OSNY MATTANÓ JÚNIOR
TEORIA DA ABUNDÂNCIA
E A
ECONOMIA PARA A SAÚDE
E O NOVO ESTADO CONTEMPORÂNEO
16/03/2022
1 UNIDADE 1 – CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA ECONOMIA
O objetivo desta unidade é trazer a você aluno(a) as principais noções da Ciência Econômica. Vamos conhecer as principais Escolas do Pensamento Econômico, que é a base das Teorias Econômicas. Na seqüência, vamos estudar as necessidades, os bens econômicos e os serviços, a fim de que você possa estabelecer relações com a economia e seu cotidiano. E para finalizar, vamos estudar sobre o conceito de fatores de produção, com o objetivo de fazer você compreender a situação do trabalhador, da acumulação de capital, da distribuição da riqueza, da industrialização, do setor agroindustrial, do comércio, das famílias, das empresas e do governo.
E segundo Mattanó estudaremos os significados, sentidos, conceitos, comportamentos, contextos, funcionalidades, simbologias, linguagens, gestalts e insights, relações sociais, topografias, vida onírica e desejos, efeito despertador, conteúdo manifesto e conteúdo latente dos sonhos e a economia, os chistes, as fantasias, as piadas e o humor e a economia, a vida anímica, os lapsos de linguagem, os esquecimentos, os atos falhos, a imunidade e a homeostase e a economia, as conclusões e as interpretações e finalmente, a Teoria da Abundância na Economia. Estudaremos os Novos Modelos Econômicos e os Novos Tipos de Dinheiro.
Mattanó aponta que um bom Programa de Combate da Fome, da Pobreza e da Miséria deveria privilegiar o reajuste do salário mínimo ao menos duas, três ou quatro vezes por ano para que as camadas mais carentes tivessem como repor as perdas salariais com a inflação e o reajuste dos preços das mercadorias, alimentos, combustíveis, transportes, material escolar e gás, havendo ainda um reajuste superior a inflação a cada reajuste para caracterizar o Combate da Fome, da Pobreza e da Miséria, e por consequência, a acumulação de riquezas e as suas distribuições para as camadas mais carentes, inclusive para o 1º, 2º e 3º setores da Economia que concentram boa parte destes trabalhadores mais carentes.
Estudaremos os Novos Modelos Econômicos e os Novos Tipos de Dinheiro. Estudaremos os mitos, a política, a loucura e a religiosidade e finalmente a economia.
Segundo Mattanó estudaremos os significados, sentidos, conceitos, comportamentos, contextos, funcionalidades, simbologias, linguagens, gestalts e insights, relações sociais, topografias, vida onírica e desejos, efeito despertador, conteúdo manifesto e conteúdo latente dos sonhos e a economia, os chistes, as fantasias, as piadas e o humor e a economia, a vida anímica, os lapsos de linguagem, os esquecimentos, os atos falhos, a imunidade e a homeostase e a economia, as conclusões e as interpretações e finalmente, a Teoria da Abundância na Economia Flutuativa para a Família que se constitui de moral, educação, economia, acumulação e distribuição de riquezas, trabalho e flexibilidade no trabalho, ter ao mesmo tempo mais de três ou quatro trabalhos bem sucedidos com um sistema de rotatividade de atividades, divertimento e liberdade total no trabalho, comprometimento com o produto final e não com o processo de trabalho clássico, segurança, patrimônio, incolumidade familiar, religião e fé, investimentos, sistema de créditos, de informação e de justiça, de cidadania. Estudaremos a Teoria da Abundância na Economia para o Trabalho. Estudaremos a Teoria da Abundância na Economia Popular ¨On the road¨ que se estrutura na geração, acumulação e distribuição de riquezas nas ruas, com ou sem vínculo empregatício e de contrato de trabalho e de carteira de trabalho. Estudaremos os Novos Modelos Econômicos e os Novos Tipos de Dinheiro.
Estudaremos o Estado capitalista onde o telepath e a Saúde são vistos como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência, podemos incluir a luta em casos de guerras e de estruturas ideológicas dominantes como transformadoras das relações de trabalho. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo onde o telepath e a Saúde são encarados como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath e a Saúde fazem parte do proletariado, contudo podem aparecer conflitos na defesa desses interesses como os das guerras e os de estruturas ideológicas de poder. Trotsky proclama na Revolução Russa o regime do “comunismo de guerra” onde os diretores de empresas industriais passariam a ser nomeados pelo Partido que detém o poder de Estado, e as unidades onde houve administração coletiva ou autogestionada deveriam subordinar-se à nova medida. Lênin introduz o taylorismo na URSS, significando, portanto, a volta à hierarquia nas fábricas, o planejamento restrito a um corpo de especialistas e a mão-de-obra realizando o que a cúpula técnica define como sendo os objetivos das empresas. Isso significou o fim dos comitês de fábrica e da autogestão nas empresas. A nova palavra de ordem de Trotsky era: trabalho, ordem e disciplina. Conforme Trotsky, “os salários, em dinheiro ou espécie, devem acompanhar o mais possível a produtividade do trabalho individual” (A. Kollontai, op. cit., p. 26). Os sindicatos converteram-se em disciplinadores da mão-de-obra, e Trotsky considerava que o mal da Rússia não era o excesso mas a insuficiência de burocracia. Cria -se, então, a Oposição Operária, Ela denuncia a separação entre o Partido e as massas operárias, critica a direção única nas fábricas como produto do espírito burguês que não confia na força coletiva, reivindica a liberdade de crítica e critica a implantação do socialismo por via burocrática, por decretos da cúpula dirigente, e a redução da iniciativa das massas.
Já em 1920 a burocracia ocupava seu lugar na direção econômica (via economia de plano) e na direção política, por. mediação do Partido.
A essa expropriação econômica do proletariado alia -se a expropriação política: os sovietes (conselhos formados por unidades de produção ou concentrações urbanas), que desempenharam papel fundamental na tomada do poder pelo partido de Lênin, serão atrelados ao Estado, transformando-se, com os sindicatos, em “correias de transmissão” das ordens vindas de cima para baixo. Em outros termos, ao perderem sua autonomia, os sovietes desaparecem como representativos do Proletariado. Lênin e Trotsky criam algo original: uma república soviética sem sovietes! Ou seja, uma república soviética sem expropriação econômica do proletariado e sem expropriação política que formaram os conselhos por unidades de produção ou concentrações urbanas.
E temos o Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath, a Saúde e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
A tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath, a Saúde e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ou a esquerda da social-democracia alemã que deixou de se preocupar com a luta de classes, autodefinindo-se não como um partido de classe e sim como um partido popular, aceitando a economia de mercado. Declara-se partidária do “socialismo democrático”, definido como alternativa ao comunismo. A França continua - sob o Partido Socialista - a ser um país de desigualdades sociais profundas, com aparelho estatal altamente burocratizado, onde domina o despotismo fabril, que é reproduzido na escola e na sociedade global, e os frutos da Revolução Russa com seus representantes como Lênin e Trotsky que criam algo original: uma república soviética sem sovietes! Ou seja, uma república soviética sem expropriação econômica do proletariado e sem expropriação política que formavam os conselhos por unidades de produção ou concentrações urbanas.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 16 de março de 2022.
1.1 EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO
A história da Economia é de grande importância para a humanidade, tanto a pré-clássica quanto a mais atual. É somente entendendo a dinâmica da história econômica das civilizações que você poderá compreender toda a complexidade que domina a ciência econômica e a sociedade.
A Economia surgiu como ciência a partir de 1.776, com a publicação da obra de Adam Smith, A Riqueza das Nações. Antes disso, a Economia não passava de um pequeno ramo da Filosofia Social e do Direito. Com o Mercantilismo e a Fisiocracia, as idéias econômicas começam a ter um pequeno desenvolvimento.
1.1.1 Antiguidade e suas contribuições ao pensamento econômico
Mesmo nas sociedades primitivas, os homens precisavam organizar-se em sociedade, para defender-se dos inimigos, abrigar-se e produzir comida para sobreviver. A divisão do trabalho, daí decorrente, permitiu o desenvolvimento da espécie humana em comunidades cada vez maiores e mais bem estruturadas. Na maior parte dos casos, a produção era basicamente para sobrevivência.
Alguns homens mais habilidosos passaram a produzir um pouco mais, o que permitiu o início das trocas. Aos poucos, o trabalho de alguns homens passou a ser suficiente para atender às necessidades de um conjunto cada vez maior de pessoas.
Na Grécia Antiga, como em Roma, a maior parte da população era composta por escravos, que realizavam todo o trabalho em troca do estritamente necessário para sobreviver. Os senhores de escravos apropriavam-se de todo o produto excedente. A economia era quase exclusivamente agrícola; o meio urbano não passava de uma fortificação com algumas casas, onde residiam os nobres, ou chefes militares.
Gastaldi (1999) assinala que, na história da civilização de Roma, se encontram muitos dos elementos que caracterizam o moderno capitalismo. Os romanos foram os principais estadistas, juristas e construtores de impérios. Um dos traços da civilização romana foi a expansão agrícola, que favoreceu a sua economia e, notadamente, a sua agricultura, e que foi um dos determinantes da expansão do poderio político do Império. De uma outra forma, o declínio de sua agricultura foi a principal causa de sua perda. Agressiva foi a política de expansão comercial de Roma, que proporcionou grandes lucros, ao mesmo tempo em que despertou a rivalidade com o poder comercial de outros povos. Isto posto, os acordos comerciais foram substituídos pelos conflitos armados.
Com o Império Romano:
Consolidava-se a expansão comercial;
Consolidava as funções do dinheiro;
Criavam-se os impostos mais elevados;
Aumentavam as despesas do governo.
Foi também no Império romano que nasceu a agiotagem, e a riqueza passou a se concentrar nas mãos de uma minoria. As economias países subdesenvolvidos, tal como o Brasil, apresentam semelhanças com o Império Romano. De lado, há pessoas abastadas e profundamente ricas, outro, há pessoas pobres.
GLOSSÁRIO
AGIOTA – é a pessoa que faz prática da usura, ou seja, empresta dinheiro a outra no mercado informal, sem a devida autorização legal para isto.
Fonte Aurélio 2010.
dos
uma de
As situações de decadência do império conduziu o povo a uma elevada crise de escassez, quando aumentaram, e muito, as necessidades urbanas em alimentos. Podemos apontar as causas econômicas de declínio do império Romano:
Grande concentração das riquezas por grupos minoritários;
Grandes propriedades rurais improdutivas;
Servidão dos pequenos e médios agricultores;
Separação sempre maior entre ricos e pobres; e
Crescente escassez de alimentos.
Deste modo, podemos concluir que, as causas econômicas conjugadas com as políticas, determinaram a queda do Império Romano.
