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130.OBR.COMPL.SIGM.FREUD VOL.9/MATTANÓ (2020)
130.OBR.COMPL.SIGM.FREUD VOL.9/MATTANÓ (2020)

 

 

 

“Gradiva” de Jensen e outros trabalhos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

VOLUME IX

 

(1906 - 1908)

 

 

 

 

 

 

 

 

RELEITURA de

Osny Mattanó Júnior

 

 

 

 

 

29/08/2020

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

DELÍRIOS E SONHOS NA GRADIVA DE JENSEN (1907 [1906])

 

 

 

 

NOTA DO EDITOR INGLÊS

 

 

 

 

DER WAHN UND DIE TRÄUME IN W. JENSENS GRADIVA

 

 

(a) EDIÇÕES ALEMÃS:

 

 

1907 Leipzig e Viena: Heller. 81 págs. (Schriften zur angewandten Seelenkunde, Heft 1.) (Reeditada sem alterações, com a mesma página de rosto, mas com uma nova sobrecapa: Leipzig e Viena: Deuticke, 1908.)

 

1912 2ª ed. Leipzig e Viena: Deuticke. Com ‘Pós-escrito’. 87 págs.

 

1924 3ª ed. Mesmos editores. Sem alterações.

 

1925 G.S., 9, 273-367.

 

1941 G.W., 7, 31-125.

 

 

  • TRADUÇÃO INGLESA:

 

Delusion and Dream

 

1917 Nova Iorque: Moffat, Yard. 243 págs. (Trad. de H. M. Downey.) (Com uma introdução de G. Stanley Hall. Omite o ‘Pós-escrito’ de Freud. Inclui a tradução da obra de Jensen.)

 

1921 Londres: George Allen & Unwin. 213 págs. (Reimpressão da anterior.)

 

 

A presente tradução, totalmente nova e com título modificado, é de James Strachey. O ‘Pós-escrito’ aparece em inglês pela primeira vez.

 

Esta foi a primeira análise de uma obra de literatura feita por Freud a ser publicada, com exceção, naturalmente, de seus comentários sobre Édipo Rei e Hamlet em A Interpretação de Sonhos (1900a), ver a partir de [1], IMAGO Editora, 1972. Entretanto, ele já escrevera anteriormente uma curta análise da obra de Conrad Ferdinand Meyer ‘Die Richterin’ [‘A Juíza’], e a enviara a Fliess, juntamente com a carta de 20 de junho de 1898 (Freud, 1950a, Carta 91).

 

Através de Ernest Jones (1955, 382) sabemos que foi Jung quem chamou a atenção de Freud para o livro de Jensen. Acredita-se que Freud escreveu o presente trabalho especialmente para agradar a Jung. Isso ocorreu no verão de 1906, vários meses antes do primeiro encontro dos dois, sendo esse episódio, assim, o prenúncio dos cinco ou seis anos de suas relações cordiais. O estudo de Freud foi publicado em maio de 1907, e pouco depois ele enviou um exemplar do mesmo a Jensen. Seguiu-se uma breve correspondência, à qual se faz alusão no ‘Pós-Escrito’ à segunda edição (ver em [1]). As três pequenas cartas que Jensen enviou a Freud em 13 de maio, 25 de maio e 14 de dezembro de 1907 foram publicadas em Psychoanalytische Bewegung, 1 (1929), 207-211. Trata-se de cartas muito cordiais, as quais fazem crer que Jensen tenha ficado lisonjeado com a análise de Freud, parecendo inclusive ter aceito as linhas principais da interpretação. Declara, em particular, não se lembrar de ter dado uma resposta ‘um tanto brusca’ ao lhe ser perguntado (parece que por Jung) se acaso conhecia as teorias de Freud, como relatado em [2].

 

Afora a significação mais profunda, aquilo que atraiu especialmente a atenção de Freud na obra de Jensen foi, sem dúvida, o cenário em que ela se desenrola. Já era antigo o interesse de Freud por Pompéia, emergindo mais de uma vez em sua correspondência com Fliess. Assim, como associação para a palavra ‘via‘, em um de seus sonhos, ele fornece ‘as ruas de Pompéia que estudo no momento’. Isso ocorreu numa carta datada de 28 de abril de 1897 (Freud, 1950a, Carta 60), alguns anos antes de ele visitar realmente aquela cidade em setembro de 1902. Freud sentia-se particularmente fascinado pela analogia existente entre o destino histórico de Pompéia (o soterramento e a posterior escavação) e os eventos mentais que lhe eram tão familiares: o soterramento pela repressão e a escavação pela análise. Em parte essa analogia foi sugerida pelo próprio Jensen (ver em [1]), e Freud desenvolveu-a com prazer neste trabalho, assim como em contextos posteriores.

 

Ao ler este estudo de Freud, vale a pena que se tenha em mente seu lugar cronológico entre as obras do autor. Trata-se de um dos seus primeiros trabalhos psicanalíticos, escrito apenas um ano após a primeira publicação do caso clínico de ‘Dora’ e dos Três Ensaios sobre a Sexualidade. Inseridos no exame de Gradiva encontram-se não só um sumário da explanação de Freud sobre os sonhos, mas também o que talvez seja a primeira de suas exposições semipopulares de sua teoria das neuroses e da ação terapêutica da psicanálise. É impossível deixar de admirar a habilidade quase prestidigital com que ele extrai esse material riquíssimo daquilo que, à primeira vista, parece ser apenas uma história engenhosa. No entanto, seria erro menosprezar o papel que Jensen desempenhou, embora inconscientemente, nesse resultado.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que escreveu este livro em função de sua convivência com Jung e de suas descobertas com seu método psicanalítico, a repressão e a análise, e a obra  de Jensen que tratava de Pompeia e analiticamente, de soterramento e de escavação, de repressão e de análise.

Mattanó acrescenta que a obra de Freud suscita algo mais além de repressão e análise, suscita uma educação e uma moralização, como que transmitindo o que foi descoberto pela análise do que foi escavado através de uma moral consciente e libertadora, que favoreça no indivíduo a capacidade de viver para ter liberdade e ter liberdade para se viver ou libertar-se para viver e ter vida para se libertar, fenômeno que nos tempos atuais exige uma moral e uma cosmogênese, uma capacidade de transcender de mito e aos ritos diante das tecnologias e dos instrumentos, das ciências e de todo o conhecimento e saber humanos atuais que diminuem a solução sobrenatural e espiritual exigida pelos ritos e mitos, prevalecendo sobre elas as das máquinas e invenções, a educação e a moralização ajudam-nos a lidar com este evento comportamental e psíquico.

 

MATTANÓ

(29/08/2020)

 

 

 

 

 

 

 

DELÍRIOS E SONHOS NA GRADIVA DE JENSEN

 

 

Um grupo de pessoas, que acreditava terem sido os mistérios básicos do sonho decifrados pelos esforços do autor do presente trabalho, sentiu, certo dia, sua curiosidade voltar-se para a

 

questão da classe de sonhos que nunca haviam sido sonhados - sonhos criados por escritores imaginativos e por estes atribuídos a personagens no curso de uma história. A idéia de submeter a uma investigação essa espécie de sonhos pode parecer estranha e improfícua, mas de certo ponto de vista seria justificável. Está bem longe de ser geral a crença de que os sonhos possuem um significado e podem ser interpretados. A ciência e a maioria das pessoas cultas sorriem quando se lhes propõe a interpretação de um sonho. Só as pessoas simples, que se apegam às superstições e assim perpetuam as convicções da Antiguidade, continuam a insistir que eles são passíveis de interpretação. O autor de ousou, apesar das reprovações da ciência estrita, colocar-se ao lado da superstição e da Antiguidade. É verdade que ele nem de longe acredita serem os sonhos presságios do futuro, desse futuro que desde tempos imemoriais os homens vêm tentando inutilmente adivinhar por toda sorte de meios proibidos. Entretanto, não é capaz de refutar de todo a relação entre os sonhos e o futuro, pois o sonho, ao fim da laboriosa tarefa de traduzi-lo, revelou-se ao autor como sendo a representação da realização de um desejo do sonhador; e quem poderia negar que os desejos se orientam predominantemente para o futuro?

 

Acabei de afirmar que os sonhos são desejos realizados. Quem não recear os percalços de um livro obscuro, e não exigir que um problema complicado lhe seja apresentado como simples e fácil, para poupar-lhe trabalho às expensas da verdade e da honestidade, poderá encontrar provas detalhadas dessa tese na obra que mencionei. Enquanto isso, seria desejável que ignorasse as objeções que sem dúvida surgirão contra a equiparação entre sonhos e realização de desejos.

 

Mas estamo-nos adiantando muito. Ainda não se trata de determinar se o significado de um sonho pode ser sempre interpretado como um desejo realizado, ou se acaso não poderá, com a mesma freqüência, representar uma expectativa ansiosa, uma intenção, uma reflexão, etc. Ao contrário, a primeira pergunta que se nos apresenta é se realmente possuem os sonhos algum significado, e se devem ser considerados como eventos mentais. A resposta da ciência é negativa: ela explica o sonhar como sendo um processo puramente fisiológico, por trás do qual não há, conseqüentemente, necessidade de procurar um sentido, um significado ou um propósito. Os estímulos somáticos, segundo consta, agem sobre o aparelho mental durante o sono, levando à consciência ora uma, ora outra idéia, desprovidas de qualquer conteúdo mental: os sonhos são comparáveis a meras contrações, e não a movimentos expressivos da mente.

 

Nessa controvérsia a respeito do caráter dos sonhos, os escritores imaginativos parecem tomar o partido dos antigos, da superstição popular e do autor de A Interpretação de Sonhos. Pois quando um autor faz sonhar os personagens construídos por sua imaginação, segue a experiência cotidiana de que os pensamentos e os sentimentos das pessoas têm prosseguimento no sonho, sendo seu único objetivo retratar o estado de espírito de seus heróis através de seus sonhos. E os escritores criativos são aliados muito valiosos, cujo testemunho deve ser levado em alta conta, pois costumam conhecer toda uma vasta gama de coisas entre o ceú e a terra com as quais a nossa filosofia ainda não nos deixou sonhar. Estão bem adiante de nós, gente comum, no conhecimento

 

da mente, já que se nutrem em fontes que ainda não tornamos acessíveis à ciência. Mas se esse apoio dos escritores a favor de os sonhos possuírem um significado fosse menos ambíguo! Um crítico mais severo poderia objetar que os escritores não se manifestam nem contra nem a favor de os sonhos terem um significado psíquico, contentando-se em mostrar como a mente adormecida se contrai sob excitações que nela permaneceram ativas como prolongamentos do estado de vigília.

 

Mas esse pensamento sensato não vem arrefecer nosso interesse pela maneira como os escritores fazem uso dos sonhos. Mesmo que essa investigação nada de novo nos ensine sobre a natureza dos sonhos, talvez permita-nos obter alguma compreensão interna (insight), ainda que tênue, da natureza da criação literária. Os sonhos verdadeiros já eram considerados como estruturas imoderadas e arbitrárias - e agora somos confrontados com livres imitações desses sonhos! Entretanto, há muito menos liberdade e arbitrariedade na vida mental do que tendemos a admitir, e pode ser até que não exista nenhuma. Aquilo que no mundo externo denominamos de casualidade pode, como sabemos, ser colocado dentro de leis. Assim também o que chamamos de arbitrariedade da mente repousa sobre leis das quais só agora começamos vagamente a suspeitar. Vamos, então, prosseguir!

 

Podemos adotar dois métodos para essa investigação. Um deles seria examinar um caso particular, penetrando a fundo nas criações oníricas de uma das obras de um determinado escritor. O outro consistiria em reunir e cotejar todos os exemplos que pudessem ser encontrados do uso de sonhos nas obras de diversos autores. O segundo poderia parecer o mais eficaz, e talvez o único justificável, já que nos liberta imediatamente das dificuldades inerentes à adoção do conceito artificial de ‘escritores’ como classe. Ao ser investigada, essa classe desagregar-se-ia em escritores individuais de valor extremamente diverso, entre os quais alguns que veneramos como os mais profundos observadores da mente humana. Apesar disso, essas páginas serão dedicadas a uma pesquisa do primeiro tipo. Aconteceu que uma pessoa do grupo onde primeiro surgiu essa idéia lembrou-se de que a última obra de ficção que prendera seu interesse continha vários sonhos cujas fisionomias familiares como que o haviam encarado e convidado a tentar aplicar-lhes o método da Interpretação de Sonhos. Ele confessou que o tema da pequena obra e o cenário em que o mesmo se desenvolvia haviam, sem dúvida, construído o principal fator de seu prazer. A história situava-se em Pompéia e tratava de um jovem arqueólogo que abdicara do seu interesse pela vida para dedicar-se aos remanescentes da Antiguidade clássica, sendo por meios tortuosos e estranhos, embora perfeitamente lógicos, novamente atraído à vida real. O tratamento dado a esse material genuinamente poético despertara em seu leitor toda uma série de pensamentos afins e em harmonia com esse material. A obra era o conto Gradiva, de Wilhelm Jensen, descrito por seu próprio autor como sendo uma ‘fantasia pompeana’.

 

E aqui eu pediria a meus leitores que deixassem de lado este pequeno ensaio e passassem algum tempo familiarizando-se com Gradiva (publicada pela primeira vez em 1903), para que aquilo a que eu me referir nas páginas que se seguem possa ser familiar a eles. Para os

 

que já leram Gradiva, farei um breve resumo de sua história, esperando que suas memórias lhe restituam todo o encanto que ela perderá com este tratamento.

 

 

        O RELEITOR (MATTANÓ):

        Freud explica que os sonhos podem ser interpretados seguindo um conjunto de regras de interpretação que os decifram segundo sua individualidade, ou os sonhos podem ser interpretados seguindo um conjunto de regras de interpretação que os decifram segundo um padrão simbólico e conceitual criando uma generalização interpretativa.

        Mattanó aponta que os sonhos podem ser interpretados seguindo um conjunto de regras de interpretação que os decifram segundo sua individualidade, ou os sonhos podem ser interpretados seguindo um conjunto de regras de interpretação que os decifram segundo um padrão simbólico e conceitual criando uma generalização interpretativa, mas também podem ser interpretados seguindo um padrão de dessensibilização, onde usamos a Teoria da Abundância, onde o analisando deixa de ser controlado, de seguir literalmente e de dar razões para seus sonhos e regras oriundas dos sonhos, deixa de seguir o S – R – C, estímulo – resposta – consequência, funcionalidade, comportamento, contexto,  inconsciente, simbologia, individualidade, significado, sentido, conceito, relações sociais, gestalts e insights, interpretações.

 

        MATTANÓ

        (01/09/2020)

 

 

 

 

Um jovem arqueólogo, Norbert Hanold, descobrira num museu de antiguidades em Roma um relevo que o atraíra muitíssimo, tendo com grande prazer conseguido do mesmo uma excelente cópia em gesso, a qual colocou em seu gabinete de trabalho numa cidade universitária da Alemanha para admirá-la com vagar. A escultura representava uma jovem adulta, cujas vestes esvoaçantes revelavam os pés calçados com leves sandálias, surpreendida ao caminhar. Um dos pés repousava no solo, enquanto o outro, já flexionado para o próximo passo, apoiava-se somente na ponta dos dedos, estando a planta e o calcanhar perpendiculares ao solo. Provavelmente foi esse modo de andar incomum e particularmente gracioso que atraiu a atenção do escultor e que, tantos séculos depois, seduziu seu admirador arqueólogo.

 

O interesse que o relevo desperta no herói da história é o fato psicológico básico da narrativa. Não há uma explicação imediata para esse interesse. ‘O Dr. Norbert Hanold, lente de arqueologia, na verdade nada encontrou no relevo que merecesse uma atenção especial do ponto de vista da sua disciplina científica.’ (3.) ‘Ele não pôde explicar a si mesmo o que havia nele que atraíra sua atenção. Só sabia que fora atraído por algo e que desde aquele instante o efeito permanecera inalterado.’ Sua imaginação não cessava de se ocupar com a escultura. Ele a achava ‘viva’ e ‘atual’, como se o artista houvesse reproduzido uma rápida visão colhida nas ruas. Chamou a figura do relevo de ‘Gradiva’ - ‘a jovem que avança’. Imaginou que ela era, sem dúvida, filha de uma família nobre, talvez ‘de um edil patrício que exercia seu cargo a serviço de Ceres,’ e que ela estava a caminho do templo da deusa. Contudo, tinha dificuldade em situar sua natureza serena e tranqüila no clima agitado de uma capital, convencendo-se então de que ela deveria ser transportada para Pompéia, onde atravessava uma via sobre as curiosas pedras com ressaltos descobertas nas escavações que, dispostas com intervalos para a passagem das rodas do veículo, permitiam aos pedestres conservar os pés secos nos dias chuvosos. Percebeu em sua fisionomia traços gregos, e estava convencido de que a jovem tinha origem helênica. Pouco a pouco Norbert Hanold colocou todo o seu acervo de conhecimentos arqueológicos a serviço desta e de outras fantasias relativas ao modelo da escultura.

 

A essa altura, um problema de caráter aparentemente científico, que pedia uma solução, veio atormentá-lo. Tratava-se de determinar ‘se aquela maneira de pisar de Gradiva fora reproduzida pelo escultor como na vida’. Ele mesmo achava que não conseguiria imitá-la, e para comprovar a ‘realidade’ desse modo de andar resolveu, ‘para aclarar a questão, observar a vida’. (9.) Essa resolução, entretanto, levou-o a agir de forma pouquíssimo condizente com seus hábitos. ‘Até então o sexo feminino não passara para ele de um conceito expresso em mármore ou em bronze, e nunca prestara a menor atenção às suas representantes contemporâneas’. O arqueólogo sempre considerara os deveres sociais como um inevitável aborrecimento. No convívio social prestava tão pouca atenção ao aspecto e à conversa das jovens, que ao reencontrá-las acidentalmente passava sem um cumprimento, o que certamente não causava impressão

 

favorável. Agora, entretanto, a tarefa científica a que se propusera impelia-o na rua, especialmente nos dias chuvosos, a observar ansiosamente os pés de todas as mulheres que encontrava, atividade que lhe granjeava olhares ora indignados, ora encorajadores dos objetos de sua observação, ‘mas ele não percebia nem uns, nem outros’. (10.) Essa pesquisa meticulosa levou-o a concluir que o modo de andar de Gradiva não era encontrável na realidade, o que o encheu de desânimo e consternação.

 

Pouco depois ele teve um sonho terrível, no qual se encontrava na antiga Pompéia, testemunhando a destruição da cidade pela erupção do Vesúvio. ‘Estava junto ao foro, ao lado do templo de Júpiter, quando subitamente viu Gradiva a uma pequena distância. Até aquele momento nem sequer lhe ocorrera a possibilidade de encontrá-la, mas então isso lhe ocorreu como sendo muito natural, já que era pompeana e residia em sua cidade natal, na mesma época que ele, sem que disto ele tivesse a menor suspeita.(12.) Receoso da sorte que a aguardava, gritou para a prevenir, ao que, sem se deter, a jovem voltou-lhe o rosto sereno, mas continuou seu caminho até alcançar o pórtico do templo. Ali sentou-se em um dos degraus e curvou-se lentamente até repousar a cabeça no piso, enquanto suas faces cada vez mais pálidas pareciam transformar-se em mármore. Ele se precipitou em sua direção, mas ao alcançá-la encontrou-a deitada no largo degrau com uma expressão tranqüila, como se estivesse adormecida, até que a chuva de cinzas cobriu sua figura.

 

Quando ele acordou, o surdo arrebentar das ondas enraivecidas e os gritos confusos dos habitantes de Pompéia, clamando por socorro, ainda pareciam ecoar em seus ouvidos. Mas mesmo depois que suas faculdades despertadas reconheceram nesses sons o bulício matinal da cidade, continuou por muito tempo a acreditar na realidade de seu sonho. Quando por fim se libertou da idéia de que estivera presente à destruição de Pompéia, cerca de dois mil anos antes, ficou-lhe o que parecia firme convicção de que Gradiva ali vivera e fora soterrada com o resto da população em 79 D.C. Em conseqüência desse sonho, pela primeira vez em suas fantasias sobre Gradiva, lamentou-a como alguém que tivesse sido perdido.

Absorto nesses pensamentos, chegou à janela e os gorjeios de um canário numa gaiola, na janela da casa em frente, despertaram sua atenção. Subitamente um sobressalto sacudiu a mente do jovem, que ainda parecia imerso em seu sonho. Julgou ter visto na rua uma silhueta semelhante a Gradiva e ter inclusive reconhecido seu andar característico. Sem refletir, correu à calçada para a interceptar, mas as risadas e chacotas dos transeuntes, diante de seus trajes matinais, fizeram-no voltar para casa. De novo no quarto, tornou a reparar no canto do canário, o qual sugeria uma comparação consigo mesmo. Também ele estava preso numa gaiola, embora lhe fosse mais fácil a fuga. Ainda sob a influência do sonho, e talvez também do suave ar primaveril, formou-se nele a determinação de empreender uma viagem à Itália. Logo encontrou um pretexto científico para a excursão, embora ‘o impulso para essa viagem tivesse origem num sentimento que ele não podia nomear’.(24.)

 

Vamo-nos deter por um momento nessa viagem, programada por motivos tão fortuitos, e

 

examinar mais de perto a personalidade e o comportamento de nosso herói, que ainda se nos apresenta incompreensível e insensato, visto ainda ignorarmos como sua singular loucura se ligará a sentimentos humanos e assim despertará nossa simpatia. Mas é um dos privilégios do escritor poder deixar-nos na incerteza! O encanto de sua linguagem e a engenhosidade de suas idéias recompensam-nos provisoriamente pela confiança que depositamos nele e pela simpatia, ainda injustificada, que nos dispomos a conceder a seu herói. Veremos que ele foi predestinado pela tradição da família a dedicar-se à arqueologia e que, quando se achou só e independente, se absorveu inteiramente nos estudos, afastando-se por completo da vida e seus prazeres. Só o mármore e o bronze eram para ele verdadeiramente vivos, só esses materiais exprimiam o propósito e o valor da vida humana. Mas a natureza, talvez com um intuito benevolente, instilara em seu sangue um corretivo de caráter nada científico: uma imaginação vivíssima que se mostrava em seus sonhos e também no estado de vigília. Essa divisão entre imaginação e intelecto o predispunha a tornar-se ou um artista ou um neurótico; ele estava entre aqueles cujo reino não é deste mundo. Daí resultou interessar-se pelo relevo que representava uma jovem caminhando de forma peculiar e tecer sobre a mesma suas fantasias, imaginando para ela um nome e uma origem, e situando-a na cidade de Pompéia, soterrada há mais de mil e oitocentos anos, até que por fim, após um estranho sonho de ansiedade, sua fantasia da existência e da morte de Gradiva ampliou-se, passando a constituir um delírio que influenciava suas ações. Tais produtos da imaginação seriam considerados espantosos e inexplicáveis numa pessoa da vida real; no entanto, como nosso herói, Norbert Hanold, é uma pessoa fictícia, talvez possamos perguntar timidamente a seu autor se acaso sua imaginação não terá sido determinada por forças outras que não as da sua escolha arbitrária.

 

Deixamos nosso herói no momento em que, aparentemente influenciado pelos trinados de um canário, se decide, com um propósito que evidentemente não estava claro para ele, a viajar para a Itália. Descobriremos mais adiante que não tinha nem plano nem roteiro fixos para essa viagem. A intranqüilidade e a insatisfação internas levaram-no a transferir-se de Roma para Nápoles, e daí para mais adiante. Viu-se envolvido por uma nuvem de casais em lua-de-mel e forçado a observar os ternos pares de ‘Edwins’ e ‘Angelinas’, em transportes amorosos que lhe pareciam incompreensíveis. Chegou à conclusão de que, de todas as loucuras da humanidade, ‘o casamento é a maior e a mais incompreensível, sendo o ápice dessa imbecilidade aquelas despropositadas viagens de núpcias à Itália.’ (27.) Em Roma seu sono foi perturbado pela proximidade de um casal amoroso, e ele fugiu apressadamente para Nápoles, ali deparando, entretanto, outra série de ‘Edwins’ e ‘Angelinas’. Inferindo da conversa destes que a maioria não tinha intenção alguma de aninhar-se entre as ruínas de Pompéia, estando a caminho de Capri, resolveu fazer uma opção contrária à deles, e poucos dias depois de iniciar a viagem encontrava-se em Pompéia, ‘contra todas as suas intenções e expectativas’.

 

Mas também ali não encontrou a tranqüilidade procurada. O papel até então desempenhado pelos casais em lua-de-mel, que haviam irritado e mortificado seu espírito,

 

transferiu-se para as moscas, consideradas por Hanold como a encarnação de tudo que é absolutamente nocivo e desnecessário. As duas espécies de espíritos atormentadores fundiram-se numa unidade: alguns pares de moscas fizeram-no recordar os recém-casados, e ele imaginou que também elas em sua linguagem interpelam-se docemente por ‘meu querido Edwin’ e ‘minha adorada Angelina.’ Por fim concluiu que ‘seu descontentamento não era resultado apenas de circunstâncias externas, tendo em parte origem interna.’ (42.) Sentiu que estava ‘insatisfeito porque lhe faltava algo, embora não pudesse precisar o quê.’

 

Na manhã seguinte atravessou o ‘Ingresso‘ de Pompéia e, depois de livrar-se do guia, percorreu a esmo a cidade, sem que - fato estranho - lhe ocorresse à lembrança o sonho recente em que estivera presente à sua destruição. Mais tarde, à ‘cálida e sagrada hora do meio-dia, que para os antigos era a hora dos espíritos, quando os demais visitantes se haviam retirado e as ruínas jaziam desertas sob a luz do sol ardente, julgou poder transportar-se à vida que havia sido enterrada, mas não com o auxílio da ciência. ‘Ela ensina uma concepção fria e arqueológica do mundo e faz uso de uma linguagem filológica e morta, que em nada contribuem para uma compreensão da qual participem o espírito, os sentimentos, o coração. Quem desejar atingi-la deve permanecer aqui, solitário, único ser vivente nessa calma abrasadora do meio-dia, entre as relíquias do passado, e ver, mas não com os olhos do corpo, e ouvir, mas não com os ouvidos físicos. E então… os mortos acordarão e Pompéia tornará mais uma vez à vida.’ (55.)

 

Enquanto assim ressuscitava o passado com a sua imaginação, viu subitamente a inconfundível Gradiva do seu relevo sair de uma casa e atravessar a rua com passos lépidos sobre as pedras de lava, como no sonho em que ela se deitara nos degraus do templo de Apolo. ‘E com essa lembrança, pela primeira vez veio à sua consciência que, embora ignorando o impulso interno que o impelia, se viera à Itália, dirigindo-se a Pompéia sem deter-se em Roma ou em Nápoles, fora para procurar as pegadas de Gradiva - e “pegadas” no sentido literal, pois com aquele andar peculiar ela deveria ter deixado impressões inconfundíveis nas cinzas de Pompéia.’ (58.)

 

Nesse ponto a tensão em que até agora nos mantém o autor transforma-se por um momento numa dolorosa perplexidade. Evidentemente não foi só o nosso herói quem perdeu o equilíbrio. Também ficamos desorientados com o aparecimento de Gradiva, que de uma figura em mármore já passara a figura imaginária. Acaso seria ela uma alucinação do nosso herói, perturbado por seus delírios, ou seria um ‘verdadeiro’ fantasma, ou ainda uma pessoa viva? Não se quer dizer com isso que precisemos acreditar em fantasmas. O autor, que rotulou de ‘fantasia’ sua obra, ainda não nos informou se pretende deixar-nos dentro do nosso mundo, desse prosaico mundo governado pelas leis da ciência, ou se pretende transportar-nos a um outro mundo imaginário, no qual se concede realidade aos espíritos e fantasmas. Estamos preparados para segui-lo sem hesitações, como nos exemplos de Hamlet e Macbeth, e nesse caso encararíamos por outro prisma o delírio do imaginativo arqueólogo. Na verdade, ao considerarmos quão improvável é a existência de uma pessoa real que seja a imagem viva de uma escultura antiga, as hipóteses reduzem-se a duas: uma alucinação ou um fantasma do meio-dia. Um pequeno detalhe

 

na narrativa leva-nos a abandonar a primeira possibilidade. Um pequeno lagarto, que sobre uma pedra desfrutava imóvel do calor do sol, fugiu assustado à aproximação do pé de Gradiva. Não se tratava, assim, de uma alucinação, mas de alguma coisa externa à mente de nosso sonhador. Contudo, a realidade de uma rediviva poderia perturbar um lagarto?

 

Gradiva desapareceu em frente à Casa de Meleagro. Não nos deve surpreender que o arqueólogo tenha prosseguido em seu delírio de que Pompéia tornara à vida ao meio-dia, hora dos espíritos, e que Gradiva também tenha tornado à vida e entrado na casa em que vivera antes daquele fatal dia de agosto de 79 D.C. Sua mente constrói as mais engenhosas especulações sobre a personalidade do proprietário (de quem a casa provavelmente tomara o nome) e sobre sua relação com Gradiva, demonstrando que sua ciência estava agora inteiramente a serviço de sua imaginação. Ele entrou na residência e defrontou-se subitamente, mais uma vez, com a aparição sentada em alguns degraus baixos que se estendiam entre duas colunas amarelecidas, ‘tendo sobre os joelhos um objeto branco cuja natureza ele não conseguiu precisar, talvez uma folha de papiro…’ Baseando-se na teoria que formulara sobre a origem da jovem, interpelou-a em grego e esperou, cheio de ansiedade, pela comprovação de que a aparição possuía o dom da palavra. Como não obteve resposta, interrogou-a em latim, ao que ela retrucou com um sorriso nos lábios: ‘Se desejas falar-me deves empregar o alemão.’

 

Que humilhação para nós leitores! Então o autor estava se divertindo à nossa custa, fazendo-nos participar em pequena escala do delírio do personagem, como se sobre nós também incidisse o escaldante sol de Pompéia, para que julgássemos com maior benevolência o pobre coitado sobre quem realmente incidia o sol do meio-dia. Agora, entretanto, já estamos curados da nossa momentânea confusão, e sabemos que Gradiva é uma jovem alemã de carne e osso, solução que antes estávamos inclinados a rejeitar como altamente improvável. Tranqüilos, superiores, vamos pois esperar que o autor nos revele a relação existente entre a jovem e sua imagem em mármore, e como nosso jovem arqueólogo chegou às fantasias que conduziram até a personalidade real de Gradiva.

 

Mas o delírio de nosso herói não se dissipou com a mesma facilidade que o nosso, pois como nos revela o autor, ‘embora feliz em sua crença, era-lhe necessário aceitar muitas circunstâncias misteriosas.’ (140.). Provavelmente esse delírio tinha em Hanold raízes internas, as quais são em nós existentes e das quais nada conhecemos. Parece-nos, sem dúvida, que em seu caso seria necessário um tratamento enérgico para que pudesse ser trazido de volta à realidade. No momento tudo que estava ao seu alcance era incorporar a seu delírio a maravilhosa experiência por que acabara de passar. Gradiva, que perecera com o resto da população na destruição de Pompéia, nada mais podia ser senão um fantasma do meio-dia, o qual voltava à vida naquele breve instante consagrado aos espíritos. Mas por que, então, ele replicou ao ouvir a resposta dela em alemão: ‘Eu já sabia como soaria a tua voz’? A jovem também estranhou a réplica, assim como nós, e Hanold confessou nunca tê-la ouvido antes, embora esperasse ouvi-la em seu sonho, quando lhe falara ao vê-la deitada nos degraus do templo. Implorou-lhe que

 

repetisse a cena, mas a esse pedido ela se levantou, olhando-o de forma estranha, e em poucos passos desapareceu entre as colunas do pátio. Pouco antes uma borboleta revoluteara em torno da jovem, e ele a interpretou como uma mensageira de Hades, a qual veio lembrar à jovem morta que ela devia retornar, pois a hora concedida aos fantasmas estava para terminar. Hanold ainda teve tempo de bradar ao vê-la escapar: ‘Voltarás aqui amanhã ao meio-dia?’ Entretanto, podemos permitir-nos interpretações menos fantásticas e ver na fuga da jovem um sinal de que a mesma, já que desconhecia o sonho dele, julgara imprópria a observação que lhe fora dirigida por Hanold e se retirara ofendida. Não teria a sua sensibilidade percebido a natureza erótica da pretensão de Hanold, que este acreditava motivada somente pelo seu sonho?

 

Após o desaparecimento de Gradiva, nosso herói passou cuidadosamente em revista os hóspedes reunidos para o almoço no Hotel Diomède e no Hotel Suisse, assegurando-se assim que nos dois únicos hotéis que conhecia em Pompéia não existia ninguém que se assemelhasse, ainda que remotamente, com Gradiva. Teria, naturalmente, rejeitado como tola a idéia de que talvez pudesse realmente encontrar Gradiva ali. Logo o vinho originário das quentes faldas do Vesúvio contribuiu para intensificar o turbilhão de sentimentos em que ele passou o dia.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica a Gradiva e como ela foi elaborada, seus significados e seus sentidos, o contexto criativo e elaborativo, isto é, se ela era real?!

Mattanó aponta a Gradiva, como ela foi elaborada, seus significados e seus sentidos, o contexto criativo e elaborativo, isto é, se ela era real ou se ela era um prazer do autor?! Ou seja, se suas personagens existiram e se comportaram conforme a obra descreve, inclusive se o meio ambiente e as  construções foram descritas segundo a realidade ou segundo o prazer!?

 

MATTANÓ

(08/09/2020)

 

 

 

 

No dia seguinte só uma coisa estava fixa: Hanold devia voltar à Casa de Meleagro ao meio-dia; e, na expectativa desse momento, penetrou irregularmente nas ruínas de Pompéia, escalando o antigo muro da cidade. Deparou um pé de asfódelo em flor, coberto de pequenas campânulas brancas, e colheu para si um ramo ao lembrar-se de que se tratava da flor dos infernos. Enquanto esperava, a arqueologia começou a lhe parecer a ciência mais inútil e desinteressante do mundo, pois outro interesse concentrava agora suas atenções: o problema do ‘que poderia ser a natureza da aparição corpórea de Gradiva, um ser que estava simultaneamente morto e vivo, embora só ao meio-dia’. (80.) Também receava não a encontrar naquele dia, pois talvez sua volta só fosse permitida a longos intervalos; ao vê-la outra vez entre as colunas, julgou que a aparição não passava de um truque de sua imaginação e exclamou em sua dor: ‘Ah! Se ao menos fosses real e viva!’ Mas dessa vez errara em seu julgamento, pois a aparição dirigiu-se a ele, perguntando-lhe se a flor era para si, e travou com o desconcertado arqueólogo um longo colóquio.

 

O autor passa a explicar a seus leitores, para quem Gradiva já interessava como pessoa viva, que o olhar de desprazer e repulsa que a jovem lhe dirigira na véspera dera lugar a uma expressão de curiosidade e profundo interesse. Ela na verdade começou a interrogá-lo, pedindo-lhe uma explicação para sua observação do dia anterior e querendo saber em que ocasião ficara ao lado dela enquanto ela se deitava para dormir. Ela assim tomou conhecimento do sonho em que teria perecido juntamente com toda a população de sua cidade natal, assim como também do relevo em mármore e da posição do pé que tanto atraíra o arqueólogo. Ela então acedeu de bom grado a demonstrar seu modo de andar, e isso mostrou que a única diferença da escultura de Gradiva era que em lugar de sandálias a jovem trazia delicadas botas de cor de areia de fino couro

 

  • o que ela explicava como uma adaptação ao presente. Evidentemente ela apreendia a essência do delírio do arqueólogo, sem contestá-lo uma única vez. Só por um instante pareceu que a emoção a fez esquecer seu papel, quando ele, pensando na escultura, declarou tê-la reconhecido à primeira vista. Como a essa altura do colóquio ela ainda não sabia nada do relevo, era natural que se equivocasse quanto às palavras de Hanold; mas ela logo se refez, e somente para nós suas réplicas às vezes parecem dotadas de duplo sentido, como se em vez de se cingirem ao delírio, também aludissem a fatos reais e presentes - por exemplo, quando ela lamentou não ter ele conseguido encontrar nas ruas alguém que reproduzisse o modo de andar da Gradiva: ‘Que pena! Talvez essa longa viagem a Pompéia não tivesse sido necessária!’ (89.) Ao saber que ele chamara de Gradiva à escultura, ela lhe revelou seu verdadeiro nome: ‘Zoe’. ‘Esse nome assenta-te maravilhosamente, mas soa como uma amarga ironia, já que Zoe significa vida’. ‘Temos de nos curvar ao irremediável’, retrucou ela, ‘e há muito que me acostumei a estar morta.’ Prometendo estar de volta ao mesmo local ao meio-dia do dia seguinte, ela se despediu, tendo antes pedido o ramo de asfódelo: ‘As mais afortunadas recebem rosas na primavera, mas essas flores do esquecimento são mais apropriadas para mim.’ (90.) Sem dúvida o tom melancólico condiz com alguém há muito tempo morto e que volta à vida apenas por uns breves momentos.

Agora começamos a compreender e a nutrir alguma esperança. Se a jovem, em cuja figura Gradiva tornou à vida, aceitou tão plenamente o delírio de Hanold, provavelmente fazia isso para libertá-lo do mesmo. Não existia outro caminho para tal; contradizê-lo acabaria com todas as possibilidades. Mesmo o tratamento sério de um caso real de doença desse tipo só poderia ter seqüência situando-se inicialmente no mesmo plano da estrutura delirante e passando-se então a investigá-la o mais completamente possível. Se Zoe for a pessoa indicada para esse trabalho, sem dúvida logo aprenderemos como curar um delírio como o do nosso herói, e também teremos a satisfação de saber como tais delírios têm início. Seria uma coincidência estranha - mas ainda assim, nem inédita nem isolada - se o tratamento do delírio coincidisse com a sua investigação, e se precisamente na dissecação do mesmo viesse à tona a explicação de sua origem. Se assim for, começaremos certamente a suspeitar que o nosso caso de doença possa acabar numa ‘vulgar’ história de amor. Mas não se pode desprezar o poder curativo do amor contra um delírio - e acaso a paixão do nosso herói pela sua escultura da Gradiva não possui todas as características de uma paixão amorosa, ainda que paixão amorosa por algo passado e sem vida?

 

Após o desaparecimento de Gradiva, ouviu-se à distância como que o pio sardônico de um pássaro sobrevoando as ruínas da cidade. Agora só, o jovem descobriu no chão o objeto branco que tinha sido deixado por Gradiva; não se tratava de um papiro, mas de um caderno de esboços, com vários desenhos a lápis de cenas de Pompéia. Inclinamo-nos a considerar esse esquecimento do caderno como um penhor do retorno da jovem, pois acreditamos que ninguém esquece alguma coisa sem uma razão secreta ou um motivo oculto.

 

 

            O RELEITOR (MATTANÓ):

            Freud explica que a Gradiva significava alguém há muito tempo morto e que volta à vida apenas por uns breves momentos, vivificado em um delírio de Hanold que possuía uma estrutura delirante. Essa doença poderia acabar num vulgar caso de amor, onde não podemos desprezar o poder curativo do amor contra o delírio, pois o nosso herói apresenta as características de uma paixão amorosa por algo passado ou sem vida através da escultura da Gradiva.

            Mattanó aponta que a Gradiva significava alguém há muito tempo morto e que volta à vida apenas por uns breves momentos, vivificado em um delírio de Hanold que possuía uma estrutura delirante. Essa doença poderia acabar num vulgar caso de amor, onde não podemos desprezar o poder curativo do amor contra o delírio, pois o nosso herói apresenta as características de uma paixão amorosa por algo passado ou sem vida através da escultura da Gradiva. Notamos isto observando o contexto, os símbolos, os comportamentos, os significados e os sentidos da obra freudiana.

 

            MATTANÓ

            (14/09/2020)

 

 

 

            Mattanó aponta que a telepatia, a lavagem cerebral, a extorsão, a vingança, o estupro virtual e o conhecimento são como delírios, pois estão num momento como algo morto e noutro momento de volta à vida por alguns breves momentos vivificados em objetos inanimados como ruídos em televisores, rádios, computadores, telefones, aparelhos de som, emissoras de televisão e de rádio, automóveis e aeronaves, embarcações e trens, câmeras de televisão, equipamentos de áudio e de imagem, celulares, etc.. Delírios são casos em que se desenrolam relações de amor ou de ódio com objetos por algo do passado ou sem vida. Contudo delírios são comuns, deliramos na comunicação, nas artes, na cultura, na ciência, na educação, na religião, na justiça, na saúde, no poder, na economia, nas riquezas e nas pobrezas, na história de vida, nas comunidades, no trabalho, na escola, na família, no esporte, na cidadania, na música, na pintura, no cinema, na literatura, na televisão, na novela, no teatro, nos jogos e nas competições, nas festividades e nas comemorações, nas celebrações, nos aniversários, nos feriados, nos recessos, na semana, no mês, no ano, na divisão do tempo e dos dias e meses, na divisão das horas, nas estações, nos ciclos, nas viagens, nas mortes e nos lutos, nas guerras e na paz, no perdão e na luta pelos direitos humanos, constitucionais, penais e civis.

 

            MATTANÓ

            (14/09/2020)

 

 

 

           


 

 

 

 

 

O resto do dia proporcionou a Hanold uma série de confirmações e descobertas estranhas,que ele entretanto não conseguiu sintetizar num todo. Na parede do pórtico onde Gradiva desaparecera, descobriu uma estreita fenda, suficiente no entanto para dar passagem a uma pessoa muito esbelta. Reconheceu que Zoe-Gradiva não teve necessariamente de sumir nas entranhas da terra - idéia que agora lhe pareceu tão insensata que se envergonhou de ter acreditado nela; a jovem pode ter utilizado a fenda para retornar a seu túmulo. Ele julgou perceber uma tênue sombra desaparecer em frente à Casa de Diomedes, no fim da Via dos Sepulcros.

 

No mesmo atropelo de sentimentos da véspera, absorto nos mesmos problemas, ele percorreu a esmo os arredores de Pompéia. Perguntou-se qual seria a natureza corpórea de Zoe-Gradiva. Acaso se sentiria alguma coisa se se tocasse sua mão? Um estranho ímpeto o induzia à determinação de tentar tal experiência, ao mesmo tempo que relutava fortemente a admitir semelhante idéia.

 

Numa colina ensolarada deparou um cavalheiro idoso que, pelos seus apetrechos, só podia ser um botânico ou um zoólogo empenhado em alguma busca. O indivíduo virou-se para ele e disse: ‘O senhor também está interessado no faraglionensis? Eu não acreditava, mas é provável que, além das ilhas Faraglioni perto de Capri, também ocorram no continente. O método inventado pelo nosso colega Eimer é realmente muito bom. Já o utilizei várias vezes com excelentes resultados. Por favor, fique bem quieto…’ (96.) Nesse ponto o zoólogo calou-se e colocou um laço feito de um longo talo de erva em frente a uma fenda nas pedras, por onde espreitava a pequena cabeça azul iridescente de um lagarto. Hanold deixou o caçador de lagartos com um sentimento crítico de que era quase inacreditável que pessoas empreendessem longas viagens para chegar a Pompéia impelidas por propósitos tão estranhos e tolos. É desnecessário dizer que nessa crítica ele não se incluía, assim como não incluía sua intenção de procurar as pegadas de Gradiva nas cinzas de Pompéia. A fisionomia do indivíduo idoso que interpelara como a um conhecido era familiar ao arqueólogo, que talvez já o tivesse visto de relance em um dos dois hotéis.

 

Continuando seu passeio, chegou por uma estrada lateral a uma casa que ele ainda não tinha descoberto, e que se mostrou como um terceiro hotel, o ‘Albergo del Sole’. O proprietário, ocioso no momento, aproveitou a oportunidade para exibir seu estabelecimento e sua coleção de relíquias encontradas nas escavações. Afirmou ter estado presente à descoberta junto ao foro de um jovel casal de namorados que, ao compreenderem seu inevitável destino, aguardaram a morte estreitamente abraçados. Hanold já ouvira antes essa história, considerando-a uma invenção fantasiosa de algum narrador imaginativo; naquele momento, porém, as palavras do hoteleiro encontraram nele um ouvinte crédulo, cuja receptividade aumentou ao lhe ser mostrado um broche de metal coberto de pátina verde, o qual teria sido encontrado nas cinzas junto aos restos da jovem. Sem qualquer dúvida crítica, comprou o broche e, ao deixar o albergo, viu numa janela aberta um ramo de asfódelo florido, tendo interpretado a visão das flores fúnebres como uma confirmação da legitimidade de sua nova aquisição.

 

Mas, com o broche, um novo delírio apoderou-se dele, ou melhor, o antigo recebeu um novo acréscimo - o que não parece de bom augúrio para o tratamento que fora iniciado. O par

 

amoroso abraçado fora desenterrado perto do foro, e foi em suas cercanias, no templo de Apolo, que em seu sonho o jovem vira Gradiva deitar-se para dormir (ver em [1]). Não seria possível que mais tarde ela se tivesse dirigido para o foro e encontrado alguém, tendo os dois então morrido juntos? Dessa suspeita surgiu um sentimento atormentador comparável ao ciúme. Refletindo sobre a improbabilidade da hipótese, tranqüilizou-se parcialmente e recuperou o equilíbrio suficiente para cear no Hotal Diomède. Ali sua atenção voltou-se para dois hóspedes recém-chegados, um rapaz e uma moça, julgou serem irmãos devido a certa semelhança física, apesar dos cabelos de cores diferentes. Foram essas as primeiras pessoas que encontrou em sua viagem a lhe causarem uma impressão favorável. A moça trazia uma rosa vermelha de Sorrento que lhe despertou uma recordação imprecisa. Afinal ele se recolheu e teve um sonho singularmente absurdo, embora sem dúvida provocado pelas experiências do dia. ‘Sentada em algum lugar no sol, Gradiva confeccionava um laço de um longo talo de erva para capturar um lagarto, e disse: “Por favor, fique bem quieto. Nossa colega tem razão, esse método é realmente ótimo e ela já o utilizou com excelentes resultados.”’ Ainda adormecido, defendeu-se do sonho com o pensamento crítico de que o mesmo era totalmente insensato, conseguindo libertar-se dele com a ajuda de um pássaro invisível que, emitindo um pio sarcástico, chamou e carregou o lagarto em seu bico.

 

 

        O RELEITOR (MATTANÓ):

        Freud explica que o jovem delirante teve um novo acréscimo em seu delírio com a experiência da narração do casal de jovens que  se foram abraçados na impossibilidade de escaparem de seu destino, ele acrescentou o ciúme ao seu delírio. E descreveu um sonho absurdo.

        Mattanó aponta que o jovem delirante teve um novo acréscimo em seu delírio com a experiência da narração do casal de jovens que  se foram abraçados na impossibilidade de escaparem de seu destino, ele acrescentou o ciúme ao seu delírio; certamente acrescentou significados e sentidos e poderia acrescentar por meio de treino, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, relações sociais, gestalts e insights, desejos, chistes, fantasias, lapsos de linguagem, esquecimentos, pressupostos e subentendidos, piadas e humor, afetividade, espiritualidade, vida cósmica, história de vida, vida onírica e vida anímica, análises de arquétipos, características da sua imunidade e da sua homeostase, conclusões e interpretações. E descreveu um sonho absurdo.

 

        MATTANÓ

        (18/09/2020)

 

 

 

Apesar desse tumulto, ele acordou num estado de espírito mais lúcido e mais equilibrado. Uma roseira com flores semelhantes às que vira na véspera no peito da nova hóspede o fez lembrar que, durante o sono, ouvira alguém dizer que era costume oferecerem-se rosas na primavera. Sem refletir, colheu algumas rosas e o ato exerceu um efeito tranqüilizante em seu espírito. Sentindo-se liberto de seus sentimentos anti-sociais, dirigiu-se pelo caminho regular para Pompéia, com a mente entretida em problemas referentes a Gradiva e levando consigo as rosas, o caderno de esboços e o broche de metal. O antigo delírio começou a apresentar fissuras; ele conjeturou se acaso não poderia encontrar Gradiva em Pompéia, não somente ao meio-dia, mas em outros momentos também. Os últimos elementos acrescentados ao delírio, entretanto, adquiriram maior força, e os ciúmes decorrentes dos mesmos atormentavam-no sob vários disfarces. Ele quase desejaria que a aparição permanecesse visível somente a seus olhos, escapando à percepção dos demais; assim, poderia considerá-la sua propriedade exclusiva. Enquanto caminhava sem destino, aguardando o meio-dia, teve um encontro inesperado. Na Casa del Fauno deparou num canto um casal que, julgando-se ao abrigo de olhares, trocava abraçado um demorado beijo. Assombrado, reconheceu no par o simpático casal da noite anterior, cujo procedimento, entretanto, não coadunava com o de dois irmãos, pois para ele o abraço e o beijo pareceram muito prolongados. Tratava-se, afinal, de mais um casal amoroso, provavelmente em lua-de-mel - mais um Edwin e Angelina. Surpreendentemente, dessa vez a visão dos mesmos só lhe causou satisfação. Reverentemente, como se houvesse interrompido algum secreto ato de devoção, retirou-se sem ser percebido. Recuperou uma atitude de respeito, há muito perdida.

 

Ao chegar à Casa de Meleagro, tornou a sentir um medo tão violento de encontrar Gradiva em companhia de mais alguém, que quando ela apareceu as únicas palavras que lhe ocorreram

 

foram as seguintes: ‘Estás sozinha?’ Foi com dificuldade que a jovem conseguiu fazê-lo perceber que ele colhera as rosas para ela. Ele lhe confessou seu último delírio: ser ela a dona do broche verde, ser ela a jovem encontrada nos braços do amante no foro. Com um leve toque irônico, ela perguntou se acaso ele encontrara o objeto no sol (e ela empregou a palavra [italiana] ‘sole‘), pois o sol fazia coisas semelhantes. O rapaz confessou estar-se sentindo um pouco tonto, e ela sugeriu como cura que ele compartilhasse da merenda dela. Ela lhe ofereceu a metade de um pãozinho que trazia embrulhado num papel de seda e comeu a outra metade com óbvio apetite. Seus lábios entreabertos deixavam entrever dentes perfeitos, que produziam um leve rangido ao penetrar na côdea do pão. ‘Sinto como se já tivéssemos compartilhado certa vez de uma refeição semelhante, há dois mil anos atrás’, disse ela, ‘não te recordas?’ (118.) Nenhuma resposta ocorreu a ele, mas a melhora de sua cabeça, decorrente do alimento, e as muitas indicações da presença real da jovem começaram a produzir seu efeito. A razão fortalecida o fez duvidar do delírio de que Gradiva não passasse de um fantasma do meio-dia, embora ela mesma tivesse acabado de afirmar que tinha compartilhado com ele de uma refeição há dois mil anos. Para solucionar tal conflito, ocorreu-lhe uma experiência que imediatamente levou a cabo com habilidade e renovada coragem. A jovem descansava sua mão esquerda, de delicados dedos, sobre os joelhos e uma das moscas, cuja inutilidade e impertinência tanta indignação haviam provocado nele, pousou sobre ela. Num movimento súbito, a mão de Hanold elevou-se no ar para se abater com vigor sobre o inseto e sobre a mão de Gradiva.

 

Essa experiência atrevida teve dois resultados: primeiro, a eufórica convicção de ter, sem dúvida alguma, tocado uma mão humana, real, viva e quente, mas logo em seguida uma reprimenda que o fez levantar-se num sobressalto da escadaria onde estava sentado, pois, passado seu primeiro espanto, Gradiva exclamou: ‘Perdeste mesmo o juízo, Norbert Hanold!’ Como todos sabem, o melhor método para acordar um sonâmbulo, ou um indivíduo adormecido, é chamá-lo pelo seu próprio nome. Contudo, infelizmente, não se terá oportunidade de observar os efeitos produzidos em Norbert Hanold pelo fato de Gradiva ter proferido seu nome (nome que ele não revelara a ninguém em Pompéia), pois nesse momento crítico surgiu em cena o simpático casal amoroso da Casa del Fauno, e a jovem senhora exclamou em tom de grata surpreza: ‘Zoe! Estás aqui também? E em lua-de-mel como nós? Nunca me escreveste uma única palavra a respeito disso!’ Diante dessa nova prova de que Gradiva era um ser vivo e real, Hanold fugiu.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que Hanold foi desenvolvendo seu delírio meio atormentado, onde assombrado, reconheceu num casal, no par o simpático casal de uma noite anterior onde sentiu,  ao chegar à Casa de Meleagro, um medo tão violento de encontrar a Gradiva em companhia de mais alguém, então com a Gradiva e acreditando que ela estava viva, e que havia o convidado para comer metade de um pãozinho, que essa refeição havia sido compartilhada com ele há dois mil anos, que teve a convicção de ter tocado uma mão humana ao bater com vigor sobre o inseto sobre a mão da Gradiva, que a Gradiva lhe havia dito que ele havia perdido o juízo como a um sonâmbulo ou adormecido que só é despertado quando é chamado pelo próprio nome, que ele desfrutava de uma caso amoroso e de uma lua-de-mel com a Gradiva como prova real de que ela era um ser vivo e real, então Hanold fugiu.

Mattanó aponta que Hanold foi desenvolvendo seu delírio meio atormentado, onde assombrado, reconheceu num casal, no par o simpático casal de uma noite anterior onde sentiu,  ao chegar à Casa de Meleagro, um medo tão violento de encontrar a Gradiva em companhia de mais alguém, então com a Gradiva e acreditando que ela estava viva, e que havia o convidado para comer metade de um pãozinho, que essa refeição havia sido compartilhada com ele há dois mil anos, que teve a convicção de ter tocado uma mão humana ao bater com vigor sobre o inseto sobre a mão da Gradiva, que a Gradiva lhe havia dito que ele havia perdido o juízo como a um sonâmbulo ou adormecido que só é despertado quando é chamado pelo próprio nome, que ele desfrutava de uma caso amoroso e de uma lua-de-mel com a Gradiva como prova real de que ela era um ser vivo e real, então Hanold fugiu. Nota-se que os delírios de Hanold desenvolvem-se com o comportamento de ver na ausência da coisa vista e de dar credibilidade a estes comportamentos com regras e com literalidade, razões e controle e até contexto, comportamentos e inconscientes, simbologias, significados e sentidos, conceitos, contextos, e funcionalidades, S – R – C, estímulo – resposta – consequência, análises e interpretações. Se Hanold passasse a compreender seus atos e intenções a partir da atenção e da intenção da consciência e do seu movimento como a uma célula ou uma Hóstia Viva que age milagrosamente transformando seu meio ambiente e se adaptando morfológica, fisiológica e comportamentalmente ele passaria a ter liberdade para viver e para se ensinar a viver sem depender de estímulos, respostas e consequências, análises e interpretações, ou seja, não seria mais governado por delírios e nem mesmo modelado por delírios, mas pelos dados de realidade da consciência, e não pelos dados de prazer do inconsciente, e seu repertório comportamental mudaria.

 

MATTANÓ

(28/09/2020)

 

 

 

 

 

Zoe-Gradiva também não acolheu com grande prazer essa visita inesperada que a interrompeu numa tarefa aparentemente importante. Todavia, ela logo se recuperou e respondeu com naturalidade, explicando a situação à sua amiga - e também a nós -, de forma a livrar-se do jovem casal. Congratulou-os, e negou estar em lua-de-mel. ‘O rapaz que acabou de se afastar abriga, como vós, uma notável aberração. Parece acreditar que existe uma mosca zunindo em sua cabeça. Bem, talvez todos tenhamos uma espécie de inseto aqui. Como entendo um pouco de entomologia, posso ser de alguma ajuda nesses casos. Meu pai e eu estamos hospedados no Sole. Alguma coisa também aconteceu com a cabeça dele, pois teve a brilhante idéia de me trazer,

 

sob a condição de que me distraísse sozinha em Pompéia e nada exigisse dele. Eu disse a mim mesma que seria capaz de desencavar algo de interessante aqui, sem a ajuda de ninguém. Naturalmente eu não contava com a descoberta que fiz… isto é, não contava encontrar-te, Gisa.’ (124.) E acrescentou que precisava apressar-se, pois o pai a esperava para almoçar no ‘Sol’. Assim afastou-se, após haver-se apresentado a nós como filha do zoólogo caçador de lagartos e após ter admitido por toda sorte de alusões ambíguas, sua intenção terapêutica e também outros propósitos secretos.

 

Entretanto, não tomou a direção do Hotel do Sol, onde o pai a esperava. Pareceu-lhe também ver uma sombra que, à procura de seu túmulo, desapareceu por trás de um dos monumentos funerários perto da Casa de Diomedes. Isto a levou a encaminhar-se para a Via dos Sepulcros, flexionando os pés quase perpendicularmente a cada passo. Hanold fugira para o mesmo local, confuso e envergonhado, e ali caminhava sem parar, de um lado para outro, no pórtico do jardim, empenhado em solucionar a parte ainda obscura do seu problema através de um esforço intelectual. Um fato tornara-se inequivocamente claro para ele: fora insensatez ou loucura sua acreditar que se estava associando com uma jovem pompeana tornada à vida numa forma mais ou menos física. Essa clara compreensão interna (insight) de seu delírio era, sem dúvida, um passo essencial para a volta à razão. Por outro lado, essa mulher viva, com quem outras pessoas se comunicavam como se fosse fisicamente tão real quanto elas, era Gradiva, e conhecia o nome dele. Sua razão recém-despertada, porém, não era suficientemente forte para decifrar esse enigma, nem ele possuía a tranqüilidade emocional necessária para enfrentar tão árdua tarefa, pois preferia ter sido enterrado há dois mil anos, na Casa de Diomedes, de modo a estar certo de não ter de se encontrar com Zoe-Gradiva novamente.

 

Todavia, um violento desejo de tornar a vê-la lutava contra os últimos ímpetos de fuga.

 

 

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que Hanold fugira para o pórtico do jardim e estava empenhado em solucionar a parte obscura de seu problema através de um esforço intelectual: fora insensatez ou loucura acreditar que se estava associando a uma jovem pompeana tomada à vida numa forma mais ou menos física, se questionou com um insight que o levou de volta à razão, contudo o delírio permanecia real para Hanold e ele preferia ter sido enterrado há dois mil anos por receio de não mais se encontrar com Zoe-Gradiva.

Havia um desejo de fuga e um desejo de retornar a vê-la que  conflitavam em Hanold.

Mattanó aponta que Hanold fugira para o pórtico do jardim e estava empenhado em solucionar a parte obscura de seu problema através de um esforço intelectual: fora insensatez ou loucura acreditar que se estava associando a uma jovem pompeana tomada à vida numa forma mais ou menos física, se questionou com um insight que o levou de volta à razão, contudo o delírio permanecia real para Hanold e ele preferia ter sido enterrado há dois mil anos por receio de não mais se encontrar com Zoe-Gradiva. Vemos que o delírio volta a dominar a vida psíquica de Hanold, sua consciência torna-se dominada pela loucura que luta através da razão para superar suas adversidades e o desejo de ver na ausência da coisa vista.

Havia um desejo de fuga e um desejo de retornar a vê-la que  conflitavam em Hanold através da loucura e da razão contra suas adversidades e o desejo de ver na ausência da coisa vista, que por sua vez gerava significados e sentidos novos na ausência da coisa vista.

 

MATTANÓ

(22/10/2020)

 

 

 

Ao dobrar um dos quatro ângulos da colunata, recuou sobressaltado. Num fragmento da alvenaria de pedra estava sentada uma das jovens que morrera ali na Casa de Diomedes. Esta, entretanto, é sua última tentativa, logo repudiada, de refugiar-se no reino do delírio. Não, era Gradiva, que evidentemente viera para lhe ministrar a última parte do seu tratamento. Ela interpretou corretamente o primeiro movimento instintivo dele como uma tentativa de deixar o prédio, e mostrou-lhe que no momento era impossível retirar-se, pois desabara uma chuva torrencial. Implacável, ela iniciou o interrogatório perguntando-lhe o que tentara fazer com a mosca pousada em sua mão. Ele não teve mais coragem de usar um pronome particular, mas ousou algo mais importante: fazer-lhe a pergunta decisiva.

 

‘Como alguém já disse, minha cabeça estava muito confusa, e devo desculpar-me por ter batido na mão… não entendo como pude agir tão desarrazoadamente… mas também não entendo como a dona da mão, ao repreender-me por minha… insensatez, pôde declinar meu nome.’ (134.)

 

‘Vejo que há coisas que teu entendimento ainda não alcançou, Norbert Hanold. Não posso dizer, porém, que isto me surpreendeu, pois há muito me acostumaste com isto. Eu não precisava ter vindo a Pompéia para descobri-lo, e poderia tê-lo confirmado bem mais perto, a uns mil

 

quilômetros daqui.

 

‘Sim, a uns mil quilômetros daqui’, ela insistiu ao ver que ele ainda não compreendera, ‘do outro lado da tua rua, na casa da esquina. Na minha janela há uma gaiola com um canário.’

 

Essas últimas palavras, à medida que as ouvia, despertaram nele uma longínqua lembrança. Devia tratar-se do mesmo pássaro cujo canto pro- vocara nele a idéia de viajar para a Itália.

 

‘Naquela casa mora meu pai, Richard Bertgang, o catedrático de zoologia.’

 

Assim, como Zoe era sua vizinha, conhecia-o de vista, além de saber seu nome. Sentimo-nos decepcionados; a solução é desinteressante e parece não estar à altura de nossas expectativas.

 

Norbert Hanold mostrou que ainda não reconquistara uma total independência de pensamento ao replicar: ‘Então vós… vós sois Fräulein Zoe Bertgang? Mas ela tinha um aspecto tão diferente…

 

A resposta de Fräulein Bertgang revela-nos que entre os dois já houve outra relação que não a de simples vizinhos. Alegando antigos direitos, ela reclamou um tratamento mais familiar, aquele ‘du‘ que ele usava tão naturalmente ao interpelar o fantasma do meio-dia, mas que repudiara ao dirigir-se a uma jovem de carne e osso: ‘Se julgais ser esse tratamento cerimonioso mais apropriado, eu também o adotarei. Mas o outro sai mais espontaneamente dos meus lábios. Não sei se meu aspecto era diferente em nossa infância, quando costumávamos brincar juntos amigavelmente ou nos atracar de quando em quando para variar. Mas se vos tivésseis dignado a olhar-me com atenção pelo menos uma vez nos últimos anos, poderíeis ter percebido que há muito tempo tenho a aparência de agora.’

 

Então já houve entre os dois uma amizade infantil - talvez mesmo um amor infantil - que justificava o du‘. Essa solução poderia parecer-nos tão trivial como a que de início suspeitamos. Verificamos, entretanto, que desce a um nível muito mais profundo, ao constatarmos que essa relação infantil explica de forma inesperada alguns pormenores do seu contato de agora. Considere-se, por exemplo, a pancada na mão de Zoe-Gradiva, explicada de forma muito convincente por Norbert Hanold pela necessidade de uma resposta experimental para o problema da realidade física da aparição. Acaso isso não parece ao mesmo tempo demasiadamente com um renascimento do impulso para brincadeiras violentas, constantes na infância dos dois, segundo as palavras de Zoe? Considere-se também quando Gradiva indagou ao arqueólogo se este não se recordava de há dois mil anos ter compartilhado de sua refeição. Essa pergunta incompreensível logo parece adquirir sentido, se mais uma vez substituirmos o passado histórico por um passado pessoal - a infância - do qual a jovem retinha lembranças vívidas, mas que parece ter sido esquecido pelo rapaz. De repente, surge-nos a descoberta de que as fantasias do jovem arqueólogo sobre Gradiva talvez sejam um eco dessas lembranças infantis esquecidas. Assim sendo, não se trata de produtos arbitrários de sua imaginação, tendo sido essas fantasias

 

determinadas, sem que ele soubesse disso, pelo acervo de impressões infantis esquecidas, mas ainda nele atuantes. Seria possível para nós, ainda que só possamos conjeturar sobre elas, mostrar em detalhe a origem dessas fantasias. Ele imaginou, por exemplo, que Gradiva devia ser de origem grega, filha de uma alta personagem, talvez de um sacerdote de Ceres. Isso se ajusta com perfeição ao seu conhecimento do nome grego da jovem, Zoe, e ao fato de ela pertencer à família de um professor de zoologia. Mas se as fantasias de Hanold são lembranças modificadas, podemos esperar encontrar, na informação fornecida por Zoe Bertgang, uma indicação da fonte dessas fantasias. Vamos ouvir o que ela tem a dizer. Já nos falou sobre a íntima amizade infantil deles, e agora irá revelar-nos o subseqüente desenvolvimento dessa relação de infância.

 

 

        O RELEITOR (MATTANÓ):

        Freud explica que Hanold delira sobre Zoe-Gradiva continuamente e dá por assim dizer continuidade ao seu delírio com um interrogatório durante uma chuva onde uma mosca pousa sobre a mão da Gradiva, esse evento desperta nele uma longínqua lembrança, a de um pássaro que havia despertado nele a vontade de viajar para a Itália, esse pássaro estava numa casa de esquina onde morava Richard Bertgang ou Fräulein Zoe Bertgang que notou uma relação maior do que de simples vizinhos entre ele e Hanold, uma relação familiar, isso não parece ao mesmo tempo demasiadamente com um renascimento do impulso para brincadeiras violentas, constantes na infância dos dois, segundo as palavras de Zoe. Mas se as fantasias de Hanold são lembranças modificadas, podemos esperar encontrar, na informação fornecida por Zoe Bertgang, uma indicação da fonte dessas fantasias. Vamos ouvir o que ela tem a dizer. Já nos falou sobre a íntima amizade infantil deles, e agora irá revelar-nos o subseqüente desenvolvimento dessa relação de infância.

        Mattanó explica que Hanold delira sobre Zoe-Gradiva continuamente e dá por assim dizer continuidade ao seu delírio com um interrogatório durante uma chuva onde uma mosca pousa sobre a mão da Gradiva, esse evento desperta nele uma longínqua lembrança, a de um pássaro que havia despertado nele a vontade de viajar para a Itália, esse pássaro estava numa casa de esquina onde morava Richard Bertgang ou Fräulein Zoe Bertgang que notou uma relação maior do que de simples vizinhos entre ele e Hanold, uma relação familiar, isso não parece ao mesmo tempo demasiadamente com um renascimento do impulso para brincadeiras violentas, constantes na infância dos dois, segundo as palavras de Zoe. Mas se as fantasias de Hanold são lembranças modificadas, podemos esperar encontrar, na informação fornecida por Zoe Bertgang, uma indicação da fonte dessas fantasias. Vamos ouvir o que ela tem a dizer. Já nos falou sobre a íntima amizade infantil deles, e agora irá revelar-nos o subseqüente desenvolvimento dessa relação de infância. Percebemos que Hanold desenvolve seu delírio e o processa numa continuidade de observações, sentimentos e comentários, comportamentos, onde ele vê na ausência da coisa vista e também se comporta na ausência do estímulo e do contexto perante a Zoe-Gradiva  e Richard Bertgang, gerando sua loucura.

 

        MATTANÓ

        (16/11/2020)

 

 

 

Mattanó aponta que existem forças que vão contra as forças do inconsciente, elas: a equivalência de estímulos, os quadros relacionais e o condicionamento. Em função disto o prazer obtido numa cena de humor ou de violência deve ser bem entendido e não como função do desejo da pessoa, mas como função de eventos como equivalência de estímulos e condicionamento, por exemplo, que podem tornar um objeto não desejado ou sem prazer desejável ou prazeroso através da transitividade entre estímulos diferentes, por exemplo: estímulo A aversivo, estímulo B doloroso, estímulo C prazeroso, pela equivalência de estímulos os estímulos aversivo e doloroso adquirem propriedades de prazeroso através da transitividade.

        Mattanó demonstra sua história de vida neste esquema abaixo:

                                           A          ═         A (um abusador sexual)

                                           ׀                       ׀

                   B          ═         B          ־           C (ele e sua família normal)

                   (um estuprador na televisão)

        Temos:

        A – A, (Reflexividade)

        A – B e B – A, (Simetria)

        A – C e A – B, emergindo B – C, (Transitividade)

 Para Freud o prazer existe graças ao evento ou fenômeno inconsciente, graças ao estímulo, mas para Mattanó o prazer existe graças a equivalência de estímulos, por exemplo, este prazer não pertence ao estímulo, visto que é uma contaminação.

 

MATTANÓ

(22/05/2021)

 

 

 

Mattanó testemunha que de que serve Deus e o Amor de Deus no mundo ou numa Cruz ou até mesmo ressuscitado num perpétuo Sinal em Medjugorje se não acreditam e não amam a esse Deus e a esse Amor de Deus, e se inclusive querem roubar, abusar e explorar de todas as formas e maneiras escabrosas e cruéis por amor ao dinheiro, ao patrimônio, a sexualidade, ao poder e a fama e não por Deus e o Amor de Deus, pois Ele constrói o mundo novo e rico para toda a humanidade e a humanidade o nega e oferece apenas o desejo de crucifica-lo e rouba-lo, de tortura-lo, por não o respeitarem, da mesma forma como Sinal Permanente em Medjugorje, não o respeitariam pois o explorariam para obter dinheiro, patrimônio, sexualidade e pureza, poder e força contra criminosos e exércitos, fama, conhecimento e trabalho, colocando o Amor de Deus de lado, o Amor de Deus é amar a Deus sob todas as coisas e amar ao próximo como a ti mesmo, não é egoísmo e violência, não é poder e guerras, não é falsidade e terror, não é dinheiro e fama, vejamos a gente pede para Deus ou para o Diabo para sermos egoístas com as riquezas, prostitutos e prostitutas, impuros, poderosos e fortes, mais fortes para dominar o próximo e o mundo, falsos e mentirosos, porém o Amor de Deus avisa que a consciência de quem é você e como você pensa e se comporta o ajuda a decidir o seu caminho nesta vida até a Salvação, pois nascemos pecadores e assim num mundo pronto e que oferece as regras de forma determinada para cada indivíduo, por isso todos temos os mesmos problemas e pecados nesta vida, porém cada um ao seu modo e estilo de vida, só a consciência numa Hóstia Viva ou numa célula viva que age milagrosamente através da atenção e da intenção pelo movimento da eternidade e pelo movimento do tempo que são regidos por uma entropia e outra neguentropia, ou organização e reorganização, que transforma a consciência em muito mais do que contingências e literalidade, razões e controle, contexto, comportamento, funcionalidade, S – R – C, estímulo – resposta – consequência, inconsciente, significados e sentidos, simbologias, linguagem, arquétipos, conclusões e interpretações, levando-a a ser como uma liberdade para viver e se transformar e uma liberdade para aprender a viver e aprender a se transformar, só assim o Amor de Deus passará a ser internalizado e interiorizado com uma consciência numa eternidade e tempo que transformam o hostil e agressivo em Amor e Paz. É como o ator que se desnuda diante das câmeras num estúdio aquele indivíduo de uma família normal que se desnuda clandestinamente ou ingenuamente sob a invólucro do pecado e da violência e que tem que se adaptar a realidade e ao prazer de tal contexto para se definir como ser humano e homem em dignidade e ingenuidade, em meio a verdades secretas que só a Justiça e a moral serão capazes de ouvir, pois o real e o prazer não tem ouvidos para tal realidade por falta de repertório comportamental e de treino.

 

MATTANÓ

(22/05/2021)

 

 

 

 

 

POSSÍVEL TÉCNICA DE VENTILAÇÃO-RESPIRAÇÃO  PARA O COVID-19 (2021):

Mattanó testemunha que descobriu uma técnica de ventilação e respiração enquanto está de repouso, ou seja, dormindo, de barriga para cima e de boca aberta e sem escovar os dentes num intervalo de 2 em 2 dias que pode melhorar a ventilação e a respiração para aqueles que tem COVID-19! Pois Osny Mattanó Júnior já teve sintomas de COVID-19 três vezes em dois anos com agravamento na respiração, mas superou esse período sem saber como e com ajuda de oração. Essa técnica secou a minha boca e facilitou a minha respiração e o fluxo de ar, melhorou até a mecânica da respiração! Melhora a ventilação pois passa mais ar pela boca aberta do que pelas narinas que eventualmente estão obstruídas e dificultam ainda mais a ventilação e a respiração! Esta técnica pode salvar ou ajudar aqueles que não encontram suporte de uma UTI nestes tempos de superlotação delas, se está técnica estiver certa e for aprovada e certificada pela comunidade científica internacional.

 

MATTANÓ

(25/05/2021)

 

 

 

Mattanó aponta que todo o conhecimento humano no mundo é dispensável para a vida, ele é só necessário para o progresso e o desenvolvimento! Só o Homo Sapiens gera progresso e desenvolvimento consciente e planejado!

 

MATTANÓ

(25/05/2021)

 

 

 

 

 

‘Na verdade, naquela época, até a idade em que começam, não sei por que, a chamar-nos de “Backfisch”, habituei-me a depender muitíssimo de vossa companhia e acreditava que nunca encontraria no mundo um amigo melhor. Eu não tinha mãe, nem irmã ou irmão, e para meu pai uma cobra-de-vidro conservada em álcool era muito mais interessante do que eu. Todos (inclusive as meninas) precisam de algo para ocupar seus pensamentos e o que quer que esteja ligado a eles. E isto é o que fostes para mim então. Mas quando vos voltastes inteiramente para a arqueologia, descobri - deveis perdoar-me, mas na verdade esse tratamento formal parece-me demasiadamente ridículo e, além disso, não se ajusta ao que quero dizer -, como estava dizendo, descobri que te tinhas tornado uma pessoa insuportável, que, ao menos no que me dizia respeito, não possuía olhos para ver nem boca para falar, e nem memória para lembrar-se de nossa amizade infantil. Sem dúvida foi por isso que me achaste agora com aspecto diferente pois, quando às vezes te encontrava em reuniões sociais - o que aconteceu ainda uma vez no último inverno -, tu não me vias e muito menos me dirigias a palavra. Não que houvesse nisso algo de pessoal, já que tratavas a todas igualmente. Para ti, eu era invisível, e tu, com teu topete de cabelos louros que tantas vezes arrepiei em nossas brincadeiras, te mostravas tão maçante, tão seco e mudo como uma cacatua empalhada e ao mesmo tempo tão pomposo como um arqueoptérix - sim, é esse mesmo o nome daquele monstruoso pássaro antediluviano há pouco descoberto. Só de uma coisa nunca suspeitei: que entretinhas uma fantasia igualmente afetada, considerando-me também aqui, em Pompéia, como algo que fora escavado e que retornara à vida. Quando deparei contigo inesperadamente em minha frente, de início foi-me muito difícil compreender a incrível trama tecida por tua imaginação em teu cérebro. Depois ela me divertiu e até me deu prazer, apesar da loucura, pois, como já te disse, eu não suspeitava isso de ti.’

 

 

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que o pai de Hanold era voltado inteiramente para a arqueologia e que isso causava em Hanold um sentimento de que ele era uma pessoa insuportável, pois não tinha olhos e nem ouvidos para ele, mas apenas para a arqueologia. Hanold  suspeitava  uma fantasia de que ele também alí em Pompéia com seu pai, seria escavado e retornado à vida. Até que Hanold deparou-se inesperadamente com seu objeto de uma incrível trama tecida pelo teu cérebro, uma trama que o divertiu, lhe proporcionou prazer e loucura, mesmo não suspeitando isso dela.

Mattanó aponta que o pai de Hanold era voltado inteiramente para a arqueologia e que isso causava em Hanold um sentimento de que ele era uma pessoa insuportável, pois não tinha olhos e nem ouvidos para ele, mas apenas para a arqueologia. Hanold  suspeitava  uma fantasia de que ele também alí em Pompéia com seu pai, seria escavado e retornado à vida. Até que Hanold deparou-se inesperadamente com seu objeto de uma incrível trama tecida pelo teu cérebro, uma trama que o divertiu, lhe proporcionou prazer e loucura, mesmo não suspeitando isso dela. Hanold contemplou sua loucura, seu comportamento de ver na ausência da coisa vista, de escutar na ausência da coisa dita, de perceber na ausência da coisa percebida, comportamento que encontrou canalização na sua relação com seu pai, o objeto de loucura, em função, talvez de seu significados, sentidos e contextos que foram marcando seu mapa cognitivo num processo de desequilíbrio cognitivo, onde há assimilação e acomodação da informação ou do objeto de desejo, assim o comportamento do pai de Hanold em relação a arqueologia desencadeou significados e sentidos em meio a contextos, que foram marcando o mapa cognitivo e traçando um caminho cognitivo, num processo de desequilíbrio cognitivo, onde há assimilação e acomodação da informação ou do objeto de desejo que é uma conclusão desse processo ou uma resposta, ou mesmo uma entropia e neguentropia, ou seja, organização e reorganização da consciência que seleciona uma resposta através da adaptação comportamental, fisiológica e morfológica, orientando esse organismo no tempo e no espaço.

 

MATTANÓ

(26/05/2021)

 

 

 

 

 

 

 

A TOPOGRAFIA E A ANÁLISE CRIMINAL DO MUNDO VIRTUAL (2021);

Mattanó aponta que uma análise e interpretação conclusiva deve levar em consideração a funcionalidade, o S – R – C, os significados, sentidos, conceitos e contextos, o comportamento e o inconsciente, a simbologia, os sonhos, e o que o S (estímulo)  representa para o analisando, ou seja, a sua realidade psíquica e não a do psicanalista, para que se discrimine quando o S é reforçador, punitivo,  de extinção, de aversão, de fuga, de esquiva, de aproximação sucessiva, de distanciamento sucessivo, de dessensibilização, de contextualização, de generalização, de seleção de resposta, de controle, literalidade, ou de razões, de niilismo, de conscientização (através da Teoria da Abundância de Mattanó), de codificação, de decodificação, de mensagem, de ruído, de atos ilocucionários ou de atos perlocucionários, de pressupostos e subentendidos, de posto e implícito, de falar, dizer e mostrar e a sua topografia, pois a topografia deve estar em sincronicidade com os outros eventos comportamentais e psíquicos, ou seja, um violentador virtual tem durante seu ataque virtual comportamentos e atos agressivos e violentos, ele não estaria numa cama doente e incapaz, sem forças e tomando medicação para um série de doenças, ou um assassino que tenta matar um monte de indivíduos, este indivíduo teria que ter comportamentos violentos e hostis e nunca estar numa cama afastado do mundo por incapacidade e tratamento de saúde mental e sentido dores e fraqueza o dia inteiro por 21 anos, ou seja, a topografia explica o evento analisado, vejamos num automóvel: alguém acusa um indivíduo de violar a intimidade e a privacidade de todo mundo com um criminoso num automóvel ¨falando¨ alto, mas a topografia do comportamento diz outra coisa, que ele estava com medo e constrangido, lutando contra isto, que não olhava em direção as casas e as pessoas nas ruas, que não queria falar coisa alguma, que se sentia invadido e roubado, violentado, ou num caso de pedofilia onde esse mesmo indivíduo é acusado de pedofilia por causa de seu trabalho, mas na realidade a topografia revela que ele está apenas trabalhando, pois trabalha o tema da pedofilia há mais de 15 anos em seus livros que já são mais de mil livros com a 1ª edição com vários temas de trabalho. A televisão não tem como me culpar de coisa alguma pois topograficamente eu sou inocente, visto que não estou bem de saúde e estou afastado do trabalho para tratamento de saúde desde 1999 e não assisto quase nada de televisão desde 1999 e quando assisto estou triste e  com medo, envergonhado e humilhado, sem reação, indefeso, com minha família a espera de Justiça desde os anos 1970 – topograficamente quem tem poder para fazer isto é quem tem equipamento de rádio e televisão, eu testemunhei isto, e não eu e minha família!

 

MATTANÓ

(28/05/2021)

 

 

 

 

Mattanó especula que podemos criar o diagnóstico de Doenças da Educação e da Personalidade onde entrariam a homofobia, o racismo, a corrupção e a pedofilia virtual e não tentada, nestes novos casos de Doenças ou Transtornos Mentais as crianças e os adultos, inclusive os transtornados e doentes aprenderiam que a imagem e o virtual não são a realidade, mas sim o prazer, assim como a loucura, os instintos e a ficção, que nunca uma imagem produzida pelo cérebro humano é na realidade uma criança viva, mas sim um sintoma. O problema é o cérebro e não o indivíduo! O indivíduo é o seu organismo e não somente seu cérebro! Nunca a Educação e a Personalidade são imutáveis e motivos para condenar o próximo, mas para cuidar e tratar o próximo, pois a Educação e a Personalidade podem mudar com a Psicanálise ou a Psicoterapia com a Teoria da Abundância de Mattanó onde o doente e transtornado não é mais dominado pela sua condição sintomatológica mas pela sua consciência em movimento pela atenção e intenção através da eternidade e do tempo como numa entropia e numa neguentropia que soluciona o processo de internalização e interiorização da realidade, do prazer e do niilismo que se sobressai para dominar a relação do indivíduo com seus problemas, traumas, distúrbios, dificuldades e crimes que fora aprendendo durante sua história de vida e seu padrão genético que determinará que caminho psicoterapêutico seguir para não ser controlado pela história de vida e pelo meio ambiente, de modo a se libertar para viver e se libertar para aprender e ensinar a viver. No caso da corrupção temos um surto no Brasil, ela está associada a teledependência, a homofobia, ao racismo, a pedofilia, ao roubo, a extorsão, ao estupro e ao estupro virtual, ao desemprego, ao fracasso escolar, a frustração afetiva e familiar, a frustração nos negócios e no trabalho, a não aceitação da sua condição, a impotência pessoal e familiar, a impotência de sua comunidade,  aos ritos da Igreja, ao sucesso dos artistas e dos atletas, ao sucesso dos famosos e das autoridades, ao poder, ao dinheiro, a fama, ao sexo, a materialidade, a loucura, ao sucesso, a sabedoria e ao conhecimento, a família, ao patrimônio, a violência e a toda e qualquer forma de guerra e luta quando há monstro, escravo e herói.

 

MATTANÓ

(29/05/2021)

 

 

 

 

Mattanó aponta uma outra influência ou resposta para o nosso comportamento com a Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995: somos animais evoluídos que tem como ancestrais hominídeos e macacos, estes, assim como todos os outros animais e até aves ou pássaros usam a voz ou o canto, a fonação para indicar poder, atração sexual, moral, física, paternal, maternal, filial, atividades, educação, trabalho, transmissão de conhecimento, proteção e cuidados, afetividade, niilismo ou uma simples resposta condicionada sem significado e sem sentido que por vezes é emitida entre estas outras vocalizações citadas anteriormente, pois são inferiores e não possuem uma consciência e nem uma racionalidade, se comportam em muito por condicionamento e instintos, por padrões que depois do nascimento foram estampados ou imprimidos, como a linguagem, as suas vantagens e soluções, e os seus problemas e dificuldades, como o prazer e a realidade, e a ingenuidade de uma criança e a consciência de um adulto quando  abordam assuntos como pedofilia, estupro, sexualidade, violência sexual, imoralidade, estupro virtual, estupro coletivo, abuso sexual, abuso de incapazes, ato obsceno, ato libidinoso, atentado violento ao pudor, tortura, lavagem cerebral e corrupção de menores, se a consciência do adulto respeitar e proteger a da criança certamente estaremos no rumo certo, e se a consciência das autoridades respeitarem e protegerem a consciência das vítimas desses crimes, seja qual forem suas idades, certamente estaremos num rumo certo e aprenderão a proteger suas crianças de problemas criados por autoridades e não por vítimas de abuso e exploração sexual, de estupro e de violência, de tortura e de lavagem cerebral!

 

MATTANÓ

(29/05/2021)

 

 

 

Mattanó aponta que você se comportando em função do genótipo e do fenótipo, do meio ambiente, do contexto e da história de vida.

É através do drama e da representação que o indivíduo significa e da sentido a sua história de vida em cada contexto e em cada ambiente, generalizando e discriminando os estímulos, ao qual responde, e está inserido ambientalmente ativando e desativando seus genes, e assim destacando seu genótipo e seu fenótipo que é constituído por genes que se manifestam, que nunca se manifestam, que se manifestam e deixam de se manifestar, e que ainda não se manifestaram e passam a se manifestar em algum momento, através da sua consciência que é movimentada através da atenção e da intenção que segundo a eternidade e o tempo sofre a entropia e a neguentropia, através da internalização e da interiorização das informações e do contexto para o organismo poder responder e se adaptar morfológica, fisiológica e comportamentalmente e superar as adversidades do meio ambiente para se reproduzir filogenética, ontogenética, cultural, espiritual, através da vida e do universo, para se perpetuar. O drama é justamente este, se adaptar ao meio ambiente e depois ao universo para se reproduzir e se perpetuar, e finalmente ao Paraíso e a Vida Eterna.

 

MATTANÓ

(31/05/2021)

 

 

Mattanó aponta que para Freud você pode rir em função do seu inconsciente e assim de um chiste, humor, caricatura, piada, charge, mas para Mattanó aponta que você pode rir não somente em função do seu inconsciente e assim de um chiste, humor, caricatura, piada, charge, e também de um evento linguístico ao qual você canaliza sua energia psíquica nele e ri a toa.

 

MATTANÓ

(31/05/2021)

 

 

Mattanó aponta que na telepatia e no mundo virtual ocorre a condensação que é como juntar três latas de leite condensado de cores diferentes e misturá-las formando um novo produto da condensação desses três leites condensados ajuntados, o fenômeno da condensação é justamente isto na telepatia e no mundo virtual ou do conhecimento com telepatia, a união de produtos semelhantes mas diferentes entre si, de natureza pessoal ou ontológica, mas filogenéticos, resultando no conhecimento ou produto cultural ou telepático que é a nova resposta que surge da conexão das ontologias por meio da filogenia. A telepatia é pois a evolução, a resposta à filogênese e à ontogênese, é a cultura ou o conhecimento ou o mundo virtual!

 

MATTANÓ

(31/05/2021)

 

 

 

Mattanó aponta que o problema da sexualidade é produto do que você pensa sobre ela e sobre a sexualidade do outro, nada mais!

Uma educação que priorize este tipo de cuidado para com as crianças e que otimize os valores e descobertas da família com a criança e não da criança com outra(s) criança(s) é de muito mais realidade e valor do que uma educação pautada no prazer e na loucura das crianças que estão em formação psicossexual, comportamental, cognitiva, moral, escolar, física, cerebral, social e nunca sexual pois elas não tem este conhecimento já que são ingênuas por natureza, portanto educadores que ensinam as crianças a adotarem posturas sexuais de heterossexuais ou de homossexuais nas escolas ou nas comunidades estão,  sendo talvez, pedófilos, pois acreditam que essas crianças tem estrutura psíquica e comportamental, inclusive física e orgânica para adquirirem repertório comportamental sexual heterossexual ou homossexual, trata-se de pedófilos? As crianças tem que serem respeitadas em seus valores e mundos psíquicos, em suas realidades e prazeres que não são como aos dos adultos! Estão estuprando e torturando as crianças com estas práticas educativas sexuais que priorizam uma identidade, orientação e papel sexuais! Criança não é adulto e adulto não é criança para se misturar no meio delas! O problema da sexualidade é o que  você pensa a respeito dela e sobre a sexualidade do outro, criança é egoísta, não tem opinião formada, não faz mal a pessoa alguma, não possui sexualidade de adulto, possui psicossexualidade em desenvolvimento de criança, em formação psíquica, comportamental e física!

 

MATTANÓ

(31/05/2021)

 

 

 

 

Mattanó especula que quando o ser humano, Homo Sapines, não suporta o desejo consciente de amar outra pessoa e por isso está impossibilitado de realizar o seu desejo, ele converte o seu desejo ou em masturbação ou em sonho ou em outro comportamento, por substituição, através da linguagem, dos significados e dos sentidos, da metáfora e da metonímia, criando ritos e mitos a respeito do amor e da sexualidade.

Quando um animal não suporta a sua carga instintiva sexual e está impossibilitado de descarrega-la, ele converte ela em masturbação, sonho ou tem outro comportamento, por exemplo, o canto ou a dança de sedução, criando padrões fixos de comportamento para a sua adaptação e sobrevivência.

 

MATTANÓ

(03/06/2021)

 

 

Mattanó especula que a massa de um corpo, a velocidade desse corpo, a aceleração, o tempo que leva para completar seu movimento, a percepção, a inércia desse corpo quando ele se encontra em repouso sobre outro corpo em movimento e a interpretação desse fenômeno através da cognição geram uma entropia e neguentropia no tempo e no espaço, diante do objeto de conhecimento virtual e telepático, observado em movimento com sua massa, tempo, velocidade, aceleração, percepção, condensação, inércia, deslocamento, interpretação através da cognição sem perder acústica, imagem e massa no espaço e no tempo que sofre entropia a e neguentropia, ou seja, organização e reorganização através da condensação que atinge a consciência pela atenção e intenção através do tempo e da eternidade.

 

MATTANÓ

(03/06/2021)

 

 

 

 

Mattanó comenta que nós costumamos nos comportar e fazer coisas do nosso nível, ou seja, pedófilos fazem coisas de pedófilos, ladrões fazem coisas de ladrões, assassinos fazem coisas de assassinos, tarados fazem coisas de tarados, abusadores e exploradores fazem coisas de abusadores e exploradores, loucos fazem coisas de loucos, gênios fazem coisas de gênios, hipergênios fazem coisas de hipergênios, doentes fazem coisas de doentes, estupradores fazem coisas de estupradores, latrocídas  fazem coisas de latrocídas, corruptos e corruptores fazem coisas de corruptos e corruptores, falsários fazem coisas de falsários, mentirosos fazem coisas de mentirosos, incendiários fazem coisas de incendiários, desordeiros fazem coisas de desordeiros, trapaceiros fazem coisas de trapaceiros, terroristas fazem coisas de terroristas, traficantes fazem coisas de traficantes, políticos fazem coisas de políticos e profissionais da saúde fazem coisas de profissionais da saúde, artistas fazem coisas de artistas, assaltantes fazem coisas de assaltantes, aposentados fazem coisas de aposentados e Santos fazem coisas de Santos, Deus faz coisas de Deus, cada grupo faz suas coisas conforme aprendeu e foi reforçado, conforme seus ritos e mitos, conforme seu inconsciente e seu comportamento, conforme suas relações sociais e sua família.

 

MATTANÓ

(03/06/2021)

 

  

 

 

Mattanó testemunha e denuncia que no dia em que foi o enterro do ex-prefeito de São Paulo Bruno Covas em Santos, em 2021, aconteceu de eu estar lutando com invasores de residência e de intimidade e da privacidade, além de torturadores, possível esquadrão da morte que me sonda à algum tempo conforme já testemunhei em outros eventos com outras testemunhas, esquadrão da morte composto por policiais do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro, que fazem também assalto a Bancos, então eu estava lutando contra esses indivíduos e as autoridades do evento de Santos começaram a me ¨ameaçar¨ e a quererem me matar, no final eu testemunhei que sei de coisas que devo testemunhar no Tribunal de Haia, coisas do Governo Federal, do STF que é ameaçado por traficantes, de juízes e promotores que são ameaçados, de casos de assassinato e de extermínio, de casos como o do Presídio do Carandiru que tentaram me envolver, a UEL, a M.R.R. e a minha família a partir de 7 de outubro de 1992, os Titãs, a Rede Globo e seus programas como as Olimpíadas de Barcelona e a série As Noivas de Copacabana, coisas do ex-juíz Sérgio Moro e sua vida íntima e profissional, etc., a polícia de São Paulo ameaçou me matar sabendo disto? Por que? Para apagar um arquivo em nome de todos estes envolvidos? Ou em nome do Governador de São Paulo que já sabia que eu testemunhava que ele poderia ser preso por usar essa técnica de investigação de conhecimento virtual e telepático em mim e em minha família e em todos os outros, mas em nós pois não nos associamos a isto jamais, e então na mesma época julgaram meu processo trabalhista que colocaria toda essa gente na cadeia e começaram a tentar me matar, foram pelo menos duas tentativas violentas de tentativas de assassinato por meio da ameaça e do constrangimento, uma de noite, na escuridão no carro quando voltávamos da chácara de minha avó A., e a outra ontem por um menino numa bicicleta que acenou ter uma arma em sua cintura para assassinar a mim e a minha mãe e tia L. mas a polícia do mundo interferiu e o menino de meio volta e recuou e foi embora, eram dois meninos, o primeiro passou por mim e o segundo vinha com a arma na cintura e a polícia do mundo interferiu, eu escutei em casa que eles, esses meninos eram de São Paulo e que era por causa do Governador de São Paulo. Este método de investigação causa obesidade, perda de dentes, diabetes mielitus, cansaço, radiação, contaminação por radiação, morte, loucura, lavagem cerebral, esquizofrenia, depressão, pânico, raiva, agressividade, vingança, extorsão, estupro e estupro virtual, terror, guerras, incapacidade, corrupção, acidentes domésticos, no trânsito, aéreos e náuticos, roubo, crime organizado, tráfico, violência, incêndios, discussões e rixas, brigas e lutas, feminicídio, infanticídio, pedofilia, abuso de incapazes, corrupção de menores, ato libidinoso, ato obsceno, atentado violento ao pudor, prostituição e pornografia, tráfico de pessoas e de escravos sexuais, eu e minha família somos vítima de todos estes crimes e eu estou lutando contra tudo isto desde o começo disto com os primeiros estupros e atentados sexuais que sofri quando era menino com minha família nos anos 1970, e a polícia em vez de nos defenderem vem nos ameaçarem e querer me matar! Loucura! Insanidade administrativa! Só não se reconhece um louco, estuprador e assassino quem realmente o é desde muito tempo e já se habituou a esta prática! Corrupto aquele que pratica esta modalidade de crime! Justiça!

 

MATTANÓ

(04/06/2021)

 

 

TRAUMAS DE GUERRAS (CURA E TRATAMENTO) (2021):

Mattanó aponta como lida com seus traumas de guerras obtidos na sua vida com seus relacionamentos com autoridades e com criminosos:

  • Diminuição do valor do operante
  • Diminuição do valor da funcionalidade, do S, da R e da C (do estímulo, da resposta e da consequência)
  • Diminuição do valor do comportamento
  • Diminuição do valor do inconsciente
  • Dessensibilização sistemática
  • Teoria da Abundância de Mattanó
  • Resignificação
  • Diminuição do valor do vetor do S (estímulo)
  • Uso de Avatares
  • Dramatização
  • Ensino e treino
  • Terapia
  • Medicação
  • Psicanálise
  • Música
  • Composição e interpretação musical
  • Literatura
  • Escritor
  • Ciência
  • Licenciado e Bacharel
  • Pintura
  • Mosaico
  • Fotografia
  • Culinária
  • Atividades domésticas
  • Cuidador de idosos

 

MATTANÓ

(04/06/2021)

 

 

 

 

 

Mattanó aponta que Adão e Eva continham um corpo ou organismo igual ao nosso, de

Homo Sapiens, mas sem o pecado quando foram criados por Deus, foi somente após a tentação de Eva pela serpente na Árvore do Conhecimento que o pecado foi revelado para Eva e assim para Adão, e depois para a humanidade, portanto Adão e Eva antes do pecado tinham um corpo com neurotransmissores e hormônios iguais aos nossos mas não tinham o pecado, e depois do fruto da Árvore do Conhecimento foi revelado o pecado para o corpo humano e assim sua influência sobre os neurotransmissores e hormônios como os sexuais que passaram a levar a comportamentos de natureza sexual e reprodutiva, até os tempos de hoje, quando o Amor de Deus revela que ter Amor pelo pecado retira o pecado do mundo, ter Amor pela sexualidade e pelos órgãos sexuais, pelo Amor, e pela reprodução, pela masturbação, pela penitência e pela castidade retira o pecado do mundo, pois o órgão sexual masculino e feminino não é nada mais do que parte do corpo humano e o corpo humano é o templo do Espírito Santo, da Eucaristia, de Jesus Cristo e do Amor de Deus, é templo da Criação pois é a própria Criação, portanto ter órgão sexual, pênis ou vagina é o plano de Deus para o Homo Sapiens e ter Amor pelo seu próprio corpo é o plano do Amor de Deus e de Deus, ou seja, não é pecado deixar funcionar os rins, os pulmões, o coração, o fígado, os intestinos, o pâncreas, o estômago, a percepção, o cérebro, etc., muito pelo contrário impedir o funcionamento ou bom funcionamento de qualquer uma dessas estruturas causa mal-estar e pode causar doenças que podem levar a morte, não é diferente com o órgão sexual masculino e feminino, impedir que o homem e a mulher aprendam a usar o seu órgão sexual, pênis ou vagina, com Amor e ter Amor por eles, pode causar doenças e problemas bio-psico-sociais como problemas cardíacos, obesidade, diabetes mielitus, espirituais, familiares, trabalhistas, econômicos, sociais em função de uma castidade direcionada ao Amor a Deus e a Nossa Senhora que entra em conflito com contingências sexuais voltadas para a libido e a violência sexual. Ter o comportamento masturbatório é característico da nossa espécie, ele pertence a Criação, desde a Adão e a Eva, é anterior ao pecado e foi com o pecado que aprendemos a condená-la, estamos no tempo de nos perdoarmos e termos Amor pelo pecado, pelo próprio corpo que já é pecado ao nascer. Não é pecado ter neurotransmissores e hormônios que levam o homem e a mulher a acumularem uma energia libidinal que pode se converter e se transformar em câncer, em ataque cardíaco, em obesidade, em diabetes mielitus, em esquizofrenia, em depressão, etc., e num comportamento desse indivíduo que é descarregado, por exemplo, através da masturbação ou do coito, mas com Amor ao seu órgão sexual e a sua sexualidade, ou seja, com intimidade e privacidade, com maturidade e produtividade sexual, construída e fundamentada na família e no matrimônio, no Amor que é justamente o sentimento de permanência e não o sentimento de vazio e de niilismo com aventuras sexuais que são usar o corpo do objeto sexual somente para masturbação e não para Amor, tanto o seu próprio corpo quanto o corpo da sua parceira. Somente as crianças tem este comportamento em sua sexualidade, de usar o seu objeto de desejo para masturbação, os adultos que não Amam continuam desenvolvendo esse comportamento infantil de usar o objeto de desejo para masturbação através do corpo do seu objeto ou através da sua fantasia pessoal e masturbatória. Os adultos que amam preferem escolher o amor para sua relação e o sentimento de permanência, e utilizam a masturbação quando não tem posse do seu objeto de amor, para descarregarem suas energias e normalizarem sua psique e comportamento, o bom funcionamento de seus organismos, pois um órgão que não funciona bem pode prejudicar ou levar ao mal funcionamento de outros órgãos, por isso se eduque e faça psicoterapia!

 

            MATTANÓ

            (08/06/2021)

 

 

 

 

            Mattanó aponta que quando aprendemos uma língua e a temos como língua materna geralmente para aprendermos outras línguas às decodificamos acessando e fazendo interpretações com base na língua materna, pois senão ficamos desorientados, sem significados e sem sentidos, apelamos para conceitos já existentes em nossa língua materna para inserirmos novos conceitos, sentidos e significados de outras línguas estrangeiras quando as estudamos e efetuamos a aprendizagem com a tradução, pois necessitamos dos sentidos e dos significados que já possuímos para incorporarmos novos termos e palavras com significados e sentidos que nada indicam quando os temos inicialmente e só depois, com a aprendizagem e a tradução eles passam a ter significado e sentido e até conceito, simbologia, contexto, comportamento, inconsciente, Gestalt e insight, desejo e malícia, linguagem, relações sociais, conclusões e interpretações,  etc., pois só depois que a criança consegue desenvolvimento cognitivo para conceituar através dos significados e dos sentidos seu mundo objetal e a sua linguagem é que ela passa a ter domínio sobre o seu mundo e sobre suas relações, inclusive sobre suas relações sociais, é nesta fase da vida que a criança passa pela castração e se identifica sexualmente com seu objeto de poder e de amor, de vida e de desenvolvimento, formando seu ego e sua consciência, e portanto sua linguagem que adquirirá significados e sentidos para embasar a aprendizagem, por meio da alfabetização formal, de novas línguas estrangeiras com seus significados e sentidos.

 

            MATTANÓ

            (09/06/2021)

 

 

 

 

            Mattanó aponta que a Psicanálise é mais do que um método de se investigar o inconsciente, ela é uma técnica, uma disciplina, um estado de consciência, ela é diferente da vida anímica e da vida onírica, porém pertence a elas!

 

            MATTANÓ

            (09/06/2021)

 

 

 

            Mattanó aponta que são os atos ilocucionários com sua força na argumentação e os atos perlocucionários com seus efeitos visados com a argumentação que construímos a técnica da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995 e a técnica da Teoria da Abundância de Mattanó para o tratamento dos transtornos mentais e da pulsão auditiva de Mattanó de 1995, só a força e os efeitos visados, ou seja, os atos ilocucionários e os atos perlocucionários,  controlam as respostas através da literalidade, do controle e das razões da técnica da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995 e só a força e os efeitos visados, ou seja, os atos ilocucionários e os atos perlocucionários, controlam as respostas por meio das contingências que modelam o comportamento na Teoria da Abundância de Mattanó.

 

            MATTANÓ

            (10/06/2021)

 

 

 

            Mattanó aponta que o estudo e a prática dos Testes de Personalidade deveriam se voltar para a prática de personalidades com interesses, motivações, habilidades, aspirações, memória, criatividade, temperamento e caráter com base nas respostas que o definem como capaz ou incapaz e não como transtornado mental ou como normal.

