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151.MISÉRIA E POBREZA GERANDO RIQUEZA E ESPERANÇA.
151.MISÉRIA E POBREZA GERANDO RIQUEZA E ESPERANÇA.

Osny Mattanó Júnior

Desmond Morris

 

Mitologia, Mitologia Política, Loucura e Religião

Miséria e Pobreza, Riqueza e Esperança

O macaco nu

 

 

 

 

 

Miséria e Pobreza gerando Riqueza e Esperança

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A MATEMÁTICA CRIATIVA EVOLUTIVA DE MATTANÓ

 

      A Matemática Criativa Evolutiva ou Etológica estuda a força das variáveis evolutivas no impacto nas mitologias através da fórmula:
n (adversidades) + n (características anatômicas) + n (características fisiológicas) + n (características morfológicas) + n (características comportamentais) + número de objetos de estudo (sujeitos evoluindo) = força de impacto nas mitologias + n (economias) + n (indivíduos miseráveis e pobres) + n (indivíduos ricos e esperançosos).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

INTRODUÇÃO

 

Existem atualmente cento e noventa e três espécies de macacos e símios. Cento e noventa e duas delas têm o corpo coberto de pêlos. A única exceção é um símio pelado que a si próprio se cognominou Homo sapiens. Esta insólita e próspera espécie passa grande parte do tempo a examinar as suas mais elevadas motivações, enquanto se aplica diligentemente a ignorar as motivações fundamentais. O bicho-homem orgulha-se de possuir o maior cérebro dentre todos os primatas, mas tenta esconder que tem igualmente o maior pênis, preferindo atribuir erradamente tal honra ao poderoso gorila. Trata-se de um símio com enormes qualidades vocais, agudo sentido de explo-ração e grande tendência a procriar, e já é mais do que tempo de examinarmos o seu comportamento básico.

Mitologicamente apreendemos que o bicho-homem se fez ritualmente a partir e para partir de sua evolução, quando se viu sem pêlos e diferente dos outros animais com os quais convivia, além de se perceber dotado de motivações e intenções psíquicas e afetivas, certamente em função da evolução e do aumento da massa de seu cérebro e de seu pênis, mas também pelas qualidades vocais e pelas novas qualidades procriativas, ritualmente ensaiado em mitos primitivos, em desenhos nas pedras, nas rochas e nas cavernas que muito provavelmente serviram-no para ritualizar suas necessidades fisiológicas, de garantia, de pertinência, de amor e de sobrevivência, o aumento do tamanho do seu pênis significou alguma mudança bio-psico-social para o bicho-homem e por conseguinte sua mitologização e ritualização, pois se tornou importante com importante significado e importante sentido pois também vieram mudanças nas práticas procriativas.

Politicamente o bicho-homem se viu dotado de relações sociais e práticas como as alimentares e procriativas, vendo-se obrigado e se autoregular, a desenvolver uma arte de bem governar a si mesmo e aos outros, a sua comunidade que foi desenvolvendo técnicas de e para a convivência, dentre elas a política a partir do aumento da massa cerebral e do aumento do pênis e pelo aumento das qualidades vocais que lhe muniram de técnicas de comunicação para sua sobrevivência e de sua comunidade, inclusive de sua política que emergiu em meio a estas descobertas.

É através das suas novas características que esta nascendo o alvorecer de um novo comportamento, a loucura, e a loucura oriunda da mitologia e da política. Com a perda dos pêlos e se vendo como diferente dos outros animais com quem convivia, inclusive com diferentes motivações que incluem afetos e pensamentos, aumento da massa cerebral e do seu pênis, aumento das qualidades vocais e procriativas que ele se vê num novo dilema, o de abandonar o velho macaco para se transformar ou viver o novo bicho-homem, ou seja, ter de aceitar sua nova condição, de ser diferente, excluído e discriminado, de ter vantagens e desvantagens comportamentais e sociais sobre os demais com quem conviviam seus ancestrais. Essa nova condição colocou-o numa possível condição de conflito negado pelos instintos animais que renunciam a psique de forma que ela não se forme e nem se manifeste, devido a sua condição de animal e não de homem. Porém existe aquela informação ancestral provada como diferente que moldou o comportamento e as sociedades de nossos ancestrais, influenciando-nos até hoje, por exemplo, na loucura.

É pela religiosidade que na Fazenda fazendo a Esperança que notamos que evolutivamente o bicho-homem iniciou sua jornada enfrentando dificuldades e transformações morfológicas, anatômicas, fisiológicas e comportamentais onde se viu constrangido pelas novas características como o novo pênis aumentado e a sua condição animal com a perda dos pêlos, aumento das qualidades procriativas e vocais, não havia ainda uma religião mas havia um comportamento animal que resultou na formação e desenvolvimento do Homo Sapiens, de ritos e mitos, de deuses e de profetas e eleitos como escolhidos e povo de Deus, de uma crença em Deus e na própria encarnação do Filho de Deus no mundo, Ele, Jesus Cristo que deu como missão a Pedro iniciar sua Igreja  no mundo e assim a religião que cresce e se desenvolve sem se destruir mas continuando essencialmente pobre como o Homo Sapiens que procura a Deus sem ter como comprá-lo por que é pobre, por que é pobre de espírito, por que é pobre de formação. O papel da Fazenda fazendo a Esperança é o de levar essa identidade de santidade como pobreza que liberta como oferta e devoção a Deus, como trabalho, como forma de evolução bio-psico-social, jamais espiritual, pois a espiritualidade só evolui através da religião que foi-nos dada por Jesus Cristo. A Fazenda fazendo a Esperança tem por meta fazer e levar a esperança nossos ritos e mitos que geraram o Homo Sapiens dando ordem a originalidade humana sem destruí-la, preservando sua ancestralidade e sua religião que nos oferta Adão e Eva como nossos ancestrais, a Fazenda fazendo a Esperança não lhes rouba ou engana a esperança, muito pelo contrário, aumenta a esperança, pois lhes valoriza os ritos da caça, da agricultura, da pesca, do trabalho, da educação, da informação, da comunicação, das artes, das cerimônias religiosas, das festas e ritos, dos ritos de guerra e de luta, de defesa e de cooperação, de atividades domésticas, de liberdade e de libertação, de sexo, sexualidade e de amor, de atividades paternas e maternas, de cuidados com a terra e a água, com a higiene, com os alimentos, com a casa, com os mortos, com Deus, etc.. A Fazenda fazendo a Esperança tem por objetivo levar a guardar a história e a esperança. A história dos nossos ancestrais e a esperança em Jesus Cristo ressuscitado e no Amor de Deus, e em Maria de Nazaré e em José, na Sagrada Família de Nazaré como modelos de esperança e de salvação a serem imitados em todas as situações.

A miséria e a pobreza são frutos de uma história onde evolutivamente o bicho-homem iniciou sua jornada enfrentando dificuldades e transformações morfológicas, anatômicas, fisiológicas e comportamentais onde se viu constrangido pelas novas características como o novo pênis aumentado e a sua condição animal com a perda dos pêlos, aumento das qualidades procriativas e vocais, não havia ainda uma religião mas havia um comportamento animal que resultou na formação e desenvolvimento do Homo Sapiens, de ritos e mitos, de deuses e de profetas e eleitos como escolhidos e povo de Deus, de uma crença em Deus e na própria encarnação do Filho de Deus no mundo, Ele, Jesus Cristo que deu como missão a Pedro iniciar sua Igreja  no mundo e assim a religião que cresce e se desenvolve sem se destruir mas continuando essencialmente pobre como o Homo Sapiens que procura a Deus sem ter como comprá-lo por que é pobre, por que é pobre de espírito, por que é pobre de formação. O papel da miséria e da pobreza é o de levar essa identidade de santidade como pobreza que liberta como oferta e devoção a Deus, como trabalho, como forma de evolução bio-psico-social, jamais espiritual, pois a espiritualidade só evolui através da religião que foi-nos dada por Jesus Cristo. A miséria e a pobreza tem por meta fazer e levar a esperança nossos ritos e mitos que geraram o Homo Sapiens dando ordem a originalidade humana sem destruí-la, preservando sua ancestralidade e sua religião que nos oferta Adão e Eva como nossos ancestrais, a miséria e a pobreza não lhes rouba ou engana a esperança, muito pelo contrário, aumenta a esperança, pois lhes valoriza os ritos da caça, da agricultura, da pesca, do trabalho, da educação, da informação, da comunicação, das artes, das cerimônias religiosas, das festas e ritos, dos ritos de guerra e de luta, de defesa e de cooperação, de atividades domésticas, de liberdade e de libertação, de sexo, sexualidade e de amor, de atividades paternas e maternas, de cuidados com a terra e a água, com a higiene, com os alimentos, com a casa, com os mortos, com Deus, etc.. A miséria e a pobreza tem por objetivo levar a guardar a história e a esperança. A história dos nossos ancestrais e a esperança em Jesus Cristo ressuscitado e no Amor de Deus, e em Maria de Nazaré e em José, na Sagrada Família de Nazaré como modelos de esperança e de salvação a serem imitados em todas as situações.

A Riqueza e a Esperança são frutos de uma história onde evolutivamente o bicho-homem iniciou sua jornada enfrentando dificuldades e transformações morfológicas, anatômicas, fisiológicas e comportamentais, incluindo a economia e a esperança, onde se viu constrangido pelas novas características como o novo pênis aumentado e a sua condição animal com a perda dos pêlos, aumento das qualidades procriativas e vocais, não havia ainda uma religião mas havia um comportamento animal que resultou na formação e desenvolvimento do Homo Sapiens, de ritos e mitos, de deuses e de profetas e eleitos como escolhidos e povo de Deus, de uma crença em Deus e na própria encarnação do Filho de Deus no mundo, Ele, Jesus Cristo que deu como missão a Pedro iniciar sua Igreja  no mundo e assim a religião que cresce e se desenvolve sem se destruir mas continuando essencialmente pobre como o Homo Sapiens que procura a Deus sem ter como comprá-lo por que é pobre, por que é pobre de espírito, por que é pobre de formação. O papel da miséria e da pobreza é o de levar essa identidade de santidade como pobreza que liberta como oferta e devoção a Deus, como trabalho, como forma de evolução bio-psico-social, jamais espiritual, pois a espiritualidade só evolui através da religião que foi-nos dada por Jesus Cristo. A riqueza fica negligenciada e a esperança volta-se para os miseráveis e os pobres, mas quando surge é abafada e crucificada mantendo a história da miséria e da pobreza. A miséria e a pobreza tem por meta fazer e levar a esperança nossos ritos e mitos que geraram o Homo Sapiens dando ordem a originalidade humana sem destruí-la, preservando sua ancestralidade e sua religião que nos oferta Adão e Eva como nossos ancestrais, a riqueza e a esperança tem por meta levar a esperança nossos ritos e mitos que geraram o Homo Sapiens sem destruir a originalidade da humanidade em Adão e Eva que era ricos e esperançosos até conhecerem a miséria e a pobreza e o pecado, a miséria e a pobreza não lhes rouba ou engana a esperança, muito pelo contrário, aumenta a esperança, pois lhes valoriza os ritos da caça, da agricultura, da pesca, do trabalho, da educação, da informação, da comunicação, das artes, das cerimônias religiosas, das festas e ritos, dos ritos de guerra e de luta, de defesa e de cooperação, de atividades domésticas, de liberdade e de libertação, de sexo, sexualidade e de amor, de atividades paternas e maternas, de cuidados com a terra e a água, com a higiene, com os alimentos, com a casa, com os mortos, com Deus, etc.. A miséria e a pobreza tem por objetivo levar a guardar a história e a esperança e até a riqueza e as economias. A história dos nossos ancestrais e a esperança em Jesus Cristo ressuscitado e no Amor de Deus, e em Maria de Nazaré e em José, na Sagrada Família de Nazaré como modelos de esperança e de salvação a serem imitados em todas as situações. Estes modelos são de miséria e pobreza que se investem de riquezas e de esperança, de economias através de uma Igreja que vive e tem tempos diferentes como a Sagrada Escritura e a Criação que nasceram miseráveis e pobres e foram se tornando ricos e esperançosos conforme foram crescendo, se desenvolvendo e amadurecendo para nos maravilharmos com tal realidade.

Pt. 2

 

 

Sou zoólogo e o macaco pelado é um animal. É, portanto, caça ao alcance da minha pena e recuso-me evitá-lo mais tempo, só porque algumas das suas normas de comportamento são bastante complexas e impressionantes. A minha justificativa é que, apesar de se ter tornado tão erudito, o Homo sapiens não deixou de ser um macaco pelado e, embora tenha adquirido motivações muito requintadas, não perdeu nenhuma das mais primitivas e comezinhas. Isso causa-lhe muitas vezes certo embaraço, mas os velhos instintos não o largaram durante milhões de anos, enquanto os mais recentes não têm mais de alguns milhares de anos — e não resta a menor esperança de que venha a desembaraçar-se da herança genética que o acompanhou durante toda a sua evolução. Na verdade, o Homo sapiens andaria muito menos preocupado, e sentir-se-ia muito mais satisfeito, se fosse capaz de aceitar esse fato. É talvez nesse sentido que um zoólogo pode ajudar.

Mitologicamente o macaco pelado ou o bicho-homem é um animal que ritualiza seus comportamentos, suas motivações e intenções mais profundas, se fazendo caça ao caçador, o próprio semelhante, erudito ou não erudito caça a si mesmo e não há coisa alguma que o ajude a não ser a educação e a psicoterapia ou a saúde, pois esse padrão de comportamento é determinado geneticamente por milhões de anos ou evolutivamente, ou seja, é selecionado para a nossa sobrevivência como espécie, indivíduo, cultura, espiritualidade, vida e cosmos ou universo, revelando através dessa caça uma mitologia de caça e de caçador, de amor e de ódio, de afetividade, de pensamentos e de pressentimentos, que quando estão em jogo na vida social espelham as máscaras de Deus ou as máscaras da eternidade, os mitos que nos orientam e guiam para nos salvar e cuidar, revelando-nos o caminho certo e seguro para o desfecho do ritual, marcado com a ressurreição do animal e a vida e segurança da sua comunidade.

Politicamente abordamos a caça e o caçador, o amor e o ódio, a afetividade e os pensamentos, os ritos e mitos que envolvem o nascimento de uma política que põe em jogo a vida social do bicho-homem, orientando-o e ajudando-o a se guiar em meio as adversidades ambientais e comportamentais e até psíquicas e sociais que lhe rompem a natureza de bicho para se ver como bicho-homem ou a caminho de um bicho-homem, marcado pelo aflorar de uma política que lhes favorecem autogerir e governar suas comunidades que enfrentam mudanças sociais e comportamentais, como na procriação, na alimentação e no próprio organismo com mutações que ajudam a criar um novo organismo social e o nascimento de um organismo político.

A loucura é provada com seu brotar como ao de uma planta que irá crescer numa floresta, a civilização. A loucura nasce com o conflito, caça e caçador, amor e ódio, a afetividade e os pensamentos, os mitos e os ritos do novo jogo, o jogo da vida social marcado pelas comunidades de bichos-homens que tem de lidar com os ritos e a política a nascer para gerir e administrar suas comunidades como forma de bem governar, e assim bem governar aos alimentos, a caça e os caçadores, as mudanças sociais, as mutações que melhoraram o desempenho comportamental e morfológico desses bichos-homens em suas necessidades que tinham que combater em meio as condições propícias a loucura como a guerra, o combate, a morte, as doenças, a fome, o incesto e os emergentes conflitos decorrentes dele, a procriação e a sexualidade toda em transformação, nossa sexualidade quando está em transformação e movimento gera e causa muito loucura e desordem, é provável que as mudanças e mutações sexuais tenham causado muita loucura e desordem psico-social entre os bichos-homens.

A Fazenda fazendo a Esperança visa aqui selecionar comportamentos que ajudaram o macaco pelado em suas mitologias, políticas e loucuras, como a guerra e o combate, a morte e as doenças, a fome, o incesto, a procriação e a sexualidade em transformação, como uma Fazenda tem Esperança fazendo a guerra e o combate: através da luta diária, do esforço pessoal e grupal, orientado e planejado, com um mapa que os organizem e determinem suas ações e objetivos; que são lidar com a morte e as doenças: através da religião e da fé, da oração e dos serviços de saúde e de educação, de prevenção e de elaboração do luto após a morte; lidar com a fome de forma planejada com distribuição de tarefas entre as comunidades e os indivíduos, para preparar a terra e a plantação, para saber cuidá-la e colhê-la de forma organizada e bem distribuída como forma de educação para uma boa economia e assim boa distribuição de riquezas;  lidar com o incesto sabendo se aceitar como família  e como membro de uma família maior e organizada, que essas relações trazem prejuízo bio-psico-social a comunidade e estimular a saúde sexual e o amor através da procriação e da sexualidade direcionada para seu desenvolvimento de forma natural e saudável, respeitando cada fase do desenvolvimento psicossexual da pessoa e da criança de forma individual e contextual. A Fazenda fazendo a Esperança visa desenvolver a criança e a pessoa de forma individual e social desde sua concepção até sua morte, oferecendo-lhe meios e oportunidades para se auto-atualizar e auto-realizar psicologicamente, para realizar seu processo de individuação e sua psicossexualidade adulta, para alcançar a realização na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos e no Ciclo Cosmogênico, e assim alcançar educação e trabalho que o ajude em suas escolhas e na direção de sua vida pessoal e familiar.

A miséria e a pobreza visa aqui selecionar comportamentos que ajudaram o macaco pelado em suas mitologias, políticas e loucuras, como a guerra e o combate, a morte e as doenças, a fome, o incesto, a procriação e a sexualidade em transformação, como uma comunidade ou bairro, favela ou zona da cidade, fazendo a guerra e o combate: através da luta diária, do esforço pessoal e grupal, orientado e planejado, com um mapa que os organizem e determinem suas ações e objetivos; que são lidar com a morte e as doenças: através da religião e da fé, da oração e dos serviços de saúde e de educação, de prevenção e de elaboração do luto após a morte; lidar com a fome de forma planejada com distribuição de tarefas entre as comunidades e os indivíduos, para preparar a terra e a plantação, para saber cuidá-la e colhê-la de forma organizada e bem distribuída como forma de educação para uma boa economia e assim boa distribuição de riquezas;  lidar com o incesto sabendo se aceitar como família  e como membro de uma família maior e organizada, que essas relações trazem prejuízo bio-psico-social a comunidade e estimular a saúde sexual e o amor através da procriação e da sexualidade direcionada para seu desenvolvimento de forma natural e saudável, respeitando cada fase do desenvolvimento psicossexual da pessoa e da criança de forma individual e contextual. A miséria e a pobreza visam desenvolver a criança e a pessoa de forma individual e social desde sua concepção até sua morte, oferecendo-lhe meios e oportunidades para se auto-atualizar e auto-realizar psicologicamente quando a pessoa busca meios para isto e a sua cidade e comunidade favorecem esta habilidade, para realizar seu processo de individuação e sua psicossexualidade adulta, para alcançar a realização na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos e no Ciclo Cosmogênico, e assim alcançar educação e trabalho que o ajude em suas escolhas e na direção de sua vida pessoal e familiar.

A riqueza e a esperança visa aqui selecionar comportamentos que ajudaram o macaco pelado em suas mitologias, políticas e loucuras superando adversidades e a miséria, a pobreza, como a guerra e o combate, a morte e as doenças, a fome, o incesto, a procriação e a sexualidade em transformação, como uma comunidade ou bairro, favela ou zona da cidade, fazendo a guerra e o combate: através da luta diária, do esforço pessoal e grupal, orientado e planejado, com um mapa que os organizem e determinem suas ações e objetivos; que são lidar com a morte e as doenças: através da religião e da fé, da oração e dos serviços de saúde e de educação, de prevenção e de elaboração do luto após a morte; lidar com a fome de forma planejada com distribuição de tarefas entre as comunidades e os indivíduos, para preparar a terra e a plantação, para saber cuidá-la e colhê-la de forma organizada e bem distribuída como forma de educação para uma boa economia e assim boa distribuição de riquezas;  lidar com o incesto sabendo se aceitar como família  e como membro de uma família maior e organizada, que essas relações trazem prejuízo bio-psico-social a comunidade e estimular a saúde sexual e o amor através da procriação e da sexualidade direcionada para seu desenvolvimento de forma natural e saudável, respeitando cada fase do desenvolvimento psicossexual da pessoa e da criança de forma individual e contextual. A riqueza e a esperança como forma de superação da miséria e da pobreza, das adversidades e de inclusão num novo contexto econômico com novas adversidades, visam desenvolver a criança e a pessoa de forma individual e social desde sua concepção até sua morte, oferecendo-lhe meios e oportunidades para se auto-atualizar e auto-realizar psicologicamente, para realizar seu processo de individuação e sua psicossexualidade adulta, para alcançar a realização na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos e no Ciclo Cosmogênico, e assim alcançar educação e trabalho que o ajude em suas escolhas e na direção de sua vida pessoal e familiar. O macaco pelado ou o bicho-homem é um animal que ritualiza seus comportamentos, suas motivações e intenções mais profundas, se fazendo caça ao caçador, o próprio semelhante, erudito ou não erudito caça a si mesmo e não há coisa alguma que o ajude a não ser a educação e a psicoterapia ou a saúde, pois esse padrão de comportamento é determinado geneticamente por milhões de anos ou evolutivamente, ou seja, é selecionado para a nossa sobrevivência como espécie, indivíduo, cultura, espiritualidade, vida e cosmos ou universo, revelando através dessa caça uma mitologia de caça e de caçador, de amor e de ódio, de afetividade, de pensamentos e de pressentimentos, que quando estão em jogo na vida social espelham as máscaras de Deus ou as máscaras da eternidade, os mitos que nos orientam e guiam para nos salvar e cuidar, revelando-nos o caminho certo e seguro para o desfecho do ritual, marcado com a ressurreição do animal e a vida e segurança da sua comunidade através de uma nova economia voltada para as riquezas e a esperança, que se despiu da miséria e da pobreza por ação do tempo e da eternidade, da entropia e da neguentropia, que organizam e reorganizam o tempo e a eternidade e seus valores, ganhos e perdas. Tudo que é movido pela eternidade permanece e o que é movido pelo tempo tem seu início e fim, a pobreza e a miséria não são eternas, são temporais, assim como a riqueza e a esperança, tudo se transforma, somos movidos pelo que adquirimos em nossa relação com o nosso planeta tanto orgânicamente quanto psicologicamente e assim socialmente e economicamente, extraterrestres tem organismos diferentes dos organismos criados neste planeta pois eles são de outros planetas, e têm outra cadeia filogenética, ontogenética, cultural, espiritual, da vida e do cosmos ou do universo, em função das leis da física, da química e da biologia sobre os corpos. Partindo deste princípio a realidade psíquica dos extraterrestres seria modelada e contingenciada pelo planeta do qual ele habita e dificilmente se adaptaria a realidade psíquica de outro animal ou ser vivo como o Homo Sapiens que é originalmente de outro planeta, pois sua constituição físico-química e biológica é diferente e assim sua psique e comportamento também seriam diferentes, como seria diferente sua linguagem, acredito totalmente ininteligível, somos curiosidades e desprezíveis para os extraterrestres assim como eles são curiosidades e desprezíveis para nós, devido até mesmo a contaminação radioativa que costuma causar a morte.

Pt. 3

Um dos fatos mais estranhos de todos os estudos anteriores sobre o macaco pelado é a forma sistemática como evitam focalizar o que é evidente. Os primeiros antropologistas apressaram-se a vasculhar os cantos mais escondidos do mundo, pretendendo decifrar as verdades fundamentais sobre a nossa natureza e dispersando-se pelas fontes culturais mais remotas, muitas vezes atípicas e falhadas, a ponto de se terem quase extinguido. Em seguida, regressam carregados de aterradoras informações sobre os hábitos de acasalamento mais bizarros, os sistemas de parentesco mais estranhos ou os costumes tribais mais fantásticos e usam esse material para compreender o comportamento da nossa espécie, como se ele fosse da mais transcendente importância. Sem dúvida que o trabalho desses investigadores é muitíssimo importante e valioso para mostrar o que pode acontecer quando a evolução cultural de um grupo de macacos pelados o empurra para um beco sem saída. Revela mesmo até que ponto o nosso comportamento se pode desviar do normal, sem no entanto redundar num completo fracasso social. Mas nada ficamos sabendo sobre o comportamento típico dos macacos pelados mais ou menos característicos. Isso apenas se pode conseguir examinando as normas do comportamento habitual dos membros mais vulgares, daqueles que foram mais bem sucedidos e que correspondem aos principais tipos de cultura — as principais correntes que, no seu conjunto, representam a grande maioria. Do ponto de vista biológico, essa é a única forma correta de abordar o problema. Os antropologistas da velha escola argumentariam que os seus grupos tribais tecnologicamente elementares estão mais próximos do fulcro da questão do que os membros das civilizações mais avançadas. Não concordo. Os grupos tribais simples que ainda hoje existem não são primitivos, mas estupidificados. Há muitos milhares de anos que não existem verdadeiras tribos primitivas. O macaco pelado é essencialmente uma espécie exploradora, e toda a sociedade que não foi capaz de avançar constitui um fracasso e "seguiu um caminho errado". Por alguma razão se manteve atrasada, algo se opôs às tendências naturais da espécie para explorar e investigar o mundo que a rodeia. É muito possível que as características que os antigos antropologistas encontraram nessas tribos sejam exatamente os fatores que impediram o respectivo progresso. Daí o grande perigo de utilizar essas informações como base para um esquema geral do comportamento da nossa espécie.

Revela-se através do estudo da mitologia que o bicho-homem é um ser explorador e que as sociedades ou civilizações que não seguiram esta regra sucumbiram e desapareceram, o avanço deve-se a exploração, o caminho se faz através da exploração, esse é o caminho correto para o bicho-homem, notamos que ritualmente o bicho-homem ritualiza aqui seu caminho de partida das florestas para as savanas e das savanas para as cidades e das cidades para o espaço, para a lua, podemos falar de um rito de partida e de exploração, que ajuda a formar mitos que expressam essa informação, essa relação do ser humano com seu caminho, com a partida e a exploração do meio ambiente, até do universo.

A política vê-se aqui como uma lança de caçador a ser montada aos poucos pelas mãos e pelas informações que lhes eram transmitidas, enquanto outras informações sobre outras técnicas de caça e de luta, de sobrevivência e de relações sociais não eram transmitidas, certamente por que não eram bem sucedidas e portanto não despertavam o reforço que mantinha esses comportamentos individuais e no grupo para sua sobrevivência, transmitindo-o como informação e conhecimento através de uma política, de uma organização social mediada por um ou vários líderes (de cada família) que se via obrigada a aprender a se bem governar se quisesse continuar no grupo, ter alimento, segurança e se reproduzir, nasce aqui o papel da política de oferecer as sociedades alimento, segurança, liberdade, paz e inviolabilidade da privacidade e da intimidade, família e afetividade, relações sociais e humanas, nasce o papel da política de proteger a vida e os indivíduos e até mesmo a saúde e a liberdade dos indivíduos como forma aprendida  de garantir a ordem e a paz, num contexto evolutivo.

Sobre a loucura vemos que seus caminhos desnudam-se também por meio da exploração, dos caminhos perdidos e dos caminhos rastreados para que compreendêssemos nossa origem e os caminhos da informação e do conhecimento na nossa origem e do que foi selecionado para ser transmitido e reproduzido sócio-históricamente, notamos que ainda hoje temos este comportamento, selecionamos informação e conhecimento, até mesmo banindo teorias como a da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995 por abordar informações e conhecimentos considerados imorais, criminosos e violentos, insanos e ilógicos, sem valor algum para a vida cotidiana, mas que também nos servem para esta análise científica. Assim nossos ancestrais provavelmente devem ter-se omitido nas informações a serem reproduzidas e transmitidas como conhecimento para seus descendentes, geração após geração, devido ao aflorar da loucura, de um sentimento de loucura e de falta de sentido, de significado, de ausência de conteúdo, de valor, de coerência para que fosse transmitido para as gerações futuras, talvez estivéssemos abordando aqui o sofrimento do nascimento de uma consciência que lutava contra sua própria organização, semelhante a loucura.

É através da Fazenda fazendo a Esperança que incentivamos o processo de descobrir do bebê, da criança, do adolescente, do jovem, do adulto e do idoso, mostrando que esse processo, de descobrir e de se descobrir é um processo típico e natural de nossos ancestrais e transmitido geneticamente para nossa espécie na forma de comportamento e de organização social, de família, de sociedade, de trabalho, de educação, de justiça, de saúde e de ciência, de navegação e de exploração do meio ambiente e do espaço, de cultura e de repertório comportamental que nos possibilita sair de nossos redutos para ir de encontro aos redutos do outro, construindo assim um ser social, um macaco social. É esse macaco social que devemos explorar, devemos aprender seus ritos, sua política e sua loucura para que possamos elaborar uma Fazenda fazendo a Esperança com regras que traduzam a realidade naturalística do Homo Sapiens, mostrando que o comportamento de descobrir e de ser um grande explorador do meio ambiente lhe faculta ritos de adaptação a realidade e ao meio ambiente que se interagem, uma política voltada para o conhecimento construído com a finalidade de proteger a vida dos seus membros, e uma loucura com a falta de significado e de sentido em seu ritos e políticas, em sua sexualidade e comunidade, por exemplo. Mas a Fazenda fazendo a Esperança deve resgatar esse significado e esse sentido nos ritos, políticas, sexualidade e na comunidade, servindo de modelo para seus beneficiados.

A miséria e a pobreza que descobrimos quando incentivamos o processo de descobrir do bebê, da criança, do adolescente, do jovem, do adulto e do idoso, mostrando que esse processo, de descobrir e de se descobrir é um processo típico e natural de nossos ancestrais e transmitido geneticamente para nossa espécie na forma de comportamento e de organização social, de família, de sociedade, de trabalho, de educação, de justiça, de saúde e de ciência, de navegação e de exploração do meio ambiente e do espaço, de cultura, de economia e de geração de riquezas e de distribuição de riquezas e de repertório comportamental que nos possibilita sair de nossos redutos para ir de encontro aos redutos do outro, construindo assim um ser social, um macaco social. É esse macaco social que devemos explorar, devemos aprender seus ritos, sua política e sua loucura para que possamos elaborar nossa miséria e pobreza com regras que traduzam a realidade naturalística do Homo Sapiens, mostrando que o comportamento de descobrir e de ser um grande explorador do meio ambiente lhe faculta ritos de adaptação a realidade e ao meio ambiente que se interagem, uma política voltada para o conhecimento construído com a finalidade de proteger a vida dos seus membros, e uma loucura com a falta de significado e de sentido em seus ritos e políticas, em sua sexualidade e comunidade, por exemplo. Mas a miséria e a pobreza devem resgatar esse significado e esse sentido nos ritos, políticas, sexualidade e na comunidade, servindo de modelo para seus beneficiados.

As riquezas e a esperança que descobrimos quando incentivamos o processo de descobrir do bebê, da criança, do adolescente, do jovem, do adulto e do idoso, mostrando que esse processo, de descobrir e de se descobrir é um processo típico e natural de nossos ancestrais e transmitido geneticamente para nossa espécie na forma de comportamento e de organização social, de família, de sociedade, de trabalho, de educação, de justiça, de saúde e de ciência, de navegação e de exploração do meio ambiente e do espaço, de cultura, de economia e de geração de riquezas e de distribuição de riquezas e de repertório comportamental que nos possibilita sair de nossos redutos para ir de encontro aos redutos do outro, construindo assim um ser social, um macaco social. É esse macaco social que devemos explorar, devemos aprender seus ritos, sua política e sua loucura para que possamos elaborar nossas riquezas e esperanças com regras que traduzam a realidade naturalística do Homo Sapiens, mostrando que o comportamento de descobrir e de ser um grande explorador do meio ambiente lhe faculta ritos de adaptação a realidade e ao meio ambiente que se interagem, uma política voltada para o conhecimento construído com a finalidade de proteger a vida dos seus membros, e uma loucura com a falta de significado e de sentido em seus ritos e políticas, em sua sexualidade e comunidade, por exemplo. Mas a riqueza e a esperança devem resgatar esse significado e esse sentido nos ritos, políticas, sexualidade e na comunidade, servindo de modelo para seus beneficiados gerarem economia, riquezas, acúmulo de riquezas e adquirirem meios e técnicas para distribuição delas e terem esperança numa comunidade organizada ou que se organiza.

Pt. 4

Os psiquiatras e os psicanalistas, pelo contrário, não se afastaram tanto, concentrando-se em estudos clínicos de exemplares mais representativos. Infelizmente, uma grande parte do seu material inicial também não é adequada, embora não sofra dos mesmos pontos fracos que as informações antropológicas. Embora os indivíduos estudados pertencessem à maioria, eram, apesar de tudo exemplares aberrantes ou falhados. Porque, se esses indivíduos fossem saudáveis, bem sucedidos, e portanto típicos, não teriam procurado tratar-se — nem contribuído para enriquecer as informações colhidas pelos psiquiatras. Insisto mais uma vez que não pretendo depreciar o valor desse tipo de investigação, que nos proporcionou uma visão importante sobre a maneira como as nossas normas de comportamento podem entrar    em colapso. Simplesmente, parece-me insensato sobre-estimar as primeiras descobertas antropológicas e psiquiátricas quando se procura discutir a natureza biológica fundamental do conjunto da nossa espécie.

(Devo dizer que tanto a antropologia como a psiquiatria se estão transformando rapidamente. Muitos dos modernos investigadores nesses domínios começam a reconhecer as limitações dos trabalhos iniciais e dedicam-se cada vez mais ao estudo de indivíduos típicos, saudáveis. Como disse recentemente um desses cientistas: "Pusemos o carro adiante dos bois. Agarramo-nos aos anormais e só agora começamos, um pouco tardiamente, a interessar-nos pelos normais".)

A mitologia permite pensar que o estudo dos psiquiatras e dos antropólogos e suas descobertas estão para os estudos e ritos dos xamãs que com seus ritos iniciavam e faziam a passagem de seus membros, conforme suas necessidades guiadas por padrões místicos e mitológicos, assim a ciência, o conhecimento e o saber foi se constituindo e se solidificando até hoje, no mundo em que vivemos.

A política foi se transformando no jogo social dos macacos pelados, talvez assim como hoje tenhamos dispensado demasiada atenção a um tipo de macaco pelado, pela sua saúde e habilidades ou características, isto é, se estava ou não adaptado ao meio ambiente e ao seu grupo devido as transformações que vinham ocorrendo e tenhamos nos desprendido de fenômenos valiosos como mutações que poderiam mudar o destino da nossa espécie, tanto morfológica, comportamental e fisiológica, como, por exemplo, a telepatia. A política teve um papel determinante na evolução, como fator decisório e educativo para seus membros que se viam em eventos característicos ou típicos que evocassem novas habilidades que eram compreendidas como hoje compreendemos o racismo. Ou seja, o racismo vem da política, pois é a política quem ensina como bem governar, e assim, um mau governo pode gerar o racismo.

A loucura foi desencadeada pelo sofrimento mental oriundo das transformações morfológicas, fisiológicas, comportamentais e sociais que tinham o papel de oferecer uma nova condição e um novo destino para suas comunidades por meio das mutações. Foram as mutações que geraram o que hoje conhecemos por racismo, ou seja, o racismo é uma espécie de loucura devido a incapacidade do sujeito compreender a realidade, atribuindo a ela pensamentos e afetos que estão mal elaborados, mal julgados e incompreendidos moralmente.

A Fazenda fazendo a Esperança entende que a religiosidade começou com os nossos ancestrais realizando os primeiros ritos de morte e de luto, de passagem, enterrando seus membros com seus pertences como vasos de cerâmica, objetos como pedras e machadinhos, etc., caracterizando a religiosidade ancestral ou dos ancestrais sem orientação da Providência Divina, a segunda etapa da religiosidade humana começou com os Homo Sapiens e a Providência Divina que elegeu profetas e seu povo para grandes obras proféticas e bíblicas, havendo agora a ação da Mão de Deus com a Providência Divina sobre a religiosidade,  e a última parte da religiosidade começou com Jesus Cristo e sua Igreja fundada através de São Pedro, nota-se aqui uma Igreja, Jesus Cristo e a Providência Divina.

A miséria e a pobreza foram se transformando no jogo social dos macacos pelados, talvez assim como hoje tenhamos dispensado demasiada atenção a um tipo de macaco pelado, pela sua saúde e habilidades ou características, isto é, se estava ou não adaptado ao meio ambiente e ao seu grupo devido as transformações que vinham ocorrendo e tenhamos nos desprendido de fenômenos valiosos como mutações que poderiam mudar o destino da nossa espécie, tanto morfológica, comportamental e fisiológica, como, por exemplo, a telepatia, em função da miséria e da pobreza e das suas consequências para os estímulos e as respostas dos macacos pelados. A política teve um papel determinante na evolução, como fator decisório e educativo para seus membros que se viam em eventos característicos ou típicos que evocassem novas habilidades que eram compreendidas como hoje compreendemos o racismo. Ou seja, o racismo vem da política, da sua relação com a miséria e a pobreza, das suas consequências e adversidades, pois é a política quem ensina como bem governar em situação de miséria e de pobreza, e assim, um mau governo pode gerar o racismo. Foram as mutações que aumentaram e geraram o que hoje conhecemos por racismo, ou seja, o racismo é uma espécie de loucura devido a incapacidade do sujeito compreender a realidade, atribuindo a ela pensamentos e afetos que estão mal elaborados, mal julgados e incompreendidos moralmente orientados pelo princípio do prazer e não pelo princípio da realidade. A miséria e a pobreza dimensionou a religiosidade que começou com os nossos ancestrais realizando os primeiros ritos de morte e de luto, de passagem, enterrando seus membros com seus pertences como vasos de cerâmica, objetos como pedras e machadinhos, etc., caracterizando a religiosidade ancestral ou dos ancestrais sem orientação da Providência Divina, a segunda etapa da religiosidade humana começou com os Homo Sapiens e a Providência Divina que elegeu profetas e seu povo para grandes obras proféticas e bíblicas, havendo agora a ação da Mão de Deus com a Providência Divina sobre a religiosidade,  e a última parte da religiosidade começou com Jesus Cristo e sua Igreja fundada através de São Pedro, nota-se aqui uma Igreja, Jesus Cristo e a Providência Divina.

As riquezas e a esperança foram se transformando no jogo social dos macacos pelados, talvez assim como hoje tenhamos dispensado demasiada atenção a um tipo de macaco pelado, pela sua saúde e habilidades ou características, isto é, se estava ou não adaptado ao meio ambiente e ao seu grupo devido as transformações que vinham ocorrendo e tenhamos nos desprendido de fenômenos valiosos como mutações que poderiam mudar o destino da nossa espécie, tanto morfológica, comportamental e fisiológica, como, por exemplo, a telepatia, em função da miséria e da pobreza que começaram a ser trabalhadas e geraram riquezas e esperança e consequências para os estímulos e as respostas dos macacos pelados. A política teve um papel determinante na evolução, como fator decisório e educativo para seus membros que se viam em eventos característicos ou típicos que evocassem novas habilidades que eram compreendidas como hoje compreendemos o racismo. Ou seja, o racismo vem da política, da sua relação com a miséria e a pobreza, e a riqueza e a esperança, das suas consequências e adversidades, do que planejamos, pois é a política quem ensina como bem governar em situação de miséria e de pobreza, de riqueza e quando estamos cheios de esperança e assim, um mau governo pode gerar o racismo. Foram as mutações que aumentaram e geraram o que hoje conhecemos por racismo, ou seja, o racismo é uma espécie de loucura devido a incapacidade do sujeito compreender a realidade, atribuindo a ela pensamentos e afetos que estão mal elaborados, mal julgados e incompreendidos moralmente orientados pelo princípio do prazer e não pelo princípio da realidade. A miséria e a pobreza, e a riqueza e a esperança dimensionaram a religiosidade que começou com os nossos ancestrais realizando os primeiros ritos de morte e de luto, de passagem, enterrando seus membros com seus pertences como vasos de cerâmica, objetos como pedras e machadinhos, etc., caracterizando a religiosidade ancestral ou dos ancestrais sem orientação da Providência Divina, a segunda etapa da religiosidade humana começou com os Homo Sapiens e a Providência Divina que elegeu profetas e seu povo para grandes obras proféticas e bíblicas, havendo agora a ação da Mão de Deus com a Providência Divina sobre a religiosidade,  e a última parte da religiosidade começou com Jesus Cristo e sua Igreja fundada através de São Pedro, nota-se aqui uma Igreja, Jesus Cristo e a Providência Divina. A religiosidade estava voltada para a miséria e para a pobreza mas com o Amor de Deus que é investimento, pois Amor e Amar é investir, é investimento no próximo, no filho, na filha, no irmão, na irmã, no pai, na mãe, é investir Amor no outro e torna-lo rico e esperançoso, e investir é educar e trabalhar, é batizar, é comungar, é crismar, é casar na Igreja, é ir a Santa Missa, orar, fazer penitência, confessar, jejuar, e comungar, é Amar a Deus sobre todas as coisas e o próximo como a ti mesmo, isto é investimento, isto é Amor, isto é renúncia, isto pode gerar riquezas, acúmulo de riquezas e meios para distribuição de riquezas, pois trata-se de investimento, de organização, de algo sério, de Amor e de Amor a Deus e ao próximo como forma de investimento e de gerar economia, saúde, educação, justiça, trabalho, cultura, cidadania, esporte, liberdade, locomoção e transporte, alimentação, psicohigiene, cuidados básicos, vestuário, moradia, dignidade, respeito, profissão e família!

Pt. 5

A perspectiva que me proponho utilizar neste livro baseia-se em material recolhido de três fontes principais: 1) as informações sobre o nosso passado desenterradas pelos paleontólogos e baseadas no estudo dos fósseis e de outros vestígios dos nossos antepassados mais remotos; 2) as informações existentes sobre o comportamento animal que foram estudadas na etologia comparada e se baseiam em observações pormenorizadas obtidas numa grande variedade de espécies animais, especialmente naquelas com que mais nos parecemos, os macacos e símios; 3) a informação que se pode coligir através da observação direta e simples das formas de comportamento que são mais básicas e comuns entre os representantes mais bem sucedidos do próprio macaco pelado que correspondem aos principais tipos de cultura contemporânea.

Dada a vastidão do assunto, será necessária certa simplificação. Vou tentar realizá-la, passando por cima dos pormenores da tecnologia e da terminologia e concentrando sobretudo a atenção nos aspectos da nossa vida que encontram fácil correspondência noutras espécies: atividades tais como alimentação, limpeza, sono, luta, acasalamento e assistência aos jovens. Como reage o macaco pelado em relação a esses problemas fundamentais? Quais as diferenças e semelhanças entre essas reações e as dos outros macacos e símios? Que características lhes são genuinamente específicas e em que medida elas se relacionam com a história da sua evolução, verdadeira-mente especial?

Ao encarar esses problemas, avalio bem quanto me arrisco a ofender certas pessoas. Muita gente não gosta de pensar que somos animais. E podem dizer que eu avilto a nossa espécie quando a descrevo em rudes termos animais. Posso apenas afirmar que não é essa a minha intenção. Outros ofender-se-ão pelo fato de um zoólogo se intrometer nos seus campos especializados. Mas admito que essa perspectiva poderá ter grande valor e que, apesar de todos os defeitos, introduzirá novos (e de certa maneira inesperados) esclarecimentos sobre a natureza complexa da nossa extraordinária espécie.

            Como mitologista me proponho a estudar o bicho-homem a partir da perspectiva mitológica, traçando paralelos entre o comportamento do animal homem e do campo da mitologia, talvez também não gostem de estudar o homem como um animal, mas somos todos iguais na natureza, filhos do mesmo Criador, não vejo problemas em encarar o homem como um animal na perspectiva da biologia mitológica, disciplina que venho criando e desenvolvendo com este trabalho.

            Na perspectiva da mitologia política tento compreender os caminhos evolutivos da política, sua gênese e desenvolvimento até hoje, seu funcionamento a partir da perspectiva etológica.

            E sobre a loucura tento entendê-la evolutivamente a partir da etologia e da biologia, da política e da mitologia, para compreender, então, sua gênese, desenvolvimento e funcionamento até hoje, ou seja, seus caminhos que separam o ser humano de sua consciência destruindo-a sem roubar-lhe, essa consciência, do seu corpo, mesmo que através da telepatia.

            E na perspectiva da Fazenda fazendo a Esperança tento desenvolver um trabalho de reapropriação do Homo Sapiens sobre sua história evolutiva bio-psico-comportamental, social, filosófica e espiritual, valorizando sua naturalidade e sua inteligência naturalística como forma  de desenvolver as outras inteligências e assim a educação e o trabalho e as sociedades humanas e civilizadas, marcando o Homo Sapiens pela sua natureza superior a do animal, pois o Homo Sapiens é batizado no Espírito Santo e faz o catecismo da Igreja para comungar o Corpo de Jesus Cristo, e confirma sua natureza espiritual com o Crisma. A espiritualidade que o Homo Sapiens aprende e desenvolve, capacita sua inteligência e sua alma que é inteligente quando não segue o mundo das sombras, mas os das luzes do Paraíso..., notamos que o ser humano é mais do que um macaco espiritual, ele é um homem e uma mulher, uma criação do divino dotada de amor e de misericórdia, ele é um filho de Adão e de Eva.

            Na perspectiva da miséria e da pobreza tento desenvolver um trabalho de reapropriação do Homo Sapiens sobre sua história evolutiva bio-psico-comportamental, social, filosófica e espiritual, valorizando sua naturalidade e sua inteligência naturalística como forma  de desenvolver as outras inteligências e assim a educação e o trabalho e as sociedades humanas e civilizadas, marcando o Homo Sapiens pela sua natureza superior a do animal, pois o Homo Sapiens é batizado no Espírito Santo e faz o catecismo da Igreja para comungar o Corpo de Jesus Cristo, e confirma sua natureza espiritual com o Crisma, essa natureza espiritual é existencialmente e essencialmente pobre. A espiritualidade que o Homo Sapiens aprende e desenvolve, capacita sua inteligência e sua alma que é inteligente quando não segue o mundo das sombras, mas os das luzes do Paraíso..., notamos que o ser humano é mais do que um macaco espiritual, ele é um homem e uma mulher, uma criação do divino dotada de amor e de misericórdia, ele é um filho de Adão e de Eva. Adão e Eva eram pobres em sua existência e essência, porém seus filhos, o homem e a mulher adquiriram a misericórdia e o amor, riquezas que produziram esperanças.

            Na perspectiva das riquezas e das esperanças tento desenvolver um trabalho de reapropriação do Homo Sapiens sobre sua história evolutiva bio-psico-comportamental, social, filosófica e espiritual, valorizando sua naturalidade e sua inteligência naturalística como forma  de desenvolver as outras inteligências e assim a educação e o trabalho e as sociedades humanas e civilizadas, marcando o Homo Sapiens pela sua natureza superior a do animal, pois ritualizou a Árvore do Conhecimento e a Árvore da Vida, Jesus Cristo e o Seu Amor, pois o Homo Sapiens é batizado no Espírito Santo e faz o catecismo da Igreja para comungar o Corpo de Jesus Cristo, e confirma sua natureza espiritual com o Crisma, essa natureza espiritual é existencialmente e essencialmente pobre que adquire riquezas para desenvolver esperanças através de Deus. A espiritualidade que o Homo Sapiens aprende e desenvolve, capacita sua inteligência e sua alma que é inteligente quando não segue o mundo das sombras, mas os das luzes do Paraíso..., notamos que o ser humano é mais do que um macaco espiritual, ele é um homem e uma mulher, uma criação do divino dotada de amor e de misericórdia, ele é um filho de Adão e de Eva. Adão e Eva eram pobres em sua existência e essência, porém seus filhos, o homem e a mulher adquiriram a misericórdia e o amor, riquezas que produziram esperanças, mundos novos.

 

Capítulo 1

 

ORIGENS

 

Numa jaula de certo jardim zoológico lê-se o seguinte letreiro: ''Animal desconhecido da ciência". Dentro da jaula está um pequeno esquilo. Tem as patas negras e veio da África, continente onde nunca se tinham encontrado esquilos com patas negras. Não se sabe nada sobre tal esquilo. Nem sequer tem nome.

 

Esse animal constitui imediatamente um desafio aos zoólogos. De onde lhe veio essa característica desconhecida? Em que difere das outras trezentas e sessenta e seis espécies de esquilos que já foram descritas? De qualquer maneira, em determinada altura da evolução da família dos esquilos, os antepassados desse animal devem ter-se afastado dos restantes e estabelecido um ramo independente que se continuou a reproduzir. Que existiria no meio que os rodeava, para que se tenham podido isolar e constituir uma nova forma de vida? Esse novo tipo deve ter começado a diferenciar-se pouco a pouco, com um grupo de esquilos vivendo em determinado lugar, modificando-se ligeiramente e se adaptando melhor às condições locais. Nessa primeira fase, eram ainda capazes de cruzar com os parentes das redondezas. A nova forma manteria ligeiras vantagens na sua região especial, mas não constituiria mais que uma raça da espécie básica e poderia ter desaparecido em qualquer momento, reabsorvida pela linhagem principal. Se os novos esquilos fossem se aperfeiçoando com o tempo, adaptando-se melhor ao seu ambiente particular, poderiam atingir um ponto em que seria mais vantajoso se isolarem, para não serem contaminados pelos vizinhos. Então, o respectivo comportamento social e sexual teria sofrido modificações especiais, tornando pouco provável, ou mesmo impossível, qualquer cruzamento com outras espécies de esquilos. A princípio, poderiam ter sofrido modificações anatômicas que lhes permitissem uma melhor utilização da comida local, mas, mais tarde, os próprios gestos e convites para acasalamento seriam também diferentes, de modo que só atrairiam companheiros do novo tipo. Finalmente, a evolução teria originado uma nova espécie, separada e discreta, correspondendo a uma forma única de vida, a tricentésima sexagésima sétima espécie de esquilos.

Quando olhamos para o esquilo não identificado, encerrado na jaula do jardim zoológico, podemos apenas conjeturar tais coisas. O único fato positivo são as marcas de pêlo — as suas patas negras — que nos indicam tratar-se de uma forma nova. Mas isso são apenas sintomas, tal como um grupo de borbulhas permite ao médico fazer o diagnóstico de um doente. Para compreender realmente a nova espécie, esses indícios servem apenas como ponto de partida de qualquer coisa que valerá a pena prosseguir. Podíamos tentar adivinhar a história do animal, o que seria pretensioso e perigoso. Em vez disso, vamos começar humildemente por lhe dar um nome simples e evidente: nós o chamaremos esquilo africano com patas negras. Depois, devemos observar e registrar todos os aspectos do seu comportamento e da sua estrutura e avaliar em que difere dos outros esquilos ou a eles se assemelha. Assim, poderemos ir coligindo, pouco a pouco, a sua história.

A nossa grande vantagem em estudarmos esses animais é não sermos esquilos com patas negras — fato que nos impõe uma atitude de humildade que se vai transformando em investigação científica decente. Mas as coisas são muito diferentes, e de uma maneira geral desanimadoras, quando tentamos estudar o bicho-homem. O próprio zoólogo, que está habituado a chamar cada animal pelo seu nome, não deixa de ter dificuldades em evitar a petulância das implicações subjetivas. Poderemos ultrapassá-las em parte se decidirmos, modesta e deliberadamente, encarar o ser humano como se fosse qualquer outra espécie, uma estranha forma viva que aguardasse que o estudem, na mesa de dissecação. Como começar?

Da mesma forma que abordamos a mitologia primitiva, oriental, ocidental, moderna, abordamos a biologia mitológica como uma nova disciplina capaz de estudar os mitos e ritos dos animais que evoluem de forma semelhante a do ser humano, que adquirem características cognitivas, emocionais, sociais, operacionais, psicológicas, filosóficas, espirituais, biológicas, individuais, grupais, coletivas, universais, intelectuais, perceptivas, linguísticas e comunicativas, territoriais, de aprendizagem e de ensino, e habilidades que o tornam capaz de manipular o mundo reconstruindo-o, apropriando-se dele e se reapropriando dele à todo momento como meio de se inserir no mundo, pois esse estudo é uma nova ferramenta da mitologia e da biologia e só vem a contribuir com a valorização da ciência e do próprio ser humano e da humanidade.

O estudo da mitologia política também vem acrescentar dados e informações, conhecimento ao já preenchido pelas linhas dos estudos científicos conhecidos, ela vem contribuir com a percepção do bicho-homem político em sua gênese e desenvolvimento em meio ao seu meio ambiente natural, em meio a sua comunidade e as suas adversidades que ajudaram a formar através da seleção natural e da genética, trata a política como um fenômenos ambiental, evolutivo, da seleção natural e dos padrões da genética.

Já a loucura é estudada para que possamos traçar linhas de conhecimento acerca da sua gênese  e desenvolvimento etológico ou biológico e psico-social em meio ao meio ambiente e suas transformações que levaram a transformações bio-psico-sociais no bicho-homem, devido as mudanças ambientais, contextuais, seletivas e genéticas. A loucura passa a ter sua gênese nas mudanças ambientais, contextuais, evolutivas e seletivas e nos padrões comportamentais genéticos, ou seja, dos genes.

A Fazenda fazendo a Esperança dedica seu espaço para o estudo das mudanças ocorridas no meio ambiente e no contexto do bicho-homem, mudanças evolutivas e seletivas que geraram novos padrões comportamentais e novas cargas genéticas que se modificam aleatoriamente e são transmitidas seletivamente e evolutivamente para seus descendentes, revelando que a evolução não é somente sobreviver e sofrer alterações morfológicas, fisiológicas e comportamentais, mas também sofrer alterações genéticas e selecioná-las evolutivamente, oferecendo ao Homo Sapiens a habilidade comportamental e psíquica para trabalhar, educar, sobreviver, julgar, proteger, se reproduzir, se alimentar, batalhar, combater, preservar, limpar, higienizar, cuidar, tratar e sarar, orar, ritualizar, se associar, comprar e vender, informar, comunicar, falar, andar e correr, pular, voar com auxílio de instrumentos, mergulhar e sobreviver debaixo d´água com auxílio de instrumentos, explorar o cosmos e o espaço com auxílio de instrumentos e conseguir viver, explorar a telepatia com auxilio de instrumentos e conseguir viver, explorar os extraterrestres com auxílio de instrumentos e conseguir viver, explorar o mundo com auxílio de instrumentos e conseguir viver, etc..

A miséria e a pobreza mitologicamente desencadeiam seu espaço para o estudo das mudanças ocorridas no meio ambiente e no contexto do bicho-homem, mudanças evolutivas e seletivas que geraram novos padrões comportamentais e novas cargas genéticas que se modificam aleatoriamente e são transmitidas seletivamente e evolutivamente para seus descendentes em ambientes de miséria e de pobreza, revelando que a evolução não é somente sobreviver e sofrer alterações morfológicas, fisiológicas e comportamentais, mas também sofrer alterações genéticas e selecioná-las evolutivamente, oferecendo ao Homo Sapiens a habilidade comportamental e psíquica para se adaptar a miséria e a pobreza e poder trabalhar, educar, sobreviver, julgar, proteger, se reproduzir, se alimentar, batalhar, combater, preservar, limpar, higienizar, cuidar, tratar e sarar, orar, ritualizar, se associar, comprar e vender, informar, comunicar, falar, andar e correr, pular, voar com auxílio de instrumentos, mergulhar e sobreviver debaixo d´água com auxílio de instrumentos, explorar o cosmos e o espaço com auxílio de instrumentos e conseguir viver, explorar a telepatia com auxilio de instrumentos e conseguir viver, explorar os extraterrestres com auxílio de instrumentos e conseguir viver, explorar o mundo com auxílio de instrumentos e conseguir viver, etc..

As riquezas gerando esperanças mitologicamente desencadeiam seu espaço para o estudo das mudanças ocorridas no meio ambiente e no contexto do bicho-homem, mudanças evolutivas e seletivas que geraram novos padrões comportamentais e novas cargas genéticas que se modificam aleatoriamente e são transmitidas seletivamente e evolutivamente para seus descendentes em ambientes de miséria e de pobreza que são investidos de riquezas através da geração e do acúmulo de riquezas, e depois pela distribuição delas, revelando que a evolução não é somente sobreviver e sofrer alterações morfológicas, fisiológicas e comportamentais, mas também sofrer alterações genéticas e selecioná-las evolutivamente, oferecendo ao Homo Sapiens a habilidade comportamental e psíquica para se adaptar a miséria e a pobreza e saber investir em geração de riquezas, acúmulo e distribuição de riquezas e poder trabalhar, educar, sobreviver, julgar, proteger, se reproduzir, se alimentar, batalhar, combater, preservar, limpar, higienizar, cuidar, tratar e sarar, orar, ritualizar, se associar, comprar e vender, informar, comunicar, falar, andar e correr, pular, voar com auxílio de instrumentos, mergulhar e sobreviver debaixo d´água com auxílio de instrumentos, explorar o cosmos e o espaço com auxílio de instrumentos e conseguir viver, explorar a telepatia com auxilio de instrumentos e conseguir viver, explorar os extraterrestres com auxílio de instrumentos e conseguir viver, explorar o mundo com auxílio de instrumentos e conseguir viver, etc., tornando sua economia cada vez mais forte e mais rica.

Pt.1

Tal como aconteceu com o novo esquilo, podemos começar por compará-lo com outras espécies mais ou menos semelhantes. Em face das suas mãos, dos seus dentes, dos seus olhos e de outras características anatômicas, não temos dúvidas de que se trata de um primata, embora de uma natureza muito singular. A singularidade torna-se manifesta se dispusermos das peles correspondentes às cento e noventa e duas espécies conhecidas de macacos e símios e tentarmos arrumar a pele humana no meio dessa série, no ponto que nos pareça mais adequado. Coloque-se onde se colocar, a pele humana nos parecerá sempre deslocada. Podemos, eventualmente, ser tentados a colocá-la numa das extremidades da série, ao lado das peles dos grandes símios sem cauda, como o gorila e o chimpanzé. Ainda assim, a diferença é impressionante. As pernas são compridas demais, os braços muito curtos e os pés bastante estranhos. Essa espécie de primatas desenvolveu, sem dúvida, um tipo especial de locomoção que lhe modificou a forma. Mas outra característica nos chama a atenção: a pele não tem praticamente pêlos. Com exceção de alguns tufos de cabelos sobre a cabeça, nas axilas e em volta dos órgãos genitais, a superfície da pele é completamente pelada. Ao compará-la com a das restantes espécies, o contraste é dramático. É certo que algumas espécies de macacos e símios têm pequenas zonas peladas no traseiro, na face ou no tórax, mas nem uma só dentre as cento e noventa e duas espécies tem aspecto que se possa aproximar ao da condição humana. Nesse momento, antes de prosseguir as investigações, justifica-se que se chame "macaco pelado" a essa nova espécie. É um nome simples, descritivo, baseado numa primeira observação, e que não implica outras suposições. É mesmo possível que nos ajude a guardar o sentido das proporções e a manter objetividade.

            Mitologicamente percebemos que o objeto de estudo, o esquilo, se trata de um primata, devido as suas características anatômicas, contudo há diferenças na pele e na locomoção, pode-se chamar essa espécie de ¨macaco pelado¨, mitologicamente podemos dizer que os mitos se encontram num niilismo total, numa total ausência fenomenológica, pois abordamos um animal simples que não é dotado de inteligência, racionalidade, linguagem, cognição, inconsciente, afetividade, etc., que é em grande parte movido por condicionamentos e por padrões fixos de comportamentos.

            Politicamente esse macaco pelado ainda bastante simples, que não detém uma inteligência, racionalidade, linguagem, cognição, inconsciente, afetividade, etc., mas que é movido por condicionamentos e padrões fixos de comportamentos vê-se como detentor de uma política ou mesmo, forma de bem governar num estágio ainda bastante difuso e confuso, sem ordem e coerência, sem uma organização, vê-se como uma coletividade dotada de indiferenças e de indiferentes.

            A loucura também se torna presente pela coletividade dotada de indiferenças e de indiferentes, que torna as relações sem coesão e sem coerência, sem união pela organização mas pela indiferença que marcará o nascer e o desenvolvimento da loucura individual e social, de acordo com o contexto, a genética e a seleção natural.

            A Fazenda fazendo a Esperança aplica sua metodologia justamente no contexto em que o macaco pelado se vê sem inteligência, racionalidade, linguagem, cognição, inconsciente, afetividade, etc., mas movido por padrões fixos de comportamentos e uma rede de condicionamentos que o tornam uma coletividade dotada de indiferenças e indiferentes, reconhecendo que esse grupo vai se modificando com a união de seus membros passando de uma série para uma fusão e desta para uma organização onde terão uma coletividade organizada com um ou mais líderes que tomarão decisões pelo e para o(s) seu(s) grupo(s) a fim de que evoluam e se mantenham, se reproduzam bio-psico-socialmente com distribuição de papéis sociais e de tarefas, de trabalho  e de funções para a manutenção de sua espécie através da coleta, da caça e da pesca, do plantio e do armazenamento, das atividades domésticas e familiares, das atividades de limpeza e higiene, das atividades de proteção, cuidado, saúde e segurança, das atividades xamânicas e de guerra e morte, de cerimônias religiosas.

            A miséria e a pobreza aplica sua metodologia justamente no contexto em que o macaco pelado se vê sem inteligência, racionalidade, linguagem, cognição, inconsciente, afetividade, etc., mas movido por padrões fixos de comportamentos e uma rede de condicionamentos que o tornam uma coletividade dotada de indiferenças e indiferentes, reconhecendo que esse grupo vai se modificando com a união de seus membros passando de uma série para uma fusão e desta para uma organização onde terão uma coletividade organizada com um ou mais líderes que tomarão decisões pelo e para o(s) seu(s) grupo(s) a fim de que evoluam e se mantenham, se reproduzam bio-psico-socialmente com distribuição de papéis sociais e de tarefas, de trabalho  e de funções para a manutenção de sua espécie através da coleta, da caça e da pesca, do plantio e do armazenamento, das atividades domésticas e familiares, das atividades de limpeza e higiene, das atividades de proteção, cuidado, saúde e segurança, das atividades xamânicas e de guerra e morte, de cerimônias religiosas. Neste contexto ele é miserável e pobre, pois não detém riquezas, não sabe como acumulá-las e nem como distribuí-las, pois está disperso.

            As riquezas e as esperanças aplicam sua metodologia justamente no contexto em que o macaco pelado se vê sem inteligência, racionalidade, linguagem, cognição, inconsciente, afetividade, etc., mas movido por padrões fixos de comportamentos e uma rede de condicionamentos que o tornam uma coletividade dotada de indiferenças e indiferentes, reconhecendo que esse grupo vai se modificando com a união de seus membros passando de uma série para uma fusão e desta para uma organização onde terão uma coletividade organizada com um ou mais líderes que tomarão decisões pelo e para o(s) seu(s) grupo(s) a fim de que evoluam e se mantenham, se reproduzam bio-psico-socialmente com distribuição de papéis sociais e de tarefas, de trabalho  e de funções para a manutenção de sua espécie através da coleta, da caça e da pesca, do plantio e do armazenamento, das atividades domésticas e familiares, das atividades de limpeza e higiene, das atividades de proteção, cuidado, saúde e segurança, das atividades xamânicas e de guerra e morte, de cerimônias religiosas. Neste contexto ele é miserável e pobre, pois não detém riquezas, não sabe como acumulá-las e nem como distribuí-las, pois está disperso.  Somente superando a dispersão com a organização da série é que ele obterá riquezas e desenvolverá suas esperanças, portanto a esperança depende de organização para que se realize e se desenvolva, para que aconteça e gere riquezas, acúmulo de riquezas e distribuição de riquezas, portanto, economia.

            Pt. 2

 Continuando a observar esse estranho exemplar e tentando decifrar o significado das suas características singulares, o zoólogo tem agora de começar a estabelecer comparações. Em que outras circunstâncias não há pêlos? De qualquer maneira, não será entre os outros primatas. É preciso procurar mais longe. Uma revisão rápida de todos os mamíferos existentes vem-nos logo mostrar que quase todos têm revestimento piloso protetor e que só raras exceções, dentre quatro mil, duzentas e trinta e sete espécies existentes, se decidiram a abandoná-lo.

Ao contrário dos seus antepassados répteis, os mamíferos adquiriram a grande vantagem fisiológica de poderem conservar uma temperatura corporal elevada e constante. Isso mantém o delicado maquinismo destinado às atividades do organismo em condições de realizar os feitos mais ambiciosos. Não se trata, assim, de uma propriedade que se comprometa ou despreze tranqüilamente. Os instrumentos de regulação da temperatura têm importância vital, e a posse de um revestimento piloso, espesso e isolador, desempenha certamente um papel fundamental para impedir as perdas de calor. Por outro lado, o revestimento protege igualmente contra o calor exagerado, evitando que a pele se estrague em virtude da exposição direta aos raios solares. Quando os pêlos desaparecem, isso deve for-çosamente obedecer a razões muito poderosas. Salvo raras exceções,

essa medida drástica só foi tomada no caso de mamíferos que se instalaram num meio completamente novo. Os mamíferos voadores, ou morcegos, foram obrigados a perder os pêlos das asas, mas conservaram-nos no resto do corpo, de modo que não podem considerar-se uma espécie pelada. Alguns mamíferos escavadores — como a toupeira pelada, o oricterope sul-africano e o tatu sul-americano, por exemplo — reduziram o respectivo revestimento piloso. Os mamíferos aquáticos, como as baleias, golfinhos, porcos-marinhos, peixes-boi, dugongos e hipopótamos, também se tornaram pelados para viver na água. Mas o revestimento piloso continua a ser regra entre os mamíferos típicos, que vivem na superfície, quer corram pelo chão, quer trepem pelas árvores. Salvo os gigantes anormalmente pesados, como os rinocerontes e elefantes (com problemas de alimentação e esfriamento muito particulares), o macaco pelado é o único que não tem pêlos entre todos os milhares das espécies mamíferas terrestres, que são hirsutas, peludas ou felpudas.

            O mitologista acredita que a questão dos pêlos tem estreita ligação com a jornada interior do animal humano, a perda de pêlos foi questão fundamental para o começo da jornada do ser humano nas mitologias através de novos meios ambientes.

            A política tem relações diretas com a perda dos pêlos, pois a foi a perda dos pêlos quem ajudou ao bicho-homem se adaptar ao novo meio ambiente, e as suas novas condições fisiológicas como a regulação da temperatura corporal. Nossa temperatura corporal nos favorece adaptarmos as mais diversas regiões do globo terrestre e as suas mais diversas adversidades, fazendo de nós a espécie dominante na Terra, graças a perda dos pêlos que por sua vez fez nascer a política e a arte de bem governar os povos.

            A loucura por sua vez também pode ter relação com a perda dos pêlos e a nossa temperatura corporal, visto que variações na temperatura corporal indicam sinais de alterações psíquicas como produção de delírios e até quando dormimos quando estamos sonhando, muito provavelmente nossa temperatura corporal também mude de padrão ao qual era correspondida ao período diurno quando estávamos despertados, quanto mais evoluído o ser humano menos pêlos e mais sonhos ele terá, mais atividade onírica ele terá e mais equilíbrio em sua temperatura corporal também terá, provavelmente, menos delírios e menos problemas de saúde mental, podendo ser até mais inteligente do que os outros do seu meio.

            A Fazenda fazendo a Esperança encontra aqui a demonstração de o quando a evolução com a perda dos pêlos foi capaz de alterar o destino e o comportamento de nossa espécie, acarretando numa organização social onde se pronunciou a política e a loucura, e a esperança com base na sua própria história evolutiva, mostrando que não é fugindo de nossa história que nos reconheceremos e nem reconheceremos ao outro se continuarmos fugindo dessa nossa história ancestral. O fato é que o macaco gerou e gera o macaco, o hominídeo gerou o hominídeo e o ser humano gerou e gera o ser humano, e o que gerou o novo indivíduo como o telepath ou o primeiro hominídeo ou o primeiro ser humano foi a entropia e a neguentropia, ou seja, a reorganização (grau de desordem ou aleatoriedade) e a organização (grau de ordem ou de previsibilidade existente num sistema).

            A  miséria e a pobreza encontram aqui a demonstração de o quando a evolução com a perda dos pêlos foi capaz de alterar o destino e o comportamento de nossa espécie, acarretando numa organização social onde se pronunciou a política e a loucura, e a esperança com base na sua própria história evolutiva gerando a pobreza e a miséria, mostrando que não é fugindo de nossa história que nos reconheceremos e nem reconheceremos ao outro se continuarmos fugindo dessa nossa história ancestral. O fato é que o macaco gerou e gera o macaco, o hominídeo gerou o hominídeo e o ser humano gerou e gera o ser humano, e o que gerou o novo indivíduo como o telepath ou o primeiro hominídeo ou o primeiro ser humano foi a entropia e a neguentropia, ou seja, a reorganização (grau de desordem ou aleatoriedade) e a organização (grau de ordem ou de previsibilidade existente num sistema).  Foi justamente o ser humano quem criou e gerou o conceito de pobreza e de miséria e as suas formas de produção, manutenção, relação e de dominação social.

            As riquezas encontram aqui a demonstração de o quando a evolução com a perda dos pêlos foi capaz de alterar o destino e o comportamento de nossa espécie, acarretando numa organização social onde se pronunciou a política e a loucura, e a esperança com base na sua própria história evolutiva gerando a pobreza e a miséria, e até as riquezas e suas formas de acúmulo e de distribuição, mostrando que não é fugindo de nossa história que nos reconheceremos e nem reconheceremos ao outro se continuarmos fugindo dessa nossa história ancestral. O fato é que o macaco gerou e gera o macaco, o hominídeo gerou o hominídeo e o ser humano gerou e gera o ser humano, e o que gerou o novo indivíduo como o telepath ou o primeiro hominídeo ou o primeiro ser humano foi a entropia e a neguentropia, ou seja, a reorganização (grau de desordem ou aleatoriedade) e a organização (grau de ordem ou de previsibilidade existente num sistema).  Foi justamente o ser humano quem criou e gerou o conceito de pobreza e de miséria e as suas formas de relação e de dominação social, assim como foi o ser humano quem criou e gerou o conceito de riquezas e suas formas de produção, acúmulo e  de distribuição para se relacionar e viver socialmente, e dominar suas adversidades internas e externas.

            Pt. 3

Nessa altura, o zoólogo tem de concluir que ou se trata de um mamífero escavador ou aquático, ou que existe qualquer coisa muito esquisita, e mesmo exclusivamente peculiar, na história evolutiva do macaco pelado. A primeira coisa a fazer, mesmo antes de se partir para o campo e observar o animal na sua forma atual, será debruçar-se sobre o seu passado e examinar, o mais perto possível, os seus antepassados mais chegados. Talvez consigamos obter uma certa idéia do que sucedeu a esse novo tipo de primata se examinarmos os fósseis e outros vestígios e se olharmos para os seus parentes mais próximos que ainda estão vivos.

A observação dos fósseis e dos vestígios dos antepassados desse macaco pelado leva o mitologista a entender que a mitologia se constitui e se constrói através da história evolutiva do animal estudado, neste caso o ser humano, representado em seus antepassados, macacos pelados.

O mitologista acredita que através da observação dos fósseis e vestígios dos antepassados desse macaco pelado podemos inferir que os mitos e os ritos dessa espécie eram voltados, governados ou orientados para determinados fins e práticas e que esses ritos criavam mitos que criavam limites e tabus conforme iam evoluindo na linha do tempo.

A política revela-se um fenômeno que pode ser estudado a partir dos fósseis e dos vestígios dos antepassados como resultados de suas relações onde se governavam uns sobre os outros, sobretudo com a figura do líder.

A loucura pode ser investigada também através dos fósseis e dos vestígios dos antepassados onde descobrimos processos sociais, ritualísticos, mitológicos, psicológicos, afetivos, gestálticos, comportamentais, de aprendizagem e de adaptação que expressam dor e sofrimento psicológico, nos rituais de caça e de morte que traduziam os comportamentos mais animalescos dos macacos pelados, ou seja, sua instintividade e as bases da loucura.

A Fazenda fazendo a Esperança nos indica que o estudo dos antepassados, dos seus fósseis, podem indicar o caminho a seguir, pois esse estudo é capaz de revelar sucessos, vitórias e fracassos, perigos e adversidades, abundâncias e farturas, fenômenos relevantes que de outra maneira não seriam estudados pois não ficariam registrados na natureza como fósseis, que por sua vez revelaram mitos, ritos, organização social e política, caça e guerra, atividades domésticas, funerais, fenômenos sobrenaturais, sexualidade, família, liderança, xamãs, medos, derrotas e vitórias, como se alimentavam e o que bebiam, como se alimentavam, como caçavam, seus deuses primitivos, sons da natureza, etc., como tudo foi se organizando na mente e no comportamento daqueles bichos-homens e tomando forma, da mesma forma na Fazenda fazendo a Esperança podemos suscitar em nossos ¨rebanhos de ovelhas¨ um trabalho arqueológico onde  o que buscaremos não são fósseis mas sim, comportamentos perdidos que poderão servir para desencadear cadeias de comportamentos mais e mais complexas, gerando educação e trabalho, formação bio-psico-social, filosófica e espiritual aliada a formação para o trabalho. A formação bio-psico-social, filosófica e espiritual fica encarregada de alfabetizar e de inserir o indivíduo na sociedade atual oferecendo a ele apenas conteúdos atuais e que façam significado, sentido, conceito, contexto, funcionalidade, simbologia, topografia, linguagem, relações sociais, gestalt, insight e que tenham uma relação com o conteúdo lecionado na véspera para mostrar ao educando que a educação faz sentido e tem um operante, ela resolve problemas através da aprendizagem, da aprendizagem analítica, do insight proporcionado com o método do conteúdo da véspera e o atual. 

A miséria e a pobreza nós podemos inferir que estavam associadas aos padrões de comportamento individual e social de cada comunidade, de como lidavam com suas lideranças e do poder destas, da capacidade de aprendizagem através dos mitos e dos ritos, dos limites e dos tabus, dos conflitos e da violência, bem como da organização social que era a responsável pelo significado e pelo sentido de miséria e de pobreza, não econômica, mas existencial, as provas destas relações estão nos sítios arqueológicos, onde temos fósseis e vestígios dos antepassados.

As riquezas nós podemos inferir ter relação com a capacidade de cada indivíduo e grupo, sociedade se valorizar e valorizar aos seus membros e instrumentos, bem como habitat, alimento, capacidade reprodutiva e território, nós inferimos isto com base na análise dos fósseis e dos vestígios dos antepassados encontrados nos sítios arqueológicos.

Pt. 4

Levaria muito tempo expor aqui todas as provas que foram cuidadosamente reunidas durante o século passado. Em vez de o fazer, partimos do princípio de que isso está feito e conhecido e limitamo-nos a resumir as conclusões que se podem tirar, coligindo todas as informações provenientes dos trabalhos dos paleontólogos esfomeados-de-fósseis e os fatos colecionados pelos pacientes etólogos espreitadores-de-macacos.

O grupo dos primatas, a que pertence o nosso macaco pelado, provém originalmente de um tronco insetívoro. Esses primeiros mamíferos eram criaturas insignificantes e pequenas, que se esgueiravam nervosamente pelas florestas abrigadas, ao mesmo tempo que os répteis todo-poderosos dominavam o mundo animal. Há cerca de oitenta ou cinqüenta milhões de anos após o desmoronamento da grande era dos répteis, os pequenos comedores de insetos  começaram a aventurar-se a explorar novos territórios. Foi então que se espalharam e cresceram sob muitas formas estranhas. Alguns tornaram-se comedores de plantas, escavando o solo para se protegerem ou desenvolvendo pernas longas, com andas, para melhor escapulirem dos inimigos. Outros transformaram-se em assassinos, com garras compridas e dentes aguçados. Embora os grandes répteis tivessem abdicado e desaparecido da cena, a natureza continuava a ser um campo de batalha.

O mitologista discerne que o macaco pelado provém originariamente do tronco insetívoro e se ramificou para explorar novos territórios, tornando-se comedor de plantas e assassino. Notamos que para a mitologia e os mitos se enraizarem em nossa espécie, nossos ancestrais ou antepassados tiveram que desenrolar uma longa linha evolutiva, transformando-se e reinventando-se de insetívoro até comedor de plantas e assassino, estes padrões de comportamentos certamente se fixaram até se tornarem modelo e contingências que se reinventaram misticamente no ser humano, revelando a nudez da mitologia, que por ventura está em sua meninice, ou seja, sua pureza, sua virgindade, estampada na Cruz de Cristo.

A política revela-se originariamente quando o animal tornou-se comedor de plantas e assassino, este fenômeno comportamental moldou a política e a arte de bem governar dos macacos pelados até hoje, passando pela Cruz de Cristo.

A loucura traduz-se na passagem de insetívoro para comedor de plantas e assassino, uma mudança radical que altera os padrões bio-psico-sociais de comportamento do macaco pelado e que pode ter lhe roubado a paz quando se viu obrigado a ter que assassinar para comer, a paz na vida social em sua comunidade se a caça não foi boa ou suficiente para todos, a paz na família se a caça foi ruim, a paz na consciência a partir do momento em que se sentiu culpado por ter que assassinar para viver, a paz nos seus ritos e mitos devido a carga emocional nos assassinatos e em suas consequências para ele e para sua comunidade, etc., todos estes conflitos podem ter gerado ou influenciado muito na produção da loucura individual e social entre os macacos pelados.

A Fazenda fazendo a Esperança ensina que do ramo de comedor de insetos e plantas tornou-se um assassino reorganizando seu modo de vida e de se comportar individualmente e em grupo, gerando alterações genéticas, morfológicas, fisiológicas, anatômicas e comportamentais que potencializaram e otimizaram as relações entre seus membros ensinando que se adaptar sempre é o melhor caminho, mesmo que venham mudanças e alterações genéticas, morfológicas, fisiológicas, anatômicas e comportamentais como as telepáticas do mundo de hoje, pois se os nossos ancestrais não tivessem valorizado e preservado suas alterações genéticas, morfológicas, fisiológicas, anatômicas e comportamentais não seríamos o que somos hoje. Ou seja, jamais devemos discriminar alterações que não sejam qualificadas ou diagnosticadas como doenças, pois todas as alterações num primeiro momento podem se manifestar de forma desestruturada e incoerente ou confusa e problemática, mas não doentia e com o desenvolvimento do indivíduo ou dos seus descendentes essa nova característica genética poderá se tornar algo ajustado e adaptado a realidade ambiental, ou seja, ao contexto promovendo integração social, como se vê na própria família do indivíduo com novas características – se a família se adapta, por que a sociedade e o mundo não se adaptam? Por que são racistas? Por que são discriminadores e violentadores? Por que não sabem lidar com o outro e suas diferenças? Por que não amam ao próximo? Por que são assassinos?

A miséria e a pobreza levam-nos a pensar que a adaptação é a chave do sucesso em tempos de catástrofes que diziam quase todas as espécies de um planeta reduzindo a vida a total miséria e pobreza diante do que havia antes e é essa miséria e pobreza quem levará a vida ao seu novo apogeu através da adaptação comportamental, fisiológica e morfológica no mesmo planeta.

As riquezas levam-nos a pensar que o apogeu pode chegar ao seu fim um dia através das catástrofes ou das guerras e invasões, por exemplo, alienígenas, ou através do poder do universo através da explosão das estrelas ou do poder de Deus se travarem batalhas e guerras contra Deus, contudo as riquezas renascerão do sólo fértil do nosso planeta enquanto ele for fértil e rico e abundante em natureza,  até com a ajuda das pedras do espaço que podem trazer aminoácidos para a Terra e essas informações desencadearem a formação da vida, mesmo que alienígena, pois no universo somos todos alienígenas.

      Pt. 5

Entretanto, ainda continuavam a existir os tais bichinhos de patas pequenas, com as quais se agarravam à segurança da vegetação da floresta. Também aqui se registrou progresso. Os comedores de insetos iniciais começaram por alargar a alimentação e resolver certos problemas digestivos, devorando frutos, nozes, bagas, brotos e folhas. À medida que evoluíram no sentido das formas rudimentares dos primatas, a visão melhorou, os olhos deslocaram-se para a frente da face e as mãos transformaram-se para melhor agarrar a comida. Providos de visão tridimensional, de membros capazes de manipular e de cérebros que iam crescendo pouco a pouco, os primatas começaram a dominar cada vez mais o seu mundo das árvores.

Evolutivamente a mitologia teve seu nascimento com esses primatas que foram crescendo pouco a pouco e aprendendo novos comportamentos, o domínio do mundo das árvores pode ser para nós seres humanos uma semente do nosso interesse mitológico pelas árvores e pela Cruz, pelo eixo do mundo.

O mitologista percebe que nasce aqui, pouco a pouco, o domínio do mundo das árvores que significa e tem o sentido de Cruz, de luta, de sofrimento, de pecado, de condenação, de salvação e de perdão para nós, de eixo do mundo.

A política tem aqui novos ensinamentos, o domínio do mundo das árvores, da ecologia, e da Cruz, da religião e da espiritualidade, de Deus e de Jesus Cristo. A política se vê como alargamento, problema, deslocamento, alimento e sociedade de um mundo de árvores ou ecológico.

      A loucura também se vê como produto da ecologia, do mundo das árvores, das suas relações com o macaco pelado, do que elas lhes ensinam e transmitem, permitem fazer e extrair para sua sobrevivência, sendo elas, árvores, Cruzes, postes, edifícios, etc., o eixo do mundo que orienta e assegura a sua existência e salvação.

A Fazenda fazendo a Esperança explora o domínio do mundo natural, da ecologia, das árvores e dos seus frutos e folhas, dos seus ramos e galhos, tronco e raízes, dos seus recursos para manufatura, para a existência do próprio indivíduo e do seu grupo, bem como as relações que ai se estabelecem entre indivíduos, mercados, economia, comunicação e informação, trabalho, educação, religião, diversão, família e afetividade, cidadania e justiça, saúde e locomoção, higiene e segurança, alimentação e consumo.

A miséria e a pobreza nos levam a pensar que o domínio do mundo das árvores favoreceu a separação entre indivíduos ricos e miseráveis e pobres através, por exemplo, da Cruz e dos seus símbolos.

As riquezas nos levam a pensar que o domínio do mundo das árvores favoreceu o aparecimento de riquezas, ou do acúmulo de riquezas e da distribuição delas, sendo estas riquezas predominantemente alimentos importantes para a sobrevivência dessas espécies de animais, alimentos que ficaram associados, por exemplo, a símbolos como as árvores e a Cruz.

Pt. 6

Há cerca de vinte e cinco ou trinta e cinco milhões de anos, esses pré-macacos já haviam iniciado a evolução no sentido de macacos propriamente ditos. Começaram a criar longas caudas, enquanto o tamanho do corpo ia aumentando consideravelmente. Alguns já se preparavam para se especializar em comer folhas, mas a maioria continuava a manter uma alimentação mista bastante variada. Com o tempo, algumas dessas criaturas macacóides tornaram-se maiores e mais pesadas. Em vez de continuarem a saltar e pular, passaram a bracejar — oscilando de mão para mão, suspensas entre os ramos. As caudas tornaram-se obsoletas. Como o tamanho lhes tornasse mais incômodo viver entre as árvores, foram perdendo o medo de uma ou outra escapada até o solo.

O mitologista percebe que agora com a passagem dos pré-macacos para macacos propriamente ditos, criaturas maiores e mais pesadas, capazes de saltar e de pular, de bracejar, foram vivendo entre as árvores até perderem o medo do solo. Notamos que falamos do domínio místico das árvores até dominarmos o solo, que marcará outra fase mística e ritualística em nossa espécie, a do semeador, onde a semente tornar-se-á a representação de renascimento, de transformação, porém as árvores continuarão como o eixo do mundo, como a Cruz de Cristo.

A política continua aqui sua concepção na transição dos modos de se governar no domínio das árvores até o domínio do solo, marcando outra fase política, a do renascimento, a do semeador, a da transformação e a do eixo do mundo, a da Cruz de Cristo.

A loucura também prossegue aqui sua jornada inicial com a crise gerada pela mudança de ambiente, das árvores até o solo, marcando a mentalidade e o comportamento com uma loucura marcada pelo comportamento motor e pelo novo, pelo semeador, pelo renascimento, pela transformação, pelo eixo do mundo, pela Cruz de Cristo que assim como a semente agregou as marcas da esperança em sua loucura como forma de luta contra sua produção, pois temos que esperar a semente brotar e a árvore crescer e florescer para dar frutos, como temos que esperar pelo resultado da crucificação de Cristo.

A Fazenda fazendo a Esperança dedica sua contribuição através da crise gerada pelo meio ambiente, pela transformação da vida nas árvores para a vida no solo determinando um novo tipo de comportamento para sua sobrevivência, como o de semear e coletar alimentos, de ter que esperar  que os alimentos brotem da terra e as árvores deem flores para darem frutos, marcando assim a loucura de nossa espécie e o comportamento de nossos antepassados que se guiaram pelo eixo do mundo e pela Cruz, onde crucificamos o próprio Filho de Deus, Jesus Cristo de Nazaré.

A miséria e a pobreza nos levam a pensar que o domínio do sólo também separou os indivíduos ricos dos pobres e miseráveis ou dos mais fortes dos mais fracos, daqueles que semeariam o sólo e daqueles que se transformariam em pó, retornariam ao sólo, ou seja, aqueles que reproduziram e os que seriam expulsos de seus grupos por terem perdido suas disputas.

As riquezas nos levam a pensar que o domínio do sólo favoreceu o surgimento de grupos e das famílias, pois tornou os grupos unidos em torno de algum valor ou objeto, instrumento ou coisa em comum que os uniria através de sua riqueza simbólica para determinado indivíduo ou grupo que ganharia algum poder com esse elemento, objeto, instrumento ou coisa de valor.

Pt. 7

Mesmo assim, nessa fase — a fase dos macacos — ainda faltava muito para se atingir a confortável fartura da floresta do Paraíso. Esses primatas apenas se arriscavam a penetrar nos grandes espaços abertos quando o meio ambiente para lá os empurrava. Ao contrário dos primeiros mamíferos exploradores, os macacos tinham-se especializado em viver nas árvores. Tal aristocracia florestal aperfeiçoara-se no decurso de milhões de anos e se a abandonassem agora teriam de competir com aqueles que simultaneamente tinham-se desenvolvido como herbívoros e como assassinos terrestres. E assim

se deixaram ficar, mascando calmamente os seus frutos, sem se preocuparem com o resto.

            O mitologista ou a análise mitológica revela que nossos ancestrais viveram experiências que marcaram  suas espécies, dotando-os de curiosidade e de habilidades comportamentais para se arriscarem até certo ponto, sem se destruírem ou uns aos outros, tornaram-se exploradores e tiveram que conviver com assassinos terrestres. Notamos que ingressamos num estágio marcado pela exploração do novo meio ambiente cheio de adversidades, como assassinos terrestres ou a violência e a morte, o solo é marcado pela exploração e pela morte, pelo assassinato, pela violência, como vemos no mundo atual, e nos ritos e mitos dos nossos povos, como os ritos de iniciação e de passagem das tribos ou os ritos religiosos.

            A política torna-se agora sua necessidade de aprender e tornar-se um explorador no meio de um meio ambiente  cheio de adversidades, com assassinos terrestres, violência e morte, é a arte de bem governar quem o ajuda a se adaptar a esse novo meio ambiente. A política favorece a adaptação ao meio ambiente.

            A loucura o surpreende com o novo meio ambiente, cheio de adversidades, assassinos terrestres, violência e morte, devido a sua característica curiosidade e habilidades comportamentais que o colocavam em situações arriscadas, estes perigos ameaçavam sua segurança mental e comportamental, e até social, repercutindo em sofrimento bio-psico-social, que por sua vez era transferido para os ritos por causa da exploração e da morte, do sofrimento que gerava uma loucura. 

            A Fazenda fazendo a Esperança contribui com o conhecimento de que a nova jornada na terra diante de novas adversidades e novas ameaças, fez dos macacos hábeis exploradores da morte e do sofrimento, capazes de criar rituais para lidar com a morte e o sofrimento por ela gerados, indicando que rituais nos ajudam a lidar com a morte e o sofrimento, são uma grande habilidade para explorar a morte e o sofrimento e inclusive o comportamento assassino quando tinham que matar para viver ou sobreviver.

            A miséria e a pobreza nos levam a pensar que houveram muitos perigos e dificuldades para os macacos que tiveram que andar em ambiente hostil e perigoso, geralmente indefesos e desprotegidos, pois não estavam preparados para esta missão e estavam sofrendo muito com a morte e a dificuldade em sobreviver.

            As riquezas nos levam a pensar que os macacos foram ricos em coragem, determinação e investimento, em não olhar para trás e em não recuar, mesmo em meio as adversidades, pois na evolução não recuamos, pois o recuo significa involução e isto pode causar morte e desintegração bio-psio-social, por ser um hábil explorador o macaco tornou-se cada vez mais rico e gradualmente poderoso.

Pt. 8

É preciso dizer que, por motivos desconhecidos, esse ramo de símios apenas se desenvolveu no Velho Mundo. Os macacos tinham-se desenvolvido separadamente como trepadores de árvores tanto no Velho como no Novo Mundo, mas o tronco americano dos primatas nunca atingiu a fase de símio. No Velho Mundo, pelo contrário, os símios primitivos continuaram a espalhar-se ao longo de uma vasta floresta que se estendia desde a África ocidental até o sudeste asiático. Existem ainda descendentes desse processo de desenvolvimento, que são os chimpanzés e gorilas africanos e os gibões e orangotangos asiá-ticos. Entre os dois extremos, o mundo de hoje já não tem mais símios peludos. Desapareceram as florestas luxuriantes.

Mitologicamente o desaparecimento de espécies pode significar ou indicar que fomos programados para desaparecer, seja através da evolução ou através da guerra, ou através das contingências do universo, com problemas com alienígenas, que buscamos repetidamente esse padrão de comportamento através dos traços dos nossos ancestrais que passaram por isso, uns morreram, outros viveram e contaram ou transmitiram a história toda para seus descendentes – só a educação, a saúde e a ciência serão ou são os meios para se reprogramar esse traço.

A política é marcada aqui pelo seu desaparecimento associado a algumas espécies que também desapareceram, porém  a evolução continuou e a política também, e só os mais adaptados ao seu meio ambiente viveram, eles transmitiram seus conhecimentos para seus descendentes, como a própria política para se bem governarem.

A loucura se destaca aqui pelo desaparecimento de algumas espécies e assim da própria loucura que se foi com elas, mas a evolução prosseguiu e a loucura e o conhecimento também, foi assim transmitindo loucura e conhecimento que nos governamos até hoje.

A Fazenda fazendo a Esperança explica que o desaparecimento de algumas espécies e de padrões de comportamentos, de sucesso e de fracasso, como a loucura e a guerra ou a morte, pode ser explicada pela seleção de nossa espécie, pela programação comportamental e ambiental através da evolução, não somente nós fomos programados mas o meio ambiente também, inclusive as demais espécies de seres vivos, animais e vegetais, e até extraterrestres, para desaparecerem ou para dominarem o mundo, para transmitirem seus conhecimentos e suas informações genéticas. Se queremos obter sucesso em nossas vidas devemos selecionar padrões de comportamentos que superem as adversidades filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo.

A miséria e a pobreza nos levam a pensar que fomos também programados para desaparecer como espécie através da evolução, por isso somos miseráveis e pobres, não existiremos para sempre, nossas economias não durarão para sempre.

As riquezas nos levam a pensar que se fomos programados para desaparecer como espécie através da evolução as nossas riquezas tornar-se-iam justamente os indivíduos mais evoluídos, pois eles teriam nossas informações genéticas mais importantes para a sobrevivência preservadas com suas características fenotípicas e genotípicas, e o que evoluiu foi justamente o que já estava ficando ultrapassado ou em desuso, sem funcionalidade.

Pt. 9

Que aconteceu aos símios originais? Sabe-se que o clima começou a contrariá-los e que, há cerca de quinze milhões de anos, os seus redutos florestais foram enormemente reduzidos. Os símios primitivos foram obrigados a escolher entre dois caminhos: ou se mantiveram no que restou das florestas antigas, ou tiveram de se resignar, quase num sentido bíblico, a serem expulsos do Paraíso. Os antepassados dos chimpanzés, dos gorilas, dos gibões e dos orangotangos deixaram-se ficar, e desde então nunca mais cessaram de diminuir. Os antepassa-dos do outro símio que sobreviveu — o macaco pelado — atreveram-se a abandonar a floresta e lançaram-se na competição com os outros animais terrestres, já então eficientemente adaptados ao solo. Era uma empresa arriscada, mas que pagou juros, em termos de progresso evolutivo.

Mitologicamente, a competição com os outros animais terrestres, com o macaco pelado, o outro símio que sobreviveu, após abandonar as florestas e se arriscar em solo com os outros animais já adaptados ao solo, rendeu excelentes resultados para o macaco pelado. Notamos que novamente a exploração do novo território rendeu excelentes resultados para o macaco pelado, analiticamente podemos compreender que o homem só evolui quando explora seu ambiente, quando lança-se em  novos territórios, sobretudo o solo, pois foi o solo o maior determinante e desencadeante de mudanças e transformações morfológicas, anatômicas, fisiológicas, comportamentais e genéticas no macaco pelado. Mitologicamente o solo tem uma importância enorme para o ser humano, do qual tira o seu sustento, o seu trabalho, o seu alimento, a sua água, o seu combustível, a sua energia, a sua coragem, o seu exemplo, o seu estudo, a sua religião, a sua mitologia.

Politicamente o macaco pelado lançou-se aventurando-se pelo solo novo como governador bem intencionado nesta arte social adquirindo novos padrões de comportamento e de ritualização que se manifestaram em seus ritos e mitos políticos, como na arte de bem governar.

Podemos dizer que foi do solo que o macaco pelado também retirou sua loucura, na busca pela satisfação de suas necessidades fisiológicas, de garantia, de pertinência, de amor, de realização, foi o solo quem estendeu as mãos para o macaco pelado e lhe puxou pela contramão revelando-lhe a loucura e a insanidade ritualizada, codificada e decodificada em pinturas e cerimônias religiosas que se realizariam no decorrer da evolução dos macacos pelados.

A Fazenda fazendo a Esperança contribuirá para a civilização com a noção de que o macaco pelado tirou do solo o seu sustento, substituindo as florestas, tendo que se adaptar a vida terrestre e as suas adversidades que se transformaram em ritos e mitos, em política e em loucura, em modos de relação social dotados de intencionalidade que marcaram a vida de nossos ancestrais que reproduziram seus modos de lidar e trabalhar o solo e seu sustento, suas necessidades fisiológicas, de garantia, de segurança, de pertinência, de sobrevivência, de amor e de convivência em grupo e de desenvolvimento desse grupo para o desenvolvimento de uma cultura e sociedade orientada pela terra, pelo solo e pela sua riqueza e abundância de frutos e seres vivos, bem como de necessidades e adversidades.

A miséria e a pobreza nos levam a pensar que quando o macaco pelado aventurou-se pelo sólo aconteceram mudanças morfológicas, fisiológicas e comportamentais de grande impacto e sucesso para esse animal, rendendo-lhe mais capacidade para se adaptar ao meio ambiente com maior sucesso e com mais poder, suas necessidades, seu sofrimento sofreu mudanças, inclusive suas relações com a miséria e a pobreza.

As riquezas nos levam a pensar que quando o macaco pelado aventurou-se pelo sólo desencadearam-se mudanças morfológicas, fisiológicas e comportamentais que o tornaram mais rico em sua relação com o meio ambiente e com suas necessidades e mudanças bio-psico-sociais, tornando-o mais poderoso.

Pt. 10

É bem conhecida a história dos êxitos do macaco pelado a partir dessa altura, mas é necessário resumi-la, porque é vital não esquecer os acontecimentos que se seguiram, se pretendemos algum progresso objetivo no conhecimento do comportamento atual da nossa espécie.

Os nossos antepassados encontraram-se diante de um futuro bastante sombrio quando mudaram de ambiente. Ou se tornavam melhores assassinos que os carnívoros já experimentados, ou melhores pastadores que os herbívoros já existentes. Sabemos hoje que, de certo modo, eles foram bem sucedidos em ambos os setores; mas a agricultura tem apenas uns escassos milênios, e ainda temos de percorrer vários milhões de anos de história para lá chegar. Os nossos primeiros antepassados não tinham ainda capacidade para encarar a exploração especializada da vida vegetal em campo aberto e tinham que aguardar o desenvolvimento das técnicas avançadas dos tempos

modernos. Nem sequer possuíam um aparelho digestivo capaz de se lançar diretamente à conquista dos alimentos fornecidos pelas extensões de erva que se lhes deparavam. A alimentação de frutas e nozes que mantinham na floresta podia ser substituída pelas raízes e bulbos colhidos no solo, mas com rigorosas limitações. Em vez de colher preguiçosamente um saboroso fruto maduro no ramo de uma árvore, o macaco terrestre em busca de vegetais via-se obrigado a escarafunchar laboriosamente a terra dura para desenterrar a preciosa comida.

            O mitologista observa que os nossos antepassados ou se tornavam melhores assassinos que os já existentes no meio ambiente ou se tornavam melhores pastadores que os herbívoros já existentes, de certo se tornou as duas coisas e as desenvolveu favorecendo o aparecimento de hábitos comportamentais e de um organismo cada vez mais especializado para as suas necessidades naquele determinado meio ambiente, isto se manifestou no nascimento das mitologias onde desencadeiam-se fenômenos de caça, morte e de alimentação de vegetais, fenômenos que se tornaram ritos religiosos e sagrados.

            Politicamente os nossos antepassados sofreram grandes transformações sociais devido as alterações em seus padrões alimentares, sendo selecionado o mais típico e adaptado para ser reproduzido e ensinado, administrado por macacos políticos que bem governavam a si mesmos com o intuito de sobreviverem as adversidades ambientais que eles enfrentavam. A política era um grande recurso comportamental, na medida que organizava suas comunidades para atividades em grupos.

            E a loucura veio com as mudanças e transformações nos padrões alimentares, com a desorganização, morte e violência que pode ter se instalado devido as necessidades, gerando comportamentos de roubo e de furto de uns contra os outros e entre outras comunidades e entre outras espécies de animais, a loucura vem e veio, justamente, de encontro a uma ou mais necessidades fundamentais não saciadas, sejam elas reais ou irreais, somos animais, nenhum animal discerne completamente a realidade, estamos sujeitos a loucura desde os nossos antepassados com seus problemas e em suas necessidades.

            A Fazenda fazendo a Esperança contribui com o saber de que os macacos tiverem que explorar as habilidades de assassinos e de pastadores por muito tempo, mas foi a atividade de coletar bulbos e raízes no solo que o aperfeiçoou, levando-o aos padrões de coletor de alimentos, de escarafunchador  do solo e da terra, a novos padrões alimentares, a novos problemas e a novas necessidades fisiológicas, comportamentais, sociais e morfológicas.

            A miséria e a pobreza nos levam a pensar que o macaco pelado teve dois caminhos a seguir: o primeiro, se tornar um    assassino melhor, ou o segundo, se tornou um pastador melhor, ele se adaptou ao segundo caminho e adotou padrões de coletor de alimentos, de escarafunchador  do solo e da terra, novos padrões alimentares, novos problemas e novas necessidades fisiológicas, comportamentais, sociais e morfológicas. Sua miséria e pobreza o levou a selecionar o padrão de pastador, pois envolvia baixos custos e altos benefícios comportamentais.

            As riquezas nos levam a pensar que o macaco pelado teve dois caminhos a seguir: o primeiro, se tornar um    assassino melhor, ou o segundo, se tornou um pastador melhor, ele se adaptou ao segundo caminho e adotou padrões de coletor de alimentos, de escarafunchador  do solo e da terra, novos padrões alimentares, novos problemas e novas necessidades fisiológicas, comportamentais, sociais e morfológicas. Suas riquezas o levaram a selecionar o padrão de pastador, pois era um padrão de comportamento otimizado que envolvia baixos  custos e altos benefícios comportamentais.

            Pt. 11

Contudo, a antiga alimentação da floresta não se limitava a frutos e nozes. As proteínas animais eram-lhe igualmente muito necessárias. No fim de contas, o macaco pelado descendia dos insetívoros primitivos e nunca tivera dificuldade em se abastecer de insetos enquanto vivera na floresta. Estava habituado a saborear ricos petiscos, como suculentos besouros, ovos, pequenos filhotes desprotegidos, rãzinhas e até alguns pequenos répteis, que nem sempre representavam problema para o seu aparelho digestivo, relativamente desenvolvido. No solo abundava igualmente esse gênero de comida, e nada o impedia de alargar mesmo a alimentação. A princípio, o macaco pelado não podia competir com os assassinos profissionais do mundo carnívoro. Até o minúsculo mangusto, para não falar num gato grande, era mais exímio em matar. Mas, ao mesmo tempo, era fácil apanhar animais jovens de todas as raças, desprotegidos ou doentes, e o primeiro passo para se tornar carnívoro não foi muito difícil. Contudo, as verdadeiras grandes presas tinham compridíssimas pernas e escapuliam a grande velocidade à primeira aproximação. Os ungulados, riquíssimos em proteínas, estavam completamente fora de alcance.

O mitologista observa que o macaco pelado evoluiu e seu tipo de alimentação foi gradualmente sofrendo alterações, mas muito dificilmente, pois era difícil para o macaco pelado dominar o novo tipo de alimento que tinha pernas compridíssimas e escapuliam com muita velocidade à primeira aproximação, mitologicamente notamos que podemos estar falando dos processos que formaram os primeiros ritos de iniciação e de passagem do macaco pelado para que ele se tornasse um assassino, falamos do quanto é difícil a passagem do homem saudável para o homem assassino em nosso mundo contemporâneo.

Politicamente falamos dos primeiros passos que os nossos antepassados tomaram para que nós nos tornássemos assassinos, foi quando o macaco pelado se tornou um assassino e mudou seus hábitos alimentares, ainda matamos para comer, porém culturalmente muito mais desenvolvidos e evoluídos do que os nossos antepassados, vestimos máscaras para matar, uniformes de soldados para matar, assumimos padrões comportamentais estereotipados de assassinos para matar, graças a política que bem governou os povos e os seres humanos e lhe deu educação, trabalho e justiça.

Quanto a loucura vemos que o macaco pelado se tornou um assassino na medida em que teve que adquirir outros padrões alimentares, e que hoje os macaco espacial e o macaco telepático têm que assassinar suas presas para se alimentar, e que esse jogo de assassinos é muito complexo, envolve a economia, a globalização, a comunicação, a tecnologia, a indústria, o comércio, o transporte, a justiça, a saúde, o Estado e a política, a educação, a ciência, o trabalho, etc.. É um tipo de loucura que domina os dominantes com indiferença pelos assassinados que servem a mesa e os pratos da população que serve a riqueza, ao dinheiro, ao poder, a fama, ao sexo e a materialidade, fenômenos que alimentam ainda mais a loucura no mundo de hoje.

A Fazenda fazendo a Esperança acrescenta o conhecimento de que o macaco pelado sofreu para se transformar um assassino, isto é, foi difícil se adaptar as condições do meio ambiente, as presas eram mais ágeis e maiores do que ele e isso levou muito tempo, representando que assassinar presas é muito complexo para muitos de nós, envolve sofrimento e angústia, uma luta pela vida de igual para igual ou de menor para maior, tudo isto se acumulou ao longo da evolução e ajudou a formar a nossa economia, a globalização, a comunicação, a tecnologia, a indústria, o comércio, o transporte, a justiça, a saúde, o Estado e a política, a educação, a ciência, o trabalho, etc., o modo como lidamos com o alimento e a alimentação.

A miséria e a pobreza nos levam a pensar que o macaco pelado teve dificuldades em se adaptar ao novo tipo de alimento que tinha pernas compridas, ou seja, sua nova alimentação lhe causou muito sofrimento, bem como se tornar um assassino.

As riquezas nos levam a pensar que sua nova alimentação que tinha pernas longas e lhe impunha uma nova condição, a de assassino, isto lhe causou muito sofrimento, mas sua riqueza está justamente em ter se adaptado e sobrevivido a estas mudanças ambientais e comportamentais promovidas pelas mudanças na alimentação.

Pt. 12

Assim chegamos mais ou menos ao último milhão de anos na história do macaco pelado, entrando numa série de acontecimentos desalentadores e progressivamente dramáticos. É muito importante não esquecer que aconteceram várias coisas ao mesmo tempo. Quando se contam histórias, comete-se muitas vezes o abuso de separar as diferentes partes, como se cada progresso conduzisse a outro, mas essa atitude é completamente falsa e enganadora. Os primeiros macacos terrestres possuíam já grandes cérebros de alta qualidade. Tinham bons olhos e mãos capazes de agarrar eficientemente as presas. Pelo fato de serem primatas, tinham também, inevitavelmente, um certo grau de organização social. À medida que as circunstâncias os obrigavam a aperfeiçoar-se na matança das presas, começaram a

ocorrer modificações vitais: torna-iam-se mais eretos — correndo melhor e mais rapidamente; as mãos libertaram-se das atividades locomotoras — permitindo empunhar armas com mais força e eficácia; os cérebros tornaram-se mais complexos — tomando decisões mais rápidas e inteligentes. Tudo isso não se sucedeu segundo uma ordem bem estabelecida; os vários progressos foram-se acentuando ao mesmo tempo, com pequeninos melhoramentos de uma ou outra qualidade, cada um dos quais estimulava outros aperfeiçoamentos. A pouco e pouco ia-se formando um macaco caçador, um macaco assassino.

            O mitologista percebe que pouco-a-pouco ia se formando um macaco assassino, com um padrão de comportamentos que o permitissem caçar e matar para comer. Pouco a pouco o macaco pelado foi adquirindo cérebros maiores e mais complexos, olhos e mãos melhores, organização social, postura mais ereta, correndo mais e melhor, tudo para que o macaco pelado pudesse caçar  e se tornar um assassino. Essas mudanças causaram e causam, mitologicamente, padrões de comportamentos e de mentalidades que levam-nos, ainda, a esse padrão mitológico de assassinos, de caçadores, de exploradores, de dominadores, de escravizadores através de nossas habilidades como a educação e o trabalho ou a justiça e a cidadania que são como instrumentos para nos mantermos no topo da cadeia animal como os animais mais evoluídos. A mitologia é outro instrumento para a caça e a exploração do ser humano desde sua concepção ou princípios com o macaco pelado.

            Politicamente a exploração do meio ambiente e o enraizamento do macaco assassino com suas mudanças comportamentais e morfológicas tornaram-no caçador e dominador, dotado de uma organização social política voltada para a caça e a dominação, para a exploração do meio ambiente.

            Já a loucura veio em meio a exploração do meio ambiente, devido as mudanças comportamentais e morfológicas que lhe deram novos padrões de comportamento, levando-o a se tornar um assassino, caçador e dominador, a loucura estava no seu contato com o solo e a não satisfação de necessidades fundamentais.

            A Fazenda fazendo a Esperança explica que a adaptação ao solo o fez desenvolver o comportamento assassino com modificações comportamentais, morfológicas, sociais e fisiológicas que determinaram o surgimento do macaco assassino, isto é, aquele que mata para comer. Notamos que o ser humano procura e quando encontra alimento e consegue extraí-lo com seu comportamento ele aprende essa técnica e a reproduz e a transmite para seus sucessores ou descendentes, foi assim nas florestas e nas savanas com a coleta de raízes e bulbos e agora o é com o comportamento assassino, este pois, é evolutivamente importante para a nossa existência no que diz respeito a nossa alimentação e manutenção da alimentação, para a nossa sobrevivência, por isso matamos animais, aves e frutos do mar para comer ainda hoje.

            A miséria e a pobreza nos levam a pensar que o macaco pelado foi pouco-a-pouco adquirindo um repertório comportamental mais complexo que lhe dotou de habilidades para resolver suas tarefas diárias como as de caça, coleta, higiene, reprodução, socialização, poder, segurança, autocuidados, alimentação e sobrevivência graças ao seu cérebro maior e as modificações anatômicas, morfológicas, fisiológicas e comportamentais ocorridas entre eles.

            As riquezas nos levam a pensar que o macaco pelado foi pouco-a-pouco ganhando um repertório comportamental mais rico e complexo com habilidades novas, capazes de solucionar problemas e tarefas diárias como as da caça, coleta, higiene, reprodução, socialização, poder, segurança, autocuidados, alimentação e sobrevivência devido ao aumento da sua caixa craniana e da densidade do seu cérebro e das alterações anatômicas, morfológicas, fisiológicas e comportamentais entre eles.

            Pt. 13

Pode-se objetar que essa evolução poderia ter conduzido a um progresso menos drástico, originando um assassino mais parecido com o cão ou com o gato, uma espécie de macaco-gato ou de macaco-cão, através de um processo mais simples de desenvolvimento dos dentes e das unhas em forma de armas selvagens, como as fauces e as garras. Mas isso teria colocado o macaco terrestre primitivo em competição direta com os gatos e cães que já existiam, e que eram assassinos muito especializados. Corresponderia a uma competição baseada nas condições já existentes, e o resultado não poderia deixar de ser desastroso para os primatas em questão. (Ao que se sabe, essa hipótese pode mesmo ter-se dado com tão maus resultados que nem sequer teria deixado vestígio.) Em vez disso, fez-se uma tentativa completamente nova, em que se empregaram armas artificiais em lugar de armas naturais, o que dou resultado.

O mitologista percebe que a evolução muniu o macaco pelado das mesmas armas que os cães e os gatos com o desenvolvimento dos dentes e das unhas, colocando-o a lutar contra os cães e os gatos que já existiam, mas para vencer esta luta e continuar sua caminhada o macaco pelado empregou o uso de armas artificiais. Mitologicamente esse comportamento adquire importância na medida em que enleva o espírito do homem de simples ¨meio¨ para ¨gerador de meios¨, ou seja, instrumentalizador, trabalhador, criador de instrumentos, apropriador e reapropriador do mundo e do meio ambiente. O macaco humano começa sua jornada de trabalhador com instrumentos de trabalho e de intercessão.

Politicamente o mação pelado teve que se autogovernar e aos seus grupos, pois foram surgindo modificação morfológicas, fisiológicas e comportamentais que alteraram o modelo adaptativo desses macacos pelados, levando-os as desenvolverem dentes e unhas e padrões de comportamentos e portando, se gestão e de autogestão, que incluíam o uso de armas artificiais tornando-o um instrumentador cada vez mais habilidoso e que recorria a esses instrumentos para seu trabalho e intercessão.

Através da loucura o macaco pelado se viu sofrendo modificações morfológicas, fisiológicas e comportamentais que modificaram sua adaptação, evento que pode ter proporcionado sofrimento mental para seus indivíduos e até loucura, levando-os a morte e ao fracasso comportamental na tentativa de se adaptarem as novas adversidades ambientais com suas unhas e dentes.

Pela Fazenda fazendo a Esperança o macaco pelado se viu sofrendo mudanças morfológicas, fisiológicas e comportamentais com o aparecimento de unhas e dentes que modificaram seus padrões comportamentais, revelando que o ser humano dotado de unhas e dentes, de mãos, por exemplo, pode extrair da natureza e do reino animal seu próprio sustento com auxílio de instrumentos, de tecnologias, de equipamentos, de ferramentas de trabalho para a agricultura, para a caça e a pesca, para a exploração do meio ambiente em busca de recursos, e pode se fixar formando colônias, tribos, cidades com o fim de explorar, armazenar e distribuir esses recursos controlando o meio ambiente e a si mesmo para que não se destruam.

A miséria e a pobreza nos levam a pensar que a evolução pode ter levado o macaco pelado a ter unhas e garras como as dos cães e gatos, porém estes macacos pelados foram extintos, não sobrando vestígios deles devido a sua imensa miséria e pobreza morfológica, fisiológica e comportamental, ou seja, na capacidade de se adaptarem as adversidades do meio ambiente.

As riquezas nos levam a pensar que a evolução pode ter levado o macaco pelado a ter unhas e garras como as dos cães e gatos, mas estes animais, os macacos pelados, foram extintos, não deixando vestígios, pois não se adaptaram as adversidades do meio ambiente, e nem as suas novas características morfológicas, fisiológicas e comportamentais, unhas e garras, riquezas que o macaco pelado não se adaptou e sucumbiu por motivos como uso e desuso, guerras ou doenças e pestes ou incapacidades e erro de adaptação, involução ou evolução.

Pt. 14

Seguiu-se a passagem da fase de utilização de instrumentos à do respectivo fabrico, ao mesmo tempo que se aperfeiçoaram as técnicas de caça, em relação tanto às armas quanto à cooperação social. Os macacos caçadores dedicavam-se à caça coletiva e, à medida que aperfeiçoavam as respectivas técnicas, aperfeiçoavam igualmente os métodos de organização social. Quando os lobos caçam, dispersam-se depois do ataque, mas o macaco caçador já tinha um cérebro muito mais desenvolvido que o do lobo, pelo que podia utilizá-lo em pro-blemas complicados, como a comunicação de grupo e a cooperação. Podia assim atrever-se a manobras cada vez mais complexas. O cérebro continuava a crescer.

O mitologista percebe que o macaco pelado passou da mera utilização de instrumentos para a fabricação de instrumentos, e assim surgiram respectivas técnicas de caça em relação às armas e as atitudes do grupo, todos dedicavam-se a caça coletiva e iam aperfeiçoando suas sociedades, bem como a sua comunicação e a cooperação, tudo continuava ficando cada vez mais complexo, inclusive seu cérebro. Mitologicamente percebemos que falamos do momento em que o macaco pelado deixou de apenas utilizar instrumentos para também fabricá-los e das mudanças nos padrões comportamentais e sociais dos grupos de macacos pelados, repercutindo nos ritos e na formação dos ritos, na sua história como determinantes, que hoje se deslumbram na abundante comunicação e na abundante cooperação entre os indivíduos, grupos, povos e nações do mundo inteiro, fenômenos que levam a uma hipercomplexificação social que é ritualizada e mitologizada desde seus princípios como forma de reiniciar o ciclo mitológico. O ciclo mitológico é justamente a concepção, o nascimento, a morte e a ressurreição do mito e do rito no iniciado ou no que vive seu caminho místico levando-o ao apogeu ou a fracasso, e assim depois de ter aperfeiçoado sua sociedade com seu rito ele trará uma mensagem de vitória ou de derrota, só vence aquele que aceita sua Cruz como forma de perdoar o mundo pelo seu caráter assassino, que vem do macaco pelado, aquele que não aceita sua Cruz toma um fardo que o arrastará até seu fim causando-lhe dor e sofrimento. A Cruz liberta!

A política mostra que o macaco pelado se encontrou enfrentando novas adversidades devido sua evolução morfológica, fisiológica e comportamental, que lhe confiou o uso de instrumentos e um cérebro mais potente que o dos outros  animais assegurando-lhe certo domínio do meio ambiente, contudo se tornou um assassino e obrigado a perdoar ao próximo e ao seu mundo para ter sua mensagem de vitória e de derrota, onde o vitorioso é aquele que toma e aceita sua Cruz como meio de perdoar o mundo e o próximo pelo seu caráter assassino, que vem do macaco pelado, aquele que não aceita sua Cruz se torna um fracassado, ela se torna um fardo gerando dor e sofrimento, ou seja, a Cruz liberta do caráter assassino.

A loucura é experimentada quando o macaco assassino se descobre obrigado a ter que perdoar ao próximo e ao seu mundo, com amor  e acolhimento, para adquirir sua mensagem de vitória e de derrota, onde a vitória é de Cristo e a derrota é do maldito, ou seja, a vitória é daquele que aceita sua Cruz como meio de perdoar o mundo e ao próximo pelo seu caráter assassino, que vem do macaco pelado, onde aquele que não aceita sua Cruz se transforma num fracassado, a Cruz se torna um fardo pesado para esse assassino que sucumbe se não se libertar através da Cruz.

E a Fazenda fazendo a Esperança revela que o macaco assassino se descobre obrigado a ter que perdoar ao próximo e ao seu mundo, com amor  e acolhimento, para adquirir sua mensagem de vitória e de derrota, onde a vitória é de Cristo e a derrota é do maldito, ou seja, a vitória é daquele que aceita sua Cruz como meio de perdoar o mundo e ao próximo pelo seu caráter assassino, que vem do macaco pelado, ele percebe que o perdão tem sua funcionalidade, sua função, que reata relações e assegura o convívio entre os diferentes indivíduos que possuem diferentes concepções de mundo, mas que no fundo são assassinos, buscam crucificar o próximo, onde aquele que não aceita sua Cruz se transforma num fracassado, a Cruz se torna um fardo pesado para esse assassino que sucumbe se não se libertar através da Cruz.

A miséria e a pobreza nos levam a pensar que o macaco pelado dedicou-se a fabricação de instrumentos devido as modificação morfológicas e comportamentais em suas mãos e esqueleto motor, criando e desenvolvendo habilidades motoras novas, e que esses instrumentos geraram formas de comunicação e cooperação entre os macacos pelados que terminaram na formação de ritos como o ciclo mitológico que é justamente a concepção, o nascimento, a morte e a ressurreição do mito e do rito no iniciado ou no que vive seu caminho místico levando-o ao apogeu ou a fracasso, e assim depois de ter aperfeiçoado sua sociedade com seu rito onde ele trará uma mensagem de vitória ou de derrota, onde só vence aquele que aceita sua Cruz como forma de perdoar o mundo pelo seu caráter assassino, que vem do macaco pelado, aquele que não aceita sua Cruz toma um fardo que o arrastará até seu fim causando-lhe dor e sofrimento. A Cruz liberta!

As riquezas nos levam a pensar que o macaco pelado dedicou-se a fabricação de instrumentos devido as modificação morfológicas e comportamentais em suas mãos e esqueleto motor, criando e desenvolvendo habilidades motoras novas, habilidades que o enriqueceram, e que esses instrumentos geraram formas de comunicação e cooperação entre os macacos pelados que terminaram na formação de ritos como o ciclo mitológico que é justamente a concepção, o nascimento, a morte e a ressurreição do mito e do rito no iniciado ou no que vive seu caminho místico levando-o ao apogeu ou a fracasso, e assim depois de ter aperfeiçoado sua sociedade com seu rito onde ele trará uma mensagem de vitória ou de derrota, onde só vence aquele que aceita sua Cruz como forma de perdoar o mundo pelo seu caráter assassino, que vem do macaco pelado, aquele que não aceita sua Cruz toma um fardo que o arrastará até seu fim causando-lhe dor e sofrimento. A Cruz liberta! A Cruz é símbolo de riqueza, de vitória, de liberdade, de justiça, de força, de poder, de virtude, de Amor e de Misericórdia, de Graça e Piedade! A Cruz é a riqueza do pecado perdoado!

Pt.15

Essencialmente, havia um grupo de machos caçadores. As fêmeas estavam já muito ocupadas em criar os filhos para poderem participar ativamente na perseguição e na captura das presas. À medida que aumentava a complexidade da caça e as expedições se tornavam mais longas, o macaco caçador teve de abandonar os caminhos sinuosos e

nômades dos seus antepassados. Era necessário ter uma base fixa, um local para onde trouxesse os despojos, onde se mantivessem as fêmeas e as crias e onde pudessem partilhar a comida. Como veremos adiante, esse passo teve uma influência profunda em muitos aspectos do comportamento dos macacos pelados, mesmo dos mais requintados que hoje existem.

O mitologista percebe que na época dos macacos pelados caçadores as fêmeas tinham que cuidar e criar seus filhos, para isto tinham que ter onde partilhar comida, e para isto os caçadores saiam cada vez mais para expedições que eram cada vez mais duradouras. Mitologicamente vemos que nascem aqui os primórdios dos ritos das longas expedições para caça e de atividades domésticas, de cuidado das crianças e da alimentação.

Politicamente as normas sociais vão aparecendo, pois o macaco pelado se reorganiza tendo que viver sem mais sair em seus caminhos sinuosos e nômades, estabelecendo-se onde pudesse partilhar comida e cuidar de seus filhos, influenciando gerações e gerações até hoje, pois vivemos, muitos, a maioria de nós, assim partilhando comida e cuidando de nossos filhos sem ter que sair de casa, mas levando recursos para dentro de nossas casas.

A loucura representada aqui começa a surgir dentro de nossas casas, pois o macaco pelado ¨se tranca em sua casa¨  para partilhar comida e cuidar de seus filhos, fenômenos que produzem a canalização da hostilidade, da agressividade e do comportamento assassino instintivo e animal para dentro de suas ¨casas¨, onde se isolam do mundo hostil para se protegerem, mas nem de tudo, pois haviam outros perigos, a mente, o comportamento, o inconsciente e as relações sociais.

A Fazenda fazendo a Esperança revela que mesmo se isolando o macaco assassino desenvolve a esperança na medida em que ele se socializa e socializa seus filhos e relações, criando organizações e instituições que o ajudam através de ritos e mitos, de hábitos e tradições, a lidar com suas adversidades jamais imaginadas por serem indiscrimináveis sem uma linguagem e racionalidade para discriminarem outros perigos, a mente, o comportamento, o inconsciente e as relações sociais. Produtoras de adversidades encobertas, manifestas e sociais, que tornam a vida cada vez e passo a passo, mais complexa.

A miséria e a pobreza nos levam a pensar que quanto mais pobre e miserável o macaco pelado em seu território ele adquiriu o comportamento de se instalar em base fixa para que os machos pudessem sair em longas expedições e as fêmeas ficassem com as atividades domésticas criando novos padrões de comportamentos e de relações sociais.

As riquezas nos levam a pensar que cada vez que o macaco pelado deixava sua base fixa em seu território para se aventurar além dele em longas expedições, ele tornou-se cada vez mais rico em conhecimento e sabedoria, em experiência que por sua vez passou a transmitir para sua comunidade, e crias.

Pt. 16

Desse modo, o macaco caçador tornou- se um macaco territorial. Todas as suas normas sexuais, familiares e sociais começaram a mudar. A antiga forma de viver, vagabunda, de apanhar frutos aqui e acolá, foi desaparecendo pouco a pouco. O jardim do Paraíso tinha, de fato, ficado para trás. Daqui para o futuro, tratava-se de um macaco com responsabilidade. Começou a preocupar-se com os equivalentes pré-históricos das máquinas de lavar e dos frigoríficos. Começou a desenvolver o conforto caseiro — fogo, despensa, abrigos artificiais. Mas temos de ficar agora por aqui, senão afastamo- nos do domínio da biologia e embrenhamo-nos no da cultura. A base biológica de todo esse progresso reside no desenvolvimento de um cérebro suficientemente grande e complexo que permitiu que o macaco caçador evoluísse. Mas a forma exata assumida por esse progresso já não depende de uma orientação genética específica. O macaco da floresta, que se tornou macaco terrestre, que se tornou macaco caçador, que se tornou macaco territorial, acabou por se tornar macaco culto e devemos parar temporariamente aqui.

O mitologista percebe que o macaco da floresta se tornou macaco terrestre, que se tornou macaco caçador, que se tornou macaco territorial, que se tornou macaco culto. O macaco culto nasce necessariamente a partir das mudanças ambientais e comportamentais sofridas em sua vida sexual, familiar, social e alimentar, onde ter que cuidar de seu grupo, de sua família torna-se o centro de tudo agora, fenômeno causado pela evolução do seu cérebro. Notamos que  as mitologias, os mitos e os ritos que abordam a família o fazem devido a complexidade cerebral, devido a evolução do cérebro.

A política revela que o macaco da floresta se tornou macaco terrestre, que se tornou macaco caçador e assassino, que se tornou macaco territorial, que se tornou macaco culto devido as mudanças ambientes e comportamentais sofridas em sua vida sexual, familiar, social e alimentar, onde a família tornara-se o centro de tudo, devido a evolução do cérebro, assim a política depende das relações familiares e da sua cultura, sobretudo da evolução do cérebro.

A loucura revela-se a partir do novo centro de organização social e individual do novo macaco, o macaco culto orientado pela família e pela cultura, onde a vida sexual, familiar, social e alimentar sofrem mudanças significativas alterando a dinâmica psicológica do macaco que aos poucos vai emergindo num mundo cultural que floresce em meio à loucura de sua história e processo evolutivo.

E a Fazenda fazendo a Esperança revela que agora o macaco se tornou um macaco culto oriundo de um processo evolutivo marcado pela evolução de seu cérebro que possibilitou mudanças comportamentais em sua vida sexual, familiar, social e alimentar, inclusive em sua dinâmica psicológica em meio a sua alienação e loucura, revelando que o ser humano deve muito do que possui ao seu cérebro e a sua evolução e as mudanças comportamentais em sua vida sexual, familiar, social e alimentar, não menos hoje, em sua vida política, religiosa, esportiva, de trânsito, científica, profissional, trabalhista, jurídica, legitimada, civil e penal, constitucional, escolar, educativa, cultural, artística, moral, psicológica, etc.. Mostrando que o ser humano deve valorizar sua evolução e nunca desprezá-la ou atacá-la tentando impedi-la e bloqueá-la como no caso dos macacos telepaths. O ser humano deve saber instrumentalizar os macacos telepaths no sentido de domesticá-los e a sua telepatia e não estuprá-los e violentá-los para desequilibrar a cadeia e o processo evolutivo dessa nova espécie.

A miséria e a pobreza tornaram o macaco pelado em macaco culto devido as mudanças morfológicas, fisiológicas e comportamentais e extinção de várias espécies de macacos pelados para que se estabelece-se o macaco culto em seu habitat.

As riquezas transformaram o macaco pelado em macaco culto quando as mudanças morfológicas, fisiológicas e comportamentais causaram melhorias na adaptação do macaco culto em relação aos demais que entraram em processo de extinção.

Pt. 17

Vale a pena insistir mais uma vez em que não nos interessam neste livro as explosões culturais maciças que se seguiram, das quais o macaco pelado se sente hoje tão orgulhoso — a progressão dramática que o conduziu, apenas em meio milhão de anos, da fase em que começou a fazer fogo até a construção de um foguete espacial. É, sem dúvida, uma história emocionante, mas o macaco pelado pode deslumbrar-se a tal ponto, que se arrisca a esquecer que por baixo da sua brilhantíssima aparência continua a ser, em muitos aspectos, um primata. ("Um macaco é um macaco, um velhaco é um velhaco, quer se vistam de seda ou de trapo...") Até o próprio macaco espacial precisa urinar.

O mitologista compreende que mesmo mitologicamente o ser humano, Homo Sapiens, é um macaco, o macaco espacial, capaz de chegar até a lua e de construir uma estação espacial e de lá desenvolver atividades e pesquisas, que quer chegar até Marte em breve, e que já conhece a telepatia e os extraterrestres, continuamos um macaco, agora um macaco telepático, o Homo Sapiens Telepath.

A política revela que o macaco culto continua evoluindo até hoje e se transformou no macaco espacial e até no macaco telepático e que por ser um macaco vive seus dramas e adversidades biológicos como ter que urinar, defecar, ter sede, fome desejo sexual, ciclo menstrual, fertilidade, gestação, cuidados maternais e paternais e que estas adversidades acompanham estruturas psicológicas que se desenvolvem formando estruturas sociais e políticas de autogestão, de autogoverno que se tornam fortemente marcadas pela telepatia.

A loucura torna-se aqui com o macaco culto que se transforma no macaco espacial que se transforma no macaco telepático, um meio de viver seus dramas e problemas biológicos e psicológicos que se transformam em sociais na medida em que interage com o outro, dentro ou fora da realidade, compreendendo que a realidade é muito mais do que o pensamento mas sim, o contexto dominado pela apreensão, pela aquisição do conhecimento que se põe em meio ao jogo de ideias telepáticas, onde selecionamos as que desejamos e excluímos as que não fazem significado, sentido e nem conceito para os nossos comportamentos que podem se tornar transtornos mentais como o pânico, a esquizofrenia, a depressão, a mania, a impotência, a ansiedade, o estresse, a raiva, a obsessão, a compulsão, etc.. Com o que selecionamos dominamos o outro e a comunicação verbal e não verbal, inclusive a telepática.

A Fazenda fazendo a Esperança compreende que a transformação do macaco culto em macaco espacial e depois em macaco telepático suscita viver dramas e adversidades biológicas e psicológicas que se transformam em sociais no jogo telepático com o que selecionamos a fim de dominarmos o outro e a comunicação verbal e não verbal, inclusive a telepática. Deste modo aprendemos que a linguagem e a comunicação continuam em permanente evolução e em constante mudança, porém sempre com o fim de dominação através da informação sobre o outro e sobre si mesmo, usando a comunicação verbal e não verbal, inclusive a telepática.

A miséria e a pobreza nos levam a pensar que quer miserável, pobre ou com posses o macaco pelado ou o macaco  espacial é o mesmo, inclusive o macaco telepath, pois somos todos animais do mesmo reino animal e feitos da mesma matéria.

As riquezas nos levam a pensar que quer rico ou na escassez o macaco pelado ou o macaco espacial, e até o macaco telepath continua sendo o mesmo no reino animal, pois não é a inteligência e o comportamento quem determina quem é ou não um animal, e nem tampouco a consciência, a razão, a racionalidade, a linguagem, o inconsciente, o pensamento, a afetividade, a religião ou o espírito ou a espiritualidade, pois sou um Telepath e já testemunhei meu cachorro Billy respondendo a estimulação verbal com resposta encoberta e verbal em língua portuguesa que foi provavelmente condicionada através do meio ambiente e da socialização, da convivência com minha família onde há telepatia paranormal alienígena, foi uma palavra seguida de niilismo e nada mais se ouviu até hoje, já se passaram alguns anos, isto nos mostra que a linguagem pode ter começado com respostas verbais encobertas entre respostas e ideias niilistas que dominavam quase todo o comportamento verbal, mas que através da interação social e do reforçamento, da linguagem foi sendo construído um sistema de significados e de sentidos, eventos que o meu cachorro Billy parece ainda não possuir.

Pt. 18

Só poderemos adquirir uma compreensão objetiva e equilibrada da nossa extraordinária existência se lançarmos um olhar duro sobre as nossas origens e estudarmos os aspectos biológicos do atual comportamento da nossa espécie.

Se aceitamos a história da nossa evolução tal como atrás foi resumida, há um fato que se impõe com clareza: desenvolvemo-nos

essencialmente como primatas de rapina. Isso torna-nos únicos entre os macacos e símios existentes, mas conhecem-se transformações semelhantes em outros grupos zoológicos. A panda gigante, por exemplo, é um caso típico do processo inverso. Enquanto passamos de vegetarianos a carnívoros, a panda passou de carnívora a vegetariana e, em muitos aspectos, é uma criatura tão extraordinária e única como nós. Isso explica-se porque uma grande transformação desse gênero produz um animal com dupla personalidade. Uma vez dobrado o limiar, assume-se o novo papel com grande energia evolutiva — tão grande, que se conservam algumas das características anteriores. Ainda não houve tempo para se libertar de todos os velhos traços, mas apressa-se a adquirir novas características. Quando os peixes primitivos conquistaram a terra seca, desenvolveram novas qualidades terrestres, ao mesmo tempo que continuavam arrastando antigas quali-dades aquáticas. Leva milhões de anos o aperfeiçoamento de um espetacular novo modelo de animal, e as formas pioneiras constituem em regra misturas muito peculiares. O macaco pelado é uma dessas misturas. Todo o seu corpo e modo de vida foram desenvolvidos para viver entre as árvores e, subitamente (subitamente em termos de evolução...), foi projetado num mundo onde apenas poderia sobreviver se se comportasse como um lobo inteligente e colecionador de armas. Assim, temos de examinar exatamente como isso repercutiu, não só no corpo do macaco pelado, mas sobretudo no seu comportamento, e como é que a influência dessa herança se manifesta hoje sobre nós.

Mitologicamente as heranças conquistadas pelo macaco pelado através da evolução significam justamente a capacidade de ritualizar e mitologizar seus comportamentos e mentalidades, suas relações sociais, seu desenvolvimento e aprendizagem, num nível cíclico que se transforma em nascimento, vida, morte e ressurreição através da Cruz, símbolo do poder e do perdão que devolve a humanidade sua capacidade de continuar sua caminhada além das savanas, agora no Paraíso, no Purgatório ou no Inferno.

A política cresce devido às heranças conquistadas pelo macaco pelado que o levou a ritualizar seus comportamentos e mentalidades, suas relações sociais, desenvolvimento e aprendizagem, transformando-o de vegetariano em carnívoro, por exemplo, num macaco assassino que transforma nascimento, vida, morte e ressurreição através de um símbolo, a Cruz, símbolo de poder e de perdão que devolve a humanidade sua paz e salvação.

A loucura cresce na medida em que ritualiza seus padrões de comportamentos transformando-o de vegetariano em carnívoro, num macaco assassino, que transforma nascimento, vida, morte e ressurreição numa Cruz, símbolo de poder e de perdão para a loucura que se instaura com a morte  na Cruz do injustiçado, é a Cruz quem devolve a consciência a humanidade.

A Fazenda fazendo a Esperança entende que usamos símbolos para lidar com o nosso sofrimento materializando-o ou cristalizando-o, condensando-o, numa forma material com um símbolo a fim de significá-lo e podermos dar um sentido e conceito, um comportamento para ele, por exemplo, através da Cruz, que soma todos os maus juízos e pecados do mundo e condensa Nela simbolizando Pureza e Salvação, Milagre, de Milagre de Jesus Cristo por Amor de Deus a humanidade, pois nos tornamos assassinos para sobrevivermos no novo meio ambiente.

A miséria e a pobreza nos levam a pensar que somos pobres diante da velocidade das grandes mudanças evolutivas que podem levar milhões de anos causando a extinção de várias espécies.

As riquezas nos levam a pensar que a espécie que sobrevive é sempre a mais apta e mais forte, mais capaz para superar as adversidades do meio ambiente e que somos frutos dessas riquezas da seleção natural.

Pt. 19

Uma das maneiras de o fazer será comparar a estrutura e o modo de vida de um primata frugívoro "puro" com os de um carnívoro "puro". Só depois de termos idéias bem claras sobre as diferenças fundamentais dependentes dos dois tipos opostos de alimentação, poderemos reexaminar a situação do macaco pelado e perceber o resultado da mistura.

As grandes vedetes no grupo dos carnívoros são, por um lado, os cães selvagens e os lobos, e, por outro, os grandes gatos, como os leões, tigres e leopardos. Eles são providos de órgãos dos sentidos delicadamente aperfeiçoados. Têm um ouvido muito apurado e podem desviar as orelhas, pára captar melhor os mínimos sussurros e roncos. Embora os olhos sejam relativamente pobres em relação a pormenores estáticos e à cor, reagem de maneira incrível ao menor movimento. Têm um olfato tão aperfeiçoado, que nos é difícil compreendê-lo. Devem ser capazes de sentir uma autêntica paisagem de cheiros. Não só são capazes de identificar com infalível precisão um cheiro

individual, mas igualmente de destrinçar os vários componentes de um cheiro complexo. Algumas experiências feitas com cães, em 1953, indicaram que seu olfato é um bilhão de vezes mais apurado que o nosso. Tão surpreendentes resultados foram postos em dúvida, não tendo sido confirmados por vários estudos mais cuidadosos; até mesmo os cálculos mais prudentes consideram que o olfato dos cães é cerca de cem vezes superior ao nosso.

Além desse extraordinário equipamento sensorial, os cães bravios e os grandes gatos têm uma maravilhosa constituição atlética. Os gatos especializaram-se como rapidíssimos corredores velocistas e os cães como vigorosos corredores fundistas. Quando matam, podem servir-se de mandíbulas poderosas, de aguçados dentes selvagens e, no caso dos grandes gatos, de membros anteriores muito musculosos, armados de enormes garras como pontas de punhal.

Para esses animais, a ação de matar passou a ser um verdadeiro fim. É certo que raramente assassinam de maneira arbitrária ou esbanjadora, mas, quando estão em cativeiro e lhes fornecem alimentos já mortos, o instinto caçador desses carnívoros fica longe de ser satisfeito. Sempre que um cão doméstico é levado a passear pelo dono, ou é incitado a ir buscar e trazer um pedaço de pau, a sua necessidade básica de caçar está sendo satisfeita de uma forma melhor do que quando lhe fornecem os mais variados pitéus caninos enlatados. Mesmo os gatos domésticos mais empanturrados anseiam por uma escapada noturna, na esperança de saltar em cima de algum pássaro desprevenido.

O aparelho digestivo dos carnívoros está preparado para suportar períodos de jejum relativamente longos, seguidos de fartos festins. (Um lobo, por exemplo, pode comer um quinto do seu peso numa só refeição — o que equivaleria a um de nós comer de quinze a vinte quilos de carne de uma só vez.) A alimentação dos carnívoros é altamente nutritiva, deixando poucos desperdícios. Contudo, seus excrementos são porcos e malcheirosos e a defecação implica tipos de comportamento especial. Em alguns casos, as fezes chegam a ser enterradas em lugares que são em seguida cuidadosamente cobertos. Noutros casos, os carnívoros vão defecar a uma grande distância do refúgio habitual. Quando as pequenas crias sujam o abrigo, as fezes são comidas pela mãe, o que mantém a casa limpa.

Os carnívoros costumam armazenar comida. Podem enterrar carcaças ou outros despojos, tal como o fazem os cães e certos tipos de gatos, ou podem levá-los para um refúgio no cimo das árvores, como faz o leopardo. Os períodos de intensa atividade muscular durante as fases de caça e matança intercalam-se com os de grande preguiça e relaxamento. No decurso de encontros sociais, as armas selvagens, tão importantes para a caça, constituem uma ameaça potencial para a vida e são utilizadas para resolver as mais íntimas disputas e rivalidades. Quando dois lobos ou dois leões se zangam, ambos estão tão fortemente armados, que, em questão de segundos, a luta pode originar mutilação ou morte. Isso podia ameaçar de tal ma-neira a sobrevivência das espécies, que, durante a longa evolução em que foram aperfeiçoando suas mortíferas armas de caça, os carnívoros tiveram igualmente necessidade de criar poderosas inibições quanto ao uso das armas contra os outros indivíduos da própria espécie. Tais inibições parecem ter uma base genética específica: não precisam ser aprendidas. Criaram-se posturas submissivas especiais, as quais apaziguam automaticamente um animal dominador e inibem- no de atacar. Esses sinais particulares constituem uma parte vital do modo de vida dos carnívoros "puros".

Os métodos de caça propriamente ditos variam de espécie para espécie. Para o leopardo, trata-se de esperas e emboscadas solitárias que culminam com um salto. Para a chita, trata-se de uma ronda cuidadosa que termina com uma corrida a toda velocidade. Para o leão, trata-se geralmente de uma atividade de grupo, em que a presa é assustada por um dos leões e dirigida para os locais onde os outros se escondem. Para uma matilha de lobos, pode implicar manobras de cerco, seguidas de uma verdadeira chacina. Para uma matilha de cães caçadores africanos, trata-se de uma autêntica corrida implacável, em que os cães se sucedem uns aos outros no ataque à presa, até que esta fraqueja devido à perda de sangue.

Recentes estudos feitos na África revelaram que a hiena malhada é também um animal selvagem que caça em grupo, não se alimentando passivamente de despojos, como antes se pensava. A explicação do erro reside no fato de as hienas apenas se agruparem de noite e de sempre irem aproveitando alguns despojos durante o dia. Mal anoitece, as hienas tornam-se assassinos implacáveis, tão eficientes como os cães caçadores durante o dia. Às vezes, os grupos chegam a reunir trinta caçadores, correndo mais depressa que as zebras e antílopes que perseguem, os quais não conseguem atingir as velocidades com que andam de dia. As hienas começam a dilacerar as pernas das presas, até que uma delas acaba por não poder acompanhar a manada em fuga. Todas as hienas caem sobre essa vítima e lhe dilaceram o corpo até matá-la. As hienas refugiam-se em esconderijos comuns, em que se podem agrupar entre dez e cem animais. As fêmeas não se afastam da vizinhança do esconderijo, mas os machos deslocam-se mais e podem ir explorar outras regiões. Existe uma agressividade considerável entre os diferentes "clãs" ou grupos de hienas, sobretudo se um animal isolado é apanhado fora do seu pró-prio território, mas a agressividade é muito menor entre os membros do mesmo "clã".

Sabe-se que numerosas espécies costumam partilhar a comida. Evidentemente que não há grandes problemas quando a caçada foi grande e há carne bastante para todos, mas em alguns casos a partilha vai mais longe. Os cães caçadores africanos, por exemplo, regurgitam comida de uns para os outros, quando a caçada acabou. Essa prática atinge por vezes tais limites, que se chegou a dizer que esses animais têm um "estômago comum".

Os carnívoros preocupam-se bastante com a alimentação das crias. As leoas vão caçar e trazem carne para o abrigo, ou engolem mesmo grandes pedaços, que regurgitam para as crias. Parece que os leões, às vezes, ajudam nessa tarefa, mas isso não é regra. Os lobos machos, pelo contrário, chegam a deslocar-se mais de vinte quilômetros para arranjar comida para as fêmeas e crias. Podem transportar grandes ossos suculentos para os filhos roerem ou engolir pedaços de carne, que regurgitam à entrada do abrigo.

Vimos, assim, alguns dos principais aspectos dos carnívoros especializados relacionados com o respectivo modo de vida de caçadores. Comparemo-los com os dos macacos e símios tipicamente frugívoros.

Nos primatas superiores, o equipamento sensorial é muito mais dominado pelo sentido da visão do que pelo olfato. No mundo das árvores, é muito mais importante ver bem do que cheirar bem, e o focinho reduziu-se consideravelmente, para que os olhos possam ver melhor. A cor dos frutos é um indício importante quando se procura comida, e os primatas adquiriram uma boa visão das cores, ao contrário dos carnívoros. Também têm olhos mais preparados para captar os pormenores estáticos. Comem comida estática, pelo que é menos importante perceber movimentos ínfimos do que distinguir cer-tas pequeninas diferenças de forma e de consistência. O ouvido tem importância, mas não tanta como para os assassinos exploradores, e os primatas têm orelhas menores, que não se movem como as dos carnívoros. O sentido do gosto é mais refinado. A alimentação é mais

variada e muito saborosa — há muito mais coisas para apreciar. Nota-se particularmente uma forte reação positiva aos objetos com sabor doce.

Mitologicamente percebemos que o primata possui olhos melhores do que os ouvidos, muito provavelmente por causa disto que hoje tenhamos problemas com a linguagem e as línguas estrangeiras, com a alfabetização e o que conhecemos como ¨pulsão auditiva (de Mattanó)¨, pois o alimento não se movia nas árvores e nem emita sons, mas tinhas matizes de cores e brilho que os caracterizavam, também temos um refinado paladar hoje, pois a alimentação era saborosa e variada dos macacos pelados, havendo uma tendência pela alimentação de sabor doce, notamos nos mitos da mãe-universal a maternidade e a amamentação, o leite materno é doce, e muitos de nós temos uma fixação muito grande por doces durante toda a vida.

A política revela-se munida de olhos melhores do que de ouvidos, talvez em função disto não discriminemos bem os estímulos auditivos, mas apenas os visuais em nossas relações de autogestão, julgando os outros mais pelo que se vê do que pelo que se escuta, compreende mais pelo que se vê do que pelo que se escuta, repercutindo na telepatia que torna-se mais aversiva, pois ela é ver e escutar sem ver e sem escutar.

A loucura acentua-se aqui com o desenvolvimento da percepção visual e a diminuição da audição em nossas relações, prejudicando a socialização e o convívio social, gerando problemas como a ¨pulsão auditiva de Mattanó de 1995¨ que é um agravamento da não discriminação da percepção da audição em prol de um desejo contingencial onde o organismo do indivíduo se confunde com o estímulo, com a resposta, com a consequência e com a análise funcional, com o comportamento, sendo ele, o indivíduo, o próprio contexto e o organismo e a loucura a crença na percepção auditiva e visual.

A Fazenda fazendo a Esperança acredita que o desenvolvimento da socialização se dá com o desenvolvimento da percepção que passa de contingencial para contextual e pessoal, feita por um organismo que a compreende como estímulo, resposta ou consequência, como meio para a análise funcional e para o comportamento que passam a não mais determinar o contexto e nem o organismo, mas a fazer parte deles, mostrando que a percepção pode dominar o padrão contextual do organismo, e assim levá-lo a produtividade e a felicidade, a saúde e ao bem-estar, a cura e a melhora clínica.

A miséria e a pobreza nos levam a pensar que o macaco pelado é pobre em quase todos os seus sentidos, menos na visão, pois é a visão a responsável pela localização do alimento nas florestas, e que hoje em dia continuamos com esta característica de nos orientarmos pela visão que busca o alimento ou o quê comer, o que deseja comportamental e inconscientemente.

As riquezas nos levam a pensar que o macaco pelado tem como riqueza sua capacidade de discriminar os estímulos visualmente e que é essa discriminação a base do seu desejo inconsciente e comportamental para aquilo que ele deseja e escolhe comer, como o fruto da árvore proibida.

Pt. 20

O físico do primata é bom para trepar, mas não está preparado para corridas de velocidade no solo, nem para proezas de longo fôlego. Trata-se mais de um corpo ágil de acrobata do que da envergadura de um atleta poderoso. As mãos são boas para agarrar, mas não para dilacerar ou para ferir. As mandíbulas e os dentes são razoavelmente fortes, mas nada que se compare com o maciço e esmagador aparelho preênsil dos carnívoros. O assassínio ocasional de pequenas presas insignificantes não exige grandes esforços. Na verdade, matar não é um aspecto fundamental no modo de vida dos primatas.

O mitologista entende que a análise mitológica revela-nos que o primata é bom para trepar, para correr, para fazer acrobacias, para agarrar, para morder e triturar, e é ruim para atividades que envolvem fôlego, atletismo, dilacerar e ferir, esmagar, porém é um assassino ocasional, pois isto não é seu padrão ou modo de comportamento fundamental. Assim vemos que os ritos e mitos que abordam atividades físicas como as competições entre atletas de hoje tem um sentido fenomenológico como existencial e essência dos nossos ancestrais que viveram em suas jornadas essas trajetórias na luta pelas suas vidas e hoje ritualizamos essas batalhas, por exemplo, nos Jogos Olímpicos e na Copa do Mundo de Futebol.

A política revela que o primata é bom para trepar, correr, fazer acrobacias, agarrar, morder, triturar e é ruim em atividades que envolvem  fôlego, atletismo, dilacerar e ferir, esmagar e que é um assassino ocasional, vemos que o primata é bom para fazer proezas e que estas proezas influenciaram a vida política dos nossos ancestrais, revelando o porque nossos políticos se reúnem muitas vezes trepando e fazendo acrobacias, agarrando documentos e instrumentos de trabalho, canalizando raiva mordendo os lábios, triturando petiscos em locais onde se acomodam sem ter que exigir fôlego, atletismo, luta e ódio, as um debate construtivo para a elaboração e aprovação de projetos e de leis.

A loucura revela que o primata é bom para trepar, correr, fazer acrobacias, agarrar, morder, triturar e é ruim em atividades que envolvem  fôlego, atletismo, dilacerar e ferir, esmagar e que é um assassino ocasional, vemos que o primata é bom para fazer proezas e que estas proezas influenciaram a loucura dos primatas, o seu comportamento que geralmente em nossa realidade humana é acompanhada do comportamento de trepar em objetos, de correria, acrobacias, agarramento de coisas e objetos, mordedura e trituração de objetos, a loucura ficou assim associada por instinto, aprendizagem e modelagem.

A Fazenda fazendo a Esperança revela que o primata é bom para trepar, correr, fazer acrobacias, agarrar, morder, triturar e é ruim em atividades que envolvem  fôlego, atletismo, dilacerar e ferir, esmagar e que é um assassino ocasional, vemos que o primata é bom para fazer proezas e que estas proezas influenciaram a vida de cada primata que aprendeu por instinto, condicionamento clássico, operante, vicário e modelagem do comportamento por meio do reforço que as atividades motoras e psicomotoras servem para realizar proezas e que estas proezas dão frutos e bons resultados ou boas consequências como alimento, segurança, calor, abrigo, intimidade, conforto, estabilidade, privacidade, relacionamento sexual e familiar, água, higiene, defecação, mudança de ambiente, ritos, cerimônias, ideias, linguagem, comportamento, adaptação, função, desenvolvimento e crescimento.

A miséria e a pobreza nos levam a pensar que o macaco pelado desenvolveu através do fracasso em suas habilidades comportamentais, psicomotoras e motoras, territoriais e espaciais, inclusive ritos e mitos e expedições de caça e luta ou guerra, e atividades domésticas, em suas habilidades que criaram jogos e atividades lúdicas, pois o ajudaram no seu desenvolvimento humano e individual, econômico e político, profissional e acadêmico através da miséria e da pobreza que se reproduziu continuamente reforçando estes comportamentos e consequências comportamentais que fizeram extinguir jogos e campeonatos ao longo da história da humanidade.

As riquezas nos levam a pensar que o macaco pelado através das suas conquistas comportamentais, psicomotoras e motoras, territoriais e espaciais, inclusive em seus ritos e mitos e expedições de caça e luta ou guerra, em atividades domésticas, em suas habilidades que criaram jogos e atividades lúdicas, ele acabou conseguindo como consequência o seu desenvolvimento humano e individual, econômico e político, profissional e acadêmico através das suas riquezas que criaram Jogos Olímpicos e Campeonatos Mundiais, por exemplo.

Pt. 21

A alimentação vai-se fazendo ao longo de grande parte do dia. Em vez de grandes festins empanturrados seguidos de longos jejuns, os macacos e símios passam a vida a mastigar — uma vida de ininterrupto petiscar. Evidentemente que há período de repouso, tipicamente no meio do dia e durante a noite, mas o contraste é, no entanto, bem evidente. A comida estática está sempre à mão, esperando que a colham e ingiram. Os animais não têm mais que se deslocar de um local de alimentação para outro, segundo os caprichos do próprio gosto ou as variedades de frutos em cada estação. Não há a necessidade de armazenar comida, exceto em alguns macacos, que o fazem, de forma muito temporária, nas bochechas.

O mitologista percebe que mitologicamente criam-se ritos onde os macacos estão agora encontrando alimento mais facilmente e que em função disto passam a maior parte do tempo mastigando, pois ficam petiscando o tempo todo. Eles não têm mais que se deslocar de um local onde há alimento para outro onde há alimento, na maioria das vezes, não há mais a necessidade de armazenar comida. Percebemos que abordamos os mitos e ritos domésticos e os mitos e ritos alimentares do macaco espacial e do macaco telepático que em sua natureza reproduzem os mesmos dos seus ancestrais macacos.

      A política centra-se no meio ambiente onde o macaco não se desloca mais para encontrar alimento, pois encontra os petiscos facilmente, deixando de haver a necessidade de armazenar o alimento. Isto faz o macaco político reorganizar sua postura diante do alimento e da sua armazenagem, pois dispõe abundantemente dele agora.

      A loucura centra-se nesta altura na reorganização da postura do macaco com seu alimento, não havendo mais a necessidade de se deslocar para localizar e para armazenar o alimento encontrado, gerando problemas bio-psico-sociais de acúmulo e de distribuição de riquezas, de alimentos, gerando pobreza e exclusão, discriminação e miséria, fome e criminalidade, gerando loucura e morte.

      A Fazenda fazendo a Esperança entende que com o macaco encontrando o seu alimento abundantemente e podendo armazená-lo gerará problemas bio-psico-sociais de acúmulo e de distribuição de riquezas como a pobreza, a exclusão, a discriminação, a miséria, a fome, a criminalidade, a loucura e a morte. Que nasce aqui a Assistência Social como meio de prevenir e intervir nos problemas de origem bio-psico-sociais, destacando-se aqui o acúmulo e a distribuição de riquezas, a Economia.

A miséria e a pobreza nos levam a pensar que os macacos tiveram que se adaptar aos novos padrões de comportamentos exigidos pelo meio ambiente quando se encontravam em privação de alimento, onde respondiam petiscando os alimentos e assim criando ritos e mitos acerca destes valores quando tinham relação com escassez de alimentos, desenvolvendo a ideia posterior de miséria e de pobreza.

As riquezas nos levam apensar que os macacos tiveram que se adaptar as riquezas ambientais que eles encontraram em suas jornadas migratórias, quando encontraram muitos alimentos que deveriam ser petiscados para que pudessem ser levados a boca, mastigados e engolidos, a noção de riqueza depende em muito do meio ambiente e da sua capacidade comportamental e psicológica, inclusive social de se  adaptar com poucos gastos e muitos benefícios, gerando riquezas, acumulando-as e depois distribuindo-as, mesmo que alimentos.

Pt. 22

 As fezes não são tão malcheirosas como as dos carnívoros e não exigem quaisquer cuidados especiais, visto que caem do cimo das árvores para bem longe dos animais. Como o grupo vive em constante movimento, não há grande perigo de que a região se torne exageradamente porca ou fedorenta. Mesmo os grandes símios que se deitam em abrigos especiais fazem a cada noite a cama em lugares diferentes, pelo que não há motivos para preocupações higiênicas. (Ao mesmo tempo, é bastante curioso verificar que 99% dos ninhos de gorila abandonados numa certa região africana continham fezes e que em 73% dos casos os animais se tinham mesmo deitado em cima. Isso pode representar riscos de doenças, por aumentar as probabilidades de reinfecção, e é bom exemplo do desinteresse básico dos primatas em relação às fezes.)

Mitologicamente notamos que o macaco desenvolveu uma aversão pelas fezes, pelo mau cheiro e pelo seu aspecto físico e visual, começando um cuidado contra os riscos de doenças, ritualmente começou isto, um padrão de comportamentos relativo a defecação e ao abandono das fezes e do local onde elas foram depositadas entre os macacos, já entre os macacos espaciais e o macaco telepático também há rituais para a defecação e abandono das fezes com auxílio de instrumentos que otimizam a defecação e o abandono das fezes, com o banheiro e a privada.

A política vive agora sua aversão pelas fezes, pelo seu cheiro e pelo seu aspecto visual e físico, como forma de iniciar um cuidado contra doenças, como as infecciosas, notamos que o macaco político vive agora sua adaptação contra doenças causadas pelas suas próprias fezes, regulando, assim, sua conduta e postura diante uns dos outros e do próprio objeto de aversão, as fezes.

A loucura é vivida aqui pela aversão pelas fezes, pelo seu cheiro, aspecto físico e visual, como forma de se proteger e se cuidar contra doenças que podem causar problemas de comportamento e de relacionamento, refletindo no psicológico, levando-os a loucura e ao desequilíbrio social, a violência em função das próprias fezes.

A Fazenda fazendo a Esperança vivencia aqui a aversão pelas fezes, pelo seu cheiro, aspecto físico e visual, dando forma a comportamentos de autocuidados e de proteção de uns para com os outros contra doenças causadas pelas próprias fezes, que podem gerar problemas comportamentais, de relacionamento social e psicológico, aumentando seu sofrimento com  a loucura e a violência, revelando para os seres humanos, que o cuidado com os excrementos como as fezes deve ser eficiente e planejado, instrumentalizado, com sistemas de água e esgoto, de saneamento e tratamento do esgoto, para que não se criem problemas semelhantes aos dos nossos ancestrais, mas agora em nossas cidades, evitando proliferação de doenças e de agentes infecciosos, de loucura e de violência, de miséria e de pobreza, de discriminação e de exclusão social.

A miséria e a pobreza nos levam a pensar que o macaco pelado adotou padrões de comportamento em relação as suas fezes quando ele costumava habitar o cimo das árvores, depositando as fezes em qualquer área, mesmo abaixo deles, o que poderia aumentar o risco de doenças e infecções, uma pobreza ou miséria comportamental que foi sendo resolvida com a evolução do macaco pelado.

As riquezas nos levam a pensar que ele tornou-se rico quando percebeu que suas fezes poderiam causar doenças e infecções além de mau cheiro e sujeira, ampliando seu repertório comportamental.

Pt.23

Como os alimentos são estáticos e abundantes, os grupos de primatas não precisam se separar para procurar comida. Os animais movem-se, fogem, descansam e dormem juntos, formando uma comunidade bem unida, em que cada membro observa os movimentos e ações de todos os outros. Em qualquer momento, cada indivíduo do grupo tem uma idéia razoável acerca do que os outros fazem. Essa conduta é tipicamente não carnívora. Mesmo nas espécies de primatas que se separam de tempos em tempos, as unidades menores nunca são constituídas por um só indivíduo. Um macaco ou um símio solitário é uma criatura vulnerável. Faltam-lhe as armas poderosas dos carnívoros, os quais facilmente o atacariam se o apanhassem isolado.

Mitologicamente, percebe-se que os macacos vivem bem unidos e cada um observa os movimentos dos outros sem se separarem, há alimento abundantemente, sua atitude é não carnívora, é de união, os macacos solitários são presas que são facilmente atacadas, notamos mitologicamente que abordamos os mitos e ritos de gregariedade, de união, de fraternidade, de atitude não carnívora, não violenta, não assassina, protetora e estável, pois perceberam que era reforçadora a vida em grupo quando ela era estável, e que isto protegia seus indivíduos, que quando se dispersavam eram atacados como presas de assassinos, notamos outro rito, os dos grupos que se fecham para se proteger e os dos indivíduos excluídos que vão enfrentar o perigo e a morte, senão se suicidar.

A política vive aqui sua união, sua gregariedade, sua fraternidade, pois uma atitude não assassina, não carnívora, não violenta, protetora e estável reforça a vida em grupo, protege os seus indivíduos que se fecham para se protegerem e excluem aqueles que vão enfrentar o perigo e a morte, senão se suicidar. A política se mostra aqui protetora e estável, motivo para a fraternidade e autogestora.

A loucura desenvolve-se aqui com a crise dos excluídos que tem que enfrentar o perigo e a morte, ou se suicidar, pois foram excluídos do grupo de macacos por um motivo justificável aos olhos de um observador semelhante ao do grupo de macacos que desenvolveram este comportamento, que pode ser interpretado como loucura.

A Fazenda fazendo a Esperança vive aqui a crise dos excluídos que tem que enfrentar o perigo e a morte, o suicídio, como modo de relação social mediada pela loucura desenvolvida por comportamentos evolutivos que se associam e se condensam formando na mente, no comportamento e nas relações sociais do macaco um comportamento de excluído, num modo de relação onde o suicídio é tendência, pois ele se vê abandonado e fracassado, perdedor de suas lutas e combates, um indigno e inferior, vive sua crise de excluído enfrentando o perigo e a morte, o suicídio até regressar do ventre do monstro com uma mensagem de liberdade para se viver e para se ensinar a viver, ele aprende a ser um herói.

A miséria e a pobreza nos levam a pensar que os macacos pelados aprenderam a viver em grupo e em união, com fraternidade, polarizando sua convivência, destacando que seu novo comportamento vem se afirmando contra sua miséria e pobreza no tocante ao surgimento evolutivo e posterior desenvolvimento de armas morfológicas e comportamentais como garras e dentes, por exemplo, que levassem estes animais ao comportamento de assassinos, gerando disputas por poder e liderança entre eles, onde geralmente o mais fraco era excluído e banido do seu grupo.

As riquezas nos levam a pensar que os macacos pelados adquiriram comportamentos de união, fraternidade e convivência para substituir a falta de membros e de comportamentos que os ajudassem a se comportarem como assassinos, esses comportamentos endogrupais causaram formação de grupos e de castas onde criaram-se e se desenvolveram disputas de poder e de liderança entre eles, onde o mais fraco e perdedor acabava excluído e banido do seu grupo.

 Pt. 24

Entre os primatas, não há muito espírito cooperativo, como sucede entre outros animais — os lobos, por exemplo — que caçam em grupo. Existe sobretudo competição e dominação. Claro que em ambos os grupos existe competição na hierarquia social, mas no caso dos macacos e símios não há atividades cooperativas que a atenuem. Também não há necessidade de manobras complicadas ou coordenadas: o conjunto dos atos alimentares não tem qualquer complexidade. O primata tira muito mais rendimento do tempo, visto que lhe basta mover as mãos e a boca.

Mitologicamente notamos que a ausência de espírito cooperativo entre os macacos deve-se a competição e a dominação, como nos dias de hoje com o macaco espacial e o macaco telepático.

A política presencia aqui a ausência de espírito cooperativo entre os macacos devido a competição e a dominação, revelando que o ser humano ou o macaco espacial e o macaco telepático (aquele que reza nas missas e em casa, ora, a oração é uma telepatia do fiel para com Deus ou para com o Santo), somos todos macacos telepáticos pois rezamos e conversamos com Deus, então, nos encontramos em competição e dominação, por isso sem um espírito cooperativo e isto cria uma competição na hierarquia social que muitas vezes desencadeia criminalidade e violência, afetando até mesmo aqueles que rezam telepaticamente em silêncio com Deus e os Santos, desestruturando o espírito cooperativo.

A loucura vivida aqui é a ausência de espírito cooperativo devido a competição e a dominação, onde o macaco espacial e o macaco telepático (aquele que reza e conversa com Deus) entram em competição e dominação numa perda do espírito cooperativo em função de uma competição na hierarquia social que acaba desencadeando violência e criminalidade. A loucura é a negação do outro.

A Fazenda fazendo a Esperança vive sua realidade lutando contra a ausência do espírito cooperativo que se instala junto com a competição e a dominação, onde o ser humano ou o macaco espacial e o macaco telepático perdem o espírito cooperativo por causa da hierarquia social, gerando violência e criminalidade, gerando loucura que é a própria negação do outro como vemos no caso do macaco telepático, onde um nega o outro habilmente.

A miséria e a pobreza nos levam a pensar que o macaco pelado mostrou-se miserável e pobre em seu espírito cooperativo, pois procura tirar muito rendimento do tempo com competição e dominação.

As riquezas nos levam a  pensar que o macaco pelado se  mostrou muito rico em seu rendimento com o tempo através das atividades com competição e dominação, assim como é ainda hoje, como macaco espacial e macaco telepático.

Pt. 25

Como o primata se nutre daquilo que o rodeia, não precisa de grandes deslocações. Têm-se estudado cuidadosamente os movimentos de grupos de gorilas selvagens, os maiores primatas que existem, e sabe-se que eles viajam em média cerca de meio quilômetro por dia. Por vezes, contentam-se em percorrer umas dezenas de metros. Pelo contrário, os carnívoros têm freqüentemente de viajar muitos quilômetros numa única excursão de caça. Conhecem-se casos em que a expedição atingiu mais de setenta quilômetros, ocupando vários dias antes do regresso ao abrigo. Esse hábito de regressar a um abrigo fixo é característico dos carnívoros e muito menos comum entre macacos e símios. É certo que um grupo de primatas vive em regra numa região bem delimitada, mas passará provavelmente a noite no ponto em que calhou interromper as andanças diurnas. O primata acabará por conhecer a área em que vive, porque passa a vida a vaguear através dela, mas tende a percorrê-la muito mais ao acaso. Também se nota que a agressividade entre vários grupos, assim como a atitude defensiva, é muito menos marcada que entre os carnívoros. Por definição, um território é uma área proibida, motivo pelo qual os primatas não são verdadeiramente animais territoriais.

Mitologicamente vemos que os primatas não precisam de grandes deslocações, pois o seu alimento o rodeia. Contentam-se em percorrer pequenas áreas de caça e depois retornam para o seu abrigo. Contudo os primatas não são animais territoriais, vemos aqui o nascimento das influências que ditaram os ritos domésticos e de caça, bem como territoriais, entendendo o território como distância íntima, pessoal, social e pública. O macaco telepático possui também a distância telepática que se caracteriza pela infinita distância, inclusive pontual, a que a telepatia é capaz de efetuar seu objetivo, a comunicação e a contribuição para o animal, o macaco telepático, se adapte ao meio ambiente e supere as adversidades do meio ambiente, se reproduza e obtenha e satisfaça suas necessidades.

Com a santidade o antigo primata deixa sua ancestralidade para se tornar Santo e viver sua espiritualidade, que o define como não mais um animal, mas um ser espiritual e não como um macaco espiritual, Deus transforma a árvore em madeiro e o madeiro em Cruz Azul Sobrenatural, a própria evolução do mundo, do planeta Terra.

Se o Homo Sapiens ou o ser humano ou o homem fosse realmente criação dos tempos Bíblicos, desde o início dos tempos, existiriam fósseis e resíduos arqueológicos, sítios arqueológicos e civilizações desconhecidas deixadas como legado e como testemunhos de seus tempos, como sítios arqueológicos desde a formação do mundo, seriam muitas ou milhares, mas não, não existem, nossa história é recente, data de poucos mil anos, inclusive os nossos sítios arqueológicos mais antigos e os nossos fósseis mais primitivos também são recentes, a Bíblia conta uma Verdade, a Vontade de Deus para o seu povo! Essa Vontade é a Misericórdia e o Amor!  E a Bíblia não revela a Verdade dos dinossauros e a sua extinção e se haviam seres humanos nesse período da evolução da vida do nosso planeta!

A política vive aqui sua divisão entre o fantástico e o real, onde o fantástico é o modelo de Criação do nosso mundo quando tomado literalmente, por razões e por controle e não por contexto e entendimento de que o seu organismo jamais será o mundo lá de fora, ou seja, o estímulo, a resposta, a consequência, a análise funcional e o comportamento, jamais será o livro dos Gênesis literalmente, mas será o livro dos Gênesis contextualmente em seu organismo que é único como Criação, como modelo de Criação onde as peças são postas e são tiradas, sejam elas estímulos, respostas ou consequências, análises funcionais ou comportamentos, mas você continua o mesmo, a mesma Criação, onde os organismos, os seres vivos, as estrelas, os mundos, etc., são postos e são tirados, mas você continua o mesmo, a mesma Criação, o mesmo livro do Gênesis lido contextualmente. E o real é justamente o contexto e o organismo, ou seja, o livro do Gênesis lido contextualmente, a Criação onde as estruturas são postas e são tiradas.

A loucura é vivida com o fantástico e o real, onde a Criação passa a ser o modelo de organismo e de contexto para a loucura e para a saúde mental, pois seremos loucos se acreditarmos literalmente, por controle ou mediante razões que o organismo é o estímulo, a resposta, a consequência, a análise funcional ou o comportamento, por exemplo, diante da lavagem cerebral e da pulsão auditiva de Mattanó de 1995, e seremos sadios mentalmente se discriminarmos que não somos o estímulo, a resposta, a consequência, a análise funcional e nem o comportamento diante da lavagem cerebral e da pulsão auditiva de Mattanó de 1995.

A Fazenda fazendo a Esperança percebe o fantástico e o real como eventos onde a lavagem cerebral e a pulsão auditiva de Mattanó de 1995 marcam as contingências do organismo, levando-o a mediá-las, seja por meio de acedimento, aumentamento ou rastreamento, para formular regras que otimizem a percepção de que ele não é o estímulo, a resposta, a consequência, a análise funcional e nem o comportamento nestes casos, mas sim o organismo e o contexto, ou seja, a Criação onde os elementos são depositados e retirados, são transformados por meio do comportamento que passa a fazer parte do contexto.

A miséria e a pobreza nos levam a pensar que o fantástico e o real, vivido como modelo da Criação, onde os instintos de sobrevivência dependem da análise dos recursos do seu próprio território, para que você se instale e se organize socialmente, de modo a evoluir e adquirir recursos morfológicos, fisiológicos e comportamentais para aprender, conhecer e ficar sábio, transmitir informações e conhecimentos, gravar esses conhecimentos e informações para as gerações futuras e desenvolvê-los com aprimoramento de suas técnicas de estudo e de trabalho, criando literaturas e até livros e textos sagrados que acabam sendo selecionados através das suas consequências espirituais e sobrenaturais, isto é, milagrosas, de cura e de conversão como o livro do Gênesis.

As riquezas nos levam a pensar que o fantástico e o real, vivido como exemplo e modelo da Criação, reflete a natureza do próprio indivíduo ou macaco pelado e o seu modo de lidar com o seu território evolutivamente,  desenvolvendo técnicas e meios de aprendizagem para lidar com o seu território e suas descobertas nesse território, mesmo que simbólicas e imaginárias ou literárias, ou sagradas, através de livros e textos sagrados que terminam sendo selecionados através das suas consequências espirituais e sobrenaturais, ou milagrosas, de conversão e de cura, como no livro do Gênesis da Sagrada Escritura.

Pt. 26

Um pequeno pormenor, mas bastante importante, é que os carnívoros têm pulgas e os primatas não. Os macacos e símios são empestados por piolhos e outros parasitas externos, mas, contrariamente à opinião popular, nunca têm pulgas, por uma razão muito simples. Para compreendê-la, é preciso estudar o ciclo evolutivo das pulgas. Esses insetos põem ovos não no corpo dos hospedeiros, mas entre os detritos que se encontram no local onde a vítima dorme. Os ovos levam três dias para chocar dando lugar a umas pequeninas larvas rastejantes, que não se alimentam de sangue, mas de substâncias acumuladas no lixo do abrigo ou da toca. Passadas duas semanas, elas tecem um casulo e permanecem no estado de pupa durante aproximadamente outro tanto tempo. Então, surgem as formas adultas, prontas a saltar para o corpo de um hospedeiro conveniente. Assim, pelo menos durante um mês, as pulgas vivem fora do hospedeiro. Daqui resulta claramente que os mamíferos nômades, tal como os macacos e símios, não são incomodados pelas pulgas. Mesmo se algumas pulgas errantes caírem em cima de um deles e se reproduzirem, os ovos ficarão abandonados quando o grupo dos primatas se deslocar, e quando as pupas chocarem já não apanharão o hospedeiro para prosseguir o convívio. Portanto, as pulgas só parasitam os animais que têm uma habitação fixa, como os carnívoros típicos. Veremos adiante o significado desse fato.

Ao comparar os diferentes modos de vida dos carnívoros e dos primatas, concentrei-me naturalmente nos típicos caçadores de campo livre, por um lado, e nos típicos apanhadores de frutas das florestas, pelo outro. Em ambos os lados há ligeiras exceções a essas regras gerais, mas temos agora de nos concentrar numa das grandes exceções — o macaco pelado. Até que ponto é ele capaz de se modificar, de combinar a sua herança frugívora com os hábitos carnívoros recentemente adquiridos? Qual foi exatamente o tipo de animal que resultou?

Para começar, ele tinha um equipamento sensorial impróprio para viver no chão. O nariz era muito frágil, os ouvidos não eram suficientemente apurados. O físico era desesperadoramente inadequado para as difíceis provas de fundo e para os arranques velozes. A personalidade era mais competitiva do que cooperativa e, sem dúvida nenhuma, pouco habituada à planificação e à concentração. Tinha, felizmente, um excelente cérebro, com uma inteligência geral já mais desenvolvida do que a dos carnívoros, seus rivais. Depois de ter adotado a posição vertical, de ter modificado as mãos num sentido e os pés noutro, de aperfeiçoar ainda mais o cérebro e de puxar por ele tanto quanto podia, o macaco pelado correu o risco.

Mitologicamente as mudanças ambientais provocariam mudanças comportamentais, morfológicas, fisiológicas e contextuais. As mudanças comportamentais surgiram com as mudanças no equipamento sensorial, na locomoção e na personalidade; as mudanças morfológicas surgiram com as mudanças sensoriais e na locomoção; as mudanças fisiológicas surgiram com as mudanças sensoriais e na personalidade; e as mudanças contextuais surgiram com as mudanças de contexto, das florestas passou a habitar as savanas e então o novo contexto introduziu novos padrões de comportamentos em seu repertório comportamental.

A política dota-se aqui de mudanças, mudanças ambientais que levaram a mudanças comportamentais, morfológicas, fisiológicas e contextuais, vemos aqui como a política flui em rota com os nossos ancestrais, sobretudo como aprendemos a lidar com as mudanças, com o que adquirimos e com o que deixamos de usar e perdemos.

A loucura orienta-se que através da mudança, é na mudança que a loucura furta-se ao desprazer gerado pelo macaco em rota de mudança. Mudanças contextuais que geraram mudanças fisiológicas, comportamentais e morfológicas e padrões de loucura e de sanidade psicológica e comportamental.

A Fazenda fazendo a Esperança encontra aqui o fundamento para alicerçar a mudança como fator comportamental gerador de criatividade e de produtividade, de alterações ambientais e comportamentais, sociais e psicológicas, no sentido de ampliar ou aumentar a capacidade cognitiva e comportamental de cada indivíduo e de cada grupo gerando receita, economia, mercadoria e mercado, produtos, bens e serviços, acompanhando o mundo que está sempre em constante mudança como nos primórdios com os macacos.

A miséria e a pobreza nos levam a pensar que o macaco pelado se viu miserável e pobre morfologicamente e em seu comportamento para muitas opções diante das adversidades do meio ambiente mais exigente e cada vez mais hostil, solicitando dele novas habilidades para que ele pudesse sobreviver se adaptando às essas novas exigências ambientais que repercutiam na sua natureza sensorial, locomotiva e de personalidade diante de novos contextos que evocavam novos padrões comportamentais que tinham que ser mantidos para a sua sobrevivência, isto, através do aumento da complexidade do seu cérebro.

As riquezas nos levam a pensar que o macaco pelado seu viu rico apenas quando se adaptou as novas exigências ambientais que produziram novos padrões comportamentais que por sua vez, aumentaram a complexidade do seu cérebro, otimizando a aprendizagem e a transmissão de repertórios comportamentais ultrapassando suas gerações.

Pt. 27

Tudo isso é fácil de dizer, mas demorou muito tempo a realizar e trouxe todas as espécies de repercussões aos restantes aspectos da sua vida diária, como veremos nos capítulos seguintes. No momento, preocupemo-nos apenas em saber como isso se passou e em que medida influenciou o seu comportamento caçador e alimentar.

Como a batalha havia de ser ganha com a cabeça e não com os músculos, teve de tomar dramáticas medidas evolutivas para aumentar a potência do cérebro. Aconteceu uma coisa muito estranha: o macaco caçador tornou-se um macaco infantil. Aliás, esse toque evolutivo não é único; aconteceu num certo número de casos bem distintos. Posto em termos muito simples, trata-se de um processo (chamado neotenia) pelo qual certos caracteres juvenis ou infantis são mantidos e pro-longados na vida adulta. (Um exemplo célebre é o axolotle, um tipo de salamandra que se mantém toda a vida em estado larvar, podendo mesmo reproduzir-se nessa forma.)

Mattanó aponta que mitologicamente o macaco teve que

ultrapassar os limites dos músculos e alcançar os limites da cabeça, os da potência do seu cérebro para poder ser adaptar e poder viver, se alimentar, se proteger e de reproduzir. Assim ele se tornou um macaco infantil, pelo qual seus caracteres infantis ou juvenis foram prolongados na vida adulta como forma de se adaptar e de se reproduzir.

            A política ultrapassa os limites dos músculos e alcança os limites da cabeça, da potência do seu cérebro para que possa se adaptar e viver, se alimentar, se proteger e se reproduzir. Assim aconteceu a neotenia, processo pelo qual seus caracteres infantis ou juvenis foram prolongados para a vida adulta. Construindo uma educação e uma necessidade de educar os mais jovens para a vida adulta.

            A loucura vence os limites dos músculos e alcança os limites da cabeça, se adaptando para a potência do seu cérebro para que possa viver, se alimentar, se proteger e se reproduzir. Com a neotenia seus caracteres infantis e juvenis são prolongados para a vida adulta. Elabora-se e funda-se agora uma educação e uma necessidade de educar os mais jovens para a vida adulta.

            E a Fazenda fazendo a Esperança encontra na superação dos limites dos músculos e alcance dos limites da cabeça, da potência do seu cérebro para que possa viver, se alimentar, se proteger e se reproduzir. Com a neotenia as características infantis e juvenis são prolongadas para a vida adulta. Percebemos agora a elaboração e a fundação de uma educação e de uma necessidade de educar os mais jovens para a vida adulta, pois com o prolongamento da infância eles perceberam-se fragilizados e necessitados de uma cultura para se adaptarem as suas novas necessidades e ao novo contexto, ao meio ambiente, pois filhotes são potencialmente mais frágeis e menos preparados para a vida, para se alimentarem, para se protegerem e para se reproduzirem.

A miséria e a pobreza nos levam a pensar que o macaco pelado enfrentou sua miséria e pobreza quando se viu obrigado a neotenia, que é a adoção de características infantis e juvenis prolongadas para a vida adulta. Esta nova característica tornou o macaco pelado mais vulnerável aos seus predadores, pois sua infância e juventude se prolongou muito, dificultando a aprendizagem de comportamentos para sua proteção e reprodução.

            As riquezas nos levam a pensar que o macaco pelado encontrou suas riquezas diante da neotenia que prolongava suas características infantis e juvenis para a vida adulta, favorecendo a criação e a elaboração da família e da educação, inclusive de novas formas de educação através de rituais de iniciação e de passagem, pois se percebeu a necessidade de educar os jovens cada vez mais para a vida adulta. O fenômeno da neotenia se faz processo constante na vida do macaco telepático, pois ele é único e depende quase que exclusivamente da educação para se adaptar e sobreviver.

            Pt. 28

Compreende-se melhor como o processo de neotenia pode ajudar o cérebro dos primatas a crescer e a desenvolver-se se considerarmos o feto de um macaco típico. Antes do nascimento, o cérebro dos macacos aumenta rapidamente de tamanho e complexidade. Quando o animal nasce, o cérebro já atingiu 70% do tamanho do cérebro do adulto. Os restantes 30% crescem também rapidamente durante os primeiros seis meses de vida. Mesmo no chimpanzé, o crescimento do cérebro completa-se antes da idade de doze meses. Pelo contrário, na nossa própria espécie, o cérebro tem à nascença apenas 23% do tamanho do cérebro do adulto. O crescimento rápido prolonga-se durante os seis anos que se seguem ao nascimento e o crescimento total não se completa antes dos vinte e três anos de idade.

Assim, em cada um de nós, o cérebro continua a crescer durante cerca de dez anos depois de termos atingido a maturidade sexual, enquanto nos chimpanzés o crescimento se completa seis ou sete anos antes de o animal se tornar reprodutoramente ativo. Isso explica muito claramente o que significa dizer-se que nos tornamos macacos infantis, mas é indispensável esclarecer a afirmação. Nós (ou melhor, os macacos caçadores, nossos antepassados) tornamo-nos infantis em certos aspectos, mas não em outros. Houve uma defasagem do ritmo de desenvolvimento das nossas diferentes aptidões. Enquanto o sistema reprodutor se acelerou, o crescimento do cérebro perdeu velocidade. O mesmo não aconteceu com vários outros elementos do organismo, alguns dos quais se tornaram muito lentos, outros menos lentos, enquanto outros não se modificaram. Em outras palavras, deu-se um processo de infantilismo diferencial. Uma vez desencadeado o processo, a seleção natural foi favorecer o retardamento da formação de todas as partes da estrutura animal que contribuíam para a respec-tiva sobrevivência no novo ambiente, hostil e difícil. O cérebro não foi a única parte afetada: a postura do corpo foi influenciada no mesmo sentido. Um feto de mamífero tem o eixo da cabeça em posição perpendicular ao eixo do tronco. Se nascesse assim, a cabeça ficaria voltada para o chão quando o mamífero se deslocasse a quatro patas; mas, antes do nascimento, a cabeça roda para trás, de forma que o seu eixo prolongue o eixo do tronco. Assim, quando o animal nasce e começa a andar, a cabeça inclina-se para a frente, da maneira conhecida. Se esse animal começasse a andar sobre as patas traseiras e em postura vertical, a cabeça apontaria para cima, olhando para o céu. Para um animal vertical, como o macaco caçador, era pois importante conservar o ângulo fetal da cabeça mantido perpendicularmente ao do corpo, de modo que a cabeça tendesse para a frente, na nova postura locomotora. Claro que assim aconteceu, constituindo mais um exemplo de neotenia, visto que o estado pré-natal se manteve na fase pós-natal e na idade adulta.

Mitologicamente o macaco caçador, nosso ancestral, sofreu os efeitos da seleção natural e a formação de todas as partes do animal sofreram retardamento marcando a evolução do sistema reprodutivo da mulher, onde ocorreu a neotenia e assim o estado pré-natal se manteve na fase pós-natal e na idade adulta. Esta fase marca o início dos ritos e objetos utilizados nos ritos, totens,  com característica pré-natal, pós-natal e de idade adulta, totens, imagens e símbolos.

A política desencadeia-se aqui como metáfora, quando os macacos sofrem ação da neotenia e o estado pré-natal se manteve na fase pós-natal e na idade adulta fornecendo características comportamentais para o macaco que desencadearam padrões comportamentais típicos de bípedes, e de um novo sistema reprodutivo marcando a idade adulta com ritos, mitos, totens, imagens e símbolos. A política se embaraça em meio a ritos e mitos, totens, imagens e símbolos neotênicos que marcarão a vida adulta.

A loucura vive aqui a fase da neotenia, onde os ritos, mitos, totens, imagens e símbolos constroem padrões comportamentais e sociais para a vida adulta que quando são frustrados geram sofrimento e dor, afastamento e isolamento, perda de contato com seu grupo e até morte, descrevendo a loucura de seu tempo.

E a Fazenda fazendo a Esperança encontra aqui na neotenia as descobertas que a ajudarão a compreender que as características pré-natais que se mantêm na fase pós-natal e na idade adulta são mantidas através da seleção natural e da evolução das espécies, e que portanto o andar bípede, o novo sistema reprodutivo, os ritos, mitos, totens, imagens e símbolos são mantidos pelas consequências, pelo reforço, pela seleção natural, pela reprodução dos mais fortes e mais aptos, dos mais capazes, por isso caminhar e se reproduzir na idade certa, ter ritos, mitos, totens, imagens e símbolos favorece nossa espécie e a nossa sobrevivência, ou seja, a nossa evolução, favorece o surgimento de novas e melhores características comportamentais e neotênicas.

A miséria e a pobreza nos leva a pensar que a evolução marcou o desenvolvimento e a vida do  macaco pelado mantendo-o na neotenia de seus filhos e adolescentes, jovens, com características infantis e juvenis que o tornaram mais fraco e dependente de seus pais e mães, de seus cuidadores,  e até com características sexuais bem definidas nas mulheres, aparecendo claramente no crescimento do cérebro das crianças até os seus 23 anos de idade quando ele completa seu crescimento total.

As riquezas nos levam a pensar que o macaco pelado adaptou-se a neotenia e suas crianças e jovens foram suas riquezas da neotenia, que proporcionou elaboração de educação, cuidados maternos e paternos, alimentares, higiênicos, de socialização e de convivência, de jogos, de ritos e atividades exploratórias, de uma família e de uma comunidade, de aprendizagem e de transmissão de conhecimentos, de criatividade, niilismo e de liberdade, de padrões instintivos de comportamentos adquirindo forma de padrões  aprendidos de comportamentos.

Pt. 29

Muitas das outras características físicas do macaco caçador foram adquiridas dessa forma: o pescoço longo e esguio, a face achatada, os dentes pequenos e tardios, a ausência de arcadas supraciliares espessas e a não rotação do dedo grande dos pés.

O fato de tantas características embrionárias diferentes re-presentarem uma valiosa potencialidade para as novas funções do macaco caçador forneceu-lhe a saída de que ele precisava. Com um golpe neotênico adquiriu o cérebro de que necessitava e o corpo condizente. Podia, assim, correr em posição vertical, manter as mãos livres para empunhar armas e, ao mesmo tempo, foi desenvolvendo um cérebro capaz de criar armas. Além disso, não só se tornou mais desembaraçado no manejo de objetos, mas também passou a ter uma infância mais longa, durante a qual podia aprender com os adultos. Os macacos e os chimpanzés muito novos são brincalhões, curiosos e inventivos, mas essa fase passa depressa. Nesse particular, a infância dos macacos pelados foi prolongada mesmo através de uma fase já sexualmente adulta. Havia muito tempo para imitar e aprender as técnicas especiais introduzidas pelas gerações anteriores. Os seus pontos fracos como caçadores, tanto físicos como instintivos, eram amplamente compensados pela inteligência e capacidade de imitação.

Podia ser ensinado pelos adultos de uma forma que nenhum outro animal o fora anteriormente.

Mitológicamente a neotenia se tornou muito importante e o macaco caçador foi adquirindo através dos seus ritos e mitos: o pescoço longo e esguio, a face achatada, os dentes pequenos e tardios, a ausência de arcadas supraciliares espessas e a não rotação do dedo grande dos pés. Com um golpe neotênico adquiriu o cérebro de que necessitava e o corpo condizente. Podia, assim, correr em posição vertical, manter as mãos livres para empunhar armas e, ao mesmo tempo, foi desenvolvendo um cérebro capaz de criar armas. Além disso, não só se tornou mais desembaraçado no manejo de objetos, mas também passou a ter uma infância mais longa, durante a qual podia aprender com os adultos. Os macacos e os chimpanzés muito novos são brincalhões, curiosos e inventivos, mas essa fase passa depressa. Nesse particular, a infância dos macacos pelados foi prolongada mesmo através de uma fase já sexualmente adulta. Havia muito tempo para imitar e aprender as técnicas especiais introduzidas pelas gerações anteriores.

A política cria e gera padrões de relações sociais entre seus indivíduos onde as normas suscitam imitar e aprender as técnicas das gerações anteriores para se adaptarem e superarem as adversidades do meio ambiente e continuarem evoluindo.

A loucura é combatida onde se criam e se geram padrões de comportamentos entre seus indivíduos que lhes assegurem certa ordem e segurança, saúde e bem-estar, socialização e convivência, os comportamentos que desviassem dos padrões poderiam estar normatizando e reproduzindo, transmitindo a loucura entre eles.

E a Fazenda fazendo a Esperança estabelece que através de seus ritos e mitos o macaco pelado conseguiu em seu processo evolutivo adquirir características neotênicas que o muniram de comportamentos e de repertórios comportamentais adquiridos por meio de aprendizagem transmitida através dos macacos pelados adultos para seus filhotes que adquiriam cada vez mais inteligência por meio de um cérebro cada vez mais evoluído, capacitando-os para a imitação, manuseio de instrumentos e criação de armas.

A miséria e a pobreza nos levam a pensar que a neotenia  expôs os filhotes dos macacos pelados a um longo período de adversidades e riscos, incluindo o de sobrevivência e morte, pois se tornou dependente integralmente para poder sobreviver e poder aprender comportamentos para superar as adversidades do seu meio ambiente.

E as riquezas nos levam a pensar que a neotenia favoreceu o macaco pelado a aprender e a desenvolver uma família e sociedade organizada, onde os indivíduos dependiam uns dos outros para a aprendizagem das tarefas e depois para a realização delas, criando padrões novos de comportamentos como a confiança, a credibilidade, o poder, o saber, o conhecimento, o domínio, a iniciação, a passagem, a frustração, a perda, a morte, o luto, a espiritualidade, a crença no sobrenatural, a linguagem corporal e territorial, a linguagem verbal, os sinais, o comportamento verbal do falante e do ouvinte, o xamanismo, o curandeirismo, a divisão de tarefas numa sociedade ou comunidade, as mudanças no desenvolvimento do comportamento sexual e social.

Pt. 30

Mas o ensino, só por si, não era suficiente, sem ajuda genética. O processo tinha de acompanhar-se de alterações biológicas essenciais na natureza do macaco caçador. Se simplesmente se tomasse um primata típico, daqueles acima descritos, que se alimentavam dos frutos colhidos nas árvores onde viviam, e se lhe desse um grande cérebro e um corpo adaptado a caçar, ser-lhe-ia difícil desembaraçar-se como macaco caçador sem outras modificações. Teria um tipo de comportamento básico defeituoso. O primata poderia ser capaz de pensar coisas e de as planejar com muita esperteza, mas as suas necessidades animais fundamentais seriam erradas. O ensino atuaria contra as suas tendências naturais, não só quanto ao comportamento alimentar, mas também quanto ao comportamento geral, social, agressivo e sexual e quanto a todos os outros aspectos básicos do comportamento relacionados com sua anterior existência de primata. Se não ocorressem igualmente alterações geneticamente reguladas, a nova educação do macaco caçador jovem seria uma tarefa impossível. O treino cultural pode conseguir muita coisa, mas, por muito brilhante que seja o funcionamento dos centros superiores do cérebro, estes necessitam de um apoio considerável das outras regiões do organismo.

Mitologicamente o macaco caçador tem de evoluir e adquirir novos caracteres físicos e cerebrais, tem de se hipercomplexificar cerebralmente progressivamente, para que possa adquirir novos padrões de comportamento, como o ensino de geração para geração, isto agora por meio de rituais mais desenvolvidos ou discriminados, percebidos, compreendidos pelos macacos, seu organismo deve acompanhar as transformações comportamentais ocorridas na sua organização social, grupal, alimentar, familiar, agressiva e sexual.

A política mostra que o macaco caçador tem de evoluir para transmitir seu conhecimento e continuar existindo no meio ambiente hostil e perigoso, ele tem que hipercomplexificar seu cérebro progressivamente, aumentar seu cérebro, sua massa cerebral e seu crânio, para que possa agir politicamente e aprender a bem governar suas comunidades transmitindo seus conhecimentos de forma mais evoluída, através do ensino.

A loucura revela que o macaco caçador tem de evoluir para existir e para transmitir seu conhecimento para as gerações futuras, pois o meio ambiente é hostil, desagradável e perigoso, quem não se adaptar enfrentará dificuldades e problemas comportamentais que podem ser os primórdios da loucura que por sua vez será transmitida de geração para geração por meio do ensino e da aprendizagem e da genética.

E a Fazenda fazendo a Esperança explica que o macaco caçador por si só não teria evoluído tanto se não tivessem tido outros comportamentos de natureza alimentar, social, agressiva e sexual que provocaram alterações genéticas que asseguraram a nova educação do macaco caçador. Seu cérebro e outras regiões do seu organismo sofreram alterações que asseguraram os novos padrões de comportamento do macaco caçador. Mitologicamente os rituais sofrerem algumas alterações de natureza educacional, para transmissão de conhecimentos de natureza alimentar, social, agressiva e sexual. A Fazenda fazendo a Esperança ensina que o ensino é a solução como pode ter sido para esses macacos caçadores, que a evolução e a hipercomplexificação cerebral tem vantagens e desvantagens; vantagens quando seleciona repertórios comportamentais que mantenham o grupo e o indivíduo vivo e com saúde, com bem-estar bio-psico-social e desvantagens quando seleciona repertórios comportamentais que mantenham o grupo e o indivíduo em guerra, doente ou com mal-estar incurável  bio-psico-social, contudo a evolução através da entropia e da neguentropia tende a resolver estas questões através da organização e da reorganização de suas características. Um animal mais evoluído pode sofrer entropia e neguentropia diversas vezes em sua vida, seja psíquica, comportamental, social, bio-psico-social, filosófica, espiritual, cósmica, física, química, extraterrestre, cognitiva, afetiva.

A miséria e a pobreza nos levam a pensar que o macaco pelado em processo evolutivo esteve e está sujeito a entropia e a neguentropia diversas vezes em sua vida, seja ela, psíquica, comportamental, social, biológica, filosófica, espiritual, cósmica, física, química, extraterrestre, cognitiva, afetiva, linguística e psicológica ficando exposto as adversidades de cada evento e contingência que pela entropia e pela neguentropia geram frustração e portanto, miséria e pobreza quando as provas do caminho impuserem miséria e pobreza.

As riquezas nos levam a pensar que o macaco pelado em seu processo evolutivo esteve e está sujeito a entropia e a neguentropia várias vezes em sua vida, seja ela como for, por exemplo, psíquica, comportamental, social, biológica, filosófica, espiritual, cósmica, física, química, extraterrestre, cognitiva, afetiva, linguística e psicológica, o que lhe impõe adversidades e contingências para serem              discriminadas funcionalmente para que se otimize a adaptação ao meio ambiente e a frustração não cause miséria e pobreza se ela vier, mas que seja substituída pelo prazer e pela alegria das descobertas realizadas por meio da discriminação funcional, fazendo com que as provas do caminho produzam riquezas.

Pt. 31

Se revirmos agora as diferenças entre os carnívoros tipicamente "puros" e os primatas tipicamente "puros", poderemos compreender como as coisas se devem ter passado. O carnívoro desenvolvido separa a ação de procurar comida (caçar e matar) da ação de comer. Ambos correspondem a dois diferentes sistemas de motivações, apenas parcialmente interdependentes. Isso aconteceu porque a respectiva seqüência é longa e árdua. O ato de comer é tão retardado que a ação de matar tem de constituir uma recompensa por si mesma. Estudos feitos em gatos mostraram que o processo é ainda mais dividido. Agarrar a presa, matá-la, prepará-la (dilacerando -a) e comê-la são atos sucessivos, cada um com seus sistemas de motivação parcialmente independentes. Se um desses tipos de comportamento é satisfeito, os restantes não são automaticamente saciados.

Com o primata frugívoro a situação é inteiramente diferente. Cada seqüência alimentar, incluindo a simples busca da comida e a sua ingestão imediata, é comparativamente tão curta, que não necessita de sistemas de motivação separados. Esse é um dos aspectos que teve de ser mudado, de forma radical, no caso do macaco caçador. A caça tinha de oferecer a sua própria recompensa, pois não bastaria tratar-se

de um aperitivo que precedesse a refeição. Talvez, como nos gatos, os atos de caçar, de matar e de preparar a comida tenham criado, qualquer deles, os seus objetivos, os quais teriam passado a constituir fins de certo modo independentes. Cada um teria então encontrado a sua expressão, não indo a satisfação de um ato interferir nos outros. Se examinarmos — como faremos em capítulo ulterior — o comporta-mento alimentar dos macacos pelados atuais, veremos que há numerosas provas de que se passa qualquer coisa desse gênero.

Mitologicamente o comportamento alimentar do macaco frugívoro é diferente dos gatos. Os atos são diferentes, os gatos, caçam, matam e preparam a comida; o macaco frugívoro inclui uma busca simples e uma ingestão imediata do alimento, não necessita de sistemas de motivação. E os macacos caçadores adquiriram o comportamento de caçar, matar e preparar a comida. Os macacos pelados, o macaco espacial e o macaco telepático também compartilham deste comportamento de caçar, matar e preparar a comida, mas têm também o comportamento de ingerir rápida e imediatamente o alimento, como o macaco frugívoro, falamos do macaco industrial que industrializa seu próprio alimento.

A política prepara ou macaco frugívoro como um ingestor imediato de alimento como forma de se auto-governar; o macaco caçador como um que se comporta caçando, matando e preparando a comida como forma de se auto-governar; o macaco pelado, o macaco espacial e o macaco telepático como aquele que prepara sua própria comida e também ingere seu alimento de forma rápida e imediata, indistrualizada como forma de se auto-governar.

A loucura diz respeito ao sofrimento mental gerado na luta e na busca pelo alimento, na forma de preparo e de ingestão, que levou cada macaco a um padrão diferente de comportamento, como características definidas e próprias que produzem loucura e sofrimento se são desrespeitas em seus rituais  ou despersonalizadas.

E a Fazenda fazendo a Esperança leva-nos a compreender que cada tipo de macaco tem suas próprias regras e características que o identificam e o selecionam como único e diferente um do outro na forma de se alimentar, de caçar, de preparar seu alimento e de ingerir seu alimento, em seus ritos e mitos que servem para mostrar a que cada povo, cada indivíduo Homo Sapiens pode aprender a se comportar como um macaco frugívoro, como um macaco caçador, como um macaco pelado, como um macaco espacial e como um macaco telepático em seu padrão alimentar, de forma a amplificar e potencializar sua rede de seleção alimentar, e não diminuindo suas habilidades se especializado num padrão alimentar comportamental, seja filogeneticamente, ontogeneticamente, culturalmente, espiritualmente, pela vida e/ou pelo universo.

A miséria e a pobreza nos levam a pensar que o macaco pelado adquiriu o comportamento de preparar o seu alimento após um longo ciclo evolutivo que incluiu o hábito frugívoro, caçador, pescador, agricultor, coletor, industrial, comercial e hospedeiro com as instituições que hospedam doentes, criminosos e incapazes, idosos e viajantes, inclusive astronautas no espaço com alimentação estocada para a sua hospedagem, mas mesmo assim o macaco pelado continua preparando seu alimento, pois é miserável e pobre socialmente e tem que conviver com hospedarias.

As riquezas nos levam a pensar que o macaco pelado adquiriu o comportamento de preparar o seu próprio alimento após ter evoluído de frugívoro, caçador, pescador, agricultor, coletor, industrial, comercial e hospedeiro, mas o macaco pelado continua preparando seu alimento, mesmo com os hospedeiros, pois se transformou no macaco industrial, no macaco comercial, no macaco econômico, no macaco espacial e no macaco telepático, suas riquezas.

Pt. 32 

 Além disso, o macaco caçador, quando se tornou um assassino biológico (biológico, por oposição a cultural), teve igualmente de modificar o horário do seu comportamento alimentar. Tinha-se acabado o petiscar a toda hora, instituindo-se refeições intervaladas. Iniciou-se o armazenamento de comida. O sistema de comportamento também teve de aceitar a tendência para manter habitação fixa. Foi preciso aperfeiçoar o sentido de orientação e os cuidados domésticos. A defecação teve de tornar-se um tipo de comportamento organizado no espaço, uma atividade privada (como nos carnívoros), em vez de uma atividade comum (como nos primatas).

Mitologicamente o macaco caçador teve que mudar seu horário de se alimentar, antes petiscava à todo momento, agora introduziu o armazenamento do alimento e o sistema  de habitação fixa, levando a um sentido de orientação e de cuidados domésticos, inclusive suas necessidades fisiológicas tornaram-se organizadas, a defecação tornou-se organizada para o sucesso da sua comunidade. Os ritos sofreram uma mudança, adquiriram uma habitação fixa e uma comunidade, cuidados domésticos (ou seja, ritos), defecação organizada (ritualmente organizada) e sentido de orientação como consequência ou resposta aos novos ritos adquiridos pela sua nova forma de organização social.

A política derivou-se de seus novos padrões comportamentais, das mudanças de horário de se alimentar e da reorganização de alguns comportamentos que tornaram seus hábitos mais elaborados como ter que armazenar alimento que criou a necessidade de refeições intervaladas e ter uma habitação fixa, e ter controle sobre suas necessidades fisiológicas que gerou a necessidade de se ter cuidados privados, cuidados domésticos e uma nova forma de organização social que foi criando uma forma de se cuidar bem de todos.

A loucura foi se tornando função dos novos padrões comportamentais, das mudanças de horário de se alimentar e da reorganização de alguns de seus comportamentos que deixaram seus hábitos mais elaborados como ter que armazenar alimento que geraram necessidades de intervalar as refeições e ter uma habitação fixa, e ter controle sobre suas necessidades fisiológicas que começaram a criar necessidades privadas, cuidados domésticos e uma nova forma de organização social que foi criando uma forma de se cuidar bem de todos.

A Fazenda fazendo a Esperança foi se elaborando na medida em que novos padrões comportamentais trouxeram novos ritos e novas características para a comunidade, através das mudanças de horário de se alimentar e da reorganização de alguns de seus comportamentos que deixaram seus hábitos mais elaborados como ter que armazenar alimento e fazer refeições intervaladas e ter uma habitação fixa, e ter controle sobre suas necessidades fisiológicas e ter que ter cuidados privados, cuidados domésticos e uma nova forma de organização social que foi criando uma forma de se cuidar bem de todos.

A miséria e a pobreza nos levam a pensar que o macaco pelado enfrentou sua miséria e pobreza no isolamento doméstico tendo que lutar contra as novas adversidades que ali se instalavam para sobreviver e poder se reproduzir, como novos padrões de higiene e de defecação, de alimentação e de armazenamento de alimento, de localização e de território íntimo, pessoal e social, e de como agora ele tinha que se organizar e reorganizar para satisfazer suas necessidades fisiológicas, domésticas e de organização social, criando uma forma de cuidar de si mesmo e de todos os outros.

As riquezas nos levam a pensar na capacidade entrópica e neguentrópica do macaco pelado de se manter vivo em meio a tantas mudanças e transformações bio-psico-sociais e ambientais, inclusive territoriais, de higiene, reprodução, de poder e alimentares, morfológicas, fisiológicas e comportamentais, domésticas e de organização social, criando uma maneira de cuidar de si mesmo e dos outros revelaram uma imensa riqueza que foi justamente a capacidade de cuidar de si mesmo e dos outros, mostrando poder ter havido indícios de pensamentos, pois o pensamento se faz, estrutura e se deflagra através o retardamento da descarga, e isto foi essencial para a organização social.

Pt. 33

Mencionei atrás que uma das conseqüências de se manter habitação fixa é a possibilidade de se apanhar pulgas. Disse também que os carnívoros têm pulgas e os primatas não. Desde que o macaco caçador passou a ser o único primata com casa fixa, não podemos esperar outra coisa senão a quebra da regra enunciada. Sabemos que a nossa espécie é atualmente parasitada por pulgas, e até temos o nosso tipo especial de pulgas — pertencente a uma espécie diferente das restantes e que evoluiu conosco. Se a pulga teve tempo suficiente para formar uma nova espécie, quer dizer que nos acompanha há muito tempo, a ponto de a podermos considerar uma companhia indesejável que se arrasta desde os nossos primeiros tempos de macacos caçadores.

Mitologicamente o macaco caçador passou a adquirir pulgas e elas evoluiriam com o macaco até hoje, nos acompanhando desde aqueles tempos em função do macaco caçador se manter em habitação fixa. Mitologicamente a habitação fixa proporcionou novos hábitos e padrões de comportamentos e de vida bio-psico-social para o macaco caçador, gerando padrões comportamentais ritualísticos de limpeza e de controle de pulgas que se reproduziram de geração em geração até os dias de hoje.

A política adicionou ao repertório do macaco caçador que foi convivendo com suas pulgas que evoluíram com ele, até hoje,  e manteram a habitação fixa, isto gerou padrões de comportamento de limpeza e de controle de pulgas e até de outras infestações, assim a política adquiriu o comportamento de cuidar da limpeza e da higiene, da saúde de suas famílias e comunidades.

A loucura adicionou ao repertório do macaco caçador, juntamente com suas pulgas até hoje, que evoluíram com ele e geraram e manteram a habitação fixa para o controle da limpeza e das pulgas e infestações da saúde, em função disto a insanidade gera descontrole da limpeza e das infestações e da saúde, da higiene.

E a Fazendo a Esperança adicionou ao repertório do macaco caçador que foi evoluindo com suas pulgas até hoje, a habitação fixa que por sua vez manteve e elaborou o comportamento de limpeza e de controle de infestações, de higiene e de saúde, revelando que a desesperança tem relações de vizinhança com a loucura que gera infestações, sujeira e descontrole da saúde e da higiene pessoal e familiar, inclusive comunitária e social.

A miséria e a pobreza nos levam a pensar que o macaco caçador foi evoluindo com suas pulgas até hoje, adquirindo e mantendo uma habitação fixa e padrões de comportamentos para limpeza e controle de infestações, higiene e saúde, contudo foi a miséria e a pobreza quem geraram infestações, sujeira e problemas de saúde, de higiene e de convivência.

As riquezas nos levam a pensar que o macaco caçador foi evoluindo com suas pulgas até hoje, e que isto nos trouxe padrões de comportamentos para limpeza, controle de infestações, higiene e saúde que se mantiveram e foram sendo desenvolvidos e melhorados através dos tempos com a evolução e suas riquezas.

Pt. 34

Sob o aspecto social, o macaco caçador aumentou a sua ne-cessidade de comunicar e cooperar com os companheiros. Impôs-se tornar mais complicadas as expressões faciais e vocais. Desde que começou a manejar novas armas, viu-se coagido a criar sinais eficientes que inibissem os ataques no seio do grupo social. Por outro lado, tendo uma habitação fixa a defender, teve de acentuar certas respostas agressivas em relação aos grupos rivais.

Mitologicamente o macaco caçador aumentou sua necessidade de se comunicar e de cooperar para transmitir seus conhecimentos, para isto começou a usar expressões faciais e vocais e criou sinais que inibissem o ataque no seio do grupo social, como também teve que aumentar as estratégias agressivas em relação aos outros grupos rivais. Mitologicamente vemos nascer a comunicação e os ritos de proteção e de guerra, de ataque e de violência, de grupos que atacam outros grupos por causa de suas necessidades fisiológicas e sociais.

A política revela que o macaco caçador agora tinha a necessidade de cooperar e de se comunicar, para transmitir seus conhecimentos, para isto usou por meio do reforço, expressões faciais e vocais, criou sinais, e criou estratégias agressivas em relação aos outros grupos rivais, politicamente, nasce a arte de bem-governar a comunicação, a proteção, a luta e a guerra, o ataque e a violência em função de suas necessidades fisiológicas e sociais.

A loucura revela que o macaco caçador agora cooperando e se comunicando para transmitir seus conhecimentos, por meio do reforço, expressões faciais e vocais, acabou criando também, sinais e estratégias agressivas em relação aos outros grupos rivais, a loucura se declarava por meio da comunicação e do conhecimento, da agressividade e das estratégias agressivas em relação aos outros grupos rivais.

A Fazenda fazendo a Esperança revela que o macaco caçador agora é capaz de cooperar e de se comunicar para transmitir seus conhecimentos, por meio do reforço, das expressões faciais e vocais, dos sinais e das estratégias agressivas em relação aos outros grupos rivais, revela que o reforço é importante para a construção do social e do conhecimento, da comunicação e da agressividade, das estratégias de agressividade, das expressões faciais e vocais e dos sinais, da cooperação, revela que o reforço desencadeia, mantêm e desenvolve comunidades gerando desenvolvimento e crescimento delas, gerando sobrevivência e esperança.

A miséria e a pobreza nos levam a pensar que o macaco caçador foi adquirindo novos padrões de comportamentos como de cooperação e de comunicação para transmitir seus conhecimentos, por meio do reforço, das expressões faciais e vocais, dos sinais e das estratégias agressivas em relação aos outros grupos rivais, para uma construção social de conhecimento, a miséria e a pobreza eram justamente seus padrões de comportamentos que não atendiam mais as suas necessidades individuais e sociais e que foram sendo substituídos pela seleção natural, pela evolução do macaco caçador.

As riquezas nos levam a pensar que o macaco pensador foi adquirindo novos padrões de comportamentos, através do reforço, das expressões faciais e vocais, dos sinais e estratégias agressivas do seu grupo em relação aos demais grupos, para a construção social de conhecimento através da aprendizagem, suas riquezas.

Pt. 35

Em virtude das exigências do novo modo de vida, teve de dominar o poderoso instinto primata de nunca se afastar do grosso do grupo.

Como resultado da cooperação estabelecida e do caráter irregular do aprovisionamento de comida, teve de começar a partilhar os alimentos. Tal como os lobos paternais atrás referidos, os macacos caçadores machos também tinham de trazer comida para o abrigo, para alimentar as fêmeas ocupadas com as crias, que iam crescendo tão lentamente. Esse tipo de comportamento paternal teve de ser uma nova aquisição, porque a regra geral entre os primatas atribui às fêmeas todos os cuidados com os jovens. (Somente os primatas sábios, como o nosso macaco caçador, conhecem realmente o próprio pai.)

