalho além da Igreja Católica em dezembro na Pq. Imaculada Conceição de Londrina e bares da cidade de Londrina, como o bar Valentino em 1992 com a J.D.M e meus amigos L.F.G.S e A.C.. Como se vê pensar sobre a Pulsão Auditiva mesmo que erroneamente não é crime, é apenas uma ideia errada que foi legalizada pelo Direito através da docente D. na aula de 1995 com a pergunta de Osny Mattanó Júnior sobre a existência de uma Pulsão Auditiva quando ouvimos ao invés de ¨hare hamma¨  e interpretamos ¨dare mama, dare mamá, etc.¨ levando o pesquisador a investigar se o analisando regride até uma fase anterior, a fase auditiva, anterior a fase oral, na fase auditiva, descobriu Mattanó a partir de 2006, ele reage e age em função da lavagem cerebral que justamente produz a Pulsão Auditiva quando ouvimos ao invés de ¨hare hamma¨  e interpretamos ¨dare mama, dare mamá, etc.¨

 

MATTANÓ

(14/02/2019)

 

 

 

O Direito Carcerário que me proponho a desenvolver através da Psicologia do Judiciário Mitológica como disciplina não compreende apenas mudanças no padrão do Sistema Carcerário e do modo de vida do encarcerado, visa também reelaborar a dinâmica da aplicação das penas, com a extinção do castigo, do castigo cruel e desumano, degradante, da humilhação, do medo e da vergonha do condenado beneficiando-o com direitos, deveres, obrigações e privilégios que serão somados e sua nova resocialização adquirida com liberdade para se viver e para se ensinar a viver. Destaco que o objetivo do meu método é privar o encarcerado do mundo do crime fazendo um extinção comportamental, uma psicohigiene, uma resocialização, uma reeducação, uma reelaboração psíquica da sua condição e da sua vida, do seu passado, presente e do seu futuro, oferecendo-lhe repertórios comportamentais para lidar com o que não sabia lidar e se adaptar com sucesso, otimizando suas relações com o mundo e os seres vivos. Só assim, através do reforço do que é positivo e produtivo, moralmente aceitável é que o encarcerado mudará seu comportamento e não com o castigo e o castigo cruel. O castigo não ensina novos comportamentos, apenas o reforço ensina novos comportamentos, apenas o reforço muda o comportamento. É disto que o encarcerado precisa, de aprendizagem, de novos repertórios comportamentais, de reforço comportamental para adequar seu inconsciente e suas relações sociais, ou seja, seu comportamento e sua vida, sua família, seu passado, presente e futuro.

 

MATTANÓ

(14/02/2019)

 

 

 

 

 