1.1.2 A Economia na Idade Média
A Idade média ou Idade Medieval, surgiu com o declínio da Império Romano por volta de 476 D.C. Esse período, um dos mais longos da história, durou dos anos 500 a 1500. Com a Idade Média, abriu-se uma nova era para a humanidade o chamado feudalismo.
Na base do sistema feudalista, estava o servo, que trabalhava nas terras de um senhor, o qual devia lealdade a um senhor mais poderoso, este a outro, até chegar ao Rei. Os senhores davam a terra a seus vassalos, para serem cultivados, em troca de pagamento em dinheiro, alimentos, trabalho e lealdade militar. Em troca dessa lealdade, o senhor concedia proteção militar a seu vassalo.
O servo não era livre, pois estava ligado à terra e a seu senhor, mas não constituía sua propriedade, como o escravo. As trocas desenvolveram-se no nível regional, entre as cidades e suas áreas agrícolas. A cidade, com seus muros, constituía-se no local de proteção dos servos, em caso de ataque inimigo. Aos poucos, porém, passou a ser o local onde se realizavam as trocas. Desenvolveram-se as corporações de ofício e a divisão do trabalho. Com as Cruzadas, a partir de 1.096, expandiu-se o comércio mediterrâneo, impulsionando cidades como Gênova, Pisa, Florença, Veneza, etc.
A Teologia Católica exerceu um poder muito grande sobre o pensamento econômico da Idade Média. A propriedade privada era permitida, desde que usada com moderação. Havia uma idéia de moderação na conduta humana, o que levava às concepções de justiça nas trocas e, portanto, de justo preço e justo salário.
O empréstimo a juros era condenado pela Igreja, pois contraria a idéia de justiça nas trocas: o dinheiro reembolsado seria maior do que o emprestado.
Diferente do pensamento capitalista, o pensamento cristão condenava a acumulação de capital (riqueza) e a exploração do homem pelo homem. A opção da Igreja, então, foi pelo retorno
a atividade rural, ao contrário de Roma. Na verdade, a igreja, através de seus conventos e mosteiros, tornou-se grande proprietária de grandes terras.
A terra transformou-se na riqueza por excelência. Nascia, assim, o regime feudal, caracterizado, como por propriedades nas quais os senhores e os trabalhadores viviam indiretamente do produto da terra ou do solo. Eram médias ou grandes propriedades rurais, auto-suficientes econômica e politicamente, obedientes a autoridade do senhor ou proprietário, e nas quais os servos exerciam suas atividades agrícolas ou artesanais.
O rei, embora dirigisse o Estado, não possuía influência ou poder de decisão nos feudos, onde a autoridade máxima era a do senhor da gleba (os exploradores) e onde labutavam os servos ( os exploradores).
1.1.3 Mercantilismo
O mundo novo surge (inclusive o Brasil nas Américas ), com o crescimento e o desenvolvimento das cidades, a nova política e as profundas mudanças do tempo medieval, grandes transformações começam a ocorrer, tanto em matéria comercial e de produção.
O pensamento religioso se enfraquecia, operava-se uma forte centralização política , ocorrendo a criação das nações modernas e das monarquias absolutas.
O Renascimento cultural e científico e |
GLOSSÁRIO |
– |
uma |
das |
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Mercantilismo |
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o Mercantilismo abriram os horizontes da Europa, a |
primeiras |
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doutrinas |
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econômicas, muito usada até o |
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partir de 1.450. |
A Reforma Protestante de Martin |
final do século XVIII. Não foi |
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Lutero (1.483-1.546) e João Calvino (1.509-1.564), |
uma doutrina |
consistente e |
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coerente, mas um conjunto de |
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exaltando o individualismo, a atividade econômica e o |
ideias econômicas |
de |
cunho |
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protecionista, |
desenvolvidas |
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êxito material, |
deu grande impulso |
à economia. |
em diversos países, as quais |
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variavam um pouco em função |
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Enriquecer não |
constituía mais um |
pecado. A |
dos interesses de cada país. |
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Fonte: Lacombe (2004) |
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cobrança de juros e a obtenção de lucro passaram a ser permitidas. |
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Ao mesmo tempo, ocorreu uma transformação política na Europa, com o enfraquecimento dos feudos e a centralização da política nacional. Aos poucos, foi-se formando uma economia nacional relativamente integrada, com o Estado central dirigindo as forças materiais e humanas.
No âmbito internacional, as descobertas marítimas e o grande afluxo de metais preciosos para a Europa, deslocaram o eixo econômico do Mediterrâneo para novos centros como Londres, Amsterdã, Lisboa, Madri, etc. Até então, a idéia mercantilista dominante era a de que a riqueza de um país media-se pelo afluxo de metais preciosos (metalismo).
Com a idéia de garantir um afluxo positivo de ouro e prata para seu país, os mercantilistas sugeriam que se aumentassem as exportações e que se controlassem as importações. Na França, surgiu a proteção à indústria, com o fim de assegurar exportações mais regulares e com maior valor.
Com o objetivo de maximizar o saldo comercial e o afluxo de metais preciosos, as Metrópoles estabeleceram um "pacto colonial" com suas colônias. Por meio desse "pacto", todas as importações da colônia passaram a ser provenientes de sua Metrópole, assim como todas as suas exportações seriam destinadas a ela exclusivamente. A Metrópole monopolizava também o transporte dessas mercadorias.
O Mercantilismo contribuiu decisivamente para estender as relações comerciais do âmbito regional para o âmbito internacional. Ele constituiu uma fase de transição entre o feudalismo e o capitalismo moderno. No Mercantilismo, a ética paternalista cristã (católica) ao condenar a aquisição de bens materiais, entrava em conflito com os interesses dos mercadores-capitalistas. Aos poucos, o Estado Nacional passou a ocupar o lugar da Igreja na função de supervisionar o bem-estar da coletividade. Gradativamente, os governos foram sendo influenciados pelo pensamento mercantilista. (começaram a surgir leis que beneficiavam os interesses dos mercantilistas e do capitalismo nascente: lei do cercamento das terras, leis que incentivavam a indústria, leis que criavam barreiras às importações, etc.)
O Mercantilismo provocou grandes distorções, como abandono da agricultura em benefício da indústria, excessiva regulamentação e intervencionismo exagerado do Estado na atividade econômica. Aos poucos, foram surgindo novas teorias sobre o comportamento humano, de cunho liberal e individualista, mais de acordo com as necessidades da expansão capitalista.
Em resumo o mercantilismo foi:
1.1.4 Os Fisiocratas e a doutrina do "laissez-faire"
A Fisiocracia constitui a primeira escola econômica de caráter científico, liderada pelo médico francês François Quesnay (1.694-1774), autor da obra O Quadro Econômico: análise das variações do rendimento de uma nação.
Podemos conceituar a fisiocracia como um grande grupo de economistas franceses do século XVIII que combateu as ideias mercantilistas e formulou, pela primeira vez uma Teoria do Liberalismo Econômico.
Dentre suas característica, descatam-se:
Segundo a doutrina fisiocrática, a sociedade é formada pela classe produtiva (agricultores), pela classe dos proprietários de terras e pela classe estéril (todos os que se ocupam do comércio, da indústria e dos serviços).
A agricultura era considerada produtiva por ser, para os fisiocratas, a única que gera valor. Desse modo, os preços agrícolas deviam ser os mais elevados possível, a fim de gerar lucros e recursos para novos investimentos agrícolas. Os consumidores seriam compensados pela cobrança de um imposto único sobre a renda dos proprietários de terras e por medidas que reduzissem os preços industriais.
A idéia de classe estéril resultou da reação fisiocrática contra a doutrina mercantilista. A moeda passou a ter apenas função de troca e não reserva de valor, pois este encontra-se na agricultura. A indústria e o comércio constituem desdobramentos da agricultura, pois apenas transformam e transportam valores. A terra produz valor por sua fertilidade, seguindo uma ordem natural e providencial. Desse modo a agricultura precisa ser incentivada para aumentar o produto social.
Com uma lei natural regulando a ordem econômica, os homens precisam, então, agir livremente, e qualquer intervenção do Estado inibiria essa ordem, ao criar obstáculos à circulação de pessoas e de bens. Assim, eles propunham a redução da regulamentação oficial, para aumentar a produtividade da economia, e a eliminação de barreiras ao comércio interno e a promoção das exportações. Proibição às exportações de cereais, ao expandir a oferta interna, reduziriam os preços, afetando os lucros agrícolas.
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Por outro lado, |
para manter baixos os preços das manufaturas e |
beneficiar |
os consumidores, |
propunham o combate aos oligopólios e o fim das |
restrições às importações. O pensamento fisiocrático era, portanto, liberal, traduzindo-se em sua doutrina do laissez-faire, laissez-passer ... (deixai fazer, deixai passar).
Em resumo o pensamento fisiocrata foi:
1.1.5 Escola Clássica
O liberalismo e o individualismo dos clássicos estavam associados ao bem comum: os homens, ao maximizarem a satisfação pessoal, com o mínimo de dispêndio ou esforço, estariam contribuindo para a obtenção do máximo bem-estar social. Tal harmonização seria feita, segundo Adam Smith, por uma espécie de mão invisível.
O pensamento clássico fundamenta-se, no individualismo, na liberdade e no comportamento racional dos agentes econômicos, com a mínima presença do Estado, que teria como funções precípuas a defesa, a justiça e a manutenção de certas obras públicas.
A Escola clássica foi uma escola que caracterizou a produção, deixando a procura e o consumo para o segundo plano. Para Smith, considerado o maior dos clássicos e o pai da Ciência Econômica, o objeto da economia é estender bens e riquezas a uma nação . Nesse sentido, entende que a riqueza somente pode ser
conseguida mediante a posse do valor de troca. Valor de troca, para Smith (1981), é a capacidade de obter riqueza, ou seja, á a faculdade que a aposse de determinado objeto oferece de comprar com eles outras mercadorias.
Em resumo a Escola Clássica defendia:
Segue a baixo os principais pensadores da Escola Clássica:
Com a publicação da Riqueza das Nações, em 1.776, tendo como experiência a Revolução Industrial Inglesa (1.760-1.830), Adam Smith estabeleceu as bases científicas da Economia Moderna. Ao contrário dos mercantilistas e fisiocratas, que consideravam os metais preciosos e a terra, respectivamente, como os geradores de riqueza nacional, para ele o elemento essencial da riqueza é o trabalho produtivo. Assim o valor pode ser gerado fora da agricultura.
