OSNY MATTANÓ JÚNIOR
COBAIA HUMANA
15/06/2017
COBAIA HUMANA.
CAP. 1
¨Me larga, me solta, solta meus braços, solta minhas mãos, solta minhas pernas, solta meus pés, não tira minha roupa, não aplica isso em mim... eu estou passando mal, eu não estou conseguindo respirar, eu posso morrer.. me respeita, por favor, estou pedindo, te implorando... acho que vou morrer...¨ e então a cadeira começou a girar e o capacete de eletrodos a sugar a mente do jovem raptado pelos cientistas do Estado que começaram a anotar tudo e a divulgar seus dados nos mass mídia tatuando a testa e a mente do jovem raptado com as palavras ¨sou louco, ladrão e vacilão¨, os cientistas do Estado acreditavam em suas técnicas pois seus instrumentos eram de última geração, inclusive os de tatuagem, acreditavam que ele era louco pois acreditava em Deus e em Nossa Senhora e acreditava em seus votos e compromissos católicos e religiosos, acreditavam que era louco pois respondeu mal a violência e a tortura, inclusive a lavagem cerebral, tornando-se uma ameaça ao Estado que mandava fazer essa máquina girar e sugar a mente dele todos os dias e noites sem parar até que encontrassem alguma recordação que o incriminasse e resolvesse esse problema do Estado. De tanto girar e sugarem sua mente ele sofreu muito e teve mudanças bruscas em seu corpo e mente, engordou muito, tornou-se problemático intrapessoalmente, tornou-se doente, diabético, doente mental, incapaz, solteiro, desempregado, roubado, vítima de traficantes, ladrões e terroristas, vítima de seus amigos, vítima de sua família, vítima de outras nações, vítima de sua nação e de seu Estado e cidade, como vemos tudo começou depois que o raptaram e começaram a sugar a sua mente e o tatuaram torturando-o causando loucura e violência social. Ele era uma cobaia humana.
CAP. 2
Meses depois de tudo isso começaram a injetar substâncias psicotrópicas no sangue do cobaia humana enquanto faziam girá-lo e sugavam-lo a mente, ele começou a ser espancado por indução psicotrópica por anos e anos, tudo porque descobriram sugando sua mente que ele produziu pouco enquanto era escravo no trabalho e não quis transar no trabalho com pedófilos e taradas estupradoras com quem divida salas de aulas e dividiam secretamente as informações secretas das sessões de terapia, cadeira giratória e mente sugada do cobaia humana, em função disto ele era espancado em todos os lugares por onde passava e andava, tanto moral, sexual ou psicologicamente, os cientistas do Estado estavam decididos a levar tudo até o final, até o final da vida do cobaia humana para que ele jamais pudesse dar o troco na Justiça e detê-los lançando-os às prisões e infernos. Ele era o cobaia humana.
CAP. 3
Então o cobaia humana recorreu a um Doutor que o ajudou medicando-lhe e amparando-lhe, acolhendo-o, recebendo-o com humanidade, isto o fez outra pessoa, o fez melhor e ressuscitou nele a esperança de voltar a ter uma vida normal. Ele aceitou seu tratamento e começou a se recuperar mas os cientistas do Estado o seguiram e o raptaram novamente acorrentando-o na cadeira giratória e sugando sua mente com outros remédios, sua mente começou a ver coisas que ele jamais havia visto antes e nem imaginado ou pensado antes, então os cientistas do Estado entraram em contato com as polícias que vieram prendê-lo pois ele tinha problemas com o pensamento que eram inaceitáveis para sua época, não havia consenso sobre saúde mental e nem sobre loucura, botaram uma algema nele e o ameaçaram de crime de perturbação da paz e do sossego, ele disse tudo o que estavam fazendo contra ele, que a culpa era dos cientistas do Estado, mas as polícias também eram do Estado e o torturaram psicologicamente com telepatia.
