237. EVENTOS ARQUEOLÓGICOS E A UFOLOGIA 22 (2024) MATTANÓ.
OSNY MATTANÓ JÚNIOR
PSICOLOGIAS MITOLÓGICAS
NOVAS TEORIAS E EPISTEMOLOGIAS
EVENTOS ARQUEOLÓGICOS E A UFOLOGIA
22
INTELIGÊNCIAS E PROCESSOS SOCIAIS
ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO...
PARA MAIS ALÉM NO CICLO UNIVERSAL
26/04/2024
EVENTOS ARQUEOLÓGICOS E A UFOLOGIA 22: INTELIGÊNCIAS E PROCESSOS SOCIAIS: ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO – PARA MAIS ALÉM NO CICLO UNIVERSAL.
Em eventos arqueológicos e a ufologia pretendo estudar e especular sobre o papel da ufologia sobre as estruturas e eventos arqueológicos deste mundo, inclusive sobre o comportamento do Homo Sapiens em evolução, bem como dos povos primitivos e dos povos indígenas, inclusive dos povos modernos, e ir questionando como seria possível um homem que conhecemos ter condições para criar comunidades avançadas e até cidades primitivas como a de Gobekli Tepe, Puma Punku, Stonehenge, a Ilha de Páscoa, as Pirâmides do Egito, as comunidades Maia e Inca, ou viver e explorar os Andes, a Amazônia, a América Latina com seus povos indígenas que são representação fiel da beleza, harmonia e perigos do seu próprio meio ambiente, seja ele, a floresta Amazônica ou os Andes, ou mesmo desertos como o da Patagônia na Argentina, temos uma população indígena extremamente rica e forte bio-psico-socio-culturalmente falando e que se adapta as adversidades e perigos do meio ambiente com habilidades e inteligência, mantendo suas tradições através dos séculos, pois parece que quando o homem não dispõe de tecnologias para transformar o meio ambiente e dominá-lo ele continua sob domínio do meio ambiente, eis o mistério dos povos indígenas mais arraigados as suas culturas e tradições antigas, ou na África com seus povos primitivos e hoje em dia, cidades como o Rio de Janeiro, São Paulo, New York, Londres, Paris, Roma, Moscou, Pequim, Tóquio, Adelaide com seus Estádios e Arenas de práticas esportivas e de futebol e grandes monumentos como o Cristo Redentor no Rio de Janeiro, a Torre Eiffel em Paris, a Estátua da Liberdade em New York, a Muralha da China na China, a Praça Vermelha na Rússia, são para a Humanidade o que foram no passado as Grandes Pirâmides do Egito, as Pirâmides e construções Maia e Inca, o Coliseu em Roma, as cidades primitivas de Gobekli Tepe, Puma Punku, Stonehenge e da Ilha de Páscoa, com tamanha significação e valor mitológico, com um sentido tão relevante para sua época e cultura, para sua comunidade que era aparentemente desgovernada e facilmente manipulável por eventos alienígenas, sobrenaturais ou cósmicos e dispor de tônus muscular para construir suas obras nessas regiões com tamanha significação e beleza, até quando eram simplesmente simples e feitas de sapé, madeira e folhas nas comunidades indígenas amazônicas, eis, pois, o homem se adapta ao meio ambiente e extrai dele o insumo para sua produção e existência. Nossa espécie tem o hábito de modelar e esculpir madeira quando está para exibir e contar, e até mesmo controlar sua realidade e sofrimento mental e comportamental, crianças também usam a modelagem de massinha como técnica de controle de sua realidade e sofrimento mental e comportamental, para aprendizagem e desenvolvimento de habilidades comportamentais e sociais, pois a arte aproxima os indivíduos, até mesmo nas comunidades totêmicas, tornando-se um meio de aproximação sucessiva e de resgate de dignidade e de vida social; contudo estas habilidades podem ter sido influenciadas por eventos naturais e metereológicos ou por eventos cósmicos e extraterrestres que retratam estas habilidades humanas em nossos antepassados que provavelmente foram visitados por seres alienígenas que têm a propriedade de construir desenhos em forma de agroglifos e nas nuvens como meio de camuflagem e comunicação, através de sinais, mandalas, totens e formas humanas e de animais que representam a realidade operante de determinada população, como a atual ou de nossos antepassados, e até em formações de discos voadores, pois os discos voadores tem a propriedade de construir mandalas, sinais, desenhos, totens e agroglifos em poucos segundos com seus feixes de luzes que se parecem com flashes de máquinas de fotografia, há uma realidade maior do que a que testemunhamos nestas comunidades e cidades que conhecemos que podem representar um local de culto, adoração, rito ou mito a algum deus ou deusa ou local para xamanismo, cura e abrigo, armazenamento de alimento, atividades domésticas, aperfeiçoamento das habilidades de luta e de defesa, treino, uma espécie de escola, e proteção diante das adversidades do meio ambiente, sobretudo das alienígenas, que podem ter invadido as comunidades antepassadas e até ancestrais, e impresso direta ou indiretamente, por meio de paranormalidade, os desenhos, totens e a arte encontrados nos totens criando uma religiosidade e uma espiritualidade, algum tipo de esperança e fé. Pois quem não sabe brincar de caçar e de lutar com um animal, deus ou monstro adulto representando num totem não sabe ser adulto e um bom lutador e caçador, talvez esses totens fossem um meio para os filhotes brincarem e aprenderem novas habilidades de luta e de caça, um rito, até aperfeiçoa-las e estarem prontos para a vida adulta. Poderiam expressar até mesmo indivíduos que cantam, assobiam e falam divinamente ou mitologicamente, como se exibissem poderes sobrenaturais e riquezas extraordinárias para manipular e convencer, para conseguir realizar suas tarefas e objetivos de seleção, competição e evolução enquanto espécie num meio ambiente cheio de adversidades. Poderiam expressar poderes mágicos e sobrenaturais vindos de contatos com alienígenas e da exposição a eles, a contaminação a radiação ionizante dessa relação, como poderes de cura, força, velocidade, inteligência, poder e de telepatia.
Um totem ou tóteme é qualquer objeto, animal ou planta que seja cultuado como um símbolo ou ancestral de uma coletividade. A religião derivada do culto do totem é denominada totemismo. É em relação ao totem que as coisas são classificadas em sagradas ou profanas dentro da coletividade. Henry Schoolcraft, ao analisar os totens tribais da América do Norte, disse: "o totem é, na verdade, um desenho que corresponde aos emblemas heráldicos das nações civilizadas e que cada pessoa é autorizada a portar como prova da identidade da família à qual pertence. É o que demonstra a etimologia verdadeira da palavra, derivada de 'dodaim', que significa aldeia ou residência de um grupo familiar".
Um totem é um ser espiritual, objeto sagrado ou símbolo que serve como um emblema de um grupo de pessoas, como uma família, clã, linhagem ou tribo, como no sistema de clãs Anishinaabe. Embora a palavra totem em si seja uma anglicização do termo ojíbua, e tanto a palavra quanto as crenças associadas a ela façam parte da língua e da cultura ojíbua, a crença em espíritos e divindades tutelares não se limita ao povo ojíbua. Conceitos semelhantes, sob nomes diferentes e com variações nas crenças e práticas, podem ser encontrados em várias culturas em todo o mundo. O termo também foi adotado, e às vezes redefinido, por antropólogos e filósofos de diferentes culturas.
Sabe-se que os movimentos contemporâneos, tais como o xeomananismo, New Age (Nova Era) e mitopoéticos não envolvidos na prática de uma religião tribal tradicional usam a terminologia "totem" para a identificação pessoal com um espírito tutelar ou guia espiritual. No entanto, isso pode ser visto como apropriação indébita cultural.
Os alienígenas podem ter influenciado os primatas a deixarem as florestas para habitarem as savanas devido a processos de seleção natural, competição entre espécies e indivíduos, e evolução das espécies, criando-se então as primeiras comunidades em solo fixo ou as primeiras cidades pré-históricas que não tinham recursos como fogo, alimento, água, segurança, teto e higiene, por isso eram passageiras ou temporárias e se deslocavam conforme as necessidades do grupo de indivíduos que se deslocava ou era regida pela falta e pela necessidade, por isso não encontramos vestígios de cidades menores ou diferentes das já descobertas, mas encontramos vestígios de cerâmica e de corpos enterrados com objetos, indicando rituais religiosos ou espirituais, provavelmente indicando a existência destas primeiras cidades sem construções, sem teto e sem altares para os seus ritos.
O comportamento ancestral de caçar e matar com lanças poderia estar amparado por totens, já no período pré-histórico, e corresponderia hoje ao nosso comportamento voyeurista e criativo no mundo dramático de cenas que compõem o cenário que se divide entre vida e morte, sofrimento e satisfação, prazer e loucura, que transforma o ancestral num selvagem e o homem de hoje num louco ou criminoso que se entrega à sua atividade como por determinação de um Zeitgeist.
O comportamento de caça de nossos ancestrais pode ter nos ensinado rituais de dança e de música pré-histórica, poderia estar amparado por totens, já no período pré-histórico, pois rituais de caça em grupo envolvem colaboração dos envolvidos na caça e coordenação das atividades, bem como comportamento verbal, que pode assumir grande importância, sendo reproduzido em suas comunidades em rituais para caça, guerra, luta e defesa, por exemplo. Os nossos ancestrais podem ter imitando outros animais e até os seres alienígenas que emitem som de assobio metálico para a construção e elaboração de seus rituais de caça, guerra, luta e defesa, emitindo sons, assobios, cantos e vocalizações que se transformaram no nosso comportamento verbal atual.
Estátuas primitivas como as da deusa-mãe podem revelar mais do que o poder mitológico de uma mãe, indo além, para o poder mitológico da mulher, da gestação, da fertilização, da vida, da vida doméstica e da afetividade pela mulher e pela mãe, pelo tempo e pela eternidade, pela atenção e pela intenção, pela consciência, pelo movimento e pelo encanto, pelo deslumbramento e pela beleza feminina e da arte, pela beleza da vida e dos sentimentos, despertados pela organização do mapa cerebral que cria uma consciência e um conhecimento de que o corpo se corrompe e a terra é como o ventre de uma mulher, capaz de renovar a vida como o ventre da deusa-mãe, todo este poder poderia estar amparado por totens numa subjetividade ou mesmo fenomenologicamente, existindo e se difundindo, mas se mortificando e voltando ao ventre da deusa-mãe.
Acredito que as estátuas pré-históricas que conhecemos podem ter outra origem, isto é, origem alienígena. Ou seja, terem sido criadas direta ou indiretamente através de visões, sinais, imagens, holografias, aparições nos céus e nas nuvens ou em camuflagens ou até mesmo por discos voadores e seus flashes de luz que criam, por exemplo, agroglifos e podem ter mais funções, como esculpir e lapidar pedras e objetos, até mesmo totens que voltaram para o ventre da deusa-mãe, se mortificando, como vemos em vários sítios arqueológicos pelo mundo, por exemplo, Gobekli Tepe, Puma Punku. a Ilha de Páscoa e Stonehenge.
Sabemos que os chimpanzés, gorilas e gibões não tem o comportamento de modelar massinha, esculpir pedras e madeira e modelar tijolos. Que somente o Homo Sapiens tem estes comportamentos e que eles são aprendidos e desenvolvidos, não são fundamentais para todos, mas apenas para alguns, para um grupo seleto que trabalha com esses recursos para garantir a sua sobrevivência, de sua família, vida doméstica, social, econômica, patrimonial e de seus investimentos que incluem segurança, educação, trabalho, família, economia, liberdade e futuro, e que o restante dos Homo Sapiens vive simbioticamente da relação destes trabalhadores que modelam massa, esculpem pedras e madeiras, e modelam tijolos dentre outras atividades mais elaboradas e sofisticadas de construção, arquitetura e engenharia. Mas devemos nos preparar para o surpreendente: os alienígenas se camuflam e enviam mensagens em forma de imagens que se parecem com estátuas de pedra e madeira, estátuas primitivas, de deusas-mãe, e até da Virgem Maria e de Jesus Cristo Crucificado ou não, do Rosto de Jesus Cristo, e até de totens, estas imagens desencadeiam o desejo e a vontade de reproduzi-las, de desenha-las, de pintá-las, de esculpi-las, de recriá-las conforme sua capacidade e necessidade interior, enviam imagens até mesmo de nossos familiares, de nossos avós e pais, mães, amigos e amigas, de artistas e pessoas famosas, isto também desperta o desejo e a vontade de pintá-los e de desenhá-los, de esculpi-los e de recriá-los, e não deixam de postar imagens nas nuvens de si mesmos, aliens, de suas faces e de corpo inteiro, até de seus discos voadores para que possamos reproduzi-los através da arte, do desenho, da pintura, da escultura, da impressão de mensagens, seja na madeira, nas pedras, rochas das cavernas ou das montanhas ou na literatura de hoje, ou nos filmes, na fotografia, na televisão, na ciência e na música de hoje. Isto nos ensina que a atividade de modelar massa, esculpir pedra e madeira e fabricar tijolos pode derivar da interferência alienígena, através dos seus eventos de camuflagem e mensagem que tem a função de controlar e contaminar os seres vivos deste planeta através de uma terraformatação e extinção de espécies selecionadas por eles, como já pode ter ocorrido no passado com os dinossauros que eram bastante hostis e agressivos e nada cognitivos e inteligentes, o que pode ser indicativo de um plano alienígena para combate de destruição de nossa espécie por meio da camuflagem e das suas mensagens que tentam influenciar e contaminar a vida neste planeta. O Homo Sapiens demora um pouco, alguns anos, para se interessar em seu crescimento e desenvolvimento por modelagem de massinha, esculpir pedras e madeiras, e fabricar tijolos, é comum que é precise de ajuda nestas atividades em suas fases iniciais, numa aprendizagem proximal, realizada com ajuda, pois esse comportamento parece ser operante, ou seja, fruto da aprendizagem, e por ser aprendido, pode tê-lo sido por intervenção alienígena conforme já descrevi. Contudo a modelagem e o esculpir de estátuas podem significar a modelagem e o trabalho de ¨esculpir¨ a voz, o canto e o assobio de nossa espécie, como forma de adoração, de invento e de criação, de criatividade, de inventividade, de instrumento para a realização de um desejo ainda por se fazer, a voz e o diálogo humano.
Acredito que as estátuas pré-históricas e os totens que conhecemos também tinham outras propriedades, como a função de unir o Céu e a Terra no objeto desejado e mitologizado, utilizado em rituais que uniam o indivíduo que pertencia a Terra ao Céu e até ao espaço, cosmos ou universo, através do sobrenatural, do espiritual e do extraterrestre, do cósmico e do universal, pois essas estátuas eram imagens derivadas de imagens observadas nos Céus em visões, camuflagens, holografias, imagens em nuvens e desenhos que criavam um meio ambiente místico e sobrenatural, de amor e adoração, de submissão e de que fazia parte desse meio ou universo, pois seu tronco cerebral produzia imagens reais num mapa cerebral através de um self central mapeando objetos do seu meio ambiente para produzir significados e sentidos para suas relações, e de um self autobiográfico que mapeava sua biografia para produzir significados e sentidos para suas relações, que por sua vez, modelavam e governavam a sua consciência, o seu conhecimento e a sua realidade, para que descobrisse que o corpo se corrompe e que sua consciência e conhecimento o ajudariam a enfrentar esse sofrimento psicológico com significados e sentidos novos que aumentassem seu repertório comportamental diante de morte, criando ritos funerários e de luto, e a crença na vida após a morte, de modo a surgir à escrita e a necessidade de escrever sobre a morte e seus ritos funerários, de luto e de crença na vida após a morte. Este Céu e Terra se encontrando podem significar a Voz do Alto e a Voz de Baixo, ou seja, a Voz de Deus e dos Seres do Espaço ou dos Alienígenas e a Voz dos Seres Humanos se encontrado e se unindo formando um deus tão poderoso que protege o Céu e a Terra de invasões e de perturbações do espaço e do mundo, da Terra, trazendo paz e esperança para o seu povo que deve acreditar que o trabalho e a civilização são frutos dessa união entre o Céu e a Terra.
A Voz do Alto ou a Voz de Deus, inclusive as Visões podem ter desencadeado medo e temor, ansiedade e angústia diante do desconhecido e do poder de algo maior, infinitamente maior e infinitamente mais poderoso, tão grande quanto o céu e o horizonte, e isto pode ter desencadeado o comportamento de ter que se protegerem num abrigo, neste caso, o único abrigo que existia eram as cavernas e a partir daí os nossos ancestrais adquiriram o comportamento doméstico e de habitar as cavernas como modelo de segurança diante do desconhecido e poderoso sobrenatural vindo do espaço.