 

             MATTANÓ

            (10/06/2021)

 

 

 

Assim ela nos mostrou claramente o que os anos haviam feito de sua amizade infantil. Nelas cresceu até transformar-se em amor, pois uma jovem precisa de um objeto a quem dedicar o seu coração. Fräulein Zoe, a corporificação da inteligência e da clareza, torna sua mente transparente para nós. Se é regra geral que toda jovem normalmente constituída dirija primeiramente sua afeição ao pai, Zoe, cuja família se resumia neste, estava especialmente destinada a fazê-lo. Mas seu pai, totalmente absorvido em seus interesses científicos, não lhe dava a mínima atenção. Assim, ela foi obrigada a se dirigir para outra pessoa, ligando-se particularmente ao seu jovem companheiro de brinquedos. Quando ele também deixou de fazer caso dela, seu amor não sofreu nenhuma diminuição; ao contrário, intensificou-se, pois ele se tornara semelhante ao pai, absorvendo-se como ele na ciência e afastando-se da vida e de Zoe. Dessa forma foi possível para ela manter-se fiel mesmo na infidelidade - reencontrar o pai no amado, abrangendo os dois na mesma emoção ou, como podemos dizer, identificando-os em seu sentimento. Mas que justificativa temos para essa pequena análise psicológica que pode parecer arbitrária? O próprio autor a oferece para nós num único, mas altamente significativo, pormenor. Quando Zoe descreveu a transformação, que tanto a perturbou, de seu antigo companheiro de folguedos, injuriou-o comparando-o a um arqueptérix, o monstro alado antediluviano que pertence à arqueologia da zoologia. Desse modo ela encontrou uma única expressão concreta da identidade das duas figuras. Sua queixa aplica-se, com a mesma palavra, tanto ao homem que ela amava quanto a seu pai. O arqueoptérix é, podemos dizer, uma idéia conciliatória ou intermediária, na qual seu pensamento sobre a insensatez do homem amado coincidiu com o pensamento análogo sobre seu pai.

 

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que se estabeleceu uma amizade infantil entre Hanold e Zoe até se transformar em amor, pois uma jovem precisa de um amor, justificou Hanold. Zoe era a corporificação da inteligência e da clareza. Para Hanold sua afeição, de Zoe, fora dirigida primeiro para o seu pai, mas seu pai tomado pelo interesse científico não deu interesse a essa afeição. Assim ela dirigiu sua afeição para outra pessoa, ao seu jovem companheiro de brinquedos, este acabou se tornando semelhante ao pai absorvido como ele na ciência afastando-se da vida e de Zoe. Dessa forma foi possível para ela manter-se fiel mesmo na infidelidade, onde reencontrou o pai amado, abrangendo os dois na mesma emoção, identificando-os em seu sentimento.

Mattanó aponta que se estabeleceu uma amizade infantil entre Hanold e Zoe até se transformar em amor, pois uma jovem precisa de um amor, justificou Hanold. Zoe era a corporificação da inteligência e da clareza. Para Hanold sua afeição, de Zoe, fora dirigida primeiro para o seu pai, mas seu pai tomado pelo interesse científico não deu interesse a essa afeição. Assim ela dirigiu sua afeição para outra pessoa, ao seu jovem companheiro de brinquedos, este acabou se tornando semelhante ao pai absorvido como ele na ciência afastando-se da vida e de Zoe. Dessa forma foi possível para ela manter-se fiel mesmo na infidelidade, onde reencontrou o pai amado, abrangendo os dois na mesma emoção, identificando-os em seu sentimento. A afeição de Zoe era justamente um delírio de Hanold, onde ele via e percebia coisas na ausência das coisas vistas e percebidas, através da sua entropia e neguentropia inconsciente que faz com que ele veja e perceba coisas na ausência das coisas vistas e percebidas, evento que desencadeia significados e sentidos em meio a contextos, que foram marcando o mapa cognitivo e traçando um caminho cognitivo, num processo de desequilíbrio cognitivo, onde há assimilação e acomodação da informação ou do objeto de desejo que é uma conclusão desse processo ou uma resposta, ou mesmo uma entropia e neguentropia, ou seja, organização e reorganização da consciência que seleciona uma resposta através da adaptação comportamental, fisiológica e morfológica, orientando esse organismo no tempo e no espaço, levando Hanold a delirar em sua relação com Zoe.

 

MATTANÓ

(11/06/2021)

 

 

 

 

 

Mattanó aponta que a sua Teoria da Abundância também serve para tratar e prevenir os danos causados pelo comportamento de fazer apologias que pode resultar no crime de apologia que é o crime de apologia e incitação, são crimes contra a paz pública, tendo como sujeito passivo a coletividade. Configuram-se com a instigação para que pessoas indeterminadas pratiquem crimes. No crime de apologia o crime já aconteceu, mas há a propaganda exaltando o autor do crime ou o fato. Pois pela Teoria da Abundância de Mattanó ocorre a dessensibilização da funcionalidade, dos S – R – C, estímulo – resposta – consequência, comportamento, simbologia, inconsciente, significados e sentidos, contextos e conceitos, literalidade, controle e razões, contingências, afetividade, espiritualidade, arquétipos, cosmos e universo, imunidade e homeostase, conclusões e interpretações para que você seja a partir de agora a sua consciência motivada pela sua atenção e intenção que é determinada pela eternidade e pelo tempo como que numa Hóstia Viva que age milagrosamente curando a sua psique e o seu comportamento, e o seu organismo, pois o organismo também produz psique e comportamento a todo momento, exemplo disto é um rim ou fígado doente que altera o estado de consciência do indivíduo, já se o rim ou o fígado estão saudáveis o estado de consciência desse indivíduo será diferente, por isso a consciência é determinada também pelas condições do organismo e do meio ambiente em interação com esse organismo que provoca alterações na percepção desse organismo querendo ou não, assim modificando a sua consciência! Por isso Mattanó denuncia que autoridades que acreditam que um Sistema Judiciário e Policial que vigie, julgue, absolva e condene indivíduos por meio da telepatia do conhecimento virtual estão equivocados com esta técnica pois o mundo telepático do conhecimento virtual responde as condições do seu Sistema Nervoso, do seu organismo (se tem ou não problemas, dores, mau funcionamento), do meio ambiente (que esta em interação com ele produzindo percepção e alteração na sua consciência, ou seja, diferentes ambientes produzem diferentes soluções e diferentes resultados nos julgamentos por esta técnica, uns serão favorecidos e outros serão prejudicados), por isso Osny Mattanó Júnior deixa claro que quem aprovou isto ou esta técnica foi impreciso e negligente, favoreceu uns e prejudicou outros?!

 

MATTANÓ

(13/06/2021)

 

 

 

 

       A NOVA PSICOLOGIA DO JUDICIÁRIO (2021):

       A Nova Psicologia do Judiciário, segundo Mattanó, é constituída de um corpo teórico e prático multidisciplinares, pois compreende o indivíduo como portador de um corpo e cérebro multidisciplinares, indo além do Behaviorismo, até as outras teorias e práticas psicológicas e psicanalíticas, visto que o cérebro humano também reserva em seu mapa cognitivo caminhos específicos para cada disciplina desta Ciência.

       Como contribuição de Mattanó para esta Nova Psicologia do Judiciário apresento a Teoria da Abundância onde recuperamos o condenado pela Justiça a partir de uma metodologia que o faça participar das técnicas para a dessensibilização e assim, para deixar de se deixar influenciar pela literalidade, controle e razões, pelo contexto e pelas contingências que o controlam em sua interação com o meio ambiente, e passar a acreditar que ele é como uma Hóstia Viva ou como uma célula que age milagrosamente e tudo transforma por ação da sua consciência através da atenção e da sua intenção apoiados pela eternidade e pelo tempo que se organizam e se reorganizam, ou seja, fazem uma entropia e uma neguentropia em sua consciência, de modo que ela se adapte ao meio ambiente e solucione as adversidades do meio ambiente adaptando seu organismo fisiológica, morfológica e comportalmente ao meio ambiente.

       A Psicologia Cognitiva Transcendental Social entende que a Teoria da Abundância  otimiza a inteligência favorecendo a recuperação do condenado com técnicas comportamentais de dessensibilização que melhorem seu repertório e sua inteligência.

       A Gestalt entende que a Teoria da Abundância otimiza o insight favorecendo a recuperação do condenado com técnicas comportamentais de dessensibiização que melhorem seu insight.

       O Behaviorismo entende que a Teoria da Abundância otimiza a dessensibilização e o comportamento operante favorecendo a recuperação do condenado com técnicas comportamentais de dessensibilização que melhorem sua dessensibilização e comportamento operante.

       A Psicanálise entende que a Teoria da Abundância otimiza a dessensibilização e a aprendizagem favorecendo a recuperação do condenado com técnicas comportamentais de dessensibilização que melhorem sua dessensibilização e a aprendizagem.

       A Psicologia Social entende que a Teoria da Abundância otimiza a dessensibilização e a aprendizagem  social favorecendo a recuperação do condenado com técnicas comportamentais de dessensibilização que melhorem seu desempenho das relações sociais.

       A Psicologia Analítica entende que a Teoria da Abundância otimiza a dessensibilização e a aprendizagem favorecendo a recuperação do condenado com técnicas comportamentais de dessensibilização que melhorem seu desempenho inconsciente, tanto pessoal quanto coletivo.

       A Psicologia Escolar entende que a Teoria da Abundância otimiza a dessensibilização e a aprendizagem favorecendo a recuperação do condenado com técnicas comportamentais de dessensibilização que melhorem seu desempenho escolar.

       A Psicologia da Personalidade entende que a Teoria da Abundância otimiza a dessensibilização e a aprendizagem favorecendo a recuperação do condenado com técnicas comportamentais de dessensibilização que melhorem sua aprendizagem e personalidade.

       A Psicologia Humanista entende que a Teoria da Abundância otimiza a dessensibilização e a aprendizagem favorecendo a recuperação do condenado com técnicas comportamentais de dessensibilização que melhorem sua aprendizagem e personalidade.

       O Cognitivismo entende que a Teoria da Abundância otimiza a dessensibilização, a aprendizagem e a cognição favorecendo a recuperação do condenado com técnicas comportamentais de dessensibilização que melhorem sua dessensibilização, aprendizagem e cognição.

       A Psicologia da Espécie  entende que a Teoria da Abundância otimiza a dessensibilização e a aprendizagem favorecendo a recuperação do condenado com técnicas comportamentais de dessensibilização que melhorem seu desempenho individual, grupal e da espécie.

       A Psicologia Sócio-interacionista entende que a Teoria da Abundância otimiza a dessensibilização e a aprendizagem favorecendo a recuperação do condenado com técnicas comportamentais de dessensibilização que melhorem o desempenho da aprendizagem.

       A Fenomenologia entende que a Teoria da Abundância otimiza a dessensibilização e a aprendizagem favorecendo a recuperação do condenado com técnicas comportamentais de dessensibilização que melhorem seu desempenho no tocante a sua existência e essências.

       A Psicologia Individual entende que a Teoria da Abundância otimiza a dessensibilização e a aprendizagem favorecendo a recuperação do condenado com técnicas comportamentais de dessensibilização que melhorem seu estilo de vida.

       A Psicologia Institucional entende que a Teoria da Abundância otimiza a dessensibilização, a aprendizagem e os ritos e discursos, a psicohigiene favorecendo a recuperação do condenado com técnicas comportamentais de dessensibilização que melhorem seu desempenho na aprendizagem ritos e discursos, e na psicohigiene.

       A Psicologia do Trabalho entende que a Teoria da Abundância otimiza a dessensibilização e a aprendizagem no trabalho favorecendo a recuperação do condenado com técnicas comportamentais de dessensibilização que melhorem sua dessensibilização e a aprendizagem para um melhor desempenho no trabalho.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 14 de junho de 2021.

 

       (MATTANÓ)

       (14/06/2021)

 

 

 

 

 

Mattanó aponta que a comunhão não se dá sobre as ideias e os pensamentos, mas sobre o coração, sobre a intenção, foi justamente por não haver comunhão entre os anjos caídos que eles caíram. A consciência age milagrosamente como uma Hóstia Viva através da atenção e da intenção, ou seja, através dos olhos e do coração, e não através do pensamento e das ideias que nos lembram os anjos caídos, Adão e Eva, a tentação e a Árvore do Conhecimento, a tentação e a Árvore da Vida. O pecado está no pensamento, na consciência, devemos Amar o pecado para nos libertarmos através do Amor de Deus! O milagre vem da oração do coração, das mãos e do poder de Deus, e não da mente humana que causa o pecado e é contrária a Comunhão!

 

MATTANÓ

(15/06/2021)

 

 

Mattanó escreve que no silêncio do meu quarto um desenho me ensina que o Universo só tem Amor e Graça por que tem Animação e Vida igual a do desenho!

 

MATTANÓ

(15/06/2021)

 

 

A vida extraterrestre só será uma adversidade se ela for determinada pelas ideias e pelo pensamento e não pelo coração e pela comunhão, ou seja, se a vida extraterrestre for determinada e influenciada pela comunhão, pelo coração e não pelas ideias e pelo pensamento o contato extraterrestre e o convívio com esses seres alienígenas deverá ser satisfatório e pacífico, caso contrário poderá haver guerras, escravidão, abuso e exploração, violência, morte, experiências e sequestros ou abduções para diversos fins como científicos e alimentares, só Deus pode trazer a verdadeira paz entre mundos e seres inteligentes, evoluídos, perigosos, assassinos, dominadores, escravagistas, famintos e diferentes! O Homo Sapiens mata, se alimenta, domina e escraviza qualquer espécie diferente da sua pois é o mais evoluído da escala filogenética, imagine outra espécie também bastante evoluída ou até mais evoluída filogeneticamente? Contudo a evolução espiritual pode ajudar no equilíbrio e harmonia do cosmos e do Universo, preservando mundos diferentes e espécies diferentes por Amor a Criação!

 

MATTANÓ

(15/06/2021)

 

 

 

 

Mattanó denuncia que na UEL enquanto trabalhava na CEC e na CAF/Centrocópias e até depois no CLCH ele foi ameaçado de ser sequestrado pelo funcionário Brás que era pedófilo e estuprador, em decorrência dessas ameaças ainda continuo sendo ameaçado pelos mass mídias e me sinto desconfortável com a UEL!

 

MATTANÓ

(19/06/2021)

 

 

Mattanó aponta que essa técnica de investigação e julgamento por meio da telepatia ou mundo virtual do conhecimento acaba causando queda da imunidade e alterações e queda na homeostase do organismo do indivíduo que sofre invasão de intimidade e de privacidade por meio dessa técnica, pois ela contribui para a violência, o estupro virtual, a extorsão, a vingança e a lavagem cerebral, certamente alguém que tem um problema gravíssimo com sua mãe ou seu pai e os amam nunca vai querer que a Justiça ou as polícias e autoridades façam uso dessa técnica contra sua mãe e seu pai, pois ela tem a sensação de que isso é injusto, de que é errado, de que é vingança e extorsão! Por isso denuncio essas pessoas: se elas fariam isso com seus pais e mães, avôs e avós, filhos e filhas, netos e netas, maridos e esposas o que estão fazendo comigo desde 1999!? (Eu terminei de escrever isto e escutei um homem que se disse policial me dizendo ¨você morre!¨ por causa dessa minha queixa que é justa! CADEIA!!! JUSTIÇA!!!!!).

 

MATTANÓ

(19/06/2021)

 

 

 

Mattanó aponta que uma Ciência do Direito para ser paradigmática não pode lesar os direitos, deveres, obrigações e privilégios dos cidadãos aos que abrange, nem tampouco a saúde e ao bem-estar bio-psico-social de cidadãos, pois o Direito não pode condicionar sua conduta na violência, na extorsão, na vingança, no estupro virtual, na discriminação, na perseguição, no ódio e na intolerância, no ato obsceno, no atentado violento ao pudor, na lascívia, na imoralidade, no ato libidinoso, na agressividade, na instintividade, na inconsciência, na ausência de juízo crítico, na manipulação hipnótica de investigados por manipuladores inexperientes e sem uma formação técnica que os habilite cientificamente para esse procedimento, pois é sabido que hipnotizados por manipuladores diferentes apresentam respostas e consequências diferentes, ou seja, a funcionalidade da hipnose está no estímulo, no hipnotizador, que estabelece a sequência S – R – C, estímulo – resposta – consequência, o estímulo do estimulador determina a resposta e as consequências, revelando que a vida e a situação atual e pessoal, social e pública do hipnotizado está nas mãos do hipnotizador que seleciona e determina os estímulos aos quais ele responderá e terá suas consequências, a vida de um hipnotizado depende exclusivamente dos estímulos do hipnotizador até que ele tenha consciência de tudo isto, no meu caso desde os primeiros anos de vida, da mesma forma o resto de minha família, incluindo, mãe e pai, irmão e irmã, construindo um grande esquema de roubo de informações, mas o Direito deve se condicionar pela consciência e pelo juízo crítico que são valores da cidadania. Hipnotizar a vida inteira uma família exclui todos os Direitos dessa família e os colocam nas mãos e poderes do hipnotizador, simplesmente não possuímos consciência em função da hipnose e agregam conceitos como loucura e crime como forma de causar atos ilocucionários e atos perlocucionários, ou seja, força nos argumentos e efeitos visados pelos argumentos para nos controlarem e excluírem da sociedade e do mundo real, como se nós fossemos brinquedos para jogos de poder entre poderosos, pois só brinquedos tem ação total do controle, da literalidade e das razões do seu manipulador, como na hipnose; a consciência sutil de que dispomos sugere inferir que também é produto ou influenciada pela hipnose, difícil discriminar o que é consciência e o que é hipnose na mente de um hipnotizado, mesmo que por outra técnica, por meio da telepatia. Ou a telepatia responde como a uma hipnose, por isso há momentos em que disponho de consciência e outros momentos em que disponho de um controle externo por mandos telepáticos, aos quais respondo literalmente, por controle e por razões, seja qual for o contexto e o meio ambiente, por causa disto tanta resposta igual e viciada em violência contra menores, mulheres, trabalhadores, fiéis e religiosos, familiares, negros e homossexuais, eu não dispunha deste repertório comportamental até 1995 quando tudo começou na UEL  em sala de aula e depois parou, voltando a acontecer a partir de 1999 e não parou mais, pra falar a verdade teve alguns momentos que isso parou: em 1999 no Hospital Psiquitarico Shangri-la, em casa com a televisão assistindo programas gravados e filmes, na casa de minha avó num fim de ano quando fiquei alguns minutos curado, em 2004 no REENSINO quando dei uma aula de Psicologia da Gestalt e me apresentei totalmente curado, nas eleições para Presidente que na véspera fiquei de madrugada totalmente curado, e com o Papa Francisco com os Islâmicos onde fiquei novamente curado de meus delírios e alucinações, contudo não fiquei curado da telepatia! Isto sugere pensar que estão tentando me matar por causa da telepatia que é inofensiva, pois eu nunca me envolvi em nada grave por culpa minha, mas apenas por culpa de invasores e violadores, estupradores e assassinos, ladrões e tarados, racistas, pois eu sou diferente, talvez mais evoluído! RACISMO É CRIME E DÁ CADEIA!!!!!

 

MATTANÓ

(19/06/2021)

 

 

 

Mattanó testemunha que desde 1989 até 1995 ou 1996 teve pensamentos e intenções de devolver o que havia recebido e roubado da ARU, do CAF/Centrocópias e do CLCH/LET e que em sua casa ficava conversando com uma mulher que lhe falava para ele, em pensamentos telepáticos, que o que ele havia pego era seu e que não era para ele devolver, então em 1994 ou 1995 rasguei um livro ato do CLCH/LET e ouvi dessa mesma mulher em telepatia ¨pode rasgar!¨, ou seja, havia algo ou alguém querendo que eu me incriminasse na UEL, mas não conseguiu, eu pensava em casa que eu não era ladrão e que era igual a todo mundo, que não queria roubar coisa alguma, mas não me continha e nem me controlava o suficiente devido a violência e a tortura na UEL e fora da UEL, já testemunhei que eu sou sensitivo, que eu percebo e me comporto em função do que sinto a respeito das emoções e sentimentos dos outros e não somente dos pensamentos e comportamentos observáveis e que na hipnose eu também percebo as sensações e intuições, afetos, sentimentos e emoções do hipnotizador, isto interfere nas minhas respostas e na condução da hipnose! Porém diálogos, entrevistas e investigações também sofrem a mesma influência da minha condição, talvez, paranormal ou sobrenatural!

 

MATTANÓ

(20/06/2021)

 

 

 

 

Mattanó especula se os delírios não seriam outra forma de consciência ou de inconsciente, ou seja, de pensamento, da mesma forma que a telepatia que se apresenta consciente e assim elaborada e oriunda de um inconsciente, os delírios apresentam-se da mesma forma, ora elaborados e conscientes e noutro momento inconscientes, vindos do inconsciente. Tanto os delírios quanto a telepatia se contaminam por outros estados de consciência e respondem a eles. Eu particularmente já experimentei em duas oportunidades a experiência de ter cinco e noutra seis pensamentos diferentes com vozes que se relacionavam ao mesmo tempo, fiz isto com medicação e som alto que gerava muito prazer e alteração da consciência por meio da pulsão auditiva e trabalho científico no computador e com a telepatia, mas não recomento para ninguém pois dá a sensação de que eu iria morrer ou matar quem estava por perto escutando meus pensamentos por meio da telepatia em função do mal-estar provocado pela experiência que não havia sido planejada, ou seja, apenas aconteceu! Eu tenho mais pensamentos diferentes ou consciências diferentes oriundas do inconsciente que também pode ser mais de um no nosso aparelho psíquico, como a musical e a cinematográfica, o inconsciente musical quando é acessado produz e elabora melodias e harmonias constantemente, ele se adapta aos estímulos do meio ambiente, ou seja, aos sons captados pelo ouvido externo, e o inconsciente cinematográfico quando é acessado produz e elabora imagens e alucinações ou fotografias que se movem como em desenhos ou filmes constantemente, podendo ou não se associar aos sons do inconsciente musical, ele se adapta aos estímulos do meio ambiente, ou seja, as imagens captadas pelos olhos do indivíduo e pela imaginação do indivíduo através da sua associação com a imaginação. Talvez este inconsciente cinematográfico tenha relação com as alucinações. Cada parte do aparelho psíquico tem seu lugar específico que pode ser nas diferenças do aparelho psíquico como na do Sistema Nervoso Central, veja só isto: a telepatia já permitiu a mim escutar a voz e o pensamento do meu cachorro Billy que respondeu por condicionamento segundo as suas características fonéticas e sonoras, ou seja, o pensamento do cachorro tem a voz do próprio cachorro e responde como responde no experimento Pavlov onde o cão salivou ao ver o estímulo alimentar, no caso do meu cachorro Billy, ele pensou com sua voz a palavra que foi condicionada em português ao ver o estímulo desencadeador dessa resposta, e assim ele respondeu e continua respondendo de forma condicionada, sendo modelado o seu pensamento que é simples, tem uma palavra  apenas, dificilmente forma frases, particularmente acredito que não consiga formar frases, só escutei uma palavra, acredito que o cachorro responda aos seus pensamentos, pois todo cachorro tem o habito de ficar pensando ou quieto e parado como se estivesse pensando e então responde, neste momento emerge em sua consciência por condicionamento uma voz e uma palavra que governará seu comportamento.

 

MATTANÓ

(21/06/21)

 

 

TEORIA DA COMUNICAÇÃO TELEPÁTICA E VIRTUAL (2021):

Mattanó aponta que para que haja um processo comunicacional normal precisamos de um codificador (emissor) da mensagem – da mensagem – e do decodificador (receptor) da mensagem; da mesma forma na comunicação telepática precisamos de um codificador (emissor) da mensagem telepática – da mensagem telepática – e do decodificador (receptor) da mensagem telepática; e igualmente na comunicação virtual precisamos de um codificador (emissor) da mensagem virtual – da mensagem virtual – e do decodificador  (receptor) da mensagem virtual; seja qual for o processo comunicacional: normal, telepático ou virtual pode haver ruído que é justamente uma imperfeição, barulho, má codificação, etc., da mensagem que por sua vez chega para o decodificador com barreiras e com dificuldade de ser compreendida e interpretada corretamente; o que isto quer sinalizar? Que o ser humano pode ser o responsável pela linguagem normal, telepática e virtual, pois é codificador e decodificador, e isto lhe responsabiliza pelo seu comportamento linguístico, telepático e virtual na mesma medida, pois o codificador depende na mesma medida do decodificador para que haja o processo comunicacional, ou seja, não há crime, não há responsabilidade, só há desrespeito por aqueles que não aceitam participar desse mecanismo de invasão e desapropriação de repertórios comportamentais encobertos que são ditos exclusividade do codificador e o decodificador nada tem a ver com isto! Ignorância e corrupção! Não há como se comunicar sem codificador  e decodificador que talvez sejam produtos da evolução de nossa espécie, por isso tem características diferentes para indivíduos diferentes, sendo uns poucos codificadores e outros muitos decodificadores, é justamente assim que acontece a evolução das espécies e a seleção natural.

 

MATTANÓ

(22/06/2021)

 

 

 

Mattanó denuncia que entre 1989 e 1997 na UEL no CESA testemunhou em sala de aula com o docente Dr. Ticianeli o conhecimento virtual ¨não que esse cara ou ele aqui!¨ (estava pensando e se comunicando com os alunos sobre mim que fui duas vezes assistir as suas aulas), então passei a ir no Centro Acadêmico de Direito e eu escutava virtualmente dos docentes ¨tira esse cara daqui, não é para ele vir aqui!¨, e quando eu passeava no CESA havia docentes que me olhavam de canto de olho e eu escutava ¨corrupto safado¨ e aconteceu de eu fazer alguns vestibulares para Direito e não passei neles, mas passei para Comunicação Social em 1991/2 e havia um esquemão para me estuprarem e me violentarem sexual e moralmente, até me roubarem e me envolverem e tráfico de drogas como Mário e o Luciano que eram drogados e tentaram me envolver nisso, e nem o esquemão ou o Ministério Público e as policias e autoridades fizeram alguma coisa contra o Mário e o Luciano que se envolviam com drogas e haviam me oferecido e me constrangido, me ameaçado a integridade e a saúde, e nem o pessoal do CESA fez nada contra o Mário e o Luciano, por que será que não queriam que eu voltasse para o CESA com a turma e o Centro Acadêmico de Direito? Porque não poderia haver esquemão com estupradoras, ladras, assassinas e traficantes ou drogados no curso de Direito com docentes sabendo disto e dentre os docentes alguns do Ministério Público como o Dr. Ticianeli que não queria eu lá no Curso de Direito, etc..!? Esse esquemão de me estuprarem na UEL começou em 1989 na CAF/Centrocópias com os auxiliares administrativos, auxiliares de reprografia e o Brás e não parou mais! CADEIA! JUSTIÇA!!!!!

 

 MATTANÓ

(23/06/2021)

 

 

 

 

 

 

Já com o rapaz, as coisas tomaram um rumo diferente. Absorto na arqueologia, só se interessava por mulheres de bronze e de mármore. Nele a amizade de infância, em vez de intensificar-se transformando-se em paixão, dissolveu-se, caindo em tão profundo esquecimento que, ao encontrar socialmente a antiga companheira de brinquedos, não a reconheceu. É verdade que, se examinarmos os fatos com mais cuidado, iremos perguntar-nos se ‘esquecimento’ será a descrição psicológica correta do destino dessas lembranças em nosso jovem arqueólogo. Existe um gênero de esquecimento que se caracteriza pela dificuldade que a convocação externa mais forte tem em despertar a memória, como se alguma resistência interna lutasse contra seu ressurgimento. Em psicopatologia essa espécie de esquecimento recebeu o nome de ‘repressão’, da qual o caso exposto pelo autor parece ser um exemplo. Ora, não sabemos se o esquecimento de uma impressão está sempre vinculado à dissolução de seu traço de memória na mente, mas podemos certamente afirmar que a ‘repressão’ não coincide com a dissolução ou a extinção da memória. É verdade que o reprimido, via de regra, não pode emergir da memória sem maiores dificuldades, mas conserva uma capacidade de ação efetiva e, sob a influência de algum evento externo, pode vir a ter conseqüências psíquicas que podem ser consideradas como produtos da modificação da lembrança esquecida e como derivados dela, e que, se não forem vistas por esse prisma, permanecerão incompreensíveis. Parece-nos já termos reconhecido nas fantasias de Norbert Hanold sobre Gradiva derivados de lembranças reprimidas de sua amizade infantil com Zoe Bertgang. Tal retorno do que foi reprimido deve ser esperado com particular regularidade quando os sentimentos eróticos de uma pessoa estão ligados às impressões reprimidas - quando sua vida erótica sofreu as investidas da repressão. Esses casos comprovam o velho ditado latino: ‘Naturam expelles furca, tamem usque recurret,’ embora este originalmente se referisse somente à expulsão por influências externas, e não por conflitos internos. No entanto, esse provérbio não nos explica tudo; só nos informa sobre o fato do retorno da parte da natureza que foi reprimida, mas não descreve a maneira altamente singular desse retorno, que se realiza através do que classificaríamos de malévola traição. É precisamente o que foi escolhido como instrumento da repressão - como o ‘furca‘ do provérbio latino - que vai constituir o veículo do retorno: oculto na força repressora, o que é reprimido revelar-se-á por fim vencedor. Esse fato, pouco tido em conta e que merece um exame atento, é ilustrado - de forma mais impressionante do que o seria por muitos outros exemplos - por uma conhecida água-forte de Félicien Rops; e é ilustrado com o caso típico de repressão na vida dos santos e penitentes. Um monge ascético, fugindo certamente das tentações do mundo, volta-se para a imagem do Salvador na cruz, mas esta vai submergindo nas sombras, e em seu lugar ergue-se, radiante, a imagem de uma voluptosa mulher nua, também crucificada. Outros artistas, com menor compreensão interna (insight) psicológica, mostram, em alegorias da tentação semelhantes a essa, o Pecado erguendo-se, insolente e triunfante, em diversas atitudes junto à cruz do Salvador. Só Rops, porém, fê-lo ocupar o lugar do Salvador na Cruz. Ele parece ter sabido que, quando o que foi reprimido retorna, emerge da própria força repressora.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que Hanold começa a realizar um retorno da parte da natureza que foi reprimida através do interesse por mulheres de bronze e de mármore, as quais como sua escolha constitui seu instrumento da força repressora, o esquecimento recebeu o nome de ‘repressão’, da qual o caso exposto pelo autor parece ser um exemplo. Ora, não sabemos se o esquecimento de uma impressão está sempre vinculado à dissolução de seu traço de memória na mente, mas podemos certamente afirmar que a ‘repressão’ não coincide com a dissolução ou a extinção da memória. É verdade que o reprimido, via de regra, não pode emergir da memória sem maiores dificuldades, mas conserva uma capacidade de ação efetiva e, sob a influência de algum evento externo, pode vir a ter conseqüências psíquicas que podem ser consideradas como produtos da modificação da lembrança esquecida e como derivados dela, e que, se não forem vistas por esse prisma, permanecerão incompreensíveis. Parece-nos já termos reconhecido nas fantasias de Norbert Hanold sobre Gradiva derivados de lembranças reprimidas de sua amizade infantil com Zoe Bertgang. Tal retorno do que foi reprimido deve ser esperado com particular regularidade quando os sentimentos eróticos de uma pessoa estão ligados às impressões reprimidas - quando sua vida erótica sofreu as investidas da repressão. É ilustrado com o caso típico de repressão na vida dos santos e penitentes. Um monge ascético, fugindo certamente das tentações do mundo, volta-se para a imagem do Salvador na cruz, mas esta vai submergindo nas sombras, e em seu lugar ergue-se, radiante, a imagem de uma voluptosa mulher nua, também crucificada. Outros artistas, com menor compreensão interna (insight) psicológica, mostram, em alegorias da tentação semelhantes a essa, o Pecado erguendo-se, insolente e triunfante, em diversas atitudes junto à cruz do Salvador.

Mattanó aponta que Hanold começa a realizar um retorno da parte da natureza que foi reprimida através do interesse por mulheres de bronze e de mármore, as quais como sua escolha constitui seu instrumento da força repressora, o esquecimento recebeu o nome de ‘repressão’, da qual o caso exposto pelo autor parece ser um exemplo. Ora, não sabemos se o esquecimento de uma impressão está sempre vinculado à dissolução de seu traço de memória na mente, mas podemos certamente afirmar que a ‘repressão’ não coincide com a dissolução ou a extinção da memória. É verdade que o reprimido, via de regra, não pode emergir da memória sem maiores dificuldades, mas conserva uma capacidade de ação efetiva e, sob a influência de algum evento externo, pode vir a ter conseqüências psíquicas que podem ser consideradas como produtos da modificação da lembrança esquecida e como derivados dela, e que, se não forem vistas por esse prisma, permanecerão incompreensíveis, talvez o reprimido necessite de estímulos, significados e sentidos, de símbolos e de linguagens e de jogos de linguagem que por sua vez os evoquem como as ideias e Teorias da Pulsão Auditiva de Mattanó, de contextos que o suscitem. Parece-nos já termos reconhecido nas fantasias de Norbert Hanold sobre Gradiva derivados de lembranças reprimidas de sua amizade infantil com Zoe Bertgang. Tal retorno do que foi reprimido deve ser esperado com particular regularidade quando os sentimentos eróticos de uma pessoa estão ligados às impressões reprimidas - quando sua vida erótica sofreu as investidas da repressão. É ilustrado com o caso típico de repressão na vida dos santos e penitentes. Um monge ascético, fugindo certamente das tentações do mundo, volta-se para a imagem do Salvador na cruz, mas esta vai submergindo nas sombras, e em seu lugar ergue-se, radiante, a imagem de uma voluptosa mulher nua, também crucificada. Outros artistas, com menor compreensão interna (insight) psicológica, mostram, em alegorias da tentação semelhantes a essa, o Pecado erguendo-se, insolente e triunfante, em diversas atitudes junto à cruz do Salvador. Particularmente acredito que a espiritualidade tenha suas próprias contingências e leis, pois o evento milagroso é inexplicável, não é delírio e nem é alucinação, não é uma alteração da consciência e existem outros eventos como os eventos quase morte ou e.q.m. que nos ensinam que a consciência pode sair para fora do nosso corpo e viajar por outras dimensões espirituais e reconhecer objetos e depois regressar ao corpo devolvendo-lhe a sua vida e a sua experiência com a e.q.m. mostrando-lhe tudo o que foi vivido enquanto sua consciência estava fora do seu corpo, e temos a Hóstia Viva ou Comunhão, o Pão descido do Céu que é milagroso e causa bem-estar ao que comunga e o aceita verdadeiramente, ou seja, tem por Ele seu amor, seu sonho, sua vida! Contudo também temos aqueles que deliram ao observarem uma Cruz como forma de entrega de seus dons e enfermidades, talvez os delírios sejam dons e não somente enfermidades, uma forma de conversar com Deus e com os Santos, de expressar seus significados e sentidos oriundos de uma outra camada da consciência, como a da telepatia?!

 

MATTANÓ

(24/06/2021)

 

 

Mattanó denuncia que quem usa esse método de investigação e julgamento por telepatia e conhecimento virtual e hipnose está obrigando a minha consciência sair e permanecer fora do meu corpo e isso me causa muito mal-estar bio-psico-social, estão fazendo a mesma coisa em milhares de vítimas pelo mundo todo! Eu não nasci com a minha consciência fora do meu corpo, perguntem e investiguem os prontuários médicos do Hospital Evangélico de Londrina, onde nasci em 15 de abril de 1972! O FBI e a POLINTER já me disseram que quem abriu essa telepatia para fora da minha consciência foi a polícia e quando eu era criança (durante a época em que começaram a me estuprar por causa do Colégio São Paulo!).

 

MATTANÓ

(24/06/2021)

 

 

 

Mattanó se pergunta e ao STF do Brasil se é direito, dever, obrigação e privilégio que ele e sua família devem ter que viver a vida toda sendo invadidos e violados, ameaçados de morte, de crucificação (que é ilegal e portanto crime!), de roubo ou latrocínio, de chacina, de invasão da intimidade e da privacidade, de extorsão, de vingança, de estupro e de estupro virtual, de lavagem cerebral, de tortura, de violência, de rixa, de lascívia, de atentado violento ao pudor, de ato libidinoso, de ato obsceno, de abuso sexual, de exploração sexual, de curandeirismo e de charlatanismo, de pedofilia, e de experiências perigosas a saúde e ilícitas ou fora da lei, de trabalho fora da lei, de tentativas de contrato de trabalho fora de lei com a Rede Globo, Hollywood, artistas e cantores do Brasil e do mundo, o Governo Federal e a NASA, de tentativas de punição através de métodos ilícitos (ou seja, de tortura praticada a partir de 1998 pela UEL através da minha tia L. que ofereceu a Rede Globo e a UEL e o Estado para se juntarem para trabalharem comigo num projeto alucinado e delirante que visava mentir, roubar, estuprar e assassinar milhares de inocentes, para eu e minha família recebermos fortuna e sexo abundante mensalmente, ou seja, louco que também era e é criminoso pois não existe esse tipo de contrato de trabalho para Trabalho no Brasil, no Ministério do Trabalho, e de causar acidentes e mortes no trânsito com automóveis, bikes, pedestres e motocicletas e até crimes no espaço aéreo com aeronaves e naves alienígenas quando me manipulam e manipulam os aliens para cometerem crimes através de lavagem cerebral e de tortura e de medo  de ser abduzido juntamente com sua família.

 

MATTANÓ

(24/06/2021)

 

 

 

 

Mattanó aponta que quando nascemos aprendemos a lidar e a manipular educando os nossos pensamentos e a nossa cognição, o nosso imaginário e o nosso simbólico, da mesma forma podemos aprender a lidar, manipular e educar os delírios e as alucinações tratando-os com coerência onde não havia coerência e estrutura onde não havia estrutura, resignificando-os e oferecendo-lhes um significado coerente e saudável, por exemplo, através do lúdico, das artes, da psicanálise, da psicoterapia, da música, da literatura, da pesquisa, da ciência, do trabalho, da educação, da religião, etc..

 

MATTANÓ

(26/06/2021)

 

 

O SEGUNDO CICLO COSMOGÊNICO

 

  1. A pretensão dos contos

A pretensão dos contos maravilhosos é descrever a vida dos heróis lendários, os poderes das divindades da natureza, os espíritos dos mortos e os ancestrais totêmicos do grupo, por meio de uma expressão simbólica aos desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.

Os contos maravilhosos retratam a beleza e a grandiosidade da expressão simbólica dos nossos ancestrais, seus processos inconscientes e suas relações, seus comportamentos, sua humanidade e suas relações com o Sagrado.

 

  1. O caminho da luz

A aventura do herói marca o momento em que este, embora ainda esteja vivo, descobriu e abriu o caminho da luz, para além dos sombrios limites da nossa morte em vida.

O caminho da luz marca o momento em que o herói encara sua vida e sua morte e seus limites através de um caminho de luz que o ilumina e à sua consciência, oferecendo-lhe recursos para enfrentar a morte em vida, abrindo-lhe as portas do caminho da Salvação.

 

  1. A saúde e o universo

Do mesmo modo que a consciência do indivíduo permanece num mar de escuridão, ao qual desce em sono profundo e do qual desperta misteriosamente, assim também é o universo. Os deuses são personificações simbólicas das leis que governam esse fluxo. Eles vêm à existência com a madrugada e se dissolvem com o crepúsculo. A saúde mental e física do indivíduo depende de um fluxo organizado de forças vitais, vindo das sombras do inconsciente para o campo do cotidiano vígil.

A saúde e o universo emergem da escuridão como emergem da escuridão a espiritualidade, as ideias, os ideais, os valores, as ideologias, o céu e a consciência, ou o sucesso, transformar pau em pedra somente na sombra da madrugada e transformar esse fenômeno em saúde somente no crepúsculo, correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum somente em sono profundo, o destino será alcançado no despertar com a consciência, aqui você vai chegar em algum lugar, se você fizer a sua caminhada Sagrada em busca de saúde e respostas na escuridão do universo.

 

  1. O início e o fim

A mitologia tem uma visão trágica, onde é inevitável que as forças avancem poderosamente, porém encontram seu apogeu, decadência e retorno. O princípio básico de toda mitologia é o início no fim.

Correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum é o princípio básico de uma boa mitologia, é o início no fim, as forças avançam poderosamente porém retornam ao fim, isto ocorre quando sua caminhada Sagrada retorna ao início, podendo ser um nascimento interior ou um apogeu heroico, seja qual for a forma, haverá uma mensagem.

 

  1. Os efeitos das emanações cosmogênicas

O primeiro efeito das emanações cosmogênicas é a formação do estágio de estágio do mundo; o segundo efeito é a produção de vida sob a forma dual de macho e fêmea.

Vemos aqui que primeiro vem a criação do mundo e depois dos seres vivos com a dualidade macho e fêmea para se reproduzirem e assim reproduzirem o sistema, seja ele ideológico ou não, temos então a Criação e o Sagrado agindo no mundo e na produção de vida que gera vida neste mundo animal, ou seja, macho e fêmea, sinônimo de Amor.

 

  1. O giro cosmogênico desenrolando-se

O desenrolar do ciclo cosmogênico precipita o Uno em muitos, o destino ¨se cumpre¨, mas ao mesmo tempo, ¨é produzido¨. A partir da perspectiva da fonte, o mundo se configura como uma majestosa harmonia de formas que vêm a ser, explodem e se dissolvem.

Vemos aqui que com o desenvolvimento do ciclo da formação do cosmos os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais. Formam-se os corpos celestes e os seres vivos, os seres humanos, os machos e as fêmeas, que garantem a filogênese de nossa espécie, que por sua vez assegura a ontogênese, a cultura, a espiritualidade, a vida e o cosmos ou universo em relação conosco num ciclo de desenvolvimento que ¨se cumpre¨ e ¨é produzido¨! Por ¨ser produzido¨ produz relações e culturas homossexuais que se ramificam diferenciando-se da original e se incluindo no ciclo de formação do universo e da vida através do Sagrado.

 

  1. Mitologias subdesenvolvidas

As mitologias folclóricas subdesenvolvidas estão em pronunciado contraste com os mitos profundamente sugestivos do ciclo cosmogênico. Do muro branco da intemporalidade, irrompe e faz sua entrada uma sombria figura do criador para moldar o mundo das formas. Seu dia tem duração, fluidez e força ambiente típicas do sonho. A terra ainda não ficou sólida; resta muito a fazer para torná-la habitável para o povo futuro.

Como vemos ainda está em processo de cosmogênese a mitologia folclórica subdesenvolvida, porém ela retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro. As mitologias subdesenvolvidas ainda não se completaram e nem se formaram, revelando um caráter instável e em construção que faz do caminho Sagrado uma oportunidade para novas comunidades, organizações e instituições ou grupos serem arrebanhados e incluídos em novas mitologias, mesmo que de teor miserável e pobre, de carente e de doente, de criminoso, de traficante e de terrorista, de ladrão, de pedófilo, de assassino, de corrupto, de estuprador, de abusador e de explorador, de invasor e de violador, de torturador, de violentador, de trapaceiro, do curandeiro e do charlatão, de criminoso virtual, pois compõe-se um segundo ciclo cosmogênico moldado e governado por estes tipos mitológicos do nosso tempo, são, pois, os maiores representantes das forças interiores em construção social e em relação com o bio-psico-social, com os arquétipos e o inconsciente, com os comportamentos e as leis e normas de cada nação e região, neles temos os traços, os hábitos, os comportamentos, os ritos e os mitos de um novo tempo, onde o subdesenvolvido gera seu próprio mundo mitológico, com suas forças e com seus poderes bio-psico-sociais que organizam e reorganizam, ou seja, fazem uma entropia e uma neguentropia e uma elaboração da sua consciência, mente e comportamento, relações sociais, ritos e mitos que visam iniciar ou promover a passagem de um membro de sua comunidade para outro estágio ou nível operante, ou seja, de aprendizagem.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 26 de junho de 2021.

 

MATTANÓ

(26/06/2021)

 

 

 

 

 

 

Vale a pena fazer uma pausa para observar em casos patológicos como a mente humana se torna sensível, em estados de repressão, a qualquer aproximação do que foi reprimido, e como até mesmo leves semelhanças bastam para que por trás da força repressora, e por meio da mesma, o reprimido venha a emergir. Tive entre meus pacientes um jovem - pouco mais que um menino - que, após involuntariamente tomar conhecimento dos processos sexuais, passara a fugir de todos os desejos eróticos que nele surgiam. Para esse propósito utilizava vários métodos de repressão, intensificando sua dedicação aos estudos, tornando-se exageradamente dependente da mãe e adotando em geral um comportamento infantil. Não vou expor aqui a forma como sua sexualidade reprimida voltou à tona, justamente em sua relação com a mãe, mas descreverei a circunstância invulgar e original como uma de suas proteções ruiu numa ocasião que jamais julgaríamos suficiente para tal. A matemática goza da reputação de desviar as atenções da sexualidade. Jean-Jacques Rousseau recebeu de uma dama a quem havia desagradado o seguinte conselho: ‘Lascia le donne e studia la matematica!’ Também o nosso fugitivo atirou-se com avidez ao estudo da matemática e da geometria que lhe cabiam no currículo escolar, até que um dia suas faculdades de conhecimento paralisaram-se diante de alguns problemas aparentemente inocentes. Foi possível reconstituir o enunciado de dois desses problemas: ‘Dois corpos chocam-se, um com a velocidade de…etc.’ e ‘num cilindro de diâmetro m, inscrever um cone…etc.’ Outros certamente não teriam visto nesses problemas alusões evidentes a eventos sexuais, mas o jovem sentiu que a matemática também o traíra, e afastou-se dela também.

 

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que a mente humana se torna sensível, em estados de repressão, a qualquer aproximação do que foi reprimido, e como até mesmo leves semelhanças bastam para que por trás da força repressora, e por meio da mesma, o reprimido venha a emergir. Tive entre meus pacientes um jovem - pouco mais que um menino - que, após involuntariamente tomar conhecimento dos processos sexuais, passara a fugir de todos os desejos eróticos que nele surgiam. Para esse propósito utilizava vários métodos de repressão, intensificando sua dedicação aos estudos, tornando-se exageradamente dependente da mãe e adotando em geral um comportamento infantil. Não vou expor aqui a forma como sua sexualidade reprimida voltou à tona, justamente em sua relação com a mãe, mas descreverei a circunstância invulgar e original como uma de suas proteções ruiu numa ocasião que jamais julgaríamos suficiente para tal. A matemática goza da reputação de desviar as atenções da sexualidade. Também o nosso fugitivo atirou-se com avidez ao estudo da matemática e da geometria que lhe cabiam no currículo escolar, até que um dia suas faculdades de conhecimento paralisaram-se diante de alguns problemas aparentemente inocentes. Foi possível reconstituir o enunciado de dois desses problemas: ‘Dois corpos chocam-se, um com a velocidade de…etc.’ e ‘num cilindro de diâmetro m, inscrever um cone…etc.’ Outros certamente não teriam visto nesses problemas alusões evidentes a eventos sexuais, mas o jovem sentiu que a matemática também o traíra, e afastou-se dela também.

Mattanó aponta que a mente humana se torna sensível, em estados de repressão, a qualquer aproximação do que foi reprimido, e como até mesmo leves semelhanças bastam para que por trás da força repressora, e por meio da mesma, o reprimido venha a emergir. Freud teve entre seus pacientes um jovem - pouco mais que um menino - que, após involuntariamente tomar conhecimento dos processos sexuais, passara a fugir de todos os desejos eróticos que nele surgiam. Para esse propósito utilizava vários métodos de repressão, intensificando sua dedicação aos estudos, tornando-se exageradamente dependente da mãe e adotando em geral um comportamento infantil. Não vou expor aqui a forma como sua sexualidade reprimida voltou à tona, justamente em sua relação com a mãe, mas descreverei a circunstância invulgar e original como uma de suas proteções ruiu numa ocasião que jamais julgaríamos suficiente para tal. A matemática goza da reputação de desviar as atenções da sexualidade. Também o nosso fugitivo atirou-se com avidez ao estudo da matemática e da geometria que lhe cabiam no currículo escolar, até que um dia suas faculdades de conhecimento paralisaram-se diante de alguns problemas aparentemente inocentes. Foi possível reconstituir o enunciado de dois desses problemas: ‘Dois corpos chocam-se, um com a velocidade de…etc.’ e ‘num cilindro de diâmetro m, inscrever um cone…etc.’ Outros certamente não teriam visto nesses problemas alusões evidentes a eventos sexuais, mas o jovem sentiu que a matemática também o traíra, e afastou-se dela também. O jovem desviava a reputação da matemática para as atenções da sexualidade com problemas inocentes que não lhe cabiam no currículo escolar, estes problemas inocentes o paralisavam. O jovem começou a ver na ausência da coisa vista em suas aulas de matemática e de geometria, começou a delirar e a ser tomado por problemas inocentes que o paralisavam com atenções a sexualidade, seu mundo de significados e de sentidos começou a tomar outra forma, outra coerência, ou melhor, incoerência, pois o afastavam da realidade e pressionavam-no ao prazer desse princípio.

 

MATTANÓ

(27/06/2021)

 

 

 

 

Mattanó testemunha que o ocorrido na UEL no Curso de Psicologia entre 1992 e 1999 foi justamente isto: o despertar de conteúdo reprimido por meio de estimulação específica para este fim, para evocar respostas reprimidas minhas ou da classe de aula, ou do Curso de Psicologia, consciente ou inconscientemente, por meio de contingências programadas, pois pertenciam a um conteúdo programático de sala de aula de 1995 o que me causou mais impacto e despertar de comportamentos reprimidos com números de 1 a 10, com letras ¨a¨, ¨b¨  e ¨c¨, com formas geométricas e formas do corpo humano, com palavras que derivaram as ideias sobre a Teoria da Pulsão Auditiva (que era apenas uma ideia, não tinha corpo teórico para caracterizar uma teoria e eu não acreditava nela por causa das respostas dos indivíduos que tendiam a ser programados ou iguais para os mesmos estímulos, inconsciente não é assim! Exemplo: ¨Jai Guru Deva Om¨, (já curu ou cú dei já é bom) isso não tem nada de realidade com a minha história de vida, nem com prazer, não sou homossexual e sou virgem. Então foram estimulando conteúdo reprimido desde criança como os mass mídias e os artistas do Brasil e do mundo e isso estourou a ¨panela de pressão¨ ou o meu consciente, fazendo vazar conteúdo reprimido do meu inconsciente e isto pode estar acontecendo com milhares ou milhões de vítimas desses manipuladores que estão fazendo, querendo ou não, outra forma de lavagem cerebral!

 

MATTANÓ

(27/06/2021)

 

 

 

 

Mattanó aponta que um corpo e mente em interação e funcionalidade, constante e permanente, um agindo sobre o outro, geram adversidades e oportunidades que se transformam em comportamentos que interagem com o social e assim modelam e governam o inconsciente e o comportamento nas relações sociais da civilização humana.

 

MATTANÓ

(30/06/2021)

 

 

 

Mattanó aponta que no Universo e em sua intimidade a revelação  de Deus nos indica que quando temos duas estrelas convivendo  em sua intimidade e privacidade, socialmente, acolhendo uma a outra, haverá disputa de poder, amor e ódio, bem e mal, paz e guerra, ternura e feiura segundo as contingências da mente e do corpo derivadas do meio ambiente e dos processos do cosmos e da física, do contexto e da realidade e do prazer que governam e modelam o comportamento físico das estrelas, cada uma imagem do Senhor, elas podem entrar em colapso e se chocarem, se destruindo, como podem através da vida que por Graça de Deus venha a habitar em cada uma delas ou em algumas delas com a Voz da Salvação, pela ação da criatura ou do Criador, por intercessão da criatura junto ao Criador, como podem coexistir pacificamente  e se harmonizarem com o Universo diante da evolução do mesmo.

E quando temos duas ou mais economias convivendo harmoniosamente nada há de errado, mas quando uma delas se desestabiliza e entra em crise, aparecem os problemas para aquela nação, povo, comunidade, organização, empresa, família ou indivíduo, somente com o socorro ou a ajuda de outra(s) economia(s) para com aquela que se enfraqueceu e se desestabilizou pode produzir mais rapidamente uma recuperação dessa economia sem grandes sofrimentos para a sua nação, para isto dependemos de inteligência, racionalidade, habilidades, motivação, interesse, foco, decisão, direção, força, vontade, desejo, esperança, liberdade, sabedoria e conhecimento, criatividade, poder  e otimização dos recursos, inclusive do trabalho, com flexibilidade funcional e operacional, com flexibilidade conceitual e capacidade de resignificar e dar novo sentido a economia desestruturada, dependemos de economia e de recursos.

 

MATTANÓ

(01/07/2021)

 

 

 

 

 

Se Norbert Hanold fosse alguém na vida real que dessa forma e com o auxílio da arqueologia houvesse fugido do amor e de uma amizade infantil, seria lógico e dentro das normas que o que nele revivesse as lembranças esquecidas da menina amada em sua infância fosse justamente uma escultura antiga. Seria para ele um merecido destino apaixonar-se pela imagem em mármore de Gradiva, por trás da qual, devido a uma semelhança inexplicada, a esquecida Zoe de carne e osso fizesse sua influência notada.

 

A própria Fräulein Zoe parece ter compartilhado do nosso enfoque do delírio do jovem arqueólogo, pois a satisfação que exprimiu na parte final de sua ‘franca, detalhada e instrutiva reprimenda’ dificilmente poderia ter base em outra coisa que não no conhecimento de que ela própria, desde o início, estivera relacionada com o interesse dele por Gradiva. Fora precisamente isto que ela não esperara dele, mas que lograra perceber através dos disfarces delirantes. O tratamento psíquico que ela administrara, entretanto, já exercera nele seus efeitos benéficos, e Hanold sentia-se libertado, pois seu delírio foi substituído por aquilo de que não constituíra senão uma cópia inadequada e distorcida. Também não hesitou mais em lembrar-se da jovem e nela reconhecer a alegre, bondosa e inteligente companheira de folguedos, que em nada mudara nos pontos essenciais. Mas fez uma descoberta muito estranha…

 

‘Tu te referes’, disse a jovem, ‘ao fato de que alguém tenha de morrer para chegar a estar vivo; mas sem dúvida isso tem de ser assim mesmo para os arqueólogos.’ (141.) Evidentemente ela ainda não o perdoara pelo caminho tortuoso percorrido por ele, através da arqueologia, para de sua amizade infantil chegar à relação que há pouco haviam iniciado.

 

‘Não, refiro-me ao teu nome… “Bertgang” tem o mesmo significado que “Gradiva”, e quer dizer “alguém que brilha ao avançar”.’

 

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que Hanold desenvolveu seus delírios do jovem arqueólogo pelo interesse dela por Gradiva e que Gradiva quer dizer ¨alguém que brilha ao avançar¨.

Mattanó aponta que Hanold desenvolveu seus delírios do jovem arqueólogo pelo interesse dele por Gradiva e que Gradiva quer dizer ¨alguém que brilha ao avançar¨. Para Mattanó com educação e treino, e inteligência interpessoal e intrapessoal, psicoterapia e psicanálise, pode ser possível educar e treinar os delírios e fazer deles um trampolim para grandes saltos, como nas artes, nas ciências, no trabalho, na educação, na saúde, na comunicação, na aprendizagem e no convívio com as diferenças, criando modelos anti-intolerância, anti-racismo, anti-ódio, anti-violência, anti-perseguição, anti-roubo, anti-medo, anti-humilhação, anti-vergonha, anti-tortura, anti-constrangimento e anti-discriminação, anti-estupro, onde muitas vezes o doente, louco, psicótico, esquizofrênico ou o delirante é considerado um problema indesejável e insolúvel e não se criam oportunidades para esses indivíduos gerarem, acumularem e distribuírem riquezas, ou seja, economia através de trabalho e de educação, por meio do convívio social e do fortalecimento deste em outras áreas de suas vidas, a começar pela análise, pela psicanálise ou pela psicoterapia e indo para a família e depois para as outras camadas sociais da civilização humana, como a comunidade, a comércio, a escola, a Igreja, o clube, o estádio ou arena, os relacionamentos afetivos e sociais, o ensino superior, o trabalho, a reestruturação familiar, a economia, a privacidade, a intimidade, a produtividade, o amor e a crise final.

 

MATTANÓ

(03/07/2021)

 

 

 

 

Não estávamos preparados para isso. Nosso herói começou a despojar-se de sua humildade e a desempenhar um papel ativo. É evidente que estava completamente curado de seu delírio e já o superara, tendo provado isso ao romper os últimos fios da trama do delírio. É também exatamente dessa forma que se comportam os pacientes quando aliviados da compulsão dos seus pensamentos delirantes pela revelação do material reprimido oculto por estes. Ao compreendê-los, eles próprios revelam nas idéias que subitamente lhe ocorrem as soluções dos enigmas finais e mais importantes de sua estranha condição. Já adivinháramos que a origem grega da imaginária Gradiva era um resultado obscuro do nome grego ‘Zoe’, mas não ousáramos examinar o nome ‘Gradiva’, deixando-o passar como uma criação arbitrária da imaginação de Norbert Hanold. Mas eis que esse nome agora se revela como sendo derivado - sendo na verdade uma tradução - do sobrenome reprimido da menina que ele amara na infância e aparentemente esquecera.

 

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que Hanold vive agora a cura do seu delírio mostrando-se superado e capaz de romper as últimas tramas do delírio. E acaba descobrindo que na verdade Gradiva era uma tradução do sobrenome reprimido da menina que ele amara na infância e aparentemente esquecera.

Mattanó aponta que Hanold vive agora a cura do seu delírio mostrando-se superado e capaz de romper as últimas tramas do delírio. E acaba descobrindo que na verdade Gradiva era uma tradução do sobrenome reprimido da menina que ele amara na infância e aparentemente esquecera. Rompendo as últimas tramas do seu delírio Hanold soluciona os enigmas finais e mais importantes da sua condição. Descobrimos aqui que Gradiva era uma tradução do sobrenome reprimido de uma menina que ele amara na infância e que havia se esquecido, aparentemente, essa palavra traduzida para o original pode ter sido evocada através do fenômeno ou processo de condensação e deslocamento, onde havia diversos núcleos e se selecionou um deles por condensamento que produziu a resposta e o insight, a palavra Gradiva traduzida, e por conseguinte  a solução das últimas tramas do delírio.

Mattanó aponta que sua técnica da pulsão auditiva que envolve a condensação e o deslocamento também pode ser capaz de curar as últimas tramas do delírio de muitos pacientes que fizerem este compromisso de ação com o psicanalista ou contrato de trabalho psicanalista ou analítico, pois é capaz de evocar pelo resíduo auditivo a palavra condensada mediante o deslocamento e a seleção dessa palavra que fica condensada e que assim produz a resposta e o insight, como na Gradiva de Hanold com a palavra condensada, gerando insight e solução das últimas e até das primeiras ou intermediárias tramas do delírio, até a sua solução final, como acontece comigo, Osny Mattanó Júnior,  desde 1995.

 

MATTANÓ

(03/07/2021)

 

 

 

 

Mattanó aponta que o inconsciente se parece com, o céu durante o dia, quando os núcleos estão invisíveis como as estrelas através da telepatia, mas se pode observar o Sol que é o self da mente inconsciente do indivíduo, e durante a noite, quando os núcleos estão visíveis como as estrelas através da telepatia, mas se pode observar o reflexo do Sol sobre os corpos celestes, ou seja,  o self agindo sobre os arquétipos, sendo a luz que ilumina as trevas e fornece o olhar sobre o mundo e os objetos desse mundo.

 

MATTANÓ

(03/07/2021)

 

 

 

 

Mattanó testemunha que depois do sequestro e assassinato da minha parente Lucrécia testemunhei algumas vezes no meu bairro e com a televisão e a telepatia com as autoridades ou polícias o constrangimento referente a saberem que na época do sequestro da Lucrécia já sabiam que estavam planejando-o e quando foram executá-lo sabiam e nada fizeram para impedi-lo e salvarem as testemunhas de minha família envolvidas nesse sequestro, então descobri que nesta rua Carmem Gimenas Pestana reside uma sequestradora (descobri telepaticamente observando o conhecimento da Regiane), sequestradora de minha mãe ou de mim que estavam planejando nos sequestrarem também. Então também descobri que os chefes de Estado ou alguns deles sabiam disso também, mas não sei quais! E que meus tios envolvidos nesse sequestro se envolveram por causa do tráfico e das polícias que os ameaçaram de morte, pois queriam sequestrar a mim e a minha mãe e nos matarem e depois disso começarem uma guerra e talvez matarem toda a minha família, já testemunhei há pouco mais de 1 ano que as polícias envolvidas neste caso tinham apenas 2 anos para nos matarem, e depois disso meu pai começou a pensar em si matar no trânsito, meu irmão também, minha mãe também, alguns familiares se envolveram em acidentes de trânsito, e nesse contexto já tivemos perdas familiares, o Orlandinho, a Astésia, o Leonardo, o Ostender, o Noel,  a Xinha e o Anísio (pelo que eu sei)! As polícias querem nos sequestrar para nos roubar por causa do 11 de setembro de 2001, eu testemunho há uns 7 anos que a Ângela Merkel quer que eu perca tudo (porém quem codifica essa informação pode ser criminoso, traficante ou terrorista, pois as polícias atestam que a Ângela Merkel está me defendendo e nestes tempos em que invisto em música com letra alemã e com história alemã e do mundo, ela investe em mim e em minha família), que os artistas de Hollywood e dos EUA, da Inglaterra e do Brasil querem que eu perca tudo por causa do 11 de setembro de 2001 e por causa de inveja, o Roger Waters já veio aqui em Londrina, no dia 15 de abril de 2012, para tentar me prejudicar e prender e a minha mãe e família, tentando nos associar a essa prática criminosa com as artes que é feita desde os anos 1970 como forma de lavagem cerebral e espionagem, passando por mim e pela minha mãe como se não estivesse escutando voz telepática alguma, da mesma forma que todo mundo que mente e é falso ideologicamente, nem olhar para nós cara a cara, nos encarando,  ele o fez! Já testemunhei premiação do Oscar onde fui hostilizado e humilhado por não querer participar de coisa alguma, pois eu sei que isso é crime! Me xingaram! Já testemunhei premiação Internacional onde havia artista me xingando de louco, de desdentado, de feio, de filha-da-puta, pedindo para ex-vice-Presidente dos EUA me prender em premiação do Oscar; e que os criminosos do Brasil e de Londrina que ficam me perseguindo e tentando me matar e a minha família recebem dinheiro desses artistas e de atletas do Brasil e do mundo! CADEIA! JUSTIÇA!!!!! Para aqueles que codificam falsidades em meu conhecimento ou tentam me prejudicar e a minha família! Só as autoridades detém este saber, este poder, este conhecimento! Eu não sei! Só testemunho!

 

MATTANÓ

(04/07/2021)

 

 

 

 

Mattanó aponta que muito provavelmente a gênese e formação dos pensamentos em qualquer ser vivo, inclusive extraterrestres, deve-se ao fenômeno da internalização, assimilação através da percepção e condensamento inconsciente do conteúdo que eventualmente formará representações e que formarão núcleos que se ligarão através do deslocamento gerando comportamento e relações sociais e até insights, por meio da acomodação, estes eventos formarão o mapa cognitivo e vários caminhos cognitivos que estão sujeitos ao desequilíbrio cognitivo, ou seja, a alterações cognitivas.

 

MATTANÓ

(05/07/2021)

 

Mattanó aponta que a empatia e a transferência positiva desenvolvem a cura do paciente na psicanálise ou na psicoterapia, e que a antipatia e a transferência negativa desenvolvem os transtornos mentais para o paciente na psicanálise ou na psicoterapia, e sabendo disto a UEL, desde 1992 com antipatia e transferência negativa descontrolada e minha e mal canalizada vieram envolver minha família a partir de 1998/1999 num ¨trabalho do Curso de Psicologia com a Rede Globo de Televisão¨ que eu nunca aceitei e que só aumentou a transferência negativa e a antipatia, pois envolvia adesão a crimes que eu não havia cometido e nem a minha família, envolvia novos padrões de comportamento que para mim são inaceitáveis, como pedofilia, estupro, ficar, sair por aí beijando e transando, ter um monte de namoradas, homossexualismo, bissexualismo, violência, terrorismo, invasão da intimidade e da privacidade, loucura, psicose, psicopatia, roubo, assassinato, latrocínio, invasão a propriedades, perturbação do sossego, da paz e da ordem, incitação a violência e a guerra, tortura, lavagem cerebral ato obsceno, atentado violento ao pudor, ato libidinoso, abuso sexual, estupro virtual, exploração sexual, abuso de incapazes, constrangimento, discriminação, periclitação da vida e da saúde, atentado a vida e a saúde de autoridades nacionais e internacionais, corrupção, lascívia, organização criminosa, lavagem de dinheiro, falsidade ideológica, tráfico de drogas e de pessoas, de escravos, trabalho escravo, tratamento desumano e degradante, ódio e intolerância, racismo, abuso de poder, uso clandestino ou ilícito de seres humanos em pesquisas científicas ilícitas e desumanas como cobaias humanas, ameaças, sequestro e tentativas de sequestro, cárcere privado, privação de liberdade, privação dos sentidos, maus-tratos, somos também vítimas de estelionatários e de rixas, crimes contra imagens e rituais sagrados, contra a fé e a Igreja, já sofremos espancamento, cortes, perfurações, choques e até queimaduras e essa tortura com a pulsão auditiva desde 1999 a partir da música dos Beatles ¨And Your Bird Can Sing¨ do Anthology 2 e sem mais nem porque foi acontecendo com todas as outras músicas que eu dispunha, menos com as minhas próprias canções, me parece que é assim até hoje, 05 de julho de 2021, e eu já testemunhei o Santo Papa Francisco com o Islamismo numa celebração religiosa onde foi revelado que não sou eu quem faz isso com as músicas e a audição, mas sim a Rede Globo, também já testemunhei a embaixadora dos EUA na ONU declarando que é a Rede Globo a culpada ou responsável pela violência ou telepatia, não me lembro, o ex-vice-Presidente José de Alencar declarou no Jornal Nacional há mais de 8 anos atrás que a culpa é da Rede Globo.

 

MATTANÓ

(05/07/2021)

 

 

 

 

Mattanó denuncia e aponta que quem é o responsável pelo conteúdo virtual, telepático ou do conhecimento adquirido através da Voz de Deus ou do meu pensamento (Osny Mattanó Júnior) é o próprio decodificador, aquele que detém um equipamento ou instrumento para receber e decodificar a informação e a mensagem virtual, telepática ou do conhecimento e não outra pessoa ou outra coisa, objeto, organização ou instituição, mas, sim, o próprio indivíduo e muito provavelmente o seu cérebro, o seu Sistema Nervoso, que é quem recebe e decodifica a informação e a mensagem virtual, telepática ou do conhecimento, ninguém possui um objeto, caixinha, televisor ou celular que faça a recepção e decodificação da informação virtual, telepática ou do conhecimento, mas tem um cérebro, um Sistema Nervoso que recebe e decodifica a informação e a mensagem virtual, telepática ou do conhecimento e a interpreta e depois envia uma resposta que pode ser comportamental, inconsciente, gestáltica, social,  virtual, telepática e/ou do conhecimento. Cada indivíduo é o responsável pela sua informação e mensagem virtual, telepática ou do conhecimento, inclusive da interpretação e da resposta que pode ser comportamental, inconsciente, gestáltica, social,  virtual, telepática e/ou do conhecimento. Não há como outro indivíduo decodificar e efetuar a informação e a mensagem virtual, telepática ou do conhecimento, tem que ser o próprio indivíduo e seu cérebro ou Sistema Nervoso que a recebe, decodifica, interpreta e responde, não há como outro indivíduo interpretar por você e nem responder por você a informação e a mensagem virtual, telepática ou do conhecimento, ou seja, cada indivíduo é responsável pelo seu comportamento, inconsciente, Gestalt, relação social, mundo virtual, mundo telepático e conhecimento! A solução dos problemas e conflitos do nosso tempo com um telepath ou um Santo ou um Deus está na capacidade de cada indivíduo compreender a si mesmo e ao outro, em sua igualdade bio-psico-social e de direitos, deveres, obrigações e privilégios.

 

MATTANÓ

(05/07/2021)

 

 

 

 

Mattanó aponta que uma classe política que deseja controlar o interesse da sua população em qualquer que seja o motivo ou área de interesse, deve mirar o foco de interesse na cultura, pois é através da cultura que o indivíduo se transforma em grupo e comunidade, ou seja, a função da cultura é transformar o indivíduo em grupo e comunidade, transferir o poder da ontogênese para a cultura, e assim o poder da filogênese para o indivíduo e deste para a cultura que transforma o indivíduo em grupo e comunidade e é esta comunidade e grupo quem cria e mantêm a espiritualidade reproduzindo-a e reforçando-a através da vida para que se adapte e supere as adversidades do cosmos e do universo, pois a função básica da existência é se adaptar ao universo e a Criação, e assim transformar a cultura em espiritualidade, e esta em vida e assim transcender ao cosmos e ao universo se adaptando e se percebendo parte dele, alcançando a Criação e a Vida Eterna com a Misericórdia e o Amor de Deus.

 

MATTANÓ

(05/07/2021)

 

 

 

 

A investigação da origem do delírio e sua solução estão agora completas. No que em seguida narra, o autor sem dúvida tem em mira um final harmonioso para sua história. Tranqüilizamo-nos quanto ao futuro ao ler que o rapaz, que até aqui fora obrigado a desempenhar o lamentável papel de um indivíduo necessitado de tratamento urgente, deu mais alguns passos no caminho do restabelecimento e conseguiu despertar em Zoe alguns dos sentimentos que anteriormente o fizeram sofrer. Foi assim que a fez sentir ciúmes, mencionando a simpática jovem senhora que há pouco interrompera seu tête-à-tête na Casa de Meleagro, e confessando que a mesma fora a primeira mulher a despertar-lhe sentimentos favoráveis. A essas palavras, Zoe mostrou-se disposta a separar-se friamente dele, observando que já havia sido recuperada a razão - inclusive por ela própria; ele poderia procurar Gisa Hartleben (ou como quer que ela agora se chamasse) e oferecer seus préstimos científicos para a visita dela em Pompéia; quanto a ela, Zoe, voltaria ao Albergo del Sole, onde seu pai a esperava para almoçar; talvez viessem a se encontrar novamente em alguma festa na Alemanha ou na lua. Contudo, pretextando mais uma vez afastar uma mosca, o arqueólogo beijou-a na face e em seguida nos lábios, passando à agressividade que

  • o inevitável dever masculino na prática do amor. Uma única vez uma nova sombra pareceu ameaçar a felicidade do par, quando Zoe declarou precisar então realmente reunir-se ao pai, senão ele morreria de fome no Sole. ‘Teu pai?… O que acontecerá?…’ (147.) Mas a inteligente jovem desfez rapidamente as preocupações de Hanold. ‘Provavelmente nada. Não sou um exemplar indispensável de sua coleção zoológica. Se o fosse, talvez não tivesse tão intensamente entregue a ti meu coração.’ No entanto, se acaso o pai inesperadamente encarasse o assunto de outra forma, haveria um expediente seguro. Hanold só precisaria tomar um barco para Capri, ali capturar um Lacerta faraglionensis (ele poderia praticar a técnica no dedo mindinho dela), soltar o animalzinho em Pompéia e tornar a caçá-lo sob as vistas do zoólogo, deixando-o escolher entre um faraglionensis do continente e sua filha. É fácil ver que nesse ardil se mesclavam a zombaria com a amargura, e que por meio dele a jovem como que advertia o noivo a não imitar muito fielmente o modelo pelo qual ela o escolhera. Nesse ponto Norbert Hanold torna a nos tranqüilizar, demonstrando por vários indícios, aparentemente triviais, a grande transformação nele ocorrida. Propôs à sua Zoe uma lua-de-mel na Itália, e em Pompéia, como se todos aqueles pares de ternos Edwins e Angelinas nunca houvessem provocado a sua indignação. Sua memória não guardara quaisquer sentimentos contra aqueles felizes casais que tanto e tão desnecessariamente se haviam afastado de seus lares alemães. O autor tem razão em apresentar tal perda de memória como o melhor e mais fidedigno sinal de uma mudança de atitude. À sugestão do ‘seu companheiro de infância, também de certa maneira desenterrado das ruínas’ (150), Zoe respondeu que ainda não se sentia suficientemente viva para tomar tal decisão geográfica.

 

O delírio foi, portanto, sobrepujado por uma bela realidade, mas, antes que os dois amorosos deixassem Pompéia, iriam prestar-lhe uma última homenagem. Ao alcançarem a Porta de Herculano, onde no começo da Via Consolare uma fieira de antigas pedras com ressaltos cruza a estrada, Norbert Hanold parou e pediu à jovem que caminhasse à sua frente. Percebendo sua intenção, ‘Zoe Bertgang, Gradiva rediviva, ergueu um pouco a saia com sua mão esquerda e avançou, enquanto ele a observava com um olhar sonhador. Com passos ágeis e silenciosos ela atravessou a rua sobre as pedras, iluminada pelo sol de Pompéia.’ Como o triunfo do amor, o que era belo e precioso no delírio encontrou reconhecimento como tal.

 

Em sua última metáfora - ‘o amigo de infância desenterrado das ruínas’ - o autor nos forneceu a chave do simbolismo utilizado pelo delírio de nosso herói para disfarçar as lembranças deprimidas. Na verdade não existe melhor analogia para a repressão - que preserva e torna algo inacessível na mente - do que um sepultamento como o que vitimou Pompéia, e do qual a cidade só pôde ressurgir pelo trabalho das pás. Por essa razão o jovem arqueólogo, em sua fantasia, foi         obrigado a deslocar para Pompéia o modelo do relevo que lhe recordava o objeto de seu amor ao estender-se sobre essa valiosa similaridade que sua delicada sensibilidade percebera entre um determinado processo mental do indivíduo e um evento histórico isolado da história da humanidade.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que Hanold se encontra agora na investigação da origem do delírio e sua solução estão agora completas. No que em seguida narra, o autor sem dúvida tem em mira um final harmonioso para sua história. Norbert Hanold torna a nos tranqüilizar, demonstrando por vários indícios, aparentemente triviais, a grande transformação nele ocorrida. O delírio foi, portanto, sobrepujado por uma bela realidade, mas, antes que os dois amorosos deixassem Pompéia, iriam prestar-lhe uma última homenagem.

Em sua última metáfora - ‘o amigo de infância desenterrado das ruínas’ - o autor nos forneceu a chave do simbolismo utilizado pelo delírio de nosso herói para disfarçar as lembranças deprimidas. Na verdade não existe melhor analogia para a repressão - que preserva e torna algo inacessível na mente - do que um sepultamento como o que vitimou Pompéia, e do qual a cidade só pôde ressurgir pelo trabalho das pás. O jovem arqueólogo, em sua fantasia, foi obrigado a deslocar para Pompéia para a qual o modelo do relevo que lhe recordava o objeto de seu amor ao estender-se sobre essa valiosa similaridade que sua delicada sensibilidade percebera entre um determinado processo mental do indivíduo e um evento histórico isolado da história da humanidade.

Mattanó aponta que Hanold se encontra agora na investigação da origem do delírio e sua solução estão agora completas. No que em seguida narra, o autor sem dúvida tem em mira um final harmonioso para sua história. Norbert Hanold torna a nos tranqüilizar, demonstrando por vários indícios, aparentemente triviais, a grande transformação nele ocorrida. O delírio foi, portanto, sobrepujado por uma bela realidade, mas, antes que os dois amorosos deixassem Pompéia, iriam prestar-lhe uma última homenagem.Vemos que o princípio do prazer vai dando lugar para o princípio da realidade e Hanold vai deixando de ver na ausência da coisa vista, inclusive de significar e de dar sentidos a sua experiência.

Em sua última metáfora - ‘o amigo de infância desenterrado das ruínas’ - o autor nos forneceu a chave do simbolismo utilizado pelo delírio de nosso herói para disfarçar as lembranças deprimidas. Na verdade não existe melhor analogia para a repressão - que preserva e torna algo inacessível na mente - do que um sepultamento como o que vitimou Pompéia, e do qual a cidade só pôde ressurgir pelo trabalho das pás. O jovem arqueólogo, em sua fantasia, foi obrigado a deslocar para Pompéia para a qual o modelo do relevo que lhe recordava o objeto de seu amor ao estender-se sobre essa valiosa similaridade que sua delicada sensibilidade percebera entre um determinado processo mental do indivíduo e um evento histórico isolado da história da humanidade. Notamos que o modelo de relevo da topografia ambiental da cidade em ruínas do seu amor pode se associar a topografia comportamental de Hanold em sua cinestesia e proxemia, ou seja, comunicação corporal e comunicação territorial.

 

MATTANÓ

(06/07/2021)

 

 

 

 

Mattanó aponta que o quê o indivíduo escuta, preferências ou gosto musical, é fruto da ¨sinfonia da família¨ que é justamente o que a mãe e o pai escolhem e mandam o filho ou a filha escutarem durante a sua gestação, nascimento, crescimento, amadurecimento e desenvolvimento, até quando ela, a criança, possa começar a selecionar o que escutar, antes disto a criança costuma escutar em seu meio ambiente o que a sua família reproduz e seleciona!

 

MATTANÓ

(06/07/2021)

 

 

 

 

Mattanó aponta que o Brasil e muitas outras nações podem estar no caminho certo politicamente, administrativamente e economicamente, mas se a população marcha em rumo contrário, rumo a violência, ao tráfico de drogas, de escravos e de escravas, a prostituição, ao abuso sexual, ao estupro e ao estupro virtual praticado por artistas e culturas criminosas virtualmente, rumo ao terror e as guerras, aos conflitos e ataques, rumo ao roubo e a prática de furto para enriquecer ilicitamente, rumo a prática de corrupção para subir administrativamente e politicamente ou moralmente, rumo a prática da falsidade ideológica para prostituir a nação moral e sexualmente, para prostituir os trabalhadores e estudantes moral e sexualmente, rumo a prostituição das famílias para ganhar prêmios nacionais e internacionais na música, na televisão, na literatura, nas ciências e no cinema, se prostituir financeiramente rumo ao tráfico de drogas e de pessoas para adquirir patrimônio e um falso respeito adquirido pelo medo e pela vergonha, pela humilhação de não saber votar e mudar a realidade de sua comunidade e de seu país e de ter que se prostituir moral e sexualmente em organizações criminosas que compram jovens com falsas promessas a fim de formar exércitos para defenderem seus donos e patrimônios e moldarem a opinião pública contra as vítimas de suas organizações quando ocorrem desordens e adversidades, eventos fora de controle que podem desmascar essa farsa administrativa, moral e sexual que os brasileiros e brasileiras tanto amam, inclusive a farsa do futebol e da seleção brasileira que se escondem em seus bens e patrimônios financeiros e administrativos, pessoais, políticos e jurídicos para ameaçar aqueles que são pedra no sapato dos cartolas. Assim o Brasil jamais vai para frente! Pode mudar a política, a economia, a justiça, os governos, etc., que o Brasil nunca irá para frente,  pois o povo não colabora com a Verdade e com Deus, com o que organiza e reorganiza o social e as sociedades, as séries, as fusões, às organizações, instituições e a burocracia, com a ¨Sinfonia Social¨!

 

MATTANÓ

(08/07/2021)

 

 

 

 

 

EQUIVALÊNCIA DE ESTÍMULOS DE MATTANÓ (2021):

Temos a:

ENTROPIA
             A → A (significado) REFLEXIVIDADE

A → B (significado) SIMETRIA

    ↓emerge

A → B (significado)

    ↓

NEGUENTROPIA

    ↓

A → A (sentido) REFLEXIVIDADE

B → C (sentido novo) SIMETRIA

    ↓ emerge

A → C (sentido novo) TRANSITIVIDADE

    ↓

ENTROPIA

    ↓

A → B (conceito)

A → C (conceito)

    ↓ emerge

A → C (símbolo)

B → A (símbolo)

    ↓

NEGUENTROPIA
                 ↓

A → A (contexto ou comportamento para significado e sentido usuais e novos)

B → C (contexto ou comportamento para significado e sentido usuais e novos)

C → D (contexto ou comportamento para significado e sentido usuais e novos).

 

A entropia faz a organização da reflexividade A para A e a simetria A para B do significado fazendo emergir  uma reprodução do mesmo significado A para B, segue-se de uma neguentropia ou reorganização a mente e as associações comportamentais do indivíduo levando-o a lidar com o sentido A para A (reflexividade) e B para C (simetria) que fazem emergir a transitividade A para C, então ocorre outra organização ou entropia e o conceito A para B (simetria) e o A para C (simetria) fazem emergir o A para C (símbolo) (transitividade) e B para A (símbolo) (simetria), seguindo-se de outra neguentropia A para A (contexto/comportamento) (reflexividade), B para C (contexto/comportamento) (simetria) e C para D (contexto comportamento) (simetria) que poderão formar novos e usuais significados e sentidos como A para C, A para D, B para A, B para D, C para A, C para D, C para B, D para A, D para B e D para C.

 

MATTANÓ

(09/07/2021)

 

 

 

Mattanó aponta que a maior prova de que leis que punem comportamento encoberto, virtual, telepático e/ou de conhecimento não dão certo e são injustas é que o nosso cérebro funciona mesmo sem a nossa vontade, desejo ou consciência através do inconsciente ou do comportamento nos sonhos e/ou  na vida onírica que produzem estados psíquicos que na vida anímica ou comportamental pública seriam considerados crimes por serem injustos, violentos, obscenos, desejosos, fantasiosos, loucos ou insanos, fantásticos e portanto perigosos, grandiosos, potentes, absurdos, românticos, traidores, desleais, infratores, desequilibrados, delinquentes, incestuosos, pedófilos, larápios, assassinos, estupradores, terroristas, guerreiros, traumáticos, compensadores, etc., todos estes eventos psíquicos podem acontecer nos sonhos ou na vida onírica e portanto na vida anímica, comportamental pública ou consciente, encoberta, virtual, telepática e/ou do conhecimento, crime é não tratar as pessoas com suas diferenças com o devido respeito e dignidade da pessoa e condição humana torturando-as, escravizando-as, discriminando-as, estuprando-as, fazendo lavagem cerebral e roubando-as, fazendo extorsão e vingança! Vingança não é Justiça, vingança é feita pela pessoa, Justiça é feita pelo Judiciário!

 

MATTANÓ

(09/07/2021)

 

 

 

 

Mattanó questiona a participação dos mass mídias na investigação e intervenção policial, se for policial, ou de autoridades, se for de autoridades, em minha vida e na vida de minha família, pois os mass mídias são veículos de comunicação com a finalidade de comunicar e informar, atingir a vontade através de argumentos, convencer e formar a opinião pública, que por sua vez, desconhece o papel dos mass mídias na sociedade, como o de servir de instrumento para mercado e comércio, para propaganda e marketing, para publicidade, para veiculação de mensagens e de ideologias que tem a finalidade de controlar e manipular a sociedade e a ignorância consentida pela pouca ou nenhuma educação técnica da população que vê nos mass mídia sua graduação e conhecimento, sua fonte de saber e da juventude, onde encontra a turma da faculdade nos meios propícios para a criminalidade e a corrupção, para a fuga das escolas e das faculdades e universidades, pois ter acesso ao saber e conhecimento através dos mass mídias como a televisão é mais fácil e mais barato, por isso não investimos em educação neste país, mas em televisão e arte, em roubo de arte para a televisão e as rádios, para as revistas e o tráfico de drogas e de pessoas que alimentam a esperança e o futuro dessa comunidade que se organiza e se reorganiza na desorganização das autoridades que não tem conhecimento e autonomia para mudar este triste cenário controlado pelos mass mídias e seus beneficiários como os artistas e jogadores de futebol que faturam alto com a exploração da ignorância da população, pois a população fica dependente da televisão, já que ela entra em todos os ambientes de sua intimidade e privacidade e engana você argumentando que é sua amiga, mas na realidade só está te manipulando para vender seu produto de abuso e exploração onde selecionam garotas e garotos saudáveis ou manequins e modelos para deslumbrarem a triste realidade dos mass mídias brasileiros, construída na violência e no roubo de dados e informações, no constrangimento e no curandeirismo, na falsidade ideológica, na extorsão e na vingança, no estupro e no estupro virtual de famílias como a minha e a de milhões de brasileiros e brasileiras quando oferecem sexo e ato libidinoso, estupro virtual, ato obsceno, atentado violento ao pudor como produto de trabalho e comércio, como mercadoria para as famílias que se veem constrangidas e ameaçadas em meio a violência sexual em imagens e sons invasivos e mascarados por falsidades que nada explicam, mas só aumentam o poder desses comunicadores e de seu produtos, oferecer um canal de televisão com uma programação ou uma canção hoje em dia, por exemplo, numa rádio ou num álbum de CD para uma família, pode ser o mesmo que oferecer revistas pornográficas, pessoas peladas, transando, usando drogas, roubando, matando, mentindo, corrompendo, maltratando, trapaceando, torturando, sequestrando, fazendo guerra e terror, violência, abuso, explorando, estuprando, assassinando, se prostituindo moral e sexualmente, fazendo isto com sua mãe, sua filha, seu pai, seu filho, seus avôs e avós, seus tios e tias, seus primos e primas, seus irmãos, seu marido, sua esposa, pois a intenção do veículo de comunicação, televisão ou rádio, música ou filme, mass mídias, é justamente que você adquira esse produto, essa mercadoria, essa ideologia, fique robotizado, tipificado, manipulado, industrializado culturalmente. A indústria cultural tem nos mass mídias o meio para a sua perpetuação e satisfação, reproduzindo a arte e a cultura, as ideologias que te absorvem como uma esponja que absorve toda a água, toda a sua identidade, individualidade, psique, comportamento, mundo encoberto, virtual, inconsciente, telepático e/ou do conhecimento, todo o seu processo criativo, a sua liberdade e o seu juízo crítico que carece tanto do mundo livre e inédito, que é anterior a indústria cultural, quanto da indústria cultural e seu mecanismo reprodutor autônomo que pertence as instituições e a burocracia, ou seja, a um sentimento de perda de sentido e a um aumento do sentimento de perda de sentido acompanhado de impotência.

 

MATTANÓ

(10/07/2021)

 

 

 

O MECANISMO DA LAVAGEM CEREBRAL E O SEU VEÍCULO SEGUNDO MATTANÓ (2021):

Mattanó aponta que na lavagem cerebral quando verbalizamos uma fala desempenhada na lavagem cerebral, seja qual for o seu veículo, estamos aprisionando o afeto a essa representação, estamos estampando a nossa fala, inconsciente, afetividade e comportamento com seus danos e prejuízos, estamos periclitando a vida e a saúde, que terá como resposta comportamentos e relações sociais e até gestalts e insights que representam a lavagem cerebral, da mesma forma quando verbalizamos uma fala desempenhada na psicoterapia ou psicanálise, seja como for, estamos liberando o afeto dessa representação e otimizando a fala, o inconsciente, a afetividade, e o comportamento, estamos alcançado a cura e o bem-estar psíquico e comportamental, temos respostas comportamentais e relações sociais, gestalts e insights que representam a cura e o bem-estar.

 

MATTANÓ

(10/07/2021)

 

 

 

EVOLUÇÃO, SNC E SNP E A ADAPTAÇÃO SEGUNDO MATTANÓ (2021):

Mattanó especula que o Sistema Nervoso Central e Periférico pode ter evoluído juntamente com e do mundo animal e do mundo biológico paralelamente e associadamente, em conjunto, pois eles se assemelham em anatomia e morfologia quando comparados um ao outro, o SNC e o SNP e as Árvores com suas Raízes que absorvem nutrientes respondendo a estimulação ambiental e as suas necessidades, da mesma forma os neurônios absorvem neurotransmissores que são trocados nas sinapses entre neurônios eferentes e aferentes, e então respondem a estimulação emitindo resposta e despolarização do axônio até o próximo neurônio e a chegada na área do SNC para que haja interpretação e resposta com a devolução da informação para o neurônio eferente ou motor, nota-se que cada informação recebida pela estimulação sensorial que se converte em percepção acaba atingindo todo o SNC, algumas áreas respondem mais intensamente ou diretamente ou ativamente e outras áreas ficam indiretamente inativas porém continuam a responder, pois interpretam a informação e a respondem passivamente, o SNC responde em conjunto toda estimulação assim como qualquer outra estrutura ou órgão do corpo humano ou animal e até biológico, e o SNP também responde ativamente para sua estimulação e passivamente ou inativamente para a estimulação que não lhe desencadeia a resposta, porém responde, mesmo que seja, comportamentalmente, fisiologicamente ou morfologicamente, ou seja, em sua adaptação, o SNC e o SNP se adaptam a qualquer estímulo, interpretação e resposta, passivamente ou ativamente.

 

MATTANÓ

(14/07/2021)

 

 

 

 

TEORIA DO SAGRADO E DO PROFANO E DO CONDENSAMENTO DA FUNCIONALIDADE SEGUNDO MATTANÓ (2021):

Mattanó aponta que a relação do Homo Sapiens com o Sagrado e o Profano abrange a sua relação com o seu corpo, com a sua vida e com a sua saúde. Com o seu corpo o Homo Sapiens lida com o Sagrado através do puro, e lida com o Profano através do impuro. Com a sua vida o Homo Sapiens lida com o Sagrado através do milagre e da criação, e lida com o Profano através da carne, da biologia e da filogênese. E com a saúde o Homo Sapiens lida com o Sagrado através  do milagre e da cura através do Divino e o Santo, e lida com o Profano através da cura através do Homo Sapiens através do trabalho médico, psicológico ou psicanalítico, por isso a Igreja não aceita a loucura e o possuído e endemoniado como sendo a mesma coisa diante dos olhos do bom profissional da saúde, mas para o religioso o louco é doente e o possuído e endemoniado estão tomados por satanás, lidamos aqui com o Sagrado e o Profano, o Sagrado com o louco e o possuído e endemoniado e o Profano como o louco e o possuído e endemoniado como sendo a mesma coisa, apenas um caso de transtorno mental, assim a Ciência pode lidar e separar o Sagrado do Profano ou o louco do possuído e endemoniado e tomado por satanás. Para o Sagrado o louco é um incapaz e alienado, e o possuído e endemoniado é tomado por satanás; para o Profano o louco é um doente, incapaz, alienado e/ou transtornado, e o possuído, mesmo que possuído por satanás, será um outro louco, doente, incapaz, alienado e/ou transtornado, pois está reagindo a contingências, modelos, regras, padrões de comportamento, agressividade, hostilidade, isolamento social, pobreza de linguagem, inconsciente, id, arquétipo sombra. Tanto o Sagrado quanto o Profano emergem do inconsciente através do condensamento, pois um indivíduo em repouso em uma sala com os olhos fechados e com diversos objetos e nada em sua mente, a partir do momento em que o experimentador lhe pedir para ele abrir os olhos e soltar a sua mente, ele perceberá que alguma ideia lhe vem a mente, essa nova ideia ou palavra é fruto original do condensamento dos estímulos presentes na sala onde ele se encontrava em repouso, esses estímulos se condensaram no inconsciente do observador e originaram um pensamento ou ideia, é como juntar três latas de leite condensado de cores diferentes, depois de misturá-las ou condensá-las, haverá um novo produto, um novo leite condensado, o leite condensado são os estímulos na sala, eles se misturam no inconsciente do observador e formam uma resposta que é produto do condensamento desses estímulos e então acontecem as consequências, e finalmente um novo contexto. Sobre outras respostas como fantasias, chistes, atos falhos, esquecimentos, piadas e humor, etc., sabemos que também derivam do condensamento de estímulos que se somam para formar essas respostas, desta maneira fantasias como a do Conde Drácula, da Mula sem cabeça, do Saci Pererê, do Frankstein, de qualquer que seja o monstro ou criatura das trevas só existe em função do fenômeno do condensamento no inconsciente de diversos estímulos que as formaram e as programaram no mapa cognitivo, no caminho cognitivo através das consequências e do novo contexto. Este é um evento do Profano e do Sagrado, pois referem-se a fantasias, fantasias de Conde Drácula, Mula sem cabeça, Saci Pererê, Frankstein, etc., referem-se ao princípio do prazer e não ao princípio da realidade, ou seja, não são a realidade, são falsidades, são fantasias oriundas da subjetividade, do imaginário, do id e dos arquétipos da personalidade que condensam agressividade, medo, horror, pânico, feiura, mal e maldades, tudo o que projetamos nessas fantasias como forma de expressão do inconsciente e do comportamento e através de relações sociais. Já uma fantasia do Diabo poderia ser contestada, pois esse fenômeno existe, e passaríamos e entrar novamente no Sagrado e no Profano, de acordo com as suas intenções e atenção, de acordo com o que você significa e dá sentido em sua vida para esse evento sobrenatural.

 

MATTANÓ

(15/07/2021)

 

 

 

 

 

 

 

Mas afinal nosso propósito primitivo era somente investigar, com a ajuda de certos métodos analíticos, dois ou três sonhos que aparecem aqui e ali no texto de Gradiva. Como foi, então, que passamos a dissecar toda a história e a examinar os processos mentais dos dois personagens principais? Na verdade todo esse trabalho não foi inútil; tratava-se de trabalho preliminar essencial. Assim também, ao tentarmos compreender os sonhos reais de uma pessoa real, temos de examinar atentamente seu caráter e sua história, investigando não só as experiências que antecederam de pouco seu sonho, mas também as de seu passado remoto. Acredito até que ainda não estamos prontos para nos dedicarmos à nossa tarefa original, sendo necessário que examinemos mais demoradamente a história a fim de efetuar outros trabalhos preliminares.

 

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica o porquê de ter  analisado toda a história e examinado os processos mentais dos dois personagens principais no texto de Gradiva e não somente, dois ou três sonhos, como havia proposto inicialmente, isto, pois, para compreender os sonhos de uma pessoa temos de examinar atentamente seu caráter e sua história, investigando suas experiências que o antecederam e também seu passado remoto.

Mattanó aponta o porquê de ter  analisado toda a história e examinado os processos mentais dos dois personagens principais no texto de Gradiva e não somente, dois ou três sonhos, como havia proposto Freud, inicialmente, isto, pois, para compreender os sonhos de uma pessoa temos de examinar atentamente seu caráter e sua história, investigando suas experiências que o antecederam e também seu passado remoto, mas Mattanó vai além e aponta que para examinar um sonho devemos também examinar seus significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, linguagens, topografias, gestalts e insights, relações sociais, conteúdo manifesto e conteúdo latente, pressupostos e subentendidos, atos ilocucionários e atos perlocucionários, arquétipos, espiritualidade, afetividade, imunidade, homeostase, história de vida, conclusões e interpretações.

 

MATTANÓ

(16/07/2021)

 

 

 

 

A TEORIA DA ABUNDÂNCIA E A INDÚSTRIA CULTURAL SEGUNDO MATTANÓ (2021):

Mattanó aponta que a sua Teoria da Abundância quando utilizada na Indústria Cultural promove uma produção de subjetividade e de consciência que promove o milagre da vida e da liberdade,  ao invés de reprodução e de mercadoria, visto que o indivíduo não adquirirá o S – R – C, estímulo – resposta – consequência, funcionalidade, comportamento, simbologia, inconsciente, significado ou sentido, conceito ou contexto, linguagem ou gestalts e insights, relações sociais, topografia comportamental, arte, arquétipo, nem controle, literalidade e razões ou contexto, mas sim, a consciência adquirida pela atenção e pela intenção, pela eternidade e pelo tempo que se manifestam na liberdade para pensar e na liberdade para se ensinar e aprender a pensar, através de uma consciência comparada à manifestação de uma Hóstia Viva ou de uma célula viva que age milagrosamente e tudo transforma através da sua força, atividade ou consciência, que é o milagre da vida e da liberdade.

 

MATTANÓ

(17/07/2021)

 

 

 

 

Mattanó especula que assim como a criança não possui malícia e portanto é ingênua sexualmente, podemos especular que também pode ser ingênua em seus sentimentos e afetos, como o amor, o ódio, a raiva, a ira, o ciúme, a inveja, o medo, a vergonha, a humilhação, ou seja, não há malícia nestes comportamentos, sentimentos e afetos pelo simples fato dela ainda ser criança, estar em crescimento, amadurecimento e desenvolvimento. Por isso tratar as crianças como se elas soubessem o que estão sentindo emocionalmente  e afetivamente pode ser difícil e até um erro, já que são ingênuas e não possuem os requisitos comportamentais e psíquicos para tanto, para adquirirem este repertório comportamental e se relacionarem assim com os adultos.

 

MATTANÓ

(17/07/2021)

 

 

 

 

 

Mattanó especula que a auto-atualização e a auto-realização podem ter o seu caráter aparentemente social, de transformação e formação silenciosa e social na personalidade e na auto-atualização e auto-realização do outro como modelo para seleção de repertórios comportamentais básicos como a discriminação, a atenção, a imitação, o controle, as razões e a literalidade que são construídos a partir de regras e contingências ambientais, num estágio inicial. Num estágio posterior o indivíduo pode aprender a contextualizar e noutro estágio pode aprender a dessensibilizar e a efetuar a Teoria da Abundância de Mattanó que faz com que a auto-atualização e a auto-realização deixem de controlar o comportamento do indivíduo com seu maravilhamento e deslumbramento ou êxtase seguido com literalidade, controle e razões diante de um contexto, mas levando-o a compreender que ele é a sua consciência neste estágio final da auto-atualização e da auto-realização, que ele é como uma Hóstia Viva ou uma célula viva que age milagrosamente e tudo transforma pela atenção e pela intenção, pela eternidade e pelo tempo, sem se deixar levar pelo S – R – C, estímulo – resposta – consequência, funcionalidade da auto-atualização e da auto-realização, do comportamento, do inconsciente, do contexto, dos significados e dos sentidos, dos conceitos e dos contextos, dos símbolos, da linguagem, da topografia comportamental, das relações sociais, dos arquétipos, da afetividade, da espiritualidade, dos sonhos, dos chistes, dos esquecimentos, dos atos falhos, das fantasias, dos pressupostos e subentendidos, dos atos perlocucionários e dos atos ilocucionários, dos desejos, da história de vida, das interpretações, mas se orientado e se deixando compreender e levar pela consciência e pela liberdade, pela liberdade para viver e pela liberdade para se aprender e ensinar a viver, alcançando algo um pouco mais do que o êxtase e o deslumbramento individual e pessoal, mas partilhado quando o indivíduo se vê imerso num caráter aparentemente social, de transformação e formação silenciosa e social.

 

MATTANÓ

(18/07/2021)

 

 

 

INCONSCIENTE E MUNDO ONÍRICO E MUNDO ANÍMICO SEGUNDO MATTANÓ (2021):

Mattanó aponta que a prova de que a nossa mente  inconsciente no mundo anímico preserva o mundo onírico com seu inconsciente, porém com diferenças comportamentais que tornam o mundo onírico tipicamente um mundo dos sonhos e da atividade do dormir, enquanto que o mundo anímico refere-se a atividade do indivíduo em estado de alerta, mas o inconsciente permanece o mesmo nos dois mundos, ou seja, não existe um inconsciente para o mundo onírico e outro inconsciente para o mundo anímico, desta forma fica óbvio que o comportamento dos indivíduos em estado de alerta está assujeitado aos efeitos do inconsciente como os sonhos que tem em seu conteúdo perigos, sexualidade, crimes, violência, estupro, roubo, imoralidade, loucura, traumas, ingenuidade, comportamento infantil, fome, estímulos ambientais, necessidades fisiológicos e do organismo, medos, vergonhas, humilhações, tiroteios, lutas e brigas, acidentes e tragédias, catástrofes, horrores, holocaustos, calamidades, absurdos, guerras, conflitos, latrocínios, pedofilia, chacina, falsidades e falsidade ideológica, rixas, trapaças, aventuras, mitos e ritos, frio e calor, sede, espiritualidade, religiosidade, televisão, problemas pessoais, extraterrestres, etc., estes efeitos do inconsciente que penetram na vida anímica através do próprio inconsciente tem suas leis que são similares as leis do mundo virtual, do comportamento encoberto, do conhecimento, da telepatia e da lavagem cerebral, do roubo de dados do mundo encoberto (quando não há aceitação de uma das partes nesse processo de comunicação, eu pessoalmente nunca aceitei! E nem a minha família!), da extorsão, da vingança e do estupro virtual (assim como existem leis para punir o mundo virtual devem existir leis para protegerem o mundo virtual, por exemplo, do roubo, da violência, da extorsão, da vingança, do estupro virtual!) – só não se interessa por proteção quem é violento e agressor, ladrão e chantagista, extorsor e vingativo, estuprador virtual! Me dê uma boa justificativa de o porquê de não protegerem o mundo virtual de todos, inclusive o meu com leis feitas com igualdade social e sem discriminação, sem racismo! Todos nós somos semelhantes inconscientemente, temos um amadurecimento, crescimento e desenvolvimento semelhante e deste jeito um cérebro e mente, comportamento e relações sociais que obedecem as mesmas leis, em função disto o comportamento de explorar o mundo virtual de indivíduos com ou sem a sua autorização me parece bastante incerto e errado, pois o cérebro e a mente produzem adversidades o tempo todo, sejam elas sexuais, agressivas, orgânicas, históricas, de necessidades, de instintos, sociais, morais, comportamentais, fisiológicas e morfológicas.

 

MATTANÓ

(19/07/2021)

 

 

 

 

A PSICANÁLISE MITOLÓICA E A NUTRIÇÃO SEGUNDO MATTANÓ (2021):

Mattanó aponta que a Psicanálise e a Nutrição se entrelaçam na medida em que a alimentação via oral produz calorias e esta energia vai para o organismo, estas calorias se transformam em gordura que por sua vez se acumulam nos vasos sanguíneos causando a vasoconstricção e a hipertensão, mas a novidade é que essa gordura também se acumula no espaço interno do organismo causando uma determinada pressão que envolve os vasos sanguíneos, como uma atmosfera e sua gravidade, estes fenômenos também causam a vasoconstricção que causa a hipertensão arterial, por isso consumir alimentos que produzam poucas calorias é saber substituir alimentos calóricos por menos calóricos ou nada calóricos para solucionar o seu problema com a hipertensão arterial, isto é como uma mesa bagunçada onde você substitui a máquina de escrever por uma caneta ou apenas a subtrai e arruma a sua bagunça reorganizando-a, fazendo uma neguentropia a partir da entropia, nesta Psicanálise você pode substituir o comportamento ou inconsciente que está pobre e doentio, todo bagunçado, por outro melhor, otimizando seu comportamento ou inconsciente, ou mesmo subtrair algo do seu comportamento e do seu inconsciente e reorganizando sua vida, sua bagunça, para se sentir bem e melhor, para se curar, se o paciente não se sente confortável com algum método de tratamento, seja psicanálise, behaviorismo, Gestalt, psicologia analítica, etc., retiramos este método de tratamento do método analítico e prosseguimos o tratamento, isto pode ocorrer por  causa da filogênese, da ontogênese, da cultura, da espiritualidade, da vida ou do cosmos e do universo em que o paciente se insere e se contextualiza até alcançarmos outros métodos como a Teoria da Abundância de Mattanó onde o paciente se percebe uma consciência livre e com vida para viver e aprender e ensinar a viver com liberdade.