Mattanó explica que em virtude da cooperação resultante houve um comportamento tipicamente irregular de aprovisionamento de comida, para partilha dela com seus membros de sua comunidade que se detinham em atividades domésticas e parentais, notadamente o nosso macaco caçador adquiriu o comportamento de reconhecer seu próprio pai, comportamento característico dos primatas sábios. Mitologicamente a comida começou a ser ritualizada em sua aquisição, caça, coleta, partilha e distribuição e até consumo como fonte de ritos e padrões comportamentais que estabeleceram modos de vida para suas comunidades, criando famílias e comportamentos parentais, notadamente a comida era um dos objetos centrais dos ritos das suas comunidades.

A política explica que em virtude da cooperação resultante houve um comportamento tipicamente irregular de aprovisionamento de comida, para partilha dela com seus membros de sua comunidade que se detinham em atividades domésticas e parentais, notadamente o nosso macaco caçador adquiriu o comportamento de reconhecer seu próprio pai, comportamento característico dos primatas sábios. O comportamento de governar sua comunidade e a si mesmo passa a sofrer determinação das contingências alimentares, domésticas e parentais.

A loucura explica que em virtude da cooperação resultante houve um comportamento tipicamente irregular de aprovisionamento de comida, para partilha dela com seus membros de sua comunidade que se detinham em atividades domésticas e parentais, notadamente o nosso macaco caçador adquiriu o comportamento de reconhecer seu próprio pai, comportamento característico dos primatas sábios. O comportamento de governar sua comunidade e a si mesmo passa a sofrer determinação das contingências alimentares, domésticas e parentais. Então a loucura parece se demonstrar nas suas relações alimentares, domésticas e parentais devido a influência destas atividades na sua rotina e nas necessidades de sobrevivência que dependiam delas como novos padrões comportamentais que asseguravam a sua sobrevivência e a do seu grupo.

E a Fazenda fazendo a Esperança explica que em virtude da cooperação resultante houve um comportamento tipicamente irregular de aprovisionamento de comida, para partilha dela com seus membros de sua comunidade que se detinham em atividades domésticas e parentais, notadamente o nosso macaco caçador adquiriu o comportamento de reconhecer seu próprio pai, comportamento característico dos primatas sábios, comportamento provavelmente reforçado pelo aprovisionamento do alimento e das suas  novas relações sociais e alimentares. O comportamento de governar sua comunidade e a si mesmo passa a sofrer determinação das contingências alimentares, domésticas e parentais. Então a loucura parece se demonstrar nas suas relações alimentares, domésticas e parentais devido a influência destas atividades na sua rotina e nas necessidades de sobrevivência que dependiam delas como novos padrões comportamentais que asseguravam a sua sobrevivência e a do seu grupo. A esperança está em recuperar a noção de que o alimento favorece a formação familiar e social, o trabalho e a educação, a socialização e a convivência, o desenvolvimento e o progresso, promoveu nos macacos a evolução e vem promovendo até hoje a mesma evolução da nossa espécie, saber aprovisionar, plantar, extrair, colher, subtrair, processar e industrializar alimentos gera evolução e formação familiar e social, gera humanização e humanidade, gera civilização, ordem e desenvolvimento social, gera vida e perpetuação, sobrevivência individual e grupal, hoje, mundial, amanhã, cósmica e universal.

A miséria e a pobreza nos leva a pensar que o macaco caçador selecionou novos padrões de comportamentos para sua adaptação e sobrevivência como ter que caçar, coletar, partilhar e distribuir e até consumir como fonte de ritos e padrões comportamentais que estabeleceram modos de vida para suas comunidades, criando famílias e comportamentos parentais, graças as contingências domésticas, alimentares e parentais, onde a comida era um dos objetos centrais dos ritos das suas comunidades, pois ela era aprovisionada devido a miséria e a pobreza ambiental e as novas adversidades oriundas dessa miséria e pobreza.

As riquezas nos levam a pensar que o macaco caçador selecionou novos padrões de comportamentos para sua adaptação e sobrevivência como ter que caçar, coletar, partilhar e distribuir, consumir, alimentos agora aprovisionados devido as necessidades domésticas, alimentares e parentais, onde a comida passou a ser um dos objetos centrais dos ritos das suas comunidades, já que ela era aprovisionada, e os ritos são justamente padrões de comportamentos para interiorização e internalização do mundo exterior na sua mente, cognição e comportamento, de modo que se permita uma iniciação ou uma passagem para o membro dessa comunidade envolvido neste rito alimentar, onde ¨a semente morre para nascer¨ e acontece a transformação psicológica e comportamental, inclusive cognitiva do indivíduo, onde o ponto de partida pode ser a fartura e o sobrenatural, ou seja, Deus, transformando toda a sua comunidade.

Pt.36

Em vista do período extremamente longo em que os filhos são dependentes e mantêm grandes exigências, as fêmeas deixavam-se ficar quase permanentemente na habitação. Nesse sentido, o novo modo de vida do macaco caçador criou um problema especial, que não existia entre os típicos carnívoros "puros": o papel de cada sexo tornou-se mais diferenciado. Os grupos de caça, ao contrário dos carnívoros "puros", tiveram de passar a ser exclusivamente formados por machos. E não podia haver nada mais contrário aos hábitos primatas. Não havia notícia de que um primata macho e viril partisse em excursão alimentar, deixando as fêmeas à mercê dos atrevimentos de quaisquer outros machos que pudessem aparecer. Não havia treino cultural capaz de modificar a situação. Tratava-se de qualquer coisa que exigia uma grande reviravolta no comportamento social.

A resposta para isso foi a criação de uniões aos pares. Os macacos caçadores machos e fêmeas tiveram de se apaixonar e manter-se reciprocamente fiéis. Essa tendência é normal em muitos outros grupos de animais, mas raríssima entre os primatas. Resolvia três problemas de uma só vez. Por um lado, as fêmeas mantinham-se unidas aos respectivos machos e guardavam-lhes fidelidade enquanto eles estivessem fora, na caça. Por outro lado, reduziam-se as rivalidades sexuais entre os machos, o que contribuía para reforçar a cooperação. Para terem êxito nas caçadas em conjunto, tanto os machos fracos como os fortes tinham seu papel a desempenhar. Aos fracos cabia igualmente um papel importante, e não podiam ser postos a margem, como acontece em tantas espécies de primatas. E, ainda por cima, com as novas armas artificiais e mortais, o macaco caçador vivia sob uma forte pressão, para reduzir qualquer fonte de discórdia no seio da tribo. Em terceiro lugar, a instituição de uma unidade procriadora constituída por um macho e uma fêmea significava que os descendentes também seriam beneficiados. A pesada tarefa de criar e treinar jovens, que ainda por cima se desenvolviam com tanta lenti-dão, exigia uma firme unidade familiar. Em outros grupos de animais, como nos peixes, aves ou mamíferos, observam-se fortes ligações aos pares sempre que um dos membros tenha de suportar sozinho uma grande carga, e o macho e a fêmea mantêm-se unidos durante a estação destinada à procriação. Foi o que aconteceu também no caso dos macacos caçadores. Dessa maneira, as fêmeas tinham certeza de que os respectivos machos as manteriam e podiam dedicar-se aos deveres maternais. Os machos estavam seguros da lealdade das suas fêmeas, podiam deixá-las para ir caçar, e evitavam lutar uns contra os outros. E a descendência recebia os maiores cuidados e atenções. Embora isso pareça a solução ideal, implicava uma mudança fundamental no comportamento sócio-sexual dos primatas, e, como veremos mais tarde, o método nunca chegou realmente a ser perfeito. Vê-se bem, pelo comportamento atual da nossa espécie, que o problema não está completamente resolvido e que os nossos primitivos instintos de primatas continuam a manifestar-se de maneiras mais atenuadas.

            Notamos através da mitologia que os nossos primatas modificaram sua relação sócio-sexual em função da necessidade também sócio-sexual, quando se viram obrigados a se unirem em grupos de machos para irem caçar e de repente suas fêmeas expostas a ataques desenvolveram neles o comportamento sócio-sexual de se agruparem em casais, reduzindo as rivalidades entre os primatas e levando-os a cuidarem de suas próprias crias.

            Mitologicamente os nossos primatas modificaram sua relação sócio-sexual em função da necessidade também sócio-sexual, quando se viram obrigados a se unirem em grupos de machos para irem caçar e de repente suas fêmeas expostas a ataques desenvolveram neles o comportamento sócio-sexual de se agruparem em casais, reduzindo as rivalidades entre os primatas e levando-os a cuidarem de suas próprias crias, os ritos eram de cuidados domésticos e parentais, de cuidados conjugais e muito menos de rivalidade e de hostilidade, eram ritos de transmissão de cultura e de conhecimento para suas habilidades primatas de sobrevivência e adaptação.

            A política fez os nossos primatas modificaram sua relação sócio-sexual em função da necessidade também sócio-sexual, quando se viram obrigados a se unirem em grupos de machos para irem caçar e de repente suas fêmeas expostas a ataques desenvolveram neles o comportamento sócio-sexual de se agruparem em casais, reduzindo as rivalidades entre os primatas e levando-os a cuidarem de suas próprias crias, os ritos eram de cuidados domésticos e parentais, de cuidados conjugais e muito menos de rivalidade e de hostilidade, eram ritos de transmissão de cultura e de conhecimento para suas habilidades primatas de sobrevivência e adaptação, o governo e o autogoverno eram centrados nos casais e nas famílias, nos cuidados parentais para a sobrevivência e adaptação bio-psico-social.

            A loucura fez os nossos primatas modificaram sua relação sócio-sexual em função da necessidade também sócio-sexual, quando se viram obrigados a se unirem em grupos de machos para irem caçar e de repente suas fêmeas expostas a ataques desenvolveram neles o comportamento sócio-sexual de se agruparem em casais, reduzindo as rivalidades entre os primatas e levando-os a cuidarem de suas próprias crias, os ritos eram de cuidados domésticos e parentais, de cuidados conjugais e muito menos de rivalidade e de hostilidade, eram ritos de transmissão de cultura e de conhecimento para suas habilidades primatas de sobrevivência e adaptação onde a loucura era vivida como material dos ritos, como psique e comportamentos, como relações entre indivíduos e grupos que se transformavam em elementos de alienação e de desligamento da realidade ou mesmo de prazer, e o governo e o autogoverno eram centrados nos casais e nas famílias, nos cuidados parentais para a sobrevivência e adaptação bio-psico-social quando a loucura era convertida em realidade por força dos eventos bio-psico-sociais.

            E a Fazenda fazendo a Esperança converte em Esperança o que fizeram os nossos primatas modificando sua relação sócio-sexual em função da necessidade também sócio-sexual, quando se viram obrigados a se unirem em grupos de machos para irem caçar e de repente suas fêmeas expostas a ataques desenvolveram neles o comportamento sócio-sexual de se agruparem em casais, reduzindo as rivalidades entre os primatas e levando-os a cuidarem de suas próprias crias, os ritos eram de cuidados domésticos e parentais, de cuidados conjugais e muito menos de rivalidade e de hostilidade, eram ritos de transmissão de cultura e de conhecimento para suas habilidades primatas de sobrevivência e adaptação onde a loucura era vivida como material dos ritos, como psique e comportamentos, como relações entre indivíduos e grupos que se transformavam em elementos de alienação e de desligamento da realidade ou mesmo de prazer, e o governo e o autogoverno eram centrados nos casais e nas famílias, nos cuidados parentais para a sobrevivência e adaptação bio-psico-social quando a loucura era convertida em realidade por força dos eventos bio-psico-sociais. Aprendemos que a Esperança vem da organização social e familiar, que toda família é responsável pela ordem social, pois constitui a célula da sociedade que é alimentada pelas forças instintivas e dinâmicas de nossa espécie que incluem as forças herdadas dos nossos ancestrais primatas, ou seja, a Esperança é a família que cuida e organiza a sociedade, regulando o fluxo de indivíduos, de educação, de trabalho, de justiça e de economias, ou seja, de cidadania.

            A miséria e a pobreza no leva a pensar que os primatas tiveram que se adaptar sócio-sexualmente a novas mudanças sócio-sexuais como adotar parceiras fixas e formar famílias e casais, de modo que isto lhes poupariam lutas e conflitos entre indivíduos que buscavam poder e reprodução, rivalidade e hostilidade, levando-os a cuidarem de suas crias e famílias, inclusive do que lhes faltavam e lhe causavam miséria e pobreza como os recursos alimentares que tinham que ser aprovisionados.

            As riquezas nos levam a pensar que os primatas tiveram que se adaptar sócio-sexualmente a novas mudanças sócio-sexuais que lhes renderam padrões de comportamentos como parceiras fixas, formação de casais, diminuição e extinção de rivalidade e de hostilidade, favorecendo a criação de suas crias e famílias, e a administração de suas riquezas que eram suas armas, utensílios domésticos, objetos xamãnicos e alimentos aprovisionados.

Pt. 37

Foi assim que o macaco caçador assumiu o papel de um carnívoro assassino, adaptando-lhe os seus hábitos de primata. Sugeri acima que houve mudanças biológicas fundamentais, e não apenas culturais, e que a nova espécie também se modificou geneticamente. O leitor pode não concordar. Pode mesmo pensar — tal é o poder da doutrinação cultural — que as modificações podem ter resultado de treino e de criação de novas tradições. Duvido. É preciso observar o comportamento atual da nossa espécie para o verificar. O desenvolvimento cultural proporcionou-nos progressos tecnológicos cada vez mais impressionantes, mas que encontram forte resistência sempre que se opõem às nossas propriedades biológicas fundamentais. Os tipos básicos de comportamento estabelecidos nos nossos primeiros tempos de macacos caçadores ainda se manifestam através de toda a nossa atividade, por mais requintada que ela seja. Se a organização das nossas atividades mais básicas — alimentação, medo, agressão, sexo, cuidados familiares — se tivesse desenvolvido exclusivamente através de meios culturais, teríamos quase seguramente conseguido controlá-las com mais eficiência, de forma a estarmos hoje em melhores condições de responder às extraordinárias exigências impostas pelo nosso avanço tecnológico. Mas assim não sucedeu. Teimamos em continuar a baixar a cabeça perante a nossa condição animal e a admitir tacitamente a existência da besta complexa que se agita dentro de cada um de nós. Se formos honestos,

 

teremos de reconhecer que ainda serão precisos vários milhões de anos para transformar essa besta, através do mesmo processo genético de seleção natural que a conservou dentro de nós. Entretanto, as nossas civilizações incrivelmente complicadas somente conseguirão prosperar se nós as concebermos de forma que não combatam, nem tentem suprimir, as nossas profundas exigências animais. Infelizmente o nosso cérebro pensante nem sempre está de acordo com o nosso cérebro emocional. Numerosos exemplos ilustram de que modo as coisas se desorientaram, em certas sociedades humanas que ruíram ou se tornaram estupidificadas.

 

Nos capítulos seguintes, procuraremos analisar como isso aconteceu, mas temos primeiro de responder a uma pergunta — à pergunta apresentada no início deste capítulo. A primeira vez que observamos essa estranha espécie notamos-lhe um pormenor que sobressaía imediatamente, quando se colocava um exemplar entre uma longa fila de primatas. Esse pormenor era a pele glabra, que me conduziu, como zoólogo que sou, a chamar "macaco pelado" à criatura. Desde então, vimos que o poderíamos ter designado por variadíssimos nomes, todos adequados: macaco vertical, macaco ferramentista, macaco cerebral, macaco territorial, etc. Mas essas características não são as primeiras que se notam. Encarado simplesmente como exemplar zoológico num museu, o que salta à vista é a falta de pêlos, fato que justifica que lhe conservemos o nome, quanto mais não seja para comparação com outros estudos zoológicos e para não esquecermos que o estamos encarando sob um aspecto particular. Mas qual é o significado desse estranho pormenor? Por que o macaco caçador se tornou um macaco pelado?

Infelizmente, os fósseis não nos podem ajudar quando se traía de diferenças de pele e de cabelo, pois que ninguém sabe ao certo quando se deu a grande queda do pêlo. Não se deu certamente antes de os nossos antepassados terem abandonado as florestas. Trata-se de um fato tão singular, que parece muito mais provável que tenha ocorrido no decurso das grandes transformações processadas nas planícies descobertas. Mas quando aconteceu exatamente e como contribuiu para a sobrevivência do macaco que então se esboçava?

 

Esse problema tem, desde há muito, intrigado os especialistas e originado inúmeras teorias fantasiosas. Uma das mais prometedoras sugere que a queda dos pêlos corresponda a mais um aspecto do processo de neotenia. De fato, os chimpanzés recém-nascidos têm bastantes pêlos na cabeça, mas o corpo quase pelado. Se o animal adulto mantivesse esse estado por um fenômeno de neotenia, o aspecto piloso do chimpanzé adulto seria muito parecido com o nosso.

É curioso que a supressão neotênica do crescimento piloso não tenha sido completamente perfeita na nossa espécie. O feto começa a desenvolver-se com o crescimento piloso característico dos mamíferos, pois entre o sexto e o oitavo mês de vida intra-uterina está quase completamente coberto de uma penugem. Esse revestimento fetal designa-se lanugem e só cai pouco antes do nascimento. Os bebês prematuros vêm, por vezes, ao mundo cobertos de lanugem, com grande escândalo dos pais, mas, salvo muito raras exceções, aquela não tarda a cair. Apenas se conhecem trinta casos de famílias cujos descendentes adultos tinham o corpo completamente coberto de pêlos.

Mesmo assim, alguns membros adultos da nossa espécie têm numerosos pêlos no corpo — por vezes mesmo mais do que os nossos parentes chimpanzés. Na verdade, não perdemos todos os pêlos, mas apenas nos crescem os mais insignificantes. (A propósito, esse fato não se aplica a todas as raças — a ausência de pêlos nos negros é tanto aparente como real.) Por esse motivo, alguns anatomistas afirmam que não nos podemos considerar uma espécie pelada ou glabra, e um dos mais autorizados especialistas no assunto chegou mesmo a dizer que "o qualificativo de 'menos peludo de todos os primatas' não corresponde à verdade, pelo que nem sequer se justifica a necessidade das inúmeras teorias bizarras que se têm inventado para explicar essa imaginária ausência de pêlos". Isso é uma pura asneira. É como se pretendêssemos que um homem cego não é cego pelo fato de ter um par de olhos. Funcionalmente, somos completamente pelados e a nossa pele está inteiramente exposta ao mundo exterior. E o fato ainda não foi satisfatoriamente explicado, afora o número de pêlos finos que se possam contar sob uma lupa.

A explicação neotênica apenas sugere como o processo se podia ter desenrolado. Mas nada nos diz sobre a importância da nudez como uma nova característica que tenha contribuído para a sobrevivência do macaco pelado num ambiente hostil. Poderá dizer-se que o fato não tem importância, que é conseqüência de outras alterações neotênicas mais vitais, como do desenvolvimento cerebral. Mas já vimos que o processo de neotenia consiste no retardamento de certos mecanismos de desenvolvimento, alguns dos quais se atrasam mais do que outros — o ritmo de crescimento defasa-se. É portanto muito improvável que uma característica infantil tão potencialmente perigosa como a ausência de pêlos pudesse manter-se apenas devido ao retardamento de outras alterações. Isso teria sido rapidamente resolvido por seleção natural, a não ser que tivesse alguma importância especial para a nova espécie.

 

Como é que a ausência de pêlos poderia influenciar a sobre-vivência? Uma possível explicação seria o fato de o macaco caçador ter trocado a vida nômade pelos abrigos fixos, os quais passaram a constituir um importante reservatório de parasitas da pele. O hábito de dormir todas as noites no mesmo local deve ter facilitado o crescimento de uma infinidade de carrapatos, traças, pulgas e percevejos, a ponto de constituir um grave risco de doenças. Ao desfazer-se do seu revestimento piloso, os habitantes desses abrigos ficavam em melhores condições para encarar o problema.

Notamos que a queda dos pelos devido a neotenia causou benefícios no macaco caçador como ter menos parasitas da pele como carrapatos, traças, pulgas e percevejos que geravam um grave risco de doenças no seu novo modo de habitar e se relacionar em grupos, dormindo e vivendo em comunidades fixas ou em abrigos que por sua vez desencadearam respostas neotênicas no macaco caçador.

Mitológicamente percebe-se que a neotenia predominou e beneficiou o macaco caçador na queda dos seus pêlos para ter menos parasitas da pele como carrapatos, traças, pulgas e percevejos que geravam um grave risco de doenças no seu novo modo de habitar e se relacionar em grupos, dormindo e vivendo em comunidades fixas ou em abrigos que por sua vez desencadearam respostas neotênicas no macaco caçador. Isto influenciou seus ritos e mitos domésticos e de higiene.

A política percebe-se que a neotenia predominou e beneficiou o macaco caçador na queda dos seus pelos para ter menos parasitas da pele como carrapatos, traças, pulgas e percevejos que geravam um grave risco de doenças no seu novo modo de habitar e se relacionar em grupos, dormindo e vivendo em comunidades fixas ou em abrigos que por sua vez desencadearam respostas neotênicas no macaco caçador. Isto influenciou seus ritos e mitos domésticos e de higiene que por sua vez gerou modos de se autogovernar e governar suas comunidades.

A loucura percebe-se que a neotenia predominou e beneficiou o macaco caçador na queda dos seus pêlos para ter menos parasitas da pele como carrapatos, traças, pulgas e percevejos que geravam um grave risco de doenças no seu novo modo de habitar e se relacionar em grupos, dormindo e vivendo em comunidades fixas ou em abrigos que por sua vez desencadearam respostas neotênicas no macaco caçador. Isto influenciou seus ritos e mitos domésticos e de higiene que por sua vez gerou modos de se autogovernar e governar suas comunidades, isto foi influenciando e desencadeando padrões de comportamento que se ajustavam e que não se ajustavam as práticas sociais e domésticas, fenômenos que geraram loucura e desvios de comportamentos causando sofrimento e problemas de adaptação.

E a Fazenda fazendo a Esperança percebe-se que a neotenia predominou e beneficiou o macaco caçador na queda dos seus pelos para ter menos parasitas da pele como carrapatos, traças, pulgas e percevejos que geravam um grave risco de doenças no seu novo modo de habitar e se relacionar em grupos, dormindo e vivendo em comunidades fixas ou em abrigos que por sua vez desencadearam respostas neotênicas no macaco caçador. Isto influenciou seus ritos e mitos domésticos e de higiene que por sua vez gerou modos de se autogovernar e governar suas comunidades, isto foi influenciando e desencadeando padrões de comportamento que se ajustavam e que não se ajustavam as práticas sociais e domésticas, fenômenos que geraram loucura e desvios de comportamentos causando sofrimento e problemas de adaptação. A Esperança estava, pois, na neotenia e na adaptação, na seleção natural e na superação das adversidades com a perpetuação de suas espécies e de suas culturas e modos de viver, ou seja, a Esperança estava na filogênese, na ontogênese e na cultura como modos de reprodução bio-psico-social.

A miséria e a pobreza nos levam a pensar que diante das novas condições ambientais que selecionaram novas características morfológicas, comportamentais e fisiológicas, inclusive novas adversidades, pois o macaco caçador se transformou no macaco pelado, com a ausência de pêlos, que por sua vez o ajudou a se livrar das pulgas, percevejos, carrapatos e traças que causavam determinadas doenças, de modo que seus ritos domésticos foram sofrendo mudanças através da higiene, por exemplo, e da neotenia que o ajudou a se livrar dos parasitas, pois selecionou o macaco pelado. Então a miséria e a pobreza tratam-se de como ficaram os macacos caçadores, condenados a extinção.

As riquezas nos levam a pensar que diante das novas condições ambientais que selecionaram novas características morfológicas, comportamentais e fisiológicas, inclusive novas adversidades e novas respostas para estas adversidades, novas soluções que foram sendo incorporadas aos hábitos e se transformaram em padrões comportamentais de sua espécie, como por exemplo, não ter pelos e assim poder se livrar das pulgas, carrapatos, traças e percevejos que causavam doenças e problemas com a higiene, alterando seus ritos domésticos para garantir a transmissão de sua nova cultura e aprendizado que lhe garantiram sua adaptação as adversidades do meio ambiente e sobrevivência com sua reprodução e extinção dos macacos caçadores. Cada novo macaco que aparecia parece querer a extinção do anterior por obra da seleção natural e da evolução que criou a partir destes eventos o racismo, o ódio e a intolerância racial, inclusive o ódio e a intolerância religiosa e cultural.

Pt. 38

Talvez essa hipótese tenha certo fundamento, mas só dificilmente poderia ter tido uma importância capital. Dentre várias centenas de espécies de mamíferos que vivem em abrigos, apenas um escasso número delas deram tal passo. No entanto, se a ausência de pêlos se processou por outros motivos, facilitou também a remoção dos incômodos parasitas cutâneos, tarefa que ainda hoje ocupa grande parte do tempo dos primatas peludos.

Outra hipótese semelhante relaciona-se com os pouquíssimos hábitos alimentares do macaco caçador, que lhe sujariam o revestimento piloso, a ponto de constituir igualmente um perigo de doenças. Invoca-se como argumento que os abutres, que mergulham a cabeça e o pescoço em carcaças ensangüentadas, perderam as penas nessas partes do corpo; e sugere-se que o mesmo se tenha passado com os macacos caçadores, mas atingindo todo o corpo. Contudo é pouco provável que esses macacos não tenham começado a utilizar instrumentos para limpar os próprios pêlos, antes mesmo de se servirem de instrumentos para matar e esfolar a caça. O próprio chimpanzé selvagem usa às vezes folhas de árvores como papel higiênico, quando tem dificuldade em defecar.

Outra explicação seria que a queda do revestimento piloso tivesse resultado do uso do fogo. O macaco caçador apenas sentiria frio durante a noite, e, depois de ter adquirido o luxo de se sentar em volta da fogueira, podia dispensar os pêlos e suportar melhor o calor durante o dia.

 

Outra teoria, ainda mais engenhosa, admite que o macaco terrestre inicial tenha atravessado uma longa fase aquática antes de se tornar macaco caçador. Ter-se-ia aproximado primeiro dos litorais tropicais em busca de comida e encontrado abundantes mariscos e outros animais do litoral, que lhe proporcionaram uma alimentação muito mais rica e saborosa do que a da planície. A princípio, os macacos teriam se agrupado em torno das poças das rochas e das águas pouco profundas, mas, a pouco e pouco, teriam começado a nadar e a mergulhar para apanhar comida. Admite-se que tenham assim perdido o pêlo, como aconteceu a outros mamíferos que regressaram ao mar. Apenas a cabeça, que se mantinha fora da água, teria conservado o cabelo, que a protegia dos efeitos diretos do sol. Mais tarde, quando arranjou ferramentas (originalmente obtidas de pedaços de conchas) suficientemente aperfeiçoadas, teria voltado a se afastar do litoral e se dirigido para os espaços descobertos, tornando-se caçador.

 

Essa teoria explica igualmente por que somos hoje tão ágeis na água, enquanto os nossos parentes mais próximos, os chimpanzés, são tão desastrados e se afogam com a maior facilidade. O nosso perfil esguio e a própria postura vertical teriam se desenvolvido enquanto nos aventurávamos a penetrar em águas cada vez mais profundas. A teoria esclarece também um estranho pormenor da nossa distribuição pilosa. De fato, uma observação mais cuidadosa revela que os finos pêlos que ainda conservamos nas costas têm orientação muito diferente da dos outros macacos. No nosso caso, esses pêlos dirigem-se diagonalmente para trás e para dentro, em relação à espinha. Isso segue a direção da corrente de água sobre um corpo que nada e indica que, no caso de o pêlo ter sofrido modificações antes de cair, se modificou de forma a diminuir a resistência durante a natação. Também se salienta que somos os únicos primatas que têm uma espessa camada de gordura subcutânea. Esta foi interpretada como um equivalente do óleo de baleia ou de foca, que é um dispositivo isolador compensatório. Até agora, não se encontraram outras explicações para esse pormenor da nossa anatomia. O próprio tipo sensitivo das nossas mãos tem sido invocado para apoiar a teoria aquática. De fato, uma mão relativamente tosca pode empunhar um pau ou uma pedra, mas só uma mão muito mais delicada e sensível pode perceber a presença de comida debaixo da água. É possível que o macaco terrestre original tenha adquirido assim a sua supermão, que depois transmitiu já pronta para usar ao macaco caçador. Finalmente, a teoria aquática espicaça os tradicionais caçadores de fósseis, que jamais conseguiram desenterrar as peças fundamentais que poderiam esclarecer certos lapsos do nosso passado, insinuando que, se eles já se tivessem dado ao incômodo de pesquisar em volta dos pontos que constituíam o litoral africano há cerca de um milhão de anos, talvez tivessem encontrado grandes surpresas.

            Notamos que o nosso macaco suscita diversas teorias sobre a queda de seus pêlos e que a teoria aquática ainda não encontrou bases verdadeiramente sólidas, contudo as teorias que especulam que o macaco perdeu seus pêlos para facilitar a remoção dos incômodos parasitas cutâneos, pois constituíam igualmente um perigo de doenças, a queda do revestimento piloso tivesse resultado do uso do fogo. O macaco terrestre inicial tenha atravessado uma longa fase aquática antes de se tornar macaco caçador.

            Mitologicamente o nosso macaco suscita diversas teorias sobre a queda de seus pêlos e que a teoria aquática ainda não encontrou bases verdadeiramente sólidas, contudo as teorias que especulam que o macaco perdeu seus pêlos para facilitar a remoção dos incômodos parasitas cutâneos através de comportamentos que se tornaram hábitos e depois ritos, pois constituíam igualmente um perigo de doenças, a queda do revestimento piloso tivesse resultado do uso do fogo, comportamento que gerou uma série de ritos. O macaco terrestre inicial tenha atravessado uma longa fase aquática antes de se tornar macaco caçador.

            A política fez o nosso macaco suscitar diversas teorias sobre a queda de seus pêlos e que a teoria aquática ainda não encontrou bases verdadeiramente sólidas, contudo as teorias que especulam que o macaco perdeu seus pêlos para facilitar a remoção dos incômodos parasitas cutâneos através de comportamentos que se tornaram hábitos e depois ritos, e assim modos de se governar e auto-governar ou política pois constituíam igualmente um perigo de doenças, a queda do revestimento piloso tivesse resultado do uso do fogo, comportamento que gerou uma série de ritos que influenciou no comportamento político causando lutas e combates. O macaco terrestre inicial tenha atravessado uma longa fase aquática antes de se tornar macaco caçador.

            A loucura fez o nosso macaco suscitar diversas teorias sobre a queda de seus pêlos e que a teoria aquática ainda não encontrou bases verdadeiramente sólidas, contudo as teorias que especulam que o macaco perdeu seus pêlos para facilitar a remoção dos incômodos parasitas cutâneos através de comportamentos que se tornaram hábitos e depois ritos, e assim modos de se governar e auto-governar ou política, que geraram loucura individual e social, pois constituiam igualmente um perigo de doenças, a queda do revestimento piloso tivesse resultado do uso do fogo, comportamento que gerou uma série de ritos que influenciou no comportamento político causando lutas e combates, disputas pelo poder e pelo fogo, causando loucura. O macaco terrestre inicial tenha atravessado uma longa fase aquática antes de se tornar macaco caçador.

            E a Fazenda fazendo a Esperança fez o nosso macaco suscitar diversas teorias sobre a queda de seus pêlos e que a teoria aquática ainda não encontrou bases verdadeiramente sólidas, contudo as teorias que especulam que o macaco perdeu seus pêlos para facilitar a remoção dos incômodos parasitas cutâneos através de comportamentos que se tornaram hábitos e depois ritos, e assim modos de se governar e auto-governar ou política, que geraram loucura individual e social, pois constituiam igualmente um perigo de doenças, a queda do revestimento piloso tivesse resultado do uso do fogo, comportamento que gerou uma série de ritos que influenciou no comportamento político causando lutas e combates, disputas pelo poder e pelo fogo, causando loucura. O macaco terrestre inicial tenha atravessado uma longa fase aquática antes de se tornar macaco caçador. Aprendemos que cuidar do nosso corpo e dos pêlos do nosso corpo produz bem-estar e melhora a vida individual e social, prolonga a vida e desenvolve hábitos e padrões comportamentais saudáveis, gera e desenvolve ritos e a política como forma de auto-governar e de governar a sua comunidade ou nação e combate a loucura, já que aparar os pêlos diminui o perigo de doenças e o surgimento de parasitas que trazem doenças.

            A miséria e a pobreza nos levam a pensar que o macaco caçador encarou sua miséria e pobreza quando teve que se adaptar aos padrões aquáticos, que lhe renderam características pilosas e de gordura diferentes e que se mantêm até hoje, segundo esta teoria aquática, contudo há outra teoria  que explica a ausência de pêlos com o manuseio do fogo pelos macacos pelados, objeto que lhes aqueceu o corpo e o meio ambiente.

            As riquezas nos levam a pensar que o macaco pelado descobriu suas riquezas quando teve que descobrir sua natureza aquática com padrões aquáticos morfológicos, comportamentais e fisiológicos de adaptação, onde surgiu a gordura e a queda de pêlos como resposta aos novos padrões ambientais e culturais, suas novas riquezas.

Pt. 39

Infelizmente, isso ainda não se fez e, apesar das mais tentadoras provas indiretas, a teoria aquática não encontrou bases verdadeiramente sólidas. Embora possa explicar claramente um certo número de pormenores, essa teoria implica a existência de uma importante fase evolutiva que nunca foi cabalmente demonstrada. (Mesmo que essa teoria um dia possa vir a provar-se como verdadeira, não trará grandes contradições ao quadro geral da evolução do macaco caçador originado a partir do macaco terrestre. Ensinará apenas que este último passou por uma salutar cerimônia de batismo.)

 

Outros argumentos, baseados numa orientação completamente diferente, sugerem que a perda de pêlos, em vez de depender de uma resposta ao ambiente físico, constitui um verdadeiro progresso social. Isto é, que ela surgiu hão como um processo mecânico, mas como um distintivo. Em numerosas espécies primatas observam-se áreas peladas que, em alguns casos, funcionam como sinais de identificação da espécie, permitindo que os macacos ou símios se reconheçam entre si como pertencendo à mesma ou a diferentes espécies. A ausência de pêlos no macaco caçador seria assim uma característica, escolhida ao acaso, que teria sido adotada como emblema distintivo da espécie. É indiscutível que a nudez completa facilita incrivelmente a identificação do macaco pelado, mas há formas muito menos drásticas de atingir o mesmo fim sem sacrificar um valioso revestimento isolador.

 

Outra sugestão mais ou menos semelhante admite que a ausência de pêlos faz parte do equipamento sexual. Lembra-se que os mamíferos machos são geralmente mais peludos que as fêmeas e que, exagerando essa diferença sexual, a macaca pelada se tornaria sexualmente mais atraente para o macho. Este também teria tendência para perder pêlos, mas em menores proporções e mantendo certas zonas de contraste, como a barba.

Essa última hipótese pode, de fato, explicar as diferenças sexuais quanto à distribuição pilosa, mas também aqui parece que a perda de um poderoso isolador térmico constitui um preço muito elevado para pagar por um simples adorno sexual, apesar de compensado com uma nova camada de gordura subcutânea. Há ainda uma ligeira variante dessa mesma idéia, que sustenta que a importância sexual dependia muito mais da sensibilidade ao tato do que do aspecto exterior. Pode-se apoiar essa opinião acrescentando que tanto o macho quanto a fêmea se tornariam mais sensíveis aos estímulos eróticos durante os encontros sexuais quando se mostravam mutuamente as respectivas peles nuas. Isso poderia ter aumentado a excitação das atividades sexuais e intensificado as recompensas carnais, fortalecendo os laços entre os casais de uma espécie que estava se tornando cada vez mais acasaladora.

            Mitologicamente notamos que o nosso macaco  foi sendo modelado para ficar com características definidas em função de seus pêlos como regiões com pêlos e regiões sem pêlos, manutenção de barba em macacos machos e em fêmeas a perda da barba, características sexuais que tornam a macaca mais atraente para o macaco como ela ter menos pêlos do que ele e isso permitir carícias e maior contato sexual, contato físico, fortalecendo os laços entre os casais de uma espécie que aos poucos vinha se tornando cada vez mais acasaladora. Não ter pêlos pode ajudar a identificar indivíduos da mesma espécie e machos e fêmeas para a vida sexual e social. Estas características podem produzir mitos e ritos bem específicos de sua própria espécie, como percebemos com o macaco telepático e o macaco pelado que tem mitos e ritos bem particulares, um imaginário e um simbólico diferentes um dos outros, e que tem padrões de comportamentos também diferentes um dos outros.

            Politicamente o nosso macaco  foi sendo modelado para ficar com características definidas em função de seus pêlos como regiões com pêlos e regiões sem pêlos, manutenção de barba em macacos machos e em fêmeas a perda da barba, características sexuais que tornam a macaca mais atraente para o macaco como ela ter menos pêlos do que ele e isso permitir carícias e maior contato sexual, contato físico, fortalecendo os laços entre os casais de uma espécie que aos poucos vinha se tornando cada vez mais acasaladora. Estas características modelaram e criaram regras para a construção de uma política ou forma de se auto-governar e de governar a sua família e sua comunidade que geraram rivalidade e disputa pelo poder na família e entre famílias, entre líderes e pela liderança dos grupos, quem era o mais forte e mais apto para se reproduzir com a macaca em disputa, e isso marcou a evolução da nossa espécie politicamente. Não ter pêlos pode ajudar a identificar indivíduos da mesma espécie e machos e fêmeas para a vida sexual e social. Estas características podem produzir políticas bem específicos de sua própria espécie, como percebemos com o macaco telepático e o macaco pelado que tem mitos e ritos bem particulares, um imaginário e um simbólico diferentes um dos outros, e que tem padrões de comportamentos também diferentes um dos outros e que assim criam políticas diferentes um dos outros.

            A loucura fez o nosso macaco  ser modelado para ficar com características definidas em função de seus pêlos como regiões com pêlos e regiões sem pêlos, manutenção de barba em macacos machos e em fêmeas a perda da barba, características sexuais que tornam a macaca mais atraente para o macaco como ela ter menos pêlos do que ele e isso permitir carícias e maior contato sexual, contato físico, fortalecendo os laços entre os casais de uma espécie que aos poucos vinha se tornando cada vez mais acasaladora. Estas características modelaram e criaram regras para a construção de uma política ou forma de se auto-governar e de governar a sua família e sua comunidade que geraram rivalidade e disputa pelo poder na família e entre famílias, entre líderes e pela liderança dos grupos, quem era o mais forte e mais apto para se reproduzir com a macaca em disputa, e isso marcou a evolução da nossa espécie politicamente. Isto, pois, a loucura já era presente em suas relações e participava dos modos de relação social entre os macacos e suas comunidades e escolhas, disputas e relações, inclusive na vida individual de cada macaco. A loucura modelou a mente e o comportamento dos macacos e da nossa espécie até os dias de hoje em todas as nossas relações, sobretudo as sexuais e afetivas, e sociais. Não ter pêlos pode ajudar a identificar indivíduos da mesma espécie e machos e fêmeas para a vida sexual e social. Estas características podem produzir mitos e ritos bem específicos de sua própria espécie que podem produzir loucura, como percebemos com o macaco telepático e o macaco pelado que tem mitos e ritos bem particulares, um imaginário e um simbólico diferentes um dos outros, e que tem padrões de comportamentos também diferentes um dos outros, que podem ser considerados como loucos em sua época.

            A Fazenda fazendo a Esperança fez o nosso macaco  ser modelado para ficar com características definidas em função de seus pêlos como regiões com pêlos e regiões sem pêlos, manutenção de barba em macacos machos e em fêmeas a perda da barba, características sexuais que tornam a macaca mais atraente para o macaco como ela ter menos pêlos do que ele e isso permitir carícias e maior contato sexual, contato físico, fortalecendo os laços entre os casais de uma espécie que aos poucos vinha se tornando cada vez mais acasaladora. Estas características modelaram e criaram regras para a construção de uma política ou forma de se auto-governar e de governar a sua família e sua comunidade que geraram rivalidade e disputa pelo poder na família e entre famílias, entre líderes e pela liderança dos grupos, quem era o mais forte e mais apto para se reproduzir com a macaca em disputa, e isso marcou a evolução da nossa espécie politicamente. Isto, pois, a loucura já era presente em suas relações e participava dos modos de relação social entre os macacos e suas comunidades e escolhas, disputas e relações, inclusive na vida individual de cada macaco. A loucura modelou a mente e o comportamento dos macacos e da nossa espécie até os dias de hoje em todas as nossas relações, sobretudo as sexuais e afetivas, e sociais. A Fazenda fazendo a Esperança leva a aprender que as relações políticas e de loucura que a sexualidade e da vida sexual dos macacos produziram levaram a experiência de constrangimento e de loucura, de dor e de aflição, de sofrimento e de prazer e de aprimoramento do comportamento de acasalamento, onde não ter pêlos pode ajudar a identificar indivíduos da mesma espécie e machos e fêmeas para a vida sexual e social. Estas características podem produzir mitos e ritos bem específicos de sua própria espécie, como percebemos com o macaco telepático e o macaco pelado que tem mitos e ritos bem particulares, um imaginário e um simbólico diferentes um dos outros, e que tem padrões de comportamentos também diferentes um dos outros, revelando que na vida naturalística a sexualidade e o sexo tornam-se fonte de prazer e de sofrimento em vista da castração e da moralidade que geram uma divisão entre a consciência e a inconsciência e os instintos do Homo Sapiens que visam à busca de prazer e aprimoramento do comportamento de acasalamento, e a consciência do Homo Sapiens na sua vida naturalística, busca o sofrimento e a moralidade, o constrangimento e a segurança, mostrando que a ordem e o progresso, o desenvolvimento só vem do constrangimento e da moralidade, da segurança que se apoiam na consciência do Homo Sapiens ou do macaco pelado, macaco industrial, macaco do espaço, macaco telecomunicacional.

            A miséria e a pobreza no levam a pensar que o nosso macaco  foi sendo modelado para ficar com características definidas em função de seus pêlos como regiões com pêlos e regiões sem pêlos, com a manutenção de barba em macacos machos e em fêmeas a perda da barba, com características sexuais que tornam a macaca mais atraente para o macaco como ela ter menos pêlos do que ele e isso permitir carícias e maior contato sexual, contato físico, fortalecendo os laços entre os casais de uma espécie que aos poucos vinha se tornando cada vez mais acasaladora, adquirindo cada vez mais atividades domésticas, sexuais, sociais e familiares. Não ter pêlos pode ajudar a identificar indivíduos da mesma espécie e machos e fêmeas para a vida sexual e social. Estas características podem produzir mitos e ritos bem específicos de sua própria espécie, como percebemos com o macaco telepático e o macaco pelado que tem mitos e ritos bem particulares, um imaginário e um simbólico diferentes um dos outros, e que tem padrões de comportamentos também diferentes um dos outros, assim a miséria e a pobreza destacam-se como padrões de comportamento de extinção dos macacos caçadores como forma de dominação, sobrevivência, reprodução e violência.

            As riquezas no levam a pensar que o nosso macaco  foi sendo modelado para ficar com características definidas em função de seus pêlos como regiões com pêlos e regiões sem pêlos, com a manutenção de barba em macacos machos e em fêmeas a perda da barba, com características sexuais que tornam a macaca mais atraente para o macaco como ela ter menos pêlos do que ele e isso permitir carícias e maior contato sexual, contato físico, fortalecendo os laços entre os casais de uma espécie que aos poucos vinha se tornando cada vez mais acasaladora, adquirindo cada vez mais atividades domésticas, sexuais, sociais e familiares. O fato de não ter mais pêlos pode ajudar o indivíduo a identificar indivíduos da mesma espécie e machos e fêmeas para a vida sexual e social, que incluem as atividades domésticas e familiares. Estas características podem produzir mitos e ritos bem específicos de sua própria espécie, como percebemos com o macaco telepático e o macaco pelado que tem mitos e ritos bem particulares, um imaginário e um simbólico diferentes um dos outros, e que tem padrões de comportamentos também diferentes um dos outros, assim as riquezas se destacam como formas de padronizadas de comportamentos oriundas de aprendizagem e de transmissão cultural que são como uma voz que lhes fala por tudo o que testemunharam e adquiriram por meio da seleção natural e da evolução das espécies e que dá significado e sentido para as atividades domésticas, sexuais, familiares e sociais, pois é justamente a ¨Voz¨ quem dá significado e sentido para as diversas atividades de nossa espécie.

Pt. 40

Talvez a explicação mais aceita da condição pelada seja a que a considera como mecanismo de esfriamento. Quando o macaco caçador abandonou as florestas sombrias, começou a expor-se a temperaturas muito superiores àquelas a que estava habituado, admitindo -se que se tenha desfeito do revestimento piloso para se proteger do calor exagerado. Aparentemente, isso é bastante lógico. Nós próprios não hesitamos em tirar o casaco nos dias quentes de verão. Mas a hipótese não resiste a urna crítica mais cuidadosa. Em primeiro lugar, nenhum dos outros animais (de tamanho comparável ao nosso) adotou tais medidas. Se a coisa fosse tão simples como parece, era de prever que existissem leões e chacais pelados; contudo, estes, pelo contrário, têm pêlos curtos, mas espessos. A exposição da pele nua ao ar livre aumenta com certeza as perdas de calor, mas ao mesmo tempo também aumenta o seu ganho, tornando possíveis os danos causados pelos raios solares, como é do conhecimento geral. Estudos feitos no deserto demonstraram que o uso de roupa ligeira pode reduzir a perda de calor, diminuindo a evaporação de água, mas reduz a absorção daquele a partir do ambiente, numa proporção de 55%, comparado com a quantidade de calor obtida quando se está completamente nu. Quando a temperatura é muito elevada, as roupas pesadas e largas, do tipo utilizado nos países árabes, constituem melhor proteção do que a roupa muito ligeira. Reduz-se a absorção de calor, ao mesmo tempo que se permite a circulação de ar em volta do corpo e se facilita o efeito refrescante da evaporação do suor.

Claro que a situação é mais complicada do que parece. São muito importantes os níveis exatos da temperatura ambiente e o grau de exposição solar direta. Mesmo partindo do princípio de que o clima fosse favorável à perda de pêlos — quer dizer, um clima moderado, mas não exageradamente quente —, ainda se teria de explicar por que é que os outros carnívoros que habitam nas planícies não são pelados como os macacos caçadores.

A única explicação plausível talvez responda melhor do que qualquer outra a todos os problemas da nossa ausência de pêlos. A diferença fundamental entre o macaco caçador e os seus rivais carnívoros reside nas condições físicas, que não favorecem muito nem grandes corridas de velocidade nem corridas de fundo, embora ele tivesse de se adaptar a esse tipo de atividade. Conseguiu-o em virtude de ter um cérebro mais desenvolvido, que lhe permitiu efetuar manobras mais inteligentes e utilizar armas mais eficazes, mas, apesar de tudo, tinha de despender um enormíssimo esforço físico. A caça era tão importante, que o macaco caçador não teve outro remédio senão adaptar-se, mesmo que tal atividade lhe produzisse um considerável aumento de temperatura. Era, pois, fundamental encontrar maneira de o reduzir, mesmo que isso implicasse outros sacrifícios. Tratava-se de uma questão de sobrevivência. E esse deve ter sido o principal fator que levou à transformação do macaco caçador peludo em macaco pelado. A solução era viável através de um processo neotênico que implicaria igualmente outras vantagens secundárias atrás mencionadas. Ao mesmo tempo que perdia o revestimento piloso e aumentava o número de glândulas sudoríparas em toda a superfície do corpo, conseguia um esfriamento considerável — sobretudo nos momentos culminantes da caça — com produção de um abundante líquido refrescante que se ia evaporando sobre os membros e o tronco expostos.

Claro que ó método não daria resultado num clima de-masiadamente quente, onde a pele sofreria grandes estragos, mas permitiria suportar ambientes moderadamente quentes. É curioso que esse processo se tenha acompanhado do desenvolvimento de uma camada de gordura subcutânea, o que indica que em outras ocasiões era necessário conservar o corpo quente. Se esse fator parece compensar de certo modo a perda do revestimento piloso, deve-se lembrar que a camada adiposa ajuda a conservar o calor do corpo quando faz frio, sem perturbar a evaporação do suor quando a temperatura aumenta. A combinação da redução dos pêlos, do aumento das glândulas sudoríparas e da camada adiposa subcutânea parece ter proporcionado aos nossos extraordinariamente ativos antepassados exatamente aquilo que eles precisavam, visto que a caça era um dos aspectos mais importantes do seu modo de vida.

Mitologicamente vemos que o macaco caçador foi se adaptando ao seu novo meio ambiente de modo a perder  seu revestimento piloso e a adquirir uma camada de gordura que compensou o resfriamento do corpo do macaco caçador que ainda contou com o aumento das glândulas sudoríparas que resfriavam o seu organismo, ele enfrentou seus medos e problemas com novos ritos e novos mitos que o levaram a manter sua nova estrutura morfológica, fisiológica e comportamental, inclusive ambiental.

Politicamente o macaco caçador foi adquirindo modos de relação social que organizavam e controlavam a estrutura das suas comunidades e famílias, dos seus grupos de caça e de atividades domésticas, onde se instalaram em novo território que os levaram a perda de pêlos e a adquirirem  uma camada de gordura para manterem-se aquecidos e mais ágeis e móveis, habilidosos, capazes de manipularem melhor seus instrumentos de caça e de atividades domésticas, de xamanismo e de morte, foram se estruturando meios e modos de se governarem uns aos outros e de formarem lideranças que seriam respeitadas e seguidas, e postas à prova.

A loucura do macaco caçador levou-o a aprender que o sofrimento da vida em novo território gera novos padrões morfológicos, fisiológicos e comportamentais que devem ser passados a diante para as gerações futuras, através da herança genética e social que fica marcada pela discriminação e pela perseguição por ser diferente e mais evoluído causando a loucura que fora assim disseminada entre suas redes de relações cotidianas.

A Fazenda fazendo a Esperança leva-nos a entender que o macaco caçador adquiriu um corpo melhor, mais ágil e mais habilidoso, capaz de se camuflar para se aquecer ou se resfriar, adquiriu uma camada de gordura para mantê-lo aquecido e novos comportamentos que o enriqueceram morfológica e fisiologicamente dotando-lhe de uma esperança construída numa espécie de planejamento sem planos e sem consciência, um planejamento instintivo e naturalístico para si e sua comunidade.

A miséria e a pobreza nos levam a pensar que o macaco caçador foi ficando cada vez mais pobre e miserável em relação ao seu revestimento piloso que era responsável por mantê-lo aquecido e protegido da luz do Sol, e que assim ele teve conflitos e problemas até se adaptar a nova condição comportamental, fisiológica e morfológica.

As riquezas nos levam a pensar que o macaco caçador foi adquirindo uma grande riqueza com a perda do seu revestimento piloso, pois foi ficando mais habilidoso e mais ágil, mais inteligente e com uma camada de gordura que substituiu os pêlos do seu corpo, foi se adaptando ao novo território e a sua forma de se alimentar que era caçando e utilizando instrumentos de caça, a gordura rendeu-lhe também mais energia e calor para suas atividades longe de suas comunidades quando iam caçar e tinham que fazer longas caminhas de ida e de vinda com os rendimentos da caça, dentre as grandes riquezas deste macaco caçador estão a perda de pêlos, o acúmulo de gordura em seu corpo, o aumento da inteligência e as novas habilidades motoras e sociais, inclusive de caça, alimentação, território e atividades domésticas.

Pt. 41

 Assim, aqui está o nosso macaco pelado, vertical, caçador, colecionador de armas, territorial, neotênico e cerebral, primata de origem e carnívoro por adoção, preparado para conquistar o mundo. Mas ele é ainda um modelo novo e experimental, e os protótipos têm muitas vezes defeitos. Nesse caso, as principais complicações dependerão do fato de os seus progressos culturais ultrapassarem muitas vezes os genéticos. Os genes atrasaram-se e ele nunca esquecerá que, apesar de todas as modificações que introduza o ambiente, continua, bem no fundo, a ser um macaco pelado.

Nesta altura, vamos deixar o passado e ver como o macaco pelado se comporta hoje. Como resolve ele os eternos problemas de se alimentar, lutar, reproduzir-se e criar os descendentes? Até que ponto o seu cérebro-computador foi capaz de reorganizar os seus instintos mamíferos? É possível que tenha feito mais concessões do que gostaria de admitir. Vamos ver.

Mitologicamente aqui está o nosso macaco pelado, vertical, caçador, colecionador de armas, territorial, neotênico e cerebral, primata de origem e carnívoro por adoção, preparado para conquistar o mundo. Mas ele é ainda um modelo novo e experimental, e os protótipos têm muitas vezes defeitos. Nesse caso, as principais complicações dependerão do fato de os seus progressos culturais ultrapassarem muitas vezes os genéticos. Seus mitos e ritos também dependerão dos progressos culturais sobre os progressos genéticos.

Politicamente o nosso macaco pelado, vertical, caçador, colecionador de armas, territorial, neotênico e cerebral, primata de origem e carnívoro por adoção, preparado para conquistar o mundo adquire modos para se bem-governar e lidar com seu poder, liderança e autoridade. Mas ele é ainda um modelo novo e experimental, e os protótipos têm muitas vezes defeitos. Nesse caso, as principais complicações dependerão do fato de os seus progressos culturais ultrapassarem muitas vezes os genéticos. Sua política dependerá dos progressos culturais sobre os progressos genéticos.

A loucura faz o nosso macaco pelado, vertical, caçador, colecionador de armas, territorial, neotênico e cerebral, primata de origem e carnívoro por adoção, preparado para conquistar o mundo um indivíduo que se isola do restante do grupo, por motivos de poder e reprodução sexual. Mas ele é ainda um modelo novo e experimental, e os protótipos têm muitas vezes defeitos. Nesse caso, as principais complicações dependerão do fato de os seus progressos culturais ultrapassarem muitas vezes os genéticos. A loucura dependerá também dos progressos culturais sobre os progressos genéticos.

A Fazenda fazendo a Esperança leva-nos a pensar que o nosso macaco pelado, vertical, caçador, colecionador de armas, territorial, neotênico e cerebral, primata de origem e carnívoro por adoção, preparado para conquistar o mundo adquiriu a esperança em seus modos e repertório comportamental com a neotenia e o aumento da massa encefálica que lhe rendeu maior inteligência e assim novas habilidades comportamentais públicas e encobertas como a esperança, pois caçava e colecionava armas, para se caçar e colecionar armas você tem que ter algum tipo de esperança ou planejamento. Mas ele é ainda um modelo novo e experimental, e os protótipos têm muitas vezes defeitos. Nesse caso, as principais complicações dependerão do fato de os seus progressos culturais ultrapassarem muitas vezes os genéticos. A esperança dependerá dos progressos culturais sobre os progressos genéticos.

A miséria e a pobreza faz com que o nosso macaco pelado, vertical, caçador, colecionador de armas, territorial, neotênico e cerebral, primata de origem e carnívoro por adoção, preparado para conquistar o mundo, mergulhe em caminhadas e jornadas, no deslocamento de território para alcançar o que necessita para sua sobrevivência. Mas ele é ainda um modelo novo e experimental, e os protótipos têm muitas vezes defeitos. Nesse caso, as principais complicações dependerão do fato de os seus progressos culturais ultrapassarem muitas vezes os genéticos. A miséria e a pobreza dependerão dos progressos culturais sobre os progressos genéticos, pois foi a cultura quem salvou o macaco pelado todas as vezes em que ele mudou de território e de hábitos.

As riquezas farão do nosso macaco pelado, vertical, caçador, colecionador de armas, territorial, neotênico e cerebral, primata de origem e carnívoro por adoção, preparado para conquistar o mundo, um macaco capaz de gerar, acumular e distribuir riquezas, dentre elas, os produtos das caças, sua experiência, conhecimento e suas armas colecionadas. Mas ele é ainda um modelo novo e experimental, e os protótipos têm muitas vezes defeitos. Nesse caso, as principais complicações dependerão do fato de os seus progressos culturais ultrapassarem muitas vezes os genéticos. As riquezas dependerão dos progressos culturais sobre os progressos genéticos, pois foi a cultura quem gerou, fez acumular e fez distribuir as riquezas ali adquiridas e produzidas, todas as vezes em que ele mudou de território e de hábitos. O macaco artista e o macaco consumidor são exemplos da determinação da cultura sobre as demais mudanças, como as de território, informação, de hábitos e de traços, de comportamentos, de pensamentos e de sentimentos e emoções, pois foi a cultura quem levou a cientista Osny Mattanó Júnior a criar suas teorias e estudos, epistemologias, sobre Psicologias e Psicanálise, que o ajudasse a resolver o problema psicológico causado pela exploração e violência   dos meus estudos de 1995 na Universidade Estadual de Londrina, no curso de Psicologia, criaram-se hábitos, traços, comportamentos, funcionalidades, simbologias, linguagens, pensamentos, sentimentos e emoções, informações, mudanças de território por causa do problema de 1995 no curso de Psicologia da UEL, mas a cultura anterior a essa nova cultura abusiva, pedófila, tarada, exploradora, estupradora, extorsora, vingativa, violenta, violadora, de lavagem cerebral, de tortura e de despersonalização, permaneceu intacta devido a história de vida de cada indivíduo, ficando evidente que alguma coisa absurda ocorreu após 1995 no mundo e que isso se espalhou muito rapidamente pelo país e pelo mundo por muitos motivos, e um deles é que somos hoje, o macaco consumidor e o consumismo desperta e desencadeia comportamentos delirantes no consumidor, devido a neotenia que favorece o despertar e o desenvolvimento de comportamentos lúdicos nas crianças que respondem vendo na ausência da coisa vista, como também respondem com fantasias e criatividade como respostas neotênicas, foi o consumismo quem fez transbordar o copo d´água, ou seja, violar o sigilo ético acadêmico e profissional que inundou o porta copos, o curso de Psicologia da UEL que em 1995 respondia a violência de forma neotênica, com delírios, fantasias e com criatividade, com uma nova cultura abusiva, pedófila, tarada, exploradora, estupradora, extorsora, vingativa, violenta, violadora, de lavagem cerebral, de tortura e de despersonalização.

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Capítulo

 

II SEXO

 

O macaco pelado encontra-se hoje numa situação sexual bastante confusa. De natureza primata, carnívoro por adoção e membro de uma comunidade requintadamente civilizada, debate-se assim entre três diferentes orientações.

 

Para começar, o macaco pelado deve as suas características sexuais básicas aos antepassados que comiam frutas e viviam na floresta. Essas características foram depois drasticamente modificadas pela vida de caçador em campo aberto. Embora isso já fosse suficientemente difícil, as coisas não ficaram por aqui, visto que teve de se adaptar em seguida ao rápido desenvolvimento de uma certa estrutura social progressivamente complexa e culturalmente organizada.

 

A primeira transformação, de comedor de fruta sexual em caçador sexual, demorou muito tempo e teve um êxito relativo. A segunda mudança não foi tão bem sucedida. Além de muito mais rápida, obedeceu mais à inteligência e às proibições impostas do que a alterações biológicas resultantes da seleção natural. Pode-se mesmo dizer que o comportamento sexual moderno foi menos influenciado pelo progresso da civilização do que esta foi influenciada pelo comportamento sexual. Se a afirmação parece discutível, deixem-me explicá-la até o fim do capítulo.

 

Devemos começar por averiguar exatamente como se comporta o macaco pelado atual quando movido pelo sexo. A coisa não é tão simples como parece, porque há enorme variabilidade, tanto entre as diferentes sociedades como no seio de cada uma delas. A única solução é colher os resultados médios obtidos em amostras representativas das sociedades mais florescentes. As sociedades pequenas, atrasadas e mal sucedidas podem ser em grande parte desprezadas. Talvez tenham hábitos sexuais fascinantes e bizarros, mas, em termos biológicos, não representam a principal corrente evolutiva. Pode até acontecer que os seus hábitos sexuais pouco comuns tenham contribuído para a respectiva falência biológica como grupos sociais.

Mitologicamente vemos que o macaco pelado passou de comedor de frutas sexual para caçador sexual, e que o comportamento sexual foi pouco influenciado pelo desenvolvimento da civilização e que a civilização foi mais influenciada pelo comportamento sexual, pois a maneira como se comporta o macaco pelado atual quando movido pelo sexo gerou uma enorme variabilidade, tanto entre as diferentes sociedades como no seio de cada uma delas. As sociedades pequenas, atrasadas e mal sucedidas podem ser em grande parte desprezadas. Talvez tenham hábitos sexuais fascinantes e bizarros, mas, em termos biológicos, não representam a principal corrente evolutiva. Pode até acontecer que os seus hábitos sexuais pouco comuns tenham contribuído para a respectiva falência biológica como grupos sociais. Assim os mitos e os ritos destas sociedades desprezadas foram sendo descartados e extintos enquanto que os ritos e os mitos das sociedades mais evoluídas se tornaram fascinantes, inclusive o olhar destes sobre a vida e os costumes das outras sociedades desprezadas, que se tornou dominante e contingenciado pelos seus paradigmas e conceitos, pelos seus significados e sentidos, pela sua noção de realidade e de prazer que pode ter incorporado aos seus ritos e mitos elementos de vários povos extintos e desprezados.

 

Politicamente vemos que o macaco pelado passou de comedor de frutas sexual para caçador sexual, e que o comportamento sexual foi pouco influenciado pelo desenvolvimento da civilização e que a civilização foi mais influenciada pelo comportamento sexual, pois a maneira como se comporta o macaco pelado atual quando movido pelo sexo gerou uma enorme variabilidade, tanto entre as diferentes sociedades como no seio de cada uma delas. As sociedades pequenas, atrasadas e mal sucedidas podem ser em grande parte desprezadas. Talvez tenham hábitos sexuais fascinantes e bizarros, mas, em termos biológicos, não representam a principal corrente evolutiva. Pode até acontecer que os seus hábitos sexuais pouco comuns tenham contribuído para a respectiva falência biológica como grupos sociais. Assim os modos de se bem-governar ou de fazer política, destas sociedades desprezadas foram sendo descartados e extintos enquanto que a política das sociedades mais evoluídas se tornaram fascinantes, inclusive o olhar destes sobre a vida e os costumes das outras sociedades desprezadas, que se tornou dominante e contingenciada pelos seus paradigmas e conceitos, pelos seus significados e sentidos, pela sua noção de realidade e de prazer que pode ter incorporado aos seus ritos e mitos, hábitos e tradições, modos de relações sociais, e de se bem-governar, elementos de vários povos extintos e desprezados.

A loucura aponta que o macaco pelado passou de comedor de frutas sexual para caçador sexual, e que o comportamento sexual foi pouco influenciado pelo desenvolvimento da civilização e que a civilização foi mais influenciada pelo comportamento sexual, pois a maneira como se comporta o macaco pelado atual quando movido pelo sexo gerou uma enorme variabilidade, tanto entre as diferentes sociedades como no seio de cada uma delas. As sociedades pequenas, atrasadas e mal sucedidas podem ser em grande parte desprezadas. Talvez tenham hábitos sexuais fascinantes e bizarros, mas, em termos biológicos, não representam a principal corrente evolutiva. Pode até acontecer que os seus hábitos sexuais pouco comuns tenham contribuído para a respectiva falência biológica como grupos sociais. Assim os modos de se bem-governar ou de fazer política, os mitos e os ritos frustrados que geraram, por exemplo, a loucura no seio destas sociedades desprezadas, comportamentos que foram sendo descartados e extintos enquanto que a política, os ritos, mitos e a loucura das sociedades mais evoluídas se tornaram fascinantes, inclusive o olhar destes sobre a vida e os costumes das outras sociedades desprezadas, que se tornaram dominantes e contingenciadas pelos seus paradigmas e conceitos, pelos seus significados e sentidos, pela sua noção de realidade e de prazer que pode ter incorporado aos seus ritos e mitos, hábitos e tradições, modos de relações sociais, e de se bem-governar, e de agir como um louco e em função da loucura, elementos de vários povos extintos e desprezados.

A Fazenda fazendo a Esperança aponta que o macaco pelado passou de comedor de frutas sexual para caçador sexual, e que o comportamento sexual foi pouco influenciado pelo desenvolvimento da civilização e que a civilização foi mais influenciada pelo comportamento sexual, pois a maneira como se comporta o macaco pelado atual quando movido pelo sexo gerou uma enorme variabilidade, tanto entre as diferentes sociedades como no seio de cada uma delas. As sociedades pequenas, atrasadas e mal sucedidas podem ser em grande parte desprezadas. Talvez tenham hábitos sexuais fascinantes e bizarros, mas, em termos biológicos, não representam a principal corrente evolutiva. Pode até acontecer que os seus hábitos sexuais pouco comuns tenham contribuído para a respectiva falência biológica como grupos sociais. Assim os modos de se bem-governar ou de fazer política, os mitos e os ritos frustrados que geraram, por exemplo, a loucura no seio destas sociedades desprezadas, comportamentos que foram sendo descartados e extintos enquanto que a política, os ritos, mitos e a loucura das sociedades mais evoluídas se tornaram fascinantes, inclusive o olhar destes sobre a vida e os costumes das outras sociedades desprezadas, que se tornaram dominantes e contingenciadas pelos seus paradigmas e conceitos, pelos seus significados e sentidos, pela sua noção de realidade e de prazer que pode ter incorporado aos seus ritos e mitos, hábitos e tradições, modos de relações sociais, e de se bem-governar, e de agir como um louco e em função da loucura, elementos de vários povos extintos e desprezados repercutindo algo como uma verdadeira Esperança ou um planejamento inconsciente instintivo, entrópico e neguentrópico.

A miséria e a pobreza revela que o macaco pelado passou de comedor de frutas sexual para caçador sexual, e que o comportamento sexual foi pouco influenciado pelo desenvolvimento da civilização e que a civilização foi mais influenciada pelo comportamento sexual, pois a maneira como se comporta o macaco pelado atual quando movido pelo sexo gerou uma enorme variabilidade, tanto entre as diferentes sociedades como no seio de cada uma delas, aqui testemunhamos a miséria e a pobreza do nosso macaco pelado quando se empobreceu abandonando o comportamento de comedor de frutas sexual para se transformar em caçador sexual mediante intenso sofrimento comportamental. As sociedades pequenas, atrasadas e mal sucedidas podem ser em grande parte desprezadas. Talvez tenham hábitos sexuais fascinantes e bizarros, mas, em termos biológicos, não representam a principal corrente evolutiva. Pode até acontecer que os seus hábitos sexuais pouco comuns tenham contribuído para a respectiva falência biológica como grupos sociais. Assim os modos de se bem-governar ou de fazer política, os mitos e os ritos frustrados que geraram, por exemplo, a loucura no seio destas sociedades desprezadas, comportamentos que foram sendo descartados e extintos enquanto que a política, os ritos, mitos e a loucura das sociedades mais evoluídas se tornaram fascinantes, inclusive o olhar destes sobre a vida e os costumes das outras sociedades desprezadas, que se tornaram dominantes e contingenciadas pelos seus paradigmas e conceitos, pelos seus significados e sentidos, pela sua noção de realidade e de prazer que pode ter incorporado aos seus ritos e mitos, hábitos e tradições, modos de relações sociais, e de se bem-governar, e de agir como um louco e em função da loucura, elementos de vários povos extintos e desprezados repercutindo algo como uma verdadeira Esperança ou um planejamento inconsciente instintivo, entrópico e neguentrópico.

As riquezas revelam que o macaco pelado passou de comedor de frutas sexual para caçador sexual, e que o comportamento sexual foi pouco influenciado pelo desenvolvimento da civilização e que a civilização foi mais influenciada pelo comportamento sexual, pois a maneira como se comporta o macaco pelado atual quando movido pelo sexo gerou uma enorme variabilidade, tanto entre as diferentes sociedades como no seio de cada uma delas, aqui testemunhamos as riquezas do macaco pelado quando ele passou de comedor de frutas sexual para caçador sexual e ganhou grande variabilidade de comportamentos que foram sofrendo seleção natural, que efetuou padrões de seleção e evolução por meio da aprendizagem real que é feita pelo próprio indivíduo e da aprendizagem proximal que é feita com ajuda de outros indivíduos, bem como pelo aparecimento e desenvolvimento do comportamento operante que é o responsável pela aprendizagem do macaco pelado, sua grande riqueza, operar sobre o meio ambiente, transformá-lo para se transformar, para aprender e ensinar. As sociedades pequenas, atrasadas e mal sucedidas podem ser em grande parte desprezadas. Talvez tenham hábitos sexuais fascinantes e bizarros, mas, em termos biológicos, não representam a principal corrente evolutiva. Pode até acontecer que os seus hábitos sexuais pouco comuns tenham contribuído para a respectiva falência biológica como grupos sociais. Assim os modos de se bem-governar ou de fazer política, os mitos e os ritos frustrados que geraram, por exemplo, a loucura no seio destas sociedades desprezadas, comportamentos que foram sendo descartados e extintos enquanto que a política, os ritos, mitos e a loucura das sociedades mais evoluídas se tornaram fascinantes, inclusive o olhar destes sobre a vida e os costumes das outras sociedades desprezadas, que se tornaram dominantes e contingenciadas pelos seus paradigmas e conceitos, pelos seus significados e sentidos, pela sua noção de realidade e de prazer que pode ter incorporado aos seus ritos e mitos, hábitos e tradições, modos de relações sociais, e de se bem-governar, e de agir como um louco e em função da loucura, elementos de vários povos extintos e desprezados repercutindo algo como uma verdadeira Esperança ou um planejamento inconsciente instintivo, entrópico e neguentrópico, que foi resultando na aquisição do comportamento operante, pois como veremos o macaco pelado foi adquirindo o comportamento cada vez mais rico e complexo da sedução que é um comportamento operante, que é variável de sociedade para sociedade, de cultura para cultura e de indivíduo para indivíduo, conforme sua história de vida e de aprendizagem.

Pt. 43

A maioria das informações pormenorizadas que possuímos provém de vários estudos recentes escrupulosamente coligidos nos Estados Unidos e baseados em grande parte nos hábitos daquele país. Trata-se, felizmente, de uma cultura biologicamente muito rica e próspera, que pode considerar-se representativa do macaco pelado moderno, sem receio de más interpretações.

O comportamento sexual atravessa, na nossa espécie, três fases características: formação de pares, atividade pré-copulatória e cópula, que seguem geralmente, mas não necessariamente, essa ordem. A fase de formação de pares, chamada vulgarmente namoro, é consideravelmente longa em termos zoológicos, visto durar semanas ou mesmo meses. Como sucede em muitas outras espécies, essa fase caracteriza- se por um comportamento experimental ambivalente, que depende de conflitos entre o medo, a agressão e a atração sexual. O nervosismo e a agitação reduzem-se se as manifestações sexuais mútuas forem suficientemente fortes. Estas compreendem complexas expressões faciais, posturas do corpo e vocalizações. As últimas constituem os sinais sonoros da fala, altamente especializados e simbólicos, mas que oferecem à pessoa do outro sexo um tom de vocalização distinto, o que também tem muita importância. É freqüente dizer que um par de namorados murmura doces tolices e esta frase mostra que o significado do tom de voz é mais importante do que aquilo que se diz.

Depois das fases iniciais de exibição visual e vocal, iniciam-se contatos corporais simples. Estes acompanham-se geralmente de locomoção, que hoje aumenta consideravelmente quando o par está junto. Os contatos entre mãos e entre braços são seguidos de contatos boca-face e boca-boca. Dão-se beijos mútuos, tanto parados como andando. Registram-se vulgarmente acessos de correria, de perseguição, de saltos e de dança, podendo reaparecerem manifestações de brincadeiras infantis.

Uma grande parte dessa fase de formação de pares pode desenrolar-se em público, mas quando se passa para a fase pré-copulatória procura-se um ambiente privado e as manifestações de comportamento que se seguem são realizadas o mais longe possível dos outros membros da espécie. Na fase pré-copulatória tende-se manifestamente para a posição horizontal. Os contatos corpo-corpo aumentam tanto em força quanto em duração. As posturas lado-lado de pequena intensidade repetem-se tanto, que originam contatos face-face muito intensos. Essas posições podem manter -se vários minutos ou mesmo horas, durante as quais as manifestações visuais e vocais se tornam gradativamente menos importantes, enquanto as manifestações táteis são cada vez mais freqüentes. Estas incluem pequenos movimentos e pressões variáveis de todas as partes do corpo, mas particularmente dos dedos, mãos, lábios e língua. As roupas são parcial ou totalmente eliminadas e a estimulação tátil pele-pele alarga-se a uma região tão extensa quanto possível.

 

Os contatos boca-boca atingem freqüência e duração máximas durante essa fase e a pressão exercida pelos lábios pode variar desde a extrema suavidade à extrema violência. No decurso das respostas muito intensas, os lábios abrem-se e a língua penetra na boca do companheiro. Surgem então movimentos ativos da língua, para estimular a mucosa sensitiva do interior da boca. Os lábios e a língua vão também tocar muitas outras regiões do corpo do companheiro, especialmente os lobos das orelhas, o pescoço e os órgãos genitais. O macho dá atenção especial às mamas e mamilos da fêmea e os contatos dos lábios e da língua nessa região assumem formas mais elaboradas. O mesmo tipo de ação pode atingir os órgãos sexuais, depois que estes são tocados. Quando isso acontece, o macho concentra-se sobretudo no clitóris da fêmea e esta no pênis do macho, embora em ambos os casos sejam também envolvidas outras regiões.

 

Além de beijar, a boca pode também morder várias regiões do corpo do companheiro com intensidade variável. Não passam geralmente de dentadas ligeiras, mas às vezes as mordeduras são fortes e dolorosas.

 

Os acessos de estimulação oral do corpo do companheiro in-tercalam-se e/ou acompanham-se de variadas manipulações da pele. As mãos e os dedos exploram toda a superfície do corpo, concentrando-se especialmente na face e, com maior intensidade, nas nádegas e região genital. Como sucede com os contatos orais, o macho presta atenção particular às mamas e mamilos da fêmea. Seja em que região for, os dedos apalpam e acariciam repetidamente. De vez em quando agarram-se com muita força e as unhas das mãos podem arranhar a pele e penetrar bastante fundo. A fêmea pode agarrar o pênis do macho, ou agitá-lo ritmicamente, imitando os movimentos da cópula, e o macho pode estimular da mesma forma os órgãos genitais da fêmea, especialmente o clitóris, também muitas vezes, com movimentos rítmicos.

 

Além desses contatos de boca, mãos e corpo, há ainda tendência, durante a atividade pré-copulatória mais intensa, para esfregar ritmicamente os órgãos genitais contra o corpo do companheiro. Existe igualmente bastante entrelaçamento de pernas e braços, às vezes com fortes contrações musculares, de forma que os corpos se unem intensamente, para depois se relaxarem.

Esses são pois os estímulos sexuais dirigidos ao companheiro durante os períodos de atividade pré-copulatória, os quais produzem excitação fisiológica suficiente para que se dê a cópula. Esta começa pela introdução do pênis do macho na vagina da fêmea. Em regra, o ato se realiza com os dois companheiros virados um para o outro, o macho sobre a fêmea, ambos em posição horizontal, a fêmea com as pernas afastadas. Como veremos adiante, há muitas variantes dessa posição, mas a que descrevemos é a mais simples e a mais típica. O macho inicia então uma série de movimentos pélvicos, os quais podem variar de força e rapidez, mas que, quando não há inibições, costumam ser bastante rápidos e profundamente penetrantes. À medida que a cópula prossegue, há tendência para diminuir os contatos orais e manuais, ou, pelo menos, para os simplificar. No entanto, essas formas de estimulação mútua, que são agora secundárias, não se interrompem por completo durante praticamente toda a seqüência da cópula.

A fase copulatória é tipicamente muito mais curta que a fase pré-copulatória. Na maioria dos casos, o macaco atinge em poucos minutos a ejaculação culminante de esperma, a não ser que empregue deliberadamente táticas retardatárias. As outras fêmeas primatas não parecem atingir orgasmo sexual, mas a macaca pelada é única nesse aspecto. Se o macaco prolonga a cópula, a fêmea também pode acabar por atingir um momento culminante, experimentando um orgasmo explosivo, tão violento e aliviante como o do macho, ao qual se assemelha fisiologicamente em todos os aspectos, com a óbvia exceção da ejaculação de esperma. Algumas fêmeas podem atingir muito rapidamente esse momento, outras nunca o atingem, mas a maioria atinge-o entre dez e vinte minutos após o início da cópula.

É estranho que exista tal discrepância entre macho e fêmea quanto ao tempo que demoram para atingir o auge sexual e o alívio da tensão. Discutiremos essa questão mais pormenorizadamente quando encararmos o significado funcional dos vários tipos de comportamento sexual. Basta agora dizer que o macho é capaz de superar o fator tempo e provocar o orgasmo da fêmea, quer prolongando e intensificando a estimulação pré-copulatória de forma que ela já esteja muito excitada antes da introdução do pênis, quer utilizando táticas auto-inibidoras durante a cópula de forma a atrasar o seu próprio orgasmo, quer continuando a cópula imediatamente após a ejaculação e antes de perder a ereção, quer, ainda, descansando um pouco e copulando depois uma segunda vez. No último caso, o seu desejo sexual reduzido retardará automaticamente o orgasmo, de forma que a fêmea terá dessa vez tempo suficiente para atingir o dela.

Depois de ambos os companheiros terem experimentado o orgasmo, segue-se em regra um período bastante longo de esgotamento, relaxamento, repouso e muitas vezes sono.

 

Vamos agora passar dos estímulos sexuais para as respostas a esses estímulos. Como reage o corpo a toda essa intensa estimulação? Em ambos os sexos se verifica aumento marcado do número de pulsações, da pressão arterial e da respiração. Essas alterações começam durante as atividades pré-copulatórias e atingem o máximo durante o orgasmo. As pulsações, normalmente entre setenta e oitenta por minuto, passam a noventa e cem durante as primeiras fases de excitação sexual, sobem a cento e trinta quando esta é mais intensa e atingem a cento e cinqüenta no momento do orgasmo. A pressão arterial parte de cerca de doze e chega a vinte ou mesmo vinte e cinco quando surge o orgasmo. A respiração torna-se mais profunda e mais rápida à medida que a excitação aumenta e quando o orgasmo se aproxima torna-se arfante e muitas vezes acompanhada de gemidos e grunhidos rítmicos. No momento do orgasmo, a face pode estar contorcida, com a boca muito aberta e as narinas dilatadas, como acontece num atleta atingindo o limite do esforço, ou em alguém com falta de ar.

Outra alteração importante verificada durante a fase de excitação sexual é um desvio dramático na distribuição do sangue, que passa das regiões mais profundas para as partes do corpo mais superficiais. Esse aumento generalizado de sangue na pele produz vários efeitos impressionantes. Há não só um aumento da temperatura cutânea que se percebe por palpação — ardor ou fogo sexual —, mas também várias alterações específicas em diversas áreas especializadas. Quando a excitação atinge grande intensidade, aparece o característico rubor sexual. Este vê-se principalmente na fêmea, onde em regra começa pela pele que cobre o estômago e o abdome superior, espalhando-se depois à parte superior das mamas. A face e o pescoço podem ser igualmente atingidos. Nas fêmeas que respondem muito intensamente, o rubor pode ainda estender-se ao abdome inferior, aos ombros, aos cotovelos e, na altura do orgasmo, às coxas, nádegas e costas. Em certos casos, pode mesmo cobrir quase toda a superfície do corpo, fenômeno que chegou a ser descrito como uma erupção semelhante ao sarampo e interpretado como sinal sexual visual. Mais raramente, pode também aparecer no macho, começando igualmente pelo abdome superior, espalhando-se pelo peito e depois pelo pescoço e face, e, ocasionalmente, pelos ombros, antebraços e coxas. Depois de se atingir o orgasmo, o rubor sexual desaparece rapidamente, seguindo ordem inversa àquela pela qual apareceu.

 

Além do rubor sexual e da vasodilatação generalizada, há também marcada congestão vascular de vários órgãos extensíveis. Essa congestão sangüínea produz-se porque as artérias injetam sangue nesses órgãos com uma rapidez maior do que aquela com que as veias o removem. A situação pode manter-se durante bastante tempo, porque a própria acumulação de sangue nos órgãos contribui para comprimir as veias que tentam esvaziá-lo. Isso acontece nos lábios, no nariz, nos lobos das orelhas, nos mamilos e nos órgãos genitais de ambos os sexos e também nas mamas da fêmea. Os lábios incham, tor-nando-se mais vermelhos e salientes do que normalmente. As partes moles do nariz também se tumefazem e as narinas dilatam-se. Os lobos das orelhas igualmente se espessam e incham. Os mamilos tornam-se maiores e eretos em ambos os sexos, sobretudo nas fêmeas. (Isso não resulta apenas da congestão vascular, mas também da contração dos músculos dos mamilos.) O mamilo da fêmea chega a aumentar um centímetro em comprimento e meio centímetro em diâ-metro. A região areolar de pele pigmentada que rodeia o mamilo também incha e fica mais escura na fêmea, mas não no macho. As mamas da fêmea aumentam outrossim consideravelmente de volume. Quando a fêmea atinge o orgasmo, a mama costuma aumentar cerca de 25% em relação às dimensões normais. Torna-se mais rija, mais arredondada e mais saliente.

Os órgãos genitais dos dois sexos modificam-se bastante quando excitados. As paredes da vagina da fêmea congestionam-se uniformemente, provocando lubrificação do tubo vaginal. Em alguns casos, isso pode acontecer alguns segundos após o início da atividade pré-copulatória. Há igualmente alongamento e distensão dos dois terços internos do tubo vaginal, de modo que o comprimento total da vagina chega a atingir dez centímetros na fase de maior excitação sexual. Antes do orgasmo, o terço externo do tubo vaginal incha, e durante o orgasmo há contração espasmódica dos músculos dessa região, que dura de dois a quatro segundos, seguida de contrações rítmicas com intervalos de oito décimos de segundo. Em cada orgasmo, dão-se- entre três e quinze dessas contrações rítmicas.

 

Durante a excitação, os órgãos genitais externos da fêmea incham consideravelmente. Os grandes lábios abrem-se e dilatam-se, podendo atingir duas ou três vezes o volume normal. Os pequenos lábios internos também se distendem, chegando a ter diâmetro duas ou três vezes superior ao normal, aproximando-se da parede dos grandes lábios, acrescentando um centímetro adicional ao comprimento total da vagina. À medida que a excitação aumenta, os pequenos lábios tornam-se congestionados e salientes, mudam de cor e ficam vermelhos, muito vivos.

 

O clitóris (que corresponde na fêmea ao pênis do macho) também se dilata e torna mais saliente quando a excitação começa, mas, à medida que esta aumenta, deixa de se ver, escondido pela dilatação labial. Nessa fase avançada, o clitóris não pode ser diretamente estimulado pelo pênis do macho, mas, como se mantém inchado e sensível, continua a ser estimulado, indiretamente, pelas pressões rítmicas exercidas nessa região pelos movimentos do macho.

 

O pênis do macho modifica-se espetacularmente com a excitação sexual. Passa de um estado mole e flácido a um estado dilatado, rígido e ereto, devido à intensa congestão vascular. O seu comprimento habitual, de nove centímetros e meio, aumenta sete ou oito centímetros. O diâmetro também aumenta consideravelmente, de modo que a ereção dos macacos pelados origina um pênis maior do que o de qualquer outra espécie de primatas atuais.

Na ocasião do orgasmo sexual do macho há várias poderosas contrações musculares do pênis, que expulsam o líquido seminal para o tubo vaginal. As primeiras contrações são as mais fortes e sucedem-se a intervalos de oito décimos de segundo — ritmo semelhante ao das contrações vaginais da fêmea.

Durante a excitação, a pele do escroto do macho contrai-se, ao mesmo tempo que se reduz a mobilidade dos testículos. Estes elevam-se devido ao encurtamento dos cordões espermáticos (como também sucede em caso de frio, medo ou cólera) e são mantidos firmemente contra o corpo. A congestão vascular dessa região produz um aumento do tamanho dos testículos que atinge 50% ou mesmo 100%.

 

Acabamos de ver as principais modificações que ocorrem nos corpos do macho e da fêmea durante a atividade sexual. Após o orgasmo, essas alterações se esfumam rapidamente e o indivíduo volta depressa ao estado fisiológico de tranqüilidade normal. Vale a pena referir à resposta final que se segue ao orgasmo. Tanto o macho como a fêmea podem transpirar abundantemente logo a seguir ao orgasmo, independentemente do grau de esforço físico despendido nas precedentes atividades sexuais. Contudo, embora isso não dependa do desgaste físico total, também não se relaciona com a intensidade do próprio orgasmo. A camada de suor aparece nas costas, nas coxas e na parte superior do peito. Pode escorrer suor das axilas. Nos casos intensos, a sudação pode estender-se a todo o tronco, desde os ombros às coxas. As palmas das mãos e as plantas dos pés também transpiram e, nos casos em que a face desenvolveu rubor sexual, pode haver transpiração na testa e no lábio superior.

 

Este curto resumo dos estímulos sexuais na nossa espécie e das respostas correspondentes pode servir-nos agora como base da discussão sobre o significado do nosso comportamento sexual em relação aos nossos antepassados e ao nosso modo de vida geral. Antes disso, vale a pena salientar que os vários estímulos e respostas mencionados não ocorrem todos com a mesma freqüência. Embora alguns surjam obrigatoriamente sempre que um macho e uma fêmea se reúnem para exercer atividade sexual, outros fenômenos só ocorrem em certo número de casos. Mesmo assim, a respectiva freqüência é ainda suficientemente elevada para serem considerados "caracte-rísticos da espécie". O rubor sexual ocorre em 75% das fêmeas e em cerca de 25% dos machos. A ereção dos mamilos é constante nas fêmeas e observa-se em 60% dos machos. A sudação intensa após o orgasmo verifica-se em 33% dos animais de ambos os sexos. Fora esses casos específicos, a maioria das outras respostas citadas aplica-se a todos os casos, embora variem evidentemente de intensidade e duração de acordo com as circunstâncias.

 

Outro aspecto que se deve esclarecer é a distribuição das atividades sexuais no decurso da vida de um indivíduo. Durante a primeira década de vida, não pode haver verdadeira atividade sexual em qualquer dos sexos. Entre as crianças mais pequenas podem ser observadas muitas das chamadas "brincadeiras sexuais", mas é evidente que não há comportamento sexual funcional antes que a fêmea comece a ovular e o macho a ejacular. Algumas fêmeas começam a ter menstruação aos dez anos de idade, e por volta dos catorze anos 80% das fêmeas têm menstruações ativas. Aos dezenove anos, todas as fêmeas são menstruadas. O crescimento de pêlos púbicos, o alargamento das ancas e o crescimento das mamas acompanham e precedem mesmo essa fase. O crescimento geral do corpo segue ritmo mais lento e não se completa antes dos vinte e dois anos.

 

Nos machos, a primeira ejaculação não surge geralmente antes dos onze anos, pelo que eles começam a vida sexual um pouco mais tarde do que as fêmeas. (A ejaculação mais precoce que se conhece ocorreu num rapaz de oito anos, mas isso é absolutamente excepcional.) Aos doze anos, 25% dos machos já tiveram a primeira ejaculação, e, aos catorze, 18%. (Nessa idade, os rapazes já estão a par das mulheres.) A idade média da primeira ejaculação é treze anos e dez meses. Tal como nas fêmeas, existem outras características que acompanham o desenvolvimento sexual. Crescem pêlos, sobretudo na região púbica e na face. Em regra, o aparecimento dos pêlos dá-se nesta ordem: púbis, axilas, lábio superior, bochechas, queixo e depois, de forma muito mais lenta, peito e outras regiões do corpo. Em vez de alargamento das ancas, há alargamento dos ombros. A voz torna-se mais grossa. Esta última característica também ocorre nas mulheres, mas em menor grau. Há igualmente aceleração do crescimento dos órgãos sexuais em ambos os sexos.

 

Quando se mede a capacidade de resposta sexual em termos da freqüência do orgasmo, é curioso verificar que o macho atinge o máximo muito mais rapidamente que a mulher. Apesar de os machos iniciarem o processo de maturação sexual cerca de um ano mais tarde que as fêmeas, ainda atingem a máxima freqüência de orgasmos antes dos vinte anos, enquanto as fêmeas apenas a atingem pelos vinte e poucos ou mesmo trinta anos. De fato, as fêmeas da nossa espécie têm de chegar aos vinte e nove anos para atingir uma freqüência de orgasmo semelhante à de um macho de quinze anos. Apenas 23% das fêmeas de quinze anos experimentaram orgasmo e a porcentagem sobe apenas para 53% aos vinte anos. Por volta dos trinta e cinco já atinge 90%.

Em regra, o macho adulto tem uma média de três orgasmos por semana e mais de 7% têm uma ou mais ejaculações diárias. A freqüência do orgasmo nos machos é em geral mais elevada entre os quinze e trinta anos, decrescendo depois gradualmente até a velhice. A capacidade de ter múltiplas ejaculações reduz-se, diminuindo igualmente o ângulo formado entre o pênis ereto e o corpo. A ereção pode ser mantida em média durante cerca de uma hora por volta dos vinte anos e desce progressivamente, até atingir uns escassos sete minutos pelos setenta. Contudo, 70% dos machos são ainda sexual-mente ativos aos setenta anos.

 

Na fêmea, a sexualidade também se vai reduzindo à medida que aumenta a idade. A interrupção mais ou menos brusca da ovulação por volta dos cinqüenta anos não reduz muito o grau de capacidade de resposta sexual, quando se considera o conjunto da população. Existem, no entanto, enormes variações individuais nesse aspecto.

 

A maior parte de toda a atividade sexual atrás descrita exerce-se quando os companheiros estão unidos aos pares. Isso pode assumir a forma de casamento oficialmente reconhecido ou de outro gênero de ligação. A elevada incidência de atividade copulatória não conjugal que se verifica não deve ser interpretada como promiscuidade de acaso. Na maioria dos casos envolve um comportamento típico de namoro e formação de pares, mesmo se a ligação não é muito duradoura. Cerca de 90% da população acasala-se formalmente, mas 50% das fêmeas e 84% dos machos já tinham copulado antes do casamento. Por volta dos quarenta anos, 26% das fêmeas casadas e 50% dos machos casados já experimentaram copulação extraconjugal. As uniões oficiais também se rompem completamente e são abandonadas num certo número de casos (0,9% em 1956, nos Estados Unidos, por exemplo). Assim, apesar de o mecanismo de formação de pares ser muito poderoso na nossa espécie, está longe de atingir a perfeição.

 

Agora, de posse de todos esses elementos, podemos começar a fazer perguntas. Como é que o nosso comportamento sexual nos ajuda a sobreviver? Por que nos comportamos nós como nos comportamos, e não de outra maneira? Facilitaremos as respostas se fizermos uma terceira pergunta: como se pode comparar o nosso comportamento sexual com o dos outros primatas existentes?

Torna-se evidente que a atividade sexual é muito mais intensa na nossa espécie do que em qualquer outra espécie de primatas, incluindo aquelas que nos estão mais próximas. Entre estas não existe a prolongada fase de namoro. Não há praticamente macacos ou símios que se acasalem de forma durável. A atividade pré-copulatória é de curta duração e, em regra, não vai além de algumas expressões faciais e vocalizações simples. A própria copula também dura muito pouco tempo. (Os monos, por exemplo, não levam mais de sete a oito segundos para ejacular, após terem executado um máximo de quinze movimentos pélvicos.) As fêmeas não parecem experimentar qualquer tipo de orgasmo. Se existe alguma coisa comparável, seria uma resposta completamente ridícula em relação à das fêmeas da nossa espécie.

 

O período de receptividade sexual das macacas e das símias é mais restrito. Em regra, dura apenas uma semana, ou pouco mais, dentro de cada ciclo mensal. Mesmo isso já é um grande avanço em relação aos outros mamíferos, em que tal período se limita rigorosamente ao período da ovulação; na nossa espécie, a tendência dos primatas para prolongar o período de receptividade foi levada ao extremo, visto que a fêmea é realmente receptiva em qualquer ocasião. Quando uma macaca ou símia engravida, ou quando amamenta, deixa de ter atividade sexual. Mais uma vez a nossa espécie estendeu as atividades sexuais mesmo a esses períodos, visto que só não copula durante um curto período imediatamente anterior e posterior ao parto.

Não há dúvida de que o macaco pelado é o mais sensual de todos os primatas vivos. Para compreender as razões, é preciso remontar de novo às suas origens. Que aconteceu? Antes de tudo, o macaco pelado tinha de caçar, para sobreviver. Em seguida, precisava ter um cérebro mais desenvolvido, para suprir a sua inferioridade física na caça. Em terceiro lugar, tinha de viver uma infância muito mais longa, para crescer e educar um cérebro maior. Em quarto lugar, as fêmeas tinham de dedicar-se de corpo e alma aos bebês, enquanto os machos iam à caça. Em quinto lugar, os machos tinham de cooperar entre si durante a caça. Em sexto lugar, tinham de manter-se em pé e de usar armas para caçar. Não quero dizer que essas modificações tivessem sucedido pela ordem indicada; pelo contrário, elas se processaram, sem dúvida, gradual e simultaneamente, pois cada nova modificação ia interferindo nas restantes. Limito-me a enumerar as seis mudanças básicas, fundamentais, que se deram na evolução do macaco pelado. E acredito que essas mudanças contêm os ingredientes necessários para a elaboração da nossa atual complexidade sexual.

 

Mitologicamente o macaco pelado tinha de caçar, para sobreviver. Em seguida, precisava ter um cérebro mais desenvolvido, para suprir a sua inferioridade física na caça. Em terceiro lugar, tinha de viver uma infância muito mais longa, para crescer e educar um cérebro maior. Em quarto lugar, as fêmeas tinham de dedicar-se de corpo e alma aos bebês, enquanto os machos iam à caça. Em quinto lugar, os machos tinham de cooperar entre si durante a caça. Em sexto lugar, tinham de manter-se em pé e de usar armas para caçar, acredito que essas mudanças contêm os ingredientes necessários para a elaboração da nossa atual complexidade sexual, inclusive para a nossa complexidade mitológica e ritualística sexual que herdaram características que produziram mudanças morfológicas, fisiológicas e comportamentais no macaco pelado.

Politicamente o macaco pelado tinha de caçar, para sobreviver. Em seguida, precisava ter um cérebro mais desenvolvido, para suprir a sua inferioridade física na caça. Em terceiro lugar, tinha de viver uma infância muito mais longa, para crescer e educar um cérebro maior. Em quarto lugar, as fêmeas tinham de dedicar-se de corpo e alma aos bebês, enquanto os machos iam à caça. Em quinto lugar, os machos tinham de cooperar entre si durante a caça. Em sexto lugar, tinham de manter-se em pé e de usar armas para caçar, acredito que essas mudanças contêm os ingredientes necessários para a elaboração da nossa atual complexidade sexual, que assim influenciou a nossa vida política ou do bem-governar, inclusive para a nossa complexidade mitológica e ritualística sexual e social, que herdaram características que produziram mudanças morfológicas, fisiológicas e comportamentais no macaco pelado.

A loucura no macaco pelado foi sendo construída quando ele tinha de caçar, para sobreviver. Em seguida, precisava ter um cérebro mais desenvolvido, para suprir a sua inferioridade física na caça. Em terceiro lugar, tinha de viver uma infância muito mais longa, para crescer e educar um cérebro maior. Em quarto lugar, as fêmeas tinham de dedicar-se de corpo e alma aos bebês, enquanto os machos iam à caça. Em quinto lugar, os machos tinham de cooperar entre si durante a caça. Em sexto lugar, tinham de manter-se em pé e de usar armas para caçar, acredito que essas mudanças contêm os ingredientes necessários para a elaboração da nossa atual complexidade sexual e psicológica, que assim influenciou a nossa vida política ou do bem-governar, inclusive para a nossa complexidade mitológica e ritualística sexual e social, senão arquetípica e psicológica, que herdaram características que produziram mudanças morfológicas, fisiológicas e comportamentais no macaco pelado.

A Fazenda fazendo a Esperança no macaco pelado foi sendo construída quando ele tinha de caçar, para sobreviver. Em seguida, precisava ter um cérebro mais desenvolvido, para suprir a sua inferioridade física na caça. Em terceiro lugar, tinha de viver uma infância muito mais longa, para crescer e educar um cérebro maior. Em quarto lugar, as fêmeas tinham de dedicar-se de corpo e alma aos bebês, enquanto os machos iam à caça. Em quinto lugar, os machos tinham de cooperar entre si durante a caça. Em sexto lugar, tinham de manter-se em pé e de usar armas para caçar, acredito que essas mudanças contêm os ingredientes necessários para a elaboração da nossa atual complexidade sexual, social e psicológica, para a nossa formação de Esperança e de planejamento, que assim influenciou a nossa vida política ou do bem-governar, inclusive para a nossa complexidade mitológica e ritualística sexual e social, senão arquetípica e psicológica, que herdaram características que produziram mudanças morfológicas, fisiológicas e comportamentais no macaco pelado.

A miséria e a pobreza no macaco pelado foi sendo construída quando ele tinha de caçar, para sobreviver. Em seguida, precisava ter um cérebro mais desenvolvido, para suprir a sua inferioridade física na caça. Em terceiro lugar, tinha de viver uma infância muito mais longa, para crescer e educar um cérebro maior. Em quarto lugar, as fêmeas tinham de dedicar-se de corpo e alma aos bebês, enquanto os machos iam à caça. Em quinto lugar, os machos tinham de cooperar entre si durante a caça. Em sexto lugar, tinham de manter-se em pé e de usar armas para caçar, acredito que essas mudanças contêm os ingredientes necessários para a elaboração da nossa atual de nossas misérias e pobrezas de complexidade sexual, social, moral, doméstica e psicológica, ritualística e mitológica, que por sua vez podem ter produzido mudanças morfológicas, fisiológicas e comportamentais que não se perpetraram devido à competição e seleção natural.

As riquezas no macaco pelado foram sendo construídas quando ele tinha de caçar, para sobreviver. Em seguida, precisava ter um cérebro mais desenvolvido, para suprir a sua inferioridade física na caça. Em terceiro lugar, tinha de viver uma infância muito mais longa, para crescer e educar um cérebro maior. Em quarto lugar, as fêmeas tinham de dedicar-se de corpo e alma aos bebês, enquanto os machos iam à caça. Em quinto lugar, os machos tinham de cooperar entre si durante a caça. Em sexto lugar, tinham de manter-se em pé e de usar armas para caçar, acredito que essas mudanças contêm os ingredientes necessários para a elaboração da nossa atual complexidade sexual, social, doméstica, moral e psicológica, para a nossa formação de Esperança e de planejamento, que assim influenciou a nossa vida política ou do bem-governar, inclusive para a nossa complexidade mitológica e ritualística sexual e social, senão arquetípica e psicológica, que herdaram características que produziram mudanças morfológicas, fisiológicas e comportamentais no macaco pelado, suas riquezas.

Pt. 44

Para começar, os machos queriam contar com a fidelidade das fêmeas enquanto as deixavam sozinhas para irem caçar. Assim, estas tiveram de criar uma certa tendência para o acasalamento. Como os machos mais fracos também tinham de cooperar na caça, foram-lhes dados mais direitos sexuais. As fêmeas tinham de ser mais repartidas, passando a organização sexual a ser democrática, menos tirânica. Por seu lado, cada macho necessitava igualmente de uma tendência mais forte para acasalamento. Os machos ainda dispunham de armas mortais e as rivalidades sexuais tornavam-se muito mais perigosas: mais uma razão para que cada macho se contentasse em possuir uma única fêmea. Além de tudo isso, os jovens cresciam muito mais devagar, exigindo uma cuidadosa atenção da parte dos adultos. Foi necessário criar um tipo de comportamento paternal, com deveres partilhados entre a mãe e o pai: mais uma boa razão para um acasalamento bem caracterizado.

 

Partindo dessa situação, podemos imaginar agora como o resto se teria desenvolvido. O macaco pelado teve de criar capacidade para se apaixonar, para se ligar sexualmente a um companheiro fixo, para se acasalar. Ponha-se o problema como se puser, vem tudo dar no mesmo. Como é que isso se fez? Que fatores intervieram? Sendo primata, o macaco pelado tinha já tendência para criar ligações que duravam algumas horas, ou mesmo alguns dias, mas era preciso intensificar e prolongar o hábito. Um fator importante deve ter sido o prolongamento da infância. Durante os longos dias da fase de crescimento havia mais probabilidades de se estabelecerem profundas relações pessoais com os progenitores, muito mais poderosas e duradouras do que as existentes entre os outros macacos. A quebra desses laços familiares quando sobrevinha a maturação e a independência criaria uma "falta de relações" — um vazio que precisava ser preenchido. Haveria, assim, um terreno preparado para se desenvolverem novos laços igualmente fortes, que substituíssem as relações com os pais.

Mitologicamente o macaco pelado teve que se adaptar as novas condições ambientais e de sua comunidade, inclusive domésticas e sexuais, que lhe renderam o comportamento de ter alguma organização sexual, menos tirânica, onde  prevaleceu o acasalamento e o comportamento parental com deveres para pai e mãe, o macaco pelado teve capacidade para se apaixonar e ter um companheiro fixo, de se acasalar. Com o prolongamento da infância através da neotenia houve um prolongamento das relações entre os casais que foram ganhando repertórios para ensino e aprendizagem, treino de comportamentos e laços igualmente poderosos e fortes que substituíssem as relações com os pais através do social, eis que surgem mitos e ritos de cunho social e familiar, doméstico e de ensino e aprendizagem, mitos e ritos de iniciação e de passagem.

Politicamente o macaco pelado teve que se adaptar as novas condições ambientais e de sua comunidade, inclusive domésticas e sexuais, que lhe renderam o comportamento de ter alguma organização sexual, menos tirânica, onde  prevaleceu o acasalamento e o comportamento parental com deveres para pai e mãe, o macaco pelado teve capacidade para se apaixonar e ter um companheiro fixo, de se acasalar. Com o prolongamento da infância através da neotenia houve um prolongamento das relações entre os casais que foram ganhando repertórios para ensino e aprendizagem, treino de comportamentos e laços igualmente poderosos e fortes que substituíssem as relações com os pais através do social, eis que surgem mitos e ritos de cunho social e familiar, doméstico e de ensino e aprendizagem, mitos e ritos de iniciação e de passagem que vão construindo cada vez mais e mais, progressivamente, a arte de bem-governar, ou seja, a política do macaco pelado.

A loucura levou o macaco pelado a se adaptar as novas condições ambientais e de sua comunidade, inclusive domésticas e sexuais, que lhe renderam o comportamento de ter alguma organização sexual, menos tirânica, onde  prevaleceu o acasalamento e o comportamento parental com deveres para pai e mãe, o macaco pelado teve capacidade para se apaixonar e ter um companheiro fixo, de se acasalar. Com o prolongamento da infância através da neotenia houve um prolongamento das relações entre os casais que foram ganhando repertórios para ensino e aprendizagem, treino de comportamentos e laços igualmente poderosos e fortes que substituíssem as relações com os pais através do social, eis que surgem mitos e ritos de cunho social e familiar, doméstico e de ensino e aprendizagem, mitos e ritos de iniciação e de passagem que vão construindo cada vez mais e mais, progressivamente, a arte de bem-governar, ou seja, a política do macaco pelado, contudo as relações também produzem alienação e sofrimento mental e o macaco pelado foi construindo sua loucura com base nos seus relacionamentos familiares e na educação de seus filhos e filhas.

A Fazenda fazendo a Esperança levou o macaco pelado a se adaptar as novas condições ambientais e de sua comunidade, inclusive domésticas e sexuais, que lhe renderam o comportamento de ter alguma organização sexual, menos tirânica, onde  prevaleceu o acasalamento e o comportamento parental com deveres para pai e mãe, o macaco pelado teve capacidade para se apaixonar e ter um companheiro fixo, de se acasalar. Com o prolongamento da infância através da neotenia houve um prolongamento das relações entre os casais que foram ganhando repertórios para ensino e aprendizagem, treino de comportamentos e laços igualmente poderosos e fortes que substituíssem as relações com os pais através do social, eis que surgem mitos e ritos de cunho social e familiar, doméstico e de ensino e aprendizagem, mitos e ritos de iniciação e de passagem que vão construindo cada vez mais e mais, progressivamente, a arte de bem-governar, ou seja, a política do macaco pelado, contudo as relações também produzem alienação e sofrimento mental e o macaco pelado foi construindo sua loucura com base nos seus relacionamentos familiares e na educação de seus filhos e filhas. A Esperança do macaco pelado está na educação de seus filhos e filhas, motivo de nossa Esperança ainda hoje.

A miséria e a pobreza levaram o macaco pelado a se adaptar as novas condições ambientais e de sua comunidade, inclusive domésticas e sexuais, que lhe renderam o comportamento de ter alguma organização sexual, menos tirânica, onde  prevaleceu o acasalamento e o comportamento parental com deveres para pai e mãe, o macaco pelado teve capacidade para se apaixonar e ter um companheiro fixo, de se acasalar. Com o prolongamento da infância através da neotenia houve um prolongamento das relações entre os casais que foram ganhando repertórios para ensino e aprendizagem, treino de comportamentos e laços igualmente poderosos e fortes que substituíssem as relações com os pais através do social, eis que surgem mitos e ritos de cunho social e familiar, doméstico e de ensino e aprendizagem, mitos e ritos de iniciação e de passagem que vão construindo cada vez mais e mais, progressivamente, a arte de bem-governar, ou seja, a política do macaco pelado, contudo as relações também produzem alienação e sofrimento mental e o macaco pelado foi construindo sua loucura com base nos seus relacionamentos familiares e na educação de seus filhos e filhas. A Esperança do macaco pelado está na educação de seus filhos e filhas, motivo de nossa Esperança ainda hoje. A sua miséria e pobreza reside, pois, no sofrimento mental e social   imposto pelas mudanças comportamentais domésticas e familiares que interferiram na vida sexual, criando o comportamento de se apaixonar e suas consequências como a frustração e a ansiedade.

As riquezas levaram o macaco pelado a se adaptar as novas condições ambientais e de sua comunidade, inclusive domésticas e sexuais, que lhe renderam o comportamento de ter alguma organização sexual, menos tirânica, onde  prevaleceu o acasalamento e o comportamento parental com deveres para pai e mãe, o macaco pelado teve capacidade para se apaixonar e ter um companheiro fixo, de se acasalar. Com o prolongamento da infância através da neotenia houve um prolongamento das relações entre os casais que foram ganhando repertórios para ensino e aprendizagem, treino de comportamentos e laços igualmente poderosos e fortes que substituíssem as relações com os pais através do social, eis que surgem mitos e ritos de cunho social e familiar, doméstico e de ensino e aprendizagem, mitos e ritos de iniciação e de passagem que vão construindo cada vez mais e mais, progressivamente, a arte de bem-governar, ou seja, a política do macaco pelado, contudo as relações também produzem alienação e sofrimento mental e o macaco pelado foi construindo sua loucura com base nos seus relacionamentos familiares e na educação de seus filhos e filhas. A Esperança do macaco pelado está na educação de seus filhos e filhas, motivo de nossa Esperança ainda hoje. A sua miséria e pobreza reside, pois, no sofrimento mental e social impostos pelas mudanças comportamentais domésticas e familiares que interferiram na vida sexual, criando o comportamento de se apaixonar e suas consequências como a frustração e a ansiedade. As suas riquezas são imensas, pois ele adquiriu o comportamento de se acasalar, formar pares, ter uma família com durabilidade para a criação de seus filhos e filhas, ter uma vida sexual com sua parceira, ter organização sexual e comportamento parental, desenvolveu uma afetividade e laços de afetividade entre os seus, de modo a reproduzir este sistema filogenético e cultural através da ontogênese.

Pt. 45

Mesmo que isso fosse suficiente para intensificar a necessidade de formar novo acasalamento, era preciso que a união se mantivesse prolongada, pelo menos durante o período indispensável para criar uma família. Depois de se apaixonar, era preciso continuar apaixonado. O primeiro objetivo podia ser alcançado através de uma prolongada e excitante fase de namoro, mas era preciso mais alguma coisa. O método mais simples e direto era complicar e aumentar as recompensas das atividades do par. Noutras palavras, aperfeiçoar o sexo.

Como foi isso feito? De todas as maneiras possíveis, parece a resposta mais apropriada. Se revirmos o comportamento do atual macaco pelado, podemos notar como as coisas foram tomando forma. O aumento de receptividade da fêmea não pode ser explicado apenas em termos de aumento de natalidade. É certo que, pelo fato de estar pronta a copular mesmo durante a fase maternal, a fêmea aumenta a natalidade. Dado o longo período de dependência, seria mesmo um desastre se não o fizesse. Mas isso não explica por que é que a fêmea está apta a receber o macho e a excitar-se sexualmente durante todo o período cíclico. A ovulação só se dá num dado momento do ciclo, de modo que a cópula nos restantes momentos não tem função procriadora. A grande importância da cópula na nossa espécie relaciona-se manifestamente não com a descendência, mas com a consolidação da ligação entre os pares, através das recompensas mútuas entre os dois companheiros sexuais. Neste caso, a obtenção repetida da satisfação sexual num par unido não é um vício decadente e requintado da civilização moderna, mas uma sensata tendência evolutiva da nossa espécie, que tem profundas raízes biológicas.

 

Mesmo quando se interrompem os ciclos mensais — isto é, quando engravida —, a fêmea continua a responder ao macho. Isso também tem importância particular, porque com o sistema de um macho-uma fêmea seria perigoso deixar o macho frustrado durante tanto tempo. Constituiria perigo para a estabilidade do casal.

 

Mitologicamente o macaco pelado se viu numa situação onde teria que aumentar o período de convivência doméstica e familiar, certamente aumentando à resposta a atividade sexual da fêmea ao macho, pois a fêmea poderia agora responder até sexualmente até mesmo durante a sua gestação. E no seu ciclo reprodutivo ela poderia copular graças ao interrompemento do seu ciclo menstrual, aumentando a resposta do macho ao sistema doméstico e familiar, de estabilidade do casal, gerando mitos e ritos de iniciação e de passagem domésticos e familiares, de educação e transmissão de conhecimento, de afetividade e de laços sexuais que tinham como objetivo transformar o macaco pelado num indivíduo cada vez mais seleto e evoluído, para superar as adversidades ambientais que eram muitas, como a fome, o calor, o frio, a chuva, a sede, as tempestades, o perigo, os animais predadores, o fogo, a guerra, a loucura, as invasões e o sofrimento.

Politicamente o macaco pelado se viu numa situação onde teria que aumentar o período de convivência doméstica e familiar, certamente aumentando à resposta a atividade sexual da fêmea ao macho, pois a fêmea poderia agora responder até sexualmente até mesmo durante a sua gestação. E no seu ciclo reprodutivo ela poderia copular graças ao interrompemento do seu ciclo menstrual, aumentando a resposta do macho ao sistema doméstico e familiar, de estabilidade do casal, gerando mitos e ritos de iniciação e de passagem domésticos e familiares, de educação e transmissão de conhecimento, de afetividade e de laços sexuais que tinham como objetivo transformar o macaco pelado num indivíduo cada vez mais seleto e evoluído, para superar as adversidades ambientais que eram muitas, como a fome, o calor, o frio, a chuva, a sede, as tempestades, o perigo, os animais predadores, o fogo, a guerra, a loucura, as invasões e o sofrimento que construíam regras de se bem-governar suas comunidades e famílias, seus casais, inclusive a vida sexual e reprodutiva que respondia a todas estas influências criando novas contingências.

A loucura fez o macaco pelado se encontrar numa situação onde teria que aumentar o período de convivência doméstica e familiar, certamente aumentando à resposta a atividade sexual da fêmea ao macho, pois a fêmea poderia agora responder até sexualmente até mesmo durante a sua gestação. E no seu ciclo reprodutivo ela poderia copular graças ao interrompemento do seu ciclo menstrual, aumentando a resposta do macho ao sistema doméstico e familiar, de estabilidade do casal, gerando mitos e ritos de iniciação e de passagem domésticos e familiares, de educação e transmissão de conhecimento, de afetividade e de laços sexuais que tinham como objetivo transformar o macaco pelado num indivíduo cada vez mais seleto e evoluído, para superar as adversidades ambientais que eram muitas, como a fome, o calor, o frio, a chuva, a sede, as tempestades, o perigo, os animais predadores, o fogo, a guerra, a loucura, as invasões e o sofrimento que construíam regras de se bem-governar suas comunidades e famílias, seus casais, inclusive a vida sexual e reprodutiva que respondia a todas estas influências criando novas contingências, estas contingências alimentavam padrões de comportamentos que causavam, dentre outras respostas, a loucura como forma de se adaptarem ao meio ambiente difícil de ser superado, inclusive a vida sexual dos casais que também era por vezes, problemática e gerava loucura, como nos dias de hoje.

A Fazenda fazendo a Esperança fez o macaco pelado se encontrar numa situação onde teria que aumentar o período de convivência doméstica e familiar, certamente aumentando à resposta a atividade sexual da fêmea ao macho, pois a fêmea poderia agora responder até sexualmente até mesmo durante a sua gestação. E no seu ciclo reprodutivo ela poderia copular graças ao interrompemento do seu ciclo menstrual, aumentando a resposta do macho ao sistema doméstico e familiar, de estabilidade do casal, gerando mitos e ritos de iniciação e de passagem domésticos e familiares, de educação e transmissão de conhecimento, de afetividade e de laços sexuais que tinham como objetivo transformar o macaco pelado num indivíduo cada vez mais seleto e evoluído, para superar as adversidades ambientais que eram muitas, como a fome, o calor, o frio, a chuva, a sede, as tempestades, o perigo, os animais predadores, o fogo, a guerra, a loucura, as invasões e o sofrimento que construíam regras de se bem-governar suas comunidades e famílias, seus casais, inclusive a vida sexual e reprodutiva que respondia a todas estas influências criando novas contingências, estas contingências alimentavam padrões de comportamentos que causavam, dentre outras respostas, a loucura como forma de se adaptarem ao meio ambiente difícil de ser superado, inclusive a vida sexual dos casais que também era por vezes, problemática e gerava loucura, como nos dias de hoje. A Esperança se construía justamente na formação dos casais que eram a base de suas comunidades e de suas sociedades, para a transmissão de valores, regras e conhecimentos, de comportamentos que se reproduziriam favorecendo a sobrevivência dos selecionados e mais evoluídos.

A miséria e a pobreza fez o macaco pelado se encontrar numa situação onde teria que aumentar o período de convivência doméstica e familiar, certamente aumentando à resposta a atividade sexual da fêmea ao macho, pois a fêmea poderia agora responder até sexualmente até mesmo durante a sua gestação. E no seu ciclo reprodutivo ela poderia copular graças ao interrompemento do seu ciclo menstrual, aumentando a resposta do macho ao sistema doméstico e familiar, de estabilidade do casal, gerando mitos e ritos de iniciação e de passagem domésticos e familiares, de educação e transmissão de conhecimento, de afetividade e de laços sexuais que tinham como objetivo transformar o macaco pelado num indivíduo cada vez mais seleto e evoluído, para superar as adversidades ambientais que eram muitas, como a fome, o calor, o frio, a chuva, a sede, as tempestades, o perigo, os animais predadores, o fogo, a guerra, a loucura, as invasões e o sofrimento que construíam regras de se bem-governar suas comunidades e famílias, seus casais, inclusive a vida sexual e reprodutiva que respondia a todas estas influências criando novas contingências, estas contingências alimentavam padrões de comportamentos que causavam, dentre outras respostas, a loucura como forma de se adaptarem ao meio ambiente difícil de ser superado, inclusive a vida sexual dos casais que também era por vezes, problemática e gerava loucura, como nos dias de hoje. A Esperança se construía justamente na formação dos casais que eram à base de suas comunidades e de suas sociedades, para a transmissão de valores, regras e conhecimentos, de comportamentos que se reproduziriam favorecendo a sobrevivência dos selecionados e mais evoluídos. A miséria e a pobreza estavam justamente nas dificuldades de relacionamentos entre os pares macho-fêmea e na educação de seus filhos e filhas como forma de seleção natural para definir aqueles que permaneceriam e aqueles que seriam extintos.

As riquezas fez o macaco pelado se encontrar numa situação onde teria que aumentar o período de convivência doméstica e familiar, certamente aumentando à resposta a atividade sexual da fêmea ao macho, pois a fêmea poderia agora responder até sexualmente até mesmo durante a sua gestação. E no seu ciclo reprodutivo ela poderia copular graças ao interrompemento do seu ciclo menstrual, aumentando a resposta do macho ao sistema doméstico e familiar, de estabilidade do casal, gerando mitos e ritos de iniciação e de passagem domésticos e familiares, de educação e transmissão de conhecimento, de afetividade e de laços sexuais que tinham como objetivo transformar o macaco pelado num indivíduo cada vez mais seleto e evoluído, para superar as adversidades ambientais que eram muitas, como a fome, o calor, o frio, a chuva, a sede, as tempestades, o perigo, os animais predadores, o fogo, a guerra, a loucura, as invasões e o sofrimento que construíam regras de se bem-governar suas comunidades e famílias, seus casais, inclusive a vida sexual e reprodutiva que respondia a todas estas influências criando novas contingências, estas contingências alimentavam padrões de comportamentos que causavam, dentre outras respostas, a loucura como forma de se adaptarem ao meio ambiente difícil de ser superado, inclusive a vida sexual dos casais que também era por vezes, problemática e gerava loucura, como nos dias de hoje. A Esperança se construía justamente na formação dos casais que eram à base de suas comunidades e de suas sociedades, para a transmissão de valores, regras e conhecimentos, de comportamentos que se reproduziriam favorecendo a sobrevivência dos selecionados e mais evoluídos. A miséria e a pobreza estavam justamente nas dificuldades de relacionamentos entre os pares macho-fêmea e na educação de seus filhos e filhas como forma de seleção natural para definir aqueles que permaneceriam e aqueles que seriam extintos. As riquezas eram justamente a formação de pares macho-fêmea e a vida duradoura entre casais como forma de transmissão de informações e de conhecimentos para seus filhos e filhas, e assim a variabilidade genética construída na formação de pares de casais.

Pt. 46

Além de ter aumentado o período durante o qual pode haver atividades sexuais, estas também se tornaram mais elaboradas. A vida de caça, que nos deu corpos pelados e mãos mais sensíveis, alargou-nos também as possibilidades de estimulações corpo a corpo, que têm papel fundamental durante a atividade pré-copulatória. Entre nós, afagos, pressões e carícias são muito mais abundantes do que entre os outros primatas. Temos ainda vários órgãos especializados, como lábios, lobos das orelhas, mamilos, mamas e órgãos genitais, com numerosas terminações nervosas e que se tornaram intensamente sensíveis à estimulação erótica. Os lobos das orelhas parecem mesmo ter-se desenvolvido exclusivamente para esse fim. Os anatomistas descrevem-nos freqüentemente como apêndices inúteis e gordos. Em gíria comum, os lobos das orelhas são mesmo referidos como "vestígios" dos tempos em que tínhamos grandes orelhas. Mas, se olharmos para as outras espécies primatas, verificaremos que não possuem lobos de orelhas carnudas. Parece pois que, em vez de se tratar de "vestígios", são, pelo contrário, elementos novos e, quando descobrimos que se ingurgitam de sangue e se tornam hipersensíveis durante a excitação sexual, restam poucas dúvidas de que se desenvolveram para proporcionar outra região erógena. (O humilde lobo da orelha tem sido curiosamente desprezado neste contexto, mas vale a pena referir que se conhecem casos de machos e fêmeas que atingem o orgasmo após a estimulação exclusiva dos respectivos lobos.) Ê curioso notar que o nariz protuberante, carnudo, da nossa espécie, é outro fato único e misterioso que os anatomistas também não conseguem explicar. Um deles chamou-o "simples variante saliente, sem significado funcional". É difícil acreditar que um aspecto tão positivamente distinto dos apêndices dos primatas tenha evoluído sem qualquer função. Depois de se saber que as paredes laterais do nariz contêm tecido erétil e esponjoso, o qual produz dilatação e aumento do nariz devido à congestão vascular no decurso da excitação sexual, começa-se a duvidar.

 

Mitologicamente vemos que o macaco pelado aumentou o período de tempo de suas atividades sexuais e elas se tornaram cada vez mais ricas e complexas, elaboradas, graças à fase pré-copulatória que desenvolveu órgãos e tecidos específicos para esta fase e para sua manutenção, aumentando a excitação sexual, até a descarga com o orgasmo. Podem ter começado a surgir aqui os ritos e os mitos propriamente sexuais e de fecundação, como os de fecundação da terra ou do mundo, aparecendo mediante seleção natural e evolução, deusas como a deusa-mãe com seu ventre que simboliza a Terra e os filhos desta Terra.

Politicamente vemos que o macaco pelado aumentou o período de tempo de suas atividades sexuais e elas se tornaram cada vez mais ricas e complexas, elaboradas, graças à fase pré-copulatória que desenvolveu órgãos e tecidos específicos para esta fase e para sua manutenção, aumentando a excitação sexual, até a descarga com o orgasmo. Podem ter começado a surgir aqui os ritos e os mitos propriamente sexuais e de fecundação, como os de fecundação da terra ou do mundo, aparecendo mediante seleção natural e evolução, deusas como a deusa-mãe com seu ventre que simboliza a Terra e os filhos desta Terra. A arte de bem-governar segue sempre em direção com os ritos e mitos de fecundação da Terra e das fêmeas que se unem formando a deusa-mãe da Terra que governa as atividades das suas comunidades, sobretudo as sexuais que passam a ter maior importância na vida e na rotina dos macacos pelados.

A loucura faz com que o macaco pelado aumente o período de tempo de suas atividades sexuais e elas se tornem cada vez mais ricas e complexas, elaboradas, graças à fase pré-copulatória que desenvolve órgãos e tecidos específicos para esta fase e para sua manutenção, aumentando a excitação sexual, até a descarga com o orgasmo. Podem ter começado a surgir aqui os ritos e os mitos propriamente sexuais e de fecundação, como os de fecundação da terra ou do mundo, aparecendo mediante seleção natural e evolução, deusas como a deusa-mãe com seu ventre que simboliza a Terra e os filhos desta Terra. A arte de bem-governar segue sempre em direção com os ritos e mitos de fecundação da Terra e das fêmeas que se unem formando a deusa-mãe da Terra que governa as atividades das suas comunidades, sobretudo as sexuais que passam a ter maior importância na vida e na rotina dos macacos pelados. Esta nova rotina diária movida por uma natureza sexual e afetiva, com carícias e contato físico e sexual, gerou e desenvolveu a loucura entre os macacos pelados como resposta as dificuldades comportamentais e aos distúrbios de comportamentos que apareciam entre eles.

A Fazenda fazendo a Esperança faz com que o macaco pelado aumente o período de tempo de suas atividades sexuais e elas se tornem cada vez mais ricas e complexas, elaboradas, graças à fase pré-copulatória que desenvolve órgãos e tecidos específicos para esta fase e para sua manutenção, aumentando a excitação sexual, até a descarga com o orgasmo. Podem ter começado a surgir aqui os ritos e os mitos propriamente sexuais e de fecundação, como os de fecundação da terra ou do mundo, aparecendo mediante seleção natural e evolução, deusas como a deusa-mãe com seu ventre que simboliza a Terra e os filhos desta Terra. A arte de bem-governar segue sempre em direção com os ritos e mitos de fecundação da Terra e das fêmeas que se unem formando a deusa-mãe da Terra que governa as atividades das suas comunidades, sobretudo as sexuais que passam a ter maior importância na vida e na rotina dos macacos pelados. Esta nova rotina diária movida por uma natureza sexual e afetiva, com carícias e contato físico e sexual, gerou e desenvolveu a loucura entre os macacos pelados como resposta as dificuldades comportamentais e aos distúrbios de comportamentos que apareciam entre eles. A Esperança estava justamente na adoção do comportamento sexual, das carícias, do contato físico, da manutenção dos pares de casais, da ordem das suas comunidades, da educação e transmissão de saberes para seus filhos e filhas que eram neotênicos. Nota-se que filhotes com características neotênicas mantêm cuidadores ou pais também como características neotênicas vividas e experienciadas, aprendidas, prontas para serem ensinadas, muitas delas sexuais e mantidas por carícias.

A miséria e a pobreza faz com que o macaco pelado aumente o período de tempo de suas atividades sexuais e elas se tornem cada vez mais ricas e complexas, elaboradas, graças à fase pré-copulatória que desenvolve órgãos e tecidos específicos para esta fase e para sua manutenção, aumentando a excitação sexual, até a descarga com o orgasmo. Podem ter começado a surgir aqui os ritos e os mitos propriamente sexuais e de fecundação, como os de fecundação da terra ou do mundo, aparecendo mediante seleção natural e evolução, deusas como a deusa-mãe com seu ventre que simboliza a Terra e os filhos desta Terra. A arte de bem-governar segue sempre em direção com os ritos e mitos de fecundação da Terra e das fêmeas que se unem formando a deusa-mãe da Terra que governa as atividades das suas comunidades, sobretudo as sexuais que passam a ter maior importância na vida e na rotina dos macacos pelados. Esta nova rotina diária movida por uma natureza sexual e afetiva, com carícias e contato físico e sexual, gerou e desenvolveu a loucura entre os macacos pelados como resposta as dificuldades comportamentais e aos distúrbios de comportamentos que apareciam entre eles. A Esperança estava justamente na adoção do comportamento sexual, das carícias, do contato físico, da manutenção dos pares de casais, da ordem das suas comunidades, da educação e transmissão de saberes para seus filhos e filhas que eram neotênicos. Nota-se que filhotes com características neotênicas mantêm cuidadores ou pais também como características neotênicas vividas e experienciadas, aprendidas, prontas para serem ensinadas, muitas delas sexuais e mantidas por carícias. A miséria e a pobreza estava justamente na extinção dos outros padrões de comportamentos, os não-sexuais, sem carícias, sem características neotênicas, pois tiveram que abandonar indivíduos ou grupos de indivíduos que foram selecionados naturalmente e provavelmente extintos através da evolução das espécies, sobretudo da sua espécie, ou seja, tiveram que discriminar e serem racistas para evoluírem e adquirirem novos padrões de comportamentos, agora sexuais, muito mais sexualizados do que os dos indivíduos não selecionados, isto pode ter causado imenso constrangimento, mas foi o que venceu a luta pela vida e pela sobrevivência, e ainda temos esta herança com comportamentos culturais como os da teoria da pulsão auditiva de Mattanó de 1995 que deixa o indivíduo muito mais sexualizado e libidinoso, inclusive racista e discriminador, alcançando a criminalidade, tamanho o exagero sexual imposto por esta pergunta em sala de aula feita por Osny Mattanó Júnior na Universidade Estadual de Londrina no curso de Psicologia.

As riquezas fazem com que o macaco pelado aumentem o período de tempo de suas atividades sexuais e elas se tornem cada vez mais ricas e complexas, elaboradas, graças à fase pré-copulatória que desenvolve órgãos e tecidos específicos para esta fase e para sua manutenção, aumentando a excitação sexual, até a descarga com o orgasmo. Podem ter começado a surgir aqui os ritos e os mitos propriamente sexuais e de fecundação, como os de fecundação da terra ou do mundo, aparecendo mediante seleção natural e evolução, deusas como a deusa-mãe com seu ventre que simboliza a Terra e os filhos desta Terra. A arte de bem-governar segue sempre em direção com os ritos e mitos de fecundação da Terra e das fêmeas que se unem formando a deusa-mãe da Terra que governa as atividades das suas comunidades, sobretudo as sexuais que passam a ter maior importância na vida e na rotina dos macacos pelados. Esta nova rotina diária movida por uma natureza sexual e afetiva, com carícias e contato físico e sexual, gerou e desenvolveu a loucura entre os macacos pelados como resposta as dificuldades comportamentais e aos distúrbios de comportamentos que apareciam entre eles. A Esperança estava justamente na adoção do comportamento sexual, das carícias, do contato físico, da manutenção dos pares de casais, da ordem das suas comunidades, da educação e transmissão de saberes para seus filhos e filhas que eram neotênicos. Nota-se que filhotes com características neotênicas mantêm cuidadores ou pais também como características neotênicas vividas e experienciadas, aprendidas, prontas para serem ensinadas, muitas delas sexuais e mantidas por carícias. A miséria e a pobreza estava justamente na extinção dos outros padrões de comportamentos, os não-sexuais, sem carícias, sem características neotênicas, pois tiveram que abandonar indivíduos ou grupos de indivíduos que foram selecionados naturalmente e provavelmente extintos através da evolução das espécies, sobretudo da sua espécie, ou seja, tiveram que discriminar e serem racistas para evoluírem e adquirirem novos padrões de comportamentos, agora sexuais, muito mais sexualizados do que os dos indivíduos não selecionados, isto pode ter causado imenso constrangimento, mas foi o que venceu a luta pela vida e pela sobrevivência, e ainda temos esta herança com comportamentos culturais como os da teoria da pulsão auditiva de Mattanó de 1995 que deixa o indivíduo muito mais sexualizado e libidinoso, inclusive racista e discriminador, alcançando a criminalidade, tamanho o exagero sexual imposto por esta pergunta em sala de aula feita por Osny Mattanó Júnior na Universidade Estadual de Londrina no curso de Psicologia. As riquezas são justamente os novos padrões de comportamentos, agora sexuais, movidos por carícias e contatos físicos, pela estimulação do corpo da sua parceira ou do seu parceiro, pela educação e pelas características neotênicas que herdaram os filhotes as quais os pais ou cuidadores tiveram que se adaptar respondendo funcionalmente a elas, de modo que as características sexuais em seus comportamentos fossem duradouras e pudesse aprender mais com isto, se adaptar melhor ao meio ambiente com esse repertório comportamental, sobreviver e se reproduzir, e formar sua família para viver em comunidade ou em sociedade que passou a ser modelada e governada pela vida instintiva sexual e libidinosa, pelos seus padrões de comportamentos, de  jogos e brincadeiras que tinham temas, por vezes, sexuais ou de poder. O poder era disputado através das batalhas ou disputas sexuais, onde o mais fraco ou perdedor era mandado para fora do grupo.

Pt. 47

A par de toda a gama de melhoramentos táteis, existem alguns fenômenos visuais bastante originais. Aqui, as complexas expressões faciais desempenham um papel importante, embora tais fenômenos se tenham desenvolvido em relação com vários outros aspectos de uma comunicação melhor. Dentre todo o grupo dos primatas, a nossa espécie é a que possui a musculatura facial mais complexa. Temos, mesmo, a expressão facial mais sutil e complicada de todos os animais que hoje existem. Através de ligeiros movimentos das estruturas que rodeiam a boca, o nariz, os olhos, as sobrancelhas e a testa, e de diferentes combinações desses movimentos, somos capazes de exprimir uma grande variedade de complicadíssimas mudanças de humor. Durante os encontros sexuais, especialmente durante a primeira fase de namoro, essas expressões têm importância fundamental. (Os respectivos pormenores serão discutidos noutro capítulo.) A pupila também se dilata durante a excitação sexual e, embora se trate de uma alteração bastante pequena, talvez tenha mais influência do que pensamos. A superfície dos olhos também brilha no decurso da atividade sexual.

Mitologicamente temos toda a gama de melhoramentos táteis, as complexas expressões faciais desempenham um papel importante, aspectos de uma comunicação melhor. Dentre todo o grupo dos primatas, a nossa espécie é a que possui a musculatura facial mais complexa. Através de ligeiros movimentos das estruturas que rodeiam a boca, o nariz, os olhos, as sobrancelhas e a testa, e de diferentes combinações desses movimentos, somos capazes de exprimir uma grande variedade de complicadíssimas mudanças de humor. Durante os encontros sexuais, especialmente durante a primeira fase de namoro, essas expressões têm importância fundamental. A pupila também se dilata durante a excitação sexual e a superfície dos olhos também brilha no decurso da atividade sexual. Todos estes ganhos comportamentais, fisiológicos e morfológicos fizeram de nós extremamente comunicativos com o corpo e sobretudo com a face quando entramos em excitação sexual, de certo criando ritos e mitos que estão em nossos comportamentos dentro de nossas casas na frente do espelho quando nos embelezamos e no meio social quando flertamos e despertamos a excitação sexual, ou seja, em padrões de comportamentos regidos pelo social, pelos costumes e pelas tradições, onde o indivíduo é iniciado e por vezes tem que sofrer passagens para continuar no grupo, eis aqui o papel dos ritos e dos mitos.

Politicamente temos toda a gama de melhoramentos táteis, as complexas expressões faciais que desempenham um papel importante, aspectos de uma comunicação melhor. Dentre todo o grupo dos primatas, a nossa espécie é a que possui a musculatura facial mais complexa. Através de ligeiros movimentos das estruturas que rodeiam a boca, o nariz, os olhos, as sobrancelhas e a testa, e de diferentes combinações desses movimentos, somos capazes de exprimir uma grande variedade de complicadíssimas mudanças de humor. Durante os encontros sexuais, especialmente durante a primeira fase de namoro, essas expressões têm importância fundamental. A pupila também se dilata durante a excitação sexual e a superfície dos olhos também brilha no decurso da atividade sexual. Todos estes ganhos comportamentais, fisiológicos e morfológicos fizeram de nós extremamente comunicativos com o corpo e sobretudo com a face quando entramos em excitação sexual, de certo criando ritos e mitos que estão em nossos comportamentos dentro de nossas casas na frente do espelho quando nos embelezamos e no meio social quando flertamos e despertamos a excitação sexual, ou seja, em padrões de comportamentos regidos pelo social, pelos costumes e pelas tradições, onde o indivíduo é iniciado e por vezes tem que sofrer passagens para continuar no grupo, eis aqui o papel dos ritos e dos mitos. Politicamente a arte de bem-governar é influenciada pelas atividades domésticas e familiares, pelas atividades sociais, que organizam a sociedade e suas relações, de certo através da comunicação dos músculos da face que atendem as necessidades sexuais como canal para a resposta fisiológica, morfológica e comportamental.

A loucura produz toda a gama de melhoramentos táteis, as complexas expressões faciais que desempenham um papel importante, aspectos de uma comunicação melhor. Dentre todo o grupo dos primatas, a nossa espécie é a que possui a musculatura facial mais complexa. Através de ligeiros movimentos das estruturas que rodeiam a boca, o nariz, os olhos, as sobrancelhas e a testa, e de diferentes combinações desses movimentos, somos capazes de exprimir uma grande variedade de complicadíssimas mudanças de humor. Durante os encontros sexuais, especialmente durante a primeira fase de namoro, essas expressões têm importância fundamental. A pupila também se dilata durante a excitação sexual e a superfície dos olhos também brilha no decurso da atividade sexual. Todos estes ganhos comportamentais, fisiológicos e morfológicos fizeram de nós extremamente comunicativos com o corpo e sobretudo com a face quando entramos em excitação sexual, de certo criando ritos e mitos que estão em nossos comportamentos dentro de nossas casas na frente do espelho quando nos embelezamos e no meio social quando flertamos e despertamos a excitação sexual, ou seja, em padrões de comportamentos regidos pelo social, pelos costumes e pelas tradições, onde o indivíduo é iniciado e por vezes tem que sofrer passagens para continuar no grupo, eis aqui o papel dos ritos e dos mitos. Politicamente a arte de bem-governar é influenciada pelas atividades domésticas e familiares, pelas atividades sociais, que organizam a sociedade e suas relações, de certo através da comunicação dos músculos da face que atendem as necessidades sexuais como canal para a resposta fisiológica, morfológica e comportamental. A loucura faz com que o indivíduo responda com sua comunicação corporal e facial as necessidades fisiológicas, morfológicas e comportamentais, inclusive inconscientes de sua espécie.

A Fazenda fazendo a Esperança produz toda a gama de melhoramentos táteis, as complexas expressões faciais que desempenham um papel importante, aspectos de uma comunicação melhor. Dentre todo o grupo dos primatas, a nossa espécie é a que possui a musculatura facial mais complexa. Através de ligeiros movimentos das estruturas que rodeiam a boca, o nariz, os olhos, as sobrancelhas e a testa, e de diferentes combinações desses movimentos, somos capazes de exprimir uma grande variedade de complicadíssimas mudanças de humor. Durante os encontros sexuais, especialmente durante a primeira fase de namoro, essas expressões têm importância fundamental. A pupila também se dilata durante a excitação sexual e a superfície dos olhos também brilha no decurso da atividade sexual. Todos estes ganhos comportamentais, fisiológicos e morfológicos fizeram de nós extremamente comunicativos com o corpo e sobretudo com a face quando entramos em excitação sexual, de certo criando ritos e mitos que estão em nossos comportamentos dentro de nossas casas na frente do espelho quando nos embelezamos e no meio social quando flertamos e despertamos a excitação sexual, ou seja, em padrões de comportamentos regidos pelo social, pelos costumes e pelas tradições, onde o indivíduo é iniciado e por vezes tem que sofrer passagens para continuar no grupo, eis aqui o papel dos ritos e dos mitos. Politicamente a arte de bem-governar é influenciada pelas atividades domésticas e familiares, pelas atividades sociais, que organizam a sociedade e suas relações, de certo através da comunicação dos músculos da face que atendem as necessidades sexuais como canal para a resposta fisiológica, morfológica e comportamental. A loucura faz com que o indivíduo responda com sua comunicação corporal e facial as necessidades fisiológicas, morfológicas e comportamentais, inclusive inconscientes de sua espécie. A Esperança está justamente nas consequências seletivas e evolutivas da comunicação corporal e facial, que serão aperfeiçoadas e terão melhoramentos genéticos, comportamentais, fisiológicos, morfológicos e inconscientes.

A miséria e a pobreza produz toda a gama de melhoramentos táteis, as complexas expressões faciais que desempenham um papel importante, aspectos de uma comunicação melhor. Dentre todo o grupo dos primatas, a nossa espécie é a que possui a musculatura facial mais complexa. Através de ligeiros movimentos das estruturas que rodeiam a boca, o nariz, os olhos, as sobrancelhas e a testa, e de diferentes combinações desses movimentos, somos capazes de exprimir uma grande variedade de complicadíssimas mudanças de humor. Durante os encontros sexuais, especialmente durante a primeira fase de namoro, essas expressões têm importância fundamental. A pupila também se dilata durante a excitação sexual e a superfície dos olhos também brilha no decurso da atividade sexual. Todos estes ganhos comportamentais, fisiológicos e morfológicos fizeram de nós extremamente comunicativos com o corpo e sobretudo com a face quando entramos em excitação sexual, de certo criando ritos e mitos que estão em nossos comportamentos dentro de nossas casas na frente do espelho quando nos embelezamos e no meio social quando flertamos e despertamos a excitação sexual, ou seja, em padrões de comportamentos regidos pelo social, pelos costumes e pelas tradições, onde o indivíduo é iniciado e por vezes tem que sofrer passagens para continuar no grupo, eis aqui o papel dos ritos e dos mitos. Politicamente a arte de bem-governar é influenciada pelas atividades domésticas e familiares, pelas atividades sociais, que organizam a sociedade e suas relações, de certo através da comunicação dos músculos da face que atendem as necessidades sexuais como canal para a resposta fisiológica, morfológica e comportamental. A loucura faz com que o indivíduo responda com sua comunicação corporal e facial as necessidades fisiológicas, morfológicas e comportamentais, inclusive inconscientes de sua espécie. A Esperança está justamente nas consequências seletivas e evolutivas da comunicação corporal e facial, que serão aperfeiçoadas e terão melhoramentos genéticos, comportamentais, fisiológicos, morfológicos e inconscientes. A miséria e a pobreza estão justamente na extinção dos indivíduos menos comunicativos com o corpo e a face, sem uma sexualidade a flor da pele.

As riquezas produzem toda a gama de melhoramentos táteis, as complexas expressões faciais que desempenham um papel importante, aspectos de uma comunicação melhor. Dentre todo o grupo dos primatas, a nossa espécie é a que possui a musculatura facial mais complexa. Através de ligeiros movimentos das estruturas que rodeiam a boca, o nariz, os olhos, as sobrancelhas e a testa, e de diferentes combinações desses movimentos, somos capazes de exprimir uma grande variedade de complicadíssimas mudanças de humor. Durante os encontros sexuais, especialmente durante a primeira fase de namoro, essas expressões têm importância fundamental. A pupila também se dilata durante a excitação sexual e a superfície dos olhos também brilha no decurso da atividade sexual. Todos estes ganhos comportamentais, fisiológicos e morfológicos fizeram de nós extremamente comunicativos com o corpo e sobretudo com a face quando entramos em excitação sexual, de certo criando ritos e mitos que estão em nossos comportamentos dentro de nossas casas na frente do espelho quando nos embelezamos e no meio social quando flertamos e despertamos a excitação sexual, ou seja, em padrões de comportamentos regidos pelo social, pelos costumes e pelas tradições, onde o indivíduo é iniciado e por vezes tem que sofrer passagens para continuar no grupo, eis aqui o papel dos ritos e dos mitos. Politicamente a arte de bem-governar é influenciada pelas atividades domésticas e familiares, pelas atividades sociais, que organizam a sociedade e suas relações, de certo através da comunicação dos músculos da face que atendem as necessidades sexuais como canal para a resposta fisiológica, morfológica e comportamental. A loucura faz com que o indivíduo responda com sua comunicação corporal e facial as necessidades fisiológicas, morfológicas e comportamentais, inclusive inconscientes de sua espécie. A Esperança está justamente nas consequências seletivas e evolutivas da comunicação corporal e facial, que serão aperfeiçoadas e terão melhoramentos genéticos, comportamentais, fisiológicos, morfológicos e inconscientes. A miséria e a pobreza estão justamente na extinção dos indivíduos menos comunicativos com o corpo e a face, sem uma sexualidade a flor da pele. As riquezas estão simplesmente na comunicação com o corpo e a face e na sexualidade exibida a flor da pele, em seus rostos, olhos, boca e músculos da face, tornando a vida doméstica e sexual ainda mais reforçadora e mais duradoura, pois haviam mais carícias e beijos entre o par macho-fêmea, inclusive mais expressões faciais para a educação de seus filhos e filhas que adquiriam este modelo de comportamento doméstico e social.

Pt. 48

Tal como os lobos das orelhas e o nariz saliente, os lábios da nossa espécie são um fenômeno único, que não se encontra nos outros primatas. Claro que todos os primatas têm lábios, mas que não se viram para fora, como os nossos. Um chimpanzé pode mover os lábios para fora e para dentro em arremedos exagerados, expondo a mucosa que normalmente se esconde dentro da boca. Mas os lábios são man-tidos nessa posição apenas durante um curto período, e o animal volta a ter a sua face normal, com 'lábios finos". Nós, pelo contrário, temos os lábios permanentemente virados para fora. Aos olhos do chimpanzé, devemos fazer um arremedo permanente. Se o leitor tiver alguma vez oportunidade de ser beijado por um amigo chimpanzé, notará que o beijo vigoroso que ele lhe poderá aplicar no pescoço não lhe deixará qualquer dúvida sobre a possibilidade de o chimpanzé provocar sinais táteis com os lábios. Para o chimpanzé, isso é mais um sinal de saudação do que sexual, mas, na nossa espécie, o beijo é usado com ambos os significados e torna-se mesmo particularmente freqüente e prolongado durante a fase pré-copulatória. A esse respeito, era possivelmente mais conveniente manter as superfícies mucosas sensíveis permanentemente expostas, de modo que não fossem necessárias contrações musculares especiais da região bucal durante os beijos prolongados. Mas isso é apenas parte da história, visto que os lábios mucosos e expostos evoluíram com uma forma característica e bem definida, demarcando-se muito bem da pele que os rodeia. Dessa forma, podem também constituir importantes sinais de atração visual. Já vimos que a excitação sexual provoca inchaço e vermelhidão dos lábios, e a nítida demarcação dessa região intervém claramente no refinamento dos sinais, tornando mais evidentes as mudanças mais sutis no aspecto dos lábios. Sem dúvida que os lábios são sempre mais vermelhos que a pele vizinha, mesmo fora de período de excitação sexual, e constituem, em qualquer momento, verdadeiros cartazes publicitários que chamam a atenção para a presença de uma estrutura tátil sexual.

Embaraçados com o significado dos nossos lábios mucosos especiais, os anatomistas afirmaram que a respectiva evolução k'não está ainda completamente esclarecida" e sugeriram que talvez se relacione com o esforço de sugar exercido pelas crianças na amamentação. Mas os chimpanzés jovens também exercem grande atividade sugadora e têm mesmo lábios mais musculosos e preênseis, pelo que até devem estar melhor preparados para tal tarefa. Esse argumento também não explica a formação de uma margem bem marcada entre os lábios e a pele em volta. Nem explica as diferenças acentuadas entre os lábios das populações com pele clara e pele escura. Se, por outro lado, se encararem os lábios como sinais de atração visual, essas diferenças serão compreendidas mais facilmente. Se as condições climáticas exigem uma pele mais escura, reduz-se a capacidade de atração visual dos lábios, por se reduzir o contraste de cores. E, se os lábios são realmente importantes atrativos visuais, pode-se esperar uma certa compensação através de um maior desenvolvimento dos lábios. É o que sucede precisamente nos lábios negróides, que se mantêm bem visíveis por serem mais grossos e salientes. Ganharam em volume e forma aquilo que perderam em cor. As margens dos lábios negróides são igualmente mais demarcadas. As "costuras dos lábios" das raças mais pálidas tornam-se, nos negróides, mais salientes e de cor mais clara que o resto da pele. Anatomicamente, essas características negróides não parecem ser primitivas, mas, pelo contrário, um avanço positivo na especialização da região labial.

Mitologicamente vemos que o nosso objeto de estudo adquiriu lábios voltados para fora e que hoje o Homo Sapiens carrega em sua anatomia lábios voltados para fora enquanto que os chimpanzés têm lábios finos, marcando diferenças táteis e na face que repercutem na vida doméstica, familiar e sexual como atrativo sexual e discriminador de sensações, de carícias que foram se instalando e se reproduzindo socialmente na vida doméstica e familiar do par macho-fêmea.

Politicamente vemos que o nosso objeto de estudo adquiriu lábios voltados para fora e que hoje o Homo Sapiens carrega em sua anatomia lábios voltados para fora enquanto que os chimpanzés têm lábios finos, marcando diferenças táteis e na face que repercutem na vida doméstica, familiar e sexual como atrativo sexual e discriminador de sensações, de carícias que foram se instalando e se reproduzindo socialmente na vida doméstica e familiar do par macho-fêmea, graças a estes comportamentos a arte de bem-governar foi se aperfeiçoando no que diz a afetividade e a vida doméstica, familiar e social, pois o macaco podia estabelecer maior contato social organizado mediante estimulações e carícias sexuais que lhe causavam prazer.

A loucura fez com que o nosso objeto de estudo adquirisse lábios voltados para fora e que hoje o Homo Sapiens carrega em sua anatomia lábios voltados para fora enquanto que os chimpanzés têm lábios finos, marcando diferenças táteis e na face que repercutem na vida doméstica, familiar e sexual como atrativo sexual e discriminador de sensações, de carícias que foram se instalando e se reproduzindo socialmente na vida doméstica e familiar do par macho-fêmea, graças a estes comportamentos a arte de bem-governar foi se aperfeiçoando no que diz a afetividade e a vida doméstica, familiar e social, pois o macaco podia estabelecer maior contato social organizado mediante estimulações e carícias sexuais que lhe causavam prazer. Então a loucura foi se aperfeiçoando para a esfera do afetivo e dos relacionamentos sociais e domésticos, familiares que tinham que ser seletivos e cada vez mais evoluídos para competir com o meio ambiente, isto aumentava a probabilidade de loucura entre eles, pois causava desorganização.

A Fazenda fazendo a Esperança fez com que o nosso objeto de estudo adquirisse lábios voltados para fora e que hoje o Homo Sapiens carrega em sua anatomia lábios voltados para fora enquanto que os chimpanzés têm lábios finos, marcando diferenças táteis e na face que repercutem na vida doméstica, familiar e sexual como atrativo sexual e discriminador de sensações, de carícias que foram se instalando e se reproduzindo socialmente na vida doméstica e familiar do par macho-fêmea, graças a estes comportamentos a arte de bem-governar foi se aperfeiçoando no que diz a afetividade e a vida doméstica, familiar e social, pois o macaco podia estabelecer maior contato social organizado mediante estimulações e carícias sexuais que lhe causavam prazer. Então a loucura foi se aperfeiçoando para a esfera do afetivo e dos relacionamentos sociais e domésticos, familiares que tinham que ser seletivos e cada vez mais evoluídos para competir com o meio ambiente, isto aumentava a probabilidade de loucura entre eles, pois causava desorganização. A Esperança continuava na relação afetiva e com carícias entre os parceiros, pois fortalecia os laços e os vínculos, criando responsabilidades e compromissos domésticos, familiares, comunitários e sociais que eram transmitidos de forma seletiva e evolutiva para que eles superassem as adversidades impostas pelo meio ambiente.

A miséria e a pobreza fizeram com que o nosso objeto de estudo adquirisse lábios voltados para fora e que hoje o Homo Sapiens carrega em sua anatomia lábios voltados para fora enquanto que os chimpanzés têm lábios finos, marcando diferenças táteis e na face que repercutem na vida doméstica, familiar e sexual como atrativo sexual e discriminador de sensações, de carícias que foram se instalando e se reproduzindo socialmente na vida doméstica e familiar do par macho-fêmea, graças a estes comportamentos a arte de bem-governar foi se aperfeiçoando no que diz a afetividade e a vida doméstica, familiar e social, pois o macaco podia estabelecer maior contato social organizado mediante estimulações e carícias sexuais que lhe causavam prazer. Então a loucura foi se aperfeiçoando para a esfera do afetivo e dos relacionamentos sociais e domésticos, familiares que tinham que ser seletivos e cada vez mais evoluídos para competir com o meio ambiente, isto aumentava a probabilidade de loucura entre eles, pois causava desorganização. A Esperança continuava na relação afetiva e com carícias entre os parceiros, pois fortalecia os laços e os vínculos, criando responsabilidades e compromissos domésticos, familiares, comunitários e sociais que eram transmitidos de forma seletiva e evolutiva para que eles superassem as adversidades impostas pelo meio ambiente. A miséria e a pobreza eram justamente terem que selecionar indivíduos mais evoluídos para que continuassem sua jornada evolutiva e sócio-histórica, que incluía um conjunto de informações, técnicas e saberes, de conhecimentos que garantissem a perpetuação de sua espécie e a extinção das demais.

As riquezas fizeram com que o nosso objeto de estudo adquirisse lábios voltados para fora e que hoje o Homo Sapiens carrega em sua anatomia lábios voltados para fora enquanto que os chimpanzés têm lábios finos, marcando diferenças táteis e na face que repercutem na vida doméstica, familiar e sexual como atrativo sexual e discriminador de sensações, de carícias que foram se instalando e se reproduzindo socialmente na vida doméstica e familiar do par macho-fêmea, graças a estes comportamentos a arte de bem-governar foi se aperfeiçoando no que diz a afetividade e a vida doméstica, familiar e social, pois o macaco podia estabelecer maior contato social organizado mediante estimulações e carícias sexuais que lhe causavam prazer. Então a loucura foi se aperfeiçoando para a esfera do afetivo e dos relacionamentos sociais e domésticos, familiares que tinham que ser seletivos e cada vez mais evoluídos para competir com o meio ambiente, isto aumentava a probabilidade de loucura entre eles, pois causava desorganização. A Esperança continuava na relação afetiva e com carícias entre os parceiros, pois fortalecia os laços e os vínculos, criando responsabilidades e compromissos domésticos, familiares, comunitários e sociais que eram transmitidos de forma seletiva e evolutiva para que eles superassem as adversidades impostas pelo meio ambiente. A miséria e a pobreza eram justamente terem que selecionar indivíduos mais evoluídos para que continuassem sua jornada evolutiva e sócio-histórica, que incluía um conjunto de informações, técnicas e saberes, de conhecimentos que garantissem a perpetuação de sua espécie e a extinção das demais. As riquezas eram, pois, novas habilidades comportamentais, como novas carícias sexuais, maior habilidade tátil, maior atração sexual em função das modificações anatômicas nos lábios que lhes renderia maior durabilidade da formação dos pares de casais, mais informação para ser adquirida em suas relações e depois para ser elaborada e transmitida socialmente, domesticamente, mesmo que instintivamente, e maior sucesso na criação de seus filhos e filhas, pois estes continuaram a sua jornada seletiva e evolutiva.

Pt. 49

Existem outros atrativos sexuais visuais bem evidentes. Como já dissemos, na puberdade o desenvolvimento é marcado por aparecimento de pêlos, especialmente na região genital e nas axilas, e, no macho, na face. Na fêmea, as mamas crescem rapidamente. A forma do corpo também se transforma, alargando-se os ombros dos machos e as ancas das fêmeas. Essas mudanças não só diferenciam o indivíduo sexualmente maduro do imaturo, mas igualmente o macho maduro da fêmea madura. Não só indicam que o sistema sexual funciona, mas também que se trata de uma fêmea ou de um macho.

As mamas desenvolvidas das fêmeas são em regra encaradas como excrescências mais maternais do que sexuais, mas isso não encontra grandes argumentos favoráveis. Outras espécies de primatas fornecem abundante quantidade de leite aos descendentes e não têm grandes mamas, marcadamente hemisféricas. A fêmea da nossa espécie é o único exemplar de primata com tais características. O desenvolvimento dessas mamas salientes e com forma típica parece ser outro exemplo de atrativo sexual. Essa evolução teria sido favorecida e encorajada pela ausência de pêlos. Nas fêmeas peludas, as mamas grandes não seriam tão visíveis, mas, uma vez desaparecido o pêlo, elas são bem evidentes. Além da forma bem específica, têm ainda os mamilos para chamar a atenção, os quais ainda se evidenciam mais durante a excitação sexual por causa da ereção. A zona pigmentada que rodeia o mamilo, que escurece durante a excitação sexual, também tem ação comparável.

Mitologicamente com outros atrativos sexuais visuais bem evidentes, na puberdade o desenvolvimento é marcado por aparecimento de pêlos, especialmente na região genital e nas axilas, e, no macho, na face. Na fêmea, as mamas crescem rapidamente. A forma do corpo também se transforma, alargando-se os ombros dos machos e as ancas das fêmeas. Essas mudanças não só diferenciam o indivíduo sexualmente maduro do imaturo, mas igualmente o macho maduro da fêmea madura. Não só indicam que o sistema sexual funciona, mas também que se trata de uma fêmea ou de um macho. As mamas desenvolvidas das fêmeas são em regra encaradas como excrescências mais maternais do que sexuais. Além disso, os mamilos podem chamar a atenção, os quais ainda se evidenciam mais durante a excitação sexual por causa da ereção. A zona pigmentada que rodeia o mamilo, que escurece durante a excitação sexual, também tem ação comparável. Estas características podem ter favorecido a criação de ritos e mitos domésticos e familiares de ter o filho ou filha agarrada ao seu peito como forma de comunicação corporal e territorial, doméstica, social e familiar, e até comunitária de modo a proteger a sua casta do meio ambiente hostil e adverso, para que outros mitos e ritos seguissem seu percurso no decorrer do desenvolvimento e do crescimento dos seus filhos e filhas, com jogos e brincadeiras, que podem ter nascido já na vida oral do filho ou da filha junto a sua mãe no ato de sugar o peito para obter o leite, pois cada criança tem seu modo único de se adaptar a sucção do leite materno que é feita com jogos e atividades sensório-motoras que vão se refinando através da oralidade e da atividade psicomotora, daqui podem ter nascido mitos e ritos que hoje nos falam sobre a fome e o desperdício de alimentos, as regras de alimentação, a cultura alimentar, os hábitos alimentares, os sabores e suas preferências, inclusive a dominância nas papilas gustativas da língua que se entregam aos jogos metafóricos e metonímicos humanos de selecionar, avaliar e fazer evoluir aspectos do seu comportamento e vida social e familiar.

Politicamente com outros atrativos sexuais visuais bem evidentes, na puberdade o desenvolvimento é marcado por aparecimento de pêlos, especialmente na região genital e nas axilas, e, no macho, na face. Na fêmea, as mamas crescem rapidamente. A forma do corpo também se transforma, alargando-se os ombros dos machos e as ancas das fêmeas. Essas mudanças não só diferenciam o indivíduo sexualmente maduro do imaturo, mas igualmente o macho maduro da fêmea madura. Não só indicam que o sistema sexual funciona, mas também que se trata de uma fêmea ou de um macho. As mamas desenvolvidas das fêmeas são em regra encaradas como excrescências mais maternais do que sexuais. Além disso, os mamilos podem chamar a atenção, os quais ainda se evidenciam mais durante a excitação sexual por causa da ereção. A zona pigmentada que rodeia o mamilo, que escurece durante a excitação sexual, também tem ação comparável. Estas características podem ter favorecido a criação de ritos e mitos domésticos e familiares de ter o filho ou filha agarrada ao seu peito como forma de comunicação corporal e territorial, doméstica, social e familiar, e até comunitária de modo a proteger a sua casta do meio ambiente hostil e adverso, para que outros mitos e ritos seguissem seu percurso no decorrer do desenvolvimento e do crescimento dos seus filhos e filhas, com jogos e brincadeiras, que podem ter nascido já na vida oral do filho ou da filha junto a sua mãe no ato de sugar o peito para obter o leite, pois cada criança tem seu modo único de se adaptar a sucção do leite materno que é feita com jogos e atividades sensório-motoras que vão se refinando através da oralidade e da atividade psicomotora, daqui podem ter nascido mitos e ritos que hoje nos falam sobre a fome e o desperdício de alimentos, as regras de alimentação, a cultura alimentar, os hábitos alimentares, os sabores e suas preferências, inclusive a dominância nas papilas gustativas da língua que se entregam aos jogos metafóricos e metonímicos humanos de selecionar, avaliar e fazer evoluir aspectos do seu comportamento e vida social e familiar. Politicamente estes comportamentos evocaram a arte de bem-governar e assim novas habilidades como o gosto e a preferência por isto ou por aquilo que foi sendo construído com base em equivalências de estímulos e aprendizagem, que por sua vez contribuiu para a seleção natural dos mais evoluídos.

A loucura com outros atrativos sexuais visuais bem evidentes, na puberdade o desenvolvimento é marcado por aparecimento de pêlos, especialmente na região genital e nas axilas, e, no macho, na face. Na fêmea, as mamas crescem rapidamente. A forma do corpo também se transforma, alargando-se os ombros dos machos e as ancas das fêmeas. Essas mudanças não só diferenciam o indivíduo sexualmente maduro do imaturo, mas igualmente o macho maduro da fêmea madura. Não só indicam que o sistema sexual funciona, mas também que se trata de uma fêmea ou de um macho. As mamas desenvolvidas das fêmeas são em regra encaradas como excrescências mais maternais do que sexuais. Além disso, os mamilos podem chamar a atenção, os quais ainda se evidenciam mais durante a excitação sexual por causa da ereção. A zona pigmentada que rodeia o mamilo, que escurece durante a excitação sexual, também tem ação comparável. Estas características podem ter favorecido a criação de ritos e mitos domésticos e familiares de ter o filho ou filha agarrada ao seu peito como forma de comunicação corporal e territorial, doméstica, social e familiar, e até comunitária de modo a proteger a sua casta do meio ambiente hostil e adverso, para que outros mitos e ritos seguissem seu percurso no decorrer do desenvolvimento e do crescimento dos seus filhos e filhas, com jogos e brincadeiras, que podem ter nascido já na vida oral do filho ou da filha junto a sua mãe no ato de sugar o peito para obter o leite, pois cada criança tem seu modo único de se adaptar a sucção do leite materno que é feita com jogos e atividades sensório-motoras que vão se refinando através da oralidade e da atividade psicomotora, daqui podem ter nascido mitos e ritos que hoje nos falam sobre a fome e o desperdício de alimentos, as regras de alimentação, a cultura alimentar, os hábitos alimentares, os sabores e suas preferências, inclusive a dominância nas papilas gustativas da língua que se entregam aos jogos metafóricos e metonímicos humanos de selecionar, avaliar e fazer evoluir aspectos do seu comportamento e vida social e familiar. Politicamente estes comportamentos evocaram a arte de bem-governar e assim novas habilidades como o gosto e a preferência por isto ou por aquilo que foi sendo construído com base em equivalências de estímulos e aprendizagem, que por sua vez contribuiu para a seleção natural dos mais evoluídos. A loucura se aperfeiçoou aos poucos através dos novos hábitos alimentares que produziram novos repertórios comportamentais, novas seleções de comportamentos, que criaram uma distância entre o real e o prazer, pois os sabores podiam levar ao acerto e ao erro, construindo relações de realidade quando acertavam suas respostas e se adaptavam ao meio ambiente, e relações de prazer quando erravam suas respostas que eram selecionadas pelos sabores dos alimentos provados, produzindo má adaptação ao meio ambiente. O prazer foi construindo relações de loucura individualmente, familiarmente e socialmente, até por intoxicação.

A Fazenda fazendo a Esperança leva-nos a entender que outros atrativos sexuais visuais bem evidentes, na puberdade como o desenvolvimento que é marcado por aparecimento de pêlos, especialmente na região genital e nas axilas, e, no macho, na face. Na fêmea, as mamas crescem rapidamente. A forma do corpo também se transforma, alargando-se os ombros dos machos e as ancas das fêmeas. Essas mudanças não só diferenciam o indivíduo sexualmente maduro do imaturo, mas igualmente o macho maduro da fêmea madura. Não só indicam que o sistema sexual funciona, mas também que se trata de uma fêmea ou de um macho. As mamas desenvolvidas das fêmeas são em regra encaradas como excrescências mais maternais do que sexuais. Além disso, os mamilos podem chamar a atenção, os quais ainda se evidenciam mais durante a excitação sexual por causa da ereção. A zona pigmentada que rodeia o mamilo, que escurece durante a excitação sexual, também tem ação comparável. Estas características podem ter favorecido a criação de ritos e mitos domésticos e familiares de ter o filho ou filha agarrada ao seu peito como forma de comunicação corporal e territorial, doméstica, social e familiar, e até comunitária de modo a proteger a sua casta do meio ambiente hostil e adverso, para que outros mitos e ritos seguissem seu percurso no decorrer do desenvolvimento e do crescimento dos seus filhos e filhas, com jogos e brincadeiras, que podem ter nascido já na vida oral do filho ou da filha junto a sua mãe no ato de sugar o peito para obter o leite, pois cada criança tem seu modo único de se adaptar a sucção do leite materno que é feita com jogos e atividades sensório-motoras que vão se refinando através da oralidade e da atividade psicomotora, daqui podem ter nascido mitos e ritos que hoje nos falam sobre a fome e o desperdício de alimentos, as regras de alimentação, a cultura alimentar, os hábitos alimentares, os sabores e suas preferências, inclusive a dominância nas papilas gustativas da língua que se entregam aos jogos metafóricos e metonímicos humanos de selecionar, avaliar e fazer evoluir aspectos do seu comportamento e vida social e familiar. Politicamente estes comportamentos evocaram a arte de bem-governar e assim novas habilidades como o gosto e a preferência por isto ou por aquilo que foi sendo construído com base em equivalências de estímulos e aprendizagem, que por sua vez contribuiu para a seleção natural dos mais evoluídos. A loucura se aperfeiçoou aos poucos através dos novos hábitos alimentares que produziram novos repertórios comportamentais, novas seleções de comportamentos, que criaram uma distância entre o real e o prazer, pois os sabores podiam levar ao acerto e ao erro, construindo relações de realidade quando acertavam suas respostas e se adaptavam ao meio ambiente, e relações de prazer quando erravam suas respostas que eram selecionadas pelos sabores dos alimentos provados, produzindo má adaptação ao meio ambiente. O prazer foi construindo relações de loucura individualmente, familiarmente e socialmente, até por intoxicação. A Esperança estava justamente no aprimoramento da gustação através das papilas gustativas, para que o indivíduo pudesse selecionar com maior eficiência os alimentos que poderiam e que não poderiam ser consumidos por ele e suas comunidades.

A miséria e a pobreza fez outros atrativos sexuais visuais bem evidentes, na puberdade, o desenvolvimento é marcado por aparecimento de pêlos, especialmente na região genital e nas axilas, e, no macho, na face. Na fêmea, as mamas crescem rapidamente. A forma do corpo também se transforma, alargando-se os ombros dos machos e as ancas das fêmeas. Essas mudanças não só diferenciam o indivíduo sexualmente maduro do imaturo, mas igualmente o macho maduro da fêmea madura. Não só indicam que o sistema sexual funciona, mas também que se trata de uma fêmea ou de um macho. As mamas desenvolvidas das fêmeas são em regra encaradas como excrescências mais maternais do que sexuais. Além disso, os mamilos podem chamar a atenção, os quais ainda se evidenciam mais durante a excitação sexual por causa da ereção. A zona pigmentada que rodeia o mamilo, que escurece durante a excitação sexual, também tem ação comparável. Estas características podem ter favorecido a criação de ritos e mitos domésticos e familiares de ter o filho ou filha agarrada ao seu peito como forma de comunicação corporal e territorial, doméstica, social e familiar, e até comunitária de modo a proteger a sua casta do meio ambiente hostil e adverso, para que outros mitos e ritos seguissem seu percurso no decorrer do desenvolvimento e do crescimento dos seus filhos e filhas, com jogos e brincadeiras, que podem ter nascido já na vida oral do filho ou da filha junto a sua mãe no ato de sugar o peito para obter o leite, pois cada criança tem seu modo único de se adaptar a sucção do leite materno que é feita com jogos e atividades sensório-motoras que vão se refinando através da oralidade e da atividade psicomotora, daqui podem ter nascido mitos e ritos que hoje nos falam sobre a fome e o desperdício de alimentos, as regras de alimentação, a cultura alimentar, os hábitos alimentares, os sabores e suas preferências, inclusive a dominância nas papilas gustativas da língua que se entregam aos jogos metafóricos e metonímicos humanos de selecionar, avaliar e fazer evoluir aspectos do seu comportamento e vida social e familiar. Politicamente estes comportamentos evocaram a arte de bem-governar e assim novas habilidades como o gosto e a preferência por isto ou por aquilo que foi sendo construído com base em equivalências de estímulos e aprendizagem, que por sua vez contribuiu para a seleção natural dos mais evoluídos. A loucura se aperfeiçoou aos poucos através dos novos hábitos alimentares que produziram novos repertórios comportamentais, novas seleções de comportamentos, que criaram uma distância entre o real e o prazer, pois os sabores podiam levar ao acerto e ao erro, construindo relações de realidade quando acertavam suas respostas e se adaptavam ao meio ambiente, e relações de prazer quando erravam suas respostas que eram selecionadas pelos sabores dos alimentos provados, produzindo má adaptação ao meio ambiente. O prazer foi construindo relações de loucura individualmente, familiarmente e socialmente, até por intoxicação. A Esperança estava justamente no aprimoramento da gustação através das papilas gustativas, para que o indivíduo pudesse selecionar com maior eficiência os alimentos que poderiam e que não poderiam ser consumidos por ele e suas comunidades. A miséria e a pobreza aparecem aqui nas mudanças de hábitos alimentares que por sua vez levaram a mudanças nos comportamentos sociais, domésticos, familiares e de caça entre os machos, fortalecendo o vínculo mãe-filho e o filho-peito de sua mãe.

As riquezas fizeram outros atrativos sexuais visuais bem evidentes, na puberdade, o desenvolvimento é marcado por aparecimento de pêlos, especialmente na região genital e nas axilas, e, no macho, na face. Na fêmea, as mamas crescem rapidamente. A forma do corpo também se transforma, alargando-se os ombros dos machos e as ancas das fêmeas. Essas mudanças não só diferenciam o indivíduo sexualmente maduro do imaturo, mas igualmente o macho maduro da fêmea madura. Não só indicam que o sistema sexual funciona, mas também que se trata de uma fêmea ou de um macho. As mamas desenvolvidas das fêmeas são em regra encaradas como excrescências mais maternais do que sexuais. Além disso, os mamilos podem chamar a atenção, os quais ainda se evidenciam mais durante a excitação sexual por causa da ereção. A zona pigmentada que rodeia o mamilo, que escurece durante a excitação sexual, também tem ação comparável. Estas características podem ter favorecido a criação de ritos e mitos domésticos e familiares de ter o filho ou filha agarrada ao seu peito como forma de comunicação corporal e territorial, doméstica, social e familiar, e até comunitária de modo a proteger a sua casta do meio ambiente hostil e adverso, para que outros mitos e ritos seguissem seu percurso no decorrer do desenvolvimento e do crescimento dos seus filhos e filhas, com jogos e brincadeiras, que podem ter nascido já na vida oral do filho ou da filha junto a sua mãe no ato de sugar o peito para obter o leite, pois cada criança tem seu modo único de se adaptar a sucção do leite materno que é feita com jogos e atividades sensório-motoras que vão se refinando através da oralidade e da atividade psicomotora, daqui podem ter nascido mitos e ritos que hoje nos falam sobre a fome e o desperdício de alimentos, as regras de alimentação, a cultura alimentar, os hábitos alimentares, os sabores e suas preferências, inclusive a dominância nas papilas gustativas da língua que se entregam aos jogos metafóricos e metonímicos humanos de selecionar, avaliar e fazer evoluir aspectos do seu comportamento e vida social e familiar. Politicamente estes comportamentos evocaram a arte de bem-governar e assim novas habilidades como o gosto e a preferência por isto ou por aquilo que foi sendo construído com base em equivalências de estímulos e aprendizagem, que por sua vez contribuiu para a seleção natural dos mais evoluídos. A loucura se aperfeiçoou aos poucos através dos novos hábitos alimentares que produziram novos repertórios comportamentais, novas seleções de comportamentos, que criaram uma distância entre o real e o prazer, pois os sabores podiam levar ao acerto e ao erro, construindo relações de realidade quando acertavam suas respostas e se adaptavam ao meio ambiente, e relações de prazer quando erravam suas respostas que eram selecionadas pelos sabores dos alimentos provados, produzindo má adaptação ao meio ambiente. O prazer foi construindo relações de loucura individualmente, familiarmente e socialmente, até por intoxicação. A Esperança estava justamente no aprimoramento da gustação através das papilas gustativas, para que o indivíduo pudesse selecionar com maior eficiência os alimentos que poderiam e que não poderiam ser consumidos por ele e suas comunidades. A miséria e a pobreza aparecem aqui nas mudanças de hábitos alimentares que por sua vez levaram a mudanças nos comportamentos sociais, domésticos, familiares e de caça entre os machos, fortalecendo o vínculo mãe-filho e o filho-peito de sua mãe. As riquezas foram sendo construídas a partir das mudanças nos hábitos alimentares que por sua vez produziram mudanças sociais, domésticas, familiares e nas atividades de caça dos machos, de modo que se fortaleceram os vínculos entre mãe-filho e filho-peito de mãe, provocando ainda mais as características neotênicas como mantenedoras de comportamentos, características e de atividades como a dos filhos ficarem mais tempo junto as suas mães e junto, agarrados ao peito delas que foram perdendo pêlos e aumentando a neotenia.

Pt. 50

A ausência de pêlos permite certos sinais de atração relacionados com mudança de cor. Em outros animais que só têm algumas pequenas zonas peladas, eles ocorrem em áreas limitadas, mas tornam-se mais extensos na nossa própria espécie. Durante as primeiras fases de namoro aparece sobretudo o rubor e, em fases mais avançadas, surge a erupção característica da atividade sexual. (Mais uma vez, essa forma de atração é sacrificada às exigências climáticas nas raças de pele escura. Mas sabe-se que tais alterações se dão, apesar de tudo, porque, embora sejam pouco visíveis, há importantes modificações na textura da pele, reveladas por uma observação mais cuidadosa.)

Antes de terminar esta revisão dos sinais sexuais visuais, temos de encarar um aspecto bastante especial da respectiva evolução. Para fazê-lo, temos de comparar certas bizarrias observadas nos corpos de alguns dos nossos mais humildes primos primatas, os macacos. Recentes investigações alemãs revelaram que certas espécies começaram a exagerar certos atrativos visuais. Os exemplos mais espetaculares são o mandril e a babuína gelada. O mandril macho tem um pênis vermelho- vivo com manchas escrotais azuis de ambos os lados. Esse arranjo de cores repete-se na face, onde o nariz é inchado e vermelho -vivo e as bochechas nuas, intensamente azuis. Acontece como se a face do animal imitasse a região genital, com semelhante distribuição de cores. Quando o mandril macho se aproxima de outros animais, a região genital é encoberta pela postura do corpo, mas pode aparentemente transmitir as mensagens vitais, exibindo a sua máscara fálica. A babuína gelada usa o mesmo mecanismo de réplica corporal. Em volta dos órgãos genitais há uma mancha vermelho-viva, rodeada de papilas brancas. No centro da região sobressaem os lábios da vulva, mais escuros, mais ricos em sangue. Esse modelo visual repete-se no peito, onde se encontra uma mancha de pele vermelha sem pêlos rodeada do mesmo tipo de papilas brancas. No centro dessa mancha do peito, os mamilos vermelho-escuros aproximaram-se tanto, que se assemelham aos lábios da vulva. (De fato, estão tão próximos um do outro, que os filhos mamam nos dois ao mesmo tempo.) Tal como uma verdadeira mancha genital, a mancha do peito varia intensamente de cor, no decurso das diferentes fases do ciclo sexual mensal.

A conclusão inevitável é que o mandril e a babuína gelada colocaram os seus sinais genitais em posição frontal por uma razão comum. Conhecemos mal a vida dos mandris em liberdade para que possamos especular sobre as razões desse estranho fenômeno, mas sabemos que as geladas selvagens passam muito mais tempo sentadas em posição vertical do que a maioria dos outros macacos. Se essa postura lhes é mais típica, sucede que podem exibir mais facilmente aos outros membros do grupo os atrativos sexuais que têm no peito do que se apenas tivessem esses sinais na parte traseira. Muitas espécies de primatas têm os órgãos genitais vivamente corados, mas é raro encontrar-se esse tipo de atrativo frontal.

A nossa própria espécie modificou radicalmente a sua típica postura corporal. Tal como as babuinas geladas, passamos grande parte do tempo sentados em posição vertical. Também nos mantemos de pé e virados uns para os outros durante os contatos sociais. Será que também adquirimos um tipo semelhante de auto-imitação? Terá a nossa postura vertical influenciado os nossos atrativos sexuais? Nesse aspecto, a resposta parece certamente positiva. Em todos os outros primatas, a postura sexual típica é o macho colocado por detrás da fêmea. Esta eleva o traseiro e volta-o para o macho. A região genital da fêmea apresenta-se assim ao macho, que a vê, a ela se dirige e monta nas costas da fêmea. Não há contatos corporais frontais durante a cópula, porque a região genital do macho se comprime contra o traseiro da fêmea. Na nossa espécie, a situação é muito diferente. Não só há uma fase pré-copulatória prolongada, em posição face-face, mas a própria cópula se executa sobretudo em posição frontal.

 

Têm havido grandes discussões sobre esse último ponto. É uma idéia antiga que a posição face-face é biologicamente natural da nossa espécie, e que as restantes posições devem ser consideradas como variantes mais ou menos degradantes. Recentemente, a idéia tem sido rebatida por grandes sumidades, que dizem que no nosso caso existe postura básica. Acham que qualquer posição do corpo pode servir para a nossa atividade sexual e que, pelo fato de sermos uma espécie inventiva, é natural que experimentemos todas as posições que nos agradem — quanto mais, melhor, porque, na verdade, assim se aumentarão a complexidade do ato sexual e as novidades e se permitirá evitar o tédio em casais constituídos de longa data. Esse argumento é perfeitamente válido no contexto em que o apresentam, mas vai talvez longe demais. Os defensores dessa opinião insurgem-se sobretudo contra a idéia de que todas as variantes da postura básica são "pecaminosas". Para combater essa noção, as referidas sumidades salientaram a importância dessas variantes, o que está muito certo, pelas razões indicadas. Todo o aumento das compensações sexuais é evidentemente importante para os membros de um casal constituído, reforçando a ligação. Isso é biologicamente sensato para a nossa espécie. Mas, no decurso dessa discussão, as sumidades desprezaram um fato que é, no entanto, básico: a posição sexual natural da nossa espécie é a posição face-face. Praticamente, todos os atrativos sexuais e as zonas erógenas se situam na frente do corpo — as expressões faciais, as mamas da fêmea, o pêlo púbico, os próprios órgãos genitais, as principais zonas de rubor. Poderia dizer-se que esses atrativos atuariam perfeitamente nas primeiras fases, em que se mantém a posição face-face, mas que na cópula propriamente dita, com ambos os companheiros completamente excitados, o macho poderia muito bem colocar-se por detrás da fêmea e empreender a cópula nessa posição, ou, conforme o caso, em qualquer outra posição que lhe agradasse. Isso é completamente verdade e possível, como meio de inovação, mas implica certas desvantagens. Para começar, a identidade do companheiro sexual é muito mais importante para uma espécie como a nossa em que existe acasalamento. A posição frontal permite que os atrativos sexuais e as recompensas se mantenham intimamente ligados com os sinais de identificação do companheiro. O sexo executado face-face é um "sexo personalizado". Além disso, a estimulação tátil pré-copulatória das zonas erógenas frontais pode prolongar-se mesmo durante a cópula, quando esta se realiza face-face. Muitas dessas estimulações são impossíveis em outras posições. A posição frontal também conduz à estimulação máxima do clitóris da fêmea durante os movimentos pélvicos do macho. É certo que tal estimulação é passiva, devido aos movimentos do macho, inde-pendentemente da posição do corpo deste em relação ao da fêmea, mas na cópula face-face existe ainda a pressão rítmica direta exercida pela região púbica do macho sobre a região do clitóris, que será assim muito mais estimulada. Finalmente, existe a anatomia do tubo vaginal da fêmea, cujo ângulo se desviou marcadamente para a frente, em comparação com os restantes primatas. Esse desvio é nitidamente superior ao que seria de se esperar como simples resultado da passagem da espécie à postura vertical. Se fosse importante que a fêmea da nossa espécie oferecesse a sua região genital ao macho pelo lado traseiro, a seleção natural teria sem dúvida facilitado essa tendência e as fêmeas teriam hoje um tubo vaginal muito mais dirigido para trás.

Parece assim plausível admitir que a cópula face-face é básica na nossa espécie. Claro que existem numerosas variantes que não eliminam o elemento frontal, mas a posição mais usada e mais eficiente é a horizontal. Os investigadores americanos avaliam que, no respectivo país, 70% da população emprega essa posição. Mesmo aqueles que variam de postura ainda adotam a posição básica grande parte das vezes. Menos de 10% utiliza posição de acesso traseiro. Num inquérito de conjunto, abrangendo cerca de duzentas sociedades diferentes espalhadas por todo o mundo, concluiu-se que a copulação em que o macho penetra a fêmea por detrás nunca aparece como prática habitual em qualquer das sociedades estudadas.

Voltemos à questão inicial da auto-imitação. Se a fêmea da nossa espécie desviasse o interesse do macho para a frente do corpo, a evolução teria alguma coisa a ver com a criação de mais fontes de estimulação na região frontal. Numa dada altura do nosso passado, devíamos estar habituados ao acesso por trás. Suponhamos que nessa fase a fêmea utilizasse o traseiro para chamar a atenção do macho, mediante um par de nádegas carnudas, hemisféricas (que não se encontram em nenhum outro primata), e com um par de lábios genitais vermelho-vivos. Admitamos que o macho criara uma poderosa resposta sexual a esses sinais específicos. Suponhamos que, nessa altura, a espécie se tornou progressivamente vertical, com tendência para contatos sociais em posição frontal. Em virtude disso, poderíamos esperar que aparecesse um tipo de auto-imitação frontal semelhante ao que se observa na babuína gelada. Olhando para as regiões frontais das fêmeas da nossa espécie, encontraremos algumas estruturas que correspondam a uma imitação dos primitivos atrativos sexuais, as nádegas hemisféricas e os lábios vermelhos? A resposta é evidente, à medida que a fêmea floresce. As mamas salientes, hemis-féricas, são decerto réplicas das nádegas carnudas, e os lábios vermelhos, bem definidos, em volta da boca, são réplicas dos lábios vulvares. {Lembremo-nos de que, durante a excitação sexual intensa, tanto os lábios da boca como os vulvares se tornam vermelhos e inchados, de modo que ficam ainda mais parecidos, è que passam pelas mesmas alterações durante a excitação sexual.) Se o macho da nossa espécie já se encontrava preparado para responder sexualmente aos atrativos genitais da retaguarda, estava decerto predisposto para a eles reagir se fossem reproduzidos na frente do corpo da fêmea. E parece que foi justamente o que sucedeu, com as fêmeas portadoras de réplicas das nádegas e dos lábios vulvares nos respectivos peitos e bocas. (Imediatamente nos lembramos do uso de batons e sutiãs, mas estes devem ser deixados para mais tarde, quando tratarmos das técnicas sexuais especiais da civilização moderna.)

Mitologicamente descobrimos que o nosso objeto de estudo, tanto o macaco quanto o homem tem suas peculiaridades quando a posição sexual. O macaco pode ter tido em algum estágio de sua evolução o fortalecimento da posição sexual por detrás e como indícios temos o homem com suas mulheres que têm nádegas carnudas, e quanto a posição face-a-face temos as mulheres com lábios carnudos, tanto vaginais quanto faciais como reforçadores desse tipo de posição e outros atrativos como regiões de rubor e os seios carnudos, certamente a posição sexual que escolhemos normalmente em nossa espécie, a face-a-face, seleciona comportamentos domésticos e sociais, de transmissão de afetividade, inteligência emocional, de cognição, saberes e conhecimentos íntimos e privados que definem o mundo adulto como único e diferente do mundo infantil e que este mundo infantil deve ser protegido, pois não tem os requisitos necessários morfológicos, anatômicos, comportamentais e fisiológicos para estabelecer relacionamentos sexuais até que estejam maduros e crescidos, com mais de 14 anos de idade, selecionando agências de controle e de segurança para controlar e punir relações que necessitarem intervenções de agências de controle e de segurança.

Politicamente descobrimos que o nosso objeto de estudo, tanto o macaco quanto o homem tem suas peculiaridades quando a posição sexual. O macaco pode ter tido em algum estágio de sua evolução o fortalecimento da posição sexual por detrás e como indícios temos o homem com suas mulheres que têm nádegas carnudas, e quanto a posição face-a-face temos as mulheres com lábios carnudos, tanto vaginais quanto faciais como reforçadores desse tipo de posição e outros atrativos como regiões de rubor e os seios carnudos, certamente a posição sexual que escolhemos normalmente em nossa espécie, a face-a-face, seleciona comportamentos domésticos e sociais, de transmissão de afetividade, inteligência emocional, de cognição, saberes e conhecimentos íntimos e privados que definem o mundo adulto como único e diferente do mundo infantil e que este mundo infantil deve ser protegido, pois não tem os requisitos necessários morfológicos, anatômicos, comportamentais e fisiológicos para estabelecer relacionamentos sexuais até que estejam maduros e crescidos, com mais de 14 anos de idade, selecionando agências de controle e de segurança para controlar e punir relações que necessitarem intervenções de agências de controle e de segurança. Politicamente o homem criou leis e agências de controle e de segurança para policiar e julgar, para punir e castigar aqueles que infligirem às leis e a moral determinada socialmente em suas comunidades ou nações.

A loucura permite-nos que saibamos que o nosso objeto de estudo, tanto o macaco quanto o homem tem suas peculiaridades quando a posição sexual. O macaco pode ter tido em algum estágio de sua evolução o fortalecimento da posição sexual por detrás e como indícios temos o homem com suas mulheres que têm nádegas carnudas, e quanto a posição face-a-face temos as mulheres com lábios carnudos, tanto vaginais quanto faciais como reforçadores desse tipo de posição e outros atrativos como regiões de rubor e os seios carnudos, certamente a posição sexual que escolhemos normalmente em nossa espécie, a face-a-face, seleciona comportamentos domésticos e sociais, de transmissão de afetividade, inteligência emocional, de cognição, saberes e conhecimentos íntimos e privados que definem o mundo adulto como único e diferente do mundo infantil e que este mundo infantil deve ser protegido, pois não tem os requisitos necessários morfológicos, anatômicos, comportamentais e fisiológicos para estabelecer relacionamentos sexuais até que estejam maduros e crescidos, com mais de 14 anos de idade, selecionando agências de controle e de segurança para controlar e punir relações que necessitarem intervenções de agências de controle e de segurança. Politicamente o homem criou leis e agências de controle e de segurança para policiar e julgar, para punir e castigar aqueles que infligirem às leis e a moral determinada socialmente em suas comunidades ou nações. A loucura ficou por conta daqueles desvios e problemas comportamentais e psíquicos que levaram indivíduos e sociedades ao comportamento abusivo, explorador, maníaco sexual, tarado e pedófilo, estuprador e violentador, violador de crianças que por sua vez criou um grande constrangimento sofrimento mental e comportamental, social em suas comunidades e famílias.

A Fazenda fazendo a Esperança permite-nos que saibamos que o nosso objeto de estudo, tanto o macaco quanto o homem tem suas peculiaridades quando a posição sexual. O macaco pode ter tido em algum estágio de sua evolução o fortalecimento da posição sexual por detrás e como indícios temos o homem com suas mulheres que têm nádegas carnudas, e quanto a posição face-a-face temos as mulheres com lábios carnudos, tanto vaginais quanto faciais como reforçadores desse tipo de posição e outros atrativos como regiões de rubor e os seios carnudos, certamente a posição sexual que escolhemos normalmente em nossa espécie, a face-a-face, seleciona comportamentos domésticos e sociais, de transmissão de afetividade, inteligência emocional, de cognição, saberes e conhecimentos íntimos e privados que definem o mundo adulto como único e diferente do mundo infantil e que este mundo infantil deve ser protegido, pois não tem os requisitos necessários morfológicos, anatômicos, comportamentais e fisiológicos para estabelecer relacionamentos sexuais até que estejam maduros e crescidos, com mais de 14 anos de idade, selecionando agências de controle e de segurança para controlar e punir relações que necessitarem intervenções de agências de controle e de segurança. Politicamente o homem criou leis e agências de controle e de segurança para policiar e julgar, para punir e castigar aqueles que infligirem às leis e a moral determinada socialmente em suas comunidades ou nações. A loucura ficou por conta daqueles desvios e problemas comportamentais e psíquicos que levaram indivíduos e sociedades ao comportamento abusivo, explorador, maníaco sexual, tarado e pedófilo, estuprador e violentador, violador de crianças que por sua vez criou um grande constrangimento sofrimento mental e comportamental, social em suas comunidades e famílias. A Esperança se constrói justamente na família e na ordem social, na segurança e na vigilância, na proteção das crianças e das famílias do comportamento dos pedófilos, estupradores, assassinos, ladrões, abusadores, exploradores, violadores e violentadores, loucos e doentes e até dos corruptos.

A miséria e a pobreza permite-nos que saibamos que o nosso objeto de estudo, tanto o macaco quanto o homem tem suas peculiaridades quando a posição sexual. O macaco pode ter tido em algum estágio de sua evolução o fortalecimento da posição sexual por detrás e como indícios temos o homem com suas mulheres que têm nádegas carnudas, e quanto a posição face-a-face temos as mulheres com lábios carnudos, tanto vaginais quanto faciais como reforçadores desse tipo de posição e outros atrativos como regiões de rubor e os seios carnudos, certamente a posição sexual que escolhemos normalmente em nossa espécie, a face-a-face, seleciona comportamentos domésticos e sociais, de transmissão de afetividade, inteligência emocional, de cognição, saberes e conhecimentos íntimos e privados que definem o mundo adulto como único e diferente do mundo infantil e que este mundo infantil deve ser protegido, pois não tem os requisitos necessários morfológicos, anatômicos, comportamentais e fisiológicos para estabelecer relacionamentos sexuais até que estejam maduros e crescidos, com mais de 14 anos de idade, selecionando agências de controle e de segurança para controlar e punir relações que necessitarem intervenções de agências de controle e de segurança. Politicamente o homem criou leis e agências de controle e de segurança para policiar e julgar, para punir e castigar aqueles que infligirem às leis e a moral determinada socialmente em suas comunidades ou nações. A loucura ficou por conta daqueles desvios e problemas comportamentais e psíquicos que levaram indivíduos e sociedades ao comportamento abusivo, explorador, maníaco sexual, tarado e pedófilo, estuprador e violentador, violador de crianças que por sua vez criou um grande constrangimento sofrimento mental e comportamental, social em suas comunidades e famílias. A Esperança se constrói justamente na família e na ordem social, na segurança e na vigilância, na proteção das crianças e das famílias do comportamento dos pedófilos, estupradores, assassinos, ladrões, abusadores, exploradores, violadores e violentadores, loucos e doentes e até dos corruptos. A miséria e a pobreza estão justamente na proteção das crianças e no abandono, prisão, castigo e tortura dos mais fracos psíquica e comportamentalmente, sem que haja um plano de reeducação e ressocialização desses indivíduos sem que haja sofrimento mental, físico e sem tortura, mas valorizando-os por serem seres humanos e seres vivos com organismos limitados.

As riquezas permite-nos que saibamos que o nosso objeto de estudo, tanto o macaco quanto o homem tem suas peculiaridades quando a posição sexual. O macaco pode ter tido em algum estágio de sua evolução o fortalecimento da posição sexual por detrás e como indícios temos o homem com suas mulheres que têm nádegas carnudas, e quanto a posição face-a-face temos as mulheres com lábios carnudos, tanto vaginais quanto faciais como reforçadores desse tipo de posição e outros atrativos como regiões de rubor e os seios carnudos, certamente a posição sexual que escolhemos normalmente em nossa espécie, a face-a-face, seleciona comportamentos domésticos e sociais, de transmissão de afetividade, inteligência emocional, de cognição, saberes e conhecimentos íntimos e privados que definem o mundo adulto como único e diferente do mundo infantil e que este mundo infantil deve ser protegido, pois não tem os requisitos necessários morfológicos, anatômicos, comportamentais e fisiológicos para estabelecer relacionamentos sexuais até que estejam maduros e crescidos, com mais de 14 anos de idade, selecionando agências de controle e de segurança para controlar e punir relações que necessitarem intervenções de agências de controle e de segurança. Politicamente o homem criou leis e agências de controle e de segurança para policiar e julgar, para punir e castigar aqueles que infligirem às leis e a moral determinada socialmente em suas comunidades ou nações. A loucura ficou por conta daqueles desvios e problemas comportamentais e psíquicos que levaram indivíduos e sociedades ao comportamento abusivo, explorador, maníaco sexual, tarado e pedófilo, estuprador e violentador, violador de crianças que por sua vez criou um grande constrangimento sofrimento mental e comportamental, social em suas comunidades e famílias. A Esperança se constrói justamente na família e na ordem social, na segurança e na vigilância, na proteção das crianças e das famílias do comportamento dos pedófilos, estupradores, assassinos, ladrões, abusadores, exploradores, violadores e violentadores, loucos e doentes e até dos corruptos. A miséria e a pobreza estão justamente na proteção das crianças e no abandono, prisão, castigo e tortura dos mais fracos psíquica e comportamentalmente, sem que haja um plano de reeducação e ressocialização desses indivíduos sem que haja sofrimento mental, físico e sem tortura, mas valorizando-os por serem seres humanos e seres vivos com organismos limitados. As riquezas estão na criação e desenvolvimento das agências de controle e de segurança para a proteção das crianças e das famílias, senão de toda a sociedade.

Pt. 51

Além dos importantíssimos atrativos visuais, há ainda certos estímulos olfativos com função sexual. O nosso olfato tem-se reduzido apreciavelmente durante a evolução, mas é razoavelmente eficiente e mais agudo durante a atividade sexual do que se pensa. Sabemos que existem diferenças entre o cheiro do corpo nos dois sexos, e chegou-se

a aventar que uma parte do processo de acasalamento — o início da paixão — implique um componente olfativo, uma fixação específica para o cheiro individual do corpo do companheiro. Com isso se relaciona a intrigante descoberta de que na puberdade se registra uma mudança marcada das preferências olfativas. Antes da puberdade, há fortes preferências para cheiros de doces e frutas, mas com a maturidade sexual essas preferências diminuem, para dar lugar a cheiro de flores, oleosos e almiscarados. Isso se aplica a ambos os sexos, mas o aumento de resposta ao almíscar é mais acentuado no macho que na fêmea. Diz-se mesmo que os macacos pelados adultos podem perceber a presença de almíscar, mesmo quando diluído na proporção de uma parte para oito milhões de partes de ar, e é significativo que essa substância desempenhe /um papel dominante na atração olfativa de muitas espécies de mamíferos, visto ser produzida por glândulas perfumadoras especiais. Embora nós próprios não tenhamos glândulas perfumadoras desenvolvidas, temos grande número de pequenas glândulas — as glândulas apócrinas — que se assemelham às glândulas sudoríparas vulgares, mas cuja secreção contém grande proporção de substâncias sólidas. Essas glândulas dis-tribuem-se em várias partes do corpo, mas concentram-se sobretudo nas axilas e na região genital. Os pêlos que crescem nessas zonas funcionam sem dúvida como importantes armadilhas perfumadas. Tem-se dito que a secreção de odores nessas áreas se eleva no decurso da excitação sexual, mas o fenômeno nunca foi devidamente analisado. Sabemos, contudo, que, na nossa espécie, a fêmea tem 75% mais glândulas apócrinas do que o macho, sendo interessante referir que durante os encontros sexuais entre mamíferos inferiores o macho costuma cheirar mais a fêmea do que a fêmea cheirar o macho.

A localização dos nossos órgãos produtores de cheiros parece ser mais uma adaptação à posição frontal dos contatos sexuais. Se não é estranha a localização genital, comum a muitos outros mamíferos, a localização axilar é bastante inesperada. Parece estar relacionada com a tendência geral da nossa espécie para colocar novos centros de estimulação sexual na parte anterior do corpo, devido ao aumento de contatos face-face. Nesse caso particular, seria resultante do fato de que o nariz do companheiro se mantém próximo da principal zona produtora de cheiros durante grande parte da atividade pré-copulatória e copulatória.

Mitologicamente vemos que o nosso olfato tem-se reduzido apreciavelmente durante a evolução, mas é razoavelmente eficiente e mais agudo durante a atividade sexual, existem diferenças entre o cheiro do corpo nos dois sexos. Os pêlos que crescem nessas zonas funcionam sem dúvida como importantes armadilhas perfumadas. Tem-se dito que a secreção de odores nessas áreas se eleva no decurso da excitação sexual, mas o fenômeno nunca foi devidamente analisado. Sabemos, contudo, que, na nossa espécie, a fêmea tem 75% mais glândulas apócrinas do que o macho, sendo interessante referir que durante os encontros sexuais entre mamíferos inferiores o macho costuma cheirar mais a fêmea do que a fêmea cheirar o macho. A localização dos nossos órgãos produtores de cheiros parece ser mais uma adaptação à posição frontal dos contatos sexuais. Se não é estranha a localização genital, comum a muitos outros mamíferos, a localização axilar é bastante inesperada. Parece estar relacionada com a tendência geral da nossa espécie para colocar novos centros de estimulação sexual na parte anterior do corpo, devido ao aumento de contatos face-face. Estes eventos produziram mitos e ritos sexuais que dependem do olfato e do cheiro, do contato do nariz com o corpo da parceira, mitos e ritos associados a cheiros e perfumes que acentuam o cheiro de nossas zonas produtoras de cheiros, criando hábitos de higiene, como banhos e poda de pelos, banhos de perfumes,  salões de beleza e hábitos de beleza e cuidados com o corpo e a aparência, ajudando a criar o tabu do corpo. 

Politicamente vemos que o nosso olfato tem-se reduzido apreciavelmente durante a evolução, mas é razoavelmente eficiente e mais agudo durante a atividade sexual, existem diferenças entre o cheiro do corpo nos dois sexos. Os pêlos que crescem nessas zonas funcionam sem dúvida como importantes armadilhas perfumadas. Tem-se dito que a secreção de odores nessas áreas se eleva no decurso da excitação sexual, mas o fenômeno nunca foi devidamente analisado. Sabemos, contudo, que, na nossa espécie, a fêmea tem 75% mais glândulas apócrinas do que o macho, sendo interessante referir que durante os encontros sexuais entre mamíferos inferiores o macho costuma cheirar mais a fêmea do que a fêmea cheirar o macho. A localização dos nossos órgãos produtores de cheiros parece ser mais uma adaptação à posição frontal dos contatos sexuais. Se não é estranha a localização genital, comum a muitos outros mamíferos, a localização axilar é bastante inesperada. Parece estar relacionada com a tendência geral da nossa espécie para colocar novos centros de estimulação sexual na parte anterior do corpo, devido ao aumento de contatos face-face. Estes eventos produziram mitos e ritos sexuais que dependem do olfato e do cheiro, do contato do nariz com o corpo da parceira, mitos e ritos associados a cheiros e perfumes que acentuam o cheiro de nossas zonas produtoras de cheiros, criando hábitos de higiene, como banhos e poda de pelos, banhos de perfumes,  salões de beleza e hábitos de beleza e cuidados com o corpo e a aparência, ajudando a criar o tabu do corpo. Politicamente o olfato da nossa espécie ajudou a criar e desenvolver leis e normas para o controle e a administração da moda e da aparência, da higiene e dos cheiros nas cidades, nos locais de trabalho, nas autarquias, nas casas, nas escolas e nas universidades, nas igrejas, nos cemitérios, nos estádios e arenas de futebol, nos clubes, no poder publico, nas empresas e nas organizações, nas instituições.

A loucura fez com que o nosso olfato se reduzisse apreciavelmente durante a evolução, mas é razoavelmente eficiente e mais agudo durante a atividade sexual, existem diferenças entre o cheiro do corpo nos dois sexos. Os pêlos que crescem nessas zonas funcionam sem dúvida como importantes armadilhas perfumadas. Tem-se dito que a secreção de odores nessas áreas se eleva no decurso da excitação sexual, mas o fenômeno nunca foi devidamente analisado. Sabemos, contudo, que, na nossa espécie, a fêmea tem 75% mais glândulas apócrinas do que o macho, sendo interessante referir que durante os encontros sexuais entre mamíferos inferiores o macho costuma cheirar mais a fêmea do que a fêmea cheirar o macho. A localização dos nossos órgãos produtores de cheiros parece ser mais uma adaptação à posição frontal dos contatos sexuais. Se não é estranha a localização genital, comum a muitos outros mamíferos, a localização axilar é bastante inesperada. Parece estar relacionada com a tendência geral da nossa espécie para colocar novos centros de estimulação sexual na parte anterior do corpo, devido ao aumento de contatos face-face. Estes eventos produziram mitos e ritos sexuais que dependem do olfato e do cheiro, do contato do nariz com o corpo da parceira, mitos e ritos associados a cheiros e perfumes que acentuam o cheiro de nossas zonas produtoras de cheiros, criando hábitos de higiene, como banhos e poda de pelos, banhos de perfumes,  salões de beleza e hábitos de beleza e cuidados com o corpo e a aparência, ajudando a criar o tabu do corpo. Politicamente o olfato da nossa espécie ajudou a criar e desenvolver leis e normas para o controle e a administração da moda e da aparência, da higiene e dos cheiros nas cidades, nos locais de trabalho, nas autarquias, nas casas, nas escolas e nas universidades, nas igrejas, nos cemitérios, nos estádios e arenas de futebol, nos clubes, no poder publico, nas empresas e nas organizações, nas instituições. Pois a loucura se transformou na aversão ao olfato dominante e as suas características bio-psico-sociais, levando o macaco pelado a ruina e a destruição de si mesmo, ao  isolamento social, a agressividade, a hostilidade, a violência, a pobreza de linguagem e a destruição do seu mundo que estava em construção através da seleção dos mais aptos, dos que se adaptaram as novas regras do comportamento olfativo que também mantinha o casal mais tempo unido, para a educação de seus filhos em função da neotenia.

A Fazenda fazendo a Esperança fez com que o nosso olfato se reduzisse apreciavelmente durante a evolução, mas é razoavelmente eficiente e mais agudo durante a atividade sexual, existem diferenças entre o cheiro do corpo nos dois sexos. Os pêlos que crescem nessas zonas funcionam sem dúvida como importantes armadilhas perfumadas. Tem-se dito que a secreção de odores nessas áreas se eleva no decurso da excitação sexual, mas o fenômeno nunca foi devidamente analisado. Sabemos, contudo, que, na nossa espécie, a fêmea tem 75% mais glândulas apócrinas do que o macho, sendo interessante referir que durante os encontros sexuais entre mamíferos inferiores o macho costuma cheirar mais a fêmea do que a fêmea cheirar o macho. A localização dos nossos órgãos produtores de cheiros parece ser mais uma adaptação à posição frontal dos contatos sexuais. Se não é estranha a localização genital, comum a muitos outros mamíferos, a localização axilar é bastante inesperada. Parece estar relacionada com a tendência geral da nossa espécie para colocar novos centros de estimulação sexual na parte anterior do corpo, devido ao aumento de contatos face-face. Estes eventos produziram mitos e ritos sexuais que dependem do olfato e do cheiro, do contato do nariz com o corpo da parceira, mitos e ritos associados a cheiros e perfumes que acentuam o cheiro de nossas zonas produtoras de cheiros, criando hábitos de higiene, como banhos e poda de pelos, banhos de perfumes,  salões de beleza e hábitos de beleza e cuidados com o corpo e a aparência, ajudando a criar o tabu do corpo. Politicamente o olfato da nossa espécie ajudou a criar e desenvolver leis e normas para o controle e a administração da moda e da aparência, da higiene e dos cheiros nas cidades, nos locais de trabalho, nas autarquias, nas casas, nas escolas e nas universidades, nas igrejas, nos cemitérios, nos estádios e arenas de futebol, nos clubes, no poder publico, nas empresas e nas organizações, nas instituições. Pois a loucura se transformou na aversão ao olfato dominante e as suas características bio-psico-sociais, levando o macaco pelado a ruina e a destruição de si mesmo, ao  isolamento social, a agressividade, a hostilidade, a violência, a pobreza de linguagem e a destruição do seu mundo que estava em construção através da seleção dos mais aptos, dos que se adaptaram as novas regras do comportamento olfativo que também mantinha o casal mais tempo unido, para a educação de seus filhos em função da neotenia. A Esperança estava justamente no aprimoramento da capacidade olfativa para fins de vida conjugal, onde o par macho-femea tornava-se mais unido e mais duradouro com ganhos para a criação e transmissão de conhecimentos para seus filhos que respondiam de maneira adaptada as condições do meio ambiente e a neotenia.

A miséria e a pobreza fizeram com que o nosso olfato se reduzisse apreciavelmente durante a evolução, mas se tornou razoavelmente eficiente e mais agudo durante a atividade sexual, existem diferenças entre o cheiro do corpo nos dois sexos. Os pêlos que crescem nessas zonas funcionam sem dúvida como importantes armadilhas perfumadas. Tem-se dito que a secreção de odores nessas áreas se eleva no decurso da excitação sexual, mas o fenômeno nunca foi devidamente analisado. Sabemos, contudo, que, na nossa espécie, a fêmea tem 75% mais glândulas apócrinas do que o macho, sendo interessante referir que durante os encontros sexuais entre mamíferos inferiores o macho costuma cheirar mais a fêmea do que a fêmea cheirar o macho. A localização dos nossos órgãos produtores de cheiros parece ser mais uma adaptação à posição frontal dos contatos sexuais. Se não é estranha a localização genital, comum a muitos outros mamíferos, a localização axilar é bastante inesperada. Parece estar relacionada com a tendência geral da nossa espécie para colocar novos centros de estimulação sexual na parte anterior do corpo, devido ao aumento de contatos face-face. Estes eventos produziram mitos e ritos sexuais que dependem do olfato e do cheiro, do contato do nariz com o corpo da parceira, mitos e ritos associados a cheiros e perfumes que acentuam o cheiro de nossas zonas produtoras de cheiros, criando hábitos de higiene, como banhos e poda de pelos, banhos de perfumes,  salões de beleza e hábitos de beleza e cuidados com o corpo e a aparência, ajudando a criar o tabu do corpo. Politicamente o olfato da nossa espécie ajudou a criar e desenvolver leis e normas para o controle e a administração da moda e da aparência, da higiene e dos cheiros nas cidades, nos locais de trabalho, nas autarquias, nas casas, nas escolas e nas universidades, nas igrejas, nos cemitérios, nos estádios e arenas de futebol, nos clubes, no poder publico, nas empresas e nas organizações, nas instituições. Pois a loucura se transformou na aversão ao olfato dominante e as suas características bio-psico-sociais, levando o macaco pelado a ruina e a destruição de si mesmo, ao  isolamento social, a agressividade, a hostilidade, a violência, a pobreza de linguagem e a destruição do seu mundo que estava em construção através da seleção dos mais aptos, dos que se adaptaram as novas regras do comportamento olfativo que também mantinha o casal mais tempo unido, para a educação de seus filhos em função da neotenia. A Esperança estava justamente no aprimoramento da capacidade olfativa para fins de vida conjugal, onde o par macho-femea tornava-se mais unido e mais duradouro com ganhos para a criação e transmissão de conhecimentos para seus filhos que respondiam de maneira adaptada as condições do meio ambiente e a neotenia. A miséria e a pobreza eram justamente os frutos da seleção natural, onde os inaptos ou menos adaptados, que não respondiam adequadamente aos novos padrões sexuais de sua época evolutiva tinham que ser excluídos e extintos, ensinando ao macaco pelado noções de ódio, intolerância, discriminação e racismo, de genocídio e de holocausto, de sacrifício.

As riquezas fizeram com que o nosso olfato se reduzisse apreciavelmente durante a evolução, mas que se tornasse razoavelmente eficiente e mais agudo durante a atividade sexual, existem diferenças entre o cheiro do corpo nos dois sexos. Os pêlos que crescem nessas zonas funcionam sem dúvida como importantes armadilhas perfumadas. Tem-se dito que a secreção de odores nessas áreas se eleva no decurso da excitação sexual, mas o fenômeno nunca foi devidamente analisado. Sabemos, contudo, que, na nossa espécie, a fêmea tem 75% mais glândulas apócrinas do que o macho, sendo interessante referir que durante os encontros sexuais entre mamíferos inferiores o macho costuma cheirar mais a fêmea do que a fêmea cheirar o macho. A localização dos nossos órgãos produtores de cheiros parece ser mais uma adaptação à posição frontal dos contatos sexuais. Se não é estranha a localização genital, comum a muitos outros mamíferos, a localização axilar é bastante inesperada. Parece estar relacionada com a tendência geral da nossa espécie para colocar novos centros de estimulação sexual na parte anterior do corpo, devido ao aumento de contatos face-face. Estes eventos produziram mitos e ritos sexuais que dependem do olfato e do cheiro, do contato do nariz com o corpo da parceira, mitos e ritos associados a cheiros e perfumes que acentuam o cheiro de nossas zonas produtoras de cheiros, criando hábitos de higiene, como banhos e poda de pelos, banhos de perfumes,  salões de beleza e hábitos de beleza e cuidados com o corpo e a aparência, ajudando a criar o tabu do corpo. Politicamente o olfato da nossa espécie ajudou a criar e desenvolver leis e normas para o controle e a administração da moda e da aparência, da higiene e dos cheiros nas cidades, nos locais de trabalho, nas autarquias, nas casas, nas escolas e nas universidades, nas igrejas, nos cemitérios, nos estádios e arenas de futebol, nos clubes, no poder publico, nas empresas e nas organizações, nas instituições. Pois a loucura se transformou na aversão ao olfato dominante e as suas características bio-psico-sociais, levando o macaco pelado a ruina e a destruição de si mesmo, ao  isolamento social, a agressividade, a hostilidade, a violência, a pobreza de linguagem e a destruição do seu mundo que estava em construção através da seleção dos mais aptos, dos que se adaptaram as novas regras do comportamento olfativo que também mantinha o casal mais tempo unido, para a educação de seus filhos em função da neotenia. A Esperança estava justamente no aprimoramento da capacidade olfativa para fins de vida conjugal, onde o par macho-femea tornava-se mais unido e mais duradouro com ganhos para a criação e transmissão de conhecimentos para seus filhos que respondiam de maneira adaptada as condições do meio ambiente e a neotenia. A miséria e a pobreza eram justamente os frutos da seleção natural, onde os inaptos ou menos adaptados, que não respondiam adequadamente aos novos padrões sexuais de sua época evolutiva tinham que ser excluídos e extintos, ensinando ao macaco pelado noções de ódio, intolerância, discriminação e racismo, de genocídio e de holocausto, de sacrifício. As riquezas eram justamente a capacidade de resposta ao olfato diante da estimulação corporal e sexual para que se acentuasse o contato físico e social, domestico e familiar entre o casal, de modo que a família saísse fortalecida como célula de suas sociedades.