Contudo temos também as Pirâmides do Egito e as culturas Maia e Inca que tem elementos que exibem traços da natureza, dos animais, dos pássaros, das riquezas e dos minérios, das florestas e dos rios, das cobras e das serpentes, dos espíritos e dos mortos, dos xamãs e dos sacerdotes, do líderes políticos e dos faraós, do povo, dos escravos, dos heróis e de seus medos e monstros, de suas fantasias e jornadas no mundo cósmico e do universo, das estrelas através de mapas, calendários, observatórios, construções, pirâmides, oferendas, holocaustos, discursos, tradições, ritos e mitos para que pudessem manter em ordem ou organizadas as suas sociedades e comunidades a partir de uma instância superior que poderia estar vinculada as estrelas e aos poderes do universo, ou seja, aos viajantes das estrelas, os seres alienígenas, que ajudaram a criar, assim uma cultura de união entre o Céu e a Terra, de interesse por discos voadores, criaturas alienígenas e melodias alienígenas em forma de assobios de som metálico que despertavam interesse e curiosidade, encobrindo um estado de alerta nos seres vivos que possuem um self, consciência, conhecimento e domínio da realidade, ou seja, o Homo Sapiens, pois nos tornamos menos animais e mais humanos.
MATTANÓ
(26/04/2024)
As estátuas pré-históricas e os totens não possuem voz, por isso podemos encará-las como a Gradiva de Jensen de Sigmund Freud que desperta delírios no indivíduo psicótico e delirante, traumatizado pela sua infância onde o amor lhe roubou a sorte que ficou para depois, na vida adulta, esse amor infantil e delirante, que não se esgota e que preenche de significados e de sentidos todos os espaços de uma cultura e de uma linguagem, de uma sabedoria, conhecimento e de uma consciência que produz uma realidade onde se vê na ausência da coisa vista, onde estátuas como as pré-históricas ganham vida, poder, sabedoria, monstruosidade, valor e conhecimento, amor de um estudioso que se apaixona por si mesmo em seu egoísmo infantil e delirante. Contudo falamos de uma Voz do Alto representada por estas estátuas que também representam uma Voz de Baixo, nada mais do que um meio prolífico para a significação e o sentido dos delírios, ou seja, um bom meio para institucionaliza-los.
Assim podemos avançar no tempo e estudar o Sistema Carcerário como uma forma de brincar do homem pré-histórico, de aprisionar animais e de fazer ofertas de origem xamãnica em função das doenças, da morte e dos seus ritos funerários, de luto e de crença na vida após a morte, para continuarmos nossas especulações sobre o tema.
Os totens poderiam representar a castração do indivíduo e das crianças, o poder sendo controlado e modelado, a sexualidade sendo domesticada, os instintos sendo domesticados através da castração e domesticação simbólica e controlada dos seres vivos, aves, pássaros e animais representados nos totens que por sua vez significavam e tinham o sentido de representar a sexualidade e o poder sendo controlados e sendo desenvolvidos numa personalidade de um indivíduo em crescimento e desenvolvimento, cheio de riquezas e transformações, oriundas do seu meio naturalístico e selvagem, cheio de perigos e de adversidades que os totens transformavam em cultura e educação, em justiça e poder, em civilização e em religião.
O Sistema Carcerário tem suas origens nas próprias origens do homem e da humanidade, quando começou a aprisionar animais para arrebanhar e coletar alimento e produtos como lã e couro desses animais, e até para a prática de rituais de origem xamãnica, onde o animal era um tipo de holocausto ou oferta para os Deuses ou Deuses do Espaço que vinham visita-los já em Gobekli Tepe, por exemplo, onde encontramos imagens de animais em suas torres como forma de ornamentação ou oferenda aos Deuses. Este comportamento se perpetrou entre os Homo Sapiens e alcançou a imagem do Cordeiro e de seu holocausto como oferenda na Páscoa, a qual teve Jesus Cristo como Cordeiro de Deus numa Cruz, como nas torres de Gobekli Tepe, criando o símbolo da Cruz Sagrada de Jesus Cristo. Tudo isto em função do desejo humano de punir e castigar como forma de oferecer uma oferenda ou holocausto por seus pecados e erros e poder assim se reconciliar com Deus e seu mundo, seus irmãos. O Sistema Carcerário é justamente isto, uma forma de punir e castigar o transgressor, o animal ou cordeiro que representa Jesus, o transgressor, o criminoso, numa oferta ou oferenda numa Cruz que é o Sistema Carcerário pelos nossos pecados e erros, que são não ter perdoado os transgressores e ter oferecido o melhor para os pobres e miseráveis ou vulneráveis e delinquentes, para assim nos reconciliarmos com Deus e o seu mundo, inclusive com os nossos irmãos e permitir que o animal sacrificado ou o cordeiro num holocausto perfeito se reconcilie com a humanidade e a civilização, tudo por obra do Sistema Carcerário. Nos totens também vemos esta realidade de oferta de animais e aves, pássaros para os deuses em nome de sabedoria, justiça, poder, paz, alimento, saúde, fertilidade, segurança, vida, água e prosperidade, há um sacrifício em nome de uma reconciliação com a sua civilização, como no Sistema Carcerário. O Sistema Carcerário tem íntimas relações com a Santidade em Jesus Cristo, por isso devemos valoriza-lo.
Para transformarmos esta realidade proponho transformarmos o Sistema Carcerário numa Caixa de Esperança e Acúmulo de Riquezas, através da educação e do trabalho para a formação de indivíduos encarcerados, não em prisões e em penitenciárias, mas num salto evolutivo, em prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica, economizando dinheiro público com alimentação, limpeza, água e luz, estadia, roupas, banho e higiene, segurança e construção de prisões e de penitenciárias, ensinando-os as regras que produzem riquezas, esperança, acúmulo de riquezas e uma boa distribuição dessas riquezas, juntamente com uma proposta moral, sexual, escolar, técnica e/ou profissional por meio de ensino à distância, obrigando o apenado a cumprir todas as tarefas da sua pena, caso contrário ele não terá sua pena remida ou paga, ou seja, diminuída conforme suas tarefas e aprovações nessas tarefas, o apenado é obrigado a ser aprovado, se ele não se der bem num programa de ensino, ele pode mudar para outro de nível mais fácil e assim por diante, esclarecendo-o que o objetivo do programa é ensiná-lo a ser criativo e operante, ou seja, ter aprendizagem criativa para solucionar problemas através de um repertório sócio-histórico composto de sua história de vida e da história de vida de sua sociedade, comunidade, família, mundo, trabalho, instituições, escolas, igrejas, nação, organizações, justiça, liberdade, igualdade, patrimônio, saúde, bem-estar, dignidade, moradia, sexualidade, direitos, deveres, obrigações e privilégios, e cidadania.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 26 de abril de 2024.
PRINCÍPIOS PARA O CASTIGO NO NOVO SISTEMA CARCERÁRIO:
Jean Piaget, a partir de observações minuciosas de seus próprios filhos e de várias outras crianças concluiu que estas, ao contrário do que se pensava na época, não pensam como os adultos: certas habilidades ainda não foram desenvolvidas.
Para ele, os valores morais são construídos a partir da interação do sujeito com os diversos ambientes sociais e será durante a convivência diária, principalmente com o adulto, que ela irá construir seus valores, princípios e normas morais. Assim sendo, podemos concluir que esse processo requer tempo.
Para que estas interações aconteçam, há a ocorrência de processos de organização interna e adaptação e essa ocorre na interação de processos denominados assimilação e acomodação.
Os esquemas de assimilação se modificam de acordo com os estágios de desenvolvimento do indivíduo e consistem na tentativa destes em solucionar situações a partir de suas estruturas cognitivas e conhecimentos anteriores. Ao entrar em contato com a novidade, retiram dele informações consideradas relevantes e, a partir daí, há uma modificação na estrutura mental antiga para dominar o novo objeto de conhecimento, gerando o que Piaget denomina acomodação.
Piaget, ainda, argumenta que o desenvolvimento da moral abrange três fases, denominadas:
- anomia (crianças até 5 anos): geralmente a moral não se coloca, com as normas de conduta sendo determinadas pelas necessidades básicas. Porém, quando as regras são obedecidas, são seguidas pelo hábito e não por uma consciência do que se é certo ou errado. Um bebê que chora até que seja alimentado é um exemplo dessa fase.
- heteronomia (crianças até 9, 10 anos de idade): O certo é o cumprimento da regra e qualquer interpretação diferente desta não corresponde a uma atitude correta. Um homem pobre que roubou um remédio da farmácia para salvar a vida de sua esposa está tão errado quanto um outro que assassinou a esposa, seguindo o raciocínio heteronômico.
- autonomia: legitimação das regras. O respeito a regras é gerado por meio de acordos mútuos. É a última fase do desenvolvimento da moral.
Tendo conhecimento que as crianças e adolescentes seguem fases mais ou menos parecidas quanto ao desenvolvimento moral, cabe ao educador compreender que há determinadas formas de lidar com diferentes situações e diferentes faixas etárias. Cabe a ele, ainda, conduzir a criança na transição anomia - heteronomia, encaminhando-se naturalmente para a sua própria autonomia moral e intelectual.
QUADRO I - NÍVEIS E ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO MORAL, SEGUNDO KOHLBERG, 1969.
NÍVEL - Pré-convencional O valor moral localiza-se nos acontecimentos externos, "quase" físicos, em atos maus ou em necessidades "quase" físicas, mais do que em pessoas ou padrões.
Estágio 1 - orientação para a obediência e castigo. Deferência egocêntrica, sem questionamento, para o poder ou prestígio superior ou tendência para evitar aborrecimentos.
Estágio 2 - orientação ingenuamente egoísta. A ação correta é a que satisfaz instrumentalmente às próprias necessidades e, eventualmente, às de outrem. Consciência do relativismo do valor relativo das necessidades e perspectivas de cada um. Igualitarismo ingênuo e orientação para troca e reciprocidade.
NÍVEL II - Convencional O valor moral localiza-se no desempenho correto de papéis, na manutenção da ordem convencional e em atender às expectativas dos outros.
Estágio 3 - orientação do bom menino e boa menina. Orientação para obtenção de aprovação e para agradar aos outros. Conformidade com imagens estereotipadas ou papéis naturais e julgamento em função de intenções.
Estágio 4 - orientação de manutenção da autoridade e ordem social. Orientação para cumprir o dever e demonstrar respeito para com a autoridade e para a manutenção da ordem social como um fim em si mesmo. Consideração pelas expectativas merecidas dos outros.
NÍVEL III - Pós-convencional, autônomo ou nível de princípios O valor moral localiza-se na conformidade para consigo mesmo, com padrões, direitos e deveres que são ou podem ser compartilhados.
Estágio 5 - orientação contratual legalista. Reconhecimento de um elemento ou ponto de partida arbitrário nas regras , no interesse do acordo. O dever é definido em termos de contrato ou de evitar, de forma geral, a violação dos direitos dos outros e da vontade e bem-estar da maioria.
Estágio 6 - orientação de consciência ou princípios. Orientação não apenas para regras sociais realmente prescritas, mas para princípios de escolha que envolvem apelo à universalidade lógica e consistência. Orientação para consciência, como agente dirigente, e segundo respeito e confiança mútua.
NOVO SISTEMA CARCERÁRIO:
Estágio 1 – castigo do tipo autonomia obediência e castigo: quando o penitente é penalizado a cumprir pena sem poder se queixar, diminuindo os ¨aborrecimentos¨.
Estágio 2 – castigo do tipo autonomia ingenuamente egoísta: quando o penitente é penalizado a cumprir pena instrumentalmente satisfazendo as próprias necessidades, e eventualmente, as de outrem. Há um desenvolvimento de um igualitarismo ingênuo.
Estágio 3 – castigo do tipo autonomia convencional: quando o penitente é penalizado a cumprir pena seguindo corretamente os seus papéis, ajuda a manter a ordem convencional e atende às expectativas dos outros.
Estágio 4 – castigo do tipo autonomia manutenção de autoridade e ordem social: quando o penitente é penalizado a cumprir pena cumprindo o dever e demonstrando respeito para com a autoridade e a ordem social com um fim em si mesmo.
Estágio 5 – castigo do tipo autonomia pós-convencional: o valor moral localiza-se na conformidade para consigo mesmo, no interesse do acordo, com padrões, direitos e deveres que são ou podem ser compartilhados.
Estágio 6 – castigo do tipo autonomia contratual legalista: quando o penitente é penalizado a cumprir pena quando há reconhecimento de um elemento ou ponto de partido arbitrário nas regras. O dever é tido em termo de contrato ou de evitar.
Estágio 7 – castigo do tipo autonomia orientação de consciência ou princípios: quando o penitente é penalizado a cumprir pena onde não há apenas orientação nas regras prescritas, mas em princípios de escolha que envolvem apelo à universidade lógica e consistência. Orientação para a consciência, como agente dirigente, com respeito e confiança mútua.
O Novo Sistema Carcerário vem compreender o detento em sua totalidade psíquica, cognitiva e comportamental, inclusive afetiva e social, recuperando-o e protegendo-o o máximo possível dos atrasos que encontramos hoje no atual sistema carcerário, cheio de falhas, problemas, horrores, violências, mortes e torturas, visando o bem estar bio-psico-social do detento e sua resocialização plena sem que volte para a sociedade mais transtornado. Talvez apontamos, aqui, para uma nova matéria do Direito, o Direito Carcerário que trata do direito do encarcerado, inclusive de seu contexto bio-psico-social, filosófico e espiritual.
Para a erradicação da violência, do tráfico e do terror no Brasil e no mundo teremos que nos perceber como frutos de uma seleção natural, de uma competição entre espécies e indivíduos, e de uma evolução das espécies, que configura instrumentos para cada indivíduo se comportar e se adaptar conforme contingências ambientais, diante destas adversidades, instrumentos estes: a inteligência genética transcendental; a Gestalt, a aprendizagem e o insight; os diferentes modos de regrar as contingências; o desejo e a interpretação do inconsciente; as relações sociais; o processo de individuação; o ensino e a aprendizagem; a auto-atualização; a auto-realização; o desenvolvimento cognitivo; a fenomenologia, a existência e as essências; a aprendizagem e a adaptação enquanto espécie, indivíduo e grupo; a psicohigiene, os ritos e os mitos, os discursos; a luta contra a inferioridade ou pela superioridade e o estilo de vida; a saúde-mental do trabalhador e sua subjetividade. Todos estes instrumentos podem auxiliar, manter e desenvolver a erradicação da violência, do tráfico e do terror no Brasil e no mundo, inclusive diante do sofrimento e da alienação gerada diante das contingências do universo como os discos voadores e os seres alienígenas, que suscitam estranhamento, conflito, medo, dor, perigo, violência, curiosidade, abdução ou desejo de abdução, e terror alienígena.
IMAGENS DO PLANETA TERRA:
A vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, e o Zeitgeist que é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos que é o elo entre o Céu ou o Universo, e o Zeitgeist e o indivíduo (você) e o Hiperespaço que é o niilismo, o nada onde não podemos ir ou para onde imaginamos ir e não podemos voltar, um local onde não há regras, controle, literalidade e nem razões, somente Niilismo, onde é impossível haver realidade, ou seja, condensamento e deslocamento, isto é, a realidade psíquica.
É através do Hiperespaço que podemos voltar ao Niilismo e ao início, e portanto, a vida.
Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia.
O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação às adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução.
A vida teve início a partir das primeiras reações bioquímicas no Universo e se instalou na Terra devido a Evolução ou a cultura, ou melhor, com o encontro de ¨pedras do espaço¨ com a Terra onde veio do espaço a vida que se instalou na Terra e nela Evoluiu, segundo algumas teorias. A vida ganhou forma e adquiriu um corpo, este corpo adquiriu um protosself que adquiriu um tronco cerebral, a partir daqui surgiram imagens no mapa cerebral, imagens real num self central e num self autobiográfico, estas imagens formaram o self, a consciência, o conhecimento e a realidade de muitos seres vivos. Os hominídeos vieram, segundo teorias dos monofiletistas, polifiletistas ou de várias linhas de descendência. O ser humano surgiu com as mudanças fisiológicas, morfológicas e comportamentais, ou seja, na adaptação. E agora podemos estar vivendo outra era evolutiva ou fase evolutiva com o Homo Sapiens Telepath, aquele que é capaz de se comunicar telepaticamente. As ¨pedras do espaço¨ contribuíram para as metamorfoses do planeta Terra gerando a vida como sugere a Teoria da Panspermia e o Homo Sapiens que através das metamorfoses gerou sua morfologia, fisiologia, comportamento, telepatia e espiritualidade. A espiritualidade fora capacitada e dotada de intencionalidade através da alma que fora e é gerada pela embriogênese como todo o restante do organismo através de fases embrionárias evolutivas naturalmente através das metamorfoses.
Porém a telepatia pode ter surgido devido as condições ambientais, ou seja, devido aos instrumentos, equipamentos, tecnologias e trabalhos do ser humano, mas sobretudo a evolução dos estados superiores da mente e da consciência, pois se trata de um comportamento para autopreservação, para satisfazer os instintos de autopreservação, pois ela foi confirmada num ambiente de dominação dos Mass Mídia e só existe, talvez, se faz existir devido as influências e interferências das tecnologias dos Mass Mídia que interferem no cérebro do Telepath e dos outros seres humanos, revelando que todos possuem a capacidade ou a possibilidade de serem Telepath ou como codificadores (emissores) ou como decodificadores (receptores) das mensagens telepáticas.
Isto nos mostra que o ser humano e suas tecnologias estão se fundindo e evoluindo cada vez mais num ritmo coordenado e elaborado, sincronizado.
