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148. NARIZINHO (2021) MATTANÓ.
148. NARIZINHO (2021) MATTANÓ.

148. NARIZINHO (2021) MATTANÓ.

 

OSNY MATTANÓ JÚNIOR

 

 

 

NARIZINHO

 

 

 

05/05/2021

NARIZINHO.

CAP. 01

Ela estava em casa acordando do seu sono, ao qual havia sonhado com um relâmpago que havia invadido o seu quarto de dormir naquela noite e havia lhe dado poderes, dentre os quais o de solucionar problemas com o seu ¨narizinho¨.

Ela, Narizinho, acordou e saiu para ir a Escola e no caminho encontrou um cachorrinho com fome e todo sarnento, ela não sabia o que fazer, mas uma voz lhe disse ¨seu narizinho tudo pode se você acreditar!¨ Então ela colocou os dedos no nariz e retirou um saco com ossos e comida para cães, mas ela queria mais, então retirou um pote d´água, o cachorrinho ficou tão feliz e agradecido que resolveu seguir a Narizinho, pois boas ações geram boas ações.

Narizinho olhou para o poste e viu um passarinho triste com a asa quebrada, ela lembrou ¨seu narizinho tudo pode se você acreditar!¨ Então ela retirou um quite de primeiros socorros para sarar o passarinho, mas como ela iria subir até lá no alto, no poste, para alcançar o passarinho? Ela pensou e retirou do seu nariz, uma escada, que ela usou e subiu com segurança para fazer os primeiros socorros na asa do passarinho. O passarinho sarou milagrosamente e naquele momento já resolveu fazer um lindo canto para a Narizinho e segui-la por todo o sempre, pois boas ações geram boas ações.

CAP . 02

Narizinho conheceu Vera que conheceu Osny que conheceu Benedito que conheceu outras pessoas que conheceram outras pessoas, todas elas ou algumas delas e talvez outras tiveram a ideia de sugerir para Osny levar para casa alguns livros da UEL/ARU surrupiando-os (mas não foi Osny quem o surrupiou e nem quem pediu ou teve esse ideia terrível) ou de leva-los graça ou como indenização por estar sendo maltratado, coagido e vítima de tentativas de estupro no trabalho na UEL, um desses livros era de uma docente chamada Vera Lùcia que escreveu A Pobreza do Voto e o Voto da Pobreza que me foi roubado no curso de Ciências Sociais em 1991 na UEL/CLCH, e uma das minhas chefes da diretoria da CEC/Reitoria que também se chamava Vera por algumas vezes me falava se eu havia visto ou ouvido Vera Lúcia? Eu dizia que não e que nem sabia quem era essa Vera Lúcia! Ontem, 04 de setembro de 2022, a noite, descobri com a telepatia e a investigação da polícia que a Vera Lúcia poderia ser a cantora Vera Lúcia que cantava ou já cantou sobre os meus acontecimentos nomeados de roubo na UEL/CEC e UEL/CAF/Centrocópias, por coincidência eu tenho esse CD dessa cantora Vera Lúcia que aborda o tema do roubo e da minha família que não conversava comigo na época, e a polícia já me disse que minha família estava proibida de falar comigo e ainda está até hoje, 04 de setembro de 2022,  e que a cantora Vera Lúcia cantava sobre isto e que a minha chefe diretora Vera da CEC estava querendo falar desta Vera Lúcia, a cantora, e que o livro da Vera Lúcia, socióloga da UEL que escreveu A Pobreza do Voto e o Voto da Pobreza, era um subterfúgio, uma fuga da realidade, uma desculpa, uma enganação para me seduzirem e me fazerem roubar cada vez mais, pois se preocupavam em eu descobrir estes planos que de fato existiam desde 1988 na contratação irregular para o HURNPr/UEL e continuam até hoje, como testemunhei no enterro de minha tia Virgínia, no cemitério havia gente que falava que eu era bandido e depois de muito bate-boca virtual essa gente que estava na portaria ou no portão de entrada do cemitério disse que era um plano do advogado, docente da UEL, ex-reitor da UEL e juiz Ticianeli de Londrina e que era diretor do Fórum de Londrina, e que trabalhava para o Lafranchi e para a UEL e que era para todo mundo mentir sobre mim, pois assim eles ganhavam o caso. Osny acabou levando os livros para sua casa, pois ficou doente e com dificuldades de compreender a realidade pois esta lhe era negligenciada, omitida e negada desde criança, se você não enxerga bem e fica comprometido e é explorado por pessoas mal intencionadas causando danos a sua vida e a de terceiros e aos seus patrimônios, vidas e saúde física e mental, a responsabilidade não pode ser dessa pessoa mas de quem tem discernimento e conhecimento da causa e abusa e explora a causa, então Narizinho apareceu e disse para Osny ¨meu narizinho pode tudo o que você acreditar!¨ e lá foi Osny pedir Justiça para ele e para sua família, inclusive para suas comunidades e resto do mundo que tiveram uma má impressão sobre Osny, ficou claro que Osny era vítima de crimes do Estado e Narizinho, a xereta, era a grande heroína dessa história!