CAP. 4
Agora o cobaia humana estava sendo torturado com telepatia pelas polícias do Estado e pelos cientistas do Estado que faziam experiências científicas com ele sem autorização dizendo que ele era ¨louco, ladrão e vacilão¨. Ele estava numa fria, numa terra de gigantes, numa bacia furada, num país sem muros onde o sangue jorra para todos os lados. Então vieram de fora do seu país visitantes estrangeiros que se comoveram com a história do cobaia humana e resolveram intervir.
Primeiro fizeram estórias de cinema e depois de canções, depois vieram as políticas externas e finalmente o pior, as ameaças..., pois se sentiram violentados em sua integridade bio-psico-social, filosófica e espiritual, até mesmo econômica, territorial e militar quando descobriram a telepatia e o que ela era capaz de causar nas pessoas e nas sociedades.
CAP. 5
O cobaia humana percebeu então assistindo televisão que ele era vítima de um golpe pois nem os cientistas dos Estado, nem as autoridades e nem as polícias eram responsáveis pela saúde e pelo tratamento de saúde, pela intervenção, em seu organismo, seja como cobaia humana forçado ou não, nem mesmo a Presidente da República era responsável por isso, ou seja, não podiam ficar torturando e nem rodando e sugando o cérebro e a mente do cobaia humana e divulgando isso secretamente para aliená-lo socialmente de modo velado e combinado entre as sociedades que se divertiam com isso em casa, no trabalho, nos estádios, nas clínicas, nas festas e nos eventos, nos shows, nas universidades, nos mass mídia, etc., que detalhes chamavam a atenção do Papa Emérito Bento XVI e do Papa Francisco, a violência, a alienação, a loucura social, a política, a justiça, as polícias e a covardia, a saúde e a corrupção, o trabalho, a injustiça, o cobaia humana?
CAP. 6
O cobaia humana começou a delirar e a acreditar nas ¨vozes¨ que escutava como que ordens associadas as palavras de uma vizinha que confirmava tudo, havia outro vizinho que confirmava tudo, e a televisão dava bandeira demais, dava informações que o levavam a acreditar nessas ¨vozes¨ cada vez mais, ainda mais porque sua família estava sendo usada para se matar ou ir para a cadeia e ele sabia disso pois conhecia o enredo da história toda, mas manipulavam a informação, só podia ser coisa de comunicadores manipuladores da informação, dos argumentos, dos pressupostos e dos subentendidos, isso era muito grave e o deixou muito perturbado e alterado agravando seu estado de saúde que já não era bom e estava pior pois estava sob efeito de medicação que causava confusão mental e indevida para ele, faziam lavagem cerebral nele e na sua família para assassiná-los, houve uma noite em 1999 que ele testemunhou uma jornalista da Rede Globo acreditando ser justo uma sessão de espancamento induzido por medicação indevida e erro médico e lavagem cerebral, além de invasão de intimidade e de privacidade, invadir a intimidade e a privacidade para espancar é crime! O cobaia humana não aguentou e surtou ainda mais na UEL e no Hospital Psiquiátrico Shangri-lá....