Adam Smith ensinou que a Economia Política tem como objetivo gerar riqueza para o indivíduo e o Estado, para o provimento de suas necessidades básicas. A riqueza aumenta pelo trabalho produtivo, fecundado pelo capital. "O trabalho anual de cada nação constitui o fundo que originalmente lhe fornece todos os bens necessários e os confortos materiais de que consome anualmente. O mencionado fundo consiste sempre na produção imediata do referido trabalho ou naquilo que com essa produção é comprado de outras nações." O valor vem do trabalho, desse modo ele pode ser gerado fora da agricultura, desde que o preço de mercado supere o preço natural (ou custo de produção).
A geração de riqueza de uma nação depende, portanto, da proporção entre o trabalho produtivo (que gera um excedente de valor sobre o seu custo de reprodução) e o trabalho improdutivo (como o dos criados). O emprego de trabalho produtivo depende da divisão do trabalho, e esta da extensão dos mercados. A ampliação das trocas comerciais entre os países proporciona maior divisão do trabalho e especialização dos trabalhadores, aumentando a produtividade e o produto global.
David Ricardo em sua obra Princípios de Economia Política e Tributação (1.817), afirma que o maior problema da Economia Política está na distribuição do produto entre as classes sociais (proprietários da terra, capitalistas-arrendatários e trabalhadores). Isso ocorre porque a proporção do produto total destinado a cada classe varia no tempo, uma vez que depende da fertilidade do solo, da
acumulação do capital, do crescimento demográfico e da tecnologia. Assim, determinar as leis que regulam essa distribuição é a principal questão da Economia.
Ricardo transferiu o centro do problema da análise econômica da produção para a distribuição, sendo uma de suas grandes contribuição a teoria do valor. Ele se interessou pelos preços relativos mais que pelos absolutos; queria descobrir a base da relação de troca entre as mercadorias. As mercadorias obtém seu valor de duas fontes: de sua escassez e da quantidade de trabalho necessário para obtê-las.
A teoria da renda da terra ocupa um lugar de destaque em sua análise. As diferenças na qualidade da terra determinariam que, enquanto os proprietários das terras férteis obteriam rendas cada vez mais altas, a produção nas terras de qualidade pior geraria só o suficiente para cobrir os custos e não produziria renda. Desse modo, pode-se argumentar que a renda e os lucros poderiam ser isolados, considerando o caso da terra sem renda, na qual o rendimento consistiria inteiramente nas entradas derivadas de capital.
De um ponto de vista dinâmico, Ricardo pensava que o crescimento da população acompanhava a expansão econômica, e esta expansão traria consigo um aumento das necessidades de alimentos, que poderiam ser satisfeitas só a custos mais altos. Para manter os salários reais no seu nível anterior, seriam necessários salários monetários mais altos, o que faria a participação dos lucros no produto diminuir.
Desta forma, Ricardo mostrou que o processo de expansão econômica poderia minar suas próprias bases, isto é, a acumulação de capital a partir dos lucros, de modo que, ao se reduzir a taxa de lucro, emergiria o estado estacionário, no qual não haveria acumulação líquida nem crescimento.
A função de produção ricardiana apresenta rendimentos decrescentes e a economia marcha para um estado de estagnação a longo prazo. O grande problema para os economistas clássicos era a sociedade atingir esse estado estacionário, de crescimento zero, sem que a população tenha atingido o máximo bem-estar.
Ricardo foi também o primeiro que desenvolveu a teoria dos custos comparativos, defendendo que cada país deveria especializar-se naqueles produtos que têm um custo comparativo mais baixo, e importar aqueles cujo custo comparativo
fosse mais alto. Essa é a base da política de livre comércio de David Ricardo para os bens manufaturados.
Segundo essa política, cada país deve dedicar seu capital e trabalho àquelas produções que se mostram mais lucrativas. Dessa forma, o trabalho distribui-se com maior eficiência e, ao mesmo tempo, aumenta a quantidade total de bens, o que contribui para o bem-estar geral. A teoria dos custos comparativos harmoniza os interesses dos diferentes países nos assuntos internacionais.
Centrando-se na teoria do valor-trabalho e no conceito de mais-valia, Karl Marx e Friedrich Engels estabeleceram as bases da doutrina socialista da superação do capitalismo por suas próprias contradições internas. A economia capitalista apresenta crises periódicas de superprodução, com elevadas taxas de desemprego. A Economia Política passou a ter maior amplitude, ao ser vista,
não apenas por meio de relações meramente tecnológicas, mas também como o estudo das relações sociais de produção, no sentido de luta de classes entre capitalistas e trabalhadores.
A base da teoria de Marx constituía-se na análise da história, fundamentada no materialismo dialético. A concepção materialista da história baseia-se no princípio de que a produção e o intercâmbio de produtos constituem a base de toda ordem social. Essa afirmação é válida uma vez que, em toda sociedade citada pela história, a divisão em classes está determinada por aquilo que se produz, como se produz e pela forma que se troca a produção.
Segundo essa concepção, as causas de todas as mudanças sociais e de todas as revoluções políticas são buscadas não na mente dos homens e sim nas mudanças experimentadas pelos métodos de produção e de troca. A força básica na história é, para Marx, a estrutura econômica da sociedade. Isso não exclui o impacto das idéias, pois estas são um reflexo das sociedades, que as alimentam.
O objetivo da obra de Marx era descobrir as "leis do movimento" da sociedade capitalista. Marx construiu seu "modelo econômico" para demonstrar que o capitalismo explorava necessariamente a classe trabalhadora e como essa exploração conduziria, inevitavelmente, à sua destruição. Nesse sentido, a teoria do valor-trabalho tem um papel importante.
Segundo Marx, o benefício é obtido pelo capitalista ao adquirir uma mercadoria, que pode criar um valor maior que o de sua própria força de trabalho. Marx distingue os conceitos de força de trabalho e tempo de trabalho. A força de trabalho refere-se à capacidade do homem para o trabalho; o tempo de trabalho é o processo real e a duração do trabalho.
O relevante é que, segundo Marx, o capitalista paga ao trabalhador uma quantidade igual ao de sua força de trabalho, porém esse pagamento eqüivale somente a uma parte da produção do trabalhador e, portanto, somente parte do valor que este produz.
A chave da exploração, nesse sistema, reside na diferença entre o salário que recebe um trabalhador e o valor do bem que produz. Essa diferença é o que Marx chama de mais-valia.
Em resumo os fundamentos marxistas eram:
1.1.6 O Pensamento Neoclássico (ou Marginalista)
Com a consolidação da análise neoclássica, a partir de 1870, a expressão Economia Política passou a ser usada preferencialmente no contexto da análise marxista. Com o termo Economia, tem-se uma visão mais restrita do sistema econômico. As relações sociais desaparecem e a Economia é vista por seu lado técnico, histórico e abstrato. Os fenômenos econômicos são encarados como um processo mecânico, matematicamente demonstrável e determinado. Assim, supõe-se que a economia é formada por um grande número de pequenos produtores e consumidores, incapazes de influenciar isoladamente os preços e as quantidades no mercado.
Os consumidores, de posse de determinada renda, adquirem bens e serviços de acordo com seus gostos, a fim de maximizarem sua utilidade total, derivada do consumo ou posse das mercadorias. Essa é uma concepção hedonista, segundo a qual o homem procura o máximo prazer, com um mínimo de esforço.
Assim, enquanto na Escola Clássica e em Marx o valor é determinado pela quantidade de trabalho incorporado na mercadoria, na Escola Marginalista, o valor depende da utilidade marginal. Desse modo, quanto mais raro e útil for um produto, tanto mais ele será demandado e valorizado e tanto maior será o seu preço.
Dados os preços de mercado, os produtores adquirem os fatores de produção necessários a fim de combiná-los racionalmente e produzir as quantidades que maximizarão seus lucros. Os fatores têm preços determinados por sua escassez e
utilidade no processo produtivo. Não há mais conflito entre as classes sociais na distribuição do produto, mas harmonia entre os agentes.
No pensamento marginalista, cada proprietário dos recursos produtivos é remunerado por sua produtividade marginal, não havendo motivo, portanto, para qualquer conflito social. A concorrência entre os agentes econômicos regula a oferta e a demanda de bens e fatores. Supõe-se que exista perfeita flexibilidade de preços e salários, de sorte que se estabelece automaticamente o equilíbrio dos mercados, levando em conta cada indivíduo e a economia em seu conjunto ao máximo bem-estar social.
A essência do pensamento marginalista pode ser sintetizada nos seguintes pontos:
Em meados dos século XX, a Economia passou a abarcar dois grandes enfoques: (a) a Microeconomia, que trata da firma e da indústria em particular, do preço e do mercado de um bem ou serviço, bem como do indivíduo, como consumidor que detém poder de compra; e (b) a Macroeconomia, que se ocupa dos agregados, como a inflação, a taxa de câmbio, a renda nacional, a poupança, o investimento, a função consumo, o balanço de pagamentos, etc.
1.1.7 O Pensamento Keynesiano
Em sua obra, A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda, (1936), John Maynard Keynes (1883-1946) refutou a idéia de equilíbrio com pleno emprego de fatores, pela rigidez de salários e preços.
Segundo ele, há desemprego involuntário e em função disso, a economia opera com capacidade ociosa. Para elevar os níveis de emprego e de renda, maximizando-se o bem-estar social, torna-se necessário estimular a propensão a investir dos empresários. O Estado atua nesse sentido, realizando políticas monetárias e fiscais. Desse modo, ele realiza gastos e influencia as expectativas
empresariais e o próprio nível de investimentos. Através dos efeitos de multiplicação e de aceleração, expande-se o nível de renda e de emprego.
Keynes explicou que o valor dos bens e serviços produzidos pelas empresas tem uma contrapartida de renda, que são os salários, juros, aluguéis, impostos e lucros; que essas rendas, encaradas como custos pelas empresas, na verdade vão ser gastas em novos bens e serviços. O mesmo raciocínio vale para a economia em seu conjunto. Se a população não pode gastar, por não ter um emprego, a economia estará impossibilitada de produzir.
Esse é o fluxo circular de produto e renda, cujo funcionamento não é automático e possui vazamentos: parte do dinheiro não é gasto e permanece entesourado (em casa ou nos bancos). Desse modo, a demanda efetiva tende a ficar aquém das possibilidades de produção da economia. (Keynes identificou outros vazamentos que são as importações e o pagamento de impostos).
Para que esses vazamentos sejam compensados, em caso de recessão (demanda efetiva < total de produção), é preciso que:
Maior fluxo de renda estimulará a demanda agregada, retomando o caminho da prosperidade.
No entanto, é necessário que os gastos com investimento (I) sejam iguais às poupanças (S) realizadas em cada período. Como as rendas aumentam com a prosperidade geral da economia e o consumo não cresce na mesma proporção, haverá uma tendência de (S) expandir-se de um modo mais acelerado. Assim, o (I) precisa crescer cada vez mais.