Mattanó adverte que a UEL e os docentes do Curso de Psicologia como os alunos e a ex-aluna formada em Psicologia pela UEL em 1993, a M.R.R., que me atendeu em 1992, podem ter desencadeado um processo de ¨psicoterapia de rua¨ onde o paciente é analisado por todos e em qualquer ambiente, em qualquer horário, sem honorários e sem regras, sem contrato e sem exames e nem anamnese ou entrevista inicial ou clínica com ele e sua família que também se torna alvo dessa ¨psicoterapia de rua¨ que se estende até hoje, em 14 de fevereiro de 2019, e ainda não tem data prevista para terminar, acredito que só vai parar quando as polícias deterem, prenderem e a Justiça julgar e condenar todos os ¨psicoterapêutas de rua¨ que me abordam e a minha família desde dezembro de 1992, mandando todos para a cadeia e para as penitenciárias para aprenderem que curandeirismo e charlatanismo mata, enlouquece, empobrece, prejudica a vida e a saúde bio-psico-social, familiar, profissional, escolar, afetiva e os relacionamentos, causa delírios e alucinações, alterações do pensamento, causa esquizofrenia, depressão, pânico, impotência, fracasso escolar, pobreza, desemprego, loucura, dor, mortes, acidentes, queimaduras, assassinatos, sequestros, ameaças, roubo, chantagem, extorsão, difamação, calúnia, injúria, rixa, perseguição, ódio, mentiras, formação de quadrilhas, terrorismo, tráfico, guerra, lavagem cerebral, estupro, abuso de incapazes, exploração sexual e moral, radiação e violência, causa periclitação da vida e da saúde. Essa ¨psicoterapia de rua¨ se estendeu entre 1993 e 1999, na UEL em sala de aula no Curso de Psicologia, onde a partir de 1993 a docente M. disse em sala de aula ¨vamos ver a transferência, não, a transparência!¨ e ela olhou para mim em sala de aula e os demais alunos me olharam e deram risadas, essa docente disse também que era docente do CECA, e eu abandonei o Curso de Psicologia em 1993 e voltei em 1994 e descobri que essa docente era do Depto PGAC, do CCB/UEL e eu comecei a surtar ainda mais com as palavras que já vinham sendo manipuladas em casa nos LPs e k-7s e em CDs nacionais e internacionais que sugeriam homossexualismo, violência, roubo, ladroagem, assassinado, loucura, morte, vandalismo, pedofilia, estupro, guerra, terror, acidentes e catástrofes, tragédias, desgraças, monstruosidades, perversão, propina, prostituição, coisas impossíveis, satanismo e convite com imersão no satanismo tanto para mim quanto para minha família, e havia ainda a televisão que nos atacava com sua programação voltada para nos aprisionar e matar desde 1992 com As Noivas de Copacabana da Rede Globo de Televisão que sugeria para mim enforcar e esganar minhas namoradas ou noivas até a morte quando eu transasse com elas sentindo um mal-estar nunca antes sentido, mas que a partir desse seriado de televisão passei a sentir não sabia como, hoje acho que sei como, pela telepatia hipnótica! Havia ainda os problemas com meus amigos que descobri eram agentes e filhos de agentes e não pessoas comuns, pessoas com objetivos específicos, talvez possam até ter participado da violência quando eu era menino no Colégio São Paulo onde fui estuprado coletivamente e o caso foi abafado, não sei o por quê? Havia muita gente importante envolvida na época e piorou ainda mais, o caso continua abafado! Só sei que os ¨psicoterapêutas de rua¨ também pioraram este caso aumentando a dor e o sofrimento psicológico e emocional meu e familiar! Justiça!!!

 

MATTANÓ

(14/02/2019)

 

 

 

 

 

Mattanó denuncia que qualquer técnica psicoterapêutica de análise, diagnóstico, intervenção, tratamento, prevenção, cura ou interpretação e conclusão de trabalho iniciado ou não com esta técnica, até mesmo entre autoridades e policiais, deve ser legalizada, legitimada, amparada pelas leis, ou seja, deve haver lei que aborda o tema da telepatia como técnica para estes fins, com a sua total descrição e cautela quanto aos riscos e níveis de segurança para o indivíduo, a família, a sociedade, as nações e o mundo, deve haver legitimidade e autorização com base nos estudos científicos que levam anos e anos para serem concluídos, por isso, Mattanó, denuncia que quem usa a telepatia está a usando de modo ilegal e criminoso, não autorizado por lei alguma que possa amparar esse comportamento de autoridade, policial ou profissional da saúde, ou mesmo cientista! É muito provável que eu esteja sendo usado como cobaia humana sem meu consentimento e com o emprego de força, violência, tortura, lavagem cerebral, estupro e ameaças gravíssimas contra minha família que não sabe mais a quem recorrer! Justiça!!!