Notamos que a telepatia nos mostra que existe um ritmo ou biorritmo associado a telepatia que se conjuga à vida e aos ritmos e biorritmos dos demais seres humanos e seres vivos sem destruí-los ou matá-los. A telepatia pode, assim, ser um evento natural e evolutivo do ser humano e também dos demais seres vivos, inclusive dos seres extraterrestres, pois depende da evolução do cérebro e da consciência.
Verifiquei através de exames médicos, clínicos e laboratoriais que eu, Osny Mattanó Júnior, não possuo a telepatia, e que meu cérebro é igual ao da maioria das pessoas em tamanho, morfologia, fisiologia, função, dados científicos relativos aos exames feitos em meu corpo e cérebro que revelaram isto, se eu tenho a área ¨x22¨ do meu cérebro e todo mundo também tem essa área ¨x22¨ significa que todo mundo pode e tem a mesma capacidade cerebral que eu, é como ter 5 dedos, se eu tenho 5 dedos tenho 5 dedos igual a todo mundo, se tenho 3 dedos sou diferente de todo mundo, então não sou diferente de pessoa alguma segundo exames médicos, clínicos e laboratoriais que revelaram que meu cérebro não possue coisa diferente alguma em tamanho, morfologia, fisiologia, função e dados científicos – meses depois destes exames no fim de 1998 começaram a tentar me matar e a minha família, e começou a telepatia, não é estranho?! É uma barbaridade!!! Meu exame de DNA também não revelou nada de diferente para o cérebro! Justiça seja feita!!!
Acredito que a telepatia seja um comportamento de origem paranormal e alienígena, pois estas criaturas conversam com o pensamento com telepatia, holografias, músicas, sinais e imagens nos céus, em função de paranormalidade alienígena.
O que são as guerras e os atentados terroristas, os atos de violência se confrontados e comparados com o Universo? Não são coisa alguma! Nada significam, são desprezíveis, pois se tornam insignificantes diante da grandeza da Criação! Nunca devemos nos voltar contra a Criação pois Ela é maior do que nós! Imagine se a Criação ou se Deus se voltasse ou entrasse numa guerra contra os seres humanos? Seria assustador! Destruidor! O fim de tudo! As guerras, os atentados terroristas e os atos de violência são desprezíveis segundo esta perspectiva Universal. Elas são produtos da Evolução, propriamente da Evolução bio-psico-social, e é através da Evolução do Universo que podemos estudar novos rumos para nossas sociedades e grupos sociais, cidades, civilizações, para a humanidade, um caminho mais pacífico e harmonioso.
Diante da Evolução nos deparamos com a do Universo e a da espiritualidade. Diante do Universo nos encontramos com os seres extraterrestres e diante da espiritualidade nos encontramos com Deuses (a Santíssima Trindade), os seres divinos, os espíritos e as almas e os demônios. Acabamos pensando que diante da espiritualidade tudo pode ser eterno e sem fim, mas diante do Universo pode haver fim, ou seja, Apocalipses, até mesmo do Universo. Se não quisermos nos enganar devemos acreditar que diante dos seres espirituais, os seres divinos e de Deus, nos trazem esperança e os seres malignos e demoníacos nos trazem medo e morte através de suas influências e ideologias, de suas contingências espirituais. Mas diante dos seres do Universo podemos encontrar tanto seres do bem quanto do mal, segundo suas regras e ideologias e mais ainda, segundo sua constituição bio-psico-social, filosófica e espiritual que acabam modelando suas necessidades e valores levando-os as suas atitudes e consciências ou estilos de vida que os farão agir tanto para o bem quanto para o mal. Exemplo disto, seria um grupo de extraterrestres orientados por Jesus Cristo chegando na Terra, certamente seriam bem recebidos e não causariam problemas, mas se viessem extraterrestres orientados por modelos sociais e culturais como aos dos nazistas, certamente criariam problemas aqui na Terra, pois tentariam nos dominar e nos aprisionar, escravizar, torturar, fazer experiências científicas e matar. Devemos, sim, nos preocupar com nosso planeta que é rico em recursos e que por isso chama a atenção, no Universo, de extraterrestres que podem vir explorar-nos e escravizar-nos ou matar-nos, até mesmo fazendo nos matar-nos uns aos outros com nossas mentes e regras através de guerras e insanidades provocadas por extraterrestres, nosso planeta é muito rico, vivemos num dos melhores lugares de todo o Universo, não devemos nos incomodar com a Terra, devemos protegê-la e amá-la, não somos ignorantes, devemos cuidar do nosso planeta Terra e não destruí-lo com poluição, lixo, destruição da natureza e dos seres vivos e guerras. Só discriminamos e sabemos que o nosso planeta é rico em recursos naturais em função da nossa consciência e do nosso mapa cerebral que imita o meio ambiente interno e externo fielmente, de modo que possamos agir e nos comportar subjetivamente e objetivamente.
Devemos encarar a telepatia através da Trajetória dos Heróis:
A Trajetória dos Heróis começa com:
1. A concepção e o herói
A concepção de um mito surge numa atmosfera de grande inquietação e admiração em relação à figura que aparece repentinamente como mestre, marcando um novo momento na história, um novo estágio a seguir, uma nova biografia.
O mito deve ser enfrentado por ser largamente familiar ao inconsciente, mesmo desconhecido, estranho ou amedrontador para a consciência, e o que antes tinha um significado, sentido e conceito agora passa a ter outro valor, eis aqui o processo de concepção e convocação ao herói para uma missão que já não pode ser recusada.
O levar-se a aventura significa que o destino convocou o herói e transferiu-lhe o poder, o centro da gravidade ou o eixo do mundo. Esta fatídica região revela-se como uma terra distante, uma floresta, um reino subterrâneo, a parte inferior das ondas, a parte superior do céu, uma ilha secreta, o topo de uma montanha ou um profundo estado de sonhos. Sempre habitado por seres diferentes e bizarros fluidos e polimorfos, tormentos inimagináveis, coisas sobre-humanas e delícias impossíveis. O herói pode ser cada um de nós por vontade própria, pode ser levado ou enviado por agente benigno ou maligno, por um erro, ou ao esmo de seu caminhar, os exemplos vem de todos os cantos do planeta.
É sempre possível desviar a atenção para outras coisas na
vida real, não com menos frequência em mitos. A recusa transforma o herói em vítima a ser salva, assim seu mundo tronar-se-á um deserto cheio de obstáculos e um sentimento de grande falta de sentido, sua casa será a casa da morte, um labirinto para se esconder, trará problemas para si mesmo e sua gradual desintegração. O recuso se manifesta como a obtenção da proteção da atual realidade de valores, ideias, virtudes, objetivos e vantagens. Essas fixações representam uma impotência de abandonar o passado com sua esfera de relacionamentos e ideias emocionais infantis. São os muros da infância onde pai e mãe são os guardiões do acesso, da alma atemorizada, com medo das sansões, onde não consegue passar pela porta e alcançar o nascimento para o mundo exterior. Algumas das vítimas ficam assim a vida toda enquanto que outras não para sempre, destinadas s serem salvas.
As forças se unem para fortalecer o herói que aceita sua
viagem, seu chamado, e a ele será entregue amuletos e objetos com forças e poderes que o fazem crer ser e estar preparado para a jornada contra as forças adversárias e contrárias a sua ida aventurada. Surgem eventos e personagens que lhe darão o poder através desses amuletos ou objetos de poder ou transformação. O poder benigno e protetor será seu destino e o próprio destino. Passará por limiares e pelos despertares da vida, o santuário será o seu coração e todas as formas do inconsciente estarão ao seu favor, nenhuma força da humanidade poderá agir contra ele, o herói.
A vida do herói possui limites e um dia encontrará o
guardião dos limites que aumentará sua força para ir além dos horizontes já explorados com passos na direção do não conhecido, para um oceano sem limites.
As regiões do desconhecido são lugares para projeção do inconsciente (deserto, selva, fundo do mar, terra estranha, cavernas subterrâneas, inferno, etc.). A energia sexual incestuosa e a destruição do pai, sereias de beleza nostálgica e sedutora, ogros, mulheres selvagens da floresta. O guardião do limiar ou dos limites é um aspecto que se movimento como proteção, porém somente com a passagem desse limiar que o sujeito passa durante a vida ou a morte para um novo movimento de experiência. A aventura está em todos os ambientes, ela é um movimento pelo véu que separa o conhecido do desconhecido, e as forças que guardam os limites são perigosas e lidar com elas envolvem riscos, porém aqueles que têm talento, competência e coragem verão o perigo se dissipar como a água no mar.
Ser engolido e consumido dá a entender que o herói morreu,
contudo é uma passagem do limiar mágico, uma esfera de renascimento que é simbolizada pelo útero ou ventre da baleia, o herói é assim lançado no desconhecido.
O desaparecimento corresponde à entrada do fiel no templo onde ele será revivificado por regras do tipo quem é e do que é. No interior do templo, no ventre da baleia, na terra celeste todos são uma coisa só. Nas proximidades e nas entradas dos templos existem guardiões: dragões, leões, matadores de demônios com espadas desembainhadas, anões rancorosos e touros alados. Eles são guardiões do limiar, eles estão incumbidos de afastar todos aqueles que forem incapazes de achar os silêncios mais elevados no interior do templo. São encarnações preliminares que representam ogros mitológicos que marcam os limites do mundo convencional ou as fileiras de dentes da baleia. Demonstram uma metamorfose ao entrar no templo, como a cobra troca de pele o fiel deixa para fora seu lado secular. Ao entrar num templo ou mergulhar nas mandíbulas da baleia o herói encontra a concentração e a renovação da vida.
Não pode alcançar o apogeu da vida sem cessar de existir. O herói cujo apogeu ao ego foi destruído volta pelos horizontes do mundo, tem o poder de salvar e nada teme. Ser engolido e consumido trás poder ao que aceita seu caminho que servirá para ajudar a salvar o mundo dos perigos mais indesejáveis como o desconhecido.
Este caminho cheio de pedras e obstáculos vem logo após o
herói cruzar o limiar e com este evento ele deve sobreviver a uma sucessão de provas. O herói é auxiliado encobertamente por conselhos, amuletos e agentes secretos de auxílio sobrenatural que já havia encontrado antes. Existe um poder benigno que o sustenta em sua passagem sobre-humana.
Em seu caminho o herói encontra obstáculos que nem sempre trazem felicidade, percorre ele densas florestas, maciças cadeias montanhosas onde se depara com ossos de outros que sucumbiram à aventura e acaba encontrando uma abertura na terra, as profundezas do mundo inferior e suas notáveis manifestações se abrem diante de seus olhos e depois de numerosos perigos superados chega ao Senhor do Mundo Subterrâneo, e esse se lança sobre ele com gritos horríveis, mas a habilidade do herói pode fazer o monstro recuar com promessas de luxuosas oferendas, esse diálogo é o ápice da cerimônia e o herói entre em êxtase.
O herói é um líder de um jogo infantil, é um iluminado condutor da ansiedade comum. Combate demônios para que outros prossigam adiante na sua luta contra a realidade.
O segundo estágio do Caminho é o estágio da purificação do eu onde os sentidos são purificados e tornados humildes e as forças concentram-se em coisas transcendentais, trata-se do processo de dissolução, transcendência ou transmutação de imagens infantis do nosso passado pessoal.
Os perigos psicológicos pelos quais passaram gerações anteriores devemos enfrentar sozinhos ou com uma orientação experimental, improvisada e poucas vezes muito efetiva, são eles revivificados em nossos sonhos.
A terra das maravilhas virá com relances momentâneos, com uma multiplicidade de vitórias preliminares ou êxtase.
A aventura do herói continua com o encontro com a Rainha
Deusa do Mundo. A Mãe Universal imputa ao cosmo a presença nutridora e protetora. A fantasia é um primeiro momento espontâneo, já que há uma estreita e evidente correlação entre a atitude da criança com relação à mãe e a do adulto em relação ao mundo material. Mas há também numerosas tradições religiosas conscientemente controladas dessa imagem arquetípica para fins de purgação, manutenção e iniciação da mente na natureza do mundo visível.
A mulher representa mitologicamente a totalidade do que pode ser conhecido. O herói é aquele que aprende. De acordo com seu progresso, o herói, na lenta iniciação à vida, a forma da deusa passa, e se transforma várias vezes. Ela jamais pode ser maior do que ele, mas pode prometer mais do que ele consegue compreender. Ela o atrai e guia e pede que rompa com as correntes que o prendem. Se ele puder os dois serão libertados de todas as suas limitações. A mulher pode ser vista sob condições inferiores condenada pela ignorância à banalidade e a feiura. Mas pode ser redimida pela sabedoria. O herói que puder considera-la tal como ela é, sem meios afetivos indevidos, com gentileza e segurança traz em si o potencial do rei, do deus encarnado, do seu mundo criado.
O encontro com a deusa é o teste final do talento para a bênção do amor que é a própria vida aproveitada como o invólucro da eternidade.
Agora com o casamento com a Rainha-Deusa do Mundo o
herói ver-se-á no lugar do pai, ele e seu pai são um só.
As guerras e as explosões emocionais são paliativos da ignorância. Diante do psicanalista os estágios da vida do herói vêm em sonhos e alucinações. Camada após camada de falta de conhecimento é penetrada e, sempre, passados os primeiros passos da jornada a aventura se desenvolve, seguindo uma trilha de horrores, trevas, desgostos, dores e tremores fantasmagóricos.
A dificuldade de se entender a vida como ela é e não como a idealizamos em nossas concepções conscientes é a grande dificuldade na análise. Em geral nos esquivamos de assumir dentro de nós a febre que constitui a própria natureza da célula orgânica. Imaginamos que os problemas do mundo e de nós, de cada um de nós, pertencem desagradavelmente à outra pessoa ou outras pessoas. Mas quando percebemos isto, o odor da carne, experimentamos um momento de repugnância e de frustração: a vida e seus fenômenos e a mulher em particular como grande símbolo da vida, tornam-se intoleráveis à alma pura. A mulher é a tentação do herói em sua aventura.
A pura Vontade de Deus que protege o pecador da flecha, da
torrente e das chamas é a misericórdia divina, a poderosa força do Espírito de Deus, por meio em que o coração é transformado, é a graça de Deus. O coração é protegido mantendo o equilíbrio evitando sua destruição. Tudo está nas mãos de Deus, o poder dos amuletos, talismãs primitivos e os auxiliares sobrenaturais dos mitos e dos contos de fada são a garantia para a humanidade de que a flecha, as torrentes e as chamas não são tão violentas quanto se parece.
É a provação do herói com a garantia de que a figura masculina de auxiliar pela magia o protege de todas as assustadoras provas de iniciação – descobre-se então que o pai e a mãe se refletem um ao outro e é essencialmente a mesma coisa.
A iniciação combina uma introdução do candidato nas técnicas, obrigações e prerrogativas de sua vocação com radical reajustamento de sua relação emocional com as imagens parentais. O filho assim afasta-se de sua mera condição humana e representam uma força cósmica impessoal. Ele nasceu duas vezes e tornou-se pai agora. Agora tem competência para representar o papel de iniciador, de guia, de porta do sol pela qual devemos passar, das ilusões do bem e do mal, para uma experiência da majestade da lei cósmica, purgada de esperança e de temor, e em paz no entendimento da revelação do ser.
O problema do herói que vai ao pai está em abrir sua alma par além do terror, num grau que o torne pronto a compreender de que forma as repugnantes e insanas tragédias desse vasto e implacável cosmo são validadas na majestade do ser. O herói transcende a vida, com sua mancha negra peculiar e, por um episódio, ascende a um vislumbre da vida. Ele observa e admira a face do pai e compreende, e assim os dois entram em sintonia.
Para o filho que cresceu o suficiente é conhecer o pai, as agonias e sofrimentos da provação são prontamente suportadas, o mundo já não é mais um vale de lágrimas, gemidos e dores, mas uma manifestação perpétua e geradora de bênçãos, da Presença.
No momento em que nos libertamos dos preconceitos, do
tribal, eclesiástico, nacional, do mundo, dos arquétipos, compreendermos a suprema iniciação ou a boa nova, que o Redentor do Mundo traz e que tantos se rejubilam para ouvir, pela qual oram, mas que relutam em demonstrar e aceitar esse amor que é Deus. A Cruz do Salvador do Mundo é um símbolo mais democrático que a bandeira.
Aqueles que sabem que o Eterno vive neles, em todas as coisas, são imortais.
O sofrimento agonizante da ultrapassagem dos limites
pessoais é a agonia do crescimento pessoal. A arte, a literatura, o mito, o culto, a filosofia e as disciplinas são instrumentos destinados a auxiliar o indivíduo a ultrapassar os horizontes que o rodeiam e a alcançar esferas de percepção em constante crescimento e movimento. Ao cruzar limiar por limiar, dragão após dragão, aumenta a estrutura da divindade que ele convoca em seu desejo exaltado, até subsumir todo o cosmo. A mente quebra a esfera limitadora do cosmo e alcança uma percepção que transcende as experiências da forma – todos os simbolismos, todas as divindades, a percepção do vazio inelutável. Tanto o pai quanto o herói são aniquilados, são crucificados, e as forças refletirão a forma universal de um único mistério inescrutável: a força que constrói o átomo e controla a órbita das estrelas.