CAP. 7
Na UEL em 1999 o cobaia humana depois de 11 anos de curandeirismo e de lavagem cerebral, de tortura, de crimes contra sua saúde e vida, contra sua liberdade e sigilo funcional ou contrato de trabalho, ele foi até o CLCH e surtou jogando uma pedra num armário da secretaria geral, se acalmou com uma docente que o tratava com respeito e bem, brigou com as palavras, e foi até o CCB para brigar com os docentes de psicanálise, mas não encontrou pessoa alguma no departamento e foi embora, no ponto de ônibus do CCB antes do fim do expediente de serviço quando ele já estava indo embora apareceu sua tia que queria levá-lo para casa, mas ele estava revoltado com ela desde 1998 que fez uma proposta pela UEL e pela Rede Globo (para matarem e chamarem de terroristas toda a sua família, inclusive ela e suas família), e ele não foi e resolveu atacar a Reitoria, mas no CCB uma mulher com uma criança o fez mudar de ideia e ele foi atacar a Clínica Psicológica da UEL esmurrando a porta e chutando-a quebrando-a e machucando sua mãe e pé direitos, não recebeu atendimento médico devido e foi negligenciado por medo e depois surtou, semanas depois, no Hospital Psiquiátrico Shangri-lá onde quase morreu ao ser internado perdendo a consciência e a capacidade de respirar sendo também torturado pelos pacientes e pela equipe médica que deixou parte dos paciente abusarem do calçado dele passando de pé em pé e do copo com água com medicação todo sujo para ele e não trataram dos ferimentos dele causados pela e na UEL/Clínica Psicológica, além de não lhe darem o dinheiro que sua mãe deixou no Hospital Psiquiátrico Shangri-lá e pediu para lhe entregar para ele se alimentar, deixaram ele passando fome, ele era o cobaia humana.
CAP. 8
Então os artistas do Brasil e do mundo começaram um movimento artístico musical, cinematográfico e televisivo onde o objetivo era abusar, explorar e torturar o cobaia humana por ele ter sido e ser uma cobaia humana, até começaram a gravar canções ¨roubadas¨ e plagiadas que o cobaia humana compunha desde 1984 ou 1986, a intenção era fazer a Justiça do Brasil acusar o cobaia humana de corrupto e de ladrão como dizia canção dos Titãs, uma ofensa não somente para ele mas para todas as vítimas de corrupção, tentativas de estupro coletivo, estupro, violência, lavagem cerebral, tortura, tráfico de pessoas e de escravos, abuso sexual e de incapazes e violência contra os idosos e as famílias, era um desejo insano de roubarem-lhe a vida, a mente e o cérebro, de possuírem seu corpo e depois se desfazerem dele como usam suas vítimas os estupradores e violentadores de pessoas virgens e indefesas, que não tem como se defenderem de atos cruéis e bárbaros como a invasão de intimidade e privacidade por meio da telepatia por meios ilícitos pois jamais isso foi estudado e comprovada a eficiência e validade técnica e jurídica, já mataram milhares de pessoas em todo o mundo depois que isso começou e o cobaia humana e sua família eram apenas as próximas vítimas desses bárbaros.
CAP. 9
O cobaia humana sabia mais, sabia que também eram corruptos, omissos e negligentes todos aqueles da UEL e dos mass mídia e talvez até autoridades que conheciam os problemas dele no HURNPr e na UEL e toda a corrupção da qual era vítima desde 1988 até 1999 de milhares de pessoas que também perseguiram seus familiares na UEL e depois na cidade e no país, se investigar corruptos é dever, ¨aí de você¨, como diz a canção do Zezé di Camargo & Luciano, se não estiver investigando todo mundo na UEL, no Estado e no mundo, corrupto, estuprador, assassino e ladrão de dados pessoais tem de montão na vida do cobaia humana!