Pt. 52

Até agora temos analisado as várias maneiras como se aperfeiçoou ou estendeu o comportamento do apetite sexual na nossa espécie, de forma que os contatos entre os membros de um par estabelecido tenham recompensas cada vez maiores, e que a respectiva ligação seja assim reforçada e mantida. Mas o comportamento do apetite conduz ao ato final, e também aqui eram necessários alguns melhoramentos. Consideremos, por um momento, o antigo sistema dos primatas. Os machos adultos mantêm-se sexualmente ativos durante todo tempo, exceto logo após a ejaculação. O orgasmo consumado alivia -lhes a tensão sexual, acalmando as necessidades sexuais até que haja tempo de refazer a reserva de esperma. As fêmeas, pelo contrário, apenas são sexualmente ativas durante um período limitado, por volta da ovulação. Durante esse período estão sempre prontas para receber um macho a qualquer momento. Quanto mais copulam, mais aumenta a possibilidade de serem fecundadas. As fêmeas não experimentam saciedade sexual, nem orgasmo copulatório que lhes pacifique ou satisfaça o instinto. Quando estão quentes, não têm tempo a perder, têm de continuar a todo custo. Se tivessem orgasmos intensos, desperdiçariam um tempo preciosíssimo em que poderiam ser fecundadas. No fim da copulação, quando o macho ejacula, as macacas mostram pouca emoção e afastam-se em regra como se nada tivesse acontecido.

Com a nossa espécie, acasalada, a situação é completamente diferente. Em primeiro lugar, trata-se apenas de um só macho, e a fêmea não tem vantagens especiais em ser capaz de responder sexualmente no ponto em que o macho está exausto. Nada se opõe, por isso, a que a fêmea tenha orgasmo. Pelo contrário, existem dois fortes motivos a seu favor. Um é a enorme recompensa proporcionada pelo ato de cooperação sexual com o companheiro habitual. Como todos os restantes melhoramentos da sexualidade, isso serve para reforçar a união do par e manter a unidade familiar. O segundo motivo é o aumento considerável das possibilidades de fecundação. Isso é feito de uma forma muito especial, que apenas se aplica à nossa própria espécie. Para o compreendermos, precisamos ver mais uma vez o que se passa com os nossos parentes primatas. Quando uma macaca é inseminada por um macho, ela pode em seguida andar sem qualquer medo de perder o esperma que ficou na porção mais interna do seu tubo vaginal. À macaca anda com as quatro patas. O eixo da vagina é ainda mais ou menos horizontal. Se a fêmea da nossa espécie não fosse afetada pela cópula e se se afastasse imediatamente, a situação seria diferente, porque ela caminha de pé e o eixo da sua vagina é quase vertical quando anda. Pela simples influência da gravidade, o esperma escorregaria pela vagina abaixo e se perderia em grande parte. Tudo o que contribua para manter a fêmea horizontal depois de o macho ejacular e deixar de copular é, pois, de toda vantagem. A violenta resposta do orgasmo da fêmea, deixando-a sexualmente saciada e exausta, tem exatamente esse efeito e, portanto duplo valor.

O fato de o orgasmo feminino da nossa espécie ser único entre os primatas, acrescido do fato de ser praticamente idêntico ao do macho, sob o aspecto fisiológico, sugere que talvez exista uma resposta "pseudomasculina", em sentido evolutivo. Na constituição tanto dos machos como das fêmeas existem propriedades latentes que pertencem ao outro sexo. Sabemos, através de estudos comparativos com outros grupos de animais, que a evolução pode, em caso de necessidade, desenvolver uma dessas qualidades latentes (no sexo "errado", por assim dizer). Nesse caso particular, sabemos que a fêmea da nossa espécie desenvolveu uma suscetibilidade especial de estimulação sexual do clitóris. Quando nos lembramos de que esse órgão é o homólogo feminino, ou contrapartida do pênis do macho, os fatos parecem indicar que, pelo menos na origem, o orgasmo da fêmea é um tipo de comportamento "copiado" do homem.

Isso também pode explicar por que o macho tem o maior pênis dentre todos os primatas. Não só é extremamente longo quando em ereção completa, mas igualmente muito grosso quando comparado com o pênis das outras espécies. (Em comparação, o do chimpanzé é uma lombriga.) Desse desenvolvimento do pênis resulta que os órgãos genitais externos da fêmea são muito mais sujeitos à fricção durante os movimentos pélvicos da cópula. Cada penetração do pênis empurra para baixo a região do clitóris e cada recuo empurra-a para cima. Acrescente -se ainda a pressão rítmica exercida na região do clitóris pela região púbica do macho, quando este copula em posição frontal, e obtém-se uma massagem repetida do clitóris que corresponderia a uma verdadeira masturbação — se a fêmea fosse macho.

Mitologicamente o macaco pelado necessitou de alguns melhoramentos para que o seu comportamento do apetite o conduzisse ao ato final, e também aqui eram necessários alguns melhoramentos. A fêmea passa a ter orgasmo e há uma enorme recompensa proporcionada pelo ato de cooperação sexual com o companheiro habitual. Como todos os restantes melhoramentos da sexualidade, isso serve para reforçar a união do par e manter a unidade familiar. O segundo motivo é o aumento considerável das possibilidades de fecundação. O fato de o orgasmo feminino da nossa espécie ser único entre os primatas, acrescido do fato de ser praticamente idêntico ao do macho, sob o aspecto fisiológico, sugere que talvez exista uma resposta "pseudomasculina", em sentido evolutivo. Na constituição tanto dos machos como das fêmeas existem propriedades latentes que pertencem ao outro sexo. Nesse caso particular, sabemos que a fêmea da nossa espécie desenvolveu uma suscetibilidade especial de estimulação sexual do clitóris. Quando nos lembramos de que esse órgão é o homólogo feminino, ou contrapartida do pênis do macho, os fatos parecem indicar que, pelo menos na origem, o orgasmo da fêmea é um tipo de comportamento "copiado" do homem. Surgem mitos e ritos de masturbação e de coito, de práticas sexuais entre o macaco pelado que mantêm-se entre nós em todas as sociedades, raças e etnias, transformando-se em cultura e arte e objeto das ciências.

Politicamente o macaco pelado necessitou de alguns melhoramentos para que o seu comportamento do apetite o conduzisse ao ato final, e também aqui eram necessários alguns melhoramentos. A fêmea passa a ter orgasmo e há uma enorme recompensa proporcionada pelo ato de cooperação sexual com o companheiro habitual. Como todos os restantes melhoramentos da sexualidade, isso serve para reforçar a união do par e manter a unidade familiar. O segundo motivo é o aumento considerável das possibilidades de fecundação. O fato de o orgasmo feminino da nossa espécie ser único entre os primatas, acrescido do fato de ser praticamente idêntico ao do macho, sob o aspecto fisiológico, sugere que talvez exista uma resposta "pseudomasculina", em sentido evolutivo. Na constituição tanto dos machos como das fêmeas existem propriedades latentes que pertencem ao outro sexo. Nesse caso particular, sabemos que a fêmea da nossa espécie desenvolveu uma suscetibilidade especial de estimulação sexual do clitóris. Quando nos lembramos de que esse órgão é o homólogo feminino, ou contrapartida do pênis do macho, os fatos parecem indicar que, pelo menos na origem, o orgasmo da fêmea é um tipo de comportamento "copiado" do homem. Surgem mitos e ritos de masturbação e de coito, de práticas sexuais entre o macaco pelado que mantêm-se entre nós em todas as sociedades, raças e etnias, transformando-se em cultura e arte e objeto das ciências. Politicamente a arte de bem-governar torna-se a arte de bem-governar a vida dos casais e dos pares macho-fêmea quando se trata de vida sexual e de reprodução, que se torna um dos comportamentos mais salientes de nossas sociedades, devido as suas características seletivas e evolutivas que o mantiveram assim entre nós.

A loucura fez com que o macaco pelado necessitasse de alguns melhoramentos para que o seu comportamento do apetite o conduzisse ao ato final, e também aqui eram necessários alguns melhoramentos. A fêmea passa a ter orgasmo e há uma enorme recompensa proporcionada pelo ato de cooperação sexual com o companheiro habitual. Como todos os restantes melhoramentos da sexualidade, isso serve para reforçar a união do par e manter a unidade familiar. O segundo motivo é o aumento considerável das possibilidades de fecundação. O fato de o orgasmo feminino da nossa espécie ser único entre os primatas, acrescido do fato de ser praticamente idêntico ao do macho, sob o aspecto fisiológico, sugere que talvez exista uma resposta "pseudomasculina", em sentido evolutivo. Na constituição tanto dos machos como das fêmeas existem propriedades latentes que pertencem ao outro sexo. Nesse caso particular, sabemos que a fêmea da nossa espécie desenvolveu uma suscetibilidade especial de estimulação sexual do clitóris. Quando nos lembramos de que esse órgão é o homólogo feminino, ou contrapartida do pênis do macho, os fatos parecem indicar que, pelo menos na origem, o orgasmo da fêmea é um tipo de comportamento "copiado" do homem. Surgem mitos e ritos de masturbação e de coito, de práticas sexuais entre o macaco pelado que mantêm-se entre nós em todas as sociedades, raças e etnias, transformando-se em cultura e arte e objeto das ciências. Politicamente a arte de bem-governar torna-se a arte de bem-governar a vida dos casais e dos pares macho-fêmea quando se trata de vida sexual e de reprodução, que se torna um dos comportamentos mais salientes de nossas sociedades, devido as suas características seletivas e evolutivas que o mantiveram assim entre nós. A loucura se manteve nas contingências da vida sexual e dos pares macho-fêmea, na vida doméstica e familiar, na sua cultura e na sua aprendizagem, nos ritos de aprendizagem, de iniciação e de passagem que quando não eram cumpridos tornavam-se em problemas e dificuldades comportamentais e psicológicas, até sociais e biológicas para a vida dos membros agentes destes ritos que assim criavam mitos, tabus e a loucura.

A Fazenda fazendo a Esperança fez com que o macaco pelado necessitasse de alguns melhoramentos para que o seu comportamento do apetite o conduzisse ao ato final, e também aqui eram necessários alguns melhoramentos. A fêmea passa a ter orgasmo e há uma enorme recompensa proporcionada pelo ato de cooperação sexual com o companheiro habitual. Como todos os restantes melhoramentos da sexualidade, isso serve para reforçar a união do par e manter a unidade familiar. O segundo motivo é o aumento considerável das possibilidades de fecundação. O fato de o orgasmo feminino da nossa espécie ser único entre os primatas, acrescido do fato de ser praticamente idêntico ao do macho, sob o aspecto fisiológico, sugere que talvez exista uma resposta "pseudomasculina", em sentido evolutivo. Na constituição tanto dos machos como das fêmeas existem propriedades latentes que pertencem ao outro sexo. Nesse caso particular, sabemos que a fêmea da nossa espécie desenvolveu uma suscetibilidade especial de estimulação sexual do clitóris. Quando nos lembramos de que esse órgão é o homólogo feminino, ou contrapartida do pênis do macho, os fatos parecem indicar que, pelo menos na origem, o orgasmo da fêmea é um tipo de comportamento "copiado" do homem. Surgem mitos e ritos de masturbação e de coito, de práticas sexuais entre o macaco pelado que mantêm-se entre nós em todas as sociedades, raças e etnias, transformando-se em cultura e arte e objeto das ciências. Politicamente a arte de bem-governar torna-se a arte de bem-governar a vida dos casais e dos pares macho-fêmea quando se trata de vida sexual e de reprodução, que se torna um dos comportamentos mais salientes de nossas sociedades, devido as suas características seletivas e evolutivas que o mantiveram assim entre nós. A loucura se manteve nas contingências da vida sexual e dos pares macho-fêmea, na vida doméstica e familiar, na sua cultura e na sua aprendizagem, nos ritos de aprendizagem, de iniciação e de passagem que quando não eram cumpridos tornavam-se em problemas e dificuldades comportamentais e psicológicas, até sociais e biológicas para a vida dos membros agentes destes ritos que assim criavam mitos, tabus e a loucura. A Esperança estava justamente no aperfeiçoamento da vida dos casais, dos pares macho-fêmea, que se formavam conforme a sua própria natureza seletiva e evolutiva, fortalecendo os laços e vínculos entre os pares macho-fêmea e a sua cultura doméstica, familiar e social.

A miséria e a pobreza fizeram com que o macaco pelado necessitasse de alguns melhoramentos para que o seu comportamento do apetite o conduzisse ao ato final, e também aqui foram necessários alguns melhoramentos. A fêmea passa a ter orgasmo e há uma enorme recompensa proporcionada pelo ato de cooperação sexual com o companheiro habitual. Como todos os restantes melhoramentos da sexualidade, isso serve para reforçar a união do par e manter a unidade familiar. O segundo motivo é o aumento considerável das possibilidades de fecundação. O fato de o orgasmo feminino da nossa espécie ser único entre os primatas, acrescido do fato de ser praticamente idêntico ao do macho, sob o aspecto fisiológico, sugere que talvez exista uma resposta "pseudomasculina", em sentido evolutivo. Na constituição tanto dos machos como das fêmeas existem propriedades latentes que pertencem ao outro sexo. Nesse caso particular, sabemos que a fêmea da nossa espécie desenvolveu uma suscetibilidade especial de estimulação sexual do clitóris. Quando nos lembramos de que esse órgão é o homólogo feminino, ou contrapartida do pênis do macho, os fatos parecem indicar que, pelo menos na origem, o orgasmo da fêmea é um tipo de comportamento "copiado" do homem. Surgem mitos e ritos de masturbação e de coito, de práticas sexuais entre o macaco pelado que mantêm-se entre nós em todas as sociedades, raças e etnias, transformando-se em cultura e arte e objeto das ciências. Politicamente a arte de bem-governar torna-se a arte de bem-governar a vida dos casais e dos pares macho-fêmea quando se trata de vida sexual e de reprodução, que se torna um dos comportamentos mais salientes de nossas sociedades, devido as suas características seletivas e evolutivas que o mantiveram assim entre nós. A loucura se manteve nas contingências da vida sexual e dos pares macho-fêmea, na vida doméstica e familiar, na sua cultura e na sua aprendizagem, nos ritos de aprendizagem, de iniciação e de passagem que quando não eram cumpridos tornavam-se em problemas e dificuldades comportamentais e psicológicas, até sociais e biológicas para a vida dos membros agentes destes ritos que assim criavam mitos, tabus e a loucura. A Esperança estava justamente no aperfeiçoamento da vida dos casais, dos pares macho-fêmea, que se formavam conforme a sua própria natureza seletiva e evolutiva, fortalecendo os laços e vínculos entre os pares macho-fêmea e a sua cultura doméstica, familiar e social. A miséria e a pobreza estavam justamente no isolamento dos pares macho-fêmea do restante dos outros pares de macho-fêmea, limitando a vida social,  e impedindo a vida comunitária, organizacional, institucional e burocrática, pois a cultura do sexo só produz casais e pares de casais macho-fêmea, ela não produz vida comunitária, organizacional, institucional e burocrática, assim como a cultura do tráfico de drogas que só produz alienação, morte, roubo, estupro e violência e não sabe produzir vida comunitária saudável e moralmente aceita, organizacional, institucional e burocrática, ou a cultura do futebol que também só produz alienação, violência e pares homossexuais e não sabe produzir vida comunitária saudável e nem vida moralmente aceita, ou organizacional, institucional e burocrática moralmente aceitas.

As riquezas fizeram com que o macaco pelado necessitasse de alguns melhoramentos para que o seu comportamento do apetite o conduzisse ao ato final, e também aqui foram necessários alguns melhoramentos. A fêmea passa a ter orgasmo e há uma enorme recompensa proporcionada pelo ato de cooperação sexual com o companheiro habitual. Como todos os restantes melhoramentos da sexualidade, isso serve para reforçar a união do par e manter a unidade familiar. O segundo motivo é o aumento considerável das possibilidades de fecundação. O fato de o orgasmo feminino da nossa espécie ser único entre os primatas, acrescido do fato de ser praticamente idêntico ao do macho, sob o aspecto fisiológico, sugere que talvez exista uma resposta "pseudomasculina", em sentido evolutivo. Na constituição tanto dos machos como das fêmeas existem propriedades latentes que pertencem ao outro sexo. Nesse caso particular, sabemos que a fêmea da nossa espécie desenvolveu uma suscetibilidade especial de estimulação sexual do clitóris. Quando nos lembramos de que esse órgão é o homólogo feminino, ou contrapartida do pênis do macho, os fatos parecem indicar que, pelo menos na origem, o orgasmo da fêmea é um tipo de comportamento "copiado" do homem. Surgem mitos e ritos de masturbação e de coito, de práticas sexuais entre o macaco pelado que mantêm-se entre nós em todas as sociedades, raças e etnias, transformando-se em cultura e arte e objeto das ciências. Politicamente a arte de bem-governar torna-se a arte de bem-governar a vida dos casais e dos pares macho-fêmea quando se trata de vida sexual e de reprodução, que se torna um dos comportamentos mais salientes de nossas sociedades, devido as suas características seletivas e evolutivas que o mantiveram assim entre nós. A loucura se manteve nas contingências da vida sexual e dos pares macho-fêmea, na vida doméstica e familiar, na sua cultura e na sua aprendizagem, nos ritos de aprendizagem, de iniciação e de passagem que quando não eram cumpridos tornavam-se em problemas e dificuldades comportamentais e psicológicas, até sociais e biológicas para a vida dos membros agentes destes ritos que assim criavam mitos, tabus e a loucura. A Esperança estava justamente no aperfeiçoamento da vida dos casais, dos pares macho-fêmea, que se formavam conforme a sua própria natureza seletiva e evolutiva, fortalecendo os laços e vínculos entre os pares macho-fêmea e a sua cultura doméstica, familiar e social. A miséria e a pobreza estavam justamente no isolamento dos pares macho-fêmea do restante dos outros pares de macho-fêmea, limitando a vida social,  e impedindo a vida comunitária, organizacional, institucional e burocrática, pois a cultura do sexo só produz casais e pares de casais macho-fêmea, ela não produz vida comunitária, organizacional, institucional e burocrática, assim como a cultura do tráfico de drogas que só produz alienação, morte, roubo, estupro e violência e não sabe produzir vida comunitária saudável e moralmente aceita, organizacional, institucional e burocrática, ou a cultura do futebol que também só produz alienação, violência e pares homossexuais e não sabe produzir vida comunitária saudável e nem vida moralmente aceita, ou organizacional, institucional e burocrática moralmente aceitas. As riquezas estavam, pois, na formação dos pares macho-fêmea e na maior durabilidade destes pares que acarretavam em melhores condições para transmissão de conhecimento e de saberes, de educação e de cultura, de formação, de cuidados, de técnicas para sua sobrevivência, de melhoramentos nos comportamentos sexuais, como nas carícias e nos afagos, na linguagem e na comunicação, na história de reforçamento, nas aproximações sucessivas, na aprendizagem, na discriminação dos estímulos e na adaptação ao meio ambiente cada vez mais seletivo e exigente, pois o macaco pelado ficava cada vez mais seletivo, evoluído e exigente.

Pt. 53

Podemos assim resumir dizendo que, tanto no comportamento do apetite como no da consumação, se fez todo o possível para aumentar a sexualidade do macho pelado e para assegurar o êxito da evolução do acasalamento num grupo de mamíferos em que esse comportamento era desconhecido. Mas as dificuldades de introduzir essa nova tendência ainda não terminaram. Se olharmos para o nosso casal de macacos pelados, ainda prosperamente unido e entreajudando-se para criar os filhos, tudo parece correr bem. Mas os filhos crescem e atingem brevemente a puberdade. E depois? Se se mantivessem os antigos hábitos primatas, o macho adulto correria com os machos jovens e agarrar-se-ia às fêmeas jovens. Estas entrariam para a unidade familiar, como novas fêmeas procriadoras ao lado da mãe, e não tardaria muito a voltar-se à situação primitiva. Por outro lado, se os machos jovens fossem colocados em posição de inferioridade, à margem da sociedade, como sucede em muitas espécies primatas, seria prejudicada a natureza cooperativa do grupo de machos caçadores, que necessita reunir todas as forças.

É evidentemente necessário que o sistema de criação receba modificações adicionais, qualquer espécie de exogamia ou outro sistema de ligações fora da família. Para que o mecanismo de acasalamento sobreviva, tanto as filhas como os filhos têm de arranjar os seus próprios companheiros. Não se trata de uma exigência rara para uma espécie acasalada, visto que existem numerosos exemplos entre os mamíferos inferiores, mas a natureza social dos primatas torna o caso mais difícil. Na maior parte das espécies que vivem acasaladas, a família desagrega-se e espalha-se, mal os novos crescem. O macaco pelado não pode dar-se ao luxo de se separar, em virtude do seu comportamento social cooperativo. Assim, o problema não se afasta tanto do lar, mas resolve-se fundamentalmente da mesma maneira. Tal como acontece com todos os animais que vivem aos pares, os pais são mutuamente muito possessivos. A mãe "possui" sexualmente o pai, e vice-versa. Logo que os descendentes começam a mostrar atrativos sexuais, na puberdade, começam a rivalizar, os filhos com o pai e as filhas com a mãe. Surgirá então tendência para os pôr fora de casa. Os descendentes começam a sentir necessidade de manter um "território" onde possam viver e estabelecer-se independentemente. Naturalmente, essa necessidade já existia nos pais, que estabeleceram o seu próprio lar independente, e o fenômeno apenas se repete. Os filhos não poderão se contentar com o lar dos progenitores, dominados e "possuídos" pela mãe e pelo pai. Tanto o local como os próprios indivíduos que ali vivem ficarão asfixiados sob a influência dos pais. O adolescente os rejeitará automaticamente e procurará estabelecer a sua própria casa. Esse fenômeno é típico dos carnívoros territoriais jovens, mas não dos primatas jovens, e constitui mais uma mudança que se exige ao macaco pelado.

É talvez lamentável que esse fenômeno de exogamia seja freqüentemente considerado como sinal de "proibição incestuosa", o que implica logo que se trate de uma restrição cultural bastante Na verdade, a exogamia deve ter-se desenvolvido biologicamente numa fase muito anterior, senão o sistema de multiplicação da espécie nunca se teria diferenciado dos primatas originais.

Mitologicamente deslumbramos o macaco pelado tendo que se adaptar a puberdade e a juventude, senão a vida adulta de seus filhos e filhas, que assim teriam que adquirir novos padrões de comportamentos para se adaptarem e sobreviverem, inclusive os seus pais e mães que permaneciam unidos e tinham que lidar com o incesto quando os padrões de comportamentos não solucionavam estas questões, desta maneira a seleção natural e a evolução ajudaram os pares macho-fêmea e seus filhos e filhas a se adaptarem tanto no comportamento, quando na fisiologia ou na morfologia as necessidades ambientais que ditavam as de sobrevivência e de reprodução de sua espécie, os mitos e os ritos aqui construídos tem relação com a puberdade, a juventude e a vida adulta, com a formação de pares macho-fêmea, de casais, através da iniciação e da passagem realizada por regras ritualizadas que transformavam a mente e o comportamento do indivíduo, oferecendo a ele uma mensagem e algum destaque e importância social.

Politicamente temos o macaco pelado tendo que se adaptar a puberdade e a juventude, senão a vida adulta de seus filhos e filhas, que assim teriam que adquirir novos padrões de comportamentos para se adaptarem e sobreviverem, inclusive os seus pais e mães que permaneciam unidos e tinham que lidar com o incesto quando os padrões de comportamentos não solucionavam estas questões, desta maneira a seleção natural e a evolução ajudaram os pares macho-fêmea e seus filhos e filhas a se adaptarem tanto no comportamento, quando na fisiologia ou na morfologia as necessidades ambientais que ditavam as de sobrevivência e de reprodução de sua espécie, os mitos e os ritos aqui construídos tem relação com a puberdade, a juventude e a vida adulta, com a formação de pares macho-fêmea, de casais, através da iniciação e da passagem realizada por regras ritualizadas que transformavam a mente e o comportamento do indivíduo, oferecendo a ele uma mensagem e algum destaque e importância social. Politicamente o macaco pelado adquire regras para se comportar na puberdade, na juventude e na vida adulta conforme o bom-governo de seus líderes, que eram seus pais e mães e líderes de cada grupo de macacos pelados, de modo a se organizarem e se  reorganizarem e criarem leis e estatutos que legitimassem suas relações, com direitos e deveres, obrigações e privilégios.

A loucura fez com que o macaco pelado tivesse que se adaptar a puberdade e a juventude, senão a vida adulta de seus filhos e filhas, que assim teriam que adquirir novos padrões de comportamentos para se adaptarem e sobreviverem, inclusive os seus pais e mães que permaneciam unidos e tinham que lidar com o incesto quando os padrões de comportamentos não solucionavam estas questões, desta maneira a seleção natural e a evolução ajudaram os pares macho-fêmea e seus filhos e filhas a se adaptarem tanto no comportamento, quando na fisiologia ou na morfologia as necessidades ambientais que ditavam as de sobrevivência e de reprodução de sua espécie, os mitos e os ritos aqui construídos tem relação com a puberdade, a juventude e a vida adulta, com a formação de pares macho-fêmea, de casais, através da iniciação e da passagem realizada por regras ritualizadas que transformavam a mente e o comportamento do indivíduo, oferecendo a ele uma mensagem e algum destaque e importância social. Politicamente o macaco pelado adquire regras para se comportar na puberdade, na juventude e na vida adulta conforme o bom-governo de seus líderes, que eram seus pais e mães e líderes de cada grupo de macacos pelados, de modo a se organizarem e se  reorganizarem e criarem leis e estatutos que legitimassem suas relações, com direitos e deveres, obrigações e privilégios. A loucura levou o macaco pelado ao sofrimento mental diante da puberdade e da juventude quando teve que se separar de seus pais e mães para iniciar sua nova jornada seletiva, e depois na vida adulta quando teve que se emancipar formando laços com uma parceira e criando um casal para que tivesse filhos e filhas e  pudesse transmitir seu conhecimento adquirido através desta jornada por ritos e mitos que a vida lhes oferecia e impunha.

A Fazenda fazendo a Esperança fez com que o macaco pelado tivesse que se adaptar a puberdade e a juventude, senão a vida adulta de seus filhos e filhas, que assim teriam que adquirir novos padrões de comportamentos para se adaptarem e sobreviverem, inclusive os seus pais e mães que permaneciam unidos e tinham que lidar com o incesto quando os padrões de comportamentos não solucionavam estas questões, desta maneira a seleção natural e a evolução ajudaram os pares macho-fêmea e seus filhos e filhas a se adaptarem tanto no comportamento, quando na fisiologia ou na morfologia as necessidades ambientais que ditavam as de sobrevivência e de reprodução de sua espécie, os mitos e os ritos aqui construídos tem relação com a puberdade, a juventude e a vida adulta, com a formação de pares macho-fêmea, de casais, através da iniciação e da passagem realizada por regras ritualizadas que transformavam a mente e o comportamento do indivíduo, oferecendo a ele uma mensagem e algum destaque e importância social. Politicamente o macaco pelado adquire regras para se comportar na puberdade, na juventude e na vida adulta conforme o bom-governo de seus líderes, que eram seus pais e mães e líderes de cada grupo de macacos pelados, de modo a se organizarem e se  reorganizarem e criarem leis e estatutos que legitimassem suas relações, com direitos e deveres, obrigações e privilégios. A loucura levou o macaco pelado ao sofrimento mental diante da puberdade e da juventude quando teve que se separar de seus pais e mães para iniciar sua nova jornada seletiva, e depois na vida adulta quando teve que se emancipar formando laços com uma parceira e criando um casal para que tivesse filhos e filhas e  pudesse transmitir seu conhecimento adquirido através desta jornada por ritos e mitos que a vida lhes oferecia e impunha. A Esperança estava justamente no desenvolvimento pessoal e familiar através dos ritos e mitos pessoais e coletivos, onde a sexualidade, a moral, o trabalho, a educação, a espiritualidade, a vida doméstica, a vida familiar, a vida social, as economias, o patrimônio, a justiça, os valores, os ganhos e as perdas, as dificuldades e os problemas, as soluções para os problemas, a arte e a informação, a linguagem, a cultura, o saber, o conhecimento, a saúde e as doenças, a cura e o tratamento das doenças, o xamanismo, a segurança, a fraternidade, a convivência, a comunhão, a paz e a ordem doméstica e social eram o centro de tudo, eram o objeto e o objetivo de cada pessoa e família para que se gerassem, adquirissem, acumulassem e distribuíssem riquezas sem desperdiça-las.

A miséria e a pobreza fizeram com que o macaco pelado tivesse que se adaptar a puberdade e a juventude, senão a vida adulta de seus filhos e filhas, que assim teriam que adquirir novos padrões de comportamentos para se adaptarem e sobreviverem, inclusive os seus pais e mães que permaneciam unidos e tinham que lidar com o incesto quando os padrões de comportamentos não solucionavam estas questões, desta maneira a seleção natural e a evolução ajudaram os pares macho-fêmea e seus filhos e filhas a se adaptarem tanto no comportamento, quando na fisiologia ou na morfologia as necessidades ambientais que ditavam as de sobrevivência e de reprodução de sua espécie, os mitos e os ritos aqui construídos tem relação com a puberdade, a juventude e a vida adulta, com a formação de pares macho-fêmea, de casais, através da iniciação e da passagem realizada por regras ritualizadas que transformavam a mente e o comportamento do indivíduo, oferecendo a ele uma mensagem e algum destaque e importância social. Politicamente o macaco pelado adquire regras para se comportar na puberdade, na juventude e na vida adulta conforme o bom-governo de seus líderes, que eram seus pais e mães e líderes de cada grupo de macacos pelados, de modo a se organizarem e se  reorganizarem e criarem leis e estatutos que legitimassem suas relações, com direitos e deveres, obrigações e privilégios. A loucura levou o macaco pelado ao sofrimento mental diante da puberdade e da juventude quando teve que se separar de seus pais e mães para iniciar sua nova jornada seletiva, e depois na vida adulta quando teve que se emancipar formando laços com uma parceira e criando um casal para que tivesse filhos e filhas e  pudesse transmitir seu conhecimento adquirido através desta jornada por ritos e mitos que a vida lhes oferecia e impunha. A Esperança estava justamente no desenvolvimento pessoal e familiar através dos ritos e mitos pessoais e coletivos, onde a sexualidade, a moral, o trabalho, a educação, a espiritualidade, a vida doméstica, a vida familiar, a vida social, as economias, o patrimônio, a justiça, os valores, os ganhos e as perdas, as dificuldades e os problemas, as soluções para os problemas, a arte e a informação, a linguagem, a cultura, o saber, o conhecimento, a saúde e as doenças, a cura e o tratamento das doenças, o xamanismo, a segurança, a fraternidade, a convivência, a comunhão, a paz e a ordem doméstica e social eram o centro de tudo, eram o objeto e o objetivo de cada pessoa e família para que se gerassem, adquirissem, acumulassem e distribuíssem riquezas sem desperdiça-las. A miséria e a pobreza eram, pois, as dificuldades que surgiam individualmente e coletivamente, dificuldades sexuais, morais, intelectuais, econômicas, patrimoniais, sociais, verbais, linguísticas, familiares, domésticas, que se originavam sobretudo a partir da funcionalidade dos ritos, ou seja, como resposta e consequência aos seus estímulos.

As riquezas fizeram com que o macaco pelado tivesse que se adaptar a puberdade e a juventude, senão a vida adulta de seus filhos e filhas, que assim teriam que adquirir novos padrões de comportamentos para se adaptarem e sobreviverem, inclusive os seus pais e mães que permaneciam unidos e tinham que lidar com o incesto quando os padrões de comportamentos não solucionavam estas questões, desta maneira a seleção natural e a evolução ajudaram os pares macho-fêmea e seus filhos e filhas a se adaptarem tanto no comportamento, quando na fisiologia ou na morfologia as necessidades ambientais que ditavam as de sobrevivência e de reprodução de sua espécie, os mitos e os ritos aqui construídos tem relação com a puberdade, a juventude e a vida adulta, com a formação de pares macho-fêmea, de casais, através da iniciação e da passagem realizada por regras ritualizadas que transformavam a mente e o comportamento do indivíduo, oferecendo a ele uma mensagem e algum destaque e importância social. Politicamente o macaco pelado adquire regras para se comportar na puberdade, na juventude e na vida adulta conforme o bom-governo de seus líderes, que eram seus pais e mães e líderes de cada grupo de macacos pelados, de modo a se organizarem e se  reorganizarem e criarem leis e estatutos que legitimassem suas relações, com direitos e deveres, obrigações e privilégios. A loucura levou o macaco pelado ao sofrimento mental diante da puberdade e da juventude quando teve que se separar de seus pais e mães para iniciar sua nova jornada seletiva, e depois na vida adulta quando teve que se emancipar formando laços com uma parceira e criando um casal para que tivesse filhos e filhas e  pudesse transmitir seu conhecimento adquirido através desta jornada por ritos e mitos que a vida lhes oferecia e impunha. A Esperança estava justamente no desenvolvimento pessoal e familiar através dos ritos e mitos pessoais e coletivos, onde a sexualidade, a moral, o trabalho, a educação, a espiritualidade, a vida doméstica, a vida familiar, a vida social, as economias, o patrimônio, a justiça, os valores, os ganhos e as perdas, as dificuldades e os problemas, as soluções para os problemas, a arte e a informação, a linguagem, a cultura, o saber, o conhecimento, a saúde e as doenças, a cura e o tratamento das doenças, o xamanismo, a segurança, a fraternidade, a convivência, a comunhão, a paz e a ordem doméstica e social eram o centro de tudo, eram o objeto e o objetivo de cada pessoa e família para que se gerassem, adquirissem, acumulassem e distribuíssem riquezas sem desperdiça-las. A miséria e a pobreza eram, pois, as dificuldades que surgiam individualmente e coletivamente, dificuldades sexuais, morais, intelectuais, econômicas, patrimoniais, sociais, verbais, linguísticas, familiares, domésticas, que se originavam sobretudo a partir da funcionalidade dos ritos, ou seja, como resposta e consequência aos seus estímulos. As riquezas fizeram com que o macaco pelado adquirisse novos padrões de comportamentos para seu repertório comportamental, enriquecendo-o e fortalecendo-o, na medida em que ficava cada vez mais seletivo e evoluído, com novas características sexuais, morais, intelectuais, econômicas, patrimoniais, sociais, verbais, linguísticas, familiares, domésticas, alimentares, espirituais, trabalhistas e lúdicas, sempre em função da vida conjugal do par macho-fêmea e da transmissão de conhecimentos para seus filhos e filhas aumentando a neotenia.

Pt. 54

Outro fato paralelo, e que parece ser exclusivo da nossa espécie, é a manutenção do hímen, ou virgindade, da fêmea. Ele existe nos mamíferos inferiores, como uma fase embrionária do desenvolvimento urogenital, mas o macaco pelado conserva-o, por um processo de neotenia. Essa manutenção do hímen significa que a fêmea encontrará certas dificuldades na oportunidade da primeira cópula. Pode parecer estranho que a evolução, ao mesmo tempo que preparou a fêmea para responder o mais possível no domínio sexual, a tenha equipado com um dispositivo anticopulatório. Mas a situação não é tão contraditória como parece. O hímen, pelo fato de dificultar e tornar dolorosa a primeira tentativa de cópula, assegura que a fêmea não se entregará de ânimo leve. Na verdade, a adolescência é um período de experimentação sexual, de "brincadeiras de campo" em busca do companheiro adequado. Nessa ocasião, os machos jovens não têm qualquer razão para não levar a atividade sexual até o fim, até a cópula completa. Se daí não resulta uma ligação estável, nada os impede de continuarem a experimentar até encontrarem a companheira que lhes sirva. Mas, se as fêmeas jovens se arriscassem a ir tão longe, sem estabelecer uma união, arriscavam-se a engravidar, sem poderem contar com um companheiro. Constituindo de certo modo um obstáculo para a fêmea, o hímen impõe-lhe um profundo apego emocional antes de dar o passo decisivo, um apego que é suficientemente forte para desprezar o sofrimento físico inerente.

Mitologicamente outro fato paralelo, e que parece ser exclusivo da nossa espécie, é a manutenção do hímen, ou virgindade, da fêmea. O hímen, pelo fato de dificultar e tornar dolorosa a primeira tentativa de cópula, assegura que a fêmea não se entregará de ânimo leve. Na verdade, a adolescência é um período de experimentação sexual, de "brincadeiras de campo" em busca do companheiro adequado. Constituindo de certo modo um obstáculo para a fêmea, o hímen impõe-lhe um profundo apego emocional antes de dar o passo decisivo, um apego que é suficientemente forte para desprezar o sofrimento físico inerente. Surgem aqui mitos e ritos para as fêmeas manterem o hímen e a virgindade, através da religiosidade, da pureza e do pecado que deve ser evitado, o pecado pode ter nascido justamente da violação do hímen, que causa dor e arrependimento emocional e psicológico, cria-se, então o matrimônio onde ocorre a entrega da fêmea virgem ou com o hímen preservado.

Politicamente outro fato paralelo, e que parece ser exclusivo da nossa espécie, é a manutenção do hímen, ou virgindade, da fêmea. O hímen, pelo fato de dificultar e tornar dolorosa a primeira tentativa de cópula, assegura que a fêmea não se entregará de ânimo leve. Na verdade, a adolescência é um período de experimentação sexual, de "brincadeiras de campo" em busca do companheiro adequado. Constituindo de certo modo um obstáculo para a fêmea, o hímen impõe-lhe um profundo apego emocional antes de dar o passo decisivo, um apego que é suficientemente forte para desprezar o sofrimento físico inerente. Surgem aqui mitos e ritos para as fêmeas manterem o hímen e a virgindade, através da religiosidade, da pureza e do pecado que deve ser evitado, o pecado pode ter nascido justamente da violação do hímen, que causa dor e arrependimento emocional e psicológico, cria-se, então o matrimônio onde ocorre a entrega da fêmea virgem ou com o hímen preservado. Politicamente surgem leis e tratados de saúde que abordam a sexualidade, a virgindade e o próprio hímen, a sociedade se organiza em função disto, destas relações e desenvolve sua arte de bem-governar como efeito da virgindade e da pureza, das relações do macaco pelado com o hímen que torna seletivo o  papel feminino na sexualidade do macaco pelado em sua estrutura política.

A loucura cria outro fato paralelo, e que parece ser exclusivo da nossa espécie, é a manutenção do hímen, ou virgindade, da fêmea. O hímen, pelo fato de dificultar e tornar dolorosa a primeira tentativa de cópula, assegura que a fêmea não se entregará de ânimo leve. Na verdade, a adolescência é um período de experimentação sexual, de "brincadeiras de campo" em busca do companheiro adequado. Constituindo de certo modo um obstáculo para a fêmea, o hímen impõe-lhe um profundo apego emocional antes de dar o passo decisivo, um apego que é suficientemente forte para desprezar o sofrimento físico inerente. Surgem aqui mitos e ritos para as fêmeas manterem o hímen e a virgindade, através da religiosidade, da pureza e do pecado que deve ser evitado, o pecado pode ter nascido justamente da violação do hímen, que causa dor e arrependimento emocional e psicológico, cria-se, então o matrimônio onde ocorre a entrega da fêmea virgem ou com o hímen preservado. Politicamente surgem leis e tratados de saúde que abordam a sexualidade, a virgindade e o próprio hímen, a sociedade se organiza em função disto, destas relações e desenvolve sua arte de bem-governar como efeito da virgindade e da pureza, das relações do macaco pelado com o hímen que torna seletivo o  papel feminino na sexualidade do macaco pelado em sua estrutura política. A loucura está justamente no apego ao hímen, a pureza, a virgindade e a sexualidade e não em Deus, e não na realidade, mas apenas no prazer que o corpo do macaco pelado pode proporcionar.

A Fazenda fazendo a Esperança cria outro fato paralelo, e que parece ser exclusivo da nossa espécie, é a manutenção do hímen, ou virgindade, da fêmea. O hímen, pelo fato de dificultar e tornar dolorosa a primeira tentativa de cópula, assegura que a fêmea não se entregará de ânimo leve. Na verdade, a adolescência é um período de experimentação sexual, de "brincadeiras de campo" em busca do companheiro adequado. Constituindo de certo modo um obstáculo para a fêmea, o hímen impõe-lhe um profundo apego emocional antes de dar o passo decisivo, um apego que é suficientemente forte para desprezar o sofrimento físico inerente. Surgem aqui mitos e ritos para as fêmeas manterem o hímen e a virgindade, através da religiosidade, da pureza e do pecado que deve ser evitado, o pecado pode ter nascido justamente da violação do hímen, que causa dor e arrependimento emocional e psicológico, cria-se, então o matrimônio onde ocorre a entrega da fêmea virgem ou com o hímen preservado. Politicamente surgem leis e tratados de saúde que abordam a sexualidade, a virgindade e o próprio hímen, a sociedade se organiza em função disto, destas relações e desenvolve sua arte de bem-governar como efeito da virgindade e da pureza, das relações do macaco pelado com o hímen que torna seletivo o  papel feminino na sexualidade do macaco pelado em sua estrutura política. A loucura está justamente no apego ao hímen, a pureza, a virgindade e a sexualidade e não em Deus, e não na realidade, mas apenas no prazer que o corpo do macaco pelado pode proporcionar. A Esperança está justamente na proteção das crianças, adolescentes e jovens, das mulheres que escolhem a castidade como forma de amor e assim preservam seu hímen, sua pureza e sua virgindade, sendo a maior representante disto, a Virgem Maria.

A miséria e a pobreza criaram outro fato paralelo, e que parece ser exclusivo da nossa espécie, é a manutenção do hímen, ou virgindade, da fêmea. O hímen, pelo fato de dificultar e tornar dolorosa a primeira tentativa de cópula, assegura que a fêmea não se entregará de ânimo leve. Na verdade, a adolescência é um período de experimentação sexual, de "brincadeiras de campo" em busca do companheiro adequado. Constituindo de certo modo um obstáculo para a fêmea, o hímen impõe-lhe um profundo apego emocional antes de dar o passo decisivo, um apego que é suficientemente forte para desprezar o sofrimento físico inerente. Surgem aqui mitos e ritos para as fêmeas manterem o hímen e a virgindade, através da religiosidade, da pureza e do pecado que deve ser evitado, o pecado pode ter nascido justamente da violação do hímen, que causa dor e arrependimento emocional e psicológico, cria-se, então o matrimônio onde ocorre a entrega da fêmea virgem ou com o hímen preservado. Politicamente surgem leis e tratados de saúde que abordam a sexualidade, a virgindade e o próprio hímen, a sociedade se organiza em função disto, destas relações e desenvolve sua arte de bem-governar como efeito da virgindade e da pureza, das relações do macaco pelado com o hímen que torna seletivo o  papel feminino na sexualidade do macaco pelado em sua estrutura política. A loucura está justamente no apego ao hímen, a pureza, a virgindade e a sexualidade e não em Deus, e não na realidade, mas apenas no prazer que o corpo do macaco pelado pode proporcionar. A Esperança está justamente na proteção das crianças, adolescentes e jovens, das mulheres que escolhem a castidade como forma de amor e assim preservam seu hímen, sua pureza e sua virgindade, sendo a maior representante disto, a Virgem Maria. A miséria e a pobreza estão justamente na perseguição, exclusão social e discriminação que estas mulheres sofrem por escolherem a castidade como forma de expressão do seu Amor por Deus e pela Criação, pelo mundo e pela vida, e pelo ser humano.

As riquezas criaram outro fato paralelo, e que parece ser exclusivo da nossa espécie, é a manutenção do hímen, ou virgindade, da fêmea. O hímen, pelo fato de dificultar e tornar dolorosa a primeira tentativa de cópula, assegura que a fêmea não se entregará de ânimo leve. Na verdade, a adolescência é um período de experimentação sexual, de "brincadeiras de campo" em busca do companheiro adequado. Constituindo de certo modo um obstáculo para a fêmea, o hímen impõe-lhe um profundo apego emocional antes de dar o passo decisivo, um apego que é suficientemente forte para desprezar o sofrimento físico inerente. Surgem aqui mitos e ritos para as fêmeas manterem o hímen e a virgindade, através da religiosidade, da pureza e do pecado que deve ser evitado, o pecado pode ter nascido justamente da violação do hímen, que causa dor e arrependimento emocional e psicológico, cria-se, então o matrimônio onde ocorre a entrega da fêmea virgem ou com o hímen preservado. Politicamente surgem leis e tratados de saúde que abordam a sexualidade, a virgindade e o próprio hímen, a sociedade se organiza em função disto, destas relações e desenvolve sua arte de bem-governar como efeito da virgindade e da pureza, das relações do macaco pelado com o hímen que torna seletivo o  papel feminino na sexualidade do macaco pelado em sua estrutura política. A loucura está justamente no apego ao hímen, a pureza, a virgindade e a sexualidade e não em Deus, e não na realidade, mas apenas no prazer que o corpo do macaco pelado pode proporcionar. A Esperança está justamente na proteção das crianças, adolescentes e jovens, das mulheres que escolhem a castidade como forma de amor e assim preservam seu hímen, sua pureza e sua virgindade, sendo a maior representante disto, a Virgem Maria. A miséria e a pobreza estão justamente na perseguição, exclusão social e discriminação que estas mulheres sofrem por escolherem a castidade como forma de expressão do seu Amor por Deus e pela Criação, pelo mundo e pela vida, e pelo ser humano. As riquezas estão justamente na aquisição de novos repertórios comportamentais associados a castidade, pureza e virgindade, ao hímen preservado e ao hímen violado que por sua vez proporcionava prazer, e o hímen preservado proporcionava noções de pecado e de realidade, de autodomínio, de controle e educação dos seus instintos sexuais e de autopreservação, de modo que foi se construindo cada vez, mais e mais, uma sociedade, onde o equilíbrio, a paz e a ordem social se processariam através dos significados e sentidos que tinham as fêmeas de hímen preservado em suas sociedades.

Pt. 55

Deve-se falar aqui da questão da monogamia e da poligamia. O estabelecimento de uniões aos pares, que ocorreu de maneira geral na nossa espécie, favorece naturalmente a monogamia, embora não a exija de forma absoluta. Se a existência violenta dos caçadores acarreta desproporção entre machos e fêmeas, e estas forem mais numerosas, surgirá tendência para os machos sobreviventes se ligarem a mais de uma fêmea. Dessa maneira, até se consegue aumentar a natalidade, sem se criarem tensões perigosas com a existência de fêmeas "disponíveis". O processo de acasalamento se tornaria ineficaz se fosse tão completamente exclusivo, que impedisse aquela solução. Mas as coisas não seriam fáceis, por causa do exclusivismo das fêmeas implicadas e do perigo de se criarem sérias rivalidades sexuais entre elas. Outra dificuldade seria ainda o encargo econômico de manter um grande grupo familiar, com toda a respectiva descendência. Podia, pois, existir um certo grau de poligamia, mas rigorosamente limitado. É curioso que isso ainda se verifique em algumas das pequenas civilizações atuais, enquanto as grandes civilizações (que englobam a quase totalidade da população mundial dos macacos pela-dos) se mantêm monogâmicas. Mesmo nos grupos em que se aceita a poligamia, esta é apenas praticada por uma minoria de machos. É fascinante especular sobre o assunto e discutir se essa ausência de poligamia em quase todas as principais civilizações contribuiu de maneira fundamental para o estado de progresso atual. De qualquer modo, podemos resumir dizendo que, independentemente do que se faz em unidades tribais obscuras e atrasadas, a grande maioria dos indivíduos da nossa espécie levou o acasalamento à sua forma mais extrema, que é a monogamia prolongada.

Mitologicamente o macaco pelado fica entre a monogamia e a poligamia e seleciona a monogamia prolongada como forma de acasalamento para sua espécie em sua maioria, porém com minorias poligâmicas, criam-se então mitos e ritos que nos falam do acasalamento monogâmico como  a passagem pela qual o macaco pelado passa e se realiza numa incrível e grande, duradoura viagem, mitos e ritos religiosos que compõem o matrimônio em muitas de nossas sociedades com personagens bem definidos que desempenham papéis únicos em cada ritual de casamento.

Politicamente o macaco pelado fica entre a monogamia e a poligamia e seleciona a monogamia prolongada como forma de acasalamento para sua espécie em sua maioria, porém com minorias poligâmicas, criam-se então mitos e ritos que nos falam do acasalamento monogâmico como  a passagem pela qual o macaco pelado passa e se realiza numa incrível e grande, duradoura viagem, mitos e ritos religiosos que compõem o matrimônio em muitas de nossas sociedades com personagens bem definidos que desempenham papéis únicos em cada ritual de casamento. Politicamente o macaco pelado cria modos de se auto-governar em resposta do matrimônio que aquece e movimenta as cidades e as sociedades, inclusive o eleitorado e o percurso das coisas.

A loucura fez com que o macaco pelado ficasse entre a monogamia e a poligamia e selecionasse a monogamia prolongada como forma de acasalamento para sua espécie em sua maioria, porém com minorias poligâmicas, criam-se então mitos e ritos que nos falam do acasalamento monogâmico como  a passagem pela qual o macaco pelado passa e se realiza numa incrível e grande, duradoura viagem, mitos e ritos religiosos que compõem o matrimônio em muitas de nossas sociedades com personagens bem definidos que desempenham papéis únicos em cada ritual de casamento. Politicamente o macaco pelado cria modos de se auto-governar em resposta do matrimônio que aquece e movimenta as cidades e as sociedades, inclusive o eleitorado e o percurso das coisas. A loucura criou desvantagens e vantagens na monogamia e na poligamia através de ritos e mitos, de contingências e superstições que influenciaram os ritos e mitos que tem um caráter sobrenatural e espiritual, de modo que discriminassem os que não se enquadrassem nas regras do jogo monogâmico em sua grande maioria.

A Fazenda fazendo a Esperança fez com que o macaco pelado ficasse entre a monogamia e a poligamia e selecionasse a monogamia prolongada como forma de acasalamento para sua espécie em sua maioria, porém com minorias poligâmicas, criam-se então mitos e ritos que nos falam do acasalamento monogâmico como  a passagem pela qual o macaco pelado passa e se realiza numa incrível e grande, duradoura viagem, mitos e ritos religiosos que compõem o matrimônio em muitas de nossas sociedades com personagens bem definidos que desempenham papéis únicos em cada ritual de casamento. Politicamente o macaco pelado cria modos de se auto-governar em resposta do matrimônio que aquece e movimenta as cidades e as sociedades, inclusive o eleitorado e o percurso das coisas. A loucura criou desvantagens e vantagens na monogamia e na poligamia através de ritos e mitos, de contingências e superstições que influenciaram os ritos e mitos que tem um caráter sobrenatural e espiritual, de modo que discriminassem os que não se enquadrassem nas regras do jogo monogâmico em sua grande maioria. A Esperança estava justamente na monogamia prolongada como forma de relacionamento macho-fêmea para a formação de casais e criação de famílias com filhos e filhas para que se pudesse criar um vínculo afetivo, doméstico, intelectual, escolar, laborial, médico ou xamãnico, psicológico, moral, sexual, social, econômico, patrimonial, habitacional, institucional, lúdico e de descobertas e experiências mútuas vividas diariamente que reforçavam a monogamia prolongada.

A miséria e a pobreza fizeram com que o macaco pelado ficasse entre a monogamia e a poligamia e selecionasse a monogamia prolongada como forma de acasalamento para sua espécie em sua maioria, porém com minorias poligâmicas, criam-se então mitos e ritos que nos falam do acasalamento monogâmico como  a passagem pela qual o macaco pelado passa e se realiza numa incrível e grande, duradoura viagem, mitos e ritos religiosos que compõem o matrimônio em muitas de nossas sociedades com personagens bem definidos que desempenham papéis únicos em cada ritual de casamento. Politicamente o macaco pelado cria modos de se auto-governar em resposta do matrimônio que aquece e movimenta as cidades e as sociedades, inclusive o eleitorado e o percurso das coisas. A loucura criou desvantagens e vantagens na monogamia e na poligamia através de ritos e mitos, de contingências e superstições que influenciaram os ritos e mitos que tem um caráter sobrenatural e espiritual, de modo que discriminassem os que não se enquadrassem nas regras do jogo monogâmico em sua grande maioria. A Esperança estava justamente na monogamia prolongada como forma de relacionamento macho-fêmea para a formação de casais e criação de famílias com filhos e filhas para que se pudesse criar um vínculo afetivo, doméstico, intelectual, escolar, laborial, médico ou xamãnico, psicológico, moral, sexual, social, econômico, patrimonial, habitacional, institucional, lúdico e de descobertas e experiências mútuas vividas diariamente que reforçavam a monogamia prolongada. A miséria e a pobreza levaram o macaco pelado ao abandono da monogamia prolongada e ao investimento da poligamia como forma de adquirir novas riquezas, pois a vida doméstica monogâmica não estava sendo o suficientemente boa para a sua adaptação ao meio ambiente e sobrevivência, por isso adotou outro padrão, o poligâmico, para melhor se adaptar ao meio ambiente e as suas exigências para a sua sobrevivência, pois havia mais fêmeas disponíveis no meio ambiente do que machos e isso incentivou, motivou a poligamia como resposta a esse estímulo ambiental.

As riquezas fizeram com que o macaco pelado ficasse entre a monogamia e a poligamia e selecionasse a monogamia prolongada como forma de acasalamento para sua espécie em sua maioria, porém com minorias poligâmicas, criam-se então mitos e ritos que nos falam do acasalamento monogâmico como  a passagem pela qual o macaco pelado passa e se realiza numa incrível e grande, duradoura viagem, mitos e ritos religiosos que compõem o matrimônio em muitas de nossas sociedades com personagens bem definidos que desempenham papéis únicos em cada ritual de casamento. Politicamente o macaco pelado cria modos de se auto-governar em resposta do matrimônio que aquece e movimenta as cidades e as sociedades, inclusive o eleitorado e o percurso das coisas. A loucura criou desvantagens e vantagens na monogamia e na poligamia através de ritos e mitos, de contingências e superstições que influenciaram os ritos e mitos que tem um caráter sobrenatural e espiritual, de modo que discriminassem os que não se enquadrassem nas regras do jogo monogâmico em sua grande maioria. A Esperança estava justamente na monogamia prolongada como forma de relacionamento macho-fêmea para a formação de casais e criação de famílias com filhos e filhas para que se pudesse criar um vínculo afetivo, doméstico, intelectual, escolar, laborial, médico ou xamãnico, psicológico, moral, sexual, social, econômico, patrimonial, habitacional, institucional, lúdico e de descobertas e experiências mútuas vividas diariamente que reforçavam a monogamia prolongada. A miséria e a pobreza levaram o macaco pelado ao abandono da monogamia prolongada e ao investimento da poligamia como forma de adquirir novas riquezas, pois a vida doméstica monogâmica não estava sendo o suficientemente boa para a sua adaptação ao meio ambiente e sobrevivência, por isso adotou outro padrão, o poligâmico, para melhor se adaptar ao meio ambiente e as suas exigências para a sua sobrevivência, pois havia mais fêmeas disponíveis no meio ambiente do que machos e isso incentivou, motivou a poligamia como resposta a esse estímulo ambiental. As riquezas que levaram o macaco pelado a poligamia também levaram o macaco pelado de volta a monogamia através da seleção natural e da evolução, pois hoje somos muito mais monogâmicos do que poligâmicos, estas características dependem de contingências e eventos como economia, cultura, religião e espiritualidade, raça e etnia, poder, comportamento, território, política e ordem social, e localização geográfica no mapa mundial, a monogamia pode estar associada aos grandes progressos e avanços científicos e tecnológicos da humanidade, inclusive ao desenvolvimento da moral, enquanto que a poligamia pode estar associada à imoralidade e a questões como estupro coletivo, traição, pecado e violência sexual.

Pt. 56

E aqui temos o macaco pelado, com toda a sua complexidade erótica: uma espécie altamente sexual, com uniões aos pares e muitos outros fatos exclusivos; uma mistura complicada de origens primatas e progressivas modificações carnívoras. Nessa altura temos de acrescentar o terceiro e último ingrediente: a civilização moderna. O cérebro desenvolvido que acompanhou a transformação do trepador de árvores em caçador cooperativo começou a preocupar-se com o progresso tecnológico. As primitivas e simples habitações tribais transformaram-se em grandes cidades e países. A idade do machado transformou-se na idade do espaço. Quais os efeitos provocados por todas essas conquistas no sistema sexual da espécie? Parece que os efeitos não foram muitos. Superficialmente, tais efeitos parecem ter ocorrido, mas trata-se mais de crença que realidade. Por trás da fachada da vida das cidades modernas, o macaco pelado não mudou. Só os nomes mudaram: o macaco "caçador" passou a "trabalhador", o "terreno de caça" passou a "casa de negócio", o "lar" passou a "casa", o "acasalamento" passou a "casamento", a "companheira" passou a "esposa", etc. Os estudos americanos consagrados ao comportamento sexual atual que atrás referimos revelaram que o equipamento fisiológico e anatômico da espécie ainda é integralmente utilizado. Os dados fornecidos pelos vestígios pré-históricos e pela comparação com os outros carnívoros e primatas existentes permitiram-nos imaginar como o macaco pelado utilizava antigamente o seu equipamento genital e como deve ter organizado a sua vida sexual. Os fatos contemporâneos parecem mostrar um quadro muito semelhante, desde que se raspe o verniz da moralidade pública. Tal como disse no princípio do capítulo, foi a natureza biológica da besta que moldou a estrutura social, e não a estrutura social que moldou a besta.

Mesmo assim, apesar de se ter conservado uma forma razoa-velmente primitiva (não houve comunização do sexo para acompanhar o alargamento das comunidades), introduziram-se numerosos regulamentos e restrições de importância secundária. Estes se tornaram necessários em virtude do conjunto elaborado de atrativos sexuais anatômicos e fisiológicos e do aumento de excitabilidade sexual que adquirimos durante a nossa evolução. Mas os regulamentos e restrições antes mencionados foram concebidos para uso em pequenas unidades tribais bem unidas, e não para enormes metrópoles. Na grande cidade, estamos constantemente a misturar-nos com cen-tenas de estranhos que são estimulantes (e estimuláveis). E isso é um fator novo, que teremos de encarar.

De fato, a introdução de restrições culturais deve ter começado muito mais cedo, antes de haver estranhos. Mesmo nas unidades tribais mais simples, os membros de cada casal devem ter tido necessidade de refrear em público as respectivas manifestações sexuais. Se a sexualidade se desenvolveu com o fim de manter o par unido, terão surgido medidas para desencorajá-la quando o par estava separado, para evitar que terceiros indivíduos se entusiasmassem. Em outras espécies em que há acasalamento, mas sem vida comunitária, isso se obtém em grande parte através de gestos agressivos; mas, numa espécie cooperativa como a nossa, devem ter-se criado métodos menos beligerantes. E foi então que interveio o nosso cérebro, mais desenvolvido. Evidentemente que a comunicação verbal tem aqui um grande papel ("O meu marido não havia de gostar.. . "), como acontece em tantos outros aspectos do contato social. Mas era preciso medidas mais drásticas.

O exemplo mais evidente é a consagrada e proverbial folha de parreira. Em virtude da sua posição vertical, o macaco pelado não pode aproximar-se de outro membro da espécie sem mostrar os órgãos genitais. Esse problema não existe para os outros primatas, que andam de quatro patas e têm de assumir uma posição especial se querem mostrar os órgãos sexuais. Nós mostramo-los a toda hora e de todas as maneiras. Assim, o cobrimento da região genital com uma vestimenta qualquer deve ter sido um desenvolvimento cultural bastante precoce. Daqui deve ter mesmo derivado o uso de vestuário como proteção contra o frio, à medida que a espécie se espalhou por regiões de clima

menos favorável, mas essa fase ocorreu provavelmente muito mais tarde.

            Mitologicamente o macaco pelado se adaptou verbalmente ao seu novo mundo, ao seu novo contexto ambiental, substituindo o macaco "caçador" por "trabalhador", o "terreno de caça" por "casa de negócio", o "lar" por "casa", o "acasalamento" por "casamento", a "companheira" por "esposa", etc.. Na grande cidade, estamos constantemente a misturar-nos com centenas de estranhos que são estimulantes (e estimuláveis). E isso é um fator novo, que teremos de encarar. os membros de cada casal devem ter tido necessidade de refrear em público as respectivas manifestações sexuais. Se a sexualidade se desenvolveu com o fim de manter o par unido, terão surgido medidas para desencorajá-la quando o par estava separado, para evitar que terceiros indivíduos se entusiasmassem. E foi então que interveio o nosso cérebro, mais desenvolvido. Evidentemente que a comunicação verbal tem aqui um grande papel ("O meu marido não havia de gostar.. . "), como acontece em tantos outros aspectos do contato social. Mas era preciso medidas mais drásticas. Assim, o cobrimento da região genital com uma vestimenta qualquer deve ter sido um desenvolvimento cultural bastante precoce. Daqui deve ter mesmo derivado o uso de vestuário como proteção contra o frio, à medida que a espécie se espalhou por regiões de clima menos favorável. Surgem ritos e mitos para o trabalhador, para os negócios, para a casa, para o casamento, para a esposa, na medida em que nos tornamos mais estimuláveis e estimulantes, e com isto criamos contingências que impõem limites no comportamento exploratório do(s) outro(s) em relação a nós que servimos de estímulos, inclusive com a vestimenta que cobre a intimidade do nosso corpo, deixando-nos menos estimulantes e estimuláveis.

            Politicamente o macaco pelado se adaptou verbalmente ao seu novo mundo, ao seu novo contexto ambiental, substituindo o macaco "caçador" por "trabalhador", o "terreno de caça" por "casa de negócio", o "lar" por "casa", o "acasalamento" por "casamento", a "companheira" por "esposa", etc.. Na grande cidade, estamos constantemente a misturar-nos com centenas de estranhos que são estimulantes (e estimuláveis). E isso é um fator novo, que teremos de encarar. os membros de cada casal devem ter tido necessidade de refrear em público as respectivas manifestações sexuais. Se a sexualidade se desenvolveu com o fim de manter o par unido, terão surgido medidas para desencorajá-la quando o par estava separado, para evitar que terceiros indivíduos se entusiasmassem. E foi então que interveio o nosso cérebro, mais desenvolvido. Evidentemente que a comunicação verbal tem aqui um grande papel ("O meu marido não havia de gostar.. . "), como acontece em tantos outros aspectos do contato social. Mas era preciso medidas mais drásticas. Assim, o cobrimento da região genital com uma vestimenta qualquer deve ter sido um desenvolvimento cultural bastante precoce. Daqui deve ter mesmo derivado o uso de vestuário como proteção contra o frio, à medida que a espécie se espalhou por regiões de clima menos favorável. Surgem ritos e mitos para o trabalhador, para os negócios, para a casa, para o casamento, para a esposa, na medida em que nos tornamos mais estimuláveis e estimulantes, e com isto criamos contingências que impõem limites no comportamento exploratório do(s) outro(s) em relação a nós que servimos de estímulos, inclusive com a vestimenta que cobre a intimidade do nosso corpo, deixando-nos menos estimulantes e estimuláveis. Politicamente o macaco pelado cria meios para se auto-governar substituindo termos como macaco "caçador" por "trabalhador", o "terreno de caça" por "casa de negócio", o "lar" por "casa", o "acasalamento" por "casamento", a "companheira" por "esposa", etc., de modo a se atualizar e se sentir melhor auto-governado através de suas leis e normas que ajudam a criar e definir estes novos termos e conceitos.

            A loucura fez o macaco pelado sofrer para se adaptar verbalmente ao seu novo mundo, ao seu novo contexto ambiental, substituindo o macaco "caçador" por "trabalhador", o "terreno de caça" por "casa de negócio", o "lar" por "casa", o "acasalamento" por "casamento", a "companheira" por "esposa", etc.. Na grande cidade, estamos constantemente a misturar-nos com centenas de estranhos que são estimulantes (e estimuláveis). E isso é um fator novo, que teremos de encarar. os membros de cada casal devem ter tido necessidade de refrear em público as respectivas manifestações sexuais. Se a sexualidade se desenvolveu com o fim de manter o par unido, terão surgido medidas para desencorajá-la quando o par estava separado, para evitar que terceiros indivíduos se entusiasmassem. E foi então que interveio o nosso cérebro, mais desenvolvido. Evidentemente que a comunicação verbal tem aqui um grande papel ("O meu marido não havia de gostar.. . "), como acontece em tantos outros aspectos do contato social. Mas era preciso medidas mais drásticas. Assim, o cobrimento da região genital com uma vestimenta qualquer deve ter sido um desenvolvimento cultural bastante precoce. Daqui deve ter mesmo derivado o uso de vestuário como proteção contra o frio, à medida que a espécie se espalhou por regiões de clima menos favorável. Surgem ritos e mitos para o trabalhador, para os negócios, para a casa, para o casamento, para a esposa, na medida em que nos tornamos mais estimuláveis e estimulantes, e com isto criamos contingências que impõem limites no comportamento exploratório do(s) outro(s) em relação a nós que servimos de estímulos, inclusive com a vestimenta que cobre a intimidade do nosso corpo, deixando-nos menos estimulantes e estimuláveis. Politicamente o macaco pelado cria meios para se auto-governar substituindo termos como macaco "caçador" por "trabalhador", o "terreno de caça" por "casa de negócio", o "lar" por "casa", o "acasalamento" por "casamento", a "companheira" por "esposa", etc., de modo a se atualizar e se sentir melhor auto-governado através de suas leis e normas que ajudam a criar e definir estes novos termos e conceitos. A loucura faz com que o macaco pelado abandone termos antigos e considere como excluídos aqueles que não conseguem se adaptar aos novos termos e conceitos, discriminando-os e excluindo-os de seus grupos e comunidades, inclusive escolares e de trabalho, pois a vida institucional é assim.

            A Fazenda fazendo a Esperança fez com que o macaco pelado se adaptasse verbalmente ao seu novo mundo, ao seu novo contexto ambiental, substituindo o macaco "caçador" por "trabalhador", o "terreno de caça" por "casa de negócio", o "lar" por "casa", o "acasalamento" por "casamento", a "companheira" por "esposa", etc.. Na grande cidade, estamos constantemente a misturar-nos com centenas de estranhos que são estimulantes (e estimuláveis). E isso é um fator novo, que teremos de encarar. os membros de cada casal devem ter tido necessidade de refrear em público as respectivas manifestações sexuais. Se a sexualidade se desenvolveu com o fim de manter o par unido, terão surgido medidas para desencorajá-la quando o par estava separado, para evitar que terceiros indivíduos se entusiasmassem. E foi então que interveio o nosso cérebro, mais desenvolvido. Evidentemente que a comunicação verbal tem aqui um grande papel ("O meu marido não havia de gostar.. . "), como acontece em tantos outros aspectos do contato social. Mas era preciso medidas mais drásticas. Assim, o cobrimento da região genital com uma vestimenta qualquer deve ter sido um desenvolvimento cultural bastante precoce. Daqui deve ter mesmo derivado o uso de vestuário como proteção contra o frio, à medida que a espécie se espalhou por regiões de clima menos favorável. Surgem ritos e mitos para o trabalhador, para os negócios, para a casa, para o casamento, para a esposa, na medida em que nos tornamos mais estimuláveis e estimulantes, e com isto criamos contingências que impõem limites no comportamento exploratório do(s) outro(s) em relação a nós que servimos de estímulos, inclusive com a vestimenta que cobre a intimidade do nosso corpo, deixando-nos menos estimulantes e estimuláveis. Politicamente o macaco pelado cria meios para se auto-governar substituindo termos como macaco "caçador" por "trabalhador", o "terreno de caça" por "casa de negócio", o "lar" por "casa", o "acasalamento" por "casamento", a "companheira" por "esposa", etc., de modo a se atualizar e se sentir melhor auto-governado através de suas leis e normas que ajudam a criar e definir estes novos termos e conceitos. A loucura faz com que o macaco pelado abandone termos antigos e considere como excluídos aqueles que não conseguem se adaptar aos novos termos e conceitos, discriminando-os e excluindo-os de seus grupos e comunidades, inclusive escolares e de trabalho, pois a vida institucional é assim. A Esperança estava justamente na produção de novos conceitos, de novos termos, de novas palavras para se atualizarem e se realizarem individualmente e socialmente, criando padrões sociais aceitáveis de comportamentos que regessem, por exemplo, a vida sexual, afetiva e moral de todos.

            A miséria e a pobreza fizeram com que o macaco pelado se adaptasse verbalmente ao seu novo mundo, ao seu novo contexto ambiental, substituindo o macaco "caçador" por "trabalhador", o "terreno de caça" por "casa de negócio", o "lar" por "casa", o "acasalamento" por "casamento", a "companheira" por "esposa", etc.. Na grande cidade, estamos constantemente a misturar-nos com centenas de estranhos que são estimulantes (e estimuláveis). E isso é um fator novo, que teremos de encarar. os membros de cada casal devem ter tido necessidade de refrear em público as respectivas manifestações sexuais. Se a sexualidade se desenvolveu com o fim de manter o par unido, terão surgido medidas para desencorajá-la quando o par estava separado, para evitar que terceiros indivíduos se entusiasmassem. E foi então que interveio o nosso cérebro, mais desenvolvido. Evidentemente que a comunicação verbal tem aqui um grande papel ("O meu marido não havia de gostar.. . "), como acontece em tantos outros aspectos do contato social. Mas era preciso medidas mais drásticas. Assim, o cobrimento da região genital com uma vestimenta qualquer deve ter sido um desenvolvimento cultural bastante precoce. Daqui deve ter mesmo derivado o uso de vestuário como proteção contra o frio, à medida que a espécie se espalhou por regiões de clima menos favorável. Surgem ritos e mitos para o trabalhador, para os negócios, para a casa, para o casamento, para a esposa, na medida em que nos tornamos mais estimuláveis e estimulantes, e com isto criamos contingências que impõem limites no comportamento exploratório do(s) outro(s) em relação a nós que servimos de estímulos, inclusive com a vestimenta que cobre a intimidade do nosso corpo, deixando-nos menos estimulantes e estimuláveis. Politicamente o macaco pelado cria meios para se auto-governar substituindo termos como macaco "caçador" por "trabalhador", o "terreno de caça" por "casa de negócio", o "lar" por "casa", o "acasalamento" por "casamento", a "companheira" por "esposa", etc., de modo a se atualizar e se sentir melhor auto-governado através de suas leis e normas que ajudam a criar e definir estes novos termos e conceitos. A loucura faz com que o macaco pelado abandone termos antigos e considere como excluídos aqueles que não conseguem se adaptar aos novos termos e conceitos, discriminando-os e excluindo-os de seus grupos e comunidades, inclusive escolares e de trabalho, pois a vida institucional é assim. A Esperança estava justamente na produção de novos conceitos, de novos termos, de novas palavras para se atualizarem e se realizarem individualmente e socialmente, criando padrões sociais aceitáveis de comportamentos que regessem, por exemplo, a vida sexual, afetiva e moral de todos. A miséria e a pobreza levaram o macaco pelado a começar a se distinguir dos menos cultos verbalmente, sexualmente e moralmente, de modo a excluí-los de suas sociedades e de coloca-los em regiões consideradas de fora de seus grandes centros morais, intelectuais e sexuais, de trabalho e produção científica, inclusive artística, pois eram considerados menos inteligentes sexualmente e moralmente.

            As riquezas fizeram com que o macaco pelado se adaptasse verbalmente ao seu novo mundo, ao seu novo contexto ambiental, substituindo o macaco "caçador" por "trabalhador", o "terreno de caça" por "casa de negócio", o "lar" por "casa", o "acasalamento" por "casamento", a "companheira" por "esposa", etc.. Na grande cidade, estamos constantemente a misturar-nos com centenas de estranhos que são estimulantes (e estimuláveis). E isso é um fator novo, que teremos de encarar. os membros de cada casal devem ter tido necessidade de refrear em público as respectivas manifestações sexuais. Se a sexualidade se desenvolveu com o fim de manter o par unido, terão surgido medidas para desencorajá-la quando o par estava separado, para evitar que terceiros indivíduos se entusiasmassem. E foi então que interveio o nosso cérebro, mais desenvolvido. Evidentemente que a comunicação verbal tem aqui um grande papel ("O meu marido não havia de gostar.. . "), como acontece em tantos outros aspectos do contato social. Mas era preciso medidas mais drásticas. Assim, o cobrimento da região genital com uma vestimenta qualquer deve ter sido um desenvolvimento cultural bastante precoce. Daqui deve ter mesmo derivado o uso de vestuário como proteção contra o frio, à medida que a espécie se espalhou por regiões de clima menos favorável. Surgem ritos e mitos para o trabalhador, para os negócios, para a casa, para o casamento, para a esposa, na medida em que nos tornamos mais estimuláveis e estimulantes, e com isto criamos contingências que impõem limites no comportamento exploratório do(s) outro(s) em relação a nós que servimos de estímulos, inclusive com a vestimenta que cobre a intimidade do nosso corpo, deixando-nos menos estimulantes e estimuláveis. Politicamente o macaco pelado cria meios para se auto-governar substituindo termos como macaco "caçador" por "trabalhador", o "terreno de caça" por "casa de negócio", o "lar" por "casa", o "acasalamento" por "casamento", a "companheira" por "esposa", etc., de modo a se atualizar e se sentir melhor auto-governado através de suas leis e normas que ajudam a criar e definir estes novos termos e conceitos. A loucura faz com que o macaco pelado abandone termos antigos e considere como excluídos aqueles que não conseguem se adaptar aos novos termos e conceitos, discriminando-os e excluindo-os de seus grupos e comunidades, inclusive escolares e de trabalho, pois a vida institucional é assim. A Esperança estava justamente na produção de novos conceitos, de novos termos, de novas palavras para se atualizarem e se realizarem individualmente e socialmente, criando padrões sociais aceitáveis de comportamentos que regessem, por exemplo, a vida sexual, afetiva e moral de todos. A miséria e a pobreza levaram o macaco pelado a começar a se distinguir dos menos cultos verbalmente, sexualmente e moralmente, de modo a excluí-los de suas sociedades e de coloca-los em regiões consideradas de fora de seus grandes centros morais, intelectuais e sexuais, de trabalho e produção científica, inclusive artística, pois eram considerados menos inteligentes sexualmente e moralmente. As riquezas fizeram com que o macaco pelado se torna-se cada vez mais seletivo e evoluído verbalmente, criando uma grande variabilidade de termos e de palavras, de línguas e de idiomas, de linguagens que ultrapassaram o verbal para o territorial, o corporal e o telepático e o delirante ou psicótico, artístico, científico, religioso, social e o hipergenial, estas novas criações se instalam e vão competir com a do Homo Sapiens normal, criando conflitos característicos de uma época seletiva e evolutiva.

            Pt. 57

O uso de vestuário anti-sexual sofreu variações dependentes de condições culturais, abrangendo por vezes os restantes atrativos sexuais secundários (tapa-seios, véus sobre os lábios). Em certos casos extremos, os órgãos genitais das fêmeas eram não só cobertos, mas também tornados absolutamente inacessíveis. O exemplo mais famoso é o cinto de castidade, que cobria os órgãos genitais e o ânus com uma tira de metal perfurada nos pontos necessários para deixar passar as excreções do corpo. Outros costumes semelhantes consistiam em coser os órgãos genitais das raparigas antes do casamento, em selar os lábios vulvares com fechos ou anéis metálicos. Conhece-se o caso recente de um macho que perfurou os lábios vulvares da companheira e os fechava a cadeado após cada cópula. As precauções são raramente levadas a tais extremos, mas o uso menos drástico de tapar os órgãos genitais com um pano é hoje praticamente universal.

Outro passo importante foi o caráter privado com que passaram a se efetuar os encontros sexuais. Os órgãos genitais não só passaram a ser órgãos privados, mas também a ser usados em privado. Atualmente, esse fato conduz a uma forte associação entre atividades sexuais e sono. Dormir com alguém passou a ser sinônimo de copular; por isso, grande parte da atividade sexual deixou de ocorrer durante o dia para ocupar um período particular — a altas horas da noite.

Como vimos, os contatos corpo a corpo tornaram-se parte tão importante do comportamento sexual, que foram eliminados da rotina vulgar cotidiana. Teve-se de proibir o contato físico com estranhos nas nossas comunidades, tão atarefadas e povoadas. A mínima roçadela contra o corpo de um estranho é imediatamente seguida de desculpas, cuja veemência é diretamente proporcional ao grau de sexualidade da parte do corpo atingida. Basta observar a projeção acelerada de filmes de multidões na rua para verificar a freqüência incrivelmente complicada dessas contínuas manobras de “evitar contatos corporais”.

A restrição de contatos com estranhos apenas se atenua em certas condições de extremo ajuntamento, ou em circunstâncias particulares, relacionadas com algumas categorias de indivíduos (cabeleireiros, alfaiates e médicos, por exemplo) que são socialmente "autorizados a palpar". Os contatos entre amigos e parentes chegados são menos restritos. As respectivas funções sociais estão já claramente definidas como não sexuais, e por isso menos perigosas. Mesmo assim, as ceri-mônias de saudação foram altamente estilizadas. O aperto de mão tornou-se um padrão rigidamente fixo. O beijo de saudação também adquiriu forma ritual (contato recíproco entre boca e bochecha), bem distinta do beijo sexual boca-boca.

De certo modo, as posturas corporais também se assexualizaram. Evita-se nitidamente a posição feminina de convite sexual, de perna aberta. Quando a fêmea se senta, conserva as pernas bem unidas, ou cruzadas.

Quando a boca tem de assumir uma posição que sugira, de algum modo, resposta sexual, tornou -se hábito escondê-la com a mão. As risadas e outros trejeitos são característicos da fase de namoro, e quando ocorrem em ambientes sociais são freqüentemente dissimulados com a mão.

Em muitas civilizações, os machos desembaraçam-se de alguns caracteres sexuais secundários, raspando a barba e/ou o bigode. As fêmeas depilam as axilas, que constituem importante armadilha olfativa. O pêlo púbico é sempre tão cuidadosamente escondido pelo vestuário, que não necessita desse tratamento, mas é interessante que os modelos dos artistas, cuja nudez é assexual, os raspem cuidadosamente.

Pratica-se também bastante a desodorização corporal. O corpo é lavado e banhado com freqüência muito maior do que a requerida pelas exigências médicas e higiênicas. Os cheiros do corpo são socialmente suprimidos e os desodorizantes comerciais vendem-se em larga escala.

A maioria dessas medidas restritivas são mantidas pela simples estratégia irrefutável de classificar os fenômenos reprimidos como "feios", "ordinários", "indelicados". Raras vezes se menciona ou se considera o verdadeiro caráter anti-sexual dessas restrições. Existem ainda restrições menos equívocas, sob a forma de códigos morais artificiais, ou de leis sexuais. Estas variam consideravelmente de cultura para cultura, mas a preocupação central é sempre a mesma — impedir a excitação sexual de estranhos e reprimir interação sexual fora dos pares estabelecidos. Para reforçar esse processo, considerado difícil mesmo entre os grupos "mais puritanos, utilizam-se várias técnicas de sublimação. O esporte escolar e outras enérgicas atividades físicas são, por exemplo, encorajados na esperança inútil de acalmar o instinto sexual. O exame cuidadoso desse conceito e da sua aplicação revela irrefutavelmente que se trata de um redundante insucesso. Os atletas não são nem mais nem menos sexualmente ativos que os outros grupos. Na verdade, ganham em aperfeiçoamento físico aquilo que perdem no cansaço. O único método de comportamento que parece ajudar é o eterno sistema de punição e recompensa

— punição da indulgência sexual e recompensa da continência sexual. Mas é evidente que isso suprime o instinto em vez de o reduzir.

            Mitologicamente as restrições de caráter anti-sexual são mantidas por classificações que reprimem eventos através de conceitos como ¨feios¨, ¨ordinários¨, ¨indelicados¨, ¨impróprios¨, ¨criminosos¨, ¨desajustados¨, ¨desequilibrados¨, ¨indecentes¨, ¨sujos¨, ¨imundos¨, ¨pecaminosos¨, ¨imperdoáveis¨, ¨intoleráveis¨, etc., através de código morais, leis e normas, de leis sexuais, de formas de puritanismo, de técnicas de sublimação que convertem o sexual em puritano, pecado, comunhão e segurança, por exemplo. Surgem mitos e ritos que regulam estas relações de puritanismo, pecado, comunhão e segurança que vão se desenvolvendo através das religiões e da espiritualidade.

            Politicamente as restrições de caráter anti-sexual são mantidas por classificações que reprimem eventos através de conceitos como ¨feios¨, ¨ordinários¨, ¨indelicados¨, ¨impróprios¨, ¨criminosos¨, ¨desajustados¨, ¨desequilibrados¨, ¨indecentes¨, ¨sujos¨, ¨imundos¨, ¨pecaminosos¨, ¨imperdoáveis¨, ¨intoleráveis¨, etc., através de código morais, leis e normas, de leis sexuais, de formas de puritanismo, de técnicas de sublimação que convertem o sexual em puritano, pecado, comunhão e segurança, por exemplo. Surgem mitos e ritos que regulam estas relações de puritanismo, pecado, comunhão e segurança que vão se desenvolvendo através das religiões e da espiritualidade. Politicamente as comunidades e sociedades se auto-govenam e se organizam através do significado e do sentido do puritanismo, do pecado, da comunhão e da segurança.

            A loucura fazia com que as restrições de caráter anti-sexual fossem mantidas por classificações que reprimissem eventos através de conceitos como ¨feios¨, ¨ordinários¨, ¨indelicados¨, ¨impróprios¨, ¨criminosos¨, ¨desajustados¨, ¨desequilibrados¨, ¨indecentes¨, ¨sujos¨, ¨imundos¨, ¨pecaminosos¨, ¨imperdoáveis¨, ¨intoleráveis¨, etc., através de código morais, leis e normas, de leis sexuais, de formas de puritanismo, de técnicas de sublimação que convertem o sexual em puritano, pecado, comunhão e segurança, por exemplo. Surgem mitos e ritos que regulam estas relações de puritanismo, pecado, comunhão e segurança que vão se desenvolvendo através das religiões e da espiritualidade. Politicamente as comunidades e sociedades se auto-govenam e se organizam através do significado e do sentido do puritanismo, do pecado, da comunhão e da segurança. A loucura se estrutura através do sofrimento mental e social produzido pelo puritanismo, pelo pecado, pela comunhão e pela segurança, eventos que se entrelaçavam-se socialmente e no comportamento dos indivíduos através dos eventos comportamentais como a equivalência de estímulos.

            A Fazenda fazendo a Esperança fez com que as restrições de caráter anti-sexual fossem mantidas por classificações que reprimissem eventos através de conceitos como ¨feios¨, ¨ordinários¨, ¨indelicados¨, ¨impróprios¨, ¨criminosos¨, ¨desajustados¨, ¨desequilibrados¨, ¨indecentes¨, ¨sujos¨, ¨imundos¨, ¨pecaminosos¨, ¨imperdoáveis¨, ¨intoleráveis¨, etc., através de código morais, leis e normas, de leis sexuais, de formas de puritanismo, de técnicas de sublimação que convertem o sexual em puritano, pecado, comunhão e segurança, por exemplo. Surgem mitos e ritos que regulam estas relações de puritanismo, pecado, comunhão e segurança que vão se desenvolvendo através das religiões e da espiritualidade. Politicamente as comunidades e sociedades se auto-govenam e se organizam através do significado e do sentido do puritanismo, do pecado, da comunhão e da segurança. A loucura se estrutura através do sofrimento mental e social produzido pelo puritanismo, pelo pecado, pela comunhão e pela segurança, eventos que se entrelaçavam-se socialmente e no comportamento dos indivíduos através dos eventos comportamentais como a equivalência de estímulos. A Esperança estava justamente no  puritanismo, nas relações com o pecado, na comunhão e na segurança de todos os membros das suas sociedades que encontravam nesses eventos motivos para continuarem vivendo e evoluindo, mesmo que seletivamente, pois a seleção natural nunca se esgota.

            A miséria e a pobreza fizeram com que as restrições de caráter anti-sexual fossem mantidas por classificações que reprimissem eventos através de conceitos como ¨feios¨, ¨ordinários¨, ¨indelicados¨, ¨impróprios¨, ¨criminosos¨, ¨desajustados¨, ¨desequilibrados¨, ¨indecentes¨, ¨sujos¨, ¨imundos¨, ¨pecaminosos¨, ¨imperdoáveis¨, ¨intoleráveis¨, etc., através de código morais, leis e normas, de leis sexuais, de formas de puritanismo, de técnicas de sublimação que convertem o sexual em puritano, pecado, comunhão e segurança, por exemplo. Surgem mitos e ritos que regulam estas relações de puritanismo, pecado, comunhão e segurança que vão se desenvolvendo através das religiões e da espiritualidade. Politicamente as comunidades e sociedades se auto-govenam e se organizam através do significado e do sentido do puritanismo, do pecado, da comunhão e da segurança. A loucura se estrutura através do sofrimento mental e social produzido pelo puritanismo, pelo pecado, pela comunhão e pela segurança, eventos que se entrelaçavam-se socialmente e no comportamento dos indivíduos através dos eventos comportamentais como a equivalência de estímulos. A Esperança está justamente no  puritanismo, nas relações com o pecado, na comunhão e na segurança de todos os membros das suas sociedades que encontravam nesses eventos motivos para continuarem vivendo e evoluindo, mesmo que seletivamente, pois a seleção natural nunca se esgota. A miséria e a pobreza se revelam no comportamento indiscriminado e violento quanto ao puritanismo que cria relações violentas e absurdas contra mulheres, crianças e pessoas virgens através de instrumentos de tortura como o cinto de castidade e de ritos e mitos que dependem desses instrumentos, quanto ao pecado quando seleciona que vai e quem não vai para o Céu ou para o Paraíso, ou seja, quem vai e quem não vai ser Salvo, quanto a comunhão quando seleciona aqueles que tem direito de comungar e aqueles que não tem direito de comungar através de leis da Igreja e não de leis do Deus, e quanto a segurança quando seleciona quem deve e pode ser protegido dos perigos e ameaças das sociedades e quem não deve ser protegido dos perigos e ameaças das sociedades tendo que viver na violência, na pobreza e na miséria, a fome e na exclusão social.

            As riquezas fizeram com que as restrições de caráter anti-sexual fossem mantidas por classificações que reprimissem eventos através de conceitos como ¨feios¨, ¨ordinários¨, ¨indelicados¨, ¨impróprios¨, ¨criminosos¨, ¨desajustados¨, ¨desequilibrados¨, ¨indecentes¨, ¨sujos¨, ¨imundos¨, ¨pecaminosos¨, ¨imperdoáveis¨, ¨intoleráveis¨, etc., através de código morais, leis e normas, de leis sexuais, de formas de puritanismo, de técnicas de sublimação que convertem o sexual em puritano, pecado, comunhão e segurança, por exemplo. Surgem mitos e ritos que regulam estas relações de puritanismo, pecado, comunhão e segurança que vão se desenvolvendo através das religiões e da espiritualidade. Politicamente as comunidades e sociedades se auto-govenam e se organizam através do significado e do sentido do puritanismo, do pecado, da comunhão e da segurança. A loucura se estrutura através do sofrimento mental e social produzido pelo puritanismo, pelo pecado, pela comunhão e pela segurança, eventos que se entrelaçavam-se socialmente e no comportamento dos indivíduos através dos eventos comportamentais como a equivalência de estímulos. A Esperança está justamente no  puritanismo, nas relações com o pecado, na comunhão e na segurança de todos os membros das suas sociedades que encontravam nesses eventos motivos para continuarem vivendo e evoluindo, mesmo que seletivamente, pois a seleção natural nunca se esgota. A miséria e a pobreza se revelam no comportamento indiscriminado e violento quanto ao puritanismo que cria relações violentas e absurdas contra mulheres, crianças e pessoas virgens através de instrumentos de tortura como o cinto de castidade e de ritos e mitos que dependem desses instrumentos, quanto ao pecado quando seleciona que vai e quem não vai para o Céu ou para o Paraíso, ou seja, quem vai e quem não vai ser Salvo, quanto a comunhão quando seleciona aqueles que tem direito de comungar e aqueles que não tem direito de comungar através de leis da Igreja e não de leis do Deus, e quanto a segurança quando seleciona quem deve e pode ser protegido dos perigos e ameaças das sociedades e quem não deve ser protegido dos perigos e ameaças das sociedades tendo que viver na violência, na pobreza e na miséria, a fome e na exclusão social. As riquezas levaram o macaco pelado a relações íntimas, privadas, produtivas e de Amor com Deus e com os seus semelhantes, com a humanidade através da Igreja que selecionou o puritanismo aumentando o valor da castidade e da família para a Santidade do homem e da mulher neste mundo, que selecionou o pecado aumentado o valor da fé e da consciência humanas num Deus Vivo e Ressuscitado dentre os mortos e que nos Salva da morte se pedirmos o perdão dos nossos pecados, que selecionou a comunhão aumentando o valor do Amor e da Misericórdia de Deus, da eucaristia e da partilha entre indivíduos diferentes, e que selecionou a segurança aumentando o valor da proteção e dos cuidados maternos, paternos, parentais, familiares, sociais, domésticos, escolares, patrimoniais, laboriais, individuais, da vida, da própria espécie e das demais, da ecologia  e do mundo, do universo e do sobrenatural, da paz e da ordem, da justiça e da cidadania, da manutenção da Democracia.

 Pt. 58

Claro que as nossas comunidades, que cresceram artificialmente, utilizam medidas semelhantes para impedir que o aumento de exposição social conduza a um perigoso aumento de atividades sexuais fora dos casais estabelecidos. Mas a evolução do macaco pelado no sentido de um primata altamente sensual apenas pode suportar uma parte desse tratamento. A sua natureza leva-o a revoltar-se. O macaco pelado aperfeiçoa as suas formas de reagir com a mesma rapidez com que se estabelecem as medidas de restrição artificial. Daí resultam freqüentemente situações contraditórias bem ridículas.

A fêmea cobre os seios, mas usa um sutiã que lhe reproduz a forma. Esse dispositivo de atração sexual pode ser acolchoado ou pneumático, de forma que não só reproduz a forma escondida, mas realça-a mesmo, imitando assim o crescimento dos seios que se verifica durante a excitação sexual. Em alguns casos, as fêmeas com seios caídos chegam a recorrer à cirurgia estética, submetendo-se a injeções subcutâneas de parafina, para obter o mesmo efeito, mas com caráter mais permanente.

O uso de chumaços sexuais estendeu-se também a outras partes do corpo: basta lembrar que os machos os usam por vezes sobre o pênis ou nos ombros e as mulheres nas nádegas. Em certas civilizações atuais, as fêmeas magras podem adquirir corpetes acolchoados para as nádegas, ou "traseiros falsos". O uso de sapatos de salto alto, modificando a postura normal de locomoção, aumenta o bambolear das nádegas durante o caminhar.

Também se tem usado acolchoamento das ancas em várias épocas, e com o uso de cintos apertados podem exagerar-se tanto a curva das ancas como a dos seios. Por esse mesmo motivo se têm encorajado as cinturas finas das fêmeas e o uso de espartilhos bem ajustados. O costume atingiu o auge com a moda das "cinturas de vespa" de há cinqüenta anos, que levou mesmo algumas fêmeas ao extremo de aceitarem a remoção cirúrgica das últimas costelas, para aumentar o efeito.

O uso generalizado de batom, ruge e perfume para realçar os atrativos sexuais dos lábios, do rubor e do cheiro do corpo são outros tantos exemplos de reação contra as restrições impostas. A fêmea, que

se preocupa tanto em eliminar o seu próprio cheiro biológico, empenha-se em substituí-lo por perfumes "sensuais", que não são mais do que formas diluídas das secreções das glândulas perfumadoras produzidas por outras espécies de mamíferos.

Ao notar a artificialidade de todas essas restrições e contra-restrições sexuais, ninguém pode deixar de pensar que seria muito mais simples regressar à forma primitiva. Por que motivo se refrigera uma casa, para depois se acender a lareira? Como expliquei atrás, as restrições explicam-se facilmente: é uma questão de impedir a estimulação sexual ao acaso, que iria interferir com a união dos casais. Nesse caso, por que não estabelecer pura e simplesmente uma total proibição em público? Por que não se havia de restringir todas as exibições sexuais, tanto naturais como artificiais, aos momentos de atividade privada entre os membros de cada par? Isso explica-se, em parte, pela nossa elevada sexualidade, que exige constante expressão e vazão. Embora a sexualidade tenha sido desenvolvida para manter o par unido, a atmosfera estimulante da complexa sociedade atual incita-a constantemente a situações que nada têm que ver com o acasalamento. Mas isso é apenas uma parte da explicação. O sexo é também usado como um artifício de situação — manobra bem conhecida noutras espécies de primatas. Se uma macaca quer se aproximar de um macho agressivo por motivos que nada têm a ver com o sexo, se servirá de trejeitos sexuais, não porque deseje copular com ele, mas porque, dessa forma, lhe despertará suficientemente o instinto sexual, de forma a neutralizar-lhe a agressividade.

Essa forma de comportamento é conhecida como remotivação. A fêmea usa a estimulação sexual para modificar a motivação do macho e obter assim uma regalia não sexual. A nossa espécie utiliza dispositivos semelhantes. Grande parte dos atrativos sexuais artificiais é assim empregada. Os indivíduos conseguem reduzir eficientemente sentimentos antagônicos noutros membros do grupo social, tornando-se atrativos perante os membros do sexo oposto.

A estratégia acarreta perigo, sobretudo para uma espécie baseada no acasalamento. A estimulação não deve ir longe demais. Se se aceitarem as restrições sexuais básicas que se desenvolveram, com a cultura, é possível dar perfeitamente a entender que "não estou disponível para copular" e, ao mesmo tempo, mostrar que, "apesar disso, sou muito sensual". Esses últimos sinais conseguirão reduzir o antagonismo, ao mesmo tempo que os primeiros não deixarão que as coisas ultrapassem os limites. É uma forma de ter a faca e o queijo na mão.

Tudo isso caminharia muito bem se não houvesse outras influências. O mecanismo do acasalamento não é perfeito. Foi enxertado no primitivo sistema dos primatas, e a costura ainda não desapareceu. Basta que alguma coisa corra mal na vida do casal para que logo se manifestem os velhos instintos primatas. Acontece ainda que entre os grandes progressos evolutivos do macaco pelado se conta a conservação da curiosidade infantil na idade adulta, podendo a situação tornar-se facilmente perigosa.

O sistema devia funcionar quando as fêmeas produziam famílias numerosas e todos os machos iam para a caça. Embora isso se tenha mantido de certa forma, houve duas grandes mudanças. Como se tende a limitar artificialmente o número dos descendentes, a fêmea deixou de estar tão ocupada e está mais sexualmente disponível durante a ausência do companheiro. Por outro lado, há cada vez mais fêmeas que se juntam ao grupo de caçadores. Claro que caçar foi hoje substituído por "trabalhar", e os machos, quando partem para a sua tarefa diária, caem no meio de grupos heterossexuais, em vez dos antigos grupos exclusivamente masculinos. Daqui resulta que o casal tem de encarar múltiplos problemas de ambos os lados, e muitas vezes não resiste à pressão. (Lembremos que as estatísticas americanas indicavam que 26% das fêmeas casadas e 50% dos machos casados tinham tido copulas extraconjugais antes dos quarenta anos.) No entanto, a união do casal é muitas vezes suficientemente forte para se manter através dessas atividades exteriores, ou para se restabelecer quando elas passam. Apenas numa porcentagem restrita se produz ruptura completa e definitiva.

Contudo, se deixássemos as coisas por aqui, exageraríamos a força do casal unido. Embora na maioria dos casos este possa resistir à curiosidade sexual, não é suficientemente forte para a eliminar. Os poderosos laços sexuais podem manter o par unido, mas não anulam o interesse pelas atividades sexuais exteriores. Se as uniões exteriores ameaçavam tão fortemente a estabilidade do casal, era preciso encontrar alguns substitutos mais inofensivos. A solução tem sido o gozo visual (ou voyeurismo, como dizem os eruditos), empregando o termo na sua acepção mais larga, o qual é usado em larga escala. Em sentido rigoroso, voyeurismo significa excitação sexual ao ver outros indivíduos copularem, mas pode alargar-se logicamente a qualquer interesse demonstrado pela atividade sexual sem qualquer participação

ativa. Quase toda a população o pratica, de uma maneira ou de outra, quer assistindo, quer lendo, quer ouvindo. Um grande volume do material de televisão, rádio, cinema, teatro e literatura de ficção destina-se a satisfazer essa necessidade. As revistas, os jornais e as conversas gerais contribuem largamente para isso. Tornou-se uma indústria dominante. E, no decorrer de tudo isso, o voyeur não tem uma só oportunidade de fazer alguma coisa. Tudo é feito por procuração. Há tanto consumo, que foi preciso inventar uma categoria especial de executantes — atores e atrizes —, os quais fingem passar, em nossa intenção, pelas diferentes seqüências sexuais, de maneira que os possamos observar. Namoram e casam, voltam a viver novos papéis, voltam a namorar e a casar. Dessa forma, o abastecimento dos gozadores visuais aumentou tremendamente.

            Mitologicamente o macaco pelado aperfeiçoa as suas formas de reagir com a mesma rapidez  ao crescimento de suas comunidades, que cresceram artificialmente, utilizando medidas  de restrição sexual para impedir que o aumento de exposição social conduza a um perigoso aumento de atividades sexuais fora dos casais estabelecidos em suas comunidades, com a criação de ritos e mitos através de vestimentas e calçados, de produtos de beleza e de limpeza, de higiene, de comportamentos de redirecionam sua motivação sexual criando o voyeurismo, assim a fêmea cobre os seios, mas usa um sutiã que lhe reproduz a forma, o uso de chumaços sexuais estendeu-se também a outras partes do corpo: basta lembrar que os machos os usam por vezes sobre o pênis ou nos ombros e as mulheres nas nádegas, o uso de sapatos de salto alto, modificando a postura normal de locomoção, aumenta o bambolear das nádegas durante o caminhar, o uso generalizado de batom, ruge e perfume para realçar os atrativos sexuais dos lábios, do rubor e do cheiro do corpo são outros tantos exemplos de reação contra as restrições impostas. O sexo é também usado como um artifício de situação — manobra bem conhecida noutras espécies de primatas. Se uma macaca quer se aproximar de um macho agressivo por motivos que nada têm a ver com o sexo, se servirá de trejeitos sexuais, não porque deseje copular com ele, mas porque, dessa forma, lhe despertará suficientemente o instinto sexual, de forma a neutralizar-lhe a agressividade. Essa forma de comportamento é conhecida como remotivação. A fêmea usa a estimulação sexual para modificar a motivação do macho e obter assim uma regalia não sexual. Os poderosos laços sexuais podem manter o par unido, mas não anulam o interesse pelas atividades sexuais exteriores. Se as uniões exteriores ameaçavam tão fortemente a estabilidade do casal, era preciso encontrar alguns substitutos mais inofensivos. A solução tem sido o gozo visual (ou voyeurismo, como dizem os eruditos), empregando o termo na sua acepção mais larga, o qual é usado em larga escala. Em sentido rigoroso, voyeurismo significa excitação sexual ao ver outros indivíduos copularem, mas pode alargar-se logicamente a qualquer interesse demonstrado pela atividade sexual sem qualquer participação ativa. Quase toda a população o pratica, de uma maneira ou de outra, quer assistindo, quer lendo, quer ouvindo.

            Politicamente o macaco pelado aperfeiçoa as suas formas de reagir com a mesma rapidez  ao crescimento de suas comunidades, que cresceram artificialmente, utilizando medidas  de restrição sexual para impedir que o aumento de exposição social conduza a um perigoso aumento de atividades sexuais fora dos casais estabelecidos em suas comunidades, com a criação de ritos e mitos através de vestimentas e calçados, de produtos de beleza e de limpeza, de higiene, de comportamentos de redirecionam sua motivação sexual criando o voyeurismo, assim a fêmea cobre os seios, mas usa um sutiã que lhe reproduz a forma, o uso de chumaços sexuais estendeu-se também a outras partes do corpo: basta lembrar que os machos os usam por vezes sobre o pênis ou nos ombros e as mulheres nas nádegas, o uso de sapatos de salto alto, modificando a postura normal de locomoção, aumenta o bambolear das nádegas durante o caminhar, o uso generalizado de batom, ruge e perfume para realçar os atrativos sexuais dos lábios, do rubor e do cheiro do corpo são outros tantos exemplos de reação contra as restrições impostas. O sexo é também usado como um artifício de situação — manobra bem conhecida noutras espécies de primatas. Se uma macaca quer se aproximar de um macho agressivo por motivos que nada têm a ver com o sexo, se servirá de trejeitos sexuais, não porque deseje copular com ele, mas porque, dessa forma, lhe despertará suficientemente o instinto sexual, de forma a neutralizar-lhe a agressividade. Essa forma de comportamento é conhecida como remotivação. A fêmea usa a estimulação sexual para modificar a motivação do macho e obter assim uma regalia não sexual. Os poderosos laços sexuais podem manter o par unido, mas não anulam o interesse pelas atividades sexuais exteriores. Se as uniões exteriores ameaçavam tão fortemente a estabilidade do casal, era preciso encontrar alguns substitutos mais inofensivos. A solução tem sido o gozo visual (ou voyeurismo, como dizem os eruditos), empregando o termo na sua acepção mais larga, o qual é usado em larga escala. Em sentido rigoroso, voyeurismo significa excitação sexual ao ver outros indivíduos copularem, mas pode alargar-se logicamente a qualquer interesse demonstrado pela atividade sexual sem qualquer participação ativa. Quase toda a população o pratica, de uma maneira ou de outra, quer assistindo, quer lendo, quer ouvindo. Politicamente com a criação de ritos e mitos através de vestimentas e calçados, de produtos de beleza e de limpeza, de higiene, de comportamentos de redirecionam sua motivação sexual criando o voyeurismo, o macaco pelado vê sua arte de bem-governar ser dominada pelo voyeurismo que domina quase toda a população que o pratica, de uma maneira ou de outra, quer assistindo, quer lendo, quer ouvindo práticas sexuais.

            A loucura fez com que o macaco pelado aperfeiçoasse as suas formas de reagir com a mesma rapidez  ao crescimento de suas comunidades, que cresceram artificialmente, utilizando medidas  de restrição sexual para impedir que o aumento de exposição social conduza a um perigoso aumento de atividades sexuais fora dos casais estabelecidos em suas comunidades, com a criação de ritos e mitos através de vestimentas e calçados, de produtos de beleza e de limpeza, de higiene, de comportamentos de redirecionam sua motivação sexual criando o voyeurismo, assim a fêmea cobre os seios, mas usa um sutiã que lhe reproduz a forma, o uso de chumaços sexuais estendeu-se também a outras partes do corpo: basta lembrar que os machos os usam por vezes sobre o pênis ou nos ombros e as mulheres nas nádegas, o uso de sapatos de salto alto, modificando a postura normal de locomoção, aumenta o bambolear das nádegas durante o caminhar, o uso generalizado de batom, ruge e perfume para realçar os atrativos sexuais dos lábios, do rubor e do cheiro do corpo são outros tantos exemplos de reação contra as restrições impostas. O sexo é também usado como um artifício de situação — manobra bem conhecida noutras espécies de primatas. Se uma macaca quer se aproximar de um macho agressivo por motivos que nada têm a ver com o sexo, se servirá de trejeitos sexuais, não porque deseje copular com ele, mas porque, dessa forma, lhe despertará suficientemente o instinto sexual, de forma a neutralizar-lhe a agressividade. Essa forma de comportamento é conhecida como remotivação. A fêmea usa a estimulação sexual para modificar a motivação do macho e obter assim uma regalia não sexual. Os poderosos laços sexuais podem manter o par unido, mas não anulam o interesse pelas atividades sexuais exteriores. Se as uniões exteriores ameaçavam tão fortemente a estabilidade do casal, era preciso encontrar alguns substitutos mais inofensivos. A solução tem sido o gozo visual (ou voyeurismo, como dizem os eruditos), empregando o termo na sua acepção mais larga, o qual é usado em larga escala. Em sentido rigoroso, voyeurismo significa excitação sexual ao ver outros indivíduos copularem, mas pode alargar-se logicamente a qualquer interesse demonstrado pela atividade sexual sem qualquer participação ativa. Quase toda a população o pratica, de uma maneira ou de outra, quer assistindo, quer lendo, quer ouvindo. Politicamente com a criação de ritos e mitos através de vestimentas e calçados, de produtos de beleza e de limpeza, de higiene, de comportamentos de redirecionam sua motivação sexual criando o voyeurismo, o macaco pelado vê sua arte de bem-governar ser dominada pelo voyeurismo que domina quase toda a população que o pratica, de uma maneira ou de outra, quer assistindo, quer lendo, quer ouvindo práticas sexuais. A loucura estava explícita no abuso e na exploração sexual, na pedofilia e na violência sexual, no estupro e no estupro virtual, na vingança sexual, na extorsão sexual, na lavagem cerebral sexual, na despersonalização sexual, na guerra sexual que era construída a partir do ódio, da intolerância, do racismo e da discriminação de um indivíduo, de uma família e de uma nação que praticava voyeurismo através da música e da psicanálise com a ideia e pergunta que se transformou em teoria da pulsão auditiva de Mattanó, uma forma de voyeurismo.

            A Fazenda fazendo a Esperança fez com que o macaco pelado aperfeiçoasse as suas formas de reagir com a mesma rapidez  ao crescimento de suas comunidades, que cresceram artificialmente, utilizando medidas  de restrição sexual para impedir que o aumento de exposição social conduza a um perigoso aumento de atividades sexuais fora dos casais estabelecidos em suas comunidades, com a criação de ritos e mitos através de vestimentas e calçados, de produtos de beleza e de limpeza, de higiene, de comportamentos de redirecionam sua motivação sexual criando o voyeurismo, assim a fêmea cobre os seios, mas usa um sutiã que lhe reproduz a forma, o uso de chumaços sexuais estendeu-se também a outras partes do corpo: basta lembrar que os machos os usam por vezes sobre o pênis ou nos ombros e as mulheres nas nádegas, o uso de sapatos de salto alto, modificando a postura normal de locomoção, aumenta o bambolear das nádegas durante o caminhar, o uso generalizado de batom, ruge e perfume para realçar os atrativos sexuais dos lábios, do rubor e do cheiro do corpo são outros tantos exemplos de reação contra as restrições impostas. O sexo é também usado como um artifício de situação — manobra bem conhecida noutras espécies de primatas. Se uma macaca quer se aproximar de um macho agressivo por motivos que nada têm a ver com o sexo, se servirá de trejeitos sexuais, não porque deseje copular com ele, mas porque, dessa forma, lhe despertará suficientemente o instinto sexual, de forma a neutralizar-lhe a agressividade. Essa forma de comportamento é conhecida como remotivação. A fêmea usa a estimulação sexual para modificar a motivação do macho e obter assim uma regalia não sexual. Os poderosos laços sexuais podem manter o par unido, mas não anulam o interesse pelas atividades sexuais exteriores. Se as uniões exteriores ameaçavam tão fortemente a estabilidade do casal, era preciso encontrar alguns substitutos mais inofensivos. A solução tem sido o gozo visual (ou voyeurismo, como dizem os eruditos), empregando o termo na sua acepção mais larga, o qual é usado em larga escala. Em sentido rigoroso, voyeurismo significa excitação sexual ao ver outros indivíduos copularem, mas pode alargar-se logicamente a qualquer interesse demonstrado pela atividade sexual sem qualquer participação ativa. Quase toda a população o pratica, de uma maneira ou de outra, quer assistindo, quer lendo, quer ouvindo. Politicamente com a criação de ritos e mitos através de vestimentas e calçados, de produtos de beleza e de limpeza, de higiene, de comportamentos de redirecionam sua motivação sexual criando o voyeurismo, o macaco pelado vê sua arte de bem-governar ser dominada pelo voyeurismo que domina quase toda a população que o pratica, de uma maneira ou de outra, quer assistindo, quer lendo, quer ouvindo práticas sexuais. A loucura estava explícita no abuso e na exploração sexual, na pedofilia e na violência sexual, no estupro e no estupro virtual, na vingança sexual, na extorsão sexual, na lavagem cerebral sexual, na despersonalização sexual, na guerra sexual que era construída a partir do ódio, da intolerância, do racismo e da discriminação de um indivíduo, de uma família e de uma nação que praticava voyeurismo através da música e da psicanálise com a ideia e pergunta que se transformou em teoria da pulsão auditiva de Mattanó, uma forma de voyeurismo. A Esperança está justamente na aquisição do voyeurismo como forma de comportamento para se manter sensual e atraente para o sexo oposto, para a formação de pares macho-fêmea, para que formassem famílias e tivessem filhos e filhas e transmitissem seus saberes e conhecimentos construídos socialmente de geração em geração perpetuando suas comunidades e espécies que passam a ter como objetivo a paz no planeta Terra e a proteção da vida e de todas as formas de vidas que nele existem e habitam, independentemente das condições ambientais, ou seja, sejam elas de guerra ou de paz.

            A miséria e a pobreza fizeram com que o macaco pelado aperfeiçoasse as suas formas de reagir com a mesma rapidez  ao crescimento de suas comunidades, que cresceram artificialmente, utilizando medidas  de restrição sexual para impedir que o aumento de exposição social conduza a um perigoso aumento de atividades sexuais fora dos casais estabelecidos em suas comunidades, com a criação de ritos e mitos através de vestimentas e calçados, de produtos de beleza e de limpeza, de higiene, de comportamentos de redirecionam sua motivação sexual criando o voyeurismo, assim a fêmea cobre os seios, mas usa um sutiã que lhe reproduz a forma, o uso de chumaços sexuais estendeu-se também a outras partes do corpo: basta lembrar que os machos os usam por vezes sobre o pênis ou nos ombros e as mulheres nas nádegas, o uso de sapatos de salto alto, modificando a postura normal de locomoção, aumenta o bambolear das nádegas durante o caminhar, o uso generalizado de batom, ruge e perfume para realçar os atrativos sexuais dos lábios, do rubor e do cheiro do corpo são outros tantos exemplos de reação contra as restrições impostas. O sexo é também usado como um artifício de situação — manobra bem conhecida noutras espécies de primatas. Se uma macaca quer se aproximar de um macho agressivo por motivos que nada têm a ver com o sexo, se servirá de trejeitos sexuais, não porque deseje copular com ele, mas porque, dessa forma, lhe despertará suficientemente o instinto sexual, de forma a neutralizar-lhe a agressividade. Essa forma de comportamento é conhecida como remotivação. A fêmea usa a estimulação sexual para modificar a motivação do macho e obter assim uma regalia não sexual. Os poderosos laços sexuais podem manter o par unido, mas não anulam o interesse pelas atividades sexuais exteriores. Se as uniões exteriores ameaçavam tão fortemente a estabilidade do casal, era preciso encontrar alguns substitutos mais inofensivos. A solução tem sido o gozo visual (ou voyeurismo, como dizem os eruditos), empregando o termo na sua acepção mais larga, o qual é usado em larga escala. Em sentido rigoroso, voyeurismo significa excitação sexual ao ver outros indivíduos copularem, mas pode alargar-se logicamente a qualquer interesse demonstrado pela atividade sexual sem qualquer participação ativa. Quase toda a população o pratica, de uma maneira ou de outra, quer assistindo, quer lendo, quer ouvindo. Politicamente com a criação de ritos e mitos através de vestimentas e calçados, de produtos de beleza e de limpeza, de higiene, de comportamentos de redirecionam sua motivação sexual criando o voyeurismo, o macaco pelado vê sua arte de bem-governar ser dominada pelo voyeurismo que domina quase toda a população que o pratica, de uma maneira ou de outra, quer assistindo, quer lendo, quer ouvindo práticas sexuais. A loucura estava explícita no abuso e na exploração sexual, na pedofilia e na violência sexual, no estupro e no estupro virtual, na vingança sexual, na extorsão sexual, na lavagem cerebral sexual, na despersonalização sexual, na guerra sexual que era construída a partir do ódio, da intolerância, do racismo e da discriminação de um indivíduo, de uma família e de uma nação que praticava voyeurismo através da música e da psicanálise com a ideia e pergunta que se transformou em teoria da pulsão auditiva de Mattanó, uma forma de voyeurismo. A Esperança está justamente na aquisição do voyeurismo como forma de comportamento para se manter sensual e atraente para o sexo oposto, para a formação de pares macho-fêmea, para que formassem famílias e tivessem filhos e filhas e transmitissem seus saberes e conhecimentos construídos socialmente de geração em geração perpetuando suas comunidades e espécies que passam a ter como objetivo a paz no planeta Terra e a proteção da vida e de todas as formas de vidas que nele existem e habitam, independentemente das condições ambientais, ou seja, sejam elas de guerra ou de paz. A miséria e a pobreza estão justamente na discriminação e na violência que o voyeurismo produz, gerando loucura individual e social, até mercadológica e de televisão, cinema e rock´n´roll com conteúdos violentos e abusivos que violam os muros seguros da nossa consciência e nos atingem enfrequecendo-nos e por vezes nos derrubando e causando problemas bio-psico-sociais, familiares e no trabalho e até nas escolas e nas igrejas, nos mostrando que o voyeurismo tem um poder destrutivo e agressivo, e não somente sedutor e lúdico.

            As riquezas fizeram com que o macaco pelado aperfeiçoasse as suas formas de reagir com a mesma rapidez  ao crescimento de suas comunidades, que cresceram artificialmente, utilizando medidas  de restrição sexual para impedir que o aumento de exposição social conduza a um perigoso aumento de atividades sexuais fora dos casais estabelecidos em suas comunidades, com a criação de ritos e mitos através de vestimentas e calçados, de produtos de beleza e de limpeza, de higiene, de comportamentos de redirecionam sua motivação sexual criando o voyeurismo, assim a fêmea cobre os seios, mas usa um sutiã que lhe reproduz a forma, o uso de chumaços sexuais estendeu-se também a outras partes do corpo: basta lembrar que os machos os usam por vezes sobre o pênis ou nos ombros e as mulheres nas nádegas, o uso de sapatos de salto alto, modificando a postura normal de locomoção, aumenta o bambolear das nádegas durante o caminhar, o uso generalizado de batom, ruge e perfume para realçar os atrativos sexuais dos lábios, do rubor e do cheiro do corpo são outros tantos exemplos de reação contra as restrições impostas. O sexo é também usado como um artifício de situação — manobra bem conhecida noutras espécies de primatas. Se uma macaca quer se aproximar de um macho agressivo por motivos que nada têm a ver com o sexo, se servirá de trejeitos sexuais, não porque deseje copular com ele, mas porque, dessa forma, lhe despertará suficientemente o instinto sexual, de forma a neutralizar-lhe a agressividade. Essa forma de comportamento é conhecida como remotivação. A fêmea usa a estimulação sexual para modificar a motivação do macho e obter assim uma regalia não sexual. Os poderosos laços sexuais podem manter o par unido, mas não anulam o interesse pelas atividades sexuais exteriores. Se as uniões exteriores ameaçavam tão fortemente a estabilidade do casal, era preciso encontrar alguns substitutos mais inofensivos. A solução tem sido o gozo visual (ou voyeurismo, como dizem os eruditos), empregando o termo na sua acepção mais larga, o qual é usado em larga escala. Em sentido rigoroso, voyeurismo significa excitação sexual ao ver outros indivíduos copularem, mas pode alargar-se logicamente a qualquer interesse demonstrado pela atividade sexual sem qualquer participação ativa. Quase toda a população o pratica, de uma maneira ou de outra, quer assistindo, quer lendo, quer ouvindo. Politicamente com a criação de ritos e mitos através de vestimentas e calçados, de produtos de beleza e de limpeza, de higiene, de comportamentos de redirecionam sua motivação sexual criando o voyeurismo, o macaco pelado vê sua arte de bem-governar ser dominada pelo voyeurismo que domina quase toda a população que o pratica, de uma maneira ou de outra, quer assistindo, quer lendo, quer ouvindo práticas sexuais. A loucura estava explícita no abuso e na exploração sexual, na pedofilia e na violência sexual, no estupro e no estupro virtual, na vingança sexual, na extorsão sexual, na lavagem cerebral sexual, na despersonalização sexual, na guerra sexual que era construída a partir do ódio, da intolerância, do racismo e da discriminação de um indivíduo, de uma família e de uma nação que praticava voyeurismo através da música e da psicanálise com a ideia e pergunta que se transformou em teoria da pulsão auditiva de Mattanó, uma forma de voyeurismo. A Esperança está justamente na aquisição do voyeurismo como forma de comportamento para se manter sensual e atraente para o sexo oposto, para a formação de pares macho-fêmea, para que formassem famílias e tivessem filhos e filhas e transmitissem seus saberes e conhecimentos construídos socialmente de geração em geração perpetuando suas comunidades e espécies que passam a ter como objetivo a paz no planeta Terra e a proteção da vida e de todas as formas de vidas que nele existem e habitam, independentemente das condições ambientais, ou seja, sejam elas de guerra ou de paz. A miséria e a pobreza estão justamente na discriminação e na violência que o voyeurismo produz, gerando loucura individual e social, até mercadológica e de televisão, cinema e rock´n´roll com conteúdos violentos e abusivos que violam os muros seguros da nossa consciência e nos atingem enfrequecendo-nos e por vezes nos derrubando e causando problemas bio-psico-sociais, familiares e no trabalho e até nas escolas e nas igrejas, nos mostrando que o voyeurismo tem um poder destrutivo e agressivo, e não somente sedutor e lúdico. As riquezas levaram o macaco pelado através do voyeurismo a um aperfeiçoamento comportamental e social mediado pela entropia e neguentropia psíquica extremamente violenta e sofrida, assim como a involução e a luta pela evolução onde a seleção se mostrou extrema demais num longo período de luta contra a loucura oriunda do voyeurismo que permanece entre nós causando involução, lado-a-lado com a evolução e seu drama seletivo.

Pt. 59

Se se observar uma grande variedade de espécies animais, se chegará à conclusão de que essa nossa atividade de gozadores visuais é biologicamente anormal. Mas é relativamente inofensiva e pode, afinal, ajudar a nossa espécie, satisfazendo até certo ponto as exigências insistentes da nossa curiosidade sexual, sem envolver os indivíduos em novas relações copulatórias que poderiam ameaçar a união dos pares.

A prostituição atua de modo muito parecido. Claro que aqui existe uma certa participação, mas trata-se de uma situação típica, implacavelmente limitada à fase copulatória. A fase de namoro e a própria atividade pré-copulatória são reduzidas ao mínimo. Ambas as fases correspondem ao início do acasalamento, pelo que são devidamente suprimidas neste caso. Se um macho acasalado acede ao seu desejo de novidade sexual copulando com uma prostituta, arrisca-se de certa maneira a lesar a união do casal, mas o risco é muito menor do que se se envolvesse numa aventura amorosa romântica, ainda que não copulatória.

Mitologicamente nossa atividade de gozadores visuais é biologicamente anormal quando comparada com outras espécies animais, mas é relativamente inofensiva e pode nos ajudar em nossa curiosidade sexual sem ter que envolver atividades copulatórias que poderiam ameaçar a união dos pares. Assim o voyeurismo consiste numa atividade inofensiva e de curiosidade sexual, quer assistindo, quer lendo, quer ouvindo práticas sexuais mediante controle das contingências para que crianças com menos de 18 anos de idade não seja, controladas, literalmente, por razões  ou por controle e nem por contextos por estas contingências que seduzem e levam o indivíduo ao voyeurismo através das artes, da  música, da televisão e do cinema quando mal utilizados pela Ciência do Comportamento e pela Psicanálise que podem transforma-las em veículos de voyeurismo. Outro exemplo que pode pertencer a prática sexual dos adultos é a prostituição que pula fases do relacionamento alcançando a fase copulatória muito facilmente e  mais rapidamente, ela descarta o namoro e a fase pré-copulatória que servem para a formação de casais e de pares formais, estáveis e duradouros, nota-se que as vítimas dos  veículos de voyeurismo sentem-se como se fossem prostitutos e prostitutas, descartando as fases de namoro e pré-copulatória que envolve beijos e carícias, passeios e encontros, trocas de presentes e laços de amizade, de amor e de carinho que vão se fortalecendo cada vez mais com o namoro até a formação de casais e o matrimônio e a fase copulatória.

Politicamente nossa atividade de gozadores visuais é biologicamente anormal quando comparada com outras espécies animais, mas é relativamente inofensiva e pode nos ajudar em nossa curiosidade sexual sem ter que envolver atividades copulatórias que poderiam ameaçar a união dos pares. Assim o voyeurismo consiste numa atividade inofensiva e de curiosidade sexual, quer assistindo, quer lendo, quer ouvindo práticas sexuais mediante controle das contingências para que crianças com menos de 18 anos de idade não seja, controladas, literalmente, por razões  ou por controle e nem por contextos por estas contingências que seduzem e levam o indivíduo ao voyeurismo através das artes, da  música, da televisão e do cinema quando mal utilizados pela Ciência do Comportamento e pela Psicanálise que podem transforma-las em veículos de voyeurismo. Outro exemplo que pode pertencer a prática sexual dos adultos é a prostituição que pula fases do relacionamento alcançando a fase copulatória muito facilmente e  mais rapidamente, ela descarta o namoro e a fase pré-copulatória que servem para a formação de casais e de pares formais, estáveis e duradouros, nota-se que as vítimas dos  veículos de voyeurismo sentem-se como se fossem prostitutos e prostitutas, descartando as fases de namoro e pré-copulatória que envolve beijos e carícias, passeios e encontros, trocas de presentes e laços de amizade, de amor e de carinho que vão se fortalecendo cada vez mais com o namoro até a formação de casais e o matrimônio e a fase copulatória. Surgem ritos e mitos acerca do voyeurismo que por sua vez aumenta seu nível de dificuldades para suas populações transformando a música, a televisão e o cinema em problemas para as famílias e para os pares macho-fêmea, salientando o estupro virtual, a despersonalização, a lavagem cerebral, a tortura, a extorsão, o roubo, a vingança e a loucura através do que escutamos, vemos e lemos entre as palavras e vozes, entre os sons e melodias, que tendem a abordar a pornografia e a violência sexual indiscriminada, estes ritos e mitos aparecem nos livros, nos filmes e nos programas de televisão que assistimos todos os dias, tornam –se mitos e ritos do dia-a-dia.

A loucura faz com que nossa atividade de gozadores visuais seja biologicamente anormal quando comparada com outras espécies animais, mas é relativamente inofensiva e pode nos ajudar em nossa curiosidade sexual sem ter que envolver atividades copulatórias que poderiam ameaçar a união dos pares. Assim o voyeurismo consiste numa atividade inofensiva e de curiosidade sexual, quer assistindo, quer lendo, quer ouvindo práticas sexuais mediante controle das contingências para que crianças com menos de 18 anos de idade não seja, controladas, literalmente, por razões  ou por controle e nem por contextos por estas contingências que seduzem e levam o indivíduo ao voyeurismo através das artes, da  música, da televisão e do cinema quando mal utilizados pela Ciência do Comportamento e pela Psicanálise que podem transforma-las em veículos de voyeurismo. Outro exemplo que pode pertencer a prática sexual dos adultos é a prostituição que pula fases do relacionamento alcançando a fase copulatória muito facilmente e  mais rapidamente, ela descarta o namoro e a fase pré-copulatória que servem para a formação de casais e de pares formais, estáveis e duradouros, nota-se que as vítimas dos  veículos de voyeurismo sentem-se como se fossem prostitutos e prostitutas, descartando as fases de namoro e pré-copulatória que envolve beijos e carícias, passeios e encontros, trocas de presentes e laços de amizade, de amor e de carinho que vão se fortalecendo cada vez mais com o namoro até a formação de casais e o matrimônio e a fase copulatória. Surgem ritos e mitos acerca do voyeurismo que por sua vez aumenta seu nível de dificuldades para suas populações transformando a música, a televisão e o cinema em problemas para as famílias e para os pares macho-fêmea, salientando o estupro virtual, a despersonalização, a lavagem cerebral, a tortura, a extorsão, o roubo, a vingança e a loucura através do que escutamos, vemos e lemos entre as palavras e vozes, entre os sons e melodias, que tendem a abordar a pornografia e a violência sexual indiscriminada, estes ritos e mitos aparecem nos livros, nos filmes e nos programas de televisão que assistimos todos os dias, tornam –se mitos e ritos do dia-a-dia. A loucura está nas canções e nas melodias, nos livros e nas novelas, nos programas de televisão que moldam nossa opinião pública e a nossa teledependência, criando uma rede de dependência e de loucura bio-psico-social que se transforma em mercadoria para um mundo que se sustenta entre mercados e moedas, entre economias e relações internacionais.

A Fazenda fazendo a Esperança faz com que nossa atividade de gozadores visuais seja biologicamente anormal quando comparada com outras espécies animais, mas é relativamente inofensiva e pode nos ajudar em nossa curiosidade sexual sem ter que envolver atividades copulatórias que poderiam ameaçar a união dos pares. Assim o voyeurismo consiste numa atividade inofensiva e de curiosidade sexual, quer assistindo, quer lendo, quer ouvindo práticas sexuais mediante controle das contingências para que crianças com menos de 18 anos de idade não seja, controladas, literalmente, por razões  ou por controle e nem por contextos por estas contingências que seduzem e levam o indivíduo ao voyeurismo através das artes, da  música, da televisão e do cinema quando mal utilizados pela Ciência do Comportamento e pela Psicanálise que podem transforma-las em veículos de voyeurismo. Outro exemplo que pode pertencer a prática sexual dos adultos é a prostituição que pula fases do relacionamento alcançando a fase copulatória muito facilmente e  mais rapidamente, ela descarta o namoro e a fase pré-copulatória que servem para a formação de casais e de pares formais, estáveis e duradouros, nota-se que as vítimas dos  veículos de voyeurismo sentem-se como se fossem prostitutos e prostitutas, descartando as fases de namoro e pré-copulatória que envolve beijos e carícias, passeios e encontros, trocas de presentes e laços de amizade, de amor e de carinho que vão se fortalecendo cada vez mais com o namoro até a formação de casais e o matrimônio e a fase copulatória. Surgem ritos e mitos acerca do voyeurismo que por sua vez aumenta seu nível de dificuldades para suas populações transformando a música, a televisão e o cinema em problemas para as famílias e para os pares macho-fêmea, salientando o estupro virtual, a despersonalização, a lavagem cerebral, a tortura, a extorsão, o roubo, a vingança e a loucura através do que escutamos, vemos e lemos entre as palavras e vozes, entre os sons e melodias, que tendem a abordar a pornografia e a violência sexual indiscriminada, estes ritos e mitos aparecem nos livros, nos filmes e nos programas de televisão que assistimos todos os dias, tornam –se mitos e ritos do dia-a-dia. A loucura está nas canções e nas melodias, nos livros e nas novelas, nos programas de televisão que moldam nossa opinião pública e a nossa teledependência, criando uma rede de dependência e de loucura bio-psico-social que se transforma em mercadoria para um mundo que se sustenta entre mercados e moedas, entre economias e relações internacionais. A Esperança está justamente na apropriação e na reapropiração do voyeurismo como nova forma de conduta individual e social, construindo uma nova cultura, o multiculturalismo construtivista e o multiculturalismo desconstrutivista. O multiculturalismo construtivista é justamente a união de vários povos, culturas e influências bio-psico-sociais, econômicas, filosóficas, políticas, populacionais, geográficas, linguísticas, comportamentais, históricas e habitacionais, já o multiculturalismo desconstrutivista é a separação e a fragmentação dos povos, culturas, influências bio-psico-sociais, econômicas, filosóficas, políticas, populacionais, geográficas, linguísticas, comportamentais, histórias e habitacionais causadas por guerras e/ou pelo isolamento geográfico ou político de determinada nação ou povo.

A miséria e a pobreza fizeram com que nossa atividade de gozadores visuais fosse biologicamente anormal quando comparada com outras espécies animais, mas é relativamente inofensiva e pode nos ajudar em nossa curiosidade sexual sem ter que envolver atividades copulatórias que poderiam ameaçar a união dos pares. Assim o voyeurismo consiste numa atividade inofensiva e de curiosidade sexual, quer assistindo, quer lendo, quer ouvindo práticas sexuais mediante controle das contingências para que crianças com menos de 18 anos de idade não seja, controladas, literalmente, por razões  ou por controle e nem por contextos por estas contingências que seduzem e levam o indivíduo ao voyeurismo através das artes, da  música, da televisão e do cinema quando mal utilizados pela Ciência do Comportamento e pela Psicanálise que podem transforma-las em veículos de voyeurismo. Outro exemplo que pode pertencer a prática sexual dos adultos é a prostituição que pula fases do relacionamento alcançando a fase copulatória muito facilmente e  mais rapidamente, ela descarta o namoro e a fase pré-copulatória que servem para a formação de casais e de pares formais, estáveis e duradouros, nota-se que as vítimas dos  veículos de voyeurismo sentem-se como se fossem prostitutos e prostitutas, descartando as fases de namoro e pré-copulatória que envolve beijos e carícias, passeios e encontros, trocas de presentes e laços de amizade, de amor e de carinho que vão se fortalecendo cada vez mais com o namoro até a formação de casais e o matrimônio e a fase copulatória. Surgem ritos e mitos acerca do voyeurismo que por sua vez aumenta seu nível de dificuldades para suas populações transformando a música, a televisão e o cinema em problemas para as famílias e para os pares macho-fêmea, salientando o estupro virtual, a despersonalização, a lavagem cerebral, a tortura, a extorsão, o roubo, a vingança e a loucura através do que escutamos, vemos e lemos entre as palavras e vozes, entre os sons e melodias, que tendem a abordar a pornografia e a violência sexual indiscriminada, estes ritos e mitos aparecem nos livros, nos filmes e nos programas de televisão que assistimos todos os dias, tornam –se mitos e ritos do dia-a-dia. A loucura está nas canções e nas melodias, nos livros e nas novelas, nos programas de televisão que moldam nossa opinião pública e a nossa teledependência, criando uma rede de dependência e de loucura bio-psico-social que se transforma em mercadoria para um mundo que se sustenta entre mercados e moedas, entre economias e relações internacionais. A Esperança está justamente na apropriação e na reapropiração do voyeurismo como nova forma de conduta individual e social, construindo uma nova cultura, o multiculturalismo construtivista e o multiculturalismo desconstrutivista. O multiculturalismo construtivista é justamente a união de vários povos, culturas e influências bio-psico-sociais, econômicas, filosóficas, políticas, populacionais, geográficas, linguísticas, comportamentais, históricas e habitacionais, já o multiculturalismo desconstrutivista é a separação e a fragmentação dos povos, culturas, influências bio-psico-sociais, econômicas, filosóficas, políticas, populacionais, geográficas, linguísticas, comportamentais, histórias e habitacionais causadas por guerras e/ou pelo isolamento geográfico ou político de determinada nação ou povo. A miséria e a pobreza levou o macaco pelado ao voyeurismo que por sua vez selecionou indivíduos mais aptos e mais capazes de indivíduos menos aptos e menos   capazes para lidar com o comportamento de assistir, ler e ouvir sobre sexo e sexualidade, de modo que somente os mais sadios e evoluídos transmitiriam suas informações para os seus descendentes, direta ou indiretamente, tendo que vencer no jogo legítimo da vida, o da cidadania e do direito.

As riquezas fizeram com que nossa atividade de gozadores visuais fosse biologicamente anormal quando comparada com outras espécies animais, mas é relativamente inofensiva e pode nos ajudar em nossa curiosidade sexual sem ter que envolver atividades copulatórias que poderiam ameaçar a união dos pares. Assim o voyeurismo consiste numa atividade inofensiva e de curiosidade sexual, quer assistindo, quer lendo, quer ouvindo práticas sexuais mediante controle das contingências para que crianças com menos de 18 anos de idade não seja, controladas, literalmente, por razões  ou por controle e nem por contextos por estas contingências que seduzem e levam o indivíduo ao voyeurismo através das artes, da  música, da televisão e do cinema quando mal utilizados pela Ciência do Comportamento e pela Psicanálise que podem transforma-las em veículos de voyeurismo. Outro exemplo que pode pertencer a prática sexual dos adultos é a prostituição que pula fases do relacionamento alcançando a fase copulatória muito facilmente e  mais rapidamente, ela descarta o namoro e a fase pré-copulatória que servem para a formação de casais e de pares formais, estáveis e duradouros, nota-se que as vítimas dos  veículos de voyeurismo sentem-se como se fossem prostitutos e prostitutas, descartando as fases de namoro e pré-copulatória que envolve beijos e carícias, passeios e encontros, trocas de presentes e laços de amizade, de amor e de carinho que vão se fortalecendo cada vez mais com o namoro até a formação de casais e o matrimônio e a fase copulatória. Surgem ritos e mitos acerca do voyeurismo que por sua vez aumenta seu nível de dificuldades para suas populações transformando a música, a televisão e o cinema em problemas para as famílias e para os pares macho-fêmea, salientando o estupro virtual, a despersonalização, a lavagem cerebral, a tortura, a extorsão, o roubo, a vingança e a loucura através do que escutamos, vemos e lemos entre as palavras e vozes, entre os sons e melodias, que tendem a abordar a pornografia e a violência sexual indiscriminada, estes ritos e mitos aparecem nos livros, nos filmes e nos programas de televisão que assistimos todos os dias, tornam –se mitos e ritos do dia-a-dia. A loucura está nas canções e nas melodias, nos livros e nas novelas, nos programas de televisão que moldam nossa opinião pública e a nossa teledependência, criando uma rede de dependência e de loucura bio-psico-social que se transforma em mercadoria para um mundo que se sustenta entre mercados e moedas, entre economias e relações internacionais. A Esperança está justamente na apropriação e na reapropiração do voyeurismo como nova forma de conduta individual e social, construindo uma nova cultura, o multiculturalismo construtivista e o multiculturalismo desconstrutivista. O multiculturalismo construtivista é justamente a união de vários povos, culturas e influências bio-psico-sociais, econômicas, filosóficas, políticas, populacionais, geográficas, linguísticas, comportamentais, históricas e habitacionais, já o multiculturalismo desconstrutivista é a separação e a fragmentação dos povos, culturas, influências bio-psico-sociais, econômicas, filosóficas, políticas, populacionais, geográficas, linguísticas, comportamentais, histórias e habitacionais causadas por guerras e/ou pelo isolamento geográfico ou político de determinada nação ou povo. A miséria e a pobreza levou o macaco pelado ao voyeurismo que por sua vez selecionou indivíduos mais aptos e mais capazes de indivíduos menos aptos e menos   capazes para lidar com o comportamento de assistir, ler e ouvir sobre sexo e sexualidade, de modo que somente os mais sadios e evoluídos transmitiriam suas informações para os seus descendentes, direta ou indiretamente, tendo que vencer no jogo legítimo da vida, o da cidadania e do direito. As riquezas levaram o macaco pelado a se tornar mais forte e mais adaptado as novas regras ditadas pelo voyeurismo que foi mais forte do que o código moral na humanidade, pois quem o praticava era pedófilo, bilionário e poderoso e tinha muitas relações de poder e de influência, era um abominável estuprador de crianças e de mulheres, de homossexuais e de sua própria família, ele era como os militares que me perseguem até hoje, desde 1972, 1974, 1976, não sei com exatidão, não tenho direito de conhecer a minha história e nunca tive e nem a minha família, desde 1972, quando eu nasci em 15 de abril, militares que me ameaçam de morte e que tentam me castrar para atribuir a culpa da telepatia e da paranormalidade em mim, Osny Mattanó Júnior, por influência de outras nações, sendo que já me julgaram e eu já pedi para ser preso se eu tivesse telepatia pois não quero assassinar pessoa alguma com esse comportamento e me disseram que sou inocente, e que não tenho telepatia, que ela é paranormalidade alienígena, e que eu não sou alienígena, meu DNA é completamente humano (fiquei sabendo ontem, dia 06 de setembro de 2023)! Mas as riquezas do macaco pelado levam-no a vencer o voyeurismo mais uma vez com a Psicanálise Mitológica de Osny Mattanó Júnior e a sua Teoria da Abundância com Desenvolvimentos Técnicos e Teóricos de 2023.

Pt. 60

Outra forma de atividade sexual que merece ser examinada é o desenvolvimento da fixação homossexual. A função primária do comportamento sexual é a reprodução da espécie, a qual é manifestamente posta de lado no acasalamento homossexual. Nesse ponto, é importante estabelecer uma distinção de pormenor. Não há nada de biologicamente anormal num ato de pseudocópula homossexual. Muitas espécies o fazem, em variadíssimas circunstâncias. Mas a constituição de casais homossexuais é despropositada sob o aspecto reprodutivo, visto que não produz descendência e que desperdiça adultos potencialmente reprodutores.Se virmos o que se passa com outras espécies, talvez o compreendamos melhor.

Já expliquei como a fêmea pode utilizar atrativos sexuais para remotivar um macho agressivo. Quando o excita sexualmente, a fêmea suprime o antagonismo e salva-se de ser atacada. Um macho subalterno pode usar o mesmo artifício. Os macacos jovens adotam freqüentemente atitudes de provocação feminina, sendo cobertos por machos dominantes, que, de outro modo, os teriam atacado. Da mesma maneira, as fêmeas dominantes podem cobrir fêmeas subalternas. Essa utilização de comportamentos sexuais em situações não sexuais tornou-se um lugar -comum na vida social dos primatas e tem-se mostrado muito valioso para ajudar a manter a harmonia e a organização do grupo. Não há risco de acasalamentos homossexuais duradouros, porque essas outras espécies de primatas não se acasalam. O artifício apenas resolve problemas imediatos de dominação, sem originar ligações sexuais duradouras.

Também se observa comportamento homossexual quando falta o objeto sexual ideal (um membro do outro sexo). Isso se aplica a grande número de animais: um membro do mesmo sexo é utilizado como objeto substituto — "a solução mais próxima" para a atividade sexual. Quando os animais se encontram totalmente isolados, recorrem a medidas muito mais extremas, tentando copular com objetos inertes, ou masturbando-se. Já se tem visto, por exemplo, certos carnívoros em cativeiro tentarem copular com os recipientes de comida. Os macacos adquirem freqüentemente hábitos masturbatórios, o que até se chegou a observar em leões. Também se conhecem tentativas de cópula entre animais de espécies diferentes. Mas todas essas atividades desaparecem quando aparece o estímulo adequado — um membro do outro sexo.

Na nossa própria espécie surgem muitas vezes situações idênticas, e a resposta é muito semelhante. Se, por qualquer motivo, os machos ou as fêmeas não têm acesso sexual aos membros do outro sexo, tentarão outros processos de escape sexual. Podem servir-se de outros membros do próprio sexo, podem servir-se de membros de outras espécies ou podem masturbar-se. As minuciosas estatísticas americanas sobre comportamento sexual revelaram que, na respectiva civilização, 13% das fêmeas e 37% dos machos com menos de quarenta e cinco anos experimentaram orgasmo através de contatos homossexuais. Os contatos sexuais com outras espécies animais são muito mais raros (porque proporcionam, evidentemente, estímulos muito menos apropriados), tendo-se registrado apenas em 3,6% das fêmeas e em 8% dos machos. A masturbação, embora não envolva "estímulo alheio", é muito mais fácil e ocorre com muito maior freqüência. Calcula-se que 58% das fêmeas e 92% dos machos se masturbam pelo menos uma vez.

 

Se todas essas atividades reprodutivamente inúteis podem manter-se sem reduzir o potencial reprodutor dos indivíduos implicados, é porque são inofensivas. Na verdade, podem ser mesmo biologicamente vantajosas, impedindo uma frustração sexual que poderia conduzir a vários tipos de desarmonia social. Mas essas atividades podem criar problemas quando originam fixações sexuais. Na nossa espécie há, como vimos, forte tendência para nos "apaixonarmos", para criarmos laços poderosos em relação ao objeto das nossas atenções sexuais. Esse processo de atração sexual conduz às uniões duradouras, que são tão importantes para responder às exigências de uma assistência aos filhos. A atração começa com os primeiros contatos sexuais sérios, sendo evidentes as conseqüências. Os primeiros objetos para os quais dirigimos as nossas atenções sexuais são suscetíveis de se tornar os objetos mais importantes. A atração é um processo associativo. Certos estímulos-chave, presentes no momento da recompensa sexual, tornam-se intimamente ligados à própria recompensa, de tal maneira que o comportamento sexual não pode se satisfazer sem a presença desses estímulos vitais. Se a pressão social nos leva a experimentar as nossas primeiras recompensas sexuais através de contatos homossexuais ou de masturbação, é possível que certos elementos ligados a essas experiências passem a ter um significado sexual poderoso e duradouro. (É também dessa maneira que se originam as formas mais bizarras de fetichismo.)

 

Poderia prever-se que esses fatos produzissem mais complicações do que as que realmente surgem, mas há duas coisas que as impedem na maioria dos casos. Antes de tudo, estamos bem equipados com um conjunto de respostas instintivas aos atrativos sexuais característicos do outro sexo, de modo que não é provável experimentarmos uma forte tendência para namorar qualquer objeto que não tenha esses mesmos atrativos. Em segundo lugar, as nossas primeiras manifestações sexuais têm um caráter muito experimental. Começamos por nos apaixonar e desapaixonar com muita freqüência e facilidade. Tudo se passa como se o processo de verdadeira atração sobreviesse depois dos restantes progressos sexuais. Durante essa fase de "procura" costumamos criar um grande número de "laços" que são sucessivamente neutralizados pelos seguintes, até chegar o momento de sermos atraídos pelo mais forte. Em regra, quando isso se dá, já nos expusemos a uma variedade de estímulos suficientemente grandes para nos ligarmos aos estímulos biológicos apropriados e estabelecermos relações heterossexuais normais.

Isso se compreende talvez mais facilmente se compararmos com o que se passa noutras espécies. Por exemplo, os pássaros que vivem em grupos e acasalados emigram para os lugares onde criam e aí fazem os seus ninhos. Os pássaros jovens, que até então não estavam acasalados e que voam com os adultos pela primeira vez, seguem-lhes o exemplo, estabelecendo uma base territorial e acasalando-se. Isso sucede rapi-damente depois da chegada. Os pássaros jovens escolhem os companheiros segundo os atrativos sexuais. A maneira de responder a esses atrativos é inata. Depois de namorarem um companheiro, os pássaros jovens passam a limitar as atividades sexuais a esse indivíduo em particular. O fenômeno depende de um processo de ligação ou laço sexual. À medida que se desenvolve o namoro, as chaves do instinto sexual (que são comuns a todos os indivíduos do mesmo sexo, em cada espécie) têm de se ligar a determinados caracteres individuais de identificação. Só assim o sistema de ligação se pode limitar de forma que cada pássaro só responda sexualmente ao companheiro. Tudo isso se processa rapidamente, porque a fase de criação é limitada. Se todos os membros de um dos sexos forem experimentalmente retirados do grupo no início desse período, poderia estabelecer-se um grande número de casais homossexuais, porque os pássaros tentariam desesperadamente obter aquilo que mais se aproximasse de um companheiro adequado.

Na nossa espécie, o processo é muito mais lento. Não temos de nos precipitar para não perdermos um período de criação. Há, por isso, tempo para "explorar o terreno". Mesmo se formos isolados num ambiente de segregação sexual durante longos períodos da adolescência, não vamos necessariamente criar ligações homossexuais permanentes. Se fôssemos como os pássaros migratórios grupais, nem um só macho jovem sairia de um internato masculino (de um quartel ou de outra organização unissexual semelhante) com a menor esperança de poder vir a formar uma ligação heterossexual. Da forma como as coisas se passam, o sistema não é muito contundente. Os laços resultantes são apenas esboçados e podem ser mais tarde substituídos por laços mais poderosos.

Contudo, numa minoria de casos, o trauma é mais profundo. As manifestações sexuais podem ter ficado fortemente ligadas a fenômenos associados, que passarão a ser indispensáveis em quaisquer ligações ulteriores. A inconsistência dos laços sexuais básicos impressos por um companheiro do mesmo sexo será insuficiente para permitir que se estabeleçam associações de caráter positivo. É pertinente perguntar se a.sociedade se deveria expor a semelhantes riscos. Pode-se responder que o fato depende da necessidade de prolongar a fase educativa tanto quanto possível, de forma a se cumprirem as imensas e complicadas exigências tecnológicas da cultura. Se os machos e fêmeas jovens formassem unidades familiares mal estivessem biologicamente equipados, podia-se perder um enorme potencial de aprendizagem. Por isso se criaram fortes pressões para impedi-lo. Infelizmente, não há restrições culturais capazes de impedir o desenvolvimento do sistema sexual, o qual terá de seguir um caminho ou outro, desde que lhe esteja vedada a via usual.

Existe outro fator importante que pode conduzir à homos-sexualidade em certos meios familiares. Quando os descendentes estão submetidos a uma mãe anormalmente máscula e dominante ou a um pai anormalmente fraco e efeminado, cairão numa situação bastante confusa. As características comportamentais seguem direção oposta à das características anatômicas. Quando os filhos atingem maturação sexual, podem procurar companheiros que tenham as mesmas características comportamentais (e não anatômicas) que a mãe, preferindo assim companheiros machos. Em relação às filhas, corre-se o risco oposto. Os problemas sexuais desse tipo resultam do fato de que o período de dependência infantil seja muito prolongado, criando enormes sobreposições entre as gerações, de modo que as perturbações se perpetuam. O pai efeminado acima referido fora provavelmente vítima de anomalias sexuais nas relações entre os seus próprios pais, e assim sucessivamente. Esse gênero de problemas afeta várias gerações, antes de desaparecer, ou antes de se tornar tão agudo que conduza à decisão de evitar pura e simplesmente a procriação.

Um zoólogo como eu não pode discutir as "bizarrias" sexuais segundo os moldes moralistas correntes. Posso, quando muito, aplicar uma espécie de moralidade biológica, em termos do maior ou menor rendimento populacional. Se determinadas formas de comportamento sexual interferem com a reprodutividade, acho que posso considerá-las biologicamente erradas.

Certos grupos, como os frades, as freiras, as solteironas, os solteirões e os homossexuais permanentes, são aberrantes, sob o aspecto reprodutivo. A sociedade criou-os, mas eles não cor-responderam ao esforço despendido. É preciso não esquecer que um homossexual ativo não é mais aberrante do que um monge, sob o aspecto reprodutivo. Também é preciso dizer que não se pode criticar biologicamente uma determinada prática sexual, por mais repugnante e obscena que pareça aos membros de uma cultura particular, desde que não comprometa a reprodutividade geral. Se a atividade sexual mais exótica contribuir para assegurar a fecundação entre os membros de um casal, ou para reforçar a respectiva união, essa atividade é biologicamente tão aceitável quanto o mais "decente" e aprovado dos hábitos sexuais.

Mitologicamente um homossexual ativo não é mais aberrante do que um monge, sob o aspecto reprodutivo. Certos grupos, como os frades, as freiras, as solteironas, os solteirões e os homossexuais permanentes, são aberrantes, sob o aspecto reprodutivo. A sociedade criou-os, mas eles não corresponderam a reprodutividade geral. Segundo a Biologia  se a atividade sexual mais exótica contribuir para assegurar a fecundação entre os membros de um casal, ou para reforçar a respectiva união, essa atividade é biologicamente tão aceitável quanto o mais "decente" e aprovado dos hábitos sexuais. Por isso a atividade seletiva e cada vez mais evoluída, por exemplo, através dos Telepaths ou do Homo Sapiens Telepath torna-se tão natural e biologicamente aceitável quanto a de qualquer outro Homo Sapiens, é tudo uma questão de competição sexual instintiva e não de educação ou de ciência, sabedoria, conhecimento, verdade ou realidade, o Homo Sapiens continua extremamente discriminador e racista.

Politicamente um homossexual ativo não é mais aberrante do que um monge, sob o aspecto reprodutivo. Certos grupos, como os frades, as freiras, as solteironas, os solteirões e os homossexuais permanentes, são aberrantes, sob o aspecto reprodutivo. A sociedade criou-os, mas eles não corresponderam a reprodutividade geral. Segundo a Biologia  se a atividade sexual mais exótica contribuir para assegurar a fecundação entre os membros de um casal, ou para reforçar a respectiva união, essa atividade é biologicamente tão aceitável quanto o mais "decente" e aprovado dos hábitos sexuais. Por isso a atividade seletiva e cada vez mais evoluída, por exemplo, através dos Telepaths ou do Homo Sapiens Telepath torna-se tão natural e biologicamente aceitável quanto a de qualquer outro Homo Sapiens, é tudo uma questão de competição sexual instintiva e não de educação ou de ciência, sabedoria, conhecimento, verdade ou realidade, o Homo Sapiens continua extremamente discriminador e racista. Politicamente o macaco pelado se auto-governa com base na sua capacidade reprodutiva e nas seleções  sociais que dela derivam, ficando determinado como aberrante o aspecto não-reprodutivo dos casais e da vida adulta que a política foi selecionando e aperfeiçoando até os dias de hoje através da evolução, contudo o caráter não-reprodutivo é involutivo.

A loucura criou um homossexual ativo que não é mais aberrante do que um monge, sob o aspecto reprodutivo. Certos grupos, como os frades, as freiras, as solteironas, os solteirões e os homossexuais permanentes, são aberrantes, sob o aspecto reprodutivo. A sociedade criou-os, mas eles não corresponderam a reprodutividade geral. Segundo a Biologia  se a atividade sexual mais exótica contribuir para assegurar a fecundação entre os membros de um casal, ou para reforçar a respectiva união, essa atividade é biologicamente tão aceitável quanto o mais "decente" e aprovado dos hábitos sexuais. Por isso a atividade seletiva e cada vez mais evoluída, por exemplo, através dos Telepaths ou do Homo Sapiens Telepath torna-se tão natural e biologicamente aceitável quanto a de qualquer outro Homo Sapiens, é tudo uma questão de competição sexual instintiva e não de educação ou de ciência, sabedoria, conhecimento, verdade ou realidade, o Homo Sapiens continua extremamente discriminador e racista. Politicamente o macaco pelado se auto-governa com base na sua capacidade reprodutiva e nas seleções  sociais que dela derivam, ficando determinado como aberrante o aspecto não-reprodutivo dos casais e da vida adulta que a política foi selecionando e aperfeiçoando até os dias de hoje através da evolução, contudo o caráter não-reprodutivo é involutivo. A loucura se espalhou pelo mundo com seu caráter involutivo e não-reprodutivo, mesmo que religioso e espiritualizado, pois criaram-se padrões de comportamentos suicidas e homicidas, e até latrocidas, criaram-se guerras e o terrorismo, a guerra-santa e o holocausto, o jihad, o falso martírio e os falsos santos, os falsos profetas.

A Fazenda fazendo a Esperança criou um homossexual ativo que não é mais aberrante do que um monge, sob o aspecto reprodutivo. Certos grupos, como os frades, as freiras, as solteironas, os solteirões e os homossexuais permanentes, são aberrantes, sob o aspecto reprodutivo. A sociedade criou-os, mas eles não corresponderam a reprodutividade geral. Segundo a Biologia  se a atividade sexual mais exótica contribuir para assegurar a fecundação entre os membros de um casal, ou para reforçar a respectiva união, essa atividade é biologicamente tão aceitável quanto o mais "decente" e aprovado dos hábitos sexuais. Por isso a atividade seletiva e cada vez mais evoluída, por exemplo, através dos Telepaths ou do Homo Sapiens Telepath torna-se tão natural e biologicamente aceitável quanto a de qualquer outro Homo Sapiens, é tudo uma questão de competição sexual instintiva e não de educação ou de ciência, sabedoria, conhecimento, verdade ou realidade, o Homo Sapiens continua extremamente discriminador e racista. Politicamente o macaco pelado se auto-governa com base na sua capacidade reprodutiva e nas seleções  sociais que dela derivam, ficando determinado como aberrante o aspecto não-reprodutivo dos casais e da vida adulta que a política foi selecionando e aperfeiçoando até os dias de hoje através da evolução, contudo o caráter não-reprodutivo é involutivo. A loucura se espalhou pelo mundo com seu caráter involutivo e não-reprodutivo, mesmo que religioso e espiritualizado, pois criaram-se padrões de comportamentos suicidas e homicidas, e até latrocidas, criaram-se guerras e o terrorismo, a guerra-santa e o holocausto, o jihad, o falso martírio e os falsos santos, os falsos profetas. A Esperança criou os laços heterossexuais e duradouros entre os pares macho-fêmea, criou a família nos moldes cristãos e bíblicos que necessitava do caráter reprodutivo em suas relações.

A miséria e a pobreza criaram um homossexual ativo que não é mais aberrante do que um monge, sob o aspecto reprodutivo. Certos grupos, como os frades, as freiras, as solteironas, os solteirões e os homossexuais permanentes, são aberrantes, sob o aspecto reprodutivo. A sociedade criou-os, mas eles não corresponderam a reprodutividade geral. Segundo a Biologia  se a atividade sexual mais exótica contribuir para assegurar a fecundação entre os membros de um casal, ou para reforçar a respectiva união, essa atividade é biologicamente tão aceitável quanto o mais "decente" e aprovado dos hábitos sexuais. Por isso a atividade seletiva e cada vez mais evoluída, por exemplo, através dos Telepaths ou do Homo Sapiens Telepath torna-se tão natural e biologicamente aceitável quanto a de qualquer outro Homo Sapiens, é tudo uma questão de competição sexual instintiva e não de educação ou de ciência, sabedoria, conhecimento, verdade ou realidade, o Homo Sapiens continua extremamente discriminador e racista. Politicamente o macaco pelado se auto-governa com base na sua capacidade reprodutiva e nas seleções  sociais que dela derivam, ficando determinado como aberrante o aspecto não-reprodutivo dos casais e da vida adulta que a política foi selecionando e aperfeiçoando até os dias de hoje através da evolução, contudo o caráter não-reprodutivo é involutivo. A loucura se espalhou pelo mundo com seu caráter involutivo e não-reprodutivo, mesmo que religioso e espiritualizado, pois criaram-se padrões de comportamentos suicidas e homicidas, e até latrocidas, criaram-se guerras e o terrorismo, a guerra-santa e o holocausto, o jihad, o falso martírio e os falsos santos, os falsos profetas. A Esperança criou os laços heterossexuais e duradouros entre os pares macho-fêmea, criou a família nos moldes cristãos e bíblicos que necessitava do caráter reprodutivo em suas relações. A miséria e a pobreza criaram a discriminação, o ódio e a intolerância contra os casais homossexuais e os solteirões, os frades, freiras, padres, monges e bispos, contra os celibatários e os puritanos que tiveram que lutar pela sua sobrevivência seletivamente num mundo competitivo e em constante evolução.

As riquezas criaram um homossexual ativo que não é mais aberrante do que um monge, sob o aspecto reprodutivo. Certos grupos, como os frades, as freiras, as solteironas, os solteirões e os homossexuais permanentes, são aberrantes, sob o aspecto reprodutivo. A sociedade criou-os, mas eles não corresponderam a reprodutividade geral. Segundo a Biologia  se a atividade sexual mais exótica contribuir para assegurar a fecundação entre os membros de um casal, ou para reforçar a respectiva união, essa atividade é biologicamente tão aceitável quanto o mais "decente" e aprovado dos hábitos sexuais. Por isso a atividade seletiva e cada vez mais evoluída, por exemplo, através dos Telepaths ou do Homo Sapiens Telepath torna-se tão natural e biologicamente aceitável quanto a de qualquer outro Homo Sapiens, é tudo uma questão de competição sexual instintiva e não de educação ou de ciência, sabedoria, conhecimento, verdade ou realidade, o Homo Sapiens continua extremamente discriminador e racista. Politicamente o macaco pelado se auto-governa com base na sua capacidade reprodutiva e nas seleções  sociais que dela derivam, ficando determinado como aberrante o aspecto não-reprodutivo dos casais e da vida adulta que a política foi selecionando e aperfeiçoando até os dias de hoje através da evolução, contudo o caráter não-reprodutivo é involutivo. A loucura se espalhou pelo mundo com seu caráter involutivo e não-reprodutivo, mesmo que religioso e espiritualizado, pois criaram-se padrões de comportamentos suicidas e homicidas, e até latrocidas, criaram-se guerras e o terrorismo, a guerra-santa e o holocausto, o jihad, o falso martírio e os falsos santos, os falsos profetas. A Esperança criou os laços heterossexuais e duradouros entre os pares macho-fêmea, criou a família nos moldes cristãos e bíblicos que necessitava do caráter reprodutivo em suas relações. A miséria e a pobreza criaram a discriminação, o ódio e a intolerância contra os casais homossexuais e os solteirões, os frades, freiras, padres, monges e bispos, contra os celibatários e os puritanos que tiveram que lutar pela sua sobrevivência seletivamente num mundo competitivo e em constante evolução. As riquezas criaram um macaco pelado rico e cada vez mais diverso sexualmente, porém cada vez menos evoluído sexualmente e reprodutivamente, pois o homossexualismo impede a reprodução no seio familiar do casal destruindo a família tradicional cristã, aumentando as contingências de uma época e era de involução, marcada por guerras mundiais, pandemias, conflitos e doenças mentais, pela lavagem cerebral e pelo estupro virtual, pelo voyeurismo e pela loucura, por outras guerras violentas e trágicas, por tragédias e catástrofes, por calamidades e horrores, e por seres alienígenas.

Pt. 61

Posto isso, tenho de mencionar uma importante exceção à regra. A moralidade biológica antes referida deixa de ter aplicação quando a população atinge níveis excessivos. Nesse caso, a regra tem de se inverter. Estudos realizados experimentalmente noutras espécies demonstraram que, quando a população se multiplica excessivamente, é atingido um ponto em que a densidade populacional acaba por destruir toda a estrutura social. Os animais contraem doenças, matam os jovens, combatem-se e mutilam-se. É impossível manter decentemente qualquer padrão de comportamento. Tudo se fragmenta. Acaba por haver tantas mortes, que a população fica reduzida a uma baixa densidade e pode voltar a reproduzir-se outra vez, mas não antes de ter atingido uma fase catastrófica. Nesse caso, o caos poderia ter sido evitado se fosse introduzido qualquer tipo de dispositivo anticoncepcional antes que a população se tivesse tornado excessiva. Nessas condições (excesso populacional sem a mínima indicação de solução imediata), as medidas anticoncepcionais têm necessariamente de serem encaradas de outra maneira.

Mitologicamente o macaco pelado aprendeu que quando a densidade populacional aumente surgem catástrofes, guerras, doenças, conflitos, pandemias, Segredos Divinos, loucuras, combates, mutilações de pessoas jovens, de pessoas férteis, surgem holocaustos com pessoas singulares ou que se destacam sendo sacrificadas, as penas de morte, o aborto, as leis que autorizam o aborto, surgem falsidades e falsidades ideológicas, falsos profetas, notícias falsas, crimes de ódio e de intolerância, de racismo, de preconceito e de discriminação, de perseguição, de violência, pois estes são os ritos e os mitos em tempos de alta densidade populacional, e surgem também os métodos anticoncepcionais que por outro lado são mal vistos pela Igreja, mas até que a população fique reduzida este fenômeno não se extingue e nem seus ritos e mitos.

Politicamente o macaco pelado aprendeu que quando a densidade populacional aumente surgem catástrofes, guerras, doenças, conflitos, pandemias, Segredos Divinos, loucuras, combates, mutilações de pessoas jovens, de pessoas férteis, surgem holocaustos com pessoas singulares ou que se destacam sendo sacrificadas, as penas de morte, o aborto, as leis que autorizam o aborto, surgem falsidades e falsidades ideológicas, falsos profetas, notícias falsas, crimes de ódio e de intolerância, de racismo, de preconceito e de discriminação, de perseguição, de violência, pois estes são os ritos e os mitos em tempos de alta densidade populacional, e surgem também os métodos anticoncepcionais que por outro lado são mal vistos pela Igreja, mas até que a população fique reduzida este fenômeno não se extingue e nem seus ritos e mitos. Politicamente a arte de bem-governar entra em conflito com a segurança e a incolumidade das pessoas, pois tudo parece entrarem conflito e em combate, por causa do aumento populacional que cria mais problemas como a pobreza, a fome, a miséria e a migração, prejudicando as cidades e a economia delas e de suas nações, pois a balança entra em desequilíbrio.

A loucura faz o macaco pelado aprender que quando a densidade populacional aumenta surgem catástrofes, guerras, doenças, conflitos, pandemias, Segredos Divinos, loucuras, combates, mutilações de pessoas jovens, de pessoas férteis, surgem holocaustos com pessoas singulares ou que se destacam sendo sacrificadas, as penas de morte, o aborto, as leis que autorizam o aborto, surgem falsidades e falsidades ideológicas, falsos profetas, notícias falsas, crimes de ódio e de intolerância, de racismo, de preconceito e de discriminação, de perseguição, de violência, pois estes são os ritos e os mitos em tempos de alta densidade populacional, e surgem também os métodos anticoncepcionais que por outro lado são mal vistos pela Igreja, mas até que a população fique reduzida este fenômeno não se extingue e nem seus ritos e mitos. Politicamente a arte de bem-governar entra em conflito com a segurança e a incolumidade das pessoas, pois tudo parece entrarem conflito e em combate, por causa do aumento populacional que cria mais problemas como a pobreza, a fome, a miséria e a migração, prejudicando as cidades e a economia delas e de suas nações, pois a balança entra em desequilíbrio. A loucura gera a desesperança, a miséria e a fome, os transtornos mentais, a pobreza, os problemas sociais, os problemas na economia e no acúmulo, distribuição e desperdício dessas riquezas, pois o aumento populacional  causa grande sofrimento mental e comportamental no macaco pelado.

A Fazenda fazendo a Esperança faz o macaco pelado aprender que quando a densidade populacional aumenta surgem catástrofes, guerras, doenças, conflitos, pandemias, Segredos Divinos, loucuras, combates, mutilações de pessoas jovens, de pessoas férteis, surgem holocaustos com pessoas singulares ou que se destacam sendo sacrificadas, as penas de morte, o aborto, as leis que autorizam o aborto, surgem falsidades e falsidades ideológicas, falsos profetas, notícias falsas, crimes de ódio e de intolerância, de racismo, de preconceito e de discriminação, de perseguição, de violência, pois estes são os ritos e os mitos em tempos de alta densidade populacional, e surgem também os métodos anticoncepcionais que por outro lado são mal vistos pela Igreja, mas até que a população fique reduzida este fenômeno não se extingue e nem seus ritos e mitos. Politicamente a arte de bem-governar entra em conflito com a segurança e a incolumidade das pessoas, pois tudo parece entrarem conflito e em combate, por causa do aumento populacional que cria mais problemas como a pobreza, a fome, a miséria e a migração, prejudicando as cidades e a economia delas e de suas nações, pois a balança entra em desequilíbrio. A loucura gera a desesperança, a miséria e a fome, os transtornos mentais, a pobreza, os problemas sociais, os problemas na economia e no acúmulo, distribuição e desperdício dessas riquezas, pois o aumento populacional  causa grande sofrimento mental e comportamental no macaco pelado. A Esperança estava justamente na entropia e na neguentropia, ou seja, na organização e na reorganização da sua mente e comportamento, para que se readaptasse logo e voltasse a superar as adversidades ambientais com sucesso, estabilizando suas comunidades e voltando a crescer populacionalmente.

A miséria e a pobreza fizeram o macaco pelado aprender que quando a densidade populacional aumenta surgem catástrofes, guerras, doenças, conflitos, pandemias, Segredos Divinos, loucuras, combates, mutilações de pessoas jovens, de pessoas férteis, surgem holocaustos com pessoas singulares ou que se destacam sendo sacrificadas, as penas de morte, o aborto, as leis que autorizam o aborto, surgem falsidades e falsidades ideológicas, falsos profetas, notícias falsas, crimes de ódio e de intolerância, de racismo, de preconceito e de discriminação, de perseguição, de violência, pois estes são os ritos e os mitos em tempos de alta densidade populacional, e surgem também os métodos anticoncepcionais que por outro lado são mal vistos pela Igreja, mas até que a população fique reduzida este fenômeno não se extingue e nem seus ritos e mitos. Politicamente a arte de bem-governar entra em conflito com a segurança e a incolumidade das pessoas, pois tudo parece entrarem conflito e em combate, por causa do aumento populacional que cria mais problemas como a pobreza, a fome, a miséria e a migração, prejudicando as cidades e a economia delas e de suas nações, pois a balança entra em desequilíbrio. A loucura gera a desesperança, a miséria e a fome, os transtornos mentais, a pobreza, os problemas sociais, os problemas na economia e no acúmulo, distribuição e desperdício dessas riquezas, pois o aumento populacional  causa grande sofrimento mental e comportamental no macaco pelado. A Esperança estava justamente na entropia e na neguentropia, ou seja, na organização e na reorganização da sua mente e comportamento, para que se readaptasse logo e voltasse a superar as adversidades ambientais com sucesso, estabilizando suas comunidades e voltando a crescer populacionalmente. A miséria e a pobreza eram justamente os padrões instintivos de reagir ao aumento populacional e se autodestruir para reduzir essa densidade populacional causando fome, pobreza, loucura, miséria, dor e medo, sofrimento, angústia, ansiedade, mortes e perdas, ritos e mitos de ódio e de intolerância e até satânicos e de guerra, de vingança e de justiça, e de injustiça, de tipos psicológicos destrutivos como temos hoje com a ideia e teoria da pulsão auditiva de Mattanó de 1995 que causa tudo isto, com a lavagem cerebral, tortura, despersonalização, extorsão, vingança e estupro virtual, com o estupro e o estupro coletivo, com a falsidade ideológica e com as notícias falsas, com a crucificação e as tentativas de crucificação, com o voyeurismo.

As riquezas fizeram o macaco pelado aprender que quando a densidade populacional aumenta surgem catástrofes, guerras, doenças, conflitos, pandemias, Segredos Divinos, loucuras, combates, mutilações de pessoas jovens, de pessoas férteis, surgem holocaustos com pessoas singulares ou que se destacam sendo sacrificadas, as penas de morte, o aborto, as leis que autorizam o aborto, surgem falsidades e falsidades ideológicas, falsos profetas, notícias falsas, crimes de ódio e de intolerância, de racismo, de preconceito e de discriminação, de perseguição, de violência, pois estes são os ritos e os mitos em tempos de alta densidade populacional, e surgem também os métodos anticoncepcionais que por outro lado são mal vistos pela Igreja, mas até que a população fique reduzida este fenômeno não se extingue e nem seus ritos e mitos. Politicamente a arte de bem-governar entra em conflito com a segurança e a incolumidade das pessoas, pois tudo parece entrarem conflito e em combate, por causa do aumento populacional que cria mais problemas como a pobreza, a fome, a miséria e a migração, prejudicando as cidades e a economia delas e de suas nações, pois a balança entra em desequilíbrio. A loucura gera a desesperança, a miséria e a fome, os transtornos mentais, a pobreza, os problemas sociais, os problemas na economia e no acúmulo, distribuição e desperdício dessas riquezas, pois o aumento populacional  causa grande sofrimento mental e comportamental no macaco pelado. A Esperança estava justamente na entropia e na neguentropia, ou seja, na organização e na reorganização da sua mente e comportamento, para que se readaptasse logo e voltasse a superar as adversidades ambientais com sucesso, estabilizando suas comunidades e voltando a crescer populacionalmente. A miséria e a pobreza eram justamente os padrões instintivos de reagir ao aumento populacional e se autodestruir para reduzir essa densidade populacional causando fome, pobreza, loucura, miséria, dor e medo, sofrimento, angústia, ansiedade, mortes e perdas, ritos e mitos de ódio e de intolerância e até satânicos e de guerra, de vingança e de justiça, e de injustiça, de tipos psicológicos destrutivos como temos hoje com a ideia e teoria da pulsão auditiva de Mattanó de 1995 que causa tudo isto, com a lavagem cerebral, tortura, despersonalização, extorsão, vingança e estupro virtual, com o estupro e o estupro coletivo, com a falsidade ideológica e com as notícias falsas, com a crucificação e as tentativas de crucificação, com o voyeurismo.  As riquezas eram justamente a capacidade de enfrentar catástrofes, guerras, desastres, holocaustos, horrores, mutilações, conflitos, perdas e mortes, violências, lavagem cerebral, tortura, despersonalização, extorsão, vingança, estupro e estupro virtual, estupro coletivo onde famílias inteiras são estupradas coletivamente por 20, 30 40, 50 anos em função da densidade populacional como uma das prováveis respostas para este evento, o surgimento da telepatia como resposta ao aumento da densidade populacional para criar adversidades  intransponíveis e queda na densidade populacional, este é um fenômeno da nossa espécie, auto-regulador, entrópico e neguentrópico, que seleciona e capacita para a evolução, mantendo os mais aptos e mais fortes comportamental, fisiológica e morfologicamente, as riquezas estão assegurando a nossa capacidade de sobrevivência e de reprodução.

Pt. 62

A nossa própria espécie dirige-se rapidamente para uma situação semelhante. Atingimos um ponto em que não podemos continuar a condescender. A solução é evidente, nomeadamente reduzindo o índice de natalidade sem prejudicar a estrutura social existente; impedir um aumento de quantidade sem impedir um aumento de qualidade. As técnicas anticoncepcionais são evidentemente necessárias, mas não se deve permitir que destruam a unidade familiar básica. Na verdade, esse risco é pequeno. Tem-se receado que o uso de anticoncepcionais aperfeiçoados conduzisse a uma promiscuidade geral, mas isso é muito improvável — a enorme tendência acasaladora

da espécie entraria em jogo. Pode surgir uma certa perturbação se muitos casais usarem anticoncepcionais a ponto de evitarem toda a procriação. Esses casais imporiam tais exigências às respectivas uniões, que estas se poderiam romper. Tais indivíduos constituiriam assim uma enorme ameaça para os restantes casais que continuassem a procriar. Mas não há necessidade de restrições tão extremas. Se cada família produzisse dois filhos seria mantido o mesmo número e não haveria aumento populacional. Tendo em conta os acidentes e as mortes prematuras, um número ligeiramente superior a dois filhos por casal não aumentaria a população e evitaria o possível desmoronamento da espécie.

O único problema é que o uso de anticoncepcionais mecânicos e químicos constitui um fenômeno sexual inteiramente novo, e levará algum tempo antes que saibamos exatamente que repercussões virá a ter na estrutura sexual da sociedade sem que tenha sido experimentado por muitas gerações e sem que se estabeleçam gradualmente novas tradições. Só o tempo poderá dizer. Mas, aconteça o que acontecer, se não se limitar a natalidade, a alternativa será muito pior.

Pensando no excesso populacional, poderia contestar-se que a necessidade de reduzir drasticamente o índice de natalidade invalida qualquer crítica biológica dos grupos não reprodutores, como os frades e as freiras, os solteirões e solteironas e os homossexuais permanentes. Está certo, numa base puramente reprodutiva, mas não se tomam em consideração outros problemas sociais que, em certos casos, esses grupos têm de encarar, por se tratar de minorias especiais e isoladas. No entanto, desde que sejam membros valiosos e ajustados da sociedade, além da esfera reprodutiva, podem mesmo ser encarados como valiosos contribuintes para a limitação da natalidade.

Revendo, neste momento, todo o aspecto sexual, verificamos que a nossa espécie se manteve muito mais fiel aos seus instintos biológicos fundamentais do que se poderia imaginar. O sistema sexual primata, com algumas modificações carnívoras, sobreviveu muito bem através de todos os fantásticos progressos tecnológicos. Se pegássemos um grupo de vinte famílias suburbanas e o colocássemos num ambiente subtropical primitivo, onde os machos tivessem de ir caçar alimentos, a estrutura sexual dessa nova tribo precisaria de poucas modificações ou de nenhuma. Na verdade, o que aconteceu nas grandes cidades é quedos respectivos habitantes se especializaram num certo tipo de técnica de caça (o trabalho), mas mantiveram mais ou menos intato o primitivo sistema sócio-sexual. As idéias introduzidas pela ficção científica sobre fazendas de bebês, atividades sexuais comunizadas, esterilização seletiva e repartição do trabalho nos deveres reprodutores controlada pelo Estado ainda não foram materializadas. O macaco espacial ainda levará o retrato da esposa na carteira quando desembarcar na Lua. Só no campo de uma limitação geral da natalidade é que começamos a encarar o primeiro grande assalto das forças da civilização moderna contra o nosso antiqüíssimo sistema sexual. Graças à ciência médica, à cirurgia e à higiene, alcançamos um extraordinário progresso na procriação. Conseguimos reduzir a mortalidade e temos agora de contrabalançar, reduzindo a natalidade. É muito provável que no decurso dos próximos cem anos tenhamos finalmente de modificar os nossos hábitos sexuais. Mas, se isso acontecer, não quer dizer que falhamos, mas que, pelo contrário, nos saímos bem demais.

Mitologicamente vemos que o macaco pelado encara sua vida sexual com métodos anticoncepcionais que o levaram a novos padrões de vida familiar e doméstica, como o controle da natalidade em seu seio familiar, e fica claro que o macaco pelado mesmo passando por todas estas transformações comportamentais, fisiológicas e morfológicas, e ambientais sempre preservou seu padrão de comportamento sexual, sendo sua identidade pessoal que nos dias de hoje compõe  teorias psicanalíticas e comportamentais, sociais e antropológicas de base psicanalítica como as minhas e de outros teóricos e de outros estudiosos, mesmo em meio a um universo que se transforma constantemente na área da informação e das tecnologias, das artes e da cultura, e das ciências, mas o padrão sexual tende a não sofrer alterações, mas há um indivíduo que se destaca socialmente em muitas áreas, ele, eu mesmo, Osny Mattanó Júnior, que tenho um padrão sexual comportamental diferente, costumo avaliar minhas preferências afetivas e sexuais muito antes  de selecioná-las, isto pode durar meses ou anos, e até décadas, até que eu entre em contato real com ela(s), pois conheço que a mente e o comportamento pregam peças e são destrutivos, hoje em dia, muitos casais se separam em poucos anos de convivência e não são produtivos e nem enriquecem juntos, formam famílias desestruturadas, e estes eventos eu costumo avaliar muito e muito bem, sobretudo o quanto de verdades e de mentiras a parceira costuma verbalizar e fingir, pois formação escolar, acadêmica e profissional levam tempo, dinheiro e muito investimento e assim deve ser a formação de casais, pois são para a vida toda e para a eternidade.

Politicamente vemos que o macaco pelado encara sua vida sexual com métodos anticoncepcionais que o levaram a novos padrões de vida familiar e doméstica, como o controle da natalidade em seu seio familiar, e fica claro que o macaco pelado mesmo passando por todas estas transformações comportamentais, fisiológicas e morfológicas, e ambientais sempre preservou seu padrão de comportamento sexual, sendo sua identidade pessoal que nos dias de hoje compõe  teorias psicanalíticas e comportamentais, sociais e antropológicas de base psicanalítica como as minhas e de outros teóricos e de outros estudiosos, mesmo em meio a um universo que se transforma constantemente na área da informação e das tecnologias, das artes e da cultura, e das ciências, mas o padrão sexual tende a não sofrer alterações, mas há um indivíduo que se destaca socialmente em muitas áreas, ele, eu mesmo, Osny Mattanó Júnior, que tenho um padrão sexual comportamental diferente, costumo avaliar minhas preferências afetivas e sexuais muito antes  de selecioná-las, isto pode durar meses ou anos, e até décadas, até que eu entre em contato real com ela(s), pois conheço que a mente e o comportamento pregam peças e são destrutivos, hoje em dia, muitos casais se separam em poucos anos de convivência e não são produtivos e nem enriquecem juntos, formam famílias desestruturadas, e estes eventos eu costumo avaliar muito e muito bem, sobretudo o quanto de verdades e de mentiras a parceira costuma verbalizar e fingir, pois formação escolar, acadêmica e profissional levam tempo, dinheiro e muito investimento e assim deve ser a formação de casais, pois são para a vida toda e para a eternidade. Politicamente o padrão sexual permaneceu entre os macacos pelados e houve uma evolução num indivíduo, eu mesmo, que acompanharam as mudanças bio-psico-sociais, políticas, econômicas, filosóficas, de informação, saúde e espirituais de sua época mostrando que nem tudo permanece estável  que um dia a entropia e a neguentropia entram em ação e promovem mudanças.

A loucura fez com que o macaco pelado encarasse sua vida sexual com métodos anticoncepcionais que o levaram a novos padrões de vida familiar e doméstica, como o controle da natalidade em seu seio familiar, e fica claro que o macaco pelado mesmo passando por todas estas transformações comportamentais, fisiológicas e morfológicas, e ambientais sempre preservou seu padrão de comportamento sexual, sendo sua identidade pessoal que nos dias de hoje compõe  teorias psicanalíticas e comportamentais, sociais e antropológicas de base psicanalítica como as minhas e de outros teóricos e de outros estudiosos, mesmo em meio a um universo que se transforma constantemente na área da informação e das tecnologias, das artes e da cultura, e das ciências, mas o padrão sexual tende a não sofrer alterações, mas há um indivíduo que se destaca socialmente em muitas áreas, ele, eu mesmo, Osny Mattanó Júnior, que tenho um padrão sexual comportamental diferente, costumo avaliar minhas preferências afetivas e sexuais muito antes  de selecioná-las, isto pode durar meses ou anos, e até décadas, até que eu entre em contato real com ela(s), pois conheço que a mente e o comportamento pregam peças e são destrutivos, hoje em dia, muitos casais se separam em poucos anos de convivência e não são produtivos e nem enriquecem juntos, formam famílias desestruturadas, e estes eventos eu costumo avaliar muito e muito bem, sobretudo o quanto de verdades e de mentiras a parceira costuma verbalizar e fingir, pois formação escolar, acadêmica e profissional levam tempo, dinheiro e muito investimento e assim deve ser a formação de casais, pois são para a vida toda e para a eternidade. Politicamente o padrão sexual permaneceu entre os macacos pelados e houve uma evolução num indivíduo, eu mesmo, que acompanharam as mudanças bio-psico-sociais, políticas, econômicas, filosóficas, de informação, saúde e espirituais de sua época mostrando que nem tudo permanece estável  que um dia a entropia e a neguentropia entram em ação e promovem mudanças. A loucura levou o macaco pelado a mudar de comportamento, de padrão sexual, devido as contingências comportamentais, fisiológicas e morfológicas, e  contextuais que governavam seu comportamento sexual gerando um novo padrão de comportamento sexual que foi adicionado como loucura em seu meio social.

A Fazenda fazendo a Esperança fez com que o macaco pelado encarasse sua vida sexual com métodos anticoncepcionais que o levaram a novos padrões de vida familiar e doméstica, como o controle da natalidade em seu seio familiar, e fica claro que o macaco pelado mesmo passando por todas estas transformações comportamentais, fisiológicas e morfológicas, e ambientais sempre preservou seu padrão de comportamento sexual, sendo sua identidade pessoal que nos dias de hoje compõe  teorias psicanalíticas e comportamentais, sociais e antropológicas de base psicanalítica como as minhas e de outros teóricos e de outros estudiosos, mesmo em meio a um universo que se transforma constantemente na área da informação e das tecnologias, das artes e da cultura, e das ciências, mas o padrão sexual tende a não sofrer alterações, mas há um indivíduo que se destaca socialmente em muitas áreas, ele, eu mesmo, Osny Mattanó Júnior, que tenho um padrão sexual comportamental diferente, costumo avaliar minhas preferências afetivas e sexuais muito antes  de selecioná-las, isto pode durar meses ou anos, e até décadas, até que eu entre em contato real com ela(s), pois conheço que a mente e o comportamento pregam peças e são destrutivos, hoje em dia, muitos casais se separam em poucos anos de convivência e não são produtivos e nem enriquecem juntos, formam famílias desestruturadas, e estes eventos eu costumo avaliar muito e muito bem, sobretudo o quanto de verdades e de mentiras a parceira costuma verbalizar e fingir, pois formação escolar, acadêmica e profissional levam tempo, dinheiro e muito investimento e assim deve ser a formação de casais, pois são para a vida toda e para a eternidade. Politicamente o padrão sexual permaneceu entre os macacos pelados e houve uma evolução num indivíduo, eu mesmo, que acompanharam as mudanças bio-psico-sociais, políticas, econômicas, filosóficas, de informação, saúde e espirituais de sua época mostrando que nem tudo permanece estável  que um dia a entropia e a neguentropia entram em ação e promovem mudanças. A loucura levou o macaco pelado a mudar de comportamento, de padrão sexual, devido as contingências comportamentais, fisiológicas e morfológicas, e  contextuais que governavam seu comportamento sexual gerando um novo padrão de comportamento sexual que foi adicionado como loucura em seu meio social. A Esperança fez com que o macaco pelado adotasse como loucura e tratasse esse novo padrão de comportamento sexual oferecendo a ele a oportunidade de se institucionalizar através da Ciência Psicológica e Biológica, e das religiões, transformando-se em evento aceitável e normal ou curado e explicado.

A miséria e a pobreza fizeram com que o macaco pelado encarasse sua vida sexual com métodos anticoncepcionais que o levaram a novos padrões de vida familiar e doméstica, como o controle da natalidade em seu seio familiar, e fica claro que o macaco pelado mesmo passando por todas estas transformações comportamentais, fisiológicas e morfológicas, e ambientais sempre preservou seu padrão de comportamento sexual, sendo sua identidade pessoal que nos dias de hoje compõe  teorias psicanalíticas e comportamentais, sociais e antropológicas de base psicanalítica como as minhas e de outros teóricos e de outros estudiosos, mesmo em meio a um universo que se transforma constantemente na área da informação e das tecnologias, das artes e da cultura, e das ciências, mas o padrão sexual tende a não sofrer alterações, mas há um indivíduo que se destaca socialmente em muitas áreas, ele, eu mesmo, Osny Mattanó Júnior, que tenho um padrão sexual comportamental diferente, costumo avaliar minhas preferências afetivas e sexuais muito antes  de selecioná-las, isto pode durar meses ou anos, e até décadas, até que eu entre em contato real com ela(s), pois conheço que a mente e o comportamento pregam peças e são destrutivos, hoje em dia, muitos casais se separam em poucos anos de convivência e não são produtivos e nem enriquecem juntos, formam famílias desestruturadas, e estes eventos eu costumo avaliar muito e muito bem, sobretudo o quanto de verdades e de mentiras a parceira costuma verbalizar e fingir, pois formação escolar, acadêmica e profissional levam tempo, dinheiro e muito investimento e assim deve ser a formação de casais, pois são para a vida toda e para a eternidade. Politicamente o padrão sexual permaneceu entre os macacos pelados e houve uma evolução num indivíduo, eu mesmo, que acompanharam as mudanças bio-psico-sociais, políticas, econômicas, filosóficas, de informação, saúde e espirituais de sua época mostrando que nem tudo permanece estável  que um dia a entropia e a neguentropia entram em ação e promovem mudanças. A loucura levou o macaco pelado a mudar de comportamento, de padrão sexual, devido as contingências comportamentais, fisiológicas e morfológicas, e  contextuais que governavam seu comportamento sexual gerando um novo padrão de comportamento sexual que foi adicionado como loucura em seu meio social. A Esperança fez com que o macaco pelado adotasse como loucura e tratasse esse novo padrão de comportamento sexual oferecendo a ele a oportunidade de se institucionalizar através da Ciência Psicológica e Biológica, e das religiões, transformando-se em evento aceitável e normal ou curado e explicado. A miséria e a pobreza levaram o macaco pelado a ruína através da inveja e dos ciúmes do novo indivíduo aceito como normal no meio dos outros macacos pelados que tem um padrão de comportamento sexual tradicional e mais direto, porém os dois padrões de comportamento sexual preservam as características instintivas do desejo sexual e das suas perversões.

As riquezas fizeram com que o macaco pelado encarasse sua vida sexual com métodos anticoncepcionais que o levaram a novos padrões de vida familiar e doméstica, como o controle da natalidade em seu seio familiar, e fica claro que o macaco pelado mesmo passando por todas estas transformações comportamentais, fisiológicas e morfológicas, e ambientais sempre preservou seu padrão de comportamento sexual, sendo sua identidade pessoal que nos dias de hoje compõe  teorias psicanalíticas e comportamentais, sociais e antropológicas de base psicanalítica como as minhas e de outros teóricos e de outros estudiosos, mesmo em meio a um universo que se transforma constantemente na área da informação e das tecnologias, das artes e da cultura, e das ciências, mas o padrão sexual tende a não sofrer alterações, mas há um indivíduo que se destaca socialmente em muitas áreas, ele, eu mesmo, Osny Mattanó Júnior, que tenho um padrão sexual comportamental diferente, costumo avaliar minhas preferências afetivas e sexuais muito antes  de selecioná-las, isto pode durar meses ou anos, e até décadas, até que eu entre em contato real com ela(s), pois conheço que a mente e o comportamento pregam peças e são destrutivos, hoje em dia, muitos casais se separam em poucos anos de convivência e não são produtivos e nem enriquecem juntos, formam famílias desestruturadas, e estes eventos eu costumo avaliar muito e muito bem, sobretudo o quanto de verdades e de mentiras a parceira costuma verbalizar e fingir, pois formação escolar, acadêmica e profissional levam tempo, dinheiro e muito investimento e assim deve ser a formação de casais, pois são para a vida toda e para a eternidade. Politicamente o padrão sexual permaneceu entre os macacos pelados e houve uma evolução num indivíduo, eu mesmo, que acompanharam as mudanças bio-psico-sociais, políticas, econômicas, filosóficas, de informação, saúde e espirituais de sua época mostrando que nem tudo permanece estável  que um dia a entropia e a neguentropia entram em ação e promovem mudanças. A loucura levou o macaco pelado a mudar de comportamento, de padrão sexual, devido as contingências comportamentais, fisiológicas e morfológicas, e  contextuais que governavam seu comportamento sexual gerando um novo padrão de comportamento sexual que foi adicionado como loucura em seu meio social. A Esperança fez com que o macaco pelado adotasse como loucura e tratasse esse novo padrão de comportamento sexual oferecendo a ele a oportunidade de se institucionalizar através da Ciência Psicológica e Biológica, e das religiões, transformando-se em evento aceitável e normal ou curado e explicado. A miséria e a pobreza levaram o macaco pelado a ruína através da inveja e dos ciúmes do novo indivíduo aceito como normal no meio dos outros macacos pelados que tem um padrão de comportamento sexual tradicional e mais direto, porém os dois padrões de comportamento sexual preservam as características instintivas do desejo sexual e das suas perversões. As riquezas levaram o macaco pelado a acolher o novo indivíduo que tinha novos padrões sexuais e a explorá-lo, a fim de investiga-lo para conhece-lo e analisa-lo e depois divulga-lo para fins culturais, educativos, sociais,  científicos, espirituais, cósmicos, individuais, sexuais, reprodutivos, familiares, domésticos, de formação de casais, criminalísticos, políticos, econômicos, militares, psicohigiênicos, de higiene e limpeza corporal e ambiental, de saúde-mental, de capacitação e formação profissional e  para o trabalho, de moralidade, de musicalidade, de cinema e de televisão, de rádio e de literatura, de comunicação.

Pt. 63

 

 

 

 

 

 

Capítulo 111

 

CRESCIMENTO

 

A criação dos filhos é um encargo muito mais pesado para o macaco pelado do que para qualquer outro animal. Os deveres que acarreta são tão intensos, como nas outras espécies, mas muito mais extensos. Antes de encararmos o respectivo significado, temos de coligir os principais dados.

A fêmea passa por um certo número de alterações depois de ser fecundada e de o embrião começar a crescer no útero. Interrompem-se os períodos menstruais. Baixa a pressão arterial. Pode surgir certa anemia. Os seios aumentam de volume e tornam-se muito sensíveis. O apetite aumenta. E a fêmea fica muito mais calma.

Depois de um período de gestação que dura aproximadamente duzentos e sessenta e seis dias, o útero começa a apresentar fortes contrações rítmicas. Rompe-se a membrana amniótica que rodeia o feto, deixando sair o líquido em que este flutuava. As contrações aumentam e acabam por expulsar o bebê do útero para o tubo vaginal e daí para o mundo exterior. Nova onda de contrações desaloja e expele a placenta. O cordão que liga o bebê à placenta é então cortado. Nos outros primatas, a mãe corta esse cordão com os dentes, método que foi sem dúvida utilizado pelos nossos antepassados. Hoje, no entanto, a operação faz-se de uma maneira muito mais limpa, com dois nós e uma tesourada. O coto que fica ligado ao umbigo do bebê seca e acaba por cair alguns dias após o nascimento.

Hoje, em qualquer parte do mundo, as fêmeas são assistidas por outros adultos durante o parto. Esse hábito é possivelmente muito antigo. A locomoção vertical impõe enormes exigências às fêmeas da nossa espécie: o trabalho de parto é duríssimo e prolonga-se por várias horas. É bem possível que a cooperação de outros indivíduos tenha começado a ser necessária na fase em que os macacos trepadores se adaptavam à vida de caçadores. Felizmente, a natureza cooperadora da espécie foi se desenvolvendo no decurso dessa adaptação. Nor-malmente, a mãe chimpanzé não só corta o cordão com os dentes como também devora a placenta, lambe o líquido, lava e limpa o recém-nascido, protegendo -o depois com o seu próprio corpo. Na nossa espécie, a mãe fica completamente exausta com o esforço e todas essas atividades são executadas por terceiras pessoas (ou pelos respectivos substitutos modernos).

Após o parto, podem transcorrer um ou dois dias até que a mãe comece a produzir leite, mas em seguida ela vai amamentar regularmente o bebê durante um período que pode atingir dois anos. Contudo, a duração média da amamentação é mais curta, tendendo -se hoje a reduzi-la para seis ou nove meses. Durante esse período, os ciclos menstruais da fêmea costumam estar suprimidos e a menstruação só reaparece quando ela deixa de amamentar. Quando os bebês são desmamados mais cedo, ou quando são alimentados com mamadeiras, não se dá o mesmo atraso e a fêmea pode voltar a procriar mais depressa. Se, por outro lado, ela seguir o método mais antiquado e amamentar o bebê durante dois anos, é natural que só produza descendentes de três em três anos. (A amamentação chega por vezes a ser prolongada como medida anticoncepcional.) Visto que a fêmea se mantém cerca de trinta anos em condições de ter filhos, a capacidade de reprodutividade normal está por volta de dez descendentes. O número pode aumentar teoricamente para trinta, com o uso de mamadeiras ou com o encurtamento da amamentação.

A amamentação acarreta muito mais problemas para as fêmeas da nossa espécie do que para as outras primatas. Os bebês são tão desajeitados, que a mãe tem de assumir uma parte muito mais ativa, mantendo o filho ao seio e guiando-lhe os movimentos. Algumas mães encontram dificuldade em persuadir os descendentes a mamar corretamente. Isso deve -se em geral ao fato de o mamilo não ser suficientemente saliente para que os lábios do bebê o agarrem bem, elo que se torna necessário introduzi-lo mais fundo na boca, para que a ponta toque no véu do palato e na face superior da língua. Só esse estímulo é capaz de desencadear os movimentos dos maxilares, da língua e das bochechas, que são necessários para mamar. Para isso, a região do seio que fica para trás do mamilo deve apresentar-se maleável para ser agarrada facilmente. A porção de mama que o bebê pode agarrar é, por isso, muito importante. É essencial que dentro de quatro ou cinco dias o processo de amamentação já esteja funcionando corretamente, se a criança vai ser alimentada dessa forma. Se o me-canismo continua a falhar durante mais tempo, o bebê nunca será capaz de agir satisfatoriamente e deverá ser alimentado de um modo mais proveitoso (mamadeira).

Outra dificuldade da amamentação resulta de uma "luta contra a mama", que se verifica em certos bebês. A mãe convence-se muitas vezes de que o bebê não quer mamar, mas, na verdade, a criança sufoca-se quando se esforça para fazê- lo. O nariz do bebê pode ser comprimido contra a mama, em virtude de má posição, e, com a boca cheia, fica impossibilitado de respirar. Nesse caso, a criança luta para respirar e não para mamar. Claro que a nova mãe pode encontrar muitos problemas parecidos, mas escolhi esses dois porque parecem apoiar a idéia de que os seios da fêmea são acima de tudo um atrativo sexual e só secundariamente funcionam como fontes de amamentação. Os dois problemas referidos resultam da forma redonda e sólida dos seios. Basta observar os bicos das mamadeiras para ver qual é a forma mais eficiente. Estes são compridos e não se afundam no grande he-misfério redondo que causa tantas dificuldades à boca e ao nariz do bebê. Os bicos das mamadeiras são muito mais parecidos com as tetas das chimpanzés fêmeas. Estas têm as mamas ligeiramente inchadas durante a amamentação, mas mantêm sempre o peito chato, quando comparadas com a maioria das fêmeas da nossa espécie. Por outro lado, as tetas da chimpanzé fêmea são muito mais longas e salientes, pelo que os filhos não têm grandes dificuldades em começar a mamar. Durante muito tempo fomos automaticamente levados a acreditar que a forma redonda das mamas devia estar ligada ao processo de amamentação. Afinal de contas, parece que nos enganamos e que, na nossa espécie, a forma das mamas depende muito mais de motivos sexuais do que alimentares.

Deixando para trás a alimentação, vale a pena encarar um ou dois outros aspectos do comportamento maternal. Para não falar nas carícias, afagos e limpeza, é bastante significativa a posição em que a fêmea pega no bebê ao colo, quando em repouso. Cuidadosos estudos americanos revelaram que 80% das mães embalam os filhos no braço esquerdo, de modo a mantê-lo contra a metade esquerda do corpo. Se se perguntar por que, a maioria das pessoas responderá que isso depende de que a maior parte da população é mais hábil com a mão direita. Pegando o filho com o braço esquerdo, as mães ficam com o braço direito livre para o que for preciso. Contudo, uma análise mais atenta mostra que não é assim. Há na verdade uma certa diferença entre as fêmeas canhotas e as não canhotas, mas não é suficiente para explicar o fenômeno. Se 83% das mães não canhotas pegam o filho com o braço esquerdo, 78% das mães canhotas fazem exatamente o mesmo. Por conseguinte, só 22% das mães canhotas deixam o braço mais hábil livre para outros movimentos. A explicação deve ser outra, menos evidente.

A outra única hipótese provém do fato de que o coração fica do lado esquerdo. Poderá o batimento do coração constituir um fator vital? Por quê? Partindo desse princípio, tem-se sugerido que talvez o feto se tenha fixado ("ligado") ao barulho do coração da mãe durante o período em que viveu dentro dela. Sendo isso verdadeiro, o reencontro desse ruído familiar poderia ter efeito calmante sobre o bebê, particularmente quando ele se vê de repente atirado aqui para fora, para um mundo estranho e assustador. Nesse caso, a mãe, quer instintivamente, quer por uma série de tentativas inconscientes, depressa perceberá que o bebê fica mais tranqüilo ao lado esquerdo, perto do coração.

Pode-se pensar que estamos exagerando, mas têm-se feito experiências que confirmam a explicação. Vários grupos de bebês recém-nascidos foram colocados em quartos onde se ouvia a transmissão do ruído do coração batendo ao ritmo normal de setenta e duas pulsações por minuto. Cada grupo tinha nove bebês, e verificou-se que um ou mais deles choravam durante 60% do tempo quando se deixava de ouvir o ruído, enquanto o choro se reduzia para 38% quando se voltava a ouvir o pulsar do coração. Os grupos de bebês que ouviam permanentemente o ruído também engordavam mais do que os que não o ouviam, apesar de todos receberem a mesma quantidade de alimentos. É evidente que os grupos que não ouviam o bater do coração gastavam muito mais energia chorando, pelo que não engordavam tanto.

Outra experiência foi feita com bebês ligeiramente mais velhos. Alguns grupos estavam em quartos silenciosos, outros em quartos em que se tocavam discos com canções de ninar, outros ouviam um metrônomo batendo com ritmo semelhante ao do coração, de setenta e duas batidas por minuto, e outros ainda ouvindo o próprio bater do coração. Procurou-se determinar quais os grupos que adormeciam mais depressa. O grupo que ouvia o próprio bater do coração adormecia em metade do tempo correspondente a qualquer dos outros. Isso não só reforça a idéia de que o bater do coração é um poderoso estímulo calmante, mas mostra igualmente que a resposta é altamente específica. A imitação feita pelo metrônomo não tem o mesmo efeito — pelo menos em bebês tão pequenos.

Parece assim bem demonstrada a explicação do hábito que têm as mães de embalar os filhos do lado esquerdo do corpo. É interessante verificar que, numa análise feita em quatrocentos e sessenta e seis quadros representando a Virgem e o Menino (pintados há vários séculos), o bebê está colocado à esquerda em trezentas e setenta e três pinturas, o que corresponde a cerca de 80% (tal como a estatística americana). Esses números contrastam com os referentes à forma como as fêmeas pegam embrulhos: 50% do lado esquerdo e 50% do lado direito.

Estará o bater do coração ligado a outros fenômenos? Talvez explique, por exemplo, por que insistimos em localizar os sentimentos amorosos no coração e não na cabeça. Ou por que as mães embalam os filhos para adormecê -los. O movimento de embalar segue mais ou menos o mesmo ritmo do coração, e também aqui é provável que "lembre" aos bebês as sensações rítmicas que lhes eram tão familiares enquanto viviam no útero, à medida que o coração da mãe ia pulsando logo acima deles.

Mas as coisas não ficam por aqui. O fenômeno parece manter-se mesmo na vida adulta. Nós nos balançamos quando estamos angustiados. Oscilamos para trás e para diante, sobre os nossos pés, quando temos conflitos. Sempre que o leitor observar um conferencista a balançar -se ritmicamente, meça o ritmo para ver se não corresponde ao do coração. O mal-estar causado por ter que enfrentar a audiência leva-o a executar os movimentos mais reconfortantes que o corpo lhe pode proporcionar em circunstância tão restrita; e, assim, ele reproduzirá o familiar batimento uterino.

Sempre que nos sentimos inseguros, somos capazes de recorrer ao reconfortante ritmo do coração, como uma forma de disfarce. Não é por acaso que grande parte da música folclórica ou de dança tem ritmo sincopado. Mais uma vez, os sons e os movimentos transportam os executantes ao protetor mundo uterino. Não é por acaso que a música dos adolescentes se chamou rock ("embalar"), e adotou mesmo um nome mais significativo — beat ("bater", como o do coração). E basta ver o que eles cantam: Partiste-me o coração, Deste o coração a outro, ou O meu coração é teu.

Mitologicamente o macaco pelado adquiriu conhecimento para a criação de seus filhos e a partir daqui percebeu instintivamente e depois tecnicamente que o coração e as suas batidas rítmicas são extremamente funcionais para o bebê, a criança e o adulto, marcando cada etapa do crescimento do macaco pelado, acalmando-o, colocando-o para dormir, ficando mais sensível e mais emotivo, inclusive com as palavras e o comportamento, com a música, a novela e o cinema, por exemplo, criando ritos e mitos que moldam comportamentos e gerações de jovens e adultos quanto a sua capacidade afetiva, sexual e emotiva nas artes e no dia-a-dia.

Politicamente o macaco pelado adquiriu conhecimento para a criação de seus filhos e a partir daqui percebeu instintivamente e depois tecnicamente que o coração e as suas batidas rítmicas são extremamente funcionais para o bebê, a criança e o adulto, marcando cada etapa do crescimento do macaco pelado, acalmando-o, colocando-o para dormir, ficando mais sensível e mais emotivo, inclusive com as palavras e o comportamento, com a música, a novela e o cinema, por exemplo, criando ritos e mitos que moldam comportamentos e gerações de jovens e adultos quanto a sua capacidade afetiva, sexual e emotiva nas artes e no dia-a-dia. Politicamente o macaco pelado se auto-governou através das consequências e dos próprios ritos e mitos ditados pelo barulho do coração em forma de batidas que criaram batidas para ritmos de músicas que influenciaram gerações e tomadas de decisões políticas.

A loucura fez o macaco pelado adquirir conhecimento para a criação de seus filhos e a partir daqui perceber instintivamente e depois tecnicamente que o coração e as suas batidas rítmicas são extremamente funcionais para o bebê, a criança e o adulto, marcando cada etapa do crescimento do macaco pelado, acalmando-o, colocando-o para dormir, ficando mais sensível e mais emotivo, inclusive com as palavras e o comportamento, com a música, a novela e o cinema, por exemplo, criando ritos e mitos que moldam comportamentos e gerações de jovens e adultos quanto a sua capacidade afetiva, sexual e emotiva nas artes e no dia-a-dia. Politicamente o macaco pelado se auto-governou através das consequências e dos próprios ritos e mitos ditados pelo barulho do coração em forma de batidas que criaram batidas para ritmos de músicas que influenciaram gerações e tomadas de decisões políticas. A loucura levou o macaco pelado a formar grupos e a excluir grupos através de suas escolhas e preferências musicais, criando guetos e comunidades de excluídos taxados de criminosos que desenvolveram ritos e mitos aumentando seu potencial desagregador e destrutivo, formando células cancerígenas numa sociedade louca e doente.

A Fazenda fazendo a Esperança fez o macaco pelado adquirir conhecimento para a criação de seus filhos e a partir daqui perceber instintivamente e depois tecnicamente que o coração e as suas batidas rítmicas são extremamente funcionais para o bebê, a criança e o adulto, marcando cada etapa do crescimento do macaco pelado, acalmando-o, colocando-o para dormir, ficando mais sensível e mais emotivo, inclusive com as palavras e o comportamento, com a música, a novela e o cinema, por exemplo, criando ritos e mitos que moldam comportamentos e gerações de jovens e adultos quanto a sua capacidade afetiva, sexual e emotiva nas artes e no dia-a-dia. Politicamente o macaco pelado se auto-governou através das consequências e dos próprios ritos e mitos ditados pelo barulho do coração em forma de batidas que criaram batidas para ritmos de músicas que influenciaram gerações e tomadas de decisões políticas. A loucura levou o macaco pelado a formar grupos e a excluir grupos através de suas escolhas e preferências musicais, criando guetos e comunidades de excluídos taxados de criminosos que desenvolveram ritos e mitos aumentando seu potencial desagregador e destrutivo, formando células cancerígenas numa sociedade louca e doente. A Esperança estava justamente no desenvolvimento cultural e doméstico, familiar e social de seus pares macho-fêmea com seus filhos e filhas, que se tornavam cada vez mais importantes e seletivos, cada vez mais evoluídos e dependentes de seus pais, sobretudo de sua mãe que era o coração com as batidas e ritmos para sua existência e vida.

A miséria e a pobreza fizeram o macaco pelado adquirir conhecimento para a criação de seus filhos e a partir daqui perceber instintivamente e depois tecnicamente que o coração e as suas batidas rítmicas são extremamente funcionais para o bebê, a criança e o adulto, marcando cada etapa do crescimento do macaco pelado, acalmando-o, colocando-o para dormir, ficando mais sensível e mais emotivo, inclusive com as palavras e o comportamento, com a música, a novela e o cinema, por exemplo, criando ritos e mitos que moldam comportamentos e gerações de jovens e adultos quanto a sua capacidade afetiva, sexual e emotiva nas artes e no dia-a-dia. Politicamente o macaco pelado se auto-governou através das consequências e dos próprios ritos e mitos ditados pelo barulho do coração em forma de batidas que criaram batidas para ritmos de músicas que influenciaram gerações e tomadas de decisões políticas. A loucura levou o macaco pelado a formar grupos e a excluir grupos através de suas escolhas e preferências musicais, criando guetos e comunidades de excluídos taxados de criminosos que desenvolveram ritos e mitos aumentando seu potencial desagregador e destrutivo, formando células cancerígenas numa sociedade louca e doente. A Esperança estava justamente no desenvolvimento cultural e doméstico, familiar e social de seus pares macho-fêmea com seus filhos e filhas, que se tornavam cada vez mais importantes e seletivos, cada vez mais evoluídos e dependentes de seus pais, sobretudo de sua mãe que era o coração com as batidas e ritmos para sua existência e vida. A miséria e a pobreza estavam justamente nas dificuldades de se criar os filhos e filhas que se tornavam cada vez mais dependentes e mais custosos, ou seja, geravam mais gastos e mais trabalho para obter mais riquezas e pode saber e ter como distribuí-las e gastá-las com economia, o macaco pelado caminhou para a pobreza e para a miséria a partir daqui, pois não soube como trabalhar, gerar e distribuir riquezas e depois como gastá-las sem desperdícios.

As riquezas fizeram o macaco pelado adquirir conhecimento para a criação de seus filhos e a partir daqui perceber instintivamente e depois tecnicamente que o coração e as suas batidas rítmicas são extremamente funcionais para o bebê, a criança e o adulto, marcando cada etapa do crescimento do macaco pelado, acalmando-o, colocando-o para dormir, ficando mais sensível e mais emotivo, inclusive com as palavras e o comportamento, com a música, a novela e o cinema, por exemplo, criando ritos e mitos que moldam comportamentos e gerações de jovens e adultos quanto a sua capacidade afetiva, sexual e emotiva nas artes e no dia-a-dia. Politicamente o macaco pelado se auto-governou através das consequências e dos próprios ritos e mitos ditados pelo barulho do coração em forma de batidas que criaram batidas para ritmos de músicas que influenciaram gerações e tomadas de decisões políticas. A loucura levou o macaco pelado a formar grupos e a excluir grupos através de suas escolhas e preferências musicais, criando guetos e comunidades de excluídos taxados de criminosos que desenvolveram ritos e mitos aumentando seu potencial desagregador e destrutivo, formando células cancerígenas numa sociedade louca e doente. A Esperança estava justamente no desenvolvimento cultural e doméstico, familiar e social de seus pares macho-fêmea com seus filhos e filhas, que se tornavam cada vez mais importantes e seletivos, cada vez mais evoluídos e dependentes de seus pais, sobretudo de sua mãe que era o coração com as batidas e ritmos para sua existência e vida. A miséria e a pobreza estavam justamente nas dificuldades de se criar os filhos e filhas que se tornavam cada vez mais dependentes e mais custosos, ou seja, geravam mais gastos e mais trabalho para obter mais riquezas e pode saber e ter como distribuí-las e gastá-las com economia, o macaco pelado caminhou para a pobreza e para a miséria a partir daqui, pois não soube como trabalhar, gerar e distribuir riquezas e depois como gastá-las sem desperdícios. As riquezas estavam justamente no desenvolvimento de uma afetividade e inteligência emocional que lhe renderia benefícios emocionais e sociais em quase todas as áreas de sua vida, restando limitações militares, de defesa, de agências de controle, de alimentação, saúde, higiene, saneamento e esgoto, habitação, trabalho, cidadania, direitos humanos e economia.

