OBRAS COMPLETAS OSNY MATTANÓ JÚNIOR/VOL.7 (CONT.) (2019)
POSFÁCIO
É verdade que anunciei esta comunicação como um fragmento de análise; mas hão de tê-la achado incompleta em proporções muito maiores do que seu título levaria a esperar. Convém, portanto, que eu tente indicar os motivos dessas omissões nada acidentais.
Falta uma série de resultados da análise, em parte porque, quando da interrupção do trabalho, eles não estavam suficientemente reconhecidos, e em parte porque teriam requerido um prosseguimento para se chegar a alguma conclusão geral. Noutros pontos, onde me pareceu admissível, apontei o rumo provável em que cada solução seria encontrada. Além disso, omiti por completo a técnica, que nada tem de óbvia e unicamente através da qual se pode extrair da matéria-prima das associações do enfermo o metal puro dos valiosos pensamentos inconscientes. Isso traz a desvantagem de o leitor não poder confirmar, nesta exposição, o acerto de meu procedimento. Contudo, pareceu-me totalmente impraticável lidar ao mesmo tempo com a técnica da análise e com a estrutura interna de um caso de histeria; para mim, isso seria uma tarefa quase impossível, e a leitura seria certamente intragável para o leitor. A técnica exige uma exposição totalmente separada, que a esclareça mediante numerosos exemplos extraídos dos mais diversos casos e possa prescindir do resultado obtido em cada um deles. Tampouco tentei fundamentar aqui as premissas psicológicas vislumbradas em minhas descrições dos fenômenos psíquicos. Nada se produziria com uma fundamentação descuidada, e uma que fosse minuciosa constituiria uma obra por si só. Posso apenas assegurar que abordei o estudo dos fenômenos revelados pela observação dos psiconeuróticos sem estar comprometido com nenhum sistema psicológico definido, e que depois modifiquei vez após outra minhas opiniões, até me parecerem adequadas para dar conta da trama das observações efetuadas. Não me orgulho por ter evitado a especulação, porém o material para estas hipóteses foi obtido mediante a mais ampla e laboriosa observação. Em particular, é possível que a firmeza de meu ponto de vista na questão do inconsciente seja chocante, uma vez que opero com representações, cursos de pensamento e moções inconscientes como se fossem objetos da psicologia tão bons e incontestáveis quanto todo o consciente; mas de uma coisa estou certo: quem quer que empreenda a investigação desse mesmo campo de fenômenos com o mesmo método não poderá deixar de situar-se no mesmo ponto de vista, apesar de todas as dissuasões dos filósofos.
Os colegas que consideram puramente psicológica minha teoria da histeria, e que por isso a qualificam de antemão como incapaz de solucionar um problema patológico, deduzirão deste ensaio que sua objeção transfere injustificadamente para a teoria o que constitui uma característica da técnica. Apenas a técnica terapêutica é puramente psicológica; a teoria de modo algum deixa de apontar para as bases orgânicas da neurose, muito embora não as procure em alguma alteração anatomopatológica e substitua provisoriamente pela função orgânica a alteração química esperada, mas ainda impossível de conceber atualmente. Ninguém há de querer negar o caráter de fator orgânico da função sexual, na qual vejo a fundamentação da histeria e das psiconeuroses em geral. Suspeito que nenhuma teoria da vida sexual possa evitar a hipótese da existência de determinadas substâncias sexuais de ação excitante. De fato, dentre todos os quadros patológicos de que tomamos conhecimento na clínica, as intoxicações e a abstinência quando do uso crônico de certos venenos são os que mais se aproximam das autênticas psiconeuroses.
Tampouco me estendi neste ensaio, entretanto, acerca do que hoje se pode dizer sobre a “complacência somática”, os germes infantis da perversão, as zonas erógenas e a predisposição para a bissexualidade; apenas destaquei os pontos em que a análise tropeça nesses fundamentos orgânicos dos sintomas. Mais não se poderia fazer com um caso isolado, e tive as mesmas razões antes apontadas para evitar uma discussão passageira desses fatores. Há aqui uma oportunidade abundante para trabalhos posteriores, baseados num grande número de análises.
Com esta publicação tão incompleta, eu quis alcançar duas coisas. Em primeiro lugar, como um complemento a meu livro sobre a interpretação dos sonhos, mostrar como essa arte, que de outro modo seria inútil, pode ser proveitosa para a descoberta do oculto e do recalcado na vida anímica; aliás, na análise dos dois sonhos aqui comunicados, levou-se em consideração a técnica da interpretação dos sonhos, semelhante à técnica psicanalítica. Em segundo lugar, quis despertar interesse numa série de situações que a ciência ainda hoje desconhece por completo, já que somente a aplicação desse procedimento específico permite desvendá-las. Ninguém podia ter uma noção exata da complicação dos processos psíquicos na histeria, da justaposição das mais diversas moções, do vínculo recíproco entre os opostos, dos recalques e deslocamentos etc. A ênfase de Janet na idée fixe, que se converte no sintoma, não significa nada além de uma esquematização realmente precária. Não se pode evitar a suposição de que certas excitações cujas respectivas representações não são passíveis de se conscientizar atuam diferentemente umas sobre as outras, têm cursos diferentes e levam a manifestações diversas das que chamamos “normais”, cujo conteúdo de representação torna-se consciente para nós. Uma vez esclarecidas as coisas até esse ponto, nada mais poderá estorvar a compreensão de uma terapia que suprime os sintomas neuróticos transformando as representações do primeiro tipo em representações normais.
Empenhava-me também em mostrar que a sexualidade não intervém simplesmente como um deus ex machina que se apresentasse uma única vez em algum ponto da engrenagem dos processos característicos da histeria, mas que fornece a força impulsora para cada sintoma singular e para cada manifestação singular de um sintoma. Os fenômenos patológicos são, dito de maneira franca, a atividade sexual do doente. Um caso isolado nunca permitirá demonstrar uma tese tão geral, mas só posso repetir vez após outra, pois jamais constato outra coisa, que a sexualidade é a chave do problema das psiconeuroses, bem como das neuroses em geral. Quem a desprezar nunca será capaz de abrir essa porta. Ainda aguardo as investigações capazes de refutar ou restringir essa tese. O que tenho ouvido até agora não passam de manifestações de desagrado pessoal ou de incredulidade, às quais basta contrapor o dito de Charcot: “Ça n’empêche pas d’exister.”
O caso de cuja história clínica e terapêutica aqui publiquei um fragmento tampouco é apropriado para situar em sua justa luz o valor da terapia psicanalítica. Não apenas a brevidade do tratamento, que mal chegou a três meses, como também outro fator, inerente ao próprio caso, impediram que a cura se concluísse com a melhora obtenível em outros casos, uma melhora admitida pelo enfermo e por seus parentes, que mais ou menos se aproxima de uma recuperação completa. Obtém-se tal resultado satisfatório quando as manifestações patológicas são exclusivamente sustentadas pelo conflito interno entre as moções concernentes à sexualidade. Nesses casos, vê-se melhorar o estado do doente à medida que, traduzindo o material patogênico em material normal, contribui-se para o solucionamento de seus problemas psíquicos. O rumo tomado é diverso quando os sintomas se colocam a serviço de motivos vitais externos, como acontecera com Dora nos últimos dois anos. Fica-se surpreso, e pode-se facilmente errar o caminho, quando se toma conhecimento de que o estado do doente não dá sinal de se modificar nem mesmo depois de o trabalho ter progredido muito. Na realidade, porém, as coisas não são tão ruins; é certo que os sintomas não desaparecem enquanto o trabalho prossegue, e sim algum tempo depois, uma vez dissolvidos os vínculos com o médico. O adiamento da cura ou da melhora só é realmente causado pela pessoa do médico.
Devo estender-me um pouco mais para tornar essa questão inteligível. Durante o tratamento psicanalítico, pode-se dizer com segurança que uma nova formação de sintomas fica regularmente sustada. A produtividade da neurose, porém, de modo algum se extingue, mas se exerce na criação de um gênero especial de formações de pensamento, em sua maioria inconscientes, às quais se pode dar o nome de “transferências”.
O que são as transferências? São reedições, reproduções das moções e fantasias que, durante o avanço da análise, soem despertar-se e tornar-se conscientes, mas com a característica (própria do gênero) de substituir uma pessoa anterior pela pessoa do médico. Dito de outra maneira: toda uma série de experiências psíquicas prévia é revivida, não como algo passado, mas como um vínculo atual com a pessoa do médico. Algumas dessas transferências em nada se diferenciam de seu modelo, no tocante ao conteúdo, senão por essa substituição. São, portanto, para prosseguir na metáfora, simples reimpressões, reedições inalteradas. Outras se fazem com mais arte: passam por uma moderação de seu conteúdo, uma sublimação, como costumo dizer, podendo até tornar-se conscientes ao se apoiarem em alguma particularidade real habilmente aproveitada da pessoa ou das circunstâncias do médico. São, portanto, edições revistas, e não mais reimpressões.
Quando se penetra na teoria da técnica analítica, chega-se à concepção de que a transferência é uma exigência indispensável. Na prática, pelo menos, fica-se convencido de que não há nenhum meio de evitá-la, e de que essa última criação da doença deve ser combatida como todas as anteriores. Ocorre que essa parte do trabalho é de longe a mais difícil. Interpretar os sonhos, extrair das associações do enfermo os pensamentos e lembranças inconscientes, e outras artes similares de tradução são fáceis de aprender: o próprio doente sempre fornece o texto para elas. Somente a transferência é que se tem de apurar quase que independentemente, a partir de indícios ínfimos e sem incorrer em arbitrariedades. Mas ela é incontornável, já que é utilizada para produzir todos os empecilhos que tornam o material inacessível ao tratamento, e já que só depois de resolvida a transferência é que surge no enfermo o sentimento de convicção sobre o acerto das ligações construídas [durante a análise].
Tender-se-á a considerar uma séria desvantagem desse procedimento, aliás nada cômodo, que ele próprio multiplique o trabalho do médico, criando uma nova espécie de produtos psíquicos patológicos, e talvez se queira até inferir da existência das transferências algum prejuízo para o doente através do tratamento analítico. Ambas as suposições estariam erradas. O trabalho do médico não é multiplicado pela transferência; de fato, é-lhe indiferente ter de superar a respectiva moção do enfermo ligada a sua pessoa ou a alguma outra. Mas o tratamento tampouco obriga o doente, com a transferência, a qualquer nova tarefa que de outro modo ele não executasse. Se também se produzem curas da neurose em instituições das quais o tratamento psicanalítico está excluído, se é possível dizer que a histeria não é curada pelo método, e sim pelo médico, e se é freqüente obter-se como resultado uma espécie de dependência cega e de cativeiro permanente do enfermo perante o médico que o livrou de seus sintomas através da sugestão hipnótica, a explicação científica de tudo isso há de ser vista nas “transferências” que o doente faz regularmente para a pessoa do médico. O tratamento psicanalítico não cria a transferência, mas simplesmente a revela, como a tantas outras coisas ocultas na vida anímica. A única diferença manifesta-se em que, espontaneamente, o enfermo só evoca transferências ternas e amistosas que contribuam para sua cura; não podendo ser esse o caso, ele se afasta o mais rápido possível, sem ser influenciado pelo médico que não lhe é “simpático”. Na psicanálise, por outro lado, de acordo com sua colocação diferenciada dos motivos, despertam-se todas as moções [do paciente], inclusive as hostis; mediante sua conscientização elas são aproveitadas para fins de análise, e com isso a transferência é repetidamente aniquilada. A transferência, destinada a constituir o maior obstáculo à psicanálise, converte-se em sua mais poderosa aliada quando se consegue detectá-la a cada surgimento e traduzi-la para o paciente.
Fui obrigado a falar da transferência porque somente através desse fator pude esclarecer as particularidades da análise de Dora. O que constitui seu grande mérito e que a fez parecer adequada para uma primeira publicação introdutória, a saber, sua transparência incomum, está intimamente ligado a seu grande defeito, que levou a sua interrupção prematura. Não consegui dominar a tempo a transferência; graças à solicitude com que Dora punha à minha disposição no tratamento uma parte do material patogênico, esqueci a precaução de estar atento aos primeiros sinais da transferência que se preparava com outra parte do mesmo material, ainda ignorada por mim. Desde o início ficou claro que em sua fantasia eu substituía seu pai, o que era fácil de compreender em vista de nossa diferença de idade. Dora chegou até a me comparar com ele conscientemente, buscando, angustiada, assegurar-se de minha completa sinceridade para com ela, já que seu pai “preferia sempre o segredo e os rodeios tortuosos”. Depois, ao surgir o primeiro sonho, no qual ela se alertava a abandonar o tratamento tal como antes deixara a casa do Sr. K., eu mesmo deveria ter-me precavido, dizendo-lhe: “Agora você fez uma transferência do Sr. K. para mim. Acaso terá notado algo que a leve a suspeitar de más intenções semelhantes às do Sr. K. (diretamente ou por meio de alguma sublimação)? Ou será que algo em mim chamou sua atenção, ou que você soube de alguma coisa a meu respeito que me fez cair em suas graças, como lhe ocorreu antes com o Sr. K.?” Então a atenção dela ter-se-ia voltado para algum detalhe de nosso relacionamento, em minha pessoa ou nas minhas condições, por trás do qual se esconderia algo análogo, mas incomparavelmente mais importante, a respeito do Sr. K.; e mediante a resolução dessa transferência a análise teria obtido acesso a um novo material mnêmico, provavelmente ligado a fatos reais. Mas fiquei surdo a essa primeira advertência, pensando haver tempo, de sobra, já que não se apresentavam outros estágios da transferência e ainda não se esgotara o material para análise. Assim, fui surpreendido pela transferência e, por causa desse “x” que me fazia lembrar-lhe o Sr. K., ela se vingou de mim como queria vingar-se dele, e me abandonou como se acreditara enganada e abandonada por ele. Assim, atuou uma parte essencial de suas lembranças e fantasias, em vez de reproduzi-las no tratamento. Naturalmente, não sei dizer qual era esse “x”: desconfio que se relacionasse com dinheiro, ou com ciúmes de uma outra paciente que, uma vez curada, continuara a manter relações com minha família. Quando as transferências se deixam abarcar precocemente na análise, o curso desta é o pacificado e retardado, mas sua existência fica mais assegurada contra as resistências repentinas e insuperáveis.
No segundo sonho de Dora, a transferência é substituída por diversas alusões claras. Quando ela o narrou, eu ainda não sabia (só fiquei sabendo dois dias depois) que só nos restavam duas horas de trabalho, o mesmo tempo que ela passara em frente à Madona Sistina (ver em [1]) e também, introduzindo uma correção (duas horas em vez de duas horas e meia), o que lhe fora indicado como a extensão do trajeto ao redor do lago, que ela não seguira (ver em [1]). As aspirações e a espera no sonho, relacionadas com o rapaz na Alemanha e provenientes da espera de que o Sr. K. pudesse casar-se com ela, já se haviam expressado na transferência dias antes: o tratamento se prolongava muito e ela não tinha paciência de esperar tanto, muito embora, nas primeiras semanas, houvesse demonstrado discernimento suficiente para escutar, sem fazer tais objeções, meu anúncio de que seu pleno restabelecimento talvez requeresse um ano. A recusa a ser acompanhada e a preferência por ir sozinha, manifestas no sonho e igualmente originárias da visita à galeria de Dresden, eram algo que eu próprio deveria experimentar no dia marcado. Tinham sem dúvida esse sentido: “Já que todos os homens são tão detestáveis, prefiro não me casar. Esta é minha vingança.”
Quando, no decorrer do tratamento, as moções de crueldade e os motivos de vingança já usados na vida do paciente para sustentar seus sintomas transferem-se para o médico, antes que ele tenha tido tempo de afastá-los de sua pessoa reconduzindo-os a suas origens, não surpreende que o estado do enfermo não exiba a influência de seu empenho terapêutico. De que maneira pode o doente vingar-se com mais eficácia do que demonstrando, em sua própria pessoa, quão impotente e incapaz é o médico? Ainda assim, não me inclino a subestimar o valor terapêutico nem mesmo de tratamentos tão fragmentários quanto foi o de Dora.
Só depois de decorridos quinze meses do término do tratamento e da redação deste texto recebi notícias do estado de minha paciente e, por conseguinte, dos resultados da terapia. Numa data nada indiferente, o dia 1º de abril - sabemos que as indicações temporais nunca foram desprovidas de sentido para ela -, Dora apresentou-se diante de mim para concluir sua história e pedir-me ajuda novamente, mas uma olhadela para sua expressão revelou-me que ela não levava a sério esse pedido. Nas quatro ou cinco semanas após deixar o tratamento ela andou numa “atrapalhação”, segundo disse. Sobreveio então uma grande melhora: os ataques rarearam e seu estado de ânimo se elevou. Em maio daquele ano morreu um dos filhos do casal K., que sempre fora doentio. Ela aproveitou a oportunidade dessa perda para fazer-lhes uma visita de condolências, e os K. a receberam como se nada houvesse acontecido naqueles últimos três anos. Nessa ocasião, ela se reconciliou com eles, vingou-se deles e levou seu assunto a uma conclusão que lhe foi satisfatória. À mulher, disse: “Sei que você tem um relacionamento com papai”, e esta não o negou. Quanto ao marido, provocou-o a confessar a cena do lago antes contestada por ele, e levou ao pai essa notícia justificatória. Desde então não retomou seu relacionamento com essa família.
Depois disso, ela foi muito bem até meados de outubro, época em que lhe sobreveio outro ataque de afonia que perdurou três semanas. Surpreso diante dessa comunicação, perguntei-lhe se tinha havido algo que ensejasse isso e soube que o ataque se seguira a um susto violento. Ela vira alguém ser atropelado por uma carruagem. Por fim, saiu-se com a informação de que o acidente não atingira outra pessoa senão o Sr. K. Deparara com ele na rua um dia, num lugar de tráfego intenso; ele se quedara diante dela, como que desconcertado, e nesse estado de distração fora derrubado por uma carruagem. A propósito, ela se convencera de que ele havia escapado sem nenhum dano considerável. Ainda lhe causava uma ligeira emoção ouvir falar no relacionamento de seu pai com a Sra. K., mas ela já não se imiscuía nisso. Estava dedicada a seus estudos e não pensava em se casar.
Viera buscar minha ajuda por causa de uma nevralgia facial do lado direito, que agora persistia dia e noite. - Desde quando? perguntei-lhe. “Exatamente há quatorze dias.” Não pude deixar de sorrir, pois foi-me possível demonstrar-lhe que justamente quatorze dias antes ela lera uma notícia referente a mim nos jornais, o que ela confirmou (isso foi em 1902).
A suposta nevralgia facial correspondia, portanto, a uma autopunição, ao remorso pela bofetada que ela dera naquele dia no Sr. K. e pela transferência vingativa daí feita para mim. Não sei que tipo de auxílio ela queria pedir-me, mas prometi perdoá-la por ter-me privado da satisfação de livrá-la muito mais radicalmente de seus padecimentos.
Passaram-se novamente vários anos desde sua visita. A moça se casou, e por certo com aquele rapaz que, se todos os indícios não me enganam, fora mencionado em suas associações no início da análise do segundo sonho. Tal como o primeiro sonho significara o afastamento do homem amado em direção ao pai, ou seja, a fuga da vida para a doença, esse segundo sonho anunciou que ela se desprenderia do pai e ficaria recuperada para a vida.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud aponta a importância da associação livre como a técnica para sua análise de interpretação do inconsciente, e que a sexualidade é a chave do problema das psiconeuroses, bem como das neuroses em geral.
O que são as transferências? São reedições, reproduções das moções e fantasias que, durante o avanço da análise, soem despertar-se e tornar-se conscientes, mas com a característica (própria do gênero) de substituir uma pessoa anterior pela pessoa do médico. Dito de outra maneira: toda uma série de experiências psíquicas prévia é revivida, não como algo passado, mas como um vínculo atual com a pessoa do médico. Algumas dessas transferências em nada se diferenciam de seu modelo, no tocante ao conteúdo, senão por essa substituição. São, portanto, para prosseguir na metáfora, simples reimpressões, reedições inalteradas. Outras se fazem com mais arte: passam por uma moderação de seu conteúdo, uma sublimação, como costumo dizer, podendo até tornar-se conscientes ao se apoiarem em alguma particularidade real habilmente aproveitada da pessoa ou das circunstâncias do médico. São, portanto, edições revistas, e não mais reimpressões.
Sobre a transferência: o tratamento psicanalítico não cria a transferência, mas simplesmente a revela, como a tantas outras coisas ocultas na vida anímica. A única diferença manifesta-se em que, espontaneamente, o enfermo só evoca transferências ternas e amistosas que contribuam para sua cura; não podendo ser esse o caso, ele se afasta o mais rápido possível, sem ser influenciado pelo médico que não lhe é “simpático”.
Mattanó aponta que a transferência revela as coisas ocultas na vida anímica, que a transferência não revela as coisas ocultas na vida telepática e que a transferência não revela as coisas ocultas na vida onírica, pois na vida telepática o inconsciente é diferente do inconsciente da vida anímica e da vida onírica e na vida onírica o inconsciente é diferente do inconsciente da vida anímica e da vida telepática, pois cada modalidade tem suas próprias características e contingências conscientes e inconscientes para que possam até mesmo se conceberem e terem funcionalidade, ou mesmo, uma ¨identidade¨ particular que as discriminem umas das outras. Sabemos, pois que a vida telepática estrutura-se e compõem-se de violência e lavagem cerebral, a vida anímica é ampla, composta de imaginário, simbólico e real, e a vida onírica abrange o absurdo.
MATTANÓ
(21/02/2019)
Na vida telepática não existe transferência, comunicabilidade, congruência, interação, respeito, feedback positivo, feedback negativo, feedfoward, coerência e coesão. Não existe uma lógica formal.
Na vida onírica não existe transferência, comunicabilidade, congruência, interação, respeito, feedback positivo, feedback negativo, feedfoward, coerência e coesão. Não existe uma lógica formal, mas sim, o absurdo.
Na vida anímica existe transferência, comunicabilidade, congruência, interação, respeito, feedback positivo, feedback negativo, feedfoward, coerência e coesão. Existe uma lógica formal.
MATTANÓ
(21/02/2019)
Na vida telepática o comportamento não orna com seu desempenho.
Na vida onírica o comportamento orna com seu desempenho encoberto.
Na vida anímica o comportamento orna com seu desempenho.
MATTANÓ
(22/02/2019)
Mattanó denuncia que a vida telepática interrompe o processo analítico e decisório em momentos perigosos, difíceis, trágicos e catastróficos roubando a atenção do indivíduo para motivos de outra ordem telepática que nunca ou na maior das vezes, nunca, corresponde a realidade, pois a vida telepática corresponde a violência e a lavagem cerebral, de modo que tortura o indivíduo em perigo, necessidade ou em tragédia e catástrofe, atrapalhando, por exemplo, o desempenho dos policiais e dos bombeiros que necessitam de concentração e de decisões sem interferência, ou atrapalhando, por outro exemplo, o desempenho dos trabalhadores, professores, cientistas, advogados e juízes, políticos, autoridades, comunicadores, artistas e atletas que necessitam de concentração e de decisões sem interferência.
MATTANÓ
(22/02/2019)
Mattanó denuncia que é abusado sexual, moral, física, social e familiarmente por artistas dos EUA, do Brasil e da Inglaterra desde os anos 80, que jamais autorizou a produção e a encenação ou filmagens de filmes, novelas e gravações de áudio, de vídeo e apresentações em programas de televisão e rádio e nem ao vivo pelo mundo a fora com a intenção de formar a opinião pública dos consumidores desses produtos a respeito de um suposto casamento, caso amoroso ou venda da virgindade para mulheres de alto padrão social e elevada estirpe como filhas de artistas famosos, artistas famosas, etc., que ele não aceita ser chamado de herói por causa dos filmes de Hollywood que tratam do tema pois o cunho psicológico desses filmes sugere apenas violência e humilhação e não heroísmo, sugere perturbação da paz e da ordem mundial, sugere perturbação da segurança institucional mundial com a sobreposição de heróis que agem acima da lei e contra a vontade da população mundial. Ou seja, Osny Mattanó Júnior, jamais aceitou e jamais gostou desses filmes, não tem condições de ser ator e no momento nem mesmo de cantor, pois é torturado, abusado sexualmente e moralmente, física e socialmente, é violentado e sofre lavagem cerebral por causa da violência, está politraumatizado, com vários traumas internos em seu corpo e com vários traumas, está com problemas em sua boca, escutei que mandaram quebrar meus dentes na dentista que eu ia no ano passado e de fato ela quebrou ao menos um dos meus dentes para eu ficar com problemas em minha boca, escutei que foi a polícia quem deu a ordem para a dentista praticar este delito, e estou com problemas psicológicos, que tenho que lutar para continuar vivendo a todo momento, que o Governo Federal e Estadual sabem destes crimes e tentam escondê-los e não me pedem desculpas e nem a minha família e que quando saímos de carro sofremos atentados telepáticos violentos que o FBI, a POLINTER, etc., disseram que o responsável por esses atentados ou pela telepatia é o Presidente de República do Brasil e o Governo do Estado do Paraná, o Ministério Público com a promotora Solange Vicentin me disse em 2000 que a culpa ou responsabilidade por isto é do Estado!
MATTANÓ
(23/02/2019)
Mattanó denuncia que foi vítima de tentativas de assassinato, de tortura e de estupro na UEL entre 1988 e 1999, pois mentiram para mim e me negaram direitos trabalhistas, de sigilo ético como paciente da Clínica Psicológica da UEL e do NUBEC, no curso de Psicologia, e depois tentaram envolver toda a minha família, a partir de 1998, nestes crimes da UEL para incriminá-la no lugar da UEL, do Estado e dos demais envolvidos numa longa e vasta série de crimes contra minha vida, saúde, liberdade, patrimônio, intimidade, privacidade, sigilos e segredos e cidadania, que havia começado nos anos 80. Assim confirmaram suas intenções em me matar, torturar e estuprar e a minha família mentindo durante mais de uma década, e mais ainda, negando o direito a Justiça e a verdade nos tribunais a partir de um processo contra eles, que eles insistem em faltar com a verdade, declarando que eu teria que comprovar que estava doente e incapaz já a partir de 1993, a história e os fatos mostram isto, mas eles, a UEL e o Estado investem contra a realidade, há até quem ameace os peritos da Justiça para que não me avaliem e terminem com o processo, criando assim mais tempo para que eu possa vir a ter um colapso ou acidente e terminar morto, pois existem assassinos que perseguem a mim e a minha família a muito tempo!
MATTANÓ
(24/02/2019)
Mattanó denuncia que ele estudou o curso de Psicologia na UEL porque foi torturado e vítima de tentativas de estupro no trabalho na UEL e depois da Clínica Psicológica e do NUBEC da UEL a partir de 1992 até 1999 e que teve a ideia sobre a Pulsão Auditiva enquanto estava sofrendo tentativas de estupro no curso de Comunicação Social em 1991 ou 1992 onde a aluna N. sentou no colo de Mattanó já no primeiro de dia de aula, depois da aula indo embora, no ônibus, me parece com o intuito de me explorar e estuprar, pois ficava falando para suas amigas ¨está duro? Não, não está duro!¨ e então ela ficava se esfregando no meu colo e desceu do ônibus decepcionada. Justiça!!! E depois entre 15 e 17 de outubro de 1995 na aula da profa. D. ele teve a ideia sobre a Pulsão Auditiva com a explicação da professora sobre a teoria da panela de pressão do inconsciente que ¨explode¨ se ficarmos impedindo seu fluxo, então por causa da tortura em sala de aula eu tive a ideia sobre a Pulsão Auditiva e a panela de pressão que fazia aparecer através do que escutamos o nosso inconsciente, já havia tortura em sala de aula no curso de Psicologia e foi por causa da tortura qu eu fui estudar Psicologia na UEL a partir de 1993, para resolvê-la, pois mentiam para mim que a M.R.R. e o prof. R.J.F. não haviam errado na Clínica Psicológica da UEL e exposto o meu caso, de modo que me torturaram e me perseguiram, me prejudicaram e me enlouqueceram e não somente a mim, mas também a minha família que também tinha problemas em função dos meus problemas relatados na Clínica Psicológica e em outras clínicas que acredito acabaram vazando, talvez por causa da telepatia que a UEL deveria ter me comunicado e aos meus pais para eu consentir ou não consentir, pois muitas vidas, dezenas de vidas de familiares e de amigos e amigas foram prejudicadas com a telepatia e o trabalho clínico não autorizado e clandestino onde até mesmo me usaram como cobaia humana para adquirir conhecimento a respeito da telepatia, ou seja, essa pergunta e ideia só aconteceu porque fui torturado pela UEL no curso de Psicologia, porque fui uma cobaia humana para seus professores, alunos e funcionários.
MATTANÓ
(24/02/2019)
Mattano aponta e denuncia que existem ¨soldados mirins¨ a serviço das agências de controle que intervêm no Brasil e em Londrina, que muitos de meus familiares se casaram com agentes ou policiais que tiveram filhos e filhas que são estupradas virtualmente, abusadas sexualmente, abusadas em sua incapacidade, corrompidas como menores, violentadas sexual, moral, social, maternal, familiar, escolar e fisicamente, que são torturadas e maltratadas, que são castigadas e ameaçadas, que são constrangidas indiretamente ou diretamente pelas agências de controle ou pelos seus pais e mães que dividem-se entre minha família e agentes ou policiais que atuam acima da realidade dessas crianças, pois deveriam protegê-las e as suas mães e pais, mesmo que de minha família, pois este comportamento criminoso está disseminado pelas sociedades como um mal que se espalhou como doença em função dos maus-tratos e abusos praticados contra mim e minha família desde 1981 por motivos religiosos, por direitos religiosos que não foram respeitados e que foram abusados por comunicadores, artistas, autoridades, políticos e pessoas comuns da sociedade brasileira e internacional, causando diversos problemas bio-psico-sociais como guerras, crimes, atentados criminosos e terroristas, violência, pedofilia, estupro, mortes, e a ideia de Mattanó e a teoria da pulsão auditiva por diversos autores que a desenvolveram a partir da pergunta de Mattanó em outubro de 1995 para a profa. D. na UEL. Mattanó denuncia que os ¨soldados mirins¨ lutam em batalhas onde seus pais, agentes e policiais, deveriam resolvê-las e impedi-las, é como no meu caso e no caso dos pais dessas crianças, fomos todos estuprados e acompanhados por agentes e policiais para depois termos mais filhos e filhas para serem estuprados virtualmente e depois enlouquecermos e depois seremos presos ou morrermos e termos mais filhos controlados para essa ¨máquina de pedofilia e estupro de crianças até a morte, inclusive de seus pais e mães idosos e idosas!¨ Seguem minha mãe na internet, soldados, para enlouquecê-la e a nós também, minha mãe é idosa e fica sendo assediada sexualmente por soldados assim como na televisão, nas canções e no cinema! JUSTIÇA!!!
MATTANÓ
(24/02/2019)
Mattanó explica que a melhor forma e mais rápida forma de promover mudanças no cenário de violência, tráfico e terrorismo no Brasil e no mundo é erradicando o dinheiro, e desde já criando um novo mercado que não seja orientado e nem regido pelo dinheiro, mas, por exemplo, pela educação, pelo trabalho, pela cidadania, pela religiosidade e pela justiça, de forma que cada uma destas categorias crie sua própria moeda virtual para acúmulo e distribuição de riquezas, havendo concomitantemente uma moeda virtual única que vale por todas as suas categorias. O valor desta moeda virtual não é mais econômico, financeiro ou monetário, mas sim, virtual. O valor virtual substitui o valor do dinheiro promovendo mudanças, pois cada categoria tem seu valor e sua moeda virtual e assim a violência, o tráfico e o terrorismo não teriam moedas virtuais e nem teriam como ter a moeda virtual única para suas atividades que seriam regidas por outros princípios e outros fundamentos sociais, como a clandestinidade, a omissão, a negligência, a ilegalidade, o crime, a violência, o homicídio, o roubo e o furto, o ilícito, a falsidade, etc..
MATTANÓ
(01/03/2019)
Mattanó aponta que na vida intra-uterina o feto reconhece seu corpo, mas apenas sua ¨sombra¨ que vai tomando forma com a consciência que vai sendo adquirida com o desenvolvimento das funções nervosas, até prevalecerem elas, como, por exemplo, a percepção e a sensação, é com a consciência que o bebê nascido abandona sua ¨sombra¨ e encontra sua imagem de ¨espelho¨ onde se reconhece como um intruso que vai nomeando suas marcas e traumas auditivos, orais, anais, fálicos, latentes, genitais, sublimados, de intimidade, privacidade e da crise final com o que enfrenta na vida com seus significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, gestalts, insights, conteúdos de véspera, conteúdos manifestos, conteúdos latentes, conclusões e interpretações finais.
MATTANÓ
(01/03/2019)
TRÊS ENSAIOS SOBRE A TEORIA DA SEXUALIDADE (1905)
NOTA DO EDITOR INGLÊS
DREI ABHANDLUNGEN ZUR SEXUAL THEORIE
(a) EDIÇÕES ALEMÃS:
1905 Leipzig e Viena: Deuticke, ii + 83 págs.
1910 2ª Ed., Leipzig e Viena: Deuticke, iii + 87 págs. (Com acréscimos)
1915 3ª Ed., Leipzig e Viena: Deuticke, vi + 101 págs. (Com acréscimos)
1920 4ª Ed., Leipzig e Viena: Deuticke: viii + l04 págs. (Com acréscimos)
1922 5ª Ed., Leipzig e Viena: Deuticke: viii + l04 págs. (Sem alterações)
1924 G.S., 5, 3-119 (Com acréscimos)
1925 6ª Ed., Leipzig e Viena: Deuticke, 120 págs. (= G S. 5)
1942 G.W., 5, 29-145 (Sem alterações)
1972 S.A., 5, pp. 37-145.
“Vorwort zur vierten Auflage”
1920 Int. Z. Psychoanal., 6, p. 247.
1920 Leipzig e Viena: Deuticke, pp. vii-viii.
1922 Leipzig e Viena: Deuticke, pp. vii-viii.
1924 G.S., 5, pág. 5.
1925 Leipzig e Viena: Deuticke, p. 5.
1942 G.W., 5, pp. 31-2.
1972 S.A., 5, pp. 45-6.
(b) TRADUÇÕES EM INGLÊS:
Three Contributions to the Sexual Theory
1910 Nova York: Journal of Nerv. and Ment. Dis. Publ. Co. (Série de Monografias nº 7), x + 91 págs. (Trad. de A.A. Brill; Introd. de J.J. Putnam.)
Three Contributions to the Theory of Sexc
1916 2ª Ed. da de 1910, acima, xi + 117 págs. (Com acréscimos)
1918 3ª Ed., xii + 117 págs.
1930 4ª Ed., xiv + l04 págs. (Revisada)
1938 Basic Writings, 553-629 (Reedição da ed. de 1930, acima.)
Three Essays on the Theory of Sexuality
1949 Londres: Imago Publishing Co., 133 págs. (Trad. de James Strachey.)
A presente tradução [inglesa] é uma versão corrigida e ampliada da que se publicou em 1949.
Os Três Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade, juntamente com A Interpretação dos Sonhos, figuram sem dúvida como as contribuições mais significativas e originais de Freud para o conhecimento humano. Não obstante, na forma em que costumamos ler esses ensaios, é difícil avaliar a natureza exata de seu impacto quando da primeira publicação. É que, no decorrer de edições sucessivas num período de vinte anos, eles foram submetidos por seu autor a mais modificações e acréscimos do que qualquer outro de seus escritos, salvo, talvez, pela própria Interpretação dos Sonhos. Esta edição difere num importante aspecto de todas as que a antecederam, seja em alemão ou em inglês. Embora se baseie na sexta edição alemã de 1925, última a ser publicada durante a vida de Freud, ela indica, com as respectivas datas, todas as alterações substanciais introduzidas na obra desde sua primeira edição. Em todos os pontos em que se suprimiu ou modificou grandemente o material nas edições posteriores, o trecho omitido ou a versão anterior são fornecidos em notas de rodapé. Isso permitirá ao leitor ter uma noção mais clara de como eram estes ensaios em sua forma original.
Provavelmente causará surpresa, por exemplo, saber que a íntegra das seções sobre as teorias sexuais infantis e sobre a organização pré-genital da libido (ambas no segundo ensaio) só foi acrescentada em 1915, dez anos após a primeira edição do livro. Esse mesmo ano trouxe também o acréscimo da seção sobre a teoria da libido, no terceiro ensaio. Menos surpreendente é que os avanços da bioquímica tenham tornado necessário (em 1920) reescrever o parágrafo sobre as bases químicas da sexualidade. Nesse ponto, a rigor, a surpresa funciona mais no sentido inverso, pois a versão original desse parágrafo, aqui impressa numa nota, mostra a notável antevisão de Freud nesse aspecto e revela quão pouco se fez necessário alterar suas concepções (ver em [1]).
Entretanto, a despeito dos acréscimos consideráveis feitos ao livro após sua publicação original, sua essência já estava presente em 1905, sendo mesmo possível rastrear-lhe as origens até datas ainda mais remotas. A história completa do interesse de Freud pelo assunto pode agora, graças à publicação da correspondência com Fliess (1950a), ser pormenorizadamente acompanhada, mas basta-nos aqui indicar seus contornos gerais. As observações clínicas da importância dos fatores sexuais na causação da neurose de angústia e da neurastenia, inicialmente, e das psiconeuroses, mais tarde, foram o que levou Freud pela primeira vez a uma investigação geral do tema da sexualidade. Suas primeiras abordagens, durante o início da década de 1890, partiram dos pontos de vista da fisiologia e da química. Por exemplo, encontra-se uma hipótese neurofisiológica sobre os processos de excitação e descarga sexuais na Seção III de seu primeiro artigo sobre a neurose de angústia (1895b); um notável diagrama ilustrando essa hipótese aparece no Rascunho G das cartas a Fliess, aproximadamente na mesma época, mas já fora mencionado um ano antes (no Rascunho D). A insistência de Freud nas bases químicas da sexualidade remonta pelo menos a essa época (mas há também uma alusão ao tema no Rascunho D, provavelmente datado da primavera de 1894). Nesse caso, Freud acreditava dever muito às sugestões de Fliess, como fica demonstrado, entre outros pontos, em suas associações ao famoso sonho da injeção de Irma, no verão de 1895 (A Interpretação dos Sonhos, Capítulo II). Era também a Fliess que devia algumas sugestões sobre o tema correlato da bissexualidade (ver em [1]), que Freud mencionou numa carta de 6 de dezembro de 1896 (Carta 52) e que, mais tarde, veio a considerar como um “fator decisivo” (ver em [1]), embora sua opinião final sobre a atuação desse fator o tenha colocado em desacordo com Fliess. É nessa mesma carta de fins de 1896 (Freud, l950a, Carta 52) que encontramos a primeira referência às zonas erógenas (passíveis de estimulação na infância, porém mais tarde sufocadas) e a seus vínculos com as perversões. No início do mesmo ano (Rascunho K, de 1º de janeiro de 1896) - e aqui podemos ver indícios de uma abordagem mais psicológica -, surge também uma discussão sobre as forças recalcadoras, o asco, a vergonha e a moral.
Contudo, embora tantos elementos da teoria de Freud sobre a sexualidade já estivessem em sua mente por volta de 1896, sua pedra angular ainda estava por ser descoberta. Desde os primórdios tinha havido uma suspeita de que os fatores casuais da histeria remontavam à infância; há uma alusão a esse fato nos parágrafos iniciais da “Comunicação Preliminar” de Breuer e Freud, de 1893. Por volta de 1895 (ver, por exemplo, a Parte II do “Projeto”, impressa como um apêndice à correspondência com Fliess), Freud dispunha de uma explicação completa da histeria, com base nos efeitos traumáticos da sedução sexual na primeira infância. Durante todos esses anos anteriores a 1897, porém, a sexualidade infantil era encarada como nada além de um fator latente, passível de vir à luz, com resultados desastrosos, somente pela intervenção de um adulto. É verdade que se poderia supor uma aparente exceção a isso a partir do contraste traçado por Freud entre a causação da histeria e a da neurose obsessiva: a primeira, afirmava ele, remontava a experiências sexuais passivas na infância, ao passo que a segunda se originaria em experiências ativas. Mas Freud deixa muito claro, em seu segundo ensaio sobre “As Neuropsicoses de Defesa” (1896b), onde essa distinção é traçada, que as experiências ativas subjacentes à neurose obsessiva são invariavelmente precedidas por experiências passivas, donde, mais uma vez, a mobilização da sexualidade infantil se deveria, em última análise, à interferência externa. Foi somente no verao de 1897 que Freud se viu forçado a abandonar sua teoria da sedução. Anunciou esse acontecimento em sua carta a Fliess de 21 de setembro (Carta 69), e sua descoberta quase simultânea do complexo de Édipo, feita em sua auto-análise (Cartas 70 e 71, de 3 e 15 de outubro), levou inevitavelmente ao reconhecimento de que as moções sexuais atuavam normalmente nas crianças de mais tenra idade, sem nenhuma necessidade de estimulação externa. Com essa descoberta, a teoria sexual de Freud estava realmente completa.
Levou alguns anos, porém, para que ele acatasse por inteiro sua própria descoberta. Num trecho do ensaio sobre “A Sexualidade na Etiologia das Neuroses” (1898a), por exemplo, ele se pronuncia ora a favor, ora contra ela. De um lado, afirma que as crianças são “capazes de todas as funções sexuais psíquicas e de muitas das somáticas” e que é errôneo supor que sua vida sexual só comece na puberdade. De outro lado, entretanto, declara que “a organização e a evolução da espécie humana buscam evitar qualquer atividade sexual considerável na infância”, que as forças motoras sexuais dos seres humanos devem ser armazenadas e somente liberadas na puberdade, e que isso explica por que as experiências sexuais infantis estão fadadas a ser patogênicas. O importante, prossegue ele, são os efeitos posteriores produzidos por tais experiências na maturidade, graças ao desenvolvimento do aparelho sexual somático e psíquico ocorrido no entretempo. Até mesmo na primeira edição de A Interpretação dos Sonhos (1900a) vê-se um trecho curioso, ao final do Capítulo III (ver em [1]), onde Freud comenta que temos “em alta conta a felicidade da infância, por ser ela ainda inocente de desejos sexuais”. (Uma nota corretiva foi acrescentada a esse trecho em 1911, por sugestão de Jung, segundo afirma Ernest Jones.) Isso foi, sem dúvida, um remanescente de um rascunho inicial do livro, pois em outros trechos (por exemplo, na discussão do complexo de Édipo no Capítulo V) ele escreve, de maneira perfeitamente inequívoca, sobre a existência de desejos sexuais mesmo nas crianças normais. E é evidente que, ao redigir seu caso clínico de “Dora” (no início de 1901), já estavam firmemente estabelecidas as linhas principais de sua teoria da sexualidade. (Ver em [1].)
Ainda assim, porém, Freud não tinha pressa em publicar seus resultados. Concluída e prestes a ser lançada A Interpretação dos Sonhos, em 11 de outubro de 1899 (Carta 121), escreveu ele a Fliess: “É possível que uma teoria da sexualidade seja a sucessora imediata do livro dos sonhos.” E, decorridos três meses, em 26 de janeiro de 1900 (Carta 128): “Estou colhendo material para a teoria sexual e esperando que alguma centelha inflame o material já acumulado.” Mas a centelha demoraria muito a surgir. Salvo pelo pequeno ensaio Sobre os Sonhos e pela Psicopatologia da Vida Cotidiana, ambos lançados antes do outono de 1901, Freud nada publicou de importante nos cinco anos que se seguiram.
E então, repentinamente, em 1905, lançou três obras fundamentais: seu livro sobre O Chiste, os Três Ensaios e o caso clínico de “Dora”. É certo que este último fora escrito, em sua maior parte, quatro anos antes (ver a partir de [1]), sendo publicado em outubro e novembro de 1905. As outras duas obras foram lançadas quase simultaneamente alguns meses antes, embora se ignorem as datas exatas (ver uma discussão mais extensa a esse respeito no Prefácio do Editor ao livro sobre o chiste (1905c), em [1]).
Nas edições alemãs, as seções só aparecem numeradas no primeiro ensaio, e mesmo neste, a rigor, antes de 1924, só eram numeradas até a metade do texto. Para facilitar as referências, estendemos aqui a numeração das seções ao segundo e terceiro ensaios.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud começa com teorias sobre a fisiologia e a química, ou seja, as bases químicas da sexualidade, e depois parte para as sugestões, associações e zonas erógenas criando uma abordagem mais psicológica, mas a pedra angular de sua teoria estava na infância, na sexualidade infantil, ou seja, nas experiências sexuais infantis, onde até mesmo nos sonhos ele reconhece a felicidade infantil na sexualidade, nos desejos sexuais inocentes.
Mattanó acrescenta que a sexualidade infantil permanece na linguagem da vida anímica, da vida telepática e da vida onírica, porém na vida telepática a sexualidade infantil está distorcida pela violência e pela lavagem cerebral, seja como vivência atual ou como lembrança, ou mesmo como esperança em um futuro. Quem manipula a vida telepática manipula o passado, o presente e o futuro despersonalizando-os, e assim também a vida anímica e a vida onírica que sentem as consequências desses comportamentos.
MATTANÓ
(02/03/2019)
PREFÁCIO À SEGUNDA EDIÇÃO
O autor, que não se deixa enganar sobre as lacunas e obscuridades deste pequeno escrito, ainda assim resistiu à tentação de incorporar-lhe os resultados das investigações dos últimos cinco anos, por não querer destruir seu caráter de documento unitário. Por isso reproduz o texto original com alterações míninas e se contenta em acrescentar algumas notas de rodapé, que se distinguem das antigas por levarem um asterisco. Ademais, é seu fervoroso desejo que este livro envelheça rapidamente, obtida uma aceitação universal para o que outrora trouxe de novo e substituídas as imperfeições que contém por teses mais corretas.
Viena, dezembro de 1909.
PREFÁCIO À TERCEIRA EDIÇÃO
Depois de observar por um decênio a recepção e os efeitos deste livro, cabe-me dotar esta terceira edição de algumas observações prévias destinadas a corrigir mal-entendidos e expectativas irrealizáveis em relação a ele. É preciso frisar, acima de tudo, que a exposição aqui encontrada parte inteiramente da experiência médica cotidiana, à qual os resultados da investigação psicanalítica pretendem trazer aprofundamento e relevância científica. Os Tres Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade não podem conter nada além daquilo que a psicanálise precisa supor ou permite confirmar. Exclui-se, portanto, a possibilidade de que algum dia se ampliem a ponto de constituir uma “teoria sexual”, e é compreensível que não tomem posição acerca de muitos problemas importantes da vida sexual. Mas nem por isso se deve acreditar que tais capítulos omitidos desse grande tema sejam desconhecidos do autor, ou que este os tenha desprezado por considerá-los secundários.