Sendo S > I, o Governo precisa aumentar seus gastos para compensar o excesso de poupança. Keynes preferia que os gastos do Governo fossem investimentos em áreas sociais, como escolas, estradas e hospitais, que acabariam beneficiando também o setor produtivo.
Os princípios fundamentais da economia keynesiana podem ser resumidos nos seguintes pontos;
determinado pelo volume de renda; isto é, para cada nível de renda, o gasto em consumo é uma proporção dada da renda, e esta proporção cai quando a renda aumenta. O nível de consumo varia com a renda, enquanto a renda varia, por sua vez, porque os investimentos ou o gasto público variam e isto ocorre de uma forma multiplicativa.
Para Keynes o sistema de livre mercado (ou laissez-faire) ficou antiquado e que o Estado deve atuar ativamente para fomentar o pleno emprego, forçando a taxa de juros para baixo (e assim estimular o investimento); e redistribuindo a renda com o objetivo de estimular os gastos de consumo. Para Keynes o Estado deve atuar intensamente para que se possa estabilizar a economia no nível de pleno emprego.
1.1.8 O pensamento Mattanoniano
Osny Mattanó Júnior aponta que estudaremos os significados, sentidos, conceitos, comportamentos, contextos, funcionalidades, simbologias, linguagens, gestalts e insights, relações sociais, topografias, vida onírica e desejos, efeito despertador, conteúdo manifesto e conteúdo latente dos sonhos e a economia, os chistes, as fantasias, as piadas e o humor e a economia, a vida anímica, os lapsos de linguagem, os esquecimentos, os atos falhos, a imunidade e a homeostase e a economia, as conclusões e as interpretações e finalmente, a Teoria da Abundância na Economia. Estudaremos o Programa de Combate a Fome, a Pobreza e a Miséria, a Economia e o Novo Estado Contemporâneo, os Novos Modelos Econômicos e os Novos Tipos de Dinheiro através das Novas Teorias e Epistemologias Econômicas que Mattanó criou e desenvolveu teoricamente como conhecimento.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 17 de março de 2022.
Economia para a Saúde (2020):
NOVOS MODELOS ECONÔMICOS (2020):
FORMAS ALTERNATIVAS DE LIDAR COM PANDEMIAS (2020):
O meio ambiente é o ambiente social ou virtual propício às condições para o isolamento social e a troca de bens e serviços segundo estas características específicas. Também se pode entender como sendo a instituição ou organização mediante a qual os ofertantes (vendedores) e os demandantes (compradores) estabelecem uma relação comercial com o fim de realizar transações, acordos ou trocas comerciais diretamente do isolamento social por meio de correspondência como a internet.
O meio ambiente e o mercado aparecem a partir do momento em que se unem grupos de vendedores e de compradores, o que permite que se articule um mecanismo de oferta e procura pela internet.
E a distribuição de riquezas pela internet quando há isolamento social refere-se a partilha ou distribuição de bens e capitais para a sociedade e para a economia de modo que ele fique aquecida e se movimente, movimentando as riquezas.
Meio Ambiente com Mercado Capitalista: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial com fins lucrativos. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas torna-se feita com base na troca de bens e de serviços, em relações comerciais com fins lucrativos por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente com Mercado de Internet ou Virtual: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial utilizando a Internet. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita na troca de bens e serviços por meio da Internet estabelecendo uma relação comercial.
Meio Ambiente com Mercado Plástico: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma plástica ou intermitente, sem programação contínua. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita na troca de bens e serviços com base numa relação comercial plástica ou intermitente, sem programação contínua por meio de correspondência ou por meio da internet.
Meio Ambiente com Mercado Contextual: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma oscilatória, ou seja, o mercado e as trocas podem oscilar ¨n¨ vezes de acordo com a arrecadação ou a oferta e demanda do produto ou do trabalho e dos serviços. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial oscilatória de acordo com a arrecadação ou a oferta e a demanda do produto ou produtos e serviços por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente com Mercado Eco-ecológico: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mercado. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia no mercado por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Mercado Eco-econômico: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mundo econômico. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia na economia por meio da correspondência e da internet.
Meio Ambiente com Mercado de Comunhão: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela comunhão, pela partilha, pela doação e pela divisão fraterna dos bens e serviços. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita por meio de troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela comunhão por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Mercado de Comunidade: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade, pela comunidade em si, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita por meio da troca de riquezas numa relação comercial regulada pela comunidade, pelos seus membros por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Isolamento Social: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade através da correspondência, da entrega ou da visita ou da internet, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. A distribuição de riquezas é feita e regulada pelo isolamento social, pelos seus membros que seguem este padrão fixo de comportamento por meio de trocas.
A Economia é justamente ter mais riquezas do que se perde ou se vende ou se troca; a Economia em tempos de pandemia, de novo coronavírus, de quarentena e de isolamento social torna-se saber criar riquezas, acumular riquezas, poupar riquezas, guardar riquezas em vez de perder, vender, trocar e desperdiçar riquezas .
MATTANÓ
(28/06/2020)
NOVÍSSIMAS FORMAS DE TRABALHO NA PANDEMIA (2020):
Reciclagem: o trabalho através da reciclagem visa reciclar o material coletado como lixo e assim reabsorvê-lo na indústria, no comércio e nas sociedades, dentro de casa como material reciclado mais barato tanto economicamente quanto ecologicamente, pois diminui o impacto ambiental e a degradação do meio ambiente e assim recicla-lo.
Transformação: o trabalho através da transformação visa transformar qualquer objeto de trabalho, material ou subjetivo num outro objeto mais otimizado e mais barato para o consumidor, melhorando sua adaptação ao trabalho e ao mercado através do isolamento social.
Transmutação: o trabalho através da transmutação visa permitir espaço para aqueles que transmutam objetos como areia em vidro, e ossos em diamantes, como faziam os alquimistas, mas em isolamento social.
Comungar: o trabalho através da comunhão visa permitir a partilha mútua e sincera entre os irmãos, numa fraternidade que visa o bem-estar de todos no trabalho, mas em isolamento social.
Servir: o trabalho através da servidão visa apenas servir e nada mais, pode haver recompensa pela servidão como pode não haver recompesa, depende do contexto no trabalho, porém ele deve ser feito em isolamento social ou dentro de casa.
Socializar: o trabalho através da socialização visa apenas socializar, visa o desenvolvimento das relações sociais desde o nascimento até a morte, mas a partir do isolamento social, por exemplo, através da correspondência, do telefone e da internet.
Libidinizar: o trabalho através da libidinização visa apenas libidinizar o trabalho e o processo de trabalho, bem como os trabalhadores e seus ganhos, suas recompensas que tornar-se-ão orientadas pelo referencial da libido, geralmente para indivíduos voltados para a psicanálise e em isolamento social.
Exercer a força: o trabalho através do exercício da força visa a segurança dos trabalhadores e da sociedade, das comunidades de forma geral, o trabalho passa a ser feito para a sua segurança através dos agentes da segurança pública para a comunidade em isolamento social.
Comunitário: o trabalho através da comunidade visa o desenvolvimento das comunidades e de suas relações comunitárias, de suas leis e princípios, mas em isolamento social.
Gastar a energia: o trabalho através do gasto de energia visa apenas gastar energia e nada mais do que isto, é trabalhar por nada, apenas para queimar energia e calorias, mas em isolamento social.
Intelectualizar: o trabalho através da intelectualização visa a intelectualização dos indivíduos e seu crescente desenvolvimento para o seu progresso, mas em isolamento social, serve para escrever um livro, uma música, um filme, uma novela, pintar uma tela, fazer um desenho ou uma peça de roupa, limpar a casa reorganizando-a, etc..
Braçal: o trabalho braçal visa apenas o esforço braçal e físico, mas em isolamento social, por exemplo, nas atividades físicas ou exercícios físicos.
Escravo: o trabalho escravo visa apenas o esforço do escravo sem nenhum tipo de recompensas, mas em isolamento social, nota-se que este tipo de trabalho é crime, mas existe e deve ser combatido e uma das formas de combate-lo e de erradica-lo é reconhecendo-o e nomeando-o.
Tráfico: o trabalho através do tráfico, por exemplo, de drogas, de sexo, de pessoas, de órgãos, de informação, etc., visa apenas traficar seus objetos sem que haja proteção e direitos para aqueles que são traficados ou vítimas do tráfico, mas em isolamento social, nota-se que este tipo de trabalho também é crime e deve ser erradicado e reconhecendo-o como problema e nomeando-o.
Ilícito: o trabalho ilícito visa apenas a criminalidade, nota-se sem muitas explicações que falamos do crime que deve ser erradicado, mesmo que em isolamento social através da correspondência, dos mass mídias e da internet, por exemplo..
Informal: o trabalho informal visa apenas a informalidade, ou seja, dar um jeito de se inserir no mercado e na economia sem formalidade ou contrato e legalidade, mas em isolamento social.
NOVAS FORMAS DE TRABALHO NA PANDEMIA (2020):
Trabalho Comunitário: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas através da comunidade gerando uma comunidade de tamanho indefinido, de acordo com o número de agentes envolvidos, e a produtividade é mantida pela comunidade e não por algum mandatário, patrão ou chefe, mas por todos de forma igual e comunitária. Essa comunidade pode ser organizada pela internet ou por telefone ou por correspondência, por exemplo.
Trabalho Solidário: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas através da solidariedade gerando um sentimento e comportamento de compaixão e ¨amizade¨ entre os trabalhadores, inclusive com os agentes envolvidos que se dispõem a trabalhar solidariamente e não pela hierarquia de poder e de ganhos e vantagens. Esse tipo de trabalho pode ser organizado por motoboys e entregadores de produtos e informações de forma solidária.
Trabalho Plástico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela plasticidade da carga horária e da jornada de trabalho gerando uma flexibilidade para o trabalhador escolher quando trabalhar e o quanto receber pelo seu trabalho. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade de horários do indivíduo em isolamento social, conforme a oferta e a demanda de seu trabalho.
Trabalho Eco-ecológico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela eco-ecologia, pela telepatia e assim pelos fenômenos da Evolução associados a ecologia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Evolução possibilita a natureza humana encarregando-a de se adaptar ao novo e ao diferente sem se destruir e ao seu meio ambiente.
Trabalho Eco-econômico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela eco-economia, pela telepatia e assim pelos fenômenos da Evolução associados a economia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Evolução permite a natureza humana encarregando-a de se adaptar ao novo e ao diferente, inclusive a economia e suas crises e ao novo e ao diferente sem se destruir e ao meio ambiente e sobretudo a economia.