Pt. 64

Por muito fascinante que o assunto seja, não nos afastamos do problema inicial, isto é, do comportamento dos pais. Vimos, até aqui, o comportamento da mãe em relação ao filho. Acompanhamo-la durante os difíceis momentos do parto, vimo-la amamentar a criança, pegá-la ao colo e confortá-la. Vamos voltar-nos agora para o bebê e estudar como ele cresce.

Quando o bebê nasce, pesa em média três quilos, o que corresponde a um vigésimo do peso médio do adulto. O crescimento é muito rápido durante os dois primeiros anos de vida e mantém-se ainda bastante rápido nos quatro anos seguintes. Aos seis anos, no entanto, passa a fazer-se mais devagar. Essa fase de crescimento gradual continua até os onze anos nos machos e dez nas fêmeas. Em seguida, há uma nova aceleração, com a puberdade. O crescimento^ volta a ser rápido entre os onze e os dezessete anos nos machos e entre os dez e os quinze nas fêmeas. Estas tendem a ultrapassar os machos entre os onze e os catorze anos, por terem puberdade ligeiramente mais precoce, mas os machos passam-lhes de novo à frente e mantêm-se adiantados daí em diante. O crescimento do corpo termina em regra por volta dos dezenove anos nas fêmeas e muito mais tarde nos machos, por volta dos vinte e cinco. Os primeiros dentes nascem em regra pelo sexto ou sétimo mês, e todos os dentes de leite estão geralmente presentes entre os dois e os dois e meio. Os dentes permanentes começam a surgir aos seis anos, mas os últimos molares

— os dentes do siso — não costumam aparecer antes dos dezenove. Os recém-nascidos passam a maior parte do tempo dormindo.

Costuma-se dizer que não se mantêm acordados mais de duas horas por dia, durante as primeiras semanas de vida, mas isso não é verdade. Os bebês são dorminhocos, mas não tanto como se diz. Estudos cuidadosos revelaram que, nos primeiros três dias de vida, o sono ocupa uma média de dezesseis horas por vinte e quatro. Há grandes variações individuais e os limites extremos são respectivamente vinte e três e dez e meia horas por vinte e quatro.

Durante a infância, a proporção entre o tempo gasto dormindo e o acordado vai se reduzindo e, quando se chega à idade adulta, dormem-se oito horas, em vez de dezesseis. Mas essa média de oito horas de sono na idade adulta sofre também certa variação; 2% dos adultos apenas dormem cinco horas por dia, enquanto outros 2% dormem dez horas. Nota -se que as fêmeas adultas costumam dormir em média mais tempo que os machos adultos.

O sono de dezesseis horas diárias após o nascimento não se prolonga durante um longo período noturno, mas reparte-se em vários períodos mais curtos, distribuídos ao longo das vinte e quatro horas. Contudo, já nos primeiros dias de vida há tendência para dormir mais durante a noite que de dia. À medida que o tempo passa, um dos períodos noturnos vai se alargando gradualmente, até passar a ser dominante. Nessa altura, o bebê faz um certo número de "sonecas" no decurso do dia e um sono mais prolongado durante a noite. Essa mudança baixa o número de horas de sono, que passam a cerca de ca-torze ao dia por volta dos seis meses. Nos meses seguintes, as "sonecas" diurnas reduzem-se a duas — uma de manhã e outra à tarde. Durante o segundo ano, costuma-se abolir o sono da manhã, e a média de sono diário desce para treze horas. Aos cinco anos, também deixa de haver sesta da tarde, e a média reduz-se para doze horas de sono por dia. Desde então até a puberdade, o período de sono ainda se reduz de três horas e. pelos treze anos, as crianças não dormem mais de nove horas por dia. A partir dessa época, no decurso da adolescência, não há diferença em relação ao sono dos adultos, dormindo-se uma média de oito horas. Por conseguinte, o ritmo do sono segue mais o ritmo da maturação sexual que o da maturação física.

É curioso que, entre as crianças em idade pré-escolar, as mais inteligentes tendam a dormir menos que as menos inteligentes. Depois dos sete anos, a relação inverte-se, e as crianças mais inteligentes passam a dormir mais que as outras. Nessa altura, parece que, em vez de aprenderem mais por estarem mais tempo acordadas, as crianças são forçadas a aprender tanto, que as que mais se esforçam chegam mais cansadas ao fim do dia. Entre os adultos, parece não haver relação entre inteligência e duração do sono.

Os machos e fêmeas saudáveis de todas as idades levam cerca de vinte minutos para adormecer. O despertar deveria ocorrer espontaneamente. A necessidade de despertar artificialmente indica que o sono não foi suficiente e que o indivíduo virá a sofrer com redução do estado de vigília durante o período que se segue.

Enquanto estão acordados, os bebês movem-se relativamente pouco. Ao contrário dos outros primatas, têm musculatura pouco desenvolvida. Um macaco pequeno pode trepar pela mãe acima desde a nascença. Pode mesmo agarrar-lhe os pêlos com as mãos no momento em que está nascendo. Na nossa espécie, pelo contrário, o recém-nascido nada pode fazer além de movimentos banais dos braços e das pernas. Antes de atingir um mês de idade, não é nem mesmo capaz de erguer o queixo sem ajuda, quando está deitado de bruços. Aos dois meses pode levantar o peito do chão. Aos três pode atingir objetos suspensos. Aos quatro pode sentar-se, com ajuda de alguém. Aos cinco pode sentar-se no colo de adultos e agarrar objetos com a mão. Aos seis pode sentar-se em cadeira alta e agarrar objetos que estejam pendurados. Aos sete pode sentar-se sozinho, sem ajuda. Aos oito pode manter-se de pé, com ajuda. Aos nove pode manter-se de pé agarrado aos móveis. Aos dez pode engatinhar pelo chão. Aos onze pode andar, amparado pelas mãos de adultos. Aos doze pode pôr-se de pé, agarrando-se a objetos pesados. Aos treze pode trepar um lance de escada. Aos catorze pode pôr-se de pé sozinho, sem se agarrar a qualquer objeto. Aos quinze chega o grande momento em que pode, finalmente, andar sozinho, sem ajuda. (Claro que as idades referidas correspondem à média, mas constituem uma boa base para avaliar o grau de desenvolvimento postural e locomotor da nossa espécie.)

Na mesma ocasião em que começa a andar sozinha, a criança começa igualmente a pronunciar as primeiras palavras — reduzidas a princípio a poucos termos simples, o vocabulário depressa se desenvolve com espantosa velocidade. Por volta dos dois anos, a criança média pode dizer cerca de trezentas palavras. Pelos três anos, esse número triplica. Pelos quatro anos diz quase mil e seiscentas palavras e, aos cinco, duas mil e cem. A surpreendente velocidade com que se aprende no campo da imitação vocal é exclusiva da nossa espécie e deve ser considerada como uma das nossas grandes conquistas. Relaciona-se, como vimos no capítulo I, com a grande necessidade de comunicação mais exata e eficiente, relacionada com a caça em moldes cooperativos. Nos outros primatas existentes não se encontra nada que se assemelhe a isso. Os chimpanzés são, tal como nós, rápidos e brilhantes em imitar manipulações, mas incapazes de imitação vocal. Houve quem tentasse séria e penosamente ensinar um chimpanzé a falar, mas o resultado foi extremamente limitado. O animal foi criado numa casa, em condições semelhantes às que rodeiam um bebê da nossa espécie. Por meio de associação entre recompensas alimentares e movimentos dos lábios (induzidos manualmente pelo experimentador), fizeram-se prolongadas tentativas para persuadi -lo a pronunciar palavras simples. Por volta dos dois anos e meio, o animal era capaz de dizer mama ("mamãe"), papa ("papai") e cup ("xícara"). Chegou mesmo a conseguir pronunciar estas palavras com sentido, sussurrando cup quando queria beber água. Apesar de se ter prosseguido um treino muito intenso, pelos seis anos (quando, na nossa espécie, se dizem mais de duas mil palavras), o chimpanzé não dizia mais de sete palavras.

A diferença depende do cérebro, e não da voz. O chimpanzé tem um aparelho vocal perfeitamente adequado para produzir uma grande variedade de sons. Não há ponto fraco que possa explicar esse comportamento. A fraqueza reside na cabeça.

Ao contrário dos chimpanzés, certas aves têm uma surpreendente capacidade de imitação vocal. Os papagaios, certos periquitos, as pegas, os corvos e várias outras espécies são capazes de recitar frases inteiras sem um só engano, mas, infelizmente, o seu cérebro de pássaro não lhes permitem tirar grande proveito da habilidade. Limitam-se a copiar as complicadas séries de sons que lhes ensinam e a repeti-las automaticamente pela mesma ordem, sem qualquer relação com os acontecimentos. Ao mesmo tempo, é surpreendente que os chimpanzés e os outros macacos não sejam capazes de fazer melhor do que fazem. Mesmo um número restrito de palavras, culturalmente desenvolvidas, lhes seriam tão úteis no respectivo ambiente natural, que chega a ser difícil compreender por que é que eles não as criaram.

Voltando à nossa própria espécie, é preciso notar que, apesar de termos adquirido um brilho verbal muito desenvolvido, continuamos a utilizar os mesmos sons básicos instintivos emitidos pelos outros primatas — grunhidos, gemidos e guinchos. As nossas expressões sonoras inatas mantêm-se, conservando mesmo papéis importantes. Não só providenciam as bases vocais com que construímos o nosso arranha-céu verbal, mas continuam a manter direitos próprios, como dispositivos de comunicação típicos da espécie. Ao contrário do que sucede com as expressões verbais, os sons básicos surgem sem treino preliminar e têm o mesmo significado, seja em que cultura for. O grito, a lamúria, a gargalhada, o guincho, o gemido e o chorar rítmicos transmitem as mesmas mensagens seja a quem for e seja onde for. Tal como os sons emitidos pelos outros animais, eles se relacionam com estados emocionais básicos e dão-nos a impressão imediata das motivações de quem os emitiu. Nós conservamos igualmente as nossas expressões instintivas, o sorriso, o riso, o franzir de sobrancelhas, o olhar fixo, a cara de pânico e a face zangada. Essas expressões também são comuns a todas as sociedades, apesar da aqui-sição cultural de muitos gestos e maneirismos.

Mitologicamente descobrimos que existem muitas diferenças no crescimento, amadurecimento e desenvolvimento do macaco pelado, dos machos e das fêmeas, desde a infância, causadas por fatores fisiológicos, morfológicos e comportamentais, ou seja, adaptativos, de diferentes contextos e de resposta ao meio ambiente e as suas necessidades que foram moldando o organismo do macaco pelado fisiológica, comportamental e morfologicamente, como resposta ao meio ambiente ao qual ele estava inserido, criando indivíduos e grupos de macacos pelados diferentes uns dos outros. Ficando cada vez mais claro, que através da linguagem, que a diferença do macaco pelado para o macaco, chimpanzé, ou o pássaro, o papagaio, está no seu cérebro e não na capacidade de vocalizar. É preciso notar que, apesar de termos adquirido um brilho verbal muito desenvolvido, continuamos a utilizar os mesmos sons básicos instintivos emitidos pelos outros primatas — grunhidos, gemidos e guinchos. As nossas expressões sonoras inatas mantêm-se, conservando mesmo papéis importantes. Ao contrário do que sucede com as expressões verbais, os sons básicos surgem sem treino preliminar e têm o mesmo significado, seja em que cultura for. O grito, a lamúria, a gargalhada, o guincho, o gemido e o chorar rítmicos transmitem as mesmas mensagens seja a quem for e seja onde for, estes comportamentos se transformaram em padrões de comportamentos e assim fizeram parte de  ritos e mitos acerca das diferenças entre machos e fêmeas, o crescimento, o amadurecimento e o desenvolvimento  dos filhos e filhas e inclusive da linguagem e dos seus maneirismo, diferenciando o macaco pelado, o Homo Sapiens, das outras espécies.

Politicamente descobrimos que existem muitas diferenças no crescimento, amadurecimento e desenvolvimento do macaco pelado, dos machos e das fêmeas, desde a infância, causadas por fatores fisiológicos, morfológicos e comportamentais, ou seja, adaptativos, de diferentes contextos e de resposta ao meio ambiente e as suas necessidades que foram moldando o organismo do macaco pelado fisiológica, comportamental e morfologicamente, como resposta ao meio ambiente ao qual ele estava inserido, criando indivíduos e grupos de macacos pelados diferentes uns dos outros. Ficando cada vez mais claro, que através da linguagem, que a diferença do macaco pelado para o macaco, chimpanzé, ou o pássaro, o papagaio, está no seu cérebro e não na capacidade de vocalizar. É preciso notar que, apesar de termos adquirido um brilho verbal muito desenvolvido, continuamos a utilizar os mesmos sons básicos instintivos emitidos pelos outros primatas — grunhidos, gemidos e guinchos. As nossas expressões sonoras inatas mantêm-se, conservando mesmo papéis importantes. Ao contrário do que sucede com as expressões verbais, os sons básicos surgem sem treino preliminar e têm o mesmo significado, seja em que cultura for. O grito, a lamúria, a gargalhada, o guincho, o gemido e o chorar rítmicos transmitem as mesmas mensagens seja a quem for e seja onde for, estes comportamentos se transformaram em padrões de comportamentos e assim fizeram parte de  ritos e mitos acerca das diferenças entre machos e fêmeas, o crescimento, o amadurecimento e o desenvolvimento  dos filhos e filhas e inclusive da linguagem e dos seus maneirismos, diferenciando o macaco pelado, o Homo Sapiens, das outras espécies. Politicamente o macaco pelado foi se organizando e se reorganizando com sua arte de bem-governar através de suas descobertas fascinantes sobre as diferenças entre machos e fêmeas e de como elas afetam e influenciam o desenvolvimento das sociedades e comunidades de macacos pelados, através da família e dos pares macho-fêmea que tinham responsabilidade sobre seus filhos e filhas, inclusive sobre a linguagem de seus filhos e filhas que poderia estar revelando muito da intimidade e da privacidade familiar e social dessas crianças.

A loucura fez com que descobrissemos que existem muitas diferenças no crescimento, amadurecimento e desenvolvimento do macaco pelado, dos machos e das fêmeas, desde a infância, causadas por fatores fisiológicos, morfológicos e comportamentais, ou seja, adaptativos, de diferentes contextos e de resposta ao meio ambiente e as suas necessidades que foram moldando o organismo do macaco pelado fisiológica, comportamental e morfologicamente, como resposta ao meio ambiente ao qual ele estava inserido, criando indivíduos e grupos de macacos pelados diferentes uns dos outros. Ficando cada vez mais claro, que através da linguagem, que a diferença do macaco pelado para o macaco, chimpanzé, ou o pássaro, o papagaio, está no seu cérebro e não na capacidade de vocalizar. É preciso notar que, apesar de termos adquirido um brilho verbal muito desenvolvido, continuamos a utilizar os mesmos sons básicos instintivos emitidos pelos outros primatas — grunhidos, gemidos e guinchos. As nossas expressões sonoras inatas mantêm-se, conservando mesmo papéis importantes. Ao contrário do que sucede com as expressões verbais, os sons básicos surgem sem treino preliminar e têm o mesmo significado, seja em que cultura for. O grito, a lamúria, a gargalhada, o guincho, o gemido e o chorar rítmicos transmitem as mesmas mensagens seja a quem for e seja onde for, estes comportamentos se transformaram em padrões de comportamentos e assim fizeram parte de  ritos e mitos acerca das diferenças entre machos e fêmeas, o crescimento, o amadurecimento e o desenvolvimento  dos filhos e filhas e inclusive da linguagem e dos seus maneirismos, diferenciando o macaco pelado, o Homo Sapiens, das outras espécies. Politicamente o macaco pelado foi se organizando e se reorganizando com sua arte de bem-governar através de suas descobertas fascinantes sobre as diferenças entre machos e fêmeas e de como elas afetam e influenciam o desenvolvimento das sociedades e comunidades de macacos pelados, através da família e dos pares macho-fêmea que tinham responsabilidade sobre seus filhos e filhas, inclusive sobre a linguagem de seus filhos e filhas que poderia estar revelando muito da intimidade e da privacidade familiar e social dessas crianças. A loucura criou e desenvolveu comportamentos problemáticos no seio familiar onde os filhos e filhas adquiriam a linguagem e repertório verbal, dentre eles o incesto, a violência, o estupro de vulneráveis, a pedofilia, o abuso de incapazes, o infanticídio, a despersonalização e a lavagem cerebral com ideias e teorias sobre psicologia e psicanálise que eram apenas questões de sala de aula, mas se transformaram em motivo de grande loucura transformando o Brasil num país extremamente violento com mulheres e crianças.

A Fazenda fazendo a Esperança fez com que descobrissemos que existem muitas diferenças no crescimento, amadurecimento e desenvolvimento do macaco pelado, dos machos e das fêmeas, desde a infância, causadas por fatores fisiológicos, morfológicos e comportamentais, ou seja, adaptativos, de diferentes contextos e de resposta ao meio ambiente e as suas necessidades que foram moldando o organismo do macaco pelado fisiológica, comportamental e morfologicamente, como resposta ao meio ambiente ao qual ele estava inserido, criando indivíduos e grupos de macacos pelados diferentes uns dos outros. Ficando cada vez mais claro, que através da linguagem, que a diferença do macaco pelado para o macaco, chimpanzé, ou o pássaro, o papagaio, está no seu cérebro e não na capacidade de vocalizar. É preciso notar que, apesar de termos adquirido um brilho verbal muito desenvolvido, continuamos a utilizar os mesmos sons básicos instintivos emitidos pelos outros primatas — grunhidos, gemidos e guinchos. As nossas expressões sonoras inatas mantêm-se, conservando mesmo papéis importantes. Ao contrário do que sucede com as expressões verbais, os sons básicos surgem sem treino preliminar e têm o mesmo significado, seja em que cultura for. O grito, a lamúria, a gargalhada, o guincho, o gemido e o chorar rítmicos transmitem as mesmas mensagens seja a quem for e seja onde for, estes comportamentos se transformaram em padrões de comportamentos e assim fizeram parte de  ritos e mitos acerca das diferenças entre machos e fêmeas, o crescimento, o amadurecimento e o desenvolvimento  dos filhos e filhas e inclusive da linguagem e dos seus maneirismos, diferenciando o macaco pelado, o Homo Sapiens, das outras espécies. Politicamente o macaco pelado foi se organizando e se reorganizando com sua arte de bem-governar através de suas descobertas fascinantes sobre as diferenças entre machos e fêmeas e de como elas afetam e influenciam o desenvolvimento das sociedades e comunidades de macacos pelados, através da família e dos pares macho-fêmea que tinham responsabilidade sobre seus filhos e filhas, inclusive sobre a linguagem de seus filhos e filhas que poderia estar revelando muito da intimidade e da privacidade familiar e social dessas crianças. A loucura criou e desenvolveu comportamentos problemáticos no seio familiar onde os filhos e filhas adquiriam a linguagem e repertório verbal, dentre eles o incesto, a violência, o estupro de vulneráveis, a pedofilia, o abuso de incapazes, o infanticídio, a despersonalização e a lavagem cerebral com ideias e teorias sobre psicologia e psicanálise que eram apenas questões de sala de aula, mas se transformaram em motivo de grande loucura transformando o Brasil num país extremamente violento com mulheres e crianças. A Esperança fez com que, justamente, valorizássemos as famílias, as mulheres e as crianças, protegendo-as com leis, normas e estatutos, com polícias e políticas públicas, para que a violência não aumentasse e se transformasse em terror.

A miséria e a pobreza fizeram com que ficassem evidentes que existem muitas diferenças no crescimento, amadurecimento e desenvolvimento do macaco pelado, dos machos e das fêmeas, desde a infância, causadas por fatores fisiológicos, morfológicos e comportamentais, ou seja, adaptativos, de diferentes contextos e de resposta ao meio ambiente e as suas necessidades que foram moldando o organismo do macaco pelado fisiológica, comportamental e morfologicamente, como resposta ao meio ambiente ao qual ele estava inserido, criando indivíduos e grupos de macacos pelados diferentes uns dos outros. Ficando cada vez mais claro, que através da linguagem, que a diferença do macaco pelado para o macaco, chimpanzé, ou o pássaro, o papagaio, está no seu cérebro e não na capacidade de vocalizar. É preciso notar que, apesar de termos adquirido um brilho verbal muito desenvolvido, continuamos a utilizar os mesmos sons básicos instintivos emitidos pelos outros primatas — grunhidos, gemidos e guinchos. As nossas expressões sonoras inatas mantêm-se, conservando mesmo papéis importantes. Ao contrário do que sucede com as expressões verbais, os sons básicos surgem sem treino preliminar e têm o mesmo significado, seja em que cultura for. O grito, a lamúria, a gargalhada, o guincho, o gemido e o chorar rítmicos transmitem as mesmas mensagens seja a quem for e seja onde for, estes comportamentos se transformaram em padrões de comportamentos e assim fizeram parte de  ritos e mitos acerca das diferenças entre machos e fêmeas, o crescimento, o amadurecimento e o desenvolvimento  dos filhos e filhas e inclusive da linguagem e dos seus maneirismos, diferenciando o macaco pelado, o Homo Sapiens, das outras espécies. Politicamente o macaco pelado foi se organizando e se reorganizando com sua arte de bem-governar através de suas descobertas fascinantes sobre as diferenças entre machos e fêmeas e de como elas afetam e influenciam o desenvolvimento das sociedades e comunidades de macacos pelados, através da família e dos pares macho-fêmea que tinham responsabilidade sobre seus filhos e filhas, inclusive sobre a linguagem de seus filhos e filhas que poderia estar revelando muito da intimidade e da privacidade familiar e social dessas crianças. A loucura criou e desenvolveu comportamentos problemáticos no seio familiar onde os filhos e filhas adquiriam a linguagem e repertório verbal, dentre eles o incesto, a violência, o estupro de vulneráveis, a pedofilia, o abuso de incapazes, o infanticídio, a despersonalização e a lavagem cerebral com ideias e teorias sobre psicologia e psicanálise que eram apenas questões de sala de aula, mas se transformaram em motivo de grande loucura transformando o Brasil num país extremamente violento com mulheres e crianças. A Esperança fez com que, justamente, valorizássemos as famílias, as mulheres e as crianças, protegendo-as com leis, normas e estatutos, com polícias e políticas públicas, para que a violência não aumentasse e se transformasse em terror. A miséria e a pobreza levaram o macaco pelado e descobrir que ele era dependente da neotenia e que a neotenia o favorecia em sua relação com o meio ambiente através da seleção natural e da sua modalidade de competição que dependia de crescimento, amadurecimento e desenvolvimento para que se realizasse entre os mesmos, provavelmente, em idade social e escolar, de maneira diferente para os machos e para as fêmeas, e que haviam padrões de comportamento verbal que eram universais entre todos eles, que não dependiam de aprendizagem, ou seja, eram instintivos, demonstráveis através dos músculos da face que fazia a sua comunicação corporal universal reduzindo as adversidades ambientais.

As riquezas fizeram com que ficassem evidentes que existem muitas diferenças no crescimento, amadurecimento e desenvolvimento do macaco pelado, dos machos e das fêmeas, desde a infância, causadas por fatores fisiológicos, morfológicos e comportamentais, ou seja, adaptativos, de diferentes contextos e de resposta ao meio ambiente e as suas necessidades que foram moldando o organismo do macaco pelado fisiológica, comportamental e morfologicamente, como resposta ao meio ambiente ao qual ele estava inserido, criando indivíduos e grupos de macacos pelados diferentes uns dos outros. Ficando cada vez mais claro, que através da linguagem, que a diferença do macaco pelado para o macaco, chimpanzé, ou o pássaro, o papagaio, está no seu cérebro e não na capacidade de vocalizar. É preciso notar que, apesar de termos adquirido um brilho verbal muito desenvolvido, continuamos a utilizar os mesmos sons básicos instintivos emitidos pelos outros primatas — grunhidos, gemidos e guinchos. As nossas expressões sonoras inatas mantêm-se, conservando mesmo papéis importantes. Ao contrário do que sucede com as expressões verbais, os sons básicos surgem sem treino preliminar e têm o mesmo significado, seja em que cultura for. O grito, a lamúria, a gargalhada, o guincho, o gemido e o chorar rítmicos transmitem as mesmas mensagens seja a quem for e seja onde for, estes comportamentos se transformaram em padrões de comportamentos e assim fizeram parte de  ritos e mitos acerca das diferenças entre machos e fêmeas, o crescimento, o amadurecimento e o desenvolvimento  dos filhos e filhas e inclusive da linguagem e dos seus maneirismos, diferenciando o macaco pelado, o Homo Sapiens, das outras espécies. Politicamente o macaco pelado foi se organizando e se reorganizando com sua arte de bem-governar através de suas descobertas fascinantes sobre as diferenças entre machos e fêmeas e de como elas afetam e influenciam o desenvolvimento das sociedades e comunidades de macacos pelados, através da família e dos pares macho-fêmea que tinham responsabilidade sobre seus filhos e filhas, inclusive sobre a linguagem de seus filhos e filhas que poderia estar revelando muito da intimidade e da privacidade familiar e social dessas crianças. A loucura criou e desenvolveu comportamentos problemáticos no seio familiar onde os filhos e filhas adquiriam a linguagem e repertório verbal, dentre eles o incesto, a violência, o estupro de vulneráveis, a pedofilia, o abuso de incapazes, o infanticídio, a despersonalização e a lavagem cerebral com ideias e teorias sobre psicologia e psicanálise que eram apenas questões de sala de aula, mas se transformaram em motivo de grande loucura transformando o Brasil num país extremamente violento com mulheres e crianças. A Esperança fez com que, justamente, valorizássemos as famílias, as mulheres e as crianças, protegendo-as com leis, normas e estatutos, com polícias e políticas públicas, para que a violência não aumentasse e se transformasse em terror. A miséria e a pobreza levaram o macaco pelado e descobrir que ele era dependente da neotenia e que a neotenia o favorecia em sua relação com o meio ambiente através da seleção natural e da sua modalidade de competição que dependia de crescimento, amadurecimento e desenvolvimento para que se realizasse entre os mesmos, provavelmente, em idade social e escolar, de maneira diferente para os machos e para as fêmeas, e que haviam padrões de comportamento verbal que eram universais entre todos eles, que não dependiam de aprendizagem, ou seja, eram instintivos, demonstráveis através dos músculos da face que fazia a sua comunicação corporal universal reduzindo as adversidades ambientais. As riquezas eram justamente as diferenças entre machos e fêmeas no crescimento, desenvolvimento e amadurecimento fisiológico, comportamental e morfológico de seus filhos e filhas até a idade adulta, diferença que dependiam das características neotênicas de cada um e da sua adaptação ao meio ambiente, ampliando a variabilidade da informação genética da sua espécie, tanto comportamental quanto fisiológica e morfologicamente, para o sucesso adaptativo de seus membros, inclusive para o sucesso da variação da expressão genética, contudo com a manutenção de padrões de comportamentos instintivos de comunicação facial ou corporal e até territorial para o sucesso da seleção natural, da competição entre os indivíduos e da evolução das espécies.

Pt. 65

É intrigante ver como esses sons e gestos básicos da espécie se originam no decurso do nosso desenvolvimento inicial. A resposta de choro rítmico (como todos sabemos bem) já existe quando do nascimento. O sorriso aparece mais tarde, por volta das cinco semanas. O riso e as birras não surgem antes do terceiro ou quarto mês. Vale a pena nos determos um pouco nesses tipos de comportamento.

O choro não só é a nossa primeira expressão de estado de ânimo, mas também a mais básica. O sorriso e o riso são sinais únicos e bastante especializados, mas o choro é partilhado com milhares de outras espécies animais. Quase todos os mamíferos (para não falar das aves) emitem altos gritos, chios, guinchos ou grunhidos quando estão assustados ou têm dores. Entre os mamíferos superiores, cujas expressões faciais se desenvolveram com dispositivos de sinalização visual, esses sinais de alarma acompanham-se de características "caras de medo". Quer se trate de animais jovens ou adultos, essas respostas indicam que sucedeu alguma coisa grave. O jovem chama a atenção dos pais, o adulto chama a atenção dos outros membros do grupo social.

Quando pequenos, podemos chorar por diferentes motivos. Choramos se temos dores ou fome, se ficamos sós ou perante estímulos estranhos e desconhecidos, se perdemos de repente o apoio físico ou se não conseguimos atingir um objetivo urgente. Essas situações podem resumir-se a dois fatores importantes: dor física e insegurança. Em ambos os casos, quando o sinal é transmitido, produz (ou devia produzir) respostas protetoras da parte dos adultos. Se a criança está separada do adulto quando emite o sinal, este produz o efeito imediato de reduzir a distância entre eles até que a criança seja pegada ao colo e embalada, ou acariciada, ou afagada. Se a criança já está em contato com o adulto, ou se o choro persiste após tal contato, seu corpo é examinado, à procura das possíveis causas da dor. O adulto continua a preocupar-se até o sinal se interromper (a esse respeito, o choro difere fundamentalmente das atitudes de riso e sorriso).

 

A ação de chorar consiste em tensão muscular acompanhada de vermelhidão da cabeça, lacrimejar, abertura da boca, retração dos lábios, exagero da respiração com expirações intensas e, evidentemente, estridentes vocalizações de tonalidade elevada. Nas crianças mais velhas, também inclui corrida na direção do adulto, ao qual se agarram.

Descrevi com certo pormenor esse tipo de comportamento, apesar de ser tão usual, porque é a partir dele que evoluíram as nossas manifestações mais especializadas, como o sorriso e o riso. Quando se diz "rir até chegarem as lágrimas aos olhos", faz-se referência a essa relação, embora, em termos evolutivos, seja o contrário que se passa

— choramos até rirmos. Como aconteceu isso? Para começar, é importante notar que o choro e o riso são tipos de resposta muito semelhantes. Exprimem atitudes tão diferentes, que se tende a esquecer essas semelhanças. Tal como o choro, o riso implica tensão muscular, abertura da boca, retração dos lábios e exagero da respiração, com expirações intensas. Quando atinge alta intensidade, também implica vermelhidão da face e lacrimejar, mas as vocaliza-ções são menos estridentes e de tonalidade menos alta. São sobretudo mais curtas e seguem-se mais rapidamente umas às outras. Tudo se passa como se a longa choradeira da criança se segmentasse, repartida em pequenos elementos, e se tornasse ao mesmo tempo mais suave e mais baixa.

Parece que a reação do riso evoluiu a partir do choro, da maneira seguinte, como um sinal secundário. Disse atrás que o choro existe desde o nascimento e que o riso só surge por volta do terceiro ou quarto mês. O seu aparecimento coincide com o início do reconhecimento dos pais. Pode ser uma criança sisuda a que reconheça o próprio pai, mas é sempre uma criança risonha a que reconhece a mãe. Antes de aprender a identificar o rosto da mãe e a distingui-lo do de outros adultos, um bebê pode gorgolejar e balbuciar, mas não ri. Quando começa a conhecer a própria mãe, começa também a ter medo dos outros adultos. Aos dois meses, qualquer cara mais velha serve, todos os adultos amigáveis são bem recebidos. Em seguida começa a amadurecer o medo do mundo em volta e a presença de qualquer pessoa desconhecida é capaz de incomodá-la e desencadear o choro. (Mais tarde, não demorará muito a aprender que alguns outros adultos também podem compensá-la e perderá o medo deles, mas isso obedecerá a uma certa seleção, baseada na identificação pessoal.) Como resultado desse processo de ligação à mãe, o bebê pode encontrar-se envolvido num estranho conflito. Se a mãe faz alguma coisa que o assuste, transmite-lhe dois tipos de sinais opostos. Por um lado, indica-lhe: "Sou a tua mãe, o teu protetor pessoal: não tenhas medo", e, por outro: "Atenção, vais levar um susto". Esse conflito não pode acontecer antes de o bebê reconhecer individualmente a mãe, porque nesse caso, se ela fizesse alguma coisa que o assustasse, seria apenas a origem de um estímulo assustador. Mas agora a mãe indica-lhe ao mesmo tempo: "Há perigo, mas não há perigo", ou, por outras palavras: "Pode haver certo perigo, mas, como parte de mim, não precisas tomá-lo a sério". Como resultado, a criança dá uma resposta que é ao mesmo tempo uma reação de choro e um gorgolejar por reconhecer a mãe. Essa combinação mágica produz o riso. (Ou melhor, produziu, num dado momento da evolução. Desde então, o riso fixou-se e desenvolveu-se como uma resposta independente.)

Assim, o riso quer dizer: "Reconheço que um perigo não é real", e transmite a mensagem à mãe. Daí por diante, a mãe pode brincar com o seu bebê de uma forma bastante vigorosa, sem o fazer chorar. As primeiras causas de riso nos bebês são os jogos maternais de esconder o rosto, de bater palmas, de fingir que vai deixar cair do colo a intervalos rítmicos e de o levantar ao ar. Mais tarde, as cócegas passam a ter mais importância, mas nunca antes dos seis meses. Todos esses estímulos provocam sobressalto, mas são executados pelo protetor "de confiança". As crianças aprendem rapidamente a provocá-los — jogando às escondidas, por exemplo, de forma a experi-mentarem o "susto" da descoberta, ou ao "não me pega", de modo a poderem ser apanhadas.

O riso passa por conseguinte a ser um sinal de brincadeira, que pode continuar a desenvolver-se através de interações dramáticas crescentes, entre a criança e a mãe. Se os bebês se assustam demais, ou sofrem dores, claro que a reação muda para o choro e provoca imediatamente uma resposta de proteção. Esse processo permite que a criança aumente a exploração das suas capacidades corporais e das propriedades físicas do ambiente que a rodeia.

Os outros animais também têm sinais de brincadeiras especiais, que não são nada comparados aos nossos. O chimpanzé, por exemplo, tem uma cara-de-brincadeira especial e um grunhido suave, típico, que equivale ao nosso riso. A princípio, essas manifestações têm o mesmo tipo de ambivalência. Quando um chimpanzé jovem saúda, projeta os lábios para a frente, distendendo-os o quanto pode. Quando assustado, retrai- os, abrindo a boca e mostrando os dentes. A cara-de-brincadeira, sendo motivada por ambos os sentimentos, de saudação amigável e de medo, é uma mistura dos dois. Os maxilares abrem-se muito, como no medo, mas os lábios estendem-se para a frente, mantendo os dentes encobertos. O grunhido suave fica a meio caminho entre o som "uu- uu-uu" de saudação e o grito de medo. Se a brincadeira se torna muito bruta, os lábios retraem-se para trás e o grunhido transforma-se em grito curto e agudo. Se a brincadeira se torna muito calma, as maxilas fecham-se e os lábios distendem-se para a frente, no amigável amuo dos chimpanzés. Basicamente, a situação é a mesma, mas o suave grunhido de brincadeira dos chimpanzés é insignificante quando comparado com as nossas risadas vigorosas. À medida que o chimpanzé cresce, o significado das manifestações de brincadeira diminui ainda mais, enquanto as nossas se desenvolvem e adquirem ainda mais importância na vida cotidiana. O macaco pelado, mesmo quando adulto, é um macaco brincalhão. Tudo está ligado à sua natureza exploradora. Está constantemente levando as coisas até os limites, tentando assustar-se a si próprio, amedrontando-se sem se magoar, e, então, manifesta alívio com acessos de gargalhadas contagiantes.

Claro que rir para alguém pode também constituir uma importante arma social entre crianças mais velhas e adultos. Constitui um duplo insulto, porque indica que o outro é assustadoramente esquisito e, ao mesmo tempo, que não vale a pena levá-lo a sério. Os comediantes profissionais adotam deliberadamente esse papel social e cobram enormes somas das platéias, que se divertem assegurando-se da respectiva normalidade, comparada com a anormalidade representada pelo comediante.

Nesse aspecto, é significativa a resposta dos adolescentes em relação aos seus ídolos. A platéia diverte-se não através de risadas, mas de gritaria. E não se contentam em gritar, mas agarram igualmente os próprios corpos e os dos outros, torcem-se, gemem, tapam as caras e puxam-se os cabelos. Todos esses sinais indicam intensa dor ou medo, mas tornaram-se propositadamente estilizados. Os respectivos limiares foram artificialmente diminuídos. Não há gritos de socorro e cada um transmite aos outros que é capaz de sentir uma resposta emocional em relação aos ídolos sexuais de tal forma poderosa que, tal como todos os estímulos de intensidade insuportavelmente elevada, passa ao domínio da pura dor. Se uma adolescente se encontrasse de súbito sozinha em frente a um dos seus ídolos, nunca lhe passaria pela cabeça começar a gritar. Os gritos não se dirigiam a ele, mas às outras moças da assistência. Dessa forma, as mocinhas podem assegurar-se entre si de que vão desenvolvendo as respectivas capacidades de responder às emoções.

Antes de abandonar o assunto das lágrimas e dos risos, há ainda um mistério a esclarecer. Algumas mães se martirizam com bebês que choram continuamente durante os primeiros três meses de vida. O choro não pára, por mais coisas que se façam, e acaba-se pensando que as crianças têm algum mal físico e radical, e tenta-se tratá-lo. Claro que os pais têm razão, porque há uma explicação física. Mas esta é provavelmente mais efeito do que causa. O mistério desvenda-se quando esse choro atribuído a "eólicas" desaparece magicamente por volta dos três ou quatro meses. De fato, desaparece quando o bebê é capaz de identificar a mãe como um indivíduo conhecido. A comparação entre o comportamento das mães de filhos chorões e o das mães com filhos sossegados permite compreender o que se passa. As primeiras são hesitantes, nervosas e ansiosas nas suas relações com os filhos. As segundas são decididas, calmas e serenas. Acontece que, mesmo em tenra idade, os bebês percebem as diferenças entre "segurança" e "proteção" táteis, por um lado, e "insegurança" e "sobressalto" táteis, pelo outro. Uma mãe agitada não pode deixar de manifestar ao bebê a sua própria agitação. O bebê, por seu lado, manifesta-lhe de forma apropriada a necessidade de proteção contra a causa da agitação. Isso apenas serve para agravar a agitação materna, a qual, por sua vez, agrava o choro do bebê. Ocasionalmente, o pobre bebê acaba por sofrer fisicamente, e as dores vão juntar-se aos outros motivos de infelicidade. A única coisa necessária para romper o círculo vicioso é que a mãe aceite a situação e se acalme. Mesmo que não o consiga (e é quase impossível enganar um bebê a esse respeito), o problema acaba por se resolver, como atrás mencionei, por volta dos três ou quatro meses; porque, nessa altura, o bebê se liga à mãe e começa a responder-lhe instintivamente como se ela fosse o "protetor". A mãe deixa de ser uma série desconexa de estímulos agitados para representar uma cara conhecida. Se ela continua à emitir estímulos agitados, estes deixam de assustar, porque provêm de uma origem conhecida, com uma identidade amigável. Nessa altura, os laços crescentes entre o bebê e a mãe acalmam esta última, a qual reduz automaticamente a sua ansiedade. Desaparecem as "eólicas".

Mitologicamente encaramos o nosso macaco pelado  aprendendo a se comportar, através do choro e do riso e até do sorriso, mas analisaremos agora o choro e o riso. É o choro o sinalizador de que algo não vai bem com o bebê causando algum mal-estar físico ou emocional que provoca o choro para chamar a atenção da sua mãe ou do seu cuidador para satisfazer as suas necessidades, contudo o choro costuma parar lá pelos 3 ou 4 meses de idade do bebê, quando ele começa a reconhecer sua mãe e a sentir segurança, bem-estar, se a mãe for presente, ou seja, não for ausente, contudo aparece o riso como forma de quer dizer: "Reconheço que um perigo não é real", e transmite a mensagem à mãe. Daí por diante, a mãe pode brincar com o seu bebê de uma forma bastante vigorosa, sem o fazer chorar. As primeiras causas de riso nos bebês são os jogos maternais de esconder o rosto, de bater palmas, de fingir que vai deixar cair do colo a intervalos rítmicos e de o levantar ao ar. Mais tarde surgem novos ritos que se transformam em mitos como as cócegas que passam a ter mais importância, mas nunca antes dos seis meses. Assim rir para alguém pode também constituir uma importante arma social entre crianças mais velhas e adultos, pois cria rituais e mitos entre eles como o duplo insulto, porque indica que o outro é assustadoramente esquisito e, ao mesmo tempo, que não vale a pena levá-lo a sério, e a atividade dos comediantes profissionais que adotam deliberadamente esse papel social e cobram enormes somas das platéias, que se divertem assegurando-se da respectiva normalidade, comparada com a anormalidade representada pelo comediante.

Politicamente encaramos o nosso macaco pelado  aprendendo a se comportar, através do choro e do riso e até do sorriso, mas analisaremos agora o choro e o riso. É o choro o sinalizador de que algo não vai bem com o bebê causando algum mal-estar físico ou emocional que provoca o choro para chamar a atenção da sua mãe ou do seu cuidador para satisfazer as suas necessidades, contudo o choro costuma parar lá pelos 3 ou 4 meses de idade do bebê, quando ele começa a reconhecer sua mãe e a sentir segurança, bem-estar, se a mãe for presente, ou seja, não for ausente, contudo aparece o riso como forma de quer dizer: "Reconheço que um perigo não é real", e transmite a mensagem à mãe. Daí por diante, a mãe pode brincar com o seu bebê de uma forma bastante vigorosa, sem o fazer chorar. As primeiras causas de riso nos bebês são os jogos maternais de esconder o rosto, de bater palmas, de fingir que vai deixar cair do colo a intervalos rítmicos e de o levantar ao ar. Mais tarde surgem novos ritos que se transformam em mitos como as cócegas que passam a ter mais importância, mas nunca antes dos seis meses. Assim rir para alguém pode também constituir uma importante arma social entre crianças mais velhas e adultos, pois cria rituais e mitos entre eles como o duplo insulto, porque indica que o outro é assustadoramente esquisito e, ao mesmo tempo, que não vale a pena levá-lo a sério, e a atividade dos comediantes profissionais que adotam deliberadamente esse papel social e cobram enormes somas das platéias, que se divertem assegurando-se da respectiva normalidade, comparada com a anormalidade representada pelo comediante. Politicamente o choro se revela uma forma de expressão bastante infantil  ou uma forma de expressão que nos alerta para algo que parece ser muito doloroso emocionalmente para determinados cidadãos, quando os eventos sociais estão em caos ou desordem, ou conflitando com os seus interesses, e o riso parece transmitir a informação de que o cidadão ¨reconhece que determinado perigo não é real¨, constituindo uma importante arma social no jogo de dominação político-ideológico.

A loucura faz com que encaremos o nosso macaco pelado  aprendendo a se comportar, através do choro e do riso e até do sorriso, mas analisaremos agora o choro e o riso. É o choro o sinalizador de que algo não vai bem com o bebê causando algum mal-estar físico ou emocional que provoca o choro para chamar a atenção da sua mãe ou do seu cuidador para satisfazer as suas necessidades, contudo o choro costuma parar lá pelos 3 ou 4 meses de idade do bebê, quando ele começa a reconhecer sua mãe e a sentir segurança, bem-estar, se a mãe for presente, ou seja, não for ausente, contudo aparece o riso como forma de quer dizer: "Reconheço que um perigo não é real", e transmite a mensagem à mãe. Daí por diante, a mãe pode brincar com o seu bebê de uma forma bastante vigorosa, sem o fazer chorar. As primeiras causas de riso nos bebês são os jogos maternais de esconder o rosto, de bater palmas, de fingir que vai deixar cair do colo a intervalos rítmicos e de o levantar ao ar. Mais tarde surgem novos ritos que se transformam em mitos como as cócegas que passam a ter mais importância, mas nunca antes dos seis meses. Assim rir para alguém pode também constituir uma importante arma social entre crianças mais velhas e adultos, pois cria rituais e mitos entre eles como o duplo insulto, porque indica que o outro é assustadoramente esquisito e, ao mesmo tempo, que não vale a pena levá-lo a sério, e a atividade dos comediantes profissionais que adotam deliberadamente esse papel social e cobram enormes somas das platéias, que se divertem assegurando-se da respectiva normalidade, comparada com a anormalidade representada pelo comediante. Politicamente o choro se revela uma forma de expressão bastante infantil  ou uma forma de expressão que nos alerta para algo que parece ser muito doloroso emocionalmente para determinados cidadãos, quando os eventos sociais estão em caos ou desordem, ou conflitando com os seus interesses, e o riso parece transmitir a informação de que o cidadão ¨reconhece que determinado perigo não é real¨, constituindo uma importante arma social no jogo de dominação político-ideológico. A loucura através do choro nos leva a pensar no choro dos doentes mentais em manicômios e hospitais psiquiátricos, em clínicas psiquiátricas e psicológicas, em consultórios psicanalíticos como se fosse o choro de bebês lutando para sobreviverem em meio ao seu sofrimento e angústia mental, física e emocional, lutando para voltarem a reconhecer suas mães em meio a despersonalização e a lavagem cerebral, lutando para solucionar e elaborar seus traumas infantis relacionados ao amor que produzem delírios e alucinações como modos de comunicação delirante e de alienação, de loucura, pois veem na ausência da coisa vista e escutam na ausência da coisa escutada.

A Fazenda fazendo a Esperança faz com que encaremos o nosso macaco pelado  aprendendo a se comportar, através do choro e do riso e até do sorriso, mas analisaremos agora o choro e o riso. É o choro o sinalizador de que algo não vai bem com o bebê causando algum mal-estar físico ou emocional que provoca o choro para chamar a atenção da sua mãe ou do seu cuidador para satisfazer as suas necessidades, contudo o choro costuma parar lá pelos 3 ou 4 meses de idade do bebê, quando ele começa a reconhecer sua mãe e a sentir segurança, bem-estar, se a mãe for presente, ou seja, não for ausente, contudo aparece o riso como forma de quer dizer: "Reconheço que um perigo não é real", e transmite a mensagem à mãe. Daí por diante, a mãe pode brincar com o seu bebê de uma forma bastante vigorosa, sem o fazer chorar. As primeiras causas de riso nos bebês são os jogos maternais de esconder o rosto, de bater palmas, de fingir que vai deixar cair do colo a intervalos rítmicos e de o levantar ao ar. Mais tarde surgem novos ritos que se transformam em mitos como as cócegas que passam a ter mais importância, mas nunca antes dos seis meses. Assim rir para alguém pode também constituir uma importante arma social entre crianças mais velhas e adultos, pois cria rituais e mitos entre eles como o duplo insulto, porque indica que o outro é assustadoramente esquisito e, ao mesmo tempo, que não vale a pena levá-lo a sério, e a atividade dos comediantes profissionais que adotam deliberadamente esse papel social e cobram enormes somas das platéias, que se divertem assegurando-se da respectiva normalidade, comparada com a anormalidade representada pelo comediante. Politicamente o choro se revela uma forma de expressão bastante infantil  ou uma forma de expressão que nos alerta para algo que parece ser muito doloroso emocionalmente para determinados cidadãos, quando os eventos sociais estão em caos ou desordem, ou conflitando com os seus interesses, e o riso parece transmitir a informação de que o cidadão ¨reconhece que determinado perigo não é real¨, constituindo uma importante arma social no jogo de dominação político-ideológico. A loucura através do choro nos leva a pensar no choro dos doentes mentais em manicômios e hospitais psiquiátricos, em clínicas psiquiátricas e psicológicas, em consultórios psicanalíticos como se fosse o choro de bebês lutando para sobreviverem em meio ao seu sofrimento e angústia mental, física e emocional, lutando para voltarem a reconhecer suas mães em meio a despersonalização e a lavagem cerebral, lutando para solucionar e elaborar seus traumas infantis relacionados ao amor que produzem delírios e alucinações como modos de comunicação delirante e de alienação, de loucura, pois veem na ausência da coisa vista e escutam na ausência da coisa escutada. A Esperança está justamente no aprendizado e desenvolvimento das emoções através do choro e depois do riso, qualificando o macaco pelado para diversas tarefas e trabalhos, como as de arte, de comunicação, de justiça, de política, de saúde, de informação, de cidadania, de promoção da paz e da ordem, de promoção dos direitos humanos, de ciência e de religião, de esporte, de transporte, de indústria e comércio, de agricultura, de pescado, de infraestrutura, de saneamento, de abastecimento, etc., pois estas tarefas e trabalhos dependem de uma riqueza de informações e de modos de comunicação que tem origem na comunicação corporal, através do choro e do riso.

A miséria e a pobreza fizeram com que encarássemos o nosso macaco pelado  aprendendo a se comportar, através do choro e do riso e até do sorriso, mas analisaremos agora o choro e o riso. É o choro o sinalizador de que algo não vai bem com o bebê causando algum mal-estar físico ou emocional que provoca o choro para chamar a atenção da sua mãe ou do seu cuidador para satisfazer as suas necessidades, contudo o choro costuma parar lá pelos 3 ou 4 meses de idade do bebê, quando ele começa a reconhecer sua mãe e a sentir segurança, bem-estar, se a mãe for presente, ou seja, não for ausente, contudo aparece o riso como forma de quer dizer: "Reconheço que um perigo não é real", e transmite a mensagem à mãe. Daí por diante, a mãe pode brincar com o seu bebê de uma forma bastante vigorosa, sem o fazer chorar. As primeiras causas de riso nos bebês são os jogos maternais de esconder o rosto, de bater palmas, de fingir que vai deixar cair do colo a intervalos rítmicos e de o levantar ao ar. Mais tarde surgem novos ritos que se transformam em mitos como as cócegas que passam a ter mais importância, mas nunca antes dos seis meses. Assim rir para alguém pode também constituir uma importante arma social entre crianças mais velhas e adultos, pois cria rituais e mitos entre eles como o duplo insulto, porque indica que o outro é assustadoramente esquisito e, ao mesmo tempo, que não vale a pena levá-lo a sério, e a atividade dos comediantes profissionais que adotam deliberadamente esse papel social e cobram enormes somas das platéias, que se divertem assegurando-se da respectiva normalidade, comparada com a anormalidade representada pelo comediante. Politicamente o choro se revela uma forma de expressão bastante infantil  ou uma forma de expressão que nos alerta para algo que parece ser muito doloroso emocionalmente para determinados cidadãos, quando os eventos sociais estão em caos ou desordem, ou conflitando com os seus interesses, e o riso parece transmitir a informação de que o cidadão ¨reconhece que determinado perigo não é real¨, constituindo uma importante arma social no jogo de dominação político-ideológico. A loucura através do choro nos leva a pensar no choro dos doentes mentais em manicômios e hospitais psiquiátricos, em clínicas psiquiátricas e psicológicas, em consultórios psicanalíticos como se fosse o choro de bebês lutando para sobreviverem em meio ao seu sofrimento e angústia mental, física e emocional, lutando para voltarem a reconhecer suas mães em meio a despersonalização e a lavagem cerebral, lutando para solucionar e elaborar seus traumas infantis relacionados ao amor que produzem delírios e alucinações como modos de comunicação delirante e de alienação, de loucura, pois veem na ausência da coisa vista e escutam na ausência da coisa escutada. A Esperança está justamente no aprendizado e desenvolvimento das emoções através do choro e depois do riso, qualificando o macaco pelado para diversas tarefas e trabalhos, como as de arte, de comunicação, de justiça, de política, de saúde, de informação, de cidadania, de promoção da paz e da ordem, de promoção dos direitos humanos, de ciência e de religião, de esporte, de transporte, de indústria e comércio, de agricultura, de pescado, de infraestrutura, de saneamento, de abastecimento, etc., pois estas tarefas e trabalhos dependem de uma riqueza de informações e de modos de comunicação que tem origem na comunicação corporal, através do choro e do riso. A miséria e o choro levaram o macaco pelado ao sofrimento e a loucura em função do seu comportamento de chorar e de rir, criando redes de condicionamentos onde o choro e o riso se transformaram em armadilhas comportamentais, ou seja, em reforços negativos que amplificaram o poder do choro e do riso quando se aborda de sofrimento e de loucura.

As riquezas fizeram com que encarássemos o nosso macaco pelado  aprendendo a se comportar, através do choro e do riso e até do sorriso, mas analisaremos agora o choro e o riso. É o choro o sinalizador de que algo não vai bem com o bebê causando algum mal-estar físico ou emocional que provoca o choro para chamar a atenção da sua mãe ou do seu cuidador para satisfazer as suas necessidades, contudo o choro costuma parar lá pelos 3 ou 4 meses de idade do bebê, quando ele começa a reconhecer sua mãe e a sentir segurança, bem-estar, se a mãe for presente, ou seja, não for ausente, contudo aparece o riso como forma de quer dizer: "Reconheço que um perigo não é real", e transmite a mensagem à mãe. Daí por diante, a mãe pode brincar com o seu bebê de uma forma bastante vigorosa, sem o fazer chorar. As primeiras causas de riso nos bebês são os jogos maternais de esconder o rosto, de bater palmas, de fingir que vai deixar cair do colo a intervalos rítmicos e de o levantar ao ar. Mais tarde surgem novos ritos que se transformam em mitos como as cócegas que passam a ter mais importância, mas nunca antes dos seis meses. Assim rir para alguém pode também constituir uma importante arma social entre crianças mais velhas e adultos, pois cria rituais e mitos entre eles como o duplo insulto, porque indica que o outro é assustadoramente esquisito e, ao mesmo tempo, que não vale a pena levá-lo a sério, e a atividade dos comediantes profissionais que adotam deliberadamente esse papel social e cobram enormes somas das platéias, que se divertem assegurando-se da respectiva normalidade, comparada com a anormalidade representada pelo comediante. Politicamente o choro se revela uma forma de expressão bastante infantil  ou uma forma de expressão que nos alerta para algo que parece ser muito doloroso emocionalmente para determinados cidadãos, quando os eventos sociais estão em caos ou desordem, ou conflitando com os seus interesses, e o riso parece transmitir a informação de que o cidadão ¨reconhece que determinado perigo não é real¨, constituindo uma importante arma social no jogo de dominação político-ideológico. A loucura através do choro nos leva a pensar no choro dos doentes mentais em manicômios e hospitais psiquiátricos, em clínicas psiquiátricas e psicológicas, em consultórios psicanalíticos como se fosse o choro de bebês lutando para sobreviverem em meio ao seu sofrimento e angústia mental, física e emocional, lutando para voltarem a reconhecer suas mães em meio a despersonalização e a lavagem cerebral, lutando para solucionar e elaborar seus traumas infantis relacionados ao amor que produzem delírios e alucinações como modos de comunicação delirante e de alienação, de loucura, pois veem na ausência da coisa vista e escutam na ausência da coisa escutada. A Esperança está justamente no aprendizado e desenvolvimento das emoções através do choro e depois do riso, qualificando o macaco pelado para diversas tarefas e trabalhos, como as de arte, de comunicação, de justiça, de política, de saúde, de informação, de cidadania, de promoção da paz e da ordem, de promoção dos direitos humanos, de ciência e de religião, de esporte, de transporte, de indústria e comércio, de agricultura, de pescado, de infraestrutura, de saneamento, de abastecimento, etc., pois estas tarefas e trabalhos dependem de uma riqueza de informações e de modos de comunicação que tem origem na comunicação corporal, através do choro e do riso. A miséria e o choro levaram o macaco pelado ao sofrimento e a loucura em função do seu comportamento de chorar e de rir, criando redes de condicionamentos onde o choro e o riso se transformaram em armadilhas comportamentais, ou seja, em reforços negativos que amplificaram o poder do choro e do riso quando se aborda de sofrimento e de loucura. As riquezas fizeram com que o macaco pelado adquirisse novos repertórios comportamentais e novos caminhos cognitivos, enriquecendo seu mapa cognitivo, além de desenvolver seu inconsciente, suas marcas e sua psicossexualidade, pode adquirir novos modelos de comportamentos como os arquétipos, a existência e as essências, a transcendência, as instituições e a burocracia, as relações sociais, escolares e trabalhistas, as relações sindicais, as relações internacionais e entre mandatários, as relações entre militares e entre cientistas, os trabalhos de cooperação internacional, a exploração do espaço, da lua e do planeta marte.

Pt. 66

Até agora, não falei no sorriso, porque este é uma resposta ainda mais especializada do que o riso. Tal como o riso é uma forma secundária de choro, o sorriso é uma forma secundária de riso. À primeira vista, pode parecer uma versão menos intensa do riso, mas as coisas não são tão simples assim. É verdade que a forma mais atenuada do riso é indistinguível do sorriso, e foi sem dúvida assim que o sorriso começou. Mas é bem evidente que o sorriso se emancipou no decurso da respectiva evolução, devendo considerar- se hoje como uma entidade separada. O sorriso muito intenso — o sorriso aberto, radiante — é completamente diferente do riso muito intenso. Especializou- se como sinal de saudação entre os membros da espécie. Se saudámos alguém com um sorriso, declaramos que somos amigáveis, mas, se saudámos alguém com riso, podemos suscitar dúvidas.

Todos os contatos sociais provocam pelo menos um certo medo. O comportamento do outro indivíduo na ocasião do encontro é sempre uma incógnita. Tanto o sorriso como o riso indicam a existência desse medo, associado com sentimentos de atração e bom acolhimento. Mas quando o riso se torna muito intenso mostra que se está pronto para novo "sobressalto", para nova exploração da situação de perigo-com-segurança. Por outro lado, o sorriso de pequena intensidade desenvolve -se — origina o sorriso largo — exprimindo que a situação não vai se desenvolver daquela forma. Indica simplesmente que a atitude inicial se mantém, sem quaisquer modificações importantes. O sorriso mútuo assegura aos que sorriem que ambos estão num estado de espírito ligeiramente apreensivo, mas com atração recíproca. Estar ligeiramente receoso significa estar não agressivo e estar não agressivo significa estar amigável; dessa maneira, o sorriso constitui um dispositivo de atração amigável.

Se esse sinal nos era necessário, por que é que os outros primatas passaram sem ele? É certo que os outros primatas têm gestos amigáveis de vários tipos, mas o sorriso é mais um para nós, e de tremenda importância na vida cotidiana, tanto dos bebês como dos adultos. Que aspecto da nossa existência terá originado uma tão grande importância do sorriso? Parece que a resposta reside na nossa famosa pele sem pêlos. Quando um macaco nasce, agarra-se muito aos pêlos da mãe. Aí se mantém horas e horas, dias após dias. Durante semanas ou mesmo meses, não abandona a confortável proteção do corpo materno. Mais tarde, quando se aventura a largar a mãe pela primeira vez, pode regressar ao abrigo num momento e voltar a se agarrar ao pêlo. É uma maneira positiva de assegurar um estreito contato físico. Mesmo que a mãe não aprecie muito esse contato (à medida que o filho se torna mais pesado), será difícil recusá-lo. Todos os que já cuidaram de chimpanzés jovens conhecem essa dificuldade.

Nós, quando nascemos, estamos numa situação muito mais perigosa. Não só somos fracos demais para nos agarrarmos, como não temos nada a que nos agarrar. Desprovidos de qualquer meio mecânico de nos mantermos chegados às nossas mães, temos de nos contentar com sinais maternalmente estimulados. Podemos berrar muito, até despertarmos a atenção materna, mas temos em seguida de fazer qualquer coisa para a conservar. Um chimpanzé jovem grita tanto como nós para chamar a atenção. A mãe corre e pega-o. Imediatamente o bebê agarra-se a ela. É nessa ocasião que precisamos de substituto, de qualquer coisa que recompense a mãe e lhe dê von-tade de ficar conosco. O sinal que usamos é o sorriso.

O sorriso começa nas primeiras semanas de vida, mas a princípio não se dirige a qualquer coisa especial. Por volta da quinta semana, passa a ser uma reação definida a certos estímulos. Os olhos dos bebês não podem fixar objetos. A princípio, o bebê responde a um par de olhos que o fixem. Mesmo um cartão com duas manchas pretas faz o mesmo efeito. Algumas semanas depois, pode ser preciso acrescentar uma boca ao cartão. Nessa altura, a resposta será mais eficazmente provocada por duas manchas pretas com um esboço de boca por baixo. Em seguida, é preciso que a boca se abra, e os olhos perdem o significado anterior de estímulo vital. Nessa fase, por volta dos três ou quatro meses, a resposta começa a ser mais específica. Em vez de responder a qualquer face mais velha, passa a responder apenas ao rosto da mãe. O cunho materno desenvolve-se.

É curioso que, na fase em que se dá essa reação, a criança é incapaz de distinguir coisas como um quadrado de um triângulo, ou outras figuras geométricas. É como se houvesse um desenvolvimento especial da capacidade de reconhecer certos tipos de formas limitadas — ligadas com as feições humanas — enquanto as outras capacidades visuais ficam para trás. Isso garante que a visão da criança vai se fixar no tipo de objeto adequado. Evitará que o bebê se ligue a qualquer forma inanimada que o rodeie.

Por volta dos sete meses, o bebê está completamente ligado à sua mãe. Faça o que fizer, representará para os descendentes a imagem materna que eles conservarão para o resto da vida. Os patinhos manifestam-no ao seguirem a mãe, os símios jovens ao agarrarem-se a ela. Nós estabelecemos esse laço vital através do sorriso.

A configuração única do sorriso como estímulo visual foi principalmente obtida pelo simples ato de elevar os cantos da boca. A boca abre-se até certo ponto e os lábios retraem-se, como na cara de medo, mas o enrijamento dos cantos da boca modifica radicalmente o caráter da expressão. Esse processo conduziu por sua vez a uma nova possibilidade de postura facial — com a boca virada para baixo. Fazendo com que a linha da boca tome uma posição completamente oposta à do sorriso, é possível exprimir um anti-sorriso. Da mesma maneira que o riso evoluiu a partir do choro e o sorriso a partir do riso, a cara-de-poucos-amigos evoluiu também a partir de uma reviravolta da cara amigável.

Mas o sorriso não se limita à linha da boca. Os adultos são capazes de exprimir a disposição do momento através de um simples movimento de lábios, mas os bebês juntam-lhe outros elementos. Quando sorriem com toda a intensidade, agitam igualmente os braços, estendem as mãos em direção ao estímulo, emitem vocalizações, inclinam a cabeça para trás, erguem o queixo, movem o tronco para a frente ou para o lado e exageram a respiração. Os olhos tornam-se mais brilhantes e podem fechar-se ligeiramente; formam-se rugas por baixo e ao lado dos olhos e por vezes também sobre o nariz; acentua-se o sulco que vai dos lados do nariz aos cantos da boca, e podem deitar a língua de fora. Todos esses movimentos do corpo parecem indicar que o bebê se esforça por fazer contato com a mãe. Apesar do seu físico desajeitado, o bebê mostra talvez aquilo que resta da antiga reação dos primatas para se agarrarem à mãe.

Mas o sorriso é um sinal de ida e volta. Quando o bebê sorri para a mãe, esta responde com um sinal semelhante. Cada um recompensa o outro e a ligação estreita-se em ambas as direções. Essa afirmação pode parecer evidente, mas pode representar uma ratoeira. Algumas mães, quando se sentem agitadas, ansiosas ou zangadas com a criança, tentam escondê-lo com um sorriso forçado, na esperança de não inquietar a criança. Mas o truque pode ser mais prejudicial do que pa-rece. Já atrás disse que é quase impossível enganar um bebê acerca da disposição da mãe. Nos primeiros anos de vida parece que somos capazes de responder aos menores indícios de agitação ou de calma maternas. Antes de sermos capazes de falar, antes de nos afundarmos no complicado maquinismo da comunicação cultural e simbólica, damos uma importância muito maior aos mínimos movimentos, mudanças de posição e tons de voz. Aliás, isso acontece com outras espécies de animais. As habilidades surpreendentes do célebre "Burro Canário" e de tantos outros fenômenos de circo baseiam-se, de fato, na perspicácia em responder às menores mudanças de posição do treinador. Quando este dizia ao burro que fizesse uma soma, o "Burro Canário" batia com a pata no chão o número exato de vezes, e depois parava. Mesmo que o treinador saísse da sala e alguém o substituísse, o resultado era o mesmo porque, quando chegasse ao número certo, o indivíduo estranho não podia evitar uma ligeira tensão corporal, que o burro percebia. Todos nós conservamos essa capacidade, mesmo em adultos (a qual é muito usada pelos cartomantes, para avaliar quando estão seguindo uma boa pista), mas os bebês que ainda não falam têm-na em grau mais elevado. Se a mãe executa movimentos tensos ou agitados, por mais que o pretenda esconder, a criança os perceberá. Se, ao mesmo tempo, a mãe força um sorriso, apenas provoca confusão na criança, em vez de a enganar. Na verdade, transmite duas mensagens contraditórias. Se isso acontece repetidamente, pode originar perturbações permanentes e a criança encontrará grandes dificuldades mais tarde, quando tiver de estabelecer contatos sociais ou se adaptar à vida adulta.

Mitologicamente temos o sorriso do bebê como resposta sensório-motora a estimulação ambiental por parte de sua mãe que reforça esta resposta e a fortalece, ampliando a rede de relações, de equivalências de estímulos, por exemplo, e de condicionamentos que servem para a solução de problemas e para a sua sobrevivência, para a sua adaptação as exigências ambientais que vão desde o contato com sua mãe até os relacionamento sociais mediados pelo sorriso que permite uma aproximação segura e social para com o outro reduzindo as adversidades e as ameaças, ou seja, os perigos e medos, o desconhecido, passa a ser o sorriso uma forma de ritual para contatos sociais e de aproximações sucessivas segundo as exigências ambientais, criam-se mitos em torno do sorriso como expressões do tipo ¨se você não sorrir para o seu patrão não conseguirá aumento de salário¨ ou ¨se você não sorrir para a garota você vai perder o seu amor¨.

Politicamente temos o sorriso do bebê como resposta sensório-motora a estimulação ambiental por parte de sua mãe que reforça esta resposta e a fortalece, ampliando a rede de relações, de equivalências de estímulos, por exemplo, e de condicionamentos que servem para a solução de problemas e para a sua sobrevivência, para a sua adaptação as exigências ambientais que vão desde o contato com sua mãe até os relacionamento sociais mediados pelo sorriso que permite uma aproximação segura e social para com o outro reduzindo as adversidades e as ameaças, ou seja, os perigos e medos, o desconhecido, passa a ser o sorriso uma forma de ritual para contatos sociais e de aproximações sucessivas segundo as exigências ambientais, criam-se mitos em torno do sorriso como expressões do tipo ¨se você não sorrir para o seu patrão não conseguirá aumento de salário¨ ou ¨se você não sorrir para a garota você vai perder o seu amor¨. Politicamente o sorriso torna-se arma política para vitória nas eleições e conquista de votos, de eleitorado, através de aproximações sucessivas, mesmo que você seja um grande idiota e só fale besteiras, se você sorrir o suficiente ganhará respeito político, está é a minha história, ou parte dela, o sorriso faz seus milagres.

A loucura faz interpretar erroneamente, falsamente e loucamente o sorriso do bebê como resposta sensório-motora a estimulação ambiental por parte de sua mãe que reforça esta resposta e a fortalece, ampliando a rede de relações, de equivalências de estímulos, por exemplo, e de condicionamentos que servem para a solução de problemas e para a sua sobrevivência, para a sua adaptação as exigências ambientais que vão desde o contato com sua mãe até os relacionamento sociais mediados pelo sorriso que permite uma aproximação segura e social para com o outro reduzindo as adversidades e as ameaças, a loucura distorce a realidade, ou seja, mas os perigos e medos, o desconhecido, passa a ser controlado pelo sorriso como uma forma de ritual para contatos sociais e de aproximações sucessivas segundo as exigências ambientais, criam-se mitos em torno do sorriso como expressões do tipo ¨se você não sorrir para o seu patrão não conseguirá aumento de salário¨ ou ¨se você não sorrir para a garota você vai perder o seu amor¨. Politicamente o sorriso torna-se arma política para vitória nas eleições e conquista de votos, de eleitorado, através de aproximações sucessivas, mesmo que você seja um grande idiota e só fale besteiras, se você sorrir o suficiente ganhará respeito político, está é a minha história, ou parte dela, o sorriso faz seus milagres. A loucura distorce os significados e os sentidos originais do comportamento de sorrir criando delírios e alucinações, perseguições e vozes onde não se ouvem coisa alguma, mas o sorriso tem o poder de se organizar e se reorganizar através do tratamento de saúde e da consciência do doente e louco.

A Fazenda fazendo a Esperança faz interpretar o sorriso do bebê como resposta sensório-motora a estimulação ambiental por parte de sua mãe que reforça esta resposta e a fortalece, ampliando a rede de relações, de equivalências de estímulos, por exemplo, e de condicionamentos que servem para a solução de problemas e para a sua sobrevivência, para a sua adaptação as exigências ambientais que vão desde o contato com sua mãe até os relacionamento sociais mediados pelo sorriso que permite uma aproximação segura e social para com o outro reduzindo as adversidades e as ameaças, ou seja, os perigos e medos, o desconhecido, passa a ser controlado pelo sorriso como uma forma de ritual para contatos sociais e de aproximações sucessivas segundo as exigências ambientais, criam-se mitos em torno do sorriso como expressões do tipo ¨se você não sorrir para o seu patrão não conseguirá aumento de salário¨ ou ¨se você não sorrir para a garota você vai perder o seu amor¨. Politicamente o sorriso torna-se arma política para vitória nas eleições e conquista de votos, de eleitorado, através de aproximações sucessivas, mesmo que você seja um grande idiota e só fale besteiras, se você sorrir o suficiente ganhará respeito político, está é a minha história, ou parte dela, o sorriso faz seus milagres. A loucura distorce os significados e os sentidos originais do comportamento de sorrir criando delírios e alucinações, perseguições e vozes onde não se ouvem coisa alguma, mas o sorriso tem o poder de se organizar e se reorganizar através do tratamento de saúde e da consciência do doente e louco. A Esperança está justamente no poder do sorriso de gerar e manter, de alcançar a paz e o bem-estar bio-psico-social como uma terapia ou ritual como um mito social dotado de intencionalidade desde a mais tenra infância, que é a convivência e a fraternidade.

A miséria e a pobreza fizeram interpretar o sorriso do bebê como resposta sensório-motora a estimulação ambiental por parte de sua mãe que reforça esta resposta e a fortalece, ampliando a rede de relações, de equivalências de estímulos, por exemplo, e de condicionamentos que servem para a solução de problemas e para a sua sobrevivência, para a sua adaptação as exigências ambientais que vão desde o contato com sua mãe até os relacionamento sociais mediados pelo sorriso que permite uma aproximação segura e social para com o outro reduzindo as adversidades e as ameaças, as misérias e a pobreza de cada indivíduo, ou seja, os perigos e medos, o desconhecido, passa a ser controlado pelo sorriso como uma forma de ritual para contatos sociais e de aproximações sucessivas segundo as exigências ambientais, criam-se mitos em torno do sorriso como expressões do tipo ¨se você não sorrir para o seu patrão não conseguirá aumento de salário¨ ou ¨se você não sorrir para a garota você vai perder o seu amor¨. Politicamente o sorriso torna-se arma política para vitória nas eleições e conquista de votos, de eleitorado, através de aproximações sucessivas, mesmo que você seja um grande idiota e só fale besteiras, se você sorrir o suficiente ganhará respeito político, está é a minha história, ou parte dela, o sorriso faz seus milagres. A loucura distorce os significados e os sentidos originais do comportamento de sorrir criando delírios e alucinações, perseguições e vozes onde não se ouvem coisa alguma, mas o sorriso tem o poder de se organizar e se reorganizar através do tratamento de saúde e da consciência do doente e louco. A Esperança está justamente no poder do sorriso de gerar e manter, de alcançar a paz e o bem-estar bio-psico-social como uma terapia ou ritual como um mito social dotado de intencionalidade desde a mais tenra infância, que é a convivência e a fraternidade. A miséria e a pobreza levaram o macaco pelado a loucura e a demência, a esquizofrenia, perdendo o significado e o sentido original do sorriso, em função da sua relação com sua mãe real ou ideal (de psicoterapia) que também pode ressignificar seu comportamento e seu inconsciente levando-o a esquizofrenia e a perda de contato com a realidade, inclusive a perda de contato com o significado e sentido do seu sorriso em suas relações transformando-o em sintoma de psicose, de delírio, de trauma infantil, de busca de amor num objeto sem vida.

As riquezas fizeram interpretar o sorriso do bebê como resposta sensório-motora a estimulação ambiental por parte de sua mãe que reforça esta resposta e a fortalece, ampliando a rede de relações, de equivalências de estímulos, por exemplo, e de condicionamentos que servem para a solução de problemas e para a sua sobrevivência, para a sua adaptação as exigências ambientais que vão desde o contato com sua mãe até os relacionamento sociais mediados pelo sorriso que permite uma aproximação segura e social para com o outro reduzindo as adversidades e as ameaças, ou seja, os perigos e medos, o desconhecido, passa a ser controlado pelo sorriso como uma forma de ritual para contatos sociais e de aproximações sucessivas segundo as exigências ambientais, criam-se mitos em torno do sorriso como expressões do tipo ¨se você não sorrir para o seu patrão não conseguirá aumento de salário¨ ou ¨se você não sorrir para a garota você vai perder o seu amor¨. Politicamente o sorriso torna-se arma política para vitória nas eleições e conquista de votos, de eleitorado, através de aproximações sucessivas, mesmo que você seja um grande idiota e só fale besteiras, se você sorrir o suficiente ganhará respeito político, está é a minha história, ou parte dela, o sorriso faz seus milagres. A loucura distorce os significados e os sentidos originais do comportamento de sorrir criando delírios e alucinações, perseguições e vozes onde não se ouvem coisa alguma, mas o sorriso tem o poder de se organizar e se reorganizar através do tratamento de saúde e da consciência do doente e louco. A Esperança está justamente no poder do sorriso de gerar e manter, de alcançar a paz e o bem-estar bio-psico-social como uma terapia ou ritual como um mito social dotado de intencionalidade desde a mais tenra infância, que é a convivência e a fraternidade. A miséria e a pobreza levaram o macaco pelado a loucura e a demência, a esquizofrenia, perdendo o significado e o sentido original do sorriso, em função da sua relação com sua mãe real ou ideal (de psicoterapia) que também pode ressignificar seu comportamento e seu inconsciente levando-o a esquizofrenia e a perda de contato com a realidade, inclusive a perda de contato com o significado e sentido do seu sorriso em suas relações transformando-o em sintoma de psicose, de delírio, de trauma infantil, de busca de amor num objeto sem vida. As riquezas estão justamente no comportamento de sorrir para o outro, adquirido através do contato com sua mãe, desde a mais tenra infância, desde os 3 ou 4 meses de idade quando fixa os olhos nos olhos e na boca de sua mãe apreendendo através de sua atividade sensório-motora e desencadeando por imitação, controle, atenção e discriminação o comportamento de sorrir que se amplia para os outros indivíduos da sua comunidade, contribuindo para o sucesso social, pessoal, escolar, afetivo, moral, sexual e profissional desse indivíduo, pois terá uma história de vida com mais amizades do que com inimizades. O indivíduo parece ser capaz de controlar suas adversidades bio-psico-sociais através do sorriso, por pior que esteja sua vida e sua realidade, por isso sorrir é fundamental para o bom ajustamento e desenvolvimento psicológico e comportamental, inclusive social.

Pt. 67

Vejamos agora outra atividade. À medida que os meses passam, surge outra norma de comportamento: a criança começa a mostrar agressividade. Os caprichos, birras e choros zangados começam a diferenciar-se da primitiva resposta de chorar por tudo e por nada. O bebê exprime agressividade com uma forma de gritaria mais irregular, entrecortada, e violenta agitação dos braços e pernas. Ataca os objetos pequenos, agita os grandes, cospe e vomita, tenta morder, arranhar ou bater em tudo o que lhe chegar à mão. A princípio, essas atividades são desordenadas. O choro indica que ainda existe medo. A agressividade ainda não amadureceu a ponto de se exprimir como ataque puro: isso virá muito mais tarde, quando a criança adquire autoconfiança e consciência das suas próprias capacidades físicas. Quando isso acontece, tem igualmente expressões faciais características, que consistem num olhar feroz, com os lábios cerrados. Os lábios enrugam-se, formando uma linha firme, com os cantos da boca empurrados para a frente e não para trás. Os olhos fitam o oponente de maneira fixa e as sobrancelhas franzem-se. Os punhos cerram-se. A criança começou a afirmar-se.

Chegou-se à conclusão de que essa agressividade pode avolumar-se quando se aumenta a densidade de um grupo de crianças. Quando o número sobe, reduzem-se as interações amigáveis entre os membros do grupo, ao passo que as manifestações destrutivas e agressivas aumentam de freqüência e intensidade. Isso é significativo, se nos lembrarmos de que os outros animais usam a luta não só como forma de resolver disputas, mas também para aumentar o espaço vital entre os membros da espécie. Voltaremos a falar nisso no capítulo V.

Mitologicamente surge a agressividade no comportamento do bebê do macaco pelado acrescentando-se ao repertório comportamental do mesmo, de modo que surgem ritos e mitos onde a agressividade torna-se o tema principal desde a mais tenra infância com medidas e cuidados de segurança e de educação, de proteção, de vigilância e de controle que se desenvolvem por toda a vida do mesmo transformando-se em comportamentos mais complexos que envolvem atividades mais complexas como o trabalho, a justiça, a igreja, as artes, as tecnologias, a informática e a ciências.

Politicamente surge a agressividade no comportamento do bebê do macaco pelado acrescentando-se ao repertório comportamental do mesmo, de modo que surgem ritos e mitos onde a agressividade torna-se o tema principal desde a mais tenra infância com medidas e cuidados de segurança e de educação, de proteção, de vigilância e de controle que se desenvolvem por toda a vida do mesmo transformando-se em comportamentos mais complexos que envolvem atividades mais complexas como o trabalho, a justiça, a igreja, as artes, as tecnologias, a informática e a ciências. Politicamente o macaco pelado vê na agressividade uma ferramenta para criar e desenvolver agências de controle, políticas, polícias e forças armadas para combater com agressividade legitimada a agressividade ilegal ou do crime, surgem e são criadas também agências de saúde para combater e cuidar, tratar indivíduos agressivos e até internos em hospitais, hospícios e presídios.

A loucura pode fazer surgir a agressividade no comportamento do bebê do macaco pelado acrescentando-se ao repertório comportamental do mesmo, de modo que surgem ritos e mitos onde a agressividade torna-se o tema principal desde a mais tenra infância com medidas e cuidados de segurança e de educação, de proteção, de vigilância e de controle que se desenvolvem por toda a vida do mesmo transformando-se em comportamentos mais complexos que envolvem atividades mais complexas como o trabalho, a justiça, a igreja, as artes, as tecnologias, a informática e a ciências. Politicamente o macaco pelado vê na agressividade uma ferramenta para criar e desenvolver agências de controle, políticas, polícias e forças armadas para combater com agressividade legitimada a agressividade ilegal ou do crime, surgem e são criadas também agências de saúde para combater e cuidar, tratar indivíduos agressivos e até internos em hospitais, hospícios e presídios. A loucura torna-se expressão da agressividade e meio, caminho e força dela em sua intensidade, magnitude, frequência e topografia comportamental, não havendo como negar a sua existência e nem a sua influência.

A Fazenda fazendo a Esperança acompanha o surgimento da agressividade no comportamento do bebê do macaco pelado acrescentando-se ao repertório comportamental do mesmo, de modo que surgem ritos e mitos onde a agressividade torna-se o tema principal desde a mais tenra infância com medidas e cuidados de segurança e de educação, de proteção, de vigilância e de controle que se desenvolvem por toda a vida do mesmo transformando-se em comportamentos mais complexos que envolvem atividades mais complexas como o trabalho, a justiça, a igreja, as artes, as tecnologias, a informática e a ciências. Politicamente o macaco pelado vê na agressividade uma ferramenta para criar e desenvolver agências de controle, políticas, polícias e forças armadas para combater com agressividade legitimada a agressividade ilegal ou do crime, surgem e são criadas também agências de saúde para combater e cuidar, tratar indivíduos agressivos e até internos em hospitais, hospícios e presídios. A loucura torna-se expressão da agressividade e meio, caminho e força dela em sua intensidade, magnitude, frequência e topografia comportamental, não havendo como negar a sua existência e nem a sua influência. A Esperança está justamente no domínio e no controle, na prevenção dos ataques de fúria, raiva, ódio, intolerância, racismo, discriminação, pedofilia, estupro, estupro coletivo, estupro virtual, vingança, extorsão, loucura, estelionato, falsidade ideológica e corrupção dentre outros exemplos onde se manifesta e pode se exacerbar a agressividade, através da educação, da psicoterapia e da justiça social.

A miséria e a pobreza acompanham o surgimento da agressividade no comportamento do bebê do macaco pelado acrescentando-se ao repertório comportamental do mesmo, de modo que surgem ritos e mitos onde a agressividade torna-se o tema principal desde a mais tenra infância com medidas e cuidados de segurança e de educação, de proteção, de vigilância e de controle que se desenvolvem por toda a vida do mesmo transformando-se em comportamentos mais complexos que envolvem atividades mais complexas como o trabalho, a justiça, a igreja, as artes, as tecnologias, a informática e a ciências. Politicamente o macaco pelado vê na agressividade uma ferramenta para criar e desenvolver agências de controle, políticas, polícias e forças armadas para combater com agressividade legitimada a agressividade ilegal ou do crime, surgem e são criadas também agências de saúde para combater e cuidar, tratar indivíduos agressivos e até internos em hospitais, hospícios e presídios. A loucura torna-se expressão da agressividade e meio, caminho e força dela em sua intensidade, magnitude, frequência e topografia comportamental, não havendo como negar a sua existência e nem a sua influência. A Esperança está justamente no domínio e no controle, na prevenção dos ataques de fúria, raiva, ódio, intolerância, racismo, discriminação, pedofilia, estupro, estupro coletivo, estupro virtual, vingança, extorsão, loucura, estelionato, falsidade ideológica e corrupção dentre outros exemplos onde se manifesta e pode se exacerbar a agressividade, através da educação, da psicoterapia e da justiça social. A miséria e a pobreza estão justamente no fato da agressividade poder se transformar no pilar central do comportamento do macaco pelado, roubando-lhe outros pilares como o amor, a paz, o bem, a paciência, o trabalho, a educação, a convivência, a afetividade, a sexualidade, a alimentação, a higiene, a vida doméstica, a vida social, a prática de esportes, os cuidados com a saúde e com o corpo, a beleza e as finanças, fazer compras, por exemplo, e ter um carro e dirigir com segurança, na direção defensiva, fazer caminhadas, ter filhos e filhas, ter amor pelos seus pais e mães, ter amor por Deus e ter uma religião, ir a uma Igreja regularmente, casar, viajar, pagar impostos, nunca cometer crimes, nem usar drogas ou álcool, ou cigarros, evitar ficar obeso e doente mentalmente, procurar bons relacionamentos, etc..

As riquezas acompanham o surgimento da agressividade no comportamento do bebê do macaco pelado acrescentando-se ao repertório comportamental do mesmo, de modo que surgem ritos e mitos onde a agressividade torna-se o tema principal desde a mais tenra infância com medidas e cuidados de segurança e de educação, de proteção, de vigilância e de controle que se desenvolvem por toda a vida do mesmo transformando-se em comportamentos mais complexos que envolvem atividades mais complexas como o trabalho, a justiça, a igreja, as artes, as tecnologias, a informática e a ciências. Politicamente o macaco pelado vê na agressividade uma ferramenta para criar e desenvolver agências de controle, políticas, polícias e forças armadas para combater com agressividade legitimada a agressividade ilegal ou do crime, surgem e são criadas também agências de saúde para combater e cuidar, tratar indivíduos agressivos e até internos em hospitais, hospícios e presídios. A loucura torna-se expressão da agressividade e meio, caminho e força dela em sua intensidade, magnitude, frequência e topografia comportamental, não havendo como negar a sua existência e nem a sua influência. A Esperança está justamente no domínio e no controle, na prevenção dos ataques de fúria, raiva, ódio, intolerância, racismo, discriminação, pedofilia, estupro, estupro coletivo, estupro virtual, vingança, extorsão, loucura, estelionato, falsidade ideológica e corrupção dentre outros exemplos onde se manifesta e pode se exacerbar a agressividade, através da educação, da psicoterapia e da justiça social. A miséria e a pobreza estão justamente no fato da agressividade poder se transformar no pilar central do comportamento do macaco pelado, roubando-lhe outros pilares como o amor, a paz, o bem, a paciência, o trabalho, a educação, a convivência, a afetividade, a sexualidade, a alimentação, a higiene, a vida doméstica, a vida social, a prática de esportes, os cuidados com a saúde e com o corpo, a beleza e as finanças, fazer compras, por exemplo, e ter um carro e dirigir com segurança, na direção defensiva, fazer caminhadas, ter filhos e filhas, ter amor pelos seus pais e mães, ter amor por Deus e ter uma religião, ir a uma Igreja regularmente, casar, viajar, pagar impostos, nunca cometer crimes, nem usar drogas ou álcool, ou cigarros, evitar ficar obeso e doente mentalmente, procurar bons relacionamentos, etc.. As riquezas estão justamente na agressividade do macaco pelado quando ele a utiliza para prática de esportes, de educação, de justiça, de trabalho, de cultura e de artes, de ciência, sabedoria e conhecimento, de celebração da paz e da harmonia entre os povos e as nações, sublimando a sua energia libidinal agressiva da pulsão de morte.

Pt. 68

Os deveres dos pais incluem, além da proteção, da alimentação, da limpeza e da brincadeira, o importantíssimo processo de educação dos descendentes. Tal como acontece com outras espécies, isso se faz através de um sistema de punição-e-recompensa que se transforma gradativamente em ensino segundo o método de tentativas-e-erros. Mas além disso os descendentes começam rapidamente a aprender por imitação — um processo que está relativamente mal desenvolvido na maioria dos outros mamíferos mas soberbamente desenvolvido e refinado na nossa espécie. Muito daquilo que os outros animais têm de aprender penosamente à sua custa, nós adquirimo-lo rapidamente seguindo o exemplo dos nossos pais. O macaco pelado é um macaco que ensina. (Estamos de tal maneira habituados a esse método de aprendizagem, que partimos freqüentemente do princípio de que as outras espécies o usam da mesma forma, do que resulta que exageramos enormemente o papel que o ensino tem na vida deles.)

Grande parte da nossa atividade adulta baseia -se no que absorvemos por imitação durante a infância. Imaginamos muitas vezes que nos comportamos de uma certa maneira porque ela corresponde a determinado código sublime de princípios abstratos e morais, quando, na verdade, nos limitamos a obedecer a um conjunto de impressões puramente imitativas, profundamente arraigadas e aparentemente "esquecidas". É essa imutável obediência a tais impressões (a par dos nossos instintos cuidadosamente dissimulados) que torna tão difícil que as sociedades mudem os respectivos costumes e "crenças". Mes-mo perante novas idéias, excitantes e brilhantemente racionais, baseadas na pura aplicação objetiva da inteligência, a comunidade ainda se manterá agarrada aos antigos hábitos e preconceitos caseiros. Essa é a cruz que temos de suportar se vamos atravessar a nossa fase vital de juventude, que funciona como um verdadeiro "mata-borrão", que absorve rapidamente a experiência acumulada pelas gerações precedentes. Somos forçados a transportar as opiniões preconcebidas juntamente com os fatos válidos.

Felizmente, fomos desenvolvendo um poderoso antídoto contra essa fraqueza, que é inerente ao processo de aprendizagem por imitação. Aguçamos a nossa curiosidade e possuímos uma enorme necessidade de explorar, que age contra a outra tendência e produz um equilíbrio que torna possível um êxito formidável. Esse êxito só falta quando a cultura se torna rígida demais, como resultado de escravidão à repetição imitativa, ou quando a exploração é exageradamente atrevida ou irrefletida. As culturas que medram são aquelas que conseguem estabelecer um bom equilíbrio entre as duas tendências. Nos nossos dias, existem numerosos exemplos de culturas exagera-damente rígidas ou exageradamente insensatas. As pequenas sociedades atrasadas, completamente dominadas por pesadíssimos tabus e costumes antigos, são exemplos das primeiras.

Essas mesmas sociedades tornam-se rapidamente exemplos do segundo tipo, quando são convertidas e ''ajudadas" pelas civilizações avançadas. O impacto súbito de novidade social e de excitação exploratória submerge as forças estabilizadoras da imitação ancestral e desequilibra a balança para o lado oposto. Daí resultam confusão e desintegração cultural. Feliz seria a sociedade que adquirisse gradativamente um equilíbrio perfeito entre a imitação e a curiosidade, entre a escravatura da aceitação cega da imitação e a experimentação progressiva e racional.

Mitologicamente  sabemos que grande parte da nossa atividade adulta baseia -se no que absorvemos por imitação durante a infância. Imaginamos muitas vezes que nos comportamos de uma certa maneira porque ela corresponde a determinado código sublime de princípios abstratos e morais, quando, na verdade, nos limitamos a obedecer a um conjunto de impressões puramente imitativas, profundamente arraigadas e aparentemente "esquecidas". Aguçamos a nossa curiosidade e possuímos uma enorme necessidade de explorar, que age contra a outra tendência e produz um equilíbrio que torna possível um êxito formidável. Esse êxito só falta quando a cultura se torna rígida demais, como resultado de escravidão à repetição imitativa, ou quando a exploração é exageradamente atrevida ou irrefletida. As culturas que medram são aquelas que conseguem estabelecer um bom equilíbrio entre as duas tendências. Feliz seria a sociedade que adquirisse gradativamente um equilíbrio perfeito entre a imitação e a curiosidade, entre a escravatura da aceitação cega da imitação e a experimentação progressiva e racional. Estabelecem-se ritos e mitos acerca do comportamento e da cultura, da educação do macaco pelado durante a infância que obedece a um conjunto de impressões puramente imitativas e aparentemente ¨esquecidas¨. Os mitos e ritos acabam aguçando a nossa necessidade de explorar que é exageradamente atrevida e irrefletida. Surgem problemas e soluções para a escravatura cega das imitações e a exploração progressiva e racional e é o equilíbrio entre estas duas forças que garantirá um equilíbrio perfeito entre a imitação e a curiosidade.

Politicamente  sabemos que grande parte da nossa atividade adulta baseia -se no que absorvemos por imitação durante a infância. Imaginamos muitas vezes que nos comportamos de uma certa maneira porque ela corresponde a determinado código sublime de princípios abstratos e morais, quando, na verdade, nos limitamos a obedecer a um conjunto de impressões puramente imitativas, profundamente arraigadas e aparentemente "esquecidas". Aguçamos a nossa curiosidade e possuímos uma enorme necessidade de explorar, que age contra a outra tendência e produz um equilíbrio que torna possível um êxito formidável. Esse êxito só falta quando a cultura se torna rígida demais, como resultado de escravidão à repetição imitativa, ou quando a exploração é exageradamente atrevida ou irrefletida. As culturas que medram são aquelas que conseguem estabelecer um bom equilíbrio entre as duas tendências. Feliz seria a sociedade que adquirisse gradativamente um equilíbrio perfeito entre a imitação e a curiosidade, entre a escravatura da aceitação cega da imitação e a experimentação progressiva e racional. Estabelecem-se ritos e mitos acerca do comportamento e da cultura, da educação do macaco pelado durante a infância que obedece a um conjunto de impressões puramente imitativas e aparentemente ¨esquecidas¨. Os mitos e ritos acabam aguçando a nossa necessidade de explorar que é exageradamente atrevida e irrefletida. Surgem problemas e soluções para a escravatura cega das imitações e a exploração progressiva e racional e é o equilíbrio entre estas duas forças que garantirá um equilíbrio perfeito entre a imitação e a curiosidade. Politicamente surgem modos de se governar, levando em consideração o comportamento de imitar cegamente o conjunto de impressões que nos cercam e a exploração progressiva e racional do meio ambiente, causando problemas psico-sociais que geram problemas nas sociedades que os governantes tem que saber governar equilibrando perfeitamente a imitação e a curiosidade em suas decisões políticas, de modo que sejam otimizadas, ou seja, com baixo custo e alto benefício, isto, pois, trata-se de seleção, competição e evolução.

A loucura pode fazer com que saibamos que grande parte da nossa atividade adulta baseia -se no que absorvemos por imitação durante a infância. Imaginamos muitas vezes que nos comportamos de uma certa maneira porque ela corresponde a determinado código sublime de princípios abstratos e morais, quando, na verdade, nos limitamos a obedecer a um conjunto de impressões puramente imitativas, profundamente arraigadas e aparentemente "esquecidas". Aguçamos a nossa curiosidade e possuímos uma enorme necessidade de explorar, que age contra a outra tendência e produz um equilíbrio que torna possível um êxito formidável. Esse êxito só falta quando a cultura se torna rígida demais, como resultado de escravidão à repetição imitativa, ou quando a exploração é exageradamente atrevida ou irrefletida. As culturas que medram são aquelas que conseguem estabelecer um bom equilíbrio entre as duas tendências. Feliz seria a sociedade que adquirisse gradativamente um equilíbrio perfeito entre a imitação e a curiosidade, entre a escravatura da aceitação cega da imitação e a experimentação progressiva e racional. Estabelecem-se ritos e mitos acerca do comportamento e da cultura, da educação do macaco pelado durante a infância que obedece a um conjunto de impressões puramente imitativas e aparentemente ¨esquecidas¨. Os mitos e ritos acabam aguçando a nossa necessidade de explorar que é exageradamente atrevida e irrefletida. Surgem problemas e soluções para a escravatura cega das imitações e a exploração progressiva e racional e é o equilíbrio entre estas duas forças que garantirá um equilíbrio perfeito entre a imitação e a curiosidade. Politicamente surgem modos de se governar, levando em consideração o comportamento de imitar cegamente o conjunto de impressões que nos cercam e a exploração progressiva e racional do meio ambiente, causando problemas psico-sociais que geram problemas nas sociedades que os governantes tem que saber governar equilibrando perfeitamente a imitação e a curiosidade em suas decisões políticas, de modo que sejam otimizadas, ou seja, com baixo custo e alto benefício, isto, pois, trata-se de seleção, competição e evolução. A loucura leva o macaco pelado a ficar controlado por uma ou outra forma de contingência e expressão pessoal e coletiva, de modo que isto causaria perda de contato com a realidade, já que qualquer atividade exploratória necessita de alguma bagagem, sendo ela imitativa ou de atenção, discriminação ou de controle.

A Fazenda fazendo a Esperança pode fazer com que saibamos que grande parte da nossa atividade adulta baseia -se no que absorvemos por imitação durante a infância. Imaginamos muitas vezes que nos comportamos de uma certa maneira porque ela corresponde a determinado código sublime de princípios abstratos e morais, quando, na verdade, nos limitamos a obedecer a um conjunto de impressões puramente imitativas, profundamente arraigadas e aparentemente "esquecidas". Aguçamos a nossa curiosidade e possuímos uma enorme necessidade de explorar, que age contra a outra tendência e produz um equilíbrio que torna possível um êxito formidável. Esse êxito só falta quando a cultura se torna rígida demais, como resultado de escravidão à repetição imitativa, ou quando a exploração é exageradamente atrevida ou irrefletida. As culturas que medram são aquelas que conseguem estabelecer um bom equilíbrio entre as duas tendências. Feliz seria a sociedade que adquirisse gradativamente um equilíbrio perfeito entre a imitação e a curiosidade, entre a escravatura da aceitação cega da imitação e a experimentação progressiva e racional. Estabelecem-se ritos e mitos acerca do comportamento e da cultura, da educação do macaco pelado durante a infância que obedece a um conjunto de impressões puramente imitativas e aparentemente ¨esquecidas¨. Os mitos e ritos acabam aguçando a nossa necessidade de explorar que é exageradamente atrevida e irrefletida. Surgem problemas e soluções para a escravatura cega das imitações e a exploração progressiva e racional e é o equilíbrio entre estas duas forças que garantirá um equilíbrio perfeito entre a imitação e a curiosidade. Politicamente surgem modos de se governar, levando em consideração o comportamento de imitar cegamente o conjunto de impressões que nos cercam e a exploração progressiva e racional do meio ambiente, causando problemas psico-sociais que geram problemas nas sociedades que os governantes tem que saber governar equilibrando perfeitamente a imitação e a curiosidade em suas decisões políticas, de modo que sejam otimizadas, ou seja, com baixo custo e alto benefício, isto, pois, trata-se de seleção, competição e evolução. A loucura leva o macaco pelado a ficar controlado por uma ou outra forma de contingência e expressão pessoal e coletiva, de modo que isto causaria perda de contato com a realidade, já que qualquer atividade exploratória necessita de alguma bagagem, sendo ela imitativa ou de atenção, discriminação ou de controle. A Esperança está justamente no comportamento imitativo como gerador mantenedor de repertórios básicos do comportamento e na curiosidade que também é outro repertório básico do comportamento, pois é construído através da discriminação, da atenção e do controle comportamental.

A miséria e a pobreza podem fazer com que saibamos que grande parte da nossa atividade adulta baseia -se no que absorvemos por imitação durante a infância. Imaginamos muitas vezes que nos comportamos de uma certa maneira porque ela corresponde a determinado código sublime de princípios abstratos e morais, quando, na verdade, nos limitamos a obedecer a um conjunto de impressões puramente imitativas, profundamente arraigadas e aparentemente "esquecidas". Aguçamos a nossa curiosidade e possuímos uma enorme necessidade de explorar, que age contra a outra tendência e produz um equilíbrio que torna possível um êxito formidável. Esse êxito só falta quando a cultura se torna rígida demais, como resultado de escravidão à repetição imitativa, ou quando a exploração é exageradamente atrevida ou irrefletida. As culturas que medram são aquelas que conseguem estabelecer um bom equilíbrio entre as duas tendências. Feliz seria a sociedade que adquirisse gradativamente um equilíbrio perfeito entre a imitação e a curiosidade, entre a escravatura da aceitação cega da imitação e a experimentação progressiva e racional. Estabelecem-se ritos e mitos acerca do comportamento e da cultura, da educação do macaco pelado durante a infância que obedece a um conjunto de impressões puramente imitativas e aparentemente ¨esquecidas¨. Os mitos e ritos acabam aguçando a nossa necessidade de explorar que é exageradamente atrevida e irrefletida. Surgem problemas e soluções para a escravatura cega das imitações e a exploração progressiva e racional e é o equilíbrio entre estas duas forças que garantirá um equilíbrio perfeito entre a imitação e a curiosidade. Politicamente surgem modos de se governar, levando em consideração o comportamento de imitar cegamente o conjunto de impressões que nos cercam e a exploração progressiva e racional do meio ambiente, causando problemas psico-sociais que geram problemas nas sociedades que os governantes tem que saber governar equilibrando perfeitamente a imitação e a curiosidade em suas decisões políticas, de modo que sejam otimizadas, ou seja, com baixo custo e alto benefício, isto, pois, trata-se de seleção, competição e evolução. A loucura leva o macaco pelado a ficar controlado por uma ou outra forma de contingência e expressão pessoal e coletiva, de modo que isto causaria perda de contato com a realidade, já que qualquer atividade exploratória necessita de alguma bagagem, sendo ela imitativa ou de atenção, discriminação ou de controle. A Esperança está justamente no comportamento imitativo como gerador mantenedor de repertórios básicos do comportamento e na curiosidade que também é outro repertório básico do comportamento, pois é construído através da discriminação, da atenção e do controle comportamental. A miséria e a pobreza levam-nos a pensar que o macaco pelado criou e desenvolveu através da imitação e da curiosidade comportamentos que foram sendo imitados de geração em geração e reproduzindo problemas sociais, como a miséria, a pobreza, a fome, o desemprego, a loucura, a guerra, o tráfico, a imoralidade, o voyeurismo, o abuso e a exploração, a violência, a tortura, a lavagem cerebral, a despersonalização, o roubo, o ódio e a intolerância, o racismo, o extermínio, o homicídio, o latrocídio, as chacinas, o terrorismo, e que através da curiosidade também podem se transformar em problemas quando mal administrados e mal gerenciados, por exemplo, por criminosos, doentes e corruptos.

As riquezas podem fazer com que saibamos que grande parte da nossa atividade adulta baseia -se no que absorvemos por imitação durante a infância. Imaginamos muitas vezes que nos comportamos de uma certa maneira porque ela corresponde a determinado código sublime de princípios abstratos e morais, quando, na verdade, nos limitamos a obedecer a um conjunto de impressões puramente imitativas, profundamente arraigadas e aparentemente "esquecidas". Aguçamos a nossa curiosidade e possuímos uma enorme necessidade de explorar, que age contra a outra tendência e produz um equilíbrio que torna possível um êxito formidável. Esse êxito só falta quando a cultura se torna rígida demais, como resultado de escravidão à repetição imitativa, ou quando a exploração é exageradamente atrevida ou irrefletida. As culturas que medram são aquelas que conseguem estabelecer um bom equilíbrio entre as duas tendências. Feliz seria a sociedade que adquirisse gradativamente um equilíbrio perfeito entre a imitação e a curiosidade, entre a escravatura da aceitação cega da imitação e a experimentação progressiva e racional. Estabelecem-se ritos e mitos acerca do comportamento e da cultura, da educação do macaco pelado durante a infância que obedece a um conjunto de impressões puramente imitativas e aparentemente ¨esquecidas¨. Os mitos e ritos acabam aguçando a nossa necessidade de explorar que é exageradamente atrevida e irrefletida. Surgem problemas e soluções para a escravatura cega das imitações e a exploração progressiva e racional e é o equilíbrio entre estas duas forças que garantirá um equilíbrio perfeito entre a imitação e a curiosidade. Politicamente surgem modos de se governar, levando em consideração o comportamento de imitar cegamente o conjunto de impressões que nos cercam e a exploração progressiva e racional do meio ambiente, causando problemas psico-sociais que geram problemas nas sociedades que os governantes tem que saber governar equilibrando perfeitamente a imitação e a curiosidade em suas decisões políticas, de modo que sejam otimizadas, ou seja, com baixo custo e alto benefício, isto, pois, trata-se de seleção, competição e evolução. A loucura leva o macaco pelado a ficar controlado por uma ou outra forma de contingência e expressão pessoal e coletiva, de modo que isto causaria perda de contato com a realidade, já que qualquer atividade exploratória necessita de alguma bagagem, sendo ela imitativa ou de atenção, discriminação ou de controle. A Esperança está justamente no comportamento imitativo como gerador mantenedor de repertórios básicos do comportamento e na curiosidade que também é outro repertório básico do comportamento, pois é construído através da discriminação, da atenção e do controle comportamental. A miséria e a pobreza levam-nos a pensar que o macaco pelado criou e desenvolveu através da imitação e da curiosidade comportamentos que foram sendo imitados de geração em geração e reproduzindo problemas sociais, como a miséria, a pobreza, a fome, o desemprego, a loucura, a guerra, o tráfico, a imoralidade, o voyeurismo, o abuso e a exploração, a violência, a tortura, a lavagem cerebral, a despersonalização, o roubo, o ódio e a intolerância, o racismo, o extermínio, o homicídio, o latrocídio, as chacinas, o terrorismo, e que através da curiosidade também podem se transformar em problemas quando mal administrados e mal gerenciados, por exemplo, por criminosos, doentes e corruptos. As riquezas podem nos levar a pensar que o macaco pelado adquiriu repertório comportamental necessário para sua adaptação frente às adversidades ambientais causadas pelo comportamento imitativo e de curiosidade que ele adquiriu em sua jornada evolutiva, através da seleção natural, da competição entre os membros de sua espécie e com outras espécies de animais ou seres vivos e da evolução da sua espécie através da entropia e da neguentropia, ou seja, da organização e reorganização comportamental, fisiológica e morfológica, adaptativa.

Pt. 69

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Capítulo IV

 

EXPLORAÇÃO

 

 

Todos os mamíferos têm um forte instinto exploratório, que é no entanto mais crucial para uns que para outros. Na verdade, tal instinto depende muito do grau de especialização atingido por cada espécie no decurso da respectiva evolução. Se todo o esforço evolutivo se concentrou no aperfeiçoamento de uma forma particular de sobrevivência, a espécie não tem necessidade de se preocupar muito com a complexidade geral do mundo que a rodeia. Desde que o tamanduá continue a ter as suas formigas e que o coala australiano obtenha as suas folhas de eucalipto, ficam satisfeitos, a vida corre-lhes às mil maravilhas. Por outro lado, os não especialistas — isto é, os oportunistas do mundo animal — nunca se podem dar ao luxo de sossegar. Nunca sabem de onde lhes vai cair a próxima refeição, têm de conhecer todos os cantos e recantos, de experimentar todas as possibilidades e manter o olho bem aberto, com vista ao mais ínfimo bafejo da sorte. Têm por isso de explorar e continuar a explorar cada vez mais. Têm de investigar e verificar mil vezes cada descoberta. Têm de manter um nível de curiosidade constantemente elevado.

Mitologicamente o macaco pelado em seu caminho evolutivo acabou tendo que se especializar em algum comportamento, e foi com o comportamento de explorar que o macaco pelado se deu bem, com esse comportamento ele aprendeu a manter um nível de curiosidade  constantemente elevado, foi assim que se mantiveram alguns ritos e mitos e outros foram criados de acordo com as suas necessidades.

Politicamente o macaco pelado em seu caminho evolutivo acabou tendo que se especializar em algum comportamento, e foi com o comportamento de explorar que o macaco pelado se deu bem, com esse comportamento ele aprendeu a manter um nível de curiosidade  constantemente elevado, foi assim que se mantiveram alguns ritos e mitos e outros foram criados de acordo com as suas necessidades. Politicamente a arte de bem-governar passou a sofrer influência do comportamento de explorar o meio ambiente através de um nível de curiosidade constantemente elevado.

A loucura fez o macaco pelado em seu caminho evolutivo ter que se especializar em algum comportamento, e foi com o comportamento de explorar que o macaco pelado se deu bem, com esse comportamento ele aprendeu a manter um nível de curiosidade  constantemente elevado, foi assim que se mantiveram alguns ritos e mitos e outros foram criados de acordo com as suas necessidades. Politicamente a arte de bem-governar passou a sofrer influência do comportamento de explorar o meio ambiente através de um nível de curiosidade constantemente elevado. A loucura sofreu influência  do comportamento de explorar o meio ambiente tornando-se motivo para ela, através de um nível da curiosidade constantemente elevado.

A Fazenda fazendo a Esperança fez o macaco pelado em seu caminho evolutivo ter que se especializar em algum comportamento, e foi com o comportamento de explorar que o macaco pelado se deu bem, com esse comportamento ele aprendeu a manter um nível de curiosidade  constantemente elevado, foi assim que se mantiveram alguns ritos e mitos e outros foram criados de acordo com as suas necessidades. Politicamente a arte de bem-governar passou a sofrer influência do comportamento de explorar o meio ambiente através de um nível de curiosidade constantemente elevado. A loucura sofreu influência  do comportamento de explorar o meio ambiente tornando-se motivo para ela, através de um nível da curiosidade constantemente elevado. A Esperança estava justamente no desenvolvimento cognitivo, comportamental e psíquico, de cada indivíduo a fim de que pudessem aprender a lidar, controlar e manipular o comportamento de explorar e o seu nível de curiosidade que era constantemente elevado, através de psicoterapias, por exemplo, e de uma educação voltada para o comportamento, a psique, a personalidade, o desenvolvimento e a cognição.

A miséria e a pobreza fizeram o macaco pelado em seu caminho evolutivo ter que se especializar em algum comportamento, e foi com o comportamento de explorar que o macaco pelado se deu bem, com esse comportamento ele aprendeu a manter um nível de curiosidade  constantemente elevado, foi assim que se mantiveram alguns ritos e mitos e outros foram criados de acordo com as suas necessidades. Politicamente a arte de bem-governar passou a sofrer influência do comportamento de explorar o meio ambiente através de um nível de curiosidade constantemente elevado. A loucura sofreu influência  do comportamento de explorar o meio ambiente tornando-se motivo para ela, através de um nível da curiosidade constantemente elevado. A Esperança estava justamente no desenvolvimento cognitivo, comportamental e psíquico, de cada indivíduo a fim de que pudessem aprender a lidar, controlar e manipular o comportamento de explorar e o seu nível de curiosidade que era constantemente elevado, através de psicoterapias, por exemplo, e de uma educação voltada para o comportamento, a psique, a personalidade, o desenvolvimento e a cognição. A miséria e a pobreza levaram o macaco pelado a se especializar em seu próprio comportamento e psicologia, pois se percebeu indefeso diante do meio ambiente rico em adversidades.

 

As riquezas fizeram o macaco pelado em seu caminho evolutivo ter que se especializar em algum comportamento, e foi com o comportamento de explorar que o macaco pelado se deu bem, com esse comportamento ele aprendeu a manter um nível de curiosidade  constantemente elevado, foi assim que se mantiveram alguns ritos e mitos e outros foram criados de acordo com as suas necessidades. Politicamente a arte de bem-governar passou a sofrer influência do comportamento de explorar o meio ambiente através de um nível de curiosidade constantemente elevado. A loucura sofreu influência  do comportamento de explorar o meio ambiente tornando-se motivo para ela, através de um nível da curiosidade constantemente elevado. A Esperança estava justamente no desenvolvimento cognitivo, comportamental e psíquico, de cada indivíduo a fim de que pudessem aprender a lidar, controlar e manipular o comportamento de explorar e o seu nível de curiosidade que era constantemente elevado, através de psicoterapias, por exemplo, e de uma educação voltada para o comportamento, a psique, a personalidade, o desenvolvimento e a cognição. A miséria e a pobreza levaram o macaco pelado a se especializar em seu próprio comportamento e psicologia, pois se percebeu indefeso diante do meio ambiente rico em adversidades. As riquezas fizeram o macaco pelado se especializar em seu próprio comportamento e em sua curiosidade constantemente elevada, tornando capaz a criação de cursos técnicos e profissionalizantes na área de psicologia e comportamento, de modo que essas habilidades se transformassem em teoria e prática profissional, gerando riquezas e economia, gerando trabalho, educação e alimentação, gerando e mantendo cidades em funcionamento graças aos seus investimentos.

Pt. 70

Não se trata apenas de encher a barriga: a autodefesa pode implicar as mesmas exigências. Os porcos-espinhos, os ouriços e as doninhas podem fungar e fuçar por onde lhes apeteça, fazendo quanto barulho queiram sem grandes preocupações, mas os mamíferos desarmados têm de se manter em permanente alerta. Têm de conhecer os sinais de perigo e os caminhos por onde escapar. Para sobreviver, têm de conhecer todos os recantos das redondezas onde vivem.

Vistas assim as coisas, poderia pensar-se que a não especialização não vale muito a pena. Por que há de haver mamíferos oportunistas? A resposta é que existe uma séria dificuldade para se ser especialista. Tudo corre bem enquanto funciona o dispositivo especial da sobrevivência, mas, se o ambiente sofre alguma modificação importante, o especialista fica absolutamente desorientado. Se o animal tinha ido ao extremo de se impor aos competidores, teve forçosamente de introduzir alterações genéticas na espécie, as quais não podem se modificar rapidamente quando se dá a reviravolta. Se desaparecessem as florestas de eucaliptos, o coala não sobreviveria. Se um assassino com boca de ferro conseguisse mastigar os espinhos do porco-espinho, este passaria a ser uma presa fácil; embora para o oportunista a vida possa ser sempre dura, o animal conseguirá adaptar-se rapidamente a qualquer mudança brusca do ambiente. Se se privar um mangusto dos ratos e ratazanas a que está habituado, ele depressa passará a comer ovos e caracóis. Prive-se um macaco das suas nozes e frutas, e ele passará a comer raízes e brotos.

 

Dentre todos os não especialistas, os macacos e símios são talvez os mais oportunistas. Constituem de fato um grupo especializado na não-especialização. E, entre os macacos e os símios, o macaco pelado é de longe o mais oportunista de todos. Trata-se de mais uma faceta da sua evolução neotênica. Todos os macacos jovens são curiosos, mas a curiosidade diminui à medida que se tornam adultos. No nosso caso, a curiosidade infantil reforça-se cada vez mais enquanto crescemos. Nunca paramos de investigar. Nunca nos satisfazemos com o que sabemos. Mal encontramos resposta para uma pergunta, formulamos logo outra. É esse o maior truque da nossa espécie para continuar a sobreviver.

A atração pela novidade foi designada neofilia (amor pelo que é novo), em contraste com a neofobia (medo do que é novo). Tudo aquilo que não se conhece é potencialmente perigoso. Tem de ser abordado com cautela. Deveria talvez ser evitado? Mas, se se evita, como acabaremos por saber alguma coisa a esse respeito? O instinto neofílico tem de nos conduzir e nos manter interessados até conhecermos o desconhecido, até que a familiaridade conduza ao desprezo, embora o processo nos tenha fornecido uma experiência válida que guardaremos até precisarmos utilizá-la ulteriormente. As crianças passam o tempo fazendo isso. Têm um instinto tão grande, que os pais se vêem obrigados a refreá -lo. Mas, mesmo que os pais consigam orientar a curiosidade, nunca a podem suprimir. À medida que a criança cresce, a tendência exploratória atinge às vezes proporções alarmantes, a ponto de os adultos se referirem muitas vezes a '.'grupos de jovens que se comportam como animais selvagens". Mas, na verdade, passa-se justamente o contrário. Se os adultos se dessem ao trabalho de estudar a forma como os animais selvagens adultos se comportam efetivamente, teriam de chegar à conclusão de que os animais selvagens são eles próprios, os adultos. São eles que tentam reprimir a exploração e que se esforçam por impingir a comodidade do conservantismo sub-humano. Felizmente para a espécie, existe sempre um número suficiente de adultos que mantêm a curiosidade e invenção juvenis, e que levam a população a progredir e expandir-se.

Mitologicamente descobrimos que o macaco pelado tem outra característica, além de ser explorador e curioso, ele também é oportunista, devido as suas características neotênicas que desenvolvem neofilia (amor pelo que é novo), em contraste com a neofobia (medo do que é novo). As crianças apresentam um comportamento neofílico acentuado enquanto que os adultos são dispersos, nem todos são neofílicos, certamente devido as características genéticas, psicológicas, históricas e ambientais que acabam moldando o seu comportamento, mas existem aqueles que tem estas características e levam os sonhos da humanidade adiante com projetos e trabalhos criativos que exploram todo o potencial comportamental do macaco pelado, seja ele, de explorador ou apenas de oportunista. Os mitos e os ritos desenvolvem-se em torno dos temas: explorador e curioso versus oportunista, e assim os ritos de iniciação e de passagem seguem estes dois caminhos independentes um do outro.

Politicamente descobrimos que o macaco pelado tem outra característica, além de ser explorador e curioso, ele também é oportunista, devido as suas características neotênicas que desenvolvem neofilia (amor pelo que é novo), em contraste com a neofobia (medo do que é novo). As crianças apresentam um comportamento neofílico acentuado enquanto que os adultos são dispersos, nem todos são neofílicos, certamente devido as características genéticas, psicológicas, históricas e ambientais que acabam moldando o seu comportamento, mas existem aqueles que tem estas características e levam os sonhos da humanidade adiante com projetos e trabalhos criativos que exploram todo o potencial comportamental do macaco pelado, seja ele, de explorador ou apenas de oportunista. Os mitos e os ritos desenvolvem-se em torno dos temas: explorador e curioso versus oportunista, e assim os ritos de iniciação e de passagem seguem estes dois caminhos independentes um do outro. Politicamente o macaco pelado descobre que pode agir como um explorador e curioso ou como um oportunista na arte de bem-governar e assim vai construindo seus modos de relação social para estruturar suas sociedades e políticas públicas e governamentais que tem um teor privativo.

A loucura faz que o macaco pelado tenha outra característica, além de ser explorador e curioso, ele também seja oportunista, devido as suas características neotênicas que desenvolvem neofilia (amor pelo que é novo), em contraste com a neofobia (medo do que é novo). As crianças apresentam um comportamento neofílico acentuado enquanto que os adultos são dispersos, nem todos são neofílicos, certamente devido as características genéticas, psicológicas, históricas e ambientais que acabam moldando o seu comportamento, mas existem aqueles que tem estas características e levam os sonhos da humanidade adiante com projetos e trabalhos criativos que exploram todo o potencial comportamental do macaco pelado, seja ele, de explorador ou apenas de oportunista. Os mitos e os ritos desenvolvem-se em torno dos temas: explorador e curioso versus oportunista, e assim os ritos de iniciação e de passagem seguem estes dois caminhos independentes um do outro. Politicamente o macaco pelado descobre que pode agir como um explorador e curioso ou como um oportunista na arte de bem-governar e assim vai construindo seus modos de relação social para estruturar suas sociedades e políticas públicas e governamentais que tem um teor privativo. A loucura desperta no macaco pelado sentimentos de agressividade, alucinações e a delírios que o caracterizam como louco diante de sua impotência frente a organização dos modos de relação social que acabam institucionalizando e burocratizando o seu comportamento de explorador e curioso ou de oportunista diante da loucura, ou seja, da insanidade mental que passa a ter lugar na sua sociedade, e inclusive métodos de análise e tratamento.

A Fazenda fazendo a Esperança faz com que o macaco pelado tenha outra característica, além de ser explorador e curioso, ele também seja oportunista, devido as suas características neotênicas que desenvolvem neofilia (amor pelo que é novo), em contraste com a neofobia (medo do que é novo). As crianças apresentam um comportamento neofílico acentuado enquanto que os adultos são dispersos, nem todos são neofílicos, certamente devido as características genéticas, psicológicas, históricas e ambientais que acabam moldando o seu comportamento, mas existem aqueles que tem estas características e levam os sonhos da humanidade adiante com projetos e trabalhos criativos que exploram todo o potencial comportamental do macaco pelado, seja ele, de explorador ou apenas de oportunista. Os mitos e os ritos desenvolvem-se em torno dos temas: explorador e curioso versus oportunista, e assim os ritos de iniciação e de passagem seguem estes dois caminhos independentes um do outro. Politicamente o macaco pelado descobre que pode agir como um explorador e curioso ou como um oportunista na arte de bem-governar e assim vai construindo seus modos de relação social para estruturar suas sociedades e políticas públicas e governamentais que tem um teor privativo. A loucura desperta no macaco pelado sentimentos de agressividade, alucinações e a delírios que o caracterizam como louco diante de sua impotência frente a organização dos modos de relação social que acabam institucionalizando e burocratizando o seu comportamento de explorador e curioso ou de oportunista diante da loucura, ou seja, da insanidade mental que passa a ter lugar na sua sociedade, e inclusive métodos de análise e tratamento. A Esperança leva o macaco pelado a desenvolver outras habilidades comportamentais associadas a atividade de explorar e de ser curioso como a educação, o trabalho, as ciências, os esportes, a justiça, a política, a administração, as artes, a comunicação e a informação, a literatura e a imprensa, as forças armadas, a cultura, as tecnologias e a informática, por exemplo, e quanto a atividade oportunista acabou desenvolvendo habilidades comportamentais específicas como ficar na ¨banheira¨ como um oportunista para receber a bola e marcar o gol, ou esperar o momento certo para dar o bote, ou roubar na hora certa, ou atacar na hora certa, dar a facada quando o queijo estiver nas mãos, etc., isto é oportunismo e como lidamos com ele.

A miséria e a pobreza fizeram com que o macaco pelado tivesse outra característica, além de ser explorador e curioso, ele também fosse oportunista, devido as suas características neotênicas que desenvolvem neofilia (amor pelo que é novo), em contraste com a neofobia (medo do que é novo). As crianças apresentam um comportamento neofílico acentuado enquanto que os adultos são dispersos, nem todos são neofílicos, certamente devido as características genéticas, psicológicas, históricas e ambientais que acabam moldando o seu comportamento, mas existem aqueles que tem estas características e levam os sonhos da humanidade adiante com projetos e trabalhos criativos que exploram todo o potencial comportamental do macaco pelado, seja ele, de explorador ou apenas de oportunista. Os mitos e os ritos desenvolvem-se em torno dos temas: explorador e curioso versus oportunista, e assim os ritos de iniciação e de passagem seguem estes dois caminhos independentes um do outro. Politicamente o macaco pelado descobre que pode agir como um explorador e curioso ou como um oportunista na arte de bem-governar e assim vai construindo seus modos de relação social para estruturar suas sociedades e políticas públicas e governamentais que tem um teor privativo. A loucura desperta no macaco pelado sentimentos de agressividade, alucinações e a delírios que o caracterizam como louco diante de sua impotência frente a organização dos modos de relação social que acabam institucionalizando e burocratizando o seu comportamento de explorador e curioso ou de oportunista diante da loucura, ou seja, da insanidade mental que passa a ter lugar na sua sociedade, e inclusive métodos de análise e tratamento. A Esperança leva o macaco pelado a desenvolver outras habilidades comportamentais associadas a atividade de explorar e de ser curioso como a educação, o trabalho, as ciências, os esportes, a justiça, a política, a administração, as artes, a comunicação e a informação, a literatura e a imprensa, as forças armadas, a cultura, as tecnologias e a informática, por exemplo, e quanto a atividade oportunista acabou desenvolvendo habilidades comportamentais específicas como ficar na ¨banheira¨ como um oportunista para receber a bola e marcar o gol, ou esperar o momento certo para dar o bote, ou roubar na hora certa, ou atacar na hora certa, dar a facada quando o queijo estiver nas mãos, etc., isto é oportunismo e como lidamos com ele. A miséria e a pobreza desenvolveram no macaco pelado a atividade exploratória e de curiosidade que o levou para caminhos tortos como os dos crimes sexuais, onde o macaco pelado aprendeu a explorar com curiosidade suas vítimas de crimes sexuais mediante abuso, extorsão, vingança, estupro, estupro coletivo, estupro virtual, exploração, tráfico, escravidão, extermínio, tentativas de chacinas, de espancamento e de esfaqueamento, com lavagem cerebral, loucura e despersonalização, com tortura, delírios e alucinações, alterações do pensamento e agressividade, por exemplo, e o levou também a ser oportunista diante destes crimes sexuais revidando contra os agressores sexuais de forma ou maneira oportunista.

As riquezas fizeram com que o macaco pelado tivesse outra característica, além de ser explorador e curioso, ele também fosse oportunista, devido as suas características neotênicas que desenvolvem neofilia (amor pelo que é novo), em contraste com a neofobia (medo do que é novo). As crianças apresentam um comportamento neofílico acentuado enquanto que os adultos são dispersos, nem todos são neofílicos, certamente devido as características genéticas, psicológicas, históricas e ambientais que acabam moldando o seu comportamento, mas existem aqueles que tem estas características e levam os sonhos da humanidade adiante com projetos e trabalhos criativos que exploram todo o potencial comportamental do macaco pelado, seja ele, de explorador ou apenas de oportunista. Os mitos e os ritos desenvolvem-se em torno dos temas: explorador e curioso versus oportunista, e assim os ritos de iniciação e de passagem seguem estes dois caminhos independentes um do outro. Politicamente o macaco pelado descobre que pode agir como um explorador e curioso ou como um oportunista na arte de bem-governar e assim vai construindo seus modos de relação social para estruturar suas sociedades e políticas públicas e governamentais que tem um teor privativo. A loucura desperta no macaco pelado sentimentos de agressividade, alucinações e a delírios que o caracterizam como louco diante de sua impotência frente a organização dos modos de relação social que acabam institucionalizando e burocratizando o seu comportamento de explorador e curioso ou de oportunista diante da loucura, ou seja, da insanidade mental que passa a ter lugar na sua sociedade, e inclusive métodos de análise e tratamento. A Esperança leva o macaco pelado a desenvolver outras habilidades comportamentais associadas a atividade de explorar e de ser curioso como a educação, o trabalho, as ciências, os esportes, a justiça, a política, a administração, as artes, a comunicação e a informação, a literatura e a imprensa, as forças armadas, a cultura, as tecnologias e a informática, por exemplo, e quanto a atividade oportunista acabou desenvolvendo habilidades comportamentais específicas como ficar na ¨banheira¨ como um oportunista para receber a bola e marcar o gol, ou esperar o momento certo para dar o bote, ou roubar na hora certa, ou atacar na hora certa, dar a facada quando o queijo estiver nas mãos, etc., isto é oportunismo e como lidamos com ele. A miséria e a pobreza desenvolveram no macaco pelado a atividade exploratória e de curiosidade que o levou para caminhos tortos como os dos crimes sexuais, onde o macaco pelado aprendeu a explorar com curiosidade suas vítimas de crimes sexuais mediante abuso, extorsão, vingança, estupro, estupro coletivo, estupro virtual, exploração, tráfico, escravidão, extermínio, tentativas de chacinas, de espancamento e de esfaqueamento, com lavagem cerebral, loucura e despersonalização, com tortura, delírios e alucinações, alterações do pensamento e agressividade, por exemplo, e o levou também a ser oportunista diante destes crimes sexuais revidando contra os agressores sexuais de forma ou maneira oportunista. As riquezas desenvolveram no macaco pelado a atividade de explorar cientificamente e didaticamente ou academicamente os casos de vítimas de crimes sexuais mediante abuso, extorsão, vingança, estupro, estupro coletivo, estupro virtual, exploração, tráfico, escravidão, extermínio, tentativas de chacinas, de espancamento e de esfaqueamento, com lavagem cerebral, loucura e despersonalização, com tortura, delírios e alucinações, alterações do pensamento e agressividade, por exemplo, e o levou também a ser oportunista diante destes crimes como um delator, como forma de revidar contra esses agressores sexuais de forma ou maneira oportunista.

Pt. 71

Quando observamos chimpanzés jovens que brincam, ficamos imediatamente impressionados pela semelhança com as nossas crianças. Ambos se fascinam com todos os "brinquedos" novos. Pegam-nos imediatamente, levantam-nos, deixam-nos cair, torcem-nos, amassam e desmancham-nos aos bocados. Ambos inventam brincadeiras simples. A intensidade do interesse deles é tão grande como a do nosso, e, durante os primeiros anos de vida, os chimpanzés brincam como nós — ou mesmo melhor, visto que o seu sistema muscular se desenvolve mais depressa. Mas, passado certo tempo, começam a perder terreno. O cérebro dos chimpanzés não é suficientemente complexo para prosseguir um começo tão prometedor. Têm fraco poder de concentração, que não acompanha o desenvolvimento do corpo. Acima de tudo, falta-lhes a possibilidade de comunicar em pormenor as técnicas inventivas que vão descobrindo.

A melhor maneira de realçar essa diferença será utilizando um exemplo concreto. Uma escolha evidente é o fazer bonecos, ou exploração gráfica. Trata-se de um tipo de comportamento que assumiu, há milhares de anos, importância vital para a nossa espécie, como atestam os vestígios pré-históricos de Altamira e Lascaux.

Mitologicamente deslumbramos um macaco pelado capaz de exploração sensório-motora, psicomotora e de desenvolvimento de coordenação motora fina e de coordenação motora grossa, desde o início de sua vida pós-uterina, pois seu cérebro é capaz de ajuda-lo a evocar, manter e desenvolver todas estas habilidades que se somam no repertório comportamental do macaco pelado, enquanto que o chimpanzé apenas apresenta comportamentos de exploração de objetos ou ¨brinquedos¨ enquanto é bebê, pois depois que começa a crescer e se desenvolver não desenvolve mais habilidades em função de seu cérebro ser menor que o do macaco pelado ou do Homo Sapiens, o ser humano. Este por sua vez continua desenvolvendo mais habilidades sensório-motoras em atividades de trabalho e de operações de máquinas e de tecnologias como automóveis e aeronaves, psicomotoras em outras áreas de sua vida como os esportes e a educação,  e a coordenação motora fina em atividades de ciência e tecnologia como cirurgias e trabalho com tecnologias e informática, e a coordenação motora grossa em atividades esportivas e de trabalho pesado como limpeza de ruas e de canaletas de esgoto, de podas de árvores e mineração. Os mitos e os ritos transformam-se em padrões de distanciamento, operações e divisões, papéis sociais em uma sociedade marcada pelo ¨que deveria ser!¨

Politicamente deslumbramos um macaco pelado capaz de exploração sensório-motora, psicomotora e de desenvolvimento de coordenação motora fina e de coordenação motora grossa, desde o início de sua vida pós-uterina, pois seu cérebro é capaz de ajuda-lo a evocar, manter e desenvolver todas estas habilidades que se somam no repertório comportamental do macaco pelado, enquanto que o chimpanzé apenas apresenta comportamentos de exploração de objetos ou ¨brinquedos¨ enquanto é bebê, pois depois que começa a crescer e se desenvolver não desenvolve mais habilidades em função de seu cérebro ser menor que o do macaco pelado ou do Homo Sapiens, o ser humano. Este por sua vez continua desenvolvendo mais habilidades sensório-motoras em atividades de trabalho e de operações de máquinas e de tecnologias como automóveis e aeronaves, psicomotoras em outras áreas de sua vida como os esportes e a educação,  e a coordenação motora fina em atividades de ciência e tecnologia como cirurgias e trabalho com tecnologias e informática, e a coordenação motora grossa em atividades esportivas e de trabalho pesado como limpeza de ruas e de canaletas de esgoto, de podas de árvores e mineração. Os mitos e os ritos transformam-se em padrões de distanciamento, operações e divisões, papéis sociais em uma sociedade marcada pelo ¨que deveria ser!¨ Politicamente o macaco pelado encara ¨o que deveria ser!¨, ou seja, seus ritos e mitos que marcam papéis sociais desempenhados e prescritos numa sociedade onde a arte de bem-governar torna-se assim institucionalizada e burocratizada pelo aumento de ausência de sentido.

A loucura faz com que deslumbremos um macaco pelado capaz de exploração sensório-motora, psicomotora e de desenvolvimento de coordenação motora fina e de coordenação motora grossa, desde o início de sua vida pós-uterina, pois seu cérebro é capaz de ajuda-lo a evocar, manter e desenvolver todas estas habilidades que se somam no repertório comportamental do macaco pelado, enquanto que o chimpanzé apenas apresenta comportamentos de exploração de objetos ou ¨brinquedos¨ enquanto é bebê, pois depois que começa a crescer e se desenvolver não desenvolve mais habilidades em função de seu cérebro ser menor que o do macaco pelado ou do Homo Sapiens, o ser humano. Este por sua vez continua desenvolvendo mais habilidades sensório-motoras em atividades de trabalho e de operações de máquinas e de tecnologias como automóveis e aeronaves, psicomotoras em outras áreas de sua vida como os esportes e a educação,  e a coordenação motora fina em atividades de ciência e tecnologia como cirurgias e trabalho com tecnologias e informática, e a coordenação motora grossa em atividades esportivas e de trabalho pesado como limpeza de ruas e de canaletas de esgoto, de podas de árvores e mineração. Os mitos e os ritos transformam-se em padrões de distanciamento, operações e divisões, papéis sociais em uma sociedade marcada pelo ¨que deveria ser!¨ Politicamente o macaco pelado encara ¨o que deveria ser!¨, ou seja, seus ritos e mitos que marcam papéis sociais desempenhados e prescritos numa sociedade onde a arte de bem-governar torna-se assim institucionalizada e burocratizada pelo aumento de ausência de sentido. A loucura vem de encontro com as frustrações do macaco pelado em sua educação e socialização, em suas relações sociais e afetivas, em seu relacionamento com sua mãe e com sua família quando suas habilidades não são estimuladas e reforçadas, criando obstáculos e barreiras, impedimentos para o bebê e a criança em seu desenvolvimento, de modo que a criança fique atrasada cognitivamente e psicomotora em relação as demais, por exemplo, na escola, prejudicando-a em seu desenvolvimento afetivo, pois ela pode se transformar em vítima de bullying.

A Fazenda fazendo a Esperança faz com que deslumbremos um macaco pelado capaz de exploração sensório-motora, psicomotora e de desenvolvimento de coordenação motora fina e de coordenação motora grossa, desde o início de sua vida pós-uterina, pois seu cérebro é capaz de ajuda-lo a evocar, manter e desenvolver todas estas habilidades que se somam no repertório comportamental do macaco pelado, enquanto que o chimpanzé apenas apresenta comportamentos de exploração de objetos ou ¨brinquedos¨ enquanto é bebê, pois depois que começa a crescer e se desenvolver não desenvolve mais habilidades em função de seu cérebro ser menor que o do macaco pelado ou do Homo Sapiens, o ser humano. Este por sua vez continua desenvolvendo mais habilidades sensório-motoras em atividades de trabalho e de operações de máquinas e de tecnologias como automóveis e aeronaves, psicomotoras em outras áreas de sua vida como os esportes e a educação,  e a coordenação motora fina em atividades de ciência e tecnologia como cirurgias e trabalho com tecnologias e informática, e a coordenação motora grossa em atividades esportivas e de trabalho pesado como limpeza de ruas e de canaletas de esgoto, de podas de árvores e mineração. Os mitos e os ritos transformam-se em padrões de distanciamento, operações e divisões, papéis sociais em uma sociedade marcada pelo ¨que deveria ser!¨ Politicamente o macaco pelado encara ¨o que deveria ser!¨, ou seja, seus ritos e mitos que marcam papéis sociais desempenhados e prescritos numa sociedade onde a arte de bem-governar torna-se assim institucionalizada e burocratizada pelo aumento de ausência de sentido. A loucura vem de encontro com as frustrações do macaco pelado em sua educação e socialização, em suas relações sociais e afetivas, em seu relacionamento com sua mãe e com sua família quando suas habilidades não são estimuladas e reforçadas, criando obstáculos e barreiras, impedimentos para o bebê e a criança em seu desenvolvimento, de modo que a criança fique atrasada cognitivamente e psicomotora em relação as demais, por exemplo, na escola, prejudicando-a em seu desenvolvimento afetivo, pois ela pode se transformar em vítima de bullying. A Esperança está justamente no desenvolvimento e no aumento de suas habilidades sensório-motoras, psicomotoras, de coordenação motora fina e de coordenação motora grossa a ponto de influenciar outras habilidades como as afetivas, as sociais e as de linguagem.

A miséria e a pobreza fazem com que deslumbremos um macaco pelado capaz de exploração sensório-motora, psicomotora e de desenvolvimento de coordenação motora fina e de coordenação motora grossa, desde o início de sua vida pós-uterina, pois seu cérebro é capaz de ajuda-lo a evocar, manter e desenvolver todas estas habilidades que se somam no repertório comportamental do macaco pelado, enquanto que o chimpanzé apenas apresenta comportamentos de exploração de objetos ou ¨brinquedos¨ enquanto é bebê, pois depois que começa a crescer e se desenvolver não desenvolve mais habilidades em função de seu cérebro ser menor que o do macaco pelado ou do Homo Sapiens, o ser humano. Este por sua vez continua desenvolvendo mais habilidades sensório-motoras em atividades de trabalho e de operações de máquinas e de tecnologias como automóveis e aeronaves, psicomotoras em outras áreas de sua vida como os esportes e a educação,  e a coordenação motora fina em atividades de ciência e tecnologia como cirurgias e trabalho com tecnologias e informática, e a coordenação motora grossa em atividades esportivas e de trabalho pesado como limpeza de ruas e de canaletas de esgoto, de podas de árvores e mineração. Os mitos e os ritos transformam-se em padrões de distanciamento, operações e divisões, papéis sociais em uma sociedade marcada pelo ¨que deveria ser!¨ Politicamente o macaco pelado encara ¨o que deveria ser!¨, ou seja, seus ritos e mitos que marcam papéis sociais desempenhados e prescritos numa sociedade onde a arte de bem-governar torna-se assim institucionalizada e burocratizada pelo aumento de ausência de sentido. A loucura vem de encontro com as frustrações do macaco pelado em sua educação e socialização, em suas relações sociais e afetivas, em seu relacionamento com sua mãe e com sua família quando suas habilidades não são estimuladas e reforçadas, criando obstáculos e barreiras, impedimentos para o bebê e a criança em seu desenvolvimento, de modo que a criança fique atrasada cognitivamente e psicomotora em relação as demais, por exemplo, na escola, prejudicando-a em seu desenvolvimento afetivo, pois ela pode se transformar em vítima de bullying. A Esperança está justamente no desenvolvimento e no aumento de suas habilidades sensório-motoras, psicomotoras, de coordenação motora fina e de coordenação motora grossa a ponto de influenciar outras habilidades como as afetivas, as sociais e as de linguagem. A miséria e a pobreza fazem com que o macaco pelado crie relações de hostilidade, violência, agressividade, ódio e intolerância, racismo e de discriminação já desde o nascimento de nossos filhos e filhas que por ventura apresentem padrões modificados ou alterados de comportamentos, ou de distúrbios de comportamentos que estigmatizem essas crianças e seus pais e mães, criando e mantendo relações de bullying nas escolas, por exemplo.

As riquezas fazem com que deslumbremos um macaco pelado capaz de exploração sensório-motora, psicomotora e de desenvolvimento de coordenação motora fina e de coordenação motora grossa, desde o início de sua vida pós-uterina, pois seu cérebro é capaz de ajuda-lo a evocar, manter e desenvolver todas estas habilidades que se somam no repertório comportamental do macaco pelado, enquanto que o chimpanzé apenas apresenta comportamentos de exploração de objetos ou ¨brinquedos¨ enquanto é bebê, pois depois que começa a crescer e se desenvolver não desenvolve mais habilidades em função de seu cérebro ser menor que o do macaco pelado ou do Homo Sapiens, o ser humano. Este por sua vez continua desenvolvendo mais habilidades sensório-motoras em atividades de trabalho e de operações de máquinas e de tecnologias como automóveis e aeronaves, psicomotoras em outras áreas de sua vida como os esportes e a educação,  e a coordenação motora fina em atividades de ciência e tecnologia como cirurgias e trabalho com tecnologias e informática, e a coordenação motora grossa em atividades esportivas e de trabalho pesado como limpeza de ruas e de canaletas de esgoto, de podas de árvores e mineração. Os mitos e os ritos transformam-se em padrões de distanciamento, operações e divisões, papéis sociais em uma sociedade marcada pelo ¨que deveria ser!¨ Politicamente o macaco pelado encara ¨o que deveria ser!¨, ou seja, seus ritos e mitos que marcam papéis sociais desempenhados e prescritos numa sociedade onde a arte de bem-governar torna-se assim institucionalizada e burocratizada pelo aumento de ausência de sentido. A loucura vem de encontro com as frustrações do macaco pelado em sua educação e socialização, em suas relações sociais e afetivas, em seu relacionamento com sua mãe e com sua família quando suas habilidades não são estimuladas e reforçadas, criando obstáculos e barreiras, impedimentos para o bebê e a criança em seu desenvolvimento, de modo que a criança fique atrasada cognitivamente e psicomotora em relação as demais, por exemplo, na escola, prejudicando-a em seu desenvolvimento afetivo, pois ela pode se transformar em vítima de bullying. A Esperança está justamente no desenvolvimento e no aumento de suas habilidades sensório-motoras, psicomotoras, de coordenação motora fina e de coordenação motora grossa a ponto de influenciar outras habilidades como as afetivas, as sociais e as de linguagem. A miséria e a pobreza fazem com que o macaco pelado crie relações de hostilidade, violência, agressividade, ódio e intolerância, racismo e de discriminação já desde o nascimento de nossos filhos e filhas que por ventura apresentem padrões modificados ou alterados de comportamentos, ou de distúrbios de comportamentos que estigmatizem essas crianças e seus pais e mães, criando e mantendo relações de bullying nas escolas, por exemplo. As riquezas levam o macaco pelado a criar, descobrir e desenvolver técnicas e teorias, estudos que o ajudem a resolver os problemas dessas crianças e de suas famílias, inclusive de suas escolas e companheiros de escolas, para que suas atividades tenham mais rendimento com menores custos e maiores benefícios, ou seja, tendo aprendizagem e discernimento, e não necessariamente apenas condicionamento.

Pt. 72

Quando lhes são fornecidos oportunidade e material adequados, os chimpanzés jovens excitam-se tanto como nós perante a exploração das possibilidades visuais dos riscos traçados numa folha de papel. No início, esse interesse liga-se com o princípio de investigação-recompensa, baseado na obtenção de resultados exageradamente grandes em relação à pequena energia despendida. O mesmo pode se verificar nas mais variadas brincadeiras. Embora se possa desenvolver muito esforço nessas atividades, as mais satisfatórias são aquelas que produzem uma compensação maior do que a esperada. Podemos chamar a isso o princípio da brincadeira "com recompensa ampliada". Tanto os chimpanzés como as crianças gostam de bater com as coisas, preferindo mesmo os objetos que produzem o máximo barulho com o mínimo esforço. As diversões preferidas são por exemplo as bolas que saltam mais alto, mesmo quando atiradas com pouca força, os balões que se deslocam através de uma sala ao menor toque, a areia que pode ser moldada com pouquíssimo esforço, os brinquedos com rodas que rolam facilmente com qualquer empurrão.

 

Quando um bebê pega pela primeira vez um papel e um lápis, não se encontra em situação muito prometedora. O melhor que pode fazer é bater com o lápis na superfície do papel. Mas isso causa-lhe uma agradável surpresa. O movimento não só produz barulho mas também um sinal visual. Há qualquer coisa que sai da ponta do lápis e deixa marca no papel. Desenha-se um risco.

É fascinante observar esse primeiro momento de descoberta gráfica, tanto num chimpanzé quanto numa criança. Ambos olham para o risco, intrigados com o prêmio visual inesperado que a ação lhes proporcionou. Depois de mirar alguns momentos o resultado, repetem a experiência. Como esta dá resultado pela segunda vez, continuam a repeti-la. Dentro de pouco tempo, a folha de papel cobre-se de rabiscos. Com o tempo, a sessão de desenho torna-se mais vigorosa. A aparição dos vários rabiscos, colocados uns após os outros no papel, origina múltiplas garatujas de vaivém. Se existe possibilidade de escolha, haverá preferência por carvão, giz ou tintas, porque são ainda mais fáceis de utilizar que o lápis e produzem maior efeito sobre o papel.

Tanto em chimpanzés quanto em crianças, o primeiro interesse por esse tipo de atividade surge por volta de um ano e meio de idade. Mas o verdadeiro ímpeto, com garatujas múltiplas, arrojadas e seguras, não aparece antes dos dois anos. Por volta dos três, a criança média entra numa nova fase gráfica: começa a simplificar as garatujas confusas. Dá-se o aparecimento de formas básicas, a partir do excitante caos. Experimentam-se cruzes, depois círculos, quadrados e triângulos. Esboçam-se também linhas sinuosas à volta da página, as quais acabam por se ligar entre si, limitando espaços. Os riscos passam a ser contornos.

Durante os meses seguintes, essas formas simples são combinadas entre si, para formar modelos abstratos simples. Inscrevem-se cruzes no interior de círculos, ou diagonais ligando os cantos de um quadrado. Essa é a fase vital que precede verdadeiramente as primeiras imagens figurativas. Esse grande passo nota-se nas crianças entre os dois e os três anos ou no começo dos quatro, mas nunca aparece nos chimpanzés. O chimpanzé jovem consegue rabiscar imagens divertidas, cruzes e círculos, pode mesmo desenhar um "círculo marcado", mas não passa daí. É particularmente irritante o fato de o círculo marcado ser o precursor imediato da primeira figura-ção produzida por uma criança típica. Acontece que surgem algumas linhas e pontos dentro do contorno do círculo e, como que por magia, aparece uma cara. Subitamente, dá-se o reconhecimento. A fase de experimentação abstrata, de invenção pura, foi ultrapassada. Visa-se a um novo objetivo: aperfeiçoar a figuração. Desenham-se novas caras: melhores, com olhos e boca nos respectivos lugares. Acrescentam-se pormenores — cabelos, orelhas, nariz, braços e pernas. Nascem outras imagens — flores, casas, animais, barcos, automóveis. Ao que parece, os pequenos chimpanzés não são capazes de atingir esse nível. Depois de chegar ao cume — desenhar um círculo e marcá- lo por dentro —, o animal continua a crescer, mas o desenho fica por aí. A não ser que um dia surja um chimpanzé genial, fato bastante improvável.

Nas crianças, a fase figurativa de exploração gráfica vai agora progredir, mas, embora constitua o principal campo de descoberta, a influência das primeiras formas abstratas ainda se vai exercer, especialmente entre os cinco e os oito anos. Durante esse período produzem-se pinturas particularmente atraentes, porque se baseiam no terreno sólido da fase das formas abstratas. As imagens figurativas estão ainda numa fase muito simples de diferenciação e combinam-se agradavelmente com figuras e modelos bem definidos.

É verdadeiramente intrigante o processo pelo qual os círculos preenchidos por pontos se transformam em retratos exatos e completos. Quando a criança descobre que a imagem representa uma face, não obtém um êxito imediato na tentativa de aperfeiçoar o processo. Embora seja esse o objetivo, leva muito tempo a ser alcançado (na verdade, mais de uma década). Para começar, os dados básicos têm de ser um bocadinho arrumados — círculos para os olhos, uma boa e forte linha horizontal para a boca, dois pontos ou um círculo central para o nariz. Nessa altura, as coisas ficam algum tempo paradas. Apesar de tudo, a face é a parte mais importante da mãe, pelo menos em termos visuais. Contudo, verificam-se novos progressos dentro de algum tempo. Pelo simples fato de desenhar alguns cabelos mais longos que os outros, a figura da cara passa a ter braços e pernas. Em seguida, estas podem desenvolver dedos nas mãos e nos pés. Nessa ocasião, o modelo básico da figura é ainda o círculo pré-figurativo. Trata-se de um velho amigo, que se mantém bastante tempo. Depois de se ter transformado em cara, passa a ser uma combinação de cara e corpo. A criança, nessa fase, não parece preocupar-se com o fato de que os braços do desenho saiam dos lados do que parece ser a cara. Mas o círculo não pode manter-se indefinidamente. Tal como uma célula, vai dividir-se e originar uma segunda célula inferior. Ou então as duas linhas que representam as pernas vão juntar-se numa determinada altura, acima dos pés. Nasce assim um corpo, de uma maneira ou de outra. Seja como for, os braços ficam no alto, de cada lado da cabeça. E assim se mantêm ainda bastante tempo, até acabarem por ocupar posição mais correta, par-tindo da parte superior do corpo.

É fascinante observar como esses vários progressos se sucedem lentamente, à medida que a viagem da descoberta prossegue infatigavelmente. Gradualmente, experimentam-se cada vez mais formas e combinações, imagens mais diversas, cores mais complexas, estruturas mais variadas. Ocasionalmente, obtêm-se figurações exatas, que reproduzem no papel cópias muito precisas do mundo exterior. Mas, nessa fase, a primitiva natureza exploratória da atividade cede o passo às necessidades mais prementes da comunicação pictórica. Os primeiros desenhos e pinturas, tanto no chimpanzé quanto na criança, nada têm que ver com comunicação. São atos de descoberta, de in-venção, de experimentação das possibilidades da variabilidade gráfica. São atos de pintura, e não "transmissões". Não exigem recompensa, visto que constituem por si sós a recompensa — trata-se de brincar por brincar. Contudo, como tantos outros aspectos das brincadeiras infantis, vão adquirir rapidamente as características dos atos dos adultos. A comunicação social vai produzir os seus efeitos, perdendo-se a inventiva original, a emoção pura de "viver uma aventura a partir de um riso". A maioria dos adultos apenas deixa transparecer esse ato inventivo através das garatujas inconscientes com que por vezes se entretêm. (O que não quer dizer que deixaram de ser inventivos, mas apenas que o campo da invenção se deslocou para a esfera mais complicada da tecnologia.)

Mitologicamente o macaco pelado com sua natureza exploratória cede espaço para suas necessidades mais prementes da comunicação pictórica, onde os primeiros desenhos tanto no chimpanzé quanto na criança nada têm de comunicação, são, pois atos de descoberta, de invenção, de tentativas, de treinos, de acertos e erros, de experimentação das possibilidades da variabilidade gráfica. São atos de pintura, e não "transmissões". Não exigem recompensa, visto que constituem por si sós a recompensa — trata-se de brincar por brincar. Contudo, como tantos outros aspectos das brincadeiras infantis, vão adquirir rapidamente as características dos atos dos adultos através dos significados e dos sentidos que passam a ser assimilados e acomodados pela criança em desenvolvimento. A comunicação social vai produzir os seus efeitos, perdendo-se a inventiva original, a emoção pura de "viver uma aventura a partir de um riso". A maioria dos adultos apenas deixa transparecer esse ato inventivo através das garatujas inconscientes com que por vezes se entretêm com técnicas de análise e interpretação dessas garatujas inconscientes. (O que não quer dizer que deixaram de ser inventivos, mas apenas que o campo da invenção se deslocou para a esfera mais complicada da tecnologia e da ciência.) Surgem ritos e mitos onde o brincar por brincar com a experimentação gráfica transforma-se em técnica de exames e aconselhamento psicológico através da psicomotricidade que realizam a iniciação e a passagem dessas crianças para estágios mais avançados da pictografia e da caligrafia.

Politicamente o macaco pelado com sua natureza exploratória cede espaço para suas necessidades mais prementes da comunicação pictórica, onde os primeiros desenhos tanto no chimpanzé quanto na criança nada têm de comunicação, são, pois atos de descoberta, de invenção, de tentativas, de treinos, de acertos e erros, de experimentação das possibilidades da variabilidade gráfica. São atos de pintura, e não "transmissões". Não exigem recompensa, visto que constituem por si sós a recompensa — trata-se de brincar por brincar. Contudo, como tantos outros aspectos das brincadeiras infantis, vão adquirir rapidamente as características dos atos dos adultos através dos significados e dos sentidos que passam a ser assimilados e acomodados pela criança em desenvolvimento. A comunicação social vai produzir os seus efeitos, perdendo-se a inventiva original, a emoção pura de "viver uma aventura a partir de um riso". A maioria dos adultos apenas deixa transparecer esse ato inventivo através das garatujas inconscientes com que por vezes se entretêm com técnicas de análise e interpretação dessas garatujas inconscientes. (O que não quer dizer que deixaram de ser inventivos, mas apenas que o campo da invenção se deslocou para a esfera mais complicada da tecnologia e da ciência.) Surgem ritos e mitos onde o brincar por brincar com a experimentação gráfica transforma-se em técnica de exames e aconselhamento psicológico através da psicomotricidade que realizam a iniciação e a passagem dessas crianças para estágios mais avançados da pictografia e da caligrafia. Politicamente o macaco pelado tem que inserir suas crianças em escolas e institutos de ensino para modelagem e aprendizagem do uso das habilidades motoras finas como experimentação das possibilidades da variabilidade gráfica para que não sejam meras pinturas, mas sim ¨transmissões¨ de conhecimento com significado e sentido, para isto cria leis e códigos de leis para a inserção das crianças nas escolas e a proteção delas de qualquer tipo de abuso, violência e exploração sexual, moral, psicológica, comportamental, social ou física.

A loucura faz o macaco pelado com sua natureza exploratória ceder espaço para suas necessidades mais prementes da comunicação pictórica, onde os primeiros desenhos tanto no chimpanzé quanto na criança nada têm de comunicação, são, pois atos de descoberta, de invenção, de tentativas, de treinos, de acertos e erros, de experimentação das possibilidades da variabilidade gráfica. São atos de pintura, e não "transmissões". Não exigem recompensa, visto que constituem por si sós a recompensa — trata-se de brincar por brincar. Contudo, como tantos outros aspectos das brincadeiras infantis, vão adquirir rapidamente as características dos atos dos adultos através dos significados e dos sentidos que passam a ser assimilados e acomodados pela criança em desenvolvimento. A comunicação social vai produzir os seus efeitos, perdendo-se a inventiva original, a emoção pura de "viver uma aventura a partir de um riso". A maioria dos adultos apenas deixa transparecer esse ato inventivo através das garatujas inconscientes com que por vezes se entretêm com técnicas de análise e interpretação dessas garatujas inconscientes. (O que não quer dizer que deixaram de ser inventivos, mas apenas que o campo da invenção se deslocou para a esfera mais complicada da tecnologia e da ciência.) Surgem ritos e mitos onde o brincar por brincar com a experimentação gráfica transforma-se em técnica de exames e aconselhamento psicológico através da psicomotricidade que realizam a iniciação e a passagem dessas crianças para estágios mais avançados da pictografia e da caligrafia. Politicamente o macaco pelado tem que inserir suas crianças em escolas e institutos de ensino para modelagem e aprendizagem do uso das habilidades motoras finas como experimentação das possibilidades da variabilidade gráfica para que não sejam meras pinturas, mas sim ¨transmissões¨ de conhecimento com significado e sentido, para isto cria leis e códigos de leis para a inserção das crianças nas escolas e a proteção delas de qualquer tipo de abuso, violência e exploração sexual, moral, psicológica, comportamental, social ou física e até econômica. A loucura atinge o macaco pelado de forma psicológica alcançando a estrutura familiar, escolar, institucional, política, administrativa e social das sociedades quando elas deixam de proteger suas crianças de abuso, violência e exploração sexual, moral, psicológica, comportamental, social ou física e até econômica.

A Fazenda fazendo a Esperança faz o macaco pelado com sua natureza exploratória ceder espaço para suas necessidades mais prementes da comunicação pictórica, onde os primeiros desenhos tanto no chimpanzé quanto na criança nada têm de comunicação, são, pois atos de descoberta, de invenção, de tentativas, de treinos, de acertos e erros, de experimentação das possibilidades da variabilidade gráfica. São atos de pintura, e não "transmissões". Não exigem recompensa, visto que constituem por si sós a recompensa — trata-se de brincar por brincar. Contudo, como tantos outros aspectos das brincadeiras infantis, vão adquirir rapidamente as características dos atos dos adultos através dos significados e dos sentidos que passam a ser assimilados e acomodados pela criança em desenvolvimento. A comunicação social vai produzir os seus efeitos, perdendo-se a inventiva original, a emoção pura de "viver uma aventura a partir de um riso". A maioria dos adultos apenas deixa transparecer esse ato inventivo através das garatujas inconscientes com que por vezes se entretêm com técnicas de análise e interpretação dessas garatujas inconscientes. (O que não quer dizer que deixaram de ser inventivos, mas apenas que o campo da invenção se deslocou para a esfera mais complicada da tecnologia e da ciência.) Surgem ritos e mitos onde o brincar por brincar com a experimentação gráfica transforma-se em técnica de exames e aconselhamento psicológico através da psicomotricidade que realizam a iniciação e a passagem dessas crianças para estágios mais avançados da pictografia e da caligrafia. Politicamente o macaco pelado tem que inserir suas crianças em escolas e institutos de ensino para modelagem e aprendizagem do uso das habilidades motoras finas como experimentação das possibilidades da variabilidade gráfica para que não sejam meras pinturas, mas sim ¨transmissões¨ de conhecimento com significado e sentido, para isto cria leis e códigos de leis para a inserção das crianças nas escolas e a proteção delas de qualquer tipo de abuso, violência e exploração sexual, moral, psicológica, comportamental, social ou física e até econômica. A loucura atinge o macaco pelado de forma psicológica alcançando a estrutura familiar, escolar, institucional, política, administrativa e social das sociedades quando elas deixam de proteger suas crianças de abuso, violência e exploração sexual, moral, psicológica, comportamental, social ou física e até econômica. A Esperança está justamente nas famílias, sociedades com políticas de amparo e proteção de suas crianças e até adolescentes em iniciação escolar, quando começam a dominar as habilidades pictóricas e de caligrafia, através de suas escolas, institutos, fundações e redes de ensino.

A miséria e a pobreza fazem com que o macaco pelado com sua natureza exploratória ceda espaço para suas necessidades mais prementes da comunicação pictórica, onde os primeiros desenhos tanto no chimpanzé quanto na criança nada têm de comunicação, são, pois atos de descoberta, de invenção, de tentativas, de treinos, de acertos e erros, de experimentação das possibilidades da variabilidade gráfica. São atos de pintura, e não "transmissões". Não exigem recompensa, visto que constituem por si sós a recompensa — trata-se de brincar por brincar. Contudo, como tantos outros aspectos das brincadeiras infantis, vão adquirir rapidamente as características dos atos dos adultos através dos significados e dos sentidos que passam a ser assimilados e acomodados pela criança em desenvolvimento. A comunicação social vai produzir os seus efeitos, perdendo-se a inventiva original, a emoção pura de "viver uma aventura a partir de um riso". A maioria dos adultos apenas deixa transparecer esse ato inventivo através das garatujas inconscientes com que por vezes se entretêm com técnicas de análise e interpretação dessas garatujas inconscientes. (O que não quer dizer que deixaram de ser inventivos, mas apenas que o campo da invenção se deslocou para a esfera mais complicada da tecnologia e da ciência.) Surgem ritos e mitos onde o brincar por brincar com a experimentação gráfica transforma-se em técnica de exames e aconselhamento psicológico através da psicomotricidade que realizam a iniciação e a passagem dessas crianças para estágios mais avançados da pictografia e da caligrafia. Politicamente o macaco pelado tem que inserir suas crianças em escolas e institutos de ensino para modelagem e aprendizagem do uso das habilidades motoras finas como experimentação das possibilidades da variabilidade gráfica para que não sejam meras pinturas, mas sim ¨transmissões¨ de conhecimento com significado e sentido, para isto cria leis e códigos de leis para a inserção das crianças nas escolas e a proteção delas de qualquer tipo de abuso, violência e exploração sexual, moral, psicológica, comportamental, social ou física e até econômica. A loucura atinge o macaco pelado de forma psicológica alcançando a estrutura familiar, escolar, institucional, política, administrativa e social das sociedades quando elas deixam de proteger suas crianças de abuso, violência e exploração sexual, moral, psicológica, comportamental, social ou física e até econômica. A Esperança está justamente nas famílias, sociedades com políticas de amparo e proteção de suas crianças e até adolescentes em iniciação escolar, quando começam a dominar as habilidades pictóricas e de caligrafia, através de suas escolas, institutos, fundações e redes de ensino. A miséria e a pobreza levam o macaco pelado a abusar, explorar e violentar suas crianças, a abandoná-las em seu crescimento, amadurecimento e desenvolvimento, deixando-as expostas aos perigos e adversidades do meio ambiente hostil e inteligente, que demanda educação, treino, modelagem de comportamentos, investimentos em habilidades, interesses e motivações de cunho psicomotor ou motor fino para a aprendizagem, domínio e desenvolvimento de suas capacidades pictográficas e de caligrafia, aumentando a miséria e a pobreza, senão mantendo-a e estimulado a fome, o desemprego e a criminalidade.

As riquezas fazem com que o macaco pelado com sua natureza exploratória ceda espaço para suas necessidades mais prementes da comunicação pictórica, onde os primeiros desenhos tanto no chimpanzé quanto na criança nada têm de comunicação, são, pois atos de descoberta, de invenção, de tentativas, de treinos, de acertos e erros, de experimentação das possibilidades da variabilidade gráfica. São atos de pintura, e não "transmissões". Não exigem recompensa, visto que constituem por si sós a recompensa — trata-se de brincar por brincar. Contudo, como tantos outros aspectos das brincadeiras infantis, vão adquirir rapidamente as características dos atos dos adultos através dos significados e dos sentidos que passam a ser assimilados e acomodados pela criança em desenvolvimento. A comunicação social vai produzir os seus efeitos, perdendo-se a inventiva original, a emoção pura de "viver uma aventura a partir de um riso". A maioria dos adultos apenas deixa transparecer esse ato inventivo através das garatujas inconscientes com que por vezes se entretêm com técnicas de análise e interpretação dessas garatujas inconscientes. (O que não quer dizer que deixaram de ser inventivos, mas apenas que o campo da invenção se deslocou para a esfera mais complicada da tecnologia e da ciência.) Surgem ritos e mitos onde o brincar por brincar com a experimentação gráfica transforma-se em técnica de exames e aconselhamento psicológico através da psicomotricidade que realizam a iniciação e a passagem dessas crianças para estágios mais avançados da pictografia e da caligrafia. Politicamente o macaco pelado tem que inserir suas crianças em escolas e institutos de ensino para modelagem e aprendizagem do uso das habilidades motoras finas como experimentação das possibilidades da variabilidade gráfica para que não sejam meras pinturas, mas sim ¨transmissões¨ de conhecimento com significado e sentido, para isto cria leis e códigos de leis para a inserção das crianças nas escolas e a proteção delas de qualquer tipo de abuso, violência e exploração sexual, moral, psicológica, comportamental, social ou física e até econômica. A loucura atinge o macaco pelado de forma psicológica alcançando a estrutura familiar, escolar, institucional, política, administrativa e social das sociedades quando elas deixam de proteger suas crianças de abuso, violência e exploração sexual, moral, psicológica, comportamental, social ou física e até econômica. A Esperança está justamente nas famílias, sociedades com políticas de amparo e proteção de suas crianças e até adolescentes em iniciação escolar, quando começam a dominar as habilidades pictóricas e de caligrafia, através de suas escolas, institutos, fundações e redes de ensino. A miséria e a pobreza levam o macaco pelado a abusar, explorar e violentar suas crianças, a abandoná-las em seu crescimento, amadurecimento e desenvolvimento, deixando-as expostas aos perigos e adversidades do meio ambiente hostil e inteligente, que demanda educação, treino, modelagem de comportamentos, investimentos em habilidades, interesses e motivações de cunho psicomotor ou motor fino para a aprendizagem, domínio e desenvolvimento de suas capacidades pictográficas e de caligrafia, aumentando a miséria e a pobreza, senão mantendo-a e estimulado a fome, o desemprego e a criminalidade. As riquezas, por sua vez, levam o macaco pelado a investir em suas crianças e em seus técnicos e profissionais de treinamento, ensino e seleção, de gerenciamento e de administração desses recursos humanos nas escolas, institutos, fundações e redes de ensino, de modo que suas habilidades, interesses e motivações aumentem e se desenvolvam alcançando um número mais efetivo de crianças e de famílias através de investimentos cada vez mais com menos gastos e mais benefícios, ou otimizadores, criando assim uma rede estrutural, política e administrativa que zele pelo bem, preservação e desenvolvimento destas práticas.

Pt. 73

Felizmente, para a arte exploratória da pintura e do desenho, existem hoje técnicas muito mais eficazes de reproduzir as imagens do meio ambiente. A fotografia e os seus derivados tornaram obsoleta a "pintura de informação" figurativa. Isso quebrou as pesadas cadeias da responsabilidade que limitaram a arte adulta durante tanto tempo. A pintura pode ser agora novamente explorada, desta vez numa forma adulta bem madura. É o que sucede hoje, como toda gente sabe.

Escolhi esse exemplo particular do comportamento exploratório porque ele revela nitidamente as diferenças entre nós e os nossos mais próximos parentes vivos, os chimpanzés. Podem, no entanto, estabelecer-se comparações semelhantes em muitos outros setores. Como já vimos, a invenção vocal praticamente não existe no chimpanzé, mas o "tamborilar através de percussão" desempenha um importante papel na vida desse nosso primo. Os jovens chimpanzés investigam repetidamente as possibilidades de produzir barulho pelos atos de esmurrar, de bater os pés e de bater palmas. Em adultos, exprimem essa tendência durante prolongadas sessões de tamborilar coletivo. Uns a seguir aos outros, os animais gritam e quebram plantas, batem em troncos de árvores ou em cepos ocos. Essas exibições coletivas podem durar meia hora ou mesmo mais. Desconhece-se a sua função exata, mas têm o efeito de animar mutuamente os membros de um grupo. Na nossa espécie, o tamborilar é igualmente a forma de expressão musical mais generalizada. Inicia-se cedo, como no chimpanzé, quando a criança começa a experimentar o valor percutivo dos objetos que a rodeiam, de maneira muito semelhante à dos chimpanzés. Mas, enquanto o chimpanzé adulto não vai muito além de um simples tamborilar rítmico, nós elaboramos polirritmos complexos, acrescentando-lhes variações de intensidade e tom. Acrescentamos ainda ruídos adicionais, soprando para dentro das cavidades ocas ou raspando e batendo peças de metal. Os gritos e guinchos dos chimpanzés transformam-se, entre nós, em cantos engenhosos. Parece que as nossas complicadas exibições musicais devem ter desempenhado, em grupos sociais mais simples, papel muito semelhante ao das sessões de tamborilar e gritaria coletiva dos chimpanzés, isto é, de excitação mútua do grupo. Ao contrário do desenho, esse tipo de atividade não foi posteriormente aproveitado para transmitir informações pormenorizadas em grande escala. A transmissão de mensagens através de tambores que se verifica em certas civilizações é uma exceção a essa regra, mas a música desenvolveu- se sobretudo como um animador e sincronizador da comunidade. O respectivo conteúdo inventivo e exploratório tornou-se no entanto cada vez mais forte e, uma vez liberto de deveres "figurativos" importantes, passou a ser um dos principais campos de experimentação estética abstrata. (Em virtude das suas anteriores funções informativas, a pintura só agora atingiu esse nível.)

Mitologicamente o macaco pelado desenvolve novos padrões de comportamentos como o tamborilar e a música. Ambos os comportamentos tem relação com o comportamento, por exemplo, dos chimpanzés que têm o comportamento de tamborilar e produzir barulho. Os jovens chimpanzés investigam repetidamente as possibilidades de produzir barulho pelos atos de esmurrar, de bater os pés e de bater palmas. Em adultos, exprimem essa tendência durante prolongadas sessões de tamborilar coletivo. Uns a seguir aos outros, os animais gritam e quebram plantas, batem em troncos de árvores ou em cepos ocos. Essas exibições coletivas podem durar meia hora ou mesmo mais.  Na nossa espécie, o tamborilar é igualmente a forma de expressão musical mais generalizada. Inicia-se cedo, como no chimpanzé, quando a criança começa a experimentar o valor percutivo dos objetos que a rodeiam, de maneira muito semelhante à dos chimpanzés. Mas, enquanto o chimpanzé adulto não vai muito além de um simples tamborilar rítmico, nós elaboramos polirritmos complexos, acrescentando-lhes variações de intensidade e tom. Acrescentamos ainda ruídos adicionais, soprando para dentro das cavidades ocas ou raspando e batendo peças de metal. Os gritos e guinchos dos chimpanzés transformam-se, entre nós, em cantos engenhosos. Ao contrário do desenho, esse tipo de atividade não foi posteriormente aproveitado para transmitir informações pormenorizadas em grande escala. A transmissão de mensagens através de tambores que se verifica em certas civilizações é uma exceção a essa regra, mas a música desenvolveu- se sobretudo como um animador e sincronizador da comunidade. O respectivo conteúdo inventivo e exploratório tornou-se no entanto cada vez mais forte e, uma vez liberto de deveres "figurativos" importantes, passou a ser um dos principais campos de experimentação estética abstrata. Os mitos e ritos tornaram-se através do tamborilar e da música conteúdos inventivos e exploratórios, animadores e sincronizadores das suas comunidades e passaram a ser exemplo dos mais importantes meios de experimentação estética abstrata.

Politicamente o macaco pelado desenvolve novos padrões de comportamentos como o tamborilar e a música. Ambos os comportamentos tem relação com o comportamento, por exemplo, dos chimpanzés que têm o comportamento de tamborilar e produzir barulho. Os jovens chimpanzés investigam repetidamente as possibilidades de produzir barulho pelos atos de esmurrar, de bater os pés e de bater palmas. Em adultos, exprimem essa tendência durante prolongadas sessões de tamborilar coletivo. Uns a seguir aos outros, os animais gritam e quebram plantas, batem em troncos de árvores ou em cepos ocos. Essas exibições coletivas podem durar meia hora ou mesmo mais.  Na nossa espécie, o tamborilar é igualmente a forma de expressão musical mais generalizada. Inicia-se cedo, como no chimpanzé, quando a criança começa a experimentar o valor percutivo dos objetos que a rodeiam, de maneira muito semelhante à dos chimpanzés. Mas, enquanto o chimpanzé adulto não vai muito além de um simples tamborilar rítmico, nós elaboramos polirritmos complexos, acrescentando-lhes variações de intensidade e tom. Acrescentamos ainda ruídos adicionais, soprando para dentro das cavidades ocas ou raspando e batendo peças de metal. Os gritos e guinchos dos chimpanzés transformam-se, entre nós, em cantos engenhosos. Ao contrário do desenho, esse tipo de atividade não foi posteriormente aproveitado para transmitir informações pormenorizadas em grande escala. A transmissão de mensagens através de tambores que se verifica em certas civilizações é uma exceção a essa regra, mas a música desenvolveu- se sobretudo como um animador e sincronizador da comunidade. O respectivo conteúdo inventivo e exploratório tornou-se no entanto cada vez mais forte e, uma vez liberto de deveres "figurativos" importantes, passou a ser um dos principais campos de experimentação estética abstrata. Os mitos e ritos tornaram-se através do tamborilar e da música conteúdos inventivos e exploratórios, animadores e sincronizadores das suas comunidades e passaram a ser exemplo dos mais importantes meios de experimentação estética abstrata. Politicamente o macaco pelado desenvolve meios para auto-governar suas comunidades mediante o uso da arte e da cultura, através dos ritos e mitos atrelados e a elas, e que tinham um caráter inventivo e exploratório, animador e sincronizador de suas comunidades, criando uma amálgama que mantinha unida as células das suas sociedades, ou seja, suas famílias em torno do trabalho e da educação, e das instituições.

A loucura faz o macaco pelado desenvolver novos padrões de comportamentos como o tamborilar e a música. Ambos os comportamentos tem relação com o comportamento, por exemplo, dos chimpanzés que têm o comportamento de tamborilar e produzir barulho. Os jovens chimpanzés investigam repetidamente as possibilidades de produzir barulho pelos atos de esmurrar, de bater os pés e de bater palmas. Em adultos, exprimem essa tendência durante prolongadas sessões de tamborilar coletivo. Uns a seguir aos outros, os animais gritam e quebram plantas, batem em troncos de árvores ou em cepos ocos. Essas exibições coletivas podem durar meia hora ou mesmo mais.  Na nossa espécie, o tamborilar é igualmente a forma de expressão musical mais generalizada. Inicia-se cedo, como no chimpanzé, quando a criança começa a experimentar o valor percutivo dos objetos que a rodeiam, de maneira muito semelhante à dos chimpanzés. Mas, enquanto o chimpanzé adulto não vai muito além de um simples tamborilar rítmico, nós elaboramos polirritmos complexos, acrescentando-lhes variações de intensidade e tom. Acrescentamos ainda ruídos adicionais, soprando para dentro das cavidades ocas ou raspando e batendo peças de metal. Os gritos e guinchos dos chimpanzés transformam-se, entre nós, em cantos engenhosos. Ao contrário do desenho, esse tipo de atividade não foi posteriormente aproveitado para transmitir informações pormenorizadas em grande escala. A transmissão de mensagens através de tambores que se verifica em certas civilizações é uma exceção a essa regra, mas a música desenvolveu- se sobretudo como um animador e sincronizador da comunidade. O respectivo conteúdo inventivo e exploratório tornou-se no entanto cada vez mais forte e, uma vez liberto de deveres "figurativos" importantes, passou a ser um dos principais campos de experimentação estética abstrata. Os mitos e ritos tornaram-se através do tamborilar e da música conteúdos inventivos e exploratórios, animadores e sincronizadores das suas comunidades e passaram a ser exemplo dos mais importantes meios de experimentação estética abstrata. Politicamente o macaco pelado desenvolve meios para auto-governar suas comunidades mediante o uso da arte e da cultura, através dos ritos e mitos atrelados e a elas, e que tinham um caráter inventivo e exploratório, animador e sincronizador de suas comunidades, criando uma amálgama que mantinha unida as células das suas sociedades, ou seja, suas famílias em torno do trabalho e da educação, e das instituições. A loucura faz o macaco pelado criar e ser inventivo o suficiente para ser chamado de louco e de gênio através da sua exploração na arte e na cultura, animado e sincronizando suas comunidades.

A Fazenda fazendo a Esperança faz o macaco pelado desenvolver novos padrões de comportamentos como o tamborilar e a música. Ambos os comportamentos tem relação com o comportamento, por exemplo, dos chimpanzés que têm o comportamento de tamborilar e produzir barulho. Os jovens chimpanzés investigam repetidamente as possibilidades de produzir barulho pelos atos de esmurrar, de bater os pés e de bater palmas. Em adultos, exprimem essa tendência durante prolongadas sessões de tamborilar coletivo. Uns a seguir aos outros, os animais gritam e quebram plantas, batem em troncos de árvores ou em cepos ocos. Essas exibições coletivas podem durar meia hora ou mesmo mais.  Na nossa espécie, o tamborilar é igualmente a forma de expressão musical mais generalizada. Inicia-se cedo, como no chimpanzé, quando a criança começa a experimentar o valor percutivo dos objetos que a rodeiam, de maneira muito semelhante à dos chimpanzés. Mas, enquanto o chimpanzé adulto não vai muito além de um simples tamborilar rítmico, nós elaboramos polirritmos complexos, acrescentando-lhes variações de intensidade e tom. Acrescentamos ainda ruídos adicionais, soprando para dentro das cavidades ocas ou raspando e batendo peças de metal. Os gritos e guinchos dos chimpanzés transformam-se, entre nós, em cantos engenhosos. Ao contrário do desenho, esse tipo de atividade não foi posteriormente aproveitado para transmitir informações pormenorizadas em grande escala. A transmissão de mensagens através de tambores que se verifica em certas civilizações é uma exceção a essa regra, mas a música desenvolveu- se sobretudo como um animador e sincronizador da comunidade. O respectivo conteúdo inventivo e exploratório tornou-se no entanto cada vez mais forte e, uma vez liberto de deveres "figurativos" importantes, passou a ser um dos principais campos de experimentação estética abstrata. Os mitos e ritos tornaram-se através do tamborilar e da música conteúdos inventivos e exploratórios, animadores e sincronizadores das suas comunidades e passaram a ser exemplo dos mais importantes meios de experimentação estética abstrata. Politicamente o macaco pelado desenvolve meios para auto-governar suas comunidades mediante o uso da arte e da cultura, através dos ritos e mitos atrelados e a elas, e que tinham um caráter inventivo e exploratório, animador e sincronizador de suas comunidades, criando uma amálgama que mantinha unida as células das suas sociedades, ou seja, suas famílias em torno do trabalho e da educação, e das instituições. A loucura faz o macaco pelado criar e ser inventivo o suficiente para ser chamado de louco e de gênio através da sua exploração na arte e na cultura, animado e sincronizando suas comunidades. A Esperança leva o macaco pelado a investir ainda mais em padrões de comportamentos que sejam inventivos e exploratórios, para que anime e sincronize suas comunidades através da estética, da arte e da cultura, da intelectualidade.

A miséria e a pobreza fazem o macaco pelado desenvolver novos padrões de comportamentos como o tamborilar e a música. Ambos os comportamentos tem relação com o comportamento, por exemplo, dos chimpanzés que têm o comportamento de tamborilar e produzir barulho. Os jovens chimpanzés investigam repetidamente as possibilidades de produzir barulho pelos atos de esmurrar, de bater os pés e de bater palmas. Em adultos, exprimem essa tendência durante prolongadas sessões de tamborilar coletivo. Uns a seguir aos outros, os animais gritam e quebram plantas, batem em troncos de árvores ou em cepos ocos. Essas exibições coletivas podem durar meia hora ou mesmo mais.  Na nossa espécie, o tamborilar é igualmente a forma de expressão musical mais generalizada. Inicia-se cedo, como no chimpanzé, quando a criança começa a experimentar o valor percutivo dos objetos que a rodeiam, de maneira muito semelhante à dos chimpanzés. Mas, enquanto o chimpanzé adulto não vai muito além de um simples tamborilar rítmico, nós elaboramos polirritmos complexos, acrescentando-lhes variações de intensidade e tom. Acrescentamos ainda ruídos adicionais, soprando para dentro das cavidades ocas ou raspando e batendo peças de metal. Os gritos e guinchos dos chimpanzés transformam-se, entre nós, em cantos engenhosos. Ao contrário do desenho, esse tipo de atividade não foi posteriormente aproveitado para transmitir informações pormenorizadas em grande escala. A transmissão de mensagens através de tambores que se verifica em certas civilizações é uma exceção a essa regra, mas a música desenvolveu- se sobretudo como um animador e sincronizador da comunidade. O respectivo conteúdo inventivo e exploratório tornou-se no entanto cada vez mais forte e, uma vez liberto de deveres "figurativos" importantes, passou a ser um dos principais campos de experimentação estética abstrata. Os mitos e ritos tornaram-se através do tamborilar e da música conteúdos inventivos e exploratórios, animadores e sincronizadores das suas comunidades e passaram a ser exemplo dos mais importantes meios de experimentação estética abstrata. Politicamente o macaco pelado desenvolve meios para auto-governar suas comunidades mediante o uso da arte e da cultura, através dos ritos e mitos atrelados e a elas, e que tinham um caráter inventivo e exploratório, animador e sincronizador de suas comunidades, criando uma amálgama que mantinha unida as células das suas sociedades, ou seja, suas famílias em torno do trabalho e da educação, e das instituições. A loucura faz o macaco pelado criar e ser inventivo o suficiente para ser chamado de louco e de gênio através da sua exploração na arte e na cultura, animado e sincronizando suas comunidades. A Esperança leva o macaco pelado a investir ainda mais em padrões de comportamentos que sejam inventivos e exploratórios, para que anime e sincronize suas comunidades através da estética, da arte e da cultura, da intelectualidade. A miséria e a pobreza fazem o macaco pelado discriminar aqueles que não se adequavam aos padrões sociais de inventividade e de exploração, e que não serviam para animar e nem para sincronizar suas comunidades, excluindo esses indivíduos e suas formas de arte, intelectualidade, saber e de cultura.

As riquezas fazem o macaco pelado desenvolver novos padrões de comportamentos como o tamborilar e a música. Ambos os comportamentos tem relação com o comportamento, por exemplo, dos chimpanzés que têm o comportamento de tamborilar e produzir barulho. Os jovens chimpanzés investigam repetidamente as possibilidades de produzir barulho pelos atos de esmurrar, de bater os pés e de bater palmas. Em adultos, exprimem essa tendência durante prolongadas sessões de tamborilar coletivo. Uns a seguir aos outros, os animais gritam e quebram plantas, batem em troncos de árvores ou em cepos ocos. Essas exibições coletivas podem durar meia hora ou mesmo mais.  Na nossa espécie, o tamborilar é igualmente a forma de expressão musical mais generalizada. Inicia-se cedo, como no chimpanzé, quando a criança começa a experimentar o valor percutivo dos objetos que a rodeiam, de maneira muito semelhante à dos chimpanzés. Mas, enquanto o chimpanzé adulto não vai muito além de um simples tamborilar rítmico, nós elaboramos polirritmos complexos, acrescentando-lhes variações de intensidade e tom. Acrescentamos ainda ruídos adicionais, soprando para dentro das cavidades ocas ou raspando e batendo peças de metal. Os gritos e guinchos dos chimpanzés transformam-se, entre nós, em cantos engenhosos. Ao contrário do desenho, esse tipo de atividade não foi posteriormente aproveitado para transmitir informações pormenorizadas em grande escala. A transmissão de mensagens através de tambores que se verifica em certas civilizações é uma exceção a essa regra, mas a música desenvolveu- se sobretudo como um animador e sincronizador da comunidade. O respectivo conteúdo inventivo e exploratório tornou-se no entanto cada vez mais forte e, uma vez liberto de deveres "figurativos" importantes, passou a ser um dos principais campos de experimentação estética abstrata. Os mitos e ritos tornaram-se através do tamborilar e da música conteúdos inventivos e exploratórios, animadores e sincronizadores das suas comunidades e passaram a ser exemplo dos mais importantes meios de experimentação estética abstrata. Politicamente o macaco pelado desenvolve meios para auto-governar suas comunidades mediante o uso da arte e da cultura, através dos ritos e mitos atrelados e a elas, e que tinham um caráter inventivo e exploratório, animador e sincronizador de suas comunidades, criando uma amálgama que mantinha unida as células das suas sociedades, ou seja, suas famílias em torno do trabalho e da educação, e das instituições. A loucura faz o macaco pelado criar e ser inventivo o suficiente para ser chamado de louco e de gênio através da sua exploração na arte e na cultura, animado e sincronizando suas comunidades. A Esperança leva o macaco pelado a investir ainda mais em padrões de comportamentos que sejam inventivos e exploratórios, para que anime e sincronize suas comunidades através da estética, da arte e da cultura, da intelectualidade. A miséria e a pobreza fazem o macaco pelado discriminar aqueles que não se adequavam aos padrões sociais de inventividade e de exploração, e que não serviam para animar e nem para sincronizar suas comunidades, excluindo esses indivíduos e suas formas de arte, intelectualidade, saber e de cultura. As riquezas levam o macaco pelado a desenvolver modos de investir, promover e proteger a arte, a cultura, o saber, o conhecimento e a intelectualidade daqueles que se enquadravam nos moldes de inventividade e exploração, de animação e de sincronização de suas comunidades criando um sólo fértil universal e estável para novas sementes que vinham do mesmo macaco pelado ou Homo Sapiens.

Pt. 74

A dança seguiu uma evolução muito parecida com a da música e do canto. Os chimpanzés incluem muitas oscilações e gingas nos respectivos rituais de barulheira, como se verifica entre nós durante as sessões de animação musical. Tal como a música, a dança também evoluiu no sentido de complicadas exibições estéticas. 

O desenvolvimento da ginástica seguiu muito a par com o da dança. As exibições físicas rítmicas são comuns nas brincadeiras dos jovens chimpanzés e das crianças. Embora tenham sido estilizadas rapidamente, conservam grande variabilidade dentro das diversas modalidades que se estruturaram. Mas os jogos físicos dos chimpanzés não evoluem nem amadurecem: anarquizam-se. Nós, pelo contrário, exploramo-lhes todas as possibilidades e elaboramo-las na vida adulta, com os diferentes tipos complicados de exercícios e esportes. Mais uma vez, estes passam a ser importantes dispositivos de sincronização coletiva, embora constituam essencialmente formas de manter e desenvolver a exploração das nossas capacidades físicas.

Mitologicamente o macaco pelado encontra na dança o mesmo desenvolvimento evolutivo que na música e no canto, porém na dança ele se aperfeiçoa através da ginástica e do seu desenvolvimento que serve para explorar possibilidades de respostas elaboradas para a vida adulta, com diferentes tipos complicados de exercícios e esportes que passam a ser vistos como dispositivos de sincronização coletiva. Os mitos e os ritos adquirem padrões de dança e ginástica, de exercícios físicos elaborados para elaboradas possibilidades de ganhos como títulos, cargos, troféus, medalhas e prêmios e reconhecimento público de suas proezas e habilidades comportamentais que são exploradas por equipes, seleções e times locais, estaduais, nacionais e mundiais.

Politicamente o macaco pelado encontra na dança o mesmo desenvolvimento evolutivo que na música e no canto, porém na dança ele se aperfeiçoa através da ginástica e do seu desenvolvimento que serve para explorar possibilidades de respostas elaboradas para a vida adulta, com diferentes tipos complicados de exercícios e esportes que passam a ser vistos como dispositivos de sincronização coletiva. Os mitos e os ritos adquirem padrões de dança e ginástica, de exercícios físicos elaborados para elaboradas possibilidades de ganhos como títulos, cargos, troféus, medalhas e prêmios e reconhecimento público de suas proezas e habilidades comportamentais que são exploradas por equipes, seleções e times locais, estaduais, nacionais e mundiais. Politicamente o macaco pelado utiliza elementos da dança e da ginástica como arte, cultura e esporte para bem-governar suas comunidades e nações e se manter sincronizado coletivamente.

A loucura faz o macaco pelado encontrar na dança o mesmo desenvolvimento evolutivo que na música e no canto, porém na dança ele se aperfeiçoa através da ginástica e do seu desenvolvimento que serve para explorar possibilidades de respostas elaboradas para a vida adulta, com diferentes tipos complicados de exercícios e esportes que passam a ser vistos como dispositivos de sincronização coletiva. Os mitos e os ritos adquirem padrões de dança e ginástica, de exercícios físicos elaborados para elaboradas possibilidades de ganhos como títulos, cargos, troféus, medalhas e prêmios e reconhecimento público de suas proezas e habilidades comportamentais que são exploradas por equipes, seleções e times locais, estaduais, nacionais e mundiais. Politicamente o macaco pelado utiliza elementos da dança e da ginástica como arte, cultura e esporte para bem-governar suas comunidades e nações e se manter sincronizado coletivamente. A loucura leva o macaco pelado a encontrar na dança e na ginástica meios para cometer crimes como os crimes sexuais contra crianças, adolescentes e mulheres, com o abuso e a exploração sexual, moral e física desses indivíduos, obrigando-os a terem em primeiro lugar os títulos e as medalhas e por último lugar a incolumidade corporal e pessoal, pois muitas dessas atletas são abusadas sexualmente com o desculpa de que terão melhores rendimentos no trabalho e na prática do esporte, na competição.

A Fazenda fazendo a Esperança faz o macaco pelado encontrar na dança o mesmo desenvolvimento evolutivo que na música e no canto, porém na dança ele se aperfeiçoa através da ginástica e do seu desenvolvimento que serve para explorar possibilidades de respostas elaboradas para a vida adulta, com diferentes tipos complicados de exercícios e esportes que passam a ser vistos como dispositivos de sincronização coletiva. Os mitos e os ritos adquirem padrões de dança e ginástica, de exercícios físicos elaborados para elaboradas possibilidades de ganhos como títulos, cargos, troféus, medalhas e prêmios e reconhecimento público de suas proezas e habilidades comportamentais que são exploradas por equipes, seleções e times locais, estaduais, nacionais e mundiais. Politicamente o macaco pelado utiliza elementos da dança e da ginástica como arte, cultura e esporte para bem-governar suas comunidades e nações e se manter sincronizado coletivamente. A loucura leva o macaco pelado a encontrar na dança e na ginástica meios para cometer crimes como os crimes sexuais contra crianças, adolescentes e mulheres, com o abuso e a exploração sexual, moral e física desses indivíduos, obrigando-os a terem em primeiro lugar os títulos e as medalhas e por último lugar a incolumidade corporal e pessoal, pois muitas dessas atletas são abusadas sexualmente com o desculpa de que terão melhores rendimentos no trabalho e na prática do esporte, na competição. A Esperança leva o macaco pelado para a prática de denúncias de abuso e estupro na prática de dança e ginástica entre esportistas para fins de melhorar o desempenho das atletas e assim forçar uma sincronização coletiva por meio da repressão e da violência.

A miséria e a pobreza fizeram o macaco pelado encontrar na dança o mesmo desenvolvimento evolutivo que na música e no canto, porém na dança ele se aperfeiçoa através da ginástica e do seu desenvolvimento que serve para explorar possibilidades de respostas elaboradas para a vida adulta, com diferentes tipos complicados de exercícios e esportes que passam a ser vistos como dispositivos de sincronização coletiva. Os mitos e os ritos adquirem padrões de dança e ginástica, de exercícios físicos elaborados para elaboradas possibilidades de ganhos como títulos, cargos, troféus, medalhas e prêmios e reconhecimento público de suas proezas e habilidades comportamentais que são exploradas por equipes, seleções e times locais, estaduais, nacionais e mundiais. Politicamente o macaco pelado utiliza elementos da dança e da ginástica como arte, cultura e esporte para bem-governar suas comunidades e nações e se manter sincronizado coletivamente. A loucura leva o macaco pelado a encontrar na dança e na ginástica meios para cometer crimes como os crimes sexuais contra crianças, adolescentes e mulheres, com o abuso e a exploração sexual, moral e física desses indivíduos, obrigando-os a terem em primeiro lugar os títulos e as medalhas e por último lugar a incolumidade corporal e pessoal, pois muitas dessas atletas são abusadas sexualmente com o desculpa de que terão melhores rendimentos no trabalho e na prática do esporte, na competição. A Esperança leva o macaco pelado para a prática de denúncias de abuso e estupro na prática de dança e ginástica entre esportistas para fins de melhorar o desempenho das atletas e assim forçar uma sincronização coletiva por meio da repressão e da violência. A miséria e a pobreza levaram o macaco pelado a cometer crimes, crimes sexuais contra crianças, adolescentes e mulheres que eram estupradas, abusadas e ameaçadas por diretores ou treinadores de equipes de dança e de ginástica que praticavam estes delitos, crimes contra a incolumidade corporal e pessoal de cada ser humano, de cada atleta.

As riquezas fizeram o macaco pelado encontrar na dança o mesmo desenvolvimento evolutivo que na música e no canto, porém na dança ele se aperfeiçoa através da ginástica e do seu desenvolvimento que serve para explorar possibilidades de respostas elaboradas para a vida adulta, com diferentes tipos complicados de exercícios e esportes que passam a ser vistos como dispositivos de sincronização coletiva. Os mitos e os ritos adquirem padrões de dança e ginástica, de exercícios físicos elaborados para elaboradas possibilidades de ganhos como títulos, cargos, troféus, medalhas e prêmios e reconhecimento público de suas proezas e habilidades comportamentais que são exploradas por equipes, seleções e times locais, estaduais, nacionais e mundiais. Politicamente o macaco pelado utiliza elementos da dança e da ginástica como arte, cultura e esporte para bem-governar suas comunidades e nações e se manter sincronizado coletivamente. A loucura leva o macaco pelado a encontrar na dança e na ginástica meios para cometer crimes como os crimes sexuais contra crianças, adolescentes e mulheres, com o abuso e a exploração sexual, moral e física desses indivíduos, obrigando-os a terem em primeiro lugar os títulos e as medalhas e por último lugar a incolumidade corporal e pessoal, pois muitas dessas atletas são abusadas sexualmente com o desculpa de que terão melhores rendimentos no trabalho e na prática do esporte, na competição. A Esperança leva o macaco pelado para a prática de denúncias de abuso e estupro na prática de dança e ginástica entre esportistas para fins de melhorar o desempenho das atletas e assim forçar uma sincronização coletiva por meio da repressão e da violência. A miséria e a pobreza levaram o macaco pelado a cometer crimes, crimes sexuais contra crianças, adolescentes e mulheres que eram estupradas, abusadas e ameaçadas por diretores ou treinadores de equipes de dança e de ginástica que praticavam estes delitos, crimes contra a incolumidade corporal e pessoal de cada ser humano, de cada atleta. As riquezas levaram o macaco pelado a criar e desenvolver meios para acolher e receber crianças, adolescentes e mulheres abusadas, violentadas e estupradas por diretores e treinadores de equipes de dança e de ginástica, de modo que recebessem tratamento psicológico adequado para aprenderem a viver e conviver com suas histórias de vidas de forma otimizada, ou seja, com menos sofrimento e com mais benefícios comportamentais e sociais, aprendendo a ressignificar seus traumas e problemas psicológicos, de modo que eles não mais controlassem o seu comportamento, mas sim, sua consciência.

Pt. 75

A escrita, que é um subproduto formalizado do desenho, bem como a comunicação oral, desenvolveram-se, evidentemente, como os nossos principais meios de transmitir e conservar informações, apesar de serem igualmente utilizadas em grande escala como veículos de exploração estética. A complicada elaboração dos nossos guinchos e grunhidos ancestrais, até terem originado a nossa complexa linguagem simbólica, permitiu- nos "brincar" com pensamentos nas nossas cabeças e manipular as nossas associações de palavras (que tinham inicialmente caráter instrutivo), de forma a constituírem novos brinquedos estéticos experimentais.

Assim, em qualquer dessas esferas — pintura, escultura, desenho, música, canto, dança, ginástica, jogos, esportes, escrita, discurso —, perseguimos, para nossa satisfação pessoal e ao longo de toda a vida, complicadas e especializadas formas de exploração e de experimentação. Por meio de um treino elaborado, como executantes ou assistentes, somos capazes de sensibilizar a nossa capacidade de responder ao imenso potencial exploratório que nos é oferecido por tais atividades. Se pusermos à parte as funções secundárias dessas atividades (ganhar dinheiro, criar prestígio, etc), elas representam biologicamente quer o prolongamento na vida adulta das nossas brincadeiras infantis, quer a aplicação das "regras da brincadeira" aos sistemas de informação-comunicação dos adultos.

Essas regras podem resumir-se assim: 1) investigar o desco-nhecido até que este se torne conhecido; 2) impor repetição rítmica daquilo que é conhecido; 3) variar essa repetição de todas as maneiras possíveis e imagináveis; 4) selecionar as variações mais satisfatórias para desenvolvê-las à custa dos outros; 5) combinar essas variações entre si de todas as formas possíveis; 6) fazer tudo isso pelo simples gosto de fazer, como fim, e não como meio.

Esses princípios aplicam-se de um extremo ao outro da escala, quer se trate de uma criança que brinca na areia, quer de um compositor que trabalha numa sinfonia.

A última regra é particularmente importante. O comportamento exploratório também desempenha um papel nos comportamentos básicos da alimentação, da luta, do acasalamento e do resto. Mas, nesses casos, ele se limita às fases iniciais e instintivas de cada seqüência de atos e é depois encaminhado segundo as respectivas necessidades especiais. Em muitas espécies animais, as coisas não passam daí: não há exploração só pelo gosto da exploração. Mas, entre os mamíferos superiores e em maior grau entre nós próprios, a exploração emancipou-se como uma tendência separada. Tem a função de nos proporcionar uma sutil e complexa consciência do mundo que nos rodeia e, tanto quanto possível, das nossas próprias capacidades em relação a esse mundo. Tal consciência não aumenta nos contextos específicos dos objetivos básicos da nossa so-brevivência, mas em termos generalizados. Aquilo que adquirimos num determinado campo pode depois aplicar-se a qualquer outro, em qualquer época e em qualquer contexto.

Não incluí o crescimento da ciência e da tecnologia nessa discussão porque o mesmo se relaciona em grande parte com os melhoramentos específicos dos métodos empregados para atingir os nossos principais objetivos de sobrevivência, tal como luta (armas), alimentação (agricultura), construção de abrigo (arquitetura) e conforto (medicina). É contudo interessante notar que, com o tempo, os diferentes progressos técnicos se inter-relacionam cada vez mais, e que o instinto explorador também invadiu a esfera científica. A investigação científica segue em grande parte as regras da brincadeira atrás mencionadas. Na investigação "pura", o cientista utiliza a sua imaginação praticamente da mesma maneira que o artista. Fala mesmo de uma experiência bonita, em vez de dizer uma experiência útil. Tal como o artista, o cientista dedica-se à investigação pela investigação. Tanto melhor se os resultados do estudo acabam por se mostrar úteis no contexto de algum objeto específico da sobrevivência, mas isso é secundário.

Em todo o comportamento exploratório, tanto artístico quanto científico, existe uma batalha permanente entre os instintos neofílicos e neofóbicos. Os primeiros conduzem-nos a novas experiências, fazem-nos suspirar por novidades. Os últimos fazem-nos recuar, refugiarmo-nos no que é conhecido. Mantemo-nos em permanente conflito perante os atrativos dos novos estímulos excitantes e os dos estímulos acolhedores já conhecidos. Se perdemos a nossa neofilia, acabamos por estagnar. Se perdemos a neofobia, acabamos por nos atirar de cabeça para o desastre. Esse estado de conflito não só explica as flutuações mais evidentes das modas em penteados e vestimentas, em mobiliário e automóveis, como também é a base de todo o nosso progresso cultural. Exploramos e recuamos, investigamos e estabilizamos. Passo a passo, alargamos o nosso conhecimento e compreendemo-nos melhor a nós próprios e o mundo complexo em que vivemos.

Mitologicamente o comportamento exploratório do macaco pelado continua a se desenvolver segundo suas características e habilidades neofílicas que nos levam a novas experiências, e neofóbicas que nos põem medo de novas experiências, e que assim asseguram a manutenção de  padrões de comportamentos exploratórios nas ciências e nas artes, na cultura e na educação e o desenvolvimento de novos padrões de comportamentos, bem como a exploração de novos padrões de comportamentos através de investigações que alargam o conhecimento acerca de si mesmo e de sua espécie, cultura e espiritualidade, vida e localização no universo, num mundo complexo e tecnológico, dotado de intencionalidade em que vivemos. Mitos e ritos são criados com características e imposições neofílicas e neofóbicas para que despertem interesses e investimentos em determinados ritos como por amor e educação, por trabalho e por justiça, e cidadania e economia, e, por outro lado, neofóbicos, para que imponham limites e respeito, medo diante de determinadas contingências e contextos ambientais como a guerra, o ódio, a violência, a criminalidade, a loucura e o abandono.

Politicamente o comportamento exploratório do macaco pelado continua a se desenvolver segundo suas características e habilidades neofílicas que nos levam a novas experiências, e neofóbicas que nos põem medo de novas experiências, e que assim asseguram a manutenção de  padrões de comportamentos exploratórios nas ciências e nas artes, na cultura e na educação e o desenvolvimento de novos padrões de comportamentos, bem como a exploração de novos padrões de comportamentos através de investigações que alargam o conhecimento acerca de si mesmo e de sua espécie, cultura e espiritualidade, vida e localização no universo, num mundo complexo e tecnológico, dotado de intencionalidade em que vivemos. Mitos e ritos são criados com características e imposições neofílicas e neofóbicas para que despertem interesses e investimentos em determinados ritos como por amor e educação, por trabalho e por justiça, e cidadania e economia, e, por outro lado, neofóbicos, para que imponham limites e respeito, medo diante de determinadas contingências e contextos ambientais como a guerra, o ódio, a violência, a criminalidade, a loucura e o abandono. Politicamente o macaco pelado desenvolve técnicas de comportamentos para se adaptar ao meio ambiente respondendo de forma neofílica e neofóbica e assim constrói sua arte de bem-governar assegurando o que deve e o que não deve ser seguido e imitado ou de direito de cada cidadão.

A loucura faz o comportamento exploratório do macaco pelado continuar a se desenvolver segundo suas características e habilidades neofílicas que nos levam a novas experiências, e neofóbicas que nos põem medo de novas experiências, e que assim asseguram a manutenção de  padrões de comportamentos exploratórios nas ciências e nas artes, na cultura e na educação e o desenvolvimento de novos padrões de comportamentos, bem como a exploração de novos padrões de comportamentos através de investigações que alargam o conhecimento acerca de si mesmo e de sua espécie, cultura e espiritualidade, vida e localização no universo, num mundo complexo e tecnológico, dotado de intencionalidade em que vivemos. Mitos e ritos são criados com características e imposições neofílicas e neofóbicas para que despertem interesses e investimentos em determinados ritos como por amor e educação, por trabalho e por justiça, e cidadania e economia, e, por outro lado, neofóbicos, para que imponham limites e respeito, medo diante de determinadas contingências e contextos ambientais como a guerra, o ódio, a violência, a criminalidade, a loucura e o abandono. Politicamente o macaco pelado desenvolve técnicas de comportamentos para se adaptar ao meio ambiente respondendo de forma neofílica e neofóbica e assim constrói sua arte de bem-governar assegurando o que deve e o que não deve ser seguido e imitado ou de direito de cada cidadão. A loucura alcança o macaco pelado através das suas atividades e regras neofílicas e neofóbicas quando não consegue respeitá-las e seguí-las desencadeando problemas bio-psico-sociais como traumas psicológicos e comportamentais, problemas de saúde física e problemas sociais como conflitos e até guerras ou desordens sociais como movimentos e protestos.

A Fazenda fazendo a Esperança faz o comportamento exploratório do macaco pelado continuar a se desenvolver segundo suas características e habilidades neofílicas que nos levam a novas experiências, e neofóbicas que nos põem medo de novas experiências, e que assim asseguram a manutenção de  padrões de comportamentos exploratórios nas ciências e nas artes, na cultura e na educação e o desenvolvimento de novos padrões de comportamentos, bem como a exploração de novos padrões de comportamentos através de investigações que alargam o conhecimento acerca de si mesmo e de sua espécie, cultura e espiritualidade, vida e localização no universo, num mundo complexo e tecnológico, dotado de intencionalidade em que vivemos. Mitos e ritos são criados com características e imposições neofílicas e neofóbicas para que despertem interesses e investimentos em determinados ritos como por amor e educação, por trabalho e por justiça, e cidadania e economia, e, por outro lado, neofóbicos, para que imponham limites e respeito, medo diante de determinadas contingências e contextos ambientais como a guerra, o ódio, a violência, a criminalidade, a loucura e o abandono. Politicamente o macaco pelado desenvolve técnicas de comportamentos para se adaptar ao meio ambiente respondendo de forma neofílica e neofóbica e assim constrói sua arte de bem-governar assegurando o que deve e o que não deve ser seguido e imitado ou de direito de cada cidadão. A loucura alcança o macaco pelado através das suas atividades e regras neofílicas e neofóbicas quando não consegue respeitá-las e seguí-las desencadeando problemas bio-psico-sociais como traumas psicológicos e comportamentais, problemas de saúde física e problemas sociais como conflitos e até guerras ou desordens sociais como movimentos e protestos. A Esperança está justamente na adaptação e no desenvolvimento das características e habilidades neofílicas e neofóbicas que de certa forma traduzem como o macaco pelado respondeu ao meio ambiente, selecionando comportamentos, competindo entre os seus e evoluindo como espécie.

A miséria e a pobreza fizeram o comportamento exploratório do macaco pelado continuar a se desenvolver segundo suas características e habilidades neofílicas que nos levam a novas experiências, e neofóbicas que nos põem medo de novas experiências, e que assim asseguram a manutenção de  padrões de comportamentos exploratórios nas ciências e nas artes, na cultura e na educação e o desenvolvimento de novos padrões de comportamentos, bem como a exploração de novos padrões de comportamentos através de investigações que alargam o conhecimento acerca de si mesmo e de sua espécie, cultura e espiritualidade, vida e localização no universo, num mundo complexo e tecnológico, dotado de intencionalidade em que vivemos. Mitos e ritos são criados com características e imposições neofílicas e neofóbicas para que despertem interesses e investimentos em determinados ritos como por amor e educação, por trabalho e por justiça, e cidadania e economia, e, por outro lado, neofóbicos, para que imponham limites e respeito, medo diante de determinadas contingências e contextos ambientais como a guerra, o ódio, a violência, a criminalidade, a loucura e o abandono. Politicamente o macaco pelado desenvolve técnicas de comportamentos para se adaptar ao meio ambiente respondendo de forma neofílica e neofóbica e assim constrói sua arte de bem-governar assegurando o que deve e o que não deve ser seguido e imitado ou de direito de cada cidadão. A loucura alcança o macaco pelado através das suas atividades e regras neofílicas e neofóbicas quando não consegue respeitá-las e seguí-las desencadeando problemas bio-psico-sociais como traumas psicológicos e comportamentais, problemas de saúde física e problemas sociais como conflitos e até guerras ou desordens sociais como movimentos e protestos. A Esperança está justamente na adaptação e no desenvolvimento das características e habilidades neofílicas e neofóbicas que de certa forma traduzem como o macaco pelado respondeu ao meio ambiente, selecionando comportamentos, competindo entre os seus e evoluindo como espécie. A miséria e a pobreza estão justamente no comportamento neofílico quando ele se transforma em transtorno mental, em obsessão, mania ou compulsão, e no comportamento neofóbico quando ele também se transforma em transtorno mental e assim em apatia, depressão, esquizofrenia, pânico, loucura.

As riquezas fizeram o comportamento exploratório do macaco pelado continuar a se desenvolver segundo suas características e habilidades neofílicas que nos levam a novas experiências, e neofóbicas que nos põem medo de novas experiências, e que assim asseguram a manutenção de  padrões de comportamentos exploratórios nas ciências e nas artes, na cultura e na educação e o desenvolvimento de novos padrões de comportamentos, bem como a exploração de novos padrões de comportamentos através de investigações que alargam o conhecimento acerca de si mesmo e de sua espécie, cultura e espiritualidade, vida e localização no universo, num mundo complexo e tecnológico, dotado de intencionalidade em que vivemos. Mitos e ritos são criados com características e imposições neofílicas e neofóbicas para que despertem interesses e investimentos em determinados ritos como por amor e educação, por trabalho e por justiça, e cidadania e economia, e, por outro lado, neofóbicos, para que imponham limites e respeito, medo diante de determinadas contingências e contextos ambientais como a guerra, o ódio, a violência, a criminalidade, a loucura e o abandono. Politicamente o macaco pelado desenvolve técnicas de comportamentos para se adaptar ao meio ambiente respondendo de forma neofílica e neofóbica e assim constrói sua arte de bem-governar assegurando o que deve e o que não deve ser seguido e imitado ou de direito de cada cidadão. A loucura alcança o macaco pelado através das suas atividades e regras neofílicas e neofóbicas quando não consegue respeitá-las e seguí-las desencadeando problemas bio-psico-sociais como traumas psicológicos e comportamentais, problemas de saúde física e problemas sociais como conflitos e até guerras ou desordens sociais como movimentos e protestos. A Esperança está justamente na adaptação e no desenvolvimento das características e habilidades neofílicas e neofóbicas que de certa forma traduzem como o macaco pelado respondeu ao meio ambiente, selecionando comportamentos, competindo entre os seus e evoluindo como espécie. A miséria e a pobreza estão justamente no comportamento neofílico quando ele se transforma em transtorno mental, em obsessão, mania ou compulsão, e no comportamento neofóbico quando ele também se transforma em transtorno mental e assim em apatia, depressão, esquizofrenia, pânico, loucura. As riquezas estão agora no comportamento do macaco pelado quando ele se torna neofílico e se aperfeiçoa indo buscar novas descobertas, novas tecnologias, novos instrumentos e novas culturas, e quando ele se torna neofóbico e aumenta as restrições e limites que haviam, criando novos limites e novas restrições segundo suas novas descobertas que o impulsionam a criar códigos de leis e de estatutos para normatizar os modos de relação social de suas sociedades.