A subordinação deste escrito às experiências psicanalíticas, que levaram a sua redação, mostra-se ainda não apenas na escolha do material, como também em sua ordenação. Ao longo de todo ele observa-se uma certa seqüência de instâncias, dá-se prioridade aos fatores acidentais, deixam-se em segundo plano os fatores disposicionais, e o desenvolvimento ontogenético é considerado antes do filogenético. É que o acidental desempenha na análise o papel preponderante, sendo esta dominada por ele quase por completo; o disposicional só vem à luz por trás dele, como algo despertado pelo vivenciar, mas cuja apreciação ultrapassa amplamente o campo de trabalho da psicanálise.
Uma proporção semelhante domina a relação entre a ontogênese e a filogênese. A ontogênese pode ser vista como uma repetição da filogênese, na medida em que esta não seja modificada por uma vivência mais recente. A predisposição filogenética faz-se notar por trás do processo ontogenético. No fundo, porém, a predisposição é justamente o precipitado de uma vivência prévia da espécie, à qual se vem agregar a experiência mais nova do indivíduo como soma dos fatores acidentais.
Junto a sua total dependência da investigação psicanalítica, devo destacar, como característica desse meu trabalho, sua deliberada dependência da investigação biológica. Evitei cuidadosamente introduzir expectativas científicas provenientes da biologia sexual geral, ou da biologia das espécies animais em particular, no estudo da função sexual do ser humano que nos é possibilitado pela técnica da psicanálise. A rigor, meu objetivo foi sondar o quanto se pode apurar sobre a biologia da vida sexual humana com os meios acessíveis à investigação psicológica; era-me lícito assinalar os pontos de contato e concordância resultantes dessa investigação, mas não havia por que me desconcertar com o fato de o método psicanalítico, em muitos pontos importantes, levar a opiniões e resultados consideravelmente diversos dos de base meramente biológica.
Introduzi nesta terceira edição um número abundante de inserções, mas renunciei a identificá-las, como na edição anterior, mediante algum sinal particular. O trabalho científico em nosso campo teve seu progresso lentificado nos últimos tempos, mas era indispensável uma certa complementação deste escrito caso se pretendesse mantê-lo em contato com a literatura psicanalítica mais recente.
Viena, outubro de 1914.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud aponta que a ontogênese pode ser vista como uma repetição da filogênese, na medida em que esta não seja modificada por uma vivência mais recente.
Mattanó aponta que além da filogênese e da ontogênese, temos a cultura, a espiritualidade, a vida e o universo.
A cultura são as contingências sociais que organizam os grupos e seus modos de relação, de cultura.
A espiritualidade são as contingências que organizam a fé e a religiosidade, a espiritualidade do ser humano para uns com os outros e com o sobrenatural.
A vida são as contingências que organizam a vida, a existência e as essências de cada ser humano de modo que prevaleça a vida sobre a morte.
E o universo ou o cosmos são as contingências que organizam a relação do ser humano com o universo e as criaturas do universo, os extraterrestres, para a adaptação do ser humano ao universo.
No universo o objetivo da evolução e da adaptação é a vida.
MATTANÓ
(02/03/2019)
PREFÁCIO À QUARTA EDIÇÃO
Dissipadas as correntes da guerra, pode-se verificar com satisfação que o interesse pela psicanálise permanece ileso no mundo em geral, Mas nem todas as partes da doutrina tiveram o mesmo destino. As colocações e constatações puramente psicológicas da psicanálise sobre o inconsciente, o recalcamento, o conflito que leva à doença, o lucro extraído da doença, os mecanismos da formação de sintomas etc., gozam de crescente reconhecimento e são consideradas até mesmo por aqueles que em princípio as contestam. Mas a parte da doutrina que faz fronteira com a biologia, cujas bases são fornecidas neste pequeno escrito, continua a enfrentar um dissenso indiminuto, e as próprias pessoas que por algum tempo se ocuparam intensamente da psicanálise foram movidas a abandoná-la para abraçar novas concepções, destinadas a restringir mais uma vez o papel do fator sexual na vida anímica normal e patológica.
Ainda assim, não posso decidir-me pela suposição de que essa parte da doutrina psicanalítica possa afastar-se muito mais que as outras da realidade apurada. A memória e o reexame constantemente reiterado dizem-me que ela brotou de uma observação igualmente esmerada e isenta de expectativas; ademais, o esclarecimento dessa dissociação percebida no reconhecimento público não apresenta nenhuma dificuldade. Em primeiro lugar, os primórdios aqui descritos da vida sexual humana só podem ser confirmados por investigadores que tenham paciência e habilidade técnica suficientes para reconduzir a análise até os primeiros anos da infância do paciente. É freqüente, ademais, não haver possibilidade disso, porquanto a prática médica exige que se despache com mais rapidez, aparentemente, o caso patológico. Salvo pelos médicos que exercem a psicanálise, entretanto, ninguém pode ter acesso algum a esse campo, nem qualquer possibilidade de formar por si um juízo que não seja influenciado por suas próprias aversões e preconceitos. Soubessem os homens aprender através da observação direta das crianças, estes três ensaios poderiam não ter sido escritos.
Mas convém lembrar ainda que parte do conteúdo deste escrito - a saber, sua insistência na importância da vida sexual para todas as realizações humanas e a ampliação aqui ensaiada do conceito de sexualidade - tem constituído, desde sempre, o mais forte motivo para a resistência que se opõe à psicanálise. No afã de encontrar tópicos grandiloqüentes, chegou-se até a falar no “pan-sexualismo” da psicanálise e a fazer a esta a absurda censura de que ela explicaria “tudo” a partir da sexualidade. Só é possível assombrar-se com isso quando se esquece quão confuso e distraído se pode ficar em decorrência dos fatores afetivos. Já faz um bom tempo que o filósofo Arthur Schopenhauer mostrou aos homens em que medida seus feitos e interesses são determinados por aspirações sexuais - o sentido corriqueiro da expressão -, e parece incrível que todo um mundo de leitores tenha conseguido banir de sua mente, de maneira tão completa, uma advertência tão impressionante! E quanto à “ampliação” do conceito de sexualidade, que a análise das crianças e dos chamados perversos tornou necessária, todos aqueles que desde seu ponto de vista superior olham desdenhosamente para a psicanálise deveriam lembrar-se de quanto essa sexualidade ampliada da psicanálise se aproxima do Eros do divino Platão. (Cf. Nachmansohn, 1915.)
Viena, maio de 1920.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud continua explicando que sua obra o aproxima da sexualidade infantil como modelo para explicar as doenças mentais e que por causa disso muitos de seus seguidores o abandonaram.
Mattanó aponta que além da sexualidade infantil, ele estuda a comunhão e a segurança, a moralidade e o poder infantis.
MATTANÓ
(02/03/2019)
Mattanó ainda acrescenta à sexualidade infantil, a comunhão, a segurança, a moralidade e ao poder infantis, os arquétipos como base biológica da herança ancestral comportamental, a psicologia como base consciente do nosso inconsciente oriundo das nossas vivências e experiências infantis, os comportamentos como base do nosso mundo observável oriundo do comportamento observável, das contingências e dos contextos, as gestalts e os insights como base da nossa organização perceptiva e da nossa aprendizagem que formam gestalts e insights nos objetos percebidos, e os mitos e ritos como base dos nossos arquétipos biológicos e ancestrais e da nossa psicologia, do nosso inconsciente formado pela nossa experiência, pelas nossas marcas e arranjos naquilo que percebemos com significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, gestalts, insights, conteúdos de véspera, conteúdos manifestos, conteúdos latentes, conclusões e interpretações finais.
MATTANÓ
(04/03/2019)
Insumo é todo e qualquer elemento diretamente necessário em um processo de produção. Nesse grupo estão os produtos usados na fabricação, o maquinário, a energia e a própria mão de obra empregada, por exemplo.
Em inglês, os insumos são chamados de inputs, enquanto o produto final é o output. Ou seja, um insumo é tudo o que “entra” num processo de produção para que “saia” um produto final.
Podemos considerar que insumos são o conjunto dos fatores de produção que são diretamente combinados para gerar um bem ou serviço. Ou seja, para que um fator de produção seja considerado um insumo, ele precisa ter envolvimento direto com a produção.
Assim como os fatores de produção, que classicamente são divididos em três tipos, os insumos podem ser relacionados à terra (como a matéria-prima), ao trabalho (como a mão-de-obra) ou ao capital (como a maquinaria empregada).
Como indica essa definição, as matérias-primas são consideradas insumos. No entanto, o significado de insumo não é igual ao de matéria-prima. A diferença é que o conceito de insumo engloba outros elementos também essenciais para a produção.
Diferença entre insumo e matéria-prima:
Matérias-primas são os materiais que formam um produto. Elas são integradas nesse produto, ou seja, fazem parte dele. Por exemplo, uma das principais matérias-primas para a produção de um copo de vidro é a areia. É ela que fornece a sílica, que é um elemento fundamental da composição do vidro.
Entretanto, o processo de fabricação de um copo de vidro não emprega apenas os materiais que entram em sua composição química. É preciso também calor para fazer a fundição, que vem da queima do gás natural ou de outro combustível, e água para lavar as peças prontas, por exemplo. Há ainda a caldeira e o restante do maquinário usado pela indústria, além da força de trabalho dos funcionários que operam essas máquinas.
Contudo, Mattanó acrescenta aos insumos e ao processo de fabricação de algum produto, a materialidade, o poder, a fama e o dinheiro. A materialidade agrega ao produto um valor ¨x¨ que o distingue de algum outro produto com a mesma função porém diferenciado do primeiro, por exemplo, sapatos de couro e chinelos, ambos servem para calçar os pés, mas são diferentes, tem uma materialidade ¨x¨ diferente que acrescida do poder tornar-se-á ainda mais vulnerável diante das carências humanas e sociais, pois o sapato de couro empresta ao homem um status quo, enquanto que os chinelos deixa claro a sua simplicidade e humildade, sua vulnerabilidade, que acrescida de fama torna o sapato de couro algo especial, poderoso ou xamânico e os chinelos de alguém pobre e doente algo contaminado, que acrescido de dinheiro deixa os sapatos de couro ainda mais caros e bonitos, mais valiosos e os chinelos de um pobretão torna-o ainda mais pobre e vulnerável, ou seja, mais carente. É através da materialidade, do poder, da fama e do dinheiro que o anticristo se manifesta revelando sua face de medo, de dor, de ódio e de horror. Para mudar isto só erradicando o dinheiro com a criação do dinheiro virtual, com seu valor virtual direcionado para cada área ou estratégia social, de modo que se erradiquem a violência, o tráfico e o terrorismo com sua insuficiência econômica ou erradicação econômica para fins ilícitos como os de violência, tráfico e terrorismo.
MATTANÓ
(04/03/2019)
AS ABERRAÇÕES SEXUAIS
O fato da existência de necessidades sexuais no homem e no animal expressa-se na biologia pelo pressuposto de uma “pulsão sexual”. Segue-se nisso a analogia com a pulsão de nutrição: a fome. Falta à linguagem vulgar [no caso da pulsão sexual] uma designação equivalente à palavra “fome”; a ciência vale-se, para isso, de “libido”.
A opinião popular faz para si representações bem definidas da natureza e das características dessa pulsão sexual. Ela estaria ausente na infância, far-se-ia sentir na época e em conexão com o processo de maturação da puberdade, seria exteriorizada nas manifestações de atração irresistível que um sexo exerce sobre o outro, e seu objetivo seria a união sexual, ou pelo menos os atos que levassem nessa direção. Mas temos plena razão para ver nesses dados uma imagem muito infiel da realidade; olhando-os mais de perto, constata-se que estão repletos de erros, imprecisões e conclusões apressadas.
Introduzamos aqui dois termos: chamemos de objeto sexual a pessoa de quem provém a atração sexual, e de alvo sexual a ação para a qual a pulsão impele. Assim fazendo, a observação cientificamente esquadrinhada mostrará um grande número de desvios em ambos, o objeto sexual e o alvo sexual, e a relação destes com a suposta norma exige uma investigação minuciosa.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud fala de objeto sexual e de alvo sexual e que a norma exige uma investigação minuciosa.
Mattanó acrescenta a libido estes dois conceitos: a comunhão e a segurança. A comunhão torna a vida sexual fraterna e a segurança torna a vida sexual estável e segura,
MATTANÓ
(05/03/2019)
(1) DESVIOS COM RESPElTO AO OBJETO SEXUAL
A teoria popular sobre a pulsão sexual tem seu mais belo equivalente na fábula poética da divisão do ser humano em duas metades - homem e mulher - que aspiram a unir-se de novo no amor. Por isso causa grande surpresa tomar conhecimento de que há homens cujo objeto sexual não é a mulher, mas o homem, e mulheres para quem não o homem, e sim a mulher, representa o objeto sexual. Diz-se dessas pessoas que são “de sexo contrário”, ou melhor, “invertidas”, e chama-se o fato de inversão. O número de tais pessoas é bastante considerável, embora haja dificuldades em apurá-lo com precisão.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud chama o fenômeno de inversão os que se unem ao mesmo sexo.
Mattanó chama o fenômeno de homossexualismo e de regressão os que se unem ao mesmo sexo, pois são regredidos, são pré-fálicos. E por isso não estão na Escala Psicossexual no nível mais evoluído, desta maneira são menos evoluídos do que os que estão numa escala superior. Quanto mais evoluído o ser humano mais evoluído psicossexualmente ele também será e provavelmente viverá mais e com melhor desempenho social, cognitivo e afetivo sem discriminar homossexuais ou bissexuais ou quaisquer outros seres vivos, sem praticar violência alguma ou qualquer forma de crime ou imoralidade.
MATTANÓ
(05/03/2019)
(A) A INVERSÃO
COMPORTAMENTO DOS INVERTIDOS
As pessoas em questão comportam-se de maneira muito diversificada em vários aspectos.
(a) Podem ser invertidos absolutos, ou seja, seu objeto sexual só pode ser do mesmo sexo, enquanto o sexo oposto nunca é para eles objeto de anseio sexual, mas antes os deixa frios ou até lhes desperta aversão sexual. Quando se trata de homens, essa aversão os incapacita de praticarem o ato sexual normal, ou então não extraem dessa prática nenhum gozo.
(b) Podem ser invertidos anfígenos (hermafroditas sexuais), ou seja, seu objeto sexual tanto pode pertencer ao mesmo sexo quanto ao outro; falta à inversão, portanto, o caráter de exclusividade.
(c) Podem ser invertidos ocasionais, ou seja, em certas condições externas, dentre as quais destacam-se a inacessibilidade do objeto sexual normal e a imitação, elas podem tomar como objeto sexual uma pessoa do mesmo sexo e encontrar satisfação no ato sexual com ela.
Os invertidos mostram ainda um comportamento variado no juízo que fazem da peculiaridade de sua pulsão sexual. Alguns aceitam a inversão como algo natural, tal como os normais aceitam a orientação de sua libido, e defendem energicamente sua igualdade de direitos com os normais. Outros, porém, rebelam-se contra o fato de sua inversão e a sentem como uma compulsão patológica.
Outras variações concernem às relações temporais. O traço da inversão pode vir de longa data no indivíduo, até onde sua memória consegue alcançar, ou só se ter feito notar em determinada época, antes ou depois da puberdade. Esse caráter pode conservar-se por toda a vida, ou ser temporariamente suspenso, ou ainda constituir um episódio no caminho para o desenvolvimento normal; e pode até exteriorizar-se pela primeira vez em época posterior da vida, após um longo período de atividade sexual normal. Observou-se também uma oscilação periódica entre o objeto sexual normal e o invertido. Particularmente interessantes são os casos em que a libido se altera no sentido da inversão depois de se ter uma experiência penosa com o objeto sexual normal.
Em geral, essas diferentes séries de variações coexistem independentemente umas das outras. Em sua forma mais extrema, talvez se possa supor regularmente que a inversão existiu desde época muito prematura e que a pessoa se sente em consonância com sua peculiaridade.
Muitos autores se recusariam a reunir num só conjunto os casos aqui enumerados e prefeririam frisar as diferenças em vez das semelhanças entre esses grupos, o que se prende a sua maneira favorita de encarar a inversão. No entanto, por mais legítimas que sejam essas distinções, é impossível desconhecer que todos os graus intermediários são abundantemente encontrados, de modo que o estabelecimento de séries como que se impõe por si só.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Para Freud os casos enumerados encaram a inversão.
Para Mattanó os casos enumerados encaram o homossexualismo e o bissexualismo e a sua localização na Escala Evolutiva Psicossexual, não como doença que deve ser tratada e curada, mas apenas como grau intermediário até a plenitude do amor.
MATTANÓ
(05/03/2019)
CONCEPÇÃO DA INVERSÃO
A primeira apreciação da inversão consistiu em concebê-la como um sinal inato de degeneração nervosa, e estava em consonância com o fato de os observadores médicos terem deparado com ela pela primeira vez em doentes nervosos ou pessoas que davam a impressão de sê-lo. Essa caracterização contém dois elementos que devem ser apreciados separadamente: o caráter inato e a degeneração.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Para Freud a inversão tem um caráter inato e a degeneração.
Para Mattanó o homossexualismo e o bissexualismo tem um caráter inato e histórico, e psicossexual.
MATTANÓ
(05/03/2019)
DEGENERAÇÃO
A degeneração está exposta às objeções que se levantam, em geral, contra o uso indiscriminado dessa palavra. Tornou-se costume imputar à degeneração todos os tipos de manifestação patológica que não sejam de origem diretamente traumática ou infecciosa. A classificação dos degenerados feita por Magnan faz com que nem mesmo a mais primorosa conformação geral da função nervosa fique excluída da aplicabilidade do conceito de degeneração. Nessas circunstâncias, pode-se indagar que benefício e que novo conteúdo possui em geral o juízo “degeneração”. Parece mais oportuno falar em degeneração apenas quando:
(1) houver uma conjugação de muitos desvios graves em relação à norma;
(2) a capacidade de funcionamento e de sobrevivência parecer em geral gravemente prejudicada.
Vários fatores permitem ver que os invertidos não são degenerados nesse sentido legítimo da palavra:
(1) Encontra-se a inversão em pessoas que não exibem nenhum outro desvio grave da norma;
(2) Do mesmo modo, encontramo-la em pessoas cuja eficiência não está prejudicada e que inclusive se destacam por um desenvolvimento intelectual e uma cultura ética particularmente elevados.
(3) Se abstrairmos os pacientes encontrados em nossa experiência médica e procurarmos abarcar um horizonte mais amplo, depararemos em duas direções com fatos que impedem que se conceba a inversão como um sinal de degeneração:
(a) É preciso considerar que nos povos antigos, no auge de sua cultura, a inversão era um fenômeno freqüente, quase que uma instituição dotada de importantes funções.
(b) Ela é extremamente difundida em muitos povos selvagens e primitivos, ao passo que o conceito de degeneração costuma restringir-se à civilização elevada (cf. I. Bloch); e mesmo entre os povos civilizados da Europa, o clima e a raça exercem a mais poderosa influência sobre a disseminação e o juízo que se faz da inversão.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud mostra os significados e os sentidos da degeneração e da inversão sobre os povos ao longo da história da civilização, e Mattanó aponta que a história é modificada através do seu contexto e das suas contingências, ou seja, a degeneração e a inversão dependem do contexto e das contingências de determinada civilização ou povo na história da humanidade.
MATTANÓ
(05/03/2019)
CARÁTER INATO
Como é compreensível, o caráter inato só é alegado no tocante à primeira e mais extrema classe dos invertidos, e na verdade com base na asseveração dessas pessoas de que em nenhum momento de sua vida mostrou-se a elas outra orientação de sua pulsão sexual. Já a existência das duas outras classes, especialmente da terceira [os invertidos “ocasionais”], dificilmente se compatibiliza com a concepção de um caráter inato. Por isso os que sustentam essa opinião tendem a separar o grupo dos invertidos absolutos de todos os demais, o que tem como conseqüência a renúncia a uma concepção universalmente válida da inversão. Assim, a inversão teria um caráter inato numa série de casos, enquanto noutros poderia ter-se originado de outra maneira.
O oposto disso é a concepção alternativa de que a inversão é um caráter adquirido da pulsão sexual. Ela se apóia nas seguintes considerações:
(1) Na vida de muitos invertidos (mesmo absolutos) pode-se demonstrar a influência de uma impressão sexual prematura cuja conseqüência duradoura é representada pela inclinação homossexual.
(2) Na vida de muitos outros é possível indicar as influências externas favorecedoras e inibidoras que levaram, em época mais prematura ou mais tardia, à fixação da inversão (relacionamentos exclusivos com o mesmo sexo, companheirismo na guerra, detenção em presídios, os riscos da relação heterossexual, celibato, fraqueza sexual etc.).
(3) A inversão pode ser eliminada pela sugestão hipnótica, o que seria assombroso numa característica inata.
Dentro dessa perspectiva, pode-se até contestar a própria existência de uma inversão inata. É possível objetar (cf. Havelock Ellis [1915]) que um exame mais rigoroso dos casos reivindicados em prol da inversão inata provavelmente também traria à luz uma vivência da primeira infância que foi determinante para a orientação da libido. Essa vivência simplesmente não se teria preservado na memória consciente da pessoa, mas seria possível trazê-la de volta à lembrança mediante a influência apropriada. Segundo esses autores, a inversão só poderia ser qualificada como uma variação freqüente da pulsão sexual, passível de ser determinada por uma quantidade de circunstâncias externas de vida.
Mas a aparente certeza assim adquirida chega ao fim através da observação contrária de que muitas pessoas ficam sujeitas às mesmas influências sexuais (inclusive na meninice: sedução, masturbação mútua), sem por isso se tornarem invertidas ou assim continuarem permanentemente. Somos portanto impelidos à suposição de que a alternativa inato/adquirido é incompleta, ou então não abarca todas as situações presentes na inversão.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud aponta que não há como fazer uma completa suposição sobre a alternativa inato/adquirido, ou seja, ela torna-se incompleta, já que não abarca todas as situações presentes na inversão.
Mattanó aponta que uma completa suposição nos dias de hoje se dá com a alternativa dos LGBT é a sigla de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais ou Transgêneros, que abarca todas as situações presentes na regressão.
MATTANÓ
(05/03/2019)
EXPLICAÇÃO DA INVERSÃO
Nem a hipótese de que a inversão é inata, nem tampouco a conjectura alternativa de que é adquirida explicam sua natureza. No primeiro caso, é preciso dizer o que há nela de inato, para que não se concorde com a explicação rudimentar de que a pessoa traz consigo, em caráter inato, o vínculo da pulsão sexual com determinado objeto sexual. No outro caso, cabe perguntar se as múltiplas influências acidentais bastariam para explicar a aquisição da inversão, sem necessidade de que algo no indivíduo fosse ao encontro delas. A negação deste último fator, segundo nossas colocações anteriores, é inadmissível.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Para Freud nem a inversão é inata e nem é adquirida.
Para Mattanó ela, a condição LGBT que é a sigla de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais ou Transgêneros, é psicossexual e comportamental. Ninguém nasce LGBT, nem existem condições psicossexuais determinantes para essa condição LGBT, ela é resultado da aprendizagem e do comportamento, dos significados, sentidos, conceitos, comportamentos, contextos, funcionalidades, simbologias, linguagens, topografias, relações sociais, gestalts, insights, conteúdos de véspera, conteúdos manifestos, conteúdos latentes, conclusões e interpretações finais da vida anímica, da vida onírica e da vida telepática.
MATTANÓ
(05/03/2019)
O RECURSO À BISSEXUALIDADE
Desde Lydston [1889], Kiernan [1888] e Chevalier [1893] tem-se recorrido, para esclarecer a possibilidade de uma inversão sexual, a uma série de idéias que contém uma nova contradição das opiniões populares. Estas admitem que o ser humano ou é homem ou é mulher. A ciência, porém, conhece casos em que os caracteres sexuais parecem confusos e é portanto difícil determinar o sexo, antes de mais nada no campo anatômico. A genitália dessas pessoas combina caracteres masculinos e femininos (hermafroditismo). Em casos raros, os dois tipos de aparelho sexual coexistem plenamente desenvolvidos (hermafroditismo verdadeiro), porém com muito mais freqüência acham-se ambos atrofiados.
Mas a importância dessas anormalidades está em que elas facilitam de maneira inesperada a compreensão da formação normal. É que certo grau de hermafroditismo anatômico constitui a norma; em nenhum indivíduo masculino ou feminino de conformação normal faltam vestígios do aparelho do sexo oposto, que persistiram sem nenhuma função como órgãos rudimentares, ou que se modificaram para tomar a seu encargo outras funções.
A concepção resultante desses fatos anatômicos conhecidos de longa data é a de uma predisposição originariamente bissexual, que, no curso do desenvolvimento, vai-se transformando em monossexualidade, com resíduos ínfimos do sexo atrofiado.
Era sugestivo transpor essa concepção para o campo psíquico e explicar a inversão em todas as suas variedades como a expressão de um hermafroditismo psíquico. E para resolver a questão restaria apenas constatar uma coincidência regular da inversão com os sinais anímicos e somáticos do hermafroditismo.
Só que essa expectativa não se realizou. Não é possível imaginar relações tão estreitas entre o suposto hibridismo psíquico e o hibridismo anatômico comprovável. O que amiúde se constata nos invertidos é uma redução generalizada da pulsão sexual (cf. Havelock Ellis [1915]) e uma ligeira atrofia anatômica dos órgãos. Amiúde, mas de modo algum regularmente ou mesmo predominantemente. Portanto, cabe reconhecer que a inversão e o hermafroditismo somático são, no conjunto, independentes entre si.
Tem-se ainda atribuído grande importância aos chamados caracteres sexuais secundários e terciários e a sua freqüente presença acentuada nos invertidos (cf. Havelock Ellis [1915]). Também nisso há muito de acerto, mas não se deve esquecer que em geral os caracteres sexuais secundários e terciários de um sexo aparecem com muitíssima freqüência no outro; são, portanto, indícios de hermafroditismo, mas nem por isso revela-se uma mudança do objeto sexual no sentido da inversão.
O hermafroditismo psíquico ganharia corpo se, com a inversão do objeto sexual, houvesse em paralelo ao menos uma mudança das demais qualidades anímicas, pulsões e traços de caráter para a variante típica do sexo oposto. Mas só se pode esperar tal inversão do caráter com alguma regularidade nas mulheres invertidas, pois nos homens a mais plena virilidade anímica é compatível com a inversão. A persistir na colocação de um hermafroditismo psíquico, é preciso acrescentar que suas manifestações nos diversos campos permitem identificar apenas um ínfimo condicionamento recíproco. O mesmo se aplica, aliás, ao hibridismo somático; segundo Halban (1903), também as atrofias de órgãos específicos e os caracteres sexuais secundários aparecem com bastante independência uns dos outros.
A doutrina da bissexualidade foi exprimida em sua mais crua forma por um porta-voz dos invertidos masculinos: “um cérebro feminino num corpo masculino”. Entretanto, ignoramos quais seriam as características de um “cérebro feminino”. A substituição do problema psicológico pelo anatômico é tão inútil quanto injustificada. A tentativa de explicação de Krafft-Ebing parece concebida de maneira mais exata que a de Ulrichs, embora em essência não difira dela; segundo Krafft-Ebing [1895, 5], a disposição bissexual dota o indivíduo tanto de centros cerebrais masculinos e femininos quanto de órgãos sexuais somáticos. Esses centros começam a desenvolver-se na época da puberdade, na maioria das vezes sob a influência das glândulas sexuais, que independem deles na disposição [originária]. Mas a esses “centros” masculinos e femininos aplica-se o mesmo que dissemos sobre os cérebros masculinos e femininos, e, a propósito, nem sequer sabemos se cabe presumir, para as funções sexuais, áreas cerebrais delimitadas (“centros”) como as que supomos, por exemplo, para a fala.
Ainda assim, duas idéias permanecem de pé após essas discussões: de algum modo, há uma disposição bissexual implicada na inversão, embora não saibamos em que consiste essa disposição além da formação anatômica; e lida-se também com perturbações que afetam a pulsão sexual em seu desenvolvimento.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud chama a bissexualidade de ¨um cérebro feminino num corpo masculino¨.
Mattanó chama o que Freud nomeou de bissexualidade como sexualidade normal, pois hoje a vida anímica pode produzir ¨um cérebro feminino num corpo masculino¨ ou ¨um cérebro masculino num corpo feminino¨, a vida onírica por conseguinte pode produzir ¨um cérebro feminino num corpo feminino¨ ou ¨um cérebro masculino num corpo masculino¨ e a vida telepática pode produzir loucura, violência e lavagem cerebral onde haja ¨um cérebro criminoso num corpo inocente e sem crimes¨ ou ¨um cérebro inocente num corpo criminoso e carregado de crimes¨. Desta forma para se alcançar o inconsciente genuíno e verdadeiro somente através da vida onírica do paciente, que pode ficar preservada e protegida através da hipnose, isolando-a da vida anímica e da vida telepática.
MATTANÓ
(05/03/2019)
OBJETO SEXUAL DOS INVERTIDOS
A teoria do hermafroditismo psíquico pressupõe que o objeto sexual dos invertidos seja o oposto do normal. O homem invertido sucumbiria, como a mulher, ao encanto proveniente dos atributos masculinos do corpo e da alma; sentir-se-ia como uma mulher e buscaria o homem.
No entanto, por melhor que isso se aplique a toda uma série de invertidos, ainda está longe de revelar uma característica universal da inversão. Não há dúvida alguma de que uma grande parcela dos invertidos masculinos preserva o caráter psíquico da virilidade, traz relativamente poucos caracteres secundários do sexo oposto e, com efeito, busca em seu objeto sexual traços psíquicos femininos. Não fosse assim, seria incompreensível o fato de a prostituição masculina, que hoje como na Antigüidade se oferece aos invertidos, copiar as mulheres em todas as exteriorizações da indumentária e do porte; tal imitação, de outro modo, ofenderia necessariamente o ideal dos invertidos. Nos gregos, entre os quais os homens mais viris figuravam entre os invertidos, está claro que o que inflamava o amor do homem não era o caráter masculino do efebo, mas sua semelhança física com a mulher, bem como seus atributos anímicos femininos: a timidez, o recato e a necessidade de ensinamentos e assistência. Mal se tornava homem, o efebo deixava de ser um objeto sexual para o homem, e talvez ele próprio se transformasse num amante de efebos. Nesses casos, portanto, como em muitos outros, o objeto sexual não é do mesmo sexo, mas uma conjugação dos caracteres de ambos os sexos, como que um compromisso entre uma moção que anseia pelo homem e outra que anseia pela mulher, com a condição imprescindível da masculinidade do corpo (da genitália): é, por assim dizer, o reflexo especular da própria natureza bissexual.
A situação é menos ambígua nas mulheres, entre as quais as invertidas ativas exibem com particular freqüência os caracteres somáticos e anímicos do homem e anseiam pela feminilidade em seu objeto sexual, muito embora, também nesse caso, um conhecimento mais estreito pudesse revelar uma variedade maior.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud faz apontamentos sobre os invertidos, o que eles anseiam.
Mattanó aponta que os homossexuais e os LGBT anseiam a reprodução de sua fixação infantil pré-fálica em busca de prazer.
MATTANÓ
(05/03/2019)
ALVO SEXUAL DOS INVERTIDOS
O fato importante a ser retido é que de modo algum se pode chamar de uniforme a meta sexual dos invertidos. Nos homens, a relação sexual per anum não coincide em absoluto com a inversão; a masturbação é com igual freqüência seu alvo exclusivo, e as restrições ao alvo sexual - a ponto de ele ser um mero extravasamento da emoção - são aqui ainda mais comuns do que no amor heterossexual. Também entre as mulheres invertidas são múltiplos os alvos sexuais, parecendo privilegiado entre elas o contato com a mucosa bucal.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud aponta que a meta sexual dos invertidos não é uniforme.
Mattanó aponta que os homossexuais e os LGBT têm uma meta que não é uniforme, muito diferente do amor heterossexual.
MATTANÓ
(05/03/2019)
CONCLUSÃO
É verdade que nos vemos impossibilitados de esclarecer satisfatoriamente a origem da inversão a partir do material apresentado até agora, mas podemos notar que nesta indagação chegamos a um conhecimento que talvez se revele mais importante para nós do que a solução da tarefa acima. Chamou-nos a atenção que imaginávamos como demasiadamente íntima a ligação entre a pulsão sexual e o objeto sexual. A experiência obtida nos casos considerados anormais nos ensina que, neles, há entre a pulsão sexual e o objeto sexual apenas uma solda, que corríamos o risco de não ver em conseqüência da uniformidade do quadro normal, em que a pulsão parece trazer consigo o objeto. Assim, somos instruídos a afrouxar o vínculo que existe em nossos pensamentos entre a pulsão e o objeto. É provável que, de início, a pulsão sexual seja independente de seu objeto, e tampouco deve ela sua origem aos encantos deste.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Para Freud a pulsão sexual é independente de seu objeto, e tampouco deve ela sua origem aos encantos deste.
Para Mattanó a pulsão sexual também não depende do seu objeto, depende sim da psicossexualidade.
MATTANÓ
(05/03/2019)
Mattanó discerne que em sua Psicologia do Trânsito adverte que toda mulher consciente e mãe de crianças fica transtornada e preocupada com um marido ou outro condutor de veículo que abuse da velocidade, da mesma forma todo jovem, homem ou mulher, idoso ou idosa, doente ou não doente fica transtornado e preocupado com um condutor de veículo que abuse da velocidade, pois a consciência tem limites, o superego impõe limites que devido a moralidade e ao seguimento das regras e leis sugere impedimento a determinados comportamentos como exceder ao limite de velocidade que é tipicamente um traço do id, da busca de prazer e não da realidade. Com base nisto sugiro que os automóveis deveriam ser fabricados com seus velocímetros indicando limite de velocidade até os limites previstos nas leis, por exemplo, até os 120 km/h e não até os 200 km/h, pois se não é permitido ultrapassar os 120 km/h para que nos servem os carros com 200 km/h? Para cometermos crimes? Para matarmos? Para violarmos leis?
MATTANÓ
(06/03/2019)
(B) ANlMAlS E PESSOAS SEXUALMENTE IMATURAS COMO OBJETOS SEXUAIS
Enquanto as pessoas cujos objetos sexuais não pertencem ao sexo normalmente apropriado, ou seja, os invertidos, afiguram-se ao observador como uma coletânea de indivíduos talvez bastante válidos em outros aspectos, os casos em que se escolhem pessoas sexualmente imaturas (crianças) como objetos sexuais são desde logo encarados como aberrações esporádicas. Só excepcionalmente as crianças são objetos sexuais exclusivos; em geral, passam a desempenhar esse papel quando um indivíduo covarde ou impotente presta-se a usá-las como substituto, ou quando uma pulsão urgente (impreterível) não pode apropriar-se, no momento, de nenhum objeto mais adequado. Ainda assim, é esclarecedor sobre a natureza da pulsão sexual o fato de ela admitir tão ampla variação e tamanho rebaixamento de seu objeto, coisa que a fome, muito mais energicamente agarrada a seu objeto, só permitiria nos casos mais extremos. Uma observação similar é válida quanto à relação sexual com animais, que não é nada rara, sobretudo entre os camponeses, e onde a atração sexual parece ultrapassar a barreira da espécie.
Por motivos estéticos, de bom grado se atribuiriam estas e outras aberrações graves da pulsão sexual à loucura, mas isso não é possível. A experiência ensina que não se observam entre os loucos quaisquer perturbações da pulsão sexual diferentes das encontradas entre os sadios, bem como em raças e classes inteiras. Assim, com a mais insólita freqüência encontra-se o abuso sexual contra as crianças entre os professores e as pessoas que cuidam de crianças, simplesmente porque a eles se oferece a melhor oportunidade para isso. Os loucos apenas exibem tal aberração em grau intensificado, ou então, o que é particularmente significativo, elevado a uma prática exclusiva e substituindo a satisfação sexual normal.
Essa curiosíssima relação entre as variações sexuais e a escala que vai da saúde à perturbação mental dá o que pensar. Eu opinaria que este fato, ainda por esclarecer, seria uma indicação de que as moções da vida sexual, mesmo normalmente, encontram-se entre as menos dominadas pelas atividades anímicas superiores. Segundo minha experiência, quem é mentalmente anormal em algum outro aspecto, seja em termos sociais ou éticos, habitualmente também o é em sua vida sexual. Mas muitos são os anormais na vida sexual que, em todos os outros pontos, correspondem à média, e que passaram pessoalmente pelo desenvolvimento cultural humano, cujo ponto mais fraco continua a ser a sexualidade.
Ora, como resultado mais genérico dessas discussões extrairíamos o entendimento de que, numa grande quantidade de condições e num número surpreendentemente elevado de indivíduos, a índole e o valor do objeto sexual passam para segundo plano. O essencial e constante na pulsão sexual é alguma outra coisa.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud aponta que a prática sexual com crianças é uma aberração e uma covardia e que existem outras aberrações como a prática sexual com animais e que os loucos apresentam uma vida sexual anormal intensificada, pois os normais também apresentam vida sexual anormal, porém não intensificada, os loucos tem sua prática sexual anormal como exclusiva e como substituta da prática sexual normal. Assim, com a mais insólita freqüência encontra-se o abuso sexual contra as crianças entre os professores e as pessoas que cuidam de crianças, simplesmente porque a eles se oferece a melhor oportunidade para isso.
Segundo minha experiência, quem é mentalmente anormal em algum outro aspecto, seja em termos sociais ou éticos, habitualmente também o é em sua vida sexual.
Mattanó aponta que muitas vezes a oportunidade faz o ¨ladrão¨, ou seja, muitas vezes o abuso sexual depende de alguma forma de oportunidade entre professores e pessoas que cuidam de crianças, inclusive familiares, pais e mães, a oportunidade pode ser mais do que a liberdade, pode ser alguma vantagem ou alguma forma de corrupção, abuso, exploração, violência e/ou ¨prostituição¨ da criança para fins econômicos ou financeiros, ou de criminalidade e formação de quadrilha. A única forma de se combater esse tipo de aberração é denunciando e contando com a Justiça e o Estado no combate desses crimes de prática sexual e violência.
MATTANÓ
(07/03/2019)
Diga não as armas, aos guerrilheiros e as guerras! Diga não ao tráfico e ao terrorismo! Diga não a escravidão e a exploração! Diga não ao abuso e a violência! Diga não para as cobaias humanas e para as cobaias animais! Diga não a tortura e a lavagem cerebral! Diga não a despersonalização e a robotização! Diga não a tipificação e a alienação! Diga não a pulsão auditiva como arma de despersonalização e alienação! Diga não a loucura! Diga não a espionagem e a clandestinidade! Diga não as prisões, cadeias e penitenciárias! Diga não ao dinheiro! Diga não aos campos de concentração e de trabalho escravo! Diga não as ¨moedas de troca¨! Diga não a prostituição! Diga não a telepatia artificial! Diga não ao racismo e a homofobia como armas de guerra! Diga não a arte como arma de guerra! Diga sim a Alfred Nobel e sua causa, as suas intenções e melhore o mundo!
MATTANÓ
(07/03/2019)
Mattanó aponta as teorias que estudam o desenvolvimento dando ênfase a algum destes aspectos, a intelectualidade e a cognição, mas devemos considerar que o crescer humano supõe que estes aspectos não se separam. Piaget estudou o desenvolvimento a partir da intelectualidade, Vigotski estudou a partir da socialização enquanto Freud estudou a partir do aspecto afetivo-emocional. Mattanó estuda a partir da genética, da expressão dos genes, do fenótipo como determinante para o surgimento, manutenção e mudança ou adaptação do comportamento ao meio ambiente levando o indivíduo a superar suas adversidades e assim obter sua recompensa, seu reforço, esse fator ambiental torna-se comportamento e expressão dos genes pela transmissão de informação, reprodução, desenvolvimento e evolução dessa informação, através de cada ser humano que convive em sociedades, numa civilização que tem sua transformação produzida na transformação dos espermatozoides e dos óvulos em ovos, blastômeros que se transformarão em processo de libido, matrimônio, comunhão e segurança com o recém-nascido, reproduzindo, o ser humano, sua filogênese, ontogênese, cultura, espiritualidade, vida e universo, inclusive seus ritos e mitos que são transmitidos e reproduzidos socialmente, de modo que o iniciado e o passageiro encontrem a solução para suas adversidades ambientais e comportamentais, sejam elas, sexuais, morais, psíquicas, sociais, comportamentais ou orgânicas e físicas.
Compreender o desenvolvimento humano implica em conhecer as características comuns de cada faixa etária, para que reconheçamos as individualidades, o que torna-nos mais aptos para observar e interpretar os comportamentos, e com isso, conseguimos planejar o que e como ensinar aos nossos alunos.
Estudar o desenvolvimento genético humano implica no estudo dos aspectos genotípicos e fenotípicos como o físico-motor, intelectual, afetivo-emocional e social. Este estudo refere-se ao desenvolvimento mental e ao desenvolvimento orgânico.
Entendido em sua globalidade, o desenvolvimento pode ser dividido em quatro aspectos, para facilitar o estudo. Os aspectos são:
a) Aspecto físico-motor: é a consideração do crescimento orgânico, da maturação neurofisiológica, da capacidade de manipulação de objetos e do exercício do próprio corpo. Exemplo: a criança que consegue procurar um brinquedo debaixo da cama por já conseguir coordenar os movimentos das pernas, pés, tronco, braços e mãos.
b) Aspecto intelectual: é a capacidade de pensar, de raciocinar. Exemplo: A criança que para alcançar um pacote de bolachas em cima do armário, usa de um banquinho para alcançar as bolachas, ou seja, como percebeu que sua altura não era suficiente para alcançá-las, planejou sua ação através do uso de uma ferramenta (o banquinho) e conseguiu realizar a ação.
c) Aspecto afetivo-emocional: é o modo particular de cada indivíduo integrar suas experiências, é o sentir. Exemplo: o medo da criança frente o comentário de sua professora no desempenho de uma atividade, a alegria de receber um presente.
d) Aspecto social: é a maneira como o indivíduo reage diante das situações que envolvem outras pessoas. Exemplo: na sala de aula, é fácil observar que algumas crianças procuram outras para a realização de suas tarefas enquanto outras permanecem sozinhas.
Os fatores que influenciam o desenvolvimento humano são: hereditariedade, crescimento orgânico, maturação neurofisiológica e meio.
• Hereditariedade: é a carga genética do indivíduo que será capaz de estabelecer a sua potencial, que poderá ou não se desenvolver. Exemplo: a inteligência poderá se desenvolver ou não dependendo das condições que o ambiente proporcionar.
• Crescimento orgânico: é o aspecto físico que considera o processo dinâmico que se apresenta visivelmente pelo aumento do tamanho corporal. Exemplo: a estruturação do esqueleto permite à criança alcançar objetos que antes ela não conseguia.
• Maturação neurofisiológica: é o que torna possível determinado padrão de comportamento, ou seja, existe um equipamento neurofisiológico que passa por uma evolução determinada por fatores biológicos. Exemplo: para segurar um talher como os adultos às crianças precisam de um desenvolvimento neurofisiológico, visto que aos três anos a crianças o segura de uma forma bem diferente.
• Meio: é o conjunto de influências e estimulações ambientais que pode alterar os padrões de comportamento do indivíduo, cada um, é constituído numa interação entre o meio e o indivíduo. Exemplo: se o incentivo à leitura for muito intenso, uma criança aos cinco anos já pode saber reconhecer as letras e escrever, mas ao mesmo tempo, outra que não teve incentivo pode não reconhecê-las e nem escrevê-las.
1) A visão interacionista de Piaget: a relação de interdependência entre o homem e o objeto do conhecimento
Introduzindo uma terceira visão teórica representada pela linha interacionista, as idéias de Piaget contrapõem-se, conforme mencionamos mais acima, às visões de duas correntes antagônicas e inconciliáveis que permeiam a Psicologia em geral: o objetivismo e o subjetivismo. Ambas as correntes são derivadas de duas grandes vertentes da Filosofia (o idealismo e o materialismo mecanicista) que, por sua vez, são herdadas do dualismo radical de Descartes que propôs a separação estanque entre corpo e alma, id est, entre físico e psíquico. Assim sendo, a Psicologia objetivista, privilegia o dado externo, afirmando que todo conhecimento provém da experiência; e a Psicologia subjetivista, em contraste, calcada no substrato psíquico, entende que todo conhecimento é anterior à experiência, reconhecendo, portanto, a primazia do sujeito sobre o objeto (Freitas, 2000:63).
Considerando insuficientes essas duas posições para explicar o processo evolutivo da filogenia humana, Piaget formula o conceito de epigênese, argumentando que "o conhecimento não procede nem da experiência única dos objetos nem de uma programação inata pré-formada no sujeito, mas de construções sucessivas com elaborações constantes de estruturas novas" (Piaget, 1976 apud Freitas 2000:64). Quer dizer, o processo evolutivo da filogenia humana tem uma origem biológica que é ativada pela ação e interação do organismo com o meio ambiente - físico e social - que o rodeia (Coll, 1992; La Taille, 1992, 2003; Freitas, 2000; etc.), significando entender com isso que as formas primitivas da mente, biologicamente constituídas, são reorganizadas pela psique socializada, ou seja, existe uma relação de interdependência entre o sujeito conhecedor e o objeto a conhecer.
Esse processo, por sua vez, se efetua através de um mecanismo auto-regulatório que consiste no processo de equilíbração progressiva do organismo com o meio em que o indivíduo está inserido, como procuraremos expor em seguida.
2) O processo de equilibração: a marcha do organismo em busca do pensamento lógico
Pode-se dizer que o "sujeito epistêmico" protagoniza o papel central do modelo piagetiano, pois a grande preocupação da teoria é desvendar os mecanismos processuais do pensamento do homem, desde o início da sua vida até a idade adulta. Nesse sentido, a compreensão dos mecanismos de constituição do conhecimento, na concepção de Piaget, equivale à compreensão dos mecanismos envolvidos na formação do pensamento lógico, matemático. Como lembra La Taille (1992:17), "(...) a lógica representa para Piaget a forma final do equilíbrio das ações. Ela é 'um sistema de operações, isto é, de ações que se tornaram reversíveis e passíveis de serem compostas entre si'".
Precipuamente, portanto, no método psicogenético, o 'status' da lógica matemática perfaz o enigma básico a ser desvendado. O maior problema, nesse sentido, concentra-se na busca de respostas pertinentes para uma questão fulcral: "Como os homens constróem o conhecimento?" (La Taille: vídeo). Imbricam-se nessa questão, naturalmente, outras indagações afins, quer sejam: como é que a lógica passa do nível elementar para o nível superior? Como se dá o processo de elaboração das idéias? Como a elaboração do conhecimento influencia a adaptação à realidade? Etc.