CAP. 10
Então o cobaia humana ganhou um trabalho na Administração e Finanças da Universidade de sua cidade e começaram a fazer experiências científicas com ele, primeiro o contrataram sem o avisar que ele não teria direito a sigilo funcional, depois que não teria direito a saúde mental e sexual, física e moral, depois que não receberia indenizações e que não poderia processar seus inimigos do trabalho, depois que seria ridicularizado sexualmente e moralmente por seus companheiros de trabalho com ataques físicos, morais, sexuais, mentais e objetais como fotocópias vergonhosas expostas mediante abuso sexual no trabalho que lhe provocou incapacidade mental e laborial, que lhe fez perder o autodomínio e a autogestão e a capacidade de regrar seu dia a dia já a partir de 1989 onde nesse mesmo local de trabalho já o atacavam física, sexual, moral e mentalmente, somando um variado número de transgressores sexuais que tentavam estuprá-lo coletivamente na CAF/Centrocópias; pois bem, nada disto o avisaram e tudo isto aconteceu contra ele, o cobaia humana, que perdeu mais ainda o autodomínio pois a violência era generalizada, a todo momento o violentavam e o torturavam no Centrocópias com pessoas que já haviam tentado estuprá-lo coletivamente e agora o ameaçavam estuprá-lo e com outras pessoas, por exemplo, do CCB, além do CLCH, era um horror, diziam que iam ¨comer o cú meu, que iam meter o caralho em mim, que iam me estuprar, que iam gozar em mim, que o J. tinha ¨um¨ bem grandão, roliço, grosso, que eu ia ver só, que o B. ia me pegar no ponto de ônibus ou no CLCH e me levar para o motel como ele fazia com as outras crianças que ele atacava, etc.¨ depois quando o cobaia humana foi aprovado em outro concurso e foi trabalhar no CLCH ele encarou o estuprador B. que o ameaçava e o assediava e também contava com a ajuda de outros funcionários para me assediar, por causa do medo, o cobaia humana passou a ignorá-los e depois alguns funcionários onde o B. trabalhou, como o E. e o W. o assediavam moralmente e o ridicularizavam sexualmente falando palavras eróticas obscenas e violentas, isto a partir de 1996 como ¨tem que meter na bucetona ou na bucetinha daquela mulher, eu comi aquela mulher e você? Etc..¨ O W. falava isto entre 1996 e 1997 quase todas as noites, isso me constrangia e me deixava com medo, era contra meu padrão de comportamento – ele sabia disto? O E. me mostrou pornografia no computador da Secretaria Geral do CLCH em 1997 e chamou o W. que ficou rindo com ele de uma cena de sexo oral entre homem e mulher, eu não vi tudo, saí e fui embora para a minha mesa de trabalho na Secretaria Geral do CLCH! Eu era o cobaia humana! Ora, trabalhar na CAF, na Coordenadoria de Administração e Finanças/Centrocópias sem aviso e sem sigilo funcional é crime, pois eu tinha que lidar com a administração e as finanças da UEL, com os documentos, com os recibos e talões, com o dinheiro, com o material escolar dos alunos, com as provas e avaliações escolares dos Cursos da UEL, com o Vestibular da UEL, até na CEC e no CLCH eu tinha essa responsabilidade, violar essas informações é crime! Esse trabalho exige sigilo funcional e segurança, até para o futuro, na aposentadoria, na demissão, na exoneração ou num outro cargo! Esse crime exige Justiça pois hoje eu tomo muitos remédios para o meu cérebro e corpo em função dessa violação de sigilo funcional, desse crime contra minha saúde e vida, estou incapaz! Eu sou o cobaia humana!
CAP. 11
O cobaia humana começou a ser acusado de pedófilo, abusador sexual, tarado, corrupto, ladrão e vacilão, depois de ter sido atacado na UEL no trabalho por tarados que queriam estuprá-lo coletivamente no trabalho e o atacavam sexual, moral e fisicamente torturando-o, além de escravizá-lo, foi aí então que ele se lembrou que ele antes desses ataques não era assim, mas só depois de muitas crises pois tudo era muito violento e inapagável, ele se lembrou que 2 anos antes esteve numa excursão do Colégio do 2º Grau em uma cachoeira de Sapopema no Paraná onde havia uma aluna seminua e professores seminus e muitos alunos curtindo tudo isto, e ele, o cobaia humana ficou escondido dentro do ônibus sem ir para a cachoeira por se sentir com medo, vergonha e em pânico, com medo de ser novamente estuprado e violentado, ficou no ônibus rezando a noite inteira até o dia seguinte quando forma embora para Londrina. Ele não tolera imoralidade! Ele é o cobaia humana!