Pt. 76

Antes de abandonar esse assunto, há um aspecto especial do nosso comportamento exploratório que não se pode omitir. Relaciona-se com a fase crítica das brincadeiras sociais durante a infância. Nas crianças muito novas, a brincadeira social dirige-se primariamente aos pais; mas, à medida que elas crescem, aquela passa a desviar-se mais para as crianças da mesma idade. A criança passa a fazer parte de um grupo de brincadeira juvenil. Esse passo é decisivo no desenvolvimento. Como se trata de atividade exploratória, vai provocar grandes repercussões a distância, no decurso da vida do indivíduo. Claro que todas as formas de atividade exploratória nas idades mais tenras têm conseqüências a distância — a criança que não explorar a música ou a pintura encontrará grandes dificuldades em fazê-lo quando adulto —, mas os contatos da brincadeira de pessoa-pessoa são ainda mais importantes que todo o resto. Se, por exemplo, um adulto abordar a música pela primeira vez, sem a ter explorado em criança, vai encontrar dificuldades, mas não impossibilidade, enquanto uma criança que tenha sido rigorosamente protegida de contatos sociais, e que não tenha por isso participado em grupos de brincadeira, se sentirá sempre embaraçada em todas as interações sociais da vida adulta. Várias experiências com macacos revelaram que o isolamento na infância não só conduz ao afastamento social na idade adulta, mas cria igualmente um indivíduo anti-sexual e antifamiliar. Os macacos criados fora do contato com outros jovens eram incapazes de participar nas atividades de brincadeira de grupo, quando mais tarde os juntavam a outros jovens mais crescidos. Apesar de serem os isolados fisicamente saudáveis e terem crescido bem na solidão, não eram capazes de se misturar à atividade geral. Pelo contrário, mantinham-se imóveis no canto da sala de brincadeiras, geralmente com os braços muito apertados contra o corpo, ou tapando os olhos. Quando adultos, embora fossem exemplares fisicamente saudáveis, não mostravam qualquer interesse em companheiros sexuais. Quando acasaladas à força, as fêmeas isoladas produzem descendentes pela maneira normal, mas tratam-nos depois como se fossem enormes parasitas que se agarrassem a seu corpo. Atacam-nos, afastam-nos e/ou acabam por matá-los ou ignorá-los.

Experiências semelhantes feitas com chimpanzés mostraram que, nessa espécie, é possível, através de reabilitação prolongada e de cuidados especiais, compensar um pouco esse defeito de comportamento, mas, mesmo assim, não podem ser ignorados os respectivos perigos. Na nossa espécie, as crianças exageradamente protegidas sofrerão sempre nos contatos sociais da vida adulta. Isso é particularmente importante no caso de filhos únicos, que partem de uma séria desvantagem pelo fato de não terem irmãos. Se não experimentam os efeitos socializantes das brincadeiras juvenis, arriscam-se a manter-se envergonhados e isolados durante toda a vida, a encontrar dificuldades ou impossibilidade de ligações sexuais, e, se acabarem tendo filhos, serão maus pais.

Torna-se assim evidente que o processo de crescimento tem duas fases distintas — uma precoce, introvertida, e outra mais tardia, extrovertida. Ambas são muito importantes e podemos aprender muito sobre elas através do comportamento dos macacos. Durante a fase inicial, o bebê é amado, recompensado e protegido pela mãe. Aprende a compreender a segurança. Na fase ulterior, é encorajado a sair, a participar em contatos sociais com outros jovens. A mãe torna -se menos amorosa e reduz os atos protetores aos momentos sérios de pânico ou alarma, quando o grupo é ameaçado por perigos exteriores. A mãe pode até chegar a castigar os descendentes que insistem em se agarrar aos seus pêlos, quando não existe qualquer perigo real. O jovem acaba por compreender e aceitar a sua independência progressiva.

Deveria suceder o mesmo com os descendentes da nossa própria espécie. Se qualquer dessas duas fases básicas for mal manejada pelos pais, a criança virá mais tarde a sofrer muito. Se lhe faltou a primeira fase de segurança, mas foi devidamente ativa na fase de independência, virá a estabelecer contatos humanos com relativa facilidade, mas será incapaz de mantê-los ou aprofundá-los. Se a criança gozou de grande segurança mas foi posteriormente ultraprotegida, terá imensa dificuldade em estabelecer novos contatos adultos e tenderá a agarrar-se desesperadamente aos velhos conhecimentos.

Se olharmos mais de perto os casos mais extremos de isolamento social, poderemos observar o comportamento antiexploratório na sua forma mais extrema e característica. Os indivíduos rigorosamente afastados podem tornar-se socialmente inativos, mas estão longe de ser fisicamente inativos. Tornam-se preocupados com ações estereotipadas. Hora após hora, balançam-se ou oscilam, movem a cabeça para baixo e para cima ou para os lados, volteiam-se ou torcem-se, encolhem-se ou estendem-se. Podem chupar os dedos ou outras partes do corpo, beliscar-se ou arranhar a si próprios, repetir indefinidamente estranhas expressões faciais, ou bater ou rolar pequenos objetos de uma maneira rítmica. Todos nós manifestamos uma vez por outra esse gênero de "tiques", mas os indivíduos que cresceram em isolamento usam-nos como uma forma de expressão física fundamental e prolongada. Acontece, na verdade, que esses indivíduos acham o meio ambiente tão ameaçador, os contatos sociais tão assustadores e impossíveis, que procuram confortar-se e tranqüilizar-se assumindo um comportamento que lhes seja mais do que familiar. A repetição rítmica de um ato torna-o progressivamente familiar e "livre do perigo". Em vez de realizarem uma grande variedade de atividades heterogêneas, os indivíduos isolados agarram-se a um pequeno número de gestos que conhecem bem. Nesses casos, em vez de se dizer: "Quem não arriscou, não ganhou", diz-se: "Quem não arriscou, não perdeu".

Mitologicamente percebemos que a atividade exploratória do macaco pelado o levou para fora do seu contato mãe-filho, indo explorar seus amigos ou semelhantes com atividades de aprendizagem de repertório comportamental para que possa solucionar as adversidades do meio ambiente, deste modo surgem dois tipos de comportamentos, os introvertidos que contingenciam seus comportamentos com expressão do tipo ¨quem não arriscou, não perdeu¨ e os extrovertidos que dizem ¨quem não arriscou, não ganhou¨.  Os introvertidos também adquirem repetições rítmicas de comportamentos para livrá-los de perigos, criando comportamentos supersticiosos, enquanto que os extrovertidos exploram e investigam o meio ambiente perigoso para se livrar desse perigo. Os mitos e os ritos que se criam estão nos padrões de comportamentos dos introvertidos e dos extrovertidos que se diferenciam comportamentalmente e psicologicamente adquirindo diferentes ganhos, diferentes reforçadores e diferentes consequências.

Politicamente percebemos que a atividade exploratória do macaco pelado o levou para fora do seu contato mãe-filho, indo explorar seus amigos ou semelhantes com atividades de aprendizagem de repertório comportamental para que possa solucionar as adversidades do meio ambiente, deste modo surgem dois tipos de comportamentos, os introvertidos que contingenciam seus comportamentos com expressão do tipo ¨quem não arriscou, não perdeu¨ e os extrovertidos que dizem ¨quem não arriscou, não ganhou¨.  Os introvertidos também adquirem repetições rítmicas de comportamentos para livrá-los de perigos, criando comportamentos supersticiosos, enquanto que os extrovertidos exploram e investigam o meio ambiente perigoso para se livrar desse perigo. Os mitos e os ritos que se criam estão nos padrões de comportamentos dos introvertidos e dos extrovertidos que se diferenciam comportamentalmente e psicologicamente adquirindo diferentes ganhos, diferentes reforçadores e diferentes consequências. Politicamente a arte de bem-governar tem que resolver os problemas de dois grupos diferentes, os introvertidos e os extrovertidos sem discriminar qualquer um dos dois, pois politicamente a sociedade e a cidadania é construída a partir das diferenças individuais e entre grupos para que se chegue a igualdade de direitos e deveres, obrigações e privilégios num código de leis e normas.

A loucura faz perceber que a atividade exploratória do macaco pelado o levou para fora do seu contato mãe-filho, indo explorar seus amigos ou semelhantes com atividades de aprendizagem de repertório comportamental para que possa solucionar as adversidades do meio ambiente, deste modo surgem dois tipos de comportamentos, os introvertidos que contingenciam seus comportamentos com expressão do tipo ¨quem não arriscou, não perdeu¨ e os extrovertidos que dizem ¨quem não arriscou, não ganhou¨.  Os introvertidos também adquirem repetições rítmicas de comportamentos para livrá-los de perigos, criando comportamentos supersticiosos, enquanto que os extrovertidos exploram e investigam o meio ambiente perigoso para se livrar desse perigo. Os mitos e os ritos que se criam estão nos padrões de comportamentos dos introvertidos e dos extrovertidos que se diferenciam comportamentalmente e psicologicamente adquirindo diferentes ganhos, diferentes reforçadores e diferentes consequências. Politicamente a arte de bem-governar tem que resolver os problemas de dois grupos diferentes, os introvertidos e os extrovertidos sem discriminar qualquer um dos dois, pois politicamente a sociedade e a cidadania é construída a partir das diferenças individuais e entre grupos para que se chegue a igualdade de direitos e deveres, obrigações e privilégios num código de leis e normas. A loucura do macaco pelado se apresenta no exagero ou na impotência diante da introversão e da extroversão, causando insensibilidade as contingências ambientais, e deste modo loucura quando o indivíduo mergulha de cabeça no prazer que essas modalidades de comportamentos oferecem e se despede da realidade do mundo.

A Fazenda fazendo a Esperança faz perceber que a atividade exploratória do macaco pelado o levou para fora do seu contato mãe-filho, indo explorar seus amigos ou semelhantes com atividades de aprendizagem de repertório comportamental para que possa solucionar as adversidades do meio ambiente, deste modo surgem dois tipos de comportamentos, os introvertidos que contingenciam seus comportamentos com expressão do tipo ¨quem não arriscou, não perdeu¨ e os extrovertidos que dizem ¨quem não arriscou, não ganhou¨.  Os introvertidos também adquirem repetições rítmicas de comportamentos para livrá-los de perigos, criando comportamentos supersticiosos, enquanto que os extrovertidos exploram e investigam o meio ambiente perigoso para se livrar desse perigo. Os mitos e os ritos que se criam estão nos padrões de comportamentos dos introvertidos e dos extrovertidos que se diferenciam comportamentalmente e psicologicamente adquirindo diferentes ganhos, diferentes reforçadores e diferentes consequências. Politicamente a arte de bem-governar tem que resolver os problemas de dois grupos diferentes, os introvertidos e os extrovertidos sem discriminar qualquer um dos dois, pois politicamente a sociedade e a cidadania é construída a partir das diferenças individuais e entre grupos para que se chegue a igualdade de direitos e deveres, obrigações e privilégios num código de leis e normas. A loucura do macaco pelado se apresenta no exagero ou na impotência diante da introversão e da extroversão, causando insensibilidade as contingências ambientais, e deste modo loucura quando o indivíduo mergulha de cabeça no prazer que essas modalidades de comportamentos oferecem e se despede da realidade do mundo. A Esperança está justamente na capacidade de construção e organização comportamental e psicológica do macaco pelado diante da introversão e da extroversão, realizando mais do que se frustrando e destruindo a si mesmo com loucura e alienação, torna-se assim capaz de se tornar líder espiritual como introvertido e um grande ator como extrovertido – nota-se que o indivíduo é introvertido ou é extrovertido, pois querer que ele seja introvertido e extrovertido na mesma proporção é realizar lavagem cerebral e despersonalização, é loucura e crime contra a vida e a saúde desse indivíduo e de sua família – isto acontece comigo desde 1999, eu sou introvertido e esquizofrênico e querem que eu seja extrovertido, cantor e ator, sendo que eu tenho problemas comportamentais e de memória para realizar estas tarefas de extrovertido.

A miséria e a pobreza fazem perceber que a atividade exploratória do macaco pelado o levou para fora do seu contato mãe-filho, indo explorar seus amigos ou semelhantes com atividades de aprendizagem de repertório comportamental para que possa solucionar as adversidades do meio ambiente, deste modo surgem dois tipos de comportamentos, os introvertidos que contingenciam seus comportamentos com expressão do tipo ¨quem não arriscou, não perdeu¨ e os extrovertidos que dizem ¨quem não arriscou, não ganhou¨.  Os introvertidos também adquirem repetições rítmicas de comportamentos para livrá-los de perigos, criando comportamentos supersticiosos, enquanto que os extrovertidos exploram e investigam o meio ambiente perigoso para se livrar desse perigo. Os mitos e os ritos que se criam estão nos padrões de comportamentos dos introvertidos e dos extrovertidos que se diferenciam comportamentalmente e psicologicamente adquirindo diferentes ganhos, diferentes reforçadores e diferentes consequências. Politicamente a arte de bem-governar tem que resolver os problemas de dois grupos diferentes, os introvertidos e os extrovertidos sem discriminar qualquer um dos dois, pois politicamente a sociedade e a cidadania é construída a partir das diferenças individuais e entre grupos para que se chegue a igualdade de direitos e deveres, obrigações e privilégios num código de leis e normas. A loucura do macaco pelado se apresenta no exagero ou na impotência diante da introversão e da extroversão, causando insensibilidade as contingências ambientais, e deste modo loucura quando o indivíduo mergulha de cabeça no prazer que essas modalidades de comportamentos oferecem e se despede da realidade do mundo. A Esperança está justamente na capacidade de construção e organização comportamental e psicológica do macaco pelado diante da introversão e da extroversão, realizando mais do que se frustrando e destruindo a si mesmo com loucura e alienação, torna-se assim capaz de se tornar líder espiritual como introvertido e um grande ator como extrovertido – nota-se que o indivíduo é introvertido ou é extrovertido, pois querer que ele seja introvertido e extrovertido na mesma proporção é realizar lavagem cerebral e despersonalização, é loucura e crime contra a vida e a saúde desse indivíduo e de sua família – isto acontece comigo desde 1999, eu sou introvertido e esquizofrênico e querem que eu seja extrovertido, cantor e ator, sendo que eu tenho problemas comportamentais e de memória para realizar estas tarefas de extrovertido. A miséria e a pobreza levaram o macaco pelado a introversão e a extroversão, criando diferenças comportamentais e de personalidades, onde os introvertidos ficaram com a passividade e os extrovertidos com a atividade social e o poder, pois tinham o repertório comportamental para adquirir, manter e transformar a sua realidade e meio ambiente causando miséria e pobreza para aqueles que eram passivos e não lutavam pelos seus direitos publicamente, tornando-se prisioneiros de jaulas de exclusão social construídas com base no poder das diferenças e das discriminações.

As riquezas fazem perceber que a atividade exploratória do macaco pelado o levou para fora do seu contato mãe-filho, indo explorar seus amigos ou semelhantes com atividades de aprendizagem de repertório comportamental para que possa solucionar as adversidades do meio ambiente, deste modo surgem dois tipos de comportamentos, os introvertidos que contingenciam seus comportamentos com expressão do tipo ¨quem não arriscou, não perdeu¨ e os extrovertidos que dizem ¨quem não arriscou, não ganhou¨.  Os introvertidos também adquirem repetições rítmicas de comportamentos para livrá-los de perigos, criando comportamentos supersticiosos, enquanto que os extrovertidos exploram e investigam o meio ambiente perigoso para se livrar desse perigo. Os mitos e os ritos que se criam estão nos padrões de comportamentos dos introvertidos e dos extrovertidos que se diferenciam comportamentalmente e psicologicamente adquirindo diferentes ganhos, diferentes reforçadores e diferentes consequências. Politicamente a arte de bem-governar tem que resolver os problemas de dois grupos diferentes, os introvertidos e os extrovertidos sem discriminar qualquer um dos dois, pois politicamente a sociedade e a cidadania é construída a partir das diferenças individuais e entre grupos para que se chegue a igualdade de direitos e deveres, obrigações e privilégios num código de leis e normas. A loucura do macaco pelado se apresenta no exagero ou na impotência diante da introversão e da extroversão, causando insensibilidade as contingências ambientais, e deste modo loucura quando o indivíduo mergulha de cabeça no prazer que essas modalidades de comportamentos oferecem e se despede da realidade do mundo. A Esperança está justamente na capacidade de construção e organização comportamental e psicológica do macaco pelado diante da introversão e da extroversão, realizando mais do que se frustrando e destruindo a si mesmo com loucura e alienação, torna-se assim capaz de se tornar líder espiritual como introvertido e um grande ator como extrovertido – nota-se que o indivíduo é introvertido ou é extrovertido, pois querer que ele seja introvertido e extrovertido na mesma proporção é realizar lavagem cerebral e despersonalização, é loucura e crime contra a vida e a saúde desse indivíduo e de sua família – isto acontece comigo desde 1999, eu sou introvertido e esquizofrênico e querem que eu seja extrovertido, cantor e ator, sendo que eu tenho problemas comportamentais e de memória para realizar estas tarefas de extrovertido. A miséria e a pobreza levaram o macaco pelado a introversão e a extroversão, criando diferenças comportamentais e de personalidades, onde os introvertidos ficaram com a passividade e os extrovertidos com a atividade social e o poder, pois tinham o repertório comportamental para adquirir, manter e transformar a sua realidade e meio ambiente causando miséria e pobreza para aqueles que eram passivos e não lutavam pelos seus direitos publicamente, tornando-se prisioneiros de jaulas de exclusão social construídas com base no poder das diferenças e das discriminações. As riquezas levaram o macaco pelado a adquirir funcionalidade em seus padrões de comportamentos introvertidos e extrovertidos, causando relações de estímulo – resposta – consequência, que formaram relações de cadeia entre o ambiente e o indivíduo, mantendo e transformando a sua realidade e o seu meio ambiente, de modo que ele aprendeu a extrair produtividade da sua introversão e da sua extroversão através da análise psicológica do seu comportamento, diminuindo o poder das diferenças e das discriminações que o deixavam hostil e agressivo, permitindo-se, agora discriminar as contingências do seu comportamento, seja ele introvertido ou extrovertido, e todas as suas relações.

 Pt. 77

Já me referi às reconfortantes qualidades regressivas do ritmo das pulsações cardíacas, e o mesmo se aplica no presente caso. Muitos desses tipos de comportamento parecem seguir o ritmo cardíaco, mas, mesmo que assim não seja, continuam a atuar como "tranqüilizantes", visto que a constante repetição os torna muito familiares. Tem-se observado que os indivíduos socialmente atrasados aumentam os seus tiques estereotipados quando colocados em ambiente estranho. O fato ajusta-se às idéias que aqui exprimi. O aumento de novidade no ambiente aumenta o medo neofóbico, exigindo reforço dos mecanismos reconfortantes que a ele se podem opor.

Quanto mais se repete o tique, mais este se aproxima de um pulsar de coração materno artificial. A sua "afabilidade" vai aumentando, até se tornar praticamente irreversível. Mesmo que se possa remover a extrema neofobia que o causa (o que, por si só, é já muito difícil), o tique pode manter-se.

Como já disse, os indivíduos socialmente ajustados também manifestam esses tiques de vez em quando. Isso acontece geralmente em situações enervantes, e os tiques assumem aqui o mesmo papel reconfortante. Todos nós conhecemos tais manifestações: o homem de negócios que começa a tamborilar com os dedos na mesa enquanto não chega o telefonema importante; a senhora que encolhe e estende os dedos em volta da bolsa quando está na sala de espera do médico; a criança que balança o corpo da direita para a esquerda e da esquerda para a direita quando está embaraçada; o homem que passeia para diante e para trás enquanto aguarda o nascimento de um filho; o estudante que morde o lápis durante os exames; o oficial ansioso que afaga o bigode. Na verdade, esses mecanismos antiexploratórios são úteis quando praticados com moderação. Ajudam-nos a suportar a espera de uma "dose excessiva de novidade". Contudo, se se abusa deles, há sempre o perigo de se tornarem obsessivos e irreversíveis e de persistirem mesmo sem motivo.

Esses tiques também podem surgir em situações de extremo tédio, como se podem verificar não só na nossa própria espécie, mas também em animais de jardim zoológico. Por vezes, os tiques chegam a atingir proporções assustadoras. Nesse caso, os animais cativos estabeleceriam sem dúvida contatos sociais se lhes dessem a mínima oportunidade, mas estão fisicamente impossibilitados de o fazer. Basicamente, a situação é a mesma que em casos de afastamento social. O ambiente restritivo das jaulas do jardim zoológico impede os contatos sociais e força os animais a uma situação de isolamento. As grades da jaula são sólidos equivalentes físicos das barreiras psicológicas que rodeiam um indivíduo socialmente isolado. Constituem um mecanismo antiexploratório poderoso, e o animal, sem poder explorar nada, começa a exprimir-se da única forma possível: criando tiques rítmicos. Todos nós conhecemos o passear para diante e para trás do animal enjaulado, mas essa é apenas uma das muitas formas possíveis de comportamento. Pode ocorrer a masturbação estilizada. Por vezes, esta deixa mesmo de implicar manipulação do pênis. O animal (em regra um macaco) pode limitar-se a fazer movimentos masturbatórios da mão e do braço para diante e para trás, sem chegar mesmo a tocar no pênis. Algumas macacas chupam repetidamente os próprios mamilos. Os animais jovens chupam as patas. Os chimpanzés podem ferir os ouvidos com pedaços de palha (que anteriormente não tinham qualquer lesão). Os elefantes oscilam a cabeça horas e horas sem fim. Certas criaturas mordem-se a si próprias repetidamente, ou puxam seus cabelos. Podem mesmo produzir-se automutilações graves. Algumas dessas respostas surgem em situações enervantes, mas algumas são apenas reações contra o tédio. Quando o ambiente não varia, o instinto exploratório estagna.

Às vezes, é impossível saber o que provoca esse tipo de comportamento quando se observa um animal isolado executar um desses tiques. Pode tratar-se de tédio ou de tensão. Se se trata de tensão, pode resultar de uma situação ambiental imediata, ou pode ser conseqüência de um fenômeno prolongado resultante de desenvolvimento anormal. Pode-se determinar o tipo de causa através de algumas experiências bastante simples. Quando se coloca um objeto estranho na jaula, se o animal interrompe o tique e começa a explorá-lo, torna-se evidente que se tratava de tédio. Se o tique se exagera, então pode-se concluir que é devido à tensão. Se o tique se mantém mesmo depois de se terem introduzido na jaula outros membros da mesma espécie, criando-se assim um ambiente social normal, pode-se deduzir quase com certeza que o indivíduo em questão teve uma infância anormalmente isolada.

Todas essas esquisitices de jardim zoológico podem ser observadas na nossa própria espécie (possivelmente porque concebemos os jardins zoológicos segundo os moldes das nossas cidades). Isso deveria servir-nos de lição, lembrando-nos a im-portância enorme de atingir um bom equilíbrio entre as tendências neofóbicas e neofílicos. Se não adquirimos, não poderemos funcionar convenientemente. O nosso sistema nervoso tentará ajudar-nos o mais que possa, mas os resultados serão sempre uma paródia do nosso verdadeiro potencial de comportamento.

      Mitologicamente criam-se tiques rítmicos com base no ritmo cardíaco e criam-se zoológicos que são estruturas feitas nos moldes de nossas próprias cidades, onde o ambiente restritivo das jaulas do jardim zoológico impede os contatos sociais e força os animais a uma situação de isolamento. As grades da jaula são sólidos equivalentes físicos das barreiras psicológicas que rodeiam um indivíduo socialmente isolado. Constituem um mecanismo antiexploratório poderoso, e o animal, sem poder explorar nada, começa a exprimir-se da única forma possível: criando tiques rítmicos. Todos nós conhecemos o passear para diante e para trás do animal enjaulado, mas essa é apenas uma das muitas formas possíveis de comportamento. Pode ocorrer a masturbação estilizada. Por vezes, esta deixa mesmo de implicar manipulação do pênis. O animal (em regra um macaco) pode limitar-se a fazer movimentos masturbatórios da mão e do braço para diante e para trás, sem chegar mesmo a tocar no pênis. Algumas macacas chupam repetidamente os próprios mamilos. Os animais jovens chupam as patas. Os chimpanzés podem ferir os ouvidos com pedaços de palha (que anteriormente não tinham qualquer lesão). Os elefantes oscilam a cabeça horas e horas sem fim. Certas criaturas mordem-se a si próprias repetidamente, ou puxam seus cabelos. Podem mesmo produzir-se automutilações graves. Algumas dessas respostas surgem em situações enervantes, mas algumas são apenas reações contra o tédio. Quando o ambiente não varia, o instinto exploratório estagna. Às vezes, é impossível saber o que provoca esse tipo de comportamento quando se observa um animal isolado executar um desses tiques. Pode tratar-se de tédio ou de tensão. Quando se coloca um objeto estranho na jaula, se o animal interrompe o tique e começa a explorá-lo, torna-se evidente que se tratava de tédio. Se o tique se exagera, então pode-se concluir que é devido à tensão. Se o tique se mantém mesmo depois de se terem introduzido na jaula outros membros da mesma espécie, criando-se assim um ambiente social normal, pode-se deduzir quase com certeza que o indivíduo em questão teve uma infância anormalmente isolada. Os mitos e os ritos levam-nos a acreditar que os padrões rítmicos de comportamento tornam-se ritualísticos e fonte de gratificação, de defesa frente as características neofóbicas e neofílicas do meio ambiente como, por exemplo, as cidades que causam tensão ou tédio.

      Politicamente criam-se tiques rítmicos com base no ritmo cardíaco e criam-se zoológicos que são estruturas feitas nos moldes de nossas próprias cidades, onde o ambiente restritivo das jaulas do jardim zoológico impede os contatos sociais e força os animais a uma situação de isolamento. As grades da jaula são sólidos equivalentes físicos das barreiras psicológicas que rodeiam um indivíduo socialmente isolado. Constituem um mecanismo antiexploratório poderoso, e o animal, sem poder explorar nada, começa a exprimir-se da única forma possível: criando tiques rítmicos. Todos nós conhecemos o passear para diante e para trás do animal enjaulado, mas essa é apenas uma das muitas formas possíveis de comportamento. Pode ocorrer a masturbação estilizada. Por vezes, esta deixa mesmo de implicar manipulação do pênis. O animal (em regra um macaco) pode limitar-se a fazer movimentos masturbatórios da mão e do braço para diante e para trás, sem chegar mesmo a tocar no pênis. Algumas macacas chupam repetidamente os próprios mamilos. Os animais jovens chupam as patas. Os chimpanzés podem ferir os ouvidos com pedaços de palha (que anteriormente não tinham qualquer lesão). Os elefantes oscilam a cabeça horas e horas sem fim. Certas criaturas mordem-se a si próprias repetidamente, ou puxam seus cabelos. Podem mesmo produzir-se automutilações graves. Algumas dessas respostas surgem em situações enervantes, mas algumas são apenas reações contra o tédio. Quando o ambiente não varia, o instinto exploratório estagna. Às vezes, é impossível saber o que provoca esse tipo de comportamento quando se observa um animal isolado executar um desses tiques. Pode tratar-se de tédio ou de tensão. Quando se coloca um objeto estranho na jaula, se o animal interrompe o tique e começa a explorá-lo, torna-se evidente que se tratava de tédio. Se o tique se exagera, então pode-se concluir que é devido à tensão. Se o tique se mantém mesmo depois de se terem introduzido na jaula outros membros da mesma espécie, criando-se assim um ambiente social normal, pode-se deduzir quase com certeza que o indivíduo em questão teve uma infância anormalmente isolada. Os mitos e os ritos levam-nos a acreditar que os padrões rítmicos de comportamento tornam-se ritualísticos e fonte de gratificação, de defesa frente as características neofóbicas e neofílicas do meio ambiente como, por exemplo, as cidades que causam tensão ou tédio. Politicamente o macaco pelado passa a responder segundo seus padrões rítmicos de comportamento que o ajudam a bem-governar e a controlar as pessoas, famílias, grupos e sociedades frente a neofobia e a neofília gerada pelas cidades que os aprisionam e causam tensão ou tédio.

      A loucura faz com que se criem tiques rítmicos com base no ritmo cardíaco e criem-se zoológicos que são estruturas feitas nos moldes de nossas próprias cidades, onde o ambiente restritivo das jaulas do jardim zoológico impede os contatos sociais e força os animais a uma situação de isolamento. As grades da jaula são sólidos equivalentes físicos das barreiras psicológicas que rodeiam um indivíduo socialmente isolado. Constituem um mecanismo antiexploratório poderoso, e o animal, sem poder explorar nada, começa a exprimir-se da única forma possível: criando tiques rítmicos. Todos nós conhecemos o passear para diante e para trás do animal enjaulado, mas essa é apenas uma das muitas formas possíveis de comportamento. Pode ocorrer a masturbação estilizada. Por vezes, esta deixa mesmo de implicar manipulação do pênis. O animal (em regra um macaco) pode limitar-se a fazer movimentos masturbatórios da mão e do braço para diante e para trás, sem chegar mesmo a tocar no pênis. Algumas macacas chupam repetidamente os próprios mamilos. Os animais jovens chupam as patas. Os chimpanzés podem ferir os ouvidos com pedaços de palha (que anteriormente não tinham qualquer lesão). Os elefantes oscilam a cabeça horas e horas sem fim. Certas criaturas mordem-se a si próprias repetidamente, ou puxam seus cabelos. Podem mesmo produzir-se automutilações graves. Algumas dessas respostas surgem em situações enervantes, mas algumas são apenas reações contra o tédio. Quando o ambiente não varia, o instinto exploratório estagna. Às vezes, é impossível saber o que provoca esse tipo de comportamento quando se observa um animal isolado executar um desses tiques. Pode tratar-se de tédio ou de tensão. Quando se coloca um objeto estranho na jaula, se o animal interrompe o tique e começa a explorá-lo, torna-se evidente que se tratava de tédio. Se o tique se exagera, então pode-se concluir que é devido à tensão. Se o tique se mantém mesmo depois de se terem introduzido na jaula outros membros da mesma espécie, criando-se assim um ambiente social normal, pode-se deduzir quase com certeza que o indivíduo em questão teve uma infância anormalmente isolada. Os mitos e os ritos levam-nos a acreditar que os padrões rítmicos de comportamento tornam-se ritualísticos e fonte de gratificação, de defesa frente as características neofóbicas e neofílicas do meio ambiente como, por exemplo, as cidades que causam tensão ou tédio. Politicamente o macaco pelado passa a responder segundo seus padrões rítmicos de comportamento que o ajudam a bem-governar e a controlar as pessoas, famílias, grupos e sociedades frente a neofobia e a neofília gerada pelas cidades que os aprisionam e causam tensão ou tédio. A loucura faz com que criem-se padrões de comportamentos neofóbicos e neofílicos que causem tensão ou tédio em função dos seus significados e sentidos, e assim desligamento da realidade ou violência, autoagressão, pânico, depressão, esquizofrenia, manias, transtornos sexuais, automutilação, dor e sofrimento psicológico e comportamental.

      A Fazenda fazendo a Esperança faz com que se criem tiques rítmicos com base no ritmo cardíaco e criem-se zoológicos que são estruturas feitas nos moldes de nossas próprias cidades, onde o ambiente restritivo das jaulas do jardim zoológico impede os contatos sociais e força os animais a uma situação de isolamento. As grades da jaula são sólidos equivalentes físicos das barreiras psicológicas que rodeiam um indivíduo socialmente isolado. Constituem um mecanismo antiexploratório poderoso, e o animal, sem poder explorar nada, começa a exprimir-se da única forma possível: criando tiques rítmicos. Todos nós conhecemos o passear para diante e para trás do animal enjaulado, mas essa é apenas uma das muitas formas possíveis de comportamento. Pode ocorrer a masturbação estilizada. Por vezes, esta deixa mesmo de implicar manipulação do pênis. O animal (em regra um macaco) pode limitar-se a fazer movimentos masturbatórios da mão e do braço para diante e para trás, sem chegar mesmo a tocar no pênis. Algumas macacas chupam repetidamente os próprios mamilos. Os animais jovens chupam as patas. Os chimpanzés podem ferir os ouvidos com pedaços de palha (que anteriormente não tinham qualquer lesão). Os elefantes oscilam a cabeça horas e horas sem fim. Certas criaturas mordem-se a si próprias repetidamente, ou puxam seus cabelos. Podem mesmo produzir-se automutilações graves. Algumas dessas respostas surgem em situações enervantes, mas algumas são apenas reações contra o tédio. Quando o ambiente não varia, o instinto exploratório estagna. Às vezes, é impossível saber o que provoca esse tipo de comportamento quando se observa um animal isolado executar um desses tiques. Pode tratar-se de tédio ou de tensão. Quando se coloca um objeto estranho na jaula, se o animal interrompe o tique e começa a explorá-lo, torna-se evidente que se tratava de tédio. Se o tique se exagera, então pode-se concluir que é devido à tensão. Se o tique se mantém mesmo depois de se terem introduzido na jaula outros membros da mesma espécie, criando-se assim um ambiente social normal, pode-se deduzir quase com certeza que o indivíduo em questão teve uma infância anormalmente isolada. Os mitos e os ritos levam-nos a acreditar que os padrões rítmicos de comportamento tornam-se ritualísticos e fonte de gratificação, de defesa frente as características neofóbicas e neofílicas do meio ambiente como, por exemplo, as cidades que causam tensão ou tédio. Politicamente o macaco pelado passa a responder segundo seus padrões rítmicos de comportamento que o ajudam a bem-governar e a controlar as pessoas, famílias, grupos e sociedades frente a neofobia e a neofília gerada pelas cidades que os aprisionam e causam tensão ou tédio. A loucura faz com que criem-se padrões de comportamentos neofóbicos e neofílicos que causem tensão ou tédio em função dos seus significados e sentidos, e assim desligamento da realidade ou violência, autoagressão, pânico, depressão, esquizofrenia, manias, transtornos sexuais, automutilação, dor e sofrimento psicológico e comportamental. A Esperança está justamente no comportamento equilibrado do macaco pelado, utilizando os zoológicos para nos lembrar que existe uma importância enorme de atingir um bom equilíbrio entre as tendências neofóbicas e neofílicas. Se não adquirimos, não poderemos funcionar convenientemente, pois continuaremos desenvolvendo psicopatologias em torno da tensão ou do tédio.

      A miséria e a pobreza fazem com que se criem tiques rítmicos com base no ritmo cardíaco e criem-se zoológicos que são estruturas feitas nos moldes de nossas próprias cidades, onde o ambiente restritivo das jaulas do jardim zoológico impede os contatos sociais e força os animais a uma situação de isolamento. As grades da jaula são sólidos equivalentes físicos das barreiras psicológicas que rodeiam um indivíduo socialmente isolado. Constituem um mecanismo antiexploratório poderoso, e o animal, sem poder explorar nada, começa a exprimir-se da única forma possível: criando tiques rítmicos. Todos nós conhecemos o passear para diante e para trás do animal enjaulado, mas essa é apenas uma das muitas formas possíveis de comportamento. Pode ocorrer a masturbação estilizada. Por vezes, esta deixa mesmo de implicar manipulação do pênis. O animal (em regra um macaco) pode limitar-se a fazer movimentos masturbatórios da mão e do braço para diante e para trás, sem chegar mesmo a tocar no pênis. Algumas macacas chupam repetidamente os próprios mamilos. Os animais jovens chupam as patas. Os chimpanzés podem ferir os ouvidos com pedaços de palha (que anteriormente não tinham qualquer lesão). Os elefantes oscilam a cabeça horas e horas sem fim. Certas criaturas mordem-se a si próprias repetidamente, ou puxam seus cabelos. Podem mesmo produzir-se automutilações graves. Algumas dessas respostas surgem em situações enervantes, mas algumas são apenas reações contra o tédio. Quando o ambiente não varia, o instinto exploratório estagna. Às vezes, é impossível saber o que provoca esse tipo de comportamento quando se observa um animal isolado executar um desses tiques. Pode tratar-se de tédio ou de tensão. Quando se coloca um objeto estranho na jaula, se o animal interrompe o tique e começa a explorá-lo, torna-se evidente que se tratava de tédio. Se o tique se exagera, então pode-se concluir que é devido à tensão. Se o tique se mantém mesmo depois de se terem introduzido na jaula outros membros da mesma espécie, criando-se assim um ambiente social normal, pode-se deduzir quase com certeza que o indivíduo em questão teve uma infância anormalmente isolada. Os mitos e os ritos levam-nos a acreditar que os padrões rítmicos de comportamento tornam-se ritualísticos e fonte de gratificação, de defesa frente as características neofóbicas e neofílicas do meio ambiente como, por exemplo, as cidades que causam tensão ou tédio. Politicamente o macaco pelado passa a responder segundo seus padrões rítmicos de comportamento que o ajudam a bem-governar e a controlar as pessoas, famílias, grupos e sociedades frente a neofobia e a neofília gerada pelas cidades que os aprisionam e causam tensão ou tédio. A loucura faz com que criem-se padrões de comportamentos neofóbicos e neofílicos que causem tensão ou tédio em função dos seus significados e sentidos, e assim desligamento da realidade ou violência, autoagressão, pânico, depressão, esquizofrenia, manias, transtornos sexuais, automutilação, dor e sofrimento psicológico e comportamental. A Esperança está justamente no comportamento equilibrado do macaco pelado, utilizando os zoológicos para nos lembrar que existe uma importância enorme de atingir um bom equilíbrio entre as tendências neofóbicas e neofílicas. Se não adquirimos, não poderemos funcionar convenientemente, pois continuaremos desenvolvendo psicopatologias em torno da tensão ou do tédio. A miséria e a pobreza pertencem as cidades como pertencem aos zoológicos e ambos produzem tensão ou tédio, e no macaco pelado verifica-se um certo número de psicopatologias em função da sua riqueza de habilidades, motivações, interesses e comportamentos dotando-lhe de egoísmo para que possa se adaptar as adversidades do meio ambiente, pois é um animal que tem que lutar pela sua sobrevivência a todo momento e diariamente, mesmo que não tenha consciência disto, a vida é isto e é assim!

      As riquezas fazem com que se criem tiques rítmicos com base no ritmo cardíaco e criem-se zoológicos que são estruturas feitas nos moldes de nossas próprias cidades, onde o ambiente restritivo das jaulas do jardim zoológico impede os contatos sociais e força os animais a uma situação de isolamento. As grades da jaula são sólidos equivalentes físicos das barreiras psicológicas que rodeiam um indivíduo socialmente isolado. Constituem um mecanismo antiexploratório poderoso, e o animal, sem poder explorar nada, começa a exprimir-se da única forma possível: criando tiques rítmicos. Todos nós conhecemos o passear para diante e para trás do animal enjaulado, mas essa é apenas uma das muitas formas possíveis de comportamento. Pode ocorrer a masturbação estilizada. Por vezes, esta deixa mesmo de implicar manipulação do pênis. O animal (em regra um macaco) pode limitar-se a fazer movimentos masturbatórios da mão e do braço para diante e para trás, sem chegar mesmo a tocar no pênis. Algumas macacas chupam repetidamente os próprios mamilos. Os animais jovens chupam as patas. Os chimpanzés podem ferir os ouvidos com pedaços de palha (que anteriormente não tinham qualquer lesão). Os elefantes oscilam a cabeça horas e horas sem fim. Certas criaturas mordem-se a si próprias repetidamente, ou puxam seus cabelos. Podem mesmo produzir-se automutilações graves. Algumas dessas respostas surgem em situações enervantes, mas algumas são apenas reações contra o tédio. Quando o ambiente não varia, o instinto exploratório estagna. Às vezes, é impossível saber o que provoca esse tipo de comportamento quando se observa um animal isolado executar um desses tiques. Pode tratar-se de tédio ou de tensão. Quando se coloca um objeto estranho na jaula, se o animal interrompe o tique e começa a explorá-lo, torna-se evidente que se tratava de tédio. Se o tique se exagera, então pode-se concluir que é devido à tensão. Se o tique se mantém mesmo depois de se terem introduzido na jaula outros membros da mesma espécie, criando-se assim um ambiente social normal, pode-se deduzir quase com certeza que o indivíduo em questão teve uma infância anormalmente isolada. Os mitos e os ritos levam-nos a acreditar que os padrões rítmicos de comportamento tornam-se ritualísticos e fonte de gratificação, de defesa frente as características neofóbicas e neofílicas do meio ambiente como, por exemplo, as cidades que causam tensão ou tédio. Politicamente o macaco pelado passa a responder segundo seus padrões rítmicos de comportamento que o ajudam a bem-governar e a controlar as pessoas, famílias, grupos e sociedades frente a neofobia e a neofília gerada pelas cidades que os aprisionam e causam tensão ou tédio. A loucura faz com que criem-se padrões de comportamentos neofóbicos e neofílicos que causem tensão ou tédio em função dos seus significados e sentidos, e assim desligamento da realidade ou violência, autoagressão, pânico, depressão, esquizofrenia, manias, transtornos sexuais, automutilação, dor e sofrimento psicológico e comportamental. A Esperança está justamente no comportamento equilibrado do macaco pelado, utilizando os zoológicos para nos lembrar que existe uma importância enorme de atingir um bom equilíbrio entre as tendências neofóbicas e neofílicas. Se não adquirimos, não poderemos funcionar convenientemente, pois continuaremos desenvolvendo psicopatologias em torno da tensão ou do tédio. A miséria e a pobreza pertencem as cidades como pertencem aos zoológicos e ambos produzem tensão ou tédio, e no macaco pelado verifica-se um certo número de psicopatologias em função da sua riqueza de habilidades, motivações, interesses e comportamentos dotando-lhe de egoísmo para que possa se adaptar as adversidades do meio ambiente, pois é um animal que tem que lutar pela sua sobrevivência a todo momento e diariamente, mesmo que não tenha consciência disto, a vida é isto e é assim! Contudo a vida do macaco pelado produz riquezas, muitas riquezas! Riquezas afetivas, sociais, espirituais, familiares, escolares e acadêmicas, institucionais, trabalhistas e profissionais, esportivas, políticas e administrativas, do Direito, das Ciências, das artes, das comunicações e telecomunicações, da produção industrial e da manofatura de mercadorias, da Economia, da Química, da fotografia, da música e da literatura, das tecnologias, da saúde, do Amor e da Misericórdia de Deus, das organizações internacionais que lutam pelos Direitos Humanos e pela paz no mundo, inclusive pela Justiça neste planeta para que suas riquezas não se percam e sejam desperdiçadas, lançadas na lama dos porcos nos chiqueiros da mente e do comportamento humanos ou do macaco pelado.

Pt. 78

 

 

 

 

Capítulo V

 

AGRESSÃO

 

Para compreendermos a natureza dos nossos instintos agressivos, temos de encará-los segundo a nossa origem animal. A nossa espécie está atualmente tão preocupada com a violência e com a destruição em massa, que somos capazes de perder objetividade ao discutir esse assunto. Ê um fato comprovado que os intelectuais mais sensatos se tornam muitas vezes violentamente agressivos quando discutem a necessidade urgente de suprimir a agressão. O fato não surpreende. Para dizer as coisas de uma maneira delicada, atravessamos uma grande confusão, e é muito possível que no fim deste século tenhamos acabado por nos exterminar completamente. A única consolação que nos resta será a de que a nossa espécie conseguiu se manter durante um período excitante. Embora este não tenha sido longo, em termos biológicos, foi sem dúvida um período espantosamente cheio de acontecimentos. Mas, antes de examinarmos os nossos bizarros aperfeiçoamentos no ataque e na defesa, temos de examinar a natureza básica da violência no mundo dos animais, onde não há lanças, nem espingardas, nem bombas.

Os animais lutam entre si por uma das duas seguintes e boas razões: ou para estabelecer domínio numa hierarquia social, ou para estabelecer os respectivos direitos territoriais em determinado terreno. Algumas espécies são puramente hierárquicas, sem territórios fixos. Outras são puramente territoriais, sem problemas hierárquicos. Outras mantêm hierarquias nos seus territórios e têm de encarar ambas as formas de agressão. Pertencemos ao último grupo: temos os dois problemas. Como primatas que somos, já tínhamos o sistema hierárquico às costas. Este é, de fato, o modo de vida básico entre os primatas. O grupo passa a vida a deslocar-se, e só raramente se fixa durante bastante tempo num território. Podem surgir conflitos entre grupos, mas sempre fracamente organizados, esporádicos e relativamente pouco importantes para a vida do macaco comum. A "ordem das bicadas" (assim chamada porque foi inicialmente discutida a respeito dos galos, que dominam o galinheiro e chamam à ordem os recalcitrantes por meio de bicadas) tem, pelo contrário, significado vital no dia -a-dia — e mesmo no hora-a-hora — dos macacos. Existe uma rígida hierarquia socialmente estabelecida entre quase todas as espécies de macacos e símios, com um macho dominante encarregado do grupo, e os outros alinhados sob ele, segundo graus de subordinação variados. Quando o chefe se torna demasiadamente velho ou fraco para dominar, é derrubado por um macho mais novo e mais forte, que passa a assumir a chefia do grupo. {Em alguns casos, o usurpador adquire mesmo um manto simbólico, formado por uma capa de longos pêlos.) Como o bando se mantém sempre junto, o papel do chefe despótico é permanentemente eficaz. Mas, apesar disso, ele é invariavelmente o macaco mais polido, mais elegante e mais sexy de toda a comunidade.

Nem todas as espécies primatas têm uma organização social violentamente ditatorial. Existe quase sempre um tirano, mas este é muitas vezes benevolente e bastante tolerante, como acontece por exemplo entre os fortíssimos gorilas. O chefe distribui as fêmeas, entre os machos inferiores, é generoso à hora da comida e só se impõe quando surge inesperadamente alguma coisa que não pode ser partilhada, quando há sinais de revolta, ou quando os membros mais fracos começam a lutar desregradamente.

É evidente que foi preciso modificar esse sistema básico quando o macaco pelado se transformou em caçador cooperativo com habitação fixa. Tal como o comportamento sexual, o típico sistema primata teve de ser adaptado às funções carnívoras que foram assumidas. O grupo viu-se coagido a tornar-se territorial. Passou a ter de defender o território em que fixou residência. Devido à natureza cooperativa da caça, passou-se a fazer tudo na base do grupo, e não em base individual. Dentro do grupo, foi preciso modificar-se consideravelmente o habitual sistema de hierarquia tirânica dos grupos primatas, para assegurar que os membros mais fracos cooperassem eficientemente nas caçadas. Mas o sistema não podia ser completamente abolido. Tinha de existir uma hierarquia branda, com membros mais fortes e com um chefe, para que este tivesse de consultar os seus subalternos quando fossem necessárias decisões firmes.

Mitologicamente o macaco pelado define-se agora através da sua agressividade que se divide e se manifesta em hierarquia social e/ou em defesa de territorialidade em suas cidades, habitando em casas e moradias com limitação de território para que ficasse claro qual era o limite de seus territórios e o poder de sua agressividade caso invadissem seu território, e havia também a hierarquia social que definia regras e papéis sociais entre os seus indivíduos para o controle e a ordem social, para a organização dos indivíduos e das famílias, dos pares macho-fêmea em seus territórios. Criaram-se mitos e ritos onde a hierarquia social era defendida, por exemplo, em festas de aniversário ou de datas comemorativas anuais como as dos dias das mães e dos pais que reforçavam esse poder hierárquico, e quanto a territorialidade criaram-se ritos e mitos onde os cuidados da sua área ou territorialidade como os jardins e a garagem foi sendo reforçada para alertar que havia poder sobre este ou aquele território, e que se invadissem haveria problemas, lutas e combates, como vemos hoje na família de Osny Mattanó Júnior onde invadem o território íntimo, pessoal, social, público e universal (este dominado por controle alienígena) e provocam queixas e combates, lutas entre autoridades, comunicadores e artistas e a família que reside em determinado território que o defende através das leis do seu país, mas que a violência, a corrupção e a loucura insiste em negar como direito, dever, obrigação e privilégio nas mãos de quem tem poder pelas agências de controle através de ameaças, tortura, lavagem cerebral, despersonalização, espancamento, estupro, estupro coletivo e estupro virtual, esfaqueamentos, queimaduras, obesidade e diabetes mielitus, perda de dentes e de saúde física e mental, demência, extorsão e vingança, tentativas de chacinas, de roubo, de homicídio e de latrocídios, de feminicídios, de infanticídios, de gordofobia, de racismo, de discriminação, de ódio e intolerância e de crimes contra a liberdade religiosa e a fé, e de tentativas de manutenção de cárcere privado, privação de liberdade, envenenamento, contaminação radioativa, loucura, invasão da intimidade e da privacidade, e de violação de segredos e invasão a domicílio.

Politicamente o macaco pelado define-se agora através da sua agressividade que se divide e se manifesta em hierarquia social e/ou em defesa de territorialidade em suas cidades, habitando em casas e moradias com limitação de território para que ficasse claro qual era o limite de seus territórios e o poder de sua agressividade caso invadissem seu território, e havia também a hierarquia social que definia regras e papéis sociais entre os seus indivíduos para o controle e a ordem social, para a organização dos indivíduos e das famílias, dos pares macho-fêmea em seus territórios. Criaram-se mitos e ritos onde a hierarquia social era defendida, por exemplo, em festas de aniversário ou de datas comemorativas anuais como as dos dias das mães e dos pais que reforçavam esse poder hierárquico, e quanto a territorialidade criaram-se ritos e mitos onde os cuidados da sua área ou territorialidade como os jardins e a garagem foi sendo reforçada para alertar que havia poder sobre este ou aquele território, e que se invadissem haveria problemas, lutas e combates, como vemos hoje na família de Osny Mattanó Júnior onde invadem o território íntimo, pessoal, social, público e universal (este dominado por controle alienígena) e provocam queixas e combates, lutas entre autoridades, comunicadores e artistas e a família que reside em determinado território que o defende através das leis do seu país, mas que a violência, a corrupção e a loucura insiste em negar como direito, dever, obrigação e privilégio nas mãos de quem tem poder pelas agências de controle através de ameaças, tortura, lavagem cerebral, despersonalização, espancamento, estupro, estupro coletivo e estupro virtual, esfaqueamentos, queimaduras, obesidade e diabetes mielitus, perda de dentes e de saúde física e mental, demência, extorsão e vingança, tentativas de chacinas, de roubo, de homicídio e de latrocídios, de feminicídios, de infanticídios, de gordofobia, de racismo, de discriminação, de ódio e intolerância e de crimes contra a liberdade religiosa e a fé, e de tentativas de manutenção de cárcere privado, privação de liberdade, envenenamento, contaminação radioativa, loucura, invasão da intimidade e da privacidade, e de violação de segredos e invasão a domicílio. Politicamente a arte de bem-governar fundamenta-se em duas práticas: na hierarquia social e na defesa do seu território através de leis e normas, de atos e atitudes políticas e administrativas que regulam e controlam, administram a hierarquia social mantendo-a e aperfeiçoando-a, e controlam os territórios de cada par macho-fêmea, para que as cidades sejam erguidas com sucesso e tenham desenvolvimento.

A loucura faz o macaco pelado definir-se agora através da sua agressividade que se divide e se manifesta em hierarquia social e/ou em defesa de territorialidade em suas cidades, habitando em casas e moradias com limitação de território para que ficasse claro qual era o limite de seus territórios e o poder de sua agressividade caso invadissem seu território, e havia também a hierarquia social que definia regras e papéis sociais entre os seus indivíduos para o controle e a ordem social, para a organização dos indivíduos e das famílias, dos pares macho-fêmea em seus territórios. Criaram-se mitos e ritos onde a hierarquia social era defendida, por exemplo, em festas de aniversário ou de datas comemorativas anuais como as dos dias das mães e dos pais que reforçavam esse poder hierárquico, e quanto a territorialidade criaram-se ritos e mitos onde os cuidados da sua área ou territorialidade como os jardins e a garagem foi sendo reforçada para alertar que havia poder sobre este ou aquele território, e que se invadissem haveria problemas, lutas e combates, como vemos hoje na família de Osny Mattanó Júnior onde invadem o território íntimo, pessoal, social, público e universal (este dominado por controle alienígena) e provocam queixas e combates, lutas entre autoridades, comunicadores e artistas e a família que reside em determinado território que o defende através das leis do seu país, mas que a violência, a corrupção e a loucura insiste em negar como direito, dever, obrigação e privilégio nas mãos de quem tem poder pelas agências de controle através de ameaças, tortura, lavagem cerebral, despersonalização, espancamento, estupro, estupro coletivo e estupro virtual, esfaqueamentos, queimaduras, obesidade e diabetes mielitus, perda de dentes e de saúde física e mental, demência, extorsão e vingança, tentativas de chacinas, de roubo, de homicídio e de latrocídios, de feminicídios, de infanticídios, de gordofobia, de racismo, de discriminação, de ódio e intolerância e de crimes contra a liberdade religiosa e a fé, e de tentativas de manutenção de cárcere privado, privação de liberdade, envenenamento, contaminação radioativa, loucura, invasão da intimidade e da privacidade, e de violação de segredos e invasão a domicílio. Politicamente a arte de bem-governar fundamenta-se em duas práticas: na hierarquia social e na defesa do seu território através de leis e normas, de atos e atitudes políticas e administrativas que regulam e controlam, administram a hierarquia social mantendo-a e aperfeiçoando-a, e controlam os territórios de cada par macho-fêmea, para que as cidades sejam erguidas com sucesso e tenham desenvolvimento. A loucura se manifesta de duas maneiras, através da hierarquia social e através da defesa dos seus territórios. Através da hierarquia social a loucura torna-se violência e crime, alienação e perseguição contra os excluídos e mais fracos, não oferecendo oportunidades de reconciliação, e através da defesa dos seus territórios a loucura torna-se também violência e briga entre vizinhos, entre cidades, entre estados e entre nações gerando guerras e conflitos que roubam a vida, o patrimônio e a esperança de muitos.

A Fazenda fazendo a Esperança faz o macaco pelado definir-se agora através da sua agressividade que se divide e se manifesta em hierarquia social e/ou em defesa de territorialidade em suas cidades, habitando em casas e moradias com limitação de território para que ficasse claro qual era o limite de seus territórios e o poder de sua agressividade caso invadissem seu território, e havia também a hierarquia social que definia regras e papéis sociais entre os seus indivíduos para o controle e a ordem social, para a organização dos indivíduos e das famílias, dos pares macho-fêmea em seus territórios. Criaram-se mitos e ritos onde a hierarquia social era defendida, por exemplo, em festas de aniversário ou de datas comemorativas anuais como as dos dias das mães e dos pais que reforçavam esse poder hierárquico, e quanto a territorialidade criaram-se ritos e mitos onde os cuidados da sua área ou territorialidade como os jardins e a garagem foi sendo reforçada para alertar que havia poder sobre este ou aquele território, e que se invadissem haveria problemas, lutas e combates, como vemos hoje na família de Osny Mattanó Júnior onde invadem o território íntimo, pessoal, social, público e universal (este dominado por controle alienígena) e provocam queixas e combates, lutas entre autoridades, comunicadores e artistas e a família que reside em determinado território que o defende através das leis do seu país, mas que a violência, a corrupção e a loucura insiste em negar como direito, dever, obrigação e privilégio nas mãos de quem tem poder pelas agências de controle através de ameaças, tortura, lavagem cerebral, despersonalização, espancamento, estupro, estupro coletivo e estupro virtual, esfaqueamentos, queimaduras, obesidade e diabetes mielitus, perda de dentes e de saúde física e mental, demência, extorsão e vingança, tentativas de chacinas, de roubo, de homicídio e de latrocídios, de feminicídios, de infanticídios, de gordofobia, de racismo, de discriminação, de ódio e intolerância e de crimes contra a liberdade religiosa e a fé, e de tentativas de manutenção de cárcere privado, privação de liberdade, envenenamento, contaminação radioativa, loucura, invasão da intimidade e da privacidade, e de violação de segredos e invasão a domicílio. Politicamente a arte de bem-governar fundamenta-se em duas práticas: na hierarquia social e na defesa do seu território através de leis e normas, de atos e atitudes políticas e administrativas que regulam e controlam, administram a hierarquia social mantendo-a e aperfeiçoando-a, e controlam os territórios de cada par macho-fêmea, para que as cidades sejam erguidas com sucesso e tenham desenvolvimento. A loucura se manifesta de duas maneiras, através da hierarquia social e através da defesa dos seus territórios. Através da hierarquia social a loucura torna-se violência e crime, alienação e perseguição contra os excluídos e mais fracos, não oferecendo oportunidades de reconciliação, e através da defesa dos seus territórios a loucura torna-se também violência e briga entre vizinhos, entre cidades, entre estados e entre nações gerando guerras e conflitos que roubam a vida, o patrimônio e a esperança de muitos. A Esperança está justamente na defesa da hierarquia social como fonte de organização social e institucional e na defesa dos seus territórios como fonte de riquezas e de poder para gerar e crescer como indivíduo, família, comunidade e nação frente as adversidades do meio ambiente que vão se especializando e selecionando novas habilidades através da competição e da evolução das espécies.

A miséria e a pobreza fazem o macaco pelado definir-se agora através da sua agressividade que se divide e se manifesta em hierarquia social e/ou em defesa de territorialidade em suas cidades, habitando em casas e moradias com limitação de território para que ficasse claro qual era o limite de seus territórios e o poder de sua agressividade caso invadissem seu território, e havia também a hierarquia social que definia regras e papéis sociais entre os seus indivíduos para o controle e a ordem social, para a organização dos indivíduos e das famílias, dos pares macho-fêmea em seus territórios. Criaram-se mitos e ritos onde a hierarquia social era defendida, por exemplo, em festas de aniversário ou de datas comemorativas anuais como as dos dias das mães e dos pais que reforçavam esse poder hierárquico, e quanto a territorialidade criaram-se ritos e mitos onde os cuidados da sua área ou territorialidade como os jardins e a garagem foi sendo reforçada para alertar que havia poder sobre este ou aquele território, e que se invadissem haveria problemas, lutas e combates, como vemos hoje na família de Osny Mattanó Júnior onde invadem o território íntimo, pessoal, social, público e universal (este dominado por controle alienígena) e provocam queixas e combates, lutas entre autoridades, comunicadores e artistas e a família que reside em determinado território que o defende através das leis do seu país, mas que a violência, a corrupção e a loucura insiste em negar como direito, dever, obrigação e privilégio nas mãos de quem tem poder pelas agências de controle através de ameaças, tortura, lavagem cerebral, despersonalização, espancamento, estupro, estupro coletivo e estupro virtual, esfaqueamentos, queimaduras, obesidade e diabetes mielitus, perda de dentes e de saúde física e mental, demência, extorsão e vingança, tentativas de chacinas, de roubo, de homicídio e de latrocídios, de feminicídios, de infanticídios, de gordofobia, de racismo, de discriminação, de ódio e intolerância e de crimes contra a liberdade religiosa e a fé, e de tentativas de manutenção de cárcere privado, privação de liberdade, envenenamento, contaminação radioativa, loucura, invasão da intimidade e da privacidade, e de violação de segredos e invasão a domicílio. Politicamente a arte de bem-governar fundamenta-se em duas práticas: na hierarquia social e na defesa do seu território através de leis e normas, de atos e atitudes políticas e administrativas que regulam e controlam, administram a hierarquia social mantendo-a e aperfeiçoando-a, e controlam os territórios de cada par macho-fêmea, para que as cidades sejam erguidas com sucesso e tenham desenvolvimento. A loucura se manifesta de duas maneiras, através da hierarquia social e através da defesa dos seus territórios. Através da hierarquia social a loucura torna-se violência e crime, alienação e perseguição contra os excluídos e mais fracos, não oferecendo oportunidades de reconciliação, e através da defesa dos seus territórios a loucura torna-se também violência e briga entre vizinhos, entre cidades, entre estados e entre nações gerando guerras e conflitos que roubam a vida, o patrimônio e a esperança de muitos. A Esperança está justamente na defesa da hierarquia social como fonte de organização social e institucional e na defesa dos seus territórios como fonte de riquezas e de poder para gerar e crescer como indivíduo, família, comunidade e nação frente as adversidades do meio ambiente que vão se especializando e selecionando novas habilidades através da competição e da evolução das espécies. A miséria e a pobreza levam o macaco pelado através da luta e defesa pela hierarquia social criar e desenvolver psicopatologias que o transformam num animal doente psíquica e comportamentalmente, desejando o mal dos mais poderosos através da inveja do que não consegue reproduzir tentando destruir, como que numa esquizofrenia onde o indivíduo se vê totalmente impotente e agressivo, hostil e com os pensamentos alterados, e através da defesa do seu território ele cria e desenvolve guerras entre gangues, famílias, comunidades, empresas, organizações, instituições, profissionais, municípios, estados, exércitos e nações como que também numa esquizofrenia política onde o poderoso, desde o pai de família até o mandatário, se vê impotente e amargurado, hostil e agressivo, com pensamentos alterados.

As riquezas fazem o macaco pelado definir-se agora através da sua agressividade que se divide e se manifesta em hierarquia social e/ou em defesa de territorialidade em suas cidades, habitando em casas e moradias com limitação de território para que ficasse claro qual era o limite de seus territórios e o poder de sua agressividade caso invadissem seu território, e havia também a hierarquia social que definia regras e papéis sociais entre os seus indivíduos para o controle e a ordem social, para a organização dos indivíduos e das famílias, dos pares macho-fêmea em seus territórios. Criaram-se mitos e ritos onde a hierarquia social era defendida, por exemplo, em festas de aniversário ou de datas comemorativas anuais como as dos dias das mães e dos pais que reforçavam esse poder hierárquico, e quanto a territorialidade criaram-se ritos e mitos onde os cuidados da sua área ou territorialidade como os jardins e a garagem foi sendo reforçada para alertar que havia poder sobre este ou aquele território, e que se invadissem haveria problemas, lutas e combates, como vemos hoje na família de Osny Mattanó Júnior onde invadem o território íntimo, pessoal, social, público e universal (este dominado por controle alienígena) e provocam queixas e combates, lutas entre autoridades, comunicadores e artistas e a família que reside em determinado território que o defende através das leis do seu país, mas que a violência, a corrupção e a loucura insiste em negar como direito, dever, obrigação e privilégio nas mãos de quem tem poder pelas agências de controle através de ameaças, tortura, lavagem cerebral, despersonalização, espancamento, estupro, estupro coletivo e estupro virtual, esfaqueamentos, queimaduras, obesidade e diabetes mielitus, perda de dentes e de saúde física e mental, demência, extorsão e vingança, tentativas de chacinas, de roubo, de homicídio e de latrocídios, de feminicídios, de infanticídios, de gordofobia, de racismo, de discriminação, de ódio e intolerância e de crimes contra a liberdade religiosa e a fé, e de tentativas de manutenção de cárcere privado, privação de liberdade, envenenamento, contaminação radioativa, loucura, invasão da intimidade e da privacidade, e de violação de segredos e invasão a domicílio. Politicamente a arte de bem-governar fundamenta-se em duas práticas: na hierarquia social e na defesa do seu território através de leis e normas, de atos e atitudes políticas e administrativas que regulam e controlam, administram a hierarquia social mantendo-a e aperfeiçoando-a, e controlam os territórios de cada par macho-fêmea, para que as cidades sejam erguidas com sucesso e tenham desenvolvimento. A loucura se manifesta de duas maneiras, através da hierarquia social e através da defesa dos seus territórios. Através da hierarquia social a loucura torna-se violência e crime, alienação e perseguição contra os excluídos e mais fracos, não oferecendo oportunidades de reconciliação, e através da defesa dos seus territórios a loucura torna-se também violência e briga entre vizinhos, entre cidades, entre estados e entre nações gerando guerras e conflitos que roubam a vida, o patrimônio e a esperança de muitos. A Esperança está justamente na defesa da hierarquia social como fonte de organização social e institucional e na defesa dos seus territórios como fonte de riquezas e de poder para gerar e crescer como indivíduo, família, comunidade e nação frente as adversidades do meio ambiente que vão se especializando e selecionando novas habilidades através da competição e da evolução das espécies. A miséria e a pobreza levam o macaco pelado através da luta e defesa pela hierarquia social criar e desenvolver psicopatologias que o transformam num animal doente psíquica e comportamentalmente, desejando o mal dos mais poderosos através da inveja do que não consegue reproduzir tentando destruir, como que numa esquizofrenia onde o indivíduo se vê totalmente impotente e agressivo, hostil e com os pensamentos alterados, e através da defesa do seu território ele cria e desenvolve guerras entre gangues, famílias, comunidades, empresas, organizações, instituições, profissionais, municípios, estados, exércitos e nações como que também numa esquizofrenia política onde o poderoso, desde o pai de família até o mandatário, se vê impotente e amargurado, hostil e agressivo, com pensamentos alterados. As riquezas levam o macaco pelado a se especializar em suas hierarquias sociais criando diferentes grupos e diferentes comunidades, nações e culturas que arrebanham multidões em torno de hierarquias sociais que aumentam a produtividade, a criatividade e a seletividade, melhorando a competição e a evolução das espécies, e através da defesa dos seus territórios o macaco pelado torna-se cada vez mais normativo, íntimo e privado, regulado por leis, códigos de leis e de normas que regulam diferentes territórios como o íntimo, o pessoal, o social, o público e o universal, de modo que as sociedades mantenham-se em processo civilizatório e a humanidade unida e coesa, com direitos e deveres, ou seja, com  um código de direitos humanos que é universal.

Pt. 79

Além da defesa comum do território e da organização hierárquica, a prolongada fase de dependência dos mais novos, que levou à adoção de unidades familiares unidas aos pares, exigia outra forma de auto-afirmação. Cada macho, tornando-se chefe de família, passou a ter de defender a sua própria habitação no interior do grupo. Assim, existem entre nós três principais formas de agressão, em vez de uma ou duas, como nas outras espécies. Como cada um de nós sabe por experiência própria, essas formas de agressão ainda hoje são bem manifestas, apesar das complexidades da sociedade atual.

Como funciona a agressão? Que tipos de comportamento envolve? Como é que nós nos intimidamos uns aos outros? Temos, mais uma vez, de olhar para os outros animais. Sempre que um mamífero se torna agressivamente excitado, passa-se no seu corpo um certo número de alterações fisiológicas básicas. Todo o organismo vai se preparar para a ação, através do sistema nervoso autônomo. Esse sistema compõe-se de dois subsistemas opostos que se contrabalançam — o simpático e o parassimpático. O primeiro é responsável pela preparação do corpo para atividades violentas, o segundo tem a função de manter e reconstituir as reservas do corpo. O primeiro diz: "Está pronto para a ação, pode começar"; o segundo diz: "Tome cuidado, modere-se e conserve a sua força". Em condições normais, o corpo presta atenção a ambas as vozes e mantém-se equilibrado. Mas, quando ocorre agressão violenta, o organismo apenas escuta o sistema simpático. Quando este é estimulado, aumenta a adrenalina no sangue e todo o sistema circulatório é profundamente afetado. O coração bate mais depressa e o sangue que circula na pele e nas vísceras é desviado para os músculos e para o cérebro. A pressão arterial aumenta. Acelera-se a produção de glóbulos vermelhos. O sangue coagula mais rapidamente do que em condições normais. Além disso, interrompem-se os processos de digestão e de armazenamento dos alimentos. A salivação é inibida, assim como os movimentos do estômago, a secreção de sucos digestivos e os movimentos peristálticos dos intestinos. O reto e a bexiga esvaziam-se com mais dificuldade do que normalmente. A reserva de hidratos de carbono é expelida do fígado, provendo o sangue de açúcar. A atividade respiratória aumenta. A respiração torna-se mais rápida e profunda. Os mecanismos reguladores da temperatura são ativados. Os cabelos põem-se em pé e há intensa sudação.

Todas essas modificações contribuem para preparar o animal para a luta. Como por magia, fazem desaparecer instantaneamente a fadiga e mobilizam grandes quantidades de energia para a luta física que se vai seguir. O sangue é vigorosamente expelido para os locais onde é mais necessário — o cérebro, para raciocínio rápido, e os músculos, para ação violenta. O aumento de açúcar no sangue aumenta a eficiência muscular. A aceleração dos processos de coagulação permite que todo o sangue derramado se coagule mais depressa, reduzindo-se as perdas. O aumento de produção de glóbulos vermelhos no baço, associado com a aceleração da circulação sangüínea, ajuda o aparelho respiratório a aumentar o consumo de oxi-gênio e a eliminação de anidrido carbônico. A ereção dos pêlos expõe a pele ao ar e contribui para refrescar o corpo, tal como o aumento da sudação. Reduzem-se assim os perigos de excesso de calor devido ao aumento de atividade.

Com todos os seus sistemas vitais ativados, o animal está pronto para se lançar ao ataque. Mas há um obstáculo. A luta sem tréguas pode conduzir a uma vitória valiosa, mas pode igualmente acarretar sérios prejuízos para o vencedor. O inimigo não só estimula a agressão, mas também o medo. A agressão empurra o animal para a frente, o medo o faz recuar. Produz-se uma situação de intenso conflito interior. Tipicamente, um animal excitado para a luta não se atira de cabeça para o ataque. Começa por ameaçar que vai atacar. O conflito interior o sustem, já preparado para o combate, mas ainda não completamente pronto para começar. Nessa altura, é sem dúvida melhor que a atitude do animal seja suficientemente impressionante para intimidar o inimigo e esse se ponha em fuga. A vitória pode ser obtida sem derramamento de sangue. Se a espécie é capaz de resolver as disputas sem grande prejuízo para os seus membros, não há dúvida de que se beneficia tremendamente do processo.

Em todas as formas superiores de vida animal se tem verificado uma forte tendência nesse sentido — o sentido do combate ritualizado. A ameaça e a contra-ameaça foram substituindo em grande parte o combate físico propriamente dito. Claro que ainda existem de vez em quando lutas sangrentas, mas apenas como último recurso, quando as atitudes e contra-atitudes agressivas não chegam para resolver uma disputa. A intensidade dos sinais que exteriorizam as alterações fisiológicas atrás referidas indica ao inimigo a intensidade da violência com que o animal agressivo se prepara para a ação.

Embora isso funcione muito bem quanto ao comportamento, cria, no entanto, um problema fisiológico. O maquinismo do corpo preparou-se para produzir uma grande quantidade de trabalho. Mas o esforço antecipado não se materializa. Como é que o sistema nervoso autônomo vai resolver a situação? Colocou todas as suas tropas na frente de batalha, prontas para intervir, mas a simples presença foi bastante para vencer a guerra. Que irá agora acontecer?

Se a estimulação maciça do sistema nervoso simpático fosse naturalmente seguida de combate físico, todos os preparativos produzidos no organismo seriam utilizados. A energia seria gasta e o sistema parassimpático restabeleceria a calma fisiológica. Mas, no estado de conflito entre agressão e medo, tudo se interrompe. Daí resulta que o sistema nervoso autônomo oscila para diante e para trás. À medida que se desenrolam os momentos de ameaça e de contra-ameaça, podem ocorrer lampejos de atividade parassimpática, intercalados com sintomas simpáticos. A secura da boca pode originar salivação excessiva. A contração dos intestinos pode desandar e deixar escapar uma defecação inesperada. A urina, tão fortemente retida na bexiga, pode de súbito jorrar em torrente. A remoção de sangue da pele pode inverter-se de repente e a palidez extrema dar lugar a intenso rubor. A respiração rápida e profunda pode interromper-se dramaticamente, originando arfadas e suspiros.

Todos esses sinais são tentativas desesperadas do sistema parassimpático de contrabalançar a extravagância aparente do sim-pático. Em circunstâncias normais, não apareceriam simultaneamente essas intensas reações opostas. Mas, no caso extremo de ameaças agressivas, tudo se descontrola temporariamente. (Assim se explica que, em certos casos extremos de choque, possa haver desmaios ou síncopes. Nesses casos, o sangue que fora impelido para o cérebro é tão violentamente removido, que origina uma perda súbita de consciência.)

Esse tumulto fisiológico constitui uma verdadeira vantagem no que diz respeito à exteriorização de ameaças. Acentua mesmo as manifestações. No decurso da evolução, essa exteriorização de sentimentos foi construída e elaborada segundo certo número de processos. Em muitas espécies de mamíferos, a defecação e a urina permitem estabelecer uma delimitação olfativa dos territórios. O exemplo mais comum ocorre nos cães domésticos, que alçam a perna junto de marcos limítrofes nos respectivos territórios, e cuja atividade aumenta consideravelmente no decurso de encontros ameaçadores entre cães rivais. (As ruas das nossas cidades são extremamente estimulantes para essa atividade, porque constituem territórios onde se sobrepõem tantos rivais e onde cada cão é forçado a intensificar o cheiro da área, numa tentativa de competição.) Algumas espécies desenvolveram técnicas ultraporcas. O hipopótamo adquiriu uma cauda especialmente achatada, que sacode rapidamente para trás e para diante enquanto defeca. Faz o mesmo efeito que uma ventoinha junto de um monte de estéreo, espalhando as fezes por uma zona bastante extensa. Muitas espécies desenvolveram glândulas mais especiais, que acrescentam às fezes intensos perfumes pessoais.

Mitologicamente o macaco pelado desenvolve seu sistema simpático e parassimpático que controlam suas respostas glandulares que por sua vez controlam o humor e as respostas comportamentais de várias estruturas e órgãos do nosso organismo, construindo um organismo rico e inteligente, capaz de agir e reagir a estimulação violenta, adversa e perigosa com respostas adaptadas e por sua vez produzir consequências que mantêm estas cadeias de comportamentos fisiológicos e comportamentais, assim como também é capaz de agir e reagir a estimulação que produz prazer, amor e satisfação com respostas e consequências que mantêm estas cadeias comportamentais através da seleção, competição e evolução das espécies. Criam-se mitos e ritos estruturados na estimulação dos sistemas simpático e parassimpático que são estimulador e inibidor das funções e atividades do nosso organismo, acelerando e desacelerando nossos processos corporais e o nosso metabolismo, de modo que tenhamos respostas diferentes e capazes de solucionar problemas diferentes com uma riqueza comportamental e de inteligência.

Politicamente o macaco pelado desenvolve seu sistema simpático e parassimpático que controlam suas respostas glandulares que por sua vez controlam o humor e as respostas comportamentais de várias estruturas e órgãos do nosso organismo, construindo um organismo rico e inteligente, capaz de agir e reagir a estimulação violenta, adversa e perigosa com respostas adaptadas e por sua vez produzir consequências que mantêm estas cadeias de comportamentos fisiológicos e comportamentais, assim como também é capaz de agir e reagir a estimulação que produz prazer, amor e satisfação com respostas e consequências que mantêm estas cadeias comportamentais através da seleção, competição e evolução das espécies. Criam-se mitos e ritos estruturados na estimulação dos sistemas simpático e parassimpático que são estimulador e inibidor das funções e atividades do nosso organismo, acelerando e desacelerando nossos processos corporais e o nosso metabolismo, de modo que tenhamos respostas diferentes e capazes de solucionar problemas diferentes com uma riqueza comportamental e de inteligência. Politicamente o macaco pelado desenvolve a partir do seu comportamento estruturado pelos sistemas simpático e parassimpático sua arte de bem-governar e legitima estas funções como funções que tem alcance social, filosófico, psicológico, moral, sexual e educativo.

A loucura faz o macaco pelado desenvolver seu sistema simpático e parassimpático que controlam suas respostas glandulares que por sua vez controlam o humor e as respostas comportamentais de várias estruturas e órgãos do nosso organismo, construindo um organismo rico e inteligente, capaz de agir e reagir a estimulação violenta, adversa e perigosa com respostas adaptadas e por sua vez produzir consequências que mantêm estas cadeias de comportamentos fisiológicos e comportamentais, assim como também é capaz de agir e reagir a estimulação que produz prazer, amor e satisfação com respostas e consequências que mantêm estas cadeias comportamentais através da seleção, competição e evolução das espécies. Criam-se mitos e ritos estruturados na estimulação dos sistemas simpático e parassimpático que são estimulador e inibidor das funções e atividades do nosso organismo, acelerando e desacelerando nossos processos corporais e o nosso metabolismo, de modo que tenhamos respostas diferentes e capazes de solucionar problemas diferentes com uma riqueza comportamental e de inteligência. Politicamente o macaco pelado desenvolve a partir do seu comportamento estruturado pelos sistemas simpático e parassimpático sua arte de bem-governar e legitima estas funções como funções que tem alcance social, filosófico, psicológico, moral, sexual e educativo. A loucura vem justamente desequilibrar as estruturas sociais, morais e sexuais criadas para  bem-governar politicamente ou familiarmente o comportamento e a agressividade do macaco pelado, instituindo o que é loucura e o que é sanidade mental no mundo da agressividade.

A Fazenda fazendo a Esperança faz o macaco pelado desenvolver seu sistema simpático e parassimpático que controlam suas respostas glandulares que por sua vez controlam o humor e as respostas comportamentais de várias estruturas e órgãos do nosso organismo, construindo um organismo rico e inteligente, capaz de agir e reagir a estimulação violenta, adversa e perigosa com respostas adaptadas e por sua vez produzir consequências que mantêm estas cadeias de comportamentos fisiológicos e comportamentais, assim como também é capaz de agir e reagir a estimulação que produz prazer, amor e satisfação com respostas e consequências que mantêm estas cadeias comportamentais através da seleção, competição e evolução das espécies. Criam-se mitos e ritos estruturados na estimulação dos sistemas simpático e parassimpático que são estimulador e inibidor das funções e atividades do nosso organismo, acelerando e desacelerando nossos processos corporais e o nosso metabolismo, de modo que tenhamos respostas diferentes e capazes de solucionar problemas diferentes com uma riqueza comportamental e de inteligência. Politicamente o macaco pelado desenvolve a partir do seu comportamento estruturado pelos sistemas simpático e parassimpático sua arte de bem-governar e legitima estas funções como funções que tem alcance social, filosófico, psicológico, moral, sexual e educativo. A loucura vem justamente desequilibrar as estruturas sociais, morais e sexuais criadas para  bem-governar politicamente ou familiarmente o comportamento e a agressividade do macaco pelado, instituindo o que é loucura e o que é sanidade mental no mundo da agressividade. A Esperança está justamente na adaptação do macaco pelado as formas socialmente aceitas de agressividade, de expressão de agressividade, que por sua vez criam novos padrões de comportamentos em academias de luta e defesa pessoal, revolucionando os modos de lidar com a agressividade dentre outras formas como as artes, o cinema, a televisão, o teatro, a música, a pintura, a fotografia, a escultura e a literatura.

A miséria e a pobreza fazem o macaco pelado desenvolver seu sistema simpático e parassimpático que controlam suas respostas glandulares que por sua vez controlam o humor e as respostas comportamentais de várias estruturas e órgãos do nosso organismo, construindo um organismo rico e inteligente, capaz de agir e reagir a estimulação violenta, adversa e perigosa com respostas adaptadas e por sua vez produzir consequências que mantêm estas cadeias de comportamentos fisiológicos e comportamentais, assim como também é capaz de agir e reagir a estimulação que produz prazer, amor e satisfação com respostas e consequências que mantêm estas cadeias comportamentais através da seleção, competição e evolução das espécies. Criam-se mitos e ritos estruturados na estimulação dos sistemas simpático e parassimpático que são estimulador e inibidor das funções e atividades do nosso organismo, acelerando e desacelerando nossos processos corporais e o nosso metabolismo, de modo que tenhamos respostas diferentes e capazes de solucionar problemas diferentes com uma riqueza comportamental e de inteligência. Politicamente o macaco pelado desenvolve a partir do seu comportamento estruturado pelos sistemas simpático e parassimpático sua arte de bem-governar e legitima estas funções como funções que tem alcance social, filosófico, psicológico, moral, sexual e educativo. A loucura vem justamente desequilibrar as estruturas sociais, morais e sexuais criadas para  bem-governar politicamente ou familiarmente o comportamento e a agressividade do macaco pelado, instituindo o que é loucura e o que é sanidade mental no mundo da agressividade. A Esperança está justamente na adaptação do macaco pelado as formas socialmente aceitas de agressividade, de expressão de agressividade, que por sua vez criam novos padrões de comportamentos em academias de luta e defesa pessoal, revolucionando os modos de lidar com a agressividade dentre outras formas como as artes, o cinema, a televisão, o teatro, a música, a pintura, a fotografia, a escultura e a literatura. A miséria e a pobreza fazem o macaco pelado não se adaptar a nova sociedade que vai sendo criada e se desenvolvendo, criando leis e regras que a destróem, como leis que vigiam a liberdade de pensamento e de consciência de seus membros, leis que punem mentes doentes, leis que vigiam e castigam mentes loucas torturando-as, forçando-as a trabalharem para buscar espaço na sociedade e respeito e dignidade, justiça, leis que causam cárcere privado em função de liberdade religiosa e de consciência e pensamento, leis que causa privação da liberdade por motivos de discriminação e motivos de perseguição religiosa, leis que permitem assassinar todos os que não seguirem regras que não são Democráticas numa sociedade que se diz Democrática.

As riquezas fazem o macaco pelado desenvolver seu sistema simpático e parassimpático que controlam suas respostas glandulares que por sua vez controlam o humor e as respostas comportamentais de várias estruturas e órgãos do nosso organismo, construindo um organismo rico e inteligente, capaz de agir e reagir a estimulação violenta, adversa e perigosa com respostas adaptadas e por sua vez produzir consequências que mantêm estas cadeias de comportamentos fisiológicos e comportamentais, assim como também é capaz de agir e reagir a estimulação que produz prazer, amor e satisfação com respostas e consequências que mantêm estas cadeias comportamentais através da seleção, competição e evolução das espécies. Criam-se mitos e ritos estruturados na estimulação dos sistemas simpático e parassimpático que são estimulador e inibidor das funções e atividades do nosso organismo, acelerando e desacelerando nossos processos corporais e o nosso metabolismo, de modo que tenhamos respostas diferentes e capazes de solucionar problemas diferentes com uma riqueza comportamental e de inteligência. Politicamente o macaco pelado desenvolve a partir do seu comportamento estruturado pelos sistemas simpático e parassimpático sua arte de bem-governar e legitima estas funções como funções que tem alcance social, filosófico, psicológico, moral, sexual e educativo. A loucura vem justamente desequilibrar as estruturas sociais, morais e sexuais criadas para  bem-governar politicamente ou familiarmente o comportamento e a agressividade do macaco pelado, instituindo o que é loucura e o que é sanidade mental no mundo da agressividade. A Esperança está justamente na adaptação do macaco pelado as formas socialmente aceitas de agressividade, de expressão de agressividade, que por sua vez criam novos padrões de comportamentos em academias de luta e defesa pessoal, revolucionando os modos de lidar com a agressividade dentre outras formas como as artes, o cinema, a televisão, o teatro, a música, a pintura, a fotografia, a escultura e a literatura. A miséria e a pobreza fazem o macaco pelado não se adaptar a nova sociedade que vai sendo criada e se desenvolvendo, criando leis e regras que a destróem, como leis que vigiam a liberdade de pensamento e de consciência de seus membros, leis que punem mentes doentes, leis que vigiam e castigam mentes loucas torturando-as, forçando-as a trabalharem para buscar espaço na sociedade e respeito e dignidade, justiça, leis que causam cárcere privado em função de liberdade religiosa e de consciência e pensamento, leis que causa privação da liberdade por motivos de discriminação e motivos de perseguição religiosa, leis que permitem assassinar todos os que não seguirem regras que não são Democráticas numa sociedade que se diz Democrática. As riquezas fazem o macaco pelado criar leis e regras em diferentes regiões do mundo que protegem indivíduos perseguidos por motivos de perseguição religiosa e discriminação, por ódio e intolerância religiosa e servirem de modelo para as nações que não tem estas responsabilidades Democráticas, mas que se dizem Democráticos.

Pt. 80

As alterações circulatórias que produzem extrema palidez ou intenso rubor foram exploradas como meio de sinalização pelo desenvolvimento de zonas peladas na face de muitas espécies e no traseiro de outras. O escancarar de boca e os assobios ligados com as alterações respiratórias foram aperfeiçoados em muitas espécies, produzindo grunhidos e rugidos e muitas outras vocalizações agressivas. Chegou-se mesmo a sugerir que isso contribuiu para a origem de todo o sistema de comunicação por sinais vocais. Outro importante desenvolvimento do tumulto respiratório foi a evolução de demonstrações de inchaço. Muitas espécies incham de orgulho quando ameaçam e podem mesmo dispor de sacos e bolsas de ar complementares. (Isso é sobretudo comum entre os pássaros, que possuem já um certo número de sacos de ar integrados no respectivo aparelho respiratório.)

A ereção dos pêlos provocada pela agressão conduziu ao crescimento de certas regiões especializadas, como as cristas, capas, crinas e franjas. Essas e outras áreas pilosas localizadas tornaram-se muitíssimo proeminentes. Os pêlos tornaram-se alongados ou rígidos. A respectiva pigmentação sofreu, muitas vezes, modificações drásticas, para produzir áreas que contrastam fortemente com o pêlo circundante. Quando o animal se excita agressivamente, com os pêlos em pé, fica de repente maior e mais assustador, e as zonas especiais ficam maiores e mais vivas.

O suor agressivo constitui outra fonte de demonstração olfativa. Mais de uma vez, houve em muitos casos uma especialização evolutiva desses dispositivos. Algumas glândulas sudoríparas aumentaram muito de tamanho, formando complexas glândulas produtoras de cheiro. Podem estar na face, patas, caudas e outras partes do corpo de numerosas espécies.

Todos esses melhoramentos enriqueceram os sistemas de comunicação entre os animais e tornaram muito mais sutil e informativa a transmissão dos seus sentimentos. Desse modo, o comportamento ameaçador do animal excitado é muito mais "legível", e em termos muito mais preciso.

Mitologicamente o macaco pelado passa por uma série de melhoramentos que enriquecem e aperfeiçoam os sistemas de comunicação corporal e territorial entre os animais e transformam mais sutil e informativa a comunicação de seus sentimentos através de zonas do corpo sem pêlos que ficam ruborizadas, produção de cheiro ou de inchaço. Assim o comportamento ameaçador do animal excitado torna-se muito mais facilmente discriminável e muito mais assertivo. Surgem ritos e mitos onde as áreas que ficam ruborizadas como a face ou as nádegas tornam-se centro de ritos, de comportamentos ritualizados socialmente, pois são comportamentos aprendidos socialmente através da aprendizagem real ou proximal, ou mesmo da vicária que podem comunicar vergonha, a produção de cheiro e de inchaço também torna-se ritualizada com jeitos e trejeitos ou no caso do inchaço, padrões de dança e de euforia para combate.

Politicamente o macaco pelado passa por uma série de melhoramentos que enriquecem e aperfeiçoam os sistemas de comunicação corporal e territorial entre os animais e transformam mais sutil e informativa a comunicação de seus sentimentos através de zonas do corpo sem pêlos que ficam ruborizadas, produção de cheiro ou de inchaço. Assim o comportamento ameaçador do animal excitado torna-se muito mais facilmente discriminável e muito mais assertivo. Surgem ritos e mitos onde as áreas que ficam ruborizadas como a face ou as nádegas tornam-se centro de ritos, de comportamentos ritualizados socialmente, pois são comportamentos aprendidos socialmente através da aprendizagem real ou proximal, ou mesmo da vicária que podem comunicar vergonha, a produção de cheiro e de inchaço também torna-se ritualizada com jeitos e trejeitos ou no caso do inchaço, padrões de dança e de euforia para combate. Politicamente o macaco pelado encontra na arte de bem-governar auxílio dos melhoramentos e sistemas de comunicação corporal e territorial, pois o ajudam a manipular, administrar e controlar suas comunidades e cidades, nações, através, também, da observação das respostas fisiológicas e comportamentais de sua população, transformando-se num marcador social e mantenedor da paz e da ordem social através da arte de bem-governar.

A loucura faz o macaco pelado passar por uma série de melhoramentos que o enriquecem e o aperfeiçoam e aos seus sistemas de comunicação corporal e territorial entre os animais e transformam mais sutil e informativa a comunicação de seus sentimentos através de zonas do corpo sem pêlos que ficam ruborizadas, produção de cheiro ou de inchaço. Assim o comportamento ameaçador do animal excitado torna-se muito mais facilmente discriminável e muito mais assertivo. Surgem ritos e mitos onde as áreas que ficam ruborizadas como a face ou as nádegas tornam-se centro de ritos, de comportamentos ritualizados socialmente, pois são comportamentos aprendidos socialmente através da aprendizagem real ou proximal, ou mesmo da vicária que podem comunicar vergonha, a produção de cheiro e de inchaço também torna-se ritualizada com jeitos e trejeitos ou no caso do inchaço, padrões de dança e de euforia para combate. Politicamente o macaco pelado encontra na arte de bem-governar auxílio dos melhoramentos e sistemas de comunicação corporal e territorial, pois o ajudam a manipular, administrar e controlar suas comunidades e cidades, nações, através, também, da observação das respostas fisiológicas e comportamentais de sua população, transformando-se num marcador social e mantenedor da paz e da ordem social através da arte de bem-governar. A loucura leva o macaco pelado ao sofrimento mental e emocional diante dos seus melhoramentos de seus sistemas de comunicação corporal e territorial, gerando problemas emocionais e de consciência onde ele tem que se enquadrar nos padrões de beleza e anatômicos de sua comunidade, sobretudo aos veiculados nos veículos de comunicação de massa, que causam mais loucura ainda, gerando ódio e intolerância, raiva entre alguns grupos com padrões de beleza que não se encaixam no topo da hierarquia social e que ficam sempre sendo discriminados e humilhados, passando medo e vergonha social e mental, adquirindo padrões de comportamentos de excluídos e de vítimas, como desejam aqueles que manipulam as massas para enriquecerem o obterem poder e prazer, então o mundo vai entrando em conflito mental diante desta triste a abominável realidade e vai adoecendo, ou mesmo, enlouquecendo socialmente.

A Fazenda fazendo a Esperança faz o macaco pelado passar por uma série de melhoramentos que o enriquecem e o aperfeiçoam e aos seus sistemas de comunicação corporal e territorial entre os animais e transformam mais sutil e informativa a comunicação de seus sentimentos através de zonas do corpo sem pêlos que ficam ruborizadas, produção de cheiro ou de inchaço. Assim o comportamento ameaçador do animal excitado torna-se muito mais facilmente discriminável e muito mais assertivo. Surgem ritos e mitos onde as áreas que ficam ruborizadas como a face ou as nádegas tornam-se centro de ritos, de comportamentos ritualizados socialmente, pois são comportamentos aprendidos socialmente através da aprendizagem real ou proximal, ou mesmo da vicária que podem comunicar vergonha, a produção de cheiro e de inchaço também torna-se ritualizada com jeitos e trejeitos ou no caso do inchaço, padrões de dança e de euforia para combate. Politicamente o macaco pelado encontra na arte de bem-governar auxílio dos melhoramentos e sistemas de comunicação corporal e territorial, pois o ajudam a manipular, administrar e controlar suas comunidades e cidades, nações, através, também, da observação das respostas fisiológicas e comportamentais de sua população, transformando-se num marcador social e mantenedor da paz e da ordem social através da arte de bem-governar. A loucura leva o macaco pelado ao sofrimento mental e emocional diante dos seus melhoramentos de seus sistemas de comunicação corporal e territorial, gerando problemas emocionais e de consciência onde ele tem que se enquadrar nos padrões de beleza e anatômicos de sua comunidade, sobretudo aos veiculados nos veículos de comunicação de massa, que causam mais loucura ainda, gerando ódio e intolerância, raiva entre alguns grupos com padrões de beleza que não se encaixam no topo da hierarquia social e que ficam sempre sendo discriminados e humilhados, passando medo e vergonha social e mental, adquirindo padrões de comportamentos de excluídos e de vítimas, como desejam aqueles que manipulam as massas para enriquecerem o obterem poder e prazer, então o mundo vai entrando em conflito mental diante desta triste a abominável realidade e vai adoecendo, ou mesmo, enlouquecendo socialmente. A Esperança está justamente na capacidade do macaco pelado se organizar e se reorganizar, ou seja, fazer sua entropia e sua neguentropia, a fim de se readaptar as condições psico-sociais de seu mundo atual e poder enfrenta-las, administrá-las, domesticá-las e transformá-las em algo novo com a finalidade de acumular e distribuir riquezas e nunca acumular e distribuir miséria e pobreza, pois quando aumentam as riquezas aumenta a esperança e quando aumenta a fome aumenta a dor.

A miséria e a pobreza fazem o macaco pelado passar por uma série de melhoramentos que o enriquecem e o aperfeiçoam e aos seus sistemas de comunicação corporal e territorial entre os animais e transformam mais sutil e informativa a comunicação de seus sentimentos através de zonas do corpo sem pêlos que ficam ruborizadas, produção de cheiro ou de inchaço. Assim o comportamento ameaçador do animal excitado torna-se muito mais facilmente discriminável e muito mais assertivo. Surgem ritos e mitos onde as áreas que ficam ruborizadas como a face ou as nádegas tornam-se centro de ritos, de comportamentos ritualizados socialmente, pois são comportamentos aprendidos socialmente através da aprendizagem real ou proximal, ou mesmo da vicária que podem comunicar vergonha, a produção de cheiro e de inchaço também torna-se ritualizada com jeitos e trejeitos ou no caso do inchaço, padrões de dança e de euforia para combate. Politicamente o macaco pelado encontra na arte de bem-governar auxílio dos melhoramentos e sistemas de comunicação corporal e territorial, pois o ajudam a manipular, administrar e controlar suas comunidades e cidades, nações, através, também, da observação das respostas fisiológicas e comportamentais de sua população, transformando-se num marcador social e mantenedor da paz e da ordem social através da arte de bem-governar. A loucura leva o macaco pelado ao sofrimento mental e emocional diante dos seus melhoramentos de seus sistemas de comunicação corporal e territorial, gerando problemas emocionais e de consciência onde ele tem que se enquadrar nos padrões de beleza e anatômicos de sua comunidade, sobretudo aos veiculados nos veículos de comunicação de massa, que causam mais loucura ainda, gerando ódio e intolerância, raiva entre alguns grupos com padrões de beleza que não se encaixam no topo da hierarquia social e que ficam sempre sendo discriminados e humilhados, passando medo e vergonha social e mental, adquirindo padrões de comportamentos de excluídos e de vítimas, como desejam aqueles que manipulam as massas para enriquecerem o obterem poder e prazer, então o mundo vai entrando em conflito mental diante desta triste a abominável realidade e vai adoecendo, ou mesmo, enlouquecendo socialmente. A Esperança está justamente na capacidade do macaco pelado se organizar e se reorganizar, ou seja, fazer sua entropia e sua neguentropia, a fim de se readaptar as condições psico-sociais de seu mundo atual e poder enfrenta-las, administrá-las, domesticá-las e transformá-las em algo novo com a finalidade de acumular e distribuir riquezas e nunca acumular e distribuir miséria e pobreza, pois quando aumentam as riquezas aumenta a esperança e quando aumenta a fome aumenta a dor. A miséria e a pobreza levam o macaco pelado à desesperança, a passar fome e a ter dor física, orgânica e emocional diante de suas adversidades promovidas de suas transformações fisiológicas, comportamentais e morfológicas, ou seja, adaptativas, e em relação ao meio ambiente que evocava novos padrões de comportamentos, novos padrões de respostas fisiológicas, comportamentais e morfológicas, causando uma entropia e uma neguentropia no macaco pelado.

As riquezas fazem o macaco pelado passar por uma série de melhoramentos que o enriquecem e o aperfeiçoam e aos seus sistemas de comunicação corporal e territorial entre os animais e transformam mais sutil e informativa a comunicação de seus sentimentos através de zonas do corpo sem pêlos que ficam ruborizadas, produção de cheiro ou de inchaço. Assim o comportamento ameaçador do animal excitado torna-se muito mais facilmente discriminável e muito mais assertivo. Surgem ritos e mitos onde as áreas que ficam ruborizadas como a face ou as nádegas tornam-se centro de ritos, de comportamentos ritualizados socialmente, pois são comportamentos aprendidos socialmente através da aprendizagem real ou proximal, ou mesmo da vicária que podem comunicar vergonha, a produção de cheiro e de inchaço também torna-se ritualizada com jeitos e trejeitos ou no caso do inchaço, padrões de dança e de euforia para combate. Politicamente o macaco pelado encontra na arte de bem-governar auxílio dos melhoramentos e sistemas de comunicação corporal e territorial, pois o ajudam a manipular, administrar e controlar suas comunidades e cidades, nações, através, também, da observação das respostas fisiológicas e comportamentais de sua população, transformando-se num marcador social e mantenedor da paz e da ordem social através da arte de bem-governar. A loucura leva o macaco pelado ao sofrimento mental e emocional diante dos seus melhoramentos de seus sistemas de comunicação corporal e territorial, gerando problemas emocionais e de consciência onde ele tem que se enquadrar nos padrões de beleza e anatômicos de sua comunidade, sobretudo aos veiculados nos veículos de comunicação de massa, que causam mais loucura ainda, gerando ódio e intolerância, raiva entre alguns grupos com padrões de beleza que não se encaixam no topo da hierarquia social e que ficam sempre sendo discriminados e humilhados, passando medo e vergonha social e mental, adquirindo padrões de comportamentos de excluídos e de vítimas, como desejam aqueles que manipulam as massas para enriquecerem o obterem poder e prazer, então o mundo vai entrando em conflito mental diante desta triste a abominável realidade e vai adoecendo, ou mesmo, enlouquecendo socialmente. A Esperança está justamente na capacidade do macaco pelado se organizar e se reorganizar, ou seja, fazer sua entropia e sua neguentropia, a fim de se readaptar as condições psico-sociais de seu mundo atual e poder enfrenta-las, administrá-las, domesticá-las e transformá-las em algo novo com a finalidade de acumular e distribuir riquezas e nunca acumular e distribuir miséria e pobreza, pois quando aumentam as riquezas aumenta a esperança e quando aumenta a fome aumenta a dor. A miséria e a pobreza levam o macaco pelado à desesperança, a passar fome e a ter dor física, orgânica e emocional diante de suas adversidades promovidas de suas transformações fisiológicas, comportamentais e morfológicas, ou seja, adaptativas, e em relação ao meio ambiente que evocava novos padrões de comportamentos, novos padrões de respostas fisiológicas, comportamentais e morfológicas, causando uma entropia e uma neguentropia no macaco pelado. As riquezas transformam o macaco pelado num indivíduo mais complexo e rico fisiológica, comportamental e morfologicamente, respondendo de forma adaptativa ao meio ambiente cada vez mais complexamente, pois utiliza a comunicação corporal e territorial para demonstrar sua agressividade e sua afetividade e assim dominar seu território, sua casa, sua família, seu par macho-fêmea e pode educar ou transmitir seus conhecimentos para seus filhos e filhas, inclusive estes referentes a comunicação corporal e territorial para que obtenham sucesso como indivíduos adultos e reprodutores. Hoje em dia ser reprodutor não significa mais sexo, mas também reproduzir uma espiritualidade ou uma religião para a sua Salvação e  a dos seus amados e irmãos, pode significar também uma reprodução genealógica onde você se reproduz através da sua Árvore Genealógica em diferentes proporções.

Pt. 81

Mas isso é apenas metade da história. Temos tratado dos sinais autônomos. Além destes, há toda uma outra série de sinais, produzidos pelos movimentos musculares tensos e pelas posturas do animal ameaçador. O sistema autônomo limitou-se a preparar o corpo para a ação muscular. Mas que fazem os músculos? Estão contraídos para o ataque, mas este não se verificou. Como resultado, surge uma série de movimentos com intenção regressiva, de atos ambivalentes e de posições de conflito. Os impulsos para atacar e para fugir empurram o corpo de um lado para o outro. Atira-se para a frente, volta para trás, torce-se para os lados, agacha-se, salta, inclina-se, empina-se. Mal se manifesta o instinto de atacar, a ordem é cancelada pelo instinto de fugir. Ao longo da evolução, essa agitação geral foi se modificando e transformou-se em posições especializadas de ameaça e intimidação. Os movimentos intencionais estilizaram-se, e a agitação ambivalente tomou a forma de balanços e sacudidelas rítmicas. Desenvolveu-se e aperfeiçoou-se um repertório completo de novas manifestações de agressividade.

Daí resulta que muitas espécies animais tenham criado ritos de ameaça e "danças" de combate. Os contendores rodeiam-se reciprocamente de uma forma pomposa, com os corpos tensos e rígidos. Podem curvar-se, acenar a cabeça, agitar-se, estremecer, balançar -se ritmicamente de um lado para o outro, ou dar pequenas corridas repetidas e estilizadas. Esgaravatam a terra, arqueiam o dorso, baixam a cabeça. Todos esses movimentos intencionais atuam como sinais vitais de comunicação e se combinam efetivamente com os sinais autônomos, de modo a exprimirem exatamente a intensidade da agressão que se desencadeou e a indicarem com precisão o equilíbrio existente entre o instinto de atacar e o de fugir.

Mas ainda há mais. Existe outra fonte importante de sinais especiais, relacionada com uma forma de comportamento a que se chama "atividade deslocada". Como efeito secundário do intenso conflito interior, os animais assumem por vezes atitudes estranhas e aparentemente despropositadas. Tudo se passa como se a criatura enervada, incapaz de assumir uma das duas atitudes contraditórias (atacar ou fugir), encontrasse uma válvula para a sua energia reprimida e a exprimisse através de uma atividade completamente diferente. Os instintos de atacar e de fugir anulam-se reciprocamente e os sentimentos do animal exprimem-se de outra maneira. Subitamente, os rivais ameaçadores podem começar a executar movimentos alimentares exagerados e incompletos, para retomarem em seguida as posições de ataque iniciais. Ou, então, podem coçar-se ou limpar-se de qualquer outra maneira, intercalando esses gestos com típicas atitudes de ameaça. Algumas espécies exprimem a atividade deslocada com gestos de construção de abrigos, apanhando pedaços de materiais que se encontrem na vizinhança e colocando-os em refúgios imaginários. Outras deixam-se cair num "sono instantâneo", colocando por momentos a cabeça como se estivessem a dormir, chegando mesmo a bocejar e a espreguiçar-se.

Tem-se discutido muito essas atividades deslocadas. Chegou -se mesmo a dizer que elas não são despropositadas. Se o animal se alimenta, é porque tem fome; se se coca, é porque tem comichão. Acrescenta -se mesmo que é impossível provar que um animal ameaçador não tenha fome quando executa os chamados gestos alimentares deslocados, ou que não tenha comichão quando se coca. Mas isso são "críticas de poltrona", perfeitamente absurdas para qualquer pessoa que tenha observado e estudado encontros agressivos numa grande variedade de espécies animais. A tensão e o drama desses momentos são tão grandes, que seria ridículo admitir que os contendores fossem capazes de se interromper, mesmo por escassos instantes, para satisfazer a fome, a comichão ou o sono.

Mitologicamente o macaco pelado transfere sua agressividade para os ritos de ameaça e "danças" de combate, ou seja, seus impulsos para atacar e para fugir empurram o corpo de um lado para o outro. Existe outra fonte importante de sinais especiais, relacionada com uma forma de comportamento a que se chama "atividade deslocada". Tudo se passa como se a criatura enervada, incapaz de assumir uma das duas atitudes contraditórias (atacar ou fugir), encontrasse uma válvula para a sua energia reprimida e a exprimisse através de uma atividade completamente diferente. Os instintos de atacar e de fugir anulam-se reciprocamente e os sentimentos do animal exprimem-se de outra maneira. Os animais podem começar a executar movimentos alimentares exagerados e incompletos, para retomarem em seguida as posições de ataque iniciais, podem coçar-se ou limpar-se de qualquer outra maneira, intercalando esses gestos com típicas atitudes de ameaça, algumas espécies exprimem a atividade deslocada com gestos de construção de abrigos, apanhando pedaços de materiais que se encontrem na vizinhança e colocando-os em refúgios imaginários. Outras deixam-se cair num "sono instantâneo", colocando por momentos a cabeça como se estivessem a dormir, chegando mesmo a bocejar e a espreguiçar-se. Os ritos e os mitos alargam-se aqui na história do macaco pelado, pois ele passa a exibir comportamentos de dança ou de atividades deslocadas que criam vários padrões de ritos para o seu comportamento, para poder se alimentar e atacar, coçar-se ou limpar-se, ameaçar, construir abrigos, apanhar pedaços de materiais e colocar em refúgios imaginários, ou mesmo, cair num sono instantâneo, chegando a bocejar e a espreguiçar-se.

Politicamente o macaco pelado transfere sua agressividade para os ritos de ameaça e "danças" de combate, ou seja, seus impulsos para atacar e para fugir empurram o corpo de um lado para o outro. Existe outra fonte importante de sinais especiais, relacionada com uma forma de comportamento a que se chama "atividade deslocada". Tudo se passa como se a criatura enervada, incapaz de assumir uma das duas atitudes contraditórias (atacar ou fugir), encontrasse uma válvula para a sua energia reprimida e a exprimisse através de uma atividade completamente diferente. Os instintos de atacar e de fugir anulam-se reciprocamente e os sentimentos do animal exprimem-se de outra maneira. Os animais podem começar a executar movimentos alimentares exagerados e incompletos, para retomarem em seguida as posições de ataque iniciais, podem coçar-se ou limpar-se de qualquer outra maneira, intercalando esses gestos com típicas atitudes de ameaça, algumas espécies exprimem a atividade deslocada com gestos de construção de abrigos, apanhando pedaços de materiais que se encontrem na vizinhança e colocando-os em refúgios imaginários. Outras deixam-se cair num "sono instantâneo", colocando por momentos a cabeça como se estivessem a dormir, chegando mesmo a bocejar e a espreguiçar-se. Os ritos e os mitos alargam-se aqui na história do macaco pelado, pois ele passa a exibir comportamentos de dança ou de atividades deslocadas que criam vários padrões de ritos para o seu comportamento, para poder se alimentar e atacar, coçar-se ou limpar-se, ameaçar, construir abrigos, apanhar pedaços de materiais e colocar em refúgios imaginários, ou mesmo, cair num sono instantâneo, chegando a bocejar e a espreguiçar-se. Politicamente a arte de bem-governar tem que se apropriar dos padrões de agressividade que criam ritos de ameaça e "danças" de combate e de comportamentos para ataque e defesa que criam atitudes deslocadas que por sua vez geram ritos e mitos que reunificam estes indivíduos as suas comunidades através da sublimação da agressividade.

A loucura faz o macaco pelado transferir sua agressividade para os ritos de ameaça e "danças" de combate, ou seja, seus impulsos para atacar e para fugir empurram o corpo de um lado para o outro. Existe outra fonte importante de sinais especiais, relacionada com uma forma de comportamento a que se chama "atividade deslocada". Tudo se passa como se a criatura enervada, incapaz de assumir uma das duas atitudes contraditórias (atacar ou fugir), encontrasse uma válvula para a sua energia reprimida e a exprimisse através de uma atividade completamente diferente. Os instintos de atacar e de fugir anulam-se reciprocamente e os sentimentos do animal exprimem-se de outra maneira. Os animais podem começar a executar movimentos alimentares exagerados e incompletos, para retomarem em seguida as posições de ataque iniciais, podem coçar-se ou limpar-se de qualquer outra maneira, intercalando esses gestos com típicas atitudes de ameaça, algumas espécies exprimem a atividade deslocada com gestos de construção de abrigos, apanhando pedaços de materiais que se encontrem na vizinhança e colocando-os em refúgios imaginários. Outras deixam-se cair num "sono instantâneo", colocando por momentos a cabeça como se estivessem a dormir, chegando mesmo a bocejar e a espreguiçar-se. Os ritos e os mitos alargam-se aqui na história do macaco pelado, pois ele passa a exibir comportamentos de dança ou de atividades deslocadas que criam vários padrões de ritos para o seu comportamento, para poder se alimentar e atacar, coçar-se ou limpar-se, ameaçar, construir abrigos, apanhar pedaços de materiais e colocar em refúgios imaginários, ou mesmo, cair num sono instantâneo, chegando a bocejar e a espreguiçar-se. Politicamente a arte de bem-governar tem que se apropriar dos padrões de agressividade que criam ritos de ameaça e "danças" de combate e de comportamentos para ataque e defesa que criam atitudes deslocadas que por sua vez geram ritos e mitos que reunificam estes indivíduos as suas comunidades através da sublimação da agressividade. A loucura faz com que o macaco pelado descarregue sua agressividade através das ameaças e das danças de combate se comportando agressivamente, ou através dos comportamentos de ataque e defesa que criam atividades deslocadas, mas que não obtêm sucesso no seu deslocamento, transformando-se em meios para a agressividade e a violência do macaco pelado, conforme sua loucura incontrolável.

A Fazenda fazendo a Esperança faz o macaco pelado transferir sua agressividade para os ritos de ameaça e "danças" de combate, ou seja, seus impulsos para atacar e para fugir empurram o corpo de um lado para o outro. Existe outra fonte importante de sinais especiais, relacionada com uma forma de comportamento a que se chama "atividade deslocada". Tudo se passa como se a criatura enervada, incapaz de assumir uma das duas atitudes contraditórias (atacar ou fugir), encontrasse uma válvula para a sua energia reprimida e a exprimisse através de uma atividade completamente diferente. Os instintos de atacar e de fugir anulam-se reciprocamente e os sentimentos do animal exprimem-se de outra maneira. Os animais podem começar a executar movimentos alimentares exagerados e incompletos, para retomarem em seguida as posições de ataque iniciais, podem coçar-se ou limpar-se de qualquer outra maneira, intercalando esses gestos com típicas atitudes de ameaça, algumas espécies exprimem a atividade deslocada com gestos de construção de abrigos, apanhando pedaços de materiais que se encontrem na vizinhança e colocando-os em refúgios imaginários. Outras deixam-se cair num "sono instantâneo", colocando por momentos a cabeça como se estivessem a dormir, chegando mesmo a bocejar e a espreguiçar-se. Os ritos e os mitos alargam-se aqui na história do macaco pelado, pois ele passa a exibir comportamentos de dança ou de atividades deslocadas que criam vários padrões de ritos para o seu comportamento, para poder se alimentar e atacar, coçar-se ou limpar-se, ameaçar, construir abrigos, apanhar pedaços de materiais e colocar em refúgios imaginários, ou mesmo, cair num sono instantâneo, chegando a bocejar e a espreguiçar-se. Politicamente a arte de bem-governar tem que se apropriar dos padrões de agressividade que criam ritos de ameaça e "danças" de combate e de comportamentos para ataque e defesa que criam atitudes deslocadas que por sua vez geram ritos e mitos que reunificam estes indivíduos as suas comunidades através da sublimação da agressividade. A loucura faz com que o macaco pelado descarregue sua agressividade através das ameaças e das danças de combate se comportando agressivamente, ou através dos comportamentos de ataque e defesa que criam atividades deslocadas, mas que não obtêm sucesso no seu deslocamento, transformando-se em meios para a agressividade e a violência do macaco pelado, conforme sua loucura incontrolável. A Esperança está justamente nos padrões de agressividade que criam ritos de ameaça e "danças" de combate e de comportamentos para ataque e defesa que criam atitudes deslocadas como executar movimentos alimentares exagerados e incompletos, para retomarem em seguida as posições de ataque iniciais, poder coçar-se ou limpar-se de qualquer outra maneira, intercalando esses gestos com típicas atitudes de ameaça, algumas espécies exprimem a atividade deslocada com gestos de construção de abrigos, apanhando pedaços de materiais que se encontrem na vizinhança e colocando-os em refúgios imaginários. Outras deixam-se cair num "sono instantâneo", colocando por momentos a cabeça como se estivessem a dormir, chegando mesmo a bocejar e a espreguiçar-se, movimentos que por sua vez geram ritos e mitos que reunificam estes indivíduos as suas comunidades através da sublimação da agressividade.

A miséria e a pobreza fazem o macaco pelado transferir sua agressividade para os ritos de ameaça e "danças" de combate, ou seja, seus impulsos para atacar e para fugir empurram o corpo de um lado para o outro. Existe outra fonte importante de sinais especiais, relacionada com uma forma de comportamento a que se chama "atividade deslocada". Tudo se passa como se a criatura enervada, incapaz de assumir uma das duas atitudes contraditórias (atacar ou fugir), encontrasse uma válvula para a sua energia reprimida e a exprimisse através de uma atividade completamente diferente. Os instintos de atacar e de fugir anulam-se reciprocamente e os sentimentos do animal exprimem-se de outra maneira. Os animais podem começar a executar movimentos alimentares exagerados e incompletos, para retomarem em seguida as posições de ataque iniciais, podem coçar-se ou limpar-se de qualquer outra maneira, intercalando esses gestos com típicas atitudes de ameaça, algumas espécies exprimem a atividade deslocada com gestos de construção de abrigos, apanhando pedaços de materiais que se encontrem na vizinhança e colocando-os em refúgios imaginários. Outras deixam-se cair num "sono instantâneo", colocando por momentos a cabeça como se estivessem a dormir, chegando mesmo a bocejar e a espreguiçar-se. Os ritos e os mitos alargam-se aqui na história do macaco pelado, pois ele passa a exibir comportamentos de dança ou de atividades deslocadas que criam vários padrões de ritos para o seu comportamento, para poder se alimentar e atacar, coçar-se ou limpar-se, ameaçar, construir abrigos, apanhar pedaços de materiais e colocar em refúgios imaginários, ou mesmo, cair num sono instantâneo, chegando a bocejar e a espreguiçar-se. Politicamente a arte de bem-governar tem que se apropriar dos padrões de agressividade que criam ritos de ameaça e "danças" de combate e de comportamentos para ataque e defesa que criam atitudes deslocadas que por sua vez geram ritos e mitos que reunificam estes indivíduos as suas comunidades através da sublimação da agressividade. A loucura faz com que o macaco pelado descarregue sua agressividade através das ameaças e das danças de combate se comportando agressivamente, ou através dos comportamentos de ataque e defesa que criam atividades deslocadas, mas que não obtêm sucesso no seu deslocamento, transformando-se em meios para a agressividade e a violência do macaco pelado, conforme sua loucura incontrolável. A Esperança está justamente nos padrões de agressividade que criam ritos de ameaça e "danças" de combate e de comportamentos para ataque e defesa que criam atitudes deslocadas como executar movimentos alimentares exagerados e incompletos, para retomarem em seguida as posições de ataque iniciais, poder coçar-se ou limpar-se de qualquer outra maneira, intercalando esses gestos com típicas atitudes de ameaça, algumas espécies exprimem a atividade deslocada com gestos de construção de abrigos, apanhando pedaços de materiais que se encontrem na vizinhança e colocando-os em refúgios imaginários. Outras deixam-se cair num "sono instantâneo", colocando por momentos a cabeça como se estivessem a dormir, chegando mesmo a bocejar e a espreguiçar-se, movimentos que por sua vez geram ritos e mitos que reunificam estes indivíduos as suas comunidades através da sublimação da agressividade. A miséria e a pobreza levam o macaco pelado a padrões exagerados e indiscriminados de comportamentos, causando insensibilidade as contingências ambientais, o que lhe causa alienação, loucura e problemas psico-sociais como perseguição diante daqueles que não  discriminam suas contingências, suas regras, seus comportamentos, seus ritos, criando iniciações e passagens onde o indivíduo deve ser provado até as últimas consequências e depois trazer uma mensagem para sua comunidade, contudo o mundo de hoje tem espaço para muitos e todos os tipos de personalidades, seja qual for a mensagem, do gênio ao louco as sociedades tem espaço para acomodá-las em função do seu desenvolvimento cultural, político, econômico, espiritual e científico.

As riquezas fazem o macaco pelado transferir sua agressividade para os ritos de ameaça e "danças" de combate, ou seja, seus impulsos para atacar e para fugir empurram o corpo de um lado para o outro. Existe outra fonte importante de sinais especiais, relacionada com uma forma de comportamento a que se chama "atividade deslocada". Tudo se passa como se a criatura enervada, incapaz de assumir uma das duas atitudes contraditórias (atacar ou fugir), encontrasse uma válvula para a sua energia reprimida e a exprimisse através de uma atividade completamente diferente. Os instintos de atacar e de fugir anulam-se reciprocamente e os sentimentos do animal exprimem-se de outra maneira. Os animais podem começar a executar movimentos alimentares exagerados e incompletos, para retomarem em seguida as posições de ataque iniciais, podem coçar-se ou limpar-se de qualquer outra maneira, intercalando esses gestos com típicas atitudes de ameaça, algumas espécies exprimem a atividade deslocada com gestos de construção de abrigos, apanhando pedaços de materiais que se encontrem na vizinhança e colocando-os em refúgios imaginários. Outras deixam-se cair num "sono instantâneo", colocando por momentos a cabeça como se estivessem a dormir, chegando mesmo a bocejar e a espreguiçar-se. Os ritos e os mitos alargam-se aqui na história do macaco pelado, pois ele passa a exibir comportamentos de dança ou de atividades deslocadas que criam vários padrões de ritos para o seu comportamento, para poder se alimentar e atacar, coçar-se ou limpar-se, ameaçar, construir abrigos, apanhar pedaços de materiais e colocar em refúgios imaginários, ou mesmo, cair num sono instantâneo, chegando a bocejar e a espreguiçar-se. Politicamente a arte de bem-governar tem que se apropriar dos padrões de agressividade que criam ritos de ameaça e "danças" de combate e de comportamentos para ataque e defesa que criam atitudes deslocadas que por sua vez geram ritos e mitos que reunificam estes indivíduos as suas comunidades através da sublimação da agressividade. A loucura faz com que o macaco pelado descarregue sua agressividade através das ameaças e das danças de combate se comportando agressivamente, ou através dos comportamentos de ataque e defesa que criam atividades deslocadas, mas que não obtêm sucesso no seu deslocamento, transformando-se em meios para a agressividade e a violência do macaco pelado, conforme sua loucura incontrolável. A Esperança está justamente nos padrões de agressividade que criam ritos de ameaça e "danças" de combate e de comportamentos para ataque e defesa que criam atitudes deslocadas como executar movimentos alimentares exagerados e incompletos, para retomarem em seguida as posições de ataque iniciais, poder coçar-se ou limpar-se de qualquer outra maneira, intercalando esses gestos com típicas atitudes de ameaça, algumas espécies exprimem a atividade deslocada com gestos de construção de abrigos, apanhando pedaços de materiais que se encontrem na vizinhança e colocando-os em refúgios imaginários. Outras deixam-se cair num "sono instantâneo", colocando por momentos a cabeça como se estivessem a dormir, chegando mesmo a bocejar e a espreguiçar-se, movimentos que por sua vez geram ritos e mitos que reunificam estes indivíduos as suas comunidades através da sublimação da agressividade. A miséria e a pobreza levam o macaco pelado a padrões exagerados e indiscriminados de comportamentos, causando insensibilidade as contingências ambientais, o que lhe causa alienação, loucura e problemas psico-sociais como perseguição diante daqueles que não  discriminam suas contingências, suas regras, seus comportamentos, seus ritos, criando iniciações e passagens onde o indivíduo deve ser provado até as últimas consequências e depois trazer uma mensagem para sua comunidade, contudo o mundo de hoje tem espaço para muitos e todos os tipos de personalidades, seja qual for a mensagem, do gênio ao louco as sociedades tem espaço para acomodá-las em função do seu desenvolvimento cultural, político, econômico, espiritual e científico. As riquezas fazem com que o macaco pelado crie e desenvolva meios de assimilação e de acomodação dos indivíduos agressivos, que emitiam comportamentos com padrões de danças e de atividades deslocadas,  através de tratamentos psicológicos ou psiquiátricos, de terapias e de métodos de educação e ressocialização, de convivência, de educação do bullying e da violência contra a mulher, a criança e o adolescente, contra o feminicídio e o infanticídio, a gordofobia, a homofobia, o racismo, contra a pedofilia, o estupro e o abuso sexual e de incapazes, contra a corrupção de menores, contra o trabalho escravo e de menores, contra a lavagem cerebral, a extorsão, a vingança e o estupro virtual e o estupro coletivo, contra a despersonalização, contra o tráfico de drogas e contra o terror, contra o desemprego e a evasão escolar, contra a corrupção e a imoralidade, contra a compra de sentenças e de jurados.

Pt. 82

Apesar dos argumentos acadêmicos sobre os mecanismos causais das atividades deslocadas, é evidente que elas proporcionam, em termos funcionais, mais uma fonte para se desenvolverem valiosos sinais de ameaça. Muitos animais exageraram esses atos de tal maneira, que eles se tornaram cada vez mais ostensivos.

Assim, todos esses gestos, tanto as manifestações autônomas quanto os movimentos intencionais, as posições ambivalentes e as atividades deslocadas, se ritualizaram e equipam o animal com um repertório completo de sinais de ameaça bem evidentes. Na maioria dos encontros, esses sinais são suficientes para resolver a disputa sem se chegar a vias de fato. Mas, se o processo falha, como sucede tantas vezes, por exemplo em situações de grande ajuntamento, desencadeia-se verdadeira luta e os sinais originam a mecânica brutal do ataque físico. Nessa altura, os dentes mordem, dilaceram e apunhalam, a ca-beça e os chifres marram e furam, o corpo calca, machuca e empurra, as pernas esmagam, escoiceiam e martelam, as mãos agarram e espremem e, algumas vezes, a cauda açoita e fustiga. Mesmo assim, é bastante raro que um contendor chegue a matar o outro. As espécies que adquiriram técnicas especiais para matar as presas só raramente as empregam quando lutam com animais da sua própria espécie. (Têm-se cometido muitos erros a esse respeito, estabelecendo-se falsas relações entre o comportamento de ataque às presas e as atividades de ataque entre rivais. Ambos são muito diferentes, tanto na motivação quanto na execução.) Logo que o inimigo é suficientemente subjugado, deixa de ser uma ameaça e é ignorado. Não vale a pena gastar mais energia e o inimigo pode ir saindo, sem mais violência nem perseguição.

Antes de relacionar todas essas atividades beligerantes com a nossa própria espécie, temos de examinar mais um aspecto da agressão animal. Trata-se do comportamento do vencido. Quando a situação se tornou insustentável, o vencido não tem outra solução além de fugir com quantas pernas tenha. Mas isso nem sempre é possível. Pode não encontrar caminho para fugir ou, se o animal pertence a um grupo social bem unido, ver-se obrigado a permanecer entre as hostes do vencedor. Em qualquer dos casos, o vencido tem de dar a entender ao animal mais forte que deixou de constituir uma ameaça e que não tenciona prosseguir a luta. Se o animal se bate até ficar muito ferido ou fisicamente exausto, o animal mais forte se afastará, deixando-o em paz. Mas, se o vencido puder mostrar que aceita a derrota antes que a situação se torne extremamente grave, poderá evitar que a punição vá mais longe. Isso se consegue através de certas manifestações características de submissão, que apaziguam o atacante, lhe reduzem rapidamente a agressividade e aceleram o encerramento da discórdia.

Essas manifestações de submissão atuam de várias maneiras. Basicamente, ou extinguem os sinais que desencadearam a agressão, ou estimulam sinais não agressivos. A primeira categoria de sinais serve apenas para acalmar o animal dominante, enquanto a segunda contribui para mudar ativamente a sua disposição. A forma mais tosca de submissão é a inatividade completa. Como a agressão implica movimento violento, uma posição estática exprime automaticamente interrupção da agressividade. Isso acompanha-se muitas vezes de encolhimento e agachamento. Como a agressão comporta expansão do corpo até atingir as dimensões máximas, o encolhimento produz exatamente o contrário e atua como sinal de apaziguamento. Outro gesto valioso é dar as costas ao atacante, visto tratar-se da posição oposta ao ataque frontal. Usam-se ainda várias outras formas opostas à ameaça. Se uma determinada espécie ameaça baixando a cabeça, a elevação da cabeça constitui sinal de apaziguamento. Se o atacante eriça os pêlos, o abaixamento destes serve para manifestar submissão. Em alguns casos raros, o vencido aceitará a derrota expondo ao atacante uma área vulnerável. Por exemplo, os chimpanzés oferecem a mão como sinal de submissão, tornando-a assim extremamente vulnerável às dentadas. Esse gesto suplicante apazigua o animal dominante, visto que um chimpanzé agressivo nunca correria tal risco.

A segunda categoria de sinais de apaziguamento atua como dispositivo de remotivação. O animal subordinado emite sinais que estimulam respostas não agressivas e que, agindo no interior do atacante, suprime o respectivo instinto agressivo. Há três formas principais de o conseguir. Uma remotivação especialmente generalizada é a adoção da atitude juvenil de suplicar comida. Os indivíduos mais fracos agacham-se e suplicam ao indivíduo dominante, assumindo a posição infantil característica de cada espécie — essa manha é particularmente usada pelas fêmeas quando são atacadas por machos. É, em regra, tão eficiente, que o macho responde regurgitando alguma comida para a fêmea, que completa então o ritual, engolindo-a. Então o macho, de maneira absolutamente paternal e protetora, deixa de ser agressivo e volta a reinar a harmonia no casal. Em muitas espécies, essa é mesmo a base da alimentação na fase de namoro, particularmente entre os pássaros, cujas fases iniciais de acasalamento se acompanham de muita agressividade masculina. Outra atividade de remotivação consiste em o animal mais fraco adotar uma posição sexual feminina. Independentemente do sexo ou da disposição sexual, o vencido pode subitamente oferecer o traseiro, como fazem as fêmeas. Expondo-se assim ao atacante, estimula-lhe uma resposta sexual que vai suprimir a vontade de agredir. Em tais circunstâncias, um macho ou uma fêmea dominante cavalgará o macho ou a fêmea submissa, e iniciará uma pseudocópula.

A terceira forma de remotivação implica estimulação de prestação mútua de serviços. No mundo animal prestam-se imensos serviços mútuos, nos momentos mais calmos da vida comunitária. O animal mais fraco pode convidar o vencedor a coçá-lo ou penteá-lo, ou pedir-lhe por sinais permissão para ele próprio o fazer. Os macacos utilizam muito essa manha e acompanham-na mesmo de uma expressão facial adequada, que consiste em dar rápidos estalos com os lábios — uma versão modificada e ritualizada de uma parte da cerimônia normal. Quando um macaco cata outro, introduz repetidamente na boca pedaços de pele e outros detritos, dando ao mesmo tempo estalos com os lábios. Quando exagera e acelera os estalos, o macaco dá a entender que está pronto a desempenhar o seu dever e consegue muitas vezes suprimir a agressão do atacante e persuadi-lo a acalmar-se, deixando-se catar. Passado algum tempo, o indivíduo dominante fica tão acalmado com esse jogo, que o mais fraco pode afastar-se são e salvo.

Tais são as cerimônias e manhas com que os animais controlam os seus atos agressivos. As imagens das carnificinas da natureza diziam originalmente respeito às atividades brutais dos carnívoros na matança da caça, mas foram incorretamente generalizadas a todo o campo da luta animal. Nada podia se afastar mais da realidade. Se uma dada espécie deve sobreviver, não pode dar-se ao luxo de permitir que os respectivos membros se exterminem entre si. A agressão no seio da espécie tem de ser inibida e controlada e, quanto mais poderosas e selvagens sejam as armas de caça, mais se tem de restringir o respectivo uso para acalmar rivalidades. É essa a verdadeira "lei da selva", que regula as discórdias territoriais e hierárquicas. As espécies que não obedeceram a essa lei deixaram de existir há muito tempo.

Mitologicamente o macaco pelado deve encontrar meios para não se destruir como indivíduo e como espécie através de suas atividades de luta e combate, de disputa por poder e liderança em seus grupos que podem leva-lo a morte ou a exclusão social, ou mesmo a expulsão de suas comunidades, mas nem sempre é isto o que ocorre, visto que existem mecanismos poderosos que ocorrem como os de remotivação, onde o macaco que perde o combate ou está perdendo e não tem como vencer se comporta exibindo sinais comportamentais para o seu oponente que deve decodifica-los e interpretá-los como sinais de submissão e de quem já perdeu a sua luta, estes comportamentos criam rituais e cerimônias, manhas, que acalmam os animais, inclusive o macaco pelado que responde de três formas diferentes para controlar um conflito ou ataque: 1º) com encolhimento e agachamento para demonstrar medo e nenhum poder de ataque e destruição; 2º) com a adoção da atitude juvenil de suplicar comida como forma de humilhação e submissão perante o poder do seu atacante; e 3º) com a prestação mútua de serviços, com a serventia, a fim de lhe mostrar que o obedece, serve e respeita, e o tem por líder e poderoso. Criam-se ritos e mitos como trancar-se em casa para se proteger, ir a Igreja para se proteger, ou seja, se encolher em sua comunidade, em sua casa, e servir a um Senhor, a um Deus, a um líder como forma de respeito e de serventia, de controlar seus conflitos agressivos e oferecer alimento para quem tem fome, como forma de ter poder sobre os mais pobres e carentes, desempregados e desvalidos, inclusive doentes.

Politicamente o macaco pelado deve encontrar meios para não se destruir como indivíduo e como espécie através de suas atividades de luta e combate, de disputa por poder e liderança em seus grupos que podem leva-lo a morte ou a exclusão social, ou mesmo a expulsão de suas comunidades, mas nem sempre é isto o que ocorre, visto que existem mecanismos poderosos que ocorrem como os de remotivação, onde o macaco que perde o combate ou está perdendo e não tem como vencer se comporta exibindo sinais comportamentais para o seu oponente que deve decodifica-los e interpretá-los como sinais de submissão e de quem já perdeu a sua luta, estes comportamentos criam rituais e cerimônias, manhas, que acalmam os animais, inclusive o macaco pelado que responde de três formas diferentes para controlar um conflito ou ataque: 1º) com encolhimento e agachamento para demonstrar medo e nenhum poder de ataque e destruição; 2º) com a adoção da atitude juvenil de suplicar comida como forma de humilhação e submissão perante o poder do seu atacante; e 3º) com a prestação mútua de serviços, com a serventia, a fim de lhe mostrar que o obedece, serve e respeita, e o tem por líder e poderoso. Criam-se ritos e mitos como trancar-se em casa para se proteger, ir a Igreja para se proteger, ou seja, se encolher em sua comunidade, em sua casa, e servir a um Senhor, a um Deus, a um líder como forma de respeito e de serventia, de controlar seus conflitos agressivos e oferecer alimento para quem tem fome, como forma de ter poder sobre os mais pobres e carentes, desempregados e desvalidos, inclusive doentes. Politicamente o macaco pelado passa a encarar sua arte de bem-governar através da arte e do poder de ataque e destruição que vão sendo sublimados através da socialização, da Igreja, de Deus e do seu papel, da família e do trabalho, da educação.

A loucura faz o macaco pelado encontrar meios para não se destruir como indivíduo e como espécie através de suas atividades de luta e combate, de disputa por poder e liderança em seus grupos que podem leva-lo a morte ou a exclusão social, ou mesmo a expulsão de suas comunidades, mas nem sempre é isto o que ocorre, visto que existem mecanismos poderosos que ocorrem como os de remotivação, onde o macaco que perde o combate ou está perdendo e não tem como vencer se comporta exibindo sinais comportamentais para o seu oponente que deve decodifica-los e interpretá-los como sinais de submissão e de quem já perdeu a sua luta, estes comportamentos criam rituais e cerimônias, manhas, que acalmam os animais, inclusive o macaco pelado que responde de três formas diferentes para controlar um conflito ou ataque: 1º) com encolhimento e agachamento para demonstrar medo e nenhum poder de ataque e destruição; 2º) com a adoção da atitude juvenil de suplicar comida como forma de humilhação e submissão perante o poder do seu atacante; e 3º) com a prestação mútua de serviços, com a serventia, a fim de lhe mostrar que o obedece, serve e respeita, e o tem por líder e poderoso. Criam-se ritos e mitos como trancar-se em casa para se proteger, ir a Igreja para se proteger, ou seja, se encolher em sua comunidade, em sua casa, e servir a um Senhor, a um Deus, a um líder como forma de respeito e de serventia, de controlar seus conflitos agressivos e oferecer alimento para quem tem fome, como forma de ter poder sobre os mais pobres e carentes, desempregados e desvalidos, inclusive doentes. Politicamente o macaco pelado passa a encarar sua arte de bem-governar através da arte e do poder de ataque e destruição que vão sendo sublimados através da socialização, da Igreja, de Deus e do seu papel, da família e do trabalho, da educação. A loucura leva o macaco pelado a insensibilidade das suas contingências ambientais, causando generalização comportamental e aumento da violência, conflitos bio-psico-sociais, lutas e combates, sofrimento e loucura que podem aumentar o valor das contingências, levando a literalidade, ao controle ou as razões diante das três formas diferentes para controlar um conflito ou ataque: 1º) com encolhimento e agachamento para demonstrar medo e nenhum poder de ataque e destruição; 2º) com a adoção da atitude juvenil de suplicar comida como forma de humilhação e submissão perante o poder do seu atacante; e 3º) com a prestação mútua de serviços, com a serventia, a fim de lhe mostrar que o obedece, serve e respeita, e o tem por líder e poderoso.

A Fazenda fazendo a Esperança faz o macaco pelado encontrar meios para não se destruir como indivíduo e como espécie através de suas atividades de luta e combate, de disputa por poder e liderança em seus grupos que podem leva-lo a morte ou a exclusão social, ou mesmo a expulsão de suas comunidades, mas nem sempre é isto o que ocorre, visto que existem mecanismos poderosos que ocorrem como os de remotivação, onde o macaco que perde o combate ou está perdendo e não tem como vencer se comporta exibindo sinais comportamentais para o seu oponente que deve decodifica-los e interpretá-los como sinais de submissão e de quem já perdeu a sua luta, estes comportamentos criam rituais e cerimônias, manhas, que acalmam os animais, inclusive o macaco pelado que responde de três formas diferentes para controlar um conflito ou ataque: 1º) com encolhimento e agachamento para demonstrar medo e nenhum poder de ataque e destruição; 2º) com a adoção da atitude juvenil de suplicar comida como forma de humilhação e submissão perante o poder do seu atacante; e 3º) com a prestação mútua de serviços, com a serventia, a fim de lhe mostrar que o obedece, serve e respeita, e o tem por líder e poderoso. Criam-se ritos e mitos como trancar-se em casa para se proteger, ir a Igreja para se proteger, ou seja, se encolher em sua comunidade, em sua casa, e servir a um Senhor, a um Deus, a um líder como forma de respeito e de serventia, de controlar seus conflitos agressivos e oferecer alimento para quem tem fome, como forma de ter poder sobre os mais pobres e carentes, desempregados e desvalidos, inclusive doentes. Politicamente o macaco pelado passa a encarar sua arte de bem-governar através da arte e do poder de ataque e destruição que vão sendo sublimados através da socialização, da Igreja, de Deus e do seu papel, da família e do trabalho, da educação. A loucura leva o macaco pelado a insensibilidade das suas contingências ambientais, causando generalização comportamental e aumento da violência, conflitos bio-psico-sociais, lutas e combates, sofrimento e loucura que podem aumentar o valor das contingências, levando a literalidade, ao controle ou as razões diante das três formas diferentes para controlar um conflito ou ataque: 1º) com encolhimento e agachamento para demonstrar medo e nenhum poder de ataque e destruição; 2º) com a adoção da atitude juvenil de suplicar comida como forma de humilhação e submissão perante o poder do seu atacante; e 3º) com a prestação mútua de serviços, com a serventia, a fim de lhe mostrar que o obedece, serve e respeita, e o tem por líder e poderoso. A Esperança leva o macaco pelado a se especializar como combatente e atacante, criando respostas e insights para suas questões psicológicas oriundas destes três modelos de comportamentos: 1º) com encolhimento e agachamento para demonstrar medo e nenhum poder de ataque e destruição; 2º) com a adoção da atitude juvenil de suplicar comida como forma de humilhação e submissão perante o poder do seu atacante; e 3º) com a prestação mútua de serviços, com a serventia, a fim de lhe mostrar que o obedece, serve e respeita, e o tem por líder e poderoso. Pois assim poderia se adaptar as questões subjetivas e encobertas, privadas, inconscientes, que lhe acompanhavam conforme ia mudando de repertório comportamental.

A miséria e a pobreza fizeram o macaco pelado encontrar meios para não se destruir como indivíduo e como espécie através de suas atividades de luta e combate, de disputa por poder e liderança em seus grupos que podem leva-lo a morte ou a exclusão social, ou mesmo a expulsão de suas comunidades, mas nem sempre é isto o que ocorre, visto que existem mecanismos poderosos que ocorrem como os de remotivação, onde o macaco que perde o combate ou está perdendo e não tem como vencer se comporta exibindo sinais comportamentais para o seu oponente que deve decodifica-los e interpretá-los como sinais de submissão e de quem já perdeu a sua luta, estes comportamentos criam rituais e cerimônias, manhas, que acalmam os animais, inclusive o macaco pelado que responde de três formas diferentes para controlar um conflito ou ataque: 1º) com encolhimento e agachamento para demonstrar medo e nenhum poder de ataque e destruição; 2º) com a adoção da atitude juvenil de suplicar comida como forma de humilhação e submissão perante o poder do seu atacante; e 3º) com a prestação mútua de serviços, com a serventia, a fim de lhe mostrar que o obedece, serve e respeita, e o tem por líder e poderoso. Criam-se ritos e mitos como trancar-se em casa para se proteger, ir a Igreja para se proteger, ou seja, se encolher em sua comunidade, em sua casa, e servir a um Senhor, a um Deus, a um líder como forma de respeito e de serventia, de controlar seus conflitos agressivos e oferecer alimento para quem tem fome, como forma de ter poder sobre os mais pobres e carentes, desempregados e desvalidos, inclusive doentes. Politicamente o macaco pelado passa a encarar sua arte de bem-governar através da arte e do poder de ataque e destruição que vão sendo sublimados através da socialização, da Igreja, de Deus e do seu papel, da família e do trabalho, da educação. A loucura leva o macaco pelado a insensibilidade das suas contingências ambientais, causando generalização comportamental e aumento da violência, conflitos bio-psico-sociais, lutas e combates, sofrimento e loucura que podem aumentar o valor das contingências, levando a literalidade, ao controle ou as razões diante das três formas diferentes para controlar um conflito ou ataque: 1º) com encolhimento e agachamento para demonstrar medo e nenhum poder de ataque e destruição; 2º) com a adoção da atitude juvenil de suplicar comida como forma de humilhação e submissão perante o poder do seu atacante; e 3º) com a prestação mútua de serviços, com a serventia, a fim de lhe mostrar que o obedece, serve e respeita, e o tem por líder e poderoso. A Esperança leva o macaco pelado a se especializar como combatente e atacante, criando respostas e insights para suas questões psicológicas oriundas destes três modelos de comportamentos: 1º) com encolhimento e agachamento para demonstrar medo e nenhum poder de ataque e destruição; 2º) com a adoção da atitude juvenil de suplicar comida como forma de humilhação e submissão perante o poder do seu atacante; e 3º) com a prestação mútua de serviços, com a serventia, a fim de lhe mostrar que o obedece, serve e respeita, e o tem por líder e poderoso. Pois assim poderia se adaptar as questões subjetivas e encobertas, privadas, inconscientes, que lhe acompanhavam conforme ia mudando de repertório comportamental. A miséria e a pobreza levaram o macaco pelado a loucura e ao aumento da violência social, ao abandono dos doentes mentais que se encolhiam de medo ao sentirem o escopo de seus ancestrais, que tinham que se humilhar para receber comida e que tinham que se rebaixar para servir a todo custo àqueles que lhes roubavam a felicidade e o tempo, a vida e a liberdade, a miséria gerou e acumulou fome e pobreza para então distribuí-la e gerar as diferenças sociais.

As riquezas fizeram o macaco pelado encontrar meios para não se destruir como indivíduo e como espécie através de suas atividades de luta e combate, de disputa por poder e liderança em seus grupos que podem leva-lo a morte ou a exclusão social, ou mesmo a expulsão de suas comunidades, mas nem sempre é isto o que ocorre, visto que existem mecanismos poderosos que ocorrem como os de remotivação, onde o macaco que perde o combate ou está perdendo e não tem como vencer se comporta exibindo sinais comportamentais para o seu oponente que deve decodifica-los e interpretá-los como sinais de submissão e de quem já perdeu a sua luta, estes comportamentos criam rituais e cerimônias, manhas, que acalmam os animais, inclusive o macaco pelado que responde de três formas diferentes para controlar um conflito ou ataque: 1º) com encolhimento e agachamento para demonstrar medo e nenhum poder de ataque e destruição; 2º) com a adoção da atitude juvenil de suplicar comida como forma de humilhação e submissão perante o poder do seu atacante; e 3º) com a prestação mútua de serviços, com a serventia, a fim de lhe mostrar que o obedece, serve e respeita, e o tem por líder e poderoso. Criam-se ritos e mitos como trancar-se em casa para se proteger, ir a Igreja para se proteger, ou seja, se encolher em sua comunidade, em sua casa, e servir a um Senhor, a um Deus, a um líder como forma de respeito e de serventia, de controlar seus conflitos agressivos e oferecer alimento para quem tem fome, como forma de ter poder sobre os mais pobres e carentes, desempregados e desvalidos, inclusive doentes. Politicamente o macaco pelado passa a encarar sua arte de bem-governar através da arte e do poder de ataque e destruição que vão sendo sublimados através da socialização, da Igreja, de Deus e do seu papel, da família e do trabalho, da educação. A loucura leva o macaco pelado a insensibilidade das suas contingências ambientais, causando generalização comportamental e aumento da violência, conflitos bio-psico-sociais, lutas e combates, sofrimento e loucura que podem aumentar o valor das contingências, levando a literalidade, ao controle ou as razões diante das três formas diferentes para controlar um conflito ou ataque: 1º) com encolhimento e agachamento para demonstrar medo e nenhum poder de ataque e destruição; 2º) com a adoção da atitude juvenil de suplicar comida como forma de humilhação e submissão perante o poder do seu atacante; e 3º) com a prestação mútua de serviços, com a serventia, a fim de lhe mostrar que o obedece, serve e respeita, e o tem por líder e poderoso. A Esperança leva o macaco pelado a se especializar como combatente e atacante, criando respostas e insights para suas questões psicológicas oriundas destes três modelos de comportamentos: 1º) com encolhimento e agachamento para demonstrar medo e nenhum poder de ataque e destruição; 2º) com a adoção da atitude juvenil de suplicar comida como forma de humilhação e submissão perante o poder do seu atacante; e 3º) com a prestação mútua de serviços, com a serventia, a fim de lhe mostrar que o obedece, serve e respeita, e o tem por líder e poderoso. Pois assim poderia se adaptar as questões subjetivas e encobertas, privadas, inconscientes, que lhe acompanhavam conforme ia mudando de repertório comportamental. A miséria e a pobreza levaram o macaco pelado a loucura e ao aumento da violência social, ao abandono dos doentes mentais que se encolhiam de medo ao sentirem o escopo de seus ancestrais, que tinham que se humilhar para receber comida e que tinham que se rebaixar para servir a todo custo àqueles que lhes roubavam a felicidade e o tempo, a vida e a liberdade, a miséria gerou e acumulou fome e pobreza para então distribuí-la e gerar as diferenças sociais. As riquezas levaram o macaco pelado a investir em saúde, trabalho, educação, justiça, ciência, esportes, cultura, cidadania, transportes, cidades, alimentação, indústrias, comércio, varejo, saneamento, administração pública e privada, segurança, forças armadas, artes, comunicações, informação, direitos e direitos humanos, deveres, obrigações e privilégios, eleições e democracia para  combater a loucura e o aumento da violência nas cidades e no campo, a fome e a miséria, a pobreza, o desemprego, através  de um 4º) método: o Democrático que legitima papéis sociais, direitos e deveres para todos de forma igual e justa, com as mesmas oportunidades para todos.

Pt. 83

Como é que a nossa espécie se comporta a esse respeito? Qual é o nosso próprio repertório de sinais de ameaça e de apaziguamento? Quais os nossos métodos de luta e como os controlamos?

A estimulação agressiva produz em nós a mesma agitação fisiológica e tensão muscular descritas no contexto geral dos animais. Tal como as outras espécies, manifestamos uma variedade de atividades deslocadas. Em alguns aspectos, não estamos tão bem equipados como as outras espécies para transformar essas respostas básicas em sinais convincentes. Não podemos, por exemplo, intimidar os nossos oponentes através da ereção dos pêlos. Embora ainda o façamos em momentos de grande agitação ("Até os meus cabelos ficaram em pé"), trata-se de um sinal com pouco efeito. Noutros aspectos, obtemos resultados muito melhores. A nossa própria nudez, que nos impede de nos eriçarmos eficientemente, permite-nos emitir poderosos sinais de ruborização ou de empalidecimento. Podemos ficar "brancos de raiva", "vermelhos de zanga" ou "pálidos de medo". Temos de vigiar o empalidecimento: porque significa atividade. Quando associado a outros fatos que exprimam ataque, anuncia perigo vital. Quando associado a outros fatos que exprimam medo, revela pânico. Lembremos que a palidez é devida à ativação do sistema nervoso simpático, o sistema desencadeante, pelo que não pode ser subestimada. A vermelhidão, por outro lado, preocupa menos: é causada pelas tentativas frenéticas do parassimpático de con-trabalançar a situação e indica que o sistema desencadeante já está sendo subjugado. O oponente zangado, de face vermelha, tem muito menos probabilidades de atacar que o de face pálida e lábios cerrados. O vermelho atravessa um conflito tão grande, que está mais ou menos controlado e inibido, enquanto o branco está muito mais pronto para o ataque, a não ser que seja imediatamente apaziguado ou contra-ameaçado de maneira ainda mais forte.

Do mesmo modo, a respiração rápida e profunda é um sinal de perigo, mas passa a ser muito menos ameaçadora quando origina roncos e grunhidos irregulares. Passa-se o mesmo com a boca seca do ataque incipiente e a boca espumosa do ataque muito mais intensamente inibido. A eliminação de urina ou fezes e o desmaio surgem geralmente um pouco mais tarde, seguindo o rastro da forte onda de choque que acompanha os momentos de enorme tensão.

Quando os instintos de atacar e de fugir são estimulados simultaneamente, exibimos diversos movimentos intencionais e posições ambivalentes características. O mais comum é a elevação do punho cerrado — gesto que foi ritualizado de duas maneiras diferentes. Executa-se a certa distância do oponente, quando se está longe demais para lhe dar um murro. Por conseguinte, deixou de ter função mecânica; passou a ser um sinal visual. (Com o braço dobrado e dirigido para o lado, tornou-se hoje o gesto de desafio formal dos regimes comunistas.) A ritualização do movimento foi ainda mais longe, pela adição de oscilações do antebraço para diante e para trás. Esse agitar de punhos é, mais uma vez, muito mais visual que mecânico. Damos "murros" rítmicos para o ar, ainda a uma distância perfeitamente livre de perigo.

Enquanto executamos esses gestos, o corpo inteiro pode fazer curtos movimentos que exprimem a intenção de nos aproximarmos, cuja repetição os impede de irem longe demais. Os pés podem bater no chão com muita força e barulho e os punhos podem cair e esmurrar qualquer objeto próximo. Essa última ação é um exemplo daquilo que se observa freqüentemente em outros animais e a que se chama atividade de redireção. Como o objeto que estimulou o ataque (o oponente) é demasiadamente ameaçador, acontece que os movimentos agressivos desferidos são redirigidos contra outro objeto, menos intimidante, como qualquer assistente inofensivo (isso acontece a todos nós, uma vez ou outra), ou mesmo contra um objeto inanimado. No último caso, o objeto pode ser violentamente estraçalhado ou destruído. Quando uma esposa quebra uma jarra no chão, é bem evidente que a intenção era quebrar a cabeça do marido. É curioso como os chimpanzés e gorilas executam muitas vezes versões pessoais desse truque, quando rasgam, esmagam ou lançam troncos e ramos de árvores. Mais uma vez, produz-se um impressionante efeito visual.

Todas essas exibições de agressividade se acompanham de marcadas expressões faciais, ameaçadoras e especializadas. Estas, juntamente com os nossos sinais vocais verbalizados, fornecem-nos a forma mais precisa de comunicar exatamente a nossa disposição agressiva. Embora a nossa face sorridente, descrita em capítulo anterior, seja exclusiva da espécie, as nossas expressões faciais de agressividade são muito semelhantes às dos restantes primatas superiores. (Podemos reconhecer facilmente um macaco feroz ou um macaco assustado, mas leva tempo a reconhecer um macaco amigável.) As regras são bastante simples: quanto mais a vontade de fugir é dominada pela vontade de atacar, mais a face se projeta para a frente. Quando sucede o contrário, e o medo domina a fúria, todos os componentes da face se retraem. Na cara de ataque, as sobrancelhas franzem-se para a frente, a testa fica lisa, os cantos da boca deslocam-se para a frente e os lábios formam uma linha firme e enrugada. Quando o medo domina, surge uma face amedrontada, mas ainda ameaçadora. As sobrancelhas elevam-se, a testa enruga-se, os cantos da boca deslocam-se para trás e os lábios abrem-se, mostrando os dentes. Essa expressão acompanha-se em regra de outros gestos aparentemente muito agressivos, e certos sinais, como o franzir de testa e o mostrar os dentes, são por isso interpretados algumas vezes como sinais "de ferocidade". Na verdade, trata-se de sinais de medo e a face proporciona uma maneira de saber precocemente que existe muito medo, mesmo quando persistem gestos de intimidação no resto do corpo. Claro que se trata ainda de uma cara ameaçadora, que não se pode desprezar. Se o medo fosse completo, teriam desaparecido todas as modificações faciais e o oponente já teria se afastado.

Partilhamos com os macacos todas essas caras e caretas, fato que convém recordar sempre que cruzamos com um grande babuíno, mas existem outras caras que inventamos culturalmente, tal como pôr a língua para fora, inchar as bochechas, fazer figa à frente do nariz, franzir as feições de forma exagerada e outras pirraças que enriquecem o nosso repertório de ameaças. Quase todas as civilizações têm contribuído com diversos gestos ameaçadores ou insultantes em que se usam outras partes do corpo. Certos movimentos intencionais de agressividade originaram violentas danças guerreiras de tipos muito variados e estilizados. Nesse caso visa-se muito mais à estimulação comunitária e à sincronização de fortes sentimentos agressivos do que a intimidação do inimigo através de uma exibição visual.

Mitologicamente o macaco pelado adquiriu em seu repertório comportamental caretas e atitudes, gestos e posturas corporais e de território que contribuíram para a sua comunicação corporal e territorial, sobretudo acerca da sua agressividade, construindo um repertório de ameaças e de danças, ritos e mitos que o iniciaram e o fizeram passar por fases de sua evolução psicológica e comportamental, no que diz respeito a sua agressividade, violência e autodestruição, com seu repertório de ameaças que se escancarava na sua própria face e corpo com sinais corporais.

Politicamente o macaco pelado adquiriu em seu repertório comportamental caretas e atitudes, gestos e posturas corporais e de território que contribuíram para a sua comunicação corporal e territorial, sobretudo acerca da sua agressividade, construindo um repertório de ameaças e de danças, ritos e mitos que o iniciaram e o fizeram passar por fases de sua evolução psicológica e comportamental, no que diz respeito a sua agressividade, violência e autodestruição, com seu repertório de ameaças que se escancarava na sua própria face e corpo com sinais corporais. Politicamente o macaco pelado adquiriu para a sua arte de bem-governar comportamentos oriundos de modificações corporais e territoriais, onde verificava-se o predomínio da defesa e das ameaças como garantia de suas motivações e interesses, assim sua face e seu corpo tornaram-se ricamente expressivos como ferramentas de alarme, defesa e ameaças contra potenciais adversários e adversidades, construindo a partir daí leis e normas que legitimavam esses comportamentos corporais e territoriais, de modo a defendê-los através de direitos, deveres, obrigações e privilégios.

A loucura fez o macaco pelado adquirir em seu repertório comportamental caretas e atitudes, gestos e posturas corporais e de território que contribuíram para a sua comunicação corporal e territorial, sobretudo acerca da sua agressividade, construindo um repertório de ameaças e de danças, ritos e mitos que o iniciaram e o fizeram passar por fases de sua evolução psicológica e comportamental, no que diz respeito a sua agressividade, violência e autodestruição, com seu repertório de ameaças que se escancarava na sua própria face e corpo com sinais corporais. Politicamente o macaco pelado adquiriu para a sua arte de bem-governar comportamentos oriundos de modificações corporais e territoriais, onde verificava-se o predomínio da defesa e das ameaças como garantia de suas motivações e interesses, assim sua face e seu corpo tornaram-se ricamente expressivos como ferramentas de alarme, defesa e ameaças contra potenciais adversários e adversidades, construindo a partir daí leis e normas que legitimavam esses comportamentos corporais e territoriais, de modo a defendê-los através de direitos, deveres, obrigações e privilégios. A loucura levou o macaco pelado a estigmatizar, envergonhar, amedrontar e humilhar todos aqueles que não se encaixassem nos padrões de defesa, alarme e ameaças construídos com seus repertórios comportamentais corporais e territoriais, inclusive a excluí-los e a coloca-los em redes ou cadeias de comportamentos onde a loucura predominava, aumentando a alienação social.

A Fazenda fazendo a Esperança fez o macaco pelado adquirir em seu repertório comportamental caretas e atitudes, gestos e posturas corporais e de território que contribuíram para a sua comunicação corporal e territorial, sobretudo acerca da sua agressividade, construindo um repertório de ameaças e de danças, ritos e mitos que o iniciaram e o fizeram passar por fases de sua evolução psicológica e comportamental, no que diz respeito a sua agressividade, violência e autodestruição, com seu repertório de ameaças que se escancarava na sua própria face e corpo com sinais corporais. Politicamente o macaco pelado adquiriu para a sua arte de bem-governar comportamentos oriundos de modificações corporais e territoriais, onde verificava-se o predomínio da defesa e das ameaças como garantia de suas motivações e interesses, assim sua face e seu corpo tornaram-se ricamente expressivos como ferramentas de alarme, defesa e ameaças contra potenciais adversários e adversidades, construindo a partir daí leis e normas que legitimavam esses comportamentos corporais e territoriais, de modo a defendê-los através de direitos, deveres, obrigações e privilégios. A loucura levou o macaco pelado a estigmatizar, envergonhar, amedrontar e humilhar todos aqueles que não se encaixassem nos padrões de defesa, alarme e ameaças construídos com seus repertórios comportamentais corporais e territoriais, inclusive a excluí-los e a coloca-los em redes ou cadeias de comportamentos onde a loucura predominava, aumentando a alienação social. A Esperança levou justamente o macaco pelado a descobrir e desenvolver meios e métodos para ajudar com tratamento médico, psicológico, jurídico e social todos aqueles que estavam sendo excluídos e ficando abandonados e improdutivos, aumentando os problemas sociais como a fome, a miséria, a pobreza, o desemprego, a loucura e o abandono de incapazes.

A miséria e a pobreza fizeram o macaco pelado adquirir em seu repertório comportamental caretas e atitudes, gestos e posturas corporais e de território que contribuíram para a sua comunicação corporal e territorial, sobretudo acerca da sua agressividade, construindo um repertório de ameaças e de danças, ritos e mitos que o iniciaram e o fizeram passar por fases de sua evolução psicológica e comportamental, no que diz respeito a sua agressividade, violência e autodestruição, com seu repertório de ameaças que se escancarava na sua própria face e corpo com sinais corporais. Politicamente o macaco pelado adquiriu para a sua arte de bem-governar comportamentos oriundos de modificações corporais e territoriais, onde verificava-se o predomínio da defesa e das ameaças como garantia de suas motivações e interesses, assim sua face e seu corpo tornaram-se ricamente expressivos como ferramentas de alarme, defesa e ameaças contra potenciais adversários e adversidades, construindo a partir daí leis e normas que legitimavam esses comportamentos corporais e territoriais, de modo a defendê-los através de direitos, deveres, obrigações e privilégios. A loucura levou o macaco pelado a estigmatizar, envergonhar, amedrontar e humilhar todos aqueles que não se encaixassem nos padrões de defesa, alarme e ameaças construídos com seus repertórios comportamentais corporais e territoriais, inclusive a excluí-los e a coloca-los em redes ou cadeias de comportamentos onde a loucura predominava, aumentando a alienação social. A Esperança levou justamente o macaco pelado a descobrir e desenvolver meios e métodos para ajudar com tratamento médico, psicológico, jurídico e social todos aqueles que estavam sendo excluídos e ficando abandonados e improdutivos, aumentando os problemas sociais como a fome, a miséria, a pobreza, o desemprego, a loucura e o abandono de incapazes. A miséria e a pobreza levaram o macaco pelado a desestruturação bio-psico-social familiar, de suas cidades, estados e nações, pois acumulando miséria e pobreza só há miséria e pobreza para se distribuir e a economia será pobre, assim como a sociedade e a qualidade de vida e de consumo.

As riquezas fizeram o macaco pelado adquirir em seu repertório comportamental caretas e atitudes, gestos e posturas corporais e de território que contribuíram para a sua comunicação corporal e territorial, sobretudo acerca da sua agressividade, construindo um repertório de ameaças e de danças, ritos e mitos que o iniciaram e o fizeram passar por fases de sua evolução psicológica e comportamental, no que diz respeito a sua agressividade, violência e autodestruição, com seu repertório de ameaças que se escancarava na sua própria face e corpo com sinais corporais. Politicamente o macaco pelado adquiriu para a sua arte de bem-governar comportamentos oriundos de modificações corporais e territoriais, onde verificava-se o predomínio da defesa e das ameaças como garantia de suas motivações e interesses, assim sua face e seu corpo tornaram-se ricamente expressivos como ferramentas de alarme, defesa e ameaças contra potenciais adversários e adversidades, construindo a partir daí leis e normas que legitimavam esses comportamentos corporais e territoriais, de modo a defendê-los através de direitos, deveres, obrigações e privilégios. A loucura levou o macaco pelado a estigmatizar, envergonhar, amedrontar e humilhar todos aqueles que não se encaixassem nos padrões de defesa, alarme e ameaças construídos com seus repertórios comportamentais corporais e territoriais, inclusive a excluí-los e a coloca-los em redes ou cadeias de comportamentos onde a loucura predominava, aumentando a alienação social. A Esperança levou justamente o macaco pelado a descobrir e desenvolver meios e métodos para ajudar com tratamento médico, psicológico, jurídico e social todos aqueles que estavam sendo excluídos e ficando abandonados e improdutivos, aumentando os problemas sociais como a fome, a miséria, a pobreza, o desemprego, a loucura e o abandono de incapazes. A miséria e a pobreza levaram o macaco pelado a desestruturação bio-psico-social familiar, de suas cidades, estados e nações, pois acumulando miséria e pobreza só há miséria e pobreza para se distribuir e a economia será pobre, assim como a sociedade e a qualidade de vida e de consumo. As riquezas levaram o macaco pelado a criar meios e métodos, técnicas e profissões que otimizassem as relações dele com sua estrutura bio-psico-social familiar, das cidades, estados e nações, para que estudando, se aperfeiçoando e trabalhando aprendesse a acumular riquezas e então pudesse distribuí-las, gerando uma economia rica, desenvolvendo sua sociedade, qualidade de vida e de consumo, com melhores mercadorias e com um mercado forte e sustentável que gere desenvolvimento.

Pt. 84

Desde que nos tornamos uma espécie tão potencialmente perigosa, com o desenvolvimento cultural de armas mortíferas artificiais, não é de estranhar que tenhamos uma gama tão extraordinária de sinais de apaziguamento. Partilhamos com os restantes primatas a resposta básica de submissão, constituída pelo encolhimento e pelos gritos. Mas demos igualmente forma a um grande sortimento de atitudes submissas. O próprio encolhimento se desenvolveu até nos colocarmos de rastos ou em prostração. O mesmo se exprime, em menor grau, quando nos ajoelhamos, nos curvamos ou fazemos reverência. Nesse caso, o principal indício é o abaixamento do corpo em relação ao indivíduo dominante. Quando ameaçamos, inchamo-nos de forma a ficar o mais alto possível, pretendendo aparentar grande superioridade física. O comportamento submisso consiste exatamente no contrário, tentando-se reduzir ao mínimo as dimensões do corpo. Em vez de fazê-lo ao acaso, estilizamos essa atitude através de sucessivas fases, cada uma com seu significado próprio. A esse respeito é interessante analisar o ato de saudação, o qual mostra até que ponto o formalismo desenvolveu as nossas manifestações culturais, a partir de um gesto original. À primeira vista, a saudação militar parece um movimento agressivo. É mesmo muito semelhante ao sinal de levantar o braço para bater, com a diferença de que a mão não se fecha e se dirige para o chapéu ou boné. Trata-se, evidentemente, de uma modificação estilizada do ato de tirar o chapéu, o qual por sua vez fazia parte do processo de reduzir a altura do corpo.

É também interessante ver como a forma de se curvar evoluiu, a partir do agachamento dos primatas. Nesse caso, o fato essencial é o baixar dos olhos. O olhar fixo, direto, é característico da agressão mais clara. Faz parte das expressões faciais mais violentas e acompanha os gestos mais beligerantes. (Assim se explica que o infantil "jogar sério" seja tão difícil e que se critique tanto o simples olhar curioso de uma criança: "É feio olhar para as pessoas".) Embora a inclinação tenha sido muito reduzida pelos costumes sociais, ainda hoje implica o abaixamento constante da cara. Por exemplo, apesar de os machos de uma corte real terem modificado os respectivos movimentos de inclinação em virtude de constante repetição, ainda continuam a baixar a face; no entanto, em vez de inclinarem todo o tronco, limitam-se hoje a inclinar rigidamente o pescoço, baixando apenas a cabeça.

Em situações de menos cerimônia, a resposta contra o olhar fixo é dada por simples desvio dos olhos. Só um indivíduo verdadeiramente agressivo pode fitar os olhos dos outros durante algum tempo. No decurso de conversas normais cara a cara costumamos desviar os olhos dos nossos interlocutores enquanto falamos, para voltar a encará-los no fim de cada frase, ou "parágrafo", para avaliar a reação produzida pelo que dissemos. Um conferencista profissional leva certo

tempo a aprender a olhar diretamente para os membros da platéia em vez de olhar, por cima das respectivas cabeças, para a plataforma, para os lados ou para o fundo da sala. Embora o conferencista ocupe uma posição tão dominante, existe tanta gente (comodamente sentada) a olhá- lo, que ele não pode deixar de sentir um medo incontrolável. Esse medo só acaba por ser dominado ao fim de muita prática. O ato físico, simples e agressivo, de ser fitado por um grande número de pessoas causa igualmente a sensação de "borboletas" que se agitam no estômago do ator antes que este entre em cena. Embora o ator tenha todas as preocupações intelectuais acerca da qualidade da sua atuação e da maneira como o público o receberá, a ameaça de ser fitado pela multidão é com certeza um dos motivos mais importantes. (Mais uma vez se trata de um exemplo de confusão inconsciente entre o olhar fixo de curiosidade e o de ameaça.) O uso de óculos de grau e de óculos para sol faz com que a cara pareça mais agressiva, porque a intensidade do olhar é aumentada de uma forma artificial e acidental. Os indivíduos de conduta delicada costumam escolher óculos com aros finos ou sem aros (provavelmente sem pensarem por que o fazem), porque isso lhes permite ver melhor sem exagerar muito o olhar. Dessa forma, evitam provocar contra-agressão.

Uma forma mais intensa de reagir contra olhares fixos é tapar os olhos com as mãos, ou esconder a cara com o ângulo do cotovelo. O simples fechar dos olhos também serve, e chega a intrigar como certos indivíduos piscam os olhos, repetida e compulsivamente, quando encaram ou falam com pessoas estranhas. É como se o piscar de olhos normal se prolongasse, de modo a esconder os olhos durante alguns instantes. Esse tipo de resposta não se manifesta quando falam com amigos íntimos, ou quando se sentem à vontade. Não está bem escla-recido se o fenômeno representa uma tentativa de eliminar a presença "ameaçadora" do estranho, de reduzir a exposição ao olhar fixo ou, ainda, da conjugação de ambos os motivos.

Devido ao poderoso efeito intimidador dos olhos, numerosas espécies animais criaram manchas semelhantes a olhos, que funcionam como mecanismos de autodefesa. Muitas mariposas têm nas asas um par de assustadoras manchas com forma de olhos. Essas manchas mantêm-se escondidas enquanto as criaturas não são atacadas. Quando tal sucede, as asas abrem-se e as manchas com forma de olhos brilham bem na cara do inimigo. Demonstrou- se experimentalmente que o fenômeno intimida consideravelmente o atacante, o qual se põe freqüentemente em fuga, sem molestar os insetos. Existem muitos peixes e algumas espécies de pássaros e até de mamíferos que adotaram a mesma técnica. Na nossa própria espécie usam-se às vezes produtos comerciais com resultados idênticos (embora não possamos assegurar que sejam sempre usados deliberadamente). Os desenhistas de automóveis utilizam os faróis de um modo muito semelhante e reforçam o aspecto agressivo do conjunto dando um ar carrancudo à frente do carro. Além disso acrescentam-lhe "dentes à mostra", sob a forma de grade metálica colocada entre os "olhos". Como as estradas são cada vez mais usadas, dirigir é uma atividade cada vez mais beligerante, as "caras ameaçadoras" dos automóveis são cada vez mais aperfeiçoadas e refinadas, emprestando aos motoristas uma imagem cada vez mais agressiva. Em menor escala, determinados produtos comerciais foram designados com marcas que têm uma certa relação com uma cara ameaçadora: por exemplo, OXO, OMO, OZO, OVO, etc. Felizmente para os fabricantes, esses nomes não assustam os compradores; pelo contrário, chamam-lhes a atenção e acabam por se revelar simples caixas de papelão inofensivas. Mas o efeito já fora conseguido, a atenção já tinha sido chamada para aquele produto, e não para produtos concorrentes.

Mitologicamente o macaco pelado descobre outras formas de apaziguamento através da comunicação corporal, como a postural quando ele diminui seu tamanho curvando-se ou prostrando-se para  acalmar seu oponente, ou aumentando o seu tamanho para provocar intimidação com inchaço ou inflação corporal, enquanto que a dos olhos que serve para emitir sinais de intimidação e de ameaça, por exemplo, através do contato insistente do olhar entre as partes em relacionamento social. Criam-se ritos e mitos dirigidos para a comunicação corporal, de modo que ela interceda a favor do indivíduo a ponto de apaziguar momentos de violência e de agressividade, através, por exemplo, da fé e da oração, da Igreja, com comportamentos de prostração  e encurvamento diante de um Ser Superior ou Deus, criam-se também comportamentos típicos em relação ao uso de óculos de grau e de Sol que aumentam o poder dos olhos em sua autoridade e superioridade sobre aqueles que não usam óculos, tanto intelectualmente, quando afetivamente e em relação ao poder de suas decisões.

Politicamente o macaco pelado descobre outras formas de apaziguamento através da comunicação corporal, como a postural quando ele diminui seu tamanho curvando-se ou prostrando-se para  acalmar seu oponente, ou aumentando o seu tamanho para provocar intimidação com inchaço ou inflação corporal, enquanto que a dos olhos que serve para emitir sinais de intimidação e de ameaça, por exemplo, através do contato insistente do olhar entre as partes em relacionamento social. Criam-se ritos e mitos dirigidos para a comunicação corporal, de modo que ela interceda a favor do indivíduo a ponto de apaziguar momentos de violência e de agressividade, através, por exemplo, da fé e da oração, da Igreja, com comportamentos de prostração  e encurvamento diante de um Ser Superior ou Deus, criam-se também comportamentos típicos em relação ao uso de óculos de grau e de Sol que aumentam o poder dos olhos em sua autoridade e superioridade sobre aqueles que não usam óculos, tanto intelectualmente, quando afetivamente e em relação ao poder de suas decisões. Politicamente o macaco pelado descobre que tem outras formas de bem-governar seus povos educando-os para adquirirem sabedoria e repertório comportamental para lidarem com o apaziguamento de sua agressividade e violência, através da fé e da oração, onde devem se curvar e se prostrar para demonstrar obediência e servidão, amor a Deus, e também outros instrumentos como os que exploram o poder dos olhos, aumentando sua autoridade e significado constrangedor quando olham olho no olho indistintamente, transformando isto em ameaça e perigo, em violência, em disputa de poder, de modo a criar instrumentos para manipular essa agressividade através dos óculos de grau e de Sol que aumentam o significado e o sentido de poder e de beleza, em nossa sociedade beleza também é poder.

A loucura fez o macaco pelado descobrir outras formas de apaziguamento através da comunicação corporal, como a postural quando ele diminui seu tamanho curvando-se ou prostrando-se para  acalmar seu oponente, ou aumentando o seu tamanho para provocar intimidação com inchaço ou inflação corporal, enquanto que a dos olhos que serve para emitir sinais de intimidação e de ameaça, por exemplo, através do contato insistente do olhar entre as partes em relacionamento social. Criam-se ritos e mitos dirigidos para a comunicação corporal, de modo que ela interceda a favor do indivíduo a ponto de apaziguar momentos de violência e de agressividade, através, por exemplo, da fé e da oração, da Igreja, com comportamentos de prostração  e encurvamento diante de um Ser Superior ou Deus, criam-se também comportamentos típicos em relação ao uso de óculos de grau e de Sol que aumentam o poder dos olhos em sua autoridade e superioridade sobre aqueles que não usam óculos, tanto intelectualmente, quando afetivamente e em relação ao poder de suas decisões. Politicamente o macaco pelado descobre que tem outras formas de bem-governar seus povos educando-os para adquirirem sabedoria e repertório comportamental para lidarem com o apaziguamento de sua agressividade e violência, através da fé e da oração, onde devem se curvar e se prostrar para demonstrar obediência e servidão, amor a Deus, e também outros instrumentos como os que exploram o poder dos olhos, aumentando sua autoridade e significado constrangedor quando olham olho no olho indistintamente, transformando isto em ameaça e perigo, em violência, em disputa de poder, de modo a criar instrumentos para manipular essa agressividade através dos óculos de grau e de Sol que aumentam o significado e o sentido de poder e de beleza, em nossa sociedade beleza também é poder. A loucura levou o macaco pelado a não aceitar, interiorizar e assimilar e acomodar  o significado da fé e da  oração através da prostração e do encurvamento perante Deus ou um Ser Superior, gerando revolta, dúvida e desesperança, gerando violência, e quanto a comunicação corporal dos olhos a loucura gerou justamente a criminalidade gerando roubos e assassinatos por causa de objetos ou óculos de grau e de Sol, e gerou também o comércio ilegal destes artigos que incluíam artigos falsificados.

A Fazenda fazendo a Esperança fez o macaco pelado descobrir outras formas de apaziguamento através da comunicação corporal, como a postural quando ele diminui seu tamanho curvando-se ou prostrando-se para  acalmar seu oponente, ou aumentando o seu tamanho para provocar intimidação com inchaço ou inflação corporal, enquanto que a dos olhos que serve para emitir sinais de intimidação e de ameaça, por exemplo, através do contato insistente do olhar entre as partes em relacionamento social. Criam-se ritos e mitos dirigidos para a comunicação corporal, de modo que ela interceda a favor do indivíduo a ponto de apaziguar momentos de violência e de agressividade, através, por exemplo, da fé e da oração, da Igreja, com comportamentos de prostração  e encurvamento diante de um Ser Superior ou Deus, criam-se também comportamentos típicos em relação ao uso de óculos de grau e de Sol que aumentam o poder dos olhos em sua autoridade e superioridade sobre aqueles que não usam óculos, tanto intelectualmente, quando afetivamente e em relação ao poder de suas decisões. Politicamente o macaco pelado descobre que tem outras formas de bem-governar seus povos educando-os para adquirirem sabedoria e repertório comportamental para lidarem com o apaziguamento de sua agressividade e violência, através da fé e da oração, onde devem se curvar e se prostrar para demonstrar obediência e servidão, amor a Deus, e também outros instrumentos como os que exploram o poder dos olhos, aumentando sua autoridade e significado constrangedor quando olham olho no olho indistintamente, transformando isto em ameaça e perigo, em violência, em disputa de poder, de modo a criar instrumentos para manipular essa agressividade através dos óculos de grau e de Sol que aumentam o significado e o sentido de poder e de beleza, em nossa sociedade beleza também é poder. A loucura levou o macaco pelado a não aceitar, interiorizar e assimilar e acomodar  o significado da fé e da  oração através da prostração e do encurvamento perante Deus ou um Ser Superior, gerando revolta, dúvida e desesperança, gerando violência, e quanto a comunicação corporal dos olhos a loucura gerou justamente a criminalidade gerando roubos e assassinatos por causa de objetos ou óculos de grau e de Sol, e gerou também o comércio ilegal destes artigos que incluíam artigos falsificados. A Esperança levou o macaco pelado a desenvolver mais a sua fé e a sua oração, permitindo-se perdoar aqueles que os perseguiam e cometiam crimes, e quanto a comunicação corporal, a Esperança levou o macaco pelado a criar e desenvolver mais agências de controle para controlar e  fiscalizar o comportamento ilegal desse tipo de indivíduo e assim otimizar as relações de sua sociedade, protegendo as pessoas e os seus patrimônios.

A miséria e a pobreza fizeram o macaco pelado descobrir outras formas de apaziguamento através da comunicação corporal, como a postural quando ele diminui seu tamanho curvando-se ou prostrando-se para  acalmar seu oponente, ou aumentando o seu tamanho para provocar intimidação com inchaço ou inflação corporal, enquanto que a dos olhos que serve para emitir sinais de intimidação e de ameaça, por exemplo, através do contato insistente do olhar entre as partes em relacionamento social. Criam-se ritos e mitos dirigidos para a comunicação corporal, de modo que ela interceda a favor do indivíduo a ponto de apaziguar momentos de violência e de agressividade, através, por exemplo, da fé e da oração, da Igreja, com comportamentos de prostração  e encurvamento diante de um Ser Superior ou Deus, criam-se também comportamentos típicos em relação ao uso de óculos de grau e de Sol que aumentam o poder dos olhos em sua autoridade e superioridade sobre aqueles que não usam óculos, tanto intelectualmente, quando afetivamente e em relação ao poder de suas decisões. Politicamente o macaco pelado descobre que tem outras formas de bem-governar seus povos educando-os para adquirirem sabedoria e repertório comportamental para lidarem com o apaziguamento de sua agressividade e violência, através da fé e da oração, onde devem se curvar e se prostrar para demonstrar obediência e servidão, amor a Deus, e também outros instrumentos como os que exploram o poder dos olhos, aumentando sua autoridade e significado constrangedor quando olham olho no olho indistintamente, transformando isto em ameaça e perigo, em violência, em disputa de poder, de modo a criar instrumentos para manipular essa agressividade através dos óculos de grau e de Sol que aumentam o significado e o sentido de poder e de beleza, em nossa sociedade beleza também é poder. A loucura levou o macaco pelado a não aceitar, interiorizar e assimilar e acomodar  o significado da fé e da  oração através da prostração e do encurvamento perante Deus ou um Ser Superior, gerando revolta, dúvida e desesperança, gerando violência, e quanto a comunicação corporal dos olhos a loucura gerou justamente a criminalidade gerando roubos e assassinatos por causa de objetos ou óculos de grau e de Sol, e gerou também o comércio ilegal destes artigos que incluíam artigos falsificados. A Esperança levou o macaco pelado a desenvolver mais a sua fé e a sua oração, permitindo-se perdoar aqueles que os perseguiam e cometiam crimes, e quanto a comunicação corporal, a Esperança levou o macaco pelado a criar e desenvolver mais agências de controle para controlar e  fiscalizar o comportamento ilegal desse tipo de indivíduo e assim otimizar as relações de sua sociedade, protegendo as pessoas e os seus patrimônios. A miséria e a pobreza fizeram o macaco pelado se aventurar numa fé e numa oração cunhada num ambiente de miséria e de pobreza, numa Igreja construída a partir da miséria e da pobreza, e quanto a comunicação corporal a miséria e a pobreza dificultaram o desenvolvimento e o acesso aos bens de consumo como óculos de grau e de Sol que também eram produtos que melhoravam a saúde dos olhos dos indivíduos.

As riquezas fizeram o macaco pelado descobrir outras formas de apaziguamento através da comunicação corporal, como a postural quando ele diminui seu tamanho curvando-se ou prostrando-se para  acalmar seu oponente, ou aumentando o seu tamanho para provocar intimidação com inchaço ou inflação corporal, enquanto que a dos olhos que serve para emitir sinais de intimidação e de ameaça, por exemplo, através do contato insistente do olhar entre as partes em relacionamento social. Criam-se ritos e mitos dirigidos para a comunicação corporal, de modo que ela interceda a favor do indivíduo a ponto de apaziguar momentos de violência e de agressividade, através, por exemplo, da fé e da oração, da Igreja, com comportamentos de prostração  e encurvamento diante de um Ser Superior ou Deus, criam-se também comportamentos típicos em relação ao uso de óculos de grau e de Sol que aumentam o poder dos olhos em sua autoridade e superioridade sobre aqueles que não usam óculos, tanto intelectualmente, quando afetivamente e em relação ao poder de suas decisões. Politicamente o macaco pelado descobre que tem outras formas de bem-governar seus povos educando-os para adquirirem sabedoria e repertório comportamental para lidarem com o apaziguamento de sua agressividade e violência, através da fé e da oração, onde devem se curvar e se prostrar para demonstrar obediência e servidão, amor a Deus, e também outros instrumentos como os que exploram o poder dos olhos, aumentando sua autoridade e significado constrangedor quando olham olho no olho indistintamente, transformando isto em ameaça e perigo, em violência, em disputa de poder, de modo a criar instrumentos para manipular essa agressividade através dos óculos de grau e de Sol que aumentam o significado e o sentido de poder e de beleza, em nossa sociedade beleza também é poder. A loucura levou o macaco pelado a não aceitar, interiorizar e assimilar e acomodar  o significado da fé e da  oração através da prostração e do encurvamento perante Deus ou um Ser Superior, gerando revolta, dúvida e desesperança, gerando violência, e quanto a comunicação corporal dos olhos a loucura gerou justamente a criminalidade gerando roubos e assassinatos por causa de objetos ou óculos de grau e de Sol, e gerou também o comércio ilegal destes artigos que incluíam artigos falsificados. A Esperança levou o macaco pelado a desenvolver mais a sua fé e a sua oração, permitindo-se perdoar aqueles que os perseguiam e cometiam crimes, e quanto a comunicação corporal, a Esperança levou o macaco pelado a criar e desenvolver mais agências de controle para controlar e  fiscalizar o comportamento ilegal desse tipo de indivíduo e assim otimizar as relações de sua sociedade, protegendo as pessoas e os seus patrimônios. A miséria e a pobreza fizeram o macaco pelado se aventurar numa fé e numa oração cunhada num ambiente de miséria e de pobreza, numa Igreja construída a partir da miséria e da pobreza, e quanto a comunicação corporal a miséria e a pobreza dificultaram o desenvolvimento e o acesso aos bens de consumo como óculos de grau e de Sol que também eram produtos que melhoravam a saúde dos olhos dos indivíduos. As riquezas fizeram o macaco pelado adquirir e desenvolver padrões de comportamentos e repertórios de comportamentos diretamente dependentes da sua fé e da sua religiosidade, da sua capacidade de orar e de desenvolver uma espiritualidade, através da penitência, da prostração e do encurvamento perante Deus, e quanto a comunicação corporal o macaco pelado desenvolveu mais instrumentos além dos óculos de grau e de Sol, criou as lentes de contato e até mascaras que escondiam os olhos em determinadas festas e eventos, de modo que seu valor de impor algum poder àquele que a usa ainda prevalece, como que desejando esconder algo, ou suas intenções, suas fraquezas que são reveladas através dos olhos despojados de instrumentos.

Pt. 85

Já atrás mencionei que os chimpanzés apaziguam o adversário dominante apresentando-lhe a mão aberta. Partilhamos esse gesto com eles, na posição característica de pedir ou implorar. Adotamo-lo igualmente como um gesto de saudação muito espalhado, sob a forma do amigável aperto de mão. Os gestos amigáveis transformam-se muitas vezes em gestos submissos. Vimos já anteriormente como isso sucedeu em relação ao sorriso e ao riso (não esqueçamos que ambas as respostas se usam freqüentemente em situações de apaziguamento, na forma de sorrisos tímidos e risadinhas nervosas). O aperto de mão usa-se como uma cerimônia recíproca entre indivíduos pertencentes mais ou menos ao mesmo nível, mas transforma-se em reverência ou em beija-mão quando existe grande desigualdade entre as pessoas. (O requinte do beija-mão vai se tornando raro, com a "igualdade" crescente entre os sexos e as classes, mas ainda se usa em certas esferas especializadas que mantêm hierarquias rígidas, como sucede na Igreja.) Casos há em que o aperto de mão se desdobrou em sacudidela do corpo e torcedela de mãos. Em algumas civilizações, é essa a forma habitual de saudação e apaziguamento, enquanto em outras só se recorre a ela em situações mais "implorantes".

Mitologicamente o macaco pelado desenvolve outras cerimônias recíprocas entre indivíduos de apaziguamento, como o aperto de mão e o beija-mão que demonstram ¨igualdade¨ crescente entre os sexos e as classes, contudo menos na Igreja. O aperto de mão por vezes, se desdobrou em sacudidela do corpo e torcedela das mãos como forma de saudação e apaziguamento e até mesmo em certos contextos como situação mais ¨implorante¨. Os ritos e os mitos do macaco pelado desenvolvem-se em torno do aperto de mão e do beija-mão e dos seus significados e sentidos sociais como demonstrar ¨igualdade¨ e forma de apaziguamento, e até como forma de ¨implorar¨ algo.

Politicamente o macaco pelado desenvolve outras cerimônias recíprocas entre indivíduos de apaziguamento, como o aperto de mão e o beija-mão que demonstram ¨igualdade¨ crescente entre os sexos e as classes, contudo menos na Igreja. O aperto de mão por vezes, se desdobrou em sacudidela do corpo e torcedela das mãos como forma de saudação e apaziguamento e até mesmo em certos contextos como situação mais ¨implorante¨. Os ritos e os mitos do macaco pelado desenvolvem-se em torno do aperto de mão e do beija-mão e dos seus significados e sentidos sociais como demonstrar ¨igualdade¨ e forma de apaziguamento, e até como forma de ¨implorar¨ algo. Politicamente o macaco pelado desenvolve repertórios comportamentais em torno do aperto de mão e do beija-mão para demonstrar ¨igualdade¨ e apaziguamento e meio para implorar alguma coisa, a arte de bem-governar se aproveita dessa técnica de aproximação, ¨igualdade¨ e apaziguamento e forme para implorar alguma coisa com bastante inteligência, de modo que ritualiza o aperto de mão e o beija-mão como parte de suas cerimônias políticas para demonstrar amizade, colaboração, aproximação, igualdade, paz e apaziguamento.

A loucura faz o macaco pelado desenvolver outras cerimônias recíprocas entre indivíduos, cerimônias de apaziguamento, como o aperto de mão e o beija-mão que demonstram ¨igualdade¨ crescente entre os sexos e as classes, contudo menos na Igreja. O aperto de mão por vezes, se desdobrou em sacudidela do corpo e torcedela das mãos como forma de saudação e apaziguamento e até mesmo em certos contextos como situação mais ¨implorante¨. Os ritos e os mitos do macaco pelado desenvolvem-se em torno do aperto de mão e do beija-mão e dos seus significados e sentidos sociais como demonstrar ¨igualdade¨ e forma de apaziguamento, e até como forma de ¨implorar¨ algo. Politicamente o macaco pelado desenvolve repertórios comportamentais em torno do aperto de mão e do beija-mão para demonstrar ¨igualdade¨ e apaziguamento e meio para implorar alguma coisa, a arte de bem-governar se aproveita dessa técnica de aproximação, ¨igualdade¨ e apaziguamento e forme para implorar alguma coisa com bastante inteligência, de modo que ritualiza o aperto de mão e o beija-mão como parte de suas cerimônias políticas para demonstrar amizade, colaboração, aproximação, igualdade, paz e apaziguamento. A loucura faz o macaco pelado não assimilar e nem tampouco acomodar o significado e o sentido das cerimônias de aperto de mão e de beija-mão, demonstrando contrariedade, raiva, preconceito, discriminação, ódio e intolerância, racismo e desejo de violência, agressividade e hostilidade, isolamento social que repercutem em pobreza e pobreza de linguagem e adoecimento mental.

A Fazenda fazendo a Esperança faz o macaco pelado desenvolver outras cerimônias recíprocas entre indivíduos, cerimônias de apaziguamento, como o aperto de mão e o beija-mão que demonstram ¨igualdade¨ crescente entre os sexos e as classes, contudo menos na Igreja. O aperto de mão por vezes, se desdobrou em sacudidela do corpo e torcedela das mãos como forma de saudação e apaziguamento e até mesmo em certos contextos como situação mais ¨implorante¨. Os ritos e os mitos do macaco pelado desenvolvem-se em torno do aperto de mão e do beija-mão e dos seus significados e sentidos sociais como demonstrar ¨igualdade¨ e forma de apaziguamento, e até como forma de ¨implorar¨ algo. Politicamente o macaco pelado desenvolve repertórios comportamentais em torno do aperto de mão e do beija-mão para demonstrar ¨igualdade¨ e apaziguamento e meio para implorar alguma coisa, a arte de bem-governar se aproveita dessa técnica de aproximação, ¨igualdade¨ e apaziguamento e forme para implorar alguma coisa com bastante inteligência, de modo que ritualiza o aperto de mão e o beija-mão como parte de suas cerimônias políticas para demonstrar amizade, colaboração, aproximação, igualdade, paz e apaziguamento. A loucura faz o macaco pelado não assimilar e nem tampouco acomodar o significado e o sentido das cerimônias de aperto de mão e de beija-mão, demonstrando contrariedade, raiva, preconceito, discriminação, ódio e intolerância, racismo e desejo de violência, agressividade e hostilidade, isolamento social que repercutem em pobreza e pobreza de linguagem e adoecimento mental. A Esperança faz o macaco pelado buscar meios para solucionar seu sofrimento mental oriundo da sua loucura diante das cerimônias de aperto de mão e de beija mão, investindo em ciência, educação, justiça e saúde como formas de prevenir, abordar e tratar, solucionar os casos em que os indivíduos se encontravam demonstrando contrariedade, raiva, preconceito, discriminação, ódio e intolerância, racismo e desejo de violência, agressividade e hostilidade, isolamento social que repercutem em pobreza e pobreza de linguagem e adoecimento mental.

A miséria e a pobreza fazem o macaco pelado desenvolver outras cerimônias recíprocas entre indivíduos, cerimônias de apaziguamento, como o aperto de mão e o beija-mão que demonstram ¨igualdade¨ crescente entre os sexos e as classes, contudo menos na Igreja. O aperto de mão por vezes, se desdobrou em sacudidela do corpo e torcedela das mãos como forma de saudação e apaziguamento e até mesmo em certos contextos como situação mais ¨implorante¨. Os ritos e os mitos do macaco pelado desenvolvem-se em torno do aperto de mão e do beija-mão e dos seus significados e sentidos sociais como demonstrar ¨igualdade¨ e forma de apaziguamento, e até como forma de ¨implorar¨ algo. Politicamente o macaco pelado desenvolve repertórios comportamentais em torno do aperto de mão e do beija-mão para demonstrar ¨igualdade¨ e apaziguamento e meio para implorar alguma coisa, a arte de bem-governar se aproveita dessa técnica de aproximação, ¨igualdade¨ e apaziguamento e forme para implorar alguma coisa com bastante inteligência, de modo que ritualiza o aperto de mão e o beija-mão como parte de suas cerimônias políticas para demonstrar amizade, colaboração, aproximação, igualdade, paz e apaziguamento. A loucura faz o macaco pelado não assimilar e nem tampouco acomodar o significado e o sentido das cerimônias de aperto de mão e de beija-mão, demonstrando contrariedade, raiva, preconceito, discriminação, ódio e intolerância, racismo e desejo de violência, agressividade e hostilidade, isolamento social que repercutem em pobreza e pobreza de linguagem e adoecimento mental. A Esperança faz o macaco pelado buscar meios para solucionar seu sofrimento mental oriundo da sua loucura diante das cerimônias de aperto de mão e de beija mão, investindo em ciência, educação, justiça e saúde como formas de prevenir, abordar e tratar, solucionar os casos em que os indivíduos se encontravam demonstrando contrariedade, raiva, preconceito, discriminação, ódio e intolerância, racismo e desejo de violência, agressividade e hostilidade, isolamento social que repercutem em pobreza e pobreza de linguagem e adoecimento mental. A miséria e a pobreza levam o macaco pelado a adquirir padrões de comportamentos discriminatórios e preconceituosos, que demonstravam raiva, contrariedade, ódio e intolerância, racismo, violência, agressividade, hostilidade e isolamento social que geravam pobreza, miséria e pobreza de linguagem e adoecimento mental.

As riquezas fazem o macaco pelado desenvolver outras cerimônias recíprocas entre indivíduos, cerimônias de apaziguamento, como o aperto de mão e o beija-mão que demonstram ¨igualdade¨ crescente entre os sexos e as classes, contudo menos na Igreja. O aperto de mão por vezes, se desdobrou em sacudidela do corpo e torcedela das mãos como forma de saudação e apaziguamento e até mesmo em certos contextos como situação mais ¨implorante¨. Os ritos e os mitos do macaco pelado desenvolvem-se em torno do aperto de mão e do beija-mão e dos seus significados e sentidos sociais como demonstrar ¨igualdade¨ e forma de apaziguamento, e até como forma de ¨implorar¨ algo. Politicamente o macaco pelado desenvolve repertórios comportamentais em torno do aperto de mão e do beija-mão para demonstrar ¨igualdade¨ e apaziguamento e meio para implorar alguma coisa, a arte de bem-governar se aproveita dessa técnica de aproximação, ¨igualdade¨ e apaziguamento e forme para implorar alguma coisa com bastante inteligência, de modo que ritualiza o aperto de mão e o beija-mão como parte de suas cerimônias políticas para demonstrar amizade, colaboração, aproximação, igualdade, paz e apaziguamento. A loucura faz o macaco pelado não assimilar e nem tampouco acomodar o significado e o sentido das cerimônias de aperto de mão e de beija-mão, demonstrando contrariedade, raiva, preconceito, discriminação, ódio e intolerância, racismo e desejo de violência, agressividade e hostilidade, isolamento social que repercutem em pobreza e pobreza de linguagem e adoecimento mental. A Esperança faz o macaco pelado buscar meios para solucionar seu sofrimento mental oriundo da sua loucura diante das cerimônias de aperto de mão e de beija mão, investindo em ciência, educação, justiça e saúde como formas de prevenir, abordar e tratar, solucionar os casos em que os indivíduos se encontravam demonstrando contrariedade, raiva, preconceito, discriminação, ódio e intolerância, racismo e desejo de violência, agressividade e hostilidade, isolamento social que repercutem em pobreza e pobreza de linguagem e adoecimento mental. A miséria e a pobreza levam o macaco pelado a adquirir padrões de comportamentos discriminatórios e preconceituosos, que demonstravam raiva, contrariedade, ódio e intolerância, racismo, violência, agressividade, hostilidade e isolamento social que geravam pobreza, miséria e pobreza de linguagem e adoecimento mental. As riquezas levam o macaco pelado a criar e desenvolver meios e técnicas para abordar e tratar a loucura e a miséria e a pobreza causada pelos problemas psicológicos e comportamentais do macaco pelado em relação ao aperto de mão e o beija-mão que minimizavam seus comportamentos, ou seja, faziam ter altos custos e baixos benefícios em função dos seus significados e sentidos para este, aquele ou aquele outro indivíduo que por obra da seleção e competição entre indivíduos e espécies acabavam transmitindo essa cultura para seus filhos e filhas. Somente com um trabalho integrado entre saúde, educação e justiça o macaco pelado pode voltar a dominar suas questões evolutivas.

Pt. 86

Existem muitas outras especialidades no capítulo do com-portamento submisso, tal como atirar uma toalha ao chão ou arvorar uma -bandeira branca, mas essas não interessam aqui. Devemos, no entanto, mencionar um ou dois mecanismos mais simples de remotivação, pelo fato de terem curiosos equivalentes no comportamento de outras espécies. Lembramo-nos de ter falado em certos atos juvenis, sexuais ou aduladores dirigidos a indivíduos agressivos ou potencialmente agressivos, e que têm o efeito de despertar sentimentos não agressivos que vão contrabalançar e suprimir a disposição violenta do agressor. Na nossa própria espécie, o comportamento juvenil é especialmente usado pelos indivíduos submissos durante o namoro. O par de namorados adota muitas vezes "conversa de criança", não porque se prepara para ter filhos, mas porque a conversa estimula no companheiro ternura, proteção material ou sentimentos paternais, suprimindo assim instintos mais agressivos (ou, neste caso, mais perigosos). Quando voltamos a pensar no que se passa com os pássaros, é divertido notar como as trocas de comida aumentam apreciavelmente durante a fase de namoro. Também fazemos o mesmo, e não há outra fase da vida em que passemos mais tempo a introduzir balas na boca um do outro, ou a oferecer reciprocamente caixas de bombons.

Mitologicamente o macaco pelado tem mais mecanismos de remotivação, dentre eles a ¨conversa de criança¨ entre par de namorados, porque isto estimula a ternura, proteção material e sentimentos parentais, suprimindo sentimentos mais perigosos e agressivos. E o outro mecanismo é fazer trocas de comida durante a fase de namoro, não há outra fase da vida em que passemos mais tempo a introduzir balas na boca um do outro, ou a oferecer reciprocamente caixas de bombons. Surgem ritos e mitos ligados a fase de namoro do macaco pelado, como a ¨conversa de criança¨ e as trocas de comida efetuadas reciprocamente pelo casal.

Politicamente o macaco pelado tem mais mecanismos de remotivação, dentre eles a ¨conversa de criança¨ entre par de namorados, porque isto estimula a ternura, proteção material e sentimentos parentais, suprimindo sentimentos mais perigosos e agressivos. E o outro mecanismo é fazer trocas de comida durante a fase de namoro, não há outra fase da vida em que passemos mais tempo a introduzir balas na boca um do outro, ou a oferecer reciprocamente caixas de bombons. Surgem ritos e mitos ligados a fase de namoro do macaco pelado, como a ¨conversa de criança¨ e as trocas de comida efetuadas reciprocamente pelo casal. Politicamente o macaco pelado descobre que na fase de namoro ele tem comportamentos de remotivação como a ¨conversa de criança¨ e as trocas de comida entre o casal de namorados, então as autoridades devem proteger e normatizar a época de namoro de seus jovens, inclusive o que é permitido e o que não é permitido nessa fase, criando limites, direitos e deveres para os jovens e suas famílias.

A loucura faz o macaco pelado ter mais mecanismos de remotivação, dentre eles a ¨conversa de criança¨ entre par de namorados, porque isto estimula a ternura, proteção material e sentimentos parentais, suprimindo sentimentos mais perigosos e agressivos. E o outro mecanismo é fazer trocas de comida durante a fase de namoro, não há outra fase da vida em que passemos mais tempo a introduzir balas na boca um do outro, ou a oferecer reciprocamente caixas de bombons. Surgem ritos e mitos ligados a fase de namoro do macaco pelado, como a ¨conversa de criança¨ e as trocas de comida efetuadas reciprocamente pelo casal. Politicamente o macaco pelado descobre que na fase de namoro ele tem comportamentos de remotivação como a ¨conversa de criança¨ e as trocas de comida entre o casal de namorados, então as autoridades devem proteger e normatizar a época de namoro de seus jovens, inclusive o que é permitido e o que não é permitido nessa fase, criando limites, direitos e deveres para os jovens e suas famílias. A loucura faz o macaco pelado desrespeitar aos limites impostos pela sociedade e pelas autoridades legítimas para a fase de namoro, gerando doentes mentais e jovens delinquentes.

A Fazenda fazendo a Esperança faz o macaco pelado ter mais mecanismos de remotivação, dentre eles a ¨conversa de criança¨ entre par de namorados, porque isto estimula a ternura, proteção material e sentimentos parentais, suprimindo sentimentos mais perigosos e agressivos. E o outro mecanismo é fazer trocas de comida durante a fase de namoro, não há outra fase da vida em que passemos mais tempo a introduzir balas na boca um do outro, ou a oferecer reciprocamente caixas de bombons. Surgem ritos e mitos ligados a fase de namoro do macaco pelado, como a ¨conversa de criança¨ e as trocas de comida efetuadas reciprocamente pelo casal. Politicamente o macaco pelado descobre que na fase de namoro ele tem comportamentos de remotivação como a ¨conversa de criança¨ e as trocas de comida entre o casal de namorados, então as autoridades devem proteger e normatizar a época de namoro de seus jovens, inclusive o que é permitido e o que não é permitido nessa fase, criando limites, direitos e deveres para os jovens e suas famílias. A loucura faz o macaco pelado desrespeitar aos limites impostos pela sociedade e pelas autoridades legítimas para a fase de namoro, gerando doentes mentais e jovens delinquentes. A Esperança faz o macaco pelado criar e administrar meios e técnicas para tratar e abordar o problema sexual e afetivo dos jovens com terapias e psicoterapias, de modo a ajuda-los a adquirirem repertório comportamental para suas adversidades ambientais.

A miséria e a pobreza fazem o macaco pelado ter mais mecanismos de remotivação, dentre eles a ¨conversa de criança¨ entre par de namorados, porque isto estimula a ternura, proteção material e sentimentos parentais, suprimindo sentimentos mais perigosos e agressivos. E o outro mecanismo é fazer trocas de comida durante a fase de namoro, não há outra fase da vida em que passemos mais tempo a introduzir balas na boca um do outro, ou a oferecer reciprocamente caixas de bombons. Surgem ritos e mitos ligados a fase de namoro do macaco pelado, como a ¨conversa de criança¨ e as trocas de comida efetuadas reciprocamente pelo casal. Politicamente o macaco pelado descobre que na fase de namoro ele tem comportamentos de remotivação como a ¨conversa de criança¨ e as trocas de comida entre o casal de namorados, então as autoridades devem proteger e normatizar a época de namoro de seus jovens, inclusive o que é permitido e o que não é permitido nessa fase, criando limites, direitos e deveres para os jovens e suas famílias. A loucura faz o macaco pelado desrespeitar aos limites impostos pela sociedade e pelas autoridades legítimas para a fase de namoro, gerando doentes mentais e jovens delinquentes. A Esperança faz o macaco pelado criar e administrar meios e técnicas para tratar e abordar o problema sexual e afetivo dos jovens com terapias e psicoterapias, de modo a ajuda-los a adquirirem repertório comportamental para suas adversidades ambientais. A miséria e a pobreza fazem o macaco pelado não se adaptar as novas condições ambientais e assim fracassar e se frustrar, criando traumas e problemas comportamentais e psíquicos que o mantêm nessa condição de indivíduo-problema.

As riquezas fazem o macaco pelado ter mais mecanismos de remotivação, dentre eles a ¨conversa de criança¨ entre par de namorados, porque isto estimula a ternura, proteção material e sentimentos parentais, suprimindo sentimentos mais perigosos e agressivos. E o outro mecanismo é fazer trocas de comida durante a fase de namoro, não há outra fase da vida em que passemos mais tempo a introduzir balas na boca um do outro, ou a oferecer reciprocamente caixas de bombons. Surgem ritos e mitos ligados a fase de namoro do macaco pelado, como a ¨conversa de criança¨ e as trocas de comida efetuadas reciprocamente pelo casal. Politicamente o macaco pelado descobre que na fase de namoro ele tem comportamentos de remotivação como a ¨conversa de criança¨ e as trocas de comida entre o casal de namorados, então as autoridades devem proteger e normatizar a época de namoro de seus jovens, inclusive o que é permitido e o que não é permitido nessa fase, criando limites, direitos e deveres para os jovens e suas famílias. A loucura faz o macaco pelado desrespeitar aos limites impostos pela sociedade e pelas autoridades legítimas para a fase de namoro, gerando doentes mentais e jovens delinquentes. A Esperança faz o macaco pelado criar e administrar meios e técnicas para tratar e abordar o problema sexual e afetivo dos jovens com terapias e psicoterapias, de modo a ajuda-los a adquirirem repertório comportamental para suas adversidades ambientais. A miséria e a pobreza fazem o macaco pelado não se adaptar as novas condições ambientais e assim fracassar e se frustrar, criando traumas e problemas comportamentais e psíquicos que o mantêm nessa condição de indivíduo-problema. As riquezas fazem o macaco pelado adquirir repertório comportamental adaptativo e assim solucionar as adversidades do seu meio ambiente, de forma maximizadora, ou seja, com baixos custos e altos benefícios, mantendo e/ou aperfeiçoando a ¨conversa de criança¨ e as trocas de comida na fase de namoro.

Pt. 87

Quanto à remotivação no sentido sexual, esta se verifica sempre que um subordinado (macho ou fêmea) adota uma atitude generalizada de "feminilidade" perante um indivíduo dominante (macho ou fêmea), num contexto mais agressivo do que verdadeiramente sexual. Embora o fenômeno seja generalizado, o caso mais específico de se adotar uma posição de apresentação do traseiro, tipicamente feminina, foi desaparecendo progressivamente, ao mesmo tempo que a própria posição sexual correspondente foi também se modificando. Nos nossos dias, essa atitude de submissão "feminina" limita-se à forma de punição de meninos de escola, em que o indivíduo dominante substitui os movimentos rítmicos da bacia pélvica por pancadas rítmicas. Duvido muito que os professores persistissem em manter essa prática se percebessem que, na verdade, se entregam à execução de um antigo costume primata de cópula ritual com os alunos. De fato, os professores podiam muito bem causar dor às vítimas sem obrigá-las a adotar uma posição inclinada de submissão feminina. (É muito signi-ficativo que as meninas sejam raramente castigadas desse modo, porque, nesse caso, a origem sexual do rito se tornaria demasiadamente evidente.) Uma grande sumidade chegou a sugerir que, quando às vezes se obriga os alunos a baixar as calças para receber castigos, não se pretende aumentar a dor, mas permitir que o macho dominante observe a vermelhidão das nádegas provocada pela pancada, o que evoca claramente o rubor das partes íntimas das fêmeas durante o verdadeiro ato sexual. Seja como for, não há dúvida de que esse rito extraordinário constitui um verdadeiro meio de remotivar o apaziguamento, embora redunde num tristíssimo fracasso. Quanto mais o macho dominante for estimulado criptossexualmente pelo infeliz aluno, mais tentado se sente a prosseguir o rito e, visto que os movimentos rítmicos da pélvis foram simbolicamente substituídos por pancadas rítmicas, estabelece-se um círculo vicioso. O professor transformou o ataque direto em ataque sexual, mas o ataque sexual foi por sua vez transformado em outro tipo de agressão.

Mitologicamente vemos que o macaco pelado desenvolveu ritos e mitos acerca do comportamento de efetuar pancadas rítmicas no traseiro dos alunos como forma de substituir movimentos rítmicos da pélvis que foram simbolicamente substituídos por pancadas rítmicas, estabelecendo-se um círculo vicioso, esse comportamento lembra uma submissão feminina, ou uma remotivação no sentido sexual, que se verifica sempre que um subordinado (macho ou fêmea) adota uma atitude generalizada de "feminilidade" perante um indivíduo dominante (macho ou fêmea), num contexto mais agressivo do que verdadeiramente sexual. Assim ritos e mitos onde o indivíduo exibe seu traseiro como forma de submissão remontam a uma remotivação no sentido sexual.

Politicamente vemos que o macaco pelado desenvolveu ritos e mitos acerca do comportamento de efetuar pancadas rítmicas no traseiro dos alunos como forma de substituir movimentos rítmicos da pélvis que foram simbolicamente substituídos por pancadas rítmicas, estabelecendo-se um círculo vicioso, esse comportamento lembra uma submissão feminina, ou uma remotivação no sentido sexual, que se verifica sempre que um subordinado (macho ou fêmea) adota uma atitude generalizada de "feminilidade" perante um indivíduo dominante (macho ou fêmea), num contexto mais agressivo do que verdadeiramente sexual. Assim ritos e mitos onde o indivíduo exibe seu traseiro como forma de submissão remontam a uma remotivação no sentido sexual. Politicamente o macaco pelado desenvolve como arte de bem-governar atitudes e leis que protegem crianças e adolescentes, incapazes e até mulheres de ataques sexuais quando estas estão em situação de vulnerabilidade ou indefesas e em perigo, de modo a punir e castigar os agressores destas vítimas de submissão sexual.

A loucura faz que o macaco pelado desenvolva ritos e mitos acerca do comportamento de efetuar pancadas rítmicas no traseiro dos alunos como forma de substituir movimentos rítmicos da pélvis que foram simbolicamente substituídos por pancadas rítmicas, estabelecendo-se um círculo vicioso, esse comportamento lembra uma submissão feminina, ou uma remotivação no sentido sexual, que se verifica sempre que um subordinado (macho ou fêmea) adota uma atitude generalizada de "feminilidade" perante um indivíduo dominante (macho ou fêmea), num contexto mais agressivo do que verdadeiramente sexual. Assim ritos e mitos onde o indivíduo exibe seu traseiro como forma de submissão remontam a uma remotivação no sentido sexual. Politicamente o macaco pelado desenvolve como arte de bem-governar atitudes e leis que protegem crianças e adolescentes, incapazes e até mulheres de ataques sexuais quando estas estão em situação de vulnerabilidade ou indefesas e em perigo, de modo a punir e castigar os agressores destas vítimas de submissão sexual. A loucura faz com que o macaco pelado não discrimine as leis e normas do seu país que regulamentam a proteção de crianças e adolescentes, incapazes e mulheres em relação a violência sexual que tem como desencadeante sinais de submissão sexual como a remotivação no sentido sexual onde o traseiro assume lugar para a agressão sexual.

A Fazenda fazendo a Esperança faz que o macaco pelado desenvolva ritos e mitos acerca do comportamento de efetuar pancadas rítmicas no traseiro dos alunos como forma de substituir movimentos rítmicos da pélvis que foram simbolicamente substituídos por pancadas rítmicas, estabelecendo-se um círculo vicioso, esse comportamento lembra uma submissão feminina, ou uma remotivação no sentido sexual, que se verifica sempre que um subordinado (macho ou fêmea) adota uma atitude generalizada de "feminilidade" perante um indivíduo dominante (macho ou fêmea), num contexto mais agressivo do que verdadeiramente sexual. Assim ritos e mitos onde o indivíduo exibe seu traseiro como forma de submissão remontam a uma remotivação no sentido sexual. Politicamente o macaco pelado desenvolve como arte de bem-governar atitudes e leis que protegem crianças e adolescentes, incapazes e até mulheres de ataques sexuais quando estas estão em situação de vulnerabilidade ou indefesas e em perigo, de modo a punir e castigar os agressores destas vítimas de submissão sexual. A loucura faz com que o macaco pelado não discrimine as leis e normas do seu país que regulamentam a proteção de crianças e adolescentes, incapazes e mulheres em relação a violência sexual que tem como desencadeante sinais de submissão sexual como a remotivação no sentido sexual onde o traseiro assume lugar para a agressão sexual. A Esperança está justamente ne educação e no tratamento de saúde mental dos indivíduos, desde a infância, para que aprendam o verdadeiro papel do traseiro, de modo a ressignifica-lo e a dar um novo sentido para ele, onde não mais seja local para descarga de violência sexual, mas apenas uma parte do corpo humano com funções anatômicas, fisiológicas, morfológicas, comportamentais e adaptativas.