 

MATTANÓ

(17/02/2019)

 

 

 

Mattanó aponta em sua Psicologia das Cidades que a solução para a crise das cidades com suas moradias e favelas em situação de risco, a criação de um fundo através das Novas Economias e do regerenciamento da atividade de trabalho, aumentando o horário de funcionamento das indústrias, do comércio e do setor agrícola, ou seja, dos setores primário, secundário e terciário. Fenômeno que ampliaria a oferta de trabalho e de emprego diminuindo a violência e o desemprego, aumentando a renda das famílias, a produtividade e o faturamento, aumentando o ¨bolo¨ que será dividido pelo mesmo número de consumidores ou cidadãos, fazendo a economia girar, a educação melhorar e os serviços serem oferecidos em mais horários de funcionamento, ajudando a acabar com as filas de espera pelos serviços, como os do Judiciário e os da Saúde. Com a criação destas medidas e implantando-as de forma controlada e ordenada, ou seja, planejada, em etapas, para que haja assimilação e acomodação às mudanças propostas, remanejaríamos as populações que habitam e vivem em locais de situação de risco junto a encostas e morros, para locais ,planejadamente sustentáveis, ou seja, seguros, que não demandem eventos trágicos, problemáticos ou catastróficos.

 

MATTANÓ

(19/02/2019)

 

 

Mattanó aponta que a cultura pornográfica sempre abusou e explorou a ingenuidade dos seus consumidores, das famílias, homens e mulheres, dos jovens, com padrões comportamentais de vida e atitude sexual embasados na consciência de uma vida melhor, mais feliz e mais saudável, mais produtiva e normal se explorarmos ao máximo nossa capacidade sexual, rompendo a barreira do moral e do físico ou orgânico e do social que constituem os nossos laços de comunhão e de segurança através da educação, da socialização, da religião, do trabalho e do pacto social.

Devido a cultura pornográfica temos o abuso e a exploração sexual, a violência sexual, a pedofilia, o tráfico humano e de sexo sendo reproduzidos constantemente e que se manifestam como indícios nos comportamentos, atitudes e consciências dos casais que adotam práticas sexuais violentas e desumanas, impróprias para o bom funcionamento bio-psio-social do homem e da mulher, práticas sexuais que impedem a respiração como as do sexo oral, por exemplo, ou com o sexo anal causando dor e lesão no ânus da mulher, ou dor psicológica por ter engolido esperma do parceiro ou suas próprias fezes na relação. Se desenvolvemos amor e não uma cultura pornográfica em nossas relações teremos felicidade e nenhuma frustração em nossas relações, pois o amor nunca frustra, só a violência, o abuso e a exploração causam frustração psicológica! A escolha entre amor e cultura pornográfica depende da história de vida, dos interesses, da motivação, da aprendizagem, da educação, da linguagem, do trabalho, das relações familiares e sociais que o indivíduo teve, desenvolve e planeja para sua vida. Sugiro, até mesmo, leis para proteção e punição, da mulher e do homem, dos jovens e das crianças que por ventura fossem expostas por meio ilícito a cultura pornográfica e praticassem ilícitos pornográficos, sugiro, também, pois uma educação moral e orientada para o amor e construção da paz e da justiça social nas escolas e universidades.

 

MATTANÓ

(19/02/2019)

 

 

 