Procurando soluções para esse problema central, Piaget sustenta que a gênese do conhecimento está no próprio sujeito, ou seja, o pensamento lógico não é inato ou tampouco externo ao organismo mas é fundamentalmente construído na interação homem-objeto. Quer dizer, o desenvolvimento da filogenia humana se dá através de um mecanismo auto-regulatório que tem como base um 'kit' de condições biológicas (inatas portanto), que é ativado pela ação e interação do organismo com o meio ambiente - físico e social (Rappaport, op.cit.). Id est, tanto a experiência sensorial quanto o raciocínio são fundantes do processo de constituição da inteligência, ou do pensamento lógico do homem.
Está implícito nessa ótica de Piaget que o homem é possuidor de uma estrutura biológica que o possibilita desenvolver o mental, no entanto, esse fato per se não assegura o desencadeamento de fatores que propiciarão o seu desenvolvimento, haja vista que este só acontecerá a partir da interação do sujeito com o objeto a conhecer. Por sua vez, a relação com o objeto, embora essencial, da mesma forma também não é uma condição suficiente ao desenvolvimento cognitivo humano, uma vez que para tanto é preciso, ainda, o exercício do raciocínio. Por assim dizer, a elaboração do pensamento lógico demanda um processo interno de reflexão. Tais aspectos deixam à mostra que, ao tentar descrever a origem da constituição do pensamento lógico, Piaget focaliza o processo interno dessa construção.
Simplificando ao máximo, o desenvolvimento humano, no modelo piagetiano, é explicado segundo o pressuposto de que existe uma conjuntura de relações interdependentes entre o sujeito conhecedor e o objeto a conhecer. Esses fatores que são complementares envolvem mecanismos bastante complexos e intrincados que englobam o entrelaçamento de fatores que são complementares, tais como: o processo de maturação do organismo, a experiência com objetos, a vivência social e, sobretudo, a equilibração do organismo ao meio.
O conceito de equilibração torna-se especialmente marcante na teoria de Piaget pois ele representa o fundamento que explica todo o processo do desenvolvimento humano. Trata-se de um fenômeno que tem, em sua essência, um caráter universal, já que é de igual ocorrência para todos os indivíduos da espécie humana mas que pode sofrer variações em função de conteúdos culturais do meio em que o indivíduo está inserido. Nessa linha de raciocínio, o trabalho de Piaget leva em conta a atuação de 2 elementos básicos ao desenvolvimento humano: os fatores invariantes e os fatores variantes.
(a) Os fatores invariantes: Piaget postula que, ao nascer, o indivíduo recebe como herança uma série de estruturas biológicas - sensoriais e neurológicas - que permanecem constantes ao longo da sua vida. São essas estruturas biológicas que irão predispor o surgimento de certas estruturas mentais. Em vista disso, na linha piagetiana, considera-se que o indivíduo carrega consigo duas marcas inatas que são a tendência natural à organização e à adaptação, significando entender, portanto, que, em última instância, o 'motor' do comportamento do homem é inerente ao ser.
(b) Os fatores variantes: são representados pelo conceito de esquema que constitui a unidade básica de pensamento e ação estrutural do modelo piagetiano, sendo um elemento que se transforma no processo de interação com o meio, visando à adaptação do indivíduo ao real que o circunda. Com isso, a teoria psicogenética deixa à mostra que a inteligência não é herdada, mas sim que ela é construída no processo interativo entre o homem e o meio ambiente (físico e social) em que ele estiver inserido.
Em síntese, pode-se dizer que, para Piaget, o equilíbrio é o norte que o organismo almeja mas que paradoxalmente nunca alcança (La Taille, op.cit.), haja vista que no processo de interação podem ocorrer desajustes do meio ambiente que rompem com o estado de equilíbrio do organismo, eliciando esforços para que a adaptação se restabeleça. Essa busca do organismo por novas formas de adaptação envolvem dois mecanismos que apesar de distintos são indissociáveis e que se complementam: a assimilação e a acomodação.
(a) A assimilação consiste na tentativa do indivíduo em solucionar uma determinada situação a partir da estrutura cognitiva que ele possui naquele momento específico da sua existência. Representa um processo contínuo na medida em que o indivíduo está em constante atividade de interpretação da realidade que o rodeia e, consequentemente, tendo que se adaptar a ela. Como o processo de assimilação representa sempre uma tentativa de integração de aspectos experienciais aos esquemas previamente estruturados, ao entrar em contato com o objeto do conhecimento o indivíduo busca retirar dele as informações que lhe interessam deixando outras que não lhe são tão importantes (La Taille, vídeo), visando sempre a restabelecer a equilibração do organismo.
(b) A acomodação, por sua vez, consiste na capacidade de modificação da estrutura mental antiga para dar conta de dominar um novo objeto do conhecimento. Quer dizer, a acomodação representa "o momento da ação do objeto sobre o sujeito" (Freitas, op.cit.:65) emergindo, portanto, como o elemento complementar das interações sujeito-objeto. Em síntese, toda experiência é assimilada a uma estrutura de idéias já existentes (esquemas) podendo provocar uma transformação nesses esquemas, ou seja, gerando um processo de acomodação. Como observa Rappaport (1981:56),
os processos de assimilação e acomodação são complementares e acham-se presentes durante toda a vida do indivíduo e permitem um estado de adaptação intelectual (...) É muito difícil, se não impossível, imaginar uma situação em que possa ocorrer assimilação sem acomodação, pois dificilmente um objeto é igual a outro já conhecido, ou uma situação é exatamente igual a outra.
Vê-se nessa idéia de "equilibração" de Piaget a marca da sua formação como Biólogo que o levou a traçar um paralelo entre a evolução biológica da espécie e as construções cognitivas.
Dessa perspectiva, o processo de equilibração pode ser definido como um mecanismo de organização de estruturas cognitivas em um sistema coerente que visa a levar o indivíduo a construção de uma forma de adaptação à realidade. Haja vista que o "objeto nunca se deixa compreender totalmente" (La Taille, op.cit.), o conceito de equilibração sugere algo móvel e dinâmico, na medida em que a constituição do conhecimento coloca o indivíduo frente a conflitos cognitivos constantes que movimentam o organismo no sentido de resolvê-los. Em última instância, a concepção do desenvolvimento humano, na linha piagetiana, deixa ver que é no contato com o mundo que a matéria bruta do conhecimento é 'arrecadada', pois que é no processo de construções sucessivas resultantes da relação sujeito-objeto que o indivíduo vai formar o pensamento lógico.
É bom considerar, ainda, que, na medida em que toda experiência leva em graus diferentes a um processo de assimilação e acomodação, trata-se de entender que o mundo das idéias, da cognição, é um mundo inferencial. Para avançar no desenvolvimento é preciso que o ambiente promova condições para transformações cognitivas, id est, é necessário que se estabeleça um conflito cognitivo que demande um esforço do indivíduo para superá-lo a fim de que o equilíbrio do organismo seja restabelecido, e assim sucessivamente.
No entanto, esse processo de transformação vai depender sempre de como o indivíduo vai elaborar e assimilar as suas interações com o meio, isso porque a visada conquista da equilibração do organismo reflete as elaborações possibilitadas pelos níveis de desenvolvimento cognitivo que o organismo detém nos diversos estágios da sua vida. A esse respeito, para Piaget, os modos de relacionamento com a realidade são divididos em 4 períodos, como destacaremos na próxima seção deste trabalho.
3) Os estágios do desenvolvimento humano
Piaget considera 4 períodos no processo evolutivo da espécie humana que são caracterizados "por aquilo que o indivíduo consegue fazer melhor" no decorrer das diversas faixas etárias ao longo do seu processo de desenvolvimento (Furtado, op.cit.). São eles:
Cada uma dessas fases é caracterizada por formas diferentes de organização mental que possibilitam as diferentes maneiras do indivíduo relacionar-se com a realidade que o rodeia (Coll e Gillièron, 1987). De uma forma geral, todos os indivíduos vivenciam essas 4 fases na mesma seqüência, porém o início e o término de cada uma delas pode sofrer variações em função das características da estrutura biológica de cada indivíduo e da riqueza (ou não) dos estímulos proporcionados pelo meio ambiente em que ele estiver inserido. Por isso mesmo é que "a divisão nessas faixas etárias é uma referência, e não uma norma rígida", conforme lembra Furtado (op.cit.). Abordaremos, a seguir, sem entrar em uma descrição detalhada, as principais características de cada um desses períodos.
(a) Período Sensório-motor (0 a 2 anos): segundo La Taille (2003), Piaget usa a expressão "a passagem do caos ao cosmo" para traduzir o que o estudo sobre a construção do real descreve e explica. De acordo com a tese piagetiana, "a criança nasce em um universo para ela caótico, habitado por objetos evanescentes (que desapareceriam uma vez fora do campo da percepção), com tempo e espaço subjetivamente sentidos, e causalidade reduzida ao poder das ações, em uma forma de onipotência" (id ibid). No recém nascido, portanto, as funções mentais limitam-se ao exercício dos aparelhos reflexos inatos. Assim sendo, o universo que circunda a criança é conquistado mediante a percepção e os movimentos (como a sucção, o movimento dos olhos, por exemplo).
Progressivamente, a criança vai aperfeiçoando tais movimentos reflexos e adquirindo habilidades e chega ao final do período sensório-motor já se concebendo dentro de um cosmo "com objetos, tempo, espaço, causalidade objetivados e solidários, entre os quais situa a si mesma como um objeto específico, agente e paciente dos eventos que nele ocorrem" (id ibid).
(b) Período pré-operatório (2 a 7 anos): para Piaget, o que marca a passagem do período sensório-motor para o pré-operatório é o aparecimento da função simbólica ou semiótica, ou seja, é a emergência da linguagem. Nessa concepção, a inteligência é anterior à emergência da linguagem e por isso mesmo "não se pode atribuir à linguagem a origem da lógica, que constitui o núcleo do pensamento racional" (Coll e Gillièron, op.cit.). Na linha piagetiana, desse modo, a linguagem é considerada como uma condição necessária mas não suficiente ao desenvolvimento, pois existe um trabalho de reorganização da ação cognitiva que não é dado pela linguagem, conforme alerta La Taille (1992). Em uma palavra, isso implica entender que o desenvolvimento da linguagem depende do desenvolvimento da inteligência.
Todavia, conforme demonstram as pesquisas psicogenéticas (La Taille, op.cit.; Furtado, op.cit., etc.), a emergência da linguagem acarreta modificações importantes em aspectos cognitivos, afetivos e sociais da criança, uma vez que ela possibilita as interações interindividuais e fornece, principalmente, a capacidade de trabalhar com representações para atribuir significados à realidade. Tanto é assim, que a aceleração do alcance do pensamento neste estágio do desenvolvimento, é atribuída, em grande parte, às possibilidades de contatos interindividuais fornecidos pela linguagem.
Contudo, embora o alcance do pensamento apresente transformações importantes, ele caracteriza-se, ainda, pelo egocentrismo, uma vez que a criança não concebe uma realidade da qual não faça parte, devido à ausência de esquemas conceituais e da lógica. Para citar um exemplo pessoal relacionado à questão, lembro-me muito bem que me chamava à atenção o fato de, nessa faixa etária, o meu filho dizer coisas do tipo "o meu carro do meu pai", sugerindo, portanto, o egocentrismo característico desta fase do desenvolvimento. Assim, neste estágio, embora a criança apresente a capacidade de atuar de forma lógica e coerente (em função da aquisição de esquemas sensoriais-motores na fase anterior) ela apresentará, paradoxalmente, um entendimento da realidade desequilibrado (em função da ausência de esquemas conceituais), conforme salienta Rappaport (op.cit.).
(c) Período das operações concretas (7 a 11, 12 anos): neste período o egocentrismo intelectual e social (incapacidade de se colocar no ponto de vista de outros) que caracteriza a fase anterior dá lugar à emergência da capacidade da criança de estabelecer relações e coordenar pontos de vista diferentes (próprios e de outrem ) e de integrá-los de modo lógico e coerente (Rappaport, op.cit.). Um outro aspecto importante neste estágio refere-se ao aparecimento da capacidade da criança de interiorizar as ações, ou seja, ela começa a realizar operações mentalmente e não mais apenas através de ações físicas típicas da inteligência sensório-motor (se lhe perguntarem, por exemplo, qual é a vareta maior, entre várias, ela será capaz de responder acertadamente comparando-as mediante a ação mental, ou seja, sem precisar medi-las usando a ação física).
Contudo, embora a criança consiga raciocinar de forma coerente, tanto os esquemas conceituais como as ações executadas mentalmente se referem, nesta fase, a objetos ou situações passíveis de serem manipuladas ou imaginadas de forma concreta. Além disso, conforme pontua La Taille (1992:17) se no período pré-operatório a criança ainda não havia adquirido a capacidade de reversibilidade, i.e., "a capacidade de pensar simultaneamente o estado inicial e o estado final de alguma transformação efetuada sobre os objetos (por exemplo, a ausência de conservação da quantidade quando se transvaza o conteúdo de um copo A para outro B, de diâmetro menor)", tal reversibilidade será construída ao longo dos estágios operatório concreto e formal.
(d) Período das operações formais (12 anos em diante): nesta fase a criança, ampliando as capacidades conquistadas na fase anterior, já consegue raciocinar sobre hipóteses na medida em que ela é capaz de formar esquemas conceituais abstratos e através deles executar operações mentais dentro de princípios da lógica formal. Com isso, conforme aponta Rappaport (op.cit.:74) a criança adquire "capacidade de criticar os sistemas sociais e propor novos códigos de conduta: discute valores morais de seus pais e contrói os seus próprios (adquirindo, portanto, autonomia)".
De acordo com a tese piagetiana, ao atingir esta fase, o indivíduo adquire a sua forma final de equilíbrio, ou seja, ele consegue alcançar o padrão intelectual que persistirá durante a idade adulta. Isso não quer dizer que ocorra uma estagnação das funções cognitivas, a partir do ápice adquirido na adolescência, como enfatiza Rappaport (op.cit.:63), "esta será a forma predominante de raciocínio utilizada pelo adulto. Seu desenvolvimento posterior consistirá numa ampliação de conhecimentos tanto em extensão como em profundidade, mas não na aquisição de novos modos de funcionamento mental".
Cabe-nos problematizar as considerações anteriores de Rappaport, a partir da seguinte reflexão: resultados de pesquisas* têm indicado que adultos "pouco-letrados/escolarizados" apresentam modo de funcionamento cognitivo "balizado pelas informações provenientes de dados perceptuais, do contexto concreto e da experiência pessoal" (Oliveira, 2001a:148). De acordo com os pressupostos da teoria de Piaget, tais adultos estariam, portanto, no estágio operatório-concreto, ou seja, não teriam alcançado, ainda, o estágio final do desenvolvimento que caracteriza o funcionamento do adulto (lógico-formal). Como é que tais adultos (operatório-concreto) poderiam, ainda, adquirir condições de ampliar e aprofundar conhecimentos (lógico-formal) se não lhes é reservada, de acordo com a respectiva teoria, a capacidade de desenvolver "novos modos de funcionamento mental"? - aliás, de acordo com a teoria, não dependeria do desenvolvimento da estrutura cognitiva a capacidade de desenvolver o pensamento descontextualizado?
Bem, retomando a nossa discussão, vale ressaltar, ainda, que, para Piaget, existe um desenvolvimento da moral que ocorre por etapas, de acordo com os estágios do desenvolvimento humano. Para Piaget (1977 apud La Taille 1992:21), "toda moral consiste num sistema de regras e a essência de toda moralidade deve ser procurada no respeito que o indivíduo adquire por estas regras". Isso porque Piaget entende que nos jogos coletivos as relações interindividuais são regidas por normas que, apesar de herdadas culturalmente, podem ser modificadas consensualmente entre os jogadores, sendo que o dever de 'respeitá-las' implica a moral por envolver questões de justiça e honestidade.
Assim sendo, Piaget argumenta que o desenvolvimento da moral abrange 3 fases: (a) anomia (crianças até 5 anos), em que a moral não se coloca, ou seja, as regras são seguidas, porém o indivíduo ainda não está mobilizado pelas relações bem x mal e sim pelo sentido de hábito, de dever; (b) heteronomia (crianças até 9, 10 anos de idade), em que a moral é = a autoridade, ou seja, as regras não correpondem a um acordo mútuo firmado entre os jogadores, mas sim como algo imposto pela tradição e, portanto, imutável; (c) autonomia, corresponde ao último estágio do desenvolvimento da moral, em que há a legitimação das regras e a criança pensa a moral pela reciprocidade, quer seja o respeito a regras é entendido como decorrente de acordos mútuos entre os jogadores, sendo que cada um deles consegue conceber a si próprio como possível 'legislador' em regime de cooperação entre todos os membros do grupo.
Para Piaget, a própria moral pressupõe inteligência, haja vista que as relações entre moral x inteligência têm a mesma lógica atribuída às relações inteligência x linguagem. Quer dizer, a inteligência é uma condição necessária, porém não suficiente ao desenvolvimento da moral. Nesse sentido, a moralidade implica pensar o racional, em 3 dimensões: a) regras: que são formulações verbais concretas, explícitas (como os 10 Mandamentos, por exemplo); b) princípios: que representam o espírito das regras (amai-vos uns aos outros, por exemplo); c) valores: que dão respostas aos deveres e aos sentidos da vida, permitindo entender de onde são derivados os princípios das regras a serem seguidas.
Assim sendo, as relações interindividuais que são regidas por regras envolvem, por sua vez, relações de coação - que corresponde à noção de dever; e de cooperação - que pressupõe a noção de articulação de operações de dois ou mais sujeitos, envolvendo não apenas a noção de 'dever' mas a de 'querer' fazer. Vemos, portanto, que uma das peculiaridades do modelo piagetiano consiste em que o papel das relações interindividuais no processo evolutivo do homem é focalizado sob a perspectiva da ética (La Taille, 1992). Isso implica entender que "o desenvolvimento cognitivo é condição necessária ao pleno exercício da cooperação, mas não condição suficiente, pois uma postura ética deverá completar o quadro" (idem p. 21).
Contudo Mattanó acrescenta mais um período a teoria de Piaget. O período da crise final.
(e) Período da crise final (60 anos em diante): período da vida do idoso marcado pela generosidade ou pela degeneração. Onde ele se comporta interindividualmente e cognitivamente de forma generosa ou de forma degenerativa, fenômenos que derivam da história de vida do idoso, das suas relações e do seu contexto e meio ambiente atual que pode lhe oferecer um tratamento generoso ou degenerativo através de sua família e de seus cuidadores preparando-os para este papel difícil e fundamental para a boa adaptação do idoso a crise final, de forma que escolha como modelo comportamental a generosidade e não a degeneração e supere as adversidades do seu meio ambiente e da crise final.
Mattanó acrescenta que é através dos períodos cognitivos ou aqueles que dão origem a problemas cognitivos e comportamentais que ocorreram ao longo do desenvolvimento do ser humano que ocorrem as suas próprias soluções. O ser humano é marcado por processos ontogenéticos que são o fator ambiental que se torna comportamento e expressão dos genes pela transmissão de informação, reprodução, desenvolvimento e evolução dessa informação, através da formação de cada ser humano a partir do embrião e da sua ontogênese em processo, de cada ser humano que convive em sociedades, numa civilização que tem sua transformação produzida na transformação dos espermatozoides e dos óvulos em ovos, blastômeros, em um embrião no útero com a formação de anexos embrionários que serão seguidos do desenvolvimento embrionário que marcarão processos de diferenciação e processos ontogenéticos ou individuais. É importante também salientar que cada órgão tem seu período crítico específico de suscetibilidade as mal-formações. Por exemplo, como o coração se desenvolve muito cedo na embriogênese este órgão é mais suscetível a teratógenos. Já órgãos que demoram mais tempo para se desenvolver, como é o caso do sistema nervoso central que inicia o seu desenvolvimento na terceira semana e demora muito tempo até ficar completamente formado, possuem um período muito longo de suscetibilidade. A ontogênese e o desenvolvimento embrionário formarão o feto e se transformarão com o parto, em processo de libido, matrimônio, comunhão e segurança com o recém-nascido, reproduzindo, o ser humano, sua filogênese, ontogênese, cultura, espiritualidade, vida e universo, inclusive seus ritos e mitos que são transmitidos e reproduzidos socialmente, de modo que o iniciado e o passageiro encontrem a solução para suas adversidades ambientais, cognitivas e comportamentais, sejam elas, sexuais, morais, psíquicas, sociais, comportamentais ou orgânicas e físicas. O ser humano adquire e desenvolve assim seus arquétipos através de sua biologia e de sua herança ancestral, adquire sua consciência através de seu inconsciente por meio de sua psicologia, adquire cognição através da interação do indivíduo inteligente com o meio ambiente por meio de algum comportamento novo que não foi previamente reforçado ou ensinado, adquire seu comportamento através de seu mundo observável por meio de contingências e contextos, adquire suas gestalts e insights através dos princípios de sua organização perceptiva e de sua aprendizagem, e adquire seus mitos e ritos através de sua herança biológica por meio dos arquétipos e de sua herança psicológica por meio de sua consciência adquirida pelo papel da linguagem que estrutura o inconsciente. Um embrião no útero sinaliza mais do que o desenvolvimento embrionário que será seguido do desenvolvimento ontogenético, característico da 4ª a 8ª semana de desenvolvimento, sinaliza a formação do feto e as possíveis adversidades que ele teve e terá que enfrentar como as mal-formações embrionárias, sinaliza a formação da vida psicológica, comportamental, cognitiva, perceptiva, emocional, afetiva, moral, sexual, social e musical onde a mãe é a herança de sua gestação, de sua vida intra-uterina.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 08 de março de 2019.
(2) DESVIOS COM RESPEITO AO ALVO SEXUAL
Considera-se como alvo sexual normal a união dos genitais no ato designado como coito, que leva à descarga da tensão sexual e à extinção temporária da pulsão sexual (uma satisfação análoga à saciação da fome). Todavia, mesmo no processo sexual mais normal reconhecem-se os rudimentos daquilo que, se desenvolvido, levaria às aberrações descritas como perversões. É que certas relações intermediárias com o objeto sexual (a caminho do coito), tais como apalpá-lo e contemplá-lo, são reconhecidas como alvos sexuais preliminares. Essas atividades, de um lado, trazem prazer em si mesmas, e de outro, intensificam a excitação que deve perdurar até que se alcance o alvo sexual definitivo. Além disso, a um desses contatos, o das mucosas labiais das duas pessoas - o beijo - , atribuiu-se em muitos povos (dentre eles os mais altamente civilizados) um elevado valor sexual, apesar de as partes do corpo nele implicadas não pertencerem ao aparelho sexual, mas constituírem a entrada do tubo digestivo. Aí estão, portanto, fatores que permitem ligar as perversões à vida sexual normal e que também são aplicáveis à classificação delas. As perversões são ou (a) transgressões anatômicas quanto às regiões do corpo destinadas à união sexual, ou (b) demoras nas relações intermediárias com o objeto sexual, que normalmente seriam atravessadas com rapidez a caminho do alvo sexual final.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud aponta os comportamentos sexuais preliminares e as perversões que são justamente ou (a) transgressões anatômicas quanto às regiões do corpo destinadas à união sexual, ou (b) demoras nas relações intermediárias com o objeto sexual, que normalmente seriam atravessadas com rapidez a caminho do alvo sexual final.
Mattanó aponta que as preliminares e as perversões se mantêm justamente devido aos nossos significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, intensidades, magnitudes, linguagens, relações sociais, gestalts, insights, conteúdos de véspera, conteúdos manifestos, conteúdos latentes, pensamentos de véspera, conclusões e interpretações finais acerca delas em nosso inconsciente e comportamento.
MATTANÓ
(09/03/2019)
(A) TRANSGRESSÕES ANATÔMICAS
SUPERVALORIZAÇÃO DO OBJETO SEXUAL
Somente em raríssimos casos a valorização psíquica com que é aquinhoado o objeto sexual, enquanto alvo desejado da pulsão sexual, restringe-se a sua genitália; ela se propaga, antes, por todo o seu corpo, e tende a abranger todas as sensações provenientes do objeto sexual. A mesma supervalorização irradia-se pelo campo psíquico e se manifesta como uma cegueira lógica (enfraquecimento do juízo) perante as realizações anímicas e as perfeições do objeto sexual, e também como uma submissão crédula aos juízos dele provenientes. Assim é que a credulidade do amor passa a ser uma fonte importante, se não a fonte originária da autoridade.
Ora, é essa supervalorização sexual que não suporta bem a restrição do alvo sexual à união dos órgãos genitais propriamente ditos e que contribui para elevar as atividades ligadas a outras partes do corpo à condição de alvos sexuais.
A importância desse fator da supervalorização sexual pode ser estudada em melhores condições no homem, cuja vida amorosa é a única a ter-se tornado acessível à investigação, enquanto a da mulher, em parte por causa da atrofia cultural, em parte por sua discrição e insinceridade convencionais, permanece envolta numa obscuridade ainda impenetrável.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud discute e aponta que o homem vive uma supervalorização sexual devido as condições do homem na sociedade e na cultura, na vida amorosa.
Mattanó acrescenta que essa vida amorosa supervalorizada não nasce exclusivamente da libido, mas também da comunhão e da segurança em meio aos significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, intensidades, magnitudes, linguagens, relações sociais, gestalts, insights, conteúdos de véspera, conteúdos manifestos, conteúdos latentes, pensamentos de véspera, conclusões e interpretações finais que damos a ela.
MATTANÓ
(09/03/2019)
USO SEXUAL DA MUCOSA DOS LÁBIOS E DA BOCA
O uso da boca como órgão sexual é considerado como perversão quando os lábios (língua) de uma pessoa entram em contato com a genitália de outra, mas não quando ambas colocam em contato a mucosa labial. Nesta exceção reside o ponto de ligação com o normal. Quem, por considerá-las perversões, detesta as outras práticas, certamente usuais desde os primórdios da humanidade, cede nisso a um claro sentimento de asco que o resguarda de aceitar tal alvo sexual. Mas os limites desse asco são, muitas vezes, puramente convencionais; aquele que beija com ardor os lábios de uma bela jovem talvez usasse com asco a escova de dentes dela, embora não tenha nenhuma razão para supor que sua própria cavidade bucal seja mais limpa que a da moça. Chama a atenção, aqui, o fator do asco, que estorva a supervalorização libidinosa do objeto sexual, mas que, por sua vez, pode ser vencido pela libido. Poder-se-ia ver no asco uma das forças que levaram à restrição do alvo sexual. Em geral, estas se detêm ante a genitália. Mas não há dúvida alguma de que também os genitais do sexo oposto, em si mesmos, podem constituir objetos de asco, e de que esse comportamento é uma das características de todos os histéricos (sobretudo as mulheres). A força da pulsão sexual gosta de se exercer na dominação desse asco. (Ver a partir de [1].)
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud aponta que a mucosa da boca e dos lábios serve para relações normais como para perversões.
Mattanó considera que a mucosa da boca e dos lábios quando usadas para relações normais produzem amor e felicidade e quando usadas para perversões produzem asco e infelicidade em algum momento da história da vida desses indivíduos perversos, podendo gerar conflitos psicológicos e comportamentais em determinadas faixas etárias de indivíduos. Podendo até mesmo interferir na felicidade após a morte desses indivíduos e de seus familiares devido as histórias de perversão que eles viveram sem se arrepender do mau uso do corpo humano, desconsiderando o amor e a felicidade.
MATTANÓ
(09/03/2019)
USO SEXUAL DO ORIFÍCIO ANAL
No que concerne ao ânus, reconhece-se com clareza ainda maior do que nos casos anteriores que é a repugnância que a põe nesse alvo sexual o selo da perversão. Mas que eu não seja acusado de partidarismo por observar que a fundamentação desse asco no fato de tal parte do corpo servir à excreção e entrar em contato com o asqueroso em si - os excrementos - não é muito mais convincente do que a razão fornecida pelas moças histéricas para explicar seu asco ante o órgão genital masculino: que ele serve à micção.
O papel sexual da mucosa do ânus de modo algum se restringe à relação sexual entre homens, nem tampouco a predileção por ela é característica da sensibilidade dos invertidos. Parece, ao contrário, que o paedicatio do homem deve seu papel à analogia com o ato praticado com a mulher, ao passo que a masturbação recíproca é o alvo sexual mais facilmente encontrado na relação sexual dos invertidos.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud aponta que o uso sexual do orifício anal produz asco e repugnância que a põe no alvo da perversão, pois os excrementos são asquerosos e para a mulher o órgão masculino que serve para a micção também é menos convincente.
Mattanó aponta que o uso sexual do orifício anal produz asco pois é perversão devido ao seus significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, simbologias, topografias, intensidades, magnitudes, linguagens, relações sociais, gestalts, insights, conteúdos de véspera, conteúdos manifestos, conteúdos latentes, pensamentos de véspera, conclusões e interpretações finais que damos a ele.
MATTANÓ
(09/03/2019)
Mattanó aponta que antes termos indivíduos que amaram, amam e desejam amar mais do que selecionem o ódio como objeto e objetivo para suas vidas e carreiras.
Mattanó aponta que costumamos valorizar indivíduos que amam plenamente a comunhão e a segurança, mas não a libido, por quê? Somos discriminadores? Somos violentos e violentadores quando se trata de amar ao próximo com a libido? Violentamos o próximo ao invés de amá-lo, por exemplo, com a libido desejando amor e felicidade no amor para o outro? Mas não violentamos ao próximo na comunhão e na segurança! Por quê? Por que temos dificuldade de acolher ao outro e de amá-lo com o nosso próprio corpo ou como se fosse com o nosso próprio corpo?!
Sabemos que o amor exige renúncia ao próprio ego e ao próprio corpo para que o indivíduo possa praticar o acolhimento do outro e possa amá-lo plenamente. Na minha família todo mundo ama todo mundo plenamente! Quanto menos a gente tem materialmente, economicamente, em forma de poder e de imagem, socialmente, é por que renunciamos ao próprio ego e ao próprio corpo, é por que mais amamos! Os mais pobres são os que mais amam!
MATTANÓ
(10/03/2019)
O pedófilo desenvolve seu comportamento a partir das parafilias e da seleção ambiental com aprendizagem operante para a solução de seus problemas e adversidades oriundas do id que por sua vez prevalece, governa e determina o seu comportamento modelando a sua aprendizagem que se realiza a partir da mediação frustrada e incompleta do ego entre o superego e o id, pois prevalece o id e a sua descarga primária de modo que evite o processo secundário de pensamento que é justamente aquele que substituiu uma representação incompatível por outra compatível no pensamento e a descarrega através do comportamento, da significação, do sentido, do conceito, do contexto, da funcionalidade, da simbologia, da topografia, da intensidade, da magnitude, da frequência, da linguagem, das relações sociais, da gestalt, dos insights, dos pensamentos e conteúdos de véspera, dos conteúdos manifestos, dos conteúdos latentes, das conclusões e das interpretações finais, de forma que se adapte a realidade ambiental.
MATTANÓ
(10/03/2019)
SIGNIFICAÇÃO DE OUTRAS PARTES DO CORPO
A propagação do interesse sexual para outras partes do corpo, com todas as suas variações em princípio nada nos oferece de novo; nada acrescenta ao conhecimento da pulsão sexual, que nisso não faz senão proclamar sua intenção de se apoderar do objeto sexual em todos os sentidos. Mas ao lado da supervalorização sexual apresenta-se, nas transgressões anatômicas, um segundo fator que é alheio ao conhecimento popular. Certos lugares do corpo, como as mucosas bucal e anal, que aparecem repetidamente nessas práticas, como que reivindicam ser considerados e tratados, eles mesmos, como genitais. Veremos mais adiante que essa reivindicação se justifica pelo desenvolvimento da pulsão sexual e que é atendida na sintomatologia de certos estados patológicos.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Assim como Freud continua seus estudos sobre o interesse sexual e sua propagação e o desenvolvimento da pulsão sexual, Mattanó prossegue seus estudos sobre o interesse sexual, sua propagação, a pulsão sexual, a libido, a comunhão e a segurança apontando que não há como curar o homossexualismo, pois ele não é uma doença, mas sim um comportamento pré-fálico normal regredido.
MATTANÓ
(12/03/2019)
SUBSTITUIÇÃO IMPRÓPRIA DO OBJETO SEXUAL - FETICHISMO
Uma impressão muito peculiar resulta dos casos em que o objeto sexual normal é substituído por outro que guarda certa relação com ele, mas que é totalmente impróprio para servir ao alvo sexual normal. Do ponto de vista da classificação, por certo teríamos feito melhor em mencionar esse grupo sumamente interessante de aberrações da pulsão sexual já entre os desvios com respeito ao objeto sexual, mas o adiamos até tomar conhecimento do fator da supervalorização sexual, da qual dependem esses fenômenos ligados ao abandono do alvo sexual.
O substituto do objeto sexual geralmente é uma parte do corpo (os pés, os cabelos) muito pouco apropriada para fins sexuais, ou então um objeto inanimado que mantém uma relação demonstrável com a pessoa a quem substitui, de preferência com a sexualidade dela (um artigo de vestuário, uma peça íntima). Comparou-se esse substituto, não injustificadamente, com o fetiche em que o selvagem vê seu deus incorporado.
A transição para os casos de fetichismo com renúncia ao alvo sexual, seja este normal ou perverso, constitui-se dos casos em que se exige do objeto sexual uma condição fetichista para que o alvo sexual seja alcançado (determinada cor dos cabelos, certas roupas, ou mesmo defeitos físicos). Nenhuma outra variação da pulsão sexual nas raias do patológico merece tanto o nosso interesse quanto essa, dada a singularidade dos fenômenos a que dá lugar. Um certo rebaixamento da aspiração ao alvo sexual normal (fraqueza de execução no aparelho sexual) parece ser pré-requisito disso em todos os casos. O ponto de ligação com o normal é proporcionado pela supervalorização psicologicamente necessária do objeto sexual, que se propaga inevitavelmente por tudo o que está associativamente ligado ao objeto. Por isso certo grau desse fetichismo costuma ser próprio do amor normal, sobretudo nos estágios de enamoramento em que o alvo sexual normal é inatingível ou sua satisfação parece impedida:
Schaff mir ein Halstuch von ihrer Brust,
Ein Strumpfband meiner Liebeslust
O caso só se torna patológico quando o anseio pelo fetiche se fixa, indo além da condição mencionada, e se coloca no lugar do alvo sexual normal, e ainda, quando o fetiche se desprende de determinada pessoa e se torna o único objeto sexual. São essas as condições gerais para que meras variações da pulsão sexual se transformem em aberrações patológicas.
Na escolha do fetiche manifesta-se - como Binet [1888] foi o primeiro a sustentar e como depois se comprovou abundantemente - a influência persistente de uma impressão sexual recebida, na maioria das vezes, na primeira infância, o que se pode comparar com a proverbial persistência do primeiro amor (“on revient toujours à ses premiers amours”). Essa derivação é particularmente clara nos casos em que há apenas um condicionamento fetichista do objeto sexual. Voltaremos a deparar, em outro ponto (ver em [1]), com a significação das impressões sexuais precoces.
Em outros casos, o que leva à substituição do objeto pelo fetiche é uma conexão simbólica de pensamentos que, na maioria das vezes, não é consciente para a pessoa. Os trajetos dessas conexões nem sempre podem ser indicados com certeza (o pé, por exemplo, é um antiquíssimo símbolo sexual que já aparece no mito, e as “peles” decerto devem seu papel de fetiche à associação com os pêlos do mons Veneris). Não obstante, nem mesmo esse simbolismo parece independer sempre das experiências sexuais da infância.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud nos ensina sobre o fetichismo e sua condição de normalidade e de anormalidade na vida sexual das pessoas e que ele, esse simbolismo, parece depender sempre das experiências sexuais da infância.
Mattanó acrescenta que esse simbolismo, o fetichismo, depende também do processo de significação, de atribuir um sentido, um conceito, um contexto, um comportamento, uma funcionalidade, um simbolismo, uma topografia, uma intensidade, uma magnitude, uma frequência, uma linguagem, uma relação social, uma gestalt, um insight, um pensamento e conteúdo de véspera, um conteúdo manifesto, um conteúdo latente, uma conclusão, uma interpretação final ao fetichismo.
MATTANÓ
(12/03/2019)
(B) FIXAÇÕES DE ALVOS SEXUAIS PROVISÓRIOS
SURGIMENTO DE NOVAS INTENÇÕES
Todas as condições externas e internas que dificultam ou adiam a consecução do alvo sexual normal (impotência, preço elevado do objeto sexual, riscos do ato sexual) reforçam, como é compreensível, a tendência a demorar-se nos atos preliminares e a formar a partir deles novos alvos sexuais, que podem tomar o lugar dos normais. Um exame mais atento sempre mostra que esses novos propósitos, mesmo os que se afiguram mais estranhos, já se esboçam no processo sexual normal.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud nos mostra que o surgimento de novas intenções sexuais se esboçam no processo sexual normal como novos propósitos devido aos altos custos do objeto sexual.
Mattanó aponta que o surgimento de novas intenções sexuais se esboçam também no processo sexual anormal onde surgem pode força, violência, lavagem cerebral, tortura, estupro virtual e/ ou condicionamento novos propósitos devido aos altos custos, também, do objeto sexual normal e do objeto sexual anormal. Este processo sexual anormal que busca oferece objetos sexuais anormais é causado pela Teoria da Pulsão Auditiva que foi feita através de roubo de ideias e perguntas em sala de aula sobre a pulsão auditiva feitas por Osny Mattanó Júnior a partir de 15 ou 17 de outubro de 1995 na UEL.
MATTANÓ
(12/03/2019)
Mattanó especula que a criança ao nascer sofre uma involução ou desenvolve uma relação dual mãe-filho através da perda do útero em fases:
1º) útero vivido: onde a criança vive realmente a relação dual mãe-filho através do desejo pelo útero da sua mãe;
2º) útero perdido: onde a criança vive a perda da relação dual mãe-filho e do desejo pelo útero da sua mãe;
3º) útero representado: onde a criança representa a perda do útero e da relação dual mãe-filho;
4º) útero idealizado: onde o jovem idealiza a perda e a reconquista do útero e de uma relação dual;
5º) útero reencarnado: onde o adulto reencarna a perda e a reconquista do útero numa relação dual;
6º) útero da crise final: onde o idoso encara sua crise final com a perda do útero e da relação dual, podendo se comportar generosamente ou egoistamente.
MATTANÓ
(12/03/2019)
A criança a partir do nascimento desenvolve seu ego a partir do id e vai adquirindo seu superego com a socialização; é a partir do desenvolvimento do ego que a criança começa a adquirir sua libido ativa que antes era passiva e dominante, a partir da libido ativa a criança vai formando e desenvolvendo a sua comunhão e a sua segurança, primeiramente passivamente e depois, ativamente. A criança ao nascer é 100% libido, ela é como um bule em ebulição que vai fervendo e perdendo água, perdendo força, perdendo libido e ganhando espaço para a comunhão e para a segurança!
MATTANÓ
(12/03/2019)
Mattanó especula que o símbolo da Cruz pode simbolizar justamente a relação dos nossos ancestrais primatas em seu habitat natural, em meio as árvores e florestas, simbolizando deste modo, a árvore, que se transformou com a evolução e hominização, o eixo-do-mundo, e por outras vezes, o deus venerado da agricultura e da plantação dos povos agricultores, a partir daqui se transformou em material de tortura e de extermínio, de assassinato com, por exemplo, a Cruz que com Jesus Cristo se transformou num símbolo Sagrado por Obra de Deus, porém por merecimento da história humana e ancestral indo até Adão e Eva que conheceram a Árvore do Conhecimento que por sua vez simbolizava o eixo-do-mundo ou a Cruz de Cristo que o Amor transformou em ressurreição e vida. Esta é a Obra de Deus: a transformação da criação em vida e da vida em vida eterna!
MATTANÓ
(12/03/2019)
Mattanó lembra aos seus leitores que ele não está escrevendo uma publicação científica, mas sim, um trabalho acadêmico, pois se viu impotente no decorrer de sua trajetória de vida para publicar trabalhos científicos com todas as normas bibliográficas, pois foi discriminado por ser apenas um Licenciado e Bacharel em Psicologia, e acabou renunciando a elas para tecer uma coleção de trabalhos acadêmicos, onde não se viu obrigado a respeitá-las, como muitos outros grandes nomes da Psicanálise e da Psicologia, como Sigmund Freud, Carl G. Jung, etc..
Mattanó aponta que escrever trabalhos acadêmicos é um direito, dever, obrigação e privilégio do autor, pois faz parte da sua formação acadêmica produzir esse tipo de dissertação, argumento e forma de se atingir a vontade do leitor, desde os primórdios de sua educação no 1º Grau, no Colégio São Paulo até a formação de Licenciado e Bacharel em Psicologia pela Universidade Estadual de Londrina em 1999, no Brasil.
De fato eu abandonei o trabalho de publicação científica também porque fui maltratado pelo sistema e serviço de saúde público e particular de Londrina, do Estado e do Brasil a partir de 1992 com os serviços da Clínica Psicológica da UEL que me lesaram e me furtaram a saúde e a autonomia.
Mas fica claro que tudo, escrever ou não escrever, publicações científicas ou trabalhos acadêmicos, revela novamente o trabalho psíquico inconsciente de regressão a uma modalidade que lhe traga prazer ou segurança, depende, pois do recalcado, é assim, um retorno ao recalcado, a uma instância infantil mediada pela violência e pela pulsão de morte, pela agressividade e pela destrutividade que pode se voltar contra o próprio indivíduo e caracterizar uma autodestruição ou se dirigir para fora e caracterizar um ato de violência. O evento dirige-se, pois, ao recalcado do período de latência, onde se configura-se a aprendizagem, a escrita, a leitura, a produção de textos, a educação, a escolarização que está sendo violentada desde o 1º Grau no Colégio São Paulo onde houve violência sexual e estupro coletivo dele quando era menino até hoje, quando está incapacitado e lutando para sobreviver e defender sua família da morte.
MATTANÓ
(13/03/2019)
Mattanó adverte que um dia muito provavelmente a humanidade adquirirá o comportamento de comunicação por telepatia, e que não haverá mais como reprimir esse comportamento, para que ele não seja transmitido de geração para geração, e que por causa desse novo comportamento haverá muita violência, abuso, estupro, exploração, assédio, roubo e violência moral e sexual, e que somente a educação, a moral e a Igreja com a confirmação da castidade continuará sendo santa e luz do mundo, evangelho vivo, capaz de catequizar e converter telepaths num mundo em que o futuro poderá ser de muita violência e de assédio moral e sexual em função da telepatia que é uma forma de lavagem cerebral e de violência, e portanto, diminui as defesas do ego e do superego, expondo o id do indivíduo a uma comunicação direta onde muitas vezes o que permanece como mensagem é o objeto primário, pois o processo primário constrange tanto que permanece na memória como mensagem substituindo o processo secundário com seu objeto secundário, que tende a ser saudável, mas o que tende a permanecer é o trauma e o objeto primário, o processo primário quando o indivíduo se encontra doente. Quando o indivíduo se encontra curado o que predomina é o processo secundário e o objeto secundário que resolvem e elaboram o trauma dando-lhe nova significação e novo sentido, novo conceito, novo contexto, novo comportamento, nova funcionalidade, nova simbologia, nova topografia, nova linguagem, novas relações sociais, novas gestalts, novos insights, novos pensamentos e conteúdos de véspera, novos conteúdos manifestos, novos conteúdos latentes, novas conclusões e novas interpretações finais. Preservar a Igreja é preservar a humanidade e a civilização, é preservar o nosso passado, presente e futuro!
MATTANÓ
(15/03/2019)
Mattanó explica que sua teoria responde e atende a demanda a respeito das diferenças entre psique e comportamento, e desejo sexual, masturbação e coito, onde passamos a compreender que nem sempre o indivíduo que masturba tem o comportamento sexual ou coito, pois o desejo sexual pode ser reprimido pela psique e não se transformar em coito.
MATTANÓ
(15/03/2019)
Contudo Mattanó aponta que a prática da telepatia recai na prática do homicídio tentado e da lesão corporal, pois essa prática é ilícita e lesiva, causa a morte e causa lesões corporais, além de transtornos mentais e sequelas físicas e orgânicas como a perda da motricidade e da psicomotricidade, a obesidade, e o diabetes mielitus, a perda de dentes, queimaduras, surtos psicóticos, tentativas de suicídio, roubo, acidentes, problemas de relacionamento e na afetividade, problemas na sexualidade e na psicossexualidade, fraturas ósseas, bicos de papagaio na coluna vertebral devido o aumento da massa corporal, esteatose hepática, infecções urinárias e otites, problemas oculares e na visão, problemas sociais e desemprego, incapacidade permanente, perda de memória e da linguagem, perda da capacidade de aprendizagem, perda da capacidade de trabalho, problemas econômicos e financeiros, dívidas, fome e problemas com os trajes e vestimentas, cansaço, desgaste emocional, moral, sexual, físico e psicológico, radioatividade e perseguição, etc.. Como vemos existe a prática do homicídio tentado e da lesão corporal contra mim e minha família desde 1981. JUSTIÇA!!!!!
MATTANÓ
(19/03/2019)
O inconsciente é uma ferramenta do indivíduo, pois ele nasceu com o surgimento da linguagem que é outra ferramenta, que é produto da evolução, e assim nasceu da nossa espécie em determinado momento da evolução.
MATTANÓ
(19/03/2019)
Os mitos e os ritos, os sonhos, são ferramentas do indivíduo que surgiram e se fundamentaram com a linguagem; é a linguagem quem estrutura o inconsciente; os mitos, os ritos e os sonhos são a linguagem do inconsciente.
MATTANÓ
(19/03/2019)
As necessidades fisiológicas; de auto-estima e segurança; de amor e produtividade; de auto-atualização; e da crise final; mais o custo de vida oferecido pela educação e pela religião; pela socialização e pela afetividade; pelas necessidades individuais e sociais; pelo trabalho e pela alimentação; pela inserção individual e social; pela habitação e pelas tecnologias; pelos acessórios e pelas viagens; pela poupança e pelos investimentos geram o cálculo do Custo de Vida que é o cálculo de quanto se gasta com cada necessidade e o quanto se gasta com o custo de vida e depois calcula-se o quanto dispomos de nossa agenda, de nosso tempo e vida para cada necessidade e para cada custo de vida para sabermos qual é a necessidade mais importante tanto em tempo de consumo quanto em recursos e qual o custo de vida mais elevado e mais baixo em valor econômico e temporal.
