169.NOVAS TEORIAS E EPISTEMOLOGIAS NOVO CORONAVÍRUS 2019 - A CRIAÇÃO (2022) MATTANÓ
A Nova Sociedade será construída, especulo, através do exercício da força, da comunhão e da libido. Através do trabalho e de suas relações com o homem e o mundo, como a economia e as novas economias, e a globalização, as ciências, permitidas e feitas através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, também se tornam ruins para a saúde do trabalhador quando os mecanismos psicossociais de controle prejudicam o trabalho e o trabalhador, são elas também em parte rituais e Trajetória da Vida, Monstros e Heróis: as normas pessoais (educação, socialização e religião), as normas sociais (valores e crenças) e as estratégias racionais (relação custo-benefício), elas existem como relações de vigilância pela hegemonia e legitimidade através da hierarquia, conferindo liderança, que atribui obediência e submissão, e consenso, uma ilusão por meio da justiça, da colaboração e da eqüidade. Este jogo de alienação e de ilusão permite gerenciar, controlar, comandar, remanejar e estabelecer prioridades de demanda e de oferta de trabalho. Isto contribui para a saúde mental do trabalhador que pode ser melhorada ou piorada dependendo da organização do trabalho e políticas de gestão, do processo de avaliação e seleção de recursos humanos, da inserção do indivíduo na organização, do comportamento organizacional e da relação educação e trabalho (fundamental para a saúde mental no trabalho). O trabalho poderá ter um novo modelo, o Mattanoniano, onde 1 indústria vale por 20 ou ¨n¨ indústrias, ou 1 meio de produção vale por 20 ou ¨n¨ meios de produção através da qualificação do trabalhador e do aprimoramento tecnológico das indústrias, ou até mesmo através da flexibilização do ambiente de trabalho através da nomeação e institucionalização dos bares, parques, boates, jardins, casas, ônibus, aviões, trens, automóveis, caminhadas, etc., onde o trabalhador passa a trabalhar nas profundezas desses ambientes e a descobrir suas riquezas em seu trabalho. O trabalho também depende de outros mecanismos como a gestalt, o inconsciente, as contingências, a aprendizagem, a escolarização, a auto-atualização, a auto-realização, os ritos e discursos, a adaptação, os fenômenos, o processo de individuação, as inteligências, etc.. É por meio do trabalho que teremos a nova sociedade, pois o homem faz a sociedade e o trabalho faz o homem, ou seja, estaremos construindo uma Nova Sociedade e nela haverá o trabalho que se renovará reconstruindo o homem, assim o homem construirá sua Nova Sociedade, graças ao exercício da força, a comunhão e a libido, que são suas energias psíquicas que interferem nos comportamentos e relações sociais, favorecendo a segurança, a união e a fraternidade e a psicossexualidade no trabalho que reconstrói o homem para que este faça sua sociedade ou Nova Sociedade.
A Nova Sociedade através do trabalho gerará economia e/ou novas economias e a partir destes fenômenos, especulo, que a Economia, ou seja, gastar menos do que se produz ou se adquire, acumulando bens e riquezas através de um planejamento estruturado, pondo as despesas abaixo dos ganhos sempre e poupando, estará em movimento, em processo de mudanças, em atividade, em criatividade. Assim podemos pensar a partir deste trabalho que o Capitalismo pode coexistir ou se manter ou mesmo incorporar-se a novos modelos econômicos sugeridos através de uma nova conduta comportamental e social frente a Economia gerando Novas Economias que venham a conviver com o Capitalismo. É assim que o homem construirá sua Nova Sociedade!
A vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, e o Zeitgeist que é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos que é o elo entre o Céu ou o Universo, e o Zeitgeist e o indivíduo (você) e o Hiperespaço que é o niilismo, o nada onde não podemos ir ou para onde imaginamos ir e não podemos voltar, um local onde não há regras, controle, literalidade e nem razões, somente Niilismo, onde é impossível haver realidade, ou seja, condensamento e deslocamento, isto é, a realidade psiquica.
É através do Hiperespaço que podemos voltar ao Niilismo e ao início, e portanto, a vida.
Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia.
O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação às adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução.
A vida teve início a partir das primeiras reações bioquímicas no Universo e se instalou na Terra devido a Evolução ou a cultura, ou melhor, com o encontro de ¨pedras do espaço¨ com a Terra onde veio do espaço a vida que se instalou na Terra e nela Evoluiu, segundo algumas teorias. Os hominídeos vieram, segundo teorias dos monofiletistas, polifiletistas ou de várias linhas de descendência. O ser humano surgiu com as mudanças fisiológicas, morfológicas e comportamentais, ou seja, na adaptação. E agora podemos estar vivendo outra era evolutiva ou fase evolutiva com o Homo Sapiens Telepath, aquele que é capaz de se comunicar telepaticamente.
Porém a telepatia pode ter surgido devido as condições ambientais, ou seja, devido aos instrumentos, equipamentos, tecnologias e trabalhos do ser humano, pois ela foi confirmada num ambiente de dominação dos Mass Mídia e só existe, talvez, se faz existir devido as influências e interferências das tecnologias dos Mass Mídia que interferem no cérebro do Telepath e dos outros seres humanos, revelando que todos possuem a capacidade ou a possibilidade de serem Telepath ou como codificadores (emissores) ou como decodificadores (receptores) das mensagens telepáticas.
Isto nos mostra que o ser humano e suas tecnologias estão se fundindo e evoluindo cada vez mais num ritmo coordenado e elaborado, sincronizado.
Notamos que a telepatia nos mostra que existe um ritmo ou biorritmo associado a telepatia que se conjuga à vida e aos ritmos e biorritmos dos demais seres humanos e seres vivos sem destruí-los ou matá-los. A telepatia pode, assim, ser um evento natural e evolutivo do ser humano e também dos demais seres vivos, inclusive dos seres extraterrestres, tornando-se um evento paranormal, característico dos extraterrestres.
É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos.
Nossas inteligências são 19:
A inteligência urbana é a que nos capacita vivermos e nos
adaptarmos às cidades diferentemente às zonas rurais ou indígenas, ou mesmo florestais ou inóspitas. A inteligência moral é que nos revela a nossa capacidade de julgar moralmente, de saber separar o aceitável e o inaceitável moralmente para cada vida, grupo e sociedade. E a inteligência mortal é aquela que nos leva a lidar com a morte e seus fenômenos como a pulsão auditiva de Mattanó de 1995 onde ela se volta totalmente para a pulsão de morte e assim para a sua autodestruição com termos voltados para o seu fim e aniquilamento, destruição e sofrimento, ou morte.
Sabemos que o cérebro é uma resposta inteligente da Evolução. Ele se faz e funciona como respostas inteligentes. Então para cada comportamento ou resposta existe uma inteligência que a produz, seja ela qual for! Assim temos um conjunto de 19 inteligências que se somam para explicar o nosso cérebro e as nossas respostas comportamentais e psíquicas.
Diante e depois de assimiladas e acomodadas ou compreendidas
nossas respostas comportamentais e psíquicas inteligentes lidaremos com os processos sociais que são justamente ocasionados devido as consequências das nossas inteligências que repercutem e suscitam comportamento gregário, nota-se que o comportamento gregário também está submetido às leis do cérebro, ou seja, sempre estará associado funcionalmente, a uma ou mais respostas inteligentes, ou seja, não existe comportamento gregário que não seja inteligente!
Esta abordagem entende que os rituais de iniciação e de passagem e a
Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, a adaptação e a transcendência oriundos das relações em tempos de guerras e de paz e a memória que por sua vez repercute como adaptação, e atividades de trabalho, economia e de globalização, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental e descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, podem serem fruto de uma relação mãe e filho se ela, sua mãe, não satisfazer a necessidade de amor de seu filho pela sua tendência inata para atualizar as suas capacidades e potencialidades do seu eu, gerando auto-atualização, então pode gerar sofrimento durante a etapa de adaptação no sofrimento durante as perdas. Está má relação pode originar conseqüências ruins para a auto-atualização assim para o seu modo de lidar ritualmente com o luto e com a formação do próprio luto, com nossa Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, por exemplo em guerras e más memórias, ou seja, má adaptação fisiológica, morfológica e/ou comportamental no trabalho, nas relações econômicas e com a economia e na globalização da tecnologia, da economia, da informação, do consumo e da liberdade. A tendência inata para a auto-atualização deixa o indivíduo capaz de dominar seu luto em seus relacionamentos gerando paz e um alto grau de saúde psicológica através de seu pleno funcionamento mental deixando-o em pleno funcionamento mental para o trabalho, a economia e a globalização. Esta capacidade permite toda e qualquer experiência seguindo seus próprios instintos e não pelas opiniões e vontades dos outros com liberdade de pensamento e um alto grau de criatividade dominando seu sofrimento e luto e assim sendo adaptado e justo consigo mesmo, oferecendo ao indivíduo o mais alto grau de saúde psicológica, a auto-atualização. Assim a Educação com seus rituais de iniciação e de passagem ajuda a levar a auto-atualização pois com uma boa relação entre mãe e filho tudo fica melhor para o futuro das crianças, havendo então paz e contentamento, produzindo boa adaptação que é assim também boa memória já que não existe memória, apenas adaptação fisiológica, morfológica e/ou comportamental.
Pela nossa tendência inata para atualizar as nossas capacidades e potencialidades do eu se dá a auto-atualização que pode ser prejudicada pelas experiências infantis se suas experiências com sua mãe não satisfazer sua necessidade de amor pela estima positiva entre mãe-filho e pela aprendizagem oriunda das relações com sua mãe e de outras relações limitando-a a possíveis Monstros, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, e das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, como o bullying sexual, moral ou psicológico dentre outras formas de violência e agressão como a física e social no trabalho, nas relações econômicas e na globalização, assim, favorecendo o desrespeito as incolumidades corporal, pessoal, patrimonial e da vida pública, e delinqüência podendo se transformar num criminoso ou ensimesmado.
A tendência inata para a auto-atualização permite ao sujeito dominar seus Monstros internos e relacionados as relações sociais, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, e das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, conduzindo-o a paz e equilíbrio num alto grau de saúde psicológica pelo pleno funcionamento de sua mente no trabalho, na economia e na globalização. Serão assim abertos a toda e qualquer experiência, viverão plenamente cada momento de suas vidas, guiar-se-ão pelos seus próprios instintos e não pelas opiniões e vontades dos outros, terão liberdade de pensamento e a um alto grau de criatividade assujeitando-os ao domínio dos seus Monstros biológicos, psicológicos, sociológicos, filosóficos e/ou espirituais com satisfatória adaptação e boa memória.
A tendência inata satisfeita permite a auto-atualização reforçada pela Educação que deste modo assegura a segurança e a paz no mundo e nas regiões do mundo, graças a boa relação entre mãe e filho e a auto-atualização, enfim a Educação que tudo resolve. A Educação nos educa para o trabalho, para a economia e para a globalização, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, e das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente. A Educação nos educa para a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis. A Trajetória dos Heróis é a seguinte:
A auto-atualização só é alcançada com a Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver, ela é fruto da Educação etapa-a-etapa, desde a Concepção e o Herói até a última já citada anteriormente.
A Educação é assim um conjunto de ritos de iniciação e de passagem, frutos da adaptação que evocam transcendência para lidarmos com as misérias com a caridade e o trabalho, e também com seus desenvolvimentos, o abuso, a exploração, a violência, os crimes, as guerras, os holocaustos, as barbaridades, as crueldades, as insanidades, as doenças biológicas, ecológicas, físicas, químicas, psíquicas, sociais, filosóficas e/ou espirituais, as tragédias, os conflitos, as perdas, etc., deste modo abordamos o Amor de Deus e o nosso sentimento de renascimento que nos faz renascer e enfrentar tudo de novo, cada problema e superar momento-a-momento problema-a-problema como os sexuais, os morais, os mentais, os físicos, etc., para alcançarmos a auto-atualização diante da Trajetória dos Heróis.
Então podemos dizer que pela Educação chegamos ao conhecimento da auto-atualização e da Adaptação e assim ao um poder haver o Apocalipse Universal com o fim do Universo , da vida e dos Saberes e das Ciências através do Teoria do Descontrutivismo Físico Mattanoniano, mas através do Construtivismo Físico Mattanoniano continuará havendo o Universo e a vida, as Ciências e ao Saberes pois não haverá os outros ¨big-bangs¨ ou ação de Deus ou do Homem através da Oração e de Deus e da Fé ou mesmo através da Ciência e da Física pondo fim ao nosso Universo, e até o Demônio poderia arruinar o Universo e a Vida e aos Saberes e a Ciência e também a si mesmo se afundando e deixando de exercer valor e influência e até mesmo deixando de existir através desses princípios teóricos e Bíblicos que por sinal fazem parte do nosso tempo e da minha vida. Através da Adaptação tudo pode ser transformado e/ou mudado, começado, terminado ou re-começado como exemplo, o Universo, o Apocalipse Universal! O Amor de Deus salva-nos restando o Paraíso e o nosso sentimento de renascimento e de salvação diante das dificuldades e problemas agora até mesmo Universais! A auto-atualização pode nos Salvar!
O Homem Trabalha pois é Educado e é através da Educação que atinge a auto-atualização e assim o pleno funcionamento mental no Trabalho, na Economia e na Globalização através dos ritos de sua sociedade.
O Homem trabalha para garantir sua Educação e sua auto-atualização econômica, ou seja, permitir que sua tendência inata para a auto-atualização leve-o a relações sociais de paz e de equilíbrio com um alto grau de saúde psicológica pelo seu pleno funcionamento mental no trabalho, na economia e na globalização, ficando abertos a toda e qualquer experiência, a cada momento de suas vidas, aos seus próprios instintos e não às opiniões e vontades dos outros, terão liberdade de pensamento e um alto grau de criatividade dominando seus Monstros a ponto de vencê-los com a força de seus Heróis durante sua Trajetória dos Heróis a fim de que encontre a Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver e viva assim sua auto-atualização, inclusive para podermos desfrutar das descobertas oriundas do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, e do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente.
Sigmund Freud (1856-1939) alterou radicalmente o modo de pensar a vida mental e ousou estudar processos psíquicos como os sonhos, fantasias, esquecimentos, a interioridade do homem que o levaram a Psicanálise.
Contudo temos Osny Mattanó Júnior e sua Nova Psicanálise que vai além da Psicanálise Espiritualizada que se interessa pelo normal e pelo anormal, pelo pecado e pelo patológico, se interessando pela segurança, pela violência e pelo exercício da força a favor e contra o direito, ensinando também que não há descontinuidade na vida mental, que existem 7 leis para o inconsciente: o niilismo, o condensamento e o deslocamento, o comportamento, as relações sociais e a Gestalt e os insights, e que assim a resposta existe, mesmo que seja niilista e que suas causalidades são provocadas por intenção ou por desejo da pessoa. A maior parte do funcionamento mental da pessoa se passa fora da consciência. A atividade mental inconsciente desempenha um papel fundamental na produção das causalidades, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação as adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
A quantidade de catexia que se liga ou se dirige a representação mental da pessoa ou coisa depende do desejo, do investimento, seja no exercício da força, na comunhão ou na libido, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
Catexizamos lembranças, pensamentos e fantasias do objeto – após termos pensado pela primeira vez segundo os impulsos do id teremos lembranças, pensamentos e fantasias como as conhecemos.
O refluxo permite e independência, e a regressão é o retorno a uma instância de gratificação mais remota, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
O funcionamento psíquico ocorre de duas maneiras: os processos primários e os processos secundários. Nos processos primários há a descarga da catexia e nos processos secundários há a capacidade de retardar a descarga da energia psíquica. A passagem do primário para o secundário é gradual e assim vai se formando o ego do sujeito para a vida toda.
Falamos aqui de um outro modelo de energia psíquica, o do exercício da força, necessário para a sobrevivência e adaptação, e continuamos falando do novo modelo de energia psíquica construído a partir da comunhão que se torna mais forte do que a libido na vida e na representação das pessoas, pois existe um sentimento universal de comunhão partilhado, permanente, diariamente em encontros e estados de consciência e de solidão, como em cerimônias, hábitos, tradições, discursos, ritos, mitos, programas de mass mídia, igrejas, fenômenos, celebridades e autoridades que constantemente fazem alusão à comunhão, a partilha, a acolhida, a paz, a misericórdia, ao perdão, ao amor e a Deus.
Percebemos que até certa altura da vida gostamos de falar e de praticar sexo, mas com o tempo as coisas vão mudando e mudamos, percebemos que gostamos de falar a praticar a comunhão desde o nascimento e com o tempo muito dificilmente a situação muda, ou seja, dificilmente deixamos de praticar a comunhão até a morte! Isto acontece, a comunhão, em todos os ambientes, mas o sexo não flui em todos os ambientes e situações como em igreja e relações com o crime, ou em locais públicos, a não ser que te violentam e te forcem cruelmente ou te estuprem! Existe crime no sexo, mas não existe crime na verdadeira comunhão!
E notamos também que lutamos o tempo todo contra adversidades ambientais de toda a ordem, fenômenos físicos, orgânicos, biológicos, espirituais, filosóficos, psicológicos, sociais e abstratos, conceituais, significados, sentidos e conceitos, a linguagem, etc., pois a função básica do organismo é se adaptar! A função básica do organismo é se adaptar para sobreviver através do exercício da força, da comunhão e da libido!
(CICLO UNIVERSAL COMPLETO):
EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO = ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO + LINGUAGEM + ALFABETIZAÇÃO = INTELIGÊNCIAS + PROCESSOS SOCIAIS = CIDADANIA + JUSTIÇA + DEMOCRACIA.
A embriologia é a vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, o Zeitgeist é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos é o elo entre o Céu ou o Universo, o Zeitgeist e o indivíduo (você) e finalmente, o Hiperespaço, local para o Niilismo, onde não há realidade psíquica, pois não há ainda condensamento e nem deslocamento, nem núcleos psíquicos, somente o nada, o vazio, o Niilismo. É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica através da linguagem e da alfabetização onde a criança vai adquirindo e nomeando significados e sentidos as suas representações, objetos, realidade e prazer, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos, e é então assim que começam os processos sociais ou gregários, funcionalmente oriundos das inteligências, a gregariedade também é uma resposta inteligente, ou seja, os processos sociais sempre se dão segundo as leis das inteligências, as inteligências levam a cidadania, a justiça e a Democracia, inclusive diante dos processos básicos do organismo que são se adaptar com o exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental; concluído este processo o ser humano retorna ao Ciclo Universal, retornando, muitas vezes a família e a criação de seus filhos, vemos que já fora retomada a EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO..., o Ciclo Universal não se esgotará e retornará ao seu princípio sempre, mas atualizado, devido ao ZEITGEIST e as INTELIGÊNCIAS. O Ciclo Universal é inteligente e progressivo, assim como o Universo e a Vida! A função básica da vida no Universo é se adaptar!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 23 de agosto de 2022.
O CICLO COSMOGÊNICO
A pretensão dos contos maravilhosos é descrever a vida dos heróis
lendários, os poderes das divindades da natureza, os espíritos dos mortos e os ancestrais totêmicos do grupo, por meio de uma expressão simbólica aos desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.
Os contos maravilhosos retratam a beleza e a grandiosidade da expressão simbólica dos nossos ancestrais, seus processos inconscientes e suas relações, seus comportamentos, sua humanidade.
Aqui os contos maravilhosos dos nossos tempos descrevem nossas preocupações e temores diante da vida dos nossos heróis, profissionais da saúde, do comércio, da segurança, da limpeza e da educação que se comprometem com o bom funcionamento das cidades e das nações, a humanidade necessita e sempre necessitará de contos maravilhosos para lidar com seus heróis, seja em que tempo for e em que circunstância for, como esta de combate ao Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
A aventura do herói marca o momento em que este, embora ainda esteja
vivo, descobriu e abriu o caminho da luz, para além dos sombrios limites da nossa morte em vida.
O caminho da luz marca o momento em que o herói encara sua vida e sua morte e seus limites através de um caminho de luz que o ilumina e à sua consciência, oferecendo-lhe recursos para enfrentar a morte em vida.
O nosso herói encontra aqui a sua morte que geralmente é psicológica, comportamental ou social, como no tempo do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, onde nossos heróis se isolam na esperança e no caminho da luz para combater esse vírus mortal e das trevas.
Do mesmo modo que a consciência do indivíduo permanece num mar
de escuridão, ao qual desce em sono profundo e do qual desperta misteriosamente, assim também é o universo. Os deuses são personificações simbólicas das leis que governam esse fluxo. Eles vêm à existência com a madrugada e se dissolvem com o crepúsculo. A saúde mental e física do indivíduo depende de um fluxo organizado de forças vitais, vindo das sombras do inconsciente para o campo do cotidiano vígil.
A saúde e o universo emergem da escuridão como emergem da escuridão a espiritualidade, as ideias, os ideais, os valores, as ideologias, o céu e a consciência, ou o sucesso, transformar pau em pedra somente na sombra da madrugada e transformar esse fenômeno em saúde somente no crepúsculo, correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum somente em sono profundo, o destino será alcançado no despertar com a consciência, aqui você vai chegar em algum lugar.
A saúde virá com o despertar da consciência, ou seja, com a descoberta de como enfrentar e combater esse Novo Coronavírus e a UTI Transcendental que age como um pesadelo na madrugada até que haja o despertar da consciência e a saúde e cura desse mal-estar.
A mitologia tem uma visão trágica, onde é inevitável que as forças
avancem poderosamente, porém encontram seu apogeu, decadência e retorno. O princípio básico de toda mitologia é o início no fim.
Correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum é o princípio básico de uma boa mitologia, é o início no fim, as forças avançam poderosamente porém retornam ao fim.
O início começa no fim, ou seja, no fim desta pandemia inicia-se a vida e a saúde, a liberdade, no fim começa o início da autonomia, do ir-e-vir, quando tudo acabar nada existirá para agonizar.
O primeiro efeito das emanações cosmogênicas é a formação do estágio
de estágio do mundo; o segundo efeito é a produção de vida sob a forma dual de macho e fêmea.
Vemos aqui que primeiro vem a criação do mundo e depois dos seres vivos com a dualidade macho e fêmea para se reproduzirem e assim reproduzirem o sistema, seja ele ideológico ou não.
O efeito de mundo vem com a criação do mundo através da eternidade e depois vem o segundo efeito com a dualidade macho e fêmea através do Homo Sapiens para o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental se reproduzir e ao seu sistema.
O desenrolar do ciclo cosmogênico precipita o Uno em muitos, o
destino ¨se cumpre¨, mas ao mesmo tempo, ¨é produzido¨. A partir da perspectiva da fonte, o mundo se configura como uma majestosa harmonia de formas que vêm a ser, explodem e se dissolvem.
Vemos aqui que com o desenvolvimento do ciclo da formação do cosmos os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais.
O ciclo tem seu próprio sistema a partir de um único ser que é produzido e se explode ou se dissolve, cumprindo seu destino através de forças interiores e exteriores que levaram a pandemia do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
As mitologias folclóricas subdesenvolvidas estão em pronunciado
contraste com os mitos profundamente sugestivos do ciclo cosmogênico. Do muro branco da intemporalidade, irrompe e faz sua entrada uma sombria figura do criador para moldar o mundo das formas. Seu dia tem duração, fluidez e força ambiente típicas do sonho. A terra ainda não ficou sólida; resta muito a fazer para torná-la habitável para o povo futuro.
Como vemos ainda está em processo de cosmogênese a mitologia folclórica subdesenvolvida, porém ela retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro.
Nota-se que a terra ainda não está preparada para o seu destino e nem para o seu sonho, a terra ainda está instável e em construção, sendo continuamente preparada para a habitação do povo do futuro, dificilmente para o presente ou para o passado que se perde na história e nos registros e até nas memórias de todos, sendo substituído por futuras habitações ou futuras construções, o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental tem seu passado, seu presente e terá sua habitação no futuro, estaremos preparados ou despreparados bio-psico-socialmente?
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 23 de agosto de 2022.
A VIRGEM MÃE
O aspecto maternal, e não paternal, do criador, nas mitologias ocupa
o centro do mundo, no princípio, desempenhando os papéis atribuídos em outros lugares aos homens, e costuma ser ela virgem.
A virgem costuma ser levada pela tormenta, onde o mar planta a vida em seu ventre.
A Mãe-Água, ainda flutuando, começou por sua vez o trabalho de Formadora do Mundo.
Ela começou a Criação, ela começou o universo e ordenou e cobriu de ordens o mar e a terra, até onde as embarcações muitas vezes se arrebentam, e onde chega ao fim a vida dos navegadores.
A virgem costuma ser a criadora do mundo, a Formadora do Mundo e do universo, da terra e do mar, até onde o homem pode ser capaz de chegar. A virgem revela até onde o homem pode chegar, até o universo, até os cantos do mundo, terras e mares.
A virgem criadora do mundo revela até onde o homem pode ir, ou seja, o mundo e sua natureza maternal revela até onde a Ciência pode ir no combate ao Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
A deusa universal se manifesta diante dos homens sob uma
multiplicidade de aspectos; a mãe da vida é, ao mesmo tempo, a mãe da morte, a mãe do amor é ao mesmo tempo a mãe do ódio e da ira.
Com o nascimento a partir do útero elementar, o giro cosmogônico seguiu seu caminho e as formas das esposas que eram formas primordiais, pré-humanas, sobre-humanas, tornam-se formas humano-históricas de mulheres dos homens. Quando o homem desejou novamente sua esposa primordial, o mundo adoeceu, mas em seguida libertou-se e se emancipou. A iniciativa passou para seus filhos e sua comunidade. As figuras parentais, simbólicas e oníricas voltaram ao abismo original. Somente o homem permaneceu na terra abastecida. O ciclo se movimentou.
O ciclo só se movimentou porque o homem caiu e desejou novamente sua esposa primordial, fazendo o mundo adoecer e depois se emancipar com um poder libertador que foi ensinado para seus filhos e para sua comunidade, estes sentiram as dores do erro em figuras parentais, símbolos e atividades oníricas, porém o homem permaneceu livre e abastecido na terra.
O ciclo começou e o homem se frustrou e caiu diante da mulher, ou seja, o poder caiu diante da natureza maternal, e então ele tentou novamente e foi bem sucedido e teve filhos quando se emancipou e a sua comunidade, ensinando a todos seus segredos, inclusive como lidar com a sua saúde, deste modo amadurecendo o homem aprende a lidar com o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental e pode enfim ensinar sua comunidade sobre saúde e bem-estar.
O mundo da vida humana passa, agora, a ser o problema. A
perspectiva do homem torna-se limitada, compreendendo apenas as superfícies tangíveis da existência. A visão do profundo é impedida. A sociedade é levada ao erro e ao desastre.
As pessoas sonham por alguma personalidade que, num mundo de
corpos e almas distorcidos, represente outra vez os limites da imagem encarnada.
As pessoas sonham com um libertador ou deus-herói que os liberte ensinando-os o caminho da liberdade, pois está sobre eles um tempo de dificuldades, já que tornaram-se homens.
A comunidade sofre e por isso sonha com um libertador que os liberte, mas todos se tornaram homens e os homens estão fadados a dificuldade.
O poder procriador está em toda parte. As imagens da Virgem-Mãe
são abundantes nos contos populares e mitos. Segundo o capricho ou destino, pode ser concebido um herói-salvador, como um demônio-destruidor do mundo – jamais poderemos saber, pois estas histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães não revelam seu destino.
A Virgem-Mãe pode conceber um herói-salvador ou um demônio-destruidor do mundo, não há como saber, sabemos apenas que o poder procriador está em toda parte e as imagens da Virgem-Mãe são abundantes nos contos populares e nos mitos, isto nos mostra que há uma evidente necessidade de que surjam heróis-salvadores e/ou demônios-destruidores do mundo para traduzirem as histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães.
A Virgem-Mãe pode conceber um herói-salvador ou um demônio-destruidor, depende do contexto e do aprendizado, dos ritos e da necessidade, das histórias folclóricas que determinam a vida comunitária, deste modo o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental tem sua representatividade heroica ou demoníaca dependendo das histórias, por exemplo, folclóricas ou religiosas e até comunitárias da sua região e isto influencia na recuperação do enfermo.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 23 de agosto de 2022.
AS TRANSFORMAÇÕES DO HERÓI
O herói primordial emana do Criador Incriado para os personagens da
idade mitológica; o herói-humano emana desses Criadores Criados para a esfera da história humana.
O herói primordial nos nossos tempos volta-se para o sacerdote e o Santo; e o herói-humano volta-se para os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades.
O primeiro herói da cultura, do corpo de cobra e cabeça de touro, trouxe
consigo, ao nascer, o poder criativo espontâneo do mundo natural. Eis o significado de sua forma. O herói-humano, deve ¨descer¨ para restabelecer a conexão com o infra-humano. Aí reside, o sentido da aventura do herói.
A aventura começa com a infância miraculosa, por meio da qual é
demonstrado o fato de uma manifestação especial do princípio divino imanente ter-se tornado carne no mundo, e em seguida, em sucessão, os vários papéis por meio dos quais o herói pode representar, em sua vida, o trabalho de realização do destino. Esses papéis variam em termos de magnitude, de acordo com as necessidades da época.
O herói-humano, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, varia conforme a necessidade de sua época, é como uma realização de destino.
O local de nascimento do herói, ou a terra remota de exílio de onde ele
retorna para realizar suas tarefas de adulto entre os homens, é o ponto central ou centro do mundo. Da mesma forma como vêm ondulações de uma fonte subterrânea, assim também as formas do universo se expandem em círculos a partir dessa fonte.
O herói como guerreiro nasce como uma onda crescente que se agiganta progressivamente a partir de uma fonte, geralmente é aquele herói que vence todas as lutas e batalhas contra o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
A ¨outra metade¨ do próprio herói é a sua amante; se o herói for o
monarca do mundo, ela é o mundo; se ele é um guerreiro, ela é a fama. Ela é a imagem do seu destino, que ele deve libertar da prisão das circunstâncias restritivas. Mas quando ele ignora o seu destino, ou se deixa iludir por falsas considerações, não há esforço de sua parte capaz de superar obstáculos.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, tem sua outra metade como sua amante; se ele for o monarca do mundo, ele é o mundo; se ele é um guerreiro, ele é a fama. Ele é a imagem do seu destino; quando ele ignora seu destino ele deixa de superar os obstáculos da sua batalha ou luta, como no combate ao Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
O herói de ação é o agente do ciclo; ele dá continuidade ao impulso que
primeiro colocou o mundo em movimento.
Isso requer uma sabedoria mais profunda que resulta, não num padrão
de ação, mas num padrão de representação significativa.
O herói abençoado pelo pai retorna para representá-lo entre os homens.
Como mestre ou como imperador, sua palavra é lei. Da sua presença emanam bênçãos; sua palavra é o sopro da vida.
Ao desvincular as bênçãos com que seu reino foi contemplado de sua
fonte transcendente, o imperador destrói a visão estereotipada que lhe cabe suster. Ele deixa de ser o mediador dos dois mundos. A perspectiva do homem se estreita, a ideia mantenedora da comunidade se perde. O imperador torna-se o ogro tirano, o imperador de quem o mundo ora é salvo.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, é o agente do ciclo, ele coloca o mundo em movimento, ele possui uma representação significativa do mundo e de si mesmo, sua palavra é lei, bênção e sopro da vida, o herói finalmente torna-se imperador e por vezes, tirano.
Devem-se distinguir dois graus de iniciação na mansão do pai. Do
primeiro, o filho retorna como emissário; do segundo, contudo, retorna com o conhecimento de que ¨o pai e eu somos um¨. Os heróis dessa segunda iluminação, de natureza mais elevada, são os redentores do mundo, as chamadas emanações. Seus respectivos mundos alcançam proporções cósmicas. Suas palavras trazem consigo uma autoridade que ultrapassa tudo o que foi pronunciado pelos heróis do cetro e do livro.
O trabalho da encarnação consiste em refutar, pela sua presença, as
pretensões do tirano-ogro. A tarefa do herói é matar o monstro – porém apenas com liberdade de um trabalho que destina-se a tornar evidente aos olhos aquilo que teria sido realizado igualmente bem com um mero pensamento.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, pode ser visto como emissário ou como detentor de um conhecimento, ou até mesmo, como redentor do mundo onde suas palavras tem autoridade, assim é o profissional que acerta em seu dever e trabalho contra o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, um profissional com palavras que tem autoridade.
O padrão do herói torna-se agora o de Santo que é semelhante ao de
ida ao pai, mas desta vez, o filho se dirige ao aspecto imanifesto, não o manifesto; ele dá o passo do qual não há retorno. O alvo é aqui a exigência última do não-visto. O ego é destruído. Tal como uma folha morta na brisa, o corpo costuma se movimentar sobre a terra, mas a alma já se dissolveu no oceano da bem-aventurança.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, torna-se Santo quando dá um passo ao qual não há mais retorno e seu ego é destruído em função de uma entrega aos poderes mais elevados que lhe asseguram essa autoridade e caminho bem-aventurado.
O último ato do herói é a morte ou a partida. O herói não seria herói se a
morte não lhe suscitasse algum terror; a primeira condição do heroísmo é a reconciliação com o túmulo.
A partida do herói, seja ele quem for, não somente os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, mas todos os heróis que lutam contra o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental suscita uma reconciliação com a morte ou o seu fim no túmulo.
Percebemos que devemos saber aceitar nossas transformações, ciclos, mudanças, mortes e renascimentos, ou mesmo cada apocalipse comportamental ou psicológico, individual e social, pois fomos emanados dos Criadores Criados para a esfera da história humana, onde o desenvolvimento do herói começa na infância miraculosa e continua em seus vários papéis sociais; então percebemos que a terra natal e o local de nascimento do herói é um local central, onde ele poderá encontrar sua ¨outra metade¨ que é a sua amante, que por sinal ele não deve ignorar para não fracassar em sua caminhada heroica, o herói percebe que ele mesmo é o agente da sua caminhada, do ciclo, e que sua palavra tem poder donde emanam bênçãos para sua comunidade, porém as desvincular as bênçãos com que seu reino é contemplado ele deixa de ser o mediador dos dois mundos e a perspectiva do homem se estreita, transformando o herói num tirano. Porém o herói deve refutar ou matar o monstro agindo da mesma forma como que com um mero pensamento. O herói pode tornar-se então um Santo e dirigir-se ao não-visto, ao imanifesto, mesmo que seu ego seja destruído, pois sua alma se dissolve no oceano da bem-aventurança. E então conclui sua caminhada aceitando a condição de seu heroísmo, que é a reconciliação com sua própria morte e túmulo. Notamos que a Psicologia Mitológica deve aceitar sua própria morte e deixar-se esperançosa pela sua própria ressurreição, seja em termos de comprovações científicas ou de aulas e palestras, e publicações.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 23 de agosto de 2022.
DISSOLUÇÕES
O poderoso herói, dotado de poderes extraordinários – capaz de levantar
os montes com um dedo e de preencher-se a si mesmo com a terrível glória do universo –, é cada um de nós: não o eu físico, que podemos ver no espelho, mas o rei que se encontra em nosso íntimo.
Assim como nobres, policiais, condutores, autoridades e dirigentes de
cidades esperam com comida, bebida e aposentos por um rei que chega, dizendo: ¨Ele chegou! Ele chegou!¨, assim também esperam todas as coisas que têm esse conhecimento, exclamando: ¨Aqui está o Imperecível! Aqui está o Imperecível!¨
Para não deixar a alma de um homem ser arrebatada no mundo inferior;
para saber beber água e não ser queimado no mundo inferior; para sair à luz no mundo inferior, no qual a alma e o universo revelam-se um só, o herói tem que ser assim: ¨Sou ontem, hoje e amanhã e tenho o poder de nascer pela segunda vez; sou a divina Alma oculta que criou os deuses e dá repastos celestiais aos cidadãos do Mundo e do Céu¨. Ou seja, o herói tem agora o poder de nascer de novo, pela segunda vez, de ressuscitar.
O herói encontra-se em nosso íntimo, ou seja, em nós mesmos, para não cair no dilúvio ou no fogo eterno o herói deve aceitar saber nascer de novo, pela segunda vez, ou seja, ressuscitar, isto é, não cair nas tragédias que destróem todo o mundo e se deixar levar por elas, mas se renovar diariamente e individualmente, até mesmo na luta contra o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
Da mesma forma como o indivíduo deve dissolver-se, assim também deve acontecer com o universo:
Temos exemplos:
Onde o mundo de Brahma se estenderá a destruição do mundo; onde a versão maia do fim do mundo registra o ciclo dos planetas e daí a derivam cálculos a respeito de vastos ciclos cósmicos; o cataclismo final também está nos antigos vikings onde irmãos se matarão, o mundo desabará e os homens não se pouparão; e na Bíblia vemos Cristo falando de guerras e rumores de guerra, ainda não será o fim; o fim chegará com o testemunho do Evangelho do reino, onde nação se levanta contra nação, reino contra reino, e haverá pestilência, fome e terremotos em diversos lugares. Todas essas coisas são princípios de dores. Então vos entregarão à tribulação, e vos matarão: e sereis aborrecidos por todas as gentes por causa do meu nome. E muitos serão escandalizados, e se entregarão de parte a parte. E levantar-se-ão falsos profetas, e enganarão a muitos. Multiplicar-se-á a iniquidade, a caridade de muitos se resfriará. Mas quem perseverar até o fim será salvo, este é o Evangelho do reino!
Para a Psicologia Mitológica aprendemos que o homem e o herói pode nascer de novo, pela segunda vez, pode ressuscitar, fisicamente ou biologicamente (ficando curado de uma enfermidade, por exemplo, como o Novo Coronavírus), moralmente, sexualmente, psicologicamente, espiritualmente, socialmente, filosoficamente e que se ele persistir e não se entregar às suas tribulações será salvo, terá sucesso, sobreviverá, vencerá a iniquidade, se encontrará com Cristo e Cristo o salvará!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 23 de agosto de 2022.
MITO E SOCIEDADE
A mitologia tem sido interpretada pelo intelecto moderno como um
primitivo e desastrado esforço para explicar o mundo da natureza (Frazer); como um produto da fantasia poética das épocas pré-históricas, mal compreendido pelas sucessivas gerações (Müller); como um repertório de instrumentações alegóricas, destinadas a adaptar o indivíduo ao seu grupo (Durkheim); como sonho grupal, sintomático dos impulsos arquetípicos existentes no interior das camadas profundas da psique humana (Jung); como veículo tradicional das mais profundas percepções metafísicas do homem (Coomaraswamy); e como a Revelação de Deus aos Seus filhos (a Igreja). A mitologia é tudo isso e pode servir hoje quanto a própria vida às obsessões e exigências do indivíduo, da raça e da época.
Mitologia explica o mundo e as relações do indivíduo e das comunidades com o mundo e o sobrenatural de diversos modos, de acordo com as exigências do meio ambiente, da vida e da comunidade, da sua época, assim a mitologia explica o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental como uma exigência da nossa época, do nosso meio ambiente, da nossa ecologia, da nossa vida e da nossa comunidade, ou seja, do nosso mundo.
Hoje o universo intemporal de símbolos entrou em colapso devido ao
avanço tecnológico, industrial, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização.
Não se trata apenas da tecnologia tornar impossível um deus se esconder diante de um telescópio, microscópio, raio-x, ressonância magnética, etc., no interior das próprias sociedades progressivas, todos os últimos vestígios da antiga herança humana do ritual e da moralidade e da arte se encontram em pleno declínio.
Os homens dos períodos das grandes mitologias residiam o sentido no grupo, nas grandes formas anônimas, e não havia nenhum sentido no indivíduo com a capacidade de expressar; hoje, não há nenhum sentido no grupo – nenhum sentido no mundo: tudo está no indivíduo. Mas, hoje, o sentido é totalmente inconsciente. Não se sabe o alvo para o qual se caminha. Não se sabe o que move as pessoas. A moderna tarefa do herói é trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada.
Em nossos dias, esses mistérios perderam sua força, seus símbolos já não interessam à nossa psique. A noção de uma lei cósmica passou a ser representada em termos mecânicos, a astronomia do séc. XVII passou à biologia do XIX, e o homem sofreu uma releitura na antropologia e na psicologia do séc. XX.
O herói moderno, o indivíduo moderno não deve esperar que sua comunidade rejeite a degradação gerada pelo orgulho, pelo medo, pela avareza racionalizada e pela incompreensão santificada. Não é a sociedade que deve orientar e salvar o herói criativo; mas o contrário. É nos momentos de silêncio do nosso próprio desespero que carregamos a cruz de Cristo.
O herói hoje luta contra o avanço tecnológico e científico, contra as cidades e as metrópoles que contradizem o papel do herói, dotado de caráter messiânico e xamãnico, e por vezes de velho sábio, o homem moderno não assegura o direito livre mas muitas vezes já como crime de curandeirismo e de charlatanismo para aqueles heróis que investem ou mergulham na natureza messiânica e xamãnica, nomeando o velho sábio, muitas vezes, de caduco e demente, até mesmo a Cruz de Cristo e a Igreja sofrem este tipo de ataques em função do avanço tecnológico e científico.
A mitologia pode servir hoje ao homem moderno quanto à sua vida e suas exigências, suas expectativas, planos e objetivos, valores e ganhos, inclusive como lidar com o avanço tecnológico, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização através da necessidade interior humana de busca ou procura de luz ou iluminação, onde o herói deve trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada, pois se entregou plenamente à Ciência, e portanto à tipificação, a institucionalização, a robotização e a despersonalização, donde nos entregamos mais ao silêncio do que a convivência e assim ao nosso próprio desespero, o desespero de carregar a própria cruz de Cristo.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 23 de agosto de 2022.
FORMAS ALTERNATIVAS DE LIDAR COM PANDEMIAS (2020):
O meio ambiente é o ambiente social ou virtual propício às condições para o isolamento social e a troca de bens e serviços segundo estas características específicas. Também se pode entender como sendo a instituição ou organização mediante a qual os ofertantes (vendedores) e os demandantes (compradores) estabelecem uma relação comercial com o fim de realizar transações, acordos ou trocas comerciais diretamente do isolamento social por meio de correspondência como a internet.
O meio ambiente e o mercado aparecem a partir do momento em que se unem grupos de vendedores e de compradores, o que permite que se articule um mecanismo de oferta e procura pela internet.
E a distribuição de riquezas pela internet quando há isolamento social refere-se a partilha ou distribuição de bens e capitais para a sociedade e para a economia de modo que ele fique aquecida e se movimente, movimentando as riquezas.
Meio Ambiente com Mercado Capitalista: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial com fins lucrativos. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas torna-se feita com base na troca de bens e de serviços, em relações comerciais com fins lucrativos por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente com Mercado de Internet ou Virtual: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial utilizando a Internet. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita na troca de bens e serviços por meio da Internet estabelecendo uma relação comercial.
Meio Ambiente com Mercado Plástico: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma plástica ou intermitente, sem programação contínua. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita na troca de bens e serviços com base numa relação comercial plástica ou intermitente, sem programação contínua por meio de correspondência ou por meio da internet.
Meio Ambiente com Mercado Contextual: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma oscilatória, ou seja, o mercado e as trocas podem oscilar ¨n¨ vezes de acordo com a arrecadação ou a oferta e demanda do produto ou do trabalho e dos serviços. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial oscilatória de acordo com a arrecadação ou a oferta e a demanda do produto ou produtos e serviços por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente com Mercado Eco-ecológico: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mercado. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia no mercado por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Mercado Eco-econômico: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mundo econômico. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia na economia por meio da correspondência e da internet.
Meio Ambiente com Mercado de Comunhão: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela comunhão, pela partilha, pela doação e pela divisão fraterna dos bens e serviços. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita por meio de troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela comunhão por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Mercado de Comunidade: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade, pela comunidade em si, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita por meio da troca de riquezas numa relação comercial regulada pela comunidade, pelos seus membros por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Isolamento Social: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade através da correspondência, da entrega ou da visita ou da internet, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. A distribuição de riquezas é feita e regulada pelo isolamento social, pelos seus membros que seguem este padrão fixo de comportamento por meio de trocas.
MATTANÓ
(24/04/2020)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de abril de 2020.
NOVÍSSIMAS FORMAS DE TRABALHO NA PANDEMIA (2020):
Reciclagem: o trabalho através da reciclagem visa reciclar o material coletado como lixo e assim reabsorvê-lo na indústria, no comércio e nas sociedades, dentro de casa como material reciclado mais barato tanto economicamente quanto ecologicamente, pois diminui o impacto ambiental e a degradação do meio ambiente e assim recicla-lo.
Transformação: o trabalho através da transformação visa transformar qualquer objeto de trabalho, material ou subjetivo num outro objeto mais otimizado e mais barato para o consumidor, melhorando sua adaptação ao trabalho e ao mercado através do isolamento social.
Transmutação: o trabalho através da transmutação visa permitir espaço para aqueles que transmutam objetos como areia em vidro, e ossos em diamantes, como faziam os alquimistas, mas em isolamento social.
Comungar: o trabalho através da comunhão visa permitir a partilha mútua e sincera entre os irmãos, numa fraternidade que visa o bem-estar de todos no trabalho, mas em isolamento social.
Servir: o trabalho através da servidão visa apenas servir e nada mais, pode haver recompensa pela servidão como pode não haver recompesa, depende do contexto no trabalho, porém ele deve ser feito em isolamento social ou dentro de casa.
Socializar: o trabalho através da socialização visa apenas socializar, visa o desenvolvimento das relações sociais desde o nascimento até a morte, mas a partir do isolamento social, por exemplo, através da correspondência, do telefone e da internet.
Libidinizar: o trabalho através da libidinização visa apenas libidinizar o trabalho e o processo de trabalho, bem como os trabalhadores e seus ganhos, suas recompensas que tornar-se-ão orientadas pelo referencial da libido, geralmente para indivíduos voltados para a psicanálise e em isolamento social.
Exercer a força: o trabalho através do exercício da força visa a segurança dos trabalhadores e da sociedade, das comunidades de forma geral, o trabalho passa a ser feito para a sua segurança através dos agentes da segurança pública para a comunidade em isolamento social.
Comunitário: o trabalho através da comunidade visa o desenvolvimento das comunidades e de suas relações comunitárias, de suas leis e princípios, mas em isolamento social.
Gastar a energia: o trabalho através do gasto de energia visa apenas gastar energia e nada mais do que isto, é trabalhar por nada, apenas para queimar energia e calorias, mas em isolamento social.
Intelectualizar: o trabalho através da intelectualização visa a intelectualização dos indivíduos e seu crescente desenvolvimento para o seu progresso, mas em isolamento social, serve para escrever um livro, uma música, um filme, uma novela, pintar uma tela, fazer um desenho ou uma peça de roupa, limpar a casa reorganizando-a, etc..
Braçal: o trabalho braçal visa apenas o esforço braçal e físico, mas em isolamento social, por exemplo, nas atividades físicas ou exercícios físicos.
Escravo: o trabalho escravo visa apenas o esforço do escravo sem nenhum tipo de recompensas, mas em isolamento social, nota-se que este tipo de trabalho é crime, mas existe e deve ser combatido e uma das formas de combate-lo e de erradica-lo é reconhecendo-o e nomeando-o.
Tráfico: o trabalho através do tráfico, por exemplo, de drogas, de sexo, de pessoas, de órgãos, de informação, etc., visa apenas traficar seus objetos sem que haja proteção e direitos para aqueles que são traficados ou vítimas do tráfico, mas em isolamento social, nota-se que este tipo de trabalho também é crime e deve ser erradicado e reconhecendo-o como problema e nomeando-o.
Ilícito: o trabalho ilícito visa apenas a criminalidade, nota-se sem muitas explicações que falamos do crime que deve ser erradicado, mesmo que em isolamento social através da correspondência, dos mass mídias e da internet, por exemplo..
Informal: o trabalho informal visa apenas a informalidade, ou seja, dar um jeito de se inserir no mercado e na economia sem formalidade ou contrato e legalidade, mas em isolamento social.
NOVAS FORMAS DE TRABALHO NA PANDEMIA (2020):
Trabalho Comunitário: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas através da comunidade gerando uma comunidade de tamanho indefinido, de acordo com o número de agentes envolvidos, e a produtividade é mantida pela comunidade e não por algum mandatário, patrão ou chefe, mas por todos de forma igual e comunitária. Essa comunidade pode ser organizada pela internet ou por telefone ou por correspondência, por exemplo.
Trabalho Solidário: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas através da solidariedade gerando um sentimento e comportamento de compaixão e ¨amizade¨ entre os trabalhadores, inclusive com os agentes envolvidos que se dispõem a trabalhar solidariamente e não pela hierarquia de poder e de ganhos e vantagens. Esse tipo de trabalho pode ser organizado por motoboys e entregadores de produtos e informações de forma solidária.
Trabalho Plástico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela plasticidade da carga horária e da jornada de trabalho gerando uma flexibilidade para o trabalhador escolher quando trabalhar e o quanto receber pelo seu trabalho. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade de horários do indivíduo em isolamento social, conforme a oferta e a demanda de seu trabalho.
Trabalho Eco-ecológico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela eco-ecologia, pela telepatia e assim pelos fenômenos da Evolução associados a ecologia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Evolução possibilita a natureza humana encarregando-a de se adaptar ao novo e ao diferente sem se destruir e ao seu meio ambiente.
Trabalho Eco-econômico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela eco-economia, pela telepatia e assim pelos fenômenos da Evolução associados a economia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Evolução permite a natureza humana encarregando-a de se adaptar ao novo e ao diferente, inclusive a economia e suas crises e ao novo e ao diferente sem se destruir e ao meio ambiente e sobretudo a economia.
Trabalho em comunhão: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela comunhão, inclusive a produtividade, quando a fraternidade, a misericórdia, o acolhimento e o amor determinam as relações de trabalho e não o lucro e a hierarquia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Comunhão oferece ao indivíduo encarregando-o de se nutrir de amor, paz, afetividade, fraternidade, misericórdia, acolhimento, graça e ternura para que não se destrua buscando o lucro e a hierarquia, mas buscando a Comunhão.
Como vemos podemos esboçar diversos Novos Modelos de Trabalho para estudar e projetar para o futuro das pandemias e inclusive desta com o Novo Coronavírus de 2019, depois de pesquisados e aprovados pela Ciência para o bem de todos, da humanidade.
MATTANÓ
(25/04/2020)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de abril de 2020.
TEORIA DE MATTANÓ SOBRE O CONTÁGIO E A RESISTÊNCIA DO NOVO CORONAVÍRUS (2020):
Mattanó aponta que uma possível relação entre meio ambiente, temperatura, clima, contágio, resistência e vida do novo coronavírus deve-se a presença de muita ou pouca ou nenhuma água no meio ambiente para que se propague o novo coronavírus, pois é no inverno que ele se transmite mais facilmente, ou seja, aumenta o contágio, pois no inverno há mais água com a queda da temperatura do meio ambiente e as mudanças comportamentais, fisiológicas, sociais e na adaptação dos indivíduos para se aquecerem e reterem mais água em seus organismos, esta água favorece a multiplicação do novo coronavírus no organismo pois o mantêm vivo, tanto o organismo quanto o novo coronavírus. A falta de água no organismo e no meio ambiente pode indicar uma menor incidência de coronavírus, de contágio e de contaminação, inclusive para impedir suas possíveis mutações?
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 04 de julho de 2020.
AGRICULTURA E O NOVO CORONAVÍRUS (2020):
Agricultura é o conjunto de técnicas utilizadas para cultivar plantas com o objetivo de obter alimentos, bebidas, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções, medicamentos, ferramentas, ou apenas para contemplação estética (paisagismo).
A quem trabalha na agricultura chama-se agricultor. O termo fazendeiro ou lavrador se aplica ao proprietário de terras rurais onde, normalmente, é praticada a agricultura, a pecuária ou ambos. A ciência que estuda as características das plantas e dos solos para melhorar as técnicas agrícolas é a agronomia.
Abaixo abordaremos novas formas de Agricultura Doméstica, segundo Mattanó, que podem nos ajudar a combater a fome e a miséria, a escassez de alimentos durante a pandemia e a retomada da economia e das atividades normais cotidianas.
FORMAS ALTERNATIVAS DE AGRICULTURA DOMÉSTICA (2020):
O meio ambiente é o local para a agricultura com o conjunto de técnicas utilizadas para o cultivo de plantas com o objetivo de obter alimentos, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções, medicamentos, ferramentas ou apenas contemplação estética (paisagismo); o ambiente social ou virtual propício às condições para o isolamento social e a troca de bens e serviços segundo estas características específicas da agricultura pode ser qualquer um. Também se pode entender como sendo a instituição ou organização mediante a qual os ofertantes (vendedores ou agricultores) e os demandantes (compradores) estabelecem uma relação comercial com o fim de realizar transações, acordos ou trocas comerciais diretamente do isolamento social por meio de correspondência como a internet, independentemente do valor ou da quantidade da produção, mas em função da sua qualidade e oferta.
O meio ambiente e o mercado aparecem a partir do momento em que se unem grupos de vendedores e de compradores, o que permite que se articule um mecanismo de oferta e procura pela internet.
E a distribuição de riquezas pela internet quando há isolamento social refere-se a partilha ou distribuição de bens e capitais para a sociedade e para a economia de modo que ele fique aquecida e se movimente, movimentando as riquezas.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Capitalista: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial com fins lucrativos. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas torna-se feita, iniciada e mantida com base na troca de bens e de serviços, em relações comerciais com fins lucrativos por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Internet ou Virtual: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial utilizando a Internet. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida na troca de bens e serviços por meio da Internet estabelecendo uma relação comercial.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Plástico: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma plástica ou intermitente, sem programação contínua. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida na troca de bens e serviços com base numa relação comercial plástica ou intermitente, sem programação contínua por meio de correspondência ou por meio da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Contextual: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma oscilatória, ou seja, o mercado e as trocas podem oscilar ¨n¨ vezes de acordo com a arrecadação ou a oferta e demanda do produto ou do trabalho e dos serviços. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial oscilatória de acordo com a arrecadação ou a oferta e a demanda do produto ou produtos e serviços por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Eco-ecológico: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mercado. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia no mercado por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Eco-econômico: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mundo econômico. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia na economia por meio da correspondência e da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Comunhão: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela comunhão, pela partilha, pela doação e pela divisão fraterna dos bens e serviços. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida por meio de troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela comunhão por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Comunidade: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade, pela comunidade em si, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida por meio da troca de riquezas numa relação comercial regulada pela comunidade, pelos seus membros por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Isolamento Social: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade através da correspondência, da entrega ou da visita ou da internet, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. A distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida e regulada pelo isolamento social, pelos seus membros que seguem este padrão fixo de comportamento por meio de trocas.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 14 de julho de 2020.
A Nova Sociedade é justamente olhar para as pedras e para os computadores e as tecnologias e compreender que são a mesma coisa para o analista, mas para o evolucionista são coisas diferentes e para o Psicólogo Mitológico são o começo, o meio e o fim de um processo de descobertas e de invenções, de criações para a vida e a sobrevivência do indivíduo, do grupo, da espécie e da família, por fim da comunidade, da tribo, da cidade, do estado e da nação, enfim do mundo e do universo sem esquecer que tudo começou de forma bastante simples e que somos simples assim quando somos gerados e nascemos e por um longo período da vida e retornamos a esse período da vida no final da vida, no período da crise final que deveria ser de agradecimento para toda essa gente que sobreviveu a essa rotina e escala de trabalho difícil e penoso, que mais tira do trabalhador do que lhe doa ou do que lhe empresta ou do que lhe paga, há muita fome, miséria, pobreza e desemprego, doenças por falta de educação e de cultura, de saúde que só vem com treino e educação, com investimento e trabalho, com políticas seguras que transformem a pobreza e a doença em lágrimas de ouro e pó que se desfazem com o significado e o sentido da vida focado na lucidez e no amor ao próximo como a ti mesmo, sem ganância, sem abuso e sem exploração, sem discriminação e sem violência, sem corrupção e sem guerra, sem terror e sem conflito, sem pragas e tormentas, sem desastres e catástrofes, sem ver pessoas rastejando no chão feito cobras no chão para envenenar pessoas pela janela do avião, sem sair do chão para morar nas nuvens por não ter mais opção, sem egoísmo e sem um materialismo sem compromisso com o próximo, sobretudo com o excluído, pobre, devedor, miserável, condenado e doente, a luz foi feita para todos, para aqueles que não podem vê-la existe o calor do Sol e o Amor de Deus.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de julho de 2020.
SOBRE AS RELAÇÕES DE TRABALHO SEGUNDO MATTANÓ (2022):
Nasce o mattanonianismo onde as relações de trabalho marcam a luta do trabalhador pela divisão social das relações hierárquicas e de controle de trabalho, e também pela luta pela saúde e aquisição de economia por parte do trabalhador que estenderá este bem-estar para sua comunidade e família, a classe trabalhadora é marcada também por um enriquecimento educacional e cultural, e até de direitos, deveres, obrigações e privilégios, de leis e normas que visam o lucro da organização que conceitua como lucro, o lucro do seu trabalhador e do seu consumidor, e defende esta tese através de comunicadores, como o Relações Públicas.
MATTANÓ
(25/05/2021)
O Mattanonianismo não copia o capitalismo com suas diferenças hierárquicas e de poder pela luta dos trabalhadores e das empresas, das instituições e do trabalho, e nem o socialismo com sua autogestão operária onde não há divisões e nem líderes hierárquicos que defendam o trabalhador ou as empresas, as instituições, as organizações e o trabalho, é portanto uma nova alternativa onde acredita na Saúde como instrumento de luta e de ordem e progresso, de desenvolvimento para os trabalhadores, para as empresas, organizações, instituições e para o trabalho, deslumbrando o pensamento de que o trabalhador não tem que lutar pelos seus direitos senão pela sua saúde pois é através da saúde que o trabalhador reconhece seu lugar na empresa, na instituição, na organização e no trabalho, reconhece sua alienação e como se da sua produtividade e seu processo de trabalho, suas relações institucionais e trabalhistas, legítimas e o que é considerado falta e crime no trabalho, e o que lhe renderá promoções e desenvolvimento no trabalho, na empresa, na instituição ou na organização, para então conscientemente poder lutar pelos seus direitos, deveres, obrigações e privilégios de trabalhador. A saúde e a saúde mental tornam-se a porta de entrada para o trabalho, para as instituições, organizações e empresas, havendo assim uma equidade entre todos os trabalhadores, seja qual for o cargo e a hierarquia, todos devem ser tratados da mesma forma, com o mesmo respeito e dignidade, desde a seleção de pessoal até a contratação e o treinamento de pessoal e a avaliação e o controle de suas atividades que privilegiará o desenvolvimento e progresso das relações de saúde e de saúde mental no trabalho, estendendo-as para fora, para a família, para a escola e para a universidade, para a Igreja, para a cidadania e para as comunidades. Criando a noção de que trabalho é ter saúde e saúde mental, ser trabalhador é estar bem bio-psico-socialmente, filosófica e espiritualmente e só assim ter a sua intimidade e privacidade respeitada para poder produzir satisfatoriamente com saúde e saúde mental.
MATTANÒ
(01/06/2021)
Mattanó aponta que a luta econômica e a luta política não mais se unificam como no socialismo, mas se transformam em sintoma do quadro clínico, da saúde e do bem-estar, do trabalhador e do trabalho, das divisões existentes no trabalho.
Pensamento e ação não mais se unificam mas tornam-se discriminados e percebidos individualmente como eventos separados motivados por diferentes estímulos que geram diferentes respostas e que causam diferentes respostas, eis a proposta Mattanoniana, uma luta revolucionária pelo auto-poder, pelo poder de si mesmo no trabalho e só assim o trabalhador transformará o trabalho e o ambiente de trabalho em local de realização econômica, hierárquica, social, profissional, afetiva, escolar, disciplinar, teórica e prática.
Criam-se assim novas formas de autogerir as instituições transformando a economia que passa a se organizar e reorganizar através da individualidade de cada contribuinte e de cada grupo que se formar criando sua própria identidade, inclusive de cada nação ou bloco de nações, até mesmo do planeta, para que a história singular e pessoal desde o nascimento de cada instituição seja preservada e mantida, através do seu desenvolvimento que é feito pelo acúmulo e distribuição de riquezas de forma inteligente e integrada as suas riquezas culturais e sociais, educativas e familiares, e até espirituais e ontológicas, da vida e do cosmos, e filogenéticas.
MATTANÓ
(04/06/2021)
Mattanó discrimina que nasce o Estado socialista defrontando-se com o Estado capitalista. O Estado socialista nasce com seu espaço de luta operária ou associação contra a burguesia, a burguesia mantinha os vários ramos da produção social e econômica, mas para o Estado socialista a luta era por um fundo comum de subsistência inerente à luta associada dos trabalhadores, então nasce o Estado democrático liberal de Mattanó onde a luta operária dissolve-se em cada trabalhador e em sua organização familiar que passa a interferir na organização, empresa ou indústria como mediador dos interesses da sociedade – trabalhador – empresa, como um curador de seus interesses trabalhistas, inclusive legalmente com a criação de leis, normas e estatutos, o Estado democrático liberal tem na família a organização da classe operária que agora está seriada, individual, dispersa e com seus interesses concentrados na vida familiar que passa a ser para o Estado o motor da nação.
(MATTANÓ; 16/07/2021)
Contudo não se esgota o Estado e nasce o Estado Contemporâneo que é justamente o Estado capitalista associado ao Estado socialista associado ao Estado democrático liberal, ou seja, onde a burguesia se associa à classe trabalhadora e estes se associam a classe familiar, esta classe familiar pode ser burguesa, socialista, democrática, liberal, etc., mas é a família a mediadora dos seus interesses, com a classe trabalhadora com seu espaço de luta ou associação, e a burguesia que media seus interesses pelos vários ramos da produção social e econômica, esta tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) compõe o novo Estado Contemporâneo.
(MATTANÓ)
(17/07/2021)
Mattanó aponta que o processo de luta de classes é a nascente de uma associação, essa luta de classes dá lugar a associação operária sem hierarquia, sem dirigentes e sem dirigidos, com o fim da luta, a associação permanece e se reúne as outras associações existentes construindo uma socialização proletária do poder, da vida e do trabalho. Já a socialização capitalista é realizada a partir das cúpulas dirigentes, centralizadora e alienante do trabalhador dos processos decisórios. Então a socialização do Estado democrático liberal é feito a partir da participação ativa das famílias na organização da classe operária que agora está seriada, individual, dispersa e com seus interesses concentrados na vida familiar que passa a ser para o Estado o motor da nação. E finalmente temos o Estado Contemporâneo que se realiza a partir da participação do Estado capitalista com a socialização capitalista, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho, e do Estado democrático liberal com a família, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
(MATTANÓ)
(19/07/2021)
Mattanó aponta que além da CGT ou associações de trabalhadores começaram a surgir localmente em locais de trabalho onde ele era abusivo e explorador, vítimas de uma polícia patronal, onde jovens trabalhadores na empresa referiam-se à hierarquia interna, à ação autônoma dos seus trabalhadores e à punição de chefes autoritários. Em outro caso a polícia estatal da Polônia chegou a atirar contra os trabalhadores. Num Estado Contemporâneo equalizam-se as diversas frequências, umas ficam acima outras abaixo, porém modulam-se, e o resultado e agradável, pois a participação do Estado capitalista com a socialização capitalista, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho, e do Estado democrático liberal com a família, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações ou de jovens trabalhadores.
A ação autônoma das massas operárias não reside na sua independência formal ante a burocracia sindical. A autonomia é uma prática diversa do sindicalismo burocrático; no caso francês, por exemplo, responde a aspirações coletivas dos jovens e dos trabalhadores emigrantes, na condição de párias sociais. Da mesma forma, a sabotagem de equipamentos torna-se uma forma de resistência ao capital e ao autoritarismo fabril. Daí a exigência dos trabalhadores de eles próprios cronometrarem o ritmo de seu trabalho e de reivindicarem a rotação nos postos de trabalho para eliminar a desigualdade de remuneração. Num Estado Contemporâneo a ação autônoma das massas operárias reside no resultado da operação: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado, e do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações ou de jovens trabalhadores.
“Em cada reivindicação, refira-se a acidentes de trabalho delatores no local do trabalho, racismo, o mais importante é a reivindicação ‘do respeito ao trabalhador’. Eles devem dirigir o processo de trabalho para que a fábrica se democratize; isso pode ser imposto pela auto-organização da mão-de-obra.” (P. Olivier, op. cit., p. 53-4.)
Mattanó aponta que a auto-organização da mão-de-obra pode ser otimizada através do novo Estado Contemporâneo, onde há participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado, e do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
(MATTANÓ; 28/07/2021)
Mattanó aponta que outra forma de organizar uma luta pelos seus direitos trabalhistas foi criado na greve da Fiat-Diesel em Xerém (Estado do Rio de Janeiro), é criando os comitês de luta que partem do princípio de que o aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores se dão na própria ação concreta e na democratização das decisões e da informação. Que deve haver uma luta intransigente e permanente utilizando todos os meios possíveis na defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica, ou de uma linha ou setor de produção. Uma defesa sem tréguas de todos os interesses sindicais da classe. Combate a todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões, da chefia etc. Defesa da dignidade e criação do poder do trabalhador dentro da empresa. Denúncia feroz contra o peleguismo. Denúncia contra o sindicato oficialista como um instrumento dos patrões para desviar os trabalhadores da criação de um sindicato controlado pelas bases e independente de qualquer influência dos patrões. Num Estado Contemporâneo a ação dos comitês de luta reside no resultado da operação: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, e do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações ou de jovens trabalhadores, ou até mesmo de comitês de luta.
(MATTANÓ; 29/07/2021)
Mattanó aponta que a luta de classes em determinados momentos é uma luta de vida ou morte, opondo o trabalhador à organização capitalista da produção e ao Estado, que garante para o capital as “condições gerais de produção”; o espaço, porém, onde acontecem a exploração do trabalho e a opressão do trabalhador é a fábrica regida pela exigência da acumulação e reprodução do capital.
O trabalho é a condição necessária da produção em geral. A produção capitalista se realiza através da compra e venda da força de trabalho.
Já explicava Marx que, no processo produtivo, os homens, além de atuarem sobre a natureza, “atuam uns sobre os outros”. Para produzir, estruturam relações entre si e através destas atuam nas várias esferas da sociedade, família, escola, numa gama de relações sociais decorrentes desse processo.
Os proprietários dos meios de produção - sejam particulares ou burocratas do Estado - incorporam o trabalho assalariado, que, acumulado em suas mãos, transforma-se em capital.
Esse processo, em sua totalidade, é comandado pela lógica do capital, que procura integrar o trabalhador. O trabalhador assina o contrato de trabalho porque não tem outra opção de sobrevivência. Na fábrica tudo conspira contra a inteligência do operário, expropriado dos meios de produção, dos frutos do trabalho e do conhecimento. Integrado à linha de produção ou vinculado à máquina, o trabalhador constitui “uma máquina” entre máquinas; ele perde a consciência.
A tomada de consciência ocorre quando o trabalhador rompe o isolamento, cria uma forma coletiva de expressão.
No universo fabril desenvolve-se uma consciência operária ambígua: a contradição entre o egoísmo individual e o interesse coletivo. A organização taylorista do trabalho, fundamentada na propriedade privada ou estatal e na separação do operário em relação a seu trabalho, visto como mera tarefa, produz o egoísmo, o isolamento e a submissão.
A revolta contra essa expropriação produz a ideologia coletivista. O egoísmo aparece como produto do capital; o coletivismo, como rebelião do trabalho. À medida que o trabalhador percebe que o próprio processo de trabalho divide e, ao mesmo tempo, liga seus companheiros pela cooperação, e que a conquista de qualquer reivindicação depende da união de todos eles, verifica que o conceito “indivíduo” é um mito criado pelas revoluções burguesas desde o Renascimento.
A cronometria do rendimento do trabalhador e a separação entre trabalho intelectual, concentrado na gerência e no planejamento, e trabalho manual, função do operário, implicam maior produtividade para o capitalista e maior exploração do trabalho operário. E isso acontece em escala universal.
O mercado mundial, criado pelo capitalismo já em sua época monopolista, integra o trabalhador e sua família, subordinando-os a esse mercado. O homem existe para o mercado, seja como produtor direto seja como consumidor.
Essa internacionalização das relações de produção capitalistas produz, conseqüentemente, a necessidade da organização operária a nível internacional.
Num Estado Contemporâneo a ação da luta de classes que pode chegar a ser uma luta de vida ou morte para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo como produto da rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional. Com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes.
(MATTANÓ; 31/07/2021)
Mattanó aponta que a I Internacional defendia o coletivismo, em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado.
Porém num Estado Contemporâneo a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres).
(MATTANÓ; 24/08/2021)
Mattanó aponta que a luta da I Internacional foi garantir seus princípios e valores em meio a um cenário onde formavam-se sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ela garantiu o direito a greve e a diminuição da jornada de trabalho que era de 10 horas diárias, trabalhadores morriam quando eram reprimidos em suas greves e a I Internacional apoiou ativamente a esses trabalhadores, ela apoiou a exploração do trabalho do menor e da mulher, a luta contra o desemprego e seus efeitos sobre os trabalhadores, o papel dos sindicatos, a cooperação internacional operária contra o capital, o papel da mulher na sociedade capitalista, a reivindicação de liberdade de imprensa e de reunião, o problema da coletivização da terra e da indústria, o problema da educação e do acesso à escola pública pela classe trabalhadora.
Mattanó aponta que a I Internacional defendia o coletivismo, porém num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista .
(MATTANÓ; 25/09/2021)
Mattanó aponta que a luta da I Internacional foi garantir seus princípios e valores em meio a um cenário onde formavam-se sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ela garantiu o direito a greve e a diminuição da jornada de trabalho que era de 10 horas diárias, trabalhadores morriam quando eram reprimidos em suas greves e a I Internacional apoiou ativamente a esses trabalhadores, ela apoiou a exploração do trabalho do menor e da mulher, a luta contra o desemprego e seus efeitos sobre os trabalhadores, o papel dos sindicatos, a cooperação internacional operária contra o capital, o papel da mulher na sociedade capitalista, a reivindicação de liberdade de imprensa e de reunião, o problema da coletivização da terra e da indústria, o problema da educação e do acesso à escola pública pela classe trabalhadora.
Mattanó aponta que a I Internacional defendia o coletivismo, porém num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista.
A AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores) serviu, no entanto, para conscientizar os trabalhadores de que eles pertenciam a uma comunidade internacional e deviam associar-se para levar adiante suas lutas econômicas e, no plano das relações internacionais entre Estados, lutar por uma política de paz e liberdade, de acordo com a realidade política e legítima de cada Estado, causando diferentes consequências no movimento dos trabalhadores.
Acima de tudo, foi mérito da AIT a afirmação do internacionalismo proletário como um valor positivo e a vinculação da luta pela libertação da classe trabalhadora da exploração econômica e da opressão política como sinônimo da libertação da humanidade. Mattanó propõe como continuidade dessa libertação da humanidade uma sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, a democracia liberal e contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família, segundo Mattanó.
Após a repressão da Comuna de Paris, a seção francesa dispersou-se, e a ação repressiva do Estado se estendeu a outros países. Na Espanha, a AIT foi declarada ilegal, e o mesmo se deu na Dinamarca e Austro-Hungria; na Alemanha, os socialistas A. Bebel e W. Liebknecht foram condenados a 18 meses de cárcere (27-3-1872).
da Comuna de Paris e a sua oposição ao Conselho Geral da Internacional. A facção reunida em torno de Bakunin propugnava a abstenção total em matéria política, adotando, dessa forma, a posição de Proudhon. Foi convocada, então, por iniciativa do Conselho Geral, a Conferência de Londres, onde Marx conseguiu maioria para a vitória de seus pontos de vista, nos termos da resolução nº 40: “Considerando: Que contra o poder coletivo das classes proprietárias o proletariado só pode atuar como classe constituindo-se em partido político diferenciado, oposto a todos os antigos partidos formados pelas classes dominantes”.
As seções da I Internacional reunidas em Sonvilier (12-11-1871) rechaçaram as conclusões da Conferência de Londres. A cisão consumou-se no Congresso de Haia, em 7 de setembro de 1872; James Guillaume e Bakunin foram excluídos da Internacional e o Conselho Geral passou a funcionar em Nova Iorque. Porém, a 15 de julho de 1876, a Conferência de Filadélfia dissolveu o Conselho Geral, dando o golpe de misericórdia na I Internacional.
Mattanó aponta que num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista. A AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores) serviu, no entanto, para conscientizar os trabalhadores de que eles pertenciam a uma comunidade internacional e deviam associar-se para levar adiante suas lutas econômicas e, no plano das relações internacionais entre Estados, lutar por uma política de paz e liberdade, de acordo com a realidade política e legítima de cada Estado, causando diferentes consequências no movimento dos trabalhadores. Acima de tudo, foi mérito da AIT a afirmação do internacionalismo proletário como um valor positivo e a vinculação da luta pela libertação da classe trabalhadora da exploração econômica e da opressão política como sinônimo da libertação da humanidade. Mattanó propõe como continuidade dessa libertação da humanidade uma sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, à democracia liberal e ao contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família e suas relações com a evolução e a involução, com contingências de sobrevivência como as filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo, e por exemplo, exemplos que tornam a evolução e a involução palpáveis, o telepath e suas relações e consequências sobre a organização trabalhista ou dos seus direitos de trabalhadores e de suas lutas de classes, segundo Mattanó.
(MATTANÓ: 03/02/2022).
Mattanó aponta que é claro que a trajetória da social-democracia coloca em discussão pelo menos suas instituições, o que partido e sindicato realmente significam num projeto que pretenda libertar o trabalhador da exploração econômica e da opressão Político-social. Isso, contudo, não será discutido agora, mas ao se analisar a opção oferecida aos trabalhadores pela III Internacional, e sua influência sobre o movimento dos trabalhadores no mundo contemporâneo.
A discussão da opção que a social-democracia oferece aos trabalhadores é profundamente atual, pois a social-democracia não desapareceu com o fim da II Internacional em 1914. Já bem antes disso, através de seus teóricos conhecidos como revisionistas, Kautsky, Bernstein e Jaurès, adotara a luta parlamentar como o espaço privilegiado de oposição, o gradualismo por meio das reformas parciais e a conquista de direitos sociais como sua finalidade, daí a célebre frase de Bernstein: “O movimento é tudo; a finalidade nada significa se limitar o movimento socialista à luta por reivindicações imediatas, perdendo de vista objetivos mais amplos de mudança social”.
O autêntico ideólogo representante da social-democracia é Eduard Bernstein, que, na maior parte de sua vida ativa, trabalhou como secretário particular de Karl Hochberg, um rico mecenas do Partido.
Bernstein tinha um grande aliado no Partido, Georg Wolmar, deputado no Parlamento alemão. Wolmar defendia a idéia de que o socialismo poderia ser realizado por meio de uma lenta evolução orgânica, afirmava a importância das reivindicações imediatas, especialmente a legislação sobre a proteção ao trabalho, o direito de associação e a supressão de impostos sobre vários produtos de consumo, e ressaltava - como também o faria posteriormente Bernstein - a importância das cooperativas no projeto socialista.
As cooperativas de produção têm duplo caráter sob o sistema capitalista: a par de uma produção socializada, acompanha uma troca capitalista. Como a troca domina a produção, a cooperativa, para sobreviver, deve submeter-se às leis gerais do sistema capitalista. Na prática, isso significa aumento do ritmo do trabalho, aumento ou diminuição da jornada de trabalho conforme a conjuntura, contratar ou despedir a força de trabalho. Em suma, realizar todas as práticas capitalistas que uma empresa aplica para limitar a concorrência das outras empresas.
Nesse contexto, a cooperativa de produção padece de uma contradição básica: a necessidade de os operários se autodirigirem e desempenharem, em relação a si mesmos, o papel de empresários. Das duas uma: ou a cooperativa, para sobreviver, torna-se uma empresa capitalista; ou, se a pressão operária for maior, essa se dissolve.
É o que Beatrice Webb (teórica do movimento cooperativista) constatou nas cooperativas de produção inglesas, na opinião dela dissolvidas pela falta de disciplina. Cabe, então, a pergunta: Não teriam se dissolvido devido à impossibilidade de o operário aplicar a si próprio o autoritarismo inerente à unidade de produção sob o sistema capitalista?
Com o agravamento da situação internacional e início da Primeira Guerra Mundial, ganha expressão na social-democracia alemã uma corrente radical tendo à frente Rosa Luxemburgo. Esta, opondo-se ao voto dos créditos de guerra dado pela social-democracia, articula-se com outros internacionalistas, promovendo a Conferência de Zimmerwald (na Suíça), na qual é definida a luta contra a guerra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade.
Mattanó aponta que num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência, podemos incluir a luta em casos de guerras e de estruturas ideológicas dominantes como transformadoras das relações de trabalho. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado, contudo podem aparecer conflitos na defesa desses interesses como os das guerras e os de estruturas ideológicas de poder. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista. A AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores) serviu, no entanto, para conscientizar os trabalhadores de que eles pertenciam a uma comunidade internacional e deviam associar-se para levar adiante suas lutas econômicas e, no plano das relações internacionais entre Estados, lutar por uma política de paz e liberdade, de acordo com a realidade política e legítima de cada Estado, causando diferentes consequências no movimento dos trabalhadores. Acima de tudo, foi mérito da AIT a afirmação do internacionalismo proletário como um valor positivo e a vinculação da luta pela libertação da classe trabalhadora da exploração econômica e da opressão política como sinônimo da libertação da humanidade, mas também através da II Internacional, fundada na França, em 1889, constitui-se em uma União de partidos social-democratas autônomos organizados de forma federativa. Tal diversidade de organizações refletiu-se no seu pluralismo doutrinário. Assim, por exemplo, conviveram as idéias marxistas defendidas pelo Partido Social-Democrata Francês, influenciado por Jean Jaurès, e a idéia da formação de um partido operário independente, pleiteada por Plekhanov, oriundo da nobreza russa e membro da intelligentzia arrogante na sua postura de guarda pretoriana da ortodoxia marxista em Genebra.
Na Alemanha, entre 1882 e 1895, a mão-de-obra industrial aumentou seu efetivo, em 40%
- passou de 7,3 a 10,2 milhões de operários, concentrados nas grandes empresas industriais. O pessoal empregado em fábricas com mais de mil operários passa de 213 mil a 448 mil. Surgem novas categorias profissionais, como por exemplo os trabalhadores do gás e os ferroviários.
Esse crescimento do proletariado se mostra pelo crescimento da rede sindical. Os sindicatos sob influência da social-democracia, que tinham somente 50 mil membros em 1879, atingem 700 mil associados em 1900. As federações formam-se, agora, não mais através dos ofícios, mas por ramos industriais.
Enquanto na Inglaterra o movimento sindicalista controlava a ação operária, na Alemanha deu-se o contrário, a social-democracia é que dirigia a atividade sindical em função da estratégia e tática do Partido.
Os projetos de socialização estavam vinculados à existência de partidos social-democratas, cujo modelo era o Partido Social-Democrata Alemão.
Após a morte de Marx, foi em torno de Engels que se agruparam jovens teóricos marxistas como Karl Kautsky, Eduard Bernstein, Antonio Labriola, Filipo Turati, Jules Guesde, Paul Lafargue, Plekhanov. Polemizavam contra a influência dos adeptos de Bakunin existentes na Itália, França, Espanha e contra os “populistas” russos.
Bernstein tinha um grande aliado no Partido, Georg Wolmar, deputado no Parlamento alemão. Wolmar defendia a idéia de que o socialismo poderia ser realizado por meio de uma lenta evolução orgânica, afirmava a importância das reivindicações imediatas, especialmente a legislação sobre a proteção ao trabalho, o direito de associação e a supressão de impostos sobre vários produtos de consumo, e ressaltava - como também o faria posteriormente Bernstein - a importância das cooperativas no projeto socialista.
As cooperativas de produção têm duplo caráter sob o sistema capitalista: a par de uma produção socializada, acompanha uma troca capitalista. Como a troca domina a produção, a cooperativa, para sobreviver, deve submeter-se às leis gerais do sistema capitalista. Na prática, isso significa aumento do ritmo do trabalho, aumento ou diminuição da jornada de trabalho conforme a conjuntura, contratar ou despedir a força de trabalho. Em suma, realizar todas as práticas capitalistas que uma empresa aplica para limitar a concorrência das outras empresas.
Nesse contexto, a cooperativa de produção padece de uma contradição básica: a necessidade de os operários se autodirigirem e desempenharem, em relação a si mesmos, o papel de empresários. Das duas uma: ou a cooperativa, para sobreviver, torna-se uma empresa capitalista; ou, se a pressão operária for maior, essa se dissolve.
É o que Beatrice Webb (teórica do movimento cooperativista) constatou nas cooperativas de produção inglesas, na opinião dela dissolvidas pela falta de disciplina. Cabe, então, a pergunta: Não teriam se dissolvido devido à impossibilidade de o operário aplicar a si próprio o autoritarismo inerente à unidade de produção sob o sistema capitalista?
Com o agravamento da situação internacional e início da Primeira Guerra Mundial, ganha expressão na social-democracia alemã uma corrente radical tendo à frente Rosa Luxemburgo. Esta, opondo-se ao voto dos créditos de guerra dado pela social-democracia, articula-se com outros internacionalistas, promovendo a Conferência de Zimmerwald (na Suíça), na qual é definida a luta contra a guerra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade.
Mattanó propõe como continuidade dessa libertação da humanidade uma sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, à democracia liberal e ao contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família e suas relações com a evolução e a involução, com contingências de sobrevivência como as filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo, e por exemplo, exemplos que tornam a evolução e a involução palpáveis, o telepath e suas relações e consequências sobre a organização trabalhista ou dos seus direitos de trabalhadores e de suas lutas de classes, segundo Mattanó, inclusive a luta contra a guerra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade e de organização ideológica que necessite de entropia e neguentropia, ou seja, de organização e reorganização para se equilibrar e se sustentar, se mantendo e as suas estruturas de poder.
(MATTANÓ: 07/03/2022).
No Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência, podemos incluir a luta em casos de guerras e de estruturas ideológicas dominantes como transformadoras das relações de trabalho. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado, contudo podem aparecer conflitos na defesa desses interesses como os das guerras e os de estruturas ideológicas de poder. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
A tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ou a esquerda da social-democracia alemã que deixou de se preocupar com a luta de classes, autodefinindo-se não como um partido de classe e sim como um partido popular, aceitando a economia de mercado. Declara-se partidária do “socialismo democrático”, definido como alternativa ao comunismo. A França continua - sob o Partido Socialista - a ser um país de desigualdades sociais profundas, com aparelho estatal altamente burocratizado, onde domina o despotismo fabril, que é reproduzido na escola e na sociedade global.
A política da social-democracia pode ter algum futuro no quadro dos países capitalistas desenvolvidos, porém, na África, Ásia e América Latina, a essa altura do século, a opção pelo socialismo ou pela barbárie se coloca na ordem do dia.
Mattanó aponta que após a Primeira Guerra, movimentos revolucionários eclodem na Alemanha. A esquerda da social-democracia, representada por Rosa Luxemburgo e Karl Liebknecht, é destruída pelo Estado, cujo Primeiro-ministro, Gustav Noske, pertence à social-democracia.
A eclosão e vitória da Revolução Russa vem animar as massas alemãs para o levante, porém o proletariado, isolado, é batido pelas forças da direita, que se articula através dos chamados “corpos livres”, de onde emergirão os futuros líderes e militantes do nazismo.
A criação e sua capacidade de tornar-se um partido de massas, reconstruir sua máquina de propaganda e manter sua influência sobre o trabalhador não levaram o Partido Comunista Alemão ao monopólio do controle do trabalhador. A social-democracia, reciclada às exigências do capitalismo, tinha grande influência sobre as massas operárias alemãs.
A trágica divisão entre o PC alemão e a social-democracia é que permitirá a ascensão legal de Hitler ao poder como primeiro-chanceler, com o aval da classe dominante alemã e do exército, além do apoio de setores de trabalhadores urbano-rurais e, especialmente, da classe média, o grande apoio social de Hitler.
A derrota nazista na Segunda Guerra recoloca a social-democracia alemã e a internacional em papel de destaque no mundo: sua função, sua importância e o avanço ou obstáculo que representa a uma proposta socialista contrária à propriedade privada ou estatal dos meios de produção.
No contexto de uma crise econômica mundial, em países de capitalismo desenvolvido - Alemanha Ocidental, França, Suécia -, a alta burguesia não pode recorrer a formas abertas de repressão; a solução “social-democrática” aparece, então, como a de menor custo social e político, permitindo manter um discurso de esquerda e uma prática conservadora, encoberta por uma linguagem anticapitalista, antiautoritária.
Segundo estudiosos do assunto. o capital da social-democracia alemã domina hoje a Internacional Socialista. Dois membros proeminentes da Fundação Friedrich Ebert participam, a pedido de Rockfeller, da Comissão Trilateral, formada pelo ex-presidente norte-americano Jimmy Carter, pelo ex-chefe do Departamento de Estado norte-americano Cyrus Vance e pelo ex-chefe da Segurança Nacional norte-americana Zbigniew Brzezinski.
O discurso da social-democracia encobre o fato de 1,7% das famílias da burguesia alemã deter 74% dos meios de produção. Tal concentração é acompanhada por igual concentração dos contingentes de mão-de-obra, sendo que a DGB conta com 7,6 milhões de adeptos, enquanto as outras três existentes não chegam a atingir 1,5 milhão.
Após o Congresso de Bad Godesberg (1959), a social-democracia alemã deixou de se preocupar com a luta de classes, autodefinindo-se não como um partido de classe e sim como um partido popular, aceitando a economia de mercado. Declara-se partidária do “socialismo democrático”, definido como alternativa ao comunismo.
Dessa forma, os pactos sociais espanhóis assinados em nome dos trabalhadores deixaram-nos amarrados ao grande capital e à burocracia do PSOE, do Estado e da União Geral dos Trabalhadores (UGT), por eles controlada. Sem falar da burocratização das comissões operárias, que, criadas nas fábricas sob vigência da ditadura franquista e sob hegemonia do Partido Comunista Espanhol (PCE), após a “abertura” convertem-se no braço esquerdo do capital. Realiza-se uma “santa aliança” entre os capitalistas, o PSOE e o PCE, este reciclado com o nome de eurocomunista, diríamos euro-social-democrata.
Isso tudo numa época em que milhões de trabalhadores, 1/4 dos quais emigrantes da classe operária francesa, estão privados dos direitos políticos e são passíveis de expulsão do país ante uma simples denúncia patronal como agitadores. Muitos deles não possuem nem a liberdade de contratação da venda de sua força de trabalho - um dos pré-requisitos de existência do sistema capitalista. É o caso dos mineiros do Marrocos, vinculados às minas como os servos à gleba na Idade Média: não podem deixar as minas do norte sob pena de expulsão do país.
Mineiros jovens, menores de 18 anos, são explorados acima de qualquer lei; um em cada cinco trabalha mais de 45 horas semanais, enquanto a jornada de trabalho do menor está limitada legalmente a 40 horas semanais, no máximo.
Isso sem falar do racismo de que são vítimas o argelino, o marroquino, o tunisiano, o português e o espanhol na França, igual à situação do trabalhador turco na Alemanha Ocidental. Constituem uma reserva de mão-de-obra barata para o sistema capitalista e bode expiatório de suas contradições internas.
O Partido Socialista Francês (PSF) preocupa-se muito mais em administrar a sociedade e usufruir o poder de Estado do que em lutar pela autotransformação social. Seus planos vêm de cima para baixo, da cúpula para a base.
A França continua - sob o Partido Socialista - a ser um país de desigualdades sociais profundas, com aparelho estatal altamente burocratizado, onde domina o despotismo fabril, que é reproduzido na escola e na sociedade global. O PS francês possui uma pletora de especialistas, porém não tem projeto político. Sua integração à Aliança Atlântica mostra que nada mudou após sua escalada ao poder. Desenvolveu, durante anos, a prática de conciliar um discurso de esquerda e uma prática de direita.
A política da social-democracia pode ter algum futuro no quadro dos países capitalistas desenvolvidos, porém, na África, Ásia e América Latina, a essa altura do século, a opção pelo socialismo ou pela barbárie se coloca na ordem do dia.
Mattanó propõe como continuidade dessa opção pelo socialismo ou pela barbárie através da libertação da humanidade numa sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, à democracia liberal e ao contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família e suas relações com a evolução e a involução, com contingências de sobrevivência como as filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo, e por exemplo, exemplos que tornam a evolução e a involução palpáveis, o telepath, os alienígenas, suas consequências e suas relações e consequências sobre a organização trabalhista ou dos seus direitos de trabalhadores e de suas lutas de classes, segundo Mattanó, inclusive a luta contra a guerra e salvação do Homo Sapiens e do planeta Terra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade e de organização ideológica que necessite de entropia e neguentropia, ou seja, de organização e reorganização para se equilibrar e se sustentar, se mantendo e as suas estruturas de poder.
(MATTANÓ: 09/03/2022).
Mattanó aponta que a eclosão da Revolução Russa de 1917, que levou o Partido Bolchevique (Partido Comunista Russo) ao poder, reuniu diferentes facções dos antigos partidos socialistas em Moscou, fundando-se em 1919 a III Internacional.
É necessário situar que a tomada do poder pelo partido de Lênin (Partido Bolchevique)
significou, antes de mais nada, a tentativa de colocar em prática um programa de oposição ao capitalismo privado. Também é importante considerar que a Revolução Russa enfrentou um período de guerra civil que durou anos e a intervenção de exércitos estrangeiros - alemães, ingleses, norte-americanos e tchecos -, auxiliados em algumas regiões por generais czaristas como Koltchak, Denikin, Wrangel, que queriam restabelecer o capitalismo privado.
É nessa conjuntura de guerra civil interna e invasão estrangeira que os dirigentes do
PC russo procuram, antes de mais nada, vencer os invasores e ao mesmo tempo reorganizar a economia devastada. É quando Trotsky proclama o regime do “comunismo de guerra”. Os diretores de empresas industriais passariam a ser nomeados pelo Partido que detém o poder de Estado, e as unidades onde houve administração coletiva ou autogestionada deveriam subordinar-se à nova medida.
Paralelamente, Lênin introduz o taylorismo na URSS, significando, portanto, a volta à hierarquia nas fábricas, o planejamento restrito a um corpo de especialistas e a mão-de-obra realizando o que a cúpula técnica define como sendo os objetivos das empresas. Embora considerasse o taylorismo uma forma de organização do trabalho tipicamente capitalista, Lênin argumentava que o poder estava com o Partido e isso garantia a supremacia da classe operária no país. Assim, a técnica taylorista poderia ser colocada a serviço do proletariado.
Isso significou o fim dos comitês de fábrica e da autogestão nas empresas. A nova palavra de ordem de Trotsky era: trabalho, ordem e disciplina.
Logicamente a primeira conquista da Revolução Russa, isto é, o controle dos meios e do ritmo de produção pelos próprios trabalhadores, tinha sido usurpada pelo Estado e pelo Partido que o dirigia.
Vinculado ao novo processo, o novo governo estabeleceu a “militarização do trabalho”, onde o salário passou a cumprir a mesma função que tem na economia capitalista clássica. Conforme Trotsky, “os salários, em dinheiro ou espécie, devem acompanhar o mais possível a produtividade do trabalho individual” (A. Kollontai, op. cit., p. 26). Os sindicatos converteram-se em disciplinadores da mão-de-obra, e Trotsky considerava que o mal da Rússia não era o excesso mas a insuficiência de burocracia.
As milícias operárias são integradas a uma estrutura nova que recebe o nome de Exército Vermelho, no qual ex-oficiais czaristas retomam a direção das tropas, mas sob controle do novo Estado. Restabelece- se a hierarquia - os diversos graus diferenciadores da titulação militar -, porém, na medida em que o Partido detém o poder e, segundo Lênin, representa o proletariado, nada há a temer.
Cria -se, então, a Oposição Operária, formada por trabalhadores revolucionários dá primeira hora, participantes das revoluções de 1905 e 1917 e da guerra civil. Ela denuncia a separação entre o Partido e as massas operárias, critica a direção única nas fábricas como produto do espírito burguês que não confia na força coletiva, reivindica a liberdade de crítica e critica a implantação do socialismo por via burocrática, por decretos da cúpula dirigente, e a redução da iniciativa das massas.
Já em 1920 o proletariado russo tinha sido expropriado do controle dos meios de produção pelo Estado. A burocracia ocupava seu lugar na direção econômica (via economia de plano) e na direção política, por. mediação do Partido.
A essa expropriação econômica do proletariado alia -se a expropriação política: os sovietes (conselhos formados por unidades de produção ou concentrações urbanas), que desempenharam papel fundamental na tomada do poder pelo partido de Lênin, serão atrelados ao Estado, transformando-se, com os sindicatos, em “correias de transmissão” das ordens vindas de cima para baixo. Em outros termos, ao perderem sua autonomia, os sovietes desaparecem como representativos do Proletariado. Lênin e Trotsky criam algo original: uma república soviética sem sovietes!
No Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência, podemos incluir a luta em casos de guerras e de estruturas ideológicas dominantes como transformadoras das relações de trabalho. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado, contudo podem aparecer conflitos na defesa desses interesses como os das guerras e os de estruturas ideológicas de poder. Trotsky proclama na Revolução Russa o regime do “comunismo de guerra” onde os diretores de empresas industriais passariam a ser nomeados pelo Partido que detém o poder de Estado, e as unidades onde houve administração coletiva ou autogestionada deveriam subordinar-se à nova medida. Lênin introduz o taylorismo na URSS, significando, portanto, a volta à hierarquia nas fábricas, o planejamento restrito a um corpo de especialistas e a mão-de-obra realizando o que a cúpula técnica define como sendo os objetivos das empresas. Isso significou o fim dos comitês de fábrica e da autogestão nas empresas. A nova palavra de ordem de Trotsky era: trabalho, ordem e disciplina. Conforme Trotsky, “os salários, em dinheiro ou espécie, devem acompanhar o mais possível a produtividade do trabalho individual” (A. Kollontai, op. cit., p. 26). Os sindicatos converteram-se em disciplinadores da mão-de-obra, e Trotsky considerava que o mal da Rússia não era o excesso mas a insuficiência de burocracia. Cria -se, então, a Oposição Operária, Ela denuncia a separação entre o Partido e as massas operárias, critica a direção única nas fábricas como produto do espírito burguês que não confia na força coletiva, reivindica a liberdade de crítica e critica a implantação do socialismo por via burocrática, por decretos da cúpula dirigente, e a redução da iniciativa das massas.
Já em 1920 a burocracia ocupava seu lugar na direção econômica (via economia de plano) e na direção política, por. mediação do Partido.
A essa expropriação econômica do proletariado alia -se a expropriação política: os sovietes (conselhos formados por unidades de produção ou concentrações urbanas), que desempenharam papel fundamental na tomada do poder pelo partido de Lênin, serão atrelados ao Estado, transformando-se, com os sindicatos, em “correias de transmissão” das ordens vindas de cima para baixo. Em outros termos, ao perderem sua autonomia, os sovietes desaparecem como representativos do Proletariado. Lênin e Trotsky criam algo original: uma república soviética sem sovietes! Ou seja, uma república soviética sem expropriação econômica do proletariado e sem expropriação política que formaram os conselhos por unidades de produção ou concentrações urbanas.
E temos o Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
A tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ou a esquerda da social-democracia alemã que deixou de se preocupar com a luta de classes, autodefinindo-se não como um partido de classe e sim como um partido popular, aceitando a economia de mercado. Declara-se partidária do “socialismo democrático”, definido como alternativa ao comunismo. A França continua - sob o Partido Socialista - a ser um país de desigualdades sociais profundas, com aparelho estatal altamente burocratizado, onde domina o despotismo fabril, que é reproduzido na escola e na sociedade global, e os frutos da Revolução Russa com seus representantes como Lênin e Trotsky que criam algo original: uma república soviética sem sovietes! Ou seja, uma república soviética sem expropriação econômica do proletariado e sem expropriação política que formavam os conselhos por unidades de produção ou concentrações urbanas.
(MATTANÓ: 12/03/2022)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 28 de maio de 2022.
O CICLO DA MORTE E DO LUTO (2020):
O ciclo da morte e do luto começa quando os hominídeos ou macacos assassinos adquiriram o comportamento de simbolizar e imaginar a própria morte e o luto que se compreendeu como uma despedida, que o corpo se ia, mas algo permanecia imortalmente, na Terra, no cosmos ou no além, no espírito ou no Paraíso, num local sagrado que era representado em seus ritos e mitos de morte e de luto, onde enterravam seus falecidos com seu objetos e faziam rituais de despedida com sons ou palavras ¨mágicas¨ que tinham o poder de transformar o inerte em uma nova vida e em uma nova forma, como numa Gestalt onde há a figura e o fundo, na morte há a figura (o corpo morto) e o fundo (a alma sobrevivendo) e um insight (a alma sendo salva), através de uma continuidade, semelhança, complementação, etc., que assegura a este fenômeno a sua validade e fundamento, a sua prática e existência.
O ciclo da morte e do luto pode ter começado de forma simples, apenas com o abandono do morto e com pensamentos acera do seu destino e corpo. Depois ter se aperfeiçoado para o enterro desse corpo; então do enterro para o enterro de seus objetos e algumas vocalizações; depois surgiram algumas palavras, gritos, balbucios, outras vocalizações; então, frases e orações; então começaram as visitas aos locais de enterro de seus mortos e outras palavras e orações ou um sentimento de eterno e de divino, de espiritualidade, de salvação, de esperança, de feedfoward; o feedfoward é peculiar em toda a comunicação, pode ter ajudado a criar a esperança e as orações, as tradições e festividades que temos desde então até hoje.
O feedfoward pode ter influenciado a geração de outros fenômenos que alargaram a morte e o luto, como a música e a literatura e até o cinema e a televisão, o rádio e o telefone, a internet e o computador.
Através da música o indivíduo passou a potencializar a morte e o luto de uma maneira tal que a desenvolveu de forma diferente para a literatura com as Cartas de São Paulo e o Evangelho, e a Sagrada Escritura, depois com o cinema e a televisão, o rádio e o telefone, a internet e o computador que desenvolveram de forma diferente a potência da morte e do luto em cada indivíduo, comunidade e sociedade.
A auto-significação leva a morte e o luto a um comportamento operante e encoberto amplificado que torna a morte e o luto evento de grande potência psicológica, comportamental e espiritual, que move relações humanas e sociais, de forma a humanizar o sofrimento e até em contribuir em tipificá-lo através de padrões tecnológicos que alienam o indivíduo em seu comportamento com o celular, a literatura, a música, a televisão e o rádio e o jornal e as revistas, retirando a energia vital da relação do indivíduo com o corpo morto e que produz luto para as tecnologias, transformando as orações em comportamentos alienados e desintegrados, que nada tem a ver com o ritual de morte e de luto, mas com um prazer psíquico e até inconsciente que o afasta da princípio da realidade que o vincula ao ritual de morte e de luto, a auto-significação deve se voltar para a realidade e não para o prazer se quiser ajudar o indivíduo a elaborar com sucesso a sua perda através da morte e do luto.
A TRAJETÓRIA ALTERNATIVA DOS HERÓIS E O CICLO DA MORTE E DO LUTO (2020):
O chamado pode ser um sinal no céu, um som, uma canção, um toque de um amigo, uma oração, uma revelação, um oráculo, uma passagem ou uma iniciação, um rito ou um mito, uma instituição, um poder, uma família, um indivíduo, um trabalho, uma educação, um esporte, um ato ou um pensamento, um delírio ou uma alucinação, uma voz, um pedido, uma ordem, um julgamento, etc.. O indivíduo deve saber percebê-lo e senti-lo como parte de sua própria vida, pois a morte e o luto fazem parte da vida de cada um de nós.
O chamado pode ser recusado pelo herói se ele não o reconhecer ou se ele não estiver preparado pare ele, tanto psicologicamente, quanto filosoficamente, socialmente e espiritualmente e até economicamente ou profissionalmente, academicamente ou familiarmente, tornando o chamado algo obtuso e sem significado, sem sentido para ele que não responde e nem se comporta aceitando-o. O indivíduo pode recusar lidar com a morte e o luto de várias maneiras em sua vida.
Os problemas do caminho podem ser muitos como adversidades biológicas, psicológicas, sociais, filosóficas, espirituais, econômicas, matemáticas, físicas, extraterrestres, da vida ou do universo e até sobrenaturais. O indivíduo pode encontrara diversos problemas em seu caminho em decorrência da morte e do luto, ele deve ser inteligente para lidar com eles.
A ajuda sobrenatural refere-se a ajuda de um ser que aparece miraculosamente no seu caminho ou em sua trajetória oferecendo-lhe meios e amuletos para se comportar e pensar de modo que vença suas adversidades, tornando-se mais forte e superior, como que vencendo suas inferioridades. O indivíduo encontrará forças e ajudas sobrenaturais que o levarão a lidar melhor com a morte e o luto, ele deve saber integrar esse aspecto de sua vida.
O enfrentamento do problema refere-se a capacidade, a oportunidade e a obrigatoriedade do herói ter que lidar com situações de problema onde ele terá que lidar com adversidades ambientais de várias formas e contingências, levando-o a compreender que para vencer é preciso lutar e enfrentar. O indivíduo deve compreender que para vencer seus problemas com a morte e o luto ele deve lutar e enfrenta-los com dignidade.
O contato com o monstro refere-se a quando o herói entra em contato com o monstro, com a baleia e é engolido. O indivíduo deve saber que a morte e o luto o engolirão um dia e o assustarão.
A vitória ou a derrota dependem de como o herói se comportou, se ele aceitou seu destino, lutou e venceu seu monstro, a baleia, ou se não aceitou seu destino, não lutou e perdeu para o monstro, a baleia e foi digerido por ela. O indivíduo deve compreender que vencer ou perder sua luta contra a morte e o luto depende de como ele se organizou e se arranjou, de como ele se comportou.
A mensagem depende da vitória do herói que retorna do ventre da baleia e conta sua história de luta e de vitória. O indivíduo voltará com uma mensagem se for o vencedor de sua luta contra a morte e o luto.
A caminhada reflete sua vitória, sua mensagem, seu destino de aceitação, luta e vitória para a perpetuação de sua comunidade e de sua família. O indivíduo terá uma caminhada com sua mensagem contra a morte e o luto para sua vida e comunidade.
O regresso refere-se ao retorno do herói com sua mensagem até sua comunidade, com sua experiência, com seus rituais e suas instituições. O indivíduo regressará para sua comunidade com sua mensagem sobre a morte e o luto, seja ela como for.
O novo acontecimento adverso reflete que o herói foi chamado novamente para a luta e para o combate, para lidar com um novo acontecimento adverso em sua caminhada. O indivíduo será novamente chamado para enfrentar a morte e o luto em sua caminhada.
A nova luta e o novo enfrentamento referem-se ao novo combate e ao novo desafio pelo herói enfrentado, se ele o aceita ou não e a sua própria história. O indivíduo terá que aceitar ou não aceitar sua nova luta contra a morte e o luto, suas consequências.
A vitória ou a derrota dependem de como o herói selecionou seu destino, se ele o aceitou ou se renunciou a ele e ao seu novo combate. O indivíduo terá que selecionar seu destino, se aceitou ou se renunciou as mensagens sobre a morte e o luto em sua caminhada.
A 2ª mensagem refere-se ao segundo desafio concluído e refletido, todo pensado e arranjado, elaborado. O indivíduo elaborará seu segundo desafio sobre a morte e o luto através do conhecimento.
A contínua caminhada refere-se a contínua jornada do herói que jamais termina enquanto ele estiver em sua comunidade e estiver vivo, pois há problemas e desafios por todos os lados em nossas comunidades. O indivíduo continuará sua caminhada, mesmo em meio a problemas, pois ele está vivo e a morte é uma consequência da vida e o luto é uma consequência da morte.
O regresso refere-se ao retorno do herói da sua nova caminhada com uma nova mensagem para sua comunidade, para sua família. O indivíduo retornará de sua nova caminhada com uma nova mensagem sobre a morte e o luto, aperfeiçoando-a, para sua comunidade e família.
Outro acontecimento adverso refere-se ao mesmo que não há limites ao número de acontecimentos adversos a que está submetido o herói em nossa sociedade e em nossas comunidades e famílias, pois o mundo é assim. O indivíduo aprende que não existe um número definido de acontecimentos adversos, desta maneira ele aprende que a morte e o luto não tem um número fixo de acontecimentos ou limitado, mas livre e ilimitado, indeterminado.
Outra luta e outro enfrentamento referem-se ao número ilimitados de problemas que gerarão luta e enfrentamento para o nosso herói nos tempos atuais. O indivíduo aprende que outra luta e outro enfrentamento são indeterminados, seja qual for o tempo e o contexto, para a morte e o luto.
A outra vitória e a outra derrota referem-se ao número de vitórias e de derrotas que o herói pode enfrentar em sua jornada e trajetória. O indivíduo aprende que o número de vitórias e de derrotas são indeterminados para a morte e o luto.
A mensagem refere-se ao número ilimitado de vezes que ela foi gerada pela experiência do herói. O indivíduo aprende que a mensagem pode ser gerada ilimitadamente, de acordo com a sua experiência a respeito da morte e do luto.
A caminhada refere-se ao número ilimitado de vezes que o herói teve que sair para enfrentar sua jornada, sua trajetória e alcançar sua vitória ou ter sua derrota. O indivíduo aprende que a caminhada é necessária para alcançar a vitória ou a derrota perante a morte e o luto.
O regresso refere-se ao número ilimitado de vezes que o herói teve que regressar para sua comunidade com sua vitória e mensagem ou derrotado e destruído. O indivíduo aprende que o regresso é ilimitado e de acordo com a mensagem de vitória ou de derrota perante a morte e o luto.
O encontro com a sua comunidade é marcado pela chegada e pela recepção, por uma ansiedade e uma angústia. O indivíduo aprende que o encontro com a comunidade gera ansiedade e angústia em função da morte e do luto.
A entrega do seu tesouro, cabeça do monstro ou revelação mostra que o tesouro são as riquezas conquistadas pelo herói, a cabeça do monstro é justamente a cabeça do minotauro arrancada pelo herói, e a revelação e obviamente a mensagem sobrenatural que Deus, um anjo ou Nossa Senhora entregou para um herói ou Santo. O indivíduo aprende que a entrega do tesouro é justamente a entrega da cabeça do monstro, do que lhe assustava e agora está elaborado e dominado através da morte e do luto – todo morte é um minotauro ou um monstro para algum outro indivíduo que desejava sua morte.
O tesouro causa alegria e exautação pois se trata de riquezas e grandes belezas, grandes fortunas e bens incalculáveis. O indivíduo aprende que o tesouro, a cabeça do monstro, do minotauro, causa alegria e exautação, pois se trata de riquezas e de grandes belezas, de grandes fortunas e bens incalculáveis, como o próprio Cristo.
A cabeça do monstro causa medo e temor pois se trata da cabeça do monstro, do minotauro, do demônio, que seduz as crianças e as pessoas puras e Santas com sexo, dinheiro, bens, violência, drogas e poder. O indivíduo aprende que a cabeça do monstro, do minotauro, do demônio, do próprio Cristo julgado, acusado e condenado a Cruz, que seduz as crianças e as pessoas puras e Santas com sexo e amor, dinheiro, bens e obras, violência e segurança, drogas e remédios, e poder e milagres perante a morte e o luto causa medo e temor.
A revelação causa admiração e endeusamento pois se trata de Deus, de um Santo, de um anjo, do Amor de Deus, da Graça de Deus, da Misericórdia de Deus, da Família de Deus. O indivíduo aprende que a revelação causa admiração e endeusamento perante a morte e o luto.
A apoteose e a liberdade referem-se ao grande momento de maravilhamento, extasiamento, deslumbramento oriundo da auto-atualização e auto-realização, do processo de individuação que geram liberdade e libido, comunhão e segurança. O indivíduo aprende que sua caminhada gerou liberdade e libido, comunhão e segurança para enfrentar a morte e o luto com uma mensagem para si e sua comunidade.
A liberdade para se viver e para se ensinar a viver revela que o herói adquiriu todo o conhecimento necessário para viver e ensinar a viver em sua comunidade, mostrando autonomia e independência, capacidade de auto-significação. O indivíduo aprende que a liberdade para se viver e para se ensinar a viver o ensinou a lidar com a morte e o luto de forma autônoma e independente, com capacidade de auto-signifcação.
Auto-significação segundo Osny Mattanó Júnior é gerar significado, sentido, conceito, contexto, comportamento, funcionalidade, simbologia, topografia, intensidade, magnitude, latência, amplitude, limiar, frequência, linguagem, relação social, gestalt, insight, chiste, fantasias, desejo, desejo de dormir, conteúdo manifesto e conteúdo latente, piadas e humor, pressupostos e subentendidos, espiritualidade, imunidade, homeostase, história de vida, conclusão e interpretação final, atividade, consciência, identidade, alienação e afetividade, trabalho e estilo de vida.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 23 de setembro de 2020.
Podemos criar ainda as Cidades que Curam ou Cidades da Saúde que são aquelas cidades criadas e planejadas para oferecerem recursos, infraestrutura, programas, órgãos e serviços, bairros, ruas e avenidas, asfalto e calçadas, comércio e indústria, segurança e escola, serviços de saúde e de educação, serviços públicos e governamentais, estaduais e municipais, cidadania e justiça, acesso a alimentação e a água potável e tratada, serviços bancários e militares, serviços e apoio a ONGS, desenvolvimento de comunidades e de instituições legítimas e de direito, desenvolvimento de comunidades de trabalhadores para fins de desenvolvimento laborial, patrimonial, operacional, comunitário, logístico, econômico, social, educacional, comportamental e psicológico, de repertório para lidar com o humor, os chistes, as caricaturas, as charges, as piadas e os jogos de linguagem, a argumentação e a semântica, a alfabetização, e a teledependência, sobretudo em relação aos artistas e atletas, comunicadores e ideólogos que se destacam na mídia nacional e internacional, defendendo o ensino da liberdade de pensamento e de consciência e de opinião pública que decorre justamente da conversão dos efeitos da teledependência, da moral, do dinheiro e da prostituição moral e sexual, e do direito, de deveres, de obrigações e de privilégios sobre os mais frágeis de opinião que emprestam seus modos de outros objetos imitando-os da pior forma, ou seja, sem consciência, mas apenas sensório-motoramente, será que é isso que as nossas campanhas eleitorais devem privilegiar do nosso eleitorado que copia o voto do irmão mais inteligente, se esquecendo que a inteligência não se mede na hora do voto, mas sim o político que está concorrendo à eleição naquele momento.
O sucesso está na linguagem! Na primitividade ou na mais tenra infância você desenvolve-a a partir do niilismo, do balbucio, de pequenas vocalizações, gritos e gemidos, de pensamentos sem significado e sem sentido em sua mente que por vezes está vazia e aos poucos vai sendo preenchida através da linguagem, do imaginário e do simbólico e das suas relações com o real e o ideal, com o prazer e a realidade, com o seu próprio corpo e o corpo de seus pais e familiares, de outros cuidadores, de amigos e amigas, de animais e bichinhos, de seres vivos reais e da televisão que despertam a curiosidade da criança pelas partes desses corpos conforme ela vai crescendo e se desenvolvendo, e assim adquirido e desenvolvendo seus imaginário e simbólico, sua linguagem e sem inconsciente, seu repertório comportamental, indo adquirindo confusão, traumas, bloqueios, resistência, dificuldades, transtornos, problemas que aparecem ou aparecerão durante sua vida, muito provavelmente após o complexo de Édipo e o recalcado, gerando uma nova criança, porém a mesma, apenas com eventos comportamentais e inconscientes que a modificam psicológica e comportamentalmente. O sucesso da criança está na sua linguagem que se desenvolve mais nesta fase da sua vida, afirmando seu inconsciente e seu comportamento, preparando-a para a vida social e a escola. Com base nestes pressupostos especulo que o problema que eu possuo está ligado ao desenvolvimento da linguagem, ao sucesso da linguagem, pois sou um grande escritor e compositor, talvez o maior do mundo e da história do mundo, quanto mais evoluído e desenvolvido o cérebro e a área da linguagem do SNC do indivíduo maior o sucesso dessa pessoa na linguagem e no inconsciente, no comportamento e nas demais relações como as sociais, gestálticas e de insights, escolares, de aprendizagem, de auto-atualização, de auto-realização, de cognição, de transcendência, de musicalidade, de sonoridade, de acústica, de fenomenologia, de interpretação, de trabalho, de instituicionalização e de discursos, de psicohigiene, de ritualização e mitologização, de estilo de vida e de luta contra a inferioridade ou de luta pela superioridade, de contingenciamento e de contextualização, de literatura, de arte e de luta contra desigualdades e crueldades humanas como o ódio e a intolerância, o racismo e as guerras e o terror, e o engajamento na luta contra os manicômios, as prisões, cadeias e penitenciárias, o armamento, a escravidão e as diversas formas de tráfico, inclusive a prostituição sexual, moral e econômica.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 05 de março de 2022.
Mattanó aponta que o herói também pode ser aquele que lutou contra seu tempo, contra sua época, contra suas normas e regras ilegítimas, mas também contra os ritos e mitos que o envolvem defendendo uma moral particular, de louco e/ou de gênio, ou de Santo, ou defendendo uma moral civilizada, opondo-se a uma moral instintiva, por mais contraditório que lhe pareça e por mais crítico que lhe pareça, pois esse herói tem a sua mensagem que já foi recebida ou enviada, e que pode estar sendo processada e interpretada através das suas relações que vão contra a moral apresentada em seu tempo como dominante, a instintiva e sexual, opondo-se a espiritual que passou a ser vista como uma moral alienígena e que não produz bem-estar bio-psico-social, por isso o herói que defende a moral civilizada, a espiritual, deve saber interpretar sua mensagem e sua vida para ensinar sua comunidade de que os instintos fazem parte da vida psíquica e comportamental, inclusive energética e que ainda estamos iniciando nossos estudos de como liberar e manipular esses instintos e carga energética, através da renúncia por meio da educação e da socialização, da sublimação, da convivência e da família, da escola e da igreja, e que para desbloquear as couraças de energia que se formam bloqueando o comportamento do indivíduo podemos usar as Terapias Corporais que já descrevi nas Obras Completas de Sigmund Freud numa releitura de Osny Mattanó Júnior, volume 9.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 29 de julho de 2022.
A Nova Sociedade será construída, especulo, através do exercício da força, da comunhão e da libido. Através do trabalho e de suas relações com o homem e o mundo, como a economia e as novas economias, e a globalização, as ciências, permitidas e feitas através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, também se tornam ruins para a saúde do trabalhador quando os mecanismos psicossociais de controle prejudicam o trabalho e o trabalhador, são elas também em parte rituais e Trajetória da Vida, Monstros e Heróis: as normas pessoais (educação, socialização e religião), as normas sociais (valores e crenças) e as estratégias racionais (relação custo-benefício), elas existem como relações de vigilância pela hegemonia e legitimidade através da hierarquia, conferindo liderança, que atribui obediência e submissão, e consenso, uma ilusão por meio da justiça, da colaboração e da eqüidade. Este jogo de alienação e de ilusão permite gerenciar, controlar, comandar, remanejar e estabelecer prioridades de demanda e de oferta de trabalho. Isto contribui para a saúde mental do trabalhador que pode ser melhorada ou piorada dependendo da organização do trabalho e políticas de gestão, do processo de avaliação e seleção de recursos humanos, da inserção do indivíduo na organização, do comportamento organizacional e da relação educação e trabalho (fundamental para a saúde mental no trabalho). O trabalho poderá ter um novo modelo, o Mattanoniano, onde 1 indústria vale por 20 ou ¨n¨ indústrias, ou 1 meio de produção vale por 20 ou ¨n¨ meios de produção através da qualificação do trabalhador e do aprimoramento tecnológico das indústrias, ou mesmo através da flexibilização do ambiente de trabalho, passando a exercer o trabalho seu, o trabalhador ou o profissional, em locais antes impróprios para o trabalho, mas que escondiam uma grande riqueza para a liberdade e a criatividade dos trabalhadores, para a sua produtividade, intimidade e privacidade, locais como bares, parques, restaurantes, bosques, boates, pistas de caminhada e de corrida, cinemas, shoppings centers, etc., o trabalho alcançou sua liberdade, o fim da escravidão, dos escritórios, indo também para office-home. O trabalho também depende de outros mecanismos como a gestalt, o inconsciente, as contingências, a aprendizagem, a escolarização, a auto-atualização, a auto-realização, os ritos e discursos, a adaptação, os fenômenos, o processo de individuação, as inteligências, etc.. É por meio do trabalho que teremos a nova sociedade, pois o homem faz a sociedade e o trabalho faz o homem, ou seja, estaremos construindo uma Nova Sociedade e nela haverá o trabalho que se renovará reconstruindo o homem, assim o homem construirá sua Nova Sociedade, graças ao exercício da força, a comunhão e a libido, que são suas energias psíquicas que interferem nos comportamentos e relações sociais, favorecendo a segurança, a união e a fraternidade e a psicossexualidade no trabalho que reconstrói o homem para que este faça sua sociedade ou Nova Sociedade.
A Nova Sociedade através do trabalho gerará economia e/ou novas economias e a partir destes fenômenos, especulo, que a Economia, ou seja, gastar menos do que se produz ou se adquire, acumulando bens e riquezas através de um planejamento estruturado, pondo as despesas abaixo dos ganhos sempre e poupando, estará em movimento, em processo de mudanças, em atividade, em criatividade. Assim podemos pensar a partir deste trabalho que o Capitalismo pode coexistir ou se manter ou mesmo incorporar-se a novos modelos econômicos sugeridos através de uma nova conduta comportamental e social frente a Economia gerando Novas Economias que venham a conviver com o Capitalismo. É assim que o homem construirá sua Nova Sociedade!
A vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, e o Zeitgeist que é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos que é o elo entre o Céu ou o Universo, e o Zeitgeist e o indivíduo (você) e o Hiperespaço que é o niilismo, o nada onde não podemos ir ou para onde imaginamos ir e não podemos voltar, um local onde não há regras, controle, literalidade e nem razões, somente Niilismo, onde é impossível haver realidade, ou seja, condensamento e deslocamento, isto é, a realidade psiquica.
É através do Hiperespaço que podemos voltar ao Niilismo e ao início, e portanto, a vida.
Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia.
O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação às adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução.
A vida teve início a partir das primeiras reações bioquímicas no Universo e se instalou na Terra devido a Evolução ou a cultura, ou melhor, com o encontro de ¨pedras do espaço¨ com a Terra onde veio do espaço a vida que se instalou na Terra e nela Evoluiu, segundo algumas teorias. Os hominídeos vieram, segundo teorias dos monofiletistas, polifiletistas ou de várias linhas de descendência. O ser humano surgiu com as mudanças fisiológicas, morfológicas e comportamentais, ou seja, na adaptação. E agora podemos estar vivendo outra era evolutiva ou fase evolutiva com o Homo Sapiens Telepath, aquele que é capaz de se comunicar telepaticamente.
Porém a telepatia pode ter surgido devido as condições ambientais, ou seja, devido aos instrumentos, equipamentos, tecnologias e trabalhos do ser humano, pois ela foi confirmada num ambiente de dominação dos Mass Mídia e só existe, talvez, se faz existir devido as influências e interferências das tecnologias dos Mass Mídia que interferem no cérebro do Telepath e dos outros seres humanos, revelando que todos possuem a capacidade ou a possibilidade de serem Telepath ou como codificadores (emissores) ou como decodificadores (receptores) das mensagens telepáticas.
Isto nos mostra que o ser humano e suas tecnologias estão se fundindo e evoluindo cada vez mais num ritmo coordenado e elaborado, sincronizado.
Notamos que a telepatia nos mostra que existe um ritmo ou biorritmo associado a telepatia que se conjuga à vida e aos ritmos e biorritmos dos demais seres humanos e seres vivos sem destruí-los ou matá-los. A telepatia pode, assim, ser um evento natural e evolutivo do ser humano e também dos demais seres vivos, inclusive dos seres extraterrestres. A telepatia pode ser fruto da paranormalidade dos extraterrestres sobre a Humanidade.
É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos.
Nossas inteligências são 19:
A inteligência urbana é a que nos capacita vivermos e nos
adaptarmos às cidades diferentemente às zonas rurais ou indígenas, ou mesmo florestais ou inóspitas. A inteligência moral é que nos revela a nossa capacidade de julgar moralmente, de saber separar o aceitável e o inaceitável moralmente para cada vida, grupo e sociedade. E a inteligência mortal é aquela que nos leva a lidar com a morte e seus fenômenos como a pulsão auditiva de Mattanó de 1995 onde ela se volta totalmente para a pulsão de morte e assim para a sua autodestruição com termos voltados para o seu fim e aniquilamento, destruição e sofrimento, ou morte.
Sabemos que o cérebro é uma resposta inteligente da Evolução. Ele se faz e funciona como respostas inteligentes. Então para cada comportamento ou resposta existe uma inteligência que a produz, seja ela qual for! Assim temos um conjunto de 19 inteligências que se somam para explicar o nosso cérebro e as nossas respostas comportamentais e psíquicas.
Diante e depois de assimiladas e acomodadas ou compreendidas
nossas respostas comportamentais e psíquicas inteligentes lidaremos com os processos sociais que são justamente ocasionados devido as consequências das nossas inteligências que repercutem e suscitam comportamento gregário, nota-se que o comportamento gregário também está submetido às leis do cérebro, ou seja, sempre estará associado funcionalmente, a uma ou mais respostas inteligentes, ou seja, não existe comportamento gregário que não seja inteligente!
Os ritos do trabalho, da economia e da globalização da economia,
da tecnologia, do consumo, da informação e da liberdade, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental e das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, que fazem parte dos processos da adaptação e da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, segundo o Cognitivismo de Mattanó que apresenta-se primeiro no período Sensório-Motor (0 a 2 anos) onde a criança se integra com o ambiente pela imitação das regras e assim, mesmo que compreenda algumas palavras no final deste período só será capaz da fala imitativa, deste modo seu comportamento e sua adaptação as conseqüências apresentar-se-ão pela imitação, seu contentamento poderá ser seu primeiro episódio manifesto de transcendência, através dos seus Heróis ela adquirirá a fala imitativa, a fala imitativa aprendendo a nomear os objetos internos e externos à ajuda a solucionar seus problemas, por exemplo, com o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, como os sintomas. No período Pré-Operatório (2 a 7 anos) acontece o aparecimento da linguagem e assim modificações nos aspectos intelectual, afetivo e social da criança, o pensamento se acelera, surgem sentimentos interindividuais como o respeito pelos que julga seus superiores, um misto de amor e temor, a moral da obediência, deste jeito o sofrimento e o contentamento, o trabalho e a economia e a globalização já fazem significado e sentido, estará a aprender o seus conceitos que se modificam através da obediência, a obediência, o respeito e o amor trazem parte da transcendência que ficarão marcados em sua memória, ou seja, em sua adaptação, através de seus ritos com a linguagem e intelectualidade, afetividade e vida social ela experimentará sentimentos interindividuais e compreenderá a obediência, a obediência é fundamental para a prática dos ritos e dos Heróis, os sentimentos, a obediência e o respeito, a aprendizagem, a linguagem e a intelectualidade a ajudará a lidar com o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental e seus problemas como os sintomas e o tratamento. No período de Operações Concretas (dos 7 aos 11 anos) onde a criança começa a usar a lógica e o raciocínio de modo elementar, o sofrimento e o contentamento se dão de modo lógico e elementar, a transcendência depende agora do raciocínio lógico e elementar, haverá aqui não somente significado, sentido mas também conceito de trabalho, economia e globalização para a criança, seus Heróis adquirem elementos e lógica, raciocínio, seus ritos também, a lógica e o raciocínio elementar ajudam a criança a lidar com o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental e seus problemas e inclusive com o tratamento e suas consequências; o domínio completo se dá no último estágio, o de Operações Formais (após os 12 anos), aqui o sofrimento e o contentamento, o trabalho, a economia e a globalização tornam-se hipotéticos-dedutivos, a transcendência aplica-se hipotética-dedutivamente, seus Heróis tornam-se hipóteses e deduções, abstrações, e seus rituais também. Pode-se dizer que após os 12 anos surge o pensamento hipotético-dedutivo, que lhe proporciona ser capaz de deduzir as conclusões de puras hipóteses e não apenas da observação real compreendendo seus problemas e os dos outros como a indecência sexual, moral, mental, física, social e/ou pública, coisas objetivas e subjetivas, nesta fase a criança aprende a lidar hipotética-dedutivamente com o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental e seus problemas, porém após os 60 anos de idade o indivíduo poderá começar a apresentar demência e outras doenças que diminuirão sua capacidade hipotética-dedutiva surgindo novos e velhos problemas ligados à decadência física, mental, moral, sexual, social e pública, a transcendência decai cognitivamente, seus Heróis são afetados pela decadência e pela generosidade, seus rituais também, aqui o idoso lida com seus recursos cada vez mais limitados através da demência, com o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental e seus problemas. Assim a indecência liga-se ao fato de o sujeito descobrir em si à capacidade hipotética-dedutiva e fazer mal uso dela, por exemplo como bullying ou incentivo de violência como o bullying na escola, na igreja, no trabalho, na política, na família, nas amizades, etc.. Deste modo finalizo que pode haver uma nova fase Cognitiva da 3ª Idade onde decaem suas forças físicas e intelectuais, sendo contudo mais vítima do que agressor por causa da demência e decadência existencial, aqui o sofrimento e o contentamento, o trabalho, a economia e a globalização podem reencontrar a demência. Devemos entender ainda que haja diferenças entre bullying e demência ou alienação mental, no bullying a pessoa é consciente e na demência e alienação mental a pessoa é incapaz de lidar com seu mundo adequadamente e por isso deve ser protegida pelo Estado, pela sociedade e pela família. A demência e alienação mental podem ocorrer em qualquer fase cognitiva, desde bebê até a morte, devo salientar isto. Assim o rito onde há sofrimento e o contentamento é imitativo no primeiro período, depois surgem sentimento interindividuais e de respeito e de obediência, depois no terceiro período a criança usa a lógica e o raciocínio para elaborar o sofrimento e o contentamento e adaptação, depois é capaz de efetuar conclusões de puras hipóteses que lhe permitam elaborar o luto e finalmente na 3ª Idade na demência e da decadência e/ou na alienação a pessoa perde ou começa a perder contato com a realidade objetiva, ou seja, com o mundo real, sua cognição se volta para a demência, decadência, alienação e confusão mental e morte. Contudo não estamos a salvo dos Monstros, enfim... Nestas últimas Fases Cognitivas ficarão as informações marcadas na memória e assim será a sua adaptação de 3 formas: fisiológica, morfológica e comportamental.
Os Monstros pelo Cognitivismo emergem durante o desenvolvimento infantil em processos cognitivos apresentados em estágios:
1º) Inteligência sensório-motora (0 aos 18 meses): pela natureza da sua intelectualidade ser sensorial e motora e a sua linguagem ser imitativa no final deste estágio, a criança processará seus Monstros sensorialmente e motoramente pela inteligência que é anterior a linguagem e independe dela mostrando-se ser imitativa a linguagem e talvez a inteligência até o final deste estágio, assim ela depende da imitação, da atenção, da discriminação e das ordens emitidas pelos seus cuidadores a ela, recurso para lidar com seus Monstros como o egocentrismo e por se desenvolver através do processo desconhecer-se conhecer-se gradualmente pela inteligência sensório-motora imitativa. Seus Monstros são a fome, a sede, a higiene, os cuidados maternos, os sons do ambiente externo e os que emite vocalmente chorando, balbuciando, gritando, imitando, o calor, o frio, a dor, a sua afetividade, os sintomas do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, o seu mundo psíquico e relacional intra-objetalmente e extra-objetalmente, estes são seus principais Monstros deste estágio. Neste estágio não existem Monstros ligados ao trabalho, a economia e a globalização, inclusive em relação ao Novo Coronavírus e a UTI Transcendental e ao Zeitgeist e ao Cosmos e ao Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, pois a criança depende totalmente dos pais.