Ao fim da busca do herói ele terá que retornar por meio da
penetração da fonte retornando com seu troféu transmutador da vida, mesmo que seja objeto de recuso de sua saga e transformação. Por intermédio da graça de alguma personificação masculina ou feminina, humana ou animal, o herói deve retornar para a renovação da comunidade, da nação, do planeta ou do cosmos.
Se o herói em seu triunfo retornar ao mundo com algum
elixir destinado à restauração da sociedade sua aventura será aprovada por todos os poderes do seu patrono sobrenatural, contudo se retornar ao mundo com a oposição do seu guardião não obtendo agrado dos deuses e demônios o último estágio será a perseguição. A aceitação ou a não aceitação e fuga é encarada através da magia.
O herói pode ser resgatado em sua aventura com o auxílio
sobrenatural, o mundo, que vai ao seu encontro para recupera-lo. A sociedade tem ciúme daqueles que dela se afastam, ela voltará para bater na sua porta. Duas coisas podem acontecer: o recuso e o choque ou a aceitação e o resgate. Isso leva a crise final do percurso, o limiar do retorno que conduz ao reino místico ou à terra cotidiana. Se resgatado com ajuda externa será cuidado com carinho pelas divindades orientadoras, o herói tem que penetrar novamente trazendo a bênção obtida, onde os homens imaginam-se completos, mas que na realidade não passam de frações.
Os mundos, divino e humano, são diferentes como a vida e a
morte, o dia e a noite. As aventuras do herói se passam fora da terra nossa conhecida, na região das trevas, aqui ele completa sua viagem aprisionado ou em perigo. Seu retorno é um retorno do além. A alma do herói avança impetuosamente e descobre as bruxas convertidas em deusas e os dragões em guardiões de deuses. A existência humana tem uma inconsistência enigmática entre a sabedoria trazida das trevas e a prudência que costuma ser eficaz no mundo da luz. O martírio é para os santos e as instituições para as pessoas comuns.
A liberdade de ir e vir pela linha que divide os mundos. Os
mitos não frequentemente apresenta numa única imagem todo o mistério do livre trânsito. Quando o fazem são um tesouro a ser contemplado como a Transfiguração de Jesus Cristo.
Por vezes um tolo, noutras um sábio, por vezes um esplendor magnificente, noutras vagante, por vezes benigno, noutras maligno, por vezes honrado, noutras insultado – assim é a vida daqueles de suprema beatitude.
O campo de batalha simboliza a vida, no qual toda criatura
vive da morte de outra. Somos passageiros dos fenômenos do tempo e da vida que vive e morre em qualquer coisa. O herói é o patrono das coisas que estão se tornando e não das coisas que se tornaram.
Podemos encarar a telepatia por outro caminho, através da Trajetória dos Espíritos:
A Trajetória dos Espíritos começa com:
A concepção de um mito surge numa atmosfera de grande inquietação e admiração em relação à figura que aparece repentinamente como mestre, marcando um novo momento na história, um novo estágio a seguir, uma nova biografia, mesmo que seja de um espírito desencarnado ou a caminho da encarnação.
O espírito deve ser enfrentado por ser largamente familiar ao inconsciente, mesmo desconhecido, estranho ou amedrontador para a consciência, e o que antes tinha um significado, sentido e conceito agora passa a ter outro valor, eis aqui o processo de concepção e convocação ao mito para uma missão que já não pode ser recusada.
O levar-se a aventura significa que o destino convocou o espírito e transferiu-lhe o poder, o centro da gravidade ou o eixo do mundo. Esta fatídica região revela-se como uma terra distante, uma floresta, um reino subterrâneo, a parte inferior das ondas, a parte superior do céu, uma ilha secreta, o topo de uma montanha ou um profundo estado de sonhos. Sempre habitado por seres diferentes e bizarros fluidos e polimorfos, tormentos inimagináveis, coisas sobre-humanas e delícias impossíveis. O espírito pode ser cada um de nós por vontade própria, pode ser levado ou enviado por agente benigno ou maligno, por um erro, ou ao esmo de seu caminhar, os exemplos vem de todos os cantos do planeta.
É sempre possível desviar a atenção para outras coisas na
vida real, não com menos frequência em forma de espírito. A recusa transforma o espírito em vítima a ser salva, assim seu mundo tronar-se-á um deserto cheio de obstáculos e um sentimento de grande falta de sentido, sua casa será a casa da reconciliação ou um grande hospital, um labirinto para se esconder, trará problemas para si mesmo e sua gradual desintegração. O recuso se manifesta como a obtenção da proteção da atual realidade de valores, ideias, virtudes, objetivos e vantagens. Essas fixações representam uma impotência de abandonar o passado com sua esfera de relacionamentos e ideias emocionais infantis. São os muros da infância onde pai e mãe são os guardiões do acesso, da alma atemorizada, com medo das sansões, onde não consegue passar pela porta e alcançar o nascimento para o mundo exterior. Algumas das vítimas ficam assim a vida toda enquanto que outras não para sempre, destinadas s serem salvas.
As forças se unem para fortalecer o espírito que aceita sua
viagem, seu chamado, e a ele será entregue amuletos e objetos com forças e poderes que o fazem crer ser e estar preparado para a jornada contra as forças adversárias e contrárias a sua ida aventurada. Surgem eventos e personagens que lhe darão o poder através desses amuletos ou objetos de poder ou transformação. O poder benigno e protetor será seu destino e o próprio destino. Passará por limiares e pelos despertares da vida, o santuário será o seu coração e todas as formas do inconsciente estarão ao seu favor, nenhuma força da humanidade poderá agir contra ele, o espírito.
A vida do espírito possui limites e um dia encontrará o
guardião dos limites que aumentará sua força para ir além dos horizontes já explorados com passos na direção do não conhecido, para um oceano sem limites.
As regiões do desconhecido são lugares para projeção do inconsciente (deserto, selva, fundo do mar, terra estranha, cavernas subterrâneas, inferno, umbral, etc.). A energia sexual incestuosa e a destruição do pai, sereias de beleza nostálgica e sedutora, ogros, mulheres selvagens da floresta. O guardião do limiar ou dos limites é um aspecto que se movimenta como proteção, porém somente com a passagem desse limiar que o sujeito passa durante a vida ou a morte para um novo movimento de experiência. A aventura está em todos os ambientes, ela é um movimento pelo véu que separa o conhecido do desconhecido, e as forças que guardam os limites são perigosas e lidar com elas envolvem riscos, porém aqueles que têm talento, competência e coragem verão o perigo se dissipar como a água no mar.
Ser engolido e consumido dá a entender que o espírito morreu,
contudo é uma passagem do limiar mágico, uma esfera de renascimento que é simbolizada pelo útero ou ventre da baleia, o espírito é assim lançado no desconhecido.
O desaparecimento corresponde à entrada do fiel no templo onde ele será revivificado por regras do tipo quem é e do que é. No interior do templo, no ventre da baleia, na terra celeste todos são uma coisa só. Nas proximidades e nas entradas dos templos existem guardiões: dragões, leões, matadores de demônios com espadas desembainhadas, anões rancorosos e touros alados. Eles são guardiões do limiar, eles estão incumbidos de afastar todos aqueles que forem incapazes de achar os silêncios mais elevados no interior do templo. São encarnações preliminares que representam ogros mitológicos que marcam os limites do mundo convencional ou as fileiras de dentes da baleia. Demonstram uma metamorfose ao entrar no templo, como a cobra troca de pele o fiel deixa para fora seu lado secular. Ao entrar num templo ou mergulhar nas mandíbulas da baleia que é o próprio umbral o espírito encontra a concentração e a renovação da vida.
Não pode alcançar o apogeu da vida sem cessar de existir. O espírito cujo apogeu ao ego foi destruído volta pelos horizontes do mundo, tem o poder de salvar e nada teme. Ser engolido e consumido trás poder ao que aceita seu caminho que servirá para ajudar a salvar o mundo dos perigos mais indesejáveis como o desconhecido.
Este caminho cheio de pedras e obstáculos vem logo após o
espírito cruzar o limiar e com este evento ele deve sobreviver a uma sucessão de provas. O espírito é auxiliado encobertamente por conselhos, amuletos e agentes secretos de auxílio sobrenatural que já havia encontrado antes. Existe um poder benigno que o sustenta em sua passagem sobre-humana.
Em seu caminho o espírito encontra obstáculos que nem sempre trazem felicidade, percorre ele densas florestas, maciças cadeias montanhosas onde se depara com ossos de outros que sucumbiram à aventura e acaba encontrando uma abertura na terra, as profundezas do mundo inferior e suas notáveis manifestações se abrem diante de seus olhos e depois de numerosos perigos superados chega ao Senhor do Mundo Subterrâneo, e esse se lança sobre ele com gritos horríveis, mas a habilidade do herói pode fazer o monstro recuar com promessas de luxuosas oferendas, esse diálogo é o ápice da cerimônia e o espírito entre em êxtase.
O espírito é um líder de um jogo infantil, é um iluminado condutor da ansiedade comum. Combate demônios para que outros prossigam adiante na sua luta contra a realidade.
O segundo estágio do Caminho é o estágio da purificação do eu onde os sentidos são purificados e tornados humildes e as forças concentram-se em coisas transcendentais, trata-se do processo de dissolução, transcendência ou transmutação de imagens infantis do nosso passado pessoal.
Os perigos psicológicos pelos quais passaram gerações anteriores devemos enfrentar sozinhos ou com uma orientação experimental, improvisada e poucas vezes muito efetiva, são eles revivificados em nossos sonhos.
A terra das maravilhas virá com relances momentâneos, com uma multiplicidade de vitórias preliminares ou êxtase.
A aventura do espírito continua com o encontro com a Rainha
Deusa do Mundo. A Mãe Universal imputa ao cosmo a presença nutridora e protetora. A fantasia é um primeiro momento espontâneo, já que há uma estreita e evidente correlação entre a atitude da criança com relação à mãe e a do adulto em relação ao mundo material. Mas há também numerosas tradições religiosas conscientemente controladas dessa imagem arquetípica para fins de purgação, manutenção e iniciação da mente na natureza do mundo visível.
A mulher representa mitologicamente a totalidade do que pode ser conhecido. O espírito é aquele que aprende. De acordo com seu progresso, o espírito, na lenta iniciação à vida, a forma da deusa passa, e se transforma várias vezes. Ela jamais pode ser maior do que ele, mas pode prometer mais do que ele consegue compreender. Ela o atrai e guia e pede que rompa com as correntes que o prendem. Se ele puder os dois serão libertados de todas as suas limitações. A mulher pode ser vista sob condições inferiores condenada pela ignorância à banalidade e a feiura. Mas pode ser redimida pela sabedoria. O espírito que puder considera-la tal como ela é, sem meios afetivos indevidos, com gentileza e segurança traz em si o potencial do rei, do deus encarnado, do seu mundo criado.
O encontro com a deusa é o teste final do talento para a bênção do amor que é a própria vida aproveitada como o invólucro da eternidade.
Agora com o casamento com a Rainha-Deusa do Mundo o
espírito ver-se-á no lugar do pai, ele e seu pai são um só.
As guerras e as explosões emocionais são paliativos da ignorância. Diante do Reino dos Espíritos os estágios da vida do espírito vêm em sonhos e alucinações. Camada após camada de falta de conhecimento é penetrada e, sempre, passados os primeiros passos da jornada a aventura se desenvolve, seguindo uma trilha de horrores, trevas, desgostos, dores e tremores fantasmagóricos.
A dificuldade de se entender a vida espiritual como ela é e não como a idealizamos em nossas concepções conscientes é a grande dificuldade na análise. Em geral nos esquivamos de assumir dentro de nós a febre que constitui a própria natureza da célula orgânica. Imaginamos que os problemas do mundo e de nós, de cada um de nós, pertencem desagradavelmente à outra pessoa ou outras pessoas. Mas quando percebemos isto, o odor da carne, experimentamos um momento de repugnância e de frustração: a vida e seus fenômenos e a mulher em particular como grande símbolo da vida, tornam-se intoleráveis à alma pura. A mulher é a tentação do espírito em sua aventura.
A pura Vontade de Deus que protege o pecador da flecha, da
torrente e das chamas é a misericórdia divina, a poderosa força do Espírito de Deus, por meio em que o coração é transformado, é a graça de Deus. O coração é protegido mantendo o equilíbrio evitando sua destruição. Tudo está nas mãos de Deus, o poder dos amuletos, talismãs primitivos e os auxiliares sobrenaturais dos mitos e dos contos de fada são a garantia para a humanidade de que a flecha, as torrentes e as chamas não são tão violentas quanto se parece.
É a provação do espírito com a garantia de que a figura masculina de auxiliar pela magia o protege de todas as assustadoras provas de iniciação – descobre-se então que o pai e a mãe se refletem um ao outro e é essencialmente a mesma coisa.
A iniciação combina uma introdução do candidato nas técnicas, obrigações e prerrogativas de sua vocação com radical reajustamento de sua relação emocional com as imagens parentais. O filho assim afasta-se de sua mera condição humana e representam uma força cósmica impessoal. Ele nasceu duas vezes e tornou-se pai agora. Agora tem competência para representar o papel de iniciador, de guia, de porta do sol pela qual devemos passar, das ilusões do bem e do mal, para uma experiência da majestade da lei cósmica, purgada de esperança e de temor, e em paz no entendimento da revelação do ser.
O problema do espírito que vai ao pai está em abrir sua alma par além do terror, num grau que o torne pronto a compreender de que forma as repugnantes e insanas tragédias desse vasto e implacável cosmo são validadas na majestade do ser. O espírito transcende a vida, com sua mancha negra peculiar e, por um episódio, ascende a um vislumbre da vida. Ele observa e admira a face do pai e compreende, e assim os dois entram em sintonia.
Para o filho que cresceu o suficiente é conhecer o pai, as agonias e sofrimentos da provação são prontamente suportadas, o mundo já não é mais um vale de lágrimas, gemidos e dores, mas uma manifestação perpétua e geradora de bênçãos, da Presença.
No momento em que nos libertamos dos preconceitos, do
tribal, eclesiástico, nacional, do mundo, dos arquétipos, compreendermos a suprema iniciação ou a boa nova, que o Redentor do Mundo traz e que tantos se rejubilam para ouvir, pela qual oram, mas que relutam em demonstrar e aceitar esse amor que é Deus. A Cruz do Salvador do Mundo é um símbolo mais democrático que a bandeira.
Aqueles que sabem que o Eterno vive neles, em todas as coisas, são imortais.
O sofrimento agonizante da ultrapassagem dos limites
pessoais é a agonia do crescimento pessoal. A arte, a literatura, o mito, o culto, a filosofia e as disciplinas são instrumentos destinados a auxiliar o indivíduo a ultrapassar os horizontes que o rodeiam e a alcançar esferas de percepção em constante crescimento e movimento. Ao cruzar limiar por limiar, dragão após dragão, aumenta a estrutura da divindade que ele convoca em seu desejo exaltado, até subsumir todo o cosmo. O espírito quebra a esfera limitadora do cosmo e alcança uma percepção que transcende as experiências da forma – todos os simbolismos, todas as divindades, a percepção do vazio inelutável. Tanto o pai quanto o espírito são aniquilados, são crucificados, e as forças refletirão a forma universal de um único mistério inescrutável: a força que constrói o átomo e controla a órbita das estrelas.
Ao fim da busca do espírito ele terá que retornar por meio da
penetração da fonte retornando com seu troféu transmutador da vida, mesmo que seja objeto de recuso de sua saga e transformação. Por intermédio da graça de alguma personificação masculina ou feminina, humana ou animal, o espírito deve retornar para a renovação da comunidade, da nação, do planeta ou do cosmos.
Se o espírito em seu triunfo retornar ao mundo com algum
elixir destinado à restauração da sociedade sua aventura será aprovada por todos os poderes do seu patrono sobrenatural, contudo se retornar ao mundo com a oposição do seu guardião não obtendo agrado dos deuses e demônios o último estágio será a perseguição. A aceitação ou a não aceitação e fuga é encarada através da magia.
O espírito pode ser resgatado em sua aventura com o auxílio
sobrenatural, o mundo, que vai ao seu encontro para recupera-lo. A sociedade tem ciúme daqueles que dela se afastam, ela voltará para bater na sua porta. Duas coisas podem acontecer: o recuso e o choque ou a aceitação e o resgate. Isso leva a crise final do percurso, o limiar do retorno que conduz ao reino místico ou à terra cotidiana. Se resgatado com ajuda externa será cuidado com carinho pelas divindades orientadoras, o espírito tem que penetrar novamente trazendo a bênção obtida, onde os homens imaginam-se completos, mas que na realidade não passam de frações.
Os mundos, divino e humano, são diferentes como a vida e a
morte, o dia e a noite. As aventuras do espírito se passam fora da terra nossa conhecida, na região das trevas, aqui ele completa sua viagem aprisionado ou em perigo. Seu retorno é um retorno do além. A alma do herói avança impetuosamente e descobre as bruxas convertidas em deusas e os dragões em guardiões de deuses. A existência humana tem uma inconsistência enigmática entre a sabedoria trazida das trevas e a prudência que costuma ser eficaz no mundo da luz. O martírio é para os santos e as instituições para as pessoas comuns.