CAP. 12
Durante esse processo de imoralidade e escravidão no trabalho ele, o cobaia humana, descobriu que era obrigado e forçado a trabalhar violando os dados pessoais como de contas bancárias, de telefone, de cartão de crédito, de impostos, de descontos e salários em folha de pagamento, de folha de pagamento de todos os funcionários e docentes da UEL por vários anos, ele se sentiu horrorizado e como alguém que foi estuprado pelo Governador e pelo Reitor na UEL por ter tido que passar por essa situação, pois na CAF a Secretária era autorizada a exibir esses dados para ele que não tinha sigilo funcional, colocando milhares de funcionários e docentes em perigo como fazem até hoje pois existem funcionários, docentes e alunos em perigo por causa dessa violação do sigilo funcional devido a sua escravidão e tortura física e psicológica no trabalho pois o P. da CEC assistido por outros funcionários como o C. e o A. e talvez pela Diretoria da CEC todos os dias lhe falava ¨você é nada, não vale nada, não sabe nada e ficava rindo¨ do cobaia humana, foi o P. que o torturou fisicamente com a ¨caixa de força¨ em janeiro de 1989 lesando seus físico e mente, quando inserimos algo novo na mente de uma pessoa transformamos o meio ambiente (segundo a Psicologia), pois é ¨a cobra comeu a aranha¨ (é o que eu estou escutando agora em meu MP4), estou inserindo algo novo a minha mente e transformando o meio ambiente (meu livro), o P. me torturou e o B. na CAF tentou e levou aos fatos o estupro coletivo por vários anos, essa nova informação foi inserida por meio de violência, estupro e tortura a minha mente e assim o meio ambiente (a UEL) se transformou numa possível estupidez, na corrupção, na violência, na vingança, no chazam, e o Rei Mané assistia tudo da janela e o povo assistia tudo da favela, ele era o cobaia humana.
CAP. 13
E as notícias eram: ¨A empresa J&B está envolvida em corrupção e fala do Presidente da República, a Polícia Federal investiga tudo¨, ¨a Petrobrás está envolvida numa grande história de política e corrupção envolvendo autoridades do Governo Federal, a Polícia Federal investiga tudo¨, ¨a UEL está envolvida numa grande história, talvez a pior história de corrupção do Paraná, do Brasil e do mundo, inclusive os Mass Mídias do Brasil e empresários de sucesso que exploram a violência e a corrupção, e a Polícia Federal investiga tudo, o FBI, a Interpol e a Polinter, outras agências de controle e de segurança também investigam tudo e existem autoridades brasileiras que insistem que a UEL e os Mass Mídia não podem ser punidos mesmo se culpados ou responsabilizados criminalmente¨, difícil aguentar viver no Brasil com tanta desigualdade, onde até o Presidente da República é diminuído diante da UEL dos Mass Mídia por causa da corrupção! Ele era o cobaia humana usado nessa história suja!
CAP. 14
O cobaia humana descobriu 30 anos depois que os artistas do mundo e do Brasil estavam trabalhando para ajudar a investigar e prender ao cobaia humana e sua família por terem sido usados em experiências científicas ilícitas, tortura, curandeirismo e lavagem cerebral por todos eles, que eles espalhavam ódio pela sociedade e pelo mundo como forma de esperança para aqueles que começaram com essa forma de violência contra o cobaia humana e sua família a partir de 1982, o cobaia humana era abusado sexualmente e explorado como um idiota por todos esses artistas do mundo e do Brasil que partilhavam dessa cultura. De fato queriam prender um Santo que só queria seguir a Deus e a Nossa Senhora!