2º) Inteligência intuitiva ou pré-operacional (dos 2 aos 6 anos): aparece neste estágio a capacidade simbólica (imagens ou palavras) que representam o não-presente, surgindo então imagens ou palavras que se causarem desiquilíbrio cognitivo serão Monstros. Outros Monstros estarão associados ao egocentrismo, a centralização, ao animismo, ao realismo nominal, aos problemas com a classificação, a inclusão de classe e a seriação apresentando dificuldades e incapacidades que a levarão ao encontro de outros Monstros como a incapacidade de se colocar noutro ponto de vista, de relacionar diferentes aspectos de uma situação, de atribuir vida aos objetos, de pensar que o nome faz parte do objeto, dos problemas de agrupamento com base no tamanho, forma ou cor, da dificuldade de entender que uma coisa pode pertencer a outra coisa, e das dificuldades de ordenação e seriação. Cada problema destes pode ser um Monstro se a criança não se desenvolver adequadamente até o próximo estágio. A memória vai sendo assimilada e acomodada pela Adaptação Pré-operacional. Começam a surgir os primeiros Monstros ligados ao trabalho, a economia e a globalização de modo significado e sentido e não como conceitos, inclusive em relação ao Novo Coronavírus e a UTI Transcendental e ao Zeitgeist e ao Cosmos e ao Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente.
3º) Operações concretas (dos 7 aos 11 anos): os Monstros tornam-se menores pois a criança consegue usar a lógica e o raciocínio de modo elementar, mas só a objetos concretos. Compreende quantidades, inclusão de classe e termos de relação como maior, menor, direita, esquerda, mais alto, mais largo, etc.. Os Monstros começam a serem dominados até o último estágio. A memória vai sendo assimilada e acomodada pela Adaptação Concreta. Os Monstros são menores pois passam a serem conceituados, eles ligados ao trabalho, a economia e a globalização, inclusive em relação ao Novo Coronavírus e a UTI Transcendental e ao Zeitgeist e ao Cosmos e ao Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente.
4º) Operações formais (após os 12 anos): com o pensamento hipotético-dedutivo será capaz de deduzir as conclusões de puras hipóteses e não apenas e através da observação real compreendendo os seus Monstros e os dos outros seres humanos e coisas do mundo objetivo e subjetivo até o fim da vida. A memória já é parte da Adaptação Formal. Seus Monstros serão suas hipóteses e suas deduções como significados e sentidos até que encontrem os conceitos e deixem de serem Monstros, inclusive em relação ao Novo Coronavírus e a UTI Transcendental e ao Zeitgeist e ao Cosmos e ao Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente.
5º) Operações finais (após os 60 anos): que apresentará em casos processos de demência ou outras doenças que tornarão difícil a vida hipotética-dedutiva onde surgirão velhos e novos Monstros como a decadência física, mental e social. A memória enfrenta os processos das Operações Finais com decadência e demência afetando a Adaptação Final, inclusive em relação ao Novo Coronavírus e a UTI Transcendental e ao Zeitgeist e ao Cosmos e ao Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente.
A Educação devemos lembrar tudo resolve, seja nossos Monstros, seja nossas guerras, sejas nossos problemas cognitivos – a Educação tudo resolve! A Educação prepara para o Trabalho, para a Economia e para a Globalização, inclusive para as descobertas oriundas do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental e do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente. A Educação cria e mantêm e pode modificar nossos rituais de iniciação e de passagem e assim nossa Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
A Trajetória dos Heróis é assim seguida:
A Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver é o objetivo final da evolução cognitiva, ela só vem através da Educação.
A Educação é fruto da adaptação que evoca a transcendência fase-a-fase cognitiva da vida, para lidarmos com as misérias com a caridade e o trabalho e suas conseqüências como a exploração e o abuso, a violência, os crimes e as guerras, os horrores, os holocaustos, as barbáries, os medos, os temores, as doenças biológicas, ecológicas, físicas, químicas, psíquicas, sociais, filosóficas e/ou espirituais para evocarmos a religiosidade e assim Deus e o sentimento de renascimento que nos faz renovar nossas esperanças e modos de vida e termos fé e um olhar para o futuro ou no amanhã, um desejo de cuidar de nossos filhos e assim até o fim!
Então podemos dizer que pela Educação chegamos ao conhecimento, ao saber, a Adaptação Cognitiva e assim dos Processos Cognitivos da Adaptação e seus Desenvolvimentos como a fase em que há Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver e deste modo a uma Nova Teoria Sobre o Apocalipse, ao um poder haver o Apocalipse Universal com o fim do Universo , da vida e dos Saberes e das Ciências através do Teoria do Descontrutivismo Físico Mattanoniano, mas através do Construtivismo Físico Mattanoniano continuará havendo o Universo e a vida, as Ciências e ao Saberes pois não haverá os outros ¨big-bangs¨ ou ação de Deus ou do Homem através da Oração e de Deus e da Fé ou mesmo através da Ciência e da Física pondo fim ao nosso Universo, e até o Demônio poderia arruinar o Universo e a Vida e aos Saberes e a Ciência e também a si mesmo se afundando e deixando de exercer valor e influência e até mesmo deixando de existir através desses princípios teóricos e Bíblicos que por sinal fazem parte do nosso tempo e da minha vida. Através da Adaptação tudo pode ser transformado e/ou mudado, começado, terminado ou re-começado como exemplo, o Universo, o Apocalipse Universal! O Amor de Deus salva-nos restando o Paraíso e o nosso sentimento de renascimento e de salvação diante das dificuldades e problemas agora até mesmo Universais! O Apocalipse trata também do fim da vida pessoal, social e pública como já sabíamos através da Igreja Católica.
O Homem trabalha para conceituar seus significados e seus sentidos e encontrar a solução para suas hipóteses e deduções, não há provação que dure por tanto tempo, não conseguimos abandonar a nossa Cruz, e assim gerar seus bens, desenvolvido cognitivamente, o que lhe garante a capacidade de formular e descobrir conceitos para suas hipóteses e deduções como esperança de um dia melhor para não desanimar e ter forças para trabalhar. Nosso trabalho obedece a rituais advindos da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, sobre esta última sabemos que começa com A Concepção e o Herói (Inteligência sensório-motora) – O Herói é concebido e vive, e vai prosseguindo para A Travessia: Se Consumir (Inteligência pré-operacional) e (Operações Concretas) – O Herói se descobre e vai se descobrindo, até chegar a Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver (Operações Formais) e (Operações Finais) – O Herói aprende a especular, a tirar conclusões de puras hipóteses e no fim de sua vida torna-se generoso e depois decai com suas forças físicas e psíquicas, com sua demência e sua Crise Final, porém pode haver diferenças entre os tipos de pessoas e de personalidades, resistindo assim o Herói a ação do tempo, inclusive para poder desfrutar das descobertas oriundas do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental e do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente.
Sigmund Freud (1856-1939) alterou radicalmente o modo de pensar a vida mental e ousou estudar processos psíquicos como os sonhos, fantasias, esquecimentos, a interioridade do homem que o levaram a Psicanálise.
Contudo temos Osny Mattanó Júnior e sua Nova Psicanálise que vai além da Psicanálise Espiritualizada que se interessa pelo normal e pelo anormal, pelo pecado e pelo patológico, se interessando pela segurança, pela violência e pelo exercício da força a favor e contra o direito, ensinando também que não há descontinuidade na vida mental, que existem 3 leis para o inconsciente: o niilismo, o condensamento e o deslocamento, e que assim a resposta existe, mesmo que seja niilista e que suas causalidades são provocadas por intenção ou por desejo da pessoa. A maior parte do funcionamento mental da pessoa se passa fora da consciência. A atividade mental inconsciente desempenha um papel fundamental na produção das causalidades, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação as adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
A quantidade de catexia que se liga ou se dirige a representação mental da pessoa ou coisa depende do desejo, do investimento, seja no exercício da força, na comunhão ou na libido, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
Catexizamos lembranças, pensamentos e fantasias do objeto – após termos pensado pela primeira vez segundo os impulsos do id teremos lembranças, pensamentos e fantasias como as conhecemos.
O refluxo permite e independência, e a regressão é o retorno a uma instância de gratificação mais remota, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
O funcionamento psíquico ocorre de duas maneiras: os processos primários e os processos secundários. Nos processos primários há a descarga da catexia e nos processos secundários há a capacidade de retardar a descarga da energia psíquica. A passagem do primário para o secundário é gradual e assim vai se formando o ego do sujeito para a vida toda.
Falamos aqui de um outro modelo de energia psíquica, o do exercício da força, necessário para a sobrevivência e adaptação, e continuamos falando do novo modelo de energia psíquica construído a partir da comunhão que se torna mais forte do que a libido na vida e na representação das pessoas, pois existe um sentimento universal de comunhão partilhado, permanente, diariamente em encontros e estados de consciência e de solidão, como em cerimônias, hábitos, tradições, discursos, ritos, mitos, programas de mass mídia, igrejas, fenômenos, celebridades e autoridades que constantemente fazem alusão à comunhão, a partilha, a acolhida, a paz, a misericórdia, ao perdão, ao amor e a Deus.
Percebemos que até certa altura da vida gostamos de falar e de praticar sexo, mas com o tempo as coisas vão mudando e mudamos, percebemos que gostamos de falar a praticar a comunhão desde o nascimento e com o tempo muito dificilmente a situação muda, ou seja, dificilmente deixamos de praticar a comunhão até a morte! Isto acontece, a comunhão, em todos os ambientes, mas o sexo não flui em todos os ambientes e situações como em igreja e relações com o crime, ou em locais públicos, a não ser que te violentam e te forcem cruelmente ou te estuprem! Existe crime no sexo, mas não existe crime na verdadeira comunhão!
E notamos também que lutamos o tempo todo contra adversidades ambientais de toda a ordem, fenômenos físicos, orgânicos, biológicos, espirituais, filosóficos, psicológicos, sociais e abstratos, conceituais, significados, sentidos e conceitos, a linguagem, etc., pois a função básica do organismo é se adaptar! A função básica do organismo é se adaptar para sobreviver através do exercício da força, da comunhão e da libido!
(CICLO UNIVERSAL COMPLETO):
EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO = ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO + LINGUAGEM + ALFABETIZAÇÃO = INTELIGÊNCIAS + PROCESSOS SOCIAIS + CIDADANIA + JUSTIÇA + DEMOCRACIA.
A embriologia é a vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, o Zeitgeist é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos é o elo entre o Céu ou o Universo, o Zeitgeist e o indivíduo (você) e finalmente, o Hiperespaço, local para o Niilismo, onde não há realidade psíquica, pois não há ainda condensamento e nem deslocamento, nem núcleos psíquicos, somente o nada, o vazio, o Niilismo. É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, através da Linguagem e da Alfabetização, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos, e é então assim que começam os processos sociais ou gregários, funcionalmente oriundos das inteligências, a gregariedade também é uma resposta inteligente, ou seja, os processos sociais sempre se dão segundo as leis das inteligências que contribuem para os processos sociais, para a cidadania, para a justiça e para a Democracia, inclusive diante dos processos básicos do organismo que são se adaptar com o exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental; concluído este processo o ser humano retorna ao Ciclo Universal, retornando, muitas vezes a família e a criação de seus filhos, vemos que já fora retomada a EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO..., o Ciclo Universal não se esgotará e retornará ao seu princípio sempre, mas atualizado, devido ao ZEITGEIST e as INTELIGÊNCIAS. O Ciclo Universal é inteligente e progressivo, assim como o Universo e a Vida! A função básica da vida no Universo é se adaptar!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de agosto de 2022.
O CICLO COSMOGÊNICO
A pretensão dos contos maravilhosos é descrever a vida dos heróis
lendários, os poderes das divindades da natureza, os espíritos dos mortos e os ancestrais totêmicos do grupo, por meio de uma expressão simbólica aos desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.
Os contos maravilhosos retratam a beleza e a grandiosidade da expressão simbólica dos nossos ancestrais, seus processos inconscientes e suas relações, seus comportamentos, sua humanidade.
Aqui os contos maravilhosos dos nossos tempos descrevem nossas preocupações e temores diante da vida dos nossos heróis, profissionais da saúde, do comércio, da segurança, da limpeza e da educação que se comprometem com o bom funcionamento das cidades e das nações, a humanidade necessita e sempre necessitará de contos maravilhosos para lidar com seus heróis, seja em que tempo for e em que circunstância for, como esta de combate ao Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
A aventura do herói marca o momento em que este, embora ainda esteja
vivo, descobriu e abriu o caminho da luz, para além dos sombrios limites da nossa morte em vida.
O caminho da luz marca o momento em que o herói encara sua vida e sua morte e seus limites através de um caminho de luz que o ilumina e à sua consciência, oferecendo-lhe recursos para enfrentar a morte em vida.
O nosso herói encontra aqui a sua morte que geralmente é psicológica, comportamental ou social, como no tempo do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, onde nossos heróis se isolam na esperança e no caminho da luz para combater esse vírus mortal e das trevas.
Do mesmo modo que a consciência do indivíduo permanece num mar
de escuridão, ao qual desce em sono profundo e do qual desperta misteriosamente, assim também é o universo. Os deuses são personificações simbólicas das leis que governam esse fluxo. Eles vêm à existência com a madrugada e se dissolvem com o crepúsculo. A saúde mental e física do indivíduo depende de um fluxo organizado de forças vitais, vindo das sombras do inconsciente para o campo do cotidiano vígil.
A saúde e o universo emergem da escuridão como emergem da escuridão a espiritualidade, as ideias, os ideais, os valores, as ideologias, o céu e a consciência, ou o sucesso, transformar pau em pedra somente na sombra da madrugada e transformar esse fenômeno em saúde somente no crepúsculo, correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum somente em sono profundo, o destino será alcançado no despertar com a consciência, aqui você vai chegar em algum lugar.
A saúde virá com o despertar da consciência, ou seja, com a descoberta de como enfrentar e combater esse Novo Coronavírus e a UTI Transcendental que age como um pesadelo na madrugada até que haja o despertar da consciência e a saúde e cura desse mal-estar.
A mitologia tem uma visão trágica, onde é inevitável que as forças
avancem poderosamente, porém encontram seu apogeu, decadência e retorno. O princípio básico de toda mitologia é o início no fim.
Correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum é o princípio básico de uma boa mitologia, é o início no fim, as forças avançam poderosamente porém retornam ao fim.
O início começa no fim, ou seja, no fim desta pandemia inicia-se a vida e a saúde, a liberdade, no fim começa o início da autonomia, do ir-e-vir, quando tudo acabar nada existirá para agonizar.
O primeiro efeito das emanações cosmogênicas é a formação do estágio
de estágio do mundo; o segundo efeito é a produção de vida sob a forma dual de macho e fêmea.
Vemos aqui que primeiro vem a criação do mundo e depois dos seres vivos com a dualidade macho e fêmea para se reproduzirem e assim reproduzirem o sistema, seja ele ideológico ou não.
O efeito de mundo vem com a criação do mundo através da eternidade e depois vem o segundo efeito com a dualidade macho e fêmea através do Homo Sapiens para o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental se reproduzir e ao seu sistema.
O desenrolar do ciclo cosmogênico precipita o Uno em muitos, o
destino ¨se cumpre¨, mas ao mesmo tempo, ¨é produzido¨. A partir da perspectiva da fonte, o mundo se configura como uma majestosa harmonia de formas que vêm a ser, explodem e se dissolvem.
Vemos aqui que com o desenvolvimento do ciclo da formação do cosmos os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais.
O ciclo tem seu próprio sistema a partir de um único ser que é produzido e se explode ou se dissolve, cumprindo seu destino através de forças interiores e exteriores que levaram a pandemia do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
As mitologias folclóricas subdesenvolvidas estão em pronunciado
contraste com os mitos profundamente sugestivos do ciclo cosmogênico. Do muro branco da intemporalidade, irrompe e faz sua entrada uma sombria figura do criador para moldar o mundo das formas. Seu dia tem duração, fluidez e força ambiente típicas do sonho. A terra ainda não ficou sólida; resta muito a fazer para torná-la habitável para o povo futuro.
Como vemos ainda está em processo de cosmogênese a mitologia folclórica subdesenvolvida, porém ela retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro.
Nota-se que a terra ainda não está preparada para o seu destino e nem para o seu sonho, a terra ainda está instável e em construção, sendo continuamente preparada para a habitação do povo do futuro, dificilmente para o presente ou para o passado que se perde na história e nos registros e até nas memórias de todos, sendo substituído por futuras habitações ou futuras construções, o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental tem seu passado, seu presente e terá sua habitação no futuro, estaremos preparados ou despreparados bio-psico-socialmente?
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de agosto de 2022.
A VIRGEM MÃE
O aspecto maternal, e não paternal, do criador, nas mitologias ocupa
o centro do mundo, no princípio, desempenhando os papéis atribuídos em outros lugares aos homens, e costuma ser ela virgem.
A virgem costuma ser levada pela tormenta, onde o mar planta a vida em seu ventre.
A Mãe-Água, ainda flutuando, começou por sua vez o trabalho de Formadora do Mundo.
Ela começou a Criação, ela começou o universo e ordenou e cobriu de ordens o mar e a terra, até onde as embarcações muitas vezes se arrebentam, e onde chega ao fim a vida dos navegadores.
A virgem costuma ser a criadora do mundo, a Formadora do Mundo e do universo, da terra e do mar, até onde o homem pode ser capaz de chegar. A virgem revela até onde o homem pode chegar, até o universo, até os cantos do mundo, terras e mares.
A virgem criadora do mundo revela até onde o homem pode ir, ou seja, o mundo e sua natureza maternal revela até onde a Ciência pode ir no combate ao Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
A deusa universal se manifesta diante dos homens sob uma
multiplicidade de aspectos; a mãe da vida é, ao mesmo tempo, a mãe da morte, a mãe do amor é ao mesmo tempo a mãe do ódio e da ira.
Com o nascimento a partir do útero elementar, o giro cosmogônico seguiu seu caminho e as formas das esposas que eram formas primordiais, pré-humanas, sobre-humanas, tornam-se formas humano-históricas de mulheres dos homens. Quando o homem desejou novamente sua esposa primordial, o mundo adoeceu, mas em seguida libertou-se e se emancipou. A iniciativa passou para seus filhos e sua comunidade. As figuras parentais, simbólicas e oníricas voltaram ao abismo original. Somente o homem permaneceu na terra abastecida. O ciclo se movimentou.
O ciclo só se movimentou porque o homem caiu e desejou novamente sua esposa primordial, fazendo o mundo adoecer e depois se emancipar com um poder libertador que foi ensinado para seus filhos e para sua comunidade, estes sentiram as dores do erro em figuras parentais, símbolos e atividades oníricas, porém o homem permaneceu livre e abastecido na terra.
O ciclo começou e o homem se frustrou e caiu diante da mulher, ou seja, o poder caiu diante da natureza maternal, e então ele tentou novamente e foi bem sucedido e teve filhos quando se emancipou e a sua comunidade, ensinando a todos seus segredos, inclusive como lidar com a sua saúde, deste modo amadurecendo o homem aprende a lidar com o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental e pode enfim ensinar sua comunidade sobre saúde e bem-estar.
O mundo da vida humana passa, agora, a ser o problema. A
perspectiva do homem torna-se limitada, compreendendo apenas as superfícies tangíveis da existência. A visão do profundo é impedida. A sociedade é levada ao erro e ao desastre.
As pessoas sonham por alguma personalidade que, num mundo de
corpos e almas distorcidos, represente outra vez os limites da imagem encarnada.
As pessoas sonham com um libertador ou deus-herói que os liberte ensinando-os o caminho da liberdade, pois está sobre eles um tempo de dificuldades, já que tornaram-se homens.
A comunidade sofre e por isso sonha com um libertador que os liberte, mas todos se tornaram homens e os homens estão fadados a dificuldade.
O poder procriador está em toda parte. As imagens da Virgem-Mãe
são abundantes nos contos populares e mitos. Segundo o capricho ou destino, pode ser concebido um herói-salvador, como um demônio-destruidor do mundo – jamais poderemos saber, pois estas histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães não revelam seu destino.
A Virgem-Mãe pode conceber um herói-salvador ou um demônio-destruidor do mundo, não há como saber, sabemos apenas que o poder procriador está em toda parte e as imagens da Virgem-Mãe são abundantes nos contos populares e nos mitos, isto nos mostra que há uma evidente necessidade de que surjam heróis-salvadores e/ou demônios-destruidores do mundo para traduzirem as histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães.
A Virgem-Mãe pode conceber um herói-salvador ou um demônio-destruidor, depende do contexto e do aprendizado, dos ritos e da necessidade, das histórias folclóricas que determinam a vida comunitária, deste modo o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental tem sua representatividade heroica ou demoníaca dependendo das histórias, por exemplo, folclóricas ou religiosas e até comunitárias da sua região e isto influencia na recuperação do enfermo.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de agosto de 2022.
AS TRANSFORMAÇÕES DO HERÓI
O herói primordial emana do Criador Incriado para os personagens da
idade mitológica; o herói-humano emana desses Criadores Criados para a esfera da história humana.
O herói primordial nos nossos tempos volta-se para o sacerdote e o Santo; e o herói-humano volta-se para os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades.
O primeiro herói da cultura, do corpo de cobra e cabeça de touro, trouxe
consigo, ao nascer, o poder criativo espontâneo do mundo natural. Eis o significado de sua forma. O herói-humano, deve ¨descer¨ para restabelecer a conexão com o infra-humano. Aí reside, o sentido da aventura do herói.
A aventura começa com a infância miraculosa, por meio da qual é
demonstrado o fato de uma manifestação especial do princípio divino imanente ter-se tornado carne no mundo, e em seguida, em sucessão, os vários papéis por meio dos quais o herói pode representar, em sua vida, o trabalho de realização do destino. Esses papéis variam em termos de magnitude, de acordo com as necessidades da época.
O herói-humano, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, varia conforme a necessidade de sua época, é como uma realização de destino.
O local de nascimento do herói, ou a terra remota de exílio de onde ele
retorna para realizar suas tarefas de adulto entre os homens, é o ponto central ou centro do mundo. Da mesma forma como vêm ondulações de uma fonte subterrânea, assim também as formas do universo se expandem em círculos a partir dessa fonte.
O herói como guerreiro nasce como uma onda crescente que se agiganta progressivamente a partir de uma fonte, geralmente é aquele herói que vence todas as lutas e batalhas contra o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
A ¨outra metade¨ do próprio herói é a sua amante; se o herói for o
monarca do mundo, ela é o mundo; se ele é um guerreiro, ela é a fama. Ela é a imagem do seu destino, que ele deve libertar da prisão das circunstâncias restritivas. Mas quando ele ignora o seu destino, ou se deixa iludir por falsas considerações, não há esforço de sua parte capaz de superar obstáculos.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, tem sua outra metade como sua amante; se ele for o monarca do mundo, ele é o mundo; se ele é um guerreiro, ele é a fama. Ele é a imagem do seu destino; quando ele ignora seu destino ele deixa de superar os obstáculos da sua batalha ou luta, como no combate ao Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
O herói de ação é o agente do ciclo; ele dá continuidade ao impulso que
primeiro colocou o mundo em movimento.
Isso requer uma sabedoria mais profunda que resulta, não num padrão
de ação, mas num padrão de representação significativa.
O herói abençoado pelo pai retorna para representá-lo entre os homens.
Como mestre ou como imperador, sua palavra é lei. Da sua presença emanam bênçãos; sua palavra é o sopro da vida.
Ao desvincular as bênçãos com que seu reino foi contemplado de sua
fonte transcendente, o imperador destrói a visão estereotipada que lhe cabe suster. Ele deixa de ser o mediador dos dois mundos. A perspectiva do homem se estreita, a ideia mantenedora da comunidade se perde. O imperador torna-se o ogro tirano, o imperador de quem o mundo ora é salvo.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, é o agente do ciclo, ele coloca o mundo em movimento, ele possui uma representação significativa do mundo e de si mesmo, sua palavra é lei, bênção e sopro da vida, o herói finalmente torna-se imperador e por vezes, tirano.
Devem-se distinguir dois graus de iniciação na mansão do pai. Do
primeiro, o filho retorna como emissário; do segundo, contudo, retorna com o conhecimento de que ¨o pai e eu somos um¨. Os heróis dessa segunda iluminação, de natureza mais elevada, são os redentores do mundo, as chamadas emanações. Seus respectivos mundos alcançam proporções cósmicas. Suas palavras trazem consigo uma autoridade que ultrapassa tudo o que foi pronunciado pelos heróis do cetro e do livro.
O trabalho da encarnação consiste em refutar, pela sua presença, as
pretensões do tirano-ogro. A tarefa do herói é matar o monstro – porém apenas com liberdade de um trabalho que destina-se a tornar evidente aos olhos aquilo que teria sido realizado igualmente bem com um mero pensamento.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, pode ser visto como emissário ou como detentor de um conhecimento, ou até mesmo, como redentor do mundo onde suas palavras tem autoridade, assim é o profissional que acerta em seu dever e trabalho contra o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, um profissional com palavras que tem autoridade.
O padrão do herói torna-se agora o de Santo que é semelhante ao de
ida ao pai, mas desta vez, o filho se dirige ao aspecto imanifesto, não o manifesto; ele dá o passo do qual não há retorno. O alvo é aqui a exigência última do não-visto. O ego é destruído. Tal como uma folha morta na brisa, o corpo costuma se movimentar sobre a terra, mas a alma já se dissolveu no oceano da bem-aventurança.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, torna-se Santo quando dá um passo ao qual não há mais retorno e seu ego é destruído em função de uma entrega aos poderes mais elevados que lhe asseguram essa autoridade e caminho bem-aventurado.
O último ato do herói é a morte ou a partida. O herói não seria herói se a
morte não lhe suscitasse algum terror; a primeira condição do heroísmo é a reconciliação com o túmulo.
A partida do herói, seja ele quem for, não somente os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, mas todos os heróis que lutam contra o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental suscita uma reconciliação com a morte ou o seu fim no túmulo.
Percebemos que devemos saber aceitar nossas transformações, ciclos, mudanças, mortes e renascimentos, ou mesmo cada apocalipse comportamental ou psicológico, individual e social, pois fomos emanados dos Criadores Criados para a esfera da história humana, onde o desenvolvimento do herói começa na infância miraculosa e continua em seus vários papéis sociais; então percebemos que a terra natal e o local de nascimento do herói é um local central, onde ele poderá encontrar sua ¨outra metade¨ que é a sua amante, que por sinal ele não deve ignorar para não fracassar em sua caminhada heroica, o herói percebe que ele mesmo é o agente da sua caminhada, do ciclo, e que sua palavra tem poder donde emanam bênçãos para sua comunidade, porém as desvincular as bênçãos com que seu reino é contemplado ele deixa de ser o mediador dos dois mundos e a perspectiva do homem se estreita, transformando o herói num tirano. Porém o herói deve refutar ou matar o monstro agindo da mesma forma como que com um mero pensamento. O herói pode tornar-se então um Santo e dirigir-se ao não-visto, ao imanifesto, mesmo que seu ego seja destruído, pois sua alma se dissolve no oceano da bem-aventurança. E então conclui sua caminhada aceitando a condição de seu heroísmo, que é a reconciliação com sua própria morte e túmulo. Notamos que a Psicologia Mitológica deve aceitar sua própria morte e deixar-se esperançosa pela sua própria ressurreição, seja em termos de comprovações científicas ou de aulas e palestras, e publicações.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de agosto de 2022.
DISSOLUÇÕES
O poderoso herói, dotado de poderes extraordinários – capaz de levantar
os montes com um dedo e de preencher-se a si mesmo com a terrível glória do universo –, é cada um de nós: não o eu físico, que podemos ver no espelho, mas o rei que se encontra em nosso íntimo.
Assim como nobres, policiais, condutores, autoridades e dirigentes de
cidades esperam com comida, bebida e aposentos por um rei que chega, dizendo: ¨Ele chegou! Ele chegou!¨, assim também esperam todas as coisas que têm esse conhecimento, exclamando: ¨Aqui está o Imperecível! Aqui está o Imperecível!¨
Para não deixar a alma de um homem ser arrebatada no mundo inferior;
para saber beber água e não ser queimado no mundo inferior; para sair à luz no mundo inferior, no qual a alma e o universo revelam-se um só, o herói tem que ser assim: ¨Sou ontem, hoje e amanhã e tenho o poder de nascer pela segunda vez; sou a divina Alma oculta que criou os deuses e dá repastos celestiais aos cidadãos do Mundo e do Céu¨. Ou seja, o herói tem agora o poder de nascer de novo, pela segunda vez, de ressuscitar.
O herói encontra-se em nosso íntimo, ou seja, em nós mesmos, para não cair no dilúvio ou no fogo eterno o herói deve aceitar saber nascer de novo, pela segunda vez, ou seja, ressuscitar, isto é, não cair nas tragédias que destróem todo o mundo e se deixar levar por elas, mas se renovar diariamente e individualmente, até mesmo na luta contra o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
Da mesma forma como o indivíduo deve dissolver-se, assim também deve acontecer com o universo:
Temos exemplos:
Onde o mundo de Brahma se estenderá a destruição do mundo; onde a versão maia do fim do mundo registra o ciclo dos planetas e daí a derivam cálculos a respeito de vastos ciclos cósmicos; o cataclismo final também está nos antigos vikings onde irmãos se matarão, o mundo desabará e os homens não se pouparão; e na Bíblia vemos Cristo falando de guerras e rumores de guerra, ainda não será o fim; o fim chegará com o testemunho do Evangelho do reino, onde nação se levanta contra nação, reino contra reino, e haverá pestilência, fome e terremotos em diversos lugares. Todas essas coisas são princípios de dores. Então vos entregarão à tribulação, e vos matarão: e sereis aborrecidos por todas as gentes por causa do meu nome. E muitos serão escandalizados, e se entregarão de parte a parte. E levantar-se-ão falsos profetas, e enganarão a muitos. Multiplicar-se-á a iniquidade, a caridade de muitos se resfriará. Mas quem perseverar até o fim será salvo, este é o Evangelho do reino!
Para a Psicologia Mitológica aprendemos que o homem e o herói pode nascer de novo, pela segunda vez, pode ressuscitar, fisicamente ou biologicamente (ficando curado de uma enfermidade, por exemplo, como o Novo Coronavírus), moralmente, sexualmente, psicologicamente, espiritualmente, socialmente, filosoficamente e que se ele persistir e não se entregar às suas tribulações será salvo, terá sucesso, sobreviverá, vencerá a iniquidade, se encontrará com Cristo e Cristo o salvará!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de agosto de 2022.
MITO E SOCIEDADE
A mitologia tem sido interpretada pelo intelecto moderno como um
primitivo e desastrado esforço para explicar o mundo da natureza (Frazer); como um produto da fantasia poética das épocas pré-históricas, mal compreendido pelas sucessivas gerações (Müller); como um repertório de instrumentações alegóricas, destinadas a adaptar o indivíduo ao seu grupo (Durkheim); como sonho grupal, sintomático dos impulsos arquetípicos existentes no interior das camadas profundas da psique humana (Jung); como veículo tradicional das mais profundas percepções metafísicas do homem (Coomaraswamy); e como a Revelação de Deus aos Seus filhos (a Igreja). A mitologia é tudo isso e pode servir hoje quanto a própria vida às obsessões e exigências do indivíduo, da raça e da época.
Mitologia explica o mundo e as relações do indivíduo e das comunidades com o mundo e o sobrenatural de diversos modos, de acordo com as exigências do meio ambiente, da vida e da comunidade, da sua época, assim a mitologia explica o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental como uma exigência da nossa época, do nosso meio ambiente, da nossa ecologia, da nossa vida e da nossa comunidade, ou seja, do nosso mundo.
Hoje o universo intemporal de símbolos entrou em colapso devido ao
avanço tecnológico, industrial, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização.
Não se trata apenas da tecnologia tornar impossível um deus se esconder diante de um telescópio, microscópio, raio-x, ressonância magnética, etc., no interior das próprias sociedades progressivas, todos os últimos vestígios da antiga herança humana do ritual e da moralidade e da arte se encontram em pleno declínio.
Os homens dos períodos das grandes mitologias residiam o sentido no grupo, nas grandes formas anônimas, e não havia nenhum sentido no indivíduo com a capacidade de expressar; hoje, não há nenhum sentido no grupo – nenhum sentido no mundo: tudo está no indivíduo. Mas, hoje, o sentido é totalmente inconsciente. Não se sabe o alvo para o qual se caminha. Não se sabe o que move as pessoas. A moderna tarefa do herói é trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada.
Em nossos dias, esses mistérios perderam sua força, seus símbolos já não interessam à nossa psique. A noção de uma lei cósmica passou a ser representada em termos mecânicos, a astronomia do séc. XVII passou à biologia do XIX, e o homem sofreu uma releitura na antropologia e na psicologia do séc. XX.
O herói moderno, o indivíduo moderno não deve esperar que sua comunidade rejeite a degradação gerada pelo orgulho, pelo medo, pela avareza racionalizada e pela incompreensão santificada. Não é a sociedade que deve orientar e salvar o herói criativo; mas o contrário. É nos momentos de silêncio do nosso próprio desespero que carregamos a cruz de Cristo.
O herói hoje luta contra o avanço tecnológico e científico, contra as cidades e as metrópoles que contradizem o papel do herói, dotado de caráter messiânico e xamãnico, e por vezes de velho sábio, o homem moderno não assegura o direito livre mas muitas vezes já como crime de curandeirismo e de charlatanismo para aqueles heróis que investem ou mergulham na natureza messiânica e xamãnica, nomeando o velho sábio, muitas vezes, de caduco e demente, até mesmo a Cruz de Cristo e a Igreja sofrem este tipo de ataques em função do avanço tecnológico e científico.
A mitologia pode servir hoje ao homem moderno quanto à sua vida e suas exigências, suas expectativas, planos e objetivos, valores e ganhos, inclusive como lidar com o avanço tecnológico, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização através da necessidade interior humana de busca ou procura de luz ou iluminação, onde o herói deve trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada, pois se entregou plenamente à Ciência, e portanto à tipificação, a institucionalização, a robotização e a despersonalização, donde nos entregamos mais ao silêncio do que a convivência e assim ao nosso próprio desespero, o desespero de carregar a própria cruz de Cristo.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de agosto de 2022.
FORMAS ALTERNATIVAS DE LIDAR COM PANDEMIAS (2020):
O meio ambiente é o ambiente social ou virtual propício às condições para o isolamento social e a troca de bens e serviços segundo estas características específicas. Também se pode entender como sendo a instituição ou organização mediante a qual os ofertantes (vendedores) e os demandantes (compradores) estabelecem uma relação comercial com o fim de realizar transações, acordos ou trocas comerciais diretamente do isolamento social por meio de correspondência como a internet.
O meio ambiente e o mercado aparecem a partir do momento em que se unem grupos de vendedores e de compradores, o que permite que se articule um mecanismo de oferta e procura pela internet.
E a distribuição de riquezas pela internet quando há isolamento social refere-se a partilha ou distribuição de bens e capitais para a sociedade e para a economia de modo que ele fique aquecida e se movimente, movimentando as riquezas.
Meio Ambiente com Mercado Capitalista: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial com fins lucrativos. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas torna-se feita com base na troca de bens e de serviços, em relações comerciais com fins lucrativos por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente com Mercado de Internet ou Virtual: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial utilizando a Internet. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita na troca de bens e serviços por meio da Internet estabelecendo uma relação comercial.
Meio Ambiente com Mercado Plástico: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma plástica ou intermitente, sem programação contínua. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita na troca de bens e serviços com base numa relação comercial plástica ou intermitente, sem programação contínua por meio de correspondência ou por meio da internet.
Meio Ambiente com Mercado Contextual: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma oscilatória, ou seja, o mercado e as trocas podem oscilar ¨n¨ vezes de acordo com a arrecadação ou a oferta e demanda do produto ou do trabalho e dos serviços. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial oscilatória de acordo com a arrecadação ou a oferta e a demanda do produto ou produtos e serviços por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente com Mercado Eco-ecológico: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mercado. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia no mercado por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Mercado Eco-econômico: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mundo econômico. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia na economia por meio da correspondência e da internet.
Meio Ambiente com Mercado de Comunhão: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela comunhão, pela partilha, pela doação e pela divisão fraterna dos bens e serviços. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita por meio de troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela comunhão por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Mercado de Comunidade: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade, pela comunidade em si, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita por meio da troca de riquezas numa relação comercial regulada pela comunidade, pelos seus membros por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Isolamento Social: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade através da correspondência, da entrega ou da visita ou da internet, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. A distribuição de riquezas é feita e regulada pelo isolamento social, pelos seus membros que seguem este padrão fixo de comportamento por meio de trocas.
MATTANÓ
(24/04/2020)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de abril de 2020.
NOVÍSSIMAS FORMAS DE TRABALHO NA PANDEMIA (2020):
Reciclagem: o trabalho através da reciclagem visa reciclar o material coletado como lixo e assim reabsorvê-lo na indústria, no comércio e nas sociedades, dentro de casa como material reciclado mais barato tanto economicamente quanto ecologicamente, pois diminui o impacto ambiental e a degradação do meio ambiente e assim recicla-lo.
Transformação: o trabalho através da transformação visa transformar qualquer objeto de trabalho, material ou subjetivo num outro objeto mais otimizado e mais barato para o consumidor, melhorando sua adaptação ao trabalho e ao mercado através do isolamento social.
Transmutação: o trabalho através da transmutação visa permitir espaço para aqueles que transmutam objetos como areia em vidro, e ossos em diamantes, como faziam os alquimistas, mas em isolamento social.
Comungar: o trabalho através da comunhão visa permitir a partilha mútua e sincera entre os irmãos, numa fraternidade que visa o bem-estar de todos no trabalho, mas em isolamento social.
Servir: o trabalho através da servidão visa apenas servir e nada mais, pode haver recompensa pela servidão como pode não haver recompesa, depende do contexto no trabalho, porém ele deve ser feito em isolamento social ou dentro de casa.
Socializar: o trabalho através da socialização visa apenas socializar, visa o desenvolvimento das relações sociais desde o nascimento até a morte, mas a partir do isolamento social, por exemplo, através da correspondência, do telefone e da internet.
Libidinizar: o trabalho através da libidinização visa apenas libidinizar o trabalho e o processo de trabalho, bem como os trabalhadores e seus ganhos, suas recompensas que tornar-se-ão orientadas pelo referencial da libido, geralmente para indivíduos voltados para a psicanálise e em isolamento social.
Exercer a força: o trabalho através do exercício da força visa a segurança dos trabalhadores e da sociedade, das comunidades de forma geral, o trabalho passa a ser feito para a sua segurança através dos agentes da segurança pública para a comunidade em isolamento social.
Comunitário: o trabalho através da comunidade visa o desenvolvimento das comunidades e de suas relações comunitárias, de suas leis e princípios, mas em isolamento social.
Gastar a energia: o trabalho através do gasto de energia visa apenas gastar energia e nada mais do que isto, é trabalhar por nada, apenas para queimar energia e calorias, mas em isolamento social.
Intelectualizar: o trabalho através da intelectualização visa a intelectualização dos indivíduos e seu crescente desenvolvimento para o seu progresso, mas em isolamento social, serve para escrever um livro, uma música, um filme, uma novela, pintar uma tela, fazer um desenho ou uma peça de roupa, limpar a casa reorganizando-a, etc..
Braçal: o trabalho braçal visa apenas o esforço braçal e físico, mas em isolamento social, por exemplo, nas atividades físicas ou exercícios físicos.
Escravo: o trabalho escravo visa apenas o esforço do escravo sem nenhum tipo de recompensas, mas em isolamento social, nota-se que este tipo de trabalho é crime, mas existe e deve ser combatido e uma das formas de combate-lo e de erradica-lo é reconhecendo-o e nomeando-o.
Tráfico: o trabalho através do tráfico, por exemplo, de drogas, de sexo, de pessoas, de órgãos, de informação, etc., visa apenas traficar seus objetos sem que haja proteção e direitos para aqueles que são traficados ou vítimas do tráfico, mas em isolamento social, nota-se que este tipo de trabalho também é crime e deve ser erradicado e reconhecendo-o como problema e nomeando-o.
Ilícito: o trabalho ilícito visa apenas a criminalidade, nota-se sem muitas explicações que falamos do crime que deve ser erradicado, mesmo que em isolamento social através da correspondência, dos mass mídias e da internet, por exemplo..
Informal: o trabalho informal visa apenas a informalidade, ou seja, dar um jeito de se inserir no mercado e na economia sem formalidade ou contrato e legalidade, mas em isolamento social.
NOVAS FORMAS DE TRABALHO NA PANDEMIA (2020):
Trabalho Comunitário: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas através da comunidade gerando uma comunidade de tamanho indefinido, de acordo com o número de agentes envolvidos, e a produtividade é mantida pela comunidade e não por algum mandatário, patrão ou chefe, mas por todos de forma igual e comunitária. Essa comunidade pode ser organizada pela internet ou por telefone ou por correspondência, por exemplo.
Trabalho Solidário: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas através da solidariedade gerando um sentimento e comportamento de compaixão e ¨amizade¨ entre os trabalhadores, inclusive com os agentes envolvidos que se dispõem a trabalhar solidariamente e não pela hierarquia de poder e de ganhos e vantagens. Esse tipo de trabalho pode ser organizado por motoboys e entregadores de produtos e informações de forma solidária.
Trabalho Plástico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela plasticidade da carga horária e da jornada de trabalho gerando uma flexibilidade para o trabalhador escolher quando trabalhar e o quanto receber pelo seu trabalho. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade de horários do indivíduo em isolamento social, conforme a oferta e a demanda de seu trabalho.
Trabalho Eco-ecológico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela eco-ecologia, pela telepatia e assim pelos fenômenos da Evolução associados a ecologia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Evolução possibilita a natureza humana encarregando-a de se adaptar ao novo e ao diferente sem se destruir e ao seu meio ambiente.
Trabalho Eco-econômico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela eco-economia, pela telepatia e assim pelos fenômenos da Evolução associados a economia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Evolução permite a natureza humana encarregando-a de se adaptar ao novo e ao diferente, inclusive a economia e suas crises e ao novo e ao diferente sem se destruir e ao meio ambiente e sobretudo a economia.
Trabalho em comunhão: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela comunhão, inclusive a produtividade, quando a fraternidade, a misericórdia, o acolhimento e o amor determinam as relações de trabalho e não o lucro e a hierarquia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Comunhão oferece ao indivíduo encarregando-o de se nutrir de amor, paz, afetividade, fraternidade, misericórdia, acolhimento, graça e ternura para que não se destrua buscando o lucro e a hierarquia, mas buscando a Comunhão.
Como vemos podemos esboçar diversos Novos Modelos de Trabalho para estudar e projetar para o futuro das pandemias e inclusive desta com o Novo Coronavírus de 2019, depois de pesquisados e aprovados pela Ciência para o bem de todos, da humanidade.
MATTANÓ
(25/04/2020)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de abril de 2020.
TEORIA DE MATTANÓ SOBRE O CONTÁGIO E A RESISTÊNCIA DO NOVO CORONAVÍRUS (2020):
Mattanó aponta que uma possível relação entre meio ambiente, temperatura, clima, contágio, resistência e vida do novo coronavírus deve-se a presença de muita ou pouca ou nenhuma água no meio ambiente para que se propague o novo coronavírus, pois é no inverno que ele se transmite mais facilmente, ou seja, aumenta o contágio, pois no inverno há mais água com a queda da temperatura do meio ambiente e as mudanças comportamentais, fisiológicas, sociais e na adaptação dos indivíduos para se aquecerem e reterem mais água em seus organismos, esta água favorece a multiplicação do novo coronavírus no organismo pois o mantêm vivo, tanto o organismo quanto o novo coronavírus. A falta de água no organismo e no meio ambiente pode indicar uma menor incidência de coronavírus, de contágio e de contaminação, inclusive para impedir suas possíveis mutações?
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 04 de julho de 2020.
AGRICULTURA E O NOVO CORONAVÍRUS (2020):
Agricultura é o conjunto de técnicas utilizadas para cultivar plantas com o objetivo de obter alimentos, bebidas, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções, medicamentos, ferramentas, ou apenas para contemplação estética (paisagismo).
A quem trabalha na agricultura chama-se agricultor. O termo fazendeiro ou lavrador se aplica ao proprietário de terras rurais onde, normalmente, é praticada a agricultura, a pecuária ou ambos. A ciência que estuda as características das plantas e dos solos para melhorar as técnicas agrícolas é a agronomia.
Abaixo abordaremos novas formas de Agricultura Doméstica, segundo Mattanó, que podem nos ajudar a combater a fome e a miséria, a escassez de alimentos durante a pandemia e a retomada da economia e das atividades normais cotidianas.
FORMAS ALTERNATIVAS DE AGRICULTURA DOMÉSTICA (2020):
O meio ambiente é o local para a agricultura com o conjunto de técnicas utilizadas para o cultivo de plantas com o objetivo de obter alimentos, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções, medicamentos, ferramentas ou apenas contemplação estética (paisagismo); o ambiente social ou virtual propício às condições para o isolamento social e a troca de bens e serviços segundo estas características específicas da agricultura pode ser qualquer um. Também se pode entender como sendo a instituição ou organização mediante a qual os ofertantes (vendedores ou agricultores) e os demandantes (compradores) estabelecem uma relação comercial com o fim de realizar transações, acordos ou trocas comerciais diretamente do isolamento social por meio de correspondência como a internet, independentemente do valor ou da quantidade da produção, mas em função da sua qualidade e oferta.
O meio ambiente e o mercado aparecem a partir do momento em que se unem grupos de vendedores e de compradores, o que permite que se articule um mecanismo de oferta e procura pela internet.
E a distribuição de riquezas pela internet quando há isolamento social refere-se a partilha ou distribuição de bens e capitais para a sociedade e para a economia de modo que ele fique aquecida e se movimente, movimentando as riquezas.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Capitalista: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial com fins lucrativos. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas torna-se feita, iniciada e mantida com base na troca de bens e de serviços, em relações comerciais com fins lucrativos por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Internet ou Virtual: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial utilizando a Internet. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida na troca de bens e serviços por meio da Internet estabelecendo uma relação comercial.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Plástico: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma plástica ou intermitente, sem programação contínua. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida na troca de bens e serviços com base numa relação comercial plástica ou intermitente, sem programação contínua por meio de correspondência ou por meio da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Contextual: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma oscilatória, ou seja, o mercado e as trocas podem oscilar ¨n¨ vezes de acordo com a arrecadação ou a oferta e demanda do produto ou do trabalho e dos serviços. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial oscilatória de acordo com a arrecadação ou a oferta e a demanda do produto ou produtos e serviços por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Eco-ecológico: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mercado. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia no mercado por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Eco-econômico: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mundo econômico. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia na economia por meio da correspondência e da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Comunhão: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela comunhão, pela partilha, pela doação e pela divisão fraterna dos bens e serviços. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida por meio de troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela comunhão por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Comunidade: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade, pela comunidade em si, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida por meio da troca de riquezas numa relação comercial regulada pela comunidade, pelos seus membros por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Isolamento Social: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade através da correspondência, da entrega ou da visita ou da internet, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. A distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida e regulada pelo isolamento social, pelos seus membros que seguem este padrão fixo de comportamento por meio de trocas.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 14 de julho de 2020.
A Nova Sociedade é justamente olhar para as pedras e para os computadores e as tecnologias e compreender que são a mesma coisa para o analista, mas para o evolucionista são coisas diferentes e para o Psicólogo Mitológico são o começo, o meio e o fim de um processo de descobertas e de invenções, de criações para a vida e a sobrevivência do indivíduo, do grupo, da espécie e da família, por fim da comunidade, da tribo, da cidade, do estado e da nação, enfim do mundo e do universo sem esquecer que tudo começou de forma bastante simples e que somos simples assim quando somos gerados e nascemos e por um longo período da vida e retornamos a esse período da vida no final da vida, no período da crise final que deveria ser de agradecimento para toda essa gente que sobreviveu a essa rotina e escala de trabalho difícil e penoso, que mais tira do trabalhador do que lhe doa ou do que lhe empresta ou do que lhe paga, há muita fome, miséria, pobreza e desemprego, doenças por falta de educação e de cultura, de saúde que só vem com treino e educação, com investimento e trabalho, com políticas seguras que transformem a pobreza e a doença em lágrimas de ouro e pó que se desfazem com o significado e o sentido da vida focado na lucidez e no amor ao próximo como a ti mesmo, sem ganância, sem abuso e sem exploração, sem discriminação e sem violência, sem corrupção e sem guerra, sem terror e sem conflito, sem pragas e tormentas, sem desastres e catástrofes, sem ver pessoas rastejando no chão feito cobras no chão para envenenar pessoas pela janela do avião, sem sair do chão para morar nas nuvens por não ter mais opção, sem egoísmo e sem um materialismo sem compromisso com o próximo, sobretudo com o excluído, pobre, devedor, miserável, condenado e doente, a luz foi feita para todos, para aqueles que não podem vê-la existe o calor do Sol e o Amor de Deus.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de julho de 2020.
SOBRE AS RELAÇÕES DE TRABALHO SEGUNDO MATTANÓ (2022):
Nasce o mattanonianismo onde as relações de trabalho marcam a luta do trabalhador pela divisão social das relações hierárquicas e de controle de trabalho, e também pela luta pela saúde e aquisição de economia por parte do trabalhador que estenderá este bem-estar para sua comunidade e família, a classe trabalhadora é marcada também por um enriquecimento educacional e cultural, e até de direitos, deveres, obrigações e privilégios, de leis e normas que visam o lucro da organização que conceitua como lucro, o lucro do seu trabalhador e do seu consumidor, e defende esta tese através de comunicadores, como o Relações Públicas.
MATTANÓ
(25/05/2021)
O Mattanonianismo não copia o capitalismo com suas diferenças hierárquicas e de poder pela luta dos trabalhadores e das empresas, das instituições e do trabalho, e nem o socialismo com sua autogestão operária onde não há divisões e nem líderes hierárquicos que defendam o trabalhador ou as empresas, as instituições, as organizações e o trabalho, é portanto uma nova alternativa onde acredita na Saúde como instrumento de luta e de ordem e progresso, de desenvolvimento para os trabalhadores, para as empresas, organizações, instituições e para o trabalho, deslumbrando o pensamento de que o trabalhador não tem que lutar pelos seus direitos senão pela sua saúde pois é através da saúde que o trabalhador reconhece seu lugar na empresa, na instituição, na organização e no trabalho, reconhece sua alienação e como se da sua produtividade e seu processo de trabalho, suas relações institucionais e trabalhistas, legítimas e o que é considerado falta e crime no trabalho, e o que lhe renderá promoções e desenvolvimento no trabalho, na empresa, na instituição ou na organização, para então conscientemente poder lutar pelos seus direitos, deveres, obrigações e privilégios de trabalhador. A saúde e a saúde mental tornam-se a porta de entrada para o trabalho, para as instituições, organizações e empresas, havendo assim uma equidade entre todos os trabalhadores, seja qual for o cargo e a hierarquia, todos devem ser tratados da mesma forma, com o mesmo respeito e dignidade, desde a seleção de pessoal até a contratação e o treinamento de pessoal e a avaliação e o controle de suas atividades que privilegiará o desenvolvimento e progresso das relações de saúde e de saúde mental no trabalho, estendendo-as para fora, para a família, para a escola e para a universidade, para a Igreja, para a cidadania e para as comunidades. Criando a noção de que trabalho é ter saúde e saúde mental, ser trabalhador é estar bem bio-psico-socialmente, filosófica e espiritualmente e só assim ter a sua intimidade e privacidade respeitada para poder produzir satisfatoriamente com saúde e saúde mental.
MATTANÒ
(01/06/2021)
Mattanó aponta que a luta econômica e a luta política não mais se unificam como no socialismo, mas se transformam em sintoma do quadro clínico, da saúde e do bem-estar, do trabalhador e do trabalho, das divisões existentes no trabalho.
Pensamento e ação não mais se unificam mas tornam-se discriminados e percebidos individualmente como eventos separados motivados por diferentes estímulos que geram diferentes respostas e que causam diferentes respostas, eis a proposta Mattanoniana, uma luta revolucionária pelo auto-poder, pelo poder de si mesmo no trabalho e só assim o trabalhador transformará o trabalho e o ambiente de trabalho em local de realização econômica, hierárquica, social, profissional, afetiva, escolar, disciplinar, teórica e prática.
Criam-se assim novas formas de autogerir as instituições transformando a economia que passa a se organizar e reorganizar através da individualidade de cada contribuinte e de cada grupo que se formar criando sua própria identidade, inclusive de cada nação ou bloco de nações, até mesmo do planeta, para que a história singular e pessoal desde o nascimento de cada instituição seja preservada e mantida, através do seu desenvolvimento que é feito pelo acúmulo e distribuição de riquezas de forma inteligente e integrada as suas riquezas culturais e sociais, educativas e familiares, e até espirituais e ontológicas, da vida e do cosmos, e filogenéticas.
MATTANÓ
(04/06/2021)
Mattanó discrimina que nasce o Estado socialista defrontando-se com o Estado capitalista. O Estado socialista nasce com seu espaço de luta operária ou associação contra a burguesia, a burguesia mantinha os vários ramos da produção social e econômica, mas para o Estado socialista a luta era por um fundo comum de subsistência inerente à luta associada dos trabalhadores, então nasce o Estado democrático liberal de Mattanó onde a luta operária dissolve-se em cada trabalhador e em sua organização familiar que passa a interferir na organização, empresa ou indústria como mediador dos interesses da sociedade – trabalhador – empresa, como um curador de seus interesses trabalhistas, inclusive legalmente com a criação de leis, normas e estatutos, o Estado democrático liberal tem na família a organização da classe operária que agora está seriada, individual, dispersa e com seus interesses concentrados na vida familiar que passa a ser para o Estado o motor da nação.
(MATTANÓ; 16/07/2021)
Contudo não se esgota o Estado e nasce o Estado Contemporâneo que é justamente o Estado capitalista associado ao Estado socialista associado ao Estado democrático liberal, ou seja, onde a burguesia se associa à classe trabalhadora e estes se associam a classe familiar, esta classe familiar pode ser burguesa, socialista, democrática, liberal, etc., mas é a família a mediadora dos seus interesses, com a classe trabalhadora com seu espaço de luta ou associação, e a burguesia que media seus interesses pelos vários ramos da produção social e econômica, esta tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) compõe o novo Estado Contemporâneo.
(MATTANÓ)
(17/07/2021)
Mattanó aponta que o processo de luta de classes é a nascente de uma associação, essa luta de classes dá lugar a associação operária sem hierarquia, sem dirigentes e sem dirigidos, com o fim da luta, a associação permanece e se reúne as outras associações existentes construindo uma socialização proletária do poder, da vida e do trabalho. Já a socialização capitalista é realizada a partir das cúpulas dirigentes, centralizadora e alienante do trabalhador dos processos decisórios. Então a socialização do Estado democrático liberal é feito a partir da participação ativa das famílias na organização da classe operária que agora está seriada, individual, dispersa e com seus interesses concentrados na vida familiar que passa a ser para o Estado o motor da nação. E finalmente temos o Estado Contemporâneo que se realiza a partir da participação do Estado capitalista com a socialização capitalista, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho, e do Estado democrático liberal com a família, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
(MATTANÓ)
(19/07/2021)
Mattanó aponta que além da CGT ou associações de trabalhadores começaram a surgir localmente em locais de trabalho onde ele era abusivo e explorador, vítimas de uma polícia patronal, onde jovens trabalhadores na empresa referiam-se à hierarquia interna, à ação autônoma dos seus trabalhadores e à punição de chefes autoritários. Em outro caso a polícia estatal da Polônia chegou a atirar contra os trabalhadores. Num Estado Contemporâneo equalizam-se as diversas frequências, umas ficam acima outras abaixo, porém modulam-se, e o resultado e agradável, pois a participação do Estado capitalista com a socialização capitalista, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho, e do Estado democrático liberal com a família, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações ou de jovens trabalhadores.
A ação autônoma das massas operárias não reside na sua independência formal ante a burocracia sindical. A autonomia é uma prática diversa do sindicalismo burocrático; no caso francês, por exemplo, responde a aspirações coletivas dos jovens e dos trabalhadores emigrantes, na condição de párias sociais. Da mesma forma, a sabotagem de equipamentos torna-se uma forma de resistência ao capital e ao autoritarismo fabril. Daí a exigência dos trabalhadores de eles próprios cronometrarem o ritmo de seu trabalho e de reivindicarem a rotação nos postos de trabalho para eliminar a desigualdade de remuneração. Num Estado Contemporâneo a ação autônoma das massas operárias reside no resultado da operação: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado, e do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações ou de jovens trabalhadores.
“Em cada reivindicação, refira-se a acidentes de trabalho delatores no local do trabalho, racismo, o mais importante é a reivindicação ‘do respeito ao trabalhador’. Eles devem dirigir o processo de trabalho para que a fábrica se democratize; isso pode ser imposto pela auto-organização da mão-de-obra.” (P. Olivier, op. cit., p. 53-4.)
Mattanó aponta que a auto-organização da mão-de-obra pode ser otimizada através do novo Estado Contemporâneo, onde há participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado, e do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
(MATTANÓ; 28/07/2021)
Mattanó aponta que outra forma de organizar uma luta pelos seus direitos trabalhistas foi criado na greve da Fiat-Diesel em Xerém (Estado do Rio de Janeiro), é criando os comitês de luta que partem do princípio de que o aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores se dão na própria ação concreta e na democratização das decisões e da informação. Que deve haver uma luta intransigente e permanente utilizando todos os meios possíveis na defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica, ou de uma linha ou setor de produção. Uma defesa sem tréguas de todos os interesses sindicais da classe. Combate a todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões, da chefia etc. Defesa da dignidade e criação do poder do trabalhador dentro da empresa. Denúncia feroz contra o peleguismo. Denúncia contra o sindicato oficialista como um instrumento dos patrões para desviar os trabalhadores da criação de um sindicato controlado pelas bases e independente de qualquer influência dos patrões. Num Estado Contemporâneo a ação dos comitês de luta reside no resultado da operação: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, e do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações ou de jovens trabalhadores, ou até mesmo de comitês de luta.
(MATTANÓ; 29/07/2021)
Mattanó aponta que a luta de classes em determinados momentos é uma luta de vida ou morte, opondo o trabalhador à organização capitalista da produção e ao Estado, que garante para o capital as “condições gerais de produção”; o espaço, porém, onde acontecem a exploração do trabalho e a opressão do trabalhador é a fábrica regida pela exigência da acumulação e reprodução do capital.
O trabalho é a condição necessária da produção em geral. A produção capitalista se realiza através da compra e venda da força de trabalho.
Já explicava Marx que, no processo produtivo, os homens, além de atuarem sobre a natureza, “atuam uns sobre os outros”. Para produzir, estruturam relações entre si e através destas atuam nas várias esferas da sociedade, família, escola, numa gama de relações sociais decorrentes desse processo.
Os proprietários dos meios de produção - sejam particulares ou burocratas do Estado - incorporam o trabalho assalariado, que, acumulado em suas mãos, transforma-se em capital.
Esse processo, em sua totalidade, é comandado pela lógica do capital, que procura integrar o trabalhador. O trabalhador assina o contrato de trabalho porque não tem outra opção de sobrevivência. Na fábrica tudo conspira contra a inteligência do operário, expropriado dos meios de produção, dos frutos do trabalho e do conhecimento. Integrado à linha de produção ou vinculado à máquina, o trabalhador constitui “uma máquina” entre máquinas; ele perde a consciência.
A tomada de consciência ocorre quando o trabalhador rompe o isolamento, cria uma forma coletiva de expressão.
No universo fabril desenvolve-se uma consciência operária ambígua: a contradição entre o egoísmo individual e o interesse coletivo. A organização taylorista do trabalho, fundamentada na propriedade privada ou estatal e na separação do operário em relação a seu trabalho, visto como mera tarefa, produz o egoísmo, o isolamento e a submissão.
A revolta contra essa expropriação produz a ideologia coletivista. O egoísmo aparece como produto do capital; o coletivismo, como rebelião do trabalho. À medida que o trabalhador percebe que o próprio processo de trabalho divide e, ao mesmo tempo, liga seus companheiros pela cooperação, e que a conquista de qualquer reivindicação depende da união de todos eles, verifica que o conceito “indivíduo” é um mito criado pelas revoluções burguesas desde o Renascimento.
A cronometria do rendimento do trabalhador e a separação entre trabalho intelectual, concentrado na gerência e no planejamento, e trabalho manual, função do operário, implicam maior produtividade para o capitalista e maior exploração do trabalho operário. E isso acontece em escala universal.
O mercado mundial, criado pelo capitalismo já em sua época monopolista, integra o trabalhador e sua família, subordinando-os a esse mercado. O homem existe para o mercado, seja como produtor direto seja como consumidor.
Essa internacionalização das relações de produção capitalistas produz, conseqüentemente, a necessidade da organização operária a nível internacional.
Num Estado Contemporâneo a ação da luta de classes que pode chegar a ser uma luta de vida ou morte para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo como produto da rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional. Com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes.
(MATTANÓ; 31/07/2021)
Mattanó aponta que a I Internacional defendia o coletivismo, em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado.
Porém num Estado Contemporâneo a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres).
(MATTANÓ; 24/08/2021)
Mattanó aponta que a luta da I Internacional foi garantir seus princípios e valores em meio a um cenário onde formavam-se sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ela garantiu o direito a greve e a diminuição da jornada de trabalho que era de 10 horas diárias, trabalhadores morriam quando eram reprimidos em suas greves e a I Internacional apoiou ativamente a esses trabalhadores, ela apoiou a exploração do trabalho do menor e da mulher, a luta contra o desemprego e seus efeitos sobre os trabalhadores, o papel dos sindicatos, a cooperação internacional operária contra o capital, o papel da mulher na sociedade capitalista, a reivindicação de liberdade de imprensa e de reunião, o problema da coletivização da terra e da indústria, o problema da educação e do acesso à escola pública pela classe trabalhadora.
Mattanó aponta que a I Internacional defendia o coletivismo, porém num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista .
(MATTANÓ; 25/09/2021)
Mattanó aponta que a luta da I Internacional foi garantir seus princípios e valores em meio a um cenário onde formavam-se sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ela garantiu o direito a greve e a diminuição da jornada de trabalho que era de 10 horas diárias, trabalhadores morriam quando eram reprimidos em suas greves e a I Internacional apoiou ativamente a esses trabalhadores, ela apoiou a exploração do trabalho do menor e da mulher, a luta contra o desemprego e seus efeitos sobre os trabalhadores, o papel dos sindicatos, a cooperação internacional operária contra o capital, o papel da mulher na sociedade capitalista, a reivindicação de liberdade de imprensa e de reunião, o problema da coletivização da terra e da indústria, o problema da educação e do acesso à escola pública pela classe trabalhadora.
Mattanó aponta que a I Internacional defendia o coletivismo, porém num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista.
A AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores) serviu, no entanto, para conscientizar os trabalhadores de que eles pertenciam a uma comunidade internacional e deviam associar-se para levar adiante suas lutas econômicas e, no plano das relações internacionais entre Estados, lutar por uma política de paz e liberdade, de acordo com a realidade política e legítima de cada Estado, causando diferentes consequências no movimento dos trabalhadores.
Acima de tudo, foi mérito da AIT a afirmação do internacionalismo proletário como um valor positivo e a vinculação da luta pela libertação da classe trabalhadora da exploração econômica e da opressão política como sinônimo da libertação da humanidade. Mattanó propõe como continuidade dessa libertação da humanidade uma sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, a democracia liberal e contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família, segundo Mattanó.
Após a repressão da Comuna de Paris, a seção francesa dispersou-se, e a ação repressiva do Estado se estendeu a outros países. Na Espanha, a AIT foi declarada ilegal, e o mesmo se deu na Dinamarca e Austro-Hungria; na Alemanha, os socialistas A. Bebel e W. Liebknecht foram condenados a 18 meses de cárcere (27-3-1872).
da Comuna de Paris e a sua oposição ao Conselho Geral da Internacional. A facção reunida em torno de Bakunin propugnava a abstenção total em matéria política, adotando, dessa forma, a posição de Proudhon. Foi convocada, então, por iniciativa do Conselho Geral, a Conferência de Londres, onde Marx conseguiu maioria para a vitória de seus pontos de vista, nos termos da resolução nº 40: “Considerando: Que contra o poder coletivo das classes proprietárias o proletariado só pode atuar como classe constituindo-se em partido político diferenciado, oposto a todos os antigos partidos formados pelas classes dominantes”.
As seções da I Internacional reunidas em Sonvilier (12-11-1871) rechaçaram as conclusões da Conferência de Londres. A cisão consumou-se no Congresso de Haia, em 7 de setembro de 1872; James Guillaume e Bakunin foram excluídos da Internacional e o Conselho Geral passou a funcionar em Nova Iorque. Porém, a 15 de julho de 1876, a Conferência de Filadélfia dissolveu o Conselho Geral, dando o golpe de misericórdia na I Internacional.
Mattanó aponta que num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista. A AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores) serviu, no entanto, para conscientizar os trabalhadores de que eles pertenciam a uma comunidade internacional e deviam associar-se para levar adiante suas lutas econômicas e, no plano das relações internacionais entre Estados, lutar por uma política de paz e liberdade, de acordo com a realidade política e legítima de cada Estado, causando diferentes consequências no movimento dos trabalhadores. Acima de tudo, foi mérito da AIT a afirmação do internacionalismo proletário como um valor positivo e a vinculação da luta pela libertação da classe trabalhadora da exploração econômica e da opressão política como sinônimo da libertação da humanidade. Mattanó propõe como continuidade dessa libertação da humanidade uma sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, à democracia liberal e ao contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família e suas relações com a evolução e a involução, com contingências de sobrevivência como as filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo, e por exemplo, exemplos que tornam a evolução e a involução palpáveis, o telepath e suas relações e consequências sobre a organização trabalhista ou dos seus direitos de trabalhadores e de suas lutas de classes, segundo Mattanó.
(MATTANÓ: 03/02/2022).
Mattanó aponta que é claro que a trajetória da social-democracia coloca em discussão pelo menos suas instituições, o que partido e sindicato realmente significam num projeto que pretenda libertar o trabalhador da exploração econômica e da opressão Político-social. Isso, contudo, não será discutido agora, mas ao se analisar a opção oferecida aos trabalhadores pela III Internacional, e sua influência sobre o movimento dos trabalhadores no mundo contemporâneo.
A discussão da opção que a social-democracia oferece aos trabalhadores é profundamente atual, pois a social-democracia não desapareceu com o fim da II Internacional em 1914. Já bem antes disso, através de seus teóricos conhecidos como revisionistas, Kautsky, Bernstein e Jaurès, adotara a luta parlamentar como o espaço privilegiado de oposição, o gradualismo por meio das reformas parciais e a conquista de direitos sociais como sua finalidade, daí a célebre frase de Bernstein: “O movimento é tudo; a finalidade nada significa se limitar o movimento socialista à luta por reivindicações imediatas, perdendo de vista objetivos mais amplos de mudança social”.
O autêntico ideólogo representante da social-democracia é Eduard Bernstein, que, na maior parte de sua vida ativa, trabalhou como secretário particular de Karl Hochberg, um rico mecenas do Partido.
Bernstein tinha um grande aliado no Partido, Georg Wolmar, deputado no Parlamento alemão. Wolmar defendia a idéia de que o socialismo poderia ser realizado por meio de uma lenta evolução orgânica, afirmava a importância das reivindicações imediatas, especialmente a legislação sobre a proteção ao trabalho, o direito de associação e a supressão de impostos sobre vários produtos de consumo, e ressaltava - como também o faria posteriormente Bernstein - a importância das cooperativas no projeto socialista.
As cooperativas de produção têm duplo caráter sob o sistema capitalista: a par de uma produção socializada, acompanha uma troca capitalista. Como a troca domina a produção, a cooperativa, para sobreviver, deve submeter-se às leis gerais do sistema capitalista. Na prática, isso significa aumento do ritmo do trabalho, aumento ou diminuição da jornada de trabalho conforme a conjuntura, contratar ou despedir a força de trabalho. Em suma, realizar todas as práticas capitalistas que uma empresa aplica para limitar a concorrência das outras empresas.
Nesse contexto, a cooperativa de produção padece de uma contradição básica: a necessidade de os operários se autodirigirem e desempenharem, em relação a si mesmos, o papel de empresários. Das duas uma: ou a cooperativa, para sobreviver, torna-se uma empresa capitalista; ou, se a pressão operária for maior, essa se dissolve.
É o que Beatrice Webb (teórica do movimento cooperativista) constatou nas cooperativas de produção inglesas, na opinião dela dissolvidas pela falta de disciplina. Cabe, então, a pergunta: Não teriam se dissolvido devido à impossibilidade de o operário aplicar a si próprio o autoritarismo inerente à unidade de produção sob o sistema capitalista?
Com o agravamento da situação internacional e início da Primeira Guerra Mundial, ganha expressão na social-democracia alemã uma corrente radical tendo à frente Rosa Luxemburgo. Esta, opondo-se ao voto dos créditos de guerra dado pela social-democracia, articula-se com outros internacionalistas, promovendo a Conferência de Zimmerwald (na Suíça), na qual é definida a luta contra a guerra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade.
Mattanó aponta que num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência, podemos incluir a luta em casos de guerras e de estruturas ideológicas dominantes como transformadoras das relações de trabalho. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado, contudo podem aparecer conflitos na defesa desses interesses como os das guerras e os de estruturas ideológicas de poder. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista. A AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores) serviu, no entanto, para conscientizar os trabalhadores de que eles pertenciam a uma comunidade internacional e deviam associar-se para levar adiante suas lutas econômicas e, no plano das relações internacionais entre Estados, lutar por uma política de paz e liberdade, de acordo com a realidade política e legítima de cada Estado, causando diferentes consequências no movimento dos trabalhadores. Acima de tudo, foi mérito da AIT a afirmação do internacionalismo proletário como um valor positivo e a vinculação da luta pela libertação da classe trabalhadora da exploração econômica e da opressão política como sinônimo da libertação da humanidade, mas também através da II Internacional, fundada na França, em 1889, constitui-se em uma União de partidos social-democratas autônomos organizados de forma federativa. Tal diversidade de organizações refletiu-se no seu pluralismo doutrinário. Assim, por exemplo, conviveram as idéias marxistas defendidas pelo Partido Social-Democrata Francês, influenciado por Jean Jaurès, e a idéia da formação de um partido operário independente, pleiteada por Plekhanov, oriundo da nobreza russa e membro da intelligentzia arrogante na sua postura de guarda pretoriana da ortodoxia marxista em Genebra.
Na Alemanha, entre 1882 e 1895, a mão-de-obra industrial aumentou seu efetivo, em 40%
- passou de 7,3 a 10,2 milhões de operários, concentrados nas grandes empresas industriais. O pessoal empregado em fábricas com mais de mil operários passa de 213 mil a 448 mil. Surgem novas categorias profissionais, como por exemplo os trabalhadores do gás e os ferroviários.
Esse crescimento do proletariado se mostra pelo crescimento da rede sindical. Os sindicatos sob influência da social-democracia, que tinham somente 50 mil membros em 1879, atingem 700 mil associados em 1900. As federações formam-se, agora, não mais através dos ofícios, mas por ramos industriais.
Enquanto na Inglaterra o movimento sindicalista controlava a ação operária, na Alemanha deu-se o contrário, a social-democracia é que dirigia a atividade sindical em função da estratégia e tática do Partido.
Os projetos de socialização estavam vinculados à existência de partidos social-democratas, cujo modelo era o Partido Social-Democrata Alemão.
Após a morte de Marx, foi em torno de Engels que se agruparam jovens teóricos marxistas como Karl Kautsky, Eduard Bernstein, Antonio Labriola, Filipo Turati, Jules Guesde, Paul Lafargue, Plekhanov. Polemizavam contra a influência dos adeptos de Bakunin existentes na Itália, França, Espanha e contra os “populistas” russos.
Bernstein tinha um grande aliado no Partido, Georg Wolmar, deputado no Parlamento alemão. Wolmar defendia a idéia de que o socialismo poderia ser realizado por meio de uma lenta evolução orgânica, afirmava a importância das reivindicações imediatas, especialmente a legislação sobre a proteção ao trabalho, o direito de associação e a supressão de impostos sobre vários produtos de consumo, e ressaltava - como também o faria posteriormente Bernstein - a importância das cooperativas no projeto socialista.
As cooperativas de produção têm duplo caráter sob o sistema capitalista: a par de uma produção socializada, acompanha uma troca capitalista. Como a troca domina a produção, a cooperativa, para sobreviver, deve submeter-se às leis gerais do sistema capitalista. Na prática, isso significa aumento do ritmo do trabalho, aumento ou diminuição da jornada de trabalho conforme a conjuntura, contratar ou despedir a força de trabalho. Em suma, realizar todas as práticas capitalistas que uma empresa aplica para limitar a concorrência das outras empresas.
Nesse contexto, a cooperativa de produção padece de uma contradição básica: a necessidade de os operários se autodirigirem e desempenharem, em relação a si mesmos, o papel de empresários. Das duas uma: ou a cooperativa, para sobreviver, torna-se uma empresa capitalista; ou, se a pressão operária for maior, essa se dissolve.
É o que Beatrice Webb (teórica do movimento cooperativista) constatou nas cooperativas de produção inglesas, na opinião dela dissolvidas pela falta de disciplina. Cabe, então, a pergunta: Não teriam se dissolvido devido à impossibilidade de o operário aplicar a si próprio o autoritarismo inerente à unidade de produção sob o sistema capitalista?
Com o agravamento da situação internacional e início da Primeira Guerra Mundial, ganha expressão na social-democracia alemã uma corrente radical tendo à frente Rosa Luxemburgo. Esta, opondo-se ao voto dos créditos de guerra dado pela social-democracia, articula-se com outros internacionalistas, promovendo a Conferência de Zimmerwald (na Suíça), na qual é definida a luta contra a guerra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade.
Mattanó propõe como continuidade dessa libertação da humanidade uma sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, à democracia liberal e ao contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família e suas relações com a evolução e a involução, com contingências de sobrevivência como as filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo, e por exemplo, exemplos que tornam a evolução e a involução palpáveis, o telepath e suas relações e consequências sobre a organização trabalhista ou dos seus direitos de trabalhadores e de suas lutas de classes, segundo Mattanó, inclusive a luta contra a guerra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade e de organização ideológica que necessite de entropia e neguentropia, ou seja, de organização e reorganização para se equilibrar e se sustentar, se mantendo e as suas estruturas de poder.
(MATTANÓ: 07/03/2022).
No Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência, podemos incluir a luta em casos de guerras e de estruturas ideológicas dominantes como transformadoras das relações de trabalho. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado, contudo podem aparecer conflitos na defesa desses interesses como os das guerras e os de estruturas ideológicas de poder. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
A tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ou a esquerda da social-democracia alemã que deixou de se preocupar com a luta de classes, autodefinindo-se não como um partido de classe e sim como um partido popular, aceitando a economia de mercado. Declara-se partidária do “socialismo democrático”, definido como alternativa ao comunismo. A França continua - sob o Partido Socialista - a ser um país de desigualdades sociais profundas, com aparelho estatal altamente burocratizado, onde domina o despotismo fabril, que é reproduzido na escola e na sociedade global.
A política da social-democracia pode ter algum futuro no quadro dos países capitalistas desenvolvidos, porém, na África, Ásia e América Latina, a essa altura do século, a opção pelo socialismo ou pela barbárie se coloca na ordem do dia.
Mattanó aponta que após a Primeira Guerra, movimentos revolucionários eclodem na Alemanha. A esquerda da social-democracia, representada por Rosa Luxemburgo e Karl Liebknecht, é destruída pelo Estado, cujo Primeiro-ministro, Gustav Noske, pertence à social-democracia.
A eclosão e vitória da Revolução Russa vem animar as massas alemãs para o levante, porém o proletariado, isolado, é batido pelas forças da direita, que se articula através dos chamados “corpos livres”, de onde emergirão os futuros líderes e militantes do nazismo.
A criação e sua capacidade de tornar-se um partido de massas, reconstruir sua máquina de propaganda e manter sua influência sobre o trabalhador não levaram o Partido Comunista Alemão ao monopólio do controle do trabalhador. A social-democracia, reciclada às exigências do capitalismo, tinha grande influência sobre as massas operárias alemãs.
A trágica divisão entre o PC alemão e a social-democracia é que permitirá a ascensão legal de Hitler ao poder como primeiro-chanceler, com o aval da classe dominante alemã e do exército, além do apoio de setores de trabalhadores urbano-rurais e, especialmente, da classe média, o grande apoio social de Hitler.
A derrota nazista na Segunda Guerra recoloca a social-democracia alemã e a internacional em papel de destaque no mundo: sua função, sua importância e o avanço ou obstáculo que representa a uma proposta socialista contrária à propriedade privada ou estatal dos meios de produção.
No contexto de uma crise econômica mundial, em países de capitalismo desenvolvido - Alemanha Ocidental, França, Suécia -, a alta burguesia não pode recorrer a formas abertas de repressão; a solução “social-democrática” aparece, então, como a de menor custo social e político, permitindo manter um discurso de esquerda e uma prática conservadora, encoberta por uma linguagem anticapitalista, antiautoritária.
Segundo estudiosos do assunto. o capital da social-democracia alemã domina hoje a Internacional Socialista. Dois membros proeminentes da Fundação Friedrich Ebert participam, a pedido de Rockfeller, da Comissão Trilateral, formada pelo ex-presidente norte-americano Jimmy Carter, pelo ex-chefe do Departamento de Estado norte-americano Cyrus Vance e pelo ex-chefe da Segurança Nacional norte-americana Zbigniew Brzezinski.
O discurso da social-democracia encobre o fato de 1,7% das famílias da burguesia alemã deter 74% dos meios de produção. Tal concentração é acompanhada por igual concentração dos contingentes de mão-de-obra, sendo que a DGB conta com 7,6 milhões de adeptos, enquanto as outras três existentes não chegam a atingir 1,5 milhão.
Após o Congresso de Bad Godesberg (1959), a social-democracia alemã deixou de se preocupar com a luta de classes, autodefinindo-se não como um partido de classe e sim como um partido popular, aceitando a economia de mercado. Declara-se partidária do “socialismo democrático”, definido como alternativa ao comunismo.
Dessa forma, os pactos sociais espanhóis assinados em nome dos trabalhadores deixaram-nos amarrados ao grande capital e à burocracia do PSOE, do Estado e da União Geral dos Trabalhadores (UGT), por eles controlada. Sem falar da burocratização das comissões operárias, que, criadas nas fábricas sob vigência da ditadura franquista e sob hegemonia do Partido Comunista Espanhol (PCE), após a “abertura” convertem-se no braço esquerdo do capital. Realiza-se uma “santa aliança” entre os capitalistas, o PSOE e o PCE, este reciclado com o nome de eurocomunista, diríamos euro-social-democrata.
Isso tudo numa época em que milhões de trabalhadores, 1/4 dos quais emigrantes da classe operária francesa, estão privados dos direitos políticos e são passíveis de expulsão do país ante uma simples denúncia patronal como agitadores. Muitos deles não possuem nem a liberdade de contratação da venda de sua força de trabalho - um dos pré-requisitos de existência do sistema capitalista. É o caso dos mineiros do Marrocos, vinculados às minas como os servos à gleba na Idade Média: não podem deixar as minas do norte sob pena de expulsão do país.
Mineiros jovens, menores de 18 anos, são explorados acima de qualquer lei; um em cada cinco trabalha mais de 45 horas semanais, enquanto a jornada de trabalho do menor está limitada legalmente a 40 horas semanais, no máximo.
Isso sem falar do racismo de que são vítimas o argelino, o marroquino, o tunisiano, o português e o espanhol na França, igual à situação do trabalhador turco na Alemanha Ocidental. Constituem uma reserva de mão-de-obra barata para o sistema capitalista e bode expiatório de suas contradições internas.
O Partido Socialista Francês (PSF) preocupa-se muito mais em administrar a sociedade e usufruir o poder de Estado do que em lutar pela autotransformação social. Seus planos vêm de cima para baixo, da cúpula para a base.
A França continua - sob o Partido Socialista - a ser um país de desigualdades sociais profundas, com aparelho estatal altamente burocratizado, onde domina o despotismo fabril, que é reproduzido na escola e na sociedade global. O PS francês possui uma pletora de especialistas, porém não tem projeto político. Sua integração à Aliança Atlântica mostra que nada mudou após sua escalada ao poder. Desenvolveu, durante anos, a prática de conciliar um discurso de esquerda e uma prática de direita.
A política da social-democracia pode ter algum futuro no quadro dos países capitalistas desenvolvidos, porém, na África, Ásia e América Latina, a essa altura do século, a opção pelo socialismo ou pela barbárie se coloca na ordem do dia.
Mattanó propõe como continuidade dessa opção pelo socialismo ou pela barbárie através da libertação da humanidade numa sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, à democracia liberal e ao contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família e suas relações com a evolução e a involução, com contingências de sobrevivência como as filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo, e por exemplo, exemplos que tornam a evolução e a involução palpáveis, o telepath, os alienígenas, suas consequências e suas relações e consequências sobre a organização trabalhista ou dos seus direitos de trabalhadores e de suas lutas de classes, segundo Mattanó, inclusive a luta contra a guerra e salvação do Homo Sapiens e do planeta Terra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade e de organização ideológica que necessite de entropia e neguentropia, ou seja, de organização e reorganização para se equilibrar e se sustentar, se mantendo e as suas estruturas de poder.
(MATTANÓ: 09/03/2022).
Mattanó aponta que a eclosão da Revolução Russa de 1917, que levou o Partido Bolchevique (Partido Comunista Russo) ao poder, reuniu diferentes facções dos antigos partidos socialistas em Moscou, fundando-se em 1919 a III Internacional.
É necessário situar que a tomada do poder pelo partido de Lênin (Partido Bolchevique)
significou, antes de mais nada, a tentativa de colocar em prática um programa de oposição ao capitalismo privado. Também é importante considerar que a Revolução Russa enfrentou um período de guerra civil que durou anos e a intervenção de exércitos estrangeiros - alemães, ingleses, norte-americanos e tchecos -, auxiliados em algumas regiões por generais czaristas como Koltchak, Denikin, Wrangel, que queriam restabelecer o capitalismo privado.
É nessa conjuntura de guerra civil interna e invasão estrangeira que os dirigentes do
PC russo procuram, antes de mais nada, vencer os invasores e ao mesmo tempo reorganizar a economia devastada. É quando Trotsky proclama o regime do “comunismo de guerra”. Os diretores de empresas industriais passariam a ser nomeados pelo Partido que detém o poder de Estado, e as unidades onde houve administração coletiva ou autogestionada deveriam subordinar-se à nova medida.
Paralelamente, Lênin introduz o taylorismo na URSS, significando, portanto, a volta à hierarquia nas fábricas, o planejamento restrito a um corpo de especialistas e a mão-de-obra realizando o que a cúpula técnica define como sendo os objetivos das empresas. Embora considerasse o taylorismo uma forma de organização do trabalho tipicamente capitalista, Lênin argumentava que o poder estava com o Partido e isso garantia a supremacia da classe operária no país. Assim, a técnica taylorista poderia ser colocada a serviço do proletariado.
Isso significou o fim dos comitês de fábrica e da autogestão nas empresas. A nova palavra de ordem de Trotsky era: trabalho, ordem e disciplina.
Logicamente a primeira conquista da Revolução Russa, isto é, o controle dos meios e do ritmo de produção pelos próprios trabalhadores, tinha sido usurpada pelo Estado e pelo Partido que o dirigia.
Vinculado ao novo processo, o novo governo estabeleceu a “militarização do trabalho”, onde o salário passou a cumprir a mesma função que tem na economia capitalista clássica. Conforme Trotsky, “os salários, em dinheiro ou espécie, devem acompanhar o mais possível a produtividade do trabalho individual” (A. Kollontai, op. cit., p. 26). Os sindicatos converteram-se em disciplinadores da mão-de-obra, e Trotsky considerava que o mal da Rússia não era o excesso mas a insuficiência de burocracia.
As milícias operárias são integradas a uma estrutura nova que recebe o nome de Exército Vermelho, no qual ex-oficiais czaristas retomam a direção das tropas, mas sob controle do novo Estado. Restabelece- se a hierarquia - os diversos graus diferenciadores da titulação militar -, porém, na medida em que o Partido detém o poder e, segundo Lênin, representa o proletariado, nada há a temer.
Cria -se, então, a Oposição Operária, formada por trabalhadores revolucionários dá primeira hora, participantes das revoluções de 1905 e 1917 e da guerra civil. Ela denuncia a separação entre o Partido e as massas operárias, critica a direção única nas fábricas como produto do espírito burguês que não confia na força coletiva, reivindica a liberdade de crítica e critica a implantação do socialismo por via burocrática, por decretos da cúpula dirigente, e a redução da iniciativa das massas.
Já em 1920 o proletariado russo tinha sido expropriado do controle dos meios de produção pelo Estado. A burocracia ocupava seu lugar na direção econômica (via economia de plano) e na direção política, por. mediação do Partido.
A essa expropriação econômica do proletariado alia -se a expropriação política: os sovietes (conselhos formados por unidades de produção ou concentrações urbanas), que desempenharam papel fundamental na tomada do poder pelo partido de Lênin, serão atrelados ao Estado, transformando-se, com os sindicatos, em “correias de transmissão” das ordens vindas de cima para baixo. Em outros termos, ao perderem sua autonomia, os sovietes desaparecem como representativos do Proletariado. Lênin e Trotsky criam algo original: uma república soviética sem sovietes!
No Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência, podemos incluir a luta em casos de guerras e de estruturas ideológicas dominantes como transformadoras das relações de trabalho. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado, contudo podem aparecer conflitos na defesa desses interesses como os das guerras e os de estruturas ideológicas de poder. Trotsky proclama na Revolução Russa o regime do “comunismo de guerra” onde os diretores de empresas industriais passariam a ser nomeados pelo Partido que detém o poder de Estado, e as unidades onde houve administração coletiva ou autogestionada deveriam subordinar-se à nova medida. Lênin introduz o taylorismo na URSS, significando, portanto, a volta à hierarquia nas fábricas, o planejamento restrito a um corpo de especialistas e a mão-de-obra realizando o que a cúpula técnica define como sendo os objetivos das empresas. Isso significou o fim dos comitês de fábrica e da autogestão nas empresas. A nova palavra de ordem de Trotsky era: trabalho, ordem e disciplina. Conforme Trotsky, “os salários, em dinheiro ou espécie, devem acompanhar o mais possível a produtividade do trabalho individual” (A. Kollontai, op. cit., p. 26). Os sindicatos converteram-se em disciplinadores da mão-de-obra, e Trotsky considerava que o mal da Rússia não era o excesso mas a insuficiência de burocracia. Cria -se, então, a Oposição Operária, Ela denuncia a separação entre o Partido e as massas operárias, critica a direção única nas fábricas como produto do espírito burguês que não confia na força coletiva, reivindica a liberdade de crítica e critica a implantação do socialismo por via burocrática, por decretos da cúpula dirigente, e a redução da iniciativa das massas.
Já em 1920 a burocracia ocupava seu lugar na direção econômica (via economia de plano) e na direção política, por. mediação do Partido.
A essa expropriação econômica do proletariado alia -se a expropriação política: os sovietes (conselhos formados por unidades de produção ou concentrações urbanas), que desempenharam papel fundamental na tomada do poder pelo partido de Lênin, serão atrelados ao Estado, transformando-se, com os sindicatos, em “correias de transmissão” das ordens vindas de cima para baixo. Em outros termos, ao perderem sua autonomia, os sovietes desaparecem como representativos do Proletariado. Lênin e Trotsky criam algo original: uma república soviética sem sovietes! Ou seja, uma república soviética sem expropriação econômica do proletariado e sem expropriação política que formaram os conselhos por unidades de produção ou concentrações urbanas.
E temos o Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
A tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ou a esquerda da social-democracia alemã que deixou de se preocupar com a luta de classes, autodefinindo-se não como um partido de classe e sim como um partido popular, aceitando a economia de mercado. Declara-se partidária do “socialismo democrático”, definido como alternativa ao comunismo. A França continua - sob o Partido Socialista - a ser um país de desigualdades sociais profundas, com aparelho estatal altamente burocratizado, onde domina o despotismo fabril, que é reproduzido na escola e na sociedade global, e os frutos da Revolução Russa com seus representantes como Lênin e Trotsky que criam algo original: uma república soviética sem sovietes! Ou seja, uma república soviética sem expropriação econômica do proletariado e sem expropriação política que formavam os conselhos por unidades de produção ou concentrações urbanas.
(MATTANÓ: 12/03/2022)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 28 de maio de 2022.
O CICLO DA MORTE E DO LUTO (2020):
O ciclo da morte e do luto começa quando os hominídeos ou macacos assassinos adquiriram o comportamento de simbolizar e imaginar a própria morte e o luto que se compreendeu como uma despedida, que o corpo se ia, mas algo permanecia imortalmente, na Terra, no cosmos ou no além, no espírito ou no Paraíso, num local sagrado que era representado em seus ritos e mitos de morte e de luto, onde enterravam seus falecidos com seus objetos e faziam rituais de despedida com sons ou palavras ¨mágicas¨ que tinham o poder de transformar o inerte em uma nova vida e em uma nova forma, como numa Gestalt onde há a figura e o fundo, na morte há a figura (o corpo morto) e o fundo (a alma sobrevivendo) e um insight (a alma sendo salva), através de uma continuidade, semelhança, complementação, etc., que assegura a este fenômeno a sua validade e fundamento, a sua prática e existência.
O ciclo da morte e do luto pode ter começado de forma simples, apenas com o abandono do morto e com pensamentos acera do seu destino e corpo. Depois ter se aperfeiçoado para o enterro desse corpo; então do enterro para o enterro de seus objetos e algumas vocalizações; depois surgiram algumas palavras, gritos, balbucios, outras vocalizações; então, frases e orações; então começaram as visitas aos locais de enterro de seus mortos e outras palavras e orações ou um sentimento de eterno e de divino, de espiritualidade, de salvação, de esperança, de feedfoward; o feedfoward é peculiar em toda a comunicação, pode ter ajudado a criar a esperança e as orações, as tradições e festividades que temos desde então até hoje.
O feedfoward pode ter influenciado a geração de outros fenômenos que alargaram a morte e o luto, como a música e a literatura e até o cinema e a televisão, o rádio e o telefone, a internet e o computador.
Através da música o indivíduo passou a potencializar a morte e o luto de uma maneira tal que a desenvolveu de forma diferente para a literatura com as Cartas de São Paulo e o Evangelho, e a Sagrada Escritura, depois com o cinema e a televisão, o rádio e o telefone, a internet e o computador que desenvolveram de forma diferente a potência da morte e do luto em cada indivíduo, comunidade e sociedade.
A auto-significação leva a morte e o luto a um comportamento operante e encoberto amplificado que torna a morte e o luto evento de grande potência psicológica, comportamental e espiritual, que move relações humanas e sociais, de forma a humanizar o sofrimento e até em contribuir em tipificá-lo através de padrões tecnológicos que alienam o indivíduo em seu comportamento com o celular, a literatura, a música, a televisão e o rádio e o jornal e as revistas, retirando a energia vital da relação do indivíduo com o corpo morto e que produz luto para as tecnologias, transformando as orações em comportamentos alienados e desintegrados, que nada tem a ver com o ritual de morte e de luto, mas com um prazer psíquico e até inconsciente que o afasta do princípio da realidade que o vincula ao ritual de morte e de luto, a auto-significação deve se voltar para a realidade e não para o prazer se quiser ajudar o indivíduo a elaborar com sucesso a sua perda através da morte e do luto.
A TRAJETÓRIA ALTERNATIVA DOS HERÓIS E O CICLO DA MORTE E DO LUTO (2020):
O chamado pode ser um sinal no céu, um som, uma canção, um toque de um amigo, uma oração, uma revelação, um oráculo, uma passagem ou uma iniciação, um rito ou um mito, uma instituição, um poder, uma família, um indivíduo, um trabalho, uma educação, um esporte, um ato ou um pensamento, um delírio ou uma alucinação, uma voz, um pedido, uma ordem, um julgamento, etc.. O indivíduo deve saber percebê-lo e senti-lo como parte de sua própria vida, pois a morte e o luto fazem parte da vida de cada um de nós.
O chamado pode ser recusado pelo herói se ele não o reconhecer ou se ele não estiver preparado pare ele, tanto psicologicamente, quanto filosoficamente, socialmente e espiritualmente e até economicamente ou profissionalmente, academicamente ou familiarmente, tornando o chamado algo obtuso e sem significado, sem sentido para ele que não responde e nem se comporta aceitando-o. O indivíduo pode recusar lidar com a morte e o luto de várias maneiras em sua vida.
Os problemas do caminho podem ser muitos como adversidades biológicas, psicológicas, sociais, filosóficas, espirituais, econômicas, matemáticas, físicas, extraterrestres, da vida ou do universo e até sobrenaturais. O indivíduo pode encontrara diversos problemas em seu caminho em decorrência da morte e do luto, ele deve ser inteligente para lidar com eles.
A ajuda sobrenatural refere-se a ajuda de um ser que aparece miraculosamente no seu caminho ou em sua trajetória oferecendo-lhe meios e amuletos para se comportar e pensar de modo que vença suas adversidades, tornando-se mais forte e superior, como que vencendo suas inferioridades. O indivíduo encontrará forças e ajudas sobrenaturais que o levarão a lidar melhor com a morte e o luto, ele deve saber integrar esse aspecto de sua vida.
O enfrentamento do problema refere-se a capacidade, a oportunidade e a obrigatoriedade do herói ter que lidar com situações de problema onde ele terá que lidar com adversidades ambientais de várias formas e contingências, levando-o a compreender que para vencer é preciso lutar e enfrentar. O indivíduo deve compreender que para vencer seus problemas com a morte e o luto ele deve lutar e enfrenta-los com dignidade.
O contato com o monstro refere-se a quando o herói entra em contato com o monstro, com a baleia e é engolido. O indivíduo deve saber que a morte e o luto o engolirão um dia e o assustarão.
A vitória ou a derrota dependem de como o herói se comportou, se ele aceitou seu destino, lutou e venceu seu monstro, a baleia, ou se não aceitou seu destino, não lutou e perdeu para o monstro, a baleia e foi digerido por ela. O indivíduo deve compreender que vencer ou perder sua luta contra a morte e o luto depende de como ele se organizou e se arranjou, de como ele se comportou.
A mensagem depende da vitória do herói que retorna do ventre da baleia e conta sua história de luta e de vitória. O indivíduo voltará com uma mensagem se for o vencedor de sua luta contra a morte e o luto.
A caminhada reflete sua vitória, sua mensagem, seu destino de aceitação, luta e vitória para a perpetuação de sua comunidade e de sua família. O indivíduo terá uma caminhada com sua mensagem contra a morte e o luto para sua vida e comunidade.
O regresso refere-se ao retorno do herói com sua mensagem até sua comunidade, com sua experiência, com seus rituais e suas instituições. O indivíduo regressará para sua comunidade com sua mensagem sobre a morte e o luto, seja ela como for.
O novo acontecimento adverso reflete que o herói foi chamado novamente para a luta e para o combate, para lidar com um novo acontecimento adverso em sua caminhada. O indivíduo será novamente chamado para enfrentar a morte e o luto em sua caminhada.
A nova luta e o novo enfrentamento referem-se ao novo combate e ao novo desafio pelo herói enfrentado, se ele o aceita ou não e a sua própria história. O indivíduo terá que aceitar ou não aceitar sua nova luta contra a morte e o luto, suas consequências.
A vitória ou a derrota dependem de como o herói selecionou seu destino, se ele o aceitou ou se renunciou a ele e ao seu novo combate. O indivíduo terá que selecionar seu destino, se aceitou ou se renunciou as mensagens sobre a morte e o luto em sua caminhada.
A 2ª mensagem refere-se ao segundo desafio concluído e refletido, todo pensado e arranjado, elaborado. O indivíduo elaborará seu segundo desafio sobre a morte e o luto através do conhecimento.
A contínua caminhada refere-se a contínua jornada do herói que jamais termina enquanto ele estiver em sua comunidade e estiver vivo, pois há problemas e desafios por todos os lados em nossas comunidades. O indivíduo continuará sua caminhada, mesmo em meio a problemas, pois ele está vivo e a morte é uma consequência da vida e o luto é uma consequência da morte.
O regresso refere-se ao retorno do herói da sua nova caminhada com uma nova mensagem para sua comunidade, para sua família. O indivíduo retornará de sua nova caminhada com uma nova mensagem sobre a morte e o luto, aperfeiçoando-a, para sua comunidade e família.
Outro acontecimento adverso refere-se ao mesmo que não há limites ao número de acontecimentos adversos a que está submetido o herói em nossa sociedade e em nossas comunidades e famílias, pois o mundo é assim. O indivíduo aprende que não existe um número definido de acontecimentos adversos, desta maneira ele aprende que a morte e o luto não tem um número fixo de acontecimentos ou limitado, mas livre e ilimitado, indeterminado.
Outra luta e outro enfrentamento referem-se ao número ilimitados de problemas que gerarão luta e enfrentamento para o nosso herói nos tempos atuais. O indivíduo aprende que outra luta e outro enfrentamento são indeterminados, seja qual for o tempo e o contexto, para a morte e o luto.
A outra vitória e a outra derrota referem-se ao número de vitórias e de derrotas que o herói pode enfrentar em sua jornada e trajetória. O indivíduo aprende que o número de vitórias e de derrotas são indeterminados para a morte e o luto.
A mensagem refere-se ao número ilimitado de vezes que ela foi gerada pela experiência do herói. O indivíduo aprende que a mensagem pode ser gerada ilimitadamente, de acordo com a sua experiência a respeito da morte e do luto.
A caminhada refere-se ao número ilimitado de vezes que o herói teve que sair para enfrentar sua jornada, sua trajetória e alcançar sua vitória ou ter sua derrota. O indivíduo aprende que a caminhada é necessária para alcançar a vitória ou a derrota perante a morte e o luto.
O regresso refere-se ao número ilimitado de vezes que o herói teve que regressar para sua comunidade com sua vitória e mensagem ou derrotado e destruído. O indivíduo aprende que o regresso é ilimitado e de acordo com a mensagem de vitória ou de derrota perante a morte e o luto.
O encontro com a sua comunidade é marcado pela chegada e pela recepção, por uma ansiedade e uma angústia. O indivíduo aprende que o encontro com a comunidade gera ansiedade e angústia em função da morte e do luto.
A entrega do seu tesouro, cabeça do monstro ou revelação mostra que o tesouro são as riquezas conquistadas pelo herói, a cabeça do monstro é justamente a cabeça do minotauro arrancada pelo herói, e a revelação e obviamente a mensagem sobrenatural que Deus, um anjo ou Nossa Senhora entregou para um herói ou Santo. O indivíduo aprende que a entrega do tesouro é justamente a entrega da cabeça do monstro, do que lhe assustava e agora está elaborado e dominado através da morte e do luto – todo morte é um minotauro ou um monstro para algum outro indivíduo que desejava sua morte.
O tesouro causa alegria e exautação pois se trata de riquezas e grandes belezas, grandes fortunas e bens incalculáveis. O indivíduo aprende que o tesouro, a cabeça do monstro, do minotauro, causa alegria e exautação, pois se trata de riquezas e de grandes belezas, de grandes fortunas e bens incalculáveis, como o próprio Cristo.
A cabeça do monstro causa medo e temor pois se trata da cabeça do monstro, do minotauro, do demônio, que seduz as crianças e as pessoas puras e Santas com sexo, dinheiro, bens, violência, drogas e poder. O indivíduo aprende que a cabeça do monstro, do minotauro, do demônio, do próprio Cristo julgado, acusado e condenado a Cruz, que seduz as crianças e as pessoas puras e Santas com sexo e amor, dinheiro, bens e obras, violência e segurança, drogas e remédios, e poder e milagres perante a morte e o luto causa medo e temor.
A revelação causa admiração e endeusamento pois se trata de Deus, de um Santo, de um anjo, do Amor de Deus, da Graça de Deus, da Misericórdia de Deus, da Família de Deus. O indivíduo aprende que a revelação causa admiração e endeusamento perante a morte e o luto.
A apoteose e a liberdade referem-se ao grande momento de maravilhamento, extasiamento, deslumbramento oriundo da auto-atualização e auto-realização, do processo de individuação que geram liberdade e libido, comunhão e segurança. O indivíduo aprende que sua caminhada gerou liberdade e libido, comunhão e segurança para enfrentar a morte e o luto com uma mensagem para si e sua comunidade.
A liberdade para se viver e para se ensinar a viver revela que o herói adquiriu todo o conhecimento necessário para viver e ensinar a viver em sua comunidade, mostrando autonomia e independência, capacidade de auto-significação. O indivíduo aprende que a liberdade para se viver e para se ensinar a viver o ensinou a lidar com a morte e o luto de forma autônoma e independente, com capacidade de auto-signifcação.
Auto-significação segundo Osny Mattanó Júnior é gerar significado, sentido, conceito, contexto, comportamento, funcionalidade, simbologia, topografia, intensidade, magnitude, latência, amplitude, limiar, frequência, linguagem, relação social, gestalt, insight, chiste, fantasias, desejo, desejo de dormir, conteúdo manifesto e conteúdo latente, piadas e humor, pressupostos e subentendidos, espiritualidade, imunidade, homeostase, história de vida, conclusão e interpretação final, atividade, consciência, identidade, alienação e afetividade, trabalho e estilo de vida.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 23 de setembro de 2020.
Podemos criar ainda as Cidades que Curam ou Cidades da Saúde que são aquelas cidades criadas e planejadas para oferecerem recursos, infraestrutura, programas, órgãos e serviços, bairros, ruas e avenidas, asfalto e calçadas, comércio e indústria, segurança e escola, serviços de saúde e de educação, serviços públicos e governamentais, estaduais e municipais, cidadania e justiça, acesso a alimentação e a água potável e tratada, serviços bancários e militares, serviços e apoio a ONGS, desenvolvimento de comunidades e de instituições legítimas e de direito, desenvolvimento de comunidades de trabalhadores para fins de desenvolvimento laborial, patrimonial, operacional, comunitário, logístico, econômico, social, educacional, comportamental e psicológico, de repertório para lidar com o humor, os chistes, as caricaturas, as charges, as piadas e os jogos de linguagem, a argumentação e a semântica, a alfabetização, e a teledependência, sobretudo em relação aos artistas e atletas, comunicadores e ideólogos que se destacam na mídia nacional e internacional, defendendo o ensino da liberdade de pensamento e de consciência e de opinião pública que decorre justamente da conversão dos efeitos da teledependência, da moral, do dinheiro e da prostituição moral e sexual, e do direito, de deveres, de obrigações e de privilégios sobre os mais frágeis de opinião que emprestam seus modos de outros objetos imitando-os da pior forma, ou seja, sem consciência, mas apenas sensório-motoramente, será que é isso que as nossas campanhas eleitorais devem privilegiar do nosso eleitorado que copia o voto do irmão mais inteligente, se esquecendo que a inteligência não se mede na hora do voto, mas sim o político que está concorrendo à eleição naquele momento.
O sucesso está na linguagem! Na primitividade ou na mais tenra infância você desenvolve-a a partir do niilismo, do balbucio, de pequenas vocalizações, gritos e gemidos, de pensamentos sem significado e sem sentido em sua mente que por vezes está vazia e aos poucos vai sendo preenchida através da linguagem, do imaginário e do simbólico e das suas relações com o real e o ideal, com o prazer e a realidade, com o seu próprio corpo e o corpo de seus pais e familiares, de outros cuidadores, de amigos e amigas, de animais e bichinhos, de seres vivos reais e da televisão que despertam a curiosidade da criança pelas partes desses corpos conforme ela vai crescendo e se desenvolvendo, e assim adquirido e desenvolvendo seus imaginário e simbólico, sua linguagem e sem inconsciente, seu repertório comportamental, indo adquirindo confusão, traumas, bloqueios, resistência, dificuldades, transtornos, problemas que aparecem ou aparecerão durante sua vida, muito provavelmente após o complexo de Édipo e o recalcado, gerando uma nova criança, porém a mesma, apenas com eventos comportamentais e inconscientes que a modificam psicológica e comportamentalmente. O sucesso da criança está na sua linguagem que se desenvolve mais nesta fase da sua vida, afirmando seu inconsciente e seu comportamento, preparando-a para a vida social e a escola. Com base nestes pressupostos especulo que o problema que eu possuo está ligado ao desenvolvimento da linguagem, ao sucesso da linguagem, pois sou um grande escritor e compositor, talvez o maior do mundo e da história do mundo, quanto mais evoluído e desenvolvido o cérebro e a área da linguagem do SNC do indivíduo maior o sucesso dessa pessoa na linguagem e no inconsciente, no comportamento e nas demais relações como as sociais, gestálticas e de insights, escolares, de aprendizagem, de auto-atualização, de auto-realização, de cognição, de transcendência, de musicalidade, de sonoridade, de acústica, de fenomenologia, de interpretação, de trabalho, de instituicionalização e de discursos, de psicohigiene, de ritualização e mitologização, de estilo de vida e de luta contra a inferioridade ou de luta pela superioridade, de contingenciamento e de contextualização, de literatura, de arte e de luta contra desigualdades e crueldades humanas como o ódio e a intolerância, o racismo e as guerras e o terror, e o engajamento na luta contra os manicômios, as prisões, cadeias e penitenciárias, o armamento, a escravidão e as diversas formas de tráfico, inclusive a prostituição sexual, moral e econômica.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 05 de março de 2022.
Mattanó aponta que o herói também pode ser aquele que lutou contra seu tempo, contra sua época, contra suas normas e regras ilegítimas, mas também contra os ritos e mitos que o envolvem defendendo uma moral particular, de louco e/ou de gênio, ou de Santo, ou defendendo uma moral civilizada, opondo-se a uma moral instintiva, por mais contraditório que lhe pareça e por mais crítico que lhe pareça, pois esse herói tem a sua mensagem que já foi recebida ou enviada, e que pode estar sendo processada e interpretada através das suas relações que vão contra a moral apresentada em seu tempo como dominante, a instintiva e sexual, opondo-se a espiritual que passou a ser vista como uma moral alienígena e que não produz bem-estar bio-psico-social, por isso o herói que defende a moral civilizada, a espiritual, deve saber interpretar sua mensagem e sua vida para ensinar sua comunidade de que os instintos fazem parte da vida psíquica e comportamental, inclusive energética e que ainda estamos iniciando nossos estudos de como liberar e manipular esses instintos e carga energética, através da renúncia por meio da educação e da socialização, da sublimação, da convivência e da família, da escola e da igreja, e que para desbloquear as couraças de energia que se formam bloqueando o comportamento do indivíduo podemos usar as Terapias Corporais que já descrevi nas Obras Completas de Sigmund Freud numa releitura de Osny Mattanó Júnior, volume 9.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 29 de julho de 2022.
A Nova Sociedade será construída, especulo, através do exercício da força, da comunhão e da libido. Através do trabalho e de suas relações com o homem e o mundo, como a economia e as novas economias, e a globalização, as ciências, permitidas e feitas através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, também se tornam ruins para a saúde do trabalhador quando os mecanismos psicossociais de controle prejudicam o trabalho e o trabalhador, são elas também em parte rituais e Trajetória da Vida, Monstros e Heróis: as normas pessoais (educação, socialização e religião), as normas sociais (valores e crenças) e as estratégias racionais (relação custo-benefício), elas existem como relações de vigilância pela hegemonia e legitimidade através da hierarquia, conferindo liderança, que atribui obediência e submissão, e consenso, uma ilusão por meio da justiça, da colaboração e da eqüidade. Este jogo de alienação e de ilusão permite gerenciar, controlar, comandar, remanejar e estabelecer prioridades de demanda e de oferta de trabalho. Isto contribui para a saúde mental do trabalhador que pode ser melhorada ou piorada dependendo da organização do trabalho e políticas de gestão, do processo de avaliação e seleção de recursos humanos, da inserção do indivíduo na organização, do comportamento organizacional e da relação educação e trabalho (fundamental para a saúde mental no trabalho). O trabalho poderá ter um novo modelo, o Mattanoniano, onde 1 indústria vale por 20 ou ¨n¨ indústrias, ou 1 meio de produção vale por 20 ou ¨n¨ meios de produção através da qualificação do trabalhador e do aprimoramento tecnológico das indústrias ou mesmo através da flexibilização do ambiente de trabalho com o remanejamento de pessoal para os parques, bares, lagos, boates, pistas de caminhada e de corrida, aeroportos, rodoviárias, ferroviárias, etc., mudando o eixo do trabalho da sala de trabalho para o objeto ou sujeito de trabalho. O trabalho também depende de outros mecanismos como a gestalt, o inconsciente, as contingências, a aprendizagem, a escolarização, a auto-atualização, a auto-realização, os ritos e discursos, a adaptação, os fenômenos, o processo de individuação, as inteligências, etc.. É por meio do trabalho que teremos a nova sociedade, pois o homem faz a sociedade e o trabalho faz o homem, ou seja, estaremos construindo uma Nova Sociedade e nela haverá o trabalho que se renovará reconstruindo o homem, assim o homem construirá sua Nova Sociedade, graças ao exercício da força, a comunhão e a libido, que são suas energias psíquicas que interferem nos comportamentos e relações sociais, favorecendo a segurança, a união e a fraternidade e a psicossexualidade no trabalho que reconstrói o homem para que este faça sua sociedade ou Nova Sociedade.
A Nova Sociedade através do trabalho gerará economia e/ou novas economias e a partir destes fenômenos, especulo, que a Economia, ou seja, gastar menos do que se produz ou se adquire, acumulando bens e riquezas através de um planejamento estruturado, pondo as despesas abaixo dos ganhos sempre e poupando, estará em movimento, em processo de mudanças, em atividade, em criatividade. Assim podemos pensar a partir deste trabalho que o Capitalismo pode coexistir ou se manter ou mesmo incorporar-se a novos modelos econômicos sugeridos através de uma nova conduta comportamental e social frente a Economia gerando Novas Economias que venham a conviver com o Capitalismo. É assim que o homem construirá sua Nova Sociedade!
A vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, e o Zeitgeist que é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos que é o elo entre o Céu ou o Universo, e o Zeitgeist e o indivíduo (você) e o Hiperespaço que é o niilismo, o nada onde não podemos ir ou para onde imaginamos ir e não podemos voltar, um local onde não há regras, controle, literalidade e nem razões, somente Niilismo, onde é impossível haver realidade, ou seja, condensamento e deslocamento, isto é, a realidade psiquica.
É através do Hiperespaço que podemos voltar ao Niilismo e ao início, e portanto, a vida.
Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia.
O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação às adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução.
A vida teve início a partir das primeiras reações bioquímicas no Universo e se instalou na Terra devido a Evolução ou a cultura, ou melhor, com o encontro de ¨pedras do espaço¨ com a Terra onde veio do espaço a vida que se instalou na Terra e nela Evoluiu, segundo algumas teorias. Os hominídeos vieram, segundo teorias dos monofiletistas, polifiletistas ou de várias linhas de descendência. O ser humano surgiu com as mudanças fisiológicas, morfológicas e comportamentais, ou seja, na adaptação. E agora podemos estar vivendo outra era evolutiva ou fase evolutiva com o Homo Sapiens Telepath, aquele que é capaz de se comunicar telepaticamente.
Porém a telepatia pode ter surgido devido as condições ambientais, ou seja, devido aos instrumentos, equipamentos, tecnologias e trabalhos do ser humano, pois ela foi confirmada num ambiente de dominação dos Mass Mídia e só existe, talvez, se faz existir devido as influências e interferências das tecnologias dos Mass Mídia que interferem no cérebro do Telepath e dos outros seres humanos, revelando que todos possuem a capacidade ou a possibilidade de serem Telepath ou como codificadores (emissores) ou como decodificadores (receptores) das mensagens telepáticas. Porém a telepatia também pode ser fruto da paranormalidade dos alienígenas em interação com a Humanidade.
Isto nos mostra que o ser humano e suas tecnologias estão se fundindo e evoluindo cada vez mais num ritmo coordenado e elaborado, sincronizado.
Notamos que a telepatia nos mostra que existe um ritmo ou biorritmo associado a telepatia que se conjuga à vida e aos ritmos e biorritmos dos demais seres humanos e seres vivos sem destruí-los ou matá-los. A telepatia pode, assim, ser um evento natural e evolutivo do ser humano e também dos demais seres vivos, inclusive dos seres extraterrestres.
É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos.
Nossas inteligências são 19:
A inteligência urbana é a que nos capacita vivermos e nos
adaptarmos às cidades diferentemente às zonas rurais ou indígenas, ou mesmo florestais ou inóspitas. A inteligência moral é que nos revela a nossa capacidade de julgar moralmente, de saber separar o aceitável e o inaceitável moralmente para cada vida, grupo e sociedade. E a inteligência mortal é aquela que nos leva a lidar com a morte e seus fenômenos como a pulsão auditiva de Mattanó de 1995 onde ela se volta totalmente para a pulsão de morte e assim para a sua autodestruição com termos voltados para o seu fim e aniquilamento, destruição e sofrimento, ou morte.
Sabemos que o cérebro é uma resposta inteligente da Evolução. Ele se faz e funciona como respostas inteligentes. Então para cada comportamento ou resposta existe uma inteligência que a produz, seja ela qual for! Assim temos um conjunto de 19 inteligências que se somam para explicar o nosso cérebro e as nossas respostas comportamentais e psíquicas.
Diante e depois de assimiladas e acomodadas ou compreendidas
nossas respostas comportamentais e psíquicas inteligentes lidaremos com os processos sociais que são justamente ocasionados devido as consequências das nossas inteligências que repercutem e suscitam comportamento gregário, nota-se que o comportamento gregário também está submetido às leis do cérebro, ou seja, sempre estará associado funcionalmente, a uma ou mais respostas inteligentes, ou seja, não existe comportamento gregário que não seja inteligente!
Segundo a Fenomenologia os rituais de iniciação e de passagem para o
ingresso no trabalho propiciam a geração de economia e a globalização da economia, da tecnologia, da informação, do consumo e da liberdade, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente que provêm da adaptação que implica em memória, pois é a própria memória em si e assim esta na existência e nas essências. É pelo ritual da existência e das essências que se dá a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis de cada um de nós. Pela existência a transcendência oriunda da memória durante o processo de adaptação ao trabalho, a economia e a globalização são fenômenos como consciência de alguma coisa e pelas essências as abstrações como conhecimentos não factuais, coisas inacabadas que se valorizam, enriquecem e se modificam. A existência pode criar a dor e nas essências as domesticamos e modificamos de modo as enriquecermos o sujeito ou fazê-lo se perder em si mesmo tornando-se ruminante e sofredor durante o luto que pode prolongar-se se mal elaborado durante as perdas na insalubridade e no mal-estar no e do trabalho. A saúde depende de como abstraímos e nos enriquecemos através das essências durante os ganhos o bem-estar e saúde-mental no trabalho e na economia, também na globalização. As abstrações podem gerar o bem ou o mal, a vida ou a destruição do indivíduo, grupo ou espécie, toda a civilização e humanidade, pondo fim a nossa história, depende muito disto de como lidamos com a dor do luto criada pela existência que abarca o natural, o artificial, o biológico, o psicológico, o social, o filosófico e/ou o espiritual e a essência, para finalizar, desfruta destes meios como fins inacabados em nossa adaptação.
A Fenomenologia vê Monstros, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, na existência e nas essências, no ritual do trabalho, na economia, na globalização, assim na nossa adaptação fisiológica, morfológica e/ou comportamental e nas memórias. Na existência há apenas o Monstro como fenômeno, como consciência de alguma coisa, e nas essências como Monstros, abstrações, conhecimentos não factuais, coisas inacabadas que se enriquecem e se modificam como adaptação e memória; se a existência pode criar o Monstro é na essência que eles são domesticados e modificados de maneira a enriquecer o indivíduo ou a fazê-lo se tornar um agressor ou doente. O fato pode gerar abstrações para o bem ou mal, vida ou destruição do indivíduo, da espécie ou do grupo onde vive, seja também no trabalho, na economia ou na globalização, bem como de toda a civilização e humanidade, acabando com a nossa história. A existência abrange o natural, o artificial, o biológico, o psicológico, o social, o filosófico e/ou o espiritual e a essência desfruta destes meios como fins inacabados.
A existência como o natural vê na Educação a consciência e nas discussões e debates ou enriquecimentos teóricos a essência para a solução de nossos problemas pequenos ou grandes como as guerras, as violências, os holocaustos e os crimes contra a humanidade – a Educação tudo resolve! A existência é o ritual e a essência seu saber e solução!
A adaptação é a existência assim é ritual como a transcendência também o é, já as misérias, a caridade e o trabalho e seus frutos como a exploração, o abuso, a violência, os crimes, a crueldades, as guerras, as doenças propagas por meios biológicos, ecológicos, físicos, químicos, psíquicos, sociais, filosóficos e/ou espirituais, como as pestes e o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, etc., são essências assim como a Educação e seu teor carregado de essências, sabedorias, conhecimentos, teorias e práticas, debates e discussões, exemplos, etc., ensinamentos, que levam ao Amor de Deus, o Amor de Deus brotou da terra que foi semeada e não da terra sem sementes, qual semente? A Educação! A Educação são ensinamentos, podemos renascer como as sementes de Deus por mais pequenas que sejam! Temos o direito de Amar a Deus e de ter o sentimento bio-psicológico e espiritual de renascimento!
Então podemos dizer que pela Educação chegamos ao conhecimento, a sabedoria, ao saber, a solução, a liberdade, ultrapassamos limiares ritualísticamente, teremos o poder da Adaptação e sobre a Adaptação e assim dos Processos da Adaptação e seus Desenvolvimentos na existência e nas essências e ao um poder haver o Apocalipse Universal com o fim do Universo , da vida e dos Saberes e das Ciências através do Teoria do Descontrutivismo Físico Mattanoniano, mas através do Construtivismo Físico Mattanoniano continuará havendo o Universo e a vida, as Ciências e ao Saberes pois não haverá os outros ¨big-bangs¨ ou ação de Deus ou do Homem através da Oração e de Deus e da Fé ou mesmo através da Ciência e da Física pondo fim ao nosso Universo, e até o Demônio poderia arruinar o Universo e a Vida e aos Saberes e a Ciência e também a si mesmo se afundando e deixando de exercer valor e influência e até mesmo deixando de existir através desses princípios teóricos e Bíblicos que por sinal fazem parte do nosso tempo e da minha vida. Através da Adaptação tudo pode ser transformado e/ou mudado, começado, terminado ou re-começado como exemplo, o Universo, o Apocalipse Universal! O Amor de Deus salva-nos restando o Paraíso e o nosso sentimento de renascimento e de salvação diante das dificuldades e problemas agora até mesmo Universais! Com o poder da Adaptação e sobre a Adaptação podemos especular também que poderíamos criar um Segundo e/ou Terceiro Universo ou até mesmo quantos podermos e desejarmos através da Física e da Tecnologia, ou da Religião, da Oração e de Deus, do Poder de Criação de Deus, dos Milagres de Deus, sem necessariamente destruirmos os nossos Universos atuais Via-Láctea e Cosmos, todo o Universo e o Paraíso, Purgatório e Inferno e num outro futuro reavivarmos nossos sentimentos de Apocalipse individual, familiar, planetário e Universal e toda esta nova esperança na Crença em Deus e no poder da Adaptação e sobre a Adaptação por meio não somente da Física e da Religião, mas por outros ainda não descobertos.
Vemos que o homem trabalha para sua existência e tem sua economia e a globalização como essências da existência do trabalho, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive para as descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente. Pois todo trabalho gera e produz bens e serviços, ou assim, essências que nos servem a economia ou a atividade de economizar e de gastar ou de usar e não usar. A existência faz o homem trabalhar e as essências produzir e economizar e usufruir para a manutenção da existência do trabalho. O Trabalho é um ritual, uma existência e seus frutos, ganhos e perdas durante a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis são as essências. A Trajetória dos Heróis obedece a seguinte característica:
A existência começa com a Concepção e o Herói e vai prosseguindo essência-a-essência de modo a enriquecer suas essências, são de fato essências que alcançarão a Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver, a última essência da Trajetória do Herói, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive para podermos desfrutar das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente.
Sigmund Freud (1856-1939) alterou radicalmente o modo de pensar a vida mental e ousou estudar processos psíquicos como os sonhos, fantasias, esquecimentos, a interioridade do homem que o levaram a Psicanálise.
Contudo temos Osny Mattanó Júnior e sua Nova Psicanálise que vai além da Psicanálise Espiritualizada que se interessa pelo normal e pelo anormal, pelo pecado e pelo patológico, se interessando pela segurança, pela violência e pelo exercício da força a favor e contra o direito, ensinando também que não há descontinuidade na vida mental, que existem 3 leis para o inconsciente: o niilismo, o condensamento e o deslocamento, e que assim a resposta existe, mesmo que seja niilista e que suas causalidades são provocadas por intenção ou por desejo da pessoa. A maior parte do funcionamento mental da pessoa se passa fora da consciência. A atividade mental inconsciente desempenha um papel fundamental na produção das causalidades, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação as adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
A quantidade de catexia que se liga ou se dirige a representação mental da pessoa ou coisa depende do desejo, do investimento, seja no exercício da força, na comunhão ou na libido, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
Catexizamos lembranças, pensamentos e fantasias do objeto – após termos pensado pela primeira vez segundo os impulsos do id teremos lembranças, pensamentos e fantasias como as conhecemos.
O refluxo permite e independência, e a regressão é o retorno a uma instância de gratificação mais remota, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
O funcionamento psíquico ocorre de duas maneiras: os processos primários e os processos secundários. Nos processos primários há a descarga da catexia e nos processos secundários há a capacidade de retardar a descarga da energia psíquica. A passagem do primário para o secundário é gradual e assim vai se formando o ego do sujeito para a vida toda.
Falamos aqui de um outro modelo de energia psíquica, o do exercício da força, necessário para a sobrevivência e adaptação, e continuamos falando do novo modelo de energia psíquica construído a partir da comunhão que se torna mais forte do que a libido na vida e na representação das pessoas, pois existe um sentimento universal de comunhão partilhado, permanente, diariamente em encontros e estados de consciência e de solidão, como em cerimônias, hábitos, tradições, discursos, ritos, mitos, programas de mass mídia, igrejas, fenômenos, celebridades e autoridades que constantemente fazem alusão à comunhão, a partilha, a acolhida, a paz, a misericórdia, ao perdão, ao amor e a Deus.
Percebemos que até certa altura da vida gostamos de falar e de praticar sexo, mas com o tempo as coisas vão mudando e mudamos, percebemos que gostamos de falar a praticar a comunhão desde o nascimento e com o tempo muito dificilmente a situação muda, ou seja, dificilmente deixamos de praticar a comunhão até a morte! Isto acontece, a comunhão, em todos os ambientes, mas o sexo não flui em todos os ambientes e situações como em igreja e relações com o crime, ou em locais públicos, a não ser que te violentam e te forcem cruelmente ou te estuprem! Existe crime no sexo, mas não existe crime na verdadeira comunhão!
E notamos também que lutamos o tempo todo contra adversidades ambientais de toda a ordem, fenômenos físicos, orgânicos, biológicos, espirituais, filosóficos, psicológicos, sociais e abstratos, conceituais, significados, sentidos e conceitos, a linguagem, etc., pois a função básica do organismo é se adaptar! A função básica do organismo é se adaptar para sobreviver através do exercício da força, da comunhão e da libido!
(CICLO UNIVERSAL COMPLETO):
EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO = ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO + LINGUAGEM + ALFABETIZAÇÃO = INTELIGÊNCIAS + PROCESSOS SOCIAIS + CIDADANIA + JUSTIÇA + DEMOCRACIA.
A embriologia é a vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, o Zeitgeist é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos é o elo entre o Céu ou o Universo, o Zeitgeist e o indivíduo (você) e finalmente, o Hiperespaço, local para o Niilismo, onde não há realidade psíquica, pois não há ainda condensamento e nem deslocamento, nem núcleos psíquicos, somente o nada, o vazio, o Niilismo. É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, através da linguagem e da alfabetização que asseguram processos de significação e de atribuir sentidos as representações e objetos do meio ambiente, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos, e é então assim que começam os processos sociais ou gregários, funcionalmente oriundos das inteligências, a gregariedade também é uma resposta inteligente, ou seja, os processos sociais sempre se dão segundo as leis das inteligências que desencadeiam os fenômenos necessários para o exercício da Cidadania, da Justiça e da Democracia, inclusive diante dos processos básicos do organismo que são se adaptar com o exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental; concluído este processo o ser humano retorna ao Ciclo Universal, retornando, muitas vezes a família e a criação de seus filhos, vemos que já fora retomada a EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO..., o Ciclo Universal não se esgotará e retornará ao seu princípio sempre, mas atualizado, devido ao ZEITGEIST e as INTELIGÊNCIAS. O Ciclo Universal é inteligente e progressivo, assim como o Universo e a Vida! A função básica da vida no Universo é se adaptar!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 26 de agosto de 2022.
O CICLO COSMOGÊNICO
A pretensão dos contos maravilhosos é descrever a vida dos heróis
lendários, os poderes das divindades da natureza, os espíritos dos mortos e os ancestrais totêmicos do grupo, por meio de uma expressão simbólica aos desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.
Os contos maravilhosos retratam a beleza e a grandiosidade da expressão simbólica dos nossos ancestrais, seus processos inconscientes e suas relações, seus comportamentos, sua humanidade.
Aqui os contos maravilhosos dos nossos tempos descrevem nossas preocupações e temores diante da vida dos nossos heróis, profissionais da saúde, do comércio, da segurança, da limpeza e da educação que se comprometem com o bom funcionamento das cidades e das nações, a humanidade necessita e sempre necessitará de contos maravilhosos para lidar com seus heróis, seja em que tempo for e em que circunstância for, como esta de combate ao Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
A aventura do herói marca o momento em que este, embora ainda esteja
vivo, descobriu e abriu o caminho da luz, para além dos sombrios limites da nossa morte em vida.
O caminho da luz marca o momento em que o herói encara sua vida e sua morte e seus limites através de um caminho de luz que o ilumina e à sua consciência, oferecendo-lhe recursos para enfrentar a morte em vida.
O nosso herói encontra aqui a sua morte que geralmente é psicológica, comportamental ou social, como no tempo do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, onde nossos heróis se isolam na esperança e no caminho da luz para combater esse vírus mortal e das trevas.
Do mesmo modo que a consciência do indivíduo permanece num mar
de escuridão, ao qual desce em sono profundo e do qual desperta misteriosamente, assim também é o universo. Os deuses são personificações simbólicas das leis que governam esse fluxo. Eles vêm à existência com a madrugada e se dissolvem com o crepúsculo. A saúde mental e física do indivíduo depende de um fluxo organizado de forças vitais, vindo das sombras do inconsciente para o campo do cotidiano vígil.
A saúde e o universo emergem da escuridão como emergem da escuridão a espiritualidade, as ideias, os ideais, os valores, as ideologias, o céu e a consciência, ou o sucesso, transformar pau em pedra somente na sombra da madrugada e transformar esse fenômeno em saúde somente no crepúsculo, correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum somente em sono profundo, o destino será alcançado no despertar com a consciência, aqui você vai chegar em algum lugar.
A saúde virá com o despertar da consciência, ou seja, com a descoberta de como enfrentar e combater esse Novo Coronavírus e a UTI Transcendental que age como um pesadelo na madrugada até que haja o despertar da consciência e a saúde e cura desse mal-estar.
A mitologia tem uma visão trágica, onde é inevitável que as forças
avancem poderosamente, porém encontram seu apogeu, decadência e retorno. O princípio básico de toda mitologia é o início no fim.
Correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum é o princípio básico de uma boa mitologia, é o início no fim, as forças avançam poderosamente porém retornam ao fim.
O início começa no fim, ou seja, no fim desta pandemia inicia-se a vida e a saúde, a liberdade, no fim começa o início da autonomia, do ir-e-vir, quando tudo acabar nada existirá para agonizar.
O primeiro efeito das emanações cosmogênicas é a formação do estágio
de estágio do mundo; o segundo efeito é a produção de vida sob a forma dual de macho e fêmea.
Vemos aqui que primeiro vem a criação do mundo e depois dos seres vivos com a dualidade macho e fêmea para se reproduzirem e assim reproduzirem o sistema, seja ele ideológico ou não.
O efeito de mundo vem com a criação do mundo através da eternidade e depois vem o segundo efeito com a dualidade macho e fêmea através do Homo Sapiens para o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental se reproduzir e ao seu sistema.
O desenrolar do ciclo cosmogênico precipita o Uno em muitos, o
destino ¨se cumpre¨, mas ao mesmo tempo, ¨é produzido¨. A partir da perspectiva da fonte, o mundo se configura como uma majestosa harmonia de formas que vêm a ser, explodem e se dissolvem.
Vemos aqui que com o desenvolvimento do ciclo da formação do cosmos os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais.