A liberdade de ir e vir pela linha que divide os mundos. Os
mitos não frequentemente apresenta numa única imagem todo o mistério do livre trânsito. Quando o fazem são um tesouro a ser contemplado como a Transfiguração de Jesus Cristo.
Por vezes um tolo, noutras um sábio, por vezes um esplendor magnificente, noutras vagante, por vezes benigno, noutras maligno, por vezes honrado, noutras insultado – assim é a vida daqueles de suprema beatitude.
O campo de batalha simboliza a vida, no qual toda criatura
vive da morte de outra. Somos passageiros dos fenômenos do tempo e da vida que vive e morre em qualquer coisa. O espírito é o patrono das coisas que estão se tornando e não das coisas que se tornaram.
É através da Trajetória dos Espíritos que descobrimos nossos caminhos nesta vida terrena e espiritual, se completamos ou não nossas missões. De fato cada estágio da Trajetória dos Espíritos nos revela que o espírito e a vida tem fases em sua jornada, caminhada ou trajetória, para o cumprimento de suas tarefas, objetivos e missões que se acumulam na jornada da Trajetória dos Espíritos, onde espíritos podem ir para o umbral para aprenderem a ter Amor por Deus e pelo seu próximo, ou ir para o Céu ou Hospital e aprenderem muitas coisas que os aperfeiçoam espiritualmente para uma nova jornada na Terra, ou irem para a Casa do Pai onde estarão repletos de luz, sabedoria e conhecimento, de Amor por Deus e pelo próximo.
É através dos espíritos que verificamos que dormindo e sonhando, ¨brincando¨, ou descansando, ou mesmo ¨passando o tempo¨ que refazemos nossa homeostase e até melhoramos outras funções do comportamento e do cérebro humano, como a aprendizagem e a memória, percebi isto em mim ao fazer introspecção e descobrir que quando ¨passo o tempo e brinco¨ com meu cérebro e mente e descanso e me relaciono com os espíritos, minha saúde fica mais exaurida, porém alegre, nunca indisposto, como depois do sonhos numa noite bem dormida.
A Trajetória dos Santos começa com:
A concepção de uma vida e de um Santo surge numa atmosfera de grande inquietação e admiração em relação à figura que aparece repentinamente como mestre, marcando um novo momento na história, um novo estágio a seguir, uma nova biografia.
Eis o momento para o Batismo do Amor, o Batismo da Concepção e da Vida, no momento em que a mulher acompanhada ou não de se esposo leva seu filho ou filha pré-concebido em seu ventre para o primeiro batismo, o Batismo do Amor, que livrará esta criança do limbo em caso de morte antes do seu nascimento e batismo tradicional.
O Santo deve ser enfrentado por ser largamente familiar ao inconsciente, mesmo desconhecido, estranho ou amedrontador para a consciência, e o que antes tinha um significado, sentido e conceito agora passa a ter outro valor, eis aqui o processo de concepção e convocação ao Santo para uma missão que já não pode ser recusada.
O levar-se pelo Caminho significa que o destino convocou o Santo e transferiu-lhe o poder, o centro da gravidade ou o eixo do mundo. Esta fatídica região revela-se como uma terra distante, uma floresta, um reino subterrâneo, a parte inferior das ondas, a parte superior do céu, uma ilha secreta, o topo de uma montanha ou um profundo estado de sonhos, uma igreja, uma capela, uma catedral. Sempre habitado por seres diferentes e bizarros fluidos e polimorfos, tormentos inimagináveis, coisas sobre-humanas e delícias impossíveis. O Santo pode ser cada um de nós por vontade própria, pode ser levado ou enviado por agente benigno ou maligno, por um erro, ou ao esmo de seu caminhar, os exemplos vem de todos os cantos do planeta.
É sempre possível desviar a atenção para outras coisas na
vida real, não com menos frequência no Caminho. A recusa transforma o Santo em vítima a ser salva, assim seu mundo tronar-se-á um deserto cheio de obstáculos e um sentimento de grande falta de sentido, sua casa será a casa da morte, um labirinto para se esconder, trará problemas para si mesmo e sua gradual desintegração. O recuso se manifesta como a obtenção da proteção da atual realidade de valores, ideias, virtudes, objetivos e vantagens. Essas fixações representam uma impotência de abandonar o passado com sua esfera de relacionamentos e ideias emocionais infantis. São os muros da infância onde pai e mãe são os guardiões do acesso, da alma atemorizada, com medo das sansões, onde não consegue passar pela porta e alcançar o nascimento para o mundo exterior. Algumas das vítimas ficam assim a vida toda enquanto que outras não para sempre, destinadas s serem salvas.
As forças se unem para fortalecer o Santo que aceita sua
viagem, seu chamado, e a ele será entregue a Palavra e bênçãos com forças e poderes que o fazem crer ser e estar preparado para a jornada contra as forças adversárias e contrárias a sua ida aventurada. Surgem eventos e personagens que lhe darão o poder através da Palavra e das bênçãos, dos milagres, do poder ou transformação. O poder benigno e protetor será seu destino e o próprio destino. Passará por limiares e pelos despertares da vida, o santuário será o seu coração e todas as formas do inconsciente estarão ao seu favor, nenhuma força da humanidade poderá agir contra ele, o Santo.
A vida do Santo possui limites e um dia encontrará o
guardião dos limites, o demônio em sua caminhada no deserto a prova-lo, que aumentará sua força para ir além dos horizontes já explorados com passos na direção do não conhecido, para um oceano sem limites.
As regiões do desconhecido são lugares para projeção do inconsciente (deserto, selva, fundo do mar, terra estranha, cavernas subterrâneas, inferno, etc.). A energia sexual incestuosa e a destruição do pai, sereias de beleza nostálgica e sedutora, ogros, mulheres selvagens da floresta, ou o próprio demônio. O guardião do limiar ou dos limites é um aspecto que se movimenta como proteção, porém somente com a passagem desse limiar que o sujeito passa durante a vida ou a morte para um novo movimento de experiência. A aventura está em todos os ambientes, ela é um movimento pelo véu que separa o conhecido do desconhecido, e as forças que guardam os limites são perigosas e lidar com elas envolvem riscos, porém aqueles que têm talento, competência e coragem verão o perigo se dissipar como a água no mar.
Ser engolido e consumido dá a entender que o Santo morreu,
contudo é uma passagem do limiar mágico, uma esfera de renascimento que é simbolizada pelo útero ou ventre da baleia, o Santo é assim lançado no desconhecido. O desconhecido pode ser a comunhão com Deus e a humanidade.
O desaparecimento corresponde à entrada do fiel no templo onde ele será revivificado por regras do tipo quem é e do que é. No interior do templo, no ventre da baleia, na terra celeste todos são uma coisa só. Nas proximidades e nas entradas dos templos existem guardiões: dragões, leões, matadores de demônios com espadas desembainhadas, anões rancorosos e touros alados. Eles são guardiões do limiar, eles estão incumbidos de afastar todos aqueles que forem incapazes de achar os silêncios mais elevados no interior do templo. São encarnações preliminares que representam ogros mitológicos que marcam os limites do mundo convencional ou as fileiras de dentes da baleia. Demonstram uma metamorfose ao entrar no templo, como a cobra troca de pele o fiel deixa para fora seu lado secular. Ao entrar num templo ou mergulhar nas mandíbulas da baleia o Santo encontra a concentração e a renovação da vida.
Não pode alcançar o apogeu da vida sem cessar de existir. O Santo cujo apogeu ao ego foi destruído volta pelos horizontes do mundo, tem o poder de salvar e nada teme. Ser engolido e consumido trás poder ao que aceita seu caminho que servirá para ajudar a salvar o mundo dos perigos mais indesejáveis como o desconhecido.
Este caminho cheio de pedras e obstáculos vem logo após o
Santo cruzar o limiar e com este evento ele deve sobreviver a uma sucessão de provas. O Santo é auxiliado encobertamente pela Palavra e pelos ensinamentos de Jesus Cristo, pelas suas bênçãos. Existe um poder benigno que o sustenta em sua passagem sobre-humana.
Em seu caminho o Santo encontra obstáculos que nem sempre trazem felicidade, percorre ele densas florestas, maciças cadeias montanhosas onde se depara com ossos de outros que sucumbiram à aventura e acaba encontrando uma abertura na terra, as profundezas do mundo inferior e suas notáveis manifestações se abrem diante de seus olhos e depois de numerosos perigos superados chega ao Senhor do Mundo Subterrâneo, e esse se lança sobre ele com gritos horríveis, mas a habilidade do Santo pode fazer o monstro recuar com promessas de luxuosas oferendas, esse diálogo é o ápice da cerimônia e o Santo entre em êxtase buscando o seu Senhor.
O Santo é um líder de um jogo infantil, é um iluminado condutor da ansiedade comum. Combate demônios para que outros prossigam adiante na sua luta contra a realidade.
O segundo estágio do Caminho é o estágio da purificação do eu onde os sentidos são purificados e tornados humildes e as forças concentram-se em coisas transcendentais, trata-se do processo de dissolução, transcendência ou transmutação de imagens infantis do nosso passado pessoal.
Os perigos psicológicos pelos quais passaram gerações anteriores devemos enfrentar sozinhos ou com uma orientação experimental, improvisada e poucas vezes muito efetiva, são eles revivificados em nossos sonhos.
A terra das maravilhas virá com relances momentâneos, com uma multiplicidade de vitórias preliminares ou êxtase.
A caminhada do Santo continua com o encontro com a Rainha
Deusa do Mundo, a Virgem Maria. A Mãe Universal imputa ao cosmo a presença nutridora e protetora. A fantasia é um primeiro momento espontâneo, já que há uma estreita e evidente correlação entre a atitude da criança com relação à mãe e a do adulto em relação ao mundo material. Mas há também numerosas tradições religiosas conscientemente controladas dessa imagem arquetípica para fins de purgação, manutenção e iniciação da mente na natureza do mundo visível.
A mulher representa mitologicamente a totalidade do que pode ser conhecido. O herói é aquele que aprende. De acordo com seu progresso, o Santo, na lenta iniciação à vida, a forma da Virgem Maria passa, e se transforma várias vezes. Ela jamais pode ser maior do que ele, mas pode prometer mais do que ele consegue compreender. Ela o atrai e guia e pede que rompa com as correntes que o prendem. Se ele puder os dois serão libertados de todas as suas limitações. A mulher pode ser vista sob condições inferiores condenada pela ignorância à banalidade e a feiura. Mas pode ser redimida pela sabedoria. O Santo que puder considera-la tal como ela é, sem meios afetivos indevidos, com gentileza e segurança traz em si o potencial do rei, do deus encarnado, do seu mundo criado.
O encontro com a Virgem Maria é o teste final do talento para a bênção do amor que é a própria vida aproveitada como o invólucro da eternidade.
Agora com o casamento com a Rainha-Deusa do Mundo ou a Virgem Maria o Santo ver-se-á no lugar do pai, ele e seu pai são um só.
As guerras e as explosões emocionais são paliativos da ignorância. Diante do psicanalista os estágios da vida do herói vêm em sonhos e alucinações. Camada após camada de falta de conhecimento é penetrada e, sempre, passados os primeiros passos da jornada a aventura se desenvolve, seguindo uma trilha de horrores, trevas, desgostos, dores e tremores fantasmagóricos.
A dificuldade de se entender a vida como ela é e não como a idealizamos em nossas concepções conscientes é a grande dificuldade na análise. Em geral nos esquivamos de assumir dentro de nós a febre que constitui a própria natureza da célula orgânica. Imaginamos que os problemas do mundo e de nós, de cada um de nós, pertencem desagradavelmente à outra pessoa ou outras pessoas. Mas quando percebemos isto, o odor da carne, experimentamos um momento de repugnância e de frustração: a vida e seus fenômenos e a mulher em particular como grande símbolo da vida, tornam-se intoleráveis à alma pura. A mulher é a tentação do Santo em sua aventura.
A pura Vontade de Deus que protege o pecador da flecha, da
torrente e das chamas é a misericórdia divina, a poderosa força do Espírito de Deus, por meio em que o coração é transformado, é a graça de Deus. O coração é protegido mantendo o equilíbrio evitando sua destruição. Tudo está nas mãos de Deus, o poder da Palavra e dos ensinamento de Jesus Cristo, de suas bênçãos, curas e milagres, conversões, são a garantia para a humanidade de que a flecha, as torrentes e as chamas não são tão violentas quanto se parece.
É a provação do Santo com a garantia de que a figura masculina de auxiliar pela magia o protege de todas as assustadoras provas de iniciação – descobre-se então que o pai e a mãe se refletem um ao outro e é essencialmente a mesma coisa.
A iniciação combina uma introdução do candidato nas técnicas, obrigações e prerrogativas de sua vocação com radical reajustamento de sua relação emocional com as imagens parentais. O filho assim afasta-se de sua mera condição humana e representam uma força cósmica impessoal. Ele nasceu duas vezes e tornou-se pai agora. Agora tem competência para representar o papel de iniciador, de guia, de porta do sol pela qual devemos passar, das ilusões do bem e do mal, para uma experiência da majestade da lei cósmica, purgada de esperança e de temor, e em paz no entendimento da revelação do ser.
O problema do Santo que vai ao pai está em abrir sua alma par além do terror, num grau que o torne pronto a compreender de que forma as repugnantes e insanas tragédias desse vasto e implacável cosmo são validadas na majestade do ser. O Santo transcende a vida, com sua mancha negra peculiar e, por um episódio, ascende a um vislumbre da vida. Ele observa e admira a face do pai e compreende, e assim os dois entram em sintonia.
Para o filho que cresceu o suficiente é conhecer o pai, as agonias e sofrimentos da provação são prontamente suportadas, o mundo já não é mais um vale de lágrimas, gemidos e dores, mas uma manifestação perpétua e geradora de bênçãos, da Presença.
No momento em que nos libertamos dos preconceitos, do
tribal, eclesiástico, nacional, do mundo, dos arquétipos, compreendermos a suprema iniciação ou a boa nova, que o Redentor do Mundo traz e que tantos se rejubilam para ouvir, pela qual oram, mas que relutam em demonstrar e aceitar esse amor que é Deus. A Cruz do Salvador do Mundo é um símbolo mais democrático que a bandeira.
Aqueles que sabem que o Eterno vive neles, em todas as coisas, são imortais.
O sofrimento agonizante da ultrapassagem dos limites
pessoais é a agonia do crescimento pessoal. A arte, a literatura, o mito, o culto, a filosofia e as disciplinas são instrumentos destinados a auxiliar o indivíduo a ultrapassar os horizontes que o rodeiam e a alcançar esferas de percepção em constante crescimento e movimento. Ao cruzar limiar por limiar, dragão após dragão, aumenta a estrutura da divindade que ele convoca em seu desejo exaltado, até subsumir todo o cosmo. A mente quebra a esfera limitadora do cosmo e alcança uma percepção que transcende as experiências da forma – todos os simbolismos, todas as divindades, a percepção do vazio inelutável. Tanto o pai quanto o Santo são aniquilados, são crucificados, e as forças refletirão a forma universal de um único mistério inescrutável: a força que constrói o átomo e controla a órbita das estrelas.
Ao fim da busca do Santo ele terá que retornar por meio da
penetração da fonte retornando com seu troféu transmutador da vida, mesmo que seja objeto de recuso de sua saga e transformação. Por intermédio da graça de alguma personificação masculina ou feminina, humana ou animal, o Santo deve retornar para a renovação da comunidade, da nação, do planeta ou do cosmos.
Se o Santo em seu triunfo retornar ao mundo com algum
elixir destinado à restauração da sociedade sua aventura será aprovada por todos os poderes do seu patrono sobrenatural, contudo se retornar ao mundo com a oposição do seu guardião não obtendo agrado dos deuses e demônios o último estágio será a perseguição. A aceitação ou a não aceitação e fuga é encarada através da magia.
O Santo pode ser resgatado em sua aventura com o auxílio
sobrenatural, o mundo, que vai ao seu encontro para recupera-lo. A sociedade tem ciúme daqueles que dela se afastam, ela voltará para bater na sua porta. Duas coisas podem acontecer: o recuso e o choque ou a aceitação e o resgate. Isso leva a crise final do percurso, o limiar do retorno que conduz ao reino místico ou à terra cotidiana. Se resgatado com ajuda externa será cuidado com carinho pelas divindades orientadoras, o Santo tem que penetrar novamente trazendo a bênção obtida, onde os homens imaginam-se completos, mas que na realidade não passam de frações.
Os mundos, divino e humano, são diferentes como a vida e a
morte, o dia e a noite. O Caminho do Santo se passa fora da terra nossa conhecida, na região das trevas, aqui ele completa sua viagem aprisionado ou em perigo. Seu retorno é um retorno do além. A alma do herói avança impetuosamente e descobre as bruxas convertidas em deusas e os dragões em guardiões de deuses. A existência humana tem uma inconsistência enigmática entre a sabedoria trazida das trevas e a prudência que costuma ser eficaz no mundo da luz. O martírio é para os Santos e as instituições para as pessoas comuns.