Mattanó denuncia que usam seus pais que foram ameaçados em 1999 para deixarem usar a telepatia em mim como arma de investigação das polícias, mas eu não concordei pois faltaram com a verdade para comigo e com meus pais desde 1998 quando ofereceram através da UEL e da Rede Globo para eu me transformar num ¨terrorista, abusador, explorador e estuprador sexual¨ que eu recusei prontamente e começaram a invadir a minha consciência com alterações do pensamento através de canções e artistas que se associaram para me convencer a me associar a um movimento artístico que jamais daria certo, pois era criminoso, já que incentivava fenômenos nunca ocorridos como os motivos que eu não pratiquei com a fita k-7 da minha amiga C.F. do curso de Psicologia da UEL em 1998, ou seja, mentiram e cometeram crimes me alienando e me prejudicando, me isolando e me fazendo surtar psicoticamente ou de raiva em 1999 a ponto de eu antes implorar para me respeitarem e pararem de me observarem nu e masturbando e os meus traumas sexuais infantis, toda a minha vida íntima e privada, mas não pararam e me fizeram surtar a ponto de eu desejar ir para a cadeia para ser estuprado e morto para que parassem de me molestar sexualmente e a minha família que eu ama e sei que me ama! São os políticos que promovem isto, eu não tenho telepatia, já fiz exames, o FBI já disse que seu eu tivesse telepatia teria que removê-la através de cirurgia e a INTERPOL já me disse que já teria dado um tiro em mim há mais de 10 anos. Quem está se escondendo não sou eu, são os políticos do Brasil e do mundo! São os criminosos da UEL e do Estado do Paraná. São os criminosos dos mass mídia, da televisão e os artistas que ficam me roubando, eu já procurei todas estas pessoas para resolver isto e jamais se dispuseram para resolver estes problemas, só se interessam em traficar informação e armas de destruição em massa como a que causa a telepatia, esta arma destruiu o Brasil, os esportes, os mass mídias, as autoridades, o judiciário, as escolas, os artistas, os trabalhadores, os religiosos, os afetuosos, etc.. Eu jamais faltei com a verdade e é por causa disto que querem me prender e me matar. Já testemunhei que na UEL os meus roubos foram precedidos de funcionários e docentes, até alunos com induções de pensamentos para que eu roubasse em meio a tentativas de estupro, de homicídio, de roubo de dados pessoais e sigilosos, de erro clínico, de terrorismo, também participou disto a televisão com sua programação que era voltada e direcionada e em muito para me manipular, não somente em som e imagens, mas também em argumentos e em memórias, construindo uma elaborada lavagem cerebral que se constituiu elaboradamente e perigosamente de forma desumana e violenta, iniciada numa criança de 9 anos de idade que fora ainda estuprada em função destes eventos, fica claro que as autoridades e as polícias estão cometendo crimes imperdoáveis contra mim e minha família desde 1999 e até desde 1988 ou 1989 com meus problemas na UEL e no HURNPr onde fui vítima de crimes contra a vida ficando exposto a doenças infectocontagiosas com a AIDS e superbactérias, e depois fui vítimas de inúmeras ameaças e tentativas de estupro no trabalho e nos cursos na UEL. Justiça seja feita, pois é imperdoável o que venho passando moral, física, psíquica e sexualmente com minha família desde 1988!

 

MATTANÓ

(20/02/2019)

 

 

 

 