Trabalho em comunhão: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela comunhão, inclusive a produtividade, quando a fraternidade, a misericórdia, o acolhimento e o amor determinam as relações de trabalho e não o lucro e a hierarquia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Comunhão oferece ao indivíduo encarregando-o de se nutrir de amor, paz, afetividade, fraternidade, misericórdia, acolhimento, graça e ternura para que não se destrua buscando o lucro e a hierarquia, mas buscando a Comunhão.
Como vemos podemos esboçar diversos Novos Modelos de Trabalho para estudar e projetar para o futuro das pandemias e inclusive desta com o Novo Coronavírus de 2019, depois de pesquisados e aprovados pela Ciência para o bem de todos, da humanidade.
MATTANÓ
(25/04/2020)
AGRICULTURA E O NOVO CORONAVÍRUS (2020):
Agricultura é o conjunto de técnicas utilizadas para cultivar plantas com o objetivo de obter alimentos, bebidas, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções, medicamentos, ferramentas, ou apenas para contemplação estética (paisagismo).
A quem trabalha na agricultura chama-se agricultor. O termo fazendeiro ou lavrador se aplica ao proprietário de terras rurais onde, normalmente, é praticada a agricultura, a pecuária ou ambos. A ciência que estuda as características das plantas e dos solos para melhorar as técnicas agrícolas é a agronomia.
Abaixo abordaremos novas formas de Agricultura Doméstica, segundo Mattanó, que podem nos ajudar a combater a fome e a miséria, a escassez de alimentos durante a pandemia e a retomada da economia e das atividades normais cotidianas.
FORMAS ALTERNATIVAS DE AGRICULTURA DOMÉSTICA (2020):
O meio ambiente é o local para a agricultura com o conjunto de técnicas utilizadas para o cultivo de plantas com o objetivo de obter alimentos, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções, medicamentos, ferramentas ou apenas contemplação estética (paisagismo); o ambiente social ou virtual propício às condições para o isolamento social e a troca de bens e serviços segundo estas características específicas da agricultura pode ser qualquer um. Também se pode entender como sendo a instituição ou organização mediante a qual os ofertantes (vendedores ou agricultores) e os demandantes (compradores) estabelecem uma relação comercial com o fim de realizar transações, acordos ou trocas comerciais diretamente do isolamento social por meio de correspondência como a internet, independentemente do valor ou da quantidade da produção, mas em função da sua qualidade e oferta.
O meio ambiente e o mercado aparecem a partir do momento em que se unem grupos de vendedores e de compradores, o que permite que se articule um mecanismo de oferta e procura pela internet.
E a distribuição de riquezas pela internet quando há isolamento social refere-se a partilha ou distribuição de bens e capitais para a sociedade e para a economia de modo que ele fique aquecida e se movimente, movimentando as riquezas.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Capitalista: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial com fins lucrativos. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas torna-se feita, iniciada e mantida com base na troca de bens e de serviços, em relações comerciais com fins lucrativos por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Internet ou Virtual: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial utilizando a Internet. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida na troca de bens e serviços por meio da Internet estabelecendo uma relação comercial.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Plástico: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma plástica ou intermitente, sem programação contínua. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida na troca de bens e serviços com base numa relação comercial plástica ou intermitente, sem programação contínua por meio de correspondência ou por meio da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Contextual: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma oscilatória, ou seja, o mercado e as trocas podem oscilar ¨n¨ vezes de acordo com a arrecadação ou a oferta e demanda do produto ou do trabalho e dos serviços. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial oscilatória de acordo com a arrecadação ou a oferta e a demanda do produto ou produtos e serviços por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Eco-ecológico: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mercado. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia no mercado por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Eco-econômico: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mundo econômico. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia na economia por meio da correspondência e da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Comunhão: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela comunhão, pela partilha, pela doação e pela divisão fraterna dos bens e serviços. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida por meio de troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela comunhão por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Comunidade: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade, pela comunidade em si, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida por meio da troca de riquezas numa relação comercial regulada pela comunidade, pelos seus membros por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Isolamento Social: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade através da correspondência, da entrega ou da visita ou da internet, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. A distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida e regulada pelo isolamento social, pelos seus membros que seguem este padrão fixo de comportamento por meio de trocas.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 14 de julho de 2020.
A Nova Sociedade é justamente olhar para as pedras e para os computadores e as tecnologias e compreender que são a mesma coisa para o analista, mas para o evolucionista são coisas diferentes e para o Psicólogo Mitológico são o começo, o meio e o fim de um processo de descobertas e de invenções, de criações para a vida e a sobrevivência do indivíduo, do grupo, da espécie e da família, por fim da comunidade, da tribo, da cidade, do estado e da nação, enfim do mundo e do universo sem esquecer que tudo começou de forma bastante simples e que somos simples assim quando somos gerados e nascemos e por um longo período da vida e retornamos a esse período da vida no final da vida, no período da crise final que deveria ser de agradecimento para toda essa gente que sobreviveu a essa rotina e escala de trabalho difícil e penoso, que mais tira do trabalhador do que lhe doa ou do que lhe empresta ou do que lhe paga, há muita fome, miséria, pobreza e desemprego, doenças por falta de educação e de cultura, de saúde que só vem com treino e educação, com investimento e trabalho, com políticas seguras que transformem a pobreza e a doença em lágrimas de ouro e pó que se desfazem com o significado e o sentido da vida focado na lucidez e no amor ao próximo como a ti mesmo, sem ganância, sem abuso e sem exploração, sem discriminação e sem violência, sem corrupção e sem guerra, sem terror e sem conflito, sem pragas e tormentas, sem desastres e catástrofes, sem ver pessoas rastejando no chão feito cobras no chão para envenenar pessoas pela janela do avião, sem sair do chão para morar nas nuvens por não ter mais opção, sem egoísmo e sem um materialismo sem compromisso com o próximo, sobretudo com o excluído, pobre, devedor, miserável, condenado e doente, a luz foi feita para todos, para aqueles que não podem vê-la existe o calor do Sol e o Amor de Deus.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de julho de 2020.
NOVOS TIPOS DE DINHEIRO (2020):
Mattanó aponta que podemos criar diversos tipos de dinheiro, por exemplo, quatro tipos de dinheiro:
O salário;
O comercial;
O do transporte;
O da alimentação.
Que cada um destes 4 tipos de dinheiro podem ser pagos conforme o trabalho do indivíduo, em períodos diferentes do mês, na 1ª semana o salário, na 2ª semana o comercial, na 3ª semana o do transporte e na 4ª semana o da alimentação; e que estes 4 tipos de dinheiro podem ser trocados uns pelos outros se houver interesse e necessidade do portador.
As revoluções políticas são buscadas nas mentes, nos comportamentos e nas relações sociais dos indivíduos, e também nos métodos de produção e troca, na distribuição e acumulação de riquezas, na estrutura econômica da sociedade.
O aumento da população acompanha o aumento da expansão econômica e o aumento das necessidades dos indivíduos, sejam elas, fisiológicas, psicológicas, sociais, filosóficas, espirituais ou cósmicas, inclusive na participação nos lucros das organizações e das sociedades.
A economia é formada por um grande número de pequenos produtores e consumidores, incapazes de influenciar isoladamente os preços e o mercado. O indivíduo procura prazer na economia com um mínimo de esforço. O conflito com a realidade causa a pobreza e a miséria, pois torna o indivíduo alienado mentalmente.
A demanda determina os preços e não mais os custos de produção ou a oferta.
Para combater o desemprego deve-se investir nos empresários através dos efeitos de multiplicação e de aceleração onde se expande o nível de renda e de emprego.
Para gerar economia o indivíduo deve gastar.
O indivíduo gasta o que lhe causa significado, sentido, conceito, comportamento, contexto, funcionalidade, simbologia, linguagem, gestalts e insights, relações sociais, topografias, vida onírica e desejos, efeito despertador, conteúdo manifesto e conteúdo latente dos sonhos e a economia, os chistes, as fantasias, as piadas e o humor e a economia, a vida anímica, os lapsos de linguagem, os esquecimentos, os atos falhos, a imunidade e a homeostase e a economia, as conclusões e as interpretações e finalmente, a Teoria da Abundância na Economia.
A Teoria da Abundância na Economia permite ao indivíduo se perceber como uma célula ou Hóstia Viva num contexto econômico de carências e de riquezas, onde ocorrem produção e distribuição de riquezas, e que esse indivíduo nesse contexto deve se perceber como uma consciência que atua milagrosamente no meio ambiente econômico literal, de razões ou de controle, inclusive o de contextos transformando essa economia em movimento através da atenção e da intenção, ou seja, transformando essa economia em riquezas através da consciência, da educação e do trabalho, da mão-de-obra qualificada e consciente que domina seu ambiente de trabalho, transformando-o numa relação de 1 trabalhador para 20 trabalhadores através das tecnologias que maximizam o trabalho e as indústrias, inclusive no home-office, onde o espaço físico de uma empresa cresce virtualmente de forma gigantesca e ilimitada, pois pode ser possível contratar quantos funcionários desejar sem ter outras despesas como limpeza e arrumação, contratos, despesas com água, luz, telefone e internet, transporte, etc.. Essa célula ou Hóstia Viva permite ao trabalhador gerar economia de forma livre para se viver e para se ensinar a viver, ou seja, livre para se economizar e livre para se ensinar a economizar. Este tipo de liberdade encontramos no caso da pandemia do novo coronavírus onde abordamos novas técnicas para solucionar eventuais adversidades ambientais. Trata-se de uma Economia para a Saúde do trabalhador, contra o novo coronavírus e outras adversidades, como consequências dessa pandemia.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 02 de agosto de 2020.
Mattanó aponta que um bom Programa de Combate da Fome, da Pobreza e da Miséria deveria privilegiar o reajuste do salário mínimo ao menos duas, três ou quatro vezes por ano para que as camadas mais carentes tivessem como repor as perdas salariais com a inflação e o reajuste dos preços das mercadorias, alimentos, combustíveis, transportes, material escolar e gás, havendo ainda um reajuste superior a inflação a cada reajuste para caracterizar o Combate da Fome, da Pobreza e da Miséria, e por consequência, a acumulação de riquezas e as suas distribuições para as camadas mais carentes, inclusive para o 1º, 2º e 3º setores da Economia que concentram boa parte destes trabalhadores mais carentes.
Estudaremos os Novos Modelos Econômicos e os Novos Tipos de Dinheiro. Estudaremos os mitos, a política, a loucura e a religiosidade e finalmente a economia.