A liberdade de ir e vir pela linha que divide os mundos. O Reino de Deus não frequentemente apresenta numa única imagem todo o mistério do livre trânsito. Quando o fazem são um tesouro a ser contemplado como a Transfiguração de Jesus Cristo.
Por vezes um tolo, noutras um sábio, por vezes um esplendor magnificente, noutras vagante, por vezes benigno, noutras maligno, por vezes honrado, noutras insultado – assim é a vida daqueles de suprema beatitude. A crucificação só acontece uma vez na Trajetória dos Santos, a Transfiguração e a Ressurreição também são acontecimentos únicos, ainda mais se somos batizados e catequizados, se já recebemos o Espírito e o Corpo e Sangue de Deus!
O campo de batalha simboliza a vida, no qual toda criatura
vive da morte de outra. Somos passageiros dos fenômenos do tempo e da vida que vive e morre em qualquer coisa. O Santo é o patrono das coisas que estão se tornando e não das coisas que se tornaram.
Nossos Heróis, nossos espíritos e nossos Santos e Santas, inclusive diante de problemas sociais como os da cidade de Londrina que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar os seres alienígenas, inclusive as suas metamorfoses quando alcançam o Sistema Carcerário, e até mesmo no Novíssimo e Renovado Sistema Carcerário proposto por Mattanó, inclusive no Novo Projeto de Modelo Carcerário e no Projeto de Erradicação da Violência, do Tráfico e do Terror no Brasil e no mundo, e os Eventos Arqueológicos e a Ufologia, as doenças, a morte, o luto e o funeral, a crença na vida após a morte, e as estátuas que unem a Voz do Alto e a Voz de Baixo, e os totens, e a criação das primeiras comunidades e das primeiras cidades por influência da seleção, da competição e da evolução, e a Trajetória dos Santos, mas também atuando sobre os povos indígenas e primitivos, suas culturas e tradições, seus monumentos que eram espelho de sua natureza interior e comportamental, e dos povos modernos que contribuíram com Estádios e Arenas de práticas esportivas e de futebol, além de monumentos como o Cristo Redentor, a Torre Eiffel e a Estátua da Liberdade, ou o Coliseu em Roma ditando momentos de uma história que permanece escrita em sua engenharia, que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação aos extraterrestres que nos mostram que a telepatia pode nos fortalecer e aumentar nossas defesas e forças ou poderes como que verdadeiros Super-Heróis, fazendo de nós super-humanos capazes de realizar grandes obras e grandes planos, capazes de sermos pessoas de paz e de bem se nos ajudarmos e entendermos nossas inteligências e nos adaptarmos ao meio ambiente.
Nossas inteligências são 19:
A inteligência urbana é a que nos capacita vivermos e nos
adaptarmos às cidades diferentemente às zonas rurais ou indígenas, ou mesmo florestais ou inóspitas. A inteligência moral é que nos revela a nossa capacidade de julgar moralmente, de saber separar o aceitável e o inaceitável moralmente para cada vida, grupo e sociedade. E a inteligência mortal é aquela que nos leva a lidar com a morte e seus fenômenos como a pulsão auditiva de Mattanó de 1995 onde ela se volta totalmente para a pulsão de morte e assim para a sua autodestruição com termos voltados para o seu fim e aniquilamento, destruição e sofrimento, ou morte.
Sabemos que o cérebro é uma resposta inteligente da Evolução. Ele se faz e funciona como respostas inteligentes. Então para cada comportamento ou resposta existe uma inteligência que a produz, seja ela qual for! Assim temos um conjunto de 19 inteligências que se somam para explicar o nosso cérebro e as nossas respostas comportamentais e psíquicas. As respostas inteligentes derivam de uma consciência e de um conhecimento formado por um mapa cerebral que tem origens no tronco cerebral, no tálamo e no córtex cerebral.
Diante e depois de assimiladas e acomodadas ou compreendidas
nossas respostas comportamentais e psíquicas inteligentes lidaremos com os processos sociais que são justamente ocasionados devido as consequências das nossas inteligências que repercutem e suscitam comportamento gregário, nota-se que o comportamento gregário também está submetido às leis do cérebro, ou seja, sempre estará associado funcionalmente, a uma ou mais respostas inteligentes, ou seja, não existe comportamento gregário que não seja inteligente!
Nossos monstros, inclusive diante de problemas sociais como os da
Cidade de Londrina que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar os seres alienígenas, inclusive as suas metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação aos extraterrestres, e até mesmo no Novíssimo e Renovado Sistema Carcerário proposto por Mattanó, inclusive no Novo Projeto de Modelo Carcerário e no Projeto de Erradicação da Violência, do Tráfico e do Terror no Brasil e no mundo, e os Eventos Arqueológicos e a Ufologia, as doenças, a morte, o luto e o funeral, a crença na vida após a morte, e as estátuas que unem a Voz do Alto e a Voz de Baixo, e os totens, e a criação das primeiras comunidades e das primeiras cidades por influência da seleção, da competição e da evolução, e a Trajetória dos Santos, mas também atuando sobre os povos indígenas e primitivos, suas culturas e tradições, seus monumentos que eram espelho de sua natureza interior e comportamental, e dos povos modernos que contribuíram com Estádios e Arenas de práticas esportivas e de futebol, além de monumentos como o Cristo Redentor, a Torre Eiffel e a Estátua da Liberdade, ou o Coliseu em Roma ditando momentos de uma história que permanece escrita em sua engenharia, que nos revelam que a telepatia pode nos fazer de tudo e da vida, da nossa missão, dos planos de Deus, daqueles que amamos para nos amarmos, assim podemos cair em abismos e ter que viver como monstros que assustam e assombram as pessoas botando-lhe medo e pavor, não sobrando mais paz nem felicidade, nem mesmo mais uma família ou amizades, levando-o a autodestruição e a destruição do outro e do seu mundo.
Nossos escravos e nossos espíritos, inclusive diante de problemas sociais como os da cidade de Londrina que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar os seres alienígenas, inclusive as suas metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação aos extraterrestres, e até mesmo no Novíssimo e Renovado Sistema Carcerário proposto por Mattanó, inclusive no Novo Projeto de Modelo Carcerário e no Projeto de Erradicação da Violência, do Tráfico e do Terror no Brasil e no mundo, e os Eventos Arqueológicos e a Ufologia, as doenças, a morte, o luto e o funeral, a crença na vida após a morte, e as estátuas que unem a Voz do Alto e a Voz de Baixo, e os totens, e a criação das primeiras comunidades e das primeiras cidades por influência da seleção, da competição e da evolução, e a Trajetória dos Santos, mas também atuando sobre os povos indígenas e primitivos, suas culturas e tradições, seus monumentos que eram espelho de sua natureza interior e comportamental, e dos povos modernos que contribuíram com Estádios e Arenas de práticas esportivas e de futebol, além de monumentos como o Cristo Redentor, a Torre Eiffel e a Estátua da Liberdade, ou o Coliseu em Roma ditando momentos de uma história que permanece escrita em sua engenharia, que nos mostram que a telepatia pode nos fazer escravos ou dependentes e prisioneiros de nossa própria vida e da telepatia, levando-nos a alienação e a loucura onde se perde a noção de realidade e não há mais nada para se completar na vida, a não ser viver acorrentado e aprisionado, escravo e revoltado ou alienado, quando se rompe ou se fragmenta a alça ressonante que liga o corpo ao protosself, o protosself liga-se ao tronco cerebral e daqui gera-se o mapa cerebral fiel a realidade interna e externa, formando a consciência e o conhecimento, nota-se que o mapa cerebral será rico ou pobre em informações diante do seu meio e contexto, da sua cultura e inteligência, e capacidade de ensinar.
Podemos falar ainda da alma que fora gerada pelas metamorfoses, evento desencadeador e mantenedor da espiritualidade do Homo Sapiens desde seus ancestrais hominídeos que começaram a cultuar a vida após a morte ou a fazer ritos de passagem para seus mortos com cerimônias para seus mortos como encontramos em provas arqueológicas. A vida após a morte pressupõe a alma ou o espírito, ou seja, a espiritualidade, seu alvorecer.
Diante destes fenômenos podemos ainda falar que o ser humano tem problemas com a Terra e com o meio ambiente, que ele não sabe ou não conhece como amar a Terra, inclusive diante de problemas sociais como os da cidade de Londrina que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar os seres alienígenas, inclusive as suas metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação aos extraterrestres, e até mesmo no Novíssimo e Renovado Sistema Carcerário proposto por Mattanó, inclusive no Novo Projeto de Modelo Carcerário e no Projeto de Erradicação da Violência, do Tráfico e do Terror no Brasil e no mundo, e os Eventos Arqueológicos e a Ufologia, as doenças, a morte, o luto e o funeral, a crença na vida após a morte e as estátuas que unem a Voz do Alto e a Voz de Baixo, e os totens e a criação das primeiras comunidades e das primeiras cidades por influência da seleção, da competição e da evolução e a Trajetória dos Santos, mas também atuando sobre os povos indígenas e primitivos, suas culturas e tradições, seus monumentos que eram espelho de sua natureza interior e comportamental, e dos povos modernos que contribuíram com Estádios e Arenas de práticas esportivas e de futebol, além de monumentos como o Cristo Redentor, a Torre Eiffel e a Estátua da Liberdade, ou o Coliseu em Roma ditando momentos de uma história que permanece escrita em sua engenharia.
Exemplo disto são as guerras e violências, os crimes e horrores, as indústrias e o consumismo que contaminam a terra, a água e o ar, os carros que contaminam o ar, os cigarros e as queimadas que contaminam o ar e destroem as matas, os desmatamentos ilegais que destroem o meio ambiente, os indivíduos que sujam as cidades, os pescadores e os caçadores que não respeitas as leis, os agricultores que não respeitam as leis, inclusive diante de problemas sociais como os da cidade de Londrina que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar os seres alienígenas, inclusive as metamorfoses, e até mesmo no Novíssimo e Renovado Sistema Carcerário proposto por Mattanó, inclusive no Novo Projeto de Modelo Carcerário e no Projeto de Erradicação da Violência, do Tráfico e do Terror no Brasil e no mundo, e os Eventos Arqueológicos e a Ufologia, as doenças, a morte, o luto e o funeral, a crença na vida após a morte, e as estátuas que unem a Voz do Alto e a Voz de Baixo, e os totens, e a criação das primeiras comunidades e das primeiras cidades por influência da seleção, da competição e da evolução, e a Trajetória dos Santos, mas também atuando sobre os povos indígenas e primitivos, suas culturas e tradições, seus monumentos que eram espelho de sua natureza interior e comportamental, e dos povos modernos que contribuíram com Estádios e Arenas de práticas esportivas e de futebol, além de monumentos como o Cristo Redentor, a Torre Eiffel e a Estátua da Liberdade, ou o Coliseu em Roma ditando momentos de uma história que permanece escrita em sua engenharia, que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação aos extraterrestres, etc..
Podemos discutir um pouco mais sobre o gás carbônico... porquê isto está acontecendo? Porque o ser humano não ama a Terra ou não sabe amar a Terra! E em virtude disto tem dificuldade de mudar sua atitude, consciência, identidade, afetividade e alienação, alegando que é caro o controle do gás carbônico, que não existem meios ou utensílios domésticos que o ajudem nessa tarefa, que assim é difícil se sensibilizar pois no mundo tudo é prático e fácil e isso não é, pois envolve sofrimento, educação e amor, é mais fácil transmitir ódio do que amor hoje em dia, vivemos mais tempos conosco do que com os outros hoje em dia em todos os ambientes, isto em função da cultura ensinada e aprendida pela consciência através do tronco cerebral que produz o mapa cerebral com o self central que nos dá os objetos e o self autobiográfico que nos dá a sua biografia e destas relações extraímos lições de convivência e isolamento, solidão.
A Cruz é pesada mas liberta quem a ama, é um fardo para aquele quem não a aceita, inclusive diante de problemas sociais como os da cidade de Londrina que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar os seres alienígenas, inclusive as suas metamorfoses, e até mesmo no Novíssimo e Renovado Sistema Carcerário proposto por Mattanó, inclusive no Novo Projeto de Modelo Carcerário e no Projeto de Erradicação da Violência, do Tráfico e do Terror no Brasil e no mundo, e os Eventos Arqueológicos e a Ufologia, as doenças, a morte, o luto e o funeral, a crença na vida após a morte, e as estátuas que unem a Voz do Alto e a Voz de Baixo, e os totens, e a criação das primeiras comunidades e das primeiras cidades por influência da seleção, da competição e da evolução, e a Trajetória dos Santos, mas também atuando sobre os povos indígenas e primitivos, suas culturas e tradições, seus monumentos que eram espelho de sua natureza interior e comportamental, e dos povos modernos que contribuíram com Estádios e Arenas de práticas esportivas e de futebol, além de monumentos como o Cristo Redentor, a Torre Eiffel e a Estátua da Liberdade, ou o Coliseu em Roma ditando momentos de uma história que permanece escrita em sua engenharia, que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação aos extraterrestres. Os pecados do mundo podem libertar através do Zeitgeist e do Cosmos.
Sigmund Freud (1856-1939) alterou radicalmente o modo de pensar a vida mental e ousou estudar processos psíquicos como os sonhos, fantasias, esquecimentos, a interioridade do homem que o levaram a Psicanálise.
Contudo temos Osny Mattanó Júnior e sua Nova Psicanálise que vai além da Psicanálise Espiritualizada que se interessa pelo normal e pelo anormal, pelo pecado e pelo patológico, se interessando pela segurança, pela violência e pelo exercício da força a favor e contra o direito, ensinando também que não há descontinuidade na vida mental, que existem 7 leis para o inconsciente: o niilismo, o condensamento e o deslocamento, o comportamento, as relações sociais, as gestalts e os insights, e que assim a resposta existe, mesmo que seja niilista e que suas causalidades são provocadas por intenção ou por desejo da pessoa. A maior parte do funcionamento mental da pessoa se passa fora da consciência. A atividade mental inconsciente desempenha um papel fundamental na produção das causalidades, inclusive diante de problemas sociais como os da cidade de Londrina que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar os seres alienígenas, inclusive as metamorfoses, e até mesmo no Novíssimo e Renovado Sistema Carcerário proposto por Mattanó, inclusive no Novo Projeto de Modelo Carcerário e no Projeto de Erradicação da Violência, do Tráfico e do Terror no Brasil e no mundo, e os Eventos Arqueológicos e a Ufologia, as doenças, a morte, o luto e o funeral, a crença na vida após a morte e as estátuas que unem a Voz do Alto e a Voz de Baixo, e os totens e a criação das primeiras comunidades e das primeiras cidades por influência da seleção, da competição e da evolução e a Trajetória dos Santos, mas também atuando sobre os povos indígenas e primitivos, suas culturas e tradições, seus monumentos que eram espelho de sua natureza interior e comportamental, e dos povos modernos que contribuíram com Estádios e Arenas de práticas esportivas e de futebol, além de monumentos como o Cristo Redentor, a Torre Eiffel e a Estátua da Liberdade, ou o Coliseu em Roma ditando momentos de uma história que permanece escrita em sua engenharia.
Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia, inclusive diante de problemas sociais como os da cidade de Londrina que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar os seres alienígenas, inclusive as metamorfoses, e até mesmo no Novíssimo e Renovado Sistema Carcerário proposto por Mattanó, inclusive no Novo Projeto de Modelo Carcerário e no Projeto de Erradicação da Violência, do Tráfico e do Terror no Brasil e no mundo, e os Eventos Arqueológicos e a Ufologia, as doenças, a morte, o luto e o funeral, a crença na vida após a morte e as estátuas que unem a Voz do Alto e a Voz de Baixo, e os totens e a criação das primeiras comunidades e das primeiras cidades por influência da seleção, da competição e da evolução e a Trajetória dos Santos, mas também atuando sobre os povos indígenas e primitivos, suas culturas e tradições, seus monumentos que eram espelho de sua natureza interior e comportamental, e dos povos modernos que contribuíram com Estádios e Arenas de práticas esportivas e de futebol, além de monumentos como o Cristo Redentor, a Torre Eiffel e a Estátua da Liberdade, ou o Coliseu em Roma ditando momentos de uma história que permanece escrita em sua engenharia.
O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação as adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução, inclusive diante de problemas sociais como os da cidade de Londrina que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar os seres alienígenas, inclusive as metamorfoses, e até mesmo no Novíssimo e Renovado Sistema Carcerário proposto por Mattanó, inclusive no Novo Projeto de Modelo Carcerário e no Projeto de Erradicação da Violência, do Tráfico e do Terror no Brasil e no mundo, e os Eventos Arqueológicos e a Ufologia, as doenças, a morte, o luto e o funeral, a crença na vida após a morte e as estátuas que unem a Voz do Alto e a Voz de Baixo, e os totens e a criação das primeiras comunidades e das primeiras cidades por influência da seleção, da competição e da evolução e a Trajetória dos Santos, mas também atuando sobre os povos indígenas e primitivos, suas culturas e tradições, seus monumentos que eram espelho de sua natureza interior e comportamental, e dos povos modernos que contribuíram com Estádios e Arenas de práticas esportivas e de futebol, além de monumentos como o Cristo Redentor, a Torre Eiffel e a Estátua da Liberdade, ou o Coliseu em Roma ditando momentos de uma história que permanece escrita em sua engenharia.