 

MATTANÓ

(21/07/2021)

 

 

 

 

 

Mattanó especula que todo corpo vivo organizado e complexo como o do Homo Sapiens pode ter a sua própria atmosfera e gravidade internas que agem e interferem sobre os vasos sanguíneos, órgãos, ossos, estruturas e tecidos do organismo, que essa atmosfera e gravidade sofrem mudanças conforme o corpo sofre mudanças de tamanho e massa.

 

MATTANÓ

(21/07/2021)

 

 

 

 

Mattanó aponta que o nosso organismo com seu comportamento não discrimina o tipo de alimento ou bebida como carne, frutas ou chás, mas a nossa psique discrimina, pois a psique fornece a interpretação dos eventos que o nosso organismo se adapta com seu comportamento. É portanto a psique quem reforça o comportamento alimentar dos seres vivos através da sua interpretação do evento alimentar, gerando prazer, saciação ou transtornos alimentares e respectivas consequências como a hipertensão arterial e o diabetes mielitus e até a obesidade e a diminuição da libido, podendo causar a impotência sexual.

 

MATTANÓ

(22/07/2021)

 

 

 

 

Mattanó aponta que o mundo narrado e o mundo comentado podem ser discriminados de acordo com seus significados, sentidos, conceitos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, relações sociais, linguagens, gestalts e insights, desejos, chistes, atos falhos, esquecimentos, fantasias, sonhos, pressupostos e subentendidos, atos ilocucionários e atos perlocucionários, arquétipos, sua afetividade, sua espiritualidade, suas conclusões e suas interpretações, pois podemos selecionar qualquer um destes discriminantes para lidar e manipular com o mundo narrado ou o mundo comentado, revelando uma natureza nova e mais abrangente destes dois.

 

MATTANÓ

(24/07/2021)

 

 

Mattanó aponta que o pensamento é o como um freio para o Homo Sapiens. Pois se o Homo Sapiens não pensa ele sai por aí pelado, matando, bêbado, estuprando, roubando, prostituindo, guerreando, lutando, envenenando, mentindo, trapaceando, traindo, falsificando, se transformando em racista e homofóbico, em esquizofóbico, em tarado, xingando, etc., leis que condenam o pensamento e o mundo virtual impedem que o Homo Sapiens se defenda destes comportamentos e de muitos outros, pois ele fica impedido de pensa-los, já que se transformam em crime virtual, por isso leis que criminalizam o pensamento e o mundo virtual cerebral podem ser crime!

 

MATTANÓ

(24/07/2021)

 

 

Mattanó aponta que podemos lidar com indivíduos especiais com síndromes como síndrome de Down ou autismo através da Teoria da Abundância de Mattanó onde o indivíduo especial é visto numa ótica dual, indivíduo especial-indivíduo normal, como uma Hóstia Viva ou célula viva que age segundo sua consciência de acordo com sua atenção e intenção que é promovida pela eternidade e pelo tempo, ou seja, essa relação dual tem uma eternidade infinita e um tempo que a determinará, como Hóstia Viva ou célula viva, agindo milagrosamente nele, construindo sua esperança e sua consciência, para o futuro e eternidade, e para o presente e tempo finito, levando-o a discriminar que ele não é seu controle, literalidade e razões e nem tampouco sem contexto, ou seus significados e sentidos, nem o S – R – C, estímulo – resposta – consequência, funcionalidade, comportamento, inconsciente, simbologias, arquétipos, linguagens, relações sociais, gestalts e insights, topografias, sonhos, chistes, atos falhos, esquecimentos, lapsos de linguagem, pressupostos e subentendidos, fantasias, desejos, conteúdo manifesto e conteúdo latente, piadas e humor, afetividade, espiritualidade, história de vida, conclusões e interpretações, mas é sim, a sua filogênese, ontogênese, cultura, espiritualidade, vida e universo que agem como consciência numa Hóstia Viva ou célula viva gerando imunidade e homeostase como resposta a uma nova consciência que fora desenvolvida e promovida pela liberdade, pela liberdade para se viver e pela liberdade para se aprender e ensinar a viver, promovendo uma cultura de formação de identidade e de família através da mitologia, da política, da loucura, e da esperança, que por sua vez trabalham a miséria e a pobreza a fim de gerar, acumular e distribuir riquezas e esperanças através da identidade e da família.

 

MATTANÓ

(25/07/2021)

 

 

 

 

Mattanó aponta que sua Teoria da Abundância também abrange as associações e as associações livres dessensibilizando-as e retirando delas o controle, a literalidade e as razões, o contexto, e os significados, sentidos, conceitos, comportamentos, funcionalidades, inconsciente, simbologias, arquétipos, linguagens, relações sociais, gestalts e insights, topografias, magnitudes, ângulos, posições, sonhos, chistes, atos falhos, esquecimentos, lapsos de linguagem, pressupostos e subentendidos, fantasias, desejos e desejos de dormir, conteúdo manifesto e conteúdo latente, piadas e humor, afetividade, espiritualidade, história de vida, imunidade e homeostase, conclusões e interpretações, mas continuando a fortalecer a sua filogênese, ontogênese, cultura, espiritualidade, vida e universo que agem como consciência numa Hóstia Viva ou célula viva gerando imunidade e homeostase como resposta a uma nova consciência que fora desenvolvida e promovida pela liberdade, pela liberdade para se viver e pela liberdade para se aprender e ensinar a viver, promovendo uma cultura de formação de identidade e de família através da mitologia, da política, da loucura, e da esperança, que por sua vez trabalham a miséria e a pobreza a fim de gerar, acumular e distribuir riquezas e esperanças através da identidade e da família. Este tópico sobre as associações e associações livres pertence a todas as Teorias da Abundância de Mattanó. Pois é pelas associações e pelas associações livres que o indivíduo constrói sua realidade psíquica calcada no princípio do prazer ou no princípio da realidade, quando nos deixamos levar por contingências motivadas por controle, literalidade e razões estamos sendo motivados pelo princípio do prazer pois tratam de instintos e de necessidades do indivíduo, muitas vezes necessidades fisiológicas, e quando nos deixamos levar por contingências motivadas pela consciência e pela dessensibilização através da Teoria da Abundância de Mattanó, estamos sendo motivados pelo princípio da realidade, pois trata-se de ¨a priori¨ em nossa consciência, mente, psique ou comportamento, trata-se do evento ou fenômeno da condensação que se realiza  e mesmo tomando uma direção, com o deslocamento, não assume significados e sentidos, conceitos, comportamentos, funcionalidade, simbologias, inconscientes, arquétipos, linguagens, relações sociais, gestalts e insights, topografias, magnitudes, ângulos, posições, representações, sonhos, chistes, atos falhos, esquecimentos, lapsos de linguagem, pressupostos e subentendidos, fantasias, desejos e desejos de dormir, conteúdo manifesto e conteúdo latente, piadas e humor, afetividade, espiritualidade, história de vida, imunidade e homeostase, conclusões e interpretações, mas apenas alguma consciência com alguma atenção e intenção motivada pela eternidade e pelo tempo para que haja liberdade para se viver e liberdade para se aprender e ensinar a viver como uma Hóstia Viva ou uma célula viva que age milagrosamente, promovendo uma cultura de formação de identidade e de família através da mitologia, da política, da loucura, e da esperança, que por sua vez trabalham a miséria e a pobreza a fim de gerar, acumular e distribuir riquezas e esperanças através da identidade e da família, formadora de comunidades e de sociedades, de trabalho, de movimento sindical e de socialismo, de capitalismo, de burguesia e economia, e de democracia, liberdade e luta familiar pelos seus direitos no trabalho e na justiça, na sociedade e no mundo, na Organização das Nações Unidas onde a cultura etnocêntrica cede lugar para uma nova cultura motivada pela paz interior e pela saúde intelectual e social, sem preconceito e sem julgamento do próximo, da sua cultura e modos de viver e se relacionar, sem racismo e sem violência, determinada pela dessensibilização por meio da Teoria da Abundância onde o indivíduo se percebe cidadão do mundo e motivado por uma consciência libertadora e ativa, determinada pela atenção e pela intenção, segundo a eternidade e o tempo, que vão além das regras e contingências influenciadas pelo controle, literalidade e razões, contexto, significados e sentidos, conceitos e comportamentos, funcionalidades, simbologias, inconscientes, arquétipos, linguagens, relações sociais, gestalts e insights, topografias, magnitudes, ângulos, posições, representações, sonhos, chistes, atos falhos, esquecimentos, lapsos de linguagem, pressupostos e subentendidos, fantasias, desejos e desejos de dormir, conteúdo manifesto e conteúdo latente, piadas e humor, afetividade, espiritualidade, história de vida, imunidade e homeostase, conclusões e interpretações, mas continuando a fortalecer a sua filogênese, ontogênese, cultura, espiritualidade, vida e universo que agem como consciência numa Hóstia Viva ou célula viva gerando imunidade e homeostase como resposta a uma nova consciência que fora desenvolvida e promovida pela liberdade, pela liberdade para se viver e pela liberdade para se aprender e ensinar a viver, promovendo uma cultura de formação de identidade e de família através da mitologia, da política, da loucura, e da esperança, que por sua vez trabalham a miséria e a pobreza a fim de gerar, acumular e distribuir riquezas e esperanças através da identidade e da família que é a base ou célula da humanidade.

 

MATTANÓ

(25/07/2021)

 

 

 

 

Mattanó aponta que através da manipulação da transferência o psicanalista ou psicoterapeuta manipula o inconsciente do paciente e deste modo manipula o processo niilismo – condensamento – deslocamento – comportamento – relações sociais – gestalts e insights por meio da ressignificação ou da transferência ou até mesmo por meio de lavagem cerebral e mundo virtual, telepático e do conhecimento. Portanto manipular o mundo virtual, telepático e do conhecimento de forma ilegal e sem controle algum, expondo-o ao pleno contato com outros é manipular a transferência desse indivíduo e provocar transtornos mentais nele e na sociedade, é como obrigar pessoas virgens a terem contato virtual, telepático  e do conhecimento, sexual, erótico, libidinoso, obsceno e violento com milhares de outras pessoas sem consentimento por simples obrigação legal – será que podemos fazer leis que obrigam pessoas virgens e terem contato sexual virtual, telepático e do conhecimento com outras pessoas e desvirgina-las, será que podemos fazer leis para estupradores serem beneficiados e protegidos pelas autoridades e pelas polícias e as pessoas virgens serem expostas, estupradas e violadas, violentadas por simples obrigação legal?! JUSTIÇA!!! ISSO NÃO É LEI! ISSO É CORRUPÇÃO!!!!! CORRUPÇÃO DE MENORES E DE PESSOAS VIRGENS!!!!!

 

MATTANÓ

(27/07/2021)

 

 

 

 

 

 

Meus leitores sem dúvida terão ficado surpresos ao notar que até aqui tratei todas as atividades e manifestações mentais de Norbert Hanold e Zoe Bertgang como se os dois fossem pessoas reais e não criações de um autor, e como se a mente do autor não fosse um instrumento capaz de deformar ou obscurecer, mas um instrumento totalmente límpido. Meu procedimento deve parecer-lhes ainda mais incompreensível se considerarem que o autor classificou sua história de ‘fantasia’, negando-lhe qualquer semelhança com a realidade. Entretanto, descobrimos que todas as suas descrições copiam tão fielmente a realidade, que não nos oporíamos à apresentação de Gradiva como um estudo psiquiátrico. Só em duas ocasiões o autor fez uso do seu indiscutível direito de formular proposições que não parecem apoiar-se nas leis da realidade. A primeira é quando faz o jovem arqueólogo deparar um autêntico relevo da Antiguidade clássica de tal forma semelhante a uma pessoa viva de época muito posterior, não só numa singular postura do pé ao andar, mas também em todos os traços fisionômicos e formas corporais, que o jovem é capaz de tomar a aparência física dessa pessoa como sendo a própria escultura tornada à vida. E a segunda ocasião é quando faz com que o rapaz encontre a jovem viva precisamente em Pompéia, onde sua imaginação colocara a mulher morta, ao passo que sua viagem para a Itália na verdade o afastara da primeira, a qual ele acabara de ver na rua da cidade onde morava. Entretanto, essa segunda disposição do autor não se afasta demasiadamente da possibilidade real, apenas faz intervir o acaso, que inegavelmente desempenha seu papel em muitas histórias humanas; além disso, recorre a ele acertadamente, pois aqui o acaso demonstra a fatídica e comprovada verdade de que a fuga é o instrumento mais seguro para se cair prisioneiro daquilo que se deseja evitar. A primeira proposição, o ponto de partida em que se apóia toda a história, ou seja, a grande semelhança entre a escultura e a jovem viva ( que uma escolha mais moderada poderia ter limitado à singular flexão do pé ao andar), parece-nos mais fantasiosa, sendo uma decisão totalmente arbitrária do autor. Aqui sentimo-nos tentados a permitir que nossa própria fantasia estabeleça um elo com a realidade. O nome ‘Bertgang’ talvez seja um indício de que em tempos idos as mulheres dessa família distinguiam-se pelo singular e gracioso andar, e podemos supor que os Bertgangs germânicos descendessem de uma família romana a que pertencera a mulher que inspirara um escultor a perpetuar na escultura a peculiaridade do caminhar dela. Todavia, já que as variações da forma humana não são independentes umas das outras, e já que mesmo nos tempos modernos reaparecem com freqüência tipos antigos (como podemos comprovar pelo exame de obras de arte), não seria totalmente impossível que uma Betgang da atualidade pudesse reproduzir a forma de uma antiga ascendente em todas as outras características de sua estrutura corpórea. Mas em vez de tecer tais conjecturas, seria sem dúvida mais sensato perguntar ao próprio autor de que fontes se originou essa parte de sua criação; talvez tivéssemos então uma boa oportunidade de mostrar mais uma vez como muitas coisas aparentemente arbitrárias na verdade obedecem a leis. No entanto, como não temos acesso a essas fontes ocultas na mente do autor, concedamos-lhe seu irrestrito direito de basear uma narrativa totalmente verossímil numa premissa improvável - um direito de que Shakespeare, por exemplo, também fez uso no Rei Lear.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que no caso dos delírios o paciente compreende sua realidade psíquica e sintomas como sendo realidade e não como fantasias que se opõem e são diferentes da realidade, no caso dos delírios o paciente da vida a um mundo delirante através da sua própria realidade que é construída na sua fuga da realidade, e nas fantasias o paciente da vida a uma experiência donde ele jamais esteve, nos delírios o paciente  foge para uma realidade onde já esteve em sua história de vida.

Mattanó aponta que no caso dos delírios o paciente compreende sua realidade psíquica e sintomas como sendo realidade e não como fantasias que se opõem e são diferentes da realidade, no caso dos delírios o paciente da vida a um mundo delirante através da sua própria realidade que é construída na sua fuga da realidade, e nas fantasias o paciente da vida a uma experiência donde ele jamais esteve, nos delírios o paciente  foge para uma realidade onde já esteve em sua história de vida. Os significados e os sentidos nos delírios também acompanham essa realidade já vivida e no caso das fantasias os significados e os sentidos não acompanham uma realidade já vivida antes pelo paciente, por meio dos significados e dos sentidos alcançamos os conceitos, comportamentos, funcionalidades, contextos, simbologias, inconscientes, linguagens, topografias, magnitudes, intensidades, frequências, ângulos, posições, relações sociais, gestalts e insights, sonhos, conteúdos manifestos e conteúdos latentes, desejos e desejos de dormir, vida anímica, chistes, piadas e humor, lapsos de linguagem, atos falhos, esquecimentos, pressupostos e subentendidos, atos ilocucionários e atos perlocucionários, fantasias, delírios, afetividade, arquétipos, estilo de vida, instituições e organizações, trabalho e economia, mitologia, filogênese, ontogênese, cultura, espiritualidade, vida e universo, inteligências, cognição, imunidade, homeostase, história de vida, conclusões e interpretações de forma delirante ou fantasiosa, de acordo com a resposta, mediante o estímulo que pode ser o mesmo para o delírio como para a fantasia mas num contexto, história e desenvolvimento,  tempo e espaço diferentes desencadearão respostas diferentes, de acordo com o desencadeamento dos genes para tais respostas, são 4 os tipos de genes: os que sempre se manifestam, os que nunca se manifestam, os que se manifestam e param de se manifestar e os que não se manifestaram e passam ou passarão a se manifestar, assim o paciente responderá delirando ou fantasiando para determinado estímulo. Nos delírios ele vê na ausência da coisa vista e nas fantasias ele gera, cria e desenvolve com a sua criatividade, são eventos diferentes.

 

MATTANÓ

(28/07/2021)

 

 

 

 

 

Com exceção disso, reafirmamos que o autor apresentou-nos um estudo psiquiátrico perfeitamente correto, pelo qual podemos medir nossa compreensão dos trabalhos da mente - um caso clínico e a história de uma cura que parecem concebidos para ressaltar determinadas teorias fundamentais da psicologia médica. Já é bastante singular que o autor possa ter realizado tal trabalho, mas o que diríamos se, ao ser interrogado, ele negasse ter tido tal intenção? É muito fácil estabelecer analogias e atribuir sentidos às coisas, mas acaso não teremos emprestado a essa encantadora e poética história um significado secreto bastante distanciado das intenções do autor?

É possível. Voltaremos à questão mais tarde. Por hora, entretanto, limitar-nos-emos a ressalvar que tentamos evitar qualquer interpretação tendenciosa, expondo quase toda a história nas próprias palavras do autor. Quem cotejar nossa síntese com o verdadeiro texto de Gradiva terá de corroborar nossa asserção.

 

Talvez, na opinião da maioria das pessoas, estejamos prestando um desserviço ao autor, ao declarar que sua obra é um estudo psiquiátrico. Dizem que um autor deveria evitar qualquer contato com a psiquiatria e deixar aos médicos a descrição de estados mentais patológicos. A verdade, porém, é que o escritor verdadeiramente criativo jamais obedece a essa injunção. A descrição da mente humana é, na realidade, seu campo mais legítimo; desde tempos imemoriais ele tem sido um precursor da ciência e, portanto, também da psicologia científica. Mas o limite entre o que se descreve como estado mental normal e como patológico é tão convencional e tão variável, que é provável que cada um de nós o transponha muitas vezes no decurso de um dia. Por outro lado, a psiquiatria estaria cometendo um erro se tentasse restringir-se permanentemente ao estudo das graves e sombrias doenças decorrentes de severos danos sofridos pelo delicado aparelho da mente. Desvios da saúde mais leves e suscetíveis de correção, que hoje podemos atribuir apenas a perturbações na interação das forças mentais, atraem igualmente seu interesse. Na verdade, só através deles é que pode chegar à compreensão dos estados normais, assim como dos fenômenos das doenças graves. Conseqüentemente, o escritor criativo não pode esquivar-se do psiquiatra, nem o psiquiatra esquivar-se do escritor criativo, e o tratamento poético de um tema psiquiátrico pode revelar-se correto, sem qualquer sacrifício de sua beleza.

É o que ocorre com essa imaginativa exposição da história de um caso e do seu tratamento: está realmente isenta de erros. Agora que terminamos de contar a história e satisfizemos nossa curiosidade, podemos examiná-la com mais atenção; vamos reproduzi-la fazendo uso da terminologia técnica da nossa ciência, trabalho em que não nos sentiremos desconcertados diante da necessidade de repetir o que foi dito.

O autor refere-se com freqüência ao estado de Norbert Hanold como ‘delírio’, e não temos motivos para refutar essa designação. Podemos apontar duas características principais de um ‘delírio’ que, se não o descrevem de forma exaustiva, o distinguem de outras perturbações. Em primeiro lugar, o delírio pertence ao grupo de estados patológicos que não produzem efeito direto sobre o corpo, mas que se manifestam apenas por indicações mentais. Em segundo lugar, é caracterizado pelo fato de que nele as ‘fantasias’ ganharam a primazia, transformando-se em crença e passando a influenciar as ações. Se lembrarmos a viagem de Hanold a Pompéia com o fito de procurar as pegadas de Gradiva nas cinzas, teremos um ótimo exemplo de uma ação sob a influência de um delírio. Um psiquiatra talvez incluísse o delírio de Norbert Hanold no vasto grupo da ‘paranóia’, classificando-o provavelmente como ‘erotomania fetichista’, já que seu traço mais saliente era uma paixão por uma escultura, e aos olhos desse psiquiatra, que tudo tende a ver pelo prisma mais grosseiro, o interesse do jovem arqueólogo por pés e posições de pés inevitavelmente passaria por ‘fetichismo’. Contudo, todos os sistemas de nomenclatura ou classificação dos diversos tipos de delírio de acordo com seu tema principal são de certa forma precários e estéreis.

 

Além disso, como nosso herói era uma pessoa capaz de desenvolver um delírio baseado em uma preferência tão singular, um psiquiatra rigoroso o qualificaria, sem hesitar, de dégénéré, e procuraria a hereditariedade que o conduzira inevitavelmente a esse destino. Mas nesse ponto, e com razão, o autor não segue o psiquiatra, pois deseja aproximar-nos do seu herói para facilitar a ‘empatia’; o diagnóstico de dégénéré, certo ou errado, colocaria uma barreira entre o arqueólogo e nós, leitores, que somos pessoas normais, o tipo padrão da humanidade. As precondições hereditárias e constitucionais do estado também não ocupam muito o autor, que por outro lado se aprofunda na composição mental pessoal que foi capaz de dar origem a tal delírio.

 

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que o autor refere-se com freqüência ao estado de Norbert Hanold como ‘delírio’, e não temos motivos para refutar essa designação. Podemos apontar duas características principais de um ‘delírio’ que, se não o descrevem de forma exaustiva, o distinguem de outras perturbações. Em primeiro lugar, o delírio pertence ao grupo de estados patológicos que não produzem efeito direto sobre o corpo, mas que se manifestam apenas por indicações mentais. Em segundo lugar, é caracterizado pelo fato de que nele as ‘fantasias’ ganharam a primazia, transformando-se em crença e passando a influenciar as ações.

Mattanó aponta que o autor refere-se com freqüência ao estado de Norbert Hanold como ‘delírio’, e não temos motivos para refutar essa designação. Podemos apontar duas características principais de um ‘delírio’ que, se não o descrevem de forma exaustiva, o distinguem de outras perturbações. Em primeiro lugar, o delírio pertence ao grupo de estados patológicos que não produzem efeito direto sobre o corpo, mas que se manifestam apenas por indicações mentais. Em segundo lugar, é caracterizado pelo fato de que nele as ‘fantasias’ ganharam a primazia, transformando-se em crença e passando a influenciar as ações. Os significados, sentidos, conceitos, comportamentos, funcionalidades, contextos, simbologias, inconscientes, linguagens, topografias, magnitudes, intensidades, frequências, ângulos, posições, relações sociais, gestalts e insights, sonhos, conteúdos manifestos e conteúdos latentes, desejos e desejos de dormir, vida anímica, chistes, piadas e humor, lapsos de linguagem, atos falhos, esquecimentos, pressupostos e subentendidos, atos ilocucionários e atos perlocucionários, fantasias, delírios, afetividade, arquétipos, estilo de vida, instituições e organizações, trabalho e economia, mitologia, filogênese, ontogênese, cultura, espiritualidade, vida e universo, inteligências, cognição, imunidade, homeostase, história de vida, conclusões e interpretações dos delírios, não produzem efeito direto sobre o corpo, manifestam apenas indicações mentais como eventos psíquicos, comportamentais e sociais. E  os significados, sentidos, conceitos, comportamentos, funcionalidades, contextos, simbologias, inconscientes, linguagens, topografias, magnitudes, intensidades, frequências, ângulos, posições, relações sociais, gestalts e insights, sonhos, conteúdos manifestos e conteúdos latentes, desejos e desejos de dormir, vida anímica, chistes, piadas e humor, lapsos de linguagem, atos falhos, esquecimentos, pressupostos e subentendidos, atos ilocucionários e atos perlocucionários, fantasias, delírios, afetividade, arquétipos, estilo de vida, instituições e organizações, trabalho e economia, mitologia, filogênese, ontogênese, cultura, espiritualidade, vida e universo, inteligências, cognição, imunidade, homeostase, história de vida, conclusões e interpretações das fantasias transformam-se em crença e passam a influenciar as ações como eventos psíquicos, comportamentais e sociais.

 

MATTANÓ

(29/07/2021)

 

 

 

 

 

 

Numa questão muito importante, Norbert Hanold comportava-se de forma bastante diversa de um ser humano comum: não se interessava por mulheres vivas. A ciência de que era servidor apoderara-se desse interesse e deslocara-o para as mulheres de mármore ou de bronze. Esse fato não deve ser encarado como um pormenor trivial; ao contrário, era a precondição básica dos eventos a serem descritos, pois certo dia uma determinada escultura desse tipo atraiu todo o interesse que normalmente só é dedicado a uma mulher viva, estabelecendo-se assim o delírio. A seguir vimos a maneira como esse delírio foi curado através de uma feliz cadeia de eventos e como o interesse do nosso herói foi deslocado das mulheres de mármore para uma mulher viva. O autor não nos deixa seguir as influências que levaram nosso herói a afastar-se das mulheres; apenas nos informa que a atitude dele não era explicada por sua disposição inata, a qual, muito ao contrário, incluía uma boa parcela de necessidades imaginativas (e, por que não dizer, eróticas). Também vimos, mais tarde, que na infância ele não evitou as outras crianças, mantendo amizade com uma menina, sua inseparável companheira, repartindo com ela suas merendas e deixando-a arrepiar seus cabelos no decurso de brincadeiras violentas. É em ligações como essas, onde o afeto se combina à agressividade, que o erotismo imaturo da infância se expressa; só mais tarde emergem suas conseqüências, mas então de forma irresistível; na infância, geralmente só os médicos e os escritores criativos o reconhecem como erotismo. Nosso escritor mostra-nos claramente que também é da mesma opinião, fazendo com que seu herói desenvolva subitamente um vivíssimo interesse pelos pés e pelo andar das mulheres. Esse interesse lhe traz forçosamente uma má reputação de ser um fetichista de pés. Contudo, nós não podemos evitar de ligar esse interesse à lembrança de sua companheira de infância, pois sem dúvida já então a moça andava daquela forma singular e graciosa, apoiando-se nos dedos e flexionando a planta dos pés quase perpendicularmente ao solo. Foi para retratar um andar semelhante que a escultura antiga adquiriu uma tão grande importância para Norbert Hanold. Queremos acrescentar, aliás, que na derivação desse singular fenômeno de fetichismo o autor está em completo acordo com a ciência. Na verdade, desde Binet [1888] temos tentado atribuir o fetichismo às impressões eróticas da infância.

 

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que Norbert Hanold comportava-se de forma bastante diversa de um ser humano comum: não se interessava por mulheres vivas. A ciência de que era servidor apoderara-se desse interesse e deslocara-o para as mulheres de mármore ou de bronze. Certo dia uma determinada escultura desse tipo atraiu todo o interesse que normalmente só é dedicado a uma mulher viva, estabelecendo-se assim o delírio. A seguir vimos a maneira como esse delírio foi curado através de uma feliz cadeia de eventos e como o interesse do nosso herói foi deslocado das mulheres de mármore para uma mulher viva. O autor não nos deixa seguir as influências que levaram nosso herói a afastar-se das mulheres; apenas nos informa que a atitude dele não era explicada por sua disposição inata, a qual, muito ao contrário, incluía uma boa parcela de necessidades imaginativas (e, por que não dizer, eróticas). Também vimos, mais tarde, que na infância ele não evitou as outras crianças, mantendo amizade com uma menina, sua inseparável companheira, repartindo com ela suas merendas e deixando-a arrepiar seus cabelos no decurso de brincadeiras violentas. É em ligações como essas, onde o afeto se combina à agressividade, que o erotismo imaturo da infância se expressa; só mais tarde emergem suas conseqüências, mas então de forma irresistível; na infância, geralmente só os médicos e os escritores criativos o reconhecem como erotismo. Nosso escritor mostra-nos claramente que também é da mesma opinião, fazendo com que seu herói desenvolva subitamente um vivíssimo interesse pelos pés e pelo andar das mulheres. Esse interesse lhe traz forçosamente uma má reputação de ser um fetichista de pés. Contudo, nós não podemos evitar de ligar esse interesse à lembrança de sua companheira de infância, pois sem dúvida já então a moça andava daquela forma singular e graciosa, apoiando-se nos dedos e flexionando a planta dos pés quase perpendicularmente ao solo. Foi para retratar um andar semelhante que a escultura antiga adquiriu uma tão grande importância para Norbert Hanold.

Mattanó aponta que Norbert Hanold comportava-se de forma bastante diversa de um ser humano comum: não se interessava por mulheres vivas. A ciência de que era servidor apoderara-se desse interesse e deslocara-o para as mulheres de mármore ou de bronze. Certo dia uma determinada escultura desse tipo atraiu todo o interesse que normalmente só é dedicado a uma mulher viva, estabelecendo-se assim o delírio. A seguir vimos a maneira como esse delírio foi curado através de uma feliz cadeia de eventos e como o interesse do nosso herói foi deslocado das mulheres de mármore para uma mulher viva. O autor não nos deixa seguir as influências que levaram nosso herói a afastar-se das mulheres; apenas nos informa que a atitude dele não era explicada por sua disposição inata, a qual, muito ao contrário, incluía uma boa parcela de necessidades imaginativas (e, por que não dizer, eróticas). Também vimos, mais tarde, que na infância ele não evitou as outras crianças, mantendo amizade com uma menina, sua inseparável companheira, repartindo com ela suas merendas e deixando-a arrepiar seus cabelos no decurso de brincadeiras violentas. É em ligações como essas, onde o afeto se combina à agressividade, que o erotismo imaturo da infância se expressa; só mais tarde emergem suas conseqüências, mas então de forma irresistível; na infância, geralmente só os médicos e os escritores criativos o reconhecem como erotismo. Nosso escritor mostra-nos claramente que também é da mesma opinião, fazendo com que seu herói desenvolva subitamente um vivíssimo interesse pelos pés e pelo andar das mulheres. Esse interesse lhe traz forçosamente uma má reputação de ser um fetichista de pés. Contudo, nós não podemos evitar de ligar esse interesse à lembrança de sua companheira de infância, pois sem dúvida já então a moça andava daquela forma singular e graciosa, apoiando-se nos dedos e flexionando a planta dos pés quase perpendicularmente ao solo. Foi para retratar um andar semelhante que a escultura antiga adquiriu uma tão grande importância para Norbert Hanold. Vemos aqui uma contribuição dos significados e dos sentidos das suas experiências infantis que produziram os seus delírios e por consequência o prazer que reforça esta cadeia comportamental, onde o autor insiste em ver na ausência da coisa vista, e é motivado por um prazer que não lhe causa transformações diretas, refletindo em toda a cadeia comportamental de significados, sentidos, conceitos, comportamentos, funcionalidades, contextos, simbologias, inconscientes, linguagens, topografias, magnitudes, intensidades, frequências, ângulos, posições, relações sociais, gestalts e insights, sonhos, conteúdos manifestos e conteúdos latentes, desejos e desejos de dormir, vida anímica, chistes, piadas e humor, lapsos de linguagem, atos falhos, esquecimentos, pressupostos e subentendidos, atos ilocucionários e atos perlocucionários, fantasias, delírios, afetividade, arquétipos, estilo de vida, instituições e organizações, trabalho e economia, mitologia, filogênese, ontogênese, cultura, espiritualidade, vida e universo, inteligências, cognição, imunidade, homeostase, história de vida, conclusões e interpretações finais que por consequência interferem na psique e no comportamento do autor, modificando suas relações, associações e relações sociais.

 

MATTANÓ

(29/07/2021)

 

 

 

 

Mattanó especula que a oralidade e a boca têm suas próprias características naturalísticas e evolutivas que lhes conferem o poder de se desenvolverem com auxílio da odontologia e da  educação familiar a ponto de nos defrontarmos com o paradoxo loucura e genialidade ou vida instintiva e vida social, quando deparamos com casos onde o paciente abandona a escovação dental contínua argumentando que a cavidade oral, a boca, é como a porta do estômago, do sistema digestivo, e em função disto apelar regularmente para a escovação dental denota que estamos destruindo a natureza de nossa oralidade, de nossa cavidade oral, inclusive de nossos dentes que foram feitos para caírem num determinado período de nossas vidas, este período é diferente para aqueles que escovam seus dentes regularmente daqueles que não o fazem e preferem a vida Santa e naturalística, pois o implante dentário ou qualquer outro tratamento dentário na 3ª idade é muito mais custoso do que em fases anteriores, ou seja, querendo ou não você vai perder seus dentes e vai ter gastos e sofrimentos com tratamentos dentários, a 3ª idade não foi feita para este tipo de sofrimento oral, e os ossos da face dos idosos tem mais problemas do que os dos mais jovens, por isso especulo esta abordagem psicanalítica e psicológica para preparação das famílias e dos indivíduos para os problemas da 3ª idade e da oralidade, destacando a odontologia e seu trabalho. Também é muito custoso para um idoso permanecer num consultório odontológico por várias horas e de boca aberta, isso é trabalho para os mais jovens. Por isso hábitos naturalísticos podem solucionar problemas do desenvolvimento, como os da oralidade, porém a partir dos 40 anos de idade, época de maturidade e de transformação psicológica, de realização ou de frustração, depende do contexto e de como o indivíduo significa e dá sentido ao seu mundo real e do prazer e se ele compreende e utiliza a Teoria da Abundância de Mattanó.

 

MATTANÓ

(29/07/2021)

 

 

 

 

O estado de se manter permanentemente afastado das mulheres produz uma susceptibilidade pessoal ou, como nos acostumamos a dizer, uma ‘disposição’ à formação de um delírio. Esse distúrbio mental começa a se desenvolver no momento em que uma impressão casual desperta experiências infantis esquecidas e que têm, ainda que levemente, traços de conotação erótica. Entretanto, ‘desperta’ não é exatamente a descrição adequada, se levarmos em conta o que se segue. Devemos repetir o acurado relato do autor em termos técnicos psicológicos. Ao encontrar o relevo, não se recordou Norbert Hanold de já ter visto a amiga de infância caminhar de forma análoga; não teve lembrança alguma do fato, mas todos os efeitos produzidos pela escultura tiveram origem nessa conexão com uma impressão de sua infância. Ao ser despertada, essa impressão infantil tornou-se ativa, começando a produzir efeitos, mas não chegou à consciência, isto é, permaneceu ‘inconsciente’, para usar um termo que hoje já é imprescindível na psicopatologia. Desejaríamos que esse inconsciente não fosse objeto de nenhuma discussão de filósofos ou naturalistas, que com freqüência só possuem importância etimológica. Por hora, não dispomos de uma denominação melhor para os processos psíquicos que, embora ativos, não atingem a consciência da pessoa, e isso é tudo o que queremos dizer com nossa ‘inconsciência’. Quando alguns pensadores tentam refutar a existência de um inconsciente desse tipo, taxando-o de insensatez, só podemos supor que nunca se ocuparam de fenômenos mentais desse gênero; que estão sob a influência da experiência geral de que tudo o que é mental e se torna intenso e ativo, torna-se simultaneamente consciente; que eles ainda têm de aprender (o que nosso autor sabe muito bem) que existem sem dúvida processos mentais que, apesar de serem intensos e de produzirem efeitos, ainda assim permanecem afastados da consciência.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que o estado de se manter permanentemente afastado das mulheres produz uma susceptibilidade pessoal ou, como nos acostumamos a dizer, uma ‘disposição’ à formação de um delírio. Esse distúrbio mental começa a se desenvolver no momento em que uma impressão casual desperta experiências infantis esquecidas e que têm, ainda que levemente, traços de conotação erótica. Ele não teve lembrança alguma do fato ao entrar em contato com a escultura,  mas todos os efeitos produzidos pela escultura tiveram origem nessa conexão com uma impressão de sua infância. Ao ser despertada, essa impressão infantil tornou-se ativa, começando a produzir efeitos, mas não chegou à consciência, isto é, permaneceu ‘inconsciente’, existem sem dúvida processos mentais que, apesar de serem intensos e de produzirem efeitos, ainda assim permanecem afastados da consciência.

Mattanó aponta que o estado de se manter permanentemente afastado das mulheres produz uma susceptibilidade pessoal ou, como nos acostumamos a dizer, uma ‘disposição’ à formação de um delírio. Esse distúrbio mental começa a se desenvolver no momento em que uma impressão casual desperta experiências infantis esquecidas e que têm, ainda que levemente, traços de conotação erótica. Ele não teve lembrança alguma do fato ao entrar em contato com a escultura,  mas todos os efeitos produzidos pela escultura tiveram origem nessa conexão com uma impressão de sua infância. Ao ser despertada, essa impressão infantil tornou-se ativa, começando a produzir efeitos, mas não chegou à consciência, isto é, permaneceu ‘inconsciente’, existem sem dúvida processos mentais que, apesar de serem intensos e de produzirem efeitos, ainda assim permanecem afastados da consciência. Ou seja, existem eventos fora da consciência que produzem efeitos como ver na ausência da coisa vista e atribuir significados e sentidos para esses efeitos, dentre as coisas que podemos ver na ausência da coisa vista estão os delírios e as fantasias. Teremos delírios quando o que for despertado estiver associado a experiências infantis esquecidas, com traços de conotação erótica, que em outras palavras significa conotação de libido, comunhão e/ou segurança, essa impressão infantil torna-se ativa e produz efeitos sem chegar a consciência, permanecendo inconsciente com seus significados e sentidos.

 

MATTANÓ

(31/07/2021)

 

 

 

Mattanó critica o método da associação livre assim como Carl G. Jung o criticou expressando que este método pode levar o paciente a áreas de sua psique que não são convenientes ou adequadas para a estrutura atual de determinado caso, ocasionando os complexos, para Mattanó a associação livre pode ocasionar os problemas com as ideias e teorias da Pulsão Auditiva gerando lavagem cerebral, extorsão, vingança, estupro virtual, tortura psicológica e moral, crimes sexuais e outros problemas de saúde como obesidade e diabetes mielitus, depressão, esquizofrenia, psicopatias, pânico, etc.. Por isso Mattanó prefere o método educativo com treino e modelagem do comportamento associado as técnicas da Psicanálise, inclusive à associação livre quando convir.

 

MATTANÓ

(02/08/2021)

 

 

Mattanó aponta que assim como Sigmund Freud limpou sua sociedade das entranhas das mentes ocultas e obscurecidas de sua época provocando uma mudança de atitude e de pensamento em relação a comportamentos e eventos sociais, familiares, trabalhistas, religiosos, psiquiátricos, filosóficos e fisiológicos, científicos e profissionais, e até políticos e militares, Mattanó adere a mesma postura contribuindo com novas indicações de neuroses e psicoses e até psicopatias. Dentre as neuroses estão as do trabalho, não as que já nomeamos como síndrome de Bournout mas as novas como o transtorno neurótico-corruptivo, que leva e produz a corrupção no trabalho e no meio social através do trabalho, levando os corruptores a seduzirem camadas de corrompidos para roubarem e desviarem recursos que não lhes pertencem, sejam de empresas, organizações ou famílias comuns, há o transtorno esquizo-laborial, que leva o trabalhador a atentar contra a dignidade e o corpo ou a sexualidade do outro no trabalho tentando estupra-lo ou beijá-lo a força, e até mesmo sair com ele obtendo vantagem ilícita de corruptores e em função do trabalho atentar fora do trabalho, estendendo-o para suas comunidades e família, há o transtorno de pânico-laborial onde o trabalhador entra em comportamento de fuga do mundo e das suas relações com colegas de trabalho e com o trabalho, podendo estende-lo para suas comunidades e família, há o transtorno depressivo-laborial que é aquele onde o trabalhador fica deprimido e enfraquecido perante o trabalho e suas funções, perde o ânimo e suas forças que o ajudam em suas responsabilidades, prejudicando-o e a sua empresa ou organização, podendo estende-lo para outras comunidades e família, há o transtorno alimentar-laborial que é aquele onde o trabalhador se encontra desequilibrado alimentar, ou seja, ingere muita ou pouca alimentação em comparação com suas necessidades nutricionais ocasionando magreza excessiva ou obesidade e problemas com hormônios como o diabetes mielitus e a produção de insulina no pâncreas,  há o transtorno de organização criminosa-laborial que é aquele onde você trabalha numa organização ou empresa que se encontra no meio de um delito como sequestro ou roubo ou assassinato de funcionários dessa mesma organização ou empresa e você se vê obrigado e ajudar a polícia para solucionar o caso informando tudo o que sabe, o transtorno de organização criminosa-laborial é justamente este, você trabalhar numa organização ou empresa que cometeu um delito mas que não comprometeu a você como criminoso, mas apenas como testemunha e isso lhe causa problemas psíquicos e comportamentais e de relacionamento que pode se estender para outras comunidades e família, e para finalizar o transtorno sociopata-laborial onde você quer fazer tudo e ter o controle de tudo, não confia em pessoa alguma e nem no trabalho de qualquer outro trabalhador, quer que tudo saia segundo seu desejo e vontade, seja ela mero prazer e irreal ou real e, portanto, realidade, pois você pode ter poder e ser o líder ou ser o mais subalterno no trabalho que se você for um transtornado sociopata-laborial você desejará controlar tudo por meio da realidade para o líder e por meio do prazer para o subalterno, que pode desenvolver os delírios ou as fantasias, os delírios evocarão experiências da sua infância agora revividas em objetos reanimados que estavam outrora sem vida, como máquinas, equipamentos, utensílios, instrumentos de trabalho, e as fantasias serão fonte de criatividade quando nada tiverem de recordação de experiências vividas na infância, revelando notável criatividade com as máquinas, equipamentos, utensílios, instrumentos de trabalho e até os trabalhadores, pois podemos abordar objetos animados, mas com experiências que me levem aonde nunca estive antes em minha vida.

 

MATTANÓ

(02/08/2021)

 

 

 

 

Mattanó aponta que os delírios se formam na base do inconsciente, bem no condensamento, quando o indivíduo torna consciente  as experiências infantis revividas num objeto inanimado, é portanto o condensamento de significados e sentidos de experiências infantis a nascente dos delírios que se desloca na mente do indivíduo, do inconsciente para o consciente e se transforma em comportamento e em relações sociais, gestalts e insights, linguagens, simbologias e símbolos, topografias, contextos, conceitos e funcionalidades.

 

MATTANÓ

(02/08/2021)

 

 

 

 

Mattanó aponta que a telepatia, o conhecimento, a lavagem cerebral e o mundo virtual existem em função da condensação que dá início a estes eventos e geram informações por meio do deslocamento, ocasionando comportamentos e relações  sociais, gestalts e insights, linguagens, simbologias e símbolos, topografias, contextos, conceitos e funcionalidades. A condensação forma mundos encobertos e manifestos, mas com a telepatia, o conhecimento, a lavagem cerebral e o mundo virtual expostos forma também  mundos encobertos-manifestos. Sabemos que o inconsciente tem suas próprias leis e que tendem a serem leis inconscientes, pois são invisíveis, intangíveis e incomensuráveis como o próprio inconsciente. O comportamento manifesto é público e tem suas próprias leis que o definem como público, são observáveis, tangíveis e mensuráveis. E o comportamento encoberto é privado, é diferente do inconsciente, porém pode não ser consciente ou alerta, cônscio ou informado o suficiente para que se desempenhe com propriedade, ele também tem suas próprias leis que permitem observa-lo pela introspecção e por exames laboratoriais. A telepatia, o conhecimento, a lavagem cerebral e o mundo virtual  tornam-se tangíveis por meio de instrumentos, porém suas leis abordam fenômenos incomensuráveis e fenômenos mensuráveis, fenômenos intangíveis e fenômenos tangíveis.

 

MATTANÓ

(03/08/2021)

 

 

Mattanó aponta que podemos especular a condensação como o comportamento psíquico de juntar e processar, transformar, decodificar e recodificar uma informação, energia, mensagem, dado ou sinapse ¨psíquica¨ e devolvê-la através do deslocamento que é o caminho psíquico ou caminho cognitivo, a condensação é justamente cada local marcado do mapa cognitivo com maior ou menor representatividade, significados e sentidos, que por sua vez constroem o mapa cognitivo com suas informações básicas que devemos compreender e decifrar para podermos ter poder sobre nós mesmos e sobre nossas relações, percorrendo a Trajetória da Vida e dos Heróis até encontrarmos o tesouro escondido, ou seja, a mensagem ou a solução de cada problema e adversidade de nossas mentes, comportamentos e relações sociais.

 

MATTANÓ

(03/08/2021)

 

 

 

 

 

 

 

Já dissemos há pouco (ver a partir de [1]) que em Norbert Hanold as lembranças de suas relações infantis com Zoe estavam em estados de ‘repressão’; e aqui as chamamos de lembranças ‘inconscientes’. Agora precisamos dar mais atenção à relação entre esses dois termos técnicos, que parecem coincidir em seu significado. Na verdade não é difícil esclarecer a questão. O conceito de ‘inconsciente’ é o mais amplo, sendo o de ‘reprimido’ o mais restrito. Tudo que é reprimido é inconsciente, mas não podemos afirmar que tudo que é inconsciente é reprimido. Se ao ver o relevo, Hanold se houvesse recordado do modo de andar de Zoe, o que anteriormente fora uma lembrança inconsciente se teria tornado simultaneamente ativo e consciente, e isso teria demonstrado que essa lembrança não fora anteriormente reprimida. ‘Inconsciente’ é um termo puramente descritivo, indefinido em alguns aspectos e, poderíamos dizer, estático. ‘Reprimido’ é uma expressão dinâmica, que leva em conta a interação de forças mentais; implica a presença de uma força que procura provocar toda uma série de efeitos psíquicos, inclusive o de tornar-se consciente, e a essa força opõe-se uma outra força contrária, capaz de obstruir alguns desses efeitos psíquicos, inclusive também aquele de tornar-se consciente. A característica de algo reprimido é justamente a de não conseguir chegar à consciência, apesar de sua intensidade. Portanto, no caso de Hanold, a partir do momento em que surge o relevo, passamos a nos ocupar com alguma coisa inconsciente que está reprimida ou, mais simplesmente, com alguma coisa reprimida.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):
           
Freud explica que o conceito de ‘inconsciente’ é o mais amplo, sendo o de ‘reprimido’ o mais restrito. Tudo que é reprimido é inconsciente, mas não podemos afirmar que tudo que é inconsciente é reprimido. ‘Inconsciente’ é um termo puramente descritivo, indefinido em alguns aspectos e, poderíamos dizer, estático. A característica de algo reprimido é justamente a de não conseguir chegar à consciência, apesar de sua intensidade. Portanto, no caso de Hanold, a partir do momento em que surge o relevo, passamos a nos ocupar com alguma coisa inconsciente que está reprimida ou, mais simplesmente, com alguma coisa reprimida.

Mattanó aponta que o conceito de ‘inconsciente’ é o mais amplo, sendo o de ‘reprimido’ o mais restrito. Tudo que é reprimido é inconsciente, mas não podemos afirmar que tudo que é inconsciente é reprimido. ‘Inconsciente’ é um termo puramente descritivo, indefinido em alguns aspectos e, poderíamos dizer, estático. A característica de algo reprimido é justamente a de não conseguir chegar à consciência, apesar de sua intensidade. Portanto, no caso de Hanold, a partir do momento em que surge o relevo, passamos a nos ocupar com alguma coisa inconsciente que está reprimida ou, mais simplesmente, com alguma coisa reprimida. O que é ¨inconsciente¨ possui características múltiplas como significados, sentidos, conceitos, comportamentos, funcionalidades, contextos, simbologias, inconscientes, linguagens, topografias, magnitudes, intensidades, frequências, ângulos, posições, relações sociais, gestalts e insights, sonhos, conteúdos manifestos e conteúdos latentes, desejos e desejos de dormir, vida anímica, chistes, piadas e humor, lapsos de linguagem, atos falhos, esquecimentos, pressupostos e subentendidos, atos ilocucionários e atos perlocucionários, fantasias, delírios, afetividade, arquétipos, estilo de vida, instituições e organizações, trabalho e economia, mitologia, filogênese, ontogênese, cultura, espiritualidade, vida e universo, inteligências, cognição, imunidade, homeostase, história de vida, conclusões e interpretações finais, e o que é ¨reprimido¨ possui apenas a característica de estar inconsciente, de não alcançar a consciência do paciente ou indivíduo. No caso de Hanold, a partir do momento em que surge o relevo, passamos a nos ocupar com alguma coisa inconsciente que está reprimida ou, mais simplesmente, com alguma coisa reprimida que não chega a sua consciência, mas que se manifesta em seus comportamentos, linguagem e relações de topografia, magnitude, intensidade, frequência, intensidade, ângulos e posições no momento em que surge o relevo e isto ocupa-o de alguma coisa inconsciente que está reprimida, afastada da sua consciência.

 

MATTANÓ

(05/08/2021)

 

 

Mattanó especula que seus problemas com o Brasil e o mundo, com os atletas, a Igreja e os artistas denotam alguma coisa inconsciente e que está reprimida, afastada de sua consciência e afastada da consciência das outras pessoas em geral, se vivemos relacionamentos hostis e violentos é por que guardamos algo em nosso inconsciente que é insuportável para a nossa consciência, para a nossa compreensão e modos de se relacionar uns com os outros, certamente o amor e o respeito humanos, a igualdade e a cidadania, o direito a vida e a liberdade, o direito a justiça e a informação, o direito a saúde, ao trabalho e a felicidade, eventos que estão sendo reprimidos para que sejam explorados e abusados eventos que vão na direção contrária como o ódio e a intolerância, a vingança, o medo e a perseguição, a humilhação e a vergonha, o abuso, o estupro e a exploração do próximo, o roubo, a mentira e a falsidade, e a morte também tomam conta da nossa vida consciente que reprime o amor que nos resta e o preço que a psique cobra é dor e sofrimento psíquico, comportamental e social, na família, na escola, na Igreja e no trabalho, gerando transtornos para a população.

 

MATTANÓ

(05/08/2021)

 

 

 

 

 

 

 

As lembranças de Norbert Hanold de sua ligação infantil com a menina de andar gracioso estavam reprimidas, mas esta ainda não é a visão correta da situação psicológica. Enquanto lidarmos apenas com lembranças e idéias, permaneceremos na superfície. Só os sentimentos têm valor na vida mental. Nenhuma força mental é significativa se não possuir a característica de despertar sentimentos. As idéias só são reprimidas porque estão associadas à liberação de sentimentos que devem ser evitados. Seria mais correto dizer que a repressão age sobre sentimentos, mas só nos apercebemos destes através de sua associação com as idéias. Assim, os sentimentos eróticos de Norbert Hanold é que haviam sido reprimidos, e como o seu erotismo não tinha e não tivera na infância outro objeto a não ser Zoe Bertgang, suas lembranças dela foram esquecidas. O relevo antigo despertou seu erotismo adormecido, tornando ativas suas lembranças da infância. Devido a uma resistência presente nele contra esse erotismo, só enquanto inconscientes essas lembranças podiam tornar-se operativas. O que nele então se desenvolveu foi uma luta entre o poder do erotismo e o poder das forças que o reprimiam, luta esta que se manifestava como delírio.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que as lembranças de Norbert Hanold de sua ligação infantil com a menina de andar gracioso estavam reprimidas, mas esta ainda não é a visão correta da situação psicológica. Enquanto lidarmos apenas com lembranças e idéias, permaneceremos na superfície. Só os sentimentos têm valor na vida mental. Nenhuma força mental é significativa se não possuir a característica de despertar sentimentos. As idéias só são reprimidas porque estão associadas à liberação de sentimentos que devem ser evitados. O relevo antigo despertou seu erotismo adormecido, tornando ativas suas lembranças da infância. Devido a uma resistência presente nele contra esse erotismo, só enquanto inconscientes essas lembranças podiam tornar-se operativas. O que nele então se desenvolveu foi uma luta entre o poder do erotismo e o poder das forças que o reprimiam, luta esta que se manifestava como delírio.

Mattanó aponta que as lembranças de Norbert Hanold de sua ligação infantil com a menina de andar gracioso estavam reprimidas, mas esta ainda não é a visão correta da situação psicológica. Enquanto lidarmos apenas com lembranças e idéias, permaneceremos na superfície. Só os sentimentos têm valor na vida mental. Nenhuma força mental é significativa se não possuir a característica de despertar sentimentos. As idéias só são reprimidas porque estão associadas à liberação de sentimentos que devem ser evitados. O relevo antigo despertou seu erotismo adormecido, tornando ativas suas lembranças da infância. Devido a uma resistência presente nele contra esse erotismo, só enquanto inconscientes essas lembranças podiam tornar-se operativas. O que nele então se desenvolveu foi uma luta entre o poder do erotismo e o poder das forças que o reprimiam, luta esta que se manifestava como delírio. Temos aqui lembranças infantis e sentimentos que estão condensados no inconsciente representando sua luta entre o poder do erotismo e o poder  das forças que o reprimiam, resultantes da condensação no inconsciente que se desenrola e se desloca gerando significados e sentidos para essa luta entre o poder do erotismo e o poder das forças que o reprimiam.

 

MATTANÓ

(05/08/2021)

 

 

 

 

 

 

Nosso autor omitiu as razões que levaram à repressão da vida erótica de seu herói, pois a dedicação de Hanold à ciência não passava certamente de um instrumento utilizado pela repressão. Nesse ponto um médico teria de investigar mais profundamente, mas talvez sem nenhuma garantia de sucesso. Contudo, como já assinalamos com admiração, com muito acerto o autor mostrou-nos como o erotismo reprimido emerge precisamente do campo dos instrumentos que serviram à sua repressão. Apontou-se com justiça ter sido uma antiguidade, a escultura feminina em mármore, que arrancou nosso arqueólogo do seu afastamento do amor, advertindo-o da necessidade de pagar à vida a dívida que desde o nascimento pesa sobre nós.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que a dedicação à ciência, de Hanold, devia-se a repressão da vida erótica de seu herói. E que a escultura feminina em mármore, arrancou nosso arqueólogo do seu afastamento do amor, advertindo-o de pagar à vida a dívida que desde o nascimento pesa sobre nós.

Mattanó aponta que a dedicação à ciência, de Hanold, devia-se a repressão da vida erótica de seu herói. E que a escultura feminina em mármore, arrancou nosso arqueólogo do seu afastamento do amor, advertindo-o de pagar à vida a dívida que desde o nascimento pesa sobre nós. Ou seja, os delírios que lhe vieram lhe advertiram sobre a experiência do amor, que ele tinha uma dívida a pagar à vida que era o amor.

 

MATTANÓ

(05/08/2021)

 

Mattanó aponta que a dívida à vida que temos desde o nascimento e que pesa sobre nós nestes tempos de ódio, intolerância, estupro e estupro virtual, pedofilia, vingança, extorsão, loucura, guerra e conflito, falsidades, tráfico e terror, assassinato e roubo, ameaças e violência, evasão escolar e desemprego, querer destruir ao Amor de Deus e a Igreja, é justamente a dívida que temos à vida do amor a Deus, do amor para conosco e com o próximo, do amor para com o pecador renunciando ao pecado em prol da Santidade de Deus, nossa e do próximo.

 

MATTANÓ

(05/08/2021)

 

 

 

Mattanó aponta que o significado e o sentido inconsciente da existência dos sonhos é difundir a libido e o desejo, a Comunhão e a Santidade, e a segurança e o patrimônio, ou seja, o Amor.

 

MATTANÓ

(06/08/2021)

 

 

 

 

 

PSICANÁLISE PARA OS ESPORTES (2021):

O CICLO DOS TESOUROS (2021):

  1. Nascer para os Tesouros
  2. Criar Tesouros
  3. Gerar Tesouros
  4. Fornecer Tesouros
  5. Administrar Tesouros
  6. Produzir Tesouros
  7. Trabalhar Tesouros
  8. Economizar Tesouros
  9. Partilhar Tesouros
  10. Doar Tesouros
  11. Ser generoso e egoísta com os Tesouros

 

  1. Nascer para os Tesouros

Nascer para os Tesouros significa se deixar perceber e ser percebido pelo que há de mais valioso no meio ambiente, já a partir do nascimento.

 

  1. Criar Tesouros

Criar Tesouros significa se deixar experimentar testar e avaliar as consequências da sua resposta para determinado valor no meio ambiente e a partir daí criar comportamentos encobertos e manifestos, relações sociais, gestalts e insights e até uma psique referente a esse Tesouro.

 

  1. Gerar Tesouros

Gerar Tesouros significa se deixar gerar valores a partir do que foi criado como comportamentos encobertos e manifestos, relações sociais, gestalts e insights e psique.

 

  1. Fornecer Tesouros

Fornecer Tesouros significa se deixar fornecer para si e os outros e para o meio ambiente, inclusive os seres vivos e a ecologia os valores gerados com os comportamentos encobertos e manifestos, relações sociais, gestalts e insights e psique.

 

  1. Administrar Tesouros

Administrar Tesouros significa se deixar controlar e administrar a entrada e a saída de valores criados, gerados e fornecidos com os comportamentos encobertos e manifestos, relações sociais, gestalts e insights, e psique.

 

  1. Produzir Tesouros

Produzir Tesouros significa se deixar produzir, fabricar, manipular, brincar, testar, quebrar, construir, planejar, inventar, discutir Tesouros e os seus valores criados, gerados e fornecidos com os comportamentos encobertos e manifestos, relações sociais, gestalts e insights, e psique.

 

  1. Trabalhar Tesouros

Trabalhar Tesouros significa se deixar trabalhar, manufaturar, maquinofaturar, produzir artesanalmente ou industrialmente seus Tesouros e valores que você criou, gerou e forneceu com sua experiência e vida.

 

  1. Economizar Tesouros

Economizar Tesouros significa se deixar poupar mais do que se gasta em relação aos seus Tesouros e valores que você criou, gerou e forneceu com sua experiência e vida.

 

  1. Partilhar Tesouros

Partilhar Tesouros significa se deixar partilhar entre os seus e os carentes, pobres, miseráveis e doentes os seus Tesouros e valores que você criou, gerou e forneceu com sua experiência e vida comportamental encoberta e manifesta, relações sociais, gestalts e insights, e psique, para que aprendam o caminho dos Tesouros.

 

  1. Doar Tesouros

Doar Tesouros significa se deixar doar como indivíduo, Tesouro e valor e como portador de Tesouros que você criou, gerou e forneceu com sua experiência e vida para os pobres, miseráveis, carentes, doentes e necessitados, para que aprendam o caminho dos Tesouros.

 

  1. Ser generoso e egoísta com os Tesouros

Ser generoso e egoísta com os Tesouros significa se deixar ser generoso em determinados contextos e ser egoísta e outros contextos com os seus Tesouros e os Tesouros do próximo, de modo que se promova a liberdade para viver e para se aprender a viver libertando a consciência do niilismo e gerando comportamento e psique para estes momentos, gerando relações sociais para estas situações e eventos.

  1. Ter Abundância com os Tesouros

Ter Abundância com os Tesouros significa se deixar evitar o controle, a literalidade, as razões, os contextos, os significados e os sentidos, o S – R – C, estímulo – resposta – consequência, funcionalidade, comportamento, inconsciente, simbologia, relações sociais, gestalts e insights, análises e interpretações, e passar a se orientar pela consciência, pela atenção e pela intenção que movimentam a consciência como que um milagre de uma Hóstia Viva ou o de uma célula biológica no corpo, você não é mais a sua funcionalidade e nem o seu comportamento e inconsciente ou sua análise e interpretação, você é sua consciência que se movimenta através da liberdade para viver e aprender e da liberdade para se viver e se aprender a aprender.

A Abundância com os Tesouros termina com a aquisição de novos comportamentos e uma nova psique, de novas relações sociais, de novas gestalts e insights, que são adquiridos com  a consciência e a conscientização da Abundância dos Tesouros que você criou, gerou e forneceu com sua experiência e vida.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 27 de março de 2021.

 

MATTANÓ

(27/03/2021)

 

 

O CICLO DA VITÓRIA E DA DERROTA, O LUTO ENTRE AS COMPETIÇÕES (2021);

 

       O ciclo da vitória e da derrota e o luto entre as competições começa quando os hominídeos ou macacos assassinos adquiriram o comportamento de simbolizar e imaginar a própria vitória e derrota que se compreendeu como um jogo, luta, enfrentamento, batalha, guerra ou conflito, onde o corpo se ia, mas algo permanecia imortalmente, na Terra, no cosmos ou no além, no espírito ou no Paraíso, num local sagrado que era representado em seus ritos e mitos de vitória e de derrota, fomentando os ritos e mitos dessa tradição, onde praticavam seus ritos com seu objetos e faziam rituais de vitória ou de derrota e depois de despedida e de luto, com sons ou palavras ¨mágicas¨ que tinham o poder de transformar o inerte em uma nova vida e em uma nova forma, como numa Gestalt onde há a figura e o fundo, na vitória ou na derrota e na despedida e no luto há a figura (o corpo morto) e o fundo (a alma sobrevivendo) e um insight (a alma sendo salva), através de uma continuidade, semelhança, complementação, etc., que assegura a este fenômeno a sua validade e fundamento, a sua prática e existência.

       O ciclo da vitória e da derrota  e do luto entre as competições pode ter começado de forma simples, apenas com o abandono entre as competições e com pensamentos acera do seu destino e corpo. Depois ter se aperfeiçoado para o rito desse corpo; então do rito de abandono para o reencontro de seus objetos e/com algumas vocalizações; depois surgiram algumas palavras, gritos, balbucios, outras vocalizações; então, frases e orações; então começaram as visitas aos locais de vitória e de derrota de seus mitos e outras palavras e orações ou um sentimento de eterno e de divino, de espiritualidade, de salvação, de esperança, de feedfoward; o feedfoward é peculiar em toda a comunicação, pode ter ajudado a criar a esperança e as orações, as tradições e festividades que temos desde então até hoje.

       O feedfoward pode ter influenciado a geração de outros fenômenos que alargaram a morte e o luto, como a música e a literatura e até o cinema e a televisão, o rádio e o telefone, a internet e o computador.

       Através da música o indivíduo passou a potencializar o rito de vitória e de derrota e de espaço entre as competições através do luto de uma maneira tal que a desenvolveu de forma diferente para a literatura com a Sagrada Escritura, depois com o cinema e a televisão, o rádio e o telefone, a internet e o computador que desenvolveram de forma diferente a potência da morte e do luto em cada indivíduo, comunidade e sociedade.

       A auto-significação leva ao rito e mito da vitória e da derrota e de luto entre as competições, a um comportamento operante e encoberto amplificado que torna a vitória e da derrota e o luto evento de grande potência psicológica, comportamental e espiritual, que move relações humanas e sociais, de forma a humanizar o sofrimento e até em contribuir em tipificá-lo através de padrões tecnológicos que alienam o indivíduo em seu comportamento com o celular, a literatura, a música, a televisão e o rádio e o jornal e as revistas, retirando a energia vital da relação do indivíduo com o seu corpo e que produz luto para as tecnologias, transformando as orações em comportamentos alienados e desintegrados, que nada tem a ver com o ritual de morte e de luto, mas com um prazer psíquico e até inconsciente que o afasta da princípio da realidade que o vincula ao ritual de morte e de luto, a auto-significação deve se voltar para a realidade e não para o prazer se quiser ajudar o indivíduo a elaborar com sucesso a sua perda através da vitória e da derrota e do espaço entre as competições através do luto.

 

 A TRAJETÓRIA ALTERNATIVA DOS HERÓIS E O CICLO DA VITÓRIA E DA DERROTA E DO LUTO (2021):

 

  1. O chamado

O chamado pode ser um sinal no céu, um som, uma canção, um toque de um amigo, uma oração, uma revelação, um oráculo, uma passagem ou uma iniciação, um rito ou um mito, uma instituição, um poder, uma família, um indivíduo, um trabalho, uma educação, um esporte, um ato ou um pensamento, um delírio ou uma alucinação, uma voz, um pedido, uma ordem, um julgamento, etc..  O indivíduo deve saber percebê-lo e senti-lo como parte de sua própria vida, pois a morte e o luto fazem parte da vida de cada um de nós. O chamado está na competição.

  1. O chamado pode ser recusado

O chamado pode ser recusado pelo herói se ele não o reconhecer ou se ele não estiver preparado pare ele, tanto psicologicamente, quanto filosoficamente, socialmente e espiritualmente e até economicamente ou profissionalmente, academicamente ou familiarmente, tornando o chamado algo obtuso e sem significado, sem sentido para ele que não responde e nem se comporta aceitando-o. O indivíduo pode recusar lidar com a morte e o luto de várias maneiras em sua vida.  O chamado ou a competição pode ser recusado psicologicamente e comportamentalmente pelo atleta se ele não a aceitar.

  1. Os problemas do caminho

Os problemas do caminho podem ser muitos como adversidades biológicas, psicológicas, sociais, filosóficas, espirituais, econômicas, matemáticas, físicas, extraterrestres, da vida ou do universo e até sobrenaturais. O indivíduo pode encontrara diversos problemas em seu caminho em decorrência da morte e do luto, ele deve ser inteligente para lidar com eles. Os problemas no caminho podem ser os problemas no caminho da competição, adversidades bio-psico-sociais, econômicas, culturais, filosóficas, políticas, estruturais, comportamentais, espirituais.

  1. A ajuda sobrenatural

A ajuda sobrenatural refere-se a ajuda de um ser que aparece  miraculosamente no seu caminho ou em sua trajetória oferecendo-lhe meios e amuletos para se comportar e pensar de modo que vença suas adversidades, tornando-se mais forte e superior, como que vencendo suas inferioridades. O indivíduo encontrará forças e ajudas sobrenaturais que o levarão a lidar melhor com a morte e o luto, ele deve saber integrar esse aspecto de sua vida. A ajuda sobrenatural aparece milagrosamente se o competidor tiver fé e acreditar no seu caminho, tornando-se mais forte e superior ao que era antes, mais sábio e competente.

  1. O enfrentamento do problema

O enfrentamento do problema  refere-se a capacidade, a oportunidade e a obrigatoriedade do herói ter que lidar com situações de problema onde ele terá que lidar com adversidades ambientais de várias formas e contingências, levando-o a compreender que para vencer é preciso lutar e enfrentar. O indivíduo deve compreender que para vencer seus problemas com a morte e o luto ele deve lutar e enfrenta-los com dignidade. O enfrentamento do problema refere-se ao atleta saber enfrentar o seu problema com o método certo e na hora certa sem se prejudicar e sem prejudicar ao seu grupo ou equipe.

  1. O contato com o monstro

O contato com o monstro refere-se a quando o herói entra em contato com o monstro, com a baleia e é engolido. O indivíduo deve saber que a morte e o luto o engolirão um dia e o assustarão. O contato com o monstro assustará o atleta se ele não tiver preparo para lidar com isso.

  1. A vitória ou a derrota

A vitória ou a derrota dependem de como o herói se comportou, se ele aceitou seu destino, lutou e venceu seu monstro, a baleia, ou se não aceitou seu destino, não lutou e perdeu para o monstro, a baleia e foi digerido por ela. O indivíduo deve compreender que vencer ou perder sua luta contra a morte e o luto depende de como ele se organizou e se arranjou, de como ele se comportou. A vitória ou a derrota dependem de como o competidor se organizou e arranjou sua mente e comportamento para solucionar seu problema e adversidade com o monstro, seu problema em jogo e no jogo.

  1. A mensagem

A mensagem depende da vitória do herói que retorna do ventre da baleia e conta sua história de luta e de vitória. O indivíduo voltará com uma mensagem se for o vencedor de sua luta contra a morte e o luto. A mensagem será dada após retornar do ventre do monstro, ou seja, após superar ou enfrentar seu obstáculo.

  1. A caminhada

A caminhada reflete sua vitória, sua mensagem, seu destino de aceitação, luta e vitória para a perpetuação de sua comunidade e de sua família. O indivíduo terá uma caminhada com sua mensagem contra a morte e o luto para sua vida e comunidade. A caminha  refletirá seu estado atual de vitória ou de derrota.

  1. O regresso

O regresso refere-se ao retorno do herói com sua mensagem até sua comunidade, com sua experiência, com seus rituais e suas instituições. O indivíduo regressará para sua comunidade com sua mensagem sobre a morte e o luto, seja ela como for. O regresso é a volta para a o seu grupo com um ensinamento ou lição sobre o jogo, sobre como superar o monstro.

  1. O novo acontecimento adverso

O novo acontecimento adverso reflete que o herói foi chamado novamente para a luta e para o combate, para lidar com um novo acontecimento adverso em sua caminhada. O indivíduo será novamente chamado para enfrentar a morte e o luto em sua caminhada. O novo acontecimento adverso é justamente a continuidade do jogo com suas adversidades e problemas.

  1. A nova luta e o novo enfrentamento

A nova luta e o novo enfrentamento referem-se ao novo combate e ao novo desafio pelo herói enfrentado, se ele o aceita ou não e a sua própria história.  O indivíduo terá que aceitar ou não aceitar sua nova luta contra a morte e o luto, suas consequências. A nova luta e o novo enfrentamento é justamente lidar novamente com novas lutas e novos enfrentamentos diante do jogo e dos problemas da competição.

  1. A vitória ou a derrota

A vitória ou a derrota dependem de como o herói selecionou seu destino, se ele o aceitou ou se renunciou a ele e ao seu novo combate. O indivíduo terá que  selecionar seu destino, se aceitou ou se renunciou as mensagens sobre a morte  e o luto em sua caminhada. A vitória ou a derrota dependem de como o atleta organizou e compreendeu seu destino se comportando a sua maneira.

  1. A mensagem

A mensagem refere-se ao número ilimitado de vezes que ela foi gerada pela experiência do herói. O indivíduo aprende que a mensagem pode ser gerada ilimitadamente, de acordo com a sua experiência a respeito da vitória e da derrota.

  1. A caminhada

A caminhada refere-se ao número ilimitado de vezes que o herói teve que sair para enfrentar sua jornada, sua trajetória e alcançar sua vitória ou ter sua derrota. O indivíduo aprende que a caminhada é necessária para alcançar a vitória ou a derrota perante a morte e o luto.

  1. O regresso

O regresso refere-se ao número ilimitado de vezes que o herói teve que regressar para sua comunidade com sua vitória e mensagem ou derrotado e destruído. O indivíduo aprende que o regresso é ilimitado e de acordo com a mensagem de vitória ou de derrota perante a morte e o luto.

  1. O encontro com a sua comunidade

O encontro com a sua comunidade é marcado pela chegada e pela recepção, por uma ansiedade e uma angústia. O indivíduo aprende que o encontro com a comunidade gera ansiedade e angústia em função da vitória e da derrota e do espaço entre as competições e do luto.

  1. A entrega do seu tesouro, cabeça do monstro ou revelação

A entrega do seu tesouro, cabeça do monstro ou revelação mostra que o tesouro são as riquezas conquistadas pelo herói, a cabeça do monstro é justamente a cabeça do minotauro arrancada pelo herói, e a revelação e obviamente a mensagem sobrenatural que Deus, um anjo ou Nossa Senhora entregou para um herói ou Santo. O indivíduo aprende que a entrega do tesouro é justamente a entrega da cabeça do monstro, do que lhe assustava e agora está elaborado e dominado através da vitória e da derrota e do luto – toda derrota é um minotauro ou um monstro para algum outro indivíduo que desejava sua derrota.

  1. O tesouro causa alegria e exautação

O tesouro causa alegria e exautação pois se trata de riquezas e   grandes belezas, grandes fortunas e bens incalculáveis. O indivíduo aprende que o tesouro, a cabeça do monstro, do minotauro, causa alegria e exautação, pois se trata de riquezas e de grandes belezas, de grandes fortunas e bens incalculáveis, como o próprio Cristo. O tesouro leva a vitória, ou seja, a derrota do competidor produz a vitória e até a vitória do derrotado quando ele se aceita e se aperfeiçoa como o Cristo.

  1. A cabeça do monstro causa medo e temor

A cabeça do monstro causa medo e temor pois se trata da cabeça do monstro, do minotauro, do demônio, que seduz as crianças e as pessoas puras e Santas com sexo, dinheiro, bens, violência, drogas e poder. O indivíduo aprende que a cabeça do monstro, do minotauro, do demônio, do próprio Cristo julgado, acusado e condenado a Cruz, que seduz as crianças e as pessoas puras e Santas com sexo e amor, dinheiro, bens e obras, violência e segurança, drogas e remédios, e poder e milagres perante a morte e o luto causa medo e temor. A derrota deslumbrada na cabeça do monstro, mesmo deslumbrando o próprio Cristo gera medo e temor, pois leva ao fracasso e a frustração.

  1. A revelação causa admiração e endeusamento

A revelação causa admiração e endeusamento pois se trata de Deus, de um Santo, de um anjo, do Amor de Deus, da Graça de Deus, da Misericórdia de Deus, da Família de Deus. O indivíduo aprende que a revelação causa admiração e endeusamento perante a morte e o luto. A revelação causa admiração e alegria, pois se trata de Deus e não de um monstro, ou seja, a derrota não é fim e a vitória é uma etapa do Grande Jogo da Vida Eterna.

  1. A apoteose e a liberdade

A apoteose e a liberdade referem-se ao grande momento de maravilhamento, extasiamento, deslumbramento oriundo da auto-atualização e auto-realização, do processo de individuação que geram liberdade e libido, comunhão e segurança. O indivíduo aprende que sua caminhada gerou liberdade e libido, comunhão e segurança para enfrentar a morte e o luto com uma mensagem para si e sua comunidade. A derrota e a vitória produzem agora apoteose e liberdade para os atletas.

  1. A liberdade para se viver e para se ensinar a viver

A liberdade para se viver e para se ensinar a viver revela que o herói adquiriu todo o conhecimento necessário para viver e ensinar a viver em sua comunidade, mostrando autonomia e independência, capacidade de auto-significação. O indivíduo aprende que a liberdade para se viver e para se ensinar a viver o ensinou a lidar com a vitória e a derrota e o luto de forma autônoma e independente, com capacidade de auto-signifcação.

Auto-significação segundo Osny Mattanó Júnior é gerar significado, sentido, conceito, contexto, comportamento, funcionalidade, simbologia, topografia, intensidade, magnitude, latência, amplitude, limiar, frequência, linguagem, relação social, gestalt, insight, chiste, fantasias, desejo, desejo de dormir, conteúdo manifesto e conteúdo latente, piadas e humor, pressupostos e subentendidos, espiritualidade, imunidade, homeostase, história de vida, conclusão e interpretação final, atividade, consciência, identidade, alienação e afetividade, trabalho e estilo de vida. 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 08 de agosto de 2021.

 

 

(MATTANÓ)

(08/08/2021)

 

 

TEORIA DOS NEURÔNIOS DOMINANTES (2021):

Mattanó especula que pode existir uma dominância cerebral característica para o mapa cerebral que é mista, pois não se configura somente num hemisfério cerebral e nem numa única área cerebral, respondendo com seus neurônios que têm esta característica dominante, enquanto que outros neurônios não têm esta característica dominante, segundo Osny Mattanó Júnior.

 

(MATTANÓ)

(10/08/2021)

 

 

 

 

 

 

As primeiras manifestações do processo desencadeado em Hanold pelo relevo foram as fantasias que giravam em torno da figura representada nesse relevo. A figura parecia-lhe ‘atual’, no melhor sentido da palavra, e ‘viva’, como se o artista houvesse perpetuado no mármore uma visão colhida nas ruas. O arqueólogo batizou a figura de ‘Gradiva’, inspirando-se no epíteto do deus da guerra dirigindo-se ao combate - ‘Mars Gradivus’. Dotou a personalidade dela com um número cada vez maior de características. Ela poderia ter sido filha de um alto personagem, talvez de um patrício ligado ao culto de alguma divindade. Acreditava poder ver nos seus traços fisionômicos uma origem grega e, por fim, sentiu-se compelido a removê-la da vida agitada de uma capital para a mais tranqüila Pompéia, onde a fazia caminhar sobre as pedras de lava que facilitavam a travessia das ruas. (ver em [1]) Esses produtos de sua fantasia parecem-nos bastante arbitrários, mas ao mesmo tempo inocentes e inequívocos. E, na verdade, mesmo quando pela primeira vez eles o estimularam à ação - quando, obcecado pelo problema da realidade daquele andar, o arqueólogo começou a observar a vida para observar os pés das mulheres e jovens contemporâneas -, essa ação era aparentemente justificada por motivos científicos conscientes, como se todo o seu interesse por Gradiva tivesse origem em sua dedicação profissional à arqueologia. (ver em [2]) As jovens e as senhoras por ele escolhidas na rua como objeto de tal investigação devem, naturalmente, ter atribuído ao seu comportamento um caráter grosseiramente erótico, e só podemos dar-lhes razão, embora não tenhamos dúvida alguma de que Hanold ignorasse totalmente tanto os motivos de suas pesquisas quanto as origens de suas fantasias sobre Gradiva. Como vimos depois, estas eram ecos das lembranças do seu amor infantil, derivados, transformações e distorções dessas lembranças, após não terem elas conseguido chegar à consciência dele de uma forma inalterada. Seu juízo de natureza aparentemente estética de que a escultura tinha um aspecto ‘atual’ substituiu seu conhecimento de que um andar desse tipo pertencia a uma jovem que ele conhecia e que andava na rua na época presente. Por trás da impressão de que a escultura era ‘viva’ e da fantasia de que o modelo era grego, estava sua lembrança do nome Zoe, que significa ‘vida’ em grego. ‘Gradiva’, como nos revela o próprio herói no fim da história, após ter sido curado do seu delírio, é uma tradução do sobrenome ‘Bertgang’, que quer dizer mais ou menos ‘alguém que brilha ou esplende ao avançar’. (ver em [1]) Os pormenores relativos ao pai de Gradiva procediam do conhecimento de Hanold de que Zoe Bertgang era a filha de um renomado professor da Universidade, o que em termos clássicos pode ser traduzido como ‘serviço do templo’. Por fim, sua fantasia transportou-a para Pompéia, não ‘porque sua natureza serena e tranqüila assim o exigisse’, mas porque em sua ciência ele não pôde encontrar uma analogia mais apropriada para seu singular estado, no qual tomou conhecimento de suas lembranças de uma amizade de infância, embora através de obscuros meios de informação. Após ter feito sua própria infância coincidir com o passado clássico (o que era muito fácil para ele), houve uma perfeita analogia entre o soterramento de Pompéia - que fez desaparecer mas ao mesmo tempo preservou o passado - e a repressão, de que ele tinha conhecimento através do que poderíamos chamar de percepção ‘endopsíquica’. Assim ele utilizava o mesmo simbolismo a que o autor faz a jovem recorrer quase no final da história: ‘Eu disse a mim mesma que seria capaz de desencavar algo de interessante aqui, sem a ajuda de ninguém. Naturalmente eu não contava com a descoberta que fiz…’ (124 (ver em [1]).) E bem no final, quando Hanold sugeriu que passassem ali sua lua-de-mel, ela respondeu com uma referência a ‘seu companheiro de infância, também de certa maneira desenterrado das ruínas’. (150 (ver em [2]).)

Assim, observamos já nos primeiros produtos das fantasias delirantes e ações de Hanold um duplo grupo de determinantes, derivando-se de duas fontes diferentes. Uma delas era manifesta para Hanold, a outra é revelada para nós quando examinamos os processos mentais dele. Uma delas, encarada do ponto de vista de Hanold, era consciente para ele; a outra era completamente inconsciente. Uma delas procedia em sua totalidade do círculo de idéias da ciência arqueológica, a outra surgia das lembranças infantis reprimidas, que se tinham tornado ativas, e dos instintos emocionais a elas ligados. Pode-se dizer que uma era superficial e se sobrepunha à outra, a qual como que se ocultava sob a primeira. A motivação científica servia de pretexto para a motivação erótica inconsciente, estando a ciência inteiramente a serviço do delírio. Entretanto, não se deve esquecer que os determinantes inconscientes nada conseguem realizar sem satisfazer simultaneamente os determinantes científicos conscientes. Os sintomas de um delírio - tanto as fantasias como as ações - na verdade são produtos de uma conciliação entre as duas correntes mentais, e numa conciliação são levadas em conta as pretensões das duas partes, mas cada parte precisa renunciar a uma parcela do que quer alcançar. Só através de uma luta é que se alcança essa conciliação - no caso presente, através do conflito que presumimos entre o erotismo suprimido e as forças que o mantinham em repressão. Na realidade essa luta é constante na formação do delírio. O ataque e a resistência são renovados após a construção de cada conciliação, que nunca é, por assim dizer, inteiramente satisfatória. Nosso autor também em conhecimento desse fato, e é por isso que faz um desassossego peculiar dominar esse estádio do distúrbio do seu herói, como precursor e garantia de novos desenvolvimentos.

 

Essas peculiaridades significativas - a motivação dupla de fantasias e decisões, e a construção de pretextos conscientes para ações que são motivadas em grande parte pelo reprimido - surgirão freqüentemente, e talvez com maior clareza, no curso posterior da história. E com muito acerto, pois o autor soube compreender e expor a característica principal e indispensável dos processos mentais patológicos

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que a motivação dupla de fantasias e decisões são motivadas em grande parte pelo reprimido, e que assim surgem  no curso posterior da história. Uma delas procedia em sua totalidade do círculo de idéias da ciência arqueológica, a outra surgia das lembranças infantis reprimidas, que se tinham tornado ativas, e dos instintos emocionais a elas ligados. Pode-se dizer que uma era superficial e se sobrepunha à outra, a qual como que se ocultava sob a primeira. A motivação científica servia de pretexto para a motivação erótica inconsciente, estando a ciência inteiramente a serviço do delírio. Entretanto, não se deve esquecer que os determinantes inconscientes nada conseguem realizar sem satisfazer simultaneamente os determinantes científicos conscientes. Os sintomas de um delírio - tanto as fantasias como as ações - na verdade são produtos de uma conciliação entre as duas correntes mentais, e numa conciliação são levadas em conta as pretensões das duas partes, mas cada parte precisa renunciar a uma parcela do que quer alcançar. Só através de uma luta é que se alcança essa conciliação - no caso presente, através do conflito que presumimos entre o erotismo suprimido e as forças que o mantinham em repressão. Na realidade essa luta é constante na formação do delírio. O ataque e a resistência são renovados após a construção de cada conciliação, que nunca é, por assim dizer, inteiramente satisfatória. Nosso autor também em conhecimento desse fato, e é por isso que faz um desassossego peculiar dominar esse estádio do distúrbio do seu herói, como precursor e garantia de novos desenvolvimentos.

Mattanó aponta que a motivação dupla de fantasias e decisões são motivadas em grande parte pelo reprimido, e que assim surgem  no curso posterior da história. Uma delas, as fantasias,  procedia em sua totalidade do círculo de idéias da ciência arqueológica, a outra, os delírios,  surgia das lembranças infantis reprimidas, que se tinham tornado ativas, e dos instintos emocionais a elas ligados. Pode-se dizer que uma era superficial e se sobrepunha à outra, a qual como que se ocultava sob a primeira. A motivação científica com suas fantasias servia de pretexto para a motivação erótica inconsciente, estando a ciência inteiramente a serviço do delírio. Entretanto, não se deve esquecer que os determinantes inconscientes nada conseguem realizar sem satisfazer simultaneamente os determinantes científicos conscientes. Os sintomas de um delírio - tanto as fantasias como as ações - na verdade são produtos de uma conciliação entre as duas correntes mentais, e numa conciliação são levadas em conta as pretensões das duas partes, mas cada parte precisa renunciar a uma parcela do que quer alcançar. Só através de uma luta é que se alcança essa conciliação - no caso presente, através do conflito que presumimos entre o erotismo suprimido e as forças que o mantinham em repressão. Na realidade essa luta é constante na formação do delírio. O ataque e a resistência são renovados após a construção de cada conciliação, que nunca é, por assim dizer, inteiramente satisfatória. Nosso autor também em conhecimento desse fato, e é por isso que faz um desassossego peculiar dominar esse estádio do distúrbio do seu herói, como precursor e garantia de novos desenvolvimentos. Ou seja, a resistência produz o desenvolvimento do distúrbio do seu herói com novos acontecimentos, como que movimentando uma rede de núcleos condensados e de contextos que antecedem à estimulação que por sua vez provoca a resposta e assim a consequência, formando um novo contexto e outra nova rede de núcleos condensados que se deslocam conforme o estímulo para desencadear outra resposta e outra consequência e assim outro novo contexto, etc., conforme o reprimido.

 

MATTANÓ

(11/08/2021)

 

 

 

 

Mattanó aponta que existe um jeito de fazer ¨um corte lento e profundo¨ no inconsciente que é feito através do condicionamento, que pode ser efetuado e levar a lavagem cerebral com, por exemplo, as ideias e Teorias da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995, pois estas provocam um corte lento e profundo na vida psíquica inconsciente através da aprendizagem e do condicionamento dessas informações e argumentos que provocam a lavagem cerebral com a introdução de novas regras na vida psíquica e comportamental do indivíduo por condicionamento e aprendizagem, condicionamento é aprendizagem.

 

MATTANÓ

(13/08/2021)

 

 

 

Mattanó aponta que o condicionamento do novo, das novidades, de regras nunca antes produzidas pela humanidade e de repente introduzidas e colocadas para a aprendizagem e condicionamento  acabam modificando o inconsciente, pois neste inconsciente ainda não existe esta informação, esta marca, este caminho cognitivo, esta vida, prazer e/ou realidade psíquica, não existe o reprimido e nem o recalcado que pelo condicionamento faz ¨um corte lento e profundo¨ na vida psíquica e inconsciente, comportamental do indivíduo com novas regras, com novas contingências, as quais ele tem que se adaptar fisiológica, comportamental e morfologicamente para superar as adversidades ambientais, assim o inconsciente sofre transformações mediadas pela espécie, pelo indivíduo e pela cultura, ou seja, pela filogênese, pela ontogênese e pela cultura ou pelo social, pelo trabalho, pela educação, pela religião, pela família, pela comunidade e pela justiça, etc.. O inconsciente se modifica conforme a mensagem, conforme a intenção do falante, conforme os atos ilocucionários e os atos perlocucionários, ou seja, a força como são produzidos os argumentos novos e os efeitos visados com o uso desses argumentos novos, se é educação, trabalho, amor, abuso, exploração, sexo, dinheiro, violência, estupro, guerra, conflito, morte, assassinato, justiça, perseguição, roubo, latrocínio, rixa, ato libidinoso, ato obsceno, atentado violento ao pudor, abuso de incapazes, escravização, falsidades, estelionato, ciência, religião, salvação, cura, doença, enlouquecer, empobrecer, enriquecer, salvar, matar, fugir, fingir, prender, investigar, observar, ser sensato, ser prudente, ser honesto, ser justo, ou ser corrupto e criminoso, ameaçador e ladrão de dados e informações pessoais, ser sequestrador e assediador sexual e moral, torturar, fazer experiências científicas ilícitas, fazer chacinas, contaminar as vítimas com venenos e radiação, provocar acidentes e suicídios, movimentos e protestos, loucura e desrespeito as autoridades e instituições, etc.. A lavagem cerebral pode tudo conseguir conforme a suscetibilidade da vítima, se ela está indefesa e é hipnotizada, por exemplo, ou é controlada psiquicamente por pensamentos e até em sonhos e se existe um meio social ou comunitário com esquemas que condicionam o comportamento individual, psíquico, social, familiar, escolar, trabalhista, religioso através de estímulos programados por indivíduos que se prestam para este serviço, condicionando a vida psíquica e comportamental do indivíduo e de sua família, como num cerco Nazista onde sequestram tudo e abusam tudo até a sua morte e da sua família, só porque você incomoda ou é diferente deles!

 

MATTANÓ

(13/08/2021)

 

 

 

 

Mattanó aponta que a sua resposta à economia depende do seu recalcado, do seu reprimido, ou seja, se você é rico ou pobre só o é em função do seu reprimido, que alcança sua educação, trabalho, família e finanças, toda a sua vida e economia, como você se comporta para acumular, gerir, distribuir e fazer novas riquezas, em função disto você pode ser pobre e se tornar rico, como pode ser rico e se tornar pobre, em função do seu reprimido no seu inconsciente.

Mattanó aponta também que você e suas relações podem gozar de liberdade ou serem detidas e encarceradas em função do conteúdo reprimido no inconsciente de cada um, e que abusar e explorar estes conteúdos para fins militares, de abuso e exploração sexual e moral, de tortura e de lavagem cerebral, de extorsão e de vingança, de loucura e de cobaias humanas sem proteção e nem dignidade ou incolumidade, torna-se crime contra a vida e a saúde, mesmo que praticado por autoridades e policiais pois desconhecem o reprimido de cada um, de cada vítima destes crimes maltratando-as e forçando-as a ¨um corte lento e profundo¨ no seu inconsciente por meio de condicionamento e aprendizagem comportamental que aumenta o sofrimento como que numa maximização da tortura e da lavagem cerebral, e o mais grave: quem pratica essas práticas que denuncio contra mim e minha família o faz provavelmente devido o seu conteúdo reprimido no seu inconsciente, devido o seu recalcado muito provavelmente, pois não há como se comportar sem relação como o inconsciente e o recalcado, o reprimido, até mesmo quando abordamos o comportamento ou o behaviorismo, porém não acredito apenas em libido, acredito também em comunhão e segurança como determinantes do inconsciente e do comportamento.

 

MATTANÓ

(16/08/2021)

 

 

 

Mattanó aponta também que você e suas relações podem gozar de liberdade ou serem detidas e encarceradas em função do conteúdo encoberto no comportamento de cada um, e que abusar e explorar estes conteúdos para fins militares, de abuso e exploração sexual e moral, de tortura e de lavagem cerebral, de extorsão e de vingança, de loucura e de cobaias humanas sem proteção e nem dignidade ou incolumidade, torna-se crime contra a vida e a saúde, mesmo que praticado por autoridades e policiais pois desconhecem o conteúdo encoberto de cada um, de cada vítima destes crimes maltratando-as e forçando-as a ¨um corte lento e profundo¨ no seu encoberto ainda não discriminado por meio de condicionamento e aprendizagem comportamental que aumenta o sofrimento como que numa maximização da tortura e da lavagem cerebral, e o mais grave: quem pratica essas práticas que denuncio contra mim e minha família o faz provavelmente devido o seu conteúdo encoberto no seu encoberto ainda não discriminado, devido o seu encobrimento muito provavelmente por extinção, pois não há como se comportar sem relação com o encoberto e o mapa cognitivo, com uma aprendizagem e história de vida, com um reforço, inclusive de contexto, de treino de habilidades, e o ainda não discriminado no seu feedfoward, onde deposita sua esperança, no caminho cognitivo, pois esta informação cognitiva permanece no cérebro, no mapa cognitivo governando o comportamento e permitindo que se modele o comportamento por regras, inclusive por regras novas. O mundo encoberto é entrópico e neguentrópico, ou seja, se organiza e se reorganiza o tempo todo, é autoclítico, reorganizador, não há como controlar o que está sujeito a lavagem cerebral e tortura, a condicionamento e ressignificação, a aprendizagem, a crescimento, desenvolvimento, amadurecimento, maturação e degeneração e muitos transtornos psíquicos e neurológicos, a infecções e traumas, lesões, etc., trata-se de crime querer controlar o cérebro humano ou animal e querer assassinar as vítimas desses tipos de crimes e atos de ódio, violência, racismo e intolerância quando surgem indivíduos com comportamentos diferentes por causa de Deus e de Nossa Senhora. JUSTIÇA!!!!! CADEIA!!!!! VOLTARAM A ME AMEAÇAR E A MINHA MÃE DE NÃO DEIXAREM EU TOMAR A SEGUNDA DOSE DA VACINA CONTRA O COVID, AGORA A POUCO, À UNS 20 MINUTOS POR TELEPATIA, QUE TODO MUNDO FALA QUE NÃO EXISTE, MAS LIBERAM PARA OS LADRÕES E ASSASSINOS DO TRÁFICO DE DROGAS FICAREM VENDO TUDO O QUE EU FAÇO DENTRO DE CASA, NO QUARTO, NO BANHEIRO, NO CARRO, DO MESMO MODO MINHA MÃE, MEU PAI, MEUS IRMÃOS, AVÓ, TIOS E TIAS, PRIMOS E PRIMAS, QUANDO A POLÍCIA E O MINISTÉRIO PÚBLICO TEM UMA QUEIXA OU INVESTIGAÇÃO CONTRA ALGUÉM ELES TEM QUE PROTEGER A FAMÍLIA DESSE INVESTIGADO, MAS NÃO PROTEGEM A MINHA FAMÍLIA, COLOCAM ELA EM PERIGO EXPONDO-A AO TRÁFICO DE DROGAS E AO TERRORISMO, AOS LADRÕES E ASSASSINOS, A TRAGÉDIAS, ACIDENTES E CHACINAS – ISTO É CRIME DAS AUTORIDADES QUE NÃO CUMPREM SUAS OBRIGAÇÕES! FARIAM ISTO COM O FILHO DO PRESIDENTE OU DO MINISTRO OU DO GOVERNADOR OU DO DONO DO BANCO ¨X¨ OU ¨Y¨, FAZEM ISTO CONOSCO POIS QUEREM ESCONDER A VERDADE DE TODOS – CADEIA – JUSTIÇA – NÃO PERDOO NUNCA!!!!! A POLÍCIA DAVA ORDENS PARA AS PESSOAS NOS COLÉGIOS ONDE FUI ESTUPRADO NO 1º GRAU NO COLÉGIO SÃO PAULO, ONDE FUI ASSEDIADO SEXUALMENTE NO 2º GRAU NO COLÉGIO MAXI, E ONDE FUI TORTURADO E SEQUESTRADO NO TRABALHO E NA VIDA ACADÊMICA NO 3º GRAU NA UEL, TODO MUNDO MENTIU PARA MIM NA UEL PARA QUE EU COMETESSE CRIMES ASSIM COMO EM 1997 QUANDO EFETUEI DISPAROS DE ARMA DE FOGO NO SÍTIO DE MINH A AVÓ, EU SÓ CORRI RISCO DE MORRER, JÁ ESTAVA SEQUESTRADO NA UEL E NO SÍTIO DE MINHA AVÓ, POIS A INTENÇÃO ERA A DE MATAREM, ASSIM COMO QUEM ME PRENDIA NO TRABALHO SEM ME DAR O DIREITO DE PROCESSAR A UEL, O ESTADO E OS DOCENTES E FUNCIONÁRIOS QUE ME AGREDIAM, ASSEDIAVAM E TENTAVAM ME ESTUPRAR, EU NÃO FIZ NENHUM AMIGO NO 1º GRAU, FIZ UMA AMIGA NO 2º GRAU QUE É A MINHA ADVOGADA, E NÃO FIZ NENHUM AMIGO NO 3º GRAU E NEM NO TRABALHO NA UEL, TODO MUNDO QUE ME CONHECIA QUERIA O MEU MAL, QUERIA ME LESAR E ME PREJUDICAR, É COMO AGORA, AINDA É ASSIM, EU TENHO QUE LUTAR CONTRA TODOS! SÓ TENHO MINHA FAMÍLIA E MESMO ASSIM A POLÍCIA E AUTORIDADES TENTAM TIRÁ-LOS DE MIM USANDO TÉCNICAS NUNCA ANTES UTILIZADAS E NEM COMPROVADAS A EFICÁCIA OU UTILIDADE, OU APROVADAS PELA ANVISA, PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE E PELO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA, VISTO QUE NÃO EXISTEM LEIS SOBRE ISTO! ISTO NÃO TEM LEGITIMIDADE – É CRIME! DÁ CADEIA!!!!!

 

MATTANÓ

(16/08/2021)

 

 

 

 

A FUNCIONALIDADE DA CONDENSAÇÃO (2021):

Mattanó aponta que a condensação no inconsciente se faz através dos repertórios básicos encobertos que fomentam a inteligência sensório-motora cognitiva, são eles, imitação, atenção, discriminação e controle, por meio das aproximações sucessivas que por sua vez apresentam o estímulo (encoberto ou manifesto)  para que haja resposta (condensação) e uma consequência (a interação social, a psiquê e a afetividade), desta forma a condensação tem sua funcionalidade.

 

MATTANÓ

(17/08/2021)

 

 

Mattanó especula que aqueles que testemunharam e sobreviveram ao holocausto judeu durante a 2ª Guerra Mundial o conseguiram em função do seu inconsciente reprimido e recalcado, onde este se manifestou após o complexo de Édipo, sendo canalizado e transformado em consciência e comportamento, em trabalho, onde o reprimido, como delírios e fantasias, como experiência infantil ou novidade para o indivíduo, que segue fielmente a estas regras do seu inconsciente, sejam delírios ou fantasias, que vieram a se transformar em trabalho ou produtividade.

Eu sou necessariamente escravo da minha infância, do meu conteúdo reprimido e recalcado no inconsciente, o meu inconsciente me governa haja guerras, terror ou violência, haja paz ou amor, pois as guerras, terror ou violência, e a paz e o amor são um retorno ao recalcado, são um retorno ao reprimido, onde as relações novas se transformam em antigas associações inconscientes.

O caminho de volta para o passado é o caminho para o presente, pois ir de volta ao passado, ao inconsciente através do reprimido e do recalcado, onde a consciência de eventos e memórias se transforma em inconsciência e esquecimento, gerando no indivíduo adulto o comportamento de fantasiar, delirar e se iludir por meio da ilusão. As fantasias tem relação com o novo, nunca vivido, os delírios, tem relação com as experiências infantis vividas, e as ilusões tem relação com a defesa do ego por meio de sinais e símbolos. Os sinais são criados pela consciência humana, são eles: sinais de trânsito, de teclado de computador, etc.. E os símbolos são criados pelo inconsciente humano, arquetipicamente, e coletivamente, são eles: o xamã, o velho sábio, o sombra, a persona, a anima, a animus, o animal, etc..

 

MATTANÓ

(17/08/2021)

 

 

 

 

 

Mattanó aponta que temos também no campo dos chistes, os chistes criminosos, que são aqueles que denotam uma ilegalidade, crime ou imoralidade, lesão a outro sujeito. Exemplo desse tipo de chistes:

¨Você tem que juntar um monte de pirulito para ter um kibom preto!¨

Este chiste criminoso é muito bom em aumentar a criminalidade nas suas vítimas ou interessados ilegalmente, pois pode significar ¨Você tem que juntar um monte de pênis para ter um pênis preto!¨  ou ¨Você tem que juntar um montar de pênis para ter um sorvete e poder chupar esse sorvete que é um pênis preto!¨ Temos aqui um chiste que pode significar vantagem como desvantagem de ter um pênis e/ou um pênis preto, pressupondo racismo e um cenário de discriminação, constrangimento, preconceito e violência.

 

MATTANÓ

(18/08/2021)

 

 

 

Mattanó aponta que quando não é o inconsciente quem predomina no desencadeamento da resposta é o reforço negativo, em determinados contextos, quando o reforço negativo está indicando que você se comporta para evitar uma consequência futura com um comportamento atual que não é predominantemente inconsciente, pois este reforço negativo causa ¨um corte lento e profundo¨ no inconsciente, alterando a sua cadeia comportamental inconsciente, não pela ressignificação, mas pela força e pela vontade, pela intenção da resposta reforçada negativamente.

 

MATTANÓ

(19/08/2021)

 

 

Mattanó aponta que também quando não é o inconsciente e nem o reforço negativo quem predominam no desencadeamento da resposta temos a Gestalt, em determinados contextos, quando a Gestalt indica uma forma, figura e/ou fundo com um comportamento perceptivo organizado atual que não é nem inconsciente e nem reforço negativo, contudo o reforço pode alterar a Gestalt, substituindo a forma, figura e/ou fundo, e até pelo inconsciente ou pelo reforço negativo, gerando uma mudança comportamental e perceptiva, de organização perceptiva no indivíduo.

 

MATTANÓ

(19/08/2021)

 

 

 

 

Mattanó aponta que a dramatização dos atores lhe parece algo mais do que o lado que o sujeito não teria como realizar como um indivíduo normal, mas, sim, algo que realiza um lado mágico ou de brincadeiras representado no trabalho de dramatizar o impossível para ele em sua vida normal, que realiza o princípio do prazer substituindo o princípio da realidade. Percebe-se que esses atores geralmente desenvolvem saúde-mental e cultura acima da média, isto, pois, o seu trabalho dramático lhes significa e dá um sentido de realização psíquica e comportamental, agregando conhecimento e saber, cultura e informação, argumentos e educação que vão moldando e contingenciando a relação do ator com o seu mundo interno e externo.

 

MATTANÓ

(19/08/2021)

 

 

 

 

Mattanó denuncia a Rede Globo de Televisão e o Ministério Público que aderem a proposta de colocarem ¨um¨ sniper ou atirador para me assassinar e a outras pessoas de minha família, porém mentindo, isto mesmo, mentido, faltando com a verdade para conosco desde 1998 e tentando nos envolver em crimes de terrorismo, trapaça em jogos, curandeirismo, periclitação da vida e da saúde, perturbação da paz e da ordem, ato libidinoso, ato obsceno, atentado violento ao pudor, estupro e estupro virtual, racismo, pedofilia, assassinato, perturbação do trabalho, violência moral e sexual, uso de cobaias humanas em experiências ilícitas e cruéis, extermínio, escravidão, constrangimento, assédio sexual, assédio moral, desrespeito aos símbolos religiosos, omissão de socorro, negligência, envenenamento, envolvimento em tiroteios, esfaqueamentos, espancamento, enforcamento, tentativa de cegar as pessoas perseguidas de minha família e inclusive eu, provocar queimaduras, alterar o sono e a homeostase corporal, provocando vários problemas de saúde que sempre são negligenciados, como a minha mão direita que está com problemas desde 1999 após o soco que eu dei na porta da Clínica Psicológica da UEL por tentarem envolver a mim e a minha família destes crimes, segundo minhas previsões! JUSTIÇA!!! CADEIA!!!!!

