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112.ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DAS ALUCINAÇÕES.
112.ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DAS ALUCINAÇÕES.

OSNY MATTANÓ JÚNIOR

 

 

 

 

ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DAS ALUCINAÇÕES

 

 

 

 

05/10/2019

ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DAS ALUCINAÇÕES (2019).

CAP. 01

            Para fazer a análise e a interpretação das alucinações você depende de como você compreende e faz seu arranjo delas, atribuindo significado, sentido, conceito, contexto, comportamento, funcionalidade, simbologia, topografia, linguagem, relações sociais, gestalts, insights, desejo, conclusões e interpretações finais, que pode ser mediante um contrato social, um pacto social, de chiste, sedução, violência, extorsão, vingança, estupro virtual, amor, fantasia, devaneio, alucinação, comportamento, estímulo, aprendizagem, avatar, drama, transferência, regressão, resistência, fixação, poder, caridade, comunhão, milagre, segurança, inferioridade, doença, trabalho, despersonalização, institucionalização, ritualização, trajetória da vida, processo de individuação, auto-atualização, auto-realização, cognição e inteligência, etc., você pode aprender a nomear e a renomear e a dar significados e sentidos novos e outros mais aos mesmos comportamentos e processos psíquicos da mesma forma como eles se originaram através da tentativa, ensaio, erro, acerto e treino, do reforço e da aprendizagem auxiliada pela linguagem que podemos ter como meio para resignificar nossas alucinações atribuindo a elas um papel produtivo e individual, pessoal e coletivo, arquetípico e social, energético, dotado de saber e de valores assim como qualquer outro comportamento obscuro e de difícil manipulação e interpretação, mesmo que pela intencionalidade da aprendizagem realizada pela ajuda através da aprendizagem proximal e da aprendizagem real que é realizada sem ajuda.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 05 de outubro de 2019.

 

CASO 01

            O menino estava estudando mas estava estuprando o menino estava estuprudando problemas no Colégio porque ele estava estudando.

ANÁLISE:

            Os significados revelam que a intenção volta-se para a loucura e para o sofrimento do analisando que altera a realidade em função de sua realidade alterada, ou seja, meninos A tem realidade A e meninos B tem realidade B, e meninos AB tem realidade AB e assim por diante, em função do contexto e da realidade sócio-histórica.

            Os sentidos revelam que a intencionalidade volta-se para a loucura e para o sofrimento quando o analisando age sem coerência e altera sua realidade para fugir dela, pois a realidade tornou-se aversiva e insuportável para ele naquele momento de sua vida.

            Os conceitos revelam que a intencionalidade mostra a loucura e o sofrimento na incoerência das palavras sem coerência, sem coesão, alteradas para fugir da realidade que se tornou aversiva para ele nesse momento de sua vida.

            Os contextos revelam que a intencionalidade mostra a loucura e o sofrimento do analisando através das suas palavras sem coerência, alteradas, para fugir da realidade que opera com aversão em sua vida naquele momento.

            Os comportamentos revelam que a intencionalidade mostra a loucura e o sofrimento do analisando através do seu discurso sem coerência, para fugir da realidade, com figuras de linguagem, que operam com aversão em sua vida nesse momento.

            A funcionalidade revela que o menino estava bem e estudando (estímulo) – passou a ser violentado (estuprado) – e depois voltou a estudar (voltou ao normal), ou seja, revela a trajetória de um menino estuprado num Colégio e que ele não viu a Justiça.

            A simbologia revela que a intencionalidade mostra a loucura e o sofrimento de um menino, de uma criança, mostra uma cena de estupro e de injustiça.

            A topografia revela a intencionalidade e mostra o caminho ou a trajetória que esse menino teve que fazer para viver nesse Colégio onde ocorreu o estupro.

            A linguagem revela que a intencionalidade mostra a loucura e o sofrimento de um menino estuprado num Colégio.

            As relações sociais revelam que a intencionalidade mostra a loucura e o sofrimento de um menino estuprado num Colégio.

            As gestalts da figura revelam a intencionalidade de Um Menino Sentado numa Cadeira de Sala de Aula tipo 1978 (Colégio São Paulo) sendo Estuprado por trás por Outro Menino significando a loucura e o sofrimento do analisando, pois ele não foi estuprado fisicamente dentro de sala de aula, mas pode ter sido estuprado virtualmente desde o 1º ano do 1º grau em 1978, isto o incomoda muito, lhe causa sofrimento saber que pode ter sido estuprado com seus amigos no Colégio São Paulo já a partir de 1978. E o fundo é Uma Mancha de Óleo que Mistura esses Meninos numa Imagem Só significando a elaboração do estupro através do ódio e da violência, da não aceitação, pois o negro, o escuro, o obscuro representa a sombra junguiana que simboliza o que não aceitamos e odiamos, os nossos medos e ódios, a nossa agressividade, é pelo arquétipo sombra que esse analisando resolve seu conflito.

            Os insights revelam a intencionalidade de loucura e sofrimento mas de solução de conflito através da agressividade, através da masculinidade, do heterossexualismo.

            O desejo revela a intencionalidade da loucura e do sofrimento mas também da agressividade, exatamente como está sua vida atualmente.

            A conclusão revela que a intencionalidade mostra a loucura e o sofrimento mas também a agressividade, sua vida agora, suas alucinações.

            As interpretações finais revelam que a sua intencionalidade mostra a loucura e o sofrimento mas também a agressividade a as alucinações em seu contexto atual como forma de adaptação comportamental, fisiológica e morfológica.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 05 de outubro de 2019.

 

 

 

 

 

CASO 02

            O homem violentado foi mais agredido pelo veículo de comunicação que propagava uma ideologia anticristo pois o próprio Cristo estava naquele homem violentado, porém o mundo não estava debaixo do pés daquele homem.

ANÁLISE:

            O caso 02 revela e pressupõe uma intencionalidade voltada para a agressão do homem perseguido e já violentado, mas agora por um outro anticristo que se encarna contra o homem que representa o Cristo em seu sofrimento, loucura e alucinações que o fazem ser agredido pelo homem do veículo de comunicação, porém a alucinação toma forma em seu contexto e é resignificada passando pelo atual significando a própria alucinação e o poder sobre ela nesta forma de análise.

O caso 02 revela e subentende uma intencionalidade uma agressividade voltada para o homem que alucina marcada pelo homem do veículo de comunicação que o persegue e o violenta, atribuindo características comportamentais que já foram julgadas e sentenciadas no documento de curatela como curatelado e detentor de liberdade para votar, estudar, trabalhar, se locomover, se casar, etc., mas o homem da televisão o agride acusando-o de louco e quer detê-lo como se ele fosse o problema e não a educação desse homem da televisão e da sociedade, existem leis de inclusão social para transtornados mentais que estão de alta psiquiátrica e esse Cristo está de alta psiquiátrica há uns 8 anos e já foi julgado pela causa da curatela que o acompanha mais outras ocasiões e nunca foi internado, e o pior, me parece que o perito do trabalho acusa minha família de me manter em cárcere privado por 20 anos, mas o homem da televisão, assim como quase todos os outros, tentam me manter em cárcere privado, preso ou internado, isto não é uma contradição, uma hipocrisia, uma falsidade ideológica, uma imperícia ou uma negligência!? A vida só tem loucos para quem acredita na loucura ou para quem é ou está ficando louco! Acredita?! Se você acredita na loucura é porque ela te satisfaz em algum sentido, te causa algum prazer – isto já é loucura!

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 05 de dezembro de 2019.