Por exemplo:
Se temos uma sociedade em que as necessidades são:
2h por dia (para as necessidades fisiológicas);
20h por dia (para as necessidades de auto-estima e segurança);
10h por dia (para as necessidades de amor e privacidade);
20 min por dia (para as necessidades de auto-atualização);
0 min por dia (para as necessidades da crise final);
E o custo de vida é de R$ 8.000,00 para:
(educação): R$ 1.000,00 por mês
(socialização e religião): R$ 4.000, 00 por mês
(necessidades individuais e sociais): R$ 500,00 por mês
(trabalho e alimentação): R$ 500,00 por mês
(inserção individual e social): R$ 500,00 por mês
(habitação e tecnologia): R$ 500,00 por mês
(acessórios e viagens): R$ 500, 00 por mês
(poupança e investimentos): R$ 500,00 por mês.
Teríamos uma sociedade com nenhuma crise final e uma distribuição calculada na auto-estima e segurança e um pouco menos intensa do que esta no amor e na produtividade, onde o custo de vida é de R$ 8.000,00 por mês, predominando na socialização e religião o valor de R$ 4.000,00 e em outras 6 classes o valor de R$ 500,00.
Nota-se que há boa geração e distribuição de riquezas, pois os indivíduos trabalham muito e não há sinais de desemprego, o salário é compatível com as necessidades e os custos de vida; se não há desemprego deve haver oferta de trabalho e de geração de riquezas, de economia. Se há uma economia múltipla, seja ela plástica, naturalística, de comunhão, de libido, eco-ecológica, etc., deve haver mais geração de riquezas e de trabalho, portanto de economia e de PIB, que é a soma de todas as riquezas, de todas as economias. Se falamos de erradicação do dinheiro como forma de fortalecer a economia num sistema de múltiplas economias falamos de um controle virtual do Estado e do Banco Central, da Casa da Moeda, sobre as várias moedas virtuais que compõem o novo cenário econômico mundial, favorecendo o controle da clandestinidade, da violência, do tráfico, da escravidão, da criminalidade, da prostituição, da exploração e do terrorismo, pois não haverá mais dinheiro para estas modalidades de comportamento e de sociedades, provocando o enriquecimento das sociedades e das nações, o fim da miséria e da pobreza, da fome e um desenvolvimento progressivo jamais visto.
MATTANÓ
(19/03/2019)
Os modelos econômicos vão gerar, produzir, administrar e distribuir as riquezas ou o ¨bolo¨ que é repartido entre o governo federal, os estados e os municípios chegando aos cidadãos de qualquer lugar ou condição social através do seu desejo particular, esse desejo independe da aprendizagem, mas sim do desenvolvimento psicossexual da criança através da libido, da comunhão e da segurança.
MATTANÓ
(20/03/2019)
O tamanho do ¨bolo¨ de riquezas produzidas de cada nação, estado ou município, depende da receita dos políticos e da sua gestão, depende do seu caráter e da sua condição moral, psíquica, sexual, física, familiar e social que influenciam na sua atividade, consciência, afetividade, inconsciência e identidade como autoridade que terá que saber lidar com as riquezas de seu trabalho, país, estado ou município, seus ingredientes.
MATTANÓ
(20/03/2019)
Mattanó compara a psique e o comportamento à casa de cada um, como locais de liberdade e de privação de liberdade ou aprisionamento, pois nos tempos de hoje com a telepatia a psique e o comportamento se assemelham à nossa casa quando estamos fazendo algo errado e perigoso, mesmo sem a intenção de prejudicar a alguém e acidentalmente ocorre um dano ou lesão, ou seja, estamos o tempo todo com graus de liberdade e graus de privação de liberdade ou de aprisionamento – todo mundo gosta da liberdade de sua própria casa, mas ninguém gosta de ficar preso com monitoramento eletrônico dentro de sua casa, - vemos que o contexto determina o significado e o sentido do ato e da ação, do comportamento e do desejo. Liberdade e privação de liberdade dependem do contexto, mas crime e civilidade dependem mais do que o contexto, dependem da vontade, da manipulação do desejo e da vontade com argumentos que atinjam a vontade criando certezas, dependem em muito do meio ambiente e da educação, da história de vida do indivíduo e da sua aprendizagem e adaptação as condições adversas do meio ambiente.
MATTANÓ
(20/03/2019)
O TOCAR E O OLHAR
Uma certa dose de uso do tato, ao menos para os seres humanos, é indispensável para que se atinja o alvo sexual normal. Sabe-se também, universalmente, que fonte de prazer, por um lado, e que afluxo de excitação renovada, por outro, são proporcionados pelas sensações de contato com a pele do objeto sexual. Portanto, demorar-se no tocar, desde que o ato sexual seja levado adiante, dificilmente pode contar entre as perversões.
O mesmo se dá com o ver, que em última análise deriva do tocar. A impressão visual continua a ser o caminho mais freqüente pelo qual se desperta a excitação libidinosa, e é com a transitabilidade desse caminho - se é que esse tipo de consideração teleológica é permissível - que conta a seleção natural ao fazer com que o objeto sexual se desenvolva em termos de beleza. A progressiva ocultação do corpo advinda com a civilização mantém desperta a curiosidade sexual, que ambiciona completar o objeto sexual através da revelação das partes ocultas, mas que pode ser desviada (“sublimada”) para a arte, caso se consiga afastar o interesse dos genitais e voltá-lo para a forma do corpo como um todo. A demora nesse alvo sexual intermediário do olhar carregado de sexo surge, em certa medida, na maioria das pessoas normais, e de fato lhes dá a possibilidade de orientarem uma parcela de sua libido para alvos artísticos mais elevados. Por outro lado, o prazer de ver [escopofilia] transforma-se em perversão (a) quando se restringe exclusivamente à genitália, (b) quando se liga à superação do asco (o voyeur - espectador das funções excretórias), ou (c) quando suplanta o alvo sexual normal, em vez de ser preparatório a ele. Este último é marcantemente o caso dos exibicionistas, que, se posso deduzi-lo após diversas análises, exibem seus genitais para conseguir ver, em contrapartida, a genitália do outro.
Na perversão que aspira a olhar e ser olhado distingue-se um traço curiosíssimo, do qual nos ocuparemos ainda mais intensamente na aberração a ser examinada a seguir, ou seja: nela, o alvo sexual apresenta-se numa configuração dupla, nas formas ativa e passiva.
A força que se opõe ao prazer de ver, mas pode eventualmente ser superada por ele (como vimos antes no caso do asco), é a vergonha.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud nos mostra que deriva do tocar a perversão que aspira a olhar e ser olhado onde o alvo sexual apresenta-se numa configuração dupla, nas formas ativa e passiva. Ativa no olhar e passiva no ser olhado.
Mattanó aponta que deriva do tocar não somente a perversão da libido, mas também da comunhão e da segurança.
A perversão da libido aspira o olhar e ser olhado como libido.
A perversão da comunhão aspira olhar e ser olhado como comunhão.
E a perversão da segurança aspira olhar e ser olhado como segurança.
Estas perversões aparecem na forma passiva (ser olhado) e ativa (olhar).
MATTANÓ
(20/03/2019)
SADISMO E MASOQUISMO
A inclinação a infligir dor ao objeto sexual, bem como sua contrapartida, que são as mais freqüentes e significativas de todas as perversões, foram denominadas por Krafft-Ebing, em formas ativa e passiva, de “sadismo” e “masoquismo” (passivo). Outros autores [p. ex., Schrenck-Notzing (1899)] preferem a designação mais estrita de algolagnia, que destaca o prazer na dor, a crueldade, enquanto os termos escolhidos por Krafft-Ebing colocam em primeiro plano o prazer em qualquer forma de humilhação ou sujeição.
No tocante à algolagnia ativa, o sadismo, suas raízes são fáceis de apontar nas pessoas normais. A sexualidade da maioria dos varões exibe uma mescla de agressão, de inclinação a subjugar, cuja importância biológica talvez resida na necessidade de vencer a resistência do objeto sexual de outra maneira que não mediante o ato de cortejar. Assim, o sadismo corresponderia a um componente agressivo autonomizado e exagerado da pulsão sexual, movido por deslocamento para o lugar preponderante.
O conceito de sadismo oscila, na linguagem corriqueira, desde uma atitude meramente ativa ou mesmo violenta para com o objeto sexual até uma satisfação exclusivamente condicionada pela sujeição e maus-tratos a ele infligidos. Num sentido estrito, somente este último caso extremo merece o nome de perversão.
De maneira similar, a designação de “masoquismo” abrange todas as atitudes passivas perante a vida sexual e o objeto sexual, a mais extrema das quais parece ser o condicionamento da satisfação ao padecimento de dor física ou anímica advinda do objeto sexual. O masoquismo enquanto perversão parece distanciar-se mais do alvo sexual normal do que sua contrapartida; em primeiro lugar, pode-se pôr em dúvida se ele aparece alguma vez como fenômeno primário, ou se, pelo contrário, surge regularmente do sadismo mediante uma transformação. É freqüente poder-se reconhecer que o masoquismo não é outra coisa senão uma continuação do sadismo que se volta contra a própria pessoa, que com isso assume, para começar, o lugar do objeto sexual. A análise clínica dos casos extremos de perversão masoquista mostra a colaboração de uma ampla série de fatores (como o complexo de castração e a consciência de culpa) no exagero e fixação da atitude sexual passiva originária.
A dor, que com isso é superada, alinha-se com o asco e a vergonha que se opunham à libido como resistência.
O sadismo e o masoquismo ocupam entre as perversões um lugar especial, já que o contraste entre atividade e passividade que jaz em sua base pertence às características universais da vida sexual.
Que a crueldade e a pulsão sexual estão intimamente correlacionadas é-nos ensinado, acima de qualquer dúvida, pela história da civilização humana, mas no esclarecimento dessa correlação não se foi além de acentuar o fator agressivo da libido. Segundo alguns autores, essa agressão mesclada à pulsão sexual é, na realidade, um resíduo de desejos canibalísticos e, portanto, uma co-participação do aparelho de dominação, que atende à satisfação de outra grande necessidade ontogeneticamente mais antiga. Afirmou-se também que toda dor contém em si mesma a possibilidade de uma sensação prazerosa. Contentamo-nos aqui em afirmar que o esclarecimento dessa perversão de modo algum tem sido satisfatório e que, possivelmente, diversas aspirações anímicas nela se combinam para produzir um efeito único.
A particularidade mais notável dessa perversão reside, porém, em que suas formas ativa e passiva costumam encontrar-se juntas numa mesma pessoa. Quem sente prazer em provocar dor no outro na relação sexual é também capaz de gozar, como prazer, de qualquer dor que possa extrair das relações sexuais. O sádico é sempre e ao mesmo tempo um masoquista, ainda que o aspecto ativo ou passivo da perversão possa ter-se desenvolvido nele com maior intensidade e represente sua atividade sexual predominante.
Assim, vemos que algumas das inclinações à perversão apresentam-se regularmente como pares de opostos, o que, em conjunto com um material a ser posteriormente apresentado, pode reivindicar uma elevada significação teórica. É ainda evidente que a existência do par de opostos sadismo-masoquismo não é dedutível, em termos imediatistas, da mescla de agressão. Ao contrário, ficaríamos tentados a relacionar a presença simultânea desses opostos com a oposição entre masculino e feminino que se combina na bissexualidade, oposição que amiúde é substituída na psicanálise pelo contraste entre ativo e passivo.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud aponta-nos que a sexualidade da maioria dos varões exibe uma mescla de agressão, de inclinação a subjugar, cuja importância biológica talvez resida na necessidade de vencer a resistência do objeto sexual de outra maneira que não mediante o ato de cortejar. Assim, o sadismo corresponderia a um componente agressivo autonomizado e exagerado da pulsão sexual, movido por deslocamento para o lugar preponderante.
O conceito de sadismo oscila, na linguagem corriqueira, desde uma atitude meramente ativa ou mesmo violenta para com o objeto sexual até uma satisfação exclusivamente condicionada pela sujeição e maus-tratos a ele infligidos. Num sentido estrito, somente este último caso extremo merece o nome de perversão.
De maneira similar, a designação de “masoquismo” abrange todas as atitudes passivas perante a vida sexual e o objeto sexual, a mais extrema das quais parece ser o condicionamento da satisfação ao padecimento de dor física ou anímica advinda do objeto sexual. O masoquismo enquanto perversão parece distanciar-se mais do alvo sexual normal do que sua contrapartida; em primeiro lugar, pode-se pôr em dúvida se ele aparece alguma vez como fenômeno primário, ou se, pelo contrário, surge regularmente do sadismo mediante uma transformação. É freqüente poder-se reconhecer que o masoquismo não é outra coisa senão uma continuação do sadismo que se volta contra a própria pessoa, que com isso assume, para começar, o lugar do objeto sexual.
O sadismo e o masoquismo ocupam entre as perversões um lugar especial, já que o contraste entre atividade e passividade que jaz em sua base pertence às características universais da vida sexual.
A particularidade mais notável dessa perversão reside, porém, em que suas formas ativa e passiva costumam encontrar-se juntas numa mesma pessoa. Quem sente prazer em provocar dor no outro na relação sexual é também capaz de gozar, como prazer, de qualquer dor que possa extrair das relações sexuais. O sádico é sempre e ao mesmo tempo um masoquista, ainda que o aspecto ativo ou passivo da perversão possa ter-se desenvolvido nele com maior intensidade e represente sua atividade sexual predominante.
Mattanó aponta que o sadismo e o masoquismo ocupam lugar nas perversões, entre a atividade e a passividade.
A perversão da libido aspira o sadismo e o masoquismo como libido, como quem sente prazer de provocar a dor e sente prazer de extrair a dor nas relações sexuais.
A perversão da comunhão aspira o sadismo e o masoquismo como comunhão, como quem sente prazer de provocar a dor e sente prazer de extrair a dor nas relações fraternais.
E a perversão da segurança aspira o sadismo e o masoquismo como segurança, como quem sente prazer de provocar a dor e sente prazer de extrair a dor nas relações de estabilidade e de segurança.
Estas perversões aparecem na forma passiva (sentir dor, masoquismo) e ativa (provocar dor, sadismo).
MATTANÓ
(20/03/2019)
Mattanó comenta que a miséria provoca um sentimento perpétuo de medo e de indiferença provocado pela despersonalização que o mundo social rico e socializado impõe aos miseráveis, para estes tudo em seus barracos significa pouco ou quase nada importante, não há valor agregado aos seus barracos que vão dos mais simples aos mais elaborados ou um pouco mais resistentes a chuva, ao vento e ao calor, não é surpresa vermos barracos pegando fogo ou sendo invadidos, servindo de esconderijo para delinquentes e criminosos e seus produtos do crime como as drogas, os clandestinos e os piratas e até para exploração, abuso e estupro e roubo. A miséria deve ser combatida! Devemos repensar nossas economias e seus modelos, inclusive o dinheiro, se ainda precisamos dele e qual a melhor opção para alterar o modo de relação econômica e financeira, para que não mais valorizemos o mundo clandestino e do crime, inclusive do terror. O dinheiro virtual para cada plano ou categoria comportamental e social, organizacional e institucional que dispomos pode servir para as nossas necessidades de garantia, de segurança, de estabilidade, de amor, de patrimônio, de intimidade e de privacidade, de condições fisiológicas, psíquicas, comportamentais e orgânicas e de auto-atualização e da crise final.
MATTANÓ
(21/03/2019)
Mattanó comenta que a criação do crime virtual telepático lhe parece algo impossível, pois a todo momento nosso organismo libera hormônios e neurotransmissores que geram delírios, alucinações, alterações de pensamento e de comportamento, desejo e volição, falsidades, chistes, lapsos de linguagem, etc., que vemos a todo momento em nós mesmos e em todos os outros indivíduos ¨saboreando doces e gulosemas¨ virtualmente em supermercados quando pensam e imaginam sobre elas ao observarem-nas e desejarem-nas; indivíduos ¨usando utensílos e aparelhos deomésticos e eletrônios¨ em lojas e supermercados ao desejarem-nas; indivíduos ¨dirijindo carros, motocicletas, bikes e aviões, barcos e navios, sendo super-heróis e astros de música e televisão, jogadores de futebol, pilotos de carros de corrida na televisão e de tanques de guerra em desfiles! ACREDITEM!!!!! Quando a autoridade ou o político diz que precisa de tempo para decidir o que continuará fazendo, que tem que escolher o melhor caminho para o que estava fazendo e pretende fazer, pessoas importantes, autoridades como a ex-Presidenta Dilma dizem que você não tem o direito de escolher o melhor caminho, que você não tem o direito de saber a realidade, ainda mais se tratando do seu futuro e da sua vida e de toda a sua família e de uma Universidade ¨inteira¨, a UEL! Notamos uma má intenção dessa autoridade, mas por quê?
Nunca impeçam um Professor de fazer o seu trabalho, ele é o futuro de seu país, se alguma autoridade está sendo autoritária e corrupta, violenta, enfrente-a e denuncie isto, você vencerá sua luta! O mundo não existe sem educadores, sem Professores sérios e honestos que se importam com a verdade e com a educação moral e justa, com a verdade e a justiça social!
MATTANÓ
(24/03/2019)
Mattanó especula que a solução para o Desenvolvimentismo Chinês ou para o Industrialismo seria fazer o trabalho se encaixar no melhor horário do dia e da semana para cada trabalhador e não o trabalhador ter que se encaixar no horário do trabalho, da empresa, da Indústria, da organização, etc., assim ofereceremos mais oportunidades e mais postos de trabalho, mais felicidade no trabalho e mais produtividade para o trabalhador e para a empresa ou organização, mas para isto precisamos de leis e de regulamentações que assegurem esta nova prática, oferecendo direitos, deveres, obrigações e privilégios para todos!
MATTANÓ
(24/03/2019)
O indivíduo que tem como companhia um cachorrinho preso a um enforcador e o leva para caminhar, provavelmente pode estar levando seu lado animal controlado para caminhar e depositar fezes e urina pelo caminho, pelo território como forma de demarcação e de sinal para cortejo onde ele projeta sua intenção no animal preso ao enforcador, pois é uma forma de exibição, cortejo e demarcação de território o comportamento humano de levar para passear consigo cachorros, é uma forma de sedução, as mulheres respondem bem a esse estímulo que se torna reforçador e mantido pelas suas consequências.
MATTANÓ
(25/03/2019)
Mattanó discerne que há 4 Fases da Misericórdia:
1º) Anunciação
2º) Acolhimento
3º) Aprendizagem e desenvolvimento
4º) Crise final
Na Anunciação a misericórdia é anunciada as pessoas que entram no Acolhimento onde decidem se a acolhem ou se não a acolhem e assim acontece a Aprendizagem e desenvolvimento da misericórdia até a Crise final, onde os indivíduos a viverão de forma egoísta e desintegradora ou generosa e acolhedora.
MATTANÓ
(25/03/2019)
Mattanó especula que podemos tornar o modelo onde as Escolas são preparadas para acolherem aos alunos, para os alunos acolherem as Escolas quando e no horário que tiverem disponíveis, por tecnologias e por aulas nas instituições acompanhados de professores que não teriam mais salas de aula com turmas de 1º ano ou 2º ano, etc., mas sim alunos de vários períodos mesclados num mesmo meio ambiente monitorados individualmente por um período determinado por tecnologias e por outro período pelo professor e o material escolar ou de uma formação contínua, estágio por estágio, acompanhada de monitoramento individual determinado por tecnologias num período e noutro período pelo professor e o material escolar que inclui livros, apostilas e cadernos. Assim cada aluno passa a construir sua própria educação com o mando de seus pais e o controle das Escolas.
MATTANÓ
(26/03/2019)
Mattanó especula que as maternidades tornar-se-ão o berço necessário e fundamental para todas as crianças recém-nascidas no futuro para a prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças que elas possam desenvolver durante a infância e a vida. Elas, assim permanecerão por algum período, dias, e até semanas e meses, se o caso for como no caso dos bebes prematuros que necessitam de cuidados especiais para sobreviverem. Assim como a adolescência se estendeu entre nós acredito que o período dos cuidados essenciais também se estenderão em relação aos bebes e as mães desses bebes nas maternidades.
MATTANÓ
(27/03/2019)
Mattanó especula que o Sistema Judiciário poderia estudar a prática não de o advogado e seu cliente buscarem o Serviço Judiciário, mas inverterem isto, fazendo o Serviço Judiciário buscar o advogado e seu cliente. A partir de uma reeducação dos advogados que teriam clientes como os profissionais que trabalham com a declaração do Imposto de Renda fazendo a sua declaração ou a declaração da receita econômica de uma empresa todos os meses para o Estado através do mesmo profissional, assim os advogados passariam a ter o controle da vida criminal e civil dos cidadãos através de Declarações Penais e Civis que teriam controle do Serviço Judiciário que busca, a partir daí os advogados com seus clientes. As Declarações Penais e Civis poderão ter respaldo das Polícias Federal, Civil e Militar, respaldo obtido por documentos obtidos nas delegacias de Polícia Federal, Civil e Militar. Com isto diminuiríamos a quantidade de processos a espera de julgamento com a aquisição do Trabalho que busca o cliente, ou seja, com o Serviço Judiciário buscando os seus próprios direitos, deveres, obrigações e privilégios, nota-se que nas Declarações Penais e Civis fica declarado a intenção do declarante de mover ou não mover ação e processo contra contraventor. Deste jeito o Juiz de Direito inicia seu trabalho atendendo a demanda, de acordo com cada necessidade e a qualquer hora do dia e da noite, como nas delegacias. Criar-se-iam Delegacias de Julgamento Penal e Civil que trabalhariam 24 horas com atendimento que atenda a demanda. Para isto a formação dos advogados deverá ser notável e a sua avaliação deverá continuar sendo severa, pois aumentarão o número de servidores. Poderão ser criados serviços públicos para Declarações Penais e Civis, por exemplo, para atender a demanda dos mais carentes, pobres e miseráveis, ou excluídos.
MATTANÓ
(27/03/2019)
Mattanó denuncia que ele e sua família, inclusive sua cidade, estado, nação e resto do mundo estão sendo vítimas de rituais de estupro onde forçam crianças e bebes a terem iniciação sexual simbólica e imaginária a fim de representarem seus comportamentos e modelarem seus comportamentos para o fim de exploração, abuso, tráfico, estupro e violência sexual com ato libidinoso, com atentado violento ao pudor, etc., com crimes virtuais e de internet como a pedofilia, nota-se que os rituais de estupro tem a finalidade de iniciar, normalmente, um adolescente após a primeira menstruação ou a primeira ejaculação de espermatozoides, mas agora tem tido a característica de iniciar crianças a partir da primeira vez que ¨pensou¨ ou delirou, ou foi condicionada ou foi abusada e maltratada pelos seus cuidadores, normalmente seus pais e mães, por trocadilhos associados a lições de psicanálise, ou seja, pela pulsão auditiva da qual eu, Osny Mattanó Júnior, também fui vítima na UEL a partir de 15 ou 17 de outubro de 1995. Essa ideia sobre a pulsão auditiva foi gerada em meio a um ritual de estupro praticado pela UEL e pelo curso de Psicologia da UEL a partir de 1992 e ocorre até hoje, em 28 de março de 2019! Participou desse ritual de estupro minha amiga C. do curso de Psicologia em 1998 que usou a outra amiga C. F. para me estuprarem conforme já vinham tentando desde 1992 no curso de Psicologia através dos alunos, dos professores e dos funcionários do CCB! JUSTIÇA!!!!!
MATTANÓ
(28/03/2019)
(3) CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE AS PERVERSÕES
VARIAÇÃO E DOENÇA
É natural que os médicos, que inicialmente estudaram as perversões em exemplos bem marcados e em condições especiais, tenham-se inclinado a adjudicar-lhes o caráter de um sinal de degeneração ou doença, tal como havia ocorrido com a inversão. Não obstante, é ainda mais fácil descartar tal opinião no presente caso. A experiência cotidiana mostrou que a maioria dessas transgressões, no mínimo as menos graves dentre elas, são um componente que raramente falta na vida sexual das pessoas sadias e que é por elas julgado como qualquer outra intimidade. Quando as circunstâncias são favoráveis, também as pessoas normais podem substituir durante um bom tempo o alvo sexual normal por uma dessas perversões, ou arranjar-lhe um lugar ao lado dele. Em nenhuma pessoa sadia falta algum acréscimo ao alvo sexual normal que se possa chamar de perverso, e essa universalidade basta, por si só, para mostrar quão imprópria é a utilização reprobatória da palavra perversão. Justamente no campo da vida sexual é que se tropeça com dificuldades peculiares e realmente insolúveis, no momento, quando se quer traçar uma fronteira nítida entre o que é mera variação dentro da amplitude do fisiológico e o que constitui sintomas patológicos.
Ainda assim, em muitas dessas perversões a qualidade do novo alvo sexual é de tal ordem que requer uma apreciação especial. Algumas delas afastam-se tanto do normal em seu conteúdo que não podemos deixar de declará-las “patológicas”, sobretudo nos casos em que a pulsão sexual realiza obras assombrosas (lamber excrementos, abusar de cadáveres) na superação das resistências (vergonha, asco, horror ou dor). Nem mesmo nesses casos, porém, pode-se ter uma expectativa certeira de que em seus autores se revelem regularmente pessoas com outras anormalidades graves ou doentes mentais. Tampouco nesses casos pode-se passar por cima do fato de que pessoas cuja conduta é normal em outros aspectos colocam-se como doentes apenas no campo da vida sexual, sob o domínio da mais irrefreável de todas as pulsões. Por outro lado, a anormalidade manifesta nas outras relações da vida costuma mostrar invariavelmente um fundo de conduta sexual anormal.
Na maioria dos casos podemos encontrar o caráter patológico da perversão, não no conteúdo do novo alvo sexual, mas em sua relação com a normalidade. Quando a perversão não se apresenta ao lado do alvo e do objeto sexuais normais, nos casos em que a situação é propícia a promovê-la e há circunstâncias desfavoráveis impedindo a normalidade, mas antes suplanta e substitui o normal em todas as circunstâncias, ou seja, quando há nela as características de exclusividade e fixação, então nos vemos autorizados, na maioria das vezes, a julgá-la como um sintoma patológico.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud nos ensina que as perversões fazem parte da vida sexual normal de todos, mas quando elas se tornam assombrosas (lamber excrementos, abusar de cadáveres) na superação das resistências (vergonha, asco, horror ou dor) se revelam regularmente em pessoas com outras anormalidades graves ou doentes mentais.
Mattanó de certo acredita que as perversões fazem parte da vida sexual normal de todos, mas quando elas se tornam assombrosas (lamber excrementos, abusar de cadáveres) na superação das resistências (vergonha, asco, horror ou dor) se revelam regularmente em pessoas com outras anormalidades graves ou doentes mentais.
Mattanó aponta que o sadismo e o masoquismo ocupam lugar nas perversões, entre a atividade e a passividade.
A perversão da libido aspira o sadismo e o masoquismo como libido, como quem sente prazer de provocar a dor e sente prazer de extrair a dor nas relações sexuais.
A perversão da comunhão aspira o sadismo e o masoquismo como comunhão, como quem sente prazer de provocar a dor e sente prazer de extrair a dor nas relações fraternais.
E a perversão da segurança aspira o sadismo e o masoquismo como segurança, como quem sente prazer de provocar a dor e sente prazer de extrair a dor nas relações de estabilidade e de segurança.
Estas perversões aparecem na forma passiva (sentir dor, masoquismo) e ativa (provocar dor, sadismo).
MATTANÓ
(01/04/2019)
Mattanó especula que assim como o Homo Sapiens herdou as árvores para ser seu instrumento de tortura e morte com a Cruz e o eixo-do-mundo, os extraterrestres também herdam ou herdaram em sua história evolutiva algum elemento da natureza, do meio ambiente, como símbolo para catexizar e canalizar a agressividade e a destruição do outro e de si mesmo, devemos saber descobrir e estudar qual é este símbolo e elemento da natureza ou do meio ambiente relacionado a evolução dos extraterrestres para podermos ter algum saber, conhecimento e controle sobre eles!
MATTANÓ
(01/04/2019)
Mattanó especula que ao invés de termos uma Mass Mídia com a televisão que controla o indivíduo ou que seja voltada para o indivíduo, deveríamos ter indivíduos controlando ou voltados para os Mass Mídia e para a televisão, onde o indivíduo saiba construir seu próprio canal de televisão com sua programação e conteúdo particular através das tecnologias, assim o indivíduo constrói seu próprio álbum. Contudo quem faz e decide o conteúdo dos programas é o codificador, emissor ou canal de televisão, o indivíduo seleciona o conteúdo de cada codificador, emissor ou canal e constrói seu próprio álbum ou canal de televisão. Poderemos efetuar isto via encomenda ou pedido a empresas que criem álbuns ou canais de televisão ou dentro de nossa própria residência com o controle remoto ou com o computador. Poderíamos conciliar o conteúdo de um canal de televisão normal com o de um de assinatura e com um de web e até com sites de web como o youtube, serão infinitas as possibilidades e os recursos disponíveis.
MATTANÓ
(01/04/2019)
Mattanó acrescenta que seu caso de 1998 com sua amiga C.F e a C. com a fita k-7 não codificada por mim e por isso impossível de ser feita a análise funcional, pois não havia (S) estímulo {codificação em pulsão auditiva por mim para a C. e nem para a C.F.} e desta maneira impossível se tornaria uma (R) resposta deste tipo ou determinada por um (S) que não existia e nem mesmo as (C) deveriam existir, nem eu e nem minha família autorizamos a observação e o roubo destas informações – já demos queixa várias vezes! JUSTIÇA!!!!! E tem mais: estava acontecendo desde 1989 um ritual de estupro do qual eu era vítima na UEL e ele foi praticado no Curso de Psicologia entre 1992 e 1999 e a C.F. e a C. sabiam disto? Aceitaram participar disto? Aceitaram participar deste ritual praticado contra mim que por sinal havia começado já nos anos 80, por volta de 1982 com comunicadores, professores, artistas e atletas amigos meus e outras pessoas que faziam parte da minha vida, tentando me estuprar num ritual de estupro? A UEL só aumentou o meu sofrimento e os alunos, funcionários e professores só aumentaram os danos e as lesões que eu sofri desde 1982 com a invasão de intimidade e de privacidade, com o tratamento como cobaia humana sem saber e sem consentimento, com o homicídio tentado e lesão corporal, com a lavagem cerebral, com a tortura, com a violência, com o constrangimento ilícito, com o abuso de incapazes, com o estupro coletivo, com o roubo de informações e dados pessoais, etc., dentre os envolvidos podem estar a C.F. e a C. se elas se associaram a UEL e ao Curso de Psicologia ou aos artistas, atletas, comunicadores, professores, manipuladores, policiais que tentaram me matar em 1997 no sítio de minha avó em Apucarana com o uso de uma arma, pessoas que tentaram me matar usando o Folha de Londrina, o CDI, a UEL, o Shopping Catuaí de Londrina, os atletas, rádios como a Paiquerê e a Folha FM, a Rede Globo e a F.G. e a K.G. em lavagem cerebral entre 1995 e 1999 para me estuprarem me prendendo e me chamando de louco e de alienado, que eu delirava, as emissoras de televisão que a partir de 1999 continuaram fazendo este trabalho de alienação e de loucura provocando delírios fabricados manipulando a realidade e construindo provas através de alteração de dados virtuais para me chamarem de louco e de alienado até agora, 2019, isto ainda não terminou! JUSTIÇA!!!!!
MATTANÓ
(02/04/2019)
A professora Débora Foguel usa uma analogia para nós, leigos, entendermos seu trabalho: “em primeiro lugar, vale lembrar que as proteínas estão relacionadas a todas as atividades das nossas células. Da memória aos batimentos cardíacos, milhares delas estão por trás de cada função do nosso corpo. Cada proteína, quando é produzida dentro de uma célula, lembra o cadarço de um sapato, ou seja, é como um fio esticado. No entanto, para desempenhar sua função, ela precisa se dobrar com precisão sobre si mesma, como um cadarço quando se dá um nó e um laço. Nas doenças que estudo, determinadas proteínas não se dobram corretamente e acabam por se unir umas às outras, formando agregados, ou grumos, dentro ou fora das células. Com o envelhecimento, o que vemos é que aumenta a taxa de dobramento errado nas células e, por conseguinte, a quantidade de agregados que se formam e dão origem a doenças como o Alzheimer e o Parkinson”.
Quando as proteínas formam os grumos, ou agregados, acabam provocando a morte da célula. Se isso acomete os neurônios relacionados à nossa memória, o que aparece é o Alzheimer; se acomete os neurônios motores que produzem dopamina, causa o descontrole motor do Parkinson. “Esse é um processo que leva muitos anos, mas, quando os sintomas se manifestam, já há comprometimento dessas regiões do cérebro e os medicamentos de que dispomos no momento são apenas paliativos, isto é, não impedem a formação da doença”, afirma. Para contextualizar o sentimento de urgência que envolve os cientistas, ela diz que apenas de 5% a 10% dos pacientes com Alzheimer apresentam alguma mutação que justifique a enfermidade: “em 90%, 95% dos casos, não se tem ideia do que está por trás desse processo de agregação de proteína que leva à doença”.
A doutora Débora Foguel se dedica justamente a desvendar os mecanismos que levam uma proteína a mudar sua estrutura. Já foram mapeadas cerca de 50 doenças causadas por esse enovelamento, ou dobramento incorreto, e a maioria está associada ao envelhecimento. Como estamos vivendo mais, essas enfermidades se tornarão cada vez menos raras, daí a necessidade do investimento em pesquisa: o objetivo é um dia descobrir como deter o processo.
O objeto da Psicanálise é a análise e a interpretação do inconsciente do cliente, mas no caso de pacientes com Alzheimer e Parkinson o objeto da Psicanálise não se torna mais a análise e interpretação do inconsciente, pois quando as proteínas formam os grumos, ou agregados, acabam provocando a morte da célula. Se isso acomete os neurônios relacionados à nossa memória, o que aparece é o Alzheimer; se acomete os neurônios motores que produzem dopamina, causa o descontrole motor do Parkinson. Estes sintomas impedem a análise e a interpretação, levando o psicanalista a redirecionar sua postura para com a técnica psicanalítica e o cliente, levando-o a acolher, escutar, dar amor e favorecer sua adaptação as condições do meio ambiente, da sua casa ou lar, da sua família, das suas necessidades fisiológicas, de estabilidade, de amor e de garantia, de segurança, de confiança, de adaptação ao seu meio e a sua condição na perda da memória no caso do Alzheimer e no descontrole motor no caso do Parkinson, mesmo que aparentemente, inconscientemente, pois ainda existe uma vida inconsciente regredida que necessita de cuidados e de amor para suas necessidades, de forma integral, sem discriminar o paciente pela sua condição, idade, classe social, cor, raça, credo, religião, etnia, profissão, ou etc. Saber lidar com estas enfermidades leva o Psicanalista a um novo paradigma, o de adaptador do necessitado ou enfermo ao meio ambiente e não mais ao seu inconsciente, segundo Osny Mattanó Júnior.
MATTANÓ
(02/04/2019)
Mattanó denuncia que com a telepatia é possível ficar monitorando, controlando e interferindo no organismo dos outros seres humanos, por exemplo, nos obesos, interferindo no comportamento deles diante do controle do seu apetite e controle da massa corporal, inclusive de desejos de praticar exercícios físicos, isto acontece comigo que comecei a ficar obeso em 1996 e estou obeso até hoje em 2019 com muita dificuldade para controlar minha massa corporal, inclusive adquiri diabetes mielitus, a mesma coisa aconteceu com a minha mãe em relação ao diabetes mielitus, meu pai e meu irmão também ganharam bastante massa corporal, minha irmã já engordou e emagreceu com dieta alimentar e exercícios físicos, tenho mais familiares que ganharam bastante massa corporal adquirindo mais problemas de saúde, como primas e primos. Certamente se eu ficasse controlando a massa corporal de outras pessoas sem consentimento e por meio de fraude ou meio ilegal, causando prejuízo físico, sexual, moral, profissional, escolar, familiar, social e afetivo por meio da telepatia, do estupro, do homicídio tentado com lesão corporal, do roubo de informações e dados pessoais, da tortura do abuso sexual, da exploração, da violência e da lavagem cerebral eu seria preso e condenado, por isso que haja justiça!!!!!
MATTANÓ
(03/04/2019)
Mattanó aponta que o amor, o parto, a primeira comunhão, a crisma, o matrimônio e a morte são seis momentos da vida de plena renúncia, de pleno amor, onde o indivíduo renuncia a si mesmo por amor. Assim sendo, por exemplo, o parto é mais do que o esforço da mãe para parir seu filho, é, pois, uma atitude de amor ou um ato de amor, pois a mulher renuncia a si mesma na situação em que se encontra para conseguir parir seus filho, renunciando ao medo, a vergonha, a humilhação por um momento de amor e de realização de amor. E a morte é mais do que o apocalipse pessoal, é, pois, a renúncia última onde ocorre o último ato de amor, onde o indivíduo carrega para si no último suspiro toda a sua história condensada que torna a passagem pela morte para a vida após a morte uma espécie de Juízo Final que nos faz a passagem da vida para a morte, ou do apocalipse pessoal.
MATTANÓ
(03/04/2019)
Mattanó comenta que o Sistema Carcerário vigente no Brasil e em grande parte do mundo não proporciona saúde mental ao encarcerado, devido as condições desumanas de condicionamento a que são submetidos os presos.
Comenta também que o Sistema que controla a segurança das pessoas, comunidades e instituições o usam como arma contra sua vontade e contra a vontade de sua curadora e contra a vontade de sua família que foi enganada com falsidades testemunhais e ideológicas, por curandeirismo e charlatanismo, por periclitação da vida e da saúde colocando em risco e em perigo a saúde dele e de sua família, e também do resto do mundo e do Brasil, inclusive das autoridades do Brasil e do mundo submetendo-as a violência, lavagem cerebral, tortura, homicídio tentado com lesão corporal e estupro virtual, curandeirismo, charlatanismo, abusos, terror, conflito e periclitação da vida e da saúde, e roubo de dados e informações pessoais e sigilosas, além de roubo de segredos por meio dessa arma telepática que insistem em usar em mim e em minha família sem nosso consentimento e sem nossa autorização legal, pois não existe autorização legal para o uso disso, o uso dessa arma telepática é crime em qualquer circunstância, eu penso assim, pois só lesa e prejudica a vida e a saúde do ser humano e dos seres vivos, bem como do meio ambiente, aumentando o risco em catástrofes, tragédias, desastres, horrores, guerras, conflitos, violências, submetendo a todos a mais perigo e violência, a mais dor e sofrimento, a mais risco, como em terremotos, em tsunamis, em explosões, em acidentes, em rompimentos de barragens, em tempestades e tormentas, em naufrágios, em competições, em julgamentos, em atividades escolares, em atividades policiais e militares, etc.. Por isso Mattanó se queixa mais uma vez do uso dele e de outras pessoas como arma telepática que pode ser comparada a uma arma de destruição em massa, o que é imperdoável! JUSTIÇA!!!!!! Transformar a vida em arma é a mesma coisa que os terroristas da Al-Queada e do Estado Islâmico fazem com as crianças que eles aprisionam e fazem lavagem cerebral desde os 4 ou 5 anos de idade ou o mesmo que os traficantes brasileiros fazem com adolescentes e crianças brasileiras para monitorar e vender suas drogas para outro tipo de arma, os compradores e artistas que consomem e fazem propaganda das drogas e entorpecentes, para que esse ciclo se perpetue e leve com ele vidas e histórias ingênuas e inocentes, que não conheceram a beleza e as oportunidades que a vida oferece àqueles que não entram nesse mundo vicioso e pesado, carregado de violência e de ingenuidade, de fantasias e de histórias de crianças que tiveram sua infância envenenada para se tornarem objetos de crime, serpentes que envenenam, que destroem o Paraíso, como a serpente que destruiu Eva e Adão com sua tentação de poder e conhecimento para ser algo maior do que já era, do que já tinha, toda a beleza de uma jovem e de um jovem que tinham todo o mundo como Paraíso, o mundo perfeito destruído pela ganância e pela cobiça, que só o Amor de Deus pode restaurar levando Amor de Deus para Adão e Eva. Devolvendo a paz a consciência adquirida!
MATTANÓ
(04/04/2019)
Mattanó comenta que a criação da tipologia de crime virtual quando há a intenção virtual de caráter litigioso um perfeito absurdo, uma demência do acusador, uma demência do protagonista, pois quantos já virtualizaram em corridas de automóveis estarem pilotando e participando da condução dos automóveis de competição, ou nas Olimpíadas quantos já protagonizaram o salto perfeito ou a velocidade máxima nos 100 metros ou o gol mais bonito, ou o caminho perfeito da bola até o gol, etc., quantos já desafiaram a lei da gravidade e já voaram perturbando a vista dos outros e as aves do céu e inclusive as aeronovas causando acidentes aéreos, quantos já sonharam ser pilotos e estarem pilotando aviões ao testemunharem aeronaves, e quantos nunca desejaram matar ou salvar sendo soldados e heróis em guerras ou filmes de guerras para ajudarem os mais fracos e oprimidos, etc., quantos nunca sonharam em Julgamentos ou em conversas e sonhos darem a martelada do Juiz no veredito final, quantos nunca desejaram amores e paixões que nunca foram verbalizadas e apenas desejadas e sonhadas, e o que não falar da masturbação consciente e inconsciente, o vício da libido, etc., estes e outros comportamentos conscientes e inconscientes denotam crimes virtuais com intenção do autor de litígio virtual, o nosso corpo produz isto automaticamente por meio de hormônios e de neurotransmissores, da bioquímica e dos processos neurológicos e cerebrais – não há como evitar estes comportamentos, não somos perfeitos encobertamente ou psiquicamente!
MATTANÓ
(04/04/2019)
Mattanó comenta que as cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo com seus dramas e problemas com as chuvas e enchentes denotam uma ideia de que são cidades velhas e dementes, pois não se preocupam com seu próprio quintal, com sua própria identidade, consciência e atividade, com sua própria afetividade e seu inconsciente, pois se intrometem na vida pessoal e familiar de seus ¨vizinhos¨ e em seus ¨quintais¨ para jogar lixo e roubar seja lá o que for e até para matar, sequestrar e torturar esses vizinhos, por isso essas cidades denotam uma caduquice, uma velhice e demência característica de quem não se ama e não ama ao próximo, de quem não tem educação e não procura trabalho e não valoriza sua família!
MATTANÓ
(09/04/2019)
Mattanó discute que se comparássemos um indivíduo Prêmio Nobel da Paz com um terrorista e um traficante através de uma Psicanálise Mitológica que juntasse elementos da Psiquiatria, da Etologia e da Psicobiologia certamente não descobriríamos notáveis diferenças entre eles, ou seja, seriam semelhantes, isto, pois, os indivíduos de uma dada espécie são todos semelhantes filogeneticamente!
MATTANÓ
(09/04/2019)
Mattanó discute que mais ou menos 98% e em muito casos 100% das nossas experiências dolorosas e violentas ou agressivas nós amamos e perdoamos, encaramos naturalmente, somente quando não se tratam de crimes hediondos como homicídios e latrocídios, sequestros e torturas, lavagem cerebral e estupro e até mesmo curandeirismo e periclitação da vida e da saúde, charlatanismo e grandes ou significativos roubos, isto, pois, as leis denotam uma moralização através da Justiça e do Direito que é justamente a equidade entre partes que evidentemente são desiguais e que operam o Direito por meio da desigualdade entre suas partes, de acordo com os contextos, os significados, os sentidos, os conceitos, os comportamentos, a análise funcional, a linguagem, as relações sociais, a topografia, as gestalts, os insights, os desejos, os pensamentos e os pensamentos de véspera ao ato de Direito, o evidentemente manifesto, o evidentemente latente, as conclusões e as interpretações finais.
MATTANÓ
(10/04/2019)
Mattanó denuncia que a telepatia com ou sem a hipnose não produz melhora clínica, nem exame clínico preciso e eficaz, nem produz saúde no paciente, portanto é crime, é crime de curandeirismo e de charlatanismo! Seu uso deve ser combatido e penalizado! As vítimas desse crime devem ser amparadas pela Justiça e terem direitos, deveres, obrigações e privilégios garantidos, pois foram cobaias humanas de experiências desumanas em seres humanos!
MATTANÓ
(10/04/2019)
Sobre a Psicologia para Mandatários criada por Mattanó ele aponta que um bom controle administrativo e organizacional para um Mandatário deve ser ordenado segundo uma ¨montadora em série com processos divididos e em ordenação, que se relacionem para formar o produto final¨ e não como ¨uma fábrica de impressora 3D¨ que imprime instantaneamente seu produto sem um conteúdo acessível e desmontável conforme as necessidades do Mandatário. Assim um bom governo deve ser como uma ¨montadora de automóveis¨ e não como uma ¨impressora 3D¨!
MATTANÓ
(11/04/2019)
Mattanó comenta e especula que o comportamento dos animais de estimação como cães são decorrência do inconsciente de seus cuidadores, pois o inconsciente modela a resposta do animal segundo o seu desejo e sua motivação, determinando a aprendizagem do animal e seu repertório comportamental, sendo, portanto os animais de estimação sintomas do inconsciente de seus cuidadores, ou seja, sintomas da história de vida de seus cuidadores. Por exemplo, um cão que brinca e tem comportamento masturbatório nos sofás de uma casa tende a ser sintoma dos seus cuidadores, devido a história de vida deles, que determina o padrão de reforçamento desempenhado na relação com o cachorro e seus cuidadores, onde os cuidadores ou alguns deles tem em sua história de vida alguma história infantil de brincar seguido de masturbação nos sofás de sua casa, provavelmente uma lembrança inconsciente e dolorosa, penosa ou, até mesmo gratificante e prazerosa, depende do contexto, dos significados e dos sentidos do evento abordado e estudado analiticamente pelo terapeuta com seu cliente.
MATTANÓ
(12/04/2019)
A PARTICIPAÇÃO DO ANÍMICO NAS PERVERSÕES
Talvez justamente nas perversões mais abjetas é que devamos reconhecer a mais abundante participação psíquica na transformação da pulsão sexual. Eis aí a obra de um trabalho anímico ao qual não se pode negar, a despeito de seu resultado atroz, o valor de uma idealização da pulsão. A onipotência do amor talvez nunca se mostre com maior intensidade do que nessas aberrações. O mais nobre e o mais vil, por toda parte da sexualidade, aparecem na mais íntima dependência mútua (“vom Himmel durch die Welt zur Hölle”).
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud aponta que o amor é a maior das perversões, a mais abundante participação psíquica na transformação da pulsão sexual.
Mattanó aponta que o amor revela-se como a maior das perversões, pois detém em sua contribuição e formalidade a estabilidade da relação, do objeto, da afetividade, da perversão e do amor, reservando a este toda a sua energia libidinal na sua transformação da pulsão sexual, mas também como comunhão e segurança tornando-se a maior perversão da comunhão e da segurança, onde a perversão da comunhão aspira o sadismo e o masoquismo como comunhão, como quem sente prazer de provocar a dor e sente prazer de extrair a dor nas relações fraternais. E a perversão da segurança aspira o sadismo e o masoquismo como segurança, como quem sente prazer de provocar a dor e sente prazer de extrair a dor nas relações de estabilidade e de segurança. Já a perversão da libido aspira o sadismo e o masoquismo como libido, como quem sente prazer de provocar a dor e sente prazer de extrair a dor nas relações sexuais.
