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22.O ESCRITOR: DEUS E O MUNDO.
22.O ESCRITOR: DEUS E O MUNDO.

OSNY MATTANÓ JÚNIOR

 

 

O ESCRITOR

DEUS E O MUNDO

 

 

 

 

 

26/01/2018

O ESCRITOR: DEUS E O MUNDO.

CAP. 1

        Só sei que foi no meio dessa gente que o Escritor escreveu seu livro sobre Deus e o mundo.

        E lá foi ele...

        Segundo as Escrituras, Deus voltaria ao mundo, mas ninguém imaginava como e nem quando.

        Então numa cidade do interior do Brasil, Deus nasceu menino e pobre, teve uma irmã e um irmão, um pai e uma mãe, teve uma família normal; por ser pobre e morar numa casa humilde sua família foi assaltada e ele anos depois seria estuprado várias vezes, tornou-se jovem e homem e continuou perseguido por ser Deus e teve que enfrentar guerras e problemas sociais, desastres e catástrofes, tragédias, ataques terroristas e crueldades além de insanidades contra ele mesmo e o ser humano, teve que enfrentar extraterrestres e criminosos, teve que enfrentar o ódio aprendendo a amar, aprendeu que Deus não entrega o Universo ao homem se ele lhe pedir, pois o Universo pertence a Deus, o homem gostaria que Deus entregasse a Terra aos alienígenas? Por isso, aprendeu que devemos estudar e trabalhar para nos desenvolvermos bio-psico-socialmente! Deus era muito criticado e odiado e por causa disto não era aceito e nem era compreendido pelos seres humanos!

        Deus explicava que devemos cuidar dos nossos bens, não como valores perpétuos, mas como instrumentos para a ação de Deus, como meios para que a Graça e a ação de Deus aconteça através da evangelização e não através das próprias vontades; evangelizar é pôr-se a serviço da salvação, o serviço pode ser entendido como meio e trabalho, só com serviço impediremos uma dominação extraterrestre. Pois o próprio Deus nos ensina que o mundo foi criado para o homem e para a mulher e para os seres vivos da Terra; Deus nunca nos falou que este mundo, o planeta Terra, é dos extraterrestres! Os únicos seres que nos ensinam que este mundo também é dos alienígenas são os próprios extraterrestres! Colocar-se a serviço da salvação é discernir o que é de Deus e o que é dos extraterrestres e o que é do demônio e escolher o caminho de Deus, um caminho de Amor pela Terra!

CAP. 2

        Então no meio de uma confusão Deus apareceu milagrosamente no ceio de uma família nobre da Inglaterra, onde ele era um menino regrado que vivia às sombras de seus irmãos, menosprezado e ridicularizado, pois acreditava em Deus e gostava de rezar. Seu objetivo era converter sua família e seu país ao cristianismo, mas isso lhe parecia algo impossível. Então ele aprendeu que os montes podem mudar de lugar com a oração, isso dependia de sua fé, ele passou a rezar e a ter fé que sua família se converteria e depois seu país, ele percebeu que seu testemunho perante o Pai poderia ajudá-los, e Deus os salvou com sua vida e testemunho. Porém este Deus permaneceu mal amado e incompreendido, pois sua vida era diferente das outras pessoas da Terra; muitas pessoas continuaram perseguindo-o e agredindo-o, mas ele perseverou e continuou sua caminhada de Amor pela Terra.

CAP. 3

        Eis que num país da África, na Etiópia, marcada pela fome, morte e pela miséria, apareceu nascido um menino Deus negro, miserável, doente e faminto, que tem que lutar pela sua vida desde a mais tenra idade. A notícia se espalhou de que ela era Deus, mas poucos acreditaram, foram estudá-lo cientificamente como uma cobaia humana do Céu, e muitos tentaram assassiná-lo, muitos torturaram-no e a sua família, foram roubados, adoeceram, tiveram que lutar em guerras para viver, morreram e foram ressuscitados devido a tortura, fizeram lavagem cerebral por toda a vida, mas mesmo assim continuaram amando o mundo e as pessoas, inclusive seus inimigos, continuaram rezando pelas almas e vivendo como escravos de um campo de concentração e extermínio, esperando receber de volta num caminho o seu Amor pela Terra.