O ciclo tem seu próprio sistema a partir de um único ser que é produzido e se explode ou se dissolve, cumprindo seu destino através de forças interiores e exteriores que levaram a pandemia do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
As mitologias folclóricas subdesenvolvidas estão em pronunciado
contraste com os mitos profundamente sugestivos do ciclo cosmogênico. Do muro branco da intemporalidade, irrompe e faz sua entrada uma sombria figura do criador para moldar o mundo das formas. Seu dia tem duração, fluidez e força ambiente típicas do sonho. A terra ainda não ficou sólida; resta muito a fazer para torná-la habitável para o povo futuro.
Como vemos ainda está em processo de cosmogênese a mitologia folclórica subdesenvolvida, porém ela retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro.
Nota-se que a terra ainda não está preparada para o seu destino e nem para o seu sonho, a terra ainda está instável e em construção, sendo continuamente preparada para a habitação do povo do futuro, dificilmente para o presente ou para o passado que se perde na história e nos registros e até nas memórias de todos, sendo substituído por futuras habitações ou futuras construções, o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental tem seu passado, seu presente e terá sua habitação no futuro, estaremos preparados ou despreparados bio-psico-socialmente?
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 26 de agosto de 2022.
A VIRGEM MÃE
O aspecto maternal, e não paternal, do criador, nas mitologias ocupa
o centro do mundo, no princípio, desempenhando os papéis atribuídos em outros lugares aos homens, e costuma ser ela virgem.
A virgem costuma ser levada pela tormenta, onde o mar planta a vida em seu ventre.
A Mãe-Água, ainda flutuando, começou por sua vez o trabalho de Formadora do Mundo.
Ela começou a Criação, ela começou o universo e ordenou e cobriu de ordens o mar e a terra, até onde as embarcações muitas vezes se arrebentam, e onde chega ao fim a vida dos navegadores.
A virgem costuma ser a criadora do mundo, a Formadora do Mundo e do universo, da terra e do mar, até onde o homem pode ser capaz de chegar. A virgem revela até onde o homem pode chegar, até o universo, até os cantos do mundo, terras e mares.
A virgem criadora do mundo revela até onde o homem pode ir, ou seja, o mundo e sua natureza maternal revela até onde a Ciência pode ir no combate ao Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
A deusa universal se manifesta diante dos homens sob uma
multiplicidade de aspectos; a mãe da vida é, ao mesmo tempo, a mãe da morte, a mãe do amor é ao mesmo tempo a mãe do ódio e da ira.
Com o nascimento a partir do útero elementar, o giro cosmogônico seguiu seu caminho e as formas das esposas que eram formas primordiais, pré-humanas, sobre-humanas, tornam-se formas humano-históricas de mulheres dos homens. Quando o homem desejou novamente sua esposa primordial, o mundo adoeceu, mas em seguida libertou-se e se emancipou. A iniciativa passou para seus filhos e sua comunidade. As figuras parentais, simbólicas e oníricas voltaram ao abismo original. Somente o homem permaneceu na terra abastecida. O ciclo se movimentou.
O ciclo só se movimentou porque o homem caiu e desejou novamente sua esposa primordial, fazendo o mundo adoecer e depois se emancipar com um poder libertador que foi ensinado para seus filhos e para sua comunidade, estes sentiram as dores do erro em figuras parentais, símbolos e atividades oníricas, porém o homem permaneceu livre e abastecido na terra.
O ciclo começou e o homem se frustrou e caiu diante da mulher, ou seja, o poder caiu diante da natureza maternal, e então ele tentou novamente e foi bem sucedido e teve filhos quando se emancipou e a sua comunidade, ensinando a todos seus segredos, inclusive como lidar com a sua saúde, deste modo amadurecendo o homem aprende a lidar com o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental e pode enfim ensinar sua comunidade sobre saúde e bem-estar.
O mundo da vida humana passa, agora, a ser o problema. A
perspectiva do homem torna-se limitada, compreendendo apenas as superfícies tangíveis da existência. A visão do profundo é impedida. A sociedade é levada ao erro e ao desastre.
As pessoas sonham por alguma personalidade que, num mundo de
corpos e almas distorcidos, represente outra vez os limites da imagem encarnada.
As pessoas sonham com um libertador ou deus-herói que os liberte ensinando-os o caminho da liberdade, pois está sobre eles um tempo de dificuldades, já que tornaram-se homens.
A comunidade sofre e por isso sonha com um libertador que os liberte, mas todos se tornaram homens e os homens estão fadados a dificuldade.
O poder procriador está em toda parte. As imagens da Virgem-Mãe
são abundantes nos contos populares e mitos. Segundo o capricho ou destino, pode ser concebido um herói-salvador, como um demônio-destruidor do mundo – jamais poderemos saber, pois estas histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães não revelam seu destino.
A Virgem-Mãe pode conceber um herói-salvador ou um demônio-destruidor do mundo, não há como saber, sabemos apenas que o poder procriador está em toda parte e as imagens da Virgem-Mãe são abundantes nos contos populares e nos mitos, isto nos mostra que há uma evidente necessidade de que surjam heróis-salvadores e/ou demônios-destruidores do mundo para traduzirem as histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães.
A Virgem-Mãe pode conceber um herói-salvador ou um demônio-destruidor, depende do contexto e do aprendizado, dos ritos e da necessidade, das histórias folclóricas que determinam a vida comunitária, deste modo o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental tem sua representatividade heroica ou demoníaca dependendo das histórias, por exemplo, folclóricas ou religiosas e até comunitárias da sua região e isto influencia na recuperação do enfermo.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 26 de agosto de 2022.
AS TRANSFORMAÇÕES DO HERÓI
O herói primordial emana do Criador Incriado para os personagens da
idade mitológica; o herói-humano emana desses Criadores Criados para a esfera da história humana.
O herói primordial nos nossos tempos volta-se para o sacerdote e o Santo; e o herói-humano volta-se para os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades.
O primeiro herói da cultura, do corpo de cobra e cabeça de touro, trouxe
consigo, ao nascer, o poder criativo espontâneo do mundo natural. Eis o significado de sua forma. O herói-humano, deve ¨descer¨ para restabelecer a conexão com o infra-humano. Aí reside, o sentido da aventura do herói.
A aventura começa com a infância miraculosa, por meio da qual é
demonstrado o fato de uma manifestação especial do princípio divino imanente ter-se tornado carne no mundo, e em seguida, em sucessão, os vários papéis por meio dos quais o herói pode representar, em sua vida, o trabalho de realização do destino. Esses papéis variam em termos de magnitude, de acordo com as necessidades da época.
O herói-humano, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, varia conforme a necessidade de sua época, é como uma realização de destino.
O local de nascimento do herói, ou a terra remota de exílio de onde ele
retorna para realizar suas tarefas de adulto entre os homens, é o ponto central ou centro do mundo. Da mesma forma como vêm ondulações de uma fonte subterrânea, assim também as formas do universo se expandem em círculos a partir dessa fonte.
O herói como guerreiro nasce como uma onda crescente que se agiganta progressivamente a partir de uma fonte, geralmente é aquele herói que vence todas as lutas e batalhas contra o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
A ¨outra metade¨ do próprio herói é a sua amante; se o herói for o
monarca do mundo, ela é o mundo; se ele é um guerreiro, ela é a fama. Ela é a imagem do seu destino, que ele deve libertar da prisão das circunstâncias restritivas. Mas quando ele ignora o seu destino, ou se deixa iludir por falsas considerações, não há esforço de sua parte capaz de superar obstáculos.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, tem sua outra metade como sua amante; se ele for o monarca do mundo, ele é o mundo; se ele é um guerreiro, ele é a fama. Ele é a imagem do seu destino; quando ele ignora seu destino ele deixa de superar os obstáculos da sua batalha ou luta, como no combate ao Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
O herói de ação é o agente do ciclo; ele dá continuidade ao impulso que
primeiro colocou o mundo em movimento.
Isso requer uma sabedoria mais profunda que resulta, não num padrão
de ação, mas num padrão de representação significativa.
O herói abençoado pelo pai retorna para representá-lo entre os homens.
Como mestre ou como imperador, sua palavra é lei. Da sua presença emanam bênçãos; sua palavra é o sopro da vida.
Ao desvincular as bênçãos com que seu reino foi contemplado de sua
fonte transcendente, o imperador destrói a visão estereotipada que lhe cabe suster. Ele deixa de ser o mediador dos dois mundos. A perspectiva do homem se estreita, a ideia mantenedora da comunidade se perde. O imperador torna-se o ogro tirano, o imperador de quem o mundo ora é salvo.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, é o agente do ciclo, ele coloca o mundo em movimento, ele possui uma representação significativa do mundo e de si mesmo, sua palavra é lei, bênção e sopro da vida, o herói finalmente torna-se imperador e por vezes, tirano.
Devem-se distinguir dois graus de iniciação na mansão do pai. Do
primeiro, o filho retorna como emissário; do segundo, contudo, retorna com o conhecimento de que ¨o pai e eu somos um¨. Os heróis dessa segunda iluminação, de natureza mais elevada, são os redentores do mundo, as chamadas emanações. Seus respectivos mundos alcançam proporções cósmicas. Suas palavras trazem consigo uma autoridade que ultrapassa tudo o que foi pronunciado pelos heróis do cetro e do livro.
O trabalho da encarnação consiste em refutar, pela sua presença, as
pretensões do tirano-ogro. A tarefa do herói é matar o monstro – porém apenas com liberdade de um trabalho que destina-se a tornar evidente aos olhos aquilo que teria sido realizado igualmente bem com um mero pensamento.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, pode ser visto como emissário ou como detentor de um conhecimento, ou até mesmo, como redentor do mundo onde suas palavras tem autoridade, assim é o profissional que acerta em seu dever e trabalho contra o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, um profissional com palavras que tem autoridade.
O padrão do herói torna-se agora o de Santo que é semelhante ao de
ida ao pai, mas desta vez, o filho se dirige ao aspecto imanifesto, não o manifesto; ele dá o passo do qual não há retorno. O alvo é aqui a exigência última do não-visto. O ego é destruído. Tal como uma folha morta na brisa, o corpo costuma se movimentar sobre a terra, mas a alma já se dissolveu no oceano da bem-aventurança.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, torna-se Santo quando dá um passo ao qual não há mais retorno e seu ego é destruído em função de uma entrega aos poderes mais elevados que lhe asseguram essa autoridade e caminho bem-aventurado.
O último ato do herói é a morte ou a partida. O herói não seria herói se a
morte não lhe suscitasse algum terror; a primeira condição do heroísmo é a reconciliação com o túmulo.
A partida do herói, seja ele quem for, não somente os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, mas todos os heróis que lutam contra o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental suscita uma reconciliação com a morte ou o seu fim no túmulo.
Percebemos que devemos saber aceitar nossas transformações, ciclos, mudanças, mortes e renascimentos, ou mesmo cada apocalipse comportamental ou psicológico, individual e social, pois fomos emanados dos Criadores Criados para a esfera da história humana, onde o desenvolvimento do herói começa na infância miraculosa e continua em seus vários papéis sociais; então percebemos que a terra natal e o local de nascimento do herói é um local central, onde ele poderá encontrar sua ¨outra metade¨ que é a sua amante, que por sinal ele não deve ignorar para não fracassar em sua caminhada heroica, o herói percebe que ele mesmo é o agente da sua caminhada, do ciclo, e que sua palavra tem poder donde emanam bênçãos para sua comunidade, porém as desvincular as bênçãos com que seu reino é contemplado ele deixa de ser o mediador dos dois mundos e a perspectiva do homem se estreita, transformando o herói num tirano. Porém o herói deve refutar ou matar o monstro agindo da mesma forma como que com um mero pensamento. O herói pode tornar-se então um Santo e dirigir-se ao não-visto, ao imanifesto, mesmo que seu ego seja destruído, pois sua alma se dissolve no oceano da bem-aventurança. E então conclui sua caminhada aceitando a condição de seu heroísmo, que é a reconciliação com sua própria morte e túmulo. Notamos que a Psicologia Mitológica deve aceitar sua própria morte e deixar-se esperançosa pela sua própria ressurreição, seja em termos de comprovações científicas ou de aulas e palestras, e publicações.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 26 de agosto de 2022.
DISSOLUÇÕES
O poderoso herói, dotado de poderes extraordinários – capaz de levantar
os montes com um dedo e de preencher-se a si mesmo com a terrível glória do universo –, é cada um de nós: não o eu físico, que podemos ver no espelho, mas o rei que se encontra em nosso íntimo.
Assim como nobres, policiais, condutores, autoridades e dirigentes de
cidades esperam com comida, bebida e aposentos por um rei que chega, dizendo: ¨Ele chegou! Ele chegou!¨, assim também esperam todas as coisas que têm esse conhecimento, exclamando: ¨Aqui está o Imperecível! Aqui está o Imperecível!¨
Para não deixar a alma de um homem ser arrebatada no mundo inferior;
para saber beber água e não ser queimado no mundo inferior; para sair à luz no mundo inferior, no qual a alma e o universo revelam-se um só, o herói tem que ser assim: ¨Sou ontem, hoje e amanhã e tenho o poder de nascer pela segunda vez; sou a divina Alma oculta que criou os deuses e dá repastos celestiais aos cidadãos do Mundo e do Céu¨. Ou seja, o herói tem agora o poder de nascer de novo, pela segunda vez, de ressuscitar.
O herói encontra-se em nosso íntimo, ou seja, em nós mesmos, para não cair no dilúvio ou no fogo eterno o herói deve aceitar saber nascer de novo, pela segunda vez, ou seja, ressuscitar, isto é, não cair nas tragédias que destróem todo o mundo e se deixar levar por elas, mas se renovar diariamente e individualmente, até mesmo na luta contra o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
Da mesma forma como o indivíduo deve dissolver-se, assim também deve acontecer com o universo:
Temos exemplos:
Onde o mundo de Brahma se estenderá a destruição do mundo; onde a versão maia do fim do mundo registra o ciclo dos planetas e daí a derivam cálculos a respeito de vastos ciclos cósmicos; o cataclismo final também está nos antigos vikings onde irmãos se matarão, o mundo desabará e os homens não se pouparão; e na Bíblia vemos Cristo falando de guerras e rumores de guerra, ainda não será o fim; o fim chegará com o testemunho do Evangelho do reino, onde nação se levanta contra nação, reino contra reino, e haverá pestilência, fome e terremotos em diversos lugares. Todas essas coisas são princípios de dores. Então vos entregarão à tribulação, e vos matarão: e sereis aborrecidos por todas as gentes por causa do meu nome. E muitos serão escandalizados, e se entregarão de parte a parte. E levantar-se-ão falsos profetas, e enganarão a muitos. Multiplicar-se-á a iniquidade, a caridade de muitos se resfriará. Mas quem perseverar até o fim será salvo, este é o Evangelho do reino!
Para a Psicologia Mitológica aprendemos que o homem e o herói pode nascer de novo, pela segunda vez, pode ressuscitar, fisicamente ou biologicamente (ficando curado de uma enfermidade, por exemplo, como o Novo Coronavírus), moralmente, sexualmente, psicologicamente, espiritualmente, socialmente, filosoficamente e que se ele persistir e não se entregar às suas tribulações será salvo, terá sucesso, sobreviverá, vencerá a iniquidade, se encontrará com Cristo e Cristo o salvará!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 26 de agosto de 2022.
MITO E SOCIEDADE
A mitologia tem sido interpretada pelo intelecto moderno como um
primitivo e desastrado esforço para explicar o mundo da natureza (Frazer); como um produto da fantasia poética das épocas pré-históricas, mal compreendido pelas sucessivas gerações (Müller); como um repertório de instrumentações alegóricas, destinadas a adaptar o indivíduo ao seu grupo (Durkheim); como sonho grupal, sintomático dos impulsos arquetípicos existentes no interior das camadas profundas da psique humana (Jung); como veículo tradicional das mais profundas percepções metafísicas do homem (Coomaraswamy); e como a Revelação de Deus aos Seus filhos (a Igreja). A mitologia é tudo isso e pode servir hoje quanto a própria vida às obsessões e exigências do indivíduo, da raça e da época.
Mitologia explica o mundo e as relações do indivíduo e das comunidades com o mundo e o sobrenatural de diversos modos, de acordo com as exigências do meio ambiente, da vida e da comunidade, da sua época, assim a mitologia explica o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental como uma exigência da nossa época, do nosso meio ambiente, da nossa ecologia, da nossa vida e da nossa comunidade, ou seja, do nosso mundo.
Hoje o universo intemporal de símbolos entrou em colapso devido ao
avanço tecnológico, industrial, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização.
Não se trata apenas da tecnologia tornar impossível um deus se esconder diante de um telescópio, microscópio, raio-x, ressonância magnética, etc., no interior das próprias sociedades progressivas, todos os últimos vestígios da antiga herança humana do ritual e da moralidade e da arte se encontram em pleno declínio.
Os homens dos períodos das grandes mitologias residiam o sentido no grupo, nas grandes formas anônimas, e não havia nenhum sentido no indivíduo com a capacidade de expressar; hoje, não há nenhum sentido no grupo – nenhum sentido no mundo: tudo está no indivíduo. Mas, hoje, o sentido é totalmente inconsciente. Não se sabe o alvo para o qual se caminha. Não se sabe o que move as pessoas. A moderna tarefa do herói é trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada.
Em nossos dias, esses mistérios perderam sua força, seus símbolos já não interessam à nossa psique. A noção de uma lei cósmica passou a ser representada em termos mecânicos, a astronomia do séc. XVII passou à biologia do XIX, e o homem sofreu uma releitura na antropologia e na psicologia do séc. XX.
O herói moderno, o indivíduo moderno não deve esperar que sua comunidade rejeite a degradação gerada pelo orgulho, pelo medo, pela avareza racionalizada e pela incompreensão santificada. Não é a sociedade que deve orientar e salvar o herói criativo; mas o contrário. É nos momentos de silêncio do nosso próprio desespero que carregamos a cruz de Cristo.
O herói hoje luta contra o avanço tecnológico e científico, contra as cidades e as metrópoles que contradizem o papel do herói, dotado de caráter messiânico e xamãnico, e por vezes de velho sábio, o homem moderno não assegura o direito livre mas muitas vezes já como crime de curandeirismo e de charlatanismo para aqueles heróis que investem ou mergulham na natureza messiânica e xamãnica, nomeando o velho sábio, muitas vezes, de caduco e demente, até mesmo a Cruz de Cristo e a Igreja sofrem este tipo de ataques em função do avanço tecnológico e científico.
A mitologia pode servir hoje ao homem moderno quanto à sua vida e suas exigências, suas expectativas, planos e objetivos, valores e ganhos, inclusive como lidar com o avanço tecnológico, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização através da necessidade interior humana de busca ou procura de luz ou iluminação, onde o herói deve trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada, pois se entregou plenamente à Ciência, e portanto à tipificação, a institucionalização, a robotização e a despersonalização, donde nos entregamos mais ao silêncio do que a convivência e assim ao nosso próprio desespero, o desespero de carregar a própria cruz de Cristo.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 26 de agosto de 2022.
FORMAS ALTERNATIVAS DE LIDAR COM PANDEMIAS (2020):
O meio ambiente é o ambiente social ou virtual propício às condições para o isolamento social e a troca de bens e serviços segundo estas características específicas. Também se pode entender como sendo a instituição ou organização mediante a qual os ofertantes (vendedores) e os demandantes (compradores) estabelecem uma relação comercial com o fim de realizar transações, acordos ou trocas comerciais diretamente do isolamento social por meio de correspondência como a internet.
O meio ambiente e o mercado aparecem a partir do momento em que se unem grupos de vendedores e de compradores, o que permite que se articule um mecanismo de oferta e procura pela internet.
E a distribuição de riquezas pela internet quando há isolamento social refere-se a partilha ou distribuição de bens e capitais para a sociedade e para a economia de modo que ele fique aquecida e se movimente, movimentando as riquezas.
Meio Ambiente com Mercado Capitalista: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial com fins lucrativos. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas torna-se feita com base na troca de bens e de serviços, em relações comerciais com fins lucrativos por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente com Mercado de Internet ou Virtual: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial utilizando a Internet. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita na troca de bens e serviços por meio da Internet estabelecendo uma relação comercial.
Meio Ambiente com Mercado Plástico: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma plástica ou intermitente, sem programação contínua. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita na troca de bens e serviços com base numa relação comercial plástica ou intermitente, sem programação contínua por meio de correspondência ou por meio da internet.
Meio Ambiente com Mercado Contextual: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma oscilatória, ou seja, o mercado e as trocas podem oscilar ¨n¨ vezes de acordo com a arrecadação ou a oferta e demanda do produto ou do trabalho e dos serviços. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial oscilatória de acordo com a arrecadação ou a oferta e a demanda do produto ou produtos e serviços por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente com Mercado Eco-ecológico: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mercado. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia no mercado por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Mercado Eco-econômico: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mundo econômico. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia na economia por meio da correspondência e da internet.
Meio Ambiente com Mercado de Comunhão: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela comunhão, pela partilha, pela doação e pela divisão fraterna dos bens e serviços. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita por meio de troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela comunhão por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Mercado de Comunidade: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade, pela comunidade em si, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita por meio da troca de riquezas numa relação comercial regulada pela comunidade, pelos seus membros por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Isolamento Social: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade através da correspondência, da entrega ou da visita ou da internet, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. A distribuição de riquezas é feita e regulada pelo isolamento social, pelos seus membros que seguem este padrão fixo de comportamento por meio de trocas.
MATTANÓ
(24/04/2020)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de abril de 2020.
NOVÍSSIMAS FORMAS DE TRABALHO NA PANDEMIA (2020):
Reciclagem: o trabalho através da reciclagem visa reciclar o material coletado como lixo e assim reabsorvê-lo na indústria, no comércio e nas sociedades, dentro de casa como material reciclado mais barato tanto economicamente quanto ecologicamente, pois diminui o impacto ambiental e a degradação do meio ambiente e assim recicla-lo.
Transformação: o trabalho através da transformação visa transformar qualquer objeto de trabalho, material ou subjetivo num outro objeto mais otimizado e mais barato para o consumidor, melhorando sua adaptação ao trabalho e ao mercado através do isolamento social.
Transmutação: o trabalho através da transmutação visa permitir espaço para aqueles que transmutam objetos como areia em vidro, e ossos em diamantes, como faziam os alquimistas, mas em isolamento social.
Comungar: o trabalho através da comunhão visa permitir a partilha mútua e sincera entre os irmãos, numa fraternidade que visa o bem-estar de todos no trabalho, mas em isolamento social.
Servir: o trabalho através da servidão visa apenas servir e nada mais, pode haver recompensa pela servidão como pode não haver recompesa, depende do contexto no trabalho, porém ele deve ser feito em isolamento social ou dentro de casa.
Socializar: o trabalho através da socialização visa apenas socializar, visa o desenvolvimento das relações sociais desde o nascimento até a morte, mas a partir do isolamento social, por exemplo, através da correspondência, do telefone e da internet.
Libidinizar: o trabalho através da libidinização visa apenas libidinizar o trabalho e o processo de trabalho, bem como os trabalhadores e seus ganhos, suas recompensas que tornar-se-ão orientadas pelo referencial da libido, geralmente para indivíduos voltados para a psicanálise e em isolamento social.
Exercer a força: o trabalho através do exercício da força visa a segurança dos trabalhadores e da sociedade, das comunidades de forma geral, o trabalho passa a ser feito para a sua segurança através dos agentes da segurança pública para a comunidade em isolamento social.
Comunitário: o trabalho através da comunidade visa o desenvolvimento das comunidades e de suas relações comunitárias, de suas leis e princípios, mas em isolamento social.
Gastar a energia: o trabalho através do gasto de energia visa apenas gastar energia e nada mais do que isto, é trabalhar por nada, apenas para queimar energia e calorias, mas em isolamento social.
Intelectualizar: o trabalho através da intelectualização visa a intelectualização dos indivíduos e seu crescente desenvolvimento para o seu progresso, mas em isolamento social, serve para escrever um livro, uma música, um filme, uma novela, pintar uma tela, fazer um desenho ou uma peça de roupa, limpar a casa reorganizando-a, etc..
Braçal: o trabalho braçal visa apenas o esforço braçal e físico, mas em isolamento social, por exemplo, nas atividades físicas ou exercícios físicos.
Escravo: o trabalho escravo visa apenas o esforço do escravo sem nenhum tipo de recompensas, mas em isolamento social, nota-se que este tipo de trabalho é crime, mas existe e deve ser combatido e uma das formas de combate-lo e de erradica-lo é reconhecendo-o e nomeando-o.
Tráfico: o trabalho através do tráfico, por exemplo, de drogas, de sexo, de pessoas, de órgãos, de informação, etc., visa apenas traficar seus objetos sem que haja proteção e direitos para aqueles que são traficados ou vítimas do tráfico, mas em isolamento social, nota-se que este tipo de trabalho também é crime e deve ser erradicado e reconhecendo-o como problema e nomeando-o.
Ilícito: o trabalho ilícito visa apenas a criminalidade, nota-se sem muitas explicações que falamos do crime que deve ser erradicado, mesmo que em isolamento social através da correspondência, dos mass mídias e da internet, por exemplo..
Informal: o trabalho informal visa apenas a informalidade, ou seja, dar um jeito de se inserir no mercado e na economia sem formalidade ou contrato e legalidade, mas em isolamento social.
NOVAS FORMAS DE TRABALHO NA PANDEMIA (2020):
Trabalho Comunitário: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas através da comunidade gerando uma comunidade de tamanho indefinido, de acordo com o número de agentes envolvidos, e a produtividade é mantida pela comunidade e não por algum mandatário, patrão ou chefe, mas por todos de forma igual e comunitária. Essa comunidade pode ser organizada pela internet ou por telefone ou por correspondência, por exemplo.
Trabalho Solidário: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas através da solidariedade gerando um sentimento e comportamento de compaixão e ¨amizade¨ entre os trabalhadores, inclusive com os agentes envolvidos que se dispõem a trabalhar solidariamente e não pela hierarquia de poder e de ganhos e vantagens. Esse tipo de trabalho pode ser organizado por motoboys e entregadores de produtos e informações de forma solidária.
Trabalho Plástico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela plasticidade da carga horária e da jornada de trabalho gerando uma flexibilidade para o trabalhador escolher quando trabalhar e o quanto receber pelo seu trabalho. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade de horários do indivíduo em isolamento social, conforme a oferta e a demanda de seu trabalho.
Trabalho Eco-ecológico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela eco-ecologia, pela telepatia e assim pelos fenômenos da Evolução associados a ecologia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Evolução possibilita a natureza humana encarregando-a de se adaptar ao novo e ao diferente sem se destruir e ao seu meio ambiente.
Trabalho Eco-econômico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela eco-economia, pela telepatia e assim pelos fenômenos da Evolução associados a economia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Evolução permite a natureza humana encarregando-a de se adaptar ao novo e ao diferente, inclusive a economia e suas crises e ao novo e ao diferente sem se destruir e ao meio ambiente e sobretudo a economia.
Trabalho em comunhão: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela comunhão, inclusive a produtividade, quando a fraternidade, a misericórdia, o acolhimento e o amor determinam as relações de trabalho e não o lucro e a hierarquia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Comunhão oferece ao indivíduo encarregando-o de se nutrir de amor, paz, afetividade, fraternidade, misericórdia, acolhimento, graça e ternura para que não se destrua buscando o lucro e a hierarquia, mas buscando a Comunhão.
Como vemos podemos esboçar diversos Novos Modelos de Trabalho para estudar e projetar para o futuro das pandemias e inclusive desta com o Novo Coronavírus de 2019, depois de pesquisados e aprovados pela Ciência para o bem de todos, da humanidade.
MATTANÓ
(25/04/2020)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de abril de 2020.
TEORIA DE MATTANÓ SOBRE O CONTÁGIO E A RESISTÊNCIA DO NOVO CORONAVÍRUS (2020):
Mattanó aponta que uma possível relação entre meio ambiente, temperatura, clima, contágio, resistência e vida do novo coronavírus deve-se a presença de muita ou pouca ou nenhuma água no meio ambiente para que se propague o novo coronavírus, pois é no inverno que ele se transmite mais facilmente, ou seja, aumenta o contágio, pois no inverno há mais água com a queda da temperatura do meio ambiente e as mudanças comportamentais, fisiológicas, sociais e na adaptação dos indivíduos para se aquecerem e reterem mais água em seus organismos, esta água favorece a multiplicação do novo coronavírus no organismo pois o mantêm vivo, tanto o organismo quanto o novo coronavírus. A falta de água no organismo e no meio ambiente pode indicar uma menor incidência de coronavírus, de contágio e de contaminação, inclusive para impedir suas possíveis mutações?
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 04 de julho de 2020.
AGRICULTURA E O NOVO CORONAVÍRUS (2020):
Agricultura é o conjunto de técnicas utilizadas para cultivar plantas com o objetivo de obter alimentos, bebidas, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções, medicamentos, ferramentas, ou apenas para contemplação estética (paisagismo).
A quem trabalha na agricultura chama-se agricultor. O termo fazendeiro ou lavrador se aplica ao proprietário de terras rurais onde, normalmente, é praticada a agricultura, a pecuária ou ambos. A ciência que estuda as características das plantas e dos solos para melhorar as técnicas agrícolas é a agronomia.
Abaixo abordaremos novas formas de Agricultura Doméstica, segundo Mattanó, que podem nos ajudar a combater a fome e a miséria, a escassez de alimentos durante a pandemia e a retomada da economia e das atividades normais cotidianas.
FORMAS ALTERNATIVAS DE AGRICULTURA DOMÉSTICA (2020):
O meio ambiente é o local para a agricultura com o conjunto de técnicas utilizadas para o cultivo de plantas com o objetivo de obter alimentos, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções, medicamentos, ferramentas ou apenas contemplação estética (paisagismo); o ambiente social ou virtual propício às condições para o isolamento social e a troca de bens e serviços segundo estas características específicas da agricultura pode ser qualquer um. Também se pode entender como sendo a instituição ou organização mediante a qual os ofertantes (vendedores ou agricultores) e os demandantes (compradores) estabelecem uma relação comercial com o fim de realizar transações, acordos ou trocas comerciais diretamente do isolamento social por meio de correspondência como a internet, independentemente do valor ou da quantidade da produção, mas em função da sua qualidade e oferta.
O meio ambiente e o mercado aparecem a partir do momento em que se unem grupos de vendedores e de compradores, o que permite que se articule um mecanismo de oferta e procura pela internet.
E a distribuição de riquezas pela internet quando há isolamento social refere-se a partilha ou distribuição de bens e capitais para a sociedade e para a economia de modo que ele fique aquecida e se movimente, movimentando as riquezas.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Capitalista: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial com fins lucrativos. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas torna-se feita, iniciada e mantida com base na troca de bens e de serviços, em relações comerciais com fins lucrativos por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Internet ou Virtual: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial utilizando a Internet. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida na troca de bens e serviços por meio da Internet estabelecendo uma relação comercial.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Plástico: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma plástica ou intermitente, sem programação contínua. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida na troca de bens e serviços com base numa relação comercial plástica ou intermitente, sem programação contínua por meio de correspondência ou por meio da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Contextual: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma oscilatória, ou seja, o mercado e as trocas podem oscilar ¨n¨ vezes de acordo com a arrecadação ou a oferta e demanda do produto ou do trabalho e dos serviços. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial oscilatória de acordo com a arrecadação ou a oferta e a demanda do produto ou produtos e serviços por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Eco-ecológico: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mercado. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia no mercado por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Eco-econômico: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mundo econômico. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia na economia por meio da correspondência e da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Comunhão: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela comunhão, pela partilha, pela doação e pela divisão fraterna dos bens e serviços. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida por meio de troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela comunhão por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Comunidade: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade, pela comunidade em si, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida por meio da troca de riquezas numa relação comercial regulada pela comunidade, pelos seus membros por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Isolamento Social: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade através da correspondência, da entrega ou da visita ou da internet, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. A distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida e regulada pelo isolamento social, pelos seus membros que seguem este padrão fixo de comportamento por meio de trocas.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 14 de julho de 2020.
A Nova Sociedade é justamente olhar para as pedras e para os computadores e as tecnologias e compreender que são a mesma coisa para o analista, mas para o evolucionista são coisas diferentes e para o Psicólogo Mitológico são o começo, o meio e o fim de um processo de descobertas e de invenções, de criações para a vida e a sobrevivência do indivíduo, do grupo, da espécie e da família, por fim da comunidade, da tribo, da cidade, do estado e da nação, enfim do mundo e do universo sem esquecer que tudo começou de forma bastante simples e que somos simples assim quando somos gerados e nascemos e por um longo período da vida e retornamos a esse período da vida no final da vida, no período da crise final que deveria ser de agradecimento para toda essa gente que sobreviveu a essa rotina e escala de trabalho difícil e penoso, que mais tira do trabalhador do que lhe doa ou do que lhe empresta ou do que lhe paga, há muita fome, miséria, pobreza e desemprego, doenças por falta de educação e de cultura, de saúde que só vem com treino e educação, com investimento e trabalho, com políticas seguras que transformem a pobreza e a doença em lágrimas de ouro e pó que se desfazem com o significado e o sentido da vida focado na lucidez e no amor ao próximo como a ti mesmo, sem ganância, sem abuso e sem exploração, sem discriminação e sem violência, sem corrupção e sem guerra, sem terror e sem conflito, sem pragas e tormentas, sem desastres e catástrofes, sem ver pessoas rastejando no chão feito cobras no chão para envenenar pessoas pela janela do avião, sem sair do chão para morar nas nuvens por não ter mais opção, sem egoísmo e sem um materialismo sem compromisso com o próximo, sobretudo com o excluído, pobre, devedor, miserável, condenado e doente, a luz foi feita para todos, para aqueles que não podem vê-la existe o calor do Sol e o Amor de Deus.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de julho de 2020.
SOBRE AS RELAÇÕES DE TRABALHO SEGUNDO MATTANÓ (2022):
Nasce o mattanonianismo onde as relações de trabalho marcam a luta do trabalhador pela divisão social das relações hierárquicas e de controle de trabalho, e também pela luta pela saúde e aquisição de economia por parte do trabalhador que estenderá este bem-estar para sua comunidade e família, a classe trabalhadora é marcada também por um enriquecimento educacional e cultural, e até de direitos, deveres, obrigações e privilégios, de leis e normas que visam o lucro da organização que conceitua como lucro, o lucro do seu trabalhador e do seu consumidor, e defende esta tese através de comunicadores, como o Relações Públicas.
MATTANÓ
(25/05/2021)
O Mattanonianismo não copia o capitalismo com suas diferenças hierárquicas e de poder pela luta dos trabalhadores e das empresas, das instituições e do trabalho, e nem o socialismo com sua autogestão operária onde não há divisões e nem líderes hierárquicos que defendam o trabalhador ou as empresas, as instituições, as organizações e o trabalho, é portanto uma nova alternativa onde acredita na Saúde como instrumento de luta e de ordem e progresso, de desenvolvimento para os trabalhadores, para as empresas, organizações, instituições e para o trabalho, deslumbrando o pensamento de que o trabalhador não tem que lutar pelos seus direitos senão pela sua saúde pois é através da saúde que o trabalhador reconhece seu lugar na empresa, na instituição, na organização e no trabalho, reconhece sua alienação e como se da sua produtividade e seu processo de trabalho, suas relações institucionais e trabalhistas, legítimas e o que é considerado falta e crime no trabalho, e o que lhe renderá promoções e desenvolvimento no trabalho, na empresa, na instituição ou na organização, para então conscientemente poder lutar pelos seus direitos, deveres, obrigações e privilégios de trabalhador. A saúde e a saúde mental tornam-se a porta de entrada para o trabalho, para as instituições, organizações e empresas, havendo assim uma equidade entre todos os trabalhadores, seja qual for o cargo e a hierarquia, todos devem ser tratados da mesma forma, com o mesmo respeito e dignidade, desde a seleção de pessoal até a contratação e o treinamento de pessoal e a avaliação e o controle de suas atividades que privilegiará o desenvolvimento e progresso das relações de saúde e de saúde mental no trabalho, estendendo-as para fora, para a família, para a escola e para a universidade, para a Igreja, para a cidadania e para as comunidades. Criando a noção de que trabalho é ter saúde e saúde mental, ser trabalhador é estar bem bio-psico-socialmente, filosófica e espiritualmente e só assim ter a sua intimidade e privacidade respeitada para poder produzir satisfatoriamente com saúde e saúde mental.
MATTANÒ
(01/06/2021)
Mattanó aponta que a luta econômica e a luta política não mais se unificam como no socialismo, mas se transformam em sintoma do quadro clínico, da saúde e do bem-estar, do trabalhador e do trabalho, das divisões existentes no trabalho.
Pensamento e ação não mais se unificam mas tornam-se discriminados e percebidos individualmente como eventos separados motivados por diferentes estímulos que geram diferentes respostas e que causam diferentes respostas, eis a proposta Mattanoniana, uma luta revolucionária pelo auto-poder, pelo poder de si mesmo no trabalho e só assim o trabalhador transformará o trabalho e o ambiente de trabalho em local de realização econômica, hierárquica, social, profissional, afetiva, escolar, disciplinar, teórica e prática.
Criam-se assim novas formas de autogerir as instituições transformando a economia que passa a se organizar e reorganizar através da individualidade de cada contribuinte e de cada grupo que se formar criando sua própria identidade, inclusive de cada nação ou bloco de nações, até mesmo do planeta, para que a história singular e pessoal desde o nascimento de cada instituição seja preservada e mantida, através do seu desenvolvimento que é feito pelo acúmulo e distribuição de riquezas de forma inteligente e integrada as suas riquezas culturais e sociais, educativas e familiares, e até espirituais e ontológicas, da vida e do cosmos, e filogenéticas.
MATTANÓ
(04/06/2021)
Mattanó discrimina que nasce o Estado socialista defrontando-se com o Estado capitalista. O Estado socialista nasce com seu espaço de luta operária ou associação contra a burguesia, a burguesia mantinha os vários ramos da produção social e econômica, mas para o Estado socialista a luta era por um fundo comum de subsistência inerente à luta associada dos trabalhadores, então nasce o Estado democrático liberal de Mattanó onde a luta operária dissolve-se em cada trabalhador e em sua organização familiar que passa a interferir na organização, empresa ou indústria como mediador dos interesses da sociedade – trabalhador – empresa, como um curador de seus interesses trabalhistas, inclusive legalmente com a criação de leis, normas e estatutos, o Estado democrático liberal tem na família a organização da classe operária que agora está seriada, individual, dispersa e com seus interesses concentrados na vida familiar que passa a ser para o Estado o motor da nação.
(MATTANÓ; 16/07/2021)
Contudo não se esgota o Estado e nasce o Estado Contemporâneo que é justamente o Estado capitalista associado ao Estado socialista associado ao Estado democrático liberal, ou seja, onde a burguesia se associa à classe trabalhadora e estes se associam a classe familiar, esta classe familiar pode ser burguesa, socialista, democrática, liberal, etc., mas é a família a mediadora dos seus interesses, com a classe trabalhadora com seu espaço de luta ou associação, e a burguesia que media seus interesses pelos vários ramos da produção social e econômica, esta tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) compõe o novo Estado Contemporâneo.
(MATTANÓ)
(17/07/2021)
Mattanó aponta que o processo de luta de classes é a nascente de uma associação, essa luta de classes dá lugar a associação operária sem hierarquia, sem dirigentes e sem dirigidos, com o fim da luta, a associação permanece e se reúne as outras associações existentes construindo uma socialização proletária do poder, da vida e do trabalho. Já a socialização capitalista é realizada a partir das cúpulas dirigentes, centralizadora e alienante do trabalhador dos processos decisórios. Então a socialização do Estado democrático liberal é feito a partir da participação ativa das famílias na organização da classe operária que agora está seriada, individual, dispersa e com seus interesses concentrados na vida familiar que passa a ser para o Estado o motor da nação. E finalmente temos o Estado Contemporâneo que se realiza a partir da participação do Estado capitalista com a socialização capitalista, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho, e do Estado democrático liberal com a família, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
(MATTANÓ)
(19/07/2021)
Mattanó aponta que além da CGT ou associações de trabalhadores começaram a surgir localmente em locais de trabalho onde ele era abusivo e explorador, vítimas de uma polícia patronal, onde jovens trabalhadores na empresa referiam-se à hierarquia interna, à ação autônoma dos seus trabalhadores e à punição de chefes autoritários. Em outro caso a polícia estatal da Polônia chegou a atirar contra os trabalhadores. Num Estado Contemporâneo equalizam-se as diversas frequências, umas ficam acima outras abaixo, porém modulam-se, e o resultado e agradável, pois a participação do Estado capitalista com a socialização capitalista, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho, e do Estado democrático liberal com a família, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações ou de jovens trabalhadores.
A ação autônoma das massas operárias não reside na sua independência formal ante a burocracia sindical. A autonomia é uma prática diversa do sindicalismo burocrático; no caso francês, por exemplo, responde a aspirações coletivas dos jovens e dos trabalhadores emigrantes, na condição de párias sociais. Da mesma forma, a sabotagem de equipamentos torna-se uma forma de resistência ao capital e ao autoritarismo fabril. Daí a exigência dos trabalhadores de eles próprios cronometrarem o ritmo de seu trabalho e de reivindicarem a rotação nos postos de trabalho para eliminar a desigualdade de remuneração. Num Estado Contemporâneo a ação autônoma das massas operárias reside no resultado da operação: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado, e do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações ou de jovens trabalhadores.
“Em cada reivindicação, refira-se a acidentes de trabalho delatores no local do trabalho, racismo, o mais importante é a reivindicação ‘do respeito ao trabalhador’. Eles devem dirigir o processo de trabalho para que a fábrica se democratize; isso pode ser imposto pela auto-organização da mão-de-obra.” (P. Olivier, op. cit., p. 53-4.)
Mattanó aponta que a auto-organização da mão-de-obra pode ser otimizada através do novo Estado Contemporâneo, onde há participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado, e do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
(MATTANÓ; 28/07/2021)
Mattanó aponta que outra forma de organizar uma luta pelos seus direitos trabalhistas foi criado na greve da Fiat-Diesel em Xerém (Estado do Rio de Janeiro), é criando os comitês de luta que partem do princípio de que o aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores se dão na própria ação concreta e na democratização das decisões e da informação. Que deve haver uma luta intransigente e permanente utilizando todos os meios possíveis na defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica, ou de uma linha ou setor de produção. Uma defesa sem tréguas de todos os interesses sindicais da classe. Combate a todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões, da chefia etc. Defesa da dignidade e criação do poder do trabalhador dentro da empresa. Denúncia feroz contra o peleguismo. Denúncia contra o sindicato oficialista como um instrumento dos patrões para desviar os trabalhadores da criação de um sindicato controlado pelas bases e independente de qualquer influência dos patrões. Num Estado Contemporâneo a ação dos comitês de luta reside no resultado da operação: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, e do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações ou de jovens trabalhadores, ou até mesmo de comitês de luta.
(MATTANÓ; 29/07/2021)
Mattanó aponta que a luta de classes em determinados momentos é uma luta de vida ou morte, opondo o trabalhador à organização capitalista da produção e ao Estado, que garante para o capital as “condições gerais de produção”; o espaço, porém, onde acontecem a exploração do trabalho e a opressão do trabalhador é a fábrica regida pela exigência da acumulação e reprodução do capital.
O trabalho é a condição necessária da produção em geral. A produção capitalista se realiza através da compra e venda da força de trabalho.
Já explicava Marx que, no processo produtivo, os homens, além de atuarem sobre a natureza, “atuam uns sobre os outros”. Para produzir, estruturam relações entre si e através destas atuam nas várias esferas da sociedade, família, escola, numa gama de relações sociais decorrentes desse processo.
Os proprietários dos meios de produção - sejam particulares ou burocratas do Estado - incorporam o trabalho assalariado, que, acumulado em suas mãos, transforma-se em capital.
Esse processo, em sua totalidade, é comandado pela lógica do capital, que procura integrar o trabalhador. O trabalhador assina o contrato de trabalho porque não tem outra opção de sobrevivência. Na fábrica tudo conspira contra a inteligência do operário, expropriado dos meios de produção, dos frutos do trabalho e do conhecimento. Integrado à linha de produção ou vinculado à máquina, o trabalhador constitui “uma máquina” entre máquinas; ele perde a consciência.
A tomada de consciência ocorre quando o trabalhador rompe o isolamento, cria uma forma coletiva de expressão.
No universo fabril desenvolve-se uma consciência operária ambígua: a contradição entre o egoísmo individual e o interesse coletivo. A organização taylorista do trabalho, fundamentada na propriedade privada ou estatal e na separação do operário em relação a seu trabalho, visto como mera tarefa, produz o egoísmo, o isolamento e a submissão.
A revolta contra essa expropriação produz a ideologia coletivista. O egoísmo aparece como produto do capital; o coletivismo, como rebelião do trabalho. À medida que o trabalhador percebe que o próprio processo de trabalho divide e, ao mesmo tempo, liga seus companheiros pela cooperação, e que a conquista de qualquer reivindicação depende da união de todos eles, verifica que o conceito “indivíduo” é um mito criado pelas revoluções burguesas desde o Renascimento.
A cronometria do rendimento do trabalhador e a separação entre trabalho intelectual, concentrado na gerência e no planejamento, e trabalho manual, função do operário, implicam maior produtividade para o capitalista e maior exploração do trabalho operário. E isso acontece em escala universal.
O mercado mundial, criado pelo capitalismo já em sua época monopolista, integra o trabalhador e sua família, subordinando-os a esse mercado. O homem existe para o mercado, seja como produtor direto seja como consumidor.
Essa internacionalização das relações de produção capitalistas produz, conseqüentemente, a necessidade da organização operária a nível internacional.
Num Estado Contemporâneo a ação da luta de classes que pode chegar a ser uma luta de vida ou morte para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo como produto da rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional. Com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes.
(MATTANÓ; 31/07/2021)
Mattanó aponta que a I Internacional defendia o coletivismo, em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado.
Porém num Estado Contemporâneo a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres).
(MATTANÓ; 24/08/2021)
Mattanó aponta que a luta da I Internacional foi garantir seus princípios e valores em meio a um cenário onde formavam-se sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ela garantiu o direito a greve e a diminuição da jornada de trabalho que era de 10 horas diárias, trabalhadores morriam quando eram reprimidos em suas greves e a I Internacional apoiou ativamente a esses trabalhadores, ela apoiou a exploração do trabalho do menor e da mulher, a luta contra o desemprego e seus efeitos sobre os trabalhadores, o papel dos sindicatos, a cooperação internacional operária contra o capital, o papel da mulher na sociedade capitalista, a reivindicação de liberdade de imprensa e de reunião, o problema da coletivização da terra e da indústria, o problema da educação e do acesso à escola pública pela classe trabalhadora.
Mattanó aponta que a I Internacional defendia o coletivismo, porém num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista .
(MATTANÓ; 25/09/2021)
Mattanó aponta que a luta da I Internacional foi garantir seus princípios e valores em meio a um cenário onde formavam-se sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ela garantiu o direito a greve e a diminuição da jornada de trabalho que era de 10 horas diárias, trabalhadores morriam quando eram reprimidos em suas greves e a I Internacional apoiou ativamente a esses trabalhadores, ela apoiou a exploração do trabalho do menor e da mulher, a luta contra o desemprego e seus efeitos sobre os trabalhadores, o papel dos sindicatos, a cooperação internacional operária contra o capital, o papel da mulher na sociedade capitalista, a reivindicação de liberdade de imprensa e de reunião, o problema da coletivização da terra e da indústria, o problema da educação e do acesso à escola pública pela classe trabalhadora.
Mattanó aponta que a I Internacional defendia o coletivismo, porém num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista.
A AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores) serviu, no entanto, para conscientizar os trabalhadores de que eles pertenciam a uma comunidade internacional e deviam associar-se para levar adiante suas lutas econômicas e, no plano das relações internacionais entre Estados, lutar por uma política de paz e liberdade, de acordo com a realidade política e legítima de cada Estado, causando diferentes consequências no movimento dos trabalhadores.
Acima de tudo, foi mérito da AIT a afirmação do internacionalismo proletário como um valor positivo e a vinculação da luta pela libertação da classe trabalhadora da exploração econômica e da opressão política como sinônimo da libertação da humanidade. Mattanó propõe como continuidade dessa libertação da humanidade uma sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, a democracia liberal e contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família, segundo Mattanó.
Após a repressão da Comuna de Paris, a seção francesa dispersou-se, e a ação repressiva do Estado se estendeu a outros países. Na Espanha, a AIT foi declarada ilegal, e o mesmo se deu na Dinamarca e Austro-Hungria; na Alemanha, os socialistas A. Bebel e W. Liebknecht foram condenados a 18 meses de cárcere (27-3-1872).
da Comuna de Paris e a sua oposição ao Conselho Geral da Internacional. A facção reunida em torno de Bakunin propugnava a abstenção total em matéria política, adotando, dessa forma, a posição de Proudhon. Foi convocada, então, por iniciativa do Conselho Geral, a Conferência de Londres, onde Marx conseguiu maioria para a vitória de seus pontos de vista, nos termos da resolução nº 40: “Considerando: Que contra o poder coletivo das classes proprietárias o proletariado só pode atuar como classe constituindo-se em partido político diferenciado, oposto a todos os antigos partidos formados pelas classes dominantes”.
As seções da I Internacional reunidas em Sonvilier (12-11-1871) rechaçaram as conclusões da Conferência de Londres. A cisão consumou-se no Congresso de Haia, em 7 de setembro de 1872; James Guillaume e Bakunin foram excluídos da Internacional e o Conselho Geral passou a funcionar em Nova Iorque. Porém, a 15 de julho de 1876, a Conferência de Filadélfia dissolveu o Conselho Geral, dando o golpe de misericórdia na I Internacional.
Mattanó aponta que num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista. A AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores) serviu, no entanto, para conscientizar os trabalhadores de que eles pertenciam a uma comunidade internacional e deviam associar-se para levar adiante suas lutas econômicas e, no plano das relações internacionais entre Estados, lutar por uma política de paz e liberdade, de acordo com a realidade política e legítima de cada Estado, causando diferentes consequências no movimento dos trabalhadores. Acima de tudo, foi mérito da AIT a afirmação do internacionalismo proletário como um valor positivo e a vinculação da luta pela libertação da classe trabalhadora da exploração econômica e da opressão política como sinônimo da libertação da humanidade. Mattanó propõe como continuidade dessa libertação da humanidade uma sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, à democracia liberal e ao contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família e suas relações com a evolução e a involução, com contingências de sobrevivência como as filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo, e por exemplo, exemplos que tornam a evolução e a involução palpáveis, o telepath e suas relações e consequências sobre a organização trabalhista ou dos seus direitos de trabalhadores e de suas lutas de classes, segundo Mattanó.
(MATTANÓ: 03/02/2022).
Mattanó aponta que é claro que a trajetória da social-democracia coloca em discussão pelo menos suas instituições, o que partido e sindicato realmente significam num projeto que pretenda libertar o trabalhador da exploração econômica e da opressão Político-social. Isso, contudo, não será discutido agora, mas ao se analisar a opção oferecida aos trabalhadores pela III Internacional, e sua influência sobre o movimento dos trabalhadores no mundo contemporâneo.
A discussão da opção que a social-democracia oferece aos trabalhadores é profundamente atual, pois a social-democracia não desapareceu com o fim da II Internacional em 1914. Já bem antes disso, através de seus teóricos conhecidos como revisionistas, Kautsky, Bernstein e Jaurès, adotara a luta parlamentar como o espaço privilegiado de oposição, o gradualismo por meio das reformas parciais e a conquista de direitos sociais como sua finalidade, daí a célebre frase de Bernstein: “O movimento é tudo; a finalidade nada significa se limitar o movimento socialista à luta por reivindicações imediatas, perdendo de vista objetivos mais amplos de mudança social”.
O autêntico ideólogo representante da social-democracia é Eduard Bernstein, que, na maior parte de sua vida ativa, trabalhou como secretário particular de Karl Hochberg, um rico mecenas do Partido.
Bernstein tinha um grande aliado no Partido, Georg Wolmar, deputado no Parlamento alemão. Wolmar defendia a idéia de que o socialismo poderia ser realizado por meio de uma lenta evolução orgânica, afirmava a importância das reivindicações imediatas, especialmente a legislação sobre a proteção ao trabalho, o direito de associação e a supressão de impostos sobre vários produtos de consumo, e ressaltava - como também o faria posteriormente Bernstein - a importância das cooperativas no projeto socialista.
As cooperativas de produção têm duplo caráter sob o sistema capitalista: a par de uma produção socializada, acompanha uma troca capitalista. Como a troca domina a produção, a cooperativa, para sobreviver, deve submeter-se às leis gerais do sistema capitalista. Na prática, isso significa aumento do ritmo do trabalho, aumento ou diminuição da jornada de trabalho conforme a conjuntura, contratar ou despedir a força de trabalho. Em suma, realizar todas as práticas capitalistas que uma empresa aplica para limitar a concorrência das outras empresas.
Nesse contexto, a cooperativa de produção padece de uma contradição básica: a necessidade de os operários se autodirigirem e desempenharem, em relação a si mesmos, o papel de empresários. Das duas uma: ou a cooperativa, para sobreviver, torna-se uma empresa capitalista; ou, se a pressão operária for maior, essa se dissolve.
É o que Beatrice Webb (teórica do movimento cooperativista) constatou nas cooperativas de produção inglesas, na opinião dela dissolvidas pela falta de disciplina. Cabe, então, a pergunta: Não teriam se dissolvido devido à impossibilidade de o operário aplicar a si próprio o autoritarismo inerente à unidade de produção sob o sistema capitalista?
Com o agravamento da situação internacional e início da Primeira Guerra Mundial, ganha expressão na social-democracia alemã uma corrente radical tendo à frente Rosa Luxemburgo. Esta, opondo-se ao voto dos créditos de guerra dado pela social-democracia, articula-se com outros internacionalistas, promovendo a Conferência de Zimmerwald (na Suíça), na qual é definida a luta contra a guerra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade.
Mattanó aponta que num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência, podemos incluir a luta em casos de guerras e de estruturas ideológicas dominantes como transformadoras das relações de trabalho. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado, contudo podem aparecer conflitos na defesa desses interesses como os das guerras e os de estruturas ideológicas de poder. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista. A AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores) serviu, no entanto, para conscientizar os trabalhadores de que eles pertenciam a uma comunidade internacional e deviam associar-se para levar adiante suas lutas econômicas e, no plano das relações internacionais entre Estados, lutar por uma política de paz e liberdade, de acordo com a realidade política e legítima de cada Estado, causando diferentes consequências no movimento dos trabalhadores. Acima de tudo, foi mérito da AIT a afirmação do internacionalismo proletário como um valor positivo e a vinculação da luta pela libertação da classe trabalhadora da exploração econômica e da opressão política como sinônimo da libertação da humanidade, mas também através da II Internacional, fundada na França, em 1889, constitui-se em uma União de partidos social-democratas autônomos organizados de forma federativa. Tal diversidade de organizações refletiu-se no seu pluralismo doutrinário. Assim, por exemplo, conviveram as idéias marxistas defendidas pelo Partido Social-Democrata Francês, influenciado por Jean Jaurès, e a idéia da formação de um partido operário independente, pleiteada por Plekhanov, oriundo da nobreza russa e membro da intelligentzia arrogante na sua postura de guarda pretoriana da ortodoxia marxista em Genebra.
Na Alemanha, entre 1882 e 1895, a mão-de-obra industrial aumentou seu efetivo, em 40%
- passou de 7,3 a 10,2 milhões de operários, concentrados nas grandes empresas industriais. O pessoal empregado em fábricas com mais de mil operários passa de 213 mil a 448 mil. Surgem novas categorias profissionais, como por exemplo os trabalhadores do gás e os ferroviários.
Esse crescimento do proletariado se mostra pelo crescimento da rede sindical. Os sindicatos sob influência da social-democracia, que tinham somente 50 mil membros em 1879, atingem 700 mil associados em 1900. As federações formam-se, agora, não mais através dos ofícios, mas por ramos industriais.
Enquanto na Inglaterra o movimento sindicalista controlava a ação operária, na Alemanha deu-se o contrário, a social-democracia é que dirigia a atividade sindical em função da estratégia e tática do Partido.
Os projetos de socialização estavam vinculados à existência de partidos social-democratas, cujo modelo era o Partido Social-Democrata Alemão.
Após a morte de Marx, foi em torno de Engels que se agruparam jovens teóricos marxistas como Karl Kautsky, Eduard Bernstein, Antonio Labriola, Filipo Turati, Jules Guesde, Paul Lafargue, Plekhanov. Polemizavam contra a influência dos adeptos de Bakunin existentes na Itália, França, Espanha e contra os “populistas” russos.
Bernstein tinha um grande aliado no Partido, Georg Wolmar, deputado no Parlamento alemão. Wolmar defendia a idéia de que o socialismo poderia ser realizado por meio de uma lenta evolução orgânica, afirmava a importância das reivindicações imediatas, especialmente a legislação sobre a proteção ao trabalho, o direito de associação e a supressão de impostos sobre vários produtos de consumo, e ressaltava - como também o faria posteriormente Bernstein - a importância das cooperativas no projeto socialista.
As cooperativas de produção têm duplo caráter sob o sistema capitalista: a par de uma produção socializada, acompanha uma troca capitalista. Como a troca domina a produção, a cooperativa, para sobreviver, deve submeter-se às leis gerais do sistema capitalista. Na prática, isso significa aumento do ritmo do trabalho, aumento ou diminuição da jornada de trabalho conforme a conjuntura, contratar ou despedir a força de trabalho. Em suma, realizar todas as práticas capitalistas que uma empresa aplica para limitar a concorrência das outras empresas.
Nesse contexto, a cooperativa de produção padece de uma contradição básica: a necessidade de os operários se autodirigirem e desempenharem, em relação a si mesmos, o papel de empresários. Das duas uma: ou a cooperativa, para sobreviver, torna-se uma empresa capitalista; ou, se a pressão operária for maior, essa se dissolve.
É o que Beatrice Webb (teórica do movimento cooperativista) constatou nas cooperativas de produção inglesas, na opinião dela dissolvidas pela falta de disciplina. Cabe, então, a pergunta: Não teriam se dissolvido devido à impossibilidade de o operário aplicar a si próprio o autoritarismo inerente à unidade de produção sob o sistema capitalista?
Com o agravamento da situação internacional e início da Primeira Guerra Mundial, ganha expressão na social-democracia alemã uma corrente radical tendo à frente Rosa Luxemburgo. Esta, opondo-se ao voto dos créditos de guerra dado pela social-democracia, articula-se com outros internacionalistas, promovendo a Conferência de Zimmerwald (na Suíça), na qual é definida a luta contra a guerra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade.
Mattanó propõe como continuidade dessa libertação da humanidade uma sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, à democracia liberal e ao contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família e suas relações com a evolução e a involução, com contingências de sobrevivência como as filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo, e por exemplo, exemplos que tornam a evolução e a involução palpáveis, o telepath e suas relações e consequências sobre a organização trabalhista ou dos seus direitos de trabalhadores e de suas lutas de classes, segundo Mattanó, inclusive a luta contra a guerra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade e de organização ideológica que necessite de entropia e neguentropia, ou seja, de organização e reorganização para se equilibrar e se sustentar, se mantendo e as suas estruturas de poder.
(MATTANÓ: 07/03/2022).
No Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência, podemos incluir a luta em casos de guerras e de estruturas ideológicas dominantes como transformadoras das relações de trabalho. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado, contudo podem aparecer conflitos na defesa desses interesses como os das guerras e os de estruturas ideológicas de poder. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
A tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ou a esquerda da social-democracia alemã que deixou de se preocupar com a luta de classes, autodefinindo-se não como um partido de classe e sim como um partido popular, aceitando a economia de mercado. Declara-se partidária do “socialismo democrático”, definido como alternativa ao comunismo. A França continua - sob o Partido Socialista - a ser um país de desigualdades sociais profundas, com aparelho estatal altamente burocratizado, onde domina o despotismo fabril, que é reproduzido na escola e na sociedade global.
A política da social-democracia pode ter algum futuro no quadro dos países capitalistas desenvolvidos, porém, na África, Ásia e América Latina, a essa altura do século, a opção pelo socialismo ou pela barbárie se coloca na ordem do dia.
Mattanó aponta que após a Primeira Guerra, movimentos revolucionários eclodem na Alemanha. A esquerda da social-democracia, representada por Rosa Luxemburgo e Karl Liebknecht, é destruída pelo Estado, cujo Primeiro-ministro, Gustav Noske, pertence à social-democracia.
A eclosão e vitória da Revolução Russa vem animar as massas alemãs para o levante, porém o proletariado, isolado, é batido pelas forças da direita, que se articula através dos chamados “corpos livres”, de onde emergirão os futuros líderes e militantes do nazismo.
A criação e sua capacidade de tornar-se um partido de massas, reconstruir sua máquina de propaganda e manter sua influência sobre o trabalhador não levaram o Partido Comunista Alemão ao monopólio do controle do trabalhador. A social-democracia, reciclada às exigências do capitalismo, tinha grande influência sobre as massas operárias alemãs.
A trágica divisão entre o PC alemão e a social-democracia é que permitirá a ascensão legal de Hitler ao poder como primeiro-chanceler, com o aval da classe dominante alemã e do exército, além do apoio de setores de trabalhadores urbano-rurais e, especialmente, da classe média, o grande apoio social de Hitler.
A derrota nazista na Segunda Guerra recoloca a social-democracia alemã e a internacional em papel de destaque no mundo: sua função, sua importância e o avanço ou obstáculo que representa a uma proposta socialista contrária à propriedade privada ou estatal dos meios de produção.
No contexto de uma crise econômica mundial, em países de capitalismo desenvolvido - Alemanha Ocidental, França, Suécia -, a alta burguesia não pode recorrer a formas abertas de repressão; a solução “social-democrática” aparece, então, como a de menor custo social e político, permitindo manter um discurso de esquerda e uma prática conservadora, encoberta por uma linguagem anticapitalista, antiautoritária.
Segundo estudiosos do assunto. o capital da social-democracia alemã domina hoje a Internacional Socialista. Dois membros proeminentes da Fundação Friedrich Ebert participam, a pedido de Rockfeller, da Comissão Trilateral, formada pelo ex-presidente norte-americano Jimmy Carter, pelo ex-chefe do Departamento de Estado norte-americano Cyrus Vance e pelo ex-chefe da Segurança Nacional norte-americana Zbigniew Brzezinski.
O discurso da social-democracia encobre o fato de 1,7% das famílias da burguesia alemã deter 74% dos meios de produção. Tal concentração é acompanhada por igual concentração dos contingentes de mão-de-obra, sendo que a DGB conta com 7,6 milhões de adeptos, enquanto as outras três existentes não chegam a atingir 1,5 milhão.
Após o Congresso de Bad Godesberg (1959), a social-democracia alemã deixou de se preocupar com a luta de classes, autodefinindo-se não como um partido de classe e sim como um partido popular, aceitando a economia de mercado. Declara-se partidária do “socialismo democrático”, definido como alternativa ao comunismo.
Dessa forma, os pactos sociais espanhóis assinados em nome dos trabalhadores deixaram-nos amarrados ao grande capital e à burocracia do PSOE, do Estado e da União Geral dos Trabalhadores (UGT), por eles controlada. Sem falar da burocratização das comissões operárias, que, criadas nas fábricas sob vigência da ditadura franquista e sob hegemonia do Partido Comunista Espanhol (PCE), após a “abertura” convertem-se no braço esquerdo do capital. Realiza-se uma “santa aliança” entre os capitalistas, o PSOE e o PCE, este reciclado com o nome de eurocomunista, diríamos euro-social-democrata.
Isso tudo numa época em que milhões de trabalhadores, 1/4 dos quais emigrantes da classe operária francesa, estão privados dos direitos políticos e são passíveis de expulsão do país ante uma simples denúncia patronal como agitadores. Muitos deles não possuem nem a liberdade de contratação da venda de sua força de trabalho - um dos pré-requisitos de existência do sistema capitalista. É o caso dos mineiros do Marrocos, vinculados às minas como os servos à gleba na Idade Média: não podem deixar as minas do norte sob pena de expulsão do país.
Mineiros jovens, menores de 18 anos, são explorados acima de qualquer lei; um em cada cinco trabalha mais de 45 horas semanais, enquanto a jornada de trabalho do menor está limitada legalmente a 40 horas semanais, no máximo.
Isso sem falar do racismo de que são vítimas o argelino, o marroquino, o tunisiano, o português e o espanhol na França, igual à situação do trabalhador turco na Alemanha Ocidental. Constituem uma reserva de mão-de-obra barata para o sistema capitalista e bode expiatório de suas contradições internas.
O Partido Socialista Francês (PSF) preocupa-se muito mais em administrar a sociedade e usufruir o poder de Estado do que em lutar pela autotransformação social. Seus planos vêm de cima para baixo, da cúpula para a base.
A França continua - sob o Partido Socialista - a ser um país de desigualdades sociais profundas, com aparelho estatal altamente burocratizado, onde domina o despotismo fabril, que é reproduzido na escola e na sociedade global. O PS francês possui uma pletora de especialistas, porém não tem projeto político. Sua integração à Aliança Atlântica mostra que nada mudou após sua escalada ao poder. Desenvolveu, durante anos, a prática de conciliar um discurso de esquerda e uma prática de direita.
A política da social-democracia pode ter algum futuro no quadro dos países capitalistas desenvolvidos, porém, na África, Ásia e América Latina, a essa altura do século, a opção pelo socialismo ou pela barbárie se coloca na ordem do dia.
Mattanó propõe como continuidade dessa opção pelo socialismo ou pela barbárie através da libertação da humanidade numa sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, à democracia liberal e ao contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família e suas relações com a evolução e a involução, com contingências de sobrevivência como as filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo, e por exemplo, exemplos que tornam a evolução e a involução palpáveis, o telepath, os alienígenas, suas consequências e suas relações e consequências sobre a organização trabalhista ou dos seus direitos de trabalhadores e de suas lutas de classes, segundo Mattanó, inclusive a luta contra a guerra e salvação do Homo Sapiens e do planeta Terra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade e de organização ideológica que necessite de entropia e neguentropia, ou seja, de organização e reorganização para se equilibrar e se sustentar, se mantendo e as suas estruturas de poder.
(MATTANÓ: 09/03/2022).
Mattanó aponta que a eclosão da Revolução Russa de 1917, que levou o Partido Bolchevique (Partido Comunista Russo) ao poder, reuniu diferentes facções dos antigos partidos socialistas em Moscou, fundando-se em 1919 a III Internacional.
É necessário situar que a tomada do poder pelo partido de Lênin (Partido Bolchevique)
significou, antes de mais nada, a tentativa de colocar em prática um programa de oposição ao capitalismo privado. Também é importante considerar que a Revolução Russa enfrentou um período de guerra civil que durou anos e a intervenção de exércitos estrangeiros - alemães, ingleses, norte-americanos e tchecos -, auxiliados em algumas regiões por generais czaristas como Koltchak, Denikin, Wrangel, que queriam restabelecer o capitalismo privado.
É nessa conjuntura de guerra civil interna e invasão estrangeira que os dirigentes do
PC russo procuram, antes de mais nada, vencer os invasores e ao mesmo tempo reorganizar a economia devastada. É quando Trotsky proclama o regime do “comunismo de guerra”. Os diretores de empresas industriais passariam a ser nomeados pelo Partido que detém o poder de Estado, e as unidades onde houve administração coletiva ou autogestionada deveriam subordinar-se à nova medida.
Paralelamente, Lênin introduz o taylorismo na URSS, significando, portanto, a volta à hierarquia nas fábricas, o planejamento restrito a um corpo de especialistas e a mão-de-obra realizando o que a cúpula técnica define como sendo os objetivos das empresas. Embora considerasse o taylorismo uma forma de organização do trabalho tipicamente capitalista, Lênin argumentava que o poder estava com o Partido e isso garantia a supremacia da classe operária no país. Assim, a técnica taylorista poderia ser colocada a serviço do proletariado.
Isso significou o fim dos comitês de fábrica e da autogestão nas empresas. A nova palavra de ordem de Trotsky era: trabalho, ordem e disciplina.
Logicamente a primeira conquista da Revolução Russa, isto é, o controle dos meios e do ritmo de produção pelos próprios trabalhadores, tinha sido usurpada pelo Estado e pelo Partido que o dirigia.
Vinculado ao novo processo, o novo governo estabeleceu a “militarização do trabalho”, onde o salário passou a cumprir a mesma função que tem na economia capitalista clássica. Conforme Trotsky, “os salários, em dinheiro ou espécie, devem acompanhar o mais possível a produtividade do trabalho individual” (A. Kollontai, op. cit., p. 26). Os sindicatos converteram-se em disciplinadores da mão-de-obra, e Trotsky considerava que o mal da Rússia não era o excesso mas a insuficiência de burocracia.
As milícias operárias são integradas a uma estrutura nova que recebe o nome de Exército Vermelho, no qual ex-oficiais czaristas retomam a direção das tropas, mas sob controle do novo Estado. Restabelece- se a hierarquia - os diversos graus diferenciadores da titulação militar -, porém, na medida em que o Partido detém o poder e, segundo Lênin, representa o proletariado, nada há a temer.
Cria -se, então, a Oposição Operária, formada por trabalhadores revolucionários dá primeira hora, participantes das revoluções de 1905 e 1917 e da guerra civil. Ela denuncia a separação entre o Partido e as massas operárias, critica a direção única nas fábricas como produto do espírito burguês que não confia na força coletiva, reivindica a liberdade de crítica e critica a implantação do socialismo por via burocrática, por decretos da cúpula dirigente, e a redução da iniciativa das massas.
Já em 1920 o proletariado russo tinha sido expropriado do controle dos meios de produção pelo Estado. A burocracia ocupava seu lugar na direção econômica (via economia de plano) e na direção política, por. mediação do Partido.
A essa expropriação econômica do proletariado alia -se a expropriação política: os sovietes (conselhos formados por unidades de produção ou concentrações urbanas), que desempenharam papel fundamental na tomada do poder pelo partido de Lênin, serão atrelados ao Estado, transformando-se, com os sindicatos, em “correias de transmissão” das ordens vindas de cima para baixo. Em outros termos, ao perderem sua autonomia, os sovietes desaparecem como representativos do Proletariado. Lênin e Trotsky criam algo original: uma república soviética sem sovietes!
No Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência, podemos incluir a luta em casos de guerras e de estruturas ideológicas dominantes como transformadoras das relações de trabalho. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado, contudo podem aparecer conflitos na defesa desses interesses como os das guerras e os de estruturas ideológicas de poder. Trotsky proclama na Revolução Russa o regime do “comunismo de guerra” onde os diretores de empresas industriais passariam a ser nomeados pelo Partido que detém o poder de Estado, e as unidades onde houve administração coletiva ou autogestionada deveriam subordinar-se à nova medida. Lênin introduz o taylorismo na URSS, significando, portanto, a volta à hierarquia nas fábricas, o planejamento restrito a um corpo de especialistas e a mão-de-obra realizando o que a cúpula técnica define como sendo os objetivos das empresas. Isso significou o fim dos comitês de fábrica e da autogestão nas empresas. A nova palavra de ordem de Trotsky era: trabalho, ordem e disciplina. Conforme Trotsky, “os salários, em dinheiro ou espécie, devem acompanhar o mais possível a produtividade do trabalho individual” (A. Kollontai, op. cit., p. 26). Os sindicatos converteram-se em disciplinadores da mão-de-obra, e Trotsky considerava que o mal da Rússia não era o excesso mas a insuficiência de burocracia. Cria -se, então, a Oposição Operária, Ela denuncia a separação entre o Partido e as massas operárias, critica a direção única nas fábricas como produto do espírito burguês que não confia na força coletiva, reivindica a liberdade de crítica e critica a implantação do socialismo por via burocrática, por decretos da cúpula dirigente, e a redução da iniciativa das massas.
Já em 1920 a burocracia ocupava seu lugar na direção econômica (via economia de plano) e na direção política, por. mediação do Partido.
A essa expropriação econômica do proletariado alia -se a expropriação política: os sovietes (conselhos formados por unidades de produção ou concentrações urbanas), que desempenharam papel fundamental na tomada do poder pelo partido de Lênin, serão atrelados ao Estado, transformando-se, com os sindicatos, em “correias de transmissão” das ordens vindas de cima para baixo. Em outros termos, ao perderem sua autonomia, os sovietes desaparecem como representativos do Proletariado. Lênin e Trotsky criam algo original: uma república soviética sem sovietes! Ou seja, uma república soviética sem expropriação econômica do proletariado e sem expropriação política que formaram os conselhos por unidades de produção ou concentrações urbanas.
E temos o Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
A tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ou a esquerda da social-democracia alemã que deixou de se preocupar com a luta de classes, autodefinindo-se não como um partido de classe e sim como um partido popular, aceitando a economia de mercado. Declara-se partidária do “socialismo democrático”, definido como alternativa ao comunismo. A França continua - sob o Partido Socialista - a ser um país de desigualdades sociais profundas, com aparelho estatal altamente burocratizado, onde domina o despotismo fabril, que é reproduzido na escola e na sociedade global, e os frutos da Revolução Russa com seus representantes como Lênin e Trotsky que criam algo original: uma república soviética sem sovietes! Ou seja, uma república soviética sem expropriação econômica do proletariado e sem expropriação política que formavam os conselhos por unidades de produção ou concentrações urbanas.
(MATTANÓ: 12/03/2022)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 28 de maio de 2022.
O CICLO DA MORTE E DO LUTO (2020):
O ciclo da morte e do luto começa quando os hominídeos ou macacos assassinos adquiriram o comportamento de simbolizar e imaginar a própria morte e o luto que se compreendeu como uma despedida, que o corpo se ia, mas algo permanecia imortalmente, na Terra, no cosmos ou no além, no espírito ou no Paraíso, num local sagrado que era representado em seus ritos e mitos de morte e de luto, onde enterravam seus falecidos com seu objetos e faziam rituais de despedida com sons ou palavras ¨mágicas¨ que tinham o poder de transformar o inerte em uma nova vida e em uma nova forma, como numa Gestalt onde há a figura e o fundo, na morte há a figura (o corpo morto) e o fundo (a alma sobrevivendo) e um insight (a alma sendo salva), através de uma continuidade, semelhança, complementação, etc., que assegura a este fenômeno a sua validade e fundamento, a sua prática e existência.
O ciclo da morte e do luto pode ter começado de forma simples, apenas com o abandono do morto e com pensamentos acera do seu destino e corpo. Depois ter se aperfeiçoado para o enterro desse corpo; então do enterro para o enterro de seus objetos e algumas vocalizações; depois surgiram algumas palavras, gritos, balbucios, outras vocalizações; então, frases e orações; então começaram as visitas aos locais de enterro de seus mortos e outras palavras e orações ou um sentimento de eterno e de divino, de espiritualidade, de salvação, de esperança, de feedfoward; o feedfoward é peculiar em toda a comunicação, pode ter ajudado a criar a esperança e as orações, as tradições e festividades que temos desde então até hoje.
O feedfoward pode ter influenciado a geração de outros fenômenos que alargaram a morte e o luto, como a música e a literatura e até o cinema e a televisão, o rádio e o telefone, a internet e o computador.
Através da música o indivíduo passou a potencializar a morte e o luto de uma maneira tal que a desenvolveu de forma diferente para a literatura com as Cartas de São Paulo e o Evangelho, e a Sagrada Escritura, depois com o cinema e a televisão, o rádio e o telefone, a internet e o computador que desenvolveram de forma diferente a potência da morte e do luto em cada indivíduo, comunidade e sociedade.
A auto-significação leva a morte e o luto a um comportamento operante e encoberto amplificado que torna a morte e o luto evento de grande potência psicológica, comportamental e espiritual, que move relações humanas e sociais, de forma a humanizar o sofrimento e até em contribuir em tipificá-lo através de padrões tecnológicos que alienam o indivíduo em seu comportamento com o celular, a literatura, a música, a televisão e o rádio e o jornal e as revistas, retirando a energia vital da relação do indivíduo com o corpo morto e que produz luto para as tecnologias, transformando as orações em comportamentos alienados e desintegrados, que nada tem a ver com o ritual de morte e de luto, mas com um prazer psíquico e até inconsciente que o afasta do princípio da realidade que o vincula ao ritual de morte e de luto, a auto-significação deve se voltar para a realidade e não para o prazer se quiser ajudar o indivíduo a elaborar com sucesso a sua perda através da morte e do luto.
A TRAJETÓRIA ALTERNATIVA DOS HERÓIS E O CICLO DA MORTE E DO LUTO (2020):
O chamado pode ser um sinal no céu, um som, uma canção, um toque de um amigo, uma oração, uma revelação, um oráculo, uma passagem ou uma iniciação, um rito ou um mito, uma instituição, um poder, uma família, um indivíduo, um trabalho, uma educação, um esporte, um ato ou um pensamento, um delírio ou uma alucinação, uma voz, um pedido, uma ordem, um julgamento, etc.. O indivíduo deve saber percebê-lo e senti-lo como parte de sua própria vida, pois a morte e o luto fazem parte da vida de cada um de nós.
O chamado pode ser recusado pelo herói se ele não o reconhecer ou se ele não estiver preparado pare ele, tanto psicologicamente, quanto filosoficamente, socialmente e espiritualmente e até economicamente ou profissionalmente, academicamente ou familiarmente, tornando o chamado algo obtuso e sem significado, sem sentido para ele que não responde e nem se comporta aceitando-o. O indivíduo pode recusar lidar com a morte e o luto de várias maneiras em sua vida.
Os problemas do caminho podem ser muitos como adversidades biológicas, psicológicas, sociais, filosóficas, espirituais, econômicas, matemáticas, físicas, extraterrestres, da vida ou do universo e até sobrenaturais. O indivíduo pode encontrara diversos problemas em seu caminho em decorrência da morte e do luto, ele deve ser inteligente para lidar com eles.
A ajuda sobrenatural refere-se a ajuda de um ser que aparece miraculosamente no seu caminho ou em sua trajetória oferecendo-lhe meios e amuletos para se comportar e pensar de modo que vença suas adversidades, tornando-se mais forte e superior, como que vencendo suas inferioridades. O indivíduo encontrará forças e ajudas sobrenaturais que o levarão a lidar melhor com a morte e o luto, ele deve saber integrar esse aspecto de sua vida.
O enfrentamento do problema refere-se a capacidade, a oportunidade e a obrigatoriedade do herói ter que lidar com situações de problema onde ele terá que lidar com adversidades ambientais de várias formas e contingências, levando-o a compreender que para vencer é preciso lutar e enfrentar. O indivíduo deve compreender que para vencer seus problemas com a morte e o luto ele deve lutar e enfrenta-los com dignidade.
O contato com o monstro refere-se a quando o herói entra em contato com o monstro, com a baleia e é engolido. O indivíduo deve saber que a morte e o luto o engolirão um dia e o assustarão.
A vitória ou a derrota dependem de como o herói se comportou, se ele aceitou seu destino, lutou e venceu seu monstro, a baleia, ou se não aceitou seu destino, não lutou e perdeu para o monstro, a baleia e foi digerido por ela. O indivíduo deve compreender que vencer ou perder sua luta contra a morte e o luto depende de como ele se organizou e se arranjou, de como ele se comportou.
A mensagem depende da vitória do herói que retorna do ventre da baleia e conta sua história de luta e de vitória. O indivíduo voltará com uma mensagem se for o vencedor de sua luta contra a morte e o luto.
A caminhada reflete sua vitória, sua mensagem, seu destino de aceitação, luta e vitória para a perpetuação de sua comunidade e de sua família. O indivíduo terá uma caminhada com sua mensagem contra a morte e o luto para sua vida e comunidade.
O regresso refere-se ao retorno do herói com sua mensagem até sua comunidade, com sua experiência, com seus rituais e suas instituições. O indivíduo regressará para sua comunidade com sua mensagem sobre a morte e o luto, seja ela como for.
O novo acontecimento adverso reflete que o herói foi chamado novamente para a luta e para o combate, para lidar com um novo acontecimento adverso em sua caminhada. O indivíduo será novamente chamado para enfrentar a morte e o luto em sua caminhada.
A nova luta e o novo enfrentamento referem-se ao novo combate e ao novo desafio pelo herói enfrentado, se ele o aceita ou não e a sua própria história. O indivíduo terá que aceitar ou não aceitar sua nova luta contra a morte e o luto, suas consequências.
A vitória ou a derrota dependem de como o herói selecionou seu destino, se ele o aceitou ou se renunciou a ele e ao seu novo combate. O indivíduo terá que selecionar seu destino, se aceitou ou se renunciou as mensagens sobre a morte e o luto em sua caminhada.
A 2ª mensagem refere-se ao segundo desafio concluído e refletido, todo pensado e arranjado, elaborado. O indivíduo elaborará seu segundo desafio sobre a morte e o luto através do conhecimento.
A contínua caminhada refere-se a contínua jornada do herói que jamais termina enquanto ele estiver em sua comunidade e estiver vivo, pois há problemas e desafios por todos os lados em nossas comunidades. O indivíduo continuará sua caminhada, mesmo em meio a problemas, pois ele está vivo e a morte é uma consequência da vida e o luto é uma consequência da morte.
O regresso refere-se ao retorno do herói da sua nova caminhada com uma nova mensagem para sua comunidade, para sua família. O indivíduo retornará de sua nova caminhada com uma nova mensagem sobre a morte e o luto, aperfeiçoando-a, para sua comunidade e família.
Outro acontecimento adverso refere-se ao mesmo que não há limites ao número de acontecimentos adversos a que está submetido o herói em nossa sociedade e em nossas comunidades e famílias, pois o mundo é assim. O indivíduo aprende que não existe um número definido de acontecimentos adversos, desta maneira ele aprende que a morte e o luto não tem um número fixo de acontecimentos ou limitado, mas livre e ilimitado, indeterminado.
Outra luta e outro enfrentamento referem-se ao número ilimitados de problemas que gerarão luta e enfrentamento para o nosso herói nos tempos atuais. O indivíduo aprende que outra luta e outro enfrentamento são indeterminados, seja qual for o tempo e o contexto, para a morte e o luto.
A outra vitória e a outra derrota referem-se ao número de vitórias e de derrotas que o herói pode enfrentar em sua jornada e trajetória. O indivíduo aprende que o número de vitórias e de derrotas são indeterminados para a morte e o luto.
A mensagem refere-se ao número ilimitado de vezes que ela foi gerada pela experiência do herói. O indivíduo aprende que a mensagem pode ser gerada ilimitadamente, de acordo com a sua experiência a respeito da morte e do luto.
A caminhada refere-se ao número ilimitado de vezes que o herói teve que sair para enfrentar sua jornada, sua trajetória e alcançar sua vitória ou ter sua derrota. O indivíduo aprende que a caminhada é necessária para alcançar a vitória ou a derrota perante a morte e o luto.
O regresso refere-se ao número ilimitado de vezes que o herói teve que regressar para sua comunidade com sua vitória e mensagem ou derrotado e destruído. O indivíduo aprende que o regresso é ilimitado e de acordo com a mensagem de vitória ou de derrota perante a morte e o luto.
O encontro com a sua comunidade é marcado pela chegada e pela recepção, por uma ansiedade e uma angústia. O indivíduo aprende que o encontro com a comunidade gera ansiedade e angústia em função da morte e do luto.
A entrega do seu tesouro, cabeça do monstro ou revelação mostra que o tesouro são as riquezas conquistadas pelo herói, a cabeça do monstro é justamente a cabeça do minotauro arrancada pelo herói, e a revelação e obviamente a mensagem sobrenatural que Deus, um anjo ou Nossa Senhora entregou para um herói ou Santo. O indivíduo aprende que a entrega do tesouro é justamente a entrega da cabeça do monstro, do que lhe assustava e agora está elaborado e dominado através da morte e do luto – todo morte é um minotauro ou um monstro para algum outro indivíduo que desejava sua morte.
O tesouro causa alegria e exautação pois se trata de riquezas e grandes belezas, grandes fortunas e bens incalculáveis. O indivíduo aprende que o tesouro, a cabeça do monstro, do minotauro, causa alegria e exautação, pois se trata de riquezas e de grandes belezas, de grandes fortunas e bens incalculáveis, como o próprio Cristo.
A cabeça do monstro causa medo e temor pois se trata da cabeça do monstro, do minotauro, do demônio, que seduz as crianças e as pessoas puras e Santas com sexo, dinheiro, bens, violência, drogas e poder. O indivíduo aprende que a cabeça do monstro, do minotauro, do demônio, do próprio Cristo julgado, acusado e condenado a Cruz, que seduz as crianças e as pessoas puras e Santas com sexo e amor, dinheiro, bens e obras, violência e segurança, drogas e remédios, e poder e milagres perante a morte e o luto causa medo e temor.
A revelação causa admiração e endeusamento pois se trata de Deus, de um Santo, de um anjo, do Amor de Deus, da Graça de Deus, da Misericórdia de Deus, da Família de Deus. O indivíduo aprende que a revelação causa admiração e endeusamento perante a morte e o luto.
A apoteose e a liberdade referem-se ao grande momento de maravilhamento, extasiamento, deslumbramento oriundo da auto-atualização e auto-realização, do processo de individuação que geram liberdade e libido, comunhão e segurança. O indivíduo aprende que sua caminhada gerou liberdade e libido, comunhão e segurança para enfrentar a morte e o luto com uma mensagem para si e sua comunidade.
A liberdade para se viver e para se ensinar a viver revela que o herói adquiriu todo o conhecimento necessário para viver e ensinar a viver em sua comunidade, mostrando autonomia e independência, capacidade de auto-significação. O indivíduo aprende que a liberdade para se viver e para se ensinar a viver o ensinou a lidar com a morte e o luto de forma autônoma e independente, com capacidade de auto-signifcação.
Auto-significação segundo Osny Mattanó Júnior é gerar significado, sentido, conceito, contexto, comportamento, funcionalidade, simbologia, topografia, intensidade, magnitude, latência, amplitude, limiar, frequência, linguagem, relação social, gestalt, insight, chiste, fantasias, desejo, desejo de dormir, conteúdo manifesto e conteúdo latente, piadas e humor, pressupostos e subentendidos, espiritualidade, imunidade, homeostase, história de vida, conclusão e interpretação final, atividade, consciência, identidade, alienação e afetividade, trabalho e estilo de vida.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 23 de setembro de 2020.
Mattanó aponta que o herói também pode ser aquele que lutou contra seu tempo, contra sua época, contra suas normas e regras ilegítimas, mas também contra os ritos e mitos que o envolvem defendendo uma moral particular, de louco e/ou de gênio, ou de Santo, ou defendendo uma moral civilizada, opondo-se a uma moral instintiva, por mais contraditório que lhe pareça e por mais crítico que lhe pareça, pois esse herói tem a sua mensagem que já foi recebida ou enviada, e que pode estar sendo processada e interpretada através das suas relações que vão contra a moral apresentada em seu tempo como dominante, a instintiva e sexual, opondo-se a espiritual que passou a ser vista como uma moral alienígena e que não produz bem-estar bio-psico-social, por isso o herói que defende a moral civilizada, a espiritual, deve saber interpretar sua mensagem e sua vida para ensinar sua comunidade de que os instintos fazem parte da vida psíquica e comportamental, inclusive energética e que ainda estamos iniciando nossos estudos de como liberar e manipular esses instintos e carga energética, através da renúncia por meio da educação e da socialização, da sublimação, da convivência e da família, da escola e da igreja, e que para desbloquear as couraças de energia que se formam bloqueando o comportamento do indivíduo podemos usar as Terapias Corporais que já descrevi nas Obras Completas de Sigmund Freud numa releitura de Osny Mattanó Júnior, volume 9.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 29 de julho de 2022.
A Nova Sociedade será construída, especulo, através do exercício da força, da comunhão e da libido. Através do trabalho e de suas relações com o homem e o mundo, como a economia e as novas economias, e a globalização, as ciências, permitidas e feitas através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, também se tornam ruins para a saúde do trabalhador quando os mecanismos psicossociais de controle prejudicam o trabalho e o trabalhador, são elas também em parte rituais e Trajetória da Vida, Monstros e Heróis: as normas pessoais (educação, socialização e religião), as normas sociais (valores e crenças) e as estratégias racionais (relação custo-benefício), elas existem como relações de vigilância pela hegemonia e legitimidade através da hierarquia, conferindo liderança, que atribui obediência e submissão, e consenso, uma ilusão por meio da justiça, da colaboração e da eqüidade. Este jogo de alienação e de ilusão permite gerenciar, controlar, comandar, remanejar e estabelecer prioridades de demanda e de oferta de trabalho. Isto contribui para a saúde mental do trabalhador que pode ser melhorada ou piorada dependendo da organização do trabalho e políticas de gestão, do processo de avaliação e seleção de recursos humanos, da inserção do indivíduo na organização, do comportamento organizacional e da relação educação e trabalho (fundamental para a saúde mental no trabalho). O trabalho poderá ter um novo modelo, o Mattanoniano, onde 1 indústria vale por 20 ou ¨n¨ indústrias, ou 1 meio de produção vale por 20 ou ¨n¨ meios de produção através da qualificação do trabalhador e do aprimoramento tecnológico das indústrias ou mesmo através da flexibilização do meio ambiente de trabalho, transformando o meio em sujeito de trabalho, ou seja, indo até ele, para os parques, bares, casas, boates, comércio, fazendas, lagos, rios, navios, automóveis, bicicletas, consultórios, etc.. O trabalho também depende de outros mecanismos como a gestalt, o inconsciente, as contingências, a aprendizagem, a escolarização, a auto-atualização, a auto-realização, os ritos e discursos, a adaptação, os fenômenos, o processo de individuação, as inteligências, etc.. É por meio do trabalho que teremos a nova sociedade, pois o homem faz a sociedade e o trabalho faz o homem, ou seja, estaremos construindo uma Nova Sociedade e nela haverá o trabalho que se renovará reconstruindo o homem, assim o homem construirá sua Nova Sociedade, graças ao exercício da força, a comunhão e a libido, que são suas energias psíquicas que interferem nos comportamentos e relações sociais, favorecendo a segurança, a união e a fraternidade e a psicossexualidade no trabalho que reconstrói o homem para que este faça sua sociedade ou Nova Sociedade.
A Nova Sociedade através do trabalho gerará economia e/ou novas economias e a partir destes fenômenos, especulo, que a Economia, ou seja, gastar menos do que se produz ou se adquire, acumulando bens e riquezas através de um planejamento estruturado, pondo as despesas abaixo dos ganhos sempre e poupando, estará em movimento, em processo de mudanças, em atividade, em criatividade. Assim podemos pensar a partir deste trabalho que o Capitalismo pode coexistir ou se manter ou mesmo incorporar-se a novos modelos econômicos sugeridos através de uma nova conduta comportamental e social frente a Economia gerando Novas Economias que venham a conviver com o Capitalismo. É assim que o homem construirá sua Nova Sociedade!
A vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, e o Zeitgeist que é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos que é o elo entre o Céu ou o Universo, e o Zeitgeist e o indivíduo (você) e o Hiperespaço que é o niilismo, o nada onde não podemos ir ou para onde imaginamos ir e não podemos voltar, um local onde não há regras, controle, literalidade e nem razões, somente Niilismo, onde é impossível haver realidade, ou seja, condensamento e deslocamento, isto é, a realidade psiquica.
É através do Hiperespaço que podemos voltar ao Niilismo e ao início, e portanto, a vida.
Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia.
O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação às adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução.
A vida teve início a partir das primeiras reações bioquímicas no Universo e se instalou na Terra devido a Evolução ou a cultura, ou melhor, com o encontro de ¨pedras do espaço¨ com a Terra onde veio do espaço a vida que se instalou na Terra e nela Evoluiu, segundo algumas teorias. Os hominídeos vieram, segundo teorias dos monofiletistas, polifiletistas ou de várias linhas de descendência. O ser humano surgiu com as mudanças fisiológicas, morfológicas e comportamentais, ou seja, na adaptação. E agora podemos estar vivendo outra era evolutiva ou fase evolutiva com o Homo Sapiens Telepath, aquele que é capaz de se comunicar telepaticamente.
Porém a telepatia pode ter surgido devido as condições ambientais, ou seja, devido aos instrumentos, equipamentos, tecnologias e trabalhos do ser humano, pois ela foi confirmada num ambiente de dominação dos Mass Mídia e só existe, talvez, se faz existir devido as influências e interferências das tecnologias dos Mass Mídia que interferem no cérebro do Telepath e dos outros seres humanos, revelando que todos possuem a capacidade ou a possibilidade de serem Telepath ou como codificadores (emissores) ou como decodificadores (receptores) das mensagens telepáticas. Porém a telepatia pode ser fruto da relação dos alienígenas e seu comportamento paranormal em interação com a Humanidade.
Isto nos mostra que o ser humano e suas tecnologias estão se fundindo e evoluindo cada vez mais num ritmo coordenado e elaborado, sincronizado.
Notamos que a telepatia nos mostra que existe um ritmo ou biorritmo associado a telepatia que se conjuga à vida e aos ritmos e biorritmos dos demais seres humanos e seres vivos sem destruí-los ou matá-los. A telepatia pode, assim, ser um evento natural e evolutivo do ser humano e também dos demais seres vivos, inclusive dos seres extraterrestres.
É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos.
Nossas inteligências são 19:
A inteligência urbana é a que nos capacita vivermos e nos
adaptarmos às cidades diferentemente às zonas rurais ou indígenas, ou mesmo florestais ou inóspitas. A inteligência moral é que nos revela a nossa capacidade de julgar moralmente, de saber separar o aceitável e o inaceitável moralmente para cada vida, grupo e sociedade. E a inteligência mortal é aquela que nos leva a lidar com a morte e seus fenômenos como a pulsão auditiva de Mattanó de 1995 onde ela se volta totalmente para a pulsão de morte e assim para a sua autodestruição com termos voltados para o seu fim e aniquilamento, destruição e sofrimento, ou morte.
Sabemos que o cérebro é uma resposta inteligente da Evolução. Ele se faz e funciona como respostas inteligentes. Então para cada comportamento ou resposta existe uma inteligência que a produz, seja ela qual for! Assim temos um conjunto de 19 inteligências que se somam para explicar o nosso cérebro e as nossas respostas comportamentais e psíquicas.
Diante e depois de assimiladas e acomodadas ou compreendidas
nossas respostas comportamentais e psíquicas inteligentes lidaremos com os processos sociais que são justamente ocasionados devido as consequências das nossas inteligências que repercutem e suscitam comportamento gregário, nota-se que o comportamento gregário também está submetido às leis do cérebro, ou seja, sempre estará associado funcionalmente, a uma ou mais respostas inteligentes, ou seja, não existe comportamento gregário que não seja inteligente!
Os rituais de iniciação e de passagem, a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, o trabalho, a economia e a produção de bens e de serviços geram também a globalização da economia, da tecnologia, do consumo e da informação, senão também da liberdade, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, agora pertencem aos símbolos pela formação dos nossos inconscientes, da Espécie, do Indivíduo e do Grupo, deste modo também a memória. Essa manifestação comportamental esta em nossos inconscientes e estes regulam e ordenam nossas atividades e relações com outras pessoas, seres e coisas ou objetos de desejo através da adaptação.
A Seleção Natural, o organismo e a adaptação física tem impacto físico, mental e social. O condicionamento operante, a pessoa e a adaptação às conseqüências implicam em sofrimento ou prazer. O comportamento social, a existência do eu e a adaptação contextual também geram sofrimento por serem coisas de grande esforço e alto grau de afetividade, assim de indecência e/ou decência. Estes são nossos problemas filogenéticos, ontogenéticos e/ou culturais, todos através dos inconscientes da Espécie, do Indivíduo e/ou do Grupo relacionam aspectos de decência (amor) e de indecência (ódio) e assim Amor sexual, à união e à sabedoria, e Ódio sexual, à união e à sabedoria, tanto o Amor quanto o Ódio são ritualizados e passam por estágios de iniciação e de passagem. Estes elementos trazem, fazem desfazem prazer e o sofrimento dialéticamente em nossos inconscientes se declaramos paz ou guerra, amor ou ódio, vida ou morte, proteção ou destruição, trabalho ou preguiça ou descanso, economia ou gastos, globalização ou particularização a eles e aos modos de se relacionar com eles. Deste modo lidamos com nossa Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis e com o sofrimento e o contentamento durante nossa vida enquanto espécie, indivíduo e grupo. Cada forma de adaptação evoca a transcendência e assim a superação das adversidades do meio ambiente influenciando nossos processos da memória.
Os Monstros, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, no trabalho, na preguiça ou no descanso, na economia ou nos gastos, na globalização ou na particularização ou isolamento agora pertencem aos símbolos (imagens visuais através dos olhos, do tato, da gustação, do calor, do frio, da pressão, do apetite, das necessidades de descarga, higiene, segurança, amor, atividade, das palavras escritas, faladas, cantadas, lidas ou pensadas, palavras reais e/ou residuais) pela formação dos nossos inconscientes, da Espécie, do Indivíduo e do Grupo. Os símbolos pertencem a adaptação e a memória.
Os símbolos Monstros, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos são produto da filogênese (da Seleção Natural, do Organismo, da Adaptação física), da ontogênese (do Condicionamento operante, da Pessoa, da Adaptação conseqüêncial) e da cultura (do Comportamento social, da Existência do eu, da Adaptação contextual). Os Monstros são produtos da transcendência para que possamos evoluir sempre e continuar evoluindo. A Transcendência depende da adaptação e da memória.
Os Monstros, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, povoam nossos inconscientes e estes regulam e organizam nossas vidas e relações com outras pessoas, seres e coisas ou objetos de desejo como no e o trabalho, a economia e a globalização.
A Seleção Natural, o organismo e a adaptação física são coisas monstruosas de impacto biológico, mental e social. O condicionamento operante, a pessoa e a adaptação às conseqüências também são coisas difíceis e monstruosas. E o comportamento social, a existência do eu e a adaptação contextual também geram sofrimento e assim é coisa monstruosa. Estes são os nossos Monstros devido ao Amor sexual, à união e à sabedoria, e ao Ódio sexual, à união e à sabedoria no trabalho, na preguiça ou no descanso, na economia ou nos gastos, na globalização ou na particularização ou no isolamento. Coisas que trazem, fazem e desfazem Monstros em nossos inconscientes se declaramos paz ou guerra a eles e aos modos de se relacionar com eles, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente.
Para enfrentarmos nossos Monstros temos nossos Heróis que atuam seguindo uma Trajetória:
Nossos Heróis nos trazem a Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver através da Educação face aos nossos rituais de iniciação e de passagem!
A Educação tudo resolve! Seja nossos Monstros, inclusive diante do
Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, ou nossos símbolos pela formação de nossos inconscientes pelo Amor ou Ódio! O Ódio manifesta-se através da violência.ue pertencem aos sa nossos azdeou grandes como aqueles que trazem e aqueles que n A violência manifesta-se através da agressividade para destruir ou matar outros seres vivos, outros grupos e/ou outras sabedorias, seja no trabalho, na economia ou na globalização. Ela se manifesta pelo Inconsciente da Espécie com seus impulsos animais/à vida e esquemas motores inatos que manifestam o Inconsciente sensual com seus impulsos sensuais e organizacionais. O Inconsciente da Espécie também leva ao Inconsciente Organizacional e assim à Cultura, à Filogênese e à Ontogênese. Os modos de dominação surgem com as regras, úteis para a solução de problemas e para a superação de adversidades ambientais, são aprendidas e pertencem ao Inconsciente da Espécie, do Indivíduo e do Grupo, originam-se pela imitação, atenção, discriminação e/ou controle instrucional e servem à genética afetiva-libidinal e à aprendizagem comportamental. As regras permitem e auxiliam na adaptação física, conseqüêncial e contextual, portanto na memória.
A Educação leva ao entendimento dos processos da transcendência e assim da peste, da miséria, da caridade, do trabalho, do abuso, da exploração, das formas de violência e de crimes, de guerras e holocaustos, de tragédias e catástrofes, de agressividade, etc., para que a Educação se perpetue e permita-nos entender o Amor de Deus e o sentimento de renascimento e sua função individual, social, civilizatória, fraterna e humana. A Educação leva a Liberdade!ue pertencem aos sa nossos azdeou grandes como aqueles que trazem e aqueles que n
Então podemos dizer que pela Educação chegamos ao conhecimento, ao saber, ao poder sobre si mesmo, ao poder sobre a Adaptação e ao poder da Adaptação e assim dos Processos da Adaptação e seus Desenvolvimentos e ao um poder haver o Apocalipse Universal com o fim do Universo , da vida e dos Saberes e das Ciências através do Teoria do Descontrutivismo Físico Mattanoniano, mas através do Construtivismo Físico Mattanoniano continuará havendo o Universo e a vida, as Ciências e ao Saberes pois não haverá os outros ¨big-bangs¨ ou ação de Deus ou do Homem através da Oração e de Deus e da Fé ou mesmo através da Ciência e da Física pondo fim ao nosso Universo, e até de ETs ou do Demônio que poderia arruinar o Universo e a Vida e aos Saberes e a Ciência e também a si mesmo se afundando e deixando de exercer valor e influência e até mesmo deixando de existir através desses princípios teóricos e Bíblicos que por sinal fazem parte do nosso tempo e da minha vida. Através da Adaptação tudo pode ser transformado e/ou mudado, começado, terminado ou re-começado como exemplo, o Universo, o Apocalipse Universal! O Amor de Deus salva-nos restando o Paraíso e o nosso sentimento de renascimento e de salvação diante das dificuldades e problemas agora até mesmo Universais! Contudo através também da Física com o poder da Adaptação e sobre a Adaptação podemos especular também que poderíamos criar um Segundo e/ou Terceiro Universo ou até mesmo quantos podermos e desejarmos através da Física e da Tecnologia, ou da Religião, da Oração e de Deus, do Poder de Criação de Deus, dos Milagres de Deus, sem necessariamente destruirmos os nossos Universos atuais Via-Láctea e Cosmos, todo o Universo e o Paraíso, Purgatório e Inferno e num outro futuro reavivarmos nossos sentimentos de Apocalipse individual, familiar, planetário e Universal e toda esta nova esperança na Crença em Deus e no poder da Adaptação e sobre a Adaptação por meio não somente da Física e da Religião, mas por outros ainda não descobertos.
Concluímos que o homem trabalha para manter sua espécie, satisfazer suas necessidades pessoais e criar e reorganizar sua cultura, seja através do Amor ou do Ódio que acaba sendo reorganizado reestruturando a espécie, o indivíduo e a cultura para ritualizar sua história, sua Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis que o leva desde a Concepção e o Herói (Fase da Iniciação da Vida), demais estágios dos Heróis (Fase das Passagens e dos Processos Monstruosos) até a Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver (Fase dos Heróis que Venceram seus Monstros), inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive para podermos desfrutar das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente.
Sigmund Freud (1856-1939) alterou radicalmente o modo de pensar a vida mental e ousou estudar processos psíquicos como os sonhos, fantasias, esquecimentos, a interioridade do homem que o levaram a Psicanálise.
Contudo temos Osny Mattanó Júnior e sua Nova Psicanálise que vai além da Psicanálise Espiritualizada que se interessa pelo normal e pelo anormal, pelo pecado e pelo patológico, se interessando pela segurança, pela violência e pelo exercício da força a favor e contra o direito, ensinando também que não há descontinuidade na vida mental, que existem 3 leis para o inconsciente: o niilismo, o condensamento e o deslocamento, e que assim a resposta existe, mesmo que seja niilista e que suas causalidades são provocadas por intenção ou por desejo da pessoa. A maior parte do funcionamento mental da pessoa se passa fora da consciência. A atividade mental inconsciente desempenha um papel fundamental na produção das causalidades, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação as adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
A quantidade de catexia que se liga ou se dirige a representação mental da pessoa ou coisa depende do desejo, do investimento, seja no exercício da força, na comunhão ou na libido, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
Catexizamos lembranças, pensamentos e fantasias do objeto – após termos pensado pela primeira vez segundo os impulsos do id teremos lembranças, pensamentos e fantasias como as conhecemos.
O refluxo permite e independência, e a regressão é o retorno a uma instância de gratificação mais remota, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
O funcionamento psíquico ocorre de duas maneiras: os processos primários e os processos secundários. Nos processos primários há a descarga da catexia e nos processos secundários há a capacidade de retardar a descarga da energia psíquica. A passagem do primário para o secundário é gradual e assim vai se formando o ego do sujeito para a vida toda.
Falamos aqui de um outro modelo de energia psíquica, o do exercício da força, necessário para a sobrevivência e adaptação, e continuamos falando do novo modelo de energia psíquica construído a partir da comunhão que se torna mais forte do que a libido na vida e na representação das pessoas, pois existe um sentimento universal de comunhão partilhado, permanente, diariamente em encontros e estados de consciência e de solidão, como em cerimônias, hábitos, tradições, discursos, ritos, mitos, programas de mass mídia, igrejas, fenômenos, celebridades e autoridades que constantemente fazem alusão à comunhão, a partilha, a acolhida, a paz, a misericórdia, ao perdão, ao amor e a Deus.
Percebemos que até certa altura da vida gostamos de falar e de praticar sexo, mas com o tempo as coisas vão mudando e mudamos, percebemos que gostamos de falar a praticar a comunhão desde o nascimento e com o tempo muito dificilmente a situação muda, ou seja, dificilmente deixamos de praticar a comunhão até a morte! Isto acontece, a comunhão, em todos os ambientes, mas o sexo não flui em todos os ambientes e situações como em igreja e relações com o crime, ou em locais públicos, a não ser que te violentam e te forcem cruelmente ou te estuprem! Existe crime no sexo, mas não existe crime na verdadeira comunhão!
E notamos também que lutamos o tempo todo contra adversidades ambientais de toda a ordem, fenômenos físicos, orgânicos, biológicos, espirituais, filosóficos, psicológicos, sociais e abstratos, conceituais, significados, sentidos e conceitos, a linguagem, etc., pois a função básica do organismo é se adaptar! A função básica do organismo é se adaptar para sobreviver através do exercício da força, da comunhão e da libido!
(CICLO UNIVERSAL COMPLETO):
EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO = ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO + LINGUAGEM + ALFABETIZAÇÃO = INTELIGÊNCIAS + PROCESSOS SOCIAIS + CIDADANIA + JUSTIÇA + DEMOCRACIA.
A embriologia é a vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, o Zeitgeist é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos é o elo entre o Céu ou o Universo, o Zeitgeist e o indivíduo (você) e finalmente, o Hiperespaço, local para o Niilismo, onde não há realidade psíquica, pois não há ainda condensamento e nem deslocamento, nem núcleos psíquicos, somente o nada, o vazio, o Niilismo. É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, através da linguagem e da alfabetização que promovem processos de significação e de atribuição de sentidos as representações e objetos do meio ambiente, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos, e é então assim que começam os processos sociais ou gregários, funcionalmente oriundos das inteligências, a gregariedade também é uma resposta inteligente, ou seja, os processos sociais sempre se dão segundo as leis das inteligências que favorecem a Cidadania, a Justiça e a Democracia, inclusive diante dos processos básicos do organismo que são se adaptar com o exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental ; concluído este processo o ser humano retorna ao Ciclo Universal, retornando, muitas vezes a família e a criação de seus filhos, vemos que já fora retomada a EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO..., o Ciclo Universal não se esgotará e retornará ao seu princípio sempre, mas atualizado, devido ao ZEITGEIST e as INTELIGÊNCIAS. O Ciclo Universal é inteligente e progressivo, assim como o Universo e a Vida! A função básica da vida no Universo é se adaptar!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 26 de agosto de 2022.
O CICLO COSMOGÊNICO
A pretensão dos contos maravilhosos é descrever a vida dos heróis
lendários, os poderes das divindades da natureza, os espíritos dos mortos e os ancestrais totêmicos do grupo, por meio de uma expressão simbólica aos desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.
Os contos maravilhosos retratam a beleza e a grandiosidade da expressão simbólica dos nossos ancestrais, seus processos inconscientes e suas relações, seus comportamentos, sua humanidade.
Aqui os contos maravilhosos dos nossos tempos descrevem nossas preocupações e temores diante da vida dos nossos heróis, profissionais da saúde, do comércio, da segurança, da limpeza e da educação que se comprometem com o bom funcionamento das cidades e das nações, a humanidade necessita e sempre necessitará de contos maravilhosos para lidar com seus heróis, seja em que tempo for e em que circunstância for, como esta de combate ao Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
A aventura do herói marca o momento em que este, embora ainda esteja
vivo, descobriu e abriu o caminho da luz, para além dos sombrios limites da nossa morte em vida.
O caminho da luz marca o momento em que o herói encara sua vida e sua morte e seus limites através de um caminho de luz que o ilumina e à sua consciência, oferecendo-lhe recursos para enfrentar a morte em vida.
O nosso herói encontra aqui a sua morte que geralmente é psicológica, comportamental ou social, como no tempo do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, onde nossos heróis se isolam na esperança e no caminho da luz para combater esse vírus mortal e das trevas.
Do mesmo modo que a consciência do indivíduo permanece num mar
de escuridão, ao qual desce em sono profundo e do qual desperta misteriosamente, assim também é o universo. Os deuses são personificações simbólicas das leis que governam esse fluxo. Eles vêm à existência com a madrugada e se dissolvem com o crepúsculo. A saúde mental e física do indivíduo depende de um fluxo organizado de forças vitais, vindo das sombras do inconsciente para o campo do cotidiano vígil.
A saúde e o universo emergem da escuridão como emergem da escuridão a espiritualidade, as ideias, os ideais, os valores, as ideologias, o céu e a consciência, ou o sucesso, transformar pau em pedra somente na sombra da madrugada e transformar esse fenômeno em saúde somente no crepúsculo, correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum somente em sono profundo, o destino será alcançado no despertar com a consciência, aqui você vai chegar em algum lugar.
A saúde virá com o despertar da consciência, ou seja, com a descoberta de como enfrentar e combater esse Novo Coronavírus e a UTI Transcendental que age como um pesadelo na madrugada até que haja o despertar da consciência e a saúde e cura desse mal-estar.
A mitologia tem uma visão trágica, onde é inevitável que as forças
avancem poderosamente, porém encontram seu apogeu, decadência e retorno. O princípio básico de toda mitologia é o início no fim.
Correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum é o princípio básico de uma boa mitologia, é o início no fim, as forças avançam poderosamente porém retornam ao fim.
O início começa no fim, ou seja, no fim desta pandemia inicia-se a vida e a saúde, a liberdade, no fim começa o início da autonomia, do ir-e-vir, quando tudo acabar nada existirá para agonizar.
O primeiro efeito das emanações cosmogênicas é a formação do estágio
de estágio do mundo; o segundo efeito é a produção de vida sob a forma dual de macho e fêmea.
Vemos aqui que primeiro vem a criação do mundo e depois dos seres vivos com a dualidade macho e fêmea para se reproduzirem e assim reproduzirem o sistema, seja ele ideológico ou não.
O efeito de mundo vem com a criação do mundo através da eternidade e depois vem o segundo efeito com a dualidade macho e fêmea através do Homo Sapiens para o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental se reproduzir e ao seu sistema.
O desenrolar do ciclo cosmogênico precipita o Uno em muitos, o
destino ¨se cumpre¨, mas ao mesmo tempo, ¨é produzido¨. A partir da perspectiva da fonte, o mundo se configura como uma majestosa harmonia de formas que vêm a ser, explodem e se dissolvem.
Vemos aqui que com o desenvolvimento do ciclo da formação do cosmos os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais.
O ciclo tem seu próprio sistema a partir de um único ser que é produzido e se explode ou se dissolve, cumprindo seu destino através de forças interiores e exteriores que levaram a pandemia do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
As mitologias folclóricas subdesenvolvidas estão em pronunciado
contraste com os mitos profundamente sugestivos do ciclo cosmogênico. Do muro branco da intemporalidade, irrompe e faz sua entrada uma sombria figura do criador para moldar o mundo das formas. Seu dia tem duração, fluidez e força ambiente típicas do sonho. A terra ainda não ficou sólida; resta muito a fazer para torná-la habitável para o povo futuro.
Como vemos ainda está em processo de cosmogênese a mitologia folclórica subdesenvolvida, porém ela retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro.
Nota-se que a terra ainda não está preparada para o seu destino e nem para o seu sonho, a terra ainda está instável e em construção, sendo continuamente preparada para a habitação do povo do futuro, dificilmente para o presente ou para o passado que se perde na história e nos registros e até nas memórias de todos, sendo substituído por futuras habitações ou futuras construções, o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental tem seu passado, seu presente e terá sua habitação no futuro, estaremos preparados ou despreparados bio-psico-socialmente?
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 26 de agosto de 2022.
A VIRGEM MÃE
O aspecto maternal, e não paternal, do criador, nas mitologias ocupa
o centro do mundo, no princípio, desempenhando os papéis atribuídos em outros lugares aos homens, e costuma ser ela virgem.
A virgem costuma ser levada pela tormenta, onde o mar planta a vida em seu ventre.
A Mãe-Água, ainda flutuando, começou por sua vez o trabalho de Formadora do Mundo.
Ela começou a Criação, ela começou o universo e ordenou e cobriu de ordens o mar e a terra, até onde as embarcações muitas vezes se arrebentam, e onde chega ao fim a vida dos navegadores.
A virgem costuma ser a criadora do mundo, a Formadora do Mundo e do universo, da terra e do mar, até onde o homem pode ser capaz de chegar. A virgem revela até onde o homem pode chegar, até o universo, até os cantos do mundo, terras e mares.
A virgem criadora do mundo revela até onde o homem pode ir, ou seja, o mundo e sua natureza maternal revela até onde a Ciência pode ir no combate ao Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
A deusa universal se manifesta diante dos homens sob uma
multiplicidade de aspectos; a mãe da vida é, ao mesmo tempo, a mãe da morte, a mãe do amor é ao mesmo tempo a mãe do ódio e da ira.
Com o nascimento a partir do útero elementar, o giro cosmogônico seguiu seu caminho e as formas das esposas que eram formas primordiais, pré-humanas, sobre-humanas, tornam-se formas humano-históricas de mulheres dos homens. Quando o homem desejou novamente sua esposa primordial, o mundo adoeceu, mas em seguida libertou-se e se emancipou. A iniciativa passou para seus filhos e sua comunidade. As figuras parentais, simbólicas e oníricas voltaram ao abismo original. Somente o homem permaneceu na terra abastecida. O ciclo se movimentou.
O ciclo só se movimentou porque o homem caiu e desejou novamente sua esposa primordial, fazendo o mundo adoecer e depois se emancipar com um poder libertador que foi ensinado para seus filhos e para sua comunidade, estes sentiram as dores do erro em figuras parentais, símbolos e atividades oníricas, porém o homem permaneceu livre e abastecido na terra.
O ciclo começou e o homem se frustrou e caiu diante da mulher, ou seja, o poder caiu diante da natureza maternal, e então ele tentou novamente e foi bem sucedido e teve filhos quando se emancipou e a sua comunidade, ensinando a todos seus segredos, inclusive como lidar com a sua saúde, deste modo amadurecendo o homem aprende a lidar com o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental e pode enfim ensinar sua comunidade sobre saúde e bem-estar.
O mundo da vida humana passa, agora, a ser o problema. A
perspectiva do homem torna-se limitada, compreendendo apenas as superfícies tangíveis da existência. A visão do profundo é impedida. A sociedade é levada ao erro e ao desastre.
As pessoas sonham por alguma personalidade que, num mundo de
corpos e almas distorcidos, represente outra vez os limites da imagem encarnada.
As pessoas sonham com um libertador ou deus-herói que os liberte ensinando-os o caminho da liberdade, pois está sobre eles um tempo de dificuldades, já que tornaram-se homens.
A comunidade sofre e por isso sonha com um libertador que os liberte, mas todos se tornaram homens e os homens estão fadados a dificuldade.
O poder procriador está em toda parte. As imagens da Virgem-Mãe
são abundantes nos contos populares e mitos. Segundo o capricho ou destino, pode ser concebido um herói-salvador, como um demônio-destruidor do mundo – jamais poderemos saber, pois estas histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães não revelam seu destino.
A Virgem-Mãe pode conceber um herói-salvador ou um demônio-destruidor do mundo, não há como saber, sabemos apenas que o poder procriador está em toda parte e as imagens da Virgem-Mãe são abundantes nos contos populares e nos mitos, isto nos mostra que há uma evidente necessidade de que surjam heróis-salvadores e/ou demônios-destruidores do mundo para traduzirem as histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães.
A Virgem-Mãe pode conceber um herói-salvador ou um demônio-destruidor, depende do contexto e do aprendizado, dos ritos e da necessidade, das histórias folclóricas que determinam a vida comunitária, deste modo o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental tem sua representatividade heroica ou demoníaca dependendo das histórias, por exemplo, folclóricas ou religiosas e até comunitárias da sua região e isto influencia na recuperação do enfermo.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 26 de agosto de 2022.
AS TRANSFORMAÇÕES DO HERÓI
O herói primordial emana do Criador Incriado para os personagens da
idade mitológica; o herói-humano emana desses Criadores Criados para a esfera da história humana.
O herói primordial nos nossos tempos volta-se para o sacerdote e o Santo; e o herói-humano volta-se para os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades.
O primeiro herói da cultura, do corpo de cobra e cabeça de touro, trouxe
consigo, ao nascer, o poder criativo espontâneo do mundo natural. Eis o significado de sua forma. O herói-humano, deve ¨descer¨ para restabelecer a conexão com o infra-humano. Aí reside, o sentido da aventura do herói.
A aventura começa com a infância miraculosa, por meio da qual é
demonstrado o fato de uma manifestação especial do princípio divino imanente ter-se tornado carne no mundo, e em seguida, em sucessão, os vários papéis por meio dos quais o herói pode representar, em sua vida, o trabalho de realização do destino. Esses papéis variam em termos de magnitude, de acordo com as necessidades da época.
O herói-humano, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, varia conforme a necessidade de sua época, é como uma realização de destino.
O local de nascimento do herói, ou a terra remota de exílio de onde ele
retorna para realizar suas tarefas de adulto entre os homens, é o ponto central ou centro do mundo. Da mesma forma como vêm ondulações de uma fonte subterrânea, assim também as formas do universo se expandem em círculos a partir dessa fonte.
O herói como guerreiro nasce como uma onda crescente que se agiganta progressivamente a partir de uma fonte, geralmente é aquele herói que vence todas as lutas e batalhas contra o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
A ¨outra metade¨ do próprio herói é a sua amante; se o herói for o
monarca do mundo, ela é o mundo; se ele é um guerreiro, ela é a fama. Ela é a imagem do seu destino, que ele deve libertar da prisão das circunstâncias restritivas. Mas quando ele ignora o seu destino, ou se deixa iludir por falsas considerações, não há esforço de sua parte capaz de superar obstáculos.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, tem sua outra metade como sua amante; se ele for o monarca do mundo, ele é o mundo; se ele é um guerreiro, ele é a fama. Ele é a imagem do seu destino; quando ele ignora seu destino ele deixa de superar os obstáculos da sua batalha ou luta, como no combate ao Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
O herói de ação é o agente do ciclo; ele dá continuidade ao impulso que
primeiro colocou o mundo em movimento.
Isso requer uma sabedoria mais profunda que resulta, não num padrão
de ação, mas num padrão de representação significativa.
O herói abençoado pelo pai retorna para representá-lo entre os homens.
Como mestre ou como imperador, sua palavra é lei. Da sua presença emanam bênçãos; sua palavra é o sopro da vida.
Ao desvincular as bênçãos com que seu reino foi contemplado de sua
fonte transcendente, o imperador destrói a visão estereotipada que lhe cabe suster. Ele deixa de ser o mediador dos dois mundos. A perspectiva do homem se estreita, a ideia mantenedora da comunidade se perde. O imperador torna-se o ogro tirano, o imperador de quem o mundo ora é salvo.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, é o agente do ciclo, ele coloca o mundo em movimento, ele possui uma representação significativa do mundo e de si mesmo, sua palavra é lei, bênção e sopro da vida, o herói finalmente torna-se imperador e por vezes, tirano.
Devem-se distinguir dois graus de iniciação na mansão do pai. Do
primeiro, o filho retorna como emissário; do segundo, contudo, retorna com o conhecimento de que ¨o pai e eu somos um¨. Os heróis dessa segunda iluminação, de natureza mais elevada, são os redentores do mundo, as chamadas emanações. Seus respectivos mundos alcançam proporções cósmicas. Suas palavras trazem consigo uma autoridade que ultrapassa tudo o que foi pronunciado pelos heróis do cetro e do livro.
O trabalho da encarnação consiste em refutar, pela sua presença, as
pretensões do tirano-ogro. A tarefa do herói é matar o monstro – porém apenas com liberdade de um trabalho que destina-se a tornar evidente aos olhos aquilo que teria sido realizado igualmente bem com um mero pensamento.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, pode ser visto como emissário ou como detentor de um conhecimento, ou até mesmo, como redentor do mundo onde suas palavras tem autoridade, assim é o profissional que acerta em seu dever e trabalho contra o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, um profissional com palavras que tem autoridade.
O padrão do herói torna-se agora o de Santo que é semelhante ao de
ida ao pai, mas desta vez, o filho se dirige ao aspecto imanifesto, não o manifesto; ele dá o passo do qual não há retorno. O alvo é aqui a exigência última do não-visto. O ego é destruído. Tal como uma folha morta na brisa, o corpo costuma se movimentar sobre a terra, mas a alma já se dissolveu no oceano da bem-aventurança.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, torna-se Santo quando dá um passo ao qual não há mais retorno e seu ego é destruído em função de uma entrega aos poderes mais elevados que lhe asseguram essa autoridade e caminho bem-aventurado.
O último ato do herói é a morte ou a partida. O herói não seria herói se a
morte não lhe suscitasse algum terror; a primeira condição do heroísmo é a reconciliação com o túmulo.
A partida do herói, seja ele quem for, não somente os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, mas todos os heróis que lutam contra o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental suscita uma reconciliação com a morte ou o seu fim no túmulo.
Percebemos que devemos saber aceitar nossas transformações, ciclos, mudanças, mortes e renascimentos, ou mesmo cada apocalipse comportamental ou psicológico, individual e social, pois fomos emanados dos Criadores Criados para a esfera da história humana, onde o desenvolvimento do herói começa na infância miraculosa e continua em seus vários papéis sociais; então percebemos que a terra natal e o local de nascimento do herói é um local central, onde ele poderá encontrar sua ¨outra metade¨ que é a sua amante, que por sinal ele não deve ignorar para não fracassar em sua caminhada heroica, o herói percebe que ele mesmo é o agente da sua caminhada, do ciclo, e que sua palavra tem poder donde emanam bênçãos para sua comunidade, porém as desvincular as bênçãos com que seu reino é contemplado ele deixa de ser o mediador dos dois mundos e a perspectiva do homem se estreita, transformando o herói num tirano. Porém o herói deve refutar ou matar o monstro agindo da mesma forma como que com um mero pensamento. O herói pode tornar-se então um Santo e dirigir-se ao não-visto, ao imanifesto, mesmo que seu ego seja destruído, pois sua alma se dissolve no oceano da bem-aventurança. E então conclui sua caminhada aceitando a condição de seu heroísmo, que é a reconciliação com sua própria morte e túmulo. Notamos que a Psicologia Mitológica deve aceitar sua própria morte e deixar-se esperançosa pela sua própria ressurreição, seja em termos de comprovações científicas ou de aulas e palestras, e publicações.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 26 de agosto de 2022.
DISSOLUÇÕES
O poderoso herói, dotado de poderes extraordinários – capaz de levantar
os montes com um dedo e de preencher-se a si mesmo com a terrível glória do universo –, é cada um de nós: não o eu físico, que podemos ver no espelho, mas o rei que se encontra em nosso íntimo.
Assim como nobres, policiais, condutores, autoridades e dirigentes de
cidades esperam com comida, bebida e aposentos por um rei que chega, dizendo: ¨Ele chegou! Ele chegou!¨, assim também esperam todas as coisas que têm esse conhecimento, exclamando: ¨Aqui está o Imperecível! Aqui está o Imperecível!¨
Para não deixar a alma de um homem ser arrebatada no mundo inferior;
para saber beber água e não ser queimado no mundo inferior; para sair à luz no mundo inferior, no qual a alma e o universo revelam-se um só, o herói tem que ser assim: ¨Sou ontem, hoje e amanhã e tenho o poder de nascer pela segunda vez; sou a divina Alma oculta que criou os deuses e dá repastos celestiais aos cidadãos do Mundo e do Céu¨. Ou seja, o herói tem agora o poder de nascer de novo, pela segunda vez, de ressuscitar.
O herói encontra-se em nosso íntimo, ou seja, em nós mesmos, para não cair no dilúvio ou no fogo eterno o herói deve aceitar saber nascer de novo, pela segunda vez, ou seja, ressuscitar, isto é, não cair nas tragédias que destróem todo o mundo e se deixar levar por elas, mas se renovar diariamente e individualmente, até mesmo na luta contra o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
Da mesma forma como o indivíduo deve dissolver-se, assim também deve acontecer com o universo:
Temos exemplos:
Onde o mundo de Brahma se estenderá a destruição do mundo; onde a versão maia do fim do mundo registra o ciclo dos planetas e daí a derivam cálculos a respeito de vastos ciclos cósmicos; o cataclismo final também está nos antigos vikings onde irmãos se matarão, o mundo desabará e os homens não se pouparão; e na Bíblia vemos Cristo falando de guerras e rumores de guerra, ainda não será o fim; o fim chegará com o testemunho do Evangelho do reino, onde nação se levanta contra nação, reino contra reino, e haverá pestilência, fome e terremotos em diversos lugares. Todas essas coisas são princípios de dores. Então vos entregarão à tribulação, e vos matarão: e sereis aborrecidos por todas as gentes por causa do meu nome. E muitos serão escandalizados, e se entregarão de parte a parte. E levantar-se-ão falsos profetas, e enganarão a muitos. Multiplicar-se-á a iniquidade, a caridade de muitos se resfriará. Mas quem perseverar até o fim será salvo, este é o Evangelho do reino!
Para a Psicologia Mitológica aprendemos que o homem e o herói pode nascer de novo, pela segunda vez, pode ressuscitar, fisicamente ou biologicamente (ficando curado de uma enfermidade, por exemplo, como o Novo Coronavírus), moralmente, sexualmente, psicologicamente, espiritualmente, socialmente, filosoficamente e que se ele persistir e não se entregar às suas tribulações será salvo, terá sucesso, sobreviverá, vencerá a iniquidade, se encontrará com Cristo e Cristo o salvará!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 26 de agosto de 2022.
MITO E SOCIEDADE
A mitologia tem sido interpretada pelo intelecto moderno como um
primitivo e desastrado esforço para explicar o mundo da natureza (Frazer); como um produto da fantasia poética das épocas pré-históricas, mal compreendido pelas sucessivas gerações (Müller); como um repertório de instrumentações alegóricas, destinadas a adaptar o indivíduo ao seu grupo (Durkheim); como sonho grupal, sintomático dos impulsos arquetípicos existentes no interior das camadas profundas da psique humana (Jung); como veículo tradicional das mais profundas percepções metafísicas do homem (Coomaraswamy); e como a Revelação de Deus aos Seus filhos (a Igreja). A mitologia é tudo isso e pode servir hoje quanto a própria vida às obsessões e exigências do indivíduo, da raça e da época.
Mitologia explica o mundo e as relações do indivíduo e das comunidades com o mundo e o sobrenatural de diversos modos, de acordo com as exigências do meio ambiente, da vida e da comunidade, da sua época, assim a mitologia explica o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental como uma exigência da nossa época, do nosso meio ambiente, da nossa ecologia, da nossa vida e da nossa comunidade, ou seja, do nosso mundo.
Hoje o universo intemporal de símbolos entrou em colapso devido ao
avanço tecnológico, industrial, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização.
Não se trata apenas da tecnologia tornar impossível um deus se esconder diante de um telescópio, microscópio, raio-x, ressonância magnética, etc., no interior das próprias sociedades progressivas, todos os últimos vestígios da antiga herança humana do ritual e da moralidade e da arte se encontram em pleno declínio.
Os homens dos períodos das grandes mitologias residiam o sentido no grupo, nas grandes formas anônimas, e não havia nenhum sentido no indivíduo com a capacidade de expressar; hoje, não há nenhum sentido no grupo – nenhum sentido no mundo: tudo está no indivíduo. Mas, hoje, o sentido é totalmente inconsciente. Não se sabe o alvo para o qual se caminha. Não se sabe o que move as pessoas. A moderna tarefa do herói é trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada.
