OSNY MATTANÓ JÚNIOR
DISCRIMINANDO O INCONSCIENTE, A PRATICIDADE E A FUNCIONALIDADE E A SIMBOLOGIA.
03/02/2019
DISCRIMINANDO O INCONSCIENTE, A PRATICIDADE E A FUNCIONALIDADE E A SIMBOLOGIA.
Mattanó aponta que objetos no inconsciente têm uma praticidade determinada pela sua funcionalidade que desencadeia sua simbologia. Desta forma um controle remoto tem sua representatividade no inconsciente de um elemento controlador ambiental, pois controla o meio ambiente ou a tecnologia, tem, portanto sua praticidade determinada pela sua funcionalidade como instrumento mediador que gera S – R – C, ou seja, estímulo – resposta – consequência, e, portanto, uma leitura da sua realidade, da sua funcionalidade mediante o contexto, para que desencadeie sua simbologia que é toda orientada para a tecnologia e o ser humano em interação através da libido, do matrimônio, da comunhão e da segurança, revelando o grau de domínio de um sobre o outro e vice-versa.
O charuto, por exemplo, tem sua representatividade no inconsciente como um elemento oral ativo, como o próprio seio da sua mãe, pois controla sua oralidade e sua pulsão, sua libido, matrimônio, comunhão e segurança, tem assim, sua praticidade determinada pela sua funcionalidade como um instrumento mediador que gera S – R – C, e, portanto, uma leitura da realidade, da sua funcionalidade mediante o contexto, para que desencadeie sua simbologia que é toda orientada para a oralidade e para o prazer, para a interação com a energia oral ativa através da libido, do matrimônio, da comunhão e da segurança e a mente e o comportamento do indivíduo revelando através da psicoterapia o grau de domínio de um sobre o outro e vice-versa.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 03 de fevereiro de 2019.
A bola de jogar, por exemplo, tem sua representatividade no inconsciente como um elemento oral, como o próprio seio da sua mãe onde é tentado a brincar com ele, pois controla sua oralidade e sua pulsão, sua libido, matrimônio, comunhão e segurança, tem assim, sua praticidade determinada pela sua funcionalidade como um instrumento mediador que gera S – R – C, e, portanto, uma leitura da realidade, da sua funcionalidade mediante o contexto, para que desencadeie sua simbologia que é toda orientada para a oralidade e para a exploração, para a interação com a energia oral com o tocar através da libido, do matrimônio, da comunhão e da segurança e a mente e o comportamento do indivíduo revelando através da psicoterapia o grau de domínio de um sobre o outro e vice-versa.
A massinha, por exemplo, tem sua representatividade no inconsciente como um elemento anal ativo, como as próprias fezes de seu corpo, pois controla sua expressão anal e sua pulsão, sua libido, matrimônio, comunhão e segurança, tem assim, sua praticidade determinada pela sua funcionalidade como um instrumento mediador que gera S – R – C, e, portanto, uma leitura da realidade, da sua funcionalidade mediante o contexto, para que desencadeie sua simbologia que é toda orientada para a pulsão anal e para o prazer, para a interação com a energia anal ativa através da libido, do matrimônio, da comunhão e da segurança e a mente e o comportamento do indivíduo revelando através da psicoterapia o grau de domínio de um sobre o outro e vice-versa, evidenciando que inconscientemente ele brinca com fezes e simbolicamente ele brinca com as fezes representando objetos através delas.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 03 de fevereiro de 2019.
O fogo, por exemplo, tem sua representatividade no inconsciente como um elemento fálico, como a própria sexualidade, pois controla sua expressão e sua pulsão, sua libido, matrimônio, comunhão e segurança, tem assim, sua praticidade determinada pela sua funcionalidade como um instrumento mediador que gera S – R – C, e, portanto, uma leitura da realidade, da sua funcionalidade mediante o contexto, para que desencadeie sua simbologia que é toda orientada para a pulsão fálica e para o prazer, para a interação com a energia fálica através da libido, do matrimônio, da comunhão e da segurança e a mente e o comportamento do indivíduo revelando através da psicoterapia o grau de domínio de um sobre o outro e vice-versa, evidenciando que inconscientemente ele brinca com o falo e simbolicamente ele brinca com o falo representando objetos através dele.