Segundo Mattanó estudaremos os significados, sentidos, conceitos, comportamentos, contextos, funcionalidades, simbologias, linguagens, gestalts e insights, relações sociais, topografias, vida onírica e desejos, efeito despertador, conteúdo manifesto e conteúdo latente dos sonhos e a economia, os chistes, as fantasias, as piadas e o humor e a economia, a vida anímica, os lapsos de linguagem, os esquecimentos, os atos falhos, a imunidade e a homeostase e a economia, as conclusões e as interpretações e finalmente, a Teoria da Abundância na Economia Flutuativa para a Família que se constitui de moral, educação, economia, acumulação e distribuição de riquezas, trabalho e flexibilidade no trabalho, ter ao mesmo tempo mais de três ou quatro trabalhos bem sucedidos com um sistema de rotatividade de atividades, divertimento e liberdade total no trabalho, comprometimento com o produto final e não com o processo de trabalho clássico, segurança, patrimônio, incolumidade familiar, religião e fé, investimentos, sistema de créditos, de informação e de justiça, de cidadania. Estudaremos a Teoria da Abundância na Economia para o Trabalho. Estudaremos a Teoria da Abundância na Economia Popular ¨On the road¨ que se estrutura na geração, acumulação e distribuição de riquezas nas ruas, com ou sem vínculo empregatício e de contrato de trabalho e de carteira de trabalho. Estudaremos os Novos Modelos Econômicos e os Novos Tipos de Dinheiro.
Estudaremos o Estado capitalista onde o telepath e a Saúde são vistos como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência, podemos incluir a luta em casos de guerras e de estruturas ideológicas dominantes como transformadoras das relações de trabalho. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo onde o telepath e a Saúde são encarados como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath e a Saúde fazem parte do proletariado, contudo podem aparecer conflitos na defesa desses interesses como os das guerras e os de estruturas ideológicas de poder. Trotsky proclama na Revolução Russa o regime do “comunismo de guerra” onde os diretores de empresas industriais passariam a ser nomeados pelo Partido que detém o poder de Estado, e as unidades onde houve administração coletiva ou autogestionada deveriam subordinar-se à nova medida. Lênin introduz o taylorismo na URSS, significando, portanto, a volta à hierarquia nas fábricas, o planejamento restrito a um corpo de especialistas e a mão-de-obra realizando o que a cúpula técnica define como sendo os objetivos das empresas. Isso significou o fim dos comitês de fábrica e da autogestão nas empresas. A nova palavra de ordem de Trotsky era: trabalho, ordem e disciplina. Conforme Trotsky, “os salários, em dinheiro ou espécie, devem acompanhar o mais possível a produtividade do trabalho individual” (A. Kollontai, op. cit., p. 26). Os sindicatos converteram-se em disciplinadores da mão-de-obra, e Trotsky considerava que o mal da Rússia não era o excesso mas a insuficiência de burocracia. Cria -se, então, a Oposição Operária, Ela denuncia a separação entre o Partido e as massas operárias, critica a direção única nas fábricas como produto do espírito burguês que não confia na força coletiva, reivindica a liberdade de crítica e critica a implantação do socialismo por via burocrática, por decretos da cúpula dirigente, e a redução da iniciativa das massas.
Já em 1920 a burocracia ocupava seu lugar na direção econômica (via economia de plano) e na direção política, por. mediação do Partido.
A essa expropriação econômica do proletariado alia -se a expropriação política: os sovietes (conselhos formados por unidades de produção ou concentrações urbanas), que desempenharam papel fundamental na tomada do poder pelo partido de Lênin, serão atrelados ao Estado, transformando-se, com os sindicatos, em “correias de transmissão” das ordens vindas de cima para baixo. Em outros termos, ao perderem sua autonomia, os sovietes desaparecem como representativos do Proletariado. Lênin e Trotsky criam algo original: uma república soviética sem sovietes! Ou seja, uma república soviética sem expropriação econômica do proletariado e sem expropriação política que formaram os conselhos por unidades de produção ou concentrações urbanas.
E temos o Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath, a Saúde e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
A tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath, a Saúde e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ou a esquerda da social-democracia alemã que deixou de se preocupar com a luta de classes, autodefinindo-se não como um partido de classe e sim como um partido popular, aceitando a economia de mercado. Declara-se partidária do “socialismo democrático”, definido como alternativa ao comunismo. A França continua - sob o Partido Socialista - a ser um país de desigualdades sociais profundas, com aparelho estatal altamente burocratizado, onde domina o despotismo fabril, que é reproduzido na escola e na sociedade global, e os frutos da Revolução Russa com seus representantes como Lênin e Trotsky que criam algo original: uma república soviética sem sovietes! Ou seja, uma república soviética sem expropriação econômica do proletariado e sem expropriação política que formavam os conselhos por unidades de produção ou concentrações urbanas.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 17 de março de 2022.
1.2 CONCEITOS ECONÔMICOS FUNDAMENTAIS
A disciplina Economia, que estamos estudando, se interessa por coisas ditas comuns. No Século XIX, Alfred Marshall disse que a Economia procura estudar os negócios comuns da vida da humanidade, hoje a Economia continua estudando e tentando entender como esses negócios comuns funcionam: Como funciona nosso sistema Econômico? Quando e por que o sistema econômico entra em crise, ocorrendo mudanças no comportamento das pessoas, empresa e governo ?
Etimologicamente, a palavra “economia” vem dos termos gregos oiko (casa) e nomo (norma, lei), e pode ser compreendida como “administração da casa”. Em resumo, Economia estuda a maneira como se administra os recursos escassos com o objetivo de produzir bens e serviços, e como distribuí-los para seu consumo entre os membros da sociedade.
Segundo Mankin (2005, p.3), “...cada família precisa alocar seus recursos escassos e seus diversos membros, levando em consideração as habilidades, esforços e desejos de cada um.”
Os recursos produtivos também chamados de fatores de produção, são os elementos utilizados no processo de fabricação dos mais variados tipos de bens (mercadorias ) e utilizados para satisfazer as necessidades humanas. Todas as pessoas sentem necessidade de consumir, tanto alimentos, água e ar , quanto por bens de consumo como televisão., computadores, máquinas , etc.
Segundo Mankiw (2005), não há nada de
misterioso sobre o conceito de economia, em qualquer parte do mundo, uma economia é um grupo de pessoas que estão interagindo umas com as outras e dessa forma, vão levando a vida.
Existem duas coisas que precisamos entender quando se quer compreender uma economia, primeiro é saber como são tomadas as decisões das pessoas e segundo é saber como as pessoas interagem.
Vamos começar a entender como as pessoas tomam decisões. São quatro os princípios que norteiam essa primeira questão:
comportamento da sua decisão.
A segunda questão básica que norteia o processo econômico é como as pessoas interagem, ou seja, como as economias funcionam. Em geral isto se dá através dos mercados.
GLOSSÁRIO
Produtividade – relação entre os produtos obtidos e os fatores de produção
empregados na sua obtenção. A produtividade é o quociente que resulta da divisão entre a produção obtida e um dos fatores empregados na produção (insumo)
Fonte: Lacombe (2004)
Os mercados são geralmente bons
organizadores da atividade econômica. Entretanto, os mercados às vezes falham e, que por isso, os governos podem melhorar os resultados do mercado.
A idéia de que há ganhos com o comércio foi introduzida na Economia de forma bem elaborada em 1776, por Adam Smith, com o seu livro Riqueza das Nações. Os ganhos do comércio são oriundos, sobretudo, da divisão do trabalho, portanto, da especialização. O fundamento que fica é que a economia como um todo pode produzir mais e melhor quando cada pessoas se especializa em uma tarefa. Isto aumenta a produtividade do sistema, aumentado assim a quantidades de bens e serviços a disposição das pessoas.
Podemos dizer que a questão da capacidade de produzir bens e serviços está relacionada ao nível de produtividade do país. Para Romer (2002), o que explica as grandes diferenças de padrão de vida entre os países ao longo do tempo é a diferença de produtividade entre eles. Dessa maneira, onde a produtividade das pessoas é maior, ou seja, produzem mais bens e serviços em menos tempo, o padrão de vida é maior.
Para Mattanó a Economia é a ¨administração da casa¨, pois ela estuda como se administra os recursos escassos de uma casa com o objetivo de produzir bens e serviços, e como distribuí-los para o seu consumo entre os membros da sociedade. Quando essa economia entra em crise ocorrem mudanças no comportamento, na psique e nas relações sociais dos indivíduos, das empresas e dos governos, inclusive na política e nos ritos, destruindo alguns mitos e criando alguns outros mitos. Por isso economia pode ser dita como a interação e a convivência entre os indivíduos, empresas e governos, entre políticas, entre decisões através de ritos.
As decisões dependem de:
- da relação com os recursos escassos ou em abundância;
- das relações entre custo e benefício das coisas;
- da racionalização quando pensam na margem das coisas;
- da funcionalidade das coisas, ou seja, das relações estímulo – resposta – consequência;
- do significado e do sentido das coisas;
- do contexto das coisas;
- das contingências que regram as coisas;
- e dos ritos e mitos que dão significado e sentido as coisas e a economia.
A interação e a convivência são economia, dependem de ritos e mitos, e portanto são decisões e significados, sentidos, conceitos, comportamentos, contextos, funcionalidades, simbologias, linguagens, gestalts e insights, relações sociais, topografias, vida onírica e desejos, efeito despertador, conteúdo manifesto e conteúdo latente dos sonhos e a economia, os chistes, as fantasias, as piadas e o humor e a economia, a vida anímica, os lapsos de linguagem, os esquecimentos, os atos falhos, a imunidade e a homeostase e a economia, as conclusões e as interpretações e finalmente, a Teoria da Abundância na Economia.
As economias funcionam através da vida anímica e da vida onírica, portanto, dos mercados e os mercados são organizadores da atividade econômica.
O ganho do comércio vem com a produtividade que depende do modelo de trabalho, isto é, Fordista (produção em série), Taylorista (produção personalizada), Toyotista (produção sem desperdício de recursos), Mattanoniano (produção 1 para 20: em série e personalizada, e sem desperdício de recursos – o modelo Mattanoniano inclui o trabalho com liberdade em áreas abertas como Parques e Clubes, Bares e Shoppings, onde o trabalhador leva o seu trabalho para essas áreas através da sua liberdade funcional). Nações que produzem mais tem melhor padrão de vida. Com o Modelo Mattanoniano aumentamos a produção 10, 20, 30 vezes com o objetivo de melhorar o nosso padrão de vida.
Mattanó aponta que um bom Programa de Combate da Fome, da Pobreza e da Miséria deveria privilegiar o reajuste do salário mínimo ao menos duas, três ou quatro vezes por ano para que as camadas mais carentes tivessem como repor as perdas salariais com a inflação e o reajuste dos preços das mercadorias, alimentos, combustíveis, transportes, material escolar e gás, havendo ainda um reajuste superior a inflação a cada reajuste para caracterizar o Combate da Fome, da Pobreza e da Miséria, e por consequência, a acumulação de riquezas e as suas distribuições para as camadas mais carentes, inclusive para o 1º, 2º e 3º setores da Economia que concentram boa parte destes trabalhadores mais carentes, pois Economia é padrão e estilo de vida, é comportamento e modo de agir e de viver, modo de gastar e de investir o seu rendimento, de modo que não hajam perdas, mas um constante acúmulo e desenvolvimento de suas riquezas para que sejam bem distribuídas e de forma elaborada, planejada e organizada.