Em nossos dias, esses mistérios perderam sua força, seus símbolos já não interessam à nossa psique. A noção de uma lei cósmica passou a ser representada em termos mecânicos, a astronomia do séc. XVII passou à biologia do XIX, e o homem sofreu uma releitura na antropologia e na psicologia do séc. XX.
O herói moderno, o indivíduo moderno não deve esperar que sua comunidade rejeite a degradação gerada pelo orgulho, pelo medo, pela avareza racionalizada e pela incompreensão santificada. Não é a sociedade que deve orientar e salvar o herói criativo; mas o contrário. É nos momentos de silêncio do nosso próprio desespero que carregamos a cruz de Cristo.
O herói hoje luta contra o avanço tecnológico e científico, contra as cidades e as metrópoles que contradizem o papel do herói, dotado de caráter messiânico e xamãnico, e por vezes de velho sábio, o homem moderno não assegura o direito livre mas muitas vezes já como crime de curandeirismo e de charlatanismo para aqueles heróis que investem ou mergulham na natureza messiânica e xamãnica, nomeando o velho sábio, muitas vezes, de caduco e demente, até mesmo a Cruz de Cristo e a Igreja sofrem este tipo de ataques em função do avanço tecnológico e científico.
A mitologia pode servir hoje ao homem moderno quanto à sua vida e suas exigências, suas expectativas, planos e objetivos, valores e ganhos, inclusive como lidar com o avanço tecnológico, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização através da necessidade interior humana de busca ou procura de luz ou iluminação, onde o herói deve trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada, pois se entregou plenamente à Ciência, e portanto à tipificação, a institucionalização, a robotização e a despersonalização, donde nos entregamos mais ao silêncio do que a convivência e assim ao nosso próprio desespero, o desespero de carregar a própria cruz de Cristo.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 26 de agosto de 2022.
FORMAS ALTERNATIVAS DE LIDAR COM PANDEMIAS (2020):
O meio ambiente é o ambiente social ou virtual propício às condições para o isolamento social e a troca de bens e serviços segundo estas características específicas. Também se pode entender como sendo a instituição ou organização mediante a qual os ofertantes (vendedores) e os demandantes (compradores) estabelecem uma relação comercial com o fim de realizar transações, acordos ou trocas comerciais diretamente do isolamento social por meio de correspondência como a internet.
O meio ambiente e o mercado aparecem a partir do momento em que se unem grupos de vendedores e de compradores, o que permite que se articule um mecanismo de oferta e procura pela internet.
E a distribuição de riquezas pela internet quando há isolamento social refere-se a partilha ou distribuição de bens e capitais para a sociedade e para a economia de modo que ele fique aquecida e se movimente, movimentando as riquezas.
Meio Ambiente com Mercado Capitalista: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial com fins lucrativos. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas torna-se feita com base na troca de bens e de serviços, em relações comerciais com fins lucrativos por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente com Mercado de Internet ou Virtual: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial utilizando a Internet. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita na troca de bens e serviços por meio da Internet estabelecendo uma relação comercial.
Meio Ambiente com Mercado Plástico: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma plástica ou intermitente, sem programação contínua. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita na troca de bens e serviços com base numa relação comercial plástica ou intermitente, sem programação contínua por meio de correspondência ou por meio da internet.
Meio Ambiente com Mercado Contextual: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma oscilatória, ou seja, o mercado e as trocas podem oscilar ¨n¨ vezes de acordo com a arrecadação ou a oferta e demanda do produto ou do trabalho e dos serviços. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial oscilatória de acordo com a arrecadação ou a oferta e a demanda do produto ou produtos e serviços por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente com Mercado Eco-ecológico: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mercado. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia no mercado por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Mercado Eco-econômico: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mundo econômico. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia na economia por meio da correspondência e da internet.
Meio Ambiente com Mercado de Comunhão: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela comunhão, pela partilha, pela doação e pela divisão fraterna dos bens e serviços. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita por meio de troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela comunhão por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Mercado de Comunidade: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade, pela comunidade em si, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita por meio da troca de riquezas numa relação comercial regulada pela comunidade, pelos seus membros por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Isolamento Social: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade através da correspondência, da entrega ou da visita ou da internet, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. A distribuição de riquezas é feita e regulada pelo isolamento social, pelos seus membros que seguem este padrão fixo de comportamento por meio de trocas.
MATTANÓ
(24/04/2020)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de abril de 2020.
NOVÍSSIMAS FORMAS DE TRABALHO NA PANDEMIA (2020):
Reciclagem: o trabalho através da reciclagem visa reciclar o material coletado como lixo e assim reabsorvê-lo na indústria, no comércio e nas sociedades, dentro de casa como material reciclado mais barato tanto economicamente quanto ecologicamente, pois diminui o impacto ambiental e a degradação do meio ambiente e assim recicla-lo.
Transformação: o trabalho através da transformação visa transformar qualquer objeto de trabalho, material ou subjetivo num outro objeto mais otimizado e mais barato para o consumidor, melhorando sua adaptação ao trabalho e ao mercado através do isolamento social.
Transmutação: o trabalho através da transmutação visa permitir espaço para aqueles que transmutam objetos como areia em vidro, e ossos em diamantes, como faziam os alquimistas, mas em isolamento social.
Comungar: o trabalho através da comunhão visa permitir a partilha mútua e sincera entre os irmãos, numa fraternidade que visa o bem-estar de todos no trabalho, mas em isolamento social.
Servir: o trabalho através da servidão visa apenas servir e nada mais, pode haver recompensa pela servidão como pode não haver recompesa, depende do contexto no trabalho, porém ele deve ser feito em isolamento social ou dentro de casa.
Socializar: o trabalho através da socialização visa apenas socializar, visa o desenvolvimento das relações sociais desde o nascimento até a morte, mas a partir do isolamento social, por exemplo, através da correspondência, do telefone e da internet.
Libidinizar: o trabalho através da libidinização visa apenas libidinizar o trabalho e o processo de trabalho, bem como os trabalhadores e seus ganhos, suas recompensas que tornar-se-ão orientadas pelo referencial da libido, geralmente para indivíduos voltados para a psicanálise e em isolamento social.
Exercer a força: o trabalho através do exercício da força visa a segurança dos trabalhadores e da sociedade, das comunidades de forma geral, o trabalho passa a ser feito para a sua segurança através dos agentes da segurança pública para a comunidade em isolamento social.
Comunitário: o trabalho através da comunidade visa o desenvolvimento das comunidades e de suas relações comunitárias, de suas leis e princípios, mas em isolamento social.
Gastar a energia: o trabalho através do gasto de energia visa apenas gastar energia e nada mais do que isto, é trabalhar por nada, apenas para queimar energia e calorias, mas em isolamento social.
Intelectualizar: o trabalho através da intelectualização visa a intelectualização dos indivíduos e seu crescente desenvolvimento para o seu progresso, mas em isolamento social, serve para escrever um livro, uma música, um filme, uma novela, pintar uma tela, fazer um desenho ou uma peça de roupa, limpar a casa reorganizando-a, etc..
Braçal: o trabalho braçal visa apenas o esforço braçal e físico, mas em isolamento social, por exemplo, nas atividades físicas ou exercícios físicos.
Escravo: o trabalho escravo visa apenas o esforço do escravo sem nenhum tipo de recompensas, mas em isolamento social, nota-se que este tipo de trabalho é crime, mas existe e deve ser combatido e uma das formas de combate-lo e de erradica-lo é reconhecendo-o e nomeando-o.
Tráfico: o trabalho através do tráfico, por exemplo, de drogas, de sexo, de pessoas, de órgãos, de informação, etc., visa apenas traficar seus objetos sem que haja proteção e direitos para aqueles que são traficados ou vítimas do tráfico, mas em isolamento social, nota-se que este tipo de trabalho também é crime e deve ser erradicado e reconhecendo-o como problema e nomeando-o.
Ilícito: o trabalho ilícito visa apenas a criminalidade, nota-se sem muitas explicações que falamos do crime que deve ser erradicado, mesmo que em isolamento social através da correspondência, dos mass mídias e da internet, por exemplo..
Informal: o trabalho informal visa apenas a informalidade, ou seja, dar um jeito de se inserir no mercado e na economia sem formalidade ou contrato e legalidade, mas em isolamento social.
NOVAS FORMAS DE TRABALHO NA PANDEMIA (2020):
Trabalho Comunitário: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas através da comunidade gerando uma comunidade de tamanho indefinido, de acordo com o número de agentes envolvidos, e a produtividade é mantida pela comunidade e não por algum mandatário, patrão ou chefe, mas por todos de forma igual e comunitária. Essa comunidade pode ser organizada pela internet ou por telefone ou por correspondência, por exemplo.
Trabalho Solidário: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas através da solidariedade gerando um sentimento e comportamento de compaixão e ¨amizade¨ entre os trabalhadores, inclusive com os agentes envolvidos que se dispõem a trabalhar solidariamente e não pela hierarquia de poder e de ganhos e vantagens. Esse tipo de trabalho pode ser organizado por motoboys e entregadores de produtos e informações de forma solidária.
Trabalho Plástico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela plasticidade da carga horária e da jornada de trabalho gerando uma flexibilidade para o trabalhador escolher quando trabalhar e o quanto receber pelo seu trabalho. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade de horários do indivíduo em isolamento social, conforme a oferta e a demanda de seu trabalho.
Trabalho Eco-ecológico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela eco-ecologia, pela telepatia e assim pelos fenômenos da Evolução associados a ecologia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Evolução possibilita a natureza humana encarregando-a de se adaptar ao novo e ao diferente sem se destruir e ao seu meio ambiente.
Trabalho Eco-econômico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela eco-economia, pela telepatia e assim pelos fenômenos da Evolução associados a economia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Evolução permite a natureza humana encarregando-a de se adaptar ao novo e ao diferente, inclusive a economia e suas crises e ao novo e ao diferente sem se destruir e ao meio ambiente e sobretudo a economia.
Trabalho em comunhão: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela comunhão, inclusive a produtividade, quando a fraternidade, a misericórdia, o acolhimento e o amor determinam as relações de trabalho e não o lucro e a hierarquia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Comunhão oferece ao indivíduo encarregando-o de se nutrir de amor, paz, afetividade, fraternidade, misericórdia, acolhimento, graça e ternura para que não se destrua buscando o lucro e a hierarquia, mas buscando a Comunhão.
Como vemos podemos esboçar diversos Novos Modelos de Trabalho para estudar e projetar para o futuro das pandemias e inclusive desta com o Novo Coronavírus de 2019, depois de pesquisados e aprovados pela Ciência para o bem de todos, da humanidade.
MATTANÓ
(25/04/2020)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de abril de 2020.
TEORIA DE MATTANÓ SOBRE O CONTÁGIO E A RESISTÊNCIA DO NOVO CORONAVÍRUS (2020):
Mattanó aponta que uma possível relação entre meio ambiente, temperatura, clima, contágio, resistência e vida do novo coronavírus deve-se a presença de muita ou pouca ou nenhuma água no meio ambiente para que se propague o novo coronavírus, pois é no inverno que ele se transmite mais facilmente, ou seja, aumenta o contágio, pois no inverno há mais água com a queda da temperatura do meio ambiente e as mudanças comportamentais, fisiológicas, sociais e na adaptação dos indivíduos para se aquecerem e reterem mais água em seus organismos, esta água favorece a multiplicação do novo coronavírus no organismo pois o mantêm vivo, tanto o organismo quanto o novo coronavírus. A falta de água no organismo e no meio ambiente pode indicar uma menor incidência de coronavírus, de contágio e de contaminação, inclusive para impedir suas possíveis mutações?
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 04 de julho de 2020.
AGRICULTURA E O NOVO CORONAVÍRUS (2020):
Agricultura é o conjunto de técnicas utilizadas para cultivar plantas com o objetivo de obter alimentos, bebidas, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções, medicamentos, ferramentas, ou apenas para contemplação estética (paisagismo).
A quem trabalha na agricultura chama-se agricultor. O termo fazendeiro ou lavrador se aplica ao proprietário de terras rurais onde, normalmente, é praticada a agricultura, a pecuária ou ambos. A ciência que estuda as características das plantas e dos solos para melhorar as técnicas agrícolas é a agronomia.
Abaixo abordaremos novas formas de Agricultura Doméstica, segundo Mattanó, que podem nos ajudar a combater a fome e a miséria, a escassez de alimentos durante a pandemia e a retomada da economia e das atividades normais cotidianas.
FORMAS ALTERNATIVAS DE AGRICULTURA DOMÉSTICA (2020):
O meio ambiente é o local para a agricultura com o conjunto de técnicas utilizadas para o cultivo de plantas com o objetivo de obter alimentos, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções, medicamentos, ferramentas ou apenas contemplação estética (paisagismo); o ambiente social ou virtual propício às condições para o isolamento social e a troca de bens e serviços segundo estas características específicas da agricultura pode ser qualquer um. Também se pode entender como sendo a instituição ou organização mediante a qual os ofertantes (vendedores ou agricultores) e os demandantes (compradores) estabelecem uma relação comercial com o fim de realizar transações, acordos ou trocas comerciais diretamente do isolamento social por meio de correspondência como a internet, independentemente do valor ou da quantidade da produção, mas em função da sua qualidade e oferta.
O meio ambiente e o mercado aparecem a partir do momento em que se unem grupos de vendedores e de compradores, o que permite que se articule um mecanismo de oferta e procura pela internet.
E a distribuição de riquezas pela internet quando há isolamento social refere-se a partilha ou distribuição de bens e capitais para a sociedade e para a economia de modo que ele fique aquecida e se movimente, movimentando as riquezas.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Capitalista: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial com fins lucrativos. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas torna-se feita, iniciada e mantida com base na troca de bens e de serviços, em relações comerciais com fins lucrativos por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Internet ou Virtual: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial utilizando a Internet. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida na troca de bens e serviços por meio da Internet estabelecendo uma relação comercial.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Plástico: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma plástica ou intermitente, sem programação contínua. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida na troca de bens e serviços com base numa relação comercial plástica ou intermitente, sem programação contínua por meio de correspondência ou por meio da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Contextual: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma oscilatória, ou seja, o mercado e as trocas podem oscilar ¨n¨ vezes de acordo com a arrecadação ou a oferta e demanda do produto ou do trabalho e dos serviços. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial oscilatória de acordo com a arrecadação ou a oferta e a demanda do produto ou produtos e serviços por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Eco-ecológico: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mercado. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia no mercado por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Eco-econômico: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mundo econômico. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia na economia por meio da correspondência e da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Comunhão: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela comunhão, pela partilha, pela doação e pela divisão fraterna dos bens e serviços. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida por meio de troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela comunhão por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Comunidade: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade, pela comunidade em si, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida por meio da troca de riquezas numa relação comercial regulada pela comunidade, pelos seus membros por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Isolamento Social: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade através da correspondência, da entrega ou da visita ou da internet, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. A distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida e regulada pelo isolamento social, pelos seus membros que seguem este padrão fixo de comportamento por meio de trocas.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 14 de julho de 2020.
A Nova Sociedade é justamente olhar para as pedras e para os computadores e as tecnologias e compreender que são a mesma coisa para o analista, mas para o evolucionista são coisas diferentes e para o Psicólogo Mitológico são o começo, o meio e o fim de um processo de descobertas e de invenções, de criações para a vida e a sobrevivência do indivíduo, do grupo, da espécie e da família, por fim da comunidade, da tribo, da cidade, do estado e da nação, enfim do mundo e do universo sem esquecer que tudo começou de forma bastante simples e que somos simples assim quando somos gerados e nascemos e por um longo período da vida e retornamos a esse período da vida no final da vida, no período da crise final que deveria ser de agradecimento para toda essa gente que sobreviveu a essa rotina e escala de trabalho difícil e penoso, que mais tira do trabalhador do que lhe doa ou do que lhe empresta ou do que lhe paga, há muita fome, miséria, pobreza e desemprego, doenças por falta de educação e de cultura, de saúde que só vem com treino e educação, com investimento e trabalho, com políticas seguras que transformem a pobreza e a doença em lágrimas de ouro e pó que se desfazem com o significado e o sentido da vida focado na lucidez e no amor ao próximo como a ti mesmo, sem ganância, sem abuso e sem exploração, sem discriminação e sem violência, sem corrupção e sem guerra, sem terror e sem conflito, sem pragas e tormentas, sem desastres e catástrofes, sem ver pessoas rastejando no chão feito cobras no chão para envenenar pessoas pela janela do avião, sem sair do chão para morar nas nuvens por não ter mais opção, sem egoísmo e sem um materialismo sem compromisso com o próximo, sobretudo com o excluído, pobre, devedor, miserável, condenado e doente, a luz foi feita para todos, para aqueles que não podem vê-la existe o calor do Sol e o Amor de Deus.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de julho de 2020.
SOBRE AS RELAÇÕES DE TRABALHO SEGUNDO MATTANÓ (2022):
Nasce o mattanonianismo onde as relações de trabalho marcam a luta do trabalhador pela divisão social das relações hierárquicas e de controle de trabalho, e também pela luta pela saúde e aquisição de economia por parte do trabalhador que estenderá este bem-estar para sua comunidade e família, a classe trabalhadora é marcada também por um enriquecimento educacional e cultural, e até de direitos, deveres, obrigações e privilégios, de leis e normas que visam o lucro da organização que conceitua como lucro, o lucro do seu trabalhador e do seu consumidor, e defende esta tese através de comunicadores, como o Relações Públicas.
MATTANÓ
(25/05/2021)
O Mattanonianismo não copia o capitalismo com suas diferenças hierárquicas e de poder pela luta dos trabalhadores e das empresas, das instituições e do trabalho, e nem o socialismo com sua autogestão operária onde não há divisões e nem líderes hierárquicos que defendam o trabalhador ou as empresas, as instituições, as organizações e o trabalho, é portanto uma nova alternativa onde acredita na Saúde como instrumento de luta e de ordem e progresso, de desenvolvimento para os trabalhadores, para as empresas, organizações, instituições e para o trabalho, deslumbrando o pensamento de que o trabalhador não tem que lutar pelos seus direitos senão pela sua saúde pois é através da saúde que o trabalhador reconhece seu lugar na empresa, na instituição, na organização e no trabalho, reconhece sua alienação e como se da sua produtividade e seu processo de trabalho, suas relações institucionais e trabalhistas, legítimas e o que é considerado falta e crime no trabalho, e o que lhe renderá promoções e desenvolvimento no trabalho, na empresa, na instituição ou na organização, para então conscientemente poder lutar pelos seus direitos, deveres, obrigações e privilégios de trabalhador. A saúde e a saúde mental tornam-se a porta de entrada para o trabalho, para as instituições, organizações e empresas, havendo assim uma equidade entre todos os trabalhadores, seja qual for o cargo e a hierarquia, todos devem ser tratados da mesma forma, com o mesmo respeito e dignidade, desde a seleção de pessoal até a contratação e o treinamento de pessoal e a avaliação e o controle de suas atividades que privilegiará o desenvolvimento e progresso das relações de saúde e de saúde mental no trabalho, estendendo-as para fora, para a família, para a escola e para a universidade, para a Igreja, para a cidadania e para as comunidades. Criando a noção de que trabalho é ter saúde e saúde mental, ser trabalhador é estar bem bio-psico-socialmente, filosófica e espiritualmente e só assim ter a sua intimidade e privacidade respeitada para poder produzir satisfatoriamente com saúde e saúde mental.
MATTANÒ
(01/06/2021)
Mattanó aponta que a luta econômica e a luta política não mais se unificam como no socialismo, mas se transformam em sintoma do quadro clínico, da saúde e do bem-estar, do trabalhador e do trabalho, das divisões existentes no trabalho.
Pensamento e ação não mais se unificam mas tornam-se discriminados e percebidos individualmente como eventos separados motivados por diferentes estímulos que geram diferentes respostas e que causam diferentes respostas, eis a proposta Mattanoniana, uma luta revolucionária pelo auto-poder, pelo poder de si mesmo no trabalho e só assim o trabalhador transformará o trabalho e o ambiente de trabalho em local de realização econômica, hierárquica, social, profissional, afetiva, escolar, disciplinar, teórica e prática.
Criam-se assim novas formas de autogerir as instituições transformando a economia que passa a se organizar e reorganizar através da individualidade de cada contribuinte e de cada grupo que se formar criando sua própria identidade, inclusive de cada nação ou bloco de nações, até mesmo do planeta, para que a história singular e pessoal desde o nascimento de cada instituição seja preservada e mantida, através do seu desenvolvimento que é feito pelo acúmulo e distribuição de riquezas de forma inteligente e integrada as suas riquezas culturais e sociais, educativas e familiares, e até espirituais e ontológicas, da vida e do cosmos, e filogenéticas.
MATTANÓ
(04/06/2021)
Mattanó discrimina que nasce o Estado socialista defrontando-se com o Estado capitalista. O Estado socialista nasce com seu espaço de luta operária ou associação contra a burguesia, a burguesia mantinha os vários ramos da produção social e econômica, mas para o Estado socialista a luta era por um fundo comum de subsistência inerente à luta associada dos trabalhadores, então nasce o Estado democrático liberal de Mattanó onde a luta operária dissolve-se em cada trabalhador e em sua organização familiar que passa a interferir na organização, empresa ou indústria como mediador dos interesses da sociedade – trabalhador – empresa, como um curador de seus interesses trabalhistas, inclusive legalmente com a criação de leis, normas e estatutos, o Estado democrático liberal tem na família a organização da classe operária que agora está seriada, individual, dispersa e com seus interesses concentrados na vida familiar que passa a ser para o Estado o motor da nação.
(MATTANÓ; 16/07/2021)
Contudo não se esgota o Estado e nasce o Estado Contemporâneo que é justamente o Estado capitalista associado ao Estado socialista associado ao Estado democrático liberal, ou seja, onde a burguesia se associa à classe trabalhadora e estes se associam a classe familiar, esta classe familiar pode ser burguesa, socialista, democrática, liberal, etc., mas é a família a mediadora dos seus interesses, com a classe trabalhadora com seu espaço de luta ou associação, e a burguesia que media seus interesses pelos vários ramos da produção social e econômica, esta tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) compõe o novo Estado Contemporâneo.
(MATTANÓ)
(17/07/2021)
Mattanó aponta que o processo de luta de classes é a nascente de uma associação, essa luta de classes dá lugar a associação operária sem hierarquia, sem dirigentes e sem dirigidos, com o fim da luta, a associação permanece e se reúne as outras associações existentes construindo uma socialização proletária do poder, da vida e do trabalho. Já a socialização capitalista é realizada a partir das cúpulas dirigentes, centralizadora e alienante do trabalhador dos processos decisórios. Então a socialização do Estado democrático liberal é feito a partir da participação ativa das famílias na organização da classe operária que agora está seriada, individual, dispersa e com seus interesses concentrados na vida familiar que passa a ser para o Estado o motor da nação. E finalmente temos o Estado Contemporâneo que se realiza a partir da participação do Estado capitalista com a socialização capitalista, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho, e do Estado democrático liberal com a família, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
(MATTANÓ)
(19/07/2021)
Mattanó aponta que além da CGT ou associações de trabalhadores começaram a surgir localmente em locais de trabalho onde ele era abusivo e explorador, vítimas de uma polícia patronal, onde jovens trabalhadores na empresa referiam-se à hierarquia interna, à ação autônoma dos seus trabalhadores e à punição de chefes autoritários. Em outro caso a polícia estatal da Polônia chegou a atirar contra os trabalhadores. Num Estado Contemporâneo equalizam-se as diversas frequências, umas ficam acima outras abaixo, porém modulam-se, e o resultado e agradável, pois a participação do Estado capitalista com a socialização capitalista, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho, e do Estado democrático liberal com a família, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações ou de jovens trabalhadores.
A ação autônoma das massas operárias não reside na sua independência formal ante a burocracia sindical. A autonomia é uma prática diversa do sindicalismo burocrático; no caso francês, por exemplo, responde a aspirações coletivas dos jovens e dos trabalhadores emigrantes, na condição de párias sociais. Da mesma forma, a sabotagem de equipamentos torna-se uma forma de resistência ao capital e ao autoritarismo fabril. Daí a exigência dos trabalhadores de eles próprios cronometrarem o ritmo de seu trabalho e de reivindicarem a rotação nos postos de trabalho para eliminar a desigualdade de remuneração. Num Estado Contemporâneo a ação autônoma das massas operárias reside no resultado da operação: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado, e do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações ou de jovens trabalhadores.
“Em cada reivindicação, refira-se a acidentes de trabalho delatores no local do trabalho, racismo, o mais importante é a reivindicação ‘do respeito ao trabalhador’. Eles devem dirigir o processo de trabalho para que a fábrica se democratize; isso pode ser imposto pela auto-organização da mão-de-obra.” (P. Olivier, op. cit., p. 53-4.)
Mattanó aponta que a auto-organização da mão-de-obra pode ser otimizada através do novo Estado Contemporâneo, onde há participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado, e do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
(MATTANÓ; 28/07/2021)
Mattanó aponta que outra forma de organizar uma luta pelos seus direitos trabalhistas foi criado na greve da Fiat-Diesel em Xerém (Estado do Rio de Janeiro), é criando os comitês de luta que partem do princípio de que o aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores se dão na própria ação concreta e na democratização das decisões e da informação. Que deve haver uma luta intransigente e permanente utilizando todos os meios possíveis na defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica, ou de uma linha ou setor de produção. Uma defesa sem tréguas de todos os interesses sindicais da classe. Combate a todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões, da chefia etc. Defesa da dignidade e criação do poder do trabalhador dentro da empresa. Denúncia feroz contra o peleguismo. Denúncia contra o sindicato oficialista como um instrumento dos patrões para desviar os trabalhadores da criação de um sindicato controlado pelas bases e independente de qualquer influência dos patrões. Num Estado Contemporâneo a ação dos comitês de luta reside no resultado da operação: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, e do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações ou de jovens trabalhadores, ou até mesmo de comitês de luta.
(MATTANÓ; 29/07/2021)
Mattanó aponta que a luta de classes em determinados momentos é uma luta de vida ou morte, opondo o trabalhador à organização capitalista da produção e ao Estado, que garante para o capital as “condições gerais de produção”; o espaço, porém, onde acontecem a exploração do trabalho e a opressão do trabalhador é a fábrica regida pela exigência da acumulação e reprodução do capital.
O trabalho é a condição necessária da produção em geral. A produção capitalista se realiza através da compra e venda da força de trabalho.
Já explicava Marx que, no processo produtivo, os homens, além de atuarem sobre a natureza, “atuam uns sobre os outros”. Para produzir, estruturam relações entre si e através destas atuam nas várias esferas da sociedade, família, escola, numa gama de relações sociais decorrentes desse processo.
Os proprietários dos meios de produção - sejam particulares ou burocratas do Estado - incorporam o trabalho assalariado, que, acumulado em suas mãos, transforma-se em capital.
Esse processo, em sua totalidade, é comandado pela lógica do capital, que procura integrar o trabalhador. O trabalhador assina o contrato de trabalho porque não tem outra opção de sobrevivência. Na fábrica tudo conspira contra a inteligência do operário, expropriado dos meios de produção, dos frutos do trabalho e do conhecimento. Integrado à linha de produção ou vinculado à máquina, o trabalhador constitui “uma máquina” entre máquinas; ele perde a consciência.
A tomada de consciência ocorre quando o trabalhador rompe o isolamento, cria uma forma coletiva de expressão.
No universo fabril desenvolve-se uma consciência operária ambígua: a contradição entre o egoísmo individual e o interesse coletivo. A organização taylorista do trabalho, fundamentada na propriedade privada ou estatal e na separação do operário em relação a seu trabalho, visto como mera tarefa, produz o egoísmo, o isolamento e a submissão.
A revolta contra essa expropriação produz a ideologia coletivista. O egoísmo aparece como produto do capital; o coletivismo, como rebelião do trabalho. À medida que o trabalhador percebe que o próprio processo de trabalho divide e, ao mesmo tempo, liga seus companheiros pela cooperação, e que a conquista de qualquer reivindicação depende da união de todos eles, verifica que o conceito “indivíduo” é um mito criado pelas revoluções burguesas desde o Renascimento.
A cronometria do rendimento do trabalhador e a separação entre trabalho intelectual, concentrado na gerência e no planejamento, e trabalho manual, função do operário, implicam maior produtividade para o capitalista e maior exploração do trabalho operário. E isso acontece em escala universal.
O mercado mundial, criado pelo capitalismo já em sua época monopolista, integra o trabalhador e sua família, subordinando-os a esse mercado. O homem existe para o mercado, seja como produtor direto seja como consumidor.
Essa internacionalização das relações de produção capitalistas produz, conseqüentemente, a necessidade da organização operária a nível internacional.
Num Estado Contemporâneo a ação da luta de classes que pode chegar a ser uma luta de vida ou morte para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo como produto da rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional. Com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes.
(MATTANÓ; 31/07/2021)
Mattanó aponta que a I Internacional defendia o coletivismo, em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado.
Porém num Estado Contemporâneo a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres).
(MATTANÓ; 24/08/2021)
Mattanó aponta que a luta da I Internacional foi garantir seus princípios e valores em meio a um cenário onde formavam-se sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ela garantiu o direito a greve e a diminuição da jornada de trabalho que era de 10 horas diárias, trabalhadores morriam quando eram reprimidos em suas greves e a I Internacional apoiou ativamente a esses trabalhadores, ela apoiou a exploração do trabalho do menor e da mulher, a luta contra o desemprego e seus efeitos sobre os trabalhadores, o papel dos sindicatos, a cooperação internacional operária contra o capital, o papel da mulher na sociedade capitalista, a reivindicação de liberdade de imprensa e de reunião, o problema da coletivização da terra e da indústria, o problema da educação e do acesso à escola pública pela classe trabalhadora.
Mattanó aponta que a I Internacional defendia o coletivismo, porém num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista .
(MATTANÓ; 25/09/2021)
Mattanó aponta que a luta da I Internacional foi garantir seus princípios e valores em meio a um cenário onde formavam-se sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ela garantiu o direito a greve e a diminuição da jornada de trabalho que era de 10 horas diárias, trabalhadores morriam quando eram reprimidos em suas greves e a I Internacional apoiou ativamente a esses trabalhadores, ela apoiou a exploração do trabalho do menor e da mulher, a luta contra o desemprego e seus efeitos sobre os trabalhadores, o papel dos sindicatos, a cooperação internacional operária contra o capital, o papel da mulher na sociedade capitalista, a reivindicação de liberdade de imprensa e de reunião, o problema da coletivização da terra e da indústria, o problema da educação e do acesso à escola pública pela classe trabalhadora.
Mattanó aponta que a I Internacional defendia o coletivismo, porém num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista.
A AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores) serviu, no entanto, para conscientizar os trabalhadores de que eles pertenciam a uma comunidade internacional e deviam associar-se para levar adiante suas lutas econômicas e, no plano das relações internacionais entre Estados, lutar por uma política de paz e liberdade, de acordo com a realidade política e legítima de cada Estado, causando diferentes consequências no movimento dos trabalhadores.
Acima de tudo, foi mérito da AIT a afirmação do internacionalismo proletário como um valor positivo e a vinculação da luta pela libertação da classe trabalhadora da exploração econômica e da opressão política como sinônimo da libertação da humanidade. Mattanó propõe como continuidade dessa libertação da humanidade uma sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, a democracia liberal e contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família, segundo Mattanó.
Após a repressão da Comuna de Paris, a seção francesa dispersou-se, e a ação repressiva do Estado se estendeu a outros países. Na Espanha, a AIT foi declarada ilegal, e o mesmo se deu na Dinamarca e Austro-Hungria; na Alemanha, os socialistas A. Bebel e W. Liebknecht foram condenados a 18 meses de cárcere (27-3-1872).
da Comuna de Paris e a sua oposição ao Conselho Geral da Internacional. A facção reunida em torno de Bakunin propugnava a abstenção total em matéria política, adotando, dessa forma, a posição de Proudhon. Foi convocada, então, por iniciativa do Conselho Geral, a Conferência de Londres, onde Marx conseguiu maioria para a vitória de seus pontos de vista, nos termos da resolução nº 40: “Considerando: Que contra o poder coletivo das classes proprietárias o proletariado só pode atuar como classe constituindo-se em partido político diferenciado, oposto a todos os antigos partidos formados pelas classes dominantes”.
As seções da I Internacional reunidas em Sonvilier (12-11-1871) rechaçaram as conclusões da Conferência de Londres. A cisão consumou-se no Congresso de Haia, em 7 de setembro de 1872; James Guillaume e Bakunin foram excluídos da Internacional e o Conselho Geral passou a funcionar em Nova Iorque. Porém, a 15 de julho de 1876, a Conferência de Filadélfia dissolveu o Conselho Geral, dando o golpe de misericórdia na I Internacional.
Mattanó aponta que num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista. A AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores) serviu, no entanto, para conscientizar os trabalhadores de que eles pertenciam a uma comunidade internacional e deviam associar-se para levar adiante suas lutas econômicas e, no plano das relações internacionais entre Estados, lutar por uma política de paz e liberdade, de acordo com a realidade política e legítima de cada Estado, causando diferentes consequências no movimento dos trabalhadores. Acima de tudo, foi mérito da AIT a afirmação do internacionalismo proletário como um valor positivo e a vinculação da luta pela libertação da classe trabalhadora da exploração econômica e da opressão política como sinônimo da libertação da humanidade. Mattanó propõe como continuidade dessa libertação da humanidade uma sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, à democracia liberal e ao contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família e suas relações com a evolução e a involução, com contingências de sobrevivência como as filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo, e por exemplo, exemplos que tornam a evolução e a involução palpáveis, o telepath e suas relações e consequências sobre a organização trabalhista ou dos seus direitos de trabalhadores e de suas lutas de classes, segundo Mattanó.
(MATTANÓ: 03/02/2022).
Mattanó aponta que é claro que a trajetória da social-democracia coloca em discussão pelo menos suas instituições, o que partido e sindicato realmente significam num projeto que pretenda libertar o trabalhador da exploração econômica e da opressão Político-social. Isso, contudo, não será discutido agora, mas ao se analisar a opção oferecida aos trabalhadores pela III Internacional, e sua influência sobre o movimento dos trabalhadores no mundo contemporâneo.
A discussão da opção que a social-democracia oferece aos trabalhadores é profundamente atual, pois a social-democracia não desapareceu com o fim da II Internacional em 1914. Já bem antes disso, através de seus teóricos conhecidos como revisionistas, Kautsky, Bernstein e Jaurès, adotara a luta parlamentar como o espaço privilegiado de oposição, o gradualismo por meio das reformas parciais e a conquista de direitos sociais como sua finalidade, daí a célebre frase de Bernstein: “O movimento é tudo; a finalidade nada significa se limitar o movimento socialista à luta por reivindicações imediatas, perdendo de vista objetivos mais amplos de mudança social”.
O autêntico ideólogo representante da social-democracia é Eduard Bernstein, que, na maior parte de sua vida ativa, trabalhou como secretário particular de Karl Hochberg, um rico mecenas do Partido.
Bernstein tinha um grande aliado no Partido, Georg Wolmar, deputado no Parlamento alemão. Wolmar defendia a idéia de que o socialismo poderia ser realizado por meio de uma lenta evolução orgânica, afirmava a importância das reivindicações imediatas, especialmente a legislação sobre a proteção ao trabalho, o direito de associação e a supressão de impostos sobre vários produtos de consumo, e ressaltava - como também o faria posteriormente Bernstein - a importância das cooperativas no projeto socialista.
As cooperativas de produção têm duplo caráter sob o sistema capitalista: a par de uma produção socializada, acompanha uma troca capitalista. Como a troca domina a produção, a cooperativa, para sobreviver, deve submeter-se às leis gerais do sistema capitalista. Na prática, isso significa aumento do ritmo do trabalho, aumento ou diminuição da jornada de trabalho conforme a conjuntura, contratar ou despedir a força de trabalho. Em suma, realizar todas as práticas capitalistas que uma empresa aplica para limitar a concorrência das outras empresas.
Nesse contexto, a cooperativa de produção padece de uma contradição básica: a necessidade de os operários se autodirigirem e desempenharem, em relação a si mesmos, o papel de empresários. Das duas uma: ou a cooperativa, para sobreviver, torna-se uma empresa capitalista; ou, se a pressão operária for maior, essa se dissolve.
É o que Beatrice Webb (teórica do movimento cooperativista) constatou nas cooperativas de produção inglesas, na opinião dela dissolvidas pela falta de disciplina. Cabe, então, a pergunta: Não teriam se dissolvido devido à impossibilidade de o operário aplicar a si próprio o autoritarismo inerente à unidade de produção sob o sistema capitalista?
Com o agravamento da situação internacional e início da Primeira Guerra Mundial, ganha expressão na social-democracia alemã uma corrente radical tendo à frente Rosa Luxemburgo. Esta, opondo-se ao voto dos créditos de guerra dado pela social-democracia, articula-se com outros internacionalistas, promovendo a Conferência de Zimmerwald (na Suíça), na qual é definida a luta contra a guerra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade.
Mattanó aponta que num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência, podemos incluir a luta em casos de guerras e de estruturas ideológicas dominantes como transformadoras das relações de trabalho. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado, contudo podem aparecer conflitos na defesa desses interesses como os das guerras e os de estruturas ideológicas de poder. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista. A AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores) serviu, no entanto, para conscientizar os trabalhadores de que eles pertenciam a uma comunidade internacional e deviam associar-se para levar adiante suas lutas econômicas e, no plano das relações internacionais entre Estados, lutar por uma política de paz e liberdade, de acordo com a realidade política e legítima de cada Estado, causando diferentes consequências no movimento dos trabalhadores. Acima de tudo, foi mérito da AIT a afirmação do internacionalismo proletário como um valor positivo e a vinculação da luta pela libertação da classe trabalhadora da exploração econômica e da opressão política como sinônimo da libertação da humanidade, mas também através da II Internacional, fundada na França, em 1889, constitui-se em uma União de partidos social-democratas autônomos organizados de forma federativa. Tal diversidade de organizações refletiu-se no seu pluralismo doutrinário. Assim, por exemplo, conviveram as idéias marxistas defendidas pelo Partido Social-Democrata Francês, influenciado por Jean Jaurès, e a idéia da formação de um partido operário independente, pleiteada por Plekhanov, oriundo da nobreza russa e membro da intelligentzia arrogante na sua postura de guarda pretoriana da ortodoxia marxista em Genebra.
Na Alemanha, entre 1882 e 1895, a mão-de-obra industrial aumentou seu efetivo, em 40%
- passou de 7,3 a 10,2 milhões de operários, concentrados nas grandes empresas industriais. O pessoal empregado em fábricas com mais de mil operários passa de 213 mil a 448 mil. Surgem novas categorias profissionais, como por exemplo os trabalhadores do gás e os ferroviários.
Esse crescimento do proletariado se mostra pelo crescimento da rede sindical. Os sindicatos sob influência da social-democracia, que tinham somente 50 mil membros em 1879, atingem 700 mil associados em 1900. As federações formam-se, agora, não mais através dos ofícios, mas por ramos industriais.
Enquanto na Inglaterra o movimento sindicalista controlava a ação operária, na Alemanha deu-se o contrário, a social-democracia é que dirigia a atividade sindical em função da estratégia e tática do Partido.
Os projetos de socialização estavam vinculados à existência de partidos social-democratas, cujo modelo era o Partido Social-Democrata Alemão.
Após a morte de Marx, foi em torno de Engels que se agruparam jovens teóricos marxistas como Karl Kautsky, Eduard Bernstein, Antonio Labriola, Filipo Turati, Jules Guesde, Paul Lafargue, Plekhanov. Polemizavam contra a influência dos adeptos de Bakunin existentes na Itália, França, Espanha e contra os “populistas” russos.
Bernstein tinha um grande aliado no Partido, Georg Wolmar, deputado no Parlamento alemão. Wolmar defendia a idéia de que o socialismo poderia ser realizado por meio de uma lenta evolução orgânica, afirmava a importância das reivindicações imediatas, especialmente a legislação sobre a proteção ao trabalho, o direito de associação e a supressão de impostos sobre vários produtos de consumo, e ressaltava - como também o faria posteriormente Bernstein - a importância das cooperativas no projeto socialista.
As cooperativas de produção têm duplo caráter sob o sistema capitalista: a par de uma produção socializada, acompanha uma troca capitalista. Como a troca domina a produção, a cooperativa, para sobreviver, deve submeter-se às leis gerais do sistema capitalista. Na prática, isso significa aumento do ritmo do trabalho, aumento ou diminuição da jornada de trabalho conforme a conjuntura, contratar ou despedir a força de trabalho. Em suma, realizar todas as práticas capitalistas que uma empresa aplica para limitar a concorrência das outras empresas.
Nesse contexto, a cooperativa de produção padece de uma contradição básica: a necessidade de os operários se autodirigirem e desempenharem, em relação a si mesmos, o papel de empresários. Das duas uma: ou a cooperativa, para sobreviver, torna-se uma empresa capitalista; ou, se a pressão operária for maior, essa se dissolve.
É o que Beatrice Webb (teórica do movimento cooperativista) constatou nas cooperativas de produção inglesas, na opinião dela dissolvidas pela falta de disciplina. Cabe, então, a pergunta: Não teriam se dissolvido devido à impossibilidade de o operário aplicar a si próprio o autoritarismo inerente à unidade de produção sob o sistema capitalista?
Com o agravamento da situação internacional e início da Primeira Guerra Mundial, ganha expressão na social-democracia alemã uma corrente radical tendo à frente Rosa Luxemburgo. Esta, opondo-se ao voto dos créditos de guerra dado pela social-democracia, articula-se com outros internacionalistas, promovendo a Conferência de Zimmerwald (na Suíça), na qual é definida a luta contra a guerra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade.
Mattanó propõe como continuidade dessa libertação da humanidade uma sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, à democracia liberal e ao contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família e suas relações com a evolução e a involução, com contingências de sobrevivência como as filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo, e por exemplo, exemplos que tornam a evolução e a involução palpáveis, o telepath e suas relações e consequências sobre a organização trabalhista ou dos seus direitos de trabalhadores e de suas lutas de classes, segundo Mattanó, inclusive a luta contra a guerra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade e de organização ideológica que necessite de entropia e neguentropia, ou seja, de organização e reorganização para se equilibrar e se sustentar, se mantendo e as suas estruturas de poder.
(MATTANÓ: 07/03/2022).
No Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência, podemos incluir a luta em casos de guerras e de estruturas ideológicas dominantes como transformadoras das relações de trabalho. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado, contudo podem aparecer conflitos na defesa desses interesses como os das guerras e os de estruturas ideológicas de poder. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
A tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ou a esquerda da social-democracia alemã que deixou de se preocupar com a luta de classes, autodefinindo-se não como um partido de classe e sim como um partido popular, aceitando a economia de mercado. Declara-se partidária do “socialismo democrático”, definido como alternativa ao comunismo. A França continua - sob o Partido Socialista - a ser um país de desigualdades sociais profundas, com aparelho estatal altamente burocratizado, onde domina o despotismo fabril, que é reproduzido na escola e na sociedade global.
A política da social-democracia pode ter algum futuro no quadro dos países capitalistas desenvolvidos, porém, na África, Ásia e América Latina, a essa altura do século, a opção pelo socialismo ou pela barbárie se coloca na ordem do dia.
Mattanó aponta que após a Primeira Guerra, movimentos revolucionários eclodem na Alemanha. A esquerda da social-democracia, representada por Rosa Luxemburgo e Karl Liebknecht, é destruída pelo Estado, cujo Primeiro-ministro, Gustav Noske, pertence à social-democracia.
A eclosão e vitória da Revolução Russa vem animar as massas alemãs para o levante, porém o proletariado, isolado, é batido pelas forças da direita, que se articula através dos chamados “corpos livres”, de onde emergirão os futuros líderes e militantes do nazismo.
A criação e sua capacidade de tornar-se um partido de massas, reconstruir sua máquina de propaganda e manter sua influência sobre o trabalhador não levaram o Partido Comunista Alemão ao monopólio do controle do trabalhador. A social-democracia, reciclada às exigências do capitalismo, tinha grande influência sobre as massas operárias alemãs.
A trágica divisão entre o PC alemão e a social-democracia é que permitirá a ascensão legal de Hitler ao poder como primeiro-chanceler, com o aval da classe dominante alemã e do exército, além do apoio de setores de trabalhadores urbano-rurais e, especialmente, da classe média, o grande apoio social de Hitler.
A derrota nazista na Segunda Guerra recoloca a social-democracia alemã e a internacional em papel de destaque no mundo: sua função, sua importância e o avanço ou obstáculo que representa a uma proposta socialista contrária à propriedade privada ou estatal dos meios de produção.
No contexto de uma crise econômica mundial, em países de capitalismo desenvolvido - Alemanha Ocidental, França, Suécia -, a alta burguesia não pode recorrer a formas abertas de repressão; a solução “social-democrática” aparece, então, como a de menor custo social e político, permitindo manter um discurso de esquerda e uma prática conservadora, encoberta por uma linguagem anticapitalista, antiautoritária.
Segundo estudiosos do assunto. o capital da social-democracia alemã domina hoje a Internacional Socialista. Dois membros proeminentes da Fundação Friedrich Ebert participam, a pedido de Rockfeller, da Comissão Trilateral, formada pelo ex-presidente norte-americano Jimmy Carter, pelo ex-chefe do Departamento de Estado norte-americano Cyrus Vance e pelo ex-chefe da Segurança Nacional norte-americana Zbigniew Brzezinski.
O discurso da social-democracia encobre o fato de 1,7% das famílias da burguesia alemã deter 74% dos meios de produção. Tal concentração é acompanhada por igual concentração dos contingentes de mão-de-obra, sendo que a DGB conta com 7,6 milhões de adeptos, enquanto as outras três existentes não chegam a atingir 1,5 milhão.
Após o Congresso de Bad Godesberg (1959), a social-democracia alemã deixou de se preocupar com a luta de classes, autodefinindo-se não como um partido de classe e sim como um partido popular, aceitando a economia de mercado. Declara-se partidária do “socialismo democrático”, definido como alternativa ao comunismo.
Dessa forma, os pactos sociais espanhóis assinados em nome dos trabalhadores deixaram-nos amarrados ao grande capital e à burocracia do PSOE, do Estado e da União Geral dos Trabalhadores (UGT), por eles controlada. Sem falar da burocratização das comissões operárias, que, criadas nas fábricas sob vigência da ditadura franquista e sob hegemonia do Partido Comunista Espanhol (PCE), após a “abertura” convertem-se no braço esquerdo do capital. Realiza-se uma “santa aliança” entre os capitalistas, o PSOE e o PCE, este reciclado com o nome de eurocomunista, diríamos euro-social-democrata.
Isso tudo numa época em que milhões de trabalhadores, 1/4 dos quais emigrantes da classe operária francesa, estão privados dos direitos políticos e são passíveis de expulsão do país ante uma simples denúncia patronal como agitadores. Muitos deles não possuem nem a liberdade de contratação da venda de sua força de trabalho - um dos pré-requisitos de existência do sistema capitalista. É o caso dos mineiros do Marrocos, vinculados às minas como os servos à gleba na Idade Média: não podem deixar as minas do norte sob pena de expulsão do país.
Mineiros jovens, menores de 18 anos, são explorados acima de qualquer lei; um em cada cinco trabalha mais de 45 horas semanais, enquanto a jornada de trabalho do menor está limitada legalmente a 40 horas semanais, no máximo.
Isso sem falar do racismo de que são vítimas o argelino, o marroquino, o tunisiano, o português e o espanhol na França, igual à situação do trabalhador turco na Alemanha Ocidental. Constituem uma reserva de mão-de-obra barata para o sistema capitalista e bode expiatório de suas contradições internas.
O Partido Socialista Francês (PSF) preocupa-se muito mais em administrar a sociedade e usufruir o poder de Estado do que em lutar pela autotransformação social. Seus planos vêm de cima para baixo, da cúpula para a base.
A França continua - sob o Partido Socialista - a ser um país de desigualdades sociais profundas, com aparelho estatal altamente burocratizado, onde domina o despotismo fabril, que é reproduzido na escola e na sociedade global. O PS francês possui uma pletora de especialistas, porém não tem projeto político. Sua integração à Aliança Atlântica mostra que nada mudou após sua escalada ao poder. Desenvolveu, durante anos, a prática de conciliar um discurso de esquerda e uma prática de direita.
A política da social-democracia pode ter algum futuro no quadro dos países capitalistas desenvolvidos, porém, na África, Ásia e América Latina, a essa altura do século, a opção pelo socialismo ou pela barbárie se coloca na ordem do dia.
Mattanó propõe como continuidade dessa opção pelo socialismo ou pela barbárie através da libertação da humanidade numa sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, à democracia liberal e ao contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família e suas relações com a evolução e a involução, com contingências de sobrevivência como as filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo, e por exemplo, exemplos que tornam a evolução e a involução palpáveis, o telepath, os alienígenas, suas consequências e suas relações e consequências sobre a organização trabalhista ou dos seus direitos de trabalhadores e de suas lutas de classes, segundo Mattanó, inclusive a luta contra a guerra e salvação do Homo Sapiens e do planeta Terra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade e de organização ideológica que necessite de entropia e neguentropia, ou seja, de organização e reorganização para se equilibrar e se sustentar, se mantendo e as suas estruturas de poder.
(MATTANÓ: 09/03/2022).
Mattanó aponta que a eclosão da Revolução Russa de 1917, que levou o Partido Bolchevique (Partido Comunista Russo) ao poder, reuniu diferentes facções dos antigos partidos socialistas em Moscou, fundando-se em 1919 a III Internacional.
É necessário situar que a tomada do poder pelo partido de Lênin (Partido Bolchevique)
significou, antes de mais nada, a tentativa de colocar em prática um programa de oposição ao capitalismo privado. Também é importante considerar que a Revolução Russa enfrentou um período de guerra civil que durou anos e a intervenção de exércitos estrangeiros - alemães, ingleses, norte-americanos e tchecos -, auxiliados em algumas regiões por generais czaristas como Koltchak, Denikin, Wrangel, que queriam restabelecer o capitalismo privado.
É nessa conjuntura de guerra civil interna e invasão estrangeira que os dirigentes do
PC russo procuram, antes de mais nada, vencer os invasores e ao mesmo tempo reorganizar a economia devastada. É quando Trotsky proclama o regime do “comunismo de guerra”. Os diretores de empresas industriais passariam a ser nomeados pelo Partido que detém o poder de Estado, e as unidades onde houve administração coletiva ou autogestionada deveriam subordinar-se à nova medida.
Paralelamente, Lênin introduz o taylorismo na URSS, significando, portanto, a volta à hierarquia nas fábricas, o planejamento restrito a um corpo de especialistas e a mão-de-obra realizando o que a cúpula técnica define como sendo os objetivos das empresas. Embora considerasse o taylorismo uma forma de organização do trabalho tipicamente capitalista, Lênin argumentava que o poder estava com o Partido e isso garantia a supremacia da classe operária no país. Assim, a técnica taylorista poderia ser colocada a serviço do proletariado.
Isso significou o fim dos comitês de fábrica e da autogestão nas empresas. A nova palavra de ordem de Trotsky era: trabalho, ordem e disciplina.
Logicamente a primeira conquista da Revolução Russa, isto é, o controle dos meios e do ritmo de produção pelos próprios trabalhadores, tinha sido usurpada pelo Estado e pelo Partido que o dirigia.
Vinculado ao novo processo, o novo governo estabeleceu a “militarização do trabalho”, onde o salário passou a cumprir a mesma função que tem na economia capitalista clássica. Conforme Trotsky, “os salários, em dinheiro ou espécie, devem acompanhar o mais possível a produtividade do trabalho individual” (A. Kollontai, op. cit., p. 26). Os sindicatos converteram-se em disciplinadores da mão-de-obra, e Trotsky considerava que o mal da Rússia não era o excesso mas a insuficiência de burocracia.
As milícias operárias são integradas a uma estrutura nova que recebe o nome de Exército Vermelho, no qual ex-oficiais czaristas retomam a direção das tropas, mas sob controle do novo Estado. Restabelece- se a hierarquia - os diversos graus diferenciadores da titulação militar -, porém, na medida em que o Partido detém o poder e, segundo Lênin, representa o proletariado, nada há a temer.
Cria -se, então, a Oposição Operária, formada por trabalhadores revolucionários dá primeira hora, participantes das revoluções de 1905 e 1917 e da guerra civil. Ela denuncia a separação entre o Partido e as massas operárias, critica a direção única nas fábricas como produto do espírito burguês que não confia na força coletiva, reivindica a liberdade de crítica e critica a implantação do socialismo por via burocrática, por decretos da cúpula dirigente, e a redução da iniciativa das massas.
Já em 1920 o proletariado russo tinha sido expropriado do controle dos meios de produção pelo Estado. A burocracia ocupava seu lugar na direção econômica (via economia de plano) e na direção política, por. mediação do Partido.
A essa expropriação econômica do proletariado alia -se a expropriação política: os sovietes (conselhos formados por unidades de produção ou concentrações urbanas), que desempenharam papel fundamental na tomada do poder pelo partido de Lênin, serão atrelados ao Estado, transformando-se, com os sindicatos, em “correias de transmissão” das ordens vindas de cima para baixo. Em outros termos, ao perderem sua autonomia, os sovietes desaparecem como representativos do Proletariado. Lênin e Trotsky criam algo original: uma república soviética sem sovietes!
No Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência, podemos incluir a luta em casos de guerras e de estruturas ideológicas dominantes como transformadoras das relações de trabalho. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado, contudo podem aparecer conflitos na defesa desses interesses como os das guerras e os de estruturas ideológicas de poder. Trotsky proclama na Revolução Russa o regime do “comunismo de guerra” onde os diretores de empresas industriais passariam a ser nomeados pelo Partido que detém o poder de Estado, e as unidades onde houve administração coletiva ou autogestionada deveriam subordinar-se à nova medida. Lênin introduz o taylorismo na URSS, significando, portanto, a volta à hierarquia nas fábricas, o planejamento restrito a um corpo de especialistas e a mão-de-obra realizando o que a cúpula técnica define como sendo os objetivos das empresas. Isso significou o fim dos comitês de fábrica e da autogestão nas empresas. A nova palavra de ordem de Trotsky era: trabalho, ordem e disciplina. Conforme Trotsky, “os salários, em dinheiro ou espécie, devem acompanhar o mais possível a produtividade do trabalho individual” (A. Kollontai, op. cit., p. 26). Os sindicatos converteram-se em disciplinadores da mão-de-obra, e Trotsky considerava que o mal da Rússia não era o excesso mas a insuficiência de burocracia. Cria -se, então, a Oposição Operária, Ela denuncia a separação entre o Partido e as massas operárias, critica a direção única nas fábricas como produto do espírito burguês que não confia na força coletiva, reivindica a liberdade de crítica e critica a implantação do socialismo por via burocrática, por decretos da cúpula dirigente, e a redução da iniciativa das massas.
Já em 1920 a burocracia ocupava seu lugar na direção econômica (via economia de plano) e na direção política, por. mediação do Partido.
A essa expropriação econômica do proletariado alia -se a expropriação política: os sovietes (conselhos formados por unidades de produção ou concentrações urbanas), que desempenharam papel fundamental na tomada do poder pelo partido de Lênin, serão atrelados ao Estado, transformando-se, com os sindicatos, em “correias de transmissão” das ordens vindas de cima para baixo. Em outros termos, ao perderem sua autonomia, os sovietes desaparecem como representativos do Proletariado. Lênin e Trotsky criam algo original: uma república soviética sem sovietes! Ou seja, uma república soviética sem expropriação econômica do proletariado e sem expropriação política que formaram os conselhos por unidades de produção ou concentrações urbanas.
E temos o Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
A tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ou a esquerda da social-democracia alemã que deixou de se preocupar com a luta de classes, autodefinindo-se não como um partido de classe e sim como um partido popular, aceitando a economia de mercado. Declara-se partidária do “socialismo democrático”, definido como alternativa ao comunismo. A França continua - sob o Partido Socialista - a ser um país de desigualdades sociais profundas, com aparelho estatal altamente burocratizado, onde domina o despotismo fabril, que é reproduzido na escola e na sociedade global, e os frutos da Revolução Russa com seus representantes como Lênin e Trotsky que criam algo original: uma república soviética sem sovietes! Ou seja, uma república soviética sem expropriação econômica do proletariado e sem expropriação política que formavam os conselhos por unidades de produção ou concentrações urbanas.
(MATTANÓ: 12/03/2022)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 28 de maio de 2022.
O CICLO DA MORTE E DO LUTO (2020):
O ciclo da morte e do luto começa quando os hominídeos ou macacos assassinos adquiriram o comportamento de simbolizar e imaginar a própria morte e o luto que se compreendeu como uma despedida, que o corpo se ia, mas algo permanecia imortalmente, na Terra, no cosmos ou no além, no espírito ou no Paraíso, num local sagrado que era representado em seus ritos e mitos de morte e de luto, onde enterravam seus falecidos com seu objetos e faziam rituais de despedida com sons ou palavras ¨mágicas¨ que tinham o poder de transformar o inerte em uma nova vida e em uma nova forma, como numa Gestalt onde há a figura e o fundo, na morte há a figura (o corpo morto) e o fundo (a alma sobrevivendo) e um insight (a alma sendo salva), através de uma continuidade, semelhança, complementação, etc., que assegura a este fenômeno a sua validade e fundamento, a sua prática e existência.
O ciclo da morte e do luto pode ter começado de forma simples, apenas com o abandono do morto e com pensamentos acera do seu destino e corpo. Depois ter se aperfeiçoado para o enterro desse corpo; então do enterro para o enterro de seus objetos e algumas vocalizações; depois surgiram algumas palavras, gritos, balbucios, outras vocalizações; então, frases e orações; então começaram as visitas aos locais de enterro de seus mortos e outras palavras e orações ou um sentimento de eterno e de divino, de espiritualidade, de salvação, de esperança, de feedfoward; o feedfoward é peculiar em toda a comunicação, pode ter ajudado a criar a esperança e as orações, as tradições e festividades que temos desde então até hoje.
O feedfoward pode ter influenciado a geração de outros fenômenos que alargaram a morte e o luto, como a música e a literatura e até o cinema e a televisão, o rádio e o telefone, a internet e o computador.
Através da música o indivíduo passou a potencializar a morte e o luto de uma maneira tal que a desenvolveu de forma diferente para a literatura com as Cartas de São Paulo e o Evangelho, e a Sagrada Escritura, depois com o cinema e a televisão, o rádio e o telefone, a internet e o computador que desenvolveram de forma diferente a potência da morte e do luto em cada indivíduo, comunidade e sociedade.
A auto-significação leva a morte e o luto a um comportamento operante e encoberto amplificado que torna a morte e o luto evento de grande potência psicológica, comportamental e espiritual, que move relações humanas e sociais, de forma a humanizar o sofrimento e até em contribuir em tipificá-lo através de padrões tecnológicos que alienam o indivíduo em seu comportamento com o celular, a literatura, a música, a televisão e o rádio e o jornal e as revistas, retirando a energia vital da relação do indivíduo com o corpo morto e que produz luto para as tecnologias, transformando as orações em comportamentos alienados e desintegrados, que nada tem a ver com o ritual de morte e de luto, mas com um prazer psíquico e até inconsciente que o afasta do princípio da realidade que o vincula ao ritual de morte e de luto, a auto-significação deve se voltar para a realidade e não para o prazer se quiser ajudar o indivíduo a elaborar com sucesso a sua perda através da morte e do luto.
A TRAJETÓRIA ALTERNATIVA DOS HERÓIS E O CICLO DA MORTE E DO LUTO (2020):
O chamado pode ser um sinal no céu, um som, uma canção, um toque de um amigo, uma oração, uma revelação, um oráculo, uma passagem ou uma iniciação, um rito ou um mito, uma instituição, um poder, uma família, um indivíduo, um trabalho, uma educação, um esporte, um ato ou um pensamento, um delírio ou uma alucinação, uma voz, um pedido, uma ordem, um julgamento, etc.. O indivíduo deve saber percebê-lo e senti-lo como parte de sua própria vida, pois a morte e o luto fazem parte da vida de cada um de nós.
O chamado pode ser recusado pelo herói se ele não o reconhecer ou se ele não estiver preparado pare ele, tanto psicologicamente, quanto filosoficamente, socialmente e espiritualmente e até economicamente ou profissionalmente, academicamente ou familiarmente, tornando o chamado algo obtuso e sem significado, sem sentido para ele que não responde e nem se comporta aceitando-o. O indivíduo pode recusar lidar com a morte e o luto de várias maneiras em sua vida.
Os problemas do caminho podem ser muitos como adversidades biológicas, psicológicas, sociais, filosóficas, espirituais, econômicas, matemáticas, físicas, extraterrestres, da vida ou do universo e até sobrenaturais. O indivíduo pode encontrara diversos problemas em seu caminho em decorrência da morte e do luto, ele deve ser inteligente para lidar com eles.
A ajuda sobrenatural refere-se a ajuda de um ser que aparece miraculosamente no seu caminho ou em sua trajetória oferecendo-lhe meios e amuletos para se comportar e pensar de modo que vença suas adversidades, tornando-se mais forte e superior, como que vencendo suas inferioridades. O indivíduo encontrará forças e ajudas sobrenaturais que o levarão a lidar melhor com a morte e o luto, ele deve saber integrar esse aspecto de sua vida.
O enfrentamento do problema refere-se a capacidade, a oportunidade e a obrigatoriedade do herói ter que lidar com situações de problema onde ele terá que lidar com adversidades ambientais de várias formas e contingências, levando-o a compreender que para vencer é preciso lutar e enfrentar. O indivíduo deve compreender que para vencer seus problemas com a morte e o luto ele deve lutar e enfrenta-los com dignidade.
O contato com o monstro refere-se a quando o herói entra em contato com o monstro, com a baleia e é engolido. O indivíduo deve saber que a morte e o luto o engolirão um dia e o assustarão.
A vitória ou a derrota dependem de como o herói se comportou, se ele aceitou seu destino, lutou e venceu seu monstro, a baleia, ou se não aceitou seu destino, não lutou e perdeu para o monstro, a baleia e foi digerido por ela. O indivíduo deve compreender que vencer ou perder sua luta contra a morte e o luto depende de como ele se organizou e se arranjou, de como ele se comportou.
A mensagem depende da vitória do herói que retorna do ventre da baleia e conta sua história de luta e de vitória. O indivíduo voltará com uma mensagem se for o vencedor de sua luta contra a morte e o luto.
A caminhada reflete sua vitória, sua mensagem, seu destino de aceitação, luta e vitória para a perpetuação de sua comunidade e de sua família. O indivíduo terá uma caminhada com sua mensagem contra a morte e o luto para sua vida e comunidade.
O regresso refere-se ao retorno do herói com sua mensagem até sua comunidade, com sua experiência, com seus rituais e suas instituições. O indivíduo regressará para sua comunidade com sua mensagem sobre a morte e o luto, seja ela como for.
O novo acontecimento adverso reflete que o herói foi chamado novamente para a luta e para o combate, para lidar com um novo acontecimento adverso em sua caminhada. O indivíduo será novamente chamado para enfrentar a morte e o luto em sua caminhada.
A nova luta e o novo enfrentamento referem-se ao novo combate e ao novo desafio pelo herói enfrentado, se ele o aceita ou não e a sua própria história. O indivíduo terá que aceitar ou não aceitar sua nova luta contra a morte e o luto, suas consequências.
A vitória ou a derrota dependem de como o herói selecionou seu destino, se ele o aceitou ou se renunciou a ele e ao seu novo combate. O indivíduo terá que selecionar seu destino, se aceitou ou se renunciou as mensagens sobre a morte e o luto em sua caminhada.
A 2ª mensagem refere-se ao segundo desafio concluído e refletido, todo pensado e arranjado, elaborado. O indivíduo elaborará seu segundo desafio sobre a morte e o luto através do conhecimento.
A contínua caminhada refere-se a contínua jornada do herói que jamais termina enquanto ele estiver em sua comunidade e estiver vivo, pois há problemas e desafios por todos os lados em nossas comunidades. O indivíduo continuará sua caminhada, mesmo em meio a problemas, pois ele está vivo e a morte é uma consequência da vida e o luto é uma consequência da morte.
O regresso refere-se ao retorno do herói da sua nova caminhada com uma nova mensagem para sua comunidade, para sua família. O indivíduo retornará de sua nova caminhada com uma nova mensagem sobre a morte e o luto, aperfeiçoando-a, para sua comunidade e família.
Outro acontecimento adverso refere-se ao mesmo que não há limites ao número de acontecimentos adversos a que está submetido o herói em nossa sociedade e em nossas comunidades e famílias, pois o mundo é assim. O indivíduo aprende que não existe um número definido de acontecimentos adversos, desta maneira ele aprende que a morte e o luto não tem um número fixo de acontecimentos ou limitado, mas livre e ilimitado, indeterminado.
Outra luta e outro enfrentamento referem-se ao número ilimitados de problemas que gerarão luta e enfrentamento para o nosso herói nos tempos atuais. O indivíduo aprende que outra luta e outro enfrentamento são indeterminados, seja qual for o tempo e o contexto, para a morte e o luto.
A outra vitória e a outra derrota referem-se ao número de vitórias e de derrotas que o herói pode enfrentar em sua jornada e trajetória. O indivíduo aprende que o número de vitórias e de derrotas são indeterminados para a morte e o luto.
A mensagem refere-se ao número ilimitado de vezes que ela foi gerada pela experiência do herói. O indivíduo aprende que a mensagem pode ser gerada ilimitadamente, de acordo com a sua experiência a respeito da morte e do luto.
A caminhada refere-se ao número ilimitado de vezes que o herói teve que sair para enfrentar sua jornada, sua trajetória e alcançar sua vitória ou ter sua derrota. O indivíduo aprende que a caminhada é necessária para alcançar a vitória ou a derrota perante a morte e o luto.
O regresso refere-se ao número ilimitado de vezes que o herói teve que regressar para sua comunidade com sua vitória e mensagem ou derrotado e destruído. O indivíduo aprende que o regresso é ilimitado e de acordo com a mensagem de vitória ou de derrota perante a morte e o luto.
O encontro com a sua comunidade é marcado pela chegada e pela recepção, por uma ansiedade e uma angústia. O indivíduo aprende que o encontro com a comunidade gera ansiedade e angústia em função da morte e do luto.
A entrega do seu tesouro, cabeça do monstro ou revelação mostra que o tesouro são as riquezas conquistadas pelo herói, a cabeça do monstro é justamente a cabeça do minotauro arrancada pelo herói, e a revelação e obviamente a mensagem sobrenatural que Deus, um anjo ou Nossa Senhora entregou para um herói ou Santo. O indivíduo aprende que a entrega do tesouro é justamente a entrega da cabeça do monstro, do que lhe assustava e agora está elaborado e dominado através da morte e do luto – todo morte é um minotauro ou um monstro para algum outro indivíduo que desejava sua morte.
O tesouro causa alegria e exautação pois se trata de riquezas e grandes belezas, grandes fortunas e bens incalculáveis. O indivíduo aprende que o tesouro, a cabeça do monstro, do minotauro, causa alegria e exautação, pois se trata de riquezas e de grandes belezas, de grandes fortunas e bens incalculáveis, como o próprio Cristo.
A cabeça do monstro causa medo e temor pois se trata da cabeça do monstro, do minotauro, do demônio, que seduz as crianças e as pessoas puras e Santas com sexo, dinheiro, bens, violência, drogas e poder. O indivíduo aprende que a cabeça do monstro, do minotauro, do demônio, do próprio Cristo julgado, acusado e condenado a Cruz, que seduz as crianças e as pessoas puras e Santas com sexo e amor, dinheiro, bens e obras, violência e segurança, drogas e remédios, e poder e milagres perante a morte e o luto causa medo e temor.
A revelação causa admiração e endeusamento pois se trata de Deus, de um Santo, de um anjo, do Amor de Deus, da Graça de Deus, da Misericórdia de Deus, da Família de Deus. O indivíduo aprende que a revelação causa admiração e endeusamento perante a morte e o luto.
A apoteose e a liberdade referem-se ao grande momento de maravilhamento, extasiamento, deslumbramento oriundo da auto-atualização e auto-realização, do processo de individuação que geram liberdade e libido, comunhão e segurança. O indivíduo aprende que sua caminhada gerou liberdade e libido, comunhão e segurança para enfrentar a morte e o luto com uma mensagem para si e sua comunidade.
A liberdade para se viver e para se ensinar a viver revela que o herói adquiriu todo o conhecimento necessário para viver e ensinar a viver em sua comunidade, mostrando autonomia e independência, capacidade de auto-significação. O indivíduo aprende que a liberdade para se viver e para se ensinar a viver o ensinou a lidar com a morte e o luto de forma autônoma e independente, com capacidade de auto-signifcação.
Auto-significação segundo Osny Mattanó Júnior é gerar significado, sentido, conceito, contexto, comportamento, funcionalidade, simbologia, topografia, intensidade, magnitude, latência, amplitude, limiar, frequência, linguagem, relação social, gestalt, insight, chiste, fantasias, desejo, desejo de dormir, conteúdo manifesto e conteúdo latente, piadas e humor, pressupostos e subentendidos, espiritualidade, imunidade, homeostase, história de vida, conclusão e interpretação final, atividade, consciência, identidade, alienação e afetividade, trabalho e estilo de vida.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 23 de setembro de 2020.
Podemos criar ainda as Cidades que Curam ou Cidades da Saúde que são aquelas cidades criadas e planejadas para oferecerem recursos, infraestrutura, programas, órgãos e serviços, bairros, ruas e avenidas, asfalto e calçadas, comércio e indústria, segurança e escola, serviços de saúde e de educação, serviços públicos e governamentais, estaduais e municipais, cidadania e justiça, acesso a alimentação e a água potável e tratada, serviços bancários e militares, serviços e apoio a ONGS, desenvolvimento de comunidades e de instituições legítimas e de direito, desenvolvimento de comunidades de trabalhadores para fins de desenvolvimento laborial, patrimonial, operacional, comunitário, logístico, econômico, social, educacional, comportamental e psicológico, de repertório para lidar com o humor, os chistes, as caricaturas, as charges, as piadas e os jogos de linguagem, a argumentação e a semântica, a alfabetização, e a teledependência, sobretudo em relação aos artistas e atletas, comunicadores e ideólogos que se destacam na mídia nacional e internacional, defendendo o ensino da liberdade de pensamento e de consciência e de opinião pública que decorre justamente da conversão dos efeitos da teledependência, da moral, do dinheiro e da prostituição moral e sexual, e do direito, de deveres, de obrigações e de privilégios sobre os mais frágeis de opinião que emprestam seus modos de outros objetos imitando-os da pior forma, ou seja, sem consciência, mas apenas sensório-motoramente, será que é isso que as nossas campanhas eleitorais devem privilegiar do nosso eleitorado que copia o voto do irmão mais inteligente, se esquecendo que a inteligência não se mede na hora do voto, mas sim o político que está concorrendo à eleição naquele momento.
O sucesso está na linguagem! Na primitividade ou na mais tenra infância você desenvolve-a a partir do niilismo, do balbucio, de pequenas vocalizações, gritos e gemidos, de pensamentos sem significado e sem sentido em sua mente que por vezes está vazia e aos poucos vai sendo preenchida através da linguagem, do imaginário e do simbólico e das suas relações com o real e o ideal, com o prazer e a realidade, com o seu próprio corpo e o corpo de seus pais e familiares, de outros cuidadores, de amigos e amigas, de animais e bichinhos, de seres vivos reais e da televisão que despertam a curiosidade da criança pelas partes desses corpos conforme ela vai crescendo e se desenvolvendo, e assim adquirido e desenvolvendo seus imaginário e simbólico, sua linguagem e sem inconsciente, seu repertório comportamental, indo adquirindo confusão, traumas, bloqueios, resistência, dificuldades, transtornos, problemas que aparecem ou aparecerão durante sua vida, muito provavelmente após o complexo de Édipo e o recalcado, gerando uma nova criança, porém a mesma, apenas com eventos comportamentais e inconscientes que a modificam psicológica e comportamentalmente. O sucesso da criança está na sua linguagem que se desenvolve mais nesta fase da sua vida, afirmando seu inconsciente e seu comportamento, preparando-a para a vida social e a escola. Com base nestes pressupostos especulo que o problema que eu possuo está ligado ao desenvolvimento da linguagem, ao sucesso da linguagem, pois sou um grande escritor e compositor, talvez o maior do mundo e da história do mundo, quanto mais evoluído e desenvolvido o cérebro e a área da linguagem do SNC do indivíduo maior o sucesso dessa pessoa na linguagem e no inconsciente, no comportamento e nas demais relações como as sociais, gestálticas e de insights, escolares, de aprendizagem, de auto-atualização, de auto-realização, de cognição, de transcendência, de musicalidade, de sonoridade, de acústica, de fenomenologia, de interpretação, de trabalho, de instituicionalização e de discursos, de psicohigiene, de ritualização e mitologização, de estilo de vida e de luta contra a inferioridade ou de luta pela superioridade, de contingenciamento e de contextualização, de literatura, de arte e de luta contra desigualdades e crueldades humanas como o ódio e a intolerância, o racismo e as guerras e o terror, e o engajamento na luta contra os manicômios, as prisões, cadeias e penitenciárias, o armamento, a escravidão e as diversas formas de tráfico, inclusive a prostituição sexual, moral e econômica.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 05 de março de 2022.
Mattanó aponta que o herói também pode ser aquele que lutou contra seu tempo, contra sua época, contra suas normas e regras ilegítimas, mas também contra os ritos e mitos que o envolvem defendendo uma moral particular, de louco e/ou de gênio, ou de Santo, ou defendendo uma moral civilizada, opondo-se a uma moral instintiva, por mais contraditório que lhe pareça e por mais crítico que lhe pareça, pois esse herói tem a sua mensagem que já foi recebida ou enviada, e que pode estar sendo processada e interpretada através das suas relações que vão contra a moral apresentada em seu tempo como dominante, a instintiva e sexual, opondo-se a espiritual que passou a ser vista como uma moral alienígena e que não produz bem-estar bio-psico-social, por isso o herói que defende a moral civilizada, a espiritual, deve saber interpretar sua mensagem e sua vida para ensinar sua comunidade de que os instintos fazem parte da vida psíquica e comportamental, inclusive energética e que ainda estamos iniciando nossos estudos de como liberar e manipular esses instintos e carga energética, através da renúncia por meio da educação e da socialização, da sublimação, da convivência e da família, da escola e da igreja, e que para desbloquear as couraças de energia que se formam bloqueando o comportamento do indivíduo podemos usar as Terapias Corporais que já descrevi nas Obras Completas de Sigmund Freud numa releitura de Osny Mattanó Júnior, volume 9.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 29 de julho de 2022.
A Nova Sociedade será construída, especulo, através do exercício da força, da comunhão e da libido. Através do trabalho e de suas relações com o homem e o mundo, como a economia e as novas economias, e a globalização, as ciências, permitidas e feitas através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, também se tornam ruins para a saúde do trabalhador quando os mecanismos psicossociais de controle prejudicam o trabalho e o trabalhador, são elas também em parte rituais e Trajetória da Vida, Monstros e Heróis: as normas pessoais (educação, socialização e religião), as normas sociais (valores e crenças) e as estratégias racionais (relação custo-benefício), elas existem como relações de vigilância pela hegemonia e legitimidade através da hierarquia, conferindo liderança, que atribui obediência e submissão, e consenso, uma ilusão por meio da justiça, da colaboração e da eqüidade. Este jogo de alienação e de ilusão permite gerenciar, controlar, comandar, remanejar e estabelecer prioridades de demanda e de oferta de trabalho. Isto contribui para a saúde mental do trabalhador que pode ser melhorada ou piorada dependendo da organização do trabalho e políticas de gestão, do processo de avaliação e seleção de recursos humanos, da inserção do indivíduo na organização, do comportamento organizacional e da relação educação e trabalho (fundamental para a saúde mental no trabalho). O trabalho poderá ter um novo modelo, o Mattanoniano, onde 1 indústria vale por 20 ou ¨n¨ indústrias, ou 1 meio de produção vale por 20 ou ¨n¨ meios de produção através da qualificação do trabalhador e do aprimoramento tecnológico das indústrias ou mesmo através da flexibilização do ambiente de trabalho passando a ser ambiente de trabalho locais onde o trabalho era desmerecido como bares, parques, boates, lares, asilos, aviões, automóveis, bikes, caminhadas, corridas, festas, shows, etc.. O trabalho também depende de outros mecanismos como a gestalt, o inconsciente, as contingências, a aprendizagem, a escolarização, a auto-atualização, a auto-realização, os ritos e discursos, a adaptação, os fenômenos, o processo de individuação, as inteligências, etc.. É por meio do trabalho que teremos a nova sociedade, pois o homem faz a sociedade e o trabalho faz o homem, ou seja, estaremos construindo uma Nova Sociedade e nela haverá o trabalho que se renovará reconstruindo o homem, assim o homem construirá sua Nova Sociedade, graças ao exercício da força, a comunhão e a libido, que são suas energias psíquicas que interferem nos comportamentos e relações sociais, favorecendo a segurança, a união e a fraternidade e a psicossexualidade no trabalho que reconstrói o homem para que este faça sua sociedade ou Nova Sociedade.
A Nova Sociedade através do trabalho gerará economia e/ou novas economias e a partir destes fenômenos, especulo, que a Economia, ou seja, gastar menos do que se produz ou se adquire, acumulando bens e riquezas através de um planejamento estruturado, pondo as despesas abaixo dos ganhos sempre e poupando, estará em movimento, em processo de mudanças, em atividade, em criatividade. Assim podemos pensar a partir deste trabalho que o Capitalismo pode coexistir ou se manter ou mesmo incorporar-se a novos modelos econômicos sugeridos através de uma nova conduta comportamental e social frente a Economia gerando Novas Economias que venham a conviver com o Capitalismo. É assim que o homem construirá sua Nova Sociedade!
A vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, e o Zeitgeist que é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos que é o elo entre o Céu ou o Universo, e o Zeitgeist e o indivíduo (você) e o Hiperespaço que é o niilismo, o nada onde não podemos ir ou para onde imaginamos ir e não podemos voltar, um local onde não há regras, controle, literalidade e nem razões, somente Niilismo, onde é impossível haver realidade, ou seja, condensamento e deslocamento, isto é, a realidade psiquica.
É através do Hiperespaço que podemos voltar ao Niilismo e ao início, e portanto, a vida.
Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia.
O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação às adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução.
A vida teve início a partir das primeiras reações bioquímicas no Universo e se instalou na Terra devido a Evolução ou a cultura, ou melhor, com o encontro de ¨pedras do espaço¨ com a Terra onde veio do espaço a vida que se instalou na Terra e nela Evoluiu, segundo algumas teorias. Os hominídeos vieram, segundo teorias dos monofiletistas, polifiletistas ou de várias linhas de descendência. O ser humano surgiu com as mudanças fisiológicas, morfológicas e comportamentais, ou seja, na adaptação. E agora podemos estar vivendo outra era evolutiva ou fase evolutiva com o Homo Sapiens Telepath, aquele que é capaz de se comunicar telepaticamente.
Porém a telepatia pode ter surgido devido as condições ambientais, ou seja, devido aos instrumentos, equipamentos, tecnologias e trabalhos do ser humano, pois ela foi confirmada num ambiente de dominação dos Mass Mídia e só existe, talvez, se faz existir devido as influências e interferências das tecnologias dos Mass Mídia que interferem no cérebro do Telepath e dos outros seres humanos, revelando que todos possuem a capacidade ou a possibilidade de serem Telepath ou como codificadores (emissores) ou como decodificadores (receptores) das mensagens telepáticas.
Isto nos mostra que o ser humano e suas tecnologias estão se fundindo e evoluindo cada vez mais num ritmo coordenado e elaborado, sincronizado.
Notamos que a telepatia nos mostra que existe um ritmo ou biorritmo associado a telepatia que se conjuga à vida e aos ritmos e biorritmos dos demais seres humanos e seres vivos sem destruí-los ou matá-los. A telepatia pode, assim, ser um evento natural e evolutivo do ser humano e também dos demais seres vivos, inclusive dos seres extraterrestres. Porém a telepatia pode ser um comportamento paranormal dos extraterrestres sobre a Humanidade.
É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos.
Nossas inteligências são 19:
A inteligência urbana é a que nos capacita vivermos e nos
adaptarmos às cidades diferentemente às zonas rurais ou indígenas, ou mesmo florestais ou inóspitas. A inteligência moral é que nos revela a nossa capacidade de julgar moralmente, de saber separar o aceitável e o inaceitável moralmente para cada vida, grupo e sociedade. E a inteligência mortal é aquela que nos leva a lidar com a morte e seus fenômenos como a pulsão auditiva de Mattanó de 1995 onde ela se volta totalmente para a pulsão de morte e assim para a sua autodestruição com termos voltados para o seu fim e aniquilamento, destruição e sofrimento, ou morte.
Sabemos que o cérebro é uma resposta inteligente da Evolução. Ele se faz e funciona como respostas inteligentes. Então para cada comportamento ou resposta existe uma inteligência que a produz, seja ela qual for! Assim temos um conjunto de 19 inteligências que se somam para explicar o nosso cérebro e as nossas respostas comportamentais e psíquicas.
Diante e depois de assimiladas e acomodadas ou compreendidas
nossas respostas comportamentais e psíquicas inteligentes lidaremos com os processos sociais que são justamente ocasionados devido as consequências das nossas inteligências que repercutem e suscitam comportamento gregário, nota-se que o comportamento gregário também está submetido às leis do cérebro, ou seja, sempre estará associado funcionalmente, a uma ou mais respostas inteligentes, ou seja, não existe comportamento gregário que não seja inteligente!
Ao falarmos de Psicobiologia falamos naturalmente da adaptação de
natureza morfológica, fisiológica e/ou comportamental, fecundo campo para investigarmos vinculadamante as bases sensoriais da percepção, o pensamento, os estados de consciência e a linguagem, e agora também do trabalho, da economia e da globalização, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, pois se falamos de trabalho e de seus eventos falamos da adaptação e evocamos a transcendência, falamos também de seus rituais de iniciação e de passagem e da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
As bases sensoriais da percepção integram as informações, reconhece-as e as interpretam dando origem e/ou combate aos problemas ligados ao prazer e ao desprazer no trabalho, na economia e nos gastos, e na globalização da economia, da informação, da tecnologia e do consumo, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, como as representações mentais, significados, sentidos, conceitos ou imagens mentais conseqüênciando-as e formando, por exemplo, rituais e indivíduos que participam desses ritos e tomando atitudes com o uso da linguagem, problemas grandes ou pequenos desde a formação deste processo já que causam medo, aflição, fome, calor, frio, dor, cansaço, amor, ódio, êxtase, violência, agressividade, hostilidade, paz, alterações morfológicas, alterações fisiológicas como diante do calor ou da luz, alterações comportamentais diante de ameaças e adversidades do meio ambiente.
O prazer e o desprazer no trabalho, nas relações com a economia e na globalização, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, aparecem e devemos enfrenta-los com Educação através do nosso desenvolvimento, maturação e amadurecimento mesmo diante de grandes horrores e dificuldades como por exemplo diante dos problemas enfrentados ou obstáculos em nossos rituais de iniciação e de passagem. O processo de adaptação morfológica, fisiológica e/ou comportamental seleciona quem vive e quem morre, seja, biologicamente, psicologicamente, socialmente, filosoficamente e/ou espiritualmente e jamais deixaremos de lidar com a dor e as coisas dela ligadas ou não ao novo e a novidade através da liberdade filogenética pelo ¨crossing-over¨, liberdade ontogenética pelas nossas escolhas, e liberdade cultural onde nos associamos aos outros neste mundo globalizado e fluindo diferenças como através da linguagem e de seus processos de aquisição como o significado, o sentido e o conceito, também os processos da memória encefálica como as associações do córtex cerebral e as 3 camadas cerebrais e suas informações e como são processadas e armazenadas pela adaptação. A liberdade gera e mantêm o novo e as novidades e o sofrimento como também o elimina ou purifica através das agências de controle e Seleção Natural.
A Psicobiologia por centrar-se na adaptação; de natureza morfológica, fisiológica e/ou comportamental vê nestes 3 processos o fecundo campo dos nossos Monstros que estão vinculados as bases sensoriais da percepção, com o pensamento, com os estados de consciência e com a linguagem e agora a transcendência, e também a memória no trabalho, na economia e nos gastos, na produção de bens e de serviços, no mercado, na globalização do consumo da economia, da tecnologia, da informação e da liberdade.
As 3 formas de adaptação dependem e são frutos da Evolução das Espécies e da Seleção Natural onde o mais apto sobrevive e perpetra sua espécie.
As bases sensoriais da percepção integram as informações, reconhece-as e as interpretam dando origem e/ou enfrentamento aos problemas ligados a percepção como as representações mentais, significados, sentidos, conceitos ou imagens mentais conseqüênciando-os e tomando atitudes diante dos rituais de iniciação e de passagem durante a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, com o uso da linguagem, os problemas que surgem desde o início deste processo são monstruosos pois causam medo, aflição, fome, calor, frio, dor, cansaço, amor e ódio, êxtase, violência, agressividade, hostilidade, alterações morfológicas após a fecundação em meio aos seus processos de meiose e mitose, alterações fisiológicas para enfrentar a luz solar, e alterações comportamentais diante de ameaças ou adversidades ambientais sempre com o auxílio e dependência de nossa memória no trabalho, na economia e na globalização.
Os Monstros, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, podem ser muitos em nossos ritos mas os nossos recursos para enfrentá-los durante nosso desenvolvimento, maturação e amadurecimento nos favorecem a sermos vitoriosos mesmo em meio a grandes horrores, calamidades como o Novo Coronavírus e holocaustos onde sucumbimos como humanos e sociais por natureza. Contudo o processo de adaptação morfológica, fisiológica e/ou comportamental seleciona quem vive e quem morre, seja biologicamente, psicologicamente, sociologicamente, filosoficamente e/ou espiritualmente e a vida continua gerando coisas novas como a liberdade de consumo, de informação, de economia, de tecnologia, de linguagem, de escolhas profissionais, de relacionamentos afetivos, de religião, de vida sexual, de competição ou concorrência (não somos mais obrigados a nos matarmos para fazer sexo e perpetrar nossa espécie), liberdade filogenética pelo ¨crossing-over¨, liberdade ontogenética pelas nossas escolhas, e liberdade cultural onde nos associamos aos outros sem sermos obrigados como antigamente. A adaptação comportamental evoca a transcendência e produz comportamentos e estímulos que fazem emergir comportamentos que se encadeiam assim, da miséria a caridade, ao trabalho, ao abuso, a exploração, a violência, as drogas, a criminalidade, ao roubo, a deturpação, as desrespeito, a tortura, as guerras, ao tráfico de pessoas e de drogas, etc., e assim a Educação e a religiosidade e ao Amor a Deus e de Deus aos Homens e seres vivos e o sentimento de renascimento que só as contingências associadas a religião ou espiritualidade fazem evocar.
Contudo devemos estar atentos que a Educação é o melhor meio para a adaptação comportamental, fisiológica e morfológica nos tempos de hoje, pois possuímos conhecimento para isto como, por exemplo, a Medicina, a Farmácia, a Fisioterapia, a Psicologia, a Psiquiatria, a Neurologia, a Anatomia, etc., que nos permitem trabalhar as 3 formas de adaptação maximizando-as e deste jeito também maximizamos a transcendência e também nossa memória no trabalho, na economia e na globalização para melhor passarmos pelos rituais e iniciação e de passagem, por exemplo nas Escolas, otimizando nossa Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
A Trajetória dos Heróis tem a seguinte ordem:
A Trajetória dos Heróis consuma-se através da Educação.
Então podemos dizer que pela Educação chegamos ao conhecimento, a Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver, a Liberdade da Adaptação e assim dos Processos da Adaptação e seus Desenvolvimentos, como a fisiológica, a morfológica e a comportamental, e ao um poder haver o Apocalipse Universal com o fim do Universo , da vida e dos Saberes e das Ciências através do Teoria do Descontrutivismo Físico Mattanoniano, mas através do Construtivismo Físico Mattanoniano continuará havendo o Universo e a vida, as Ciências e ao Saberes pois não haverá os outros ¨big-bangs¨ ou ação de Deus ou do Homem através da Oração e de Deus e da Fé ou mesmo através da Ciência e da Física pondo fim ao nosso Universo, e até de ETs ou do Demônio que poderia arruinar o Universo e a Vida e aos Saberes e a Ciência e também a si mesmo se afundando e deixando de exercer valor e influência e até mesmo deixando de existir através desses princípios teóricos e Bíblicos que por sinal fazem parte do nosso tempo e da minha vida. Através da Adaptação tudo pode ser transformado e/ou mudado, começado, terminado ou re-começado como exemplo, o Universo, o Apocalipse Universal! O Amor de Deus salva-nos restando o Paraíso e o nosso sentimento de renascimento e de salvação diante das dificuldades e problemas agora até mesmo Universais!
Contudo através também da Física com o poder da Adaptação e sobre a Adaptação podemos especular também que poderíamos criar um Segundo e/ou Terceiro Universo ou até mesmo quantos podermos e desejarmos através da Física e da Tecnologia, ou da Religião, da Oração e de Deus, do Poder de Criação de Deus, dos Milagres de Deus, sem necessariamente destruirmos os nossos Universos atuais Via-Láctea e Cosmos, todo o Universo e o Paraíso, Purgatório e Inferno e num outro futuro reavivarmos nossos sentimentos de Apocalipse individual, familiar, planetário e Universal e toda esta nova esperança na Crença em Deus e no poder da Adaptação e sobre a Adaptação por meio não somente da Física e da Religião, mas por outros ainda não descobertos.
O Homem trabalha se adaptando e para se adaptar aos recursos e ao meio ambiente e suas relações como a economia e a globalização através da adaptação fisiológica, morfológica e comportamental, também para superar calamidades como a do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental. O Trabalho do homem evoca a adaptação, por exemplo, a realidade imposta pelo Novo Coronavírus e a UTI Transcendental e a economia. O Trabalho do homem compreende desde seus primórdios com os rituais de iniciação e de passagem para a aprendizagem e o ingresso no Trabalho que ritualmente cria, gera, produz, mantêm e consome a Economia evocando desde a sua criação a Adaptação fisiológica, morfológica e comportamental e assim a Economia!
A Adaptação fisiológica, morfológica e comportamental dá início a Fase da Concepção e o Herói e vai assim evocando mais Adaptação fisiológica, morfológica e comportamental fase-a-fase da Trajetória dos Heróis até a última onde há a Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver fase onde há o pleno entendimento e uso da Economia como recurso para Se Viver Livre e Ensinar a Viver Livre, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive para podermos desfrutar das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente.
Sigmund Freud (1856-1939) alterou radicalmente o modo de pensar a vida mental e ousou estudar processos psíquicos como os sonhos, fantasias, esquecimentos, a interioridade do homem que o levaram a Psicanálise.
Contudo temos Osny Mattanó Júnior e sua Nova Psicanálise que vai além da Psicanálise Espiritualizada que se interessa pelo normal e pelo anormal, pelo pecado e pelo patológico, se interessando pela segurança, pela violência e pelo exercício da força a favor e contra o direito, ensinando também que não há descontinuidade na vida mental, que existem 7 leis para o inconsciente: o niilismo, o condensamento e o deslocamento, o comportamento, as relações sociais, as Gestalts e os insights, e que assim a resposta existe, mesmo que seja niilista e que suas causalidades são provocadas por intenção ou por desejo da pessoa. A maior parte do funcionamento mental da pessoa se passa fora da consciência, porém a consciência pode ter suas ideias niilistas, ou seja, sem significado e sem sentido. A atividade mental inconsciente desempenha um papel fundamental na produção das causalidades, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação as adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
A quantidade de catexia que se liga ou se dirige a representação mental da pessoa ou coisa depende do desejo, do investimento, seja no exercício da força, na comunhão ou na libido, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
Catexizamos lembranças, pensamentos e fantasias do objeto – após termos pensado pela primeira vez segundo os impulsos do id teremos lembranças, pensamentos e fantasias como as conhecemos.
O refluxo permite e independência, e a regressão é o retorno a uma instância de gratificação mais remota, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
O funcionamento psíquico ocorre de duas maneiras: os processos primários e os processos secundários. Nos processos primários há a descarga da catexia e nos processos secundários há a capacidade de retardar a descarga da energia psíquica. A passagem do primário para o secundário é gradual e assim vai se formando o ego do sujeito para a vida toda.
Falamos aqui de um outro modelo de energia psíquica, o do exercício da força, necessário para a sobrevivência e adaptação, e continuamos falando do novo modelo de energia psíquica construído a partir da comunhão que se torna mais forte do que a libido na vida e na representação das pessoas, pois existe um sentimento universal de comunhão partilhado, permanente, diariamente em encontros e estados de consciência e de solidão, como em cerimônias, hábitos, tradições, discursos, ritos, mitos, programas de mass mídia, igrejas, fenômenos, celebridades e autoridades que constantemente fazem alusão à comunhão, a partilha, a acolhida, a paz, a misericórdia, ao perdão, ao amor e a Deus.
Percebemos que até certa altura da vida gostamos de falar e de praticar sexo, mas com o tempo as coisas vão mudando e mudamos, percebemos que gostamos de falar a praticar a comunhão desde o nascimento e com o tempo muito dificilmente a situação muda, ou seja, dificilmente deixamos de praticar a comunhão até a morte! Isto acontece, a comunhão, em todos os ambientes, mas o sexo não flui em todos os ambientes e situações como em igreja e relações com o crime, ou em locais públicos, a não ser que te violentam e te forcem cruelmente ou te estuprem! Existe crime no sexo, mas não existe crime na verdadeira comunhão!
E notamos também que lutamos o tempo todo contra adversidades ambientais de toda a ordem, fenômenos físicos, orgânicos, biológicos, espirituais, filosóficos, psicológicos, sociais e abstratos, conceituais, significados, sentidos e conceitos, a linguagem, etc., pois a função básica do organismo é se adaptar! A função básica do organismo é se adaptar para sobreviver através do exercício da força, da comunhão e da libido!
(CICLO UNIVERSAL COMPLETO):
EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO = ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO + LINGUAGEM + ALFABETIZAÇÃO = INTELIGÊNCIAS + PROCESSOS SOCIAIS + CIDADANIA + JUSTIÇA + DEMOCRACIA = AUTONOMIA + ORGANIZAÇÕES + INSTITUIÇÕES + BUROCRACIA.
A embriologia é a vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, o Zeitgeist é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos é o elo entre o Céu ou o Universo, o Zeitgeist e o indivíduo (você) e finalmente, o Hiperespaço, local para o Niilismo, onde não há realidade psíquica, pois não há ainda condensamento e nem deslocamento, nem núcleos psíquicos, somente o nada, o vazio, o Niilismo. É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, através da Linguagem e da Alfabetização que constroem significados e sentidos para as representações e objetos do mundo interno e externo do indivíduo, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos, e é então assim que começam os processos sociais ou gregários, funcionalmente oriundos das inteligências, a gregariedade também é uma resposta inteligente, ou seja, os processos sociais sempre se dão segundo as leis das inteligências que formam a Cidadania, a Justiça e a Democracia, gerando Autonomia, e a criação e desenvolvimento de Organizações e Empresas, Instituições e uma Burocracia onde acentua-se a ausência de sentido, inclusive diante dos processos básicos do organismo que são se adaptar com o exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental; concluído este processo o ser humano retorna ao Ciclo Universal, retornando, muitas vezes a família e a criação de seus filhos, vemos que já fora retomada a EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO..., o Ciclo Universal não se esgotará e retornará ao seu princípio sempre, mas atualizado, devido ao ZEITGEIST e as INTELIGÊNCIAS. O Ciclo Universal é inteligente e progressivo, assim como o Universo e a Vida! A função básica da vida no Universo é se adaptar!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 31 de agosto de 2022.
O CICLO COSMOGÊNICO
A pretensão dos contos maravilhosos é descrever a vida dos heróis
lendários, os poderes das divindades da natureza, os espíritos dos mortos e os ancestrais totêmicos do grupo, por meio de uma expressão simbólica aos desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.
Os contos maravilhosos retratam a beleza e a grandiosidade da expressão simbólica dos nossos ancestrais, seus processos inconscientes e suas relações, seus comportamentos, sua humanidade.
Aqui os contos maravilhosos dos nossos tempos descrevem nossas preocupações e temores diante da vida dos nossos heróis, profissionais da saúde, do comércio, da segurança, da limpeza e da educação que se comprometem com o bom funcionamento das cidades e das nações, a humanidade necessita e sempre necessitará de contos maravilhosos para lidar com seus heróis, seja em que tempo for e em que circunstância for, como esta de combate ao Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
A aventura do herói marca o momento em que este, embora ainda esteja
vivo, descobriu e abriu o caminho da luz, para além dos sombrios limites da nossa morte em vida.
O caminho da luz marca o momento em que o herói encara sua vida e sua morte e seus limites através de um caminho de luz que o ilumina e à sua consciência, oferecendo-lhe recursos para enfrentar a morte em vida.
O nosso herói encontra aqui a sua morte que geralmente é psicológica, comportamental ou social, como no tempo do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, onde nossos heróis se isolam na esperança e no caminho da luz para combater esse vírus mortal e das trevas.
Do mesmo modo que a consciência do indivíduo permanece num mar
de escuridão, ao qual desce em sono profundo e do qual desperta misteriosamente, assim também é o universo. Os deuses são personificações simbólicas das leis que governam esse fluxo. Eles vêm à existência com a madrugada e se dissolvem com o crepúsculo. A saúde mental e física do indivíduo depende de um fluxo organizado de forças vitais, vindo das sombras do inconsciente para o campo do cotidiano vígil.
A saúde e o universo emergem da escuridão como emergem da escuridão a espiritualidade, as ideias, os ideais, os valores, as ideologias, o céu e a consciência, ou o sucesso, transformar pau em pedra somente na sombra da madrugada e transformar esse fenômeno em saúde somente no crepúsculo, correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum somente em sono profundo, o destino será alcançado no despertar com a consciência, aqui você vai chegar em algum lugar.
A saúde virá com o despertar da consciência, ou seja, com a descoberta de como enfrentar e combater esse Novo Coronavírus e a UTI Transcendental que age como um pesadelo na madrugada até que haja o despertar da consciência e a saúde e cura desse mal-estar.
A mitologia tem uma visão trágica, onde é inevitável que as forças
avancem poderosamente, porém encontram seu apogeu, decadência e retorno. O princípio básico de toda mitologia é o início no fim.
Correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum é o princípio básico de uma boa mitologia, é o início no fim, as forças avançam poderosamente porém retornam ao fim.
O início começa no fim, ou seja, no fim desta pandemia inicia-se a vida e a saúde, a liberdade, no fim começa o início da autonomia, do ir-e-vir, quando tudo acabar nada existirá para agonizar.
O primeiro efeito das emanações cosmogênicas é a formação do estágio
de estágio do mundo; o segundo efeito é a produção de vida sob a forma dual de macho e fêmea.
Vemos aqui que primeiro vem a criação do mundo e depois dos seres vivos com a dualidade macho e fêmea para se reproduzirem e assim reproduzirem o sistema, seja ele ideológico ou não.
O efeito de mundo vem com a criação do mundo através da eternidade e depois vem o segundo efeito com a dualidade macho e fêmea através do Homo Sapiens para o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental se reproduzir e ao seu sistema.
O desenrolar do ciclo cosmogênico precipita o Uno em muitos, o
destino ¨se cumpre¨, mas ao mesmo tempo, ¨é produzido¨. A partir da perspectiva da fonte, o mundo se configura como uma majestosa harmonia de formas que vêm a ser, explodem e se dissolvem.
Vemos aqui que com o desenvolvimento do ciclo da formação do cosmos os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais.
O ciclo tem seu próprio sistema a partir de um único ser que é produzido e se explode ou se dissolve, cumprindo seu destino através de forças interiores e exteriores que levaram a pandemia do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
As mitologias folclóricas subdesenvolvidas estão em pronunciado
contraste com os mitos profundamente sugestivos do ciclo cosmogênico. Do muro branco da intemporalidade, irrompe e faz sua entrada uma sombria figura do criador para moldar o mundo das formas. Seu dia tem duração, fluidez e força ambiente típicas do sonho. A terra ainda não ficou sólida; resta muito a fazer para torná-la habitável para o povo futuro.
Como vemos ainda está em processo de cosmogênese a mitologia folclórica subdesenvolvida, porém ela retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro.
Nota-se que a terra ainda não está preparada para o seu destino e nem para o seu sonho, a terra ainda está instável e em construção, sendo continuamente preparada para a habitação do povo do futuro, dificilmente para o presente ou para o passado que se perde na história e nos registros e até nas memórias de todos, sendo substituído por futuras habitações ou futuras construções, o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental tem seu passado, seu presente e terá sua habitação no futuro, estaremos preparados ou despreparados bio-psico-socialmente?
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 31 de agosto de 2022.
A VIRGEM MÃE
O aspecto maternal, e não paternal, do criador, nas mitologias ocupa
o centro do mundo, no princípio, desempenhando os papéis atribuídos em outros lugares aos homens, e costuma ser ela virgem.
A virgem costuma ser levada pela tormenta, onde o mar planta a vida em seu ventre.
A Mãe-Água, ainda flutuando, começou por sua vez o trabalho de Formadora do Mundo.
Ela começou a Criação, ela começou o universo e ordenou e cobriu de ordens o mar e a terra, até onde as embarcações muitas vezes se arrebentam, e onde chega ao fim a vida dos navegadores.
A virgem costuma ser a criadora do mundo, a Formadora do Mundo e do universo, da terra e do mar, até onde o homem pode ser capaz de chegar. A virgem revela até onde o homem pode chegar, até o universo, até os cantos do mundo, terras e mares.
A virgem criadora do mundo revela até onde o homem pode ir, ou seja, o mundo e sua natureza maternal revela até onde a Ciência pode ir no combate ao Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
A deusa universal se manifesta diante dos homens sob uma
multiplicidade de aspectos; a mãe da vida é, ao mesmo tempo, a mãe da morte, a mãe do amor é ao mesmo tempo a mãe do ódio e da ira.
Com o nascimento a partir do útero elementar, o giro cosmogônico seguiu seu caminho e as formas das esposas que eram formas primordiais, pré-humanas, sobre-humanas, tornam-se formas humano-históricas de mulheres dos homens. Quando o homem desejou novamente sua esposa primordial, o mundo adoeceu, mas em seguida libertou-se e se emancipou. A iniciativa passou para seus filhos e sua comunidade. As figuras parentais, simbólicas e oníricas voltaram ao abismo original. Somente o homem permaneceu na terra abastecida. O ciclo se movimentou.
O ciclo só se movimentou porque o homem caiu e desejou novamente sua esposa primordial, fazendo o mundo adoecer e depois se emancipar com um poder libertador que foi ensinado para seus filhos e para sua comunidade, estes sentiram as dores do erro em figuras parentais, símbolos e atividades oníricas, porém o homem permaneceu livre e abastecido na terra.
O ciclo começou e o homem se frustrou e caiu diante da mulher, ou seja, o poder caiu diante da natureza maternal, e então ele tentou novamente e foi bem sucedido e teve filhos quando se emancipou e a sua comunidade, ensinando a todos seus segredos, inclusive como lidar com a sua saúde, deste modo amadurecendo o homem aprende a lidar com o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental e pode enfim ensinar sua comunidade sobre saúde e bem-estar.
O mundo da vida humana passa, agora, a ser o problema. A
perspectiva do homem torna-se limitada, compreendendo apenas as superfícies tangíveis da existência. A visão do profundo é impedida. A sociedade é levada ao erro e ao desastre.
As pessoas sonham por alguma personalidade que, num mundo de
corpos e almas distorcidos, represente outra vez os limites da imagem encarnada.
As pessoas sonham com um libertador ou deus-herói que os liberte ensinando-os o caminho da liberdade, pois está sobre eles um tempo de dificuldades, já que tornaram-se homens.
A comunidade sofre e por isso sonha com um libertador que os liberte, mas todos se tornaram homens e os homens estão fadados a dificuldade.
O poder procriador está em toda parte. As imagens da Virgem-Mãe
são abundantes nos contos populares e mitos. Segundo o capricho ou destino, pode ser concebido um herói-salvador, como um demônio-destruidor do mundo – jamais poderemos saber, pois estas histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães não revelam seu destino.
A Virgem-Mãe pode conceber um herói-salvador ou um demônio-destruidor do mundo, não há como saber, sabemos apenas que o poder procriador está em toda parte e as imagens da Virgem-Mãe são abundantes nos contos populares e nos mitos, isto nos mostra que há uma evidente necessidade de que surjam heróis-salvadores e/ou demônios-destruidores do mundo para traduzirem as histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães.
A Virgem-Mãe pode conceber um herói-salvador ou um demônio-destruidor, depende do contexto e do aprendizado, dos ritos e da necessidade, das histórias folclóricas que determinam a vida comunitária, deste modo o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental tem sua representatividade heroica ou demoníaca dependendo das histórias, por exemplo, folclóricas ou religiosas e até comunitárias da sua região e isto influencia na recuperação do enfermo.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 31 de agosto de 2022.
AS TRANSFORMAÇÕES DO HERÓI
O herói primordial emana do Criador Incriado para os personagens da
idade mitológica; o herói-humano emana desses Criadores Criados para a esfera da história humana.
O herói primordial nos nossos tempos volta-se para o sacerdote e o Santo; e o herói-humano volta-se para os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades.
O primeiro herói da cultura, do corpo de cobra e cabeça de touro, trouxe
consigo, ao nascer, o poder criativo espontâneo do mundo natural. Eis o significado de sua forma. O herói-humano, deve ¨descer¨ para restabelecer a conexão com o infra-humano. Aí reside, o sentido da aventura do herói.
A aventura começa com a infância miraculosa, por meio da qual é
demonstrado o fato de uma manifestação especial do princípio divino imanente ter-se tornado carne no mundo, e em seguida, em sucessão, os vários papéis por meio dos quais o herói pode representar, em sua vida, o trabalho de realização do destino. Esses papéis variam em termos de magnitude, de acordo com as necessidades da época.
O herói-humano, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, varia conforme a necessidade de sua época, é como uma realização de destino.
O local de nascimento do herói, ou a terra remota de exílio de onde ele
retorna para realizar suas tarefas de adulto entre os homens, é o ponto central ou centro do mundo. Da mesma forma como vêm ondulações de uma fonte subterrânea, assim também as formas do universo se expandem em círculos a partir dessa fonte.
O herói como guerreiro nasce como uma onda crescente que se agiganta progressivamente a partir de uma fonte, geralmente é aquele herói que vence todas as lutas e batalhas contra o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
A ¨outra metade¨ do próprio herói é a sua amante; se o herói for o
monarca do mundo, ela é o mundo; se ele é um guerreiro, ela é a fama. Ela é a imagem do seu destino, que ele deve libertar da prisão das circunstâncias restritivas. Mas quando ele ignora o seu destino, ou se deixa iludir por falsas considerações, não há esforço de sua parte capaz de superar obstáculos.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, tem sua outra metade como sua amante; se ele for o monarca do mundo, ele é o mundo; se ele é um guerreiro, ele é a fama. Ele é a imagem do seu destino; quando ele ignora seu destino ele deixa de superar os obstáculos da sua batalha ou luta, como no combate ao Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
O herói de ação é o agente do ciclo; ele dá continuidade ao impulso que
primeiro colocou o mundo em movimento.
Isso requer uma sabedoria mais profunda que resulta, não num padrão
de ação, mas num padrão de representação significativa.
O herói abençoado pelo pai retorna para representá-lo entre os homens.
Como mestre ou como imperador, sua palavra é lei. Da sua presença emanam bênçãos; sua palavra é o sopro da vida.
Ao desvincular as bênçãos com que seu reino foi contemplado de sua
fonte transcendente, o imperador destrói a visão estereotipada que lhe cabe suster. Ele deixa de ser o mediador dos dois mundos. A perspectiva do homem se estreita, a ideia mantenedora da comunidade se perde. O imperador torna-se o ogro tirano, o imperador de quem o mundo ora é salvo.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, é o agente do ciclo, ele coloca o mundo em movimento, ele possui uma representação significativa do mundo e de si mesmo, sua palavra é lei, bênção e sopro da vida, o herói finalmente torna-se imperador e por vezes, tirano.
102.O herói como redentor do mundo
Devem-se distinguir dois graus de iniciação na mansão do pai. Do
primeiro, o filho retorna como emissário; do segundo, contudo, retorna com o conhecimento de que ¨o pai e eu somos um¨. Os heróis dessa segunda iluminação, de natureza mais elevada, são os redentores do mundo, as chamadas emanações. Seus respectivos mundos alcançam proporções cósmicas. Suas palavras trazem consigo uma autoridade que ultrapassa tudo o que foi pronunciado pelos heróis do cetro e do livro.
O trabalho da encarnação consiste em refutar, pela sua presença, as
pretensões do tirano-ogro. A tarefa do herói é matar o monstro – porém apenas com liberdade de um trabalho que destina-se a tornar evidente aos olhos aquilo que teria sido realizado igualmente bem com um mero pensamento.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, pode ser visto como emissário ou como detentor de um conhecimento, ou até mesmo, como redentor do mundo onde suas palavras tem autoridade, assim é o profissional que acerta em seu dever e trabalho contra o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, um profissional com palavras que tem autoridade.
O padrão do herói torna-se agora o de Santo que é semelhante ao de
ida ao pai, mas desta vez, o filho se dirige ao aspecto imanifesto, não o manifesto; ele dá o passo do qual não há retorno. O alvo é aqui a exigência última do não-visto. O ego é destruído. Tal como uma folha morta na brisa, o corpo costuma se movimentar sobre a terra, mas a alma já se dissolveu no oceano da bem-aventurança.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, torna-se Santo quando dá um passo ao qual não há mais retorno e seu ego é destruído em função de uma entrega aos poderes mais elevados que lhe asseguram essa autoridade e caminho bem-aventurado.
O último ato do herói é a morte ou a partida. O herói não seria herói se a
morte não lhe suscitasse algum terror; a primeira condição do heroísmo é a reconciliação com o túmulo.
A partida do herói, seja ele quem for, não somente os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, mas todos os heróis que lutam contra o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental suscita uma reconciliação com a morte ou o seu fim no túmulo.
Percebemos que devemos saber aceitar nossas transformações, ciclos, mudanças, mortes e renascimentos, ou mesmo cada apocalipse comportamental ou psicológico, individual e social, pois fomos emanados dos Criadores Criados para a esfera da história humana, onde o desenvolvimento do herói começa na infância miraculosa e continua em seus vários papéis sociais; então percebemos que a terra natal e o local de nascimento do herói é um local central, onde ele poderá encontrar sua ¨outra metade¨ que é a sua amante, que por sinal ele não deve ignorar para não fracassar em sua caminhada heroica, o herói percebe que ele mesmo é o agente da sua caminhada, do ciclo, e que sua palavra tem poder donde emanam bênçãos para sua comunidade, porém as desvincular as bênçãos com que seu reino é contemplado ele deixa de ser o mediador dos dois mundos e a perspectiva do homem se estreita, transformando o herói num tirano. Porém o herói deve refutar ou matar o monstro agindo da mesma forma como que com um mero pensamento. O herói pode tornar-se então um Santo e dirigir-se ao não-visto, ao imanifesto, mesmo que seu ego seja destruído, pois sua alma se dissolve no oceano da bem-aventurança. E então conclui sua caminhada aceitando a condição de seu heroísmo, que é a reconciliação com sua própria morte e túmulo. Notamos que a Psicologia Mitológica deve aceitar sua própria morte e deixar-se esperançosa pela sua própria ressurreição, seja em termos de comprovações científicas ou de aulas e palestras, e publicações.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 31 de agosto de 2022.
DISSOLUÇÕES
O poderoso herói, dotado de poderes extraordinários – capaz de levantar
os montes com um dedo e de preencher-se a si mesmo com a terrível glória do universo –, é cada um de nós: não o eu físico, que podemos ver no espelho, mas o rei que se encontra em nosso íntimo.
Assim como nobres, policiais, condutores, autoridades e dirigentes de
cidades esperam com comida, bebida e aposentos por um rei que chega, dizendo: ¨Ele chegou! Ele chegou!¨, assim também esperam todas as coisas que têm esse conhecimento, exclamando: ¨Aqui está o Imperecível! Aqui está o Imperecível!¨
Para não deixar a alma de um homem ser arrebatada no mundo inferior;
para saber beber água e não ser queimado no mundo inferior; para sair à luz no mundo inferior, no qual a alma e o universo revelam-se um só, o herói tem que ser assim: ¨Sou ontem, hoje e amanhã e tenho o poder de nascer pela segunda vez; sou a divina Alma oculta que criou os deuses e dá repastos celestiais aos cidadãos do Mundo e do Céu¨. Ou seja, o herói tem agora o poder de nascer de novo, pela segunda vez, de ressuscitar.
O herói encontra-se em nosso íntimo, ou seja, em nós mesmos, para não cair no dilúvio ou no fogo eterno o herói deve aceitar saber nascer de novo, pela segunda vez, ou seja, ressuscitar, isto é, não cair nas tragédias que destróem todo o mundo e se deixar levar por elas, mas se renovar diariamente e individualmente, até mesmo na luta contra o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
Da mesma forma como o indivíduo deve dissolver-se, assim também deve acontecer com o universo:
Temos exemplos:
Onde o mundo de Brahma se estenderá a destruição do mundo; onde a versão maia do fim do mundo registra o ciclo dos planetas e daí a derivam cálculos a respeito de vastos ciclos cósmicos; o cataclismo final também está nos antigos vikings onde irmãos se matarão, o mundo desabará e os homens não se pouparão; e na Bíblia vemos Cristo falando de guerras e rumores de guerra, ainda não será o fim; o fim chegará com o testemunho do Evangelho do reino, onde nação se levanta contra nação, reino contra reino, e haverá pestilência, fome e terremotos em diversos lugares. Todas essas coisas são princípios de dores. Então vos entregarão à tribulação, e vos matarão: e sereis aborrecidos por todas as gentes por causa do meu nome. E muitos serão escandalizados, e se entregarão de parte a parte. E levantar-se-ão falsos profetas, e enganarão a muitos. Multiplicar-se-á a iniquidade, a caridade de muitos se resfriará. Mas quem perseverar até o fim será salvo, este é o Evangelho do reino!
Para a Psicologia Mitológica aprendemos que o homem e o herói pode nascer de novo, pela segunda vez, pode ressuscitar, fisicamente ou biologicamente (ficando curado de uma enfermidade, por exemplo, como o Novo Coronavírus), moralmente, sexualmente, psicologicamente, espiritualmente, socialmente, filosoficamente e que se ele persistir e não se entregar às suas tribulações será salvo, terá sucesso, sobreviverá, vencerá a iniquidade, se encontrará com Cristo e Cristo o salvará!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 31 de agosto de 2022.
MITO E SOCIEDADE
A mitologia tem sido interpretada pelo intelecto moderno como um
primitivo e desastrado esforço para explicar o mundo da natureza (Frazer); como um produto da fantasia poética das épocas pré-históricas, mal compreendido pelas sucessivas gerações (Müller); como um repertório de instrumentações alegóricas, destinadas a adaptar o indivíduo ao seu grupo (Durkheim); como sonho grupal, sintomático dos impulsos arquetípicos existentes no interior das camadas profundas da psique humana (Jung); como veículo tradicional das mais profundas percepções metafísicas do homem (Coomaraswamy); e como a Revelação de Deus aos Seus filhos (a Igreja). A mitologia é tudo isso e pode servir hoje quanto a própria vida às obsessões e exigências do indivíduo, da raça e da época.
Mitologia explica o mundo e as relações do indivíduo e das comunidades com o mundo e o sobrenatural de diversos modos, de acordo com as exigências do meio ambiente, da vida e da comunidade, da sua época, assim a mitologia explica o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental como uma exigência da nossa época, do nosso meio ambiente, da nossa ecologia, da nossa vida e da nossa comunidade, ou seja, do nosso mundo.
Hoje o universo intemporal de símbolos entrou em colapso devido ao
avanço tecnológico, industrial, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização.
Não se trata apenas da tecnologia tornar impossível um deus se esconder diante de um telescópio, microscópio, raio-x, ressonância magnética, etc., no interior das próprias sociedades progressivas, todos os últimos vestígios da antiga herança humana do ritual e da moralidade e da arte se encontram em pleno declínio.
Os homens dos períodos das grandes mitologias residiam o sentido no grupo, nas grandes formas anônimas, e não havia nenhum sentido no indivíduo com a capacidade de expressar; hoje, não há nenhum sentido no grupo – nenhum sentido no mundo: tudo está no indivíduo. Mas, hoje, o sentido é totalmente inconsciente. Não se sabe o alvo para o qual se caminha. Não se sabe o que move as pessoas. A moderna tarefa do herói é trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada.
Em nossos dias, esses mistérios perderam sua força, seus símbolos já não interessam à nossa psique. A noção de uma lei cósmica passou a ser representada em termos mecânicos, a astronomia do séc. XVII passou à biologia do XIX, e o homem sofreu uma releitura na antropologia e na psicologia do séc. XX.
O herói moderno, o indivíduo moderno não deve esperar que sua comunidade rejeite a degradação gerada pelo orgulho, pelo medo, pela avareza racionalizada e pela incompreensão santificada. Não é a sociedade que deve orientar e salvar o herói criativo; mas o contrário. É nos momentos de silêncio do nosso próprio desespero que carregamos a cruz de Cristo.
O herói hoje luta contra o avanço tecnológico e científico, contra as cidades e as metrópoles que contradizem o papel do herói, dotado de caráter messiânico e xamãnico, e por vezes de velho sábio, o homem moderno não assegura o direito livre mas muitas vezes já como crime de curandeirismo e de charlatanismo para aqueles heróis que investem ou mergulham na natureza messiânica e xamãnica, nomeando o velho sábio, muitas vezes, de caduco e demente, até mesmo a Cruz de Cristo e a Igreja sofrem este tipo de ataques em função do avanço tecnológico e científico.
A mitologia pode servir hoje ao homem moderno quanto à sua vida e suas exigências, suas expectativas, planos e objetivos, valores e ganhos, inclusive como lidar com o avanço tecnológico, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização através da necessidade interior humana de busca ou procura de luz ou iluminação, onde o herói deve trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada, pois se entregou plenamente à Ciência, e portanto à tipificação, a institucionalização, a robotização e a despersonalização, donde nos entregamos mais ao silêncio do que a convivência e assim ao nosso próprio desespero, o desespero de carregar a própria cruz de Cristo.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 20 de abril de 2020.
FORMAS ALTERNATIVAS DE LIDAR COM PANDEMIAS (2020):
O meio ambiente é o ambiente social ou virtual propício às condições para o isolamento social e a troca de bens e serviços segundo estas características específicas. Também se pode entender como sendo a instituição ou organização mediante a qual os ofertantes (vendedores) e os demandantes (compradores) estabelecem uma relação comercial com o fim de realizar transações, acordos ou trocas comerciais diretamente do isolamento social por meio de correspondência como a internet.
O meio ambiente e o mercado aparecem a partir do momento em que se unem grupos de vendedores e de compradores, o que permite que se articule um mecanismo de oferta e procura pela internet.
E a distribuição de riquezas pela internet quando há isolamento social refere-se a partilha ou distribuição de bens e capitais para a sociedade e para a economia de modo que ele fique aquecida e se movimente, movimentando as riquezas.
Meio Ambiente com Mercado Capitalista: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial com fins lucrativos. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas torna-se feita com base na troca de bens e de serviços, em relações comerciais com fins lucrativos por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente com Mercado de Internet ou Virtual: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial utilizando a Internet. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita na troca de bens e serviços por meio da Internet estabelecendo uma relação comercial.
Meio Ambiente com Mercado Plástico: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma plástica ou intermitente, sem programação contínua. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita na troca de bens e serviços com base numa relação comercial plástica ou intermitente, sem programação contínua por meio de correspondência ou por meio da internet.
Meio Ambiente com Mercado Contextual: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma oscilatória, ou seja, o mercado e as trocas podem oscilar ¨n¨ vezes de acordo com a arrecadação ou a oferta e demanda do produto ou do trabalho e dos serviços. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial oscilatória de acordo com a arrecadação ou a oferta e a demanda do produto ou produtos e serviços por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente com Mercado Eco-ecológico: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mercado. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia no mercado por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Mercado Eco-econômico: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mundo econômico. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia na economia por meio da correspondência e da internet.
Meio Ambiente com Mercado de Comunhão: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela comunhão, pela partilha, pela doação e pela divisão fraterna dos bens e serviços. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita por meio de troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela comunhão por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Mercado de Comunidade: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade, pela comunidade em si, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita por meio da troca de riquezas numa relação comercial regulada pela comunidade, pelos seus membros por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Isolamento Social: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade através da correspondência, da entrega ou da visita ou da internet, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. A distribuição de riquezas é feita e regulada pelo isolamento social, pelos seus membros que seguem este padrão fixo de comportamento por meio de trocas.
MATTANÓ
(24/04/2020)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de abril de 2020.
NOVÍSSIMAS FORMAS DE TRABALHO NA PANDEMIA (2020):
Reciclagem: o trabalho através da reciclagem visa reciclar o material coletado como lixo e assim reabsorvê-lo na indústria, no comércio e nas sociedades, dentro de casa como material reciclado mais barato tanto economicamente quanto ecologicamente, pois diminui o impacto ambiental e a degradação do meio ambiente e assim recicla-lo.
Transformação: o trabalho através da transformação visa transformar qualquer objeto de trabalho, material ou subjetivo num outro objeto mais otimizado e mais barato para o consumidor, melhorando sua adaptação ao trabalho e ao mercado através do isolamento social.
Transmutação: o trabalho através da transmutação visa permitir espaço para aqueles que transmutam objetos como areia em vidro, e ossos em diamantes, como faziam os alquimistas, mas em isolamento social.
Comungar: o trabalho através da comunhão visa permitir a partilha mútua e sincera entre os irmãos, numa fraternidade que visa o bem-estar de todos no trabalho, mas em isolamento social.
Servir: o trabalho através da servidão visa apenas servir e nada mais, pode haver recompensa pela servidão como pode não haver recompesa, depende do contexto no trabalho, porém ele deve ser feito em isolamento social ou dentro de casa.
Socializar: o trabalho através da socialização visa apenas socializar, visa o desenvolvimento das relações sociais desde o nascimento até a morte, mas a partir do isolamento social, por exemplo, através da correspondência, do telefone e da internet.
Libidinizar: o trabalho através da libidinização visa apenas libidinizar o trabalho e o processo de trabalho, bem como os trabalhadores e seus ganhos, suas recompensas que tornar-se-ão orientadas pelo referencial da libido, geralmente para indivíduos voltados para a psicanálise e em isolamento social.
Exercer a força: o trabalho através do exercício da força visa a segurança dos trabalhadores e da sociedade, das comunidades de forma geral, o trabalho passa a ser feito para a sua segurança através dos agentes da segurança pública para a comunidade em isolamento social.
Comunitário: o trabalho através da comunidade visa o desenvolvimento das comunidades e de suas relações comunitárias, de suas leis e princípios, mas em isolamento social.
Gastar a energia: o trabalho através do gasto de energia visa apenas gastar energia e nada mais do que isto, é trabalhar por nada, apenas para queimar energia e calorias, mas em isolamento social.
Intelectualizar: o trabalho através da intelectualização visa a intelectualização dos indivíduos e seu crescente desenvolvimento para o seu progresso, mas em isolamento social, serve para escrever um livro, uma música, um filme, uma novela, pintar uma tela, fazer um desenho ou uma peça de roupa, limpar a casa reorganizando-a, etc..
Braçal: o trabalho braçal visa apenas o esforço braçal e físico, mas em isolamento social, por exemplo, nas atividades físicas ou exercícios físicos.
Escravo: o trabalho escravo visa apenas o esforço do escravo sem nenhum tipo de recompensas, mas em isolamento social, nota-se que este tipo de trabalho é crime, mas existe e deve ser combatido e uma das formas de combate-lo e de erradica-lo é reconhecendo-o e nomeando-o.
Tráfico: o trabalho através do tráfico, por exemplo, de drogas, de sexo, de pessoas, de órgãos, de informação, etc., visa apenas traficar seus objetos sem que haja proteção e direitos para aqueles que são traficados ou vítimas do tráfico, mas em isolamento social, nota-se que este tipo de trabalho também é crime e deve ser erradicado e reconhecendo-o como problema e nomeando-o.
Ilícito: o trabalho ilícito visa apenas a criminalidade, nota-se sem muitas explicações que falamos do crime que deve ser erradicado, mesmo que em isolamento social através da correspondência, dos mass mídias e da internet, por exemplo..
Informal: o trabalho informal visa apenas a informalidade, ou seja, dar um jeito de se inserir no mercado e na economia sem formalidade ou contrato e legalidade, mas em isolamento social.
NOVAS FORMAS DE TRABALHO NA PANDEMIA (2020):
Trabalho Comunitário: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas através da comunidade gerando uma comunidade de tamanho indefinido, de acordo com o número de agentes envolvidos, e a produtividade é mantida pela comunidade e não por algum mandatário, patrão ou chefe, mas por todos de forma igual e comunitária. Essa comunidade pode ser organizada pela internet ou por telefone ou por correspondência, por exemplo.
Trabalho Solidário: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas através da solidariedade gerando um sentimento e comportamento de compaixão e ¨amizade¨ entre os trabalhadores, inclusive com os agentes envolvidos que se dispõem a trabalhar solidariamente e não pela hierarquia de poder e de ganhos e vantagens. Esse tipo de trabalho pode ser organizado por motoboys e entregadores de produtos e informações de forma solidária.
Trabalho Plástico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela plasticidade da carga horária e da jornada de trabalho gerando uma flexibilidade para o trabalhador escolher quando trabalhar e o quanto receber pelo seu trabalho. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade de horários do indivíduo em isolamento social, conforme a oferta e a demanda de seu trabalho.
Trabalho Eco-ecológico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela eco-ecologia, pela telepatia e assim pelos fenômenos da Evolução associados a ecologia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Evolução possibilita a natureza humana encarregando-a de se adaptar ao novo e ao diferente sem se destruir e ao seu meio ambiente.
Trabalho Eco-econômico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela eco-economia, pela telepatia e assim pelos fenômenos da Evolução associados a economia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Evolução permite a natureza humana encarregando-a de se adaptar ao novo e ao diferente, inclusive a economia e suas crises e ao novo e ao diferente sem se destruir e ao meio ambiente e sobretudo a economia.
Trabalho em comunhão: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela comunhão, inclusive a produtividade, quando a fraternidade, a misericórdia, o acolhimento e o amor determinam as relações de trabalho e não o lucro e a hierarquia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Comunhão oferece ao indivíduo encarregando-o de se nutrir de amor, paz, afetividade, fraternidade, misericórdia, acolhimento, graça e ternura para que não se destrua buscando o lucro e a hierarquia, mas buscando a Comunhão.
Como vemos podemos esboçar diversos Novos Modelos de Trabalho para estudar e projetar para o futuro das pandemias e inclusive desta com o Novo Coronavírus de 2019, depois de pesquisados e aprovados pela Ciência para o bem de todos, da humanidade.
MATTANÓ
(25/04/2020)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de abril de 2020.
TEORIA DE MATTANÓ SOBRE O CONTÁGIO E A RESISTÊNCIA DO NOVO CORONAVÍRUS (2020):
Mattanó aponta que uma possível relação entre meio ambiente, temperatura, clima, contágio, resistência e vida do novo coronavírus deve-se a presença de muita ou pouca ou nenhuma água no meio ambiente para que se propague o novo coronavírus, pois é no inverno que ele se transmite mais facilmente, ou seja, aumenta o contágio, pois no inverno há mais água com a queda da temperatura do meio ambiente e as mudanças comportamentais, fisiológicas, sociais e na adaptação dos indivíduos para se aquecerem e reterem mais água em seus organismos, esta água favorece a multiplicação do novo coronavírus no organismo pois o mantêm vivo, tanto o organismo quanto o novo coronavírus. A falta de água no organismo e no meio ambiente pode indicar uma menor incidência de coronavírus, de contágio e de contaminação, inclusive para impedir suas possíveis mutações?
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 04 de julho de 2020.
AGRICULTURA E O NOVO CORONAVÍRUS (2020):
Agricultura é o conjunto de técnicas utilizadas para cultivar plantas com o objetivo de obter alimentos, bebidas, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções, medicamentos, ferramentas, ou apenas para contemplação estética (paisagismo).