CAP. 03

Narizinho continuou caminhando e cantando sua canção de alegria, amor e paz e então apareceram três ladrões diante dela que lhe apontaram um revólver e a ameaçaram, obrigando-a a entregar o seu telefone celular, ela enfiou os dedos nos nariz e retirou um batalhão de policiais que cercaram os três ladrões que nada puderam fazer e nem fugir.

Então Narizinho estava descobrindo que tinha superpoderes e que seu narizinho ¨tudo pode se você acreditar!¨, as pessoas se perguntavam como?

Narizinho começou a investir em ouro e prata e em negócios imobiliários, tudo diretamente do seu narizinho ¨que tudo pode se você acreditar!¨

Sua mãe, dona Rebecca ficou cabrera com a Narizinho que estava enriquecendo e se isolando em seu mundo particular, ela lhe perguntou o que estava acontecendo? Narizinho disse ¨nada mamãe!¨ Sua mãe ficou revoltada e começou a vigiá-la.

Narizinho não parava de cutucar o seu nariz e de pedir coisas excêntricas, mas sua mãe não via nada do que ela afirmava ter e adquirir com o seu poder mágico que ¨tudo pode se você acreditar!¨

Dona Rebecca levou Narizinho para o Médico que a examinou e disse que ela não tinha nada, que era tudo coisa de criança, de menina, da idade.

Narizinho se sentiu poderosa e voltou a querer ¨tudo pode se você acreditar!¨

Ela pediu um navio para ir para Portugal de navio quando ouvia aquela canção dos Mutantes e começou a urinar em seu colchão, irritando sua mãe, que falava ¨menina bonita não faz xixi no colchão e nem na cama!¨

Narizinho ficou pirada!

CAP. 04

  Narizinho então desejou uma boneca de pano que pudesse falar, andar e brincar com ela, que tivesse vida e pudesse sonhar, que fosse sua amiga.

Então Narizinho cutucou seu nariz e de lá retirou uma grande boneca de pano que falava, andava e brincava, e também sonhava e era sua amiga nesta vida, em quem poderia confiar e contar os seus segredos mais íntimos e privados.

Primeiro ela deu um nome para essa boneca, ela a chamou de Mariana e depois acariciou os seus longos cabelos de pano e lhe deu vestes de trapos para cobrir seu corpo de menina. Depois lhe calçou e lhe ensinou algumas regras sociais e de boas maneiras, inclusive como deveria agir e reagir dentro desta casa e com seus familiares e visitantes, inclusive com os animais. Depois lhe explicou que ela não precisaria se alimentar e nem teria sede pois ela apenas uma boneca animada que representaria uma de suas amigas.

CAP. 05

Então o seu pai a flagrou conversando com uma boneca e lhe perguntou ¨o que estava acontecendo?¨ Ela disse: ¨ela é a minha mais nova amiga, ela é a Mariana e vai morar aqui comigo! Ninguém vai tirar ela de mim!¨

O seu pai disse: ¨não é esse o problema, mas sim que você pode estar delirando ou fantasiando demais!¨

Narizinho disse: ¨como assim delirando ou fantasiando demais, eu retirei essa boneca de dentro do meu nariz!¨

O seu pai disse: ¨você está dando vida a excrementos!¨

Narizinho disse: ¨antes a vida do que a morte seu assassino!¨

O seu pai disse: ¨eu acho que você está delirando raiva, ódio ou uma vingança, e por isso criou essa boneca de pano que você insiste em dar o nome de Mariana!¨

CAP. 06

O pai disse: ¨eu preciso descobrir de quem que a Narizinho está com tanta raiva, ódio ou sentimento de vingança para solucionar este caso!¨

O pai perguntou para a Narizinho se a boneca representava alguém e quem?

Ela disse que sim e a sua mãe!

O pai perguntou se ela tinha alguma queixa de sua mãe?
Ela disse que achava que ela não gostava dela, mas apenas do seu irmão mais velho, o Bunda.

O pai disse ¨que é isso Narizinho o Bunda só faz cagada atrás de cagada e você é tão delicada, é tão bonitinha!¨

Narizinho começou a chorar e disse ¨é que quando eu era nenem o Bunda tentou me jogar no lixo de casa!¨

O pai disse ¨o Bunda só tinha dois anos de idade, ele também foi violentado por ladrões quando nasceu e teve um desenvolvimento difícil, perdoa ele, ele não tem culpa, com dois anos de idade ninguém sabe o que está fazendo!¨

Narizinho perdoou mas pediu para ficar com a boneca como sua mais nova amiga. A própria boneca, então lhe disse, até você me ensinar regras e boas maneiras eu não saberia como me comportar, mas depois que eu pude aprender tudo isso, tudo mudou e para melhor, se você analisar a vida do Bunda e a sua você descobrirá que elas também são assim, desde o nascimento e desde cada trauma, complexo ou problema, dificuldade ou adversidade ambiental que nos acomete em determinado momento da vida, tudo depende de como significamos e damos sentido as coisas, aos eventos, a realidade, a cultura, ao conhecimento e a consciência por meio da educação e da experiência, das oportunidades.

CAP. 07

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 07 de outubro de 2025.