CAP. 4

        Por obra do destino nasceu um menino pobre e refugiado de uma guerra que tirava milhares de vidas e sonhos, ele nasceu na Itália, mas foi vítima do sistema, mesmo sendo Deus, ele foi traficado e escravizado, discriminado e perseguido, porém, ele amadureceu em sua fé e compreendeu que o Amor não á amado por todos,  que as pessoas procuram as outras pessoas para terem prazer e não para terem Amor e que com Deus também é  assim, e se Deus não lhes dá prazer ele se torna discriminado e odiado pelas pessoas.

CAP. 5

        Então num outro continente, nos EUA numa família de proprietários de uma Empresa de Desenhos, Sonhos e Fantasias, nasceu um menino Deus que agora era rico, tinha saúde, não passava fome e nem tinha problemas ou necessidades, porém a notícia de que ele era Deus se espalhou e começaram a persegui-lo  dizendo que ele era uma farsa, que Deus não poderia ser rico, porém ele não era orgulhoso, amava as pessoas e os pobres, trabalhava pelos necessitados sem ter renda em troca e não discriminava os ricos, e nem os artistas, pois os conheciam e não eram diferentes dos pobres em seus pensamentos e afetos, comportamentos, sonhos e problemas, não existe uma Psicologia ou Psicanálise para pobres, para ricos, para miseráveis ou para bilionários, somos todos iguais em nossos processos psicológicos, comportamentais, sociais, adaptativos, de aprendizagem, de cognição, de linguagem, de trabalho, de escolarização, de ritos e discursos, de psicohigiene, de existência e de essências, de gestalts, de inconsciente, de contexto, de regras, de auto-atualização, de auto-realização, de processo de individuação,  de estilo de vida, de superação das inferioridades, etc., somos apenas diferentes apenas na distribuição e acúmulo de riquezas e na qualidade dessas riquezas, e que a sociedade oferece oportunidades para que qualquer indivíduo pobre ou miserável possa ascender social e economicamente através da educação e do trabalho, a sociedade continua se desenvolvendo progressivamente para o bem dos indivíduos e das relações sociais, inclusive as econômicas, pois, comparativamente é provável que tenhamos mais indivíduos ricos no mundo de hoje do que nos séculos passados, quando comparados com os pobres em quantidade e porcentagem global da população. Esse Deus amava a todos sem discriminá-los pois os conheciam, sabiam que eram semelhantes, que eram irmãos, que eram próximos uns dos outros, porém continuou perseguido em sua caminhada de Amor pela Terra.

CAP. 6

        Nasce, então, na Nova Zelândia uma nova criança, um menino Deus, normal e de classe média, adaptado a sua sociedade, porém nada perfeito para a vida normal, já que era Deus e em vista disto foi se descobrindo e paralelamente foi descobrindo a inveja, o medo, a ira, o ódio, a raiva, a discriminação, o nojo e o constrangimento que as pessoas sentiam por ele, por ele ser Deus, por ele ter um Amor verdadeiro e maior por elas, por este ser o seu caminho, um caminho de Amor pela Terra.

CAP. 7

        Eis que na Síria durante a guerra nasce de uma mulher abandonada pela família, um menino, ele, Deus, pobre e faminto, sem ter onde morar e onde viver por causa da guerra, sem ter o que vestir e sem ter onde se lavar, os soldados inimigos ficaram sabendo que ele era o menino Deus e o cercaram, já mais crescidinho, e depois levaram-no para um quartel onde o torturaram e o estupraram, os soldados cuspiam na comida dele e o faziam ter de comê-la e então dilaceraram sua mão direita com vidro que milagrosamente, depois de 1 ano, se recuperou com o poder de Deus e então ele pode curar as pessoas levando Amor com suas mãos, curando as feridas dos feridos e dos doentes por causa da guerra, porém permaneceu odiado e perseguido por ter e ser um Amor incompreendido em sua terra, em sua nação!

CAP. 8

        Foi aí então que surgiram boatos e depois notícias que o menino Deus havia nascido na Venezuela, mas ninguém deu importância para ele, pois ele tinha aparência de indígena e era pobre e vivia no mato, tinha outra cultura, gostava de outro tipo de música e isso tudo causava grande  repulsa por parte da sociedade e cultura dominantes, ele sabia que Deus sempre seria menosprezado e discriminado por ser diferente, por amar o diferente e o excluído, o discriminado, o menor e o perseguido, por isso ele era muito amoroso com o próximo e acolha a todos com Amor.