A quem trabalha na agricultura chama-se agricultor. O termo fazendeiro ou lavrador se aplica ao proprietário de terras rurais onde, normalmente, é praticada a agricultura, a pecuária ou ambos. A ciência que estuda as características das plantas e dos solos para melhorar as técnicas agrícolas é a agronomia.
Abaixo abordaremos novas formas de Agricultura Doméstica, segundo Mattanó, que podem nos ajudar a combater a fome e a miséria, a escassez de alimentos durante a pandemia e a retomada da economia e das atividades normais cotidianas.
FORMAS ALTERNATIVAS DE AGRICULTURA DOMÉSTICA (2020):
O meio ambiente é o local para a agricultura com o conjunto de técnicas utilizadas para o cultivo de plantas com o objetivo de obter alimentos, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções, medicamentos, ferramentas ou apenas contemplação estética (paisagismo); o ambiente social ou virtual propício às condições para o isolamento social e a troca de bens e serviços segundo estas características específicas da agricultura pode ser qualquer um. Também se pode entender como sendo a instituição ou organização mediante a qual os ofertantes (vendedores ou agricultores) e os demandantes (compradores) estabelecem uma relação comercial com o fim de realizar transações, acordos ou trocas comerciais diretamente do isolamento social por meio de correspondência como a internet, independentemente do valor ou da quantidade da produção, mas em função da sua qualidade e oferta.
O meio ambiente e o mercado aparecem a partir do momento em que se unem grupos de vendedores e de compradores, o que permite que se articule um mecanismo de oferta e procura pela internet.
E a distribuição de riquezas pela internet quando há isolamento social refere-se a partilha ou distribuição de bens e capitais para a sociedade e para a economia de modo que ele fique aquecida e se movimente, movimentando as riquezas.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Capitalista: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial com fins lucrativos. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas torna-se feita, iniciada e mantida com base na troca de bens e de serviços, em relações comerciais com fins lucrativos por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Internet ou Virtual: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial utilizando a Internet. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida na troca de bens e serviços por meio da Internet estabelecendo uma relação comercial.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Plástico: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma plástica ou intermitente, sem programação contínua. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida na troca de bens e serviços com base numa relação comercial plástica ou intermitente, sem programação contínua por meio de correspondência ou por meio da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Contextual: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma oscilatória, ou seja, o mercado e as trocas podem oscilar ¨n¨ vezes de acordo com a arrecadação ou a oferta e demanda do produto ou do trabalho e dos serviços. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial oscilatória de acordo com a arrecadação ou a oferta e a demanda do produto ou produtos e serviços por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Eco-ecológico: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mercado. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia no mercado por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Eco-econômico: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mundo econômico. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia na economia por meio da correspondência e da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Comunhão: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela comunhão, pela partilha, pela doação e pela divisão fraterna dos bens e serviços. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida por meio de troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela comunhão por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Comunidade: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade, pela comunidade em si, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida por meio da troca de riquezas numa relação comercial regulada pela comunidade, pelos seus membros por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Isolamento Social: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade através da correspondência, da entrega ou da visita ou da internet, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. A distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida e regulada pelo isolamento social, pelos seus membros que seguem este padrão fixo de comportamento por meio de trocas.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 14 de julho de 2020.
A Nova Sociedade é justamente olhar para as pedras e para os computadores e as tecnologias e compreender que são a mesma coisa para o analista, mas para o evolucionista são coisas diferentes e para o Psicólogo Mitológico são o começo, o meio e o fim de um processo de descobertas e de invenções, de criações para a vida e a sobrevivência do indivíduo, do grupo, da espécie e da família, por fim da comunidade, da tribo, da cidade, do estado e da nação, enfim do mundo e do universo sem esquecer que tudo começou de forma bastante simples e que somos simples assim quando somos gerados e nascemos e por um longo período da vida e retornamos a esse período da vida no final da vida, no período da crise final que deveria ser de agradecimento para toda essa gente que sobreviveu a essa rotina e escala de trabalho difícil e penoso, que mais tira do trabalhador do que lhe doa ou do que lhe empresta ou do que lhe paga, há muita fome, miséria, pobreza e desemprego, doenças por falta de educação e de cultura, de saúde que só vem com treino e educação, com investimento e trabalho, com políticas seguras que transformem a pobreza e a doença em lágrimas de ouro e pó que se desfazem com o significado e o sentido da vida focado na lucidez e no amor ao próximo como a ti mesmo, sem ganância, sem abuso e sem exploração, sem discriminação e sem violência, sem corrupção e sem guerra, sem terror e sem conflito, sem pragas e tormentas, sem desastres e catástrofes, sem ver pessoas rastejando no chão feito cobras no chão para envenenar pessoas pela janela do avião, sem sair do chão para morar nas nuvens por não ter mais opção, sem egoísmo e sem um materialismo sem compromisso com o próximo, sobretudo com o excluído, pobre, devedor, miserável, condenado e doente, a luz foi feita para todos, para aqueles que não podem vê-la existe o calor do Sol e o Amor de Deus.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de julho de 2020.
SOBRE AS RELAÇÕES DE TRABALHO SEGUNDO MATTANÓ (2022):
Nasce o mattanonianismo onde as relações de trabalho marcam a luta do trabalhador pela divisão social das relações hierárquicas e de controle de trabalho, e também pela luta pela saúde e aquisição de economia por parte do trabalhador que estenderá este bem-estar para sua comunidade e família, a classe trabalhadora é marcada também por um enriquecimento educacional e cultural, e até de direitos, deveres, obrigações e privilégios, de leis e normas que visam o lucro da organização que conceitua como lucro, o lucro do seu trabalhador e do seu consumidor, e defende esta tese através de comunicadores, como o Relações Públicas.
MATTANÓ
(25/05/2021)
O Mattanonianismo não copia o capitalismo com suas diferenças hierárquicas e de poder pela luta dos trabalhadores e das empresas, das instituições e do trabalho, e nem o socialismo com sua autogestão operária onde não há divisões e nem líderes hierárquicos que defendam o trabalhador ou as empresas, as instituições, as organizações e o trabalho, é portanto uma nova alternativa onde acredita na Saúde como instrumento de luta e de ordem e progresso, de desenvolvimento para os trabalhadores, para as empresas, organizações, instituições e para o trabalho, deslumbrando o pensamento de que o trabalhador não tem que lutar pelos seus direitos senão pela sua saúde pois é através da saúde que o trabalhador reconhece seu lugar na empresa, na instituição, na organização e no trabalho, reconhece sua alienação e como se da sua produtividade e seu processo de trabalho, suas relações institucionais e trabalhistas, legítimas e o que é considerado falta e crime no trabalho, e o que lhe renderá promoções e desenvolvimento no trabalho, na empresa, na instituição ou na organização, para então conscientemente poder lutar pelos seus direitos, deveres, obrigações e privilégios de trabalhador. A saúde e a saúde mental tornam-se a porta de entrada para o trabalho, para as instituições, organizações e empresas, havendo assim uma equidade entre todos os trabalhadores, seja qual for o cargo e a hierarquia, todos devem ser tratados da mesma forma, com o mesmo respeito e dignidade, desde a seleção de pessoal até a contratação e o treinamento de pessoal e a avaliação e o controle de suas atividades que privilegiará o desenvolvimento e progresso das relações de saúde e de saúde mental no trabalho, estendendo-as para fora, para a família, para a escola e para a universidade, para a Igreja, para a cidadania e para as comunidades. Criando a noção de que trabalho é ter saúde e saúde mental, ser trabalhador é estar bem bio-psico-socialmente, filosófica e espiritualmente e só assim ter a sua intimidade e privacidade respeitada para poder produzir satisfatoriamente com saúde e saúde mental.
MATTANÒ
(01/06/2021)
Mattanó aponta que a luta econômica e a luta política não mais se unificam como no socialismo, mas se transformam em sintoma do quadro clínico, da saúde e do bem-estar, do trabalhador e do trabalho, das divisões existentes no trabalho.
Pensamento e ação não mais se unificam mas tornam-se discriminados e percebidos individualmente como eventos separados motivados por diferentes estímulos que geram diferentes respostas e que causam diferentes respostas, eis a proposta Mattanoniana, uma luta revolucionária pelo auto-poder, pelo poder de si mesmo no trabalho e só assim o trabalhador transformará o trabalho e o ambiente de trabalho em local de realização econômica, hierárquica, social, profissional, afetiva, escolar, disciplinar, teórica e prática.
Criam-se assim novas formas de autogerir as instituições transformando a economia que passa a se organizar e reorganizar através da individualidade de cada contribuinte e de cada grupo que se formar criando sua própria identidade, inclusive de cada nação ou bloco de nações, até mesmo do planeta, para que a história singular e pessoal desde o nascimento de cada instituição seja preservada e mantida, através do seu desenvolvimento que é feito pelo acúmulo e distribuição de riquezas de forma inteligente e integrada as suas riquezas culturais e sociais, educativas e familiares, e até espirituais e ontológicas, da vida e do cosmos, e filogenéticas.
MATTANÓ
(04/06/2021)
Mattanó discrimina que nasce o Estado socialista defrontando-se com o Estado capitalista. O Estado socialista nasce com seu espaço de luta operária ou associação contra a burguesia, a burguesia mantinha os vários ramos da produção social e econômica, mas para o Estado socialista a luta era por um fundo comum de subsistência inerente à luta associada dos trabalhadores, então nasce o Estado democrático liberal de Mattanó onde a luta operária dissolve-se em cada trabalhador e em sua organização familiar que passa a interferir na organização, empresa ou indústria como mediador dos interesses da sociedade – trabalhador – empresa, como um curador de seus interesses trabalhistas, inclusive legalmente com a criação de leis, normas e estatutos, o Estado democrático liberal tem na família a organização da classe operária que agora está seriada, individual, dispersa e com seus interesses concentrados na vida familiar que passa a ser para o Estado o motor da nação.
(MATTANÓ; 16/07/2021)
Contudo não se esgota o Estado e nasce o Estado Contemporâneo que é justamente o Estado capitalista associado ao Estado socialista associado ao Estado democrático liberal, ou seja, onde a burguesia se associa à classe trabalhadora e estes se associam a classe familiar, esta classe familiar pode ser burguesa, socialista, democrática, liberal, etc., mas é a família a mediadora dos seus interesses, com a classe trabalhadora com seu espaço de luta ou associação, e a burguesia que media seus interesses pelos vários ramos da produção social e econômica, esta tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) compõe o novo Estado Contemporâneo.
(MATTANÓ)
(17/07/2021)
Mattanó aponta que o processo de luta de classes é a nascente de uma associação, essa luta de classes dá lugar a associação operária sem hierarquia, sem dirigentes e sem dirigidos, com o fim da luta, a associação permanece e se reúne as outras associações existentes construindo uma socialização proletária do poder, da vida e do trabalho. Já a socialização capitalista é realizada a partir das cúpulas dirigentes, centralizadora e alienante do trabalhador dos processos decisórios. Então a socialização do Estado democrático liberal é feito a partir da participação ativa das famílias na organização da classe operária que agora está seriada, individual, dispersa e com seus interesses concentrados na vida familiar que passa a ser para o Estado o motor da nação. E finalmente temos o Estado Contemporâneo que se realiza a partir da participação do Estado capitalista com a socialização capitalista, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho, e do Estado democrático liberal com a família, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
(MATTANÓ)
(19/07/2021)
Mattanó aponta que além da CGT ou associações de trabalhadores começaram a surgir localmente em locais de trabalho onde ele era abusivo e explorador, vítimas de uma polícia patronal, onde jovens trabalhadores na empresa referiam-se à hierarquia interna, à ação autônoma dos seus trabalhadores e à punição de chefes autoritários. Em outro caso a polícia estatal da Polônia chegou a atirar contra os trabalhadores. Num Estado Contemporâneo equalizam-se as diversas frequências, umas ficam acima outras abaixo, porém modulam-se, e o resultado e agradável, pois a participação do Estado capitalista com a socialização capitalista, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho, e do Estado democrático liberal com a família, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações ou de jovens trabalhadores.
A ação autônoma das massas operárias não reside na sua independência formal ante a burocracia sindical. A autonomia é uma prática diversa do sindicalismo burocrático; no caso francês, por exemplo, responde a aspirações coletivas dos jovens e dos trabalhadores emigrantes, na condição de párias sociais. Da mesma forma, a sabotagem de equipamentos torna-se uma forma de resistência ao capital e ao autoritarismo fabril. Daí a exigência dos trabalhadores de eles próprios cronometrarem o ritmo de seu trabalho e de reivindicarem a rotação nos postos de trabalho para eliminar a desigualdade de remuneração. Num Estado Contemporâneo a ação autônoma das massas operárias reside no resultado da operação: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado, e do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações ou de jovens trabalhadores.
“Em cada reivindicação, refira-se a acidentes de trabalho delatores no local do trabalho, racismo, o mais importante é a reivindicação ‘do respeito ao trabalhador’. Eles devem dirigir o processo de trabalho para que a fábrica se democratize; isso pode ser imposto pela auto-organização da mão-de-obra.” (P. Olivier, op. cit., p. 53-4.)
Mattanó aponta que a auto-organização da mão-de-obra pode ser otimizada através do novo Estado Contemporâneo, onde há participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado, e do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
(MATTANÓ; 28/07/2021)
Mattanó aponta que outra forma de organizar uma luta pelos seus direitos trabalhistas foi criado na greve da Fiat-Diesel em Xerém (Estado do Rio de Janeiro), é criando os comitês de luta que partem do princípio de que o aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores se dão na própria ação concreta e na democratização das decisões e da informação. Que deve haver uma luta intransigente e permanente utilizando todos os meios possíveis na defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica, ou de uma linha ou setor de produção. Uma defesa sem tréguas de todos os interesses sindicais da classe. Combate a todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões, da chefia etc. Defesa da dignidade e criação do poder do trabalhador dentro da empresa. Denúncia feroz contra o peleguismo. Denúncia contra o sindicato oficialista como um instrumento dos patrões para desviar os trabalhadores da criação de um sindicato controlado pelas bases e independente de qualquer influência dos patrões. Num Estado Contemporâneo a ação dos comitês de luta reside no resultado da operação: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, e do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações ou de jovens trabalhadores, ou até mesmo de comitês de luta.
(MATTANÓ; 29/07/2021)
Mattanó aponta que a luta de classes em determinados momentos é uma luta de vida ou morte, opondo o trabalhador à organização capitalista da produção e ao Estado, que garante para o capital as “condições gerais de produção”; o espaço, porém, onde acontecem a exploração do trabalho e a opressão do trabalhador é a fábrica regida pela exigência da acumulação e reprodução do capital.
O trabalho é a condição necessária da produção em geral. A produção capitalista se realiza através da compra e venda da força de trabalho.
Já explicava Marx que, no processo produtivo, os homens, além de atuarem sobre a natureza, “atuam uns sobre os outros”. Para produzir, estruturam relações entre si e através destas atuam nas várias esferas da sociedade, família, escola, numa gama de relações sociais decorrentes desse processo.
Os proprietários dos meios de produção - sejam particulares ou burocratas do Estado - incorporam o trabalho assalariado, que, acumulado em suas mãos, transforma-se em capital.
Esse processo, em sua totalidade, é comandado pela lógica do capital, que procura integrar o trabalhador. O trabalhador assina o contrato de trabalho porque não tem outra opção de sobrevivência. Na fábrica tudo conspira contra a inteligência do operário, expropriado dos meios de produção, dos frutos do trabalho e do conhecimento. Integrado à linha de produção ou vinculado à máquina, o trabalhador constitui “uma máquina” entre máquinas; ele perde a consciência.
A tomada de consciência ocorre quando o trabalhador rompe o isolamento, cria uma forma coletiva de expressão.
No universo fabril desenvolve-se uma consciência operária ambígua: a contradição entre o egoísmo individual e o interesse coletivo. A organização taylorista do trabalho, fundamentada na propriedade privada ou estatal e na separação do operário em relação a seu trabalho, visto como mera tarefa, produz o egoísmo, o isolamento e a submissão.
A revolta contra essa expropriação produz a ideologia coletivista. O egoísmo aparece como produto do capital; o coletivismo, como rebelião do trabalho. À medida que o trabalhador percebe que o próprio processo de trabalho divide e, ao mesmo tempo, liga seus companheiros pela cooperação, e que a conquista de qualquer reivindicação depende da união de todos eles, verifica que o conceito “indivíduo” é um mito criado pelas revoluções burguesas desde o Renascimento.
A cronometria do rendimento do trabalhador e a separação entre trabalho intelectual, concentrado na gerência e no planejamento, e trabalho manual, função do operário, implicam maior produtividade para o capitalista e maior exploração do trabalho operário. E isso acontece em escala universal.
O mercado mundial, criado pelo capitalismo já em sua época monopolista, integra o trabalhador e sua família, subordinando-os a esse mercado. O homem existe para o mercado, seja como produtor direto seja como consumidor.
Essa internacionalização das relações de produção capitalistas produz, conseqüentemente, a necessidade da organização operária a nível internacional.
Num Estado Contemporâneo a ação da luta de classes que pode chegar a ser uma luta de vida ou morte para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo como produto da rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional. Com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes.
(MATTANÓ; 31/07/2021)
Mattanó aponta que a I Internacional defendia o coletivismo, em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado.
Porém num Estado Contemporâneo a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres).
(MATTANÓ; 24/08/2021)
Mattanó aponta que a luta da I Internacional foi garantir seus princípios e valores em meio a um cenário onde formavam-se sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ela garantiu o direito a greve e a diminuição da jornada de trabalho que era de 10 horas diárias, trabalhadores morriam quando eram reprimidos em suas greves e a I Internacional apoiou ativamente a esses trabalhadores, ela apoiou a exploração do trabalho do menor e da mulher, a luta contra o desemprego e seus efeitos sobre os trabalhadores, o papel dos sindicatos, a cooperação internacional operária contra o capital, o papel da mulher na sociedade capitalista, a reivindicação de liberdade de imprensa e de reunião, o problema da coletivização da terra e da indústria, o problema da educação e do acesso à escola pública pela classe trabalhadora.
Mattanó aponta que a I Internacional defendia o coletivismo, porém num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista .
(MATTANÓ; 25/09/2021)
Mattanó aponta que a luta da I Internacional foi garantir seus princípios e valores em meio a um cenário onde formavam-se sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ela garantiu o direito a greve e a diminuição da jornada de trabalho que era de 10 horas diárias, trabalhadores morriam quando eram reprimidos em suas greves e a I Internacional apoiou ativamente a esses trabalhadores, ela apoiou a exploração do trabalho do menor e da mulher, a luta contra o desemprego e seus efeitos sobre os trabalhadores, o papel dos sindicatos, a cooperação internacional operária contra o capital, o papel da mulher na sociedade capitalista, a reivindicação de liberdade de imprensa e de reunião, o problema da coletivização da terra e da indústria, o problema da educação e do acesso à escola pública pela classe trabalhadora.
Mattanó aponta que a I Internacional defendia o coletivismo, porém num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista.
A AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores) serviu, no entanto, para conscientizar os trabalhadores de que eles pertenciam a uma comunidade internacional e deviam associar-se para levar adiante suas lutas econômicas e, no plano das relações internacionais entre Estados, lutar por uma política de paz e liberdade, de acordo com a realidade política e legítima de cada Estado, causando diferentes consequências no movimento dos trabalhadores.
Acima de tudo, foi mérito da AIT a afirmação do internacionalismo proletário como um valor positivo e a vinculação da luta pela libertação da classe trabalhadora da exploração econômica e da opressão política como sinônimo da libertação da humanidade. Mattanó propõe como continuidade dessa libertação da humanidade uma sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, a democracia liberal e contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família, segundo Mattanó.
Após a repressão da Comuna de Paris, a seção francesa dispersou-se, e a ação repressiva do Estado se estendeu a outros países. Na Espanha, a AIT foi declarada ilegal, e o mesmo se deu na Dinamarca e Austro-Hungria; na Alemanha, os socialistas A. Bebel e W. Liebknecht foram condenados a 18 meses de cárcere (27-3-1872).
da Comuna de Paris e a sua oposição ao Conselho Geral da Internacional. A facção reunida em torno de Bakunin propugnava a abstenção total em matéria política, adotando, dessa forma, a posição de Proudhon. Foi convocada, então, por iniciativa do Conselho Geral, a Conferência de Londres, onde Marx conseguiu maioria para a vitória de seus pontos de vista, nos termos da resolução nº 40: “Considerando: Que contra o poder coletivo das classes proprietárias o proletariado só pode atuar como classe constituindo-se em partido político diferenciado, oposto a todos os antigos partidos formados pelas classes dominantes”.
As seções da I Internacional reunidas em Sonvilier (12-11-1871) rechaçaram as conclusões da Conferência de Londres. A cisão consumou-se no Congresso de Haia, em 7 de setembro de 1872; James Guillaume e Bakunin foram excluídos da Internacional e o Conselho Geral passou a funcionar em Nova Iorque. Porém, a 15 de julho de 1876, a Conferência de Filadélfia dissolveu o Conselho Geral, dando o golpe de misericórdia na I Internacional.
Mattanó aponta que num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista. A AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores) serviu, no entanto, para conscientizar os trabalhadores de que eles pertenciam a uma comunidade internacional e deviam associar-se para levar adiante suas lutas econômicas e, no plano das relações internacionais entre Estados, lutar por uma política de paz e liberdade, de acordo com a realidade política e legítima de cada Estado, causando diferentes consequências no movimento dos trabalhadores. Acima de tudo, foi mérito da AIT a afirmação do internacionalismo proletário como um valor positivo e a vinculação da luta pela libertação da classe trabalhadora da exploração econômica e da opressão política como sinônimo da libertação da humanidade. Mattanó propõe como continuidade dessa libertação da humanidade uma sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, à democracia liberal e ao contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família e suas relações com a evolução e a involução, com contingências de sobrevivência como as filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo, e por exemplo, exemplos que tornam a evolução e a involução palpáveis, o telepath e suas relações e consequências sobre a organização trabalhista ou dos seus direitos de trabalhadores e de suas lutas de classes, segundo Mattanó.
(MATTANÓ: 03/02/2022).
Mattanó aponta que é claro que a trajetória da social-democracia coloca em discussão pelo menos suas instituições, o que partido e sindicato realmente significam num projeto que pretenda libertar o trabalhador da exploração econômica e da opressão Político-social. Isso, contudo, não será discutido agora, mas ao se analisar a opção oferecida aos trabalhadores pela III Internacional, e sua influência sobre o movimento dos trabalhadores no mundo contemporâneo.
A discussão da opção que a social-democracia oferece aos trabalhadores é profundamente atual, pois a social-democracia não desapareceu com o fim da II Internacional em 1914. Já bem antes disso, através de seus teóricos conhecidos como revisionistas, Kautsky, Bernstein e Jaurès, adotara a luta parlamentar como o espaço privilegiado de oposição, o gradualismo por meio das reformas parciais e a conquista de direitos sociais como sua finalidade, daí a célebre frase de Bernstein: “O movimento é tudo; a finalidade nada significa se limitar o movimento socialista à luta por reivindicações imediatas, perdendo de vista objetivos mais amplos de mudança social”.
O autêntico ideólogo representante da social-democracia é Eduard Bernstein, que, na maior parte de sua vida ativa, trabalhou como secretário particular de Karl Hochberg, um rico mecenas do Partido.
Bernstein tinha um grande aliado no Partido, Georg Wolmar, deputado no Parlamento alemão. Wolmar defendia a idéia de que o socialismo poderia ser realizado por meio de uma lenta evolução orgânica, afirmava a importância das reivindicações imediatas, especialmente a legislação sobre a proteção ao trabalho, o direito de associação e a supressão de impostos sobre vários produtos de consumo, e ressaltava - como também o faria posteriormente Bernstein - a importância das cooperativas no projeto socialista.
As cooperativas de produção têm duplo caráter sob o sistema capitalista: a par de uma produção socializada, acompanha uma troca capitalista. Como a troca domina a produção, a cooperativa, para sobreviver, deve submeter-se às leis gerais do sistema capitalista. Na prática, isso significa aumento do ritmo do trabalho, aumento ou diminuição da jornada de trabalho conforme a conjuntura, contratar ou despedir a força de trabalho. Em suma, realizar todas as práticas capitalistas que uma empresa aplica para limitar a concorrência das outras empresas.
Nesse contexto, a cooperativa de produção padece de uma contradição básica: a necessidade de os operários se autodirigirem e desempenharem, em relação a si mesmos, o papel de empresários. Das duas uma: ou a cooperativa, para sobreviver, torna-se uma empresa capitalista; ou, se a pressão operária for maior, essa se dissolve.
É o que Beatrice Webb (teórica do movimento cooperativista) constatou nas cooperativas de produção inglesas, na opinião dela dissolvidas pela falta de disciplina. Cabe, então, a pergunta: Não teriam se dissolvido devido à impossibilidade de o operário aplicar a si próprio o autoritarismo inerente à unidade de produção sob o sistema capitalista?
Com o agravamento da situação internacional e início da Primeira Guerra Mundial, ganha expressão na social-democracia alemã uma corrente radical tendo à frente Rosa Luxemburgo. Esta, opondo-se ao voto dos créditos de guerra dado pela social-democracia, articula-se com outros internacionalistas, promovendo a Conferência de Zimmerwald (na Suíça), na qual é definida a luta contra a guerra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade.
Mattanó aponta que num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência, podemos incluir a luta em casos de guerras e de estruturas ideológicas dominantes como transformadoras das relações de trabalho. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado, contudo podem aparecer conflitos na defesa desses interesses como os das guerras e os de estruturas ideológicas de poder. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista. A AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores) serviu, no entanto, para conscientizar os trabalhadores de que eles pertenciam a uma comunidade internacional e deviam associar-se para levar adiante suas lutas econômicas e, no plano das relações internacionais entre Estados, lutar por uma política de paz e liberdade, de acordo com a realidade política e legítima de cada Estado, causando diferentes consequências no movimento dos trabalhadores. Acima de tudo, foi mérito da AIT a afirmação do internacionalismo proletário como um valor positivo e a vinculação da luta pela libertação da classe trabalhadora da exploração econômica e da opressão política como sinônimo da libertação da humanidade, mas também através da II Internacional, fundada na França, em 1889, constitui-se em uma União de partidos social-democratas autônomos organizados de forma federativa. Tal diversidade de organizações refletiu-se no seu pluralismo doutrinário. Assim, por exemplo, conviveram as idéias marxistas defendidas pelo Partido Social-Democrata Francês, influenciado por Jean Jaurès, e a idéia da formação de um partido operário independente, pleiteada por Plekhanov, oriundo da nobreza russa e membro da intelligentzia arrogante na sua postura de guarda pretoriana da ortodoxia marxista em Genebra.
Na Alemanha, entre 1882 e 1895, a mão-de-obra industrial aumentou seu efetivo, em 40%
- passou de 7,3 a 10,2 milhões de operários, concentrados nas grandes empresas industriais. O pessoal empregado em fábricas com mais de mil operários passa de 213 mil a 448 mil. Surgem novas categorias profissionais, como por exemplo os trabalhadores do gás e os ferroviários.
Esse crescimento do proletariado se mostra pelo crescimento da rede sindical. Os sindicatos sob influência da social-democracia, que tinham somente 50 mil membros em 1879, atingem 700 mil associados em 1900. As federações formam-se, agora, não mais através dos ofícios, mas por ramos industriais.
Enquanto na Inglaterra o movimento sindicalista controlava a ação operária, na Alemanha deu-se o contrário, a social-democracia é que dirigia a atividade sindical em função da estratégia e tática do Partido.
Os projetos de socialização estavam vinculados à existência de partidos social-democratas, cujo modelo era o Partido Social-Democrata Alemão.
Após a morte de Marx, foi em torno de Engels que se agruparam jovens teóricos marxistas como Karl Kautsky, Eduard Bernstein, Antonio Labriola, Filipo Turati, Jules Guesde, Paul Lafargue, Plekhanov. Polemizavam contra a influência dos adeptos de Bakunin existentes na Itália, França, Espanha e contra os “populistas” russos.
Bernstein tinha um grande aliado no Partido, Georg Wolmar, deputado no Parlamento alemão. Wolmar defendia a idéia de que o socialismo poderia ser realizado por meio de uma lenta evolução orgânica, afirmava a importância das reivindicações imediatas, especialmente a legislação sobre a proteção ao trabalho, o direito de associação e a supressão de impostos sobre vários produtos de consumo, e ressaltava - como também o faria posteriormente Bernstein - a importância das cooperativas no projeto socialista.
As cooperativas de produção têm duplo caráter sob o sistema capitalista: a par de uma produção socializada, acompanha uma troca capitalista. Como a troca domina a produção, a cooperativa, para sobreviver, deve submeter-se às leis gerais do sistema capitalista. Na prática, isso significa aumento do ritmo do trabalho, aumento ou diminuição da jornada de trabalho conforme a conjuntura, contratar ou despedir a força de trabalho. Em suma, realizar todas as práticas capitalistas que uma empresa aplica para limitar a concorrência das outras empresas.
Nesse contexto, a cooperativa de produção padece de uma contradição básica: a necessidade de os operários se autodirigirem e desempenharem, em relação a si mesmos, o papel de empresários. Das duas uma: ou a cooperativa, para sobreviver, torna-se uma empresa capitalista; ou, se a pressão operária for maior, essa se dissolve.
É o que Beatrice Webb (teórica do movimento cooperativista) constatou nas cooperativas de produção inglesas, na opinião dela dissolvidas pela falta de disciplina. Cabe, então, a pergunta: Não teriam se dissolvido devido à impossibilidade de o operário aplicar a si próprio o autoritarismo inerente à unidade de produção sob o sistema capitalista?
Com o agravamento da situação internacional e início da Primeira Guerra Mundial, ganha expressão na social-democracia alemã uma corrente radical tendo à frente Rosa Luxemburgo. Esta, opondo-se ao voto dos créditos de guerra dado pela social-democracia, articula-se com outros internacionalistas, promovendo a Conferência de Zimmerwald (na Suíça), na qual é definida a luta contra a guerra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade.
Mattanó propõe como continuidade dessa libertação da humanidade uma sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, à democracia liberal e ao contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família e suas relações com a evolução e a involução, com contingências de sobrevivência como as filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo, e por exemplo, exemplos que tornam a evolução e a involução palpáveis, o telepath e suas relações e consequências sobre a organização trabalhista ou dos seus direitos de trabalhadores e de suas lutas de classes, segundo Mattanó, inclusive a luta contra a guerra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade e de organização ideológica que necessite de entropia e neguentropia, ou seja, de organização e reorganização para se equilibrar e se sustentar, se mantendo e as suas estruturas de poder.
(MATTANÓ: 07/03/2022).
No Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência, podemos incluir a luta em casos de guerras e de estruturas ideológicas dominantes como transformadoras das relações de trabalho. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado, contudo podem aparecer conflitos na defesa desses interesses como os das guerras e os de estruturas ideológicas de poder. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
A tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ou a esquerda da social-democracia alemã que deixou de se preocupar com a luta de classes, autodefinindo-se não como um partido de classe e sim como um partido popular, aceitando a economia de mercado. Declara-se partidária do “socialismo democrático”, definido como alternativa ao comunismo. A França continua - sob o Partido Socialista - a ser um país de desigualdades sociais profundas, com aparelho estatal altamente burocratizado, onde domina o despotismo fabril, que é reproduzido na escola e na sociedade global.
A política da social-democracia pode ter algum futuro no quadro dos países capitalistas desenvolvidos, porém, na África, Ásia e América Latina, a essa altura do século, a opção pelo socialismo ou pela barbárie se coloca na ordem do dia.
Mattanó aponta que após a Primeira Guerra, movimentos revolucionários eclodem na Alemanha. A esquerda da social-democracia, representada por Rosa Luxemburgo e Karl Liebknecht, é destruída pelo Estado, cujo Primeiro-ministro, Gustav Noske, pertence à social-democracia.
A eclosão e vitória da Revolução Russa vem animar as massas alemãs para o levante, porém o proletariado, isolado, é batido pelas forças da direita, que se articula através dos chamados “corpos livres”, de onde emergirão os futuros líderes e militantes do nazismo.
A criação e sua capacidade de tornar-se um partido de massas, reconstruir sua máquina de propaganda e manter sua influência sobre o trabalhador não levaram o Partido Comunista Alemão ao monopólio do controle do trabalhador. A social-democracia, reciclada às exigências do capitalismo, tinha grande influência sobre as massas operárias alemãs.
A trágica divisão entre o PC alemão e a social-democracia é que permitirá a ascensão legal de Hitler ao poder como primeiro-chanceler, com o aval da classe dominante alemã e do exército, além do apoio de setores de trabalhadores urbano-rurais e, especialmente, da classe média, o grande apoio social de Hitler.
A derrota nazista na Segunda Guerra recoloca a social-democracia alemã e a internacional em papel de destaque no mundo: sua função, sua importância e o avanço ou obstáculo que representa a uma proposta socialista contrária à propriedade privada ou estatal dos meios de produção.
No contexto de uma crise econômica mundial, em países de capitalismo desenvolvido - Alemanha Ocidental, França, Suécia -, a alta burguesia não pode recorrer a formas abertas de repressão; a solução “social-democrática” aparece, então, como a de menor custo social e político, permitindo manter um discurso de esquerda e uma prática conservadora, encoberta por uma linguagem anticapitalista, antiautoritária.
Segundo estudiosos do assunto. o capital da social-democracia alemã domina hoje a Internacional Socialista. Dois membros proeminentes da Fundação Friedrich Ebert participam, a pedido de Rockfeller, da Comissão Trilateral, formada pelo ex-presidente norte-americano Jimmy Carter, pelo ex-chefe do Departamento de Estado norte-americano Cyrus Vance e pelo ex-chefe da Segurança Nacional norte-americana Zbigniew Brzezinski.
O discurso da social-democracia encobre o fato de 1,7% das famílias da burguesia alemã deter 74% dos meios de produção. Tal concentração é acompanhada por igual concentração dos contingentes de mão-de-obra, sendo que a DGB conta com 7,6 milhões de adeptos, enquanto as outras três existentes não chegam a atingir 1,5 milhão.
Após o Congresso de Bad Godesberg (1959), a social-democracia alemã deixou de se preocupar com a luta de classes, autodefinindo-se não como um partido de classe e sim como um partido popular, aceitando a economia de mercado. Declara-se partidária do “socialismo democrático”, definido como alternativa ao comunismo.
Dessa forma, os pactos sociais espanhóis assinados em nome dos trabalhadores deixaram-nos amarrados ao grande capital e à burocracia do PSOE, do Estado e da União Geral dos Trabalhadores (UGT), por eles controlada. Sem falar da burocratização das comissões operárias, que, criadas nas fábricas sob vigência da ditadura franquista e sob hegemonia do Partido Comunista Espanhol (PCE), após a “abertura” convertem-se no braço esquerdo do capital. Realiza-se uma “santa aliança” entre os capitalistas, o PSOE e o PCE, este reciclado com o nome de eurocomunista, diríamos euro-social-democrata.
Isso tudo numa época em que milhões de trabalhadores, 1/4 dos quais emigrantes da classe operária francesa, estão privados dos direitos políticos e são passíveis de expulsão do país ante uma simples denúncia patronal como agitadores. Muitos deles não possuem nem a liberdade de contratação da venda de sua força de trabalho - um dos pré-requisitos de existência do sistema capitalista. É o caso dos mineiros do Marrocos, vinculados às minas como os servos à gleba na Idade Média: não podem deixar as minas do norte sob pena de expulsão do país.
Mineiros jovens, menores de 18 anos, são explorados acima de qualquer lei; um em cada cinco trabalha mais de 45 horas semanais, enquanto a jornada de trabalho do menor está limitada legalmente a 40 horas semanais, no máximo.
Isso sem falar do racismo de que são vítimas o argelino, o marroquino, o tunisiano, o português e o espanhol na França, igual à situação do trabalhador turco na Alemanha Ocidental. Constituem uma reserva de mão-de-obra barata para o sistema capitalista e bode expiatório de suas contradições internas.
O Partido Socialista Francês (PSF) preocupa-se muito mais em administrar a sociedade e usufruir o poder de Estado do que em lutar pela autotransformação social. Seus planos vêm de cima para baixo, da cúpula para a base.
A França continua - sob o Partido Socialista - a ser um país de desigualdades sociais profundas, com aparelho estatal altamente burocratizado, onde domina o despotismo fabril, que é reproduzido na escola e na sociedade global. O PS francês possui uma pletora de especialistas, porém não tem projeto político. Sua integração à Aliança Atlântica mostra que nada mudou após sua escalada ao poder. Desenvolveu, durante anos, a prática de conciliar um discurso de esquerda e uma prática de direita.
A política da social-democracia pode ter algum futuro no quadro dos países capitalistas desenvolvidos, porém, na África, Ásia e América Latina, a essa altura do século, a opção pelo socialismo ou pela barbárie se coloca na ordem do dia.
Mattanó propõe como continuidade dessa opção pelo socialismo ou pela barbárie através da libertação da humanidade numa sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, à democracia liberal e ao contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família e suas relações com a evolução e a involução, com contingências de sobrevivência como as filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo, e por exemplo, exemplos que tornam a evolução e a involução palpáveis, o telepath, os alienígenas, suas consequências e suas relações e consequências sobre a organização trabalhista ou dos seus direitos de trabalhadores e de suas lutas de classes, segundo Mattanó, inclusive a luta contra a guerra e salvação do Homo Sapiens e do planeta Terra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade e de organização ideológica que necessite de entropia e neguentropia, ou seja, de organização e reorganização para se equilibrar e se sustentar, se mantendo e as suas estruturas de poder.
(MATTANÓ: 09/03/2022).
Mattanó aponta que a eclosão da Revolução Russa de 1917, que levou o Partido Bolchevique (Partido Comunista Russo) ao poder, reuniu diferentes facções dos antigos partidos socialistas em Moscou, fundando-se em 1919 a III Internacional.
É necessário situar que a tomada do poder pelo partido de Lênin (Partido Bolchevique)
significou, antes de mais nada, a tentativa de colocar em prática um programa de oposição ao capitalismo privado. Também é importante considerar que a Revolução Russa enfrentou um período de guerra civil que durou anos e a intervenção de exércitos estrangeiros - alemães, ingleses, norte-americanos e tchecos -, auxiliados em algumas regiões por generais czaristas como Koltchak, Denikin, Wrangel, que queriam restabelecer o capitalismo privado.
É nessa conjuntura de guerra civil interna e invasão estrangeira que os dirigentes do
PC russo procuram, antes de mais nada, vencer os invasores e ao mesmo tempo reorganizar a economia devastada. É quando Trotsky proclama o regime do “comunismo de guerra”. Os diretores de empresas industriais passariam a ser nomeados pelo Partido que detém o poder de Estado, e as unidades onde houve administração coletiva ou autogestionada deveriam subordinar-se à nova medida.
Paralelamente, Lênin introduz o taylorismo na URSS, significando, portanto, a volta à hierarquia nas fábricas, o planejamento restrito a um corpo de especialistas e a mão-de-obra realizando o que a cúpula técnica define como sendo os objetivos das empresas. Embora considerasse o taylorismo uma forma de organização do trabalho tipicamente capitalista, Lênin argumentava que o poder estava com o Partido e isso garantia a supremacia da classe operária no país. Assim, a técnica taylorista poderia ser colocada a serviço do proletariado.
Isso significou o fim dos comitês de fábrica e da autogestão nas empresas. A nova palavra de ordem de Trotsky era: trabalho, ordem e disciplina.
Logicamente a primeira conquista da Revolução Russa, isto é, o controle dos meios e do ritmo de produção pelos próprios trabalhadores, tinha sido usurpada pelo Estado e pelo Partido que o dirigia.
Vinculado ao novo processo, o novo governo estabeleceu a “militarização do trabalho”, onde o salário passou a cumprir a mesma função que tem na economia capitalista clássica. Conforme Trotsky, “os salários, em dinheiro ou espécie, devem acompanhar o mais possível a produtividade do trabalho individual” (A. Kollontai, op. cit., p. 26). Os sindicatos converteram-se em disciplinadores da mão-de-obra, e Trotsky considerava que o mal da Rússia não era o excesso mas a insuficiência de burocracia.
As milícias operárias são integradas a uma estrutura nova que recebe o nome de Exército Vermelho, no qual ex-oficiais czaristas retomam a direção das tropas, mas sob controle do novo Estado. Restabelece- se a hierarquia - os diversos graus diferenciadores da titulação militar -, porém, na medida em que o Partido detém o poder e, segundo Lênin, representa o proletariado, nada há a temer.
Cria -se, então, a Oposição Operária, formada por trabalhadores revolucionários dá primeira hora, participantes das revoluções de 1905 e 1917 e da guerra civil. Ela denuncia a separação entre o Partido e as massas operárias, critica a direção única nas fábricas como produto do espírito burguês que não confia na força coletiva, reivindica a liberdade de crítica e critica a implantação do socialismo por via burocrática, por decretos da cúpula dirigente, e a redução da iniciativa das massas.
Já em 1920 o proletariado russo tinha sido expropriado do controle dos meios de produção pelo Estado. A burocracia ocupava seu lugar na direção econômica (via economia de plano) e na direção política, por. mediação do Partido.
A essa expropriação econômica do proletariado alia -se a expropriação política: os sovietes (conselhos formados por unidades de produção ou concentrações urbanas), que desempenharam papel fundamental na tomada do poder pelo partido de Lênin, serão atrelados ao Estado, transformando-se, com os sindicatos, em “correias de transmissão” das ordens vindas de cima para baixo. Em outros termos, ao perderem sua autonomia, os sovietes desaparecem como representativos do Proletariado. Lênin e Trotsky criam algo original: uma república soviética sem sovietes!
No Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência, podemos incluir a luta em casos de guerras e de estruturas ideológicas dominantes como transformadoras das relações de trabalho. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado, contudo podem aparecer conflitos na defesa desses interesses como os das guerras e os de estruturas ideológicas de poder. Trotsky proclama na Revolução Russa o regime do “comunismo de guerra” onde os diretores de empresas industriais passariam a ser nomeados pelo Partido que detém o poder de Estado, e as unidades onde houve administração coletiva ou autogestionada deveriam subordinar-se à nova medida. Lênin introduz o taylorismo na URSS, significando, portanto, a volta à hierarquia nas fábricas, o planejamento restrito a um corpo de especialistas e a mão-de-obra realizando o que a cúpula técnica define como sendo os objetivos das empresas. Isso significou o fim dos comitês de fábrica e da autogestão nas empresas. A nova palavra de ordem de Trotsky era: trabalho, ordem e disciplina. Conforme Trotsky, “os salários, em dinheiro ou espécie, devem acompanhar o mais possível a produtividade do trabalho individual” (A. Kollontai, op. cit., p. 26). Os sindicatos converteram-se em disciplinadores da mão-de-obra, e Trotsky considerava que o mal da Rússia não era o excesso mas a insuficiência de burocracia. Cria -se, então, a Oposição Operária, Ela denuncia a separação entre o Partido e as massas operárias, critica a direção única nas fábricas como produto do espírito burguês que não confia na força coletiva, reivindica a liberdade de crítica e critica a implantação do socialismo por via burocrática, por decretos da cúpula dirigente, e a redução da iniciativa das massas.
Já em 1920 a burocracia ocupava seu lugar na direção econômica (via economia de plano) e na direção política, por. mediação do Partido.
A essa expropriação econômica do proletariado alia -se a expropriação política: os sovietes (conselhos formados por unidades de produção ou concentrações urbanas), que desempenharam papel fundamental na tomada do poder pelo partido de Lênin, serão atrelados ao Estado, transformando-se, com os sindicatos, em “correias de transmissão” das ordens vindas de cima para baixo. Em outros termos, ao perderem sua autonomia, os sovietes desaparecem como representativos do Proletariado. Lênin e Trotsky criam algo original: uma república soviética sem sovietes! Ou seja, uma república soviética sem expropriação econômica do proletariado e sem expropriação política que formaram os conselhos por unidades de produção ou concentrações urbanas.
E temos o Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
A tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ou a esquerda da social-democracia alemã que deixou de se preocupar com a luta de classes, autodefinindo-se não como um partido de classe e sim como um partido popular, aceitando a economia de mercado. Declara-se partidária do “socialismo democrático”, definido como alternativa ao comunismo. A França continua - sob o Partido Socialista - a ser um país de desigualdades sociais profundas, com aparelho estatal altamente burocratizado, onde domina o despotismo fabril, que é reproduzido na escola e na sociedade global, e os frutos da Revolução Russa com seus representantes como Lênin e Trotsky que criam algo original: uma república soviética sem sovietes! Ou seja, uma república soviética sem expropriação econômica do proletariado e sem expropriação política que formavam os conselhos por unidades de produção ou concentrações urbanas.
(MATTANÓ: 12/03/2022)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 28 de maio de 2022.
O CICLO DA MORTE E DO LUTO (2020):
O ciclo da morte e do luto começa quando os hominídeos ou macacos assassinos adquiriram o comportamento de simbolizar e imaginar a própria morte e o luto que se compreendeu como uma despedida, que o corpo se ia, mas algo permanecia imortalmente, na Terra, no cosmos ou no além, no espírito ou no Paraíso, num local sagrado que era representado em seus ritos e mitos de morte e de luto, onde enterravam seus falecidos com seu objetos e faziam rituais de despedida com sons ou palavras ¨mágicas¨ que tinham o poder de transformar o inerte em uma nova vida e em uma nova forma, como numa Gestalt onde há a figura e o fundo, na morte há a figura (o corpo morto) e o fundo (a alma sobrevivendo) e um insight (a alma sendo salva), através de uma continuidade, semelhança, complementação, etc., que assegura a este fenômeno a sua validade e fundamento, a sua prática e existência.
O ciclo da morte e do luto pode ter começado de forma simples, apenas com o abandono do morto e com pensamentos acera do seu destino e corpo. Depois ter se aperfeiçoado para o enterro desse corpo; então do enterro para o enterro de seus objetos e algumas vocalizações; depois surgiram algumas palavras, gritos, balbucios, outras vocalizações; então, frases e orações; então começaram as visitas aos locais de enterro de seus mortos e outras palavras e orações ou um sentimento de eterno e de divino, de espiritualidade, de salvação, de esperança, de feedfoward; o feedfoward é peculiar em toda a comunicação, pode ter ajudado a criar a esperança e as orações, as tradições e festividades que temos desde então até hoje.
O feedfoward pode ter influenciado a geração de outros fenômenos que alargaram a morte e o luto, como a música e a literatura e até o cinema e a televisão, o rádio e o telefone, a internet e o computador.
Através da música o indivíduo passou a potencializar a morte e o luto de uma maneira tal que a desenvolveu de forma diferente para a literatura com as Cartas de São Paulo e o Evangelho, e a Sagrada Escritura, depois com o cinema e a televisão, o rádio e o telefone, a internet e o computador que desenvolveram de forma diferente a potência da morte e do luto em cada indivíduo, comunidade e sociedade.
A auto-significação leva a morte e o luto a um comportamento operante e encoberto amplificado que torna a morte e o luto evento de grande potência psicológica, comportamental e espiritual, que move relações humanas e sociais, de forma a humanizar o sofrimento e até em contribuir em tipificá-lo através de padrões tecnológicos que alienam o indivíduo em seu comportamento com o celular, a literatura, a música, a televisão e o rádio e o jornal e as revistas, retirando a energia vital da relação do indivíduo com o corpo morto e que produz luto para as tecnologias, transformando as orações em comportamentos alienados e desintegrados, que nada tem a ver com o ritual de morte e de luto, mas com um prazer psíquico e até inconsciente que o afasta do princípio da realidade que o vincula ao ritual de morte e de luto, a auto-significação deve se voltar para a realidade e não para o prazer se quiser ajudar o indivíduo a elaborar com sucesso a sua perda através da morte e do luto.
A TRAJETÓRIA ALTERNATIVA DOS HERÓIS E O CICLO DA MORTE E DO LUTO (2020):
O chamado pode ser um sinal no céu, um som, uma canção, um toque de um amigo, uma oração, uma revelação, um oráculo, uma passagem ou uma iniciação, um rito ou um mito, uma instituição, um poder, uma família, um indivíduo, um trabalho, uma educação, um esporte, um ato ou um pensamento, um delírio ou uma alucinação, uma voz, um pedido, uma ordem, um julgamento, etc.. O indivíduo deve saber percebê-lo e senti-lo como parte de sua própria vida, pois a morte e o luto fazem parte da vida de cada um de nós.
O chamado pode ser recusado pelo herói se ele não o reconhecer ou se ele não estiver preparado pare ele, tanto psicologicamente, quanto filosoficamente, socialmente e espiritualmente e até economicamente ou profissionalmente, academicamente ou familiarmente, tornando o chamado algo obtuso e sem significado, sem sentido para ele que não responde e nem se comporta aceitando-o. O indivíduo pode recusar lidar com a morte e o luto de várias maneiras em sua vida.
Os problemas do caminho podem ser muitos como adversidades biológicas, psicológicas, sociais, filosóficas, espirituais, econômicas, matemáticas, físicas, extraterrestres, da vida ou do universo e até sobrenaturais. O indivíduo pode encontrara diversos problemas em seu caminho em decorrência da morte e do luto, ele deve ser inteligente para lidar com eles.
A ajuda sobrenatural refere-se a ajuda de um ser que aparece miraculosamente no seu caminho ou em sua trajetória oferecendo-lhe meios e amuletos para se comportar e pensar de modo que vença suas adversidades, tornando-se mais forte e superior, como que vencendo suas inferioridades. O indivíduo encontrará forças e ajudas sobrenaturais que o levarão a lidar melhor com a morte e o luto, ele deve saber integrar esse aspecto de sua vida.
O enfrentamento do problema refere-se a capacidade, a oportunidade e a obrigatoriedade do herói ter que lidar com situações de problema onde ele terá que lidar com adversidades ambientais de várias formas e contingências, levando-o a compreender que para vencer é preciso lutar e enfrentar. O indivíduo deve compreender que para vencer seus problemas com a morte e o luto ele deve lutar e enfrenta-los com dignidade.
O contato com o monstro refere-se a quando o herói entra em contato com o monstro, com a baleia e é engolido. O indivíduo deve saber que a morte e o luto o engolirão um dia e o assustarão.
A vitória ou a derrota dependem de como o herói se comportou, se ele aceitou seu destino, lutou e venceu seu monstro, a baleia, ou se não aceitou seu destino, não lutou e perdeu para o monstro, a baleia e foi digerido por ela. O indivíduo deve compreender que vencer ou perder sua luta contra a morte e o luto depende de como ele se organizou e se arranjou, de como ele se comportou.
A mensagem depende da vitória do herói que retorna do ventre da baleia e conta sua história de luta e de vitória. O indivíduo voltará com uma mensagem se for o vencedor de sua luta contra a morte e o luto.
A caminhada reflete sua vitória, sua mensagem, seu destino de aceitação, luta e vitória para a perpetuação de sua comunidade e de sua família. O indivíduo terá uma caminhada com sua mensagem contra a morte e o luto para sua vida e comunidade.
O regresso refere-se ao retorno do herói com sua mensagem até sua comunidade, com sua experiência, com seus rituais e suas instituições. O indivíduo regressará para sua comunidade com sua mensagem sobre a morte e o luto, seja ela como for.
O novo acontecimento adverso reflete que o herói foi chamado novamente para a luta e para o combate, para lidar com um novo acontecimento adverso em sua caminhada. O indivíduo será novamente chamado para enfrentar a morte e o luto em sua caminhada.
A nova luta e o novo enfrentamento referem-se ao novo combate e ao novo desafio pelo herói enfrentado, se ele o aceita ou não e a sua própria história. O indivíduo terá que aceitar ou não aceitar sua nova luta contra a morte e o luto, suas consequências.
A vitória ou a derrota dependem de como o herói selecionou seu destino, se ele o aceitou ou se renunciou a ele e ao seu novo combate. O indivíduo terá que selecionar seu destino, se aceitou ou se renunciou as mensagens sobre a morte e o luto em sua caminhada.
A 2ª mensagem refere-se ao segundo desafio concluído e refletido, todo pensado e arranjado, elaborado. O indivíduo elaborará seu segundo desafio sobre a morte e o luto através do conhecimento.
A contínua caminhada refere-se a contínua jornada do herói que jamais termina enquanto ele estiver em sua comunidade e estiver vivo, pois há problemas e desafios por todos os lados em nossas comunidades. O indivíduo continuará sua caminhada, mesmo em meio a problemas, pois ele está vivo e a morte é uma consequência da vida e o luto é uma consequência da morte.
O regresso refere-se ao retorno do herói da sua nova caminhada com uma nova mensagem para sua comunidade, para sua família. O indivíduo retornará de sua nova caminhada com uma nova mensagem sobre a morte e o luto, aperfeiçoando-a, para sua comunidade e família.
Outro acontecimento adverso refere-se ao mesmo que não há limites ao número de acontecimentos adversos a que está submetido o herói em nossa sociedade e em nossas comunidades e famílias, pois o mundo é assim. O indivíduo aprende que não existe um número definido de acontecimentos adversos, desta maneira ele aprende que a morte e o luto não tem um número fixo de acontecimentos ou limitado, mas livre e ilimitado, indeterminado.
Outra luta e outro enfrentamento referem-se ao número ilimitados de problemas que gerarão luta e enfrentamento para o nosso herói nos tempos atuais. O indivíduo aprende que outra luta e outro enfrentamento são indeterminados, seja qual for o tempo e o contexto, para a morte e o luto.
A outra vitória e a outra derrota referem-se ao número de vitórias e de derrotas que o herói pode enfrentar em sua jornada e trajetória. O indivíduo aprende que o número de vitórias e de derrotas são indeterminados para a morte e o luto.
A mensagem refere-se ao número ilimitado de vezes que ela foi gerada pela experiência do herói. O indivíduo aprende que a mensagem pode ser gerada ilimitadamente, de acordo com a sua experiência a respeito da morte e do luto.
A caminhada refere-se ao número ilimitado de vezes que o herói teve que sair para enfrentar sua jornada, sua trajetória e alcançar sua vitória ou ter sua derrota. O indivíduo aprende que a caminhada é necessária para alcançar a vitória ou a derrota perante a morte e o luto.
O regresso refere-se ao número ilimitado de vezes que o herói teve que regressar para sua comunidade com sua vitória e mensagem ou derrotado e destruído. O indivíduo aprende que o regresso é ilimitado e de acordo com a mensagem de vitória ou de derrota perante a morte e o luto.
O encontro com a sua comunidade é marcado pela chegada e pela recepção, por uma ansiedade e uma angústia. O indivíduo aprende que o encontro com a comunidade gera ansiedade e angústia em função da morte e do luto.
A entrega do seu tesouro, cabeça do monstro ou revelação mostra que o tesouro são as riquezas conquistadas pelo herói, a cabeça do monstro é justamente a cabeça do minotauro arrancada pelo herói, e a revelação e obviamente a mensagem sobrenatural que Deus, um anjo ou Nossa Senhora entregou para um herói ou Santo. O indivíduo aprende que a entrega do tesouro é justamente a entrega da cabeça do monstro, do que lhe assustava e agora está elaborado e dominado através da morte e do luto – todo morte é um minotauro ou um monstro para algum outro indivíduo que desejava sua morte.
O tesouro causa alegria e exautação pois se trata de riquezas e grandes belezas, grandes fortunas e bens incalculáveis. O indivíduo aprende que o tesouro, a cabeça do monstro, do minotauro, causa alegria e exautação, pois se trata de riquezas e de grandes belezas, de grandes fortunas e bens incalculáveis, como o próprio Cristo.
A cabeça do monstro causa medo e temor pois se trata da cabeça do monstro, do minotauro, do demônio, que seduz as crianças e as pessoas puras e Santas com sexo, dinheiro, bens, violência, drogas e poder. O indivíduo aprende que a cabeça do monstro, do minotauro, do demônio, do próprio Cristo julgado, acusado e condenado a Cruz, que seduz as crianças e as pessoas puras e Santas com sexo e amor, dinheiro, bens e obras, violência e segurança, drogas e remédios, e poder e milagres perante a morte e o luto causa medo e temor.
A revelação causa admiração e endeusamento pois se trata de Deus, de um Santo, de um anjo, do Amor de Deus, da Graça de Deus, da Misericórdia de Deus, da Família de Deus. O indivíduo aprende que a revelação causa admiração e endeusamento perante a morte e o luto.
A apoteose e a liberdade referem-se ao grande momento de maravilhamento, extasiamento, deslumbramento oriundo da auto-atualização e auto-realização, do processo de individuação que geram liberdade e libido, comunhão e segurança. O indivíduo aprende que sua caminhada gerou liberdade e libido, comunhão e segurança para enfrentar a morte e o luto com uma mensagem para si e sua comunidade.
A liberdade para se viver e para se ensinar a viver revela que o herói adquiriu todo o conhecimento necessário para viver e ensinar a viver em sua comunidade, mostrando autonomia e independência, capacidade de auto-significação. O indivíduo aprende que a liberdade para se viver e para se ensinar a viver o ensinou a lidar com a morte e o luto de forma autônoma e independente, com capacidade de auto-signifcação.
Auto-significação segundo Osny Mattanó Júnior é gerar significado, sentido, conceito, contexto, comportamento, funcionalidade, simbologia, topografia, intensidade, magnitude, latência, amplitude, limiar, frequência, linguagem, relação social, gestalt, insight, chiste, fantasias, desejo, desejo de dormir, conteúdo manifesto e conteúdo latente, piadas e humor, pressupostos e subentendidos, espiritualidade, imunidade, homeostase, história de vida, conclusão e interpretação final, atividade, consciência, identidade, alienação e afetividade, trabalho e estilo de vida.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 23 de setembro de 2020.
Podemos criar ainda as Cidades que Curam ou Cidades da Saúde que são aquelas cidades criadas e planejadas para oferecerem recursos, infraestrutura, programas, órgãos e serviços, bairros, ruas e avenidas, asfalto e calçadas, comércio e indústria, segurança e escola, serviços de saúde e de educação, serviços públicos e governamentais, estaduais e municipais, cidadania e justiça, acesso a alimentação e a água potável e tratada, serviços bancários e militares, serviços e apoio a ONGS, desenvolvimento de comunidades e de instituições legítimas e de direito, desenvolvimento de comunidades de trabalhadores para fins de desenvolvimento laborial, patrimonial, operacional, comunitário, logístico, econômico, social, educacional, comportamental e psicológico, de repertório para lidar com o humor, os chistes, as caricaturas, as charges, as piadas e os jogos de linguagem, a argumentação e a semântica, a alfabetização, e a teledependência, sobretudo em relação aos artistas e atletas, comunicadores e ideólogos que se destacam na mídia nacional e internacional, defendendo o ensino da liberdade de pensamento e de consciência e de opinião pública que decorre justamente da conversão dos efeitos da teledependência, da moral, do dinheiro e da prostituição moral e sexual, e do direito, de deveres, de obrigações e de privilégios sobre os mais frágeis de opinião que emprestam seus modos de outros objetos imitando-os da pior forma, ou seja, sem consciência, mas apenas sensório-motoramente, será que é isso que as nossas campanhas eleitorais devem privilegiar do nosso eleitorado que copia o voto do irmão mais inteligente, se esquecendo que a inteligência não se mede na hora do voto, mas sim o político que está concorrendo à eleição naquele momento.
O sucesso está na linguagem! Na primitividade ou na mais tenra infância você desenvolve-a a partir do niilismo, do balbucio, de pequenas vocalizações, gritos e gemidos, de pensamentos sem significado e sem sentido em sua mente que por vezes está vazia e aos poucos vai sendo preenchida através da linguagem, do imaginário e do simbólico e das suas relações com o real e o ideal, com o prazer e a realidade, com o seu próprio corpo e o corpo de seus pais e familiares, de outros cuidadores, de amigos e amigas, de animais e bichinhos, de seres vivos reais e da televisão que despertam a curiosidade da criança pelas partes desses corpos conforme ela vai crescendo e se desenvolvendo, e assim adquirido e desenvolvendo seus imaginário e simbólico, sua linguagem e sem inconsciente, seu repertório comportamental, indo adquirindo confusão, traumas, bloqueios, resistência, dificuldades, transtornos, problemas que aparecem ou aparecerão durante sua vida, muito provavelmente após o complexo de Édipo e o recalcado, gerando uma nova criança, porém a mesma, apenas com eventos comportamentais e inconscientes que a modificam psicológica e comportamentalmente. O sucesso da criança está na sua linguagem que se desenvolve mais nesta fase da sua vida, afirmando seu inconsciente e seu comportamento, preparando-a para a vida social e a escola. Com base nestes pressupostos especulo que o problema que eu possuo está ligado ao desenvolvimento da linguagem, ao sucesso da linguagem, pois sou um grande escritor e compositor, talvez o maior do mundo e da história do mundo, quanto mais evoluído e desenvolvido o cérebro e a área da linguagem do SNC do indivíduo maior o sucesso dessa pessoa na linguagem e no inconsciente, no comportamento e nas demais relações como as sociais, gestálticas e de insights, escolares, de aprendizagem, de auto-atualização, de auto-realização, de cognição, de transcendência, de musicalidade, de sonoridade, de acústica, de fenomenologia, de interpretação, de trabalho, de instituicionalização e de discursos, de psicohigiene, de ritualização e mitologização, de estilo de vida e de luta contra a inferioridade ou de luta pela superioridade, de contingenciamento e de contextualização, de literatura, de arte e de luta contra desigualdades e crueldades humanas como o ódio e a intolerância, o racismo e as guerras e o terror, e o engajamento na luta contra os manicômios, as prisões, cadeias e penitenciárias, o armamento, a escravidão e as diversas formas de tráfico, inclusive a prostituição sexual, moral e econômica.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 05 de março de 2022.
Mattanó aponta que o herói também pode ser aquele que lutou contra seu tempo, contra sua época, contra suas normas e regras ilegítimas, mas também contra os ritos e mitos que o envolvem defendendo uma moral particular, de louco e/ou de gênio, ou de Santo, ou defendendo uma moral civilizada, opondo-se a uma moral instintiva, por mais contraditório que lhe pareça e por mais crítico que lhe pareça, pois esse herói tem a sua mensagem que já foi recebida ou enviada, e que pode estar sendo processada e interpretada através das suas relações que vão contra a moral apresentada em seu tempo como dominante, a instintiva e sexual, opondo-se a espiritual que passou a ser vista como uma moral alienígena e que não produz bem-estar bio-psico-social, por isso o herói que defende a moral civilizada, a espiritual, deve saber interpretar sua mensagem e sua vida para ensinar sua comunidade de que os instintos fazem parte da vida psíquica e comportamental, inclusive energética e que ainda estamos iniciando nossos estudos de como liberar e manipular esses instintos e carga energética, através da renúncia por meio da educação e da socialização, da sublimação, da convivência e da família, da escola e da igreja, e que para desbloquear as couraças de energia que se formam bloqueando o comportamento do indivíduo podemos usar as Terapias Corporais que já descrevi nas Obras Completas de Sigmund Freud numa releitura de Osny Mattanó Júnior, volume 9.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 29 de julho de 2022.
A Nova Sociedade será construída, especulo, através do exercício da força, da comunhão e da libido. Através do trabalho e de suas relações com o homem e o mundo, como a economia e as novas economias, e a globalização, as ciências, permitidas e feitas através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, também se tornam ruins para a saúde do trabalhador quando os mecanismos psicossociais de controle prejudicam o trabalho e o trabalhador, são elas também em parte rituais e Trajetória da Vida, Monstros e Heróis: as normas pessoais (educação, socialização e religião), as normas sociais (valores e crenças) e as estratégias racionais (relação custo-benefício), elas existem como relações de vigilância pela hegemonia e legitimidade através da hierarquia, conferindo liderança, que atribui obediência e submissão, e consenso, uma ilusão por meio da justiça, da colaboração e da eqüidade. Este jogo de alienação e de ilusão permite gerenciar, controlar, comandar, remanejar e estabelecer prioridades de demanda e de oferta de trabalho. Isto contribui para a saúde mental do trabalhador que pode ser melhorada ou piorada dependendo da organização do trabalho e políticas de gestão, do processo de avaliação e seleção de recursos humanos, da inserção do indivíduo na organização, do comportamento organizacional e da relação educação e trabalho (fundamental para a saúde mental no trabalho). O trabalho poderá ter um novo modelo, o Mattanoniano, onde 1 indústria vale por 20 ou ¨n¨ indústrias, ou 1 meio de produção vale por 20 ou ¨n¨ meios de produção através da qualificação do trabalhador e do aprimoramento tecnológico das indústrias ou mesmo através da flexibilização do ambiente de trabalho onde remodela-se o ambiente introduzindo os bares, parques, boates, pistas de caminhada, de corrida, de passeio, de viagem, de férias, de consumo, de diversão, como local de trabalho flexível e adaptado as necessidades atuais do trabalhador. O trabalho também depende de outros mecanismos como a gestalt, o inconsciente, as contingências, a aprendizagem, a escolarização, a auto-atualização, a auto-realização, os ritos e discursos, a adaptação, os fenômenos, o processo de individuação, as inteligências, etc.. É por meio do trabalho que teremos a nova sociedade, pois o homem faz a sociedade e o trabalho faz o homem, ou seja, estaremos construindo uma Nova Sociedade e nela haverá o trabalho que se renovará reconstruindo o homem, assim o homem construirá sua Nova Sociedade, graças ao exercício da força, a comunhão e a libido, que são suas energias psíquicas que interferem nos comportamentos e relações sociais, favorecendo a segurança, a união e a fraternidade e a psicossexualidade no trabalho que reconstrói o homem para que este faça sua sociedade ou Nova Sociedade.
A Nova Sociedade através do trabalho gerará economia e/ou novas economias e a partir destes fenômenos, especulo, que a Economia, ou seja, gastar menos do que se produz ou se adquire, acumulando bens e riquezas através de um planejamento estruturado, pondo as despesas abaixo dos ganhos sempre e poupando, estará em movimento, em processo de mudanças, em atividade, em criatividade. Assim podemos pensar a partir deste trabalho que o Capitalismo pode coexistir ou se manter ou mesmo incorporar-se a novos modelos econômicos sugeridos através de uma nova conduta comportamental e social frente a Economia gerando Novas Economias que venham a conviver com o Capitalismo. É assim que o homem construirá sua Nova Sociedade!
A vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, e o Zeitgeist que é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos que é o elo entre o Céu ou o Universo, e o Zeitgeist e o indivíduo (você) e o Hiperespaço que é o niilismo, o nada onde não podemos ir ou para onde imaginamos ir e não podemos voltar, um local onde não há regras, controle, literalidade e nem razões, somente Niilismo, onde é impossível haver realidade, ou seja, condensamento e deslocamento, isto é, a realidade psíquica.
É através do Hiperespaço que podemos voltar ao Niilismo e ao início, e portanto, a vida.
Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia.
O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação às adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução.
A vida teve início a partir das primeiras reações bioquímicas no Universo e se instalou na Terra devido a Evolução ou a cultura, ou melhor, com o encontro de ¨pedras do espaço¨ com a Terra onde veio do espaço a vida que se instalou na Terra e nela Evoluiu, segundo algumas teorias. Os hominídeos vieram, segundo teorias dos monofiletistas, polifiletistas ou de várias linhas de descendência. O ser humano surgiu com as mudanças fisiológicas, morfológicas e comportamentais, ou seja, na adaptação. E agora podemos estar vivendo outra era evolutiva ou fase evolutiva com o Homo Sapiens Telepath, aquele que é capaz de se comunicar telepaticamente.
Porém a telepatia pode ter surgido devido as condições ambientais, ou seja, devido aos instrumentos, equipamentos, tecnologias e trabalhos do ser humano, pois ela foi confirmada num ambiente de dominação dos Mass Mídia e só existe, talvez, se faz existir devido as influências e interferências das tecnologias dos Mass Mídia que interferem no cérebro do Telepath e dos outros seres humanos, revelando que todos possuem a capacidade ou a possibilidade de serem Telepath ou como codificadores (emissores) ou como decodificadores (receptores) das mensagens telepáticas.
Isto nos mostra que o ser humano e suas tecnologias estão se fundindo e evoluindo cada vez mais num ritmo coordenado e elaborado, sincronizado.
Notamos que a telepatia nos mostra que existe um ritmo ou biorritmo associado a telepatia que se conjuga à vida e aos ritmos e biorritmos dos demais seres humanos e seres vivos sem destruí-los ou matá-los. A telepatia pode, assim, ser um evento natural e evolutivo do ser humano e também dos demais seres vivos, inclusive dos seres extraterrestres. Porém a telepatia pode ser um comportamento paranormal do alienígenas em interação com a Humanidade.
É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos.
Nossas inteligências são 19:
A inteligência urbana é a que nos capacita vivermos e nos
adaptarmos às cidades diferentemente às zonas rurais ou indígenas, ou mesmo florestais ou inóspitas. A inteligência moral é que nos revela a nossa capacidade de julgar moralmente, de saber separar o aceitável e o inaceitável moralmente para cada vida, grupo e sociedade. E a inteligência mortal é aquela que nos leva a lidar com a morte e seus fenômenos como a pulsão auditiva de Mattanó de 1995 onde ela se volta totalmente para a pulsão de morte e assim para a sua autodestruição com termos voltados para o seu fim e aniquilamento, destruição e sofrimento, ou morte.
Sabemos que o cérebro é uma resposta inteligente da Evolução. Ele se faz e funciona como respostas inteligentes. Então para cada comportamento ou resposta existe uma inteligência que a produz, seja ela qual for! Assim temos um conjunto de 19 inteligências que se somam para explicar o nosso cérebro e as nossas respostas comportamentais e psíquicas.
Diante e depois de assimiladas e acomodadas ou compreendidas
nossas respostas comportamentais e psíquicas inteligentes lidaremos com os processos sociais que são justamente ocasionados devido as consequências das nossas inteligências que repercutem e suscitam comportamento gregário, nota-se que o comportamento gregário também está submetido às leis do cérebro, ou seja, sempre estará associado funcionalmente, a uma ou mais respostas inteligentes, ou seja, não existe comportamento gregário que não seja inteligente!
Assim sendo esta Psicologia o trabalho, a economia e os seus bens e
serviços, o mercado e a globalização da economia, da tecnologia, do comércio, da informação e da liberdade, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, geram transcendência e assim é memória por ser adaptação, como também em rituais de iniciação e de passagem associados ao sofrimento e ao contentamento como parte dos crimes contra a humanidade que estão amparados nos meios instrumental, cultural e histórico por causa dos seus Monstros.
Pelo meio instrumental o sofrimento e o contentamento em processos de transcendência oriundos da adaptação e memória ao e no trabalho, na economia e na globalização, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, podem estar associados a instrumentos como nossos rituais de iniciação e de passagem onde usamos roupas pretas, caixões, velas, crucifixos que causam e lembram coisas tristes e ligadas a morte – terminalidade – com seus perigos que servem como meios para evocar pensamentos e sentimentos ligados neste caso a terminalidade daqueles que são ou foram ameaça para determinado grupo.
Pelo meio cultural o sofrimento e o contentamento em processos de transcendência vinculados a adaptação que por sua vez é memória no trabalho, na economia e na globalização, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, podem aparecer pela alfabetização e aquisição da linguagem com seu significado, sentido e conceito na Escola onde os alunos passam por rituais de iniciação e de passagem, como exemplo, novamente a terminalidade.
Pelo meio histórico o sofrimento e o contentamento em processos de transcendência configura-se como adaptação e memória no trabalho, na economia e na globalização, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, podem ter aparecido em dado momento sócio-histórico e aparecer novamente como a idolatria ou a primitividade em comportamentos anti-sociais em nossos rituais de iniciação e de passagem.
A história da humanidade e seu desenvolvimento caminham sempre juntos e em contínuo movimento.
Ainda por tempo o sofrimento e o contentamento inicialmente são um processo interpsíquico, partilhado entre indivíduos, e depois tornar-se-á intrapsíquico através da interiorização, processo executado dentro das crianças, fenômenos que já acontecem durante os rituais de iniciação e de passagem como na Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis. O aprendizado pode ser proximal quando realizado com a ajuda de outras pessoas ou aprendizado real, onde não há ajuda para obter êxito em suas tarefas. O consolo e o luto oriundos tanto do sofrimento quanto do contentamento podem ser aprendidos com a ajuda, mesmo em rituais, aprendizado proximal, ou sem a ajuda, mesmo em rituais, aprendizado real, depende dos meios instrumental, cultural e histórico, e dos processos interpsíquicos e depois intrapsíquicos. O aprendizado faz ou constrói a adaptação. A adaptação evoca a transcendência e assim a adaptação e a memória. Todos estes processos de consolo e de luto e da aprendizagem proximal e real também acontecem no trabalho e para o trabalho, na economia e para a economia e na globalização e para a globalização.
Para esta Psicologia os Monstros, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, revestem-se de meio instrumental, cultural e histórico. Pelo meio instrumental um crucifixo retirado do pescoço pode instrumentalmente causar e lembrar de coisas ruins – monstros como o diabo em nossos rituais - como punições espirituais e falta de proteção ante perigos reais e imaginários. Pelo meio cultural os Monstros aparecem e desaparecem em nossos rituais através da alfabetização e aquisição da linguagem com seu significado, sentido e conceito. E pelo meio histórico cada Monstro é criado e modificado ao longo da história social da civilização também por meio dos rituais. A história da civilização e o desenvolvimento dos homens caminham juntas sempre e continuamente em movimento. Os Monstros, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, no trabalho podem ser a exploração, a má remuneração, a longa jornada de trabalho, a insalubridade, a contaminação, o perigo, a exposição, na economia podem ser a miséria, as dívidas, a inflação, os impostos, as cargas tributárias, o salário, e na globalização podem ser a descaracterização cultural, o controle das massas, o mercado ideológico, etc..
Inicialmente os Monstros, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, são processos interpsíquicos, partilhados entre pessoas, e depois tornam-se intrapsíquicos através da interiorização, processos executados dentro das próprias crianças, a solução primeiro vem interpsíquica e depois intrapsíquica. Com ajuda e depois sem ajuda dos outros. É o aprendizado proximal com a ajuda nas tarefas, e é o aprendizado real sem ajuda para obter êxito nas tarefas do dia-a-dia das crianças.
A Educação, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, em meio aos nossos rituais de iniciação e de passagem que constroem a nossa Educação para a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, tanto com o aprendizado proximal ou com o aprendizado real é fundamental para que evitemos guerras, perdas, horrores, holocaustos, calamidades e crimes contra a humanidade, senão toda e qualquer forma de violência! A Educação tudo resolve! Só depende do Estado! A Educação favorece a transcendência visto que esta é produto da adaptação que é produto da vida que é produto da miséria, que produz caridade, trabalho, abuso, exploração, violência, crimes, holocaustos, barbaridades, catástrofes, guerras, criação e proliferação de doenças biológicas, ecológicas, psicológicas, físicas, químicas, sociais, filosóficas e/ou espirituais, pestes como o Novo Cornovarírus e a UTI Transcendental onde a Educação favorece a paz e ao Amor de Deus que evoca sentimentos como o de renascimento, belo e profundo como o sono e o despertar a cada dia-a-dia, é assim que vivemos nossas vidas. A Educação gera trabalho e a economia como também a globalização.
Contudo devemos estar atentos que a Educação é o melhor meio para a adaptação comportamental, fisiológica e morfológica nos tempos de hoje, pois possuímos conhecimento para isto como, por exemplo, a Medicina, a Farmácia, a Fisioterapia, a Psicologia, a Psiquiatria, a Neurologia, a Anatomia, etc., que nos permitem trabalhar as 3 formas de adaptação maximizando-as e deste jeito também maximizamos a transcendência e também nossa memória no trabalho, na economia e na globalização.
Através da Educação lidamos com a experienciamos a Trajetória dos Heróis, assim:
Então podemos dizer que pela Educação chegamos ao conhecimento, ao saber da Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver, ao saber da Adaptação e assim dos Processos da Adaptação e seus Desenvolvimentos, como a fisiológica, a morfológica e a comportamental, e ao um poder haver o Apocalipse Universal com o fim do Universo , da vida e dos Saberes e das Ciências através do Teoria do Descontrutivismo Físico Mattanoniano, mas através do Construtivismo Físico Mattanoniano continuará havendo o Universo e a vida, as Ciências e ao Saberes pois não haverá os outros ¨big-bangs¨ ou ação de Deus ou do Homem através da Oração e de Deus e da Fé ou mesmo através da Ciência e da Física pondo fim ao nosso Universo, e até de ETs ou do Demônio que poderia arruinar o Universo e a Vida e aos Saberes e a Ciência e também a si mesmo se afundando e deixando de exercer valor e influência e até mesmo deixando de existir através desses princípios teóricos e Bíblicos que por sinal fazem parte do nosso tempo e da minha vida. Através da Adaptação tudo pode ser transformado e/ou mudado, começado, terminado ou re-começado como exemplo, o Universo, o Apocalipse Universal! O Amor de Deus salva-nos restando o Paraíso e o nosso sentimento de renascimento e de salvação diante das dificuldades e problemas agora até mesmo Universais!
Contudo através também da Física com o poder da Adaptação e sobre a Adaptação podemos especular também que poderíamos criar um Segundo e/ou Terceiro Universo ou até mesmo quantos podermos e desejarmos através da Física e da Tecnologia, ou da Religião, da Oração e de Deus, do Poder de Criação de Deus, dos Milagres de Deus, sem necessariamente destruirmos os nossos Universos atuais Via-Láctea e Cosmos, todo o Universo e o Paraíso, Purgatório e Inferno e num outro futuro reavivarmos nossos sentimentos de Apocalipse individual, familiar, planetário e Universal e toda esta nova esperança na Crença em Deus e no poder da Adaptação e sobre a Adaptação por meio não somente da Física e da Religião, mas por outros ainda não descobertos.
O Homem trabalha usando seu corpo como instrumento, cultura e história para gerar e consumir economia e assim também a globalização, mas também cura e tratamento para o Novo Cornonavírus e a UTI Transcendental!
O Homem internaliza seu saber a partir da Concepção e o Herói e vai fase-a-fase internalizando e aprendendo real e proximalmente seus modos como instrumento, cultura e história até chegar a Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver quando se encontra livre, realizado e generoso, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive para podermos desfrutar das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente!
Sigmund Freud (1856-1939) alterou radicalmente o modo de pensar a vida mental e ousou estudar processos psíquicos como os sonhos, fantasias, esquecimentos, a interioridade do homem que o levaram a Psicanálise.
Contudo temos Osny Mattanó Júnior e sua Nova Psicanálise que vai além da Psicanálise Espiritualizada que se interessa pelo normal e pelo anormal, pelo pecado e pelo patológico, se interessando pela segurança, pela violência e pelo exercício da força a favor e contra o direito, ensinando também que não há descontinuidade na vida mental, que existem 3 leis para o inconsciente: o niilismo, o condensamento e o deslocamento, e que assim a resposta existe, mesmo que seja niilista e que suas causalidades são provocadas por intenção ou por desejo da pessoa. A maior parte do funcionamento mental da pessoa se passa fora da consciência. A atividade mental inconsciente desempenha um papel fundamental na produção das causalidades, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação as adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
A quantidade de catexia que se liga ou se dirige a representação mental da pessoa ou coisa depende do desejo, do investimento, seja no exercício da força, na comunhão ou na libido, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
Catexizamos lembranças, pensamentos e fantasias do objeto – após termos pensado pela primeira vez segundo os impulsos do id teremos lembranças, pensamentos e fantasias como as conhecemos.
O refluxo permite e independência, e a regressão é o retorno a uma instância de gratificação mais remota, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
O funcionamento psíquico ocorre de duas maneiras: os processos primários e os processos secundários. Nos processos primários há a descarga da catexia e nos processos secundários há a capacidade de retardar a descarga da energia psíquica. A passagem do primário para o secundário é gradual e assim vai se formando o ego do sujeito para a vida toda.
Falamos aqui de um outro modelo de energia psíquica, o do exercício da força, necessário para a sobrevivência e adaptação, e continuamos falando do novo modelo de energia psíquica construído a partir da comunhão que se torna mais forte do que a libido na vida e na representação das pessoas, pois existe um sentimento universal de comunhão partilhado, permanente, diariamente em encontros e estados de consciência e de solidão, como em cerimônias, hábitos, tradições, discursos, ritos, mitos, programas de mass mídia, igrejas, fenômenos, celebridades e autoridades que constantemente fazem alusão à comunhão, a partilha, a acolhida, a paz, a misericórdia, ao perdão, ao amor e a Deus.
Percebemos que até certa altura da vida gostamos de falar e de praticar sexo, mas com o tempo as coisas vão mudando e mudamos, percebemos que gostamos de falar a praticar a comunhão desde o nascimento e com o tempo muito dificilmente a situação muda, ou seja, dificilmente deixamos de praticar a comunhão até a morte! Isto acontece, a comunhão, em todos os ambientes, mas o sexo não flui em todos os ambientes e situações como em igreja e relações com o crime, ou em locais públicos, a não ser que te violentam e te forcem cruelmente ou te estuprem! Existe crime no sexo, mas não existe crime na verdadeira comunhão!
E notamos também que lutamos o tempo todo contra adversidades ambientais de toda a ordem, fenômenos físicos, orgânicos, biológicos, espirituais, filosóficos, psicológicos, sociais e abstratos, conceituais, significados, sentidos e conceitos, a linguagem, etc., pois a função básica do organismo é se adaptar! A função básica do organismo é se adaptar para sobreviver através do exercício da força, da comunhão e da libido!
(CICLO UNIVERSAL COMPLETO):
EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO = ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO + LINGUAGEM + ALFABETIZAÇÃO = INTELIGÊNCIAS + PROCESSOS SOCIAIS = AUTONOMIA + CIDADANIA + JUSTIÇA + DEMOCRACIA = ORGANIZAÇÕES + EMPRESAS + INSTITUIÇÕES + BUROCRACIA.
A embriologia é a vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, o Zeitgeist é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos é o elo entre o Céu ou o Universo, o Zeitgeist e o indivíduo (você) e finalmente, o Hiperespaço, local para o Niilismo, onde não há realidade psíquica, pois não há ainda condensamento e nem deslocamento, nem núcleos psíquicos, somente o nada, o vazio, o Niilismo. É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, através da Linguagem e da Alfabetização que tornam possíveis a significação e o processo de atribuir sentido as representações e objetos do mundo interno e externo, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos, e é então assim que começam os processos sociais ou gregários, funcionalmente oriundos das inteligências, a gregariedade também é uma resposta inteligente, ou seja, os processos sociais sempre se dão segundo as leis das inteligências, que geram uma Autonomia, que por sua vez desencadeiam processos de Cidadania, Justiça e Democracia, criação de Organizações e de Empresas e de Instituições e o surgimento de um sentimento acentuado de impotência e ausência de sentido com a Burocracia, inclusive diante dos processos básicos do organismo que são se adaptar com o exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental; concluído este processo o ser humano retorna ao Ciclo Universal, retornando, muitas vezes a família e a criação de seus filhos, vemos que já fora retomada a EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO..., o Ciclo Universal não se esgotará e retornará ao seu princípio sempre, mas atualizado, devido ao ZEITGEIST e as INTELIGÊNCIAS. O Ciclo Universal é inteligente e progressivo, assim como o Universo e a Vida! A função básica da vida no Universo é se adaptar!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 31 de agosto de 2022.
O CICLO COSMOGÊNICO
A pretensão dos contos maravilhosos é descrever a vida dos heróis
lendários, os poderes das divindades da natureza, os espíritos dos mortos e os ancestrais totêmicos do grupo, por meio de uma expressão simbólica aos desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.
Os contos maravilhosos retratam a beleza e a grandiosidade da expressão simbólica dos nossos ancestrais, seus processos inconscientes e suas relações, seus comportamentos, sua humanidade.
Aqui os contos maravilhosos dos nossos tempos descrevem nossas preocupações e temores diante da vida dos nossos heróis, profissionais da saúde, do comércio, da segurança, da limpeza e da educação que se comprometem com o bom funcionamento das cidades e das nações, a humanidade necessita e sempre necessitará de contos maravilhosos para lidar com seus heróis, seja em que tempo for e em que circunstância for, como esta de combate ao Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
A aventura do herói marca o momento em que este, embora ainda esteja
vivo, descobriu e abriu o caminho da luz, para além dos sombrios limites da nossa morte em vida.
O caminho da luz marca o momento em que o herói encara sua vida e sua morte e seus limites através de um caminho de luz que o ilumina e à sua consciência, oferecendo-lhe recursos para enfrentar a morte em vida.
O nosso herói encontra aqui a sua morte que geralmente é psicológica, comportamental ou social, como no tempo do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, onde nossos heróis se isolam na esperança e no caminho da luz para combater esse vírus mortal e das trevas.
Do mesmo modo que a consciência do indivíduo permanece num mar
de escuridão, ao qual desce em sono profundo e do qual desperta misteriosamente, assim também é o universo. Os deuses são personificações simbólicas das leis que governam esse fluxo. Eles vêm à existência com a madrugada e se dissolvem com o crepúsculo. A saúde mental e física do indivíduo depende de um fluxo organizado de forças vitais, vindo das sombras do inconsciente para o campo do cotidiano vígil.
A saúde e o universo emergem da escuridão como emergem da escuridão a espiritualidade, as ideias, os ideais, os valores, as ideologias, o céu e a consciência, ou o sucesso, transformar pau em pedra somente na sombra da madrugada e transformar esse fenômeno em saúde somente no crepúsculo, correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum somente em sono profundo, o destino será alcançado no despertar com a consciência, aqui você vai chegar em algum lugar.
A saúde virá com o despertar da consciência, ou seja, com a descoberta de como enfrentar e combater esse Novo Coronavírus e a UTI Transcendental que age como um pesadelo na madrugada até que haja o despertar da consciência e a saúde e cura desse mal-estar.
A mitologia tem uma visão trágica, onde é inevitável que as forças
avancem poderosamente, porém encontram seu apogeu, decadência e retorno. O princípio básico de toda mitologia é o início no fim.
Correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum é o princípio básico de uma boa mitologia, é o início no fim, as forças avançam poderosamente porém retornam ao fim.
O início começa no fim, ou seja, no fim desta pandemia inicia-se a vida e a saúde, a liberdade, no fim começa o início da autonomia, do ir-e-vir, quando tudo acabar nada existirá para agonizar.
O primeiro efeito das emanações cosmogênicas é a formação do estágio
de estágio do mundo; o segundo efeito é a produção de vida sob a forma dual de macho e fêmea.
Vemos aqui que primeiro vem a criação do mundo e depois dos seres vivos com a dualidade macho e fêmea para se reproduzirem e assim reproduzirem o sistema, seja ele ideológico ou não.
O efeito de mundo vem com a criação do mundo através da eternidade e depois vem o segundo efeito com a dualidade macho e fêmea através do Homo Sapiens para o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental se reproduzir e ao seu sistema.
O desenrolar do ciclo cosmogênico precipita o Uno em muitos, o
destino ¨se cumpre¨, mas ao mesmo tempo, ¨é produzido¨. A partir da perspectiva da fonte, o mundo se configura como uma majestosa harmonia de formas que vêm a ser, explodem e se dissolvem.
Vemos aqui que com o desenvolvimento do ciclo da formação do cosmos os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais.
O ciclo tem seu próprio sistema a partir de um único ser que é produzido e se explode ou se dissolve, cumprindo seu destino através de forças interiores e exteriores que levaram a pandemia do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
As mitologias folclóricas subdesenvolvidas estão em pronunciado
contraste com os mitos profundamente sugestivos do ciclo cosmogênico. Do muro branco da intemporalidade, irrompe e faz sua entrada uma sombria figura do criador para moldar o mundo das formas. Seu dia tem duração, fluidez e força ambiente típicas do sonho. A terra ainda não ficou sólida; resta muito a fazer para torná-la habitável para o povo futuro.
Como vemos ainda está em processo de cosmogênese a mitologia folclórica subdesenvolvida, porém ela retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro.
Nota-se que a terra ainda não está preparada para o seu destino e nem para o seu sonho, a terra ainda está instável e em construção, sendo continuamente preparada para a habitação do povo do futuro, dificilmente para o presente ou para o passado que se perde na história e nos registros e até nas memórias de todos, sendo substituído por futuras habitações ou futuras construções, o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental tem seu passado, seu presente e terá sua habitação no futuro, estaremos preparados ou despreparados bio-psico-socialmente?
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 31 de agosto de 2022.
A VIRGEM MÃE
O aspecto maternal, e não paternal, do criador, nas mitologias ocupa
o centro do mundo, no princípio, desempenhando os papéis atribuídos em outros lugares aos homens, e costuma ser ela virgem.
A virgem costuma ser levada pela tormenta, onde o mar planta a vida em seu ventre.
A Mãe-Água, ainda flutuando, começou por sua vez o trabalho de Formadora do Mundo.
Ela começou a Criação, ela começou o universo e ordenou e cobriu de ordens o mar e a terra, até onde as embarcações muitas vezes se arrebentam, e onde chega ao fim a vida dos navegadores.
A virgem costuma ser a criadora do mundo, a Formadora do Mundo e do universo, da terra e do mar, até onde o homem pode ser capaz de chegar. A virgem revela até onde o homem pode chegar, até o universo, até os cantos do mundo, terras e mares.
A virgem criadora do mundo revela até onde o homem pode ir, ou seja, o mundo e sua natureza maternal revela até onde a Ciência pode ir no combate ao Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
A deusa universal se manifesta diante dos homens sob uma
multiplicidade de aspectos; a mãe da vida é, ao mesmo tempo, a mãe da morte, a mãe do amor é ao mesmo tempo a mãe do ódio e da ira.
Com o nascimento a partir do útero elementar, o giro cosmogônico seguiu seu caminho e as formas das esposas que eram formas primordiais, pré-humanas, sobre-humanas, tornam-se formas humano-históricas de mulheres dos homens. Quando o homem desejou novamente sua esposa primordial, o mundo adoeceu, mas em seguida libertou-se e se emancipou. A iniciativa passou para seus filhos e sua comunidade. As figuras parentais, simbólicas e oníricas voltaram ao abismo original. Somente o homem permaneceu na terra abastecida. O ciclo se movimentou.
O ciclo só se movimentou porque o homem caiu e desejou novamente sua esposa primordial, fazendo o mundo adoecer e depois se emancipar com um poder libertador que foi ensinado para seus filhos e para sua comunidade, estes sentiram as dores do erro em figuras parentais, símbolos e atividades oníricas, porém o homem permaneceu livre e abastecido na terra.
O ciclo começou e o homem se frustrou e caiu diante da mulher, ou seja, o poder caiu diante da natureza maternal, e então ele tentou novamente e foi bem sucedido e teve filhos quando se emancipou e a sua comunidade, ensinando a todos seus segredos, inclusive como lidar com a sua saúde, deste modo amadurecendo o homem aprende a lidar com o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental e pode enfim ensinar sua comunidade sobre saúde e bem-estar.
O mundo da vida humana passa, agora, a ser o problema. A
perspectiva do homem torna-se limitada, compreendendo apenas as superfícies tangíveis da existência. A visão do profundo é impedida. A sociedade é levada ao erro e ao desastre.
As pessoas sonham por alguma personalidade que, num mundo de
corpos e almas distorcidos, represente outra vez os limites da imagem encarnada.
As pessoas sonham com um libertador ou deus-herói que os liberte ensinando-os o caminho da liberdade, pois está sobre eles um tempo de dificuldades, já que tornaram-se homens.
A comunidade sofre e por isso sonha com um libertador que os liberte, mas todos se tornaram homens e os homens estão fadados a dificuldade.
O poder procriador está em toda parte. As imagens da Virgem-Mãe
são abundantes nos contos populares e mitos. Segundo o capricho ou destino, pode ser concebido um herói-salvador, como um demônio-destruidor do mundo – jamais poderemos saber, pois estas histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães não revelam seu destino.
A Virgem-Mãe pode conceber um herói-salvador ou um demônio-destruidor do mundo, não há como saber, sabemos apenas que o poder procriador está em toda parte e as imagens da Virgem-Mãe são abundantes nos contos populares e nos mitos, isto nos mostra que há uma evidente necessidade de que surjam heróis-salvadores e/ou demônios-destruidores do mundo para traduzirem as histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães.
A Virgem-Mãe pode conceber um herói-salvador ou um demônio-destruidor, depende do contexto e do aprendizado, dos ritos e da necessidade, das histórias folclóricas que determinam a vida comunitária, deste modo o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental tem sua representatividade heroica ou demoníaca dependendo das histórias, por exemplo, folclóricas ou religiosas e até comunitárias da sua região e isto influencia na recuperação do enfermo.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 31 de agosto de 2022.
AS TRANSFORMAÇÕES DO HERÓI
O herói primordial emana do Criador Incriado para os personagens da
idade mitológica; o herói-humano emana desses Criadores Criados para a esfera da história humana.
O herói primordial nos nossos tempos volta-se para o sacerdote e o Santo; e o herói-humano volta-se para os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades.
O primeiro herói da cultura, do corpo de cobra e cabeça de touro, trouxe
consigo, ao nascer, o poder criativo espontâneo do mundo natural. Eis o significado de sua forma. O herói-humano, deve ¨descer¨ para restabelecer a conexão com o infra-humano. Aí reside, o sentido da aventura do herói.
A aventura começa com a infância miraculosa, por meio da qual é
demonstrado o fato de uma manifestação especial do princípio divino imanente ter-se tornado carne no mundo, e em seguida, em sucessão, os vários papéis por meio dos quais o herói pode representar, em sua vida, o trabalho de realização do destino. Esses papéis variam em termos de magnitude, de acordo com as necessidades da época.
O herói-humano, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, varia conforme a necessidade de sua época, é como uma realização de destino.
O local de nascimento do herói, ou a terra remota de exílio de onde ele
retorna para realizar suas tarefas de adulto entre os homens, é o ponto central ou centro do mundo. Da mesma forma como vêm ondulações de uma fonte subterrânea, assim também as formas do universo se expandem em círculos a partir dessa fonte.
O herói como guerreiro nasce como uma onda crescente que se agiganta progressivamente a partir de uma fonte, geralmente é aquele herói que vence todas as lutas e batalhas contra o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
A ¨outra metade¨ do próprio herói é a sua amante; se o herói for o
monarca do mundo, ela é o mundo; se ele é um guerreiro, ela é a fama. Ela é a imagem do seu destino, que ele deve libertar da prisão das circunstâncias restritivas. Mas quando ele ignora o seu destino, ou se deixa iludir por falsas considerações, não há esforço de sua parte capaz de superar obstáculos.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, tem sua outra metade como sua amante; se ele for o monarca do mundo, ele é o mundo; se ele é um guerreiro, ele é a fama. Ele é a imagem do seu destino; quando ele ignora seu destino ele deixa de superar os obstáculos da sua batalha ou luta, como no combate ao Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
O herói de ação é o agente do ciclo; ele dá continuidade ao impulso que
primeiro colocou o mundo em movimento.
Isso requer uma sabedoria mais profunda que resulta, não num padrão
de ação, mas num padrão de representação significativa.
O herói abençoado pelo pai retorna para representá-lo entre os homens.
Como mestre ou como imperador, sua palavra é lei. Da sua presença emanam bênçãos; sua palavra é o sopro da vida.
Ao desvincular as bênçãos com que seu reino foi contemplado de sua
fonte transcendente, o imperador destrói a visão estereotipada que lhe cabe suster. Ele deixa de ser o mediador dos dois mundos. A perspectiva do homem se estreita, a ideia mantenedora da comunidade se perde. O imperador torna-se o ogro tirano, o imperador de quem o mundo ora é salvo.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, é o agente do ciclo, ele coloca o mundo em movimento, ele possui uma representação significativa do mundo e de si mesmo, sua palavra é lei, bênção e sopro da vida, o herói finalmente torna-se imperador e por vezes, tirano.
Devem-se distinguir dois graus de iniciação na mansão do pai. Do
primeiro, o filho retorna como emissário; do segundo, contudo, retorna com o conhecimento de que ¨o pai e eu somos um¨. Os heróis dessa segunda iluminação, de natureza mais elevada, são os redentores do mundo, as chamadas emanações. Seus respectivos mundos alcançam proporções cósmicas. Suas palavras trazem consigo uma autoridade que ultrapassa tudo o que foi pronunciado pelos heróis do cetro e do livro.
O trabalho da encarnação consiste em refutar, pela sua presença, as
pretensões do tirano-ogro. A tarefa do herói é matar o monstro – porém apenas com liberdade de um trabalho que destina-se a tornar evidente aos olhos aquilo que teria sido realizado igualmente bem com um mero pensamento.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, pode ser visto como emissário ou como detentor de um conhecimento, ou até mesmo, como redentor do mundo onde suas palavras tem autoridade, assim é o profissional que acerta em seu dever e trabalho contra o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, um profissional com palavras que tem autoridade.
O padrão do herói torna-se agora o de Santo que é semelhante ao de
ida ao pai, mas desta vez, o filho se dirige ao aspecto imanifesto, não o manifesto; ele dá o passo do qual não há retorno. O alvo é aqui a exigência última do não-visto. O ego é destruído. Tal como uma folha morta na brisa, o corpo costuma se movimentar sobre a terra, mas a alma já se dissolveu no oceano da bem-aventurança.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, torna-se Santo quando dá um passo ao qual não há mais retorno e seu ego é destruído em função de uma entrega aos poderes mais elevados que lhe asseguram essa autoridade e caminho bem-aventurado.
O último ato do herói é a morte ou a partida. O herói não seria herói se a
morte não lhe suscitasse algum terror; a primeira condição do heroísmo é a reconciliação com o túmulo.
A partida do herói, seja ele quem for, não somente os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, mas todos os heróis que lutam contra o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental suscita uma reconciliação com a morte ou o seu fim no túmulo.
Percebemos que devemos saber aceitar nossas transformações, ciclos, mudanças, mortes e renascimentos, ou mesmo cada apocalipse comportamental ou psicológico, individual e social, pois fomos emanados dos Criadores Criados para a esfera da história humana, onde o desenvolvimento do herói começa na infância miraculosa e continua em seus vários papéis sociais; então percebemos que a terra natal e o local de nascimento do herói é um local central, onde ele poderá encontrar sua ¨outra metade¨ que é a sua amante, que por sinal ele não deve ignorar para não fracassar em sua caminhada heroica, o herói percebe que ele mesmo é o agente da sua caminhada, do ciclo, e que sua palavra tem poder donde emanam bênçãos para sua comunidade, porém as desvincular as bênçãos com que seu reino é contemplado ele deixa de ser o mediador dos dois mundos e a perspectiva do homem se estreita, transformando o herói num tirano. Porém o herói deve refutar ou matar o monstro agindo da mesma forma como que com um mero pensamento. O herói pode tornar-se então um Santo e dirigir-se ao não-visto, ao imanifesto, mesmo que seu ego seja destruído, pois sua alma se dissolve no oceano da bem-aventurança. E então conclui sua caminhada aceitando a condição de seu heroísmo, que é a reconciliação com sua própria morte e túmulo. Notamos que a Psicologia Mitológica deve aceitar sua própria morte e deixar-se esperançosa pela sua própria ressurreição, seja em termos de comprovações científicas ou de aulas e palestras, e publicações.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 31 de agosto de 2022.
DISSOLUÇÕES
O poderoso herói, dotado de poderes extraordinários – capaz de levantar
os montes com um dedo e de preencher-se a si mesmo com a terrível glória do universo –, é cada um de nós: não o eu físico, que podemos ver no espelho, mas o rei que se encontra em nosso íntimo.
Assim como nobres, policiais, condutores, autoridades e dirigentes de
cidades esperam com comida, bebida e aposentos por um rei que chega, dizendo: ¨Ele chegou! Ele chegou!¨, assim também esperam todas as coisas que têm esse conhecimento, exclamando: ¨Aqui está o Imperecível! Aqui está o Imperecível!¨
Para não deixar a alma de um homem ser arrebatada no mundo inferior;
para saber beber água e não ser queimado no mundo inferior; para sair à luz no mundo inferior, no qual a alma e o universo revelam-se um só, o herói tem que ser assim: ¨Sou ontem, hoje e amanhã e tenho o poder de nascer pela segunda vez; sou a divina Alma oculta que criou os deuses e dá repastos celestiais aos cidadãos do Mundo e do Céu¨. Ou seja, o herói tem agora o poder de nascer de novo, pela segunda vez, de ressuscitar.
O herói encontra-se em nosso íntimo, ou seja, em nós mesmos, para não cair no dilúvio ou no fogo eterno o herói deve aceitar saber nascer de novo, pela segunda vez, ou seja, ressuscitar, isto é, não cair nas tragédias que destróem todo o mundo e se deixar levar por elas, mas se renovar diariamente e individualmente, até mesmo na luta contra o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
Da mesma forma como o indivíduo deve dissolver-se, assim também deve acontecer com o universo:
Temos exemplos:
Onde o mundo de Brahma se estenderá a destruição do mundo; onde a versão maia do fim do mundo registra o ciclo dos planetas e daí a derivam cálculos a respeito de vastos ciclos cósmicos; o cataclismo final também está nos antigos vikings onde irmãos se matarão, o mundo desabará e os homens não se pouparão; e na Bíblia vemos Cristo falando de guerras e rumores de guerra, ainda não será o fim; o fim chegará com o testemunho do Evangelho do reino, onde nação se levanta contra nação, reino contra reino, e haverá pestilência, fome e terremotos em diversos lugares. Todas essas coisas são princípios de dores. Então vos entregarão à tribulação, e vos matarão: e sereis aborrecidos por todas as gentes por causa do meu nome. E muitos serão escandalizados, e se entregarão de parte a parte. E levantar-se-ão falsos profetas, e enganarão a muitos. Multiplicar-se-á a iniquidade, a caridade de muitos se resfriará. Mas quem perseverar até o fim será salvo, este é o Evangelho do reino!
Para a Psicologia Mitológica aprendemos que o homem e o herói pode nascer de novo, pela segunda vez, pode ressuscitar, fisicamente ou biologicamente (ficando curado de uma enfermidade, por exemplo, como o Novo Coronavírus), moralmente, sexualmente, psicologicamente, espiritualmente, socialmente, filosoficamente e que se ele persistir e não se entregar às suas tribulações será salvo, terá sucesso, sobreviverá, vencerá a iniquidade, se encontrará com Cristo e Cristo o salvará!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 31 de agosto de 2022.
MITO E SOCIEDADE
A mitologia tem sido interpretada pelo intelecto moderno como um
primitivo e desastrado esforço para explicar o mundo da natureza (Frazer); como um produto da fantasia poética das épocas pré-históricas, mal compreendido pelas sucessivas gerações (Müller); como um repertório de instrumentações alegóricas, destinadas a adaptar o indivíduo ao seu grupo (Durkheim); como sonho grupal, sintomático dos impulsos arquetípicos existentes no interior das camadas profundas da psique humana (Jung); como veículo tradicional das mais profundas percepções metafísicas do homem (Coomaraswamy); e como a Revelação de Deus aos Seus filhos (a Igreja). A mitologia é tudo isso e pode servir hoje quanto a própria vida às obsessões e exigências do indivíduo, da raça e da época.
Mitologia explica o mundo e as relações do indivíduo e das comunidades com o mundo e o sobrenatural de diversos modos, de acordo com as exigências do meio ambiente, da vida e da comunidade, da sua época, assim a mitologia explica o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental como uma exigência da nossa época, do nosso meio ambiente, da nossa ecologia, da nossa vida e da nossa comunidade, ou seja, do nosso mundo.
Hoje o universo intemporal de símbolos entrou em colapso devido ao
avanço tecnológico, industrial, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização.
Não se trata apenas da tecnologia tornar impossível um deus se esconder diante de um telescópio, microscópio, raio-x, ressonância magnética, etc., no interior das próprias sociedades progressivas, todos os últimos vestígios da antiga herança humana do ritual e da moralidade e da arte se encontram em pleno declínio.
Os homens dos períodos das grandes mitologias residiam o sentido no grupo, nas grandes formas anônimas, e não havia nenhum sentido no indivíduo com a capacidade de expressar; hoje, não há nenhum sentido no grupo – nenhum sentido no mundo: tudo está no indivíduo. Mas, hoje, o sentido é totalmente inconsciente. Não se sabe o alvo para o qual se caminha. Não se sabe o que move as pessoas. A moderna tarefa do herói é trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada.
Em nossos dias, esses mistérios perderam sua força, seus símbolos já não interessam à nossa psique. A noção de uma lei cósmica passou a ser representada em termos mecânicos, a astronomia do séc. XVII passou à biologia do XIX, e o homem sofreu uma releitura na antropologia e na psicologia do séc. XX.
O herói moderno, o indivíduo moderno não deve esperar que sua comunidade rejeite a degradação gerada pelo orgulho, pelo medo, pela avareza racionalizada e pela incompreensão santificada. Não é a sociedade que deve orientar e salvar o herói criativo; mas o contrário. É nos momentos de silêncio do nosso próprio desespero que carregamos a cruz de Cristo.
O herói hoje luta contra o avanço tecnológico e científico, contra as cidades e as metrópoles que contradizem o papel do herói, dotado de caráter messiânico e xamãnico, e por vezes de velho sábio, o homem moderno não assegura o direito livre mas muitas vezes já como crime de curandeirismo e de charlatanismo para aqueles heróis que investem ou mergulham na natureza messiânica e xamãnica, nomeando o velho sábio, muitas vezes, de caduco e demente, até mesmo a Cruz de Cristo e a Igreja sofrem este tipo de ataques em função do avanço tecnológico e científico.
A mitologia pode servir hoje ao homem moderno quanto à sua vida e suas exigências, suas expectativas, planos e objetivos, valores e ganhos, inclusive como lidar com o avanço tecnológico, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização através da necessidade interior humana de busca ou procura de luz ou iluminação, onde o herói deve trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada, pois se entregou plenamente à Ciência, e portanto à tipificação, a institucionalização, a robotização e a despersonalização, donde nos entregamos mais ao silêncio do que a convivência e assim ao nosso próprio desespero, o desespero de carregar a própria cruz de Cristo.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 20 de abril de 2020.
FORMAS ALTERNATIVAS DE LIDAR COM PANDEMIAS (2020):
O meio ambiente é o ambiente social ou virtual propício às condições para o isolamento social e a troca de bens e serviços segundo estas características específicas. Também se pode entender como sendo a instituição ou organização mediante a qual os ofertantes (vendedores) e os demandantes (compradores) estabelecem uma relação comercial com o fim de realizar transações, acordos ou trocas comerciais diretamente do isolamento social por meio de correspondência como a internet.
O meio ambiente e o mercado aparecem a partir do momento em que se unem grupos de vendedores e de compradores, o que permite que se articule um mecanismo de oferta e procura pela internet.
E a distribuição de riquezas pela internet quando há isolamento social refere-se a partilha ou distribuição de bens e capitais para a sociedade e para a economia de modo que ele fique aquecida e se movimente, movimentando as riquezas.
Meio Ambiente com Mercado Capitalista: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial com fins lucrativos. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas torna-se feita com base na troca de bens e de serviços, em relações comerciais com fins lucrativos por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente com Mercado de Internet ou Virtual: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial utilizando a Internet. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita na troca de bens e serviços por meio da Internet estabelecendo uma relação comercial.
Meio Ambiente com Mercado Plástico: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma plástica ou intermitente, sem programação contínua. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita na troca de bens e serviços com base numa relação comercial plástica ou intermitente, sem programação contínua por meio de correspondência ou por meio da internet.
Meio Ambiente com Mercado Contextual: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma oscilatória, ou seja, o mercado e as trocas podem oscilar ¨n¨ vezes de acordo com a arrecadação ou a oferta e demanda do produto ou do trabalho e dos serviços. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial oscilatória de acordo com a arrecadação ou a oferta e a demanda do produto ou produtos e serviços por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente com Mercado Eco-ecológico: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mercado. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia no mercado por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Mercado Eco-econômico: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mundo econômico. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia na economia por meio da correspondência e da internet.
Meio Ambiente com Mercado de Comunhão: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela comunhão, pela partilha, pela doação e pela divisão fraterna dos bens e serviços. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita por meio de troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela comunhão por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Mercado de Comunidade: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade, pela comunidade em si, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita por meio da troca de riquezas numa relação comercial regulada pela comunidade, pelos seus membros por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Isolamento Social: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade através da correspondência, da entrega ou da visita ou da internet, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. A distribuição de riquezas é feita e regulada pelo isolamento social, pelos seus membros que seguem este padrão fixo de comportamento por meio de trocas.
MATTANÓ
(24/04/2020)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de abril de 2020.
NOVÍSSIMAS FORMAS DE TRABALHO NA PANDEMIA (2020):
Reciclagem: o trabalho através da reciclagem visa reciclar o material coletado como lixo e assim reabsorvê-lo na indústria, no comércio e nas sociedades, dentro de casa como material reciclado mais barato tanto economicamente quanto ecologicamente, pois diminui o impacto ambiental e a degradação do meio ambiente e assim recicla-lo.
Transformação: o trabalho através da transformação visa transformar qualquer objeto de trabalho, material ou subjetivo num outro objeto mais otimizado e mais barato para o consumidor, melhorando sua adaptação ao trabalho e ao mercado através do isolamento social.
Transmutação: o trabalho através da transmutação visa permitir espaço para aqueles que transmutam objetos como areia em vidro, e ossos em diamantes, como faziam os alquimistas, mas em isolamento social.
Comungar: o trabalho através da comunhão visa permitir a partilha mútua e sincera entre os irmãos, numa fraternidade que visa o bem-estar de todos no trabalho, mas em isolamento social.
Servir: o trabalho através da servidão visa apenas servir e nada mais, pode haver recompensa pela servidão como pode não haver recompesa, depende do contexto no trabalho, porém ele deve ser feito em isolamento social ou dentro de casa.
Socializar: o trabalho através da socialização visa apenas socializar, visa o desenvolvimento das relações sociais desde o nascimento até a morte, mas a partir do isolamento social, por exemplo, através da correspondência, do telefone e da internet.
Libidinizar: o trabalho através da libidinização visa apenas libidinizar o trabalho e o processo de trabalho, bem como os trabalhadores e seus ganhos, suas recompensas que tornar-se-ão orientadas pelo referencial da libido, geralmente para indivíduos voltados para a psicanálise e em isolamento social.
Exercer a força: o trabalho através do exercício da força visa a segurança dos trabalhadores e da sociedade, das comunidades de forma geral, o trabalho passa a ser feito para a sua segurança através dos agentes da segurança pública para a comunidade em isolamento social.
Comunitário: o trabalho através da comunidade visa o desenvolvimento das comunidades e de suas relações comunitárias, de suas leis e princípios, mas em isolamento social.
Gastar a energia: o trabalho através do gasto de energia visa apenas gastar energia e nada mais do que isto, é trabalhar por nada, apenas para queimar energia e calorias, mas em isolamento social.
Intelectualizar: o trabalho através da intelectualização visa a intelectualização dos indivíduos e seu crescente desenvolvimento para o seu progresso, mas em isolamento social, serve para escrever um livro, uma música, um filme, uma novela, pintar uma tela, fazer um desenho ou uma peça de roupa, limpar a casa reorganizando-a, etc..
Braçal: o trabalho braçal visa apenas o esforço braçal e físico, mas em isolamento social, por exemplo, nas atividades físicas ou exercícios físicos.
Escravo: o trabalho escravo visa apenas o esforço do escravo sem nenhum tipo de recompensas, mas em isolamento social, nota-se que este tipo de trabalho é crime, mas existe e deve ser combatido e uma das formas de combate-lo e de erradica-lo é reconhecendo-o e nomeando-o.
Tráfico: o trabalho através do tráfico, por exemplo, de drogas, de sexo, de pessoas, de órgãos, de informação, etc., visa apenas traficar seus objetos sem que haja proteção e direitos para aqueles que são traficados ou vítimas do tráfico, mas em isolamento social, nota-se que este tipo de trabalho também é crime e deve ser erradicado e reconhecendo-o como problema e nomeando-o.
Ilícito: o trabalho ilícito visa apenas a criminalidade, nota-se sem muitas explicações que falamos do crime que deve ser erradicado, mesmo que em isolamento social através da correspondência, dos mass mídias e da internet, por exemplo..
Informal: o trabalho informal visa apenas a informalidade, ou seja, dar um jeito de se inserir no mercado e na economia sem formalidade ou contrato e legalidade, mas em isolamento social.
NOVAS FORMAS DE TRABALHO NA PANDEMIA (2020):
Trabalho Comunitário: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas através da comunidade gerando uma comunidade de tamanho indefinido, de acordo com o número de agentes envolvidos, e a produtividade é mantida pela comunidade e não por algum mandatário, patrão ou chefe, mas por todos de forma igual e comunitária. Essa comunidade pode ser organizada pela internet ou por telefone ou por correspondência, por exemplo.
Trabalho Solidário: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas através da solidariedade gerando um sentimento e comportamento de compaixão e ¨amizade¨ entre os trabalhadores, inclusive com os agentes envolvidos que se dispõem a trabalhar solidariamente e não pela hierarquia de poder e de ganhos e vantagens. Esse tipo de trabalho pode ser organizado por motoboys e entregadores de produtos e informações de forma solidária.
Trabalho Plástico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela plasticidade da carga horária e da jornada de trabalho gerando uma flexibilidade para o trabalhador escolher quando trabalhar e o quanto receber pelo seu trabalho. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade de horários do indivíduo em isolamento social, conforme a oferta e a demanda de seu trabalho.
Trabalho Eco-ecológico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela eco-ecologia, pela telepatia e assim pelos fenômenos da Evolução associados a ecologia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Evolução possibilita a natureza humana encarregando-a de se adaptar ao novo e ao diferente sem se destruir e ao seu meio ambiente.
Trabalho Eco-econômico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela eco-economia, pela telepatia e assim pelos fenômenos da Evolução associados a economia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Evolução permite a natureza humana encarregando-a de se adaptar ao novo e ao diferente, inclusive a economia e suas crises e ao novo e ao diferente sem se destruir e ao meio ambiente e sobretudo a economia.
Trabalho em comunhão: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela comunhão, inclusive a produtividade, quando a fraternidade, a misericórdia, o acolhimento e o amor determinam as relações de trabalho e não o lucro e a hierarquia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Comunhão oferece ao indivíduo encarregando-o de se nutrir de amor, paz, afetividade, fraternidade, misericórdia, acolhimento, graça e ternura para que não se destrua buscando o lucro e a hierarquia, mas buscando a Comunhão.
Como vemos podemos esboçar diversos Novos Modelos de Trabalho para estudar e projetar para o futuro das pandemias e inclusive desta com o Novo Coronavírus de 2019, depois de pesquisados e aprovados pela Ciência para o bem de todos, da humanidade.
MATTANÓ
(25/04/2020)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de abril de 2020.
TEORIA DE MATTANÓ SOBRE O CONTÁGIO E A RESISTÊNCIA DO NOVO CORONAVÍRUS (2020):
Mattanó aponta que uma possível relação entre meio ambiente, temperatura, clima, contágio, resistência e vida do novo coronavírus deve-se a presença de muita ou pouca ou nenhuma água no meio ambiente para que se propague o novo coronavírus, pois é no inverno que ele se transmite mais facilmente, ou seja, aumenta o contágio, pois no inverno há mais água com a queda da temperatura do meio ambiente e as mudanças comportamentais, fisiológicas, sociais e na adaptação dos indivíduos para se aquecerem e reterem mais água em seus organismos, esta água favorece a multiplicação do novo coronavírus no organismo pois o mantêm vivo, tanto o organismo quanto o novo coronavírus. A falta de água no organismo e no meio ambiente pode indicar uma menor incidência de coronavírus, de contágio e de contaminação, inclusive para impedir suas possíveis mutações?
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 04 de julho de 2020.
AGRICULTURA E O NOVO CORONAVÍRUS (2020):
Agricultura é o conjunto de técnicas utilizadas para cultivar plantas com o objetivo de obter alimentos, bebidas, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções, medicamentos, ferramentas, ou apenas para contemplação estética (paisagismo).
A quem trabalha na agricultura chama-se agricultor. O termo fazendeiro ou lavrador se aplica ao proprietário de terras rurais onde, normalmente, é praticada a agricultura, a pecuária ou ambos. A ciência que estuda as características das plantas e dos solos para melhorar as técnicas agrícolas é a agronomia.
Abaixo abordaremos novas formas de Agricultura Doméstica, segundo Mattanó, que podem nos ajudar a combater a fome e a miséria, a escassez de alimentos durante a pandemia e a retomada da economia e das atividades normais cotidianas.
FORMAS ALTERNATIVAS DE AGRICULTURA DOMÉSTICA (2020):
O meio ambiente é o local para a agricultura com o conjunto de técnicas utilizadas para o cultivo de plantas com o objetivo de obter alimentos, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções, medicamentos, ferramentas ou apenas contemplação estética (paisagismo); o ambiente social ou virtual propício às condições para o isolamento social e a troca de bens e serviços segundo estas características específicas da agricultura pode ser qualquer um. Também se pode entender como sendo a instituição ou organização mediante a qual os ofertantes (vendedores ou agricultores) e os demandantes (compradores) estabelecem uma relação comercial com o fim de realizar transações, acordos ou trocas comerciais diretamente do isolamento social por meio de correspondência como a internet, independentemente do valor ou da quantidade da produção, mas em função da sua qualidade e oferta.
O meio ambiente e o mercado aparecem a partir do momento em que se unem grupos de vendedores e de compradores, o que permite que se articule um mecanismo de oferta e procura pela internet.
E a distribuição de riquezas pela internet quando há isolamento social refere-se a partilha ou distribuição de bens e capitais para a sociedade e para a economia de modo que ele fique aquecida e se movimente, movimentando as riquezas.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Capitalista: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial com fins lucrativos. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas torna-se feita, iniciada e mantida com base na troca de bens e de serviços, em relações comerciais com fins lucrativos por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Internet ou Virtual: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial utilizando a Internet. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida na troca de bens e serviços por meio da Internet estabelecendo uma relação comercial.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Plástico: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma plástica ou intermitente, sem programação contínua. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida na troca de bens e serviços com base numa relação comercial plástica ou intermitente, sem programação contínua por meio de correspondência ou por meio da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Contextual: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma oscilatória, ou seja, o mercado e as trocas podem oscilar ¨n¨ vezes de acordo com a arrecadação ou a oferta e demanda do produto ou do trabalho e dos serviços. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial oscilatória de acordo com a arrecadação ou a oferta e a demanda do produto ou produtos e serviços por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Eco-ecológico: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mercado. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia no mercado por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Eco-econômico: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mundo econômico. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia na economia por meio da correspondência e da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Comunhão: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela comunhão, pela partilha, pela doação e pela divisão fraterna dos bens e serviços. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida por meio de troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela comunhão por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Comunidade: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade, pela comunidade em si, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida por meio da troca de riquezas numa relação comercial regulada pela comunidade, pelos seus membros por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Isolamento Social: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade através da correspondência, da entrega ou da visita ou da internet, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. A distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida e regulada pelo isolamento social, pelos seus membros que seguem este padrão fixo de comportamento por meio de trocas.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 14 de julho de 2020.
A Nova Sociedade é justamente olhar para as pedras e para os computadores e as tecnologias e compreender que são a mesma coisa para o analista, mas para o evolucionista são coisas diferentes e para o Psicólogo Mitológico são o começo, o meio e o fim de um processo de descobertas e de invenções, de criações para a vida e a sobrevivência do indivíduo, do grupo, da espécie e da família, por fim da comunidade, da tribo, da cidade, do estado e da nação, enfim do mundo e do universo sem esquecer que tudo começou de forma bastante simples e que somos simples assim quando somos gerados e nascemos e por um longo período da vida e retornamos a esse período da vida no final da vida, no período da crise final que deveria ser de agradecimento para toda essa gente que sobreviveu a essa rotina e escala de trabalho difícil e penoso, que mais tira do trabalhador do que lhe doa ou do que lhe empresta ou do que lhe paga, há muita fome, miséria, pobreza e desemprego, doenças por falta de educação e de cultura, de saúde que só vem com treino e educação, com investimento e trabalho, com políticas seguras que transformem a pobreza e a doença em lágrimas de ouro e pó que se desfazem com o significado e o sentido da vida focado na lucidez e no amor ao próximo como a ti mesmo, sem ganância, sem abuso e sem exploração, sem discriminação e sem violência, sem corrupção e sem guerra, sem terror e sem conflito, sem pragas e tormentas, sem desastres e catástrofes, sem ver pessoas rastejando no chão feito cobras no chão para envenenar pessoas pela janela do avião, sem sair do chão para morar nas nuvens por não ter mais opção, sem egoísmo e sem um materialismo sem compromisso com o próximo, sobretudo com o excluído, pobre, devedor, miserável, condenado e doente, a luz foi feita para todos, para aqueles que não podem vê-la existe o calor do Sol e o Amor de Deus.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de julho de 2020.
SOBRE AS RELAÇÕES DE TRABALHO SEGUNDO MATTANÓ (2022):
Nasce o mattanonianismo onde as relações de trabalho marcam a luta do trabalhador pela divisão social das relações hierárquicas e de controle de trabalho, e também pela luta pela saúde e aquisição de economia por parte do trabalhador que estenderá este bem-estar para sua comunidade e família, a classe trabalhadora é marcada também por um enriquecimento educacional e cultural, e até de direitos, deveres, obrigações e privilégios, de leis e normas que visam o lucro da organização que conceitua como lucro, o lucro do seu trabalhador e do seu consumidor, e defende esta tese através de comunicadores, como o Relações Públicas.
MATTANÓ
(25/05/2021)
O Mattanonianismo não copia o capitalismo com suas diferenças hierárquicas e de poder pela luta dos trabalhadores e das empresas, das instituições e do trabalho, e nem o socialismo com sua autogestão operária onde não há divisões e nem líderes hierárquicos que defendam o trabalhador ou as empresas, as instituições, as organizações e o trabalho, é portanto uma nova alternativa onde acredita na Saúde como instrumento de luta e de ordem e progresso, de desenvolvimento para os trabalhadores, para as empresas, organizações, instituições e para o trabalho, deslumbrando o pensamento de que o trabalhador não tem que lutar pelos seus direitos senão pela sua saúde pois é através da saúde que o trabalhador reconhece seu lugar na empresa, na instituição, na organização e no trabalho, reconhece sua alienação e como se da sua produtividade e seu processo de trabalho, suas relações institucionais e trabalhistas, legítimas e o que é considerado falta e crime no trabalho, e o que lhe renderá promoções e desenvolvimento no trabalho, na empresa, na instituição ou na organização, para então conscientemente poder lutar pelos seus direitos, deveres, obrigações e privilégios de trabalhador. A saúde e a saúde mental tornam-se a porta de entrada para o trabalho, para as instituições, organizações e empresas, havendo assim uma equidade entre todos os trabalhadores, seja qual for o cargo e a hierarquia, todos devem ser tratados da mesma forma, com o mesmo respeito e dignidade, desde a seleção de pessoal até a contratação e o treinamento de pessoal e a avaliação e o controle de suas atividades que privilegiará o desenvolvimento e progresso das relações de saúde e de saúde mental no trabalho, estendendo-as para fora, para a família, para a escola e para a universidade, para a Igreja, para a cidadania e para as comunidades. Criando a noção de que trabalho é ter saúde e saúde mental, ser trabalhador é estar bem bio-psico-socialmente, filosófica e espiritualmente e só assim ter a sua intimidade e privacidade respeitada para poder produzir satisfatoriamente com saúde e saúde mental.
MATTANÒ
(01/06/2021)
Mattanó aponta que a luta econômica e a luta política não mais se unificam como no socialismo, mas se transformam em sintoma do quadro clínico, da saúde e do bem-estar, do trabalhador e do trabalho, das divisões existentes no trabalho.
Pensamento e ação não mais se unificam mas tornam-se discriminados e percebidos individualmente como eventos separados motivados por diferentes estímulos que geram diferentes respostas e que causam diferentes respostas, eis a proposta Mattanoniana, uma luta revolucionária pelo auto-poder, pelo poder de si mesmo no trabalho e só assim o trabalhador transformará o trabalho e o ambiente de trabalho em local de realização econômica, hierárquica, social, profissional, afetiva, escolar, disciplinar, teórica e prática.
Criam-se assim novas formas de autogerir as instituições transformando a economia que passa a se organizar e reorganizar através da individualidade de cada contribuinte e de cada grupo que se formar criando sua própria identidade, inclusive de cada nação ou bloco de nações, até mesmo do planeta, para que a história singular e pessoal desde o nascimento de cada instituição seja preservada e mantida, através do seu desenvolvimento que é feito pelo acúmulo e distribuição de riquezas de forma inteligente e integrada as suas riquezas culturais e sociais, educativas e familiares, e até espirituais e ontológicas, da vida e do cosmos, e filogenéticas.
MATTANÓ
(04/06/2021)
Mattanó discrimina que nasce o Estado socialista defrontando-se com o Estado capitalista. O Estado socialista nasce com seu espaço de luta operária ou associação contra a burguesia, a burguesia mantinha os vários ramos da produção social e econômica, mas para o Estado socialista a luta era por um fundo comum de subsistência inerente à luta associada dos trabalhadores, então nasce o Estado democrático liberal de Mattanó onde a luta operária dissolve-se em cada trabalhador e em sua organização familiar que passa a interferir na organização, empresa ou indústria como mediador dos interesses da sociedade – trabalhador – empresa, como um curador de seus interesses trabalhistas, inclusive legalmente com a criação de leis, normas e estatutos, o Estado democrático liberal tem na família a organização da classe operária que agora está seriada, individual, dispersa e com seus interesses concentrados na vida familiar que passa a ser para o Estado o motor da nação.
(MATTANÓ; 16/07/2021)
Contudo não se esgota o Estado e nasce o Estado Contemporâneo que é justamente o Estado capitalista associado ao Estado socialista associado ao Estado democrático liberal, ou seja, onde a burguesia se associa à classe trabalhadora e estes se associam a classe familiar, esta classe familiar pode ser burguesa, socialista, democrática, liberal, etc., mas é a família a mediadora dos seus interesses, com a classe trabalhadora com seu espaço de luta ou associação, e a burguesia que media seus interesses pelos vários ramos da produção social e econômica, esta tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) compõe o novo Estado Contemporâneo.
(MATTANÓ)
(17/07/2021)
Mattanó aponta que o processo de luta de classes é a nascente de uma associação, essa luta de classes dá lugar a associação operária sem hierarquia, sem dirigentes e sem dirigidos, com o fim da luta, a associação permanece e se reúne as outras associações existentes construindo uma socialização proletária do poder, da vida e do trabalho. Já a socialização capitalista é realizada a partir das cúpulas dirigentes, centralizadora e alienante do trabalhador dos processos decisórios. Então a socialização do Estado democrático liberal é feito a partir da participação ativa das famílias na organização da classe operária que agora está seriada, individual, dispersa e com seus interesses concentrados na vida familiar que passa a ser para o Estado o motor da nação. E finalmente temos o Estado Contemporâneo que se realiza a partir da participação do Estado capitalista com a socialização capitalista, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho, e do Estado democrático liberal com a família, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
(MATTANÓ)
(19/07/2021)
Mattanó aponta que além da CGT ou associações de trabalhadores começaram a surgir localmente em locais de trabalho onde ele era abusivo e explorador, vítimas de uma polícia patronal, onde jovens trabalhadores na empresa referiam-se à hierarquia interna, à ação autônoma dos seus trabalhadores e à punição de chefes autoritários. Em outro caso a polícia estatal da Polônia chegou a atirar contra os trabalhadores. Num Estado Contemporâneo equalizam-se as diversas frequências, umas ficam acima outras abaixo, porém modulam-se, e o resultado e agradável, pois a participação do Estado capitalista com a socialização capitalista, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho, e do Estado democrático liberal com a família, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações ou de jovens trabalhadores.
A ação autônoma das massas operárias não reside na sua independência formal ante a burocracia sindical. A autonomia é uma prática diversa do sindicalismo burocrático; no caso francês, por exemplo, responde a aspirações coletivas dos jovens e dos trabalhadores emigrantes, na condição de párias sociais. Da mesma forma, a sabotagem de equipamentos torna-se uma forma de resistência ao capital e ao autoritarismo fabril. Daí a exigência dos trabalhadores de eles próprios cronometrarem o ritmo de seu trabalho e de reivindicarem a rotação nos postos de trabalho para eliminar a desigualdade de remuneração. Num Estado Contemporâneo a ação autônoma das massas operárias reside no resultado da operação: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado, e do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações ou de jovens trabalhadores.