MATTANÓ
(13/04/2019)
Mattanó especula em suas Teorias Econômicas que se o preço dos produtos e mercadorias fosse cobrado conforme a renda do comprador, por meio de um controle federal, a partir das informações do Imposto de Renda e da nova ¨Declaração de Renda¨ para que os órgãos federais tenham controle por meio de um ¨Cartão de Renda¨ sobre a movimentação financeira do contribuinte; este ¨Cartão de Renda¨ informaria a faixa da população econômica em que se encontra o contribuinte consumidor. Assim se o contribuinte consumidor ganhasse 1 salário mínimo por mês pagaria pelos produtos que consome o preço ou valor ¨x¨; se ganhasse de 1 a 2 salários mínimos por mês pagaria pelos produtos que consome mensalmente o preço ou valor ¨1,3x¨; se ganhasse de 1 a 3 salários mínimos por mês pagaria ¨1,4x¨; etc; se ganhasse de 10 a 15 salários mínimos por mês pagaria pelos produtos que consome mensalmente o preço ou valor ¨2,5x¨; se fosse milionário pagaria ¨2,8x¨ e se fosse bilionário pagaria ¨3x¨. Assim o ¨bolo¨ econômico torna-se mais bem distribuído e mais justo, havendo participação ativa de todos na Nova Economia Solidária onde quem tem mais contribui conforme suas vantagens sobre os mais pobres que se veem com a oportunidade de crescimento ou de estabilidade econômica para crescerem em outras áreas como na educação e no trabalho, gerando desenvolvimento sustentável e mais oportunidades para todos, pobres e ricos, pois os pobres passarão a receber mais renda e terão que aumentar a sua Contribuição de Renda Social, fenômeno que pode gerar mais riqueza para as sociedades e para as nações, ocasionando no futuro uma diminuição do preço ou do valor cobrado de todos ou de algum segmento da sociedade economicamente organizada.
MATTANÓ
(14/04/2019)
DUAS CONCLUSÕES
Do estudo das perversões resultou-nos a visão de que a pulsão sexual tem de lutar contra certas forças anímicas que funcionam como resistências, destacando-se entre elas com máxima clareza a vergonha e o asco. É lícito conjecturar que essas forças contribuam para circunscrever a pulsão dentro dos limites considerados normais, e que, caso se desenvolvam precocemente no indivíduo, antes que a pulsão sexual alcance a plenitude de sua força, sem dúvida serão elas que irão apontar o rumo de seu desenvolvimento.
Observamos ainda que algumas das perversões investigadas só se tornam compreensíveis mediante a convergência de diversos motivos. Se elas admitem uma análise - uma decomposição -, então devem ser de natureza composta. Com isso podemos ter um indício de que talvez a própria pulsão sexual não seja uma coisa simples, mas reúna componentes que voltam a separar-se nas perversões. A clínica nos alertaria, portanto, para a existência de fusões que perderiam sua expressão como tais na conduta normal uniforme.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud continua seus estudos alertando que as perversões admitem uma análise, uma decomposição, de sua natureza composta, de uma natureza sexual composta, que não seja coisa simples, que reúnam componentes que voltam a separar-se nas perversões. E que na clínica, ele percebe que existem as fusões na conduta normal uniforme que perdem sua expressão.
Mattanó aponta que as perversões, detém em sua contribuição e formalidade a estabilidade da relação, do objeto, da afetividade, da perversão e do amor, reservando a este toda a sua energia libidinal na sua transformação da pulsão sexual, mas também como comunhão e segurança tornando-se a maior perversão da comunhão e da segurança, onde a perversão da comunhão aspira o sadismo e o masoquismo como comunhão, como quem sente prazer de provocar a dor e sente prazer de extrair a dor nas relações fraternais. E a perversão da segurança aspira o sadismo e o masoquismo como segurança, como quem sente prazer de provocar a dor e sente prazer de extrair a dor nas relações de estabilidade e de segurança. Já a perversão da libido aspira o sadismo e o masoquismo como libido, como quem sente prazer de provocar a dor e sente prazer de extrair a dor nas relações sexuais. E que as fusões seriam a conduta normal uniforme onde o indivíduo perde a sua expressão na libido, na comunhão e na segurança em relação a pulsão sexual.
MATTANÓ
(14/04/2019)
Mattanó aponta que a rotina enfrenta o padrão de comportamento através de seu atravessamento pela resignificação do inconsciente e do condicionamento comportamental, é através destes mecanismos que enfrentamos a reprogramação com a telepatia e a lavagem cerebral que enfrentamos em nossos tempos em função das adversidades do meio ambiente e dos problemas enfrentados na adaptação a elas e ao meio ambiente.
MATTANÓ
(14/04/2019)
(4) A PULSÃO SEXUAL NOS NEURÓTICOS
A PSICANÁLISE
Uma importante contribuição para o conhecimento da pulsão sexual em pessoas que ao menos se aproximam do normal é extraída de uma fonte acessível apenas por determinado caminho. Existe apenas um meio de obter informações exaustivas e sem erro sobre a vida sexual dos chamados “psiconeuróticos” ([os que sofrem de] histeria, neurose obsessiva, da erroneamente chamada neurastenia, e certamente também de dementia praecox e paranóia): submetê-los à investigação psicanalítica, da qual se serve o procedimento terapêutico introduzido por Josef Breuer e eu em 1893 e então chamado de “catártico”.
Devo primeiramente esclarecer, repetindo o que já disse em outras publicações, que essas psiconeuroses, até onde chegam minhas experiências, baseiam-se em forças pulsionais de cunho sexual. Não quero dizer com isso apenas que a energia da pulsão sexual faz uma contribuição para as forças que sustentam os fenômenos patológicos (os sintomas), e sim asseverar expressamente que essa contribuição é a única fonte energética constante da neurose e a mais importante de todas, de tal sorte que a vida sexual das pessoas em pauta expressa-se de maneira exclusiva, ou predominante, ou apenas parcial, nesses sintomas. Como exprimi em outro lugar [1905e, Posfácio, ver em [1]], os sintomas são a atividade sexual dos doentes. A prova dessa afirmação deriva do número crescente de psicanálises de histéricos e outros neuróticos que venho realizando há vinte e cinco anos, e sobre cujos resultados já prestei contas minuciosamente em outras publicações, como ainda continuarei a fazer.
A psicanálise elimina os sintomas dos histéricos partindo da premissa de que tais sintomas são um substituto - uma transcrição, por assim dizer - de uma série de processos, desejos e aspirações investidos de afeto, aos quais, mediante um processo psíquico especial (o recalcamento), nega-se a descarga através de uma atividade psíquica passível de consciência. Assim, essas formações de pensamento que foram retidas num estado de inconsciência aspiram a uma expressão apropriada a seu valor afetivo, a uma descarga, e, no caso da histeria, encontram-na mediante o processo de conversão em fenômenos somáticos - justamente os sintomas histéricos. Pela retransformação sistemática (com a ajuda de uma técnica especial) dos sintomas em representações investidas de afeto já agora conscientizadas, fica-se em condições de averiguar com a máxima precisão a natureza e a origem dessas formações psíquicas antes inconscientes.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud elimina os sintomas dos histéricos partindo da premissa de que tais sintomas são um substituto - uma transcrição, por assim dizer - de uma série de processos, desejos e aspirações investidos de afeto, aos quais, mediante um processo psíquico especial (o recalcamento), nega-se a descarga através de uma atividade psíquica passível de consciência. Assim, essas formações de pensamento que foram retidas num estado de inconsciência aspiram a uma expressão apropriada a seu valor afetivo, a uma descarga, e, no caso da histeria, encontram-na mediante o processo de conversão em fenômenos somáticos - justamente os sintomas histéricos. Pela retransformação sistemática (com a ajuda de uma técnica especial) dos sintomas em representações investidas de afeto já agora conscientizadas, fica-se em condições de averiguar com a máxima precisão a natureza e a origem dessas formações psíquicas antes inconscientes.
Mattanó inclui em sua técnica a análise dos significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, análise funcional, linguagem topografia, relações sociais, gestalt, insights, pensamentos, fantasias e conteúdos de véspera, desejos e desejo de dormir, conteúdo manifesto e conteúdo latente, história de vida, conclusões e interpretações finais, de forma que as formações psíquicas inconscientes sejam plenamente investigadas pelo analista.
MATTANÓ
(15/04/2019)
RESULTADOS DA PSICANÁLISE
Verificou-se por esse caminho que os sintomas representam um substituto de aspirações que extraem sua força da fonte da pulsão sexual. Harmoniza-se plenamente com isso o que sabemos sobre o caráter dos histéricos (aqui tomados por modelo de todos os psiconeuróticos) antes de seu adoecimento, bem como sobre as ocasiões que precipitam a doença. O caráter histérico permite identificar um grau de recalcamento sexual que ultrapassa a medida normal; uma intensificação da resistência à pulsão sexual (que já ficamos conhecendo como vergonha, asco e moralidade); e uma fuga como que instintiva a qualquer ocupação do intelecto com o problema do sexo, que tem como conseqüência, nos casos mais acentuados, a manutenção de uma completa ignorância sexual, mesmo depois de alcançado o período de maturidade sexual.
Esse traço de caráter, tão essencial na histeria, não raro escapa à observação casual, ficando encoberto pelo segundo fator constitucional da histeria, ou seja, o desenvolvimento desmedido da pulsão sexual; somente a análise psicológica sabe desvendá-lo em todas as oportunidades e solucionar a enigmática contradição da histeria, registrando a presença desse par de opostos: uma necessidade sexual desmedida e uma excessiva renúncia ao sexual.
O ensejo para o adoecimento apresenta-se à pessoa de disposição histérica quando, em conseqüência de sua própria maturação progressiva ou das circunstâncias externas de sua vida, as exigências reais do sexo tornam-se algo sério para ela. Entre a premência da pulsão e o antagonismo da renúncia ao sexual situa-se a saída para a doença, que não soluciona o conflito, mas procura escapar a ele pela transformação das aspirações libidinosas em sintomas. Não passa de exceção aparente o fato de uma pessoa histérica, um homem, por exemplo, adoecer por causa de uma emoção banal, de um conflito que não gire em torno de um interesse sexual. Nesses casos, a psicanálise consegue demonstrar regularmente que a doença foi possibilitada pelo componente sexual do conflito, que privou os processos anímicos de uma execução normal.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Na histeria fica a presença desse par de opostos: uma necessidade sexual desmedida e uma excessiva renúncia ao sexual.
O ensejo para o adoecimento apresenta-se à pessoa de disposição histérica quando, em conseqüência de sua própria maturação progressiva ou das circunstâncias externas de sua vida, as exigências reais do sexo tornam-se algo sério para ela. Entre a premência da pulsão e o antagonismo da renúncia ao sexual situa-se a saída para a doença, que não soluciona o conflito, mas procura escapar a ele pela transformação das aspirações libidinosas em sintomas. Não passa de exceção aparente o fato de uma pessoa histérica, um homem, por exemplo, adoecer por causa de uma emoção banal, de um conflito que não gire em torno de um interesse sexual. Esse conflito sexual privou os processos anímicos de uma execução normal.
Mattanó aponta que o conflito sexual proporcionado na histeria tem seus significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, análise funcional, linguagem topografia, relações sociais, gestalts, insights, pensamentos, fantasias e conteúdos de véspera, desejos e desejo de dormir, conteúdo manifesto e conteúdo latente, história de vida, conclusões e interpretações finais.
MATTANÓ
(15/04/2019)
NEUROSE E PERVERSÃO
Boa parte da oposição contra estas minhas teses se esclarece pelo fato de que a sexualidade, da qual derivo os sintomas psiconeuróticos, é considerada coincidente com a pulsão sexual normal. Só que a psicanálise ensina ainda mais. Ela mostra que de modo algum os sintomas surgem apenas à custa da chamada pulsão sexual normal (pelo menos não de maneira exclusiva ou predominante), mas que representam a expressão convertida de pulsões que seriam designadas de perversas (no sentido mais lato) se pudessem expressar-se diretamente, sem desvio pela consciência, em propósitos da fantasia e em ações. Portanto, os sintomas se formam, em parte, às expensas da sexualidade anormal; a neurose é, por assim dizer, o negativo da perversão.
A pulsão sexual dos psiconeuróticos permite discernir todas as aberrações que estudamos como variações da vida sexual normal e como manifestações da patológica.
(a) Na vida anímica de todos os neuróticos (sem exceção) encontram-se moções de inversão, de fixação da libido em pessoas do mesmo sexo. Sem uma discussão a fundo é impossível apreciar adequadamente a importância desse fator para a configuração do quadro patológico; só posso asseverar que a tendência inconsciente para a inversão nunca está ausente e, em particular, presta os maiores serviços ao esclarecimento da histeria masculina.
(b) No inconsciente dos psiconeuróticos é possível demonstrar, como formadoras do sintoma, todas as tendências à transgressão anatômica, encontrando-se entre elas com particular freqüência e intensidade as que reivindicam para as mucosas da boca e do ânus o papel dos genitais.
(c) Um papel muito destacado entre os formadores de sintomas das psiconeuroses é desempenhado pelas pulsões parciais, que na maioria das vezes aparecem como pares de opostos e das quais já tomamos conhecimento como portadoras de novos alvos sexuais - a pulsão do prazer de ver e do exibicionismo, e a pulsão de crueldade em suas formas ativa e passiva. A contribuição desta última é indispensável à compreensão da natureza sofrida dos sintomas e domina quase invariavelmente uma parte da conduta social do doente. É também por intermédio dessa ligação da libido com a crueldade que se dá a transformação do amor em ódio, das moções afetuosas em moções hostis, que é característica de um grande número de casos de neurose e até, ao que parece, da paranóia em geral.
O interesse por esses resultados aumenta ainda mais a partir de certas particularidades dos fatos.
(a) Sempre que se descobre no inconsciente uma pulsão desse tipo, passível de ser pareada com um oposto, em geral pode-se demonstrar que este último também é eficaz. Toda perversão “ativa”, portanto, é acompanhada por sua contrapartida passiva: quem é exibicionista no inconsciente é também, ao mesmo tempo, voyeur; quem sofre as conseqüências das moções sádicas recalcadas encontra outro reforço para seu sintoma nas fontes da tendência masoquista. O completo acordo com a conduta nas perversões “positivas” correspondentes decerto é muito digno de nota, embora, nos quadros patológicos, uma ou outra das inclinações opostas desempenhe o papel preponderante.
(b) Nos casos mais patentes de psiconeurose é raro encontrar desenvolvida apenas uma dessas pulsões perversas; na maioria das vezes encontramos um grande número delas e, em geral, vestígios de todas. Mas a intensidade de cada pulsão isolada é independente do desenvolvimento das outras. Também nesse aspecto o estudo das perversões “positivas” proporciona uma contrapartida exata.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud destaca que entre os psiconeuróticos é raro encontrar apenas um tipo de perversão, e que é bastante comum um grande número delas, sejam elas, a inversão, a transgressão anatômica, o prazer de ver e do exibicionismo. Toda perversão ¨ativa¨ (ver) é acompanhada por sua contrapartida ¨passiva¨ (ser visto). Encontramos vestígios de todas as perversões na maioria das pessoas.
Mattanó destaca que além da perversão da libido temos a perversão da comunhão e da segurança.
A perversão da comunhão na sua forma ¨ativa¨ produz uma busca pela fraternidade e na sua forma ¨passiva¨ ser buscado e alvo, objeto da fraternidade.
A perversão da segurança na sua forma ¨ativa¨ produz uma busca pela segurança e na sua forma ¨passiva¨ ser alvo ou objeto da segurança.
MATTANÓ
(16/04/2019)
Mattanó comenta que muito provavelmente o que arruinou os docentes e discentes da UEL e os mass mídia do Brasil foi o curandeirismo e o charlatanismo, pois eu desde criança tinha o hábito de brincar com os pensamentos, criando monstros e fantasias, histórias e estórias, engraçadas e bizarras, até mesmo na companhia de meus colegas, desde menino, e em família. Veja bem, alguém que não me conhece e ¨percebe¨ por meio de lavagem cerebral (telepatia ou roubo de dados pessoais, periclitação da vida e da saúde, curandeirismo e charlatanismo), ¨percebe¨ um indivíduo pensando e falando sozinho inúmeras vezes bobagens como ¨psico-orgias-sexuais¨ significa psicologia, Rolling Stones significa ¨lista da rola¨, Jai Guru Deva om significa ¨já curu (ou cú) dei já é bom¨, Beatles significa ¨Beatos¨, etc., e eu ficava dando risadas e ouvindo músicas insanas e sugestivas com guitarras sugestivas, delirantes, com lances de alucinógenos como as músicas inglesas dos Beatles, Pink Floyd, Rolling Stones, David Bowie, U2, etc., que havia sido estuprado e era virgem, que nunca beijou na boca, certamente os Psicólogos infeririam que se tratava de um caso muito grave, de loucura ou insanidade, nunca haveria ali genialidade ou algo maior ainda como hipergenialidade e santidade como determinantes do seu comportamento, das suas relações sociais e da sua estrutura mental. A maioria dos Psicólogos e Psiquiatras falhariam na abordagem, por desconhecerem os temas: hipergenialidade e santidade. Desprestigiar a hipergenialidade e a santidade é a mesma coisa que desconsiderar estruturas e membros de um indivíduo que evoluiu e se tornou diferente devido a evolução, não apenas filogenética, mas também ontogenética e cultural, espiritual, da vida e do universo. Aliás desconsiderar a santidade é desconsiderar fenômenos extraterrestres como inúmeros contatos imediatos vividos por este indivíduo e sua família – será possível uma explicação científica deste caso? É a santidade também veículo para ter contato com a Virgem Maria e Jesus Cristo! Até que ponto ele controla os seus comportamentos e sua psique, suas relações sociais? Sua educação e seu trabalho? Sua vida e sua família? Seu caminho e sua trajetória da vida? Até que ponto ele ¨existe¨? Até que ponto os Psicólogos e Psiquiatras ou os Cientistas estão desenvolvendo trabalhos conclusivos e como estes trabalhos poderão ajudar ao Judiciário?
MATTANÓ
(18/04/2019)
Mattanó comenta ainda que existem outras provas de que ele não acreditava e nem acredita em Teoria da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995 alguma, pois procurou tratamento psiquiátrico em 1995 particular, em 1996 na UEL, em 1999 no CAPS, no Shangri-lá e particular, em 2001 no CAPS e particular, em 1998 com duas Psicólogas, uma Jungiana e a outra Behaviorista, e em 2001 com outra Psicóloga Psicanalista, procurei Psiquiatras Psicanalistas e Behavioristas para obter uma resposta acerca dessa pergunta que eu lhes fazia: ¨O que é essa Pulsão Auditiva? Ela existe?¨ E eu não obtinha respostas conclusivas e na maior parte das oportunidades nenhuma resposta, só perdia dinheiro com algo sem solução, até encontrar um caminho melhor em dezembro de 2005 com o início dos trabalhos sobre Novas Teorias e Epistemologias Psicológicas, onde o meu primeiro trabalho abordava o assunto da Pulsão Auditiva, da audição e da linguagem.
MATTANÓ
(18/04/2019)
Mattanó denuncia que ele mesmo, sua mãe, seu pai, seus irmãos, seus sobrinhos e sobrinha, sua avó, seus tios e tias, seus primos e primas estão todos passando mal-estar desde 1999 por causa desse exame psicológico telepático que é curandeirismo e charlatanismo e não pode ser usado como prova pois também é fraude e tortura, lavagem cerebral e estupro virtual, roubo de dados pessoais que espiões num país onde a espionagem é crime, ou seja, é proibida é então praticada com o uso de cobaias humanas, uma delas sou eu contra a minha vontade desde 1998 quando fiquei sabendo disto! Qualquer pessoa que faz um exame em outra(s) pessoa(s) e ela(s) passa(m) mal-estar torna-se crime do examinador e pior ainda se ele não consegue parar seu exame que iniciou clandestinamente ou com espionagem, que também é crime no Brasil! Por isso que nos respeitem e parem de nos ameaçarem nos mass mídia e com telepatia e lavagem cerebral, pois tudo isto é crime! Ninguém pode praticar este tipo de exame telepático no Brasil, pois ele causa a morte e lesões físicas, emocionais e psicológicas nos examinados, causa acidentes e problemas sociais como exposição sexual e violência sexual, moral e psicológica! Justiça!
MATTANÓ
(18/04/2019)
HISTÓRICO DE MINHA VIDA E DE MINHA FAMÍLIA A PARTIR DE 1981:
Anos 1980:
- cobaia humana na clandestinidade com minha família;
- estupro coletivo e tentativa de homicídio no 1º Grau com outras crianças vítimas de pedofilia;
- violência moral, psicológica e sexual através de lavagem cerebral praticada a partir de 1982 como canções em inglês e programas de televisão como Os Trapalhões;
- lavagem cerebral e violência, indução à criminalidade com canções do Paul McCartney em 1984;
- 1989: tentativa de me incriminarem na UEL com tentativa de estupro e roubo em função da tentativa de estupro, foi uma vingança, uma ¨indenização¨, o roubo.
Anos 1990:
- continuaram as tentativas de estupro coletivo na UEL e eu roubei para ter minha ¨indenização¨, também porque ouvia vozes que me diziam que eu havia passado no vestibular para o curso de Direito mas fraudaram o resultado por duas vezes ou dois vestibulares pelos quais fui aprovado, então fiquei transtornado e também ficavam me humilhando e me violentando moral, física e sexualmente na frente das alunas do CCB, do curso de Psicologia da UEL para me constrangerem e me chamarem de homossexual;
- 1991: abandonei o curso de Ciências Sociais pois havia uma perseguição telepática e inconsciente no curso;
- 1991/1992: abandonei o curso de Relações Públicas (Comunicação Social) pois havia uma perseguição, tentativas de estupro e de assassinato entre minhas colegas e eu, elas queriam que eu ficasse louco como nas Noivas de Copacabana e outras que eu me comportasse como um tarado publicamente no transporte coletivo;
- 1993: abandonei o curso de Psicologia pois havia uma perseguição telepática e inconsciente contra mim e minha família desde 1992, desde as Olimpíadas de Barcelona na Espanha em 1992;
- 1994: depois da Copa do Mundo de futebol dos EUA, roubei livros que foram planejadamente programados para me prejudicarem e a minha família, como que num passe de mágica me tornei ladrão de quem eu amava e quem me amava se tornou minha inimiga no LET/CLCH;
- 1995: comecei a delirar de tudo em fevereiro de 1995 com a K.G. e depois com a F.G. as duas alunas eram da Justiça e faltaram com a verdade para comigo, começou uma guerra na UEL e na cidade, nos mass mídias, começaram a plantar que eu era louco com a K.G. e depois com a F.G., fazem isto com o resto de minha família também, também disse coisas racistas pela técnica do abuso de incapaz ao qual fui vítima com tortura e lavagem cerebral;
- 1995: começou a guerra na UEL e perdi a saúde mental tendo que começar tratamento para depressão reativa;
- 1996: o Estado do Paraná impediu a continuidade do meu tratamento particular psiquiátrico e eu comecei tratamento na UEL que errou e me lesou gravemente;
- 1997: terminou o tratamento psiquiátrico;
- 1998: começou tratamento psiquiátrico para mania pois no julgamento do psiquiatra eu não era gênio e nem muito inteligente, então os meus esforços acadêmicos eram loucura;
- 1998: comecei a ter ideias de fazer canções para garotas que eu amava e começou outra guerra;
- 1999: abandonei o curso de Psicologia e a UEL pois só me violentavam e me constrangiam, me tratavam como louco e não como gênio e como Santo;
- 1999: surtei na UEL e no Shangri-lá porque estavam mentindo para mim, mentindo para minha família, fazendo lavagem cerebral, estupro e violência, ato libidinoso, importunação sexual das mulheres de minha família, ato obsceno, atentado violento ao pudor, curandeirismo e charlatanismo, corrupção de autoridades que tinham o dever e a obrigação de impedir que eu e minha família enfrentássemos todas estas situações, é como se desejassem nossa morte, nosso sofrimento, nossa dor, nossa ruína e humilhação, nosso medo e nossa vergonha, Justiça seja feita;
- 2000/2019: a polícia e os profissionais de saúde começaram a mentir, os mass mídia e as autoridades também começaram a mentir e a se calarem diante de mim ainda não sei o porquê, mas isso é crime! Pode ser omissão, negligência, falsidade ideológica, falsidade testemunhal, curandeirismo, charlatanismo, fraude, corrupção ativa, corrupção passiva, crime político, crime de responsabilidade, má gestão, espionagem, lavagem cerebral, tortura, violência sexual, abuso de incapazes, estupro virtual, ato libidinoso, ato obsceno, atentado violento ao pudor, exploração sexual, importunação sexual, homicídio tentado e lesão corporal, roubo de dados pessoais, formação de quadrilha, assassinato, periclitação da vida e da saúde, ameaça, rixa, etc.. É crime se o objetivo é causar mais danos a quem está sofrendo estes crimes e está sofrendo impedimento através de forças administrativas policiais e governamentais para que ele e sua família jamais venham a conhecer a verdade e sejam eliminados, também por intolerância religiosa, o que pode ter desencadeado todos estes outros crimes de ódio contra Osny Mattanó Júnior e sua família inteira a partir de 1981 em Londrina, no Brasil.
MATTANÓ
(19/04/2019)
Mattanó comenta que sua Psicologia Militar sugere ou suscita uma oportunidade para aqueles que estão sem condições de se sobressaírem socialmente e profissionalmente, com a criação de Escolas das 3 Forças Militares para crianças, meninos e meninas e jovens de 1º e 2º Graus de forma acessível, gratuita e específica para a formação de meninos e meninas num sistema moralista e desenvolvimentista, tecnológico e científico, educacional e militar para que possam ingressar nas Forças Armadas após os 18 anos de idade e desenvolver seus interesses, por exemplo, nos vários ITA (Institutos Tecnológicos da Aeronáutica) e com a criação dos vários ITM - Marinha (Institutos Tecnológicos da Marinha) e ITM – Militar (Institutos Tecnológicos Militares), que seriam como Universidades com Cursos de Graduação e Pós-Graduação para as 3 Forças Militares, incluindo as áreas da Saúde, Biológicas, Exatas e Humanas, por exemplo: com curso de Medicina Militar (Saúde), Biologia Militar e Extraterrestre (Biológicas), Física Militar (Exatas), Linguagem Militar (Humanas).
Com essas Escolas e Institutos Militares combateríamos a pobreza, a miséria, a desigualdade social, a fome, a desnutrição, a discriminação, a violência, o desemprego, o não acesso e a dificuldade de acesso à educação e a universidade, o preconceito, o tráfico, o terror, o medo e a violência, melhoraríamos a renda por pessoa e por família, melhoraríamos cada cidade e cada estado, favorecendo a ordem e o progresso do nosso país. Mas para isto dependemos de estudos e de credibilidade, de oportunidade!
MATTANÓ
(20/04/2019)
Mattanó denuncia que os mass mídia como a Rede Glogo de Televisão e a RPC do Paraná colocam como prioridade o seu lucro e faturamento financeiro sobre o direito a vida,a saúde, a liberdade, ao patrimônio, a justiça, ao segredo, a intimidade e a privacidade, a comunicação e a informação, a cidadania, ao trabalho, a educação, ao lazer, a família, a afetividade, ao repouso e ao descanso, ao sonhar e aos processos fisiológicos e bioquímicos do organismo, da sexualidade, da reprodução, do namoro, do casamento, da religião, do respeito e da dignidade, da incolumidade pessoal, corporal, patrimonial, social e pública, da virgindade e da pureza, da ingenuidade, da segurança pessoal, familiar e patrimonial, do vazamento de informações sigilosas do exército, dso tribunais eleitorais, dos concursos públicos, dos órgãos públicos como a UEL, a Prefeitura de Londrina, de Apucarana, de Pontal do Paraná, etc., a Polícia Federal, a Interpol, a Polinter, o FBI, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Ministério Público e a PIC (Promotoria de Investigações Criminais), o Governos dos EUA, da Rússia, da China, da Inglaterra, do Brasil, etc., o Vaticano e as Igrejas, assistir Fórmula 1, Copa do Mundo, Olimpíadas, etc.. Então os mass mídia do Brasil como a Rede Globo de Televisão e a RPC do Paraná defendem a tese que tem mais direitos que as pessoas e suas vidas, saúde, patrimônios, direitos, deveres, obrigações, privilégios e liberdades, ou seja, que a Constituição do Brasil, que o Código Penal, que o Novo Código Civil Brasileiro, que a cidadania – justiça seja feita!!!!!
Imagine se bilionários faturando bilhões pudessem ter salvado as vítimas do naufrágio do Titanic e não o fizessem por causa de ¨nojo¨ ou ódio e repulsa, por causa de discriminação e criminalização, de um trabalho de criação e desenvolvimento de difamação e perseguição intensa contra os tripulantes do Titanic e seus familiares também tripulantes e perseguidos e todos eles morressem porque salvá-los significaria perder parte de suas riquezas, significaria ter quer oferecer espaço em seus navios (vidas, mentes e comportamentos, relações sociais) e isso para eles era insuportável e tudo acabou com o final trágico do Titanic e o lucro bilionário desses ricaços que desfilam seus bens, fama e lucros pelas águas do mundo todos os dias e todas as noites – quantos Titanics precisamos para crescermos como seres humanos e não colocarmos o lucro acima da vida e da saúde, até mesmo da liberdade e do patrimônio e da cidadania! O lucro pode ser maior do que a cidadania?! Não! JUSTIÇA!!!!!
MATTANÓ
(24/04/2019)
Mattanó pede ao Tribunal de Haia que julgue as autoridades e os soldados que dão mandos para me tratarem como telepata, louco, tarado, pedófilo, exterminador ou assassino, homicida, causador de acidentes e de confusões no Brasil e no mundo, terrorista, explorador e violentador sexual, violador e constrangedor sexual, mental, corporal ou cerebral, moral e social, estuprador ou estuprador virtual, ladrão, corrupto e ¨filho do diabo¨, ou seja, que tentam me matar e matar a minha família e os brasileiros e brasileiras que não sabem o que estão falando quando se associam a manipuladores violadores e corruptores de multidões e de massas com o fim de gerar e manter tragédias, conflitos e guerras onde poderia haver paz e um futuro melhor para todos, não somente para os brasileiros e brasileiras, mas também para toda a humanidade.
Quanto a não ser telepata tenho exames clínicos e laboratoriais como mapeamento cerebral e exame morfológico do meu cérebro que comprovou que ele não é diferente ao de pessoa alguma e já fiz exame de DNA que também não indicou telepatia ou diferença alguma em relação a normalidade. Todos os crimes citados acima decorrem do mérito da telepatia que não foi comprovada! Por isso, Justiça!!!!!
Eu fiz exames médicos e clínicos para aceitar o meu destino, quem não quer aceitar o seu destino não sou eu, mas quem me persegue, pois cometeu crimes!
MATTANÓ
(24/04/2019)
Mattanó especula que para combater o tráfico de drogas e erradicá-lo deveríamos legalizar a instalação de Clínicas Asilos para Usuários de Entorpecentes, sejam elas, públicas ou particulares e até organizacionais para ambientes de trabalho e escolares, para ambientes escolares e acadêmicos para fins de discernimento, autodescobrimento, uso controlado de entorpecentes com o fim último de resignificar o discernimento do usuário, para pesquisas na área de entorpecentes, e para combater o uso ilegal, o tráfico de drogas e por fim, erradicá-lo progressivamente através de uma educação e psicoterapia.
MATTANÓ
(25/04/2019)
Mattanó especula que o ser humano possui uma Gestalt Feedfoward (Configuração Planejada) do meio ambiente, onde ele se posiciona topograficamente com o fim de formar Gestalts Feedfowards (Configurações Planejadas) e satisfazer seu comportamento, seu inconsciente e suas relações sociais.
Assim um indivíduo A no centro de um supermercado rodeado de garrafas de vinho e sobre sua cabeça uma gaiola suspensa com propagandas de outros produtos entra em interação com outro indivíduo B que tem o desejo de empurrar o indivíduo A e derrubar as garrafas de vinho atribuindo a responsabilidade ao indivíduo A, forma a Configuração Planejada com o indivíduo B aprisionando-o na gaiola que o aprisionará ao cair sobre o indivíduo A como forma acidental de punição ou tragédia ou mesmo, acidente, acaso, e por ter causado prejuízo ao supermercado no julgamento moral acidental ou infantil e ingênuo, pois a responsabilidade não é do indivíduo A, mas do indivíduo B que desejou empurrar o indivíduo A contra as garrafas de vinho construindo toda a situação abstrata e Gestáltica de constrangimento moral, físico e psicológico.
MATTANÓ
(25/04/2019)
Mattanó aponta que o inconsciente pode ser descoberto e desencadeado através do estímulo, da regra, do comportamento, da modelagem, das contingências filogenéticas, ontogenéticas e culturais, do contexto, do condicionamento, da extinção, da fuga, da esquiva, da punição, do reforço, das variáveis ambientais, da equivalência de estímulos, dos quadros relacionais, dos sonhos e do sono, dos jogos de linguagem, dos eventos ambientais, da história de vida, dos eventos linguísticos, sociais, biológicos, da aprendizagem, dos transtornos de comportamento, por exemplo.
MATTANÓ
(25/04/2019)
Mattanó denuncia que existem indivíduos que se passam por autoridades de saúde entre minha família dando mandos para o uso da telepatia como técnica confiável e que é seguramente certificada pelas agências de saúde do Brasil e do mundo, como a OMS (Organização Mundial da Saúde) e o Ministério da Saúde do Brasil, que essa técnica não provoca mal-estar e lesões físicas, psicológicas, sexuais, morais e sociais como através da invasão da intimidade e da privacidade e a exposição da nudez estimulando tarados a tentativas de estupro e a masturbação através de mass mídias que jamais foram concordadas e autorizadas pelas famílias e por mim, Osny Mattanó Júnior, pois eu sei que estimular a sexualidade e a masturbação das outras pessoas de forma ilegal é crime e dá cadeia! Por isso ficam tentando empurrar essa nojeira para cima de mim e da minha família através de esquemas de alienação, lavagem cerebral, tortura, violência, de estupro, de masturbação e de corrupção, de tentativas de estupro e de tentativas de homicídio e de lesão corporal que começaram em 1981 com práticas brutais e desumanas que a UEL aceitou a partir de 1988 e a cidade de Londrina e os mass mídia do Brasil também, inclusive atletas, comunicadores, empresários e artistas, até agora, aceitaram, ou seja, assumiram o risco de matar e de estuprar, de violentar no Brasil e no mundo!
MATTANÓ
(26/04/2019)
(5) PULSÕES PARCIAIS E ZONAS ERÓGENAS
Se juntarmos o que a investigação das perversões positivas e negativas nos permitiu averiguar, parecerá plausível reconduzi-las a uma série de “pulsões parciais” que, no entanto, não são primárias, já que permitem uma decomposição ulterior. Por “pulsão” podemos entender, a princípio, apenas o representante psíquico de uma fonte endossomática de estimulação que flui continuamente, para diferenciá-la do “estímulo”, que é produzido por excitações isoladas vindas de fora. Pulsão, portanto, é um dos conceitos da delimitação entre o anímico e o físico. A hipótese mais simples e mais indicada sobre a natureza da pulsão seria que, em si mesma, ela não possui qualidade alguma, devendo apenas ser considerada como uma medida da exigência de trabalho feita à vida anímica. O que distingue as pulsões entre si e as dota de propriedades específicas é sua relação com suas fontes somáticas e seus alvos. A fonte da pulsão é um processo excitatório num órgão, e seu alvo imediato consiste na supressão desse estímulo orgânico.
Outra hipótese provisória de que não podemos furtar-nos na teoria das pulsões afirma que os órgãos do corpo fornecem dois tipos de excitação, baseados em diferenças de natureza química. A uma dessas classes de excitação designamos como a que é especificamente sexual, e referimo-nos ao órgão em causa como a “zona erógena” da pulsão parcial que parte dele.
Nas inclinações perversas que reivindicam para a cavidade bucal e para o orifício anal um sentido sexual, o papel das zonas erógenas é imediatamente perceptível. Elas se comportam em todos os aspectos como uma parte do aparelho sexual. Na histeria, esses lugares do corpo e os tratos de mucosa que partem deles transformam-se na sede de novas sensações e de alterações da inervação - e mesmo de processos comparáveis à ereção -, tal como os próprios órgãos genitais diante das excitações dos processos sexuais normais.
O sentido das zonas erógenas como aparelhos acessórios e substitutos da genitália evidencia-se com maior clareza, dentre as psiconeuroses, na histeria, mas isso não implica que ele deva ser menos valorizado nas outras formas de doença. Nestas (neurose obsessiva, paranóia), ele é apenas menos reconhecível, pois a formação dos sintomas se dá em regiões do aparelho anímico mais afastadas dos centros específicos que dominam o corpo. Na neurose obsessiva, o que mais se destaca é a significação dos impulsos que criam novos alvos sexuais e parecem independentes das zonas erógenas. Não obstante, na escopofilia e no exibicionismo o olho corresponde a uma zona erógena; no caso da dor e da crueldade como componentes da pulsão sexual, é a pele que assume esse mesmo papel - a pele, que em determinadas partes do corpo diferenciou-se nos órgãos sensoriais e se transmudou em mucosa, sendo assim a zona erógena pat exochn [por excelência].
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud aponta que na teoria das pulsões os órgãos do corpo fornecem dois tipos de excitação, baseados em diferenças de natureza química. A uma dessas classes de excitação designamos como a que é especificamente sexual, e referimo-nos ao órgão em causa como a “zona erógena” da pulsão parcial que parte dele.
Por “pulsão” podemos entender, a princípio, apenas o representante psíquico de uma fonte endossomática de estimulação que flui continuamente, para diferenciá-la do “estímulo”, que é produzido por excitações isoladas vindas de fora. Pulsão, portanto, é um dos conceitos da delimitação entre o anímico e o físico. A hipótese mais simples e mais indicada sobre a natureza da pulsão seria que, em si mesma, ela não possui qualidade alguma, devendo apenas ser considerada como uma medida da exigência de trabalho feita à vida anímica. O que distingue as pulsões entre si e as dota de propriedades específicas é sua relação com suas fontes somáticas e seus alvos. A fonte da pulsão é um processo excitatório num órgão, e seu alvo imediato consiste na supressão desse estímulo orgânico.
Mattanó aponta que podemos falar de Pulsões Fisiológicas (comida, água, sexo, sono e ar), Pulsões de Garantia (segurança, estabilidade, ordem, proteção e libertação do medo e da ansiedade), Pulsões de Pertinência, Estima e de Amor, e Pulsões de Auto-realização.
As Pulsões Fisiológicas são as do olhar, a oral, a anal, a fálica, o período de latência, a genital e o desenvolvimento das sublimações.
As Pulsões de Garantia são as da coordenação motora e da afetividade, do esquema sensório-motor, do esquema sensório-afetivo, do esquema motor-afetivo.
As Pulsões de Pertinência, Estima e de Amor são da afetividade e da sociabilidade, são as do desenvolvimento emocional e social.
E as Pulsões de Auto-realização são as da auto-realização, auto-atualização, processo de individuação, êxtase e deslumbramento, crise-final, consciência, produtividade no trabalho, etc.. Para alcançarmos esta fase devemos satisfazer as fazes anteriores. Assim fazemos nossas descobertas da vida e nos adaptamos continuamente e progressivamente, inconscientemente!
As Pulsões Fisiológicas, de Garantia, de Pertinência, Estima e de Amor, e de Auto-realização são ¨pulsões psíquicosocio-fisiológicas¨, ou seja, de natureza e origem psíquica, social e fisiológica.
MATTANÓ
(27/04/2019)
(6) ESCLARECIMENTOS SOBRE A APARENTE PREPONDERÂNCIA DA SEXUALIDADE PERVERSA NAS PSICONEUROSES
A discussão precedente talvez tenha colocado sob um prisma falso a sexualidade dos psiconeuróticos. Talvez tenha criado a aparência de que, em virtude de sua predisposição, os psiconeuróticos aproximam-se estreitamente dos perversos em sua conduta sexual e se distanciam dos normais na mesma medida. É bem possível, de fato, que a disposição constitucional desses doentes contenha, além de um grau desmedido de recalcamento sexual e de uma intensidade hiperpotente da pulsão sexual, uma tendência incomum à perversão no sentido mais lato. Ainda assim, a investigação de casos mais brandos mostra que esta última suposição não é necessariamente indispensável, ou que, pelo menos, ao formar um juízo sobre esses efeitos patológicos, é preciso descontar a atuação de um outro fator. Na maioria dos psiconeuróticos, a doença só aparece depois da puberdade, a partir das solicitações da vida sexual normal. É contra esta que se orienta de modo preponderante o recalcamento. Ou então a doença se instaura mais tardiamente, quando a libido fica privada de satisfação pelas vias normais. Em ambos os casos a libido se comporta como uma corrente cujo leito principal foi bloqueado; ela inunda então as vias colaterais que até ali talvez tivessem permanecido vazias. Assim, também o que parece ser uma enorme tendência à perversão (apesar de negativa) nos psiconeuróticos pode estar colateralmente condicionado, e, em todo caso, deve ser colateralmente intensificado. O fato é que se tem de alinhar o recalcamento sexual, enquanto fator interno, com os fatores externos que, como a restrição da liberdade, a inacessibilidade do objeto sexual normal, os riscos do ato sexual normal etc., permitem que surjam perversões em indivíduos que, de outro modo, talvez permanecessem normais.
Nesse aspecto, os diversos casos de neurose podem portar-se de maneira diferente: num, prepondera a força inata da tendência à perversão, noutro, o aumento colateral dessa mesma tendência por ser a libido desviada do alvo e do objeto sexuais normais. Seria errôneo presumir uma oposição onde existe de fato uma relação de cooperação. A neurose sempre produz seus efeitos máximos quando a constituição e a vivência cooperam no mesmo sentido. Uma constituição marcante talvez possa prescindir do apoio de impressões provenientes da vida, e um grande abalo na vida talvez provoque a neurose até mesmo numa constituição corriqueira. Aliás, essa visão da importância etiológica do inato e do acidentalmente vivenciado é igualmente válida em outros campos.
Entretanto, caso se prefira a hipótese de que uma tendência particularmente marcante para as perversões é uma das peculiaridades da constituição psiconeurótica, abre-se a perspectiva de se poder distinguir uma multiplicidade dessas constituições, segundo a preponderância inata desta ou daquela zona erógena, desta ou daquela pulsão parcial. Como acontece com tantas outras coisas nesse campo, ainda não se investigou se há uma relação especial entre a disposição perversa e a escolha da forma específica da doença.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud mostra que talvez tenha criado a aparência de que, em virtude de sua predisposição, os psiconeuróticos aproximam-se estreitamente dos perversos em sua conduta sexual e se distanciam dos normais na mesma medida. Na maioria dos psiconeuróticos, a doença só aparece depois da puberdade, a partir das solicitações da vida sexual normal. É contra esta que se orienta de modo preponderante o recalcamento. Ou então a doença se instaura mais tardiamente, quando a libido fica privada de satisfação pelas vias normais. Em ambos os casos a libido se comporta como uma corrente cujo leito principal foi bloqueado; ela inunda então as vias colaterais que até ali talvez tivessem permanecido vazias. Assim, também o que parece ser uma enorme tendência à perversão (apesar de negativa) nos psiconeuróticos pode estar colateralmente condicionado, e, em todo caso, deve ser colateralmente intensificado. O fato é que se tem de alinhar o recalcamento sexual, enquanto fator interno, com os fatores externos que, como a restrição da liberdade, a inacessibilidade do objeto sexual normal, os riscos do ato sexual normal etc., permitem que surjam perversões em indivíduos que, de outro modo, talvez permanecessem normais.
Mattanó aponta que as perversões em indivíduos que talvez permanecessem normais surgem pelo alinhamento do recalcamento sexual, fator interno, com os fatores externos, como a restrição de liberdade, a inacessibilidade do objeto sexual normal, os riscos do ato sexual normal, etc.
Mattanó destaca que além da perversão da libido temos a perversão da comunhão e da segurança.
A perversão da comunhão na sua forma ¨ativa¨ produz uma busca pela fraternidade e na sua forma ¨passiva¨ ser buscado e alvo, objeto da fraternidade. O fator interno, o recalcamento, e os fatores externos, a restrição de liberdade, a impossibilidade de acesso do objeto de fraternidade normal, os riscos da fraternidade, etc., causam a perversão em indivíduos que parecem normais.
A perversão da segurança na sua forma ¨ativa¨ produz uma busca pela segurança e na sua forma ¨passiva¨ ser alvo ou objeto da segurança. O fator interno, o recalcamento, e os fatores externos, como a restrição de liberdade e de segurança, a impossibilidade de acesso do objeto de segurança normal, os riscos da segurança, etc., causam a perversão em indivíduos que parecem normais.
MATTANÓ
(30/04/2019)
Mattanó discorre que a imagem registrada, por exemplo, em fotografias de crianças e bebês nus para adultos normais não despertam uma intencionalidade gerada por uma sensualidade, pois são as crianças e os bebês ingênuos e infantis, levando a crer que os adultos que assim se comportam o fazem por padrões de comportamento de pedófilos, de lavagem cerebral, de experiências científicas criminosas, de tortura e/ou de traumas e complexos gerados por experiências traumáticas e de roubo de informações lícitas ou ilícitas que geram esses comportamentos, por exemplo, através da telepatia, e de curandeirismo e charlatanismo, ou mesmo, de periclitação da vida e da saúde.
MATTANÓ
(02/05/2019)
Mattanó discute que o estupro é muito mais do que uma violação da incolumidade corporal e sexual humana, é mais, é uma violação da incolumidade psicológica, moral, virtual, patrimonial, social, pessoal, familiar, filogenética, individual, cultural, espiritual, da vida, e do universo, pois o indivíduo ou a indivíduo violada é mais do que apenas um corpo com uma genitália e uma sexualidade, é alguém com uma identidade, consciência, atividade, alienação, inconsciência, afetividade, condição física e orgânica, história de vida, linguagem, relações sociais, escolares e trabalhistas, com um estilo de vida, com uma aprendizagem real, proximal e virtual, com uma adaptação comportamental, morfológica e fisiológica, com necessidades e com uma relação com sua mãe que é a base ou o princípio para as demais relações sociais, imaginárias e simbólicas de sua vida, é alguém que convive e terá relações com idosos e portanto terá sua crise final, onde desfrutará da generosidade e da compaixão ou da degeneração e do egoísmo. O estupro é a maior violação que o ser humano pode sofrer durante sua vida, ele não é mutilação e nem homicídio ou tentativa de homicídio, mas, sim, violação do mais sagrado para o ser humano e para Deus, o corpo humano e sua sexualidade, que tem por finalidade o amor e a convivência, a própria humanidade. O amor é justamente renúncia, renúncia ao estupro e as suas consequências, inclusive aos contextos evocados e desencadeados.