CAP. 15
O cobaia humana descobriu que era vítima de um golpe e de uma armação, pois fez 3 canções para sua amiga C.F. em 1998 e entregou apenas 2 para sua outra amiga C. para entregar para C.F. sem dizer quem havia cantado, composto e tocado violão e até sem dizer quem havia gravado as canções do restante do K-7 que segundo a opinião do autor e não segundo a opinião de invasores de intimidade e de privacidade e de ladrões de dados pessoais eram apenas para suscitar amor e interesse por mim através do interesse pelas canções que eu tinha em minha casa e somente depois desta etapa se nos encontrássemos como amigos ou namorados mostraria para ela minhas ideias sobre a Pulsão Auditiva, ou seja, eu não tinha Teoria da Pulsão Auditiva ainda em 1998, quem falou que eu tinha essa Teoria da Pulsão Auditiva em 1998 faltou com a verdade para com a C. e a C.F., tanto é que eu queria conversar com ela para esclarecer o que eram essas ideias a respeito da Pulsão Auditiva muito simples que não se desenvolviam desde 1995, outra prova que eu não tinha Teoria da Pulsão Auditiva é que escolhi fazer meu 5º ano de Psicologia pela abordagem Comportamental, inclusive a Orientação Profissional em 1999 e eu não tinha ideias algumas sobre a Pulsão Auditiva na abordagem Comportamental e nem em qualquer outra abordagem psicológica ou psicanalítica, e se a C.F. me mostrasse que acreditava na Pulsão Auditiva correria o risco de ouvir de mim mesmo que eu não acreditava nessa Pulsão Auditiva pois eu não acreditava, eu fazia tratamento psicológico e psiquiátrico para me curar desse mal ou da Pulsão Auditiva desde 1995 e aceitava me tratar, eu conversava isto com meu psiquiatra na UEL/NUBEC e psicólogos como a D. desde antes do k-7 para a C.F. e eu já havia feito a canção Coisas Que Eu Não Vejo que falava disso, dessa descrença, eu já lutava contra isso contra a Folha de Londrina e a UEL e a Rede Globo desde 1995 e a F.G. (modelo) associada ao termo ¨peixe ou peixão¨ para fazer alusão a essa linguagem criminosa, de forma que era para combater a Pulsão Auditiva que ficavam disseminando associada a outras falsidades pornográficas e violentas, inclusive de pedófilos. Esse era o cobaia humana...
CAP. 16
Em 2000 ou 2001 o cobaia humana resolveu escrever sua Teoria da Pulsão Auditiva, mas contra sua vontade pois não acreditava nisso e a fez muito mal feita, tanto é que nem a publicou e a descartou jogando-a no lixo depois de aparições de Sinais sobrenaturais em sua casa que o levaram a crer que o que havia escrito era coisa do Diabo, pois acreditar nessa linguagem ou nos problemas que ela causaria era coisa do Diabo, que isso não o levaria para o Paraíso, não o Salvaria, outro motivo para ele não acreditar e nem gostar da Pulsão Auditiva e nem da Teoria da Pulsão Auditiva. O cobaia humana nunca desejou e nunca rezou para o Diabo, o cobaia humana nunca pediu para o Diabo fazer mal a C. ou a C.F. que são suas amigas. Esse era o cobaia humana.
CAP. 17