 

MATTANÓ

(20/08/2021)

 

 

Mattanó aponta que o Psicanalista e o Psicólogo despertam dentro da gente o doente. Assim como a animal desperte o bicho dentro da gente. E o Santo e Deus despertam o pecador dentro da gente, despertam também o sentimento de onipotência e o desejo de onipotência de Deus em relação à gente, por exemplo, com grandes demonstrações de Poder e de Amor, como com Paixões, Mortes e Crucificações ou Milagres e Ressurreições.

 

MATTANÓ

(20/08/2021)

 

 

 

 

Mattanó especula que o corpo dos seres vivos foi organizado e constituído a partir das leis da Física, da gravidade em especial, pois se compomos um organismo de vidro e dispomos de órgãos de vidro num objeto ou indivíduo em posição vertical, estes órgão cairão na sua base, mas se temos ligamentos, vasos e artérias, músculos, ossos e gordura preenchendo  e fazendo a ligação desses órgãos a regiões específicas as quais terão melhor desempenho elas se manterão fixas e organizadas, isto, pois, graças a entropia e a neguentropia do organismo ou do corpo dos seres vivos, inclusive dos seres vegetais, por força da gravidade e da funcionalidade que garante o melhor desempenho através do estímulo – resposta – consequência de cada órgão em cada região do corpo ou organismo vivo, podemos especular que pode haver uma ação da gravidade e da funcionalidade, da entropia e da neguentropia em cada morte e em seus processos degenerativos de decomposição do organismo morto, respondendo assim em função da Evolução e da seleção natural.

 

MATTANÓ

(21/08/2021)

 

 

 

 

        A FUNCIONALIDADE E O DESENVOLVIMENTO DO ORGANISMO (2021):

       O corpo ou organismo dos seres vivos foram criados segundo as leis da Física e da Química, que desencadearam processos de funcionalidade, S – R – C, estímulo – resposta – consequência, funcionalidade e organização de seus elementos a partir dos efeitos da gravidade, que é quem organiza e reorganiza a partir dos S – R – C, da funcionalidade da gravidade sobre as partes e o todo, o próprio corpo ou organismo que cria instrumentos para a sustentação das partes no corpo como tecidos,  gordura, massa, veias e artérias,  sangue, ossos, ligamentos, que por sua vez sofrem  entropia a e neguentropia, ou seja, organização e reorganização estrutural e funcional a partir da adaptação comportamental, fisiológica e morfológica da parte, de acordo com o S – R – C e o reforço que seleciona a parte a partir de sua estrutura e funcionalidade para a sobrevivência e reprodução do indivíduo e da espécie.

       A Psicologia Cognitiva Transcendental Social entende a estruturação e funcionalidade do corpo ou organismo como função da inteligência genética transcendental, que geneticamente pode acionar o comportamento de cada órgão, estrutura, veia, artéria, osso, tecido, metabolismo, produção de hormônios e de secreções, suor, saliva lágrimas, de neurotransmissores, de gametas, etc., e assim desencadear o processo S – R – C de funcionalidade de cada estrutura a partir do organismo levando a entropia e neguentropia dessas estruturas e partes, promovendo  Evolução e a seleção natural da espécie.

       A Psicologia da Gestalt entende que a estruturação e a funcionalidade do corpo ou organismo deve-se a influência da Gestalt sobre a adaptação comportamental, fisiológica e morfológica de cada indivíduo, levando cada indivíduo com suas estruturas e partes, órgãos e sistemas do corpo, do organismo, a sofrer entropia e neguentropia, ou seja, organização e reorganização  a ponto de desencadear o processo de funcionalidade, S – R – C, da Gestalt e do insight que ela proporciona, interferindo no metabolismo e na homeostase, na imunidade e nos ciclos circadianos do organismo a partir da sua estruturação e funcionalidade.

       O Behaviorismo entende que a estruturação e a funcionalidade do corpo ou organismo deve-se a influência das regras e do contexto sobre ele, pois a partir destas o indivíduo é capaz de se compreender não como S – R – C, funcionalidade, comportamento, significados, sentidos, mas como uma consciência que se organiza e reorganiza como uma Hóstia Viva pela atenção e intenção e pela eternidade e pelo tempo, sem depender da literalidade, do controle e das razões e nem do contexto, significados ou sentidos, S – R – C, funcionalidade, comportamentos, e percebendo o mundo a partir do prazer e da realidade, que fundamentam a liberdade, a liberdade para viver e para se ensinar a viver. Esta condição leva o indivíduo a se distanciar, sem renunciar, ao seu corpo ou organismo e existência, das suas estruturas e partes e sistemas, pensando apenas em existir e ter amor por Deus, por si mesmo e pelo próximo, para que aprenda a ter esperança no futuro e no amanhã e no aqui e agora através da convivência e da fraternidade, e assim possa ter  consciência sobre s Deus, si mesmo e sobre o outro, sobre seu próprio corpo ou organismo e o do próximo passando a ama-lo e a respeitá-lo com atenção e intenção de promover o bem e a saúde, para que haja paz e liberdade, e assim essas estruturas e partes, sistemas, possam se estruturar e ter sua funcionalidade, S – R – C e se adaptar comportamental, fisiológica e morfologicamente, interferindo no metabolismo, na homeostase, nos ciclos circadianos do organismo a partir da liberdade.

       A Psicanálise entende que a estruturação e a funcionalidade do corpo ou organismo deve-se ao inconsciente, pois a partir dele o indivíduo é capaz de compreender as entrelinhas dos discursos e dos diálogos, e dos sonhos, mas pode abrir mão disso num estágio ulterior e se compreender como uma Hóstia Viva que age milagrosamente através da atenção e da intenção da sua consciência que é promovida pela eternidade e pelo tempo que por sua vez retiram o poder do S – R – C, funcionalidade, comportamento, inconsciente, símbolos e sinais, significados e sentidos, arquétipos e linguagem,  atos ilocucionários e atos perlocucionários, relações sociais, Gestalts e insights, interpretações e conclusões, literalidade, controle e razões, oferecendo a liberdade para viver e para se aprender a viver, de modo que o corpo ou organismo respondam ao inconsciente que agora é dominado pela consciência dotando o indivíduo de atenção e de intenção que por sua vez agem entrópica e neguentrópicamente nas partes, estruturas e sistemas, órgãos do corpo efetuando uma constante organização e reorganização que age na adaptação comportamental fisiológica e morfológica e interfere no metabolismo, na homeostase, nos ciclos circadianos do indivíduo.

       A Psicológia Analítica entende que a estruturação e a funcionalidade do corpo ou organismo deve-se ao inconsciente, pois é a partir dele que o sujeito consegue compreender seus sinais conscientes e símbolos inconscientes que pertencem ao mundo dos sonhos, ao discurso do inconsciente, que transfere a carga pessoal e coletiva em símbolos durante o discurso do inconsciente, o mundo dos sonhos, que podem ser interpretados, mas podem ser dessensibilizados, num estágio ulterior, quando o paciente se encontra capaz de se compreender como uma Hóstia Viva que age milagrosamente sobre o inconsciente e o comportamento desse sujeito, através da atenção e da intenção da consciência que por sua vez transformam entrópica e neguentrópicamente as estruturas e partes desse corpo ou organismo através da eternidade e do tempo, e assim deixamos de ser controlados pela literalidade, pelo controle e pelas razões, pelo contexto, pelos significados e pelos sentidos, pelo inconsciente, pelo comportamento, pela linguagem e pelos sinais e símbolos,  pelas conclusões e interpretações. A entropia e a neguentropia age na adaptação comportamental, fisiológica  e morfológica, interferindo no metabolismo, na homeostase, nos ciclos circadianos, etc., de cada indivíduo, de modo que a produção do inconsciente pessoal e coletivo permanecem em entropia e neguentropia como resultado destes processos e fenômenos inconscientes e comportamentais.

       A Psicologia Social entende que a estruturação e a funcionalidade do corpo ou organismo dependem das relações sociais que por sua vez promovem a seleção natural e a Evolução da espécie, fortalecendo por meio do reforço aquelas estruturas, órgãos e sistemas que tem função e funcionalidade para a manutenção das relações sociais  e então sofrer entropia e neguentropia, ou seja, organização e reorganização  a ponto de desencadear o processo de funcionalidade, S – R – C, das relações sociais que ela proporciona, interferindo no metabolismo e na homeostase, na imunidade e nos ciclos circadianos do organismo a partir da sua estruturação e funcionalidade.

       A Psicologia Escolar entende que a estruturação e a funcionalidade do corpo ou organismo dependem da Escola que por sua vez promove o vínculo aluno – professor – equipe técnica, fortalecendo por meio do reforço esses vínculos e fenômenos como a aprendizagem e o bullying que por sua vez fortalecem e desenvolvem estruturas, órgãos e sistemas que tem função e funcionalidade para a manutenção das relações sociais, escolares e convivência  e então sofrer entropia e neguentropia, ou seja, organização e reorganização  a ponto de desencadear o processo de funcionalidade, S – R – C, das relações escolares que ela proporciona, interferindo no metabolismo e na homeostase, na imunidade e nos ciclos circadianos do organismo a partir da sua estruturação e funcionalidade.

       A Psicologia da Personalidade entende que a estruturação e a funcionalidade do corpo ou organismo dependem das relações do indivíduo com sua mãe em sua infância, que por sua vez promovem a auto-atualização, fortalecendo por meio do reforço aquelas estruturas, órgãos e sistemas que tem função e funcionalidade para a manutenção das relações sociais  e então sofrer entropia e neguentropia, ou seja, organização e reorganização  a ponto de desencadear o processo de funcionalidade, S – R – C, das relações sociais de maravilhamento, deslumbramento, êxtase, que ela proporciona, interferindo no metabolismo e na homeostase, na imunidade e nos ciclos circadianos do organismo a partir da sua estruturação e funcionalidade.

       A Psicologia Humanista entende que a estruturação e a funcionalidade do corpo ou organismo dependem das relações do indivíduo com sua mãe em sua infância que por sua vez promovem a auto-realização, pois promovem uma abertura para toda forma de experiência e entendimento humanos, liberdade, e criatividade, generosidade, e gratidão, fortalecendo por meio do reforço aquelas estruturas, órgãos e sistemas que tem função e funcionalidade para a manutenção das relações sociais  e então sofrer entropia e neguentropia, ou seja, organização e reorganização  a ponto de desencadear o processo de funcionalidade, S – R – C, das relações sociais que ela proporciona, interferindo no metabolismo e na homeostase, na imunidade e nos ciclos circadianos do organismo a partir da sua estruturação e funcionalidade.

       O Cognitivismo entende que a estruturação e a funcionalidade do corpo ou organismo dependem  do desenvolvimento cognitivo do indivíduo que por sua vez promovem a seleção natural e a Evolução da espécie, fortalecendo por meio do reforço aquelas estruturas, órgãos e sistemas que tem função e funcionalidade para a manutenção das relações sociais  e então sofrer entropia e neguentropia, ou seja, organização e reorganização  a ponto de desencadear o processo de funcionalidade, S – R – C, das relações sociais que ela proporciona, interferindo no metabolismo e na homeostase, na imunidade e nos ciclos circadianos do organismo a partir da sua estruturação e funcionalidade. Na fase da inteligência sensório-motora (0 a 2 anos) o fortalecimento por meio do reforço ocorre por meio da estimulação sensório-motora; na fase da inteligência pré-operacional o fortalecimento por meio do reforço ocorre por meio da estimulação das novas habilidades cognitivas que a criança vai descobrindo e assim desenvolvendo; na fase da inteligência operacional o fortalecimento por meio do reforço ocorre por meio da estimulação de novas habilidades cognitivas e do desenvolvimento das anteriores; na fase da inteligência hipotética-dedutiva o fortalecimento por meio do reforço ocorre por meio da estimulação de outras novas habilidades cognitivas e do desenvolvimento das anteriores, e na fase da crise final o fortalecimento por meio do reforço ocorre por meio da estimulação de antigas habilidades para que a degeneração e a demência não dominem a vida cognitiva e comportamental do idoso levando-o a um sofrimento alienante e cruel.

       A Fenomenologia entende que a estruturação e a funcionalidade do corpo ou organismo dependem das relações entre existência e essência que por sua vez promovem a seleção natural e a Evolução da espécie, fortalecendo por meio do reforço aquelas estruturas, órgãos e sistemas que tem função e funcionalidade para a manutenção das relações sociais, de existência e de essência  e então sofrer entropia e neguentropia, ou seja, organização e reorganização  a ponto de desencadear o processo de funcionalidade, S – R – C, das relações sociais, de existência e de essência que ela proporciona, interferindo no metabolismo e na homeostase, na imunidade e nos ciclos circadianos do organismo a partir da sua estruturação e funcionalidade.

       A Psicologia da Espécie entende que a estruturação e a funcionalidade do corpo ou organismo dependem das relações inconscientes da espécie, do grupo e do indivíduo, que por sua vez promovem a seleção natural e a Evolução da espécie, fortalecendo por meio do reforço aquelas estruturas, órgãos e sistemas que tem função e funcionalidade para a manutenção das relações inconscientes da espécie, do grupo e do indivíduo,  e então sofrer entropia e neguentropia, ou seja, organização e reorganização  a ponto de desencadear o processo de funcionalidade, S – R – C, das relações sociais que ela proporciona, interferindo no metabolismo e na homeostase, na imunidade e nos ciclos circadianos do organismo a partir da sua estruturação e funcionalidade.

       A Psicologia Sócio-interacionista entende que a estruturação e a funcionalidade do corpo ou organismo dependem das relações de aprendizagem que por sua vez promovem a seleção natural e a Evolução da espécie, fortalecendo por meio do reforço aquelas estruturas, órgãos e sistemas que tem função e funcionalidade para a manutenção das relações de aprendizagem e então sofrer entropia e neguentropia, ou seja, organização e reorganização  a ponto de desencadear o processo de funcionalidade, S – R – C, das relações de aprendizagem que ela proporciona, interferindo no metabolismo e na homeostase, na imunidade e nos ciclos circadianos do organismo a partir da sua estruturação e funcionalidade.

       A Psicologia Institucional entende que a estruturação e a funcionalidade do corpo ou organismo dependem das relações institucionais  que por sua vez promovem a seleção natural e a Evolução da espécie, fortalecendo por meio do reforço aquelas estruturas, órgãos e sistemas que tem função e funcionalidade para a manutenção das relações institucionais que se organizam e reorganizam a partir dos seus ritos, discursos e psicohigiene, comunidades e, então sofrer entropia e neguentropia, ou seja, organização e reorganização  a ponto de desencadear o processo de funcionalidade, S – R – C, das relações institucionais que ela proporciona, interferindo no metabolismo e na homeostase, na imunidade e nos ciclos circadianos do organismo a partir da sua estruturação e funcionalidade.

       A Psicologia Individual entende que a estruturação e a funcionalidade do corpo ou organismo dependem das relações de inferioridade e de superioridade que por sua vez promovem a seleção natural e a Evolução da espécie, fortalecendo por meio do reforço aquelas estruturas, órgãos e sistemas que tem função e funcionalidade para a manutenção das relações sociais  e pessoais e, então sofrer entropia e neguentropia, ou seja, organização e reorganização  a ponto de desencadear o processo de funcionalidade, S – R – C, das relações sociais e pessoais de inferioridade e de superioridade que ela proporciona, interferindo no metabolismo e na homeostase, na imunidade e nos ciclos circadianos do organismo a partir da sua estruturação e funcionalidade.

       A Psicologia do Trabalho entende que a estruturação e a funcionalidade do corpo ou organismo dependem das relações de trabalho que por sua vez promovem a seleção natural e a Evolução da espécie, fortalecendo por meio do reforço aquelas estruturas, órgãos e sistemas que tem função e funcionalidade para a manutenção das relações de trabalho  e então sofrer entropia e neguentropia, ou seja, organização e reorganização  a ponto de desencadear o processo de funcionalidade, S – R – C, das relações de  trabalho que ela proporciona, interferindo no metabolismo e na homeostase, na imunidade e nos ciclos circadianos do organismo a partir da sua estruturação e funcionalidade.

 

       Osny Mattanó Júnior

       Londrina, 22 de agosto de 2021.

 

       (MATTANÓ)

       (22/08/2021)

 

 

 

 

 

            O AMOR DE DEUS E O TERROR (2021):

            O Amor de Deus percebe o terror como um comportamento que se assemelha ao de se autodestruir, pois se autodestruir é o objetivo e para obter alguma vantagem, portanto a vantagem e a consequência para o terrorista é se destruir enquanto que para os outros é seletiva, uns sofrem, outros são mortos, outros são destruídos, outros vivem normalmente e outros nada ficam sabendo e a sociedade se reorganiza através da entropia e da neguentropia mostrando para o terror que os processos sociais e civilizatórios humanos são sempre maiores e mais importantes, se sobressaem, pois são mais importantes para a organização social humana do que o terror que apenas se destrói e desaparece aos poucos, pois não percebe a sua dialética autodestrutiva que o Amor de Deus é capaz de reorganizar e organizar como numa Igreja que ¨diz sem nunca ter dito e nunca ter revelado e que permanece ao teu lado por ser seu amigo¨, eis a mensagem da Cruz Azul para o terror, uma mensagem de Amor e de reconciliação para com o próximo e para com o Amor de Deus que está ofendido, e que é um amigo, que representa o próximo que devemos amar como a nós mesmos, como o próprio Deus que está dentro de nós no Batismo e na Eucaristia, no homem e na mulher de qualquer idade e nacionalidade.

            Podemos estudar o terror a partir do lúdico onde o ódio e a intolerância se transformam em meios de reclamar por limites e a atenção dos mais amados e importantes por aqueles que se ofendem e se destróem com o ódio e a intolerância do terror.

            Também podemos estudar o terror pelos seus valores que são o ódio e a intolerância, a morte, a dor, a tortura, o sofrimento, a execução, o assassinato, o sequestro, o roubo, o tráfico, a loucura, a escravidão, as drogas, o poder e o dinheiro, a religião, as armas, a pobreza, a fome, a exploração, o abuso, a violência, a lavagem cerebral, a extorsão e a vingança, o estupro e o estupro virtual, revelando que os seus valores denotam características de indivíduos perigosos e criminosos, alienados, loucos, robotizados, institucionalizados, despersonalizados, que fogem da realidade e buscam apenas o prazer promovido pela loucura que é incontrolável e inaceitável entre eles, que não sabem lidar com a afetividade e o Amor e tem uma linguagem pobre, hostil e agressiva, como o seu próprio comportamento que é governado por regras, pela literalidade, pelo controle e pelas razões, nunca pelo contexto, pois não Amam ao próximo, apenas seu endogrupo, destinam seu ódio e intolerância para o exogrupo, e isto para quem Ama muda mesmo que mude o contexto, seus significados e sentidos, são hostis, violentos e agressivos, conhecem apenas as tempestades da vida, e seus símbolos são de conquistadores movidos pelo ódio e pela intolerância, pelo etnocentrismo, onde apenas a sua cultura prevalece sobre as demais extinguindo-as.

            A TRAJETÓRIA DO MITO DO TERROR (2021)

  1. O MITO É APRESENTADO
  2. O MITO PODE SER RECUSADO
  3. O MITO DEVE SER ASSIMILADO
  4. O MITO DEVE SER INTERPRETADO
  5. O MITO RESSURGE COM OBJETOS MÁGICOS
  6. O MITO É PROVADO E ENGOLIDO
  7. O MITO RESSURGE COM UMA MENSAGEM
  8. O MITO ENSINA E É ENSINADO
  9. O MITO LIBERTA E É LIBERTADO

 

 

  1. O MITO É APRESENTADO

O mito é apresentado ao indivíduo como expressão de um novo comportamento orientado pelo terror, como uma mudança de direção ou como a única opção, onde os elementos são apresentados numa realidade onde o iniciado se vê imerso num ritual onde os elementos do mito estão dispostos para ele seguir o seu caminho e alcançar a sua destruição, a sua transformação psicológica e comportamental, e perder a liberdade para selecionar e selar o seu próprio destino ficando impedido de obter uma identidade individual diante do terror.

 

  1. O MITO PODE SER RECUSADO

O mito pode ser recusado se o iniciado optar pela liberdade em seu ritual, selando seu próprio destino e novo Reino, obtendo uma identidade individual que o liberte e o liberte do terror, lhe oferecendo educação, trabalho, vida conjugal, religiosa, familiar e cidadania.

 

  1. O MITO DEVE SER ASSIMILADO

O mito deve ser assimilado pelo iniciado para que ele transforme a psique e o comportamento do ingresso no ritual, só assim ele estará em sintonia com seu problema, o dilema entre o Céu e a Terra, a harmonia do Universo, a harmonia do herói, e a derrota para o terror.

 

  1. O MITO DEVE SER INTERPRETADO

O mito deve ser interpretado pelo iniciado para que ele tenha significado e sentido para ele e ele o simbolize com realidade e prazer, obtendo ensinamentos e liberdade através do conflito realidade versus prazer.

 

  1. O MITO RESSURGE COM OBJETOS MÁGICOS

O mito ressurge com objetos mágicos em sua prova ritual de iniciação, esses objetos mágicos condensam poderes sobrenaturais e místicos que ajudam o iniciado a atravessar e realizar a provas do ritual para sua destruição com o prazer ou para sua salvação com a realidade.

 

  1. O MITO É PROVADO E ENGOLIDO

O mito é provado e engolido pelo monstro em sua prova ritual de iniciação e diante disto ele encara o sofrimento psicológico e comportamental que aumentam as provas do ritual que tem como objetivo a autodestruição do iniciado e então ele é engolido e tem que desenvolver uma luta permanente com o monstro, a própria morte, desintegração, autodestruição como forma de conquistar a atenção para os problemas, seus significados e sentidos, suas regras, literalidade, razões e controle, problemas com a discriminação de contextos, de liberdade e de valores, de desenvolvimento, ordem, paz, progresso, crescimento, direitos, deveres, obrigações, privilégios, justiça social, pois são etnocêntricos põem seus valores sobre as diferenças impedindo-as de se manifestarem.

 

  1. O MITO RESSURGE COM UMA MENSAGEM

O mito ressurge com uma mensagem após ter sido engolido e libertado por suas próprias obras e forças, por suas próprias escolhas e direções, escolhendo o caminho correto que o levou para fora do ventre do monstro e de encontro a saída, a solução, ao mundo novo.

 

  1. O MITO ENSINA E É ENSINADO

O mito ensina e é ensinado através do seu caminho que é feito de provas, ritos e lições que ensinam e promovem o ensino individual e comunitário.

  1. O MITO LIBERTA E É LIBERTADO

O mito liberta e é libertado   através da sua mensagem que é construída etapa por etapa do ritual que vai elaborando o rito para o iniciado pelo terror que vive em condições degradantes e pobres, em meio as tempestades da vida, e as cavernas do passado, onde o significado e o sentido da vida era defender o seu bando ou comunidade em lutas, guerras, conflitos, combates entre animais hostis, hominídeos, que eram movidos pela guerra, pelo desespero, pela loucura, pela fome, pelo medo, pelo perigo, pelas doenças, pela morte, pela desorganização e desestruturação que impedia seus indivíduos e comunidades de se organizarem e reorganizarem, tratando de se corromperem pelo terror, pelo ódio e pela intolerância, pela morte planejada, então o mito liberta e é libertado com sua mensagem de Amor para o terror que é capaz de organizar e reorganizar como que numa Igreja que ¨diz sem nunca ter dito e nunca ter revelado e que permanece ao teu lado por ser seu amigo¨, a mensagem da Cruz Azul para o mundo.

 

      Osny Mattanó Júnior

      Londrina, 23 agosto de 2021.

 

      (MATTANÓ)

      (23/08/2021)

 

 

 

 

 

      PSICOFÍSICA DE MATTANÓ (2021):

      Mattanó especula se pode existir uma energia total do Universo provinda da sua massa total, que se for mensurada, essa energia total do Universo, revelará uma medida ¨x¨, essa medida ¨x¨ conterá tudo o que há no Universo, inclusive o que ainda está sendo criado e o que já foi criado e o que já esteve criado e morreu, e o que está morrendo como os seres vivos, que por sua vez retornam a energia total do Universo que já havia sido mensurada mostrando que tudo já havia sido criado, o passado, o presente e o futuro.

 

      MATTANÓ

      (24/08/2021)

 

 

 

 

      PSICOFÍSICA DE MATTANÓ (2021):

      Mattanó continua sua especulação apontando que um ¨big-bang¨  desencadearia uma teoria do tempo e da eternidade, do espaço e do movimento, do pensamento e da afetividade, da sensação e da intuição, da percepção e da cognição, do trabalho, da evolução e da seleção natural, e da espiritualidade, e que vários ¨big-bangs¨ desencadeariam várias teorias ou ações do tempo e da eternidade, do espaço e do movimento, do pensamento e da afetividade, da sensação e da intuição, da percepção e da cognição, do trabalho, da evolução e da seleção natural, e até poderiam desencadear várias ações diferentes da espiritualidade que se transformariam em diferentes movimentos ou diferentes religiões num mesmo ponto de equilíbrio ou planeta onde há vida.

 

      MATTANÓ

      (24/08/2021)

 

 

 

 

      Mattanó aponta que a Psicanálise Mitológica ensina que para você se sentir bem psicologicamente e comportamentalmente você deve passar por ritos e ter mitos e não somente fazer uma Psicanálise ou Psicoterapia.

 

      MATTANÓ

      (27/08/2021)

 

 

      Mattanó aponta que o melhor manicômio é o próprio Psicanalista ou Psicoterapêuta se educando e se analisando.

 

      MATTANÓ

      (27/08/2021)

 

 

      Mattanó aponta que no princípio do prazer fazemos a substituição do objeto devido o reprimido e a censura, e que no princípio da realidade permanecemos com o objeto até que venha o reprimido e a censura. Por isso notamos que o prazer causa mais sofrimento psíquico do que a realidade para o indivíduo, e é o prazer a causa dos transtornos mentais e nunca a realidade, como aprendemos com as ideias e Teorias da Pulsão Auditiva de Mattanó a partir de 1995, que fogem a realidade e dão primazia ao prazer inconsciente, e também com o fenômeno do mundo virtual, do conhecimento, da telepatia e da lavagem cerebral ou da despersonalização que envolvem o prazer inconsciente e não a realidade objetiva – julgamentos podem estar sendo feitos a partir do prazer inconsciente e não da realidade objetiva com as teorias Behavioristas sobre o mundo virtual ou encoberto e do conhecimento e da linguagem. Nosso cérebro não possui uma boca e cordas vocais, ele só possui linguagem telepática ou do conhecimento e virtual pois foi e é condicionado e aprende com sua experiência e marcação no seu mapa cognitivo formando caminhos cognitivos que estabelecem rotas comportamentais para os indivíduos que são acionados ao emparelhar estímulo auditivo com estimulação oral e percepção auditiva que por sua vez chega ao cérebro que o decodifica e interpreta formando um condicionamento e emitindo uma resposta condicionada e aprendida que fica em seu mapa cognitivo com som da percepção auditiva e inteligência da interpretação desse estímulo formando uma cadeia comportamental que vai se complexificando e gerando um prazer inconsciente que por sua vez altera-se para a realidade conforme a interpretação do estímulo e do contexto do meio ambiente, ou seja, nossa linguagem telepática e do pensamento individual, autoclítica, não é natural, ela é condicionada conforme o meio ambiente e o contexto, conforme a língua e a linguagem, conforme as imagens, sinais e símbolos que também são decodificados e imersos na natureza cerebral ou mental, os outros seres vivos também podem serem condicionados e adquirirem estes comportamentos encobertos e terem pensamentos com voz humana, com som de outros animais, com sons da natureza e do cosmos, de instrumentos e equipamentos humanos.

 

      MATTANÓ

      (27/08/2021)

 

 

 

      A TRAJETÓRIA DOS QUE SUCUMBIRAM DIANTE DOS MITOS (2021):

      Tudo se transforma em inconsciente quando se transforma em linguagem por meio da aquisição de significados e de sentidos que se aumentam e se desenvolvem para conceitos, contextos, funcionalidades, sinais e símbolos, gestalts e insights, relações sociais, chistes, fantasias, piadas e humor, atos falhos, esquecimentos, pressupostos e subentendidos, atos ilocucionários e atos perlocucionários, afetividade, espiritualidade, vida onírica, conteúdos manifestos e conteúdos latentes, vida anímica, arquétipos, estilo de vida, imunidade, homeostase, ciclos circadianos, história de vida, conclusões e interpretações, estes eventos permitem ao indivíduo se relacionar com sua psique, comportamento e outros objetos como sua comunidade que fazem a interação psíquica e comportamental com os ritos e mitos e sobretudo com o seu fracasso, quando, sucumbem e são engolidos e se transformam em alimento para o monstro, reforçando-o, este alimento é transformado em energia para o monstro que o digere e o interpreta e responde fisiológica, morfológica e comportamentalmente com metabolismo e produção de um bolo alimentar que será depositado no meio ambiente, pertencendo a energia total do universo que é a energia da massa total do universo, que abrange tudo o que existe, existiu e existirá no universo, revelando que tudo no universo já fora criado, o passado, o presente e o futuro, inclusive a Trajetória dos que Sucumbiram diante dos Mitos que tem as seguintes fases:

  1. O HORROR SE ANUNCIA
  2. A VIDA É UMA BATALHA MORTAL
  3. O MUNDO PARECE TER ACABADO
  4. AS DORES DO ADEUS PERVALECEM ATÉ O FIM
  5. O VENTRE DO MONSTRO PREVALECE
  6. O METABOLISMO
  7. O RETORNO AO MUNDO
  8. A ENERGIA TOTAL DO UNIVERSO

 

 

  1. O HORROR SE ANUNCIA

O horror se anuncia com o herói,  monstro ou escravo sendo engolido pelo outro monstro, sem chances de defesa ou fuga, enlouquecendo a presa ou a vítima que cedeu as tentações do mundo, dos rituais inaceitáveis, malignos e criminosos, imorais e violentos, como os dos terroristas e do tráfico.

 

  1. A VIDA É UMA BATALHA MORTAL

A vida é uma batalha mortal onde o engolido se vê numa batalha mortal dentro do ventre do monstro, tendo que lutar contra si mesmo, os outros e o meio ambiente, suas ideias e valores, contextos e símbolos, relações sociais, sonhos e esperanças, desejos e comportamentos que se revelam consequência de uma batalha mortal contra o monstro que pode ser uma ideologia, comportamento, relação social ou cela de uma cadeia com suas próprias leis.

 

  1. O MUNDO PARECE TER ACABADO

O mundo parece ter acabado pois no ventre do monstro você é obrigado a dizer adeus ao mundo, a sua família, sociedade, trabalho, relações sociais, religião, vida e percebe que o mundo parece ter acabado.

 

  1. AS DORES DO ADEUS PERVALECEM ATÉ O FIM

As dores do adeus prevalecem até o fim com o despertar da consciência sua realidade estará repleta de dor e sofrimento, de histórias para contar, mas não terá saída de seu inferno pessoal no qual luta para respirar e poder viver, poder contar histórias, ele percebe que as dores do adeus diante da sua liberdade prevalecerão até o final.

 

  1. O VENTRE DO MONSTRO PREVALECE

O ventre do monstro prevalece sobre a vida e a individualidade, sobre o corpo e a saúde, ocasionando sua morte e desintegração bio-psico-social, sua despersonalização total.

 

  1. O METABOLISMO

O metabolismo começa e processa o bolo alimentar no ventre do monstro que mantem a sua vida, história e relações, existência, ele vive da morte de outras coisas vivas e o seu metabolismo processa tudo para a sua monstruosidade ou comportamento.

 

  1. O RETORNO AO MUNDO

O retorno ao mundo é efetuado através do resultado do metabolismo que produz as secreções e assim as fezes e a urina que se alojam no mundo, sendo transformadas em matéria orgânica.

 

  1. A ENERGIA TOTAL DO UNIVERSO

A energia total do universo é justamente a energia dessa massa transformada em matéria orgânica que retorna ao mundo e a energia total do universo onde tudo já existiu, existe e existirá, seja a alegria ou a tristeza, a vida ou a morte, tudo!

Assim a alegria, a tristeza, o pecado, a moral, o imoral, a vida, a morte, o amor, a dor, a sorte, o azar, o lucro, o emprego, o desemprego, a fome, a miséria, a riqueza, a loucura, a saúde, a cura, a paz, a guerra, a tempo, a eternidade, o movimento, a ação, a atenção, a intenção, a consciência, a linguagem, o inconsciente, os sinais, os símbolos, os valores, a economia, a cultura, os planetas, as estrelas, o universo, etc.,  tudo já havia sido criado, o passado, o presente e o futuro, a partir da energia total do universo que tudo contêm.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 28 de agosto de 2021.

 

(MATTANÓ)
(28/08/2021)
 

 

 

PSICOFÍSICA DE MATTANÓ (2021):

Mattanó especula que pode haver uma Grande Música do Universo do lado de fora do universo, além da massa e da energia total do universo como consequência da sonoridade do nosso universo, que emite sons e que por isso pode ser escutado do lado de fora dele, tanto entrópica quanto neguentrópicamente, criando e recriando sons e estímulos auditivos em todo o universo, para que o inexplicável torne-se ainda mais inexplicável, a Criação!

 

       (MATTANÓ)

       (28/08/2021)
 

 

 

 

      Mattanó aponta que tudo acontece ao mesmo tempo na mente, delírios, devaneios, sonhos, pensamentos, raciocínio, etc., há um holofote que torna ativo ou passivo o que está sendo representado na mente e que ilumina o inconsciente e a consciência, selecionando o tipo de comportamento ou atividade inconsciente ou consciente em atividade.

 

      MATTANÓ

      (29/08/2021)

 

 

      Mattanó aponta o S (estímulo) controla o comportamento e a cadeia comportamental, inclusive o inconsciente com as ideias e Teorias da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995, por isso é tão difícil controla-la e extingui-la de nosso comportamento.

 

      MATTANÓ

      (29/08/2021)

 

 

      O MITO E OS RITOS DA LINGUAGEM NO MUNDO DESENVOLVIDO E EM DESENVOLVIMENTO (2021):

      O mito e os ritos da linguagem no mundo desenvolvido e em desenvolvimento é diferente de um para o outro, pois a cultura, a ontogênese, a vida, a espiritualidade, a relação com o cosmos é deferente neles, assim a economia, a política, as sociedades, os grupos, as famílias, a línguas e as linguagens, a cultura, o saber e o conhecimento, a informação, o comunicação, o trabalho, a escola, a igreja, a convivência, as oportunidades e as ofertas, o mercado e as mercadorias, a globalização e os direitos, deveres, obrigações e privilégios, o tempo e a eternidade, a atenção e intenção,  a consciência e a percepção, os significados e os sentidos, os contextos e os conceitos, os comportamentos e a funcionalidade, o inconsciente, o mundo pessoal e o mundo coletivo, os sinais e os símbolos, os sonhos e a vida anímica, os desejos, os chistes, as fantasias, os delírios, as piadas e o humor, os pressupostos e os subentendidos, os atos falhos, os esquecimentos, os desejos e os desejos de dormir, os conteúdos manifestos e os conteúdos latentes, a afetividade, a imunidade, a homeostase, os ciclos circadianos, os genes, o genótipo e o fenótipo, a história de vida, as conclusões e as interpretações são diferentes de um mundo desenvolvido para um mundo em desenvolvimento, mas também em função da sua geografia, pois boa parte dos países desenvolvidos possuem dimensões geográficas tímidas diante de alguns países em desenvolvimento que tem dimensões geográficas maiores, bem maiores. Isto facilita a mistura entre indivíduos e culturas, entre línguas e linguagens, de informações, de arte, saber e conhecimento, de poder, economia, riquezas, mercado e mercadorias, formas de controle social e da violência, do mercado e da economia, do mundo, inclusive político através das indústrias e do trabalho, entre países de menor território, e entre países maiores há menor movimentação de estrangeiros, pois estão em desenvolvimento e não fazem grandes investimentos em turismo em todo o seu território em vista de serem pobres e não terem muitos pontos turísticos em todo o seu território como nos países desenvolvidos.

      Assim a riqueza molda a linguagem e o saber, a cultura a partir dos países desenvolvidos que exportam essa cultura para os países em desenvolvimento que a consomem e muitas vezes, sem saber porquê, ficam alienados.

      O mito e os ritos da linguagem no mundo desenvolvido são de geração, criação e desenvolvimento dos eventos da linguagem, como por exemplo, os jogos da linguagem associados a ciência Psicológica quando a produção dos jogos de linguagem e ciência Psicológica até condicionada aos países desenvolvidos, as suas teorias, tecnologias, instrumentos, técnicas, epistemologias, ciências, arte, saber, conhecimento, cultura, informação, comunicação, mass mídias, televisão, cinema, rádio, indústria cultural, teatro, novela, literatura, música, show, espetáculo, esporte, política, administração, organizações, empresas, indústrias e fábricas, escolas e  universidades, educadores e cientistas, religiosos,  economistas, famosos, elite, milionários, bilionários, formas de dominação, abuso e exploração, violência e tráfico, escravidão e servidão, estupro e constrangimento, prostituição, humilhação, intimidação e covardia, terrorismo e crime, miséria e pobreza, fome e delinquência, migração, etc., que se somam para caracterizar o mito e os ritos da linguagem do mundo desenvolvido e em desenvolvimento.

 

      A TRAJETÓRIA DO MITO E DOS RITOS DA LINGUAGEM (2021):

  1. A LINGUAGEM NÃO TEM SIGNIFICADO E NEM SENTIDO
  2. A LINGUAGEM PRODUZ MARCAS
  3. A LINGUAGEM CONDICIONA O COMPORTAMENTO
  4. A LINGUAGEM CRIA UM CAMINHO COGNITIVO
  5. A LINGUAGEM ADQUIRE SIGNIFICADO E SENTIDO
  6. A LINGUAGEM CRIA UM REPERTÓRIO COMPORTAMENTAL
  7. A LINGUAGEM FORMA UM MAPA COGNITIVO
  8. A LINGUAGEM ADQUIRE CONCEITOS, SÍMBOLOS, CONTEXTOS, SINAIS, REPRESENTAÇÕES, ANALOGIAS, COMPARAÇÕES, HIPÓTESES, DEDUÇÕES, ANÁLISES, CONCLUSÕES E INTERPRETAÇÕES
  9. A LINGUAGEM ADQUIRE A GENEROSIDADE E A DEMÊNCIA NA CRISE FINAL
  10. A LINGUAGEM ENCERRA A VIDA

 

 

  1. A LINGUAGEM NÃO TEM SIGNIFICADO E NEM SENTIDO

A linguagem não tem significado e nem sentido, ela está se formando, nascendo, se organizando, entropíca e neguentrópicamente, ela vai se reorganizando através do niilismo que desencadeia seus processos iniciais.

 

  1. A LINGUAGEM PRODUZ MARCAS

A linguagem produz marcas através das primeiras experiências no inconsciente organizando e reorganizando a psicossexualidade oral, entrópica e neguentrópicamente, progredindo da passividade para a atividade.

 

  1. A LINGUAGEM CONDICIONA O COMPORTAMENTO

A linguagem condiciona o comportamento do bebê através do reforço levando o bebê a aprendizagem e a solução de problemas.

 

  1. A LINGUAGEM CRIA UM CAMINHO COGNITIVO

A linguagem cria um caminho cognitivo a partir do reforço, do condicionamento e das marcas que levam o bebê a aprendizagem e a formação de caminhos cognitivos que o ajudarão a se comportar de forma adaptada e a solucionar problemas.

 

  1. A LINGUAGEM ADQUIRE SIGNIFICADO E SENTIDO

A linguagem adquire significado e sentido durante o seu desenvolvimento cognitivo e assim suas marcas, reforços e condicionamentos e caminhos cognitivos adquirem significados e sentidos.

 

  1. A LINGUAGEM CRIA UM REPERTÓRIO COMPORTAMENTAL

A linguagem cria um repertório comportamental a partir da marca, reforços, condicionamentos e caminhos cognitivos a fim de solucionar problemas e se adaptar ao meio ambiente.

                                        

  1. A LINGUAGEM FORMA UM MAPA COGNITIVO

A linguagem forma um mapa cognitivo a partir da sua experiência com as marcas, reforços, condicionamentos, caminhos cognitivos a fim de se adaptar a seu meio ambiente e solucionar problemas.

 

  1. A LINGUAGEM ADQUIRE CONCEITOS, SÍMBOLOS, CONTEXTOS, SINAIS, REPRESENTAÇÕES, ANALOGIAS, COMPARAÇÕES, HIPÓTESES, DEDUÇÕES, ANÁLISES, CONCLUSÕES E INTERPRETAÇÕES

A linguagem adquire conceitos, símbolos, contextos, sinais, representações, analogias, comparações, hipóteses, deduções, análises, conclusões e interpretações com o seu desenvolvimento cognitivo para solucionar problemas e se adaptar ao meio ambiente.

 

  1. A LINGUAGEM ADQUIRE A GENEROSIDADE E A DEMÊNCIA NA CRISE FINAL

A linguagem adquire a generosidade e a demência na crise final perdendo requisitos cognitivos mas ganhando uma linguagem familiar e de amor que favorece os idosos em suas necessidades de realidade e de prazer, de amor, cuidado e de respeito, sem abandoná-los a progressão da demência e desgaste da generosidade.

 

  1. A LINGUAGEM ENCERRA A VIDA

A linguagem encerra a vida, pois é a linguagem pública ou a privada o último comportamento do indivíduo antes da sua morte, antes do seu último suspiro! Por isso cuidar e respeitar, oferecer amor e carinho para os idosos e para as crianças, mulheres e homens favorece ter uma linguagem que encerre a sua vida de forma amorosa e respeitosa através do seu inconsciente e do seu comportamento que responderá as marcas, reforços, condicionamentos, caminhos cognitivos e mapa cognitivo com respostas amorosas e de respeito.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 29 de agosto de 2021.

 

(MATTANÓ)
(29/08/2021)

 

 

 

 

 

      ¨O FUTURO É HOJE E CABE NA MÃO¨ (2021):

Mattanó denuncia que na UEL em 1989, em abril, quando fui solicitar dispensa na CEC/Reitoria/UEL do trabalho para ir ao Rio de Janeiro assistir ao show do Paul McCartney no Maracanã no sábado, pois Mattanó (Osny Mattanó Júnior) fazia aniversário no dia 15 de abril e pediu de aniversário assistir ao show do Paul McCartney no Rio de Janeiro em 1989, então alguns funcionários riam e faziam ¨festa¨, ficavam deslumbrados com isso, mas quando voltei do show na segunda-feira, eles perguntavam como foi o show e apresentavam o comportamento de surpresa e decepção, eu não me toquei o porquê e ainda não sei o porquê?! Mas todo o meu período de trabalho e de estudo na UEL entre 1988 e 1999 eu fiquei sendo examinado clandestinamente e sem o meu consentimento, isto me deixou com transtornos mentais e incapaz, perseguido e transtornou toda a minha família! Se eu vou fazer um exame de datilografia para trabalho e aplicam outros exames em mim como de paranormais ou de psicologia e paranormalidade e isso continua num período extenso entre 1988 e 1999 isso é crime de curandeirismo e de charlatanismo, pois eu nunca autorizei coisa alguma e nem fiquei sabendo de coisa alguma, isso dá cadeia, JUSTIÇA!!!!! Eu fiquei doente e incapaz, minha família também e muitas outras pessoas, crianças foram estupradas e outras pessoas já morreram e tiveram grandes perdas, tragédias, catástrofes, calamidades, horrores, dores, guerras, terror, violência, pedofilia, assassinato, sequestro, roubo, latrocínio, curandeirismo e charlatanismo, experiência de cobaias humanas em experimentos cruéis, experiência de atentado ao pudor, libidinosa, lascívia, extorsiva, chantagista, de vingança, de fracasso escolar e familiar, no trabalho, de uso de drogas e de vítima do tráfico de drogas, de pessoas, de escravos, de informações e de premiações e títulos que por vezes se encaixa no paradigma da violência e das guerras e conflitos, da tortura e da lavagem cerebral, da extorsão, da vingança e do estupro e do estupro virtual.

 

      MATTANÓ

      (30/08/2021)

 

 

 

 

      DENÚNCIA PARA A ONU E PARA A OMS E PARA O MINISTÉRIO PÚBLICO (2021):

Mattanó denuncia a Rede Globo de Televisão, a CNN, o SBT, a Rede RECORD,  a Rede Bandeirantes, e todas as outras que estiverem irregulares na transmissão de meus sinais cerebrais e virtuais, pois jamais aceitei isto e nem fiz contrato algum, nem minha curadora tem poder para fazer isto sem me informar e ela nunca fez isto, e esses mass mídias se reúnem para roubar dados e informações pessoais, sigilosas e segredos como bancários como nossa conta bancária e por isso ficamos em perigo e nas mãos dos assaltantes e traficantes pois os veículos de comunicação, os juízes e políticos, inclusive governantes, presidentes do Brasil e do mundo, mandatários, chefes de Estado, colocam em risco nossas vidas e patrimônios quando exibem nossas informações pessoais e bancárias, temos conta bancária significativa que foi conquistada com trabalho e não com roubo  e estupro de crianças como milhares de políticos, atletas e artistas, comunicadores e talvez juízes, pois esses assaltos a Banco de ontem no Estado de São Paulo e de hoje no Paraná as autoridades, polícias e veículos de comunicação sabem muito bem quem  os praticam e o por que que os praticam conforme já testemunhei com minha família que tem vários policiais que denunciaram para outros familiares que é a própria polícia de São Paulo, Paraná e Rio de Janeiro, que onde são feitos os assaltos tudo é preparado antes, inclusive com os postos de polícia, o propósito disto é financiar milícias e o tráfico para me monitorarem e me assassinarem e me roubarem e fornecerem dinheiro para ¨soldados¨ civis para a guerra que pode acontecer após isto e por outros motivos que se acumularam que eu já testemunhei, como a Polinter dizendo para minha mãe que vai ter guerra no final, dentre outras falas testemunhadas. Mas testemunho também que eu posso estar errado pois testemunho agora virtualmente que a polícia militar das cidades atacadas denunciam o Ministério Público como desencadeador  ou parte desses ataques como com funcionários corruptos como a Promotora S. de L. C. que eu testemunhei mandou fazer lavagem cerebral em mim durante 20 anos para eu esquecer tudo, mas eu não esqueci e depois a prenderam, e não sendo assim as polícias dos postos das cidades atacadas as responsáveis pelos ataques, pois o Ministério Público do Paraná, de Londrina, do Estado de São Paulo e do Estado do Rio de Janeiro já cometeram crimes contra mim e minha família desde os anos 1970, se omitindo, negligenciando crimes de pedofilia, estupro, violência, violência sexual, física e moral, tentativas de assassinato ou homicídio, tentativas de infanticídio, violência contra a mulher, contra o trabalhador, contra o estudante e a criança, o adolescente e o menor, crimes de roubos contra essa família, roubo de dados e de informações sigilosas, segredos como bancárias e médicas, militares, humilhação, vergonha, medo, falsidade ideológica, corrupção ativa e corrupção passiva, lavagem de dinheiro, prostituição, favorecimento  a prostituição, lascívia, ato obsceno, atentado violento ao pudor, ato libidinoso, invasão da intimidade e da privacidade, tortura, lavagem cerebral, uso em experiências científicas cruéis e dolorosas como cobaias humanas sem consentimento e a força, ou seja, por meio de violência, envenenamento, uso dessas informações para trapacear em Jogos e Competições Esportivas como Jogos Olímpicos, Copas do Mundo de Futebol, Fórmula 1, Torneios de Tênis, Jogos, Corridas e Atletismo, Natação, etc..

 

      MATTANÓ

      (31/08/2021)

 

 

 

 

      DENÚNCIA CONTRA A PSICOLOGIA DO JUDICIÁRIO (2021):

Mattanó denuncia que a Psicologia do Judiciário que aceita esta prática virtual comportamental encoberta de conhecimento pode estar cometendo erros e crimes pois ninguém consegue controlar e prever o comportamento do cérebro e das sinapses, nem tampouco o encoberto que contém o virtual e o do conhecimento pois são autoclíticos, ou seja, organizadores e reorganizadores, a todo momento, entrópicos e neguentrópicos, denuncio que está pratica impede o senso crítico e da razão, levando o indivíduo a loucura e a demência através da paranoia e do sentimento, do delírio de perseguição que é ocasionado por esta prática em praticamente todos nós, é só investigar! Em Londrina e no Brasil existe essa paranoia no meio de nossas relações e comportamentos desenvolvido e instalada através dessa prática virtual comportamental encoberta de conhecimento que também produz maus-tratos, violência, lavagem cerebral, extorsão, vingança e estupro virtual, por isso pergunto para esses Psicólogos do Judiciário se eles podem exercer um trabalho que promova maus-tratos, loucura, lavagem cerebral, extorsão, vingança, estupro virtual, roubo de dados e de informações, invasão de intimidade e da privacidade, ato obsceno, lascívia, atentado violento ao pudor, ato libidinoso, homicídio, incêndios, terrorismo, falsidade ideológica, corrupção, tráfico, desordem ou perturbação da ordem e da paz, perturbação do sossego, guerras e conflitos, que produza transtornos mentais e doenças do corpo como diabetes mielitus, perda de dentes, obesidade, problemas oculares, queimaduras, esfaqueamentos, espancamentos, acidentes domésticos e de trânsito, suicídio e tentativas de suicídio, chacinas e tentativas de chacinas, lavagem de dinheiro, chantagem, estelionato, abuso de incapazes, exploração de menores, sexual, física e moral, tortura, dor, desemprego e fome, exposição de seus dados bancários de forma ilegal para ladrões, traficantes e terroristas através de veículos de comunicação que não tem o direito de veicularem essas informações ou quaisquer outras, muito sofrimento e tortura de idosos com impedimento deles terem um envelhecimento com liberdade e saúde, com direitos garantidos por causa da Psicologia do Judiciário que também os mantem com seus filhos, filhas e netos e netas em cárcere privado por mais de 20 anos em regime de trabalho forçado, escravo, violento, sob estupro, violações de direitos humanos, degradação da sua humanidade, tentativas de chacinas, tentativas de roubo e de extermínio, lavagem cerebral e lavagem de dinheiro com roubo de obras de arte e de ciência de minha autoria para exploração do tráfico e da violência que são motivados por artistas  e atletas do Brasil e do mundo que invadem a minha casa, intimidade e privacidade, atrapalham a minha saúde, prejudicam a minha saúde, eu tomo remédios que tem efeitos colaterais graves como hostilidade, agressividade, delírios, alterações do pensamento e alucinações,  e agora a vacina da Pfizer para o covid-2019 que também interfere no meu cérebro e na minha mente, na minha percepção e ficam atrapalhando a minha saúde com invasão da intimidade e da privacidade com tortura e lavagem cerebral, com extorsão, vingança e estupro virtual, será que a Pfizer sabe disto? Ela autoriza isto? Que utilizem indivíduos vacinados com sua vacina com tratamento igual ao meu?! Eu tenho mais familiares nesta condição! É este o Plano Nacional de Vacinação do Brasil?! Vacinar, torturar, brincar com a saúde de milhões ou bilhões no mundo todo, não somente no Brasil, e depois esconder isso de todo mundo através da CNN, da Rede Globo, etc., será que é só isso o que vão querer esconder, eu percebi algo mais, como a minha morte, através da jornalista da RPC, em 01/09/2021, as 07h10 - 07h14, que eu tive contato virtual encoberto do conhecimento, mas percebi também que ela entende que não sabe se isso é real, a minha morte! A Psicologia do Judiciário não pode investigar um caso e criar milhões ou bilhões de outros casos iguais e até piores em função desse mesmo caso, não pode causar mortes e mortes violentas e até extremamente violentas em função desse caso, não pode lesar o trabalho de milhões ou bilhões de outros profissionais, sejam eles da saúde, do esporte, da viação aérea, do trânsito, os militares, do judiciário, do legislativo, do executivo, da educação, das ciências, das famílias, das igrejas e religiões, etc., ela não pode deixar o investigado doente ou mais doente, e até muito mais doente e contribuir para a sociedade também ficar doente, muito doente e até muito, muito, extremamente doente. A Psicologia do Judiciário me parece não deve criar benefícios para vítimas e investigados e prejudicar milhões ou bilhões de indivíduos e famílias, pois isso me parece falso ideologicamente, pois foge a natureza do Psicólogo que é um ator da saúde, um promotor do bem e da convivência, da educação e da socialização, do amor e da permanência dos valores, visto que não existe amor e nem saúde sem permanência de valores, o avesso da despersonalização, isto, este trabalho dos Psicólogos do Judiciário me parece uma técnica de despersonalização, pois tem forte apelo a ela e a lavagem cerebral, como já testemunhei de indivíduo feminina do próprio Judiciário de Londrina, uma Promotora, testemunhei virtualmente, de forma encoberta o seu conhecimento, de que estavam fazendo lavagem cerebral em mim por 20 anos para mim esquecer tudo e eu não esquecia tudo.....

 

MATTANÓ

(01/09/2021)

 

 

 

 

Mattanó aponta que o homem e a mulher carregam consigo bastante de seus ancestrais hominídeos e primatas em seus genes e pouco na camuflagem, por isso o que os olhos veem o inconsciente sente.

 

MATTANÓ

(04/09/2021)

 

 

Mattanó aponta que o que os olhos escondem através da Gestalt o comportamento e o inconsciente revelam nos seres humanos.

 

MATTANÓ

(04/09/2021)

 

 

Mattanó aponta que o que você percebe com teus sentidos, o teu comportamento revela através do teu inconsciente.

 

MATTANÓ

(04/09/2021)

 

 

Mattanó aponta que as dores e horrores que Jesus Cristo não demonstrou em sua Vida, Paixão e Morte serão sentidas inconscientemente após a sua Ressurreição. Da mesma forma as dores e horrores que o Amor de Deus não demonstrou conscientemente em sua Vida, Paixão e Morte serão sentidas inconscientemente após sua Ressurreição. Isto nos revela que o inconsciente tem uma relação com a eternidade e a Salvação, com o Paraíso, com a Ressurreição.

 

MATTANÓ

(04/09/2021)

 

 

Mattanó denuncia que não lhe deram a oportunidade e nem a minha família de nos educarmos e de fazermos tratamentos de saúde para nos defendermos dessa linguagem virtual encoberta de conhecimento que usam de forma hipnótica e controladora contra mim e minha família a mais de 20 anos sem deixar-nos defender-nos de modo algum e nem de ter direito a informação e acesso a Justiça, provas e documentos que muitas vezes são plantadas com condicionamento e lavagem cerebral, com despersonalização, extorsão, vingança e estupro e estupro virtual e tentativas de roubo, assassinato, sequestro e de chacinas das quais somos vítimas desde 1992.

 

MATTANÓ

(04/09/2021)

 

 

 

            Mattanó aponta que a função do desejo é justamente manter o reforço da função reprodutora do Homo Sapiens, pois sem o desejo, a vida sexual perderia o significado e o sentido e se transformaria apenas em instinto e mecanicismo.

 

            MATTANÓ

            (04/09/2021)

 

 

 

 

            DENÚNCIA DE TENTATIVA DE TRIPLO HOMICÍDIO (2021):

            Ontem, 05 de setembro de 2021, por volta das 19h 30, em frente a casa de minha avô e tia em Londrina eu aguardava a minha tia sair de sua casa, pois ela estava saíndo do banheiro,  e então ouvi telepaticamente de outra voz ¨ele vai ter que lutar¨, então alguns moradores que estavam nas casas próximas se despediram uns dos outros, havia policiais, e outros que entraram em suas casas e fecharam suas casas, os que moravam do lado da casa da minha tia disseram ¨você se fudeu!¨ e eu disse ¨por quê¨, então ouvi ¨não é para falar¨ então saíram e fecharam as portas, então um morador da mesma rua, lá da frente, soltou dois cães, um hot valer e um pastor alemão adultos que saíram furiosos em direção aos cachorros que estavam em frente a casa da minha avô e tia, eu de 49 anos e minha mãe de 75 anos estávamos do lado de fora do carro e minha avô de 99 anos sentada dentro do carro de portas abertas, então os cães ameaçaram vir para cima da gente, a gente se escondeu dentro do carro com muita dificuldade, só aí o dono dos cães chamou seus cachorros de volta! Nota-se que meu tio que é policial sabe muito bem quem fez isto, pois ele saiu para fora de casa depois disto pensando que ¨ia investigar¨ e que era a polícia que havia feito isso e que não era para mim satanizar o mundo e quem estava querendo me matar e a minha família! Mas eu já satanizei, pois quem tenta matar a Deus e a Sagrada Família de Deus tem laços com o Demônio, não pertence a Deus, pois não obedece a Deus e ao Seu Amor! Horas antes desse problema passou na Rede Globo de Televisão o filme Círculo de Fogo onde havia muita luta com monstros, de robôs com monstros, eu escutava gente falando que simbolizava os Osny Mattanó Júnior lutando contra quem queria assassiná-lo e tentaram depois por volta das 19h 30! E um pouco antes eu tive delírios ou fui atacado, não sei, passei mal pois sou torturado a mais de 20 ou 30 anos, o STF alega que eu sou estuprado, que todo mundo está me estuprado, a RPC/Rede Globo do Paraná já disse que foram as ¨Olimpíadas¨ quem mandaram me estuprar quando eu era menino com, mais ou menos, 12 anos de idade. Já testemunhei várias vezes conversas entre Juízes e o tráfico de drogas os ameaçando de morte se condenassem o futebol brasileiro ou a seleção brasileira e me absolvessem em meus processos! No caso com os cães de ontem as 19h30, mais ou menos, devia haver algum Juíz ou Juiza por alí, pois uma das vizinhas da casa da minha tia é Juíza e ela costuma testemunhar tudo! Será que este mundo não aceita a visita de Deus? Ou a visita do Amor de Deus neste mundo é indesejável e é criminosa para as autoridades e para os criminosos? O planeta Terra pertence a Deus e ao Seu Amor ou pertence aos homens e mulheres? Se Deus e o Seu Amor são indesejáveis e são criminosos ou alienígenas para este mundo, então fica proibida a celebração de Santas Missas, a Eucaristia, pois o Amor de Deus é a Eucaristia, então a Eucaristia e a Mãe e Avô da Eucaristia tem que ser assassinadas por julgamentos sumários, se é assim fica proibida a Eucaristia neste mundo, pois este mundo não Ama a Eucaristia, não Ama a Catequese, a Primeira Comunhão, estes eventos são apenas eventos e não ensinamentos e preparamentos para a Salvação, eventos indesejáveis e criminosos, pois a Vida do Amor de Deus é criminosa, a Paixão e Morte do Amor de Deus já aconteceu quando ele foi estuprado nos anos 80, e ninguém acredita nisto, por isso  fica evidente que ninguém acredita na Comunhão e na Santa Missa, mas apenas em criminosos e em quem não sabe o que é a Verdade! A Verdade é Jesus e o Seu Amor! A Verdade não é o crime e a falsidade, a impureza, o falso julgamento, o julgamento injusto, a corrupção, a morte, o assassinato, o pecado, não é provar o fruto da Árvore do Conhecimento e nem é provas o fruto da Árvore da Vida, a Verdade é a Paz, a Misericórdia e o Amor, é fazer o Bem, sem destruir ao próximo e a si mesmo, ou seja, é Amar a Deus sob todas as coisas e ao teu próximo como a ti mesmo! As autoridades, políticos, Juízes e promotores do Brasil e do mundo fazem algum tipo de juramento que envolva a Sagrada Escritura e se fazem estão cumprindo!?

 

            MATTANÓ

            (06/09/2021)

 

 

 

 

            A TÉCNICA DO DR. LUIZ LUPI DE AUMENTAR AS ASSOCIAÇÕES E AS SINAPSES SEGUNDO MATTANÓ (2021):

Mattanó aponta que a loucura talvez seja o mundo, as relações, os objetos e as representações não terem significado e sentido coerentes devido à demência, isto é, poucas associações e poucas sinapses que proporcionam baixo desempenho intelectual, pobreza de linguagem, hostilidade, alucinações e delírios, alterações do pensamento, pois estas características são peculiares aos indivíduos de baixo desempenho intelectual e de baixa idade mental, já que a demência é a incoerência no discurso e na linguagem que representa o inconsciente e o comportamento e produz relações, estas carregadas de hostilidade, alucinações, delírios, alterações do pensamento e pobreza do pensamento.

 

            MATTANÓ

            (08/09/2021)

 

 

 

 

            NOTA DE ESCLARECIMENTO (2021):

            Mattanó discute que sua Psicanálise Mitológica transborda para uma Psicanálise Paranóica ou uma Psicanálise Delirante que discute assuntos e temos delirantes e paranoicos, com eventos e história de vida, com fatos passados nunca comprovados e nem discutidos, mas apenas testemunhados pelo autor, que os testemunha através do Princípio do Prazer e não do Princípio da Realidade, pois não sabe a realidade dos fatos, dos contextos, das versões de cada personagem em questão, isto pode modificar a narração e os comentários do texto psicanalítico mitológico, porém não distorce o trabalho científico, pois as provas de que necessita são as da realidade psíquica e não as da realidade do Direito, contudo explico que quando denuncio crimes os denuncio para avaliação de advogados e do Ministério Público que é quem direciona as investigações e as devidas queixas com participação de meus advogados.

 

            MATTANÓ

            (08/09/2021)

 

 

 

 

            NOTA SOBRE OS PROTESTOS DE 7 DE SETEMBRO DE 2021 (2021):

Mattanó esclarece que ser padre, político, fiel, pecador, humano, desumano, criminoso, cruel ou viver de holocaustos e de guerras, de protestos e de manifestos como vemos no Brasil não depende diretamente do contexto ambiental, mas da censura, deste mecanismo psíquico que proíbe isto ou aquilo, este ou aquele comportamento, fortalecendo um ou outro comportamento que fica rico em energia psíquica, em catexia e acaba prevalecendo sobre os demais, ocasionando, por exemplo, problemas sociais, movimentos e protestos, e desordem, ataque as instituições que preservam a ordem e a soberania do Brasil perante os brasileiros e os estrangeiros, como o Presidente da República e o STF! Se você quer ajudar o Brasil faça uma análise pessoal e descubra o seu problema e endireite-o, procure a sua cura e o seu bem-estar com trabalho, educação, combate a criminalidade e as drogas, combate a corrupção e ao roubo, ao racismo e a intolerância, ao ódio e a violência contra a mulher e ao idoso, o terrorismo doméstico, a associação criminosa, a extorsão, a vingança e o estupro e o estupro virtual, o feminicídio e o infanticídio, a pedofilia e a corrupção de menores, o tráfico humano e de escravos, a tortura e a lavagem cerebral, e a falsidade ideológica, pois é o povo quem faz o Plano do Governo, o Plano Econômico, de Segurança, de Trabalho, Saúde e de Educação, de Justiça,  etc. darem certo, ou seja, funcionarem, quando ele faz significado e sentido para a cidadão, sem significado e sem sentido nenhum Plano vai prá frente,  e para ter significado e sentido é preciso ir a escola para aprender e ter uma educação de ¨ouro¨. Faz 20 anos que eu trabalho em casa com música e uns 15 com ciência para defender o Brasil, até nos feriados de 7 de setembro e nos outros como os de Carnaval e de 15 de novembro e eu não vejo futuro nesses protestos e movimentos sem educação e trabalho no desejo dessa gente que reclama mas busca sabe lá o quê, uns são certos, outros aproveitadores, outros criminosos, outros terroristas e traficantes, outros ladrões, outros ainda satanistas que querem o Amor de Deus na pior, sair para as ruas para defender a corrupção e a lavagem de dinheiro de artistas e de atletas e até de empresários e organizações em defesa do extermínio de trabalhadores que buscam a aposentadoria e a recompensa pelo seu empenho, esforço e trabalho que é também valorizar o Brasil, o ensino e a ciência, a pesquisa e a epistemologia, o conhecimento e o saber e o desenvolvimento moral, psíquico, sexual e social de cada família, reconstruindo-as e oferecendo a elas a oportunidade de se verem num espelho que é a lousa ou quadro negro e nas páginas dos livros do material escolar para se reconhecerem como brasileiros e brasileiras capazes de sustentar sua própria chama criadora e alimentadora de conhecimento e saber que vai aprendendo a consumir tudo a sua volta como lição de sala de aula para o resto da vida que atenderá suas esperanças e expectativas familiares para a vida adulta e independente no trabalho e na família.

 

            MATTANÓ

            (08/09/2021)

 

 

 

 

            Mattanó denuncia que estão tentando assassina-lo e a sua família desde 1999 porque ele e sua família não corresponderam à sedução, assédio e amor sexual, hetero e homossexual, inclusive a bacanais e filmes pornográficos de Hollywood e casamentos com mulheres ricas, famosas e importantes, inclusive Princesas, pois somos católicos e buscamos a santidade para as nossas vidas e não a pornografia e violência sexual, extorsão, vingança e estupro virtual, já trouxeram o Sean Lennon, o Paul McCartney, o  Bob Dylan, o Tom Petty, o Roger Waters, etc., para nos abusarem e explorarem e depois nos assassinarem? Ninguém nunca explica isto!

 

            MATTANÓ

            (09/09/2021)

 

 

           

 

 

 

 

 

 

O desenvolvimento do delírio de Norbert Hanold prosseguiu com um sonho que, não tendo

sido provocado por nenhum novo evento, parece ter-se originado inteiramente de sua mente, onde havia um conflito. Mas façamos uma pausa antes de conjeturar se o autor também demonstra possuir, como esperávamos, uma profunda compreensão da construção dos sonhos. Averigüemos primeiro o que tem a dizer a ciência psiquiátrica sobre as hipóteses formuladas pelo autor a respeito da origem de um delírio, e qual a sua atitude quanto ao papel desempenhado pela repressão e pelo inconsciente, assim como quanto ao conflito e às formações de conciliações. Em síntese, vejamos se essa imaginosa representação da gênese de um delírio resiste a um exame científico.

E aqui nossa resposta talvez seja uma surpresa. Nada realidade a situação é inversa: é a ciência que não resiste à criação do autor. Entre as precondições constitucionais e hereditárias de um delírio, e as criações deste, que parecem emergir prontas, existe uma lacuna não explicada pela ciência - lacuna esta que achamos ter sido preenchida pelo nosso autor. A ciência ainda não suspeita da importância da repressão, não reconhece que para explicar o mundo dos fenômenos psicopatológicos o inconsciente é absolutamente essencial, não procura a base dos delírios num conflito psíquico, e nem considera seus sintomas como conciliações. Acaso nosso autor ergue-se sozinho contra toda a ciência? Não, não é assim (isto é, se eu puder considerar como científicos os meus próprios trabalhos), pois já há alguns anos - e, até bem pouco tempo, mais ou menos sozinho - eu mesmo venho defendendo todos os princípios que aqui extraí da Gradiva de Jensen, expondo-os em termos técnicos. Assinalei, particularmente em conexão com os estados mentais conhecidos como histeria e obsessões, que o determinante individual desses distúrbios psíquicos

 

  • a supressão de uma parcela da vida instintual e a repressão das idéias que representam o instinto suprimido, e pouco depois apliquei esses mesmos princípios a algumas formas de delírio. Neste caso particular da análise de Gradiva, podemos considerar sem importância o problema de determinar se os instintos envolvidos nessa causação são sempre componentes do instinto sexual ou se acaso serão também de outro gênero, já que sem dúvida no exemplo escolhido por nosso autor o que estava em questão era certamente nada mais do que a supressão dos sentimentos eróticos. A validade das hipóteses de conflito psíquico e de formação de sintomas através de conciliações entre as duas correntes em luta já foi demonstrada por mim no caso de pacientes observados e tratados medicamente na vida real, assim como pude fazer no caso imaginário de Norbert Hanold. Já antes de mim, Pierre Janete, discípulo do grande Charcot, e Josef Breuer, em colaboração comigo, haviam atribuído os produtos das doenças neuróticas, e especialmente das histéricas, ao poder dos pensamentos inconscientes.

 

Quando, a partir de 1893, me dediquei a tais investigações sobre a origem dos distúrbios mentais, certamente nunca me teria ocorrido procurar uma comprovação de minhas descobertas nas obras de escritores imaginativos. Assim fiquei bastante surpreso ao verificar que o autor de Gradiva, publicada em 1903, baseara sua criação justamente naquilo que eu próprio acreditava ter acabado de descobrir a partir das fontes de minha experiência médica. Como pudera o autor alcançar conhecimentos idênticos aos do médico - ou pelo menos comportar-se como se os possuísse?

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que o motivo dos transtornos mentais está no inconsciente.

Mattanó aponta que o motivo dos transtornos mentais está no inconsciente, no comportamento, nas Gestalts e nas relações sociais, na incoerência de significados e sentidos as suas representações mentais, objetos e desejos.

 

MATTANÓ

(09/09/2021)

 

 

 

 

 

Como dizíamos, o delírio de Norbert Hanold avançou mais ainda devido a um sonho ocorrido durante seus esforços para descobrir um andar semelhante ao de Gradiva nas ruas da cidade em que ela morava. O conteúdo desse sonho pode ser facilmente resumido. O sonhador descobriu que estava em Pompéia no dia da destruição daquela infeliz cidade, e experimentou seus horrores sem correr perigo. Subitamente viu Gradiva caminhando pela rua e deu-se conta de que, sendo a jovem pompeana, era natural que residisse em sua cidade natal, e ‘na mesma época que ele, sem que disto ele tivesse a menor suspeita’ (ver em [1]). Receando por ela, advertiu-a com um grito, ao que a jovem lhe voltou por um momento o rosto, mas sem lhe dar atenção prosseguiu seu caminho, deitou-se nos degraus do templo de Apolo e foi soterrada pelas cinzas, após ter empalidecido até adquirir a cor do mármore, como se estivesse transformando-se numa estátua. Ao despertar, ele interpretou os ruídos matutinos da cidade que penetravam em seu quarto como gritos de socorro dos desesperados habitantes de Pompéia e o rugir do mar enfurecido. Por algum tempo permaneceu com os sentimentos de ter realmente vivido os acontecimentos de seus sonhos, tendo este lhe deixado a convicção de que Gradiva residira em Pompéia e ali perecera no dia fatal, convicção esta que iria constituir um novo ponto de partida para seu delírio.

 

Não nos é assim tão fácil dizer o que pretendia o autor com esse sonho e porque ligou o desenvolvimento do delírio justamente a um sonho. É verdade que investigadores diligentes reuniram muitos exemplos de como distúrbios mentais estão ligados a sonhos e de como surgem de sonhos. Relata-se também que na vida de alguns homens famosos, os sonhos deram origem a impulsos para atos e decisões importantes. No entanto, essas analogias não nos ajudam a muito em nossa compreensão; portanto, vamo-nos cingir ao caso imaginário do arqueólogo Norbert Hanold. Mas por que aspectos começaremos a examinar esse sonho, de modo a encaixá-lo no contexto global, para que não permaneça como um ornato desnecessário da história?

Nesse ponto posso imaginar a réplica de um leitor: ‘Esse sonho pode ser explicado com muita facilidade. Trata-se de um simples sonho de ansiedade provocado pelos ruídos da cidade, os quais o arqueólogo, cuja mente estava voltada para a jovem pompeana, interpretou erroneamente como a destruição de Pompéia’. Devido ao pouco valor que geralmente se concede ao papel dos sonhos, costuma-se limitar o que se pede da explicação dos mesmos a que um estímulo externo coincida mais ou menos com parte do conteúdo do sonho. Esse estímulo externo para sonhar seria o ruído que acordou o arqueólogo; e com isso terminaria nosso interesse pelo sonho. Mas se ao menos tivéssemos alguma base para supor que naquela manhã o ruído da cidade era mais intenso que o normal! Se ao menos, por exemplo, o autor não tivesse deixado de nos dizer que, contrariando seus hábitos, Hanold dormira com as janelas abertas! Que pena que ele tenha omitido isso! E se ao menos ainda os sonhos de ansiedade fossem assim tão simples! Mas não é nada disso, e nosso interesse por esse sonho não poderá esgotar-se assim tão facilmente.

 

Para a construção de um sonho não é essencial um vínculo com um estímulo sensorial externo. Aquele que dorme pode ignorar um estímulo desse gênero a partir do mundo externo, pode ser despertado pelo mesmo sem construir um sonho, ou, como aconteceu aqui, pode incorporá-lo a seu sonho, se isto lhe convier por alguma razão. Além disso, existem inúmeros sonhos cujo conteúdo de forma alguma pode ser explicado como sendo determinado por um estímulo externo sobre os sentidos do indivíduo que dorme. Portanto, procuremos outro caminho.

 

Talvez os efeitos posteriores do sonho sobre a vida de vigília de Hanold possam fornecer-nos um ponto de partida. Até então, ele tivera a fantasia de que Gradiva fora uma pompeana. Essa hipótese então se transforma para ele numa certeza, a que logo se soma uma outra: ela fora soterrada com o resto da população no ano de 79 D.C. Um sentimento de melancolia acompanhou essa extensão da estrutura delirante, como um eco da ansiedade do sonho. Não nos parece muito compreensível essa nova dor em relação a Gradiva; afinal ela devia estar morta há muitos séculos, mesmo se houvesse escapado da destruição de 79 D.C. Mas parece que nada nos adiantará continuar argumentando com Norbert Hanold ou com o próprio autor, pois esse caminho não levará a nenhum esclarecimento. Contudo, vale a pena ressaltar que o incremento adquirido pelo declínio a partir desse sonho era acompanhado por um sentimento muito doloroso.

 

Com exceção disso, entretanto, continuamos tão embaraçados quanto antes. Esse sonho não se explica por si só, e precisamos recorrer à nossa Interpretação de Sonhos e aplicar ao presente exemplo algumas das regras que ali são encontradas para a solução dos sonhos.

 

Uma dessas regras diz que um sonho invariavelmente se relaciona com os eventos do dia anterior. Nosso autor parece querer mostrar que seguiu essa regra, pois imediatamente liga o sonho às ‘pesquisas pedestres’ de Hanold. Ora, essas pesquisas não significavam senão a procura de Gradiva, cujo andar característico ele tentava reconhecer. Assim o sonho deveria conter um início do paradeiro de Gradiva. E realmente contém, pois mostra-a em Pompéia, o que para nós não constitui novidade.

 

Outra regra diz que, se uma crença na realidade das imagens oníricas persistir por um espaço de tempo invulgarmente prolongado, de modo que o indivíduo não consiga desligar-se do sonho, esse fenômeno não deve ser considerado como um erro de julgamento provocado pela vividez das imagens oníricas, mas um ato psíquico independente: uma garantia, em relação ao conteúdo do sonho, de que algo nele é realmente tal como foi sonhado; e pode-se confiar nessa garantia. Se observarmos essas duas regras, concluiremos que o sonho fornece alguma informação sobre o paradeiro de Gradiva e que essa informação se ajusta à realidade das coisas. Já conhecemos o sonho de Hanold: será que, aplicando-lhe essas regras, extrairemos dele algum sentido plausível?

 

Por estranho que pareça, sim. O que acontece é que esse sentido está de tal forma disfarçado que não o reconhecemos de imediato. O sonho informou a Hanold que a jovem que ele procurava morava numa cidade em que ele também vivia. Ora, essa informação sobre Zoe

 

Bertgang era verdadeira, só que no sonho essa cidade era Pompéia e não uma cidade universitária alemã, e o tempo não era o presente, mas o ano de 79 D.C. Trata-se de uma distorção por deslocamento: em vez de Gradiva no presente, tem-se o sonhador transportado para o passado. Entretanto, mesmo assim, um fato novo e essencial é transmitido: ele está no mesmo local e na mesma época que a jovem que ele procura. Mas então para que esse deslocamento e esse disfarce que forçosamente iludiriam a nós e ao sonhador quanto ao verdadeiro sentido e conteúdo do sonho? Bem, já temos à nossa disposição meios para fornecer uma resposta satisfatória a essa pergunta.

 

 

        O RELEITOR (MATTANÓ):

        Freud explica que o sonho de Hanold fornece informações a respeito dos seus delírios da Gradiva, informações como a de que a Gradiva representava alguém que vivia no mesmo local e na mesma época que ela, a jovem que ele procurava, descobrimos isto a partir do deslocamento e do disfarce do sonho quanto ao seu verdadeiro sentido e conteúdo do sonho.

        Mattanó aponta que o sonho de Hanold fornece informações a respeito dos seus delírios da Gradiva, informações como a de que a Gradiva representava alguém que vivia no mesmo local e na mesma época que ela, a jovem que ele procurava, descobrimos isto a partir do deslocamento e do disfarce do sonho quanto ao seu verdadeiro sentido e conteúdo do sonho. Podemos ainda analisar o contexto e o comportamento do sonho que representam um local paralelo ao sonho em sua realidade psíquica e inclusive personagem do sonho, através do deslocamento e do disfarce do sonho quanto ao seu verdadeiro sentido e conteúdo do sonho. Podemos ainda analisar os símbolos e a linguagem do sonho que representam a mesma cena dramática e a mesma jovem que ele procurava, fenômeno descoberto a partir do deslocamento e do disfarce do sonho quanto ao seu verdadeiro sentido e conteúdo do sonho.

 

        MATTANÓ

        (09/09/2021)

 

 

 

 

        O RITO E O MITO DO PERDÃO E DA PAZ INTERIOR (2021);

        O mito e o rito do perdão e da paz interior tem seu significado e sentido para o iniciado quando ele percebe que o comportamento de renunciar pelo outro e por si mesmo, como forma de perdoar e de demonstrar amor, por Deus e pelo próximo, e deste jeito gerar paz interior para si e para o outro através do encontro, da relação social, da linguagem, que reflete o inconsciente e o comportamento do indivíduo na relação deste com o outro e o mundo, por isso para perdoar e gerar paz é preciso renunciar ao seu egoísmo, para que haja um novo significado e um novo sentido na relação que pode ser também institucional.

        Contudo as partes devem também renunciar a violência e a corrupção, pois em relações onde existem violência e corrupção não existe de forma alguma perdão e paz interior.

        Por isso a honestidade, a sinceridade e a verdade com respeito, sem colocar em risco a relação e as vidas e patrimônios, de todos os lados, torna-se imprescindível para que haja sucesso na operação e no resultado esperado, que é, perdão e paz interior.

 

 

         A TRAJETÓRIA DO HERÓI PARA O PERDÃO E A PAZ INTERIOR (2021);

  • O CHAMADO
  • A RECUSA OU A ACEITAÇÃO
  • O PRIMEIRO LIMIAR
  • A INTERVENÇÃO
  • A BATALHA COM O MONSTRO
  • A GENEROSIDADE OU A DEGENERAÇÃO
  • O ÚLTIMO LIMIAR
  • A AJUDA SOBRENATURAL
  • A MITOLOGIA É LIBERDADE

 

 

  • O CHAMADO

O chamado do herói para o perdão e a paz interior acontece a cada fase da sua vida psíquica, cognitiva, física, moral, sexual, lúdica e comportamental através de suas relações e descobertas individuais e sociais num mundo de relações.

 

  • A RECUSA OU A ACEITAÇÃO

Nesta fase o herói se encontra entre dois caminhos opostos a seguir, recusar ou aceitar o seu chamado, que pode ser, de acordo com o contexto e sua história de vida, psíquico, cognitivo, físico, moral, sexual, lúdico e comportamental.

 

  • O PRIMEIRO LIMIAR

O primeiro limiar é a fase de maior mudança psíquica e comportamental da vida do herói, refere-se o complexo de Édipo, a castração, a formação do inconsciente, a criação do primeiro limiar.

 

  • A INTERVENÇÃO

A intervenção é justamente a fase onde o herói se vê acolhido pelo seu grupo, na adolescência, onde ele se identifica com seus amigos ou amigas e forma uma identidade, consciência e cultura que ajudam na sua luta ou processo de independência de seus pais.

 

  • A BATALHA COM O MONSTRO

Na batalha o herói se vê imerso no mundo, em meio ao trabalho, a justiça, ao estado, a educação, a cultura, ao transporte, a liberdade, ao serviço militar, as eleições, a afetividade, as responsabilidades e a moral, tudo é o mundo, e o mundo é o monstro com o qual ele tem que lutar para viver e se adaptar.

 

  • A GENEROSIDADE OU A DEGENERAÇÃO

Aqui cada herói experimenta fase a fase a generosidade ou a degeneração psíquica, cognitiva, física, moral, sexual, lúdica e comportamental, adquirindo uma consciência e uma identidade, cultura, saúde, saber e conhecimento.

 

  • O ÚLTIMO LIMIAR

Aqui o herói encara o último limiar da sua vida, uma doença, aposentadoria, perda, fracasso, egoísmo, loucura, guerra, morte, batalha judicial, roubo, desgraça, tragédia, catástrofe, calamidade, horror, holocausto, guerra, violência, conflito, estupro, julgamento, prisão, condenação.

 

  • A AJUDA SOBRENATURAL

A ajuda sobrenatural é justamente a luz que nos chega como o último suspiro, o último acalento, levando a vida com Amor e de forma sobrenatural.

 

  • A MITOLOGIA É LIBERDADE

A mitologia é liberdade e por isso causa um retorno ao perdão e a paz interior, como frutos da ajuda sobrenatural, que tira o fôlego, da mesma forma, que dá o fôlego, ao recém-nascido, e estimula o comportamento e a consciência a se abrirem ao entendimento de que a mitologia é mais do que significados e sentidos, do que símbolos e contextos, do que comportamentos e funcionalidades, ela é justamente o mistério que move tudo isto e todo o universo, a energia de cada coisa, de cada fenômeno ou evento, através da sua liberdade que é Providência Divina, pois é liberdade para viver e é liberdade para se ensinar a viver. O Ensino está sempre se renovando, assim como a mitologia e o universo, porém dentro de um limite abstrato, que é a liberdade, esta liberdade nos providencia o perdão e a paz interior de que tanto precisamos para nossas consciências e relações sociais, inclusive institucionais e até com Deus e Seu Amor e os Santos como a Virgem Maria e São José.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 11 de setembro de 2021.

 

MATTANÓ

(11/09/2021)

 

 

        Mattanó aponta que no chiste você pode ficar louco se você exagerar, pois você entra em contato com o seu inconsciente, já que ele fica exposto instintivamente com o mundo psíquico e a realidade do indivíduo que é tomada pelo princípio do prazer, pela loucura, pela fuga da realidade.

 

        MATTANÓ

        (11/09/2021)

 

 

 

        Mattanó aponta que a violência é mais importante do que o Amor para o ser humano porque o Amor não te mata e a violência pode te matar, e assim você pode estar  no meio de uma multidão e de repente apenas um indivíduo te agride, e isto passa a ser o mais importante para você, e não mais o Amor de todos os outros, de milhares ou milhões de outros indivíduos, compreende, a violência é mais importante do que o Amor, e é por isso que crucificamos Jesus Cristo, pois o Seu Amor não era importante e nem foi notado em sua Primeira Vinda, permanecendo ¨oculto¨ e misterioso na Santa Missa, na Eucaristia, talvez o mistério da Segunda Vinda seja mostrar a violência e o Amor que o Amor de Jesus, de Maria e do Pai sofreram na Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo, o que foi mais importante para cada testemunha!

 

        MATTANÓ

        (12/09/2021)

 

 

 

 

        A CRUZ E A SUÁSTICA NAZISTA SEGUNDO O AMOR (2021):

Mattanó testemunha que antes e durante o seu Catecismo ele pensava que a Cruz era um símbolo de morte como a suástica nazista, pois a Cruz matou Jesus Cristo e nós não precisávamos da morte em uma Cruz de Jesus Cristo se o tivéssemos Amado como Nosso Senhor e Deus para sermos salvos da morte, pois Deus não morre e acaba, Ele continua Vivo depois da morte e aprenderíamos isto com Ele, Jesus Cristo poderia ter mudado as Escrituras para que elas não se cumprissem, mas isto ficou ao encargo do Seu Amor, pois somente Amando Verdadeiramente e acreditando nesse Amor com fé e devoção genuínas é que as Escrituras podem ser mudadas, como o próprio Jesus Cristo o fazia várias vezes com a adúltera, com os endemoniados, com os leprosos, com o sábado, com as mãos e o alimento, com os mortos, com os doentes, etc., com a Cruz que era um símbolo de morte e que depois de Jesus Cristo se transformou num símbolo de Vida e de Ressurreição, assim a suástica que também é um símbolo de morte se transforma num símbolo de Amor, Vida e Ressurreição através do Amor de Jesus, de Maria e do Pai Celestial que pode mudar tudo, até mesmo as montanhas de lugar se você tiver fé e acreditar, e levar paz para o povo judeu e alemão, para a Europa e o resto do mundo, para as vítimas do holocausto!

 

        MATTANÓ

        (13/09/2021)

 

 

 

 

            PSICOLOGIA DE NOSSA MÃE DE DEUS (2021):

            A Psicologia de Nossa Mãe de Deus é uma área da Psicologia voltada para o interesse e defesa dos direitos das mulheres, dos maridos e das crianças, ou seja, da Família. Ela envolve o esclarecimento do papel de mulher e de esposa, de homem e de marido, e o de criança e filho ou filha e irmãos, do seu desenvolvimento bio-psico-social, filosófico e espiritual, histórico e antropológico, e até cósmico ou universal coma sua relação com o universo e os poderes do espaço como os alienígenas, sua tecnologia, biologia, vida e cultura, sociedade, reprodução, alimentação, técnicas de luta e de combate, de exploração e de dominação, suas ciências e saberes, seus conhecimentos, etc., para que a humanidade desenvolva técnicas para luta, combate e defesa, até guerra, ajuda e socorro ou convivência e exploração científica ou militar como modos de se relacionar com o problema e o espaço. O desenvolvimento de cada ser humano se faz psíquica, moral, lúdica, física, sexual, laborial, afetiva, motora, cognitiva, arquetípica, ritual, mitológica, filosófica, econômica, política, loucamente, socialmente e com esperança no trabalho adquirido pela educação.

            O desenvolvimento se faz psíquica com a libido, a comunhão e a segurança como energia psíquica que levam ao comportamento e ao pensamento através do desejo, até mesmo nos sonhos, a libido é o componente sexual, a comunhão é componente fraternal e a segurança é o componente de proteção e cuidado, de incolumidade. A moral revela-se anímica, o primeiro estágio moral, bastante infantil, heteronômica, com alguma diferenciação, porém dependente, e autonôma, quando o indivíduo detém um esclarecimento moral independente e lúcido. A lúdica nos ensina que a criança vai se relacionando com a sua mãe e seus cuidadores e o meio ambiente através do brincar, ela descobre o mundo brincando, ela descobre sua psíque e seu inconsciente, sua consciência brincando. A física nos ensina que a criança vai crescendo e se transformando fisicamente, adquirindo outros comportamentos e outras habilidades, deixando outras para trás, vai crescendo fisicamente e comportamentalmente, ela descobre que as mudanças físicas mudam o seu ego, mas ela permanece a mesma. A sexual nos ensina que a criança vai aprendendo a lidar com a sua sexualidade e psicossexualidade, desde a oral até a genital e vai adquirindo traumas para a sua vida adulta inconsciente. A laborial nos ensina que a criança vai aprendendo a trabalhar depois dos 14 anos de idade como aprendizado para sua vida adulta. A afetiva nos ensina que a criança aprende a se relacionar afetivamente com sua mãe e seus cuidadores desde seu nascimento e vai desenvolvimento seus afetos, sentimentos e emoções para toda a sua vida. A motora nos ensina que a criança vai adquirindo habilidades motoras com seus movimentos desde seu nascimento e vai respondendo ao reforço e a aprendizagem, desenvolvendo comportamentos motores. A cognitiva nos ensina que a criança vai aprendendo que sua cognição se desenvolve paulatinamente, fase a fase até um certo ponto e depois no final da vida declina. A arquetípica nos ensina que a criança adquire uma relação arquetípica com símbolos que a ajudarão em sua caminhada e aprendizagem, inclusive interpretação dos sonhos e relação com o inconsciente. A ritual esclarece que a criança desenvolve métodos fixos de se comportar e avançar fase a fase com técnicas que ultrapassam estágios e limiares da consciência revelando uma mensagem e um aprendizado para si e para sua comunidade. A mitológica esclarece que a criança encara seus mitos, seus heróis, monstros, escravos e tem que lidar com eles de forma consciente. A filosófica revela que a criança tem uma filosofia a aprender e a ensinar depois de tudo como resultado de sua vida e experiência. A econômica revela que a criança tem uma relação com as riquezas de sua comunidade e nação, que ela tem que aprender a acumular e a distribuir suas riquezas sem empobrecer e acumulando ainda mais sobre o já acumulado. A política revela que a criança terá que aprender a lidar com as formas de autogoverno e de autogestão de sua nação, estado e município e que isso é herança de nossos ancestrais. A loucura esclarece que a criança vai querendo ou não encontrar contingências e indivíduos, ideologias loucas e que enlouquecem, que devem ser assimiladas e acomodadas com ajuda da saúde-mental em seus significados e sentidos para que não sejamos seduzidos por elas. A social revela que a criança se relaciona entre os seus e aprende muitas coisas de seu interesse e que essas coisas que ela aprende muitas vezes não fazem significado e nem sentido devido as contingências, cognição, desenvolvimento e amadurecimento, dispersão e evasão, falta de repertório comportamental, falta ou ausência de malícia. E com esperança no trabalho adquirido pela educação, pois é a educação quem prepara para o trabalho desde os nossos ancestrais que melhor se adaptaram ao meio ambiente e as suas condições adversas. O desenvolvimento espiritual pode ser estudado nas crianças desde o Batismo  e a Catequese que vão construindo a personalidade e o estilo de vida do cristão por toda a sua vida, até a morte.

           

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 14 de setembro de 2021.

 

            MATTANÓ

            (14/09/2021)

 

 

 

 

            Mattanó comenta que quando ele não consegue compreender a realidade e o S (estímulo) acaba o substituindo pela interpretação na forma de Pulsão Auditiva ou de trocadilho, jogo de linguagem, com suas consequências, ou seja, escolhe o prazer. Desta maneira quando temos dificuldade de compreender a realidade evocada num S (estímulo), a substituímos por algo que nos proporcione prazer R (resposta), mesmo que seja loucura, lavagem cerebral, extorsão, vingança e estupro virtual, que por sua vez gera problemas psíquicos e transtornos comportamentais C (consequência).

 

            MATTANÓ

            (15/09/2021)

 

 

 

            Mattanó aponta que nem tudo o que falamos e pensamos existe! Exemplo é a brincadeira: ¨vaca amarela cagou na panela, quem falar primeiro come tudo a bosta dela!¨ Aprendemos isto desde crianças, é uma brincadeira, mas é também uma forma de sedução quando emparelhamos com a música, selecionando a pedofilia, através do eu não acredito em tudo, pois não sou mais criança e infantil! ¨Agora eu sou adulto e posso ter uma experiência sexual¨, diz a criança, ainda mais se ela tiver histórico de abuso sexual infantil! Se você diz para você mesmo que não acredita em tudo o que escuta e fala porque você não é mais criança, mesmo tendo 8 ou 9 anos de idade,  e é confrontado com um contexto de música com jogos de linguagem e trocadilhos maliciosos gerando como resposta e consequência, a pedofilia ou até mesmo o estupro virtual, você acaba seduzido pela malícia quando significamos e damos sentido a esta contingência desta maneira! Por isso as coisas que não acreditamos, não falamos e nem pensamos podem desencadear o comportamento de pedófilo e de abusador sexual ou de vítima de pedofilia e de vítima de abuso sexual quando ocorrem fenômenos de condicionamento, equivalência de estímulos e de aprendizagem, revelando que todos nós podemos ser vítimas de uma sociedade violenta e pedófila que abusa e estupra crianças e adolescentes em nome de medalhas, títulos e troféus, em nome de dinheiro e de recompensas, em nome de fama e de prestígio, de glamour e de riqueza, de poder, sexo, materialidade, fama, dinheiro, tráfico, corrupção e violência, materialidade do anticristo.

 

            MATTANÓ

            (15/09/2021)

 

 

 

 

 

Especulação sobre a Hipófise - Mattanó (2021):

hipófise é uma pequena glândula localizada na base do encéfalo.

É considerada a glândula mestra do organismo, pois sua principal função é produzir hormônios que regulam o funcionamento de outras glândulas endócrinas.

Anteriormente, ela era denominada de glândula pituitária. Ela possui aproximadamente 1 cm de diâmetro, o tamanho de uma ervilha, e pesa entre 0,5 a 1,0 g.

 

Localização da glândula hipófise

Funções da hipófise

A hipófise possui importantes funções, além do controle de outras glândulas, ela também contribui para o bom funcionamento do metabolismo e produção de hormônios.

A partir de sua relação com o hipotálamo, a hipófise representa locais de interação entre o sistema endócrino e o sistema nervoso.

O hipotálamo, que é uma região do cérebro, regula a atividade secretora da hipófise. Um exemplo é que alguns hormônios do hipotálamo são encaminhados à adeno-hipófise, via uma parte do sistema circulatório chamado de sistema porta, que se estende da base do hipotálamo até a adeno-hipófise.

Mattanó especula que a função secretora da hipófise ocorre via resposta de uma  ¨massagem de cima para baixo¨ desencadeando por pressão a secreção dos hormônios produzidos na hipófise e quando estimulados vão interagir no sistema endócrino e no sistema nervoso. Essa resposta de ¨uma massagem de cima para baixo¨ acontece de acordo com as características do estímulo ou do hormônio desencadeado e produzido pela resposta à massagem que pode ser mínima, já iniciando o processo fisiológico liberador inato de resposta ao estímulo do sistema endócrino ou do sistema nervoso.

(Mattanó; 16/09/2021).

 

Conheça mais sobre os sistemas do corpo humano que a hipófise está relacionada:

Divisão da hipófise

Divisão da hipófise

A hipófise é dividida em duas partes: a anterior ou adeno-hipófise e a posterior ou neuro-hipófise.

Adeno-hipófise

A adeno-hipófise tem origem no tecido epitelial. Ela secreta hormônios a partir da influência da liberação e secreção de hormônios que passam pelo hipotálamo no sistema porta.

Em resposta aos fatores que chegam do hipotálamo, ela secreta seus próprios hormônios, que são proteínas, glicoproteínas ou polipeptídeos.

Veja no quadro abaixo quais são esses hormônios.

Hormônio

Descrição

Hormônio do crescimento

É uma proteína que estimula o crescimento dos tecidos e contribui na determinação da altura de uma pessoa. Também atua na regulação do metabolismo. Em casos de tumores no hipotálamo ou na hipófise, esse hormônio pode ser produzido em excesso ou em poucas quantidades.

Prolactina

É uma proteína que atua na produção de leite pela glândulas mamárias. Possui função incerta nos homens.

Adrenocorticotropina

Polipeptídeo que atua em células adiposas, musculares e pancreáticas.

Hormônio estimulador da tireoide (Tireotrofina)

Glicoproteína que estimula a síntese e a secreção de hormônios da tireoide.

Gonadotrofinas (Folículo-estimulante e Luteinizante)

As gonadotrofinas são glicoproteínas que promovem o crescimento e a função das gônadas (ovários e testículos).

Leia mais sobre tudo que está relacionado aos hormônios da adeno-hipófise:

Neuro-hipófise

A neuro-hipófise tem origem de um prolongamento do hipotálamo, sendo constituída por tecido nervoso.

Ela é assim chamada por ser uma extensão do encéfalo. Sua função é armazenar e secreta dois neuro-hormônios que estão descritos no quadro abaixo.

Hormônio

Descrição

Antidiurético (Vasopressina)

Responsável pela reabsorção de água nos rins, reduzindo o volume da urina e perda excessiva de água.

Ocitocina

Atua no estímulo da musculatura do útero. Possui um importante papel na expulsão do feto no momento do parto.

 

            MATTANÓ

            (16/09/2021)

 

 

 

 

 

 

            Mattanó aponta que o termo representado no inconsciente para ser solucionado deve ser emitido como comportamento encoberto ou manifesto, e ter significado e sentido, pois é pelo significado e pelo sentido que se estrutura o desejo e a representação como comportamento encoberto ou manifesto!

 

            MATTANÓ

            (17/09/2021)

 

 

 

 

 

 

Vamos relembrar tudo que aqui foi dito sobre a origem e a natureza das fantasias precursoras dos delírios (ver a partir de [1]). Elas são substitutos e derivados de lembranças reprimidas que não conseguem atingir a consciência de forma inalterada devido a uma resistência, mas que podem alcançar a possibilidade de se tornarem conscientes levando em consideração, por meio de mudanças e distorções, a censura da resistência. Uma vez realizada essa conciliação, as lembranças reprimidas transformam-se em fantasias que com facilidade poderão ser compreendidas erroneamente pela personalidade consciente - isto é, compreendidas de modo a se adaptarem à corrente psíquica dominante. Agora suponhamos que as imagens oníricas sejam o que poderia ser descrito como criações dos delírios fisiológicos [isto é, não-patológicos] das pessoas - produtos de uma conciliação na luta entre o reprimido e o dominante que provavelmente existe em todo ser humano, inclusive naqueles que no estado de vigília possuem perfeita saúde mental. Compreenderemos então a necessidade de encarar as imagens oníricas como algo distorcido, por trás do qual se pode procurar mais alguma coisa, não distorcida, mas de alguma forma censurável, tal como as lembranças reprimidas de Hanold escondidas por suas fantasias. Podemos dar expressão ao contraste acima verificado, distinguindo o conteúdo manifesto do sonho, isto é, o que o sonhador lembra quando acorda, dos pensamentos oníricos latentes, isto é, aquilo que constituía a base do sonho antes da distorção imposta pela censura. Assim, interpretar um sonho consiste em traduzir o conteúdo manifesto do sonho nos pensamentos oníricos latentes, desfazendo a distorção que a censura da resistência impôs aos pensamentos oníricos. Se aplicarmos essas noções ao sonho que estamos examinando, descobriremos que os pensamentos oníricos latentes só podem ter sido os que se seguem: ‘a jovem de andar gracioso que procuras, na realidade mora aqui nesta mesma cidade em que vives.’ Mas com essa forma o pensamento não conseguiu tornar-se consciente, sendo obstruído pelo fato de que uma fantasia afirmara, como resultado de uma conciliação anterior, que Gradiva era pompeana; portanto, para expressar o fato real de que ela vivia no mesmo lugar e na mesma época que ele, só houve um caminho, o da seguinte distorção: ‘vives em Pompéia na época de Gradiva.’ Esta foi a idéia transmitida pelo conteúdo manifesto do sonho, que a mostrou como uma realidade vivida no momento.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica relembrando tudo que aqui foi dito sobre a origem e a natureza das fantasias precursoras dos delírios. Elas são substitutos e derivados de lembranças reprimidas que não conseguem atingir a consciência de forma inalterada devido a uma resistência, mas que podem alcançar a possibilidade de se tornarem conscientes levando em consideração, por meio de mudanças e distorções, a censura da resistência. Uma vez realizada essa conciliação, as lembranças reprimidas transformam-se em fantasias que com facilidade poderão ser compreendidas erroneamente pela personalidade consciente - isto é, compreendidas de modo a se adaptarem à corrente psíquica dominante. Compreenderemos então a necessidade de encarar as imagens oníricas como algo distorcido, por trás do qual se pode procurar mais alguma coisa, não distorcida, mas de alguma forma censurável, tal como as lembranças reprimidas de Hanold escondidas por suas fantasias. Podemos dar expressão ao contraste acima verificado, distinguindo o conteúdo manifesto do sonho, isto é, o que o sonhador lembra quando acorda, dos pensamentos oníricos latentes, isto é, aquilo que constituía a base do sonho antes da distorção imposta pela censura. Assim, interpretar um sonho consiste em traduzir o conteúdo manifesto do sonho nos pensamentos oníricos latentes, desfazendo a distorção que a censura da resistência impôs aos pensamentos oníricos. Se aplicarmos essas noções ao sonho que estamos examinando, descobriremos que os pensamentos oníricos latentes só podem ter sido os que se seguem: ‘a jovem de andar gracioso que procuras, na realidade mora aqui nesta mesma cidade em que vives.’ Mas com essa forma o pensamento não conseguiu tornar-se consciente, sendo obstruído pelo fato de que uma fantasia afirmara, como resultado de uma conciliação anterior, que Gradiva era pompeana; portanto, para expressar o fato real de que ela vivia no mesmo lugar e na mesma época que ele, só houve um caminho, o da seguinte distorção: ‘vives em Pompéia na época de Gradiva.’ Esta foi a idéia transmitida pelo conteúdo manifesto do sonho, que a mostrou como uma realidade vivida no momento.