A quantidade de catexia que se liga ou se dirige a representação mental da pessoa ou coisa depende do desejo, do investimento, seja no exercício da força, na comunhão ou na libido, inclusive diante de problemas sociais como os da cidade de Londrina que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar os seres alienígenas, inclusive as metamorfoses, e até mesmo no Novíssimo e Renovado Sistema Carcerário proposto por Mattanó, inclusive no Novo Projeto de Modelo Carcerário e no Projeto de Erradicação da Violência, do Tráfico e do Terror no Brasil e no mundo, e os Eventos Arqueológicos e a Ufologia, as doenças, a morte, o luto e o funeral, a crença na vida após a morte e as estátuas que unem a Voz do Alto e a Voz de Baixo, e os totens e a criação das primeiras comunidades e das primeiras cidades por influência da seleção, da competição e da evolução e a Trajetória dos Santos, mas também atuando sobre os povos indígenas e primitivos, suas culturas e tradições, seus monumentos que eram espelho de sua natureza interior e comportamental, e dos povos modernos que contribuíram com Estádios e Arenas de práticas esportivas e de futebol, além de monumentos como o Cristo Redentor, a Torre Eiffel e a Estátua da Liberdade, ou o Coliseu em Roma ditando momentos de uma história que permanece escrita em sua engenharia.
Catexizamos lembranças, pensamentos e fantasias do objeto – após termos pensado pela primeira vez segundo os impulsos do id teremos lembranças, pensamentos e fantasias como as conhecemos.
O refluxo permite e independência, e a regressão é o retorno a uma instância de gratificação mais remota, inclusive diante de problemas sociais como os da cidade de Londrina que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar os seres alienígenas, inclusive as metamorfoses, e até mesmo no Novíssimo e Renovado Sistema Carcerário proposto por Mattanó, inclusive no Novo Projeto de Modelo Carcerário e no Projeto de Erradicação da Violência, do Tráfico e do Terror no Brasil e no mundo, e os Eventos Arqueológicos e a Ufologia, as doenças, a morte, o luto e o funeral, a crença na vida após a morte e as estátuas que unem a Voz do Alto e a Voz de Baixo, e os totens e a criação das primeiras comunidades e das primeiras cidades por influência da seleção, da competição e da evolução e a Trajetória dos Santos, mas também atuando sobre os povos indígenas e primitivos, suas culturas e tradições, seus monumentos que eram espelho de sua natureza interior e comportamental, e dos povos modernos que contribuíram com Estádios e Arenas de práticas esportivas e de futebol, além de monumentos como o Cristo Redentor, a Torre Eiffel e a Estátua da Liberdade, ou o Coliseu em Roma ditando momentos de uma história que permanece escrita em sua engenharia.
O funcionamento psíquico ocorre de duas maneiras: os processos primários e os processos secundários. Nos processos primários há a descarga da catexia e nos processos secundários há a capacidade de retardar a descarga da energia psíquica. A passagem do primário para o secundário é gradual e assim vai se formando o ego do sujeito para a vida toda.
Falamos aqui de um outro modelo de energia psíquica, o do exercício da força, necessário para a sobrevivência e adaptação, e continuamos falando do novo modelo de energia psíquica construído a partir da comunhão que se torna mais forte do que a libido na vida e na representação das pessoas, pois existe um sentimento universal de comunhão partilhado, permanente, diariamente em encontros e estados de consciência e de solidão, como em cerimônias, hábitos, tradições, discursos, ritos, mitos, programas de mass mídia, igrejas, fenômenos, celebridades e autoridades que constantemente fazem alusão à comunhão, a partilha, a acolhida, a paz, a misericórdia, ao perdão, ao amor e a Deus.
Percebemos que até certa altura da vida gostamos de falar e de praticar sexo, mas com o tempo as coisas vão mudando e mudamos, percebemos que gostamos de falar a praticar a comunhão desde o nascimento e com o tempo muito dificilmente a situação muda, ou seja, dificilmente deixamos de praticar a comunhão até a morte! Isto acontece, a comunhão, em todos os ambientes, mas o sexo não flui em todos os ambientes e situações como em igreja e relações com o crime, ou em locais públicos, a não ser que te violentam e te forcem cruelmente ou te estuprem! Existe crime no sexo, mas não existe crime na verdadeira comunhão!
E notamos também que lutamos o tempo todo contra adversidades ambientais de toda a ordem, fenômenos físicos, orgânicos, biológicos, espirituais, filosóficos, psicológicos, sociais e abstratos, conceituais, significados, sentidos e conceitos, a linguagem, etc., pois a função básica do organismo é se adaptar! A função básica do organismo é se adaptar para sobreviver através do exercício da força, da comunhão e da libido!
(CICLO UNIVERSAL COMPLETO):
EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO = ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO + LINGUAGEM + ALFABETIZAÇÃO = INTELIGÊNCIAS + PROCESSOS SOCIAIS + CIDADANIA + JUSTIÇA + DEMOCRACIA = EMPRESAS + ORGANIZAÇÕES + INSTITUIÇÕES = BUROCRACIA.
A embriologia é a vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, o Zeitgeist é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos é o elo entre o Céu ou o Universo, o Zeitgeist e o indivíduo (você) e finalmente, o Hiperespaço, local para o Niilismo, onde não há realidade psíquica, pois não há ainda condensamento e nem deslocamento, nem núcleos psíquicos, somente o nada, o vazio, o Niilismo. É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos, e é então assim que começam os processos sociais ou gregários, funcionalmente oriundos das inteligências, a gregariedade também é uma resposta inteligente, ou seja, os processos sociais sempre se dão segundo as leis das inteligências, inclusive diante dos processos básicos do organismo que são se adaptar com o exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive diante de problemas sociais, da cidadania, da justiça, da democracia que rendem empresas, organizações, instituições e a burocracia que afeta a cidade de Londrina que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar os seres alienígenas, inclusive as metamorfoses, e até mesmo no Novíssimo e Renovado Sistema Carcerário proposto por Mattanó, inclusive no Novo Projeto de Modelo Carcerário e no Projeto de Erradicação da Violência, do Tráfico e do Terror no Brasil e no mundo, e os Eventos Arqueológicos e a Ufologia, as doenças, a morte, o luto e o funeral, a crença na vida após a morte, e as estátuas que unem a Voz do Alto e a Voz de Baixo, e os totens, e a criação das primeiras comunidades e das primeiras cidades por influência da seleção, da competição e da evolução, e a Trajetória dos Santos, mas também atuando sobre os povos indígenas e primitivos, suas culturas e tradições, seus monumentos que eram espelho de sua natureza interior e comportamental, e dos povos modernos que contribuíram com Estádios e Arenas de práticas esportivas e de futebol, além de monumentos como o Cristo Redentor, a Torre Eiffel e a Estátua da Liberdade, ou o Coliseu em Roma ditando momentos de uma história que permanece escrita em sua engenharia, é pois, através do corpo que você se liga através da alça ressonante ao protosself que nos dá o tronco cerebral e assim o mapa cerebral que imita a realidade perfeitamente através do self central e do self autobiográfico para que se gere um self e uma consciência, um conhecimento que seja o seu mapa cerebral e os seus caminhos cerebrais para que você se comporte, tenha o seu inconsciente, o seu subconsciente e a sua consciência com raciocínio, memória, linguagem, cognição e inteligência, com significados e sentidos em suas operações de equilíbrio cognitivo diante da realidade, para que você perceba e compreenda que o corpo se corrompe, mas que na vida nada se perde, nada se cria, tudo se transforma; concluído este processo o ser humano retorna ao Ciclo Universal, retornando, muitas vezes a família e a criação de seus filhos, vemos que já fora retomada a EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO..., o Ciclo Universal não se esgotará e retornará ao seu princípio sempre, mas atualizado, devido ao ZEITGEIST e as INTELIGÊNCIAS. O Ciclo Universal é inteligente e progressivo, assim como o Universo e a Vida! A função básica da vida no Universo é se adaptar!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 26 de abril de 2024.
O CICLO COSMOGÊNICO
A pretensão dos contos maravilhosos é descrever a vida dos heróis
lendários, os poderes das divindades da natureza, os espíritos dos mortos e os ancestrais totêmicos do grupo, por meio de uma expressão simbólica aos desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.
Os contos maravilhosos retratam a beleza e a grandiosidade da expressão simbólica dos nossos ancestrais, seus processos inconscientes e suas relações, seus comportamentos, sua humanidade.
A aventura do herói marca o momento em que este, embora ainda esteja
vivo, descobriu e abriu o caminho da luz, para além dos sombrios limites da nossa morte em vida.
O caminho da luz marca o momento em que o herói encara sua vida e sua morte e seus limites através de um caminho de luz que o ilumina e à sua consciência, oferecendo-lhe recursos para enfrentar a morte em vida.
Do mesmo modo que a consciência do indivíduo permanece num mar
de escuridão, ao qual desce em sono profundo e do qual desperta misteriosamente, assim também é o universo. Os deuses são personificações simbólicas das leis que governam esse fluxo. Eles vêm à existência com a madrugada e se dissolvem com o crepúsculo. A saúde mental e física do indivíduo depende de um fluxo organizado de forças vitais, vindo das sombras do inconsciente para o campo do cotidiano vígil.
A saúde e o universo emergem da escuridão como emergem da escuridão a espiritualidade, as ideias, os ideais, os valores, as ideologias, o céu e a consciência, ou o sucesso, transformar pau em pedra somente na sombra da madrugada e transformar esse fenômeno em saúde somente no crepúsculo, correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum somente em sono profundo, o destino será alcançado no despertar com a consciência, aqui você vai chegar em algum lugar.
A mitologia tem uma visão trágica, onde é inevitável que as forças
avancem poderosamente, porém encontram seu apogeu, decadência e retorno. O princípio básico de toda mitologia é o início no fim.
Correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum é o princípio básico de uma boa mitologia, é o início no fim, as forças avançam poderosamente porém retornam ao fim.
O primeiro efeito das emanações cosmogênicas é a formação do estágio
de estágio do mundo; o segundo efeito é a produção de vida sob a forma dual de macho e fêmea.
Vemos aqui que primeiro vem a criação do mundo e depois dos seres vivos com a dualidade macho e fêmea para se reproduzirem e assim reproduzirem o sistema, seja ele ideológico ou não.
O desenrolar do ciclo cosmogênico precipita o Uno em muitos, o
destino ¨se cumpre¨, mas ao mesmo tempo, ¨é produzido¨. A partir da perspectiva da fonte, o mundo se configura como uma majestosa harmonia de formas que vêm a ser, explodem e se dissolvem.
Vemos aqui que com o desenvolvimento do ciclo da formação do cosmos os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais.
As mitologias folclóricas subdesenvolvidas estão em pronunciado
contraste com os mitos profundamente sugestivos do ciclo cosmogênico. Do muro branco da intemporalidade, irrompe e faz sua entrada uma sombria figura do criador para moldar o mundo das formas. Seu dia tem duração, fluidez e força ambiente típicas do sonho. A terra ainda não ficou sólida; resta muito a fazer para torná-la habitável para o povo futuro.
Como vemos ainda está em processo de cosmogênese a mitologia folclórica subdesenvolvida, porém ela retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 11 de janeiro de 2018.
A VIRGEM MÃE
O aspecto maternal, e não paternal, do criador, nas mitologias ocupa
o centro do mundo, no princípio, desempenhando os papéis atribuídos em outros lugares aos homens, e costuma ser ela virgem.
A virgem costuma ser levada pela tormenta, onde o mar planta a vida em seu ventre.
A Mãe-Água, ainda flutuando, começou por sua vez o trabalho de Formadora do Mundo.
Ela começou a Criação, ela começou o universo e ordenou e cobriu de ordens o mar e a terra, até onde as embarcações muitas vezes se arrebentam, e onde chega ao fim a vida dos navegadores.
A virgem costuma ser a criadora do mundo, a Formadora do Mundo e do universo, da terra e do mar, até onde o homem pode ser capaz de chegar. A virgem revela até onde o homem pode chegar, até o universo, até os cantos do mundo, terras e mares.
A deusa universal se manifesta diante dos homens sob uma
multiplicidade de aspectos; a mãe da vida é, ao mesmo tempo, a mãe da morte, a mãe do amor é ao mesmo tempo a mãe do ódio e da ira.
Com o nascimento a partir do útero elementar, o giro cosmogônico seguiu seu caminho e as formas das esposas que eram formas primordiais, pré-humanas, sobre-humanas, tornam-se formas humano-históricas de mulheres dos homens. Quando o homem desejou novamente sua esposa primordial, o mundo adoeceu, mas em seguida libertou-se e se emancipou. A iniciativa passou para seus filhos e sua comunidade. As figuras parentais, simbólicas e oníricas voltaram ao abismo original. Somente o homem permaneceu na terra abastecida. O ciclo se movimentou.
O ciclo só se movimentou porque o homem caiu e desejou novamente sua esposa primordial, fazendo o mundo adoecer e depois se emancipar com um poder libertador que foi ensinado para seus filhos e para sua comunidade, estes sentiram as dores do erro em figuras parentais, símbolos e atividades oníricas, porém o homem permaneceu livre e abastecido na terra.
O mundo da vida humana passa, agora, a ser o problema. A
perspectiva do homem torna-se limitada, compreendendo apenas as superfícies tangíveis da existência. A visão do profundo é impedida. A sociedade é levada ao erro e ao desastre.
As pessoas sonham por alguma personalidade que, num mundo de
corpos e almas distorcidos, represente outra vez os limites da imagem encarnada.
As pessoas sonham com um libertador ou deus-herói que os liberte ensinando-os o caminho da liberdade, pois está sobre eles um tempo de dificuldades, já que tornaram-se homens.
O poder procriador está em toda parte. As imagens da Virgem-Mãe
são abundantes nos contos populares e mitos. Segundo o capricho ou destino, pode ser concebido um herói-salvador, como um demônio-destruidor do mundo – jamais poderemos saber, pois estas histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães não revelam seu destino.
A Virgem-Mãe pode conceber um herói-salvador ou um demônio-destruidor do mundo, não há como saber, sabemos apenas que o poder procriador está em toda parte e as imagens da Virgem-Mãe são abundantes nos contos populares e nos mitos, isto nos mostra que há uma evidente necessidade de que surjam heróis-salvadores e/ou demônios-destruidores do mundo para traduzirem as histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 12 de janeiro de 2018.
AS TRANSFORMAÇÕES DO HERÓI
O herói primordial emana do Criador Incriado para os personagens da
idade mitológica; o herói-humano emana desses Criadores Criados para a esfera da história humana.
O primeiro herói da cultura, do corpo de cobra e cabeça de touro, trouxe
consigo, ao nascer, o poder criativo espontâneo do mundo natural. Eis o significado de sua forma. O herói-humano, deve ¨descer¨ para restabelecer a conexão com o infra-humano. Aí reside, o sentido da aventura do herói.
A aventura começa com a infância miraculosa, por meio da qual é
demonstrado o fato de uma manifestação especial do princípio divino imanente ter-se tornado carne no mundo, e em seguida, em sucessão, os vários papéis por meio dos quais o herói pode representar, em sua vida, o trabalho de realização do destino. Esses papéis variam em termos de magnitude, de acordo com as necessidades da época.
O local de nascimento do herói, ou a terra remota de exílio de onde ele
retorna para realizar suas tarefas de adulto entre os homens, é o ponto central ou centro do mundo. Da mesma forma como vêm ondulações de uma fonte subterrânea, assim também as formas do universo se expandem em círculos a partir dessa fonte.
A ¨outra metade¨ do próprio herói é a sua amante; se o herói for o
monarca do mundo, ela é o mundo; se ele é um guerreiro, ela é a fama. Ela é a imagem do seu destino, que ele deve libertar da prisão das circunstâncias restritivas. Mas quando ele ignora o seu destino, ou se deixa iludir por falsas considerações, não há esforço de sua parte capaz de superar obstáculos.
O herói de ação é o agente do ciclo; ele dá continuidade ao impulso que
primeiro colocou o mundo em movimento.
Isso requer uma sabedoria mais profunda que resulta, não num padrão
de ação, mas num padrão de representação significativa.
O herói abençoado pelo pai retorna para representá-lo entre os homens.
Como mestre ou como imperador, sua palavra é lei. Da sua presença emanam bênçãos; sua palavra é o sopro da vida.
Ao desvincular as bênçãos com que seu reino foi contemplado de sua
fonte transcendente, o imperador destrói a visão estereotipada que lhe cabe suster. Ele deixa de ser o mediador dos dois mundos. A perspectiva do homem se estreita, a ideia mantenedora da comunidade se perde. O imperador torna-se o ogro tirano, o imperador de quem o mundo ora é salvo.