CAP. 9

        Assim passaram-se anos e numa época de terror no Iraque nasceu um menino Deus pobre e excluído, filho de pais perseguidos, ele também foi perseguido, mas venceu sua luta interior contra o medo e o pecado com o Amor de Jesus e de Nossa Senhora enfrentando desarmado o medo e o pecado com palavras e intenções de paz e de amor, com a única finalidade de anunciar a Jesus e a Cruz Azul do Paraíso, esse era seu caminho de Amor pela Terra.

CAP. 10

        Por obra de Deus, no México, nasceu um menino Deus, pobre e excluído, que era filho de um pai usuário de drogas e de uma mãe discriminada pela sociedade por ser pobre e ter que trabalhar de empregada doméstica, esse menino tinha uma irmã, que com ele foram abusados sexualmente na infância por uma estranha e depois vítimas de pedofilia na escola e de tráfico de pessoas no bairro em que moravam, e de curandeirismo como cobaias humanas em função do menino que era Deus; cresceram sendo explorados sexualmente e violentados com lavagem cerebral, já adultos foram sequestrados de suas próprias consciências e identidades, sofreram despersonalização, e tornaram-se vítimas do poder que tentou de várias formas matá-los e mutilá-los através de tortura e de lavagem cerebral, enlouquecendo-os, ele, por ser especial, notou em sua irmã que ela resistia e lutava, chorava e gritava na tortura e isso o fazia querer estar no lugar dela para salvá-la, como Jesus Cristo esteve no lugar de todos nós em sua Cruz, por Amor a Terra. Esse era o seu caminho de Amor pela Terra.

CAP. 11

        Então na Índia nasceu um menino pobre e doente, ele era Deus, criado por uma família de trabalhadores hindus, ele foi estuprado por uma estrangeira que invadiu a sua moradia e também o torturou pois não acreditou que ele era Deus, então a Virgem Maria anunciou Segredos prevendo catástrofes e tragédias por causa do menino Deus que deveria ser batizado e catequizado, mas ele foi violentado e estuprado por uma mulher sem fé em Deus e em suas Obras, e o mundo conheceu as consequências da violência, da tortura e do estupro, sobretudo de crianças que se encontram intimamente indefesas e sob jugo dos adultos, contudo essa criança não foi destruída, ela permaneceu em sua fé e fiel a Deus encontrou o caminho da Salvação, o Amor de Deus e de Nossa Senhora eram o motivo de sua vida.

CAP. 12

        Mas foi no Marrocos que nasceu o menino Deus que trouxe paz para a África, ele era negro e bonito, forte e vivia numa tribo; os caçadores de escravos vieram pegá-lo mas ele fugiu e se transformou num líder e deu a liberdade racial para a África com seu exemplo, ou seja, ensinou que nunca se rendam, que lutem pela sua independência e liberdade com coragem que a vitória, a liberdade e a paz virão, serão alcançadas sem sangue, sem celas, sem horror e sem dor, se mostrarmos que a escravidão está dentro de cada um de nós, brancos, amarelos, vermelhos ou negros, que nossa luta é contra nós mesmos e não contra os outros e jamais contra o mundo, o planeta Terra não orbita acorrentado ou escravizado, nem por nós ou por qualquer outro ser vivo, nem mesmo por Deus ou extraterrestres, não podemos nos acorrentar ao mundo ou uns aos outros, precisamos nos libertar do mundo, do que ele oferece como ganância, como forma de riqueza ou enriquecimento ilícito de poucos e empobrecimento de muitos, precisamos nos libertar desta escravidão que está dentro de nós, só assim entenderemos o mundo e a sua liberdade, ou seja, como ele gira livremente sem impedimentos!

CAP. 13

        Na Coréia do Sul nasceu um menino, chamado menino Deus, ele foi discriminado mas não foi perseguido, ele tinha uma missão, a de ensinar que Deus se faz homem para mostrar e ensinar ao próprio homem que ele não deveria ter medo de ser homem, ou seja, de ter seus pecados e problemas bio-psico-sociais, filosóficos e espirituais, bastava apenas ele amar a Deus e aceitá-lo como Senhor de sua vida; ele compreendeu que assim seus problemas com a linguagem, como com o trocadilho e com a Pulsão Auditiva não deveriam causar-lhe medo e nem pânico, que ele deveria encará-los como homem e não como Deus, ou seja, como fenômeno natural da alfabetização e da linguagem, e da Ciência, como também do Direito e da Justiça, que isso era normal, que ele era homem e não Deus, e que ele deveria perdoar e amar ao próximo, seu semelhante, seu irmão, com respeito como homem e não como Deus. Ele aprendeu que sua missão também era mostrar para o povo que por ele ser Deus ele deveria mostrar para a população o valor de ser homem e de aceitar a sua realidade, que eles estavam ficando distorcidos em sua espiritualidade, se achando Deus e não homens, pois não amavam ao seu próximo e julgavam ao seu semelhante condenando-o na maioria das vezes, em maior ou em menor grau, dentro ou fora de casa, não havia mais amor, por isso ele era o Amor de Jesus e de Nossa Senhora para toda a Terra.