A miséria e a pobreza fazem com que o macaco pelado desenvolva ritos e mitos acerca do comportamento de efetuar pancadas rítmicas no traseiro dos alunos como forma de substituir movimentos rítmicos da pélvis que foram simbolicamente substituídos por pancadas rítmicas, estabelecendo-se um círculo vicioso, esse comportamento lembra uma submissão feminina, ou uma remotivação no sentido sexual, que se verifica sempre que um subordinado (macho ou fêmea) adota uma atitude generalizada de "feminilidade" perante um indivíduo dominante (macho ou fêmea), num contexto mais agressivo do que verdadeiramente sexual. Assim ritos e mitos onde o indivíduo exibe seu traseiro como forma de submissão remontam a uma remotivação no sentido sexual. Politicamente o macaco pelado desenvolve como arte de bem-governar atitudes e leis que protegem crianças e adolescentes, incapazes e até mulheres de ataques sexuais quando estas estão em situação de vulnerabilidade ou indefesas e em perigo, de modo a punir e castigar os agressores destas vítimas de submissão sexual. A loucura faz com que o macaco pelado não discrimine as leis e normas do seu país que regulamentam a proteção de crianças e adolescentes, incapazes e mulheres em relação a violência sexual que tem como desencadeante sinais de submissão sexual como a remotivação no sentido sexual onde o traseiro assume lugar para a agressão sexual. A Esperança está justamente ne educação e no tratamento de saúde mental dos indivíduos, desde a infância, para que aprendam o verdadeiro papel do traseiro, de modo a ressignifica-lo e a dar um novo sentido para ele, onde não mais seja local para descarga de violência sexual, mas apenas uma parte do corpo humano com funções anatômicas, fisiológicas, morfológicas, comportamentais e adaptativas. A miséria e a pobreza levam o macaco pelado a se envolver ainda mais nos ritos e mitos associados ao traseiro como forma de descarga de violência sexual, de homossexualismo e de agressividade, de pedofilia e de punição e castigo de crianças e adolescentes, transtornando a mente e o comportamento dos agressores e de suas vítimas, criando redes de significados e de sentidos que aumentam o sofrimento mental e comportamental de todos, de modo a aumentar à insensibilidade as contingências ambientais.

As riquezas fazem com que o macaco pelado desenvolva ritos e mitos acerca do comportamento de efetuar pancadas rítmicas no traseiro dos alunos como forma de substituir movimentos rítmicos da pélvis que foram simbolicamente substituídos por pancadas rítmicas, estabelecendo-se um círculo vicioso, esse comportamento lembra uma submissão feminina, ou uma remotivação no sentido sexual, que se verifica sempre que um subordinado (macho ou fêmea) adota uma atitude generalizada de "feminilidade" perante um indivíduo dominante (macho ou fêmea), num contexto mais agressivo do que verdadeiramente sexual. Assim ritos e mitos onde o indivíduo exibe seu traseiro como forma de submissão remontam a uma remotivação no sentido sexual. Politicamente o macaco pelado desenvolve como arte de bem-governar atitudes e leis que protegem crianças e adolescentes, incapazes e até mulheres de ataques sexuais quando estas estão em situação de vulnerabilidade ou indefesas e em perigo, de modo a punir e castigar os agressores destas vítimas de submissão sexual. A loucura faz com que o macaco pelado não discrimine as leis e normas do seu país que regulamentam a proteção de crianças e adolescentes, incapazes e mulheres em relação a violência sexual que tem como desencadeante sinais de submissão sexual como a remotivação no sentido sexual onde o traseiro assume lugar para a agressão sexual. A Esperança está justamente ne educação e no tratamento de saúde mental dos indivíduos, desde a infância, para que aprendam o verdadeiro papel do traseiro, de modo a ressignifica-lo e a dar um novo sentido para ele, onde não mais seja local para descarga de violência sexual, mas apenas uma parte do corpo humano com funções anatômicas, fisiológicas, morfológicas, comportamentais e adaptativas. A miséria e a pobreza levam o macaco pelado a se envolver ainda mais nos ritos e mitos associados ao traseiro como forma de descarga de violência sexual, de homossexualismo e de agressividade, de pedofilia e de punição e castigo de crianças e adolescentes, transtornando a mente e o comportamento dos agressores e de suas vítimas, criando redes de significados e de sentidos que aumentam o sofrimento mental e comportamental de todos, de modo a aumentar à insensibilidade as contingências ambientais. As riquezas levam o macaco pelado a criar redes de atendimento para as vítimas de violência familiar, doméstica, escolar, urbana e trabalhista, sexual e moral, de modo a ajudar as suas vítimas a adquirirem repertório comportamental para lidarem com seus problemas e poderem solucioná-los de forma adaptativa, sem sofrimento mental e/ou físico, e até familiar, pois quando um indivíduo está doente também tratamos a família através desse indivíduo, criando novas redes ou novos caminhos cognitivos para que o seu mapa cognitivo fique otimizado e a ajude a responder com altos benefícios e baixos custos, solucionando ritos antigos e criando outros ritos e também compreendendo melhor seus mitos.

Pt. 88

O terceiro mecanismo de remotivação, o de prestar serviços recíprocos, tem na nossa espécie um papel secundário, mas útil. Empregamos freqüentemente afagos e palmadinhas como uma forma de acalmar um indivíduo agitado, e muitos membros dominantes da sociedade passam longas horas a deixar-se acariciar pelos subordinados. Voltaremos a falar nisso em outro capítulo.

Nos nossos encontros agressivos também surgem atividades deslocadas, usadas praticamente em todas as situações de maior ou menor tensão. No entanto, diferimos dos outros animais na medida em que não nos limitamos a um número restrito de atividades deslocadas características da espécie. Na verdade, servimo-nos praticamente de todas as ações banais como uma forma de reprimir as nossas emoções. Em situações de conflito, somos capazes de nos por a arrumar objetos, a acender cigarros, a limpar os óculos, a olhar para o relógio, a bebericar, a beliscar alimentos. Claro que qualquer desses atos pode ser realizado por motivos fisiológicos normais, mas, quando se trata de atividades deslocadas, deixam de cumprir as respectivas funções. Os objetos arrumados já tinham sido convenientemente colocados nos seus lugares. Não estavam desarrumados, e podem ficar mesmo muito pior do que estavam. Acontece muitas vezes que se acende um cigarro logo depois de ter-se apagado outro que estava ainda em muito boas condições. Por outro lado o número de cigarros fumados em períodos de tensão não tem qualquer relação fisiológica com a necessidade de nicotina experimentada pelo nosso corpo. Os óculos limpados tão cuidadosamente estavam perfeitamente limpos. Quanto ao relógio, nem sequer damos atenção à posição dos ponteiros e, ainda por cima, começamos muitas vezes a dar-lhe corda sem qualquer necessidade. Se bebericamos não quer dizer que tenhamos sede, da mesma maneira que não temos fome quando começamos a beliscar o primeiro ali-mento que apanhamos. Todos esses atos são executados pela necessidade de fazer alguma coisa, e não para obtermos a recompensa que normalmente nos proporcionam. Não passam de uma tentativa para aliviar a tensão. São particularmente freqüentes nos primeiros momentos dos encontros sociais, quando os receios e as agressões se dissimulam à flor da pele. Nos jantares de festa, ou em qualquer outra pequena reunião social, mal terminam as cerimônias de apaziguamento mútuo, com sorriso e apertos de mão, começa-se imediatamente a oferecer cigarros, bebidas e palmadinhas. Mesmo em divertimentos mais concorridos, como nos espetáculos de teatro ou de cinema, a seqüência dos acontecimentos é interrompida por curtos intervalos, durante os quais a assistência pode se entregar às atividades deslocadas da sua predileção.

 

Em momentos de tensão agressiva mais intensa tendemos a executar atividades deslocadas comuns a outros primatas, e que são por isso mais primitivas. Em tais situações, os chimpanzés podem começar a fazer movimentos de coceira, repetidos e agitados, que diferem dos que fazem normalmente quando sentem comichão. Por um lado, os movimentos limitam-se em regra à cabeça e por vezes aos braços. Os próprios movimentos são bastante estilizados. Comportamo-nos de maneira muito semelhante, executando diversas atividades deslocadas, mas de forma pouco natural. Cocamos a cabeça, roemos as unhas, "limpamos" a cara com as mãos, cofiamos a barba ou o bigode quando os temos, ajeitamos o penteado, esfrega-mos, apalpamos, fungamos ou assoamos o nariz, afagamos os lobos das orelhas, esfregamos o queixo, sugamos os lábios, ou esfregamos as mãos uma na outra, como se as estivéssemos lavando. Se se observarem cuidadosamente os momentos de grande conflito, pode-se verificar que todos esses gestos se executam como ritos, desprovidos do cuidado especial que acompanha os verdadeiros movimentos de limpeza. Registram-se grandes variações individuais na forma como cada um coca a cabeça, num gesto deslocado, mas cada pessoa o faz de maneira bastante fixa e característica. Como não se visa a uma verdadeira limpeza, não interessa que região se coca. Em qualquer interação social envolvendo pequeno número de pessoas se identificam facilmente os indivíduos mais submissos, pela maior freqüência com que executam esse tipo de gestos deslocados. O indivíduo verdadeiramente dominante pode ser reconhecido pelo fato de não se entregar a tais práticas. Na verdade, se o indivíduo que domina ostensivamente o grupo realiza grande número de pequenas atividades deslocadas, quer dizer que a sua superioridade oficial é de certo modo ameaçada pela presença dos outros indivíduos.

Ao discutir todos esses tipos de comportamento agressivo e submisso, partiu-se do princípio de que as pessoas interessadas "dizem a verdade", isto é, que não se empenham deliberada e conscientemente em modificar os seus atos no intuito de atingir determinados fins. Embora sejamos mais "mentirosos" com as palavras do que com as outras formas de comunicação, o fenômeno não pode desdenhar-se inteiramente. Embora seja extremamente difícil "desmascarar" mentiras no gênero de tipos de comportamento que temos discutido, não é completamente impossível. Como já disse atrás, quando os pais tentam utilizar esse método em relação às crianças, os resultados são muito menos eficazes do que se pensa. No entanto, podem ser mais convincentes entre adultos, os quais se preocupam sobretudo com as informações verbais transmitidas no decurso dos encontros sociais. Infelizmente para aqueles que tentam falsear a verdade através do comportamento, as mentiras só abrangem determinados aspectos do conjunto dos sinais que exibem. Mas o jogo é desmascarado por outros sinais que os indivíduos não percebem. Aqueles que são mais bem sucedidos nas mentiras de comportamento não se concentram em modificar conscientemente alguns sinais específicos, mas tentam assumir um determinado tipo de disposição que pretendem exibir, deixando que os pormenores se manifestem por si próprios. Esse método é freqüentemente usado com grande êxito pelos mentirosos profissionais, que são os atores e as atrizes. Estes dedicam a vida profissional a representar mentiras de comportamento, processo que lhes prejudica muitas vezes a vida pessoal. Os políticos e diplomatas também são obrigados a recorrer exageradamente às mentiras de comportamento, mas, ao contrário dos atores, a sociedade não lhes dá oficialmente "licença para mentir", daqui resultando sentimentos de culpa que tendem a interferir no respectivo modo de representar. Por outro lado, também ao contrário dos atores, os políticos e diplomatas não seguem cursos prolongados da arte de mentir.

Mitologicamente observamos que o macaco pelado recorre a outros mecanismos de remotivação como atividades deslocadas, como mudar de comportamento num contexto específico como se estivesse mentindo, dentre eles se coçar, beber, comer, petiscar,  e agir contando mentiras, contudo muito pouco com seu corpo de forma intencional, pois somente os atores e as atrizes, diplomatas e políticos possuem estas habilidades, ou seja, ¨licença para mentir¨ com o corpo, o território e as palavras, trata-se de uma forma de reorganização e remotivação. Mitos e ritos são construídos para esses grupos de atores e atrizes, diplomatas e políticos que ganham imagem e poder sobre os demais conforme suas representações sociais cunhadas na base da mentira.

Politicamente observamos que o macaco pelado recorre a outros mecanismos de remotivação como atividades deslocadas, como mudar de comportamento num contexto específico como se estivesse mentindo, dentre eles se coçar, beber, comer, petiscar,  e agir contando mentiras, contudo muito pouco com seu corpo de forma intencional, pois somente os atores e as atrizes, diplomatas e políticos possuem estas habilidades, ou seja, ¨licença para mentir¨ com o corpo, o território e as palavras, trata-se de uma forma de reorganização e remotivação. Mitos e ritos são construídos para esses grupos de atores e atrizes, diplomatas e políticos que ganham imagem e poder sobre os demais conforme suas representações sociais cunhadas na base da mentira. Politicamente observamos que os atores e as atrizes, os diplomatas e os políticos adquirem repertórios comportamentais construídos na arte de mentir, inclusive para bem-governarem suas vidas, famílias, cidades, estados e nações.

A loucura faz com que observemos que o macaco pelado recorre a outros mecanismos de remotivação como atividades deslocadas, como mudar de comportamento num contexto específico como se estivesse mentindo, dentre eles se coçar, beber, comer, petiscar,  e agir contando mentiras, contudo muito pouco com seu corpo de forma intencional, pois somente os atores e as atrizes, diplomatas e políticos possuem estas habilidades, ou seja, ¨licença para mentir¨ com o corpo, o território e as palavras, trata-se de uma forma de reorganização e remotivação. Mitos e ritos são construídos para esses grupos de atores e atrizes, diplomatas e políticos que ganham imagem e poder sobre os demais conforme suas representações sociais cunhadas na base da mentira. Politicamente observamos que os atores e as atrizes, os diplomatas e os políticos adquirem repertórios comportamentais construídos na arte de mentir, inclusive para bem-governarem suas vidas, famílias, cidades, estados e nações. A loucura faz com que o macaco pelado não respeite as contingências ambientais criadas para os grupos de artistas, atores e atrizes, e autoridades, diplomatas e políticos, de modo a tentar agredi-los e prejudica-los com violência e loucura.

A Fazenda fazendo a Esperança faz com que observemos que o macaco pelado recorre a outros mecanismos de remotivação como atividades deslocadas, como mudar de comportamento num contexto específico como se estivesse mentindo, dentre eles se coçar, beber, comer, petiscar,  e agir contando mentiras, contudo muito pouco com seu corpo de forma intencional, pois somente os atores e as atrizes, diplomatas e políticos possuem estas habilidades, ou seja, ¨licença para mentir¨ com o corpo, o território e as palavras, trata-se de uma forma de reorganização e remotivação. Mitos e ritos são construídos para esses grupos de atores e atrizes, diplomatas e políticos que ganham imagem e poder sobre os demais conforme suas representações sociais cunhadas na base da mentira. Politicamente observamos que os atores e as atrizes, os diplomatas e os políticos adquirem repertórios comportamentais construídos na arte de mentir, inclusive para bem-governarem suas vidas, famílias, cidades, estados e nações. A loucura faz com que o macaco pelado não respeite as contingências ambientais criadas para os grupos de artistas, atores e atrizes, e autoridades, diplomatas e políticos, de modo a tentar agredi-los e prejudica-los com violência e loucura. A Esperança está justamente na capacidade do homem de aceitar e ajudar a melhorar as leis e condições de trabalho dos atores e atrizes, diplomatas e políticos, respeitando seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, de modo que as sociedades continuem avançando e progredindo politicamente e culturalmente.

A miséria e a pobreza fazem com que observemos que o macaco pelado recorre a outros mecanismos de remotivação como atividades deslocadas, como mudar de comportamento num contexto específico como se estivesse mentindo, dentre eles se coçar, beber, comer, petiscar,  e agir contando mentiras, contudo muito pouco com seu corpo de forma intencional, pois somente os atores e as atrizes, diplomatas e políticos possuem estas habilidades, ou seja, ¨licença para mentir¨ com o corpo, o território e as palavras, trata-se de uma forma de reorganização e remotivação. Mitos e ritos são construídos para esses grupos de atores e atrizes, diplomatas e políticos que ganham imagem e poder sobre os demais conforme suas representações sociais cunhadas na base da mentira. Politicamente observamos que os atores e as atrizes, os diplomatas e os políticos adquirem repertórios comportamentais construídos na arte de mentir, inclusive para bem-governarem suas vidas, famílias, cidades, estados e nações. A loucura faz com que o macaco pelado não respeite as contingências ambientais criadas para os grupos de artistas, atores e atrizes, e autoridades, diplomatas e políticos, de modo a tentar agredi-los e prejudica-los com violência e loucura. A Esperança está justamente na capacidade do homem de aceitar e ajudar a melhorar as leis e condições de trabalho dos atores e atrizes, diplomatas e políticos, respeitando seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, de modo que as sociedades continuem avançando e progredindo politicamente e culturalmente. A miséria e a pobreza fazem o macaco pelado tentar destruir o que já construiu socialmente para suas comunidades criando grupos de artistas com atores e atrizes, e grupos de autoridades com diplomatas e políticos, de modo que exerçam suas funções democraticamente para o bom funcionamento da nação e das pessoas.

As riquezas fazem com que observemos que o macaco pelado recorre a outros mecanismos de remotivação como atividades deslocadas, como mudar de comportamento num contexto específico como se estivesse mentindo, dentre eles se coçar, beber, comer, petiscar,  e agir contando mentiras, contudo muito pouco com seu corpo de forma intencional, pois somente os atores e as atrizes, diplomatas e políticos possuem estas habilidades, ou seja, ¨licença para mentir¨ com o corpo, o território e as palavras, trata-se de uma forma de reorganização e remotivação. Mitos e ritos são construídos para esses grupos de atores e atrizes, diplomatas e políticos que ganham imagem e poder sobre os demais conforme suas representações sociais cunhadas na base da mentira. Politicamente observamos que os atores e as atrizes, os diplomatas e os políticos adquirem repertórios comportamentais construídos na arte de mentir, inclusive para bem-governarem suas vidas, famílias, cidades, estados e nações. A loucura faz com que o macaco pelado não respeite as contingências ambientais criadas para os grupos de artistas, atores e atrizes, e autoridades, diplomatas e políticos, de modo a tentar agredi-los e prejudica-los com violência e loucura. A Esperança está justamente na capacidade do homem de aceitar e ajudar a melhorar as leis e condições de trabalho dos atores e atrizes, diplomatas e políticos, respeitando seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, de modo que as sociedades continuem avançando e progredindo politicamente e culturalmente. A miséria e a pobreza fazem o macaco pelado tentar destruir o que já construiu socialmente para suas comunidades criando grupos de artistas com atores e atrizes, e grupos de autoridades com diplomatas e políticos, de modo que exerçam suas funções democraticamente para o bom funcionamento da nação e das pessoas. As riquezas levam o macaco pelado a criar leis, estatutos e normas que protejam os artistas e as autoridades, ou seja, os atores e atrizes, políticos e diplomatas, que constroem o futuro das suas comunidades, sociedades e nações, levando informação, cultura, entreterimento, cidadania, trabalho, educação, alimentação, saneamento básico, transporte, justiça, esporte e lazer, saúde, democracia, habitação e moradia, comunicação, tecnologia, segurança, patrimônio, economia, família e afetividade.

Pt. 89

Mesmo sem treino profissional, é possível, com um pequeno esforço e estudando cuidadosamente os fatos apresentados neste livro, atingir o efeito desejado. Eu próprio o experimentei propositadamente uma ou duas vezes, e com certo êxito, quando tive contatos com a polícia. Parti do princípio de que, desde que exista uma forte tendência biológica para se ser acalmado por gestos submissos, essa predisposição pode ser explorada quando se empregam os sinais adequados. Quando um motorista comete uma pequena transgressão ao código da estrada e é apanhado pela polícia, começa em regra por afirmar a sua própria inocência ou apresentar qualquer tipo de desculpa. Dessa maneira, o motorista põe-se a defender o seu próprio território (móvel) e apresenta-se como um rival territorial. Isso é o pior que se pode fazer. Estimula o policial a contra-atacar. Se, pelo contrário, se adota uma atitude de submissão, o policial não pode evitar uma sensação de apaziguamento. Se se admitir toda a culpa, reconhecendo- se a própria estupidez e inferioridade, coloca-se imediatamente o policial em posição dominante, o que o impede de atacar. O motorista deve exprimir-lhe toda a gratidão e admiração por tê-lo mandado parar de maneira tão eficiente. Mas não basta usar palavras. Devem ser acrescentados as posições e gestos apropriados. Deve-se exprimir claramente o medo e a submissão através da posição do corpo e da expressão da face. É sobretudo fundamental sair imediatamente do carro e afastar -se deste, em direção do policial. Não se deve permitir que o policial se aproxime do motorista, pois isso obriga-o a sair do seu lugar, o que constitui uma ameaça. Além disso, se o motorista fica no carro, continua a ocupar o seu próprio território. Se, pelo contrário, sair do carro, aceitará automaticamente um enfraquecimento da sua posição territorial. Ainda por cima, uma pessoa que fique sentada dentro do automóvel assumirá implicitamente uma atitude dominante. A força da posição sentada é um dos aspectos mais insólitos do nosso comportamento. Ninguém ousa sentar-se se o "rei" está de pé. Quando o "rei" se levanta, toda gente se levanta, o que é uma exceção à regra geral sobre verticalidade agressiva, que diz que a submissão varia na razão inversa da altura do corpo. Quando o motorista abandona o carro, renuncia aos seus direitos territoriais e também à sua posição sentada, de domínio, colocando-se em situação de fraqueza, muito favorável aos atos de submissão que vão seguir -se. Desde que o motorista se tenha posto em pé, é importante manter o corpo curvado, e não ereto, e a cabeça inclinada. O tom de voz é tão importante como as palavras empregadas. Também deve mostrar uma cara ansiosa e desviar os olhos, acrescentando um certo numero de atividades deslocadas, como cocar a cabeça ou roer as unhas.

Infelizmente, os motoristas têm fundamentalmente uma atitude agressiva de defesa territorial, pelo que lhes é muito difícil assumir um comportamento mentiroso. É preciso ter muita prática e grande conhecimento de sinais de comportamento não verbais. Se não se tem grande experiência de domínio pessoal na vida corrente, pode tornar-se desagradável tentar o método descrito, e talvez seja preferível pagar a multa sem mais explicações.

Mitologicamente o macaco pelado se vê desamparado diante de suas contingências descritas que o fazem assumir um comportamento mentiroso através do comportamento empregado diante de um policial no trânsito, por exemplo. Pois pode ser muito desagradável tentar mentir e ter que pagar uma multa ou ser detido e preso sem muitas explicações por um policial se não o respeitarmos e falarmos a verdade, tanto corporalmente, territorialmente quanto verbalmente, pois também podemos ser alvejados diante de determinadas circunstâncias ameaçadoras de perigo.

Politicamente o macaco pelado se vê desamparado diante de suas contingências descritas que o fazem assumir um comportamento mentiroso através do comportamento empregado diante de um policial no trânsito, por exemplo. Pois pode ser muito desagradável tentar mentir e ter que pagar uma multa ou ser detido e preso sem muitas explicações por um policial se não o respeitarmos e falarmos a verdade, tanto corporalmente, territorialmente quanto verbalmente, pois também podemos ser alvejados diante de determinadas circunstâncias ameaçadoras de perigo. Politicamente o macaco pelado encontra-se em situação ou contexto onde tem que determinar e legitimar as condições ambientais onde a polícia pode e não pode agir e interferir na vida das pessoas, grupos, comunidades, organizações e instituições, para que haja otimização da arte de bem-governar.

A loucura faz o macaco pelado se ver desamparado diante de suas contingências descritas que o fazem assumir um comportamento mentiroso através do comportamento empregado diante de um policial no trânsito, por exemplo. Pois pode ser muito desagradável tentar mentir e ter que pagar uma multa ou ser detido e preso sem muitas explicações por um policial se não o respeitarmos e falarmos a verdade, tanto corporalmente, territorialmente quanto verbalmente, pois também podemos ser alvejados diante de determinadas circunstâncias ameaçadoras de perigo. Politicamente o macaco pelado encontra-se em situação ou contexto onde tem que determinar e legitimar as condições ambientais onde a polícia pode e não pode agir e interferir na vida das pessoas, grupos, comunidades, organizações e instituições, para que haja otimização da arte de bem-governar. A loucura faz o macaco pelado desrespeitar as autoridades e as polícias, tanto por delinquência, criminalidade quanto por loucura e incapacidade mental e comportamental.

A Fazenda fazendo a Esperança faz o macaco pelado se ver desamparado diante de suas contingências descritas que o fazem assumir um comportamento mentiroso através do comportamento empregado diante de um policial no trânsito, por exemplo. Pois pode ser muito desagradável tentar mentir e ter que pagar uma multa ou ser detido e preso sem muitas explicações por um policial se não o respeitarmos e falarmos a verdade, tanto corporalmente, territorialmente quanto verbalmente, pois também podemos ser alvejados diante de determinadas circunstâncias ameaçadoras de perigo. Politicamente o macaco pelado encontra-se em situação ou contexto onde tem que determinar e legitimar as condições ambientais onde a polícia pode e não pode agir e interferir na vida das pessoas, grupos, comunidades, organizações e instituições, para que haja otimização da arte de bem-governar. A loucura faz o macaco pelado desrespeitar as autoridades e as polícias, tanto por delinquência, criminalidade quanto por loucura e incapacidade mental e comportamental. A Esperança faz o macaco pelado ampliar suas regras e contingências, aumentando o poder das polícias, para que controlem e vigiem melhor as pessoas, famílias, sociedades, comunidades, organizações e instituições, de forma que as relações entre indivíduos fiquem mais seguras e incólumes tanto pessoalmente, socialmente, publicamente quanto patrimonialmente.

A miséria e a pobreza fazem o macaco pelado se ver desamparado diante de suas contingências descritas que o fazem assumir um comportamento mentiroso através do comportamento empregado diante de um policial no trânsito, por exemplo. Pois pode ser muito desagradável tentar mentir e ter que pagar uma multa ou ser detido e preso sem muitas explicações por um policial se não o respeitarmos e falarmos a verdade, tanto corporalmente, territorialmente quanto verbalmente, pois também podemos ser alvejados diante de determinadas circunstâncias ameaçadoras de perigo. Politicamente o macaco pelado encontra-se em situação ou contexto onde tem que determinar e legitimar as condições ambientais onde a polícia pode e não pode agir e interferir na vida das pessoas, grupos, comunidades, organizações e instituições, para que haja otimização da arte de bem-governar. A loucura faz o macaco pelado desrespeitar as autoridades e as polícias, tanto por delinquência, criminalidade quanto por loucura e incapacidade mental e comportamental. A Esperança faz o macaco pelado ampliar suas regras e contingências, aumentando o poder das polícias, para que controlem e vigiem melhor as pessoas, famílias, sociedades, comunidades, organizações e instituições, de forma que as relações entre indivíduos fiquem mais seguras e incólumes tanto pessoalmente, socialmente, publicamente quanto patrimonialmente. A miséria e a pobreza levam o macaco pelado a desenvolver carências que afetam suas relações com as autoridades e as polícias, de modo que se aumente a fome, a miséria e a pobreza, afetando a educação, a justiça, a cidadania, a saúde, o trabalho, o esporte, o transporte, a locomoção, a vida, a família, a economia, a alimentação, o saneamento, a higiene, o salário, o patrimônio, a segurança, a igreja, o lazer, a cultura, a ciência, o desenvolvimento e o progresso do seu país.

As riquezas fazem o macaco pelado se ver desamparado diante de suas contingências descritas que o fazem assumir um comportamento mentiroso através do comportamento empregado diante de um policial no trânsito, por exemplo. Pois pode ser muito desagradável tentar mentir e ter que pagar uma multa ou ser detido e preso sem muitas explicações por um policial se não o respeitarmos e falarmos a verdade, tanto corporalmente, territorialmente quanto verbalmente, pois também podemos ser alvejados diante de determinadas circunstâncias ameaçadoras de perigo. Politicamente o macaco pelado encontra-se em situação ou contexto onde tem que determinar e legitimar as condições ambientais onde a polícia pode e não pode agir e interferir na vida das pessoas, grupos, comunidades, organizações e instituições, para que haja otimização da arte de bem-governar. A loucura faz o macaco pelado desrespeitar as autoridades e as polícias, tanto por delinquência, criminalidade quanto por loucura e incapacidade mental e comportamental. A Esperança faz o macaco pelado ampliar suas regras e contingências, aumentando o poder das polícias, para que controlem e vigiem melhor as pessoas, famílias, sociedades, comunidades, organizações e instituições, de forma que as relações entre indivíduos fiquem mais seguras e incólumes tanto pessoalmente, socialmente, publicamente quanto patrimonialmente. A miséria e a pobreza levam o macaco pelado a desenvolver carências que afetam suas relações com as autoridades e as polícias, de modo que se aumente a fome, a miséria e a pobreza, afetando a educação, a justiça, a cidadania, a saúde, o trabalho, o esporte, o transporte, a locomoção, a vida, a família, a economia, a alimentação, o saneamento, a higiene, o salário, o patrimônio, a segurança, a igreja, o lazer, a cultura, a ciência, o desenvolvimento e o progresso do seu país. As riquezas levam o macaco pelado a trabalhar suas carências, de modo que eles sejam suprimidas e educadas, oferecendo trabalho, economia e profissão, alimentação, habitação, saúde, condições de subsistência, saneamento básico, água tratada e potável, escola e universidade, cultura e arte, terapias e psicoterapias, justiça, cidadania, educação moral e básica, acesso a bens e a patrimônio, transporte seguro e humano, investimentos, desenvolvimento social e progresso para a sua vida, família, comunidade, cidade, estado e nação, tudo isto a partir do respeito à autoridade policial que deve prestar contas de seu trabalho, sendo um bom exemplo de trabalhador e de policial, servindo de modelo para os demais trabalhadores da nossa sociedade, que devem saber evitar o crime, a corrupção, o roubo, o tráfico, o estupro, o homicídio, a extorsão, a vingança, a lavagem cerebral, a despersonalização, a invasão de domicílio, a invasão a intimidade e a privacidade, a privação de liberdade, a tentativa de cárcere privado, o cárcere privado, as chacinas e as tentativas de chacinas, a trapaça em jogos esportivos, competições e loterias, a trapaça em processos judiciais como a compra de testemunhas e de tribunais do júri, a plantação de provas para incriminar vítimas de crimes de pessoas famosas, ricas e poderosas, o estelionato e o terror, por exemplo.

Pt. 90

Embora este capítulo seja dedicado ao comportamento belicoso, passamos todo o tempo falando de métodos de evitar o combate. Quando a situação acaba por chegar às vias de fato, o macaco pelado — desarmado — comporta-se de uma maneira que difere singularmente da dos restantes primatas. Enquanto os últimos usam sobretudo os dentes, nós usamos as mãos. Enquanto eles agarram e mordem, nós agarramos e apertamos, ou batemos com os punhos fechados. Só os bebês e crianças muito pequenas se servem mais dos dentes em combate desarmado. Isso se explica porque os músculos dos braços e das mãos ainda não estão muito desenvolvidos.

Podemos hoje assistir a várias versões estilizadas de combate desarmado entre adultos, tais como a luta, o judô e o boxe, mas é raro ver-se a forma original, pura. Mal se esboçam combates sérios, aparecem logo armas artificiais dos tipos mais variados. Na forma mais primitiva, essas armas são lançadas ou usadas como um prolongamento do punho, para desferir golpes pesados. Em circunstâncias especiais, os chimpanzés são capazes desse tipo de luta armada. Isso se verifica por exemplo com chimpanzés em semicativeiro, que chegam ao atrevimento de pegar um tronco e bater num leopardo embalsamado, ou de atirar terra para cima de quem passa do outro lado do fosso que lhes limita o território. Mas não há provas de que os chimpanzés utilizem esses métodos quando vivem em liberdade, e sobretudo nunca se servem de armas para resolver disputas entre os membros do grupo. No entanto, podemos imaginar que nós próprios começamos desse modo, criando armas artificiais destinadas inicialmente a nos defender de outras espécies ou a matar a caça. Com a certeza de que o uso de armas em lutas entre os membros da espécie só surgiu posteriormente. Quando passamos a possuir armas, estas começaram a ser empregadas em qualquer ocorrência, independentemente do contexto.

A forma mais simples de arma artificial é um objeto sólido, duro, de madeira ou de pedra, conservado no estado natural, sem modificações. Com algumas modificações simples na forma desses objetos, os atos de atirar e bater diferenciaram-se, originando os movimentos de lancear, acutilar, cortar e apunhalar.

Os métodos de ataque progrediram em seguida, com a introdução de um princípio de comportamento, consistente em aumentar a distância entre o atacante e o inimigo. Esse progresso é, ao mesmo tempo, a nossa ruína. As lanças podem funcionar a distância, mas têm raio de ação muito limitado. As setas são melhores, mas falta-lhes precisão. As espingardas representaram um melhoramento dramático, mas as bombas, lançadas do céu, podem ser ainda lançadas a maior distância, e os foguetões intercontinentais levam ainda mais longe o "golpe" do atacante. Resulta de tudo isso que os rivais, em vez de serem vencidos, são indiscriminadamente destruídos. Como já expliquei, quando se desenvolve agressão ao nível biológico no interior de uma espécie, as coisas não se limitam a matar o inimigo, mas acabam por destruir a própria espécie. A fase final de destruição da vida costuma ser evitada quando o inimigo foge ou se rende. Em ambos os casos, termina o encontro agressivo: resolve-se a disputa. Mas, uma vez que o ataque se faz a tão grandes distâncias, os vencedores não conseguem ver os sinais de apaziguamento emitidos pelos vencidos e a agressão violenta transforma-se em devastação. A única forma de interromper a agressão é através da submissão mais degradante, ou da fuga precipitada do inimigo. Como nenhuma delas pode ser presenciada na moderna agressão a longa distância, a matança em larga escala atinge proporções muito maiores do que as alcançadas por qualquer outra espécie precedente.

Os danos são ainda ampliados em virtude da cooperação que se criou na nossa espécie. Esta serviu-nos muito quando se tratava de caçar para comer, mas hoje o feitiço voltou-se contra o feiticeiro. O poderoso instinto de nos ajudarmos mutuamente tornou-se hoje suscetível de intervir poderosamente quando se geram conflitos agressivos entre os membros da espécie. A lealdade na caça transformou-se em lealdade na luta, e assim nasceu a guerra. Por uma verdadeira ironia, o nosso profundo instinto de ajudar o próximo desenvolveu-se de forma a constituir a principal causa dos horrores da guerra.

Foi ele que nos levou a formar bandos, grupos, hostes e exércitos mortais. Sem ele, não haveria coesão e a agressão se manteria "personalizada".

Tem-se dito que nos tornamos automaticamente matadores de rivais porque nos tínhamos especializado como matadores de caça e que possuímos um instinto inato para matar os nossos oponentes. Já atrás expliquei que tudo parece demonstrar o contrário. Qualquer animal quer derrota, mas não assassínio; a agressão visa à dominação e não à destruição. Aparentemente, não somos diferentes das outras espécies, a esse respeito. Nem há qualquer razão para sermos diferentes. Simplesmente, tudo aconteceu por causa da associação viciosa do ataque a distância com a cooperação de grupo, e os indivíduos envolvidos na luta deixaram de ver o objetivo inicial. Atualmente, os lutadores atacam mais para apoiar os seus camaradas do que para dominar os inimigos, e quase não há possibilidade de exprimir a suscetibilidade de reagir perante o apaziguamento direto. Essa infeliz evolução pode acabar por ser a nossa ruína e conduzir à rápida extinção da espécie.

Mitologicamente o macaco pelado diante da sua agressividade e das vias de fato aprende a usar as mãos e os punhos para agredir e se defender, diferentemente dos outros animais que usam os dentes e a boca. O macaco pelado aprende a usar também instrumentos que o auxiliam em suas atividades de combate e defesa, como lanças e flechas e este comportamento vai se aperfeiçoando e adquirindo novas formas com novas armas que constroem um matador de rivais. Os métodos de ataque progrediram em seguida, com a introdução de um princípio de comportamento, consistente em aumentar a distância entre o atacante e o inimigo. Esse progresso é, ao mesmo tempo, a nossa ruína. As lanças podem funcionar a distância, mas têm raio de ação muito limitado. As setas são melhores, mas falta-lhes precisão. As espingardas representaram um melhoramento dramático, mas as bombas, lançadas do céu, podem ser ainda lançadas a maior distância, e os foguetões intercontinentais levam ainda mais longe o "golpe" do atacante. Resulta de tudo isso que os rivais, em vez de serem vencidos, são indiscriminadamente destruídos. Quando se desenvolve agressão ao nível biológico no interior de uma espécie, as coisas não se limitam a matar o inimigo, mas acabam por destruir a própria espécie. A fase final de destruição da vida costuma ser evitada quando o inimigo foge ou se rende. Em ambos os casos, termina o encontro agressivo: resolve-se a disputa. Mas, uma vez que o ataque se faz a tão grandes distâncias, os vencedores não conseguem ver os sinais de apaziguamento emitidos pelos vencidos e a agressão violenta transforma-se em devastação. A única forma de interromper a agressão é através da submissão mais degradante, ou da fuga precipitada do inimigo, mas não é isto o que ocorre. Essa infeliz evolução pode acabar por ser a nossa ruína e conduzir à rápida extinção da espécie. Criam-se ritos e mitos onde a agressividade é ritualizada através de danças, jogos e lutas com as mãos e os punhos, de modo que o iniciado possa adquirir conhecimento e uma mensagem para poder adquirir poder sobre essa agressividade e poder viver em sociedade livremente ou em convívio social.

Politicamente o macaco pelado diante da sua agressividade e das vias de fato aprende a usar as mãos e os punhos para agredir e se defender, diferentemente dos outros animais que usam os dentes e a boca. O macaco pelado aprende a usar também instrumentos que o auxiliam em suas atividades de combate e defesa, como lanças e flechas e este comportamento vai se aperfeiçoando e adquirindo novas formas com novas armas que constroem um matador de rivais. Os métodos de ataque progrediram em seguida, com a introdução de um princípio de comportamento, consistente em aumentar a distância entre o atacante e o inimigo. Esse progresso é, ao mesmo tempo, a nossa ruína. As lanças podem funcionar a distância, mas têm raio de ação muito limitado. As setas são melhores, mas falta-lhes precisão. As espingardas representaram um melhoramento dramático, mas as bombas, lançadas do céu, podem ser ainda lançadas a maior distância, e os foguetões intercontinentais levam ainda mais longe o "golpe" do atacante. Resulta de tudo isso que os rivais, em vez de serem vencidos, são indiscriminadamente destruídos. Quando se desenvolve agressão ao nível biológico no interior de uma espécie, as coisas não se limitam a matar o inimigo, mas acabam por destruir a própria espécie. A fase final de destruição da vida costuma ser evitada quando o inimigo foge ou se rende. Em ambos os casos, termina o encontro agressivo: resolve-se a disputa. Mas, uma vez que o ataque se faz a tão grandes distâncias, os vencedores não conseguem ver os sinais de apaziguamento emitidos pelos vencidos e a agressão violenta transforma-se em devastação. A única forma de interromper a agressão é através da submissão mais degradante, ou da fuga precipitada do inimigo, mas não é isto o que ocorre. Essa infeliz evolução pode acabar por ser a nossa ruína e conduzir à rápida extinção da espécie. Criam-se ritos e mitos onde a agressividade é ritualizada através de danças, jogos e lutas com as mãos e os punhos, de modo que o iniciado possa adquirir conhecimento e uma mensagem para poder adquirir poder sobre essa agressividade e poder viver em sociedade livremente ou em convívio social. Politicamente o macaco pelado adquire novos padrões comportamentais que lhe asseguram meios e modos para trabalhar sua agressividade com suas mãos e punhos através da arte de bem-governar, criando leis e normas que todos devem seguir e respeitar para o bom convívio social.

A loucura faz o macaco pelado diante da sua agressividade e das vias de fato aprender a usar as mãos e os punhos para agredir e se defender, diferentemente dos outros animais que usam os dentes e a boca. O macaco pelado aprende a usar também instrumentos que o auxiliam em suas atividades de combate e defesa, como lanças e flechas e este comportamento vai se aperfeiçoando e adquirindo novas formas com novas armas que constroem um matador de rivais. Os métodos de ataque progrediram em seguida, com a introdução de um princípio de comportamento, consistente em aumentar a distância entre o atacante e o inimigo. Esse progresso é, ao mesmo tempo, a nossa ruína. As lanças podem funcionar a distância, mas têm raio de ação muito limitado. As setas são melhores, mas falta-lhes precisão. As espingardas representaram um melhoramento dramático, mas as bombas, lançadas do céu, podem ser ainda lançadas a maior distância, e os foguetões intercontinentais levam ainda mais longe o "golpe" do atacante. Resulta de tudo isso que os rivais, em vez de serem vencidos, são indiscriminadamente destruídos. Quando se desenvolve agressão ao nível biológico no interior de uma espécie, as coisas não se limitam a matar o inimigo, mas acabam por destruir a própria espécie. A fase final de destruição da vida costuma ser evitada quando o inimigo foge ou se rende. Em ambos os casos, termina o encontro agressivo: resolve-se a disputa. Mas, uma vez que o ataque se faz a tão grandes distâncias, os vencedores não conseguem ver os sinais de apaziguamento emitidos pelos vencidos e a agressão violenta transforma-se em devastação. A única forma de interromper a agressão é através da submissão mais degradante, ou da fuga precipitada do inimigo, mas não é isto o que ocorre. Essa infeliz evolução pode acabar por ser a nossa ruína e conduzir à rápida extinção da espécie. Criam-se ritos e mitos onde a agressividade é ritualizada através de danças, jogos e lutas com as mãos e os punhos, de modo que o iniciado possa adquirir conhecimento e uma mensagem para poder adquirir poder sobre essa agressividade e poder viver em sociedade livremente ou em convívio social. Politicamente o macaco pelado adquire novos padrões comportamentais que lhe asseguram meios e modos para trabalhar sua agressividade com suas mãos e punhos através da arte de bem-governar, criando leis e normas que todos devem seguir e respeitar para o bom convívio social. A loucura desenvolve-se a utiliza-se das mãos e dos punhos dos transtornados mentais para se ferirem e se manterem numa insanidade que os isolam socialmente e empobrecem sua linguagem diante do contexto e das condições de sua saúde física e mental, as mãos e os punhos transformam-se em partes doentes de um organismo com uma mente e um cérebro doente.

A Fazenda fazendo a Esperança faz o macaco pelado diante da sua agressividade e das vias de fato aprender a usar as mãos e os punhos para agredir e se defender, diferentemente dos outros animais que usam os dentes e a boca. O macaco pelado aprende a usar também instrumentos que o auxiliam em suas atividades de combate e defesa, como lanças e flechas e este comportamento vai se aperfeiçoando e adquirindo novas formas com novas armas que constroem um matador de rivais. Os métodos de ataque progrediram em seguida, com a introdução de um princípio de comportamento, consistente em aumentar a distância entre o atacante e o inimigo. Esse progresso é, ao mesmo tempo, a nossa ruína. As lanças podem funcionar a distância, mas têm raio de ação muito limitado. As setas são melhores, mas falta-lhes precisão. As espingardas representaram um melhoramento dramático, mas as bombas, lançadas do céu, podem ser ainda lançadas a maior distância, e os foguetões intercontinentais levam ainda mais longe o "golpe" do atacante. Resulta de tudo isso que os rivais, em vez de serem vencidos, são indiscriminadamente destruídos. Quando se desenvolve agressão ao nível biológico no interior de uma espécie, as coisas não se limitam a matar o inimigo, mas acabam por destruir a própria espécie. A fase final de destruição da vida costuma ser evitada quando o inimigo foge ou se rende. Em ambos os casos, termina o encontro agressivo: resolve-se a disputa. Mas, uma vez que o ataque se faz a tão grandes distâncias, os vencedores não conseguem ver os sinais de apaziguamento emitidos pelos vencidos e a agressão violenta transforma-se em devastação. A única forma de interromper a agressão é através da submissão mais degradante, ou da fuga precipitada do inimigo, mas não é isto o que ocorre. Essa infeliz evolução pode acabar por ser a nossa ruína e conduzir à rápida extinção da espécie. Criam-se ritos e mitos onde a agressividade é ritualizada através de danças, jogos e lutas com as mãos e os punhos, de modo que o iniciado possa adquirir conhecimento e uma mensagem para poder adquirir poder sobre essa agressividade e poder viver em sociedade livremente ou em convívio social. Politicamente o macaco pelado adquire novos padrões comportamentais que lhe asseguram meios e modos para trabalhar sua agressividade com suas mãos e punhos através da arte de bem-governar, criando leis e normas que todos devem seguir e respeitar para o bom convívio social. A loucura desenvolve-se a utiliza-se das mãos e dos punhos dos transtornados mentais para se ferirem e se manterem numa insanidade que os isolam socialmente e empobrecem sua linguagem diante do contexto e das condições de sua saúde física e mental, as mãos e os punhos transformam-se em partes doentes de um organismo com uma mente e um cérebro doente. A Esperança faz o macaco pelado adquirir comportamentos que o ajudam a solucionar suas questões e problemas psicológicos e comportamentais que causam agressividade e descarga de agressividade com suas mãos e punhos, ensinando-lhe técnicas de conversão da agressividade doentia e destrutiva em agressividade autoprotetora e construtiva, através de jogos, lutas e dramatizações teatrais que fazem uma psicohigiene na mente e no comportamento do macaco pelado.

A miséria e a pobreza fazem o macaco pelado diante da sua agressividade e das vias de fato aprender a usar as mãos e os punhos para agredir e se defender, diferentemente dos outros animais que usam os dentes e a boca. O macaco pelado aprende a usar também instrumentos que o auxiliam em suas atividades de combate e defesa, como lanças e flechas e este comportamento vai se aperfeiçoando e adquirindo novas formas com novas armas que constroem um matador de rivais. Os métodos de ataque progrediram em seguida, com a introdução de um princípio de comportamento, consistente em aumentar a distância entre o atacante e o inimigo. Esse progresso é, ao mesmo tempo, a nossa ruína. As lanças podem funcionar a distância, mas têm raio de ação muito limitado. As setas são melhores, mas falta-lhes precisão. As espingardas representaram um melhoramento dramático, mas as bombas, lançadas do céu, podem ser ainda lançadas a maior distância, e os foguetões intercontinentais levam ainda mais longe o "golpe" do atacante. Resulta de tudo isso que os rivais, em vez de serem vencidos, são indiscriminadamente destruídos. Quando se desenvolve agressão ao nível biológico no interior de uma espécie, as coisas não se limitam a matar o inimigo, mas acabam por destruir a própria espécie. A fase final de destruição da vida costuma ser evitada quando o inimigo foge ou se rende. Em ambos os casos, termina o encontro agressivo: resolve-se a disputa. Mas, uma vez que o ataque se faz a tão grandes distâncias, os vencedores não conseguem ver os sinais de apaziguamento emitidos pelos vencidos e a agressão violenta transforma-se em devastação. A única forma de interromper a agressão é através da submissão mais degradante, ou da fuga precipitada do inimigo, mas não é isto o que ocorre. Essa infeliz evolução pode acabar por ser a nossa ruína e conduzir à rápida extinção da espécie. Criam-se ritos e mitos onde a agressividade é ritualizada através de danças, jogos e lutas com as mãos e os punhos, de modo que o iniciado possa adquirir conhecimento e uma mensagem para poder adquirir poder sobre essa agressividade e poder viver em sociedade livremente ou em convívio social. Politicamente o macaco pelado adquire novos padrões comportamentais que lhe asseguram meios e modos para trabalhar sua agressividade com suas mãos e punhos através da arte de bem-governar, criando leis e normas que todos devem seguir e respeitar para o bom convívio social. A loucura desenvolve-se a utiliza-se das mãos e dos punhos dos transtornados mentais para se ferirem e se manterem numa insanidade que os isolam socialmente e empobrecem sua linguagem diante do contexto e das condições de sua saúde física e mental, as mãos e os punhos transformam-se em partes doentes de um organismo com uma mente e um cérebro doente. A Esperança faz o macaco pelado adquirir comportamentos que o ajudam a solucionar suas questões e problemas psicológicos e comportamentais que causam agressividade e descarga de agressividade com suas mãos e punhos, ensinando-lhe técnicas de conversão da agressividade doentia e destrutiva em agressividade autoprotetora e construtiva, através de jogos, lutas e dramatizações teatrais que fazem uma psicohigiene na mente e no comportamento do macaco pelado. A miséria e a pobreza levam o macaco pelado a perder o autocontrole diante das técnicas de luta, jogos e dramatizações teatrais e até psicoterapias, levando-o para a criminalidade e para a violência, de modo que não se adapta a vida social.

As riquezas fazem o macaco pelado diante da sua agressividade e das vias de fato aprender a usar as mãos e os punhos para agredir e se defender, diferentemente dos outros animais que usam os dentes e a boca. O macaco pelado aprende a usar também instrumentos que o auxiliam em suas atividades de combate e defesa, como lanças e flechas e este comportamento vai se aperfeiçoando e adquirindo novas formas com novas armas que constroem um matador de rivais. Os métodos de ataque progrediram em seguida, com a introdução de um princípio de comportamento, consistente em aumentar a distância entre o atacante e o inimigo. Esse progresso é, ao mesmo tempo, a nossa ruína. As lanças podem funcionar a distância, mas têm raio de ação muito limitado. As setas são melhores, mas falta-lhes precisão. As espingardas representaram um melhoramento dramático, mas as bombas, lançadas do céu, podem ser ainda lançadas a maior distância, e os foguetões intercontinentais levam ainda mais longe o "golpe" do atacante. Resulta de tudo isso que os rivais, em vez de serem vencidos, são indiscriminadamente destruídos. Quando se desenvolve agressão ao nível biológico no interior de uma espécie, as coisas não se limitam a matar o inimigo, mas acabam por destruir a própria espécie. A fase final de destruição da vida costuma ser evitada quando o inimigo foge ou se rende. Em ambos os casos, termina o encontro agressivo: resolve-se a disputa. Mas, uma vez que o ataque se faz a tão grandes distâncias, os vencedores não conseguem ver os sinais de apaziguamento emitidos pelos vencidos e a agressão violenta transforma-se em devastação. A única forma de interromper a agressão é através da submissão mais degradante, ou da fuga precipitada do inimigo, mas não é isto o que ocorre. Essa infeliz evolução pode acabar por ser a nossa ruína e conduzir à rápida extinção da espécie. Criam-se ritos e mitos onde a agressividade é ritualizada através de danças, jogos e lutas com as mãos e os punhos, de modo que o iniciado possa adquirir conhecimento e uma mensagem para poder adquirir poder sobre essa agressividade e poder viver em sociedade livremente ou em convívio social. Politicamente o macaco pelado adquire novos padrões comportamentais que lhe asseguram meios e modos para trabalhar sua agressividade com suas mãos e punhos através da arte de bem-governar, criando leis e normas que todos devem seguir e respeitar para o bom convívio social. A loucura desenvolve-se a utiliza-se das mãos e dos punhos dos transtornados mentais para se ferirem e se manterem numa insanidade que os isolam socialmente e empobrecem sua linguagem diante do contexto e das condições de sua saúde física e mental, as mãos e os punhos transformam-se em partes doentes de um organismo com uma mente e um cérebro doente. A Esperança faz o macaco pelado adquirir comportamentos que o ajudam a solucionar suas questões e problemas psicológicos e comportamentais que causam agressividade e descarga de agressividade com suas mãos e punhos, ensinando-lhe técnicas de conversão da agressividade doentia e destrutiva em agressividade autoprotetora e construtiva, através de jogos, lutas e dramatizações teatrais que fazem uma psicohigiene na mente e no comportamento do macaco pelado. A miséria e a pobreza levam o macaco pelado a perder o autocontrole diante das técnicas de luta, jogos e dramatizações teatrais e até psicoterapias, levando-o para a criminalidade e para a violência, de modo que não se adapta a vida social. As riquezas levam o macaco pelado a se aperfeiçoar psicológica e comportamentalmente, inclusive socialmente e cognitivamente diante da sua agressividade, adquirindo meios e novos meios para se autoconhecer e se dominar, se proteger e construir uma sociedade melhor e mais segura para seus indivíduos, filhos e filhas. As riquezas aperfeiçoam as técnicas de lutas, jogos, dramatizações teatrais, cinematográficas e televisivas, literárias, psicoterapias, canções, artes e danças, etc., quando elas estão dirigidas para a psicohigiene mental e comportamental do macaco pelado e das suas instituições.

Pt. 91

Naturalmente, esse dilema tem provocado muito cocar de cabeça, por atividade deslocada. Uma das soluções mais discutidas seria um desarmamento mútuo e completo; mas para esse ser efetivo teria de ser levado a um extremo quase impossível, visto que seria necessário assegurar que qualquer luta futura se fizesse em combate íntimo, que permitisse novamente o desenvolvimento natural dos sinais de apaziguamento direto. Outra solução seria despatriotizar os membros dos diferentes grupos sociais, o que iria contrariar um fato biológico fundamental na nossa espécie. As alianças podem estabelecer-se muito rapidamente num sentido, e desfazer-se com igual rapidez em outro. A tendência natural para formar grupos sociais nunca poderia desaparecer sem uma alteração genética fundamental na nossa constituição, de que resultaria automaticamente a desintegração da nossa complexa estrutura social.

Uma terceira solução seria promover substitutos da guerra simbólicos e inofensivos; mas, se estes fossem realmente inofensivos, não poderiam resolver o verdadeiro problema. É preciso não esquecer que, em termos biológicos, o verdadeiro problema implica defesa territorial entre grupos e, dado o grande aumento de população da nossa espécie, implica também expansão territorial dos grupos. E isto não pode ser resolvido apenas com aumento de campeonatos internacionais de futebol, por mais turbulentos que sejam.

Uma quarta solução seria o aperfeiçoamento do controle intelectual da agressão. Argumenta-se que foi a nossa inteligência que nos meteu nessa embrulhada e que dela nos deve tirar. Infelizmente, quando se trata de problemas tão fundamentais como a defesa territorial, os grandes cérebros reagem tão instintivamente como os cérebros menores. O controle intelectual pode ajudar, mas não pode resolver. Em última análise, a inteligência não merece muita confiança, visto que um único ato irracional, emotivo, pode desfazer todo o bem que a inteligência tenha construído.

A única solução biológica sensata para esse dilema é um despovoamento maciço, ou uma rápida emigração da espécie para outros planetas, associada dentro do possível com as outras quatro soluções antes apontadas: desarmamento, despatriotização, substitutos inofensivos de guerra, controle intelectual da agressão. Já sabemos que a agressividade incontrolável aumentará dramaticamente se a população humana continuar a aumentar segundo as aterradoras proporções atuais. Isso já foi aliás devidamente demonstrado em experiências de laboratório. A aglomeração excessiva produzirá uma tal agitação social, que acabará por despedaçar as nossas organizações comunitárias muito antes de morrermos de fome. A aglomeração excessiva agirá diretamente contra qualquer progresso do controle intelectual e aumentará de uma maneira bárbara as possibilidades de explosão emocional. A única forma de prevenir esse risco será uma grande limitação dos nascimentos. Infelizmente, a medida implica dois obstáculos muito sérios. Como já disse, a unidade familiar — que continua a ser a unidade básica das nossas sociedades — é um dispositivo de procriação que evoluiu até atingir o atual sistema avançado e complexo de produzir, proteger e amadurecer descendentes. Se tal função fosse seriamente mutilada ou tem-porariamente eliminada, seria afetada a ligação aos pares, produzindo certo caos social. Por outro lado, qualquer tentativa de limitação seletiva dos nascimentos, com certos casais reproduzindo-se livremente e outros impedidos de se reproduzir, iria perturbar a cooperação fundamental da sociedade.

Mitologicamente o macaco pelado começa a viver o drama do superpovoamento e para controla-lo desenvolve comportamentos de desarmamento, despatriotização, substitutos inofensivos de guerra, controle intelectual da agressão, e a única solução biológica sensata para esse dilema é um despovoamento maciço, ou uma rápida emigração da espécie para outros planetas. A aglomeração excessiva produzirá uma tal agitação social, que acabará por despedaçar as nossas organizações comunitárias muito antes de morrermos de fome. A única forma de prevenir esse risco será uma grande limitação dos nascimentos, esta medida poderá afetar a ligação aos pares e a cooperação fundamental na sociedade. Surgem ritos e mitos de desarmamento, despatriotização, substitutos inofensivos de guerra, controle intelectual da agressão, que fazem a iniciação ou a passagem dos indivíduos para se tornarem membros de uma sociedade, criando ou  desenvolvendo ligação aos pares e cooperação na sociedade.

Politicamente o macaco pelado começa a viver o drama do superpovoamento e para controla-lo desenvolve comportamentos de desarmamento, despatriotização, substitutos inofensivos de guerra, controle intelectual da agressão, e a única solução biológica sensata para esse dilema é um despovoamento maciço, ou uma rápida emigração da espécie para outros planetas. A aglomeração excessiva produzirá uma tal agitação social, que acabará por despedaçar as nossas organizações comunitárias muito antes de morrermos de fome. A única forma de prevenir esse risco será uma grande limitação dos nascimentos, esta medida poderá afetar a ligação aos pares e a cooperação fundamental na sociedade. Surgem ritos e mitos de desarmamento, despatriotização, substitutos inofensivos de guerra, controle intelectual da agressão, que fazem a iniciação ou a passagem dos indivíduos para se tornarem membros de uma sociedade, criando ou  desenvolvendo ligação aos pares e cooperação na sociedade. Politicamente o macaco pelado desenvolve com sua arte de bem-governar repertórios comportamentais onde valoriza o desarmamento, a despatriotização, os substitutos inofensivos de guerra, e o controle intelectual da agressão, como formas de valorizar e otimizar as relações entre os pares macho-fêmea e a cooperação deles na sociedade.

A loucura faz o macaco pelado começar a viver o drama do superpovoamento e para controla-lo desenvolve comportamentos de desarmamento, despatriotização, substitutos inofensivos de guerra, controle intelectual da agressão, e a única solução biológica sensata para esse dilema é um despovoamento maciço, ou uma rápida emigração da espécie para outros planetas. A aglomeração excessiva produzirá uma tal agitação social, que acabará por despedaçar as nossas organizações comunitárias muito antes de morrermos de fome. A única forma de prevenir esse risco será uma grande limitação dos nascimentos, esta medida poderá afetar a ligação aos pares e a cooperação fundamental na sociedade. Surgem ritos e mitos de desarmamento, despatriotização, substitutos inofensivos de guerra, controle intelectual da agressão, que fazem a iniciação ou a passagem dos indivíduos para se tornarem membros de uma sociedade, criando ou  desenvolvendo ligação aos pares e cooperação na sociedade. Politicamente o macaco pelado desenvolve com sua arte de bem-governar repertórios comportamentais onde valoriza o desarmamento, a despatriotização, os substitutos inofensivos de guerra, e o controle intelectual da agressão, como formas de valorizar e otimizar as relações entre os pares macho-fêmea e a cooperação deles na sociedade. A loucura faz o macaco pelado não se adaptar as novas contingências ambientais onde privilegiava-se o desarmamento, a despatriotização, os substitutos inofensivos de guerra, e o controle intelectual da agressão, e assim deteriorar ou destruir as relações entre os pares macho-fêmea e a cooperação deles na sociedade, gerando indivíduos alienados e loucos, transtornados mentalmente.

A Fazenda fazendo a Esperança faz o macaco pelado começar a viver o drama do superpovoamento e para controla-lo desenvolve comportamentos de desarmamento, despatriotização, substitutos inofensivos de guerra, controle intelectual da agressão, e a única solução biológica sensata para esse dilema é um despovoamento maciço, ou uma rápida emigração da espécie para outros planetas. A aglomeração excessiva produzirá uma tal agitação social, que acabará por despedaçar as nossas organizações comunitárias muito antes de morrermos de fome. A única forma de prevenir esse risco será uma grande limitação dos nascimentos, esta medida poderá afetar a ligação aos pares e a cooperação fundamental na sociedade. Surgem ritos e mitos de desarmamento, despatriotização, substitutos inofensivos de guerra, controle intelectual da agressão, que fazem a iniciação ou a passagem dos indivíduos para se tornarem membros de uma sociedade, criando ou  desenvolvendo ligação aos pares e cooperação na sociedade. Politicamente o macaco pelado desenvolve com sua arte de bem-governar repertórios comportamentais onde valoriza o desarmamento, a despatriotização, os substitutos inofensivos de guerra, e o controle intelectual da agressão, como formas de valorizar e otimizar as relações entre os pares macho-fêmea e a cooperação deles na sociedade. A loucura faz o macaco pelado não se adaptar as novas contingências ambientais onde privilegiava-se o desarmamento, a despatriotização, os substitutos inofensivos de guerra, e o controle intelectual da agressão, e assim deteriorar ou destruir as relações entre os pares macho-fêmea e a cooperação deles na sociedade, gerando indivíduos alienados e loucos, transtornados mentalmente. A Esperança faz o macaco pelado criar e desenvolver comportamentos que maximizem as relações dos pares macho-fêmea e a cooperação deles com a sociedade, de modo que o desarmamento, a despatriotização, os substitutos inofensivos de guerra, e o controle intelectual da agressão, seja eficaz contra o superpovoamento.

A miséria e a pobreza fazem o macaco pelado começar a viver o drama do superpovoamento e para controla-lo desenvolve comportamentos de desarmamento, despatriotização, substitutos inofensivos de guerra, controle intelectual da agressão, e a única solução biológica sensata para esse dilema é um despovoamento maciço, ou uma rápida emigração da espécie para outros planetas. A aglomeração excessiva produzirá uma tal agitação social, que acabará por despedaçar as nossas organizações comunitárias muito antes de morrermos de fome. A única forma de prevenir esse risco será uma grande limitação dos nascimentos, esta medida poderá afetar a ligação aos pares e a cooperação fundamental na sociedade. Surgem ritos e mitos de desarmamento, despatriotização, substitutos inofensivos de guerra, controle intelectual da agressão, que fazem a iniciação ou a passagem dos indivíduos para se tornarem membros de uma sociedade, criando ou  desenvolvendo ligação aos pares e cooperação na sociedade. Politicamente o macaco pelado desenvolve com sua arte de bem-governar repertórios comportamentais onde valoriza o desarmamento, a despatriotização, os substitutos inofensivos de guerra, e o controle intelectual da agressão, como formas de valorizar e otimizar as relações entre os pares macho-fêmea e a cooperação deles na sociedade. A loucura faz o macaco pelado não se adaptar as novas contingências ambientais onde privilegiava-se o desarmamento, a despatriotização, os substitutos inofensivos de guerra, e o controle intelectual da agressão, e assim deteriorar ou destruir as relações entre os pares macho-fêmea e a cooperação deles na sociedade, gerando indivíduos alienados e loucos, transtornados mentalmente. A Esperança faz o macaco pelado criar e desenvolver comportamentos que maximizem as relações dos pares macho-fêmea e a cooperação deles com a sociedade, de modo que o desarmamento, a despatriotização, os substitutos inofensivos de guerra, e o controle intelectual da agressão, seja eficaz contra o superpovoamento. A miséria e a pobreza fazem o macaco pelado lidar com a aglomeração excessiva que produz uma tal agitação social, que acaba por despedaçar as nossas organizações comunitárias muito antes de morrermos de fome. A única forma de prevenir esse risco será uma grande limitação dos nascimentos, esta medida poderá afetar a ligação aos pares e a cooperação fundamental na sociedade. O superpovoamento acaba sendo combatido através do desarmamento, da despatriotização, dos substitutos inofensivos de guerra, e do controle intelectual da agressão, que por sua vez fortalecem as relações entre os pares macho-fêmea e a cooperação deles na sociedade.

As riquezas fazem o macaco pelado começar a viver o drama do superpovoamento e para controla-lo desenvolve comportamentos de desarmamento, despatriotização, substitutos inofensivos de guerra, controle intelectual da agressão, e a única solução biológica sensata para esse dilema é um despovoamento maciço, ou uma rápida emigração da espécie para outros planetas. A aglomeração excessiva produzirá uma tal agitação social, que acabará por despedaçar as nossas organizações comunitárias muito antes de morrermos de fome. A única forma de prevenir esse risco será uma grande limitação dos nascimentos, esta medida poderá afetar a ligação aos pares e a cooperação fundamental na sociedade. Surgem ritos e mitos de desarmamento, despatriotização, substitutos inofensivos de guerra, controle intelectual da agressão, que fazem a iniciação ou a passagem dos indivíduos para se tornarem membros de uma sociedade, criando ou  desenvolvendo ligação aos pares e cooperação na sociedade. Politicamente o macaco pelado desenvolve com sua arte de bem-governar repertórios comportamentais onde valoriza o desarmamento, a despatriotização, os substitutos inofensivos de guerra, e o controle intelectual da agressão, como formas de valorizar e otimizar as relações entre os pares macho-fêmea e a cooperação deles na sociedade. A loucura faz o macaco pelado não se adaptar as novas contingências ambientais onde privilegiava-se o desarmamento, a despatriotização, os substitutos inofensivos de guerra, e o controle intelectual da agressão, e assim deteriorar ou destruir as relações entre os pares macho-fêmea e a cooperação deles na sociedade, gerando indivíduos alienados e loucos, transtornados mentalmente. A Esperança faz o macaco pelado criar e desenvolver comportamentos que maximizem as relações dos pares macho-fêmea e a cooperação deles com a sociedade, de modo que o desarmamento, a despatriotização, os substitutos inofensivos de guerra, e o controle intelectual da agressão, seja eficaz contra o superpovoamento. A miséria e a pobreza fazem o macaco pelado lidar com a aglomeração excessiva que produz uma tal agitação social, que acaba por despedaçar as nossas organizações comunitárias muito antes de morrermos de fome. A única forma de prevenir esse risco será uma grande limitação dos nascimentos, esta medida poderá afetar a ligação aos pares e a cooperação fundamental na sociedade. O superpovoamento acaba sendo combatido através do desarmamento, da despatriotização, dos substitutos inofensivos de guerra, e do controle intelectual da agressão, que por sua vez fortalecem as relações entre os pares macho-fêmea e a cooperação deles na sociedade. As riquezas levam o macaco pelado a lidar com a aglomeração social de forma seletiva, competitiva e evoluída, através do desarmamento, da despatriotização, dos substitutos inofensivos de guerra, e do controle intelectual da agressão, que desta maneira tornam-se veículos para transformações sociais e comportamentais nas relações entre os pares macho-fêmea e na cooperação deles na sociedade.

Pt. 92

Em simples termos numéricos, pode-se dizer que, se todos os membros adultos da população se acasalassem e reproduzissem, não poderiam ter mais de dois filhos por casal, para que a comunidade se mantivesse em nível estável. Desse modo, cada indivíduo trataria de trazer ao mundo o seu próprio substituto. Como uma pequena porcentagem da população não se acasala nem se reproduz, e como haverá sempre um certo número de mortes prematuras por acidente ou por outras causas, a composição média numérica da família pode, na verdade, ser ligeiramente mais elevada. Mesmo assim, já se imporia um peso excessivo no mecanismo de acasalamento. O aumento dos encargos com a descendência exigiria maior esforço em outros sentidos para manter os casais bem unidos. Mas, em última análise, esse seria um risco muito menor do que uma aglomeração excessiva e sufocante da população.

Assim, a melhor solução para assegurar a paz do mundo seria a adoção generalizada de anticoncepcionais ou de abortos. O aborto é uma medida drástica e pode provocar sérias perturbações emocionais. Além disso, desde que a fecundação origina um zigoto, este constitui um novo indivíduo e a sua destruição é, por conseguinte, um ato de agressão, a qual é exatamente o tipo de comportamento que pretendemos controlar. São obviamente preferíveis as medidas anticoncepcionais, tendo as numerosas facções religiosas e "moralizantes" que a elas se opõem de admitir que defendem uma perigosa atitude que encoraja guerras.

Mitologicamente o macaco pelado acaba criando e desenvolvendo meios e técnicas para assegurar a paz do mundo através do controle de natalidade, estabelecendo um limite de filhos para cada par macho-fêmea e/ou o aborto que é uma medida drástica e pode provocar sérias perturbações emocionais. Contudo em muitos grupos e nações as medidas anticoncepcionais tem sido mais importantes e realizadoras do que o aborto, tendo em  vista as facções religiosas e ¨moralizantes¨ que se opõem ao aborto. Criam-se ritos e mitos onde os pares macho-fêmea ritualizam meios para manter e obter o controle de natalidade, o aborto e as medidas anticoncepcionais através das suas relações sociais.

Politicamente o macaco pelado acaba criando e desenvolvendo meios e técnicas para assegurar a paz do mundo através do controle de natalidade, estabelecendo um limite de filhos para cada par macho-fêmea e/ou o aborto que é uma medida drástica e pode provocar sérias perturbações emocionais. Contudo em muitos grupos e nações as medidas anticoncepcionais tem sido mais importantes e realizadoras do que o aborto, tendo em  vista as facções religiosas e ¨moralizantes¨ que se opõem ao aborto. Criam-se ritos e mitos onde os pares macho-fêmea ritualizam meios para manter e obter o controle de natalidade, o aborto e as medidas anticoncepcionais através das suas relações sociais. Politicamente o macaco pelado desenvolve leis que normatizam suas práticas de controle de natalidade, de aborto e de práticas anticoncepcionais através da arte de bem-governar, desenvolvendo órgãos ou secretarias de Estado que trabalham para este fim, auto-regulando as práticas de saúde em cada município, Estado e nação.

A loucura faz com que o macaco pelado acabe criando e desenvolvendo meios e técnicas para assegurar a paz do mundo através do controle de natalidade, estabelecendo um limite de filhos para cada par macho-fêmea e/ou o aborto que é uma medida drástica e pode provocar sérias perturbações emocionais. Contudo em muitos grupos e nações as medidas anticoncepcionais tem sido mais importantes e realizadoras do que o aborto, tendo em  vista as facções religiosas e ¨moralizantes¨ que se opõem ao aborto. Criam-se ritos e mitos onde os pares macho-fêmea ritualizam meios para manter e obter o controle de natalidade, o aborto e as medidas anticoncepcionais através das suas relações sociais. Politicamente o macaco pelado desenvolve leis que normatizam suas práticas de controle de natalidade, de aborto e de práticas anticoncepcionais através da arte de bem-governar, desenvolvendo órgãos ou secretarias de Estado que trabalham para este fim, auto-regulando as práticas de saúde em cada município, Estado e nação. A loucura faz com que o macaco pelado não discrimine o significado e o sentido real de suas leis e normas que tratam do controle de natalidade, do aborto e do uso de anticoncepcionais e viole os limites de controle de cada uma destas formas de controle, gerando loucura, crimes e violência que redundam no tema sobre o direito a vida que passa a ser explorado para controlar estas violações de limites.

A Fazenda fazendo a Esperança faz com que o macaco pelado acabe criando e desenvolvendo meios e técnicas para assegurar a paz do mundo através do controle de natalidade, estabelecendo um limite de filhos para cada par macho-fêmea e/ou o aborto que é uma medida drástica e pode provocar sérias perturbações emocionais. Contudo em muitos grupos e nações as medidas anticoncepcionais tem sido mais importantes e realizadoras do que o aborto, tendo em  vista as facções religiosas e ¨moralizantes¨ que se opõem ao aborto. Criam-se ritos e mitos onde os pares macho-fêmea ritualizam meios para manter e obter o controle de natalidade, o aborto e as medidas anticoncepcionais através das suas relações sociais. Politicamente o macaco pelado desenvolve leis que normatizam suas práticas de controle de natalidade, de aborto e de práticas anticoncepcionais através da arte de bem-governar, desenvolvendo órgãos ou secretarias de Estado que trabalham para este fim, auto-regulando as práticas de saúde em cada município, Estado e nação. A loucura faz com que o macaco pelado não discrimine o significado e o sentido real de suas leis e normas que tratam do controle de natalidade, do aborto e do uso de anticoncepcionais e viole os limites de controle de cada uma destas formas de controle, gerando loucura, crimes e violência que redundam no tema sobre o direito a vida que passa a ser explorado para controlar estas violações de limites. A Esperança está justamente na educação e na justiça, na cidadania, e no desenvolvimento social, através do acúmulo e distribuição de riquezas sem desperdícios através de um feedback positivo que retroalimenta este processo evitando ruídos, ou seja, problemas bio-psico-sociais, para que fonte (produtor de riquezas) e receptor (beneficiário das riquezas produzidas e distribuídas sem desperdício) possam manter uma relação consciente e equilibrada, ou seja, em homeostase para que o controle de natalidade, o aborto e o uso de anticoncepcionais sejam incorporados as riquezas de sua cidade, Estado ou nação, gerando debates e significados e sentidos sobre os temas abordados.

A miséria e a pobreza fizeram com que o macaco pelado acabasse criando e desenvolvendo meios e técnicas para assegurar a paz do mundo através do controle de natalidade, estabelecendo um limite de filhos para cada par macho-fêmea e/ou o aborto que é uma medida drástica e pode provocar sérias perturbações emocionais. Contudo em muitos grupos e nações as medidas anticoncepcionais tem sido mais importantes e realizadoras do que o aborto, tendo em  vista as facções religiosas e ¨moralizantes¨ que se opõem ao aborto. Criam-se ritos e mitos onde os pares macho-fêmea ritualizam meios para manter e obter o controle de natalidade, o aborto e as medidas anticoncepcionais através das suas relações sociais. Politicamente o macaco pelado desenvolve leis que normatizam suas práticas de controle de natalidade, de aborto e de práticas anticoncepcionais através da arte de bem-governar, desenvolvendo órgãos ou secretarias de Estado que trabalham para este fim, auto-regulando as práticas de saúde em cada município, Estado e nação. A loucura faz com que o macaco pelado não discrimine o significado e o sentido real de suas leis e normas que tratam do controle de natalidade, do aborto e do uso de anticoncepcionais e viole os limites de controle de cada uma destas formas de controle, gerando loucura, crimes e violência que redundam no tema sobre o direito a vida que passa a ser explorado para controlar estas violações de limites. A Esperança está justamente na educação e na justiça, na cidadania, e no desenvolvimento social, através do acúmulo e distribuição de riquezas sem desperdícios através de um feedback positivo que retroalimenta este processo evitando ruídos, ou seja, problemas bio-psico-sociais, para que fonte (produtor de riquezas) e receptor (beneficiário das riquezas produzidas e distribuídas sem desperdício) possam manter uma relação consciente e equilibrada, ou seja, em homeostase para que o controle de natalidade, o aborto e o uso de anticoncepcionais sejam incorporados as riquezas de sua cidade, Estado ou nação, gerando debates e significados e sentidos sobre os temas abordados. A miséria e a pobreza levou o macaco pelado a se autodestruir quando o tema era controle de natalidade, aborto e uso de anticoncepcionais, faltando-lhe educação, treinamento e repertório comportamental para poder se comportar assertivamente diante destas contingências.

As riquezas fizeram com que o macaco pelado acabasse criando e desenvolvendo meios e técnicas para assegurar a paz do mundo através do controle de natalidade, estabelecendo um limite de filhos para cada par macho-fêmea e/ou o aborto que é uma medida drástica e pode provocar sérias perturbações emocionais. Contudo em muitos grupos e nações as medidas anticoncepcionais tem sido mais importantes e realizadoras do que o aborto, tendo em  vista as facções religiosas e ¨moralizantes¨ que se opõem ao aborto. Criam-se ritos e mitos onde os pares macho-fêmea ritualizam meios para manter e obter o controle de natalidade, o aborto e as medidas anticoncepcionais através das suas relações sociais. Politicamente o macaco pelado desenvolve leis que normatizam suas práticas de controle de natalidade, de aborto e de práticas anticoncepcionais através da arte de bem-governar, desenvolvendo órgãos ou secretarias de Estado que trabalham para este fim, auto-regulando as práticas de saúde em cada município, Estado e nação. A loucura faz com que o macaco pelado não discrimine o significado e o sentido real de suas leis e normas que tratam do controle de natalidade, do aborto e do uso de anticoncepcionais e viole os limites de controle de cada uma destas formas de controle, gerando loucura, crimes e violência que redundam no tema sobre o direito a vida que passa a ser explorado para controlar estas violações de limites. A Esperança está justamente na educação e na justiça, na cidadania, e no desenvolvimento social, através do acúmulo e distribuição de riquezas sem desperdícios através de um feedback positivo que retroalimenta este processo evitando ruídos, ou seja, problemas bio-psico-sociais, para que fonte (produtor de riquezas) e receptor (beneficiário das riquezas produzidas e distribuídas sem desperdício) possam manter uma relação consciente e equilibrada, ou seja, em homeostase para que o controle de natalidade, o aborto e o uso de anticoncepcionais sejam incorporados as riquezas de sua cidade, Estado ou nação, gerando debates e significados e sentidos sobre os temas abordados. A miséria e a pobreza levaram o macaco pelado a se autodestruir quando o tema era controle de natalidade, aborto e uso de anticoncepcionais, faltando-lhe educação, treinamento e repertório comportamental para poder se comportar assertivamente diante destas contingências. As riquezas levaram o macaco pelado a maximizar seu comportamento, diminuindo seus custos e aumentando seus benefícios em relação ao controle da população, através do controle de natalidade, do aborto e do uso de anticoncepcionais, criando leis e métodos de assistência e saúde para os pares macho-fêmea que se enquadrassem  neste contexto ou realidade ambiental, de modo a protege-los de abusadores e exploradores, de mais violência e de mais violações e para assegurar uma remodelagem do comportamento como forma de assistência e proteção, para que possa ter autonomia e independência diante os eventos bio-psico-sociais do seu ambiente.

Pt. 93

Já que falamos em religião, talvez valha a pena observar mais de perto essa estranha forma de comportamento animal, antes de tratarmos dos restantes aspectos das atividades agressivas da nossa espécie. O assunto não é fácil, mas, como zoólogos, devemos fazer o possível para observar o que se passa na verdade, em vez de nos determos ouvindo o que deveria ter acontecido. Se o fizermos, teremos forçosamente de concluir que, em sentido comportamental, as atividades religiosas consistem na reunião de grandes grupos de pessoas que executam longas e repetidas exibições de submissão, no intuito de apaziguar o indivíduo dominante. Esse indivíduo dominador assume muitas formas nos diferentes tipos de cultura, mas conserva sempre um fator comum: um poder enorme. Às vezes, assume a forma de um animal de outra espécie, ou uma versão mais ou menos idealizada. Outras vezes, é retratado como um membro sensato e idoso da nossa própria espécie. Pode ainda tomar um caráter mais abstrato e receber o nome de "o Estado", ou outros equivalentes. As respostas submissas que lhe são oferecidas podem consistir em fechar os olhos, baixar a cabeça, pôr as mãos em atitude de súplica, ajoelhar, beijar o solo, ou mesmo chegar à prostração extrema, freqüentemente acompanhada de vocalizações de lamento ou de cânticos. Se esses atos de submissão são bem sucedidos, o indivíduo dominante acalma-se. Como mantém enormes poderes, as cerimônias de apaziguamento têm de ser praticadas a intervalos regulares e freqüentes, para impedir que o dominador volte a sentir-se irado. Em regra, mas não sempre, o indivíduo dominante é chamado um 'deus".

Como nenhum desses deuses existe numa forma corpórea, é o caso de perguntar por que foram inventados. Para encontrar a resposta, temos de regressar às nossas origens ancestrais. Antes de nos termos tornado caçadores cooperantes, devemos ter vivido em grupos sociais semelhantes aos que ainda hoje se vêem em outras espécies de macacos e símios. Nos casos típicos, cada grupo é dominado por um só macho. Este é ao mesmo tempo patrão e senhor todo-poderoso e cada membro do grupo tem de apaziguá-lo ou sofrer as conseqüências. O chefe é também o membro mais ativo na proteção do grupo contra os perigos exteriores e no ajuste de contendas entre os restantes membros. Durante toda a vida, cada membro do grupo gira à volta do animal dominante. O seu papel de detentor de poder absoluto dá-lhe uma posição semelhante à de um deus. Voltando agora para os nossos antepassados mais próximos, torna-se evidente que, com o desenvolvimento do espírito cooperativo, tão fundamental para a caça em grupo, a aplicação da autoridade do indivíduo dominante teve de ser muito limitada, para conservar a lealdade ativa (e não passiva) dos restantes membros. Era preciso que estes últimos quisessem ajudar o chefe, em vez de se limitarem a temê-lo. Para isso, o chefe tinha de ser cada vez mais como "um dos outros". O antigo macaco tirano teve de desaparecer, para ser substituído por um chefe macaco pelado, mais tolerante e cooperante. Tratava-se dum passo essencial para a organização de um novo tipo de "entreajuda", mas criou um problema. O domínio total do membro n.° 1 do grupo foi substituído por um domínio qualificado, de forma que aquele não podia impor uma lealdade cega. Embora essa mudança tenha sido vital para o nosso novo sistema social, deixou, no entanto, uma lacuna. Devido aos nossos antecedentes, conservamos a necessidade de uma figura todo -poderosa que mantivesse o grupo sob um certo controle, e a vaga foi preenchida com a invenção de um deus. Dessa forma, a influência da figura-deus inventada podia funcionar como uma força complementar da influência progressivamente decrescente do chefe do grupo.

À primeira vista, surpreende como a religião tem tido tanto sucesso, mas o seu enorme poder nos dá apenas a medida da força da nossa tendência biológica fundamental, herdada diretamente dos macacos e símios nossos antepassados, para nos submetermos a um membro do grupo dominador e todo-poderoso. Por esse motivo, a religião tem-se revelado extremamente valiosa como mecanismo de coesão social, e é mesmo possível que a nossa espécie não tivesse progredido tanto sem ela, dado o conjunto especial das circunstâncias que acompanharam a nossa evolução. A religião conduziu a diversos subprodutos bizarros, tal como a crença numa "outra vida", em que encontraríamos, finalmente, as figuras-deuses. Pelas razões já mencionadas, os deuses eram inevitavelmente impedidos de nos aparecerem na vida atual, mas essa falta podia ser corrigida depois da vida. Para facilitar as coisas, desenvolveram-se as práticas mais estranhas em relação ao destino dos nossos corpos quando morremos. Se vamos finalmente encontrar os nossos senhores dominantes e todo-poderosos, devemos ir bem preparados para o acontecimento, o que justifica todos os requintes das cerimônias fúnebres.

Mitologicamente o macaco pelado desenvolve práticas religiosas como forma de substituir o todo-poderoso de suas comunidades que se desenvolviam e adquiriam novos repertórios comportamentais, de forma que o todo-poderoso fosse um deus e que esse deus que ninguém o visse ou testemunhasse tivesse seu próprio reino num mundo diferente e espiritual, que fosse o destino para onde fossemos depois da morte, e só havia um jeito de nos prepararmos adequadamente para encontrarmos esse deus depois da morte, através dos requintes das cerimônias fúnebres. Os ritos e os mitos do macaco pelado foram sendo construídos com base em práticas religiosas e nos cerimoniais fúnebres, que de certa forma limitaram a compreensão dele a respeito de Deus e da vida eterna.

Politicamente o macaco pelado desenvolve práticas religiosas como forma de substituir o todo-poderoso de suas comunidades que se desenvolviam e adquiriam novos repertórios comportamentais, de forma que o todo-poderoso fosse um deus e que esse deus que ninguém o visse ou testemunhasse tivesse seu próprio reino num mundo diferente e espiritual, que fosse o destino para onde fossemos depois da morte, e só havia um jeito de nos prepararmos adequadamente para encontrarmos esse deus depois da morte, através dos requintes das cerimônias fúnebres. Os ritos e os mitos do macaco pelado foram sendo construídos com base em práticas religiosas e nos cerimoniais fúnebres, que de certa forma limitaram a compreensão dele a respeito de Deus e da vida eterna. Politicamente o macaco pelado desenvolve em sua arte de bem-governar leis que normatizam as funções das Igrejas e de como elas funcionam e dos cerimoniais fúnebres, assegurando os direitos e deveres, obrigações e privilégios dos cidadãos.

A loucura faz o macaco pelado desenvolver práticas religiosas como forma de substituir o todo-poderoso de suas comunidades que se desenvolviam e adquiriam novos repertórios comportamentais, de forma que o todo-poderoso fosse um deus e que esse deus que ninguém o visse ou testemunhasse tivesse seu próprio reino num mundo diferente e espiritual, que fosse o destino para onde fossemos depois da morte, e só havia um jeito de nos prepararmos adequadamente para encontrarmos esse deus depois da morte, através dos requintes das cerimônias fúnebres. Os ritos e os mitos do macaco pelado foram sendo construídos com base em práticas religiosas e nos cerimoniais fúnebres, que de certa forma limitaram a compreensão dele a respeito de Deus e da vida eterna. Politicamente o macaco pelado desenvolve em sua arte de bem-governar leis que normatizam as funções das Igrejas e de como elas funcionam e dos cerimoniais fúnebres, assegurando os direitos e deveres, obrigações e privilégios dos cidadãos. A loucura faz o macaco pelado desrespeitar as leis, ritos, práticas e cultos religiosos, as cerimônias fúnebres, de modo que alguns indivíduos fiquem a margem destas instituições, por serem estigmatizados e chamados de loucos, possuídos ou endemoniados.

A Fazenda fazendo a Esperança faz o macaco pelado desenvolver práticas religiosas como forma de substituir o todo-poderoso de suas comunidades que se desenvolviam e adquiriam novos repertórios comportamentais, de forma que o todo-poderoso fosse um deus e que esse deus que ninguém o visse ou testemunhasse tivesse seu próprio reino num mundo diferente e espiritual, que fosse o destino para onde fossemos depois da morte, e só havia um jeito de nos prepararmos adequadamente para encontrarmos esse deus depois da morte, através dos requintes das cerimônias fúnebres. Os ritos e os mitos do macaco pelado foram sendo construídos com base em práticas religiosas e nos cerimoniais fúnebres, que de certa forma limitaram a compreensão dele a respeito de Deus e da vida eterna. Politicamente o macaco pelado desenvolve em sua arte de bem-governar leis que normatizam as funções das Igrejas e de como elas funcionam e dos cerimoniais fúnebres, assegurando os direitos e deveres, obrigações e privilégios dos cidadãos. A loucura faz o macaco pelado desrespeitar as leis, ritos, práticas e cultos religiosos, as cerimônias fúnebres, de modo que alguns indivíduos fiquem a margem destas instituições, por serem estigmatizados e chamados de loucos, possuídos ou endemoniados. A Esperança faz o macaco pelado acolher cada vez mais indivíduos que estavam distantes, perdidos ou excluídos das Igrejas e das suas missas e cultos, das suas práticas religiosas e cerimoniais fúnebres, e a tecer teorias acerca da evolução do Homo Sapiens sem coloca-lo no altar de Deus, ou seja, com um altar onde haja um Deus descoberto pela cognição e pela espiritualidade humana.

A miséria e a pobreza fazem o macaco pelado desenvolver práticas religiosas como forma de substituir o todo-poderoso de suas comunidades que se desenvolviam e adquiriam novos repertórios comportamentais, de forma que o todo-poderoso fosse um deus e que esse deus que ninguém o visse ou testemunhasse tivesse seu próprio reino num mundo diferente e espiritual, que fosse o destino para onde fossemos depois da morte, e só havia um jeito de nos prepararmos adequadamente para encontrarmos esse deus depois da morte, através dos requintes das cerimônias fúnebres. Os ritos e os mitos do macaco pelado foram sendo construídos com base em práticas religiosas e nos cerimoniais fúnebres, que de certa forma limitaram a compreensão dele a respeito de Deus e da vida eterna. Politicamente o macaco pelado desenvolve em sua arte de bem-governar leis que normatizam as funções das Igrejas e de como elas funcionam e dos cerimoniais fúnebres, assegurando os direitos e deveres, obrigações e privilégios dos cidadãos. A loucura faz o macaco pelado desrespeitar as leis, ritos, práticas e cultos religiosos, as cerimônias fúnebres, de modo que alguns indivíduos fiquem a margem destas instituições, por serem estigmatizados e chamados de loucos, possuídos ou endemoniados. A Esperança faz o macaco pelado acolher cada vez mais indivíduos que estavam distantes, perdidos ou excluídos das Igrejas e das suas missas e cultos, das suas práticas religiosas e cerimoniais fúnebres, e a tecer teorias acerca da evolução do Homo Sapiens sem coloca-lo no altar de Deus, ou seja, com um altar onde haja um Deus descoberto pela cognição e pela espiritualidade humana. A miséria e a pobreza levam o macaco pelado a desprivilegiar ao seu Criador, seja ele, Deus, uma Energia, o Universo, o ¨Big-Bang¨, um Aminoácido, uma Pedra vinda do espaço, um Alienígena, uma Experiência Científica Alienígena ou do Passado, ou uma Explicação ou Forma de se compreender a vida e a criação que tem o seu mesmo princípio criador que gerou tudo o que existe, existiu e existirá, de modo a substituí-los pelo macaco pelado, como seu grande protagonista.

As riquezas fazem o macaco pelado desenvolver práticas religiosas como forma de substituir o todo-poderoso de suas comunidades que se desenvolviam e adquiriam novos repertórios comportamentais, de forma que o todo-poderoso fosse um deus e que esse deus que ninguém o visse ou testemunhasse tivesse seu próprio reino num mundo diferente e espiritual, que fosse o destino para onde fossemos depois da morte, e só havia um jeito de nos prepararmos adequadamente para encontrarmos esse deus depois da morte, através dos requintes das cerimônias fúnebres. Os ritos e os mitos do macaco pelado foram sendo construídos com base em práticas religiosas e nos cerimoniais fúnebres, que de certa forma limitaram a compreensão dele a respeito de Deus e da vida eterna. Politicamente o macaco pelado desenvolve em sua arte de bem-governar leis que normatizam as funções das Igrejas e de como elas funcionam e dos cerimoniais fúnebres, assegurando os direitos e deveres, obrigações e privilégios dos cidadãos. A loucura faz o macaco pelado desrespeitar as leis, ritos, práticas e cultos religiosos, as cerimônias fúnebres, de modo que alguns indivíduos fiquem a margem destas instituições, por serem estigmatizados e chamados de loucos, possuídos ou endemoniados. A Esperança faz o macaco pelado acolher cada vez mais indivíduos que estavam distantes, perdidos ou excluídos das Igrejas e das suas missas e cultos, das suas práticas religiosas e cerimoniais fúnebres, e a tecer teorias acerca da evolução do Homo Sapiens sem coloca-lo no altar de Deus, ou seja, com um altar onde haja um Deus descoberto pela cognição e pela espiritualidade humana. A miséria e a pobreza levam o macaco pelado a desprivilegiar ao seu Criador, seja ele, Deus, uma Energia, o Universo, o ¨Big-Bang¨, um Aminoácido, uma Pedra vinda do espaço, um Alienígena, uma Experiência Científica Alienígena ou do Passado, ou uma Explicação ou Forma de se compreender a vida e a criação que tem o seu mesmo princípio criador que gerou tudo o que existe, existiu e existirá, de modo a substituí-los pelo macaco pelado, como seu grande protagonista. As riquezas levam o macaco pelado a vislumbrar novos enfoques para a evolução das espécies, incluindo Deus como agente ativo de sua Criação, sendo este Deus, o princípio criador que tudo gerou, que tudo fez, que tudo faz, inclusive o que existe, existiu e existirá, pois um universo sem vida nunca teria vida em sua composição, da mesma forma um organismo vivo sem vida nunca teria vida em sua composição, ou seja, dependemos de vida para existirmos, dependemos de um universo vivo para termos vida e existirmos como organismos!

Pt. 94

A religião também originou muito sofrimento e miséria desnecessários, sempre que se formalizou exageradamente a sua aplicação e sempre que os "assistentes" profissionais das figuras-deuses não resistiram à tentação de lhes pedir emprestado um bocadinho do poder divino, para usar em proveito próprio. Contudo, apesar de a história da religião ser muito confusa, trata-se de um aspecto da nossa vida social sem o qual não podemos passar. Sempre que se torna inaceitável, é rejeitada, de maneira calma ou violenta, mas surge imediatamente sob uma nova forma, talvez cuidadosamente mascarada, mas contendo todos os antigos elementos básicos. Muito simplesmente, precisamos "acreditar em alguma coisa". Só nos mantemos unidos e controlados se temos uma crença comum. Nesse sentido, poderia afirmar-se que qualquer crença serve, desde que seja suficientemente poderosa; mas isso não é exatamente verdadeiro. A crença tem de ser impressionante è tem de ser visivelmente impressionante. A nossa natureza comum exige a execução e a participação em rituais de grupo requintados. Se se eliminam a "pompa e a circunstância", deixa-se uma terrível lacuna cultural e a doutrinação não atingirá o profundo nível emocional que lhe é indispensável. Acontece ainda que certos tipos de crença são mais prejudiciais e estupidificantes do que outros, podendo mesmo desviar uma comunidade para tipos de comportamento rígidos que impeçam o respectivo desenvolvimento qualitativo. Como espécie, somos um animal predominantemente inteligente e explorador, e todas as crenças baseadas nesse fato são-nos extremamente benéficas. A crença na validade da aquisição de conhecimentos e da compreensão científica do mundo em que vivemos, da criação e apreciação dos fenômenos estéticos em todas as suas formas e do alargamento e aprofundamento do campo das nossas experiências da vida cotidiana vai se tornando rapidamente a 'religião" do nosso tempo. A experimentação e a compreensão são as nossas figuras-deuses bastante abstratas, cuja ira será desencadeada pela ignorância e pela estupidez. As nossas escolas e universidades são centros de treino religioso e as nossas bibliotecas, museus, galerias de arte, teatros, salas de concerto e estádios esportivos são os locais de culto comum. Em casa praticamos o culto com os nossos livros, jornais, revistas, rádios e televisões. De certa maneira, continuamos a acreditar no pós-vida, visto que uma parte da recompensa obtida com os nossos trabalhos criadores é exatamente o sentimento de que continuaremos, através deles, a "viver" depois de mortos. Como todas as religiões, essa também tem os seus perigos, mas se, como parece, necessitamos de ter uma religião, a nossa parece mais adequada às qualidades biológicas particulares à nossa espécie. A adoção dessa religião por uma maioria crescente da população do mundo pode ser uma compensadora e tranqüilizadora fonte de otimismo que se opõe ao pessimismo expresso anteriormente, a propósito do nosso futuro imediato e da sobrevivência da espécie.

Mitologicamente o macaco pelado se vê diante da crença na religião como forma de acreditar nos pós-vida ou  na vida eterna, e que esta crença sofre mudanças com o desenvolvimento da crença na validade da aquisição de conhecimentos e da compreensão científica do mundo em que vivemos, da criação e apreciação dos fenômenos estéticos em todas as suas formas e do alargamento e aprofundamento do campo das nossas experiências da vida cotidiana que vai se tornando rapidamente a 'religião" do nosso tempo. A experimentação e a compreensão são as nossas figuras-deuses bastante abstratas, cuja ira será desencadeada pela ignorância e pela estupidez. As nossas escolas e universidades são centros de treino religioso e as nossas bibliotecas, museus, galerias de arte, teatros, salas de concerto e estádios esportivos são os locais de culto comum. Em casa praticamos o culto com os nossos livros, jornais, revistas, rádios e televisões. Os ritos e mitos desenvolvem-se em torno da religião, das ciências e dos fenômenos da apreciação da estética, e os meios de comunicação tornam-se centros e veículos de treinamento religioso com seus ritos e mitos.

Politicamente o macaco pelado se vê diante da crença na religião como forma de acreditar nos pós-vida ou  na vida eterna, e que esta crença sofre mudanças com o desenvolvimento da crença na validade da aquisição de conhecimentos e da compreensão científica do mundo em que vivemos, da criação e apreciação dos fenômenos estéticos em todas as suas formas e do alargamento e aprofundamento do campo das nossas experiências da vida cotidiana que vai se tornando rapidamente a 'religião" do nosso tempo. A experimentação e a compreensão são as nossas figuras-deuses bastante abstratas, cuja ira será desencadeada pela ignorância e pela estupidez. As nossas escolas e universidades são centros de treino religioso e as nossas bibliotecas, museus, galerias de arte, teatros, salas de concerto e estádios esportivos são os locais de culto comum. Em casa praticamos o culto com os nossos livros, jornais, revistas, rádios e televisões. Os ritos e mitos desenvolvem-se em torno da religião, das ciências e dos fenômenos da apreciação da estética, e os meios de comunicação tornam-se centros e veículos de treinamento religioso com seus ritos e mitos. Politicamente o macaco pelado tem que se organizar e se reorganizar a ponto de criar leis e normas para facilitar o bom uso dos centros de treinamento religioso e seus veículos de comunicação, através da arte de bem-governar.

A loucura faz o macaco pelado se ver diante da crença na religião como forma de acreditar nos pós-vida ou  na vida eterna, e que esta crença sofre mudanças com o desenvolvimento da crença na validade da aquisição de conhecimentos e da compreensão científica do mundo em que vivemos, da criação e apreciação dos fenômenos estéticos em todas as suas formas e do alargamento e aprofundamento do campo das nossas experiências da vida cotidiana que vai se tornando rapidamente a 'religião" do nosso tempo. A experimentação e a compreensão são as nossas figuras-deuses bastante abstratas, cuja ira será desencadeada pela ignorância e pela estupidez. As nossas escolas e universidades são centros de treino religioso e as nossas bibliotecas, museus, galerias de arte, teatros, salas de concerto e estádios esportivos são os locais de culto comum. Em casa praticamos o culto com os nossos livros, jornais, revistas, rádios e televisões. Os ritos e mitos desenvolvem-se em torno da religião, das ciências e dos fenômenos da apreciação da estética, e os meios de comunicação tornam-se centros e veículos de treinamento religioso com seus ritos e mitos. Politicamente o macaco pelado tem que se organizar e se reorganizar a ponto de criar leis e normas para facilitar o bom uso dos centros de treinamento religioso e seus veículos de comunicação, através da arte de bem-governar. A loucura faz o macaco pelado agir de modo alienado e mal adaptado aos centros de treinamento religioso e aos veículos de comunicação, de modo que cria rixas e problemas operacionais e de trabalho, organizacionais e institucionais que por sua vez o levam a desistir destes processos, devido a insanidade e incapacidade de poder leva-los adiante.

A Fazenda fazendo a Esperança faz o macaco pelado se ver diante da crença na religião como forma de acreditar nos pós-vida ou  na vida eterna, e que esta crença sofre mudanças com o desenvolvimento da crença na validade da aquisição de conhecimentos e da compreensão científica do mundo em que vivemos, da criação e apreciação dos fenômenos estéticos em todas as suas formas e do alargamento e aprofundamento do campo das nossas experiências da vida cotidiana que vai se tornando rapidamente a 'religião" do nosso tempo. A experimentação e a compreensão são as nossas figuras-deuses bastante abstratas, cuja ira será desencadeada pela ignorância e pela estupidez. As nossas escolas e universidades são centros de treino religioso e as nossas bibliotecas, museus, galerias de arte, teatros, salas de concerto e estádios esportivos são os locais de culto comum. Em casa praticamos o culto com os nossos livros, jornais, revistas, rádios e televisões. Os ritos e mitos desenvolvem-se em torno da religião, das ciências e dos fenômenos da apreciação da estética, e os meios de comunicação tornam-se centros e veículos de treinamento religioso com seus ritos e mitos. Politicamente o macaco pelado tem que se organizar e se reorganizar a ponto de criar leis e normas para facilitar o bom uso dos centros de treinamento religioso e seus veículos de comunicação, através da arte de bem-governar. A loucura faz o macaco pelado agir de modo alienado e mal adaptado aos centros de treinamento religioso e aos veículos de comunicação, de modo que cria rixas e problemas operacionais e de trabalho, organizacionais e institucionais que por sua vez o levam a desistir destes processos, devido a insanidade e incapacidade de poder leva-los adiante. A Esperança está justamente na capacidade entrópica e neguentrópica do macaco pelado diante dos seus centros de treinamento religioso e de seus veículos de comunicação, capacitando-o a se reorganizar e colocar o trem nos trilhos do desenvolvimento novamente, ou seja, a voltar a se comportar com sucesso diante destas contingências ambientais.

A miséria e a pobreza fazem o macaco pelado se ver diante da crença na religião como forma de acreditar nos pós-vida ou  na vida eterna, e que esta crença sofre mudanças com o desenvolvimento da crença na validade da aquisição de conhecimentos e da compreensão científica do mundo em que vivemos, da criação e apreciação dos fenômenos estéticos em todas as suas formas e do alargamento e aprofundamento do campo das nossas experiências da vida cotidiana que vai se tornando rapidamente a 'religião" do nosso tempo. A experimentação e a compreensão são as nossas figuras-deuses bastante abstratas, cuja ira será desencadeada pela ignorância e pela estupidez. As nossas escolas e universidades são centros de treino religioso e as nossas bibliotecas, museus, galerias de arte, teatros, salas de concerto e estádios esportivos são os locais de culto comum. Em casa praticamos o culto com os nossos livros, jornais, revistas, rádios e televisões. Os ritos e mitos desenvolvem-se em torno da religião, das ciências e dos fenômenos da apreciação da estética, e os meios de comunicação tornam-se centros e veículos de treinamento religioso com seus ritos e mitos. Politicamente o macaco pelado tem que se organizar e se reorganizar a ponto de criar leis e normas para facilitar o bom uso dos centros de treinamento religioso e seus veículos de comunicação, através da arte de bem-governar. A loucura faz o macaco pelado agir de modo alienado e mal adaptado aos centros de treinamento religioso e aos veículos de comunicação, de modo que cria rixas e problemas operacionais e de trabalho, organizacionais e institucionais que por sua vez o levam a desistir destes processos, devido a insanidade e incapacidade de poder leva-los adiante. A Esperança está justamente na capacidade entrópica e neguentrópica do macaco pelado diante dos seus centros de treinamento religioso e de seus veículos de comunicação, capacitando-o a se reorganizar e colocar o trem nos trilhos do desenvolvimento novamente, ou seja, a voltar a se comportar com sucesso diante destas contingências ambientais. A miséria e a pobreza fazem o macaco pelado adquirir comportamentos delinquentes e problemáticos que o fazem agir como um fracassado diante dos centros de treinamento religioso e dos veículos de comunicação, gerando caos e frustração.

As riquezas fazem o macaco pelado se ver diante da crença na religião como forma de acreditar nos pós-vida ou  na vida eterna, e que esta crença sofre mudanças com o desenvolvimento da crença na validade da aquisição de conhecimentos e da compreensão científica do mundo em que vivemos, da criação e apreciação dos fenômenos estéticos em todas as suas formas e do alargamento e aprofundamento do campo das nossas experiências da vida cotidiana que vai se tornando rapidamente a 'religião" do nosso tempo. A experimentação e a compreensão são as nossas figuras-deuses bastante abstratas, cuja ira será desencadeada pela ignorância e pela estupidez. As nossas escolas e universidades são centros de treino religioso e as nossas bibliotecas, museus, galerias de arte, teatros, salas de concerto e estádios esportivos são os locais de culto comum. Em casa praticamos o culto com os nossos livros, jornais, revistas, rádios e televisões. Os ritos e mitos desenvolvem-se em torno da religião, das ciências e dos fenômenos da apreciação da estética, e os meios de comunicação tornam-se centros e veículos de treinamento religioso com seus ritos e mitos. Politicamente o macaco pelado tem que se organizar e se reorganizar a ponto de criar leis e normas para facilitar o bom uso dos centros de treinamento religioso e seus veículos de comunicação, através da arte de bem-governar. A loucura faz o macaco pelado agir de modo alienado e mal adaptado aos centros de treinamento religioso e aos veículos de comunicação, de modo que cria rixas e problemas operacionais e de trabalho, organizacionais e institucionais que por sua vez o levam a desistir destes processos, devido a insanidade e incapacidade de poder leva-los adiante. A Esperança está justamente na capacidade entrópica e neguentrópica do macaco pelado diante dos seus centros de treinamento religioso e de seus veículos de comunicação, capacitando-o a se reorganizar e colocar o trem nos trilhos do desenvolvimento novamente, ou seja, a voltar a se comportar com sucesso diante destas contingências ambientais. A miséria e a pobreza fazem o macaco pelado adquirir comportamentos delinquentes e problemáticos que o fazem agir como um fracassado diante dos centros de treinamento religioso e dos veículos de comunicação, gerando caos e frustração. As riquezas levam o macaco pelado e administrar e desenvolver seus centros de treinamento religioso e seus veículos de comunicação como forma de controle social e de geração de paz, ordem e bem-estar coletivo e individual, inclusive institucional e organizacional, e continuar agindo seletivamente, competindo e evoluindo.

Pt. 95

Antes de nos termos embrenhado nesta digressão religiosa, tínhamos examinado a natureza de um único aspecto da organização da agressividade da nossa espécie, nomeadamente a defesa de um território comum. Mas eu já tinha mencionado no início do capítulo que o macaco pelado é um animal com três formas distintas de agressão social, pelo que temos de examinar as duas restantes. Refiro-me à defesa territorial da unidade familiar dentro do território do grupo e à manutenção pessoal, individual, de posições hierárquicas.

A defesa do território ocupado pela residência da unidade familiar tem-se mantido conosco, através de todos os enormes progressos arquiteturais. Mesmo os maiores edifícios, quando destinados a habitações, são diligentemente divididos em unidades repetitivas, uma para cada família. Tem havido pouca ou nenhuma "repartição do esforço" no campo da arquitetura. A própria criação de edifícios comunitários destinados a comer ou a beber, como os restaurantes e bares, não acabou com a existência de salas de jantar na sede da unidade familiar. Apesar de todos os outros progressos, a concepção das nossas cidades e vilas ainda é dominada pela antiga necessidade de o macaco pelado se distribuir, aos grupos, por pequenos territórios familiares e discretos. Quando as casas não são esmagadas pelos grandes conjuntos residenciais, cada uma se mantém cuidadosamente gradeada, murada ou vedada, e as barreiras que a separam dos vizinhos são rigidamente respeitadas, como em qualquer outra espécie de animais territoriais.

Um dos aspectos importantes do território familiar é a facilidade com que se distingue de todos os outros, por um ou outro pormenor. A posição isolada lhe dá, evidentemente, uma certa singularidade, mas isso não chega. A forma e o aspecto geral têm de fazê-la sobressair como entidade facilmente identificável, de forma a tornar-se a propriedade "personalizada" da família que lá vive. Embora isso pareça suficientemente evidente, tem sido muitas vezes ignorado ou desdenhado, quer como resultado de pressões econômicas, quer de falta de conhecimentos biológicos da parte dos arquitetos. Têm-se construído em todo o mundo fileiras intermináveis de casas idênticas, repetitivamente uniformes. No caso dos grandes conjuntos residenciais, a situação é ainda mais aguda. Nem se faz idéia do dano psicológico causado pelos arquitetos, planificadores e construtores nas famílias obrigadas a viver em tais condições. Felizmente, essas famílias encontram outros meios de exprimir a singularidade territorial das respectivas habitações. Os próprios edifícios podem ser pintados em diferentes cores. Se existem jardins, cada um pode ser plantado e decorado segundo estilos individuais. Os interiores das casas ou dos apartamentos podem ser decorados e mobiliados de maneira pessoal. Em geral, costuma-se justificar isso como uma forma de fazer com que a casa "fique mais bonita". Na verdade, trata-se de um equivalente rigoroso do que fazem outras espécies territoriais, quando depositam os seus cheiros pessoais ou os seus excrementos nas proximidades das respectivas tocas. Quando uma pessoa inscreve um nome na porta, ou pendura um quadro na parede, faz exatamente o mesmo que o cão ou o lobo quando, por exemplo, alçam a perna e deixam uma marca pessoal no lugar em que moram. Os maníacos que "colecionam" certos objetos especializados são na verdade pessoas que, por qualquer motivo, sentem uma forte necessidade anormal de definir dessa forma os respectivos territórios habitacionais.

Quando nos lembramos disso, é divertido notar o enorme número de automóveis que transportam pequenas mascotes e outros símbolos de identificação pessoal, ou observar os chefes de escritório, quando mudam de gabinete, começarem por colocar sobre a secretária os objetos pessoais, como o porta-canetas, o pesa-papéis e, às vezes, o retrato da esposa. O automóvel e o escritório são subterritórios, "prolongamentos" da habitação, e é com grande alívio que também aqui se alça a perna, tornando os locais mais familiares, mais "possuídos".

Mitologicamente o macaco pelado desenvolve repertório comportamental territorial habitacional personalizando suas moradias que tendem a ser construídas de maneira padronizada e uniforme, causando grandes perdas para cada indivíduo no que lhe resta de defesa territorial como unidade de sua forma psíquica e comportamental, contudo cada indivíduo passa a personalizar suas residências com adornos, flores e jardins, com fotografias e quadros, perfumes e cheiros, com cores que definem o território de cada um em relação ao território dos outros, mas isto não para aí, surgem outros territórios como o automóvel, as escolas, a universidade e o trabalho ou o escritório e até a igreja, de modo que cada território torne-se cada vez mais e mais familiar. Criam-se mitos e ritos de defesa dos seus territórios que vão além das suas residências, passando para o automóvel, as escolas, a universidade, o trabalho e o escritório e até a igreja, mitos e ritos comportamentais que aumentam o valor de cada território com atitudes de luta, defesa e conquista, justiça e egoísmo, e até caridade como forma de defesa territorial.

Politicamente o macaco pelado desenvolve repertório comportamental territorial habitacional personalizando suas moradias que tendem a ser construídas de maneira padronizada e uniforme, causando grandes perdas para cada indivíduo no que lhe resta de defesa territorial como unidade de sua forma psíquica e comportamental, contudo cada indivíduo passa a personalizar suas residências com adornos, flores e jardins, com fotografias e quadros, perfumes e cheiros, com cores que definem o território de cada um em relação ao território dos outros, mas isto não para aí, surgem outros territórios como o automóvel, as escolas, a universidade e o trabalho ou o escritório e até a igreja, de modo que cada território torne-se cada vez mais e mais familiar. Criam-se mitos e ritos de defesa dos seus territórios que vão além das suas residências, passando para o automóvel, as escolas, a universidade, o trabalho e o escritório e até a igreja, mitos e ritos comportamentais que aumentam o valor de cada território com atitudes de luta, defesa e conquista, justiça e egoísmo, e até caridade como forma de defesa territorial. Politicamente o macaco pelado desenvolve repertórios comportamentais que aumentam o valor de seus territórios com atitudes de luta, defesa, conquista, justiça, egoísmo e caridade perante seus novos desafios formados com a defesa territorial através da arte de bem-governar.

A loucura faz o macaco pelado desenvolver repertório comportamental territorial habitacional personalizando suas moradias que tendem a ser construídas de maneira padronizada e uniforme, causando grandes perdas para cada indivíduo no que lhe resta de defesa territorial como unidade de sua forma psíquica e comportamental, contudo cada indivíduo passa a personalizar suas residências com adornos, flores e jardins, com fotografias e quadros, perfumes e cheiros, com cores que definem o território de cada um em relação ao território dos outros, mas isto não para aí, surgem outros territórios como o automóvel, as escolas, a universidade e o trabalho ou o escritório e até a igreja, de modo que cada território torne-se cada vez mais e mais familiar. Criam-se mitos e ritos de defesa dos seus territórios que vão além das suas residências, passando para o automóvel, as escolas, a universidade, o trabalho e o escritório e até a igreja, mitos e ritos comportamentais que aumentam o valor de cada território com atitudes de luta, defesa e conquista, justiça e egoísmo, e até caridade como forma de defesa territorial. Politicamente o macaco pelado desenvolve repertórios comportamentais que aumentam o valor de seus territórios com atitudes de luta, defesa, conquista, justiça, egoísmo e caridade perante seus novos desafios formados com a defesa territorial através da arte de bem-governar. A loucura leva o macaco pelado a insanidade comportamental e psicológica de modo que age destrutivamente perante suas residências, escolas, universidades, trabalhos, escritórios, igrejas, estádios, práticas esportivas e culturais e cidadania perdendo muito em qualidade de vida e comportamental diante da luta, defesa, conquista, justiça, egoísmo e até caridade, de modo a enfraquecer a economia e a vida social, familiar do macaco pelado.

A Fazenda fazendo a Esperança faz o macaco pelado desenvolver repertório comportamental territorial habitacional personalizando suas moradias que tendem a ser construídas de maneira padronizada e uniforme, causando grandes perdas para cada indivíduo no que lhe resta de defesa territorial como unidade de sua forma psíquica e comportamental, contudo cada indivíduo passa a personalizar suas residências com adornos, flores e jardins, com fotografias e quadros, perfumes e cheiros, com cores que definem o território de cada um em relação ao território dos outros, mas isto não para aí, surgem outros territórios como o automóvel, as escolas, a universidade e o trabalho ou o escritório e até a igreja, de modo que cada território torne-se cada vez mais e mais familiar. Criam-se mitos e ritos de defesa dos seus territórios que vão além das suas residências, passando para o automóvel, as escolas, a universidade, o trabalho e o escritório e até a igreja, mitos e ritos comportamentais que aumentam o valor de cada território com atitudes de luta, defesa e conquista, justiça e egoísmo, e até caridade como forma de defesa territorial. Politicamente o macaco pelado desenvolve repertórios comportamentais que aumentam o valor de seus territórios com atitudes de luta, defesa, conquista, justiça, egoísmo e caridade perante seus novos desafios formados com a defesa territorial através da arte de bem-governar. A loucura leva o macaco pelado a insanidade comportamental e psicológica de modo que age destrutivamente perante suas residências, escolas, universidades, trabalhos, escritórios, igrejas, estádios, práticas esportivas e culturais e cidadania perdendo muito em qualidade de vida e comportamental diante da luta, defesa, conquista, justiça, egoísmo e até caridade, de modo a enfraquecer a economia e a vida social, familiar do macaco pelado. A Esperança faz o macaco pelado desenvolver atitudes e repertórios comportamentais que lhe asseguram o bem-estar individual e social perante suas transformações bio-psico-sociais e culturais que remodelam suas cidades e modos de lidar com seus territórios, alcançando a vida íntima, pessoal, social e pública do macaco pelado que desenvolve atitudes e modos de lidar construtivamente com suas residências, escolas, universidades, trabalhos, escolas, igrejas, estádios, práticas esportivas e culturais, arte, comunicação, informação e cidadania através da luta, defesa, conquista, justiça, egoísmo e caridade que ajudam a moldar um economia e uma sociedade, uma civilização.

A miséria e a pobreza fazem o macaco pelado desenvolver repertório comportamental territorial habitacional personalizando suas moradias que tendem a ser construídas de maneira padronizada e uniforme, causando grandes perdas para cada indivíduo no que lhe resta de defesa territorial como unidade de sua forma psíquica e comportamental, contudo cada indivíduo passa a personalizar suas residências com adornos, flores e jardins, com fotografias e quadros, perfumes e cheiros, com cores que definem o território de cada um em relação ao território dos outros, mas isto não para aí, surgem outros territórios como o automóvel, as escolas, a universidade e o trabalho ou o escritório e até a igreja, de modo que cada território torne-se cada vez mais e mais familiar. Criam-se mitos e ritos de defesa dos seus territórios que vão além das suas residências, passando para o automóvel, as escolas, a universidade, o trabalho e o escritório e até a igreja, mitos e ritos comportamentais que aumentam o valor de cada território com atitudes de luta, defesa e conquista, justiça e egoísmo, e até caridade como forma de defesa territorial. Politicamente o macaco pelado desenvolve repertórios comportamentais que aumentam o valor de seus territórios com atitudes de luta, defesa, conquista, justiça, egoísmo e caridade perante seus novos desafios formados com a defesa territorial através da arte de bem-governar. A loucura leva o macaco pelado a insanidade comportamental e psicológica de modo que age destrutivamente perante suas residências, escolas, universidades, trabalhos, escritórios, igrejas, estádios, práticas esportivas e culturais e cidadania perdendo muito em qualidade de vida e comportamental diante da luta, defesa, conquista, justiça, egoísmo e até caridade, de modo a enfraquecer a economia e a vida social, familiar do macaco pelado. A Esperança faz o macaco pelado desenvolver atitudes e repertórios comportamentais que lhe asseguram o bem-estar individual e social perante suas transformações bio-psico-sociais e culturais que remodelam suas cidades e modos de lidar com seus territórios, alcançando a vida íntima, pessoal, social e pública do macaco pelado que desenvolve atitudes e modos de lidar construtivamente com suas residências, escolas, universidades, trabalhos, igrejas, estádios, práticas esportivas e culturais, arte, comunicação, informação e cidadania através da luta, defesa, conquista, justiça, egoísmo e caridade que ajudam a moldar um economia e uma sociedade, uma civilização. A miséria e a pobreza levam o macaco pelado para a fome e para a desintegração social, destruindo suas relações como território íntimo, pessoal, social e público que por sua vez leva a aquisição e manutenção, desenvolvimento de residências, escolas, universidades, trabalhos, igrejas, estádios, práticas esportivas e culturais, arte, comunicação, informação e cidadania, de modo que suas atitudes de defesa, luta, conquista, justiça, egoísmo e caridade fiquem minimizadas, ou seja, envolvam maiores custos e menores ganhos, prejudicando o indivíduo psicológica e comportamentalmente.

As riquezas fazem o macaco pelado desenvolver repertório comportamental territorial habitacional personalizando suas moradias que tendem a ser construídas de maneira padronizada e uniforme, causando grandes perdas para cada indivíduo no que lhe resta de defesa territorial como unidade de sua forma psíquica e comportamental, contudo cada indivíduo passa a personalizar suas residências com adornos, flores e jardins, com fotografias e quadros, perfumes e cheiros, com cores que definem o território de cada um em relação ao território dos outros, mas isto não para aí, surgem outros territórios como o automóvel, as escolas, a universidade e o trabalho ou o escritório e até a igreja, de modo que cada território torne-se cada vez mais e mais familiar. Criam-se mitos e ritos de defesa dos seus territórios que vão além das suas residências, passando para o automóvel, as escolas, a universidade, o trabalho e o escritório e até a igreja, mitos e ritos comportamentais que aumentam o valor de cada território com atitudes de luta, defesa e conquista, justiça e egoísmo, e até caridade como forma de defesa territorial. Politicamente o macaco pelado desenvolve repertórios comportamentais que aumentam o valor de seus territórios com atitudes de luta, defesa, conquista, justiça, egoísmo e caridade perante seus novos desafios formados com a defesa territorial através da arte de bem-governar. A loucura leva o macaco pelado a insanidade comportamental e psicológica de modo que age destrutivamente perante suas residências, escolas, universidades, trabalhos, escritórios, igrejas, estádios, práticas esportivas e culturais e cidadania perdendo muito em qualidade de vida e comportamental diante da luta, defesa, conquista, justiça, egoísmo e até caridade, de modo a enfraquecer a economia e a vida social, familiar do macaco pelado. A Esperança faz o macaco pelado desenvolver atitudes e repertórios comportamentais que lhe asseguram o bem-estar individual e social perante suas transformações bio-psico-sociais e culturais que remodelam suas cidades e modos de lidar com seus territórios, alcançando a vida íntima, pessoal, social e pública do macaco pelado que desenvolve atitudes e modos de lidar construtivamente com suas residências, escolas, universidades, trabalhos, igrejas, estádios, práticas esportivas e culturais, arte, comunicação, informação e cidadania através da luta, defesa, conquista, justiça, egoísmo e caridade que ajudam a moldar um economia e uma sociedade, uma civilização. A miséria e a pobreza levam o macaco pelado para a fome e para a desintegração social, destruindo suas relações como território íntimo, pessoal, social e público que por sua vez leva a aquisição e manutenção, desenvolvimento de residências, escolas, universidades, trabalhos, igrejas, estádios, práticas esportivas e culturais, arte, comunicação, informação e cidadania, de modo que suas atitudes de defesa, luta, conquista, justiça, egoísmo e caridade fiquem minimizadas, ou seja, envolvam maiores custos e menores ganhos, prejudicando o indivíduo psicológica e comportamentalmente. As riquezas fazem o macaco pelado desenvolver novos padrões de comportamentos para lidar com a luta, defesa, conquista, justiça, egoísmo e caridade através do aperfeiçoamento de suas habilidades referentes aos territórios íntimo, pessoal, social e público, desenvolvendo atividades em suas residências, escolas, universidades, trabalhos, igrejas, estádios, práticas esportivas e culturais, arte, comunicação, informação e cidadania.

Pt. 96

Resta a questão da agressão contra o domínio da hierarquia social. O indivíduo, tal como os locais que freqüenta, também tem de ser defendido. A sua posição social tem de ser mantida e melhorada o quanto possível, mas com todas as cautelas, para não prejudicar os contatos cooperativos. É nesse caso que entram em jogo todos os engenhosos sinais agressivos e submissos a que atrás nos referimos. A cooperação de grupo exige e recebe um grande conformismo de vestuário e de comportamento, embora esse conformismo permita ainda muita competição hierárquica. Essas exigências competitivas chegam a atingir um nível de astúcia quase inacreditável. A maneira exata de fazer o nó da gravata, a disposição rigorosa de um lenço no bolso do casaco, as mínimas diferenças de acento vocal assumem um significado social decisivo, pois determinam a posição social do indivíduo. Só um experimentadíssimo membro da sociedade é capaz de lê-las num relance de olhos. Evidentemente, esse mesmo membro se sentiria completamente perdido se o lançassem de repente no meio da hierarquia social de uma tribo da Nova Guiné, mas não impede que tenha sido obrigado a tornar-se um grande perito no seu próprio meio. As pequenas diferenças de vestuário e de atitudes são completamente ridículas, mas adquirem importância decisiva em relação ao jogo de conquistar e manter uma posição dentro da hierarquia dominante.

Mitologicamente o macaco pelado cria e desenvolve ritos e mitos que são comportamentos e trejeitos que codificam sua posição social hierárquica, aumentando importância da agressividade em sua condição social que para muitos passa a ser decodificada num relance de olhos, através da decodificação da sua comunicação sinestésica e proxêmica, ou seja, corporal e territorial que ganha instrumentos para aumentar os seus efeitos ou a sua funcionalidade no meio ambiente, como lenços, cheiros e perfumes, paletós, gravatas, cachimbos, ternos, chapéus, óculos e cortes de cabelos, depilações e tratamentos de pele e de beleza, bolsas e carteiras, camisas, saias, sapatos, meias, roupas  íntimas que despertam desejo e seduzem, dinheiro, contas bancárias, cartões de crédito, livros, álbuns de músicas, filmes, fotografias, estatuas e imagens de Santos e de Santas, quadros, instrumentos musicais, computadores, cadernos de estudo, uma casa, um trabalho, um escritório, tudo que possa aumentar a sua posição social e hierárquica sobre os demais.

Politicamente o macaco pelado cria e desenvolve ritos e mitos que são comportamentos e trejeitos que codificam sua posição social hierárquica, aumentando importância da agressividade em sua condição social que para muitos passa a ser decodificada num relance de olhos, através da decodificação da sua comunicação sinestésica e proxêmica, ou seja, corporal e territorial que ganha instrumentos para aumentar os seus efeitos ou a sua funcionalidade no meio ambiente, como lenços, cheiros e perfumes, paletós, gravatas, cachimbos, ternos, chapéus, óculos e cortes de cabelos, depilações e tratamentos de pele e de beleza, bolsas e carteiras, camisas, saias, sapatos, meias, roupas  íntimas que despertam desejo e seduzem, dinheiro, contas bancárias, cartões de crédito, livros, álbuns de músicas, filmes, fotografias, estatuas e imagens de Santos e de Santas, quadros, instrumentos musicais, computadores, cadernos de estudo, uma casa, um trabalho, um escritório, tudo que possa aumentar a sua posição social e hierárquica sobre os demais. Politicamente o macaco pelado passa a se bem-governar controlando suas práticas onde ele cria e desenvolve comportamentos do tipo: lenços, cheiros e perfumes, paletós, gravatas, cachimbos, ternos, chapéus, óculos e cortes de cabelos, depilações e tratamentos de pele e de beleza, bolsas e carteiras, camisas, saias, sapatos, meias, roupas  íntimas que despertam desejo e seduzem, dinheiro, contas bancárias, cartões de crédito, livros, álbuns de músicas, filmes, fotografias, estatuas e imagens de Santos e de Santas, quadros, instrumentos musicais, computadores, cadernos de estudo, uma casa, um trabalho, um escritório, etc..

A loucura faz o macaco pelado criar e desenvolver ritos e mitos que são comportamentos e trejeitos que codificam sua posição social hierárquica, aumentando importância da agressividade em sua condição social que para muitos passa a ser decodificada num relance de olhos, através da decodificação da sua comunicação sinestésica e proxêmica, ou seja, corporal e territorial que ganha instrumentos para aumentar os seus efeitos ou a sua funcionalidade no meio ambiente, como lenços, cheiros e perfumes, paletós, gravatas, cachimbos, ternos, chapéus, óculos e cortes de cabelos, depilações e tratamentos de pele e de beleza, bolsas e carteiras, camisas, saias, sapatos, meias, roupas  íntimas que despertam desejo e seduzem, dinheiro, contas bancárias, cartões de crédito, livros, álbuns de músicas, filmes, fotografias, estatuas e imagens de Santos e de Santas, quadros, instrumentos musicais, computadores, cadernos de estudo, uma casa, um trabalho, um escritório, tudo que possa aumentar a sua posição social e hierárquica sobre os demais. Politicamente o macaco pelado passa a se bem-governar controlando suas práticas onde ele cria e desenvolve comportamentos do tipo: lenços, cheiros e perfumes, paletós, gravatas, cachimbos, ternos, chapéus, óculos e cortes de cabelos, depilações e tratamentos de pele e de beleza, bolsas e carteiras, camisas, saias, sapatos, meias, roupas  íntimas que despertam desejo e seduzem, dinheiro, contas bancárias, cartões de crédito, livros, álbuns de músicas, filmes, fotografias, estatuas e imagens de Santos e de Santas, quadros, instrumentos musicais, computadores, cadernos de estudo, uma casa, um trabalho, um escritório, etc.. A loucura faz com que o macaco pelado não assimile e nem acomode suas novas habilidades e trejeitos tornando-se um alienado, piadista, discriminador ou violentador daqueles que nutrem essas novas habilidades e instrumentos como trejeitos que despertam desejo e seduzem indivíduos para os seus grupos com seus argumentos e comportamentos.

A Fazenda fazendo a Esperança faz o macaco pelado criar e desenvolver ritos e mitos que são comportamentos e trejeitos que codificam sua posição social hierárquica, aumentando importância da agressividade em sua condição social que para muitos passa a ser decodificada num relance de olhos, através da decodificação da sua comunicação sinestésica e proxêmica, ou seja, corporal e territorial que ganha instrumentos para aumentar os seus efeitos ou a sua funcionalidade no meio ambiente, como lenços, cheiros e perfumes, paletós, gravatas, cachimbos, ternos, chapéus, óculos e cortes de cabelos, depilações e tratamentos de pele e de beleza, bolsas e carteiras, camisas, saias, sapatos, meias, roupas  íntimas que despertam desejo e seduzem, dinheiro, contas bancárias, cartões de crédito, livros, álbuns de músicas, filmes, fotografias, estatuas e imagens de Santos e de Santas, quadros, instrumentos musicais, computadores, cadernos de estudo, uma casa, um trabalho, um escritório, tudo que possa aumentar a sua posição social e hierárquica sobre os demais. Politicamente o macaco pelado passa a se bem-governar controlando suas práticas onde ele cria e desenvolve comportamentos do tipo: lenços, cheiros e perfumes, paletós, gravatas, cachimbos, ternos, chapéus, óculos e cortes de cabelos, depilações e tratamentos de pele e de beleza, bolsas e carteiras, camisas, saias, sapatos, meias, roupas  íntimas que despertam desejo e seduzem, dinheiro, contas bancárias, cartões de crédito, livros, álbuns de músicas, filmes, fotografias, estatuas e imagens de Santos e de Santas, quadros, instrumentos musicais, computadores, cadernos de estudo, uma casa, um trabalho, um escritório, etc.. A loucura faz com que o macaco pelado não assimile e nem acomode suas novas habilidades e trejeitos tornando-se um alienado, piadista, discriminador ou violentador daqueles que nutrem essas novas habilidades e instrumentos como trejeitos que despertam desejo e seduzem indivíduos para os seus grupos com seus argumentos e comportamentos. A Esperança está justamente no desenvolvimento de suas práticas e novas habilidades com seus recursos e instrumentos de modo maximizador, para que se aumentem os benefícios e diminuam os custos para produzí-los, institucionalizando estas práticas e quiçá burocratizando-as, para que se tornem rocha perpétua enquanto durar perante as ondas do mar dos macacos pelados.

A miséria e a pobreza fazem o macaco pelado criar e desenvolver ritos e mitos que são comportamentos e trejeitos que codificam sua posição social hierárquica, aumentando importância da agressividade em sua condição social que para muitos passa a ser decodificada num relance de olhos, através da decodificação da sua comunicação sinestésica e proxêmica, ou seja, corporal e territorial que ganha instrumentos para aumentar os seus efeitos ou a sua funcionalidade no meio ambiente, como lenços, cheiros e perfumes, paletós, gravatas, cachimbos, ternos, chapéus, óculos e cortes de cabelos, depilações e tratamentos de pele e de beleza, bolsas e carteiras, camisas, saias, sapatos, meias, roupas  íntimas que despertam desejo e seduzem, dinheiro, contas bancárias, cartões de crédito, livros, álbuns de músicas, filmes, fotografias, estatuas e imagens de Santos e de Santas, quadros, instrumentos musicais, computadores, cadernos de estudo, uma casa, um trabalho, um escritório, tudo que possa aumentar a sua posição social e hierárquica sobre os demais. Politicamente o macaco pelado passa a se bem-governar controlando suas práticas onde ele cria e desenvolve comportamentos do tipo: lenços, cheiros e perfumes, paletós, gravatas, cachimbos, ternos, chapéus, óculos e cortes de cabelos, depilações e tratamentos de pele e de beleza, bolsas e carteiras, camisas, saias, sapatos, meias, roupas  íntimas que despertam desejo e seduzem, dinheiro, contas bancárias, cartões de crédito, livros, álbuns de músicas, filmes, fotografias, estatuas e imagens de Santos e de Santas, quadros, instrumentos musicais, computadores, cadernos de estudo, uma casa, um trabalho, um escritório, etc.. A loucura faz com que o macaco pelado não assimile e nem acomode suas novas habilidades e trejeitos tornando-se um alienado, piadista, discriminador ou violentador daqueles que nutrem essas novas habilidades e instrumentos como trejeitos que despertam desejo e seduzem indivíduos para os seus grupos com seus argumentos e comportamentos. A Esperança está justamente no desenvolvimento de suas práticas e novas habilidades com seus recursos e instrumentos de modo maximizador, para que se aumentem os benefícios e diminuam os custos para produzí-los, institucionalizando estas práticas e quiçá burocratizando-as, para que se tornem rocha perpétua enquanto durar perante as ondas do mar dos macacos pelados. A miséria e a pobreza fazem com que o macaco pelado minimize seus trabalhos e comportamentos aos quais utiliza instrumentos para onde ele cria e desenvolve comportamentos do tipo: lenços, cheiros e perfumes, paletós, gravatas, cachimbos, ternos, chapéus, óculos e cortes de cabelos, depilações e tratamentos de pele e de beleza, bolsas e carteiras, camisas, saias, sapatos, meias, roupas  íntimas que despertam desejo e seduzem, dinheiro, contas bancárias, cartões de crédito, livros, álbuns de músicas, filmes, fotografias, estatuas e imagens de Santos e de Santas, quadros, instrumentos musicais, computadores, cadernos de estudo, uma casa, um trabalho, um escritório, etc., tentando fugir, se esquivar ou por em extinção estas novas habilidades, por motivos de algum tipo de miséria e pobreza.

As riquezas fazem o macaco pelado criar e desenvolver ritos e mitos que são comportamentos e trejeitos que codificam sua posição social hierárquica, aumentando importância da agressividade em sua condição social que para muitos passa a ser decodificada num relance de olhos, através da decodificação da sua comunicação sinestésica e proxêmica, ou seja, corporal e territorial que ganha instrumentos para aumentar os seus efeitos ou a sua funcionalidade no meio ambiente, como lenços, cheiros e perfumes, paletós, gravatas, cachimbos, ternos, chapéus, óculos e cortes de cabelos, depilações e tratamentos de pele e de beleza, bolsas e carteiras, camisas, saias, sapatos, meias, roupas  íntimas que despertam desejo e seduzem, dinheiro, contas bancárias, cartões de crédito, livros, álbuns de músicas, filmes, fotografias, estatuas e imagens de Santos e de Santas, quadros, instrumentos musicais, computadores, cadernos de estudo, uma casa, um trabalho, um escritório, tudo que possa aumentar a sua posição social e hierárquica sobre os demais. Politicamente o macaco pelado passa a se bem-governar controlando suas práticas onde ele cria e desenvolve comportamentos do tipo: lenços, cheiros e perfumes, paletós, gravatas, cachimbos, ternos, chapéus, óculos e cortes de cabelos, depilações e tratamentos de pele e de beleza, bolsas e carteiras, camisas, saias, sapatos, meias, roupas  íntimas que despertam desejo e seduzem, dinheiro, contas bancárias, cartões de crédito, livros, álbuns de músicas, filmes, fotografias, estatuas e imagens de Santos e de Santas, quadros, instrumentos musicais, computadores, cadernos de estudo, uma casa, um trabalho, um escritório, etc.. A loucura faz com que o macaco pelado não assimile e nem acomode suas novas habilidades e trejeitos tornando-se um alienado, piadista, discriminador ou violentador daqueles que nutrem essas novas habilidades e instrumentos como trejeitos que despertam desejo e seduzem indivíduos para os seus grupos com seus argumentos e comportamentos. A Esperança está justamente no desenvolvimento de suas práticas e novas habilidades com seus recursos e instrumentos de modo maximizador, para que se aumentem os benefícios e diminuam os custos para produzí-los, institucionalizando estas práticas e quiçá burocratizando-as, para que se tornem rocha perpétua enquanto durar perante as ondas do mar dos macacos pelados. A miséria e a pobreza fazem com que o macaco pelado minimize seus trabalhos e comportamentos aos quais utiliza instrumentos para onde ele cria e desenvolve comportamentos do tipo: lenços, cheiros e perfumes, paletós, gravatas, cachimbos, ternos, chapéus, óculos e cortes de cabelos, depilações e tratamentos de pele e de beleza, bolsas e carteiras, camisas, saias, sapatos, meias, roupas  íntimas que despertam desejo e seduzem, dinheiro, contas bancárias, cartões de crédito, livros, álbuns de músicas, filmes, fotografias, estatuas e imagens de Santos e de Santas, quadros, instrumentos musicais, computadores, cadernos de estudo, uma casa, um trabalho, um escritório, etc., tentando fugir, se esquivar ou por em extinção estas novas habilidades, por motivos de algum tipo de miséria e pobreza. As riquezas fazem o macaco pelado criar e desenvolver suas técnicas e instrumentos para domínio através da sua posição social hierárquica, que vai sendo passada culturalmente, de geração em geração, se reproduzindo, e alcançando o seu apogeu, porém não se desgasta, apenas se aperfeiçoa, pois pelo que parece seus novos instrumentos, como os lenços, cheiros e perfumes, paletós, gravatas, cachimbos, ternos, chapéus, óculos e cortes de cabelos, depilações e tratamentos de pele e de beleza, bolsas e carteiras, camisas, saias, sapatos, meias, roupas  íntimas que despertam desejo e seduzem, dinheiro, contas bancárias, cartões de crédito, livros, álbuns de músicas, filmes, fotografias, estatuas e imagens de Santos e de Santas, quadros, instrumentos musicais, computadores, cadernos de estudo, uma casa, um trabalho, um escritório, etc., apenas maximizaram seus comportamentos e suas relações sociais, inclusive sua educação e trabalho, suas relações familiares, afetivas, sexuais e institucionais, inclusive seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, ou seja, sua cidadania.

Pt. 97

Claro que não evoluímos para viver em monstruosas aglomerações de milhares de indivíduos. O nosso comportamento foi concebido para agirmos em pequenos grupos tribais, provavelmente com menos de cem indivíduos. Nesse caso, todos os membros da tribo se conheciam pessoalmente, como acontece ainda com as restantes espécies de macacos e símios. Nesse tipo de organização social, a hierarquia dominante estabelece-se facilmente e estabiliza-se, e apenas vai mudando gradualmente, à medida que os respectivos membros envelhecem e morrem. Nas compactas comunidades citadinas, a situação é muito mais tensa. O cidadão tem diariamente de enfrentar um sem número de estranhos, coisa de que as outras espécies primatas nunca ouviram falar. É possível estabelecer relações hierárquicas pessoais com todos eles, embora seja essa a tendência natural. Em vez disso, cada um continua a andar de um lado para outro, sem chegar a dominar ou a ser dominado. Para facilitar essa falta de contato social, desenvolveram-se tipos de comportamento que evitam o contato. Já os mencionamos ao falar do comportamento sexual, quando um indiví-duo esbarra acidentalmente num indivíduo do outro sexo, mas a atitude não se aplica só a evitar o comportamento sexual. Na verdade, ela abrange todo o campo da iniciação nas relações sociais. Evitando cuidadosamente encarar os outros, gesticulando uns para os outros, emitindo variadíssimas espécies de sinais, ou mantendo contatos físicos corporais, conseguimos manter-nos numa situação social que de outro modo seria impossível, dada a enorme sobreposição de estímulos. Se se rompe a regra de evitar contatos, apressamo-nos a pedir desculpa, para não deixar dúvidas de que se tratou de acidente.

O comportamento anticontato permite-nos manter o número das pessoas conhecidas dentro dos limites apropriados para a nossa espécie. Nesse aspecto, agimos com coerência e uniformidade notáveis. Se o leitor o deseja confirmar, pegue as agendas de cem habitantes citadinos escolhidos dentre os tipos mais variados e conte o número de moradas ou telefones que lá estiverem apontados. Verificará que quase todos conhecem bem um número aproximado de indivíduos, e esse número corresponde ao que consideramos normal para um pequeno grupo tribal. Por outras palavras, até os nossos encontros sociais obedecem às regras biológicas básicas dos nossos remotos antepassados.

Claro que se encontrarão exceções a essa regra — indivíduos que são profissionalmente encarregados de grande número de contatos sociais, pessoas com defeitos de comportamento que as tornam anormalmente envergonhadas ou isoladas, ou pessoas cujos problemas psicológicos especiais as tornam incapazes de obter recompensas sociais da parte dos amigos e que tentam compensar isso por uma frenética "sociabilidade" em todas as direções. Mas esses tipos constituem apenas uma reduzida proporção das populações das cidades e das vilas. Todos os restantes exercem alegremente os seus negócios, integrados no que parece uma enorme e agitada massa de corpos, mas que, na realidade, constitui uma série incrivelmente com-plicada de grupos tribais que se entrelaçam e sobrepõem. No fundo, o macaco pelado mudou muitíssimo pouco desde os seus princípios mais remotos.

Mitologicamente o macaco pelado descobre que tem um círculo de relações em suas comunidades, e que esse círculo de relações costuma ser limitado, seja por motivos etológicos e biológicos ou por motivos comportamentais, sociais ou ritualísticos e mitológicos, pois sua capacidade de absorver relacionamentos é limitada e dispõe a ele um conjunto de comportamentos que constituem sua sociabilidade, onde os nossos encontros sociais obedecem às regras biológicas básicas dos nossos remotos antepassados.

Politicamente o macaco pelado descobre que tem um círculo de relações em suas comunidades, e que esse círculo de relações costuma ser limitado, seja por motivos etológicos e biológicos ou por motivos comportamentais, sociais ou ritualísticos e mitológicos, pois sua capacidade de absorver relacionamentos é limitada e dispõe a ele um conjunto de comportamentos que constituem sua sociabilidade, onde os nossos encontros sociais obedecem às regras biológicas básicas dos nossos remotos antepassados. Politicamente o macaco pelado tem que adaptar sua arte de bem-governar a sua sociabilidade que é limitada e dispõe a ele regras básicas dos nossos remotos antepassados quando viviam em comunidades, de modo que fiquem claros os papéis sociais, as atividades, a cultura, a educação, a liderança, a formação de pares, a organização alimentar, os ritos de iniciação e de passagem de cada membro da sociedade, para que aprendam a se comportar socialmente e dentro de certos limites para a proteção de suas comunidades.

A loucura faz o macaco pelado descobrir que tem um círculo de relações em suas comunidades, e que esse círculo de relações costuma ser limitado, seja por motivos etológicos e biológicos ou por motivos comportamentais, sociais ou ritualísticos e mitológicos, pois sua capacidade de absorver relacionamentos é limitada e dispõe a ele um conjunto de comportamentos que constituem sua sociabilidade, onde os nossos encontros sociais obedecem às regras biológicas básicas dos nossos remotos antepassados. Politicamente o macaco pelado tem que adaptar sua arte de bem-governar a sua sociabilidade que é limitada e dispõe a ele regras básicas dos nossos remotos antepassados quando viviam em comunidades, de modo que fiquem claros os papéis sociais, as atividades, a cultura, a educação, a liderança, a formação de pares, a organização alimentar, os ritos de iniciação e de passagem de cada membro da sociedade, para que aprendam a se comportar socialmente e dentro de certos limites para a proteção de suas comunidades. A loucura  faz o macaco pelado não se adaptar aos padrões de suas sociedades ou comunidades e buscar isolamento ou tentar se reproduzir excessivamente, pois não se adaptou as exigências ambientais e enlouqueceu prejudicando o seu grupo, porém isto também trata-se de uma forma de entropia e neguentropia social onde a comunidade se reorganiza para se reequilibrar em número de indivíduos e moralmente.

A Fazenda fazendo a Esperança faz o macaco pelado descobrir que tem um círculo de relações em suas comunidades, e que esse círculo de relações costuma ser limitado, seja por motivos etológicos e biológicos ou por motivos comportamentais, sociais ou ritualísticos e mitológicos, pois sua capacidade de absorver relacionamentos é limitada e dispõe a ele um conjunto de comportamentos que constituem sua sociabilidade, onde os nossos encontros sociais obedecem às regras biológicas básicas dos nossos remotos antepassados. Politicamente o macaco pelado tem que adaptar sua arte de bem-governar a sua sociabilidade que é limitada e dispõe a ele regras básicas dos nossos remotos antepassados quando viviam em comunidades, de modo que fiquem claros os papéis sociais, as atividades, a cultura, a educação, a liderança, a formação de pares, a organização alimentar, os ritos de iniciação e de passagem de cada membro da sociedade, para que aprendam a se comportar socialmente e dentro de certos limites para a proteção de suas comunidades. A loucura  faz o macaco pelado não se adaptar aos padrões de suas sociedades ou comunidades e buscar isolamento ou tentar se reproduzir excessivamente, pois não se adaptou as exigências ambientais e enlouqueceu prejudicando o seu grupo, porém isto também trata-se de uma forma de entropia e neguentropia social onde a comunidade se reorganiza para se reequilibrar em número de indivíduos e moralmente. A Esperança faz o macaco pelado buscar na organização social o seu bem maior, o seu equilíbrio comportamental e psíquico, o seu futuro e da sua organização familiar, transcendendo ao egoísmo particular e se abrindo para a cultura geral de uma exigência coletiva chamada amor.

A miséria e a pobreza fazem o macaco pelado descobrir que tem um círculo de relações em suas comunidades, e que esse círculo de relações costuma ser limitado, seja por motivos etológicos e biológicos ou por motivos comportamentais, sociais ou ritualísticos e mitológicos, pois sua capacidade de absorver relacionamentos é limitada e dispõe a ele um conjunto de comportamentos que constituem sua sociabilidade, onde os nossos encontros sociais obedecem às regras biológicas básicas dos nossos remotos antepassados. Politicamente o macaco pelado tem que adaptar sua arte de bem-governar a sua sociabilidade que é limitada e dispõe a ele regras básicas dos nossos remotos antepassados quando viviam em comunidades, de modo que fiquem claros os papéis sociais, as atividades, a cultura, a educação, a liderança, a formação de pares, a organização alimentar, os ritos de iniciação e de passagem de cada membro da sociedade, para que aprendam a se comportar socialmente e dentro de certos limites para a proteção de suas comunidades. A loucura  faz o macaco pelado não se adaptar aos padrões de suas sociedades ou comunidades e buscar isolamento ou tentar se reproduzir excessivamente, pois não se adaptou as exigências ambientais e enlouqueceu prejudicando o seu grupo, porém isto também trata-se de uma forma de entropia e neguentropia social onde a comunidade se reorganiza para se reequilibrar em número de indivíduos e moralmente. A Esperança faz o macaco pelado buscar na organização social o seu bem maior, o seu equilíbrio comportamental e psíquico, o seu futuro e da sua organização familiar, transcendendo ao egoísmo particular e se abrindo para a cultura geral de uma exigência coletiva chamada amor. A miséria e a pobreza fazem o macaco pelado se fechar para essa nova cultura dominante e adoecer individualmente, familiarmente e socialmente, podendo fazer sua comunidade desaparecer se ela não se reorganizar através de uma cultura dominante e geral que transcenda ao egoísmo individual.

As riquezas fazem o macaco pelado descobrir que tem um círculo de relações em suas comunidades, e que esse círculo de relações costuma ser limitado, seja por motivos etológicos e biológicos ou por motivos comportamentais, sociais ou ritualísticos e mitológicos, pois sua capacidade de absorver relacionamentos é limitada e dispõe a ele um conjunto de comportamentos que constituem sua sociabilidade, onde os nossos encontros sociais obedecem às regras biológicas básicas dos nossos remotos antepassados. Politicamente o macaco pelado tem que adaptar sua arte de bem-governar a sua sociabilidade que é limitada e dispõe a ele regras básicas dos nossos remotos antepassados quando viviam em comunidades, de modo que fiquem claros os papéis sociais, as atividades, a cultura, a educação, a liderança, a formação de pares, a organização alimentar, os ritos de iniciação e de passagem de cada membro da sociedade, para que aprendam a se comportar socialmente e dentro de certos limites para a proteção de suas comunidades. A loucura  faz o macaco pelado não se adaptar aos padrões de suas sociedades ou comunidades e buscar isolamento ou tentar se reproduzir excessivamente, pois não se adaptou as exigências ambientais e enlouqueceu prejudicando o seu grupo, porém isto também trata-se de uma forma de entropia e neguentropia social onde a comunidade se reorganiza para se reequilibrar em número de indivíduos e moralmente. A Esperança faz o macaco pelado buscar na organização social o seu bem maior, o seu equilíbrio comportamental e psíquico, o seu futuro e da sua organização familiar, transcendendo ao egoísmo particular e se abrindo para a cultura geral de uma exigência coletiva chamada amor. A miséria e a pobreza fazem o macaco pelado se fechar para essa nova cultura dominante e adoecer individualmente, familiarmente e socialmente, podendo fazer sua comunidade desaparecer se ela não se reorganizar através de uma cultura dominante e geral que transcenda ao egoísmo individual. As riquezas fazem o macaco pelado buscar meios para se organizar e se reorganizar como sociedade e portador de uma cultura de amor para que substitua o egoísmo individual pela prática de uma cultura geral e dominante construída pelas relações dos nossos antepassados com o meio ambiente e que foi selecionada através da competição entre espécies para que a evolução dessa espécie obtivesse sucesso e funcionalidade, predominando a vida em sociedade que impunha limites, papéis sociais e regras para os seus membros como forma de controle e de auto-gestão.

Pt. 98

 

 

 

 

Capítulo VI

 

ALIMENTAÇÃO

 

À primeira, vista, o comportamento alimentar do macaco pelado parece ser uma das suas atividades mais variadas, oportunistas e culturalmente influenciadas. No entanto, também aqui se verifica um certo número de princípios biológicos fundamentais. Já analisamos pormenorizadamente como os primitivos hábitos de apanhar e comer frutas se transformaram em caça às presas segundo moldes cooperativos. Vimos então as várias mudanças básicas introduzidas na rotina alimentar. A procura de comida passou a ser mais complicada e cuidadosamente organizada. O instinto de matar a presa teve de se tornar parcialmente independente do instinto de comer. Começou-se a transportar os alimentos para uma habitação fixa, onde eram consumidos. Teve-se que dar maior atenção à preparação da comida. As refeições tornaram-se mais volumosas e mais intervaladas. A alimentação passou a incluir uma quantidade de carne muito mais elevada. Passou-se a armazenar e a repartir a comida. Os machos passaram a encarregar-se de obter alimentos para as respectivas unidades familiares. As atividades de defecação precisaram ser controladas e modificadas.

Todas essas transformações foram feitas no decurso de um longo espaço de tempo e é muito significativo que ainda as respeitemos fielmente, apesar dos grandes progressos tecnológicos dos últimos anos. Diria-se que não se trata de meras invenções culturais, visto que não se modificam segundo os caprichos da moda. A julgar pelo nosso comportamento atual, devem ter-se tornado, de alguma forma, características biológicas muito enraizadas na nossa espécie.

Mitologicamente o macaco pelado desenvolve comportamento alimentar variado, oportunista e culturalmente influenciado. No entanto, também aqui se verifica um certo número de princípios biológicos fundamentais. Já analisamos pormenorizadamente como os primitivos hábitos de apanhar e comer frutas se transformaram em caça às presas segundo moldes cooperativos. Vimos então as várias mudanças básicas introduzidas na rotina alimentar. A procura de comida passou a ser mais complicada e cuidadosamente organizada. O instinto de matar a presa teve de se tornar parcialmente independente do instinto de comer. Começou-se a transportar os alimentos para uma habitação fixa, onde eram consumidos. Teve-se que dar maior atenção à preparação da comida. As refeições tornaram-se mais volumosas e mais intervaladas. A alimentação passou a incluir uma quantidade de carne muito mais elevada. Passou-se a armazenar e a repartir a comida. Os machos passaram a encarregar-se de obter alimentos para as respectivas unidades familiares. As atividades de defecação precisaram ser controladas e modificadas. Diria-se que não se trata de meras invenções culturais, visto que não se modificam segundo os caprichos da moda. A julgar pelo nosso comportamento atual, devem ter-se tornado, de alguma forma, características biológicas muito enraizadas na nossa espécie, e que moldaram ritos e mitos acerca do comportamento alimentar do macaco pelado.

Politicamente o macaco pelado desenvolve comportamento alimentar variado, oportunista e culturalmente influenciado. No entanto, também aqui se verifica um certo número de princípios biológicos fundamentais. Já analisamos pormenorizadamente como os primitivos hábitos de apanhar e comer frutas se transformaram em caça às presas segundo moldes cooperativos. Vimos então as várias mudanças básicas introduzidas na rotina alimentar. A procura de comida passou a ser mais complicada e cuidadosamente organizada. O instinto de matar a presa teve de se tornar parcialmente independente do instinto de comer. Começou-se a transportar os alimentos para uma habitação fixa, onde eram consumidos. Teve-se que dar maior atenção à preparação da comida. As refeições tornaram-se mais volumosas e mais intervaladas. A alimentação passou a incluir uma quantidade de carne muito mais elevada. Passou-se a armazenar e a repartir a comida. Os machos passaram a encarregar-se de obter alimentos para as respectivas unidades familiares. As atividades de defecação precisaram ser controladas e modificadas. Diria-se que não se trata de meras invenções culturais, visto que não se modificam segundo os caprichos da moda. A julgar pelo nosso comportamento atual, devem ter-se tornado, de alguma forma, características biológicas muito enraizadas na nossa espécie, e que moldaram ritos e mitos acerca do comportamento alimentar do macaco pelado. Politicamente o macaco pelado descobre que a arte de bem-governar depende também do controle e da administração do comportamento alimentar da sua comunidade ou sociedade, inclusive do seu e da sua família para que haja conforto, bem-estar e saúde bio-psico-social para que se possa realizar as tarefas do dia-a-dia em sua comunidade.

A loucura faz o macaco pelado desenvolver comportamento alimentar variado, oportunista e culturalmente influenciado. No entanto, também aqui se verifica um certo número de princípios biológicos fundamentais. Já analisamos pormenorizadamente como os primitivos hábitos de apanhar e comer frutas se transformaram em caça às presas segundo moldes cooperativos. Vimos então as várias mudanças básicas introduzidas na rotina alimentar. A procura de comida passou a ser mais complicada e cuidadosamente organizada. O instinto de matar a presa teve de se tornar parcialmente independente do instinto de comer. Começou-se a transportar os alimentos para uma habitação fixa, onde eram consumidos. Teve-se que dar maior atenção à preparação da comida. As refeições tornaram-se mais volumosas e mais intervaladas. A alimentação passou a incluir uma quantidade de carne muito mais elevada. Passou-se a armazenar e a repartir a comida. Os machos passaram a encarregar-se de obter alimentos para as respectivas unidades familiares. As atividades de defecação precisaram ser controladas e modificadas. Diria-se que não se trata de meras invenções culturais, visto que não se modificam segundo os caprichos da moda. A julgar pelo nosso comportamento atual, devem ter-se tornado, de alguma forma, características biológicas muito enraizadas na nossa espécie, e que moldaram ritos e mitos acerca do comportamento alimentar do macaco pelado. Politicamente o macaco pelado descobre que a arte de bem-governar depende também do controle e da administração do comportamento alimentar da sua comunidade ou sociedade, inclusive do seu e da sua família para que haja conforto, bem-estar e saúde bio-psico-social para que se possa realizar as tarefas do dia-a-dia em sua comunidade. A loucura leva o macaco pelado a discriminação e ao egoísmo, a negação de alimentos ou a não oferecer alimentos para todos os indivíduos de sua comunidade ou sociedade por obra de influências determinadas pelo capital, pela administração pública e privada, pelo mercado, pela informação, pela segurança, pelo trabalho,  pelo status-quo, pelo poder, pela influência, pela economia, pela política, pela escola, pela família e pelos padrões sociais e culturais.

A Fazenda fazendo a Esperança faz o macaco pelado desenvolver comportamento alimentar variado, oportunista e culturalmente influenciado. No entanto, também aqui se verifica um certo número de princípios biológicos fundamentais. Já analisamos pormenorizadamente como os primitivos hábitos de apanhar e comer frutas se transformaram em caça às presas segundo moldes cooperativos. Vimos então as várias mudanças básicas introduzidas na rotina alimentar. A procura de comida passou a ser mais complicada e cuidadosamente organizada. O instinto de matar a presa teve de se tornar parcialmente independente do instinto de comer. Começou-se a transportar os alimentos para uma habitação fixa, onde eram consumidos. Teve-se que dar maior atenção à preparação da comida. As refeições tornaram-se mais volumosas e mais intervaladas. A alimentação passou a incluir uma quantidade de carne muito mais elevada. Passou-se a armazenar e a repartir a comida. Os machos passaram a encarregar-se de obter alimentos para as respectivas unidades familiares. As atividades de defecação precisaram ser controladas e modificadas. Diria-se que não se trata de meras invenções culturais, visto que não se modificam segundo os caprichos da moda. A julgar pelo nosso comportamento atual, devem ter-se tornado, de alguma forma, características biológicas muito enraizadas na nossa espécie, e que moldaram ritos e mitos acerca do comportamento alimentar do macaco pelado. Politicamente o macaco pelado descobre que a arte de bem-governar depende também do controle e da administração do comportamento alimentar da sua comunidade ou sociedade, inclusive do seu e da sua família para que haja conforto, bem-estar e saúde bio-psico-social para que se possa realizar as tarefas do dia-a-dia em sua comunidade. A loucura leva o macaco pelado a discriminação e ao egoísmo, a negação de alimentos ou a não oferecer alimentos para todos os indivíduos de sua comunidade ou sociedade por obra de influências determinadas pelo capital, pela administração pública e privada, pelo mercado, pela informação, pela segurança, pelo trabalho,  pelo status-quo, pelo poder, pela influência, pela economia, pela política, pela escola, pela família e pelos padrões sociais e culturais. A Esperança está justamente no trabalho de conscientização e na educação de nossos filhos e filhas, de nossos jovens e trabalhadores, famílias e cidadãos de que o comportamento alimentar é um comportamento variado, oportunista e determinado culturalmente em nossa espécie e que para se combater a fome, a miséria e a pobreza devemos explorar nossa capacidade de variar esse comportamento, de sermos oportunistas e de termos determinações culturais importantes que nos identificam em diferentes regiões deste mundo e país, sabendo explorá-las e readaptá-las para outros contextos e outros ambientes, de modo que o comportamento alimentar seja otimizado e melhor adaptado ao meio ambiente.

A miséria e a pobreza fazem o macaco pelado desenvolver comportamento alimentar variado, oportunista e culturalmente influenciado. No entanto, também aqui se verifica um certo número de princípios biológicos fundamentais. Já analisamos pormenorizadamente como os primitivos hábitos de apanhar e comer frutas se transformaram em caça às presas segundo moldes cooperativos. Vimos então as várias mudanças básicas introduzidas na rotina alimentar. A procura de comida passou a ser mais complicada e cuidadosamente organizada. O instinto de matar a presa teve de se tornar parcialmente independente do instinto de comer. Começou-se a transportar os alimentos para uma habitação fixa, onde eram consumidos. Teve-se que dar maior atenção à preparação da comida. As refeições tornaram-se mais volumosas e mais intervaladas. A alimentação passou a incluir uma quantidade de carne muito mais elevada. Passou-se a armazenar e a repartir a comida. Os machos passaram a encarregar-se de obter alimentos para as respectivas unidades familiares. As atividades de defecação precisaram ser controladas e modificadas. Diria-se que não se trata de meras invenções culturais, visto que não se modificam segundo os caprichos da moda. A julgar pelo nosso comportamento atual, devem ter-se tornado, de alguma forma, características biológicas muito enraizadas na nossa espécie, e que moldaram ritos e mitos acerca do comportamento alimentar do macaco pelado. Politicamente o macaco pelado descobre que a arte de bem-governar depende também do controle e da administração do comportamento alimentar da sua comunidade ou sociedade, inclusive do seu e da sua família para que haja conforto, bem-estar e saúde bio-psico-social para que se possa realizar as tarefas do dia-a-dia em sua comunidade. A loucura leva o macaco pelado a discriminação e ao egoísmo, a negação de alimentos ou a não oferecer alimentos para todos os indivíduos de sua comunidade ou sociedade por obra de influências determinadas pelo capital, pela administração pública e privada, pelo mercado, pela informação, pela segurança, pelo trabalho,  pelo status-quo, pelo poder, pela influência, pela economia, pela política, pela escola, pela família e pelos padrões sociais e culturais. A Esperança está justamente no trabalho de conscientização e na educação de nossos filhos e filhas, de nossos jovens e trabalhadores, famílias e cidadãos de que o comportamento alimentar é um comportamento variado, oportunista e determinado culturalmente em nossa espécie e que para se combater a fome, a miséria e a pobreza devemos explorar nossa capacidade de variar esse comportamento, de sermos oportunistas e de termos determinações culturais importantes que nos identificam em diferentes regiões deste mundo e país, sabendo explorá-las e readaptá-las para outros contextos e outros ambientes, de modo que o comportamento alimentar seja otimizado e melhor adaptado ao meio ambiente. A miséria e a pobreza empobrecem o comportamento alimentar do macaco pelado, arruinando sua capacidade de varia-lo, de ser oportunista e de agir segundo as determinações culturais de seu grupo e região.

As riquezas fazem o macaco pelado desenvolver comportamento alimentar variado, oportunista e culturalmente influenciado. No entanto, também aqui se verifica um certo número de princípios biológicos fundamentais. Já analisamos pormenorizadamente como os primitivos hábitos de apanhar e comer frutas se transformaram em caça às presas segundo moldes cooperativos. Vimos então as várias mudanças básicas introduzidas na rotina alimentar. A procura de comida passou a ser mais complicada e cuidadosamente organizada. O instinto de matar a presa teve de se tornar parcialmente independente do instinto de comer. Começou-se a transportar os alimentos para uma habitação fixa, onde eram consumidos. Teve-se que dar maior atenção à preparação da comida. As refeições tornaram-se mais volumosas e mais intervaladas. A alimentação passou a incluir uma quantidade de carne muito mais elevada. Passou-se a armazenar e a repartir a comida. Os machos passaram a encarregar-se de obter alimentos para as respectivas unidades familiares. As atividades de defecação precisaram ser controladas e modificadas. Diria-se que não se trata de meras invenções culturais, visto que não se modificam segundo os caprichos da moda. A julgar pelo nosso comportamento atual, devem ter-se tornado, de alguma forma, características biológicas muito enraizadas na nossa espécie, e que moldaram ritos e mitos acerca do comportamento alimentar do macaco pelado. Politicamente o macaco pelado descobre que a arte de bem-governar depende também do controle e da administração do comportamento alimentar da sua comunidade ou sociedade, inclusive do seu e da sua família para que haja conforto, bem-estar e saúde bio-psico-social para que se possa realizar as tarefas do dia-a-dia em sua comunidade. A loucura leva o macaco pelado a discriminação e ao egoísmo, a negação de alimentos ou a não oferecer alimentos para todos os indivíduos de sua comunidade ou sociedade por obra de influências determinadas pelo capital, pela administração pública e privada, pelo mercado, pela informação, pela segurança, pelo trabalho,  pelo status-quo, pelo poder, pela influência, pela economia, pela política, pela escola, pela família e pelos padrões sociais e culturais. A Esperança está justamente no trabalho de conscientização e na educação de nossos filhos e filhas, de nossos jovens e trabalhadores, famílias e cidadãos de que o comportamento alimentar é um comportamento variado, oportunista e determinado culturalmente em nossa espécie e que para se combater a fome, a miséria e a pobreza devemos explorar nossa capacidade de variar esse comportamento, de sermos oportunistas e de termos determinações culturais importantes que nos identificam em diferentes regiões deste mundo e país, sabendo explorá-las e readaptá-las para outros contextos e outros ambientes, de modo que o comportamento alimentar seja otimizado e melhor adaptado ao meio ambiente. A miséria e a pobreza empobrecem o comportamento alimentar do macaco pelado, arruinando sua capacidade de varia-lo, de ser oportunista e de agir segundo as determinações culturais de seu grupo e região. As riquezas levam o macaco pelado a agir novamente como um indivíduo seletivo, competitivo e que evolui através da variação comportamental, do oportunismo, e da ação segundo determinações culturais de seu grupo ou região, inclusive país, comprovando que o comportamento alimentar foi e é um dos pilares da evolução do Homo Sapiens.

Pt. 99

Como já mencionamos, o aperfeiçoamento das técnicas de colheita de alimentos realizado através da agricultura moderna alijou a maioria dos machos adultos das nossas sociedades de qualquer função caçadora. Essa falta foi compensada pelo hábito de ir para o "trabalho". O trabalho substituiu a caça, mas conservou muitas das suas características fundamentais. Implica deslocação regular entre a habitação e o "local de caça". Trata-se essencialmente de uma atividade masculina, proporcionando oportunidade para interação entre machos e para atividades em grupo. Acarreta riscos e planificação estratégica. O pseudocaçador fala em "caçar os clientes", em fazer uma "incursão na bolsa" ou "uma campanha no interior". Torna-se implacável nos negócios. Chega mesmo a dizer que leva "o pão para casa".

Mitologicamente o macaco pelado transforma-se num trabalhador, ele troca a caça pelo trabalho, e em ambas as atividades ele tinha que se deslocar para longe de sua habitação para trazer ¨o pão para casa¨. Surgem ritos e mitos destinados as práticas de trabalho do macaco trabalhador, cada profissão desenvolve seus próprios ritos e mitos, mas ¨o pão para casa¨ permanece o mesmo.

Politicamente o macaco pelado transforma-se num trabalhador, ele troca a caça pelo trabalho, e em ambas as atividades ele tinha que se deslocar para longe de sua habitação para trazer ¨o pão para casa¨. Surgem ritos e mitos destinados as práticas de trabalho do macaco trabalhador, cada profissão desenvolve seus próprios ritos e mitos, mas ¨o pão para casa¨ permanece o mesmo. Politicamente o macaco pelado desenvolve profissões e trabalhos que substituem a caça para trazer ¨o pão para casa¨ através de medidas políticas onde evidencia-se a arte de bem-governar através do trabalho.

A loucura faz o macaco pelado transformar-se num trabalhador, ele troca a caça pelo trabalho, e em ambas as atividades ele tinha que se deslocar para longe de sua habitação para trazer ¨o pão para casa¨. Surgem ritos e mitos destinados as práticas de trabalho do macaco trabalhador, cada profissão desenvolve seus próprios ritos e mitos, mas ¨o pão para casa¨ permanece o mesmo. Politicamente o macaco pelado desenvolve profissões e trabalhos que substituem a caça para trazer ¨o pão para casa¨ através de medidas políticas onde evidencia-se a arte de bem-governar através do trabalho. A loucura faz o macaco pelado não se adaptar as regras trabalhistas e que ensinam profissões nas universidades levando-o a problemas psicológicos que o incapacitam temporária ou permanentemente, de modo que fique arruinado ou dependente de outras pessoas, cuidadores ou do Estado e de instituições.

A Fazenda fazendo a Esperança faz o macaco pelado transformar-se num trabalhador, ele troca a caça pelo trabalho, e em ambas as atividades ele tinha que se deslocar para longe de sua habitação para trazer ¨o pão para casa¨. Surgem ritos e mitos destinados as práticas de trabalho do macaco trabalhador, cada profissão desenvolve seus próprios ritos e mitos, mas ¨o pão para casa¨ permanece o mesmo. Politicamente o macaco pelado desenvolve profissões e trabalhos que substituem a caça para trazer ¨o pão para casa¨ através de medidas políticas onde evidencia-se a arte de bem-governar através do trabalho. A loucura faz o macaco pelado não se adaptar as regras trabalhistas e que ensinam profissões nas universidades levando-o a problemas psicológicos que o incapacitam temporária ou permanentemente, de modo que fique arruinado ou dependente de outras pessoas, cuidadores ou do Estado e de instituições. A Esperança faz o macaco pelado criar cada vez mais novos trabalhos e novas profissões para sua espécie e aprimorá-las de modo que sejam geradoras  e acumuladoras de riquezas, para que transformem a vida e as sociedades do macaco pelado em sociedades cada vez mais civilizadas e humanas.

A miséria e a pobreza fazem o macaco pelado transformar-se num trabalhador, ele troca a caça pelo trabalho, e em ambas as atividades ele tinha que se deslocar para longe de sua habitação para trazer ¨o pão para casa¨. Surgem ritos e mitos destinados as práticas de trabalho do macaco trabalhador, cada profissão desenvolve seus próprios ritos e mitos, mas ¨o pão para casa¨ permanece o mesmo. Politicamente o macaco pelado desenvolve profissões e trabalhos que substituem a caça para trazer ¨o pão para casa¨ através de medidas políticas onde evidencia-se a arte de bem-governar através do trabalho. A loucura faz o macaco pelado não se adaptar as regras trabalhistas e que ensinam profissões nas universidades levando-o a problemas psicológicos que o incapacitam temporária ou permanentemente, de modo que fique arruinado ou dependente de outras pessoas, cuidadores ou do Estado e de instituições. A Esperança faz o macaco pelado criar cada vez mais novos trabalhos e novas profissões para sua espécie e aprimorá-las de modo que sejam geradoras  e acumuladoras de riquezas, para que transformem a vida e as sociedades do macaco pelado em sociedades cada vez mais civilizadas e humanas. A miséria e a pobreza fazem o macaco pelado começar a abrir mão de seus trabalhos e profissões em função da loucura, da fome, da miséria e a da pobreza que arruínam suas relações, trabalhos e profissões, economias, mercados, comércios e sociedades.

As riquezas fazem o macaco pelado transformar-se num trabalhador, ele troca a caça pelo trabalho, e em ambas as atividades ele tinha que se deslocar para longe de sua habitação para trazer ¨o pão para casa¨. Surgem ritos e mitos destinados as práticas de trabalho do macaco trabalhador, cada profissão desenvolve seus próprios ritos e mitos, mas ¨o pão para casa¨ permanece o mesmo. Politicamente o macaco pelado desenvolve profissões e trabalhos que substituem a caça para trazer ¨o pão para casa¨ através de medidas políticas onde evidencia-se a arte de bem-governar através do trabalho. A loucura faz o macaco pelado não se adaptar as regras trabalhistas e que ensinam profissões nas universidades levando-o a problemas psicológicos que o incapacitam temporária ou permanentemente, de modo que fique arruinado ou dependente de outras pessoas, cuidadores ou do Estado e de instituições. A Esperança faz o macaco pelado criar cada vez mais novos trabalhos e novas profissões para sua espécie e aprimorá-las de modo que sejam geradoras  e acumuladoras de riquezas, para que transformem a vida e as sociedades do macaco pelado em sociedades cada vez mais civilizadas e humanas. A miséria e a pobreza fazem o macaco pelado começar a abrir mão de seus trabalhos e profissões em função da loucura, da fome, da miséria e a da pobreza que arruínam suas relações, trabalhos e profissões, economias, mercados, comércios e sociedades. As riquezas fazem o macaco pelado transformar-se num grande trabalhador e num grande gerador de profissões, num mercado que vai crescendo e se ampliando cada vez mais, conforme o mundo e as tecnologias vão se diversificando e progredindo, avançando, ficando cada vez mais sofisticadas, e as economias mais aquecidas ao redor do mundo, havendo mais geração e acúmulo de riquezas e melhores métodos de distribuição dessas riquezas sem desperdiça-las, objetivo também da substituição da caça pelo trabalho e pela profissionalização, pois requerem  mais métodos, teorias e práticas para suas atividades do que apenas caçando como faziam seus ancestrais.

Pt. 100

Quando o pseudocaçador descansa, vai para "clubes" exclusivamente reservados a machos, onde as fêmeas não têm licença de entrar. Os machos mais novos têm tendência para formar bandos exclusivamente masculinos, muitas vezes dedicados à "rapina". Em todos esses tipos de organização, desde as sociedades eruditas aos clubes sociais, às irmandades, aos sindicatos, aos grupos esportivos, às maçonarias, às sociedades secretas, aos bandos de adolescentes, se mantém um forte sentimento emocional de "união" masculina. Os membros de cada grupo estão ligados por uma fortíssima lealdade. Usam emblemas, uniformes e outros rótulos de identificação. Mantêm invariavelmente cerimônias de iniciação para os novos membros. Não se deve confundir a unissexualidade desses grupos com homossexualidade. Basicamente, os grupos não têm nada que ver com o sexo. Todos eles se preocupam sobretudo com a união entre machos que já existia nos primitivos grupos de caçadores cooperantes. O importante papel que esses grupos desempenham na vida dos machos adultos revela a persistência dos instintos básicos ancestrais. Se assim não fosse, as atividades promovidas poderiam ser executadas sem segregação e sem rituais rígidos, e, inclusive, muitas delas caberiam na esfera das unidades familiares. As fêmeas ressentem-se muitas vezes quando os respectivos machos saem para se "encontrar com os amigos", chegando a reagir como se isso representasse deslealdade familiar. Mas fazem muito mal. Porque se trata apenas da versão moderna da tendência milenar da espécie para formar grupos de machos caçadores. Essa tendência do macaco pelado é tão básica como a tendência para ligações entre machos e fêmeas, e ambas evoluíram paralelamente. E persistirá, pelo menos até se dar uma nova mudança radical na nossa constituição genética.

Mitologicamente o macaco pelado começa a se reunir em bandos de machos onde todos esses tipos de organização, desde as sociedades eruditas aos clubes sociais, às irmandades, aos sindicatos, aos grupos esportivos, às maçonarias, às sociedades secretas, aos bandos de adolescentes, se mantém um forte sentimento emocional de "união" masculina. Trata-se da unissexualidade que nada tem a haver com a homossexualidade. Todos eles se preocupam sobretudo com a união entre machos que já existia nos primitivos grupos de caçadores cooperantes. O importante papel que esses grupos desempenham na vida dos machos adultos revela a persistência dos instintos básicos ancestrais. Os ritos e os mitos do macaco pelado levam-no para a unissexualidade, para a união entre machos, substituindo os grupos de caçadores cooperantes.

Politicamente o macaco pelado começa a se reunir em bandos de machos onde todos esses tipos de organização, desde as sociedades eruditas aos clubes sociais, às irmandades, aos sindicatos, aos grupos esportivos, às maçonarias, às sociedades secretas, aos bandos de adolescentes, se mantém um forte sentimento emocional de "união" masculina. Trata-se da unissexualidade que nada tem a haver com a homossexualidade. Todos eles se preocupam sobretudo com a união entre machos que já existia nos primitivos grupos de caçadores cooperantes. O importante papel que esses grupos desempenham na vida dos machos adultos revela a persistência dos instintos básicos ancestrais. Os ritos e os mitos do macaco pelado levam-no para a unissexualidade, para a união entre machos, substituindo os grupos de caçadores cooperantes. Politicamente o macaco pelado se vê tendo que bem-governar através da unissexualidade, através da cooperação entre machos e da substituição dos grupos de caçadores cooperantes.

A loucura faz o macaco pelado começar a se reunir em bandos de machos onde todos esses tipos de organização, desde as sociedades eruditas aos clubes sociais, às irmandades, aos sindicatos, aos grupos esportivos, às maçonarias, às sociedades secretas, aos bandos de adolescentes, se mantém um forte sentimento emocional de "união" masculina. Trata-se da unissexualidade que nada tem a haver com a homossexualidade. Todos eles se preocupam sobretudo com a união entre machos que já existia nos primitivos grupos de caçadores cooperantes. O importante papel que esses grupos desempenham na vida dos machos adultos revela a persistência dos instintos básicos ancestrais. Os ritos e os mitos do macaco pelado levam-no para a unissexualidade, para a união entre machos, substituindo os grupos de caçadores cooperantes. Politicamente o macaco pelado se vê tendo que bem-governar através da unissexualidade, através da cooperação entre machos e da substituição dos grupos de caçadores cooperantes. A loucura faz o macaco pelado resistir a unissexualidade, ou seja, a cooperação entre machos, criando adversidades comportamentais através da agressividade e da disputa de poder entre eles.

A Fazenda fazendo a Esperança faz o macaco pelado começar a se reunir em bandos de machos onde todos esses tipos de organização, desde as sociedades eruditas aos clubes sociais, às irmandades, aos sindicatos, aos grupos esportivos, às maçonarias, às sociedades secretas, aos bandos de adolescentes, se mantém um forte sentimento emocional de "união" masculina. Trata-se da unissexualidade que nada tem a haver com a homossexualidade. Todos eles se preocupam sobretudo com a união entre machos que já existia nos primitivos grupos de caçadores cooperantes. O importante papel que esses grupos desempenham na vida dos machos adultos revela a persistência dos instintos básicos ancestrais. Os ritos e os mitos do macaco pelado levam-no para a unissexualidade, para a união entre machos, substituindo os grupos de caçadores cooperantes. Politicamente o macaco pelado se vê tendo que bem-governar através da unissexualidade, através da cooperação entre machos e da substituição dos grupos de caçadores cooperantes. A loucura faz o macaco pelado resistir a unissexualidade, ou seja, a cooperação entre machos, criando adversidades comportamentais através da agressividade e da disputa de poder entre eles. A Esperança faz o macaco pelado se organizar e se reorganizar psíquica e comportamentalmente superando as adversidades criadas pela resistência a unissexualidade, ou seja, a cooperação entre machos.

A miséria e a pobreza fazem o macaco pelado começar a se reunir em bandos de machos onde todos esses tipos de organização, desde as sociedades eruditas aos clubes sociais, às irmandades, aos sindicatos, aos grupos esportivos, às maçonarias, às sociedades secretas, aos bandos de adolescentes, se mantém um forte sentimento emocional de "união" masculina. Trata-se da unissexualidade que nada tem a haver com a homossexualidade. Todos eles se preocupam sobretudo com a união entre machos que já existia nos primitivos grupos de caçadores cooperantes. O importante papel que esses grupos desempenham na vida dos machos adultos revela a persistência dos instintos básicos ancestrais. Os ritos e os mitos do macaco pelado levam-no para a unissexualidade, para a união entre machos, substituindo os grupos de caçadores cooperantes. Politicamente o macaco pelado se vê tendo que bem-governar através da unissexualidade, através da cooperação entre machos e da substituição dos grupos de caçadores cooperantes. A loucura faz o macaco pelado resistir a unissexualidade, ou seja, a cooperação entre machos, criando adversidades comportamentais através da agressividade e da disputa de poder entre eles. A Esperança faz o macaco pelado se organizar e se reorganizar psíquica e comportamentalmente superando as adversidades criadas pela resistência a unissexualidade, ou seja, a cooperação entre machos. A miséria e a pobreza fazem o macaco pelado minimizar suas relações de cooperação entre machos, ou seja, sua unissexualidade, levando-o para a fome, a pobreza, a miséria e o desemprego, para a carência.

As riquezas fazem o macaco pelado começar a se reunir em bandos de machos onde todos esses tipos de organização, desde as sociedades eruditas aos clubes sociais, às irmandades, aos sindicatos, aos grupos esportivos, às maçonarias, às sociedades secretas, aos bandos de adolescentes, se mantém um forte sentimento emocional de "união" masculina. Trata-se da unissexualidade que nada tem a haver com a homossexualidade. Todos eles se preocupam sobretudo com a união entre machos que já existia nos primitivos grupos de caçadores cooperantes. O importante papel que esses grupos desempenham na vida dos machos adultos revela a persistência dos instintos básicos ancestrais. Os ritos e os mitos do macaco pelado levam-no para a unissexualidade, para a união entre machos, substituindo os grupos de caçadores cooperantes. Politicamente o macaco pelado se vê tendo que bem-governar através da unissexualidade, através da cooperação entre machos e da substituição dos grupos de caçadores cooperantes. A loucura faz o macaco pelado resistir a unissexualidade, ou seja, a cooperação entre machos, criando adversidades comportamentais através da agressividade e da disputa de poder entre eles. A Esperança faz o macaco pelado se organizar e se reorganizar psíquica e comportamentalmente superando as adversidades criadas pela resistência a unissexualidade, ou seja, a cooperação entre machos. A miséria e a pobreza fazem o macaco pelado minimizar suas relações de cooperação entre machos, ou seja, sua unissexualidade, levando-o para a fome, a pobreza, a miséria e o desemprego, para a carência. As riquezas fazem o macaco pelado maximizar suas relações de cooperação entre machos, ou seja, sua unissexualidade, levando-o para a geração e acúmulo de riquezas, para a distribuição de riquezas sem desperdícios e para a ordem social e o progresso e desenvolvimento social, para a paz e para o bem comum social e geral.

Pt. 101

Embora hoje o trabalho tenha em grande parte substituído a caça, não eliminou completamente as formas mais primitivas de expressão desse instinto básico. Mesmo quando não existem justificações de ordem econômica para se participar na perseguição das presas animais, essa atividade mantém-se sob formas muito variadas. A caça às feras, a caça ao veado, a caça à raposa, as batidas, a falcoaria, a caça às rolas, a pesca, o tiro aos pombos, o jogo das crianças, etc., são algumas das manifestações contemporâneas do velho instinto caçador.

Tem-se dito que a verdadeira motivação dessas atividades modernas se relaciona mais com a derrota do rival do que com o abatimento da presa; que a criatura em fuga desesperada representa, para cada um de nós, o membro da nossa própria espécie que mais odiamos e que gostaríamos muito de ver nesses mesmos apuros. É certo que há alguma verdade nessa hipótese, pelo menos para algumas pessoas. Mas, quando se encara o conjunto dessas atividades, é evidente que a explicação é muito incompleta. A essência da "caça esportiva" consiste em dar à presa uma razoável possibilidade de escapar. (Cabe perguntar se daríamos a mesma oportunidade à presa no caso de a encararmos como mero substituto do rival mais odiado.) Todo o desenrolar da caça esportiva implica um grau deliberado de ineficácia, uma desvantagem auto-imposta, da parte dos caçadores. Estes podiam muito bem utilizar metralhadoras, ou outras armas mais perfeitas, mas, nesse caso, fariam "trapaça" no jogo da caça. O mais importante de tudo é o desafio, e a recompensa depende sobretudo das dificuldades de perseguição e das manobras engenhosas a que se tem de recorrer.

Um dos aspectos fundamentais da caça é o seu extraordinário caráter de jogo, pelo que não é nada surpreendente que o próprio jogo de azar, sob as inúmeras formas estilizadas atuais, tenha para nós tantos atrativos. Tal como a caça primitiva e a caça esportiva, o jogo é essencialmente uma atividade masculina, e rodeia-se de regras sociais e de ritos que se cumprem muito à risca.

Se examinarmos a nossa estrutura social, verificaremos que a caça esportiva e o jogo são mais praticados pelas classes superiores e inferiores do que pela classe média. Explica-se o fato muito bem se aceitamos que aquelas atividades exprimem o nosso instinto básico de caçadores. Já disse que o trabalho passou a ser o principal substituto da caça primitiva, mas é preciso não esquecer que ele beneficia sobretudo a classe média. Em regra, a natureza do trabalho de um macho das classes inferiores não satisfaz convenientemente as exi-gências do seu instinto caçador. O trabalho é demasiadamente repetitivo e previsível. Faltam-lhe elementos de desafio, o acaso e o risco tão importantes para o macho caçador. Por esse motivo, os machos das classes inferiores partilham com os machos das classes superiores (que não trabalham intensamente) uma maior necessidade de exprimir os instintos caçadores. Por outro lado, os machos da classe média têm um trabalho cuja natureza preenche muito melhor o papel de substituto da caça.

Mitologicamente o macaco pelado encontra no trabalho o seu substituto para a caça, porém essa atividade mantém-se sob formas muito variadas. A caça às feras, a caça ao veado, a caça à raposa, as batidas, a falcoaria, a caça às rolas, a pesca, o tiro aos pombos, o. jogo das crianças, etc., são algumas das manifestações contemporâneas do velho instinto caçador. A essência da "caça esportiva" consiste em dar à presa uma razoável possibilidade de escapar. O mais importante de tudo é o desafio, e a recompensa depende sobretudo das dificuldades de perseguição e das manobras engenhosas a que se tem de recorrer.

Um dos aspectos fundamentais da caça é o seu extraordinário caráter de jogo. Se examinarmos a nossa estrutura social, verificaremos que a caça esportiva e o jogo são mais praticados pelas classes superiores e inferiores do que pela classe média. As classes superiores trabalham pouco e as classes inferiores também que geralmente não tem acesso ao trabalho, de modo que as condições sociais levam os ricos e os pobres para a caça esportiva e para o jogo, enquanto que os indivíduos da classe média, normalmente tem acesso ao trabalho, que é o substituto da caça.

Criam-se ritos e mitos que ajudam a dividir as classes sociais através de suas atividades de caça e jogo para os ricos e pobres, e de trabalho para os da classe média através da educação, da informação e da formação, das riquezas e economias de sua comunidade, dos recursos de sua comunidade que passam a ter destino e caminho previsíveis.

Politicamente o macaco pelado encontra no trabalho o seu substituto para a caça, porém essa atividade mantém-se sob formas muito variadas. A caça às feras, a caça ao veado, a caça à raposa, as batidas, a falcoaria, a caça às rolas, a pesca, o tiro aos pombos, o. jogo das crianças, etc., são algumas das manifestações contemporâneas do velho instinto caçador. A essência da "caça esportiva" consiste em dar à presa uma razoável possibilidade de escapar. O mais importante de tudo é o desafio, e a recompensa depende sobretudo das dificuldades de perseguição e das manobras engenhosas a que se tem de recorrer.

Um dos aspectos fundamentais da caça é o seu extraordinário caráter de jogo. Se examinarmos a nossa estrutura social, verificaremos que a caça esportiva e o jogo são mais praticados pelas classes superiores e inferiores do que pela classe média. As classes superiores trabalham pouco e as classes inferiores também que geralmente não tem acesso ao trabalho, de modo que as condições sociais levam os ricos e os pobres para a caça esportiva e para o jogo, enquanto que os indivíduos da classe média, normalmente tem acesso ao trabalho, que é o substituto da caça.

Criam-se ritos e mitos que ajudam a dividir as classes sociais através de suas atividades de caça e jogo para os ricos e pobres, e de trabalho para os da classe média através da educação, da informação e da formação, das riquezas e economias de sua comunidade, dos recursos de sua comunidade que passam a ter destino e caminho previsíveis. Politicamente o macaco pelado descobre que sua arte de bem-governar pode ter caminhos diferentes para pobres e ricos, e para indivíduos da classe média, não por corrupção ou distribuição de privilégios e facilidades, mas por determinação da seleção, competição e evolução da nossa espécie.

A loucura faz o macaco pelado encontrar no trabalho o seu substituto para a caça, porém essa atividade mantém-se sob formas muito variadas. A caça às feras, a caça ao veado, a caça à raposa, as batidas, a falcoaria, a caça às rolas, a pesca, o tiro aos pombos, o. jogo das crianças, etc., são algumas das manifestações contemporâneas do velho instinto caçador. A essência da "caça esportiva" consiste em dar à presa uma razoável possibilidade de escapar. O mais importante de tudo é o desafio, e a recompensa depende sobretudo das dificuldades de perseguição e das manobras engenhosas a que se tem de recorrer.

Um dos aspectos fundamentais da caça é o seu extraordinário caráter de jogo. Se examinarmos a nossa estrutura social, verificaremos que a caça esportiva e o jogo são mais praticados pelas classes superiores e inferiores do que pela classe média. As classes superiores trabalham pouco e as classes inferiores também que geralmente não tem acesso ao trabalho, de modo que as condições sociais levam os ricos e os pobres para a caça esportiva e para o jogo, enquanto que os indivíduos da classe média, normalmente tem acesso ao trabalho, que é o substituto da caça.

Criam-se ritos e mitos que ajudam a dividir as classes sociais através de suas atividades de caça e jogo para os ricos e pobres, e de trabalho para os da classe média através da educação, da informação e da formação, das riquezas e economias de sua comunidade, dos recursos de sua comunidade que passam a ter destino e caminho previsíveis. Politicamente o macaco pelado descobre que sua arte de bem-governar pode ter caminhos diferentes para pobres e ricos, e para indivíduos da classe média, não por corrupção ou distribuição de privilégios e facilidades, mas por determinação da seleção, competição e evolução da nossa espécie. A loucura faz o macaco pelado não assimilar e não acomodar as diferenças entre as classes sociais e suas práticas evolutivas de caça e de trabalho, permitindo-se confundí-las e a criar discussões sem fundamentos que tentavam reorganizar essas relações institucionais e evolutivas, porém apenas constrangendo suas comunidades, pois continuamos assim ainda hoje.

A Fazenda fazendo a Esperança faz o macaco pelado encontrar no trabalho o seu substituto para a caça, porém essa atividade mantém-se sob formas muito variadas. A caça às feras, a caça ao veado, a caça à raposa, as batidas, a falcoaria, a caça às rolas, a pesca, o tiro aos pombos, o. jogo das crianças, etc., são algumas das manifestações contemporâneas do velho instinto caçador. A essência da "caça esportiva" consiste em dar à presa uma razoável possibilidade de escapar. O mais importante de tudo é o desafio, e a recompensa depende sobretudo das dificuldades de perseguição e das manobras engenhosas a que se tem de recorrer.

Um dos aspectos fundamentais da caça é o seu extraordinário caráter de jogo. Se examinarmos a nossa estrutura social, verificaremos que a caça esportiva e o jogo são mais praticados pelas classes superiores e inferiores do que pela classe média. As classes superiores trabalham pouco e as classes inferiores também que geralmente não tem acesso ao trabalho, de modo que as condições sociais levam os ricos e os pobres para a caça esportiva e para o jogo, enquanto que os indivíduos da classe média, normalmente tem acesso ao trabalho, que é o substituto da caça.

Criam-se ritos e mitos que ajudam a dividir as classes sociais através de suas atividades de caça e jogo para os ricos e pobres, e de trabalho para os da classe média através da educação, da informação e da formação, das riquezas e economias de sua comunidade, dos recursos de sua comunidade que passam a ter destino e caminho previsíveis. Politicamente o macaco pelado descobre que sua arte de bem-governar pode ter caminhos diferentes para pobres e ricos, e para indivíduos da classe média, não por corrupção ou distribuição de privilégios e facilidades, mas por determinação da seleção, competição e evolução da nossa espécie. A loucura faz o macaco pelado não assimilar e não acomodar as diferenças entre as classes sociais e suas práticas evolutivas de caça e de trabalho, permitindo-se confundí-las e a criar discussões sem fundamentos que tentavam reorganizar essas relações institucionais e evolutivas, porém apenas constrangendo suas comunidades, pois continuamos assim ainda hoje. A Esperança está justamente do aprimoramento e no desenvolvimento das técnicas de caça, jogos e de trabalho de cada classe social, otimizando suas relações sociais, econômicas e de trabalho, inclusive familiares e alimentares.

A miséria e a pobreza fazem o macaco pelado encontrar no trabalho o seu substituto para a caça, porém essa atividade mantém-se sob formas muito variadas. A caça às feras, a caça ao veado, a caça à raposa, as batidas, a falcoaria, a caça às rolas, a pesca, o tiro aos pombos, o. jogo das crianças, etc., são algumas das manifestações contemporâneas do velho instinto caçador. A essência da "caça esportiva" consiste em dar à presa uma razoável possibilidade de escapar. O mais importante de tudo é o desafio, e a recompensa depende sobretudo das dificuldades de perseguição e das manobras engenhosas a que se tem de recorrer.

Um dos aspectos fundamentais da caça é o seu extraordinário caráter de jogo. Se examinarmos a nossa estrutura social, verificaremos que a caça esportiva e o jogo são mais praticados pelas classes superiores e inferiores do que pela classe média. As classes superiores trabalham pouco e as classes inferiores também que geralmente não tem acesso ao trabalho, de modo que as condições sociais levam os ricos e os pobres para a caça esportiva e para o jogo, enquanto que os indivíduos da classe média, normalmente tem acesso ao trabalho, que é o substituto da caça.

Criam-se ritos e mitos que ajudam a dividir as classes sociais através de suas atividades de caça e jogo para os ricos e pobres, e de trabalho para os da classe média através da educação, da informação e da formação, das riquezas e economias de sua comunidade, dos recursos de sua comunidade que passam a ter destino e caminho previsíveis. Politicamente o macaco pelado descobre que sua arte de bem-governar pode ter caminhos diferentes para pobres e ricos, e para indivíduos da classe média, não por corrupção ou distribuição de privilégios e facilidades, mas por determinação da seleção, competição e evolução da nossa espécie. A loucura faz o macaco pelado não assimilar e não acomodar as diferenças entre as classes sociais e suas práticas evolutivas de caça e de trabalho, permitindo-se confundí-las e a criar discussões sem fundamentos que tentavam reorganizar essas relações institucionais e evolutivas, porém apenas constrangendo suas comunidades, pois continuamos assim ainda hoje. A Esperança está justamente do aprimoramento e no desenvolvimento das técnicas de caça, jogos e de trabalho de cada classe social, otimizando suas relações sociais, econômicas e de trabalho, inclusive familiares e alimentares. A miséria e a pobreza fazem o macaco pelado se desorganizar socialmente e economicamente, politicamente, administrativamente e institucionalmente levando-o cada vez mais a uma menor produção de riquezas e posterior acúmulo delas e má gerenciamento e distribuição caótica dessas riquezas, desorganizando suas sociedades e comunidades, aumentando a fome, a miséria e a pobreza, o desemprego e a loucura entre os seus.

As riquezas fazem o macaco pelado encontrar no trabalho o seu substituto para a caça, porém essa atividade mantém-se sob formas muito variadas. A caça às feras, a caça ao veado, a caça à raposa, as batidas, a falcoaria, a caça às rolas, a pesca, o tiro aos pombos, o. jogo das crianças, etc., são algumas das manifestações contemporâneas do velho instinto caçador. A essência da "caça esportiva" consiste em dar à presa uma razoável possibilidade de escapar. O mais importante de tudo é o desafio, e a recompensa depende sobretudo das dificuldades de perseguição e das manobras engenhosas a que se tem de recorrer.

Um dos aspectos fundamentais da caça é o seu extraordinário caráter de jogo. Se examinarmos a nossa estrutura social, verificaremos que a caça esportiva e o jogo são mais praticados pelas classes superiores e inferiores do que pela classe média. As classes superiores trabalham pouco e as classes inferiores também que geralmente não tem acesso ao trabalho, de modo que as condições sociais levam os ricos e os pobres para a caça esportiva e para o jogo, enquanto que os indivíduos da classe média, normalmente tem acesso ao trabalho, que é o substituto da caça.

Criam-se ritos e mitos que ajudam a dividir as classes sociais através de suas atividades de caça e jogo para os ricos e pobres, e de trabalho para os da classe média através da educação, da informação e da formação, das riquezas e economias de sua comunidade, dos recursos de sua comunidade que passam a ter destino e caminho previsíveis. Politicamente o macaco pelado descobre que sua arte de bem-governar pode ter caminhos diferentes para pobres e ricos, e para indivíduos da classe média, não por corrupção ou distribuição de privilégios e facilidades, mas por determinação da seleção, competição e evolução da nossa espécie. A loucura faz o macaco pelado não assimilar e não acomodar as diferenças entre as classes sociais e suas práticas evolutivas de caça e de trabalho, permitindo-se confundí-las e a criar discussões sem fundamentos que tentavam reorganizar essas relações institucionais e evolutivas, porém apenas constrangendo suas comunidades, pois continuamos assim ainda hoje. A Esperança está justamente do aprimoramento e no desenvolvimento das técnicas de caça, jogos e de trabalho de cada classe social, otimizando suas relações sociais, econômicas e de trabalho, inclusive familiares e alimentares. A miséria e a pobreza fazem o macaco pelado se desorganizar socialmente e economicamente, politicamente, administrativamente e institucionalmente levando-o cada vez mais a uma menor produção de riquezas e posterior acúmulo delas e má gerenciamento e distribuição caótica dessas riquezas, desorganizando suas sociedades e comunidades, aumentando a fome, a miséria e a pobreza, o desemprego e a loucura entre os seus. As riquezas fazem o macaco pelado selecionar, competir e evoluir cada vez mais, tornando suas classes sociais cada vez mais significativas e importantes para ele, ou seja, indestrutíveis e inalienáveis, pois o desenvolvimento e o enriquecimento das técnicas de caça e de jogos entre os ricos e os pobres, e das técnicas de trabalho e de profissão entre os indivíduos da classe média maximizou suas relações sociais, organizacionais e institucionais, inclusive burocráticas, criando um acentuado sentimento de ausência de sentido nessas relações de caça, jogos e de trabalho, pois foram fundamentais para a sobrevivência e a adaptação dos indivíduos e dos seus pares macho-fêmea com seus filhos na longa estrada da evolução das espécies.

Pt. 102

Deixemos a caça e abordemos o ato seguinte no processo geral da alimentação, isto é, o momento da matança. Esse elemento pode encontrar certa expressão nas atividades substitutivas do trabalho, da caça esportiva e do jogo. Na caça esportiva, o ato de matar ainda se mantém na sua forma original, enquanto no trabalho e no jogo este ato é substituído por momentos de triunfo simbólico, desprovidos de violência física. Por conseguinte, a vontade de matar a presa está bastante modificada na vida atual. Continua, no entanto, a manifestar-se com uma regularidade assustadora nas atividades brincalhonas (que não são tão brincalhonas assim) dos rapazes. No mundo dos adultos, a vontade de matar é culturalmente submetida a uma poderosa supressão.

Essa supressão deixa no entanto de se exercer (até certo ponto) em duas exceções clássicas. A primeira é a caça esportiva, como já mencionamos. A segunda é o espetáculo das touradas. Embora sejam abatidos diariamente nos matadouros muitos milhões de animais domésticos, esta matança faz-se sem a presença do público. Passa-se o contrário nas touradas, onde se reúnem grandes multidões que as assistem e participam por procuração dos atos de uma violenta matança da presa.

Dentro dos limites formais dos esportes sangrentos, essas atividades continuam a ser autorizadas, apesar de alguns protestos. Fora desses casos, são proibidas e castigadas todas as formas de crueldade contra animais. Isso nem sempre foi assim. Há alguns séculos, a tortura e a matança das "presas" (incluindo uma grande variedade de espécies animais, com predomínio de macacos pelados) constituíam um divertimento público na Inglaterra e em muitos outros países. Reconheceu-se depois (não faz muito tempo) que a participação em tais manifestações de violência é suscetível de embotar a sensibilidade dos indivíduos em relação a todas as formas de derramamento de sangue. Constitui por isso uma fonte potencial de perigo para as nossas sociedades complexas e aglomeradas, onde as restrições territoriais e dominadoras podem atingir uma intensidade quase insuportável, a ponto de poderem explodir subitamente através de uma onda de agressão recalcada, com uma selvageria absolutamente anormal.

Mitologicamente o macaco pelado desenvolve ritos e mitos  através da caça esportiva, e o ato de matar ainda se mantém na sua forma original, enquanto no trabalho e no jogo este ato é substituído por momentos de triunfo simbólico, desprovidos de violência física. Por conseguinte, a vontade de matar a presa está bastante modificada na vida atual. Continua, no entanto, a manifestar-se com uma regularidade assustadora nas atividades brincalhonas (que não são tão brincalhonas assim) dos rapazes. No mundo dos adultos, a vontade de matar é culturalmente submetida a uma poderosa supressão.

Essa supressão deixa no entanto de se exercer (até certo ponto) em duas exceções clássicas. A primeira é a caça esportiva, como já mencionamos. A segunda é o espetáculo das touradas. Embora sejam abatidos diariamente nos matadouros muitos milhões de animais domésticos, esta matança faz-se sem a presença do público. Passa-se o contrário nas touradas, onde se reúnem grandes multidões que as assistem e participam por procuração dos atos de uma violenta matança da presa. Reconheceu-se depois (não faz muito tempo) que a participação em tais manifestações de violência é suscetível de embotar a sensibilidade dos indivíduos em relação a todas as formas de derramamento de sangue. Constitui por isso uma fonte potencial de perigo para as nossas sociedades complexas e aglomeradas, onde as restrições territoriais e dominadoras podem atingir uma intensidade quase insuportável, a ponto de poderem explodir subitamente através de uma onda de agressão recalcada, com uma selvageria absolutamente anormal.

Politicamente o macaco pelado desenvolve ritos e mitos  através da caça esportiva, e o ato de matar ainda se mantém na sua forma original, enquanto no trabalho e no jogo este ato é substituído por momentos de triunfo simbólico, desprovidos de violência física. Por conseguinte, a vontade de matar a presa está bastante modificada na vida atual. Continua, no entanto, a manifestar-se com uma regularidade assustadora nas atividades brincalhonas (que não são tão brincalhonas assim) dos rapazes. No mundo dos adultos, a vontade de matar é culturalmente submetida a uma poderosa supressão.

Essa supressão deixa no entanto de se exercer (até certo ponto) em duas exceções clássicas. A primeira é a caça esportiva, como já mencionamos. A segunda é o espetáculo das touradas. Embora sejam abatidos diariamente nos matadouros muitos milhões de animais domésticos, esta matança faz-se sem a presença do público. Passa-se o contrário nas touradas, onde se reúnem grandes multidões que as assistem e participam por procuração dos atos de uma violenta matança da presa. Reconheceu-se depois (não faz muito tempo) que a participação em tais manifestações de violência é suscetível de embotar a sensibilidade dos indivíduos em relação a todas as formas de derramamento de sangue. Constitui por isso uma fonte potencial de perigo para as nossas sociedades complexas e aglomeradas, onde as restrições territoriais e dominadoras podem atingir uma intensidade quase insuportável, a ponto de poderem explodir subitamente através de uma onda de agressão recalcada, com uma selvageria absolutamente anormal. Politicamente o macaco pelado com sua arte de bem-governar se vê tendo que criar leis que assegurem os direitos das famílias e dos cidadãos de terem caça esportiva, trabalho e jogo, mesmo que as touradas possam despertar manifestações de violência recalcada, ou uma selvageria anormal, os políticos e as autoridades tem poder para tratarem destes assuntos evitando problemas sociais de cunho inconsciente.

A loucura faz o macaco pelado desenvolver ritos e mitos  através da caça esportiva, e o ato de matar ainda se mantém na sua forma original, enquanto no trabalho e no jogo este ato é substituído por momentos de triunfo simbólico, desprovidos de violência física. Por conseguinte, a vontade de matar a presa está bastante modificada na vida atual. Continua, no entanto, a manifestar-se com uma regularidade assustadora nas atividades brincalhonas (que não são tão brincalhonas assim) dos rapazes. No mundo dos adultos, a vontade de matar é culturalmente submetida a uma poderosa supressão.

Essa supressão deixa no entanto de se exercer (até certo ponto) em duas exceções clássicas. A primeira é a caça esportiva, como já mencionamos. A segunda é o espetáculo das touradas. Embora sejam abatidos diariamente nos matadouros muitos milhões de animais domésticos, esta matança faz-se sem a presença do público. Passa-se o contrário nas touradas, onde se reúnem grandes multidões que as assistem e participam por procuração dos atos de uma violenta matança da presa. Reconheceu-se depois (não faz muito tempo) que a participação em tais manifestações de violência é suscetível de embotar a sensibilidade dos indivíduos em relação a todas as formas de derramamento de sangue. Constitui por isso uma fonte potencial de perigo para as nossas sociedades complexas e aglomeradas, onde as restrições territoriais e dominadoras podem atingir uma intensidade quase insuportável, a ponto de poderem explodir subitamente através de uma onda de agressão recalcada, com uma selvageria absolutamente anormal. Politicamente o macaco pelado com sua arte de bem-governar se vê tendo que criar leis que assegurem os direitos das famílias e dos cidadãos de terem caça esportiva, trabalho e jogo, mesmo que as touradas possam despertar manifestações de violência recalcada, ou uma selvageria anormal, os políticos e as autoridades tem poder para tratarem destes assuntos evitando problemas sociais de cunho inconsciente. A loucura leva o macaco pelado a agir como um selvagem diante da caça esportiva, do trabalho e do jogo, respondendo ao seu conteúdo inconsciente e recalcado que o transforma num indivíduo louco, insano, violento, selvagem e anormal.

A Fazenda fazendo a Esperança faz o macaco pelado desenvolver ritos e mitos  através da caça esportiva, e o ato de matar ainda se mantém na sua forma original, enquanto no trabalho e no jogo este ato é substituído por momentos de triunfo simbólico, desprovidos de violência física. Por conseguinte, a vontade de matar a presa está bastante modificada na vida atual. Continua, no entanto, a manifestar-se com uma regularidade assustadora nas atividades brincalhonas (que não são tão brincalhonas assim) dos rapazes. No mundo dos adultos, a vontade de matar é culturalmente submetida a uma poderosa supressão.

Essa supressão deixa no entanto de se exercer (até certo ponto) em duas exceções clássicas. A primeira é a caça esportiva, como já mencionamos. A segunda é o espetáculo das touradas. Embora sejam abatidos diariamente nos matadouros muitos milhões de animais domésticos, esta matança faz-se sem a presença do público. Passa-se o contrário nas touradas, onde se reúnem grandes multidões que as assistem e participam por procuração dos atos de uma violenta matança da presa. Reconheceu-se depois (não faz muito tempo) que a participação em tais manifestações de violência é suscetível de embotar a sensibilidade dos indivíduos em relação a todas as formas de derramamento de sangue. Constitui por isso uma fonte potencial de perigo para as nossas sociedades complexas e aglomeradas, onde as restrições territoriais e dominadoras podem atingir uma intensidade quase insuportável, a ponto de poderem explodir subitamente através de uma onda de agressão recalcada, com uma selvageria absolutamente anormal. Politicamente o macaco pelado com sua arte de bem-governar se vê tendo que criar leis que assegurem os direitos das famílias e dos cidadãos de terem caça esportiva, trabalho e jogo, mesmo que as touradas possam despertar manifestações de violência recalcada, ou uma selvageria anormal, os políticos e as autoridades tem poder para tratarem destes assuntos evitando problemas sociais de cunho inconsciente. A loucura leva o macaco pelado a agir como um selvagem diante da caça esportiva, do trabalho e do jogo, respondendo ao seu conteúdo inconsciente e recalcado que o transforma num indivíduo louco, insano, violento, selvagem e anormal. A Esperança leva o macaco pelado a se comportar com educação e formalidade através de uma moral adulta e autônoma que atenda as suas necessidades para a caça esportiva, para o trabalho e o jogo e o ajudem no seu trabalho de supressão que não é completo, pois não ocorre em dois contextos: a caça esportiva e as touradas.

A miséria e a pobreza fazem o macaco pelado desenvolver ritos e mitos  através da caça esportiva, e o ato de matar ainda se mantém na sua forma original, enquanto no trabalho e no jogo este ato é substituído por momentos de triunfo simbólico, desprovidos de violência física. Por conseguinte, a vontade de matar a presa está bastante modificada na vida atual. Continua, no entanto, a manifestar-se com uma regularidade assustadora nas atividades brincalhonas (que não são tão brincalhonas assim) dos rapazes. No mundo dos adultos, a vontade de matar é culturalmente submetida a uma poderosa supressão.

Essa supressão deixa no entanto de se exercer (até certo ponto) em duas exceções clássicas. A primeira é a caça esportiva, como já mencionamos. A segunda é o espetáculo das touradas. Embora sejam abatidos diariamente nos matadouros muitos milhões de animais domésticos, esta matança faz-se sem a presença do público. Passa-se o contrário nas touradas, onde se reúnem grandes multidões que as assistem e participam por procuração dos atos de uma violenta matança da presa. Reconheceu-se depois (não faz muito tempo) que a participação em tais manifestações de violência é suscetível de embotar a sensibilidade dos indivíduos em relação a todas as formas de derramamento de sangue. Constitui por isso uma fonte potencial de perigo para as nossas sociedades complexas e aglomeradas, onde as restrições territoriais e dominadoras podem atingir uma intensidade quase insuportável, a ponto de poderem explodir subitamente através de uma onda de agressão recalcada, com uma selvageria absolutamente anormal. Politicamente o macaco pelado com sua arte de bem-governar se vê tendo que criar leis que assegurem os direitos das famílias e dos cidadãos de terem caça esportiva, trabalho e jogo, mesmo que as touradas possam despertar manifestações de violência recalcada, ou uma selvageria anormal, os políticos e as autoridades tem poder para tratarem destes assuntos evitando problemas sociais de cunho inconsciente. A loucura leva o macaco pelado a agir como um selvagem diante da caça esportiva, do trabalho e do jogo, respondendo ao seu conteúdo inconsciente e recalcado que o transforma num indivíduo louco, insano, violento, selvagem e anormal. A Esperança leva o macaco pelado a se comportar com educação e formalidade através de uma moral adulta e autônoma que atenda as suas necessidades para a caça esportiva, para o trabalho e o jogo e o ajudem no seu trabalho de supressão que não é completo, pois não ocorre em dois contextos: a caça esportiva e as touradas. A miséria e a pobreza fazem o macaco pelado fracassar diante das suas necessidades comportamentais alimentares que o levaram a caça esportiva, ao trabalho e ao jogo, e depois a supressão, e novamente ao fracasso em dois contextos: a caça esportiva e as touradas que poderiam leva-lo a surtos ou explosões de violência recalcada.

As riquezas fazem o macaco pelado desenvolver ritos e mitos  através da caça esportiva, e o ato de matar ainda se mantém na sua forma original, enquanto no trabalho e no jogo este ato é substituído por momentos de triunfo simbólico, desprovidos de violência física. Por conseguinte, a vontade de matar a presa está bastante modificada na vida atual. Continua, no entanto, a manifestar-se com uma regularidade assustadora nas atividades brincalhonas (que não são tão brincalhonas assim) dos rapazes. No mundo dos adultos, a vontade de matar é culturalmente submetida a uma poderosa supressão.