“Em cada reivindicação, refira-se a acidentes de trabalho delatores no local do trabalho, racismo, o mais importante é a reivindicação ‘do respeito ao trabalhador’. Eles devem dirigir o processo de trabalho para que a fábrica se democratize; isso pode ser imposto pela auto-organização da mão-de-obra.” (P. Olivier, op. cit., p. 53-4.)
Mattanó aponta que a auto-organização da mão-de-obra pode ser otimizada através do novo Estado Contemporâneo, onde há participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado, e do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
(MATTANÓ; 28/07/2021)
Mattanó aponta que outra forma de organizar uma luta pelos seus direitos trabalhistas foi criado na greve da Fiat-Diesel em Xerém (Estado do Rio de Janeiro), é criando os comitês de luta que partem do princípio de que o aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores se dão na própria ação concreta e na democratização das decisões e da informação. Que deve haver uma luta intransigente e permanente utilizando todos os meios possíveis na defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica, ou de uma linha ou setor de produção. Uma defesa sem tréguas de todos os interesses sindicais da classe. Combate a todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões, da chefia etc. Defesa da dignidade e criação do poder do trabalhador dentro da empresa. Denúncia feroz contra o peleguismo. Denúncia contra o sindicato oficialista como um instrumento dos patrões para desviar os trabalhadores da criação de um sindicato controlado pelas bases e independente de qualquer influência dos patrões. Num Estado Contemporâneo a ação dos comitês de luta reside no resultado da operação: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, e do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações ou de jovens trabalhadores, ou até mesmo de comitês de luta.
(MATTANÓ; 29/07/2021)
Mattanó aponta que a luta de classes em determinados momentos é uma luta de vida ou morte, opondo o trabalhador à organização capitalista da produção e ao Estado, que garante para o capital as “condições gerais de produção”; o espaço, porém, onde acontecem a exploração do trabalho e a opressão do trabalhador é a fábrica regida pela exigência da acumulação e reprodução do capital.
O trabalho é a condição necessária da produção em geral. A produção capitalista se realiza através da compra e venda da força de trabalho.
Já explicava Marx que, no processo produtivo, os homens, além de atuarem sobre a natureza, “atuam uns sobre os outros”. Para produzir, estruturam relações entre si e através destas atuam nas várias esferas da sociedade, família, escola, numa gama de relações sociais decorrentes desse processo.
Os proprietários dos meios de produção - sejam particulares ou burocratas do Estado - incorporam o trabalho assalariado, que, acumulado em suas mãos, transforma-se em capital.
Esse processo, em sua totalidade, é comandado pela lógica do capital, que procura integrar o trabalhador. O trabalhador assina o contrato de trabalho porque não tem outra opção de sobrevivência. Na fábrica tudo conspira contra a inteligência do operário, expropriado dos meios de produção, dos frutos do trabalho e do conhecimento. Integrado à linha de produção ou vinculado à máquina, o trabalhador constitui “uma máquina” entre máquinas; ele perde a consciência.
A tomada de consciência ocorre quando o trabalhador rompe o isolamento, cria uma forma coletiva de expressão.
No universo fabril desenvolve-se uma consciência operária ambígua: a contradição entre o egoísmo individual e o interesse coletivo. A organização taylorista do trabalho, fundamentada na propriedade privada ou estatal e na separação do operário em relação a seu trabalho, visto como mera tarefa, produz o egoísmo, o isolamento e a submissão.
A revolta contra essa expropriação produz a ideologia coletivista. O egoísmo aparece como produto do capital; o coletivismo, como rebelião do trabalho. À medida que o trabalhador percebe que o próprio processo de trabalho divide e, ao mesmo tempo, liga seus companheiros pela cooperação, e que a conquista de qualquer reivindicação depende da união de todos eles, verifica que o conceito “indivíduo” é um mito criado pelas revoluções burguesas desde o Renascimento.
A cronometria do rendimento do trabalhador e a separação entre trabalho intelectual, concentrado na gerência e no planejamento, e trabalho manual, função do operário, implicam maior produtividade para o capitalista e maior exploração do trabalho operário. E isso acontece em escala universal.
O mercado mundial, criado pelo capitalismo já em sua época monopolista, integra o trabalhador e sua família, subordinando-os a esse mercado. O homem existe para o mercado, seja como produtor direto seja como consumidor.
Essa internacionalização das relações de produção capitalistas produz, conseqüentemente, a necessidade da organização operária a nível internacional.
Num Estado Contemporâneo a ação da luta de classes que pode chegar a ser uma luta de vida ou morte para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo como produto da rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional. Com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes.
(MATTANÓ; 31/07/2021)
Mattanó aponta que a I Internacional defendia o coletivismo, em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado.
Porém num Estado Contemporâneo a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres).
(MATTANÓ; 24/08/2021)
Mattanó aponta que a luta da I Internacional foi garantir seus princípios e valores em meio a um cenário onde formavam-se sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ela garantiu o direito a greve e a diminuição da jornada de trabalho que era de 10 horas diárias, trabalhadores morriam quando eram reprimidos em suas greves e a I Internacional apoiou ativamente a esses trabalhadores, ela apoiou a exploração do trabalho do menor e da mulher, a luta contra o desemprego e seus efeitos sobre os trabalhadores, o papel dos sindicatos, a cooperação internacional operária contra o capital, o papel da mulher na sociedade capitalista, a reivindicação de liberdade de imprensa e de reunião, o problema da coletivização da terra e da indústria, o problema da educação e do acesso à escola pública pela classe trabalhadora.
Mattanó aponta que a I Internacional defendia o coletivismo, porém num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista .
(MATTANÓ; 25/09/2021)
Mattanó aponta que a luta da I Internacional foi garantir seus princípios e valores em meio a um cenário onde formavam-se sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ela garantiu o direito a greve e a diminuição da jornada de trabalho que era de 10 horas diárias, trabalhadores morriam quando eram reprimidos em suas greves e a I Internacional apoiou ativamente a esses trabalhadores, ela apoiou a exploração do trabalho do menor e da mulher, a luta contra o desemprego e seus efeitos sobre os trabalhadores, o papel dos sindicatos, a cooperação internacional operária contra o capital, o papel da mulher na sociedade capitalista, a reivindicação de liberdade de imprensa e de reunião, o problema da coletivização da terra e da indústria, o problema da educação e do acesso à escola pública pela classe trabalhadora.
Mattanó aponta que a I Internacional defendia o coletivismo, porém num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista.
A AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores) serviu, no entanto, para conscientizar os trabalhadores de que eles pertenciam a uma comunidade internacional e deviam associar-se para levar adiante suas lutas econômicas e, no plano das relações internacionais entre Estados, lutar por uma política de paz e liberdade, de acordo com a realidade política e legítima de cada Estado, causando diferentes consequências no movimento dos trabalhadores.
Acima de tudo, foi mérito da AIT a afirmação do internacionalismo proletário como um valor positivo e a vinculação da luta pela libertação da classe trabalhadora da exploração econômica e da opressão política como sinônimo da libertação da humanidade. Mattanó propõe como continuidade dessa libertação da humanidade uma sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, a democracia liberal e contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família, segundo Mattanó.
Após a repressão da Comuna de Paris, a seção francesa dispersou-se, e a ação repressiva do Estado se estendeu a outros países. Na Espanha, a AIT foi declarada ilegal, e o mesmo se deu na Dinamarca e Austro-Hungria; na Alemanha, os socialistas A. Bebel e W. Liebknecht foram condenados a 18 meses de cárcere (27-3-1872).
da Comuna de Paris e a sua oposição ao Conselho Geral da Internacional. A facção reunida em torno de Bakunin propugnava a abstenção total em matéria política, adotando, dessa forma, a posição de Proudhon. Foi convocada, então, por iniciativa do Conselho Geral, a Conferência de Londres, onde Marx conseguiu maioria para a vitória de seus pontos de vista, nos termos da resolução nº 40: “Considerando: Que contra o poder coletivo das classes proprietárias o proletariado só pode atuar como classe constituindo-se em partido político diferenciado, oposto a todos os antigos partidos formados pelas classes dominantes”.
As seções da I Internacional reunidas em Sonvilier (12-11-1871) rechaçaram as conclusões da Conferência de Londres. A cisão consumou-se no Congresso de Haia, em 7 de setembro de 1872; James Guillaume e Bakunin foram excluídos da Internacional e o Conselho Geral passou a funcionar em Nova Iorque. Porém, a 15 de julho de 1876, a Conferência de Filadélfia dissolveu o Conselho Geral, dando o golpe de misericórdia na I Internacional.
Mattanó aponta que num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista. A AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores) serviu, no entanto, para conscientizar os trabalhadores de que eles pertenciam a uma comunidade internacional e deviam associar-se para levar adiante suas lutas econômicas e, no plano das relações internacionais entre Estados, lutar por uma política de paz e liberdade, de acordo com a realidade política e legítima de cada Estado, causando diferentes consequências no movimento dos trabalhadores. Acima de tudo, foi mérito da AIT a afirmação do internacionalismo proletário como um valor positivo e a vinculação da luta pela libertação da classe trabalhadora da exploração econômica e da opressão política como sinônimo da libertação da humanidade. Mattanó propõe como continuidade dessa libertação da humanidade uma sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, à democracia liberal e ao contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família e suas relações com a evolução e a involução, com contingências de sobrevivência como as filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo, e por exemplo, exemplos que tornam a evolução e a involução palpáveis, o telepath e suas relações e consequências sobre a organização trabalhista ou dos seus direitos de trabalhadores e de suas lutas de classes, segundo Mattanó.
(MATTANÓ: 03/02/2022).
Mattanó aponta que é claro que a trajetória da social-democracia coloca em discussão pelo menos suas instituições, o que partido e sindicato realmente significam num projeto que pretenda libertar o trabalhador da exploração econômica e da opressão Político-social. Isso, contudo, não será discutido agora, mas ao se analisar a opção oferecida aos trabalhadores pela III Internacional, e sua influência sobre o movimento dos trabalhadores no mundo contemporâneo.
A discussão da opção que a social-democracia oferece aos trabalhadores é profundamente atual, pois a social-democracia não desapareceu com o fim da II Internacional em 1914. Já bem antes disso, através de seus teóricos conhecidos como revisionistas, Kautsky, Bernstein e Jaurès, adotara a luta parlamentar como o espaço privilegiado de oposição, o gradualismo por meio das reformas parciais e a conquista de direitos sociais como sua finalidade, daí a célebre frase de Bernstein: “O movimento é tudo; a finalidade nada significa se limitar o movimento socialista à luta por reivindicações imediatas, perdendo de vista objetivos mais amplos de mudança social”.
O autêntico ideólogo representante da social-democracia é Eduard Bernstein, que, na maior parte de sua vida ativa, trabalhou como secretário particular de Karl Hochberg, um rico mecenas do Partido.
Bernstein tinha um grande aliado no Partido, Georg Wolmar, deputado no Parlamento alemão. Wolmar defendia a idéia de que o socialismo poderia ser realizado por meio de uma lenta evolução orgânica, afirmava a importância das reivindicações imediatas, especialmente a legislação sobre a proteção ao trabalho, o direito de associação e a supressão de impostos sobre vários produtos de consumo, e ressaltava - como também o faria posteriormente Bernstein - a importância das cooperativas no projeto socialista.
As cooperativas de produção têm duplo caráter sob o sistema capitalista: a par de uma produção socializada, acompanha uma troca capitalista. Como a troca domina a produção, a cooperativa, para sobreviver, deve submeter-se às leis gerais do sistema capitalista. Na prática, isso significa aumento do ritmo do trabalho, aumento ou diminuição da jornada de trabalho conforme a conjuntura, contratar ou despedir a força de trabalho. Em suma, realizar todas as práticas capitalistas que uma empresa aplica para limitar a concorrência das outras empresas.
Nesse contexto, a cooperativa de produção padece de uma contradição básica: a necessidade de os operários se autodirigirem e desempenharem, em relação a si mesmos, o papel de empresários. Das duas uma: ou a cooperativa, para sobreviver, torna-se uma empresa capitalista; ou, se a pressão operária for maior, essa se dissolve.
É o que Beatrice Webb (teórica do movimento cooperativista) constatou nas cooperativas de produção inglesas, na opinião dela dissolvidas pela falta de disciplina. Cabe, então, a pergunta: Não teriam se dissolvido devido à impossibilidade de o operário aplicar a si próprio o autoritarismo inerente à unidade de produção sob o sistema capitalista?
Com o agravamento da situação internacional e início da Primeira Guerra Mundial, ganha expressão na social-democracia alemã uma corrente radical tendo à frente Rosa Luxemburgo. Esta, opondo-se ao voto dos créditos de guerra dado pela social-democracia, articula-se com outros internacionalistas, promovendo a Conferência de Zimmerwald (na Suíça), na qual é definida a luta contra a guerra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade.
Mattanó aponta que num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência, podemos incluir a luta em casos de guerras e de estruturas ideológicas dominantes como transformadoras das relações de trabalho. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado, contudo podem aparecer conflitos na defesa desses interesses como os das guerras e os de estruturas ideológicas de poder. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista. A AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores) serviu, no entanto, para conscientizar os trabalhadores de que eles pertenciam a uma comunidade internacional e deviam associar-se para levar adiante suas lutas econômicas e, no plano das relações internacionais entre Estados, lutar por uma política de paz e liberdade, de acordo com a realidade política e legítima de cada Estado, causando diferentes consequências no movimento dos trabalhadores. Acima de tudo, foi mérito da AIT a afirmação do internacionalismo proletário como um valor positivo e a vinculação da luta pela libertação da classe trabalhadora da exploração econômica e da opressão política como sinônimo da libertação da humanidade, mas também através da II Internacional, fundada na França, em 1889, constitui-se em uma União de partidos social-democratas autônomos organizados de forma federativa. Tal diversidade de organizações refletiu-se no seu pluralismo doutrinário. Assim, por exemplo, conviveram as idéias marxistas defendidas pelo Partido Social-Democrata Francês, influenciado por Jean Jaurès, e a idéia da formação de um partido operário independente, pleiteada por Plekhanov, oriundo da nobreza russa e membro da intelligentzia arrogante na sua postura de guarda pretoriana da ortodoxia marxista em Genebra.
Na Alemanha, entre 1882 e 1895, a mão-de-obra industrial aumentou seu efetivo, em 40%
- passou de 7,3 a 10,2 milhões de operários, concentrados nas grandes empresas industriais. O pessoal empregado em fábricas com mais de mil operários passa de 213 mil a 448 mil. Surgem novas categorias profissionais, como por exemplo os trabalhadores do gás e os ferroviários.
Esse crescimento do proletariado se mostra pelo crescimento da rede sindical. Os sindicatos sob influência da social-democracia, que tinham somente 50 mil membros em 1879, atingem 700 mil associados em 1900. As federações formam-se, agora, não mais através dos ofícios, mas por ramos industriais.
Enquanto na Inglaterra o movimento sindicalista controlava a ação operária, na Alemanha deu-se o contrário, a social-democracia é que dirigia a atividade sindical em função da estratégia e tática do Partido.
Os projetos de socialização estavam vinculados à existência de partidos social-democratas, cujo modelo era o Partido Social-Democrata Alemão.
Após a morte de Marx, foi em torno de Engels que se agruparam jovens teóricos marxistas como Karl Kautsky, Eduard Bernstein, Antonio Labriola, Filipo Turati, Jules Guesde, Paul Lafargue, Plekhanov. Polemizavam contra a influência dos adeptos de Bakunin existentes na Itália, França, Espanha e contra os “populistas” russos.
Bernstein tinha um grande aliado no Partido, Georg Wolmar, deputado no Parlamento alemão. Wolmar defendia a idéia de que o socialismo poderia ser realizado por meio de uma lenta evolução orgânica, afirmava a importância das reivindicações imediatas, especialmente a legislação sobre a proteção ao trabalho, o direito de associação e a supressão de impostos sobre vários produtos de consumo, e ressaltava - como também o faria posteriormente Bernstein - a importância das cooperativas no projeto socialista.
As cooperativas de produção têm duplo caráter sob o sistema capitalista: a par de uma produção socializada, acompanha uma troca capitalista. Como a troca domina a produção, a cooperativa, para sobreviver, deve submeter-se às leis gerais do sistema capitalista. Na prática, isso significa aumento do ritmo do trabalho, aumento ou diminuição da jornada de trabalho conforme a conjuntura, contratar ou despedir a força de trabalho. Em suma, realizar todas as práticas capitalistas que uma empresa aplica para limitar a concorrência das outras empresas.
Nesse contexto, a cooperativa de produção padece de uma contradição básica: a necessidade de os operários se autodirigirem e desempenharem, em relação a si mesmos, o papel de empresários. Das duas uma: ou a cooperativa, para sobreviver, torna-se uma empresa capitalista; ou, se a pressão operária for maior, essa se dissolve.
É o que Beatrice Webb (teórica do movimento cooperativista) constatou nas cooperativas de produção inglesas, na opinião dela dissolvidas pela falta de disciplina. Cabe, então, a pergunta: Não teriam se dissolvido devido à impossibilidade de o operário aplicar a si próprio o autoritarismo inerente à unidade de produção sob o sistema capitalista?
Com o agravamento da situação internacional e início da Primeira Guerra Mundial, ganha expressão na social-democracia alemã uma corrente radical tendo à frente Rosa Luxemburgo. Esta, opondo-se ao voto dos créditos de guerra dado pela social-democracia, articula-se com outros internacionalistas, promovendo a Conferência de Zimmerwald (na Suíça), na qual é definida a luta contra a guerra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade.
Mattanó propõe como continuidade dessa libertação da humanidade uma sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, à democracia liberal e ao contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família e suas relações com a evolução e a involução, com contingências de sobrevivência como as filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo, e por exemplo, exemplos que tornam a evolução e a involução palpáveis, o telepath e suas relações e consequências sobre a organização trabalhista ou dos seus direitos de trabalhadores e de suas lutas de classes, segundo Mattanó, inclusive a luta contra a guerra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade e de organização ideológica que necessite de entropia e neguentropia, ou seja, de organização e reorganização para se equilibrar e se sustentar, se mantendo e as suas estruturas de poder.
(MATTANÓ: 07/03/2022).
No Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência, podemos incluir a luta em casos de guerras e de estruturas ideológicas dominantes como transformadoras das relações de trabalho. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado, contudo podem aparecer conflitos na defesa desses interesses como os das guerras e os de estruturas ideológicas de poder. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
A tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ou a esquerda da social-democracia alemã que deixou de se preocupar com a luta de classes, autodefinindo-se não como um partido de classe e sim como um partido popular, aceitando a economia de mercado. Declara-se partidária do “socialismo democrático”, definido como alternativa ao comunismo. A França continua - sob o Partido Socialista - a ser um país de desigualdades sociais profundas, com aparelho estatal altamente burocratizado, onde domina o despotismo fabril, que é reproduzido na escola e na sociedade global.
A política da social-democracia pode ter algum futuro no quadro dos países capitalistas desenvolvidos, porém, na África, Ásia e América Latina, a essa altura do século, a opção pelo socialismo ou pela barbárie se coloca na ordem do dia.
Mattanó aponta que após a Primeira Guerra, movimentos revolucionários eclodem na Alemanha. A esquerda da social-democracia, representada por Rosa Luxemburgo e Karl Liebknecht, é destruída pelo Estado, cujo Primeiro-ministro, Gustav Noske, pertence à social-democracia.
A eclosão e vitória da Revolução Russa vem animar as massas alemãs para o levante, porém o proletariado, isolado, é batido pelas forças da direita, que se articula através dos chamados “corpos livres”, de onde emergirão os futuros líderes e militantes do nazismo.
A criação e sua capacidade de tornar-se um partido de massas, reconstruir sua máquina de propaganda e manter sua influência sobre o trabalhador não levaram o Partido Comunista Alemão ao monopólio do controle do trabalhador. A social-democracia, reciclada às exigências do capitalismo, tinha grande influência sobre as massas operárias alemãs.
A trágica divisão entre o PC alemão e a social-democracia é que permitirá a ascensão legal de Hitler ao poder como primeiro-chanceler, com o aval da classe dominante alemã e do exército, além do apoio de setores de trabalhadores urbano-rurais e, especialmente, da classe média, o grande apoio social de Hitler.
A derrota nazista na Segunda Guerra recoloca a social-democracia alemã e a internacional em papel de destaque no mundo: sua função, sua importância e o avanço ou obstáculo que representa a uma proposta socialista contrária à propriedade privada ou estatal dos meios de produção.
No contexto de uma crise econômica mundial, em países de capitalismo desenvolvido - Alemanha Ocidental, França, Suécia -, a alta burguesia não pode recorrer a formas abertas de repressão; a solução “social-democrática” aparece, então, como a de menor custo social e político, permitindo manter um discurso de esquerda e uma prática conservadora, encoberta por uma linguagem anticapitalista, antiautoritária.
Segundo estudiosos do assunto. o capital da social-democracia alemã domina hoje a Internacional Socialista. Dois membros proeminentes da Fundação Friedrich Ebert participam, a pedido de Rockfeller, da Comissão Trilateral, formada pelo ex-presidente norte-americano Jimmy Carter, pelo ex-chefe do Departamento de Estado norte-americano Cyrus Vance e pelo ex-chefe da Segurança Nacional norte-americana Zbigniew Brzezinski.
O discurso da social-democracia encobre o fato de 1,7% das famílias da burguesia alemã deter 74% dos meios de produção. Tal concentração é acompanhada por igual concentração dos contingentes de mão-de-obra, sendo que a DGB conta com 7,6 milhões de adeptos, enquanto as outras três existentes não chegam a atingir 1,5 milhão.
Após o Congresso de Bad Godesberg (1959), a social-democracia alemã deixou de se preocupar com a luta de classes, autodefinindo-se não como um partido de classe e sim como um partido popular, aceitando a economia de mercado. Declara-se partidária do “socialismo democrático”, definido como alternativa ao comunismo.
Dessa forma, os pactos sociais espanhóis assinados em nome dos trabalhadores deixaram-nos amarrados ao grande capital e à burocracia do PSOE, do Estado e da União Geral dos Trabalhadores (UGT), por eles controlada. Sem falar da burocratização das comissões operárias, que, criadas nas fábricas sob vigência da ditadura franquista e sob hegemonia do Partido Comunista Espanhol (PCE), após a “abertura” convertem-se no braço esquerdo do capital. Realiza-se uma “santa aliança” entre os capitalistas, o PSOE e o PCE, este reciclado com o nome de eurocomunista, diríamos euro-social-democrata.
Isso tudo numa época em que milhões de trabalhadores, 1/4 dos quais emigrantes da classe operária francesa, estão privados dos direitos políticos e são passíveis de expulsão do país ante uma simples denúncia patronal como agitadores. Muitos deles não possuem nem a liberdade de contratação da venda de sua força de trabalho - um dos pré-requisitos de existência do sistema capitalista. É o caso dos mineiros do Marrocos, vinculados às minas como os servos à gleba na Idade Média: não podem deixar as minas do norte sob pena de expulsão do país.
Mineiros jovens, menores de 18 anos, são explorados acima de qualquer lei; um em cada cinco trabalha mais de 45 horas semanais, enquanto a jornada de trabalho do menor está limitada legalmente a 40 horas semanais, no máximo.
Isso sem falar do racismo de que são vítimas o argelino, o marroquino, o tunisiano, o português e o espanhol na França, igual à situação do trabalhador turco na Alemanha Ocidental. Constituem uma reserva de mão-de-obra barata para o sistema capitalista e bode expiatório de suas contradições internas.
O Partido Socialista Francês (PSF) preocupa-se muito mais em administrar a sociedade e usufruir o poder de Estado do que em lutar pela autotransformação social. Seus planos vêm de cima para baixo, da cúpula para a base.
A França continua - sob o Partido Socialista - a ser um país de desigualdades sociais profundas, com aparelho estatal altamente burocratizado, onde domina o despotismo fabril, que é reproduzido na escola e na sociedade global. O PS francês possui uma pletora de especialistas, porém não tem projeto político. Sua integração à Aliança Atlântica mostra que nada mudou após sua escalada ao poder. Desenvolveu, durante anos, a prática de conciliar um discurso de esquerda e uma prática de direita.
A política da social-democracia pode ter algum futuro no quadro dos países capitalistas desenvolvidos, porém, na África, Ásia e América Latina, a essa altura do século, a opção pelo socialismo ou pela barbárie se coloca na ordem do dia.
Mattanó propõe como continuidade dessa opção pelo socialismo ou pela barbárie através da libertação da humanidade numa sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, à democracia liberal e ao contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família e suas relações com a evolução e a involução, com contingências de sobrevivência como as filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo, e por exemplo, exemplos que tornam a evolução e a involução palpáveis, o telepath, os alienígenas, suas consequências e suas relações e consequências sobre a organização trabalhista ou dos seus direitos de trabalhadores e de suas lutas de classes, segundo Mattanó, inclusive a luta contra a guerra e salvação do Homo Sapiens e do planeta Terra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade e de organização ideológica que necessite de entropia e neguentropia, ou seja, de organização e reorganização para se equilibrar e se sustentar, se mantendo e as suas estruturas de poder.
(MATTANÓ: 09/03/2022).
Mattanó aponta que a eclosão da Revolução Russa de 1917, que levou o Partido Bolchevique (Partido Comunista Russo) ao poder, reuniu diferentes facções dos antigos partidos socialistas em Moscou, fundando-se em 1919 a III Internacional.
É necessário situar que a tomada do poder pelo partido de Lênin (Partido Bolchevique)
significou, antes de mais nada, a tentativa de colocar em prática um programa de oposição ao capitalismo privado. Também é importante considerar que a Revolução Russa enfrentou um período de guerra civil que durou anos e a intervenção de exércitos estrangeiros - alemães, ingleses, norte-americanos e tchecos -, auxiliados em algumas regiões por generais czaristas como Koltchak, Denikin, Wrangel, que queriam restabelecer o capitalismo privado.
É nessa conjuntura de guerra civil interna e invasão estrangeira que os dirigentes do
PC russo procuram, antes de mais nada, vencer os invasores e ao mesmo tempo reorganizar a economia devastada. É quando Trotsky proclama o regime do “comunismo de guerra”. Os diretores de empresas industriais passariam a ser nomeados pelo Partido que detém o poder de Estado, e as unidades onde houve administração coletiva ou autogestionada deveriam subordinar-se à nova medida.
Paralelamente, Lênin introduz o taylorismo na URSS, significando, portanto, a volta à hierarquia nas fábricas, o planejamento restrito a um corpo de especialistas e a mão-de-obra realizando o que a cúpula técnica define como sendo os objetivos das empresas. Embora considerasse o taylorismo uma forma de organização do trabalho tipicamente capitalista, Lênin argumentava que o poder estava com o Partido e isso garantia a supremacia da classe operária no país. Assim, a técnica taylorista poderia ser colocada a serviço do proletariado.
Isso significou o fim dos comitês de fábrica e da autogestão nas empresas. A nova palavra de ordem de Trotsky era: trabalho, ordem e disciplina.
Logicamente a primeira conquista da Revolução Russa, isto é, o controle dos meios e do ritmo de produção pelos próprios trabalhadores, tinha sido usurpada pelo Estado e pelo Partido que o dirigia.
Vinculado ao novo processo, o novo governo estabeleceu a “militarização do trabalho”, onde o salário passou a cumprir a mesma função que tem na economia capitalista clássica. Conforme Trotsky, “os salários, em dinheiro ou espécie, devem acompanhar o mais possível a produtividade do trabalho individual” (A. Kollontai, op. cit., p. 26). Os sindicatos converteram-se em disciplinadores da mão-de-obra, e Trotsky considerava que o mal da Rússia não era o excesso mas a insuficiência de burocracia.
As milícias operárias são integradas a uma estrutura nova que recebe o nome de Exército Vermelho, no qual ex-oficiais czaristas retomam a direção das tropas, mas sob controle do novo Estado. Restabelece- se a hierarquia - os diversos graus diferenciadores da titulação militar -, porém, na medida em que o Partido detém o poder e, segundo Lênin, representa o proletariado, nada há a temer.
Cria -se, então, a Oposição Operária, formada por trabalhadores revolucionários dá primeira hora, participantes das revoluções de 1905 e 1917 e da guerra civil. Ela denuncia a separação entre o Partido e as massas operárias, critica a direção única nas fábricas como produto do espírito burguês que não confia na força coletiva, reivindica a liberdade de crítica e critica a implantação do socialismo por via burocrática, por decretos da cúpula dirigente, e a redução da iniciativa das massas.
Já em 1920 o proletariado russo tinha sido expropriado do controle dos meios de produção pelo Estado. A burocracia ocupava seu lugar na direção econômica (via economia de plano) e na direção política, por. mediação do Partido.
A essa expropriação econômica do proletariado alia -se a expropriação política: os sovietes (conselhos formados por unidades de produção ou concentrações urbanas), que desempenharam papel fundamental na tomada do poder pelo partido de Lênin, serão atrelados ao Estado, transformando-se, com os sindicatos, em “correias de transmissão” das ordens vindas de cima para baixo. Em outros termos, ao perderem sua autonomia, os sovietes desaparecem como representativos do Proletariado. Lênin e Trotsky criam algo original: uma república soviética sem sovietes!
No Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência, podemos incluir a luta em casos de guerras e de estruturas ideológicas dominantes como transformadoras das relações de trabalho. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado, contudo podem aparecer conflitos na defesa desses interesses como os das guerras e os de estruturas ideológicas de poder. Trotsky proclama na Revolução Russa o regime do “comunismo de guerra” onde os diretores de empresas industriais passariam a ser nomeados pelo Partido que detém o poder de Estado, e as unidades onde houve administração coletiva ou autogestionada deveriam subordinar-se à nova medida. Lênin introduz o taylorismo na URSS, significando, portanto, a volta à hierarquia nas fábricas, o planejamento restrito a um corpo de especialistas e a mão-de-obra realizando o que a cúpula técnica define como sendo os objetivos das empresas. Isso significou o fim dos comitês de fábrica e da autogestão nas empresas. A nova palavra de ordem de Trotsky era: trabalho, ordem e disciplina. Conforme Trotsky, “os salários, em dinheiro ou espécie, devem acompanhar o mais possível a produtividade do trabalho individual” (A. Kollontai, op. cit., p. 26). Os sindicatos converteram-se em disciplinadores da mão-de-obra, e Trotsky considerava que o mal da Rússia não era o excesso mas a insuficiência de burocracia. Cria -se, então, a Oposição Operária, Ela denuncia a separação entre o Partido e as massas operárias, critica a direção única nas fábricas como produto do espírito burguês que não confia na força coletiva, reivindica a liberdade de crítica e critica a implantação do socialismo por via burocrática, por decretos da cúpula dirigente, e a redução da iniciativa das massas.
Já em 1920 a burocracia ocupava seu lugar na direção econômica (via economia de plano) e na direção política, por. mediação do Partido.
A essa expropriação econômica do proletariado alia -se a expropriação política: os sovietes (conselhos formados por unidades de produção ou concentrações urbanas), que desempenharam papel fundamental na tomada do poder pelo partido de Lênin, serão atrelados ao Estado, transformando-se, com os sindicatos, em “correias de transmissão” das ordens vindas de cima para baixo. Em outros termos, ao perderem sua autonomia, os sovietes desaparecem como representativos do Proletariado. Lênin e Trotsky criam algo original: uma república soviética sem sovietes! Ou seja, uma república soviética sem expropriação econômica do proletariado e sem expropriação política que formaram os conselhos por unidades de produção ou concentrações urbanas.
E temos o Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
A tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ou a esquerda da social-democracia alemã que deixou de se preocupar com a luta de classes, autodefinindo-se não como um partido de classe e sim como um partido popular, aceitando a economia de mercado. Declara-se partidária do “socialismo democrático”, definido como alternativa ao comunismo. A França continua - sob o Partido Socialista - a ser um país de desigualdades sociais profundas, com aparelho estatal altamente burocratizado, onde domina o despotismo fabril, que é reproduzido na escola e na sociedade global, e os frutos da Revolução Russa com seus representantes como Lênin e Trotsky que criam algo original: uma república soviética sem sovietes! Ou seja, uma república soviética sem expropriação econômica do proletariado e sem expropriação política que formavam os conselhos por unidades de produção ou concentrações urbanas.
(MATTANÓ: 12/03/2022)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 28 de maio de 2022.
O CICLO DA MORTE E DO LUTO (2020):
O ciclo da morte e do luto começa quando os hominídeos ou macacos assassinos adquiriram o comportamento de simbolizar e imaginar a própria morte e o luto que se compreendeu como uma despedida, que o corpo se ia, mas algo permanecia imortalmente, na Terra, no cosmos ou no além, no espírito ou no Paraíso, num local sagrado que era representado em seus ritos e mitos de morte e de luto, onde enterravam seus falecidos com seu objetos e faziam rituais de despedida com sons ou palavras ¨mágicas¨ que tinham o poder de transformar o inerte em uma nova vida e em uma nova forma, como numa Gestalt onde há a figura e o fundo, na morte há a figura (o corpo morto) e o fundo (a alma sobrevivendo) e um insight (a alma sendo salva), através de uma continuidade, semelhança, complementação, etc., que assegura a este fenômeno a sua validade e fundamento, a sua prática e existência.
O ciclo da morte e do luto pode ter começado de forma simples, apenas com o abandono do morto e com pensamentos acera do seu destino e corpo. Depois ter se aperfeiçoado para o enterro desse corpo; então do enterro para o enterro de seus objetos e algumas vocalizações; depois surgiram algumas palavras, gritos, balbucios, outras vocalizações; então, frases e orações; então começaram as visitas aos locais de enterro de seus mortos e outras palavras e orações ou um sentimento de eterno e de divino, de espiritualidade, de salvação, de esperança, de feedfoward; o feedfoward é peculiar em toda a comunicação, pode ter ajudado a criar a esperança e as orações, as tradições e festividades que temos desde então até hoje.
O feedfoward pode ter influenciado a geração de outros fenômenos que alargaram a morte e o luto, como a música e a literatura e até o cinema e a televisão, o rádio e o telefone, a internet e o computador.
Através da música o indivíduo passou a potencializar a morte e o luto de uma maneira tal que a desenvolveu de forma diferente para a literatura com as Cartas de São Paulo e o Evangelho, e a Sagrada Escritura, depois com o cinema e a televisão, o rádio e o telefone, a internet e o computador que desenvolveram de forma diferente a potência da morte e do luto em cada indivíduo, comunidade e sociedade.
A auto-significação leva a morte e o luto a um comportamento operante e encoberto amplificado que torna a morte e o luto evento de grande potência psicológica, comportamental e espiritual, que move relações humanas e sociais, de forma a humanizar o sofrimento e até em contribuir em tipificá-lo através de padrões tecnológicos que alienam o indivíduo em seu comportamento com o celular, a literatura, a música, a televisão e o rádio e o jornal e as revistas, retirando a energia vital da relação do indivíduo com o corpo morto e que produz luto para as tecnologias, transformando as orações em comportamentos alienados e desintegrados, que nada tem a ver com o ritual de morte e de luto, mas com um prazer psíquico e até inconsciente que o afasta do princípio da realidade que o vincula ao ritual de morte e de luto, a auto-significação deve se voltar para a realidade e não para o prazer se quiser ajudar o indivíduo a elaborar com sucesso a sua perda através da morte e do luto.
A TRAJETÓRIA ALTERNATIVA DOS HERÓIS E O CICLO DA MORTE E DO LUTO (2020):
O chamado pode ser um sinal no céu, um som, uma canção, um toque de um amigo, uma oração, uma revelação, um oráculo, uma passagem ou uma iniciação, um rito ou um mito, uma instituição, um poder, uma família, um indivíduo, um trabalho, uma educação, um esporte, um ato ou um pensamento, um delírio ou uma alucinação, uma voz, um pedido, uma ordem, um julgamento, etc.. O indivíduo deve saber percebê-lo e senti-lo como parte de sua própria vida, pois a morte e o luto fazem parte da vida de cada um de nós.
O chamado pode ser recusado pelo herói se ele não o reconhecer ou se ele não estiver preparado pare ele, tanto psicologicamente, quanto filosoficamente, socialmente e espiritualmente e até economicamente ou profissionalmente, academicamente ou familiarmente, tornando o chamado algo obtuso e sem significado, sem sentido para ele que não responde e nem se comporta aceitando-o. O indivíduo pode recusar lidar com a morte e o luto de várias maneiras em sua vida.
Os problemas do caminho podem ser muitos como adversidades biológicas, psicológicas, sociais, filosóficas, espirituais, econômicas, matemáticas, físicas, extraterrestres, da vida ou do universo e até sobrenaturais. O indivíduo pode encontrara diversos problemas em seu caminho em decorrência da morte e do luto, ele deve ser inteligente para lidar com eles.
A ajuda sobrenatural refere-se a ajuda de um ser que aparece miraculosamente no seu caminho ou em sua trajetória oferecendo-lhe meios e amuletos para se comportar e pensar de modo que vença suas adversidades, tornando-se mais forte e superior, como que vencendo suas inferioridades. O indivíduo encontrará forças e ajudas sobrenaturais que o levarão a lidar melhor com a morte e o luto, ele deve saber integrar esse aspecto de sua vida.
O enfrentamento do problema refere-se a capacidade, a oportunidade e a obrigatoriedade do herói ter que lidar com situações de problema onde ele terá que lidar com adversidades ambientais de várias formas e contingências, levando-o a compreender que para vencer é preciso lutar e enfrentar. O indivíduo deve compreender que para vencer seus problemas com a morte e o luto ele deve lutar e enfrenta-los com dignidade.
O contato com o monstro refere-se a quando o herói entra em contato com o monstro, com a baleia e é engolido. O indivíduo deve saber que a morte e o luto o engolirão um dia e o assustarão.
A vitória ou a derrota dependem de como o herói se comportou, se ele aceitou seu destino, lutou e venceu seu monstro, a baleia, ou se não aceitou seu destino, não lutou e perdeu para o monstro, a baleia e foi digerido por ela. O indivíduo deve compreender que vencer ou perder sua luta contra a morte e o luto depende de como ele se organizou e se arranjou, de como ele se comportou.
A mensagem depende da vitória do herói que retorna do ventre da baleia e conta sua história de luta e de vitória. O indivíduo voltará com uma mensagem se for o vencedor de sua luta contra a morte e o luto.
A caminhada reflete sua vitória, sua mensagem, seu destino de aceitação, luta e vitória para a perpetuação de sua comunidade e de sua família. O indivíduo terá uma caminhada com sua mensagem contra a morte e o luto para sua vida e comunidade.
O regresso refere-se ao retorno do herói com sua mensagem até sua comunidade, com sua experiência, com seus rituais e suas instituições. O indivíduo regressará para sua comunidade com sua mensagem sobre a morte e o luto, seja ela como for.
O novo acontecimento adverso reflete que o herói foi chamado novamente para a luta e para o combate, para lidar com um novo acontecimento adverso em sua caminhada. O indivíduo será novamente chamado para enfrentar a morte e o luto em sua caminhada.
A nova luta e o novo enfrentamento referem-se ao novo combate e ao novo desafio pelo herói enfrentado, se ele o aceita ou não e a sua própria história. O indivíduo terá que aceitar ou não aceitar sua nova luta contra a morte e o luto, suas consequências.
A vitória ou a derrota dependem de como o herói selecionou seu destino, se ele o aceitou ou se renunciou a ele e ao seu novo combate. O indivíduo terá que selecionar seu destino, se aceitou ou se renunciou as mensagens sobre a morte e o luto em sua caminhada.
A 2ª mensagem refere-se ao segundo desafio concluído e refletido, todo pensado e arranjado, elaborado. O indivíduo elaborará seu segundo desafio sobre a morte e o luto através do conhecimento.
A contínua caminhada refere-se a contínua jornada do herói que jamais termina enquanto ele estiver em sua comunidade e estiver vivo, pois há problemas e desafios por todos os lados em nossas comunidades. O indivíduo continuará sua caminhada, mesmo em meio a problemas, pois ele está vivo e a morte é uma consequência da vida e o luto é uma consequência da morte.
O regresso refere-se ao retorno do herói da sua nova caminhada com uma nova mensagem para sua comunidade, para sua família. O indivíduo retornará de sua nova caminhada com uma nova mensagem sobre a morte e o luto, aperfeiçoando-a, para sua comunidade e família.
Outro acontecimento adverso refere-se ao mesmo que não há limites ao número de acontecimentos adversos a que está submetido o herói em nossa sociedade e em nossas comunidades e famílias, pois o mundo é assim. O indivíduo aprende que não existe um número definido de acontecimentos adversos, desta maneira ele aprende que a morte e o luto não tem um número fixo de acontecimentos ou limitado, mas livre e ilimitado, indeterminado.
Outra luta e outro enfrentamento referem-se ao número ilimitados de problemas que gerarão luta e enfrentamento para o nosso herói nos tempos atuais. O indivíduo aprende que outra luta e outro enfrentamento são indeterminados, seja qual for o tempo e o contexto, para a morte e o luto.
A outra vitória e a outra derrota referem-se ao número de vitórias e de derrotas que o herói pode enfrentar em sua jornada e trajetória. O indivíduo aprende que o número de vitórias e de derrotas são indeterminados para a morte e o luto.
A mensagem refere-se ao número ilimitado de vezes que ela foi gerada pela experiência do herói. O indivíduo aprende que a mensagem pode ser gerada ilimitadamente, de acordo com a sua experiência a respeito da morte e do luto.
A caminhada refere-se ao número ilimitado de vezes que o herói teve que sair para enfrentar sua jornada, sua trajetória e alcançar sua vitória ou ter sua derrota. O indivíduo aprende que a caminhada é necessária para alcançar a vitória ou a derrota perante a morte e o luto.
O regresso refere-se ao número ilimitado de vezes que o herói teve que regressar para sua comunidade com sua vitória e mensagem ou derrotado e destruído. O indivíduo aprende que o regresso é ilimitado e de acordo com a mensagem de vitória ou de derrota perante a morte e o luto.
O encontro com a sua comunidade é marcado pela chegada e pela recepção, por uma ansiedade e uma angústia. O indivíduo aprende que o encontro com a comunidade gera ansiedade e angústia em função da morte e do luto.
A entrega do seu tesouro, cabeça do monstro ou revelação mostra que o tesouro são as riquezas conquistadas pelo herói, a cabeça do monstro é justamente a cabeça do minotauro arrancada pelo herói, e a revelação e obviamente a mensagem sobrenatural que Deus, um anjo ou Nossa Senhora entregou para um herói ou Santo. O indivíduo aprende que a entrega do tesouro é justamente a entrega da cabeça do monstro, do que lhe assustava e agora está elaborado e dominado através da morte e do luto – todo morte é um minotauro ou um monstro para algum outro indivíduo que desejava sua morte.
O tesouro causa alegria e exautação pois se trata de riquezas e grandes belezas, grandes fortunas e bens incalculáveis. O indivíduo aprende que o tesouro, a cabeça do monstro, do minotauro, causa alegria e exautação, pois se trata de riquezas e de grandes belezas, de grandes fortunas e bens incalculáveis, como o próprio Cristo.
A cabeça do monstro causa medo e temor pois se trata da cabeça do monstro, do minotauro, do demônio, que seduz as crianças e as pessoas puras e Santas com sexo, dinheiro, bens, violência, drogas e poder. O indivíduo aprende que a cabeça do monstro, do minotauro, do demônio, do próprio Cristo julgado, acusado e condenado a Cruz, que seduz as crianças e as pessoas puras e Santas com sexo e amor, dinheiro, bens e obras, violência e segurança, drogas e remédios, e poder e milagres perante a morte e o luto causa medo e temor.
A revelação causa admiração e endeusamento pois se trata de Deus, de um Santo, de um anjo, do Amor de Deus, da Graça de Deus, da Misericórdia de Deus, da Família de Deus. O indivíduo aprende que a revelação causa admiração e endeusamento perante a morte e o luto.
A apoteose e a liberdade referem-se ao grande momento de maravilhamento, extasiamento, deslumbramento oriundo da auto-atualização e auto-realização, do processo de individuação que geram liberdade e libido, comunhão e segurança. O indivíduo aprende que sua caminhada gerou liberdade e libido, comunhão e segurança para enfrentar a morte e o luto com uma mensagem para si e sua comunidade.
A liberdade para se viver e para se ensinar a viver revela que o herói adquiriu todo o conhecimento necessário para viver e ensinar a viver em sua comunidade, mostrando autonomia e independência, capacidade de auto-significação. O indivíduo aprende que a liberdade para se viver e para se ensinar a viver o ensinou a lidar com a morte e o luto de forma autônoma e independente, com capacidade de auto-signifcação.
Auto-significação segundo Osny Mattanó Júnior é gerar significado, sentido, conceito, contexto, comportamento, funcionalidade, simbologia, topografia, intensidade, magnitude, latência, amplitude, limiar, frequência, linguagem, relação social, gestalt, insight, chiste, fantasias, desejo, desejo de dormir, conteúdo manifesto e conteúdo latente, piadas e humor, pressupostos e subentendidos, espiritualidade, imunidade, homeostase, história de vida, conclusão e interpretação final, atividade, consciência, identidade, alienação e afetividade, trabalho e estilo de vida.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 23 de setembro de 2020.
Podemos criar ainda as Cidades que Curam ou Cidades da Saúde que são aquelas cidades criadas e planejadas para oferecerem recursos, infraestrutura, programas, órgãos e serviços, bairros, ruas e avenidas, asfalto e calçadas, comércio e indústria, segurança e escola, serviços de saúde e de educação, serviços públicos e governamentais, estaduais e municipais, cidadania e justiça, acesso a alimentação e a água potável e tratada, serviços bancários e militares, serviços e apoio a ONGS, desenvolvimento de comunidades e de instituições legítimas e de direito, desenvolvimento de comunidades de trabalhadores para fins de desenvolvimento laborial, patrimonial, operacional, comunitário, logístico, econômico, social, educacional, comportamental e psicológico, de repertório para lidar com o humor, os chistes, as caricaturas, as charges, as piadas e os jogos de linguagem, a argumentação e a semântica, a alfabetização, e a teledependência, sobretudo em relação aos artistas e atletas, comunicadores e ideólogos que se destacam na mídia nacional e internacional, defendendo o ensino da liberdade de pensamento e de consciência e de opinião pública que decorre justamente da conversão dos efeitos da teledependência, da moral, do dinheiro e da prostituição moral e sexual, e do direito, de deveres, de obrigações e de privilégios sobre os mais frágeis de opinião que emprestam seus modos de outros objetos imitando-os da pior forma, ou seja, sem consciência, mas apenas sensório-motoramente, será que é isso que as nossas campanhas eleitorais devem privilegiar do nosso eleitorado que copia o voto do irmão mais inteligente, se esquecendo que a inteligência não se mede na hora do voto, mas sim o político que está concorrendo à eleição naquele momento.
O sucesso está na linguagem! Na primitividade ou na mais tenra infância você desenvolve-a a partir do niilismo, do balbucio, de pequenas vocalizações, gritos e gemidos, de pensamentos sem significado e sem sentido em sua mente que por vezes está vazia e aos poucos vai sendo preenchida através da linguagem, do imaginário e do simbólico e das suas relações com o real e o ideal, com o prazer e a realidade, com o seu próprio corpo e o corpo de seus pais e familiares, de outros cuidadores, de amigos e amigas, de animais e bichinhos, de seres vivos reais e da televisão que despertam a curiosidade da criança pelas partes desses corpos conforme ela vai crescendo e se desenvolvendo, e assim adquirido e desenvolvendo seus imaginário e simbólico, sua linguagem e sem inconsciente, seu repertório comportamental, indo adquirindo confusão, traumas, bloqueios, resistência, dificuldades, transtornos, problemas que aparecem ou aparecerão durante sua vida, muito provavelmente após o complexo de Édipo e o recalcado, gerando uma nova criança, porém a mesma, apenas com eventos comportamentais e inconscientes que a modificam psicológica e comportamentalmente. O sucesso da criança está na sua linguagem que se desenvolve mais nesta fase da sua vida, afirmando seu inconsciente e seu comportamento, preparando-a para a vida social e a escola. Com base nestes pressupostos especulo que o problema que eu possuo está ligado ao desenvolvimento da linguagem, ao sucesso da linguagem, pois sou um grande escritor e compositor, talvez o maior do mundo e da história do mundo, quanto mais evoluído e desenvolvido o cérebro e a área da linguagem do SNC do indivíduo maior o sucesso dessa pessoa na linguagem e no inconsciente, no comportamento e nas demais relações como as sociais, gestálticas e de insights, escolares, de aprendizagem, de auto-atualização, de auto-realização, de cognição, de transcendência, de musicalidade, de sonoridade, de acústica, de fenomenologia, de interpretação, de trabalho, de instituicionalização e de discursos, de psicohigiene, de ritualização e mitologização, de estilo de vida e de luta contra a inferioridade ou de luta pela superioridade, de contingenciamento e de contextualização, de literatura, de arte e de luta contra desigualdades e crueldades humanas como o ódio e a intolerância, o racismo e as guerras e o terror, e o engajamento na luta contra os manicômios, as prisões, cadeias e penitenciárias, o armamento, a escravidão e as diversas formas de tráfico, inclusive a prostituição sexual, moral e econômica.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 05 de março de 2022.
Mattanó aponta que o herói também pode ser aquele que lutou contra seu tempo, contra sua época, contra suas normas e regras ilegítimas, mas também contra os ritos e mitos que o envolvem defendendo uma moral particular, de louco e/ou de gênio, ou de Santo, ou defendendo uma moral civilizada, opondo-se a uma moral instintiva, por mais contraditório que lhe pareça e por mais crítico que lhe pareça, pois esse herói tem a sua mensagem que já foi recebida ou enviada, e que pode estar sendo processada e interpretada através das suas relações que vão contra a moral apresentada em seu tempo como dominante, a instintiva e sexual, opondo-se a espiritual que passou a ser vista como uma moral alienígena e que não produz bem-estar bio-psico-social, por isso o herói que defende a moral civilizada, a espiritual, deve saber interpretar sua mensagem e sua vida para ensinar sua comunidade de que os instintos fazem parte da vida psíquica e comportamental, inclusive energética e que ainda estamos iniciando nossos estudos de como liberar e manipular esses instintos e carga energética, através da renúncia por meio da educação e da socialização, da sublimação, da convivência e da família, da escola e da igreja, e que para desbloquear as couraças de energia que se formam bloqueando o comportamento do indivíduo podemos usar as Terapias Corporais que já descrevi nas Obras Completas de Sigmund Freud numa releitura de Osny Mattanó Júnior, volume 9.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 29 de julho de 2022.
A Nova Sociedade será construída, especulo, através do exercício da força, da comunhão e da libido. Através do trabalho e de suas relações com o homem e o mundo, como a economia e as novas economias, e a globalização, as ciências, permitidas e feitas através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, também se tornam ruins para a saúde do trabalhador quando os mecanismos psicossociais de controle prejudicam o trabalho e o trabalhador, são elas também em parte rituais e Trajetória da Vida, Monstros e Heróis: as normas pessoais (educação, socialização e religião), as normas sociais (valores e crenças) e as estratégias racionais (relação custo-benefício), elas existem como relações de vigilância pela hegemonia e legitimidade através da hierarquia, conferindo liderança, que atribui obediência e submissão, e consenso, uma ilusão por meio da justiça, da colaboração e da eqüidade. Este jogo de alienação e de ilusão permite gerenciar, controlar, comandar, remanejar e estabelecer prioridades de demanda e de oferta de trabalho. Isto contribui para a saúde mental do trabalhador que pode ser melhorada ou piorada dependendo da organização do trabalho e políticas de gestão, do processo de avaliação e seleção de recursos humanos, da inserção do indivíduo na organização, do comportamento organizacional e da relação educação e trabalho (fundamental para a saúde mental no trabalho). O trabalho poderá ter um novo modelo, o Mattanoniano, onde 1 indústria vale por 20 ou ¨n¨ indústrias, ou 1 meio de produção vale por 20 ou ¨n¨ meios de produção através da qualificação do trabalhador e do aprimoramento tecnológico das indústrias ou mesmo através da flexibilização do ambiente de trabaho incorporando ao mesmo os bares, parques, boates, abrigos, museus, pistas de caminhada e de corrida, casas, casas noturnas, cinemas, teatros, shoppings centers, lojas, fazendas, sítios, chácaras, etc.. O trabalho também depende de outros mecanismos como a gestalt, o inconsciente, as contingências, a aprendizagem, a escolarização, a auto-atualização, a auto-realização, os ritos e discursos, a adaptação, os fenômenos, o processo de individuação, as inteligências, etc.. É por meio do trabalho que teremos a nova sociedade, pois o homem faz a sociedade e o trabalho faz o homem, ou seja, estaremos construindo uma Nova Sociedade e nela haverá o trabalho que se renovará reconstruindo o homem, assim o homem construirá sua Nova Sociedade, graças ao exercício da força, a comunhão e a libido, que são suas energias psíquicas que interferem nos comportamentos e relações sociais, favorecendo a segurança, a união e a fraternidade e a psicossexualidade no trabalho que reconstrói o homem para que este faça sua sociedade ou Nova Sociedade.
A Nova Sociedade através do trabalho gerará economia e/ou novas economias e a partir destes fenômenos, especulo, que a Economia, ou seja, gastar menos do que se produz ou se adquire, acumulando bens e riquezas através de um planejamento estruturado, pondo as despesas abaixo dos ganhos sempre e poupando, estará em movimento, em processo de mudanças, em atividade, em criatividade. Assim podemos pensar a partir deste trabalho que o Capitalismo pode coexistir ou se manter ou mesmo incorporar-se a novos modelos econômicos sugeridos através de uma nova conduta comportamental e social frente a Economia gerando Novas Economias que venham a conviver com o Capitalismo. É assim que o homem construirá sua Nova Sociedade!
A vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, e o Zeitgeist que é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos que é o elo entre o Céu ou o Universo, e o Zeitgeist e o indivíduo (você) e o Hiperespaço que é o niilismo, o nada onde não podemos ir ou para onde imaginamos ir e não podemos voltar, um local onde não há regras, controle, literalidade e nem razões, somente Niilismo, onde é impossível haver realidade, ou seja, condensamento e deslocamento, isto é, a realidade psiquica.
É através do Hiperespaço que podemos voltar ao Niilismo e ao início, e portanto, a vida.
Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia.
O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação às adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução.
A vida teve início a partir das primeiras reações bioquímicas no Universo e se instalou na Terra devido a Evolução ou a cultura, ou melhor, com o encontro de ¨pedras do espaço¨ com a Terra onde veio do espaço a vida que se instalou na Terra e nela Evoluiu, segundo algumas teorias. Os hominídeos vieram, segundo teorias dos monofiletistas, polifiletistas ou de várias linhas de descendência. O ser humano surgiu com as mudanças fisiológicas, morfológicas e comportamentais, ou seja, na adaptação. E agora podemos estar vivendo outra era evolutiva ou fase evolutiva com o Homo Sapiens Telepath, aquele que é capaz de se comunicar telepaticamente.
Porém a telepatia pode ter surgido devido as condições ambientais, ou seja, devido aos instrumentos, equipamentos, tecnologias e trabalhos do ser humano, pois ela foi confirmada num ambiente de dominação dos Mass Mídia e só existe, talvez, se faz existir devido as influências e interferências das tecnologias dos Mass Mídia que interferem no cérebro do Telepath e dos outros seres humanos, revelando que todos possuem a capacidade ou a possibilidade de serem Telepath ou como codificadores (emissores) ou como decodificadores (receptores) das mensagens telepáticas.
Isto nos mostra que o ser humano e suas tecnologias estão se fundindo e evoluindo cada vez mais num ritmo coordenado e elaborado, sincronizado.
Notamos que a telepatia nos mostra que existe um ritmo ou biorritmo associado a telepatia que se conjuga à vida e aos ritmos e biorritmos dos demais seres humanos e seres vivos sem destruí-los ou matá-los. A telepatia pode, assim, ser um evento natural e evolutivo do ser humano e também dos demais seres vivos, inclusive dos seres extraterrestres. Porém a telepatia pode ser produto da paranormalidade dos alienígenas em interação com a Humanidade.
É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos.
Nossas inteligências são 19:
A inteligência urbana é a que nos capacita vivermos e nos
adaptarmos às cidades diferentemente às zonas rurais ou indígenas, ou mesmo florestais ou inóspitas. A inteligência moral é que nos revela a nossa capacidade de julgar moralmente, de saber separar o aceitável e o inaceitável moralmente para cada vida, grupo e sociedade. E a inteligência mortal é aquela que nos leva a lidar com a morte e seus fenômenos como a pulsão auditiva de Mattanó de 1995 onde ela se volta totalmente para a pulsão de morte e assim para a sua autodestruição com termos voltados para o seu fim e aniquilamento, destruição e sofrimento, ou morte.
Sabemos que o cérebro é uma resposta inteligente da Evolução. Ele se faz e funciona como respostas inteligentes. Então para cada comportamento ou resposta existe uma inteligência que a produz, seja ela qual for! Assim temos um conjunto de 19 inteligências que se somam para explicar o nosso cérebro e as nossas respostas comportamentais e psíquicas.
Diante e depois de assimiladas e acomodadas ou compreendidas
nossas respostas comportamentais e psíquicas inteligentes lidaremos com os processos sociais que são justamente ocasionados devido as consequências das nossas inteligências que repercutem e suscitam comportamento gregário, nota-se que o comportamento gregário também está submetido às leis do cérebro, ou seja, sempre estará associado funcionalmente, a uma ou mais respostas inteligentes, ou seja, não existe comportamento gregário que não seja inteligente!
Através desta Psicologia visualizamos melhor o que e o que é ou pode
ser o trabalho, a economia e a globalização, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, por meio das coisas que estão associadas à inferioridade e pelos caminhos e esforços, como os ritos, para se conquistar a superioridade em nossa Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis. A superioridade liga-se ao fim do desprazer enquanto que a inferioridade gera e o processo de sofrimento e assim a esse período de adaptação. Falamos agora da vida sexual, moral, mental, social e pública, a inferioridade é não respeitar o próximo e suas dificuldades no trabalho, nas relações com a economia e na globalização, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, e a superioridade é justamente respeitar ao ponto de valorizar e dar apoio às pessoas em suas dificuldades no trabalho, na economia e na globalização do consumo, da tecnologia, da informação e do comércio, na internação, no Hospital, em casa, em isolamento social, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, na inferioridade lidamos com nossos Monstros e na luta pela superioridade com nossos Heróis. Quanto mais respeitosa a humanidade superior será ela e quanto menos respeitosa ela será inferior, mas a superioridade nos leva até a respeitar e ajudá-la em seus obstáculos e perseguições sem bullying e preferencialmente apenas cobrando-a legalmente no trabalho, na economia e nas relações globalizadas. As compensações podem se tornar supercompensações e levar as tentativas de dominar o outro, gerando hostilidade, atitudes anti-sociais e se tornar um sujeito, não humanidade, criminoso, delinqüente ou ensimesmado seja nos ritos no trabalho, na economia ou na globalização, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente. A batalha pela superioridade é a mola responsável pelos avanços da humanidade como Bethoveen, Van Gogh e John Nash, todos considerados mais inferiores. A incapacidade de elaborar o luto é o que faz a inferioridade e que gera a luta pela superioridade humana, como a luta pela liberdade e avanço das ciências, artes, políticas, educações, saúde, trabalhos, esportes, etc.. A liberdade no trabalho, na economia e na globalização gera tanto adaptação em sujeitos comprometidos com os povos, quanto incapacidade de adaptação em indivíduos não comprometidos com a civilização e a humanidade, com os povos. A luta pela liberdade deve ser a luta pela superioridade e pela paz comprometida e livre por esse direito. Assim a humanidade superará sempre suas inferioridades e respeitará a incolumidade pessoal, corporal, patrimonial e pública de cada ser humano, senão cada ser vivo, seja qual for o seu trabalho ou profissão. Finalmente o consolo é um processo que faz parte do processo de luto que quando elaborado termina e gera superioridade ou superação da inferioridade. Este consolo gerando superação da inferioridade assim pela adaptação é transcendental, deste jeito a luta pela superioridade é transcendental, seja no trabalho ou na economia ou na globalização, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente.
A luta pela superioridade é a luta pela Educação! É a luta transcendental!
É através da Psicologia Individual que observamos mais explicitamente nossos Monstros ligados aos rituais associados a inferioridade no trabalho, na economia e nas relações globalizadas, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, e pelos esforços para chegar a superioridade através da Ciência, por exemplo. As inferioridades podem ser deficiências sensoriais, motoras ou mentais vinculadas as deficiências de aprendizagem como pela hiperatividade e aos distúrbios da linguagem como a não compreensão do dito, as pessoas são cônscias de suas motivações e o objetivo final é a superioridade. Os sentimentos agravados de inferioridade levam a atividades compensatórias e a um estilo de vida por uma situação de mais superioridade. As compensações podem se tornar supercompensações e levar a pessoa a tentativas de dominar os outros, gerar hostilidade, atitudes anti-sociais e se tornar esse sujeito um criminoso, delinqüente ou ensimesmado. A luta pela superioridade é responsável pelos progressos da humanidade, pelas vitórias, pelos nossos Heróis, como exemplos, o grande músico Bethoveen que era surdo e assim mais inferior, e o grande pintor Van Gogh que era esquizofrênico e John Nash também esquizofrênico e Matemático vencedor do Prêmio Nobel, todos mais inferiores. Os Monstros são o que nos tornam inferiores e que geram a luta pela superioridade humana, como a luta pela liberdade, pela paz, pelo bem, pela Educação, pelo trabalho, pela economia e pela globalização. A Educação tudo resolve! A Educação se dá pela adaptação que se dá pela transcendência, fenômeno puramente rico em misérias oriundas da caridade e do trabalho que geram e evocam ou fazem se manifestar como outros fenômenos psico-sociais o abuso, a exploração, as guerras, as violências, os crimes, as torturas, as difamações, as doenças biológicas, ecológicas, físicas, químicas, psíquicas, sociais, filosóficas e/ou espirituais, as catástrofes, as calamidades, os horrores, as barbáries, as tragédias, o vandalismo, etc., fenômenos que acabam evocando outros fenômenos conhecidos por Educação e Amor de Deus e por Deus para a Humanidade em termos de aflorar um sentimento de renascimento interior.
O Homem trabalha para superar sua inferioridade através de um estilo de vida e de compensações ou de supercompensações, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente. O trabalho é a arma na luta pela superioridade do homem na Terra!
O trabalho do homem hoje está associado a Educação filogenética, ontogenética e cultural. A Educação é atravessada pelos fenômenos da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis. A Trajetória dos Heróis segue a seguinte ordem:
Então podemos dizer que pela Educação chegamos ao conhecimento, ao saber da Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver, ao saber da Adaptação e assim dos Processos da Adaptação e seus Desenvolvimentos, como a fisiológica, a morfológica e a comportamental, e ao um poder haver o Apocalipse Universal com o fim do Universo , da vida e dos Saberes e das Ciências através do Teoria do Descontrutivismo Físico Mattanoniano, mas através do Construtivismo Físico Mattanoniano continuará havendo o Universo e a vida, as Ciências e ao Saberes pois não haverá os outros ¨big-bangs¨ ou ação de Deus ou do Homem através da Oração e de Deus e da Fé ou mesmo através da Ciência e da Física pondo fim ao nosso Universo, e até de ETs ou do Demônio que poderia arruinar o Universo e a Vida e aos Saberes e a Ciência e também a si mesmo se afundando e deixando de exercer valor e influência e até mesmo deixando de existir através desses princípios teóricos e Bíblicos que por sinal fazem parte do nosso tempo e da minha vida. Através da Adaptação tudo pode ser transformado e/ou mudado, começado, terminado ou re-começado como exemplo, o Universo, o Apocalipse Universal! O Amor de Deus salva-nos restando o Paraíso e o nosso sentimento de renascimento e de salvação diante das dificuldades e problemas agora até mesmo Universais!
Contudo através também da Física com o poder da Adaptação e sobre a Adaptação podemos especular também que poderíamos criar um Segundo e/ou Terceiro Universo ou até mesmo quantos podermos e desejarmos através da Física e da Tecnologia, ou da Religião, da Oração e de Deus, do Poder de Criação de Deus, dos Milagres de Deus, sem necessariamente destruirmos os nossos Universos atuais Via-Láctea e Cosmos, todo o Universo e o Paraíso, Purgatório e Inferno e num outro futuro reavivarmos nossos sentimentos de Apocalipse individual, familiar, planetário e Universal e toda esta nova esperança na Crença em Deus e no poder da Adaptação e sobre a Adaptação por meio não somente da Física e da Religião, mas por outros ainda não descobertos.
A Concepção e o Herói marca a inferioridade e o início da vida e da caminhada através de um estilo de vida e de compensações e/ou super-compensações, fase-a-fase, ritualmente, até a última onde há a Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver onde é atingida e encontrada a superioridade, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive para podermos desfrutar das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente.
Sigmund Freud (1856-1939) alterou radicalmente o modo de pensar a vida mental e ousou estudar processos psíquicos como os sonhos, fantasias, esquecimentos, a interioridade do homem que o levaram a Psicanálise.
Contudo temos Osny Mattanó Júnior e sua Nova Psicanálise que vai além da Psicanálise Espiritualizada que se interessa pelo normal e pelo anormal, pelo pecado e pelo patológico, se interessando pela segurança, pela violência e pelo exercício da força a favor e contra o direito, ensinando também que não há descontinuidade na vida mental, que existem 3 leis para o inconsciente: o niilismo, o condensamento e o deslocamento, e que assim a resposta existe, mesmo que seja niilista e que suas causalidades são provocadas por intenção ou por desejo da pessoa. A maior parte do funcionamento mental da pessoa se passa fora da consciência. A atividade mental inconsciente desempenha um papel fundamental na produção das causalidades, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação as adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
A quantidade de catexia que se liga ou se dirige a representação mental da pessoa ou coisa depende do desejo, do investimento, seja no exercício da força, na comunhão ou na libido, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
Catexizamos lembranças, pensamentos e fantasias do objeto – após termos pensado pela primeira vez segundo os impulsos do id teremos lembranças, pensamentos e fantasias como as conhecemos.
O refluxo permite e independência, e a regressão é o retorno a uma instância de gratificação mais remota, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
O funcionamento psíquico ocorre de duas maneiras: os processos primários e os processos secundários. Nos processos primários há a descarga da catexia e nos processos secundários há a capacidade de retardar a descarga da energia psíquica. A passagem do primário para o secundário é gradual e assim vai se formando o ego do sujeito para a vida toda.
Falamos aqui de um outro modelo de energia psíquica, o do exercício da força, necessário para a sobrevivência e adaptação, e continuamos falando do novo modelo de energia psíquica construído a partir da comunhão que se torna mais forte do que a libido na vida e na representação das pessoas, pois existe um sentimento universal de comunhão partilhado, permanente, diariamente em encontros e estados de consciência e de solidão, como em cerimônias, hábitos, tradições, discursos, ritos, mitos, programas de mass mídia, igrejas, fenômenos, celebridades e autoridades que constantemente fazem alusão à comunhão, a partilha, a acolhida, a paz, a misericórdia, ao perdão, ao amor e a Deus.
Percebemos que até certa altura da vida gostamos de falar e de praticar sexo, mas com o tempo as coisas vão mudando e mudamos, percebemos que gostamos de falar a praticar a comunhão desde o nascimento e com o tempo muito dificilmente a situação muda, ou seja, dificilmente deixamos de praticar a comunhão até a morte! Isto acontece, a comunhão, em todos os ambientes, mas o sexo não flui em todos os ambientes e situações como em igreja e relações com o crime, ou em locais públicos, a não ser que te violentam e te forcem cruelmente ou te estuprem! Existe crime no sexo, mas não existe crime na verdadeira comunhão!
E notamos também que lutamos o tempo todo contra adversidades ambientais de toda a ordem, fenômenos físicos, orgânicos, biológicos, espirituais, filosóficos, psicológicos, sociais e abstratos, conceituais, significados, sentidos e conceitos, a linguagem, etc., pois a função básica do organismo é se adaptar! A função básica do organismo é se adaptar para sobreviver através do exercício da força, da comunhão e da libido!
(CICLO UNIVERSAL COMPLETO):
EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO = ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO + LINGUAGEM + ALFABETIZAÇÃO = INTELIGÊNCIAS + PROCESSOS SOCIAIS = AUTONOMIA + CIDADANIA + JUSTIÇA + DEMOCRACIA = ORGANIZAÇÕES + EMPRESAS + INSTITUIÇÕES =.BUROCRACIA
A embriologia é a vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, o Zeitgeist é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos é o elo entre o Céu ou o Universo, o Zeitgeist e o indivíduo (você) e finalmente, o Hiperespaço, local para o Niilismo, onde não há realidade psíquica, pois não há ainda condensamento e nem deslocamento, nem núcleos psíquicos, somente o nada, o vazio, o Niilismo. É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, onde a Linguagem e a Alfabetização formam significados e sentidos para as representações e objetos do mundo interno e externo, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos, e é então assim que começam os processos sociais ou gregários, funcionalmente oriundos das inteligências, a gregariedade também é uma resposta inteligente, ou seja, os processos sociais sempre se dão segundo as leis das inteligências, que formam a Cidadania, a Justiça e a Democracia para que haja Autonomia e Organizações e Instituições e uma Burocracia com aumento da ausência de sentido, inclusive diante dos processos básicos do organismo que são se adaptar com o exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental; concluído este processo o ser humano retorna ao Ciclo Universal, retornando, muitas vezes a família e a criação de seus filhos, vemos que já fora retomada a EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO..., o Ciclo Universal não se esgotará e retornará ao seu princípio sempre, mas atualizado, devido ao ZEITGEIST e as INTELIGÊNCIAS. O Ciclo Universal é inteligente e progressivo, assim como o Universo e a Vida! A função básica da vida no Universo é se adaptar!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 31 de agosto de 2022.
O CICLO COSMOGÊNICO
A pretensão dos contos maravilhosos é descrever a vida dos heróis
lendários, os poderes das divindades da natureza, os espíritos dos mortos e os ancestrais totêmicos do grupo, por meio de uma expressão simbólica aos desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.
Os contos maravilhosos retratam a beleza e a grandiosidade da expressão simbólica dos nossos ancestrais, seus processos inconscientes e suas relações, seus comportamentos, sua humanidade.
Aqui os contos maravilhosos dos nossos tempos descrevem nossas preocupações e temores diante da vida dos nossos heróis, profissionais da saúde, do comércio, da segurança, da limpeza e da educação que se comprometem com o bom funcionamento das cidades e das nações, a humanidade necessita e sempre necessitará de contos maravilhosos para lidar com seus heróis, seja em que tempo for e em que circunstância for, como esta de combate ao Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
A aventura do herói marca o momento em que este, embora ainda esteja
vivo, descobriu e abriu o caminho da luz, para além dos sombrios limites da nossa morte em vida.
O caminho da luz marca o momento em que o herói encara sua vida e sua morte e seus limites através de um caminho de luz que o ilumina e à sua consciência, oferecendo-lhe recursos para enfrentar a morte em vida.
O nosso herói encontra aqui a sua morte que geralmente é psicológica, comportamental ou social, como no tempo do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, onde nossos heróis se isolam na esperança e no caminho da luz para combater esse vírus mortal e das trevas.
Do mesmo modo que a consciência do indivíduo permanece num mar
de escuridão, ao qual desce em sono profundo e do qual desperta misteriosamente, assim também é o universo. Os deuses são personificações simbólicas das leis que governam esse fluxo. Eles vêm à existência com a madrugada e se dissolvem com o crepúsculo. A saúde mental e física do indivíduo depende de um fluxo organizado de forças vitais, vindo das sombras do inconsciente para o campo do cotidiano vígil.
A saúde e o universo emergem da escuridão como emergem da escuridão a espiritualidade, as ideias, os ideais, os valores, as ideologias, o céu e a consciência, ou o sucesso, transformar pau em pedra somente na sombra da madrugada e transformar esse fenômeno em saúde somente no crepúsculo, correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum somente em sono profundo, o destino será alcançado no despertar com a consciência, aqui você vai chegar em algum lugar.
A saúde virá com o despertar da consciência, ou seja, com a descoberta de como enfrentar e combater esse Novo Coronavírus e a UTI Transcendental que age como um pesadelo na madrugada até que haja o despertar da consciência e a saúde e cura desse mal-estar.
A mitologia tem uma visão trágica, onde é inevitável que as forças
avancem poderosamente, porém encontram seu apogeu, decadência e retorno. O princípio básico de toda mitologia é o início no fim.
Correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum é o princípio básico de uma boa mitologia, é o início no fim, as forças avançam poderosamente porém retornam ao fim.
O início começa no fim, ou seja, no fim desta pandemia inicia-se a vida e a saúde, a liberdade, no fim começa o início da autonomia, do ir-e-vir, quando tudo acabar nada existirá para agonizar.
O primeiro efeito das emanações cosmogênicas é a formação do estágio
de estágio do mundo; o segundo efeito é a produção de vida sob a forma dual de macho e fêmea.
Vemos aqui que primeiro vem a criação do mundo e depois dos seres vivos com a dualidade macho e fêmea para se reproduzirem e assim reproduzirem o sistema, seja ele ideológico ou não.
O efeito de mundo vem com a criação do mundo através da eternidade e depois vem o segundo efeito com a dualidade macho e fêmea através do Homo Sapiens para o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental se reproduzir e ao seu sistema.
O desenrolar do ciclo cosmogênico precipita o Uno em muitos, o
destino ¨se cumpre¨, mas ao mesmo tempo, ¨é produzido¨. A partir da perspectiva da fonte, o mundo se configura como uma majestosa harmonia de formas que vêm a ser, explodem e se dissolvem.
Vemos aqui que com o desenvolvimento do ciclo da formação do cosmos os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais.
O ciclo tem seu próprio sistema a partir de um único ser que é produzido e se explode ou se dissolve, cumprindo seu destino através de forças interiores e exteriores que levaram a pandemia do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
As mitologias folclóricas subdesenvolvidas estão em pronunciado
contraste com os mitos profundamente sugestivos do ciclo cosmogênico. Do muro branco da intemporalidade, irrompe e faz sua entrada uma sombria figura do criador para moldar o mundo das formas. Seu dia tem duração, fluidez e força ambiente típicas do sonho. A terra ainda não ficou sólida; resta muito a fazer para torná-la habitável para o povo futuro.
Como vemos ainda está em processo de cosmogênese a mitologia folclórica subdesenvolvida, porém ela retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro.
Nota-se que a terra ainda não está preparada para o seu destino e nem para o seu sonho, a terra ainda está instável e em construção, sendo continuamente preparada para a habitação do povo do futuro, dificilmente para o presente ou para o passado que se perde na história e nos registros e até nas memórias de todos, sendo substituído por futuras habitações ou futuras construções, o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental tem seu passado, seu presente e terá sua habitação no futuro, estaremos preparados ou despreparados bio-psico-socialmente?
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 31 de agosto de 2022.
A VIRGEM MÃE
O aspecto maternal, e não paternal, do criador, nas mitologias ocupa
o centro do mundo, no princípio, desempenhando os papéis atribuídos em outros lugares aos homens, e costuma ser ela virgem.
A virgem costuma ser levada pela tormenta, onde o mar planta a vida em seu ventre.
A Mãe-Água, ainda flutuando, começou por sua vez o trabalho de Formadora do Mundo.
Ela começou a Criação, ela começou o universo e ordenou e cobriu de ordens o mar e a terra, até onde as embarcações muitas vezes se arrebentam, e onde chega ao fim a vida dos navegadores.
A virgem costuma ser a criadora do mundo, a Formadora do Mundo e do universo, da terra e do mar, até onde o homem pode ser capaz de chegar. A virgem revela até onde o homem pode chegar, até o universo, até os cantos do mundo, terras e mares.
A virgem criadora do mundo revela até onde o homem pode ir, ou seja, o mundo e sua natureza maternal revela até onde a Ciência pode ir no combate ao Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
A deusa universal se manifesta diante dos homens sob uma
multiplicidade de aspectos; a mãe da vida é, ao mesmo tempo, a mãe da morte, a mãe do amor é ao mesmo tempo a mãe do ódio e da ira.
Com o nascimento a partir do útero elementar, o giro cosmogônico seguiu seu caminho e as formas das esposas que eram formas primordiais, pré-humanas, sobre-humanas, tornam-se formas humano-históricas de mulheres dos homens. Quando o homem desejou novamente sua esposa primordial, o mundo adoeceu, mas em seguida libertou-se e se emancipou. A iniciativa passou para seus filhos e sua comunidade. As figuras parentais, simbólicas e oníricas voltaram ao abismo original. Somente o homem permaneceu na terra abastecida. O ciclo se movimentou.
O ciclo só se movimentou porque o homem caiu e desejou novamente sua esposa primordial, fazendo o mundo adoecer e depois se emancipar com um poder libertador que foi ensinado para seus filhos e para sua comunidade, estes sentiram as dores do erro em figuras parentais, símbolos e atividades oníricas, porém o homem permaneceu livre e abastecido na terra.
O ciclo começou e o homem se frustrou e caiu diante da mulher, ou seja, o poder caiu diante da natureza maternal, e então ele tentou novamente e foi bem sucedido e teve filhos quando se emancipou e a sua comunidade, ensinando a todos seus segredos, inclusive como lidar com a sua saúde, deste modo amadurecendo o homem aprende a lidar com o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental e pode enfim ensinar sua comunidade sobre saúde e bem-estar.
O mundo da vida humana passa, agora, a ser o problema. A
perspectiva do homem torna-se limitada, compreendendo apenas as superfícies tangíveis da existência. A visão do profundo é impedida. A sociedade é levada ao erro e ao desastre.
As pessoas sonham por alguma personalidade que, num mundo de
corpos e almas distorcidos, represente outra vez os limites da imagem encarnada.
As pessoas sonham com um libertador ou deus-herói que os liberte ensinando-os o caminho da liberdade, pois está sobre eles um tempo de dificuldades, já que tornaram-se homens.
A comunidade sofre e por isso sonha com um libertador que os liberte, mas todos se tornaram homens e os homens estão fadados a dificuldade.
O poder procriador está em toda parte. As imagens da Virgem-Mãe
são abundantes nos contos populares e mitos. Segundo o capricho ou destino, pode ser concebido um herói-salvador, como um demônio-destruidor do mundo – jamais poderemos saber, pois estas histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães não revelam seu destino.
A Virgem-Mãe pode conceber um herói-salvador ou um demônio-destruidor do mundo, não há como saber, sabemos apenas que o poder procriador está em toda parte e as imagens da Virgem-Mãe são abundantes nos contos populares e nos mitos, isto nos mostra que há uma evidente necessidade de que surjam heróis-salvadores e/ou demônios-destruidores do mundo para traduzirem as histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães.
A Virgem-Mãe pode conceber um herói-salvador ou um demônio-destruidor, depende do contexto e do aprendizado, dos ritos e da necessidade, das histórias folclóricas que determinam a vida comunitária, deste modo o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental tem sua representatividade heroica ou demoníaca dependendo das histórias, por exemplo, folclóricas ou religiosas e até comunitárias da sua região e isto influencia na recuperação do enfermo.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 31 de agosto de 2022.
AS TRANSFORMAÇÕES DO HERÓI
O herói primordial emana do Criador Incriado para os personagens da
idade mitológica; o herói-humano emana desses Criadores Criados para a esfera da história humana.
O herói primordial nos nossos tempos volta-se para o sacerdote e o Santo; e o herói-humano volta-se para os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades.
O primeiro herói da cultura, do corpo de cobra e cabeça de touro, trouxe
consigo, ao nascer, o poder criativo espontâneo do mundo natural. Eis o significado de sua forma. O herói-humano, deve ¨descer¨ para restabelecer a conexão com o infra-humano. Aí reside, o sentido da aventura do herói.
A aventura começa com a infância miraculosa, por meio da qual é
demonstrado o fato de uma manifestação especial do princípio divino imanente ter-se tornado carne no mundo, e em seguida, em sucessão, os vários papéis por meio dos quais o herói pode representar, em sua vida, o trabalho de realização do destino. Esses papéis variam em termos de magnitude, de acordo com as necessidades da época.
O herói-humano, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, varia conforme a necessidade de sua época, é como uma realização de destino.
O local de nascimento do herói, ou a terra remota de exílio de onde ele
retorna para realizar suas tarefas de adulto entre os homens, é o ponto central ou centro do mundo. Da mesma forma como vêm ondulações de uma fonte subterrânea, assim também as formas do universo se expandem em círculos a partir dessa fonte.
O herói como guerreiro nasce como uma onda crescente que se agiganta progressivamente a partir de uma fonte, geralmente é aquele herói que vence todas as lutas e batalhas contra o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
A ¨outra metade¨ do próprio herói é a sua amante; se o herói for o
monarca do mundo, ela é o mundo; se ele é um guerreiro, ela é a fama. Ela é a imagem do seu destino, que ele deve libertar da prisão das circunstâncias restritivas. Mas quando ele ignora o seu destino, ou se deixa iludir por falsas considerações, não há esforço de sua parte capaz de superar obstáculos.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, tem sua outra metade como sua amante; se ele for o monarca do mundo, ele é o mundo; se ele é um guerreiro, ele é a fama. Ele é a imagem do seu destino; quando ele ignora seu destino ele deixa de superar os obstáculos da sua batalha ou luta, como no combate ao Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
O herói de ação é o agente do ciclo; ele dá continuidade ao impulso que
primeiro colocou o mundo em movimento.
Isso requer uma sabedoria mais profunda que resulta, não num padrão
de ação, mas num padrão de representação significativa.
O herói abençoado pelo pai retorna para representá-lo entre os homens.
Como mestre ou como imperador, sua palavra é lei. Da sua presença emanam bênçãos; sua palavra é o sopro da vida.
Ao desvincular as bênçãos com que seu reino foi contemplado de sua
fonte transcendente, o imperador destrói a visão estereotipada que lhe cabe suster. Ele deixa de ser o mediador dos dois mundos. A perspectiva do homem se estreita, a ideia mantenedora da comunidade se perde. O imperador torna-se o ogro tirano, o imperador de quem o mundo ora é salvo.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, é o agente do ciclo, ele coloca o mundo em movimento, ele possui uma representação significativa do mundo e de si mesmo, sua palavra é lei, bênção e sopro da vida, o herói finalmente torna-se imperador e por vezes, tirano.
Devem-se distinguir dois graus de iniciação na mansão do pai. Do
primeiro, o filho retorna como emissário; do segundo, contudo, retorna com o conhecimento de que ¨o pai e eu somos um¨. Os heróis dessa segunda iluminação, de natureza mais elevada, são os redentores do mundo, as chamadas emanações. Seus respectivos mundos alcançam proporções cósmicas. Suas palavras trazem consigo uma autoridade que ultrapassa tudo o que foi pronunciado pelos heróis do cetro e do livro.
O trabalho da encarnação consiste em refutar, pela sua presença, as
pretensões do tirano-ogro. A tarefa do herói é matar o monstro – porém apenas com liberdade de um trabalho que destina-se a tornar evidente aos olhos aquilo que teria sido realizado igualmente bem com um mero pensamento.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, pode ser visto como emissário ou como detentor de um conhecimento, ou até mesmo, como redentor do mundo onde suas palavras tem autoridade, assim é o profissional que acerta em seu dever e trabalho contra o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, um profissional com palavras que tem autoridade.
O padrão do herói torna-se agora o de Santo que é semelhante ao de
ida ao pai, mas desta vez, o filho se dirige ao aspecto imanifesto, não o manifesto; ele dá o passo do qual não há retorno. O alvo é aqui a exigência última do não-visto. O ego é destruído. Tal como uma folha morta na brisa, o corpo costuma se movimentar sobre a terra, mas a alma já se dissolveu no oceano da bem-aventurança.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, torna-se Santo quando dá um passo ao qual não há mais retorno e seu ego é destruído em função de uma entrega aos poderes mais elevados que lhe asseguram essa autoridade e caminho bem-aventurado.
O último ato do herói é a morte ou a partida. O herói não seria herói se a
morte não lhe suscitasse algum terror; a primeira condição do heroísmo é a reconciliação com o túmulo.
A partida do herói, seja ele quem for, não somente os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, mas todos os heróis que lutam contra o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental suscita uma reconciliação com a morte ou o seu fim no túmulo.
Percebemos que devemos saber aceitar nossas transformações, ciclos, mudanças, mortes e renascimentos, ou mesmo cada apocalipse comportamental ou psicológico, individual e social, pois fomos emanados dos Criadores Criados para a esfera da história humana, onde o desenvolvimento do herói começa na infância miraculosa e continua em seus vários papéis sociais; então percebemos que a terra natal e o local de nascimento do herói é um local central, onde ele poderá encontrar sua ¨outra metade¨ que é a sua amante, que por sinal ele não deve ignorar para não fracassar em sua caminhada heroica, o herói percebe que ele mesmo é o agente da sua caminhada, do ciclo, e que sua palavra tem poder donde emanam bênçãos para sua comunidade, porém as desvincular as bênçãos com que seu reino é contemplado ele deixa de ser o mediador dos dois mundos e a perspectiva do homem se estreita, transformando o herói num tirano. Porém o herói deve refutar ou matar o monstro agindo da mesma forma como que com um mero pensamento. O herói pode tornar-se então um Santo e dirigir-se ao não-visto, ao imanifesto, mesmo que seu ego seja destruído, pois sua alma se dissolve no oceano da bem-aventurança. E então conclui sua caminhada aceitando a condição de seu heroísmo, que é a reconciliação com sua própria morte e túmulo. Notamos que a Psicologia Mitológica deve aceitar sua própria morte e deixar-se esperançosa pela sua própria ressurreição, seja em termos de comprovações científicas ou de aulas e palestras, e publicações.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 31 de agosto de 2022.
DISSOLUÇÕES
O poderoso herói, dotado de poderes extraordinários – capaz de levantar
os montes com um dedo e de preencher-se a si mesmo com a terrível glória do universo –, é cada um de nós: não o eu físico, que podemos ver no espelho, mas o rei que se encontra em nosso íntimo.
Assim como nobres, policiais, condutores, autoridades e dirigentes de
cidades esperam com comida, bebida e aposentos por um rei que chega, dizendo: ¨Ele chegou! Ele chegou!¨, assim também esperam todas as coisas que têm esse conhecimento, exclamando: ¨Aqui está o Imperecível! Aqui está o Imperecível!¨
Para não deixar a alma de um homem ser arrebatada no mundo inferior;
para saber beber água e não ser queimado no mundo inferior; para sair à luz no mundo inferior, no qual a alma e o universo revelam-se um só, o herói tem que ser assim: ¨Sou ontem, hoje e amanhã e tenho o poder de nascer pela segunda vez; sou a divina Alma oculta que criou os deuses e dá repastos celestiais aos cidadãos do Mundo e do Céu¨. Ou seja, o herói tem agora o poder de nascer de novo, pela segunda vez, de ressuscitar.
O herói encontra-se em nosso íntimo, ou seja, em nós mesmos, para não cair no dilúvio ou no fogo eterno o herói deve aceitar saber nascer de novo, pela segunda vez, ou seja, ressuscitar, isto é, não cair nas tragédias que destróem todo o mundo e se deixar levar por elas, mas se renovar diariamente e individualmente, até mesmo na luta contra o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
Da mesma forma como o indivíduo deve dissolver-se, assim também deve acontecer com o universo:
Temos exemplos:
Onde o mundo de Brahma se estenderá a destruição do mundo; onde a versão maia do fim do mundo registra o ciclo dos planetas e daí a derivam cálculos a respeito de vastos ciclos cósmicos; o cataclismo final também está nos antigos vikings onde irmãos se matarão, o mundo desabará e os homens não se pouparão; e na Bíblia vemos Cristo falando de guerras e rumores de guerra, ainda não será o fim; o fim chegará com o testemunho do Evangelho do reino, onde nação se levanta contra nação, reino contra reino, e haverá pestilência, fome e terremotos em diversos lugares. Todas essas coisas são princípios de dores. Então vos entregarão à tribulação, e vos matarão: e sereis aborrecidos por todas as gentes por causa do meu nome. E muitos serão escandalizados, e se entregarão de parte a parte. E levantar-se-ão falsos profetas, e enganarão a muitos. Multiplicar-se-á a iniquidade, a caridade de muitos se resfriará. Mas quem perseverar até o fim será salvo, este é o Evangelho do reino!
Para a Psicologia Mitológica aprendemos que o homem e o herói pode nascer de novo, pela segunda vez, pode ressuscitar, fisicamente ou biologicamente (ficando curado de uma enfermidade, por exemplo, como o Novo Coronavírus), moralmente, sexualmente, psicologicamente, espiritualmente, socialmente, filosoficamente e que se ele persistir e não se entregar às suas tribulações será salvo, terá sucesso, sobreviverá, vencerá a iniquidade, se encontrará com Cristo e Cristo o salvará!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 31 de agosto de 2022.
MITO E SOCIEDADE
A mitologia tem sido interpretada pelo intelecto moderno como um
primitivo e desastrado esforço para explicar o mundo da natureza (Frazer); como um produto da fantasia poética das épocas pré-históricas, mal compreendido pelas sucessivas gerações (Müller); como um repertório de instrumentações alegóricas, destinadas a adaptar o indivíduo ao seu grupo (Durkheim); como sonho grupal, sintomático dos impulsos arquetípicos existentes no interior das camadas profundas da psique humana (Jung); como veículo tradicional das mais profundas percepções metafísicas do homem (Coomaraswamy); e como a Revelação de Deus aos Seus filhos (a Igreja). A mitologia é tudo isso e pode servir hoje quanto a própria vida às obsessões e exigências do indivíduo, da raça e da época.
Mitologia explica o mundo e as relações do indivíduo e das comunidades com o mundo e o sobrenatural de diversos modos, de acordo com as exigências do meio ambiente, da vida e da comunidade, da sua época, assim a mitologia explica o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental como uma exigência da nossa época, do nosso meio ambiente, da nossa ecologia, da nossa vida e da nossa comunidade, ou seja, do nosso mundo.
Hoje o universo intemporal de símbolos entrou em colapso devido ao
avanço tecnológico, industrial, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização.
Não se trata apenas da tecnologia tornar impossível um deus se esconder diante de um telescópio, microscópio, raio-x, ressonância magnética, etc., no interior das próprias sociedades progressivas, todos os últimos vestígios da antiga herança humana do ritual e da moralidade e da arte se encontram em pleno declínio.
Os homens dos períodos das grandes mitologias residiam o sentido no grupo, nas grandes formas anônimas, e não havia nenhum sentido no indivíduo com a capacidade de expressar; hoje, não há nenhum sentido no grupo – nenhum sentido no mundo: tudo está no indivíduo. Mas, hoje, o sentido é totalmente inconsciente. Não se sabe o alvo para o qual se caminha. Não se sabe o que move as pessoas. A moderna tarefa do herói é trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada.
Em nossos dias, esses mistérios perderam sua força, seus símbolos já não interessam à nossa psique. A noção de uma lei cósmica passou a ser representada em termos mecânicos, a astronomia do séc. XVII passou à biologia do XIX, e o homem sofreu uma releitura na antropologia e na psicologia do séc. XX.
O herói moderno, o indivíduo moderno não deve esperar que sua comunidade rejeite a degradação gerada pelo orgulho, pelo medo, pela avareza racionalizada e pela incompreensão santificada. Não é a sociedade que deve orientar e salvar o herói criativo; mas o contrário. É nos momentos de silêncio do nosso próprio desespero que carregamos a cruz de Cristo.
O herói hoje luta contra o avanço tecnológico e científico, contra as cidades e as metrópoles que contradizem o papel do herói, dotado de caráter messiânico e xamãnico, e por vezes de velho sábio, o homem moderno não assegura o direito livre mas muitas vezes já como crime de curandeirismo e de charlatanismo para aqueles heróis que investem ou mergulham na natureza messiânica e xamãnica, nomeando o velho sábio, muitas vezes, de caduco e demente, até mesmo a Cruz de Cristo e a Igreja sofrem este tipo de ataques em função do avanço tecnológico e científico.
A mitologia pode servir hoje ao homem moderno quanto à sua vida e suas exigências, suas expectativas, planos e objetivos, valores e ganhos, inclusive como lidar com o avanço tecnológico, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização através da necessidade interior humana de busca ou procura de luz ou iluminação, onde o herói deve trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada, pois se entregou plenamente à Ciência, e portanto à tipificação, a institucionalização, a robotização e a despersonalização, donde nos entregamos mais ao silêncio do que a convivência e assim ao nosso próprio desespero, o desespero de carregar a própria cruz de Cristo.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 31 de agosto de 2022.
FORMAS ALTERNATIVAS DE LIDAR COM PANDEMIAS (2020):
O meio ambiente é o ambiente social ou virtual propício às condições para o isolamento social e a troca de bens e serviços segundo estas características específicas. Também se pode entender como sendo a instituição ou organização mediante a qual os ofertantes (vendedores) e os demandantes (compradores) estabelecem uma relação comercial com o fim de realizar transações, acordos ou trocas comerciais diretamente do isolamento social por meio de correspondência como a internet.
O meio ambiente e o mercado aparecem a partir do momento em que se unem grupos de vendedores e de compradores, o que permite que se articule um mecanismo de oferta e procura pela internet.
E a distribuição de riquezas pela internet quando há isolamento social refere-se a partilha ou distribuição de bens e capitais para a sociedade e para a economia de modo que ele fique aquecida e se movimente, movimentando as riquezas.
Meio Ambiente com Mercado Capitalista: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial com fins lucrativos. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas torna-se feita com base na troca de bens e de serviços, em relações comerciais com fins lucrativos por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente com Mercado de Internet ou Virtual: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial utilizando a Internet. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita na troca de bens e serviços por meio da Internet estabelecendo uma relação comercial.
Meio Ambiente com Mercado Plástico: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma plástica ou intermitente, sem programação contínua. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita na troca de bens e serviços com base numa relação comercial plástica ou intermitente, sem programação contínua por meio de correspondência ou por meio da internet.
Meio Ambiente com Mercado Contextual: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma oscilatória, ou seja, o mercado e as trocas podem oscilar ¨n¨ vezes de acordo com a arrecadação ou a oferta e demanda do produto ou do trabalho e dos serviços. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial oscilatória de acordo com a arrecadação ou a oferta e a demanda do produto ou produtos e serviços por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente com Mercado Eco-ecológico: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mercado. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia no mercado por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Mercado Eco-econômico: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mundo econômico. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia na economia por meio da correspondência e da internet.
Meio Ambiente com Mercado de Comunhão: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela comunhão, pela partilha, pela doação e pela divisão fraterna dos bens e serviços. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita por meio de troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela comunhão por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Mercado de Comunidade: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade, pela comunidade em si, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita por meio da troca de riquezas numa relação comercial regulada pela comunidade, pelos seus membros por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Isolamento Social: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade através da correspondência, da entrega ou da visita ou da internet, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. A distribuição de riquezas é feita e regulada pelo isolamento social, pelos seus membros que seguem este padrão fixo de comportamento por meio de trocas.
MATTANÓ
(24/04/2020)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de abril de 2020.
NOVÍSSIMAS FORMAS DE TRABALHO NA PANDEMIA (2020):
Reciclagem: o trabalho através da reciclagem visa reciclar o material coletado como lixo e assim reabsorvê-lo na indústria, no comércio e nas sociedades, dentro de casa como material reciclado mais barato tanto economicamente quanto ecologicamente, pois diminui o impacto ambiental e a degradação do meio ambiente e assim recicla-lo.
Transformação: o trabalho através da transformação visa transformar qualquer objeto de trabalho, material ou subjetivo num outro objeto mais otimizado e mais barato para o consumidor, melhorando sua adaptação ao trabalho e ao mercado através do isolamento social.
Transmutação: o trabalho através da transmutação visa permitir espaço para aqueles que transmutam objetos como areia em vidro, e ossos em diamantes, como faziam os alquimistas, mas em isolamento social.
Comungar: o trabalho através da comunhão visa permitir a partilha mútua e sincera entre os irmãos, numa fraternidade que visa o bem-estar de todos no trabalho, mas em isolamento social.
Servir: o trabalho através da servidão visa apenas servir e nada mais, pode haver recompensa pela servidão como pode não haver recompesa, depende do contexto no trabalho, porém ele deve ser feito em isolamento social ou dentro de casa.
Socializar: o trabalho através da socialização visa apenas socializar, visa o desenvolvimento das relações sociais desde o nascimento até a morte, mas a partir do isolamento social, por exemplo, através da correspondência, do telefone e da internet.
Libidinizar: o trabalho através da libidinização visa apenas libidinizar o trabalho e o processo de trabalho, bem como os trabalhadores e seus ganhos, suas recompensas que tornar-se-ão orientadas pelo referencial da libido, geralmente para indivíduos voltados para a psicanálise e em isolamento social.
Exercer a força: o trabalho através do exercício da força visa a segurança dos trabalhadores e da sociedade, das comunidades de forma geral, o trabalho passa a ser feito para a sua segurança através dos agentes da segurança pública para a comunidade em isolamento social.
Comunitário: o trabalho através da comunidade visa o desenvolvimento das comunidades e de suas relações comunitárias, de suas leis e princípios, mas em isolamento social.
Gastar a energia: o trabalho através do gasto de energia visa apenas gastar energia e nada mais do que isto, é trabalhar por nada, apenas para queimar energia e calorias, mas em isolamento social.
Intelectualizar: o trabalho através da intelectualização visa a intelectualização dos indivíduos e seu crescente desenvolvimento para o seu progresso, mas em isolamento social, serve para escrever um livro, uma música, um filme, uma novela, pintar uma tela, fazer um desenho ou uma peça de roupa, limpar a casa reorganizando-a, etc..
Braçal: o trabalho braçal visa apenas o esforço braçal e físico, mas em isolamento social, por exemplo, nas atividades físicas ou exercícios físicos.
Escravo: o trabalho escravo visa apenas o esforço do escravo sem nenhum tipo de recompensas, mas em isolamento social, nota-se que este tipo de trabalho é crime, mas existe e deve ser combatido e uma das formas de combate-lo e de erradica-lo é reconhecendo-o e nomeando-o.
Tráfico: o trabalho através do tráfico, por exemplo, de drogas, de sexo, de pessoas, de órgãos, de informação, etc., visa apenas traficar seus objetos sem que haja proteção e direitos para aqueles que são traficados ou vítimas do tráfico, mas em isolamento social, nota-se que este tipo de trabalho também é crime e deve ser erradicado e reconhecendo-o como problema e nomeando-o.
Ilícito: o trabalho ilícito visa apenas a criminalidade, nota-se sem muitas explicações que falamos do crime que deve ser erradicado, mesmo que em isolamento social através da correspondência, dos mass mídias e da internet, por exemplo..
Informal: o trabalho informal visa apenas a informalidade, ou seja, dar um jeito de se inserir no mercado e na economia sem formalidade ou contrato e legalidade, mas em isolamento social.
NOVAS FORMAS DE TRABALHO NA PANDEMIA (2020):
Trabalho Comunitário: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas através da comunidade gerando uma comunidade de tamanho indefinido, de acordo com o número de agentes envolvidos, e a produtividade é mantida pela comunidade e não por algum mandatário, patrão ou chefe, mas por todos de forma igual e comunitária. Essa comunidade pode ser organizada pela internet ou por telefone ou por correspondência, por exemplo.
Trabalho Solidário: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas através da solidariedade gerando um sentimento e comportamento de compaixão e ¨amizade¨ entre os trabalhadores, inclusive com os agentes envolvidos que se dispõem a trabalhar solidariamente e não pela hierarquia de poder e de ganhos e vantagens. Esse tipo de trabalho pode ser organizado por motoboys e entregadores de produtos e informações de forma solidária.
Trabalho Plástico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela plasticidade da carga horária e da jornada de trabalho gerando uma flexibilidade para o trabalhador escolher quando trabalhar e o quanto receber pelo seu trabalho. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade de horários do indivíduo em isolamento social, conforme a oferta e a demanda de seu trabalho.
Trabalho Eco-ecológico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela eco-ecologia, pela telepatia e assim pelos fenômenos da Evolução associados a ecologia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Evolução possibilita a natureza humana encarregando-a de se adaptar ao novo e ao diferente sem se destruir e ao seu meio ambiente.
Trabalho Eco-econômico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela eco-economia, pela telepatia e assim pelos fenômenos da Evolução associados a economia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Evolução permite a natureza humana encarregando-a de se adaptar ao novo e ao diferente, inclusive a economia e suas crises e ao novo e ao diferente sem se destruir e ao meio ambiente e sobretudo a economia.
Trabalho em comunhão: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela comunhão, inclusive a produtividade, quando a fraternidade, a misericórdia, o acolhimento e o amor determinam as relações de trabalho e não o lucro e a hierarquia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Comunhão oferece ao indivíduo encarregando-o de se nutrir de amor, paz, afetividade, fraternidade, misericórdia, acolhimento, graça e ternura para que não se destrua buscando o lucro e a hierarquia, mas buscando a Comunhão.
Como vemos podemos esboçar diversos Novos Modelos de Trabalho para estudar e projetar para o futuro das pandemias e inclusive desta com o Novo Coronavírus de 2019, depois de pesquisados e aprovados pela Ciência para o bem de todos, da humanidade.
MATTANÓ
(25/04/2020)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de abril de 2020.
TEORIA DE MATTANÓ SOBRE O CONTÁGIO E A RESISTÊNCIA DO NOVO CORONAVÍRUS (2020):
Mattanó aponta que uma possível relação entre meio ambiente, temperatura, clima, contágio, resistência e vida do novo coronavírus deve-se a presença de muita ou pouca ou nenhuma água no meio ambiente para que se propague o novo coronavírus, pois é no inverno que ele se transmite mais facilmente, ou seja, aumenta o contágio, pois no inverno há mais água com a queda da temperatura do meio ambiente e as mudanças comportamentais, fisiológicas, sociais e na adaptação dos indivíduos para se aquecerem e reterem mais água em seus organismos, esta água favorece a multiplicação do novo coronavírus no organismo pois o mantêm vivo, tanto o organismo quanto o novo coronavírus. A falta de água no organismo e no meio ambiente pode indicar uma menor incidência de coronavírus, de contágio e de contaminação, inclusive para impedir suas possíveis mutações?
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 04 de julho de 2020.
AGRICULTURA E O NOVO CORONAVÍRUS (2020):
Agricultura é o conjunto de técnicas utilizadas para cultivar plantas com o objetivo de obter alimentos, bebidas, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções, medicamentos, ferramentas, ou apenas para contemplação estética (paisagismo).
A quem trabalha na agricultura chama-se agricultor. O termo fazendeiro ou lavrador se aplica ao proprietário de terras rurais onde, normalmente, é praticada a agricultura, a pecuária ou ambos. A ciência que estuda as características das plantas e dos solos para melhorar as técnicas agrícolas é a agronomia.
Abaixo abordaremos novas formas de Agricultura Doméstica, segundo Mattanó, que podem nos ajudar a combater a fome e a miséria, a escassez de alimentos durante a pandemia e a retomada da economia e das atividades normais cotidianas.
FORMAS ALTERNATIVAS DE AGRICULTURA DOMÉSTICA (2020):
O meio ambiente é o local para a agricultura com o conjunto de técnicas utilizadas para o cultivo de plantas com o objetivo de obter alimentos, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções, medicamentos, ferramentas ou apenas contemplação estética (paisagismo); o ambiente social ou virtual propício às condições para o isolamento social e a troca de bens e serviços segundo estas características específicas da agricultura pode ser qualquer um. Também se pode entender como sendo a instituição ou organização mediante a qual os ofertantes (vendedores ou agricultores) e os demandantes (compradores) estabelecem uma relação comercial com o fim de realizar transações, acordos ou trocas comerciais diretamente do isolamento social por meio de correspondência como a internet, independentemente do valor ou da quantidade da produção, mas em função da sua qualidade e oferta.
O meio ambiente e o mercado aparecem a partir do momento em que se unem grupos de vendedores e de compradores, o que permite que se articule um mecanismo de oferta e procura pela internet.
E a distribuição de riquezas pela internet quando há isolamento social refere-se a partilha ou distribuição de bens e capitais para a sociedade e para a economia de modo que ele fique aquecida e se movimente, movimentando as riquezas.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Capitalista: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial com fins lucrativos. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas torna-se feita, iniciada e mantida com base na troca de bens e de serviços, em relações comerciais com fins lucrativos por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Internet ou Virtual: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial utilizando a Internet. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida na troca de bens e serviços por meio da Internet estabelecendo uma relação comercial.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Plástico: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma plástica ou intermitente, sem programação contínua. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida na troca de bens e serviços com base numa relação comercial plástica ou intermitente, sem programação contínua por meio de correspondência ou por meio da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Contextual: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma oscilatória, ou seja, o mercado e as trocas podem oscilar ¨n¨ vezes de acordo com a arrecadação ou a oferta e demanda do produto ou do trabalho e dos serviços. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial oscilatória de acordo com a arrecadação ou a oferta e a demanda do produto ou produtos e serviços por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Eco-ecológico: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mercado. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia no mercado por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Eco-econômico: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mundo econômico. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia na economia por meio da correspondência e da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Comunhão: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela comunhão, pela partilha, pela doação e pela divisão fraterna dos bens e serviços. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida por meio de troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela comunhão por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Comunidade: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade, pela comunidade em si, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida por meio da troca de riquezas numa relação comercial regulada pela comunidade, pelos seus membros por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Isolamento Social: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade através da correspondência, da entrega ou da visita ou da internet, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. A distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida e regulada pelo isolamento social, pelos seus membros que seguem este padrão fixo de comportamento por meio de trocas.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 14 de julho de 2020.
A Nova Sociedade é justamente olhar para as pedras e para os computadores e as tecnologias e compreender que são a mesma coisa para o analista, mas para o evolucionista são coisas diferentes e para o Psicólogo Mitológico são o começo, o meio e o fim de um processo de descobertas e de invenções, de criações para a vida e a sobrevivência do indivíduo, do grupo, da espécie e da família, por fim da comunidade, da tribo, da cidade, do estado e da nação, enfim do mundo e do universo sem esquecer que tudo começou de forma bastante simples e que somos simples assim quando somos gerados e nascemos e por um longo período da vida e retornamos a esse período da vida no final da vida, no período da crise final que deveria ser de agradecimento para toda essa gente que sobreviveu a essa rotina e escala de trabalho difícil e penoso, que mais tira do trabalhador do que lhe doa ou do que lhe empresta ou do que lhe paga, há muita fome, miséria, pobreza e desemprego, doenças por falta de educação e de cultura, de saúde que só vem com treino e educação, com investimento e trabalho, com políticas seguras que transformem a pobreza e a doença em lágrimas de ouro e pó que se desfazem com o significado e o sentido da vida focado na lucidez e no amor ao próximo como a ti mesmo, sem ganância, sem abuso e sem exploração, sem discriminação e sem violência, sem corrupção e sem guerra, sem terror e sem conflito, sem pragas e tormentas, sem desastres e catástrofes, sem ver pessoas rastejando no chão feito cobras no chão para envenenar pessoas pela janela do avião, sem sair do chão para morar nas nuvens por não ter mais opção, sem egoísmo e sem um materialismo sem compromisso com o próximo, sobretudo com o excluído, pobre, devedor, miserável, condenado e doente, a luz foi feita para todos, para aqueles que não podem vê-la existe o calor do Sol e o Amor de Deus.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de julho de 2020.
SOBRE AS RELAÇÕES DE TRABALHO SEGUNDO MATTANÓ (2022):
Nasce o mattanonianismo onde as relações de trabalho marcam a luta do trabalhador pela divisão social das relações hierárquicas e de controle de trabalho, e também pela luta pela saúde e aquisição de economia por parte do trabalhador que estenderá este bem-estar para sua comunidade e família, a classe trabalhadora é marcada também por um enriquecimento educacional e cultural, e até de direitos, deveres, obrigações e privilégios, de leis e normas que visam o lucro da organização que conceitua como lucro, o lucro do seu trabalhador e do seu consumidor, e defende esta tese através de comunicadores, como o Relações Públicas.
MATTANÓ
(25/05/2021)
O Mattanonianismo não copia o capitalismo com suas diferenças hierárquicas e de poder pela luta dos trabalhadores e das empresas, das instituições e do trabalho, e nem o socialismo com sua autogestão operária onde não há divisões e nem líderes hierárquicos que defendam o trabalhador ou as empresas, as instituições, as organizações e o trabalho, é portanto uma nova alternativa onde acredita na Saúde como instrumento de luta e de ordem e progresso, de desenvolvimento para os trabalhadores, para as empresas, organizações, instituições e para o trabalho, deslumbrando o pensamento de que o trabalhador não tem que lutar pelos seus direitos senão pela sua saúde pois é através da saúde que o trabalhador reconhece seu lugar na empresa, na instituição, na organização e no trabalho, reconhece sua alienação e como se da sua produtividade e seu processo de trabalho, suas relações institucionais e trabalhistas, legítimas e o que é considerado falta e crime no trabalho, e o que lhe renderá promoções e desenvolvimento no trabalho, na empresa, na instituição ou na organização, para então conscientemente poder lutar pelos seus direitos, deveres, obrigações e privilégios de trabalhador. A saúde e a saúde mental tornam-se a porta de entrada para o trabalho, para as instituições, organizações e empresas, havendo assim uma equidade entre todos os trabalhadores, seja qual for o cargo e a hierarquia, todos devem ser tratados da mesma forma, com o mesmo respeito e dignidade, desde a seleção de pessoal até a contratação e o treinamento de pessoal e a avaliação e o controle de suas atividades que privilegiará o desenvolvimento e progresso das relações de saúde e de saúde mental no trabalho, estendendo-as para fora, para a família, para a escola e para a universidade, para a Igreja, para a cidadania e para as comunidades. Criando a noção de que trabalho é ter saúde e saúde mental, ser trabalhador é estar bem bio-psico-socialmente, filosófica e espiritualmente e só assim ter a sua intimidade e privacidade respeitada para poder produzir satisfatoriamente com saúde e saúde mental.
MATTANÒ
(01/06/2021)
Mattanó aponta que a luta econômica e a luta política não mais se unificam como no socialismo, mas se transformam em sintoma do quadro clínico, da saúde e do bem-estar, do trabalhador e do trabalho, das divisões existentes no trabalho.
Pensamento e ação não mais se unificam mas tornam-se discriminados e percebidos individualmente como eventos separados motivados por diferentes estímulos que geram diferentes respostas e que causam diferentes respostas, eis a proposta Mattanoniana, uma luta revolucionária pelo auto-poder, pelo poder de si mesmo no trabalho e só assim o trabalhador transformará o trabalho e o ambiente de trabalho em local de realização econômica, hierárquica, social, profissional, afetiva, escolar, disciplinar, teórica e prática.
Criam-se assim novas formas de autogerir as instituições transformando a economia que passa a se organizar e reorganizar através da individualidade de cada contribuinte e de cada grupo que se formar criando sua própria identidade, inclusive de cada nação ou bloco de nações, até mesmo do planeta, para que a história singular e pessoal desde o nascimento de cada instituição seja preservada e mantida, através do seu desenvolvimento que é feito pelo acúmulo e distribuição de riquezas de forma inteligente e integrada as suas riquezas culturais e sociais, educativas e familiares, e até espirituais e ontológicas, da vida e do cosmos, e filogenéticas.
MATTANÓ
(04/06/2021)
Mattanó discrimina que nasce o Estado socialista defrontando-se com o Estado capitalista. O Estado socialista nasce com seu espaço de luta operária ou associação contra a burguesia, a burguesia mantinha os vários ramos da produção social e econômica, mas para o Estado socialista a luta era por um fundo comum de subsistência inerente à luta associada dos trabalhadores, então nasce o Estado democrático liberal de Mattanó onde a luta operária dissolve-se em cada trabalhador e em sua organização familiar que passa a interferir na organização, empresa ou indústria como mediador dos interesses da sociedade – trabalhador – empresa, como um curador de seus interesses trabalhistas, inclusive legalmente com a criação de leis, normas e estatutos, o Estado democrático liberal tem na família a organização da classe operária que agora está seriada, individual, dispersa e com seus interesses concentrados na vida familiar que passa a ser para o Estado o motor da nação.
(MATTANÓ; 16/07/2021)
Contudo não se esgota o Estado e nasce o Estado Contemporâneo que é justamente o Estado capitalista associado ao Estado socialista associado ao Estado democrático liberal, ou seja, onde a burguesia se associa à classe trabalhadora e estes se associam a classe familiar, esta classe familiar pode ser burguesa, socialista, democrática, liberal, etc., mas é a família a mediadora dos seus interesses, com a classe trabalhadora com seu espaço de luta ou associação, e a burguesia que media seus interesses pelos vários ramos da produção social e econômica, esta tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) compõe o novo Estado Contemporâneo.
(MATTANÓ)
(17/07/2021)
Mattanó aponta que o processo de luta de classes é a nascente de uma associação, essa luta de classes dá lugar a associação operária sem hierarquia, sem dirigentes e sem dirigidos, com o fim da luta, a associação permanece e se reúne as outras associações existentes construindo uma socialização proletária do poder, da vida e do trabalho. Já a socialização capitalista é realizada a partir das cúpulas dirigentes, centralizadora e alienante do trabalhador dos processos decisórios. Então a socialização do Estado democrático liberal é feito a partir da participação ativa das famílias na organização da classe operária que agora está seriada, individual, dispersa e com seus interesses concentrados na vida familiar que passa a ser para o Estado o motor da nação. E finalmente temos o Estado Contemporâneo que se realiza a partir da participação do Estado capitalista com a socialização capitalista, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho, e do Estado democrático liberal com a família, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
(MATTANÓ)
(19/07/2021)
Mattanó aponta que além da CGT ou associações de trabalhadores começaram a surgir localmente em locais de trabalho onde ele era abusivo e explorador, vítimas de uma polícia patronal, onde jovens trabalhadores na empresa referiam-se à hierarquia interna, à ação autônoma dos seus trabalhadores e à punição de chefes autoritários. Em outro caso a polícia estatal da Polônia chegou a atirar contra os trabalhadores. Num Estado Contemporâneo equalizam-se as diversas frequências, umas ficam acima outras abaixo, porém modulam-se, e o resultado e agradável, pois a participação do Estado capitalista com a socialização capitalista, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho, e do Estado democrático liberal com a família, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações ou de jovens trabalhadores.
A ação autônoma das massas operárias não reside na sua independência formal ante a burocracia sindical. A autonomia é uma prática diversa do sindicalismo burocrático; no caso francês, por exemplo, responde a aspirações coletivas dos jovens e dos trabalhadores emigrantes, na condição de párias sociais. Da mesma forma, a sabotagem de equipamentos torna-se uma forma de resistência ao capital e ao autoritarismo fabril. Daí a exigência dos trabalhadores de eles próprios cronometrarem o ritmo de seu trabalho e de reivindicarem a rotação nos postos de trabalho para eliminar a desigualdade de remuneração. Num Estado Contemporâneo a ação autônoma das massas operárias reside no resultado da operação: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado, e do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações ou de jovens trabalhadores.
“Em cada reivindicação, refira-se a acidentes de trabalho delatores no local do trabalho, racismo, o mais importante é a reivindicação ‘do respeito ao trabalhador’. Eles devem dirigir o processo de trabalho para que a fábrica se democratize; isso pode ser imposto pela auto-organização da mão-de-obra.” (P. Olivier, op. cit., p. 53-4.)
Mattanó aponta que a auto-organização da mão-de-obra pode ser otimizada através do novo Estado Contemporâneo, onde há participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado, e do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
(MATTANÓ; 28/07/2021)
Mattanó aponta que outra forma de organizar uma luta pelos seus direitos trabalhistas foi criado na greve da Fiat-Diesel em Xerém (Estado do Rio de Janeiro), é criando os comitês de luta que partem do princípio de que o aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores se dão na própria ação concreta e na democratização das decisões e da informação. Que deve haver uma luta intransigente e permanente utilizando todos os meios possíveis na defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica, ou de uma linha ou setor de produção. Uma defesa sem tréguas de todos os interesses sindicais da classe. Combate a todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões, da chefia etc. Defesa da dignidade e criação do poder do trabalhador dentro da empresa. Denúncia feroz contra o peleguismo. Denúncia contra o sindicato oficialista como um instrumento dos patrões para desviar os trabalhadores da criação de um sindicato controlado pelas bases e independente de qualquer influência dos patrões. Num Estado Contemporâneo a ação dos comitês de luta reside no resultado da operação: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, e do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações ou de jovens trabalhadores, ou até mesmo de comitês de luta.
(MATTANÓ; 29/07/2021)
Mattanó aponta que a luta de classes em determinados momentos é uma luta de vida ou morte, opondo o trabalhador à organização capitalista da produção e ao Estado, que garante para o capital as “condições gerais de produção”; o espaço, porém, onde acontecem a exploração do trabalho e a opressão do trabalhador é a fábrica regida pela exigência da acumulação e reprodução do capital.
O trabalho é a condição necessária da produção em geral. A produção capitalista se realiza através da compra e venda da força de trabalho.
Já explicava Marx que, no processo produtivo, os homens, além de atuarem sobre a natureza, “atuam uns sobre os outros”. Para produzir, estruturam relações entre si e através destas atuam nas várias esferas da sociedade, família, escola, numa gama de relações sociais decorrentes desse processo.
Os proprietários dos meios de produção - sejam particulares ou burocratas do Estado - incorporam o trabalho assalariado, que, acumulado em suas mãos, transforma-se em capital.
Esse processo, em sua totalidade, é comandado pela lógica do capital, que procura integrar o trabalhador. O trabalhador assina o contrato de trabalho porque não tem outra opção de sobrevivência. Na fábrica tudo conspira contra a inteligência do operário, expropriado dos meios de produção, dos frutos do trabalho e do conhecimento. Integrado à linha de produção ou vinculado à máquina, o trabalhador constitui “uma máquina” entre máquinas; ele perde a consciência.
A tomada de consciência ocorre quando o trabalhador rompe o isolamento, cria uma forma coletiva de expressão.
No universo fabril desenvolve-se uma consciência operária ambígua: a contradição entre o egoísmo individual e o interesse coletivo. A organização taylorista do trabalho, fundamentada na propriedade privada ou estatal e na separação do operário em relação a seu trabalho, visto como mera tarefa, produz o egoísmo, o isolamento e a submissão.
A revolta contra essa expropriação produz a ideologia coletivista. O egoísmo aparece como produto do capital; o coletivismo, como rebelião do trabalho. À medida que o trabalhador percebe que o próprio processo de trabalho divide e, ao mesmo tempo, liga seus companheiros pela cooperação, e que a conquista de qualquer reivindicação depende da união de todos eles, verifica que o conceito “indivíduo” é um mito criado pelas revoluções burguesas desde o Renascimento.
A cronometria do rendimento do trabalhador e a separação entre trabalho intelectual, concentrado na gerência e no planejamento, e trabalho manual, função do operário, implicam maior produtividade para o capitalista e maior exploração do trabalho operário. E isso acontece em escala universal.
O mercado mundial, criado pelo capitalismo já em sua época monopolista, integra o trabalhador e sua família, subordinando-os a esse mercado. O homem existe para o mercado, seja como produtor direto seja como consumidor.
Essa internacionalização das relações de produção capitalistas produz, conseqüentemente, a necessidade da organização operária a nível internacional.
Num Estado Contemporâneo a ação da luta de classes que pode chegar a ser uma luta de vida ou morte para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo como produto da rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional. Com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes.
(MATTANÓ; 31/07/2021)
Mattanó aponta que a I Internacional defendia o coletivismo, em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado.
Porém num Estado Contemporâneo a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres).
(MATTANÓ; 24/08/2021)
Mattanó aponta que a luta da I Internacional foi garantir seus princípios e valores em meio a um cenário onde formavam-se sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ela garantiu o direito a greve e a diminuição da jornada de trabalho que era de 10 horas diárias, trabalhadores morriam quando eram reprimidos em suas greves e a I Internacional apoiou ativamente a esses trabalhadores, ela apoiou a exploração do trabalho do menor e da mulher, a luta contra o desemprego e seus efeitos sobre os trabalhadores, o papel dos sindicatos, a cooperação internacional operária contra o capital, o papel da mulher na sociedade capitalista, a reivindicação de liberdade de imprensa e de reunião, o problema da coletivização da terra e da indústria, o problema da educação e do acesso à escola pública pela classe trabalhadora.
Mattanó aponta que a I Internacional defendia o coletivismo, porém num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista .
(MATTANÓ; 25/09/2021)
Mattanó aponta que a luta da I Internacional foi garantir seus princípios e valores em meio a um cenário onde formavam-se sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ela garantiu o direito a greve e a diminuição da jornada de trabalho que era de 10 horas diárias, trabalhadores morriam quando eram reprimidos em suas greves e a I Internacional apoiou ativamente a esses trabalhadores, ela apoiou a exploração do trabalho do menor e da mulher, a luta contra o desemprego e seus efeitos sobre os trabalhadores, o papel dos sindicatos, a cooperação internacional operária contra o capital, o papel da mulher na sociedade capitalista, a reivindicação de liberdade de imprensa e de reunião, o problema da coletivização da terra e da indústria, o problema da educação e do acesso à escola pública pela classe trabalhadora.
Mattanó aponta que a I Internacional defendia o coletivismo, porém num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista.
A AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores) serviu, no entanto, para conscientizar os trabalhadores de que eles pertenciam a uma comunidade internacional e deviam associar-se para levar adiante suas lutas econômicas e, no plano das relações internacionais entre Estados, lutar por uma política de paz e liberdade, de acordo com a realidade política e legítima de cada Estado, causando diferentes consequências no movimento dos trabalhadores.
Acima de tudo, foi mérito da AIT a afirmação do internacionalismo proletário como um valor positivo e a vinculação da luta pela libertação da classe trabalhadora da exploração econômica e da opressão política como sinônimo da libertação da humanidade. Mattanó propõe como continuidade dessa libertação da humanidade uma sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, a democracia liberal e contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família, segundo Mattanó.
Após a repressão da Comuna de Paris, a seção francesa dispersou-se, e a ação repressiva do Estado se estendeu a outros países. Na Espanha, a AIT foi declarada ilegal, e o mesmo se deu na Dinamarca e Austro-Hungria; na Alemanha, os socialistas A. Bebel e W. Liebknecht foram condenados a 18 meses de cárcere (27-3-1872).
da Comuna de Paris e a sua oposição ao Conselho Geral da Internacional. A facção reunida em torno de Bakunin propugnava a abstenção total em matéria política, adotando, dessa forma, a posição de Proudhon. Foi convocada, então, por iniciativa do Conselho Geral, a Conferência de Londres, onde Marx conseguiu maioria para a vitória de seus pontos de vista, nos termos da resolução nº 40: “Considerando: Que contra o poder coletivo das classes proprietárias o proletariado só pode atuar como classe constituindo-se em partido político diferenciado, oposto a todos os antigos partidos formados pelas classes dominantes”.
As seções da I Internacional reunidas em Sonvilier (12-11-1871) rechaçaram as conclusões da Conferência de Londres. A cisão consumou-se no Congresso de Haia, em 7 de setembro de 1872; James Guillaume e Bakunin foram excluídos da Internacional e o Conselho Geral passou a funcionar em Nova Iorque. Porém, a 15 de julho de 1876, a Conferência de Filadélfia dissolveu o Conselho Geral, dando o golpe de misericórdia na I Internacional.
Mattanó aponta que num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista. A AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores) serviu, no entanto, para conscientizar os trabalhadores de que eles pertenciam a uma comunidade internacional e deviam associar-se para levar adiante suas lutas econômicas e, no plano das relações internacionais entre Estados, lutar por uma política de paz e liberdade, de acordo com a realidade política e legítima de cada Estado, causando diferentes consequências no movimento dos trabalhadores. Acima de tudo, foi mérito da AIT a afirmação do internacionalismo proletário como um valor positivo e a vinculação da luta pela libertação da classe trabalhadora da exploração econômica e da opressão política como sinônimo da libertação da humanidade. Mattanó propõe como continuidade dessa libertação da humanidade uma sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, à democracia liberal e ao contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família e suas relações com a evolução e a involução, com contingências de sobrevivência como as filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo, e por exemplo, exemplos que tornam a evolução e a involução palpáveis, o telepath e suas relações e consequências sobre a organização trabalhista ou dos seus direitos de trabalhadores e de suas lutas de classes, segundo Mattanó.
(MATTANÓ: 03/02/2022).
Mattanó aponta que é claro que a trajetória da social-democracia coloca em discussão pelo menos suas instituições, o que partido e sindicato realmente significam num projeto que pretenda libertar o trabalhador da exploração econômica e da opressão Político-social. Isso, contudo, não será discutido agora, mas ao se analisar a opção oferecida aos trabalhadores pela III Internacional, e sua influência sobre o movimento dos trabalhadores no mundo contemporâneo.
A discussão da opção que a social-democracia oferece aos trabalhadores é profundamente atual, pois a social-democracia não desapareceu com o fim da II Internacional em 1914. Já bem antes disso, através de seus teóricos conhecidos como revisionistas, Kautsky, Bernstein e Jaurès, adotara a luta parlamentar como o espaço privilegiado de oposição, o gradualismo por meio das reformas parciais e a conquista de direitos sociais como sua finalidade, daí a célebre frase de Bernstein: “O movimento é tudo; a finalidade nada significa se limitar o movimento socialista à luta por reivindicações imediatas, perdendo de vista objetivos mais amplos de mudança social”.
O autêntico ideólogo representante da social-democracia é Eduard Bernstein, que, na maior parte de sua vida ativa, trabalhou como secretário particular de Karl Hochberg, um rico mecenas do Partido.
Bernstein tinha um grande aliado no Partido, Georg Wolmar, deputado no Parlamento alemão. Wolmar defendia a idéia de que o socialismo poderia ser realizado por meio de uma lenta evolução orgânica, afirmava a importância das reivindicações imediatas, especialmente a legislação sobre a proteção ao trabalho, o direito de associação e a supressão de impostos sobre vários produtos de consumo, e ressaltava - como também o faria posteriormente Bernstein - a importância das cooperativas no projeto socialista.
As cooperativas de produção têm duplo caráter sob o sistema capitalista: a par de uma produção socializada, acompanha uma troca capitalista. Como a troca domina a produção, a cooperativa, para sobreviver, deve submeter-se às leis gerais do sistema capitalista. Na prática, isso significa aumento do ritmo do trabalho, aumento ou diminuição da jornada de trabalho conforme a conjuntura, contratar ou despedir a força de trabalho. Em suma, realizar todas as práticas capitalistas que uma empresa aplica para limitar a concorrência das outras empresas.
Nesse contexto, a cooperativa de produção padece de uma contradição básica: a necessidade de os operários se autodirigirem e desempenharem, em relação a si mesmos, o papel de empresários. Das duas uma: ou a cooperativa, para sobreviver, torna-se uma empresa capitalista; ou, se a pressão operária for maior, essa se dissolve.
É o que Beatrice Webb (teórica do movimento cooperativista) constatou nas cooperativas de produção inglesas, na opinião dela dissolvidas pela falta de disciplina. Cabe, então, a pergunta: Não teriam se dissolvido devido à impossibilidade de o operário aplicar a si próprio o autoritarismo inerente à unidade de produção sob o sistema capitalista?
Com o agravamento da situação internacional e início da Primeira Guerra Mundial, ganha expressão na social-democracia alemã uma corrente radical tendo à frente Rosa Luxemburgo. Esta, opondo-se ao voto dos créditos de guerra dado pela social-democracia, articula-se com outros internacionalistas, promovendo a Conferência de Zimmerwald (na Suíça), na qual é definida a luta contra a guerra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade.
Mattanó aponta que num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência, podemos incluir a luta em casos de guerras e de estruturas ideológicas dominantes como transformadoras das relações de trabalho. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado, contudo podem aparecer conflitos na defesa desses interesses como os das guerras e os de estruturas ideológicas de poder. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista. A AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores) serviu, no entanto, para conscientizar os trabalhadores de que eles pertenciam a uma comunidade internacional e deviam associar-se para levar adiante suas lutas econômicas e, no plano das relações internacionais entre Estados, lutar por uma política de paz e liberdade, de acordo com a realidade política e legítima de cada Estado, causando diferentes consequências no movimento dos trabalhadores. Acima de tudo, foi mérito da AIT a afirmação do internacionalismo proletário como um valor positivo e a vinculação da luta pela libertação da classe trabalhadora da exploração econômica e da opressão política como sinônimo da libertação da humanidade, mas também através da II Internacional, fundada na França, em 1889, constitui-se em uma União de partidos social-democratas autônomos organizados de forma federativa. Tal diversidade de organizações refletiu-se no seu pluralismo doutrinário. Assim, por exemplo, conviveram as idéias marxistas defendidas pelo Partido Social-Democrata Francês, influenciado por Jean Jaurès, e a idéia da formação de um partido operário independente, pleiteada por Plekhanov, oriundo da nobreza russa e membro da intelligentzia arrogante na sua postura de guarda pretoriana da ortodoxia marxista em Genebra.