Mattanó também denuncia as policias que se aproveitaram da omissão, da falsidade ideológica, da falsidade testemunhal, do curandeirismo, do charlatanismo, do estupro e do estupro virtual, das tentativas de homicídio, da violência, da tortura (há Presidentes da República ainda que me ameaçam a liberdade e a de minha família mesmo sabendo que somos torturados e que isso é crime e que pelo fato de ele ser Presidente da República agrava ainda mais o crime aumentando sua responsabilidade e sua pena por não ter agido em favor de nos proteger, mas sim negando socorro e auxílio), da lavagem cerebral e da despersonalização para não termos como nos defendermos de forma alguma diante do imenso arsenal de informações arquitetadas por ladrões de dados pessoais que omitem, por exemplo, a tortura na hora de nos avaliarem no caso de uma investigação e prisão, ou seja, nos perseguem porque somos cristãos e católicos, porque sou dedicado a minha religião e amo a Deus e a Nossa Senhora, porque não sigo a violência e a corrupção, mas sim a Deus e a Nossa Senhora, e por isso me torturam e fazem lavagem cerebral, nos despersonalizam, a mim e a minha família e negam direitos como àqueles de pessoas torturadas, por exemplo, pelos mass mídia, pelos artistas com suas insinuações violentas e ameaçadoras, constrangedoras, que nos obrigam a ficar presos dentro de casa desde 1999 e a confiar nas polícias que sinalizam que vão nos ajudar porque estão nos abusando, explorando sexualmente, violentando moral, física e sexualmente, torturando, estuprando e fazendo lavagem cerebral, tentando nos assassinarem e nos roubarem violentamente, mas na verdade estão fazendo como o João de Deus que prometia ajuda àqueles que lhe recorriam e então ele estuprava e violentava sexualmente, é isto que as autoridades que negam socorro e cadeia para aqueles que causaram essa invasão a domicílio e a minha mente e ao meu cérebro e toda a minha vida e da minha família estão fazendo? Querendo nos estuprar e violentar sexualmente porque as autoridades cometeram crimes e não autoridade alguma para impedi-las neste país?! Já me estupraram por causa disto quando eu era menino e não fizeram coisa alguma, nem fui indenizado, nem mesmo passou na televisão, porque o dono do Colégio São Paulo era um Embaixador e havia mais gente importante envolvida! Crianças estupradas não valem nada para as autoridades do Brasil!? Crianças espancadas e vítimas de tentativas de homicídio não valem nada para as autoridades do Brasil!? Famílias de crianças estupradas, espancadas e vítimas de tentativas de homicídio também não valem coisa alguma no Brasil!? Vítimas de erro clínico psicológico e de tentativas de estupro no trabalho, de tortura no trabalho também não valem coisa alguma no Brasil!? Vítimas de trabalho escravo, mesmo que menores de 18 anos, assediadas moral e sexualmente, não valem nada no Brasil!? Vítimas da corrupção na administração pública não valem nada no Brasil!? O Direito se presta para defender versões ou fatos?! O Direito se presta para defender crianças estupradas ou estupradores poderosos que cometem falso testemunho, falsidade ideológica e enterram a verdade com medo de que ela apareça e denuncie a face do verdadeiro criminoso!? O Direito se presta para atentar contra a vida e a saúde ou para proteger a vida e a saúde!? O Direito se presta para atentar contra a liberdade e o patrimônio ou para proteger a liberdade e o patrimônio!? O Direito se presta para atentar contra a cidadania ou para proteger a cidadania!? Devemos nos ocupar de versões ou de fatos!? O João de Deus violentou muitas mulheres e quem controla a telepatia violentou todo o mundo e toda a minha vida e toda a minha família! Entende, o crime não é meu!!! Justiça!!!!! Existem meios para operar e controlar a telepatia, na chuva não exibem-na nas ruas, de noite não exibem-na, em casa normalmente não exibem-na para não torturarem tanto aos meus pais, em 1995 foi um descontrole na UEL, em 1996, 1997 e 1998 foi tudo controlado e em 1999 em diante foi tudo descontrolado, em 1999 no Hospital Psiquiatrico Shangri-lá não havia doença e nem telepatia durante 3 dias e 2 noites!

 

MATTANÓ

(20/02/2019)

 

 

 

 

 

Mattanó denuncia que estão tentando culpa-lo por crimes que nunca cometeu através dos mass mídia como a televisão e o rádio, pois se cometeu algum crime comete crimes desde criança e deve ser responsabilizado por todos os crimes e não somente por ¨este¨ ou ¨aquele¨ suposto crime, aponto que suposto crime, pois as suposições surgem quando abordamos a interioridade, a psique e o comportamento encoberto do ser humano e jamais as certezas, por isso denuncio crime contra minha vida, saúde e liberdade, contra minha segurança, paz e ordem, incolumidade  e cidadania, pois senão já haveria matado o Ayrton Senna, e muitos outros pilotos de Fórmula 1 e de Fórmula Indy e de outras modalidades esportivas, já teria matado pessoas afogadas, já teria sido culpado pela Challenger, por Chernobyl, pelas Copas do Mundo e pelas Olimpíadas,  já teria matado pessoas em acidentes de carros e motos, já teria matado pessoas em atos terroristas como o 11 de setembro de 2001 que por sinal fui julgado e não tenho culpa e nem responsabilidade, pois não tenho telepatia e nem me associei a este trabalho ou trabalho investigativo com telepatia! Da mesma forma aconteceria onde estudei e trabalhei e por onde passei no Brasil, eu seria um ¨criminoso total¨  que não é criminoso fora do Brasil, mesmo acontecendo os mesmos problemas – quem é o problema?