Então o cobaia humana descobriu que fazia exames médicos desacordado, que profissionais da saúde extraíam dados do seu corpo, do seu cérebro, da sua mente, do seu sono, dos seus sonhos, enquanto estava desacordado, desde 1982, quando tinha 10 anos de idade, para descobrirem meios e técnicas para matá-lo e a sua família, já que continuaram fazendo isto mais de 30 anos depois ainda com exames enquanto estava desacordado e dopado, grogue, confuso mentalmente pela medicação que ingeria devido a violência dos exames médicos ao qual era cobaia humana sem saber com sua família que também não sabia e sofria ameaças violentas em decorrência disto, havia autoridades que faziam parte do convívio dessa família e emitiam opinião e até ordem em suas relações pessoais, mas no caso do envenenamento se omitiram verbalmente, apenas pensaram e deram sinais que o veneno não faria mal algum ou que não havia veneno e que eu poderia comer e beber o que eu quiser e quando quiser, meses depois voltei a escutar isto e escutei que as autoridades haviam substituído o veneno por água ou por laxantes – eu fiz exames de sangue que não detectaram veneno e nem laxantes! Como é que eu e minha família vamos nos defender de algo que não sabemos se existe?! E isto voltou a se repetir: semana passado ouvi que minha tia tinha um revólver para me matar porque eu torturava sua mãe, essa tia emitiu comportamentos que sinalizavam essa ideia, então o autoridade casado com a outra tia pensou que não havia nada e depois em casa outra autoridade disse para mim voltar para lá em Cambé na chácara, a outra tia também emitiu comportamentos que sinalizavam essa ideia e no final disseram para mim não voltar mais para lá, disseram que era porque a Cruz Azul que apareceu no Céu na Chácara não era para mim, mas que era para elas, elas queriam manipular a Igreja como já haviam feito antes várias vezes envolvendo meus irmãos e toda a família na tentativa de me matarem por inveja de Medjugorje! De fato eu era a cobaia humana! Até parece que eu iria fazer alguma coisa que prejudicasse minha mãe e minha família! Eu fui e sou manipulado por autoridades! Eu jamais desejei colocar na cadeia minha mãe e meus irmãos! O resto de minha família eu tentei botar limites com a paranoia! E o que é pior: se eu tivesse sido envenenado o procedimento correto teria sido as autoridades me encaminharem para uma lavagem gástrica e não para lavagem cerebral, exploração sexual e tortura com minha família, as polícias têm que investigar este caso!
CAP. 18
O cobaia humana no auge de sua existência escuta uma notícia no jornal da televisão de que vão sacrificá-lo, isto mesmo, de que vão matá-lo por causa de ter se tornado um problema para o mundo, por ter se tornado Amor, ora Amor é renúncia e renúncia é sacrifício, sacrifício é sofrimento e sofrimento ninguém quer para si e nem para sua família, será que o ser humano sabe Amar?
O cobaia humana entrou em parafuso e começou a sofrer, a pensar em sua morte e em seu sacrifício anunciado na televisão, o Amor será um dia sacrificado por causa dos pecados do mundo e o mundo sofrerá as consequências deste ato de tortura contra o Amor, contra o cobaia humana, ora o Amor é como uma ou é uma experiência científica onde o seu animal ou sujeito experimental deve ser sacrificado no final, pois não tem mais utilidade – o Amor representa o quê para o mundo? Ódio, perseguição, violência, guerra, tortura, conflito, barbaridades, catástrofes, tragédias, calamidades, horrores, desastres, etc.?
CAP. 19
O cobaia humana era o próprio Amor para ser sacrificado?!
De fato, o cobaia humana aprendeu com Jesus Cristo que deve dar a outra face e mais ainda, que deve dar o seu coração, mesmo que seja para ser coroado de espinhos, coroado de ódio e de violência, de sacrifício por Amor a Jesus, ao Corpo de Jesus. Pois esse sacrifício restaura a Justiça e a sentença dos condenados ao Inferno.