MATTANÓ
(02/05/2019)
Mattanó especula que se um indivíduo consegue elaborar adequadamente seus programas do seu mapa cognitivo cairá a frequência do comportamento sexual, da tensão sexual e da necessidade sexual, deixando o orgasmo e a libido na mesma linha da comunhão e da segurança.
MATTANÓ
(02/05/2019)
Mattanó aponta que assim como há uma educação e controle dos nossos instintos agressivos e da violência hostil, podemos começar uma educação e controle dos nossos instintos sexuais e da violência sexual como forma de educação para uma melhor convivência e desempenho bio-psico-social. Sabemos e conseguimos educar até mesmo o comportamento virtual associado a violência, desta forma acredito que educar e controlar os instintos sexuais e a sua violência manterá o indivíduo, a família e a sociedade num estado de estabilidade e paz bio-psico-social.
PRINCÍPIOS PARA A EDUCAÇÃO DO COMPORTAMENTO SEXUAL E DA SEXUALIDADE NO NOVO SISTEMA SEXUAL:
Jean Piaget, a partir de observações minuciosas de seus próprios filhos e de várias outras crianças concluiu que estas, ao contrário do que se pensava na época, não pensam como os adultos: certas habilidades ainda não foram desenvolvidas.
Para ele, os valores morais são construídos a partir da interação do sujeito com os diversos ambientes sociais e será durante a convivência diária, principalmente com o adulto, que ela irá construir seus valores, princípios e normas morais. Assim sendo, podemos concluir que esse processo requer tempo.
Para que estas interações aconteçam, há a ocorrência de processos de organização interna e adaptação e essa ocorre na interação de processos denominados assimilação e acomodação.
Os esquemas de assimilação se modificam de acordo com os estágios de desenvolvimento do indivíduo e consistem na tentativa destes em solucionar situações a partir de suas estruturas cognitivas e conhecimentos anteriores. Ao entrar em contato com a novidade, retiram dele informações consideradas relevantes e, a partir daí, há uma modificação na estrutura mental antiga para dominar o novo objeto de conhecimento, gerando o que Piaget denomina acomodação.
Piaget, ainda, argumenta que o desenvolvimento da moral abrange três fases, denominadas:
- anomia (crianças até 5 anos): geralmente a moral não se coloca, com as normas de conduta sendo determinadas pelas necessidades básicas. Porém, quando as regras são obedecidas, são seguidas pelo hábito e não por uma consciência do que se é certo ou errado. Um bebê que chora até que seja alimentado é um exemplo dessa fase.
- heteronomia (crianças até 9, 10 anos de idade): O certo é o cumprimento da regra e qualquer interpretação diferente desta não corresponde a uma atitude correta. Um homem pobre que roubou um remédio da farmácia para salvar a vida de sua esposa está tão errado quanto um outro que assassinou a esposa, seguindo o raciocínio heteronômico.
- autonomia: legitimação das regras. O respeito a regras é gerado por meio de acordos mútuos. É a última fase do desenvolvimento da moral.
Tendo conhecimento que as crianças e adolescentes seguem fases mais ou menos parecidas quanto ao desenvolvimento moral, cabe ao educador compreender que há determinadas formas de lidar com diferentes situações e diferentes faixas etárias. Cabe a ele, ainda, conduzir a criança na transição anomia - heteronomia, encaminhando-se naturalmente para a sua própria autonomia moral e intelectual.
Para Mattanó a Educação e o Controle Sexual passa por três fases:
- anomia (crianças até 5 anos): geralmente a sexualidade não se coloca, com as normas de conduta sendo determinadas pelas necessidades básicas, pelo Complexo de Édipo. Porém, quando as regras são obedecidas, são seguidas pelo hábito e não por uma consciência do que se é certo ou errado, dando início aos fenômenos do Complexo de Édipo. Um bebê que chora até que seja alimentado é um exemplo dessa fase, ou um menino que se identifica com seu pai até os 5 anos de idade copiando seus comportamentos é outro exemplo dessa fase.
- heteronomia (crianças até 9, 10 anos de idade): O certo na sexualidade é o cumprimento da regra e qualquer interpretação diferente desta não corresponde a uma atitude correta. Um homem pobre que roubou um preservativo da farmácia para salvar a vida de sua esposa por que havia ficado louco, está tão errado quanto um outro que contaminou a esposa com o HIV, seguindo o raciocínio heteronômico.
- autonomia: legitimação das regras. O respeito a regras é gerado por meio de acordos mútuos. É a última fase do desenvolvimento da moral. Aqui os acordos sexuais se tornam a base do certo e do errado na sexualidade dos indivíduos, não havendo, portanto, regras definidas nem para um e nem para a outra parceira, este é o raciocínio autônomo.
QUADRO I - NÍVEIS E ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO MORAL, SEGUNDO KOHLBERG, 1969.
QUADRO II - NÍVEIS E ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO SEXUAL, SEGUNDO MATTANÓ, 2017.
NÍVEL - Pré-convencional O valor moral localiza-se nos acontecimentos externos, "quase" físicos, em atos maus ou em necessidades "quase" físicas, mais do que em pessoas ou padrões.
No Nível Pré-convencional sexual o valor sexual localiza-se nos acontecimentos externos, ¨quase¨ físicos, em atos sexuais e afetivos ou em necessidades ¨quase¨ físicas, mais do que em pessoas ou padrões. Nota-se que não há significado, sentido e nem conceito individual ou pessoal para o sexo na vida do indivíduo.
Estágio 1 - orientação para a obediência e castigo. Deferência egocêntrica, sem questionamento, para o poder ou prestígio superior ou tendência para evitar aborrecimentos.
Estágio 1 – orientação sexual para a obediência e castigo. Egocentrismo sem questionamento, para o poder ou prestígio superior sexual ou tendência para evitar aborrecimentos sexuais.
Estágio 2 - orientação ingenuamente egoísta. A ação correta é a que satisfaz instrumentalmente às próprias necessidades e, eventualmente, às de outrem. Consciência do relativismo do valor relativo das necessidades e perspectivas de cada um. Igualitarismo ingênuo e orientação para troca e reciprocidade.
Estágio 2 – orientação sexual ingenuamente egoísta. O ato sexual é o que satisfaz as próprias necessidades, e talvez as de outrem. Consciência relativa das necessidades e perspectivas sexuais de cada um. Igualitarismo ingênuo e orientação sexual para troca e reciprocidade.
NÍVEL II - Convencional O valor moral localiza-se no desempenho correto de papéis, na manutenção da ordem convencional e em atender às expectativas dos outros.
- No Nível Convencional sexual o valor sexual localiza-se no desempenho correto de papéis, na manutenção da ordem convencional e em atender às expectativas dos outros. Nota-se que já há significado, sentido e conceito para o sexo na vida do indivíduo.
Estágio 3 - orientação do bom menino e boa menina. Orientação para obtenção de aprovação e para agradar aos outros. Conformidade com imagens estereotipadas ou papéis naturais e julgamento em função de intenções.
Estágio 3 – orientação sexual do bom menino e da boa menina. Orientação sexual para obtenção de aprovação e para agradar os outros. Conformidade com imagens estereotipadas ou papéis naturais e sexualidade e sexo em função de intenções.
Estágio 4 - orientação de manutenção da autoridade e ordem social. Orientação para cumprir o dever e demonstrar respeito para com a autoridade e para a manutenção da ordem social como um fim em si mesmo. Consideração pelas expectativas merecidas dos outros.
Estágio 4 – orientação sexual de manutenção de autoridade e ordem social. Orientação sexual para cumprir o dever e demonstrar respeito para o parceiro a para a manutenção da ordem social e sexual como um fim em si mesmo. Consideração pelas expectativas merecidas dos outros.
NÍVEL III - Pós-convencional, autônomo ou nível de princípios O valor moral localiza-se na conformidade para consigo mesmo, com padrões, direitos e deveres que são ou podem ser compartilhados.
- Nível Pós-convencional sexual, autônomo ou nível de princípios. O valor sexual localiza-se na conformidade para consigo mesmo, com padrões, direitos e deveres que são ou podem ser compartilhados. Nota-se que há significado, sentido, conceito e contexto para o indivíduo na sua vida sexual.
Estágio 5 - orientação contratual legalista. Reconhecimento de um elemento ou ponto de partida arbitrário nas regras, no interesse do acordo. O dever é definido em termos de contrato ou de evitar, de forma geral, a violação dos direitos dos outros e da vontade e bem-estar da maioria.
Estágio 5 – orientação sexual contratual legalista. Reconhecimento de um elemento ou ponto de partida arbitrário nas regras, no interesse do acordo sexual. O dever é definido em termos de contrato ou de evitar, de forma geral, a violação dos direitos dos outros e da vontade e bem-estar da maioria como a família ou os amigos.
Estágio 6 - orientação de consciência ou princípios. Orientação não apenas para regras sociais realmente prescritas, mas para princípios de escolha que envolvem apelo à universalidade lógica e consistência. Orientação para consciência, como agente dirigente, e segundo respeito e confiança mútua.
Estágio 6 – orientação sexual de consciência ou princípios. Orientação sexual não apenas para regras sexuais realmente prescritas, mas para princípios de escolha que envolvem apelo à universalidade lógica e consistência. Orientação para a consciência, como agente dirigente, e segundo respeito e confiança mútua.
No Nível I – Pré-convencional sexual os indivíduos que pertencem a esse grupo vivem numa sociedade desorganizada, sem significado, sem sentido e sem conceitos.
No Nível II – Convencional sexual os indivíduos que a esse grupo pertencem vivem numa sociedade organizada com significado, sentido e conceito, com instituições e burocracia.
No Nível III – Pós-convencional os indivíduos que vivem nesse grupo pertencem a uma sociedade reorganizada com base em significados, sentidos, conceitos e contextos, transformando suas instituições e a própria burocracia.
O Novo Sistema Sexual vem compreender o indivíduo em sua totalidade psíquica, cognitiva e comportamental, inclusive afetiva e social, recuperando-o e protegendo-o o máximo possível dos atrasos que encontramos hoje no atual sistema sexual educativo e psicológico ou psicanalítico, visando o bem estar bio-psico-social do indivíduo e da sociedade mais o transtornado. Talvez apontamos, aqui, para uma nova matéria da Psicologia, a Psicologia Sexual que trata do direito ao desenvolvimento sexual, inclusive de seu contexto bio-psico-social, filosófico e espiritual.
Penso que o Desenvolvimento Moral é bastante pertinente hoje em dia a nossa realidade bio-psico-social, filosófica e espiritual, pois toda a sociedade organizada, reconhece a necessidade de intervir e educar a sexualidade sobretudo moralizando-a, pois desvios podem causar grandes danos como os que passamos atualmente com as Ideias da Pulsão Auditiva que foram roubadas e se tornaram Teoria da Pulsão Auditiva nas mãos e regras de outros profissionais e estudantes que disseminaram essa informação com o intuito de lesar a vida e obra de Osny Mattanó Júnior e de sua família já a partir de 1995 na UEL, pois essas Ideias tratavam de uma moralidade e sexualidade ainda desconhecidas dos profissionais da saúde, dos cientistas e dos professores causando forte impacto e difamação social. A Educação pede essa moralidade sexual nos dias de hoje se quisermos continuar avançando e combatendo os crimes sexuais! De fato as ideias de Mattanó sobre a Pulsão Auditiva concentram-se nas teorias sobre os chistes de Sigmund Freud, revelando que elas possuem um caráter de suscitar o novo e o cômico com brevidade, ou seja, com poucas palavras que podem ser interpretadas a partir dos seus significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, linguagens, topografias, relações sociais, gestalts, insights, pensamentos e conteúdos de véspera, desejos, conteúdos manifestos, conteúdos latentes, história de vida, conclusões e interpretações finais.
Controlar a violência e a hostilidade instintiva no caso do uso de armas, drogas e lutas todos conseguimos, pois a educação existe para isto, mas controlar a violência e a hostilidade instintiva sexual no caso do sexo sem amor, no caso do estupro, da pedofilia, do tráfico humano e de escravas sexuais e de escravos sexuais, da pornografia infantil e adulta, do adultério, do homicídio motivado pela afetividade e pela sexualidade, da violência motivada pela afetividade e pela sexualidade, pela loucura sexual, pela guerra que usa como arma a loucura sexual, a pedofilia, o estupro virtual, o homicídio e a tentativa de homicídio virtual, a lesão corporal motivada pela sexualidade e pela loucura sexual, pelo aborto e pela liberdade para matar crianças no ventre de suas mães sem que haja punição correspondente para os assassinos, em cobaias humanas sexuais abusadas e exploradas com ou sem conhecimento de suas condições, em casos de estupro de nossas mulheres e esposas, namoradas com práticas sexuais nocivas a saúde bio-psico-social como o sexo oral e anal, e o uso de drogas, etc., educamos o uso de armas, criamos leis para isso, mas para estas condições de vida e de relacionamento humano e sexual nada conseguimos fazer, por quê? Somos estupradores!? Ou somos amorosos e educados e queremos o melhor para quem amamos!? A violência nunca é maior do que o Amor de Deus!
MATTANÓ
(04/05/2019)
Mattanó explica como funciona o cérebro e o corpo de um mentiroso! Explica que pensar é basicamente, mentir! A gente mente mesmo sem saber, sem perceber, involuntariamente e inconscientemente! (2019)
Como funciona o cérebro de um mentiroso?
Quando alguém mente de forma compulsiva, a pessoa deixa de ter uma resposta emocional para suas próprias falsidades. Desse modo, diante de uma total ausência de sentimentos perante a prática de mentir, o ato se torna mais fácil e um recurso usado habitualmente. Por isso, os neuropsicólogos chegaram à conclusão de que o cérebro de um mentiroso funciona de forma diferente: são mentes treinadas para esse comportamento.
Se há algo que caracteriza todo cérebro humano, é a plasticidade cerebral. Isso já é determinado. Por isso, não é estranho pensar que a mentira pode ser algo treinado e aprendido como qualquer outra habilidade, e que para alcançar e manter um bom nível de excelência, basta praticar a habilidade diariamente. Há quem sinta paixão pela matemática, pelo desenho ou pela literatura, disciplinas que também têm a capacidade de modelar o cérebro de formas particulares, baseadas no nosso estilo de vida e nas nossas práticas diárias.
“Uma mentira pode até salvar o presente, mas condena o futuro.”
-Buda-
O campo da psicologia e da sociologia sempre teve muito interesse pelo mundo das mentiras e do engano. Há décadas, no entanto, e em vista dos grandes avanços que foram feitos nas técnicas de diagnóstico, é a neurociência que hoje está oferecendo as informações mais valiosas. São, porém, inquietantes. Por quê? Se dissermos nesse exato momento que a personalidade desonesta é o resultado de um treinamento e habituação contínua, é possível que várias pessoas fiquem muito surpresas e desconfiadas.
Quem começa contando pequenas mentiras e torna esse comportamento um hábito, induz o cérebro a um estado progressivo de dessensibilização. Dessensibilização é tornar algo “normal” pelo costume, por muitas repetições. Pouco a pouco, as grandes mentiras doem menos, e se tornam um novo estilo de vida…
O cérebro de um mentiroso e a amígdala
A maioria de nós fica surpreso com certos comportamentos que acontecem na sociedade e que, para outros muitos, são normais no dia a dia. Hoje, por exemplo, vemos muitos políticos defendendo ferrenhamente suas mentiras, defendendo sua honestidade e normalizando atos que são obviamente altamente reprováveis, se não fora da lei. Isso acontece por causa do meio? É normal para quem ocupa cargos públicos? Ou talvez seja algo biológico?
Tali Sharot, uma professora de neurociências cognitivas da University College de Londres, conta para nós que há sim, efetivamente, um componente biológico. Mas há também um processo de treinamento e dessensibilização para o comportamento. Nesse contexto, a estrutura cerebral que se relaciona de forma direta com esses comportamentos desonestos é, sem dúvida, a amígdala. O cérebro do mentiroso passaria na realidade por um sofisticado processo de treinamento cujo resultado é conseguir eliminar por completo toda emoção ou sentimento ligado à culpa.
A revista científica Nature Neuroscience publicou um artigo muito completo sobre o tema em 2017, no qual há detalhes desse mecanismo. Para entender melhor, podemos dar um exemplo. Imaginemos que um jovem chega a um cargo de poder na empresa na qual trabalha. Para transmitir liderança e confiança para seus empregados, ele recorre a pequenas mentiras. Essas dissonâncias entre o que ele fala e a realidade, esses pequenos atos reprováveis, têm como consequência uma reação provocada pela amígdala do cérebro. Essa pequena estrutura do sistema límbico tem relação com a nossa memória e as reações emocionais aos acontecimentos; é ela que vai limitar o grau máximo em que estamos dispostos a mentir e nos sentir bem.
Vejamos o que acontece a seguir. Esse jovem acaba convertendo esse comportamento de mentir em uma de suas ferramentas do dia a dia, fazendo uso constante dela. Seu trabalho nessa empresa acaba baseado permanentemente e deliberadamente no ato de enganar. Quando esse mecanismo é habitual, a amígdala para de reagir, cria uma tolerância e já não emite nenhum tipo de reação emocional. A sensação de culpa desaparece, não há remorso nem qualquer tipo de preocupação.
O cérebro de um mentiroso, então, acaba se adaptando à desonestidade.
A mentira faz o cérebro trabalhar de um modo diferente
Quem mente precisa de duas coisas: memória e frieza emocional. Isso é o que nos mostra um dos livros mais completos já escritos sobre o cérebro de um mentiroso: “A Mais Pura Verdade Sobre a Desonestidade” do professor de psicologia Dan Ariely. No mesmo livro ele também nos convida a descobrir outros processos neurológicos que são igualmente interessantes e surpreendentes.
Um experimento realizado pelo próprio professor Ariely revelou que a estrutura cerebral dos mentirosos patológicos dispõe de 14% menos substâncias cinzenta. Apresentavam, no entanto, entre 22 e 26% a mais de matéria branca no córtex pré-frontal. O que isso significa? Basicamente que o cérebro de um mentiroso estabelece muitas conexões a mais entre suas memórias e ideias. Essa maior conectividade permite a eles que haja consistência em suas mentiras, e um acesso mais rápido a essas associações.
Todos esses dados nos dão uma pista sobre como a desonestidade afeta nosso corpo, como esses processos cognitivos vão adquirindo pouco a pouco maior prevalência à medida que agimos de determinado modo, e nosso cérebro deixa também de adicionar um componente emocional a esses comportamentos.
Desse modo, o professor Airely ainda destaca algo verdadeiramente aterrador nessas práticas. O fato da amígdala deixar de reagir perante certos fatos revela também que estamos perdendo algumas das características que nos tornam humanos. Quem já não consegue ver as consequência de seus atos sobre os outros perde sua nobreza, a bondade natural que supostamente definiria a todos nós.
O cérebro de um mentiroso é formado a partir de uma base de motivações bastantes obscuras. Poderíamos dizer que por trás dessa pessoa que decide fazer da mentira sua forma de vida há uma série de objetivos muito concretos: desejo de poder, de status, de dominação, interesses pessoais… Éa ideologia de quem decide em um dado momento priorizar a si mesmo, e só a si mesmo, antes de tudo e antes de todo o resto. E nada pode ser mais inquietante.
Como funciona o Sistema Límbico?
O sistema límbico responde pelos comportamentos instintivos, pelas emoções profundamentes arraigadas e pelos impulsos básicos, como sexo, ira, prazer e sobrevivência. Forma um elo entre os centros de consciência superiores no córtex cerebral e o tronco encefálico, que regula os sistemas corporais. A sua descoberta começou através do anatomista James Papez, que tentava localizar no sistema nervoso as bases ligadas a emoção. Papez percebeu que as regiões eram conectadas, formando um circuito, conhecido hoje, como “Circuito de Papez”.
► Giro do Cíngulo
► Giro para-hipocampal
► Hipocampo
► Amígdala
► Área septal
► Hipotálamo
► Núcleos anteriores do tálamo
► Núcleos habenulares
Principais estruturas e suas funções.
Giro do Cíngulo:
Faz parte do córtex límbico e se localiza logo abaixo do corpo caloso. Tem a função de coordernar odores e visões agradáveis de emoções anteriores.
Giro para-hipocampal:
Esta área da córtex ladeando o hipocampo é ativada quando se observa cenas e lugares.
Hipocampo:
O nome deriva da sua vaga semelhança a um cavalo marinho. Está envolvido na memória e na consciência espacial.
Amígdala:
Conglomerados de neurônios em forma de amêndoa, são altamente envolvidos na memória e nas respostas emocionais.
Área septal:
Situada abaixo da parte anterior do Corpo Caloso. Constitui um dos Centros do prazer do Cérebro. Alguns acreditam ser o Centro do orgasmo (outros, acham que quem comanda é o hipocampo, amígdala e o núcleo caudado, em conjunto).
Hipotálamo:
Ver link "Hipotálamo" para mais detalhes.
Amígdala & Hipocampo.
Para discernir o papel da amígdala e do hipocampo, é só lembrar desse exemplo: O hipocampo é crucial no reconhecimento do rosto de uma colega de classe, mas é a amígdala que te informa que você não gosta dela.
Área pré-frontal:
Não faz parte do circuito límbico tradicional,mas suas intensas conexões com o tálamo, amígdala e outras regiões sub-corticais, explicam o importante papel que desempenha na expressão dos estados afetivos. Quando o córtex pré-frontal é lesado, o indivíduo perde o senso de suas responsabilidades sociais, bem como a capacidade de concentração e de abstração. Quando se praticava a lobotomia pré-frontal para tratamento de certos distúrbios psiquiátricos, os pacientes entravam em estado de "tamponamento afetivo“.
Síndrome de Klüvere Bucy.
Confirmou as idéias de Papez. Ablação bilateral da parte anterior dos lobos temporais em macacos Rhesus lesando o hipocampo, giro para-hipocampal e a amigdala, causou:
1 - domesticação dos animais usualmente agressivos e selvagens;
2 - perversão do apetite;
3 - agnosia visual: incapacidade de reconhecer objetos até animais que antes causavam medo, como: cobras e escorpiões;
4 - tendência oral: levavam tudo à boca, inclusive os escorpiões;
5 - hipersexualidade: levando a fazer coito com animais de seu próprio sexo ou de outra espécie. Masturbação contínua.
A Mentira, a memória e as respostas emocionais:
Mattanó especula que a mentira por se tornar um padrão condicionado de comportamento na linguagem Behaviorista, ou uma forma de resistência ao seu conteúdo inconsciente na linguagem Psicanalista, ou uma Gestalt, Forma ou Configuração que se realiza a partir de uma organização perceptiva e de aprendizagem na linguagem da Gestalt, ou uma atitude ou alienação na linguagem da Psicologia Social, ou uma forma de fuga da realidade, de erro e de oportunidade para aprendizagem proximal, isto é, com ajuda de um docente na linguagem da Psicologia Escolar, ou uma forma de adaptação comportamental na linguagem da Psicobiologia, ou um estilo de vida na linguagem da Psicologia Individual, ou um mecanismo de dominação e de alienação no trabalho na linguagem da Psicologia do Trabalho, etc., todas estas manifestações de hábito, comportamento, psique, etc., tornam a mentira mais difícil de ser desmascarada, ou seja, a normatizam, já a memória e as respostas emocionais formuladas pela amígdala caminharão para se manifestar com o sistema límbico e assim, através dos comportamentos instintivos, pelas emoções profundamentes arraigadas e pelos impulsos básicos, como sexo, ira, prazer e sobrevivência. Forma um elo entre os centros de consciência superiores no córtex cerebral e o tronco encefálico, que regula os sistemas corporais. Os centros de consciência no córtex cerebral permitem o estudo da consciência onde a filosofia é inexorável. As questões com as quais se depara o estudioso interessado em estudar o problema da consciência subdividem-se em: (1) questões ontológicas (e.g., o que é a consciência? Que tipo de entidade é a consciência?); (2) epistemológicas (e.g., como conhecer e explicar – formular uma teoria sobre a consciência?); (3) metodológicas(e.g., que tipo de método adotar, no estudo da consciência?); (4) e éticas (e.g., qual a consequência prática que o esclarecimento sobre a consciência poderá acarretar?). Existem outros pontos, mas essas perguntas já indicam a dificuldade em tratar de algo complexo. Tais questões centrais precisam ser discutidas, e as possíveis respostas, caso sejam propostas, devem considerar diversos ângulos, e não apenas o ponto de vista filosófico ou científico, mas também prático. E no tronco encefálico que é a região do encéfalo responsável pela união entre a medula espinhal e o cérebro. É constituído pelo mesencéfalo, ponte e bulbo, que são responsáveis pelas funções básicas para a manutenção da vida, como a respiração, o batimento cardíaco e a pressão arterial. Veja a seguir cada um separadamente.
Mesencéfalo
O mesencéfalo é uma estrutura situada entre a ponte e o cerebelo. É responsável pelas funções da visão, audição, movimento dos olhos e movimento do corpo.
Ponte
É a parte localizada entre o mesencéfalo e o bulbo. Ela transmite impulsos nervosos para o cerebelo, serve de passagem para as fibras nervosas que ligam o cérebro à medula e ainda participa de algumas atividades do bulbo, interferindo no controle da respiração.
Bulbo
O bulbo, também conhecido como medula alongada, é uma estrutura em forma de cone. Nele está localizado o centro respiratório, muito importante para a regulação do ritmo respiratório; o centro vasomotor, importante para a regulação da frequência cardíaca; e o centro do vômito, que controla o ato de vomitar.Estudamos aqui como a mentira desloca-se no sistema límbico, na consciência e no tronco encefálico afetando, controlando e/ou modificando o comportamento e a psique do indivíduo e suas relações sociais, inclusive seu sistema nervoso central SNC e seu sistema nervoso periférico SNP. O Sistema Nervoso Periférico (SNP) é formado pelos nervos e gânglios nervosos. Basicamente, sua função é ligar o Sistema Nervoso Central aos outros órgãos do corpo e com isso realizar o transporte de informações.
O Sistema Nervoso apresenta diversas divisões. Anatomicamente, é dividido em:
O SNP é constituído por nervos e gânglios. Eles são os responsáveis por interligar o SNC as partes do corpo.
Os nervos correspondem a feixes de fibras nervosas envolvidas por tecido conjuntivo. Eles são responsáveis por fazer a união do SNC a outros órgãos periféricos e pela transmissão dos impulsos nervosos.
Nervos do Corpo Humano
Os nervos apresentam a seguinte divisão:
Os nervos apresentam os seguintes tipos:
Saiba mais sobre os Nervos do Corpo Humano.
Os gânglios nervosos são aglomerados de neurônios situados fora do sistema nervoso central, espalhados pelo corpo. É comum eles formarem uma estrutura esférica.
O SNP é dividido em sistema nervoso somático e sistema nervoso autônomo, de acordo com sua atuação.
O Sistema Nervoso Autônomo tem como função regular as atividades orgânicas, garantindo a homeostase do organismo. Ele apresenta duas subdivisões:
Os dois sistemas apresentam ações opostas. Veja outras diferenças entre eles:
O Sistema Nervoso Simpático é formado pelos nervos espinhais da região torácica e lombar da medula. Os principais neurotransmissores liberados são a noradrenalina e a adrenalina.
O Sistema Nervoso Parassimpático é formado pelos nervos cranianos e espinhais das extremidades da medula. O principal neurotransmissor liberado é a acetilcolina.
MATTANÓ
(05/05/2019)
Mattanó denuncia que ver a incompreensão faz o observador se transformar na incompreensão? Ou ver extraterrestres faz o observador se transformar em extraterrestres? Ou ver violinos faz o observador se transformar em violinos? Da mesma forma, escutar coisas incompreensíveis faz o ouvinte se transformar numa pessoa incompreensível? Ou escutar extraterrestres faz o ouvinte se transformar em extraterrestres? Ou escutar pianos faz o ouvinte se transformar em pianos? Da mesma forma acontece com as regras da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995, os estímulos não se transformam no observador e nem o observador se transforma nos estímulos e nem nas consequências, podendo até mesmo significar o nada com o niilismo as respostas dadas aos estímulos, portanto só a verdade liberta e a verdade deve se pautar no princípio da realidade e não no princípio do prazer, que é o que acontece no caso da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995!
MATTANÓ
(06/05/2019)
Contudo Mattanó continua explicando que a realidade como a compreendemos e é produzida não existe, ou ao menos igualmente, de indivíduo para indivíduo, pois o que um indivíduo compreende outro indivíduo compreende de outra forma, seja em matéria de significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, intensidades, magnitudes, frequências, latências, amplitudes, linguagens, relações sociais, gestalts, insights, pensamentos e conteúdos de véspera, desejos e desejos de dormir, sonhos, conteúdo manifesto, conteúdo latente, fantasias, chistes, histórias de vidas, eventos biológicos, eventos futuros, história do organismo, conclusões e/ou interpretações finais. Ou seja, a realidade só é real para o próprio indivíduo e ela é mediada pelos órgãos dos sentidos e intercambiada pela cognição. A realidade é um processo individual reforçada pelo outro, na medida em que o interesse do outro desperta em nós o interesse por determinada matéria, assunto ou pesquisa, ou mesmo, por nós mesmos e pela realidade como a produzimos e a conhecemos.
MATTANÓ
(06/05/2019)
Mattanó escreve que é comportamento típico dos loucos sair despido e aos gritos dizendo palavras obcenas e violentas na frente de crianças e de idosos, de doentes e de mulheres casadas, de trabalhadores e de senhores de família, de pessoas normais, também é típico dos loucos agredir simbolicamente ou as vezes fisicamente as pessoas do seu meio ambiente quando eles surtam e ficam agressivos e hostis, violentos, bem, notamos que com o uso da telepatia e dos mass mídia os artistas e os que se beneficiam desses mass mídias se comportam como loucos quando se exibem nus, gritando, dizendo palavras obcenas disfarçadamente por meio de roubo de ideias e de apropriação indevida dessas ideias desde 1995 quando cantam e explicam suas opiniões para a massa, notamos também que muitas vezes eles agridem as vítimas que foram e estão sendo roubadas e sem ter como se defenderem em suas casas ou outros ambientes como que num cárcere privado de liberdade e de possibilidade de defesa, constrangendo-as e ameaçando-as de todas as maneiras possíveis com o uso de suas vantagens sobre os oprimidos e vitimizados e escandalizados que sofrem e são torturados, sofrem lavagem cerebral e são cobaias humanas de experiências ilícitas e criminosas.
MATTANÓ
(06/05/2019)
Mattanó explica que hoje no Brasil o combate a violência extrapola a paz com atitudes políticas violentas e discriminatórias, condenando a morte os mais excluídos através das forças armadas e policiais, certamente se a violência caminhasse no Brasil para fins obscuros nas Escolas e os professores passassem a educar seus alunos na base da bala certamente a educação sucumbiria à pólvora. Os livros e os cadernos, a lousa e os docentes perderiam o sentido e o significado, levando a sorte dos alunos e alunas aos tiroteios, fica claro quê o que devemos fazer não é brigar com as autoridades por autorizarem o porte ou o transporte de armas de forma legal, porque as armas estão por toda parte, armas brancas, drogas, legais e ilegais, a informação e até o próprio corpo humano pode ser outra arma, o que precisamos é de uma Educação Formal para o Porte e Uso de Armas, uma Educação Formal Psico-socio-comportamental que faça uma higiene mental psicológica, social e comportamental de forma que seja ela institucional e escolar, começando na a Educação escolar nas escolas de 1º e 2º Graus, educando as crianças e adolescentes quanto a história e função das armas, as guerras e as grandes tragédias e horrores, e os sucessos ou salvamentos causados pelas armas, quem deve e quem não deve utilizar uma arma e quando ela deve e não deve ser utilizada e terminando com os direitos garantidos na Educação institucional onde o portador ou colecionador de armas aprende os conceitos institucionais, de licenciatura e de bacharelado a respeito das armas, ou seja, o quanto a ausência de sentido das instituições agregam valor e comportamento às armas e ao seu uso, quando o indivíduo faz a opção pessoal por se tornar um portador, colecionador ou cidadão desarmado.
A Educação sempre vence a bala! A Educação prevalece sobre a bala na luta pela paz!
MATTANÓ
(08/05/2019)
Mattanó denuncia a OEA e a ONU e as Polícias do Brasil e Internacionais que parte dos responsáveis pela violência nos consultórios médicos e odontológicos, psicológicos e psiquiátricos, hospitais e clínicas, laboratórios e salas comerciais, empresas e organizações, indústrias e comércios, fábricas e escolas, universidades de Londrina e de outras regiões é de quem autoriza os usuários da telepatia como arma de investigação confiável, como arma que valida provas, como arma eficiente e comprobatória da verdade e da realidade, de fidedignidade comprovada, que não produz efeitos colaterais e nem mortes ou problemas de saúde física e mental prejudicando e alienando ou mesmo, fraudando as provas que esses responsáveis acreditam ter o direito de possuir e de manipular usando o meu corpo deliberadamente e sem controle algum, sem respeito algum, sem ordem alguma, sem lei alguma, sem material científico algum que ateste a validade desta técnica, sua segurança e sua eficiência, seus métodos de controle e de prevenção e o por quê a utilizam em mim? Se há algum motivo justo para estarem utilizando isto em mim? Tentaram entre 1998 e 1999 fazer com que meus pais e minha família aceitasse praticar esta técnica em empregados de minha família, empregadas domésticas e de uma gráfica de minha família, não aceitamos participar disto, se tivéssemos aceitado teríamos estuprado virtualmente a eles e hoje seríamos criminosos que também teriam violado a incolumidade e a intimidade e a privacidade deles e etc., pois bem, quem aceitou usar isto no comércio e deixou eu e minha família no ridículo, com medo, vergonha e humilhados e pelados deve pagar pro estes crimes, pois já violaram também nossas contas bancárias e nossas indenizações e estão nos perseguindo por causa disto! CADEIA!!!!! Já mataram familiares meus depois que acionamos a justiça e pedimos e ganhamos indenizações! JUSTIÇA E CADEIA PARA TODOS OS LADRÕES DE DADOS PESSOAIS!!!!! Se alguém quer promover a telepatia que não seja para roubar dados pessoais, senhas de bancos, contas bancárias, vigiar, sequestrar e assassinar pessoas pobres e ricas de minha família, pessoas doentes por causa da telepatia, se querem promover a telepatia que seja para informarem a verdade e fazerem a Justiça e não para promoverem a desordem e a delinquência, a falsidade e a injustiça! Se querem promover a telepatia que seja para promover a paz e não a guerra e a violência seguida ou não de roubo e de morte acompanhada ou não de terror e de falsidades! Talvez a verdade esteja na telepatia e na sua vítima, na sua tragédia, na sua catástrofe!
MATTANÓ
(08/05/2019)
Mattanó aponta que no caso dos indígenas do Brasil deveríamos criar uma Cultura de Culto Diário como na Igreja Católica onde há a Bíblia. Já no caso dos índios do Brasil acrescentaríamos a sua realidade sócio-histórica e o seu passado, o seu futuro planejado e sonhado e até já conquistado, e seu contexto sócio-histórico e atual através de ritos e mitos que seriam vividos diariamente nesses Cultos Diários.
Assim celebraríamos diariamente suas tradições e características, preservando-as e protegendo-as da ameaça da globalização e das suas consequências, da derrubada de fronteiras e dos muros que dividem as famílias e as pessoas junto a um processo econômico e mercadológico que visa beneficiar aqueles que foram levados pela derrubada de suas fronteiras através de uma despersonalização e tipificação ou homogeneização cultural.
Deste modo aprendemos que os Cultos Diários servem para combater a tipificação homogeneizante da globalização, pois preserva sua história e tradição da transformação cultural que se sobrepõe aos traços originais de cada povo, comunidade e família.
Para isto precisamos de colaboradores, missionários e missionárias, professores e cientistas, psicólogos, psicanalistas, historiadores, filósofos, geógrafos, biólogos, letrados, sociólogos e antropólogos que resgatem estes dados e elaborem um Livro do Amor Sagrado do Índio, por exemplo, pode ser um Livro do Amor Indígena, ou um Livro Sagrado Indígena, ou um Livro do Índio, etc.. Este livro inaugurará o Culto Diário Indígena em ¨Casas de Culto¨ onde se reunirão e celebrarão sua tradição conforme uma cosmogênese, uma trajetória da vida e dos heróis e seu encontro com Deus através da Igreja Católica que lhes apresentou Jesus Cristo e a sua ressurreição e seus frutos como a Boa Nova e o evangelho.
MATTANÓ
(09/05/2019)
Mattanó comenta que esta atitude de criar ¨Casas de Culto¨ para Livros Sagrados ou Livros de Amor (de cada comunidade ou tribo, nação, por exemplo) serve para ritualizar o ainda em processo de criação de ritualização e para cristalizar o que já existe, permitindo o deslumbre do iniciante ou do passageiro em seu ritual, que passa a ser celebrado diariamente, como nas Igrejas Católicas, através do Amor de Deus e de Jesus Cristo, através do evangelho e do Boa Nova, da Palavra de Deus. É uma forma de iniciar sua cosmogênese, trajetória da vida e dos heróis, e sua relação com Deus e Jesus Cristo e sua ressurreição, seus frutos e a Boa Nova, o evangelho e de ritualizar todos estes processos de acordo com a realidade de cada cultura, comunidade, tribo, região, etc., de modo que este modelo possa ser desenvolvido e aplicado em todas as regiões do mundo onde o ser humano ainda não conhece o evangelho e a Boa Nova, sem destruir suas características sócio-culturais, históricas, espirituais, regionais, escolares, trabalhistas e profissionais, familiares, de convivência e de vida afetiva, econômicas, políticas, organizacionais, esportivas, de mass mídias, de saúde, etc., pois elas estão guardadas em suas tradições que são e estão preservadas nos rituais e no mitos dos Livros Sagrados ou Livros de Amor de cada grupo, que dramatizam suas iniciações e passagens ciclicamente e progressivamente, dia a dia, mês a mês e ano a ano, a fim de perpetrarem suas tradições de forma ritualística em Casas de Culto ou Igrejas. Este modelo pode ser usado como complemento ao do Fazenda fazendo a Esperança onde o autor, Osny Mattanó Júnior, analisa a evolução do ser humano a partir dos macacos que semearam em seus caminhos longos e difíceis, cheios de adversidades que levaram a modificações morfológicas, comportamentais e fisiológicas que produziram entropia e neguentropia, ou organização e reorganização, e assim, os ritos e os mitos, a política e a religião e as ideias sobre a Fazenda fazendo a Esperança, uma comunidade que se forma e se mantêm se desenvolvendo a partir de suas naturezas e características morfológicas, fisiológicas e comportamentais, ou seja, de adaptação ao meio ambiente que passa a ser otimizado por instrumentos do ser vivo animal ou humano através da escalada e da trepada em árvores, da caminhada, dos saltos, da correria, da coleta, da plantio, do plantio e da coleta, da caça e da pesca, do fogo, da pedra, da lança, da flecha, do machadinho, da roda, do carro, da agricultura e das feiras, do comércio e das indústrias, da globalização, da economia e das suas alternativas, da saúde, etc.. Podemos fazer a roda girar e o giro fazer voar e o voar levar até o espaço e do espaço irmos até o desconhecido e surpreendente com o trabalho e a educação, com a cooperação, com a convivência e a paz. Nem extraterrestres conseguem conviver conosco com armas apontadas para eles, será que quando viajarmos pelo espaço as armas do espaço ficarão ou serão apontadas para nós e para a humanidade?
MATTANÓ
(09/05/2019)
Mattanó acredita que quem está usando a telepatia está usando ela para destruir provas, pois causa lavagem cerebral e tortura psicológica, estupro, violência, violação da intimidade e da privacidade, a pessoa se torna uma cobaia humana sem destino, adquire problemas mentais, físicos, psicomotores, neurológicos, sociais, educacionais, familiares, afetivos, sexuais e trabalhistas, e também contamina o inconsciente, o contexto e as regras, a gestalt que deixa de ser a original para se tornar uma gestalt telepática, a adaptação, a aprendizagem, o trabalho, o sexo e a sexualidade, o autoamor, os cuidados com os idosos e as crianças, a motivação, as habilidades, os interesses, a volição, o desejo, o comportamento, a existência e as essências, o estilo de vida, a institucionalização diante das instituições, a burocracia, os grupos sociais, a auto-realização, a auto-atualização, etc., todos estes eventos tornam-se telepáticos, sendo ou não a pessoa portadora do comportamento telepático ativamente ou passivamente, pois todos podemos ser telepaths ativos ou passivos!
MATTANÓ
(10/05/2019)
Mas quem submete, por exemplo, o presidente de um país como os EUA à exames telepáticos com um plano de aliená-lo a força porque ele é Santo segundo a Virgem Maria, e faz exames telepáticos sem descanso contra a sua vontade e em meio a muitas falsidades para aliená-lo e tirarem-no de circulação para que colocassem em prática um plano de 20 ou 30 anos de alienação e exclusão social a fim de aprisionar e denegrir a imagem e a liberdade de toda uma família porque ela assistiu TV e não foi socorrida em meio ao perigo, e parte das vítimas escolheram matar ou prender essas outras vítimas de minha família, porque nós somos seres humanos e há um Santo no nosso meio, e temos hormônios sexuais como o estrogênio e a progesterona que determina padrões sexuais de comportamento como em todo mundo e isso constrangeu a transmissão da televisão. Então fazer esse exame com base nisso colocaria esse examinador na mira da justiça! É como se quisessem deixar Mengueles (cientistas nazistas) defenderem seus trabalhos científicos com cobaias humanas que foram e são torturadas por esses Mengueles, isto pode?
Em 1989 também por causa disto na UEL, na Reitoria, uma funcionária da CAE me indicou passar shampoo Celsum Azul no rosto para tratar minhas acnes, eu cheguei em casa e queimei o meu rosto com o tratamento indicado pela funcionária da CAE/UEL, foi tudo na mesma época em que me torturaram com uma caixa grande cheia de pedras para eu carregar como uma mula ou burro, e ficarem me diminuindo e me humilhando constantemente na CEC com o P., e depois com o B. e os auxiliares administrativos que tentavam me estuprar no trabalho e eu tinha que lutar para escapar deles me debatendo e reclamando com medo e humilhado, pois ficavam passando a mão na minha barriga e tórax, mãos e braços, talvez pernas e costas, era um nojo desgraçado, eu queria a minha indenização e quebrar tudo, quando passei a trabalhar no Centrocópias da CAF/Reitoria eu pensava diariamente em riscar e cortar os cilindros das máquinas de Xerox, só não o fazia pois eram caros e eu achava que era eu quem teria que pagar por isso e eu ficava com mais medo, pois a todo momento o G. e as vezes o D. me perseguiam com conversas de tentativas de estupro onde eu seria o estuprado na UEL, no CLCH pelo B. ou no CCB pelo J.. Então eu perdi o autocontrole e comecei a surtar, a vomitar e a ter viroses, coisas que eu nunca tinha tido, apenas o mal-estar psicológico na formatura do 1º Grau quando o L.F. beijo a S., a menina que eu queria beijar e que já havia me dado um selinho roubado por ela mesma, então com as tentativas de estupro na UEL em 1989 e passei mal e furtei ou roubei papel, canetas e duas fitas k-7 e alguns livros (se é que estes foram realmente roubados, pois eu pedi para o Benedito da ARU e ele disse que davam pra todo mundo ou para um monte de gente, ou que podia pegar, pois davam e era para isso mesmo, eu li alguns desses livros na frente de todo mundo na UEL, talvez na CEC também, em 1991 deixei um com uma aluna do Curso de Ciências Sociais e em 1990 eu os levava no Centrocópias/CAF). Então eu voltei a passar mal-estar na CEC e na CAF/Centrocópias a partir de 1989 como na formatura do 1º Grau do Colégio São Paulo na chácara do Banco BANESPA onde houve ¨a traição¨ da S. e do meu melhor amigo, o L. F. (eu saí de lá muito ou completamente transtornado, saí com a cabeça rodando, fiquei assim umas 3 semanas e depois passou). Esse negócio de traição aconteceu de novo em 1992 no bar Valentino com o L.F. e o A.C. e a garota J.D.M. que mexeu comigo querendo me beijar, mas eu recusei, pois não beijo ninguém assim prá ¨ficar¨ e fui ao banheiro e quando voltei ela estava beijando o outro melhor amigo meu, o A.C., então eu saí de lá e fui andar em círculos por uma ou duas horas na rotatória do Zerão de madrugada, eles foram embora e depois voltaram para me buscar e foi aquele ¨deixa prá lᨠna minha mente!
Não é dever do Estado do Paraná defender seu patrimônio, dentre ele seus funcionários, como eu, Osny Mattanó Júnior, ocorreram e ocorrem crimes imperdoáveis devido a corrupção de muitos que têm o dever de proteger o patrimônio público, mas que de fato estavam tentando destruí-lo completamente através da UEL e do Estado do Paraná, seja trabalhando, estudando ou sendo cliente de seus serviços de extensão. CADEIA!!!! JUSTIÇA!!!!! Agredir funcionário público porque ele é Santo dá CADEIA!!!!! JUSTIÇA!!!!!!
MATTANÓ
(10/05/2019)
O ser humano sabe que existe o pensamento, mas ainda não sabe muito bem, o que ele é e como ele se comporta e se origina nas sinapses entre neurônios, como funciona sua bioquímica e como ela cria e/ou desencadeia o real, o imaginário e o simbólico, como cria e/ou desencadeia as pulsões de vida e de morte, as fases das pulsões da vida psicossexual, como o estímulo numa área do cérebro desencadeia um comportamento e como se processa essa informação neurológica nos níveis real, imaginário e simbólico, o pensamento é tão misterioso quanto o próprio cérebro, prova disto é a telepatia ativa e passiva, a criatividade, a cognição e a inteligência – o ser humano sabe que estes fenômenos existem, mas não sabe como e nem como funcionam de forma clara e esclarecedora, talvez as sinapses tenham mais informações do que as que dispomos, pois são as sinapses que fazem a comunicação ou o transporte da informação para a sua descarga, quem cria a comunicação e o transporte da informação antecedendo-as são os estímulos, os estímulos sofrem alterações devido as alterações do meio ambiente e pelas provocadas pelas respostas do organismo gerando consequências que se transformam em novo contexto e estatisticamente, probabilidade de estímulos, portanto devem ser as sinapses as responsáveis pelas grandes transformações do organismo que está em interação com o meio ambiente, modificando-o e reproduzindo-o. Mas, como julgar fenômenos ainda sem explicação científica?