Estudaremos os Novos Modelos Econômicos e os Novos Tipos de Dinheiro. Estudaremos os mitos, a política, a loucura e a religiosidade e finalmente a economia.
Segundo Mattanó estudaremos os significados, sentidos, conceitos, comportamentos, contextos, funcionalidades, simbologias, linguagens, gestalts e insights, relações sociais, topografias, vida onírica e desejos, efeito despertador, conteúdo manifesto e conteúdo latente dos sonhos e a economia, os chistes, as fantasias, as piadas e o humor e a economia, a vida anímica, os lapsos de linguagem, os esquecimentos, os atos falhos, a imunidade e a homeostase e a economia, as conclusões e as interpretações e finalmente, a Teoria da Abundância na Economia Flutuativa para a Família que se constitui de moral, educação, economia, acumulação e distribuição de riquezas, trabalho e flexibilidade no trabalho, ter ao mesmo tempo mais de três ou quatro trabalhos bem sucedidos com um sistema de rotatividade de atividades, divertimento e liberdade total no trabalho, comprometimento com o produto final e não com o processo de trabalho clássico, segurança, patrimônio, incolumidade familiar, religião e fé, investimentos, sistema de créditos, de informação e de justiça, de cidadania, prevalecendo estes marcadores como desenvolvedores das suas riquezas, a partir do acúmulo delas. Estudaremos a Teoria da Abundância na Economia para o Trabalho. Estudaremos a Teoria da Abundância na Economia Popular ¨On the road¨ que se estrutura na geração, acumulação e distribuição de riquezas nas ruas, com ou sem vínculo empregatício e de contrato de trabalho e de carteira de trabalho, onde o acúmulo de riquezas é intermitente e bem menor, é variável, refletindo na permanência das camadas mais pobres da sociedade e das cidades. Estudaremos os Novos Modelos Econômicos e os Novos Tipos de Dinheiro.
Estudaremos o Estado capitalista onde o telepath e a Saúde são vistos como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência, podemos incluir a luta em casos de guerras e de estruturas ideológicas dominantes como transformadoras das relações de trabalho. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo onde o telepath e a Saúde são encarados como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath e a Saúde fazem parte do proletariado, contudo podem aparecer conflitos na defesa desses interesses como os das guerras e os de estruturas ideológicas de poder. Trotsky proclama na Revolução Russa o regime do “comunismo de guerra” onde os diretores de empresas industriais passariam a ser nomeados pelo Partido que detém o poder de Estado, e as unidades onde houve administração coletiva ou autogestionada deveriam subordinar-se à nova medida. Lênin introduz o taylorismo na URSS, significando, portanto, a volta à hierarquia nas fábricas, o planejamento restrito a um corpo de especialistas e a mão-de-obra realizando o que a cúpula técnica define como sendo os objetivos das empresas. Isso significou o fim dos comitês de fábrica e da autogestão nas empresas. A nova palavra de ordem de Trotsky era: trabalho, ordem e disciplina. Conforme Trotsky, “os salários, em dinheiro ou espécie, devem acompanhar o mais possível a produtividade do trabalho individual” (A. Kollontai, op. cit., p. 26). Os sindicatos converteram-se em disciplinadores da mão-de-obra, e Trotsky considerava que o mal da Rússia não era o excesso mas a insuficiência de burocracia. Cria -se, então, a Oposição Operária, Ela denuncia a separação entre o Partido e as massas operárias, critica a direção única nas fábricas como produto do espírito burguês que não confia na força coletiva, reivindica a liberdade de crítica e critica a implantação do socialismo por via burocrática, por decretos da cúpula dirigente, e a redução da iniciativa das massas.
Já em 1920 a burocracia ocupava seu lugar na direção econômica (via economia de plano) e na direção política, por. mediação do Partido.
A essa expropriação econômica do proletariado alia -se a expropriação política: os sovietes (conselhos formados por unidades de produção ou concentrações urbanas), que desempenharam papel fundamental na tomada do poder pelo partido de Lênin, serão atrelados ao Estado, transformando-se, com os sindicatos, em “correias de transmissão” das ordens vindas de cima para baixo. Em outros termos, ao perderem sua autonomia, os sovietes desaparecem como representativos do Proletariado. Lênin e Trotsky criam algo original: uma república soviética sem sovietes! Ou seja, uma república soviética sem expropriação econômica do proletariado e sem expropriação política que formaram os conselhos por unidades de produção ou concentrações urbanas. Encontramos aqui uma economia que exemplifica padrões e estilos de vida pautados na expropriação do proletariado e na expropriação política, ou seja, sem um proletariado que possa variar economicamente em suas riquezas e modos de acúmulo e distribuição, e sem uma classe política que possa se manifestar de diferentes modos de pensar e agir politicamente, mas apenas privilegiando aos poderes do Estado.
E temos o Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath, a Saúde e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
A tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath, a Saúde e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ou a esquerda da social-democracia alemã que deixou de se preocupar com a luta de classes, autodefinindo-se não como um partido de classe e sim como um partido popular, aceitando a economia de mercado. Declara-se partidária do “socialismo democrático”, definido como alternativa ao comunismo. A França continua - sob o Partido Socialista - a ser um país de desigualdades sociais profundas, com aparelho estatal altamente burocratizado, onde domina o despotismo fabril, que é reproduzido na escola e na sociedade global, e os frutos da Revolução Russa com seus representantes como Lênin e Trotsky que criam algo original: uma república soviética sem sovietes! Ou seja, uma república soviética sem expropriação econômica do proletariado e sem expropriação política que formavam os conselhos por unidades de produção ou concentrações urbanas.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 21 de março de 2022.
1.2.1 As Necessidades, Os Bens Econômicos e os Serviços
1.2.1.1 Necessidade Humana:
É a sensação de carência de algo unida ao desejo de satisfazê-la. Necessidade humana é um estado em que percebe alguma privação. Podem
ser: físicas básicas; sociais; individuais etc... Segundo a pirâmide de Marslow, as necessidades obedecem a uma hierarquia.
Podemos dividir as necessidades humanas em:
Primárias, naturais ou vitais – São aquelas imperiosas, isto é, que devem ser satisfeitas para garantir a subsistência do homem.
Exemplo: alimentação, habitação, vestuário, medicamentos, etc.
Secundárias, sociais ou artificiais – São aquelas criadas pela civilização do homem. O não atendimento implica apenas num sofrimento não fatal. O homem pode viver sem saciar as necessidades secundárias.
Exemplo: cinema, rádio, gravata, etc.
As necessidades podem ainda ser:
Individuais e
Sociais
Necessidades Individuais
Das múltiplas classificações disponíveis na literatura sobre as necessidades individuais, a Teoria de Maslow ou Teoria das Necessidades Humanas é
conhecida como uma das mais importantes teorias de motivação, sendo referência para diversos autores nas áreas da Psicologia, do Direito, da Administração e da própria Economia.
Necessidades da Sociedade
coletivas: (partem do indivíduo e passam a ser da sociedade): transporte
públicas: (surgem da mesma sociedade)
Segundo Mattanó as necessidades também obedecem as leis da interação e da
convivência, são economia e portanto são decisões e obedecem as leis dos significados, sentidos, conceitos, comportamentos, contextos, funcionalidades, simbologias, linguagens e cognição, aprendizagem, gestalts e insights, relações sociais, topografias, vida onírica e desejos, efeito despertador, conteúdo manifesto e conteúdo latente dos sonhos e a economia, os chistes, as fantasias, as piadas e o humor e a economia, a afetividade, a vida anímica, os lapsos de linguagem, os esquecimentos, os atos falhos, a imunidade e a homeostase e a economia, espiritualidade, as conclusões e as interpretações e finalmente, a Teoria da Abundância na Economia.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 03 de agosto de 2020.
1.2.1.2 Bens
Bens Econômicos
Os bens materiais classificam-se em:
Os Bens podem ainda ser classificados, segundo Mattanó, em bens públicos econômicos, que são aqueles bens não exclusivos e não disputáveis e são úteis e escassos em sua quantidade dada a sua necessidade dos consumidores, pois dependem da necessidade individual e da realidade psíquica e comportamental de cada indivíduo, são na medida em que a economia é conviver e interagir à bens públicos econômicos, eles: significados, sentidos, conceitos, comportamentos, contextos, funcionalidades, simbologias, linguagens e cognição, aprendizagem, gestalts e insights, relações sociais, topografias, vida onírica e desejos, efeito despertador, conteúdo manifesto e conteúdo latente dos sonhos e a economia, os chistes, as fantasias, as piadas e o humor e a economia, a afetividade, a vida anímica, os lapsos de linguagem, os esquecimentos, os atos falhos, a imunidade e a homeostase e a economia, espiritualidade, as conclusões e as interpretações e finalmente, a Teoria da Abundância na Economia.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 04 de agosto de 2020.
1.2.1.3 Serviços
O trabalho, quando não é destinado à criação de bens (ou objetos materiais) pode visar à produção de serviços. Os serviços também se destinam a satisfazer as necessidades humanas:
O trabalho, segundo Mattanó, cria bens, produz serviços, satisfaz
necessidades, gera desejos, gera, acumula e aumenta riquezas, distribui riquezas, combate a pobreza e as carências, combate a miséria e a fome, combate a violência e o terror, combate a desigualdade social, combate o racismo e a criminalidade, o trabalho educa e forma cidadãos, o trabalho gera economia, o trabalho gera saúde, o trabalho gera economia para a saúde.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 04 de agosto de 2020.
1.2.2 Fatores de Produção
São os recursos ou elementos básicos utilizados na produção de bens e serviços. São eles: terra, trabalho e capital.
Terra: (ou recursos naturais) É em sentido amplo o solo cultivável e os recursos naturais que contém como água, minerais, madeira, etc.
Trabalho: São as faculdades físicas, mentais e intelectuais dos seres humanos que intervém no processo produtivo.
Capital: São os bens e serviços, como máquinas e equipamentos, edifícios e construções, ferramentas, meios elaborados e demais meios utilizados no processo produtivo.
capital fixo;
capital circulante;
capital financeiro, etc.
Mattanó inclui o Cosmos como recursos do espaço ou do universo que
num sentido amplo são aqueles recursos de fora do planeta Terra, como o espaço, o universo, a lua, o Sol, as estrelas, os asteroides, os alienígenas, etc., que servem para a produção de bens e serviços como processo produtivo através de Teorias Psicológicas que abordam o tema, ou através de viagens espaciais privadas ou na Estação Espacial Internacional e até mesmo através da cultura e das artes que exploram o cosmos e o universo.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de abril de 2022.