Essa supressão deixa no entanto de se exercer (até certo ponto) em duas exceções clássicas. A primeira é a caça esportiva, como já mencionamos. A segunda é o espetáculo das touradas. Embora sejam abatidos diariamente nos matadouros muitos milhões de animais domésticos, esta matança faz-se sem a presença do público. Passa-se o contrário nas touradas, onde se reúnem grandes multidões que as assistem e participam por procuração dos atos de uma violenta matança da presa. Reconheceu-se depois (não faz muito tempo) que a participação em tais manifestações de violência é suscetível de embotar a sensibilidade dos indivíduos em relação a todas as formas de derramamento de sangue. Constitui por isso uma fonte potencial de perigo para as nossas sociedades complexas e aglomeradas, onde as restrições territoriais e dominadoras podem atingir uma intensidade quase insuportável, a ponto de poderem explodir subitamente através de uma onda de agressão recalcada, com uma selvageria absolutamente anormal. Politicamente o macaco pelado com sua arte de bem-governar se vê tendo que criar leis que assegurem os direitos das famílias e dos cidadãos de terem caça esportiva, trabalho e jogo, mesmo que as touradas possam despertar manifestações de violência recalcada, ou uma selvageria anormal, os políticos e as autoridades tem poder para tratarem destes assuntos evitando problemas sociais de cunho inconsciente. A loucura leva o macaco pelado a agir como um selvagem diante da caça esportiva, do trabalho e do jogo, respondendo ao seu conteúdo inconsciente e recalcado que o transforma num indivíduo louco, insano, violento, selvagem e anormal. A Esperança leva o macaco pelado a se comportar com educação e formalidade através de uma moral adulta e autônoma que atenda as suas necessidades para a caça esportiva, para o trabalho e o jogo e o ajudem no seu trabalho de supressão que não é completo, pois não ocorre em dois contextos: a caça esportiva e as touradas. A miséria e a pobreza fazem o macaco pelado fracassar diante das suas necessidades comportamentais alimentares que o levaram a caça esportiva, ao trabalho e ao jogo, e depois a supressão, e novamente ao fracasso em dois contextos: a caça esportiva e as touradas que poderiam leva-lo a surtos ou explosões de violência recalcada. As riquezas fazem o macaco pelado agir com sucesso diante dos seus desafios alimentares, levando-o para a caça esportiva, para o trabalho e para o jogo, e depois para a supressão, e agora para o fracasso em dois contextos: o da caça esportiva e o das touradas, revelando que ele poderia ter explosões de violência inconsciente e recalcada se não trabalhasse esse inconsciente com a saúde e a Psicanálise.

Pt. 103

Vimos assim às fases iniciais da sucessão dos atos alimentares e as respectivas ramificações. Depois de caçar e de matar, chegamos à refeição propriamente dita. Como primatas típicos, devíamos continuar a mastigar ininterruptamente, petiscando aqui e acolá. Mas não somos primatas típicos. A nossa evolução no sentido carnívoro modificou-nos completamente os hábitos. O carnívoro típico empanturra-se com enormes refeições, bem espaçadas umas das outras. Adotamos esse sistema. A tendência mantém-se, mesmo muito tempo após terem desaparecido as primitivas exigências da caça que a originaram. Para nós, hoje seria muito fácil regressar ao antigo processo primata, se para isso nos sentíssemos inclinados. No entanto, agarramo-nos às horas de refeição bem estabelecidas, como se ainda estivéssemos no período da caça ativa. Dentre os bilhões de macacos pelados que hoje vivem, poucos ou nenhum se permitem uma rotina alimentar sem horários nem quantidades estabelecidas, como é próprio dos outros primatas. Mesmo em períodos de abundância, raramente comemos mais de três ou, quando muito, quatro vezes por dia. Para muita gente, a regra impõe apenas uma ou duas grandes refeições diárias. Poderia dizer-se que se trata simplesmente de convivência social, mas não há muitos argumentos que o confirmem. Seria perfeitamente possível, em virtude da complexa organização atual do abastecimento alimentar, inventar um sistema eficaz em que a comida fosse ingerida em pequenas porções, distribuídas ao longo do dia. Essa forma de espaçar a alimentação poderia realizar-se sem qualquer prejuízo de rendimento, desde que as regras culturais lhe fossem ajustadas, e evitaria mesmo a necessidade de grandes interrupções nas nossas atividades, dependentes do atual regime das "refeições principais". Contudo, devido aos antigos hábitos de rapina, as nossas necessidades biológicas não seriam satisfeitas.

Também vale a pena analisar por que aquecemos a comida e a comemos antes que esfrie. Há três explicações possíveis. Uma, porque ajuda a estimular a "temperatura da presa". Apesar de já não consumirmos carne acabada de matar, continuamos a devorá-la a uma temperatura muito próxima daquela em que a comem as outras espécies carnívoras. Estas comem carne quente porque não há tempo para que ela esfrie; nós comemos carne quente porque a reaquecemos. Outra explicação é que temos os dentes tão fracos, que somos obrigados a cozinhar a carne para "torná-la mais tenra". Mas isso não explica por que a comemos enquanto ainda está quente, ou por que aquecemos muitos alimentos que não necessitam ficar tenros. A terceira explicação é que o sabor da comida aumenta quando é aquecida. Esse processo é ainda reforçado pela adição de uma grande variedade de condimentos saborosos aos principais alimentos. Esse fenômeno remonta não aos hábitos carnívoros que adotamos, mas aos nossos mais remotos hábitos primatas. Na verdade, os alimentos dos primatas típicos possuíam uma variedade de paladares muito maior que a dos carnívoros. O carnívoro, depois da complexa seqüência de caçar, matar e preparar a comida, comporta-se de maneira muito mais simples e bruta na ocasião de ingeri-la. Devora-a, engole a comida e acabou-se. Pelo contrário, os macacos e símios são extremamente sensíveis às sutilezas de cada paladar do alimento. Saboreiam a comida e passam a vida variando a alimentação, É possível que nós, quando aquecemos e condimentamos as nossas refeições, estejamos nos recordando dos requintadíssimos hábitos primatas. É talvez o único ponto em que resistimos à adoção de hábitos carnívoros completos.

Mitologicamente o macaco pelado desenvolve ritos e mitos que o ajudam a distribuir suas refeições no seu espaço de dia, criando de três a quatro refeições diárias que também passam a ser aquecidas, pois facilitam a mastigação, devido os dentes frágeis e ao melhor paladar, ou seja, resistimos à adoção de hábitos carnívoros completos.

Politicamente o macaco pelado desenvolve ritos e mitos que o ajudam a distribuir suas refeições no seu espaço de dia, criando de três a quatro refeições diárias que também passam a ser aquecidas, pois facilitam a mastigação, devido os dentes frágeis e ao melhor paladar, ou seja, resistimos à adoção de hábitos carnívoros completos. Politicamente o macaco pelado desenvolve leis e regras através da sua arte de bem-governar que o ajudam a maximizar suas relações com suas refeições e com suas maneiras de armazenar e distribuir os alimentos, de tratar a saúde dos doentes, seja até mesmo a odontológica e a bucal, devido aos dentes frágeis, e até a nutrição dos seus indivíduos que resistiram à adoção de hábitos carnívoros completos.

A loucura fez o macaco pelado desenvolver ritos e mitos que o ajudaram a distribuir suas refeições no seu espaço de dia, criando de três a quatro refeições diárias que também passaram a ser aquecidas, pois facilitaram a mastigação, devido os dentes frágeis e ao melhor paladar, ou seja, resistimos à adoção de hábitos carnívoros completos. Politicamente o macaco pelado desenvolve leis e regras através da sua arte de bem-governar que o ajudam a maximizar suas relações com suas refeições e com suas maneiras de armazenar e distribuir os alimentos, de tratar a saúde dos doentes, seja até mesmo a odontológica e a bucal, devido aos dentes frágeis, e até a nutrição dos seus indivíduos que resistiram à adoção de hábitos carnívoros completos. A loucura levou o macaco pelado a desorganização diante de suas novas necessidades de criar métodos e maneiras melhores de armazenar e distribuir seus alimentos e de tratar a saúde de seus doentes, inclusive a odontológica e a bucal, afetando também, a nutricional dos membros de suas comunidades.

A Fazenda fazendo a Esperança fez o macaco pelado desenvolver ritos e mitos que o ajudaram a distribuir suas refeições no seu espaço de dia, criando de três a quatro refeições diárias que também passaram a ser aquecidas, pois facilitaram a mastigação, devido os dentes frágeis e ao melhor paladar, ou seja, resistimos à adoção de hábitos carnívoros completos. Politicamente o macaco pelado desenvolve leis e regras através da sua arte de bem-governar que o ajudam a maximizar suas relações com suas refeições e com suas maneiras de armazenar e distribuir os alimentos, de tratar a saúde dos doentes, seja até mesmo a odontológica e a bucal, devido aos dentes frágeis, e até a nutrição dos seus indivíduos que resistiram à adoção de hábitos carnívoros completos. A loucura levou o macaco pelado a desorganização diante de suas novas necessidades de criar métodos e maneiras melhores de armazenar e distribuir seus alimentos e de tratar a saúde de seus doentes, inclusive a odontológica e a bucal, afetando também, a nutricional dos membros de suas comunidades. A Esperança fez o macaco pelado agir com mais sabedoria e criatividade dispondo de mais habilidades e recursos para armazenar e distribuir seus alimentos e para tratar seus doentes, e a saúde odontológica e bucal dos mesmos, de modo que a nutrição deles ficasse otimizada, ou seja, adquirida com maior segurança alimentar.

A miséria e a pobreza fizeram o macaco pelado desenvolver ritos e mitos que o ajudaram a distribuir suas refeições no seu espaço de dia, criando de três a quatro refeições diárias que também passaram a ser aquecidas, pois facilitaram a mastigação, devido os dentes frágeis e ao melhor paladar, ou seja, resistimos à adoção de hábitos carnívoros completos. Politicamente o macaco pelado desenvolve leis e regras através da sua arte de bem-governar que o ajudam a maximizar suas relações com suas refeições e com suas maneiras de armazenar e distribuir os alimentos, de tratar a saúde dos doentes, seja até mesmo a odontológica e a bucal, devido aos dentes frágeis, e até a nutrição dos seus indivíduos que resistiram à adoção de hábitos carnívoros completos. A loucura levou o macaco pelado a desorganização diante de suas novas necessidades de criar métodos e maneiras melhores de armazenar e distribuir seus alimentos e de tratar a saúde de seus doentes, inclusive a odontológica e a bucal, afetando também, a nutricional dos membros de suas comunidades. A Esperança fez o macaco pelado agir com mais sabedoria e criatividade dispondo de mais habilidades e recursos para armazenar e distribuir seus alimentos e para tratar seus doentes, e a saúde odontológica e bucal dos mesmos, de modo que a nutrição deles ficasse otimizada, ou seja, adquirida com maior segurança alimentar, e o levasse a criar programas de combate a desnutrição. A miséria e a pobreza fizeram o macaco pelado desenvolver problemas com seus meios e métodos de armazenamento e distribuição de alimentos, e de como tratar seus doentes, inclusive odontológicamente, prejudicando-o bucalmente e nutricionalmente, devido o contexto de miséria e de pobreza, e expondo-o e a sua família a desnutrição.

As riquezas fizeram o macaco pelado desenvolver ritos e mitos que o ajudaram a distribuir suas refeições no seu espaço de dia, criando de três a quatro refeições diárias que também passaram a ser aquecidas, pois facilitaram a mastigação, devido os dentes frágeis e ao melhor paladar, ou seja, resistimos à adoção de hábitos carnívoros completos. Politicamente o macaco pelado desenvolve leis e regras através da sua arte de bem-governar que o ajudam a maximizar suas relações com suas refeições e com suas maneiras de armazenar e distribuir os alimentos, de tratar a saúde dos doentes, seja até mesmo a odontológica e a bucal, devido aos dentes frágeis, e até a nutrição dos seus indivíduos que resistiram à adoção de hábitos carnívoros completos. A loucura levou o macaco pelado a desorganização diante de suas novas necessidades de criar métodos e maneiras melhores de armazenar e distribuir seus alimentos e de tratar a saúde de seus doentes, inclusive a odontológica e a bucal, afetando também, a nutricional dos membros de suas comunidades. A Esperança fez o macaco pelado agir com mais sabedoria e criatividade dispondo de mais habilidades e recursos para armazenar e distribuir seus alimentos e para tratar seus doentes, e a saúde odontológica e bucal dos mesmos, de modo que a nutrição deles ficasse otimizada, ou seja, adquirida com maior segurança alimentar, e o levasse a criar programas de combate a desnutrição. A miséria e a pobreza fizeram o macaco pelado desenvolver problemas com seus meios e métodos de armazenamento e distribuição de alimentos, e de como tratar seus doentes, inclusive odontológicamente, prejudicando-o bucalmente e nutricionalmente, devido o contexto de miséria e de pobreza, e expondo-o e a sua família a desnutrição. As riquezas levaram o macaco pelado a combater a desnutrição e a ensinar as comunidades carentes a cultivarem seu próprio alimento com métodos baratos e eficientes, e também a trocar lixo reciclável por alimento em postos de trocas em suas comunidades, valorizando o morador, a comunidade, a família, a capacidade de lutar para transformar seu meio ambiente e sua realidade através de uma entropia e uma neguentropia, ou seja, de uma organização e de uma reorganização, que lhe traga paz, bem, saúde, qualidade de vida, alimentos, economia, nutrição, felicidade, bem-estar, liberdade, igualdade, respeito, dignidade, trabalho, educação, religião, disposição, ânimo, alegria e cidadania.

Pt. 104

Já que falamos na questão do paladar, é preciso esclarecer um equívoco que se estabeleceu quanto à maneira como recebemos esse tipo de estimulação. Como saboreamos o que saboreamos? A superfície da língua não é lisa, mas coberta de pequenas saliências chamadas papilas, que contêm os órgãos gustativos. Cada um de nós possui mais ou menos dez mil desses órgãos, que vão se deteriorando e reduzindo com a idade, o que explica que os velhos tenham menos paladar. Por muito estranho que pareça, somos sensíveis a apenas quatro gostos fundamentais: ácido, salgado, amargo e doce. Quando colocamos um pedaço de comida na língua, registramos as proporções em que esses quatro sabores se associam no referido alimento, e a mistura produz o respectivo gosto. A intensidade de reação a cada um dos sabores é diferente nos vários pontos da língua. Assim, a ponta da língua é particularmente sensível ao salgado e ao doce, os lados da língua ao ácido e a parte posterior ao amargo. A língua é ainda capaz de avaliar a consistência e a temperatura da comida, mas não vai além disso. Todos os outros "gostos" variados e sutis que percebemos não são saboreados, mas cheirados. O cheiro da comida difunde-se na cavidade nasal, revestida pela membrana olfativa. Quando notamos que determinado prato é delicioso, queremos na verdade dizer que ele tem gosto e cheiro deliciosos. É curioso observar que, quando estamos resfriados e o nosso olfato está muito reduzido, dizemos que a comida não tem sabor. Na verdade, nós a saboreamos tão bem quanto antes. O que nos falta é o cheiro.

Outro aspecto que exige um comentário especial é a nossa tendência a gostar de doces. Trata-se de qualquer coisa que não tem nada que ver com os carnívoros, mas com os primatas. À medida que os alimentos habituais dos primatas amadurecem e se tornam mais próprios para consumo, ficam mais doces. Os macacos e símios reagem fortemente a alguma coisa que tenha esse gosto. Tal como os restantes primatas, temos um grande fraco pelos "doces". Os nossos antecedentes primatas continuam a manifestar-se, apesar de toda a tendência carnívora, e continuamos a procurar substâncias doces. Esse sabor é mais favorecido que qualquer dos outros três. Temos "lojas de doces", mas não temos "lojas de ácidos". É muito característico que as nossas refeições completas terminem com uma substância doce, de modo que esse sabor prevalecerá depois de termos ingerido uma série complicada de alimentos com diversos paladares. É ainda mais curioso que, quando eventualmente ingerimos algum alimento entre as refeições (regressando assim, até certo ponto, ao hábito primata de comer com freqüência), escolhemos quase sempre balas, bom-bons, sorvetes ou bebidas doces.

Essa tendência é tão forte, que chega a nos causar embaraços. De fato, cada alimento tem dois componentes que influem em nossa atração: o valor nutritivo e o sabor. Embora ambos se equilibrem normalmente nos alimentos naturais, podem ser dissociados nos alimentos produzidos artificialmente, o que é bastante perigoso. Certos alimentos com valor nutritivo praticamente nulo podem tornar-se fortemente atrativos pela simples inclusão de grandes quantidades de adoçantes artificiais. Como esses produtos seduzem o nosso velho instinto primata, pelo gosto "ultradoce", tratamos de comê-los sem medida, até ficarmos empanturrados, sem deixar espaço para outra comida: daí pode resultar um desequilíbrio mais ou menos grave da nossa alimentação. Esse fenômeno aplica-se particularmente às crianças na fase de crescimento. Vimos em outro capítulo que se demonstrou recentemente que a predileção olfativa para doces e frutas diminui espetacularmente na puberdade, dando lugar a uma atração maior por perfumes de flores, óleos e almíscar. Pode- se explorar muito facilmente a fraqueza dos jovens pelos doces, o que, aliás, acontece freqüentemente.

Os adultos correm outro risco. Como estão habituados a uma alimentação muito saborosa — muito mais saborosa do que na natureza —, o paladar é constantemente hiperexcitado, desencadeando uma resposta alimentar exagerada. Daí, resulta muitas vezes um aumento de peso muito pouco saudável. Para remediar esse perigo, foram inventadas as dietas mais bizarras. Os "doentes" são aconselhados a comer isto e aquilo, a evitar ainda outro, ou a experimentar todos os gêneros de combinações. Infelizmente, só existe uma receita adequada: comer em menor quantidade. Essa medida funciona às mil maravilhas, mas, como o paladar da pessoa continua a receber os mais variados estimulantes, é difícil prosseguir a dieta durante muito tempo. O indivíduo com peso excessivo é também perseguido por outra complicação. Já me referi às chamadas "atividades deslocadas" — atos banais, desnecessários, executados como "canos de descarga" nos momentos de maior tensão. Vimos que um tipo muito freqüente de atividade deslocada é exatamente a "alimentação deslocada". Nos momentos mais críticos tratamos de mordiscar pedacinhos de comida ou bebericar desnecessariamente. Pode acontecer que isso ajude a aliviar a tensão, mas também ajuda a engordar, sobretudo porque a natureza "trivial" das atividades alimentares deslocadas conduz em regra à escolha de coisas doces. Se nos habituamos a recorrer repetidamente a essa prática, durante um longo período, acabamos caindo numa situação bem conhecida, a "ansiedade dos obesos", que origina o aparecimento gradual dos clássicos contornos arredondados das pessoas inseguras. Nesses casos, as rotinas de emagrecimento só podem dar resultado se forem acompanhadas de outras alterações comportamentais que reduzam o estado de tensão inicial. A esse respeito, é bom mencionar o papel da goma de mascar. Esse produto parece ter sido criado exclusivamente como um meio de alimentação deslocada. Na verdade, a goma de mas-car proporciona o elemento "ocupacional" necessário para aliviar a tensão, sem alterar praticamente a nutrição.

Se analisarmos a variedade de alimentos ingeridos atualmente por um grupo de macacos pelados, encontraremos uma série enorme. Para começar, os primatas tendem a variar muito mais a alimentação do que os carnívoros. Estes últimos são especialistas alimentares, enquanto os primeiros são oportunistas. Por exemplo, cuidadosas investigações realizadas entre uma população de macacos japoneses selvagens revelaram que eles consomem nada menos que cento e dezenove espécies diferentes de plantas, sob a forma de brotos, folhas, frutos, raízes e cascas, além de uma infinidade de aranhas, escaravelhos, borboletas, formigas e ovos. A alimentação dos carnívoros é muito mais nutritiva, mas muito mais monótona.

Mitologicamente o macaco pelado destacou-se por ter uma alimentação altamente variada, enquanto que os carnívoros tem uma alimentação mais monótona, porém  mais nutritiva. Somos sensíveis a apenas quatro gostos fundamentais: ácido, salgado, amargo e doce. Quando colocamos um pedaço de comida na língua, registramos as proporções em que esses quatro sabores se associam no referido alimento, e a mistura produz o respectivo gosto. A intensidade de reação a cada um dos sabores é diferente nos vários pontos da língua. Assim, a ponta da língua é particularmente sensível ao salgado e ao doce, os lados da língua ao ácido e a parte posterior ao amargo. A língua é ainda capaz de avaliar a consistência e a temperatura da comida, mas não vai além disso. Todos os outros "gostos" variados e sutis que percebemos não são saboreados, mas cheirados. O cheiro da comida difunde-se na cavidade nasal, revestida pela membrana olfativa. Quando notamos que determinado prato é delicioso, queremos na verdade dizer que ele tem gosto e cheiro deliciosos. À medida que os alimentos habituais dos primatas amadurecem e se tornam mais próprios para consumo, ficam mais doces. Os macacos e símios reagem fortemente a alguma coisa que tenha esse gosto. Tal como os restantes primatas, temos um grande fraco pelos "doces". Os nossos antecedentes primatas continuam a manifestar-se, apesar de toda a tendência carnívora, e continuamos a procurar substâncias doces. Esse sabor é mais favorecido que qualquer dos outros três. Temos "lojas de doces", mas não temos "lojas de ácidos". Ritualizamos e temos mitos associados aos doces como ao leite materno e não temos aos ácidos. De fato, cada alimento tem dois componentes que influem em nossa atração: o valor nutritivo e o sabor. O valor nutritivo e o sabor ajudam a criar ritos e mitos em nossas comunidades de macacos pelados, como os da amamentação e das culturas de plantio e colheita, de caça e de pesca, e até de industrialização. Embora ambos se equilibrem normalmente nos alimentos naturais, podem ser dissociados nos alimentos produzidos artificialmente, o que é bastante perigoso. Um tipo muito freqüente de atividade deslocada é exatamente a "alimentação deslocada". Nos momentos mais críticos tratamos de mordiscar pedacinhos de comida ou bebericar desnecessariamente. Estas atividades deslocadas podem se transformar em ritos e até em mitos quando as associamos a eventos significativos como jogos, espetáculos e filmes na televisão. Pode acontecer que isso ajude a aliviar a tensão, mas também ajuda a engordar, sobretudo porque a natureza "trivial" das atividades alimentares deslocadas conduz em regra à escolha de coisas doces. A goma de mascar proporciona o elemento "ocupacional" necessário para aliviar a tensão bem conhecida, a "ansiedade dos obesos", sem alterar praticamente a nutrição. A alimentação do macaco pelado se tornou altamente variada, porém com problemas, enquanto que a dos carnívoros permaneceu monótona e altamente nutricional.

Politicamente o macaco pelado destacou-se por ter uma alimentação altamente variada, enquanto que os carnívoros tem uma alimentação mais monótona, porém  mais nutritiva. Somos sensíveis a apenas quatro gostos fundamentais: ácido, salgado, amargo e doce. Quando colocamos um pedaço de comida na língua, registramos as proporções em que esses quatro sabores se associam no referido alimento, e a mistura produz o respectivo gosto. A intensidade de reação a cada um dos sabores é diferente nos vários pontos da língua. Assim, a ponta da língua é particularmente sensível ao salgado e ao doce, os lados da língua ao ácido e a parte posterior ao amargo. A língua é ainda capaz de avaliar a consistência e a temperatura da comida, mas não vai além disso. Todos os outros "gostos" variados e sutis que percebemos não são saboreados, mas cheirados. O cheiro da comida difunde-se na cavidade nasal, revestida pela membrana olfativa. Quando notamos que determinado prato é delicioso, queremos na verdade dizer que ele tem gosto e cheiro deliciosos. À medida que os alimentos habituais dos primatas amadurecem e se tornam mais próprios para consumo, ficam mais doces. Os macacos e símios reagem fortemente a alguma coisa que tenha esse gosto. Tal como os restantes primatas, temos um grande fraco pelos "doces". Os nossos antecedentes primatas continuam a manifestar-se, apesar de toda a tendência carnívora, e continuamos a procurar substâncias doces. Esse sabor é mais favorecido que qualquer dos outros três. Temos "lojas de doces", mas não temos "lojas de ácidos". Ritualizamos e temos mitos associados aos doces como ao leite materno e não temos aos ácidos. De fato, cada alimento tem dois componentes que influem em nossa atração: o valor nutritivo e o sabor. O valor nutritivo e o sabor ajudam a criar ritos e mitos em nossas comunidades de macacos pelados, como os da amamentação e das culturas de plantio e colheita, de caça e de pesca, e até de industrialização. Embora ambos se equilibrem normalmente nos alimentos naturais, podem ser dissociados nos alimentos produzidos artificialmente, o que é bastante perigoso. Um tipo muito freqüente de atividade deslocada é exatamente a "alimentação deslocada". Nos momentos mais críticos tratamos de mordiscar pedacinhos de comida ou bebericar desnecessariamente. Estas atividades deslocadas podem se transformar em ritos e até em mitos quando as associamos a eventos significativos como jogos, espetáculos e filmes na televisão. Pode acontecer que isso ajude a aliviar a tensão, mas também ajuda a engordar, sobretudo porque a natureza "trivial" das atividades alimentares deslocadas conduz em regra à escolha de coisas doces. A goma de mascar proporciona o elemento "ocupacional" necessário para aliviar a tensão bem conhecida, a "ansiedade dos obesos", sem alterar praticamente a nutrição. A alimentação do macaco pelado se tornou altamente variada, porém com problemas, enquanto que a dos carnívoros permaneceu monótona e altamente nutricional. Politicamente o macaco pelado descobriu que sua arte de bem-governar tinha que interferir nos padrões de comportamento alimentar de suas comunidades, ajudando seus membros a adquirirem educação e cultura para aprenderem a lidar com sua alimentação e características do seu paladar, inclusive para lidar e tratar os problemas de saúde causados pela tendência de consumir produtos doces, sobretudo em atividades deslocadas, e finalmente com a sua alimentação altamente variada em comparação com as dos carnívoros que era bastante monótona.

A loucura fez o macaco pelado destacar-se por ter uma alimentação altamente variada, enquanto que os carnívoros tinham uma alimentação mais monótona, porém  mais nutritiva. Somos sensíveis a apenas quatro gostos fundamentais: ácido, salgado, amargo e doce. Quando colocamos um pedaço de comida na língua, registramos as proporções em que esses quatro sabores se associam no referido alimento, e a mistura produz o respectivo gosto. A intensidade de reação a cada um dos sabores é diferente nos vários pontos da língua. Assim, a ponta da língua é particularmente sensível ao salgado e ao doce, os lados da língua ao ácido e a parte posterior ao amargo. A língua é ainda capaz de avaliar a consistência e a temperatura da comida, mas não vai além disso. Todos os outros "gostos" variados e sutis que percebemos não são saboreados, mas cheirados. O cheiro da comida difunde-se na cavidade nasal, revestida pela membrana olfativa. Quando notamos que determinado prato é delicioso, queremos na verdade dizer que ele tem gosto e cheiro deliciosos. À medida que os alimentos habituais dos primatas amadurecem e se tornam mais próprios para consumo, ficam mais doces. Os macacos e símios reagem fortemente a alguma coisa que tenha esse gosto. Tal como os restantes primatas, temos um grande fraco pelos "doces". Os nossos antecedentes primatas continuam a manifestar-se, apesar de toda a tendência carnívora, e continuamos a procurar substâncias doces. Esse sabor é mais favorecido que qualquer dos outros três. Temos "lojas de doces", mas não temos "lojas de ácidos". Ritualizamos e temos mitos associados aos doces como ao leite materno e não temos aos ácidos. De fato, cada alimento tem dois componentes que influem em nossa atração: o valor nutritivo e o sabor. O valor nutritivo e o sabor ajudam a criar ritos e mitos em nossas comunidades de macacos pelados, como os da amamentação e das culturas de plantio e colheita, de caça e de pesca, e até de industrialização. Embora ambos se equilibrem normalmente nos alimentos naturais, podem ser dissociados nos alimentos produzidos artificialmente, o que é bastante perigoso. Um tipo muito freqüente de atividade deslocada é exatamente a "alimentação deslocada". Nos momentos mais críticos tratamos de mordiscar pedacinhos de comida ou bebericar desnecessariamente. Estas atividades deslocadas podem se transformar em ritos e até em mitos quando as associamos a eventos significativos como jogos, espetáculos e filmes na televisão. Pode acontecer que isso ajude a aliviar a tensão, mas também ajuda a engordar, sobretudo porque a natureza "trivial" das atividades alimentares deslocadas conduz em regra à escolha de coisas doces. A goma de mascar proporciona o elemento "ocupacional" necessário para aliviar a tensão bem conhecida, a "ansiedade dos obesos", sem alterar praticamente a nutrição. A alimentação do macaco pelado se tornou altamente variada, porém com problemas, enquanto que a dos carnívoros permaneceu monótona e altamente nutricional. Politicamente o macaco pelado descobriu que sua arte de bem-governar tinha que interferir nos padrões de comportamento alimentar de suas comunidades, ajudando seus membros a adquirirem educação e cultura para aprenderem a lidar com sua alimentação e características do seu paladar, inclusive para lidar e tratar os problemas de saúde causados pela tendência de consumir produtos doces, sobretudo em atividades deslocadas, e finalmente com a sua alimentação altamente variada em comparação com as dos carnívoros que era bastante monótona. A loucura levou o macaco pelado a não se adaptar aos padrões de comportamento alimentar de suas comunidades, prejudicando na educação e na cultura dos mais novos, de modo a aumentar os problemas de saúde dos indivíduos e dos obesos com produtos doces, sobretudo em atividades deslocadas, prejudicando sua alimentação que era altamente variada e rica, ficando monótona e empobrecida devido aos problemas bio-psico-sociais e econômicos, trabalhistas, que causam, por exemplo, a aposentadoria do trabalhador por incapacidade.

A Fazenda fazendo a Esperança fez o macaco pelado destacar-se por ter uma alimentação altamente variada, enquanto que os carnívoros tinham uma alimentação mais monótona, porém  mais nutritiva. Somos sensíveis a apenas quatro gostos fundamentais: ácido, salgado, amargo e doce. Quando colocamos um pedaço de comida na língua, registramos as proporções em que esses quatro sabores se associam no referido alimento, e a mistura produz o respectivo gosto. A intensidade de reação a cada um dos sabores é diferente nos vários pontos da língua. Assim, a ponta da língua é particularmente sensível ao salgado e ao doce, os lados da língua ao ácido e a parte posterior ao amargo. A língua é ainda capaz de avaliar a consistência e a temperatura da comida, mas não vai além disso. Todos os outros "gostos" variados e sutis que percebemos não são saboreados, mas cheirados. O cheiro da comida difunde-se na cavidade nasal, revestida pela membrana olfativa. Quando notamos que determinado prato é delicioso, queremos na verdade dizer que ele tem gosto e cheiro deliciosos. À medida que os alimentos habituais dos primatas amadurecem e se tornam mais próprios para consumo, ficam mais doces. Os macacos e símios reagem fortemente a alguma coisa que tenha esse gosto. Tal como os restantes primatas, temos um grande fraco pelos "doces". Os nossos antecedentes primatas continuam a manifestar-se, apesar de toda a tendência carnívora, e continuamos a procurar substâncias doces. Esse sabor é mais favorecido que qualquer dos outros três. Temos "lojas de doces", mas não temos "lojas de ácidos". Ritualizamos e temos mitos associados aos doces como ao leite materno e não temos aos ácidos. De fato, cada alimento tem dois componentes que influem em nossa atração: o valor nutritivo e o sabor. O valor nutritivo e o sabor ajudam a criar ritos e mitos em nossas comunidades de macacos pelados, como os da amamentação e das culturas de plantio e colheita, de caça e de pesca, e até de industrialização. Embora ambos se equilibrem normalmente nos alimentos naturais, podem ser dissociados nos alimentos produzidos artificialmente, o que é bastante perigoso. Um tipo muito freqüente de atividade deslocada é exatamente a "alimentação deslocada". Nos momentos mais críticos tratamos de mordiscar pedacinhos de comida ou bebericar desnecessariamente. Estas atividades deslocadas podem se transformar em ritos e até em mitos quando as associamos a eventos significativos como jogos, espetáculos e filmes na televisão. Pode acontecer que isso ajude a aliviar a tensão, mas também ajuda a engordar, sobretudo porque a natureza "trivial" das atividades alimentares deslocadas conduz em regra à escolha de coisas doces. A goma de mascar proporciona o elemento "ocupacional" necessário para aliviar a tensão bem conhecida, a "ansiedade dos obesos", sem alterar praticamente a nutrição. A alimentação do macaco pelado se tornou altamente variada, porém com problemas, enquanto que a dos carnívoros permaneceu monótona e altamente nutricional. Politicamente o macaco pelado descobriu que sua arte de bem-governar tinha que interferir nos padrões de comportamento alimentar de suas comunidades, ajudando seus membros a adquirirem educação e cultura para aprenderem a lidar com sua alimentação e características do seu paladar, inclusive para lidar e tratar os problemas de saúde causados pela tendência de consumir produtos doces, sobretudo em atividades deslocadas, e finalmente com a sua alimentação altamente variada em comparação com as dos carnívoros que era bastante monótona. A loucura levou o macaco pelado a não se adaptar aos padrões de comportamento alimentar de suas comunidades, prejudicando na educação e na cultura dos mais novos, de modo a aumentar os problemas de saúde dos indivíduos e dos obesos com produtos doces, sobretudo em atividades deslocadas, prejudicando sua alimentação que era altamente variada e rica, ficando monótona e empobrecida devido aos problemas bio-psico-sociais e econômicos, trabalhistas, que causam, por exemplo, a aposentadoria do trabalhador por incapacidade. A Esperança levou o macaco pelado a trabalhar e se educar para enfrentar os problemas de saúde de seus indivíduos e dos obesos com produtos doces, principalmente em atividades deslocadas, o que prejudicava sua alimentação que era altamente variada e rica, de modo a reverter o caráter monótono e empobrecido dela em função dos problemas bio-psico-sociais, econômicos e trabalhistas que vinham causando, por exemplo, a incapacidade de seus trabalhadores e a aposentadoria deles.

A miséria e a pobreza fizeram o macaco pelado destacar-se por ter uma alimentação altamente variada, enquanto que os carnívoros tinham uma alimentação mais monótona, porém  mais nutritiva. Somos sensíveis a apenas quatro gostos fundamentais: ácido, salgado, amargo e doce. Quando colocamos um pedaço de comida na língua, registramos as proporções em que esses quatro sabores se associam no referido alimento, e a mistura produz o respectivo gosto. A intensidade de reação a cada um dos sabores é diferente nos vários pontos da língua. Assim, a ponta da língua é particularmente sensível ao salgado e ao doce, os lados da língua ao ácido e a parte posterior ao amargo. A língua é ainda capaz de avaliar a consistência e a temperatura da comida, mas não vai além disso. Todos os outros "gostos" variados e sutis que percebemos não são saboreados, mas cheirados. O cheiro da comida difunde-se na cavidade nasal, revestida pela membrana olfativa. Quando notamos que determinado prato é delicioso, queremos na verdade dizer que ele tem gosto e cheiro deliciosos. À medida que os alimentos habituais dos primatas amadurecem e se tornam mais próprios para consumo, ficam mais doces. Os macacos e símios reagem fortemente a alguma coisa que tenha esse gosto. Tal como os restantes primatas, temos um grande fraco pelos "doces". Os nossos antecedentes primatas continuam a manifestar-se, apesar de toda a tendência carnívora, e continuamos a procurar substâncias doces. Esse sabor é mais favorecido que qualquer dos outros três. Temos "lojas de doces", mas não temos "lojas de ácidos". Ritualizamos e temos mitos associados aos doces como ao leite materno e não temos aos ácidos. De fato, cada alimento tem dois componentes que influem em nossa atração: o valor nutritivo e o sabor. O valor nutritivo e o sabor ajudam a criar ritos e mitos em nossas comunidades de macacos pelados, como os da amamentação e das culturas de plantio e colheita, de caça e de pesca, e até de industrialização. Embora ambos se equilibrem normalmente nos alimentos naturais, podem ser dissociados nos alimentos produzidos artificialmente, o que é bastante perigoso. Um tipo muito freqüente de atividade deslocada é exatamente a "alimentação deslocada". Nos momentos mais críticos tratamos de mordiscar pedacinhos de comida ou bebericar desnecessariamente. Estas atividades deslocadas podem se transformar em ritos e até em mitos quando as associamos a eventos significativos como jogos, espetáculos e filmes na televisão. Pode acontecer que isso ajude a aliviar a tensão, mas também ajuda a engordar, sobretudo porque a natureza "trivial" das atividades alimentares deslocadas conduz em regra à escolha de coisas doces. A goma de mascar proporciona o elemento "ocupacional" necessário para aliviar a tensão bem conhecida, a "ansiedade dos obesos", sem alterar praticamente a nutrição. A alimentação do macaco pelado se tornou altamente variada, porém com problemas, enquanto que a dos carnívoros permaneceu monótona e altamente nutricional. Politicamente o macaco pelado descobriu que sua arte de bem-governar tinha que interferir nos padrões de comportamento alimentar de suas comunidades, ajudando seus membros a adquirirem educação e cultura para aprenderem a lidar com sua alimentação e características do seu paladar, inclusive para lidar e tratar os problemas de saúde causados pela tendência de consumir produtos doces, sobretudo em atividades deslocadas, e finalmente com a sua alimentação altamente variada em comparação com as dos carnívoros que era bastante monótona. A loucura levou o macaco pelado a não se adaptar aos padrões de comportamento alimentar de suas comunidades, prejudicando na educação e na cultura dos mais novos, de modo a aumentar os problemas de saúde dos indivíduos e dos obesos com produtos doces, sobretudo em atividades deslocadas, prejudicando sua alimentação que era altamente variada e rica, ficando monótona e empobrecida devido aos problemas bio-psico-sociais e econômicos, trabalhistas, que causam, por exemplo, a aposentadoria do trabalhador por incapacidade. A Esperança levou o macaco pelado a trabalhar e se educar para enfrentar os problemas de saúde de seus indivíduos e dos obesos com produtos doces, principalmente em atividades deslocadas, o que prejudicava sua alimentação que era altamente variada e rica, de modo a reverter o caráter monótono e empobrecido dela em função dos problemas bio-psico-sociais, econômicos e trabalhistas que vinham causando, por exemplo, a incapacidade de seus trabalhadores e a aposentadoria deles. A miséria e a pobreza levaram o macaco pelado a incapacidade de poder oferecer educação e trabalhos para todos os indivíduos de suas comunidades com a mesma qualidade, para que pudessem enfrentar os problemas de saúde de seus indivíduos e dos obesos com produtos doces, principalmente em atividades deslocadas, evento que prejudicava sua alimentação que era altamente variada e rica, complexa, contudo monótona e empobrecida em decorrência dos problemas bio-psico-sociais, econômicos e trabalhistas que ocasionavam fome, pobreza e miséria, desemprego e doenças que aumentavam as probabilidades de que fossem aposentados por incapacidade.

As riquezas fizeram o macaco pelado destacar-se por ter uma alimentação altamente variada, enquanto que os carnívoros tinham uma alimentação mais monótona, porém  mais nutritiva. Somos sensíveis a apenas quatro gostos fundamentais: ácido, salgado, amargo e doce. Quando colocamos um pedaço de comida na língua, registramos as proporções em que esses quatro sabores se associam no referido alimento, e a mistura produz o respectivo gosto. A intensidade de reação a cada um dos sabores é diferente nos vários pontos da língua. Assim, a ponta da língua é particularmente sensível ao salgado e ao doce, os lados da língua ao ácido e a parte posterior ao amargo. A língua é ainda capaz de avaliar a consistência e a temperatura da comida, mas não vai além disso. Todos os outros "gostos" variados e sutis que percebemos não são saboreados, mas cheirados. O cheiro da comida difunde-se na cavidade nasal, revestida pela membrana olfativa. Quando notamos que determinado prato é delicioso, queremos na verdade dizer que ele tem gosto e cheiro deliciosos. À medida que os alimentos habituais dos primatas amadurecem e se tornam mais próprios para consumo, ficam mais doces. Os macacos e símios reagem fortemente a alguma coisa que tenha esse gosto. Tal como os restantes primatas, temos um grande fraco pelos "doces". Os nossos antecedentes primatas continuam a manifestar-se, apesar de toda a tendência carnívora, e continuamos a procurar substâncias doces. Esse sabor é mais favorecido que qualquer dos outros três. Temos "lojas de doces", mas não temos "lojas de ácidos". Ritualizamos e temos mitos associados aos doces como ao leite materno e não temos aos ácidos. De fato, cada alimento tem dois componentes que influem em nossa atração: o valor nutritivo e o sabor. O valor nutritivo e o sabor ajudam a criar ritos e mitos em nossas comunidades de macacos pelados, como os da amamentação e das culturas de plantio e colheita, de caça e de pesca, e até de industrialização. Embora ambos se equilibrem normalmente nos alimentos naturais, podem ser dissociados nos alimentos produzidos artificialmente, o que é bastante perigoso. Um tipo muito freqüente de atividade deslocada é exatamente a "alimentação deslocada". Nos momentos mais críticos tratamos de mordiscar pedacinhos de comida ou bebericar desnecessariamente. Estas atividades deslocadas podem se transformar em ritos e até em mitos quando as associamos a eventos significativos como jogos, espetáculos e filmes na televisão. Pode acontecer que isso ajude a aliviar a tensão, mas também ajuda a engordar, sobretudo porque a natureza "trivial" das atividades alimentares deslocadas conduz em regra à escolha de coisas doces. A goma de mascar proporciona o elemento "ocupacional" necessário para aliviar a tensão bem conhecida, a "ansiedade dos obesos", sem alterar praticamente a nutrição. A alimentação do macaco pelado se tornou altamente variada, porém com problemas, enquanto que a dos carnívoros permaneceu monótona e altamente nutricional. Politicamente o macaco pelado descobriu que sua arte de bem-governar tinha que interferir nos padrões de comportamento alimentar de suas comunidades, ajudando seus membros a adquirirem educação e cultura para aprenderem a lidar com sua alimentação e características do seu paladar, inclusive para lidar e tratar os problemas de saúde causados pela tendência de consumir produtos doces, sobretudo em atividades deslocadas, e finalmente com a sua alimentação altamente variada em comparação com as dos carnívoros que era bastante monótona. A loucura levou o macaco pelado a não se adaptar aos padrões de comportamento alimentar de suas comunidades, prejudicando na educação e na cultura dos mais novos, de modo a aumentar os problemas de saúde dos indivíduos e dos obesos com produtos doces, sobretudo em atividades deslocadas, prejudicando sua alimentação que era altamente variada e rica, ficando monótona e empobrecida devido aos problemas bio-psico-sociais e econômicos, trabalhistas, que causam, por exemplo, a aposentadoria do trabalhador por incapacidade. A Esperança levou o macaco pelado a trabalhar e se educar para enfrentar os problemas de saúde de seus indivíduos e dos obesos com produtos doces, principalmente em atividades deslocadas, o que prejudicava sua alimentação que era altamente variada e rica, de modo a reverter o caráter monótono e empobrecido dela em função dos problemas bio-psico-sociais, econômicos e trabalhistas que vinham causando, por exemplo, a incapacidade de seus trabalhadores e a aposentadoria deles. A miséria e a pobreza levaram o macaco pelado a incapacidade de poder oferecer educação e trabalhos para todos os indivíduos de suas comunidades com a mesma qualidade, para que pudessem enfrentar os problemas de saúde de seus indivíduos e dos obesos com produtos doces, principalmente em atividades deslocadas, evento que prejudicava sua alimentação que era altamente variada e rica, complexa, contudo monótona e empobrecida em decorrência dos problemas bio-psico-sociais, econômicos e trabalhistas que ocasionavam fome, pobreza e miséria, desemprego e doenças que aumentavam as probabilidades de que fossem aposentados por incapacidade. As riquezas levaram o macaco pelado a obter uma alimentação altamente variada e a formas de lidar com ela como a Nutrição e a Gastronomia para que os alimentos não se transformassem em problemas para a saúde de seus indivíduos e comunidades, enfrentando a informação nutricional e os problemas de saúde como o diabetes mielitus e a obesidade que vinham com uma alimentação sem planejamento e desorganizada, desequilibrada nutricionalmente, aprendendo a lidar melhor com o desejo de comer produtos doces, sobretudo em atividades deslocadas, que passavam a ser controladas e substituídas por outras atividades com informações nutricionais melhores ou com outros interesses como atividades físicas ou domésticas, por exemplo, transformando sua alimentação em uma rica e complexa variedade de informação nutricional e gastronômica, evitando que os indivíduos ficassem doentes com diabetes mielitus e obesidade, por exemplo, e tivessem outras complicações que os levassem a incapacidade e a aposentadoria.

Pt. 105

Quando nos tornamos matadores, passamos a ter o melhor quinhão de ambos os mundos. Introduzimos na alimentação a carne, com todo o seu valor nutritivo, mas não abandonamos o variado regime dos primatas. Recentemente — isto é, nos últimos milhares de anos —, as técnicas de obtenção de comida aperfeiçoaram-se consideravelmente, mas a situação inicial não se modificou. Ao que se sabe, os primeiros sistemas agrícolas correspondiam ao que se pode designar por "agricultura mista". A domesticação de animais e a de plantas desenvolveram-se paralelamente. Ainda hoje, quando dominamos extraordinariamente a fauna e a flora que nos rodeiam, levamos ambas as águas ao nosso moinho. Por que motivo não nos desviamos mais em uma direção ou em outra? Possivelmente porque, em virtude do enorme aumento da densidade populacional, não haveria carne suficiente para a adotarmos como alimento exclusivo, enquanto o regime estritamente vegetariano seria qualitativamente insuficiente.

Poderia argumentar-se que deveríamos ser capazes de viver como os nossos antepassados primatas, que se mantinham com alimentação isenta de carne. Foram as circunstâncias ambientais que nos obrigaram a comer carne, e, desde que conseguimos domesticar o ambiente e dispor de culturas vegetais, era natural que retomássemos os hábitos alimentares originais. No fundo, essa é a essência do credo vegetariano (ou frutariano, como alguns místicos o chamam), o qual nunca teve grande aceitação. O desejo de comer carne parece ter-se tornado muito enraizado. Uma vez que provamos carne, mostra-mo-nos incapazes de abandoná-la. A propósito, é bastante significativo que os vegetarianos raramente expliquem a escolha da alimentação pela simples afirmação de que a preferem à outra. Muito pelo contrário, acabam construindo uma justificação complicadíssima, que inclui falsidades médicas e incoerências filosóficas de toda espécie.

Os indivíduos que escolheram o vegetarianismo mantêm uma alimentação equilibrada por meio de uma grande variedade de plantas, como acontece com os primatas típicos. Mas existem certas comunidades que utilizam uma alimentação predominantemente isenta de carne, mais por uma triste necessidade prática do que por uma preferência ética minoritária. O progresso das técnicas agrícolas e a concentração de monoculturas originaram uma eficiência muito baixa em algumas regiões. As operações agrícolas em grande escala têm permitido o crescimento de grandes populações, mas a pouca varie-dade de cereais originou gravíssimas desnutrições. Esses povos podem reproduzir- se em grande quantidade, mas produzem exemplares fracos, que mal conseguem sobreviver. Do mesmo modo que o abuso de armas culturalmente aperfeiçoadas pode conduzir a um desastre agressivo, o abuso de técnicas alimentares culturalmente aperfeiçoadas pode conduzir a um desastre nutritivo. As sociedades que perderam assim o equilíbrio alimentar básico podem ser capazes de sobreviver, mas têm de superar as conseqüências generalizadas das carências em proteínas, sais minerais e vitaminas para poderem progredir e desenvolver-se qualitativamente. Atualmente, todas as sociedades mais saudáveis e "adiantadas" mantêm uma alimentação de carne e vegetais bem equilibrada, e, apesar das modificações dramáticas ocorridas nos métodos de abastecimento nutritivo, o macaco pelado progressivo continua a manter a mesma dieta básica utilizada pelos seus antepassados caçadores. Mais uma vez, a transformação é mais aparente que real.

Mitologicamente quando nos tornamos matadores, passamos a ter o melhor quinhão de ambos os mundos. Introduzimos na alimentação a carne, com todo o seu valor nutritivo, mas não abandonamos o variado regime dos primatas. Recentemente — isto é, nos últimos milhares de anos —, as técnicas de obtenção de comida aperfeiçoaram-se consideravelmente, mas a situação inicial não se modificou. Ao que se sabe, os primeiros sistemas agrícolas correspondiam ao que se pode designar por "agricultura mista". A domesticação de animais e a de plantas desenvolveram-se paralelamente, surgiram ritos e mitos para a domesticação de animais e plantas. Por que motivo não nos desviamos mais em uma direção ou em outra? Possivelmente porque, em virtude do enorme aumento da densidade populacional, não haveria carne suficiente para a adotarmos como alimento exclusivo, enquanto o regime estritamente vegetariano seria qualitativamente insuficiente. As operações agrícolas em grande escala têm permitido o crescimento de grandes populações, mas a pouca variedade de cereais originou gravíssimas desnutrições. Esses povos podem reproduzir- se em grande quantidade, mas produzem exemplares fracos, que mal conseguem sobreviver. Do mesmo modo que o abuso de armas culturalmente aperfeiçoadas pode conduzir a um desastre agressivo, o abuso de técnicas alimentares culturalmente aperfeiçoadas pode conduzir a um desastre nutritivo. O desastre nutritivo é acompanhado pelo desastre promovido pelos ritos e mitos de sua comunidade. Atualmente, todas as sociedades mais saudáveis e "adiantadas" mantêm uma alimentação de carne e vegetais bem equilibrada, e, apesar das modificações dramáticas ocorridas nos métodos de abastecimento nutritivo, o macaco pelado progressivo continua a manter a mesma dieta básica utilizada pelos seus antepassados caçadores, a dieta bem equilibrada, com carne e vegetais segue com ritos e mitos de produção, industrialização, comercialização e consumo doméstico. Mais uma vez, a transformação é mais aparente que real.

Politicamente quando nos tornamos matadores, passamos a ter o melhor quinhão de ambos os mundos. Introduzimos na alimentação a carne, com todo o seu valor nutritivo, mas não abandonamos o variado regime dos primatas. Recentemente — isto é, nos últimos milhares de anos —, as técnicas de obtenção de comida aperfeiçoaram-se consideravelmente, mas a situação inicial não se modificou. Ao que se sabe, os primeiros sistemas agrícolas correspondiam ao que se pode designar por "agricultura mista". A domesticação de animais e a de plantas desenvolveram-se paralelamente, surgiram ritos e mitos para a domesticação de animais e plantas. Por que motivo não nos desviamos mais em uma direção ou em outra? Possivelmente porque, em virtude do enorme aumento da densidade populacional, não haveria carne suficiente para a adotarmos como alimento exclusivo, enquanto o regime estritamente vegetariano seria qualitativamente insuficiente. As operações agrícolas em grande escala têm permitido o crescimento de grandes populações, mas a pouca variedade de cereais originou gravíssimas desnutrições. Esses povos podem reproduzir- se em grande quantidade, mas produzem exemplares fracos, que mal conseguem sobreviver. Do mesmo modo que o abuso de armas culturalmente aperfeiçoadas pode conduzir a um desastre agressivo, o abuso de técnicas alimentares culturalmente aperfeiçoadas pode conduzir a um desastre nutritivo. O desastre nutritivo é acompanhado pelo desastre promovido pelos ritos e mitos de sua comunidade. Atualmente, todas as sociedades mais saudáveis e "adiantadas" mantêm uma alimentação de carne e vegetais bem equilibrada, e, apesar das modificações dramáticas ocorridas nos métodos de abastecimento nutritivo, o macaco pelado progressivo continua a manter a mesma dieta básica utilizada pelos seus antepassados caçadores, a dieta bem equilibrada, com carne e vegetais segue com ritos e mitos de produção, industrialização, comercialização e consumo doméstico. Mais uma vez, a transformação é mais aparente que real. Politicamente a arte de bem-governar do macaco pelado diante das transformações alimentares e de consumo destes alimentos, contraponde carnes e vegetais, uns contra os outros na história evolutiva do macaco pelado, contudo uma dieta bem equilibrada com carne e vegetais segue-se com técnicas de produção, industrialização, comercialização e consumo doméstico.

A loucura quando nos tornamos matadores, o melhor quinhão de ambos os mundos. Introduzimos na alimentação a carne, com todo o seu valor nutritivo, mas não abandonamos o variado regime dos primatas. Recentemente — isto é, nos últimos milhares de anos —, as técnicas de obtenção de comida aperfeiçoaram-se consideravelmente, mas a situação inicial não se modificou. Ao que se sabe, os primeiros sistemas agrícolas correspondiam ao que se pode designar por "agricultura mista". A domesticação de animais e a de plantas desenvolveram-se paralelamente, surgiram ritos e mitos para a domesticação de animais e plantas. Por que motivo não nos desviamos mais em uma direção ou em outra? Possivelmente porque, em virtude do enorme aumento da densidade populacional, não haveria carne suficiente para a adotarmos como alimento exclusivo, enquanto o regime estritamente vegetariano seria qualitativamente insuficiente. As operações agrícolas em grande escala têm permitido o crescimento de grandes populações, mas a pouca variedade de cereais originou gravíssimas desnutrições. Esses povos podem reproduzir- se em grande quantidade, mas produzem exemplares fracos, que mal conseguem sobreviver. Do mesmo modo que o abuso de armas culturalmente aperfeiçoadas pode conduzir a um desastre agressivo, o abuso de técnicas alimentares culturalmente aperfeiçoadas pode conduzir a um desastre nutritivo. O desastre nutritivo é acompanhado pelo desastre promovido pelos ritos e mitos de sua comunidade. Atualmente, todas as sociedades mais saudáveis e "adiantadas" mantêm uma alimentação de carne e vegetais bem equilibrada, e, apesar das modificações dramáticas ocorridas nos métodos de abastecimento nutritivo, o macaco pelado progressivo continua a manter a mesma dieta básica utilizada pelos seus antepassados caçadores, a dieta bem equilibrada, com carne e vegetais segue com ritos e mitos de produção, industrialização, comercialização e consumo doméstico. Mais uma vez, a transformação é mais aparente que real. Politicamente a arte de bem-governar do macaco pelado diante das transformações alimentares e de consumo destes alimentos, contrapondo carnes e vegetais, uns contra os outros na história evolutiva do macaco pelado, contudo uma dieta bem equilibrada com carne e vegetais segue-se com técnicas de produção, industrialização, comercialização e consumo doméstico. A loucura levou o macaco pelado a não se adaptar as mudanças ambientais que incluíam alterações alimentares e de consumo alimentar, contrapondo carnes e vegetais, que duelavam na história seletiva, competitiva e evolutiva do macaco pelado, mas uma dieta muito bem equilibrada com carne e vegetais permanece e prevalece com técnicas de produção, industrialização, comercialização e consumo doméstico.

A Fazenda fazendo a Esperança quando nos tornamos matadores, o melhor quinhão de ambos os mundos. Introduzimos na alimentação a carne, com todo o seu valor nutritivo, mas não abandonamos o variado regime dos primatas. Recentemente — isto é, nos últimos milhares de anos —, as técnicas de obtenção de comida aperfeiçoaram-se consideravelmente, mas a situação inicial não se modificou. Ao que se sabe, os primeiros sistemas agrícolas correspondiam ao que se pode designar por "agricultura mista". A domesticação de animais e a de plantas desenvolveram-se paralelamente, surgiram ritos e mitos para a domesticação de animais e plantas. Por que motivo não nos desviamos mais em uma direção ou em outra? Possivelmente porque, em virtude do enorme aumento da densidade populacional, não haveria carne suficiente para a adotarmos como alimento exclusivo, enquanto o regime estritamente vegetariano seria qualitativamente insuficiente. As operações agrícolas em grande escala têm permitido o crescimento de grandes populações, mas a pouca variedade de cereais originou gravíssimas desnutrições. Esses povos podem reproduzir- se em grande quantidade, mas produzem exemplares fracos, que mal conseguem sobreviver. Do mesmo modo que o abuso de armas culturalmente aperfeiçoadas pode conduzir a um desastre agressivo, o abuso de técnicas alimentares culturalmente aperfeiçoadas pode conduzir a um desastre nutritivo. O desastre nutritivo é acompanhado pelo desastre promovido pelos ritos e mitos de sua comunidade. Atualmente, todas as sociedades mais saudáveis e "adiantadas" mantêm uma alimentação de carne e vegetais bem equilibrada, e, apesar das modificações dramáticas ocorridas nos métodos de abastecimento nutritivo, o macaco pelado progressivo continua a manter a mesma dieta básica utilizada pelos seus antepassados caçadores, a dieta bem equilibrada, com carne e vegetais segue com ritos e mitos de produção, industrialização, comercialização e consumo doméstico. Mais uma vez, a transformação é mais aparente que real. Politicamente a arte de bem-governar do macaco pelado diante das transformações alimentares e de consumo destes alimentos, contrapondo carnes e vegetais, uns contra os outros na história evolutiva do macaco pelado, contudo uma dieta bem equilibrada com carne e vegetais segue-se com técnicas de produção, industrialização, comercialização e consumo doméstico. A loucura levou o macaco pelado a não se adaptar as mudanças ambientais que incluíam alterações alimentares e de consumo alimentar, contrapondo carnes e vegetais, que duelavam na história seletiva, competitiva e evolutiva do macaco pelado, mas uma dieta muito bem equilibrada com carne e vegetais permanece e prevalece com técnicas de produção, industrialização, comercialização e consumo doméstico. A Esperança está justamente no equilíbrio da alimentação entre carne e vegetais, para que ela seja bem equilibrada e nutritiva, sendo bem explorada pela Gastronomia e pelos cardápios dos cursos de Nutrição, para que a sua produção, industrialização, comercialização e consumo doméstico sejam garantidos por leis e pelas Ciências, pelos cientistas que têm o dever de estudar os alimentos e a sua interação com o organismo, a produção de calorias, de açúcares no sangue para o diagnóstico e controle, mas também para a prevenção de doenças como o diabetes mielitus e a obesidade.

A miséria e a pobreza quando nos tornamos matadores, o melhor quinhão de ambos os mundos. Introduzimos na alimentação a carne, com todo o seu valor nutritivo, mas não abandonamos o variado regime dos primatas. Recentemente — isto é, nos últimos milhares de anos —, as técnicas de obtenção de comida aperfeiçoaram-se consideravelmente, mas a situação inicial não se modificou. Ao que se sabe, os primeiros sistemas agrícolas correspondiam ao que se pode designar por "agricultura mista". A domesticação de animais e a de plantas desenvolveram-se paralelamente, surgiram ritos e mitos para a domesticação de animais e plantas. Por que motivo não nos desviamos mais em uma direção ou em outra? Possivelmente porque, em virtude do enorme aumento da densidade populacional, não haveria carne suficiente para a adotarmos como alimento exclusivo, enquanto o regime estritamente vegetariano seria qualitativamente insuficiente. As operações agrícolas em grande escala têm permitido o crescimento de grandes populações, mas a pouca variedade de cereais originou gravíssimas desnutrições. Esses povos podem reproduzir- se em grande quantidade, mas produzem exemplares fracos, que mal conseguem sobreviver. Do mesmo modo que o abuso de armas culturalmente aperfeiçoadas pode conduzir a um desastre agressivo, o abuso de técnicas alimentares culturalmente aperfeiçoadas pode conduzir a um desastre nutritivo. O desastre nutritivo é acompanhado pelo desastre promovido pelos ritos e mitos de sua comunidade. Atualmente, todas as sociedades mais saudáveis e "adiantadas" mantêm uma alimentação de carne e vegetais bem equilibrada, e, apesar das modificações dramáticas ocorridas nos métodos de abastecimento nutritivo, o macaco pelado progressivo continua a manter a mesma dieta básica utilizada pelos seus antepassados caçadores, a dieta bem equilibrada, com carne e vegetais segue com ritos e mitos de produção, industrialização, comercialização e consumo doméstico. Mais uma vez, a transformação é mais aparente que real. Politicamente a arte de bem-governar do macaco pelado diante das transformações alimentares e de consumo destes alimentos, contrapondo carnes e vegetais, uns contra os outros na história evolutiva do macaco pelado, contudo uma dieta bem equilibrada com carne e vegetais segue-se com técnicas de produção, industrialização, comercialização e consumo doméstico. A loucura levou o macaco pelado a não se adaptar as mudanças ambientais que incluíam alterações alimentares e de consumo alimentar, contrapondo carnes e vegetais, que duelavam na história seletiva, competitiva e evolutiva do macaco pelado, mas uma dieta muito bem equilibrada com carne e vegetais permanece e prevalece com técnicas de produção, industrialização, comercialização e consumo doméstico. A Esperança está justamente no equilíbrio da alimentação entre carne e vegetais, para que ela seja bem equilibrada e nutritiva, sendo bem explorada pela Gastronomia e pelos cardápios dos cursos de Nutrição, para que a sua produção, industrialização, comercialização e consumo doméstico sejam garantidos por leis e pelas Ciências, pelos cientistas que têm o dever de estudar os alimentos e a sua interação com o organismo, a produção de calorias, de açúcares no sangue para o diagnóstico e controle, mas também para a prevenção de doenças como o diabetes mielitus e a obesidade.

As riquezas quando nos tornamos matadores, o melhor quinhão de ambos os mundos. Introduzimos na alimentação a carne, com todo o seu valor nutritivo, mas não abandonamos o variado regime dos primatas. Recentemente — isto é, nos últimos milhares de anos —, as técnicas de obtenção de comida aperfeiçoaram-se consideravelmente, mas a situação inicial não se modificou. Ao que se sabe, os primeiros sistemas agrícolas correspondiam ao que se pode designar por "agricultura mista". A domesticação de animais e a de plantas desenvolveram-se paralelamente, surgiram ritos e mitos para a domesticação de animais e plantas. Por que motivo não nos desviamos mais em uma direção ou em outra? Possivelmente porque, em virtude do enorme aumento da densidade populacional, não haveria carne suficiente para a adotarmos como alimento exclusivo, enquanto o regime estritamente vegetariano seria qualitativamente insuficiente. As operações agrícolas em grande escala têm permitido o crescimento de grandes populações, mas a pouca variedade de cereais originou gravíssimas desnutrições. Esses povos podem reproduzir- se em grande quantidade, mas produzem exemplares fracos, que mal conseguem sobreviver. Do mesmo modo que o abuso de armas culturalmente aperfeiçoadas pode conduzir a um desastre agressivo, o abuso de técnicas alimentares culturalmente aperfeiçoadas pode conduzir a um desastre nutritivo. O desastre nutritivo é acompanhado pelo desastre promovido pelos ritos e mitos de sua comunidade. Atualmente, todas as sociedades mais saudáveis e "adiantadas" mantêm uma alimentação de carne e vegetais bem equilibrada, e, apesar das modificações dramáticas ocorridas nos métodos de abastecimento nutritivo, o macaco pelado progressivo continua a manter a mesma dieta básica utilizada pelos seus antepassados caçadores, a dieta bem equilibrada, com carne e vegetais segue com ritos e mitos de produção, industrialização, comercialização e consumo doméstico. Mais uma vez, a transformação é mais aparente que real. Politicamente a arte de bem-governar do macaco pelado diante das transformações alimentares e de consumo destes alimentos, contrapondo carnes e vegetais, uns contra os outros na história evolutiva do macaco pelado, contudo uma dieta bem equilibrada com carne e vegetais segue-se com técnicas de produção, industrialização, comercialização e consumo doméstico. A loucura levou o macaco pelado a não se adaptar as mudanças ambientais que incluíam alterações alimentares e de consumo alimentar, contrapondo carnes e vegetais, que duelavam na história seletiva, competitiva e evolutiva do macaco pelado, mas uma dieta muito bem equilibrada com carne e vegetais permanece e prevalece com técnicas de produção, industrialização, comercialização e consumo doméstico. A Esperança está justamente no equilíbrio da alimentação entre carne e vegetais, para que ela seja bem equilibrada e nutritiva, sendo bem explorada pela Gastronomia e pelos cardápios dos cursos de Nutrição, para que a sua produção, industrialização, comercialização e consumo doméstico sejam garantidos por leis e pelas Ciências, pelos cientistas que têm o dever de estudar os alimentos e a sua interação com o organismo, a produção de calorias, de açúcares no sangue para o diagnóstico e controle, mas também para a prevenção de doenças como o diabetes mielitus e a obesidade. As riquezas produziram mudanças comportamentais no macaco pelado que o ajudaram a se adaptar as alterações ambientais e no estilo alimentar que era basicamente composto de carnes e vegetais, o melhor estilo para o macaco pelado e o seu desempenho nutricional em sua história seletiva, competitiva e evolutiva, que marcou sua história e prevaleceu diante dos meios de produção, industrialização, comercialização e consumo doméstico.

Pt. 106

 

 

 

 

 

Capítulo VII

 

CONFORTO

 

O ponto em que se exerce a ação direta do ambiente sobre um animal — isto é, a superfície do corpo — durante a vida sofre um impacto bastante violento. Chega a surpreender como a superfície do corpo resiste tão bem. Essa resistência é devida a um maravilhoso sistema de renovação dos tecidos de revestimento e também a um certo número de atos que visam ao conforto e que mantêm o corpo limpo. Em geral, consideramos essas ações de limpeza bastante insignificantes, quando as comparamos com outras atividades tais como a alimentação, a luta, a fuga e o acasalamento, esquecendo que elas são fundamentais para um bom funcionamento do corpo. Para algumas criaturas, como por exemplo certos pássaros, a conservação das penas é uma questão de vida ou morte. Se desleixam o estado das penas, não podem levantar vôo com rapidez suficiente para escapar aos perseguidores, nem podem manter o corpo quente quando faz muito frio. Os pássaros passam muitas horas banhando-se, limpando as penas, untando-se e coçando-se, executando um longo e complicado ritual. Os mamíferos mantêm hábitos de conforto um pouco menos complicados, mas, mesmo assim, passam bastante tempo ajeitando-se, lambendo-se, mordiscando-se, coçando-se e esfregando-se. Tal como as penas, os pêlos têm de conservar-se em boas condições para manter o calor do dono. Se se emaranham ou se sujam, aumenta -se o risco de doença. É preciso atacar e reduzir o quanto possível o número de parasitas da pele. Os primatas não fogem a essa regra.

Os macacos e símios soltos levam muito tempo para ajeitar-se, cuidando atentamente do pêlo, catando pedacinhos de pele seca e todos os corpos estranhos que encontram, introduzindo-os em seguida na boca e comendo-os, ou pelo menos provando-os. Essas atividades podem ocupar minutos e minutos seguidos, e o animal dá a impressão de estar muito concentrado. O ato de catar pode ser intercalado com o de cocar ou com mordeduras repentinas, dirigidas contra causas espe-cíficas de irritação. Embora a maioria dos mamíferos se sirva apenas das patas traseiras para cocar, os macacos e símios podem usar indiscriminadamente os pés e as mãos. As mãos são mesmo muito adequadas para tarefas de limpeza. Os dedos ágeis podem percorrer os pêlos e localizar com grande precisão os pontos afetados. Comparadas com os cascos e as patas dos outros mamíferos, as mãos dos primatas são instrumentos de limpeza de grande precisão. Mesmo assim, sempre é melhor ter duas mãos do que uma só, o que por vezes causa problemas. O macaco ou o símio pode utilizar ambas as mãos para catar as pernas, os flancos ou o peito, mas não atinge eficientemente as costas nem os braços. Por outro lado, como não dispõe de espelho, não pode ver bem o que faz quando cata a cabeça. Neste último caso, apesar de poder empregar as duas mãos, tem de trabalhar às cegas. Por isso mesmo, a cabeça, as costas e os braços ficariam menos bem catados do que o peito, os lados e as pernas — a não ser que recorra a qualquer manobra especial.

A solução para isso é o catar social, a instituição de um sistema amigável de socorros mútuos. Embora isso já se observe freqüentemente entre várias espécies de aves e mamíferos, atinge a sua maior expressão entre os primatas superiores. Criaram-se mesmo sinais especiais para convidar a catar e existem intensas e prolongadas atividades "cosméticas" sociais. Quando um macaco catador se aproxima de um macaco catável, o primeiro manifesta as suas intenções com uma expressão facial característica. Executa rápidos estalos com os lábios, pondo muitas vezes a língua de fora entre os estalos. O outro pode então exprimir consentimento, assumindo uma posição relaxada e oferecendo às vezes uma determinada região do corpo para ser catada. Já expliquei em outro capítulo que os estalos deram origem a um rito especial, que consiste na introdução repetida de partículas na boca, durante uma sessão de limpeza do pêlo. Acelerando esses movimentos de forma a torná-los mais exagerados e rítmicos, foi possível convertê-los em sinais visuais que são inconfundíveis.

Como o catar social é uma atividade cooperativa e não agressiva, os estalos com os lábios tornaram-se um sinal amigável. Quando dois animais desejam reforçar os laços de amizade, podem fazê-lo catando-se recíproca e repetidamente, mesmo que os pêlos estejam impecavelmente limpos. De fato, parece que hoje não há grandes relações entre o grau de sujidade dos pêlos e a quantidade de catações mútuas que se executam. O catar social tornou-se aparentemente independente do estímulo original. Embora conserve o objetivo vital de manter os pêlos limpos, parece que a sua motivação é hoje mais de ordem social que higiênica. Passou a ser uma maneira de manter os dois animais juntos, em atitude cooperativa e não agressiva, que reforça os laços pessoais entre os indivíduos da mesma tropa ou do mesmo grupo.

Mitologicamente o macaco pelado desenvolve ritos e mitos que ativam atividades que ampliam o seu conforto, com atitudes cooperativas e nada agressivas através do catar social, onde executam-se catações mútuas onde o objetivo vital de manter os pelos limpos tornava-se mais de ordem social que higiênica.

Politicamente o macaco pelado desenvolve ritos e mitos que ativam atividades que ampliam o seu conforto, com atitudes cooperativas e nada agressivas através do catar social, onde executam-se catações mútuas onde o objetivo vital de manter os pelos limpos tornava-se mais de ordem social que higiênica. Politicamente o macaco pelado criou e desenvolveu leis e normas que criam ambientes, eventos e padrões sociais de comportamentos que tinham por objetivo ampliar o seu conforto, com cooperação substituindo a agressividade, através do catar social, que era justamente, executar catações mútuas para manter a ordem social através da arte de bem-governar.

A loucura fez o macaco pelado desenvolver ritos e mitos que ativaram atividades que ampliaram o seu conforto, com atitudes cooperativas e nada agressivas através do catar social, onde executaram-se catações mútuas onde o objetivo vital de manter os pelos limpos tornava-se mais de ordem social que higiênica. Politicamente o macaco pelado criou e desenvolveu leis e normas que criam ambientes, eventos e padrões sociais de comportamentos que tinham por objetivo ampliar o seu conforto, com cooperação substituindo a agressividade, através do catar social, que era justamente, executar catações mútuas para manter a ordem social através da arte de bem-governar. A loucura levou o macaco pelado a desorganização social, prejudicando o desenvolvimento do seu repertório associado ao conforto, de modo que tornou-se menos cooperativo mais agressivo, e menos organizado socialmente, talvez escondendo-se em sua higiene.

A Fazenda fazendo a Esperança fez o macaco pelado desenvolver ritos e mitos que ativaram atividades que ampliaram o seu conforto, com atitudes cooperativas e nada agressivas através do catar social, onde executaram-se catações mútuas onde o objetivo vital de manter os pelos limpos tornava-se mais de ordem social que higiênica. Politicamente o macaco pelado criou e desenvolveu leis e normas que criam ambientes, eventos e padrões sociais de comportamentos que tinham por objetivo ampliar o seu conforto, com cooperação substituindo a agressividade, através do catar social, que era justamente, executar catações mútuas para manter a ordem social através da arte de bem-governar. A loucura levou o macaco pelado a desorganização social, prejudicando o desenvolvimento do seu repertório associado ao conforto, de modo que tornou-se menos cooperativo mais agressivo, e menos organizado socialmente, talvez escondendo-se em sua higiene. A Esperança ajudou o macaco pelado a se reorganizar socialmente, buscando novamente seu repertório associado ao conforto com o catar social, com a catação mútua, que voltou a ser cooperativa e menos agressiva, organizando novamente sua sociedade e a sua higiene.

A miséria e a pobreza fizeram o macaco pelado desenvolver ritos e mitos que ativaram atividades que ampliaram o seu conforto, com atitudes cooperativas e nada agressivas através do catar social, onde executaram-se catações mútuas onde o objetivo vital de manter os pelos limpos tornava-se mais de ordem social que higiênica. Politicamente o macaco pelado criou e desenvolveu leis e normas que criam ambientes, eventos e padrões sociais de comportamentos que tinham por objetivo ampliar o seu conforto, com cooperação substituindo a agressividade, através do catar social, que era justamente, executar catações mútuas para manter a ordem social através da arte de bem-governar. A loucura levou o macaco pelado a desorganização social, prejudicando o desenvolvimento do seu repertório associado ao conforto, de modo que tornou-se menos cooperativo mais agressivo, e menos organizado socialmente, talvez escondendo-se em sua higiene. A Esperança ajudou o macaco pelado a se reorganizar socialmente, buscando novamente seu repertório associado ao conforto com o catar social, com a catação mútua, que voltou a ser cooperativa e menos agressiva, organizando novamente sua sociedade e a sua higiene. A miséria e a pobreza levaram o macaco pelado a fome, a pobreza e a miséria, ao desemprego e as doenças associadas com estas condições como a desnutrição, a loucura, a esquizofrenia e a depressão, por exemplo, desorganizando-o socialmente e economicamente, patrimonialmente e a sua incolumidade também ficou ameaçada pela violência e pela pobreza, prejudicando o catar social com a catação mútua, que deixou de ser cooperativa e foi substituída pela agressividade, desorganizando sua sociedade, família e sua higiene.

As riquezas fizeram o macaco pelado desenvolver ritos e mitos que ativaram atividades que ampliaram o seu conforto, com atitudes cooperativas e nada agressivas através do catar social, onde executaram-se catações mútuas onde o objetivo vital de manter os pelos limpos tornava-se mais de ordem social que higiênica. Politicamente o macaco pelado criou e desenvolveu leis e normas que criam ambientes, eventos e padrões sociais de comportamentos que tinham por objetivo ampliar o seu conforto, com cooperação substituindo a agressividade, através do catar social, que era justamente, executar catações mútuas para manter a ordem social através da arte de bem-governar. A loucura levou o macaco pelado a desorganização social, prejudicando o desenvolvimento do seu repertório associado ao conforto, de modo que tornou-se menos cooperativo mais agressivo, e menos organizado socialmente, talvez escondendo-se em sua higiene. A Esperança ajudou o macaco pelado a se reorganizar socialmente, buscando novamente seu repertório associado ao conforto com o catar social, com a catação mútua, que voltou a ser cooperativa e menos agressiva, organizando novamente sua sociedade e a sua higiene. A miséria e a pobreza levaram o macaco pelado a fome, a pobreza e a miséria, ao desemprego e as doenças associadas com estas condições como a desnutrição, a loucura, a esquizofrenia e a depressão, por exemplo, desorganizando-o socialmente e economicamente, patrimonialmente e a sua incolumidade também ficou ameaçada pela violência e pela pobreza, prejudicando o catar social com a catação mútua, que deixou de ser cooperativa e foi substituída pela agressividade, desorganizando sua sociedade, família e sua higiene. As riquezas levaram o macaco pelado a acumular e melhor distribuir suas riquezas, o que o levou a combater a fome, a pobreza, a miséria, o desemprego, as doenças como a desnutrição, a loucura como a esquizofrenia, a depressão, por exemplo, reorganizando sua sociedade e suas famílias social e economicamente, patrimonialmente e quanto a sua incolumidade pessoal, social e pública que deixaram de ficar ameaçadas com a segurança privada e a segurança pública que controlavam a violência, mas também com as autoridades políticas que bem-governavam combatendo a pobreza, de modo que o catar social com a catação mútua voltou a ser cooperativa, melhorando os laços entre os indivíduos, substituindo a agressividade e reorganizando a sociedade, a família e a higiene.

Pt. 107

A partir desse sistema de sinalização amigável desenvolveram-se dois dispositivos de remotivação, um relacionado com o apaziguamento e o outro com a tranqüilização. Se um animal mais fraco se assusta com a presença de outro mais forte, pode apaziguá-lo executando os convidativos estalos com os lábios e pondo-se depois a catá-lo. Isso reduz a agressão do animal dominante e leva-o a aceitar o subordinado, que pode manter-se "nas redondezas" por causa dos serviços que presta. Por outro lado, se um animal dominante pretende acalmar o medo de outro animal mais fraco, pode inverter a situação e dar-lhe a entender, por estalos dos lábios, que não tem intenções agressivas. Apesar do seu aspecto dominante, pode mostrar que não pretende fazer mal. Esse tipo particular de comportamento — um dispositivo de tranqüilização — ocorre menos vezes que a variedade de apaziguamento, unicamente porque é menos necessário na vida social dos primatas. Só muito raras vezes os animais mais fracos possuem qualquer coisa que os animais dominantes não possam obter por meio de agressão direta. Uma exceção a essa regra é o caso de uma fêmea dominante e sem filhos que pretenda se aproximar e afagar uma criança pertencente a outro membro da tropa. Naturalmente, o macaquinho assusta-se com a aproximação de um estranho e trata de fugir. Nesses casos, vê-se freqüentemente a generosa fêmea tentar tranqüilizar a criança com repetidos estalos dos lábios. Quando consegue acalmar-lhe o medo, a fêmea pode então acariciá-lo, continuando a sossegá-lo com meigas catações.

Se agora nos voltarmos para a nossa própria espécie, é natural que encontremos manifestações dessa tendência básica dos primatas para catar, não só como medida higiênica, mas também com um contexto social. Claro que a grande diferença depende de termos perdido o antigo revestimento piloso. Quando dois macacos pelados se encontram e pretendem reforçar relações amigáveis, têm por isso de encontrar uma maneira de substituir o catar social. É fascinante observar o que sucede em situações que originariam catações recíprocas em outras espécies primatas. Para começar, é evidente que os estalos com os lábios foram substituídos pelo sorriso. Já discutimos a origem desse sinal infantil e vimos que o bebê, na impossibilidade de se agarrar à mãe, teve de encontrar outra forma de a atrair e apaziguar. Transposto para a vida adulta, o sorriso é nitidamente um excelente substituto do "convite para catar". O que vai então se passar, depois de se ter convidado para um contato amigável? Este tem de se manter, de qualquer maneira. Os estalos dos lábios são reforçados pela catação; e o que é que vai reforçar o sorriso? É certo que se pode repetir e prolongar o sorriso depois do contato inicial, mas é preciso haver mais alguma coisa, alguma coisa mais "ocupacional". Algum tipo de atividade que, como o catar, se possa pedir e retribuir. A simples observação revela que isso se consegue através de vocalizações verbais.

Mitologicamente desenvolveram-se dois dispositivos de remotivação que foram se transformando em ritos e mitos, um relacionado com o apaziguamento e o outro com a tranqüilização. Se um animal mais fraco se assusta com a presença de outro mais forte, pode apaziguá-lo executando os convidativos estalos com os lábios e pondo-se depois a catá-lo. Isso reduz a agressão do animal dominante e leva-o a aceitar o subordinado, que pode manter-se "nas redondezas" por causa dos serviços que presta. Por outro lado, se um animal dominante pretende acalmar o medo de outro animal mais fraco, pode inverter a situação e dar-lhe a entender, por estalos dos lábios, que não tem intenções agressivas. Apesar do seu aspecto dominante, pode mostrar que não pretende fazer mal. Quando dois macacos pelados se encontram e pretendem reforçar relações amigáveis, têm por isso de encontrar uma maneira de substituir o catar social. É fascinante observar o que sucede em situações que originariam catações recíprocas em outras espécies primatas. Para começar, é evidente que os estalos com os lábios foram substituídos pelo sorriso. O sorriso foi e está sendo substituído pela ¨ocupação¨ que gera, desenvolve e descobre sua própria identidade, consciência, atividade, comportamento, inconsciente, relações sociais, arquétipos, gestalts e insights, mitologia e ritos, trabalho, escola e educação, institucionalização, saúde mental, subconsciente, auto-atualização, auto-realização, estilo de vida, adaptação, aprendizagem, fenomenologia, características de espécie, grupo e indivíduo, cognição, inteligência e genética.

Politicamente desenvolveram-se dois dispositivos de remotivação que foram se transformando em ritos e mitos, um relacionado com o apaziguamento e o outro com a tranqüilização. Se um animal mais fraco se assusta com a presença de outro mais forte, pode apaziguá-lo executando os convidativos estalos com os lábios e pondo-se depois a catá-lo. Isso reduz a agressão do animal dominante e leva-o a aceitar o subordinado, que pode manter-se "nas redondezas" por causa dos serviços que presta. Por outro lado, se um animal dominante pretende acalmar o medo de outro animal mais fraco, pode inverter a situação e dar-lhe a entender, por estalos dos lábios, que não tem intenções agressivas. Apesar do seu aspecto dominante, pode mostrar que não pretende fazer mal. Quando dois macacos pelados se encontram e pretendem reforçar relações amigáveis, têm por isso de encontrar uma maneira de substituir o catar social. É fascinante observar o que sucede em situações que originariam catações recíprocas em outras espécies primatas. Para começar, é evidente que os estalos com os lábios foram substituídos pelo sorriso. O sorriso foi e está sendo substituído pela ¨ocupação¨ que gera, desenvolve e descobre sua própria identidade, consciência, atividade, comportamento, inconsciente, relações sociais, arquétipos, gestalts e insights, mitologia e ritos, trabalho, escola e educação, institucionalização, saúde mental, subconsciente, auto-atualização, auto-realização, estilo de vida, adaptação, aprendizagem, fenomenologia, características de espécie, grupo e indivíduo, cognição, inteligência e genética. Politicamente o macaco pelado se viu em sua arte de bem-governar tendo que administrar dois mecanismos de remotivação, um de apaziguamento e outro de tranqüilização, ambos feitos com estalos dos lábios. Estes estalos dos lábios foram sendo substituídos pelos sorrisos e os sorrisos pela ¨ocupação¨ como forma de apaziguamento, de modo que a comunicação corporal desses macacos pelados sofreu mudanças ao longo do seu processo evolutivo através da seleção natural e da competição entre indivíduos e espécies, porém ainda guarda todos estes estilos de apaziguamento e de tranqüilização entre os membros de nossa espécie, ou seja, o estalo dos lábios, os sorrisos e a ¨ocupação¨ permanecem entre nós Homo Sapiens.

A loucura desenvolveu dois dispositivos de remotivação que foram se transformando em ritos e mitos, um relacionado com o apaziguamento e o outro com a tranqüilização. Se um animal mais fraco se assusta com a presença de outro mais forte, pode apaziguá-lo executando os convidativos estalos com os lábios e pondo-se depois a catá-lo. Isso reduz a agressão do animal dominante e leva-o a aceitar o subordinado, que pode manter-se "nas redondezas" por causa dos serviços que presta. Por outro lado, se um animal dominante pretende acalmar o medo de outro animal mais fraco, pode inverter a situação e dar-lhe a entender, por estalos dos lábios, que não tem intenções agressivas. Apesar do seu aspecto dominante, pode mostrar que não pretende fazer mal. Quando dois macacos pelados se encontram e pretendem reforçar relações amigáveis, têm por isso de encontrar uma maneira de substituir o catar social. É fascinante observar o que sucede em situações que originariam catações recíprocas em outras espécies primatas. Para começar, é evidente que os estalos com os lábios foram substituídos pelo sorriso. O sorriso foi e está sendo substituído pela ¨ocupação¨ que gera, desenvolve e descobre sua própria identidade, consciência, atividade, comportamento, inconsciente, relações sociais, arquétipos, gestalts e insights, mitologia e ritos, trabalho, escola e educação, institucionalização, saúde mental, subconsciente, auto-atualização, auto-realização, estilo de vida, adaptação, aprendizagem, fenomenologia, características de espécie, grupo e indivíduo, cognição, inteligência e genética. Politicamente o macaco pelado se viu em sua arte de bem-governar tendo que administrar dois mecanismos de remotivação, um de apaziguamento e outro de tranqüilização, ambos feitos com estalos dos lábios. Estes estalos dos lábios foram sendo substituídos pelos sorrisos e os sorrisos pela ¨ocupação¨ como forma de apaziguamento, de modo que a comunicação corporal desses macacos pelados sofreu mudanças ao longo do seu processo evolutivo através da seleção natural e da competição entre indivíduos e espécies, porém ainda guarda todos estes estilos de apaziguamento e de tranqüilização entre os membros de nossa espécie, ou seja, o estalo dos lábios, os sorrisos e a ¨ocupação¨ permanecem entre nós Homo Sapiens. A loucura levou o macaco pelado a não se adaptar as mudanças comportamentais ocorridas no seu processo evolutivo onde os estalos dos lábios foram substituídos pelos sorrisos e estes pela ¨ocupação¨ gerando pobreza e miséria intelectual e social, dificuldades de relacionamentos, loucura, transtornos mentais e má adaptação ao meio ambiente.

A Fazenda fazendo a Esperança desenvolveu dois dispositivos de remotivação que foram se transformando em ritos e mitos, um relacionado com o apaziguamento e o outro com a tranqüilização. Se um animal mais fraco se assusta com a presença de outro mais forte, pode apaziguá-lo executando os convidativos estalos com os lábios e pondo-se depois a catá-lo. Isso reduz a agressão do animal dominante e leva-o a aceitar o subordinado, que pode manter-se "nas redondezas" por causa dos serviços que presta. Por outro lado, se um animal dominante pretende acalmar o medo de outro animal mais fraco, pode inverter a situação e dar-lhe a entender, por estalos dos lábios, que não tem intenções agressivas. Apesar do seu aspecto dominante, pode mostrar que não pretende fazer mal. Quando dois macacos pelados se encontram e pretendem reforçar relações amigáveis, têm por isso de encontrar uma maneira de substituir o catar social. É fascinante observar o que sucede em situações que originariam catações recíprocas em outras espécies primatas. Para começar, é evidente que os estalos com os lábios foram substituídos pelo sorriso. O sorriso foi e está sendo substituído pela ¨ocupação¨ que gera, desenvolve e descobre sua própria identidade, consciência, atividade, comportamento, inconsciente, relações sociais, arquétipos, gestalts e insights, mitologia e ritos, trabalho, escola e educação, institucionalização, saúde mental, subconsciente, auto-atualização, auto-realização, estilo de vida, adaptação, aprendizagem, fenomenologia, características de espécie, grupo e indivíduo, cognição, inteligência e genética. Politicamente o macaco pelado se viu em sua arte de bem-governar tendo que administrar dois mecanismos de remotivação, um de apaziguamento e outro de tranqüilização, ambos feitos com estalos dos lábios. Estes estalos dos lábios foram sendo substituídos pelos sorrisos e os sorrisos pela ¨ocupação¨ como forma de apaziguamento, de modo que a comunicação corporal desses macacos pelados sofreu mudanças ao longo do seu processo evolutivo através da seleção natural e da competição entre indivíduos e espécies, porém ainda guarda todos estes estilos de apaziguamento e de tranqüilização entre os membros de nossa espécie, ou seja, o estalo dos lábios, os sorrisos e a ¨ocupação¨ permanecem entre nós Homo Sapiens. A loucura levou o macaco pelado a não se adaptar as mudanças comportamentais ocorridas no seu processo evolutivo onde os estalos dos lábios foram substituídos pelos sorrisos e estes pela ¨ocupação¨ gerando pobreza e miséria intelectual e social, dificuldades de relacionamentos, loucura, transtornos mentais e má adaptação ao meio ambiente. A Esperança levou o macaco pelado a buscar aceitação diante de suas transformações comportamentais, as quais ele foi se transformando num grande ¨ocupador¨ e também num grande demonstrador de habilidades afáveis com o seu sorriso e o estalo dos lábios diante de bebês, crianças e espetáculos artísticos.

A miséria e a pobreza desenvolveram dois dispositivos de remotivação que foram se transformando em ritos e mitos, um relacionado com o apaziguamento e o outro com a tranqüilização. Se um animal mais fraco se assusta com a presença de outro mais forte, pode apaziguá-lo executando os convidativos estalos com os lábios e pondo-se depois a catá-lo. Isso reduz a agressão do animal dominante e leva-o a aceitar o subordinado, que pode manter-se "nas redondezas" por causa dos serviços que presta. Por outro lado, se um animal dominante pretende acalmar o medo de outro animal mais fraco, pode inverter a situação e dar-lhe a entender, por estalos dos lábios, que não tem intenções agressivas. Apesar do seu aspecto dominante, pode mostrar que não pretende fazer mal. Quando dois macacos pelados se encontram e pretendem reforçar relações amigáveis, têm por isso de encontrar uma maneira de substituir o catar social. É fascinante observar o que sucede em situações que originariam catações recíprocas em outras espécies primatas. Para começar, é evidente que os estalos com os lábios foram substituídos pelo sorriso. O sorriso foi e está sendo substituído pela ¨ocupação¨ que gera, desenvolve e descobre sua própria identidade, consciência, atividade, comportamento, inconsciente, relações sociais, arquétipos, gestalts e insights, mitologia e ritos, trabalho, escola e educação, institucionalização, saúde mental, subconsciente, auto-atualização, auto-realização, estilo de vida, adaptação, aprendizagem, fenomenologia, características de espécie, grupo e indivíduo, cognição, inteligência e genética. Politicamente o macaco pelado se viu em sua arte de bem-governar tendo que administrar dois mecanismos de remotivação, um de apaziguamento e outro de tranqüilização, ambos feitos com estalos dos lábios. Estes estalos dos lábios foram sendo substituídos pelos sorrisos e os sorrisos pela ¨ocupação¨ como forma de apaziguamento, de modo que a comunicação corporal desses macacos pelados sofreu mudanças ao longo do seu processo evolutivo através da seleção natural e da competição entre indivíduos e espécies, porém ainda guarda todos estes estilos de apaziguamento e de tranqüilização entre os membros de nossa espécie, ou seja, o estalo dos lábios, os sorrisos e a ¨ocupação¨ permanecem entre nós Homo Sapiens. A loucura levou o macaco pelado a não se adaptar as mudanças comportamentais ocorridas no seu processo evolutivo onde os estalos dos lábios foram substituídos pelos sorrisos e estes pela ¨ocupação¨ gerando pobreza e miséria intelectual e social, dificuldades de relacionamentos, loucura, transtornos mentais e má adaptação ao meio ambiente. A Esperança levou o macaco pelado a buscar aceitação diante de suas transformações comportamentais, as quais ele foi se transformando num grande ¨ocupador¨ e também num grande demonstrador de habilidades afáveis com o seu sorriso e o estalo dos lábios diante de bebês, crianças e espetáculos artísticos. A miséria e a pobreza levaram o macaco pelado a ter dificuldades diante de suas transformações comportamentais que exigiam mais habilidades cognitivas, comportamentais, sociais e psíquicas, que por sinal só eram estimuladas através de terapias e de educação profissional na área de Psicologia e Psicanálise, e isso exigia um alto rendimento para custear seu investimento acadêmico, sem falar que menos de 1% da população se interessava pelo assunto e por estas habilidades cognitivas, comportamentais, sociais e psíquicas, onde aprendiam o papel e a função do estalar dos lábios, dos sorrisos e das ¨ocupações¨, que era de apaziguamento e de tranqüilização.

As riquezas desenvolveram dois dispositivos de remotivação que foram se transformando em ritos e mitos, um relacionado com o apaziguamento e o outro com a tranqüilização. Se um animal mais fraco se assusta com a presença de outro mais forte, pode apaziguá-lo executando os convidativos estalos com os lábios e pondo-se depois a catá-lo. Isso reduz a agressão do animal dominante e leva-o a aceitar o subordinado, que pode manter-se "nas redondezas" por causa dos serviços que presta. Por outro lado, se um animal dominante pretende acalmar o medo de outro animal mais fraco, pode inverter a situação e dar-lhe a entender, por estalos dos lábios, que não tem intenções agressivas. Apesar do seu aspecto dominante, pode mostrar que não pretende fazer mal. Quando dois macacos pelados se encontram e pretendem reforçar relações amigáveis, têm por isso de encontrar uma maneira de substituir o catar social. É fascinante observar o que sucede em situações que originariam catações recíprocas em outras espécies primatas. Para começar, é evidente que os estalos com os lábios foram substituídos pelo sorriso. O sorriso foi e está sendo substituído pela ¨ocupação¨ que gera, desenvolve e descobre sua própria identidade, consciência, atividade, comportamento, inconsciente, relações sociais, arquétipos, gestalts e insights, mitologia e ritos, trabalho, escola e educação, institucionalização, saúde mental, subconsciente, auto-atualização, auto-realização, estilo de vida, adaptação, aprendizagem, fenomenologia, características de espécie, grupo e indivíduo, cognição, inteligência e genética. Politicamente o macaco pelado se viu em sua arte de bem-governar tendo que administrar dois mecanismos de remotivação, um de apaziguamento e outro de tranqüilização, ambos feitos com estalos dos lábios. Estes estalos dos lábios foram sendo substituídos pelos sorrisos e os sorrisos pela ¨ocupação¨ como forma de apaziguamento, de modo que a comunicação corporal desses macacos pelados sofreu mudanças ao longo do seu processo evolutivo através da seleção natural e da competição entre indivíduos e espécies, porém ainda guarda todos estes estilos de apaziguamento e de tranqüilização entre os membros de nossa espécie, ou seja, o estalo dos lábios, os sorrisos e a ¨ocupação¨ permanecem entre nós Homo Sapiens. A loucura levou o macaco pelado a não se adaptar as mudanças comportamentais ocorridas no seu processo evolutivo onde os estalos dos lábios foram substituídos pelos sorrisos e estes pela ¨ocupação¨ gerando pobreza e miséria intelectual e social, dificuldades de relacionamentos, loucura, transtornos mentais e má adaptação ao meio ambiente. A Esperança levou o macaco pelado a buscar aceitação diante de suas transformações comportamentais, as quais ele foi se transformando num grande ¨ocupador¨ e também num grande demonstrador de habilidades afáveis com o seu sorriso e o estalo dos lábios diante de bebês, crianças e espetáculos artísticos. A miséria e a pobreza levaram o macaco pelado a ter dificuldades diante de suas transformações comportamentais que exigiam mais habilidades cognitivas, comportamentais, sociais e psíquicas, que por sinal só eram estimuladas através de terapias e de educação profissional na área de Psicologia e Psicanálise, e isso exigia um alto rendimento para custear seu investimento acadêmico, sem falar que menos de 1% da população se interessava pelo assunto e por estas habilidades cognitivas, comportamentais, sociais e psíquicas, onde aprendiam o papel e a função do estalar dos lábios, dos sorrisos e das ¨ocupações¨, que era de apaziguamento e de tranqüilização. As riquezas levaram o macaco pelado a investir mais em suas técnicas de apaziguamento e tranqüilização, levaram-no a selecionar comportamentos e indivíduos que tinham repertório comportamental rico e diversificado, saltando dos estalos dos lábios para os sorrisos e depois, dos sorrisos para a ¨ocupação¨, fenômenos ou eventos que constroem e contribuem para a solidez de nossas relações sociais, familiares, trabalhistas, escolares, organizacionais e institucionais.

Pt. 108

A fala é um tipo de comportamento que se originou a partir da necessidade crescente da troca de informações cooperativas. Desenvolveu -se a partir do bem conhecido fenômeno animal das vocalizações não verbais. Criou-se uma série de complexos sinais sonoros aprendidos, derivados do típico repertório inato dos mamíferos, constituído por grunhidos e guinchos. Esses elementos vocais e as respectivas combinações e recombinações tornaram-se a base daquilo a que se chama conversa informativa. Ao contrário dos sinais não verbais mais primitivos, esse novo método de comunicação permitiu aos nossos antepassados dar nome aos objetos que os rodeavam e referir-se ao passado, ao futuro e ao presente. Até hoje, a conversa informativa continua a ser a forma mais importante de comunicação vocal na nossa espécie. Mas a respectiva evolução não ficou por aqui. Adquiriu funções complementares. Uma destas assumiu a forma de conversa de expressão emocional. Na verdade, esta não era muito necessária, visto que não desapareceram os sinais não verbais que exprimem sentimentos e emoções. Ainda somos capazes de manifestar os nossos estados emocionais através dos antigos gritos e grunhidos dos primatas, mas reforçamos essas mensagens com a confirmação verbal dos nossos sentimentos. Um gemido de dor é imediatamente seguido pelo sinal verbal "estou ferido". Um berro de raiva acompanha-se da mensagem "estou furioso". Por vezes, o sinal não é verbal, não é emitido na sua forma pura e apenas se modifica o tom da voz. As palavras "estou ferido" podem ser gemidas ou gritadas. As palavras "estou furioso" podem ser berradas ou resmungadas. Nestes casos, o tom da voz não é modificado pela aprendizagem e assemelha-se tanto ao antigo sistema de sinalização não verbal dos mamíferos, que até os cães são capazes de compreender a mensagem, como se pode comprovar com um indivíduo da nossa espécie, mas pertencente a uma outra raça. As palavras empregadas nesses casos são quase supérfluas. (Experimente o leitor rosnar "cãozinho bom" ou dizer suavemente "cão mau" a um cão, e logo compreenderá o que quero dizer.) A conversa de expressão emocional, levada ao extremo mais rude e intenso, não é mais que um sinal sonoro verbal que vai reforçar uma comunicação que já tinha sido expressa por outros meios. O seu grande valor reside no aumento das possibilidades de transmitir os sentimentos de uma forma mais sutil e mais sensível.

Mitologicamente o macaco pelado adquiriu a fala que é um tipo de comportamento que se originou a partir da necessidade crescente da troca de informações cooperativas, isto gerou mitos e ritos derivados da fala e da troca de informações cooperativas, ritos de iniciação e de passagem, por exemplo, e mitos como o de ser incapaz de se expressar através da fala, por ser surdo e mudo ou por outros motivos evolutivos. Criou-se uma série de complexos sinais sonoros aprendidos, derivados do típico repertório inato dos mamíferos, constituído por grunhidos e guinchos. Esses elementos vocais e as respectivas combinações e recombinações tornaram-se a base daquilo a que se chama conversa informativa. Ao contrário dos sinais não verbais mais primitivos, esse novo método de comunicação permitiu aos nossos antepassados dar nome aos objetos que os rodeavam e referir-se ao passado, ao futuro e ao presente, a prática de nomear objetos otimizou a prática dos ritos e a onda de mitos que cercavam o tema da fala. Até hoje, a conversa informativa continua a ser a forma mais importante de comunicação vocal na nossa espécie. Mas a respectiva evolução não ficou por aqui. Adquiriu funções complementares. Uma destas assumiu a forma de conversa de expressão emocional, onde o falante codifica expressões emocionais através da sua conversa, através das suas palavras. A conversa de expressão emocional, levada ao extremo mais rude e intenso, não é mais que um sinal sonoro verbal que vai reforçar uma comunicação que já tinha sido expressa por outros meios. O seu grande valor reside no aumento das possibilidades de transmitir os sentimentos de uma forma mais sutil e mais sensível.

Politicamente o macaco pelado adquiriu a fala que é um tipo de comportamento que se originou a partir da necessidade crescente da troca de informações cooperativas, isto gerou mitos e ritos derivados da fala e da troca de informações cooperativas, ritos de iniciação e de passagem, por exemplo, e mitos como o de ser incapaz de se expressar através da fala, por ser surdo e mudo ou por outros motivos evolutivos. Criou-se uma série de complexos sinais sonoros aprendidos, derivados do típico repertório inato dos mamíferos, constituído por grunhidos e guinchos. Esses elementos vocais e as respectivas combinações e recombinações tornaram-se a base daquilo a que se chama conversa informativa. Ao contrário dos sinais não verbais mais primitivos, esse novo método de comunicação permitiu aos nossos antepassados dar nome aos objetos que os rodeavam e referir-se ao passado, ao futuro e ao presente, a prática de nomear objetos otimizou a prática dos ritos e a onda de mitos que cercavam o tema da fala. Até hoje, a conversa informativa continua a ser a forma mais importante de comunicação vocal na nossa espécie. Mas a respectiva evolução não ficou por aqui. Adquiriu funções complementares. Uma destas assumiu a forma de conversa de expressão emocional, onde o falante codifica expressões emocionais através da sua conversa, através das suas palavras. A conversa de expressão emocional, levada ao extremo mais rude e intenso, não é mais que um sinal sonoro verbal que vai reforçar uma comunicação que já tinha sido expressa por outros meios. O seu grande valor reside no aumento das possibilidades de transmitir os sentimentos de uma forma mais sutil e mais sensível. Politicamente o macaco pelado se viu tendo que administrar e bem-governar suas comunidades e as suas práticas discursivas e argumentativas, ou seja, o que eles falavam e como falavam, se era uma conversa informativa ou se era uma conversa de expressão emocional, pois as contingências de ambas tem como respostas e como consequências diferentes resultados, a primeira tem informação, e a segunda tem manipulação e convencimento emocional, apelo emocional para suas finalidades escondidas nas entrelinhas dos seus argumentos, apelos que podem sugerir sedução, malícia, maldade, ingenuidade, lascívia, violência, tortura, lavagem cerebral, despersonalização, extorsão, vingança, estupro ou estupro virtual, guerra, terror, loucura, roubo, assassinato, crimes ou pecados, vitórias ou derrotas, certezas ou incertezas, etc..

A loucura fez o macaco pelado adquirir a fala que é um tipo de comportamento que se originou a partir da necessidade crescente da troca de informações cooperativas, isto gerou mitos e ritos derivados da fala e da troca de informações cooperativas, ritos de iniciação e de passagem, por exemplo, e mitos como o de ser incapaz de se expressar através da fala, por ser surdo e mudo ou por outros motivos evolutivos. Criou-se uma série de complexos sinais sonoros aprendidos, derivados do típico repertório inato dos mamíferos, constituído por grunhidos e guinchos. Esses elementos vocais e as respectivas combinações e recombinações tornaram-se a base daquilo a que se chama conversa informativa. Ao contrário dos sinais não verbais mais primitivos, esse novo método de comunicação permitiu aos nossos antepassados dar nome aos objetos que os rodeavam e referir-se ao passado, ao futuro e ao presente, a prática de nomear objetos otimizou a prática dos ritos e a onda de mitos que cercavam o tema da fala. Até hoje, a conversa informativa continua a ser a forma mais importante de comunicação vocal na nossa espécie. Mas a respectiva evolução não ficou por aqui. Adquiriu funções complementares. Uma destas assumiu a forma de conversa de expressão emocional, onde o falante codifica expressões emocionais através da sua conversa, através das suas palavras. A conversa de expressão emocional, levada ao extremo mais rude e intenso, não é mais que um sinal sonoro verbal que vai reforçar uma comunicação que já tinha sido expressa por outros meios. O seu grande valor reside no aumento das possibilidades de transmitir os sentimentos de uma forma mais sutil e mais sensível. Politicamente o macaco pelado se viu tendo que administrar e bem-governar suas comunidades e as suas práticas discursivas e argumentativas, ou seja, o que eles falavam e como falavam, se era uma conversa informativa ou se era uma conversa de expressão emocional, pois as contingências de ambas tem como respostas e como consequências diferentes resultados, a primeira tem informação, e a segunda tem manipulação e convencimento emocional, apelo emocional para suas finalidades escondidas nas entrelinhas dos seus argumentos, apelos que podem sugerir sedução, malícia, maldade, ingenuidade, lascívia, violência, tortura, lavagem cerebral, despersonalização, extorsão, vingança, estupro ou estupro virtual, guerra, terror, loucura, roubo, assassinato, crimes ou pecados, vitórias ou derrotas, certezas ou incertezas, etc.. A loucura fez o macaco pelado adquirir pobreza de linguagem e transtornos mentais que tinham como sintoma a pobreza de linguagem como a esquizofrenia paran o macaco pelado adquiriu a fala que é um tipo de comportamento que se originou a partir da necessidade crescente da troca de informações cooperativas, isto gerou mitos e ritos derivados da fala e da troca de informações cooperativas, ritos de iniciação e de passagem, por exemplo, e mitos como o de ser incapaz de se expressar através da fala, por ser surdo e mudo ou por outros motivos evolutivos. Criou-se uma série de complexos sinais sonoros aprendidos, derivados do típico repertório inato dos mamíferos, constituído por grunhidos e guinchos. Esses elementos vocais e as respectivas combinações e recombinações tornaram-se a base daquilo a que se chama conversa informativa. Ao contrário dos sinais não verbais mais primitivos, esse novo método de comunicação permitiu aos nossos antepassados dar nome aos objetos que os rodeavam e referir-se ao passado, ao futuro e ao presente, a prática de nomear objetos otimizou a prática dos ritos e a onda de mitos que cercavam o tema da fala. Até hoje, a conversa informativa continua a ser a forma mais importante de comunicação vocal na nossa espécie. Mas a respectiva evolução não ficou por aqui. Adquiriu funções complementares. Uma destas assumiu a forma de conversa de expressão emocional, onde o falante codifica expressões emocionais através da sua conversa, através das suas palavras. A conversa de expressão emocional, levada ao extremo mais rude e intenso, não é mais que um sinal sonoro verbal que vai reforçar uma comunicação que já tinha sido expressa por outros meios. O seu grande valor reside no aumento das possibilidades de transmitir os sentimentos de uma forma mais sutil e mais sensível. Politicamente o macaco pelado se viu tendo que administrar e bem-governar suas comunidades e as suas práticas discursivas e argumentativas, ou seja, o que eles falavam e como falavam, se era uma conversa informativa ou se era uma conversa de expressão emocional, pois as contingências de ambas tem como respostas e como consequências diferentes resultados, a primeira tem informação, e a segunda tem manipulação e convencimento emocional, apelo emocional para suas finalidades escondidas nas entrelinhas dos seus argumentos, apelos que podem sugerir sedução, malícia, maldade, ingenuidade, lascívia, violência, tortura, lavagem cerebral, despersonalização, extorsão, vingança, estupro ou estupro virtual, guerra, terror, loucura, roubo, assassinato, crimes ou pecados, vitórias ou derrotas, certezas ou incertezas, etc.. A loucura fez o macaco pelado adquirir pobreza de linguagem e transtornos mentais que tinham como sintoma a pobreza de linguagem como a esquizofrenia paranoica e isto afetou sua conversa informativa e sua conversa de expressão emocional minimizando-as, e tornando-as mais custosas e com menos benefícios, pois estavam ficando insanas e sem lucidez, incoerentes e fragmentadas.

A Fazenda fazendo a Esperança fez o macaco pelado adquirir a fala que é um tipo de comportamento que se originou a partir da necessidade crescente da troca de informações cooperativas, isto gerou mitos e ritos derivados da fala e da troca de informações cooperativas, ritos de iniciação e de passagem, por exemplo, e mitos como o de ser incapaz de se expressar através da fala, por ser surdo e mudo ou por outros motivos evolutivos. Criou-se uma série de complexos sinais sonoros aprendidos, derivados do típico repertório inato dos mamíferos, constituído por grunhidos e guinchos. Esses elementos vocais e as respectivas combinações e recombinações tornaram-se a base daquilo a que se chama conversa informativa. Ao contrário dos sinais não verbais mais primitivos, esse novo método de comunicação permitiu aos nossos antepassados dar nome aos objetos que os rodeavam e referir-se ao passado, ao futuro e ao presente, a prática de nomear objetos otimizou a prática dos ritos e a onda de mitos que cercavam o tema da fala. Até hoje, a conversa informativa continua a ser a forma mais importante de comunicação vocal na nossa espécie. Mas a respectiva evolução não ficou por aqui. Adquiriu funções complementares. Uma destas assumiu a forma de conversa de expressão emocional, onde o falante codifica expressões emocionais através da sua conversa, através das suas palavras. A conversa de expressão emocional, levada ao extremo mais rude e intenso, não é mais que um sinal sonoro verbal que vai reforçar uma comunicação que já tinha sido expressa por outros meios. O seu grande valor reside no aumento das possibilidades de transmitir os sentimentos de uma forma mais sutil e mais sensível, o macaco pelado adquiriu a fala que é um tipo de comportamento que se originou a partir da necessidade crescente da troca de informações cooperativas, isto gerou mitos e ritos derivados da fala e da troca de informações cooperativas, ritos de iniciação e de passagem, por exemplo, e mitos como o de ser incapaz de se expressar através da fala, por ser surdo e mudo ou por outros motivos evolutivos. Politicamente o macaco pelado se viu tendo que administrar e bem-governar suas comunidades e as suas práticas discursivas e argumentativas, ou seja, o que eles falavam e como falavam, se era uma conversa informativa ou se era uma conversa de expressão emocional, pois as contingências de ambas tem como respostas e como consequências diferentes resultados, a primeira tem informação, e a segunda tem manipulação e convencimento emocional, apelo emocional para suas finalidades escondidas nas entrelinhas dos seus argumentos, apelos que podem sugerir sedução, malícia, maldade, ingenuidade, lascívia, violência, tortura, lavagem cerebral, despersonalização, extorsão, vingança, estupro ou estupro virtual, guerra, terror, loucura, roubo, assassinato, crimes ou pecados, vitórias ou derrotas, certezas ou incertezas, etc.. A loucura fez o macaco pelado adquirir pobreza de linguagem e transtornos mentais que tinham como sintoma a pobreza de linguagem como a esquizofrenia paranoica e isto afetou sua conversa informativa e sua conversa de expressão emocional minimizando-as, e tornando-as mais custosas e com menos benefícios, pois estavam ficando insanas e sem lucidez, incoerentes e fragmentadas. A Esperança fez o macaco pelado ampliar seu repertório comportamental verbal referente a conversa informativa e a conversa de expressão emocional elaborando estudos e teorias que se transformaram em práticas e didáticas que o ajudaram a reproduzir estas formas de conversas.

A miséria e a pobreza fizeram o macaco pelado adquirir a fala que é um tipo de comportamento que se originou a partir da necessidade crescente da troca de informações cooperativas, isto gerou mitos e ritos derivados da fala e da troca de informações cooperativas, ritos de iniciação e de passagem, por exemplo, e mitos como o de ser incapaz de se expressar através da fala, por ser surdo e mudo ou por outros motivos evolutivos. Criou-se uma série de complexos sinais sonoros aprendidos, derivados do típico repertório inato dos mamíferos, constituído por grunhidos e guinchos. Esses elementos vocais e as respectivas combinações e recombinações tornaram-se a base daquilo a que se chama conversa informativa. Ao contrário dos sinais não verbais mais primitivos, esse novo método de comunicação permitiu aos nossos antepassados dar nome aos objetos que os rodeavam e referir-se ao passado, ao futuro e ao presente, a prática de nomear objetos otimizou a prática dos ritos e a onda de mitos que cercavam o tema da fala. Até hoje, a conversa informativa continua a ser a forma mais importante de comunicação vocal na nossa espécie. Mas a respectiva evolução não ficou por aqui. Adquiriu funções complementares. Uma destas assumiu a forma de conversa de expressão emocional, onde o falante codifica expressões emocionais através da sua conversa, através das suas palavras. A conversa de expressão emocional, levada ao extremo mais rude e intenso, não é mais que um sinal sonoro verbal que vai reforçar uma comunicação que já tinha sido expressa por outros meios. O seu grande valor reside no aumento das possibilidades de transmitir os sentimentos de uma forma mais sutil e mais sensível. Politicamente o macaco pelado se viu tendo que administrar e bem-governar suas comunidades e as suas práticas discursivas e argumentativas, ou seja, o que eles falavam e como falavam, se era uma conversa informativa ou se era uma conversa de expressão emocional, pois as contingências de ambas tem como respostas e como consequências diferentes resultados, a primeira tem informação, e a segunda tem manipulação e convencimento emocional, apelo emocional para suas finalidades escondidas nas entrelinhas dos seus argumentos, apelos que podem sugerir sedução, malícia, maldade, ingenuidade, lascívia, violência, tortura, lavagem cerebral, despersonalização, extorsão, vingança, estupro ou estupro virtual, guerra, terror, loucura, roubo, assassinato, crimes ou pecados, vitórias ou derrotas, certezas ou incertezas, etc.. A loucura fez o macaco pelado adquirir pobreza de linguagem e transtornos mentais que tinham como sintoma a pobreza de linguagem como a esquizofrenia paranoica e isto afetou sua conversa informativa e sua conversa de expressão emocional minimizando-as, e tornando-as mais custosas e com menos benefícios, pois estavam ficando insanas e sem lucidez, incoerentes e fragmentadas. A Esperança fez o macaco pelado ampliar seu repertório comportamental verbal referente a conversa informativa e a conversa de expressão emocional elaborando estudos e teorias que se transformaram em práticas e didáticas que o ajudaram a reproduzir estas formas de conversas. A miséria e a pobreza fizeram o macaco pelado adoecer ou se transformar em delinquente e criminoso e a não se enquadrar no eixo das conversas informativas e das conversas de expressão emocional consideradas legítimas e seguras, sadias e aprovadas socialmente, levando indivíduos e grupos de indivíduos a se reunirem para terem conversas informativas e conversas de expressão emocional de cunho ilícito e criminoso, vergonhoso moralmente e humanitariamente, como falar mal de cientistas e de professores que desenvolvem seus trabalhos de forma lícita e que são expostos a violência, roubo, estupro, tortura, despersonalização, lavagem cerebral, envenenamento, espancamento e loucura.

As riquezas fizeram o macaco pelado adquirir a fala que é um tipo de comportamento que se originou a partir da necessidade crescente da troca de informações cooperativas, isto gerou mitos e ritos derivados da fala e da troca de informações cooperativas, ritos de iniciação e de passagem, por exemplo, e mitos como o de ser incapaz de se expressar através da fala, por ser surdo e mudo ou por outros motivos evolutivos. Criou-se uma série de complexos sinais sonoros aprendidos, derivados do típico repertório inato dos mamíferos, constituído por grunhidos e guinchos. Esses elementos vocais e as respectivas combinações e recombinações tornaram-se a base daquilo a que se chama conversa informativa. Ao contrário dos sinais não verbais mais primitivos, esse novo método de comunicação permitiu aos nossos antepassados dar nome aos objetos que os rodeavam e referir-se ao passado, ao futuro e ao presente, a prática de nomear objetos otimizou a prática dos ritos e a onda de mitos que cercavam o tema da fala. Até hoje, a conversa informativa continua a ser a forma mais importante de comunicação vocal na nossa espécie. Mas a respectiva evolução não ficou por aqui. Adquiriu funções complementares. Uma destas assumiu a forma de conversa de expressão emocional, onde o falante codifica expressões emocionais através da sua conversa, através das suas palavras. A conversa de expressão emocional, levada ao extremo mais rude e intenso, não é mais que um sinal sonoro verbal que vai reforçar uma comunicação que já tinha sido expressa por outros meios. O seu grande valor reside no aumento das possibilidades de transmitir os sentimentos de uma forma mais sutil e mais sensível. Politicamente o macaco pelado se viu tendo que administrar e bem-governar suas comunidades e as suas práticas discursivas e argumentativas, ou seja, o que eles falavam e como falavam, se era uma conversa informativa ou se era uma conversa de expressão emocional, pois as contingências de ambas tem como respostas e como consequências diferentes resultados, a primeira tem informação, e a segunda tem manipulação e convencimento emocional, apelo emocional para suas finalidades escondidas nas entrelinhas dos seus argumentos, apelos que podem sugerir sedução, malícia, maldade, ingenuidade, lascívia, violência, tortura, lavagem cerebral, despersonalização, extorsão, vingança, estupro ou estupro virtual, guerra, terror, loucura, roubo, assassinato, crimes ou pecados, vitórias ou derrotas, certezas ou incertezas, etc.. A loucura fez o macaco pelado adquirir pobreza de linguagem e transtornos mentais que tinham como sintoma a pobreza de linguagem como a esquizofrenia paranoica e isto afetou sua conversa informativa e sua conversa de expressão emocional minimizando-as, e tornando-as mais custosas e com menos benefícios, pois estavam ficando insanas e sem lucidez, incoerentes e fragmentadas. A Esperança fez o macaco pelado ampliar seu repertório comportamental verbal referente a conversa informativa e a conversa de expressão emocional elaborando estudos e teorias que se transformaram em práticas e didáticas que o ajudaram a reproduzir estas formas de conversas. A miséria e a pobreza fizeram o macaco pelado adoecer ou se transformar em delinquente e criminoso e a não se enquadrar no eixo das conversas informativas e das conversas de expressão emocional consideradas legítimas e seguras, sadias e aprovadas socialmente, levando indivíduos e grupos de indivíduos a se reunirem para terem conversas informativas e conversas de expressão emocional de cunho ilícito e criminoso, vergonhoso moralmente e humanitariamente, como falar mal de cientistas e de professores que desenvolvem seus trabalhos de forma lícita e que são expostos a violência, roubo, estupro, tortura, despersonalização, lavagem cerebral, envenenamento, espancamento e loucura.  As riquezas fizeram o macaco pelado aumentar seu repertório comportamental verbal associado as conversas informativas e as conversas de expressão emocional transformando-o num grande orador, político, professor, artista, ator, cantor, ativista de direitos, conferencista e debatedor.

Pt. 109

Uma terceira forma de verbalização é a conversa exploratória. Trata-se de falar por falar, de conversa estética, ou, se quiserem, da conversa por brincadeira. Tal como sucedeu a outra forma de transmissão de informações, o fazer bonecos, tornou-se uma forma de exploração estética. O poeta seguiu o exemplo do pintor. Mas o que nos interessa neste capítulo é o quarto tipo de verbalização, que recentemente se designou com toda a propriedade conversa catadora1. Consiste na conversa cortês e sem sentido dos encontros sociais, o "que lindo tempo faz" e o "leu alguma coisa boa ultimamente?". Não tem nada que ver com o intercâmbio de idéias ou informações impor-tantes, não exprime os verdadeiros sentimentos da pessoa, nem é esteticamente agradável. Tem por função reforçar o sorriso acolhedor e manter o ajuntamento social. É um substituto do catar social. Proporcionando-nos uma preocupação social não agressiva, permite que nos comuniquemos uns com os outros de uma forma comunitária e durante períodos relativamente longos, criando valiosos laços entre os grupos e amizades que se desenvolvem e reforçam.

  • No original, grooming talking. (N. do T.)

Encarada dessa forma, a conversa catadora torna-se um jogo divertido e apaixonante, que se desenrola durante os encontros sociais. Exerce o papel dominante logo a seguir ao ritual das saudações iniciais. Baixa depois gradualmente, mas volta a intensificar-se na ocasião em que o grupo se separa. Se o grupo se juntou por motivos puramente sociais, é evidente que a conversa pode prosseguir com exclusão de todo outro tipo de conversa, seja conversa informativa, emocional ou exploratória. Os coquetéis são um ótimo exemplo desse tipo e os anfitriões podem mesmo preocupar-se em suprimir, ativa e metodicamente, qualquer tentativa de conversas "sérias", inter-rompendo qualquer conversa mais prolongada e trocando os diversos conversadores, para assegurar o máximo de contatos sociais. Dessa forma, cada membro da festa é repetidamente empurrado para uma situação de "contato inicial", que estimula a conversa catadora. Para assegurar o êxito dessas sessões contínuas de catar social, deve-se convidar um número suficientemente grande de pessoas, para que não se esgotem as possibilidades de novos contatos antes do fim da festa. Assim se explica o misterioso número mínimo de pessoas que todos consideram fundamental nesse tipo de festa. Os jantares pequenos, íntimos e sem cerimônia constituem uma situação um pouco diferente. Nesse caso, a conversa catadora vai se desvanecendo à medida que o tempo passa, enquanto se começa a desenvolver a troca verbal de informações e idéias sérias. Contudo, antes que os convivas se separem, a conversa catadora ressurge um pouco, imediatamente antes do rito da despedida final. Nessa ocasião, também reaparece o sorriso, de forma a dar-se um empurrão de despedida aos laços sociais, para que estes se mantenham até o próximo encontro.

Se nos desviarmos agora para os mais cerimoniosos encontros de negócios, em que a principal função do contato é a conversa informativa, observaremos um certo declínio da conversa catadora, embora esta não desapareça necessariamente. Nesse caso, a conversa catadora limita-se praticamente aos momentos de abertura e de encerramento. Em vez de se atenuar gradativamente, como nos jantares sociais, é rapidamente suprimida após os primeiros intercâmbios de cortesia. Como nas outras situações, volta a aparecer no momento de encerramento da reunião, quando se aproxima o momento da separação. Devido ao instinto irreprimível para desenvolver conversa catadora-, os grupos de negócios vêem- se em regra forçados a intensificar o formalismo das suas reuniões, de modo a suprimir a menor tentação. Assim se explica a origem das reuniões de comissões, cujo formalismo atinge um auge que não existe em qualquer outra função social privada.

Mitologicamente o macaco pelado desenvolve a conversa exploratória e a conversa catadora. A conversa exploratória trata-se de falar por falar, de conversa estética, ou, se quiserem, da conversa por brincadeira. E a conversa catadora consiste na conversa cortês e sem sentido dos encontros sociais, o "que lindo tempo faz" e o "leu alguma coisa boa ultimamente?". Não tem nada que ver com o intercâmbio de idéias ou informações importantes, não exprime os verdadeiros sentimentos da pessoa, nem é esteticamente agradável. Tem por função reforçar o sorriso acolhedor e manter o ajuntamento social. É um substituto do catar social. Proporcionando-nos uma preocupação social não agressiva, permite que nos comuniquemos uns com os outros de uma forma comunitária e durante períodos relativamente longos, criando valiosos laços entre os grupos e amizades que se desenvolvem e reforçam. Criaram-se ritos e mitos a partir da conversa exploratória onde a fofoca destaca-se e da conversa catadora criam-se festas e coquetéis onde a conversa cortês prevalece.

Politicamente o macaco pelado desenvolve a conversa exploratória e a conversa catadora. A conversa exploratória trata-se de falar por falar, de conversa estética, ou, se quiserem, da conversa por brincadeira. E a conversa catadora consiste na conversa cortês e sem sentido dos encontros sociais, o "que lindo tempo faz" e o "leu alguma coisa boa ultimamente?". Não tem nada que ver com o intercâmbio de idéias ou informações importantes, não exprime os verdadeiros sentimentos da pessoa, nem é esteticamente agradável. Tem por função reforçar o sorriso acolhedor e manter o ajuntamento social. É um substituto do catar social. Proporcionando-nos uma preocupação social não agressiva, permite que nos comuniquemos uns com os outros de uma forma comunitária e durante períodos relativamente longos, criando valiosos laços entre os grupos e amizades que se desenvolvem e reforçam. Criaram-se ritos e mitos a partir da conversa exploratória onde a fofoca destaca-se e da conversa catadora criam-se festas e coquetéis onde a conversa cortês prevalece. Politicamente o macaco pelado tem que desenvolver meios para bem-governar suas comunidades em meio a conversa exploratória onde predomina a fofoca e a conversa catadora onde sobressai-se a conversa polida e cortês, ou formal que enriquece o repertório comportamental do macaco pelado, tanto como explorador como catador.

A loucura faz o macaco pelado desenvolver a conversa exploratória e a conversa catadora. A conversa exploratória trata-se de falar por falar, de conversa estética, ou, se quiserem, da conversa por brincadeira. E a conversa catadora consiste na conversa cortês e sem sentido dos encontros sociais, o "que lindo tempo faz" e o "leu alguma coisa boa ultimamente?". Não tem nada que ver com o intercâmbio de idéias ou informações importantes, não exprime os verdadeiros sentimentos da pessoa, nem é esteticamente agradável. Tem por função reforçar o sorriso acolhedor e manter o ajuntamento social. É um substituto do catar social. Proporcionando-nos uma preocupação social não agressiva, permite que nos comuniquemos uns com os outros de uma forma comunitária e durante períodos relativamente longos, criando valiosos laços entre os grupos e amizades que se desenvolvem e reforçam. Criaram-se ritos e mitos a partir da conversa exploratória onde a fofoca destaca-se e da conversa catadora criam-se festas e coquetéis onde a conversa cortês prevalece. Politicamente o macaco pelado tem que desenvolver meios para bem-governar suas comunidades em meio a conversa exploratória onde predomina a fofoca e a conversa catadora onde sobressai-se a conversa polida e cortês, ou formal que enriquece o repertório comportamental do macaco pelado, tanto como explorador como catador. A loucura leva o macaco pelado a se desorganizar como explorador e como catador, arruinando-se como falante, com sua conversa exploratória de fofoqueiro e com sua conversa catadora de caráter social e cortês, dificultando sua adaptação ao meio ambiente e a realidade.

A Fazenda fazendo a Esperança faz o macaco pelado desenvolver a conversa exploratória e a conversa catadora. A conversa exploratória trata-se de falar por falar, de conversa estética, ou, se quiserem, da conversa por brincadeira. E a conversa catadora consiste na conversa cortês e sem sentido dos encontros sociais, o "que lindo tempo faz" e o "leu alguma coisa boa ultimamente?". Não tem nada que ver com o intercâmbio de idéias ou informações importantes, não exprime os verdadeiros sentimentos da pessoa, nem é esteticamente agradável. Tem por função reforçar o sorriso acolhedor e manter o ajuntamento social. É um substituto do catar social. Proporcionando-nos uma preocupação social não agressiva, permite que nos comuniquemos uns com os outros de uma forma comunitária e durante períodos relativamente longos, criando valiosos laços entre os grupos e amizades que se desenvolvem e reforçam. Criaram-se ritos e mitos a partir da conversa exploratória onde a fofoca destaca-se e da conversa catadora criam-se festas e coquetéis onde a conversa cortês prevalece. Politicamente o macaco pelado tem que desenvolver meios para bem-governar suas comunidades em meio a conversa exploratória onde predomina a fofoca e a conversa catadora onde sobressai-se a conversa polida e cortês, ou formal que enriquece o repertório comportamental do macaco pelado, tanto como explorador como catador. A loucura leva o macaco pelado a se desorganizar como explorador e como catador, arruinando-se como falante, com sua conversa exploratória de fofoqueiro e com sua conversa catadora de caráter social e cortês, dificultando sua adaptação ao meio ambiente e a realidade. A Esperança está no enriquecimento e no ampliamento do repertório comportamental verbal do macaco pelado, no que se refere a conversa exploratória  e a conversa catadora, otimizando a adaptação e a fluência verbal no processo comunicacional, reduzindo o ruído para que o caráter exploratório do fofoqueiro seja fluente e facilmente compreendido, assim como o caráter catador do cortês, enriquecendo seu repertório social para que se mantenham os laços sociais no processo comunicacional.

A miséria e a pobreza fazem o macaco pelado desenvolver a conversa exploratória e a conversa catadora. A conversa exploratória trata-se de falar por falar, de conversa estética, ou, se quiserem, da conversa por brincadeira. E a conversa catadora consiste na conversa cortês e sem sentido dos encontros sociais, o "que lindo tempo faz" e o "leu alguma coisa boa ultimamente?". Não tem nada que ver com o intercâmbio de idéias ou informações importantes, não exprime os verdadeiros sentimentos da pessoa, nem é esteticamente agradável. Tem por função reforçar o sorriso acolhedor e manter o ajuntamento social. É um substituto do catar social. Proporcionando-nos uma preocupação social não agressiva, permite que nos comuniquemos uns com os outros de uma forma comunitária e durante períodos relativamente longos, criando valiosos laços entre os grupos e amizades que se desenvolvem e reforçam. Criaram-se ritos e mitos a partir da conversa exploratória onde a fofoca destaca-se e da conversa catadora criam-se festas e coquetéis onde a conversa cortês prevalece. Politicamente o macaco pelado tem que desenvolver meios para bem-governar suas comunidades em meio a conversa exploratória onde predomina a fofoca e a conversa catadora onde sobressai-se a conversa polida e cortês, ou formal que enriquece o repertório comportamental do macaco pelado, tanto como explorador como catador. A loucura leva o macaco pelado a se desorganizar como explorador e como catador, arruinando-se como falante, com sua conversa exploratória de fofoqueiro e com sua conversa catadora de caráter social e cortês, dificultando sua adaptação ao meio ambiente e a realidade. A Esperança está no enriquecimento e no ampliamento do repertório comportamental verbal do macaco pelado, no que se refere a conversa exploratória  e a conversa catadora, otimizando a adaptação e a fluência verbal no processo comunicacional, reduzindo o ruído para que o caráter exploratório do fofoqueiro seja fluente e facilmente compreendido, assim como o caráter catador do cortês, enriquecendo seu repertório social para que se mantenham os laços sociais no processo comunicacional. A miséria e a pobreza fazem o macaco pelado colocar em extinção, fuga ou esquiva a sua conversa exploratória com suas fofocas em função da sua funcionalidade, e também a sua conversa catadora em função da sua funcionalidade que lhe proporciona aprendizagem e um repertório comportamental não explorador e não catador com suas conversas.

As riquezas fazem o macaco pelado desenvolver a conversa exploratória e a conversa catadora. A conversa exploratória trata-se de falar por falar, de conversa estética, ou, se quiserem, da conversa por brincadeira. E a conversa catadora consiste na conversa cortês e sem sentido dos encontros sociais, o "que lindo tempo faz" e o "leu alguma coisa boa ultimamente?". Não tem nada que ver com o intercâmbio de idéias ou informações importantes, não exprime os verdadeiros sentimentos da pessoa, nem é esteticamente agradável. Tem por função reforçar o sorriso acolhedor e manter o ajuntamento social. É um substituto do catar social. Proporcionando-nos uma preocupação social não agressiva, permite que nos comuniquemos uns com os outros de uma forma comunitária e durante períodos relativamente longos, criando valiosos laços entre os grupos e amizades que se desenvolvem e reforçam. Criaram-se ritos e mitos a partir da conversa exploratória onde a fofoca destaca-se e da conversa catadora criam-se festas e coquetéis onde a conversa cortês prevalece. Politicamente o macaco pelado tem que desenvolver meios para bem-governar suas comunidades em meio a conversa exploratória onde predomina a fofoca e a conversa catadora onde sobressai-se a conversa polida e cortês, ou formal que enriquece o repertório comportamental do macaco pelado, tanto como explorador como catador. A loucura leva o macaco pelado a se desorganizar como explorador e como catador, arruinando-se como falante, com sua conversa exploratória de fofoqueiro e com sua conversa catadora de caráter social e cortês, dificultando sua adaptação ao meio ambiente e a realidade. A Esperança está no enriquecimento e no ampliamento do repertório comportamental verbal do macaco pelado, no que se refere a conversa exploratória  e a conversa catadora, otimizando a adaptação e a fluência verbal no processo comunicacional, reduzindo o ruído para que o caráter exploratório do fofoqueiro seja fluente e facilmente compreendido, assim como o caráter catador do cortês, enriquecendo seu repertório social para que se mantenham os laços sociais no processo comunicacional. A miséria e a pobreza fazem o macaco pelado colocar em extinção, fuga ou esquiva a sua conversa exploratória com suas fofocas em função da sua funcionalidade, e também a sua conversa catadora em função da sua funcionalidade que lhe proporciona aprendizagem e um repertório comportamental não explorador e não catador com suas conversas. As riquezas fazem o macaco pelado desenvolver suas conversas exploratórias e suas conversas catadoras através de novos repertórios comportamentais verbais, ampliando-os, de modo a reciclar sua comunidade verbal e suas conversas, sobretudo as conversas exploratórias e as conversas catadoras.

Pt. 110

Embora a conversa catadora seja o substituto mais importante para o catar social, não é o único meio de que dispomos. O nosso revestimento pelado pode não estimular grande atividade catadora, mas recorremos muitas vezes a outros tipos de superfícies estimulantes. Usam-se, assim, roupas felpudas ou peludas, tapetes e outro mobiliário capaz de estimular respostas catadoras. Os animais de estimação são até mais convidativos, e não há muitos macacos pelados que resistam à tentação de afagar o pêlo de um gato ou cocar as orelhas de um cão. O fato de o animal apreciar essa atividade de catação social constitui apenas uma parte da recompensa do catador. Tem mesmo mais importância a maneira como a superfície do corpo do animal de estimação nos permite satisfazer os nossos antigos instintos de primatas catadores.

No que respeita ao nosso próprio corpo, somos quase pelados, mas conservamos na região da cabeça considerável porção de cabelo que pode muito bem ser cocada. Esse reservatório recebe particular atenção — muito mais da que se justifica como simples medida de higiene — da parte de catadores especializados, os barbeiros e cabeleireiros. À primeira vista, nem se chega a perceber por que não nos penteamos reciprocamente no decurso das nossas reuniões familiares de todos os dias. De fato, por que nos lembramos de criar a conversa catadora como substituto do gesto mais típico de amizade entre os primatas, em vez de concentrarmos na região da cabeça os nossos instintos catadores originais? Parece que a explicação está ligada ao significado sexual do cabelo. Atualmente, a maneira de arranjar os cabelos é muito diferente entre os dois sexos, constituindo um caráter sexual secundário. Implica, por isso, associações sexuais tão poderosas, que conduzem inevitavelmente sua inclusão em tipos de comportamento sexual. Desse modo, o afago ou a manipulação dos cabelos constitui hoje um ato tão carregado de significado erótico, que não pode ser utilizado como gesto de amizade social. A sua exclusão das reuniões sociais conduziu à necessidade de encontrar outra válvula para os nossos instintos. Quando cocamos um gato ou um sofá, podemos satisfazer o nosso desejo de cocar, mas o desejo de ser cocado exige um contexto especial. O salão de cabeleireiro constitui a resposta perfeita. A cliente pode aqui dar-se ao luxo de desempenhar o papel de catada, sem temer a intromissão de elementos sexuais. Os perigos são eliminados desde que se coloquem os catadores profissionais como categoria separada, que nada tem a ver com o grupo dos conhecimentos "tribais". O uso de catadores machos para os machos e de catadores fêmeas para as fêmeas reduz ainda mais os possíveis perigos. Quando isso não sucede, a sexualidade do catador é reduzida de uma forma ou de outra. Se uma fêmea é catada por um cabeleireiro macho, este comporta-se geralmente de maneira efeminada, independentemente da sua verdadeira personalidade sexual. Os machos são quase invariavelmente catados por barbeiros machos, mas, sempre que são tratados por uma fêmea massagista, esta tem um caráter másculo.

Como tipo de comportamento, a ida ao cabeleireiro tem três funções. Não só limpa o cabelo e proporciona catação social, mas também ornamenta o catado. A ornamentação do corpo com fins sexuais, agressivos ou outros é um fenômeno social generalizado entre os macacos pelados, como já foi descrito em outros capítulos. Não tem realmente lugar num capítulo dedicado ao comportamento visando ao conforto, a não ser porque parece muitas vezes resultar de uma ou outra forma de atividade catadora. As tatuagens, o barbeamento e a depilação, o arranjo das unhas, as orelhas furadas e outras formas mais primitivas de escarificação parecem ter-se originado, sem exceção, a partir de atividades catadoras. Mas, enquanto a conversa catadora tem origem diferente e é usada como substituto da catação, nos restantes casos deu-se o contrário: as ações catadoras foram utilizadas com outra finalidade. Ao adquirir uma função decorativa, os atos que primitivamente se destinavam a manter o conforto da pele transformaram-se em verdadeiras mutilações cutâneas.

Pode-se observar o mesmo fenômeno em certos animais mantidos em jardins zoológicos. Esses bichos catam-se e lambem-se com uma intensidade tão anormalmente exagerada, que acabam por provocar zonas peladas e pequenas feridas tanto nos próprios corpos como nos dos companheiros. Esse excesso é causado pelas condições de tensão ou de aborrecimento em que vivem. É possível que os membros da nossa própria espécie tenham sido levados a mutilar o corpo por motivos semelhantes, e isso deve ter sido mesmo encorajado pelo fato de a pele ser mais exposta e pelada. Contudo, no que nos diz respeito, o nosso oportunismo inato permitiu-nos explorar essa perigosa tendência e transformá-la numa forma de ornamentação.

Mitologicamente o macaco pelado adotou superfícies estimulantes como roupas felpudas ou peludas, tapetes e outro mobiliário capaz de estimular respostas catadoras através de ritos e de mitos criados socialmente. Os animais de estimação são até mais convidativos, e não há muitos macacos pelados que resistam à tentação de afagar o pêlo de um gato ou cocar as orelhas de um cão. O fato de o animal apreciar essa atividade de catação social constitui apenas uma parte da recompensa do catador. No que respeita ao nosso próprio corpo, somos quase pelados, mas conservamos na região da cabeça considerável porção de cabelo que pode muito bem ser cocada. Esse reservatório recebe particular atenção — muito mais da que se justifica como simples medida de higiene — da parte de catadores especializados, os barbeiros e cabeleireiros. Parece que a explicação está ligada ao significado sexual do cabelo. Atualmente, a maneira de arranjar os cabelos é muito diferente entre os dois sexos, constituindo um caráter sexual secundário. Implica, por isso, associações sexuais tão poderosas, que conduzem inevitavelmente sua inclusão em tipos de comportamento sexual, criando ritos e mitos de natureza sexual associados aos arranjos dos cabelos. Desse modo, o afago ou a manipulação dos cabelos constitui hoje um ato tão carregado de significado erótico, que não pode ser utilizado como gesto de amizade social. O salão de cabeleireiro constitui o local para a cliente poder dar-se ao luxo de desempenhar o papel de catada, sem temer a intromissão de elementos sexuais. Como tipo de comportamento, a ida ao cabeleireiro tem três funções. Não só limpa o cabelo e proporciona catação social, mas também ornamenta o catado. As tatuagens, o barbeamento e a depilação, o arranjo das unhas, as orelhas furadas e outras formas mais primitivas de escarificação parecem ter-se originado, sem exceção, a partir de atividades catadoras. Ao adquirir uma função decorativa, os atos que primitivamente se destinavam a manter o conforto da pele transformaram-se em verdadeiras mutilações cutâneas. Contudo transformamos esta tendência em ornamentação, de modo que também criaram-se mitos e ritos associados a ornamentação dos cabelos que definiram tipos sociais de indivíduos ou de papéis sociais prescritos e desempenhados.

Politicamente o macaco pelado adotou superfícies estimulantes como roupas felpudas ou peludas, tapetes e outro mobiliário capaz de estimular respostas catadoras através de ritos e de mitos criados socialmente. Os animais de estimação são até mais convidativos, e não há muitos macacos pelados que resistam à tentação de afagar o pêlo de um gato ou cocar as orelhas de um cão. O fato de o animal apreciar essa atividade de catação social constitui apenas uma parte da recompensa do catador. No que respeita ao nosso próprio corpo, somos quase pelados, mas conservamos na região da cabeça considerável porção de cabelo que pode muito bem ser cocada. Esse reservatório recebe particular atenção — muito mais da que se justifica como simples medida de higiene — da parte de catadores especializados, os barbeiros e cabeleireiros. Parece que a explicação está ligada ao significado sexual do cabelo. Atualmente, a maneira de arranjar os cabelos é muito diferente entre os dois sexos, constituindo um caráter sexual secundário. Implica, por isso, associações sexuais tão poderosas, que conduzem inevitavelmente sua inclusão em tipos de comportamento sexual, criando ritos e mitos de natureza sexual associados aos arranjos dos cabelos. Desse modo, o afago ou a manipulação dos cabelos constitui hoje um ato tão carregado de significado erótico, que não pode ser utilizado como gesto de amizade social. O salão de cabeleireiro constitui o local para a cliente poder dar-se ao luxo de desempenhar o papel de catada, sem temer a intromissão de elementos sexuais. Como tipo de comportamento, a ida ao cabeleireiro tem três funções. Não só limpa o cabelo e proporciona catação social, mas também ornamenta o catado. As tatuagens, o barbeamento e a depilação, o arranjo das unhas, as orelhas furadas e outras formas mais primitivas de escarificação parecem ter-se originado, sem exceção, a partir de atividades catadoras. Ao adquirir uma função decorativa, os atos que primitivamente se destinavam a manter o conforto da pele transformaram-se em verdadeiras mutilações cutâneas. Contudo transformamos esta tendência em ornamentação, de modo que também criaram-se mitos e ritos associados a ornamentação dos cabelos que definiram tipos sociais de indivíduos ou de papéis sociais prescritos e desempenhados. Politicamente o macaco pelado teve que bem-governar suas comunidades que adquiriram padrões de comportamentos ligados as superfícies estimulantes que por sua vez evocavam respostas catadoras como as desencadeadas em gatos e cães. Contudo foi através do nosso próprio corpo, do nosso cabelo que nos tornamos catadores especializados com salões de beleza e barbearias. O significado sexual do cabelo redefiniu o comportamento do macaco pelado, criando novos padrões de comportamentos para machos e para fêmeas, donde a ornamentação dos cabelos tipificou as mutilações cutâneas que ocorriam devido o comportamento de catação social.

A loucura fez o macaco pelado adotar superfícies estimulantes como roupas felpudas ou peludas, tapetes e outro mobiliário capaz de estimular respostas catadoras através de ritos e de mitos criados socialmente. Os animais de estimação são até mais convidativos, e não há muitos macacos pelados que resistam à tentação de afagar o pêlo de um gato ou cocar as orelhas de um cão. O fato de o animal apreciar essa atividade de catação social constitui apenas uma parte da recompensa do catador. No que respeita ao nosso próprio corpo, somos quase pelados, mas conservamos na região da cabeça considerável porção de cabelo que pode muito bem ser cocada. Esse reservatório recebe particular atenção — muito mais da que se justifica como simples medida de higiene — da parte de catadores especializados, os barbeiros e cabeleireiros. Parece que a explicação está ligada ao significado sexual do cabelo. Atualmente, a maneira de arranjar os cabelos é muito diferente entre os dois sexos, constituindo um caráter sexual secundário. Implica, por isso, associações sexuais tão poderosas, que conduzem inevitavelmente sua inclusão em tipos de comportamento sexual, criando ritos e mitos de natureza sexual associados aos arranjos dos cabelos. Desse modo, o afago ou a manipulação dos cabelos constitui hoje um ato tão carregado de significado erótico, que não pode ser utilizado como gesto de amizade social. O salão de cabeleireiro constitui o local para a cliente poder dar-se ao luxo de desempenhar o papel de catada, sem temer a intromissão de elementos sexuais. Como tipo de comportamento, a ida ao cabeleireiro tem três funções. Não só limpa o cabelo e proporciona catação social, mas também ornamenta o catado. As tatuagens, o barbeamento e a depilação, o arranjo das unhas, as orelhas furadas e outras formas mais primitivas de escarificação parecem ter-se originado, sem exceção, a partir de atividades catadoras. Ao adquirir uma função decorativa, os atos que primitivamente se destinavam a manter o conforto da pele transformaram-se em verdadeiras mutilações cutâneas. Contudo transformamos esta tendência em ornamentação, de modo que também criaram-se mitos e ritos associados a ornamentação dos cabelos que definiram tipos sociais de indivíduos ou de papéis sociais prescritos e desempenhados. Politicamente o macaco pelado teve que bem-governar suas comunidades que adquiriram padrões de comportamentos ligados as superfícies estimulantes que por sua vez evocavam respostas catadoras como as desencadeadas em gatos e cães. Contudo foi através do nosso próprio corpo, do nosso cabelo que nos tornamos catadores especializados com salões de beleza e barbearias. O significado sexual do cabelo redefiniu o comportamento do macaco pelado, criando novos padrões de comportamentos para machos e para fêmeas, donde a ornamentação dos cabelos tipificou as mutilações cutâneas que ocorriam devido o comportamento de catação social. A loucura levou o macaco pelado a não se adaptar as superfícies estimulantes que por sua vez desencadeavam respostas catadores, iguais ou semelhantes as desencadeadas por animais como gatos e cães. Mas foi a partir do nosso próprio corpo que a loucura tomou conta da mente e do comportamento, deixando o macaco pelado isolado socialmente e assim sem vontade de ir aos salões de beleza e as barbearias para cuidar dos seus cabelos e da sua sexualidade. Pois o cabelo tem um significado sexual e o louco destitui esse significado alienando-se em sua loucura ou ausência de significado e de sentido. Assim a ornamentação dos cabelos também deixou de ter função para ele, que regrediu as mutilações cutâneas, estágio anterior e mais primitivo à ornamentação dos cabelos, se ferindo e se alienando.

A Fazenda fazendo a Esperança fez o macaco pelado adotar superfícies estimulantes como roupas felpudas ou peludas, tapetes e outro mobiliário capaz de estimular respostas catadoras através de ritos e de mitos criados socialmente. Os animais de estimação são até mais convidativos, e não há muitos macacos pelados que resistam à tentação de afagar o pêlo de um gato ou cocar as orelhas de um cão. O fato de o animal apreciar essa atividade de catação social constitui apenas uma parte da recompensa do catador. No que respeita ao nosso próprio corpo, somos quase pelados, mas conservamos na região da cabeça considerável porção de cabelo que pode muito bem ser cocada. Esse reservatório recebe particular atenção — muito mais da que se justifica como simples medida de higiene — da parte de catadores especializados, os barbeiros e cabeleireiros. Parece que a explicação está ligada ao significado sexual do cabelo. Atualmente, a maneira de arranjar os cabelos é muito diferente entre os dois sexos, constituindo um caráter sexual secundário. Implica, por isso, associações sexuais tão poderosas, que conduzem inevitavelmente sua inclusão em tipos de comportamento sexual, criando ritos e mitos de natureza sexual associados aos arranjos dos cabelos. Desse modo, o afago ou a manipulação dos cabelos constitui hoje um ato tão carregado de significado erótico, que não pode ser utilizado como gesto de amizade social. O salão de cabeleireiro constitui o local para a cliente poder dar-se ao luxo de desempenhar o papel de catada, sem temer a intromissão de elementos sexuais. Como tipo de comportamento, a ida ao cabeleireiro tem três funções. Não só limpa o cabelo e proporciona catação social, mas também ornamenta o catado. As tatuagens, o barbeamento e a depilação, o arranjo das unhas, as orelhas furadas e outras formas mais primitivas de escarificação parecem ter-se originado, sem exceção, a partir de atividades catadoras. Ao adquirir uma função decorativa, os atos que primitivamente se destinavam a manter o conforto da pele transformaram-se em verdadeiras mutilações cutâneas. Contudo transformamos esta tendência em ornamentação, de modo que também criaram-se mitos e ritos associados a ornamentação dos cabelos que definiram tipos sociais de indivíduos ou de papéis sociais prescritos e desempenhados. Politicamente o macaco pelado teve que bem-governar suas comunidades que adquiriram padrões de comportamentos ligados as superfícies estimulantes que por sua vez evocavam respostas catadoras como as desencadeadas em gatos e cães. Contudo foi através do nosso próprio corpo, do nosso cabelo que nos tornamos catadores especializados com salões de beleza e barbearias. O significado sexual do cabelo redefiniu o comportamento do macaco pelado, criando novos padrões de comportamentos para machos e para fêmeas, donde a ornamentação dos cabelos tipificou as mutilações cutâneas que ocorriam devido o comportamento de catação social. A loucura levou o macaco pelado a não se adaptar as superfícies estimulantes que por sua vez desencadeavam respostas catadoras, iguais ou semelhantes as desencadeadas por animais como gatos e cães. Mas foi a partir do nosso próprio corpo que a loucura tomou conta da mente e do comportamento, deixando o macaco pelado isolado socialmente e assim sem vontade de ir aos salões de beleza e as barbearias para cuidar dos seus cabelos e da sua sexualidade. Pois o cabelo tem um significado sexual e o louco destitui esse significado alienando-se em sua loucura ou ausência de significado e de sentido. Assim a ornamentação dos cabelos também deixou de ter função para ele, que regrediu as mutilações cutâneas, estágio anterior e mais primitivo à ornamentação dos cabelos, se ferindo e se alienando. A Esperança levou o macaco pelado a adotar comportamentos melhores e maximizados em relação as superfícies estimulantes que proporcionavam respostas catadoras, iguais ou semelhantes as desencadeadas por animais como gatos e cães. E foi a partir dos salões de beleza e das barbearias que a Esperança voltou a predominar, pois reascendeu o desejo de viver e de se sentir bonito e bonita, de amar e de ter uma família, proporcionado pelo significado sexual dos cabelos. Que por sua vez tornou a ornamentação fundamental e maior do que o desejo de se mutilar cutâneamente, ou seja, substituindo este comportamento por um melhor e mais evoluído, de modo que se produziram riquezas e não pobrezas em suas comunidades.

A miséria e a pobreza fizeram o macaco pelado adotar superfícies estimulantes como roupas felpudas ou peludas, tapetes e outro mobiliário capaz de estimular respostas catadoras através de ritos e de mitos criados socialmente. Os animais de estimação são até mais convidativos, e não há muitos macacos pelados que resistam à tentação de afagar o pêlo de um gato ou cocar as orelhas de um cão. O fato de o animal apreciar essa atividade de catação social constitui apenas uma parte da recompensa do catador. No que respeita ao nosso próprio corpo, somos quase pelados, mas conservamos na região da cabeça considerável porção de cabelo que pode muito bem ser cocada. Esse reservatório recebe particular atenção — muito mais da que se justifica como simples medida de higiene — da parte de catadores especializados, os barbeiros e cabeleireiros. Parece que a explicação está ligada ao significado sexual do cabelo. Atualmente, a maneira de arranjar os cabelos é muito diferente entre os dois sexos, constituindo um caráter sexual secundário. Implica, por isso, associações sexuais tão poderosas, que conduzem inevitavelmente sua inclusão em tipos de comportamento sexual, criando ritos e mitos de natureza sexual associados aos arranjos dos cabelos. Desse modo, o afago ou a manipulação dos cabelos constitui hoje um ato tão carregado de significado erótico, que não pode ser utilizado como gesto de amizade social. O salão de cabeleireiro constitui o local para a cliente poder dar-se ao luxo de desempenhar o papel de catada, sem temer a intromissão de elementos sexuais. Como tipo de comportamento, a ida ao cabeleireiro tem três funções. Não só limpa o cabelo e proporciona catação social, mas também ornamenta o catado. As tatuagens, o barbeamento e a depilação, o arranjo das unhas, as orelhas furadas e outras formas mais primitivas de escarificação parecem ter-se originado, sem exceção, a partir de atividades catadoras. Ao adquirir uma função decorativa, os atos que primitivamente se destinavam a manter o conforto da pele transformaram-se em verdadeiras mutilações cutâneas. Contudo transformamos esta tendência em ornamentação, de modo que também criaram-se mitos e ritos associados a ornamentação dos cabelos que definiram tipos sociais de indivíduos ou de papéis sociais prescritos e desempenhados. Politicamente o macaco pelado teve que bem-governar suas comunidades que adquiriram padrões de comportamentos ligados as superfícies estimulantes que por sua vez evocavam respostas catadoras como as desencadeadas em gatos e cães. Contudo foi através do nosso próprio corpo, do nosso cabelo que nos tornamos catadores especializados com salões de beleza e barbearias. O significado sexual do cabelo redefiniu o comportamento do macaco pelado, criando novos padrões de comportamentos para machos e para fêmeas, donde a ornamentação dos cabelos tipificou as mutilações cutâneas que ocorriam devido o comportamento de catação social. A loucura levou o macaco pelado a não se adaptar as superfícies estimulantes que por sua vez desencadeavam respostas catadoras, iguais ou semelhantes as desencadeadas por animais como gatos e cães. Mas foi a partir do nosso próprio corpo que a loucura tomou conta da mente e do comportamento, deixando o macaco pelado isolado socialmente e assim sem vontade de ir aos salões de beleza e as barbearias para cuidar dos seus cabelos e da sua sexualidade. Pois o cabelo tem um significado sexual e o louco destitui esse significado alienando-se em sua loucura ou ausência de significado e de sentido. Assim a ornamentação dos cabelos também deixou de ter função para ele, que regrediu as mutilações cutâneas, estágio anterior e mais primitivo à ornamentação dos cabelos, se ferindo e se alienando. A Esperança levou o macaco pelado a adotar comportamentos melhores e maximizados em relação as superfícies estimulantes que proporcionavam respostas catadoras, iguais ou semelhantes as desencadeadas por animais como gatos e cães. E foi a partir dos salões de beleza e das barbearias que a Esperança voltou a predominar, pois reascendeu o desejo de viver e de se sentir bonito e bonita, de amar e de ter uma família, proporcionado pelo significado sexual dos cabelos. Que por sua vez tornou a ornamentação fundamental e maior do que o desejo de se mutilar cutâneamente, ou seja, substituindo este comportamento por um melhor e mais evoluído, de modo que se produziram riquezas e não pobrezas em suas comunidades. A miséria e a pobreza levaram o macaco pelado a ter escassez de recursos e assim poucas superfícies estimulantes para suas necessidades catadoras, inclusive poucos recursos para alimentar seus animais domésticos como cães e gatos, prejudicando ainda mais suas atividades catadoras. Mas foi a partir do seu próprio corpo que ele descobriu que poderia manusear e manipular seus cabelos através de salões de beleza e de barbearias se transformando em catadores especializados. O cabelo passou a ter um caráter sexual com as barbearias e os salões de beleza. Como tipo de comportamento, a ida ao cabeleireiro tem três funções. Não só limpa o cabelo e proporciona catação social, mas também ornamenta o catado. Contudo com a miséria e a pobreza os salões de beleza e as barbearias tiveram que se popularizarem para atenderem esta faixa da população.

As riquezas fizeram o macaco pelado adotar superfícies estimulantes como roupas felpudas ou peludas, tapetes e outro mobiliário capaz de estimular respostas catadoras através de ritos e de mitos criados socialmente. Os animais de estimação são até mais convidativos, e não há muitos macacos pelados que resistam à tentação de afagar o pêlo de um gato ou cocar as orelhas de um cão. O fato de o animal apreciar essa atividade de catação social constitui apenas uma parte da recompensa do catador. No que respeita ao nosso próprio corpo, somos quase pelados, mas conservamos na região da cabeça considerável porção de cabelo que pode muito bem ser cocada. Esse reservatório recebe particular atenção — muito mais da que se justifica como simples medida de higiene — da parte de catadores especializados, os barbeiros e cabeleireiros. Parece que a explicação está ligada ao significado sexual do cabelo. Atualmente, a maneira de arranjar os cabelos é muito diferente entre os dois sexos, constituindo um caráter sexual secundário. Implica, por isso, associações sexuais tão poderosas, que conduzem inevitavelmente sua inclusão em tipos de comportamento sexual, criando ritos e mitos de natureza sexual associados aos arranjos dos cabelos. Desse modo, o afago ou a manipulação dos cabelos constitui hoje um ato tão carregado de significado erótico, que não pode ser utilizado como gesto de amizade social. O salão de cabeleireiro constitui o local para a cliente poder dar-se ao luxo de desempenhar o papel de catada, sem temer a intromissão de elementos sexuais. Como tipo de comportamento, a ida ao cabeleireiro tem três funções. Não só limpa o cabelo e proporciona catação social, mas também ornamenta o catado. As tatuagens, o barbeamento e a depilação, o arranjo das unhas, as orelhas furadas e outras formas mais primitivas de escarificação parecem ter-se originado, sem exceção, a partir de atividades catadoras. Ao adquirir uma função decorativa, os atos que primitivamente se destinavam a manter o conforto da pele transformaram-se em verdadeiras mutilações cutâneas. Contudo transformamos esta tendência em ornamentação, de modo que também criaram-se mitos e ritos associados a ornamentação dos cabelos que definiram tipos sociais de indivíduos ou de papéis sociais prescritos e desempenhados. Politicamente o macaco pelado teve que bem-governar suas comunidades que adquiriram padrões de comportamentos ligados as superfícies estimulantes que por sua vez evocavam respostas catadoras como as desencadeadas em gatos e cães. Contudo foi através do nosso próprio corpo, do nosso cabelo que nos tornamos catadores especializados com salões de beleza e barbearias. O significado sexual do cabelo redefiniu o comportamento do macaco pelado, criando novos padrões de comportamentos para machos e para fêmeas, donde a ornamentação dos cabelos tipificou as mutilações cutâneas que ocorriam devido o comportamento de catação social. A loucura levou o macaco pelado a não se adaptar as superfícies estimulantes que por sua vez desencadeavam respostas catadoras, iguais ou semelhantes as desencadeadas por animais como gatos e cães. Mas foi a partir do nosso próprio corpo que a loucura tomou conta da mente e do comportamento, deixando o macaco pelado isolado socialmente e assim sem vontade de ir aos salões de beleza e as barbearias para cuidar dos seus cabelos e da sua sexualidade. Pois o cabelo tem um significado sexual e o louco destitui esse significado alienando-se em sua loucura ou ausência de significado e de sentido. Assim a ornamentação dos cabelos também deixou de ter função para ele, que regrediu as mutilações cutâneas, estágio anterior e mais primitivo à ornamentação dos cabelos, se ferindo e se alienando. A Esperança levou o macaco pelado a adotar comportamentos melhores e maximizados em relação as superfícies estimulantes que proporcionavam respostas catadoras, iguais ou semelhantes as desencadeadas por animais como gatos e cães. E foi a partir dos salões de beleza e das barbearias que a Esperança voltou a predominar, pois reascendeu o desejo de viver e de se sentir bonito e bonita, de amar e de ter uma família, proporcionado pelo significado sexual dos cabelos. Que por sua vez tornou a ornamentação fundamental e maior do que o desejo de se mutilar cutâneamente, ou seja, substituindo este comportamento por um melhor e mais evoluído, de modo que se produziram riquezas e não pobrezas em suas comunidades. A miséria e a pobreza levaram o macaco pelado a ter escassez de recursos e assim poucas superfícies estimulantes para suas necessidades catadoras, inclusive poucos recursos para alimentar seus animais domésticos como cães e gatos, prejudicando ainda mais suas atividades catadoras. Mas foi a partir do seu próprio corpo que ele descobriu que poderia manusear e manipular seus cabelos através de salões de beleza e de barbearias se transformando em catadores especializados. O cabelo passou a ter um caráter sexual com as barbearias e os salões de beleza. Como tipo de comportamento, a ida ao cabeleireiro tem três funções. Não só limpa o cabelo e proporciona catação social, mas também ornamenta o catado. Contudo com a miséria e a pobreza os salões de beleza e as barbearias tiveram que se popularizarem para atenderem esta faixa da população. As riquezas levaram o macaco pelado a ter poder de compra sobre as superfícies estimulantes que desencadeavam respostas catadoras e sobre a alimentação e a qualidade das raças dos animais de estimação, como cães e gatos, para catação social. Bem como poder para lidar de forma maximizada com seu próprio corpo e com seus cabelos através dos salões de beleza e das barbearias de alta classe que também tinham um caráter sexual em sua sexualidade. Como tipo de comportamento, a ida ao cabeleireiro tem três funções. Não só limpa o cabelo e proporciona catação social, mas também ornamenta o catado. A riqueza serviu apenas para discriminar e separar miseráveis, pobres e ricos de salões de beleza e de barbearias e para criar estilos de ornamentos.

Pt. 111

Os cuidados da pele originaram outro tipo de atividade que assumiu grande importância: a assistência médica. As restantes espécies não progrediram muito nesse caso, mas o macaco pelado desenvolveu a assistência médica a partir do comportamento da catação social, e os progressos adquiridos têm tido uma importância extraordinária para o desenvolvimento da espécie, principalmente nos últimos tempos. Nos nossos parentes mais próximos, os chimpanzés, podemos já descortinar indícios dessa evolução. Na verdade, já se têm visto chimpanzés tratar-se uns aos outros, cuidando de pequenos ferimentos, além dos cuidados gerais da pele prestados através da catação mútua. Os chimpanzés costumam examinar e lamber cuidadosamente as feridas pequenas. Também são capazes de extrair com o maior cuidado pequenos espinhos que se enterrem na pele; neste caso, utilizam os dedos para espremer a pele e retirar o espinho. Chegou-se mesmo a descrever o caso de um chimpanzé fêmea que tinha um corpo estranho no olho esquerdo e que se aproximou de um macho, gemendo muito e em grande sofrimento. O macho sentou-se, examinou -a atentamente e extraiu depois o corpo estranho com muito cuidado e precisão, usando as pontas de um dedo de cada mão com a maior das delicadezas. Isso já é mais do que simples catação. É o primeiro indício de verdadeira assistência médica cooperativa. Mas, no caso dos chimpanzés, trata-se do máximo que podem atingir. Na nossa própria espécie, cuja inteligência e cooperação são muito mais desenvolvidas, esse gênero de catação especializada foi o ponto de partida para uma imensa tecnologia de assistência física recíproca. O mundo médico atual atingiu tal complexidade, que se tornou, em termos sociais, a maior expressão do nosso comportamento relativo ao conforto animal. Começou a visar aos males mais insignificantes, até se estender às principais doenças e grandes lesões corporais. Embora o fenômeno biológico tenha atingido um nível excepcional e se tenha tornado racional, têm-se desdenhado os seus elementos irracionais. Para compreender isso, é indispensável distinguir entre os casos de "indisposição" grave e banal. Como acontece em todas as outras espécies, um macaco pelado pode quebrar uma perna ou ser infectado por um parasita nocivo, apenas por uma questão acidental ou de azar. Mas as coisas não são só o que parecem, sobretudo em relação às doenças mais banais. As infecções e doenças pouco importantes são em regra tratadas racionalmente, como se fossem versões atenuadas de doenças graves, mas há muitas razões para pensar que esses casos são, na verdade, muito relacionados com "exigências catadoras" primitivas. Os sintomas médicos são o reflexo de um problema comportamental que assumiu uma expressão física, em vez de se tratar de verdadeiros problemas físicos.

Como exemplos banais de "males que convidam à catação" (como lhes podemos chamar), citemos a tosse, os resfriados, a gripe, as dores nas costas, as dores de cabeça, as indisposições de estômago, as erupções cutâneas, as dores de garganta, as crises de fígado, as amidalites e as laringites. O estado do paciente não é grave, mas é suficientemente anormal para justificar que os companheiros sociais lhe concedam mais atenção. Os sintomas agem da mesma maneira que os sinais de convite à catação, estimulando um comportamento reconfortante da parte dos médicos, das enfermeiras, dos farmacêuticos, dos conhecidos e dos amigos. O catado desperta uma simpatia amigável e um aumento de cuidados que em regra bastam para curar o mal. A administração de comprimidos e remédios substitui os antigos gestos catadores e proporciona todo um rito ocupacional que reforça as relações entre catado e catador durante essa fase especial de interação social. Quase não tem importância a verdadeira natureza das drogas receitadas e, nesse nível de gravidade, há pouca diferença entre a prática médica moderna e a dos antigos curandeiros.

Pode-se objetar a esta interpretação das doenças pouco graves que é hoje possível indicar os vírus ou as bactérias que as provocam. Mas, se esses micróbios são a causa médica do resfriado ou da dor de estômago, por que haveríamos de procurar uma explicação comportamental? A resposta é que, por exemplo, nas grandes cidades, todos nós nos expomos constantemente a esses vírus e bactérias mais comuns, mas só ocasionalmente adoecemos. É certo que alguns indivíduos são muito mais suscetíveis do que outros. Os membros mais bem sucedidos e socialmente ajustados da comunidade sofrem raramente desses "males que convidam à catação". As pessoas que têm problemas sociais temporários ou permanentes são, pelo contrário, muito suscetíveis. O aspecto mais intrigante desses males é que eles parecem ser feitos sob medida, de forma a satisfazer as exigências especiais de cada indivíduo. Suponhamos uma atriz, por exemplo, que sofra de tensão social. Que sucede nesse caso? Ela perde a voz, tem uma laringite, de forma a ter de interromper o trabalho e repousar uns tempos. Equilibra-se a tensão (pelo menos momentaneamente). Se, em vez disso, ela sofresse uma erupção cutânea, poderia cobrir o corpo com os vestidos e continuar a trabalhar. A tensão teria continuado. Compare-se essa situação com a de um lutador de luta livre. Nesse caso, de nada valeria perder a voz, como forma de "mal que convide a uma catação", mas uma erupção cutânea seria ideal, e, de fato, é esse o tipo de "doença" que os médicos encontram mais freqüentemente entre os lutadores. A propósito, certas atrizes famosas cuja reputação depende da nudez que exibem no cinema costumam reagir contra a tensão com erupções da pele e não com laringite. É evidente que, tal como sucede com os lutadores, a exposição da pele é para elas fundamental, motivo por que o tipo de "doença" corresponde ao do lutador, e não ao da atriz citada anteriormente.

Se há uma grande necessidade de conforto, a "doença" torna-se mais intensa. A ocasião da vida em que recebemos mais cuidados e proteção é quando somos bebês de berço. Assim, qualquer "doença" suficientemente grave para nos fazer ficar na cama tem a grande vantagem de nos fazer recuar a essa fase tão segura da infância, em que recebemos todas as atenções. Podemos convencer-nos mesmo de que estamos tomando uma grande quantidade de medicamentos, mas na verdade precisamos sobretudo de uma grande dose de segurança, e é ela que nos cura. (Isso não quer dizer que se trate de simulação. Não é preciso simular. Os sintomas são suficientemente reais. A causa é que é comportamental, e não os efeitos.)

Mitologicamente o macaco pelado cria e descobre meios para ritualizar os cuidados da sua pele que originaram outro tipo de atividade que assumiu grande importância: a assistência médica, que se mitificou. O macaco pelado desenvolveu a assistência médica a partir do comportamento da catação social, e os progressos adquiridos têm tido uma importância extraordinária para o desenvolvimento da espécie, principalmente nos últimos tempos. Como acontece em todas as outras espécies, um macaco pelado pode quebrar uma perna ou ser infectado por um parasita nocivo, apenas por uma questão acidental ou de azar. Mas as coisas não são só o que parecem, sobretudo em relação às doenças mais banais. As infecções e doenças pouco importantes são em regra tratadas racionalmente, como se fossem versões atenuadas de doenças graves, mas há muitas razões para pensar que esses casos são, na verdade, muito relacionados com "exigências catadoras" primitivas. Como exemplos banais de "males que convidam à catação" (como lhes podemos chamar), citemos a tosse, os resfriados, a gripe, as dores nas costas, as dores de cabeça, as indisposições de estômago, as erupções cutâneas, as dores de garganta, as crises de fígado, as amidalites e as laringites. O estado do paciente não é grave, mas é suficientemente anormal para justificar que os companheiros sociais lhe concedam mais atenção. O catado desperta uma simpatia amigável e um aumento de cuidados que em regra bastam para curar o mal. Se há uma grande necessidade de conforto, a "doença" torna-se mais intensa. A ocasião da vida em que recebemos mais cuidados e proteção é quando somos bebês de berço. Assim, qualquer "doença" suficientemente grave para nos fazer ficar na cama tem a grande vantagem de nos fazer recuar a essa fase tão segura da infância, em que recebemos todas as atenções. Podemos convencer-nos mesmo de que estamos tomando uma grande quantidade de medicamentos, mas na verdade precisamos sobretudo de uma grande dose de segurança, e ela que nos cura.

Politicamente o macaco pelado cria e descobre meios para ritualizar os cuidados da sua pele que originaram outro tipo de atividade que assumiu grande importância: a assistência médica, que se mitificou. O macaco pelado desenvolveu a assistência médica a partir do comportamento da catação social, e os progressos adquiridos têm tido uma importância extraordinária para o desenvolvimento da espécie, principalmente nos últimos tempos. Como acontece em todas as outras espécies, um macaco pelado pode quebrar uma perna ou ser infectado por um parasita nocivo, apenas por uma questão acidental ou de azar. Mas as coisas não são só o que parecem, sobretudo em relação às doenças mais banais. As infecções e doenças pouco importantes são em regra tratadas racionalmente, como se fossem versões atenuadas de doenças graves, mas há muitas razões para pensar que esses casos são, na verdade, muito relacionados com "exigências catadoras" primitivas. Como exemplos banais de "males que convidam à catação" (como lhes podemos chamar), citemos a tosse, os resfriados, a gripe, as dores nas costas, as dores de cabeça, as indisposições de estômago, as erupções cutâneas, as dores de garganta, as crises de fígado, as amidalites e as laringites. O estado do paciente não é grave, mas é suficientemente anormal para justificar que os companheiros sociais lhe concedam mais atenção. O catado desperta uma simpatia amigável e um aumento de cuidados que em regra bastam para curar o mal. Se há uma grande necessidade de conforto, a "doença" torna-se mais intensa. A ocasião da vida em que recebemos mais cuidados e proteção é quando somos bebês de berço. Assim, qualquer "doença" suficientemente grave para nos fazer ficar na cama tem a grande vantagem de nos fazer recuar a essa fase tão segura da infância, em que recebemos todas as atenções. Podemos convencer-nos mesmo de que estamos tomando uma grande quantidade de medicamentos, mas na verdade precisamos sobretudo de uma grande dose de segurança, e ela que nos cura. Politicamente o macaco pelado tem que bem-governar e assim cria a assistência médica como meio de cuidar  de sua pele, como fruto dos salões de beleza e das barbearias, e descobre que as doenças podem ter dois caminhos, serem acidentais ou versões atenuadas de doenças graves relacionadas com ¨exigências catadoras¨. Estas convidam o macaco pelado a catação, pois fazem o macaco pelado ficar na cama para recuar a uma fase segura de sua infância, onde recebia todas as atenções, onde mesmo com toda a medicação, o que ele necessita é na verdade de apoio e segurança, que é o que lhe traz cura.

A loucura faz o macaco pelado criar e descobrir meios para ritualizar os cuidados da sua pele que originam outro tipo de atividade que assume grande importância: a assistência médica, que se mitificou. O macaco pelado desenvolveu a assistência médica a partir do comportamento da catação social, e os progressos adquiridos têm tido uma importância extraordinária para o desenvolvimento da espécie, principalmente nos últimos tempos. Como acontece em todas as outras espécies, um macaco pelado pode quebrar uma perna ou ser infectado por um parasita nocivo, apenas por uma questão acidental ou de azar. Mas as coisas não são só o que parecem, sobretudo em relação às doenças mais banais. As infecções e doenças pouco importantes são em regra tratadas racionalmente, como se fossem versões atenuadas de doenças graves, mas há muitas razões para pensar que esses casos são, na verdade, muito relacionados com "exigências catadoras" primitivas. Como exemplos banais de "males que convidam à catação" (como lhes podemos chamar), citemos a tosse, os resfriados, a gripe, as dores nas costas, as dores de cabeça, as indisposições de estômago, as erupções cutâneas, as dores de garganta, as crises de fígado, as amidalites e as laringites. O estado do paciente não é grave, mas é suficientemente anormal para justificar que os companheiros sociais lhe concedam mais atenção. O catado desperta uma simpatia amigável e um aumento de cuidados que em regra bastam para curar o mal. Se há uma grande necessidade de conforto, a "doença" torna-se mais intensa. A ocasião da vida em que recebemos mais cuidados e proteção é quando somos bebês de berço. Assim, qualquer "doença" suficientemente grave para nos fazer ficar na cama tem a grande vantagem de nos fazer recuar a essa fase tão segura da infância, em que recebemos todas as atenções. Podemos convencer-nos mesmo de que estamos tomando uma grande quantidade de medicamentos, mas na verdade precisamos sobretudo de uma grande dose de segurança, e ela que nos cura. Politicamente o macaco pelado tem que bem-governar e assim cria a assistência médica como meio de cuidar  de sua pele, como fruto dos salões de beleza e das barbearias, e descobre que as doenças podem ter dois caminhos, serem acidentais ou versões atenuadas de doenças graves relacionadas com ¨exigências catadoras¨. Estas convidam o macaco pelado a catação, pois fazem o macaco pelado ficar na cama para recuar a uma fase segura de sua infância, onde recebia todas as atenções, onde mesmo com toda a medicação, o que ele necessita é na verdade de apoio e segurança, que é o que lhe traz cura. A loucura faz o macaco pelado reagir com resistência a assistência médica como meio de cuidar de sua pele, e descobre que as doenças podem ter dois caminhos, serem acidentais ou versões atenuadas de doenças graves relacionadas com ¨exigências catadoras¨, por exemplo, a tosse, os resfriados, a gripe, as dores nas costas, as dores de cabeça, as indisposições de estômago, as erupções cutâneas, as dores de garganta, as crises de fígado, as amidalites e as laringites, que convidam o macaco pelado a catação, levando-o para a cama, para a internação, para a medicação, onde se verifica que a atenção e o amor, o apoio e a segurança lhe trazem a cura mais eficazmente.

A Fazenda fazendo a Esperança faz o macaco pelado criar e descobrir meios para ritualizar os cuidados da sua pele que originam outro tipo de atividade que assume grande importância: a assistência médica, que se mitificou. O macaco pelado desenvolveu a assistência médica a partir do comportamento da catação social, e os progressos adquiridos têm tido uma importância extraordinária para o desenvolvimento da espécie, principalmente nos últimos tempos. Como acontece em todas as outras espécies, um macaco pelado pode quebrar uma perna ou ser infectado por um parasita nocivo, apenas por uma questão acidental ou de azar. Mas as coisas não são só o que parecem, sobretudo em relação às doenças mais banais. As infecções e doenças pouco importantes são em regra tratadas racionalmente, como se fossem versões atenuadas de doenças graves, mas há muitas razões para pensar que esses casos são, na verdade, muito relacionados com "exigências catadoras" primitivas. Como exemplos banais de "males que convidam à catação" (como lhes podemos chamar), citemos a tosse, os resfriados, a gripe, as dores nas costas, as dores de cabeça, as indisposições de estômago, as erupções cutâneas, as dores de garganta, as crises de fígado, as amidalites e as laringites. O estado do paciente não é grave, mas é suficientemente anormal para justificar que os companheiros sociais lhe concedam mais atenção. O catado desperta uma simpatia amigável e um aumento de cuidados que em regra bastam para curar o mal. Se há uma grande necessidade de conforto, a "doença" torna-se mais intensa. A ocasião da vida em que recebemos mais cuidados e proteção é quando somos bebês de berço. Assim, qualquer "doença" suficientemente grave para nos fazer ficar na cama tem a grande vantagem de nos fazer recuar a essa fase tão segura da infância, em que recebemos todas as atenções. Podemos convencer-nos mesmo de que estamos tomando uma grande quantidade de medicamentos, mas na verdade precisamos sobretudo de uma grande dose de segurança, e ela que nos cura. Politicamente o macaco pelado tem que bem-governar e assim cria a assistência médica como meio de cuidar  de sua pele, como fruto dos salões de beleza e das barbearias, e descobre que as doenças podem ter dois caminhos, serem acidentais ou versões atenuadas de doenças graves relacionadas com ¨exigências catadoras¨. Estas convidam o macaco pelado a catação, pois fazem o macaco pelado ficar na cama para recuar a uma fase segura de sua infância, onde recebia todas as atenções, onde mesmo com toda a medicação, o que ele necessita é na verdade de apoio e segurança, que é o que lhe traz cura. A loucura faz o macaco pelado reagir com resistência a assistência médica como meio de cuidar de sua pele, e descobre que as doenças podem ter dois caminhos, serem acidentais ou versões atenuadas de doenças graves relacionadas com ¨exigências catadoras¨, por exemplo, a tosse, os resfriados, a gripe, as dores nas costas, as dores de cabeça, as indisposições de estômago, as erupções cutâneas, as dores de garganta, as crises de fígado, as amidalites e as laringites, que convidam o macaco pelado a catação, levando-o para a cama, para a internação, para a medicação, onde se verifica que a atenção e o amor, o apoio e a segurança lhe trazem a cura mais eficazmente. A Esperança faz o macaco pelado criar e buscar a assistência médica para cuidar da sua pele, devido os salões de beleza e as barbearias, e descobre que as doenças podem ter dois destinos, serem acidentais ou versões atenuadas de doenças graves relacionadas com ¨exigências catadoras¨ que levam-no para a cama, para o hospital, para a internação, para a medicação, quando se verifica que o amor e a escuta substituem ou maximizam o poder terapêutico dos medicamentos trazendo a cura do paciente.

A miséria e a pobreza fizeram o macaco pelado criar e descobrir meios para ritualizar os cuidados da sua pele que originam outro tipo de atividade que assume grande importância: a assistência médica, que se mitificou. O macaco pelado desenvolveu a assistência médica a partir do comportamento da catação social, e os progressos adquiridos têm tido uma importância extraordinária para o desenvolvimento da espécie, principalmente nos últimos tempos. Como acontece em todas as outras espécies, um macaco pelado pode quebrar uma perna ou ser infectado por um parasita nocivo, apenas por uma questão acidental ou de azar. Mas as coisas não são só o que parecem, sobretudo em relação às doenças mais banais. As infecções e doenças pouco importantes são em regra tratadas racionalmente, como se fossem versões atenuadas de doenças graves, mas há muitas razões para pensar que esses casos são, na verdade, muito relacionados com "exigências catadoras" primitivas. Como exemplos banais de "males que convidam à catação" (como lhes podemos chamar), citemos a tosse, os resfriados, a gripe, as dores nas costas, as dores de cabeça, as indisposições de estômago, as erupções cutâneas, as dores de garganta, as crises de fígado, as amidalites e as laringites. O estado do paciente não é grave, mas é suficientemente anormal para justificar que os companheiros sociais lhe concedam mais atenção. O catado desperta uma simpatia amigável e um aumento de cuidados que em regra bastam para curar o mal. Se há uma grande necessidade de conforto, a "doença" torna-se mais intensa. A ocasião da vida em que recebemos mais cuidados e proteção é quando somos bebês de berço. Assim, qualquer "doença" suficientemente grave para nos fazer ficar na cama tem a grande vantagem de nos fazer recuar a essa fase tão segura da infância, em que recebemos todas as atenções. Podemos convencer-nos mesmo de que estamos tomando uma grande quantidade de medicamentos, mas na verdade precisamos sobretudo de uma grande dose de segurança, e ela que nos cura. Politicamente o macaco pelado tem que bem-governar e assim cria a assistência médica como meio de cuidar  de sua pele, como fruto dos salões de beleza e das barbearias, e descobre que as doenças podem ter dois caminhos, serem acidentais ou versões atenuadas de doenças graves relacionadas com ¨exigências catadoras¨. Estas convidam o macaco pelado a catação, pois fazem o macaco pelado ficar na cama para recuar a uma fase segura de sua infância, onde recebia todas as atenções, onde mesmo com toda a medicação, o que ele necessita é na verdade de apoio e segurança, que é o que lhe traz cura. A loucura faz o macaco pelado reagir com resistência a assistência médica como meio de cuidar de sua pele, e descobre que as doenças podem ter dois caminhos, serem acidentais ou versões atenuadas de doenças graves relacionadas com ¨exigências catadoras¨, por exemplo, a tosse, os resfriados, a gripe, as dores nas costas, as dores de cabeça, as indisposições de estômago, as erupções cutâneas, as dores de garganta, as crises de fígado, as amidalites e as laringites, que convidam o macaco pelado a catação, levando-o para a cama, para a internação, para a medicação, onde se verifica que a atenção e o amor, o apoio e a segurança lhe trazem a cura mais eficazmente. A Esperança faz o macaco pelado criar e buscar a assistência médica para cuidar da sua pele, devido os salões de beleza e as barbearias, e descobre que as doenças podem ter dois destinos, serem acidentais ou versões atenuadas de doenças graves relacionadas com ¨exigências catadoras¨ que levam-no para a cama, para o hospital, para a internação, para a medicação, quando se verifica que o amor e a escuta substituem ou maximizam o poder terapêutico dos medicamentos trazendo a cura do paciente. A miséria e a pobreza fizeram o macaco pelado ter adversidades e dificuldades para ter acesso a assistência médica para cuidar da sua pele, inclusive para descobrir os caminhos das doenças, ficando na alienação e na ignorância, na pobreza e na miséria, mas com doenças acidentais e com versões atenuadas de doenças gravas relacionadas com ¨exigências catadoras¨ sem conseguir discriminar suas contingências e dependente de camas e macas de hospitais e de enfermarias que muitas vezes não permitem acompanhantes e nem visitas, dificultando a recuperação do paciente.

As riquezas fizeram o macaco pelado criar e descobrir meios para ritualizar os cuidados da sua pele que originam outro tipo de atividade que assume grande importância: a assistência médica, que se mitificou. O macaco pelado desenvolveu a assistência médica a partir do comportamento da catação social, e os progressos adquiridos têm tido uma importância extraordinária para o desenvolvimento da espécie, principalmente nos últimos tempos. Como acontece em todas as outras espécies, um macaco pelado pode quebrar uma perna ou ser infectado por um parasita nocivo, apenas por uma questão acidental ou de azar. Mas as coisas não são só o que parecem, sobretudo em relação às doenças mais banais. As infecções e doenças pouco importantes são em regra tratadas racionalmente, como se fossem versões atenuadas de doenças graves, mas há muitas razões para pensar que esses casos são, na verdade, muito relacionados com "exigências catadoras" primitivas. Como exemplos banais de "males que convidam à catação" (como lhes podemos chamar), citemos a tosse, os resfriados, a gripe, as dores nas costas, as dores de cabeça, as indisposições de estômago, as erupções cutâneas, as dores de garganta, as crises de fígado, as amidalites e as laringites. O estado do paciente não é grave, mas é suficientemente anormal para justificar que os companheiros sociais lhe concedam mais atenção. O catado desperta uma simpatia amigável e um aumento de cuidados que em regra bastam para curar o mal. Se há uma grande necessidade de conforto, a "doença" torna-se mais intensa. A ocasião da vida em que recebemos mais cuidados e proteção é quando somos bebês de berço. Assim, qualquer "doença" suficientemente grave para nos fazer ficar na cama tem a grande vantagem de nos fazer recuar a essa fase tão segura da infância, em que recebemos todas as atenções. Podemos convencer-nos mesmo de que estamos tomando uma grande quantidade de medicamentos, mas na verdade precisamos sobretudo de uma grande dose de segurança, e ela que nos cura. Politicamente o macaco pelado tem que bem-governar e assim cria a assistência médica como meio de cuidar  de sua pele, como fruto dos salões de beleza e das barbearias, e descobre que as doenças podem ter dois caminhos, serem acidentais ou versões atenuadas de doenças graves relacionadas com ¨exigências catadoras¨. Estas convidam o macaco pelado a catação, pois fazem o macaco pelado ficar na cama para recuar a uma fase segura de sua infância, onde recebia todas as atenções, onde mesmo com toda a medicação, o que ele necessita é na verdade de apoio e segurança, que é o que lhe traz cura. A loucura faz o macaco pelado reagir com resistência a assistência médica como meio de cuidar de sua pele, e descobre que as doenças podem ter dois caminhos, serem acidentais ou versões atenuadas de doenças graves relacionadas com ¨exigências catadoras¨, por exemplo, a tosse, os resfriados, a gripe, as dores nas costas, as dores de cabeça, as indisposições de estômago, as erupções cutâneas, as dores de garganta, as crises de fígado, as amidalites e as laringites, que convidam o macaco pelado a catação, levando-o para a cama, para a internação, para a medicação, onde se verifica que a atenção e o amor, o apoio e a segurança lhe trazem a cura mais eficazmente. A Esperança faz o macaco pelado criar e buscar a assistência médica para cuidar da sua pele, devido os salões de beleza e as barbearias, e descobre que as doenças podem ter dois destinos, serem acidentais ou versões atenuadas de doenças graves relacionadas com ¨exigências catadoras¨ que levam-no para a cama, para o hospital, para a internação, para a medicação, quando se verifica que o amor e a escuta substituem ou maximizam o poder terapêutico dos medicamentos trazendo a cura do paciente. A miséria e a pobreza fizeram o macaco pelado ter adversidades e dificuldades para ter acesso a assistência médica para cuidar da sua pele, inclusive para descobrir os caminhos das doenças, ficando na alienação e na ignorância, na pobreza e na miséria, mas com doenças acidentais e com versões atenuadas de doenças gravas relacionadas com ¨exigências catadoras¨ sem conseguir discriminar suas contingências e dependente de camas e macas de hospitais e de enfermarias que muitas vezes não permitem acompanhantes e nem visitas, dificultando a recuperação do paciente. As riquezas fizeram o macaco pelado adquirir conhecimento e poder, economias e riquezas para ter acesso a assistência médica e assim melhor lidar com sua pele, e os rumos das doenças, que podem ter dois destinos, serem acidentais ou versões atenuadas de doenças graves relacionadas com ¨exigências catadoras¨ que levam-no para a cama, para o hospital, para a internação, para a medicação, onde se verifica que o amor e a escuta substituem ou maximizam o poder terapêutico dos medicamentos trazendo a cura do paciente.

Pt. 112

Todos nós somos mais ou menos catadores e catados frustrados, e a satisfação obtida quando tratamos doentes é tão importante e básica como a própria causa da doença. Alguns indivíduos têm tal necessidade de tratar dos outros, que chegam a promover e prolongar deliberadamente a doença de um companheiro, para dar mais livre curso aos seus instintos catadores. Pode mesmo chegar a se estabelecer um círculo vicioso, em que a situação entre catador e catado atinge um exagero extremo, a ponto de se criar a exigência (e a prestação) de assistência a um inválido crônico. Se se apontasse, a um "par de catadores recíprocos" desse tipo, a realidade comportamental da respectiva conduta, ambos a negariam firmemente. No entanto, é absolutamente surpreendente verificar certas curas milagrosas que se operam às vezes, quando o ambiente criado entre catador e catado (enfermeiro—doente) é bruscamente abalado por um importante acontecimento social. Os curandeiros exploram de vez em quando essa situação, com os mais surpreendentes resultados, mas, infelizmente para eles, muitos desses casos não têm só efeitos físicos, mas igualmente causas físicas. Outro fator que contraria os curandeiros é que os efeitos físicos dos "males que convidam à catação" podem ocasionar deformações irreversíveis do corpo, quando são suficientemente prolongados ou intensos. Quando isso sucede, impõe-se tratamento médico sério e racional.

Mitologicamente o macaco pelado tornou-se mais ou menos um catador e um catado frustrado que transferiu essa disposição para a assistência médica. Esta tornou-se veículo para a catação, desenvolvendo comportamentos diferentes para os doentes crônicos, para os inválidos, para aqueles que tinham curas milagrosas, para aqueles que adquiriam deformações irreversíveis no corpo e para aqueles que se alteravam psicológica e comportamentalmente de maneira irreversível. Criaram-se ritos e mitos acerca da catação e dos catados, da assistência médica e dos doentes que revelaram para o macaco pelado sua disposição ancestral coletiva.

Politicamente o macaco pelado tornou-se mais ou menos um catador e um catado frustrado que transferiu essa disposição para a assistência médica. Esta tornou-se veículo para a catação, desenvolvendo comportamentos diferentes para os doentes crônicos, para os inválidos, para aqueles que tinham curas milagrosas, para aqueles que adquiriam deformações irreversíveis no corpo e para aqueles que se alteravam psicológica e comportamentalmente de maneira irreversível. Criaram-se ritos e mitos acerca da catação e dos catados, da assistência médica e dos doentes que revelaram para o macaco pelado sua disposição ancestral coletiva. Politicamente o macaco pelado teve que bem-governar suas comunidades e seus serviços, como a assistência médica que se mostrou veículo para a catação diante dos enfermos.

A loucura fez o macaco pelado tornar-se mais ou menos um catador e um catado frustrado que transferiu essa disposição para a assistência médica. Esta tornou-se veículo para a catação, desenvolvendo comportamentos diferentes para os doentes crônicos, para os inválidos, para aqueles que tinham curas milagrosas, para aqueles que adquiriam deformações irreversíveis no corpo e para aqueles que se alteravam psicológica e comportamentalmente de maneira irreversível. Criaram-se ritos e mitos acerca da catação e dos catados, da assistência médica e dos doentes que revelaram para o macaco pelado sua disposição ancestral coletiva. Politicamente o macaco pelado teve que bem-governar suas comunidades e seus serviços, como a assistência médica que se mostrou veículo para a catação diante dos enfermos. A loucura fez com que o macaco pelado tornar-se um catador e um catado altamente frustrado e descarregou isto na assistência médica, resistindo a ela, muitas vezes de forma irreversível e crônica.

A Fazenda fazendo a Esperança fez o macaco pelado tornar-se mais ou menos um catador e um catado frustrado que transferiu essa disposição para a assistência médica. Esta tornou-se veículo para a catação, desenvolvendo comportamentos diferentes para os doentes crônicos, para os inválidos, para aqueles que tinham curas milagrosas, para aqueles que adquiriam deformações irreversíveis no corpo e para aqueles que se alteravam psicológica e comportamentalmente de maneira irreversível. Criaram-se ritos e mitos acerca da catação e dos catados, da assistência médica e dos doentes que revelaram para o macaco pelado sua disposição ancestral coletiva. Politicamente o macaco pelado teve que bem-governar suas comunidades e seus serviços, como a assistência médica que se mostrou veículo para a catação diante dos enfermos. A loucura fez com que o macaco pelado tornar-se um catador e um catado altamente frustrado e descarregou isto na assistência médica, resistindo a ela, muitas vezes de forma irreversível e crônica. A Esperança ajudou o macaco pelado a lidar melhor com a assistência médica, pois percebeu que ser um catador e um catado frustrado, doente e enfermo crônico merece cuidados médicos para melhor se adaptar as adversidades do meio ambiente e poder selecionar, competir e evoluir como espécie e indivíduo.

A miséria e a pobreza fizeram o macaco pelado tornar-se mais ou menos um catador e um catado frustrado que transferiu essa disposição para a assistência médica. Esta tornou-se veículo para a catação, desenvolvendo comportamentos diferentes para os doentes crônicos, para os inválidos, para aqueles que tinham curas milagrosas, para aqueles que adquiriam deformações irreversíveis no corpo e para aqueles que se alteravam psicológica e comportamentalmente de maneira irreversível. Criaram-se ritos e mitos acerca da catação e dos catados, da assistência médica e dos doentes que revelaram para o macaco pelado sua disposição ancestral coletiva. Politicamente o macaco pelado teve que bem-governar suas comunidades e seus serviços, como a assistência médica que se mostrou veículo para a catação diante dos enfermos. A loucura fez com que o macaco pelado tornar-se um catador e um catado altamente frustrado e descarregou isto na assistência médica, resistindo a ela, muitas vezes de forma irreversível e crônica. A Esperança ajudou o macaco pelado a lidar melhor com a assistência médica, pois percebeu que ser um catador e um catado frustrado, doente e enfermo crônico merece cuidados médicos para melhor se adaptar as adversidades do meio ambiente e poder selecionar, competir e evoluir como espécie e indivíduo. A miséria e a pobreza levaram o macaco pelado a se arruinar socialmente e comunitariamente, prejudicando sua organização social e assim sua assistência médica que era derivada da catação social, onde catador e catado se alinhavam em seus interesses e objetivos, mas isto estava ficando problemático em função da miséria e da pobreza que aumentava a violência, a agressividade, a hostilidade, a loucura, a criminalidade, o estupro, o roubo, a corrupção, o assassinato e as rixas, por exemplo.

As riquezas fizeram o macaco pelado tornar-se mais ou menos um catador e um catado frustrado que transferiu essa disposição para a assistência médica. Esta tornou-se veículo para a catação, desenvolvendo comportamentos diferentes para os doentes crônicos, para os inválidos, para aqueles que tinham curas milagrosas, para aqueles que adquiriam deformações irreversíveis no corpo e para aqueles que se alteravam psicológica e comportamentalmente de maneira irreversível. Criaram-se ritos e mitos acerca da catação e dos catados, da assistência médica e dos doentes que revelaram para o macaco pelado sua disposição ancestral coletiva. Politicamente o macaco pelado teve que bem-governar suas comunidades e seus serviços, como a assistência médica que se mostrou veículo para a catação diante dos enfermos. A loucura fez com que o macaco pelado tornar-se um catador e um catado altamente frustrado e descarregou isto na assistência médica, resistindo a ela, muitas vezes de forma irreversível e crônica. A Esperança ajudou o macaco pelado a lidar melhor com a assistência médica, pois percebeu que ser um catador e um catado frustrado, doente e enfermo crônico merece cuidados médicos para melhor se adaptar as adversidades do meio ambiente e poder selecionar, competir e evoluir como espécie e indivíduo. A miséria e a pobreza levaram o macaco pelado a se arruinar socialmente e comunitariamente, prejudicando sua organização social e assim sua assistência médica que era derivada da catação social, onde catador e catado se alinhavam em seus interesses e objetivos, mas isto estava ficando problemático em função da miséria e da pobreza que aumentava a violência, a agressividade, a hostilidade, a loucura, a criminalidade, o estupro, o roubo, a corrupção, o assassinato e as rixas, por exemplo. As riquezas levaram o macaco pelado a se aperfeiçoar como catador e catado, possuidor de uma assistência médica, de organizações e de instituições de saúde, que promovem o bem-estar e a saúde física e mental de suas comunidades, diminuindo a violência, a pobreza, a miséria, a fome, o desemprego, a agressividade, a hostilidade, a loucura, a criminalidade, o estupro, a prostituição, o roubo, a corrupção, o assassinato, as rixas, a teledependência, o futeboldependência, a evasão escolar, o desemprego, a pornografia, a pedofilia, a extorsão, a vingança, o estupro virtual, a lavagem cerebral, a despersonalização, a escravidão, o armamento, o tráfico, o terror, as facções criminosas e as guerrilhas, por exemplo.

Pt. 113

Até agora, concentramo-nos nos aspectos sociais do comportamento que visa ao conforto na nossa espécie. Vimos que houve nesse campo diversos progressos importantes, que no entanto não excluem nem substituem as formas mais simples de autolimpeza ou de autoconforto. Tal como os restantes primatas, também nos cocamos, esfregamos os olhos, esgaravatamos as nossas chagas e lambemos as nossas feridas. Também partilhamos com os outros primatas uma forte tendência aos banhos de sol. Adquirimos ainda um certo número de hábitos culturais especializados, dos quais o mais vulgarizado é o da lavagem com água. Esta é rara nos outros primatas, embora algumas espécies se banhem uma vez ou outra, mas, entre nós, o hábito mantém o principal papel de limpeza do corpo na maioria das comunidades.

Apesar das suas vantagens evidentes, a lavagem freqüente com água atua contra a produção de sais e óleos protetores e anti-sépticos, que são excretados pelas glândulas da pele, aumentando assim a suscetibilidade da superfície do corpo em relação a doenças. A desvantagem é parcialmente compensada, porque, ao mesmo tempo que remove os sais e óleos protetores, a lavagem com água remove também a sujeira que pode causar doenças.

Além dos problemas de limpeza, a categoria geral do com-portamento destinado ao conforto inclui os diversos tipos de atividade relacionados com a manutenção de uma temperatura corporal adequada. Tal como todos os mamíferos e aves, criamos uma temperatura do corpo constante e elevada, que aumenta muito a nossa eficiência fisiológica. Quando estamos saudáveis, a temperatura interior do nosso corpo não varia mais de um ou um e meio grau centígrado, independentemente da temperatura ambiente. Essa temperatura interna varia segundo um ritmo diário, com o máximo ao fim da tarde e o mínimo por volta das quatro horas da manhã. Se o ambiente exterior esquenta ou esfria demasiadamente, sentimos imediatamente um desconforto agudo. As sensações desagradáveis recebidas atuam como um sistema de alarma imediato, alertando-nos acerca da necessidade urgente de evitar que os órgãos internos se esquentem ou esfriem de maneira desastrosa. Além de algumas respostas voluntárias e inteligentes, o corpo também toma certas medidas automáticas para estabilizar a sua temperatura. Se o ambiente esquenta demais, dá-se uma vasodilatação. Esta aumenta a temperatura da superfície do corpo e favorece a perda de calor através da pele. Estimula-se a sudação. Cada um de nós tem cerca de dois milhões de glândulas sudoríparas. Quando faz muito calor, essas glândulas chegam a excretar um litro de suor por hora. A evaporação desse líquido na superfície do corpo promove outra perda de calor considerável. No decurso do processo de aclimatação a um ambiente mais quente, a nossa sudação aumenta de eficiência. Isso tem uma importância vital, porque, mesmo nos climas mais quentes, a nossa temperatura interna só suporta uma elevação de cerca de meio grau centígrado, seja qual for a nossa origem racial.

Se o ambiente esfria demais, respondemos com vasoconstrição e arrepios. A vasoconstrição ajuda a conservar o calor do corpo e os arrepios chegam a produzir três vezes mais calor do que em repouso. Se a pele é exposta ao frio intenso, por menos tempo que seja, a vasoconstrição prolongada pode produzir frieiras. Existe na região da mão um importante sistema antifrieira. As mãos são as primeiras a responder ao frio intenso com vasoconstrição drástica; assim, passados dez minutos, esta é substituída por intensa vasodilatação e as mãos tornam-se quentes e vermelhas. (Todos aqueles que já brincaram com neve sabem do que estou falando.) A constrição e a dilatação da região da mão continuam a se alternar, reduzindo-se as perdas de calor durante os períodos de vasoconstrição, e prevenindo-se as frieiras durante os períodos de vasodilatação. Os indivíduos que vivem permanentemente em climas frios sofrem várias formas de aclimatação corporal, incluindo uma ligeira ativação do metabolismo basal.

Como a nossa espécie se espalhou sobre toda a superfície terrestre, os mecanismos biológicos de regulação de temperatura foram completados com importantes medidas culturais. O fogo, a roupa e o isolamento das habitações combatem a perda de calor, enquanto a ventilação e a refrigeração combatem o aumento de temperatura. Por muito impressionantes e dramáticas que sejam essas medidas, não vieram alterar de maneira nenhuma a temperatura do nosso corpo. Apenas servem para controlar a temperatura exterior, para que continuemos a usufruir do grau de temperatura a que estávamos habituados, como os outros primatas, mesmo que dela suportemos hoje maiores variações. Embora a divulgação de experiências recentes tenha levado a se admitir que se pode interromper temporariamente a vida por meio de técnicas de refrigeração especiais, isso ainda não saiu dos limites da ficção científica.

Antes de abandonar o assunto das reações à temperatura, devemos mencionar um aspecto particular da sudação. Segundo investigações muito desenvolvidas, a produção de suor na nossa espécie não é tão simples como parece à primeira vista. A maior parte das regiões da superfície do corpo começa a transpirar livremente quando aumenta o calor, o que corresponde sem dúvida à resposta básica, original, das glândulas sudoríparas. Mas acontece que algumas regiões podem reagir a outros tipos de estímulos, produzindo suor em qualquer relação com a temperatura exterior. A ingestão de alimentos muito condimentados, por exemplo, produz um tipo especial de sudação da face. A tensão emocional produz um tipo especial de sudação nas palmas das mãos, nas plantas dos pés, nas axilas, algumas vezes na testa, mas que não atinge outras partes do corpo. Há ainda outra distinção entre as áreas da sudação emocional, pois as palmas e as plantas diferem das axilas e da testa. As duas primeiras regiões apenas respondem bem a situações emocionais, enquanto as duas últimas reagem tanto aos estímulos emocionais quanto aos térmicos. É evidente que as mãos e os pés "pediram emprestado o suor" ao sistema de regulação da temperatura e que o utilizam agora num novo contexto funcional. O umedecimento das palmas e das plantas durante os períodos de tensão emocional parece ter -se tornado um aspecto particular da resposta "pronto para tudo" que ocorre no corpo perante qualquer ameaça de perigo. O hábito de cuspir nas mãos antes de pegar na enxada parece, de certo modo, um equivalente não fisiológico desse processo.

A sudação das palmas das mãos é uma resposta tão sensível, que comunidades e nações inteiras podem manifestar um aumento súbito dessa reação quando a segurança do grupo é ameaçada por um ou outro motivo. No decurso de uma recente crise política, quando houve um aumento temporário das probabilidades de uma guerra nuclear, um determinado instituto de pesquisa teve de interromper todas as experiências sobre sudação palmar, porque o nível das reações se modificou tanto, que todas as experiências não puderam ser interpreta-das. Se dermos a nossa mão para uma cigana ler, pode ser que ela não nos diga muito sobre a nossa sorte, mas se a dermos a um fisiologista, ele poderá com certeza nos dizer alguma coisa sobre o nosso medo do futuro.

Mitologicamente o macaco pelado com seus ritos e mitos, além dos problemas de limpeza, teve que lidar com o comportamento destinado ao conforto que inclui os diversos tipos de atividade relacionados com a manutenção de uma temperatura corporal adequada. Tal como todos os mamíferos e aves, criamos uma temperatura do corpo constante e elevada, que aumenta muito a nossa eficiência fisiológica. As sensações desagradáveis recebidas atuam como um sistema de alarma imediato, alertando-nos acerca da necessidade urgente de evitar que os órgãos internos se esquentem ou esfriem de maneira desastrosa. Além de algumas respostas voluntárias e inteligentes, o corpo também toma certas medidas automáticas para estabilizar a sua temperatura. Se o ambiente esquenta demais, dá-se uma vasodilatação. Esta aumenta a temperatura da superfície do corpo e favorece a perda de calor através da pele. Estimula-se a sudação. Cada um de nós tem cerca de dois milhões de glândulas sudoríparas. Quando faz muito calor, essas glândulas chegam a excretar um litro de suor por hora.

Se o ambiente esfria demais, respondemos com vasoconstrição e arrepios. A vasoconstrição ajuda a conservar o calor do corpo e os arrepios chegam a produzir três vezes mais calor do que em repouso. Se a pele é exposta ao frio intenso, por menos tempo que seja, a vasoconstrição prolongada pode produzir frieiras. Existe na região da mão um importante sistema antifrieira. Surgiram ritos e mitos ligados a atividade de brincar com a neve, e de produzir significados e sentidos para as suas formas, bonecos ou objetos de neve.

Como a nossa espécie se espalhou sobre toda a superfície terrestre, os mecanismos biológicos de regulação de temperatura foram completados com importantes medidas culturais que se tornaram ritos e mitos. O fogo, a roupa e o isolamento das habitações combatem a perda de calor, enquanto a ventilação e a refrigeração combatem o aumento de temperatura. Por muito impressionantes e dramáticas que sejam essas medidas, não vieram alterar de maneira nenhuma a temperatura do nosso corpo. Apenas servem para controlar a temperatura exterior, para que continuemos a usufruir do grau de temperatura a que estávamos habituados, como os outros primatas, mesmo que dela suportemos hoje maiores variações. As palmas das mãos e as plantas dos pés diferem das axilas e da testa. As duas primeiras regiões apenas respondem bem a situações emocionais, enquanto as duas últimas reagem tanto aos estímulos emocionais quanto aos térmicos. As palmas das mãos e as plantas dos pés acabaram servindo de instrumento para ritos e mitos como orações, atravessar brasas, visto que respondiam bem a situações emocionais, enquanto que as axilas e a testa permaneceram respondendo aos estímulos emocionais e aos térmicos e em menor proporção aos ritualísticos e mitológicos, destacando pinturas em seus próprios corpos e danças ritualísticas para chuva e para caça e guerra, estes rituais modificavam a temperatura corporal dos seus indivíduos.

Politicamente o macaco pelado com seus ritos e mitos, além dos problemas de limpeza, teve que lidar com o comportamento destinado ao conforto que inclui os diversos tipos de atividade relacionados com a manutenção de uma temperatura corporal adequada. Tal como todos os mamíferos e aves, criamos uma temperatura do corpo constante e elevada, que aumenta muito a nossa eficiência fisiológica. As sensações desagradáveis recebidas atuam como um sistema de alarma imediato, alertando-nos acerca da necessidade urgente de evitar que os órgãos internos se esquentem ou esfriem de maneira desastrosa. Além de algumas respostas voluntárias e inteligentes, o corpo também toma certas medidas automáticas para estabilizar a sua temperatura. Se o ambiente esquenta demais, dá-se uma vasodilatação. Esta aumenta a temperatura da superfície do corpo e favorece a perda de calor através da pele. Estimula-se a sudação. Cada um de nós tem cerca de dois milhões de glândulas sudoríparas. Quando faz muito calor, essas glândulas chegam a excretar um litro de suor por hora.

Se o ambiente esfria demais, respondemos com vasoconstrição e arrepios. A vasoconstrição ajuda a conservar o calor do corpo e os arrepios chegam a produzir três vezes mais calor do que em repouso. Se a pele é exposta ao frio intenso, por menos tempo que seja, a vasoconstrição prolongada pode produzir frieiras. Existe na região da mão um importante sistema antifrieira. Surgiram ritos e mitos ligados a atividade de brincar com a neve, e de produzir significados e sentidos para as suas formas, bonecos ou objetos de neve.

Como a nossa espécie se espalhou sobre toda a superfície terrestre, os mecanismos biológicos de regulação de temperatura foram completados com importantes medidas culturais que se tornaram ritos e mitos. O fogo, a roupa e o isolamento das habitações combatem a perda de calor, enquanto a ventilação e a refrigeração combatem o aumento de temperatura. Por muito impressionantes e dramáticas que sejam essas medidas, não vieram alterar de maneira nenhuma a temperatura do nosso corpo. Apenas servem para controlar a temperatura exterior, para que continuemos a usufruir do grau de temperatura a que estávamos habituados, como os outros primatas, mesmo que dela suportemos hoje maiores variações. As palmas das mãos e as plantas dos pés diferem das axilas e da testa. As duas primeiras regiões apenas respondem bem a situações emocionais, enquanto as duas últimas reagem tanto aos estímulos emocionais quanto aos térmicos. As palmas das mãos e as plantas dos pés acabaram servindo de instrumento para ritos e mitos como orações, atravessar brasas, visto que respondiam bem a situações emocionais, enquanto que as axilas e a testa permaneceram respondendo aos estímulos emocionais e aos térmicos e em menor proporção aos ritualísticos e mitológicos, destacando pinturas em seus próprios corpos e danças ritualísticas para chuva e para caça e guerra, estes rituais modificavam a temperatura corporal dos seus indivíduos. Politicamente o macaco pelado teve que criar um sistema de controle de temperatura corporal, construído através da sudação ou da perda de calor e da vasoconstricção ou da retenção de calor, indo além dos seus problemas de limpeza corporal. O macaco pelado instituiu regras e meios para bem-governar e manter a saúde de suas comunidades, no que se refere à temperatura corporal, dentre elas a confecção de vestes apropriadas para a sudação e perda de calor, para atividades de exercícios físicos e para retenção de calor no inverno ou em áreas frias e geladas do planeta Terra, também produziu bebidas que refrigeravam ou que aqueciam o corpo dos indivíduos no calor ou no frio, equipamentos para refrigerar o meio ambiente e equipamentos para aquecer o meio ambiente, e moradias e locais de trabalho e de estudo que ajudavam a reter o calor, mas que também resfriavam o meio ambiente familiar, trabalhista e/ou escolar. A atividade de bem-governar do macaco pelado levou-o a institucionalizar seus ritos e mitos que iam de orações a caminhadas sobre brasas, até pinturas em seus próprios corpos e danças ritualísticas para chuva e para caça e guerra, pois estes rituais modificavam a temperatura corporal dos seus indivíduos.