MATTANÓ
(10/05/2019)
Mattanó especula que o princípio do prazer e o princípio da realidade operam segundo significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, simbologias, linguagens, topografias, relações sociais, gestalts, insights, uma elaboração e uma interpretação.
MATTANÓ
(10/05/2019)
Mattanó explica que elaborou e escreveu seus livros das Coleções Novas Teorias e Epistemologias Psicológicas utilizando recursos do seu computador como a cópia e a colagem de informações de sites da internet para otimizar a produção dos seus textos, mesmo sem citações, pois ele fez o que o ser humano faz em qualquer trabalho, ele pegou o recurso ou a matéria e a transformou numa outra matéria ou produto e mercadoria, assim o fez criando e transformando as ideias originais (o recurso ou a matéria, o texto) em novos textos como novos significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens, inconscientes, conscientes, relações sociais, elaborações, gestalts, insights, sonhos, desejos e desejos de dormir, pensamentos e conteúdos de véspera, história de vida, conteúdo manifesto e conteúdo latente, fantasias, chistes, conclusões e interpretações finais.
MATTANÓ
(11/05/2019)
(7) INDICAÇÃO DO INFANTILISMO DA SEXUALIDADE
Ao demonstrar as moções perversas enquanto formadoras de sintomas nas psiconeuroses, aumentamos extraordinariamente o número de seres humanos que poderiam ser considerados perversos. Não é só que os próprios neuróticos constituam uma classe muito numerosa, há também que levar em conta que séries descendentes e ininterruptas ligam a neurose, em todas as suas configurações, à saúde; por isso Moebius pôde dizer, com boas justificativas, que todos somos um pouco histéricos. Assim, a extraordinária difusão das perversões força-nos a supor que tampouco a predisposição às perversões é uma particularidade rara, mas deve, antes, fazer parte da constituição que passa por normal.
É discutível, como vimos, que as perversões remontem a condições inatas ou resultem, como supôs Binet quanto ao fetichismo (ver em [1]), de experiências ao acaso. Agora se nos oferece a conclusão de que há sem dúvida algo inato na base das perversões, mas esse algo é inato em todos os seres humanos, embora, enquanto disposição, possa variar de intensidade e ser acentuado pelas influências da vida. Trata-se, pois, das raízes inatas da pulsão sexual dadas pela constituição, as quais, numa série de casos (as perversões), convertem-se nas verdadeiras portadoras da atividade sexual (perversa), outras vezes passam por uma supressão (recalcamento) insuficiente, de tal sorte que podem atrair indiretamente para si, na qualidade de sintomas patológicos, parte da energia sexual, e que permitem, nos casos mais favoráveis situados entre os dois extremos, mediante uma restrição eficaz e outras elaborações, a origem da chamada vida sexual normal.
Mas devemos dizer ainda que essa suposta constituição que exibe os germes de todas as perversões só é demonstrável na criança, mesmo que nela todas as pulsões só possam emergir com intensidade moderada. Vislumbramos assim a fórmula de que os neuróticos preservaram o estado infantil de sua sexualidade ou foram retransportados para ele. Desse modo, nosso interesse volta-se para a vida sexual da criança, e procederemos ao estudo do jogo de influências que domina o processo de desenvolvimento da sexualidade infantil até seu desfecho na perversão, na neurose ou na vida sexual normal.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud escreve que constituição que exibe os germes de todas as perversões só é demonstrável na criança, mesmo que nela todas as pulsões só possam emergir com intensidade moderada. Os neuróticos preservaram o estado infantil de sua sexualidade ou foram retransportados para ele. Nosso interesse volta-se para a vida sexual da criança, e procederemos ao estudo do jogo de influências que domina o processo de desenvolvimento da sexualidade infantil até seu desfecho na perversão, na neurose ou na vida sexual normal.
Mattanó aponta que é com o amadurecimento e o desenvolvimento das crianças e da sua sexualidade infantil, da sua libido, comunhão e segurança infantis, que na vida sexual normal ocorre o desfecho dessa sexualidade, dessa libido, comunhão e segurança infantis, através do desfecho da perversão da libido, da comunhão e da segurança, na neurose e na vida sexual, de comunhão e de segurança normais.
MATTANÓ
(14/05/2019)
Mattanó aponta que é possível realizar a dessensibilização do nível simbólico e assim não ser mais controlado por ele, não havendo mais razões, literalidade e controle, mas, sim contexto. Deste modo, duas serpentes se esfregando não simbolizam dois falos, mas duas serpentes, e assim deixamos o princípio do prazer do nível simbólico para adquirir o princípio da realidade do nível real.
MATTANÓ
(16/05/2019)
Mattanó aponta que o condicionamento é capaz de evocar o conteúdo latente nos níveis real, imaginário e simbólico.
MATTANÓ
(16/05/2019)
A SEXUALIDADE INFANTIL
O DESCASO PARA COM O INFANTIL
Faz parte da opinião popular sobre a pulsão sexual que ela está ausente na infância e só desperta no período da vida designado da puberdade. Mas esse não é apenas um erro qualquer, e sim um equívoco de graves conseqüências, pois é o principal culpado de nossa ignorância de hoje sobre as condições básicas da vida sexual. Um estudo aprofundado das manifestações sexuais da infância provavelmente nos revelaria os traços essenciais da pulsão sexual, desvendaria sua evolução e nos permitiria ver como se compõe a partir de diversas fontes.
É digno de nota que os autores que se ocuparam do esclarecimento das propriedades e reações do indivíduo adulto tenham prestado muito mais atenção à fase pré-histórica representada pela vida dos antepassados - ou seja, atribuído uma influência muito maior à hereditariedade - do que à outra fase pré-histórica, àquela que se dá na existência individual da pessoa, a saber, a infância. É que, como se pode supor, a influência desse período da vida seria mais fácil de compreender e teria direito a ser considerada antes da influência da hereditariedade. É certo que na literatura sobre o assunto encontramos notas ocasionais acerca da atividade sexual precoce em crianças pequenas, sobre ereções, masturbação e até mesmo atividades semelhantes ao coito. Mas elas são sempre citadas apenas como processos excepcionais, curiosidades ou exemplos assustadores de depravação precoce. Nenhum autor, ao que eu saiba, reconheceu com clareza a normatividade da pulsão sexual na infância, e, nos escritos já numerosos sobre o desenvolvimento infantil, o capítulo sobre o “Desenvolvimento Sexual” costuma ser omitido.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud explica que nos escritos sobre o desenvolvimento infantil, o capítulo sobre o ¨Desenvolvimento Sexual¨ costuma ser omitido. A literatura omite ereções, masturbação e atividades semelhantes ao coito.
Mattanó aponta que até hoje em dia a literatura sobre o desenvolvimento infantil e o desenvolvimento sexual infantil costuma ser omitido e negligenciado, escondendo temas e omitindo comportamentos como ereções, masturbação, beijos, carícias, a ¨teoria da pulsão auditiva¨ e suas consequências bio-psico-sociais, escolares, espirituais e comunitárias como a lavagem cerebral e o estupro virtual, e atividades semelhantes ao coito.
MATTANÓ
(16/05/2019)
Mattanó pergunta ao leitor e ao pesquisador: será que existe a loucura? Ou o indivíduo louco é aquele que não consegue responder as necessidades do meio ambiente?! No meu caso, a minha loucura, é simplesmente não conseguir responder eficientemente ou comportamentalmente a uma necessidade urgente que antes da loucura era respondida normalmente, ou seja, a loucura implica numa extinção comportamental de alguma(s) resposta(s) à(s) necessidade(s) do meio ambiente associada à emissão de respostas encobertas desorganizadas e complexas de cunho inconsciente.
MATTANÓ
(16/05/2019)
Mattanó continua explicando que no que chamamos de loucura o que se extingue por obra da violência ou da insensibilidade as contingências, a inconsciência, pode ser novamente readquirido por meio de treino e de reforço, por meio de Avatares e de uma Psicologia que use o máximo do seu potencial técnico, levando o cérebro do indivíduo a um máximo de estimulação e de respostas, de consequências que por obra de um processo de Inteligências que se desenvolvem e são estimuladas para que o paciente participe do real e perceba o imaginário e o simbólico, de modo que ele dramatize sua vida e experiência de forma a se perceber e dessensibilizá-la, ou seja, percebendo que ele não é o estímulo, nem a resposta e nem a consequência, mas sim, o contexto. Deste modo vemos que o que chamamos de loucura depende do contexto.
MATTANÓ
(20/05/2019)
AMNÉSIA INFANTIL
A razão dessa estranha negligência pode ser buscada, em parte, nas considerações convencionais que os autores respeitam em conseqüência de sua própria criação, e em parte, num fenômeno psíquico que até agora escapou a qualquer explicação. Refiro-me à singular amnésia que, na maioria das pessoas (mas não em todas!), encobre os primeiros anos da infância, até os seis ou oito anos de idade. Até o momento, não nos ocorreu ficar surpresos ante o fato dessa amnésia, e no entanto, teríamos boas razões para isso. De fato, somos informados de que, durante esses anos, dos quais só preservamos na memória algumas lembranças incompreensíveis e fragmentadas, reagíamos com vivacidade frente às impressões, sabíamos expressar dor e alegria de maneira humana, mostrávamos amor, ciúme e outras paixões que então nos agitavam violentamente, e até formulávamos frases que eram registradas pelos adultos como uma boa prova de discernimento e de uma capacidade incipiente de julgamento. E de tudo isso, quando adultos, nada sabemos por nós mesmos. Por que terá nossa memória ficado tão para trás em relação a nossas outras atividades anímicas? Ora, temos razões para crer que em nenhuma outra época da vida a capacidade de recepção e reprodução é maior do que justamente nos anos da infância.
Por outro lado, devemos supor, ou podemos convencer-nos disso mediante a investigação psicológica de outrem, que as mesmas impressões por nós esquecidas deixaram, ainda assim, os mais profundos rastros em nossa vida anímica e se tornaram determinantes para todo o nosso desenvolvimento posterior. Não há como falar, portanto, em nenhum declínio real das impressões infantis, mas sim numa amnésia semelhante à que observamos nos neuróticos em relação às vivências posteriores, e cuja essência consiste num mero impedimento da consciência (recalcamento). Mas quais são as forças que efetuam esse recalcamento das impressões infantis? Quem solucionasse esse enigma teria também esclarecido a amnésia histérica.
Todavia, não queremos deixar de destacar que a existência da amnésia infantil fornece um novo ponto de comparação entre o estado anímico da criança e o dos psiconeuróticos. Já deparamos com outro desses pontos (ver em [1]) quando se impôs a nós a fórmula de que a sexualidade dos psiconeuróticos preserva o estado infantil ou é reconduzida a ele. E se a própria amnésia infantil também tiver de ser relacionada com as moções sexuais da infância?
Aliás, ligar a amnésia infantil à histérica é mais do que um mero jogo de palavras. A amnésia histérica, que está a serviço do recalcamento, só é explicável pela circunstância de que o indivíduo já possui um acervo de traços anêmicos que deixaram de estar à disposição da consciência e que agora, através de uma ligação associativa, apoderam-se daquilo sobre o que atuam as forças repulsoras do recalcamento. Pode-se dizer que sem a amnésia infantil não haveria amnésia histérica. [Cf. Freud, l950a, Carta 84, de 10 de março de 1898.]
Creio, pois, que a amnésia infantil, que converte a infância de cada um numa espécie de época pré-histórica e oculta dele os primórdios de sua própria vida sexual, carrega a culpa por não se dar valor ao período infantil no desenvolvimento da vida sexual. Um observador isolado não pode preencher as lacunas assim geradas em nosso conhecimento. Já em 1896 frisei a significação da infância para a origem de certos fenômenos importantes que dependem da vida sexual, e desde então nunca deixei de trazer para primeiro plano o fator infantil na sexualidade.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud escreve sobre a amnésia infantil como que sem a amnésia infantil não haveria amnésia histérica. A amnésia histérica, que está a serviço do recalcamento, só é explicável pela circunstância de que o indivíduo já possui um acervo de traços anêmicos que deixaram de estar à disposição da consciência e que agora, através de uma ligação associativa, apoderam-se daquilo sobre o que atuam as forças repulsoras do recalcamento. Creio, pois, que a amnésia infantil, que converte a infância de cada um numa espécie de época pré-histórica e oculta dele os primórdios de sua própria vida sexual, carrega a culpa por não se dar valor ao período infantil no desenvolvimento da vida sexual.
Mattanó aponta que a amnésia infantil depende do recalcamento e assim do período infantil do desenvolvimento sexual; sugere ainda, pois, que a amnésia infantil apodera-se do período infantil do desenvolvimento da comunhão e da segurança, pois estas forças se confundem com as forças repulsoras do recalcamento provocado pelo desenvolvimento sexual da libido. Assim carregamos a culpa não só pelo sexual e pela libido, mas também pela comunhão e pela fraternidade com a inveja e o ciúme, e pela segurança com a raiva, o medo e o ódio.
MATTANÓ
(20/05/2019)
Mattanó comenta que assim como existe uma resistência que impede ou dificulta a cura e a conscientização do problema, há outra resistência que impede ou dificulta a doença ou o transtorno e a problematização inconsciente do seu psicológico. A resistência que impede a cura ou a dificulta é fruto da Pulsão de Morte, e a resistência que impede ou dificulta a doença ou o transtorno e a problematização inconsciente é fruto da Pulsão de Vida. Há um equilíbrio entre as duas formas de resistência, concedendo variações de resistência ao organismo e a psique através da homeostase.
MATTANÓ
(20/05/2019)
Mattanó explica que talvez a psique não tenha tantas respostas prontas, pois são muitos os núcleos que desempenham função interpretativa do e no comportamento do organismo. Temos a Psicanálise, o Behaviorismo, a Gestalt, a Psicologia Social, a Humanista, a Psicologia da Personalidade, a Psicobiologia, a Sócio-interacionista, a Escolar, o Cognitivismo, a do Trabalho, a Institucional, a da Espécie, a Individual, a Fenomenologia, etc..
MATTANÓ
(20/05/2019)
Mattanó defende a paz e não a guerra e o que a arma a sustenta e a equilibra! Mattanó acredita que o porte de armas e o seu comércio como o de fuzis no Brasil desencadearão violência, medo, perigo não somente no Brasil, mas na América Latina, pois haverá tráfico de armas, e as polícias ao se depararem com indivíduos armados, mesmo com armas de brinquedo, normalmente reagem e atiram nesses indivíduos e muitos perdem suas vidas, por isso essa inflação de armas só vai aumentar a inflação da criminalidade e da violência no Brasil e na América Latina, pois não há como reconhecer o indivíduo que possui porte de arma de fogo e o indivíduo que não possui porte de arma de fogo numa situação de perigo e de emergência, de conflito e de combate, mas por outro lado, falar mal das autoridades também nada resolve pois isso não leva o país para frente, devemos ter em mente que seja qual for a lei falaríamos bem ou mal do político que fez a lei pois somos regidos e governados pela pulsão de vida e pela pulsão de morte, ou seja, pelo amor e pelo ódio, pela vida e pela morte, pela conservação e pela destruição e autodestruição, falamos bem e mal até mesmo de Deus e do Amor de Deus, da Mãe de Deus, do Paraíso, de Jesus Cristo pois passamos por um desenvolvimento para ser e agir assim com o nosso mundo objetal.
MATTANÓ
(21/05/2019)
SAIBA O QUE NÃO DIZER PARA UMA VÍTIMA DE ABUSO
Pode ser que você esteja tentando encontrar maneiras de ajudar uma amiga, um familiar ou uma pessoa próxima que passou por um caso de abuso. Muitas vezes, na intenção de ajudar, as pessoas acabam dizendo algo que não auxilia em nada.
A palestrante e youtuber Fabiola Melo, com o intuito de evitar que vítimas de abuso, assim como ela, sejam feridas com afirmações que mais machucam do que realmente apoiam, listou em seu novo livro, "A culpa não é sua", sete coisas que não devem ser ditas a uma vítima de abuso.
Então, fique atento para jamais dizer as frases abaixo para alguém que sofreu uma agressão sexual:
"Você tem que esquecer isso!"
Dizer a uma vítima de abuso que ela deveria simplesmente esquecer tudo de ruim que a faz sofrer só a deixará mais frustrada, porque esse é um conselho impossível de seguir.
O que uma vítima de abuso precisa é de cura, não de amnésia. Superar um problema não significa esquecer que ele aconteceu. Essa superação tem a ver com a vítima não se deixar travar pelo que aconteceu.
Mattanó aponta que sua Psicanálise Mitológica trabalha justamente o processo de resignificação do trauma gerado pelo abuso. O processo de resignificação ocorre através dos novos significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, intensidades, magnitudes, frequências, latências, amplitudes, linguagens, relações sociais, gestalts, insights, pensamentos e conteúdos de véspera, desejos e desejo de dormir, chistes, fantasias, conteúdos manifestos, conteúdos latentes, histórias de vida, conclusões e interpretações finais. Estes novos processos ajudam ao indivíduo a se perceber resignificado, porém a cura está na nova percepção do problema e não no seu esquecimento ou negação. Trata-se, pois, de uma adaptação comportamental às consequências do trauma gerado pelo abuso.
"As coisas velhas se passaram e tudo se fez novo"
Essa afirmação bíblica é linda e se aplica corretamente no que se refere à conversão de um cristão. Porém, ela não é válida, necessariamente, para um caso de abuso sexual.
Muitas vítimas, mesmo após receberem a cura, ainda precisarão lidar com os efeitos do dano ao qual foram expostas. Negar os fatos retarda o trabalho de recuperação.
Mattanó explica que o processo de resignificação através dos novos significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, intensidades, magnitudes, frequências, latências, amplitudes, linguagens, relações sociais, gestalts, insights, pensamentos e conteúdos de véspera, desejos e desejo de dormir, chistes, fantasias, conteúdos manifestos, conteúdos latentes, histórias de vida, conclusões e interpretações finais ajudam no processo de recuperação, pois o abusado aprende a lidar com seu trauma elaborando-o e trabalhando-o psicologicamente, sem ter que forçar seu comportamento a acreditar que nada aconteceu.
"Você tem que perdoar o seu abusador"
O perdão nunca deve ser imposto e cada pessoa tem o seu tempo. Sugerir a uma vítima de abuso que ela deve se apressar em perdoar o seu abusador ou sutilmente aconselhá-la a não denunciar o abuso é semelhante a abusar dela novamente.
A frase que uma vítima mais ouve de seu abusador é: "Não conte a ninguém!". Qualquer tentativa de silenciar uma vítima é também uma forma de replicar o abuso contra ela.
Mattanó acredita que o perdão vem com o tempo e não com o silenciamento que trata-se, pois, de outra forma de abuso, de outra réplica de abuso contra essa vítima, inclusive quando o abuso é cometido através dos mass mídias, de artistas e suas canções, filmes e novelas, de universidades e de empresas onde os trabalhadores se esforçam para abusar vítimas de abuso sexual que são usadas encobertamente para seus manipuladores abusarem a sociedade, crianças e mulheres, etc., são os manipuladores dos abusados (como Osny Mattanó Júnior) que cometem abusos sexuais e não esses abusados em suas infâncias e ao longo de suas vidas, por exemplo, no trabalho, eventos que jamais se esquecerá do que aconteceu, pois o inconsciente das pessoas que me atacam é voltado para ser de abusador sexual, seja porque é ingênuo ou porque é vítima e é injustiçado ou é mesmo, criminoso!
"A Bíblia diz para amarmos os nossos inimigos"
Se uma vítima não quer reatar o relacionamento com seu abusador, tendo em vista anos de abuso, de maneira alguma ela deve ser constrangida a conviver com o agressor se não apresentar condições de fazê-lo.
Algumas pessoas voltarão a reatar o relacionamento com seus agressores e outras jamais o farão. Usar argumentos bíblicos para forçar alguém a conviver com quem o feriu não é uma boa atitude.
Mattanó explica que conviver com indivíduos que cometeram abuso sexual é extremamente penoso e difícil, insuportável, uma tortura, você é obrigado a renunciar a todo o seu sofrimento que jamais se esgota diante do opressor, é uma tarefa árdua como a de um crucificado que tem que perdoar a humanidade. Quem crucifica alguém abusa-o para que ele o perdoe e assim mantenha esse estado de coisas horrendas. Querer crucificar a mim significa querer abusar e estar abusando sexualmente de bilhões de pessoas no mundo.
"Ainda bem que foi só isso"
Não é raro uma menina que sofreu abuso sexual ouvir comentários do tipo: "Ele tocou seu seio? Ainda bem que não tocou lá embaixo!"; "Ele tocou lá embaixo? Ainda bem que não a obrigou a tocá-lo também"; "Ele a obrigou a tocá-lo lá embaixo? Ainda bem que não houve relação sexual"; ou "Ele a forçou a ter relação sexual? Ainda bem que não foi alguém da sua família".
Não sei como esse tipo de afirmação pode fazer alguém se sentir melhor. Entenda que não existe lado pior ou melhor em um abuso. Ainda que para alguém que está de fora uma penetração genital seja muito pior do que carícias forçadas nos seios, para a vítima não é. Não se pode comparar a minha dor com a de outra pessoa e tentar estabelecer qual é a menor das duas.
Uma vítima de abuso não lida com a sua dor comparando-a com a dor de terceiros. Ela só sabe como é sentir a própria dor. Usar expressões como "menos mal", "ainda bem" ou "olhe pelo lado bom" definitivamente não ajuda em nada. A intenção pode ser a de amenizar a gravidade do abuso sofrido, mas, no final, não ameniza.
Mattanó explica que tentar amenizar a gravidade do abuso sofrido como pela telepatia sexual forçada onde a vítima acaba sofrendo estupros e abusos sexuais e se tornando transtornada, realmente não ajuda em nada, enganar a vítima é abusá-la ainda mais, é replicar o abuso e o estupro virtualmente constantemente, a dor dessa vítima não se compara com a curiosidade desses invasores e manipuladores telepáticos, por isso pensar que ¨ainda bem que foi só isso¨ torna-se um erro, pois nega-se todo o problema e o sofrimento gerado para a vítima, é como se passássemos uma borracha sobre sua vida e falássemos ¨agora você é isto: meio gente, meio apagada!¨
"Ele errou, mas não significa que é mau"
Muitas são as justificativas que alguns tentam encontrar para o agressor e seu crime, como: "Ele deve ter sofrido abuso na infância"; "Ele está passando por momentos que deixariam qualquer um fora de si"; "Ele estava atravessando uma crise no casamento e se sentia solitário"; "Ele já fez tantas coisas boas pelas pessoas, como você pode culpá-lo por uma única falha?" ou "Você supera logo, mas ele é importante na igreja e toda a família dele ficaria devastada". Chega de acobertar abusadores disfarçados de "boas pessoas" ou de "homens de Deus". Além de o abuso sexual infringir as leis civis, também fere as leis de Deus. Não é a vítima que precisa silenciar; é o abusador que precisa ser contido.
Mattanó explica que é o abusador quem precisa ser contido! Que no seu caso o abusador é quem quer crucificá-lo para manter o ódio e a raiva, a violência, o abuso e o estupro, a exploração sexual e moral, ou seja, quem quer matá-lo mantêm esses operantes, pois têm características de comportamento operante, já que são aprendidos, envolvem músculos do esqueleto, glândulas e operam no meio ambiente, para a telepatia operar no meio ambiente ela depende da aceitação, como em qualquer outro comportamento do indivíduo, para seu desempenho e realização comportamental, para sua transformação de comportamento encoberto em comportamento público ou manifesto, para sua conversão e entendimento, para sua decodificação e interpretação que gerará respostas e consequências, a telepatia é apenas um estímulo como qualquer outro do meio ambiente, o responsável pelo seu comportamento e pelas suas consequências é o próprio indivíduo. Por isso o abusador, o interpretador, aquele que responde ao estímulo telepático é quem deve ser contido, pois ele é o abusador e não a telepatia, pois existem milhares de estímulos semelhantes no meio ambiente, nos supermercados, nas lojas, nas livrarias, nas bibliotecas, nas bancas de revistas, nos programas de televisão, nos programas de rádio, nos filmes do cinema e da televisão, nas conversas entre amigos e em entrevistas e consultas médicas e psicológicas, nas universidades, no trabalho, nas escolas, nas salas de aula, nos estádios e nas arenas, nos banheiros, nos banheiros públicos, nos ônibus e nos aviões, nos trens, nos automóveis e nas motocicletas, nos trajes que vestimos, nos trajes íntimos, nos objetos de decoração, etc.. Não é o estímulo o problema, mas o que o ser humano faz com ele, o utiliza para abusar sexualmente as pessoas!
"Você precisa de uma oração forte o bastante"
O psiquiatra Dan Allender explica que curas rápidas nunca resolvem problemas profundos. Os danos causados pelo abuso não atingem apenas a área espiritual. Então não sugira que determinada pessoa não superou as consequências do abuso porque ainda não recebeu uma oração forte o bastante. Se os âmbitos emocional e psicológico da vítima foram abalados, eles também precisam de cuidados.
Mattanó explica que se o âmbito emocional e psicológico da vítima foram abalados, dificilmente uma oração forte o bastante o curará, pois a cura depende de um emocional e psicológico estruturados.
Mattanó acredita que para se estruturar o emocional e o psicológico o indivíduo pode e deve recorrer ao processo de resignificação que ocorre através dos novos significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, intensidades, magnitudes, frequências, latências, amplitudes, linguagens, relações sociais, gestalts, insights, pensamentos e conteúdos de véspera, desejos e desejo de dormir, chistes, fantasias, conteúdos manifestos, conteúdos latentes, histórias de vida, conclusões e interpretações finais.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 22 de maio de 2019.
MATTANÓ
(22/05/2019)
(1) O PERÍODO DE LATÊNCIA SEXUAL DA INFÂNCIA E SUAS RUPTURAS
As constatações extraordinariamente amiudadas de moções sexuais pretensamente excepcionais e anormativas na infância, bem como a revelação das lembranças infantis do neurótico, até então inconscientes, talvez permitam traçar o seguinte quadro das condutas sexuais da infância:
Parece certo que o recém-nascido traz consigo germes de moções sexuais que continuam a se desenvolver por algum tempo, mas depois sofrem uma supressão progressiva, a qual, por sua vez, pode ser rompida por avanços regulares do desenvolvimento sexual ou suspensa pelas peculiaridades individuais. Nada se sabe ao certo sobre a regularidade e a periodicidade desse curso oscilante de desenvolvimento. Parece, no entanto, que a vida sexual da criança costuma expressar-se numa forma acessível à observação por volta dos três ou quatro anos de idade.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud explica que o recém-nascido traz consigo germes de moções sexuais que continuam a se desenvolver por algum tempo, e que a vida sexual da criança costuma expressar-se numa forma acessível à observação por volta dos três ou quatro anos de idade.
Mattanó aponta que existem indícios de que as moções sexuais se manifestam já na vida intra-uterina quando o feto responde aos estímulos do meio ambiente, por exemplo, os sonoros, músicas. E continua após o parto ouvindo a si mesmo com seu choro, mas também ao meio ambiente e a sua mãe que o acolhe. Depois continua se desenvolvendo para a fase oral até atingir a fase anal, quando a criança costuma expressar-se numa forma acessível à observação, isto por volta dos três ou quatro anos de idade.
MATTANÓ
(22/05/2019)
AS INIBIÇÕES SEXUAIS
Durante esse período de latência total ou apenas parcial erigem-se as forças anímicas que, mais tarde, surgirão como entraves no caminho da pulsão sexual e estreitarão seu curso à maneira de diques (o asco, o sentimento de vergonha, as exigências dos ideais estéticos e morais). Nas crianças civilizadas, tem-se a impressão de que a construção desses diques é obra da educação, e certamente a educação tem muito a ver com isso. Na realidade, porém, esse desenvolvimento é organicamente condicionado e fixado pela hereditariedade, podendo produzir-se, no momento oportuno, sem nenhuma ajuda da educação. Esta fica inteiramente dentro do âmbito que lhe compete ao limitar-se a seguir o que foi organicamente prefixado e imprimi-lo de maneira um pouco mais polida e profunda.
O RELEITOR (MATTANÓ);
Freud mostra que durante o período de latência total ou parcial erigem-se forças anímicas que depois surgirão como pulsão sexual. Nas crianças surgirão diques por obra da educação, como o asco, a vergonha e as exigências dos ideais estéticos e morais, contudo esses diques podem surgir hereditariamente.
Mattanó aponta que no período de latência total ou parcial surgem forças anímicas que se estruturam para depois erigirem a pulsão sexual. Nas crianças surgem diques que desencadeiam asco, vergonha e exigências de ideais estéticos e morais, tanto pela educação quanto pela hereditariedade e assim, pela filogênese, pela ontogênese, pela cultura, pela espiritualidade, pela vida e pelo universo.
MATTANÓ
(22/05/2019)
Mattanó explica que o indivíduo é o organismo e nunca o estímulo, a resposta e a consequência, ou a análise funcional, pois estas características mudam de contexto para contexto, certificando que o organismo é o contexto!
Assim no Trânsito, o contexto, é o organismo em seu veículo, e esse contexto está em constante variação ou indeterminação, onde o reforço ocorre em intervalos variados, o que mantêm o comportamento do condutor numa regularidade e estabilidade justificada pelos seus próprios recursos ambientais, e quando há uma variável intermitente variável como a telepatia aumenta-se o controle, as razões e a literalidade do condutor através do seguimento das contingências ambientais, pois o organismo libera respostas de acedimento, de aumentamento e de rastreamento que justificam-se na constante variação do trânsito, fazendo do contexto o motivo para certificar-se de que ele não é o estímulo, a resposta e nem a consequência, mas o contexto, ou seja, ora comporta-se acedendo, ora aumentando, ora rastreando contingências que o façam se comportar de acordo com o contexto variável e indeterminado. Nenhum condutor ou piloto de automóveis sabe prever todo o seu trajeto e a sua trajetória, pois o trajeto e a trajetória estão sujeitas as variações do comportamento dos demais seres vivos e do meio ambiente, respondendo as leis da Física e do universo, o ser humano deve sempre se adaptar ao seu contexto momento a momento para superar as adversidades do seu caminho que é determinado por estímulos, respostas e consequências intermitentes e variadas.
O cérebro humano responde à telepatia comportamentalmente, fisiologicamente e morfologicamente. Comportamentalmente evocando comportamentos encobertos e manifestos nos organismos. Fisiologicamente alterando sua fisiologia, sua bioquímica corporal, por exemplo, através de transtornos mentais e outras doenças que derivam desses transtornos como a obesidade e o diabetes mielitus, a medicação também altera a fisiologia e a bioquímica cerebral. E morfologicamente apenas, segundo Mattanó, em sua forma clínico-laboratorial, em exames de mapeamento cerebral que dão resultados diferentes quanto à forma do funcionamento e da dominância cerebrais. Mattanó considera que devemos agregar o comportamental, fisiológico e morfológico ao organismo que se adapta ao meio ambiente e que continua sendo o contexto, e nunca o estímulo, a resposta e a consequência, ou seja, nunca será a análise funcional.
MATTANÓ
(22/05/2019)
Por Amor a Jesus Cristo e à Cruz Azul do Paraíso eu, Osny Mattanó Júnior, escrevo que uma Psicanálise para terroristas deveria considerar a despersonalização e a violência como centro modelador dos seus comportamentos, incluindo a lavagem cerebral e o extermínio, devemos considerar que os terroristas acedem, aumentam e rastreiam intermitantemente seus objetivos, o terror e o ódio, tentando promover uma promoção duradoura de seus atos; a Psicanálise para terroristas considera que devemos resignificar a psique e o comportamento dos terroristas para erradicar o terror no mundo, promovendo por meio de uma dessensibilização diante do S – R – C (estímulo – resposta – consequência) e passando a se resignificar a partir do contexto onde os significados e os sentidos promovem uma reeducação mental e psicológica no indivíduo, uma psicohigiene, que passa a vislumbrar novos significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, gestalts, insights, chistes, fantasias, sonhos, linguagem, conteúdo manifesto e conteúdo latente, história de vida, conclusão e interpretação final, a partir da análise e interpretação dos sonhos, da história de vida, dos chistes, das fantasias, dos pressupostos e dos subentendidos, da ¨pulsão auditiva¨ e da lavagem cerebral. A partir destes elementos reestrutura-se a personalidade do indivíduo que talvez guarde marcas que não se apaguem em sua mente e que se referem ao terror, mas que podem ser curadas e resignificadas. Esta Psicanálise que aborda agora os terroristas, busca a paz!
MATTANÓ
(22/05/2019)
Mattanó discute que aquilo que as Ciências não explicam e acontece com o organismo ou o nosso corpo humano é considerado um milagre. Com base nisto, penso que a evolução e a vida são milagres, pois as Ciências não explicam a evolução e a vida plenamente, por exemplo, a entropia e a neguentropia, organização e reorganização, a transformação do DNA em vida e em alterações evolutivas morfológicas, fisiológicas e comportamentais de forma tão exata e precisa ou mesmo fundamental a existência, a vida e a própria evolução, de modo que ela não se destrua e conviva com outras espécies e outras formas de vida, de forma que as estruturas de um organismo se associem umas com as outras de forma organizadora e reorganizadora sem se destruírem, pode ser justamente o fracasso nessa organização e reorganização que produz transtornos mentais e problemas orgânicos e físicos como o câncer e a morte do indivíduo. A evolução e a vida quando ela é formada com a fecundação do espermatozoide no óvulo torna-se um milagre para as Ciências, pois muito pouco se sabe a respeito disto e nada se sabe como foi criado o espermatozoide e o óvulo na história da evolução e da espécie humana, porque teríamos que nos reproduzir e porque teríamos que elaborar e produzir uma Sagrada Escritura e até mesmo outras formas de Sagradas Escrituras que remontam a outros povos e a outras culturas, e porque teríamos histórias de tentação demoníaca e traição na Criação iniciando os modos de relação social do ser humano no mundo e o que isto causaria bio-psico-socialmente, nosso DNA trabalha movido pela energia das suas células que trabalham transformando ADP + P em ATP nas mitocôndrias, no DNA mitocondrial e assim garantem a evolução e a vida em permanente processo de transformação através da divisão celular e do ¨crossing over¨ que é o responsável pela divisão celular através da meiose fazendo a separação dos cromossomos homólogos. O ¨crossing over¨ é o processo onde ocorre a troca de material genético entre cromossomos homólogos. Acontece durante a etapa reducional (prófase I) da divisão celular meiose. Aumenta a variabilidade genética. É a variabilidade genética quem permite e faz a evolução acontecer. A vida é um milagre!
MATTANÓ
(23/05/2019)
Mattanó denuncia a ONU e a OEA que ele foi admitido na UEL como trabalhador e estudante através de concursos públicos e através de vestibulares e que por meio destes se legitimou a prática da escolha livre como função, como comportamento legitimado e oportunizado mediante seja lá qual for a situação ou o evento naquela Instituição de Ensino Superior ou no Estado do Paraná que também legitimam este comportamento através de seus Estatutos e Regimentos Internos, jamais proibindo qualquer trabalhador ou estudante de fazer escolhas livres, mas pelo contrário ensinando, educando e incentivando-os a fazerem escolhas antes de se comportarem e tomarem decisões, seja lá quais forem, para que jamais fracassem como trabalhadores, estudantes e profissionais. E que hoje, e desde 1988 que a prática da escolha me é vigiada e controlada, ferindo meus direitos, deveres, obrigações e privilégios obtidos na legitimação de meus atos na UEL e no Estado do Paraná a partir de 1988, ou seja, que isso é uma violação de direitos, deveres, obrigações e privilégios!
MATTANÓ
(23/05/2019)
DESENCADEANTES DO HOMOSSEXUALISMO
O homossexualismo é pré-fálico, ou seja, não satisfez plenamente a fase fálica, fixando-se num período pré-histórico.
O homossexualismo é ditado por meio do reforço, da aprendizagem e das regras, do contexto e do condicionamento.
O homossexualismo é formado pela gestalt da percepção e pela aprendizagem.
O homossexualismo é determinado pelas relações sociais.
O homossexualismo é determinado pela escolarização.
O homossexualismo é determinado pela auto-realização.
O homossexualismo é determinado pela auto-atualização.
O homossexualismo é determinado pela cognição.
O homossexualismo é determinado pela adaptação comportamental, fisiológica e morfológica.
O homossexualismo é determinado pela existência e pelas essências.
O homossexualismo é determinado pela aprendizagem.
O homossexualismo é determinado pelo estilo de vida e pela superação da inferioridade.
O homossexualismo é determinado pelos ritos e tradições, pelas comunidades.
O homossexualismo é determinado pelo trabalho e pelas suas relações.
Contudo para lidar com a Educação e o homossexualismo devemos saber que não somos o estímulo, a resposta, a consequência, a análise funcional e nem o comportamento, mas o contexto e o organismo, desta forma somos não mais homossexuais ou heterossexuais, somos o contexto e o organismo. Também não somos os nossos símbolos, simbologias, desejos, sonhos, chistes, fantasias, etc, mas somos o contexto e o organismo, somos a Criação e o livro do Gênesis lido contextualmente, nunca lido literalmente, por controle ou dando razões, estamos a todo momento colocando e tirando elementos em nossa personalidade, em nosso organismo e em nosso contexto, eis o que somos: o contexto e o organismo!
Somos a Criação na medida em que tudo é posto e retirado Nela e através Dela! E somos o livro do Gênesis na medida em que Adão foi criado com o processo da Criação e Eva foi criada a partir da costela de Adão, então somos Adão, ou a Vida em sua origem e concepção e Eva, a Vida em reprodução, seja Adão ou Eva, somos entendidos a partir do contexto, pois a Criação vem antes e a Vida é posta na Criação em diferentes momentos, primeiro, até onde sabemos a Vida encontra-se no nosso planeta com sinais antigos de mais de 3,5 bilhões e 3,8 bilhões de anos em rochas e teve vários períodos como o período Jurássico com os dinossauros onde a Vida desfrutava de dinossauros e depois com o período Pré-histórico com o aparecimento dos seres humanos na Terra até o desenvolvimento da escrita, cerca de 3.500 anos a.C., deste modo somos a Criação onde tudo é posto e retirado, sinais de vida em rochas, dinossauros, seres humanos, e o livro do Gênesis é o contexto que varia de religião para religião e de época para época.
O livro do Gênesis aborda o contexto, ou seja, a escolha, o heterossexualismo ou o homossexualismo quando aumentamos e ampliamos sua narração estendendo-a para além de Adão e Eva, indo para seus filhos, irmãos e irmãs que povoariam o mundo no futuro, construindo a sociedade e o mundo, a civilização e a humanidade, e aborda a Criação quando se trata de um meio para que se faça a História e, portanto, a sociedade, o mundo, a civilização e a humanidade como elementos postos e retirados no decorrer dessa História através de suas questões, problemas e dramas como as guerras e conflitos, assassinatos, genocídios, holocaustos e até crucificações.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 28 de maio de 2019.
MATTANÓ
(28/05/2019)
DENÚNCIA DE MATTANÓ:
Mattanó aponta que o comportamento verbal só é reforçado por meio de outra pessoa, ou seja, de um ouvinte, de um decodificador que controla o comportamento verbal do falante, o codificador ou o emissor. Quando não há ouvinte o comportamento verbal permanece não-reforçado, ele permanece um feedfoward, um planejamento, uma expectativa, um comportamento autoclítico. Quando há telepatia com a presença de outra pessoa é esta quem reforça o comportamento telepático do emissor ou do falante telepático. E quando não há ouvinte a telepatia do falante torna-se autoclítica e sem reforço, um feedfoward, um planejamento, uma expectativa.
Mattanó aponta que o mando só é reforçado numa ocasião especial. O mando sem nenhum ouvinte presente terá a probabilidade baixa de reforço. O mando quando surge um ouvinte terá a probabilidade de reforço aumentada, bem como a de aparecimento da resposta. E se o ouvinte tirar objetos de desejo e mostrar para o ouvinte terá um maior aumento da probabilidade do reforço seguido do maior aumento da probabilidade da emissão da resposta. E se for com a telepatia e o ouvinte mostrar objetos de desejo do falante haverá uma enorme probabilidade do reforço ser seguido do aumento da probabilidade da emissão da resposta, comprovando que é o ouvinte quem controla o falante, mesmo que ele seja um telepata ou telepath.
Mattanó aponta que liberar uma resposta da condição controladora específica acaba sendo usualmente obtida de outra maneira sem termos que usar uma grande variedade de reforços, a resposta verbal adquire um arranjo com o reforço condicionado generalizado. Assim generalizamos respostas verbais em arranjos generalizados construindo significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, gestalts, insights, pensamentos e conteúdos de véspera, conteúdo manifesto, conteúdo latente, desejos e desejo de dormir, chistes, fantasias, histórias de vida, conclusões e interpretações finais.
Mattanó explica que um reforço condicionado generalizado comum é a ¨aprovação¨ com um gesto, inclinação da cabeça ou sorriso, geralmente não verbal. Este comportamento adquire propriedades que mediam a comunicação entre o falante e o ouvinte de forma condicionada e generalizada, transmitindo informação, uma mensagem, e criando símbolos, linguagens, comportamentos, significados, sentidos, conceitos, contextos, funcionalidades, topografias, gestalts, insights, histórias de vida, conclusões e interpretações finais.
Mattanó denuncia que foi a partir de experiências semelhantes a estas que ele percebeu a violência e a lavagem cerebral na UEL entre 1988 e 1999 e que possui a telepatia a partir de 1999 depois de se afastar da UEL e o tratarem como louco e insano, Mattanó pergunta: meus livros são insanos? Se eu nunca vivi esta realidade, qual realidade vivi? Nunca trabalhei na UEL? Na perícia judicial o perito disse que muito provavelmente tudo o que disse era falso, presume-se que ter trabalhado na UEL e ter estudado na UEL também!? Que minhas experiências na UEL nunca aconteceram mesmo com as polícias escrevendo e gravando meus pensamentos e conversas desde os anos 80! Há um plano para me enlouquecer com a K.G. da Biologia da UEL em fevereiro de 1995 que era ou ainda é filha de juiz, ou com o prazo longo demais dos meus processos e a decadência deles e a prescrição por falta de provas e de testemunhos, mas as polícias acompanhavam tudo e registrava, já ouvi que faziam relatórios diários para seus superiores e que há documentos secretos arquivados que comprovam tudo isto! Os veículos de comunicação me perseguiam para omitir e faltar para com a verdade nos noticiários? Os políticos administravam isto para mentirem para os Papas e para a Igreja Católica Apostólica Romana? Como que eu vou ser Santo sem uma história de vida real e de contato com Deus, com Jesus Cristo, com Nossa Senhora, com Santos e anjos, com outros Santos e outras Profecias e Segredos Marianos como os de Fátima e de Medjugorje, de contato com o Santo João Paulo II, com o Papa Emérito Bento XVI, com o Papa Francisco, com a Igreja Católica, vão dizer que as pessoas estão loucas e elas vão aceitar porque estão com inveja de mim ou porque estão loucas e pobres, estão dementes e doentes porque abusaram e exploraram todo mundo? A Santidade exige a Verdade! Jesus Cristo e Nossa Senhora exigem a Verdade! O Pai Celestial exige a Verdade! O Amor de Deus exige a Verdade!
MATTANÓ
(28/05/2019)
Mattanó aponta que a Física Quântica esclarece o mundo e suas relações através de três princípios: a compreensão, a funcionalidade e a praticidade do objeto que formam, desencadeiam, moldam e elaboram uma consciência advinda da compreensão, da compreensão da funcionalidade e da compreensão da praticidade desse objeto, que pode ser o inconsciente, o comportamento, as relações sociais, a gestalt, a aprendizagem, a percepção, a educação, a escolarização, a adaptação, a cultura, as contingências, o contexto, a auto-atualização, a auto-realização, as necessidades de um organismo, o estilo de vida, o trabalho, as instituições, os ritos e as comunidades, a psicohigiene, a luta pela superioridade ou contra a inferioridade, a existência e as essências, a cognição, as inteligências, a dessensibilização, etc..
A compreensão é justamente compreender e entender seus princípios e relações teóricas e intrínsecas que constroem e dão sustentabilidade a este conceito.
A funcionalidade é justamente fazer a análise funcional: S – R – C (estímulo – resposta – consequência) para se compreender o que desencadeia, a resposta e a consequência do objeto de estudo.
E a praticidade é justamente compreender a sua utilidade prática para o indivíduo e a sociedade em seu comportamento e mundo de relações com significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, gestalts, insights, sonhos, chistes, fantasias, desejos, conteúdos manifestos e conteúdos latentes, histórias de vida, conclusões e interpretações finais.
A consciência forma-se, molda-se, elabora-se naturalmente em decorrência deste processo da Física Quântica que visa, justamente, abraçar a natureza filosófica, psicológica e instrumental e trabalhadora do ser humano. A natureza filosófica com a compreensão do objeto. A natureza psicológica com a funcionalidade do objeto. E a natureza instrumental e trabalhadora do ser humano com a praticidade do objeto.
A consciência torna-se aqui a própria Física Quântica.
Mattanó acredita que podemos criar uma Física Quântica para o inconsciente, onde a compreensão do inconsciente seja sua natureza filosófica; onde a natureza psicológica e psicanalítica do inconsciente seja a funcionalidade do objeto; e onde a natureza instrumental e trabalhadora do inconsciente seja a praticidade do objeto. O objeto é o próprio inconsciente. E o resultado final torna-se a própria Física Quântica, ou seja, a própria consciência.
MATTANÓ
(30/05/2019)
FÍSICA QUÂNTICA E MATTANÓ (2019).
Mattanó aponta que a Física Quântica esclarece o mundo e suas relações através de três princípios: a compreensão, a funcionalidade e a praticidade do objeto que formam, desencadeiam, moldam e elaboram uma consciência advinda da compreensão, da compreensão da funcionalidade e da compreensão da praticidade desse objeto, que pode ser o inconsciente, o comportamento, as relações sociais, a gestalt, a aprendizagem, a percepção, a educação, a escolarização, a adaptação, a cultura, as contingências, o contexto, a auto-atualização, a auto-realização, as necessidades de um organismo, o estilo de vida, o trabalho, as instituições, os ritos e as comunidades, a psicohigiene, a luta pela superioridade ou contra a inferioridade, a existência e as essências, a cognição, as inteligências, a dessensibilização, etc..
A compreensão é justamente compreender e entender, perceber, assimilar e acomodar informações, princípios e relações teóricas e intrínsecas que constroem e dão sustentabilidade a este conceito.
A funcionalidade é justamente fazer a análise funcional: S – R – C (estímulo – resposta – consequência) para se compreender o que desencadeia, a resposta e a consequência do objeto de estudo.
E a praticidade é justamente compreender a sua utilidade prática para o indivíduo e a sociedade em seu comportamento e mundo de relações com significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, linguagens, relações sociais, gestalts, insights, sonhos, chistes, fantasias, desejos, conteúdos manifestos e conteúdos latentes, histórias de vida, conclusões e interpretações finais.