1.2.3 Agentes Econômicos
Os agentes econômicos são pessoas de natureza física ou jurídica que, através de suas ações, contribuem para o funcionamento do sistema econômico.
EMPRESAS – agentes encarregados de produzir e comercializar bens e serviços;
FAMÍLIAS – são os agentes responsáveis pelo consumo dos bens e serviços;
GOVERNO – organizações que atuam sob o controle do Estado.
Mattanó acrescenta a IGREJA como instituição encarregada pelo consumo e produção de bens espirituais, pela fé, pelo controle da fé e da caridade, que contribui para o funcionamento do sistema econômico.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de abril de 2022.
2 UNIDADE 2 – MENSURAÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA
O objetivo desta unidade é fazer com que você conheça o funcionamento do sistema econômico, seus principais indicadores, como e feita a mensuração das atividades econômicas.
2.1 ORGANIZAÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA
De um ponto de vista global, a sociedade de cada país está organizada para desenvolver as atividades econômicas de produção, circulação, distribuição e consumo de bens e serviços de uma forma que chamamos de “sistema econômico”.
Toda economia opera segundo um conjunto de regras e regulamentos. Ex. As empresas devem ter licenças específicas a fim de que possam produzir e vender seus produtos; os trabalhadores devem ser registrados em carteira; os contabilistas, a fim de que possam exercer sua profissão devem ser formados em escolas oficialmente reconhecidas, além de terem de ser filiados ao órgão de classe (no caso o Conselho Regional de Contabilidade). Faz-se o mesmo tipo de exigência para os profissionais de diversas categorias tais como médicos, engenheiros, advogados, economistas, etc.
Essas são apenas algumas das muitas regras existentes em nossa economia. Assim, todas as leis, regulamentos, costumes e práticas tomados em
conjunto, e suas relações como os componentes de uma economia (Empresas, Famílias e Governo) constituem um "Sistema Econômico".
Sistema Econômico é o conjunto de relações técnicas, básicas e institucionais que caracterizam a organização econômica de uma sociedade. Essas relações condicionam o sentido geral das decisões que se tomam em toda a sociedade e os ramos predominantes de sua atividade.
Todo sistema econômico deve tratar de responder às três perguntas
seguintes:
Para responder às perguntas anteriores, existem basicamente três mecanismos ou sistemas: economia de mercado, economia de planificação central e a economia mista.
2.1.1 Economia de Mercado
O sistema de "Economia de Mercado" é típico das economias capitalistas, as quais têm, como característica básica, a propriedade privada dos meios de produção e sua operação tendo por objetivo a obtenção de lucro, sob condições em que
predomine a concorrência. (concorrência entre os vendedores de bens similares, para atrair clientes; concorrência entre compradores, para garantir os bens que desejam; concorrência entre trabalhadores, para obter empregos; concorrência entre empregadores, para conseguir trabalhadores).
Em uma economia baseada na propriedade privada e na livre iniciativa, os agentes econômicos (indivíduos e empresas) preocupam-se em resolver isoladamente seus próprios problemas tentando sobreviver na concorrência imposta pelos mercados.
Neste tipo de sistema econômico, os consumidores e empresas, agindo individualmente, interagem através dos mercados acabando por determinar o que, como e para quem produzir.
Numa Economia para a Saúde os consumidores e as empresas, os trabalhadores, agem isoladamente ou em famílias e interagem através dos mercados de forma isolada e por correspondência, por exemplo, pela internet ou pelo telefone, acabando por determinar o que, como e para que, produzir.
O meio ambiente é o ambiente social ou virtual propício às condições para o isolamento social e a troca de bens e serviços segundo estas características específicas. Também se pode entender como sendo a instituição ou organização mediante a qual os ofertantes (vendedores) e os demandantes (compradores) estabelecem uma relação comercial com o fim de realizar transações, acordos ou trocas comerciais diretamente do isolamento social por meio de correspondência como a internet.
O meio ambiente e o mercado aparecem a partir do momento em que se unem grupos de vendedores e de compradores, o que permite que se articule um mecanismo de oferta e procura pela internet.
E a distribuição de riquezas pela internet quando há isolamento social refere-se a partilha ou distribuição de bens e capitais para a sociedade e para a economia de modo que ele fique aquecida e se movimente, movimentando as riquezas.
Meio Ambiente com Mercado Capitalista: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial com fins lucrativos. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas torna-se feita com base na troca de bens e de serviços, em relações comerciais com fins lucrativos por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente com Mercado de Internet ou Virtual: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial utilizando a Internet. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita na troca de bens e serviços por meio da Internet estabelecendo uma relação comercial.
Meio Ambiente com Mercado Plástico: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma plástica ou intermitente, sem programação contínua. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita na troca de bens e serviços com base numa relação comercial plástica ou intermitente, sem programação contínua por meio de correspondência ou por meio da internet.
Meio Ambiente com Mercado Contextual: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma oscilatória, ou seja, o mercado e as trocas podem oscilar ¨n¨ vezes de acordo com a arrecadação ou a oferta e demanda do produto ou do trabalho e dos serviços. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial oscilatória de acordo com a arrecadação ou a oferta e a demanda do produto ou produtos e serviços por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente com Mercado Eco-ecológico: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mercado. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia no mercado por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Mercado Eco-econômico: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mundo econômico. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia na economia por meio da correspondência e da internet.
Meio Ambiente com Mercado de Comunhão: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela comunhão, pela partilha, pela doação e pela divisão fraterna dos bens e serviços. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita por meio de troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela comunhão por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Mercado de Comunidade: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade, pela comunidade em si, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita por meio da troca de riquezas numa relação comercial regulada pela comunidade, pelos seus membros por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Isolamento Social: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade através da correspondência, da entrega ou da visita ou da internet, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. A distribuição de riquezas é feita e regulada pelo isolamento social, pelos seus membros que seguem este padrão fixo de comportamento por meio de trocas.
A Economia é justamente ter mais riquezas do que se perde ou se vende ou se troca; a Economia em tempos de pandemia, de novo coronavírus, de quarentena e de isolamento social torna-se saber criar riquezas, acumular riquezas, poupar riquezas, guardar riquezas em vez de perder, vender, trocar e desperdiçar riquezas .
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 04 de agosto de 2020.
2.1.1.1 O Sistema de Preços
Em uma economia de mercado a ação conjunta de indivíduos e empresas permite que milhares de mercadorias sejam produzidas de maneira espontânea, sem que haja uma coordenação geral das atividades econômicas. Na verdade, existe um mecanismo de preços automático e "inconsciente" que trabalha, garantindo o funcionamento do sistema econômico, dando a ele uma certa ordenação, de maneira tal que tudo é realizado sem coação ou direção central de qualquer organismo consciente.
Em um mercado livre, caracterizado pela presença de um grande número de compradores e vendedores, os preços refletem as quantidades que os vendedores desejam oferecer e as quantidades que os compradores desejam comprar de cada bem.
Em uma economia de mercado, tanto os bens e serviços quanto os recursos produtivos têm seus preços e quantidades determinados pelo livre jogo da oferta e procura, ou seja, pela livre concorrência. Do confronto entre oferta e
procura resulta um preço, e é esse preço que exerce uma função econômica básica. É ele, que por suas variações, orienta a produção e o consumo.
O mecanismo de preços é, portanto, um vasto sistema de tentativas e erros, de aproximações sucessivas, para alcançar o equilíbrio entre oferta e procura. O desejo das pessoas determinará a dimensão da procura, enquanto que a produção das empresas determinará a dimensão da oferta. O equilíbrio entre a oferta e a procura será atingido pela flutuação do preço.
O que vale para os mercados de bens e serviços, também vale para o mercado de recursos produtivos (terra, trabalho, capital, capacidade empresarial e cosmos)
Em uma economia complexa e interdependente, as pessoas não conseguem dizer diretamente aos produtores o que desejam consumir. O mecanismo de mercado fornece, através dos preços, uma forma de comunicação indireta entre produtores e consumidores, possibilitando uma adaptação da produção às necessidades de consumo; possibilita, ao mesmo tempo, uma adaptação do consumo à escassez relativa dos diferentes tipos de bens e serviços.
O mecanismo de preços na Economia para a Saúde estabelece-se mais na solidariedade do que na oferta e na procura, muitos ofertantes doam seus produtos livremente neste tipo de economia pois se solidarizam-se com o próximo que muitas vezes está em situação de vulnerabilidade e de exposição a contágio de doença incurável; a Economia para a Saúde solidifica-se cada vez mais com a vulnerabilidade as doenças incuráveis como o novo coronavírus, o ebola, a aids, o câncer, a demência, a esquizofrenia, o mal de Parkinson, a esclerose múltipla, etc.. É neste contexto onde milhares ou milhões de indivíduos exercem a mesma atividade solidária simultaneamente que a Economia para a Saúde ganha força, forma e volume expressivo, tornando-se mecanismo de geração, produção, acumulação e distribuição de riquezas através da solidariedade suscitada em tempos de Economia para a Saúde, onde os recursos também se tornam mais escassos, como o trabalho e os alimentos, e assim a geração de renda; a Economia para a Saúde torna até mesmo o Estado e os Governos mais solidários ampliando os benefícios sociais, criando outros benefícios e perdoando dívidas e atrasos em pagamentos em função da escassez de renda, pela dificuldade de se poder exercer o trabalho normal.
O mecanismo de preços segundo o novo Estado Contemporâneo atua em todos os interesses do Estado, através, portanto, de um vasto sistema de tentativas e erros, de aproximações sucessivas, para alcançar o equilíbrio entre oferta e procura. O desejo das pessoas determinará a dimensão da procura, enquanto que a produção das empresas determinará a dimensão da oferta. O equilíbrio entre a oferta e a procura será atingido pela flutuação do preço. É no Estado que se insere a oferta e a procura e o mecanismo de preços onde o telepath, a Saúde e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) compõem o novo Estado Contemporâneo e a economia.
A tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo e a economia, moldando o mecanismo de preços, de oferta e de procura, que atuam em todos os interesses do Estado, através, portanto, de um vasto sistema de tentativas e erros, de aproximações sucessivas, para alcançar o equilíbrio entre oferta e procura. O desejo das pessoas determinará a dimensão da procura, enquanto que a produção das empresas determinará a dimensão da oferta. O equilíbrio entre a oferta e a procura será atingido pela flutuação do preço. É no Estado que se insere o telepath, a Saúde e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo, a economia e o mecanismo de preços com a oferta e a procura, que resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de abril de 2022.