Mattanó aponta relembrando tudo que aqui foi dito sobre a origem e a natureza das fantasias precursoras dos delírios. Elas são substitutos e derivados de lembranças reprimidas que não conseguem atingir a consciência de forma inalterada devido a uma resistência, mas que podem alcançar a possibilidade de se tornarem conscientes levando em consideração, por meio de mudanças e distorções, a censura da resistência. Uma vez realizada essa conciliação, as lembranças reprimidas transformam-se em fantasias que com facilidade poderão ser compreendidas erroneamente pela personalidade consciente - isto é, compreendidas de modo a se adaptarem à corrente psíquica dominante. Compreenderemos então a necessidade de encarar as imagens oníricas como algo distorcido, por trás do qual se pode procurar mais alguma coisa, não distorcida, mas de alguma forma censurável, tal como as lembranças reprimidas de Hanold escondidas por suas fantasias. Podemos dar expressão ao contraste acima verificado, distinguindo o conteúdo manifesto do sonho, isto é, o que o sonhador lembra quando acorda, dos pensamentos oníricos latentes, isto é, aquilo que constituía a base do sonho antes da distorção imposta pela censura. Assim, interpretar um sonho consiste em traduzir o conteúdo manifesto do sonho nos pensamentos oníricos latentes, desfazendo a distorção que a censura da resistência impôs aos pensamentos oníricos. Se aplicarmos essas noções ao sonho que estamos examinando, descobriremos que os pensamentos oníricos latentes só podem ter sido os que se seguem: ‘a jovem de andar gracioso que procuras, na realidade mora aqui nesta mesma cidade em que vives.’ Mas com essa forma o pensamento não conseguiu tornar-se consciente, sendo obstruído pelo fato de que uma fantasia afirmara, como resultado de uma conciliação anterior, que Gradiva era pompeana; portanto, para expressar o fato real de que ela vivia no mesmo lugar e na mesma época que ele, só houve um caminho, o da seguinte distorção: ‘vives em Pompéia na época de Gradiva.’ Esta foi a idéia transmitida pelo conteúdo manifesto do sonho, que a mostrou como uma realidade vivida no momento. Notamos que a conciliação leva ao trabalho de significação e dar sentido a fantasia e ao delírio sobre a Gradiva, sua vida e seu comportamento, resultando na distorção que Hanold segue literalmente, dando razões e mantendo-o sob controle dela e até mesmo do contexto.

 

MATTANÓ

(17/09/2021)

 

 

 

 

Só raramente um sonho representa ou, como poderíamos dizer, ‘encena’ um único pensamento; geralmente trata-se de um conjunto, de uma trama de pensamentos. Do sonho de Hanold podemos extrair com facilidade um outro componente de seu conteúdo, livrando-o facilmente de sua distorção, de modo a expor a idéia latente que ele representa. A essa parte do sonho também se aplica a garantia de realidade com a qual o sonho terminou. Neste houve a transformação de Gradiva numa estátua de mármore, o que não é senão uma representação engenhosa e poética do evento real. Na verdade, Hanold havia transferido seu interesse da jovem viva para a escultura, transformando a amada num relevo de mármore. Os pensamentos oníricos latentes, forçados a permanecer inconscientes, tentam realizar a transformação inversa da escultura na jovem viva; o que queriam dizer a ele era mais ou menos o seguinte: ‘afinal só estás interessado na estátua de Gradiva porque ela te recorda Zoe, que vive aqui e agora.’ Mas se essa descoberta pudesse ter-se tornado consciente, isso teria significado o fim do delírio.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que raramente um sonho representa um único pensamento, mas geralmente uma trama de pensamentos. E que o sonho de Hanold poderia significar o fim do delírio, pois os pensamentos oníricos latentes, forçados a permanecer inconscientes, tentam realizar a transformação inversa da escultura na jovem viva; o que queriam dizer a ele era mais ou menos o seguinte: ‘afinal só estás interessado na estátua de Gradiva porque ela te recorda Zoe, que vive aqui e agora.’ Mas se essa descoberta pudesse ter-se tornado consciente, isso teria significado o fim do delírio.

Mattanó aponta que raramente um sonho representa um único pensamento, mas geralmente uma trama de pensamentos. E que o sonho de Hanold poderia significar o fim do delírio, pois os pensamentos oníricos latentes, forçados a permanecer inconscientes, tentam realizar a transformação inversa da escultura na jovem viva; o que queriam dizer a ele era mais ou menos o seguinte: ‘afinal só estás interessado na estátua de Gradiva porque ela te recorda Zoe, que vive aqui e agora.’ Mas se essa descoberta pudesse ter-se tornado consciente, isso teria significado o fim do delírio. O significado e o sentido do seu sonho poderiam ter posto um ponto final nos seus delírios com a conscientização de que Zoe representava a Gradiva, os outros elementos como conceito, comportamento, contexto, funcionalidade, simbologia, linguagem, Gestalt e insight, relações sociais, topografia, conclusões e interpretações, tornaram-se complementares para a análise do sonho, porém auxiliariam para a tomada de consciência de seus elementos inconscientes, construindo um Episódio Onírico Completo.

 

MATTANÓ

(17/09/2021)

 

 

 

Mattanó aponta que podemos criar o conceito delírio coerente ou de estrutura coerente e delírio incoerente ou de estrutura incoerente, que são, pois aqueles delírios onde o analisando constrói a partir do seu delírio uma organização e reorganização coerente de sua experiência infantil, construindo o delírio coerente, ou a partir do seu delírio constrói uma organização e reorganização incoerente da sua experiência infantil por meio da análise, construindo o delírio incoerente, essa organização e reorganização é feita por meio da coerência da associação livre, por meio da conscientização do paciente, ou é feita por meio da incoerência da associação livre, que também é feita por meio da conscientização do paciente, como que construindo um texto no qual escreve coerentemente ou incoerentemente sua experiência infantil, ou seja, seu delírio, e vai adquirindo uma consciência, identidade, atividade e afetividade que segundo o propósito da análise é a coerência e não a incoerência. No caso de Hanold a coerência viria com a consciência do significado do seu delírio. No delírio coerente atuam a consciência e a significação com um sentido coerente para o seu delírio, agindo uma entropia e uma neguentropia, que constrói um comportamento coerente para o indivíduo, e no delírio incoerente atuam a consciência alterada sem significado e sem sentido coerentes para o seu delírio, onde ocorre a entropia e  a neguentropia, que constrói um comportamento incoerente para o indivíduo.

 

MATTANÓ

(20/09/2021)

 

 

 

 

Mattanó aponta que da mesma forma podemos criar o conceito alucinação coerente ou de estrutura coerente e alucinação incoerente ou de estrutura incoerente, que são, pois aquelas alucinações onde o analisando constrói a partir do seu comportamento uma organização e reorganização coerente de sua experiência infantil, construindo a alucinação coerente, ou a partir do sua alucinação constrói uma organização e reorganização incoerente da sua experiência infantil por meio da análise, construindo a alucinação incoerente, essa organização e reorganização é feita por meio da coerência da associação livre, por meio da conscientização do paciente, ou é feita por meio da incoerência da associação livre, que também é feita por meio da conscientização do paciente, como que construindo um texto no qual escreve coerentemente ou incoerentemente sua experiência infantil, ou seja, sua alucinação, e vai adquirindo uma consciência, identidade, atividade e afetividade que segundo o propósito da análise é a coerência e não a incoerência. Na alucinação coerente atuam a consciência e a significação com um sentido coerente para a sua alucinação, agindo uma entropia e uma neguentropia, que constrói um comportamento coerente para o indivíduo, e na alucinação incoerente atuam a consciência alterada sem significado e sem sentido coerentes para a sua alucinação, onde ocorre a entropia e  a neguentropia, que constrói um comportamento incoerente para o indivíduo.

 

MATTANÓ

(20/09/2021)

 

 

 

 

 

 

Acaso seremos obrigados a substituir de forma análoga cada fragmento do conteúdo manifesto do sonho por pensamentos inconscientes? Se quiséssemos ser rigorosos, sim; se estivéssemos interpretando um sonho que tivesse sido realmente sonhado não poderíamos furtar-nos a esse dever. Mas em tal caso, aquele que sonhou teria de nos fornecer explicações muito mais amplas. É claro que tal requisito não pode ser satisfeito no caso da criação do autor; entretanto, não devemos esquecer que o conteúdo central do sonho ainda não foi submetido ao processo de interpretação ou tradução.

 

Evidentemente o sonho de Hanold foi um sonho de ansiedade. De conteúdo apavorante, provocou ansiedade naquele que sonhava e deixou atrás de si sentimentos dolorosos. Esse fato em muito dificulta nossa tentativa de explicação, e somos mais uma vez obrigados a recorrer à teoria da interpretação dos sonhos. Esta nos acautela contra o erro de atribuir a ansiedade que pode ser sentida em sonhos ao conteúdo desses sonhos, e de tratar esse conteúdo como se fosse o de uma idéia que ocorre no estado de vigília. Alerta-nos também sobre a freqüência com que temos sonhos apavorantes sem sentir o mais leve traço de ansiedade. A situação real é bem diversa e nada evidente, mas pode ser comprovada de forma irrefutável. A ansiedade nos sonhos de ansiedade, como toda ansiedade neurótica em geral, corresponde a um afeto sexual, a um sentimento libidinal, e surge da libido pelo processo de repressão. Portanto, ao interpretarmos um sonho devemos substituir a ansiedade por excitação sexual. Nem sempre, mas com freqüência, a ansiedade que assim se origina exerce uma influência seletiva sobre o conteúdo do sonho, nele introduzindo elementos ideativos que, de um ponto de vista consciente e errôneo, parecem adequados para o afeto de ansiedade. Como já disse, isso nem sempre acontece, existindo muitos sonhos de ansiedade nos quais o conteúdo nada tem de apavorante e nos quais é impossível encontrar uma explicação, em termos conscientes, para a ansiedade que é sentida.

 

Sei que essa explicação da ansiedade em sonhos parece muito estranha e de difícil aceitação, mas aqui só posso aconselhar o leitor a dar-lhe crédito. Contudo, seria realmente extraordinário se o sonho de Norbert Hanold se encaixasse nessa concepção da ansiedade e pudesse ser assim explicado. Partindo dessa hipótese, diríamos que seus desejos eróticos vieram à tona durante a noite e fizeram um esforço intenso para tornar conscientes as lembranças da jovem por ele amada e para arrancá-lo do seu delírio; esses desejos, porém, foram novamente repudiados, transformando-se em ansiedade, a qual, por sua vez, introduziu no conteúdo do sonho as imagens aterradoras das lembranças dos tempos de estudante. Dessa forma o verdadeiro conteúdo inconsciente do sonho, seu apaixonado desejo pela Zoe que conhecera no passado, transformou-se no conteúdo manifesto da destruição de Pompéia e da perda de Gradiva.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que o sonho de Hanold era um sonho de ansiedade e que essa ansiedade era produto da sua sexualidade ou experiência sexual infantil, assim os desejos eróticos de Hanold encaixam-se nessa concepção de ansiedade que vem à tona durante a noite para tornar conscientes suas lembranças da jovem por ele amada e retirá-lo do seu delírio, porém esses desejos se transformaram em ansiedade introduzindo no conteúdo do sonho as imagens aterradoras das lembranças dos tempos de estudante. Dessa forma o verdadeiro conteúdo inconsciente do sonho, seu apaixonado desejo pela Zoe que conhecera no passado, transformou-se no conteúdo manifesto da destruição de Pompéia e da perda de Gradiva.

Mattanó aponta que o sonho de Hanold era um sonho de ansiedade e que essa ansiedade era produto da sua sexualidade ou experiência sexual infantil, assim os desejos eróticos de Hanold encaixam-se nessa concepção de ansiedade que vem à tona durante a noite para tornar conscientes suas lembranças da jovem por ele amada e retirá-lo do seu delírio, o qual tomava seu comportamento levando-o a ver na ausência da coisa vista, porém esses desejos se transformaram em ansiedade introduzindo no conteúdo do sonho as imagens aterradoras das lembranças dos tempos de estudante por aproximações sucessivas que se desenvolvem e formam cadeias comportamentais. Dessa forma o verdadeiro conteúdo inconsciente do sonho, seu apaixonado desejo pela Zoe que conhecera no passado (seu significado), transformou-se no conteúdo manifesto da destruição de Pompéia e da perda de Gradiva (seu sentido).

 

MATTANÓ

(21/09/2021)

 

 

 

 

 

TERAPIA CORPORAL DE MATTANÓ (2021):

 

A Terapia Corporal de Mattanó agrega os conhecimentos do TFT,   dos chakras do corpo, do acumulador de orgone, da potência e impotência orgástica, e dos princípios da cura pela massagem, revelando que existem diferentes centros e pontos de energia, de relaxamento rápido,  redução de estresse, áreas de traumas, de problemas crônicos e recorrentes, de toxinas e sensibilidades, de bloqueios,  de problemas com a libido, a comunhão e  a segurança através dos chakras do corpo, de energização, e de liberação de energia,   e também de relaxamento e liberação de energia, de destravamento comportamental e libidinal que repercutem na comunhão e na segurança do indivíduo, melhorando sua condição corporal mediante desenvolvimento desta terapia fase a fase.

 

FASE 1: TFT

Objetivos do treinamento

Cada participante irá:

Adquirir conhecimento prático e habilidades necessárias para apresentar o TFT aos clientes e colegas, e aplicá-lo às áreas de trauma: raiva, tristeza, dores amorosas, culpa, fobias simples, redução de estresse, relaxamento rápido, ódio, problemas com fuso horário (jet lag), visualização para máximo desempenho e reversão psicológica;

Receber sugestões práticas quanto ao uso do TFT para lidar com situações e problemas mais difíceis;

Aprender sobre treinamentos posteriores, disponíveis para problemas crônicos e recorrentes, toxinas e sensibilidades.

 

 

Descrição do TFT

TFT: uma teoria em sintonia com a realidade.

Uma teoria em sintonia com a realidade deve partir da realidade. A teoria do TFT é indutiva. A indução é o processo por meio do qual se fazem generalizações que têm origem na observação. Essas generalizações são a essência das descobertas científicas. Sem elas, as pessoas não poderiam aprender pela experiência (PEIKOFF, 2002).

No contexto do TFT, isso significa que o Dr. Callahan começou suas descobertas baseado em observações sensoriais a partir de fenômenos reais. Os princípios teóricos, discutidos neste material vieram diretamente dessas observações. Isso é radicalmente diferente daquilo que muitas pessoas, treinadas tradicionalmente nas Ciências Sociais, possam ter aprendido. Geralmente, elas sofrem forte influência da filosofia de Karl Popper sobre a ciência, a qual rejeita a indução e começa pela teoria e pela conjectura (DYKES, 1999; POPPER, 1972).

Outras abordagens na Psicoterapia, de uma perspectiva histórica, têm sido dedutivas ao invés de indutivas. Os teóricos partem da teoria e, então, olham para a realidade através das lentes desta. As teorias e o trabalho de Sigmund Freud ilustram isso. Por exemplo, se um cliente não aparentava ter o complexo de Édipo, o terapeuta usava a teoria e sugeria que o cliente ou estava reprimindo suas emoções, ou estava em negação. Isso criou um argumento para a teoria, mais do que uma observação objetiva da realidade.

Ao contrário, o Dr. Callahan desenvolveu a teoria do TFT através da observação direta de experimentos de primeira mão replicáveis. Inicialmente, ele observou que quando sua cliente, Mary, fez o Tapping (pequenas batidas com as pontas dos dedos em pontos de meridianos) no ponto abaixo dos olhos, sua grave fobia de água, que a atormentara a vida toda e não respondera a nenhum tratamento anterior, foi completamente curada. Embora o Dr. Callahan tenha estudado Cinesiologia aplicada e o conceito dos meridianos de energia, ele fez essas observações sem nenhuma construção teórica preexistente sobre a terapia que ele aplicou, a qual viria ainda a ser denominada Thought Field Therapy® (Terapia do Campo do Pensamento).

Após seu sucesso com Mary, o Dr. Callahan fez tentativas de replicar isso com vários clientes; entretanto, ele observou que a maioria não respondeu a esse tratamento de um ponto para fobias. Isso não negou o que ele observou inicialmente com Mary, que claramente teve sua fobia curada como resultado do Tapping no ponto abaixo dos olhos.

O que o Dr. Callahan fez a essa altura foi descobrir outros pontos que poderiam ajudar tais pessoas. Ele também usou sua descoberta anterior sobre uma correção para o que chamou de Reversão Psicológica (RP). Quando ele aplicou essa correção para RP, sua taxa de sucesso praticamente dobrou.

O Dr. Callahan continuou fazendo mais descobertas a fim de aprimorar o TFT ainda mais. Você aprenderá muitas dessas descobertas neste treinamento. Ele fez isso por permanecer em contato com observações baseadas na realidade. Seu trabalho culminou no desenvolvimento da Voice Technology (Tecnologia de Voz), com taxa de sucesso de aproximadamente 97-98%. Esses resultados são comparáveis àqueles alcançados nas chamadas ciências exatas da Química e Física. Os algoritmos, ensinados no treinamento de TFT Algoritmos, produzirão aproximadamente 70-90% de sucesso, dependendo do tipo de cliente e do problema tratado.

Como o TFT difere de outras abordagens

À medida que você aprender mais sobre o TFT, verá que ele representa uma mudança radical em comparação com as teorias psicológicas tradicionais. É quase um consenso entre a maioria dos psicólogos tradicionais atuais que os desequilíbrios químicos no cérebro, crenças irracionais ou experiências negativas na infância são as causas dos desconfortos emocionais e problemas psicológicos.

A verdade ou precisão de uma teoria pode ser mais bem determinada pelos resultados que ela produz. O teste real para a validade de uma teoria é se ela está, ou não, em sintonia com a realidade. No desenvolvimento do TFT, o Dr. Callahan partiu da observação direta, desenvolveu princípios teóricos e conceitos e continuou experimentando e observando os resultados.

O TFT produz, numa altíssima porcentagem dos casos, a eliminação total de todos os traços do distúrbio psicológico. O TFT não faz nenhuma intervenção direta no cérebro, nem à sua bioquímica. Ele não faz nada para mudar crenças fundamentais, e não se pede às pessoas que revivam suas experiências de infância. O que o TFT faz é fornecer um código para a eliminação do distúrbio emocional na sua causa original.

Uma terapia que é verdadeiramente profunda e leva às raízes das causas dos sofrimentos psicológicos deve estar apta a produzir mudanças reais nas pessoas e, consequentemente, eliminar o problema. O TFT faz exatamente isso. E ao fazê-lo, revoluciona o campo. A melhor forma de você ver isso é começar a usar o TFT com seus clientes e observar as profundas mudanças que ocorrem, à medida que você elimina seus sofrimentos psicológicos. Ao fazê-lo, você verá que os resultados bem-sucedidos do

Thought Field Therapy® estão realmente ocorrendo no nível mais profundo e fundamental possível.

Definição Formal do Callahan Techniques® Thought Field Therapy® (TFT):

O TFT é um tratamento para distúrbios psicológicos, o qual fornece um código que, quando aplicado a um problema psicológico com o qual a pessoa está sintonizada eliminará as perturbações no campo do pensamento — a causa fundamental de todas as emoções negativas. Esse código é obtido pelo procedimento de diagnóstico causal do TFT, através do qual os algoritmos foram desenvolvidos.

A seguir, abordaremos alguns dos princípios teóricos básicos do TFT, de modo que possamos entender mais sobre como isso acontece.

Perturbações

Em essência, ao tratar um cliente com o TFT, você estará eliminando as perturbações codificadas em um campo do pensamento particular associado ao problema no qual a pessoa está se concentrando. Uma perturbação (p) é definida como “um aspecto sutil, mas claramente isolável do campo do pensamento, que é responsável por desencadear e controlar todas as emoções negativas (...) A perturbação é a estrutura geradora que determina as atividades químicas, hormonais, do sistema nervoso, cognitivo e cerebral, comumente associadas às emoções negativas. Essas atividades são uma parte intrínseca e necessária (mas não a causa fundamental) das emoções negativas”. (CALLAHAN & CALLAHAN, 2000, p. 282)

Perturbações são isoláveis

É importante observar que a perturbação é isolável. Isso significa que quando esta sofre colapso, junto com a informação causadora do problema, ela será removida. A memória da experiência, e o que foi aprendido com ela, permanecerá. Ao contrário da crença popular, não é a memória do trauma que causa problemas para a pessoa, e sim a ativação da perturbação, que desencadeia uma série de eventos bioquímicos e psicológicos para a pessoa que, a qualquer momento, voluntária ou involuntariamente, entra em sintonia com o problema. Após um tratamento bem sucedido com o TFT, essa pessoa poderá pensar sobre o evento traumático, que anteriormente a incomodava, sem nenhum traço de perturbação emocional. Em alguns casos, a memória pode ainda se tornar mais clara e detalhada do que era antes do tratamento, mas sem nenhum sofrimento.

Informação Ativa, Campos de Pensamento e Isomorfismo

Informação Ativa

As perturbações contêm “informações ativas”, que são ativadas quando o campo do pensamento é sintonizado através do ato de pensar em um problema. O problema emocional poderá, então, ser tratado através da estimulação dos pontos de energia dos meridianos. O físico teórico, David Bohm, cunhou o termo informação ativa.

O conceito de informação ativa tem relação com a idéia de que algo em um nível micro (por ex.: a perturbação) é capaz de ter efeitos de longo alcance, que direcionam e “dão forma” ao nível macro (o distúrbio emocional do indivíduo e suas sequelas).

No livro “The Undivided Universe” (1993), os autores Bohm & Hiley elaboraram sobre o que eles queriam dizer quando usaram a palavra “informação” - “o que é crucial aqui é que estamos chamando a atenção para o significado literal da palavra; ou seja, dar forma; colocar ativamente forma em alguma coisa ou imbuir algo com forma” (p.35).

Campo do pensamento

No TFT, a expressão “campo do pensamento” pode ser frequentemente substituída pelas palavras “memória” ou “pensamento”; entretanto, para se entender a dinâmica do TFT, é útil pensar sobre a memória nos termos de um campo do pensamento, pois esses campos contêm as perturbações que foram descritas acima. Se alguém entrar em seu quarto e disser-lhe que você acabou de ganhar dez milhões de dólares na loteria, você entrará num campo do pensamento diferente do qual você se encontra agora. Seu corpo começará a secretar substâncias químicas que mudarão o que você sente.

O campo é uma estrutura invisível e não material no espaço, que tem um efeito sobre a matéria. Michael Faraday, um gênio da ciência que não teve instrução formal, introduziu o conceito de campo. O cientista chamou a atenção para o fato de que, apesar de não se poder ver, sentir ou cheirar um campo eletromagnético, é possível ver seus efeitos sobre uma limalha de ferro posicionada sobre um pedaço de papel com um ímã sobre ele. A limalha de ferro mostra, claramente, o contorno em duas dimensões do campo tridimensional.

Outro campo invisível é o campo da gravidade. Mesmo sem enxergá-lo, podemos ver seus efeitos ao jogar um pedaço de papel e observar sua queda. De fato, os campos estão todos ao nosso redor. Todo ser vivo gera um campo eletromagnético que pode ser medido a alguns metros de distância do corpo. Além disso, telefones celulares dependem de campos para funcionar, assim como os campos mantêm os planetas orbitando ao redor do Sol.

Um livro que ajuda a esclarecer o conceito de campo é o “A New Science of Life”, de Rupert Sheldrake (1995). Nele, o autor fala sobre o conceito de campos morfogenéticos.

Um ponto que Sheldrake ressalta é que os campos, em si mesmos, não são energia. Em vez disso, eles requerem energia para que a informação contida nele se torne ativa.

As perturbações são depósitos de informações altamente detalhadas e requintadas, que resultam em todas as reações do sistema nervoso, hormonais e químicas, que ocorrem nas emoções perturbadoras.

Como mostra o Dr. Callahan sugere que as perturbações dentro do campo do pensamento são as causas das alterações químicas, hormonais e cognitivas, que conduzem às mudanças emocionas e comportamentais.

Isomorfismo

Apesar de os campos de pensamento e perturbações não serem energia propriamente dita, eles requerem energia para sua ativação. O sistema de energia do corpo é ativado e começa a funcionar quando a pessoa sintoniza um problema emocional ou um aborrecimento. No TFT, uma relação um a um pode ser prontamente observada entre as perturbações no campo do pensamento e os pontos de energia dos meridianos no corpo. Esse tipo de relação é chamado de isomorfismo. Cada ponto de energia de meridiano no corpo que está sendo tratado é direcionado a uma perturbação. Como resultado, a pessoa pode ficar livre do sofrimento psicológico.

 

Com frequência, observamos mudanças fisiológicas em clientes após tratamentos bem sucedidos com o TFT, tais como:

* Cor da pele

Poderá ficar mais corada.

* Ritmo respiratório

Torna-se mais lento e profundo.

* Expressão facial

Torna-se visivelmente mais relaxada.

* Linguagem corporal

A postura muda de “fechada” para “aberta” e o corpo torna-se mais relaxado.

* Temperatura corporal

Pode aumentar ou diminuir levemente.

* Frequência do pulso

Geralmente, diminui significativamente, se estava alta.

* Pressão arterial

Geralmente , diminui significativamente, se estava alta.

 

Uso dos TFT Algoritmos

Abreviações para os pontos de tratamentos dos Algoritmos

SUD - Subjective Units of Distress - Unidades Subjetivas de Sofrimento (uma escala de 0 – 10 ou 1 – 10 para o tamanho do desconforto neste momento)

ao - Abaixo do Olho (sob a pupila, logo abaixo do rebordo do osso – o interior do segundo dedo do pé também funciona, caso a pessoa não possa fazer o Tapping no rosto).

lo – Lado externo do olho, sobre o osso

q – queixo, entre o queixo e o lábio inferior, na covinha

aa – Abaixo da Axila (cerca de 10 cm abaixo da axila; na altura da alça do sutiã para as mulheres).

c – Clavícula (2,5 cm para baixo do “V” no pescoço e 2,5 cm para ambos os lados)

is – Início da Sobrancelha ( no ponto próximo ao nariz, aonde começam as sobrancelhas – a parte externa da lateral do dedinho do pé também pode ser utilizada como substituto caso a pessoa não esteja apta a fazer o Tapping no rosto).

i – Dedo Indicador (ao lado da unha, no lado voltado ao polegar).

mí – Dedo Mínimo (ao lado da unha, no lado voltado ao polegar).

an – Abaixo do Nariz (entre o nariz e o lábio superior).

g – Ponto Gama (no dorso da mão, no vão entre os tendões dos dedos mínimo e anelar, cerca de 1 cm abaixo da base dos dedos – use 3 dedos para fazer o Tapping).

g50 – Faça o tapping por cerca de 50x no ponto gama

rc2 – Respiração da Clavícula

g9 – Gama 9: Execute o Tapping enquanto realiza as 9 ações a seguir:

  1. Feche os olhos
  2. Abra os olhos
  3. Mova os olhos para baixo e para um dos lados
  4. Mova os olhos para baixo e para o outro lado
  5. Gire os olhos em uma direção
  6. Gire os olhos na direção oposta
  7. Cantarole uma melodia (cerca de 5 notas) em voz alta com a boca fechada
  8. Conte de 1 a 5 em voz alta
  9. Cantarole novamente, com a boca fechada

 

.

RO – Técnica do Rolar dos Olhos do chão ao Teto (mantenha a cabeça ereta enquanto faz o Tapping no ponto gama . Leve o olhar para o chão e, lentamente, por volta de 10 segundos, role os olhos numa linha vertical até o teto).

 

 

 

 

Quadro dos Algoritmos

Falta de jeito ou embaraço

anormais                                                    1          rc²

Desejo Viciante                                         2          ao – aa – c – g9 – sq.

- Algoritmo Alternativo Desejo Viciante    3          c – ao – c – g9 – sq.

- Algoritmo Alternativo Desejo Viciante    4          aa – ao – c – g9 – sq.

- Algoritmo Alternativo Desejo Viciante    5          ao – c – aa – c – g9 – sq.

Raiva                                                         6          mí – c – g9 – sq.

Trauma Complexo / Rejeição / Dor de Amor

/ Tristeza                                                    7          is – ao – aa – c – g9 – sq.

Trauma Complexo com Raiva                   8          is – ao – aa – c – mí – c–g9– sq.

Trauma Complexo com Culpa                   9          is – ao – aa – c – i – c – g9 – sq.

Trauma Complexo com Raiva e Culpa      10        is–ao–aa–c– mi – c– i –c–g9–sq.

Depressão                                                  11        g50 – c – g9 – sq.

Constrangimento / Ciúmes (NOVO)                      12        an - g9 – sq.

Correção para Toxinas Ambientais                        13        i – Repetir correção RP (Lado da mão 15x)

Ansiedade Generalizada / Estresse                         14        ao – aa – c – g9 – sq.

Culpa                                                         15        i – c – g9 – sq.

Jet Lag (Leste – Oeste)                               16        aa – c - g9 – sq.

Jet Lag (Oeste - Leste)                                17        ao – c - g9 – sq.

Obsessão/TOC                                           18        c – ao - c - g9 – sq.

- Algoritmo Alternativo Obsessão/TOC     19        aa – ao - c - g9 – sq.

- Algoritmo Alternativo Obsessão/TOC     20        ao – aa - c - g9 – sq.

Transtorno de Pânico/Ansiedade                21        is – ao – aa - c - g9 – sq.

- Algoritmo Alternativo Pânico/Ansiedade            22        ao – aa –is - c - g9 – sq.

- Algoritmo Alternativo Pânico/Ansiedade            23        aa – ao – is – c - mi - g9 – sq.

- Algoritmo Alternativo Pânico/Ansiedade            24        is – aa - ao - g9 – sq.

- Algoritmo Alternativo Pânico/Ansiedade            25        ao – is – aa - mi - g9 – sq.

- Algoritmo Alternativo Pânico/Ansiedade            26        c – ao - aa - g9 – sq.

Dor Física                                                  27        g50 - c - g9 – sq.

Ódio                                                          28        lo - c - g9 – sq.

Reversão de conceitos, palavras ou

comportamento Autosabotador / Negativista         29        Correção para RP no nível apropriado (RPE / RPR / RPM / RP2 / RC²)

Vergonha                                                   30        q - g9 – sq.

Fobia Simples / Medo                                 31        ao – aa - c - g9 – sq.

Trauma Simples / Rejeição / dor de amor

/ tristeza                                                     32        is – c - g9 – sq.

Claustrofobia / Turbulência

/ medo de aranhas                                    33        aa – ao – c - g9 – sq.

SUD de 2 ou menor / Relaxamento rápido            34        ro (Rolar dos olhos do chão ao Teto)

Visualização para atingir desempenho

máximo                                                     35        aa – c - g9 – sq.

Reações Alérgicas Respiratórias (NOVO) 36        me – aa – c – g9 – sq.

Congestão Nasal (NOVO)                         37        an – c – g9 – sq.

 

 

 

 

 

FASE 2: OS CHAKRAS DO CORPO

 

“Roda de luz”: este é o significado da palavra “Chakra”, que vem do Sânscrito e constitui parte dos estudos e práticas orientais para equilíbrio de corpo e mente dos seres humanos.

 

Os Chakras, então, são centros energéticos que representam aspectos diferentes da nossa natureza corporal, mental, emocional e energética.

 

Apesar de haver vários desses centros de energia espalhados pelo nosso corpo, há sete principais que são conhecidos no mundo inteiro e que, quando equilibrados, podem proporcionar experiências de harmonia, paz espiritual e realização interpessoal.

 

Chakras

1 – Chakra Básico / 2 – Chakra Sacro / 3 – Chakra Plexo Solar / 4 – Chakra Cardíaco / 5 – Chakra Laríngeo / 6 – Chakra Frontal / 7 – Chakra Coronário.

 

De acordo com a tradição Hindu, os sete Chakras principais estão posicionados ao longo da nossa coluna e cada um deles é relacionado a uma cor do arco-íris que nos ajuda a nos conectar com a energia e, ainda, desbloquear as que estiverem eventualmente impedindo que as energias fluam naturalmente.

 

Vamos entender melhor esse processo de autoconsciência?

 

  1. Chakra Básico: sobrevivência.

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Este é o primeiro Chakra vital e está localizado na base da nossa coluna, na área do cóccix.  O Chakra Básico é responsável pela consciência da sobrevivência, por isso nos conecta a questões financeiras, independência e comida.

 

Os principais benefícios da abertura deste centro energético é melhorar nossa reflexão a respeito da relação que estabelecemos na nossa vida entre “ter e ser”. Ele é representado pela cor vermelha e ajuda a entender o processo de desapego.

 

Cor: Vermelho.

 

Localização: Base da coluna.

 

 

 

O que estimula: sobrevivência.

 

  1. Chakra Sacro: energia sexual, autoestima e criatividade.

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Representado pela cor laranja, está ligado à energia sexual e à nossa conexão e habilidade de aceitar pessoas e experiências novas. É normalmente ativado quando precisamos trabalhar, entender e nos libertar de mágoas passadas, a culpa e o medo.

 

Sua ação sobre os órgãos genitais nos ajuda a entender melhor nossa energia sexual e incentiva a refletir sobre nosso próprio “eu”. Fica localizado mais ou menos dois dedos abaixo do umbigo, na região abdominal.

 

Cor: Alaranjado.

 

Localização: Região abdominal.

 

O que estimula: energia sexual e autoestima.

 

  1. Chakra Plexo Solar: ego e digestão.

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Esse é um dos Chakras que acomete grande parte da população pelo excesso energético. Isso porque o Terceiro Chakra é a morada do nosso ego. É nessa região do umbigo onde concentramos nossa força individual e controlamos o egoísmo, o egocentrismo, a raiva, o ódio e tudo aquilo que temos dificuldade de “digerir”.

 

Também é no Plexo Solar que trabalhamos as funções digestivas. Doenças como gastrite e estomatite podem estar relacionadas ao bloqueio desse Chakra de cor amarela.

 

Está sentindo suas energias baixas? Trabalhe o Terceiro Chakra e permita que a luz solar faça o trabalho!

 

Cor: Amarelo.

 

Localização: Região do umbigo.

 

O que estimula: ego e sistema digestório.

 

  1. Chakra Cardíaco: o amor e o perdão.

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Este é o meu Chakra favorito. Foi por meio dele que consegui melhorar minha relação com meu pai e me permitir perdoar e ser perdoada. Mas apesar de parecer simples, o fluxo intenso de energia presente no Chakra Cardíaco também desperta ressentimentos latentes e mágoas reprimidas.

 

É preciso muita perseverança e equilíbrio de todos os outros seis Chakras para desobstruir o Quarto Chakra. Práticas orientais como Reiki, Deeksha e Yoga costumam ajudar bastante. Geralmente, a abertura desse centro energético se dá pela mentalização da sua cor – o verde – em conjunto com meditação e terapias holísticas.

 

Não tenha medo! Mesmo que pareça assustador, seu equilíbrio proporciona a capacidade de sentir genuinamente o amor, a alegria e a paz interior.

 

Cor: Verde.

 

Localização: Peito.

 

O que estimula: amor e perdão.

 

  1. Chakra Laríngeo: comunicação, autoexpressão, verdade.

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O quinto Chakra fica na região da garganta e é representado pela cor azul-claro. Ele é responsável pela nossa maneira de nos expressarmos e comunicarmos. A ele estão ligadas as relações interpessoais e problemas de comunicação – tanto para quem não costuma falar (e eventualmente guarda seus ‘monstros’ dentro de si) quanto para quem fala excessivamente sem discernimento dos contextos.

 

Para desobstruir esse Chakra pela primeira vez, passei por uma situação desesperadora: me vi tentando falar com as pessoas sem conseguir emitir o som pela boca. Minha aflição só deu lugar à paz quando finalmente percebi que é preciso tranquilidade, paciência e ponderação para falar com mais clareza e assertividade.

 

Cor: Azul-claro.

 

Localização: Garganta.

 

O que estimula: comunicação.

 

  1. Chakra Frontal: o terceiro olho.

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Posicionado entre os olhos, o Chakra frontal está relacionado ao nosso foco, nossa mente e nossa intuição. Percebe-se a dificuldade de manter seu equilíbrio principalmente nas práticas de meditação, em que precisamos “limpar” a nossa mente enquanto um turbilhão de pensamentos brotam sem parar.

 

É para se conectar a esse centro energético que alguns espiritualistas ‘enfeitam’ suas testas. De acordo com a crença, a abertura do terceiro olho leva a uma abertura de mente que nos conecta com o universo e, consequentemente, exige da nossa mente ainda mais foco para discernir nossas intuições latentes e tomar decisões.

 

Seu desequilíbrio pode provocar falta de sono, tensão, medo, pesadelos etc.

 

Cor: Azul-índigo.

 

Localização: Entre os olhos.

 

O que estimula: foco, mente e intuição.

 

  1. Chakra Coronário: conexão espiritual.

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“Ter a mente aberta” é uma expressão que faz todo o sentido quando o assunto é o Sétimo Chakra. Localizado no topo da cabeça, ele é o responsável pela nossa conexão espiritual e representa a nossa ligação íntima com o Universo, uma Energia Superior, Deus (o nome é dado de acordo com a crença de cada um).

 

 

A alienação ao processo de espiritualização é um dos principais sinais de obstrução desse Chakra. Não ser autoconsciente prejudica nossa relação com o mundo, a compreensão que temos sobre nós mesmos e resulta em falta de esperança e dificuldades de encontrar sua vocação natural.

 

Cor: Lilás, roxo.

 

Localização: Topo da cabeça.

 

O que estimula: conexão espiritual.

 

Como começar?

Se você ficou curioso sobre a influência dos Chakras no nosso dia a dia, mas não faz ideia de como começar, leia este texto sobre o que acontece com seu cérebro quando você medita e tente praticar a mentalização de cada um dos centros energéticos mentalizando suas cores.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

FASE 3: O Orgone e Wilhelm Reich

 

“Aviso – A utilização indevida do Acumulador de Orgone pode levar a sintomas de overdose. Por favor, saia da proximidade do acumulador e chame o seu médico imediatamente!”

 

Estas seriam as palavras do genial Dr. Wilhelm Reich, pai da energia orgone (também conhecido como chi ou energia vital) e ciência da orgonomia. Wilhelm Reich desenvolveu um dispositivo de metal revestido e o chamou de Acumulador de Orgone, acreditando que a caixa represava energia orgônica que ele poderia aproveitar em abordagens inovadoras para a psiquiatria, medicina, ciências sociais, biologia e pesquisas meteorológicas.

 

A História Oficial

 

A Energia do Orgone

 

A descoberta do Orgone por Wilhelm Reich  teve início com sua pesquisa baseada na bio-energia física para as teorias de Sigmund Freud de neurose em seres humanos. Wilhelm Reich acreditava que experiências traumáticas bloqueavam o fluxo natural da energia vital no corpo, levando à doença física e mental. Wilhelm Reich concluiu que a energia libidinal que Freud teorizava é a energia primordial da própria vida, ligada a mais do que apenas a sexualidade. O Orgone estava em toda parte e Reich mensurava esta energia em movimento sobre a superfície da terra. Ele ainda determinou que o seu movimento influencia na formação do tempo.

 

 

 

 

   

O Acumulador de Orgone

 

 

 Em 1940, Wilhelm Reich construiu o primeiro dispositivo para acumular energia orgone: uma caixa de seis lados construídos com camadas alternadas de materiais orgânicos (para atrair a energia) e materiais metálicos (a irradiar a energia para o centro da caixa). Os pacientes sentavam-se dentro do acumulador e absorviam a energia orgone através de sua pele e nos pulmões. O acumulador teve um efeito saudável no sangue e tecido do corpo, melhorando o fluxo de energia vital e pela liberação de blocos de energia.

 

 

 

Problemas com a FDA.

Em 1954, o FDA emitiu uma ordem de injunção (ordem expressa) contra Reich, alegando que ele tinha violado a Lei de Alimentos, Medicamentos e Cosméticos, entregando  dispositivos adulterados no comércio interestadual e fazendo declarações falsas e enganosas. A FDA chamou os acumuladores uma farsa e energia orgone inexistente.

 

 

 

Um juiz emitiu uma liminar que ordenou que todos os acumuladores alugados ou de propriedade de Reich e os que ele trabalhava fossem  destruídos e toda a rotulagem referentes à energia orgone destruídas. Reich não compareceu pessoalmente no processo judicial, defendendo-se por carta . Dois anos depois, Wilhelm Reich foi preso por desacato à autoridade da liminar,  com base nas ações de um associado que não obedecera a ordem e ainda possuía um acumulador.  Em 03 de novembro de 1957, Wilhelm Reich morreu na sua cela de uma insuficiência cardíaca. Em sua última vontade e testamento, ordenou que suas obras ficassem seladas durante cinquenta anos, na esperança de que o mundo seria um dia um lugar melhor para aceitar as suas máquinas maravilhosas.

 

 

 

 

“Orgone” é o nome que o Dr. Reich deu ao que costumamos chamar de Chi, a força vital. Ele descobriu que a energia orgone é atraída para materiais orgânicos, como algodão, lã, couro, seda, água e os tecidos dos organismos vivos. Em contato com o metal, ela é imediatamente descarregada. Ocorreu-lhe que, se  metal e algodão fossem mergulhadas em uma seqüência alternada, o campo magnético da atmosfera (orgone), que está sempre presente e já interage com o sistema de meridianos, tornaria-se cada vez mais concentrado. Ele estava certo. Isso realmente acontece, e é um campo de energia natural muito agradável para o corpo a receber.

Estudos científicos mostram que a travesseiros com energia orgone são milagrosos para queimaduras e lesões de todos os tipos. Eles podem apressar a cicatrização de ossos quebrados, bem como encurtar o tempo de cura da gripe das infecções virais e bacterianas, e muitas outras coisas. O tempo de exposição varia de acordo com as necessidades da pessoa.

Reich nunca chamou esta energia de Senhor (The Lord), mas ele percebeu que essa energia libidinal estava em toda parte e foi atraída para os seres vivos, especialmente metais e cristais. O programa foi aproveitá-la e recolhê-la.

 

 

 

Reich afirmou que a vida se baseou em fenômeno bioenergético, e caracterizada pela pulsação da bioenergia, como acontece com batimentos cardíacos, respiração, e as funções da bexiga. As emoções e sexualidade, ele argumentou, também seguiram uma pulsação básica similar a da bioenergética, uma ótima saúde exigiu expressão emocional aberta e de liberação sexual periódica de bio-energia acumulada. (Muitos acreditam que este é o orgasmo e não é.)  Ele mediu assinaturas bioelétricas das experiências subjetivas afetivas-sexuais humanas utilizando medidores millivolt super sensíveis, interpretando-as como expressões de uma determinada energia de vida “bio-elétrica”. Mais tarde, ele observou e desenvolveu medidas objetivas para identificar campos energéticos em torno dos seres humanos e outras formas de vida, incluindo os micróbios, e alegou que a mesma bioenergia carregava a matéria sem vida e ela existe na forma livre na atmosfera. Ele argumentou que o “orgone” tinha uma semelhança com o antigo conceito de éter cosmológico do espaço. O acumulador de orgônio foi desenvolvido como uma forma objetiva de captar esta energia da atmosfera e, posteriormente, alegou ter dois efeitos anômalos biológicos e físicos. Reich também projetou um dispositivo chamado de “cloudbuster”, que poderia dispersar as nuvens e produzir chuva.

 

Usando poucas palavras para descrevê-lo, podemos usar estas:

O que surpreendeu o Dr. Reich foi o fato de que, por mais de dois mil anos, a presença desta energia orgone foi negligenciada ou censurada sempre que um estudioso tentava descrever o que via. O Dr. Reich descobriu que o orgone é nada menos do que a energia responsável pela pulsação biológica da vida na Terra (e possivelmente do universo).

 

Perguntas simples, respostas não tão fáceis…

Se o orgone não existisse, por que o governo federal americano se comportaria tão militantemente em suas tentativas de remover qualquer menção ao nome Orgone do mundo editorial, da imprensa e das mentes das pessoas?

Por que o governo federal deu uma sentença de morte a um homem de idade respeitadíssimo se ele insistisse em continuar seus estudos de algo que segundo eles não existia mesmo?

O governo federal usou sua autoridade para proibir muitas tecnologias viáveis e úteis. Devemos aceitar a posição do FDA que a energia orgônica não existe mesmo?

Ou é do nosso interesse ter um outro olhar para o trabalho do Dr. Reich e sua polêmica teoria da energia da vida?

Mais importante ainda, pode a energia orgone ser usada para ajudar a neutralizar as energias negativas que tanto permeiam o nosso mundo moderno?

 

Papo de professor e aluno

 

PENSAMENTO FUNCIONAL COMUM

Reprodução de uma aula de Wilhelm Reich com seus alunos no Instituto Orgone.

 

 

 

REICH: O que é o orgônio? O que queremos dizer com a palavra orgônio? O orgônio é uma abstração da mente. O que nós vemos são suas manifestações. Você nunca deve confundir a palavra com o que você vê. Como eu sei que o que vemos no telescópio é orgônio? Nós dizemos que é orgônio, mas como o sabemos? O que constitui a real descoberta? Você nunca tem uma descoberta com um fato; não vamos dizer “fato”, vamos dizer “função”. Mas quando eu vi que o movimento na atmosfera era correlacionado com To-T (a diferença entre a temperatura do ar dentro do acumulador de energia orgônica e a de fora do acumulador) e com o eletroscópio, então eu tinha algo. A descoberta consiste no entrelaçamento dos fenômenos. Você sempre tem pelo menos duas funções. No funcionalismo, você não pode pegar um problema individual e tentar resolvê-lo dentro de seu campo.

 

ALUNO: Por que o Senhor sempre procura duas funções? Por que duas?

 

 

 

REICH: Porque sempre há duas funções no Pensamento Funcional Comum, onde quer que você olhe: macho/fêmea, pólo norte/pólo sul, negativo/positivo na eletricidade. Sempre existem duas, nunca mais do que duas.

 

ALUNO: Mas não é um ou outro? Não está em Aristóteles? Eles não dizem que os opostos se atraem?

 

REICH: Claro, eles tinham dois opostos. Kant tinha isso, como Aristóteles e Marx tiveram. Mas o que é novo em nosso pensamento? É o principio de funcionamento comum. Isto nunca teve antes.

 

ALUNO: Mas por que o Senhor escolhe duas? Por que não, três?

 

REICH: Esta questão é desnecessária. Não fui eu que escolhi isso, “isso me escolheu”. Eu sei qual é o seu problema. Você vem da filosofia, aonde se chega às coisas com idéias preconcebidas, com princípios. Isto é o que a maioria das pessoas faz. Mas você não pode mudar a natureza conforme você quer. Eu diria que isto é o que está errado com a filosofia natural até agora – Eu não digo isto com maldade, mas com toda modéstia! Eles não deixam a natureza falar por si mesma. Eu tentei muito desaprovar meu raciocínio. Eu tentei encontrar onde não existiam duas funções unidas num Pensamento Funcional Comum, mas não consegui. Agora não me venha com opiniões, mas me dê um exemplo de onde existe mais do que duas.

 

ALUNO: E a estrela do mar?

 

REICH: Esse exemplo é pobre; é mecânico. Isto é forma, não é função. Eu vejo o que lhe confunde. Existem tantas coisas que parece duro acreditar que tal modo de raciocínio seja

aplicável. Quando você vai muito alto na natureza, você não pode usá-lo. Você deve ficar no básico. Pegue as emoções, nós encontramos prazer e angústia unidas num Pensamento

Funcional Comum de bioenergia. Quando vemos “angústia” num paciente, o que procuramos?

 

ALUNO: Procuramos pelo impulso.

 

REICH: Certo, e então nós vemos o que une os dois. Um bom terapeuta sempre toma um par de cada vez, ele não fica pulando de um para o outro.

 

ALUNO: Mas por que o Senhor se detém no impulso? Por que o Senhor não procura por outra coisa?

 

REICH: Porque eu devo me confundir? Isso não funciona.

 

ALUNO: A pessoa não tem que buscar a “exceção”? Se houver uma exceção, ela aparecerá.

 

REICH: Exatamente. Ela aparecerá no trabalho.

 

ALUNO: Então, esse é o seu método de estudo.

 

REICH: Não o meu método de estudo, mas meu instrumento de estudo — como uma espátula. Por que você está tão interessado no método?

 

ALUNO: Porque não podemos trabalhar sem ele.

 

ALUNO: Por falar nisso, eu vi luzes na noite passada, e nós estávamos imaginando se eram luzes de carro ou da aurora boreal. Agora… podemos achar o Pensamento Funcional Comum delas duas?

 

REICH: Sim, luminosidade. Mas elas estão muito distantes uma da outra. Temos que comparar coisas mais próximas, que estejam em contato direto entre si, como o esperma do macho e o óvulo da fêmea, ou homem e mulher. Você não pode comparar uma ameba e um ser humano. Eles estão muito distantes.

 

ALUNO: Ou a pessoa não pode comparar maçãs e cavalos.

 

REICH: Certo. O par deve ser próximo um do outro. E você não pode nunca examinar mais do que um par de cada vez. Esta é uma regra sagrada.

 

ALUNO: Qual é o Pensamento Funcional Comum de identidade e antítese?

 

REICH: O próprio funcionamento. Um homem pode ser pai, poeta, amante. Ele tem isso tudo nele, mas ele não pode ser isso tudo de uma vez. Ele tem que estar em uma função de cada vez, não pode ser tudo junto. Ser um cientista e um pai é totalmente diferente.

 

ALUNO: Mas eles se influenciam.

 

REICH: É… isso sim. Eles se influenciam um ao outro.

 

ALUNO: O que a maioria das pessoas faz é tentar ser tudo de uma vez.

 

REICH: As pessoas nunca seguem um assunto, uma função, porque isso as leva mais e mais fundo. Portanto, elas sempre se desviam, elas nunca seguem completamente. Você nota isso numa conversa social. Elas começam um assunto, então pulam para outro. Elas não estão realmente interessadas no assunto, mas somente em falar, em ter contato pessoal. Observando as funções sozinhas, elas não lhe dizem nada. Você tem que observar as mudanças nas funções. Por exemplo, uma pessoa me procura com uma cara simpática, parece uma boa pessoa, mas eu não sei. Eu tenho que ver ela mudar. Primeiro observação, depois abstração, depois experimentar controlar as observações e as abstrações. Não há limite para a nossa pesquisa porque a natureza é basicamente uma. A ciência mecanicista a divide; é o modo de variação. Não existem realmente coisas como física, química, biologia, psicologia. Existem sim, mas a natureza não as conhece. Nós sempre nos movemos em direção ao simples. Esta é a força da nossa terapia, nós nos movemos em direção ao núcleo energético, ao simples. Tudo que tem alguma coisa a ver com o vivo, a ciência mecanicista evita desde o começo.

 

ALUNO: Quando o Senhor começou a fazer uso do raciocínio funcional?

 

REICH: Em 1922, quando eu fiz a primeira ligação entre instinto e prazer. Eles diziam que existia um instinto aqui, lutando por prazer ali. Mas isto não me parecia certo; eu senti que a atividade  instintiva e o prazer eram uma coisa só. No entanto, eu só o fiz conscientemente em 1934. Foi na investigação do biosistema. Também, na análise do caráter, eu o tinha inconscientemente na mesma energia reprimindo e sendo reprimida (sexualidade/moralidade). Hoje nós o fazemos conscientemente. Aqui temos uma questão: durante anos nós sabemos que a aurora boreal é um fenômeno do

orgônio. Mas eu sempre me perguntei, o que excita o orgônio na atmosfera? Qual é a sua função? Nós sempre buscamos funções pareadas, não antíteses. Este é o velho pensamento hegeliano e o nosso é bem diferente. Eles nunca tiveram o Pensamento Funcional Comum no qual as funções pareadas são idênticas. Agora como devemos encontrá-las?

 

ALUNO: Conseguindo mais fatos.

 

REICH: Exatamente. Agora, quais são os fatos? Que a aurora sempre acontece na primavera e no outono. Isto é um fato. O que acontece na primavera? Tudo desabrocha. Este é outro fato. Devemos evitar a resposta. Se fizermos a pergunta certa, tudo que temos que fazer é esperar. Seja alerta e diligente, mas não saia procurando as respostas. A natureza lhe responde, se você esperar por ela. Os mecanicistas chamam isto de não-científico. Mas não é… é ciência real. Nós só temos que viver com ela.Aqui há outra questão: por que as folhas são verdes? Os mecanicistas

acham esta pergunta estúpida: azul e amarelo fazem o verde. O que é azul? Quais são as cores das folhas no outono? Amarelo e vermelho. Mas o que é vermelho?

 

ALUNO: Sangue.

 

REICH: Mas o que está no sangue? Qual é a cor do sangue no microscópio? É azul.

 

ALUNO: Talvez tenha algo a ver com a quantidade.

 

REICH: Isto é muito bom. Parece que com menos quantidade de sangue no microscópio, ele parece azul. Em grande espessura parece vermelho. O que mais é vermelho?

 

ALUNO: Me lembrei do sol, que é vermelho ao nascer e ao se pôr.

 

REICH: Este é outro fato. Mas não o considere ainda. Por que eu ainda não declarei porque as folhas são verdes? Porque eu quero ter certeza. Eu também quero saber por que elas viram vermelhas. E eu quero que esta descoberta me leve mais adiante, confirmar esta observação através de outras observações. Nós não temos que ser aceitos do dia para a noite. Nós não temos que estar no New York Times. Nós não temos que ganhar o Prêmio Nobel. Só continue observando. Você tem que ver a composição funcional da natureza. Isto leva anos. Isto é o que a maioria das pessoas não sabe; elas só falam, falam. Elas não sabem quando dizer: “Eu não sei mais”. Elas não sabem dizer: “Isso foi alguém que fez. Isto fui eu, e aquilo eu não sei”. Você tem que fundamentar cada conceito em funções antes de desenvolvê-lo mais adiante. Isto é o que eles não fazem na ciência mecanicista. Em vez de basearem o conceito em função, eles desenvolvem o conceito infinitamente. É como um sistema paranóico ou uma idéia esquizofrênica.

Eles têm um pouco da realidade, mas não a colocam num plano mais amplo. Por exemplo, eles podem fotografar o caminho de um elétron, mas eles não inserem isso em nenhum contexto. Eles explicam um desconhecido através de outro. Toda a teoria do átomo é esse tipo de superestrutura. Eles ainda não sabem o que é um átomo. Alguém protestou que a matéria formada no Experimento XX podia vir das moléculas na água. O que há de errado nisso?

 

ALUNO: Ninguém nunca viu uma molécula.

 

ALUNO: É o raciocínio completo que é dissociado da função neurótica?

 

REICH: Sim. Nós dizemos que é devido à couraça. Mas existe uma grande questão aqui. Porque diabos deveriam existir qualquer tipo de encouraçamento na natureza? Nós não sabemos.

 

ALUNO: Talvez tenha a ver com os hemisférios cerebrais.

 

REICH: Aí eu não lhe acompanho. Nós não sabemos se os hemisférios não são um efeito. Nós não sabemos.

 

ALUNO: Tem alguma coisa a ver com a inteligência?

 

REICH: Não. Os organismos mais simples são inteligentes. Suas ações têm um propósito, um significado. Eles são tão inteligentes quanto o homem em relação às atividades básicas da vida.

 

ALUNO: E o raciocínio abstrato?

 

REICH: Sem dúvida, o homem tem certas habilidades que os outros animais não têm. Mas o que o homem fez, porque se sente tão mal, foi que ele se elevou fora de proporção? Não, nós não queremos mais isto. O homem tem que ser parte da natureza. Mas não vamos nos esforçar para resolver este problema. Vamos guardá-lo no fundo de nossa mente e ver o que vem daí.A estrutura é função congelada. Você pode liberar a função — numa pedra, por exemplo — permitindo que ela inche. Nós não sabemos nada sobre este cinzeiro do jeito que ele é agora. Nós temos que ver a mudança. Nós vamos fundo, fundo, fundo na terapia. Quanto menos o paciente falar, melhor; ele revela mais expressão. Noventa por cento de toda pesquisa é uma exatidão falsa, forjada. Não diz nada. O que faz a curva do eletroscópio?

 

ALUNO: Vai para cima e para baixo. Isto é o que uma criança diria.

 

REICH: Não subestime uma criança. Uma criança sabe mais sobre a natureza do que Einstein. Tenha primeiro a impressão, depois a interpretação. Você precisa de uma base na ciência. Este é o problema com os cientistas de hoje. Eles se sentam no alto de uma chaminé, em cima de uma chaminé e então eles têm uma chaminé no alto de suas cabeças, em vez de começarem com uma base para a casa. O que é uma base em pesquisa?

 

ALUNO: Não dar respostas ou respostas erradas.

 

REICH: Qual é a sua base para suas observações do termômetro?

 

ALUNO: Não sei!

 

REICH: É sua linha zero. É com o que você compara, A base é a plataforma de onde você mede. Você faz isto o tempo todo, mas você não sabe que você sabe isto. Existem dois modos de saber um é sabendo, e o outro é saber metodicamente. Você não pode simplesmente ir de encontro às coisas; isto é o que a maioria das pessoas faz. Você tem primeiro que saber onde você está. Por exemplo, se você quiser fazer um julgamento sobre uma criança, qual é a sua base?

 

ALUNO: O que a criança faz.

 

REICH: Não. Você não pode começar com as ações da criança. Você tem que ter a sua base.

 

ALUNO: Comparar com uma criança normal?

 

REICH: Nós não sabemos o que é uma “criança normal”!

 

ALUNO: Você pode pegar a mobilidade ou a imobilidade.

 

REICH: Não. Você não pode pegar primeiro a criança.

 

ALUNO: Isto podia ser a opinião de um psicólogo.

 

REICH: Sim. O que mais você pode pegar? Você pode pegar o ponto-de-vista da nossa sociedade, ou o ponto-de-vista do exército, ou o ponto-de-vista da igreja.

 

ALUNO: Você pode pegar o reflexo do orgasmo.

 

REICH: Sim, esta é a nossa base. Nós observamos a criança do ponto-de-vista da biologia. Então nós a comparamos com o resto da natureza. Podemos ver se está encouraçada ou não.

 

ALUNO: Podemos compará-la com outros animais.

 

REICH: Sim, aí nós vemos que a couraça não é uma coisa natural. Mas você não vê isso, se você observa a criança do ponto-de-vista da sociedade ou da igreja. A União Soviética, por exemplo, vê a criança inteiramente como um assunto de estado. Não é porque eles são maus ou maliciosos. É por causa da base que eles têm. Quando as pessoas não entendem nosso trabalho, é porque elas o vêem de um ângulo diferente, uma base diferente. De onde nós observamos um paciente?

 

ALUNO: Nós observamos um paciente como um organismo vivo.

 

REICH: Exatamente, como um organismo vivo, do ponto-de-vista da biologia. Se nós o olhássemos do ponto-de-vista da família, nós veríamos uma coisa bem diferente. Mas nós vemos tudo em termos da expansão e contração orgásticas. Qual é a base da medicina de hoje, ao julgar a doença?

 

ALUNO: Germens.

 

REICH: Sim, mas basicamente eles observam o paciente como uma “máquina físico-química, elétrica”. Se eu olhasse especificamente para alguém e um bioquímico também o olhasse, nós veríamos duas coisas completamente diferentes. Dentro do quadro deles, eles estão certos em suas observações. Mas eles não conhecem suas próprias bases… e eles não reconhecem nenhuma outra. Eu sei qual é a base do Einstein e eu a respeito. É com abstrações. Ele eliminou completamente o ser humano, a realidade. Ele está errado, mas eu o respeito. Sua base é a razão, a razão absoluta.

 

ALUNO: Mas Einstein não enfatizou o observador mais do que qualquer outro cientista?

 

REICH: Sim, eu entendo o que você quer dizer. Depois que ele tirou todas as emoções do observador, ele o trouxe de volta.

 

ALUNO: Sim, é sempre um “Observador Imaginário”.

 

ALUNO: Qual foi a sua base quando o Senhor começou? O Senhor tinha uma base quando começou?

 

REICH: Sim, minha base sempre foi a energia. Eu gostava do raciocínio natural-científico, mas quando eu tentava aplicar o que eu tinha aprendido em física e química ao psíquico, às emoções, isto simplesmente não funcionava. Então tive que desenvolver a minha base. Como você encontra a sua base? Você tenta uma coisa, depois outra até você encontrar algo que funcione.

 

ALUNO: Como é que o Senhor encontrou a base para o eletroscópio? Quando o Senhor usou pela primeira vez o eletroscópio?

 

REICH: Na primeira vez que eu quis diferenciar eletricidade de energia orgônica. Nos experimentos de prazer/angústia (a investigação bioelétrica da sexualidade e da angústia), nossa

base era o milivolt. Mas era inconcebível que as energias gigantescas do ser humano pudessem somente ser contadas em milivolts. Nossa base estava errada, a base para a eletricidade é muitorestrita. Então eu comecei a usar o eletroscópio. Na época, o eletroscópio não tinha base. Ele descarregava, mas ninguém sabia o porquê, e o conhecimento físico simplesmente o admitia; eles diziam “vazamento natural”, mas isso não explicava nada. Quando eu descobri que ele descarregava mais lentamente em maiores concentrações de orgônio, então eu tinha a minha base. Sua base é o que você ganha em cada nova observação, mas em cada nova observação você tem que lembrar: “De onde ela vem?”. Sua base continua crescendo. A pesquisa começa com a observação, mas suas conclusões são alcançadas como um resultado de sua base.Quando você tiver que mudar sua base, então você fez uma descoberta inteiramente nova. Por exemplo, você não teve que mudar a sua base para ir da máquina a vapor para um automóvel? Da mesma forma quando tive que investigar a energia orgônica, tive que mudar a minha base. Freud mudou a base na psicologia do consciente para o inconsciente, do indeterminismo para o determinismo.Vamos pegar o “operário”. De que base pode ser observado o operário?

 

ALUNO: Do cultural.

 

REICH: Sim, este trabalho é uma necessidade desagradável, mas alguém tem que fazê-lo. A “cultura” necessita da “incultura”; este é o ponto-de-vista aristocrático. Ou você poderia observá-lo do ponto-de-vista econômico. Ou você poderia observá-lo do ponto-de-vista do estado. Como o estado o observa?

 

ALUNO: Se ele serve ou não.

 

REICH: Exatamente. Agora, como nós o observamos? Nós olhamos o operário do ponto-de-vista biológico, como um organismo vivo dentro de um sistema social. Então nós perguntamos qual é a sua função e sua influência no sistema. O elemento da responsabilidade vem espontaneamente. Se ele parar de trabalhar, o organismo vai para o inferno, e isto é o que tem acontecido neste século. Como Truman olha para o operário?

 

ALUNO: Pelos votos.

 

REICH: Não pense superficialmente. Você tem que considerar todos seriamente. Truman significa o que ele diz. Ele vê o operário como alguém que se deve ter piedade; ele quer fazer tudo para ele. Os votos são secundários. A pesquisa cientifica é uma técnica. Não é só olhar para as coisas ou medi-las. É muito excitante. A maioria das pessoas não sabe qual é a sua base? Eu acho que são muito poucas. A maioria só fala. Você tem que ensiná-los a conhecer as suas bases.

 

ALUNO: Sim, eu acho que as pessoas poderiam entender a nossa base, se nós a apresentássemos simplesmente.

 

REICH: Não! Nós é que temos de entender a base deles. Muito raramente alguém com uma base diferente aceita a sua base; isto significa que eles têm que desistir da deles. Este é o porquê deles rejeitarem a minha teoria. Se eles aceitassem, eles seriam forçados a agir; e eles não podem agir. Este é um motivo racional porque eles a rejeitam; isto os mantém unidos. Pegue uma mulher que foi casada 20 anos e está emaranhada numa situação familiar infeliz. O que aconteceria se você apresentasse a teoria do orgasmo para ela? Isto seria um crime.

 

 ALUNO: Bem, e sobre os bebês que eu ouço os gritos do meu apartamento? Eu não devia dizer às mães para fazerem diferente?

 

REICH: Não. Se você tiver seu próprio bebe, crie-o do modo certo. Mostre para eles um modo melhor. Mostre para eles como seu bebê não chora e não tem os distúrbios alimentares usuais.

 

ALUNO: E os amigos do seu filho? Ele vai acabar entrando imediatamente na neurose.

 

REICH: Dê-lhe uma boa base de modo que ele não vá ao encontro dessas coisas. E isso não é tão fácil fazer como falar.

 

ALUNO: Então o Senhor não deveria tentar publicar um artigo sobre auto-regulação numa revista popular?

 

REICH: Não, não está na base deles. Comece a sua própria revista. Nós não escrevemos para qualquer pessoa. É claro que tentamos escrever simplesmente, mas nós só fazemos o nosso trabalho. Aprenda o funcionamento do To-T, aprenda o funcionamento do eletroscópio, aprenda o movimento atmosférico… e então você tem alguma coisa. Se você tentar persuadir, você se torna ideológico, não funciona e acaba como um bom-para-nada. Simplesmente faça o seu trabalho.

Siga o seu próprio caminho. Não é fácil. É uma coisa que todo mundo neste Instituto tem que aprender. Nós não trabalhamos para pessoas. Nós trabalhamos em coisas.

 

 

 

 

 

 

Esta discussão entre Wilhelm Reich e seus alunos ocorreu entre 08 e 12/08/1950. Tradução livre de Orgonomic Functionalism, vol 1/Spring 1990.

 

 

 

 

 

 

 

 

FASE 4: A impotência orgástica do homem

Fábio Veronesi

 

Wilhelm Reich, cuja vida e obra são o marco fundador da Psicologia Somática, em seu livro A Função do Orgasmo, apresentou à sociedade científica o conceito de potência orgástica.

 

Antes disso, somente impotência eretiva, frigidez, anorgasmo ou ninfomania eram considerados disfunções sexuais. Com a concepção da potência orgástica, Reich mostra que mesmo havendo orgasmo pode haver disfunção sexual. Há diferentes níveis ou intensidades de orgasmo e muitos orgasmos não são plenos.

 

A potência orgástica está diretamente relacionada à capacidade de entrega amorosa. Orgasmo pleno é sinônimo de amar plenamente.

 

Evocamos essas concepções reichianas com o intuito de mostrar como o machismo rouba dos homens a possibilidade de satisfação plena, impedindo que o homem machista seja orgasticamente potente e, em paralelo, dando demasiado valor à potência masculina. Isso coloca o homem na situação de “cachorro que corre atrás do próprio rabo”, ou seja, buscando desesperadamente o que é impossível alcançar e fechado em si mesmo nessa inconsciência.

 

O machismo age desde cedo sobre a capacidade do homem sensibilizar-se, entregar-se ao descontrole de suas emoções amorosas, bloqueando o caminho para o orgasmo pleno. Os homens confundem ejaculação com orgasmo e são inconscientes dessa condição de meros ejaculadores. O orgasmo pleno não é uma sensação apenas peniana. O orgasmo pleno toma conta de todo corpo e o submete a poderosas vibrações energéticas, movimentos involuntários e descontrolados, capazes de proporcionar prazeres e emoções dificilmente mensuráveis.

 

O segmento pélvico dos homens é visivelmente encouraçado – resposta coletiva à opressão do machismo sobre os homens, um dos elementos da repressão sexual moralista – os homens são socialmente castrados de expressar todos os movimentos pélvicos que promovam abertura das nádegas e maior exposição do ânus. Como se houvesse um trauma coletivo ocasionado pelo medo de ser penetrado ‘por trás’ a qualquer instante. A postura geral do homem é de ‘ânus para dentro’. Não admira que também seja epidêmico entre os homens, quando envelhecem, o câncer de próstata, glândula que se localiza na região onde fica estagnada a energia sexual devido a cronicidade dessa postura. O “rebolado” do quadril, consequência natural do modo como o ser humano caminha, é contido no homem adulto.

 

 

A liberdade de movimentos do segmento pélvico é fundamental para uma sexualidade sadia. Quanto mais encouraçado for esse segmento, menor a capacidade orgástica do homem.

 

Também é visível a contenção dos segmentos cervical e torácico nos homens em geral. Os pescoços são duros, os ombros são inexpressivos, cotovelos e pulsos são contidos.

 

O homem não “desmunheca”. Isso retira uma infinidade de possibilidades expressivas que surgem de movimentos de “quebra” do pescoço, dos ombros, cotovelos e pulsos, de abandono ao próprio peso da cabeça, dos braços ou das mãos. Instaura também uma tensão crônica, uma “força a mais” sempre necessária para manter as mãos sustentadas, os braços armados, a cabeça fixa. Os segmentos cervical e torácico-escapular são a sede dos sentimentos. A livre expressão desses segmentos é fundamental para uma sexualidade sadia e também está relacionada à capacidade orgástica.

 

A contenção cotidiana dessa expressividade instaura nos homens a incapacidade crônica de viver orgasmos plenos, por conseguinte uma insatisfação também crônica. Por isso há tantos homens insatisfeitos mesmo “comendo” muito, presos num círculo vicioso onde quanto mais “comem”, menos se sentem satisfeitos, permanecendo desnutridos. Essa insatisfação crônica também pode ser uma das gêneses da violência sexual patológica de alguns homens.

 

Os movimentos do “homem-comedor” clássico, aquele dos filmes pornográficos, são de alguém que mexe os quadris num ritmo constante e unidirecional (para frente e para trás) enquanto mantém o pescoço e os ombros duros, imóveis. O “orgasmo” dos homens de filme pornográfico é tão controlado que na imensa maioria dos roteiros desses filmes cabe ao homem se segurar para ejacular no rosto da mulher. Interessante analisar que à mulher é permitido, esperado e incentivado que se descontrole. Basta ver o quanto gemem as mulheres comparado aos homens nas relações de filme pornográfico. Em geral, essas são falsas manifestações, fingimentos de orgasmo, mas caso ela queira entregar-se ao descontrole de um orgasmo não será interrompida. O homem será! Inclusive é praxe que ele assine um contrato garantindo que fornecerá uma ejaculação visível aos produtores do filme. Essa importância dada à ejaculação se explica por ser ela, em meio a tanta falsidade, a única prova material de que algum orgasmo aconteceu.

 

 

O conceito de potência orgástica, sua distinção das potências eretiva e ejaculatória, faz cair por terra a farsa pornográfica, a concepção de que nesse modelo há sexo sem preconceito, quando na verdade há falta quase absoluta de espontaneidade, prazer e potência orgástica. A única prova material de que há algum tipo de prazer sexual nesse modelo se torna falsa quando percebemos que os homens, mesmo ejaculando, tem orgasmos tão falsos quanto aqueles das mulheres que fingem tê-lo. Por fim se revela o ponto que buscamos com insistência: à mulher cabe ao menos a possibilidade de saber que está fingindo enquanto ao homem resta a ilusão de achar que isso é orgasmo.

 

Nesse momento vale muito trazer as impressões de um dos principais roteiristas da Europa, Jean-Claude Carrière, em seu livro A linguagem secreta do cinema[tradução Fernando Albagli, Benjamim Albagli – Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995]. Ele, em um capítulo entitulado “A realidade em fuga”, em determinado ponto (pág. 83 a 85) fala sobre o sexo (não se refere aos filmes pornográficos) apresentado pelo cinema, como as cenas são falsas e idealizadas:

 

 «Os resultados são quase sempre deploráveis e notavelmente pouco convincentes. Nas cenas supostamente suaves (ou “eróticas”, para distingui-las da verdadeira pornografia), onde o membro masculino não é mostrado em plena ereção, a penetração (fora de cena) é sempre efetuada com incrível facilidade, aparentemente sem que ambos tirem as calças, sem uma olhadela para baixo ou uma mão tateando para ajudar, sem um segundo de hesitação. Além disso, o êxtase ocorre para os parceiros após meramente uma dúzia de estocadas precisas. Neste caso também, como no dos táxis e telefones, a ênfase é na pressa. Assim, os filmes de hoje são um monte de ejaculações precoces, a não ser que, como no teatro, estas representem uma experiência em estilo, em sugestão. Mas neste caso, para que chegar às vias de fato? Todos sabem que as imagens mais fortemente eróticas, do tipo que encontramos ocasionalmente no cinema ou em qualquer outro lugar, muito frequentemente provém da estimulação, da sugestão, da promessa no lugar do desempenho. Então por que essa mania de mostrar sexo malfeito?»

 

Na sequência ele fala dos filmes pornográficos, tratando-os como a pior parte dessa falsidade porque eles supostamente apresentam sexo livre, desprovido de moral:

 

E tampouco é mais convincente a demonstração nos filmes pornográficos. Nestes, a representação do ato de amor é na verdade ainda menos honesta, por parecer mais real. Eles certamente parecem estar fazendo amor selvagem e desinibido nestes filmes, e em todas as posições concebíveis. Tudo o que fazem na verdade é isso: um órgão penetrar no outro, o orgasmo visível [aqui ele tenta fazer a primeira distinção entre tipos diferentes de orgasmo]. O do homem pelo menos; sua visibilidade faz parte até do contrato do ator, com a ejaculação acontecendo na tela, fartamente iluminada, sem qualquer receptáculo à vista, para provar que o prazer do homem não foi simulado. Daí a estranha mania de coitus interruptus [toca na essência das questões que trabalhamos] por parte de machos da pesada, que ejaculam fora das parceiras.

 

 

Mas eles ejaculam, sim. Eu vi, não posso negar, e São Tomé concordaria comigo (adicionando seus próprios gritos escandalizados). Talvez estes não sejam orgasmo s ideias [aqui a segunda tentativa de distinção entre orgasmos de tipo diferente], mas não tenho nada a ver com isso.

 

Para a mulher, por outro lado, a mentira é total. Fingir é a palavra de ordem. (…) Tudo, dos gemidos aos desmaios, é completamente falso. Isto dá um mau exemplo, não por tolas razões morais (que não são da minha conta), mas simplesmente porque essa mentira específica poderia levar casais desinformados a acreditarem que as coisas acontecem e devem acontecer desta forma, resultando numa noção de amor totalmente equivocada [grifo meu].

 

Em Nova York, nos anos 60, estive presente à realização de um filme pornográfico. Havia um homem e duas mulheres numa casa em Greenwich Village. Uma equipe reduzida. Um diretor e um operador de câmera. Passei dez minutos sentado numa cadeira, educadamente, observando tudo. Percebia-se logo o tom ordinário, melancolicamente profissional, banal:

 

– Vire-se um pouco assim, Lisa… Sim, mais um pouco… Levante este joelho alguns centímetros… Ok, mais um pouco…

 

Onde está o prazer nisto? Ninguém falou de amor – mas prazer?

 

 

Nesse dia pensei numa observação de André Breton, na qual ele definia o erotismo como “uma suntuosa cerimônia numa passagem subterrânea”.

 

Esse tipo de filme nos engana. O que nos lega de cerimônia, de sensualidade, de sombrio subterfúgio?

 

E quanto ao realismo? O orgasmo sob medida da mulher é obviamente um embuste; além disso, o orgasmo masculino não acontece tão facilmente quanto se crê, apesar das aparências [aqui a terceira tentativa de distinção]. Na verdade, tudo, nesta repetitiva e estupidamente previsível sequência de rotinas ensaiadas, é cortado, emendado e editado [grifo meu – diz respeito exato ao tipo de orgasmo do homem], como se faz para um filme. A continuidade essencial ao amor desaparece.”

 

Em sua crítica bem elaborada e precisa sobre o sexo retratado no cinema e principalmente o sexo pornográfico, auxiliaria muito a Carrièrre o conceito de potência orgástica. Ele aborda esse conceito o tempo todo em sua narrativa, estabelece distinções entre ejaculação e orgasmo, mas não com precisão. De certa forma, os trata como sinônimos – “Mas eles ejaculam, sim. Eu vi não posso negar” – e, ao fazê-lo, já o faz questionando a qualidade dessa associação – “Talvez não sejam orgasmos ideiais”. O mesmo se percebe quando ele chama a ejaculação que aparece nesses filmes de “orgasmo visível” – somente para que o outro veja, não verdadeiramente sentido, longe de ser um ato de amor, entrega e prazer. Ou quando conclui: “E quanto ao realismo? O orgasmo sob medida da mulher é obviamente um embuste; além disso o orgasmo masculino não acontece tão facilmente quanto se crê, apesar das aparências”.

 

A partir da constatação dessa associação entre modelo de comportamento sexual pornográfico e impotência orgástica, percebemos que o caminho para retomada da potência orgástica está no homem que se desmancha na mulher, se mistura a ela, promove além do contato pélvico o contato torácico, pulsa em baixo e em cima, entrega-se ao amor, ao descontrole de suas emoções e de seu orgasmo.

 

 

O reflexo do orgasmo é um fenômeno orgânico de ondulações verticais que promovem uma conexão harmônica entre os segmentos pélvico e torácico. Uma consequência da criação machista é a contenção da expressão corporal tanto de um quanto de outro segmento.

 

O problema não está só no fato da imensa maioria dos homens não viver a plenitude de sua sexualidade. O que assusta é o fato de se encontrarem inconscientes disso e incapazes de modificar essa situação.

 

Com estes escritos quero atingir a fundação desse alicerce – a “virilidade” machista, que continua a esconder suas impotências e ejaculações precoces à base de Viagra, fugindo da conscientização dos reais motivos que geram essa situação.

 

É fundamental trazer a concepção reichiana de que a impotência orgástica gera o desejo de poder como compensação para falta de desejo de potência. A impotência orgástica é o solo fértil onde a ideologia capitalista dissemina sua cultura do poder, onde ter é mais importante do que ser ou, em outras palavras, a capacidade de possuir substitui a incapacidade de sentir.

 

Isso explica muito do que há por trás da competição e constante luta por maior poder financeiro. É essa insatisfação que mantém todos sempre querendo ficar mais ricos, ter poder de compra, explica o consumismo que assola populações, resultando no consumo do planeta.

 

Finalmente, essa é uma das explicações para o envolvimento dos homens com guerras. A guerra é obra dos homens, generais e soldados – comando e execução. Historicamente e ainda hoje, “guerra” é sinônimo de homem matando homem e estuprando mulheres. O que é isso? Como se explica vindo de seres ditos humanos? Como pode se perder a humanidade a tal ponto? Mesmo onde não há guerra oficial, há guerra urbana, extraoficial. Essa guerra também é comandada e executada por homens. Que papel é esse, homem? Por que estamos gastando tanta energia com isso? O que estamos construindo? Estamos construindo? Ou simplesmente compensando a falta de potência? – O cultivo do ódio compensando a falta de capacidade de amar.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

FASE 5: PRINCÍPIOS DE TRATAMENTO PELA MASSAGEM                 

                  

                  

A massagem não é apenas uma forma de relaxamento, podemos tratar as mais diversas  doenças através do toque terapêutico.

O tratamento pela massagem desenvolveu-se gradativamente entre os trabalhadores da China mediante longo processo de prática, vivência e luta com a doença. É simples e de uso fácil; sua particular eficiência no tratamento de certas doenças comuns conseguiu grande aceitação entre os trabalhadora .

Como a massagem cura a doença?

Considera-se em geral que o tratamento pela massagem tem a capacidade de regular a função nervosa, aumentar a resistência corporal à doença, depurar os tecidos, melhorar a circulação sanguínea e tornar as articulações mais flexíveis.

 

 

Princípios do tratamento pela massagem

 

Benefícios da massoterapia:

- Regulação da função nervosa

O sistema nervoso liga todas as partes do corpo, influenciando a função de  cada órgão. A função nervosa alterada, o aumento do estímulo ou inibição nervosa pode causar o mau funcionamento de certos órgãos, dando em resultado a doença. O uso das técnicas de tratamento pela massagem tem efeito reflexo sobre as funções nervosas, fazendo com que os processos estimulantes e inibidores do sistema nervoso atinjam um relativo equilibrio . Este por sua vez, produz um efeito medicinal.

 

- Fortalecimento da resistência orgânica à doença

O tratamento pela massagem pode melhorar o estado físico geral e aumentar a resistência do organismo proporcionando a prevenção e a cura da doença. A massagem terapêutica mobiliza as defesas internas do organismo contra a doença.

acelera o metabolismo e provoca dilatação dos vasos periféricos, aumenta a circulação sanguinea e reforça a resistência contra a invasão por parte de agentes nocivos.

 

- Esvaziamento sanguineo dos tecidos e aumento da circulação sanguinea, maior flexibilidade das articulações

O efeitos da massagem são percebidos com facilidade externamente no tratamento de doenças localizadas. Por exemplo, para estiramento de membros e dor local por hematoma, a massagem pode retirar rapidamente o sangue dos tecidos melhorando a circulação do sangue, substituindo as células sanguíneas extravasadas por outras, removendo completamente a acumulação localizada de sangue extravasado e fazendo com que a dor e a inchação cesse.

Em todos os tipos de paralisia resultante de atrofia muscular, a massagem pode acelerar o restabelecimento do tono muscular normal e fortalecer os músculos. Isso é conhecido como: Desinibição do sistema energético e fortalecimento dos músculos e ossos. Também em casos de enrijecimento muscular devido a várias causas, a massagem pode aumentar  diretamente o grau de atividade das articulações enrijecidas.

 

(A Massagem Chinesa -  Compilado no Hospital Escola de Medicina Anhui de Pequim)

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 21 de setembro de 2021.

                  

                  

                  

 

 

UM CASO TEÓRICO (2021):

                                                                                                                                                                       

Exemplificaremos um caso de Trauma Simples / Rejeição / dor de amor / tristeza com TFT na FASE 1 onde o Dr. Callahan sugere que as perturbações dentro do campo do pensamento são as causas das alterações químicas, hormonais e cognitivas, que conduzem às mudanças emocionas e comportamentais, depois na FASE 2 o Chakra Sacro: energia sexual, autoestima e criatividade. Representado pela cor laranja, que deverá ser mentalizada, está ligado à energia sexual e à nossa conexão e habilidade de aceitar pessoas e experiências novas. É normalmente ativado quando precisamos trabalhar, entender e nos libertar de mágoas passadas, a culpa e o medo. Sua ação sobre os órgãos genitais nos ajuda a entender melhor nossa energia sexual e incentiva a refletir sobre nosso próprio “eu”. Fica localizado mais ou menos dois dedos abaixo do umbigo, na região abdominal. Então a FASE 3, com Reich e o Orgônio onde o pensamento funcional comum explica que não sabemos explicar os objetos e relações do nosso mundo de modo funcional, ou seja, claro, coerente e objetivo, elaborado e estruturado, organizado e encadeado, sem fugir para outros assuntos e outros temas que nada tem de relação com o tema abordado, e que o Orgônio é tudo, é o próprio universo e as suas estruturas e massa, a sua energia, a sua vida, o Orgônio nos ajuda a entender melhor nossa energia sexual e incentiva a refletir sobre nosso próprio ¨eu¨. Passamos agora para a FASE 4, onde analisamos a impotência orgástica do homem, assim a libido mal  canalizada e mal vasada pode causar guerras e loucuras devido a impotência orgástica do homem e da mulher, pode atrapalhar a comunhão e arruinar a segurança causando problemas e desordens, movimentos e protestos, tumultos e violência, muita insegurança que se transforma em caos social e problemas bio-psico-sociais, podendo ir além, para os filosóficos e espirituais, transtornando toda a vida das pessoas e dos grupos humanos, desemprego e caos na economia, fome e guerra, conflitos, loucura, destruição, desejo de se armar para combater algum inimigo que é a sua impotência sexual, a solução é se adaptar a impotência sexual e ao amor sem se destruir e sem destruir ao mundo ao seu redor devido ao ódio e pela frustração gerada pela sua impotência sexual, é encontrar amor e prazer em sua condição atual, entendendo que ela é hormonal, e que a sociedade pouco sabe de ciências biológicas, ou seja, que uma condição hormonal é fruto do seu amadurecimento, crescimento e desenvolvimento, e que existem diferentes fases para a libido, o estrogênio  e a testosterona no ser humano, que existe a puberdade quando a libido e os hormônios sexuais aumentam e a menopausa e a andropausa quando a libido e os hormônios sexuais baixam e que estes eventos determinam a sua resposta e comportamento sexuais, aumentando a impotência orgástica que já é pressentida na vida sexual de muitos homens e mulheres que não atingem o orgasmo em suas relações sexuais, e finalmente a FASE 5 onde fazemos um tratamento pela massagem e vamos redescobrindo que o toque humano é capaz de curar, de relaxar e de operar milagres, de fechar feridas e de construir novos caminhos para novos investimentos a partir da saúde e do bem-estar proporcionado pelo tratamento pela massagem  que ativa a sensação e a percepção, o sistema nervoso, o tônus muscular, o sistema ósseo, os órgãos do nosso corpo, a pele e a comunicação, produzindo bem-estar psicológico, comportamental e físico.

 

                  

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 22 de setembro de 2021.                      

 

MATTANÓ

(22/09/2021)

 

 

Mattanó especula que a Terapia Corporal de Mattanó associada a Psicanálise Mitológica pode proporcionar imenso bem-estar bio-psico-social, filosófico, espiritual e físico ao indivíduo e as suas relações, proporcionando melhores relações sociais e melhores decisões pois tenderá a estar num nível de prazer e bem-estar físico e emocional maior e mais elevado que o normal, facilitando o seu desempenho psíquico e comportamental em todas as áreas, inclusive na aprendizagem e no tratamento de doenças físicas e psicológicas, podendo leva-lo a auto-atualização, a auto-realização e ao processo de individuação, a trajetória dos heróis e ao ciclo cosmogênico, pois um corpo sem barreiras estrutura uma mente inconsciente sem barreiras ou com uma censura agradável e coerente, autônoma moralmente através da sua linguagem corporal, territorial e verbal.

 

MATTANÓ

(22/09/2021)

 

 

                  

 

Mattanó aponta que o S (estímulo) produz uma R (resposta) que é a pulsão auditiva ou trocadilho ou jogo de linguagem e a partir daqui devemos ter em mente que o comportamento do indivíduo poderá ter vários caminhos cognitivos como C (consequência), como aceder ou não aceder à mensagem do jogo de linguagem, aumentar ou não aumentar a mensagem do jogo de linguagem, ou rastrear ou não rastrear a mensagem do jogo de linguagem. Por isso acreditar que tudo o que escutamos e interpretamos ou entendemos quando escutamos a pulsão auditiva, trocadilho ou jogo de linguagem é desejo no sentido de que se faça e aconteça agora, que é uma necessidade ou uma vontade torna-se falso e até crime, pois a C (consequência) da R (resposta) é sempre: aceder ou não aceder à mensagem do jogo de linguagem, aumentar ou não aumentar a mensagem do jogo de linguagem, ou rastrear ou não rastrear a mensagem do jogo de linguagem.

 

MATTANÓ

(23/09/2021)

 

 

 

 

 

Mattanó aponta que a impotência orgástica leva ao colapso do Amor adulto, assim se nós não alcançamos o orgasmo, se não temos o Amor adulto, podemos ter alegria e a vida como ela é!

 

MATTANÓ

(25/09/2021)

 

 

Mattanó aponta que  na política e nas relações sociais devemos substituir o termo ¨poder¨ por ¨sobrevivência¨!

 

MATTANÓ

(25/09/2021)

 

 

 

A CURA ATRAVÉS DO RISO SEGUNDO MATTANÓ (2021):

       A cura através do riso, segundo Mattanó, processa-se por modificações comportamentais que por sua vez processam modificações afetivas, cognitivas e intelectuais que são processadas, decodificadas e codificadas, respondidas pelo Sistema Nervoso Central (SNC), que por sua vez produz insights e respostas comportamentais, psíquicas, inconscientes, gestalticas, arquetípicas, ritualizadas, mitológicas e outras como o TFT para que suas perturbações desencadeiam modificações comportamentais, afetivas, cognitivas e intelectuais através do SNC; como os chakras do nosso corpo que são uma  forma de harmonizar a nossa energia com a energia do universo e do mundo através das cores correspondentes de cada chakra, que por sua vez produz uma estabilidade comportamental e psicológica associada à função vital da região de cada chakra; como o orgône e o acumulador de orgône que proporcionam o saber de que o orgone é a energia básica da vida e do universo, ele está em tudo e faz parte de tudo, e que o acumulador de orgône é capaz de acumular orgône para fins terapêuticos e tratamentos de doenças e lesões, devemos saber também que o entendimento humano não é elaborado e construído a partir de uma funcionalidade que proporciona constância, coerência, ordem, coesão, elaboração, estrutura, conhecimento e saber, mas sim em recortes televisivos e esquizofrênicos sem coerência e elaboração, sem estrutura e coesão, sem ordem e sem progressão; assim com a incapacidade orgástica ou impotência orgástica, de Amar, do homem e da mulher, que se o ser humano mergulha na violência e na loucura, no tráfico e na escravidão, na tortura e no extermínio, no armamento e no terror, nas drogas e no mundo do crime, pois não temos mais o orgasmo que é o Amor adulto, mesmo que haja ejaculação, pois o homem e a mulher se perderam na exploração sexual e na pornografia, na prostituição e por isso apelam para o crime como um bandido. Mas o homem e a mulher podem buscar sua cura através do riso buscando o tratamento pela massagem, pois é pela massagem que o riso se desenrola, se transforma prazer e em satisfação, em relaxamento físico e mental, que por sua vez é sentido em todo o corpo e no SNC produzindo mais prazer e harmonia, um verdadeiro relaxamento que destrava o corpo e a mente.

       Destravar o corpo e a mente significa resignificar sua censura e fazê-la moralmente autônoma, para que você possa se comportar quando for estimulado por um S (estímulo) e R (responder) com o comportamento de pulsão auditiva ou trocadilho ou jogo  de linguagem, então você terá que escolher entre uma C (consequência) para se comportar e se adaptar, ela: aceder ou  não aceder, aumentar ou não aumentar, rastrear ou não rastrear.

       Mas depois você pode se descobrir como uma consciência ou uma Hóstia Viva ou uma célula viva que age através da atenção e da intenção, pela eternidade e pelo tempo, sem seguir regras, ou seja, sem controle, literalidade, razões, contexto, significados, sentidos, comportamento, símbolos, inconsciente, arquétipos, sinais, sonhos, delírios, fantasias, conclusões e interpretações, você segue apenas a sua consciência que é motivada pela liberdade para viver e aprender a viver e para se ensinar a viver e a aprender a viver através dos mitos e ritos que constroem suas relações e pelo condensamento, princípio pelo qual tudo se forma e tudo se organiza e se reorganiza, entrópica e neguentrópicamente, em sua consciência e inconsciente, aprendendo que o riso é somente um reforçador social.

 

       Osny Mattanó Júnior

       Londrina, 24 de setembro de 2021.

 

       MATTANÓ

       (26/09/2021)

 

 

 

 

Até aqui isso me parece plausível. Mas poder-se-ia com justiça ressaltar que, se o conteúdo não-distorcido do sonho é constituído de desejos eróticos, deveria ser possível identificar pelo menos algum resíduo desses desejos ocultos no sonho transformado. Bem, talvez isso seja possível, com a ajuda de um indício contido num trecho posterior da história. Ao encontrar-se pela primeira vez com Gradiva, Hanold recordou-se do sonho e pediu à jovem que se deitasse novamente na escadaria, como então a vira fazer (ver em [1]). A esse pedido, entretanto, a jovem ergueu-se indignada e deixou seu estranho companheiro, pois percebera o inconveniente desejo erótico por trás das palavras que ele pronunciara sob a influência do delírio. Julgo que devemos aceitar a interpretação de Gradiva; nem mesmo num sonho real poderíamos esperar encontrar uma expressão mais definida de um desejo erótico.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que o conteúdo não-distorcido do sonho é constituído de desejos eróticos e assim deveria ser possível identificar algum resíduo desses desejos ocultos no sonho transformado. Assim quando Hanold encontrou-se pela primeira vez com a Gradiva pediu a jovem que se deitasse novamente na escadaria, a jovem ergueu-se indignada e deixou seu estranho companheiro, pois percebeu o inconveniente desejo erótico por trás das palavras  que ele pronunciara sob a influencia do delírio.

Mattanó aponta que o conteúdo não-distorcido do sonho é constituído de desejos eróticos e assim deveria ser possível identificar algum resíduo desses desejos ocultos no sonho transformado. Assim quando Hanold encontrou-se pela primeira vez com a Gradiva pediu a jovem que se deitasse novamente na escadaria, a jovem ergueu-se indignada e deixou seu estranho companheiro, pois percebeu o inconveniente desejo erótico por trás das palavras  que ele pronunciara sob a influencia do delírio. Notamos que o significado e o sentido do seu sonho revela a intenção erótica por trás das palavras que Hanold havia pronunciado para a Gradiva, e que há uma tentativa de criar através do seu delírio um contexto e meio ambiente erótico para realizar o seu delírio quando pede para ela se deitar novamente na escadaria, mas a sua censura o impede de realizar esse conteúdo e ele permanece no mesmo conteúdo organizado, as tentativas de reorganização não vão adiante, ou seja, a entropia permanece ativa e a neguentropia está passiva, o que mesmo pela sedução não a modifica e nem a desequilibra, indo além da censura, porém a resistência tem seu papel determinante e faz com que ele permanece entrópico ou organizado, ou seja, com as mesmas regras.

 

MATTANÓ

(27/09/2021)

 

 

 

Mattanó aponta que quanto mais evoluído você é mais animal você é, porque é assim com os animais e a filogênese, assim também é com o Homo Sapiens.

 

MATTANÓ

(01/10/2021)

 

 

A EDUCAÇÃO ENTRÓPICA E NEGUENTRÓPICA (2021):

A educação entrópica e neguentrópica não é bancária e nem é libertadora, é organizadora e reorganizadora! Significa educar a criança ou o indivíduo para o convívio, na família, na escola, na igreja, no trabalho, na comunidade, de maneira que ele se organiza e se reorganize segundo suas necessidades que podem ser psicológicas, fisiológicas, orgânicas, comportamentais, sociais, espirituais, da vida e da realidade ou do prazer,  do universo, sexuais, do trabalho, escolares, familiares, afetivas, cognitivas, de aprendizagem, de estilo de vida,  etc., e assim desequilibrar a balança entrópico-neguentrópico levando ao seu mecanismo de ação que é selecionado pelo contexto e pela realidade do indivíduo. Para exemplo temos uma família educada por este método, são pai, mãe e três filhos, cada um responde segundo sua realidade, o controle é feito de acordo com as necessidades e as respostas de cada indivíduo e posterior avaliação das consequências sobre o seu comportamento, do meio ambiente e do contexto. Também será feita uma avaliação dos significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens, gestalts e insights, relações sociais, vida onírica e vida anímica, pressupostos e subentendidos, atos ilocucionários e atos perlocucionários, arquétipos, inconsciente, sinais e símbolos, mitos e ritos, cognição, imunidade, homeostase, ciclos circadianos, história de vida, afetividade, espiritualidade, cosmos, conclusões e interpretações, tudo segundo o princípio da realidade e o princípio do prazer, para que o analista e o indivíduo conheçam o evento entrópico e neguentrópico.

O passo seguinte é estimular o resultado da entropia/neguentropia de modo criativo para que haja justamente desenvolvimento da criatividade com ideias, opiniões, valores, pensamentos, afetos, medidas, escolhas, deduções, induções, hipóteses, raciocínios, motivações, interesses, habilidades, construções e descontruções, etc..

O passo a seguir é ordenar os resultados desse processo, coloca-los em ordem e depois estrutura-los e colocar coerência textual ou verbal, construindo uma mente e comportamento seguros para o seu inconsciente que se comportará, com segurança, mesmo no caos e em processo de organização.

Você agora resignificará o resultado deste processo oferecendo um significado e um sentido para ele. E pronto, você realizou o processo educativo entrópico-neguentrópico.

 

MATTANÓ

(01/10/2021)

 

 

 

A POBREZA, A MISÉRIA, A SOCIEDADE, A POLÍTICA E A IGREJA SEGUNDO MATTANÓ (2021):

 

A pobreza pode ser entendida em vários sentidos, principalmente:

  • Carência real; tipicamente envolvendo as necessidades da vida cotidiana como alimentaçãovestuárioalojamento e cuidados de saúde. Pobreza neste sentido pode ser entendida como a carência de bens e serviços essenciais.
  • Falta de recursos econômicos; nomeadamente a carência de rendimento ou riqueza (não necessariamente apenas em termos monetários). As medições do nível econômico são baseadas em níveis de suficiência de recursos ou em "rendimento relativo". A União Europeia, nomeadamente, identifica a pobreza em termos de "distância econômica" relativamente a 60% do rendimento mediano da sociedade.
  • Carência social; como a exclusão social, a dependência e a incapacidade de participar na sociedade. Isto inclui a educação e a informação. As relações sociais são elementos chave para compreender a pobreza pelas organizações internacionais, as quais consideram o problema da pobreza para lá da economia.

 

Causas da pobreza

A pobreza não resulta de uma única causa mas de um conjunto de fatores:

Consequências da pobreza

Muitas das consequências da pobreza são também causas da mesma criando o ciclo da pobreza. Algumas delas são:

Estudos científicos, indicam que a pobreza pode ter um impacto tão negativo na saúde humana quanto doenças como obesidadealcoolismo e hipertensão.

 

 Eliminação da pobreza

O combate à pobreza é normalmente considerado um objetivo social e geralmente os governos dedicam-lhe uma atenção significativa. É acabar com a desigualdade social.

Desenvolvimento econômico

PIB per capita mundial começou a aumentar rapidamente a partir da revolução industrial.

A estratégia do Banco Mundial contra a pobreza depende grandemente da promoção do desenvolvimento econômico, considerando, contudo algumas reservas relativamente ao seu impacto só por si, muito embora países desenvolvidos também tenham muita pobreza. O Banco Mundial defende com base em vários estudos que:

  • O desenvolvimento econômico é fundamental para a redução da pobreza e em princípio não cria desigualdades.
  • O desenvolvimento acompanhado de políticas sociais é melhor do que apenas crescimento.
  • Uma desigualdade inicial elevada prejudica a redução da pobreza no futuro.
  • A pobreza é ela própria uma barreira à sua própria diminuição.

Índices internacionais como o Relatório Global da Competitividade, o Índice da Facilidade em Realizar Negócios ou o Índice de Liberdade Econômica sugerem uma série de condições que ajudam a aumentar o desenvolvimento e a reduzir a pobreza.

Muitos empresários e acadêmicos defendem a redução das barreiras para a criação de empresas e a redução das limitações à sua atividade fatores importantes para a criação de emprego e para trazer mais pessoas para a economia formal.

Os governos podem ajudar os necessitados. Nos países ocidentais, durante o Predefinição: Se foram implementadas numerosas medidas que construíra m o chamado Estado social, beneficiando especialmente os idosos e as pessoas com deficiência.

caridade particular é também muito importante, sendo muitas vezes encorajada pelos governos.

Segundo o Banco Mundial o Brasil conseguiu praticamente eliminar a pobreza extrema no país. A última pesquisa que revelou esse fato diz que entre 2001 e 2013 a pobreza caiu de 10% para 4%. Segundo o estudo “Prosperidade Compartilhada e Erradicação da Pobreza na América Latina e Caribe”, a renda dos brasileiros também subiu 60% entre 1990 e 2009.[12]

 

Outras abordagens

A maioria dos países desenvolvidos enviam ajuda para as nações em desenvolvimento. Sondagens mostram que, em média, os norte-americanos acreditam que 24% do Orçamento Federal se destina ao apoio ao desenvolvimento. Na verdade, menos de 1% tem esse fim.

 

De acordo com o Projecto Borgen o custo anual de eliminar a fome é de 19 mil milhões de dólares. Por comparação, o governo norte-americano gasta 420 mil milhões em defesa.

 

Há contudo quem critique a ajuda internacional ao desenvolvimento alegando que cria ainda mais pobreza e desigualdade, tanto por estar condicionada à aplicação de políticas econômicas prejudiciais nos países receptores como por estar ligada à importação de produtos dos países dadores em vez de de alternativas mais econômicas, o que constituiria uma forma de beneficiar empresas sob a forma de ajuda internacional.

 

Outros defendem que a corrupção dos governantes dos países pobres acaba por subverter os objetivos da ajuda, impedindo a criação de oportunidades e a melhoria da vida dos pobres.

 

Muitos países pobres desenvolveram estratégias de redução da pobreza e as desigualdades podem ser reduzidas através de impostos progressivos e transferências do Estado.

 

Alguns sugerem uma mudança radical de sistema econômico e há muitas propostas para uma alteração fundamental das relações econômicas que, segundo os seus proponentes, diminuiriam ou mesmo eliminariam a pobreza completamente.

 

Algumas destas propostas foram apresentadas por grupos como como socialistas, comunistas, anarquistas ou libertários.

 

No direito têm havido iniciativas no sentido de estabelecer a ausência de pobreza como um dos direitos humanos.

 

No seu livro O Fim da Pobreza, o economista de renome mundial Jeffrey Sachs, sem embarcar em ideologias radicais, apresenta um plano lúcido para erradicar a pobreza extrema a nível mundial pelo ano de 2025. Seguindo a sua doutrina, várias organizações internacionais estão a trabalhar com o objectivo de eliminar a pobreza colaborando com os governos e outros parceiros utilizando intervenções nas áreas da habitação, alimentação, educação, cuidados de saúde, agricultura, água potável, transportes e comunicações.

 

Mattanó aponta que a pobreza na vida espiritual em nosso tempo pode ser vista como fonte de discriminação, dificuldades, problemas, distúrbios, empobrecimento bio-psico-social, filosófico e espiritual e até econômico, de criminalidade e de terror, senão de satanismo e de agressões, pois a vida espiritual nas classes D e E no Brasil permanece nas trevas e na pobreza, não há riquezas nesses ambientes, nem espiritual, nem educacional, nem cultural, nem econômica, nem patrimonial, nem social, nem linguística ou verbal, nem comportamental e inconsciente, nem motivacional, nem de interesses, nem de habilidades em sua maior parte, pois os governos não investem nesses bairros lançando-os a margem da sociedade, fazendo com que eles permaneçam na pobreza e na miséria, em todos os sentidos e contextos, inclusive familiar, escolar e trabalhista ou profissional, geralmente os rendimentos dos moradores dessas localidades é baixo e podem conter ilegalidades como roubo, furto, assalto, tráfico de drogas, sendo de um ou outro morador, geralmente menino ou jovem que é arrebanhado para o tráfico e para o crime que gerará renda para suas necessidades familiares, já os bairros ricos têm os meninos e os jovens arrebanhados pelos bens e pelo patrimônio, pela valorização do ser humano através do seu patrimônio, da sua geração de riquezas, acumulação e distribuição delas, os governantes mantêm essas relações favorecendo suas famílias e seus bens que geram economias para o país, mantendo a riqueza e a dominação do poder dos ricos sobre os pobres que por sua vez encontram dificuldades e obstáculos maiores do que aos dos ricos em suas histórias de vidas, desta forma os pobres e a pobreza hoje não é mantida para a salvação de suas almas, mas para a riqueza dos mais ricos e para o poder dos poderosos, a pobreza e a miséria vive em trevas culturais, ambientais, espirituais, educacionais, econômica, patrimoniais, sociais, linguísticas e verbais, comportamentais e inconsciente, motivacionais, de interesses, de habilidades, pois vivem a margem da sociedade, a margem das cidades, a margem das riquezas e dos investimentos urbanos e políticos, inclusive religiosos, por isso a Igreja deveria ver a pobreza como forma de dominação dos mais ricos e não como forma de salvação, pois hoje a pobreza é diferente da pobreza dos tempos de Jesus Cristo, nos tempos de Jesus Cristo não havia tráfico de drogas, de escravos, de humanos, não havia pornografia, não haviam organizações criminosas, não havia corrupção, não havia estupro, não havia pedofilia, não havia guerras e armas como as de fogo, não havia droga, não havia tanta violência e não havia tanta influência da violência e do terror, do horror sobre as famílias e vulneráveis em suas casas através dos mass mídias criando, por exemplo, teledependentes dessa violência, reprodutores desse horror e terror, reprodutores dessa guerra, que geralmente são os mais pobres e os miseráveis pois são influenciados pelo sonho de riqueza, materialidade, fama, poder, sexo, ou seja, pelo anticristo.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 06 de outubro de 2021.