Na Alemanha, entre 1882 e 1895, a mão-de-obra industrial aumentou seu efetivo, em 40%
- passou de 7,3 a 10,2 milhões de operários, concentrados nas grandes empresas industriais. O pessoal empregado em fábricas com mais de mil operários passa de 213 mil a 448 mil. Surgem novas categorias profissionais, como por exemplo os trabalhadores do gás e os ferroviários.
Esse crescimento do proletariado se mostra pelo crescimento da rede sindical. Os sindicatos sob influência da social-democracia, que tinham somente 50 mil membros em 1879, atingem 700 mil associados em 1900. As federações formam-se, agora, não mais através dos ofícios, mas por ramos industriais.
Enquanto na Inglaterra o movimento sindicalista controlava a ação operária, na Alemanha deu-se o contrário, a social-democracia é que dirigia a atividade sindical em função da estratégia e tática do Partido.
Os projetos de socialização estavam vinculados à existência de partidos social-democratas, cujo modelo era o Partido Social-Democrata Alemão.
Após a morte de Marx, foi em torno de Engels que se agruparam jovens teóricos marxistas como Karl Kautsky, Eduard Bernstein, Antonio Labriola, Filipo Turati, Jules Guesde, Paul Lafargue, Plekhanov. Polemizavam contra a influência dos adeptos de Bakunin existentes na Itália, França, Espanha e contra os “populistas” russos.
Bernstein tinha um grande aliado no Partido, Georg Wolmar, deputado no Parlamento alemão. Wolmar defendia a idéia de que o socialismo poderia ser realizado por meio de uma lenta evolução orgânica, afirmava a importância das reivindicações imediatas, especialmente a legislação sobre a proteção ao trabalho, o direito de associação e a supressão de impostos sobre vários produtos de consumo, e ressaltava - como também o faria posteriormente Bernstein - a importância das cooperativas no projeto socialista.
As cooperativas de produção têm duplo caráter sob o sistema capitalista: a par de uma produção socializada, acompanha uma troca capitalista. Como a troca domina a produção, a cooperativa, para sobreviver, deve submeter-se às leis gerais do sistema capitalista. Na prática, isso significa aumento do ritmo do trabalho, aumento ou diminuição da jornada de trabalho conforme a conjuntura, contratar ou despedir a força de trabalho. Em suma, realizar todas as práticas capitalistas que uma empresa aplica para limitar a concorrência das outras empresas.
Nesse contexto, a cooperativa de produção padece de uma contradição básica: a necessidade de os operários se autodirigirem e desempenharem, em relação a si mesmos, o papel de empresários. Das duas uma: ou a cooperativa, para sobreviver, torna-se uma empresa capitalista; ou, se a pressão operária for maior, essa se dissolve.
É o que Beatrice Webb (teórica do movimento cooperativista) constatou nas cooperativas de produção inglesas, na opinião dela dissolvidas pela falta de disciplina. Cabe, então, a pergunta: Não teriam se dissolvido devido à impossibilidade de o operário aplicar a si próprio o autoritarismo inerente à unidade de produção sob o sistema capitalista?
Com o agravamento da situação internacional e início da Primeira Guerra Mundial, ganha expressão na social-democracia alemã uma corrente radical tendo à frente Rosa Luxemburgo. Esta, opondo-se ao voto dos créditos de guerra dado pela social-democracia, articula-se com outros internacionalistas, promovendo a Conferência de Zimmerwald (na Suíça), na qual é definida a luta contra a guerra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade.
Mattanó propõe como continuidade dessa libertação da humanidade uma sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, à democracia liberal e ao contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família e suas relações com a evolução e a involução, com contingências de sobrevivência como as filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo, e por exemplo, exemplos que tornam a evolução e a involução palpáveis, o telepath e suas relações e consequências sobre a organização trabalhista ou dos seus direitos de trabalhadores e de suas lutas de classes, segundo Mattanó, inclusive a luta contra a guerra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade e de organização ideológica que necessite de entropia e neguentropia, ou seja, de organização e reorganização para se equilibrar e se sustentar, se mantendo e as suas estruturas de poder.
(MATTANÓ: 07/03/2022).
No Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência, podemos incluir a luta em casos de guerras e de estruturas ideológicas dominantes como transformadoras das relações de trabalho. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado, contudo podem aparecer conflitos na defesa desses interesses como os das guerras e os de estruturas ideológicas de poder. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
A tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ou a esquerda da social-democracia alemã que deixou de se preocupar com a luta de classes, autodefinindo-se não como um partido de classe e sim como um partido popular, aceitando a economia de mercado. Declara-se partidária do “socialismo democrático”, definido como alternativa ao comunismo. A França continua - sob o Partido Socialista - a ser um país de desigualdades sociais profundas, com aparelho estatal altamente burocratizado, onde domina o despotismo fabril, que é reproduzido na escola e na sociedade global.
A política da social-democracia pode ter algum futuro no quadro dos países capitalistas desenvolvidos, porém, na África, Ásia e América Latina, a essa altura do século, a opção pelo socialismo ou pela barbárie se coloca na ordem do dia.
Mattanó aponta que após a Primeira Guerra, movimentos revolucionários eclodem na Alemanha. A esquerda da social-democracia, representada por Rosa Luxemburgo e Karl Liebknecht, é destruída pelo Estado, cujo Primeiro-ministro, Gustav Noske, pertence à social-democracia.
A eclosão e vitória da Revolução Russa vem animar as massas alemãs para o levante, porém o proletariado, isolado, é batido pelas forças da direita, que se articula através dos chamados “corpos livres”, de onde emergirão os futuros líderes e militantes do nazismo.
A criação e sua capacidade de tornar-se um partido de massas, reconstruir sua máquina de propaganda e manter sua influência sobre o trabalhador não levaram o Partido Comunista Alemão ao monopólio do controle do trabalhador. A social-democracia, reciclada às exigências do capitalismo, tinha grande influência sobre as massas operárias alemãs.
A trágica divisão entre o PC alemão e a social-democracia é que permitirá a ascensão legal de Hitler ao poder como primeiro-chanceler, com o aval da classe dominante alemã e do exército, além do apoio de setores de trabalhadores urbano-rurais e, especialmente, da classe média, o grande apoio social de Hitler.
A derrota nazista na Segunda Guerra recoloca a social-democracia alemã e a internacional em papel de destaque no mundo: sua função, sua importância e o avanço ou obstáculo que representa a uma proposta socialista contrária à propriedade privada ou estatal dos meios de produção.
No contexto de uma crise econômica mundial, em países de capitalismo desenvolvido - Alemanha Ocidental, França, Suécia -, a alta burguesia não pode recorrer a formas abertas de repressão; a solução “social-democrática” aparece, então, como a de menor custo social e político, permitindo manter um discurso de esquerda e uma prática conservadora, encoberta por uma linguagem anticapitalista, antiautoritária.
Segundo estudiosos do assunto. o capital da social-democracia alemã domina hoje a Internacional Socialista. Dois membros proeminentes da Fundação Friedrich Ebert participam, a pedido de Rockfeller, da Comissão Trilateral, formada pelo ex-presidente norte-americano Jimmy Carter, pelo ex-chefe do Departamento de Estado norte-americano Cyrus Vance e pelo ex-chefe da Segurança Nacional norte-americana Zbigniew Brzezinski.
O discurso da social-democracia encobre o fato de 1,7% das famílias da burguesia alemã deter 74% dos meios de produção. Tal concentração é acompanhada por igual concentração dos contingentes de mão-de-obra, sendo que a DGB conta com 7,6 milhões de adeptos, enquanto as outras três existentes não chegam a atingir 1,5 milhão.
Após o Congresso de Bad Godesberg (1959), a social-democracia alemã deixou de se preocupar com a luta de classes, autodefinindo-se não como um partido de classe e sim como um partido popular, aceitando a economia de mercado. Declara-se partidária do “socialismo democrático”, definido como alternativa ao comunismo.
Dessa forma, os pactos sociais espanhóis assinados em nome dos trabalhadores deixaram-nos amarrados ao grande capital e à burocracia do PSOE, do Estado e da União Geral dos Trabalhadores (UGT), por eles controlada. Sem falar da burocratização das comissões operárias, que, criadas nas fábricas sob vigência da ditadura franquista e sob hegemonia do Partido Comunista Espanhol (PCE), após a “abertura” convertem-se no braço esquerdo do capital. Realiza-se uma “santa aliança” entre os capitalistas, o PSOE e o PCE, este reciclado com o nome de eurocomunista, diríamos euro-social-democrata.
Isso tudo numa época em que milhões de trabalhadores, 1/4 dos quais emigrantes da classe operária francesa, estão privados dos direitos políticos e são passíveis de expulsão do país ante uma simples denúncia patronal como agitadores. Muitos deles não possuem nem a liberdade de contratação da venda de sua força de trabalho - um dos pré-requisitos de existência do sistema capitalista. É o caso dos mineiros do Marrocos, vinculados às minas como os servos à gleba na Idade Média: não podem deixar as minas do norte sob pena de expulsão do país.
Mineiros jovens, menores de 18 anos, são explorados acima de qualquer lei; um em cada cinco trabalha mais de 45 horas semanais, enquanto a jornada de trabalho do menor está limitada legalmente a 40 horas semanais, no máximo.
Isso sem falar do racismo de que são vítimas o argelino, o marroquino, o tunisiano, o português e o espanhol na França, igual à situação do trabalhador turco na Alemanha Ocidental. Constituem uma reserva de mão-de-obra barata para o sistema capitalista e bode expiatório de suas contradições internas.
O Partido Socialista Francês (PSF) preocupa-se muito mais em administrar a sociedade e usufruir o poder de Estado do que em lutar pela autotransformação social. Seus planos vêm de cima para baixo, da cúpula para a base.
A França continua - sob o Partido Socialista - a ser um país de desigualdades sociais profundas, com aparelho estatal altamente burocratizado, onde domina o despotismo fabril, que é reproduzido na escola e na sociedade global. O PS francês possui uma pletora de especialistas, porém não tem projeto político. Sua integração à Aliança Atlântica mostra que nada mudou após sua escalada ao poder. Desenvolveu, durante anos, a prática de conciliar um discurso de esquerda e uma prática de direita.
A política da social-democracia pode ter algum futuro no quadro dos países capitalistas desenvolvidos, porém, na África, Ásia e América Latina, a essa altura do século, a opção pelo socialismo ou pela barbárie se coloca na ordem do dia.
Mattanó propõe como continuidade dessa opção pelo socialismo ou pela barbárie através da libertação da humanidade numa sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, à democracia liberal e ao contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família e suas relações com a evolução e a involução, com contingências de sobrevivência como as filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo, e por exemplo, exemplos que tornam a evolução e a involução palpáveis, o telepath, os alienígenas, suas consequências e suas relações e consequências sobre a organização trabalhista ou dos seus direitos de trabalhadores e de suas lutas de classes, segundo Mattanó, inclusive a luta contra a guerra e salvação do Homo Sapiens e do planeta Terra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade e de organização ideológica que necessite de entropia e neguentropia, ou seja, de organização e reorganização para se equilibrar e se sustentar, se mantendo e as suas estruturas de poder.
(MATTANÓ: 09/03/2022).
Mattanó aponta que a eclosão da Revolução Russa de 1917, que levou o Partido Bolchevique (Partido Comunista Russo) ao poder, reuniu diferentes facções dos antigos partidos socialistas em Moscou, fundando-se em 1919 a III Internacional.
É necessário situar que a tomada do poder pelo partido de Lênin (Partido Bolchevique)
significou, antes de mais nada, a tentativa de colocar em prática um programa de oposição ao capitalismo privado. Também é importante considerar que a Revolução Russa enfrentou um período de guerra civil que durou anos e a intervenção de exércitos estrangeiros - alemães, ingleses, norte-americanos e tchecos -, auxiliados em algumas regiões por generais czaristas como Koltchak, Denikin, Wrangel, que queriam restabelecer o capitalismo privado.
É nessa conjuntura de guerra civil interna e invasão estrangeira que os dirigentes do
PC russo procuram, antes de mais nada, vencer os invasores e ao mesmo tempo reorganizar a economia devastada. É quando Trotsky proclama o regime do “comunismo de guerra”. Os diretores de empresas industriais passariam a ser nomeados pelo Partido que detém o poder de Estado, e as unidades onde houve administração coletiva ou autogestionada deveriam subordinar-se à nova medida.
Paralelamente, Lênin introduz o taylorismo na URSS, significando, portanto, a volta à hierarquia nas fábricas, o planejamento restrito a um corpo de especialistas e a mão-de-obra realizando o que a cúpula técnica define como sendo os objetivos das empresas. Embora considerasse o taylorismo uma forma de organização do trabalho tipicamente capitalista, Lênin argumentava que o poder estava com o Partido e isso garantia a supremacia da classe operária no país. Assim, a técnica taylorista poderia ser colocada a serviço do proletariado.
Isso significou o fim dos comitês de fábrica e da autogestão nas empresas. A nova palavra de ordem de Trotsky era: trabalho, ordem e disciplina.
Logicamente a primeira conquista da Revolução Russa, isto é, o controle dos meios e do ritmo de produção pelos próprios trabalhadores, tinha sido usurpada pelo Estado e pelo Partido que o dirigia.
Vinculado ao novo processo, o novo governo estabeleceu a “militarização do trabalho”, onde o salário passou a cumprir a mesma função que tem na economia capitalista clássica. Conforme Trotsky, “os salários, em dinheiro ou espécie, devem acompanhar o mais possível a produtividade do trabalho individual” (A. Kollontai, op. cit., p. 26). Os sindicatos converteram-se em disciplinadores da mão-de-obra, e Trotsky considerava que o mal da Rússia não era o excesso mas a insuficiência de burocracia.
As milícias operárias são integradas a uma estrutura nova que recebe o nome de Exército Vermelho, no qual ex-oficiais czaristas retomam a direção das tropas, mas sob controle do novo Estado. Restabelece- se a hierarquia - os diversos graus diferenciadores da titulação militar -, porém, na medida em que o Partido detém o poder e, segundo Lênin, representa o proletariado, nada há a temer.
Cria -se, então, a Oposição Operária, formada por trabalhadores revolucionários dá primeira hora, participantes das revoluções de 1905 e 1917 e da guerra civil. Ela denuncia a separação entre o Partido e as massas operárias, critica a direção única nas fábricas como produto do espírito burguês que não confia na força coletiva, reivindica a liberdade de crítica e critica a implantação do socialismo por via burocrática, por decretos da cúpula dirigente, e a redução da iniciativa das massas.
Já em 1920 o proletariado russo tinha sido expropriado do controle dos meios de produção pelo Estado. A burocracia ocupava seu lugar na direção econômica (via economia de plano) e na direção política, por. mediação do Partido.
A essa expropriação econômica do proletariado alia -se a expropriação política: os sovietes (conselhos formados por unidades de produção ou concentrações urbanas), que desempenharam papel fundamental na tomada do poder pelo partido de Lênin, serão atrelados ao Estado, transformando-se, com os sindicatos, em “correias de transmissão” das ordens vindas de cima para baixo. Em outros termos, ao perderem sua autonomia, os sovietes desaparecem como representativos do Proletariado. Lênin e Trotsky criam algo original: uma república soviética sem sovietes!
No Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência, podemos incluir a luta em casos de guerras e de estruturas ideológicas dominantes como transformadoras das relações de trabalho. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado, contudo podem aparecer conflitos na defesa desses interesses como os das guerras e os de estruturas ideológicas de poder. Trotsky proclama na Revolução Russa o regime do “comunismo de guerra” onde os diretores de empresas industriais passariam a ser nomeados pelo Partido que detém o poder de Estado, e as unidades onde houve administração coletiva ou autogestionada deveriam subordinar-se à nova medida. Lênin introduz o taylorismo na URSS, significando, portanto, a volta à hierarquia nas fábricas, o planejamento restrito a um corpo de especialistas e a mão-de-obra realizando o que a cúpula técnica define como sendo os objetivos das empresas. Isso significou o fim dos comitês de fábrica e da autogestão nas empresas. A nova palavra de ordem de Trotsky era: trabalho, ordem e disciplina. Conforme Trotsky, “os salários, em dinheiro ou espécie, devem acompanhar o mais possível a produtividade do trabalho individual” (A. Kollontai, op. cit., p. 26). Os sindicatos converteram-se em disciplinadores da mão-de-obra, e Trotsky considerava que o mal da Rússia não era o excesso mas a insuficiência de burocracia. Cria -se, então, a Oposição Operária, Ela denuncia a separação entre o Partido e as massas operárias, critica a direção única nas fábricas como produto do espírito burguês que não confia na força coletiva, reivindica a liberdade de crítica e critica a implantação do socialismo por via burocrática, por decretos da cúpula dirigente, e a redução da iniciativa das massas.
Já em 1920 a burocracia ocupava seu lugar na direção econômica (via economia de plano) e na direção política, por. mediação do Partido.
A essa expropriação econômica do proletariado alia -se a expropriação política: os sovietes (conselhos formados por unidades de produção ou concentrações urbanas), que desempenharam papel fundamental na tomada do poder pelo partido de Lênin, serão atrelados ao Estado, transformando-se, com os sindicatos, em “correias de transmissão” das ordens vindas de cima para baixo. Em outros termos, ao perderem sua autonomia, os sovietes desaparecem como representativos do Proletariado. Lênin e Trotsky criam algo original: uma república soviética sem sovietes! Ou seja, uma república soviética sem expropriação econômica do proletariado e sem expropriação política que formaram os conselhos por unidades de produção ou concentrações urbanas.
E temos o Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
A tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ou a esquerda da social-democracia alemã que deixou de se preocupar com a luta de classes, autodefinindo-se não como um partido de classe e sim como um partido popular, aceitando a economia de mercado. Declara-se partidária do “socialismo democrático”, definido como alternativa ao comunismo. A França continua - sob o Partido Socialista - a ser um país de desigualdades sociais profundas, com aparelho estatal altamente burocratizado, onde domina o despotismo fabril, que é reproduzido na escola e na sociedade global, e os frutos da Revolução Russa com seus representantes como Lênin e Trotsky que criam algo original: uma república soviética sem sovietes! Ou seja, uma república soviética sem expropriação econômica do proletariado e sem expropriação política que formavam os conselhos por unidades de produção ou concentrações urbanas.
(MATTANÓ: 12/03/2022)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 28 de maio de 2022.
O CICLO DA MORTE E DO LUTO (2020):
O ciclo da morte e do luto começa quando os hominídeos ou macacos assassinos adquiriram o comportamento de simbolizar e imaginar a própria morte e o luto que se compreendeu como uma despedida, que o corpo se ia, mas algo permanecia imortalmente, na Terra, no cosmos ou no além, no espírito ou no Paraíso, num local sagrado que era representado em seus ritos e mitos de morte e de luto, onde enterravam seus falecidos com seu objetos e faziam rituais de despedida com sons ou palavras ¨mágicas¨ que tinham o poder de transformar o inerte em uma nova vida e em uma nova forma, como numa Gestalt onde há a figura e o fundo, na morte há a figura (o corpo morto) e o fundo (a alma sobrevivendo) e um insight (a alma sendo salva), através de uma continuidade, semelhança, complementação, etc., que assegura a este fenômeno a sua validade e fundamento, a sua prática e existência.
O ciclo da morte e do luto pode ter começado de forma simples, apenas com o abandono do morto e com pensamentos acera do seu destino e corpo. Depois ter se aperfeiçoado para o enterro desse corpo; então do enterro para o enterro de seus objetos e algumas vocalizações; depois surgiram algumas palavras, gritos, balbucios, outras vocalizações; então, frases e orações; então começaram as visitas aos locais de enterro de seus mortos e outras palavras e orações ou um sentimento de eterno e de divino, de espiritualidade, de salvação, de esperança, de feedfoward; o feedfoward é peculiar em toda a comunicação, pode ter ajudado a criar a esperança e as orações, as tradições e festividades que temos desde então até hoje.
O feedfoward pode ter influenciado a geração de outros fenômenos que alargaram a morte e o luto, como a música e a literatura e até o cinema e a televisão, o rádio e o telefone, a internet e o computador.
Através da música o indivíduo passou a potencializar a morte e o luto de uma maneira tal que a desenvolveu de forma diferente para a literatura com as Cartas de São Paulo e o Evangelho, e a Sagrada Escritura, depois com o cinema e a televisão, o rádio e o telefone, a internet e o computador que desenvolveram de forma diferente a potência da morte e do luto em cada indivíduo, comunidade e sociedade.
A auto-significação leva a morte e o luto a um comportamento operante e encoberto amplificado que torna a morte e o luto evento de grande potência psicológica, comportamental e espiritual, que move relações humanas e sociais, de forma a humanizar o sofrimento e até em contribuir em tipificá-lo através de padrões tecnológicos que alienam o indivíduo em seu comportamento com o celular, a literatura, a música, a televisão e o rádio e o jornal e as revistas, retirando a energia vital da relação do indivíduo com o corpo morto e que produz luto para as tecnologias, transformando as orações em comportamentos alienados e desintegrados, que nada tem a ver com o ritual de morte e de luto, mas com um prazer psíquico e até inconsciente que o afasta do princípio da realidade que o vincula ao ritual de morte e de luto, a auto-significação deve se voltar para a realidade e não para o prazer se quiser ajudar o indivíduo a elaborar com sucesso a sua perda através da morte e do luto.
A TRAJETÓRIA ALTERNATIVA DOS HERÓIS E O CICLO DA MORTE E DO LUTO (2020):
O chamado pode ser um sinal no céu, um som, uma canção, um toque de um amigo, uma oração, uma revelação, um oráculo, uma passagem ou uma iniciação, um rito ou um mito, uma instituição, um poder, uma família, um indivíduo, um trabalho, uma educação, um esporte, um ato ou um pensamento, um delírio ou uma alucinação, uma voz, um pedido, uma ordem, um julgamento, etc.. O indivíduo deve saber percebê-lo e senti-lo como parte de sua própria vida, pois a morte e o luto fazem parte da vida de cada um de nós.
O chamado pode ser recusado pelo herói se ele não o reconhecer ou se ele não estiver preparado pare ele, tanto psicologicamente, quanto filosoficamente, socialmente e espiritualmente e até economicamente ou profissionalmente, academicamente ou familiarmente, tornando o chamado algo obtuso e sem significado, sem sentido para ele que não responde e nem se comporta aceitando-o. O indivíduo pode recusar lidar com a morte e o luto de várias maneiras em sua vida.
Os problemas do caminho podem ser muitos como adversidades biológicas, psicológicas, sociais, filosóficas, espirituais, econômicas, matemáticas, físicas, extraterrestres, da vida ou do universo e até sobrenaturais. O indivíduo pode encontrara diversos problemas em seu caminho em decorrência da morte e do luto, ele deve ser inteligente para lidar com eles.
A ajuda sobrenatural refere-se a ajuda de um ser que aparece miraculosamente no seu caminho ou em sua trajetória oferecendo-lhe meios e amuletos para se comportar e pensar de modo que vença suas adversidades, tornando-se mais forte e superior, como que vencendo suas inferioridades. O indivíduo encontrará forças e ajudas sobrenaturais que o levarão a lidar melhor com a morte e o luto, ele deve saber integrar esse aspecto de sua vida.
O enfrentamento do problema refere-se a capacidade, a oportunidade e a obrigatoriedade do herói ter que lidar com situações de problema onde ele terá que lidar com adversidades ambientais de várias formas e contingências, levando-o a compreender que para vencer é preciso lutar e enfrentar. O indivíduo deve compreender que para vencer seus problemas com a morte e o luto ele deve lutar e enfrenta-los com dignidade.
O contato com o monstro refere-se a quando o herói entra em contato com o monstro, com a baleia e é engolido. O indivíduo deve saber que a morte e o luto o engolirão um dia e o assustarão.
A vitória ou a derrota dependem de como o herói se comportou, se ele aceitou seu destino, lutou e venceu seu monstro, a baleia, ou se não aceitou seu destino, não lutou e perdeu para o monstro, a baleia e foi digerido por ela. O indivíduo deve compreender que vencer ou perder sua luta contra a morte e o luto depende de como ele se organizou e se arranjou, de como ele se comportou.
A mensagem depende da vitória do herói que retorna do ventre da baleia e conta sua história de luta e de vitória. O indivíduo voltará com uma mensagem se for o vencedor de sua luta contra a morte e o luto.
A caminhada reflete sua vitória, sua mensagem, seu destino de aceitação, luta e vitória para a perpetuação de sua comunidade e de sua família. O indivíduo terá uma caminhada com sua mensagem contra a morte e o luto para sua vida e comunidade.
O regresso refere-se ao retorno do herói com sua mensagem até sua comunidade, com sua experiência, com seus rituais e suas instituições. O indivíduo regressará para sua comunidade com sua mensagem sobre a morte e o luto, seja ela como for.
O novo acontecimento adverso reflete que o herói foi chamado novamente para a luta e para o combate, para lidar com um novo acontecimento adverso em sua caminhada. O indivíduo será novamente chamado para enfrentar a morte e o luto em sua caminhada.
A nova luta e o novo enfrentamento referem-se ao novo combate e ao novo desafio pelo herói enfrentado, se ele o aceita ou não e a sua própria história. O indivíduo terá que aceitar ou não aceitar sua nova luta contra a morte e o luto, suas consequências.
A vitória ou a derrota dependem de como o herói selecionou seu destino, se ele o aceitou ou se renunciou a ele e ao seu novo combate. O indivíduo terá que selecionar seu destino, se aceitou ou se renunciou as mensagens sobre a morte e o luto em sua caminhada.
A 2ª mensagem refere-se ao segundo desafio concluído e refletido, todo pensado e arranjado, elaborado. O indivíduo elaborará seu segundo desafio sobre a morte e o luto através do conhecimento.
A contínua caminhada refere-se a contínua jornada do herói que jamais termina enquanto ele estiver em sua comunidade e estiver vivo, pois há problemas e desafios por todos os lados em nossas comunidades. O indivíduo continuará sua caminhada, mesmo em meio a problemas, pois ele está vivo e a morte é uma consequência da vida e o luto é uma consequência da morte.
O regresso refere-se ao retorno do herói da sua nova caminhada com uma nova mensagem para sua comunidade, para sua família. O indivíduo retornará de sua nova caminhada com uma nova mensagem sobre a morte e o luto, aperfeiçoando-a, para sua comunidade e família.
Outro acontecimento adverso refere-se ao mesmo que não há limites ao número de acontecimentos adversos a que está submetido o herói em nossa sociedade e em nossas comunidades e famílias, pois o mundo é assim. O indivíduo aprende que não existe um número definido de acontecimentos adversos, desta maneira ele aprende que a morte e o luto não tem um número fixo de acontecimentos ou limitado, mas livre e ilimitado, indeterminado.
Outra luta e outro enfrentamento referem-se ao número ilimitados de problemas que gerarão luta e enfrentamento para o nosso herói nos tempos atuais. O indivíduo aprende que outra luta e outro enfrentamento são indeterminados, seja qual for o tempo e o contexto, para a morte e o luto.
A outra vitória e a outra derrota referem-se ao número de vitórias e de derrotas que o herói pode enfrentar em sua jornada e trajetória. O indivíduo aprende que o número de vitórias e de derrotas são indeterminados para a morte e o luto.
A mensagem refere-se ao número ilimitado de vezes que ela foi gerada pela experiência do herói. O indivíduo aprende que a mensagem pode ser gerada ilimitadamente, de acordo com a sua experiência a respeito da morte e do luto.
A caminhada refere-se ao número ilimitado de vezes que o herói teve que sair para enfrentar sua jornada, sua trajetória e alcançar sua vitória ou ter sua derrota. O indivíduo aprende que a caminhada é necessária para alcançar a vitória ou a derrota perante a morte e o luto.
O regresso refere-se ao número ilimitado de vezes que o herói teve que regressar para sua comunidade com sua vitória e mensagem ou derrotado e destruído. O indivíduo aprende que o regresso é ilimitado e de acordo com a mensagem de vitória ou de derrota perante a morte e o luto.
O encontro com a sua comunidade é marcado pela chegada e pela recepção, por uma ansiedade e uma angústia. O indivíduo aprende que o encontro com a comunidade gera ansiedade e angústia em função da morte e do luto.
A entrega do seu tesouro, cabeça do monstro ou revelação mostra que o tesouro são as riquezas conquistadas pelo herói, a cabeça do monstro é justamente a cabeça do minotauro arrancada pelo herói, e a revelação e obviamente a mensagem sobrenatural que Deus, um anjo ou Nossa Senhora entregou para um herói ou Santo. O indivíduo aprende que a entrega do tesouro é justamente a entrega da cabeça do monstro, do que lhe assustava e agora está elaborado e dominado através da morte e do luto – todo morte é um minotauro ou um monstro para algum outro indivíduo que desejava sua morte.
O tesouro causa alegria e exautação pois se trata de riquezas e grandes belezas, grandes fortunas e bens incalculáveis. O indivíduo aprende que o tesouro, a cabeça do monstro, do minotauro, causa alegria e exautação, pois se trata de riquezas e de grandes belezas, de grandes fortunas e bens incalculáveis, como o próprio Cristo.
A cabeça do monstro causa medo e temor pois se trata da cabeça do monstro, do minotauro, do demônio, que seduz as crianças e as pessoas puras e Santas com sexo, dinheiro, bens, violência, drogas e poder. O indivíduo aprende que a cabeça do monstro, do minotauro, do demônio, do próprio Cristo julgado, acusado e condenado a Cruz, que seduz as crianças e as pessoas puras e Santas com sexo e amor, dinheiro, bens e obras, violência e segurança, drogas e remédios, e poder e milagres perante a morte e o luto causa medo e temor.
A revelação causa admiração e endeusamento pois se trata de Deus, de um Santo, de um anjo, do Amor de Deus, da Graça de Deus, da Misericórdia de Deus, da Família de Deus. O indivíduo aprende que a revelação causa admiração e endeusamento perante a morte e o luto.
A apoteose e a liberdade referem-se ao grande momento de maravilhamento, extasiamento, deslumbramento oriundo da auto-atualização e auto-realização, do processo de individuação que geram liberdade e libido, comunhão e segurança. O indivíduo aprende que sua caminhada gerou liberdade e libido, comunhão e segurança para enfrentar a morte e o luto com uma mensagem para si e sua comunidade.
A liberdade para se viver e para se ensinar a viver revela que o herói adquiriu todo o conhecimento necessário para viver e ensinar a viver em sua comunidade, mostrando autonomia e independência, capacidade de auto-significação. O indivíduo aprende que a liberdade para se viver e para se ensinar a viver o ensinou a lidar com a morte e o luto de forma autônoma e independente, com capacidade de auto-signifcação.
Auto-significação segundo Osny Mattanó Júnior é gerar significado, sentido, conceito, contexto, comportamento, funcionalidade, simbologia, topografia, intensidade, magnitude, latência, amplitude, limiar, frequência, linguagem, relação social, gestalt, insight, chiste, fantasias, desejo, desejo de dormir, conteúdo manifesto e conteúdo latente, piadas e humor, pressupostos e subentendidos, espiritualidade, imunidade, homeostase, história de vida, conclusão e interpretação final, atividade, consciência, identidade, alienação e afetividade, trabalho e estilo de vida.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 23 de setembro de 2020.
A Nova Sociedade será construída, especulo, através do exercício da força, da comunhão e da libido. Através do trabalho e de suas relações com o homem e o mundo, como a economia e as novas economias, e a globalização, as ciências, permitidas e feitas através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, também se tornam ruins para a saúde do trabalhador quando os mecanismos psicossociais de controle prejudicam o trabalho e o trabalhador, são elas também em parte rituais e Trajetória da Vida, Monstros e Heróis: as normas pessoais (educação, socialização e religião), as normas sociais (valores e crenças) e as estratégias racionais (relação custo-benefício), elas existem como relações de vigilância pela hegemonia e legitimidade através da hierarquia, conferindo liderança, que atribui obediência e submissão, e consenso, uma ilusão por meio da justiça, da colaboração e da eqüidade. Este jogo de alienação e de ilusão permite gerenciar, controlar, comandar, remanejar e estabelecer prioridades de demanda e de oferta de trabalho. Isto contribui para a saúde mental do trabalhador que pode ser melhorada ou piorada dependendo da organização do trabalho e políticas de gestão, do processo de avaliação e seleção de recursos humanos, da inserção do indivíduo na organização, do comportamento organizacional e da relação educação e trabalho (fundamental para a saúde mental no trabalho). O trabalho poderá ter um novo modelo, o Mattanoniano, onde 1 indústria vale por 20 ou ¨n¨ indústrias, ou 1 meio de produção vale por 20 ou ¨n¨ meios de produção através da qualificação do trabalhador e do aprimoramento tecnológico das indústrias ou mesmo através da flexibilização do ambiente de trabalho passando a inserir locais como bares, restaurantes, fazendas, chácaras, sítios, quiosques, pistas de dança, de caminhada e de corrida, de patinação e de ginástica, parques, etc.. O trabalho também depende de outros mecanismos como a gestalt, o inconsciente, as contingências, a aprendizagem, a escolarização, a auto-atualização, a auto-realização, os ritos e discursos, a adaptação, os fenômenos, o processo de individuação, as inteligências, etc.. É por meio do trabalho que teremos a nova sociedade, pois o homem faz a sociedade e o trabalho faz o homem, ou seja, estaremos construindo uma Nova Sociedade e nela haverá o trabalho que se renovará reconstruindo o homem, assim o homem construirá sua Nova Sociedade, graças ao exercício da força, a comunhão e a libido, que são suas energias psíquicas que interferem nos comportamentos e relações sociais, favorecendo a segurança, a união e a fraternidade e a psicossexualidade no trabalho que reconstrói o homem para que este faça sua sociedade ou Nova Sociedade.
A Nova Sociedade através do trabalho gerará economia e/ou novas economias e a partir destes fenômenos, especulo, que a Economia, ou seja, gastar menos do que se produz ou se adquire, acumulando bens e riquezas através de um planejamento estruturado, pondo as despesas abaixo dos ganhos sempre e poupando, estará em movimento, em processo de mudanças, em atividade, em criatividade. Assim podemos pensar a partir deste trabalho que o Capitalismo pode coexistir ou se manter ou mesmo incorporar-se a novos modelos econômicos sugeridos através de uma nova conduta comportamental e social frente a Economia gerando Novas Economias que venham a conviver com o Capitalismo. É assim que o homem construirá sua Nova Sociedade!
A vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, e o Zeitgeist que é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos que é o elo entre o Céu ou o Universo, e o Zeitgeist e o indivíduo (você) e o Hiperespaço que é o niilismo, o nada onde não podemos ir ou para onde imaginamos ir e não podemos voltar, um local onde não há regras, controle, literalidade e nem razões, somente Niilismo, onde é impossível haver realidade, ou seja, condensamento e deslocamento, isto é, a realidade psiquica.
É através do Hiperespaço que podemos voltar ao Niilismo e ao início, e portanto, a vida.
Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia.
O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação às adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução.
A vida teve início a partir das primeiras reações bioquímicas no Universo e se instalou na Terra devido a Evolução ou a cultura, ou melhor, com o encontro de ¨pedras do espaço¨ com a Terra onde veio do espaço a vida que se instalou na Terra e nela Evoluiu, segundo algumas teorias. Os hominídeos vieram, segundo teorias dos monofiletistas, polifiletistas ou de várias linhas de descendência. O ser humano surgiu com as mudanças fisiológicas, morfológicas e comportamentais, ou seja, na adaptação. E agora podemos estar vivendo outra era evolutiva ou fase evolutiva com o Homo Sapiens Telepath, aquele que é capaz de se comunicar telepaticamente.
Porém a telepatia pode ter surgido devido as condições ambientais, ou seja, devido aos instrumentos, equipamentos, tecnologias e trabalhos do ser humano, pois ela foi confirmada num ambiente de dominação dos Mass Mídia e só existe, talvez, se faz existir devido as influências e interferências das tecnologias dos Mass Mídia que interferem no cérebro do Telepath e dos outros seres humanos, revelando que todos possuem a capacidade ou a possibilidade de serem Telepath ou como codificadores (emissores) ou como decodificadores (receptores) das mensagens telepáticas.
Isto nos mostra que o ser humano e suas tecnologias estão se fundindo e evoluindo cada vez mais num ritmo coordenado e elaborado, sincronizado.
Notamos que a telepatia nos mostra que existe um ritmo ou biorritmo associado a telepatia que se conjuga à vida e aos ritmos e biorritmos dos demais seres humanos e seres vivos sem destruí-los ou matá-los. A telepatia pode, assim, ser um evento natural e evolutivo do ser humano e também dos demais seres vivos, inclusive dos seres extraterrestres. Porém a telepatia pode ser fruto da paranormalidade dos alienígenas em interação com a Humanidade.
É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos.
Nossas inteligências são 19:
A inteligência urbana é a que nos capacita vivermos e nos
adaptarmos às cidades diferentemente às zonas rurais ou indígenas, ou mesmo florestais ou inóspitas. A inteligência moral é que nos revela a nossa capacidade de julgar moralmente, de saber separar o aceitável e o inaceitável moralmente para cada vida, grupo e sociedade. E a inteligência mortal é aquela que nos leva a lidar com a morte e seus fenômenos como a pulsão auditiva de Mattanó de 1995 onde ela se volta totalmente para a pulsão de morte e assim para a sua autodestruição com termos voltados para o seu fim e aniquilamento, destruição e sofrimento, ou morte.
Sabemos que o cérebro é uma resposta inteligente da Evolução. Ele se faz e funciona como respostas inteligentes. Então para cada comportamento ou resposta existe uma inteligência que a produz, seja ela qual for! Assim temos um conjunto de 19 inteligências que se somam para explicar o nosso cérebro e as nossas respostas comportamentais e psíquicas.
Diante e depois de assimiladas e acomodadas ou compreendidas
nossas respostas comportamentais e psíquicas inteligentes lidaremos com os processos sociais que são justamente ocasionados devido as consequências das nossas inteligências que repercutem e suscitam comportamento gregário, nota-se que o comportamento gregário também está submetido às leis do cérebro, ou seja, sempre estará associado funcionalmente, a uma ou mais respostas inteligentes, ou seja, não existe comportamento gregário que não seja inteligente!
O trabalho produz economia e globalização da economia, da
tecnologia, da informação e do consumo, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, justamente nas relações das personalidades dos indivíduos com as tarefas, preconceitos, hábitos e atitudes, é a ausência ou má saúde mental, é não bem-estar na família, na escola, no trabalho e nas comunidades, que observamos, ela, a adaptação ou má adaptação, nos rituais e discursos dos indivíduos em suas relações interpessoais, ela pode ser por causa do sofrimento mal elaborado a violência, o desamparo, a supervalorização, a diminuição, a inflação, as dívidas, a derrubada de fronteiras sem limitações ou sem respeito ou com etnocentrismo, o desmerecimento, a discriminação, a corrupção e o mal-estar que gera sofrimento mental em meio aos rituais, tarefas, preconceitos, hábitos, atitudes e alterações, durante os discursos onde revelam-se os problemas de saúde mental nos grupos durante o luto em meio ao consolo e as perdas em guerras por exemplo. Tudo isto ocorre ritualmente pela e na Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
Cabe ao Psicólogo Institucional, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, enriquecer e desenvolver estimulando a personalidade de cada indivíduo, sua relação e sua produção de subjetividade otimizando e abrindo os caminhos da compreensão e saúde mental através da observação e significado das relações humanas no trabalho para a economia, o trabalho, a pesquisa e o ensino para a cura e o tratamento do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental e para as relações globalizadas através dos rituais de iniciação e de passagem, por exemplo.
O sofrimento durante o processo de luto e agora também não de transcendência deve ser domesticado para que não destrua o indivíduo e os grupos, como na família, na escola, no trabalho, na religião e nas atividades comunitárias, como no trabalho, nas relações econômicas e na globalização, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente. Os grandes avanços da humanidade estão associados em larga medida a domesticação dos nossos monstros e também da indecência por meio da subjetividade humana. E creio no trabalho subjetivo de compreensão do que se é tido como coisa indecente em mera coisa ou coisa decente como por meio da dessensibilização, ou distanciamento compreensivo onde o contexto é você e você é o contexto, ou seja, pela mudança e aceitação de novas regras mais produtivas e maximizadas onde a pesquisa, o ensino, a família, a escola, o trabalho, a religião, a economia, a globalização e as comunidades terão um sentido de adaptação aumentado e melhorado. Somente domesticando ou entendendo os rituais e os discursos de nossos Monstros que os dominaremos e conquistaremos grandes avanços.
Pela prática do Psicólogo Institucional ele lidará com a saúde mental e a psicohigiene ou trabalho de promover o bem-estar na família, na escola, no trabalho e nas comunidades, na economia e na globalização ou na vida globalizada de sua comunidade, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, através da observação dos rituais e discursos desenvolvendo personalidades através do trabalho das tarefas, preconceitos, hábitos e atitudes e em movimentos de mudanças ocupando-se disto e das relações interpessoais e portanto poderão emergir das relações com nossos Monstros como a violência, o desamparo, e a supervalorização de alguns e desmerecimento de outros, a discriminação e atitudes de corrupção, inflação, dívidas, problemas com o etnocentrismo e as fronteiras, e de mal-estar ocasionando sofrimento mental durante os rituais, tarefas, preconceitos, hábitos, atitudes e mudanças, e durante os discursos que revelarão tais problemas ou Monstros sociais que surgem pela internalização e externalização de processos relacionais humanos.
O Psicólogo Institucional, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, enriquecerá e desenvolverá a personalidade, relação e produção de subjetividade permitindo-lhes compreensão e saúde mental em suas atividades observando o significado das relações humanas.
Sem uma subjetividade domesticada a saúde mental estará ameaçada e assim produzir-se-ão Monstros que destruirão o indivíduo e os grupos, como os da família, da escola, do trabalho, da religião, da economia, da globalização e das comunidades humanas, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente. Os progressos da humanidade estão vinculados aos progressos de domesticação dos nossos Monstros através da subjetividade.
A domesticação de nossa subjetividade é a nossa própria Educação, assim a Educação é o melhor caminho para a humanidade, a Educação tudo resolve! A Educação domestica nossa subjetividade, nossa miséria, nossa atitude da caridade e de trabalho, e assim seus desenvolvimentos como a economia e a globalização, problemas e distúrbios como os abusos, as explorações, os crimes, as violências, as guerras, as doenças, os horrores e os holocaustos, as pestes e as calamidades, dívidas, inflações, problemas com o PIB, impostos, derrubada de fronteiras e etnocentrismo, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, etc., domestica nosso Amor e nosso modo de lidar com nós mesmos e com Deus através do sentimento de renascimento e toda a religião e Igreja.
A Educação nos ensina a lidar com nossa Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, está última compreende as seguintes fases:
O Homem trabalha para produzir subjetividade e rituais para assim lidar com bem-estar para consigo mesmo no trabalho, na economia e na vida globalizada. O trabalho, a economia e a vida globalizada ou globalização são rituais e apresentam discursos e subjetividade. Assim o trabalho do homem lhe serve para a subjetividade, discursos e aos rituais. Somente assim terá como evoluir fase-a-fase desde a Concepção e o Herói (Fase de heteronomia e dependência para sua Vida e Liberdade) até a última fase onde há a Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver (Fase de autonomia e independência para sua Vida e Liberdade), inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive para podermos desfrutar das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente.
Sigmund Freud (1856-1939) alterou radicalmente o modo de pensar a vida mental e ousou estudar processos psíquicos como os sonhos, fantasias, esquecimentos, a interioridade do homem que o levaram a Psicanálise.
Contudo temos Osny Mattanó Júnior e sua Nova Psicanálise que vai além da Psicanálise Espiritualizada que se interessa pelo normal e pelo anormal, pelo pecado e pelo patológico, se interessando pela segurança, pela violência e pelo exercício da força a favor e contra o direito, ensinando também que não há descontinuidade na vida mental, que existem 7 leis para o inconsciente: o niilismo, o condensamento e o deslocamento, o comportamento, as relações sociais, a Gestalt e os insights, e que assim a resposta existe, mesmo que seja niilista e que suas causalidades são provocadas por intenção ou por desejo da pessoa. A maior parte do funcionamento mental da pessoa se passa fora da consciência. A atividade mental inconsciente desempenha um papel fundamental na produção das causalidades, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação as adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
A quantidade de catexia que se liga ou se dirige a representação mental da pessoa ou coisa depende do desejo, do investimento, seja no exercício da força, na comunhão ou na libido, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
Catexizamos lembranças, pensamentos e fantasias do objeto – após termos pensado pela primeira vez segundo os impulsos do id teremos lembranças, pensamentos e fantasias como as conhecemos.
O refluxo permite e independência, e a regressão é o retorno a uma instância de gratificação mais remota, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
O funcionamento psíquico ocorre de duas maneiras: os processos primários e os processos secundários. Nos processos primários há a descarga da catexia e nos processos secundários há a capacidade de retardar a descarga da energia psíquica. A passagem do primário para o secundário é gradual e assim vai se formando o ego do sujeito para a vida toda.
Falamos aqui de um outro modelo de energia psíquica, o do exercício da força, necessário para a sobrevivência e adaptação, e continuamos falando do novo modelo de energia psíquica construído a partir da comunhão que se torna mais forte do que a libido na vida e na representação das pessoas, pois existe um sentimento universal de comunhão partilhado, permanente, diariamente em encontros e estados de consciência e de solidão, como em cerimônias, hábitos, tradições, discursos, ritos, mitos, programas de mass mídia, igrejas, fenômenos, celebridades e autoridades que constantemente fazem alusão à comunhão, a partilha, a acolhida, a paz, a misericórdia, ao perdão, ao amor e a Deus.
Percebemos que até certa altura da vida gostamos de falar e de praticar sexo, mas com o tempo as coisas vão mudando e mudamos, percebemos que gostamos de falar a praticar a comunhão desde o nascimento e com o tempo muito dificilmente a situação muda, ou seja, dificilmente deixamos de praticar a comunhão até a morte! Isto acontece, a comunhão, em todos os ambientes, mas o sexo não flui em todos os ambientes e situações como em igreja e relações com o crime, ou em locais públicos, a não ser que te violentam e te forcem cruelmente ou te estuprem! Existe crime no sexo, mas não existe crime na verdadeira comunhão!
E notamos também que lutamos o tempo todo contra adversidades ambientais de toda a ordem, fenômenos físicos, orgânicos, biológicos, espirituais, filosóficos, psicológicos, sociais e abstratos, conceituais, significados, sentidos e conceitos, a linguagem, etc., pois a função básica do organismo é se adaptar! A função básica do organismo é se adaptar para sobreviver através do exercício da força, da comunhão e da libido!
(CICLO UNIVERSAL COMPLETO):
EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO = ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO + LINGUAGEM + ALFABETIZAÇÃO = INTELIGÊNCIAS + PROCESSOS SOCIAIS = AUTONOMIA + CIDADANIA + JUSTIÇA + DEMOCRACIA = ORGANIZAÇÕES + EMPRESAS + INSTITUIÇÕES + BUROCRACIA.
A embriologia é a vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, o Zeitgeist é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos é o elo entre o Céu ou o Universo, o Zeitgeist e o indivíduo (você) e finalmente, o Hiperespaço, local para o Niilismo, onde não há realidade psíquica, pois não há ainda condensamento e nem deslocamento, nem núcleos psíquicos, somente o nada, o vazio, o Niilismo. É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, onde a Linguagem e a Alfabetização criam significados e sentidos para as representações e objetos do mundo interno e externo, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos, e é então assim que começam os processos sociais ou gregários, funcionalmente oriundos das inteligências, a gregariedade também é uma resposta inteligente, ou seja, os processos sociais sempre se dão segundo as leis das inteligências, que gera uma Autonomia que cria a Cidadania, a Justiça e a Democracia para que seja criadas Organizações e Empresas, Instituições e uma Burocracia com aumento da ausência de sentido, inclusive diante dos processos básicos do organismo que são se adaptar com o exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental; concluído este processo o ser humano retorna ao Ciclo Universal, retornando, muitas vezes a família e a criação de seus filhos, vemos que já fora retomada a EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO..., o Ciclo Universal não se esgotará e retornará ao seu princípio sempre, mas atualizado, devido ao ZEITGEIST e as INTELIGÊNCIAS. O Ciclo Universal é inteligente e progressivo, assim como o Universo e a Vida! A função básica da vida no Universo é se adaptar!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 31 de agosto de 2022.
O CICLO COSMOGÊNICO
A pretensão dos contos maravilhosos é descrever a vida dos heróis
lendários, os poderes das divindades da natureza, os espíritos dos mortos e os ancestrais totêmicos do grupo, por meio de uma expressão simbólica aos desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.
Os contos maravilhosos retratam a beleza e a grandiosidade da expressão simbólica dos nossos ancestrais, seus processos inconscientes e suas relações, seus comportamentos, sua humanidade.
Aqui os contos maravilhosos dos nossos tempos descrevem nossas preocupações e temores diante da vida dos nossos heróis, profissionais da saúde, do comércio, da segurança, da limpeza e da educação que se comprometem com o bom funcionamento das cidades e das nações, a humanidade necessita e sempre necessitará de contos maravilhosos para lidar com seus heróis, seja em que tempo for e em que circunstância for, como esta de combate ao Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
A aventura do herói marca o momento em que este, embora ainda esteja
vivo, descobriu e abriu o caminho da luz, para além dos sombrios limites da nossa morte em vida.
O caminho da luz marca o momento em que o herói encara sua vida e sua morte e seus limites através de um caminho de luz que o ilumina e à sua consciência, oferecendo-lhe recursos para enfrentar a morte em vida.
O nosso herói encontra aqui a sua morte que geralmente é psicológica, comportamental ou social, como no tempo do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, onde nossos heróis se isolam na esperança e no caminho da luz para combater esse vírus mortal e das trevas.
Do mesmo modo que a consciência do indivíduo permanece num mar
de escuridão, ao qual desce em sono profundo e do qual desperta misteriosamente, assim também é o universo. Os deuses são personificações simbólicas das leis que governam esse fluxo. Eles vêm à existência com a madrugada e se dissolvem com o crepúsculo. A saúde mental e física do indivíduo depende de um fluxo organizado de forças vitais, vindo das sombras do inconsciente para o campo do cotidiano vígil.
A saúde e o universo emergem da escuridão como emergem da escuridão a espiritualidade, as ideias, os ideais, os valores, as ideologias, o céu e a consciência, ou o sucesso, transformar pau em pedra somente na sombra da madrugada e transformar esse fenômeno em saúde somente no crepúsculo, correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum somente em sono profundo, o destino será alcançado no despertar com a consciência, aqui você vai chegar em algum lugar.
A saúde virá com o despertar da consciência, ou seja, com a descoberta de como enfrentar e combater esse Novo Coronavírus e a UTI Transcendental que age como um pesadelo na madrugada até que haja o despertar da consciência e a saúde e cura desse mal-estar.
A mitologia tem uma visão trágica, onde é inevitável que as forças
avancem poderosamente, porém encontram seu apogeu, decadência e retorno. O princípio básico de toda mitologia é o início no fim.
Correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum é o princípio básico de uma boa mitologia, é o início no fim, as forças avançam poderosamente porém retornam ao fim.
O início começa no fim, ou seja, no fim desta pandemia inicia-se a vida e a saúde, a liberdade, no fim começa o início da autonomia, do ir-e-vir, quando tudo acabar nada existirá para agonizar.
O primeiro efeito das emanações cosmogênicas é a formação do estágio
de estágio do mundo; o segundo efeito é a produção de vida sob a forma dual de macho e fêmea.
Vemos aqui que primeiro vem a criação do mundo e depois dos seres vivos com a dualidade macho e fêmea para se reproduzirem e assim reproduzirem o sistema, seja ele ideológico ou não.
O efeito de mundo vem com a criação do mundo através da eternidade e depois vem o segundo efeito com a dualidade macho e fêmea através do Homo Sapiens para o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental se reproduzir e ao seu sistema.
O desenrolar do ciclo cosmogênico precipita o Uno em muitos, o
destino ¨se cumpre¨, mas ao mesmo tempo, ¨é produzido¨. A partir da perspectiva da fonte, o mundo se configura como uma majestosa harmonia de formas que vêm a ser, explodem e se dissolvem.
Vemos aqui que com o desenvolvimento do ciclo da formação do cosmos os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais.
O ciclo tem seu próprio sistema a partir de um único ser que é produzido e se explode ou se dissolve, cumprindo seu destino através de forças interiores e exteriores que levaram a pandemia do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
As mitologias folclóricas subdesenvolvidas estão em pronunciado
contraste com os mitos profundamente sugestivos do ciclo cosmogênico. Do muro branco da intemporalidade, irrompe e faz sua entrada uma sombria figura do criador para moldar o mundo das formas. Seu dia tem duração, fluidez e força ambiente típicas do sonho. A terra ainda não ficou sólida; resta muito a fazer para torná-la habitável para o povo futuro.
Como vemos ainda está em processo de cosmogênese a mitologia folclórica subdesenvolvida, porém ela retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro.
Nota-se que a terra ainda não está preparada para o seu destino e nem para o seu sonho, a terra ainda está instável e em construção, sendo continuamente preparada para a habitação do povo do futuro, dificilmente para o presente ou para o passado que se perde na história e nos registros e até nas memórias de todos, sendo substituído por futuras habitações ou futuras construções, o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental tem seu passado, seu presente e terá sua habitação no futuro, estaremos preparados ou despreparados bio-psico-socialmente?
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 31 de agosto de 2022.
A VIRGEM MÃE
O aspecto maternal, e não paternal, do criador, nas mitologias ocupa
o centro do mundo, no princípio, desempenhando os papéis atribuídos em outros lugares aos homens, e costuma ser ela virgem.
A virgem costuma ser levada pela tormenta, onde o mar planta a vida em seu ventre.
A Mãe-Água, ainda flutuando, começou por sua vez o trabalho de Formadora do Mundo.
Ela começou a Criação, ela começou o universo e ordenou e cobriu de ordens o mar e a terra, até onde as embarcações muitas vezes se arrebentam, e onde chega ao fim a vida dos navegadores.
A virgem costuma ser a criadora do mundo, a Formadora do Mundo e do universo, da terra e do mar, até onde o homem pode ser capaz de chegar. A virgem revela até onde o homem pode chegar, até o universo, até os cantos do mundo, terras e mares.
A virgem criadora do mundo revela até onde o homem pode ir, ou seja, o mundo e sua natureza maternal revela até onde a Ciência pode ir no combate ao Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
A deusa universal se manifesta diante dos homens sob uma
multiplicidade de aspectos; a mãe da vida é, ao mesmo tempo, a mãe da morte, a mãe do amor é ao mesmo tempo a mãe do ódio e da ira.
Com o nascimento a partir do útero elementar, o giro cosmogônico seguiu seu caminho e as formas das esposas que eram formas primordiais, pré-humanas, sobre-humanas, tornam-se formas humano-históricas de mulheres dos homens. Quando o homem desejou novamente sua esposa primordial, o mundo adoeceu, mas em seguida libertou-se e se emancipou. A iniciativa passou para seus filhos e sua comunidade. As figuras parentais, simbólicas e oníricas voltaram ao abismo original. Somente o homem permaneceu na terra abastecida. O ciclo se movimentou.
O ciclo só se movimentou porque o homem caiu e desejou novamente sua esposa primordial, fazendo o mundo adoecer e depois se emancipar com um poder libertador que foi ensinado para seus filhos e para sua comunidade, estes sentiram as dores do erro em figuras parentais, símbolos e atividades oníricas, porém o homem permaneceu livre e abastecido na terra.
O ciclo começou e o homem se frustrou e caiu diante da mulher, ou seja, o poder caiu diante da natureza maternal, e então ele tentou novamente e foi bem sucedido e teve filhos quando se emancipou e a sua comunidade, ensinando a todos seus segredos, inclusive como lidar com a sua saúde, deste modo amadurecendo o homem aprende a lidar com o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental e pode enfim ensinar sua comunidade sobre saúde e bem-estar.
O mundo da vida humana passa, agora, a ser o problema. A
perspectiva do homem torna-se limitada, compreendendo apenas as superfícies tangíveis da existência. A visão do profundo é impedida. A sociedade é levada ao erro e ao desastre.
As pessoas sonham por alguma personalidade que, num mundo de
corpos e almas distorcidos, represente outra vez os limites da imagem encarnada.
As pessoas sonham com um libertador ou deus-herói que os liberte ensinando-os o caminho da liberdade, pois está sobre eles um tempo de dificuldades, já que tornaram-se homens.
A comunidade sofre e por isso sonha com um libertador que os liberte, mas todos se tornaram homens e os homens estão fadados a dificuldade.
O poder procriador está em toda parte. As imagens da Virgem-Mãe
são abundantes nos contos populares e mitos. Segundo o capricho ou destino, pode ser concebido um herói-salvador, como um demônio-destruidor do mundo – jamais poderemos saber, pois estas histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães não revelam seu destino.
A Virgem-Mãe pode conceber um herói-salvador ou um demônio-destruidor do mundo, não há como saber, sabemos apenas que o poder procriador está em toda parte e as imagens da Virgem-Mãe são abundantes nos contos populares e nos mitos, isto nos mostra que há uma evidente necessidade de que surjam heróis-salvadores e/ou demônios-destruidores do mundo para traduzirem as histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães.
A Virgem-Mãe pode conceber um herói-salvador ou um demônio-destruidor, depende do contexto e do aprendizado, dos ritos e da necessidade, das histórias folclóricas que determinam a vida comunitária, deste modo o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental tem sua representatividade heroica ou demoníaca dependendo das histórias, por exemplo, folclóricas ou religiosas e até comunitárias da sua região e isto influencia na recuperação do enfermo.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 31 de agosto de 2022.
AS TRANSFORMAÇÕES DO HERÓI
O herói primordial emana do Criador Incriado para os personagens da
idade mitológica; o herói-humano emana desses Criadores Criados para a esfera da história humana.
O herói primordial nos nossos tempos volta-se para o sacerdote e o Santo; e o herói-humano volta-se para os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades.
O primeiro herói da cultura, do corpo de cobra e cabeça de touro, trouxe
consigo, ao nascer, o poder criativo espontâneo do mundo natural. Eis o significado de sua forma. O herói-humano, deve ¨descer¨ para restabelecer a conexão com o infra-humano. Aí reside, o sentido da aventura do herói.
A aventura começa com a infância miraculosa, por meio da qual é
demonstrado o fato de uma manifestação especial do princípio divino imanente ter-se tornado carne no mundo, e em seguida, em sucessão, os vários papéis por meio dos quais o herói pode representar, em sua vida, o trabalho de realização do destino. Esses papéis variam em termos de magnitude, de acordo com as necessidades da época.
O herói-humano, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, varia conforme a necessidade de sua época, é como uma realização de destino.
O local de nascimento do herói, ou a terra remota de exílio de onde ele
retorna para realizar suas tarefas de adulto entre os homens, é o ponto central ou centro do mundo. Da mesma forma como vêm ondulações de uma fonte subterrânea, assim também as formas do universo se expandem em círculos a partir dessa fonte.
O herói como guerreiro nasce como uma onda crescente que se agiganta progressivamente a partir de uma fonte, geralmente é aquele herói que vence todas as lutas e batalhas contra o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
A ¨outra metade¨ do próprio herói é a sua amante; se o herói for o
monarca do mundo, ela é o mundo; se ele é um guerreiro, ela é a fama. Ela é a imagem do seu destino, que ele deve libertar da prisão das circunstâncias restritivas. Mas quando ele ignora o seu destino, ou se deixa iludir por falsas considerações, não há esforço de sua parte capaz de superar obstáculos.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, tem sua outra metade como sua amante; se ele for o monarca do mundo, ele é o mundo; se ele é um guerreiro, ele é a fama. Ele é a imagem do seu destino; quando ele ignora seu destino ele deixa de superar os obstáculos da sua batalha ou luta, como no combate ao Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
O herói de ação é o agente do ciclo; ele dá continuidade ao impulso que
primeiro colocou o mundo em movimento.
Isso requer uma sabedoria mais profunda que resulta, não num padrão
de ação, mas num padrão de representação significativa.
O herói abençoado pelo pai retorna para representá-lo entre os homens.
Como mestre ou como imperador, sua palavra é lei. Da sua presença emanam bênçãos; sua palavra é o sopro da vida.
Ao desvincular as bênçãos com que seu reino foi contemplado de sua
fonte transcendente, o imperador destrói a visão estereotipada que lhe cabe suster. Ele deixa de ser o mediador dos dois mundos. A perspectiva do homem se estreita, a ideia mantenedora da comunidade se perde. O imperador torna-se o ogro tirano, o imperador de quem o mundo ora é salvo.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, é o agente do ciclo, ele coloca o mundo em movimento, ele possui uma representação significativa do mundo e de si mesmo, sua palavra é lei, bênção e sopro da vida, o herói finalmente torna-se imperador e por vezes, tirano.
Devem-se distinguir dois graus de iniciação na mansão do pai. Do
primeiro, o filho retorna como emissário; do segundo, contudo, retorna com o conhecimento de que ¨o pai e eu somos um¨. Os heróis dessa segunda iluminação, de natureza mais elevada, são os redentores do mundo, as chamadas emanações. Seus respectivos mundos alcançam proporções cósmicas. Suas palavras trazem consigo uma autoridade que ultrapassa tudo o que foi pronunciado pelos heróis do cetro e do livro.
O trabalho da encarnação consiste em refutar, pela sua presença, as
pretensões do tirano-ogro. A tarefa do herói é matar o monstro – porém apenas com liberdade de um trabalho que destina-se a tornar evidente aos olhos aquilo que teria sido realizado igualmente bem com um mero pensamento.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, pode ser visto como emissário ou como detentor de um conhecimento, ou até mesmo, como redentor do mundo onde suas palavras tem autoridade, assim é o profissional que acerta em seu dever e trabalho contra o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, um profissional com palavras que tem autoridade.
O padrão do herói torna-se agora o de Santo que é semelhante ao de
ida ao pai, mas desta vez, o filho se dirige ao aspecto imanifesto, não o manifesto; ele dá o passo do qual não há retorno. O alvo é aqui a exigência última do não-visto. O ego é destruído. Tal como uma folha morta na brisa, o corpo costuma se movimentar sobre a terra, mas a alma já se dissolveu no oceano da bem-aventurança.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, torna-se Santo quando dá um passo ao qual não há mais retorno e seu ego é destruído em função de uma entrega aos poderes mais elevados que lhe asseguram essa autoridade e caminho bem-aventurado.
O último ato do herói é a morte ou a partida. O herói não seria herói se a
morte não lhe suscitasse algum terror; a primeira condição do heroísmo é a reconciliação com o túmulo.
A partida do herói, seja ele quem for, não somente os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, mas todos os heróis que lutam contra o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental suscita uma reconciliação com a morte ou o seu fim no túmulo.
Percebemos que devemos saber aceitar nossas transformações, ciclos, mudanças, mortes e renascimentos, ou mesmo cada apocalipse comportamental ou psicológico, individual e social, pois fomos emanados dos Criadores Criados para a esfera da história humana, onde o desenvolvimento do herói começa na infância miraculosa e continua em seus vários papéis sociais; então percebemos que a terra natal e o local de nascimento do herói é um local central, onde ele poderá encontrar sua ¨outra metade¨ que é a sua amante, que por sinal ele não deve ignorar para não fracassar em sua caminhada heroica, o herói percebe que ele mesmo é o agente da sua caminhada, do ciclo, e que sua palavra tem poder donde emanam bênçãos para sua comunidade, porém as desvincular as bênçãos com que seu reino é contemplado ele deixa de ser o mediador dos dois mundos e a perspectiva do homem se estreita, transformando o herói num tirano. Porém o herói deve refutar ou matar o monstro agindo da mesma forma como que com um mero pensamento. O herói pode tornar-se então um Santo e dirigir-se ao não-visto, ao imanifesto, mesmo que seu ego seja destruído, pois sua alma se dissolve no oceano da bem-aventurança. E então conclui sua caminhada aceitando a condição de seu heroísmo, que é a reconciliação com sua própria morte e túmulo. Notamos que a Psicologia Mitológica deve aceitar sua própria morte e deixar-se esperançosa pela sua própria ressurreição, seja em termos de comprovações científicas ou de aulas e palestras, e publicações.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 31 de agosto de 2022.
DISSOLUÇÕES
O poderoso herói, dotado de poderes extraordinários – capaz de levantar
os montes com um dedo e de preencher-se a si mesmo com a terrível glória do universo –, é cada um de nós: não o eu físico, que podemos ver no espelho, mas o rei que se encontra em nosso íntimo.
Assim como nobres, policiais, condutores, autoridades e dirigentes de
cidades esperam com comida, bebida e aposentos por um rei que chega, dizendo: ¨Ele chegou! Ele chegou!¨, assim também esperam todas as coisas que têm esse conhecimento, exclamando: ¨Aqui está o Imperecível! Aqui está o Imperecível!¨
Para não deixar a alma de um homem ser arrebatada no mundo inferior;
para saber beber água e não ser queimado no mundo inferior; para sair à luz no mundo inferior, no qual a alma e o universo revelam-se um só, o herói tem que ser assim: ¨Sou ontem, hoje e amanhã e tenho o poder de nascer pela segunda vez; sou a divina Alma oculta que criou os deuses e dá repastos celestiais aos cidadãos do Mundo e do Céu¨. Ou seja, o herói tem agora o poder de nascer de novo, pela segunda vez, de ressuscitar.
O herói encontra-se em nosso íntimo, ou seja, em nós mesmos, para não cair no dilúvio ou no fogo eterno o herói deve aceitar saber nascer de novo, pela segunda vez, ou seja, ressuscitar, isto é, não cair nas tragédias que destróem todo o mundo e se deixar levar por elas, mas se renovar diariamente e individualmente, até mesmo na luta contra o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
Da mesma forma como o indivíduo deve dissolver-se, assim também deve acontecer com o universo:
Temos exemplos:
Onde o mundo de Brahma se estenderá a destruição do mundo; onde a versão maia do fim do mundo registra o ciclo dos planetas e daí a derivam cálculos a respeito de vastos ciclos cósmicos; o cataclismo final também está nos antigos vikings onde irmãos se matarão, o mundo desabará e os homens não se pouparão; e na Bíblia vemos Cristo falando de guerras e rumores de guerra, ainda não será o fim; o fim chegará com o testemunho do Evangelho do reino, onde nação se levanta contra nação, reino contra reino, e haverá pestilência, fome e terremotos em diversos lugares. Todas essas coisas são princípios de dores. Então vos entregarão à tribulação, e vos matarão: e sereis aborrecidos por todas as gentes por causa do meu nome. E muitos serão escandalizados, e se entregarão de parte a parte. E levantar-se-ão falsos profetas, e enganarão a muitos. Multiplicar-se-á a iniquidade, a caridade de muitos se resfriará. Mas quem perseverar até o fim será salvo, este é o Evangelho do reino!
Para a Psicologia Mitológica aprendemos que o homem e o herói pode nascer de novo, pela segunda vez, pode ressuscitar, fisicamente ou biologicamente (ficando curado de uma enfermidade, por exemplo, como o Novo Coronavírus), moralmente, sexualmente, psicologicamente, espiritualmente, socialmente, filosoficamente e que se ele persistir e não se entregar às suas tribulações será salvo, terá sucesso, sobreviverá, vencerá a iniquidade, se encontrará com Cristo e Cristo o salvará!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 31 de agosto de 2022.
MITO E SOCIEDADE
A mitologia tem sido interpretada pelo intelecto moderno como um
primitivo e desastrado esforço para explicar o mundo da natureza (Frazer); como um produto da fantasia poética das épocas pré-históricas, mal compreendido pelas sucessivas gerações (Müller); como um repertório de instrumentações alegóricas, destinadas a adaptar o indivíduo ao seu grupo (Durkheim); como sonho grupal, sintomático dos impulsos arquetípicos existentes no interior das camadas profundas da psique humana (Jung); como veículo tradicional das mais profundas percepções metafísicas do homem (Coomaraswamy); e como a Revelação de Deus aos Seus filhos (a Igreja). A mitologia é tudo isso e pode servir hoje quanto a própria vida às obsessões e exigências do indivíduo, da raça e da época.
Mitologia explica o mundo e as relações do indivíduo e das comunidades com o mundo e o sobrenatural de diversos modos, de acordo com as exigências do meio ambiente, da vida e da comunidade, da sua época, assim a mitologia explica o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental como uma exigência da nossa época, do nosso meio ambiente, da nossa ecologia, da nossa vida e da nossa comunidade, ou seja, do nosso mundo.
Hoje o universo intemporal de símbolos entrou em colapso devido ao
avanço tecnológico, industrial, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização.
Não se trata apenas da tecnologia tornar impossível um deus se esconder diante de um telescópio, microscópio, raio-x, ressonância magnética, etc., no interior das próprias sociedades progressivas, todos os últimos vestígios da antiga herança humana do ritual e da moralidade e da arte se encontram em pleno declínio.
Os homens dos períodos das grandes mitologias residiam o sentido no grupo, nas grandes formas anônimas, e não havia nenhum sentido no indivíduo com a capacidade de expressar; hoje, não há nenhum sentido no grupo – nenhum sentido no mundo: tudo está no indivíduo. Mas, hoje, o sentido é totalmente inconsciente. Não se sabe o alvo para o qual se caminha. Não se sabe o que move as pessoas. A moderna tarefa do herói é trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada.
Em nossos dias, esses mistérios perderam sua força, seus símbolos já não interessam à nossa psique. A noção de uma lei cósmica passou a ser representada em termos mecânicos, a astronomia do séc. XVII passou à biologia do XIX, e o homem sofreu uma releitura na antropologia e na psicologia do séc. XX.
O herói moderno, o indivíduo moderno não deve esperar que sua comunidade rejeite a degradação gerada pelo orgulho, pelo medo, pela avareza racionalizada e pela incompreensão santificada. Não é a sociedade que deve orientar e salvar o herói criativo; mas o contrário. É nos momentos de silêncio do nosso próprio desespero que carregamos a cruz de Cristo.
O herói hoje luta contra o avanço tecnológico e científico, contra as cidades e as metrópoles que contradizem o papel do herói, dotado de caráter messiânico e xamãnico, e por vezes de velho sábio, o homem moderno não assegura o direito livre mas muitas vezes já como crime de curandeirismo e de charlatanismo para aqueles heróis que investem ou mergulham na natureza messiânica e xamãnica, nomeando o velho sábio, muitas vezes, de caduco e demente, até mesmo a Cruz de Cristo e a Igreja sofrem este tipo de ataques em função do avanço tecnológico e científico.
A mitologia pode servir hoje ao homem moderno quanto à sua vida e suas exigências, suas expectativas, planos e objetivos, valores e ganhos, inclusive como lidar com o avanço tecnológico, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização através da necessidade interior humana de busca ou procura de luz ou iluminação, onde o herói deve trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada, pois se entregou plenamente à Ciência, e portanto à tipificação, a institucionalização, a robotização e a despersonalização, donde nos entregamos mais ao silêncio do que a convivência e assim ao nosso próprio desespero, o desespero de carregar a própria cruz de Cristo.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 31 de agosto de 2022.
FORMAS ALTERNATIVAS DE LIDAR COM PANDEMIAS (2020):
O meio ambiente é o ambiente social ou virtual propício às condições para o isolamento social e a troca de bens e serviços segundo estas características específicas. Também se pode entender como sendo a instituição ou organização mediante a qual os ofertantes (vendedores) e os demandantes (compradores) estabelecem uma relação comercial com o fim de realizar transações, acordos ou trocas comerciais diretamente do isolamento social por meio de correspondência como a internet.
O meio ambiente e o mercado aparecem a partir do momento em que se unem grupos de vendedores e de compradores, o que permite que se articule um mecanismo de oferta e procura pela internet.
E a distribuição de riquezas pela internet quando há isolamento social refere-se a partilha ou distribuição de bens e capitais para a sociedade e para a economia de modo que ele fique aquecida e se movimente, movimentando as riquezas.
Meio Ambiente com Mercado Capitalista: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial com fins lucrativos. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas torna-se feita com base na troca de bens e de serviços, em relações comerciais com fins lucrativos por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente com Mercado de Internet ou Virtual: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial utilizando a Internet. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita na troca de bens e serviços por meio da Internet estabelecendo uma relação comercial.
Meio Ambiente com Mercado Plástico: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma plástica ou intermitente, sem programação contínua. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita na troca de bens e serviços com base numa relação comercial plástica ou intermitente, sem programação contínua por meio de correspondência ou por meio da internet.
Meio Ambiente com Mercado Contextual: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma oscilatória, ou seja, o mercado e as trocas podem oscilar ¨n¨ vezes de acordo com a arrecadação ou a oferta e demanda do produto ou do trabalho e dos serviços. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial oscilatória de acordo com a arrecadação ou a oferta e a demanda do produto ou produtos e serviços por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente com Mercado Eco-ecológico: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mercado. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia no mercado por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Mercado Eco-econômico: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mundo econômico. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia na economia por meio da correspondência e da internet.
Meio Ambiente com Mercado de Comunhão: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela comunhão, pela partilha, pela doação e pela divisão fraterna dos bens e serviços. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita por meio de troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela comunhão por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Mercado de Comunidade: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade, pela comunidade em si, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita por meio da troca de riquezas numa relação comercial regulada pela comunidade, pelos seus membros por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Isolamento Social: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade através da correspondência, da entrega ou da visita ou da internet, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. A distribuição de riquezas é feita e regulada pelo isolamento social, pelos seus membros que seguem este padrão fixo de comportamento por meio de trocas.
MATTANÓ
(24/04/2020)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de abril de 2020.
NOVÍSSIMAS FORMAS DE TRABALHO NA PANDEMIA (2020):
Reciclagem: o trabalho através da reciclagem visa reciclar o material coletado como lixo e assim reabsorvê-lo na indústria, no comércio e nas sociedades, dentro de casa como material reciclado mais barato tanto economicamente quanto ecologicamente, pois diminui o impacto ambiental e a degradação do meio ambiente e assim recicla-lo.
Transformação: o trabalho através da transformação visa transformar qualquer objeto de trabalho, material ou subjetivo num outro objeto mais otimizado e mais barato para o consumidor, melhorando sua adaptação ao trabalho e ao mercado através do isolamento social.
Transmutação: o trabalho através da transmutação visa permitir espaço para aqueles que transmutam objetos como areia em vidro, e ossos em diamantes, como faziam os alquimistas, mas em isolamento social.
Comungar: o trabalho através da comunhão visa permitir a partilha mútua e sincera entre os irmãos, numa fraternidade que visa o bem-estar de todos no trabalho, mas em isolamento social.
Servir: o trabalho através da servidão visa apenas servir e nada mais, pode haver recompensa pela servidão como pode não haver recompesa, depende do contexto no trabalho, porém ele deve ser feito em isolamento social ou dentro de casa.
Socializar: o trabalho através da socialização visa apenas socializar, visa o desenvolvimento das relações sociais desde o nascimento até a morte, mas a partir do isolamento social, por exemplo, através da correspondência, do telefone e da internet.
Libidinizar: o trabalho através da libidinização visa apenas libidinizar o trabalho e o processo de trabalho, bem como os trabalhadores e seus ganhos, suas recompensas que tornar-se-ão orientadas pelo referencial da libido, geralmente para indivíduos voltados para a psicanálise e em isolamento social.
Exercer a força: o trabalho através do exercício da força visa a segurança dos trabalhadores e da sociedade, das comunidades de forma geral, o trabalho passa a ser feito para a sua segurança através dos agentes da segurança pública para a comunidade em isolamento social.
Comunitário: o trabalho através da comunidade visa o desenvolvimento das comunidades e de suas relações comunitárias, de suas leis e princípios, mas em isolamento social.
Gastar a energia: o trabalho através do gasto de energia visa apenas gastar energia e nada mais do que isto, é trabalhar por nada, apenas para queimar energia e calorias, mas em isolamento social.
Intelectualizar: o trabalho através da intelectualização visa a intelectualização dos indivíduos e seu crescente desenvolvimento para o seu progresso, mas em isolamento social, serve para escrever um livro, uma música, um filme, uma novela, pintar uma tela, fazer um desenho ou uma peça de roupa, limpar a casa reorganizando-a, etc..
Braçal: o trabalho braçal visa apenas o esforço braçal e físico, mas em isolamento social, por exemplo, nas atividades físicas ou exercícios físicos.
Escravo: o trabalho escravo visa apenas o esforço do escravo sem nenhum tipo de recompensas, mas em isolamento social, nota-se que este tipo de trabalho é crime, mas existe e deve ser combatido e uma das formas de combate-lo e de erradica-lo é reconhecendo-o e nomeando-o.
Tráfico: o trabalho através do tráfico, por exemplo, de drogas, de sexo, de pessoas, de órgãos, de informação, etc., visa apenas traficar seus objetos sem que haja proteção e direitos para aqueles que são traficados ou vítimas do tráfico, mas em isolamento social, nota-se que este tipo de trabalho também é crime e deve ser erradicado e reconhecendo-o como problema e nomeando-o.
Ilícito: o trabalho ilícito visa apenas a criminalidade, nota-se sem muitas explicações que falamos do crime que deve ser erradicado, mesmo que em isolamento social através da correspondência, dos mass mídias e da internet, por exemplo..
Informal: o trabalho informal visa apenas a informalidade, ou seja, dar um jeito de se inserir no mercado e na economia sem formalidade ou contrato e legalidade, mas em isolamento social.
NOVAS FORMAS DE TRABALHO NA PANDEMIA (2020):
Trabalho Comunitário: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas através da comunidade gerando uma comunidade de tamanho indefinido, de acordo com o número de agentes envolvidos, e a produtividade é mantida pela comunidade e não por algum mandatário, patrão ou chefe, mas por todos de forma igual e comunitária. Essa comunidade pode ser organizada pela internet ou por telefone ou por correspondência, por exemplo.
Trabalho Solidário: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas através da solidariedade gerando um sentimento e comportamento de compaixão e ¨amizade¨ entre os trabalhadores, inclusive com os agentes envolvidos que se dispõem a trabalhar solidariamente e não pela hierarquia de poder e de ganhos e vantagens. Esse tipo de trabalho pode ser organizado por motoboys e entregadores de produtos e informações de forma solidária.
Trabalho Plástico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela plasticidade da carga horária e da jornada de trabalho gerando uma flexibilidade para o trabalhador escolher quando trabalhar e o quanto receber pelo seu trabalho. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade de horários do indivíduo em isolamento social, conforme a oferta e a demanda de seu trabalho.
Trabalho Eco-ecológico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela eco-ecologia, pela telepatia e assim pelos fenômenos da Evolução associados a ecologia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Evolução possibilita a natureza humana encarregando-a de se adaptar ao novo e ao diferente sem se destruir e ao seu meio ambiente.
Trabalho Eco-econômico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela eco-economia, pela telepatia e assim pelos fenômenos da Evolução associados a economia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Evolução permite a natureza humana encarregando-a de se adaptar ao novo e ao diferente, inclusive a economia e suas crises e ao novo e ao diferente sem se destruir e ao meio ambiente e sobretudo a economia.
Trabalho em comunhão: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela comunhão, inclusive a produtividade, quando a fraternidade, a misericórdia, o acolhimento e o amor determinam as relações de trabalho e não o lucro e a hierarquia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Comunhão oferece ao indivíduo encarregando-o de se nutrir de amor, paz, afetividade, fraternidade, misericórdia, acolhimento, graça e ternura para que não se destrua buscando o lucro e a hierarquia, mas buscando a Comunhão.
Como vemos podemos esboçar diversos Novos Modelos de Trabalho para estudar e projetar para o futuro das pandemias e inclusive desta com o Novo Coronavírus de 2019, depois de pesquisados e aprovados pela Ciência para o bem de todos, da humanidade.
MATTANÓ
(25/04/2020)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de abril de 2020.
TEORIA DE MATTANÓ SOBRE O CONTÁGIO E A RESISTÊNCIA DO NOVO CORONAVÍRUS (2020):
Mattanó aponta que uma possível relação entre meio ambiente, temperatura, clima, contágio, resistência e vida do novo coronavírus deve-se a presença de muita ou pouca ou nenhuma água no meio ambiente para que se propague o novo coronavírus, pois é no inverno que ele se transmite mais facilmente, ou seja, aumenta o contágio, pois no inverno há mais água com a queda da temperatura do meio ambiente e as mudanças comportamentais, fisiológicas, sociais e na adaptação dos indivíduos para se aquecerem e reterem mais água em seus organismos, esta água favorece a multiplicação do novo coronavírus no organismo pois o mantêm vivo, tanto o organismo quanto o novo coronavírus. A falta de água no organismo e no meio ambiente pode indicar uma menor incidência de coronavírus, de contágio e de contaminação, inclusive para impedir suas possíveis mutações?
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 04 de julho de 2020.
AGRICULTURA E O NOVO CORONAVÍRUS (2020):
Agricultura é o conjunto de técnicas utilizadas para cultivar plantas com o objetivo de obter alimentos, bebidas, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções, medicamentos, ferramentas, ou apenas para contemplação estética (paisagismo).
A quem trabalha na agricultura chama-se agricultor. O termo fazendeiro ou lavrador se aplica ao proprietário de terras rurais onde, normalmente, é praticada a agricultura, a pecuária ou ambos. A ciência que estuda as características das plantas e dos solos para melhorar as técnicas agrícolas é a agronomia.
Abaixo abordaremos novas formas de Agricultura Doméstica, segundo Mattanó, que podem nos ajudar a combater a fome e a miséria, a escassez de alimentos durante a pandemia e a retomada da economia e das atividades normais cotidianas.
FORMAS ALTERNATIVAS DE AGRICULTURA DOMÉSTICA (2020):
O meio ambiente é o local para a agricultura com o conjunto de técnicas utilizadas para o cultivo de plantas com o objetivo de obter alimentos, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções, medicamentos, ferramentas ou apenas contemplação estética (paisagismo); o ambiente social ou virtual propício às condições para o isolamento social e a troca de bens e serviços segundo estas características específicas da agricultura pode ser qualquer um. Também se pode entender como sendo a instituição ou organização mediante a qual os ofertantes (vendedores ou agricultores) e os demandantes (compradores) estabelecem uma relação comercial com o fim de realizar transações, acordos ou trocas comerciais diretamente do isolamento social por meio de correspondência como a internet, independentemente do valor ou da quantidade da produção, mas em função da sua qualidade e oferta.
O meio ambiente e o mercado aparecem a partir do momento em que se unem grupos de vendedores e de compradores, o que permite que se articule um mecanismo de oferta e procura pela internet.
E a distribuição de riquezas pela internet quando há isolamento social refere-se a partilha ou distribuição de bens e capitais para a sociedade e para a economia de modo que ele fique aquecida e se movimente, movimentando as riquezas.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Capitalista: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial com fins lucrativos. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas torna-se feita, iniciada e mantida com base na troca de bens e de serviços, em relações comerciais com fins lucrativos por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Internet ou Virtual: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial utilizando a Internet. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida na troca de bens e serviços por meio da Internet estabelecendo uma relação comercial.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Plástico: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma plástica ou intermitente, sem programação contínua. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida na troca de bens e serviços com base numa relação comercial plástica ou intermitente, sem programação contínua por meio de correspondência ou por meio da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Contextual: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma oscilatória, ou seja, o mercado e as trocas podem oscilar ¨n¨ vezes de acordo com a arrecadação ou a oferta e demanda do produto ou do trabalho e dos serviços. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial oscilatória de acordo com a arrecadação ou a oferta e a demanda do produto ou produtos e serviços por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Eco-ecológico: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mercado. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia no mercado por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Eco-econômico: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mundo econômico. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia na economia por meio da correspondência e da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Comunhão: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela comunhão, pela partilha, pela doação e pela divisão fraterna dos bens e serviços. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida por meio de troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela comunhão por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Comunidade: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade, pela comunidade em si, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida por meio da troca de riquezas numa relação comercial regulada pela comunidade, pelos seus membros por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Isolamento Social: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade através da correspondência, da entrega ou da visita ou da internet, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. A distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida e regulada pelo isolamento social, pelos seus membros que seguem este padrão fixo de comportamento por meio de trocas.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 14 de julho de 2020.
A Nova Sociedade é justamente olhar para as pedras e para os computadores e as tecnologias e compreender que são a mesma coisa para o analista, mas para o evolucionista são coisas diferentes e para o Psicólogo Mitológico são o começo, o meio e o fim de um processo de descobertas e de invenções, de criações para a vida e a sobrevivência do indivíduo, do grupo, da espécie e da família, por fim da comunidade, da tribo, da cidade, do estado e da nação, enfim do mundo e do universo sem esquecer que tudo começou de forma bastante simples e que somos simples assim quando somos gerados e nascemos e por um longo período da vida e retornamos a esse período da vida no final da vida, no período da crise final que deveria ser de agradecimento para toda essa gente que sobreviveu a essa rotina e escala de trabalho difícil e penoso, que mais tira do trabalhador do que lhe doa ou do que lhe empresta ou do que lhe paga, há muita fome, miséria, pobreza e desemprego, doenças por falta de educação e de cultura, de saúde que só vem com treino e educação, com investimento e trabalho, com políticas seguras que transformem a pobreza e a doença em lágrimas de ouro e pó que se desfazem com o significado e o sentido da vida focado na lucidez e no amor ao próximo como a ti mesmo, sem ganância, sem abuso e sem exploração, sem discriminação e sem violência, sem corrupção e sem guerra, sem terror e sem conflito, sem pragas e tormentas, sem desastres e catástrofes, sem ver pessoas rastejando no chão feito cobras no chão para envenenar pessoas pela janela do avião, sem sair do chão para morar nas nuvens por não ter mais opção, sem egoísmo e sem um materialismo sem compromisso com o próximo, sobretudo com o excluído, pobre, devedor, miserável, condenado e doente, a luz foi feita para todos, para aqueles que não podem vê-la existe o calor do Sol e o Amor de Deus.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de julho de 2020.
SOBRE AS RELAÇÕES DE TRABALHO SEGUNDO MATTANÓ (2022):
Nasce o mattanonianismo onde as relações de trabalho marcam a luta do trabalhador pela divisão social das relações hierárquicas e de controle de trabalho, e também pela luta pela saúde e aquisição de economia por parte do trabalhador que estenderá este bem-estar para sua comunidade e família, a classe trabalhadora é marcada também por um enriquecimento educacional e cultural, e até de direitos, deveres, obrigações e privilégios, de leis e normas que visam o lucro da organização que conceitua como lucro, o lucro do seu trabalhador e do seu consumidor, e defende esta tese através de comunicadores, como o Relações Públicas.
MATTANÓ
(25/05/2021)
O Mattanonianismo não copia o capitalismo com suas diferenças hierárquicas e de poder pela luta dos trabalhadores e das empresas, das instituições e do trabalho, e nem o socialismo com sua autogestão operária onde não há divisões e nem líderes hierárquicos que defendam o trabalhador ou as empresas, as instituições, as organizações e o trabalho, é portanto uma nova alternativa onde acredita na Saúde como instrumento de luta e de ordem e progresso, de desenvolvimento para os trabalhadores, para as empresas, organizações, instituições e para o trabalho, deslumbrando o pensamento de que o trabalhador não tem que lutar pelos seus direitos senão pela sua saúde pois é através da saúde que o trabalhador reconhece seu lugar na empresa, na instituição, na organização e no trabalho, reconhece sua alienação e como se da sua produtividade e seu processo de trabalho, suas relações institucionais e trabalhistas, legítimas e o que é considerado falta e crime no trabalho, e o que lhe renderá promoções e desenvolvimento no trabalho, na empresa, na instituição ou na organização, para então conscientemente poder lutar pelos seus direitos, deveres, obrigações e privilégios de trabalhador. A saúde e a saúde mental tornam-se a porta de entrada para o trabalho, para as instituições, organizações e empresas, havendo assim uma equidade entre todos os trabalhadores, seja qual for o cargo e a hierarquia, todos devem ser tratados da mesma forma, com o mesmo respeito e dignidade, desde a seleção de pessoal até a contratação e o treinamento de pessoal e a avaliação e o controle de suas atividades que privilegiará o desenvolvimento e progresso das relações de saúde e de saúde mental no trabalho, estendendo-as para fora, para a família, para a escola e para a universidade, para a Igreja, para a cidadania e para as comunidades. Criando a noção de que trabalho é ter saúde e saúde mental, ser trabalhador é estar bem bio-psico-socialmente, filosófica e espiritualmente e só assim ter a sua intimidade e privacidade respeitada para poder produzir satisfatoriamente com saúde e saúde mental.
MATTANÒ
(01/06/2021)
Mattanó aponta que a luta econômica e a luta política não mais se unificam como no socialismo, mas se transformam em sintoma do quadro clínico, da saúde e do bem-estar, do trabalhador e do trabalho, das divisões existentes no trabalho.
Pensamento e ação não mais se unificam mas tornam-se discriminados e percebidos individualmente como eventos separados motivados por diferentes estímulos que geram diferentes respostas e que causam diferentes respostas, eis a proposta Mattanoniana, uma luta revolucionária pelo auto-poder, pelo poder de si mesmo no trabalho e só assim o trabalhador transformará o trabalho e o ambiente de trabalho em local de realização econômica, hierárquica, social, profissional, afetiva, escolar, disciplinar, teórica e prática.
Criam-se assim novas formas de autogerir as instituições transformando a economia que passa a se organizar e reorganizar através da individualidade de cada contribuinte e de cada grupo que se formar criando sua própria identidade, inclusive de cada nação ou bloco de nações, até mesmo do planeta, para que a história singular e pessoal desde o nascimento de cada instituição seja preservada e mantida, através do seu desenvolvimento que é feito pelo acúmulo e distribuição de riquezas de forma inteligente e integrada as suas riquezas culturais e sociais, educativas e familiares, e até espirituais e ontológicas, da vida e do cosmos, e filogenéticas.
MATTANÓ
(04/06/2021)
Mattanó discrimina que nasce o Estado socialista defrontando-se com o Estado capitalista. O Estado socialista nasce com seu espaço de luta operária ou associação contra a burguesia, a burguesia mantinha os vários ramos da produção social e econômica, mas para o Estado socialista a luta era por um fundo comum de subsistência inerente à luta associada dos trabalhadores, então nasce o Estado democrático liberal de Mattanó onde a luta operária dissolve-se em cada trabalhador e em sua organização familiar que passa a interferir na organização, empresa ou indústria como mediador dos interesses da sociedade – trabalhador – empresa, como um curador de seus interesses trabalhistas, inclusive legalmente com a criação de leis, normas e estatutos, o Estado democrático liberal tem na família a organização da classe operária que agora está seriada, individual, dispersa e com seus interesses concentrados na vida familiar que passa a ser para o Estado o motor da nação.
(MATTANÓ; 16/07/2021)
Contudo não se esgota o Estado e nasce o Estado Contemporâneo que é justamente o Estado capitalista associado ao Estado socialista associado ao Estado democrático liberal, ou seja, onde a burguesia se associa à classe trabalhadora e estes se associam a classe familiar, esta classe familiar pode ser burguesa, socialista, democrática, liberal, etc., mas é a família a mediadora dos seus interesses, com a classe trabalhadora com seu espaço de luta ou associação, e a burguesia que media seus interesses pelos vários ramos da produção social e econômica, esta tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) compõe o novo Estado Contemporâneo.
(MATTANÓ)
(17/07/2021)
Mattanó aponta que o processo de luta de classes é a nascente de uma associação, essa luta de classes dá lugar a associação operária sem hierarquia, sem dirigentes e sem dirigidos, com o fim da luta, a associação permanece e se reúne as outras associações existentes construindo uma socialização proletária do poder, da vida e do trabalho. Já a socialização capitalista é realizada a partir das cúpulas dirigentes, centralizadora e alienante do trabalhador dos processos decisórios. Então a socialização do Estado democrático liberal é feito a partir da participação ativa das famílias na organização da classe operária que agora está seriada, individual, dispersa e com seus interesses concentrados na vida familiar que passa a ser para o Estado o motor da nação. E finalmente temos o Estado Contemporâneo que se realiza a partir da participação do Estado capitalista com a socialização capitalista, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho, e do Estado democrático liberal com a família, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
(MATTANÓ)
(19/07/2021)
Mattanó aponta que além da CGT ou associações de trabalhadores começaram a surgir localmente em locais de trabalho onde ele era abusivo e explorador, vítimas de uma polícia patronal, onde jovens trabalhadores na empresa referiam-se à hierarquia interna, à ação autônoma dos seus trabalhadores e à punição de chefes autoritários. Em outro caso a polícia estatal da Polônia chegou a atirar contra os trabalhadores. Num Estado Contemporâneo equalizam-se as diversas frequências, umas ficam acima outras abaixo, porém modulam-se, e o resultado e agradável, pois a participação do Estado capitalista com a socialização capitalista, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho, e do Estado democrático liberal com a família, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações ou de jovens trabalhadores.
A ação autônoma das massas operárias não reside na sua independência formal ante a burocracia sindical. A autonomia é uma prática diversa do sindicalismo burocrático; no caso francês, por exemplo, responde a aspirações coletivas dos jovens e dos trabalhadores emigrantes, na condição de párias sociais. Da mesma forma, a sabotagem de equipamentos torna-se uma forma de resistência ao capital e ao autoritarismo fabril. Daí a exigência dos trabalhadores de eles próprios cronometrarem o ritmo de seu trabalho e de reivindicarem a rotação nos postos de trabalho para eliminar a desigualdade de remuneração. Num Estado Contemporâneo a ação autônoma das massas operárias reside no resultado da operação: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado, e do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações ou de jovens trabalhadores.
“Em cada reivindicação, refira-se a acidentes de trabalho delatores no local do trabalho, racismo, o mais importante é a reivindicação ‘do respeito ao trabalhador’. Eles devem dirigir o processo de trabalho para que a fábrica se democratize; isso pode ser imposto pela auto-organização da mão-de-obra.” (P. Olivier, op. cit., p. 53-4.)
Mattanó aponta que a auto-organização da mão-de-obra pode ser otimizada através do novo Estado Contemporâneo, onde há participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado, e do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
(MATTANÓ; 28/07/2021)
Mattanó aponta que outra forma de organizar uma luta pelos seus direitos trabalhistas foi criado na greve da Fiat-Diesel em Xerém (Estado do Rio de Janeiro), é criando os comitês de luta que partem do princípio de que o aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores se dão na própria ação concreta e na democratização das decisões e da informação. Que deve haver uma luta intransigente e permanente utilizando todos os meios possíveis na defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica, ou de uma linha ou setor de produção. Uma defesa sem tréguas de todos os interesses sindicais da classe. Combate a todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões, da chefia etc. Defesa da dignidade e criação do poder do trabalhador dentro da empresa. Denúncia feroz contra o peleguismo. Denúncia contra o sindicato oficialista como um instrumento dos patrões para desviar os trabalhadores da criação de um sindicato controlado pelas bases e independente de qualquer influência dos patrões. Num Estado Contemporâneo a ação dos comitês de luta reside no resultado da operação: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, e do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações ou de jovens trabalhadores, ou até mesmo de comitês de luta.
(MATTANÓ; 29/07/2021)
Mattanó aponta que a luta de classes em determinados momentos é uma luta de vida ou morte, opondo o trabalhador à organização capitalista da produção e ao Estado, que garante para o capital as “condições gerais de produção”; o espaço, porém, onde acontecem a exploração do trabalho e a opressão do trabalhador é a fábrica regida pela exigência da acumulação e reprodução do capital.
O trabalho é a condição necessária da produção em geral. A produção capitalista se realiza através da compra e venda da força de trabalho.
Já explicava Marx que, no processo produtivo, os homens, além de atuarem sobre a natureza, “atuam uns sobre os outros”. Para produzir, estruturam relações entre si e através destas atuam nas várias esferas da sociedade, família, escola, numa gama de relações sociais decorrentes desse processo.
Os proprietários dos meios de produção - sejam particulares ou burocratas do Estado - incorporam o trabalho assalariado, que, acumulado em suas mãos, transforma-se em capital.
Esse processo, em sua totalidade, é comandado pela lógica do capital, que procura integrar o trabalhador. O trabalhador assina o contrato de trabalho porque não tem outra opção de sobrevivência. Na fábrica tudo conspira contra a inteligência do operário, expropriado dos meios de produção, dos frutos do trabalho e do conhecimento. Integrado à linha de produção ou vinculado à máquina, o trabalhador constitui “uma máquina” entre máquinas; ele perde a consciência.
A tomada de consciência ocorre quando o trabalhador rompe o isolamento, cria uma forma coletiva de expressão.
No universo fabril desenvolve-se uma consciência operária ambígua: a contradição entre o egoísmo individual e o interesse coletivo. A organização taylorista do trabalho, fundamentada na propriedade privada ou estatal e na separação do operário em relação a seu trabalho, visto como mera tarefa, produz o egoísmo, o isolamento e a submissão.
A revolta contra essa expropriação produz a ideologia coletivista. O egoísmo aparece como produto do capital; o coletivismo, como rebelião do trabalho. À medida que o trabalhador percebe que o próprio processo de trabalho divide e, ao mesmo tempo, liga seus companheiros pela cooperação, e que a conquista de qualquer reivindicação depende da união de todos eles, verifica que o conceito “indivíduo” é um mito criado pelas revoluções burguesas desde o Renascimento.
A cronometria do rendimento do trabalhador e a separação entre trabalho intelectual, concentrado na gerência e no planejamento, e trabalho manual, função do operário, implicam maior produtividade para o capitalista e maior exploração do trabalho operário. E isso acontece em escala universal.
O mercado mundial, criado pelo capitalismo já em sua época monopolista, integra o trabalhador e sua família, subordinando-os a esse mercado. O homem existe para o mercado, seja como produtor direto seja como consumidor.
Essa internacionalização das relações de produção capitalistas produz, conseqüentemente, a necessidade da organização operária a nível internacional.
Num Estado Contemporâneo a ação da luta de classes que pode chegar a ser uma luta de vida ou morte para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo como produto da rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional. Com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes.
(MATTANÓ; 31/07/2021)
Mattanó aponta que a I Internacional defendia o coletivismo, em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado.
Porém num Estado Contemporâneo a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres).
(MATTANÓ; 24/08/2021)
Mattanó aponta que a luta da I Internacional foi garantir seus princípios e valores em meio a um cenário onde formavam-se sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ela garantiu o direito a greve e a diminuição da jornada de trabalho que era de 10 horas diárias, trabalhadores morriam quando eram reprimidos em suas greves e a I Internacional apoiou ativamente a esses trabalhadores, ela apoiou a exploração do trabalho do menor e da mulher, a luta contra o desemprego e seus efeitos sobre os trabalhadores, o papel dos sindicatos, a cooperação internacional operária contra o capital, o papel da mulher na sociedade capitalista, a reivindicação de liberdade de imprensa e de reunião, o problema da coletivização da terra e da indústria, o problema da educação e do acesso à escola pública pela classe trabalhadora.
Mattanó aponta que a I Internacional defendia o coletivismo, porém num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista .
(MATTANÓ; 25/09/2021)
Mattanó aponta que a luta da I Internacional foi garantir seus princípios e valores em meio a um cenário onde formavam-se sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ela garantiu o direito a greve e a diminuição da jornada de trabalho que era de 10 horas diárias, trabalhadores morriam quando eram reprimidos em suas greves e a I Internacional apoiou ativamente a esses trabalhadores, ela apoiou a exploração do trabalho do menor e da mulher, a luta contra o desemprego e seus efeitos sobre os trabalhadores, o papel dos sindicatos, a cooperação internacional operária contra o capital, o papel da mulher na sociedade capitalista, a reivindicação de liberdade de imprensa e de reunião, o problema da coletivização da terra e da indústria, o problema da educação e do acesso à escola pública pela classe trabalhadora.
Mattanó aponta que a I Internacional defendia o coletivismo, porém num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista.
A AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores) serviu, no entanto, para conscientizar os trabalhadores de que eles pertenciam a uma comunidade internacional e deviam associar-se para levar adiante suas lutas econômicas e, no plano das relações internacionais entre Estados, lutar por uma política de paz e liberdade, de acordo com a realidade política e legítima de cada Estado, causando diferentes consequências no movimento dos trabalhadores.
Acima de tudo, foi mérito da AIT a afirmação do internacionalismo proletário como um valor positivo e a vinculação da luta pela libertação da classe trabalhadora da exploração econômica e da opressão política como sinônimo da libertação da humanidade. Mattanó propõe como continuidade dessa libertação da humanidade uma sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, a democracia liberal e contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família, segundo Mattanó.
Após a repressão da Comuna de Paris, a seção francesa dispersou-se, e a ação repressiva do Estado se estendeu a outros países. Na Espanha, a AIT foi declarada ilegal, e o mesmo se deu na Dinamarca e Austro-Hungria; na Alemanha, os socialistas A. Bebel e W. Liebknecht foram condenados a 18 meses de cárcere (27-3-1872).
da Comuna de Paris e a sua oposição ao Conselho Geral da Internacional. A facção reunida em torno de Bakunin propugnava a abstenção total em matéria política, adotando, dessa forma, a posição de Proudhon. Foi convocada, então, por iniciativa do Conselho Geral, a Conferência de Londres, onde Marx conseguiu maioria para a vitória de seus pontos de vista, nos termos da resolução nº 40: “Considerando: Que contra o poder coletivo das classes proprietárias o proletariado só pode atuar como classe constituindo-se em partido político diferenciado, oposto a todos os antigos partidos formados pelas classes dominantes”.
As seções da I Internacional reunidas em Sonvilier (12-11-1871) rechaçaram as conclusões da Conferência de Londres. A cisão consumou-se no Congresso de Haia, em 7 de setembro de 1872; James Guillaume e Bakunin foram excluídos da Internacional e o Conselho Geral passou a funcionar em Nova Iorque. Porém, a 15 de julho de 1876, a Conferência de Filadélfia dissolveu o Conselho Geral, dando o golpe de misericórdia na I Internacional.
Mattanó aponta que num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista. A AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores) serviu, no entanto, para conscientizar os trabalhadores de que eles pertenciam a uma comunidade internacional e deviam associar-se para levar adiante suas lutas econômicas e, no plano das relações internacionais entre Estados, lutar por uma política de paz e liberdade, de acordo com a realidade política e legítima de cada Estado, causando diferentes consequências no movimento dos trabalhadores. Acima de tudo, foi mérito da AIT a afirmação do internacionalismo proletário como um valor positivo e a vinculação da luta pela libertação da classe trabalhadora da exploração econômica e da opressão política como sinônimo da libertação da humanidade. Mattanó propõe como continuidade dessa libertação da humanidade uma sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, à democracia liberal e ao contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família e suas relações com a evolução e a involução, com contingências de sobrevivência como as filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo, e por exemplo, exemplos que tornam a evolução e a involução palpáveis, o telepath e suas relações e consequências sobre a organização trabalhista ou dos seus direitos de trabalhadores e de suas lutas de classes, segundo Mattanó.
(MATTANÓ: 03/02/2022).
Mattanó aponta que é claro que a trajetória da social-democracia coloca em discussão pelo menos suas instituições, o que partido e sindicato realmente significam num projeto que pretenda libertar o trabalhador da exploração econômica e da opressão Político-social. Isso, contudo, não será discutido agora, mas ao se analisar a opção oferecida aos trabalhadores pela III Internacional, e sua influência sobre o movimento dos trabalhadores no mundo contemporâneo.
A discussão da opção que a social-democracia oferece aos trabalhadores é profundamente atual, pois a social-democracia não desapareceu com o fim da II Internacional em 1914. Já bem antes disso, através de seus teóricos conhecidos como revisionistas, Kautsky, Bernstein e Jaurès, adotara a luta parlamentar como o espaço privilegiado de oposição, o gradualismo por meio das reformas parciais e a conquista de direitos sociais como sua finalidade, daí a célebre frase de Bernstein: “O movimento é tudo; a finalidade nada significa se limitar o movimento socialista à luta por reivindicações imediatas, perdendo de vista objetivos mais amplos de mudança social”.
O autêntico ideólogo representante da social-democracia é Eduard Bernstein, que, na maior parte de sua vida ativa, trabalhou como secretário particular de Karl Hochberg, um rico mecenas do Partido.
Bernstein tinha um grande aliado no Partido, Georg Wolmar, deputado no Parlamento alemão. Wolmar defendia a idéia de que o socialismo poderia ser realizado por meio de uma lenta evolução orgânica, afirmava a importância das reivindicações imediatas, especialmente a legislação sobre a proteção ao trabalho, o direito de associação e a supressão de impostos sobre vários produtos de consumo, e ressaltava - como também o faria posteriormente Bernstein - a importância das cooperativas no projeto socialista.
As cooperativas de produção têm duplo caráter sob o sistema capitalista: a par de uma produção socializada, acompanha uma troca capitalista. Como a troca domina a produção, a cooperativa, para sobreviver, deve submeter-se às leis gerais do sistema capitalista. Na prática, isso significa aumento do ritmo do trabalho, aumento ou diminuição da jornada de trabalho conforme a conjuntura, contratar ou despedir a força de trabalho. Em suma, realizar todas as práticas capitalistas que uma empresa aplica para limitar a concorrência das outras empresas.
Nesse contexto, a cooperativa de produção padece de uma contradição básica: a necessidade de os operários se autodirigirem e desempenharem, em relação a si mesmos, o papel de empresários. Das duas uma: ou a cooperativa, para sobreviver, torna-se uma empresa capitalista; ou, se a pressão operária for maior, essa se dissolve.
É o que Beatrice Webb (teórica do movimento cooperativista) constatou nas cooperativas de produção inglesas, na opinião dela dissolvidas pela falta de disciplina. Cabe, então, a pergunta: Não teriam se dissolvido devido à impossibilidade de o operário aplicar a si próprio o autoritarismo inerente à unidade de produção sob o sistema capitalista?
Com o agravamento da situação internacional e início da Primeira Guerra Mundial, ganha expressão na social-democracia alemã uma corrente radical tendo à frente Rosa Luxemburgo. Esta, opondo-se ao voto dos créditos de guerra dado pela social-democracia, articula-se com outros internacionalistas, promovendo a Conferência de Zimmerwald (na Suíça), na qual é definida a luta contra a guerra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade.
Mattanó aponta que num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência, podemos incluir a luta em casos de guerras e de estruturas ideológicas dominantes como transformadoras das relações de trabalho. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado, contudo podem aparecer conflitos na defesa desses interesses como os das guerras e os de estruturas ideológicas de poder. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista. A AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores) serviu, no entanto, para conscientizar os trabalhadores de que eles pertenciam a uma comunidade internacional e deviam associar-se para levar adiante suas lutas econômicas e, no plano das relações internacionais entre Estados, lutar por uma política de paz e liberdade, de acordo com a realidade política e legítima de cada Estado, causando diferentes consequências no movimento dos trabalhadores. Acima de tudo, foi mérito da AIT a afirmação do internacionalismo proletário como um valor positivo e a vinculação da luta pela libertação da classe trabalhadora da exploração econômica e da opressão política como sinônimo da libertação da humanidade, mas também através da II Internacional, fundada na França, em 1889, constitui-se em uma União de partidos social-democratas autônomos organizados de forma federativa. Tal diversidade de organizações refletiu-se no seu pluralismo doutrinário. Assim, por exemplo, conviveram as idéias marxistas defendidas pelo Partido Social-Democrata Francês, influenciado por Jean Jaurès, e a idéia da formação de um partido operário independente, pleiteada por Plekhanov, oriundo da nobreza russa e membro da intelligentzia arrogante na sua postura de guarda pretoriana da ortodoxia marxista em Genebra.
Na Alemanha, entre 1882 e 1895, a mão-de-obra industrial aumentou seu efetivo, em 40%
- passou de 7,3 a 10,2 milhões de operários, concentrados nas grandes empresas industriais. O pessoal empregado em fábricas com mais de mil operários passa de 213 mil a 448 mil. Surgem novas categorias profissionais, como por exemplo os trabalhadores do gás e os ferroviários.
Esse crescimento do proletariado se mostra pelo crescimento da rede sindical. Os sindicatos sob influência da social-democracia, que tinham somente 50 mil membros em 1879, atingem 700 mil associados em 1900. As federações formam-se, agora, não mais através dos ofícios, mas por ramos industriais.
Enquanto na Inglaterra o movimento sindicalista controlava a ação operária, na Alemanha deu-se o contrário, a social-democracia é que dirigia a atividade sindical em função da estratégia e tática do Partido.
Os projetos de socialização estavam vinculados à existência de partidos social-democratas, cujo modelo era o Partido Social-Democrata Alemão.
Após a morte de Marx, foi em torno de Engels que se agruparam jovens teóricos marxistas como Karl Kautsky, Eduard Bernstein, Antonio Labriola, Filipo Turati, Jules Guesde, Paul Lafargue, Plekhanov. Polemizavam contra a influência dos adeptos de Bakunin existentes na Itália, França, Espanha e contra os “populistas” russos.
Bernstein tinha um grande aliado no Partido, Georg Wolmar, deputado no Parlamento alemão. Wolmar defendia a idéia de que o socialismo poderia ser realizado por meio de uma lenta evolução orgânica, afirmava a importância das reivindicações imediatas, especialmente a legislação sobre a proteção ao trabalho, o direito de associação e a supressão de impostos sobre vários produtos de consumo, e ressaltava - como também o faria posteriormente Bernstein - a importância das cooperativas no projeto socialista.
As cooperativas de produção têm duplo caráter sob o sistema capitalista: a par de uma produção socializada, acompanha uma troca capitalista. Como a troca domina a produção, a cooperativa, para sobreviver, deve submeter-se às leis gerais do sistema capitalista. Na prática, isso significa aumento do ritmo do trabalho, aumento ou diminuição da jornada de trabalho conforme a conjuntura, contratar ou despedir a força de trabalho. Em suma, realizar todas as práticas capitalistas que uma empresa aplica para limitar a concorrência das outras empresas.
Nesse contexto, a cooperativa de produção padece de uma contradição básica: a necessidade de os operários se autodirigirem e desempenharem, em relação a si mesmos, o papel de empresários. Das duas uma: ou a cooperativa, para sobreviver, torna-se uma empresa capitalista; ou, se a pressão operária for maior, essa se dissolve.
É o que Beatrice Webb (teórica do movimento cooperativista) constatou nas cooperativas de produção inglesas, na opinião dela dissolvidas pela falta de disciplina. Cabe, então, a pergunta: Não teriam se dissolvido devido à impossibilidade de o operário aplicar a si próprio o autoritarismo inerente à unidade de produção sob o sistema capitalista?
Com o agravamento da situação internacional e início da Primeira Guerra Mundial, ganha expressão na social-democracia alemã uma corrente radical tendo à frente Rosa Luxemburgo. Esta, opondo-se ao voto dos créditos de guerra dado pela social-democracia, articula-se com outros internacionalistas, promovendo a Conferência de Zimmerwald (na Suíça), na qual é definida a luta contra a guerra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade.
Mattanó propõe como continuidade dessa libertação da humanidade uma sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, à democracia liberal e ao contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família e suas relações com a evolução e a involução, com contingências de sobrevivência como as filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo, e por exemplo, exemplos que tornam a evolução e a involução palpáveis, o telepath e suas relações e consequências sobre a organização trabalhista ou dos seus direitos de trabalhadores e de suas lutas de classes, segundo Mattanó, inclusive a luta contra a guerra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade e de organização ideológica que necessite de entropia e neguentropia, ou seja, de organização e reorganização para se equilibrar e se sustentar, se mantendo e as suas estruturas de poder.
(MATTANÓ: 07/03/2022).
No Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência, podemos incluir a luta em casos de guerras e de estruturas ideológicas dominantes como transformadoras das relações de trabalho. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado, contudo podem aparecer conflitos na defesa desses interesses como os das guerras e os de estruturas ideológicas de poder. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
A tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ou a esquerda da social-democracia alemã que deixou de se preocupar com a luta de classes, autodefinindo-se não como um partido de classe e sim como um partido popular, aceitando a economia de mercado. Declara-se partidária do “socialismo democrático”, definido como alternativa ao comunismo. A França continua - sob o Partido Socialista - a ser um país de desigualdades sociais profundas, com aparelho estatal altamente burocratizado, onde domina o despotismo fabril, que é reproduzido na escola e na sociedade global.
A política da social-democracia pode ter algum futuro no quadro dos países capitalistas desenvolvidos, porém, na África, Ásia e América Latina, a essa altura do século, a opção pelo socialismo ou pela barbárie se coloca na ordem do dia.
Mattanó aponta que após a Primeira Guerra, movimentos revolucionários eclodem na Alemanha. A esquerda da social-democracia, representada por Rosa Luxemburgo e Karl Liebknecht, é destruída pelo Estado, cujo Primeiro-ministro, Gustav Noske, pertence à social-democracia.
A eclosão e vitória da Revolução Russa vem animar as massas alemãs para o levante, porém o proletariado, isolado, é batido pelas forças da direita, que se articula através dos chamados “corpos livres”, de onde emergirão os futuros líderes e militantes do nazismo.
A criação e sua capacidade de tornar-se um partido de massas, reconstruir sua máquina de propaganda e manter sua influência sobre o trabalhador não levaram o Partido Comunista Alemão ao monopólio do controle do trabalhador. A social-democracia, reciclada às exigências do capitalismo, tinha grande influência sobre as massas operárias alemãs.
A trágica divisão entre o PC alemão e a social-democracia é que permitirá a ascensão legal de Hitler ao poder como primeiro-chanceler, com o aval da classe dominante alemã e do exército, além do apoio de setores de trabalhadores urbano-rurais e, especialmente, da classe média, o grande apoio social de Hitler.
A derrota nazista na Segunda Guerra recoloca a social-democracia alemã e a internacional em papel de destaque no mundo: sua função, sua importância e o avanço ou obstáculo que representa a uma proposta socialista contrária à propriedade privada ou estatal dos meios de produção.
No contexto de uma crise econômica mundial, em países de capitalismo desenvolvido - Alemanha Ocidental, França, Suécia -, a alta burguesia não pode recorrer a formas abertas de repressão; a solução “social-democrática” aparece, então, como a de menor custo social e político, permitindo manter um discurso de esquerda e uma prática conservadora, encoberta por uma linguagem anticapitalista, antiautoritária.
Segundo estudiosos do assunto. o capital da social-democracia alemã domina hoje a Internacional Socialista. Dois membros proeminentes da Fundação Friedrich Ebert participam, a pedido de Rockfeller, da Comissão Trilateral, formada pelo ex-presidente norte-americano Jimmy Carter, pelo ex-chefe do Departamento de Estado norte-americano Cyrus Vance e pelo ex-chefe da Segurança Nacional norte-americana Zbigniew Brzezinski.
O discurso da social-democracia encobre o fato de 1,7% das famílias da burguesia alemã deter 74% dos meios de produção. Tal concentração é acompanhada por igual concentração dos contingentes de mão-de-obra, sendo que a DGB conta com 7,6 milhões de adeptos, enquanto as outras três existentes não chegam a atingir 1,5 milhão.
Após o Congresso de Bad Godesberg (1959), a social-democracia alemã deixou de se preocupar com a luta de classes, autodefinindo-se não como um partido de classe e sim como um partido popular, aceitando a economia de mercado. Declara-se partidária do “socialismo democrático”, definido como alternativa ao comunismo.
Dessa forma, os pactos sociais espanhóis assinados em nome dos trabalhadores deixaram-nos amarrados ao grande capital e à burocracia do PSOE, do Estado e da União Geral dos Trabalhadores (UGT), por eles controlada. Sem falar da burocratização das comissões operárias, que, criadas nas fábricas sob vigência da ditadura franquista e sob hegemonia do Partido Comunista Espanhol (PCE), após a “abertura” convertem-se no braço esquerdo do capital. Realiza-se uma “santa aliança” entre os capitalistas, o PSOE e o PCE, este reciclado com o nome de eurocomunista, diríamos euro-social-democrata.
Isso tudo numa época em que milhões de trabalhadores, 1/4 dos quais emigrantes da classe operária francesa, estão privados dos direitos políticos e são passíveis de expulsão do país ante uma simples denúncia patronal como agitadores. Muitos deles não possuem nem a liberdade de contratação da venda de sua força de trabalho - um dos pré-requisitos de existência do sistema capitalista. É o caso dos mineiros do Marrocos, vinculados às minas como os servos à gleba na Idade Média: não podem deixar as minas do norte sob pena de expulsão do país.
Mineiros jovens, menores de 18 anos, são explorados acima de qualquer lei; um em cada cinco trabalha mais de 45 horas semanais, enquanto a jornada de trabalho do menor está limitada legalmente a 40 horas semanais, no máximo.
Isso sem falar do racismo de que são vítimas o argelino, o marroquino, o tunisiano, o português e o espanhol na França, igual à situação do trabalhador turco na Alemanha Ocidental. Constituem uma reserva de mão-de-obra barata para o sistema capitalista e bode expiatório de suas contradições internas.
O Partido Socialista Francês (PSF) preocupa-se muito mais em administrar a sociedade e usufruir o poder de Estado do que em lutar pela autotransformação social. Seus planos vêm de cima para baixo, da cúpula para a base.
A França continua - sob o Partido Socialista - a ser um país de desigualdades sociais profundas, com aparelho estatal altamente burocratizado, onde domina o despotismo fabril, que é reproduzido na escola e na sociedade global. O PS francês possui uma pletora de especialistas, porém não tem projeto político. Sua integração à Aliança Atlântica mostra que nada mudou após sua escalada ao poder. Desenvolveu, durante anos, a prática de conciliar um discurso de esquerda e uma prática de direita.
A política da social-democracia pode ter algum futuro no quadro dos países capitalistas desenvolvidos, porém, na África, Ásia e América Latina, a essa altura do século, a opção pelo socialismo ou pela barbárie se coloca na ordem do dia.
Mattanó propõe como continuidade dessa opção pelo socialismo ou pela barbárie através da libertação da humanidade numa sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, à democracia liberal e ao contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família e suas relações com a evolução e a involução, com contingências de sobrevivência como as filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo, e por exemplo, exemplos que tornam a evolução e a involução palpáveis, o telepath, os alienígenas, suas consequências e suas relações e consequências sobre a organização trabalhista ou dos seus direitos de trabalhadores e de suas lutas de classes, segundo Mattanó, inclusive a luta contra a guerra e salvação do Homo Sapiens e do planeta Terra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade e de organização ideológica que necessite de entropia e neguentropia, ou seja, de organização e reorganização para se equilibrar e se sustentar, se mantendo e as suas estruturas de poder.
(MATTANÓ: 09/03/2022).
Mattanó aponta que a eclosão da Revolução Russa de 1917, que levou o Partido Bolchevique (Partido Comunista Russo) ao poder, reuniu diferentes facções dos antigos partidos socialistas em Moscou, fundando-se em 1919 a III Internacional.
É necessário situar que a tomada do poder pelo partido de Lênin (Partido Bolchevique)
significou, antes de mais nada, a tentativa de colocar em prática um programa de oposição ao capitalismo privado. Também é importante considerar que a Revolução Russa enfrentou um período de guerra civil que durou anos e a intervenção de exércitos estrangeiros - alemães, ingleses, norte-americanos e tchecos -, auxiliados em algumas regiões por generais czaristas como Koltchak, Denikin, Wrangel, que queriam restabelecer o capitalismo privado.
É nessa conjuntura de guerra civil interna e invasão estrangeira que os dirigentes do
PC russo procuram, antes de mais nada, vencer os invasores e ao mesmo tempo reorganizar a economia devastada. É quando Trotsky proclama o regime do “comunismo de guerra”. Os diretores de empresas industriais passariam a ser nomeados pelo Partido que detém o poder de Estado, e as unidades onde houve administração coletiva ou autogestionada deveriam subordinar-se à nova medida.
Paralelamente, Lênin introduz o taylorismo na URSS, significando, portanto, a volta à hierarquia nas fábricas, o planejamento restrito a um corpo de especialistas e a mão-de-obra realizando o que a cúpula técnica define como sendo os objetivos das empresas. Embora considerasse o taylorismo uma forma de organização do trabalho tipicamente capitalista, Lênin argumentava que o poder estava com o Partido e isso garantia a supremacia da classe operária no país. Assim, a técnica taylorista poderia ser colocada a serviço do proletariado.
Isso significou o fim dos comitês de fábrica e da autogestão nas empresas. A nova palavra de ordem de Trotsky era: trabalho, ordem e disciplina.
Logicamente a primeira conquista da Revolução Russa, isto é, o controle dos meios e do ritmo de produção pelos próprios trabalhadores, tinha sido usurpada pelo Estado e pelo Partido que o dirigia.
Vinculado ao novo processo, o novo governo estabeleceu a “militarização do trabalho”, onde o salário passou a cumprir a mesma função que tem na economia capitalista clássica. Conforme Trotsky, “os salários, em dinheiro ou espécie, devem acompanhar o mais possível a produtividade do trabalho individual” (A. Kollontai, op. cit., p. 26). Os sindicatos converteram-se em disciplinadores da mão-de-obra, e Trotsky considerava que o mal da Rússia não era o excesso mas a insuficiência de burocracia.
As milícias operárias são integradas a uma estrutura nova que recebe o nome de Exército Vermelho, no qual ex-oficiais czaristas retomam a direção das tropas, mas sob controle do novo Estado. Restabelece- se a hierarquia - os diversos graus diferenciadores da titulação militar -, porém, na medida em que o Partido detém o poder e, segundo Lênin, representa o proletariado, nada há a temer.
Cria -se, então, a Oposição Operária, formada por trabalhadores revolucionários dá primeira hora, participantes das revoluções de 1905 e 1917 e da guerra civil. Ela denuncia a separação entre o Partido e as massas operárias, critica a direção única nas fábricas como produto do espírito burguês que não confia na força coletiva, reivindica a liberdade de crítica e critica a implantação do socialismo por via burocrática, por decretos da cúpula dirigente, e a redução da iniciativa das massas.
Já em 1920 o proletariado russo tinha sido expropriado do controle dos meios de produção pelo Estado. A burocracia ocupava seu lugar na direção econômica (via economia de plano) e na direção política, por. mediação do Partido.
A essa expropriação econômica do proletariado alia -se a expropriação política: os sovietes (conselhos formados por unidades de produção ou concentrações urbanas), que desempenharam papel fundamental na tomada do poder pelo partido de Lênin, serão atrelados ao Estado, transformando-se, com os sindicatos, em “correias de transmissão” das ordens vindas de cima para baixo. Em outros termos, ao perderem sua autonomia, os sovietes desaparecem como representativos do Proletariado. Lênin e Trotsky criam algo original: uma república soviética sem sovietes!
No Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência, podemos incluir a luta em casos de guerras e de estruturas ideológicas dominantes como transformadoras das relações de trabalho. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado, contudo podem aparecer conflitos na defesa desses interesses como os das guerras e os de estruturas ideológicas de poder. Trotsky proclama na Revolução Russa o regime do “comunismo de guerra” onde os diretores de empresas industriais passariam a ser nomeados pelo Partido que detém o poder de Estado, e as unidades onde houve administração coletiva ou autogestionada deveriam subordinar-se à nova medida. Lênin introduz o taylorismo na URSS, significando, portanto, a volta à hierarquia nas fábricas, o planejamento restrito a um corpo de especialistas e a mão-de-obra realizando o que a cúpula técnica define como sendo os objetivos das empresas. Isso significou o fim dos comitês de fábrica e da autogestão nas empresas. A nova palavra de ordem de Trotsky era: trabalho, ordem e disciplina. Conforme Trotsky, “os salários, em dinheiro ou espécie, devem acompanhar o mais possível a produtividade do trabalho individual” (A. Kollontai, op. cit., p. 26). Os sindicatos converteram-se em disciplinadores da mão-de-obra, e Trotsky considerava que o mal da Rússia não era o excesso mas a insuficiência de burocracia. Cria -se, então, a Oposição Operária, Ela denuncia a separação entre o Partido e as massas operárias, critica a direção única nas fábricas como produto do espírito burguês que não confia na força coletiva, reivindica a liberdade de crítica e critica a implantação do socialismo por via burocrática, por decretos da cúpula dirigente, e a redução da iniciativa das massas.
Já em 1920 a burocracia ocupava seu lugar na direção econômica (via economia de plano) e na direção política, por. mediação do Partido.
A essa expropriação econômica do proletariado alia -se a expropriação política: os sovietes (conselhos formados por unidades de produção ou concentrações urbanas), que desempenharam papel fundamental na tomada do poder pelo partido de Lênin, serão atrelados ao Estado, transformando-se, com os sindicatos, em “correias de transmissão” das ordens vindas de cima para baixo. Em outros termos, ao perderem sua autonomia, os sovietes desaparecem como representativos do Proletariado. Lênin e Trotsky criam algo original: uma república soviética sem sovietes! Ou seja, uma república soviética sem expropriação econômica do proletariado e sem expropriação política que formaram os conselhos por unidades de produção ou concentrações urbanas.
E temos o Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
A tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ou a esquerda da social-democracia alemã que deixou de se preocupar com a luta de classes, autodefinindo-se não como um partido de classe e sim como um partido popular, aceitando a economia de mercado. Declara-se partidária do “socialismo democrático”, definido como alternativa ao comunismo. A França continua - sob o Partido Socialista - a ser um país de desigualdades sociais profundas, com aparelho estatal altamente burocratizado, onde domina o despotismo fabril, que é reproduzido na escola e na sociedade global, e os frutos da Revolução Russa com seus representantes como Lênin e Trotsky que criam algo original: uma república soviética sem sovietes! Ou seja, uma república soviética sem expropriação econômica do proletariado e sem expropriação política que formavam os conselhos por unidades de produção ou concentrações urbanas.
(MATTANÓ: 12/03/2022)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 28 de maio de 2022.
O CICLO DA MORTE E DO LUTO (2020):
O ciclo da morte e do luto começa quando os hominídeos ou macacos assassinos adquiriram o comportamento de simbolizar e imaginar a própria morte e o luto que se compreendeu como uma despedida, que o corpo se ia, mas algo permanecia imortalmente, na Terra, no cosmos ou no além, no espírito ou no Paraíso, num local sagrado que era representado em seus ritos e mitos de morte e de luto, onde enterravam seus falecidos com seu objetos e faziam rituais de despedida com sons ou palavras ¨mágicas¨ que tinham o poder de transformar o inerte em uma nova vida e em uma nova forma, como numa Gestalt onde há a figura e o fundo, na morte há a figura (o corpo morto) e o fundo (a alma sobrevivendo) e um insight (a alma sendo salva), através de uma continuidade, semelhança, complementação, etc., que assegura a este fenômeno a sua validade e fundamento, a sua prática e existência.
O ciclo da morte e do luto pode ter começado de forma simples, apenas com o abandono do morto e com pensamentos acera do seu destino e corpo. Depois ter se aperfeiçoado para o enterro desse corpo; então do enterro para o enterro de seus objetos e algumas vocalizações; depois surgiram algumas palavras, gritos, balbucios, outras vocalizações; então, frases e orações; então começaram as visitas aos locais de enterro de seus mortos e outras palavras e orações ou um sentimento de eterno e de divino, de espiritualidade, de salvação, de esperança, de feedfoward; o feedfoward é peculiar em toda a comunicação, pode ter ajudado a criar a esperança e as orações, as tradições e festividades que temos desde então até hoje.
O feedfoward pode ter influenciado a geração de outros fenômenos que alargaram a morte e o luto, como a música e a literatura e até o cinema e a televisão, o rádio e o telefone, a internet e o computador.
Através da música o indivíduo passou a potencializar a morte e o luto de uma maneira tal que a desenvolveu de forma diferente para a literatura com as Cartas de São Paulo e o Evangelho, e a Sagrada Escritura, depois com o cinema e a televisão, o rádio e o telefone, a internet e o computador que desenvolveram de forma diferente a potência da morte e do luto em cada indivíduo, comunidade e sociedade.
A auto-significação leva a morte e o luto a um comportamento operante e encoberto amplificado que torna a morte e o luto evento de grande potência psicológica, comportamental e espiritual, que move relações humanas e sociais, de forma a humanizar o sofrimento e até em contribuir em tipificá-lo através de padrões tecnológicos que alienam o indivíduo em seu comportamento com o celular, a literatura, a música, a televisão e o rádio e o jornal e as revistas, retirando a energia vital da relação do indivíduo com o corpo morto e que produz luto para as tecnologias, transformando as orações em comportamentos alienados e desintegrados, que nada tem a ver com o ritual de morte e de luto, mas com um prazer psíquico e até inconsciente que o afasta do princípio da realidade que o vincula ao ritual de morte e de luto, a auto-significação deve se voltar para a realidade e não para o prazer se quiser ajudar o indivíduo a elaborar com sucesso a sua perda através da morte e do luto.