CAP. 14

        Então surgiram  notícias de que a Ciência estava conseguindo domesticar o ser humano, anular a sua agressividade, a sua violência, os seus problemas e dramas através da educação e da terapia científica, mas um menino Deus nasceu na Coréia do Norte que mostrou para o mundo inteiro que isso era impossível pois o homem é dotado de instintos agressivos, é um animal, tem pulsão de morte, tem comportamentos de defesa e de autoproteção que lhe dotam de violência e de poder, que também o torna violento e discriminador, outra forma de violência, é exigente e controlador sexual, moral e fisicamente, poucos se importam com os mais pobres e excluídos, é racista, e vingativo. Com estas palavras esse menino Deus esclareceu seu ponto de vista e convenceu ao mundo que o homem jamais terá autodomínio sobre suas fraquezas psíquicas e comportamentais ou até sociais, até mesmo com o avanço máximo das Ciências e das tecnologias, pois o homem é um animal, ou seja, não é Deus, tem afetividade, tem amor e tem ódio, vive uma dualidade constante que o constrange e o faz sofrer levando-o até mesmo a loucura e a morte, portanto torna-se impossível transformar o que é biológico, ou seja, o ser humano ou o homem, em um ser não-biológico ou não-humano, não-homem! Esse menino foi amado pelas Coréias do Norte e do Sul.

CAP. 15

        Então esse Deus nasceu novamente no Brasil e viu sua imagem ser amada e odiada, muitos queriam tocá-lo e muitos queriam destruí-lo, muitas ondas de violência surgiram, multidões se formaram para protestar contra esse Deus, queriam queimá-lo vivo e queriam roubá-lo, bem como sua Sagrada Família e a Igreja que o amava e o respeitava, mas os fiéis eram infiéis e odiavam a esse Deus que ficou rico e nasceu inteligente, trabalhador e combatente do mal e da infidelidade e promotor do Amor de Jesus, do Pai e de Nossa Senhora, os excluídos do Brasil o julgaram uma péssima influência e o maltrataram muito, como a um Cristo, e foi como a um Cristo que Ele morreu e ressuscitou e vive hoje ressuscitado, mas ainda odiado e perseguido, pois não preferem crer em Deus e no que Permanece em Deus, a própria Ressurreição!

CAP. 16

        Em algum lugar da Austrália surge a notícia de que um Menino Deus está para chegar, que ele nascerá de uma mulher simples e pobre e de um pai humilde e com pouca educação escolar, que esse Menino Deus mudaria o mundo mas as pessoas não acreditam nas profecias e nas revelações e tentam matar aquela família de diversas maneiras, pois acreditavam que ela apenas incentivaria a desordem e uma falsa crença no Amor de Deus, de fato começaram a torturar aquela família pelo fato dela amar a Jesus e a Nossa Senhora, isso começou bem cedo, quando o Menino Deus tinha 9 anos de idade e seus irmãos 7 anos e 5 anos de idade e continuaram torturando até os dias de hoje quando ele tem 46 anos e seus irmãos 43 e 41 anos de idade, e hoje seus pais estão idosos e continuam sendo torturados pois rezam todos os dias e amam a Jesus e a Sagrada Eucaristia.

CAP. FINAL

        O Escritor termina seu livro explicando que esse menino Deus que nasceu em  muitos lugares diferentes, com culturas, raças, etnias e tradições, com línguas e linguagens, com sexualidade e com poder, com educação e influência, com saber e conhecimento, com riqueza ou com pobreza, com histórias diferentes umas das outras, poderia ser qualquer pessoa, de fato é qualquer pessoa quando falamos do Batismo, da Comunhão e da Crisma, certamente a história pessoal de um novo menino Deus no mundo se faria, primeiro, através do Batismo, essa é a minha história, a história do Escritor!

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 06 de junho de 2018.