Devem-se distinguir dois graus de iniciação na mansão do pai. Do
primeiro, o filho retorna como emissário; do segundo, contudo, retorna com o conhecimento de que ¨o pai e eu somos um¨. Os heróis dessa segunda iluminação, de natureza mais elevada, são os redentores do mundo, as chamadas emanações. Seus respectivos mundos alcançam proporções cósmicas. Suas palavras trazem consigo uma autoridade que ultrapassa tudo o que foi pronunciado pelos heróis do cetro e do livro.
O trabalho da encarnação consiste em refutar, pela sua presença, as
pretensões do tirano-ogro. A tarefa do herói é matar o monstro – porém apenas com liberdade de um trabalho que destina-se a tornar evidente aos olhos aquilo que teria sido realizado igualmente bem com um mero pensamento.
O padrão do herói torna-se agora o de Santo que é semelhante ao de
ida ao pai, mas desta vez, o filho se dirige ao aspecto imanifesto, não o manifesto; ele dá o passo do qual não há retorno. O alvo é aqui a exigência última do não-visto. O ego é destruído. Tal como uma folha morta na brisa, o corpo costuma se movimentar sobre a terra, mas a alma já se dissolveu no oceano da bem-aventurança.
O último ato do herói é a morte ou a partida. O herói não seria herói se a
morte não lhe suscitasse algum terror; a primeira condição do heroísmo é a reconciliação com o túmulo.
Percebemos que devemos saber aceitar nossas transformações, ciclos,
mudanças, mortes e renascimentos, ou mesmo cada apocalipse comportamental ou psicológico, individual e social, pois fomos emanados dos Criadores Criados para a esfera da história humana, onde o desenvolvimento do herói começa na infância miraculosa e continua em seus vários papéis sociais; então percebemos que a terra natal e o local de nascimento do herói é um local central, onde ele poderá encontrar sua ¨outra metade¨ que é a sua amante, que por sinal ele não deve ignorar para não fracassar em sua caminhada heroica, o herói percebe que ele mesmo é o agente da sua caminhada, do ciclo, e que sua palavra tem poder donde emanam bênçãos para sua comunidade, porém as desvincular as bênçãos com que seu reino é contemplado ele deixa de ser o mediador dos dois mundos e a perspectiva do homem se estreita, transformando o herói num tirano. Porém o herói deve refutar ou matar o monstro agindo da mesma forma como que com um mero pensamento. O herói pode tornar-se então um Santo e dirigir-se ao não-visto, ao imanifesto, mesmo que seu ego seja destruído, pois sua alma se dissolve no oceano da bem-aventurança. E então conclui sua caminhada aceitando a condição de seu heroísmo, que é a reconciliação com sua própria morte e túmulo. Notamos que a Psicologia do Judiciário deve aceitar sua própria morte e deixar-se esperançosa pela sua própria ressurreição, seja em termos de comprovações científicas ou de aulas e palestras, e publicações.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 15 de janeiro de 2018.
DISSOLUÇÕES
O poderoso herói, dotado de poderes extraordinários – capaz de levantar
os montes com um dedo e de preencher-se a si mesmo com a terrível glória do universo –, é cada um de nós: não o eu físico, que podemos ver no espelho, mas o rei que se encontra em nosso íntimo.
Assim como nobres, policiais, condutores, autoridades e dirigentes de
cidades esperam com comida, bebida e aposentos por um rei que chega, dizendo: ¨Ele chegou! Ele chegou!¨, assim também esperam todas as coisas que têm esse conhecimento, exclamando: ¨Aqui está o Imperecível! Aqui está o Imperecível!¨
Para não deixar a alma de um homem ser arrebatada no mundo inferior;
para saber beber água e não ser queimado no mundo inferior; para sair à luz no mundo inferior, no qual a alma e o universo revelam-se um só, o herói tem que ser assim: ¨Sou ontem, hoje e amanhã e tenho o poder de nascer pela segunda vez; sou a divina Alma oculta que criou os deuses e dá repastos celestiais aos cidadãos do Mundo e do Céu¨. Ou seja, o herói tem agora o poder de nascer de novo, pela segunda vez, de ressuscitar.
Da mesma forma como o indivíduo deve dissolver-se, assim também
deve acontecer com o universo:
Temos exemplos:
Onde o mundo de Brahma se estenderá a destruição do mundo; onde a
versão maia do fim do mundo registra o ciclo dos planetas e daí a derivam cálculos a respeito de vastos ciclos cósmicos; o cataclismo final também está nos antigos vikings onde irmãos se matarão, o mundo desabará e os homens não se pouparão; e na Bíblia vemos Cristo falando de guerras e rumores de guerra, ainda não será o fim; o fim chegará com o testemunho do Evangelho do reino, onde nação se levanta contra nação, reino contra reino, e haverá pestilência, fome e terremotos em diversos lugares. Todas essas coisas são princípios de dores. Então vos entregarão à tribulação, e vos matarão: e sereis aborrecidos por todas as gentes por causa do meu nome. E muitos serão escandalizados, e se entregarão de parte a parte. E levantar-se-ão falsos profetas, e enganarão a muitos. Multiplicar-se-á a iniquidade, a caridade de muitos se resfriará. Mas quem perseverar até o fim será salvo, este é o Evangelho do reino!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 15 de janeiro de 2018.
MITO E SOCIEDADE
A mitologia tem sido interpretada pelo intelecto moderno como um
primitivo e desastrado esforço para explicar o mundo da natureza (Frazer); como um produto da fantasia poética das épocas pré-históricas, mal compreendido pelas sucessivas gerações (Müller); como um repertório de instrumentações alegóricas, destinadas a adaptar o indivíduo ao seu grupo (Durkheim); como sonho grupal, sintomático dos impulsos arquetípicos existentes no interior das camadas profundas da psique humana (Jung); como veículo tradicional das mais profundas percepções metafísicas do homem (Coomaraswamy); e como a Revelação de Deus aos Seus filhos (a Igreja). A mitologia é tudo isso e pode servir hoje quanto a própria vida às obsessões e exigências do indivíduo, da raça e da época.
Hoje o universo intemporal de símbolos entrou em colapso devido ao
avanço tecnológico, industrial, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização.
Não se trata apenas da tecnologia tornar impossível um deus se esconder diante de um telescópio, microscópio, raio-x, ressonância magnética, etc., no interior das próprias sociedades progressivas, todos os últimos vestígios da antiga herança humana do ritual e da moralidade e da arte se encontram em pleno declínio.
Os homens dos períodos das grandes mitologias residiam o sentido no grupo, nas grandes formas anônimas, e não havia nenhum sentido no indivíduo com a capacidade de expressar; hoje, não há nenhum sentido no grupo – nenhum sentido no mundo: tudo está no indivíduo. Mas, hoje, o sentido é totalmente inconsciente. Não se sabe o alvo para o qual se caminha. Não se sabe o que move as pessoas. A moderna tarefa do herói é trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada.
Em nossos dias, esses mistérios perderam sua força, seus símbolos já não interessam à nossa psique. A noção de uma lei cósmica passou a ser representada em termos mecânicos, a astronomia do séc. XVII passou à biologia do XIX, e o homem sofreu uma releitura na antropologia e na psicologia do séc. XX.
O herói moderno, o indivíduo moderno não deve esperar que sua comunidade rejeite a degradação gerada pelo orgulho, pelo medo, pela avareza racionalizada e pela incompreensão santificada. Não é a sociedade que deve orientar e salvar o herói criativo; mas o contrário. É nos momentos de silêncio do nosso próprio desespero que carregamos a cruz de Cristo.
A mitologia pode servir hoje ao homem moderno quanto à sua vida e suas exigências, suas expectativas, planos e objetivos, valores e ganhos, inclusive como lidar com o avanço tecnológico, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização através da necessidade interior humana de busca ou procura de luz ou iluminação, onde o herói deve trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada, pois se entregou plenamente à Ciência, e portanto à tipificação, a institucionalização, a robotização e a despersonalização, donde nos entregamos mais ao silêncio do que a convivência e assim ao nosso próprio desespero, o desespero de carregar a própria cruz de Cristo.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 31 de janeiro de 2024.
O herói pode por vezes se assemelhar ao escravo e ao monstro, quando ele reside na região inferior, ou seja, próximo de uma penitenciária, cadeia, delegacia ou prisão, pois essa região se assemelha aos campos de concentração dos tempos de guerras, como o de Auschwitz , já que nesses lugares se processam a miséria humana, a miséria intelectual, moral, social, sexual, física, orgânica, nutricional, de direitos humanos, de cuidados com a saúde e o bem-estar, com a alimentação e o repouso, com a higiene, com o descanso, com a família e os amigos, com o passado, o presente e o futuro, com a esperança e a mente, com o comportamento humano, com as religiões, com a paz e a ordem, com o progresso e a economia global, pois existe tortura física, moral e sexual nesses estabelecimentos, assim quando o herói habita próximo de uma região dessas, considerada inferior, ele pode adquirir conceitos de escravo e monstro, já que bem próximo dele existe um estabelecimento de tortura e degeneração humanas, por isso podemos imaginar como era a vida dos vizinhos do campo de concentração de Auschwitz, e como foi a sua vida social, representados por heróis, monstros ou escravos, ou uma mistura destes tipos psicológicos? Da mesma forma como é a vida dos vizinhos das penitenciárias, cadeias, delegacias ou prisões? São representados por heróis, monstros ou escravos, ou uma mistura destes tipos psicológicos em nossas mentes e comportamentos?
Não precisamos de cemitérios para curar nossos delinquentes e criminosos, precisamos de educação, ressocialização, trabalho, justiça, cidadania, oportunidades e igualdade, dignidade e respeito humano para com o próximo, para com todos, pois no Brasil 87% da população pode ter algum tipo de dívida na justiça, segundo informação da Justiça Federal. Não queremos que o Brasil volte a ser uma grande cadeia ou penitenciária como no tempo dos portugueses, no Brasil colônia. Temos Justiça, Saúde, Economia, Trabalho, Arte, Educação, Esporte, Informação, Moradia, Cidades, Água e Alimento em abundância, Transporte, Estradas, Ferrovias, Transporte Aéreo, Embarcações e Navios, Militares, Policiais, Autoridades, Santos e Santas, Igrejas, Clubes de Futebol, Artistas, Torcedores, Crianças, Idosos, Homens e Mulheres, Doentes e Carentes, Trabalhadores e Desempregados, Educadores e Educandos, Profissionais de várias áreas e ciências, Indústria e Comércio, Agricultura, Animais e Agropecuária, Animais domésticos, Animais selvagens, Florestas, Paisagens maravilhosas, Cidades maravilhosas, um Povo maravilhoso que sempre foi inteligente e buscou a paz, a solidariedade, a justiça, o emprego e o trabalho sério, a educação e a amizade, nunca o confronto, nunca o ódio e a intolerância, nunca a loucura e o roubo, nunca a criminalidade, nunca o satanismo! Não precisamos de heróis que invadam as penitenciárias, cadeias, delegacias, prisões ou o nosso país com força física e militar, mas com força intelectual, política, moral e social, para que se mude esta triste realidade administrativa de nossos estabelecimentos, pelo simples fato de somos seres humanos e de que temos direitos humanos, e de que a maioria é trabalhadora e tem uma religião, mesmo com baixo grau de escolaridade, ou seja, trata-se de um problema social, econômico, de distribuição de nossas riquezas e não de um sistema prisional ou carcerário ou de guerra e de invasão militar que age como o modelo médico e psiquiátrico antigo onde se torturavam os pacientes para que houvesse melhora clínica, ou como o modelo religioso que nos ensina que é tudo coisa do Demônio essa pobreza e essa burrice dessa gente que não vai para a escola e para o trabalho e fica fumando maconha, traficando, roubando e vagabundeando por aí, e não responsabilidade da sociedade e das cidades, da distribuição das riquezas de uma cidade e da repercussão social dessa distribuição de riquezas entre os seus agentes públicos e privados. Cada cidadão é responsável por sua parte na distribuição das riquezas de uma cidade, estado e nação, só depende de investimento em educação e trabalho! Precisamos mais do que estátuas e totens que unam o Céu e a Terra ou a Voz do Alto e a Voz de Baixo, precisamos de vida, Amor e paz! Precisamos saber estudar sobre a criação das primeiras comunidades e das primeiras cidades por influência da seleção, da competição e da evolução, mesmo que por influência de alienígenas ou da Teoria da Panspermia que nos coloca numa escala alienígena em nossa adaptação comportamental, fisiológica e morfológica em relação ao meio ambiente que transformamos por meio do trabalho, meio pelo qual o apreendemos e o significamos e damos um sentido para que nossas relações não se desestruturem e não se fragmentem, não entrem em colapso - só o trabalho pode reverter o trabalho doentio, insano e louco, que prega a lavagem cerebral, a despersonalização, a extorsão, a vingança e o estupro virtual, só o trabalho reverte este tipo de trabalho, mais precisamente, o trabalho científico! E só a Santidade salva o pecador do pecado e da morte eterna, eis, pois, que a Santidade está em Jesus Cristo!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 26 de abril de 2024.
Cada cidadão é responsável pelo seu investimento, seja ele controlado ou não por poderes paranormais, o caminho correto é buscarmos leis e proteção da Justiça, do poder público, para podermos lidar com o problema dos poderes alienígenas de controle mental paranormal e telepático, seja onde for, nas ruas, nas estradas, nas escolas, nos estádios, nas pistas de corridas, nos escritórios, nos Palácios, nos gabinetes das autoridades, nos consultórios, nos hospitais, nas favelas, nos manicômios, nas igrejas, nos veículos de comunicação de massa e dirigida, no comportamento encoberto e virtual, na ilusão, no poder, nas doenças e na vida e morte de cada um de nós, precisamos de leis que nos protejam e auxiliem no nosso convívio e respeito humanos, no nosso desenvolvimento pessoal, coletivo e institucional, dos poderes instituídos para que haja paz e ordem neste mundo, mesmo havendo telepatia e paranormalidade alienígena, até agora, fora de controle, mas o amanhã pode ser diferente, trabalhamos juntos para isto! O destino do seu comportamento é você mesmo quem o faz se você for livre e independente, se viver numa nação livre e independente, de economia livre e independente, as penitenciárias e cadeias também são democráticas, são, pois, as instituições mais democráticas do nosso país, pois são livres e independentes, estão abertas, de portas abertas para qualquer criminoso, ladrão, assassino, pedófilo, corrupto, estuprador, traficante, terrorista, tarado, bandido, assediador, violador, violentador, extorsor, sequestrador, vagabundo, preguiçoso, bêbado, drogado e vingativo que exista por aí em nosso país, são a melhor igreja e instituição de caridade que existe em nosso país, as cadeias e penitenciárias tem o melhor ticket refeição da história do Brasil para preguiçoso, ladrão, bêbado e vagabundo, estuprador e tarado. Totens nunca podem ser roubados, mesmo em contexto de violência e de guerras, pois eles têm como perpétuo o seu significado e o seu sentido na História da Humanidade! Totens são multiculturais depois que passam a existir e as suas essências são intermináveis, conforme a consciência humana! Totens podem vir até mesmo de culturas alienígenas que repercutirão entre nós da mesma maneira, governando e modelando os nossos comportamentos, nos castrando e moralizando! Totens denunciam um poder e uma moral na civilização que permanece, mesmo em tempos de destruição e de guerras! Edifícios são totens! Um bom exemplo é o World Trade Center que se transformou num totem com corpo de cimento, aço, vidro, ser humano, morte, vida, heroísmo, água, e cabeça de pássaro e fogo, um totem que há de permanecer além do nosso tempo em nosso mapa cerebral ou em nossa consciência através dos registros históricos! O trabalho pode reverter a loucura de um tempo através do seu valor de cura, significação e de sentido para cada pessoa, grupo ou nação, pois depois de toda guerra e de todo ataque vem o trabalho para curar as feridas e as loucuras desse tempo, só o trabalho vence as guerras se você busca a paz, a ordem e o bem coletivo e mundial, se você busca o progresso econômico e social internacional, de todas as nações, pelo simples gosto de trabalhar e de saber que você é como aquele outro que gostaria de estar no seu lugar trabalhando por todos, por isso valorize o seu trabalho que a recompensa vem em forma de paz, economia e progresso, em forma de alimento, segurança, saúde, direitos, deveres, cidadania e de bem-estar! Vem em forma de cidades! Só a Santidade supera as divisões nacionais e internacionais das cidades, estados e nações, quem busca a Santidade não busca o mundo, mas busca o Reino de Deus que está acima, até mesmo, do universo, que também pode acabar um dia, por falta de energia, luz ou poder regenerativo, ou até mesmo, por falta de amor de alguma criatura alienígena que queira conquistar e dominar todo o universo e segrega-lo, por não dispor dos poderes do mesmo universo que criou tamanha criatura ou criaturas segregadas, seja, psicológica, comportamental, social, afetivamente, paranormalmente ou tecnologicamente, não sei, por algum motivo desencadeante, se queremos viver num universo imenso e profundo temos que nos assemelhar a ele em imensidão e profundidade, senão nunca nos compreenderemos e ao nosso universo que é imenso e profundo como a vida e a evolução das espécies.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 26 de abril de 2024.