A TRAJETÓRIA ALTERNATIVA DOS HERÓIS E O CICLO DA MORTE E DO LUTO (2020):
O chamado pode ser um sinal no céu, um som, uma canção, um toque de um amigo, uma oração, uma revelação, um oráculo, uma passagem ou uma iniciação, um rito ou um mito, uma instituição, um poder, uma família, um indivíduo, um trabalho, uma educação, um esporte, um ato ou um pensamento, um delírio ou uma alucinação, uma voz, um pedido, uma ordem, um julgamento, etc.. O indivíduo deve saber percebê-lo e senti-lo como parte de sua própria vida, pois a morte e o luto fazem parte da vida de cada um de nós.
O chamado pode ser recusado pelo herói se ele não o reconhecer ou se ele não estiver preparado pare ele, tanto psicologicamente, quanto filosoficamente, socialmente e espiritualmente e até economicamente ou profissionalmente, academicamente ou familiarmente, tornando o chamado algo obtuso e sem significado, sem sentido para ele que não responde e nem se comporta aceitando-o. O indivíduo pode recusar lidar com a morte e o luto de várias maneiras em sua vida.
Os problemas do caminho podem ser muitos como adversidades biológicas, psicológicas, sociais, filosóficas, espirituais, econômicas, matemáticas, físicas, extraterrestres, da vida ou do universo e até sobrenaturais. O indivíduo pode encontrara diversos problemas em seu caminho em decorrência da morte e do luto, ele deve ser inteligente para lidar com eles.
A ajuda sobrenatural refere-se a ajuda de um ser que aparece miraculosamente no seu caminho ou em sua trajetória oferecendo-lhe meios e amuletos para se comportar e pensar de modo que vença suas adversidades, tornando-se mais forte e superior, como que vencendo suas inferioridades. O indivíduo encontrará forças e ajudas sobrenaturais que o levarão a lidar melhor com a morte e o luto, ele deve saber integrar esse aspecto de sua vida.
O enfrentamento do problema refere-se a capacidade, a oportunidade e a obrigatoriedade do herói ter que lidar com situações de problema onde ele terá que lidar com adversidades ambientais de várias formas e contingências, levando-o a compreender que para vencer é preciso lutar e enfrentar. O indivíduo deve compreender que para vencer seus problemas com a morte e o luto ele deve lutar e enfrenta-los com dignidade.
O contato com o monstro refere-se a quando o herói entra em contato com o monstro, com a baleia e é engolido. O indivíduo deve saber que a morte e o luto o engolirão um dia e o assustarão.
A vitória ou a derrota dependem de como o herói se comportou, se ele aceitou seu destino, lutou e venceu seu monstro, a baleia, ou se não aceitou seu destino, não lutou e perdeu para o monstro, a baleia e foi digerido por ela. O indivíduo deve compreender que vencer ou perder sua luta contra a morte e o luto depende de como ele se organizou e se arranjou, de como ele se comportou.
A mensagem depende da vitória do herói que retorna do ventre da baleia e conta sua história de luta e de vitória. O indivíduo voltará com uma mensagem se for o vencedor de sua luta contra a morte e o luto.
A caminhada reflete sua vitória, sua mensagem, seu destino de aceitação, luta e vitória para a perpetuação de sua comunidade e de sua família. O indivíduo terá uma caminhada com sua mensagem contra a morte e o luto para sua vida e comunidade.
O regresso refere-se ao retorno do herói com sua mensagem até sua comunidade, com sua experiência, com seus rituais e suas instituições. O indivíduo regressará para sua comunidade com sua mensagem sobre a morte e o luto, seja ela como for.
O novo acontecimento adverso reflete que o herói foi chamado novamente para a luta e para o combate, para lidar com um novo acontecimento adverso em sua caminhada. O indivíduo será novamente chamado para enfrentar a morte e o luto em sua caminhada.
A nova luta e o novo enfrentamento referem-se ao novo combate e ao novo desafio pelo herói enfrentado, se ele o aceita ou não e a sua própria história. O indivíduo terá que aceitar ou não aceitar sua nova luta contra a morte e o luto, suas consequências.
A vitória ou a derrota dependem de como o herói selecionou seu destino, se ele o aceitou ou se renunciou a ele e ao seu novo combate. O indivíduo terá que selecionar seu destino, se aceitou ou se renunciou as mensagens sobre a morte e o luto em sua caminhada.
A 2ª mensagem refere-se ao segundo desafio concluído e refletido, todo pensado e arranjado, elaborado. O indivíduo elaborará seu segundo desafio sobre a morte e o luto através do conhecimento.
A contínua caminhada refere-se a contínua jornada do herói que jamais termina enquanto ele estiver em sua comunidade e estiver vivo, pois há problemas e desafios por todos os lados em nossas comunidades. O indivíduo continuará sua caminhada, mesmo em meio a problemas, pois ele está vivo e a morte é uma consequência da vida e o luto é uma consequência da morte.
O regresso refere-se ao retorno do herói da sua nova caminhada com uma nova mensagem para sua comunidade, para sua família. O indivíduo retornará de sua nova caminhada com uma nova mensagem sobre a morte e o luto, aperfeiçoando-a, para sua comunidade e família.
Outro acontecimento adverso refere-se ao mesmo que não há limites ao número de acontecimentos adversos a que está submetido o herói em nossa sociedade e em nossas comunidades e famílias, pois o mundo é assim. O indivíduo aprende que não existe um número definido de acontecimentos adversos, desta maneira ele aprende que a morte e o luto não tem um número fixo de acontecimentos ou limitado, mas livre e ilimitado, indeterminado.
Outra luta e outro enfrentamento referem-se ao número ilimitados de problemas que gerarão luta e enfrentamento para o nosso herói nos tempos atuais. O indivíduo aprende que outra luta e outro enfrentamento são indeterminados, seja qual for o tempo e o contexto, para a morte e o luto.
A outra vitória e a outra derrota referem-se ao número de vitórias e de derrotas que o herói pode enfrentar em sua jornada e trajetória. O indivíduo aprende que o número de vitórias e de derrotas são indeterminados para a morte e o luto.
A mensagem refere-se ao número ilimitado de vezes que ela foi gerada pela experiência do herói. O indivíduo aprende que a mensagem pode ser gerada ilimitadamente, de acordo com a sua experiência a respeito da morte e do luto.
A caminhada refere-se ao número ilimitado de vezes que o herói teve que sair para enfrentar sua jornada, sua trajetória e alcançar sua vitória ou ter sua derrota. O indivíduo aprende que a caminhada é necessária para alcançar a vitória ou a derrota perante a morte e o luto.
O regresso refere-se ao número ilimitado de vezes que o herói teve que regressar para sua comunidade com sua vitória e mensagem ou derrotado e destruído. O indivíduo aprende que o regresso é ilimitado e de acordo com a mensagem de vitória ou de derrota perante a morte e o luto.
O encontro com a sua comunidade é marcado pela chegada e pela recepção, por uma ansiedade e uma angústia. O indivíduo aprende que o encontro com a comunidade gera ansiedade e angústia em função da morte e do luto.
A entrega do seu tesouro, cabeça do monstro ou revelação mostra que o tesouro são as riquezas conquistadas pelo herói, a cabeça do monstro é justamente a cabeça do minotauro arrancada pelo herói, e a revelação e obviamente a mensagem sobrenatural que Deus, um anjo ou Nossa Senhora entregou para um herói ou Santo. O indivíduo aprende que a entrega do tesouro é justamente a entrega da cabeça do monstro, do que lhe assustava e agora está elaborado e dominado através da morte e do luto – todo morte é um minotauro ou um monstro para algum outro indivíduo que desejava sua morte.
O tesouro causa alegria e exautação pois se trata de riquezas e grandes belezas, grandes fortunas e bens incalculáveis. O indivíduo aprende que o tesouro, a cabeça do monstro, do minotauro, causa alegria e exautação, pois se trata de riquezas e de grandes belezas, de grandes fortunas e bens incalculáveis, como o próprio Cristo.
A cabeça do monstro causa medo e temor pois se trata da cabeça do monstro, do minotauro, do demônio, que seduz as crianças e as pessoas puras e Santas com sexo, dinheiro, bens, violência, drogas e poder. O indivíduo aprende que a cabeça do monstro, do minotauro, do demônio, do próprio Cristo julgado, acusado e condenado a Cruz, que seduz as crianças e as pessoas puras e Santas com sexo e amor, dinheiro, bens e obras, violência e segurança, drogas e remédios, e poder e milagres perante a morte e o luto causa medo e temor.
A revelação causa admiração e endeusamento pois se trata de Deus, de um Santo, de um anjo, do Amor de Deus, da Graça de Deus, da Misericórdia de Deus, da Família de Deus. O indivíduo aprende que a revelação causa admiração e endeusamento perante a morte e o luto.
A apoteose e a liberdade referem-se ao grande momento de maravilhamento, extasiamento, deslumbramento oriundo da auto-atualização e auto-realização, do processo de individuação que geram liberdade e libido, comunhão e segurança. O indivíduo aprende que sua caminhada gerou liberdade e libido, comunhão e segurança para enfrentar a morte e o luto com uma mensagem para si e sua comunidade.
A liberdade para se viver e para se ensinar a viver revela que o herói adquiriu todo o conhecimento necessário para viver e ensinar a viver em sua comunidade, mostrando autonomia e independência, capacidade de auto-significação. O indivíduo aprende que a liberdade para se viver e para se ensinar a viver o ensinou a lidar com a morte e o luto de forma autônoma e independente, com capacidade de auto-signifcação.
Auto-significação segundo Osny Mattanó Júnior é gerar significado, sentido, conceito, contexto, comportamento, funcionalidade, simbologia, topografia, intensidade, magnitude, latência, amplitude, limiar, frequência, linguagem, relação social, gestalt, insight, chiste, fantasias, desejo, desejo de dormir, conteúdo manifesto e conteúdo latente, piadas e humor, pressupostos e subentendidos, espiritualidade, imunidade, homeostase, história de vida, conclusão e interpretação final, atividade, consciência, identidade, alienação e afetividade, trabalho e estilo de vida.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 23 de setembro de 2020.
Podemos criar ainda as Cidades que Curam ou Cidades da Saúde que são aquelas cidades criadas e planejadas para oferecerem recursos, infraestrutura, programas, órgãos e serviços, bairros, ruas e avenidas, asfalto e calçadas, comércio e indústria, segurança e escola, serviços de saúde e de educação, serviços públicos e governamentais, estaduais e municipais, cidadania e justiça, acesso a alimentação e a água potável e tratada, serviços bancários e militares, serviços e apoio a ONGS, desenvolvimento de comunidades e de instituições legítimas e de direito, desenvolvimento de comunidades de trabalhadores para fins de desenvolvimento laborial, patrimonial, operacional, comunitário, logístico, econômico, social, educacional, comportamental e psicológico, de repertório para lidar com o humor, os chistes, as caricaturas, as charges, as piadas e os jogos de linguagem, a argumentação e a semântica, a alfabetização, e a teledependência, sobretudo em relação aos artistas e atletas, comunicadores e ideólogos que se destacam na mídia nacional e internacional, defendendo o ensino da liberdade de pensamento e de consciência e de opinião pública que decorre justamente da conversão dos efeitos da teledependência, da moral, do dinheiro e da prostituição moral e sexual, e do direito, de deveres, de obrigações e de privilégios sobre os mais frágeis de opinião que emprestam seus modos de outros objetos imitando-os da pior forma, ou seja, sem consciência, mas apenas sensório-motoramente, será que é isso que as nossas campanhas eleitorais devem privilegiar do nosso eleitorado que copia o voto do irmão mais inteligente, se esquecendo que a inteligência não se mede na hora do voto, mas sim o político que está concorrendo à eleição naquele momento.
O sucesso está na linguagem! Na primitividade ou na mais tenra infância você desenvolve-a a partir do niilismo, do balbucio, de pequenas vocalizações, gritos e gemidos, de pensamentos sem significado e sem sentido em sua mente que por vezes está vazia e aos poucos vai sendo preenchida através da linguagem, do imaginário e do simbólico e das suas relações com o real e o ideal, com o prazer e a realidade, com o seu próprio corpo e o corpo de seus pais e familiares, de outros cuidadores, de amigos e amigas, de animais e bichinhos, de seres vivos reais e da televisão que despertam a curiosidade da criança pelas partes desses corpos conforme ela vai crescendo e se desenvolvendo, e assim adquirido e desenvolvendo seus imaginário e simbólico, sua linguagem e sem inconsciente, seu repertório comportamental, indo adquirindo confusão, traumas, bloqueios, resistência, dificuldades, transtornos, problemas que aparecem ou aparecerão durante sua vida, muito provavelmente após o complexo de Édipo e o recalcado, gerando uma nova criança, porém a mesma, apenas com eventos comportamentais e inconscientes que a modificam psicológica e comportamentalmente. O sucesso da criança está na sua linguagem que se desenvolve mais nesta fase da sua vida, afirmando seu inconsciente e seu comportamento, preparando-a para a vida social e a escola. Com base nestes pressupostos especulo que o problema que eu possuo está ligado ao desenvolvimento da linguagem, ao sucesso da linguagem, pois sou um grande escritor e compositor, talvez o maior do mundo e da história do mundo, quanto mais evoluído e desenvolvido o cérebro e a área da linguagem do SNC do indivíduo maior o sucesso dessa pessoa na linguagem e no inconsciente, no comportamento e nas demais relações como as sociais, gestálticas e de insights, escolares, de aprendizagem, de auto-atualização, de auto-realização, de cognição, de transcendência, de musicalidade, de sonoridade, de acústica, de fenomenologia, de interpretação, de trabalho, de instituicionalização e de discursos, de psicohigiene, de ritualização e mitologização, de estilo de vida e de luta contra a inferioridade ou de luta pela superioridade, de contingenciamento e de contextualização, de literatura, de arte e de luta contra desigualdades e crueldades humanas como o ódio e a intolerância, o racismo e as guerras e o terror, e o engajamento na luta contra os manicômios, as prisões, cadeias e penitenciárias, o armamento, a escravidão e as diversas formas de tráfico, inclusive a prostituição sexual, moral e econômica.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 05 de março de 2022.
Mattanó aponta que o herói também pode ser aquele que lutou contra seu tempo, contra sua época, contra suas normas e regras ilegítimas, mas também contra os ritos e mitos que o envolvem defendendo uma moral particular, de louco e/ou de gênio, ou de Santo, ou defendendo uma moral civilizada, opondo-se a uma moral instintiva, por mais contraditório que lhe pareça e por mais crítico que lhe pareça, pois esse herói tem a sua mensagem que já foi recebida ou enviada, e que pode estar sendo processada e interpretada através das suas relações que vão contra a moral apresentada em seu tempo como dominante, a instintiva e sexual, opondo-se a espiritual que passou a ser vista como uma moral alienígena e que não produz bem-estar bio-psico-social, por isso o herói que defende a moral civilizada, a espiritual, deve saber interpretar sua mensagem e sua vida para ensinar sua comunidade de que os instintos fazem parte da vida psíquica e comportamental, inclusive energética e que ainda estamos iniciando nossos estudos de como liberar e manipular esses instintos e carga energética, através da renúncia por meio da educação e da socialização, da sublimação, da convivência e da família, da escola e da igreja, e que para desbloquear as couraças de energia que se formam bloqueando o comportamento do indivíduo podemos usar as Terapias Corporais que já descrevi nas Obras Completas de Sigmund Freud numa releitura de Osny Mattanó Júnior, volume 9.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 29 de julho de 2022.
A Nova Sociedade será construída, especulo, através do exercício da força, da comunhão e da libido. Através do trabalho e de suas relações com o homem e o mundo, como a economia e as novas economias, e a globalização, as ciências, permitidas e feitas através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, também se tornam ruins para a saúde do trabalhador quando os mecanismos psicossociais de controle prejudicam o trabalho e o trabalhador, são elas também em parte rituais e Trajetória da Vida, Monstros e Heróis: as normas pessoais (educação, socialização e religião), as normas sociais (valores e crenças) e as estratégias racionais (relação custo-benefício), elas existem como relações de vigilância pela hegemonia e legitimidade através da hierarquia, conferindo liderança, que atribui obediência e submissão, e consenso, uma ilusão por meio da justiça, da colaboração e da eqüidade. Este jogo de alienação e de ilusão permite gerenciar, controlar, comandar, remanejar e estabelecer prioridades de demanda e de oferta de trabalho. Isto contribui para a saúde mental do trabalhador que pode ser melhorada ou piorada dependendo da organização do trabalho e políticas de gestão, do processo de avaliação e seleção de recursos humanos, da inserção do indivíduo na organização, do comportamento organizacional e da relação educação e trabalho (fundamental para a saúde mental no trabalho). O trabalho poderá ter um novo modelo, o Mattanoniano, onde 1 indústria vale por 20 ou ¨n¨ indústrias, ou 1 meio de produção vale por 20 ou ¨n¨ meios de produção através da qualificação do trabalhador e do aprimoramento tecnológico das indústrias ou mesmo através da flexibilização do ambiente de trabalho através da locação informal de bares, restaurantes, asilos, prédios, pistas de caminhada e de corrida, etc.. O trabalho também depende de outros mecanismos como a gestalt, o inconsciente, as contingências, a aprendizagem, a escolarização, a auto-atualização, a auto-realização, os ritos e discursos, a adaptação, os fenômenos, o processo de individuação, as inteligências, etc.. É por meio do trabalho que teremos a nova sociedade, pois o homem faz a sociedade e o trabalho faz o homem, ou seja, estaremos construindo uma Nova Sociedade e nela haverá o trabalho que se renovará reconstruindo o homem, assim o homem construirá sua Nova Sociedade, graças ao exercício da força, a comunhão e a libido, que são suas energias psíquicas que interferem nos comportamentos e relações sociais, favorecendo a segurança, a união e a fraternidade e a psicossexualidade no trabalho que reconstrói o homem para que este faça sua sociedade ou Nova Sociedade.
A Nova Sociedade através do trabalho gerará economia e/ou novas economias e a partir destes fenômenos, especulo, que a Economia, ou seja, gastar menos do que se produz ou se adquire, acumulando bens e riquezas através de um planejamento estruturado, pondo as despesas abaixo dos ganhos sempre e poupando, estará em movimento, em processo de mudanças, em atividade, em criatividade. Assim podemos pensar a partir deste trabalho que o Capitalismo pode coexistir ou se manter ou mesmo incorporar-se a novos modelos econômicos sugeridos através de uma nova conduta comportamental e social frente a Economia gerando Novas Economias que venham a conviver com o Capitalismo. É assim que o homem construirá sua Nova Sociedade!
A vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, e o Zeitgeist que é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos que é o elo entre o Céu ou o Universo, e o Zeitgeist e o indivíduo (você) e o Hiperespaço que é o niilismo, o nada onde não podemos ir ou para onde imaginamos ir e não podemos voltar, um local onde não há regras, controle, literalidade e nem razões, somente Niilismo, onde é impossível haver realidade, ou seja, condensamento e deslocamento, isto é, a realidade psiquica.
É através do Hiperespaço que podemos voltar ao Niilismo e ao início, e portanto, a vida.
Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia.
O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação às adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução.
A vida teve início a partir das primeiras reações bioquímicas no Universo e se instalou na Terra devido a Evolução ou a cultura, ou melhor, com o encontro de ¨pedras do espaço¨ com a Terra onde veio do espaço a vida que se instalou na Terra e nela Evoluiu, segundo algumas teorias. Os hominídeos vieram, segundo teorias dos monofiletistas, polifiletistas ou de várias linhas de descendência. O ser humano surgiu com as mudanças fisiológicas, morfológicas e comportamentais, ou seja, na adaptação. E agora podemos estar vivendo outra era evolutiva ou fase evolutiva com o Homo Sapiens Telepath, aquele que é capaz de se comunicar telepaticamente.
Porém a telepatia pode ter surgido devido as condições ambientais, ou seja, devido aos instrumentos, equipamentos, tecnologias e trabalhos do ser humano, pois ela foi confirmada num ambiente de dominação dos Mass Mídia e só existe, talvez, se faz existir devido as influências e interferências das tecnologias dos Mass Mídia que interferem no cérebro do Telepath e dos outros seres humanos, revelando que todos possuem a capacidade ou a possibilidade de serem Telepath ou como codificadores (emissores) ou como decodificadores (receptores) das mensagens telepáticas.
Isto nos mostra que o ser humano e suas tecnologias estão se fundindo e evoluindo cada vez mais num ritmo coordenado e elaborado, sincronizado.
Notamos que a telepatia nos mostra que existe um ritmo ou biorritmo associado a telepatia que se conjuga à vida e aos ritmos e biorritmos dos demais seres humanos e seres vivos sem destruí-los ou matá-los. A telepatia pode, assim, ser um evento natural e evolutivo do ser humano e também dos demais seres vivos, inclusive dos seres extraterrestres. Porém a telepatia pode ser fruto da paranormalidade dos alienígenas em interação com a Humanidade.
É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos.
Nossas inteligências são 19:
A inteligência urbana é a que nos capacita vivermos e nos
adaptarmos às cidades diferentemente às zonas rurais ou indígenas, ou mesmo florestais ou inóspitas. A inteligência moral é que nos revela a nossa capacidade de julgar moralmente, de saber separar o aceitável e o inaceitável moralmente para cada vida, grupo e sociedade. E a inteligência mortal é aquela que nos leva a lidar com a morte e seus fenômenos como a pulsão auditiva de Mattanó de 1995 onde ela se volta totalmente para a pulsão de morte e assim para a sua autodestruição com termos voltados para o seu fim e aniquilamento, destruição e sofrimento, ou morte.
Sabemos que o cérebro é uma resposta inteligente da Evolução. Ele se faz e funciona como respostas inteligentes. Então para cada comportamento ou resposta existe uma inteligência que a produz, seja ela qual for! Assim temos um conjunto de 19 inteligências que se somam para explicar o nosso cérebro e as nossas respostas comportamentais e psíquicas.
Diante e depois de assimiladas e acomodadas ou compreendidas
nossas respostas comportamentais e psíquicas inteligentes lidaremos com os processos sociais que são justamente ocasionados devido as consequências das nossas inteligências que repercutem e suscitam comportamento gregário, nota-se que o comportamento gregário também está submetido às leis do cérebro, ou seja, sempre estará associado funcionalmente, a uma ou mais respostas inteligentes, ou seja, não existe comportamento gregário que não seja inteligente!
A exploração do trabalho e da economia, e também da globalização no
trabalho da economia, da informação, do consumo e da tecnologia, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, se dão quando está sujeito o trabalhador aos processos penosos dos rituais da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, mas sobretudo dos nossos Monstros do trabalho como a escravidão, degradação, humilhação, assédio sexual, assédio moral, assédio homossexual, alienação, contaminação, exposição ao perigo, cansaço, escassez de equipamentos, remuneração abaixo do necessário para satisfazer as necessidades do trabalhador como alimentação, água, esgoto, vestuário, higiene, transporte, lazer, educação, saúde, bem-estar, consumo, comunicação, segurança, informação, família e atividades comunitárias, moradia, globalização, economia, etc., longa jornada de trabalho e uma subjetividade que não contribua para a paz e o bem-estar bio-psico-sócio-filosófico e espiritual do trabalhador.
O Trabalho e as relações dele com a economia e a globalização, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, também se tornam ruins para a saúde do trabalhador quando os mecanismos psicossociais de controle prejudicam o trabalho e o trabalhador, são elas também em parte rituais e Trajetória da Vida, Monstros e Heróis: as normas pessoais (educação, socialização e religião), as normas sociais (valores e crenças) e as estratégias racionais (relação custo-benefício), elas existem como relações de vigilância pela hegemonia e legitimidade através da hierarquia, conferindo liderança, que atribui obediência e submissão, e consenso, uma ilusão por meio da justiça, da colaboração e da eqüidade. Este jogo de alienação e de ilusão permite gerenciar, controlar, comandar, remanejar e estabelecer prioridades de demanda e de oferta de trabalho. Isto contribui para a saúde mental do trabalhador que pode ser melhorada ou piorada dependendo da organização do trabalho e políticas de gestão, do processo de avaliação e seleção de recursos humanos, da inserção do indivíduo na organização, do comportamento organizacional e da relação educação e trabalho (fundamental para a saúde mental no trabalho). A indecência está esparramada nestes processos e modos de trabalho e pode ser transformada em decência pela ação do Psicólogo do Trabalho na organização se esta contribuir e não for obstáculo para o seu trabalho, impedindo-o também da indecência e aumentando sua produtividade e satisfação no trabalho para sua vida econômica e globalizada.
Assim o sofrimento mental causado pelos processos do sofrimento e do
contentamento e assim da adaptação referente à terminalidade às perdas das guerras ou calamidades, como a do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, por exemplo, como também a paz devem ser transformados e elaborados com ajuda do Psicólogo do Trabalho, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, para que o trabalhador volte a exercer a sua capacidade de trabalho e de produtividade, ou seja, suas forças produtivas sejam recuperadas para que volte a trabalhar com saúde mental, ou seja, para que o trabalhador transcenda e volte ao trabalho e gere economia e se insira num mundo globalizado de modo que lhe traga saúde mental no trabalho através da luta entre Heróis e Monstros.
Dentre os Monstros no Trabalho, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, estão o cansaço, o perigo, a exposição ao contágio, a escassez de recursos e equipamentos, a escravização, a servidão, o trabalho degradante, o assédio sexual, o assédio homossexual, o assédio moral, a alienação, o bullying, a longa jornada de trabalho, o isolamento social, as dívidas, os impostos, a economia, a globalização, o consumo, a tecnologia, o comércio, a informação, a discriminação, a não remuneração que permita satisfazer suas coisas primárias como alimentação, água, vestuário, transporte, lazer, educação, saúde, bem-estar, consumo, comunicação, segurança, informação, família e atividades comunitárias, moradia, globalização, etc., a longa jornada de trabalho, e uma subjetividade que contribua para a paz e o bem-estar bio-psico-socio-filosófico e espiritual do trabalhador.
Os Monstros no Trabalho têm solução, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, dependem de políticas, atitudes políticas e organizacionais adequadas as condições reais que sejam atuais e adequadas as da humanidade e da vida do trabalhador, ao mundo real mesmo sendo ele de mercado e de mercadoria, valorizando-os para que a humanidade seja também valorizada.
Pode-se dizer também que os Monstros no Trabalho, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, dependem da nossa Educação para e no Trabalho e o Psicólogo do Trabalho deve escutar, levantar propostas e tomar atitudes para resolver esses Monstros assombrosos do e no Trabalho que quase todo trabalhador enfrenta e leva consigo para todos os lugares como fantasmas, criaturas horríveis, infernos e maldições, seja qual for o seu Trabalho a Educação tudo resolve! Estes Monstros fazem parte da Cultura Individual do trabalhador mas existem aqueles Monstros que são da Cultura Organizacional e até Mundial que diminuem a capacidade produtiva do trabalhador, assim o Psicólogo do Trabalho deve agir de modo a resolver estes problemas visando a saúde, a adaptação que permite assim a transcendência do trabalhador no ambiente de trabalho restaurando, mantendo e até aumentando suas forças produtivas através de novos conceitos como a Educação, a miséria, a caridade, o trabalho, o abuso, a exploração, a violência, a guerra, as doenças biológicas, ecológicas, físicas, psíquicas, sociais, filosóficas e/ou espirituais, etc., o Amor de Deus e a Fraternidade e o sentimento de renascimento para o bem-estar e saúde-mental do trabalhador como um novo método de dinâmica produtivas de forças e capacidades de trabalho, e saúde-mental do trabalhador, num primeiro momento, teoricamente, segundo Osny Mattanó Júnior.
A Educação, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, melhora e contribui para a saúde-mental do trabalhador e sua inserção no mundo e no trabalho como força produtiva e capacidade para o trabalho, a Educação capacita-nos lidar com a nossa Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis. A Trajetória dos Heróis obedece a seguinte manifestação para e no trabalho:
O Homem trabalha para manter suas normas pessoais, suas normas
sociais e suas estratégias racionais e assim gerar, manter e consumir seus bens e serviços, a economia e a globalização da economia, da informação, da tecnologia e do consumo. O Homem trabalha para sua origem, sua Concepção e o Herói e desenvolve seu trabalho fase-a-fase para gerar, manter e consumir bens e serviços, até a última fase, onde há a Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver, onde experimenta o trabalho libertando-se e como liberdade, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive para podermos desfrutar das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente.
Sigmund Freud (1856-1939) alterou radicalmente o modo de pensar a vida mental e ousou estudar processos psíquicos como os sonhos, fantasias, esquecimentos, a interioridade do homem que o levaram a Psicanálise.
Contudo temos Osny Mattanó Júnior e sua Psicanálise ou Teoria Espiritualizada que se interessa pelo normal e pelo anormal, pelo pecado e pelo patológico, que prega que não há descontinuidade na vida mental, que existem 7 leis para o inconsciente: o niilismo, o condensamento e o deslocamento, o comportamento, as relações sociais, a Gestalt e os insights, e que assim a resposta existe, mesmo que seja niilista e que suas causalidades são provocadas por intenção ou por desejo da pessoa. A maior parte do funcionamento mental da pessoa se passa fora da consciência. A consciência funciona também com ideias niilistas sem significado e sem sentido. A atividade mental inconsciente desempenha um papel fundamental na produção das causalidades, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
A quantidade de catexia que se liga ou se dirige a representação mental da pessoa ou coisa depende do desejo, do investimento, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
Catexizamos lembranças, pensamentos e fantasias do objeto – após termos pensado pela primeira vez segundo os impulsos do id teremos lembranças, pensamentos e fantasias como as conhecemos.
O refluxo permite e independência, e a regressão é o retorno a uma instância de gratificação mais remota, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
O funcionamento psíquico ocorre de duas maneiras: os processos primários e os processos secundários. Nos processos primários há a descarga da catexia e nos processos secundários há a capacidade de retardar a descarga da energia psíquica. A passagem do primário para o secundário é gradual e assim vai se formando o ego do sujeito para a vida toda.
Falamos aqui de um novo modelo de energia psíquica construído a partir da comunhão que se torna mais forte do que a libido na vida e na representação das pessoas, pois existe um sentimento universal de comunhão partilhado, permanente, diariamente em encontros e estados de consciência e de solidão, como em cerimônias, hábitos, tradições, discursos, ritos, mitos, programas de mass mídia, igrejas, fenômenos, celebridades e autoridades que constantemente fazem alusão à comunhão, a partilha, a acolhida, a paz, a misericórdia, ao perdão, ao amor e a Deus.
Percebemos que até certa altura da vida gostamos de falar e de praticar sexo, mas com o tempo as coisas vão mudando e mudamos, percebemos que gostamos de falar a praticar a comunhão desde o nascimento e com o tempo muito dificilmente a situação muda, ou seja, dificilmente deixamos de praticar a comunhão até a morte! Isto acontece, a comunhão, em todos os ambientes, mas o sexo não flui em todos os ambientes e situações como em igreja e relações com o crime, ou em locais públicos, a não ser que te violentam e te forcem cruelmente ou te estuprem! Existe crime no sexo, mas não existe crime na verdadeira comunhão!
(CICLO UNIVERSAL COMPLETO):
EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO = ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO + LINGUAGEM + ALFABETIZAÇÃO = INTELIGÊNCIAS + PROCESSOS SOCIAIS = AUTONOMIA + CIDADANIA + CIDADANIA + JUSTIÇA + DEMOCRACIA = ORGANIZAÇÕES + EMPRESAS + INSTITUIÇÕES + BUROCRACIA.
A embriologia é a vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, o Zeitgeist é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos é o elo entre o Céu ou o Universo, o Zeitgeist e o indivíduo (você) e finalmente, o Hiperespaço, local para o Niilismo, onde não há realidade psíquica, pois não há ainda condensamento e nem deslocamento, nem núcleos psíquicos, somente o nada, o vazio, o Niilismo. É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, onde a Linguagem e a Alfabetização formam significados e sentidos para a representações e objetos do mundo interno e externo, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde a Autonomia alavanca a Cidadania, a Justiça, a Democracia que por sua vez criam e desenvolvem Organizações e Empresas, Instituições e uma Burocracia com aumento do sentimento de ausência de sentido, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos, e é então assim que começam os processos sociais ou gregários, funcionalmente oriundos das inteligências, a gregariedade também é uma resposta inteligente, ou seja, os processos sociais sempre se dão segundo as leis das inteligências, inclusive diante dos processos básicos do organismo que são se adaptar com o exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental; concluído este processo o ser humano retorna ao Ciclo Universal, retornando, muitas vezes a família e a criação de seus filhos, vemos que já fora retomada a EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO..., o Ciclo Universal não se esgotará e retornará ao seu princípio sempre, mas atualizado, devido ao ZEITGEIST e as INTELIGÊNCIAS. O Ciclo Universal é inteligente e progressivo, assim como o Universo e a Vida! A função básica da vida no Universo é se adaptar!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 31 de agosto de 2022.
O CICLO COSMOGÊNICO
A pretensão dos contos maravilhosos é descrever a vida dos heróis
lendários, os poderes das divindades da natureza, os espíritos dos mortos e os ancestrais totêmicos do grupo, por meio de uma expressão simbólica aos desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.
Os contos maravilhosos retratam a beleza e a grandiosidade da expressão simbólica dos nossos ancestrais, seus processos inconscientes e suas relações, seus comportamentos, sua humanidade.
Aqui os contos maravilhosos dos nossos tempos descrevem nossas preocupações e temores diante da vida dos nossos heróis, profissionais da saúde, do comércio, da segurança, da limpeza e da educação que se comprometem com o bom funcionamento das cidades e das nações, a humanidade necessita e sempre necessitará de contos maravilhosos para lidar com seus heróis, seja em que tempo for e em que circunstância for, como esta de combate ao Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
A aventura do herói marca o momento em que este, embora ainda esteja
vivo, descobriu e abriu o caminho da luz, para além dos sombrios limites da nossa morte em vida.
O caminho da luz marca o momento em que o herói encara sua vida e sua morte e seus limites através de um caminho de luz que o ilumina e à sua consciência, oferecendo-lhe recursos para enfrentar a morte em vida.
O nosso herói encontra aqui a sua morte que geralmente é psicológica, comportamental ou social, como no tempo do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, onde nossos heróis se isolam na esperança e no caminho da luz para combater esse vírus mortal e das trevas.
Do mesmo modo que a consciência do indivíduo permanece num mar
de escuridão, ao qual desce em sono profundo e do qual desperta misteriosamente, assim também é o universo. Os deuses são personificações simbólicas das leis que governam esse fluxo. Eles vêm à existência com a madrugada e se dissolvem com o crepúsculo. A saúde mental e física do indivíduo depende de um fluxo organizado de forças vitais, vindo das sombras do inconsciente para o campo do cotidiano vígil.
A saúde e o universo emergem da escuridão como emergem da escuridão a espiritualidade, as ideias, os ideais, os valores, as ideologias, o céu e a consciência, ou o sucesso, transformar pau em pedra somente na sombra da madrugada e transformar esse fenômeno em saúde somente no crepúsculo, correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum somente em sono profundo, o destino será alcançado no despertar com a consciência, aqui você vai chegar em algum lugar.
A saúde virá com o despertar da consciência, ou seja, com a descoberta de como enfrentar e combater esse Novo Coronavírus e a UTI Transcendental que age como um pesadelo na madrugada até que haja o despertar da consciência e a saúde e cura desse mal-estar.
A mitologia tem uma visão trágica, onde é inevitável que as forças
avancem poderosamente, porém encontram seu apogeu, decadência e retorno. O princípio básico de toda mitologia é o início no fim.
Correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum é o princípio básico de uma boa mitologia, é o início no fim, as forças avançam poderosamente porém retornam ao fim.
O início começa no fim, ou seja, no fim desta pandemia inicia-se a vida e a saúde, a liberdade, no fim começa o início da autonomia, do ir-e-vir, quando tudo acabar nada existirá para agonizar.
O primeiro efeito das emanações cosmogênicas é a formação do estágio
de estágio do mundo; o segundo efeito é a produção de vida sob a forma dual de macho e fêmea.
Vemos aqui que primeiro vem a criação do mundo e depois dos seres vivos com a dualidade macho e fêmea para se reproduzirem e assim reproduzirem o sistema, seja ele ideológico ou não.
O efeito de mundo vem com a criação do mundo através da eternidade e depois vem o segundo efeito com a dualidade macho e fêmea através do Homo Sapiens para o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental se reproduzir e ao seu sistema.
O desenrolar do ciclo cosmogênico precipita o Uno em muitos, o
destino ¨se cumpre¨, mas ao mesmo tempo, ¨é produzido¨. A partir da perspectiva da fonte, o mundo se configura como uma majestosa harmonia de formas que vêm a ser, explodem e se dissolvem.
Vemos aqui que com o desenvolvimento do ciclo da formação do cosmos os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais.
O ciclo tem seu próprio sistema a partir de um único ser que é produzido e se explode ou se dissolve, cumprindo seu destino através de forças interiores e exteriores que levaram a pandemia do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
As mitologias folclóricas subdesenvolvidas estão em pronunciado
contraste com os mitos profundamente sugestivos do ciclo cosmogênico. Do muro branco da intemporalidade, irrompe e faz sua entrada uma sombria figura do criador para moldar o mundo das formas. Seu dia tem duração, fluidez e força ambiente típicas do sonho. A terra ainda não ficou sólida; resta muito a fazer para torná-la habitável para o povo futuro.
Como vemos ainda está em processo de cosmogênese a mitologia folclórica subdesenvolvida, porém ela retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro.
Nota-se que a terra ainda não está preparada para o seu destino e nem para o seu sonho, a terra ainda está instável e em construção, sendo continuamente preparada para a habitação do povo do futuro, dificilmente para o presente ou para o passado que se perde na história e nos registros e até nas memórias de todos, sendo substituído por futuras habitações ou futuras construções, o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental tem seu passado, seu presente e terá sua habitação no futuro, estaremos preparados ou despreparados bio-psico-socialmente?
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 31 de agosto de 2022.
A VIRGEM MÃE
O aspecto maternal, e não paternal, do criador, nas mitologias ocupa
o centro do mundo, no princípio, desempenhando os papéis atribuídos em outros lugares aos homens, e costuma ser ela virgem.
A virgem costuma ser levada pela tormenta, onde o mar planta a vida em seu ventre.
A Mãe-Água, ainda flutuando, começou por sua vez o trabalho de Formadora do Mundo.
Ela começou a Criação, ela começou o universo e ordenou e cobriu de ordens o mar e a terra, até onde as embarcações muitas vezes se arrebentam, e onde chega ao fim a vida dos navegadores.
A virgem costuma ser a criadora do mundo, a Formadora do Mundo e do universo, da terra e do mar, até onde o homem pode ser capaz de chegar. A virgem revela até onde o homem pode chegar, até o universo, até os cantos do mundo, terras e mares.
A virgem criadora do mundo revela até onde o homem pode ir, ou seja, o mundo e sua natureza maternal revela até onde a Ciência pode ir no combate ao Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
A deusa universal se manifesta diante dos homens sob uma
multiplicidade de aspectos; a mãe da vida é, ao mesmo tempo, a mãe da morte, a mãe do amor é ao mesmo tempo a mãe do ódio e da ira.
Com o nascimento a partir do útero elementar, o giro cosmogônico seguiu seu caminho e as formas das esposas que eram formas primordiais, pré-humanas, sobre-humanas, tornam-se formas humano-históricas de mulheres dos homens. Quando o homem desejou novamente sua esposa primordial, o mundo adoeceu, mas em seguida libertou-se e se emancipou. A iniciativa passou para seus filhos e sua comunidade. As figuras parentais, simbólicas e oníricas voltaram ao abismo original. Somente o homem permaneceu na terra abastecida. O ciclo se movimentou.
O ciclo só se movimentou porque o homem caiu e desejou novamente sua esposa primordial, fazendo o mundo adoecer e depois se emancipar com um poder libertador que foi ensinado para seus filhos e para sua comunidade, estes sentiram as dores do erro em figuras parentais, símbolos e atividades oníricas, porém o homem permaneceu livre e abastecido na terra.
O ciclo começou e o homem se frustrou e caiu diante da mulher, ou seja, o poder caiu diante da natureza maternal, e então ele tentou novamente e foi bem sucedido e teve filhos quando se emancipou e a sua comunidade, ensinando a todos seus segredos, inclusive como lidar com a sua saúde, deste modo amadurecendo o homem aprende a lidar com o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental e pode enfim ensinar sua comunidade sobre saúde e bem-estar.
O mundo da vida humana passa, agora, a ser o problema. A
perspectiva do homem torna-se limitada, compreendendo apenas as superfícies tangíveis da existência. A visão do profundo é impedida. A sociedade é levada ao erro e ao desastre.
As pessoas sonham por alguma personalidade que, num mundo de
corpos e almas distorcidos, represente outra vez os limites da imagem encarnada.
As pessoas sonham com um libertador ou deus-herói que os liberte ensinando-os o caminho da liberdade, pois está sobre eles um tempo de dificuldades, já que tornaram-se homens.
A comunidade sofre e por isso sonha com um libertador que os liberte, mas todos se tornaram homens e os homens estão fadados a dificuldade.
O poder procriador está em toda parte. As imagens da Virgem-Mãe
são abundantes nos contos populares e mitos. Segundo o capricho ou destino, pode ser concebido um herói-salvador, como um demônio-destruidor do mundo – jamais poderemos saber, pois estas histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães não revelam seu destino.
A Virgem-Mãe pode conceber um herói-salvador ou um demônio-destruidor do mundo, não há como saber, sabemos apenas que o poder procriador está em toda parte e as imagens da Virgem-Mãe são abundantes nos contos populares e nos mitos, isto nos mostra que há uma evidente necessidade de que surjam heróis-salvadores e/ou demônios-destruidores do mundo para traduzirem as histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães.
A Virgem-Mãe pode conceber um herói-salvador ou um demônio-destruidor, depende do contexto e do aprendizado, dos ritos e da necessidade, das histórias folclóricas que determinam a vida comunitária, deste modo o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental tem sua representatividade heroica ou demoníaca dependendo das histórias, por exemplo, folclóricas ou religiosas e até comunitárias da sua região e isto influencia na recuperação do enfermo.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 31 de agosto de 2022.
AS TRANSFORMAÇÕES DO HERÓI
O herói primordial emana do Criador Incriado para os personagens da
idade mitológica; o herói-humano emana desses Criadores Criados para a esfera da história humana.
O herói primordial nos nossos tempos volta-se para o sacerdote e o Santo; e o herói-humano volta-se para os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades.
O primeiro herói da cultura, do corpo de cobra e cabeça de touro, trouxe
consigo, ao nascer, o poder criativo espontâneo do mundo natural. Eis o significado de sua forma. O herói-humano, deve ¨descer¨ para restabelecer a conexão com o infra-humano. Aí reside, o sentido da aventura do herói.
A aventura começa com a infância miraculosa, por meio da qual é
demonstrado o fato de uma manifestação especial do princípio divino imanente ter-se tornado carne no mundo, e em seguida, em sucessão, os vários papéis por meio dos quais o herói pode representar, em sua vida, o trabalho de realização do destino. Esses papéis variam em termos de magnitude, de acordo com as necessidades da época.
O herói-humano, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, varia conforme a necessidade de sua época, é como uma realização de destino.
O local de nascimento do herói, ou a terra remota de exílio de onde ele
retorna para realizar suas tarefas de adulto entre os homens, é o ponto central ou centro do mundo. Da mesma forma como vêm ondulações de uma fonte subterrânea, assim também as formas do universo se expandem em círculos a partir dessa fonte.
O herói como guerreiro nasce como uma onda crescente que se agiganta progressivamente a partir de uma fonte, geralmente é aquele herói que vence todas as lutas e batalhas contra o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
A ¨outra metade¨ do próprio herói é a sua amante; se o herói for o
monarca do mundo, ela é o mundo; se ele é um guerreiro, ela é a fama. Ela é a imagem do seu destino, que ele deve libertar da prisão das circunstâncias restritivas. Mas quando ele ignora o seu destino, ou se deixa iludir por falsas considerações, não há esforço de sua parte capaz de superar obstáculos.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, tem sua outra metade como sua amante; se ele for o monarca do mundo, ele é o mundo; se ele é um guerreiro, ele é a fama. Ele é a imagem do seu destino; quando ele ignora seu destino ele deixa de superar os obstáculos da sua batalha ou luta, como no combate ao Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
O herói de ação é o agente do ciclo; ele dá continuidade ao impulso que
primeiro colocou o mundo em movimento.
Isso requer uma sabedoria mais profunda que resulta, não num padrão
de ação, mas num padrão de representação significativa.
O herói abençoado pelo pai retorna para representá-lo entre os homens.
Como mestre ou como imperador, sua palavra é lei. Da sua presença emanam bênçãos; sua palavra é o sopro da vida.
Ao desvincular as bênçãos com que seu reino foi contemplado de sua
fonte transcendente, o imperador destrói a visão estereotipada que lhe cabe suster. Ele deixa de ser o mediador dos dois mundos. A perspectiva do homem se estreita, a ideia mantenedora da comunidade se perde. O imperador torna-se o ogro tirano, o imperador de quem o mundo ora é salvo.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, é o agente do ciclo, ele coloca o mundo em movimento, ele possui uma representação significativa do mundo e de si mesmo, sua palavra é lei, bênção e sopro da vida, o herói finalmente torna-se imperador e por vezes, tirano.
Devem-se distinguir dois graus de iniciação na mansão do pai. Do
primeiro, o filho retorna como emissário; do segundo, contudo, retorna com o conhecimento de que ¨o pai e eu somos um¨. Os heróis dessa segunda iluminação, de natureza mais elevada, são os redentores do mundo, as chamadas emanações. Seus respectivos mundos alcançam proporções cósmicas. Suas palavras trazem consigo uma autoridade que ultrapassa tudo o que foi pronunciado pelos heróis do cetro e do livro.
O trabalho da encarnação consiste em refutar, pela sua presença, as
pretensões do tirano-ogro. A tarefa do herói é matar o monstro – porém apenas com liberdade de um trabalho que destina-se a tornar evidente aos olhos aquilo que teria sido realizado igualmente bem com um mero pensamento.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, pode ser visto como emissário ou como detentor de um conhecimento, ou até mesmo, como redentor do mundo onde suas palavras tem autoridade, assim é o profissional que acerta em seu dever e trabalho contra o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, um profissional com palavras que tem autoridade.
O padrão do herói torna-se agora o de Santo que é semelhante ao de
ida ao pai, mas desta vez, o filho se dirige ao aspecto imanifesto, não o manifesto; ele dá o passo do qual não há retorno. O alvo é aqui a exigência última do não-visto. O ego é destruído. Tal como uma folha morta na brisa, o corpo costuma se movimentar sobre a terra, mas a alma já se dissolveu no oceano da bem-aventurança.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, torna-se Santo quando dá um passo ao qual não há mais retorno e seu ego é destruído em função de uma entrega aos poderes mais elevados que lhe asseguram essa autoridade e caminho bem-aventurado.
O último ato do herói é a morte ou a partida. O herói não seria herói se a
morte não lhe suscitasse algum terror; a primeira condição do heroísmo é a reconciliação com o túmulo.
A partida do herói, seja ele quem for, não somente os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, mas todos os heróis que lutam contra o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental suscita uma reconciliação com a morte ou o seu fim no túmulo.
Percebemos que devemos saber aceitar nossas transformações, ciclos, mudanças, mortes e renascimentos, ou mesmo cada apocalipse comportamental ou psicológico, individual e social, pois fomos emanados dos Criadores Criados para a esfera da história humana, onde o desenvolvimento do herói começa na infância miraculosa e continua em seus vários papéis sociais; então percebemos que a terra natal e o local de nascimento do herói é um local central, onde ele poderá encontrar sua ¨outra metade¨ que é a sua amante, que por sinal ele não deve ignorar para não fracassar em sua caminhada heroica, o herói percebe que ele mesmo é o agente da sua caminhada, do ciclo, e que sua palavra tem poder donde emanam bênçãos para sua comunidade, porém as desvincular as bênçãos com que seu reino é contemplado ele deixa de ser o mediador dos dois mundos e a perspectiva do homem se estreita, transformando o herói num tirano. Porém o herói deve refutar ou matar o monstro agindo da mesma forma como que com um mero pensamento. O herói pode tornar-se então um Santo e dirigir-se ao não-visto, ao imanifesto, mesmo que seu ego seja destruído, pois sua alma se dissolve no oceano da bem-aventurança. E então conclui sua caminhada aceitando a condição de seu heroísmo, que é a reconciliação com sua própria morte e túmulo. Notamos que a Psicologia Mitológica deve aceitar sua própria morte e deixar-se esperançosa pela sua própria ressurreição, seja em termos de comprovações científicas ou de aulas e palestras, e publicações.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 31 de agosto de 2022.
DISSOLUÇÕES
O poderoso herói, dotado de poderes extraordinários – capaz de levantar
os montes com um dedo e de preencher-se a si mesmo com a terrível glória do universo –, é cada um de nós: não o eu físico, que podemos ver no espelho, mas o rei que se encontra em nosso íntimo.
Assim como nobres, policiais, condutores, autoridades e dirigentes de
cidades esperam com comida, bebida e aposentos por um rei que chega, dizendo: ¨Ele chegou! Ele chegou!¨, assim também esperam todas as coisas que têm esse conhecimento, exclamando: ¨Aqui está o Imperecível! Aqui está o Imperecível!¨
Para não deixar a alma de um homem ser arrebatada no mundo inferior;
para saber beber água e não ser queimado no mundo inferior; para sair à luz no mundo inferior, no qual a alma e o universo revelam-se um só, o herói tem que ser assim: ¨Sou ontem, hoje e amanhã e tenho o poder de nascer pela segunda vez; sou a divina Alma oculta que criou os deuses e dá repastos celestiais aos cidadãos do Mundo e do Céu¨. Ou seja, o herói tem agora o poder de nascer de novo, pela segunda vez, de ressuscitar.
O herói encontra-se em nosso íntimo, ou seja, em nós mesmos, para não cair no dilúvio ou no fogo eterno o herói deve aceitar saber nascer de novo, pela segunda vez, ou seja, ressuscitar, isto é, não cair nas tragédias que destróem todo o mundo e se deixar levar por elas, mas se renovar diariamente e individualmente, até mesmo na luta contra o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
Da mesma forma como o indivíduo deve dissolver-se, assim também deve acontecer com o universo:
Temos exemplos:
Onde o mundo de Brahma se estenderá a destruição do mundo; onde a versão maia do fim do mundo registra o ciclo dos planetas e daí a derivam cálculos a respeito de vastos ciclos cósmicos; o cataclismo final também está nos antigos vikings onde irmãos se matarão, o mundo desabará e os homens não se pouparão; e na Bíblia vemos Cristo falando de guerras e rumores de guerra, ainda não será o fim; o fim chegará com o testemunho do Evangelho do reino, onde nação se levanta contra nação, reino contra reino, e haverá pestilência, fome e terremotos em diversos lugares. Todas essas coisas são princípios de dores. Então vos entregarão à tribulação, e vos matarão: e sereis aborrecidos por todas as gentes por causa do meu nome. E muitos serão escandalizados, e se entregarão de parte a parte. E levantar-se-ão falsos profetas, e enganarão a muitos. Multiplicar-se-á a iniquidade, a caridade de muitos se resfriará. Mas quem perseverar até o fim será salvo, este é o Evangelho do reino!
Para a Psicologia Mitológica aprendemos que o homem e o herói pode nascer de novo, pela segunda vez, pode ressuscitar, fisicamente ou biologicamente (ficando curado de uma enfermidade, por exemplo, como o Novo Coronavírus), moralmente, sexualmente, psicologicamente, espiritualmente, socialmente, filosoficamente e que se ele persistir e não se entregar às suas tribulações será salvo, terá sucesso, sobreviverá, vencerá a iniquidade, se encontrará com Cristo e Cristo o salvará!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 31 de agosto de 2022.
MITO E SOCIEDADE
A mitologia tem sido interpretada pelo intelecto moderno como um
primitivo e desastrado esforço para explicar o mundo da natureza (Frazer); como um produto da fantasia poética das épocas pré-históricas, mal compreendido pelas sucessivas gerações (Müller); como um repertório de instrumentações alegóricas, destinadas a adaptar o indivíduo ao seu grupo (Durkheim); como sonho grupal, sintomático dos impulsos arquetípicos existentes no interior das camadas profundas da psique humana (Jung); como veículo tradicional das mais profundas percepções metafísicas do homem (Coomaraswamy); e como a Revelação de Deus aos Seus filhos (a Igreja). A mitologia é tudo isso e pode servir hoje quanto a própria vida às obsessões e exigências do indivíduo, da raça e da época.
Mitologia explica o mundo e as relações do indivíduo e das comunidades com o mundo e o sobrenatural de diversos modos, de acordo com as exigências do meio ambiente, da vida e da comunidade, da sua época, assim a mitologia explica o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental como uma exigência da nossa época, do nosso meio ambiente, da nossa ecologia, da nossa vida e da nossa comunidade, ou seja, do nosso mundo.
Hoje o universo intemporal de símbolos entrou em colapso devido ao
avanço tecnológico, industrial, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização.
Não se trata apenas da tecnologia tornar impossível um deus se esconder diante de um telescópio, microscópio, raio-x, ressonância magnética, etc., no interior das próprias sociedades progressivas, todos os últimos vestígios da antiga herança humana do ritual e da moralidade e da arte se encontram em pleno declínio.
Os homens dos períodos das grandes mitologias residiam o sentido no grupo, nas grandes formas anônimas, e não havia nenhum sentido no indivíduo com a capacidade de expressar; hoje, não há nenhum sentido no grupo – nenhum sentido no mundo: tudo está no indivíduo. Mas, hoje, o sentido é totalmente inconsciente. Não se sabe o alvo para o qual se caminha. Não se sabe o que move as pessoas. A moderna tarefa do herói é trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada.
Em nossos dias, esses mistérios perderam sua força, seus símbolos já não interessam à nossa psique. A noção de uma lei cósmica passou a ser representada em termos mecânicos, a astronomia do séc. XVII passou à biologia do XIX, e o homem sofreu uma releitura na antropologia e na psicologia do séc. XX.
O herói moderno, o indivíduo moderno não deve esperar que sua comunidade rejeite a degradação gerada pelo orgulho, pelo medo, pela avareza racionalizada e pela incompreensão santificada. Não é a sociedade que deve orientar e salvar o herói criativo; mas o contrário. É nos momentos de silêncio do nosso próprio desespero que carregamos a cruz de Cristo.
O herói hoje luta contra o avanço tecnológico e científico, contra as cidades e as metrópoles que contradizem o papel do herói, dotado de caráter messiânico e xamãnico, e por vezes de velho sábio, o homem moderno não assegura o direito livre mas muitas vezes já como crime de curandeirismo e de charlatanismo para aqueles heróis que investem ou mergulham na natureza messiânica e xamãnica, nomeando o velho sábio, muitas vezes, de caduco e demente, até mesmo a Cruz de Cristo e a Igreja sofrem este tipo de ataques em função do avanço tecnológico e científico.
A mitologia pode servir hoje ao homem moderno quanto à sua vida e suas exigências, suas expectativas, planos e objetivos, valores e ganhos, inclusive como lidar com o avanço tecnológico, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização através da necessidade interior humana de busca ou procura de luz ou iluminação, onde o herói deve trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada, pois se entregou plenamente à Ciência, e portanto à tipificação, a institucionalização, a robotização e a despersonalização, donde nos entregamos mais ao silêncio do que a convivência e assim ao nosso próprio desespero, o desespero de carregar a própria cruz de Cristo.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 31 de agosto de 2022.
FORMAS ALTERNATIVAS DE LIDAR COM PANDEMIAS (2020):
O meio ambiente é o ambiente social ou virtual propício às condições para o isolamento social e a troca de bens e serviços segundo estas características específicas. Também se pode entender como sendo a instituição ou organização mediante a qual os ofertantes (vendedores) e os demandantes (compradores) estabelecem uma relação comercial com o fim de realizar transações, acordos ou trocas comerciais diretamente do isolamento social por meio de correspondência como a internet.
O meio ambiente e o mercado aparecem a partir do momento em que se unem grupos de vendedores e de compradores, o que permite que se articule um mecanismo de oferta e procura pela internet.
E a distribuição de riquezas pela internet quando há isolamento social refere-se a partilha ou distribuição de bens e capitais para a sociedade e para a economia de modo que ele fique aquecida e se movimente, movimentando as riquezas.
Meio Ambiente com Mercado Capitalista: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial com fins lucrativos. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas torna-se feita com base na troca de bens e de serviços, em relações comerciais com fins lucrativos por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente com Mercado de Internet ou Virtual: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial utilizando a Internet. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita na troca de bens e serviços por meio da Internet estabelecendo uma relação comercial.
Meio Ambiente com Mercado Plástico: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma plástica ou intermitente, sem programação contínua. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita na troca de bens e serviços com base numa relação comercial plástica ou intermitente, sem programação contínua por meio de correspondência ou por meio da internet.
Meio Ambiente com Mercado Contextual: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma oscilatória, ou seja, o mercado e as trocas podem oscilar ¨n¨ vezes de acordo com a arrecadação ou a oferta e demanda do produto ou do trabalho e dos serviços. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial oscilatória de acordo com a arrecadação ou a oferta e a demanda do produto ou produtos e serviços por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente com Mercado Eco-ecológico: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mercado. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia no mercado por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Mercado Eco-econômico: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mundo econômico. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia na economia por meio da correspondência e da internet.
Meio Ambiente com Mercado de Comunhão: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela comunhão, pela partilha, pela doação e pela divisão fraterna dos bens e serviços. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita por meio de troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela comunhão por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Mercado de Comunidade: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade, pela comunidade em si, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita por meio da troca de riquezas numa relação comercial regulada pela comunidade, pelos seus membros por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Isolamento Social: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade através da correspondência, da entrega ou da visita ou da internet, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. A distribuição de riquezas é feita e regulada pelo isolamento social, pelos seus membros que seguem este padrão fixo de comportamento por meio de trocas.
MATTANÓ
(24/04/2020)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de abril de 2020.
NOVÍSSIMAS FORMAS DE TRABALHO NA PANDEMIA (2020):
Reciclagem: o trabalho através da reciclagem visa reciclar o material coletado como lixo e assim reabsorvê-lo na indústria, no comércio e nas sociedades, dentro de casa como material reciclado mais barato tanto economicamente quanto ecologicamente, pois diminui o impacto ambiental e a degradação do meio ambiente e assim recicla-lo.
Transformação: o trabalho através da transformação visa transformar qualquer objeto de trabalho, material ou subjetivo num outro objeto mais otimizado e mais barato para o consumidor, melhorando sua adaptação ao trabalho e ao mercado através do isolamento social.
Transmutação: o trabalho através da transmutação visa permitir espaço para aqueles que transmutam objetos como areia em vidro, e ossos em diamantes, como faziam os alquimistas, mas em isolamento social.
Comungar: o trabalho através da comunhão visa permitir a partilha mútua e sincera entre os irmãos, numa fraternidade que visa o bem-estar de todos no trabalho, mas em isolamento social.
Servir: o trabalho através da servidão visa apenas servir e nada mais, pode haver recompensa pela servidão como pode não haver recompesa, depende do contexto no trabalho, porém ele deve ser feito em isolamento social ou dentro de casa.
Socializar: o trabalho através da socialização visa apenas socializar, visa o desenvolvimento das relações sociais desde o nascimento até a morte, mas a partir do isolamento social, por exemplo, através da correspondência, do telefone e da internet.
Libidinizar: o trabalho através da libidinização visa apenas libidinizar o trabalho e o processo de trabalho, bem como os trabalhadores e seus ganhos, suas recompensas que tornar-se-ão orientadas pelo referencial da libido, geralmente para indivíduos voltados para a psicanálise e em isolamento social.
Exercer a força: o trabalho através do exercício da força visa a segurança dos trabalhadores e da sociedade, das comunidades de forma geral, o trabalho passa a ser feito para a sua segurança através dos agentes da segurança pública para a comunidade em isolamento social.
Comunitário: o trabalho através da comunidade visa o desenvolvimento das comunidades e de suas relações comunitárias, de suas leis e princípios, mas em isolamento social.
Gastar a energia: o trabalho através do gasto de energia visa apenas gastar energia e nada mais do que isto, é trabalhar por nada, apenas para queimar energia e calorias, mas em isolamento social.
Intelectualizar: o trabalho através da intelectualização visa a intelectualização dos indivíduos e seu crescente desenvolvimento para o seu progresso, mas em isolamento social, serve para escrever um livro, uma música, um filme, uma novela, pintar uma tela, fazer um desenho ou uma peça de roupa, limpar a casa reorganizando-a, etc..
Braçal: o trabalho braçal visa apenas o esforço braçal e físico, mas em isolamento social, por exemplo, nas atividades físicas ou exercícios físicos.
Escravo: o trabalho escravo visa apenas o esforço do escravo sem nenhum tipo de recompensas, mas em isolamento social, nota-se que este tipo de trabalho é crime, mas existe e deve ser combatido e uma das formas de combate-lo e de erradica-lo é reconhecendo-o e nomeando-o.
Tráfico: o trabalho através do tráfico, por exemplo, de drogas, de sexo, de pessoas, de órgãos, de informação, etc., visa apenas traficar seus objetos sem que haja proteção e direitos para aqueles que são traficados ou vítimas do tráfico, mas em isolamento social, nota-se que este tipo de trabalho também é crime e deve ser erradicado e reconhecendo-o como problema e nomeando-o.
Ilícito: o trabalho ilícito visa apenas a criminalidade, nota-se sem muitas explicações que falamos do crime que deve ser erradicado, mesmo que em isolamento social através da correspondência, dos mass mídias e da internet, por exemplo..
Informal: o trabalho informal visa apenas a informalidade, ou seja, dar um jeito de se inserir no mercado e na economia sem formalidade ou contrato e legalidade, mas em isolamento social.
NOVAS FORMAS DE TRABALHO NA PANDEMIA (2020):
Trabalho Comunitário: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas através da comunidade gerando uma comunidade de tamanho indefinido, de acordo com o número de agentes envolvidos, e a produtividade é mantida pela comunidade e não por algum mandatário, patrão ou chefe, mas por todos de forma igual e comunitária. Essa comunidade pode ser organizada pela internet ou por telefone ou por correspondência, por exemplo.
Trabalho Solidário: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas através da solidariedade gerando um sentimento e comportamento de compaixão e ¨amizade¨ entre os trabalhadores, inclusive com os agentes envolvidos que se dispõem a trabalhar solidariamente e não pela hierarquia de poder e de ganhos e vantagens. Esse tipo de trabalho pode ser organizado por motoboys e entregadores de produtos e informações de forma solidária.
Trabalho Plástico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela plasticidade da carga horária e da jornada de trabalho gerando uma flexibilidade para o trabalhador escolher quando trabalhar e o quanto receber pelo seu trabalho. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade de horários do indivíduo em isolamento social, conforme a oferta e a demanda de seu trabalho.
Trabalho Eco-ecológico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela eco-ecologia, pela telepatia e assim pelos fenômenos da Evolução associados a ecologia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Evolução possibilita a natureza humana encarregando-a de se adaptar ao novo e ao diferente sem se destruir e ao seu meio ambiente.
Trabalho Eco-econômico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela eco-economia, pela telepatia e assim pelos fenômenos da Evolução associados a economia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Evolução permite a natureza humana encarregando-a de se adaptar ao novo e ao diferente, inclusive a economia e suas crises e ao novo e ao diferente sem se destruir e ao meio ambiente e sobretudo a economia.
Trabalho em comunhão: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela comunhão, inclusive a produtividade, quando a fraternidade, a misericórdia, o acolhimento e o amor determinam as relações de trabalho e não o lucro e a hierarquia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Comunhão oferece ao indivíduo encarregando-o de se nutrir de amor, paz, afetividade, fraternidade, misericórdia, acolhimento, graça e ternura para que não se destrua buscando o lucro e a hierarquia, mas buscando a Comunhão.
Como vemos podemos esboçar diversos Novos Modelos de Trabalho para estudar e projetar para o futuro das pandemias e inclusive desta com o Novo Coronavírus de 2019, depois de pesquisados e aprovados pela Ciência para o bem de todos, da humanidade.
MATTANÓ
(25/04/2020)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de abril de 2020.
TEORIA DE MATTANÓ SOBRE O CONTÁGIO E A RESISTÊNCIA DO NOVO CORONAVÍRUS (2020):
Mattanó aponta que uma possível relação entre meio ambiente, temperatura, clima, contágio, resistência e vida do novo coronavírus deve-se a presença de muita ou pouca ou nenhuma água no meio ambiente para que se propague o novo coronavírus, pois é no inverno que ele se transmite mais facilmente, ou seja, aumenta o contágio, pois no inverno há mais água com a queda da temperatura do meio ambiente e as mudanças comportamentais, fisiológicas, sociais e na adaptação dos indivíduos para se aquecerem e reterem mais água em seus organismos, esta água favorece a multiplicação do novo coronavírus no organismo pois o mantêm vivo, tanto o organismo quanto o novo coronavírus. A falta de água no organismo e no meio ambiente pode indicar uma menor incidência de coronavírus, de contágio e de contaminação, inclusive para impedir suas possíveis mutações?
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 04 de julho de 2020.
AGRICULTURA E O NOVO CORONAVÍRUS (2020):
Agricultura é o conjunto de técnicas utilizadas para cultivar plantas com o objetivo de obter alimentos, bebidas, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções, medicamentos, ferramentas, ou apenas para contemplação estética (paisagismo).
A quem trabalha na agricultura chama-se agricultor. O termo fazendeiro ou lavrador se aplica ao proprietário de terras rurais onde, normalmente, é praticada a agricultura, a pecuária ou ambos. A ciência que estuda as características das plantas e dos solos para melhorar as técnicas agrícolas é a agronomia.
Abaixo abordaremos novas formas de Agricultura Doméstica, segundo Mattanó, que podem nos ajudar a combater a fome e a miséria, a escassez de alimentos durante a pandemia e a retomada da economia e das atividades normais cotidianas.
FORMAS ALTERNATIVAS DE AGRICULTURA DOMÉSTICA (2020):
O meio ambiente é o local para a agricultura com o conjunto de técnicas utilizadas para o cultivo de plantas com o objetivo de obter alimentos, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções, medicamentos, ferramentas ou apenas contemplação estética (paisagismo); o ambiente social ou virtual propício às condições para o isolamento social e a troca de bens e serviços segundo estas características específicas da agricultura pode ser qualquer um. Também se pode entender como sendo a instituição ou organização mediante a qual os ofertantes (vendedores ou agricultores) e os demandantes (compradores) estabelecem uma relação comercial com o fim de realizar transações, acordos ou trocas comerciais diretamente do isolamento social por meio de correspondência como a internet, independentemente do valor ou da quantidade da produção, mas em função da sua qualidade e oferta.
O meio ambiente e o mercado aparecem a partir do momento em que se unem grupos de vendedores e de compradores, o que permite que se articule um mecanismo de oferta e procura pela internet.
E a distribuição de riquezas pela internet quando há isolamento social refere-se a partilha ou distribuição de bens e capitais para a sociedade e para a economia de modo que ele fique aquecida e se movimente, movimentando as riquezas.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Capitalista: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial com fins lucrativos. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas torna-se feita, iniciada e mantida com base na troca de bens e de serviços, em relações comerciais com fins lucrativos por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Internet ou Virtual: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial utilizando a Internet. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida na troca de bens e serviços por meio da Internet estabelecendo uma relação comercial.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Plástico: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma plástica ou intermitente, sem programação contínua. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida na troca de bens e serviços com base numa relação comercial plástica ou intermitente, sem programação contínua por meio de correspondência ou por meio da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Contextual: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma oscilatória, ou seja, o mercado e as trocas podem oscilar ¨n¨ vezes de acordo com a arrecadação ou a oferta e demanda do produto ou do trabalho e dos serviços. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial oscilatória de acordo com a arrecadação ou a oferta e a demanda do produto ou produtos e serviços por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Eco-ecológico: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mercado. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia no mercado por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Eco-econômico: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mundo econômico. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia na economia por meio da correspondência e da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Comunhão: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela comunhão, pela partilha, pela doação e pela divisão fraterna dos bens e serviços. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida por meio de troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela comunhão por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Comunidade: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade, pela comunidade em si, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida por meio da troca de riquezas numa relação comercial regulada pela comunidade, pelos seus membros por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Isolamento Social: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade através da correspondência, da entrega ou da visita ou da internet, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. A distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida e regulada pelo isolamento social, pelos seus membros que seguem este padrão fixo de comportamento por meio de trocas.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 14 de julho de 2020.
A Nova Sociedade é justamente olhar para as pedras e para os computadores e as tecnologias e compreender que são a mesma coisa para o analista, mas para o evolucionista são coisas diferentes e para o Psicólogo Mitológico são o começo, o meio e o fim de um processo de descobertas e de invenções, de criações para a vida e a sobrevivência do indivíduo, do grupo, da espécie e da família, por fim da comunidade, da tribo, da cidade, do estado e da nação, enfim do mundo e do universo sem esquecer que tudo começou de forma bastante simples e que somos simples assim quando somos gerados e nascemos e por um longo período da vida e retornamos a esse período da vida no final da vida, no período da crise final que deveria ser de agradecimento para toda essa gente que sobreviveu a essa rotina e escala de trabalho difícil e penoso, que mais tira do trabalhador do que lhe doa ou do que lhe empresta ou do que lhe paga, há muita fome, miséria, pobreza e desemprego, doenças por falta de educação e de cultura, de saúde que só vem com treino e educação, com investimento e trabalho, com políticas seguras que transformem a pobreza e a doença em lágrimas de ouro e pó que se desfazem com o significado e o sentido da vida focado na lucidez e no amor ao próximo como a ti mesmo, sem ganância, sem abuso e sem exploração, sem discriminação e sem violência, sem corrupção e sem guerra, sem terror e sem conflito, sem pragas e tormentas, sem desastres e catástrofes, sem ver pessoas rastejando no chão feito cobras no chão para envenenar pessoas pela janela do avião, sem sair do chão para morar nas nuvens por não ter mais opção, sem egoísmo e sem um materialismo sem compromisso com o próximo, sobretudo com o excluído, pobre, devedor, miserável, condenado e doente, a luz foi feita para todos, para aqueles que não podem vê-la existe o calor do Sol e o Amor de Deus.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de julho de 2020.
SOBRE AS RELAÇÕES DE TRABALHO SEGUNDO MATTANÓ (2022):
Nasce o mattanonianismo onde as relações de trabalho marcam a luta do trabalhador pela divisão social das relações hierárquicas e de controle de trabalho, e também pela luta pela saúde e aquisição de economia por parte do trabalhador que estenderá este bem-estar para sua comunidade e família, a classe trabalhadora é marcada também por um enriquecimento educacional e cultural, e até de direitos, deveres, obrigações e privilégios, de leis e normas que visam o lucro da organização que conceitua como lucro, o lucro do seu trabalhador e do seu consumidor, e defende esta tese através de comunicadores, como o Relações Públicas.
MATTANÓ
(25/05/2021)
O Mattanonianismo não copia o capitalismo com suas diferenças hierárquicas e de poder pela luta dos trabalhadores e das empresas, das instituições e do trabalho, e nem o socialismo com sua autogestão operária onde não há divisões e nem líderes hierárquicos que defendam o trabalhador ou as empresas, as instituições, as organizações e o trabalho, é portanto uma nova alternativa onde acredita na Saúde como instrumento de luta e de ordem e progresso, de desenvolvimento para os trabalhadores, para as empresas, organizações, instituições e para o trabalho, deslumbrando o pensamento de que o trabalhador não tem que lutar pelos seus direitos senão pela sua saúde pois é através da saúde que o trabalhador reconhece seu lugar na empresa, na instituição, na organização e no trabalho, reconhece sua alienação e como se da sua produtividade e seu processo de trabalho, suas relações institucionais e trabalhistas, legítimas e o que é considerado falta e crime no trabalho, e o que lhe renderá promoções e desenvolvimento no trabalho, na empresa, na instituição ou na organização, para então conscientemente poder lutar pelos seus direitos, deveres, obrigações e privilégios de trabalhador. A saúde e a saúde mental tornam-se a porta de entrada para o trabalho, para as instituições, organizações e empresas, havendo assim uma equidade entre todos os trabalhadores, seja qual for o cargo e a hierarquia, todos devem ser tratados da mesma forma, com o mesmo respeito e dignidade, desde a seleção de pessoal até a contratação e o treinamento de pessoal e a avaliação e o controle de suas atividades que privilegiará o desenvolvimento e progresso das relações de saúde e de saúde mental no trabalho, estendendo-as para fora, para a família, para a escola e para a universidade, para a Igreja, para a cidadania e para as comunidades. Criando a noção de que trabalho é ter saúde e saúde mental, ser trabalhador é estar bem bio-psico-socialmente, filosófica e espiritualmente e só assim ter a sua intimidade e privacidade respeitada para poder produzir satisfatoriamente com saúde e saúde mental.
MATTANÒ
(01/06/2021)
Mattanó aponta que a luta econômica e a luta política não mais se unificam como no socialismo, mas se transformam em sintoma do quadro clínico, da saúde e do bem-estar, do trabalhador e do trabalho, das divisões existentes no trabalho.
Pensamento e ação não mais se unificam mas tornam-se discriminados e percebidos individualmente como eventos separados motivados por diferentes estímulos que geram diferentes respostas e que causam diferentes respostas, eis a proposta Mattanoniana, uma luta revolucionária pelo auto-poder, pelo poder de si mesmo no trabalho e só assim o trabalhador transformará o trabalho e o ambiente de trabalho em local de realização econômica, hierárquica, social, profissional, afetiva, escolar, disciplinar, teórica e prática.
Criam-se assim novas formas de autogerir as instituições transformando a economia que passa a se organizar e reorganizar através da individualidade de cada contribuinte e de cada grupo que se formar criando sua própria identidade, inclusive de cada nação ou bloco de nações, até mesmo do planeta, para que a história singular e pessoal desde o nascimento de cada instituição seja preservada e mantida, através do seu desenvolvimento que é feito pelo acúmulo e distribuição de riquezas de forma inteligente e integrada as suas riquezas culturais e sociais, educativas e familiares, e até espirituais e ontológicas, da vida e do cosmos, e filogenéticas.
MATTANÓ
(04/06/2021)
Mattanó discrimina que nasce o Estado socialista defrontando-se com o Estado capitalista. O Estado socialista nasce com seu espaço de luta operária ou associação contra a burguesia, a burguesia mantinha os vários ramos da produção social e econômica, mas para o Estado socialista a luta era por um fundo comum de subsistência inerente à luta associada dos trabalhadores, então nasce o Estado democrático liberal de Mattanó onde a luta operária dissolve-se em cada trabalhador e em sua organização familiar que passa a interferir na organização, empresa ou indústria como mediador dos interesses da sociedade – trabalhador – empresa, como um curador de seus interesses trabalhistas, inclusive legalmente com a criação de leis, normas e estatutos, o Estado democrático liberal tem na família a organização da classe operária que agora está seriada, individual, dispersa e com seus interesses concentrados na vida familiar que passa a ser para o Estado o motor da nação.
(MATTANÓ; 16/07/2021)
Contudo não se esgota o Estado e nasce o Estado Contemporâneo que é justamente o Estado capitalista associado ao Estado socialista associado ao Estado democrático liberal, ou seja, onde a burguesia se associa à classe trabalhadora e estes se associam a classe familiar, esta classe familiar pode ser burguesa, socialista, democrática, liberal, etc., mas é a família a mediadora dos seus interesses, com a classe trabalhadora com seu espaço de luta ou associação, e a burguesia que media seus interesses pelos vários ramos da produção social e econômica, esta tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) compõe o novo Estado Contemporâneo.
(MATTANÓ)
(17/07/2021)
Mattanó aponta que o processo de luta de classes é a nascente de uma associação, essa luta de classes dá lugar a associação operária sem hierarquia, sem dirigentes e sem dirigidos, com o fim da luta, a associação permanece e se reúne as outras associações existentes construindo uma socialização proletária do poder, da vida e do trabalho. Já a socialização capitalista é realizada a partir das cúpulas dirigentes, centralizadora e alienante do trabalhador dos processos decisórios. Então a socialização do Estado democrático liberal é feito a partir da participação ativa das famílias na organização da classe operária que agora está seriada, individual, dispersa e com seus interesses concentrados na vida familiar que passa a ser para o Estado o motor da nação. E finalmente temos o Estado Contemporâneo que se realiza a partir da participação do Estado capitalista com a socialização capitalista, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho, e do Estado democrático liberal com a família, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
(MATTANÓ)
(19/07/2021)
Mattanó aponta que além da CGT ou associações de trabalhadores começaram a surgir localmente em locais de trabalho onde ele era abusivo e explorador, vítimas de uma polícia patronal, onde jovens trabalhadores na empresa referiam-se à hierarquia interna, à ação autônoma dos seus trabalhadores e à punição de chefes autoritários. Em outro caso a polícia estatal da Polônia chegou a atirar contra os trabalhadores. Num Estado Contemporâneo equalizam-se as diversas frequências, umas ficam acima outras abaixo, porém modulam-se, e o resultado e agradável, pois a participação do Estado capitalista com a socialização capitalista, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho, e do Estado democrático liberal com a família, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações ou de jovens trabalhadores.
A ação autônoma das massas operárias não reside na sua independência formal ante a burocracia sindical. A autonomia é uma prática diversa do sindicalismo burocrático; no caso francês, por exemplo, responde a aspirações coletivas dos jovens e dos trabalhadores emigrantes, na condição de párias sociais. Da mesma forma, a sabotagem de equipamentos torna-se uma forma de resistência ao capital e ao autoritarismo fabril. Daí a exigência dos trabalhadores de eles próprios cronometrarem o ritmo de seu trabalho e de reivindicarem a rotação nos postos de trabalho para eliminar a desigualdade de remuneração. Num Estado Contemporâneo a ação autônoma das massas operárias reside no resultado da operação: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado, e do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações ou de jovens trabalhadores.
“Em cada reivindicação, refira-se a acidentes de trabalho delatores no local do trabalho, racismo, o mais importante é a reivindicação ‘do respeito ao trabalhador’. Eles devem dirigir o processo de trabalho para que a fábrica se democratize; isso pode ser imposto pela auto-organização da mão-de-obra.” (P. Olivier, op. cit., p. 53-4.)
Mattanó aponta que a auto-organização da mão-de-obra pode ser otimizada através do novo Estado Contemporâneo, onde há participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado, e do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
(MATTANÓ; 28/07/2021)
Mattanó aponta que outra forma de organizar uma luta pelos seus direitos trabalhistas foi criado na greve da Fiat-Diesel em Xerém (Estado do Rio de Janeiro), é criando os comitês de luta que partem do princípio de que o aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores se dão na própria ação concreta e na democratização das decisões e da informação. Que deve haver uma luta intransigente e permanente utilizando todos os meios possíveis na defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica, ou de uma linha ou setor de produção. Uma defesa sem tréguas de todos os interesses sindicais da classe. Combate a todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões, da chefia etc. Defesa da dignidade e criação do poder do trabalhador dentro da empresa. Denúncia feroz contra o peleguismo. Denúncia contra o sindicato oficialista como um instrumento dos patrões para desviar os trabalhadores da criação de um sindicato controlado pelas bases e independente de qualquer influência dos patrões. Num Estado Contemporâneo a ação dos comitês de luta reside no resultado da operação: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, e do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações ou de jovens trabalhadores, ou até mesmo de comitês de luta.
(MATTANÓ; 29/07/2021)
Mattanó aponta que a luta de classes em determinados momentos é uma luta de vida ou morte, opondo o trabalhador à organização capitalista da produção e ao Estado, que garante para o capital as “condições gerais de produção”; o espaço, porém, onde acontecem a exploração do trabalho e a opressão do trabalhador é a fábrica regida pela exigência da acumulação e reprodução do capital.
O trabalho é a condição necessária da produção em geral. A produção capitalista se realiza através da compra e venda da força de trabalho.
Já explicava Marx que, no processo produtivo, os homens, além de atuarem sobre a natureza, “atuam uns sobre os outros”. Para produzir, estruturam relações entre si e através destas atuam nas várias esferas da sociedade, família, escola, numa gama de relações sociais decorrentes desse processo.
Os proprietários dos meios de produção - sejam particulares ou burocratas do Estado - incorporam o trabalho assalariado, que, acumulado em suas mãos, transforma-se em capital.
Esse processo, em sua totalidade, é comandado pela lógica do capital, que procura integrar o trabalhador. O trabalhador assina o contrato de trabalho porque não tem outra opção de sobrevivência. Na fábrica tudo conspira contra a inteligência do operário, expropriado dos meios de produção, dos frutos do trabalho e do conhecimento. Integrado à linha de produção ou vinculado à máquina, o trabalhador constitui “uma máquina” entre máquinas; ele perde a consciência.
A tomada de consciência ocorre quando o trabalhador rompe o isolamento, cria uma forma coletiva de expressão.
No universo fabril desenvolve-se uma consciência operária ambígua: a contradição entre o egoísmo individual e o interesse coletivo. A organização taylorista do trabalho, fundamentada na propriedade privada ou estatal e na separação do operário em relação a seu trabalho, visto como mera tarefa, produz o egoísmo, o isolamento e a submissão.
A revolta contra essa expropriação produz a ideologia coletivista. O egoísmo aparece como produto do capital; o coletivismo, como rebelião do trabalho. À medida que o trabalhador percebe que o próprio processo de trabalho divide e, ao mesmo tempo, liga seus companheiros pela cooperação, e que a conquista de qualquer reivindicação depende da união de todos eles, verifica que o conceito “indivíduo” é um mito criado pelas revoluções burguesas desde o Renascimento.
A cronometria do rendimento do trabalhador e a separação entre trabalho intelectual, concentrado na gerência e no planejamento, e trabalho manual, função do operário, implicam maior produtividade para o capitalista e maior exploração do trabalho operário. E isso acontece em escala universal.
O mercado mundial, criado pelo capitalismo já em sua época monopolista, integra o trabalhador e sua família, subordinando-os a esse mercado. O homem existe para o mercado, seja como produtor direto seja como consumidor.
Essa internacionalização das relações de produção capitalistas produz, conseqüentemente, a necessidade da organização operária a nível internacional.
Num Estado Contemporâneo a ação da luta de classes que pode chegar a ser uma luta de vida ou morte para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo como produto da rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional. Com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes.
(MATTANÓ; 31/07/2021)
Mattanó aponta que a I Internacional defendia o coletivismo, em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado.
Porém num Estado Contemporâneo a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres).
(MATTANÓ; 24/08/2021)
Mattanó aponta que a luta da I Internacional foi garantir seus princípios e valores em meio a um cenário onde formavam-se sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ela garantiu o direito a greve e a diminuição da jornada de trabalho que era de 10 horas diárias, trabalhadores morriam quando eram reprimidos em suas greves e a I Internacional apoiou ativamente a esses trabalhadores, ela apoiou a exploração do trabalho do menor e da mulher, a luta contra o desemprego e seus efeitos sobre os trabalhadores, o papel dos sindicatos, a cooperação internacional operária contra o capital, o papel da mulher na sociedade capitalista, a reivindicação de liberdade de imprensa e de reunião, o problema da coletivização da terra e da indústria, o problema da educação e do acesso à escola pública pela classe trabalhadora.
Mattanó aponta que a I Internacional defendia o coletivismo, porém num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista .
(MATTANÓ; 25/09/2021)
Mattanó aponta que a luta da I Internacional foi garantir seus princípios e valores em meio a um cenário onde formavam-se sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ela garantiu o direito a greve e a diminuição da jornada de trabalho que era de 10 horas diárias, trabalhadores morriam quando eram reprimidos em suas greves e a I Internacional apoiou ativamente a esses trabalhadores, ela apoiou a exploração do trabalho do menor e da mulher, a luta contra o desemprego e seus efeitos sobre os trabalhadores, o papel dos sindicatos, a cooperação internacional operária contra o capital, o papel da mulher na sociedade capitalista, a reivindicação de liberdade de imprensa e de reunião, o problema da coletivização da terra e da indústria, o problema da educação e do acesso à escola pública pela classe trabalhadora.
Mattanó aponta que a I Internacional defendia o coletivismo, porém num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista.
A AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores) serviu, no entanto, para conscientizar os trabalhadores de que eles pertenciam a uma comunidade internacional e deviam associar-se para levar adiante suas lutas econômicas e, no plano das relações internacionais entre Estados, lutar por uma política de paz e liberdade, de acordo com a realidade política e legítima de cada Estado, causando diferentes consequências no movimento dos trabalhadores.
Acima de tudo, foi mérito da AIT a afirmação do internacionalismo proletário como um valor positivo e a vinculação da luta pela libertação da classe trabalhadora da exploração econômica e da opressão política como sinônimo da libertação da humanidade. Mattanó propõe como continuidade dessa libertação da humanidade uma sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, a democracia liberal e contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família, segundo Mattanó.
Após a repressão da Comuna de Paris, a seção francesa dispersou-se, e a ação repressiva do Estado se estendeu a outros países. Na Espanha, a AIT foi declarada ilegal, e o mesmo se deu na Dinamarca e Austro-Hungria; na Alemanha, os socialistas A. Bebel e W. Liebknecht foram condenados a 18 meses de cárcere (27-3-1872).
da Comuna de Paris e a sua oposição ao Conselho Geral da Internacional. A facção reunida em torno de Bakunin propugnava a abstenção total em matéria política, adotando, dessa forma, a posição de Proudhon. Foi convocada, então, por iniciativa do Conselho Geral, a Conferência de Londres, onde Marx conseguiu maioria para a vitória de seus pontos de vista, nos termos da resolução nº 40: “Considerando: Que contra o poder coletivo das classes proprietárias o proletariado só pode atuar como classe constituindo-se em partido político diferenciado, oposto a todos os antigos partidos formados pelas classes dominantes”.
As seções da I Internacional reunidas em Sonvilier (12-11-1871) rechaçaram as conclusões da Conferência de Londres. A cisão consumou-se no Congresso de Haia, em 7 de setembro de 1872; James Guillaume e Bakunin foram excluídos da Internacional e o Conselho Geral passou a funcionar em Nova Iorque. Porém, a 15 de julho de 1876, a Conferência de Filadélfia dissolveu o Conselho Geral, dando o golpe de misericórdia na I Internacional.
Mattanó aponta que num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista. A AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores) serviu, no entanto, para conscientizar os trabalhadores de que eles pertenciam a uma comunidade internacional e deviam associar-se para levar adiante suas lutas econômicas e, no plano das relações internacionais entre Estados, lutar por uma política de paz e liberdade, de acordo com a realidade política e legítima de cada Estado, causando diferentes consequências no movimento dos trabalhadores. Acima de tudo, foi mérito da AIT a afirmação do internacionalismo proletário como um valor positivo e a vinculação da luta pela libertação da classe trabalhadora da exploração econômica e da opressão política como sinônimo da libertação da humanidade. Mattanó propõe como continuidade dessa libertação da humanidade uma sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, à democracia liberal e ao contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família e suas relações com a evolução e a involução, com contingências de sobrevivência como as filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo, e por exemplo, exemplos que tornam a evolução e a involução palpáveis, o telepath e suas relações e consequências sobre a organização trabalhista ou dos seus direitos de trabalhadores e de suas lutas de classes, segundo Mattanó.
(MATTANÓ: 03/02/2022).
Mattanó aponta que é claro que a trajetória da social-democracia coloca em discussão pelo menos suas instituições, o que partido e sindicato realmente significam num projeto que pretenda libertar o trabalhador da exploração econômica e da opressão Político-social. Isso, contudo, não será discutido agora, mas ao se analisar a opção oferecida aos trabalhadores pela III Internacional, e sua influência sobre o movimento dos trabalhadores no mundo contemporâneo.
A discussão da opção que a social-democracia oferece aos trabalhadores é profundamente atual, pois a social-democracia não desapareceu com o fim da II Internacional em 1914. Já bem antes disso, através de seus teóricos conhecidos como revisionistas, Kautsky, Bernstein e Jaurès, adotara a luta parlamentar como o espaço privilegiado de oposição, o gradualismo por meio das reformas parciais e a conquista de direitos sociais como sua finalidade, daí a célebre frase de Bernstein: “O movimento é tudo; a finalidade nada significa se limitar o movimento socialista à luta por reivindicações imediatas, perdendo de vista objetivos mais amplos de mudança social”.
O autêntico ideólogo representante da social-democracia é Eduard Bernstein, que, na maior parte de sua vida ativa, trabalhou como secretário particular de Karl Hochberg, um rico mecenas do Partido.
Bernstein tinha um grande aliado no Partido, Georg Wolmar, deputado no Parlamento alemão. Wolmar defendia a idéia de que o socialismo poderia ser realizado por meio de uma lenta evolução orgânica, afirmava a importância das reivindicações imediatas, especialmente a legislação sobre a proteção ao trabalho, o direito de associação e a supressão de impostos sobre vários produtos de consumo, e ressaltava - como também o faria posteriormente Bernstein - a importância das cooperativas no projeto socialista.
As cooperativas de produção têm duplo caráter sob o sistema capitalista: a par de uma produção socializada, acompanha uma troca capitalista. Como a troca domina a produção, a cooperativa, para sobreviver, deve submeter-se às leis gerais do sistema capitalista. Na prática, isso significa aumento do ritmo do trabalho, aumento ou diminuição da jornada de trabalho conforme a conjuntura, contratar ou despedir a força de trabalho. Em suma, realizar todas as práticas capitalistas que uma empresa aplica para limitar a concorrência das outras empresas.
Nesse contexto, a cooperativa de produção padece de uma contradição básica: a necessidade de os operários se autodirigirem e desempenharem, em relação a si mesmos, o papel de empresários. Das duas uma: ou a cooperativa, para sobreviver, torna-se uma empresa capitalista; ou, se a pressão operária for maior, essa se dissolve.
É o que Beatrice Webb (teórica do movimento cooperativista) constatou nas cooperativas de produção inglesas, na opinião dela dissolvidas pela falta de disciplina. Cabe, então, a pergunta: Não teriam se dissolvido devido à impossibilidade de o operário aplicar a si próprio o autoritarismo inerente à unidade de produção sob o sistema capitalista?
Com o agravamento da situação internacional e início da Primeira Guerra Mundial, ganha expressão na social-democracia alemã uma corrente radical tendo à frente Rosa Luxemburgo. Esta, opondo-se ao voto dos créditos de guerra dado pela social-democracia, articula-se com outros internacionalistas, promovendo a Conferência de Zimmerwald (na Suíça), na qual é definida a luta contra a guerra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade.
Mattanó aponta que num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência, podemos incluir a luta em casos de guerras e de estruturas ideológicas dominantes como transformadoras das relações de trabalho. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado, contudo podem aparecer conflitos na defesa desses interesses como os das guerras e os de estruturas ideológicas de poder. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista. A AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores) serviu, no entanto, para conscientizar os trabalhadores de que eles pertenciam a uma comunidade internacional e deviam associar-se para levar adiante suas lutas econômicas e, no plano das relações internacionais entre Estados, lutar por uma política de paz e liberdade, de acordo com a realidade política e legítima de cada Estado, causando diferentes consequências no movimento dos trabalhadores. Acima de tudo, foi mérito da AIT a afirmação do internacionalismo proletário como um valor positivo e a vinculação da luta pela libertação da classe trabalhadora da exploração econômica e da opressão política como sinônimo da libertação da humanidade, mas também através da II Internacional, fundada na França, em 1889, constitui-se em uma União de partidos social-democratas autônomos organizados de forma federativa. Tal diversidade de organizações refletiu-se no seu pluralismo doutrinário. Assim, por exemplo, conviveram as idéias marxistas defendidas pelo Partido Social-Democrata Francês, influenciado por Jean Jaurès, e a idéia da formação de um partido operário independente, pleiteada por Plekhanov, oriundo da nobreza russa e membro da intelligentzia arrogante na sua postura de guarda pretoriana da ortodoxia marxista em Genebra.
Na Alemanha, entre 1882 e 1895, a mão-de-obra industrial aumentou seu efetivo, em 40%
- passou de 7,3 a 10,2 milhões de operários, concentrados nas grandes empresas industriais. O pessoal empregado em fábricas com mais de mil operários passa de 213 mil a 448 mil. Surgem novas categorias profissionais, como por exemplo os trabalhadores do gás e os ferroviários.
Esse crescimento do proletariado se mostra pelo crescimento da rede sindical. Os sindicatos sob influência da social-democracia, que tinham somente 50 mil membros em 1879, atingem 700 mil associados em 1900. As federações formam-se, agora, não mais através dos ofícios, mas por ramos industriais.
Enquanto na Inglaterra o movimento sindicalista controlava a ação operária, na Alemanha deu-se o contrário, a social-democracia é que dirigia a atividade sindical em função da estratégia e tática do Partido.
Os projetos de socialização estavam vinculados à existência de partidos social-democratas, cujo modelo era o Partido Social-Democrata Alemão.
Após a morte de Marx, foi em torno de Engels que se agruparam jovens teóricos marxistas como Karl Kautsky, Eduard Bernstein, Antonio Labriola, Filipo Turati, Jules Guesde, Paul Lafargue, Plekhanov. Polemizavam contra a influência dos adeptos de Bakunin existentes na Itália, França, Espanha e contra os “populistas” russos.
Bernstein tinha um grande aliado no Partido, Georg Wolmar, deputado no Parlamento alemão. Wolmar defendia a idéia de que o socialismo poderia ser realizado por meio de uma lenta evolução orgânica, afirmava a importância das reivindicações imediatas, especialmente a legislação sobre a proteção ao trabalho, o direito de associação e a supressão de impostos sobre vários produtos de consumo, e ressaltava - como também o faria posteriormente Bernstein - a importância das cooperativas no projeto socialista.
As cooperativas de produção têm duplo caráter sob o sistema capitalista: a par de uma produção socializada, acompanha uma troca capitalista. Como a troca domina a produção, a cooperativa, para sobreviver, deve submeter-se às leis gerais do sistema capitalista. Na prática, isso significa aumento do ritmo do trabalho, aumento ou diminuição da jornada de trabalho conforme a conjuntura, contratar ou despedir a força de trabalho. Em suma, realizar todas as práticas capitalistas que uma empresa aplica para limitar a concorrência das outras empresas.
Nesse contexto, a cooperativa de produção padece de uma contradição básica: a necessidade de os operários se autodirigirem e desempenharem, em relação a si mesmos, o papel de empresários. Das duas uma: ou a cooperativa, para sobreviver, torna-se uma empresa capitalista; ou, se a pressão operária for maior, essa se dissolve.
É o que Beatrice Webb (teórica do movimento cooperativista) constatou nas cooperativas de produção inglesas, na opinião dela dissolvidas pela falta de disciplina. Cabe, então, a pergunta: Não teriam se dissolvido devido à impossibilidade de o operário aplicar a si próprio o autoritarismo inerente à unidade de produção sob o sistema capitalista?
Com o agravamento da situação internacional e início da Primeira Guerra Mundial, ganha expressão na social-democracia alemã uma corrente radical tendo à frente Rosa Luxemburgo. Esta, opondo-se ao voto dos créditos de guerra dado pela social-democracia, articula-se com outros internacionalistas, promovendo a Conferência de Zimmerwald (na Suíça), na qual é definida a luta contra a guerra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade.
Mattanó propõe como continuidade dessa libertação da humanidade uma sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, à democracia liberal e ao contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família e suas relações com a evolução e a involução, com contingências de sobrevivência como as filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo, e por exemplo, exemplos que tornam a evolução e a involução palpáveis, o telepath e suas relações e consequências sobre a organização trabalhista ou dos seus direitos de trabalhadores e de suas lutas de classes, segundo Mattanó, inclusive a luta contra a guerra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade e de organização ideológica que necessite de entropia e neguentropia, ou seja, de organização e reorganização para se equilibrar e se sustentar, se mantendo e as suas estruturas de poder.
(MATTANÓ: 07/03/2022).
No Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência, podemos incluir a luta em casos de guerras e de estruturas ideológicas dominantes como transformadoras das relações de trabalho. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado, contudo podem aparecer conflitos na defesa desses interesses como os das guerras e os de estruturas ideológicas de poder. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
A tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ou a esquerda da social-democracia alemã que deixou de se preocupar com a luta de classes, autodefinindo-se não como um partido de classe e sim como um partido popular, aceitando a economia de mercado. Declara-se partidária do “socialismo democrático”, definido como alternativa ao comunismo. A França continua - sob o Partido Socialista - a ser um país de desigualdades sociais profundas, com aparelho estatal altamente burocratizado, onde domina o despotismo fabril, que é reproduzido na escola e na sociedade global.
A política da social-democracia pode ter algum futuro no quadro dos países capitalistas desenvolvidos, porém, na África, Ásia e América Latina, a essa altura do século, a opção pelo socialismo ou pela barbárie se coloca na ordem do dia.
Mattanó aponta que após a Primeira Guerra, movimentos revolucionários eclodem na Alemanha. A esquerda da social-democracia, representada por Rosa Luxemburgo e Karl Liebknecht, é destruída pelo Estado, cujo Primeiro-ministro, Gustav Noske, pertence à social-democracia.
A eclosão e vitória da Revolução Russa vem animar as massas alemãs para o levante, porém o proletariado, isolado, é batido pelas forças da direita, que se articula através dos chamados “corpos livres”, de onde emergirão os futuros líderes e militantes do nazismo.
A criação e sua capacidade de tornar-se um partido de massas, reconstruir sua máquina de propaganda e manter sua influência sobre o trabalhador não levaram o Partido Comunista Alemão ao monopólio do controle do trabalhador. A social-democracia, reciclada às exigências do capitalismo, tinha grande influência sobre as massas operárias alemãs.
A trágica divisão entre o PC alemão e a social-democracia é que permitirá a ascensão legal de Hitler ao poder como primeiro-chanceler, com o aval da classe dominante alemã e do exército, além do apoio de setores de trabalhadores urbano-rurais e, especialmente, da classe média, o grande apoio social de Hitler.
A derrota nazista na Segunda Guerra recoloca a social-democracia alemã e a internacional em papel de destaque no mundo: sua função, sua importância e o avanço ou obstáculo que representa a uma proposta socialista contrária à propriedade privada ou estatal dos meios de produção.
No contexto de uma crise econômica mundial, em países de capitalismo desenvolvido - Alemanha Ocidental, França, Suécia -, a alta burguesia não pode recorrer a formas abertas de repressão; a solução “social-democrática” aparece, então, como a de menor custo social e político, permitindo manter um discurso de esquerda e uma prática conservadora, encoberta por uma linguagem anticapitalista, antiautoritária.
Segundo estudiosos do assunto. o capital da social-democracia alemã domina hoje a Internacional Socialista. Dois membros proeminentes da Fundação Friedrich Ebert participam, a pedido de Rockfeller, da Comissão Trilateral, formada pelo ex-presidente norte-americano Jimmy Carter, pelo ex-chefe do Departamento de Estado norte-americano Cyrus Vance e pelo ex-chefe da Segurança Nacional norte-americana Zbigniew Brzezinski.
O discurso da social-democracia encobre o fato de 1,7% das famílias da burguesia alemã deter 74% dos meios de produção. Tal concentração é acompanhada por igual concentração dos contingentes de mão-de-obra, sendo que a DGB conta com 7,6 milhões de adeptos, enquanto as outras três existentes não chegam a atingir 1,5 milhão.
Após o Congresso de Bad Godesberg (1959), a social-democracia alemã deixou de se preocupar com a luta de classes, autodefinindo-se não como um partido de classe e sim como um partido popular, aceitando a economia de mercado. Declara-se partidária do “socialismo democrático”, definido como alternativa ao comunismo.
Dessa forma, os pactos sociais espanhóis assinados em nome dos trabalhadores deixaram-nos amarrados ao grande capital e à burocracia do PSOE, do Estado e da União Geral dos Trabalhadores (UGT), por eles controlada. Sem falar da burocratização das comissões operárias, que, criadas nas fábricas sob vigência da ditadura franquista e sob hegemonia do Partido Comunista Espanhol (PCE), após a “abertura” convertem-se no braço esquerdo do capital. Realiza-se uma “santa aliança” entre os capitalistas, o PSOE e o PCE, este reciclado com o nome de eurocomunista, diríamos euro-social-democrata.
Isso tudo numa época em que milhões de trabalhadores, 1/4 dos quais emigrantes da classe operária francesa, estão privados dos direitos políticos e são passíveis de expulsão do país ante uma simples denúncia patronal como agitadores. Muitos deles não possuem nem a liberdade de contratação da venda de sua força de trabalho - um dos pré-requisitos de existência do sistema capitalista. É o caso dos mineiros do Marrocos, vinculados às minas como os servos à gleba na Idade Média: não podem deixar as minas do norte sob pena de expulsão do país.
Mineiros jovens, menores de 18 anos, são explorados acima de qualquer lei; um em cada cinco trabalha mais de 45 horas semanais, enquanto a jornada de trabalho do menor está limitada legalmente a 40 horas semanais, no máximo.
Isso sem falar do racismo de que são vítimas o argelino, o marroquino, o tunisiano, o português e o espanhol na França, igual à situação do trabalhador turco na Alemanha Ocidental. Constituem uma reserva de mão-de-obra barata para o sistema capitalista e bode expiatório de suas contradições internas.
O Partido Socialista Francês (PSF) preocupa-se muito mais em administrar a sociedade e usufruir o poder de Estado do que em lutar pela autotransformação social. Seus planos vêm de cima para baixo, da cúpula para a base.
A França continua - sob o Partido Socialista - a ser um país de desigualdades sociais profundas, com aparelho estatal altamente burocratizado, onde domina o despotismo fabril, que é reproduzido na escola e na sociedade global. O PS francês possui uma pletora de especialistas, porém não tem projeto político. Sua integração à Aliança Atlântica mostra que nada mudou após sua escalada ao poder. Desenvolveu, durante anos, a prática de conciliar um discurso de esquerda e uma prática de direita.
A política da social-democracia pode ter algum futuro no quadro dos países capitalistas desenvolvidos, porém, na África, Ásia e América Latina, a essa altura do século, a opção pelo socialismo ou pela barbárie se coloca na ordem do dia.
Mattanó propõe como continuidade dessa opção pelo socialismo ou pela barbárie através da libertação da humanidade numa sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, à democracia liberal e ao contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família e suas relações com a evolução e a involução, com contingências de sobrevivência como as filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo, e por exemplo, exemplos que tornam a evolução e a involução palpáveis, o telepath, os alienígenas, suas consequências e suas relações e consequências sobre a organização trabalhista ou dos seus direitos de trabalhadores e de suas lutas de classes, segundo Mattanó, inclusive a luta contra a guerra e salvação do Homo Sapiens e do planeta Terra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade e de organização ideológica que necessite de entropia e neguentropia, ou seja, de organização e reorganização para se equilibrar e se sustentar, se mantendo e as suas estruturas de poder.
(MATTANÓ: 09/03/2022).
Mattanó aponta que a eclosão da Revolução Russa de 1917, que levou o Partido Bolchevique (Partido Comunista Russo) ao poder, reuniu diferentes facções dos antigos partidos socialistas em Moscou, fundando-se em 1919 a III Internacional.
É necessário situar que a tomada do poder pelo partido de Lênin (Partido Bolchevique)
significou, antes de mais nada, a tentativa de colocar em prática um programa de oposição ao capitalismo privado. Também é importante considerar que a Revolução Russa enfrentou um período de guerra civil que durou anos e a intervenção de exércitos estrangeiros - alemães, ingleses, norte-americanos e tchecos -, auxiliados em algumas regiões por generais czaristas como Koltchak, Denikin, Wrangel, que queriam restabelecer o capitalismo privado.
É nessa conjuntura de guerra civil interna e invasão estrangeira que os dirigentes do
PC russo procuram, antes de mais nada, vencer os invasores e ao mesmo tempo reorganizar a economia devastada. É quando Trotsky proclama o regime do “comunismo de guerra”. Os diretores de empresas industriais passariam a ser nomeados pelo Partido que detém o poder de Estado, e as unidades onde houve administração coletiva ou autogestionada deveriam subordinar-se à nova medida.
Paralelamente, Lênin introduz o taylorismo na URSS, significando, portanto, a volta à hierarquia nas fábricas, o planejamento restrito a um corpo de especialistas e a mão-de-obra realizando o que a cúpula técnica define como sendo os objetivos das empresas. Embora considerasse o taylorismo uma forma de organização do trabalho tipicamente capitalista, Lênin argumentava que o poder estava com o Partido e isso garantia a supremacia da classe operária no país. Assim, a técnica taylorista poderia ser colocada a serviço do proletariado.
Isso significou o fim dos comitês de fábrica e da autogestão nas empresas. A nova palavra de ordem de Trotsky era: trabalho, ordem e disciplina.
Logicamente a primeira conquista da Revolução Russa, isto é, o controle dos meios e do ritmo de produção pelos próprios trabalhadores, tinha sido usurpada pelo Estado e pelo Partido que o dirigia.
Vinculado ao novo processo, o novo governo estabeleceu a “militarização do trabalho”, onde o salário passou a cumprir a mesma função que tem na economia capitalista clássica. Conforme Trotsky, “os salários, em dinheiro ou espécie, devem acompanhar o mais possível a produtividade do trabalho individual” (A. Kollontai, op. cit., p. 26). Os sindicatos converteram-se em disciplinadores da mão-de-obra, e Trotsky considerava que o mal da Rússia não era o excesso mas a insuficiência de burocracia.
As milícias operárias são integradas a uma estrutura nova que recebe o nome de Exército Vermelho, no qual ex-oficiais czaristas retomam a direção das tropas, mas sob controle do novo Estado. Restabelece- se a hierarquia - os diversos graus diferenciadores da titulação militar -, porém, na medida em que o Partido detém o poder e, segundo Lênin, representa o proletariado, nada há a temer.
Cria -se, então, a Oposição Operária, formada por trabalhadores revolucionários dá primeira hora, participantes das revoluções de 1905 e 1917 e da guerra civil. Ela denuncia a separação entre o Partido e as massas operárias, critica a direção única nas fábricas como produto do espírito burguês que não confia na força coletiva, reivindica a liberdade de crítica e critica a implantação do socialismo por via burocrática, por decretos da cúpula dirigente, e a redução da iniciativa das massas.
Já em 1920 o proletariado russo tinha sido expropriado do controle dos meios de produção pelo Estado. A burocracia ocupava seu lugar na direção econômica (via economia de plano) e na direção política, por. mediação do Partido.
A essa expropriação econômica do proletariado alia -se a expropriação política: os sovietes (conselhos formados por unidades de produção ou concentrações urbanas), que desempenharam papel fundamental na tomada do poder pelo partido de Lênin, serão atrelados ao Estado, transformando-se, com os sindicatos, em “correias de transmissão” das ordens vindas de cima para baixo. Em outros termos, ao perderem sua autonomia, os sovietes desaparecem como representativos do Proletariado. Lênin e Trotsky criam algo original: uma república soviética sem sovietes!
No Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência, podemos incluir a luta em casos de guerras e de estruturas ideológicas dominantes como transformadoras das relações de trabalho. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado, contudo podem aparecer conflitos na defesa desses interesses como os das guerras e os de estruturas ideológicas de poder. Trotsky proclama na Revolução Russa o regime do “comunismo de guerra” onde os diretores de empresas industriais passariam a ser nomeados pelo Partido que detém o poder de Estado, e as unidades onde houve administração coletiva ou autogestionada deveriam subordinar-se à nova medida. Lênin introduz o taylorismo na URSS, significando, portanto, a volta à hierarquia nas fábricas, o planejamento restrito a um corpo de especialistas e a mão-de-obra realizando o que a cúpula técnica define como sendo os objetivos das empresas. Isso significou o fim dos comitês de fábrica e da autogestão nas empresas. A nova palavra de ordem de Trotsky era: trabalho, ordem e disciplina. Conforme Trotsky, “os salários, em dinheiro ou espécie, devem acompanhar o mais possível a produtividade do trabalho individual” (A. Kollontai, op. cit., p. 26). Os sindicatos converteram-se em disciplinadores da mão-de-obra, e Trotsky considerava que o mal da Rússia não era o excesso mas a insuficiência de burocracia. Cria -se, então, a Oposição Operária, Ela denuncia a separação entre o Partido e as massas operárias, critica a direção única nas fábricas como produto do espírito burguês que não confia na força coletiva, reivindica a liberdade de crítica e critica a implantação do socialismo por via burocrática, por decretos da cúpula dirigente, e a redução da iniciativa das massas.
Já em 1920 a burocracia ocupava seu lugar na direção econômica (via economia de plano) e na direção política, por. mediação do Partido.
A essa expropriação econômica do proletariado alia -se a expropriação política: os sovietes (conselhos formados por unidades de produção ou concentrações urbanas), que desempenharam papel fundamental na tomada do poder pelo partido de Lênin, serão atrelados ao Estado, transformando-se, com os sindicatos, em “correias de transmissão” das ordens vindas de cima para baixo. Em outros termos, ao perderem sua autonomia, os sovietes desaparecem como representativos do Proletariado. Lênin e Trotsky criam algo original: uma república soviética sem sovietes! Ou seja, uma república soviética sem expropriação econômica do proletariado e sem expropriação política que formaram os conselhos por unidades de produção ou concentrações urbanas.
E temos o Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
A tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ou a esquerda da social-democracia alemã que deixou de se preocupar com a luta de classes, autodefinindo-se não como um partido de classe e sim como um partido popular, aceitando a economia de mercado. Declara-se partidária do “socialismo democrático”, definido como alternativa ao comunismo. A França continua - sob o Partido Socialista - a ser um país de desigualdades sociais profundas, com aparelho estatal altamente burocratizado, onde domina o despotismo fabril, que é reproduzido na escola e na sociedade global, e os frutos da Revolução Russa com seus representantes como Lênin e Trotsky que criam algo original: uma república soviética sem sovietes! Ou seja, uma república soviética sem expropriação econômica do proletariado e sem expropriação política que formavam os conselhos por unidades de produção ou concentrações urbanas.
(MATTANÓ: 12/03/2022)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 28 de maio de 2022.
O CICLO DA MORTE E DO LUTO (2020):
O ciclo da morte e do luto começa quando os hominídeos ou macacos assassinos adquiriram o comportamento de simbolizar e imaginar a própria morte e o luto que se compreendeu como uma despedida, que o corpo se ia, mas algo permanecia imortalmente, na Terra, no cosmos ou no além, no espírito ou no Paraíso, num local sagrado que era representado em seus ritos e mitos de morte e de luto, onde enterravam seus falecidos com seu objetos e faziam rituais de despedida com sons ou palavras ¨mágicas¨ que tinham o poder de transformar o inerte em uma nova vida e em uma nova forma, como numa Gestalt onde há a figura e o fundo, na morte há a figura (o corpo morto) e o fundo (a alma sobrevivendo) e um insight (a alma sendo salva), através de uma continuidade, semelhança, complementação, etc., que assegura a este fenômeno a sua validade e fundamento, a sua prática e existência.
O ciclo da morte e do luto pode ter começado de forma simples, apenas com o abandono do morto e com pensamentos acera do seu destino e corpo. Depois ter se aperfeiçoado para o enterro desse corpo; então do enterro para o enterro de seus objetos e algumas vocalizações; depois surgiram algumas palavras, gritos, balbucios, outras vocalizações; então, frases e orações; então começaram as visitas aos locais de enterro de seus mortos e outras palavras e orações ou um sentimento de eterno e de divino, de espiritualidade, de salvação, de esperança, de feedfoward; o feedfoward é peculiar em toda a comunicação, pode ter ajudado a criar a esperança e as orações, as tradições e festividades que temos desde então até hoje.
O feedfoward pode ter influenciado a geração de outros fenômenos que alargaram a morte e o luto, como a música e a literatura e até o cinema e a televisão, o rádio e o telefone, a internet e o computador.
Através da música o indivíduo passou a potencializar a morte e o luto de uma maneira tal que a desenvolveu de forma diferente para a literatura com as Cartas de São Paulo e o Evangelho, e a Sagrada Escritura, depois com o cinema e a televisão, o rádio e o telefone, a internet e o computador que desenvolveram de forma diferente a potência da morte e do luto em cada indivíduo, comunidade e sociedade.
A auto-significação leva a morte e o luto a um comportamento operante e encoberto amplificado que torna a morte e o luto evento de grande potência psicológica, comportamental e espiritual, que move relações humanas e sociais, de forma a humanizar o sofrimento e até em contribuir em tipificá-lo através de padrões tecnológicos que alienam o indivíduo em seu comportamento com o celular, a literatura, a música, a televisão e o rádio e o jornal e as revistas, retirando a energia vital da relação do indivíduo com o corpo morto e que produz luto para as tecnologias, transformando as orações em comportamentos alienados e desintegrados, que nada tem a ver com o ritual de morte e de luto, mas com um prazer psíquico e até inconsciente que o afasta do princípio da realidade que o vincula ao ritual de morte e de luto, a auto-significação deve se voltar para a realidade e não para o prazer se quiser ajudar o indivíduo a elaborar com sucesso a sua perda através da morte e do luto.
A TRAJETÓRIA ALTERNATIVA DOS HERÓIS E O CICLO DA MORTE E DO LUTO (2020):
O chamado pode ser um sinal no céu, um som, uma canção, um toque de um amigo, uma oração, uma revelação, um oráculo, uma passagem ou uma iniciação, um rito ou um mito, uma instituição, um poder, uma família, um indivíduo, um trabalho, uma educação, um esporte, um ato ou um pensamento, um delírio ou uma alucinação, uma voz, um pedido, uma ordem, um julgamento, etc.. O indivíduo deve saber percebê-lo e senti-lo como parte de sua própria vida, pois a morte e o luto fazem parte da vida de cada um de nós.
O chamado pode ser recusado pelo herói se ele não o reconhecer ou se ele não estiver preparado pare ele, tanto psicologicamente, quanto filosoficamente, socialmente e espiritualmente e até economicamente ou profissionalmente, academicamente ou familiarmente, tornando o chamado algo obtuso e sem significado, sem sentido para ele que não responde e nem se comporta aceitando-o. O indivíduo pode recusar lidar com a morte e o luto de várias maneiras em sua vida.
Os problemas do caminho podem ser muitos como adversidades biológicas, psicológicas, sociais, filosóficas, espirituais, econômicas, matemáticas, físicas, extraterrestres, da vida ou do universo e até sobrenaturais. O indivíduo pode encontrara diversos problemas em seu caminho em decorrência da morte e do luto, ele deve ser inteligente para lidar com eles.
A ajuda sobrenatural refere-se a ajuda de um ser que aparece miraculosamente no seu caminho ou em sua trajetória oferecendo-lhe meios e amuletos para se comportar e pensar de modo que vença suas adversidades, tornando-se mais forte e superior, como que vencendo suas inferioridades. O indivíduo encontrará forças e ajudas sobrenaturais que o levarão a lidar melhor com a morte e o luto, ele deve saber integrar esse aspecto de sua vida.
O enfrentamento do problema refere-se a capacidade, a oportunidade e a obrigatoriedade do herói ter que lidar com situações de problema onde ele terá que lidar com adversidades ambientais de várias formas e contingências, levando-o a compreender que para vencer é preciso lutar e enfrentar. O indivíduo deve compreender que para vencer seus problemas com a morte e o luto ele deve lutar e enfrenta-los com dignidade.
O contato com o monstro refere-se a quando o herói entra em contato com o monstro, com a baleia e é engolido. O indivíduo deve saber que a morte e o luto o engolirão um dia e o assustarão.
A vitória ou a derrota dependem de como o herói se comportou, se ele aceitou seu destino, lutou e venceu seu monstro, a baleia, ou se não aceitou seu destino, não lutou e perdeu para o monstro, a baleia e foi digerido por ela. O indivíduo deve compreender que vencer ou perder sua luta contra a morte e o luto depende de como ele se organizou e se arranjou, de como ele se comportou.
A mensagem depende da vitória do herói que retorna do ventre da baleia e conta sua história de luta e de vitória. O indivíduo voltará com uma mensagem se for o vencedor de sua luta contra a morte e o luto.
A caminhada reflete sua vitória, sua mensagem, seu destino de aceitação, luta e vitória para a perpetuação de sua comunidade e de sua família. O indivíduo terá uma caminhada com sua mensagem contra a morte e o luto para sua vida e comunidade.
O regresso refere-se ao retorno do herói com sua mensagem até sua comunidade, com sua experiência, com seus rituais e suas instituições. O indivíduo regressará para sua comunidade com sua mensagem sobre a morte e o luto, seja ela como for.
O novo acontecimento adverso reflete que o herói foi chamado novamente para a luta e para o combate, para lidar com um novo acontecimento adverso em sua caminhada. O indivíduo será novamente chamado para enfrentar a morte e o luto em sua caminhada.
A nova luta e o novo enfrentamento referem-se ao novo combate e ao novo desafio pelo herói enfrentado, se ele o aceita ou não e a sua própria história. O indivíduo terá que aceitar ou não aceitar sua nova luta contra a morte e o luto, suas consequências.
A vitória ou a derrota dependem de como o herói selecionou seu destino, se ele o aceitou ou se renunciou a ele e ao seu novo combate. O indivíduo terá que selecionar seu destino, se aceitou ou se renunciou as mensagens sobre a morte e o luto em sua caminhada.
A 2ª mensagem refere-se ao segundo desafio concluído e refletido, todo pensado e arranjado, elaborado. O indivíduo elaborará seu segundo desafio sobre a morte e o luto através do conhecimento.
A contínua caminhada refere-se a contínua jornada do herói que jamais termina enquanto ele estiver em sua comunidade e estiver vivo, pois há problemas e desafios por todos os lados em nossas comunidades. O indivíduo continuará sua caminhada, mesmo em meio a problemas, pois ele está vivo e a morte é uma consequência da vida e o luto é uma consequência da morte.
O regresso refere-se ao retorno do herói da sua nova caminhada com uma nova mensagem para sua comunidade, para sua família. O indivíduo retornará de sua nova caminhada com uma nova mensagem sobre a morte e o luto, aperfeiçoando-a, para sua comunidade e família.
Outro acontecimento adverso refere-se ao mesmo que não há limites ao número de acontecimentos adversos a que está submetido o herói em nossa sociedade e em nossas comunidades e famílias, pois o mundo é assim. O indivíduo aprende que não existe um número definido de acontecimentos adversos, desta maneira ele aprende que a morte e o luto não tem um número fixo de acontecimentos ou limitado, mas livre e ilimitado, indeterminado.
Outra luta e outro enfrentamento referem-se ao número ilimitados de problemas que gerarão luta e enfrentamento para o nosso herói nos tempos atuais. O indivíduo aprende que outra luta e outro enfrentamento são indeterminados, seja qual for o tempo e o contexto, para a morte e o luto.
A outra vitória e a outra derrota referem-se ao número de vitórias e de derrotas que o herói pode enfrentar em sua jornada e trajetória. O indivíduo aprende que o número de vitórias e de derrotas são indeterminados para a morte e o luto.
A mensagem refere-se ao número ilimitado de vezes que ela foi gerada pela experiência do herói. O indivíduo aprende que a mensagem pode ser gerada ilimitadamente, de acordo com a sua experiência a respeito da morte e do luto.
A caminhada refere-se ao número ilimitado de vezes que o herói teve que sair para enfrentar sua jornada, sua trajetória e alcançar sua vitória ou ter sua derrota. O indivíduo aprende que a caminhada é necessária para alcançar a vitória ou a derrota perante a morte e o luto.
O regresso refere-se ao número ilimitado de vezes que o herói teve que regressar para sua comunidade com sua vitória e mensagem ou derrotado e destruído. O indivíduo aprende que o regresso é ilimitado e de acordo com a mensagem de vitória ou de derrota perante a morte e o luto.
O encontro com a sua comunidade é marcado pela chegada e pela recepção, por uma ansiedade e uma angústia. O indivíduo aprende que o encontro com a comunidade gera ansiedade e angústia em função da morte e do luto.
A entrega do seu tesouro, cabeça do monstro ou revelação mostra que o tesouro são as riquezas conquistadas pelo herói, a cabeça do monstro é justamente a cabeça do minotauro arrancada pelo herói, e a revelação e obviamente a mensagem sobrenatural que Deus, um anjo ou Nossa Senhora entregou para um herói ou Santo. O indivíduo aprende que a entrega do tesouro é justamente a entrega da cabeça do monstro, do que lhe assustava e agora está elaborado e dominado através da morte e do luto – todo morte é um minotauro ou um monstro para algum outro indivíduo que desejava sua morte.
O tesouro causa alegria e exautação pois se trata de riquezas e grandes belezas, grandes fortunas e bens incalculáveis. O indivíduo aprende que o tesouro, a cabeça do monstro, do minotauro, causa alegria e exautação, pois se trata de riquezas e de grandes belezas, de grandes fortunas e bens incalculáveis, como o próprio Cristo.
A cabeça do monstro causa medo e temor pois se trata da cabeça do monstro, do minotauro, do demônio, que seduz as crianças e as pessoas puras e Santas com sexo, dinheiro, bens, violência, drogas e poder. O indivíduo aprende que a cabeça do monstro, do minotauro, do demônio, do próprio Cristo julgado, acusado e condenado a Cruz, que seduz as crianças e as pessoas puras e Santas com sexo e amor, dinheiro, bens e obras, violência e segurança, drogas e remédios, e poder e milagres perante a morte e o luto causa medo e temor.
A revelação causa admiração e endeusamento pois se trata de Deus, de um Santo, de um anjo, do Amor de Deus, da Graça de Deus, da Misericórdia de Deus, da Família de Deus. O indivíduo aprende que a revelação causa admiração e endeusamento perante a morte e o luto.
A apoteose e a liberdade referem-se ao grande momento de maravilhamento, extasiamento, deslumbramento oriundo da auto-atualização e auto-realização, do processo de individuação que geram liberdade e libido, comunhão e segurança. O indivíduo aprende que sua caminhada gerou liberdade e libido, comunhão e segurança para enfrentar a morte e o luto com uma mensagem para si e sua comunidade.
A liberdade para se viver e para se ensinar a viver revela que o herói adquiriu todo o conhecimento necessário para viver e ensinar a viver em sua comunidade, mostrando autonomia e independência, capacidade de auto-significação. O indivíduo aprende que a liberdade para se viver e para se ensinar a viver o ensinou a lidar com a morte e o luto de forma autônoma e independente, com capacidade de auto-signifcação.
Auto-significação segundo Osny Mattanó Júnior é gerar significado, sentido, conceito, contexto, comportamento, funcionalidade, simbologia, topografia, intensidade, magnitude, latência, amplitude, limiar, frequência, linguagem, relação social, gestalt, insight, chiste, fantasias, desejo, desejo de dormir, conteúdo manifesto e conteúdo latente, piadas e humor, pressupostos e subentendidos, espiritualidade, imunidade, homeostase, história de vida, conclusão e interpretação final, atividade, consciência, identidade, alienação e afetividade, trabalho e estilo de vida.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 23 de setembro de 2020.
Podemos criar ainda as Cidades que Curam ou Cidades da Saúde que são aquelas cidades criadas e planejadas para oferecerem recursos, infraestrutura, programas, órgãos e serviços, bairros, ruas e avenidas, asfalto e calçadas, comércio e indústria, segurança e escola, serviços de saúde e de educação, serviços públicos e governamentais, estaduais e municipais, cidadania e justiça, acesso a alimentação e a água potável e tratada, serviços bancários e militares, serviços e apoio a ONGS, desenvolvimento de comunidades e de instituições legítimas e de direito, desenvolvimento de comunidades de trabalhadores para fins de desenvolvimento laborial, patrimonial, operacional, comunitário, logístico, econômico, social, educacional, comportamental e psicológico, de repertório para lidar com o humor, os chistes, as caricaturas, as charges, as piadas e os jogos de linguagem, a argumentação e a semântica, a alfabetização, e a teledependência, sobretudo em relação aos artistas e atletas, comunicadores e ideólogos que se destacam na mídia nacional e internacional, defendendo o ensino da liberdade de pensamento e de consciência e de opinião pública que decorre justamente da conversão dos efeitos da teledependência, da moral, do dinheiro e da prostituição moral e sexual, e do direito, de deveres, de obrigações e de privilégios sobre os mais frágeis de opinião que emprestam seus modos de outros objetos imitando-os da pior forma, ou seja, sem consciência, mas apenas sensório-motoramente, será que é isso que as nossas campanhas eleitorais devem privilegiar do nosso eleitorado que copia o voto do irmão mais inteligente, se esquecendo que a inteligência não se mede na hora do voto, mas sim o político que está concorrendo à eleição naquele momento.
O sucesso está na linguagem! Na primitividade ou na mais tenra infância você desenvolve-a a partir do niilismo, do balbucio, de pequenas vocalizações, gritos e gemidos, de pensamentos sem significado e sem sentido em sua mente que por vezes está vazia e aos poucos vai sendo preenchida através da linguagem, do imaginário e do simbólico e das suas relações com o real e o ideal, com o prazer e a realidade, com o seu próprio corpo e o corpo de seus pais e familiares, de outros cuidadores, de amigos e amigas, de animais e bichinhos, de seres vivos reais e da televisão que despertam a curiosidade da criança pelas partes desses corpos conforme ela vai crescendo e se desenvolvendo, e assim adquirido e desenvolvendo seus imaginário e simbólico, sua linguagem e sem inconsciente, seu repertório comportamental, indo adquirindo confusão, traumas, bloqueios, resistência, dificuldades, transtornos, problemas que aparecem ou aparecerão durante sua vida, muito provavelmente após o complexo de Édipo e o recalcado, gerando uma nova criança, porém a mesma, apenas com eventos comportamentais e inconscientes que a modificam psicológica e comportamentalmente. O sucesso da criança está na sua linguagem que se desenvolve mais nesta fase da sua vida, afirmando seu inconsciente e seu comportamento, preparando-a para a vida social e a escola. Com base nestes pressupostos especulo que o problema que eu possuo está ligado ao desenvolvimento da linguagem, ao sucesso da linguagem, pois sou um grande escritor e compositor, talvez o maior do mundo e da história do mundo, quanto mais evoluído e desenvolvido o cérebro e a área da linguagem do SNC do indivíduo maior o sucesso dessa pessoa na linguagem e no inconsciente, no comportamento e nas demais relações como as sociais, gestálticas e de insights, escolares, de aprendizagem, de auto-atualização, de auto-realização, de cognição, de transcendência, de musicalidade, de sonoridade, de acústica, de fenomenologia, de interpretação, de trabalho, de instituicionalização e de discursos, de psicohigiene, de ritualização e mitologização, de estilo de vida e de luta contra a inferioridade ou de luta pela superioridade, de contingenciamento e de contextualização, de literatura, de arte e de luta contra desigualdades e crueldades humanas como o ódio e a intolerância, o racismo e as guerras e o terror, e o engajamento na luta contra os manicômios, as prisões, cadeias e penitenciárias, o armamento, a escravidão e as diversas formas de tráfico, inclusive a prostituição sexual, moral e econômica.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 05 de março de 2022.
Mattanó aponta que o herói também pode ser aquele que lutou contra seu tempo, contra sua época, contra suas normas e regras ilegítimas, mas também contra os ritos e mitos que o envolvem defendendo uma moral particular, de louco e/ou de gênio, ou de Santo, ou defendendo uma moral civilizada, opondo-se a uma moral instintiva, por mais contraditório que lhe pareça e por mais crítico que lhe pareça, pois esse herói tem a sua mensagem que já foi recebida ou enviada, e que pode estar sendo processada e interpretada através das suas relações que vão contra a moral apresentada em seu tempo como dominante, a instintiva e sexual, opondo-se a espiritual que passou a ser vista como uma moral alienígena e que não produz bem-estar bio-psico-social, por isso o herói que defende a moral civilizada, a espiritual, deve saber interpretar sua mensagem e sua vida para ensinar sua comunidade de que os instintos fazem parte da vida psíquica e comportamental, inclusive energética e que ainda estamos iniciando nossos estudos de como liberar e manipular esses instintos e carga energética, através da renúncia por meio da educação e da socialização, da sublimação, da convivência e da família, da escola e da igreja, e que para desbloquear as couraças de energia que se formam bloqueando o comportamento do indivíduo podemos usar as Terapias Corporais que já descrevi nas Obras Completas de Sigmund Freud numa releitura de Osny Mattanó Júnior, volume 9.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 29 de julho de 2022.