CAP. 20
O cobaia humana descobriu com o tempo que seu passado era a mesma coisa, como o de sua família, de cobaias humanas, de pessoas que se passavam por serem os nossos melhores amigos, mas que na realidade queriam crucificar-nos, estuprar-nos e assassinar-nos, enlouquecer e fazer perder tudo o que possuíamos ao longo de nossas histórias de vida e da trabalho para que esses falsos amigos favorecessem empresas, organizações, instituições e artistas, , pessoas ricas, milionários e bilionários, pessoas famosas que ganham dinheiro abusando e explorando a vida e a imagem dos outros com piadas e comentários degradantes em filmes, novelas e canções de cunho violento e discriminador, por que não quisermos transar ou dar a nossa virgindade sexual para eles e então vêm com ¨exércitos¨ de combatentes para nos estuprarem, todos na minha família já foram estuprados desde 1981 por essa gente que não gosta da vida e do ser humano, mas que ama apenas a si mesmo e ao seu patrimônio. Esses falsos amigos armaram muitas situações para eu me matar desde o Colégio São Paulo com cenas de beijo na boca programadas para me enlouquecer e casos de estupro onde eu também fui a vítima para me matarem e matarem a minha família conforme os eventos subsequentes denunciam, mesmo tentando envolver toda a minha família no lado do crime e dos criminosos conforme os eventos subsequentes denunciam mais uma vez, minha família foi violentada, minha mãe e meu pai ficaram na época dos crimes com medo das propostas sugeridas, ou seja, foram constrangidos e ameaçados, torturados psicologicamente, isto é crime! Quero justiça! Mesma coisa com as propostas de 1994 do meio artístico e religioso, minha família ficou com medo e constrangida, foi torturada psicológica, afetiva e moralmente confrome a história dos acontecimentos. Minha família ainda não aceita e nem gosta do que aconteceu em 1994! Ainda está constrangida e é torturada psicológica, emocial e moralmente e agora fisicamente pois estamos todos esgotados fisicamente por ter que lutar contra esses crimes que ficam plantando em nossas casas, as propostas nem foram sugeridas por nós, houve um planejamento detalhado e até para possíveis e diferentes tomadas de decisões, eu acredito, pois vejo isto desde 1981 na televisão, foi tudo planejado, foi tentativa de assassinato, de chacina da minha família! Não foi a minha família quem procurou isto! E já estavam tentando nos matar desde 1992, já havia tentativas de chacina de minha família desde 1992 a partir das Olimpíadas de Barcelona e a Rede Globo com as Noivas de Copacabana e a psicoterapia na UEL/CCB com a M.R.R., isso não deu certo passaram a tentar no bar Valentino em 1992 com o L.F.G. de S., o A.C. e a J.D.M e eu (Osny Mattanó Júnior) num flerte programado com uma agente diante de amigos falsos que continuariam tentando me matar até 1999 na Igreja e na UEL ou em Londrina, com mentiras e omissões, falsidades testemunhais. Outro caso de tentativa de assassinato ocorreu no Laboratório de Fotografia da UEL onde um amigo meu me deu uma fotografia de uma mulher parecida (igual) a M.R.R. nua e eu escutava vozes me mandando mandar essa foto para ela ou para 1º de Maio, para os pais dela falando que o cliente dela havia transado com ela na clínica, pois isso passava pela minha cabeça em 1992. E em 1993 eu liguei para 1º de Maio e recebi uma foto da M.R.R. (3x4) da funcionária da Iara Clube, ela se chamava Eliane ou Eliana e me mandou uma foto dela também, então mandei uma foto minha retrato que eu havia tirada antes para mandar para a M.R.R. pessoalmente no seu apartamento na rua senador Souza Naves, centro, Londrina, e eu descobri que a foto era roubada e devolvi para a M.R.R. no apartamento dela entregando para o porteiro do prédio em 1993, o que interessa é que havia gente me controlando e me manipulando a vida e a consciência nessa época e a de minha família também, isso nos prejudicou muito em 1994 com a seita satânica e o Paul McCartney, além do disco de 1994 dos Rolling Stones (Voodoo Lounge) que antes no Flashpint ouvíamos todos em casa (ao invés de sex drive ouvia-se ¨sexo atrás¨) isso nos constrangia e botava , enlouquecia e dopois, havia mais coisas estranhas acontecendo como Only the Lonely (Homem com homem), Jai Guru Deva Om (Já Cúru Dei já é bom), take ease (Helenyse), C´mon people ( com a mão no pinto), etc., tudo antes de 1994, era tudo muito apavorante e aterrorizante, botava medo e me fazia me isolar cada vez mais e mais com medo do sexo e do beijo na boca, nunca beijei na boca e nunca transei, tenho 46 anos, isso me constrange e me incomoda, mas estou doente e cansado, não mais condições físicas, emocionais e nem psicológicas para transar e nem para beijar na boca, me sinto sendo estuprado o tempo todo com minha família, é uma dor muito grande e interminável! Justiça!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 23 de novembro de 2018.