A loucura fez o macaco pelado com seus ritos e mitos, além dos problemas de limpeza, lidar com o comportamento destinado ao conforto que inclui os diversos tipos de atividade relacionados com a manutenção de uma temperatura corporal adequada. Tal como todos os mamíferos e aves, criamos uma temperatura do corpo constante e elevada, que aumenta muito a nossa eficiência fisiológica. As sensações desagradáveis recebidas atuam como um sistema de alarma imediato, alertando-nos acerca da necessidade urgente de evitar que os órgãos internos se esquentem ou esfriem de maneira desastrosa. Além de algumas respostas voluntárias e inteligentes, o corpo também toma certas medidas automáticas para estabilizar a sua temperatura. Se o ambiente esquenta demais, dá-se uma vasodilatação. Esta aumenta a temperatura da superfície do corpo e favorece a perda de calor através da pele. Estimula-se a sudação. Cada um de nós tem cerca de dois milhões de glândulas sudoríparas. Quando faz muito calor, essas glândulas chegam a excretar um litro de suor por hora.

Se o ambiente esfria demais, respondemos com vasoconstrição e arrepios. A vasoconstrição ajuda a conservar o calor do corpo e os arrepios chegam a produzir três vezes mais calor do que em repouso. Se a pele é exposta ao frio intenso, por menos tempo que seja, a vasoconstrição prolongada pode produzir frieiras. Existe na região da mão um importante sistema antifrieira. Surgiram ritos e mitos ligados a atividade de brincar com a neve, e de produzir significados e sentidos para as suas formas, bonecos ou objetos de neve.

Como a nossa espécie se espalhou sobre toda a superfície terrestre, os mecanismos biológicos de regulação de temperatura foram completados com importantes medidas culturais que se tornaram ritos e mitos. O fogo, a roupa e o isolamento das habitações combatem a perda de calor, enquanto a ventilação e a refrigeração combatem o aumento de temperatura. Por muito impressionantes e dramáticas que sejam essas medidas, não vieram alterar de maneira nenhuma a temperatura do nosso corpo. Apenas servem para controlar a temperatura exterior, para que continuemos a usufruir do grau de temperatura a que estávamos habituados, como os outros primatas, mesmo que dela suportemos hoje maiores variações. As palmas das mãos e as plantas dos pés diferem das axilas e da testa. As duas primeiras regiões apenas respondem bem a situações emocionais, enquanto as duas últimas reagem tanto aos estímulos emocionais quanto aos térmicos. As palmas das mãos e as plantas dos pés acabaram servindo de instrumento para ritos e mitos como orações, atravessar brasas, visto que respondiam bem a situações emocionais, enquanto que as axilas e a testa permaneceram respondendo aos estímulos emocionais e aos térmicos e em menor proporção aos ritualísticos e mitológicos, destacando pinturas em seus próprios corpos e danças ritualísticas para chuva e para caça e guerra, estes rituais modificavam a temperatura corporal dos seus indivíduos. Politicamente o macaco pelado teve que criar um sistema de controle de temperatura corporal, construído através da sudação ou da perda de calor e da vasoconstricção ou da retenção de calor, indo além dos seus problemas de limpeza corporal. O macaco pelado instituiu regras e meios para bem-governar e manter a saúde de suas comunidades, no que se refere à temperatura corporal, dentre elas a confecção de vestes apropriadas para a sudação e perda de calor, para atividades de exercícios físicos e para retenção de calor no inverno ou em áreas frias e geladas do planeta Terra, também produziu bebidas que refrigeravam ou que aqueciam o corpo dos indivíduos no calor ou no frio, equipamentos para refrigerar o meio ambiente e equipamentos para aquecer o meio ambiente, e moradias e locais de trabalho e de estudo que ajudavam a reter o calor, mas que também resfriavam o meio ambiente familiar, trabalhista e/ou escolar. A atividade de bem-governar do macaco pelado levou-o a institucionalizar seus ritos e mitos que iam de orações a caminhadas sobre brasas, até pinturas em seus próprios corpos e danças ritualísticas para chuva e para caça e guerra, pois estes rituais modificavam a temperatura corporal dos seus indivíduos. A loucura levou o macaco pelado a desconstruir o seu sistema de controle de temperatura corporal, construído através da sudação ou da perda de calor e da vasoconstricção ou da retenção de calor, indo além dos seus problemas de limpeza corporal que lhe assegurava a homeostase corporal para a sua sobrevivência e adaptação ao meio ambiente, isto, pois, a loucura levou-o ao comportamento suicida que abreviou sua vida e o controle de seu sistema de controle de temperatura corporal. Porém o louco que não se suicidou e teve recuperação experimentou a reapropriação do seu sistema de controle de temperatura corporal, embasado na perda de calor ou na sudação e na vasoconstricção ou retenção de calor, indo além dos seus problemas de limpeza corporal. O macaco pelado instituiu regras e meios para bem-governar e manter a saúde de suas comunidades, no que se refere à temperatura corporal, dentre elas a confecção de vestes apropriadas para a sudação e perda de calor, para atividades de exercícios físicos e para retenção de calor no inverno ou em áreas frias e geladas do planeta Terra, também produziu bebidas que refrigeravam ou que aqueciam o corpo dos indivíduos no calor ou no frio, equipamentos para refrigerar o meio ambiente e equipamentos para aquecer o meio ambiente, e moradias e locais de trabalho e de estudo que ajudavam a reter o calor, mas que também resfriavam o meio ambiente familiar, trabalhista e/ou escolar. A atividade de bem-governar do macaco pelado levou-o a institucionalizar seus ritos e mitos que iam de orações a caminhadas sobre brasas, até pinturas em seus próprios corpos e danças ritualísticas para chuva e para caça e guerra, pois estes rituais modificavam a temperatura corporal dos seus indivíduos, contudo aqueles que não eram iniciados ou passados pelos ritos tornavam-se indivíduos frustrados e negligenciados pelas suas comunidades como que se estivessem condenados a morte ou a exclusão social perpétua por não terem cumprido suas missões e seus ensinamentos, por não terem trazido uma mensagem nova e legítima, de acordo com os ritos e os mitos de seu povo, estavam condenados a loucura.

A Fazenda fazendo a Esperança fez o macaco pelado com seus ritos e mitos, além dos problemas de limpeza, lidar com o comportamento destinado ao conforto que inclui os diversos tipos de atividade relacionados com a manutenção de uma temperatura corporal adequada. Tal como todos os mamíferos e aves, criamos uma temperatura do corpo constante e elevada, que aumenta muito a nossa eficiência fisiológica. As sensações desagradáveis recebidas atuam como um sistema de alarma imediato, alertando-nos acerca da necessidade urgente de evitar que os órgãos internos se esquentem ou esfriem de maneira desastrosa. Além de algumas respostas voluntárias e inteligentes, o corpo também toma certas medidas automáticas para estabilizar a sua temperatura. Se o ambiente esquenta demais, dá-se uma vasodilatação. Esta aumenta a temperatura da superfície do corpo e favorece a perda de calor através da pele. Estimula-se a sudação. Cada um de nós tem cerca de dois milhões de glândulas sudoríparas. Quando faz muito calor, essas glândulas chegam a excretar um litro de suor por hora.

Se o ambiente esfria demais, respondemos com vasoconstrição e arrepios. A vasoconstrição ajuda a conservar o calor do corpo e os arrepios chegam a produzir três vezes mais calor do que em repouso. Se a pele é exposta ao frio intenso, por menos tempo que seja, a vasoconstrição prolongada pode produzir frieiras. Existe na região da mão um importante sistema antifrieira. Surgiram ritos e mitos ligados a atividade de brincar com a neve, e de produzir significados e sentidos para as suas formas, bonecos ou objetos de neve.

Como a nossa espécie se espalhou sobre toda a superfície terrestre, os mecanismos biológicos de regulação de temperatura foram completados com importantes medidas culturais que se tornaram ritos e mitos. O fogo, a roupa e o isolamento das habitações combatem a perda de calor, enquanto a ventilação e a refrigeração combatem o aumento de temperatura. Por muito impressionantes e dramáticas que sejam essas medidas, não vieram alterar de maneira nenhuma a temperatura do nosso corpo. Apenas servem para controlar a temperatura exterior, para que continuemos a usufruir do grau de temperatura a que estávamos habituados, como os outros primatas, mesmo que dela suportemos hoje maiores variações. As palmas das mãos e as plantas dos pés diferem das axilas e da testa. As duas primeiras regiões apenas respondem bem a situações emocionais, enquanto as duas últimas reagem tanto aos estímulos emocionais quanto aos térmicos. As palmas das mãos e as plantas dos pés acabaram servindo de instrumento para ritos e mitos como orações, atravessar brasas, visto que respondiam bem a situações emocionais, enquanto que as axilas e a testa permaneceram respondendo aos estímulos emocionais e aos térmicos e em menor proporção aos ritualísticos e mitológicos, destacando pinturas em seus próprios corpos e danças ritualísticas para chuva e para caça e guerra, estes rituais modificavam a temperatura corporal dos seus indivíduos. Politicamente o macaco pelado teve que criar um sistema de controle de temperatura corporal, construído através da sudação ou da perda de calor e da vasoconstricção ou da retenção de calor, indo além dos seus problemas de limpeza corporal. O macaco pelado instituiu regras e meios para bem-governar e manter a saúde de suas comunidades, no que se refere à temperatura corporal, dentre elas a confecção de vestes apropriadas para a sudação e perda de calor, para atividades de exercícios físicos e para retenção de calor no inverno ou em áreas frias e geladas do planeta Terra, também produziu bebidas que refrigeravam ou que aqueciam o corpo dos indivíduos no calor ou no frio, equipamentos para refrigerar o meio ambiente e equipamentos para aquecer o meio ambiente, e moradias e locais de trabalho e de estudo que ajudavam a reter o calor, mas que também resfriavam o meio ambiente familiar, trabalhista e/ou escolar. A atividade de bem-governar do macaco pelado levou-o a institucionalizar seus ritos e mitos que iam de orações a caminhadas sobre brasas, até pinturas em seus próprios corpos e danças ritualísticas para chuva e para caça e guerra, pois estes rituais modificavam a temperatura corporal dos seus indivíduos. A loucura levou o macaco pelado a desconstruir o seu sistema de controle de temperatura corporal, construído através da sudação ou da perda de calor e da vasoconstricção ou da retenção de calor, indo além dos seus problemas de limpeza corporal que lhe assegurava a homeostase corporal para a sua sobrevivência e adaptação ao meio ambiente, isto, pois, a loucura levou-o ao comportamento suicida que abreviou sua vida e o controle de seu sistema de controle de temperatura corporal. Porém o louco que não se suicidou e teve recuperação experimentou a reapropriação do seu sistema de controle de temperatura corporal, embasado na perda de calor ou na sudação e na vasoconstricção ou retenção de calor, indo além dos seus problemas de limpeza corporal. O macaco pelado instituiu regras e meios para bem-governar e manter a saúde de suas comunidades, no que se refere à temperatura corporal, dentre elas a confecção de vestes apropriadas para a sudação e perda de calor, para atividades de exercícios físicos e para retenção de calor no inverno ou em áreas frias e geladas do planeta Terra, também produziu bebidas que refrigeravam ou que aqueciam o corpo dos indivíduos no calor ou no frio, equipamentos para refrigerar o meio ambiente e equipamentos para aquecer o meio ambiente, e moradias e locais de trabalho e de estudo que ajudavam a reter o calor, mas que também resfriavam o meio ambiente familiar, trabalhista e/ou escolar. A atividade de bem-governar do macaco pelado levou-o a institucionalizar seus ritos e mitos que iam de orações a caminhadas sobre brasas, até pinturas em seus próprios corpos e danças ritualísticas para chuva e para caça e guerra, pois estes rituais modificavam a temperatura corporal dos seus indivíduos, contudo aqueles que não eram iniciados ou passados pelos ritos tornavam-se indivíduos frustrados e negligenciados pelas suas comunidades como que se estivessem condenados à morte ou a exclusão social perpétua por não terem cumprido suas missões e seus ensinamentos, por não terem trazido uma mensagem nova e legítima, de acordo com os ritos e os mitos de seu povo, estavam condenados a loucura. A Esperança levou o macaco pelado a buscar o seu sistema de controle de temperatura corporal, construído através da sudação ou da perda de calor e da vasoconstricção ou da retenção de calor, indo além dos seus problemas de limpeza corporal, que lhe assegurava a homeostase corporal para a sua sobrevivência e adaptação ao meio ambiente. O macaco pelado instituiu regras e meios para bem-governar e manter a saúde de suas comunidades, no que se refere à temperatura corporal, gerando Esperança, dentre elas a confecção de vestes apropriadas para a sudação e perda de calor, para atividades de exercícios físicos e para retenção de calor no inverno ou em áreas frias e geladas do planeta Terra, também produziu bebidas que refrigeravam ou que aqueciam o corpo dos indivíduos no calor ou no frio, equipamentos para refrigerar o meio ambiente e equipamentos para aquecer o meio ambiente, e moradias e locais de trabalho e de estudo que ajudavam a reter o calor, mas que também resfriavam o meio ambiente familiar, trabalhista e/ou escolar. A Esperança levou-o a institucionalizar seus ritos e mitos que iam de orações a caminhadas sobre brasas, até pinturas em seus próprios corpos e danças ritualísticas para chuva e para caça e guerra, pois estes rituais modificavam a temperatura corporal dos seus indivíduos, contudo aqueles que não eram iniciados ou passados pelos ritos tornavam-se indivíduos frustrados e negligenciados pelas suas comunidades como que se estivessem condenados à morte ou a exclusão social perpétua por não terem cumprido suas missões e seus ensinamentos, por não terem trazido uma mensagem nova e legítima, de acordo com os ritos e os mitos de seu povo, estavam condenados à loucura e a desesperança.

A miséria e a pobreza fizeram o macaco pelado com seus ritos e mitos, além dos problemas de limpeza, lidar com o comportamento destinado ao conforto que inclui os diversos tipos de atividade relacionados com a manutenção de uma temperatura corporal adequada. Tal como todos os mamíferos e aves, criamos uma temperatura do corpo constante e elevada, que aumenta muito a nossa eficiência fisiológica. As sensações desagradáveis recebidas atuam como um sistema de alarma imediato, alertando-nos acerca da necessidade urgente de evitar que os órgãos internos se esquentem ou esfriem de maneira desastrosa. Além de algumas respostas voluntárias e inteligentes, o corpo também toma certas medidas automáticas para estabilizar a sua temperatura. Se o ambiente esquenta demais, dá-se uma vasodilatação. Esta aumenta a temperatura da superfície do corpo e favorece a perda de calor através da pele. Estimula-se a sudação. Cada um de nós tem cerca de dois milhões de glândulas sudoríparas. Quando faz muito calor, essas glândulas chegam a excretar um litro de suor por hora.

Se o ambiente esfria demais, respondemos com vasoconstrição e arrepios. A vasoconstrição ajuda a conservar o calor do corpo e os arrepios chegam a produzir três vezes mais calor do que em repouso. Se a pele é exposta ao frio intenso, por menos tempo que seja, a vasoconstrição prolongada pode produzir frieiras. Existe na região da mão um importante sistema antifrieira. Surgiram ritos e mitos ligados a atividade de brincar com a neve, e de produzir significados e sentidos para as suas formas, bonecos ou objetos de neve.

Como a nossa espécie se espalhou sobre toda a superfície terrestre, os mecanismos biológicos de regulação de temperatura foram completados com importantes medidas culturais que se tornaram ritos e mitos. O fogo, a roupa e o isolamento das habitações combatem a perda de calor, enquanto a ventilação e a refrigeração combatem o aumento de temperatura. Por muito impressionantes e dramáticas que sejam essas medidas, não vieram alterar de maneira nenhuma a temperatura do nosso corpo. Apenas servem para controlar a temperatura exterior, para que continuemos a usufruir do grau de temperatura a que estávamos habituados, como os outros primatas, mesmo que dela suportemos hoje maiores variações. As palmas das mãos e as plantas dos pés diferem das axilas e da testa. As duas primeiras regiões apenas respondem bem a situações emocionais, enquanto as duas últimas reagem tanto aos estímulos emocionais quanto aos térmicos. As palmas das mãos e as plantas dos pés acabaram servindo de instrumento para ritos e mitos como orações, atravessar brasas, visto que respondiam bem a situações emocionais, enquanto que as axilas e a testa permaneceram respondendo aos estímulos emocionais e aos térmicos e em menor proporção aos ritualísticos e mitológicos, destacando pinturas em seus próprios corpos e danças ritualísticas para chuva e para caça e guerra, estes rituais modificavam a temperatura corporal dos seus indivíduos. Politicamente o macaco pelado teve que criar um sistema de controle de temperatura corporal, construído através da sudação ou da perda de calor e da vasoconstricção ou da retenção de calor, indo além dos seus problemas de limpeza corporal. O macaco pelado instituiu regras e meios para bem-governar e manter a saúde de suas comunidades, no que se refere à temperatura corporal, dentre elas a confecção de vestes apropriadas para a sudação e perda de calor, para atividades de exercícios físicos e para retenção de calor no inverno ou em áreas frias e geladas do planeta Terra, também produziu bebidas que refrigeravam ou que aqueciam o corpo dos indivíduos no calor ou no frio, equipamentos para refrigerar o meio ambiente e equipamentos para aquecer o meio ambiente, e moradias e locais de trabalho e de estudo que ajudavam a reter o calor, mas que também resfriavam o meio ambiente familiar, trabalhista e/ou escolar. A atividade de bem-governar do macaco pelado levou-o a institucionalizar seus ritos e mitos que iam de orações a caminhadas sobre brasas, até pinturas em seus próprios corpos e danças ritualísticas para chuva e para caça e guerra, pois estes rituais modificavam a temperatura corporal dos seus indivíduos. A loucura levou o macaco pelado a desconstruir o seu sistema de controle de temperatura corporal, construído através da sudação ou da perda de calor e da vasoconstricção ou da retenção de calor, indo além dos seus problemas de limpeza corporal que lhe assegurava a homeostase corporal para a sua sobrevivência e adaptação ao meio ambiente, isto, pois, a loucura levou-o ao comportamento suicida que abreviou sua vida e o controle de seu sistema de controle de temperatura corporal. Porém o louco que não se suicidou e teve recuperação experimentou a reapropriação do seu sistema de controle de temperatura corporal, embasado na perda de calor ou na sudação e na vasoconstricção ou retenção de calor, indo além dos seus problemas de limpeza corporal. O macaco pelado instituiu regras e meios para bem-governar e manter a saúde de suas comunidades, no que se refere à temperatura corporal, dentre elas a confecção de vestes apropriadas para a sudação e perda de calor, para atividades de exercícios físicos e para retenção de calor no inverno ou em áreas frias e geladas do planeta Terra, também produziu bebidas que refrigeravam ou que aqueciam o corpo dos indivíduos no calor ou no frio, equipamentos para refrigerar o meio ambiente e equipamentos para aquecer o meio ambiente, e moradias e locais de trabalho e de estudo que ajudavam a reter o calor, mas que também resfriavam o meio ambiente familiar, trabalhista e/ou escolar. A atividade de bem-governar do macaco pelado levou-o a institucionalizar seus ritos e mitos que iam de orações a caminhadas sobre brasas, até pinturas em seus próprios corpos e danças ritualísticas para chuva e para caça e guerra, pois estes rituais modificavam a temperatura corporal dos seus indivíduos, contudo aqueles que não eram iniciados ou passados pelos ritos tornavam-se indivíduos frustrados e negligenciados pelas suas comunidades como que se estivessem condenados à morte ou a exclusão social perpétua por não terem cumprido suas missões e seus ensinamentos, por não terem trazido uma mensagem nova e legítima, de acordo com os ritos e os mitos de seu povo, estavam condenados a loucura. A Esperança levou o macaco pelado a buscar o seu sistema de controle de temperatura corporal, construído através da sudação ou da perda de calor e da vasoconstricção ou da retenção de calor, indo além dos seus problemas de limpeza corporal, que lhe assegurava a homeostase corporal para a sua sobrevivência e adaptação ao meio ambiente. O macaco pelado instituiu regras e meios para bem-governar e manter a saúde de suas comunidades, no que se refere à temperatura corporal, gerando Esperança, dentre elas a confecção de vestes apropriadas para a sudação e perda de calor, para atividades de exercícios físicos e para retenção de calor no inverno ou em áreas frias e geladas do planeta Terra, também produziu bebidas que refrigeravam ou que aqueciam o corpo dos indivíduos no calor ou no frio, equipamentos para refrigerar o meio ambiente e equipamentos para aquecer o meio ambiente, e moradias e locais de trabalho e de estudo que ajudavam a reter o calor, mas que também resfriavam o meio ambiente familiar, trabalhista e/ou escolar. A Esperança levou-o a institucionalizar seus ritos e mitos que iam de orações a caminhadas sobre brasas, até pinturas em seus próprios corpos e danças ritualísticas para chuva e para caça e guerra, pois estes rituais modificavam a temperatura corporal dos seus indivíduos, contudo aqueles que não eram iniciados ou passados pelos ritos tornavam-se indivíduos frustrados e negligenciados pelas suas comunidades como que se estivessem condenados à morte ou a exclusão social perpétua por não terem cumprido suas missões e seus ensinamentos, por não terem trazido uma mensagem nova e legítima, de acordo com os ritos e os mitos de seu povo, estavam condenados à loucura e a desesperança. A miséria e a pobreza levaram o macaco pelado a ter problemas com sua limpeza corporal e assim com sua temperatura corporal, ou seja, com seu sistema de controle de temperatura corporal devido à miséria e a pobreza, devido à imundície e a sujeira generalizada que tomava conta de seu meio ambiente e de seus organismos, de modo que surgiram doenças ligadas a estas condições humanas deploráveis de carência, miséria e pobreza. A miséria e a pobreza minimizaram a confecção de vestes apropriadas para a sudação e perda de calor, para atividades de exercícios físicos e para retenção de calor no inverno ou em áreas frias e geladas do planeta Terra, também para a aquisição de bebidas que refrigeravam ou que aqueciam o corpo dos indivíduos no calor ou no frio, equipamentos para refrigerar o meio ambiente e equipamentos para aquecer o meio ambiente, e moradias e locais de trabalho e de estudo que ajudavam a reter o calor, mas que também resfriavam o meio ambiente familiar, trabalhista e/ou escolar. A miséria e a pobreza levaram-no a institucionalizar seus ritos e mitos que iam de orações a caminhadas sobre brasas, até pinturas em seus próprios corpos e danças ritualísticas para chuva e para caça e guerra, pois estes rituais modificavam a temperatura corporal dos seus indivíduos, contudo aqueles que não eram iniciados ou passados pelos ritos tornavam-se indivíduos frustrados e negligenciados pelas suas comunidades como que se estivessem condenados à morte ou a exclusão social perpétua por não terem cumprido suas missões e seus ensinamentos, por não terem trazido uma mensagem nova e legítima, de acordo com os ritos e os mitos de seu povo, estavam condenados à loucura e a desesperança, e até mesmo a morte nessas comunidades mais pobres e miseráveis onde prevalece o tráfico de drogas e o terror.

As riquezas fizeram o macaco pelado com seus ritos e mitos, além dos problemas de limpeza, lidar com o comportamento destinado ao conforto que inclui os diversos tipos de atividade relacionados com a manutenção de uma temperatura corporal adequada. Tal como todos os mamíferos e aves, criamos uma temperatura do corpo constante e elevada, que aumenta muito a nossa eficiência fisiológica. As sensações desagradáveis recebidas atuam como um sistema de alarma imediato, alertando-nos acerca da necessidade urgente de evitar que os órgãos internos se esquentem ou esfriem de maneira desastrosa. Além de algumas respostas voluntárias e inteligentes, o corpo também toma certas medidas automáticas para estabilizar a sua temperatura. Se o ambiente esquenta demais, dá-se uma vasodilatação. Esta aumenta a temperatura da superfície do corpo e favorece a perda de calor através da pele. Estimula-se a sudação. Cada um de nós tem cerca de dois milhões de glândulas sudoríparas. Quando faz muito calor, essas glândulas chegam a excretar um litro de suor por hora.

Se o ambiente esfria demais, respondemos com vasoconstrição e arrepios. A vasoconstrição ajuda a conservar o calor do corpo e os arrepios chegam a produzir três vezes mais calor do que em repouso. Se a pele é exposta ao frio intenso, por menos tempo que seja, a vasoconstrição prolongada pode produzir frieiras. Existe na região da mão um importante sistema antifrieira. Surgiram ritos e mitos ligados a atividade de brincar com a neve, e de produzir significados e sentidos para as suas formas, bonecos ou objetos de neve.

Como a nossa espécie se espalhou sobre toda a superfície terrestre, os mecanismos biológicos de regulação de temperatura foram completados com importantes medidas culturais que se tornaram ritos e mitos. O fogo, a roupa e o isolamento das habitações combatem a perda de calor, enquanto a ventilação e a refrigeração combatem o aumento de temperatura. Por muito impressionantes e dramáticas que sejam essas medidas, não vieram alterar de maneira nenhuma a temperatura do nosso corpo. Apenas servem para controlar a temperatura exterior, para que continuemos a usufruir do grau de temperatura a que estávamos habituados, como os outros primatas, mesmo que dela suportemos hoje maiores variações. As palmas das mãos e as plantas dos pés diferem das axilas e da testa. As duas primeiras regiões apenas respondem bem a situações emocionais, enquanto as duas últimas reagem tanto aos estímulos emocionais quanto aos térmicos. As palmas das mãos e as plantas dos pés acabaram servindo de instrumento para ritos e mitos como orações, atravessar brasas, visto que respondiam bem a situações emocionais, enquanto que as axilas e a testa permaneceram respondendo aos estímulos emocionais e aos térmicos e em menor proporção aos ritualísticos e mitológicos, destacando pinturas em seus próprios corpos e danças ritualísticas para chuva e para caça e guerra, estes rituais modificavam a temperatura corporal dos seus indivíduos. Politicamente o macaco pelado teve que criar um sistema de controle de temperatura corporal, construído através da sudação ou da perda de calor e da vasoconstricção ou da retenção de calor, indo além dos seus problemas de limpeza corporal. O macaco pelado instituiu regras e meios para bem-governar e manter a saúde de suas comunidades, no que se refere à temperatura corporal, dentre elas a confecção de vestes apropriadas para a sudação e perda de calor, para atividades de exercícios físicos e para retenção de calor no inverno ou em áreas frias e geladas do planeta Terra, também produziu bebidas que refrigeravam ou que aqueciam o corpo dos indivíduos no calor ou no frio, equipamentos para refrigerar o meio ambiente e equipamentos para aquecer o meio ambiente, e moradias e locais de trabalho e de estudo que ajudavam a reter o calor, mas que também resfriavam o meio ambiente familiar, trabalhista e/ou escolar. A atividade de bem-governar do macaco pelado levou-o a institucionalizar seus ritos e mitos que iam de orações a caminhadas sobre brasas, até pinturas em seus próprios corpos e danças ritualísticas para chuva e para caça e guerra, pois estes rituais modificavam a temperatura corporal dos seus indivíduos. A loucura levou o macaco pelado a desconstruir o seu sistema de controle de temperatura corporal, construído através da sudação ou da perda de calor e da vasoconstricção ou da retenção de calor, indo além dos seus problemas de limpeza corporal que lhe assegurava a homeostase corporal para a sua sobrevivência e adaptação ao meio ambiente, isto, pois, a loucura levou-o ao comportamento suicida que abreviou sua vida e o controle de seu sistema de controle de temperatura corporal. Porém o louco que não se suicidou e teve recuperação experimentou a reapropriação do seu sistema de controle de temperatura corporal, embasado na perda de calor ou na sudação e na vasoconstricção ou retenção de calor, indo além dos seus problemas de limpeza corporal. O macaco pelado instituiu regras e meios para bem-governar e manter a saúde de suas comunidades, no que se refere à temperatura corporal, dentre elas a confecção de vestes apropriadas para a sudação e perda de calor, para atividades de exercícios físicos e para retenção de calor no inverno ou em áreas frias e geladas do planeta Terra, também produziu bebidas que refrigeravam ou que aqueciam o corpo dos indivíduos no calor ou no frio, equipamentos para refrigerar o meio ambiente e equipamentos para aquecer o meio ambiente, e moradias e locais de trabalho e de estudo que ajudavam a reter o calor, mas que também resfriavam o meio ambiente familiar, trabalhista e/ou escolar. A atividade de bem-governar do macaco pelado levou-o a institucionalizar seus ritos e mitos que iam de orações a caminhadas sobre brasas, até pinturas em seus próprios corpos e danças ritualísticas para chuva e para caça e guerra, pois estes rituais modificavam a temperatura corporal dos seus indivíduos, contudo aqueles que não eram iniciados ou passados pelos ritos tornavam-se indivíduos frustrados e negligenciados pelas suas comunidades como que se estivessem condenados à morte ou a exclusão social perpétua por não terem cumprido suas missões e seus ensinamentos, por não terem trazido uma mensagem nova e legítima, de acordo com os ritos e os mitos de seu povo, estavam condenados a loucura. A Esperança levou o macaco pelado a buscar o seu sistema de controle de temperatura corporal, construído através da sudação ou da perda de calor e da vasoconstricção ou da retenção de calor, indo além dos seus problemas de limpeza corporal, que lhe assegurava a homeostase corporal para a sua sobrevivência e adaptação ao meio ambiente. O macaco pelado instituiu regras e meios para bem-governar e manter a saúde de suas comunidades, no que se refere à temperatura corporal, gerando Esperança, dentre elas a confecção de vestes apropriadas para a sudação e perda de calor, para atividades de exercícios físicos e para retenção de calor no inverno ou em áreas frias e geladas do planeta Terra, também produziu bebidas que refrigeravam ou que aqueciam o corpo dos indivíduos no calor ou no frio, equipamentos para refrigerar o meio ambiente e equipamentos para aquecer o meio ambiente, e moradias e locais de trabalho e de estudo que ajudavam a reter o calor, mas que também resfriavam o meio ambiente familiar, trabalhista e/ou escolar. A Esperança levou-o a institucionalizar seus ritos e mitos que iam de orações a caminhadas sobre brasas, até pinturas em seus próprios corpos e danças ritualísticas para chuva e para caça e guerra, pois estes rituais modificavam a temperatura corporal dos seus indivíduos, contudo aqueles que não eram iniciados ou passados pelos ritos tornavam-se indivíduos frustrados e negligenciados pelas suas comunidades como que se estivessem condenados à morte ou a exclusão social perpétua por não terem cumprido suas missões e seus ensinamentos, por não terem trazido uma mensagem nova e legítima, de acordo com os ritos e os mitos de seu povo, estavam condenados à loucura e a desesperança. A miséria e a pobreza levaram o macaco pelado a ter problemas com sua limpeza corporal e assim com sua temperatura corporal, ou seja, com seu sistema de controle de temperatura corporal devido à miséria e a pobreza, devido à imundície e a sujeira generalizada que tomava conta de seu meio ambiente e de seus organismos, de modo que surgiram doenças ligadas a estas condições humanas deploráveis de carência, miséria e pobreza. A miséria e a pobreza minimizaram a confecção de vestes apropriadas para a sudação e perda de calor, para atividades de exercícios físicos e para retenção de calor no inverno ou em áreas frias e geladas do planeta Terra, também para a aquisição de bebidas que refrigeravam ou que aqueciam o corpo dos indivíduos no calor ou no frio, equipamentos para refrigerar o meio ambiente e equipamentos para aquecer o meio ambiente, e moradias e locais de trabalho e de estudo que ajudavam a reter o calor, mas que também resfriavam o meio ambiente familiar, trabalhista e/ou escolar. A miséria e a pobreza levaram-no a institucionalizar seus ritos e mitos que iam de orações a caminhadas sobre brasas, até pinturas em seus próprios corpos e danças ritualísticas para chuva e para caça e guerra, pois estes rituais modificavam a temperatura corporal dos seus indivíduos, contudo aqueles que não eram iniciados ou passados pelos ritos tornavam-se indivíduos frustrados e negligenciados pelas suas comunidades como que se estivessem condenados à morte ou a exclusão social perpétua por não terem cumprido suas missões e seus ensinamentos, por não terem trazido uma mensagem nova e legítima, de acordo com os ritos e os mitos de seu povo, estavam condenados à loucura e a desesperança, e até mesmo a morte nessas comunidades mais pobres e miseráveis onde prevalece o tráfico de drogas e o terror. As riquezas levaram o macaco pelado a maximizar suas relações com a limpeza corporal e assim com seu sistema de controle de temperatura corporal, mantendo ambientes limpos e higienizados, de modo a evitar doenças decorrentes desse tipo de ambiente imundo. As riquezas maximizaram a confecção de vestes apropriadas para a sudação e perda de calor, para atividades de exercícios físicos e para retenção de calor no inverno ou em áreas frias e geladas do planeta Terra, também para a aquisição de bebidas que refrigeravam ou que aqueciam o corpo dos indivíduos no calor ou no frio, para a fabricação de equipamentos para refrigerar o meio ambiente e equipamentos para aquecer o meio ambiente, e moradias e locais de trabalho e de estudo que ajudavam a reter o calor, mas que também resfriavam o meio ambiente familiar, trabalhista e/ou escolar. As riquezas levaram-no a institucionalizar seus ritos e mitos que iam de orações a caminhadas sobre brasas, até pinturas em seus próprios corpos e danças ritualísticas para chuva e para caça e guerra, pois estes rituais modificavam a temperatura corporal dos seus indivíduos, contudo aqueles que não eram iniciados ou passados pelos ritos tornavam-se indivíduos frustrados e negligenciados pelas suas comunidades como que se estivessem condenados à morte ou a exclusão social perpétua por não terem cumprido suas missões e seus ensinamentos, por não terem trazido uma mensagem nova e legítima, de acordo com os ritos e os mitos de seu povo, estavam condenados à loucura e a desesperança, e até mesmo a algum outro tipo de ¨morte¨, agora psicológica, moral ou sexual, nessas comunidades mais ricas e desenvolvidas onde prevalece o estupro, a violência, a corrupção, a pedofilia, o homicídio, o espancamento, a tortura, a prostituição, a imoralidade, a exclusão social e a loucura.

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Capítulo VIII

 

ANIMAIS

 

Vimos até agora o comportamento do macaco pelado em relação a si próprio e aos membros da sua espécie — o seu comportamento intra-específico. Resta-nos examinar as suas atividades em relação aos outros animais — o seu comportamento interespecífico.

Nenhuma forma superior de vida animal pode deixar de se relacionar pelo menos com algumas outras espécies que vivam no mesmo território. Pode-se classificar os outros animais de cinco maneiras diferentes: como presas, como simbiontes, como competidores, como parasitas ou como perseguidores. No caso da nossa espécie, essas cinco categorias podem resumir-se a um critério "econômico" de classificar os animais, ao qual podem ser acrescentados os critérios científico, estético e simbólico. Essa variedade de interesses nos proporciona um contexto animal. Para compreendê-lo objetivamente, temos de analisá-lo passo a passo, critério por critério.

Em virtude da natureza exploratória e oportunista do macaco pelado, a lista das suas presas é imensa. Pode-se dizer que, com maior ou menor freqüência, o macaco pelado já matou e comeu qualquer animal que o leitor se lembre de citar. Sabe-se, através do estudo de vestígios pré-históricos, que, há cerca de meio milhão de anos e apenas num determinado local, o macaco pelado caçava e comia as seguintes espécies: bisões, cavalos, rinocerontes, veados, ursos, carneiros, mamutes, camelos, avestruzes, antílopes, búfalos, javalis e hienas. Não vale a pena tentar compilar um "menu de espécies" mais atualizado, mas temos de mencionar, dentre os aspectos do nosso comportamento de rapinantes, a tendência para domesticarmos certas espécies de presas selecionadas. Porque, embora sejamos capazes de comer qualquer coisa quando temos fome, limitamos a variedade da nossa alimentação a um grupo reduzido de formas animais.

Sabe-se que a domesticação de animais, incluindo escolha organizada e reprodução seletiva das presas, já se praticava pelo menos há dez mil anos e, em alguns casos, talvez até muito antes. Parece que os primeiros animais a serem assim domesticados foram as cabras, os carneiros e as renas. Mais tarde, com o estabelecimento de comunidades agrícolas fixas, a lista foi aumentada com porcos e bovinos, incluindo o búfalo asiático e o iaque, ou boi tibetano. Sabe-se também que já há quatro mil anos eram criadas várias raças distintas de bovino. Enquanto as cabras, os carneiros e as renas passaram diretamente de presas caçadas a presas arrebanhadas, pensa-se que os porcos e os bovinos estabeleceram as primeiras relações com a nossa espécie na qualidade de assaltantes de colheitas. Mal apareciam colheitas maduras, esses animais invadiam o novo abastecimento alimentar, acabando por serem dominados pelos primitivos agricultores, que os domesticavam.

Dentre os pequenos mamíferos, a única espécie que foi regularmente domesticada foram os coelhos, mas isso parece ter acontecido muito mais tarde. Dentre as aves, as galinhas, os gansos e os patos foram as principais espécies domesticadas há milhares de anos, e, em menor escala, os faisões, as galinhas-d'angola, as codornizes e os perus. Os únicos peixes que começaram a ser domesticados há muito tempo foram a enguia romana, a carpa e os peixinhos vermelhos. Os últimos, no entanto, tornaram-se mais ornamentais que gastronômicos. A domesticação desses peixes só começou nos últimos dois mil anos e tem tido um papel secundário na história geral da nossa rapina organizada.

Mitologicamente o macaco pelado adquiriu o comportamento de tornar certas espécies como suas presas, de acordo com as condições do meio ambiente, demonstrando aptidão para comer a carne de qualquer animal em seu meio ambiente, e depois passou a domesticar algumas outras demonstrando habilidade para caçar, pescar, cercar e arrebanhar determinadas espécies para fins de atividades mais evoluídas como as de grupos, domésticas e de trabalho, de desenvolvimento de suas comunidades.

Politicamente o macaco pelado adquiriu o comportamento de tornar certas espécies como suas presas, de acordo com as condições do meio ambiente, demonstrando aptidão para comer a carne de qualquer animal em seu meio ambiente, e depois passou a domesticar algumas outras demonstrando habilidade para caçar, pescar, cercar e arrebanhar determinadas espécies para fins de atividades mais evoluídas como as de grupos, domésticas e de trabalho, de desenvolvimento de suas comunidades. Politicamente o macaco pelado se organizou com sua arte de bem-governar e passou de predador a domesticador e arrebanhador de espécies para a sua sobrevivência e de suas comunidades, devido as exigências ambientais.

A loucura fez o macaco pelado não adquirir o comportamento de tornar certas espécies como suas presas, de acordo com as condições do meio ambiente, demonstrando nenhuma aptidão para comer a carne de qualquer animal em seu meio ambiente, e depois passou a não domesticar algumas outras demonstrando pouca ou nenhuma habilidade para caçar, pescar, cercar e arrebanhar determinadas espécies para fins de atividades mais evoluídas como as de grupos, domésticas e de trabalho, de desenvolvimento de suas comunidades. Politicamente o macaco pelado se organizou com sua arte de bem-governar e passou de predador a domesticador e arrebanhador de espécies para a sua sobrevivência e de suas comunidades, devido as exigências ambientais. A loucura fez o macaco pelado se arruinar como predador e depois como domesticador e arrebanhador, pois ficou alienado e incapaz de seguir adiante, ficou sem repertório comportamental para dominar suas técnicas transmitidas de geração em geração e terminou desorganizando suas comunidades.

A Fazenda fazendo a Esperança fez o macaco pelado adquirir o comportamento de tornar certas espécies como suas presas, de acordo com as condições do meio ambiente, demonstrando aptidão para comer a carne de qualquer animal em seu meio ambiente, e depois passou a domesticar algumas outras demonstrando habilidade para caçar, pescar, cercar e arrebanhar determinadas espécies para fins de atividades mais evoluídas como as de grupos, domésticas e de trabalho, de desenvolvimento de suas comunidades. Politicamente o macaco pelado se organizou com sua arte de bem-governar e passou de predador a domesticador e arrebanhador de espécies para a sua sobrevivência e de suas comunidades, devido as exigências ambientais. A loucura fez o macaco pelado se arruinar como predador e depois como domesticador e arrebanhador, pois ficou alienado e incapaz de seguir adiante, ficou sem repertório comportamental para dominar suas técnicas transmitidas de geração em geração e terminou desorganizando suas comunidades. A Esperança levou o macaco pelado a se comportar de modo mais eficiente, ou seja, maximizado, como predador, e domesticador e arrebanhador, criando instituições para cuidar e tratar dos doentes mentais que por ventura surgissem em meio a sua jornada evolutiva, reorganizando suas comunidades e tornando-as mais produtivas e eficientes, pois domesticaram e arrebanharam uma parcela da comunidade até então excluída por ser ou estar doente mentalmente e estigmatizada.

A miséria e a pobreza fizeram o macaco pelado adquirir o comportamento de tornar certas espécies como suas presas, de acordo com as condições do meio ambiente, demonstrando aptidão para comer a carne de qualquer animal em seu meio ambiente, e depois passou a domesticar algumas outras demonstrando habilidade para caçar, pescar, cercar e arrebanhar determinadas espécies para fins de atividades mais evoluídas como as de grupos, domésticas e de trabalho, de desenvolvimento de suas comunidades. Politicamente o macaco pelado se organizou com sua arte de bem-governar e passou de predador a domesticador e arrebanhador de espécies para a sua sobrevivência e de suas comunidades, devido as exigências ambientais. A loucura fez o macaco pelado se arruinar como predador e depois como domesticador e arrebanhador, pois ficou alienado e incapaz de seguir adiante, ficou sem repertório comportamental para dominar suas técnicas transmitidas de geração em geração e terminou desorganizando suas comunidades. A Esperança levou o macaco pelado a se comportar de modo mais eficiente, ou seja, maximizado, como predador, e domesticador e arrebanhador, criando instituições para cuidar e tratar dos doentes mentais que por ventura surgissem em meio a sua jornada evolutiva, reorganizando suas comunidades e tornando-as mais produtivas e eficientes, pois domesticaram e arrebanharam uma parcela da comunidade até então excluída por ser ou estar doente mentalmente e estigmatizada. A miséria e a pobreza levaram o macaco pelado a se enfraquecer como predador e depois como domesticador e arrebanhador, pois foi ficando com mais necessidades, necessidades fisiológicas como a fome, necessidades de segurança, de garantia, de amor, de pertinência, necessidades humanas que quando não assistidas começam a fazer desmoronar o castelo do Homo Sapiens, gerando sofrimento, dor e loucura, pobreza e miséria, fome, desemprego, imundície, condições subumanas de sobrevivência, guerra e terror, tráfico, escravidão, guerrilha, crimes, violência, estupro, pedofilia, extorsão, vingança, estupro virtual, morte, lavagem cerebral, despersonalização, etc..

As riquezas fizeram o macaco pelado adquirir o comportamento de tornar certas espécies como suas presas, de acordo com as condições do meio ambiente, demonstrando aptidão para comer a carne de qualquer animal em seu meio ambiente, e depois passou a domesticar algumas outras demonstrando habilidade para caçar, pescar, cercar e arrebanhar determinadas espécies para fins de atividades mais evoluídas como as de grupos, domésticas e de trabalho, de desenvolvimento de suas comunidades. Politicamente o macaco pelado se organizou com sua arte de bem-governar e passou de predador a domesticador e arrebanhador de espécies para a sua sobrevivência e de suas comunidades, devido as exigências ambientais. A loucura fez o macaco pelado se arruinar como predador e depois como domesticador e arrebanhador, pois ficou alienado e incapaz de seguir adiante, ficou sem repertório comportamental para dominar suas técnicas transmitidas de geração em geração e terminou desorganizando suas comunidades. A Esperança levou o macaco pelado a se comportar de modo mais eficiente, ou seja, maximizado, como predador, e domesticador e arrebanhador, criando instituições para cuidar e tratar dos doentes mentais que por ventura surgissem em meio a sua jornada evolutiva, reorganizando suas comunidades e tornando-as mais produtivas e eficientes, pois domesticaram e arrebanharam uma parcela da comunidade até então excluída por ser ou estar doente mentalmente e estigmatizada. A miséria e a pobreza levaram o macaco pelado a se enfraquecer como predador e depois como domesticador e arrebanhador, pois foi ficando com mais necessidades, necessidades fisiológicas como a fome, necessidades de segurança, de garantia, de amor, de pertinência, necessidades humanas que quando não assistidas começam a fazer desmoronar o castelo do Homo Sapiens, gerando sofrimento, dor e loucura, pobreza e miséria, fome, desemprego, imundície, condições subumanas de sobrevivência, guerra e terror, tráfico, escravidão, guerrilha, crimes, violência, estupro, pedofilia, extorsão, vingança, estupro virtual, morte, lavagem cerebral, despersonalização, etc.. As riquezas levaram o macaco pelado a aperfeiçoar seu comportamento de predador e de domesticador e arrebanhador, criando técnicas e teorias sobre os temas, cursos que aperfeiçoassem e ensinassem essas habilidades para novos membros de suas comunidades ou clubes, e também com a criação de leis que normatizassem o uso de armas e equipamentos para predação, domesticação e arrebanhamento em suas comunidades e nações.

Pt. 115

A segunda categoria na lista de relações interespecíficas é o simbionte. A simbiose define-se como a associação de duas espécies diferentes para mútuo benefício. Conhecem-se múltiplos exemplos no mundo animal, dentre os quais o mais famoso é a sociedade entre aves chamadas búfagas e certos grandes ungulados, como os rinocerontes, girafas e búfalos. Os pássaros comem os parasitas que vivem na pele dos ungulados, ajudando a mantê-los limpos e saudáveis, ao mesmo tempo que recebem valiosos alimentos.

Sempre que participamos de uma associação simbiótica, há uma forte tendência para que o benefício se incline mais em nosso favor do que no do nosso sócio, mas não deixa de se individualizar esse tipo de relações, que se distingue das outras entre presa e perseguidor, porque pelo menos aqui não existe morte de outra espécie. Os nossos parceiros na simbiose são sem dúvida explorados, mas, em troca, alimentamo-los e cuidamos deles. É um tipo de simbiose desigual, porque dominamos a situação e os nossos sócios não têm outro remédio senão aceitá-lo.

O mais antigo simbionte da nossa história é sem dúvida o cão. Não se sabe exatamente quando os nossos antepassados começaram a domesticar esse valioso animal, mas parece que foi pelo menos há dez mil anos. É uma história verdadeiramente fascinante. Os antepassados selvagens do cão doméstico, espécie de lobos, devem ter competido muito seriamente com os nossos antepassados caçadores. Tratava-se de dois tipos de caçadores cooperativos que atacavam grandes presas, em grandes grupos, e, a princípio, não deviam ver-se com muito bons olhos. Mas os cães selvagens possuíam certos requintes particulares, que faltavam aos nossos. Os cães eram especialmente habilidosos em arrebanhar as presas e conduzi-las durante as manobras de caça, podendo fazê-lo a grande velocidade. Tinham igualmente o olfato e o ouvido mais apurados. Se fosse possível explorar essas qualidades, em troca de uma participação na caça, faria-se um grande negócio. Assim sucedeu — embora não se saiba exatamente como isso se passou — e estabeleceu-se uma ligação interespecífica. É possível que se tenha começado trazendo pequenos cães para as habitações tribais, na idéia de engordá-los e comê-los depois. O valor dessas criaturas como dispositivo de alarma noturno deve ter contribuído favoravelmente na fase inicial. Os cães que escapavam à panela eram domesticados e passavam a acompanhar os machos nas excursões de caça, onde mostravam as suas habilidades em seguir o rastro das presas. Os cães criados entre os macacos pelados passaram a ser considerados como membros da comunidade e cooperavam instintivamente com os chefes adotados. Através de constante reprodução seletiva durante muitas gerações, os cães mais turbulentos foram eliminados e surgiram raças de cães de caça domesticados, cada vez mais controláveis.

Tem-se sugerido que foi esse progresso das relações com os cães que tornou possível o início da domesticação das presas unguladas. As cabras, ovelhas e renas já eram um pouco controladas antes de se estabelecer a verdadeira fase agrícola, e o cão domesticado deve ter sido o agente vital que tornou possível arrebanhar aqueles animais em larga escala e durante longos períodos. O estudo do comportamento atual dos cães pastores e dos lobos selvagens revela grandes semelhanças técnicas e apóia muito favoravelmente essa teoria.

Mais recentemente, a reprodução seletiva originou uma grande variedade de especializações simbióticas dos cães. Os primeiros cães caçadores eram pau para toda obra e ajudavam em todas as fases das operações; mais tarde, os seus descendentes aperfeiçoaram-se num ou noutro aspecto particular da complicada seqüência comportamental. Os cães que demonstravam aptidão excepcionalmente bem desenvolvida num certo sentido eram treinados e criados de forma a desenvolver essa aptidão. Como já vimos, os que tinham boas qualidades para conduzir rebanhos especializaram-se em rodear e arrebanhar as presas domesticadas (cães pastores). Outros, com olfato muito desenvolvido, foram treinados como farejadores (cães de caça). Outros, com uma constituição atlética para grandes velocidades, foram empregados na perseguição das presas à vista (galgos). Outro grupo especializou-se na detecção, pela intensificação de uma tendência natural para "arrefecer" quando descobriam a presa (perdigueiros, que em inglês se dizem setters, os indicadores; ou pointers = apontadores), outros cães originaram raças de coletores de caça (em inglês, retrievers — recuperadores). Algumas raças pequenas especializaram-se como matadores de animais daninhos (cães-rasteiros, em inglês, terriers = que caçam animais que se escondem na terra). Os primitivos cães de alarma foram geneticamente aperfeiçoados como cães de guarda (mastins, em inglês, mastiffs.)

Além dessas principais formas de exploração, criaram-se seletivamente outras raças de cães com funções mais insólitas. O exemplo mais extraordinário é o cão pelado dos antigos índios do Novo Mundo, uma raça geneticamente pelada, que tinha uma temperatura cutânea anormalmente alta, e que foi usada nos quartos como uma forma primitiva de bolsa de água quente.

Mais recentemente, o cão simbiótico ganha o seu sustento como besta de carga, puxando trenós ou carretas, como mensageiro, ou como detector de minas em tempos de guerra, como agente de socorro, localizando montanhistas enterrados na neve, como cão-polícia, farejando e atacando criminosos, como cão-guia, conduzindo cegos, e até como substituto de astronautas. Não existe outra espécie simbiótica que tenha sido utilizada de maneira tão complexa e variada. Ainda hoje, apesar de todos os nossos progressos tecnológicos, o cão continua a ser empregado em quase todos os seus papéis funcionais. Muitas centenas das raças atuais podem considerar-se puramente ornamentais, mas os cães ainda desempenham missões muito importantes.

O cão tem sido tão bom companheiro de caça, que não se tentou domesticar muitas outras espécies para essa forma particular de simbiose. As únicas exceções importantes são a chita, ou leopardo de caça da índia, e certas aves de rapina, especialmente o falcão, mas em nenhum desses casos se obtiveram progressos quanto à reprodução controlada. Continua a ser necessário um treino individual. Na Ásia existe um pássaro mergulhador, o corvo marinho, que tem sido utilizado como um ativo companheiro de pesca. Os ovos do corvo marinho são levados para casa e chocados por galinhas domésticas. Os pássaros novos são criados em casa e treinados para apanhar peixe, presos a uma linha. Quando regressam aos barcos, vomitam o peixe, pois levam no pescoço uma coleira que os impede de engolir a presa. Mais uma vez, nesse caso, não se tentou melhorar a raça através de reprodução seletiva.

Mitologicamente o macaco pelado adquiriu o comportamento simbiótico, mais precisamente com os cães, que se tornaram sua maior ferramenta e modo de substituição para tarefas e trabalhos que necessitassem de apoio, ajuda ou apuração sensorial do tipo auditiva ou olfativa em buscas e salvamentos, e até em caças, jogos e competições, ou em parte como cão-guia de cegos, ou puxador de trenós, até mesmo como agente terapêutico em casos de crianças autistas, os cães se tornaram através da seleção e da competição, da evolução das espécies os melhores amigos do homem, os animais que desenvolveram o melhor comportamento simbiótico em relação e interação com a nossa espécie Homo Sapiens, e em função disto criamos ritos e mitos acerca dos caninos, acerca da sua doçura, beleza, periculosidade, tamanho, forma, raça, cor, pêlos, alimentação, cuidados em pet-shops e com veterinários, banho  e tosa, roupas para climas específicos e embelezamento, cheiros, brincadeiras e jogos infantis e adultos, e até de idosos com esses animais que se tornam grandes companheiros destes indivíduos por longos períodos ou por toda a vida.

Politicamente o macaco pelado adquiriu o comportamento simbiótico, mais precisamente com os cães, que se tornaram sua maior ferramenta e modo de substituição para tarefas e trabalhos que necessitassem de apoio, ajuda ou apuração sensorial do tipo auditiva ou olfativa em buscas e salvamentos, e até em caças, jogos e competições, ou em parte como cão-guia de cegos, ou puxador de trenós, até mesmo como agente terapêutico em casos de crianças autistas, os cães se tornaram através da seleção e da competição, da evolução das espécies os melhores amigos do homem, os animais que desenvolveram o melhor comportamento simbiótico em relação e interação com a nossa espécie Homo Sapiens, e em função disto criamos ritos e mitos acerca dos caninos, acerca da sua doçura, beleza, periculosidade, tamanho, forma, raça, cor, pêlos, alimentação, cuidados em pet-shops e com veterinários, banho  e tosa, roupas para climas específicos e embelezamento, cheiros, brincadeiras e jogos infantis e adultos, e até de idosos com esses animais que se tornam grandes companheiros destes indivíduos por longos períodos ou por toda a vida. Politicamente o macaco pelado teve que saber bem-governar suas comunidades e pares macho-fêmea que adquiriram cães para atividades domésticas e simbióticas, sabendo criar leis que protegessem as pessoas, as famílias, as comunidades, as organizações, as instituições, os veterinários, os pet-shops e os animais ou os cães de abuso, violência, exploração e crueldade ou tortura e maus-tratos, de modo a punir e educar os infratores e a sociedade.

A loucura fez o macaco pelado adquirir e mal administrar o comportamento simbiótico, mais precisamente com os cães, que se tornaram sua maior ferramenta e modo de substituição para tarefas e trabalhos que necessitassem de apoio, ajuda ou apuração sensorial do tipo auditiva ou olfativa em buscas e salvamentos, e até em caças, jogos e competições, ou em parte como cão-guia de cegos, ou puxador de trenós, até mesmo como agente terapêutico em casos de crianças autistas, os cães se tornaram através da seleção e da competição, da evolução das espécies os melhores amigos do homem, os animais que desenvolveram o melhor comportamento simbiótico em relação e interação com a nossa espécie Homo Sapiens, e em função disto criamos ritos e mitos acerca dos caninos, acerca da sua doçura, beleza, periculosidade, tamanho, forma, raça, cor, pêlos, alimentação, cuidados em pet-shops e com veterinários, banho  e tosa, roupas para climas específicos e embelezamento, cheiros, brincadeiras e jogos infantis e adultos, e até de idosos com esses animais que se tornam grandes companheiros destes indivíduos por longos períodos ou por toda a vida. Politicamente o macaco pelado teve que saber bem-governar suas comunidades e pares macho-fêmea que adquiriram cães para atividades domésticas e simbióticas, sabendo criar leis que protegessem as pessoas, as famílias, as comunidades, as organizações, as instituições, os veterinários, os pet-shops e os animais ou os cães de abuso, violência, exploração e crueldade ou tortura e maus-tratos, de modo a punir e educar os infratores e a sociedade. A loucura afetou a capacidade de administração do comportamento simbiótico do macaco pelado em relação aos cães gerando problemas e frustrações com agressividade, violência, acidentes, tragédias, ferimentos, lutas e mortes, pois todo animal maltratado torna-se agressivo e responde com agressividade podendo desencadear violência e tragédias, ferimentos e até mortes.

A Fazenda fazendo a Esperança fez o macaco pelado adquirir e administrar o comportamento simbiótico, mais precisamente com os cães, que se tornaram sua maior ferramenta e modo de substituição para tarefas e trabalhos que necessitassem de apoio, ajuda ou apuração sensorial do tipo auditiva ou olfativa em buscas e salvamentos, e até em caças, jogos e competições, ou em parte como cão-guia de cegos, ou puxador de trenós, até mesmo como agente terapêutico em casos de crianças autistas, os cães se tornaram através da seleção e da competição, da evolução das espécies os melhores amigos do homem, os animais que desenvolveram o melhor comportamento simbiótico em relação e interação com a nossa espécie Homo Sapiens, e em função disto criamos ritos e mitos acerca dos caninos, acerca da sua doçura, beleza, periculosidade, tamanho, forma, raça, cor, pêlos, alimentação, cuidados em pet-shops e com veterinários, banho  e tosa, roupas para climas específicos e embelezamento, cheiros, brincadeiras e jogos infantis e adultos, e até de idosos com esses animais que se tornam grandes companheiros destes indivíduos por longos períodos ou por toda a vida. Politicamente o macaco pelado teve que saber bem-governar suas comunidades e pares macho-fêmea que adquiriram cães para atividades domésticas e simbióticas, sabendo criar leis que protegessem as pessoas, as famílias, as comunidades, as organizações, as instituições, os veterinários, os pet-shops e os animais ou os cães de abuso, violência, exploração e crueldade ou tortura e maus-tratos, de modo a punir e educar os infratores e a sociedade. A loucura afetou a capacidade de administração do comportamento simbiótico do macaco pelado em relação aos cães gerando problemas e frustrações com agressividade, violência, acidentes, tragédias, ferimentos, lutas e mortes, pois todo animal maltratado torna-se agressivo e responde com agressividade podendo desencadear violência e tragédias, ferimentos e até mortes. A Esperança fez o macaco pelado adquirir o comportamento simbiótico novamente com os cães sem se prejudicar e sem prejudicar os cães com violência e maus-tratos, adotando medidas preventivas e de cuidados com veterinários e com pet-shops.

A miséria e a pobreza fizeram o macaco pelado adquirir e mal administrar o comportamento simbiótico, mais precisamente com os cães, que se tornaram sua maior ferramenta e modo de substituição para tarefas e trabalhos que necessitassem de apoio, ajuda ou apuração sensorial do tipo auditiva ou olfativa em buscas e salvamentos, e até em caças, jogos e competições, ou em parte como cão-guia de cegos, ou puxador de trenós, até mesmo como agente terapêutico em casos de crianças autistas, os cães se tornaram através da seleção e da competição, da evolução das espécies os melhores amigos do homem, os animais que desenvolveram o melhor comportamento simbiótico em relação e interação com a nossa espécie Homo Sapiens, e em função disto criamos ritos e mitos acerca dos caninos, acerca da sua doçura, beleza, periculosidade, tamanho, forma, raça, cor, pêlos, alimentação, cuidados em pet-shops e com veterinários, banho  e tosa, roupas para climas específicos e embelezamento, cheiros, brincadeiras e jogos infantis e adultos, e até de idosos com esses animais que se tornam grandes companheiros destes indivíduos por longos períodos ou por toda a vida. Politicamente o macaco pelado teve que saber bem-governar suas comunidades e pares macho-fêmea que adquiriram cães para atividades domésticas e simbióticas, sabendo criar leis que protegessem as pessoas, as famílias, as comunidades, as organizações, as instituições, os veterinários, os pet-shops e os animais ou os cães de abuso, violência, exploração e crueldade ou tortura e maus-tratos, de modo a punir e educar os infratores e a sociedade. A loucura afetou a capacidade de administração do comportamento simbiótico do macaco pelado em relação aos cães gerando problemas e frustrações com agressividade, violência, acidentes, tragédias, ferimentos, lutas e mortes, pois todo animal maltratado torna-se agressivo e responde com agressividade podendo desencadear violência e tragédias, ferimentos e até mortes. A Esperança fez o macaco pelado adquirir o comportamento simbiótico novamente com os cães sem se prejudicar e sem prejudicar os cães com violência e maus-tratos, adotando medidas preventivas e de cuidados com veterinários e com pet-shops. A miséria e a pobreza levaram o macaco pelado a pobreza e a miséria, a fome e ao desemprego, a carência, a escassez de recursos, prejudicando e minimizando sua capacidade simbiótica com os cães, faltando com eles o alimento, a água de qualidade, a segurança o conforto, o amor, o carinho e a higiene adequadas, pois na miséria e na pobreza só se acumulam misérias e pobrezas e se distribuem misérias e pobrezas.

As riquezas fizeram o macaco pelado adquirir e administrar o comportamento simbiótico, mais precisamente com os cães, que se tornaram sua maior ferramenta e modo de substituição para tarefas e trabalhos que necessitassem de apoio, ajuda ou apuração sensorial do tipo auditiva ou olfativa em buscas e salvamentos, e até em caças, jogos e competições, ou em parte como cão-guia de cegos, ou puxador de trenós, até mesmo como agente terapêutico em casos de crianças autistas, os cães se tornaram através da seleção e da competição, da evolução das espécies os melhores amigos do homem, os animais que desenvolveram o melhor comportamento simbiótico em relação e interação com a nossa espécie Homo Sapiens, e em função disto criamos ritos e mitos acerca dos caninos, acerca da sua doçura, beleza, periculosidade, tamanho, forma, raça, cor, pêlos, alimentação, cuidados em pet-shops e com veterinários, banho  e tosa, roupas para climas específicos e embelezamento, cheiros, brincadeiras e jogos infantis e adultos, e até de idosos com esses animais que se tornam grandes companheiros destes indivíduos por longos períodos ou por toda a vida. Politicamente o macaco pelado teve que saber bem-governar suas comunidades e pares macho-fêmea que adquiriram cães para atividades domésticas e simbióticas, sabendo criar leis que protegessem as pessoas, as famílias, as comunidades, as organizações, as instituições, os veterinários, os pet-shops e os animais ou os cães de abuso, violência, exploração e crueldade ou tortura e maus-tratos, de modo a punir e educar os infratores e a sociedade. A loucura afetou a capacidade de administração do comportamento simbiótico do macaco pelado em relação aos cães gerando problemas e frustrações com agressividade, violência, acidentes, tragédias, ferimentos, lutas e mortes, pois todo animal maltratado torna-se agressivo e responde com agressividade podendo desencadear violência e tragédias, ferimentos e até mortes. A Esperança fez o macaco pelado adquirir o comportamento simbiótico novamente com os cães sem se prejudicar e sem prejudicar os cães com violência e maus-tratos, adotando medidas preventivas e de cuidados com veterinários e com pet-shops. A miséria e a pobreza levaram o macaco pelado a pobreza e a miséria, a fome e ao desemprego, a carência, a escassez de recursos, prejudicando e minimizando sua capacidade simbiótica com os cães, faltando com eles o alimento, a água de qualidade, a segurança o conforto, o amor, o carinho e a higiene adequadas, pois na miséria e na pobreza só se acumulam misérias e pobrezas e se distribuem misérias e pobrezas. As riquezas fizeram o macaco pelado acumular e distribuir riquezas e assim sua capacidade simbiótica com os cães, oferecendo a eles o alimento, a água de qualidade, a segurança o conforto, o amor, o carinho e a higiene adequadas, tornou-se maximizada e mais bem organizada, surgindo mais clínicas veterinárias e mais pet-shops, tornando o acesso a esses serviços cada vez mais fácil. 

Pt. 116

Outra forma muito antiga de exploração implica o uso de pequenos carnívoros como destruidores de animais daninhos. Isso só começou durante o período agrícola da nossa história. Com o estabelecimento de grandes armazéns de cereais, os roedores tornaram-se uma verdadeira praga, passando-se a encorajar os matadores de roedores. O gato, o furão e o mangusto foram as espécies que mais nos auxiliaram, e nos dois primeiros casos originou-se mesmo uma domesticação completa, com reprodução seletiva.

Talvez a forma mais importante de simbiose tenha sido a utilização de certas espécies de grandes animais, como bestas de carga. Nesse campo, variadas espécies têm sido grandemente exploradas, desde os cavalos aos onagros (jumentos selvagens asiáticos), burros (jumentos selvagens africanos), bovinos diversos, incluindo o búfalo da índia e o iaque, renas, camelos, lhamas e elefantes. Na maioria desses casos, os tipos selvagens primitivos foram "melhorados" através de cuidadosa reprodução seletiva, com exceção dos onagros e dos elefantes. O onagro era utilizado como besta de carga pelos antigos sumerianos há mais de quatro mil anos, mas foi substituído por uma espécie muito mais domesticável, o cavalo. Embora o elefante continue a ser utilizado como animal trabalhador, representou sempre uma grande dificuldade para os criadores e nunca foi submetido às pressões da reprodução seletiva.

Outra categoria de simbiose diz respeito a muitas espécies utilizadas como fonte de produção. Os animais não são mortos, pelo que não podem ser considerados presas. Apenas lhes são extraídas certas partes: o leite das vacas e cabras, a lã dos carneiros e alpacas, os ovos das galinhas e patas, o mel das abelhas e a seda dos bichos-da-seda.

Além dessas principais categorias de sócios caçadores, des-truidores de animais daninhos, bestas de carga e fontes de produção, outros animais entraram em simbiose com a nossa espécie, numa base menos usual ou mais especializada. O pombo-correio foi domesticado como mensageiro. A surpreendente capacidade de orientação dessa ave é explorada há milhares de anos. Essa simbiose tornou-se tão valiosa em tempo de guerra, que recentemente se chegou a estabelecer uma contra-simbiose, na forma de falcões treinados em interceptar os pombos-correio. Num contexto muito diferente, os peixes lutadores siameses, os galos de briga, os galgos e os cavalos são há muito tempo criados seletivamente e utilizados como instrumento de jogo. No campo da medicina, as cobaias e os ratinhos brancos têm sido muito empregados como "testemunhas vivas" em experiências de laboratório.

Podemos então concluir que os principais animais simbióticos não tiveram outro remédio senão aceitar uma participação desvantajosa com a nossa engenhosíssima espécie. Ganharam sobretudo a vantagem de terem deixado de ser nossos inimigos. Aumentaram extraordinariamente de número. Tiveram mesmo grande êxito, em termos de população mundial. Mas trata-se de um êxito condicionado.

Alcançaram-no à custa da sua liberdade evolutiva. Perderam a própria independência genética e, apesar de serem alimentados e tratados, têm de se submeter aos nossos caprichos.

Mitologicamente o macaco pelado teve que aceitar a participação doméstica de muitos outros animais que otimizaram suas relações com o meio ambiente e minimizaram suas dificuldades encontradas nas adversidades do meio ambiente discriminando diferentes habilidades para cada espécie de animal, ave ou peixe que o macaco pelado conseguia domesticar para satisfazer suas necessidades egoístas e sociais.

Politicamente o macaco pelado teve que aceitar a participação doméstica de muitos outros animais que otimizaram suas relações com o meio ambiente e minimizaram suas dificuldades encontradas nas adversidades do meio ambiente discriminando diferentes habilidades para cada espécie de animal, ave ou peixe que o macaco pelado conseguia domesticar para satisfazer suas necessidades egoístas e sociais. Politicamente o macaco pelado teve que bem-governar definindo os critérios para domesticação e uso dos animais, aves e peixes que ele conseguia usar em suas atividades simbióticas, onde o animal, ave ou peixe era mantido vivo, pois era útil e necessário para o macaco pelado de alguma forma em suas atividades perante as adversidades ambientais.

A loucura fez o macaco pelado ter dificuldades em aceitar a participação doméstica de muitos outros animais que otimizassem suas relações com o meio ambiente e minimizassem suas dificuldades encontradas nas adversidades do meio ambiente discriminando diferentes habilidades para cada espécie de animal, ave ou peixe que o macaco pelado pudesse domesticar para satisfazer suas necessidades egoístas e sociais. Politicamente o macaco pelado teve que bem-governar definindo os critérios para domesticação e uso dos animais, aves e peixes que ele conseguia usar em suas atividades simbióticas, onde o animal, ave ou peixe era mantido vivo, pois era útil e necessário para o macaco pelado de alguma forma em suas atividades perante as adversidades ambientais. Porém a loucura levou o macaco pelado a perder contato com a realidade e com suas conquistas seletivas, competitivas e evolutivas, com as quais adquiriu animais, aves e peixes para suas atividades e necessidades poderem realizar e completar de forma simbiótica, ou seja, sem matar o animal, ave ou peixe, perdendo este contato com a realidade e por vezes assassinando estes animais, aves e peixes em função de loucura.

A Fazenda fazendo a Esperança fez o macaco pelado aceitar a participação doméstica de muitos outros animais que otimizassem suas relações com o meio ambiente e minimizassem suas dificuldades encontradas nas adversidades do meio ambiente discriminando diferentes habilidades para cada espécie de animal, ave ou peixe que o macaco pelado pudesse domesticar para satisfazer suas necessidades egoístas e sociais. Politicamente o macaco pelado teve que bem-governar definindo os critérios para domesticação e uso dos animais, aves e peixes que ele conseguia usar em suas atividades simbióticas, onde o animal, ave ou peixe era mantido vivo, pois era útil e necessário para o macaco pelado de alguma forma em suas atividades perante as adversidades ambientais. Porém a loucura levou o macaco pelado a perder contato com a realidade e com suas conquistas seletivas, competitivas e evolutivas, com as quais adquiriu animais, aves e peixes para suas atividades e necessidades poderem realizar e completar de forma simbiótica, ou seja, sem matar o animal, ave ou peixe, perdendo este contato com a realidade e por vezes assassinando estes animais, aves e peixes em função de loucura. A Esperança fez o macaco pelado ressignificar suas relações com a realidade e a loucura ou o prazer, e através da seleção, competição e evolução adquiriu repertório comportamental para lidar de forma adaptada ao meio ambiente com seus animais, aves e peixes, sem assassiná-los e sem se destruir com a loucura, mas buscando assistência médica e cooperação para que a simbiose tivesse seu potencial maximizado.

A miséria e a pobreza fizeram o macaco pelado aceitar a participação doméstica de muitos outros animais que otimizassem suas relações com o meio ambiente e minimizassem suas dificuldades encontradas nas adversidades do meio ambiente discriminando diferentes habilidades para cada espécie de animal, ave ou peixe que o macaco pelado pudesse domesticar para satisfazer suas necessidades egoístas e sociais. Politicamente o macaco pelado teve que bem-governar definindo os critérios para domesticação e uso dos animais, aves e peixes que ele conseguia usar em suas atividades simbióticas, onde o animal, ave ou peixe era mantido vivo, pois era útil e necessário para o macaco pelado de alguma forma em suas atividades perante as adversidades ambientais. Porém a loucura levou o macaco pelado a perder contato com a realidade e com suas conquistas seletivas, competitivas e evolutivas, com as quais adquiriu animais, aves e peixes para suas atividades e necessidades poderem realizar e completar de forma simbiótica, ou seja, sem matar o animal, ave ou peixe, perdendo este contato com a realidade e por vezes assassinando estes animais, aves e peixes em função de loucura. A Esperança fez o macaco pelado ressignificar suas relações com a realidade e a loucura ou o prazer, e através da seleção, competição e evolução adquiriu repertório comportamental para lidar de forma adaptada ao meio ambiente com seus animais, aves e peixes, sem assassiná-los e sem se destruir com a loucura, mas buscando assistência médica e cooperação para que a simbiose tivesse seu potencial maximizado. A miséria e a pobreza levaram o macaco pelado a ter problemas em suas relações comunitárias, levando-o a minimização do seu potencial de seleção, competição e evolução de relacionamento com animais, aves e peixes na longa estrada da simbiose, pois a miséria e a pobreza causavam fome, desnutrição, problemas de saúde física e mental, problemas sociais e ambientais, problemas comunitários, problemas educacionais e trabalhistas, problemas econômicos e familiares, problemas no transporte, na segurança, na infraestrutura, no desenvolvimento e na justiça dessa faixa da população.

As riquezas fizeram o macaco pelado aceitar a participação doméstica de muitos outros animais que otimizassem suas relações com o meio ambiente e minimizassem suas dificuldades encontradas nas adversidades do meio ambiente discriminando diferentes habilidades para cada espécie de animal, ave ou peixe que o macaco pelado pudesse domesticar para satisfazer suas necessidades egoístas e sociais. Politicamente o macaco pelado teve que bem-governar definindo os critérios para domesticação e uso dos animais, aves e peixes que ele conseguia usar em suas atividades simbióticas, onde o animal, ave ou peixe era mantido vivo, pois era útil e necessário para o macaco pelado de alguma forma em suas atividades perante as adversidades ambientais. Porém a loucura levou o macaco pelado a perder contato com a realidade e com suas conquistas seletivas, competitivas e evolutivas, com as quais adquiriu animais, aves e peixes para suas atividades e necessidades poderem realizar e completar de forma simbiótica, ou seja, sem matar o animal, ave ou peixe, perdendo este contato com a realidade e por vezes assassinando estes animais, aves e peixes em função de loucura. A Esperança fez o macaco pelado ressignificar suas relações com a realidade e a loucura ou o prazer, e através da seleção, competição e evolução adquiriu repertório comportamental para lidar de forma adaptada ao meio ambiente com seus animais, aves e peixes, sem assassiná-los e sem se destruir com a loucura, mas buscando assistência médica e cooperação para que a simbiose tivesse seu potencial maximizado. A miséria e a pobreza levaram o macaco pelado a ter problemas em suas relações comunitárias, levando-o a minimização do seu potencial de seleção, competição e evolução de relacionamento com animais, aves e peixes na longa estrada da simbiose, pois a miséria e a pobreza causavam fome, desnutrição, problemas de saúde física e mental, problemas sociais e ambientais, problemas comunitários, problemas educacionais e trabalhistas, problemas culturais e esportivos, problemas econômicos e familiares, problemas no transporte, na segurança, na infraestrutura, no desenvolvimento e na justiça dessa faixa da população. As riquezas levaram o macaco pelado a gerar, acumular e distribuir melhor suas riquezas e assim a enriquecer suas relações comunitárias, elevando seu potencial de seleção, competição e evolução e de relacionamento com animais, aves e peixes, através de uma relação simbiótica enriquecida em valores econômicos, alimentares, de saúde física e mental, social e ambiental, familiar, educacional e trabalhista, cultural e esportivo, na segurança, na infraestrutura, no desenvolvimento, no comércio e na justiça para essa camada da população.

Pt. 117

A terceira principal categoria de relações animais, em seguida às presas e aos simbiontes, é a dos competidores. Qualquer espécie que esteja em competição conosco em relação a comida ou território, ou que interfira com o desenrolar eficiente das nossas vidas, é implacavelmente eliminada. Não vale a pena esboçar a lista dessas espécies. Praticamente, qualquer animal que não seja comestível ou simbioticamente explorável é atacado e exterminado. Esse processo continua a desenrolar- se hoje em todos os cantos do mundo. No caso de competidores mais insignificantes, a perseguição faz-se ao acaso: mas os rivais mais perigosos não têm grandes possibilidades de escapar. Antigamente, os rivais mais ameaçadores eram os nossos parentes mais próximos, os primatas, e não é por acaso que somos hoje a única espécie sobrevivente da nossa própria família. Os grandes carnívoros eram igualmente competidores importantes, e também os temos eliminado em todos os pontos onde a densidade populacional da nossa espécie atinge certo nível. Por exemplo, hoje na Europa não existem praticamente outras formas grandes de vida animal, com exceção de uma enorme e agitada multidão de macacos pelados.

Mitologicamente o macaco pelado tem a categoria de relações animais, seguida às presas e aos simbiontes, que é a dos competidores. Praticamente, qualquer animal que não seja comestível ou simbioticamente explorável é atacado e exterminado. Por exemplo, hoje na Europa não existem praticamente outras formas grandes de vida animal, com exceção de uma enorme e agitada multidão de macacos pelados com seus ritos e mitos.

Politicamente o macaco pelado tem a categoria de relações animais, seguida às presas e aos simbiontes, que é a dos competidores. Praticamente, qualquer animal que não seja comestível ou simbioticamente explorável é atacado e exterminado. Por exemplo, hoje na Europa não existem praticamente outras formas grandes de vida animal, com exceção de uma enorme e agitada multidão de macacos pelados com seus ritos e mitos. Politicamente o macaco pelado teve que bem-governar suas relações de competidor e se tornou no maior competidor do nosso planeta, tanto é que hoje somos a maioria em terra no mundo todo.

A loucura fez o macaco pelado ter a categoria de relações animais, seguida às presas e aos simbiontes, que é a dos competidores. Praticamente, qualquer animal que não seja comestível ou simbioticamente explorável é atacado e exterminado. Por exemplo, hoje na Europa não existem praticamente outras formas grandes de vida animal, com exceção de uma enorme e agitada multidão de macacos pelados com seus ritos e mitos. Politicamente o macaco pelado teve que bem-governar suas relações de competidor e se tornou no maior competidor do nosso planeta, tanto é que hoje somos a maioria em terra no mundo todo. A loucura levou o macaco pelado a competir além dos seus limites, competindo com suas presas e simbiontes, inclusive com ele mesmo, causando guerras e holocaustos.

A Fazenda fazendo a Esperança fez o macaco pelado ter a categoria de relações animais, seguida às presas e aos simbiontes, que é a dos competidores. Praticamente, qualquer animal que não seja comestível ou simbioticamente explorável é atacado e exterminado. Por exemplo, hoje na Europa não existem praticamente outras formas grandes de vida animal, com exceção de uma enorme e agitada multidão de macacos pelados com seus ritos e mitos. Politicamente o macaco pelado teve que bem-governar suas relações de competidor e se tornou no maior competidor do nosso planeta, tanto é que hoje somos a maioria em terra no mundo todo. A loucura levou o macaco pelado a competir além dos seus limites, competindo com suas presas e simbiontes, inclusive com ele mesmo, causando guerras e holocaustos. A Esperança levou o macaco pelado a aperfeiçoar seu comportamento de predador, de simbionte e de competidor, maximizando suas relações com os outros seres vivos e o meio ambiente, de forma a otimizar sua seleção natural, competição e evolução da espécie.

A miséria e a pobreza fizeram o macaco pelado ter a categoria de relações animais, seguida às presas e aos simbiontes, que é a dos competidores. Praticamente, qualquer animal que não seja comestível ou simbioticamente explorável é atacado e exterminado. Por exemplo, hoje na Europa não existem praticamente outras formas grandes de vida animal, com exceção de uma enorme e agitada multidão de macacos pelados com seus ritos e mitos. Politicamente o macaco pelado teve que bem-governar suas relações de competidor e se tornou no maior competidor do nosso planeta, tanto é que hoje somos a maioria em terra no mundo todo. A loucura levou o macaco pelado a competir além dos seus limites, competindo com suas presas e simbiontes, inclusive com ele mesmo, causando guerras e holocaustos. A Esperança levou o macaco pelado a aperfeiçoar seu comportamento de predador, de simbionte e de competidor, maximizando suas relações com os outros seres vivos e o meio ambiente, de forma a otimizar sua seleção natural, competição e evolução da espécie. A miséria e a pobreza levaram o macaco pelado a empobrecer e minimizar suas relações de predador, simbionte e de competidor com as outras espécies de seres vivos, pois com a fome veio à desnutrição e suas consequências como menor força e menor resistência para caçar e lutar, para sobreviver e se adaptar, ou seja, ele foi perdendo em tamanho, energia e massa e assim em comportamento e habilidades, interesses, motivação e aptidões.

As riquezas fizeram o macaco pelado ter a categoria de relações animais, seguida às presas e aos simbiontes, que é a dos competidores. Praticamente, qualquer animal que não seja comestível ou simbioticamente explorável é atacado e exterminado. Por exemplo, hoje na Europa não existem praticamente outras formas grandes de vida animal, com exceção de uma enorme e agitada multidão de macacos pelados com seus ritos e mitos. Politicamente o macaco pelado teve que bem-governar suas relações de competidor e se tornou no maior competidor do nosso planeta, tanto é que hoje somos a maioria em terra no mundo todo. A loucura levou o macaco pelado a competir além dos seus limites, competindo com suas presas e simbiontes, inclusive com ele mesmo, causando guerras e holocaustos. A Esperança levou o macaco pelado a aperfeiçoar seu comportamento de predador, de simbionte e de competidor, maximizando suas relações com os outros seres vivos e o meio ambiente, de forma a otimizar sua seleção natural, competição e evolução da espécie. A miséria e a pobreza levaram o macaco pelado a empobrecer e minimizar suas relações de predador, simbionte e de competidor com as outras espécies de seres vivos, pois com a fome veio à desnutrição e suas consequências como menor força e menor resistência para caçar e lutar, para sobreviver e se adaptar, ou seja, ele foi perdendo em tamanho, energia e massa e assim em comportamento e habilidades, interesses, motivação e aptidões. As riquezas levaram o macaco pelado a adquirir recursos físicos, teóricos e práticos para se educar e poder trabalhar como predador, simbionte e competidor diante de outros seres vivos num meio ambiente extremamente rico e seletivo, competitivo e estimulador e estímulo para a evolução da sua espécie, desenvolvendo comportamentos, habilidades, interesses, motivação e aptidões para suas tarefas de predador, simbionte e/ou competidor.

Pt. 118

Quanto à categoria seguinte, os parasitas, têm um futuro ainda mais sombrio. Nesse campo, a luta intensificou-se, e, embora possamos lastimar o desaparecimento de um rival que nos pudesse proporcionar um alimento saboroso, não vertemos uma única lágrima perante o desaparecimento progressivo das pulgas. À medida que a ciência médica progride, reduzem-se os parasitas. Daqui resulta igualmente uma ameaça adicional para todas as outras espécies, porque, consoante os parasitas desaparecem e a nossa saúde melhora, a nossa população pode aumentar ainda mais depressa, acentuando dessa forma a necessidade de eliminar os outros competidores, mesmo os mais inofensivos.

Mitologicamente o macaco pelado têm um futuro ainda mais sombrio. Pois os parasitas desapareceram progressivamente, dentre eles as pulgas. E na medida em que as ciências médicas progridem, reduzem-se os parasitas. E quando os parasitas desaparecem nossa saúde melhora e nossa população acaba crescendo demograficamente, eliminando outros competidores. Nossos ritos e mitos avançaram em direção da eliminação dos parasitas e do controle das doenças, para o crescimento populacional.

Politicamente o macaco pelado têm um futuro ainda mais sombrio. Pois os parasitas desapareceram progressivamente, dentre eles as pulgas. E na medida em que as ciências médicas progridem, reduzem-se os parasitas. E quando os parasitas desaparecem nossa saúde melhora e nossa população acaba crescendo demograficamente, eliminando outros competidores. Nossos ritos e mitos avançaram em direção da eliminação dos parasitas e do controle das doenças, para o crescimento populacional. Politicamente o macaco pelado desfez-se dos parasitas e das pulgas, aumentando seu bem-estar e sua saúde, de modo a prolongar sua vida e seu crescimento populacional com base em um bem-governar.

A loucura não fez o macaco pelado ter um futuro ainda mais sombrio. Pois os parasitas desapareceram progressivamente, dentre eles as pulgas. E na medida em que as ciências médicas progridem, reduzem-se os parasitas. E quando os parasitas desaparecem nossa saúde melhora e nossa população acaba crescendo demograficamente, eliminando outros competidores. Nossos ritos e mitos avançaram em direção da eliminação dos parasitas e do controle das doenças, para o crescimento populacional. Politicamente o macaco pelado desfez-se dos parasitas e das pulgas, aumentando seu bem-estar e sua saúde, de modo a prolongar sua vida e seu crescimento populacional com base em um bem-governar. A loucura não afetou o comportamento do macaco pelado em relação a sua atitude com os parasitas e as pulgas e nem em relação ao crescimento populacional.

A Fazenda fazendo a Esperança fez o macaco pelado ter um futuro ainda mais sombrio. Pois os parasitas desapareceram progressivamente, dentre eles as pulgas. E na medida em que as ciências médicas progridem, reduzem-se os parasitas. E quando os parasitas desaparecem nossa saúde melhora e nossa população acaba crescendo demograficamente, eliminando outros competidores. Nossos ritos e mitos avançaram em direção da eliminação dos parasitas e do controle das doenças, para o crescimento populacional. Politicamente o macaco pelado desfez-se dos parasitas e das pulgas, aumentando seu bem-estar e sua saúde, de modo a prolongar sua vida e seu crescimento populacional com base em um bem-governar. A loucura não afetou o comportamento do macaco pelado em relação a sua atitude com os parasitas e as pulgas e nem em relação ao crescimento populacional. A Esperança ajudou o macaco pelado a continuar se livrando dos parasitas e das pulgas e a começar a investir em planejamento populacional.

A miséria e a pobreza fizeram o macaco pelado ter um futuro ainda mais sombrio. Pois os parasitas desapareceram progressivamente, dentre eles as pulgas. E na medida em que as ciências médicas progridem, reduzem-se os parasitas. E quando os parasitas desaparecem nossa saúde melhora e nossa população acaba crescendo demograficamente, eliminando outros competidores. Nossos ritos e mitos avançaram em direção da eliminação dos parasitas e do controle das doenças, para o crescimento populacional. Politicamente o macaco pelado desfez-se dos parasitas e das pulgas, aumentando seu bem-estar e sua saúde, de modo a prolongar sua vida e seu crescimento populacional com base em um bem-governar. A loucura não afetou o comportamento do macaco pelado em relação a sua atitude com os parasitas e as pulgas e nem em relação ao crescimento populacional. A Esperança ajudou o macaco pelado a continuar se livrando dos parasitas e das pulgas e a começar a investir em planejamento populacional. A miséria e a pobreza fizeram o macaco pelado recuar em sua limpeza e autocuidados pessoais, em sua higiene pessoal doméstica e familiar, inclusive no ambiente escolar e de trabalho criando espaço para o aparecimento de parasitas como as pulgas, mas o crescimento populacional continuou a evoluir.

As riquezas fizeram o macaco pelado ter um futuro ainda mais sombrio. Pois os parasitas desapareceram progressivamente, dentre eles as pulgas. E na medida em que as ciências médicas progridem, reduzem-se os parasitas. E quando os parasitas desaparecem nossa saúde melhora e nossa população acaba crescendo demograficamente, eliminando outros competidores. Nossos ritos e mitos avançaram em direção da eliminação dos parasitas e do controle das doenças, para o crescimento populacional. Politicamente o macaco pelado desfez-se dos parasitas e das pulgas, aumentando seu bem-estar e sua saúde, de modo a prolongar sua vida e seu crescimento populacional com base em um bem-governar. A loucura não afetou o comportamento do macaco pelado em relação a sua atitude com os parasitas e as pulgas e nem em relação ao crescimento populacional. A Esperança ajudou o macaco pelado a continuar se livrando dos parasitas e das pulgas e a começar a investir em planejamento populacional. A miséria e a pobreza fizeram o macaco pelado recuar em sua limpeza e autocuidados pessoais, em sua higiene pessoal doméstica e familiar, inclusive no ambiente escolar e de trabalho criando espaço para o aparecimento de parasitas como as pulgas, mas o crescimento populacional continuou a evoluir. As riquezas levaram o macaco pelado a ter mais cuidado pessoal higiene pessoal, doméstica, familiar, na escola, no trabalho e nas instituições, promovendo bem-estar e limpeza, conforto para se livrar dos parasitas e das pulgas e se acomodar e com o crescimento populacional.

Pt. 119

A quinta categoria, a dos perseguidores, também está de-saparecendo. Na verdade, nunca constituímos um componente fundamental na alimentação de qualquer espécie animal. Pelo que se conhece da nossa história, também não parece que o nosso número tenha sido alguma vez consideravelmente reduzido em virtude da perseguição feita por outras espécies animais, embora, de vez em quando, tivéssemos sido vítimas de certos carnívoros como os grandes gatos e os cães selvagens, dos membros mais corpulentos da família dos crocodilos, dos tubarões ou das aves de rapina mais avantajadas. Ironicamente, o assassino responsável pelo maior número de mortes de macacos pelados (excluindo os parasitas e certos macacos pelados) não é capaz de devorar o cadáver da presa. Trata-se de um inimigo mortal, a cobra venenosa, a qual, como veremos adiante, se tornou a mais odiada de todas as formas superiores de vida animal.

Mitologicamente o macaco pelado como alvo de perseguidores no reino animal vem desaparecendo, ou melhor, sofrendo substituições, pois os seus predadores, como os crocodilos, os tubarões, as aves da rapina mais avantajadas vem reduzindo consideravelmente, e o seu maior inimigo mortal, trata-se da  cobra venenosa, contudo estas relações estão se modificando, sofrendo substituições, passando destes perseguidores para nós mesmos, ou seja, nós mesmos, macacos pelados nos tornamos os nossos maiores perseguidores e predadores deste mundo e para isto, também criamos ritos e mitos, cerimônias religiosas e satânicas que canalizam estados de consciência do macaco pelado doentios, impregnados de ódio e de intolerância religiosa, onde somente rituais de sacrifício, holocausto como a crucificação podem trazer paz para estas pessoas doentes e criminosas, porém perpetuando seu ódio e intolerância religiosa no ritual de sacrifício religioso de crucificação.

Politicamente o macaco pelado como alvo de perseguidores no reino animal vem desaparecendo, ou melhor, sofrendo substituições, pois os seus predadores, como os crocodilos, os tubarões, as aves da rapina mais avantajadas vem reduzindo consideravelmente, e o seu maior inimigo mortal, trata-se da  cobra venenosa, contudo estas relações estão se modificando, sofrendo substituições, passando destes perseguidores para nós mesmos, ou seja, nós mesmos, macacos pelados nos tornamos os nossos maiores perseguidores e predadores deste mundo e para isto, também criamos ritos e mitos, cerimônias religiosas e satânicas que canalizam estados de consciência do macaco pelado doentios, impregnados de ódio e de intolerância religiosa, onde somente rituais de sacrifício, holocausto como a crucificação podem trazer paz para estas pessoas doentes e criminosas, porém perpetuando seu ódio e intolerância religiosa no ritual de sacrifício religioso de crucificação. Politicamente o macaco pelado se vê tendo que colaborar para ajudar a criar leis e normas que ajudem suas comunidades a lidar com seus perseguidores de outras espécies, inclusive com o próprio macaco pelado que cria ritos e mitos religiosos para suportar sua ignorância intelectual e emocional, decorada e estampada no ódio e intolerância destinado ao sacrifício de Cruz.

A loucura fez o macaco pelado alvo de perseguidores no reino animal, ou melhor, mesmo sofrendo substituições, pois os seus predadores, como os crocodilos, os tubarões, as aves da rapina mais avantajadas vinham reduzindo consideravelmente, e o seu maior inimigo mortal, trata-se da  cobra venenosa, contudo estas relações estão se modificando, sofrendo substituições, passando destes perseguidores para nós mesmos, ou seja, nós mesmos, macacos pelados nos tornamos os nossos maiores perseguidores e predadores deste mundo e para isto, também criamos ritos e mitos, cerimônias religiosas e satânicas que canalizam estados de consciência do macaco pelado doentios, impregnados de ódio e de intolerância religiosa, onde somente rituais de sacrifício, holocausto como a crucificação podem trazer paz para estas pessoas doentes e criminosas, porém perpetuando seu ódio e intolerância religiosa no ritual de sacrifício religioso de crucificação. Politicamente o macaco pelado se vê tendo que colaborar para ajudar a criar leis e normas que ajudem suas comunidades a lidar com seus perseguidores de outras espécies, inclusive com o próprio macaco pelado que cria ritos e mitos religiosos para suportar sua ignorância intelectual e emocional, decorada e estampada no ódio e intolerância destinado ao sacrifício de Cruz. A loucura fez o macaco pelado alvo de perseguidores no reino animal, e mesmo sofrendo substituições, pois os seus predadores, como os crocodilos, os tubarões, as aves da rapina mais avantajadas vinham reduzindo consideravelmente, e o seu maior inimigo mortal, trata-se da  cobra venenosa, contudo estas relações estão se modificando, sofrendo substituições, passando destes perseguidores para nós mesmos, ou seja, nós mesmos, macacos pelados nos tornamos os nossos maiores perseguidores e predadores deste mundo, a loucura transformou o macaco pelado inimigo dele mesmo e jogou seu ódio e intolerância contra ele mesmo, destruindo seu mundo, suas sociedades, instituições, organizações, famílias e comunidades.

A Fazenda fazendo a Esperança compreendeu o macaco pelado como alvo de perseguidores no reino animal  que vinha desaparecendo, ou melhor, sofrendo substituições, pois os seus predadores, como os crocodilos, os tubarões, as aves da rapina mais avantajadas vem reduzindo consideravelmente, e o seu maior inimigo mortal, trata-se da  cobra venenosa, contudo estas relações estão se modificando, sofrendo substituições, passando destes perseguidores para nós mesmos, ou seja, nós mesmos, macacos pelados nos tornamos os nossos maiores perseguidores e predadores deste mundo e para isto, também criamos ritos e mitos, cerimônias religiosas e satânicas que canalizam estados de consciência do macaco pelado doentios, impregnados de ódio e de intolerância religiosa, onde somente rituais de sacrifício, holocausto como a crucificação podem trazer paz para estas pessoas doentes e criminosas, porém perpetuando seu ódio e intolerância religiosa no ritual de sacrifício religioso de crucificação. Politicamente o macaco pelado se vê tendo que colaborar para ajudar a criar leis e normas que ajudem suas comunidades a lidar com seus perseguidores de outras espécies, inclusive com o próprio macaco pelado que cria ritos e mitos religiosos para suportar sua ignorância intelectual e emocional, decorada e estampada no ódio e intolerância destinado ao sacrifício de Cruz. A loucura fez o macaco pelado alvo de perseguidores no reino animal, e mesmo sofrendo substituições, pois os seus predadores, como os crocodilos, os tubarões, as aves da rapina mais avantajadas vinham reduzindo consideravelmente, e o seu maior inimigo mortal, trata-se da  cobra venenosa, contudo estas relações estão se modificando, sofrendo substituições, passando destes perseguidores para nós mesmos, ou seja, nós mesmos, macacos pelados nos tornamos os nossos maiores perseguidores e predadores deste mundo, a loucura transformou o macaco pelado inimigo dele mesmo e jogou seu ódio e intolerância contra ele mesmo, destruindo seu mundo, suas sociedades, instituições, organizações, famílias e comunidades. A Esperança levou o macaco pelado a lidar cada vez melhor com seus perseguidores, inclusive com o próprio macaco pelado que descobriu e inventou técnicas comportamentais e psicológicas, sociais e filosóficas para estudar o macaco pelado e o seu comportamento de perseguidor, contribuindo para a solução destes problemas bio-psico-sociais e seletivos, competitivos e evolutivos, aos quais o macaco pelado se tornou mais uma vez perseguido, mas por criaturas   desconhecidas que podem ser do futuro, do espaço, de outras dimensões, de outros universos ou do nosso próprio planeta, seres alienígenas.

A miséria e a pobreza fizeram o macaco pelado compreender que como alvo de perseguidores no reino animal ele vinha começando a se sair melhor, ou melhor, sofrendo substituições, pois os seus predadores, como os crocodilos, os tubarões, as aves da rapina mais avantajadas vem reduzindo consideravelmente, e o seu maior inimigo mortal, trata-se da  cobra venenosa, contudo estas relações estão se modificando, sofrendo substituições, passando destes perseguidores para nós mesmos, ou seja, nós mesmos, macacos pelados nos tornamos os nossos maiores perseguidores e predadores deste mundo e para isto, também criamos ritos e mitos, cerimônias religiosas e satânicas que canalizam estados de consciência do macaco pelado doentios, impregnados de ódio e de intolerância religiosa, onde somente rituais de sacrifício, holocausto como a crucificação podem trazer paz para estas pessoas doentes e criminosas, porém perpetuando seu ódio e intolerância religiosa no ritual de sacrifício religioso de crucificação, e que estes ritos dependem da influência política e econômica mundial. Politicamente o macaco pelado se vê tendo que colaborar para ajudar a criar leis e normas que ajudem suas comunidades a lidar com seus perseguidores de outras espécies, inclusive com o próprio macaco pelado que cria ritos e mitos religiosos para suportar sua ignorância intelectual e emocional, decorada e estampada no ódio e intolerância destinado ao sacrifício de Cruz. A loucura fez o macaco pelado alvo de perseguidores no reino animal, e mesmo sofrendo substituições, pois os seus predadores, como os crocodilos, os tubarões, as aves da rapina mais avantajadas vinham reduzindo consideravelmente, e o seu maior inimigo mortal, trata-se da  cobra venenosa, contudo estas relações estão se modificando, sofrendo substituições, passando destes perseguidores para nós mesmos, ou seja, nós mesmos, macacos pelados nos tornamos os nossos maiores perseguidores e predadores deste mundo, a loucura transformou o macaco pelado inimigo dele mesmo e jogou seu ódio e intolerância contra ele mesmo, destruindo seu mundo, suas sociedades, instituições, organizações, famílias e comunidades. A Esperança levou o macaco pelado a lidar cada vez melhor com seus perseguidores, inclusive com o próprio macaco pelado que descobriu e inventou técnicas comportamentais e psicológicas, sociais e filosóficas para estudar o macaco pelado e o seu comportamento de perseguidor, contribuindo para a solução destes problemas bio-psico-sociais e seletivos, competitivos e evolutivos, aos quais o macaco pelado se tornou mais uma vez perseguido, mas por criaturas   desconhecidas que podem ser do futuro, do espaço, de outras dimensões, de outros universos ou do nosso próprio planeta, seres alienígenas. A miséria e a pobreza fizeram o macaco pelado mesmo na fome, na miséria e na pobreza conseguir lidar com seus perseguidores, pois ele não estava sozinho no mundo, o mundo dependia da globalização da economia e do poder, das relações institucionais, que contribuíram para reduzir consideravelmente outros predadores, como os tubarões, os crocodilos e as aves de rapina, e até as cobras venenosas, mas não os macacos pelados que alcançavam altos índices de violência na pobreza e na miséria, na fome e no desemprego, na desigualdade social e no desamparo, na injustiça social.

As riquezas fizeram o macaco pelado compreender que como alvo de perseguidores no reino animal ele vinha começando a se sair melhor, ou melhor, sofrendo substituições, pois os seus predadores, como os crocodilos, os tubarões, as aves da rapina mais avantajadas vem reduzindo consideravelmente, e o seu maior inimigo mortal, trata-se da  cobra venenosa, contudo estas relações estão se modificando, sofrendo substituições, passando destes perseguidores para nós mesmos, ou seja, nós mesmos, macacos pelados nos tornamos os nossos maiores perseguidores e predadores deste mundo e para isto, também criamos ritos e mitos, cerimônias religiosas e satânicas que canalizam estados de consciência do macaco pelado doentios, impregnados de ódio e de intolerância religiosa, onde somente rituais de sacrifício, holocausto como a crucificação podem trazer paz para estas pessoas doentes e criminosas, porém perpetuando seu ódio e intolerância religiosa no ritual de sacrifício religioso de crucificação, e que estes ritos dependem da influência política e econômica mundial. Politicamente o macaco pelado se vê tendo que colaborar para ajudar a criar leis e normas que ajudem suas comunidades a lidar com seus perseguidores de outras espécies, inclusive com o próprio macaco pelado que cria ritos e mitos religiosos para suportar sua ignorância intelectual e emocional, decorada e estampada no ódio e intolerância destinado ao sacrifício de Cruz. A loucura fez o macaco pelado alvo de perseguidores no reino animal, e mesmo sofrendo substituições, pois os seus predadores, como os crocodilos, os tubarões, as aves da rapina mais avantajadas vinham reduzindo consideravelmente, e o seu maior inimigo mortal, trata-se da  cobra venenosa, contudo estas relações estão se modificando, sofrendo substituições, passando destes perseguidores para nós mesmos, ou seja, nós mesmos, macacos pelados nos tornamos os nossos maiores perseguidores e predadores deste mundo, a loucura transformou o macaco pelado inimigo dele mesmo e jogou seu ódio e intolerância contra ele mesmo, destruindo seu mundo, suas sociedades, instituições, organizações, famílias e comunidades. A Esperança levou o macaco pelado a lidar cada vez melhor com seus perseguidores, inclusive com o próprio macaco pelado que descobriu e inventou técnicas comportamentais e psicológicas, sociais e filosóficas para estudar o macaco pelado e o seu comportamento de perseguidor, contribuindo para a solução destes problemas bio-psico-sociais e seletivos, competitivos e evolutivos, aos quais o macaco pelado se tornou mais uma vez perseguido, mas por criaturas   desconhecidas que podem ser do futuro, do espaço, de outras dimensões, de outros universos ou do nosso próprio planeta, seres alienígenas. A miséria e a pobreza fizeram o macaco pelado mesmo na fome, na miséria e na pobreza conseguir lidar com seus perseguidores, pois ele não estava sozinho no mundo, o mundo dependia da globalização da economia e do poder, das relações institucionais, que contribuíram para reduzir consideravelmente outros predadores, como os tubarões, os crocodilos e as aves de rapina, e até as cobras venenosas, mas não os macacos pelados que alcançavam altos índices de violência na pobreza e na miséria, na fome e no desemprego, na desigualdade social e no desamparo, na injustiça social. As riquezas levaram o macaco pelado a ser mais seletivo, competitivo e evolutivo quanto aos seus perseguidores, como os crocodilos, tubarões, aves de rapina e cobras venenosas, e depois com as substituições, como ele mesmo, o macaco pelado, que teve que enfrentar os problemas bio-psio-sociais de suas comunidades e nações, com suas riquezas, de modo a amparar os pobres e miseráveis, os desempregados e os doentes, os famintos e os inválidos, as crianças e as mulheres e os idosos e idosas, sabendo distribuir suas riquezas em forma de investimentos sociais e organizacionais, gerando trabalho e educação para combater a fome, o desemprego, a pobreza e a miséria e até os sem-teto e sem-terra que por vezes se aglomeram a estas populações.

Pt. 120

Podem ser encontrados exemplos dessas cinco categorias de relações animais interespecíficas — presa, simbionte, competidor, parasita e perseguidor — entre pares de animais de quaisquer outras espécies. Basicamente, não somos diferentes dos restantes animais. Embora levemos muito mais longe as nossas relações com as outras espécies, o tipo de relação não se modifica. Como já disse anteriormente, todas essas relações podem ser agrupadas sob a designação de aproveitamento econômico dos animais. Além deste, temos três outros critérios particulares, que são o científico, o estético e o simbólico.

As atitudes científicas e estéticas são manifestações do nosso poderoso instinto exploratório. A curiosidade e a insatisfação levam-no a investigar todos os fenômenos naturais, e o mundo animal tem naturalmente recebido muita atenção nesse sentido. Para o zoólogo, todos os animais despertam, ou deviam despertar, o mesmo interesse. Para ele, não existem espécies boas e espécies más. O zoólogo estuda-as todas, explorando-as para o benefício delas próprias (espécies). O critério estético implica a mesma exploração básica, mas, nesse caso, os termos de referência são outros. Aqui, estuda-se a enorme variedade das formas, das cores, dos tipos e dos movimentos animais, como objetos de beleza e não como sistemas de análise.

A atitude simbólica é completamente diferente. Nesse caso, não existem motivos econômicos ou exploratórios. Os animais são aqui utilizados como personificação de conceitos. Se uma espécie parece feroz, torna-se um símbolo guerreiro. Se parece desajeitada e meiga, torna -se um símbolo infantil. Pouco interessa que seja genuinamente feroz ou genuinamente meiga. A verdadeira natureza não é investigada nesse contexto, porque não se trata de uma atitude científica. O animal de aspecto meigo pode ter dentes aguçados como uma navalha ou ser traiçoeiramente agressivo; desde que esses atributos não sejam evidentes e que a meiguice o seja, é perfeitamente aceitável como símbolo infantil. No caso dos animais simbólicos, a aparência é muito mais importante que a realidade.

A atitude simbólica em relação aos animais foi originalmente batizada de atitude "antropoidomórfica". Felizmente, essa feia palavra foi depois contraída para "antropomorfa", a qual, apesar de ser ainda um bocado esquisita, é hoje geralmente adotada. Utiliza-se invariavelmente num sentido pejorativo e os cientistas acham-se no pleno direito de a depreciar. Os cientistas deviam manter constantemente uma grande objetividade para explorar o mundo animal de um modo proveitoso. Mas isso não é tão fácil como parece.

Além das decisões conscientes de utilizar formas animais como ídolos, imagens e emblemas, existem pressões sutis e escondidas que nos fazem encarar constantemente as outras espécies como caricaturas de nós próprios. Mesmo o cientista mais requintado é muito capaz de dizer "Olá, rapaz!" quando saúda o seu cão. Apesar de saber muito bem que o animal não pode compreender o significado das palavras, o cientista não é capaz de resistir à tentação. Qual a natureza das pressões antropomorfas, e por que é tão difícil vencê-las? Por que é que certas criaturas nos levam a dizer "Aah" e outras a dizer "Ugh!"? Não se trata de uma reflexão sem importância. Envolve, na verdade, uma grande parte das energias interespecíficas da nossa cultura atual. Somos amadores e odiadores apaixonados dos animais, e esses sentimentos não podem ser explicados simplesmente através de considerações de ordem econômica ou exploratória. Existe certamente qualquer resposta básica, ignorada, que é desencadeada dentro de nós pelos sinais específicos que recebemos. Enganamo-nos quando pensamos que falamos de animal para animal. Dizemos que um animal é encantador, irresistível, ou horrível, mas a que é que isso corresponde?

Temos de reunir alguns fatos antes de responder a essa pergunta. Qual é o verdadeiro significado do amor ou do ódio pelos animais na nossa cultura e como variam eles segundo a idade e o sexo? Para responder a esse assunto convenientemente, é necessário compilar muitas provas quantitativas. Essas provas foram recolhidas num estudo feito entre oitenta mil crianças inglesas com idades variáveis entre quatro e catorze anos. No decurso de um programa de televisão transmitido de um jardim zoológico fizeram- se às crianças duas perguntas muito simples: "Qual o animal de que mais gosta?" e "Qual o animal que mais detesta?". Dentre as respostas obtidas colheram-se ao acaso doze mil respostas a cada uma das perguntas, procedendo-se depois à análise respectiva.

Examinemos primeiro as preferências interespecíficas. Os resultados foram os seguintes: 97,15% das crianças exprimiram preferência por um mamífero. Os restantes repartiram-se como se segue: aves, 1,6%; répteis, 1,0%; peixes, 0,1%; invertebrados, 0,1%; e anfíbios, 0,05%. Não pode deixar de haver qualquer coisa especial acerca dos mamíferos.

(Convém explicar que as respostas eram escritas, e não ditas, e que às vezes foi difícil identificar os animais pelos nomes enviados, sobretudo quando se tratava de crianças muito novas. Foi relativamente fácil decifrar leãos, bacas, leopoldos, cacatua, cagado, etc, mas foi quase impossível identificar outras designações como ótamus, bicho coca-coia, macacos voadores, gambuzinos, etc. Sempre que não se podia fazer a identificação com segurança, as respostas eram rejeitadas.)

Se analisarmos quais foram os dez animais mais votados, obteremos as seguintes percentagens: 1.°) chimpanzé (13,5%); 2.°) macaco (13%); 3.°) cavalo (9%); 4.°) galago1 (8%); 5.°) panda (7,5%); 6.°) urso (7%); 7.°) elefante (6%); 8.°) leão (5%); 9.°) cão (4%); 10.°) girafa (2,5%).

 

1 Pequeno mamífero exótico, que se tornou atualmente muito popular entre as crianças inglesas, através da televisão e dos importadores de animais de estimação. Conhecido pelo nome de bushbaby (bebê dos arbustos). (N. do T.)

 

Conclui-se imediatamente que essas preferências não refletem grandes influências econômicas ou estéticas. A lista das dez espécies com maior importância econômica seria muito diferente. Também não se trata dos dez animais mais elegantes ou com cores mais bonitas. Em vez disso, nota-se uma elevada proporção de bichos desajeitados, pesados e de cores sombrias. Mas todos eles estão carregados de aspectos antropomorfos, e são estes que explicam a escolha das crianças. Não se trata de um processo consciente. Cada uma das espécies da lista evoca certos estímulos -chave fortemente ligados a propriedades especiais da nossa própria espécie, às quais reagimos automaticamente, sem mesmo pensar nos motivos da preferência. Os aspectos antropomorfos mais importantes dos dez animais prediletos são os seguintes:

  • Todos têm pêlos, e não penas ou escamas; 2) têm contornos arredondados (chimpanzé, macaco, galago, panda, urso, elefante); 3) têm caras achatadas (chimpanzé, macaco, galago, urso, panda, leão);
  • têm expressões faciais (chimpanzé, macaco, cavalo, leão, cão); 5) podem "manipular" pequenos objetos (chimpanzé, macaco, galago, panda, elefante); 6) têm de certo modo, ou de vez em quando, posições mais ou menos verticais (chimpanzé, macaco, galago, panda, urso, girafa).

As espécies que reúnem o maior número de pontos são as que ocupam o cimo da lista. As espécies de não-mamíferos são menos preferidas porque são fracas em relação aos vários aspectos indicados. Entre os pássaros, os favoritos são o pingüim (0,8%) e o papagaio (0,2%). O pingüim obtém o primeiro lugar entre as aves, porque é o mais vertical de todos os pássaros. O papagaio também pousa mais verticalmente que a maioria das aves, além de possuir outras vantagens especiais. A forma do bico produz-lhe uma cara muito mais achatada do que nos outros pássaros. Alimenta-se de forma estranha, levando as patas até a boca, em vez de baixar a cabeça. E, além de tudo, é capaz de imitar as nossas vocalizações. Infelizmente para sua popularidade, assume uma posição muito menos vertical quando anda, o que lhe faz perder pontos em relação ao pingüim.

Há ainda certos aspectos especiais entre os mamíferos prediletos que vale a pena notar. Por exemplo, por que o leão é o único grande gato incluído na lista? Talvez por ser o único macho que tem uma grande juba de cabelos em volta da cabeça. Isso achata-lhe a face (como se verifica muito bem pela forma como as crianças desenham os leões) e ajuda-o a ganhar pontos.

As expressões faciais são especialmente importantes, como já vimos em capítulos anteriores, por se tratar das formas básicas de comunicação na nossa espécie. Só num pequeno grupo de mamíferos as expressões faciais evoluíram de forma complexa — nos primatas superiores, nos cavalos, nos cães e nos gatos. Não é por acaso que existem cinco desses animais entre os dez favoritos. As mudanças de expressão facial indicam mudanças de disposição, o que estabelece valiosos laços entre o animal e nós próprios, mesmo se o verdadeiro significado de tais expressões não é completamente compreendido.

Quanto à habilidade manipuladora, a panda e o elefante são casos únicos. A primeira tem um osso do punho alongado, com o qual pode agarrar as canas finas de que se alimenta. Não existe outro exemplo semelhante em todo o reino animal. O pormenor anatômico dá à panda de pés chatos a possibilidade de agarrar pequenos objetos e levá-los à boca, ao mesmo tempo que se mantém em posição vertical. Do ponto de vista antropomórfico, isso conta muito em seu favor. O elefante também é capaz de manipular pequenos objetos com a tromba, outro órgão único, e levá-los à boca.

A postura vertical, tão característica da nossa espécie, dá uma vantagem antropomórfica imediata a qualquer animal que a possa adotar. Tanto os primatas que encabeçam a lista quanto o urso e a panda são capazes de se manter em pé durante grandes períodos. Às vezes, chegam mesmo a dar alguns passos nessa posição, o que ainda lhes aumenta a possibilidade de ganhar pontos. De certa maneira, a girafa, devido às proporções características do seu corpo, pode ser considerada como permanentemente vertical. O cão, que consegue atingir uma elevada cotação antropomórfica devida ao seu comportamento social, tem constituído sempre uma decepção quanto à postura. É um bicho incompreensivelmente horizontal. Recusando-se a ser vencido nesse pormenor, o nosso engenho lançou-se ao trabalho até acabar por resolver o problema — conseguimos ensinar o cão a pôr-se em pé e a pedir. Ainda fomos mais longe, na fúria de antropomorfizar a pobre criatura. Como não temos cauda, começamos a cortar-lhe a cauda. Como temos uma cara achatada, servimo-nos da reprodução seletiva para lhe reduzir a estrutura óssea do focinho. Daí resulta que muitas raças de cães têm hoje focinho exageradamente achatado. Os nossos caprichos antropomórficos são tão exigentes, que têm de ser satisfeitos, mesmo se se tem de reduzir a eficiência dos dentes do animal. Mas é preciso não esquecer que essa atitude em relação aos animais é puramente egoísta. Não encaramos os animais como animais, mas como um reflexo de nós próprios, e, quando a imagem do espelho vem muito distorcida, modificamos-lhe a forma ou pomo-la de Lado.

Até agora temos analisado as preferências animais das crianças entre quatro e catorze anos de idade. Se catalogarmos as respostas segundo grupos etários, encontraremos outros fatos notavelmente consistentes. Porque alguns desses animais perdem muitas preferências à medida que aumenta a idade das crianças. Outros, pelo contrário, tornam-se muito mais favoritos.

A descoberta mais inesperada é que existe uma estreita relação com um aspecto particular do animal preferido, nomeadamente o tamanho do corpo. As crianças mais novas preferem os animais mais corpulentos, enquanto as mais velhas preferem os animais menores. Para exemplificar esse fato, vejamos os números relativos aos dois animais mais corpulentos e menores da lista dos dez preferidos: respectivamente, o elefante e a girafa e o galago e o cão. O elefante, cujo total é 6%, começa com 15% entre as crianças de quatro anos e vai decrescendo gradualmente até atingir 3% entre as de catorze anos.

A girafa tem uma baixa de popularidade semelhante, começando em 10% e terminando em 1%. O galago, pelo contrário, começa apenas com 4,5%, entre as de quatro anos, e atinge gradualmente 11%, entre as crianças de cartoze anos. O cão aumenta de 0,5% a 6,5%. Os animais de tamanho médio incluídos na lista dos dez favoritos não mostram variações tão marcantes.

Podemos resumir os dados analisados até agora em dois grandes princípios. A primeira lei da atração animal enuncia:

"A popularidade do animal varia na razão direta do número dos respectivos aspectos antropomórficos". A segunda lei da atração animal diz: "A idade da criança é inversamente proporcional ao tamanho do animal preferido".

Como se explica a segunda lei? Recordando que a preferência se baseia numa equação simbólica, a explicação mais simples é que as crianças menores encaram os animais como substitutos dos pais e que as crianças mais velhas encaram os animais como substitutos das crianças. Não basta que o animal nos faça lembrar a nossa própria espécie, é preciso que nos lembre uma determinada categoria de indivíduos da espécie. Quando as crianças são muito pequenas, os pais são as figuras protetoras e as mais importantes. São eles que dominam os conhecimentos da criança. Trata-se de grandes animais, amigos, pelo que os grandes animais amigos são facilmente identificados com as figuras dos pais. À medida que a criança cresce, começa a afirmar-se, a competir com os pais. Embora consiga dominar a situação, parece-lhe difícil dominar um elefante ou uma girafa. O animal predileto tem por isso de minguar e atingir um tamanho manejável. De uma forma estranhamente precoce, a criança torna-se pai. O animal passa a simbolizar sua própria criança. A criança verdadeira é muito nova para ser um pai verdadeiro, por isso transforma-se em pai simbólico. A posse de um animal torna-se importante e os cuidados das crianças em relação aos animais que possuem constituem uma espécie de "paternalismo ou maternalismo infantil". Não é por acaso que um animal anteriormente conhecido como galago passou a ser chamado "bebê dos arbustos" (bushbaby) quando se tornou um animal de estimação exótico. (De tudo isso, os pais deviam concluir que as crianças só começam a ter desejo de cuidar de animais de estimação numa fase avançada da infância. É um grande erro dar animais a crianças muito pequenas, que os encaram como objetos para destruição exploratória ou como criaturas daninhas.)

Existe uma importante exceção à segunda lei da atração animal. É o cavalo. Este animal provoca dois tipos de resposta pouco comuns. Quando é analisado em relação ao aumento da idade das crianças, registra-se uma ligeira subida de popularidade, seguida de uma redução igualmente ligeira. O auge da popularidade coincide com o início da puberdade

Quando analisado» em relação aos sexos, verifica-se que o cavalo é três vezes mais popular entre as moças que entre os rapazes. Em nenhum outro caso existe tão grande diferença sexual. Há com certeza qualquer coisa estranha a respeito dessa atração pelos cavalos, o que exige um estudo separado.

No contexto que examinamos, o único particular do cavalo é que pode ser montado e cavalgado, ao contrário dos restantes nove animais da lista dos favoritos. Se aproximarmos essa observação do fato de que o auge da popularidade coincide com a puberdade e de que há uma diferença considerável entre o grau de preferências nos dois sexos, teremos forçosamente de concluir que a atração pelo cavalo envolve um forte componente sexual. Se estabelecermos uma equação simbólica entre a montada de um cavalo e a montada sexual, começa por surpreender que o animal seja mais atraente entre as moças. Mas o cavalo é um animal poderoso, musculado e dominante, e, por conseguinte, adapta-se mais ao papel de macho. Encarado objetivamente, o ato de cavalgar consiste numa longa série de movimentos rítmicos com as pernas abertas e em contato íntimo com o corpo do animal. A atração das moças pelo cavalo parece resultar da associação da masculinidade do animal com a natureza da posição e dos movimentos executados na sua garupa. (É preciso salientar que estamos analisando o conjunto da população infantil. Em onze crianças existe uma que prefere o cavalo aos restantes animais. Só uma pequena fração dessa porcentagem poderá possuir o seu próprio pônei ou cavalo. E aqueles que têm tal possibilidade não levam muito tempo a aprender outras recompensas muito mais variadas dependentes dessa atividade. Se acabam por se tornar viciadas em montar a cavalo, isso não é necessariamente significativo dentro do contexto que temos discutido.)

Resta explicar a quebra da popularidade dos cavalos que se verifica depois da puberdade. Podia-se esperar que ela continuasse a aumentar com o desenvolvimento sexual progressivo. Em vez disso, dá-se um retrocesso. Pode-se encontrar a resposta quando se compara a curva da atração pelos cavalos com a evolução das brincadeiras sexuais entre as crianças. As curvas sobrepõem-se de uma forma surpreendente. À medida que a criança adquire consciência da sua sexualidade e com o retraimento característico que rodeia os sentimentos sexuais dos adolescentes, a atração pelo cavalo vai decrescendo paralelamente com o declínio dos "desvarios" das brincadeiras sexuais públicas. É igualmente significativo que a atração pelos macacos também comece a decrescer nessa ocasião. Muitos macacos têm órgãos sexuais particularmente evidentes, incluindo grandes e vermelhos inchaços sexuais. Isso não tem qualquer significado para as crianças pequenas, mais impressionáveis pelos outros poderosos aspectos antropomórficos dos macacos. Mas os proeminentes órgãos genitais dos macacos tornam-se bastante embaraçosos para as crianças mais velhas, daí resultando uma quebra da popularidade desses animais.

Vimos, pois, o que se passa quanto à atração das crianças pelos animais. As respostas dos adultos são mais variadas e requintadas, embora se mantenha o antropomorfismo básico. Os naturalistas e zoólogos lamentam muitas vezes esse fato, mas, desde que não se esqueça que as respostas simbólicas desse gênero nada nos dizem acerca da verdadeira natureza dos diferentes animais em questão, tais respostas são inofensivas e constituem uma valiosa válvula para os sentimentos emotivos.

Antes de considerar o reverso da medalha — a repulsa pelos animais —, devemos responder a uma crítica que pode surgir. Poder-se-ia contestar que os resultados acima discutidos têm um significado puramente cultural e não se podem aplicar ao conjunto da nossa espécie. Isso é verdade no que respeita à identidade exata dos animais referidos. Para se ser atraído por uma panda, é preciso conhecer a sua existência. Não há uma resposta inata em relação às pandas. Mas não se trata disso. A escolha da panda pode ser determinada pela cultura, mas as razões da escolha refletem um mecanismo biológico mais profundo. Se se repetisse a investigação noutro local, com uma cultura diferente, poderiam variar as espécies favoritas, mas a escolha continuaria a depender das nossas necessidades simbólicas fundamentais. A primeira e a segunda leis da atração animal continuariam a verificar-se.

Mitologicamente o macaco pelado adquiriu padrões de comportamentos para uma faixa etária respectiva que vai dos 4 aos 14 anos de idade, onde a resposta de afeição e escolha de espécies de animais mais favoritas decorrem de características antropomórficas. Os aspectos antropomorfos mais importantes dos dez animais prediletos são os de uma pesquisa num zoológico, são os seguintes:

 

  • Todos têm pêlos, e não penas ou escamas; 2) têm contornos arredondados (chimpanzé, macaco, galago, panda, urso, elefante); 3) têm caras achatadas (chimpanzé, macaco, galago, urso, panda, leão);

 

  • têm expressões faciais (chimpanzé, macaco, cavalo, leão, cão); 5) podem "manipular" pequenos objetos (chimpanzé, macaco, galago, panda, elefante); 6) têm de certo modo, ou de vez em quando, posições mais ou menos verticais (chimpanzé, macaco, galago, panda, urso, girafa).

 

As espécies que reúnem o maior número de pontos são as que ocupam o cimo da lista. As espécies de não-mamíferos são menos preferidas porque são fracas em relação aos vários aspectos indicados. Entre os pássaros, os favoritos são o pingüim (0,8%) e o papagaio (0,2%). O pingüim obtém o primeiro lugar entre as aves, porque é o mais vertical de todos os pássaros. O papagaio também pousa mais verticalmente que a maioria das aves, além de possuir outras vantagens especiais. A forma do bico produz-lhe uma cara muito mais achatada do que nos outros pássaros. Alimenta-se de forma estranha, levando as patas até a boca, em vez de baixar a cabeça. E, além de tudo, é capaz de imitar as nossas vocalizações. Infelizmente para sua popularidade, assume uma posição muito menos vertical quando anda, o que lhe faz perder pontos em relação ao pingüim.

"A popularidade do animal varia na razão direta do número dos respectivos aspectos antropomórficos". A segunda lei da atração animal diz: "A idade da criança é inversamente proporcional ao tamanho do animal preferido".

Crianças menores encaram os animais como substitutos dos pais e crianças mais velhas como substitutos de crianças. Já o cavalo é uma exceção, ele tem o auge da popularidade no início da puberdade quando salientam-se as características sexuais femininas.

Criam-se ritos e mitos acerca da escolha e da preferência por tipos de animais, construindo uma relação entrópica e neguentrópica antropomórfica que regula as relações das crianças da faixa de idade entre 4 a 14 anos de idade, quando ocorre a puberdade e o surgimento da malícia, quando o adolescente começa a erotizar seus objetos, inclusive os animais através de ritos e mitos.

Politicamente o macaco pelado adquiriu padrões de comportamentos para uma faixa etária respectiva que vai dos 4 aos 14 anos de idade, onde a resposta de afeição e escolha de espécies de animais mais favoritas decorrem de características antropomórficas. Os aspectos antropomorfos mais importantes dos dez animais prediletos são os de uma pesquisa num zoológico, são os seguintes:

 

  • Todos têm pêlos, e não penas ou escamas; 2) têm contornos arredondados (chimpanzé, macaco, galago, panda, urso, elefante); 3) têm caras achatadas (chimpanzé, macaco, galago, urso, panda, leão);

 

  • têm expressões faciais (chimpanzé, macaco, cavalo, leão, cão); 5) podem "manipular" pequenos objetos (chimpanzé, macaco, galago, panda, elefante); 6) têm de certo modo, ou de vez em quando, posições mais ou menos verticais (chimpanzé, macaco, galago, panda, urso, girafa).

 

As espécies que reúnem o maior número de pontos são as que ocupam o cimo da lista. As espécies de não-mamíferos são menos preferidas porque são fracas em relação aos vários aspectos indicados. Entre os pássaros, os favoritos são o pingüim (0,8%) e o papagaio (0,2%). O pingüim obtém o primeiro lugar entre as aves, porque é o mais vertical de todos os pássaros. O papagaio também pousa mais verticalmente que a maioria das aves, além de possuir outras vantagens especiais. A forma do bico produz-lhe uma cara muito mais achatada do que nos outros pássaros. Alimenta-se de forma estranha, levando as patas até a boca, em vez de baixar a cabeça. E, além de tudo, é capaz de imitar as nossas vocalizações. Infelizmente para sua popularidade, assume uma posição muito menos vertical quando anda, o que lhe faz perder pontos em relação ao pingüim.

"A popularidade do animal varia na razão direta do número dos respectivos aspectos antropomórficos". A segunda lei da atração animal diz: "A idade da criança é inversamente proporcional ao tamanho do animal preferido".

Crianças menores encaram os animais como substitutos dos pais e crianças mais velhas como substitutos de crianças. Já o cavalo é uma exceção, ele tem o auge da popularidade no início da puberdade quando salientam-se as características sexuais femininas.

Criam-se ritos e mitos acerca da escolha e da preferência por tipos de animais, construindo uma relação entrópica e neguentrópica antropomórfica que regula as relações das crianças da faixa de idade entre 4 a 14 anos de idade, quando ocorre a puberdade e o surgimento da malícia, quando o adolescente começa a erotizar seus objetos, inclusive os animais através de ritos e mitos. Politicamente o macaco pelado teve que bem-governar suas crianças de 4 a 14 anos de idade, seu pais e mães e cuidadores, professores e equipes-técnicas de diversas organizações e instituições que atendiam essas crianças e as suas demandas, dentre elas as escolhas e preferências antropomórficas por animais que se adquiriam após os 14 anos de idades libido e erotização, malícia e novos significados e novos sentidos para os adolescentes e suas famílias, com base em leis, normas e estatutos criados por autoridades e políticos que bem-governassem essas comunidades e nações.

A loucura fez o macaco pelado adquirir problemas comportamentais ligados aos seus padrões de uma faixa etária respectiva que vai dos 4 aos 14 anos de idade, onde a resposta de afeição e escolha de espécies de animais mais favoritas decorrem de características antropomórficas. Os aspectos antropomorfos mais importantes dos dez animais prediletos são os de uma pesquisa num zoológico, são os seguintes:

 

  • Todos têm pêlos, e não penas ou escamas; 2) têm contornos arredondados (chimpanzé, macaco, galago, panda, urso, elefante); 3) têm caras achatadas (chimpanzé, macaco, galago, urso, panda, leão);

 

  • têm expressões faciais (chimpanzé, macaco, cavalo, leão, cão); 5) podem "manipular" pequenos objetos (chimpanzé, macaco, galago, panda, elefante); 6) têm de certo modo, ou de vez em quando, posições mais ou menos verticais (chimpanzé, macaco, galago, panda, urso, girafa).

 

As espécies que reúnem o maior número de pontos são as que ocupam o cimo da lista. As espécies de não-mamíferos são menos preferidas porque são fracas em relação aos vários aspectos indicados. Entre os pássaros, os favoritos são o pingüim (0,8%) e o papagaio (0,2%). O pingüim obtém o primeiro lugar entre as aves, porque é o mais vertical de todos os pássaros. O papagaio também pousa mais verticalmente que a maioria das aves, além de possuir outras vantagens especiais. A forma do bico produz-lhe uma cara muito mais achatada do que nos outros pássaros. Alimenta-se de forma estranha, levando as patas até a boca, em vez de baixar a cabeça. E, além de tudo, é capaz de imitar as nossas vocalizações. Infelizmente para sua popularidade, assume uma posição muito menos vertical quando anda, o que lhe faz perder pontos em relação ao pingüim.

"A popularidade do animal varia na razão direta do número dos respectivos aspectos antropomórficos". A segunda lei da atração animal diz: "A idade da criança é inversamente proporcional ao tamanho do animal preferido".

Crianças menores encaram os animais como substitutos dos pais e crianças mais velhas como substitutos de crianças. Já o cavalo é uma exceção, ele tem o auge da popularidade no início da puberdade quando salientam-se as características sexuais femininas.

Criam-se ritos e mitos acerca da escolha e da preferência por tipos de animais, construindo uma relação entrópica e neguentrópica antropomórfica que regula as relações das crianças da faixa de idade entre 4 a 14 anos de idade, quando ocorre a puberdade e o surgimento da malícia, quando o adolescente começa a erotizar seus objetos, inclusive os animais através de ritos e mitos. Politicamente o macaco pelado teve que bem-governar suas crianças de 4 a 14 anos de idade, seu pais e mães e cuidadores, professores e equipes-técnicas de diversas organizações e instituições que atendiam essas crianças e as suas demandas, dentre elas as escolhas e preferências antropomórficas por animais que se adquiriam após os 14 anos de idades libido e erotização, malícia e novos significados e novos sentidos para os adolescentes e suas famílias, com base em leis, normas e estatutos criados por autoridades e políticos que bem-governassem essas comunidades e nações. A loucura fez o macaco pelado não se adaptar aos padrões seletivos, competitivos e evolutivos de escolha e preferência por padrões antropomórficos nos animais levando-o a loucura e a alienação, a novos padrões de comportamentos que em sua maioria foram extintos, resistindo apenas traços genéticos transmitidos de geração em geração.

A Fazenda fazendo a Esperança fez o macaco pelado adquirir padrões de comportamentos para uma faixa etária respectiva que vai dos 4 aos 14 anos de idade, onde a resposta de afeição e escolha de espécies de animais mais favoritas decorrem de características antropomórficas. Os aspectos antropomorfos mais importantes dos dez animais prediletos são os de uma pesquisa num zoológico, são os seguintes:

  • Todos têm pêlos, e não penas ou escamas; 2) têm contornos arredondados (chimpanzé, macaco, galago, panda, urso, elefante); 3) têm caras achatadas (chimpanzé, macaco, galago, urso, panda, leão);

 

  • têm expressões faciais (chimpanzé, macaco, cavalo, leão, cão); 5) podem "manipular" pequenos objetos (chimpanzé, macaco, galago, panda, elefante); 6) têm de certo modo, ou de vez em quando, posições mais ou menos verticais (chimpanzé, macaco, galago, panda, urso, girafa).

 

As espécies que reúnem o maior número de pontos são as que ocupam o cimo da lista. As espécies de não-mamíferos são menos preferidas porque são fracas em relação aos vários aspectos indicados. Entre os pássaros, os favoritos são o pingüim (0,8%) e o papagaio (0,2%). O pingüim obtém o primeiro lugar entre as aves, porque é o mais vertical de todos os pássaros. O papagaio também pousa mais verticalmente que a maioria das aves, além de possuir outras vantagens especiais. A forma do bico produz-lhe uma cara muito mais achatada do que nos outros pássaros. Alimenta-se de forma estranha, levando as patas até a boca, em vez de baixar a cabeça. E, além de tudo, é capaz de imitar as nossas vocalizações. Infelizmente para sua popularidade, assume uma posição muito menos vertical quando anda, o que lhe faz perder pontos em relação ao pingüim.

"A popularidade do animal varia na razão direta do número dos respectivos aspectos antropomórficos". A segunda lei da atração animal diz: "A idade da criança é inversamente proporcional ao tamanho do animal preferido".

Crianças menores encaram os animais como substitutos dos pais e crianças mais velhas como substitutos de crianças. Já o cavalo é uma exceção, ele tem o auge da popularidade no início da puberdade quando salientam-se as características sexuais femininas.

Criam-se ritos e mitos acerca da escolha e da preferência por tipos de animais, construindo uma relação entrópica e neguentrópica antropomórfica que regula as relações das crianças da faixa de idade entre 4 a 14 anos de idade, quando ocorre a puberdade e o surgimento da malícia, quando o adolescente começa a erotizar seus objetos, inclusive os animais através de ritos e mitos. Politicamente o macaco pelado teve que bem-governar suas crianças de 4 a 14 anos de idade, seu pais e mães e cuidadores, professores e equipes-técnicas de diversas organizações e instituições que atendiam essas crianças e as suas demandas, dentre elas as escolhas e preferências antropomórficas por animais que se adquiriam após os 14 anos de idades libido e erotização, malícia e novos significados e novos sentidos para os adolescentes e suas famílias, com base em leis, normas e estatutos criados por autoridades e políticos que bem-governassem essas comunidades e nações. A loucura fez o macaco pelado não se adaptar aos padrões seletivos, competitivos e evolutivos de escolha e preferência por padrões antropomórficos nos animais levando-o a loucura e a alienação, a novos padrões de comportamentos que em sua maioria foram extintos, resistindo apenas traços genéticos transmitidos de geração em geração. A Esperança estava justamente no desenvolvimento dos padrões comportamentais antropomórficos, pois eles definiram nossa espécie e nossa organização social e entre as espécies animais, construindo uma história e uma relação biológica, psicológica e social que se reveste de uma relação etológica capaz de manter estes padrões de comportamentos com suas leis e princípios se causas naturais ou adversas não corromperem estes processos, pois estamos em crescente processo de seleção, competição e evolução e por muito tempo poderemos continuar se não involuirmos.

A miséria e a pobreza fizeram o macaco pelado adquirir padrões de comportamentos para uma faixa etária respectiva que vai dos 4 aos 14 anos de idade, onde a resposta de afeição e escolha de espécies de animais mais favoritas decorrem de características antropomórficas. Os aspectos antropomorfos mais importantes dos dez animais prediletos são os de uma pesquisa num zoológico, são os seguintes:

  • Todos têm pêlos, e não penas ou escamas; 2) têm contornos arredondados (chimpanzé, macaco, galago, panda, urso, elefante); 3) têm caras achatadas (chimpanzé, macaco, galago, urso, panda, leão);

 

  • têm expressões faciais (chimpanzé, macaco, cavalo, leão, cão); 5) podem "manipular" pequenos objetos (chimpanzé, macaco, galago, panda, elefante); 6) têm de certo modo, ou de vez em quando, posições mais ou menos verticais (chimpanzé, macaco, galago, panda, urso, girafa).

 

As espécies que reúnem o maior número de pontos são as que ocupam o cimo da lista. As espécies de não-mamíferos são menos preferidas porque são fracas em relação aos vários aspectos indicados. Entre os pássaros, os favoritos são o pingüim (0,8%) e o papagaio (0,2%). O pingüim obtém o primeiro lugar entre as aves, porque é o mais vertical de todos os pássaros. O papagaio também pousa mais verticalmente que a maioria das aves, além de possuir outras vantagens especiais. A forma do bico produz-lhe uma cara muito mais achatada do que nos outros pássaros. Alimenta-se de forma estranha, levando as patas até a boca, em vez de baixar a cabeça. E, além de tudo, é capaz de imitar as nossas vocalizações. Infelizmente para sua popularidade, assume uma posição muito menos vertical quando anda, o que lhe faz perder pontos em relação ao pingüim.

"A popularidade do animal varia na razão direta do número dos respectivos aspectos antropomórficos". A segunda lei da atração animal diz: "A idade da criança é inversamente proporcional ao tamanho do animal preferido".

Crianças menores encaram os animais como substitutos dos pais e crianças mais velhas como substitutos de crianças. Já o cavalo é uma exceção, ele tem o auge da popularidade no início da puberdade quando salientam-se as características sexuais femininas.

Criam-se ritos e mitos acerca da escolha e da preferência por tipos de animais, construindo uma relação entrópica e neguentrópica antropomórfica que regula as relações das crianças da faixa de idade entre 4 a 14 anos de idade, quando ocorre a puberdade e o surgimento da malícia, quando o adolescente começa a erotizar seus objetos, inclusive os animais através de ritos e mitos. Politicamente o macaco pelado teve que bem-governar suas crianças de 4 a 14 anos de idade, seu pais e mães e cuidadores, professores e equipes-técnicas de diversas organizações e instituições que atendiam essas crianças e as suas demandas, dentre elas as escolhas e preferências antropomórficas por animais que se adquiriam após os 14 anos de idades libido e erotização, malícia e novos significados e novos sentidos para os adolescentes e suas famílias, com base em leis, normas e estatutos criados por autoridades e políticos que bem-governassem essas comunidades e nações. A loucura fez o macaco pelado não se adaptar aos padrões seletivos, competitivos e evolutivos de escolha e preferência por padrões antropomórficos nos animais levando-o a loucura e a alienação, a novos padrões de comportamentos que em sua maioria foram extintos, resistindo apenas traços genéticos transmitidos de geração em geração. A Esperança estava justamente no desenvolvimento dos padrões comportamentais antropomórficos, pois eles definiram nossa espécie e nossa organização social e entre as espécies animais, construindo uma história e uma relação biológica, psicológica e social que se reveste de uma relação etológica capaz de manter estes padrões de comportamentos com suas leis e princípios se causas naturais ou adversas não corromperem estes processos, pois estamos em crescente processo de seleção, competição e evolução e por muito tempo poderemos continuar se não involuirmos. A miséria e a pobreza fizeram o macaco pelado criar padrões de comportamentos que chamamos de discriminação racial ou racismo, ódio e intolerância, preconceito, violência, hostilidade e agressividade para determinados grupos de indivíduos Homo Sapiens que tinham características semelhantes as dos animais selecionados como os mais antropomórficos gerando ódio e problemas sociais, inclusive mantendo e aumentando a fome, o desemprego, a evasão escolar, a exclusão social, a perseguição, a miséria e a pobreza.

As riquezas fizeram o macaco pelado adquirir padrões de comportamentos para uma faixa etária respectiva que vai dos 4 aos 14 anos de idade, onde a resposta de afeição e escolha de espécies de animais mais favoritas decorrem de características antropomórficas. Os aspectos antropomorfos mais importantes dos dez animais prediletos são os de uma pesquisa num zoológico, são os seguintes:

 

  • Todos têm pêlos, e não penas ou escamas; 2) têm contornos arredondados (chimpanzé, macaco, galago, panda, urso, elefante); 3) têm caras achatadas (chimpanzé, macaco, galago, urso, panda, leão);

 

  • têm expressões faciais (chimpanzé, macaco, cavalo, leão, cão); 5) podem "manipular" pequenos objetos (chimpanzé, macaco, galago, panda, elefante); 6) têm de certo modo, ou de vez em quando, posições mais ou menos verticais (chimpanzé, macaco, galago, panda, urso, girafa).

 

As espécies que reúnem o maior número de pontos são as que ocupam o cimo da lista. As espécies de não-mamíferos são menos preferidas porque são fracas em relação aos vários aspectos indicados. Entre os pássaros, os favoritos são o pingüim (0,8%) e o papagaio (0,2%). O pingüim obtém o primeiro lugar entre as aves, porque é o mais vertical de todos os pássaros. O papagaio também pousa mais verticalmente que a maioria das aves, além de possuir outras vantagens especiais. A forma do bico produz-lhe uma cara muito mais achatada do que nos outros pássaros. Alimenta-se de forma estranha, levando as patas até a boca, em vez de baixar a cabeça. E, além de tudo, é capaz de imitar as nossas vocalizações. Infelizmente para sua popularidade, assume uma posição muito menos vertical quando anda, o que lhe faz perder pontos em relação ao pingüim.

"A popularidade do animal varia na razão direta do número dos respectivos aspectos antropomórficos". A segunda lei da atração animal diz: "A idade da criança é inversamente proporcional ao tamanho do animal preferido".

Crianças menores encaram os animais como substitutos dos pais e crianças mais velhas como substitutos de crianças. Já o cavalo é uma exceção, ele tem o auge da popularidade no início da puberdade quando salientam-se as características sexuais femininas.

Criam-se ritos e mitos acerca da escolha e da preferência por tipos de animais, construindo uma relação entrópica e neguentrópica antropomórfica que regula as relações das crianças da faixa de idade entre 4 a 14 anos de idade, quando ocorre a puberdade e o surgimento da malícia, quando o adolescente começa a erotizar seus objetos, inclusive os animais através de ritos e mitos. Politicamente o macaco pelado teve que bem-governar suas crianças de 4 a 14 anos de idade, seu pais e mães e cuidadores, professores e equipes-técnicas de diversas organizações e instituições que atendiam essas crianças e as suas demandas, dentre elas as escolhas e preferências antropomórficas por animais que se adquiriam após os 14 anos de idades libido e erotização, malícia e novos significados e novos sentidos para os adolescentes e suas famílias, com base em leis, normas e estatutos criados por autoridades e políticos que bem-governassem essas comunidades e nações. A loucura fez o macaco pelado não se adaptar aos padrões seletivos, competitivos e evolutivos de escolha e preferência por padrões antropomórficos nos animais levando-o a loucura e a alienação, a novos padrões de comportamentos que em sua maioria foram extintos, resistindo apenas traços genéticos transmitidos de geração em geração. A Esperança estava justamente no desenvolvimento dos padrões comportamentais antropomórficos, pois eles definiram nossa espécie e nossa organização social e entre as espécies animais, construindo uma história e uma relação biológica, psicológica e social que se reveste de uma relação etológica capaz de manter estes padrões de comportamentos com suas leis e princípios se causas naturais ou adversas não corromperem estes processos, pois estamos em crescente processo de seleção, competição e evolução e por muito tempo poderemos continuar se não involuirmos. A miséria e a pobreza fizeram o macaco pelado criar padrões de comportamentos que chamamos de discriminação racial ou racismo, ódio e intolerância, preconceito, violência, hostilidade e agressividade para determinados grupos de indivíduos Homo Sapiens que tinham características semelhantes as dos animais selecionados como os mais antropomórficos gerando ódio e problemas sociais, inclusive mantendo e aumentando a fome, o desemprego, a evasão escolar, a exclusão social, a perseguição, a miséria e a pobreza. As riquezas levaram o macaco pelado a criar organizações, instituições, escolas, e políticas que trabalhassem a questão da discriminação racial, do preconceito, do racismo, do ódio e da intolerância, da violência, da hostilidade e da agressividade, da guerra urbana que nascia das camadas mais pobres das cidades através do tráfico de drogas, da prostituição, da escravidão, da pornografia e da violência que pregava o ódio e a imoralidade conceituais como ferramenta de revolução e reconstrução social da pobreza e da miséria, na tentativa de gerar e acumular alguma riqueza e algum patrimônio onde não há riquezas e nem patrimônios, nas favelas das cidades e das capitais, para assim disseminar sua cultura, informação, arte, trabalho, identidade, consciência, atividade, afetividade, loucura e revolução que são nada mais, nada menos do que, a reconstrução social do Brasil.

Pt. 121

Voltando agora para os animais mais odiados, podemos fazer uma análise semelhante dos resultados. Os dez animais mais odiados são os seguintes: 1.°) cobra (27%); 2.°) aranha (9,5%); 3.°) crocodilo (4,5%); 4.°) leão (4,5%); 5.°) rato (4%); 6.°) maritacaca, maritafede ou doninha-malcheirosa (3%); 7.°) gorila (3%); 8.°) rinoceronte (3%); 9.°) hipopótamo (2,5%); 10.°) tigre (2,5).

Todos esses animais têm um aspecto comum: são perigosos. O crocodilo, o leão e o tigre são assassinos carnívoros. O gorila, o rinoceronte e o hipopótamo podem matar facilmente quando provocados. A maritacaca utiliza uma forma violenta de guerra química. O rato é uma criatura daninha que espalha doenças. Existem cobras e aranhas venenosas.

Quase todos esses bichos carecem ainda dos aspectos antropomórficos - que caracterizam os dez favoritos. As únicas exceções são o gorila e o leão. O leão é o único animal que aparece em ambas as listas. A ambivalência da resposta a essa espécie deve-se ao fato de que o animal associa de maneira invulgar características antropomórficas atrativas a um comportamento de rapina violenta. O gorila é fortemente marcado de caracteres antropomórficos, mas, infelizmente para ele, tem uma estrutura facial que aparenta constantemente uma disposição agressiva e aterrorizadora. Isso deriva acidentalmente da sua estrutura óssea e nem sequer se relaciona com a sua verdadeira (e bastante inofensiva) personalidade: mas, associada à sua grande força física, converte-o imediatamente num símbolo perfeito de força bruta selvagem.

O fato mais impressionante da lista dos dez animais mais odiados é a resposta maciça à cobra e à aranha. Isso não pode ser explicado simplesmente pelo perigo representado por essas espécies. Intervém outras forças. A análise das razões invocadas geralmente para explicar essas repulsas revela que as cobras são detestadas porque são "viscosas e porcas" e as aranhas porque são "peludas e nojentas". Deve querer dizer que ambos os bichos têm um poderoso significado simbólico ou que temos uma aversão inata a ambos os animais.

Durante muito tempo atribuiu-se à cobra um símbolo fálico. Tratando-se de um falo venenoso, representa sexo indesejável, o que pode explicar parcialmente a sua impopularidade; mas existem outros motivos. Se examinarmos os diferentes níveis da repulsa pelas cobras nas crianças entre quatro e catorze anos de idade, verificaremos que o auge da impopularidade se estabelece precocemente, muito antes de começar a puberdade. Mesmo aos quatro anos, a aversão já é elevada

— por volta de 30% — e sobe em seguida ligeiramente, para atingir o máximo cerca dos seis anos. Sofre depois uma quebra e, ao redor dos catorze anos, é inferior a 20%. Há pouca diferença entre os dois sexos, embora a resposta das moças seja um pouco mais intensa do que a dos rapazes, em todos os grupos etários. O início da puberdade parece não ter grande influência na resposta de ambos os sexos.

É por isso difícil aceitar que a cobra seja apenas um forte símbolo sexual. Parece mais aceitável que se trate de uma aversão inata da nossa espécie contra tudo o que tenha forma de cobra. Assim se explicaria não só a maturação precoce da reação, mas também o nível muito intenso da resposta, quando comparada com a atração e a repulsa por outros animais. Também estaria de acordo com aquilo que sabemos acerca dos nossos parentes mais próximos, chimpanzés, gorilas e orangotangos. Esses animais demonstram igualmente grande medo das cobras, o qual também amadurece precocemente. Não se observa nos símios muito jovens, mas encontra-se completamente desenvolvido quando eles têm poucos anos de idade e se aventuram às primeiras escapadas para longe do corpo protetor das mães. A aversão às cobras tem para os símios um importante valor de sobrevivência, como também deve ter sido um grande benefício para os nossos primeiros antepassados. Apesar disso, tem-se contestado que a aversão às cobras seja inata, pretendendo-se que se trata antes de fenômeno meramente cultural, resultante da aprendizagem individual. Os jovens chimpanzés criados em condições de isolamento anormal deixam repetidamente de revelar medo durante o primeiro encontro com cobras. Mas essas experiências não são muito convincentes. Algumas vezes os chimpanzés eram novos demais na época da experiência. Talvez tivessem respondido positivamente se a experiência fosse repetida alguns anos mais tarde. Por outro lado, os efeitos do isolamento podem ter sido tão acentuados, que os animais se tivessem tornado deficientes mentais. Esse tipo de experiência baseia-se num equívoco fundamental sobre a natureza das respostas inatas, as quais não amadurecem numa forma encapsulada, independentemente do ambiente exterior. Deveria-se falar antes de suscetibilidades inatas. No caso particular da resposta em face das cobras, pode ser necessário que o jovem chimpanzé, ou a criança, tenha já encontrado um certo número de objetos assustadores nos primeiros tempos de vida e aprendido a responder-lhes negativamente. O fator inato no caso da repulsa pelas cobras se manifestaria então de forma muito mais intensa do que perante outros estímulos. O medo das cobras seria desproporcionado em relação aos outros medos e a desproporção poderia ser, de fato, o fator inato. O terror produzido nos chimpanzés jovens pela exposição a uma cobra e o ódio intenso que a nossa espécie sente em relação ao mesmo animal não encontram facilmente outra explicação.

A reação das crianças às aranhas toma uma feição bastante diferente. Nota-se aqui marcante diferença entre os sexos. Nos rapazes, o ódio às aranhas aumenta dos quatro aos catorze anos, mas é pouco intenso. O grau de reação é o mesmo para as moças até a puberdade, mas aumenta muito em seguida, de forma a atingir o dobro do dos rapazes por volta dos catorze anos. Parece que aqui se trata de um importante fator simbólico. Em termos evolutivos, as aranhas venenosas são tão perigosas para os machos como para as fêmeas. Pode tratar-se ou não de uma resposta inata em ambos os sexos, mas não explica o enorme aumento do ódio às aranhas que acompanha a puberdade feminina. A única explicação plausível é que as fêmeas repelem repetidamente as aranhas como coisas desagradáveis, peludas. A puberdade é exatamente a fase em que começam a aparecer tufos de pêlos no corpo dos rapazes e das moças. Para as crianças, os pêlos do corpo aparecem essencialmente como atributos masculinos. O crescimento de pêlos no corpo de uma menina deve por isso ter um significado muito mais perturbador (inconsciente) do que entre os rapazes. As pernas compridas das aranhas são mais peludas e mais evidentes do que as de outras pequenas criaturas, como as moscas, pelo que as aranhas representam o símbolo ideal nesse contexto.

Mitologicamente o macaco pelado adquiriu aversão e ódio a outras espécies devido a sua periculosidade, agressividade, potencial de destruição e de causar a morte, aversão, perturbação inconsciente e comportamental em função da puberdade, grau de violência e de constrangimento, não mais selecionando os animais pelas suas características antropomórficas que no caso dos animais mais odiados tendiam a não existir, com exceção no caso dos leões e dos gorilas, e que demonstravam potencial de agressividade, violência e de destruição, morte, contaminação, envenenamento e doenças, sendo que na mesma pesquisa selecionaram como os animais mais odiados eram: 1.°) cobra (27%); 2.°) aranha (9,5%); 3.°) crocodilo (4,5%); 4.°) leão (4,5%); 5.°) rato (4%); 6.°) maritacaca, maritafede ou doninha-malcheirosa (3%); 7.°) gorila (3%); 8.°) rinoceronte (3%); 9.°) hipopótamo (2,5%); 10.°) tigre (2,5).

Todos esses animais têm um aspecto comum: são perigosos. O crocodilo, o leão e o tigre são assassinos carnívoros. O gorila, o rinoceronte e o hipopótamo podem matar facilmente quando provocados. A maritacaca utiliza uma forma violenta de guerra química. O rato é uma criatura daninha que espalha doenças. Existem cobras e aranhas venenosas.

Quase todos esses bichos carecem ainda dos aspectos antropomórficos - que caracterizam os dez favoritos. As únicas exceções são o gorila e o leão. O leão é o único animal que aparece em ambas as listas. A ambivalência da resposta a essa espécie deve-se ao fato de que o animal associa de maneira invulgar características antropomórficas atrativas a um comportamento de rapina violenta. O gorila é fortemente marcado de caracteres antropomórficos, mas, infelizmente para ele, tem uma estrutura facial que aparenta constantemente uma disposição agressiva e aterrorizadora. Isso deriva acidentalmente da sua estrutura óssea e nem sequer se relaciona com a sua verdadeira (e bastante inofensiva) personalidade: mas, associada à sua grande força física, converte-o imediatamente num símbolo perfeito de força bruta selvagem.

Criaram-se ritos e mitos acerca da sua periculosidade, agressividade, potencial de destruição e de causar a morte, aversão, perturbação inconsciente e comportamental em função da puberdade, grau de violência e de constrangimento, não mais selecionando os animais pelas suas características antropomórficas que no caso dos animais mais odiados tendiam a não existir, e assim gerando regras e contingências que modelaram o comportamento dos indivíduos para que pudessem se comportar de maneira adaptada com suas respostas aversivas, de medo e ódio destes animais causando a criação e o desenvolvimento de repertórios comportamentais de defesa, proteção e de segurança pessoal, familiar, social e institucional.

Politicamente o macaco pelado adquiriu aversão e ódio a outras espécies devido a sua periculosidade, agressividade, potencial de destruição e de causar a morte, aversão, perturbação inconsciente e comportamental em função da puberdade, grau de violência e de constrangimento, não mais selecionando os animais pelas suas características antropomórficas que no caso dos animais mais odiados tendiam a não existir, com exceção no caso dos leões e dos gorilas, e que demonstravam potencial de agressividade, violência e de destruição, morte, contaminação, envenenamento e doenças, sendo que na mesma pesquisa selecionaram como os animais mais odiados eram: 1.°) cobra (27%); 2.°) aranha (9,5%); 3.°) crocodilo (4,5%); 4.°) leão (4,5%); 5.°) rato (4%); 6.°) maritacaca, maritafede ou doninha-malcheirosa (3%); 7.°) gorila (3%); 8.°) rinoceronte (3%); 9.°) hipopótamo (2,5%); 10.°) tigre (2,5).

Todos esses animais têm um aspecto comum: são perigosos. O crocodilo, o leão e o tigre são assassinos carnívoros. O gorila, o rinoceronte e o hipopótamo podem matar facilmente quando provocados. A maritacaca utiliza uma forma violenta de guerra química. O rato é uma criatura daninha que espalha doenças. Existem cobras e aranhas venenosas.

Quase todos esses bichos carecem ainda dos aspectos antropomórficos - que caracterizam os dez favoritos. As únicas exceções são o gorila e o leão. O leão é o único animal que aparece em ambas as listas. A ambivalência da resposta a essa espécie deve-se ao fato de que o animal associa de maneira invulgar características antropomórficas atrativas a um comportamento de rapina violenta. O gorila é fortemente marcado de caracteres antropomórficos, mas, infelizmente para ele, tem uma estrutura facial que aparenta constantemente uma disposição agressiva e aterrorizadora. Isso deriva acidentalmente da sua estrutura óssea e nem sequer se relaciona com a sua verdadeira (e bastante inofensiva) personalidade: mas, associada à sua grande força física, converte-o imediatamente num símbolo perfeito de força bruta selvagem.

Criaram-se ritos e mitos acerca da sua periculosidade, agressividade, potencial de destruição e de causar a morte, aversão, perturbação inconsciente e comportamental em função da puberdade, grau de violência e de constrangimento, não mais selecionando os animais pelas suas características antropomórficas que no caso dos animais mais odiados tendiam a não existir, e assim gerando regras e contingências que modelaram o comportamento dos indivíduos para que pudessem se comportar de maneira adaptada com suas respostas aversivas, de medo e ódio destes animais causando a criação e o desenvolvimento de repertórios comportamentais de defesa, proteção e de segurança pessoal, familiar, social e institucional. Politicamente o macaco pelado adquiriu repertório comportamental para lidar com sua aversão, medo e ódio e até intolerância a algumas espécies de animais criando regras, contingências e instituições, parques e zoológicos que protegessem essas espécies da predação de outros animais e do próprio Homo Sapiens através da arte de bem-governar, socializando suas famílias e comunidades diante do que temiam inconscientemente e comportamentalmente.

A loucura fez o macaco pelado adquirir aversão e ódio a outras espécies devido a sua periculosidade, agressividade, potencial de destruição e de causar a morte, aversão, perturbação inconsciente e comportamental em função da puberdade, grau de violência e de constrangimento, não mais selecionando os animais pelas suas características antropomórficas que no caso dos animais mais odiados tendiam a não existir, com exceção no caso dos leões e dos gorilas, e que demonstravam potencial de agressividade, violência e de destruição, morte, contaminação, envenenamento e doenças, sendo que na mesma pesquisa selecionaram como os animais mais odiados eram: 1.°) cobra (27%); 2.°) aranha (9,5%); 3.°) crocodilo (4,5%); 4.°) leão (4,5%); 5.°) rato (4%); 6.°) maritacaca, maritafede ou doninha-malcheirosa (3%); 7.°) gorila (3%); 8.°) rinoceronte (3%); 9.°) hipopótamo (2,5%); 10.°) tigre (2,5).

Todos esses animais têm um aspecto comum: são perigosos. O crocodilo, o leão e o tigre são assassinos carnívoros. O gorila, o rinoceronte e o hipopótamo podem matar facilmente quando provocados. A maritacaca utiliza uma forma violenta de guerra química. O rato é uma criatura daninha que espalha doenças. Existem cobras e aranhas venenosas.

Quase todos esses bichos carecem ainda dos aspectos antropomórficos - que caracterizam os dez favoritos. As únicas exceções são o gorila e o leão. O leão é o único animal que aparece em ambas as listas. A ambivalência da resposta a essa espécie deve-se ao fato de que o animal associa de maneira invulgar características antropomórficas atrativas a um comportamento de rapina violenta. O gorila é fortemente marcado de caracteres antropomórficos, mas, infelizmente para ele, tem uma estrutura facial que aparenta constantemente uma disposição agressiva e aterrorizadora. Isso deriva acidentalmente da sua estrutura óssea e nem sequer se relaciona com a sua verdadeira (e bastante inofensiva) personalidade: mas, associada à sua grande força física, converte-o imediatamente num símbolo perfeito de força bruta selvagem.

Criaram-se ritos e mitos acerca da sua periculosidade, agressividade, potencial de destruição e de causar a morte, aversão, perturbação inconsciente e comportamental em função da puberdade, grau de violência e de constrangimento, não mais selecionando os animais pelas suas características antropomórficas que no caso dos animais mais odiados tendiam a não existir, e assim gerando regras e contingências que modelaram o comportamento dos indivíduos para que pudessem se comportar de maneira adaptada com suas respostas aversivas, de medo e ódio destes animais causando a criação e o desenvolvimento de repertórios comportamentais de defesa, proteção e de segurança pessoal, familiar, social e institucional. Politicamente o macaco pelado adquiriu repertório comportamental para lidar com sua aversão, medo e ódio e até intolerância a algumas espécies de animais criando regras, contingências e instituições, parques e zoológicos que protegessem essas espécies da predação de outros animais e do próprio Homo Sapiens através da arte de bem-governar, socializando suas famílias e comunidades diante do que temiam inconscientemente e comportamentalmente. A loucura fez o macaco pelado sentir ódio por determinadas espécies como resposta emocional e não como resposta racional e intelectual, por isso tratava-se de loucura. A loucura nutre sobretudo ódio e intolerância por determinados objetos familiares, como resposta emocional ou delirante, que esconde uma proposta e drama ou história de amor inconsciente que substitui a razão e a intelectualidade, ou seja, que substitui a realidade pelo prazer, mantendo o indivíduo nesse contexto de loucura.

A Fazenda fazendo a Esperança fez o macaco pelado adquirir aversão e ódio a outras espécies devido a sua periculosidade, agressividade, potencial de destruição e de causar a morte, aversão, perturbação inconsciente e comportamental em função da puberdade, grau de violência e de constrangimento, não mais selecionando os animais pelas suas características antropomórficas que no caso dos animais mais odiados tendiam a não existir, com exceção no caso dos leões e dos gorilas, e que demonstravam potencial de agressividade, violência e de destruição, morte, contaminação, envenenamento e doenças, sendo que na mesma pesquisa selecionaram como os animais mais odiados eram: 1.°) cobra (27%); 2.°) aranha (9,5%); 3.°) crocodilo (4,5%); 4.°) leão (4,5%); 5.°) rato (4%); 6.°) maritacaca, maritafede ou doninha-malcheirosa (3%); 7.°) gorila (3%); 8.°) rinoceronte (3%); 9.°) hipopótamo (2,5%); 10.°) tigre (2,5).

Todos esses animais têm um aspecto comum: são perigosos. O crocodilo, o leão e o tigre são assassinos carnívoros. O gorila, o rinoceronte e o hipopótamo podem matar facilmente quando provocados. A maritacaca utiliza uma forma violenta de guerra química. O rato é uma criatura daninha que espalha doenças. Existem cobras e aranhas venenosas.

Quase todos esses bichos carecem ainda dos aspectos antropomórficos - que caracterizam os dez favoritos. As únicas exceções são o gorila e o leão. O leão é o único animal que aparece em ambas as listas. A ambivalência da resposta a essa espécie deve-se ao fato de que o animal associa de maneira invulgar características antropomórficas atrativas a um comportamento de rapina violenta. O gorila é fortemente marcado de caracteres antropomórficos, mas, infelizmente para ele, tem uma estrutura facial que aparenta constantemente uma disposição agressiva e aterrorizadora. Isso deriva acidentalmente da sua estrutura óssea e nem sequer se relaciona com a sua verdadeira (e bastante inofensiva) personalidade: mas, associada à sua grande força física, converte-o imediatamente num símbolo perfeito de força bruta selvagem.

Criaram-se ritos e mitos acerca da sua periculosidade, agressividade, potencial de destruição e de causar a morte, aversão, perturbação inconsciente e comportamental em função da puberdade, grau de violência e de constrangimento, não mais selecionando os animais pelas suas características antropomórficas que no caso dos animais mais odiados tendiam a não existir, e assim gerando regras e contingências que modelaram o comportamento dos indivíduos para que pudessem se comportar de maneira adaptada com suas respostas aversivas, de medo e ódio destes animais causando a criação e o desenvolvimento de repertórios comportamentais de defesa, proteção e de segurança pessoal, familiar, social e institucional. Politicamente o macaco pelado adquiriu repertório comportamental para lidar com sua aversão, medo e ódio e até intolerância a algumas espécies de animais criando regras, contingências e instituições, parques e zoológicos que protegessem essas espécies da predação de outros animais e do próprio Homo Sapiens através da arte de bem-governar, socializando suas famílias e comunidades diante do que temiam inconscientemente e comportamentalmente. A loucura fez o macaco pelado sentir ódio por determinadas espécies como resposta emocional e não como resposta racional e intelectual, por isso tratava-se de loucura. A loucura nutre sobretudo ódio e intolerância por determinados objetos familiares, como resposta emocional ou delirante, que esconde uma proposta e drama ou história de amor inconsciente que substitui a razão e a intelectualidade, ou seja, que substitui a realidade pelo prazer, mantendo o indivíduo nesse contexto de loucura. A Esperança fez com que o macaco pelado tratasse sua resposta de ódio e intolerância a algumas espécies de animais, descobrindo o significado e o sentido inconsciente e comportamental delas e de suas relações em suas vidas, de modo a resolver os seus conflitos e dramas causados pelo ódio e pela intolerância a estas espécies de animais.

A miséria e a pobreza fizeram o macaco pelado adquirir aversão e ódio a outras espécies devido a sua periculosidade, agressividade, potencial de destruição e de causar a morte, aversão, perturbação inconsciente e comportamental em função da puberdade, grau de violência e de constrangimento, não mais selecionando os animais pelas suas características antropomórficas que no caso dos animais mais odiados tendiam a não existir, com exceção no caso dos leões e dos gorilas, e que demonstravam potencial de agressividade, violência e de destruição, morte, contaminação, envenenamento e doenças, sendo que na mesma pesquisa selecionaram como os animais mais odiados eram: 1.°) cobra (27%); 2.°) aranha (9,5%); 3.°) crocodilo (4,5%); 4.°) leão (4,5%); 5.°) rato (4%); 6.°) maritacaca, maritafede ou doninha-malcheirosa (3%); 7.°) gorila (3%); 8.°) rinoceronte (3%); 9.°) hipopótamo (2,5%); 10.°) tigre (2,5).

Todos esses animais têm um aspecto comum: são perigosos. O crocodilo, o leão e o tigre são assassinos carnívoros. O gorila, o rinoceronte e o hipopótamo podem matar facilmente quando provocados. A maritacaca utiliza uma forma violenta de guerra química. O rato é uma criatura daninha que espalha doenças. Existem cobras e aranhas venenosas.

Quase todos esses bichos carecem ainda dos aspectos antropomórficos - que caracterizam os dez favoritos. As únicas exceções são o gorila e o leão. O leão é o único animal que aparece em ambas as listas. A ambivalência da resposta a essa espécie deve-se ao fato de que o animal associa de maneira invulgar características antropomórficas atrativas a um comportamento de rapina violenta. O gorila é fortemente marcado de caracteres antropomórficos, mas, infelizmente para ele, tem uma estrutura facial que aparenta constantemente uma disposição agressiva e aterrorizadora. Isso deriva acidentalmente da sua estrutura óssea e nem sequer se relaciona com a sua verdadeira (e bastante inofensiva) personalidade: mas, associada à sua grande força física, converte-o imediatamente num símbolo perfeito de força bruta selvagem.

Criaram-se ritos e mitos acerca da sua periculosidade, agressividade, potencial de destruição e de causar a morte, aversão, perturbação inconsciente e comportamental em função da puberdade, grau de violência e de constrangimento, não mais selecionando os animais pelas suas características antropomórficas que no caso dos animais mais odiados tendiam a não existir, e assim gerando regras e contingências que modelaram o comportamento dos indivíduos para que pudessem se comportar de maneira adaptada com suas respostas aversivas, de medo e ódio destes animais causando a criação e o desenvolvimento de repertórios comportamentais de defesa, proteção e de segurança pessoal, familiar, social e institucional. Politicamente o macaco pelado adquiriu repertório comportamental para lidar com sua aversão, medo e ódio e até intolerância a algumas espécies de animais criando regras, contingências e instituições, parques e zoológicos que protegessem essas espécies da predação de outros animais e do próprio Homo Sapiens através da arte de bem-governar, socializando suas famílias e comunidades diante do que temiam inconscientemente e comportamentalmente. A loucura fez o macaco pelado sentir ódio por determinadas espécies como resposta emocional e não como resposta racional e intelectual, por isso tratava-se de loucura. A loucura nutre sobretudo ódio e intolerância por determinados objetos familiares, como resposta emocional ou delirante, que esconde uma proposta e drama ou história de amor inconsciente que substitui a razão e a intelectualidade, ou seja, que substitui a realidade pelo prazer, mantendo o indivíduo nesse contexto de loucura. A Esperança fez com que o macaco pelado tratasse sua resposta de ódio e intolerância a algumas espécies de animais, descobrindo o significado e o sentido inconsciente e comportamental delas e de suas relações em suas vidas, de modo a resolver os seus conflitos e dramas causados pelo ódio e pela intolerância a estas espécies de animais. A miséria e a pobreza fizeram o macaco pelado aumentar suas respostas de miséria e de pobreza ao conviver com algumas dessas espécies, como a cobra, a aranha e o rato que transmitiam doenças e envenenavam crianças, jovens, adultos e idosos, num meio ambiente carente em segurança e em higiene, em conforto e em proteção contra esses animais, geralmente esses indivíduos e essas famílias que vivem em favelas moram a margem das sociedades e em localidades onde há maior taxa de cobras, ratos e aranhas, dentre outros animais, o que aumenta a miséria e a pobreza entre eles e nas cidades.

As riquezas fizeram o macaco pelado adquirir aversão e ódio a outras espécies devido a sua periculosidade, agressividade, potencial de destruição e de causar a morte, aversão, perturbação inconsciente e comportamental em função da puberdade, grau de violência e de constrangimento, não mais selecionando os animais pelas suas características antropomórficas que no caso dos animais mais odiados tendiam a não existir, com exceção no caso dos leões e dos gorilas, e que demonstravam potencial de agressividade, violência e de destruição, morte, contaminação, envenenamento e doenças, sendo que na mesma pesquisa selecionaram como os animais mais odiados eram: 1.°) cobra (27%); 2.°) aranha (9,5%); 3.°) crocodilo (4,5%); 4.°) leão (4,5%); 5.°) rato (4%); 6.°) maritacaca, maritafede ou doninha-malcheirosa (3%); 7.°) gorila (3%); 8.°) rinoceronte (3%); 9.°) hipopótamo (2,5%); 10.°) tigre (2,5).

Todos esses animais têm um aspecto comum: são perigosos. O crocodilo, o leão e o tigre são assassinos carnívoros. O gorila, o rinoceronte e o hipopótamo podem matar facilmente quando provocados. A maritacaca utiliza uma forma violenta de guerra química. O rato é uma criatura daninha que espalha doenças. Existem cobras e aranhas venenosas.

Quase todos esses bichos carecem ainda dos aspectos antropomórficos - que caracterizam os dez favoritos. As únicas exceções são o gorila e o leão. O leão é o único animal que aparece em ambas as listas. A ambivalência da resposta a essa espécie deve-se ao fato de que o animal associa de maneira invulgar características antropomórficas atrativas a um comportamento de rapina violenta. O gorila é fortemente marcado de caracteres antropomórficos, mas, infelizmente para ele, tem uma estrutura facial que aparenta constantemente uma disposição agressiva e aterrorizadora. Isso deriva acidentalmente da sua estrutura óssea e nem sequer se relaciona com a sua verdadeira (e bastante inofensiva) personalidade: mas, associada à sua grande força física, converte-o imediatamente num símbolo perfeito de força bruta selvagem.

Criaram-se ritos e mitos acerca da sua periculosidade, agressividade, potencial de destruição e de causar a morte, aversão, perturbação inconsciente e comportamental em função da puberdade, grau de violência e de constrangimento, não mais selecionando os animais pelas suas características antropomórficas que no caso dos animais mais odiados tendiam a não existir, e assim gerando regras e contingências que modelaram o comportamento dos indivíduos para que pudessem se comportar de maneira adaptada com suas respostas aversivas, de medo e ódio destes animais causando a criação e o desenvolvimento de repertórios comportamentais de defesa, proteção e de segurança pessoal, familiar, social e institucional. Politicamente o macaco pelado adquiriu repertório comportamental para lidar com sua aversão, medo e ódio e até intolerância a algumas espécies de animais criando regras, contingências e instituições, parques e zoológicos que protegessem essas espécies da predação de outros animais e do próprio Homo Sapiens através da arte de bem-governar, socializando suas famílias e comunidades diante do que temiam inconscientemente e comportamentalmente. A loucura fez o macaco pelado sentir ódio por determinadas espécies como resposta emocional e não como resposta racional e intelectual, por isso tratava-se de loucura. A loucura nutre sobretudo ódio e intolerância por determinados objetos familiares, como resposta emocional ou delirante, que esconde uma proposta e drama ou história de amor inconsciente que substitui a razão e a intelectualidade, ou seja, que substitui a realidade pelo prazer, mantendo o indivíduo nesse contexto de loucura. A Esperança fez com que o macaco pelado tratasse sua resposta de ódio e intolerância a algumas espécies de animais, descobrindo o significado e o sentido inconsciente e comportamental delas e de suas relações em suas vidas, de modo a resolver os seus conflitos e dramas causados pelo ódio e pela intolerância a estas espécies de animais. A miséria e a pobreza fizeram o macaco pelado aumentar suas respostas de miséria e de pobreza ao conviver com algumas dessas espécies, como a cobra, a aranha e o rato que transmitiam doenças e envenenavam crianças, jovens, adultos e idosos, num meio ambiente carente em segurança e em higiene, em conforto e em proteção contra esses animais, geralmente esses indivíduos e essas famílias que vivem em favelas moram a margem das sociedades e em localidades onde há maior taxa de cobras, ratos e aranhas, dentre outros animais, o que aumenta a miséria e a pobreza entre eles e nas cidades. As riquezas fizeram o macaco pelado gerar e acumular mais riquezas e saber distribuí-las sem desperdícios, de modo que criou instituições para tratar os doentes e vítimas de picadas de cobras, aranhas e ratos, os doentes mentais que adquiririam medo e aversão psicológica e comportamental desses animais, mesmo em fotografias e filmes no cinema ou na televisão, e zoológicos e parques para abrigarem e zelarem pelos animais e pelas diferentes espécies, sejam elas amadas ou odiadas pelas crianças ou pelos adultos, o que importa é a vida e a sobrevivência, a sua reprodução, nunca a sua extinção.

Pt. 122

São esses os amores e os ódios que sentimos quando encontramos ou contemplamos as outras espécies. Associados aos nossos interesses econômicos, científicos e estéticos, contribuem para formar uma implicação interespecífica singularmente complexa, que vai se modificando à medida que envelhecemos. Podemos resumir isso dizendo que existem "sete idades" de reação interespecífica. A primeira idade é a fase infantil, quando dependemos inteiramente dos nossos pais e reagimos fortemente aos animais muito grandes, que utilizamos como símbolos maternos ou paternos. A segunda é a fase progenitora infantil, em que começamos a competir com os nossos pais e reagimos fortemente perante os animais pequenos, que podemos usar como substitutos de crianças. Essa é a idade em que gostamos de tratar de animais de estimação. A terceira idade é a fase objetiva pré-adulta, em que os interesses exploratórios, tanto científicos quanto estéticos, conseguem dominar os simbólicos. É a época da caça aos insetos, da criação de bichos-da-seda, dos microscópios, das coleções de borboletas e dos aquários. A quarta idade é a fase do jovem adulto. Nessa época, os animais mais importantes são os membros do outro sexo da nossa própria espécie. As restantes espécies perdem terreno, exceto em contextos puramente econômicos ou comerciais. A quinta idade é a fase progenitora adulta. Aqui intervém de novo os animais simbólicos, mas dessa vez como animais de estimação para os nossos filhos. A sexta idade é a fase pós-progenitora, quando perdemos os filhos e podemos voltar a substituí-los por animais. (No caso de adultos sem filhos, é evidente que o uso de animais como substitutos de filhos pode começar mais cedo.) Finalmente, chegamos à sétima idade, a fase senil, caracterizada por um enorme interesse na preservação e conservação dos animais. Nessa fase, o interesse concentra-se nas espécies que correm o risco de ser exterminadas. Pouca diferença faz que os animais sejam atrativos ou repelentes, úteis ou inúteis, desde que o seu número seja cada vez menor. O rinoceronte e o gorila, por exemplo, que escasseiam cada vez mais e que são tão do desagrado das crianças, tornam-se o centro de atração nessa fase. Esses animais têm de "ser salvos". A equação simbólica existente nesse caso é suficientemente clara: o indivíduo senil está quase a extinguir-se pessoalmente e passa a utilizar os animais raros como símbolos da sua morte iminente. A preocupação emocional de os salvar da extinção não reflete mais que o desejo de prolongar a própria sobrevivência.

Nos últimos anos espalhou-se bastante entre os grupos mais jovens o interesse na preservação de animais, aparentemente como resultado do aperfeiçoamento de armas nucleares muito poderosas. Esse enorme potencial destrutivo ameaça-nos a todos, independentemente da idade, com a possibilidade de extermínio imediato, motivo por que temos todos necessidade emocional de animais que possam servir como símbolo de raridade.

Não se deve interpretar essa observação como uma implicação de que é essa a única razão para conservarmos a vida selvagem. Existem, além disso, motivos científicos e estéticos suficientemente válidos para que estejamos interessados em ajudar espécies que tiveram menos sorte. Se quisermos continuar a usufruir das ricas complexidades do mundo animal e a usar os animais selvagens como objetos de exploração científica e estética, temos de lhes dar uma ajuda. Se os deixarmos desaparecer, acabaremos por simplificar o nosso ambiente da maneira mais infeliz. Como somos uma espécie intensamente investigadora, não podemos nos dar ao luxo de perder uma fonte de material tão valioso.

Citam-se às vezes também os fatores econômicos quando se discutem os problemas da preservação de animais. Afirma-se que a proteção inteligente e o consumo controlado de espécies selvagens podem ajudar as populações carentes de proteínas que vivem em certas regiões do mundo. Embora isso seja verdade numa base a curto prazo, as perspectivas a longo prazo são mais sombrias. Se o nosso número continua a crescer com a assustadora velocidade atual, acabaremos por ter de escolher entre nós e eles. Apesar de todo o valor simbólico, científico ou estético, o aspecto econômico da situação acabará por condená-los. O âmago da questão é que quando a densidade populacional da nossa própria espécie atingir um certo nível, deixará de haver espaço para outros animais. O argumento de que eles constituem uma fonte alimentar essencial não resiste, infelizmente, a uma crítica mais profunda. É mais eficiente comer diretamente plantas do que convertê-las em carne animal e comer depois os animais. À medida que aumenta a procura de espaços residenciais, serão mesmo necessárias medidas mais drásticas, e seremos obrigados a sintetizar os nossos alimentos. A não ser que consigamos colonizar maciçamente outros planetas ou encontrar forma de entravar seriamente o aumento da população, acabaremos, num futuro não muito distante, eliminando todas as outras formas de vida da superfície da Terra.

Se isso parece bastante melodramático, olhem só para os números. No fim do século XVII, a população mundial de macacos pelados era de apenas quinhentos milhões. Hoje já atingiu três bilhões. Em vinte e quatro horas aumenta de mais cento e cinqüenta mil. (Os encarregados da emigração interplanetária haveriam certamente de considerar esse número como um aterrador quebra-cabeça.) Se o índice de cresci-mento se mantivesse estável — o que não é muito provável —, existiria, dentro de duzentos e sessenta anos, uma massa agitada de quatrocentos bilhões de macacos pelados na superfície terrestre. Isto dá onze mil indivíduos para cada milha quadrada da superfície total da Terra, o que equivale a mais de quarenta e dois mil, quatrocentos e dezessete habitantes por quilômetro quadrado. Em outras palavras, seria atingida em todos os cantos do globo a mesma densidade populacional que hoje se registra nas nossas maiores cidades. São evidentes as conseqüências que daí resultariam para todas as formas de vida selvagem. O efeito produzido na nossa própria espécie seria também deprimente.

Não é preciso insistir nesse pesadelo: as possibilidades de se tornar realidade são bastante remotas. Como já disse ao longo deste livro, apesar de todos os nossos progressos tecnológicos, continuamos a ser sobretudo um simples fenômeno biológico. Apesar das nossas idéias grandiosas e das nossas sublimes vaidades pessoais, continuamos a ser humildes animais, sujeitos a todas as leis básicas do comportamento animal. Muito antes de a nossa população atingir os níveis atrás previstos, teríamos quebrado tantas regras que governam a nossa natureza biológica, que deixaríamos de ser uma espécie dominante. Tendemos para sofrer de uma estranha condescendência e para não acreditarmos que isso possa acontecer, convencidos de que somos entes especiais, acima de qualquer regulação biológica. Mas não é assim. Houve muitas espécies formidáveis que se extinguiram no passado, e não somos exceção. Mais cedo ou mais tarde, teremos de partir e deixar lugar para qualquer outra coisa. Para isso acontecer mais tarde e não mais cedo, temos de nos encarar demorada e friamente como exemplares biológicos e compreender alguma coisa sobre as nossas limitações. Foi por isso que escrevi este livro e porque decidi deliberadamente insultar a nossa espécie chamando macacos pelados a todos nós, em vez de utilizar o nome mais habitual. Isso ajuda-nos a manter o sentido das proporções e obriga-nos a analisar aquilo que continua a se passar logo abaixo da superfície das nossas vidas. É possível que, com o entusiasmo, eu tenha exagerado. Existem muitos elogios que eu podia ter contado, muitas realizações extraordinárias que podia ter descrito. Ao omiti-los, caí forçosamente numa descrição unilateral. Somos uma espécie extraordinária, e não pretendo negá-lo nem diminuí-lo. Mas tem-se dito e repetido isso demasiadamente. Quando se atira a moeda, parece que sai sempre cara, e senti que já era tempo de virá-la e olhar a outra face. Infelizmente, como somos tão poderosos e bem sucedidos em comparação com os restantes animais, consideramos ofensivo contemplar as nossas origens humildes, e não espero que alguém me venha agradecer o que fiz. A nossa ascensão tem sido uma história de enriquecer o mais depressa possível, e, como todos os novos-ricos, somos particularmente sensíveis a respeito dos nossos antecedentes. E também corremos constantemente o perigo de os deixar transparecer.

Alguns são otimistas e sentem que, desde que criamos um alto nível de inteligência e um forte instinto inventivo, seremos capazes de modificar qualquer situação em nosso benefício; que somos flexíveis e capazes de refazer o nosso modo de vida para satisfazer algumas das novas exigências criadas pela nossa condição de espécie em rápido desenvolvimento; que seremos capazes de resolver, no devido tempo, a aglomeração exagerada, a tensão, a falta de privatividade e de independência de ação; que modificaremos os nossos tipos de comportamento e viveremos como formigas gigantes; que dominaremos os nossos instintos agressivos e territoriais, os nossos impulsos sexuais e as nossas tendências paternalistas; que seremos capazes de nos tornar macacos produzidos em série como os ovos chocados artificialmente, se assim for necessário; que a nossa inteligência pode dominar todos os nossos instintos biológicos fundamentais. Para mim, tudo isso é conversa fiada. A nossa crua natureza animal nunca nos permitiria isso. Claro que somos flexíveis. Claro que somos oportunistas comportamentais, mas existem sérias limitações quanto à forma que o nosso oportunismo pode assumir. Ao salientar neste livro os nossos aspectos biológicos, procurei mostrar a natureza dessas restrições. Só se as reconhecermos claramente e nos submetermos a elas poderemos pensar em maiores probabilidades de sobrevivência. Isso não implica um ingênuo "regresso à natureza". Significa que deveríamos moldar os nossos inteligentes progressos oportunistas às nossas necessidades comportamentais básicas. Temos de arranjar uma maneira de melhorar a qualidade e não simplesmente a quantidade. Se o fizermos, poderemos continuar a progredir tecnologicamente de uma forma extraordinária e excitante, sem renegar a nossa herança evolutiva. Se não o fizermos, os nossos instintos biológicos reprimidos se acumularão cada vez mais, até que a barragem rebente e toda a nossa refinada existência seja afogada pelo dilúvio.

Mitologicamente estamos crescendo em número populacional que pode causar o fim de outras espécies, inclusive de alimentos. Mas como todo mundo sabe existem coisas que acontecem quando o copo d´água transborda, se perde uma porção da água e fica o que restou, estamos passando por isto, com doenças e pandemias, guerras e conflitos e até invasões alienígenas difíceis de se compreender.

Hoje o mundo passa pelo covid-19 que matou aproximadamente 15 milhões de pessoas no mundo todo numa pandemia que durou por volta de 4 anos, isto é um efeito auto-regulador das populações quando elas se elevam em número, e o covid-19 começou na China onde há superpopulação com mais de 1 bilhão de habitantes em seu território, trata-se de um evento que seleciona, faz competir os indivíduos através da infectologia e depois mantem ou descarta esse indivíduo, provocando sua evolução e a evolução de sua comunidade, tanto biologicamente, quanto socialmente e populacionalmente. Existem outros eventos assim no mundo de hoje, como o multiculturalismo construtivista e a teoria da pulsão auditiva de Mattanó de 1995, as mensagens de Nossa Senhora e de Jesus Cristo, e as aparições de discos voadores com seres alienígenas com poderes paranormais, dentre eles a telepatia que invadiu os veículos de comunicação de massa e os veículos de comunicação dirigida causando conflitos e até guerras entre indivíduos, empresas, famílias, estados, cidades e nações, e o último evento são as guerras que destróem as cidades e matam aos montes, tivemos diversas guerras desde 1914 com a Primeira Guerra Mundial até hoje com a guerra da Rússia com a Ucrânia, por exemplo, além dos terremotos, tsunamis, vulcões, desmoronamentos, enchentes, deslizamentos, avalanches, acidentes, catástrofes, calamidades, holocaustos, tragédias, horrores, pedofilia, estupro e violência moral, física, econômica e sexual como maneiras de garantir sua seleção, competição e evolução. Criamos ritos e mitos acerca de como selecionarmos comportamentos para competirmos e podermos nos manter evoluindo no meio de tantas adversidades ambientais e é isto o que garante a nossa adaptação, reprodução e sobrevivência, o nosso sucesso como indivíduo e espécie.

Politicamente estamos crescendo em número populacional que pode causar o fim de outras espécies, inclusive de alimentos. Mas como todo mundo sabe existem coisas que acontecem quando o copo d´água transborda, se perde uma porção da água e fica o que restou, estamos passando por isto, com doenças e pandemias, guerras e conflitos e até invasões alienígenas difíceis de se compreender.

Hoje o mundo passa pelo covid-19 que matou aproximadamente 15 milhões de pessoas no mundo todo numa pandemia que durou por volta de 4 anos, isto é um efeito auto-regulador das populações quando elas se elevam em número, e o covid-19 começou na China onde há superpopulação com mais de 1 bilhão de habitantes em seu território, trata-se de um evento que seleciona, faz competir os indivíduos através da infectologia e depois mantem ou descarta esse indivíduo, provocando sua evolução e a evolução de sua comunidade, tanto biologicamente, quanto socialmente e populacionalmente. Existem outros eventos assim no mundo de hoje, como o multiculturalismo construtivista e a teoria da pulsão auditiva de Mattanó de 1995, as mensagens de Nossa Senhora e de Jesus Cristo, e as aparições de discos voadores com seres alienígenas com poderes paranormais, dentre eles a telepatia que invadiu os veículos de comunicação de massa e os veículos de comunicação dirigida causando conflitos e até guerras entre indivíduos, empresas, famílias, estados, cidades e nações, e o último evento são as guerras que destróem as cidades e matam aos montes, tivemos diversas guerras desde 1914 com a Primeira Guerra Mundial até hoje com a guerra da Rússia com a Ucrânia, por exemplo, além dos terremotos, tsunamis, vulcões, desmoronamentos, enchentes, deslizamentos, avalanches, acidentes, catástrofes, calamidades, holocaustos, tragédias, horrores, pedofilia, estupro e violência moral, física, econômica e sexual como maneiras de garantir sua seleção, competição e evolução. Criamos ritos e mitos acerca de como selecionarmos comportamentos para competirmos e podermos nos manter evoluindo no meio de tantas adversidades ambientais e é isto o que garante a nossa adaptação, reprodução e sobrevivência, o nosso sucesso como indivíduo e espécie. Politicamente nos adaptamos ao meio ambiente para sobrevivermos as suas mudanças e transformações, tanto no mundo real quanto no mundo hedonista ou do prazer,  e foram as autoridades com sua arte de bem-governar quem legitimaram o direito e o dever de cada cidadão e família a selecionar e competir de forma igual para igual, livre e digna, com seus patrimônios e respeito humano a continuarem evoluindo num mundo civilizado e cada vez mais humano e solidário.

A loucura fez continuar crescer em número populacional o macaco pelado, o que pode causar o fim de outras espécies, inclusive de alimentos. Mas como todo mundo sabe existem coisas que acontecem quando o copo d´água transborda, se perde uma porção da água e fica o que restou, estamos passando por isto, com doenças e pandemias, guerras e conflitos e até invasões alienígenas difíceis de se compreender.

Hoje o mundo passa pelo covid-19 que matou aproximadamente 15 milhões de pessoas no mundo todo numa pandemia que durou por volta de 4 anos, isto é um efeito auto-regulador das populações quando elas se elevam em número, e o covid-19 começou na China onde há superpopulação com mais de 1 bilhão de habitantes em seu território, trata-se de um evento que seleciona, faz competir os indivíduos através da infectologia e depois mantem ou descarta esse indivíduo, provocando sua evolução e a evolução de sua comunidade, tanto biologicamente, quanto socialmente e populacionalmente. Existem outros eventos assim no mundo de hoje, como o multiculturalismo construtivista e a teoria da pulsão auditiva de Mattanó de 1995, as mensagens de Nossa Senhora e de Jesus Cristo, e as aparições de discos voadores com seres alienígenas com poderes paranormais, dentre eles a telepatia que invadiu os veículos de comunicação de massa e os veículos de comunicação dirigida causando conflitos e até guerras entre indivíduos, empresas, famílias, estados, cidades e nações, e o último evento são as guerras que destróem as cidades e matam aos montes, tivemos diversas guerras desde 1914 com a Primeira Guerra Mundial até hoje com a guerra da Rússia com a Ucrânia, por exemplo, além dos terremotos, tsunamis, vulcões, desmoronamentos, enchentes, deslizamentos, avalanches, acidentes, catástrofes, calamidades, holocaustos, tragédias, horrores, pedofilia, estupro e violência moral, física, econômica e sexual como maneiras de garantir sua seleção, competição e evolução. Criamos ritos e mitos acerca de como selecionarmos comportamentos para competirmos e podermos nos manter evoluindo no meio de tantas adversidades ambientais e é isto o que garante a nossa adaptação, reprodução e sobrevivência, o nosso sucesso como indivíduo e espécie. Politicamente nos adaptamos ao meio ambiente para sobrevivermos as suas mudanças e transformações, tanto no mundo real quanto no mundo hedonista ou do prazer,  e foram as autoridades com sua arte de bem-governar quem legitimaram o direito e o dever de cada cidadão e família a selecionar e competir de forma igual para igual, livre e digna, com seus patrimônios e respeito humano a continuarem evoluindo num mundo civilizado e cada vez mais humano e solidário. A loucura fez com que o macaco pelado fracassasse em sua missão de superar as adversidades ambientais que ele vinha enfrentando, e assim teve problemas em sua caminhada como selecionador, competidor e evoluidor, mergulhando na loucura e na insanidade.

A Fazenda fazendo a Esperança  fez continuar crescer em número populacional o macaco pelado, o que pode causar o fim de outras espécies, inclusive de alimentos. Mas como todo mundo sabe existem coisas que acontecem quando o copo d´água transborda, se perde uma porção da água e fica o que restou, estamos passando por isto, com doenças e pandemias, guerras e conflitos e até invasões alienígenas difíceis de se compreender.

Hoje o mundo passa pelo covid-19 que matou aproximadamente 15 milhões de pessoas no mundo todo numa pandemia que durou por volta de 4 anos, isto é um efeito auto-regulador das populações quando elas se elevam em número, e o covid-19 começou na China onde há superpopulação com mais de 1 bilhão de habitantes em seu território, trata-se de um evento que seleciona, faz competir os indivíduos através da infectologia e depois mantem ou descarta esse indivíduo, provocando sua evolução e a evolução de sua comunidade, tanto biologicamente, quanto socialmente e populacionalmente. Existem outros eventos assim no mundo de hoje, como o multiculturalismo construtivista e a teoria da pulsão auditiva de Mattanó de 1995, as mensagens de Nossa Senhora e de Jesus Cristo, e as aparições de discos voadores com seres alienígenas com poderes paranormais, dentre eles a telepatia que invadiu os veículos de comunicação de massa e os veículos de comunicação dirigida causando conflitos e até guerras entre indivíduos, empresas, famílias, estados, cidades e nações, e o último evento são as guerras que destróem as cidades e matam aos montes, tivemos diversas guerras desde 1914 com a Primeira Guerra Mundial até hoje com a guerra da Rússia com a Ucrânia, por exemplo, além dos terremotos, tsunamis, vulcões, desmoronamentos, enchentes, deslizamentos, avalanches, acidentes, catástrofes, calamidades, holocaustos, tragédias, horrores, pedofilia, estupro e violência moral, física, econômica e sexual como maneiras de garantir sua seleção, competição e evolução. Criamos ritos e mitos acerca de como selecionarmos comportamentos para competirmos e podermos nos manter evoluindo no meio de tantas adversidades ambientais e é isto o que garante a nossa adaptação, reprodução e sobrevivência, o nosso sucesso como indivíduo e espécie. Politicamente nos adaptamos ao meio ambiente para sobrevivermos as suas mudanças e transformações, tanto no mundo real quanto no mundo hedonista ou do prazer,  e foram as autoridades com sua arte de bem-governar quem legitimaram o direito e o dever de cada cidadão e família a selecionar e competir de forma igual para igual, livre e digna, com seus patrimônios e respeito humano a continuarem evoluindo num mundo civilizado e cada vez mais humano e solidário. A loucura fez com que o macaco pelado fracassasse em sua missão de superar as adversidades ambientais que ele vinha enfrentando, e assim teve problemas em sua caminhada como selecionador, competidor e evoluidor, mergulhando na loucura e na insanidade. A Esperança levou o macaco pelado a continuar sua trajetória rumo ao seu crescimento como espécie e indivíduo, através do aprimoramento de suas técnicas de seleção e de competição, o que favoreceu sua melhor evolução comportamental, fisiológica e morfológica.

A miséria e a pobreza fizeram  continuar crescendo em número populacional o macaco pelado, o que pode causar o fim de outras espécies, inclusive de alimentos. Mas como todo mundo sabe existem coisas que acontecem quando o copo d´água transborda, se perde uma porção da água e fica o que restou, estamos passando por isto, com doenças e pandemias, guerras e conflitos e até invasões alienígenas difíceis de se compreender.

Hoje o mundo passa pelo covid-19 que matou aproximadamente 15 milhões de pessoas no mundo todo numa pandemia que durou por volta de 4 anos, isto é um efeito auto-regulador das populações quando elas se elevam em número, e o covid-19 começou na China onde há superpopulação com mais de 1 bilhão de habitantes em seu território, trata-se de um evento que seleciona, faz competir os indivíduos através da infectologia e depois mantem ou descarta esse indivíduo, provocando sua evolução e a evolução de sua comunidade, tanto biologicamente, quanto socialmente e populacionalmente. Existem outros eventos assim no mundo de hoje, como o multiculturalismo construtivista e a teoria da pulsão auditiva de Mattanó de 1995, as mensagens de Nossa Senhora e de Jesus Cristo, e as aparições de discos voadores com seres alienígenas com poderes paranormais, dentre eles a telepatia que invadiu os veículos de comunicação de massa e os veículos de comunicação dirigida causando conflitos e até guerras entre indivíduos, empresas, famílias, estados, cidades e nações, e o último evento são as guerras que destróem as cidades e matam aos montes, tivemos diversas guerras desde 1914 com a Primeira Guerra Mundial até hoje com a guerra da Rússia com a Ucrânia, por exemplo, além dos terremotos, tsunamis, vulcões, desmoronamentos, enchentes, deslizamentos, avalanches, acidentes, catástrofes, calamidades, holocaustos, tragédias, horrores, pedofilia, estupro e violência moral, física, econômica e sexual como maneiras de garantir sua seleção, competição e evolução. Criamos ritos e mitos acerca de como selecionarmos comportamentos para competirmos e podermos nos manter evoluindo no meio de tantas adversidades ambientais e é isto o que garante a nossa adaptação, reprodução e sobrevivência, o nosso sucesso como indivíduo e espécie. Politicamente nos adaptamos ao meio ambiente para sobrevivermos as suas mudanças e transformações, tanto no mundo real quanto no mundo hedonista ou do prazer,  e foram as autoridades com sua arte de bem-governar quem legitimaram o direito e o dever de cada cidadão e família a selecionar e competir de forma igual para igual, livre e digna, com seus patrimônios e respeito humano a continuarem evoluindo num mundo civilizado e cada vez mais humano e solidário. A loucura fez com que o macaco pelado fracassasse em sua missão de superar as adversidades ambientais que ele vinha enfrentando, e assim teve problemas em sua caminhada como selecionador, competidor e evoluidor, mergulhando na loucura e na insanidade. A Esperança levou o macaco pelado a continuar sua trajetória rumo ao seu crescimento como espécie e indivíduo, através do aprimoramento de suas técnicas de seleção e de competição, o que favoreceu sua melhor evolução comportamental, fisiológica e morfológica. A miséria e a pobreza fizeram o macaco pelado minimizar seu potencial para seleção, competição e evolução, mas por outro lado, sempre surgem indivíduos mais criativos que superam a miséria e a pobreza melhorando o potencial de seleção, competição e evolução de suas famílias e comunidades.

As riquezas fizeram  continuar crescendo em número populacional o macaco pelado, o que pode causar o fim de outras espécies, inclusive de alimentos. Mas como todo mundo sabe existem coisas que acontecem quando o copo d´água transborda, se perde uma porção da água e fica o que restou, estamos passando por isto, com doenças e pandemias, guerras e conflitos e até invasões alienígenas difíceis de se compreender.

Hoje o mundo passa pelo covid-19 que matou aproximadamente 15 milhões de pessoas no mundo todo numa pandemia que durou por volta de 4 anos, isto é um efeito auto-regulador das populações quando elas se elevam em número, e o covid-19 começou na China onde há superpopulação com mais de 1 bilhão de habitantes em seu território, trata-se de um evento que seleciona, faz competir os indivíduos através da infectologia e depois mantem ou descarta esse indivíduo, provocando sua evolução e a evolução de sua comunidade, tanto biologicamente, quanto socialmente e populacionalmente. Existem outros eventos assim no mundo de hoje, como o multiculturalismo construtivista e a teoria da pulsão auditiva de Mattanó de 1995, as mensagens de Nossa Senhora e de Jesus Cristo, e as aparições de discos voadores com seres alienígenas com poderes paranormais, dentre eles a telepatia que invadiu os veículos de comunicação de massa e os veículos de comunicação dirigida causando conflitos e até guerras entre indivíduos, empresas, famílias, estados, cidades e nações, e o último evento são as guerras que destróem as cidades e matam aos montes, tivemos diversas guerras desde 1914 com a Primeira Guerra Mundial até hoje com a guerra da Rússia com a Ucrânia, por exemplo, além dos terremotos, tsunamis, vulcões, desmoronamentos, enchentes, deslizamentos, avalanches, acidentes, catástrofes, calamidades, holocaustos, tragédias, horrores, pedofilia, estupro e violência moral, física, econômica e sexual como maneiras de garantir sua seleção, competição e evolução. Criamos ritos e mitos acerca de como selecionarmos comportamentos para competirmos e podermos nos manter evoluindo no meio de tantas adversidades ambientais e é isto o que garante a nossa adaptação, reprodução e sobrevivência, o nosso sucesso como indivíduo e espécie. Politicamente nos adaptamos ao meio ambiente para sobrevivermos as suas mudanças e transformações, tanto no mundo real quanto no mundo hedonista ou do prazer,  e foram as autoridades com sua arte de bem-governar quem legitimaram o direito e o dever de cada cidadão e família a selecionar e competir de forma igual para igual, livre e digna, com seus patrimônios e respeito humano a continuarem evoluindo num mundo civilizado e cada vez mais humano e solidário. A loucura fez com que o macaco pelado fracassasse em sua missão de superar as adversidades ambientais que ele vinha enfrentando, e assim teve problemas em sua caminhada como selecionador, competidor e evoluidor, mergulhando na loucura e na insanidade. A Esperança levou o macaco pelado a continuar sua trajetória rumo ao seu crescimento como espécie e indivíduo, através do aprimoramento de suas técnicas de seleção e de competição, o que favoreceu sua melhor evolução comportamental, fisiológica e morfológica. A miséria e a pobreza fizeram o macaco pelado minimizar seu potencial para seleção, competição e evolução, mas por outro lado, sempre surgem indivíduos mais criativos que superam a miséria e a pobreza melhorando o potencial de seleção, competição e evolução de suas famílias e comunidades. As riquezas fizeram o macaco pelado aumentar seu potencial para seleção, competição e evolução, através da educação e da estimulação proporcionada pelo mundo objetal que ele tinha fácil e rico acesso, com tecnologias, cores e moldes que incentivavam-no a criar e ficar motivado, além de novas habilidades e interesses, fixando sua atenção e concentração, preparando um macaco pelado melhor para um mundo melhor e mais exigente, mais capaz e mais capacitado para lidar com seleção, competição e evolução.

 

Apêndice

 

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 

 

  • impossível mencionar todos os trabalhos consultados durante a elaboração de O macaco nu. São indicados a seguir os principais, por ordem de capítulos e de assuntos. A bibliografia que acompanha este apêndice indica essas publicações de forma mais pormenorizada.

 

CAPITULO I — Origens:

 

Classificação dos primatas: Morris, 1965. Napier & Napier, 1967.

Evolução dos primatas: Dart & Caig, 1959. Eimerl & DeVore,

  1. Hooton, 1947. Le Gros Clark, 1959. Morris & Morris,
  2. Napier &  Napier,  1967.  Oakley,  1961.  Read,  1925.

Washburn, 1962 e 1964. Tax, 1960.

Comportamento carnívoro: Guggisberg, 1961. Kleiman, 1966. Kruuk, 1966. Leyhausen, 1956. Lorenz, 1954. Moulton, Ashton

  • Eayrs, 1960. Neuhaus, 1956. Young & Goldman, 1944. Comportamento primata: Morris, 1967. Morris & Morris, 1966.

 

Schaller, 1963. Southwick, 1963. Yerkes & Yerkes, 1929. Zuckerman, 1932.

 

CAPITULO II — Sexo:

 

Namoro animal: Morris, 1956.

Respostas sexuais: Masters & Johnson, 1966.

Freqüência das normas sexuais: Kinsey et ai., 1948 e 1953.

Auto-imitação: Wickler, 1963 e 1967.

Posições sexuais: Ford & Beach, 1952.

Preferências olfativas: Monicreff, 1965.

Protetores da castidade: Gould & Pyle, 1896.

Homossexualidade: Morris, 1955.

 

CAPITULO III — Crescimento: Mamadas: Gunther, 1955. Lipsitt, 1966. Respostas às pulsações cardíacas: Salk, 1966.

 

Ritmos de crescimento: Harrison, Weiner, Tanner & Barnicott, 1964.

 

Sono: Kleitman, 1963. Fases de desenvolvimento: Shirley, 1933.

 

Desenvolvimento do vocabulário: Smith, 1926. Imitações vocais dos

chimpanzés: Hayes, 1952. Choro, sorriso e riso: Ambrose, 1960.

Expressões faciais nos primatas: Van Hoof, 1962. Densidade de

grupo entre as crianças: Hutt & Vaizey, 1966.

 

CAPÍTULO IV — Exploração:

 

Neofilia e neofobia: Morris, 1964.

Desenhos de símios: Morris, 1962.

Desenhos infantis: Kellogg, 1955.

Comportamento exploratório do chimpanzé: Morris & Morris, 1966.

 

Isolamento durante a infância: Harlow, 1958.

Comportamento estereotipado: Morris, 1964 e 1966.

 

CAPITULO V — Agressão:

 

Agressão nos primatas: Morris & Morris, 1966.

Alterações autônomas: Cannon, 1929.

Origem dos sinais: Morris, 1956 e 1957.

Atividades deslocadas: Tinbergen, 1951.

Expressões faciais: Van Hoof, 1962.

Marcas semelhantes a olhos: Coss, 1965.

Rubor das nádegas: Comfort, 1966.

Redireção da agressão: Bastock, Morris & Moynihan, 1953.

Aglomeração excessiva de animais: Calhoun, 1962.

 

CAPÍTULO VI — Alimentação:

 

Tipos de associação masculina: Tiger, 1967.

Órgãos do gosto e do olfato: Wybuen, Pickford & Hirst, 1964.

Dietas de cereais: Harrison, Weiner, Tanner & Barnicott, 1964.

 

CAPÍTULO VII — Conforto:

 

Catacão social: Van Hoof, 1962. Sparks, 1963. O autor está par-ticularmente reconhecido a Jan van Hoof, que inventou a expressão "conversa catadora" = grooming talk.

 

Glândulas da pele: Montagna, 1956.

Respostas térmicas: Harrison, Weiner, Tanner & Barnicott, 1964

Assistência "médica*' entre chimpanzés: Miles, 1963.

 

CAPÍTULO VIII — Animais:

 

Domesticação: Zeuner, 1963.

Atração por animais: Morris & Morris, 1966.

Repulsa por animais: Morris & Morris, 1965.

Fobia por animais: Marks, 1966.

Explosão populacional: Fremlin, 1965.

 

BIBLIOGRAFIA

 

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O AUTOR E SUA OBRA

 

Desmond Morris, eminente zoólogo e escritor, nasceu em 1928, em Wiltshire, no sul da Inglaterra. Após obter uma licenciatura em zoologia, na Universidade de Birmingham, passou a fazer parte do grupo de especialistas do Departamento Niko Tinbergen de Oxford, dedicado ao estudo da evolução e do comportamento dos animais. Aí preparou a sua tese de doutoramento, cujo tema visava, em especial, é reprodução e ao comportamento dos peixes. Uma vez obtido o grau acadêmico de doutor, Desmond Morris passou a viver em Londres. Ao chegar à capital inglesa, foi-lhe confiada a direção do recém-criado Departamento de Zoologia da Granada TV and Film Unit onde, durante três anos, dirigiu a filmagem de uma série de curtas-metragens sobre a vida dos animais. A projeção desses filmes, tanto no cinema como na televisão, captou o interesse do público, transformando-os em êxitos contínuos. Em 1959, Desmond Morris foi escolhido e nomeado conservador do Departamento de Animais Mamíferos do Zoológico de Londres. As prolongadas investigações efetuadas sobre os mamíferos levaram Desmond Morris a estudar, desde as origens, a evolução e o comportamento do homem, considerado especificamente como animal humano. Foi desses trabalhos científicos que nasceu o livro sensacional que o tornou mundialmente famoso: The naked ape (O macaco nu). Antes e depois desta obra, Desmond Morris publica mais de cinqüenta ensaios cien-tíficos, assim como os livros The biology of art (A biologia da arte) e The mammals: a guide to the living species (Os mamíferos: um guia das espécies vivas). Com a colaboração de sua mulher, Ramona Desmond, escreveu ainda as obras Men and snakes (Homens e serpentes), Men and apes (Homens e macacos) e Men and pandas (Homens e pandas). Paralelamente à sua carreira no campo da zoologia, o nosso autor vai-se tornando um perito em matéria de arte, a ponto de ser nomeado diretor do Instituto de Arte Contemporânea. Embora nos mereça a maior consideração pelos seus trabalhos científico e artístico, Desmond Morris deve a sua grande popu-laridade ao livro já citado, O macaco nu, traduzido para numerosos idiomas. Da primeira edição venderam-se logo centenas de milhares de exemplares. As posteriores reedições têm recebido o mesmo entusiástico acolhimento, continuando a vender milhares e milhares de exemplares das traduções efetuadas nos diversos países. Grande parte do êxito da obra foi motivada pela maneira como o autor apresenta de novo o problema da origem das espécies e pela forma como pergunta, sem vacilar: "Nós, os homens, somos macacos?" Segundo o próprio Desmond Morris afirma, a idéia que o conduziu à elaboração deste livro foi o resultado de um questionário apresentado pela televisão britânica, no qual se pedia à juventude que respondesse a estas duas perguntas: "Qual é o animal de que você mais gosta? Qual é o animal de que você menos gosta?" Ao analisar as respostas, concluiu-se que os rapazes e moças mais jovens preferiam os grandes animais amigos do homem, que inconscientemente identificavam com os pais. Em contrapartida, os mais velhos sentiam-se mais atraídos pelos animais pequenos, em relação aos quais adotavam uma atitude de proteção paternal. Após estabelecida essa correlação moral entre os animais e o ser humano, desde a infância até a adolescência, período em que os sentimentos são mais espontâneos, o autor de O macaco nu, aproveitando suas exaustivas investigações sobre os primatas, formulou as bases do exame, efetuado neste livro, sobre as semelhanças do homem com os primatas. Assim, parece -lhe perfeitamente natural apresentar o homem enquanto primata, até porque seria esse, na realidade, o único processo de observar a espécie humana de um ponto de vista científico. No entanto, constitui a maior inovação o fato de, com O macaco nu, o autor ter conseguido oferecer -nos um estudo sistemático e comparativo da questão, con-cluindo, por dedução, os ensinamentos conseqüentes. Através desta obra, temos oportunidade de aprender muito sobre nós próprios, constatando às vezes verdades bem pouco agradáveis, mas sempre interessantes e que nos podem ser sumamente úteis. Não há dúvida de que considerar a questão através do ponto de vista do autor, no seu retrato zoológico do Homo sapiens, acaba sendo uma provocação. Daí não parecer estranho que a obra viesse a causar espanto e até escândalo. Foi este, segundo o próprio autor afirmou, o seu propósito. Na realidade, essa atitude de espanto transformou- se posteriormente em interesse e reconhecimento da conveniência de o homem se enfrentar e convencer-se de que não é mais do que uma espécie animal, destinada, como toda espécie, à destruição, mas que pode, em vez de a provocar, impedi-la; que está, portanto, submetido às mesmas leis biológicas que os outros animais; que não é dono e senhor da natureza, mas simplesmente um dos seus filhos, talvez o mais bem dotado de todos, se conseguir dominar o progresso técnico em vez de se deixar arrastar por ele; se for capaz, enfim, de vencer a barreira que existe entre o que faz e o que é, ou melhor, entre a sua conduta e a sua condição natural. Então, mas só então, poderá ter uma possibilidade de salvação.

 

Para conseguir escrever este livro apaixonante, Desmond Morris, além de utilizar todos os recursos oferecidos pelos estudos e observações zoológicas, consultou os autores mais importantes de diversos ramos da ciência, expondo-nos às interessantes conclusões a que chegou, através de um estilo claro e sugestivo.