 

       MATTANÓ

       (06/10/2021)

 

 

 

 

Mattanó tem um Avatar para o comportamento psicopata:
            Imagine sua vida e seu comportamento como uma lente de uma máquina fotográfica, mas que apresenta uma distorção na imagem, ou seja, uma resposta diferente que você não domina e não tem como controlar, a não ser aprendendo que essa resposta é apenas uma resposta comportamental que você pode resignificar através desse Avatar como distorcida ou mal focada ou mesmo, imperfeita. Que você pode trocar essa lente em outros momentos de sua vida, para outros contextos e ambientes, se comportando de modo diferente, ou seja, sem distorção, trocando o prazer pelo real, pois a distorção é motivada pelo princípio do prazer e a realidade pelo princípio de realidade. E agora você poderá ir fazendo uma aproximação sucessiva para se comportar com uma resposta real e não mais distorcida no mesmo evento ao qual as suas respostas eram todas distorcidas, você fará uma substituição da descarga no mesmo objeto e substituirá o prazer pela realidade. Este Avatar também pode servir para o comportamento e tratamento da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995 em casos já estudados e até em outros como com psicopatia, pois com esta técnica o Psicanalista vai dessensibilizando o paciente e resignificando o seu comportamento através do seu investimento inconsciente e comportamental que resultará na aprendizagem do comportamento da substituição do prazer inconsciente pela realidade consciente, levando-o a uma ampliação do seu repertório comportamental para solução de problemas e adversidades ambientais.

 

MATTANÓ

(06/10/2021)

 

 

 

Mattanó aponta que o crime de estupro causa como consequências a extinção da moral da vítima quando ela é muito vulnerável, isto também ocorre como consequência da teoria da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995.

 

MATTANÓ

(07/10/2021)

 

 

Mattanó descreve que existe um prazer na amnésia provocada pela esquizofrenia ou pelo trauma que a causa, esse prazer é um mantenedor dessa amnésia, para que o paciente volte a adquirir boa memória recente, de médio e longo prazo é necessário treino, exercícios e substituição do prazer pela amnésia pelo prazer pela memória, isto pode ser feito com Avatares e música, com musicalização, discriminação e treino de outras línguas e linguagens,  trabalho literário, científico e doméstico, e trabalho artístico como pintura em tela, quadrinhos, filmes, livros, desenhos, fotografias e esculturas, com um trabalho psicológico e psicanalítico que providenciem repertório psíquico e comportamental para o paciente readquirir e desenvolver progressivamente sua memória, mesmo que muito dificilmente onde a memória recente esteja extinta há muito tempo ou em outros casos, especulo. A memória também responde a censura nestes casos, podendo ser a extinção da memória, a plenitude da censura psíquica sobre a vida inconsciente, causando a amnésia do paciente e, por conseguinte o prazer na esquizofrenia e no trauma, e o desprazer e a fuga da realidade.

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MATTANÓ

(07/10/2021)

 

 

 

Mattanó aponta que a Palavra, a Sagrada Escritura ou a Bíblia contém em si mesma a cura da Pulsão Auditiva e do Segredo de Medjugorje, através da palavra e sua literalidade estrutural, controle e gramática sem distorções, ou seja, a Bíblia não foi escrita em linguagem de Pulsão Auditiva, mas em linguagem que salva e que cura, que é Amor e Misericórdia, que é Graça e Milagres, que não leva a loucura ou ao satanismo através da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995 onde desejamos tudo o que escutamos e pensamos através da libido e da distorção ou aproximação, trocadilho ou jogo de linguagem que é feito nesse evento linguístico, que nos serve para a conversão, como um aviso para a conversão diante do Amor de Deus, de Nossa Senhora, de Deus Pai e de Jesus Cristo através da Palavra, da Sagrada Escritura, da Bíblia e da realidade e não do prazer. A Bíblia é realidade e não prazer! Quem acredita na Bíblia pelo princípio da realidade está salvo mas quem acredita na Bíblia pelo princípio do prazer não está salvo, pois se perde nas trevas dos instintos animais, como a Pulsão Auditiva que é ausência de razão e de racionalidade, ausência de consciência, de clareza e de coerência em seus argumentos e modos de relação social.

 

MATTANÓ

(09/10/2021)

 

 

 

Mattanó aponta que a crise da razão e da racionalidade com o corpo humano animal fica claro na relação do Homo Sapiens com seus pêlos, sempre tingindo-os e os amparando ou raspando e modelando, com seus ossos sempre tratando-os, com sua pele sempre embelezando-a, com seu sangue sempre examinando-o, etc., em comparação com sua inteligência e cognição que o dota de racionalidade, de cultura e de regras para se aperfeiçoar e adquirir novos repertórios comportamentais, e sua espiritualidade que o dota de esperança e motivações para o Amor e a Misericórdia, para o bem e a paz, para a comunhão e para a fraternidade como um estilo de vida, fenômeno da racionalidade, outro exemplo desta crise com sua herança, composição e história animal, pois o animal não possui um estilo de vida, já que não é consciente e espiritualizado.

 

MATTANÓ

(09/10/2021)

 

 

 

 

Mattanó aponta que a masturbação é um comportamento dramatizado de estupro ou fantasia de estupro, pois é ¨sexo¨ sem consentimento da sua parceira ou parceiro. Por isso o estuprador ou estuprador no mundo do imaginário pode ser qualquer um em nossas sociedades, visto que todos nós passamos por isto, pela masturbação, até o Amor, pois somos animais e isto reflete a crise da racionalidade e da razão com os instintos e o corpo animal, todo animal é um estuprador, ele não tem relações com significados e sentidos, com símbolos e linguagens, com sua vida onírica e interpretativa, com seu comportamento, inconsciente e relações sociais, com seus arquétipos e estilo de vida, com sua auto-atualização e auto-realização, com uma escola e um trabalho, com instituições e com o poder, com sua cognição, por exemplo.

 

MATTANÓ

(10/10/2021)

 

 

Mattanó denuncia que a crise dos esportes deslumbrada nos estádios e arenas de futebol do Brasil e do mundo não é uma aberração ou fenômeno novo, pois o que as torcidas desempenham verbalmente e no comportamento, arquetípicamente, inclusive inconsciente e socialmente aqueles que detém a telepatia em seus lares como eu, Osny Mattanó Júnior, enfrento as mesmas contingências do esporte e do futebol, como torcedor ou morador de uma residência onde outras pessoas assistem esporte ou futebol eu tenho delírios, alucinações, hostilidade, agressividade, alterações do pensamento como todo torcedor, como milhões de torcedores no Brasil e no mundo que têm a mesma doença que eu e assim desempenham verbalmente, no comportamento, arquetipicamente, inconscientemente e socialmente regras de xingamento, palavrões, hostilidade, jogos com outros torcedores, brincadeiras verbais e comportamentais, frustração e alegria, toda a sorte dos esportes e do futebol diante dos atletas e das torcidas diante do monitor de televisão ou como outrora, em estádios de futebol e ginásios e quadras de esporte onde já fui campeão e vice-campeão de futebol pelo Colégio São Paulo, onde participei das Olimpíadas Maguary e de uma corrida de resistência pelas ruas de Londrina também pelo Colégio São Paulo ou várias outras vezes no voleibol, na natação, no atletismo, no basquetebol, no futebol de salão e no futebol de campo, ou na ginástica, pelo Colégio São Paulo, foi da primeira a oitava série que eu pratiquei esportes no Colégio São Paulo e nunca houve problemas com telepatia que já existia – tem algum tarado e bandido me perseguindo e tentando me estuprar e matar loucamente desde 1989;na UEL eu trabalhei em 1988 com perigo de pegar AIDS ou outras doenças incuráveis e mortais, em 1989 na UEL trabalhei para ser vítima de lavagem cerebral com minhas superiores que eram da Comunicação da UEL (do CECA), em 1989-1991 trabalhei para fazerem tentativas de estupro na CAF/Centrocópias, em 1991-1997 trabalhei no CLCH para continuarem tentar me estuprarem e me roubarem além de me torturarem e de me deixarem doente e perseguido, incapaz para a vida normal e para o trabalho e tentarem me matar enforcado e até 1997 trabalhei vítima de radiação e isto nunca foi julgado, eu pergunto: isto é crime? Trabalhar com radiação?! E com telepatia? Isto é crime? Eu doei sangue no NUBEC em 1997 e depois de 20 anos escutei telepaticamente que isso foi um erro pois eu estava com radiação e contaminado por alienígenas! O que isto significa para a Justiça? Também já escutei do Governo dos EUA, do Governo Trump, que eu estou contaminado por alienígenas! O que isto significa para a Justiça? E já assisti a programas de televisão que abordam alienígenas e o Governo dos EUA, o programa de televisão explicava que os alienígenas são paranormais e tem telepatia e se comunicam com os seres humanos através de telepatia! O que isto significa para a Justiça? Quais são os meus direitos, deveres, obrigações e privilégios?

 

MATTANÓ

(10/10/2021)

 

 

Mattanó pergunta você ama a sua vida e sua família? Você sonha com a vida eterna e a salvação? Você sonha com o Paraíso? Sabia que lá no Paraíso existe telepatia de Deus Pai, Filho, Espírito Santo, do Amor de Deus e de Nossa Senhora e até de anjos e que se existe no Paraíso pode existir aqui na Terra se a Graça de Deus permanecer sobre a humanidade?! Você acha insuportável ouvir a Voz de Deus, do Amor de Deus, de Jesus e de Maria aqui na Terra, no Brasil, na televisão, nos esportes e no futebol? Então você também achará insuportável ouvir a Voz de Deus, do Amor de Deus, de Jesus e de Maria no Paraíso! O que você quer para você? O Paraíso (uma Voz Poderosa e Iluminada, Inteligente e Sábia, que tudo resolve e pode perdoar pois é Amor) ou o Inferno (vozes gemendo e chorando, reclamando de dor e de medo)?

 

MATTANÓ

(10/10/2021)

 

 

 

 

Mattanó denuncia que as próprias emissoras de televisão reclamaram constantemente em programas de esporte ao vivo que a pandemia do novo coronavíruos 2019 retirou o público dos estádios e das arenas de futebol e que isso significou em ausência de xingamentos, palavrões, hostilidade, violência, agressividade, alterações do comportamento, problemas com as torcidas, comportamentos sociais, comportamentais, inconscientes e arquetípicos característicos do público, significando que sentem amor pela violência ou necessidade pela violência nos esportes e do público, por isso pergunto: de que reclamam se não sou violento, se sou o Amor de Deus? Reclamam da sua ignorância e descrença?!

 

MATTANÓ

(11/10/2021)

 

 

 

 

Mattanó denuncia que nestes últimos três dias escutou de vozes masculinas que se nomeavam policiais o desejo de praticarem afogamento contra mim por causa do meu testemunho para a ONU e a OMS, para o Ministério Público, sobre o futebol e o STF que me julgou e me condenou a morte ou a ser atacado por cães com minha mãe de 75 anos e minha avó de 99 anos, e também acordei nestes últimos dias com a perna direita torcida e praticamente quase quebrada, era impossível pisar e caminhar, só sei que sou hipnotizado e depois que voltei a dormir acordei melhor e sem dor, pode ter sido a hipnose pois utilizam hipnose para eu sentir dor em todo o meu corpo desde criança, a ONU sabe disto, já testemunhei na visita ao Brasil, no Rio de Janeiro quando descobri que eu era controlado por hipnose no Supermercado Hipper Muffato da av. Duque de Caxias de Londrina, sei também da hipnose pois a PIC me acordou há uns 5 ou 7 anos e me contou que sou hipnotizado e eu dei queixa contra isso, também aconteceu de uma Juíza, uma Promotora e uma Delegada me acordarem com hipnose de madrugada em 2020 ou 2021 e me disseram que não tem controle e nem sabem o que está acontecendo e nem o que estão fazendo, a vizinha minha que se diz Embaixadora dos EUA diz a mesma coisa, que não sabe o que está acontecendo e que não tem controle disto e nem de mim, o Estado e o STF devem explicações: eu fui e sou esfaqueado desde 1992, sou espancado desde 1996, sou envenenado desde 1994 ou 1975, sou estuprado de os 4 anos de idade, tenho 49 anos de idade, tenho dificuldades para respirar e me negam o direito ao oxigênio em 1999 no Hospital Shangri-la me estuprando virtualmente quando eu estava amordaçado e violentado, paralisado e sem ter como me defender, para eu morrer, eu pergunto: foi o STF, o Presidente da República, o Ministro da Saúde, o Governador ou algum Juíz ou Promotor quem participou dando ordens para tentarem me matar no Hospital Shangri-la em 1999?

 

MATTANÓ

(11/10/2021)

 

 

 

 

 

Mattanó denuncia que pode haver autoridades que dão mandos para cientistas, professores, comunicadores e profissionais da saúde, das artes e dos esportes, inclusive da justiça para utilizarem a comunicação virtual ou do conhecimento que é a telepática que deve-se justamente a ação de alienígenas que têm o poder telepático e paranormal, certamente isto parece um conduta perigosa e negligente, imprudente, já que espalha na humanidade radiação alienígena, comportamento alienígena e informação alienígena que causam forte impacto moral e social nas pessoas, famílias e comunidades, inclusive nas instituições e Igrejas que se veem ameaçadas por informações novas que podem estar distorcendo a Sagrada Escritura e a vida espiritual das pessoas e famílias pelo mundo, a forma de comunicação alienígena não é segura e nem saudável, ela é telepática e envolve contaminação radioativa, pode causar guerras e conflitos de grande, médio e pequeno porte, isto parece mais uma tragédia do que um problema ou crime, pois pode ter sido desencadeado por alienígenas e sua forma de controle comportamental, telepático e paranormal.  Não podemos utilizar alienígenas para atacar e nem roubar ou destruir outros mundos, países, povos, famílias e comunidades, inclusive instituições e organizações.

 

MATTANÓ

(11/10/2021)

 

 

 

 

Televisão  pode fazer mal à saúde e pode viciar: Teledependência (2021):


Para estudiosos da comunicação ou do comportamento humano, há uma diferença colossal entre assistir diariamente ao "Discovery Channel", por exemplo, e a um programa de auditório recheado de closes ginecológicos e/ou cenas de violência. Porém, seja qual for a qualidade do programa, o meio de comunicação, por si só, se consumido em excesso, é capaz de causar grandes estragos. No caso, certas funções orgânicas do telespectador, como as faculdades cognitivas ou até as articulações e a postura, é que são prejudicadas. E mais: a TV, tal qual o cigarro e o álcool, pode causar dependência.

Assim como o dependente de cocaína tem o impulso de cheirar mais para manter o estado de euforia, o telespectador contumaz sente necessidade de ficar grudado à TV para manter a sensação de relaxamento que o hábito produz. Essa foi a conclusão de um amplo estudo realizado pelos pesquisadores americanos Robert Kubey, diretor do Centro de Estudos de Mídia da Universidade Rutgers, e Mihaly Csikszentmihalyi, professor de psicologia da Universidade de Claremont.

Para o estudo, a dupla monitorou as ondas cerebrais, a resistência da pele e os batimentos cardíacos de voluntários diante da televisão. Sua principal contribuição foi explicar o que faz as pessoas se tornarem escravas da televisão.

Quando assiste à TV, a pessoa se sente relaxada, mas essa sensação se esvai tão logo o aparelho é desligado. Porém o estado de passividade e de diminuição de atenção permanecem.

Mas, claro, a televisão informa, diverte, entre outros atributos. E nem todo fã da telinha é viciado nela. Saber como se dá o poder de atração da TV sobre o telespectador pode ajudá-lo a exercer um controle sobre ela.

Em texto publicado na revista "Scientific American", a dupla de pesquisadores afirmou que participantes desse tipo de pesquisa comumente dizem que a televisão chupou-lhes a energia, deixando-os depauperados, com mais dificuldade em se concentrar. Muitos, diz o texto, também relatam melhora no humor após a prática de esportes. Mas, depois de ver televisão, o humor deles não se altera ou fica pior do que antes. Outra curiosa constatação da pesquisa: quanto mais tempo as pessoas passam diante da televisão, menos satisfação elas conseguem obter.

O tempo considerado ideal para manter corpo e mente ilesos dos danos que o excesso de TV pode causar é de uma hora diária, em média, segundo diversos estudos. "A média do brasileiro é de quatro horas e, em São Paulo, chega a seis horas diárias", diz Gabriel Priolli, crítico de televisão e presidente da Associação Brasileira de TV Universitária. Os europeus dispensam três horas e meia, os americanos, uma hora a mais.

Em entrevista por e-mail ao Equilíbrio, Robert Kubey alerta: "Se você assiste à televisão por cerca de três horas por dia, quando chegar aos 75 anos, você terá gastado nove anos inteiros da sua vida vendo TV. E, se dorme oito horas por dia, terá permanecido acordado apenas 50 dos 75 anos".

Segundo levantamento da ONU, 93% das crianças do mundo têm acesso à TV. E elas passam pelo menos 50% mais tempo ligadas ao aparelho do que em qualquer outra atividade não-escolar. Entretanto a TV não pode ser considerada o bicho-papão que "estraga" a criança. "É um companheiro dela e, muitas vezes, sua babá. É preciso que os pais limitem seu uso", diz Ana Mercês Bahia Bock, presidente do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo.^

 

OPINIÃO PÚBLICA

Qual é o lugar do conceito de “opinião pública” na teoria da comunicação? Embora seja um dos assuntos mais antigos e abordados com mais frequência nos estudos de mídia, parece não haver consenso a respeito de seu significado, extensão ou limites. Este artigo descreve algumas das atuais concepções de opinião pública desenvolvidas na pesquisa em mídia. A partir de pesquisa bibliográfica, em abordagem genealógica, o texto sugere a existência de três correntes principais, cada uma conferindo à mídia e à comunicação um lugar diferente. Observa-se, dessa maneira, a opinião pública entendida superficialmente como resultado de uma influência da mídia mais ou menos limitada, que reflete, também, as concepções anteriores das pessoas sobre um assunto. Além disso, ela é conceituada como disputa ideológica de interesses e produto da conversa racional de pessoas livres sobre questões públicas. Esses elementos são discutidos no contexto da pesquisa em mídia e política.

Para Mattanó interessa a Teledependência que gera a opinião pública em função dos mass mídias, em específico, a televisão, que é geradora de dependência psicológica, moral, social, escolar, trabalhista, profissional, religiosa e espiritual, jurídica, política, administrativa, econômica, e agora de saúde e vida com a invasão de intimidade e privacidade aos quais nunca é punida ou incriminada e impedida de executar, mesmo participando do processo de metamorfose do paciente que não desempenhava o comportamento telepático até a interferência dos mass mídias e da televisão, que também não respeita a sua opinião pública que não é diferente da opinião pública de qualquer outro brasileiro ou brasileira desta nação ou país, rica e cheia de contradições, com problemas de saúde e adversidades bio-psico-sociais, filosóficas e espirituais e até físicas e cósmicas com a interferência de alienígenas                                                                                                                                  que tem controle telepático e paranormal sobre o comportamento e a psique do paciente que reclama o direito de ter sua opinião pública como qualquer outro cidadão brasileiro que sofreu e sofre violência e é vítima do tráfico, do crime organizado, da pedofilia, do estupro, da extorsão, da vingança e do terror. Como vemos a televisão pode causar mais problemas do que os que eu tenho já a partir da infância sem a minha interferência, por isso peço igualdade de direitos, deveres, obrigações e privilégios, pois não sou eu quem está agredindo o Brasil e o mundo, mas quem tenta me incriminar e me matar com minha família pois somos testemunhas deste crime também e que ele seja julgado e que todos aqueles que participaram de programas de televisão tentando incriminar a mim e a minha família e nos assassinarem por problemas que não são nossos, mas dos mass mídias, problemas que podem estar de desenvolvendo e se ampliando, tomando novos rumos, novas formas, novas identidades, culturas organizacionais, novos modos de relação social e administrativos, novas caras e novos funcionários com novas histórias de vida que também assim transformam o ambiente organizacional e a dinâmica dos problemas e da saúde-mental das empresas e organizações, suas políticas e relações nacionais e internacionais, empresariais ou institucionais, toda a sorte de acontecimentos e de contextos sofre alterações com novos elementos em jogo e a responsabilidade é de cada um e de quem a assumiu e de quem assumiu o seu controle.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 12 de outubro de 2021.

 

MATTANÓ

(12/10/2021)

 

 

 

            Mattanó denuncia a INTERPOL e o FBI se eles sabiam que haviam me julgado  no dia jogo da seleção brasileira com a Argentina em 2021 e o jogo foi cancelado por irregularidades e eu fui condenado por causa dos meus comportamentos íntimos e privados, por causa da minha opinião pública e da minha liberdade de consciência e de pensamento em eventos esportivos transmitidos pelos mass mídias como a televisão e a Rede Globo de Televisão naquele sábado, onde fomos expostos, eu, minha mãe  e minha avó a dois cães furiosos e assassinos, o que eu apresentei comportalmente no dia do jogo e nas cenas da televisão sobre o jogo foram semelhantes aos dos outros torcedores que trabalhavam naquele jogo e que assistiam ao jogo pela televisão, pelo rádio e pela internet, ou seja, comportamentos de torcedor e respostas de opinião pública em função de contextos políticos e de violência e de saúde-mental que fazem parte de milhões de outros torcedores no Brasil, na Argentina, na América Latina e no mundo todo, então denuncio a INTERPOL e o FBI pois eles não cumpriram o seu dever de nos protegerem como testemunhas, inclusive a POLÍCIA FEDERAL, a POLÍCIA MILITAR e a POLÍCIA CIVIL que se omitiram e saíram do meio ambiente durante o crime. Mattanó denuncia as mesmas autoridades se sabiam do sequestro da Lucrécia (minha parente) e não fizeram coisa alguma para evitar e salvar a Lucrécia pois planejavam me sequestrar e a minha mãe a partir dela, para me roubarem, por ação do tráfico e de quem controla o tráfico no Brasil e no mundo!

 

            MATTANÓ

            (14/10/2021)

 

 

 

                Mattanó aponta que os símbolos são maiores do que qualquer dor!

 

            MATTANÓ

            (15/10/2021)

 

 

            Mattanó aponta que o que vemos no Brasil e em Londrina é uma loucura social onde também encontramos um crime contra a vida e a saúde pública praticado por profissionais da saúde, por Psicólogos e Psicólogas, que divulgam ideias e teorias psicológicas e psicanalíticas de abordagem interpretativa sexual, erótica, pulsional e libidinal provocando distorção e loucura social, até mesmo lavagem cerebral e tortura psicológica em crianças, mulheres e homens, idosos e idosas que nada compreendem de Psicologia e Psicanálise e acabam interpretando de forma errônea e alterada os discursos, ideias e teorias dos alunos, Psicólogos e Psicólogas e cientistas, atrapalhando a vida e a saúde-mental de todos, aumentando o comportamento agressivo de personalidades hostis como as esquizofrênicas e psicopáticas, de pedófilos, abusadores e exploradores, de estupradores e extorsores, de terroristas, delinquentes e de usuários de entorpecentes, por exemplo, por isso este crime é de quem divulga minhas ideias clandestinamente e ilegalmente, com falsos juízos.

 

            MATTANÓ

            (15/10/2021)

 

 

 

Mattanó aponta que o sofrimento é capaz de socializar e de educar e o prazer pode ser capaz de enlouquecer e incriminar dependendo das contingências e do contexto, do meio ambiente, por exemplo, se nele houver as ideias da pulsão auditiva de Mattanó de 1995, que te farão acreditar que só a busca do prazer é correto e necessário para a vida psíquica e comportamental, inclusive social, contudo estas contingências despertarão no indivíduo uma catexia de desprazer e de sofrimento que desencadeará uma redescoberta da socialização e da educação, também da busca de saúde-mental e de identidade, de sua própria personalidade que se vê ameaçada e a caminho de uma despersonalização que poderá ser concluída se o indivíduo não for remodelado por um processo de condicionamento, extinção e reforço, treino e aprendizagem comportamental, da linguagem que repercutirá no inconsciente e na gestalts e nos insights, nas relações sociais, no trabalho e na vida acadêmica ou escolar e familiar, religiosa e institucional, devolvendo a natureza real dos ritos e mitos de sua comunidade e sociedade, nação e mundo e também o prazer original com significados e sentidos originais e sem despersonalização para o iniciado e o de passagem, etc., ou seja, os ritos e os mitos não mudarão o significado e o sentido da vida através das suas leis, normas e operações, das suas lógicas e modelos que vão além do psíquico e do comportamental e até do social, vão para o transcendental, para a aprendizagem, para uma transformação psicológica e comportamental por meio de uma mensagem adquirida na sua vivência e experiência, por exemplo, na trajetória dos heróis. Nessa despersonalização podemos encontrar uma involução das espécies, um feedback negativo, uma degeneração, uma desaceleração da entropia e da neguentropia, um movimento regressivo, um processo de regredir por meio dos ritos e dos mitos, isto, pois, leva a involução das espécies pelo caminho cognitivo e intelectual, pela moral e pela libido, comunhão e segurança, fenômeno que não acontece com outras espécies, mas somente pode acontecer com a do Homo Sapiens em função do seu cérebro que cria caminhos cognitivos para isto, como os da pulsão auditiva com suas contingências de prazer e de realidade, potencializando e ofuscando a evolução por meio da evolução das espécies e da involução das espécies.

 

            MATTANÓ

            (17/10/2021)

 

           

 

 

           

            Mattanó aponta que na ideia e teoria da pulsão auditiva a consciência permanece a mesma, só muda o conteúdo, a consciência é determinada pelo córtex cerebral, pelo neurônio, o conteúdo é determinado pela  percepção que decodifica e codifica a informação, pelas associações dos neurônios, além do córtex cerebral, a percepção é a resposta para estas associações, que atingem as 3 camadas do cérebro, onde a primeira recebe e decodifica a informação ponto-a-ponto, a segunda a nomeia, e a terceira a interpreta, o conteúdo da consciência depende da atividade destas 3 camadas cerebrais.  Uma das maiores graças do nosso cérebro são estas 3 camadas que eu acredito também nos preparam e permitem o comportamento hipotético-dedutivo, sensitivo, intuitivo, paranormal, de experiências quase morte (eqm), de mediunidade, de ritualização e mitologização, de contato com o universo e de experiência com extraterrestres, de espiritualidade, de busca de Santidade, artístico e criativo, despersonalizador, de violência, tortura, vingança, extorsão, estupro e crimes virtuais, de loucura e de lavagem cerebral, de conflitos e de guerras, mas também de perdão e de paz, de bem e de Amor, de felicidade e de gratidão, de volta para o seu lar, de evolução das espécies e involução das espécies.

 

            MATTANÓ

            (19/10/2021)

 

 

 

 

            Mattanó aponta que o usuário de drogas tem que aprender a nascer em outro solo, assim como o traficante para que a terra se renove e dê bons frutos, sem tóxicos, sem loucuras e sem crimes. Da mesma forma a ciência como produto da corrupção, deveria aprender a nascer em outro solo para que a terra original de bons frutos e se renove, sem corruptores e sem corrompidos, sem criminalidade! Já o pecador habita qualquer solo, qualquer terra, pois lhe é própria a terra e o mundo que lhe seduzem e lhe proporcionam a tentação, o pecado, o pecado está em toda e qualquer parte assim como Deus e Seu Amor que oferecem o Pão e o Vinho para o pecador, ou seja, a Vida Eterna, o perdão dos pecados e a salvação.

 

            MATTANÓ

            (20/10/2021)

 

 

 

 

 

 

Aplicando ao primeiro sonho de Hanold algumas regras da interpretação de sonhos, conseguimos tornar inteligíveis seus elementos principais e inseri-lo no contexto da história. Poderemos então ter como certo que o autor observou essas regras ao criá-lo? E uma segunda pergunta também nos ocorre: por que o autor introduziu esse sonho para realizar o desenvolvimento posterior do delírio? Em minha opinião, o recurso é engenhoso e fiel à realidade. Já vimos (ver em [1]) que em doenças reais um delírio com muita freqüência surge em conexão com um sonho, e, após esses últimos esclarecimentos sobre a natureza dos sonhos, esse fato não deve constituir para nós um novo enigma. Os sonhos e os delírios surgem de uma mesma fonte - do que é reprimido. Poderíamos dizer que os sonhos são os delírios fisiológicos das pessoas normais. (ver em [2]) Antes de tornar-se suficientemente forte para irromper na vida de vigília como delírio, o que é reprimido pode ter alcançado um primeiro sucesso, sob as condições mais favoráveis do sono, na forma de sonho de efeitos duradouros. Durante o sono, juntamente com uma diminuição geral da atividade mental, dá-se um relaxamento da força da resistência que as forças psíquicas dominantes opõem ao que é reprimido. É esse relaxamento que possibilita a formação dos sonhos, e é por isso que estes constituem o melhor caminho para o conhecimento da parte inconsciente da mente - só que, via de regra, ao se restabelecerem das catexias psíquicas da vida de vigília, os sonhos se desvanecem e o inconsciente é obrigado a evacuar mais uma vez o terreno que conquistara.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que em doenças reais um delírio com muita freqüência surge em conexão com um sonho. Os sonhos e os delírios surgem de uma mesma fonte - do que é reprimido. Poderíamos dizer que os sonhos são os delírios fisiológicos das pessoas normais. Antes de tornar-se suficientemente forte para irromper na vida de vigília como delírio, o que é reprimido pode ter alcançado um primeiro sucesso, sob as condições mais favoráveis do sono, na forma de sonho de efeitos duradouros. Durante o sono, juntamente com uma diminuição geral da atividade mental, dá-se um relaxamento da força da resistência que as forças psíquicas dominantes opõem ao que é reprimido. É esse relaxamento que possibilita a formação dos sonhos, e é por isso que estes constituem o melhor caminho para o conhecimento da parte inconsciente da mente - só que, via de regra, ao se restabelecerem das catexias psíquicas da vida de vigília, os sonhos se desvanecem e o inconsciente é obrigado a evacuar mais uma vez o terreno que conquistara.

Mattanó aponta que em doenças reais um delírio com muita freqüência surge em conexão com um sonho. Os sonhos e os delírios surgem de uma mesma fonte - do que é reprimido. Poderíamos dizer que os sonhos são os delírios fisiológicos das pessoas normais. Antes de tornar-se suficientemente forte para irromper na vida de vigília como delírio, o que é reprimido pode ter alcançado um primeiro sucesso, sob as condições mais favoráveis do sono, na forma de sonho de efeitos duradouros. Durante o sono, juntamente com uma diminuição geral da atividade mental, dá-se um relaxamento da força da resistência que as forças psíquicas dominantes opõem ao que é reprimido. É esse relaxamento que possibilita a formação dos sonhos, e é por isso que estes constituem o melhor caminho para o conhecimento da parte inconsciente da mente - só que, via de regra, ao se restabelecerem das catexias psíquicas da vida de vigília, os sonhos se desvanecem e o inconsciente é obrigado a evacuar mais uma vez o terreno que conquistara. Neste processo descobrimos o conteúdo manifesto e o conteúdo latente dos sonhos, seus significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, linguagens, gestalts e insights, relações sociais, pressupostos e subentendidos, atos ilocucionários e atos perlocucionários, arquétipos, estilos de vida,  conclusões e interpretações.

 

MATTANÓ

(20/10/2021)

 

 

 

 

 

Mattanó aponta que através do conceito de opinião pública da ciência da comunicação que é ensinado na formação dos jornalistas e relações públicas da UEL, e que é direito, dever, obrigação e privilégio de todo cidadão brasileiro e brasileira até mesmo em caso de mundo virtual, de conhecimento, lavagem cerebral, extorsão, vingança, estupro virtual e telepatia, pois a Justiça e os mass mídias utilizam as informações colhidas por estes métodos autorizados por autoridades brasileiras e talvez internacionais, revelando que a opinião pública é um comportamento normal e um direito, dever, obrigação e privilégio do telespectador  e do decodificador de mensagens de mass mídias que fornecem e formam a opinião pública de  cada indivíduo, desta forma a opinião pública num contexto de telepatia, conhecimento e mundo virtual que já é autorizado em moradias invadindo intimidades e privacidades, torna-se também normal fora das moradias e em qualquer ambiente, ou seja, nos automóveis, passeios públicos, estádios e arenas, locais de trabalho e de estudo, igrejas, consultórios médicos e de psicólogos, desta forma torna-se normal tratar qualquer paciente com telepatia, conhecimento e mundo virtual pois já sou abordado com estas contingências de telepatia, conhecimento e mundo virtual amparados pelo Direito, pela Política e pela Justiça, ou seja, torna-se crime de ameaça daqueles que tentam me impedir de viver e de ter saúde, pois existem muitos brasileiros e brasileiras que vivem, tem família, estudam e trabalham em contexto com telepatia, conhecimento e mundo virtual, dentre eles aqueles que me vigiam e invadem a minha intimidade e privacidade, só aumentando a desigualdade social e a discriminação, a intolerância e o ódio contra mim e minha família que também se vê ameaçada e prejudicada bio-psico-socialmente, ou seja, geneticamente, psicologicamente e em seus comportamentos, e em suas relações sociais que se transformam em ameaça de ladrões, sequestradores, assassinos, tarados, invasores, cientistas criminosos, professores criminosos, artistas criminosos, atletas criminosos, assaltantes, assaltantes de Bancos, corruptos e corruptores, estelionatários, abusadores e exploradores, estupradores e estupradores virtuais, vingadores e extorsores, organizações criminosas,  traficantes e terroristas.

 

MATTANÓ

(21/10/2021)

 

 

 

 

 

A MEDITAÇÃO E A PSICANÁLISE MITOLÓGICA (2021):

A Meditação trata-se de se acomodar com segurança e conforto e passar a prestar atenção na respiração logo após ter fechado os olhos e ter se concentrado, então com o relaxamento e com o contato consigo mesmo através do relaxamento e do silêncio e do silêncio de consciência, de pensamentos ou ausência de pensamentos em intervalos cada vez maiores e controlados, você passará a abrir seus olhos aos poucos e voltar aos seus movimentos corporais habituais, se reconectando consigo mesmo, com sua consciência, com o meio ambiente e com o contexto, transformando através dessa meditação os seus significados, sentidos, conceitos, comportamentos, funcionalidades, sinais e símbolos, topografias, magnitudes, intensidades, amplitudes, latências, frequências e intervalos, gestalts e insights, linguagens, relações sociais, desejos e desejos de dormir, consciência e inconsciência, vida onírica, conteúdo manifesto e conteúdo latente dos sonhos, chistes, lapsos de linguagem, esquecimentos, atos falhos, fantasias, delírios, pressupostos e subentendidos, atos ilocucionários e atos perlocucionários, arquétipos, espiritualidade, cosmos, filogênese, ontogênese, cultura e vida, imunidade, ciclos circadianos, fertilidade, libido, comunhão e segurança, genótipo e fenótipo, história de vida, conclusões e interpretações finais, evolução das espécies e involução das espécies, evolução do indivíduo, da cultura, da espiritualidade, da vida e do universo e involução do indivíduo, da cultura, da espiritualidade, da vida e do universo que podem ocorrer, por exemplo, por meio de espécies inteligentes e com cognição e linguagem, que criam ideias e teorias científicas que podem fazer evoluir ou involuir a espécie, o indivíduo, a cultura, a espiritualidade, a vida e o universo como as ideias e teorias criminosas da Pulsão Auditiva de 1995 que por sua vez podem desencadear transtornos mentais e problemas sociais como o terror e o tráfico de drogas, de escravos e de sexo, de pessoas e a pedofilia, o estupro e o estupro virtual, a extorsão e a vingança pois esses indivíduos perderam sua saúde mental e fazem escândalos utilizando a criminalidade para pedirem socorro e ajuda, mas o Estado só pune e recrimina esse tipo de comportamento, pois lesam a sociedade, a economia, as famílias, o trabalho,  as escolas, as universidades, os mass mídias, as artes, os esportes, as autoridades, as instituições e os governos e governantes, nunca vimos um terrorista ou um traficante receber um Prêmio Nacional ou Internacional, um Prêmio Nobel, dar uma grande contribuição para a humanidade, para as ciências, para a educação, para o trabalho, para as escolas, para as famílias, para a liberdade, para a economia, para as artes, para a cultura, para a vida, para os esportes, para a política, para o judiciário, para o mundo! Só indivíduos honestos e inocentes conseguem dar estas grandes contribuições para o mundo e a humanidade!

 

MATTANÓ

(22/10/2021)

 

 

 

 

ISTO É SÓ UM ESTUDO!

Quem acredita e interfere na minha mente, comportamento e vida e na da minha família acreditando em teorias nunca comprovadas cientificamente e nem por laudos técnicos e científicos que eu, Osny Mattanó Júnior, tenho telepatia ou o comportamento telepático natural e até mesmo o comportamento de conhecimento ou virtual, transformando o mundo privado em mundo público, pode estar ocorrendo nos mesmos crimes concluídos pela CPI da Pandemia de 2021 do Governo Federal, e até em outros crimes, concluindo haver responsáveis pela morte das vítimas da Pandemia e no meu caso, das vítimas dos crimes a mim imputados e nunca comprovados, ocasionando grande confusão, transtorno social, manifestações e protestos, guerras e conflitos, ataques terroristas, violência contra mulheres e crianças, contra idosos e trabalhadores, contra atletas e contra comunicadores, contra artistas, contra brasileiros e brasileiras e pessoas do mundo inteiro, portanto quem esta gerenciando minha vida, mente e comportamento tem grande responsabilidade em suas mãos, pois errou e pode ter cometido crimes, um deles pode ser o de continuar me manipulando para mascarar o meu estado de saúde-mental, pois se eu estiver ¨curado¨ ou me sentindo ótimo ou excelente como já por vezes me senti, quem está me aprisionando e me torturando com isso vai para a cadeia e ter uma punição exemplar, inclusive os profissionais da saúde que o ajudaram nisso mentindo para mim e para minha família desde 1999, senão desde criança, omitindo e negligenciando dados e informações sobre a minha saúde física e mental, sobre minha história de vida e sobre a história de vida de minha família que vinha sendo ameaçada pelo Governo e pelo Estado, pelos artistas e atletas e pelos mass mídias, por autoridades e bilionários como o dono do Colégio São Paulo de Londrina nos anos 1970, neste colégio havia prática de pedofilia e estupro de vulneráveis, corrupção de menores do qual fui vítima da 1ª a 8ª  série e os mass mídias, polícias e autoridades sabiam disso, que as atletas da GRD praticavam violência e eram vítimas desse contexto e isso nunca foi resolvido, ou desde 1989 na UEL quando me manipularam e me sequestraram me aprisionando naquela Instituição para tentarem me roubar, escravizar, enlouquecer, usar como cobaia humana, discriminar, despersonalizar, estuprar e matar até 1999 e a minha família inteira, continuamos vítimas do Estado e de artistas, atletas, comunicadores e bilionários que praticam crimes contra crianças, mulheres, trabalhadores e doentes.

      

MATTANÓ

(24/10/2021)

 

 

Mattanó denuncia que em sua maioria das queixas que ele está envolvido deve-se não a realidade ou ao princípio da realidade, mas ao prazer ou ao princípio do prazer do qual formam-se as operações e raciocínios conscientes e inconscientes, inclusive os virtuais, pois praticamente não assisto televisão e nem programas ao vivo, não fico consciente quando ¨assisto¨ ou observo aos programas ao vivo da televisão como futebol, esportes, olimpíadas, copas do mundo, fórmula 1, já que não há como prestar atenção no programa pois me sinto invadido e tomado por alguma ¨força exterior¨ que altera a minha consciência, é só mudar para a programação gravada que a minha consciência volta ao normal, não sei o que acontece, já fui em emissora de televisão, a Tarobá, já telefonei para a Rede Globo, a RPC, a Tarobá, a RIC, a Bandeirantes, a RECORD, a CNT e ninguém reclamou de interferência ou lavagem cerebral por meio de telepatia, conhecimento ou mundo virtual, já são 20 anos assim! Já falei com jogador de futebol do Palmeiras em Londrina, na AFML e ele negou essa telepatia e interferência ou violência, inclusive da torcida para comigo! O FBI, a POLINTER, a Polícia Federal e a INTERPOL já me declaram que isso existe, que eu sou testemunha deles, inclusive a ex-Presidenta Dilma Rousself pela televisão! CADEIA!!!!! O prazer fundamenta a loucura no Homo Sapiens e a loucura existe devido a pulsão de morte que leva a destruição e a morte do Homo Sapiens e das sociedades, das instituições e das organizações, das famílias, por isso fundamentar o Direito em teorias de prazer e de loucura só empobrece o Direito, fazendo dele um canal de prazer e de loucura, de insanidade e de morte, segundo a Psicanálise Mitológica. Já segundo o Behaviorismo Mitológico o Direito fundamentado no mundo virtual dirige-se pelo mundo encoberto, e a sede da loucura e do prazer está no mundo encoberto, na inconsciência, na insensibilidade das contingências, na não discriminação das contingências que constituem a realidade que é o contexto e o meio ambiente, a realidade é a discriminação das contingências, o contexto e o meio ambiente, e a loucura e o prazer é justamente não discriminar as contingências, o contexto e o meio ambiente. O mundo virtual é indiscriminável pois é constituído de prazer, que por sua vez leva a loucura, lavagem cerebral, extorsão, vingança, tortura e estupro virtual, de inconsciência, é uma oposição a realidade que é discriminada, que por sua vez desencadeia o desejo e o sofrimento psíquico, a falta e a marca, sua entropia e neguentropia, onde ocorre seu arranjo e sua prevalência que governará seu comportamento respondendo as contingências ou sendo moldado pelo meio ambiente, aqui o indivíduo pode desenvolver, segundo as contingências e a forma como é moldado, a realidade ou o prazer, e portanto, se enquadrar na realidade ou fora da realidade que é o prazer.

 

MATTANÓ

(25/10/2021)

 

 

 

Mattanó aponta que a telepatia como conhecimento e mundo virtual altera os processos de condensação do nosso inconsciente, pois modifica os mecanismos da condensação com novas informações que se condensam automaticamente no inconsciente, e altera os processos da equivalência de estímulos, pois interfere nos mecanismos da reflexividade, simetria e transitividade alterando as características do estímulo de referência para esses eventos de equivalência de estímulos, configurando assim forma perigosa e nociva de lavagem cerebral, onde o indivíduo se vê totalmente indefeso em relação a estas interferências e transformações psíquicas e comportamentais.

 

MATTANÓ

(27/10/2021)

 

 

 

 

Mattanó aponta que a Igreja deve se transformar muito além do papel de evangelizador dos seus servos e fiéis para o papel de amiga, pois o Amor de Deus hoje é seu amigo meu irmão e ele é a Igreja e todo amigo que é bom e para sempre é formado na escola e no trabalho, por vezes, na sua comunidade e na Igreja, é na escola e no trabalho que aprendemos a lidar com nossas habilidades, interesses e motivações psíquicas e comportamentais que nos impulsionam a caminhar adiante e a buscar cada vez mais e o melhor para nós e para nossas famílias, para o nosso futuro e eternidade com a Igreja e o bem-estar providenciado pela comunidade que vai além da sua vizinhança, vai para a região, a cidade, o país, o continente, o mundo e o universo, quando entramos em contato com a economia e suas riquezas, suas formas de acúmulo e de distribuição, de geração de riquezas, um amigo numa escola ajuda a outro amigo a gerar riquezas através da educação, bem como no trabalho, na Igreja e na comunidade, por isso a Igreja deve aceitar que gerar e acumular riquezas e saber distribuí-las é questão de desenvolvimento e de progresso, de ordem e de cultura, de uma espiritualidade voltada para as riquezas humanas que não são somente as monetárias ou preciosas, mas toda e qualquer que possa ser gerada, acumulada e distribuída, como a própria catequese e o evangelho, a Palavra e a Sagrada Escritura são as maiores riquezas do Homo Sapiens, a Igreja sabe como protege-la, acumula-la e distribui-la, a criação da Palavra depende da presença de Deus encarnado e realizando sua obra, vida e milagres.

 

MATTANÓ

(27/10/2021)

 

 

Musicalidade é talento para a música e não expressão de libido, comunhão ou segurança, contudo a música alivia os pecados de um pecador através da catarse. Música não é pulsão auditiva e nem sexualidade ou terceiras intenções, ou seja, não é malícia em seu significado e sentido natural ou naturalístico ou filogenético, ontogenético, cultural, espiritual, da vida e do universo, pois expressa uma beleza e uma estética, uma arte, uma sublimação oriunda da condensação do nosso inconsciente.

 

MATTANÓ

(27/10/2021)

 

 

 

 

 

A CURA PSICOLÓGICA DA ESQUIZOFRENIA PARANÓICA SEGUNDO MATTANÓ (2021):

Mattanó aponta que a vivência infantil marca o inconsciente e desta forma contamina a condensação que por sua vez pode passar a formar delírios no indivíduo, em outra fase de sua vida psicossexual, que assim desenvolverá, mediante experiências traumáticas, a esquizofrenia paranóica. Talvez a melhor maneira de lidar com este transtorno é através da Psicanálise Mitológica e da Teoria da Abundância de Mattanó onde o paciente aprende que ele é sua consciência que é movimentada pela atenção e pela intenção, pela eternidade e pelo tempo, que dão uma noção de espaço e fundo, de começo, meio, e fim e depois de eternidade onde ele se identifica com uma Hóstia Viva que age milagrosamente como uma célula viva que age milagrosamente e transforma as suas relações em liberdade para se viver e para se ensinar a viver, através da aprendizagem de que ele não é mais seus significados, sentidos, conceitos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, sinais e símbolos, linguagens, relações sociais, gestalts e insights, topografias, magnitudes, intensidades, frequências, amplitudes, latências, vida onírica, desejos e desejos de dormir, conteúdos manifestos e conteúdos latentes, vida anímica, chistes, atos falhos, esquecimentos, lapsos de linguagem, fantasias, pressupostos e subentendidos, atos ilocucionários e atos perlocucionários, literalidade, controle e razões, arquétipos, filogênese, ontogênese, cultura,  espiritualidade, vida e universo, imunidade, fertilidade, relação com os ciclos circadianos, genótipo e fenótipo, história de vida, conclusões e interpretações. Só depois de tudo isto estar assimilado e acomodado pelo paciente é que voltamos a resignificadar tudo outra vez, reconstruindo sua vida psíquica, psicológica e comportamental e agora com uma experiência ou contingência libertadora e auto-atualizadora, auto-realizadora, que leva ao processo de individuação e a trajetória dos heróis e a cosmogênese, assim o paciente faz uma entropia e outra neguentropia, ou seja, uma organização e outra reorganização da sua vida psíquica, psicológica e comportamental resignificando os significados, sentidos, conceitos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, sinais e símbolos, linguagens, relações sociais, gestalts e insights, topografias, magnitudes, intensidades, frequências, amplitudes, latências, vida onírica, desejos e desejos de dormir, conteúdos manifestos e conteúdos latentes, vida anímica, chistes, atos falhos, esquecimentos, lapsos de linguagem, fantasias, pressupostos e subentendidos, atos ilocucionários e atos perlocucionários, literalidade, controle e razões, arquétipos, filogênese, ontogênese, cultura,  espiritualidade, vida e universo, imunidade, fertilidade, relação com os ciclos circadianos, genótipo e fenótipo, história de vida, conclusões e interpretações, assim o paciente esquizofrênico readquire um repertório comportamental que havia perdido em função de sua condição bio-psico-social e de seu transtorno mental, contudo com auxílio de tratamento medicamentoso controlado por médico psiquiátra.

 

MATTANÓ

(27/10/2021)

 

 

 

Mattanó aponta que a linguagem usada com o recurso do jogo de linguagem do trocadilho que se converteu em pulsão auditiva de Mattanó tornou-se muito comum em todo o mundo em função do multiculturalismo e da globalização.

 

MATTANÓ

(29/10/2021)

 

 

Mattanó denuncia que não existem estudos sobre lavagem cerebral no Brasil, nem na Psicologia ou na Psicologia do Judiciário e quem sabe no resto do mundo e na Psiquiatria! Como é que aprovam esta técnica de telepatia, conhecimento e mundo virtual para investigação, obtenção de provas e julgamentos que tem em sua existência e essência a predominância da lavagem cerebral através da extorsão, da vingança, do estupro virtual e da tortura, se nada conhecem de lavagem cerebral e se o Conselho Regional de Psicologia não garante e nem desenvolve estudos nesta área da psique e do comportamento? O meu trabalho é justamente o de denunciar esta técnica abusiva e violenta de lavagem cerebral, tortura, extorsão, vingança e estupro virtual para investigação, obtenção de provas e julgamentos!

 

MATTANÓ

(29/10/2021)

 

 

 

DENÚNCIA SOBRE TENTATIVAS DE SEQUESTRO (2021):

Mattanó denuncia que antes do sequestro da minha parente Lucrécia havia gente da polícia que sabia do planejamento desse sequestro e nunca nos avisaram e nem a vítima, a Lucrécia, e que antes do sequestro começaram a pedir letras de músicas minhas para extorsores e peças de roupas minhas e de minha família, foram várias letras de músicas e também fitas k-7 que eu ouvia de traficantes ¨vale maconha, vale droga!¨, ou seja, eles trocavam essas letras de músicas e fitas k-7 com gravações minhas por maconha e drogas e então sequestraram a Lucrécia para forçarem roubar todas as minhas letras de músicas e todas as minhas gravações, mas isso não ia dar certo pois a polícia tem como localizar cada parente meu, existe um localizador que aparece no radar, por isso mataram a Lucrécia, o sequestro não iria dar certo! E agora, 28 de outubro de 2021 voltaram e a pedir letras de músicas minhas, mas todas de uma só vez, mas não vão ter nada, coisa alguma! Lugar de bandido é na cadeia! Mas o bandido pode ser da polícia, pois testemunhei hoje, 29 de outubro de 2021, que a polícia tem um plano, pois o pedido de roubar minhas letras de músicas a polícia tem como impedir se quiser pois conhece os traficantes e da onde vem a ordem, de políticos que querem assassinar a mim e a minha família por causa das Copas do Mundo de Futebol e das Olímpiadas que eu também fui vítima mas não aceitam porque sou brasileiro e pobre, porque estou indefeso e humilhado, com medo e vergonha pois me estupraram por causa de falsas acusações quando eu era criança com minha família e amigos e as autoridades do Brasil e no mundo não nos respeitam e não nos tratam com dignidade e humanidade, essas autoridades, chefes de Estado, mandatários tem poder para resolver esse problema com ladrões e traficantes se lhes interessa-se e fossem importante, mas Deus, Jesus Cristo, a Virgem Maria e o Seu Amor não são importantes e nem merecem respeito dessas autoridades que querem nos prejudicar, fiquem sabendo que se não gostam do Paraíso então o Paraíso ficará fechado para eles e seus povos se me roubarem, assassinarem e a minha família ou nos sequestrarem, pois não há algo mais importante no mundo do que Deus e o Seu Amor, e a Eucaristia, se não amam a Eucaristia, se querem desrespeitar a Eucaristia o Paraíso fechará as suas Portas para vocês!

 

MATTANÓ

(29/10/2021)

 

 

 

Mattanó aponta que o homo sapiens é movido e evoluiu por mudanças, mudanças comportamentais, morfológicas, anatômicas, fisiológicas, psíquicas, sociais, sexuais, morais, laboriais, instrumentais, tecnológicas, espirituais, cósmicas, ambientais e contextuais, que nenhuma outra espécie teve e tem tantas mudanças quanto a nossa! E é função dessas mudanças que criamos e que conseguimos abandonar o comportamento manifesto, encoberto e inconsciente oriundo das ideias e Teorias da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995 que causaram problemas bio-psico-sociais, filosóficos e espirituais, ou seja, da mesma forma que ingressamos nessa mudança podemos mudar novamente e abandoná-la, pois somos frutos de mudanças, nem alienígenas, até onde sabemos tem tantas mudanças, ou mesmo Deus, pois Deus não pode mudar, só o homo sapiens pode mudar conforme nosso entendimento limitado de Deus! Segundo o nosso entendimento quem muda a nossa espiritualidade é o próprio Deus ou é satanás, mas os conceitos divinos e sobrenaturais são e permanecem imutáveis! Ou seja, Deus não pode mudar, só o homo sapiens pode mudar! Mudança significa evolução! Então tudo evolui! Deus e sua criação evoluem, pois são vida e tem energia para sua sobrevivência, até mesmo o universo é uma forma de vida, pois tem vida e tem energia para sua manutenção, ordem e desenvolvimento, a energia do universo pode se esgotar em algum tempo ou dia, em algum momento e tudo parar e morrer, ficarmos sem luz, sem estrelas, sem calor, o universo poderia congelar? Poderia morrer? Não haveria mais fogo, nem luz e nem calor, não haveria mais energia! Deus pode ficar sem energia? Sim! Deus encarnado pode ficar sem energia e morrer! Mas Deus ressuscita para a vida eterna no Paraíso onde a luz e a energia não se esgotam e nem tampouco a matéria, pois o outro lado da luz e da energia é justamente o da matéria e o da informação no tempo e no espaço, como meio de eternidade e de tempo para a consciência através da atenção e da intenção que se deslumbram através da eternidade e do tempo observando através da atenção e modificando a realidade com a sua intenção ou intencionalidade para modificar a sua consciência e sua realidade que viaja pelo tempo e pelo espaço em forma de luz e de energia que se revertem em matéria e recriam o meio e o meio ambiente, o contexto e o local para a consciência desenvolver seu desejo através da atenção observando e modificando o meio e o contexto ou local, meio ambiente e realidade através da sua intenção ou intencionalidade para então redefinir sua entropia e neguentropia, ou organização e reorganização, e visão de mundo sobre a vida e a eternidade e o tempo, e a energia que assim torna-se inesgotável.

 

MATTANÓ

(03/11/2021)

 

 

 

 

            COMO LIDAR COM A TELEPATIA E A PARANORMALIDADE SEGUNDO MATTANÓ (2021):

            Para Mattanó e as suas Teorias, Epistemologias, Psicanálises e Terapias a melhor forma de lidar com a telepatia, o conhecimento dela proveniente e o seu mundo virtual e paranormal, que podem desencadear processos de tortura, lavagem cerebral, extorsão, vingança, estupro virtual, violência virtual, moral, sexual, física, violência no trabalho, na escola, na igreja e na família, na sociedade, nas comunidades, nas instituições e organizações, na burocracia, nos ritos e mitos, na psicohigiene, nos discursos, no processo de individuação, na auto-atualização, na auto-realização, na trajetória dos heróis e na cosmogênese, na aprendizagem, no estilo de vida, na cognição, na moralidade, porém a moralidade dificilmente regride de um estágio superior para outro inferior, ela costuma estacionar e avançar, se desenvolver, seja qual for a contingência e o modo de se relacionar, e de viver a sua habilidade e funcionalidade, com a telepatia se não houver uma dessensibilização, distanciamento compreensivo ou teoria da abundância de Mattanó que promovem o entendimento de que você não é a sua telepatia e a sua paranormalidade, e assim a sua funcionalidade, ou seja, S – R – C, estímulo – resposta – consequência, nem tampouco sua literalidade, controle e razões ou contexto, mas sim sua consciência, de que você é sua atenção e intenção, a sua eternidade e o tempo, como que uma Hóstia Viva num milagre ou uma célula viva que age milagrosamente se desenvolvendo, se alimentando, se reproduzindo e se defendendo, se organizando e se reorganizando, entrópica e neguentrópicamente, sem mais considerar os S – R – C, funcionalidades, significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, sinais e símbolos, simbologias, topografias, linguagem, gestalts e insights, relações sociais, desejos e desejos de dormir, vida onírica, conteúdo manifesto e conteúdo latente, vida anímica, chistes, atos falhos, esquecimentos, lapsos de linguagem, fantasias, delírios, piadas e humor, pressupostos e subentendidos, atos ilocucionários e atos perlocucionários, arquétipos, filogênese, ontogênese, cultura, espiritualidade, vida e universo, genótipo e fenótipo, fertilidade, ciclos circadianos, imunidade, homeostase, história de vida, evolução e involução, conclusões e interpretações, mas sim sua consciência, como a luz e a energia do universo que aquecem o cosmos e criam a eternidade e o tempo para que o Homo Sapiens crie e desenvolva a sua atenção e observação, um olhar e uma escuta, uma percepção de mundo, e a sua intenção que é a sua intencionalidade ou desejo e vontade sobre as coisas e sobre os objetos, sobre o mundo. Este mundo cria e desenvolve o prazer e a realidade, e assim o mundo interno como contrapartida para o mundo externo, ambos geram a psíquê e a definição de comportamento, relações sociais, mundo, humanidade, cosmos, eternidade e tempo, atenção e intenção, vida e morte, salvação e condenação, perdão e culpa, pecados, ressurreição, Paraíso, Inferno e Purgatório, ou seja, uma coisa que vai além da própria existência, a consciência!

            Assim para lidar com a telepatia, o conhecimento e o mundo virtual oriundos da paranormalidade devemos buscar a consciência. A consciência individual e coletiva, institucional e organizacional, burocrática, dos ritos e dos mitos, dos processos sociais, educativos e trabalhistas,  dos processos judiciários, legislativos e executivos, da luta de classes, das polícias, das políticas, da ecologia, das relações com o outro e o mundo, com o cosmos e os seus poderes, com o sobrenatural e a paranormalidade, com o poder e com o Estado. Só a consciência liberta e educa e gera trabalho e humanidade!

 

            MATTANÓ

            (03/11/2021)

 

  

 

 

 

SEXUALIDADE E IDENTIDADE SEXUAL NO ENFOQUE MATTANONIANO (2021):

 

Mattanó aponta que a sexualidade e a identidade sexual no enfoque mattanoniano coloca a sexualidade a serviço do indivíduo e da sua personalidade com auxílio do seu temperamento e do seu caráter, pois a sexualidade é ter uma identidade, papel e orientação sexual adquirida com a educação, desenvolvimento, aprendizagem, socialização e maturação, com a psicossexualidade, o processo de individuação, com a auto-atualização, com a auto-realização, com a modelagem do comportamento e com o seguimento de regras, com a trajetória dos heróis e com a cosmogênese onde a criança é envolvida numa sociedade rica em ritos e mitos sexuais que formam a relação da criança e do indivíduo com a sua comunidade e com o mundo, o meio ambiente e o cosmos e também com a teoria da abundância de Mattanó onde o indivíduo aprende que a sua sexualidade é produto de uma filogênese, ontogênese, cultura, espiritualidade, vida e relação com o universo e que ela é assim construída e impressa por padrões fixos e rígidos de comportamentos, normalmente instintivos, que desencadeiam sequências de comportamentos até um objetivo final e a solução da excitação com a descarga da energia sexual, psíquica e comportamental, ou seja, da libido, da comunhão e da segurança que por sua vez organizam e reorganizam, entrópica e neguentrópicamente, a sexualidade e a identidade sexual do indivíduo ou da criança em crescimento e desenvolvimento, em fase de aprendizagem e aquisição de repertório comportamental que vão definindo o tipo de sexualidade e de identidade sexual que ela desenvolverá, através da aquisição e do desenvolvimento cognitivo que a levará a construção de um mapa cognitivo com caminhos cognitivos com significados, sentidos, conceitos, contextos, funcionalidades, comportamentos, sinais e símbolos, simbologias, topografias, intensidades, frequências, magnitudes, amplitudes, duração, latência, razão, linguagens, gestalts e insights, relações sociais, desejos e desejos de dormir, vida onírica, conteúdo manifesto e conteúdo latente, vida anímica, chistes, atos falhos, esquecimentos, lapsos de linguagem, fantasias, delírios, piadas e humor, pressupostos e subentendidos, atos ilocucionários e atos perlocucionários, arquétipos, filogênese, ontogênese, cultura, espiritualidade, vida e universo, genótipo e fenótipo, fertilidade, ciclos circadianos, imunidade, homeostase, história de vida, evolução e involução, conclusões e interpretações, e uma consciência que lida com a telepatia, o conhecimento e o mundo virtual, com a paranormalidade, como a luz e a energia do universo que aquecem o cosmos e criam a eternidade e o tempo para que o Homo Sapiens crie e desenvolva a sua atenção e observação, um olhar e uma escuta, uma percepção de mundo, e a sua intenção que é a sua intencionalidade ou desejo e vontade sobre as coisas e sobre os objetos, sobre o mundo. Este mundo cria e desenvolve o prazer e a realidade, e assim o mundo interno como contrapartida para o mundo externo, ambos geram a psíquê e a definição de comportamento, relações sociais, mundo, humanidade, cosmos, eternidade e tempo, atenção e intenção, vida e morte, salvação e condenação, perdão e culpa, pecados, ressurreição, Paraíso, Inferno e Purgatório, ou seja, uma coisa que vai além da própria existência, a consciência!

       Assim para lidar com a telepatia, o conhecimento e o mundo virtual oriundos da paranormalidade devemos buscar a consciência. A consciência individual e coletiva, institucional e organizacional, burocrática, dos ritos e dos mitos, dos processos sociais, educativos e trabalhistas,  dos processos judiciários, legislativos e executivos, da luta de classes, das polícias, das políticas, da ecologia, das relações com o outro e o mundo, com o cosmos e os seus poderes, com o sobrenatural e a paranormalidade, com o poder e com o Estado. Só a consciência liberta e educa e gera trabalho e humanidade!

       Só essa consciência que é luz torna-se capaz de orientar e de formar a sexualidade e a identidade sexual das crianças, dos adolescentes, dos jovens, dos adultos e dos idosos sem causar sofrimento mental, com o descobrimento da sua sexualidade e da sua identidade sexual, trabalho para os Psicanalistas e Psicólogos do mundo inteiro, pois uma criança até sua adolescência, por volta dos 14 anos de idade jamais conhece a malícia e assim torna-se ingênua e totalmente ignorante de sua sexualidade e papel sexual, o que uma criança conhece antes dos 14 anos de idade é papel da ingenuidade e como ela se manifesta gerando seus comportamentos e atitudes, seus pensamentos e desejos, tornando-se vítima de abusadores e de pedófilos, pois não tem repertório comportamental para se comportar e se defender desse tipo de evento comportamental criminoso e acaba cedendo para o criminoso ou pedófilo, pois pensa que vai brincar com ele, mas sua intenção é outra. Só a consciência liberta e educa e gera trabalho e humanidade!

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 05 de novembro de 2021.

 

MATTANÓ

(05/11/2021)

 

 

 

 

Mattanó aponta que a responsabilidade de haver tantos brasileiros e brasileiras passando fome e na pobreza é justamente deles mesmos, pois o Estado garante assistência social, escola, moradia, trabalho, justiça, transporte, saúde, economia, educação, religião, esporte e laser, família e comunidades, instituições, alimentação e água e até saneamento básico para todos aqueles que se esforçam para permanecerem dentro da margem da sociedade, buscando educação e trabalho para si e para seus filhos e filhas, não negociando suas vidas e patrimônios como a sexualidade, a moral, a identidade, a cultura, a família, a religião, o trabalho, a fé e o amor por Deus e pelo próximo e por si mesmo, nem suas economias e saberes, mas aprendendo a acumular e a distribuir essas riquezas para que se tornem valiosos e fontes de riquezas para o seu país, combatendo a pobreza e a miséria, a falta de educação, os crimes e o tráfico de drogas, de pessoas, de escravos e de escravas, e o terror, pois o Brasil é rico e pode enriquecer  qualquer brasileiro se ele estudar e trabalhar e não se vender e nem se prostituir para a violência, para a imoralidade, para a corrupção, para a pornografia, para a pedofilia, para abusadores e exploradores, para ladrões, para homicidas, para estupradores, para tarados, para traficantes e para terroristas que não completaram sua educação e formação moral, psíquica, sexual, escolar, profissional, familiar, espiritual e social, a bandidagem sempre comete crimes solicitando a presença de alguma autoridade, em tempo presente ou em tempo posterior, para que haja punição e justiça, para que haja cadeia e o desejo homossexual inconsciente deles, dos bandidos, para que este desejo inconsciente e homossexual, seja realizado nas celas das cadeias, por causa disso ocorrem estupros nas cadeias, em função de um desejo homossexual inconsciente e recalcado que se liberta e se realiza após o crime com a punição que vem seja, no mundo real ou no mundo do prazer, no mundo real realiza-se pelo princípio da realidade nas cadeias e no mundo do prazer realiza-se pelo princípio do prazer no seu inconsciente transformando-se em processo secundário, ou seja, substituição do processo primário que é justamente o estupro, então como outro comportamento no mundo encoberto e manifesto transformando-se em algum ato desencadeado pelo estupro.

 

MATTANÓ

(06/11/2021)

 

 

 

 

 

Mattanó aponta que se um sujeito se envolve em lavagem cerebral na vida adulta é porque geralmente possui algo recalcado, como uma experiência infantil de lavagem cerebral ou com significado e sentido de lavagem cerebral, que pode ser de conhecimento, de telepatia, de extorsão, de vingança, de estupro virtual ou de crime virtual, o recalcado faz com que essa vivência infantil desencadeie no sujeito adulto o comportamento de alguém que sofre lavagem cerebral e sofre com isto, reproduzindo sua experiência por prazer, de modo a criar uma resistência e uma realidade,  mesmo que delirante, onde esse indivíduo comesse a ver na ausência da coisa vista, com um repertório comportamental característico para esse evento de lavagem cerebral.

 

MATTANÓ

(09/11/2021)

 

 

 

Tabela Estrutural composta de Elementos Químicos, Físicos, Biológicos e Comportamentais segundo Mattanó (2021):

Mattanó aponta que um bom caminho para o paciente ou estudante é justamente aprender a teoria e a prática psicanalítica mitológica e suas origens, sua história, suas influências, e daí em diante passar a não mais se deixar controlar pela psicanálise mitológica, pela sua teoria, mas pelos seus insights e novos repertórios comportamentais adquiridos através da consciência que permite conhecer o inconsciente e se libertar do controle do mesmo sobre a sua personalidade, da mesma forma o indivíduo deve saber se libertar do mundo virtual, da telepatia, do conhecimento, da extorsão, da vingança, do estupro virtual, da lavagem cerebral que leva para esses eventos virtuais e de conhecimento, de mundo encoberto, não ficando controlado por essa realidade virtual que tende a estar vinculada ao princípio do prazer, pois é formada através do inconsciente e da condensação, já a realidade objetiva está vinculada ao princípio da realidade, pois é formada pela consciência do indivíduo que age milagrosamente como uma Hóstia Viva ou uma célula viva, através da atenção e da intenção como eternidade e tempo, para se libertar de todas as contingências psicológicas, comportamentais, orgânicas, biológicas, espirituais, cósmicas, da vida e sociais, e adquirir a liberdade para viver e para aprender e ensinar a viver, e deste modo levar a evolução e a involução para as fronteiras do universo, que suscita no Homo Sapiens  a luta pela sobrevivência através da seleção natural e da adaptação dos mais competentes, habilidosos e mais fortes em relação as adversidades do espaço sideral, produzindo descobertas e saberes, conhecimento científico e tecnologias, experiência para a jornada espacial humana. Contudo a jornada espacial humana terá imensos obstáculos como  as mudanças e transformações no universo que acontecem permanentemente, constantemente, realizando uma mudança na sua topografia e a impossibilidade de se criar um mapa do universo, mas apenas mapas de galáxias, enquanto elas existirem, pois podem deixarem de existir devido a natureza do cosmos que é caótica e imprevisível e extremamente desconhecida, assim se alcançamos um ponto distante do universo dificilmente teremos como retornar, pois os corpos celestes e suas estruturas como planetas e estrelas, mudaram de lugar e outras deixaram de existir, ficaremos sem saber onde estamos, sem localização, com um mapa que nada tem de funcionalidade se nossas viagens forem longas e duradouras, se passarmos séculos no espaço ou até mesmo milênios, nos perderemos e não teremos como voltar, ao menos que criemos um sistema de teletransporte que alcance todo o universo e tenha sinal fixo na Terra como nos filmes de ficção científica para realizarmos essas viagens sem preocupação e sem nos perdermos, se descobrirmos que possa haver algo que identifique cada astro, estrela ou corpo celeste de forma ímpar como uma identidade estrutural, química, física, biológica e comportamental que tenha uma idade para seu conjunto estrutural, um número numa tabela estrutural composta de elementos químicos, físicos, biológicos e comportamentais, cada elemento com seu número e sua identidade estrutural, uma tabela diferente da Tabela Periódica que é apenas química, uma Tabela Estrutural composta de Elementos Químicos, Físicos, Biológicos e Comportamentais.

 

MATTANÓ

(11/11/2021)

 

 

 

 

A Tabela Estrutural de Mattanó (2021):

Mattanó aponta que a Tabela Estrutural identifica o elemento químico através do seu número atômico, a partir daí  estuda a aceleração, a velocidade, a massa e o tipo de movimento de cada átomo e a acústica produzida por cada elemento e em conjunto, ou em fórmulas, que produzem a sonoridade e a música através da vibração dos átomos a nível microentrópico e microneguentrópico, de microorganização e de microreorganização, que fazem a interação da química, da física, da biologia e do comportamento; já a capacidade auditiva e visual também são derivadas dessas relações, assim como a percepção e as sensações, a intuição e a atenção, assim a partir daí se estuda e constrói uma tabela biológica da natureza de cada comportamento humano e animal com identificação dos tipos psicológicos, de personalidade, de caráter e de temperamento, inclusive o filogenético e o ontogenético que determinam sua natureza como espécie e como indivíduo, como espécie refere-se a sua sobrevivência e reprodução, e a individualidade a sua pessoa, intimidade e privacidade, com a interação das drogas e dos fármacos e psicofármacos  proporcionando o saber e o conhecimento do tipo de elemento químico responsável por determinado comportamento a nível bioquímico, ou seja, biológico e comportamental, ou seja, instintivo e operante, filogenético e ontogenético, derivando daí grupos que se associam para formar comunidades e famílias e assim culturas, espiritualidade, vida e relações com o cosmos e o universo.

Teoricamente cada número atômico tem sua própria aceleração, velocidade, massa e tipo de movimento, e acústica, esta configuração produz uma entropia e uma neguentropia que transforma o indivíduo a nível biológico e comportamental, produzindo S – R – C, estímulo – resposta – consequência, funcionalidade, significados e sentidos, conceitos e comportamentos, contextos, sinais e símbolos, simbologias, topografias, linguagens, gestalts e insights, relações sociais, desejos e desejos de dormir, vida onírica, conteúdo manifesto e conteúdo latente, vida anímica, chistes, atos falhos, esquecimentos, lapsos de linguagem, fantasias, delírios, piadas e humor, pressupostos e subentendidos, atos ilocucionários e atos perlocucionários, arquétipos, filogênese, ontogênese, cultura, espiritualidade, vida e universo, genótipo e fenótipo, fertilidade, ciclos circadianos, imunidade, homeostase, história de vida, evolução e involução, conclusões e interpretações, e uma consciência que lida com a telepatia, o conhecimento e o mundo virtual, com a paranormalidade, como a luz e a energia do universo que aquecem o cosmos e criam a eternidade e o tempo para que o Homo Sapiens crie e desenvolva a sua atenção e observação, um olhar e uma escuta, uma percepção de mundo, e a sua intenção que é a sua intencionalidade ou desejo e vontade sobre as coisas e sobre os objetos, sobre o mundo. Este mundo cria e desenvolve o prazer e a realidade, e assim o mundo interno como contrapartida para o mundo externo, ambos geram a psíquê e a definição de comportamento, relações sociais, mundo, humanidade, cosmos, eternidade e tempo, atenção e intenção, vida e morte, salvação e condenação, perdão e culpa, pecados, ressurreição, Paraíso, Inferno e Purgatório, ou seja, uma coisa que vai além da própria existência, a consciência! Cada número atômico participa do processo de produzir consciência no Homo Sapiens e nos demais seres vivos conscientes!

 

 

MATTANÓ

(11/11/2021)

 

 

Mattanó aponta que a melhor forma de erradicar o tráfico e o terror é oferecendo educação e trabalho, inserindo essa parcela da população nas economias e políticas públicas com direitos, deveres, obrigações e privilégios, e não matando cada traficante ou drogado, mas oferecendo direitos e liberdades, justiça e paz social com educação e trabalho, com cidadania!

 

MATTANÓ

(11/11/2021)

 

 

 

 

Mattanó aponta que em casos de hipererosia um bom caminho pode ser o da dessensibilização do corpo e da sexualidade, ensinando e treinando o paciente a lidar com repertórios comportamentais adaptados e sem sofrimento mental quando for lidar, por exemplo, com sua intimidade e sexualidade e ter relações sociais ou sexuais e ter que relacionar sua hipererosia com sua parceira ou parceiro, distorcendo e aumentando sua relação psíquica e comportamental na relação, pois com a condensação o inconsciente forneceu, por exemplo,  material psíquico para formação de delírios que por sua vez aumentam e distorcem sua relação corporal, seu esquema corporal e suas relações corporais com o outro, através, por exemplo, da hipererosia, assim a hipererosia me parece estar associada aos delírios que por sua vez a formam.

 

MATTANÓ

(12/11/2021)

 

 

 

 

Mattanó aponta que Economia é  rito e mito! Não é gastar menos do que se ganha, saber poupar, acumular e distribuir riquezas! É, sim, um significado e um sentido de riquezas que o indivíduo adquire e que sua comunidade, nação e planeta adquirem através de suas relações de significados e de sentidos, que podem se expandir para outras relações como as dos conceitos e comportamentos, contextos, sinais e símbolos, simbologias, topografias, linguagens, gestalts e insights, relações sociais, desejos e desejos de dormir, vida onírica, conteúdo manifesto e conteúdo latente, vida anímica, chistes, atos falhos, esquecimentos, lapsos de linguagem, fantasias, delírios, piadas e humor, pressupostos e subentendidos, atos ilocucionários e atos perlocucionários, arquétipos, filogênese, ontogênese, cultura, espiritualidade, vida e universo, genótipo e fenótipo, fertilidade, ciclos circadianos, imunidade, homeostase, história de vida, evolução e involução, conclusões e interpretações, e uma consciência que lida com a telepatia, o conhecimento e o mundo virtual, com a paranormalidade, como a luz e a energia do universo que aquecem o cosmos e criam a eternidade e o tempo para que o Homo Sapiens crie e desenvolva a sua atenção e observação, um olhar e uma escuta, uma percepção de mundo, e a sua intenção que é a sua intencionalidade ou desejo e vontade sobre as coisas e sobre os objetos, sobre o mundo. Este mundo cria e desenvolve o prazer e a realidade, e assim o mundo interno como contrapartida para o mundo externo, ambos geram a psíquê e a definição de comportamento, relações sociais, mundo, humanidade, cosmos, eternidade e tempo, atenção e intenção, vida e morte, salvação e condenação, perdão e culpa, pecados, ressurreição, Paraíso, Inferno e Purgatório, ou seja, uma coisa que vai além da própria existência, a consciência, que por sua vez produz significados e sentidos, ou seja, Economia! Cada número atômico participa do processo de produzir consciência no Homo Sapiens e nos demais seres vivos conscientes, no Homo Sapiens favorecem ao progresso econômico através da consciência que por sua vez produz trabalho, educação, justiça e cidadania, devido aos significados e sentidos ou as metáforas e metonímias! As metáforas e as metonímias geram ritos e mitos que levam ao ingresso e atravessamento, participação de iniciados, por exemplo, em ritos de iniciação que produzem crescimento e sofrimento mental, modificação e um aprendizado, resultando numa mensagem final para ele e toda a sua comunidade, tornando-o um membro mais vivido e experiente, mais jovem, adulto ou com alguma função na sua comunidade, como médico, psicólogo, psicanalista, advogado, enfermeiro, jornalista, ator, cantor, padre, politico, economista, militar, ufólogo, professor, cientista, pintor, físico, biólogo, escritor, cineasta, novelista, parapsicólogo, digitador, instrumentista, técnico de som, cuidador de idosos, cozinheiro, fotógrafo, terapeuta, massageador, Santo, pai, filho, irmão, neto, tris neto, primo, sobrinho, aluno e acadêmico, funcionário público, sociólogo, antropólogo, historiador, filósofo, epistemologista, poliglota, compositor, multi-instrumentista, arranjador, solista,  palestrista, telepath e hipergênio, e doente, etc., como vemos os ritos, até mesmo os de loucura podem levar as pessoas a grandes transformações bio-psico-sociais, filosóficas e espirituais, culturais, educativas e profissionais, através da genialidade e do estilo de vida do gênio, isto é, se ele é do tipo que poupa sua genialidade para grandes obras ou se é do tipo que gasta sua genialidade com qualquer obra, inclusive com a violência, as guerras e a morte e a dor, a tortura e a loucura, a lavagem cerebral, a vingança e a extorsão, o estupro virtual e o estupro carnal, a produção de armas para fins não militares e para o abuso, exploração, tráfico e terror, com e o sofrimento dos mais pobres e humildes, armas deveriam ser produzidas para defender o planeta Terra de ameaças do Universo. Segundo este enfoque a Economia pode ser ter que gastar muito mais do que se ganha para muitas nações! Por isso Economia é significado e sentido, é metáfora e metonímia, e não gastar menos do que se ganha! É gastar para sobreviver! É gastar para sobreviver diante das grandes ameaças do Universo!

 

MATTANÓ

(14/11/2021)

 

 

 

 

Mattanó aponta que falar e pensar besteiras e bobagens pode ajudar a emagrecer e a controlar o peso, a massa corporal, pode ajudar a controlar o colesterol, o diabetes mielitus e a glicose, os triglicerídeos, pois envolve aumento do metabolismo através da excitação provocada pela libido, comunhão e segurança, através das pulsões de vida e de morte, que participam deste processo através, por exemplo, dos chistes, das piadas e do humor, onde rimos da nossa própria desintegração, sem termos consciência desse processo que é governado pela pulsão de morte.

Este comportamento promove também a catarse e assim pode ajudar o indivíduo a impedir inconscientemente a somatização de processos psíquicos como os de lavagem cerebral, extorsão, vingança, estupro virtual, conhecimento, telepatia, paranormalidade e mundo virtual.

 

MATTANÓ

(16/11/2021)

 

 

Mattanó aponta que cada espécie é única e possui seu ¨endereço¨ próprio ou individual e coletivo, assim espécies diferentes diante de estímulos idênticos respondem segundo seu ¨endereço¨ individual e coletivo, destacando suas características filogenéticas sobre as ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo através das soluções naturalísticas que afirmam o ¨endereço¨ individual e coletivo de cada organismo. Deste modo uma banana para um Homo Sapiens pode significar alimento e método para o racismo através de outro Homo Sapiens, mas quando emparelhada com um crocodilo perde o seu significado e sentido racista e se torna apenas alimento, e quando retorna para um primata pode regressar ao conteúdo racista e a alimentação, ou seja, o ¨endereço¨ individual e coletivo de cada espécie qualifica o estímulo e a resposta, promovendo consequências programadas, dentre elas, segundo o repertório comportamental do Homo Sapiens, o niilismo e a novidade ou o novo ou o absurdo e o chiste,  a piada e o humor, a despersonalização, a lavagem cerebral, a extorsão, a vingança, o estupro virtual, o conhecimento, a telepatia e a paranormalidade, o mundo virtual e o crime ou o racismo. Assim a telepatia, segundo o seu ¨endereço¨ individual e coletivo torna-se conteúdo de lavagem cerebral, de extorsão, de vingança, de estupro virtual, de conhecimento, de mundo virtual, de racismo e de crime e nunca de liberdade, intimidade e privacidade ou saúde e direito a vida e ao patrimônio e a incolumidade quando seu estímulo, resposta e consequência é governada pelo próprio Homo Sapiens, mas quando é construída pelo sobrenatural ou pelo extraterrestre torna-se estímulo, resposta e consequência governada pelo absurdo, pelo incontrolável e pelo desconhecido e pelo seu perigo e até pelas suas vantagens e ganhos que derivam do absurdo, incontrolável e desconhecido, por um novo mundo de descobertas, por se fazer.

 

MATTANÓ

(16/11/2021)

 

 

 

 

Mattanó aponta que esse conhecimento oriundo da telepatia e do mundo virtual provém de uma área ou região cerebral e assim de uma necessidade, desejo, vontade, de um ir ao encontro, pois trata-se de sinapse, de bioquímica cerebral, toda a sua natureza psicológica e comportamental é determinada por sinapses, por uma bioquímica cerebral, pois trata-se de filogênese que governa a ontogênese, a cultura, a espiritualidade, a vida e o universo em suas relações com a filogênese, tratando-se assim de ser um mecanismo inato de sobrevivência e de seleção natural, oriundo da evolução das espécies, da luta pela vida e pela reprodução, não se trata, portanto de uma psicologia ou psicanálise, ou de uma mente inconsciente ou de um comportamento encoberto, está além destes conceitos, os ultrapassa, trata-se de mecanismos inatos da mente, do comportamento e do cérebro, onde verificamos padrões rígidos de comportamentos, leis filogenéticas de comportamento, da psique, e inclusive do mundo virtual, telepático e do conhecimento, que são em sua maior parte justificadas na busca da verdade, uma mente sã inconscientemente e em seu comportamento uma ora ou outra acaba mentindo, neste método telepático as mentiras e falsidades são pretérito, não pertencem a uma ontologia (história de vida com mentiras), cultura (com fracassos em ritos produzindo revolta e falsidades ou mentiras), espiritualidade (através dos pecados), vida (com fracassos nas relações sociais e familiares, na educação dos familiares onde sempre há inverdades ou mentiras e falsidades) e relações com o universo (através de seres alienígenas e corpos celestes, viagens espaciais, etc, que geram mentiras do tipo ¨eu vi um alienígena e fui abduzido¨, mas os mass mídias comunicam que alienígenas não existem, então gera-se uma mentira ou falsidade).

 

MATTANÓ

(18/11/2021)

 

 

A SUPER ECONOMIA (2021):

Uma super economia depende de um super crescimento econômico, para isto dependemos de investimentos e de colaboradores, dependemos de uma teoria voltada para a super economia, que valorize a apoie  a criação, o desenvolvimento, o acúmulo, a distribuição de riquezas  e de grandes riquezas por meio de canais e meios apropriados aos três setores da economia.

No 1º setor dependemos de uma cultura de ensino e aprendizagem, desenvolvimento  e crescimento de teorias e técnicas, de instrumentos e tecnologias que acelerem a criação, o desenvolvimento, o acúmulo e a distribuição de riquezas e de grandes riquezas por meio de políticas públicas e privadas que otimizem a valorizem estas riquezas.

No 2º setor dependemos de uma cultura de ensino e aprendizagem, desenvolvimento e crescimento, abastecimento das indústrias com tecnologias e mão-de-obra especializada que criem, acelerem,  desenvolvam, acumulem e distribuam riquezas e grandes riquezas por meio de políticas públicas e privadas e que valorizem estas riquezas.

No 3º setor dependemos de uma cultura de ensino e aprendizagem, desenvolvimento e crescimento, abastecimento do mercado, com instrumentos e tecnologias que acelerem a criação, desenvolvimento, acúmulo e distribuição de riquezas e de grandes riquezas por meio de políticas públicas e privadas que valorizem estas riquezas.

Dependemos de mais oferta de trabalho e de mais oferta de educação, tanto por parte do Estado e dos empresários, como por parte das famílias, precisamos de engajamento.

Precisamos oferecer melhores condições de trabalho e de vida social, precisamos oferecer escola para todos, trabalho para todos, e o debate público e social para a produção de teorias sociais e políticas para o desenvolvimento de estudos de novas práticas sociais e políticas, administrativas e educativas.

Precisamos rever o trabalho e a sua carga horária, sua jornada, sua flexibilização, precisamos oferecer mais liberdades para os trabalhadores como o home-office, o park-office e até o sick-office.

O trabalho nas grandes cidades poderia ser de 24 horas, gerando mais trabalho, educação, cultura, saúde, justiça, economia, transporte, comunicação, segurança, investimentos, liberdades, etc., riquezas e grandes riquezas, acúmulo e distribuição dessas riquezas.

Pequenas e médias riquezas tem uma dimensão de distribuição menor do que a distribuição das grandes riquezas, por isso enfatizo a necessidade de valorizar a manter o direito às grandes riquezas para um economia saudável e até para uma super economia.

Grandes riquezas geram mais trabalho, riquezas, dignidade, oportunidades, investimentos, liberdades, cultura, combate a fome, a miséria e a pobreza, economia, saúde, justiça e cidadania, transporte, escola e educação, futuro e esperança, patrimônio, segurança, diminuição da miséria e da pobreza, da extrema pobreza.

Nota-se que depois que criaram leis para facilitar o uso de entorpecentes e para limitar as riquezas dos artistas no Brasil só aumentou a violência, o tráfico, a pobreza e a extrema pobreza, a miséria, a fome, a loucura, a invasão de intimidade e de privacidade, as perseguições, o crime e o crime organizado, o sequestro, o homicídio, as guerras urbanas, o desemprego, a evasão escolar, a formação de grupos criminosos e de grupos armados criminosos, a formação de grupos para assaltos a bancos e a carros fortes, a informação no crime organização e no tráfico, a formação de grupos terroristas, a formação de grupos que torturam suas vítimas, a formação de grupos pedófilos, estupradores, abusadores e exploradores de incapazes, morais e sexuais, a formação de grupos que tentam praticar chacinas e lesões corporais como espancamento, esfaqueamento e envenenamento por tóxicos e por radiação das telecomunicações, a formação de grupos de estelionatários e de golpistas, a formação de grupos de mulheres exibicionistas para praticarem  violência e imoralidades, o aumento da prostituição, o aumento da imoralidade, da lascívia, do atentado violento ao pudor, do ato libidinoso, do ato obsceno, das ameaças e das rixas, da insanidade, do roubo e do programas de televisão que só exploram a criminalidade, a formação de quadrilhas ou de organizações criminosas, a quantidade de mulheres e de crianças estupradas e sem liberdade, o isolamento social, a corrupção, os corruptores e os corrompidos e desta briga pela moralidade e batalha na justiça que vê o seu trabalho ameaçado pelos criminosos desta árvore genealógica do poder.

 

MATTANÓ

(18/11/2021)

 

 

 

 

Mattanó aponta que a formação de atores e atrizes não deveria passar pelos caminhos da violência, do abuso, da exploração e do constrangimento sexual, nem tampouco do estupro, mas pelos caminhos da dessensibilização corporal, através do ensino e da aprendizagem, de significados e de sentidos que privilegiem a liberdade corporal, sua flexibilidade, a dramatização e a teatralidade, a representação e o mundo das linguagens e das ideias, das ideologias e das ferramentas que o Homo Sapiens dispõe em sua humanidade para o progresso, a saúde, o bem-estar, a justiça, a cidadania, a liberdade, a moralidade, a educação, a incolumidade e o patrimônio de cada indivíduo e de cada família, de cada grupo e de cada comunidade, na escola e no trabalho, na igreja e em qualquer outro meio ambiente, aplicando também a Teoria da Abundância de Mattanó onde o ator e a atriz aprendem  que eles não são controlados por seus significados e sentidos, comportamentos e inconscientes, por seus S – R – C, estímulos – respostas – consequências, funcionalidades, conceitos, contextos, sinais e símbolos, simbologias, linguagens, gestalts e insights, relações sociais, topografias, desejos e desejos de dormir, vida onírica, conteúdo manifesto e conteúdo latente, vida anímica, chistes, fantasias, lapsos de linguagem, atos falhos, esquecimentos, piadas e humor, pressupostos e subentendidos, atos ilocucionários e atos perlocucionários, imunidade, homeostase, ciclos circadianos, fertilidade, genótipo e fenótipo, história de vida, espiritualidade, filogênese, ontogênse, cultura, vida e universo, arquétipos, evolução e involução, delírios, conclusões e interpretações, mas sim, uma consciência, como uma Hóstia Viva ou uma célula viva, com uma atenção e intenção, com uma eternidade e um tempo, que promovem sua liberdade para dramatizar e para ensinar a dramatizar e uma consciência que lida com a telepatia, o conhecimento e o mundo virtual, com a paranormalidade, como a luz e a energia do universo que aquecem o cosmos e criam a eternidade e o tempo para que o Homo Sapiens crie e desenvolva a sua atenção e observação, um olhar e uma escuta, uma percepção de mundo, e a sua intenção que é a sua intencionalidade ou desejo e vontade sobre as coisas e sobre os objetos, sobre o mundo, ao qual extrai, cria, reproduz e transforma com sua dramatização. Este mundo cria e desenvolve o prazer e a realidade, e assim o mundo interno como contrapartida para o mundo externo, ambos geram a psíquê e a definição de comportamento, relações sociais, mundo, humanidade, cosmos, eternidade e tempo, atenção e intenção, vida e morte, salvação e condenação, perdão e culpa, pecados, ressurreição, Paraíso, Inferno e Purgatório, ou seja, uma coisa que vai além da própria existência, a consciência, que por sua vez produz significados e sentidos, ou seja, Economia, uma Economia para a dramatização! Cada número atômico participa do processo de produzir consciência no Homo Sapiens e nos demais seres vivos conscientes, no Homo Sapiens favorecem ao progresso econômico através da consciência que por sua vez produz trabalho, educação, justiça e cidadania, e até dramatização, devido aos significados e sentidos ou as metáforas e metonímias! As metáforas e as metonímias geram ritos e mitos que levam ao ingresso e atravessamento, participação de iniciados, por exemplo, em ritos de iniciação que produzem crescimento e sofrimento mental, modificação e um aprendizado, resultando numa mensagem final para ele e toda a sua comunidade, tornando-o um membro mais vivido e experiente, mais jovem, adulto ou com alguma função na sua comunidade, como médico, psicólogo, psicanalista, advogado, enfermeiro, jornalista, ator, cantor, padre, politico, economista, militar, ufólogo, professor, cientista, pintor, físico, biólogo, escritor, cineasta, novelista, parapsicólogo, digitador, instrumentista, técnico de som, cuidador de idosos, cozinheiro, fotógrafo, terapeuta, massageador, Santo, pai, filho, irmão, neto, tris neto, primo, sobrinho, aluno e acadêmico, funcionário público, sociólogo, antropólogo, historiador, filósofo, epistemologista, poliglota, compositor, multi-instrumentista, arranjador, solista,  palestrista, telepath e hipergênio, e doente, ou ator, etc., como vemos os ritos, até mesmo os de loucura podem levar as pessoas a grandes transformações bio-psico-sociais, filosóficas e espirituais, culturais, educativas e profissionais, através da genialidade e do estilo de vida do gênio, isto é, se ele é do tipo que poupa sua genialidade para grandes obras ou se é do tipo que gasta sua genialidade com qualquer obra, inclusive com a violência, as guerras e a morte e a dor, a tortura e a loucura, a lavagem cerebral, a vingança e a extorsão, o estupro virtual e o estupro carnal, a produção de armas para fins não militares e para o abuso, exploração, tráfico e terror, com e o sofrimento dos mais pobres e humildes, armas deveriam ser produzidas para defender o planeta Terra de ameaças do Universo. Segundo este enfoque a Economia pode ser ter que gastar muito mais do que se ganha para muitas nações! Por isso Economia é significado e sentido, é metáfora e metonímia, e não gastar menos do que se ganha! É gastar para sobreviver! É gastar para sobreviver diante das grandes ameaças do Universo! Dramatizar é justamente criar um significado e um sentido, uma metáfora e uma metonímia, para o que se adquire e se gasta para sobreviver diante das ameaças a realidade ao qual o ator e a atriz fogem e se defendem representando e dramatizando, para elaborar papéis, histórias, contos, passagens, vivências e experiências infantis recalcadas que de outra forma não poderiam ser vividas e nem representadas num estágio ulterior de sua vida psíquica e comportamental.

 

MATTANÓ

(18/11/2021)

 

 

 

 

Mattanó aponta que através da observação do evento telepático podemos verificar a autenticidade das informações do codificador através do condensamento do processo primário que neste estado emite respostas instintivas ou do id  e mediadas pelo ego, mas quando sobrevêm com informações do processo secundário, que fundamenta-se no retardamento da resposta, ou seja, pelo pensamento, e pelo superego mediado pelo ego, no processo primário enquadram-se os indivíduos que não respondem mediados pelo pensamento, podendo ser psicóticos e mediados pela telepatia como os telepaths que possuem um funcionamento psíquico e comportamental diferente. Os telepaths respondem psíquica e comportamental quando estão ativos aos processos primários, e quando estão inativos aos processos primários e aos processos secundários. A atividade dos telepaths depende da paranormalidade e de fatores do universo como contato com extraterrestres que também tem poderes ou comportamentos paranormais, idênticos aos dos telepaths como a telepatia, contudo os telepaths e os extraterrestres tem menos poderes que os Santos e que Deus e o Seu Amor que tem poder de cura e de realizar milagres e inclusive a bilocação, dentre outros poderes ou comportamentos como, por exemplo, a telepatia, o conhecimento e a sabedoria, o mundo virtual, a musicalidade, o poder com as palavras, a emissão de raios luminosos e invisíveis através dos olhos e de holografias pelos olhos, a capacidade de ver o invisível, a capacidade de se comunicar com os mortos e os extraterrestres, a capacidade de se comunicar com os Santos e com Deus, poderes nas mãos como resistência a lesões e fraturas e regeneração, capacidade de regeneração, capacidade para olhar para o Sol e ver Maria e discos voadores e até o Sol negro ou escuro ou em eclipse total, criatividade hiper-genial, intelectualidade genial, resistência a dor como um super-humano, capacidade para renunciar a si mesmo por amor ao próximo e a Deus, sentimento de igualdade e de justiça divina e social, sentimento de luta permanente pelos direitos humanos e pela paz, etc..

 

MATTANÓ

(19/11/2021)

 

 

 

 

MOVIMENTO DA CONSCIÊNCIA NEGRA E MATTANÓ (2021):

                Mattanó aponta que ele participou observando rapidamente de palestras e atividades como cantos e outras atividades artísticas, como o samba em 1997 no CLCH, do Movimento da Consciência Negra na UEL de Londrina entre 1992, 1993 e 1997, pois ele trabalhava e estudava na UEL nessa época e antes de 1995 não tinha pensamentos racistas e nem palavras, piadas e comentários racistas, muito pelo contrário, admirava os negros e a força de vontade deles em quererem o melhor, trabalhando e estudando o dia inteiro, como eu também fazia na UEL, mas a partir de 1995 comecei a ter comentários e piadas racistas por influência de lavagem cerebral, tortura, extorsão, vingança, tentativas de estupro e estupro virtual, sequestro, roubo e tentativas de suicídio que geraram minha incapacidade a partir de 1996 que permanece até hoje, inclusive os mesmos pensamentos. Contudo o meu problema se converteu em trabalho e criei a Teoria da Abundância de Mattanó que trabalha o racismo e a injúria racial através da desvalorização ou do niilismo do controle, das razões e da literalidade dos estímulos que produzem respostas e consequências, ou seja, S – R – C, e funcionalidade, não ficando mais dominado o ser humano pelas contingências do comportamento do racista e da injúria racial, produzindo liberdade de consciência através da atenção e da intenção que é focada na eternidade e no tempo que por sua vez libertam o ser humano de uma consciência racista e injuriosa, para construir e garantir  uma consciência que não será controlada pelos seus significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, sinais e símbolos, simbologias, linguagens, gestalts e insights, relações sociais, topografias, desejos e desejos de dormir, vida onírica, conteúdo manifesto e conteúdo latente, vida anímica, chistes, fantasias, lapsos de linguagem, atos falhos, esquecimentos, piadas e humor, pressupostos e subentendidos, atos ilocucionários e atos perlocucionários, imunidade, homeostase, ciclos circadianos, fertilidade, genótipo e fenótipo, história de vida, espiritualidade, filogênese, ontogênse, cultura, vida e universo, arquétipos, evolução e involução, delírios, conclusões e interpretações, mas sim, uma consciência, como uma Hóstia Viva ou uma célula viva, com uma atenção e intenção, com uma eternidade e um tempo, que promovem sua liberdade para dramatizar sua consciência negra e para ensinar a dramatizar sua consciência negra e uma consciência que lida com a telepatia, o conhecimento e o mundo virtual, com a paranormalidade, como a luz e a energia do universo que aquecem o cosmos e criam a eternidade e o tempo para que o Homo Sapiens crie e desenvolva a sua atenção e observação, um olhar e uma escuta, uma percepção de mundo, e a sua intenção que é a sua intencionalidade ou desejo e vontade sobre as coisas e sobre os objetos, sobre o mundo, ao qual extrai, cria, reproduz e transforma com sua dramatização que potencializa o seu movimento da consciência negra. Este mundo cria e desenvolve o prazer e a realidade, e assim o mundo interno como contrapartida para o mundo externo, ambos geram a psíquê e a definição de comportamento, relações sociais, mundo, humanidade, cosmos, eternidade e tempo, atenção e intenção, vida e morte, salvação e condenação, perdão e culpa, pecados, ressurreição, Paraíso, Inferno e Purgatório, ou seja, uma coisa que vai além da própria existência, a consciência, que por sua vez produz significados e sentidos, ou seja, Economia, uma Economia para a dramatização do movimento da consciência negra! Cada movimento é uma dramatização, uma representação da psique, da interioridade do ser humano, da sua consciência! Cada número atômico participa do processo de produzir consciência no Homo Sapiens e nos demais seres vivos conscientes, no Homo Sapiens favorecem ao progresso econômico através da consciência do movimento da consciência negra que por sua vez produz trabalho, educação, justiça e cidadania, e até dramatização, devido aos significados e sentidos ou as metáforas e metonímias! As metáforas e as metonímias geram ritos e mitos que levam ao ingresso e atravessamento, participação de iniciados, por exemplo, em ritos de iniciação que produzem crescimento e sofrimento mental, modificação e um aprendizado, resultando numa mensagem final para ele e toda a sua comunidade, tornando-o um membro mais vivido e experiente, mais jovem, adulto ou com alguma função na sua comunidade, como médico, psicólogo, psicanalista, advogado, enfermeiro, jornalista, ator, cantor, padre, politico, economista, militar, ufólogo, professor, cientista, pintor, físico, biólogo, escritor, cineasta, novelista, parapsicólogo, digitador, instrumentista, técnico de som, cuidador de idosos, cozinheiro, fotógrafo, terapeuta, massageador, Santo, pai, filho, irmão, neto, tris neto, primo, sobrinho, aluno e acadêmico, funcionário público, sociólogo, antropólogo, historiador, filósofo, epistemologista, poliglota, compositor, multi-instrumentista, arranjador, solista,  palestrista, telepath e hipergênio, e doente ou arquiteto e engenheiro, etc., como vemos os ritos, até mesmo os de loucura podem levar as pessoas a grandes transformações bio-psico-sociais, filosóficas e espirituais, culturais, educativas e profissionais, através da genialidade e do estilo de vida do gênio, isto é, se ele é do tipo que poupa sua genialidade para grandes obras ou se é do tipo que gasta sua genialidade com qualquer obra, inclusive com a violência, as guerras e a morte e a dor, a tortura e a loucura, a lavagem cerebral, a vingança e a extorsão, o estupro virtual e o estupro carnal, a produção de armas para fins não militares e para o abuso, exploração, o racismo e a injúria racial, tráfico e terror, com e o sofrimento dos mais pobres e humildes, armas deveriam ser produzidas para defender o planeta Terra de ameaças do Universo. Segundo este enfoque a Economia pode ser ter que gastar muito mais do que se ganha para muitas nações! Por isso Economia é significado e sentido, é metáfora e metonímia, e não gastar menos do que se ganha! É gastar para sobreviver! É gastar para sobreviver diante das grandes ameaças do Universo! Dramatizar é justamente criar um significado e um sentido, uma metáfora e uma metonímia, para o que se adquire e se gasta para sobreviver diante das ameaças a realidade ao qual o ator e a atriz fogem e se defendem representando e dramatizando, para elaborar papéis, histórias, contos, passagens, vivências e experiências infantis recalcadas que de outra forma não poderiam ser vividas e nem representadas num estágio ulterior de sua vida psíquica e comportamental. Da mesma forma o cidadão dramatiza o racismo e a injúria racial, para elaborar papéis sociais, através de histórias, contos, passagens, doenças, situações de violência, loucura, perigo, desordem, terror, roubo, estupro, sequestro, homicídio, vivências e experiências infantis recalcadas que tendem a ser familiares, através da dualidade mãe-filho, das extensões dessa dualidade, do amor, da inveja, do ódio, da raiva, do medo, do ciúme em suas relações familiares, do complexo de Édipo e da castração, da identificação e escolha do objeto de amor, experiências recalcadas que de outra forma não poderiam ser vividas e nem representadas num estágio posterior ou ulterior de suas vidas psíquicas e comportamentais. Mas através da consciência o indivíduo pode voltar a experimentar a liberdade para viver e ter sua consciência negra e para ensinar a viver ensinar o seu movimento da consciência negra, gerando paz interior e liberdade, felicidade e gratidão, por poder compreender que o negro superou o conceito de chiste e passou para o conceito de Amado de Deus, pois mostrou que por dentro somos todos iguais, por debaixo da pele somos todos iguais e que cada célula que compõe o nosso organismo é igual, sejamos brancos, negros, amarelos ou vermelhos, o pigmento que dá a cor de cada um, é justamente o ¨tempero da vida¨!