A água, por exemplo, tem sua representatividade no inconsciente como um elemento masturbatório, como a própria sexualidade, pois controla sua expressão e sua pulsão, representando a pureza do corpo, da mente e/ou do espírito e da alma, sua libido, matrimônio, comunhão e segurança, tem assim, sua praticidade determinada pela sua funcionalidade como um instrumento mediador que gera S – R – C, e, portanto, uma leitura da realidade, da sua funcionalidade mediante o contexto, para que desencadeie sua simbologia que é toda orientada para a pulsão fálica e para o prazer que é necessariamente a pureza do corpo, da mente, do espírito e/ou da alma, para a interação com a energia fálica através da libido, do matrimônio, da comunhão e da segurança e a mente e o comportamento do indivíduo revelando através da psicoterapia o grau de domínio de um sobre o outro e vice-versa, evidenciando que inconscientemente ele brinca com o falo e simbolicamente ele brinca com o falo representando objetos através dele.
O barco, por exemplo, tem sua representatividade no inconsciente como um elemento de domínio ou controle sobre o inconsciente, como da própria sexualidade, pois controla sua expressão e sua pulsão, representando a sua libido, matrimônio, comunhão e segurança, tem assim, sua praticidade determinada pela sua funcionalidade como um instrumento mediador que gera S – R – C, e, portanto, uma leitura da realidade, da sua funcionalidade mediante o contexto, para que desencadeie sua simbologia que é toda orientada para a pulsão fálica e para o prazer e para a interação com a energia fálica através da libido, do matrimônio, da comunhão e da segurança e a mente e o comportamento do indivíduo revelando através da psicoterapia o grau de domínio de um sobre o outro e vice-versa, evidenciando que inconscientemente ele brinca com o falo e simbolicamente ele brinca com o falo representando objetos através dele.
A montanha, por exemplo, tem sua representatividade no inconsciente como um elemento oral, como a própria sexualidade, pois controla sua expressão e sua pulsão, representando os seios da sua mãe, o quanto são significativos para o bebê e para a criança, sua libido, matrimônio, comunhão e segurança, tem assim, sua praticidade determinada pela sua funcionalidade como um instrumento mediador que gera S – R – C, e, portanto, uma leitura da realidade, da sua funcionalidade mediante o contexto, para que desencadeie sua simbologia que é toda orientada para a pulsão oral e para o prazer, para a interação com a energia oral através da libido, do matrimônio, da comunhão e da segurança e a mente e o comportamento do indivíduo revelando através da psicoterapia o grau de domínio de um sobre o outro e vice-versa, evidenciando que inconscientemente ele brinca com os seios e simbolicamente ele brinca com os seios representando objetos através dele.
A música, por exemplo, tem sua representatividade no inconsciente como um elemento auditivo, como a própria sexualidade, pois controla sua expressão e sua pulsão, representando os sons da sua mãe e do útero, do corpo de sua mãe, das batidas coração de sua mãe, o quanto são significativos para o bebê e para a criança, sua libido, matrimônio, comunhão e segurança, tem assim, sua praticidade determinada pela sua funcionalidade como um instrumento mediador que gera S – R – C, e, portanto, uma leitura da realidade, da sua funcionalidade mediante o contexto, para que desencadeie sua simbologia que é toda orientada para a pulsão auditiva e para o prazer, para a interação com a energia auditiva através da libido, do matrimônio, da comunhão e da segurança e a mente e o comportamento do indivíduo revelando através da psicoterapia o grau de domínio de um sobre o outro e vice-versa, evidenciando que inconscientemente ele brinca com os sons enquanto está no útero de sua mãe e simbolicamente ele brinca com os sons enquanto está no útero de sua mãe representando objetos através dele.