O que eu penso e deliro passa ou já passou na televisão ou no rádio, ou está nas páginas das revistas pornográficas e de notícias, ou nos jornais impressos, nos folhetins, nos boletins, nas fotografias, esta nos mass mídias que recebem, pagam e lucram muito dinheiro com isto, faturam de milhões e bilhões por ano com esse conteúdo que todo mundo consome em alguma época da sua vida, isto acontece desde que eu nasci, meus dilemas, devaneios, sonhos noturnos e sonhos diurnos, pensamentos  e problemas mentais são lícitos, são formados pelos mass mídias, tem como fundamento o conceito das Teorias da Comunicação chamado ¨opinião pública¨, que é justamente isto, a opinião do público, o que marcou ou o que fica representado na mente e no comportamento do público modelando seu comportamento e seu agir, pensar, fazer, mostrar, etc., seus pressupostos e seus subentendidos, ou seja seus argumentos que visam atingir a vontade e buscar a adesão criando certezas e não ilusões. É com base nisto, nas criação de certezas e jamais na de ilusões que afirmo que o ser humano depende dos mass mídia para formar uma opinião ou uma opinião pública, ou seja, sua consciência e comportamento, relações sociais e desenvolve-los na medida que cresce e se desenvolve se aprofundando em seu universo interior que esconde certezas, vontades e busca de adesão, argumentos, ou seja, um inconsciente dotado de intencionalidade como a própria palavra com seus significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens,  relações sociais, gestalts, insights, conteúdos de véspera, conteúdos manifestos e conteúdos latentes, conclusões e interpretações. Estas são as certezas do e para o indivíduo, mas podem se confundir com ilusões devido as condições orgânicas, história de vida, relações sociais, eventos ambientais, eventos linguísticos, eventos biológicos, eventos sociais e culturais, eventos passados e planejados para o futuro, idade, personalidade e eventos espirituais que roubam-lhe as certezas e depositam em seu lugar apenas falsas ideias, falsas esperanças, falsas teorias, falsas projeções, ou seja, ilusões, que podem ser caracterizadas como crime se praticadas com prejuízo e lesão corporal, a saúde, a vida, a família e ao patrimônio, e a liberdade, a justiça, a igualdade e a cidadania desta pessoa.

 

MATTANÓ

(21/02/2019)  

 

 

 

 

Mattanó denuncia que pessoa alguma no mundo, seja juiz, promotor, delegado, Presidente, médico, pai ou mãe, tio ou tia, irmão ou irmã, vizinho ou vizinha, ministro ou Papa tem o direito de invadir uma casa onde está havendo uma intervenção médica, psicológica e psiquiátrica e dar o mando para atrapalhar as sinapses do cérebro do paciente, ou dar o mando para ¨vasculhar¨ ou ¨escarafunchar¨ a mente e o cérebro do paciente que sofre intensamente de problemas neurológicos desconhecidos como a telepatia, o que ela causa na mente e no cérebro, na bioquímica cerebral, nos lobos cerebrais, nas estruturas cerebrais, nas sinapses cerebrais, na corrente elétrica do sistema nervoso, e tem mais problemas como a esquizofrenia e problemas com a personalidade desde criança quando se comportava como se fosse três ou quatro meninos diferentes em época que era muito improvável a compreensão dos papéis sociais, pois ele já tinha uns 5 ou 7 anos de idade, crianças nesta faixa etária ainda estão aprendendo papéis sociais e os mais básicos, elas não conseguem manipular os outros com sucesso se não acreditarem ou tiverem realmente problemas em sua personalidade, eu manipulava pais, tios e tias, irmãos e primos e primas, avós, amigos e amigas, professores e psicólogos, médicos, policiais, advogados, trabalhadores, pedófilos, tarados e taradas, abusadores e abusadoras, exploradores e exploradoras, violentadores, donos de comércio, motoristas e cobradores, etc., com cada tipo eu era fugidio e diferente, tinha medo e me escondia, e assim mentia e manipulava-os para ter paz psicológica e emocional.

 

MATTANÓ

(21/02/2019)