 

            MATTANÓ

            (20/11/2021)

 

 

 

 

            Mattanó relata e testemunha que ele e as crianças de sua família, inclusive  os adultos que eram saudáveis mentalmente e fisicamente, herdaram doenças psíquicas e comportamentais que geraram outras doenças como diabetes mielitus e perda óssea, obesidade, acidentes domésticos e com automóveis, problemas com hostilidade e agressividade, tentativas de suicídio, problemas trabalhistas e com a família, com os mass mídias e os esportes, etc., doenças que foram postas na mente e do comportamento destes indivíduos até então saudáveis, a partir do início da interferência na vida psíquica e comportamental de Mattanó ou Osny Mattanó Júnior, por volta de 1974, que não possuía malícia em seu comportamento e psique, portanto não tinha como estuprar pessoa alguma através da telepatia, conhecimento ou mundo virtual, pois em 1974 tinha 2 anos de idade, crianças até os 14 anos de idade não têm malícia, assim tudo o que aconteceu com Osny Mattanó Júnior através da telepatia, conhecimento ou mundo virtual envolvendo sexualidade, erotismo e libido, envolvendo estupro e estupro virtual pode ter sido pedofilia e violência sexual, abuso de incapazes e estupro por parte de quem entrou em contato comigo mentalmente e através do comportamento, e esses ¨contatos¨ contaminaram minha vida psíquica e comportamental, construíram meu mapa cognitivo e os meus caminhos cognitivos que eu disponho hoje e sou vítima de abuso, violência e tentativas de roubo e de assassinato e de chacinas, de espancamento e de esfaqueamento por mais de 15 anos contínuos, quase que diariamente, e isso só aconteceu por que manipularam minha mente, psique e comportamento e construíram meu mapa cognitivo com caminhos cognitivos que levaram a isso e a erros clínicos que agravaram ainda mais a minha condição e a condição de minha família que está ameaçada de morte, assim como eu desde os anos 1980, e o pior por parte daqueles que contaminaram e que ajudaram a construir meu mapa cognitivo e meus caminhos cognitivos como atletas, artistas, comunicadores, empresários, autoridades, criminosos, traficantes, terroristas e pessoas comuns. Se você coloca um recém-nascido com telepatia, hipnose e controle comportamental e um meio ambiente com adversidades, ameaças, curandeirismo e charlatanismo por parte de atletas, artistas, comunicadores, empresários, autoridades, criminosos, traficantes, terroristas e pessoas comuns esse recém-nascido responderá muito provavelmente de forma semelhante a minha, isto vem acontecendo com as crianças de minha família, estão todas ficando com o mesmo problema e lutando para ter uma identidade, uma castração, para seguir seus pais, para poderem se identificar e gratificarem o recalcado, o recalcado destas crianças fica paranoico pois não possui segurança, a segurança de uma família, que um pai e uma mãe oferecem com a castração do seu filho ou filha. Sem segurança a castração pode levar a paranoia, a uma regressão na pulsão, no significado e no sentido da pulsão, compreendendo a fase fálica como a fase oral.

 

            MATTANÓ    

            (24/11/2021)

 

 

 

            Mattanó comenta que Deus é o Ser mais evoluído da Escala da Criação, os outros seres vivos tentam alcançar a perfeição de Deus, mas jamais a alcançam, pois a eternidade e o tempo os impedem, tanto na temporalidade e na mortalidade do tempo, quanto na imortalidade e no intemporal da eternidade.

 

            MATTANÓ

            (26/11/2021)

 

 

            TÉCNICA DE CURA DA PULSÃO AUDITIVA PARA POBRES E MISERÁVEIS SEGUNDO MATTANÓ (2021);

            Uma boa técnica de cura de manutenção de bem-estar das consequências negativas referentes ao comportamento da pulsão auditiva, trocadilho, chiste ou jogo de linguagem, onde reforçamos a cultura e o chiste do indivíduo, ou seja, se ele tem uma cultura e uma escolaridade que o favoreça compreender ou não compreender o que se passa em sua consciência e inconsciente, assim se ele tem uma escolaridade baixa ele terá e desenvolverá respostas e comportamentos simples e pobres, e isto o ajudará a não se interessar pelo chiste e pela pulsão auditiva, por esta cultura violenta e insana, e a não desenvolver comportamentos e transtornos mentais relacionados ao tema, a cultura e a  linguagem, pois o tema requer escolaridade boa, pois envolve um conjunto de significados e de sentidos, de interpretações complexas e ricas que desenvolvem comportamentos e transtornos mentais relacionados a cultura e a linguagem, desta forma pessoas pobres e miseráveis tem menos propensão de desenvolver estes comportamentos e transtornos, também por que são menos revoltadas e menos inquietas com os conceitos do mundo e do conhecimento adquiridos na escola e na universidade que são provados na vida e no trabalho, na família e na criação de seus filhos e filhas, no cuidado de seus idosos e familiares, de seus pais e mães, nações pobres e miseráveis sofrem menos com a pulsão auditiva, o trocadilho, os jogos de linguagem e os chistes psicanalíticos e têm um tesouro na pobreza e na miséria, a simplicidade e a honestidade, a linguagem sem armadilhas ou jogos de linguagem e de poder, sem chistes psicanalíticos, a humildade torna-se mola para o salto do Homo Sapiens até a sua cura e libertação desse mal da linguagem e da cultura de todos os povos.

 

            MATTANÓ

            (26/11/2021)

 

 

 

            Mattanó aponta que a técnica de controle da investigação da verdade pela técnica da telepatia, conhecimento e mundo virtual com hipnose não me parece suficientemente segura pois existem eventos e fenômenos na mente e no comportamento humanos que desqualificam essa abordagem, como o inconsciente e suas leis com o condensamento, com a equivalência de estímulos e a transitividade, com a hiper-genialidade e a criatividade. Através das leis do inconsciente e do condensamento o repertório virtual e encoberto ou inconsciente do indivíduo torna-se incontrolável, pois ele deriva-se da fusão de estímulos ou núcleos que formam novos núcleos para novas respostas e novos comportamentos, e não há controle sobre esses elementos que entram em fusão, através da equivalência de estímulos pela transitividade o repertório comportamental do indivíduo faz emergir novas respostas adquiridas de estímulos emparelhados simetricamente e através de uma reflexividade, você não tem controle sobre a equivalência de estímulos comportamental do indivíduo e da sua história comportamental, esse repertório comportamental torna-se gerador de novos comportamentos a todo momento de forma encoberta e incontrolável, e através do comportamento dos hiper-gênios que podem ser nomeados como telepaths, com a sua criatividade vemos que as respostas adquirem uma nova forma e uma nova estrutura a todo momento devido a sua criatividade e potência cerebral que pode lhes oferecer comportamento telepático, hipnótico, virtual, de conhecimento, de lavagem cerebral, de extorsão, de discriminação e criatividade, e sempre com alguma coerência, coesão, estrutura, ordem e funcionalidade e um toque de loucura e insanidade, provavelmente porque não se sentem acolhidos e amados plenamente, mas explorados e escravos, mas não se importam com isto, pois o conhecimento e o saber lhes oferecem muitas vantagens e ganhos que compensam o sentimento de loucura e de insanidade que por vezes torna-se real, torna-se necessário proteger os hiper-gênios ou telepaths de abuso e exploração, de violência e de vingança, de experiências científicas ilícitas e sem respeito a vida e ao corpo humano, pois foi isso que desencadeou todos os outros problemas que o hiper-gênio ou telepath possui no momento com seu comportamento, sabemos que minerais, árvores, animais e peixes, espaço aéreo e territorial tem proteção legal, da mesma forma devemos proteger os nossos hiper-gênios ou tepepaths para que não entremos em processos degeneradores como os de involução como os da linguagem e da cultura que estamos enfrentando ou dos esportes e da segurança, do meio ambiente e da vida, tentar impedir a evolução é tentar impedir  o desenvolvimento e o progresso, o crescimento e a longevidade, a melhora das condições de saúde bio-psico-social, filosófica e espiritual, da educação e do trabalho, da sexualidade e da segurança, da reprodução e da população do mundo todo, é ir contra o nosso desenvolvimento cerebral, contra nossa história de evolução e hipercomplexificação cerebral, cada nova caraterística psíquica e comportamental é como uma nova ferramenta inventada ou descoberta pelo ser  humano, demora um tempo para descobrir e a sua utilidade e funcionalidade, demora mais ainda para ela se aperfeiçoar e melhorar, adquirir a melhor resposta e o seu ponto de equilíbrio entre as pulsão de vida e de morte, entre os instintos e a aprendizagem e o condicionamento, entre o inconsciente e o consciente e o comportamento, entre a Gestalt e os insights, entre os arquétipos e o processo de individuação, entre a auto-atualização e a auto-realização, entre a escolaridade e o trabalho, entre o estilo de vida e a institucionalização, entre os ritos e mitos, entre a psicohigiene e os discursos, entre a libido, a comunhão e a segurança, entre o ido, o ego e o superego, etc., tudo leva tempo para se adaptar e se aperfeiçoar, a seleção natural e a evolução não geram características novas perfeitas, elas geram características novas que devem ser trabalhadas, modeladas, transformadas, selecionadas, provadas pela vida do animal ou do indivíduo, como um obstáculo e não necessariamente como uma vantagem, pois elas fogem as regras do meio social, das suas comunidades, geram perseguição e discriminação, geram brigas e lutas, geram ódio e mortes, geram loucura e guerras, geram luta pela sobrevivência e pela reprodução, geram trapaça e ritos e discursos, em jogos e em relações de poder para que o indivíduo mutante seja discriminado e eliminado do meio social e ambiental, direcionando a ele toda a responsabilidade pela trapaça e não a comunidade que se organizou para esse fim ou finalidade, todos estes eventos estão presentes na história de vida de Osny Mattanó Júnior e de sua família. A investigação por telepatia, conhecimento ou mundo virtual pode ser entendida como outra forma de trapaça!

 

            MATTANÓ

            (30/11/2021)

 

 

 

 

 

            Mattanó aponta que o único ser que pode falar e gerar guerras sem ser punido é Deus!

 

            MATTANÓ

            (02/12/2021)

 

 

            AS DOENÇAS DA RACIONALIDADE SEGUNDO MATTANÓ (2021):

            As doenças da racionalidade são justamente o racismo e a pedofilia, segundo Mattanó, pois são comportamentos decorrentes da evolução do Homo Sapiens e da sua hipercomplexificação cerebral que gerou e permitiu ao indivíduo a manipulação da razão e da racionalidade, que por sua vez gera a inteligência e a linguagem para que o Homo Sapiens crie  significados e sentidos para os objetos do seu mundo e do meio ambiente, assim também cria também significados e sentidos para o seu comportamento inter-racial  e sexual e o seu desenvolvimento da libido e da malícia, que em interação entre adultos e crianças que não tem ainda a malícia podem provocar o comportamento de pedofilia e a violência sexual, assim o racismo e a pedofilia são comportamentos que se transmitem geneticamente e tem um significado e um sentido, ou metáfora e metonímia apropriadas ao comportamento inter-racial e sexual do pedófilo.

            Desta forma o racismo e a pedofilia são produtos da racionalidade e da inteligência em sua forma original e a posteriori, de uma elaboração do Direito, das leis e das normas. Não são produtos dos instintos e da irracionalidade, pois os outros seres vivos não têm estes problemas, são problemas decorrentes das proibições e sansões do superego que o ego seleciona e desenvolve comportamentos para se adaptar ao meio ambiente, são doenças da racionalidade humana.

 

            MATTANÓ

            (02/12/2021)

 

 

            Mattanó aponta que um método para aprender a resignificar as alucinações passa por aprender a usar a música, a televisão e o cinema como Avatares e desencadeadores da imaginação, da vontade, da criatividade, do desejo, de delírios, do Amor e da felicidade, do brincar e do trabalhar, do estudar e da transcendência, da oração interior, de uma meditação construída no isolamento e no ¨barulho¨  da criatividade e do Amor que leva ao crescimento e ao conhecimento  consciente e inconsciente, através dos estímulos do meio ambiente, sejam eles, sonoros, telepáticos, ruídos, palavras, conhecimento, sofrimento e dor, perda e angústia, livramento e felicidade, salvação e eternidade, agradecimento e contentamento, maravilhamento e saúde-mental, bem-estar bio-psico-social, filosófico e espiritual.

 

            MATTANÓ

            (02/12/2021)

 

 

 

 

 

            Mattanó aponta que sofrimento mental é sinônimo de Chaga inconsciente de Cristo para o Amor de Deus, pois envolve a infância do indivíduo que é a geradora do sofrimento através da castração e do recalque e envolve o Cristo e o Seu Amor que foi crucificado quando era Menino, ou seja, na sua infância quando foi estuprado pela empregada doméstica aos 4 anos de idade, depois por outra doméstica aos 8 ou 9 anos de idade com seus irmãos de aproximadamente,  6 e 4 anos de idade, e depois pelos seus amigos e professores quando tinha uns 11 ou 12 anos de idade, Jesus Cristo disse que todo mal que fizessem contra as crianças estariam fazendo contra  Ele mesmo, contra Jesus Cristo, por isso o sofrimento mental e a castração causam sofrimento mental com o complexo de Édipo e a identificação do menino ou da menina com seu pai ou mãe e oposição ao outro ou outra, garantindo a criança sua Chaga inconsciente de Cristo e de Amor.

 

            MATTANÓ

            (03/12/2021)

 

 

            MATTANÓ DENUNCIA (2021):

            Osny Mattanó Júnior denuncia que o Presidente Bolsonaro recebe pressão do tráfico de drogas do Brasil (do PCC), de Hollywood e dos artistas, dos grupos de cantores e bandas de músicas britânicas e americanas que ficaram roubando canções e músicas minhas desde 1989, inclusive músicos e bandas brasileiras como titãs, legião urbana, Raul Seixas, RPM, Roberto Carlos, etc., que agem e interferem na minha vida e saúde mental desde criança com as bandas músicos do mundo fazendo lavagem cerebral e todos se uniram para me chamar de louco e de incapaz e agora de pedófilo, já tentaram de corrupto, de tarado, de ladrão, de assassino, de terrorista, de estuprador, de abusador sexual, de violentador sexual, de invasor de intimidades e privacidades, de homicida e latrocida, de criminoso, de bandido, de sequestrador, de contaminador, de extraterrestre, de vingador, de extorsor, de tudo que não presta, como bandido da luz vermelha e etc., fizeram a mesma coisa com a minha família e eu já testemunhei na Rede Globo de televisão que a Rede Globo de televisão tenta me matar desde 1984 e que todos os funcionários fizeram um pacto para isto, inclusive para mentirem que não sabem de coisa alguma sobre mim, então testemunhei que o Presidente Bolsonaro é pressionado pelo tráfico de drogas do Brasil e pelos artistas do Brasil e do mundo para me prender e me prejudicar, inclusive me matar como pedófilo, sendo que a Polícia e as peritas do judiciário sabem que eu não sou pedófilo, pois eu não tenho gene de parafilia, para ser pedófilo deve haver esse gene no código genético do indivíduo,  e mais ainda, a partir de 1993 eu conversava telepaticamente com uma mulher que tem a mesma voz da perita que é do meu caso hoje em 2021 e que está presa por ter feito acordo como ex-Presidente Fernando Henrique Cardoso para me chamar de pedófilo e eu testemunhei esta conversa com o STF (Supremo Tribunal Federal), então prenderam todo mundo da UEL e as peritas do judiciário que aceitaram mentir no laudo sobre meu caso, e agora o Presidente Bolsonaro está sendo pressionado por assassino e falsários ideológicos, pessoas que não respeitam os símbolos religiosos e nem a Deus e seus Santos pois tentam me prender e me matar faltando com a verdade pois o que ocorre comigo é em função de uma Cruz que eu tenho na cabeça e que por vezes surge nas mãos e pés como Chagas de Cristo que eu já filmei e coloquei no YOUTUBE várias vezes, e já mostrei para o meu médico, Dr. Gilmar José Froehner, de Londrina. Eu testemunhava em sala de aula a partir de 1993 que a voz da mulher que é idêntica a da perita que foi presa me pregunta e se queixava de mim se revoltando e não acreditando quando eu falava que não gostava de crianças, desde a 1ª série, ela tinha suas regras e achava que me transformaria num pedófilo como todos que passam pelos mesmos traumas e problemas que eu, traumas infantis e problemas da UEL que a Rede Globo fica manipulando descaradamente e ninguém faz coisa alguma, nem Presidente Bolsonaro, nem STF, nem TJ, nem FBI, nem INTERPOL, nem POLÍCIA FEDERAL, nem POLÍCIA CIVIL, nem POLÍCIA MILITAR, nem POLINTER, nem Promotoria ou Ministério Público que eu já testemunhei a Promotora de Londrina que teve o conhecimento na televisão de que ficaram fazendo 20 anos de lavagem cerebral em mim e eu ainda me lembrava disso tudo e que ela não sabia mais o que fazer, e por isso ela foi para a cadeia! JUSTIÇA!!! O Kadafi antes de morrer disse que havia um complô contra alguém esse alguém me disseram poderia ser eu, pois existe realmente um complô contra mim desde 1974! CADEIA!!!! JUSTIÇA!!!! Estão me usando para causar guerras e protestos, conflitos e violência, imoralidade política e atentados, cadeia e justiça!!!! JUSTIÇA!!!!!

 

            MATTANÓ

            (03/12/2021)

 

 

 

            A PUBERDADE SEGUNDO MATTANÓ (2021):

            Na puberdade os ritos e mitos descortinam do inconsciente os comportamentos animalescos da sexualidade, dos instintos, onde o indivíduo se vê preparado e disposto, inconscientemente, a ter relações sexuais com várias parceiras ou vários parceiros, se manifestando isto, de forma sublimada, nas relações sociais do jovem ou do adolescente que começa a buscar outros jovens para se relacionar e formar grupos, se identificando, substituindo seus pais, indiscriminadamente, esse comportamento sexual sublimado é semelhante ao de qualquer outro animal, devido a filogênese, então a ontogênese, a cultura e a espiritualidade reprimem estes instintos fazendo de nós seres humanos com comportamentos repressivos, originados pelo recalque e pelo complexo de Édipo que se desenvolvem tanto filogenética quanto ontogenética, cultural e espiritual na vida do adolescente. Garantindo assim o desenvolvimento das características filogenéticas, ontogenéticas, culturais e espirituais do adolescente.  As características filogenéticas se desenvolvem através da luta pela sobrevivência e pela reprodução; as características ontogenéticas se desenvolvem através da identidade do indivíduo e da sua luta para adquirir uma personalidade, uma individualidade, um estilo de vida que são sublimações da sexualidade; as características culturais se desenvolvem através da luta pela cultura e pelas comunidades, pelas instituições e sociedades, pelos modos de relação social, pela política que é uma forma sublimada da sexualidade; as características espirituais se desenvolvem através da luta pela sobrevivência da alma e do espírito, da sobrevivência após a morte, como forma de sublimar a sexualidade surge esta luta pela vida eterna purificando o corpo e a alma, o espírito de Deus. A puberdade é uma forma de sublimar a sexualidade através da filogênese, da ontogênese, da cultura, da espiritualidade, da vida e do universo que completam o ciclo da sublimação da nossa espécie. A vida é uma forma de sublimar a sexualidade através da luta pela sobrevivência no planeta Terra diariamente; e o universo é a sublimação da sexualidade através da luta pela sobrevivência no cosmos e no universo diante dos poderes do espaço como alienígenas e pedras do espaço.

 

            MATTANÓ    

            (04/12/2021)

 

 

 

 

 

            Mattanó aponta que os instintos são fundamentais para a vida e a sobrevivência do indivíduo, assim os instintos sexuais e de agressividade, dentre outros, são essenciais para a vida e a sobrevivência do indivíduo, portanto comportamentos sexuais desenvolvidos pela psicosexualidade e pela libido como a masturbação e o coito, o namoro e o matrimônio, a separação, a morte e o luto, a criação de filhos,  e a agressividade, a hostilidade, a violência, a desonestidade, a traição, a separação, a falsidade, são elementos constituintes da vida e da sobrevivência do indivíduo e das suas relações que o indivíduo deve aprender a discriminar e a conscientizar suas características inconscientes e comportamentais, sociais e conscientes que levam a liberdade para se comportar e para aprender e ensinar a se comportar, de modo que não devemos aceitar tudo em nosso inconsciente e em nosso comportamento, nem em nossas relações sociais, pois existem eventos, que por ventura, vêm a se converter em violência, desordem, morte, adversidades e insanidades, roubo, tráfico, terror, tortura, lavagem cerebral, extorsão, vingança, estupro, estupro virtual, pedofilia, falsidade ideológica, falsidade testemunhal, telepatia, conhecimento, mundo virtual, paranormalidade, comunicação falsa de crime, crimes, eventos insolúveis.

 

            MATTANÓ

            (06/12/2021)

 

 

 

 

 

 

 

Em trecho posterior da história encontramos um novo sonho que talvez mais do que o anterior nos desafie a tentar traduzi-lo e inseri-lo na cadeia de eventos na mente do herói. Mas pouco nos adiantaria abandonar o relato do autor e lançarmo-nos imediatamente ao segundo sonho, pois quem deseja analisar os sonhos de outra pessoa não pode deixar de dar a máxima atenção a todas as experiências, tanto externas como internas, daquele que sonha. Portanto, certamente será melhor seguir o fio da história, intercalando nossos comentários à medida que avançarmos.

A construção do novo delírio acerca da morte de Gradiva durante a destruição de Pompéia no ano de 79 não foi o único resultado do primeiro sonho, já por nós analisado. Logo após o mesmo, Hanold resolveu viajar para a Itália, viagem esta que terminou por levá-lo a Pompéia. Mas, antes dessa decisão, sucedeu-lhe outro fato. Ao se debruçar na janela julgou ver um vulto com um porte e um andar semelhantes aos de sua Gradiva. Apesar de incompletamente vestido, correu em seu encalço, mas perdeu-a de vista, sendo obrigado a voltar para casa devido aos gracejos dos transeuntes. De volta a seu quarto, o canto de um canário numa gaiola na janela da casa fronteira despertou-lhe a sensação de que também ele era um prisioneiro desejoso de liberdade, e imediatamente decidiu empreender uma viagem de primavera à Itália, plano que logo colocou em execução.

 

O autor focalizou com bastante clareza essa viagem de Hanold, permitindo que seu personagem tivesse uma compreensão interna (insight) parcial de seus próprios processos internos. Naturalmente Hanold descobriu um pretexto científico para a viagem, mas isso não durou por muito tempo. Na verdade, tinha ciência de que ‘o impulso para empreender aquela viagem tivera origem num sentimento que ele não podia nomear’. Um estranho desassossego tornou-o insatisfeito com tudo que o cercava, impelindo-o de Roma para Nápoles e dali para Pompéia, mas nem mesmo nessa última cidade encontrou tranqüilidade. Irritava-se ante a insensatez dos casais em lua-de-mel, e se enfureceu com a impertinência das moscas que povoavam os hotéis de Pompéia. Por fim não conseguiu esconder de si mesmo ‘que sua insatisfação não podia ser motivada apenas pelas circunstâncias externas, devendo também ter origem em seu íntimo.’ Sentiu-se superexcitado, ‘descontente pela falta de alguma coisa que não sabia o que era. Esse mau humor acompanhava-o por toda a parte.’ Nesse estado de espírito sua fúria voltou-se até mesmo contra a ciência de que era servo fiel. Quando ao calor do sol do meio-dia vagueava sem rumo por Pompéia, ‘não somente esquecera-se de toda a sua ciência, como também não sentia o menor desejo de voltar a se ocupar dela. Ela lhe parecia algo muito distante, uma tia velha enfadonha, encarquilhada, ressequida, a criatura mais maçante e indesejável do mundo.’ (55.)

 

Enquanto se encontrava nesse estado de espírito desagradável e confuso, deparou com a solução de um dos problemas referentes à sua viagem - no momento em que viu Gradiva andando por uma rua de Pompéia. ‘Tomou consciência, pela primeira vez, de que, embora ignorando o motivo interno que o impelira, se viera à Itália dirigindo-se a Pompéia sem se deter em Roma ou em Nápoles, fora para procurar as pegadas de Gradiva - e “pegadas” no sentido literal, pois com aquele andar peculiar ela deveria ter deixado impressões inconfundíveis nas cinzas.’ (58 (ver em [1]).)

 

Se o autor deu-se ao trabalho de escrever a viagem com tantas minúcias, deve valer a

 

pena examinar a relação da mesma com o delírio de Hanold e sua posição na cadeia dos eventos. O arqueólogo empreendeu a viagem por motivos que a princípio desconhecia, mas que veio a admitir mais tarde; motivos esses que o próprio autor qualifica de ‘inconscientes’. Isso é verossímil. Não é preciso que uma pessoa sofra de um delírio para se comportar de forma análoga. Ao contrário, uma pessoa, mesmo saudável, pode com freqüência enganar-se quanto aos motivos de um ato, tomando consciência dos mesmos só depois do evento; para tanto só é necessário que um conflito entre as diversas correntes de sentimentos crie as condições para tal confusão. Assim, desde o momento em que foi concebida, a viagem de Hanold estava a serviço do delírio, sendo seu propósito conduzir o arqueólogo a Pompéia, onde poderia continuar a procurar Gradiva. Recordemo-nos que, tanto antes como imediatamente após o sonho, sua mente se ocupava com essa procura, e que o sonho nada mais era do que uma resposta ao enigma do paradeiro de Gradiva, ainda que uma resposta sufocada pela sua consciência. Alguma força inibidora, por nós ainda desconhecida, impedia-o de tomar consciência de sua intenção delirante, de modo que para justificar conscientemente sua viagem só lhe restam débeis pretextos que necessitam ser renovados a cada etapa. O autor coloca-nos diante de novo enigma ao fazer com que o sonho, a descoberta da suposta Gradiva na rua e a viagem inspirada pelos gorjeios de um canário se sucedessem como uma série de eventos casuais, sem qualquer tipo de conexão interna um com o outro.

 

 

        O RELEITOR (MATTANÓ):

        Freud explica que o arqueólogo empreendeu a viagem por motivos que a princípio desconhecia, mas que veio a admitir mais tarde; motivos esses que o próprio autor qualifica de ‘inconscientes’. Não é preciso que uma pessoa sofra de um delírio para se comportar de forma análoga. Ao contrário, uma pessoa, mesmo saudável, pode com freqüência enganar-se quanto aos motivos de um ato, tomando consciência dos mesmos só depois do evento; para tanto só é necessário que um conflito entre as diversas correntes de sentimentos crie as condições para tal confusão. Assim, desde o momento em que foi concebida, a viagem de Hanold estava a serviço do delírio, sendo seu propósito conduzir o arqueólogo a Pompéia, onde poderia continuar a procurar Gradiva. Recordemo-nos que, tanto antes como imediatamente após o sonho, sua mente se ocupava com essa procura, e que o sonho nada mais era do que uma resposta ao enigma do paradeiro de Gradiva, ainda que uma resposta sufocada pela sua consciência. Alguma força inibidora, por nós ainda desconhecida, impedia-o de tomar consciência de sua intenção delirante, de modo que para justificar conscientemente sua viagem só lhe restam débeis pretextos que necessitam ser renovados a cada etapa. O autor coloca-nos diante de novo enigma ao fazer com que o sonho, a descoberta da suposta Gradiva na rua e a viagem inspirada pelos gorjeios de um canário se sucedessem como uma série de eventos casuais, sem qualquer tipo de conexão interna um com o outro.

        Mattanó aponta que o arqueólogo empreendeu a viagem por motivos que a princípio desconhecia, mas que veio a admitir mais tarde; motivos esses que o próprio autor qualifica de ‘inconscientes’. Seguir os passos da Gradiva era o que ele desconhecia, ou seja, seguir os passos do seu delírio. Não é preciso que uma pessoa sofra de um delírio para se comportar de forma análoga. Ao contrário, uma pessoa, mesmo saudável, pode com freqüência enganar-se quanto aos motivos de um ato, tomando consciência dos mesmos só depois do evento; para tanto só é necessário que um conflito entre as diversas correntes de sentimentos crie as condições para tal confusão. Assim, desde o momento em que foi concebida, a viagem de Hanold estava a serviço do delírio, sendo seu propósito conduzir o arqueólogo a Pompéia, onde poderia continuar a procurar Gradiva. Recordemo-nos que, tanto antes como imediatamente após o sonho, sua mente se ocupava com essa procura, e que o sonho nada mais era do que uma resposta ao enigma do paradeiro de Gradiva, ainda que uma resposta sufocada pela sua consciência. Alguma força inibidora, por nós ainda desconhecida, impedia-o de tomar consciência de sua intenção delirante, de modo que para justificar conscientemente sua viagem só lhe restam débeis pretextos que necessitam ser renovados a cada etapa. O autor coloca-nos diante de novo enigma ao fazer com que o sonho, a descoberta da suposta Gradiva na rua e a viagem inspirada pelos gorjeios de um canário se sucedessem como uma série de eventos casuais, sem qualquer tipo de conexão interna um com o outro, ou seja, aqui as coisas ou eventos parecem começar a perder o sentido e a conexão entre eles, em função do seu delírio, com a suposta descoberta da Gradiva na rua. Temos um significado que parece fazer perder o sentido e a conexão entre os eventos, esse significado está condensado no seu delírio da Gradiva.

 

        MATTANÓ

        (06/12/2021)

 

 

 

        Mattanó aponta que na esquizofrenia paranoica sugere-se que um significado parece fazer perder o sentido e a conexão entre os eventos, esse significado está condensado no inconsciente do paciente. E que como consequência das ideias e Teorias da Pulsão Auditiva de 1995 de Mattanó um significado determinado das palavras e dos eventos parece fazer perder o sentido e a conexão entre as palavras e os eventos, esse significado está condensado no inconsciente do indivíduo ou do paciente, esse significado envolve inconsciente, comportamento, desejo e volição, prazer, e não a realidade, princípio do prazer e não princípio da realidade, um hedonismo que leva a despersonalização, pois não caminha a favor da evolução do indivíduo, mas sim, a favor da involução desse indivíduo através da sua loucura que permanece na linguagem e na psique, no pensamento e no comportamento, nas relações sociais, nas relações de mercado e econômicas, nas relações políticas e administrativas, nas relações sanitárias e nas políticas de saúde, no combate a violência, a pobreza e a miséria, a corrupção, a fome e a desigualdade, na cultura, na arte, na educação, nas relações comunitárias e familiares, nas relações religiosas e espirituais, nos fenômenos da Gestalt e nos insights, nas relações com os atletas e seus problemas como a violência, a violência sexual, o estupro e a imoralidade, a corrupção, nas relações com os artistas e seus problemas com as suas carreiras como o estupro e a violência, o abuso e a exploração, a escravidão desse tipo de formação para grandes atores e atrizes, e a desvalorização da auto-atualização e da auto-realização para esses atletas e artistas que nunca alcançam esses patamares da vida psíquica e comportamental por causa das suas carreiras e formações, dos seus históricos que causam sofrimento mental e comportamental, um sentimento de miséria pessoal, de que nada produziram nesta vida a não ser pornografia, violência, dependência e escravidão de um sistema que os abandonam quando perdem  a ¨qualidade¨ para manipular as sociedades e manterem no poder seus empresários e associados que empoderam políticos e autoridades com a manipulação do trabalho e da economia. Até que ponto o trabalho e a economia e a ação de empresários e associados ajudaram a construir o cenário que criou o problema da ideia e Teorias da Pulsão Auditiva de 1995 de Mattanó, e assim, um significado determinado das palavras e dos eventos que parece fazer perder o sentido e a conexão entre as palavras e os eventos, esse significado está condensado no inconsciente do indivíduo ou do paciente, esse significado envolve inconsciente, comportamento, desejo e volição, prazer, e não a realidade, princípio do prazer e não princípio da realidade, um hedonismo que leva a despersonalização, pois não caminha a favor da evolução do indivíduo, mas sim, a favor da involução desse indivíduo, o cenário globalizado desse problema atinge também a atletas e artistas, a comunicadores e a pedófilos, atinge a autoridades do judiciário, legislativo e executivo, atinge à profissionais da saúde, atinge aqueles que desejavam destruir a mim e a minha família? Tem ligação com quem ¨vendeu¨ as Olímpiadas do Rio e a Copa do Brasil de Futebol em troca da morte minha e da minha família? Tem ligação com quem tentou me matar com minha mãe e minha avó em acidente de carro? Tem ligação com o 11 de setembro de 2001 e a minha condição naquela época no CAPS onde todo mundo mentia que era um paranormal contratado por um Professor da UEL (de Psicologia) o responsável por isso? Tem ligação com esse desejo de voltar a mentir da Rede Globo testemunhado à uns 5 dias, me chamando de louco e que não sabe nada sobre mim, que nunca escutaram voz ou pensamentos meus em estúdio ou ao vivo algum, nem em estádios de futebol? Quem faz isto está degenerando a saúde mental do povo brasileiro e de minha família a mais de 20 anos! Quem aceita negligenciar isto está cometendo crimes contra mim e minha família, contra o Estado e o povo brasileiro, contra o mundo inteiro, pois também tenta me assassinar e a minha família, tentando calar provas e declarações que põem na cadeia pessoas perigosas e violentas, pessoas gananciosas e que não respeitam a vida e a liberdade das pessoas e das famílias, pessoas semelhantes a Adolf Hitler que tinha sua polícia, exército, cientistas, campos de concentração e meios de comunicação, eu e minha família somos vítimas dos mesmos horrores que os judeus da 2ª Grande Guerra Mundial só por que amamos e seguimos a Jesus Cristo e a Nossa Senhora e somos videntes. Provas não podem ser destruídas se as autoridades se empenham em suas dignidades e valores para com suas nações e as vítimas destes crimes em todo o mundo, inclusive para com as vítimas de crimes que envolvem a Deus, Jesus Cristo, Nossa Senhora, o Espírito Santo e o Amor de Deus e sua Família, o Santo Papa Francisco e o Santo Papa Emérito Bento XVI e a Santa Igreja Católica e as demais Igrejas e religiões deste mundo que foram violadas e violentadas, abusadas e exploradas sexual e moralmente e até psicologicamente.

 

        MATTANÓ    

        (07/12/2021)

 

 

 

 

 

 

 

Algumas explicações que inferimos de frases posteriores de Zoe Bertgang nos elucidam esse trecho obscuro da história. Na verdade, foi o original de Gradiva, a própria Fräulein Zoe, que Hanold viu passar em frente de sua janela (89) e que ele quase alcançou. Se o tivesse feito, a informação transmitida pelo sonho - que na realidade ela vivia no mesmo local e na mesma época que ele - por um feliz acaso teria recebido uma irrefutável confirmação, a qual provocaria o fim de sua luta interna. Também o canário, que o motivou a empreender sua longa viagem, pertencia a Zoe, e sua gaiola na janela da jovem do outro lado da rua ficava bem em frente à casa de Hanold. (135 (ver em [1]).) Este, que segundo uma acusação da jovem possuía o dom da ‘alucinação negativa’, isto é, a arte de não ver e não reconhecer pessoas que estavam à sua frente, deve desde o início ter tido um conhecimento inconsciente daquilo que só mais tarde descobriríamos. Os indícios da proximidade de Zoe (seu aparecimento na rua e o canto do seu canário tão próximo

 

  • janela dele) intensificaram o efeito do sonho, e nessa situação, tão perigosa para a sua resistência aos sentimentos eróticos, Hanold decidiu fugir. Sua viagem era o resultado de novo fortalecimento dessa resistência, em seguida ao avanço obtido no sonho por seus desejos eróticos; era uma tentativa de fugir da presença física da jovem amada. Na prática significava uma vitória para a repressão, assim como sua atividade anterior, suas ‘pesquisas pedestres’ em mulheres e jovens, significara uma vitória do erotismo. Mas em todas essas oscilações verificadas no conflito, o caráter de conciliação dos resultados é preservado: a viagem para Pompéia, que deveria afastá-lo da Zoe viva, o conduziu ao menos para a sua substituta, Gradiva. A viagem, empreendida num desafio aos pensamentos oníricos latentes, seguiu, entretanto, a rota para Pompéia indicada pelo conteúdo manifesto do sonho. Assim, verificamos que, a cada novo conflito entre o erotismo e a resistência, o delírio sempre triunfa.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que a cada novo conflito novo entre o erotismo e a resistência, o delírio sempre

     triunfa.

            Mattanó aponta que a cada novo conflito novo entre o erotismo e a resistência, o delírio         

    sempre triunfa, em função do seu significado e do seu sentido que satisfazem alguma experiência

    infantil que prevalece sobre o conflito entre o erotismo e a resistência.

 

            MATTANÓ

            (08/12/2021)

 

 

 

 

 

            SOBRE A PULSÃO AUDITIVA DE MATTANÓ (2021):

            Mattanó especula que através do passado é possível descobrir o recalcado no tempo atual, tornando possível que se aflore, então, o comportamento telepático, dentre tantos outros, mediante estimulação ambiental que desencadeia este comportamento, por exemplo, após a marca e por estresse ou trauma psicológico ou comportamental, revelando que a telepatia faz parte do desenvolvimento psicossexual, e de uma fase anterior a fase oral, ela pertence a fase auditiva, que é a responsável pela audição, pela linguagem, pela telepatia, pela alfabetização e pela lavagem cerebral, a zona erógena é o ouvido que demanda um prazer passivo, quando apenas escuta o outro, os seus ruídos, e até o seu pensamento, e um prazer ativo, quando se faz escutar através do seu pensamento, dos seus ruídos, ou da sua oralidade.

 

            MATTANÓ    

            (09/12/2021)

 

 

 

 

 

 

Essa interpretação da viagem de Hanold como sendo uma fuga diante do seu desejo erótico despertado pela jovem amada, e que estava tão próxima dele, é a única que se ajustará à descrição do seu estado emocional durante a estada na Itália. O repúdio ao erotismo que o dominava expressava-se pelo horror que votava aos casais em lua-de-mel. Um curto sonho que tivera em seu albergo em Roma, ocasionado pela proximidade de um casal de alemães cujo colóquio noturno ouvia através das delgadas paredes de seu quarto, elucidou retrospectivamente as tendências eróticas do seu primeiro sonho. Nesse novo sonho, ele estava novamente em Pompéia durante a erupção do Vesúvio, o que estabelecia uma ligação deste sonho com o anterior, cujos efeitos prolongados fizeram-se sentir durante toda a viagem. Entretanto, dessa vez as pessoas ameaçadas não eram ele próprio e Gradiva, como na ocasião anterior, mas Apolo do Belvedere e Vênus Capitolina, certamente uma irônica exaltação do casal do quarto contíguo. Apolo ergueu Vênus nos braços e colocou-a sobre um objeto escuro, que parecia ser um coche ou uma carreta, pois ‘estalavam’. No mais a interpretação desse sonho não requer nenhuma habilidade especial. (31.)

 

Nosso autor, que, como descobrimos há muito, nunca introduz em sua história elementos ociosos ou inúteis, forneceu-nos outro indício da tendência assexual que dominou Hanold em sua viagem. Enquanto perambulava durante horas por Pompéia, ‘estranhamente nem por um momento se recordou do sonho em que testemunhara o soterramento de Pompéia na erupção de 79 D.C.’ (47.) Só quando encontrou Gradiva é que se lembrou do sonho e ao mesmo tempo tomou consciência do motivo delirante de sua enigmática viagem. Esse esquecimento do sonho, essa barreira de repressão entre o sonho e seu estado mental durante a viagem, só pode ser explicado pela suposição de que a viagem, não foi empreendida sob a inspiração direta do sonho, mas como uma revolta contra o mesmo, como uma manifestação de uma força mental que se recusava a conhecer qualquer parcela do significado secreto do sonho.

 

Entretanto, por outro lado, essa vitória sobre o erotismo não causou prazer a Hanold. O impulso mental suprimido conservava poder suficiente para vingar-se do impulso supressor através da inibição e do descontentamento. Os desejos do arqueólogo transformaram-se em desassossego e insatisfação, que retiravam de sua viagem todo sentido. Inibida a compreensão interna (insight) dos motivos da viagem empreendida sob o comando do delírio, seus interesses científicos, que deveriam ser estimulados pelo novo ambiente, também ficaram tolhidos. Após essa fuga do amor, o autor mostra-nos seu herói num estado de completa perturbação e confusão, numa crise semelhante ao ponto culminante de uma doença, quando nenhuma das duas forças conflitantes é suficientemente superior à outra para que essa vantagem possibilite o estabelecimento de um regime mental vigoroso. Nesse ponto, entretanto, o autor intervém em auxílio de seu personagem e traz Gradiva à cena, encarregando-a de curá-lo. Utilizando seu direito de conduzir os destinos de suas criaturas para um desenlace feliz, embora as faça curvar-se às

 

leis da necessidade, o autor desloca para Pompéia a mesma jovem que Hanold tentava evitar em sua fuga para aquele lugar. Assim corrige a insensatez a que o delírio induzira o jovem - a insensatez de trocar a cidade da jovem viva que ele amava pelo sepulcro de sua substituta imaginária.

Com o aparecimento de Zoe Bertgang como Gradiva, clímax de tensão na história, nosso interesse logo toma um curso diferente. Assistimos até aqui ao desenvolvimento de um delírio; agora, iremos testemunhar sua cura. Poderemos indagar se o autor expôs o desenrolar dessa cura de forma totalmente fantasiosa ou se acaso a construiu de acordo com as possibilidades presentes. As palavras que Zoe dirigiu à amiga recém-casada nos dão o inegável direito de atribuir-lhe uma intenção de realizar a cura. (124 (ver em [1]).) Mas como atingiu seus propósitos? Após sobrepujar a indagação provocada pelo pedido de Hanold para que se deitasse na escadaria como ‘então’ o fizera, ela retornou no dia seguinte, à mesma hora, decidida a arrancar de Hanold os segredos cuja ignorância por parte dela a havia impedido de compreender o comportamento dele no dia anterior. Assim veio a saber do sonho, da escultura de Gradiva e do andar que era uma peculiaridade de ambas. Ela aceitou o papel de um fantasma redivivo por uma fugaz hora, papel que, como ela percebera, o delírio de Hanold lhe atribuíra, mas, ao aceitar sua oferta das flores dedicadas aos mortos e ao lamentar que ele não tivesse escolhido rosas, insinuou delicadamente com palavras ambíguas a possibilidade de ele admitir uma nova situação. (90 (ver em [1]).)

 

Essa jovem de inteligência invulgar estava então decidida a converter seu amigo de infância em seu marido, após descobrir que a força motivadora do delírio deste era o amor que ele lhe devotava. Nosso interesse no comportamento da jovem, entretanto, cederá momentaneamente lugar à surpresa que o próprio delírio nos provoca. A última forma assumida por ele era que Gradiva, soterrada no ano 79 D.C., era capaz de agora, na qualidade de fantasma do meio-dia, falhar-lhe por uma hora, no fim da qual ela teria de sumir nas entranhas da terra ou voltar a seu túmulo. Essa teia mental, que não se desfaz nem pela constatação de que a aparição usava sapatos modernos e desconhecia as línguas clássicas, falando o alemão, idioma ainda inexistente na época da catástrofe de Pompéia, parece sem dúvida justificar a denominação de ‘fantasia pompeana’ dada pelo autor à sua obra e excluir qualquer possibilidade de julgá-la pelos critérios da realidade clínica.

 

Entretanto, a um exame mais apurado esse delírio de Hanold me parece perder a maior parte de sua improbabilidade; esta, aliás, repousa no fato de o autor ter baseado sua história na premissa de que Zoe era uma réplica da escultura. Devemos, porém, evitar deslocar a improbabilidade dessa premissa para a sua conseqüência: o fato de Hanold tomar a jovem pela própria Gradiva ressuscitada. Essa explicação delirante adquire maior valor pelo fato de que o autor não nos forneceu nenhuma explicação racional. Acrescentou, entretanto, circunstâncias atenuantes para tal extravagância do seu herói, na forma do sol ardente da campagna e na magia inebriante do vinho originário das encostas do Vesúvio. Contudo, o mais importante dos fatores que podem explicar e justificar isso reside na facilidade com que nosso intelecto está pronto a

 

aceitar algo absurdo, desde que este satisfaça impulsos emocionais poderosos. É um fato espantoso, e também geralmente ignorado, a presteza e a freqüência com que, em tais condições psicológicas, pessoas de viva inteligência reagem como débeis mentais. Todo indivíduo não muito preconceituoso pode, amiúde, observar o fato em si mesmo, especialmente se os processos mentais em questão estiverem ligados a motivos inconscientes ou reprimidos. A esse respeito, é com satisfação que transcrevo as palavras que me foram enviadas por um filósofo: ‘Tenho anotado as circunstâncias em que eu próprio cometi erros ou atos irrefletidos para os quais mais tarde se descobrem motivos (os mais irracionais). É alarmante, porém característica, a quantidade de tolices que assim vêm à tona.’ Devemos lembrar, também, que a crença nos espíritos e fantasmas, e no retorno dos mortos, que tanto apoio encontra nas religiões a que todos estivemos ligados pelo menos na infância, está longe de ter desaparecido entre a gente culta, e que muitas pessoas, sensatas em todos os outros aspectos, acham possível conciliar espiritualismo com razão. Mesmo o homem que se tornou cético e racional pode descobrir, envergonhado, que sob o impacto da perplexidade e de emoções fortes facilmente volta por momentos a acreditar em espíritos. Conheço um médico que perdera uma paciente portadora da doença de Graves, e que não conseguia afastar de sua mente uma leve suspeita de talvez haver contribuído para o funesto desenlace por causa de uma medicação imprudente. Certo dia, anos depois, uma jovem entrou em seu consultório e, apesar de resistir à idéia, meu colega não conseguiu impedir-se de a identificar com a morta. Não podia deixar de pensar o seguinte: ‘Então afinal é verdade que os mortos podem retornar à vida.’ No entanto, seu pavor converteu-se em vergonha quando a jovem se apresentou como a irmã da falecida paciente e revelou estar sofrendo da mesma enfermidade. Os portadores da doença de Graves, como já se observou com freqüência, terminam por apresentar uma grande semelhança fisionômica, intensificada no caso pelos traços de família. O médico a quem isso aconteceu era eu próprio. Portanto, tenho um motivo pessoal para não refutar a possibilidade clínica do delírio temporário de Norbert Hanold de que Gradiva retornara à vida. Enfim, é um fato familiar a todo psiquiatra a ocorrência, em casos graves de delírios crônicos (paranóia), de exemplos surpreendentes de absurdos solidamente construídos com grande engenho.

 

 

        O RELEITOR (MATTANÓ):

        Freud explica que o delírio temporário de Norbert Hanold de que Gradiva retornara à vida. Enfim, é um fato familiar a todo psiquiatra a ocorrência, em casos graves de delírios crônicos (paranóia), de exemplos surpreendentes de absurdos solidamente construídos com grande engenho onde o delírio se fundamenta na ocorrência dos mortos que retornam à vida.

        Mattanó aponta que o delírio temporário de Norbert Hanold de que Gradiva retornara à vida. Enfim, é um fato familiar a todo psiquiatra a ocorrência, em casos graves de delírios crônicos (paranóia), de exemplos surpreendentes de absurdos solidamente construídos com grande engenho onde o delírio se fundamenta na ocorrência dos mortos que retornam à vida, isto ocorre graças ao significado e ao sentido que a experiência traumática que desencadeou o delírio causa na psique e no comportamento do indivíduo, graças ao seu contexto, seus sinais e símbolos, sua simbologia, conceitos, comportamentos, funcionalidade, contingências, mundo governado por regras e mundo modelado por contingências, consciência, inconsciente, inconsciente pessoal e inconsciente coletivo, estilo de vida, instituições, discursos, psicohigiene, aprendizagem, ritos e mitos, topografia, linguagem, desejo e desejo de dormir, vida onírica, conteúdo manifesto e conteúdo latente, chistes, lapsos de linguagem,  fantasias, pressupostos e subentendidos, atos falhos, esquecimentos, vida anímica, cognição, afetividade, espiritualidade, cultura, ontologia, filogênese, vida e relação com o universo, imunidade, ciclos circadianos, fertilidade, homeostase, genótipo e fenótipo, evolução e involução, arquétipos, musicalidade, conclusões, história de vida e interpretações, consciência, atenção e intenção, eternidade e tempo, liberdade para se comportar e para aprender e ensinar a se comportar através de uma dessensibilização promovida por uma consciência, pois esta consciência não extingue os delírios, mas apenas controla-os por meio da consciência, da psique e do comportamento, das relações sociais do paciente.

 

        MATTANÓ

        (12/12/2021)

 

 

 

 

 

        Mattanó aponta que Amor não é urina, fezes e saliva na relação sexual, mas sim, vida e concepção, sentimento de permanência, de genitalidade.

 

        MATTANÓ

        (13/12/2021)

 

 

        Mattanó aponta que o conhecimento é uma evolução ou desenvolvimento da fase auditiva da psicossexualidade, que é a responsável pela lavagem cerebral, ele, o conhecimento, se realiza,  no período de latência e depois no desenvolvimento das sublimações como modo ou maneira de se relacionar com si mesmo ou com o outro e o mundo objetal.

 

        MATTANÓ

        (13/12/2021)

 

 

        Mattanó denuncia para a ONU, a OMS e o Ministério Público que se eu, Osny Mattanó Júnior, coloca-se um cachorro para latir e morder as pessoas que me ameaçam e me criticam na televisão em jogos Olímpicos, Copas do Mundo de Futebol, corridas de Fórmula 1, campeonatos brasileiros de futebol, etc, programas ao vivo, programas jornalísticos, etc., certamente declarariam que nada lhes aconteceria pois estariam seguros e o meu cachorro não seria uma ameaça, mesmo latindo ferozmente contra todos e ¨atrapalhando¨ a televisão, então lhes pergunto: porque me perseguem e a minha família? Por que são assassinos e ladrões!? JUSTIÇA!!!! CADEIA!!!! INVASORES DE INTIMIDADE E DE PRIVACIDADE!!!! LADRÕES DE DADOS PESSOAIS!!!! CADEIA!!!!! JUSTIÇA JÁ!!!!!

 

        MATTANÓ

        (13/12/2021)

 

 

 

 

 

        Mattanó aponta que deveríamos fazer leis que punissem torturadores de mulheres, de doentes, de incapazes, de trabalhadores, de estudantes, de religiosos, de crianças, de autoridades como forma de agravar a punição desses criminosos que praticam crimes de tortura, assim evitaríamos, por exemplo, o que vem acontecendo no Brasil nos últimos 30 ou 47 anos, crimes de tortura contra doentes e mulheres, crianças, estudantes e religiosos, trabalhadores.

 

        MATTANÓ

        (14/12/2021)

 

 

        Mattanó aponta que atrapalhar o significado e o sentido das mulheres no processo de individuação, na psicossexualidade, na auto-atualização, na auto-realização, na mitologia, na trajetória da vida e dos heróis, na cosmogênese,, no desenvolvimento e no crescimento social e psicológico humanos e evolutivo, na criação, é, pois, atrapalhar o entendimento da própria vida, do seu significado e do seu sentido, é distorcer a função das mulheres na hominização e na evolução, na filogênese e na ontogênese, dando oportunidade a cultura de ditar novas contingências a vida e a espiritualidade, a ontogênese e a relação com o universo, mas não a filogênese, pois a filogênese não cria falsidades, já a ontogênese, a cultura, a espiritualidade, a vida e o universo podem criar falsidades como, por exemplo, o homossexualismo, que é produto de uma falsidade edipiana, que pode ser um estupro e suas consequências, significados e sentidos na vida edipiana da criança.

        Assim Mattanó aponta que atrapalhar o significado e o sentido de criança no processo de individuação, na psicossexualidade, na auto-atualização, na auto-realização, na mitologia, na trajetória da vida e dos heróis, na cosmogênese,, no desenvolvimento e no crescimento social e psicológico humanos e evolutivo, na criação, é, pois, atrapalhar o entendimento da própria vida, do seu significado e do seu sentido, é distorcer a função das crianças na hominização e na evolução, na filogênese e na ontogênese, dando oportunidade a cultura de ditar novas contingências a vida e a espiritualidade, a ontogênese e a relação com o universo, mas não a filogênese, pois a filogênese não cria falsidades, já a ontogênese, a cultura, a espiritualidade, a vida e o universo podem criar falsidades como, por exemplo, a malícia, que é produto de um comportamento genital, que pode ser instalado e aprendido com o desenvolvimento e a maturação sexual do adolescente, com suas consequências, significados e sentidos na vida sexual do adolescente dando um novo significado e um novo sentido a sua sexualidade e a libido, inclusive a comunhão e a segurança.

 

        MATTANÓ

        (14/12/2021)

 

 

 

 

 

 

 

Após seu primeiro encontro com Gradiva, Norbert Hanold dirigiu-se aos dois hotéis em Pompéia e pediu vinho nas salas de refeições em que estavam reunidos para o almoço os demais visitantes da cidade. ‘Naturalmente nem uma vez lhe ocorreu o tolo pensamento’ de que assim agia para descobrir em qual desses hotéis Gradiva estava hospedada e fazia suas refeições; contudo, é difícil atribuir outro sentido a seu comportamento. No dia seguinte a seu segundo encontro com a jovem na Casa de Meleagro, passou por uma série de experiências estranhas e aparentemente sem qualquer ligação. Descobriu uma estreita fenda na parede do pórtico, no ponto em que Gradiva desaparecera; encontrou um excêntrico caçador de lagartos, que o interpelou como se o conhecesse; descobriu um terceiro hotel, num local afastado, o ‘Albergo del Sole’, cujo dono lhe impingiu um broche coberto de pátina verde que teria sido encontrado junto aos restos de uma jovem pompeana. Por fim, em seu próprio hotel encontrou um jovem casal que tomou por irmãos e que despertou a sua empatia. Mais tarde todas essas impressões interligaram-se em um sonho ‘singularmente absurdo’:

 

‘Sentada em algum lugar no sol, Gradiva confeccionava um laço de um longo talo de erva para capturar um lagarto, e disse: “Por favor, fique bem quieto. Nossa colega tem razão, esse método é realmente ótimo e ela já o utilizou com excelentes resultados.”’ (ver em [1])

 

Ainda adormecido, Norbert Hanold defendeu-se do sonho com o pensamento crítico de que o mesmo era totalmente insensato, e procurou de todas as formas libertar-se dele. Conseguiu isso com a ajuda de um pássaro invisível que, emitindo um pio sarcástico, aprisionou em seu bico o lagarto e o carregou consigo.

Vamos tentar interpretar esse sonho, isto é, substituí-lo pelos pensamentos latentes de cuja distorção deve ter-se originado? É tão sem sentido quanto pode ser um sonho, e é justamente nesse absurdo dos sonhos que se apóiam os que, recusando-se a aceitá-los como atos psíquicos válidos, afirmam ter os mesmos origem numa excitação fortuita dos elementos da mente.

Podemos aplicar a esse sonho uma técnica que constitui o procedimento regular para a interpretação dos sonhos. Consiste em não prestar atenção nas conexões aparentes do sonho manifesto, mas em concentrara atenção isoladamente em cada um dos elementos do seu conteúdo, buscando sua origem nas impressões, lembranças e associações livres do sonhador. Entretanto, como não podemos submeter Hanold a um interrogatório, teremos de nos contentar em consultar suas impressões, e timidamente substituir suas associações pelas nossas.

 

‘Sentada em algum lugar no sol, Gradiva caçava lagartos e falava.’ A que impressões da véspera alude essa parte do sonho? Sem dúvida ao encontro com o senhor idoso que caçava lagartos, transformado pelo sonho em Gradiva. Ele estava sentado numa ‘encosta ensolarada’ e dirigiu-se a Hanold. As palavras pronunciadas por Gradiva no sonho foram copiadas da fala desse homem: ‘O método inventado pelo nosso colega Eimer é realmente muito bom. Já o utilizei várias vezes com excelentes resultados. Por favor, fique bem quieto’. (ver em [1]) No sonho, Gradiva proferiu quase as mesmas palavras. ‘Nosso colega Eimer’, entretanto, transformou-se numa anônima ‘colega’; além disso, a expressão ‘muitas vezes’, na fala do zoólogo, foi omitida no sonho e a ordem das frases sofreu algumas alterações. A experiência da véspera, portanto, foi utilizada pelo sonho e submetida a mudanças e distorções. Mas por que justamente essa experiência? E qual o significado das alterações - a substituição do senhor idoso por Gradiva e a introdução de uma misteriosa ‘colega’?

Uma das regras da interpretação de sonhos é a seguinte: ‘Uma fala ouvida no sonho sempre deriva de outra que o próprio sonhador ouviu ou pronunciou na vida de vigília. No sonho em questão parece ter sido obedecida essa regra: a fala de Gradiva é uma simples modificação das palavras ditas pelo zoólogo a Hanold na véspera. Outra regra da interpretação de sonhos diz que a substituição de uma pessoa por outra, ou a combinação de duas pessoas (quando, por exemplo, uma ocupa uma posição característica da outra), significa uma equiparação dessas pessoas, a existência de uma semelhança entre elas. Se aplicarmos também essa regra a nosso sonho, chegaremos à seguinte tradução: ‘Gradiva caça lagartos exatamente como aquele velho; é tão perita nesse ofício quanto ele.’ Isso ainda não está muito claro, e nos deixa ainda um outro enigma: a que impressão da véspera podemos relacionar a ‘colega’ que substitui o zoólogo Eimer no sonho? Felizmente não temos muitas opções. Essa ‘colega’ só pode significar outra jovem - isto é, a simpática jovem que Hanold julgara ser a irmã que viajava com o irmão. ‘Ela usava no vestido uma rosa vermelha de Sorrento que despertou no arqueólogo, sentado a um canto do salão de jantar, uma recordação imprecisa.’ (ver em [1]) Essa observação do autor dá-nos o direito de supor ser essa jovem ‘a colega’ do sonho. Sem dúvida aquilo de que Hanold não podia recordar-se eram as palavras que a suposta Gradiva lhe dirigira ao pedir-lhe as flores brancas dos mortos, pois as mais afortunadas recebiam rosas na primavera. (ver em [2]) Por trás dessas palavras, entretanto, havia um apelo amoroso, uma tentativa de sedução. Assim, que espécie de caça de lagartos teria a sua ‘colega’ mais afortunada levado a termo com tanto êxito?

No dia seguinte Hanold encontrou os supostos irmãos num terno abraço e pôde, assim, retificar seu engano. Na verdade o par estava em lua-de-mel, como descobrimos mais tarde, quando interromperam de forma tão inesperada o terceiro encontro de Hanold com Zoe. Se agora estivermos dispostos a admitir que Hanold, embora conscientemente os julgasse irmãos, reconhecera inconscientemente a verdadeira relação deles (revelada de forma inequívoca no dia seguinte), a fala de Gradiva no sonho irá adquirir um claro significado. A rosa vermelha tornara-se o símbolo de uma ligação amorosa. Hanold tinha ciência de que aqueles dois já eram um para o outro o que ele e Gradiva ainda tinham de se tornar. A caça de lagartos adquiriu o sentido de caça do homem, e é o seguinte o significado da fala de Gradiva: ‘Deixa-me agir sozinha, que saberei conquistar um marido tão bem quanto qualquer outra moça.’

 

Mas por que foi necessário que essa percepção dos propósitos de Zoe aparecesse no sonho sob a forma da fala do velho zoólogo? Por que a perícia de Zoe na caça de marido foi representada pela perícia do velho senhor na caça de lagartos? Bem, essa pergunta não oferece nenhuma dificuldade. Há muito advinhamos que o caçador de lagartos não é senão Bertgang, o professor de zoologia e pai de Zoe, que certamente também conhecia Hanold - o que explica o fato de o ter interpelado como a um conhecido. Vamos admitir também que, inconscientemente, Hanold houvesse reconhecido o catedrático. ‘Teve a vaga impressão de que já vira rapidamente o caçador de lagartos, provavelmente num dos dois hotéis.’ Está assim explicado o estranho disfarce sob o qual surgia a intenção atribuída a Zoe: ela era a filha do caçador de lagartos e dele herdara a perícia.

 

A substituição, no conteúdo do sonho, do caçador de lagarto por Gradiva é, portanto, uma representação da relação entre essas duas figuras, a qual Hanold conhecia em seu inconsciente. A substituição do ‘nosso colega Eimer’ por ‘uma colega’ permitiu ao sonho expressar a compreensão de Hanold quanto ao fato de que Gradiva empreendia uma conquista amorosa. Até aqui o sonho fundiu (condensou, diríamos) duas experiências da véspera em uma única situação, a fim de exprimir (de forma muito obscura, é verdade) duas descobertas que não tinham permissão de se tornarem conscientes. Mas podemos prosseguir, tornar o sonho menos estranho e demonstrar a influência das outras experiências da véspera sobre a forma assumida pelo sonho manifesto.

 

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que no sonho ocorre a substituição do caçador de lagarto por Gradiva que é, portanto, uma representação da relação entre essas duas figuras, a qual Hanold conhecia em seu inconsciente. A substituição do ‘nosso colega Eimer’ por ‘uma colega’ permitiu ao sonho expressar a compreensão de Hanold quanto ao fato de que Gradiva empreendia uma conquista amorosa. A rosa vermelha tornara-se o símbolo de uma ligação amorosa. Está assim explicado o estranho disfarce sob o qual surgia a intenção atribuída a Zoe: ela era a filha do caçador de lagartos e dele herdara a perícia.  Até aqui o sonho fundiu (condensou, diríamos) duas experiências da véspera em uma única situação, a fim de exprimir (de forma muito obscura, é verdade) duas descobertas que não tinham permissão de se tornarem conscientes. Mas podemos prosseguir, tornar o sonho menos estranho e demonstrar a influência das outras experiências da véspera sobre a forma assumida pelo sonho manifesto.

Mattanó aponta que no sonho ocorre a substituição do caçador de lagarto por Gradiva que é, portanto, uma representação da relação entre essas duas figuras, a qual Hanold conhecia em seu inconsciente. A substituição do ‘nosso colega Eimer’ por ‘uma colega’ permitiu ao sonho expressar a compreensão de Hanold quanto ao fato de que Gradiva empreendia uma conquista amorosa. A rosa vermelha tornara-se o símbolo de uma ligação amorosa. Está assim explicado o estranho disfarce sob o qual surgia a intenção atribuída a Zoe: ela era a filha do caçador de lagartos e dele herdara a perícia. Até aqui o sonho fundiu (condensou, diríamos) duas experiências da véspera em uma única situação, a fim de exprimir (de forma muito obscura, é verdade) duas descobertas que não tinham permissão de se tornarem conscientes. Mas podemos prosseguir, tornar o sonho menos estranho e demonstrar a influência das outras experiências da véspera sobre a forma assumida pelo sonho manifesto. O sonho desenvolve significados e sentidos que se transformam em novos elementos ou representação, mas continuam com os mesmos significados e sentidos, os conceitos podem mudar, os símbolos podem mudar, os contextos podem mudar, a funcionalidade pode sofrer alterações estruturais, mas os significados e os sentidos permanecem os mesmos no sonho, revelando que cada sonho tem a função de construir, representar, identificar e elaborar um conjunto limitado de significados e de sentidos e que os outros elementos dos sonhos podem sofrer muitas alterações funcionais e estruturais, contudo permanecem com os mesmos significados e sentidos do sonho que lhes pertencem.

 

MATTANÓ

(14/12/2021)

 

 

 

        Mattanó denuncia que existem policias em Londrina, em seu bairro, vizinhos, que dizem que recebem ordens do Governo dos EUA para nos investigarem, torturarem e exibirem pelados, inclusive para estuprarem-nos, a mim e a minha família, só porque somos discípulos de Jesus Cristo e de Nossa Senhora e temos uma religião Católica Apostólica Romana,  mas eu pergunto o Governo dos EUA pode fazer isto? Se pode então o caso da Mônica Lewinsky com o ex-Presidente Bill Clinton foi pior ainda, ela era mais criminosa do que imaginamos pois não poderia ter  denunciado isso jamais! Será que eu posso denunciar o meu caso e o da minha família?!

 

        MATTANÓ

        (14/12/2021)

 

 

 

Mattanó denuncia que existem funcionários do Governo que tem a intenção de me apreender por pensarem que eu sou um extraterrestre e ter telepatia, mas eu não sou extraterrestre e nem tenho telepatia, pois já fiz exames de DNA e clínicos e laboratoriais que comprovaram que eu sou um Homo Sapiens com características genéticas herdadas de meus pais, de meu pai e de minha mãe e assim por diante durante várias gerações de ancestrais, outras provas são as do próprio Governo Federal, Estadual e Municipal com a emissão de documentos desde o meu nascimento com a certidão ou registro de nascimento que comprova que sou um Homo Sapiens e normal, que não tenho telepatia, e todos os outros documentos que eu já retirei e tenho como documentos escolares, CPF, Título de Eleitor, Documento Militar obrigatório, documentos bancários, Carteira de Trabalho, documentos na Justiça Federal, Estadual e Trabalhista, e no próprio local de trabalho, na UEL durante 7 anos (entre 1988 e 1997), comprovantes de voto e de voto na UEL para Reitor e para Centro Acadêmico, pagamento de impostos e declaração de Imposto de Renda, etc., SERÁ QUE É ISSO QUE AS POLÍCIAS E AS AUTORIDADES TEM A OFERECER PELA HONESTIDADE E PELO TRABALHO DE PESSOAS SEM FICHA CRIMINAL E SEM CONDENAÇÃO NA JUSTIÇA E QUE SÃO VÍTIMAS DE CRIMES IMPERDOÁVEIS, DENTRE ELES ESTES E OS DE CORRUPÇÃO DE AUTORIDADES!!!! CADEIA!!!!! JUSTIÇA!!!

Eu só não aceito ver autoridades  perdoando atletas do Brasil, sobretudo do futebol, e artistas da Rede Globo de Televisão, atores, atrizes e cantores, grupos, apresentadores e comunicadores que me ameaçam e me roubam muito dinheiro e muito trabalho, que ficam me monitorando todos os meus passos para me roubar e me executarem com assassinos do tráfico de drogas que são pagos por esses elementos da Rede Globo e do futebol com 1 milhão a 2 milhões para executarem cada membro de minha família e eu também, inclusive a Xuxa Meneguel participa desse esquema de pagamentos, a jornalista Ana Flor que também pensa ser da POLINTER e que foi obrigada a pagar para o tráfico, mas essa gente pagaria para assassinarem um Presidente, Rei ou Rainha, um Papa, uma autoridade, alguém que tivesse algum valor, pois quando eu descobri isto a Ana Flor da GLOBONEWS pensou que eu não valo nada e que por isso todo mundo aceita isso, também sei do dono da HAVAN que a loja de Londrina da avenida Madre Leônia os funcionários apresentam o comportamento de tentarem me roubar e me prejudicar, me xingam também com pensamentos e me maltratam, pensam que vão me matar e que o próprio Governo Federal e o Presidente Bolsonaro vai me matar, que se não me matarem a população se organiza para me atacar, roubar, me atear fogo e matarem, pensaram que o dono da HAVAN ajuda nisso, que concorda com isso e que por isso tem essa política organizacional de trabalho com os seus funcionários. Alguém da POLINTER já me avisou com telepatia há uns 3 anos que a Rede Globo gasta 1 milhão por mês com o tráfico para me roubarem e me assassinarem.

 

MATTANÓ

(15/12/2021)

 

 

 

 

Mattanó pergunta: Qual a espécie deste mundo que mais ama, sente amor, que pensa em amor e em sexualidade, desde a mais tenra infância, que tem consciência desse amor, que num primeiro estágio surge sem a malícia e só depois na adolescência, após os 14 anos de idade, surge a malícia, a possibilidade de compreendê-la cognitivamente e afetivamente, e assim, ensina a amar, protege e oferece segurança por amor e oferece a si mesmo e a sua vida, sua experiência, seus problemas e doenças, vai em busca de milagres, através de Jesus Cristo e o Seu Amor em forma de Eucaristia por Amor, e uma Cruz de madeira que o tempo transformou em bênção e outra Cruz Azul de fogo, ou seja, que o fogo queimou o madeiro e transformou em Fumaça Azul no Céu ou Nuvem Azul no Céu de Cambé, que o tempo também já transformou em bênção sendo revelada em Cambé para Osny Mattanó Júnior e sua família. Se fossemos fazer um chiste com a palavra Cambé e essa Cruz teríamos o sentido de ¨mudado¨, pois em italiano Cambé leva ao termo ¨mudado¨, desta forma a cidade de Cambé tem a função de levar a mudança do corpo do Amor de Deus descido da Cruz naquele dia exato para a cidade de Londrina e o chiste tem relação com os Segredos de Nossa Senhora de Medjugorje onde há um desses Segredos que abordam essa linguagem e a Paixão, Morte e Ressureição do Amor de Deus.

 

MATTANÓ

(16/12/2021)

 

 

 

 

CARTA PARA AS AUTORIDADES E COMUNIDADES QUE COMBATEM A VIDA E A PRESENÇA DE DEUS E DO SEU AMOR NESTE MUNDO (2021):

Eu, Osny Mattanó Júnior, ou Amor de Deus, venho por meio deste documento anunciar que se não fosse por Deus e o seu significado e sentido a vida dos nossos ancestrais não teria evoluído como evoluiu socialmente e comunitariamente, pois Deus desenvolveu e permitiu aos nossos ancestrais hominídeos a faculdade de pensarem e de acreditarem numa continuidade da vida ou no respeito aos mortos com o começo dos ritos funerários, onde enterravam seus mortos com seus objetos pessoais e algo mais, então foi-se instaurando uma cultura de saudade e de eternidade, de vida após a morte que veio sobretudo com a revolta da comunidade contra o seu líder ou xamã que foi assassinado e levou ao sentimento de culpa entre os seus desenvolvendo um sentimento de culpa e de reparação que só existiu por que já cultivavam estas práticas rituais e desenvolveram mitos, como o do xamã, que depois se transformou em arquétipo e em inconsciente coletivo influenciando toda a humanidade com seus padrões de comportamento adquiridos através da experiência de nossos antepassados e ancestrais. Assim o significado e o sentido de morte evoluíram formando novas religiões e novas crenças, novas formas de lidar com o sobrenatural e o inexplicável, com o absurdo e com o milagre, gerando diferentes religiões, de acordo com o contexto, a cultura, o repertório comportamental, a psique (o inconsciente), a educação, a justiça, o poder, a sabedoria e o conhecimento, a crença e a fé de cada região, revelando que cada religião fala a mesma coisa, assim como os mitos que tem em cada herói mil faces, mas é sempre a mesma história, o mesmo herói que é profetizado, nasce, enfrenta provas, sobrevive, faz maravilhas e milagres, tem sua Paixão, Morte e Ressurreição, ou seja, enfrenta um problema ou monstro, é engolido pelo problema ou monstro, é dado como morto, e então reaparece vivo numa ressurreição, vencendo a morte, o problema e o monstro que são a mesma coisa, e anuncia uma mensagem ou Boa Nova para um Mundo Novo. Se não fosse Deus nessa luta pessoal contra a morte ela seria amarga até o fim, seria uma flagelação por causa da nossa racionalidade, viveríamos como escravos diante de Reis e Rainhas, diante de Imperadores e Ditadores, não haveria Democracia e nem liberdade, estaríamos como nos tempos de Moisés onde o seu povo era escravo dos egípcios, e foi Deus que os libertou, essa liberdade liberta-nos em todos os sentidos e significados até hoje, nosso espírito exulta de alegria quando ouvimos essas passagens Bíblicas, não fosse Deus, quantas pirâmides ainda estariam sendo erguidas por milionários e bilionários, por Reis e Rainhas, por poderosos que desprezam a liberdade e a dignidade da vida  e da vida humana, da pobreza, da igualdade, da fome, das doenças e pestes entre os pobres, da miséria e das loucuras que vemos na televisão por não terem acesso as condições de vida que promovem escolhas sábias e sadias, que os libertem do tráfico de drogas e do terror, da violência e do estupro, da pornografia, do adultério, da guerra, das armas, dos crimes, dos roubos, dos assassinatos e dos pecados mortais, se não fosse Deus o mundo só teria poderosos e escravos trabalhando para erguerem pirâmides com blocos gigantescos de pedras em condições degradantes e desumanas, pois Deus não existe, a vida eterna não existe, os poderosos não tem com o que se preocuparem e assim podem invadir a vida e o coração dos mais fracos e humildes fazendo deles pobres escravos de um mundo sem vida e sem paz, sem futuro, sem esperança.

 

MATTANÓ

(17/12/2021)

 

 

 

 

TÉCNICA PARA LIDAR COM A RESISTÊNCIA E OS TRAUMAS DA LAVAGEM CEREBRAL SEGUNDO MATTANÓ (2021):

Mattanó aponta que uma boa técnica para lidar com pessoas que vivem aprisionamento comportamental e psíquico traumático em decorrência dos traumas deixados pela lavagem cerebral e pela tortura, ou seja, resistência para mudar e enfrentar a vida e os problemas da vida, as adversidades, devido a grande gratificação que é gerada pelo trauma e pela resistência, impedindo que o indivíduo mude e avance comportamental e psiquicamente, fazendo a energia psíquica fluir, seja ela, a libido, a comunhão ou a segurança, é, pois investir na interpretação dos comportamentos, dos significados e dos sentidos, dos conceitos, dos contextos, da funcionalidade, da simbologia, da topografia, da linguagem, da Gestalt e dos insights, das relações sociais, da vida onírica, do conteúdo manifesto e do conteúdo latente, da vida anímica, dos chistes, das fantasias, dos pressupostos e dos subentendidos, dos atos ilocucionários e dos atos perlocucionários,  dos esquecimentos, dos atos falhos, contingências, mundo governado por regras e mundo modelado por contingências, consciência, inconsciente, inconsciente pessoal e inconsciente coletivo, estilo de vida, instituições, discursos, psicohigiene, aprendizagem, ritos e mitos,  cognição, afetividade, espiritualidade, cultura, ontologia, filogênese, vida e relação com o universo, imunidade, ciclos circadianos, fertilidade, homeostase, genótipo e fenótipo, evolução e involução, arquétipos, musicalidade, conclusões, história de vida e interpretações, consciência, atenção e intenção, eternidade e tempo, liberdade para se comportar e para aprender e ensinar a se comportar através de uma dessensibilização promovida por uma consciência, pois esta consciência não extingue os delírios, mas apenas controla-os por meio da consciência, da psique e do comportamento, das relações sociais do paciente, contudo esta dessensibilização extingue os traumas da mente consciente e os controla comportamental e socialmente, até psiquicamente, pois promove uma consciência e uma obediência e não uma desobediência comportamental que reintegra o indivíduo traumatizado ao seu meio. Contudo se o trauma persistir e aumentar e se transformar em luta pela vida, pela própria vida e pela sobrevivência devido a sua natureza traumática que pode ter sido de guerra, de violência, de estupro, de morte, de homicídio, de roubo, de latrocídio, de holocausto, de horror, de calamidade, de tragédia, de acidente, de desgraça, de tentativa de suicídio, ou de testemunha de suicídio, de testemunha de homicídio, de terror, de abuso e exploração sexual e moral, física ou do trabalho, de corrupção e de curandeirismo, de charlatanismo, de tortura e de lavagem cerebral, de extorsão e de vingança, de estupro virtual, de satanismo e de bruxaria, de traição e de dor, de medo e de pecado, pode ser necessário insistir na técnica da Teoria da Abundância, onde o indivíduo deixa de ser controlado pelos seus comportamentos, significados e sentidos, pelos seus conceitos, contextos e comportamentos, pelos seus símbolos e inconscientes, pela sua funcionalidade e pela sua topografia, não se comportando mais em função de uma literalidade, controle ou razões, mas em função de uma consciência que se move como uma Hóstia Viva ou célula viva que age milagrosamente em função do tempo e da eternidade, da atenção e da intenção, para que haja liberdade para se comportar e liberdade para poder ensinar e aprender a se comportar. Superado este comportamento traumático o indivíduo pode voltar a se comportar normalmente se tiver um repertório comportamental organizado e rico o suficiente para ser desenvolvido e desempenhado em seus relacionamentos e diferentes contextos, de modo que o papel do psicanalista é o de desenvolver no paciente a percepção e o repertório comportamental suficiente o bastante para ele se comportar e discriminar o meio ambiente, tanto psíquica como comportamentalmente e se relacionar com amor e gratidão com o seu próximo e o meio social, sem degradar o meio ambiente e sem cometer crimes ou delinquências, respeitando o próximo, ajudando o próximo em suas necessidades e aflições, sendo uma mão estendida para a sua família e para os outros que se relaciona e ama, sem negligenciar a vida e os direitos, deveres, obrigações e privilégios de cada cidadão. A partir daqui você pode entrar em outro estágio da Psicanálise Mitológica: o da Interpretação Pessoal do conteúdo gerado e desenvolvido através da análise pessoal, inclusive pela Teoria da Abundância de Mattanó. A Interpretação Pessoal acontece com o paciente já dominando a questão da origem dos significados e dos sentidos, fazendo a energia psíquica fluir, seja ela, a libido, a comunhão ou a segurança, é, pois investir na interpretação dos comportamentos, dos significados e dos sentidos, dos conceitos, dos contextos, da funcionalidade, da simbologia, dos sinais e dos símbolos,  da topografia, da linguagem, da Gestalt e dos insights, das relações sociais, da vida onírica, do conteúdo manifesto e do conteúdo latente, da vida anímica, dos chistes, das fantasias, dos pressupostos e dos subentendidos, dos atos ilocucionários e dos atos perlocucionários,  dos esquecimentos, dos atos falhos, contingências, mundo governado por regras e mundo modelado por contingências, consciência, inconsciente, inconsciente pessoal e inconsciente coletivo, estilo de vida, instituições, discursos, psicohigiene, aprendizagem, ritos e mitos,  cognição, afetividade, espiritualidade, cultura, ontologia, filogênese, vida e relação com o universo, imunidade, ciclos circadianos, fertilidade, homeostase, genótipo e fenótipo, evolução e involução, arquétipos, musicalidade, conclusões, história de vida e interpretações, consciência, atenção e intenção, eternidade e tempo, liberdade para se comportar e para aprender e ensinar a se comportar através de uma dessensibilização promovida por uma consciência. Esta consciência não extingue os delírios, mas apenas controla-os por meio da consciência, da psique e do comportamento, das relações sociais do paciente, contudo esta dessensibilização extingue os traumas da mente consciente e os controla comportamental e socialmente, até psiquicamente, pois promove uma consciência e uma obediência e não uma desobediência comportamental que reintegra o indivíduo traumatizado ao seu meio.  Essa obediência promove no inconsciente e nas suas leis, no niilismo, na condensação, no deslocamento, no comportamento, nas relações sociais, e nas gestalts e insights um processo de transformação psicológica onde progressivamente o mapa cognitivo vai se reestruturando e se reorganizando, através de novos caminhos cognitivos, que por sua vez promovem uma criação de novos núcleos por meio da condensação de novas informações inéditas associadas com desejo e libido, capazes de provocar lavagem cerebral ou despersonalização, violência e loucura, guerras e terrorismo, morte e ameaças, mas também criatividade e trabalho, ciência, conhecimento e arte, música e literatura, e num terceiro ângulo, Santidade, pois crucifica e eleva o doente.

 

MATTANÓ

(17/12/2021)

 

 

 

 

Mattanó denuncia corrupção, violência e discriminação dos atletas, comunicadores e torcedores brasileiros que atacam o Amor de Deus em estádios e arenas de futebol com xingamentos e palavrões, com ameaças de morte, inclusive sua família, pois se o Papa fosse assistir ao jogo de futebol nas mesmas circunstâncias miraculosas e sobrenaturais do Amor de Deus será que a torcida, os comunicadores e os atletas o agrediriam e o violentariam com ameaças e xingamentos, palavrões e pancadaria na torcida para amedrontar ainda mais as suas vítimas que estão em cárcere privado ilegal e criminoso, estão sequestrados, sem liberdade por motivo fútil e falso,  por mais de 20 anos.

 

MATTANÓ

(18/12/2021)

 

 

MENSAGEM DE 18 DE DEZEMBRO DE 2021 DE NOSSA SENHORA (2021):

Nossa Senhora me informou que nos dias 18 eu também receberei mensagens, sem dizer se  todos os meses ou em alguns ou só em dezembro, ela me disse que antecipou a mensagem de Natal para me informar que eu sou Deus Pai e que Deus Pai foi criado pela Criação, ou seja, pelo homem e pela mulher, pelo macho e pela fêmea, já que não haveria outra forma Dele se Criar e de Se Fazer, Ele existia antes da Criação mas Se Fez com a Criação colocando-se Nela e no Mundo, antes não havia mundo e nem espaço, cosmos ou universo, não havia Criação, havia apenas a Eternidade, o Tempo foi criado com a Criação, a Eternidade é o local do Paraíso, do Purgatório e do Inferno que já existiam, mas ainda lhes faltavam o para que foram Criados com a Criação e o Tempo. Nossa Senhora apareceu do lado do Sol e terminou sua mensagem enquanto eu tomava banho explicando que sou Deus Pai. Foi a Eternidade e o Tempo quem criaram o homem e a mulher, a Eternidade criou a Pureza e o Tempo criou o Pecado, Deus Pai antes da Criação vivia na Pureza e com a Criação criou e conheceu o pecado do homem e da mulher vivendo entre pecadores para Salva-los, pois havia o Tempo que desintegrava a carne e destruía a esperança do homem e da mulher no futuro e na vida, que com Seu Filho Jesus Cristo foi restituída através da Igreja e da Boa Nova, da Palavra, para que na Criação houvesse Salvação da morte e vida eterna.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 18 de dezembro de 2021.

 

MATTANÓ

(18/12/2021)

 

 

 

 

Mattanó denuncia para a ONU, OEA, OMS e o Ministério Público que ele, Osny Mattanó Júnior participou de aula no curso de Psicologia em 1995-1996 onde foi lecionado conteúdo sobre personalidade e desenvolvimento e sobre desenvolvimento e personalidade, no conteúdo da Comportamental introduziram análise de filmes e dentre os filmes havia um filme com crianças, duas crianças pequenas, de 6 ou 7 anos de idade, um menino e a outra menina, onde um passou por alguma perda e o outro se apoiou nessa outra criança e acabou ¨se apaixonando¨ pela outra através de cenas onde havia beijo e afetividade, mas eu escutei no começo deste filme que o ator mirim principal era eu, mas não me identifiquei com o ator mirim e nem com o conteúdo do filme e nem com a pedofilia, neste filme eu não surtei e nem delirei ou nem pensei um monte de besteiras como nos outros filmes, este mesmo filme com o ator mirim muito famoso na época passou várias vezes na televisão, na Rede Globo de Televisão e eu nunca tive comportamentos de pedófilo, ou seja, nunca gostei desse filme, não me lembro o nome da atriz mirim que trocou beijo no filme e nem do nome do filme que era ¨uma porcaria¨ para mim, acredito que nunca o assisti na televisão por inteiro, tanto é que na UEL, no CCB/Piniquinho, no curso de Psicologia, no 2º ano, eu ainda não tinha assistido ao filme por completo, eu acho que pensei na UEL que esse filme era um caso de pedofilia de  Hollywood, do mesmo jeito que agora, pois estavam explorando a sexualidade de crianças com algo que elas não tem e nem estão preparadas, a malícia; no filme de 1995 onde havia um homem que foi estuprado e eu fiquei desesperado e abandonei o curso a partir desse filme, pois escutava diversas vozes a me analisar e interferir em minha consciência, também na mesma disciplina de Comportamental tudo foi confusão mental e lavagem cerebral que a Universidade parece ter aceitado usar contra mim, inclusive para o meu ingresso na Universidade como funcionário, como paciente e como aluno.

 

MATTANÓ

(19/12/2021)

 

 

 

 

 

 

 

Não estamos satisfeitos com a explicação até agora obtida para a escolha da cena da caça ao lagarto como núcleo do sonho, e suspeitamos que outros elementos dos pensamentos oníricos pesaram na ênfase dada ao ‘lagarto’ no sonho manifesto. Isso é bem fácil de demonstrar. Deve ser lembrado (ver em [1] e [2]) que Hanold descobrira uma fenda na parede, no ponto onde Gradiva aparentemente desaparecera - fenda ‘que era suficientemente larga para permitir que uma pessoa muito esbelta’ passasse. Essa observação levou-o durante o dia a introduzir uma modificação em seu delírio: Gradiva não sumira nas entranhas da terra, mas esgueirara-se pela fenda para voltar ao seu túmulo. Em seus pensamentos inconscientes, ele deve ter dito a si mesmo que descobrira a explicação natural para o surpreendente desaparecimento da jovem. Mas esse desaparecimento pela penetração numa fenda estreita não deve ter lembrado o comportamento dos lagartos? Não estava assim a própria Gradiva agindo como um ágil lagarto? Ao nosso ver, portanto, a descoberta da fenda contribuiu para determinar a escolha do elemento ‘lagarto’ no conteúdo manifesto do sonho. A cena do lagarto no sonho representava tanto essa impressão da véspera quanto o encontro com o zoólogo, o pai de Zoe.

 

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica agora a ênfase no lagarto no sonho manifesto. Hanold havia descobrido uma fenda na parede, onde Gradiva aparente mente havia desaparecido, levando-o a modificar seu delírio, onde Gradiva não mais desaparecera nas entranhas da terra, mas ergueirara-se pela fenda para voltar para seu túmulo. Gradiva estava agindo como um lagarto em seu inconsciente? A descoberta da fenda contribuiu para determinar a escolha do elemento ¨lagarto¨ no conteúdo manifesto do sonho e essa cena do lagarto no sonho representava tanto essa impressão de véspera quanto o encontro com o zoólogo, o pai de Zoe.

Mattanó aponta agora a ênfase no lagarto no sonho manifesto. Hanold havia descobrido uma fenda na parede, onde Gradiva aparente mente havia desaparecido, levando-o a modificar seu delírio, onde Gradiva não mais desaparecera nas entranhas da terra, mas ergueirara-se pela fenda para voltar para seu túmulo. Gradiva estava agindo como um lagarto em seu inconsciente? A descoberta da fenda contribuiu para determinar a escolha do elemento ¨lagarto¨ no conteúdo manifesto do sonho e essa cena do lagarto no sonho representava tanto essa impressão de véspera quanto o encontro com o zoólogo, o pai de Zoe. Os significados e sentidos dos símbolos do sonho, do conteúdo manifesto levam ao desencadeamento do sonho, do seu conteúdo manifesto e inconsciente, através da sua condensação que é produto desses significados e sentidos, inclusive dos símbolos e das gestalts e insights que no sonho aparecem como cena para cada descoberta de Hanold através de seus insights, formando os contextos que enredam com seus elementos o conteúdo manifesto do sonho e do inconsciente durante os sonhos.

 

MATTANÓ

(20/12/2021)

 

 

 

 

 

E que tal se agora tentássemos procurar no conteúdo do sonho a representação da única experiência da véspera que ainda não foi explorada, ou seja, a descoberta do terceiro hotel, o Albergo del Sole? O autor expôs esse episódio com tanta minúcia, relacionando-lhe tantos elementos, que nos surpreenderia constatar que o mesmo em nada tenha contribuído para a construção do sonho. Hanold entrou nesse hotel, que desconhecia devido a sua situação retirada e distante da estação, para comprar uma garrafa de água gasosa que aliviasse seu mal-estar. O proprietário aproveitou a oportunidade para exibir suas antiguidades, e mostrou-lhe um broche dizendo que o mesmo tinha pertencido à jovem pompeana encontrada junto ao foro nos braços do seu amado. Hanold, que conhecia essa história, mas até então nunca lhe dera crédito, viu-se compelido por uma força desconhecida a acreditar na tocante lenda e na autenticidade do broche; adquiriu-o e deixou o hotel. Ao sair, viu num copo d’água, no peitoril de uma janela, um galho florido de asfódelo, e tomou essa descoberta como uma confirmação da autenticidade de sua aquisição. Sentiu uma firme convicção de que o broche pertencera a Gradiva, e que era ela a jovem morta nos braços do amado. Dominou o ciúme que se apossara dele decidindo-se a, no dia seguinte, mostrar o broche à própria Gradiva e averiguar a validade de suas suspeitas. Sem dúvida

 

  • muito curioso esse novo elemento do seu delírio, e seria de esperar que aparecessem traços do mesmo no sonho de Hanold daquela mesma noite.

 

Valerá a pena, certamente, elucidar a origem desse novo acréscimo do delírio, procurando a descoberta inconsciente que teria sido substituída por esse novo elemento do delírio. O delírio surgiu sob a influência do proprietário do ‘Hotel do Sol’, em relação a quem Hanold se comportava de forma tão crédula como se tivesse sido vítima de uma sugestão hipnótica. O hoteleiro mostrou-lhe um broche que supostamente teria pertencido a uma jovem soterrada nos braços do amado; e Hanold, que possuía suficiente espírito crítico para questionar tanto a veracidade da história como a autenticidade do broche, deixou-se convencer com toda a facilidade e adquiriu a mais do que duvidosa antiguidade. O motivo que o levou a proceder assim é incompreensível, e nada nos induz a concluir que a solução esteja na personalidade do hoteleiro. Contudo, há ainda outro aspecto enigmático, e dois enigmas geralmente elucidam-se reciprocamente. Ao sair do albergo, ele viu um galho de asfódelo numa janela, e tomou-o como uma confirmação da autenticidade do broche. Por que motivo? Felizmente esse problema é de fácil solução. A flor branca era sem dúvida a mesma que ele dera a Gradiva ao meio-dia, e ao vê-la na janela do hotel alguma coisa foi confirmada. Não a autenticidade do broche, mas outro fato que já se tornara claro para ele ao encontrar aquele albergo cuja existência ignorara. Já na véspera, comportara-se como se estivesse procurando a suposta Gradiva nos outros dois hotéis de Pompéia. Ao deparar inesperadamente com um terceiro, no seu inconsciente ele deve ter exclamado: ‘Então é aqui que ela se hospeda!’ E na saída deve ter acrescentado: ‘Sim, é aqui mesmo! Lá está o ramo de asfódelo que dei a ela! Aquela deve ser a janela do seu quarto!’ Era essa, então, a nova descoberta que foi substituída pelo novo delírio, e que não podia tornar-se consciente, pois seu postulado subjacente de que Gradiva era uma pessoa viva que ele conhecera não podia tornar-se consciente.

 

Mas como se deu essa substituição da nova descoberta pelo delírio? Julgo que a convicção inerente à descoberta pôde subsistir, ao passo que a própria descoberta, inadmissível à consciência, foi substituída por outro conteúdo ideativo ligado a ela por associações de pensamento. Assim, aquela convicção ligou-se a um conteúdo que na realidade lhe era estranho, conteúdo este que, sob a forma de um delírio, logrou uma imerecida aceitação. Hanold transferiu sua convicção de que Gradiva era hóspede daquele hotel para outras impressões ali recebidas; isso conduziu à credulidade diante do hoteleiro, à aceitação da autenticidade do broche e da lenda dos dois amantes mortos abraçados - mas somente através da ligação entre o que ouviu no hotel e Gradiva. O ciúme nele latente alimentou-se desse material, resultando no delírio (o qual, entretanto, contradizia seu primeiro sonho) de que a jovem morta nos braços do amado era Gradiva e que o broche por ele adquirido pertencera a ela.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que Hanold substituiu sua nova descoberta pelo delírio, ao passo de que para ele era inadmissível à sua consciência, o conteúdo ideativo ligado por associações de pensamento, uma convicção que na realidade lhe era estranho e que, sob a forma de delírio, logrou uma imerecida aceitação. Hanold transferiu sua convicção de que Gradiva era hóspede daquele hotel para outras impressões ali recebidas; isso levou-o à credulidade diante do hoteleiro e da aceitação do broche e da lenda dos dois amantes mortos abraçados. O ciúme nele latente alimentou-se desse material, resultando no delírio de que a jovem morta nos braços do amado era Gradiva e que o broche por ele adquirido pertencera a ela.

Mattanó aponta que Hanold substituiu sua nova descoberta pelo delírio, ao passo de que para ele era inadmissível à sua consciência, o conteúdo ideativo ligado por associações de pensamento, uma convicção que na realidade lhe era estranho e que, sob a forma de delírio, logrou uma imerecida aceitação. Hanold transferiu sua convicção de que Gradiva era hóspede daquele hotel para outras impressões ali recebidas; isso levou-o à credulidade diante do hoteleiro e da aceitação do broche e da lenda dos dois amantes mortos abraçados. O ciúme nele latente alimentou-se desse material, resultando no delírio de que a jovem morta nos braços do amado era Gradiva e que o broche por ele adquirido pertencera a ela. Os significados e os sentidos constróem e alimentam os contextos num feedback positivo nesse delírio de Hanold, onde a realidade é transformada em prazer e loucura, em delírio e em conseguir ver na ausência da coisa vista, em se comportar na ausência ambiental do estímulo eliciador, porém com a presença do estímulo encoberto, do delírio, que deve ser interpretado e dessensibilizado para que não mais domine a psique e o comportamento do indivíduo e nem as suas relações sociais.

 

MATTANÓ

(20/12/2021)

 

 

A TERAPIA DE MATTANÓ (2021):

Mattanó aponta que sua Terapia começa com as Novas Teorias e Epistemologias na 1ª fase; depois vai para a Psicanálise Mitológica na 2ª fase; depois vai para a Terapia Corporal na 3ª fase; depois volta para a Psicanálise Mitológica podendo ser substituída pela Psicanálise do Amor na 4ª fase; depois vai para a Teoria da Abundância de Mattanó na 5ª fase; depois vai para a Terapia Corporal na 6ª fase; depois vai para a Interpretação Pessoal na 7ª fase; e termina com a Terapia de Aceitação e Compromisso de Ação na 8ª fase.

 

MATTANÓ

(20/12/2021)

 

 

 

 

 

As 10 fases da vida segundo Mattanó, são:

  1. (antes de nascer): inteligência dual-auditiva sensório-motora

A marca é dual e auditiva, o trauma e o prazer são de lavagem cerebral e de despersonalização.

  1. (0 – 2 anos): inteligência oral sensório-motora

A marca é oral, o trauma e o prazer são oral passivo ou ativo, de esquizofrenia.

  1. (2 – 4 anos): inteligência anal pré-operacional

A marca é anal, o trauma e o prazer são anais, da compulsão e de obsessão.

  1. (4 – 7 anos): inteligência fálica pré-operacional

A marca é fálica, o trauma e o prazer são fálicos e de poder, de identificação parental.

  1. (7 – 11 anos): inteligência do período de latência concreta

A marca é a sublimação e o prazer é a educação e a aprendizagem, a convivência.

  1. (12 – 18 anos): inteligência genital formal

A marca é genital, o trauma e o prazer são genitais, de adolescência e genitalidade, de puberdade, de sexualidade adulta e normal.

  1. (19 – 29 anos): inteligência do período de privacidade

A marca é da privacidade, do isolamento, o trauma e o prazer são do isolamento e da privacidade para a formação de um matrimônio o casal.

  1. (30 – 59 anos): inteligência do período de produtividade

A marca é da produtividade, o trauma e o prazer são da produtividade, e das suas consequências na vida do casal, da família com seus filhos e filhas.

  1. (40 anos em diante): inteligência do período de amor

A marca é do amor, o trauma e o prazer são do amor, e são sentidos no corpo e na mente, nas relações sociais e familiares, levando a união ou a separação conjugal, causando problemas bio-psico-sociais, problemas no coração e na mente, no trabalho, na escola, etc..

  1. (60 anos em diante): inteligência da crise final

A marca é da crise final, o trauma e o prazer são da crise final onde o idoso sente sua desintegração física e mental aos poucos, dotando-lhe de novos repertórios cada vez mais simples e mais frágeis, levando-o a depender de cuidadores e a desenvolver após um período de generosidade, a degeneração e a crise final com a demência até a sua morte e o luto familiar.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 21 de dezembro de 2021.

 

MATTANÓ

(21/12/2021)

 

 

 

 

Mattanó   aponta   que     o   repertório  comportamental  é  como  o  inconsciente  em sua

funcionalidade e organização, em sua entropia e neguentropia, pois se organiza e se reorganiza da mesma maneira quando está autoclítico, e denota uma intencionalidade, assim como o inconsciente.

 

                        MATTANÓ

                        (22/12/2021)

 

 

                  Mattanó aponta que em sua análise pessoal em 1999 quando foi manipulado telepaticamente através do conhecimento e do mundo virtual com falsidades como a existência de um paranormal me controlando e me perseguindo desde 1989 na UEL, falsidades sugeridas através do mundo telepático, do conhecimento e do mundo virtual e também do mundo linguístico e real com declarações, omissões e negligência de profissionais da saúde e de autoridades que já estavam me estudando desde criança e poderiam estar sabendo que se fossem falsos como a UEL estava sendo falsa comigo desde 1988 eu surtaria com delírios e alucinações, como aconteceu em 1995 na UEL e eu fiquei doente e incapaz tomando remédios que eu já escutei da POLINTER, FBI e POlÍCIA FEDERAL que eram e são para me matar, ou seja, não porque posso estar doente, pois parece que o meu diagnóstico correto é de super-humano, e hipergênio ou superhipergênio e de autista conforme testemunho autoridades intervindo, quem é autista e super-humano, hipergênio ou superhiergênio me parece que é diferente o tratamento médico e psiquiátrico, já me falaram que eu tenho gene para autismo, assim como outras pessoas próximas de minha família que são semelhantes a mim! JUSTIÇA!!!!!

 

            MATTANÓ

            (22/12/2021)

 

 

 

 

     

 

            NOVA TÉCNICA PARA LIDAR COM A PULSÃO AUDITIVA, A LAVAGEM CEREBRAL E A TELEPATIA SEGUNDO MATTANÓ (2021):

            A telepatia é absurda e pois envolve conhecimento, mundo virtual, estupro virtual, extorsão, vingança, despersonalização, loucura, violência, pulsão auditiva, lavagem cerebral, é assim lidar com o absurdo, e para lidar com o absurdo a melhor maneira é através dos chistes, das piadas e do humor, das caricaturas, das charges, dos jogos de linguagem e dos trocadilhos, e das ironias, pois estas formas de comportamento são formas de exprimir a relação do ser humano com o absurdo. Desta forma, apresento os chistes, as piadas e o humor, as caricaturas, as charges, os jogos de linguagem e os trocadilhos, as ironias como formas de lidar com a pulsão auditiva, a lavagem cerebral, a despersonalização e a telepatia, ou seja, com o absurdo.

 

            MATTANÓ

            (23/12/2021)

 

 

            TERAPIA DO SONO REPARADOR SEGUNDO MATTANÓ (2021):

            Através da programação de contingências no período que antecede ao sono, justamente antes e durante o estado de vigília podemos programar o nosso sono e os nossos sonhos de modo que podemos reparar nossos traumas e problemas afetivos e psíquicos, comportamentais e de relacionamento adquirindo insights através dos sonhos durante o sono reparador, segundo Mattanó.  O sono reparador é melhor se induzido com ajuda de alguma terapia  e nunca através de drogas ou de álcool.

 

            MATTANÓ

            (23/12/2021)

 

 

            O MANICÔMIO SOCIAL SEGUNDO MATTANÓ (2021):

            A arte é o manicômio social dos nossos tempos onde os loucos são os artistas que não têm apenas delírios e alucinações, mas também sons e imagens, sintomas e manifestações psíquicas e comportamentais de loucura, de fuga da realidade, de um mundo paralelo e muitas vezes hostil e violento que envolve drogas, sexo e violência, nudez, exibicionismo, corrupção e morte e até prostituição, esse sofrimento mental  e comportamental se manifesta em imagens, em filmes, séries e novelas que retratam loucuras, em sons, em canções e músicas que são pura loucura assim como os delírios e as alucinações, a mente e o comportamento humano evoluíram e encontraram outras formas de expressar a loucura, desta vez, através das imagens e dos sons que pela tecnologias convertem-se do psíquico para o comportamental e social, ou seja, a loucura psíquica converte-se do psíquico e inconsciente para o comportamental e consciente e social no mundo de relações sociais humanas num manicômio social dos nossos tempos, apenas os loucos não se reconhecem como loucos e permanecem entre si, isto vale para quem não é artista também! Esta é a história dos manicômios e da luta antimanicomial de Mattanó, através das suas Obras, através da conscientização do seu lugar no mundo e do seu papel prescrito e desempenhado, seja você artista ou público!

 

            MATTANÓ

            (23/12/2021)

 

 

            Mattanó informa que sua denuncia de que todos da Rede Globo de Televisão pagaram propina de 1 milhão a 2 milhões de reais para o tráfico de drogas para me assassinarem está falso, não foi todo mundo, eu não sei quem foi, isto é apenas um testemunho para as autoridades de tudo o que eu ¨escuto¨ telepaticamente como meu conhecimento e mundo virtual, tem que ser assim, é meu dever e obrigação, privilégio e direito, quem pagou e quanto pagou eu não sei! Eu estou sendo apenas uma testemunha deste caso!