Os números, por exemplo, tem sua representatividade no inconsciente como um elemento matemático, podem ser ordinais ou cardinais, resolvem problemas, como a própria sexualidade através da sublimação, pois controlam sua expressão e sua pulsão, representando, sua libido, matrimônio, comunhão e segurança, tem assim, sua praticidade determinada pela sua funcionalidade como um instrumento mediador que gera S – R – C, e, portanto, uma leitura da realidade, da sua funcionalidade mediante o contexto, para que desencadeie sua simbologia que é toda orientada para a sublimação e para o prazer, para a interação com a energia sublimada através da libido, do matrimônio, da comunhão e da segurança e a mente e o comportamento do indivíduo revelando através da psicoterapia o grau de domínio de um sobre o outro e vice-versa, evidenciando que inconscientemente ele brinca com os números enquanto está na educação e simbolicamente ele brinca com os números enquanto está na educação representando objetos através dele.
As formas geométricas, por exemplo, tem sua representatividade no inconsciente como um elemento matemático, podem ser trigonométricas ou geométricas, resolvem problemas, como a própria sexualidade através da sublimação, pois controlam sua expressão e sua pulsão, representando, sua libido, matrimônio, comunhão e segurança, tem assim, sua praticidade determinada pela sua funcionalidade como um instrumento mediador que gera S – R – C, e, portanto, uma leitura da realidade, da sua funcionalidade mediante o contexto, para que desencadeie sua simbologia que é toda orientada para a sublimação e para o prazer, para a interação com a energia sublimada através da libido, do matrimônio, da comunhão e da segurança e a mente e o comportamento do indivíduo revelando através da psicoterapia o grau de domínio de um sobre o outro e vice-versa, evidenciando que inconscientemente ele brinca com as formas geométricas enquanto está na educação e simbolicamente ele brinca com as formas geométricas enquanto está na educação representando objetos através dele.
As letras do alfabeto, por exemplo, tem sua representatividade no inconsciente como um elemento alfabético, servem para alfabetizar, para dar significado, sentido e conceito as palavras que são formadas, resolvem problemas, como a própria sexualidade através da sublimação, pois controlam sua expressão e sua pulsão, representando, sua libido, matrimônio, comunhão e segurança, tem assim, sua praticidade determinada pela sua funcionalidade como um instrumento mediador que gera S – R – C, e, portanto, uma leitura da realidade, da sua funcionalidade mediante o contexto, para que desencadeie sua simbologia que é toda orientada para a sublimação e para o prazer, para a interação com a energia sublimada através da libido, do matrimônio, da comunhão e da segurança e a mente e o comportamento do indivíduo revelando através da psicoterapia o grau de domínio de um sobre o outro e vice-versa, evidenciando que inconscientemente ele brinca com o alfabeto enquanto está na educação e simbolicamente ele brinca com o alfabeto enquanto está na educação representando objetos através dele.
As palavras do dicionário, por exemplo, tem sua representatividade no inconsciente como um elemento linguístico, servem para comunicar, argumentar e alfabetizar, para dar significado, sentido e conceito aos discursos com as palavras que são copiadas, resolvem problemas, como a própria sexualidade através da sublimação, pois controlam sua expressão e sua pulsão, representando, sua libido, matrimônio, comunhão e segurança, tem assim, sua praticidade determinada pela sua funcionalidade como um instrumento mediador que gera S – R – C, e, portanto, uma leitura da realidade, da sua funcionalidade mediante o contexto, para que desencadeie sua simbologia que é toda orientada para a sublimação e para o prazer, para a interação com a energia sublimada através da libido, do matrimônio, da comunhão e da segurança e a mente e o comportamento do indivíduo revelando através da psicoterapia o grau de domínio de um sobre o outro e vice-versa, evidenciando que inconscientemente ele brinca com as palavras do dicionário enquanto está na educação e simbolicamente ele brinca com as palavras do dicionário enquanto está na educação representando objetos através dele.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 04 de fevereiro de 2019.