 

            MATTANÓ

            (24/12/2021)

 

 

 

 

 

 

 

 

Deve-se observar que a conversa com Gradiva e a alusão desta (através da referência às flores) à intenção da conquista amorosa já haviam provocado importantes modificações em Hanold. Começaram a despertar nele traços de desejo masculino - componentes da libido -, ainda que ocultos sob pretextos conscientes. Contudo, o problema da ‘natureza corpórea’ de Gradiva, que o atormentava o dia inteiro (ver em [1] e [2]), originou-se de uma curiosidade erótica de jovem a respeito do corpo da mulher, ainda que essa curiosidade estivesse envolvida em uma questão científica pela insistência consciente sobre a estranha oscilação de Gradiva entre a vida e a morte. O ciúme era mais um sinal do aspecto cada vez mais ativo do amor de Hanold; este expressou esse ciúme no início da conversa que tiveram no dia seguinte, e recorrendo a um novo pretexto tocou no corpo da jovem - batendo, como era seu hábito no passado.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que aconteceram importantes modificações em Hanold e uma delas vinha da intenção à conquista amorosa, quando começaram a despertar traços do desejo masculino, componentes da libido, ainda que ocultos da consciência. Assim a curiosidade erótica e jovem a respeito do corpo da mulher envolvia uma questão científica e a sua oscilação entre a vida e a morte. O ciúme também era um sinal do amor de Hanold pela jovem.

Mattanó aponta que aconteceram importantes modificações em Hanold e uma delas vinha da intenção à conquista amorosa, quando começaram a despertar traços do desejo masculino, componentes da libido, ainda que ocultos da consciência. Assim a curiosidade erótica e jovem a respeito do corpo da mulher envolvia uma questão científica e a sua oscilação entre a vida e a morte. O ciúme também era um sinal do amor de Hanold pela jovem. Hanold desenvolvia seus significados e sentidos a respeito da Gradiva e assim de seus delírios que tomavam conta dele, inclusive do seu trabalho como cientista, e da sua afetividade, do seu amor e dos seus ciúmes, da sua curiosidade erótica, da sua libido que foi substituindo, provavelmente a sua comunhão e a sua segurança, pois Hanold foi se isolando em seus delírios, perdendo a capacidade de comungar e de ser fraterno, de conviver em segurança, para viver isolado num mundo hostil e fechado, delirante e agressivo, como vemos nos ciúmes delirantes, no desejo de realizar sua curiosidade erótica através da ciência e não através do amor e da realidade como um indivíduo normal e saudável.

 

MATTANÓ

(24/12/2021)

 

 

 

 

 

Mattanó aponta se os mass mídias como a Rede Globo de Televisão, a polícia, o judiciário, o executivo, o legislativo, os atletas, os artistas, a população em geral, os profissionais da saúde e outros cientistas usam extraterrestres e os seus poderes paranormais para me roubarem e a minha família, para me investigarem e me prejudicarem com telepatia? Pois isto me parece errado e crime! Eu fiquei com muitos problemas de saúde por causa disto, já caí morto no chão do meu quarto e fiquei cego por três vezes sem saber se voltaria a enxergar, minha mãe também já ficou parcialmente cega e teve aneurisma cerebral e teve tumores por mais de 4 vezes em seu corpo e durante o tratamento continuaram com a telepatia usando os poderes dos extraterrestres para nos matarem, roubarem e incriminarem de algo que não somos nós quem fazemos, a telepatia, mas extraterrestres, conforme testemunhei em vídeo na NETFLIX sobre alienígenas e o Governo dos EUA em 2021 onde um militar americano interroga um alienígena ou extraterrestre e ele responde com telepatia e holografias, conforme o relato do vídeo. Então eu pergunto: estão usando isso para me roubarem e me matarem e mentirem para a Igreja e para o mundo todo, e o pior, para a Justiça, para a ONU?

 

MATTANÓ

(25/12/2021)

 

 

 

 

MENSAGEM DE NOSSA SENHORA DE LONDRINA DE 25 DE DEZEMBRO DE 2021 (2021):

Nossa Senhora apareceu com forma de boneca com seu Filho em forma de boneco e da cor preta em seus braços do lado direito do Sol no céu de minha casa em Londrina no jardim Acapulco, entre às 8h 00 e 8h 40, e deu a mensagem junto a mensagem e bênção URBI ET ORBI do Papa Francisco para o Natal através da televisão pelo canal Canção Nova direto de Roma e a mensagem de Nossa Senhora foi ¨O Amor no mundo.¨

Interpretando a mensagem e a visão compreendi que ¨O Amor no mundo¨ significa levar Jesus e Seu Amor, aquele que é discriminado e menor, mas que é Rei e Senhor da vida, como os negros, pois os negros são a raça mais antiga dos seres humanos e a que gerou as demais raças humanas, a branca, a vermelha e a amarela. Os negros são discriminados e perseguidos, como o próprio Cristo que apareceu na visão como um boneco negro no colo de Maria que era outra boneca branca, os bonecos são manipulados e sem vida, conforme muitos poderosos têm tratado a Deus, a Jesus e ao Seu Amor e a Nossa Senhora, por isso a visão em forma de boneca e de boneco. O boneco negro representa o povo negro que é vítima de racismo e de violência, de preconceito e de discriminação, de perseguição, assim como o próprio Jesus e o Seu Amor que hoje são escravos do poder e do abuso de autoridade e das guerras, da escravidão, do sequestro, da extorsão e da vingança, do estupro e do estupro virtual. A boneca branca representa o povo branco e as mães e mulheres que cuidam de seus filhos perseguidos, doentes, vítimas de abuso e exploração sexual e moral, de estupro e de estupro virtual, de violência, de tortura, de lavagem cerebral, de extorsão, de vingança, de guerras, de loucura, de corrupção, de perseguição e de falsidades e erros, de envenenamento, do tráfico e do terror, representa a Mãe do Amor de Deus. O fato de Jesus ser negro e criança tem relação com a evolução também, pois o homem negro tem como ancestral os hominídeos que eram de cor escura ou negra muito provavelmente assim como os que os conceberam, os primatas, uma criança negra representa o primeiro homem de uma humanidade, esta humanidade nascida em e de Cristo e que levaria aos sons e imagens que povoariam a mente e o comportamento dos seres humanos que descobririam as comunidades e as cidades e suas leis e assim como herdaram a crucificação, mesmo que inconscientemente e coletivamente, institucionalmente, através de ritos e mitos, através de práticas e de discursos e de uma psicohigiene que nasceu no mundo primata entre as árvores das florestas e continuou entre os hominídeos com a violência ultrapassando os limites do cérebro e da mente, se transformando em crucificação e em Amor de Deus.

 

MATTANÓ

(25/12/2021)

 

 

Mattanó aponta que os pensamentos, processos inconscientes e psicossomáticos, sensoriais e perceptivos, e dos ciclos circadianos, do nosso organismo que antecedem ao estado de vigília se convertem através da condensação em processos do estado de vigília, gerando o estado de vigília que por sua vez, condensa seus processos inconscientes, psicossomáticos, sensoriais e perceptivos, e em ciclos circadianos que por sua vez, geram o sono e os sonhos, muito provavelmente o despertar esteja vinculado com a condensação dos processos inconscientes, psicossomáticos, sensoriais, perceptivos e dos ciclos circadianos que programam o período de sono e de despertar em função do seu biorritmo que responde as condições ambientais, como por exemplo, a luz do dia, a luz do Sol, nota-se que geralmente não temos consciência de nossos sonhos em períodos diurnos em função da luz solar que desencadeia esse padrão de respostas comportamentais. Evolutivamente os sonhos são produto das trevas, das noites, das sombras e do inconsciente, do comportamento encoberto, do assustador, do absurdo e incompreensível, do canal de comunicação do ser humano com Deus e o sobrenatural, com as profecias, com os anjos e a fé, com o misticismo, com a superstição, com a astrologia e o horóscopo, com o primitivo e o coletivo através do individual, com os extraterrestres e o universo através da manipulação alienígena de nossa espécie, com a telepatia e a lavagem cerebral, com a extorsão e a vingança, com o estupro virtual, com a ciência, com a educação, com o trabalho, com a justiça, com a comunicação, com a economia, com a política, com as guerras, com a violência e com a loucura, com a cura e as descobertas, com as grandes descobertas da humanidade, e com a Igreja e a Sagrada Escritura.  Os sonhos são produto do padrão de vida que o indivíduo leva e escolheu para ele, e de sua capacidade de elaborar inconscientemente os eventos, traumas e complexos inconscientes, revelando se o indivíduo tem algum transtorno mental e qual é esse transtorno, pois o inconsciente usa a linguagem aprendida conscientemente e convertida em inconsciente para resolver seus dramas e histórias em sonhos com insights através do conteúdo manifesto e do conteúdo latente, com a interpretação dos sonhos e depois o trabalho psicanalítico com a Teoria da Abundância de Mattanó onde o indivíduo aprenderá que o sonho não deve controla-lo, mas ele deve deixar de significar e de dar sentido e funcionalidade através de controle, literalidade e razões por meio da liberdade para se comportar e viver, liberdade para aprender e ensinar a se comportar e viver através da atenção e da intenção, da eternidade e do tempo como uma Hóstia Viva ou como uma célula viva que age milagrosamente de forma livre e consciente.

 

MATTANÓ

(26/12/2021)

 

 

DENÚNCIA PARA A ONU E A OMS, PARA O MINISTÉRIO PÚBLICO (2021):

Mattanó denuncia que as autoridades do Brasil e do mundo são muito incoerentes quando prendem professores e alunos, trabalhadores, fiéis e religiosos por causa de uma Teoria Científica errada que foi espalhada por alienígenas ou por policiais, não tenho certeza, e prendem religiosos por causa de ataques de alienígenas, porque se fosse a polícia ou o tráfico ou o terror, já teriam identificado, até se fosse a minha família, mas não prendem pesquisadores e ufólogos que fazem Teorias e Programas de Televisão como Alienígenas do Passado que contêm conteúdo perverso e violento, imoral e difícil de ser comprovado, ou seja, nada comprovado conforme eles mesmos declaram em seus programas, mas afirmam que um Filho de Jesus Cristo com Maria Madalena seria um Santo Graal, ¨a vida eterna¨ ou um ¨ser mais evoluído¨ ou um  ¨alienígena mas evoluído¨ conforme entendi ontem dia de Natal, 25 de dezembro de 2021 no Canal  History, levando a imaginar que um filho do Amor de Deus ou filho meu seria a mesma coisa, o Santo Graal,  ¨a vida eterna¨, ¨ser mais evoluído¨, ¨alienígena mais evoluído¨, ou seja, seria ter uma carga genética melhorada, estas Teorias não são piores do que as da Pulsão Auditiva? E estão usando os mass mídias e ganhando fama, prestígio e dinheiro com isso! JUSTIÇA!!!!! A ONU e a OMS tem que saber disto!!!! CADEIA!!!!!

 

MATTANÓ

(26/12/2021)

 

 

 

 

NOVA TEORIA SOBRE AS PULSÕES E O COMPORTAMENTO (2021):

Mattanó aponta que para um bebê ter que sugar, controlar o esfíncter ou defecar, para uma criança a experiência fálica com a masturbação e a identificação sexual com seu genitor, com a aprendizagem e a convivência, e para um adolescente a experiência genital da puberdade tornam-se muito mais intensas do que para um adulto, e assim cada uma destas marcas e experiências vão se modificando com o amadurecimento e o desenvolvimento, com a aprendizagem e o condicionamento, com as condensações inconscientes que vão levando o indivíduo a não mais ser controlado comportamentalmente pela literalidade, razões e controle de seus comportamentos, mas apenas, quando consegue discriminar as contingências e menos generalizar, pelo contexto de suas pulsões, pois não é mais tão intenso o comportamento  de sugar, controlar o esfíncter e defecar como quando era um bebê, de quando tinha sua experiência fálica masturbatória e de identificação sexual com seu genitor, de aprendizagem e convivência, de experiência genital da puberdade, o prazer é substituído pela realidade nestas pulsões e a realidade prevalece fazendo com que o contexto predomine em sua funcionalidade, S – R – C, estímulo – resposta – consequência, prevalecendo o ego do adulto em interação com o superego sobre o id de modo que o prazer é substituído pela realidade e pela moral em forma de consciência, em forma de Hóstia Viva ou célula viva que age milagrosamente e conscientemente sem seguir a literalidade, as razões e o controle das contingências, o contexto, os significados, sentidos, conceitos, comportamentos, funcionalidades, S – R – C, sinais e símbolos, simbologias, linguagens, topografias, gestalts e insights, vida onírica, vida anímica, chistes, lapsos de linguagem, atos falos, esquecimentos, fantasias, pressupostos e subentendidos, atos ilocucionários e atos perlocucionários, piadas e humor, desejos, inconsciente, arquétipos, ritos e mitos, espiritualidade, cosmos, vida, cultura, ontologia, filogênese, imunidade, ciclos circadianos, homeostase, fertilidade, embriologia, genótipo e fenótipo, evolução e involução, história de vida, conclusões e interpretações, mas sim, a sua consciência que é produto da sua atenção e intenção, da eternidade e do tempo, da luta pela liberdade para viver e sobreviver e pela luta para aprender e ensinar a viver e sobreviver através dos ritos e mitos, discursos e práticas culturais, comunitárias, familiares e institucionais.

 

MATTANÓ

(27/12/2021)

 

 

Mattanó aponta que o mundo de hoje é tão abusivo e explorador sexualmente que a perversão torna-se o caminho para a descarga da libido e para a manutenção do equilíbrio e da saúde, pois a boca e o ânus não são cavidades sexuais e geralmente os comentários são aversivos sobre estas práticas sexuais perversas, mas o que as mantêm é a pornografia, o abuso, a exploração e o estupro, o estupro virtual e a violência com extorsão e vingança, a perversão é uma conversão do amor em ódio ou força que se convertem em potência sexual e prazer sexual, e só depois ficam as marcas e as consequências negativas e dolorosas que podem demorar vários anos para aparecerem na psique e no comportamento dos casais. Pergunte para um homem se ele coloca o pênis dele num monte de fezes de uma mulher para sentir prazer?! Pergunte para um homem se ele coloca o pênis dele no intestino e não na bunda da mulher para ver a reação? Pergunte para uma mulher se ela coloca um pepino  grande na boca e se consegue respirar? Ela vai dizer que não gosta disso e que não consegue respirar! Quando a gente faz um bolo alimentar grande na boca fica difícil respirar e é difícil de engolir, a pessoa pode sufocar e morrer! A boca e o ânus não são cavidades sexuais, não tem jeito de reproduzir através da boca e nem através do ânus, isso não é sexo, é violência, é a mesma coisa que enfiar o pênis nos olhos ou nos ouvidos e ter um orgasmo, o quê que acontece? Cadeia! Devia ter lei para estes casos! Lei de estupro e de sexo ou violação sem consentimento, a perversão pode ser trabalhada e elaborada por outros meios como o carinho, o amor e a masturbação, o beijo e o afago, o toque e a ternura, a gente não sai matando quanto tem esse tipo de ideia, do mesmo jeito, a gente não sai com perversão quando tem esse tipo de desejo, a gente substitui o processo primário, a perversão, pelo processo secundário, o amor genital, o carinho, o amor e a masturbação, o beijo e o afago, o toque e a ternura, a conversa, pela renúncia que é a essência do amor.

 

MATTANÓ

(27/12/2021)

 

 

 

 

 

Chegou, porém, a hora de indagarmos se o método de construir um delírio, extraído por nós

da narrativa, encontra comprovação em outras fontes, ou se de alguma forma ele é possível. Nosso conhecimento médico leva-nos a afirmar que esse método é certamente o método correto, e talvez o único pelo qual o delírio adquire a convicção inabalável que é uma de suas características clínicas. Essa crença profunda que o paciente tem em seu delírio não provém de seus elementos falsos, nem é motivada por uma incapacidade da faculdade de julgamento. Acontece que existe uma parcela de verdade oculta em todo delírio, um elemento digno de fé, que é a origem da convicção do paciente, a qual, portanto, até certo ponto é justificada. Esse elemento verdadeiro, porém, há muito foi reprimido. Se, de forma distorcida consegue chegar à consciência, dá-se uma intensificação da convicção que lhe está ligada, como uma espécie de compensação, e que se liga ao substituto distorcido da verdade reprimida, protegendo-o de quaisquer ataques críticos. É como se a convicção se deslocasse da verdade consciente para o erro consciente que está ligado a ela, ali fixando-se justamente em conseqüência desse deslocamento. No delírio que se forma a partir do primeiro sonho de Hanold encontramos um exemplo de deslocamento semelhante, embora não idêntico, ao que descrevemos. Na verdade, esse método através do qual a convicção surge no caso de um delírio basicamente em nada difere do método através do qual a convicção se forma em casos normais, onde a repressão não faz parte do quadro. Todos nós emprestamos nossa convicção a conteúdos de pensamento em que se combinam a verdade e o erro, deixando-a estender-se da primeira ao último. É como se a convicção se propagasse da verdade ao erro a ela ligado, protegendo-o das merecidas críticas, embora não tão vigorosamente como no caso de um delírio. Assim, também na psicologia normal, ser bem relacionado - ‘ter influência’, por assim dizer - pode substituir um valor real.

 

 

            O RELEITOR (MATTANÓ):

            Freud propõe agora comprovar sua teoria sobre os delírios e para isto nos explica que o que define um delírio é a sua convicção dada pelo paciente, é como que a convicção se propagasse da verdade ao erro a ela ligado, protegendo-o das merecidas críticas. Essa crença profunda que o paciente tem em seu delírio não provém de seus elementos falsos, nem é motivada por uma incapacidade da faculdade de julgamento. Acontece que existe uma parcela de verdade oculta em todo delírio, um elemento digno de fé, que é a origem da convicção do paciente, a qual, portanto, até certo ponto é justificada. Esse elemento verdadeiro, porém, há muito foi reprimido. Se, de forma distorcida consegue chegar à consciência, dá-se uma intensificação da convicção que lhe está ligada, como uma espécie de compensação, e que se liga ao substituto distorcido da verdade reprimida, protegendo-o de quaisquer ataques críticos.

            Mattanó aponta agora a teoria sobre os delírios e para isto nos explica que o que define um delírio é a sua convicção dada pelo paciente, é como que a convicção se propagasse da verdade ao erro a ela ligado, protegendo-o das merecidas críticas. Essa crença profunda que o paciente tem em seu delírio não provém de seus elementos falsos, nem é motivada por uma incapacidade da faculdade de julgamento. Acontece que existe uma parcela de verdade oculta em todo delírio, um elemento digno de fé, que é a origem da convicção do paciente, a qual, portanto, até certo ponto é justificada. Esse elemento verdadeiro, porém, há muito foi reprimido. Se, de forma distorcida consegue chegar à consciência, dá-se uma intensificação da convicção que lhe está ligada, como uma espécie de compensação, e que se liga ao substituto distorcido da verdade reprimida, protegendo-o de quaisquer ataques críticos. Esse conteúdo reprimido permanece com suas marcas, significados e sentidos, ou metáforas e metonímias, arranjos, pois prevalece à pulsão sobre o comportamento de forma que a pulsão organiza e reorganiza o comportamento de acordo com a sua característica e prevalência pulsional, a convicção é comportamento.

 

            MATTANÓ

            (28/12/2021)

 

 

 

            DENÚNCIA DE CURANDEIRISMO E DE CHARLATANISMO PARA A ONU, A OMS E O MINISTÉRIO PÚBLICO (2021):

            Mattanó denuncia os professores, os técnicos, os cientistas e as autoridades que se associaram para violarem a incolumidade de meu corpo e mente com propostas de uma ideia baseada numa teoria de telepatia, conhecimento e mundo virtual sem levar em consideração a extorsão, a vingança, o estupro virtual, a lavagem cerebral e suas consequências e defesas do nosso organismo construídas ao longo da evolução de nossa espécie, como as glândulas lacrimais, que têm a função de lubrificar os olhos e também de proporcionar o choro em situações de dor física e emocional diante de perdas e tragédias, desastres, calamidades, horrores, dores, sofrimentos, torturas, guerras, estupros, vinganças, extorsões, violências, injustiças, conflitos, ataques de pedófilos e de corruptos, ataques de assassinos e de ladrões, ataques de bandidos e de perversos (eu particularmente não tenho a experiência de perversão em minha vida sexual maliciosa), ataques de estupradores e de vagabundos, de sequestradores e de quadrilhas que praticam roubos e chacinas, estes eventos podem desencadear o choro e muitos outros eventos como problemas de saúde física, mental e emocional decorrentes desses tipos de ataques e violências que sofremos diariamente, o choro só existe porque somos imperfeitos e somos fracos física e emocionalmente, intelectual e mentalmente, por isso essas teorias de uma justiça virtual com telepatia e 100% de controle me parecem falsas e induzem ao erro, pois a mente não se controla e nem a experiência das pessoas, pois cada indivíduo tem sua própria história ou versão dos fatos e acontecimentos, eu posso lembrar ¨tudo¨ sobre minha vida, mas outras mil ou quinze mil pessoas lembrarão de coisas que eu nunca me lembrarei, não porque não existiram ou foram inventadas, talvez foram inventadas e não existiram, mas cada indivíduo é único e tem a sua história de vida, o seu drama e a sua trama. Mesmo com hipnose e telepatia estamos sujeitos a estes eventos de esquecimento, loucura, mentira, invenção, troca, inversão, deslocamento, condensação, aglutinamento, delírios, alucinações, falsas memórias, atos falhos, que se convertem em comportamentos e em convicção através do fenômeno inconsciente da condensação que junta ¨tudo¨ no esforço do indivíduo de se recordar e transfere essa carga para um comportamento condensado, atingindo sua consciência e formando uma convicção.

 

            MATTANÓ

            (28/12/2021)

 

 

 

 

 

 

Voltarei agora ao sonho para examinar um interessante pormenor que estabelece uma conexão entre duas causas que o provocaram. Gradiva salientara uma espécie de contraste entre os botões brancos de asfódelo e as rosas vermelhas. O reencontro do ramo de asfódelo na janela do Albergo del Sole constituiu para Hanold um importante indício que corroborava sua descoberta inconsciente, que encontrou expressão no novo delírio. A isso acrescentou-se o fato de que a rosa vermelha presa ao vestido da simpática recém-casada auxiliou Hanold a ver inconscientemente a natureza da relação que a unia a seu companheiro, tornando possível o aparecimento da jovem no sonho como a ‘colega’.

Mas certamente irão indagar onde, no conteúdo manifesto do sonho, encontramos algo que indique e substitua a descoberta para a qual, como vimos, o novo delírio de Hanold era um substituto - a descoberta de que Gradiva e seu pai estavam hospedados naquele hotel menos conhecido de Pompéia, o Albergo del Sole? Está tudo no sonho, e não muito distorcido; hesito, entretanto, em apontá-lo por saber que mesmo os leitores que até aqui me seguiram com paciência irão rebelar-se vigorosamente contra minhas tentativas de interpretação. A descoberta de Hanold é anunciada completamente no sonho, mas sob um disfarce tão engenhoso que forçosamente passa desapercebida. Encontra-se oculta sob um jogo de palavras, uma ambigüidade. ‘Sentada em algum lugar no sol, Gradiva…’ Acertadamente relacionamos essas palavras ao local onde Hanold encontrou o zoólogo, o pai da jovem. Mas esse ‘no sol’ não poderia significar ‘no Sol’, isto é, que Gradiva estava no Albergo del Sole, o Hotel do Sol? Esse ‘em algum lugar’, que não descreve a situação do encontro com o pai dela, não teria esse caráter tão falsamente vago justamente por esconder uma indicação precisa do paradeiro de Gradiva? Minha longa experiência na interpretação de sonhos reais me garante ser este o sentido dessa ambigüidade. Contudo, eu não teria ousado apresentar a meus leitores essa interpretação, se o autor não viesse aqui em meu auxílio. Ele coloca na boca da jovem o mesmo jogo de palavras quando, no dia seguinte, ela viu o broche: ‘Acaso o encontraste no sol? pois o sol faz coisas semelhantes.’ (ver em [1]) Ao perceber que o rapaz não entendera o significado de suas palavras, ela explicou que se referia ao Hotel do Sol, que chamavam de ‘Sole’, e onde já vira a suposta antiguidade.

 

Vamos agora tentar substituir o ‘singularmente insensato’ sonho de Hanold pelos pensamentos inconscientes que estão por trás do mesmo e que são tão diversos dele. Talvez esses pensamentos possam ser expressos da seguinte forma: ‘Ela está hospedada no “Sol” com o pai. Por que ela se diverte comigo dessa maneira? Estará apenas brincando, ou será que me ama e me quer como esposo?’ Certamente ainda durante o sono veio uma resposta que punha de lado essa última possibilidade como ‘completa insensatez,’ juízo que na aparência se estendia a todo o sonho manifesto.

 

Alguns leitores mais críticos irão, muito justamente, conjeturar sobre a origem da interpolação (até aqui não justificada) da referência a estar sendo ridicularizado por Gradiva. A resposta a essa pergunta é dada em A Interpretação de Sonhos, que explica que, se nos pensamentos oníricos há zombaria, menosprezo ou escárnio, isso é expresso pela forma insensata do sonho manifesto, pelo absurdo do sonho. Esse absurdo não significa uma paralisação da atividade psíquica, constituindo apenas um método de representação utilizado pela elaboração onírica. Como vem acontecendo nos pontos particularmente difíceis, também aqui o autor acorre em nosso auxílio. Esse sonho sem sentido teve um curto epílogo, no qual surgiu um pássaro que, emitindo um pio sarcástico, se apoderou do lagarto. Hanold, porém, já ouvira um som semelhante, logo após o desaparecimento de Gradiva (ver em [1]). Na verdade esse som sarcástico era o riso de Zoe ao se ver livre do seu lúgubre papel de fantasma. Portanto, Gradiva realmente rira dele. Contudo, a imagem onírica do pássaro arrebatando em seu bico o lagarto era provavelmente uma recordação de um sonho anterior, no qual Apolo do Belvedere afastava-se carregando a Vênus Capitolina (ver em [1]).

 

Talvez para alguns leitores a tradução da cena da caça ao lagarto como um convite amoroso não seja de todo convincente. Um novo argumento favorável à sua validade pode ser fornecido pela consideração do diálogo com a amiga recém-casada, no qual Zoe confirmou as suspeitas de Hanold - ao mencionar sua anterior convicção de poder ‘desencavar’ algo de interessante em Pompéia. Ela como que invadia o campo da arqueologia, da mesma forma que, utilizando o símile da caça ao lagarto, ele invadia o campo da zoologia; assim, os dois como que se lançavam um para o outro, cada qual tentando assumir o caráter do outro.

 

Nesse ponto parece que terminamos a interpretação do segundo sonho. Fomos capazes de compreender tanto esse como o anterior apoiando-nos na pressuposição de que o sonhador sabe, em seus pensamentos inconscientes, de tudo aquilo que esqueceu em seus pensamentos conscientes, e de que nos primeiros avalia corretamente o que nos últimos transforma em delírio. No curso de nossa argumentação fomos, sem dúvida, obrigados a fazer afirmações que, por serem novas, devem ter parecido muito estranhas ao leitor; e talvez amiúde este tenha suspeitado que atribuímos ao autor intenções que eram só nossas. Estou ansioso por fazer o possível para afastar essa suspeita, revendo com prazer e maior minúcia um dos pontos mais delicados: o uso de palavras e frases ambíguas, tais como ‘Sentada em algum lugar no sol, Gradiva…’

 

Quem quer que leia Gradiva certamente notará a freqüência com que o autor coloca frases ambíguas na boca de seus dois personagens principais. Ao pronunciá-las Hanold não tinha por exemplo, ao ouvir as primeiras palavras da jovem, ele retrucou: ‘Já sabia como soaria a tua voz’ (ver em [1]), ignorando-lhe o sonho, Zoe perguntou como isso era possível, já que ele nunca a ouvira falar. Em sua segunda conversa, por um momento ela põe em dúvida o delírio dele, diante da afirmação de a ter reconhecido à primeira vista (ver em [2]). Zoe não pôde evitar de ver nessas palavras um reconhecimento da amizade infantil de ambos (dedução correta no que diz respeito ao inconsciente dele), ao passo que ele naturalmente não percebeu esse sentido da própria exclamação, julgando que a mesma se relacionava somente ao delírio que o dominava. Por outro lado, as palavras da jovem, cuja personalidade, numa total oposição ao delírio de Hanold, demonstrava uma extrema lucidez e clareza de espírito, assumem muitas vezes uma ambigüidade intencional. Um dos sentidos dessas palavras ajusta-se ao delírio de Hanold, dirigindo-se à sua compreensão consciente, mas o outro sentido ultrapassa o delírio e em geral fornece-nos sua tradução para a verdade inconsciente que ele representa. Essa capacidade de dar expressão ao delírio e à verdade numa mesma frase é um triunfo do engenho e do espírito.

 

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica os dois sonhos de Hanold e continua sua interpretação até ser capaz de  compreender tanto esse, o último, como o anterior apoiando-nos na pressuposição de que o sonhador sabe, em seus pensamentos inconscientes, de tudo aquilo que esqueceu em seus pensamentos conscientes, e de que nos primeiros avalia corretamente o que nos últimos transforma em delírio. Encontramos o delírio no uso de palavras e frases ambíguas, tais como ‘Sentada em algum lugar no sol, Gradiva…’ Nessas palavras há um reconhecimento da amizade infantil de ambos (dedução correta no que diz respeito ao inconsciente dele), ao passo que ele naturalmente não percebeu esse sentido da própria exclamação, julgando que a mesma se relacionava somente ao delírio que o dominava. Por outro lado, as palavras da jovem, cuja personalidade, numa total oposição ao delírio de Hanold, demonstrava uma extrema lucidez e clareza de espírito, assumem muitas vezes uma ambigüidade intencional. Um dos sentidos dessas palavras ajusta-se ao delírio de Hanold, dirigindo-se à sua compreensão consciente, mas o outro sentido ultrapassa o delírio e em geral fornece-nos sua tradução para a verdade inconsciente que ele representa. Essa capacidade de dar expressão ao delírio e à verdade numa mesma frase é um triunfo do engenho e do espírito.

Mattanó aponta a explicação dos dois sonhos de Hanold e continua sua interpretação até ser capaz de  compreender tanto esse, o último, como o anterior apoiando-nos na pressuposição de que o sonhador sabe, em seus pensamentos inconscientes, de tudo aquilo que esqueceu em seus pensamentos conscientes, e de que nos primeiros avalia corretamente o que nos últimos transforma em delírio. Encontramos o delírio no uso de palavras e frases ambíguas, tais como ‘Sentada em algum lugar no sol, Gradiva…’ Nessas palavras há um reconhecimento da amizade infantil de ambos (dedução correta no que diz respeito ao inconsciente dele), ao passo que ele naturalmente não percebeu esse sentido da própria exclamação, julgando que a mesma se relacionava somente ao delírio que o dominava. Por outro lado, as palavras da jovem, cuja personalidade, numa total oposição ao delírio de Hanold, demonstrava uma extrema lucidez e clareza de espírito, assumem muitas vezes uma ambigüidade intencional. Um dos sentidos dessas palavras ajusta-se ao delírio de Hanold, dirigindo-se à sua compreensão consciente, mas o outro sentido ultrapassa o delírio e em geral fornece-nos sua tradução para a verdade inconsciente que ele representa. Essa capacidade de dar expressão ao delírio e à verdade numa mesma frase é um triunfo do engenho e do espírito. Isto, pois, o delírio reveste-se de uma convicção que é determinada por alguma experiência infantil que pode assumir essa forma ambígua e intencional em suas palavras que expressam um absurdo, significado e sentido.

 

MATTANÓ

(29/12/2021)

 

 

Mattanó aponta que acredita que a libido não deveria determinar a vida psíquica e comportamental dos indivíduos, mas sim, a libido, a comunhão e a segurança em interação, pois apenas hormônios sexuais regulando a vida e o pensamento, o comportamento das pessoas e suas relações sociais, através de instintos básicos me parecem algo bastante frágil, pois somos mais do que estrógeno e progesterona, temos um organismo muito complexo que influencia o nosso cérebro e a nossa psique, o nosso inconsciente e os nossos sonhos e a nossa consciência que é uma homeostase de tudo isto ou de todas estas relações psíquicas e comportamentais.

 

MATTANÓ

(29/12/2021)

 

 

 

 

 

Mattanó comenta que ouviu boatos telepáticos de conhecimento virtual  assistindo a GLOBONEWS em 28/12/2021 que a lavagem cerebral, telepatia e investigação de mais de 45 anos foram feitas para diminuir a expectativa de vida minha e de minha família, mas isto diminuiu a expectativa de vida de milhares, milhões ou bilhões de outras pessoas ao redor do mundo em função da radiação, da contaminação, da contaminação por radiação, psicológica e comportamental, da hipererosia ou pulsão auditiva, da exploração sexual, da violência moral e sexual, da violência psicológica, da extorsão, da vingança, do estupro e do estupro virtual, do ato obsceno, do ato libidinoso, do atentado violento ao pudor, da guerra e do atentado, do terror, da dor e do sofrimento, do medo e do pânico, dos transtornos mentais, dos transtornos sexuais, da teledependência, da culturadependência, da artedependência, da músicadependência, do filmedependência, do jogodependência, do futeboldependência, do jornaldependência, etc., daquilo que cria uma dependência infantil e sem juízo crítico da realidade, mas construída a partir do prazer, substituindo o princípio da realidade pelo princípio do prazer como dependência psíquica.

 

MATTANÓ

(29/12/2021)

 

 

 

 

Mattanó aponta que as autoridades deveriam fazer leis que protegessem os pobres e os miseráveis assim como protegem as mulheres e as crianças com leis sobre feminicídio e infanticídio, criando leis sobre homicídio de pobres e de miseráveis com penas mais severas para os criminosos e maior repercussão social, isto seria um grande salto para a Democracia. Poderiam criar leis sobre homicídio de portadores de mutações genéticas, sejam elas quais forem, para protegerem o avanço bio-psico-social da humanidade e da civilização através da evolução das espécies.

 

MATTANÓ

(30/12/2021)

 

 

Mattanó aponta que o método de intervenção e interferência assistido pelos mass mídias aos quais as autoridades e as polícias se empenham em resolver mas cientistas não se esforçam o suficiente e o necessário para mudar a cultura institucional de alguns chefes de estado, talvez do passado, que repercutem ainda hoje em práticas, ritos e mitos, em discursos e psicohigiene, em métodos de saúde mental que estão aprisionados a falsidades vividas numa história que ao meu ver necessita de perdão e de compreensão mútua para que haja paz e reestabelecimento da paz e da ordem mundial, da justiça social e dos bons governos de estado em todos os povos deste mundo que vive um período de Segredos que vão além da imaginação e que tem como finalidade um Mundo Novo com pessoas novas, as pessoas velhas morrerão, não fisicamente, mas espiritualmente e psicologicamente, é o que eu acredito, não acredito que Deus ou o ser humano destrua o mundo e bilhões de pessoas, deveríamos tentar ver ao extraterrestres apenas como mais uma espécie vivendo em nosso planeta, assim como os anjos, Jesus Cristo, o Seu Amor, Deus Pai, Deus Espírito Santo, o Demônio, as almas e os espíritos, talvez tudo se resolvesse assim, compreendendo as suas práticas, estilo de vida, ritos e mitos, problemas, relações bio-psico-sociais, doenças, transtornos, formas de viver e de se orientar institucionalmente, sua evolução e seleção natural, talvez a humanidade até expulse os alienígenas ou os faça se extinguirem através da evolução e seleção natural se for inteligente e paciente, a evolução das espécies e a seleção natural é a mola que dá o impulso para o salto da vida e da transformação bio-psico-social de cada espécie no mundo e no universo, controlar essa mola é controlar a vida!

 

MATTANÓ

(30/12/2021)

 

 

Mattanó chama de delírio paranoico o que ele considera ser telepatia, mesmo que cause lavagem cerebral, tortura, extorsão, vingança e estupro virtual, quando esse comportamento é deliberadamente eliciado a partir do conhecimento ou do mundo virtual atribuído a uma telepatia que não existe, pois é um evento alienígena e paranormal de causas alienígenas, não pertence a espécie Homo Sapiens. A única coisa que pertence à espécie Homo Sapiens é o delírio paranoico de origem alienígena e telepata. Esse delírio paranoico permanece na vida psíquica causando transtorno mental que é denominado esquizofrenia. A esquizofrenia pode proporcionar esse sentimento de lavagem cerebral, tortura, extorsão, vingança, estupro virtual, estupro, violência, desorientação, verborragia, agressividade, hostilidade, pobreza de linguagem (com dificuldade de compreensão das palavras e das palavras estrangeiras, fazendo uma ambiguidade com uma convicção nesse delírio do que se fala e do que se ouve), de isolamento social (onde o indivíduo se vê perseguido e encontra  no isolamento social seu refúgio), de não aceitação da realidade e de ver na ausência da coisa vista, substituindo o princípio da realidade pelo princípio do prazer, ou seja, substituindo a consciência pelo delírio paranoico.

 

MATTANÓ

(30/12/2021)

 

 

 

 

 

PSICANÁLISE E MÚSICA SEGUNDO MATTANÓ (2021):

Mattanó aponta que a música transcende aos delírios, pois os converte e se transforma em arte através do recalcado, das experiências infantis, da convicção, da realidade fantástica, música é arte, música é convicção, é delírio, é inconsciente e condensamento que se manifesta em forma de comportamento.

Mattanó aponta que o que ouvimos com a telepatia é nada mais do que o condensamento inconsciente e o seu deslocamento e o que observamos publicamente é o seu comportamento ou comportamento público; é através do deslocamento que o pensamento permanece na consciência por alguns instantes até assumir outra forma ou outra representação com outro significado e outro sentido. A música é composta assim, através do silêncio niilista, do nada, que se converte em som através do condensamento e se desloca fazendo o som se movimentar, ter uma cadência, um ritmo, uma sequência melódica que permanece conforme as leis do deslocamento na consciência, por alguns instantes, até assumir outra forma ou som, construindo a composição musical com um significado e um sentido para o compositor e para o músico.

 

MATTANÓ

(31/12/2021)

 

 

 

 

 

Mattanó aponta que as pulsões desde o nascimento levam a masturbação na fase fálica e está a malícia na fase genital e está se desenvolve e se transforma em amor e sedução quando o indivíduo adquire repertório comportamental para amar e seduzir, substituindo a malícia  e o prazer masturbatório infantil que vai perdendo o significado e o sentido, para ser substituído pela malícia e depois pelo amor e pela sedução com sua significação e sentido particular, de acordo com o contexto e o meio ambiente até a crise final ou a andropausa no homem e a menopausa na mulher e a decadência e impotência sexual de ambos apresentando uma degeneração sexual ou uma generosidade fraterna sobre a vida sexual que os acompanham até o final da vida dos indivíduos da 3ª idade e da 4ª idade (a partir dos 99 ou 100 anos de idade, segundo Mattanó).

 

MATTANÓ

(01/01/2022)

 

 

 

 

Mattanó denuncia que testemunhou ontem com sua família que tem policial civil comentando telepaticamente que quem sequestrou a Lucrécia foi o tráfico com a facilitação da polícia, e nos dias de hoje continua tentando sequestrar a mim e a minha mãe para roubar as minhas obras e canções para enriquecer o tráfico para armar os criminosos para quando houver um conflito armado com o mundo e suas polícias e exércitos, me parece que este é o plano do Governo Federal, do Presidente Bolsonaro e das forças armadas, segundo, por exemplo, a Canção Nova e o Jornal Canção Nova com a jornalista que me denunciou isto e foi afastada a partir de então. Outra prova de que estão tentando isto é que já tentaram me sequestrar 4 vezes e ontem a noite foi a última vez com um conteúdo de tentativa de assassinato meu e de minha mãe por causa da Polícia Rodoviária Federal e da Polícia Federal que eu enfrentei na televisão afirmando que eles não tem poder  e nem autoridade para invadirem a minha casa e dos meus pais idosos em momento algum desta história, ainda mais para nos roubarem e nos assassinarem e violarem e violentarem, sequestrarem mediante um Brasil que segundo o Supremo Tribunal Federal possui uma população que se estima ter por volta de 87%  de sua totalidade com algum crime em sua história de vida, segundo as estatísticas e pesquisas da Polícia Federal, por isso o que fazem comigo e com minha família, eu entendi que é perseguição e discriminação, é violência e abuso de autoridade, é extorsão, vingança e estupro virtual por parte das polícias e autoridades que comandam esta operação de invação e desalojamento de famílias inteiras, é este o papel das polícias? Desalojar famílias? É este o papel do FBI, da INTERPOL, da POLINTER, da Polícia Federal, da Polícia Civil, da Polícia Militar, da Guarda Nacional, das Forças Armadas, etc., pois estamos desalojados, sem uma moradia segura desde 1974 por causa destas invasões e interferências telepáticas de mass mídias, autoridades e polícias, e até militares, onde agora se associam para nos sequestrarem, matarem e roubarem minhas obras e canções. O Governo está tentando nos matar desde 1999 com propostas criminosas e já tentou me assassinar no Hospital Psiquiátrico Shangri-lá em 1999 quando eu estava inconsciente e sem respirar, me estupraram virtualmente e passaram a mão pelo meu corpo que estava amarrado e sendo estuprado virtualmente com a introdução de um pênis em minha boca e garganta até eu sufocar e morrer, mas eu não morri e depois começou isto! CADEIA!!!!! Ficam escondendo isto de todo mundo! JUSTIÇA!!!!! Escondem outros estupros que eu já sofri em minha vida por que eram poderosos,  bilionários e milionários os estupradores?! Porque era a Rede Globo e sua organização criminosa, o Colégio São Paulo e o Lafranqui, os militares, o Governo Federal, Hollywood, os ex-Beatles e  sua organização criminosa, o Governo do Estado de São Paulo, do Rio de Janeiro e do Paraná! Já testemunhei  o candidato a Presidente Doria com o conhecimento com a polícia do mundo de que em 7 de outubro de 1992 o presídio do Carandiru de São Paulo sofreu a invasão e a chacina por que queriam que me matassem, estuprassem e me esquartejassem e para isto também havia ajuda dos Titãs e o seu álbum ¨Tudo ao mesmo tempo agora¨ de 1992 que tinha na capa um monte de tripas, de alguém esquartejado. Depois disto escutei ameaças da polícia, ameaças de morte e de sequestro, inclusive duas tentativas de assassinato e uma de sequestro, já sofri uns 15 anos de esfaqueamento e espancamento com murros e facadas de verdade, minha mãe e meu pai se desesperaram, nenhuma autoridade ou polícia nos socorreu na época, tivemos que lutar na Justiça e agora que praticamente ganhamos querem nos matar e sequestrar, inclusive o Governo Federal quer nos roubar, sequestrar e matar, CADEIA!!!!! JUSTIÇA!!!!! Presenciar toda esta violência deixa com sequelas e marcas por toda a vida atrapalhando a vida mental, psíquica, comportamental, social e familiar, tivemos que lidar com ameaças de envenenamento e de exposição a radiação, a acidentes trágicos desde 1999, temos que lutar contra o tráfico e o terror, contra o mundo árabe que segundo testemunhei quer me sequestrar com ajuda do Governo Federal que oferece o que for necessário, como pessoal e instrumentos, helicóptero ou heliporto e aeroporto com avião (conforme já testemunhei na Canção Nova) para me enviarem para o mundo árabe e então me crucificarem conforme combinaram com algum sheik do mundo árabe. Os Segredos de Medjugorje não são para serem realizados literalmente, para nos controlarem e mediarem nossas razões, mas sim para serem interpretados, o que significa crucificar o Amor de Deus? Significa sacrificar o que mais amamos, o nosso eu interior, o nosso ego, o nosso egoísmo e renunciar as tragédias, catástrofes, desastres, calamidades, horrores, guerras, conflitos, roubos, e até milagres, curas, perdão, amor e misericórdia, graça e alegria que vem de nosso egoísmo, de nosso eu interior, do nosso ego, do que mais amamos, nós mesmos, pois devemos amar a Deus sobre todas as coisas e aos outros como a nós mesmos, ou seja, sem egoísmo, sem um amor egoísta, mas com um amor que renuncia a si mesmo e que por isso precisa apenas ser interpretado como todas as outras mensagens e Segredos de Medjugorje.

 

MATTANÓ

(02/01/2022)

 

 

 

 

MENSAGEM DE NOSSA SENHORA DE 02 DE JANEIRO DE 2022 DE LONDRINA:

Nossa Senhora não apareceu para mim, mas Sua Voz foi ouvida e Ela disse que ¨eu sou Santo e Criador, que eu tenho o poder de criar a realidade com as palavras e que assim posso salvar o mundo.¨

Interpretando a Sua Mensagem compreendi que Ela me diz que Sou o Amor de Deus, Santo e Criador, Deus, o Escritor conforme outras visões e mensagens de Nossa Senhora em Cambé, o Escritor do Pergaminho com Sua Vida e Verdade e que assim tenho o poder de salvar o mundo através do que eu posso escrever no Pergaminho de Medjugorje que conta a minha Vida e Verdade, pois sou Santo e Criador, pois sou Deus e o Pergaminho será a comprovação disto, desta Vida e Verdade, desmascarando Satanás e suas mentiras e falsidades sobre minha Vida e Verdade, que é antes de tudo, Amor de Deus!

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 02 de janeiro de 2022.

 

MATTANÓ

(02/01/2022)

 

 

 

 

 

A fala em que Zoe explica a situação à amiga e, ao mesmo tempo, livra-se da importuna (ver a partir de [1]), está cheia de ambigüidades desse tipo. Na realidade, trata-se de uma fala feita pelo autor e dirigida mais ao leitor do que à ‘colega’ recém-casada de Zoe. Nos diálogos de Zoe com Hanold a ambigüidade é atingida por Zoe através do mesmo simbolismo encontrado no primeiro sonho de Hanold - em que o soterramento equivale à repressão e a infância a Pompéia. Assim, em suas palavras a jovem, por um lado, mantém-se fiel ao papel que lhe foi dado pelo delírio de Hanold e, por outro lado, alude às circunstâncias reais a fim de despertar no inconsciente de Hanold a compreensão das mesmas.

‘Há muito que me acostumei a estar morta.’ (90 (ver em [1]).) ‘Essas flores do esquecimento são mais apropriadas para mim.’ [Ibid.] Nessas frases há um leve prenúncio das censuras a que mais tarde a jovem deu vazão na reprimenda em que o comparou a um arqueoptérix. (ver a partir de [2]) ‘Tu te referes ao fato de que alguém tenha de morrer para chegar a estar vivo; mas sem dúvida isso tem de ser assim mesmo para os arqueólogos.’ (ver em [3]) Essas últimas palavras pronunciadas por ela, após o desvanecimento do delírio, são uma chave para suas falas ambíguas. Mas foi ao perguntar: ‘Não te recordas que já compartilhamos uma vez de uma refeição semelhante há dois mil anos atrás?’ (118 (ver em [4]).) que ela utilizou o simbolismo com maior felicidade. Aqui são evidentes a substituição da infância pelo passado histórico e o esforço para despertar as lembranças daquela.

 

Mas qual é a origem dessa singular preferência em Gradiva por falas ambíguas? Parece-nos não ser uma casualidade, mas uma conseqüência necessária das premissas da história. Trata-se da contraparte da dupla determinação dos sintomas, já que as falas em si constituem sintomas e, como eles, surgem de conciliações entre o consciente e o inconsciente. Simplesmente acontece que essa dupla origem é mais evidente em falas do que em atos. E quando acontece de, devido à natureza maleável do material verbal, essa dupla intenção que está por trás da fala poder ser expressa com êxito pelas mesmas palavras, temos o que denominamos de ‘ambigüidade.’

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que em Gradiva há uma preferência por falas ambíguas, não por uma casualidade, mas pelas premissas da história, onde ocorre a substituição da infância pelo passado histórico e o esforço para despertar as lembranças daquela. Trata-se da contraparte da dupla determinação dos sintomas, já que as falas em si constituem sintomas e, como eles, surgem de conciliações entre o consciente e o inconsciente. Simplesmente acontece que essa dupla origem é mais evidente em falas do que em atos. E quando acontece de, devido à natureza maleável do material verbal, essa dupla intenção que está por trás da fala poder ser expressa com êxito pelas mesmas palavras, temos o que denominamos de ‘ambigüidade.’

Mattanó aponta que em Gradiva há uma preferência por falas ambíguas, não por uma casualidade, mas pelas premissas da história, onde ocorre a substituição da infância pelo passado histórico e o esforço para despertar as lembranças daquela. Trata-se da contraparte da dupla determinação dos sintomas, já que as falas em si constituem sintomas e, como eles, surgem de conciliações entre o consciente e o inconsciente. Simplesmente acontece que essa dupla origem é mais evidente em falas do que em atos. E quando acontece de, devido à natureza maleável do material verbal, essa dupla intenção que está por trás da fala poder ser expressa com êxito pelas mesmas palavras, temos o que denominamos de ‘ambigüidade.’ Essa ambiguidade acontece devido aos significados e sentidos. ‘Há muito que me acostumei a estar morta.’ (90 (ver em [1]).) ‘Essas flores do esquecimento são mais apropriadas para mim.’ ‘Tu te referes ao fato de que alguém tenha de morrer para chegar a estar vivo; mas sem dúvida isso tem de ser assim mesmo para os arqueólogos.’ Mas foi ao perguntar: ‘Não te recordas que já compartilhamos uma vez de uma refeição semelhante há dois mil anos atrás?’ (118 (ver em [4]).) que ela utilizou o simbolismo com maior felicidade. Aqui são evidentes a substituição da infância pelo passado histórico e o esforço para despertar as lembranças daquela. Mattanó aponta que na substituição da infância pelo passado histórico ocorre a conversão do tempo em eternidade em sua consciência, mesmo que motivada pelo inconsciente e por delírios, em função da sua convicção nessa realidade que passa a dominar sua vida psíquica e comportamental, então a ambiguidade assume um papel de eternidade como delírio, como convicção, como realidade que domina sua vida psíquica e comportamental, as palavras assumem uma dupla intenção, uma natureza maleável que nasce da substituição da infância pelo passado histórico de ¨algo¨, de uma comunidade, teoria, desejo, ideia, conspiração, objeto, arte, loucura, brincadeira, jogo de palavras, chiste, pulsão auditiva, família ou modelo, espécie, indivíduo, cultura, espiritualidade, vida, cosmologia, Deus, Cruz, etc.,  e pelo esforço para despertar as lembranças daquela infância, construindo um caminho de lavagem cerebral e de despersonalização, quando o passado histórico desse ¨algo¨ passa a substituir a realidade do indivíduo, da sua infância, dos seus sonhos e das suas relações sociais e objetais através do prazer, levando o indivíduo a psicose e a loucura.

 

MATTANÓ

(03/01/2022)

 

 

 

 

 

Mattanó denuncia e comenta que uma imprensa e um mass mídias que participem ativamente de políticas e práticas de guerras e conflitos ao lado de políticos, militares e autoridades de seja lá de qualquer que seja a não ou o país é uma imprensa corrompida e ¨nazista¨, dotada de intencionalidade nacionalista e ideológica partidária que é capaz de mentir e omitir a informação e a verdade para obter vantagens e até matar o outro, seu oponente, ou obter vantagem militar, política, de poder ou econômica sobre o outro, seja ele nação ou país e até indivíduo ou grupo, ou família, pois esse tipo de imprensa e de mass mídia torna-se arma do governo e de militares a favor de sua luta, batalha ou guerra, para matar ou morrer, até para roubar e estuprar, como fazem contra mim e minha família desde criança, desde 1976. É está a história de parte da Imprensa no Brasil e Osny Mattanó Júnior e sua família, uma imprensa capaz de mentir e de se omitir para obter poder e vantagens, como experiência inédita no jornalismo científico e muitos prêmios nacionais e internacionais em função da  morte e da tortura de Osny Mattanó Júnior e sua família através também das agências de controle como o Ministério da Saúde e da Cultura que ¨vendem¨ práticas de ódio e extermínio coletivo e individual dessa família através de seus profissionais e artistas, através do Ministério dos Esportes que facilita a violência contra essa família sem impor respeito e moralidade, através do Ministério das Comunicações que não proíbe a veiculação da violência nos mass mídias, sobretudo contra incapazes, internados e doentes, idosos e mulheres, inclusive mulheres grávidas e crianças, inclusive a pedofilia, o estupro virtual, a extorsão e a vingança por meio dos mass mídias, através do Ministério da Justiça que não se impõe e proíbe estas práticas colocando todos na cadeia e nas penitenciárias, sobretudo aqueles que cometem crimes de violação de intimidade e de privacidade, de abuso de incapazes, de curandeirismo e de charlatanismo, de extorsão, vingança, estupro e estupro virtual, pedofilia, trapaçaria em jogos, abuso de idosos, tentativas de feminicídios e de infanticídios, crimes contra mulheres grávidas e crianças, trabalhadores e doentes, vítimas do tráfico e do terror, vítimas de radiação e de alienígenas, vítimas de corruptos, vítimas de erros médicos e de psicólogos, vítimas de envenenamentos, de esfaqueamentos, de espancamentos, de tentativas de chacinas, de tentativas de explosões e de cegar os próprios olhos, de se mutilar, de roubo de arte, produção literária e de produção científica, de cárcere privado com sua família por mais de 22 anos, de tentativas de sequestro e de sequestro da sua consciência, de uso como cobaia humana em experimentos ilícitos e criminosos que já me levaram a morte e a minha mãe ao aneurisma cerebral,  do uso em transmissões televisivas com cientistas que tem no seu mundo virtual o conhecimento de que estão me usando em experimentos aos quais eu e minha família somos forçados e obrigados desde 1999 e o Presidente da República sabe disto, o Ministro da Justiça, da Saúde, da Ciência também sabem disto, eu fui sequestrado em 1999 a partir de quando deixei a UEL e o Curso de Psicologia em 1999 e comecei a ter ¨delírios¨ que eram a telepatia, mas ninguém confirmava e começaram a me dar remédios para estes ¨delírios¨ que eram a telepatia com a televisão desde maio de 1999, e os vizinhos desde janeiro de 1999. ¨Delírios¨ que a cidade de Londrina começou a pedir indenização por violação de intimidade e de privacidade já em 2000 ou 2001, mas os profissionais da saúde diziam que isso não existia, que eram ¨delírios¨, tem gente que ameaça pedir indenização até estes últimos anos, em 2021, me parece que até já me processaram, mas para os profissionais da saúde isso são ¨delírios¨ e não existe, até o atual Prefeito de Londrina, Marcelo Belinati dizia que eu era bandido e que tinha cometido crimes, se a televisão nunca retratou a minha vida e história como é que o Prefeito de Londrina se interessa por um assunto que não faria significado e nem sentido para a população se em não fosse popular e o único jeito de eu ser popular seria através da telepatia, pois eu não tenho amigos e nem trabalho e nem sou casado e nem namoro, nunca namorei, vivo com minha família, não falo com ninguém e percebo que todo mundo fala de mim quando estou por perto – mentira tem perna curta! Não vai longe! E termina na cadeia se a intenção é me roubar, estuprar, sequestrar e matar e a minha família também! JUSTIÇA!!!!! CADEIA!!!!!

 

MATTANÓ

(03/01/2022)

 

 

 

 

Mattanó aponta que na substituição da infância pelo passado histórico ocorre a conversão do tempo em eternidade em sua consciência, mesmo que motivada pelo inconsciente e por delírios, em função da sua convicção nessa realidade que passa a dominar sua vida psíquica e comportamental, então a ambiguidade assume um papel de eternidade como delírio, como convicção, como realidade que domina sua vida psíquica e comportamental, as palavras assumem uma dupla intenção, uma natureza maleável que nasce da substituição da infância pelo passado histórico de ¨algo¨, de uma comunidade, teoria, desejo, ideia, conspiração, objeto, arte, loucura, brincadeira, jogo de palavras, chiste, pulsão auditiva, família ou modelo, espécie, indivíduo, cultura, espiritualidade, vida, cosmologia, Deus, Cruz, etc.,  e pelo esforço para despertar as lembranças daquela infância, construindo um caminho de lavagem cerebral e de despersonalização, quando o passado histórico desse ¨algo¨ passa a substituir a realidade do indivíduo, da sua infância, dos seus sonhos e das suas relações sociais e objetais através do prazer, levando o indivíduo a psicose e a loucura. É através da Teoria da Abundância de Mattanó que o passado histórico desse ¨algo¨ que passa a substituir a realidade começa a se manifestar e a melhorar a consciência do indivíduo através da dessensibilização e da aprendizagem de não ser mais controlado por literalidade, razões e controle desse passado histórico, desse ¨algo¨¨, por pensamentos, significados, sentidos, conceitos, comportamentos, contextos, funcionalidades, inconscientes, gestalts e insights, simbologias, topografias, sonhos, desejos e interpretações, chistes, charges, caricaturas, piadas e humor, fantasias, atos falhos, esquecimentos, lapsos de linguagem, trocas, aglutinações e inversões, alfabetização, vida anímica e vida onírica, conteúdo manifesto e conteúdo latente, pressupostos e subentendidos, linguagens, arquétipos, estilo de vida, aprendizagem, condicionamentos, atos ilocucionários e atos perlocucionários, ciclos circadianos, imunidade, fertilidade, genótipo e fenótipo, homeostase, evolução e involução, filogênese, ontogênese, cultura, espiritualidade, vida e universo, história de vida, conclusões e interpretações.

 

MATTANÓ

(04/01/2022)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

No decorrer do tratamento psicoterapêutico de um delírio ou de uma perturbação análoga, o paciente com freqüência produz ambigüidades desse tipo, como novos sintomas passageiros, e às vezes o próprio médico pode servir-se delas. Pode também dessa forma, através do sentido pretendido para o consciente do paciente, despertar o conhecimento do sentido que se aplica ao inconsciente. Sei por experiência própria que o papel desempenhado pela ambigüidade pode provocar violenta objeção entre os que desconhecem o assunto, sendo capaz também de provocar sérios mal-entendidos. Mas mesmo assim o autor agiu certamente ao reservar em sua criação um lugar para esse aspecto característico do que ocorre na formação de sonhos e delírios.

 

 

 

A emergência de Zoe enquanto médica, como já assinalei, despertou em nós um novo interesse. Ansiamos por saber se uma cura semelhante à por ela realizada em Hanold é possível ou mesmo plausível, e se o autor expôs as condições do desaparecimento do delírio tão corretamente como mostrou as de sua gênese.

Nesse ponto certamente surgirá uma opinião que irá negar qualquer interesse geral ao caso apresentado pelo autor, assim como contestar a existência de qualquer problema que necessite de solução. Hanold, dirão, não teve outra alternativa senão a de abandonar seu delírio quando a suposta ‘Gradiva’, que constituía objeto do mesmo, mostrou-lhe a incorreção de todas as hipóteses, fornecendo-lhe a explicação natural dos enigmas - por exemplo, o fato de ela saber o nome dele. Esse deveria ser o término lógico da questão, mas como a jovem revelara a ele seu amor, o autor, sem dúvida para agradar às suas leitoras, arranjou os fatos para que sua história, sob outros aspectos bastante interessante, tivesse o usual final feliz do casamento. Argumentarão também que seria mais lógico e igualmente possível se o jovem cientista, ao reconhecer os seus enganos, se despedisse da dama com corteses agradecimentos e justificasse sua recusa do amor dela pelo fato de que, enquanto era capaz de se interessar vivamente por antigas esculturas femininas de mármore e bronze ou pelas mulheres que lhe haviam servido de modelo, nenhuma serventia possuíam para ele suas contemporâneas de carne e osso. Em resumo, o autor, de forma totalmente arbitrária, acrescentou uma história de amor à sua fantasia arqueológica.

Ao rejeitarmos como inaceitáveis essas concepções, observaremos em primeiro lugar que os primórdios da transformação de Hanold não foram caracterizados apenas pelo abandono do delírio. Simultaneamente, ou mesmo antes do desaparecimento do delírio, ressurgiu no herói uma inconfundível ânsia de amar, que o levou, como seria de esperar, a cortejar a jovem que o libertara de seu delírio. Já ressaltamos os pretextos e os disfarces sob os quais sua curiosidade sobre a ‘natureza corpórea’ dela, seu ciúme e seu brutal instinto masculino de domínio foram expressos em seu delírio, depois que seu desejo erótico reprimido deu origem ao primeiro sonho. Como nova confirmação disso podemos lembrar que, na noite depois do seu segundo encontro com Gradiva, ele sentiu pela primeira vez simpatia por uma mulher viva, embora, como concessão ao seu antigo horror pelos casais em lua-de-mel, não a reconhecesse como sendo recém-casada. Na manhã seguinte, entretanto, ao surpreender casualmente a atitude amorosa entre a jovem e seu suposto irmão, retirou-se reverentemente, como se houvesse interrompido algum ato sagrado (ver em [1]). Esquecera o quando menosprezara todos aqueles ‘Edwins e Angelinas’ e recuperara o respeito pelo lado erótico da vida.

 

O autor estabelece assim uma íntima ligação entre o desvanecimento do delírio e o ressurgimento da ânsia de amar, preparando o caminho para o inevitável desenlace amoroso. Ele conhece a natureza básica do delírio melhor do que seus críticos: sabe que o delírio resultou da combinação de um componente do desejo amoroso com a resistência a esse desejo, e deixa que a jovem encarregada da cura se aperceba do elemento que lhe é agradável. Foi somente esse conhecimento que fez com que ela se decidisse a dedicar-se ao tratamento; foi somente a certeza de ser amada pelo jovem que a induziu a confessar-lhe seu amor. O tratamento consistiu em dar-lhe acesso, pelo exterior, às lembranças reprimidas que ele não conseguia atingir no seu interior; contudo, o tratamento frustar-se-ia se durante o mesmo a terapeuta não houvesse levado em conta os sentimentos dele, e se sua tradução final do delírio não houvesse sido a seguinte: ‘Olha, tudo isso significa apenas que tu me amas.’

O

O processo que o autor faz Zoe adotar na cura do delírio do seu companheiro de infância mostra, mais do que uma grande semelhança, uma total conformidade em sua essência com o método terapêutico que o Dr. Josef Breuer e eu introduzimos na medicina em 1895, e a cujo aperfeiçoamento desde então me tenho dedicado. Esse método de tratamento, a que inicialmente Breuer chamou de ‘catártico’, mas que prefiro denominar de ‘psicanalítico’, consiste, aplicado a pacientes que sofrem de perturbações semelhantes ao delírio de Hanold, em lhes fazer chegar à consciência, até certo ponto forçadamente, o inconsciente cuja repressão provocou a enfermidade

 

  • exatamente como Gradiva fez com as lembranças reprimidas da amizade de infância que a unira a Hanold. É verdade que para ela essa tarefa era mais fácil do que para um médico: por muitas razões a sua posição podia ser considerada ideal para isso. O médico, que não tem conhecimento anterior do paciente e que não possui lembrança consciente do que atua inconscientemente nesse paciente, precisa utilizar uma técnica complexa para compensar essa desvantagem. Deve aprender a deduzir com segurança, das comunicações e associações conscientes do paciente, o que neste está reprimido, e a descobrir o inconsciente dele através de suas palavras e seus atos conscientes. Ele então obtém algo semelhante ao que Norbert Hanold percebeu no fim da história, quando traduziu o nome ‘Gradiva’ a partir de ‘Bertgang’. (ver em [1]) Ao serem identificadas as suas origens, a perturbação desaparece; da mesma forma, a análise produz simultaneamente a cura.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que o processo que o autor faz Zoe adotar na cura do delírio do seu companheiro de infância tem grande semelhança com o método terapêutico do Dr. Josef Breuer, que o chamou de ¨catártico¨, mas que Freud chamou de ¨psicanalítico¨, onde o médico deve aprender a deduzir com segurança, das comunicações e associações conscientes do paciente, o que neste está reprimido, e a descobrir o inconsciente dele através de suas palavras e seus atos conscientes. Ele então obtém algo semelhante ao que Norbert Hanold percebeu no fim da história, quando traduziu o nome ‘Gradiva’ a partir de ‘Bertgang’. (ver em [1]) Ao serem identificadas as suas origens, a perturbação desaparece; da mesma forma, a análise produz simultaneamente a cura.

  • Mattanó aponta que o processo que o autor faz Zoe adotar na cura do delírio do seu companheiro de infância tem grande semelhança com o método terapêutico do Dr. Josef Breuer, que o chamou de ¨catártico¨, mas que Freud chamou de ¨psicanalítico¨, onde o médico deve aprender a deduzir com segurança, das comunicações e associações conscientes do paciente, o que neste está reprimido, e a descobrir o inconsciente dele através de suas palavras e seus atos conscientes. Ele então obtém algo semelhante ao que Norbert Hanold percebeu no fim da história, quando traduziu o nome ‘Gradiva’ a partir de ‘Bertgang’. (ver em [1]) Ao serem identificadas as suas origens, a perturbação desaparece; da mesma forma, a análise produz simultaneamente a cura, pois descortinam-se os significados e os sentidos encobertos da perturbação.

 

MATTANÓ

(04/01/2022)

 

 

 

NOVO MODELO DE ARRECADAÇÃO E ORÇAMENTO SEGUNDO MATTANÓ (2022):

Mattanó aponta que poderíamos especular e estudar uma nova proposta para um novo modelo de arrecadação e orçamento do Governo Federal, Estadual e Municipal, separando a arrecadação por impostos, taxas e cobranças mediante produtos e serviços de acordo com cada Ministério do Governo Federal, Secretaria do Estado e do Município, assim cada órgão terá sua própria arrecadação e orçamento individual construído na sua capacidade de arrecadação por impostos, taxas e cobranças por produtos e serviços, essa verba comporá o montante do orçamento de cada órgão, Federal, Estadual ou Municipal, para suas despesas, investimentos, manutenção de trabalhos, pagamentos e compra de produtos e serviços, mediante leis Federais, Estaduais e Municipais; contudo um órgão pode socorrer e ajudar a outro em caso de necessidade com orçamento e verbas, ou mesmo por ordem do Presidente da República, do Senado, do Congresso ou do Supremo Tribunal Federal, e até de outras instâncias do Judiciário, contudo, sem gerar dívidas entre os órgãos, mas apenas um amparando o outro com seu potencial de trabalho, produtividade, criatividade, ordem e progresso, desenvolvimento e de desempenho econômico construídos a partir da Democracia, para que o país ou a nação cresça e se desenvolva em todas as áreas sem privilegiar apenas a algumas e enriqueça a nação com sua capacidade natural de trabalho e de riquezas naturais que compõem este país de norte a sul e de leste a oeste, dando exemplo de educação e de trabalho, de justiça social para o povo brasileiro, para que o país funcione como uma orquestra onde todos trabalham juntos para uma grande obra final, a educação, o trabalho e a justiça social, a saúde e o combate de fome e da pobreza, da desigualdade e da discriminação, do ódio, da intolerância e do racismo, do preconceito, para o exercício da cidadania e da liberdade, da liberdade de consciência e de opinião, pois um povo educado e trabalhador não tem problemas com o tráfico e o terror e a criminalidade, e assim pode desfrutar da liberdade de consciência e de opinião, pois são o tráfico, o terror e a criminalidade quem impõem uma mordaça em todos nós brasileiros e brasileiras mediante um rio sem fim de vergonhas e falas, de falsidades, de dramas e representações, de jogos, de jogos de poder e de ódio, de morte, de mentiras e de insanidades que são perpetuadas pelo tráfico, pelo terror e pela criminalidade que fogem da realidade em busca de prazer e de libido, de sexo e de violência, de jogos e brincadeiras enquanto a vida vai sendo abusada e torturada, assassinada em diversos cantos deste país porque o tráfico, o terror e a criminalidade dominam as artes e os mass mídias, dominam a cultura nacional e fazem disto sua ideologia, vida e obra, construída a partir de roubos, sequestros, estupros, estupros virtuais, extorsão, vingança, tortura, lavagem cerebral e assassinatos.

 

            MATTANÓ

            (05/01/2022)

 

 

 

 

            A VIDA ANÍMICA, A VIDA ONÍRICA E A TELEPATIA (2022):

            Mattanó aponta que na vida anímica ou na vida onírica a manipulação do inconsciente permanece idêntica, pois o inconsciente é o mesmo com suas leis de niilismo, condensamento, deslocamento e comportamento, gestalts e insights, inclusive quando há telepatia, mundo virtual, conhecimento, programação de computador, lavagem cerebral, extorsão, vingança, estupro virtual, violência, terror ou tráfico, e tentativas de homicídio, de roubo e homicídio, inclusive sequestro e tentativas de sequestro e tentativas de chacinas para prejudicarem processos judiciais e suas testemunhas e vítimas, dando a falsa impressão de poder para os investigados que são do mundo do crime, da pedofilia, do sequestro, do terror, da lavagem cerebral, do estupro e do estupro virtual, da extorsão e da vingança, das ameaças e das ameaças de morte, do tráfico, das falsidades, do curandeirismo e do charlatanismo, da falsidade ideológica e do terror na vida e na saúde de bilhões de pessoas ao redor do mundo. Por isso quem investiga o inconsciente ou o comportamento encoberto está investigando a mesma coisa que os sonhos, a vida onírica e isto não serve de prova e nem tampouco de material para crime, o inconsciente é o mesmo na vida onírica ou na vida anímica, em outras palavras, o inconsciente ou o mundo encoberto é o mesmo dormindo e sonhando ou acordado e com o pensamento de acordo com as leis do mundo verbal do Behaviorismo, como por exemplo, as do comportamento autoclítico, que nos ensina que o pensamento se organiza e se reorganiza a todo instante, pois ele é confuso e desorganizado, dotado de contradições, que vão se organizando, da mesma forma que na Psicanálise com o inconsciente que dota o inconsciente de absurdos e incoerências, confusões e contradições, desorganização que vai se organizando no mesmo inconsciente a ponto de resolver um conflito inconsciente. Os sonhos são maneiras de resolver conflitos inconscientes segundo a Psicanálise e segundo o Behaviorismo modos de resolver o conteúdo manifesto através da discriminação das contingências e do contexto das cenas oníricas, mas podem ser, segundo Mattanó, uma maneira de entender a psique e o comportamento encoberto sem literalidade, sem controle e sem razões, distanciando-se dos contextos e do conteúdo manifesto, do conteúdo latente e das interpretações Psicanalíticas e Behavioristas, passando a compreender os sonhos como imagens sem significados e sem sentidos através do niilismo para se libertar de explicações que ainda não são científicas e não se dominar por regras e comportamentos que podem te levar para direções perigosas através do recalcado que é infantil e libidinoso, a comunhão e a segurança aparecem depois do complexo de Édipo e da castração, aparecem em função do desenvolvimento da identificação com o seu genitor, a partir do complexo de Édipo. Os sonhos geralmente têm um significado e um sentido libidinoso entre os adultos, pois o comportamento sexual se realiza podendo realizar o complexo de Édipo e um comportamento infantil ou a genitalidade e a normalidade, a vida adulta.

 

            MATTANÓ

            (06/01/2022)

 

 

 

 

 

            Mattanó aponta que a mesma coisa que forma os sonhos e o inconsciente também forma o conhecimento telepático e o mundo virtual, ela é o condensamento do inconsciente.

 

            MATTANÓ

            (06/01/2022)

 

 

            Mattanó explica que o condensamento associado à história de vida, ao contexto e a equivalência de estímulos, ou seja, a reflexividade entre estímulos, a simetria entre estímulos, e a transitividade entre estímulos acaba por produzir respostas inconscientes ou do mundo encoberto, virtual ou do conhecimento ou mesmo telepático que nos parecem sugerir loucura, hostilidade, agressividade, violência, insanidade, estupro virtual, abuso e extorsão, vingança, conhecimento e saber, inteligência e genialidade, cultura, paranormalidade, sensibilidade, heroísmo, mas que na realidade são função dessas variáveis em associação ou relação que produzem essas respostas e suas consequências que podem variar da mais simples apatia até a loucura ou a violência e a opinião de alguém, ou mesmo a queixa e o desconforto, ou a alegria e o contentamento, etc..

 

            MATTANÓ

            (06/01/2022)

 

 

 

            Mattanó comenta que estamos num período de escravidão, de retorno à escravidão onde os Faraós são os criminosos, traficantes, artistas, atletas e comunicadores que manipulam a informação e a opinião pública difamando aos Santos e ao Amor de Deus que nem sequer trazem pecados em suas almas, imagine então crimes!? A Virgem Maria, Jesus Cristo e o Amor de Deus são chamados de alienígenas por alguns, mas se o fossem ao tocarem as pessoas normais elas se contaminariam de doenças alienígenas e morreriam em pouco tempo e até contrairiam parasitas, a Virgem Maria, Jesus Cristo e o Amor de Deus que é um Santo não contaminam as pessoas quando elas são tocadas por eles, muito pelo contrário, acontecem milagres. O Santo e Amor de Deus tocou o câncer de sua mãe Luiza na perna e ele desapareceu em poucos segundos após uma breve oração, este câncer era tido pelos médicos como incurável e foi curado por Deus. Esses Faraós da informação que manipulam a população com seus desejos e vontades sexuais e morais, patrimoniais e intelectuais, laboriais e educacionais certamente se enquadram no perfil de escravizadores e de senhores dos escravos que detém o poder sobre os escravos e sobre as sociedades ditando regras e valores morais e sexuais, onde estupram as mulheres e as jovens com promessas de enriquecimento e de vantagens sobre a maioria que nunca se realizam, pois a partir da meia idade quando ficam feias e gordas perdem suas vantagens de prostitutas e são lançadas ao isolamento e a solidão ou aos asilos de artistas onde vivem até morrerem, isto, pois, somos também, escravos de prostitutos e prostitutas de luxo onde o trabalho em organizações luxuosas revela o passado histórico da nossa civilização, onde vivíamos em meio a organizações de prostíbulos e de leprosos, de pobres e de ricos, de sacerdotes e de Faraós ou Reis e Rainhas, isto ainda resiste com organizações luxuosas de mass mídias que usam a arte para satisfazer o desejo de prostituição e de organização de prostíbulos, de doentes ou leprosos em hospitais e hospícios, de pobres e ricos em periferias, favelas e bairros nobres e condomínios luxuosos, de sacerdotes em Igrejas e de Faraós, Reis e Rainhas em autoridades legítimas e ilegítimas que tentam dominar o mundo ou a sua comunidade, até mesmo a sua família ou vida pessoal através do poder absoluto e intransigente, somos, pois, ainda escravos destas relações através de seus ritos e mitos conscientes e inconscientes em nossa psique e em nosso comportamento e relações sociais.

            O retorno à escravidão fica caraterizado pela ausência de liberdade, extorsão, vingança, estupro e estupro virtual, tortura e castigo da sua pessoa e dos seus entes queridos e amigos e amigas, lavagem cerebral, ameaça, isolamento e cárcere privado, trabalho forçado e sem remuneração, trabalho roubado, alienação, ausência de saúde mental, dificuldades de comunicação, despersonalização, degradação da pessoa humana, falta de humanidade, dor e exposição ao perigo, à fome, às doenças graves, ao acidente e as tragédias, a morte, loucura e a violência diariamente e constantemente.

 

            MATTANÓ

            (07/01/2022)

 

 

 

 

 

 

 

 

Mas a semelhança entre o processo empregado por Gradiva e o método analítico de psicoterapia não se limita a esses dois aspectos - tornar consciente o que foi reprimido e fazer coincidir o esclarecimento e a cura. Estende-se também ao que consideramos o ponto fundamental de toda a modificação: o despertar dos sentimentos. Toda perturbação semelhante ao delírio de Hanold, o que em termos científicos chamamos habitualmente de ‘psiconeurose’, tem como precondição a repressão de uma parcela da vida instintual ou, já podemos afirmar, do instinto sexual. A cada tentativa de fazer chegar à consciência as causas reprimidas e inconscientes da doença, o componente instintual em questão é necessariamente despertado para uma nova luta com as forças repressoras, com as quais só entra em acordo no resultado final, geralmente acompanhado de violentas manifestações de reação. O processo de cura é realizado numa reincidência no amor, se no termo ‘amor’ combinamos todos os diversos componentes do instinto sexual; tal reincidência é indispensável, pois os sintomas que provocaram a procura de um tratamento nada mais são do que precipitados de conflitos anteriores relacionados com a repressão ou com o retorno do reprimido, e só podem ser eliminados por uma nova ascensão das mesmas paixões. Todo tratamento psicanalítico é uma tentativa de libertar amor reprimido que na conciliação de um sintoma encontrara escoamento insuficiente. Na verdade, o ponto culminante da semelhança entre Gradiva está no fato de que também na psicoterapia analítica a paixão que ressurge, seja ódio ou amor, invariavelmente escolhe como objeto a figura do médico.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que o ponto culminante entre Gradiva e a psicoterapia analítica está na paixão que ressurge, seja amor ou ódio, escolhendo invariavelmente como objeto a figura do médico. O processo de cura se dá na reincidência no amor, ou instinto sexual, que os sintomas provocaram no paciente a procura de um tratamento relacionado com a repressão ou com o retorno do reprimido, que só podem ser eliminados por uma nova ascensão das mesmas paixões.

Mattanó aponta que o ponto culminante entre Gradiva e a psicoterapia analítica está na paixão que ressurge, seja amor ou ódio, escolhendo invariavelmente como objeto a figura do médico ou do psicanalista. O processo de cura se dá na reincidência no amor, ou instinto sexual, que os sintomas provocaram no paciente a procura de um tratamento relacionado com a repressão ou com o retorno do reprimido, que só podem ser eliminados por uma nova ascensão das mesmas paixões. A cura se dá com a reelaboração dessa reincidência através de novos significados e novos sentidos para o que estava reprimido. Isto pode ser feito com uma ressignificação ou com uma dessensibilização por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o paciente resignifica sua consciência por meio de uma nova consciência dotada de liberdade para pensar e para se ensinar a pensar, pois ela é agora livre, não é governada por regras, nem tampouco por literalidade, razões ou controle, nem pelo contexto, significados ou sentidos, ou conceitos, comportamentos, funcionalidades, S – R – C, estímulo – resposta – consequência, inconsciente, linguagem, simbologias, sonhos e interpretações, história de vida, mecanismos inconscientes da linguagem como chistes, atos falhos, lapsos de linguagem e esquecimentos, pressupostos e subentendidos, atos ilocucionários e atos perlocucionários, fantasias, arquétipos, estilo de vida, imunidade, ciclos circadianos, fertilidade, genótipo e fenótipo, homeostase, evolução e involução, filogênese, ontogênese, cultura, espiritualidade, vida e universo, mas é governada pela consciência numa atitude de tempo e eternidade, atenção e intenção, como uma Hóstia Viva ou célula viva que agem milagrosamente e tudo transformam por meio da vida e do milagre que é a própria vida e existência, a naturalística que governa a evolução e a involução por meio da consciência.

 

MATTANÓ

(07/01/2022)

 

 

 

 

A BIOLOGIA CRISTÃ DE MATTANÓ (2022):

Mattanó comenta sua nova Biologia Cristã que é justamente a Biologia cunhada a partir da espiritualidade e da Sagrada Escritura. Assim ela tem como fundamentos a Criação postulada a partir de um Criador que pode ser Deus ou um Poder Sobrenatural que gerou o ¨big-bang¨ e o início do universo, porém a Criação a partir da Terra tem suas diferentes fases e uma delas é a dos dinossauros que a Sagrada Escritura não contempla, mas que a Biologia Cristã deve contemplar para postular que a vida é anterior a vida do homem e da mulher ou de Adão e Eva no mundo, e só depois dos dinossauros é que temos Adão e Eva ou o homem e a mulher, porém a partir da evolução dos seres vivos que geraram seres cada vez mais evoluídos, gerando os macacos e primatas, depois os hominídeos e finalmente o primeiro homem, Adão e a primeira mulher, Eva, que pecou e gerou sua descendência e a Sagrada Escritura como ela é até hoje.

A Biologia Cristã se interessa  por Deus, por Jesus Cristo e pelo Seu Amor, pelos Santos e pelas Santas e pela sua constituição biológica que é teoricamente e praticamente diferente do restante da humanidade e da Criação, pois muitas vezes é incorrupta e miraculosa. Tudo na Criação tende a se corromper e sofrer por depender de milagres, mas Deus, Jesus Cristo e o Seu Amor e os Santos e Santas não se corrompem e nem sofrem por depender de milagres, pois suas vidas são acompanhadas de fenômenos e de acontecimentos miraculosos, é como se eles tivessem uma ligação sobrenatural com o Paraíso. O Paraíso é diferente da Criação, a Criação se corrompe e gera sofrimento e dor, gera ódio, o Paraíso não se corrompe e não gera sofrimento e nem dor, gera Amor. A Biologia Cristã compara os organismos que se corrompem e os que não se corrompem, os que sentem dor e ódio e os que sentem Amor. Ela entende que os organismos de Deus, Jesus Cristo e do Seu Amor são diferentes dos Santos e Santas pois eles existem antes mesmo da Criação e deles se Criou o mundo e o universo, toda a Criação, do seu Poder, Mente e Amor que geraram os seres vivos, como os dinossauros e o homem e a mulher, inclusive os Santos e as Santas e a incorruptibilidade, a bilocação e os milagres.

A Biologia Cristã também se interessa por especulações como pelas viagens no tempo e no espaço, e a partir disso discute que para viajar no tempo e no espaço seria necessário retornar ou avançar no tempo e o tempo é uma luz que avança ou que pode ser retroagida por meio de técnicas e instrumentos, que a luz guarda a informação do universo e que ela se converte em matéria e em energia, em poder e em viagens espaciais no tempo e no espaço, a fonte de luz pode morrer mas ela continua seu caminho no universo até se transformar em outra coisa, talvez perdendo toda a sua energia, informação e poder, calor e matéria, se desintegrando, mesmo que no universo nada se perca e nada se crie, tudo se transforme, a luz se transforma, o tempo e o espaço se transformam em luz por meio da telepatia com instrumentos como a televisão, a matéria se transforma em luz por meio da telepatia com instrumentos como a televisão, a energia se transforma em luz por meio da telepatia com instrumentos como a televisão e da eletricidade, o poder e o calor se transformam em luz por meio da telepatia com instrumentos como a televisão e da eletricidade, as ideias e os pensamentos se transformam em luz por meio da telepatia com instrumentos como a televisão, a informação se transforma em luz por meio da telepatia com instrumentos como a televisão. A Biologia Cristã estuda os organismos e as viagens no tempo e no espaço, suas consequências biológicas e etológicas, evolutivas e involutivas, e a influência de muitas outras viagens no tempo e no espaço de outras civilizações alienígenas sobre o nosso planeta Terra, suas consequências, como respondemos e como fica a nossa noção de tempo e de espaço, se permanece a mesma ou se fica desorganizada, sofrendo uma perpétua entropia e neguentropia, ou seja, organização e reorganização?!

 

MATTANÓ

(08/01/2022)

 

 

 

 

DENUNCIA DE CORRUPÇÃO E DE PERSEGUIÇÃO DAS POLÍCIAS E DAS AUTORIDADES NACIONAIS E INTERNACIONAIS CONTRA MIM E MINHA FAMÍLIA (2022):

Eu, Osny Mattanó Júnior, estou denunciando as polícias e as autoridades que mantêm as investigações e abordagens com violência, tortura, lavagem cerebral, extorsão, vingança, estupro e estupro virtual contra mim e minha família desde 1992, pois existem outros envolvidos nestes casos que cometem crimes reais que não enfrentam a mesma autoridade policial e política, como o Cristiano Ronaldo que passou a mão na vagina de uma mulher em local ¨público¨,  numa casa noturna, e não sofreu humilhação dos mass mídias como eu sofri e sofro até hoje por coisas que eu não fiz e fui estuprado, assim como a minha irmã e o meu irmão que também são estuprados, pois dormem com pessoas por obrigação ou à força e não por consentimento e amor, o envolvimento destes casais foi uma farsa, mediado por falsidades ideológicas que culminaram em violência, ameaças e estupros. A mulher que foi violentada pelo Cristiano Ronaldo foi tratada pelos mass mídias como uma qualquer ou coisa parecida pois parece que ela perdoou ou aceitou esse comportamento violento e assediador, que vergonha e que humilhação, querem que eu perdoe e aceite o mesmo tipo de vergonha e humilhação que os ex-Beatles e seus amigos e amigas, que os seus familiares como a Stella McCartney que ficou me assediando para me prejudicar, pois eu fiquei sabendo que os ex-Beatles juraram me matar depois da morte do John Lennon e eu fui espancado, estuprado e torturado alguns anos depois da morte do John Lennon e continuam fazendo isto comigo e com a minha família. Eu testemunhei o Neymar da seleção brasileira umas três noites de madrugada interferindo na minha atividade noturna e a polícia com o conhecimento de que o Neymar havia tido relações sexuais ou estuprado a garota brasileira em Paris e que ele havia mandado roubar o tablete dela e que ela havia sido hipnotizada para se atrapalhar e perder suas provas e perder o seu processo e que o Neymar havia comprado a Justiça, pois a seleção brasileira estava disputando as eliminatórias da Copa e que só agora eu poderia escrever e relatar isto pois estou hipnotizado, e a polícia sabia disso tudo!

 

MATTANÓ

(08/01/2022)

 

 

 

 

 É nesse ponto que começam as diferenças, as quais fazem do caso de Gradiva um caso ideal que não pode ser igualado pela técnica médica. Gradiva podia corresponder ao amor que passou do inconsciente à consciência, mas o médico não pode fazer isso. Gradiva fora objeto do antigo amor reprimido; sua figura constituía uma meta desejável para a corrente amorosa liberada. O médico era um estranho e deve esforçar-se para voltar a sê-lo depois da cura; geralmente fica embaraçado quanto a indicar aos pacientes curados como empregar na vida real a capacidade de amar que recuperaram. Para descrever os meios e os substitutos utilizados pelo médico para aproximar-se com maior ou menor êxito do modelo de cura pelo amor que nos foi mostrado pelo autor, iríamos afastar-nos demasiado da tarefa que nos propusemos.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que o caso de Gradiva é um caso ideal que não pode ser igualado pela técnica médica. Gradiva podia corresponder ao amor que passou do inconsciente à consciência, mas o médico não pode fazer isso. Gradiva fora objeto do antigo amor reprimido; sua figura constituía uma meta desejável para a corrente amorosa liberada. O médico era um estranho e deve esforçar-se para voltar a sê-lo depois da cura; geralmente fica embaraçado quanto a indicar aos pacientes curados como empregar na vida real a capacidade de amar que recuperaram.

            Mattanó aponta que o caso de Gradiva é um caso ideal que não pode ser igualado pela técnica médica. Gradiva podia corresponder ao amor que passou do inconsciente à consciência, mas o médico não pode fazer isso. Gradiva fora objeto do antigo amor reprimido; sua figura constituía uma meta desejável para a corrente amorosa liberada. O médico era um estranho e deve esforçar-se para voltar a sê-lo depois da cura; geralmente fica embaraçado quanto a indicar aos pacientes curados como empregar na vida real a capacidade de amar que recuperaram. Compreendemos aqui que a técnica psicanalítica consiste em transferir o amor do inconsciente do paciente para a sua relação com o psicanalista através da sua consciência, o psicanalista se transforma em objeto do antigo amor reprimido e ele se torna desejável corrente para liberação desse amor, depois da cura o psicanalista deve voltar a ser um estranho para o paciente e não mais um objeto de amor, e o paciente deve aprender a transferir esse amor curado, para sua vida real, através da capacidade de amar que recuperaram, por meio dos significados e sentidos reelaborados e resignificados ou mesmo, através da dessensibilização por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o paciente resignifica sua consciência por meio de uma nova consciência dotada de liberdade para pensar e para se ensinar a pensar, pois ela é agora livre, não é governada por regras, nem tampouco por literalidade, razões ou controle, nem pelo contexto, significados ou sentidos, ou conceitos, comportamentos, funcionalidades, S – R – C, estímulo – resposta – consequência, inconsciente, linguagem, sinais e símbolos,  simbologias, sonhos e interpretações, conteúdos manifesto e conteúdo latente, história de vida, mecanismos inconscientes da linguagem como chistes, atos falhos, lapsos de linguagem e esquecimentos, pressupostos e subentendidos, atos ilocucionários e atos perlocucionários, fantasias, arquétipos, estilo de vida, imunidade, ciclos circadianos, fertilidade, genótipo e fenótipo, homeostase, evolução e involução, filogênese, ontogênese, cultura, espiritualidade, vida e universo, mas é governada pela consciência numa atitude de tempo e eternidade, atenção e intenção, como uma Hóstia Viva ou célula viva que agem milagrosamente e tudo transformam por meio da vida e do milagre que é a própria vida e existência, a naturalística que governa a evolução e a involução por meio da consciência que é também uma forma de homeostase. O amor curado do paciente ou a capacidade de amar do paciente reestabelecida leva a homeostase que responde a vida real e ao prazer, ou ao princípio da realidade e ao princípio do prazer.

 

            MATTANÓ

            (09/01/2022)

 

 

 

 

 

 

 

E passemos agora à pergunta final, da qual mais de uma vez fugimos. (ver em [1] e [2]) Nossas concepções sobre a repressão, a gênese de delírios e perturbações correlatas, a formação e solução de sonhos, o papel da vida erótica, o método através do qual tais perturbações são curadas está longe de ser endossado por todos os cientistas, e muito menos aceito pela maioria dos homens cultos. Se a compreensão interna (insight) que possibilitou ao autor a criação de sua ‘fantasia’ de tal modo que pudesse ser analisada por nós como se fosse um caso clínico verdadeiro foi da natureza de um conhecimento, gostaríamos de conhecer as fontes desse conhecimento. Um membro do nosso grupo - o mesmo que, como eu disse no início, estava interessado nos sonhos de Gradiva e em sua possível interpretação (ver em [1]) dirigiu-se ao autor para lhe perguntar se conhecia alguma coisa de tais teorias científicas. Como era de esperar, o autor respondeu negativamente, e de maneira um tanto brusca. A inspiração para a Gradiva, disse ele, fora sua própria imaginação, e ela lhe dera grande prazer. Aqueles que não gostassem da obra, acrescentou, deveriam deixá-la de lado. Na verdade, o autor nem de longe suspeitava o quanto havia agradado a seus leitores.

 É bem possível que a desaprovação do autor não pare aí. Talvez ele também negue ter qualquer conhecimento das regras a que obedeceu, segundo nossa exposição, e repudie os propósitos que reconhecemos em sua obra. Se for este o caso, que não julgo improvável, só existem duas explicações possíveis. Talvez tenhamos produzido apenas uma caricatura de uma interpretação, atribuindo a uma inocente obra de arte propósitos desconhecidos pelo autor, e demonstrando assim, mais uma vez, como é fácil vermos em toda a parte aquilo que se procura e que está ocupando nossa mente - possibilidade da qual a história da literatura nos fornece os exemplos mais estranhos. Que o leitor decida agora se essa explicação o satisfaz. Naturalmente preferimos optar pela outra alternativa. Acreditamos que o autor não necessitava conhecer essas regras e propósitos, podendo então tê-las refutado de boa fé, mas acreditamos também que nada descobrimos em sua obra que ali não exista. Provavelmente bebemos na mesma fonte e trabalhamos com o mesmo objeto, embora cada um com seu próprio método. A concordância entre nossos resultados parece garantir que ambos trabalhamos corretamente. Nosso processo consiste na observação consciente de processos mentais anormais em outras pessoas, com o objetivo de poder deduzir e mostrar suas leis. Sem dúvida o autor procede de forma diversa. Dirige sua atenção para o inconsciente de sua própria mente, auscultando suas possíveis manifestações, e expressando-as através da arte, em vez de suprimi-las por uma crítica consciente. Desse modo, experimenta a partir de si mesmo o que aprendemos de outros: as leis a que as atividades do inconsciente devem obedecer. Mas ele não precisa expor essas leis, nem dar-se claramente conta delas; como resultado da tolerância de sua inteligência, elas se incorporam à sua criação. Descobrirmos essas leis pela análise de sua obra, da mesma forma que as encontramos em casos de doenças reais. A conclusão evidente é que ambos, tanto o escritor como o médico, ou compreendemos com o mesmo erro o inconsciente, ou o compreendemos com igual acerto. Essa conclusão é muito valiosa para nós, e para chegar a ela valeu a pena investigar pelos métodos da psicanálise médica o modo como são representados a formação e a cura dos delírios, assim como os sonhos, na Gradiva de Jensen.

 

Parece que chegamos ao fim. Mas um leitor atento poderia advertir-nos que no início (ver em [1]) afirmamos serem os sonhos a representação da realização de um desejo, e não oferecemos prova alguma dessa asserção. Responderemos que essas páginas devem mostrar quão pouco justificável é tentar abranger as nossas explicações a respeito dos sonhos com a simples fórmula de que são a realização de um desejo. Mantemos, entretanto, nossa afirmação, e podemos prová-la com facilidade nos sonhos de Gradiva. Os pensamentos oníricos latentes - sabemos agora o que são - podem ser dos mais diversos tipos; em Gradiva são resíduos diurnos, pensamentos que passaram desapercebidos e não foram trabalhados pelas atividades mentais da vida de vigília. Mas para que deles resulte um sonho é necessária a cooperação de um desejo (geralmente inconsciente); isso fornece a força motivadora para a construção do sonho, enquanto o material é fornecido pelos resíduos diurnos. Na formação do primeiro sonho de Norbert Hanold, dois desejos competiam entre si; um deles era consciente, enquanto o outro era inconsciente e atuava sob a repressão. O primeiro, muito compreensível num arqueólogo, era o desejo de ter testemunhado a catástrofe do ano 79 D.C. Que sacrifícios não faria um arqueólogo para que esse desejo fosse realizado sem ser em sonhos! O outro desejo, o outro construtor do sonho, era de natureza erótica: de forma grosseira e incompleta podemos dizer que era um desejo de estar presente quando a jovem que ele amava se deitou para dormir. Foi a rejeição desse desejo que transformou o sonho em sonho de ansiedade. Os desejos que constituíam as forças motivadoras do segundo sonho talvez sejam menos evidentes, mas se nos recordarmos de sua tradução não hesitaremos em classificá-los como eróticos. O desejo de ser aprisionado pela jovem que amava, de obedecer seus desejos e submeter-se a ela - pois assim podemos explicar o desejo oculto pela caça ao lagarto - era na verdade de caráter passivo e masoquista. No dia seguinte Hanold agrediu a jovem, como se então o dominasse uma tendência erótica inversa… Mas paremos por aqui, ou poderemos esquecer que Hanold e Gradiva são apenas criações da mente de seu autor.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que o nosso processo consiste na observação consciente de processos mentais anormais em outras pessoas, com o objetivo de poder deduzir e mostrar suas leis. Sem dúvida o autor procede de forma diversa. Dirige sua atenção para o inconsciente de sua própria mente, auscultando suas possíveis manifestações, e expressando-as através da arte, em vez de suprimi-las por uma crítica consciente. Desse modo, experimenta a partir de si mesmo o que aprendemos de outros: as leis a que as atividades do inconsciente devem obedecer. Mas ele não precisa expor essas leis, nem dar-se claramente conta delas; como resultado da tolerância de sua inteligência, elas se incorporam à sua criação. Descobrirmos essas leis pela análise de sua obra, da mesma forma que as encontramos em casos de doenças reais. A conclusão evidente é que ambos, tanto o escritor como o médico, ou compreendemos com o mesmo erro o inconsciente, ou o compreendemos com igual acerto. Essa conclusão é muito valiosa para nós, e para chegar a ela valeu a pena investigar pelos métodos da psicanálise médica o modo como são representados a formação e a cura dos delírios, assim como os sonhos, na Gradiva de Jensen.

Gradiva são resíduos diurnos, pensamentos que passaram desapercebidos e não foram trabalhados pelas atividades mentais da vida de vigília. Mas para que deles resulte um sonho é necessária a cooperação de um desejo (geralmente inconsciente); isso fornece a força motivadora para a construção do sonho, enquanto o material é fornecido pelos resíduos diurnos. Na formação do primeiro sonho de Norbert Hanold, dois desejos competiam entre si; um deles era consciente, enquanto o outro era inconsciente e atuava sob a repressão. O primeiro, muito compreensível num arqueólogo, era o desejo de ter testemunhado a catástrofe do ano 79 D.C. Que sacrifícios não faria um arqueólogo para que esse desejo fosse realizado sem ser em sonhos! O outro desejo, o outro construtor do sonho, era de natureza erótica: de forma grosseira e incompleta podemos dizer que era um desejo de estar presente quando a jovem que ele amava se deitou para dormir. Foi a rejeição desse desejo que transformou o sonho em sonho de ansiedade. Os desejos que constituíam as forças motivadoras do segundo sonho talvez sejam menos evidentes, mas se nos recordarmos de sua tradução não hesitaremos em classificá-los como eróticos. O desejo de ser aprisionado pela jovem que amava, de obedecer seus desejos e submeter-se a ela - pois assim podemos explicar o desejo oculto pela caça ao lagarto - era na verdade de caráter passivo e masoquista. No dia seguinte Hanold agrediu a jovem, como se então o dominasse uma tendência erótica inversa… Mas paremos por aqui, ou poderemos esquecer que Hanold e Gradiva são apenas criações da mente de seu autor.

            Mattanó aponta que o nosso processo consiste na observação consciente de processos mentais anormais em outras pessoas, com o objetivo de poder deduzir e mostrar suas leis. Sem dúvida o autor procede de forma diversa. Dirige sua atenção para o inconsciente de sua própria mente, auscultando suas possíveis manifestações, e expressando-as através da arte, em vez de suprimi-las por uma crítica consciente. Desse modo, experimenta a partir de si mesmo o que aprendemos de outros: as leis a que as atividades do inconsciente devem obedecer. Mas ele não precisa expor essas leis, nem dar-se claramente conta delas; como resultado da tolerância de sua inteligência, elas se incorporam à sua criação. Descobrirmos essas leis pela análise de sua obra, da mesma forma que as encontramos em casos de doenças reais. A conclusão evidente é que ambos, tanto o escritor como o médico, ou compreendemos com o mesmo erro o inconsciente, ou o compreendemos com igual acerto. Essa conclusão é muito valiosa para nós, e para chegar a ela valeu a pena investigar pelos métodos da psicanálise médica o modo como são representados a formação e a cura dos delírios, assim como os sonhos, na Gradiva de Jensen. As leis do inconsciente são niilismo, condensamento, deslocamento, comportamento, relações sociais, Gestalt e insights, elas marcam o inconsciente com significado e sentido ou metáfora e metonímia.

Gradiva são resíduos diurnos, pensamentos que passaram desapercebidos e não foram trabalhados pelas atividades mentais da vida de vigília. Mas para que deles resulte um sonho é necessária a cooperação de um desejo (geralmente inconsciente); isso fornece a força motivadora para a construção do sonho, enquanto o material é fornecido pelos resíduos diurnos. Na formação do primeiro sonho de Norbert Hanold, dois desejos competiam entre si; um deles era consciente, enquanto o outro era inconsciente e atuava sob a repressão. O primeiro, muito compreensível num arqueólogo, era o desejo de ter testemunhado a catástrofe do ano 79 D.C. Que sacrifícios não faria um arqueólogo para que esse desejo fosse realizado sem ser em sonhos! O outro desejo, o outro construtor do sonho, era de natureza erótica: de forma grosseira e incompleta podemos dizer que era um desejo de estar presente quando a jovem que ele amava se deitou para dormir. Foi a rejeição desse desejo que transformou o sonho em sonho de ansiedade. Os desejos que constituíam as forças motivadoras do segundo sonho talvez sejam menos evidentes, mas se nos recordarmos de sua tradução não hesitaremos em classificá-los como eróticos. O desejo de ser aprisionado pela jovem que amava, de obedecer seus desejos e submeter-se a ela - pois assim podemos explicar o desejo oculto pela caça ao lagarto - era na verdade de caráter passivo e masoquista. No dia seguinte Hanold agrediu a jovem, como se então o dominasse uma tendência erótica inversa… Mas paremos por aqui, ou poderemos esquecer que Hanold e Gradiva são apenas criações da mente de seu autor. Nestas criações deslumbramos os desejos e os resíduos diurnos, que são pensamentos que passaram desapercebidos e não foram trabalhados pelas atividades mentais da vida de vigília, criando os sonhos, e nos revelando que os sonhos são função de conteúdos que não foram trabalhados pelas atividades mentais da vida de vigília como os resíduos diurnos que se desencadeiam, necessariamente, com a cooperação dos desejos para a construção de um sonho, através dos significados e sentidos, ou das metáforas e metonímias.

 

            MATTANÓ

            (10/01/2022)

 

 

            Mattanó aponta que evolutivamente a libido tem por função a desestruturação do indivíduo, da família e da sociedade, e a moral e a segurança tem por função a estruturação do indivíduo e da sociedade, pois oferecem ao indivíduo e a sociedade organização, coesão e coerência, permanência e amor, levando-os a experimentar a aprendizagem e o desenvolvimento através das suas necessidades de eternidade e de paz, e que através da libido o indivíduo experimenta apenas os instintos sexuais, agressivos e de sobrevivência, as necessidades de sobrevivência. Por isso sociedades e teorias científicas como as Psicológicas e Psicanalíticas devem trazer ao mundo e ao debate  técnico os valores e interesses da libido, da comunhão e da segurança, ou da sexualidade, da moral e da paz para cada indivíduo, comunidade, sociedade, nação, região, cultura, civilização, mundo e humanidade, para a evolução e a involução das espécies e do Homo Sapiens e de sua consciência ou homeostase que se traduz e incapacidade de evoluir, excluindo e eliminando indivíduos mais evoluídos.

 

            MATTANÓ

            (10/01/2022)

 

 

 

            Mattanó denuncia que quem utiliza a técnica de investigação por telepatia por conhecimento e mundo virtual comete mais erros como não poder discriminar os resíduos diurnos que são justamente os pensamentos que ficam na mente do indivíduo fora do estado de vigília ou não foram percebidos e se juntam aos desejos para formarem os sonhos! Quem assumiu este risco consegue explicar isto? Ou está cometendo crimes? Eu faço tratamento psicanalítico e behaviorista de saúde mental! Para o Behaviorismo os resíduos diurnos podem ser o comportamento autoclítico que se organiza e se reorganiza fora do estado de vigília  ou se passa desapercebido e se junta ao desejo ou a motivação e a afetividade para a formação dos sonhos, quem explica isto com telepatia ou delírios, lavagem cerebral, extorsão, vingança, estupro virtual, despersonalização, tortura, violência, tentativas de homicídio, de chacinas e de espancamento?

 

            MATTANÓ

            (10/01/2022)