A consciência forma-se, molda-se, elabora-se naturalmente em decorrência deste processo da Física Quântica que visa, justamente, abraçar a natureza filosófica, psicológica e instrumental e trabalhadora do ser humano. A natureza filosófica com a compreensão do objeto. A natureza psicológica com a funcionalidade do objeto. E a natureza instrumental e trabalhadora do ser humano com a praticidade do objeto.
A consciência torna-se aqui a própria Física Quântica.
Mattanó acredita que podemos criar uma Física Quântica para o inconsciente, onde a compreensão do inconsciente seja sua natureza filosófica; onde a natureza psicológica e psicanalítica do inconsciente seja a funcionalidade do objeto; e onde a natureza instrumental e trabalhadora do inconsciente seja a praticidade do objeto. O objeto é o próprio inconsciente. E o resultado final torna-se a própria Física Quântica, ou seja, a própria consciência.
O comportamento tem sua natureza filosófica segundo a Física Quântica, tem sua natureza psicológica e assim sua funcionalidade, e tem sua natureza instrumental e trabalhadora segundo sua praticidade. O objeto é o próprio comportamento, e o resultado final é a própria Física Quântica, a própria consciência.
As relações sociais tem sua natureza filosófica como especulações, tem sua natureza psicológica como funcionalidade, e tem sua natureza instrumental e trabalhadora com sua praticidade. O objeto são as próprias relações sociais, o resultado deste processo é a Física Quântica, a consciência.
A gestalt inicia-se como compreensão e tem sua natureza filosófica como especulações, tem sua natureza psicológica como organização perceptiva, e tem sua natureza instrumental e trabalhadora com sua praticidade, com seu uso. O objeto é a própria gestalt, a forma, a configuração, e o resultado deste processo é a Física Quântica, a consciência.
A aprendizagem inicia-se como compreensão e tem sua natureza filosófica como especulações que levam a compreensão, tem sua natureza psicológica com a funcionalidade, e tem sua natureza instrumental e trabalhadora com sua praticidade, seu uso. O objeto é a própria aprendizagem, e o resultado é a Física Quântica com a consciência.
A percepção tem sua compreensão e sua natureza filosófica como especulações, tem sua natureza psicológica como funcionalidade, e tem sua natureza instrumental e trabalhadora com sua praticidade. O objeto é a própria percepção. E o resultado é a Física Quântica com a consciência.
A educação e a escolarização tem sua compreensão na sua natureza filosófica como especulações, tem sua natureza psicológica como funcionalidade, e tem sua natureza instrumental e trabalhadora com sua praticidade. O objeto é a própria educação e a escolarização. E o resultado é a Física Quântica com a consciência.
A adaptação tem sua compreensão na sua natureza filosófica como especulações, tem sua natureza psicológica como funcionalidade, e tem sua natureza instrumental e trabalhadora com sua praticidade. O objeto é a própria adaptação. E o resultado é a Física Quântica com a consciência.
A cultura tem sua compreensão na sua natureza filosófica como especulações, tem sua natureza psicológica como funcionalidade, e tem sua natureza instrumental e trabalhadora com sua praticidade. O objeto é a própria cultura. E o resultado é a Física Quântica com a consciência.
As contingências tem sua compreensão na sua natureza filosófica como especulações, tem sua natureza psicológica como funcionalidade, e tem sua natureza instrumental e trabalhadora com sua praticidade. O objeto é a própria contingência. E o resultado é a Física Quântica com a consciência.
O contexto tem sua compreensão na sua natureza filosófica como especulações, tem sua natureza psicológica como funcionalidade, e tem sua natureza instrumental e trabalhadora com sua praticidade. O objeto é o próprio contexto. E o resultado é a Física Quântica com a consciência.
A auto-atualização tem sua compreensão na sua natureza filosófica como especulações, tem sua natureza psicológica como funcionalidade, e tem sua natureza instrumental e trabalhadora com sua praticidade. O objeto é a própria auto-atualização. E o resultado é a Física Quântica com a consciência.
A auto-realização tem sua compreensão na sua natureza filosófica como especulações, tem sua natureza psicológica como funcionalidade, e tem sua natureza instrumental e trabalhadora com sua praticidade. O objeto é a própria auto-realização. E o resultado é a Física Quântica com a consciência.
As necessidades de um organismo tem sua compreensão na sua natureza filosófica como especulações, tem sua natureza psicológica como funcionalidade, e tem sua natureza instrumental e trabalhadora com sua praticidade. O objeto são as próprias necessidades do organismo. E o resultado é a Física Quântica com a consciência.
O estilo de vida tem sua compreensão na sua natureza filosófica como especulações, tem sua natureza psicológica como funcionalidade, e tem sua natureza instrumental e trabalhadora com sua praticidade. O objeto é o próprio estilo de vida. E o resultado é a Física Quântica com a consciência.
O trabalho tem sua compreensão na sua natureza filosófica como especulações, tem sua natureza psicológica como funcionalidade, e tem sua natureza instrumental e trabalhadora com sua praticidade. O objeto é o próprio trabalho. E o resultado é a Física Quântica com a consciência.
As instituições tem sua compreensão na sua natureza filosófica como especulações, tem sua natureza psicológica como funcionalidade, e tem sua natureza instrumental e trabalhadora com sua praticidade. O objeto é a própria instituição. E o resultado é a Física Quântica com a consciência.
Os ritos e as comunidades, a psicohigiene tem sua compreensão na sua natureza filosófica como especulações, tem sua natureza psicológica como funcionalidade, e tem sua natureza instrumental e trabalhadora com sua praticidade. O objeto são os próprios ritos e comunidades, a psicohigiene. E o resultado é a Física Quântica com a consciência.
A luta pela superioridade ou contra a inferioridade tem sua compreensão na sua natureza filosófica como especulações, tem sua natureza psicológica como funcionalidade, e tem sua natureza instrumental e trabalhadora com sua praticidade. O objeto é a própria luta pela superioridade ou contra a inferioridade. E o resultado é a Física Quântica com a consciência.
A existência e as essências tem sua compreensão na sua natureza filosófica como especulações, tem sua natureza psicológica como funcionalidade, e tem sua natureza instrumental e trabalhadora com sua praticidade. O objeto é a própria existência e as essências. E o resultado é a Física Quântica com a consciência.
A cognição tem sua compreensão na sua natureza filosófica como especulações, tem sua natureza psicológica como funcionalidade, e tem sua natureza instrumental e trabalhadora com sua praticidade. O objeto é a própria cognição. E o resultado é a Física Quântica com a consciência.
As inteligências tem sua compreensão na sua natureza filosófica como especulações, tem sua natureza psicológica como funcionalidade, e tem sua natureza instrumental e trabalhadora com sua praticidade. O objeto são as próprias inteligências. E o resultado é a Física Quântica com a consciência.
A dessensibilização tem sua compreensão na sua natureza filosófica como especulações, tem sua natureza psicológica como funcionalidade, e tem sua natureza instrumental e trabalhadora com sua praticidade. O objeto é a própria dessensibilização. E o resultado é a Física Quântica com a consciência.
Quando compreendemos estes três elementos da Física Quântica, compreensão, funcionalidade e praticidade, obtemos a consciência, seja qual for o objeto da Física Quântica.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 30 de maio de 2019.
MATTANÓ
(30/05/2019)
FORMAÇÃO REATIVA E SUBLIMAÇÃO
Com que meios se erigem essas construções tão importantes para a cultura e normalidade posteriores da pessoa? Provavelmente, às expensas das próprias moções sexuais infantis, cujo afluxo não cessa nem mesmo durante esse período de latência, mas cuja energia - na totalidade ou em sua maior parte - é desviada do uso sexual e voltada para outros fins. Os historiadores da cultura parecem unânimes em supor que, mediante esse desvio das forças pulsionais sexuais das metas sexuais e por sua orientação para novas metas, num processo que merece o nome de sublimação, adquirem-se poderosos componentes para todas as realizações culturais. Acrescentaríamos, portanto, que o mesmo processo entra em jogo no desenvolvimento de cada indivíduo, e situaríamos seu início no período de latência sexual da infância.
Também sobre o mecanismo desse processo de sublimação pode-se arriscar uma conjectura. As moções sexuais desses anos da infância seriam, por um lado, inutilizáveis, já que estão diferidas as funções reprodutoras - o que constitui o traço principal do período de latência - , e por outro, seriam perversas em si, ou seja, partiriam de zonas erógenas e se sustentariam em pulsões que, dada a direção do desenvolvimento do indivíduo, só poderiam provocar sensações desprazerosas. Por conseguinte, elas despertam forças anímicas contrárias (moções reativas) que, para uma supressão eficaz desse desprazer, erigem os diques psíquicos já mencionados: asco, vergonha e moral.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud nos explica que a formação reativa e a sublimação se constróem a partir da cultura e a da normalidade posteriores da pessoa? Acontece, pois a sublimação, um processo de desvio das forças pulsionais sexuais e por sua orientação para novas metas, adquirindo componentes para todas as realizações culturais. Este processo tem seu início no período de latência sexual da infância. As moções sexuais desses anos da infância seriam inutilizáveis e provocariam sensações desprazerosas, despertando forças anímicas contrárias (moções reativas) que, para a supressão eficaz desse desprazer, erigem diques psíquicos: asco, vergonha e moral.
Mattanó aponta que os diques psíquicos: asco, vergonha e moral erigem devido às contingências da filogênese, da ontogênese, da cultura, da espiritualidade, da vida e do universo. Isto, pois, o discernimento e a percepção ou a discriminação e o entendimento inicial dessas contingências se dá justamente nesse período de latência sexual da infância com a escolarização e a educação.
MATTANÓ
(04/06/2019)
Mattanó discerne que se ele fizesse experimentos psíquico-telepáticos em chimpanzés sendo que eles nunca apresentaram comportamento hostil, autodestrutivo, violento, hipersexual e vocal com produção de sons de alerta, medo, dor e pânico, e então com os experimentos eles começassem a se bater na face violentamente, a perseguir hostilmente seus companheiros, a ficarem autodestrutivos se agredindo, a ficarem hipersexuais e a vocalizar gritos e sons de alerta, medo, dor e pânico e eu, o experimentador, ignorasse a condição de sofrimento deles, gerado pelas minhas experiências e pela minha inabilidade, pela minha má conduta profissional e alguns deles se matassem, matassem uns aos outros e outros se suicidassem, o quê que a Polícia e a Justiça, o Ministério Público, e o mundo e a sociedade civil diria de mim e dos meus experimentos? Eu sou cobaia humana e minha família também o é desde 1981 ou 1984 e passamos por eventos semelhantes ao do exemplo acima, a sociedade deveria reavaliar sua prática quando nos acusa e persegue aumentando o nosso sofrimento e a violência da qual já somos vítimas desde os anos 80! Justiça!!!
MATTANÓ
(04/06/2019)
Mattanó denuncia que a telepatia e o seu uso podem desencadear convulsões, problemas psicomotores e de equilíbrio, dores no corpo, alucinações e delírios, e até cegueira. Osny Mattanó Júnior já ficou três vezes temporariamente cego e sua mãe L.A. da S. ficou uma vez temporariamente cega, estes casos aconteceram depois de 1999! Então Mattanó pergunta: Quantos casos de cegueira temporária ou permanente já aconteceram sem uma explicação sustentável, pois não obtivemos explicações seguras e nem respostas clínicas ou laboratoriais para os nossos casos! As convulsões não aparecem nos exames neurológicos! Os problemas psicomotores e de equilíbrio também não aparecem nos exames neurológicos! Justiça seja feita! Quem usa essa telepatia deve pagar pelos seus crimes e erros!
MATTANÓ
(04/06/2019)
Mattanó aponta, especulando, que o Sistema Nervoso Central é responsável pela consciência e pela organização perceptiva e inconsciente do indivíduo, e o Sistema Nervoso Autônomo é responsável pela organização e integração dos estímulos inconscientes do organismo levando-os até o SNC que os recebem, decodificam e interpretam, em cada uma das três camadas cerebrais, isto, nos serve de alerta para observarmos que telepatia em cobaias humanas torna-se um erro, já que interfere e atrapalha o SNC e o SNA, e assim a consciência e a inconsciência e integração desses estímulos pelo organismo do indivíduo que acaba sofrendo muito e perdendo a sua homeostase.
MATTANÓ
(06/06/2019)
A ADOLESCÊNCIA E SEUS PROBLEMAS
A adolescência é o momento e o período em que se desenvolve a independência. Habitualmente, os adolescentes exercem sua independência questionando as regras dos pais, o que às vezes os leva a quebrar regras, fugir dos padrões comportamentais. Pais e profissionais de saúde devem distinguir erros de julgamento ocasionais de um grau de mau comportamento que requer intervenção profissional. A gravidade e frequência das infrações são guias. Por exemplo, o uso excessivo e recorrente de álcool e o envolvimento em absentismo recorrente ou roubo são muito mais significativos do que episódios isolados das mesmas atividades. Outros sinais de alerta incluem deterioração no desempenho escolar e fugir de casa. Adolescentes que causam lesões graves ou usam armas em uma luta são particularmente preocupantes. São vários os casos de delinquência e de problemas no comportamento dos adolescentes, devemos estudá-los, questioná-los e saber manipulá-los a fim de melhorar a adaptação desses indivíduos.
Como os adolescentes são muito mais independentes e tem mobilidade muito maior do que eram quando crianças, eles normalmente estão fora do controle físico direto de adultos. Segundo estas contingências, o comportamento dos adolescentes é determinado pelo seu próprio código moral e comportamental. Os pais orientem em vez de controlar diretamente as ações de seus filhos. É menos provável que adolescentes que se sentem acolhidos e apoiados por seus pais se envolvam em comportamentos de risco, bem como aqueles cujos pais transmitem expectativas claras sobre o que esperam do comportamento deles e determinam limites consistentes e vigilância. Ou seja, pais presentes tornam e têm filhos adolescentes presentes.
O controle parental autoritativo é um estilo parental em que as crianças participam na definição das expectativas e regras familiares. Esse estilo parental, ao contrário da parentalidade severa ou permissiva, tem maior probabilidade de promover comportamentos maduros, pois o adolescente participa mais dos contextos, discrimina as contingências, seu organismo e o meio ambiente, valorizando-o e não aos estímulos, respostas, consequências, análises funcionais e comportamentos, segundo Mattanó.
Pais com autoridade normalmente usam um sistema de privilégios graduados, em que os adolescentes inicialmente recebem pequenas responsabilidades e liberdades (p. ex., cuidar de um animal de estimação, fazer as tarefas domésticas, escolher a roupa, decorar o quarto). Se os adolescentes lidam bem com essas responsabilidades ao longo de um período de tempo, mais privilégios são concedidos. Por outro lado, julgamento ruim ou falta de responsabilidade leva à perda de privilégios. Cada novo privilégio exige monitoramento atento por parte dos pais para garantir que os adolescentes cumprem com as regras acordadas. Ou seja, contratos produzem responsabilidade entre os adolescentes e seus pais.
Alguns pais e adolescentes brigam sobre quase tudo. Nessas situações, a questão central é realmente o controle. Os adolescentes querem se sentir no controle de suas vidas, e os pais querem que os adolescentes entendam que os pais ainda ditam as regras. Nessas situações, todos podem se beneficiar quando os pais escolhem as batalhas deles e focam seus esforços nas ações do adolescente (p. ex., frequentar a escola e cumprir com as responsabilidades domésticas), em vez em suas expressões (p. ex., roupas, penteado e entretenimento preferido). Assim assumir e acordar responsabilidades leva a novas situações e a novos comportamentos entre adolescentes e seus pais.
Adolescentes cujo comportamento é perigoso ou inaceitável apesar dos melhores esforços de seus pais podem precisar de intervenção profissional. O uso abusivo de substâncias ( Uso abusivo de drogas e substâncias por adolescentes) é um gatilho comum dos problemas comportamentais, e transtornos pelo uso de substâncias requerem tratamento específico. Problemas comportamentais também podem ser um sintoma de transtornos de aprendizagem, depressão ou outros distúrbios de saúde mental. Esses transtornos tipicamente exigem tratamento com fármacos, bem como aconselhamento. Se os pais não são capazes de limitar o comportamento perigoso do filho, eles podem solicitar ajuda do sistema judicial e um oficial de condicional pode ser atribuídos para que possa ajudar a impor regras razoáveis em casa. Ou seja, quando os limites não são respeitados no limite social e familiar os pais devem recorrer aos limites impostos pela Justiça, pelo sistema judicial, para o próprio bem do adolescente.
Violência
Crianças, ocasionalmente, se envolvem em confronto físico e bullying ( Violência em crianças e adolescentes : Bullying). Durante a adolescência, a frequência e gravidade das interações violentas podem aumentar. Embora episódios de violência na escola sejam muito divulgados, é muito mais provável que os adolescentes se envolvam em episódios violentos (ou mais frequentemente a ameaça de violência) em casa e fora da escola. Muitos fatores contribuem para o maior risco de violência em adolescentes, incluindo
Há poucas evidências sugerindo uma relação entre a violência e defeitos genéticos ou anomalias cromossômicas.
A participação em gangues foi associada a comportamento violento. Gangues de jovens são associações autoformadas por três ou mais membros, geralmente entre 13 e 24 anos. Gangues costumam adotar um nome e símbolos de identificação, como um estilo particular de vestuário, uso de certos sinais de mão ou grafite. Algumas gangues exigem que os membros desempenhem atos de violência para serem aceitos. Encontramos aqui formações de endogrupos que agem contra exogrupos, ou seja, grupos de dentro que agem contra grupos de fora.
O aumento da violência das gangues de jovens foi atribuído, pelo menos em parte, ao envolvimento com gangues na distribuição e uso de drogas, especialmente metanfetaminas e heroína. Armas de fogo e outras armas são características frequentes da violência das gangues. Outro problema entre os adolescentes é o tráfico de informação e de dados roubados pelo difícil controle da lavagem cerebral oriunda da telepatia e sua violência que causa também violência sexual e moral.
A prevenção da violência começa na primeira infância com disciplina sem violência. Limitar a exposição à violência por meio da mídia e video games também pode ajudar porque foi demonstrado que a exposição a essas imagens violentas dessensibiliza as crianças à violência e faz com que elas aceitem a violência como parte de suas vidas. Crianças em idade escolar devem ter acesso a um ambiente escolar seguro. Crianças maiores e adolescentes não devem ter acesso não supervisionado a armas de fogo e devem aprender a evitar situações de alto risco (p. ex., locais ou ambientes onde outros possuem armas ou são usuários de álcool ou drogas) e usar estratégias para neutralizar situações tensas. Da mesma forma podemos evitar a violência oriunda da telepatia e da lavagem cerebral através da dessensibilização, aponta Mattanó.
Todas as vítimas de violência de gangues devem ser incentivadas a conversar com os pais, professores e mesmo médicos sobre os problemas que estão enfrentando. Devem ser incentivados, os adolescentes a denunciar a violência que estão sofrendo e estão submetidos, inclusive a didática e política das secretarias de educação que não adotam medidas preventivas e de denuncia fazendo um mapa da violência, da lavagem cerebral, da tortura, do estupro, do abuso sexual, da pedofilia, do roubo de dados pessoais e do curandeirismo e charlatanismo no Brasil!
MATTANÓ
(06/06/2019)
CASAS DE SAÚDE DE CURTA E LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS (2019).
As Casas de Saúde de Curta e Longa Permanência para Idosos de que Mattanó propõe baseiam-se no modelo canadense, americano e europeu que foi copiado pelo estado de São Paulo onde fundam-se ¨Casas de curta e longa permanência para idosos¨, porém Mattanó ampliou o conceito elevando a estrutura para Centro de Saúde com laboratórios de exames clínicos e laboratoriais, hospitais geriátricos de saúde e de saúde mental, postos de saúde de atendimento urgencial (ou seja, mediados por tecnologias como o telefone, a internet, e as ambulâncias) que ficariam espalhados no meio do Campo de Convívio e Lazer que teria por finalidade o desenvolvimento de atividades lúdicas, físicas, artísticas, educativas, formativas e ocupacionais dos idosos mediante acompanhamento de técnicos especialistas, havendo ainda desenvolvimento e aproveitamento das necessidades espirituais e religiosas de cada idoso. A permanência do idoso qualifica seu grau de enfermidade e de carência, de necessidade. O idoso que se sentir desamparado ou tiver alguma carência ou necessidade especial, pode solicitar a companhia e a presença de um cuidador individual que pode ser um familiar, profissional de saúde ou profissional da Casa de Saúde de Curta e Longa Permanência para Idosos. Este cuidador tem o dever de orientar, cuidar, guardar, proteger, zelar, verificar, organizar, ajudar a tomar decisões, permanecer e salvaguardar a vida e o patrimônio do Idoso, sua vida e sua saúde, inclusive sua incolumidade e seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, pois o bem maior do Idoso é a 3ª Idade e suas relações com a generosidade e o egoísmo, donde vai se vivendo e se desenvolvendo a demência, a perda das faculdades mentais, cognitivas, físicas, sociais, emocionais, familiares, trabalhistas, intelectuais, afetivas, de aprendizagem e de adaptação. O papel do cuidador é proteger, o Idoso, por exemplo, da lavagem cerebral e das culturas de destruição em massa como a cultura da Teoria da Pulsão Auditiva de 1995 que foi roubada e usurpada ilegalmente contra a vontade de seu criador intelectual na UEL em 1995. Essa cultura não só fazia a lavagem cerebral como estuprava virtualmente o Idoso e o violentava moral, psicológica e sexualmente, fazia uma tortura, um curandeirismo e um charlatanismo. Devemos ter em mente que não somos o estímulo, nem a resposta, nem a consequência, nem a análise funcional, nem o comportamento, mas sim, o organismo e o contexto, que não devemos tentar controlar, fazer a literalidade ou dar razões, mas perceber o contexto e o organismo como sendo o indivíduo, ou seja, não somos a Pulsão Auditiva e nem o que pensamos, nem tampouco o que escutamos e desejamos nesse contexto, pois o desejo também é resposta ao estímulo, ao som que desencadeia chistes, não somos os chistes, respostas e consequências quando os interpretamos.
MATTANÓ
(07/06/2019)
Mattanó alerta que sua obra contribuiu para a construção de uma Psicanálise Mitológica Metodológica e uma outra Psicanálise Mitológica Radical, que tem por fundamentos, cada uma: sendo a primeira construída a partir de um método e uma metodologia, de um conjunto de princípios e de fundamentos teóricos e práticos de uma solidez inconfundível, de imensa conjectura que se organiza a partir de significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, linguagens, topografias, relações sociais, gestalts, insights, desejos, chistes, fantasias, sonhos, conteúdos manifestos e conteúdos latentes, histórias de vidas, conclusões e interpretações finais, sendo atribuída a esta modalidade a Psicanálise Mitológica, e a segunda construída a partir de uma revolução, de uma radicalidade, de um modo de organização teórico e prático que sejam radicais, isto só é possível com a aquisição teórica e prática dos conceitos a respeito da não determinação do organismo e do contexto a partir do estímulo, da resposta, da consequência, da análise funcional, do comportamento, do desejo, dos chistes, das fantasias e dos sonhos, nem mesmo mais sendo controlado e organizado por razões, literalidades e controles, mas pelo organismo e pelo contexto.
MATTANÓ
(12/06/2019)
Mattanó denuncia que não existem cursos técnicos no Brasil e no mundo sobre a técnica telepática utilizada em mim e em minha família desde os anos 80, não existem livros nem apostilas, não existem cadáveres com estruturas responsáveis pela telepatia para serem manipulados pelos estudantes, não existem lâminas com células tipicamente especializadas para este fim telepático, não existe DNA que comprove a telepatia, ou seja, não há cursos de Medicina, Psiquiatria, Psicologia, Psicanálise, Biomedicina, etc., que ensinem como manipular com ética e respeito os indivíduos que detenham recursos telepáticos suspeitos, mesmo que nunca comprovados, mesmo que supostamente determinados por fatores sobrenaturais, espirituais e extraterrestres. Muito provavelmente depois da morte do indivíduo reclamante, Osny Mattanó Júnior, o que prevalecerá será sua história sobrenatural e espiritual de Santidade, pois hoje, já em nosso tempo ele já é Santo, segundo a Igreja Católica Apostólica Romana, pois depois da morte prevalecem as contingências espirituais sobre as demais. Portanto, ninguém pode sair por aí me usando como um equipamento de socorro ou de vigia, ou mesmo de castração, pois quem o faz não sabe o que está fazendo! Ou seja, está me usando de cobaia humana para seus fins e desejos ilícitos! Justiça seja feita!
MATTANÓ
(12/06/2019)
Mattanó especula que para reduzir os índices de violência e de assassinato no trânsito através de motociclistas e caronas que detêm ampla liberdade para exercerem atividades de roubo e violência como assassinato e até sequestro, deveriam as autoridades brasileiras legitimarem as motocicletas apenas para as polícias e entregadores de mercadorias (para trabalho) com o uso de capacete e de colete que o identifiquem, de modo que terceiros jamais usem as motocicletas, pois podem ser punidos com multa e privação de liberdade, diminuindo, assim drasticamente os índices de violência e de assassinato com o uso de motocicletas no Brasil, repercutindo no quadro geral da violência no Brasil e na América Latina. Penso que até o uso das bicicletas deveriam ser monitorados com algum tipo de colete ou capacete típico para quem trabalha, para quem passeia, para quem pratica esporte, para quem se locomove e se desloca de um local para outro local, para autoridades e polícias, para menores de idade, para idosos, para determinados tipos de trabalhadores, como da saúde, bombeiros, policiais, estudantes, religiosos, crianças, etc..
MATTANÓ
(12/06/2019)
RUPTURAS DO PERÍODO DE LATÊNCIA
Sem nos iludirmos quanto à natureza hipotética e quanto à clareza insuficiente de nossos conhecimentos acerca dos processos do período infantil de latência ou adiamento, voltemos à realidade para indicar que esse emprego da sexualidade infantil representa um ideal educativo do qual o desenvolvimento de cada um quase sempre se afasta em algum ponto, amiúde em grau considerável. Vez por outra irrompe um fragmento de manifestação sexual que se furtou à sublimação, ou preserva-se alguma atividade sexual ao longo de todo o período de latência, até a irrupção acentuada da pulsão sexual na puberdade. Na medida em que prestam alguma atenção à sexualidade infantil, os educadores portam-se como se compartilhassem nossas opiniões sobre a construção das forças defensivas morais à custa da sexualidade, e como se soubessem que a atividade sexual torna a criança ineducável, pois perseguem como “vícios” todas as suas manifestações sexuais, mesmo que não possam fazer muita coisa contra elas. Nós, porém, temos todos os motivos para voltar nosso interesse para esses fenômenos temidos pela educação, pois deles esperamos o esclarecimento da configuração originária da pulsão sexual.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud aponta que a criança é ineducável devido aos vícios das suas manifestações sexuais, por isso apresenta o período de latência, um período onde se desenvolvem as forças defensivas morais à custa da sexualidade, que se torna acentuada na puberdade.
Mattanó aponta que a criança é ineducável devido aos vícios das suas manifestações sexuais, por isso apresenta o período de latência onde as forças defensivas acentuam-se à custa da sexualidade até a puberdade, contudo a criança torna-se educável também pelos vícios das manifestações da comunhão e da segurança, no período de latência onde se acentua até se desenvolver plenamente com a puberdade; comunhão e segurança tornam a criança educável e a inserem no ambiente escolar e religioso onde aprenderá as respectivas lições.
MATTANÓ
(17/06/2019)
Como diferenciar Transtorno de Aprendizagem de Dificuldade de Aprendizagem?
Muitas pessoas possuem dúvidas no tocante a diferenciação entre dois tópicos que costumam se confundir:
1 – Transtorno de Aprendizagem;
2 – Dificuldade de Aprendizagem.
Talvez esta seja também sua dúvida aí do outro lado, não é verdade? Que tal então aprendermos a diferenciar estes conceitos que prescrevem duas situações distintas?
Aprendizagem envolve muitas variáveis
Antes de falarmos sobre Transtorno e Dificuldade de Aprendizagem, é preciso levar em conta que a aprendizagem envolve muitas variáveis e aspectos, como questões sociais, biológicas, cognitivas, entre outras.
Diagnosticando a Dificuldade de Aprendizagem
O primeiro viés a se levar em conta no que tange a Dificuldade de Aprendizagem é a importância da multidisciplinaridade integrada. Ou seja, quando nos referimos à Dificuldade de Aprendizagem, estamos falando sobre um ser que possui uma maneira diferente de aprender.
Se trata de um obstáculo, uma barreira, um sintoma, que pode ser de origem tanto cultural quanto cognitiva ou até mesmo emocional. É essencial que o diagnóstico seja feito o quanto antes, uma vez que há consequências em longo prazo.
É interessante frisarmos que a maior parte destes problemas de Dificuldade de Aprendizagem podem ser resolvidos no ambiente escolar, haja vista que se tratam, de questões psicopedagógicas.
Diagnosticando o Distúrbio de Aprendizagem
Nas palavras do Dr Vitor da Fonseca, o Distúrbio de Aprendizagem está ligado a “um grupo de dificuldades pontuais e específicas, caracterizadas pela presença de uma disfunção neurológica”.
Neste caso, estamos lidando com uma questão de neurônios, de conexão. O cérebro nestes casos funciona de forma diferente, pois, mesmo sem apresentar desfavorecimento físico, social ou emocional, os portadores do distúrbio de aprendizagem demonstram dificuldade em adquirir o conhecimento da teoria de determinadas matérias.
Isso não significa que ela seja incapaz, uma vez que este quadro é reversível, necessitando para isso métodos diferenciados de ensino adequados à singularidade de cada caso.
O começo da vida escolar é um período de desafios para a criança, pois além de iniciar uma rotina que vise ao seu desenvolvimento pedagógico, ela também precisa passar por uma fase de adaptação com os coleguinhas, com os educadores e, também, com exercícios que a auxiliarão dali em diante como estudante.
O aprendizado de um aluno não deve ser visto como algo pronto e genérico, pois cada criança tem o seu tempo de aprendizagem. Uns aprendem rapidamente, outros demoram um pouco mais. No entanto, pode haver casos de uma criança que leva muito mais tempo para aprender determinadas coisas. É importante lembrar sempre que existe uma diferença muito grande entre distúrbio de aprendizagem e dificuldade de aprendizagem.
Trataremos aqui sobre o primeiro item, que se refere aos distúrbios. Você já ouviu falar em discalculia, disgrafia, hiperatividade e déficit de atenção? Nos últimos anos, a sociedade tem debatido mais a respeito desses quadros junto de especialistas, mas é comum que ainda haja dúvida acerca dos distúrbios.
Para se ter uma noção, estima-se que o número de alunos infantis que apresentem distúrbios de aprendizagem passe dos 40%. O caso, então, requer muita atenção de pais, responsáveis e profissionais que lidam com a criança. A melhor maneira de oferecer a ela um tratamento eficaz e que melhore consideravelmente a situação do aluno é através da informação. Veja, portanto, uma descrição dos principais distúrbios de aprendizagem.
A discalculia é quando a criança tem dificuldade de aprender tudo que esteja direta ou indiretamente ligado a questões que envolvem números, como probleminhas, aplicações e conceitos matemáticos.
A disgrafia ocorre quando o aluno apresenta dificuldade na elaboração da linguagem escrita. A criança pode encontrar dificuldades para desenvolver suas habilidades na área mencionada e que, em muitos casos, pode vir acompanhada de uma dislexia.
Muito falada na sociedade e, na mesma intensidade, levada a equívocos por parte do senso comum, a hiperatividade é marcada pela falta de atenção. A criança hiperativa não consegue prender a atenção em tudo e também quer realizar várias tarefas ao mesmo tempo. O hiperativo é muito agitado e não consegue ficar parado.
Esse déficit é caracterizado pela falta de atenção, mas não é algo voluntário. Lembre-se que isso também é um distúrbio de aprendizagem. Nesse caso, a criança não consegue fixar sua atenção ao que está sendo ensinado.
Para todos esses casos há tratamentos adequados que têm por objetivo desenvolver a habilidade de aprendizagem da criança e minimizar de forma considerável o distúrbio que a impossibilita, momentaneamente, de ter uma fruição de conteúdos de forma eficiente.
É importante lembrar que o acompanhamento só deve ser feito com profissionais capacitados para lidar com o caso.
Vale reiterar que o distúrbio de aprendizagem deve ser acompanhado também pelos pais, em reuniões escolares. Converse com os professores para saber do rendimento da criança.
É normal que qualquer aluno tire uma nota baixa, mas a continuidade dessa situação pode mostrar algo que precisa ser analisado de forma mais minuciosa, como o distúrbio de aprendizagem. Somente um especialista pode fornecer o diagnóstico. Por isso o Psicanalista deve saber atuar juntamente com o Psicólogo Escolar, no sentido de compreender o que é problema de aprendizagem e o que são distúrbios de aprendizagem para que um não prejudique o trabalho do outro em sua especialidade ou área de atuação, e assim a criança seja bem atendida e bem orientada em suas necessidades, problemas e distúrbios de aprendizagem.
MATTANÓ
(18/06/2019)
Mattanó pergunta e denuncia se existe algum tipo de autoridade e de polícia no Brasil e no mundo que tenha o poder de fazer exames em crianças e seus familiares por 38 anos com o intuito de prendê-los em presídios e de produzir provas contra eles, mesmo que esses exames sejam para a cura ou a manutenção do bem-estar dessas famílias? No meu caso e da minha família não existe bem-estar desde os anos 80 e nunca aceitamos estes exames e procedimentos para a nossa cura ou manutenção de nosso bem-estar orgânico ou psicológico! Eu corro perigo de morrer assassinado todos os dias desde os anos 80 e minha família também por causa destes exames e procedimentos para a nossa cura ou manutenção de nosso bem-estar! A questão é: alguém pode fazer este tipo de coisa e ficar impune só porque somos católicos?
MATTANÓ
(18/06/2019)
HISTÓRIA DA PSICOLOGIA E DA PSICANÁLISE
“A psicologia possui um longo passado, mas uma história curta”, esta frase foi escrita pelo psicólogo, pioneiro na psicologia experimental, Herrmann Ebbinghaus. É interessante observar que dentro deste paradoxo existe uma concordância, pois a psicologia apenas surgiu como ciência em 1860 através do psicólogo alemão Wilhen Wundt, este o qual também liderou o movimento estruturalista, contudo muitos séculos antes vários pensadores, filósofos e teólogos já questionavam sobre a natureza humana. Nasceu aqui a Psicologia como ciência através de Wilhen Wundt.
A psicologia possui suas raízes no quarto e quinto século A.C. e foi através dos filósofos Sócrates, Platão e Aristóteles que iniciou-se os estudos profundos da mente. Sócrates contribuiu através dos seus pensamentos sobre a razão como essência humana. Platão deu um grande passo ao definir um lugar para a razão no corpo humano, sendo esta a cabeça. Aristóteles inovou ao afirmar que a alma e o corpo não podem ser separados, ou seja, a alma como principio ativo da vida. A psicologia tem suas raízes na filosofia e na fisiologia, com especulações de filósofos e estudos e experimentos de fisiologistas.
Após a contribuição de Wundt como fundador da psicologia cientifica, o mesmo iniciou o movimento Estruturalista que visava o estudo estrutural e funcional da consciência, dividindo-a em partes. Logo surgiram opositores, dentre estes o influente psicólogo norte-americano William James que liderou um novo movimento, o Funcionalismo que tinha como objetivo o estudo do funcionamento dos processos mentais para auxilio do ser humano. Neste mesmo período surge uma nova visão teórica, através do psicólogo Edward Thorndike, o Associacionismo que analisava os processos da aprendizagem por meio da associação de idéias.
Em 1912 nasce um novo movimento, o Behaviorismo difundido através das idéias do psicólogo norte-americano John B.Watson, que visava o estudo do comportamento através da observação e de métodos objetivos. O Behaviorismo alcançou grande desenvolvimento com B. F. Skinner. Enquanto o Behaviorismo crescia na América outro movimento aflorava na Alemanha, a Gestalt. A Gestalt ou psicologia da estrutura padrão, a forma, a configuração, interessava-se em compreender a percepção, o pensamento e a resolução de problemas. Este movimento também foi opositor ao Estruturalismo e ao Behaviorismo.
Paralelamente ao movimento da Gestalt, surge outro movimento na Europa que veio a ser um dos mais conhecidos e difundidos na história da psicologia, a Psicanálise. A Psicanálise foi criada pelo conhecido e importante médico neurologista Sigmund Freud, e busca compreender de forma cientifica diversos “processos misteriosos” como as fantasias, sonhos, esquecimentos, desejos, angústias e medos inconscientes. Freud revolucionou a Psicologia através dos seus estudos sobre os processos mentais (Inconsciência, consciência e Pré-consciência/Id, Ego e Superego). Os estudos de Freud foram muito contestados em sua época e ele utilizava para elaborar e construir suas teorias o uso da cocaína. De fato a história da Psicologia é cheia de eventos misteriosos e catastróficos como experimentos perigosos e infundados, incompreensíveis, não padronizados, que fogem as regras da Academia como vimos na Psicanálise de Freud e na história do tratamento de doentes, quando amarravam pacientes em cadeiras e faziam-nas girar e girar até que o paciente ficasse melhor, ou com sessões de afogamento, ou com sessões de extração e reintrodução de sangue, etc., estas técnicas denotam o caráter inovador e plástico da Psicologia, pois a mente e o comportamento são indeterminados quando falamos do começo ao término da história de vida de algum indivíduo, ou seja, não há previsibilidade ou determinação quanto as técnicas pois a mente e o comportamento estão em constante formação e em constante movimento, sofrendo alterações a todo momento, por isso Osny Mattanó Júnior utiliza e utilizou uma técnica não usual para a elaboração e construção de suas teorias e novas psicologias, com o auxílio de som alto para controle do estímulo verbal telepático, ou seja, para que haja atenção no trabalho e criatividade, bloqueando a ação do estímulo verbal telepático que pode ser descrito como conhecimento, pois este conhecimento sugere lavagem cerebral, estupro virtual e tortura e o som alto sugere uma mundo contingencial determinado e já conhecido, já testado anteriormente pelo falante, aliviando o sofrimento e permitindo a descarga de conhecimento sob contingências (som alto) conhecidas e não sob contingências autodestrutivas como a lavagem cerebral oriunda da telepatia, promovendo assim um condicionamento do comportamento verbal do falante e um maior autodomínio comportamental.
Ainda hoje todos estes movimentos sobrevivem através de vários psicólogos em todo mundo que seguem movimentos diversos. A psicologia cresce e muda a cada dia, mas suas raízes fundamentais continuam as mesmas, a alma, natureza humana ou mente, pois apesar de sofrer inovações e mudanças lembremos que a Psicologia é uma ciência nova, mas com um longo passado.
Mattanó explica ainda que faz muito poucas citações pois os textos que adquire na internet adquirem um outro significado, um outro sentido, um outro conceito, um outro contexto e uma outra funcionalidade, não seria muito inferir que adquirem uma outra simbologia, linguagem, topografia, relação social, gestalt, insight, desejo, conteúdo manifesto e conteúdo latente, chiste, fantasia, história de vida, conclusão e interpretação final, elaborando e refazendo o original, destruindo-o e reorganizando-o autocliticamente num sentido verbal textual.
MATTANÓ
(19/06/2019)
Mattanó continua sua explicação sobre seu método de elaboração e construção de suas epistemologias, Novas Teorias e Epistemologias Psicológicas, e as Obras de Sigmund Freud sob o enfoque de Mattanó e sua Psicanálise Mitológica, explicando que a telepatia é uma forma de conhecimento e de comportamento verbal que é justamente, conhecimento, e nada mais do que isto, as canções e o som alto também são conhecimento, portanto Mattanó elabora e constrói sua obra a partir do uso de conhecimento verbal (mesmo sendo parte dele, telepático), pois são epistemologias e teorias de que se tratam suas obras, ou seja, de conhecimento gerado a partir de mais conhecimento, desencadeado a partir de estímulos que desencadeiam respostas e consequências acerca do tema, do conhecimento e do seu desenvolvimento, segundo a análise funcional. Mattanó aponta ainda que ele faz uso da equivalência de estímulos para produzir saber e conhecimento, com o estímulo A emparelhado com o estímulo A (ou seja, canção com canção) constituindo a reflexibilidade, com o estímulo A (canção) emparelhado com o estímulo B (telepatia ou conhecimento) fazendo emergir o AB (ou seja, canção com telepatia ou conhecimento construindo a relação de simetria, e finalmente a relação de transitividade onde A (canção) é emparelhada com B (telepatia ou conhecimento), A (canção) é emparelhada com C (produção literária e científica) fazendo emergir a relação BC (telepatia ou conhecimento na produção literária e científica). Como se comprova há uma técnica científica na produção literária e científica de Osny Mattanó Júnior.
MATTANÓ
(21/06/2019)
Mattanó denuncia a OEA, a ONU, ao Ministério Público e as autoridades brasileiras e internacionais responsáveis pela guarda dele e de sua família que quem ou algo está interferindo no trabalho de guarda e proteção de suas testemunhas, pois cometem crimes os mass mídias e os responsáveis pela abertura da telepatia quando divulgam que Osny Mattanó Júnior possui a telepatia e é ele quem pratica-a, sendo que isto caracteriza crime de invasão da intimidade e da privacidade, de sigilo médico e psicológico, de segredo e de segredo de Estado, pois atribuem um comportamento que eu não possuo e que apareceu mediante manipulação e violência a partir de 1981, se manifestando a partir de 1999 com comentários dos jornalistas e apresentadores de televisão que com o andamento dos problemas começaram a expor que a telepatia era minha, mas eu fiz exames médicos e de laboratório, de DNA que nada revelaram de anormalidade, ou seja, que sou normal, que não tenho telepatia e mesmo assim continuaram me difamando para o PCC, para terroristas e para todo tipo de criminosos que há na face da Terra e hoje sou obrigado e viver fugindo com minha família e me escondendo, pois há criminosos tentando nos assassinarem diariamente, os artistas e os atletas, os jogadores de futebol do Brasil e do mundo que se envolveram incentivando o ódio contra mim e minha família deveriam ser julgados e condenados, pois espalhar para a população que alguém possui um comportamento tal que provoca problemas em suas vítimas é muito grave e imperdoável, seja ele a telepatia ou a esquizofrenia, por exemplo, é como espalhar pelo mundo que o fulano de tal tem AIDS e provocar a sua morte e a de sua família por causa de preconceito, ódio e discriminação, isto é crime e violência, deve ser julgado pelas autoridades competentes para que haja exemplo e restituição da paz social e da ordem nacional, do bem-estar bio-psico-social, para que haja Justiça e direitos, deveres, obrigações e privilégios, ou seja, cidadania para todos!
MATTANÓ
(23/06/2019)
Mattanó denuncia para a ONU, a OEA e o Ministério Público que problemas com o próprio corpo, com o próprio cérebro e a própria mente como no caso da telepatia, seja ela detectada ou não, é uma questão de saúde, de enfermidade e não de criminalidade do portador desse comportamento se ele jamais participou de qualquer evento ou organização para a instalação desse comportamento telepático em seu organismo, cérebro e mente, por isso JUSTIÇA para aqueles que me perseguem tentando me incriminar e a minha família alegando que sou criminoso ou manipulador de mentes e de resultados de jogos esportivos como os de futebol, pois não se trata disto, mas sim, de enfermidade e de má manipulação dessa enfermidade, de curandeirismo e de charlatanismo, de periclitação da vida e da saúde! CADEIA!!!!!
MATTANÓ
(23/06/2019)
Até Mattanó a análise e interpretação da lavagem cerebral e dos sonhos associados com a lavagem cerebral ou determinados pela lavagem cerebral não tinham interpretação e análise científica conclusiva, desta forma conteúdos conscientes e inconscientes de indivíduos submetidos a lavagem cerebral tornam-se alienados, mas a partir de Mattanó esse material pode ser estudado e analisado, interpretado, elaborado por um método psicanalítico mitológico, construindo um conhecimento novo e rico, elaborado e estruturado a respeito da mente, da psique e do comportamento.
MATTANÓ
(25/06/2019)
Mattanó especula que no Sistema Nervoso Central pode haver neurônios que se cansam mais facilmente do que outros, pelo seu uso contínuo ou raro, pelo seu grau de complexidade envolvido em associações neuronais e bioquímicas, e pode haver sinapses que tendem a produzir mais ou menos cansaço e fadiga do que outras, exemplo destes casos, são as sinapses e os neurônios envolvidos em atividades intelectuais e em atividades corriqueiras ou domésticas, a atividade e a sua manutenção é diferente de uma para a outra em função do seu desgaste e produção de cansaço e fadiga, podemos dormir e sonhar por 10 horas, 12 horas seguidas sem parar e sem nos alimentarmos, mas não podemos trabalhar ou praticar exercícios físicos e intelectuais por 10 horas ou 12 horas seguidas sem parar e sem nos alimentarmos, as sinapses e os neurônios são diferentes!
MATTANÓ
(25/06/2019)
Mattanó inova em seu trabalho sobre a Geração e Distribuição de Riquezas no Trabalho segundo suas epistemologias:
Afirma ele que hoje podemos inovar na geração e distribuição de riquezas no trabalho com a criação e manutenção de salários para familiares diretos dos seus empregados ou funcionários, assim os familiares também recebem um salário ¨x¨ pelo trabalho do empregado ou funcionário, proporcionalmente a sua atividade e a sua renda. Esta nova modalidade de salários capacita a família do empregado ou do funcionário a contribuir para a felicidade do mesmo na empresa e para a sua melhor produtividade e portanto melhor desempenho profissional na empresa evitando desvios e erros de conduta, elevando o nível sócio-econômico da família do mesmo e da sua comunidade, contribuindo para o desenvolvimento social e nacional, para a Economia.
MATTANÓ
(26/06/2019)
Mattanó denuncia a ONU, a OEA e ao Ministério Público que ele e sua família são vítimas de um crime semelhante ao do uso, no Brasil, do aplicativo deepfake para gerar imagens de mulheres nuas, mas agora para gerar imagens de estupro virtual onde Osny Mattanó Júnior e sua família estão vitimizados paralelamente com mulheres, crianças, adolescentes, idosos, homens e mulheres, trabalhadores e desempregados, autoridades ou cidadãos comuns, padres e freiras, o Papa, até mesmo a Virgem Maria a partir do uso da telepatia e do seu conhecimento gerado e adquirido que pode se enquadrar como extorsão, vingança ou estupro virtual, mas também como forma de lavagem cerebral, tortura, de violência, de charlatanismo e de curandeirismo, de periclitação da vida e da saúde, de tentativa de homicídio, de invasão da intimidade e da privacidade, de perturbação do sossego e da paz, da ordem pública e do trabalho, de roubo de dados pessoais e sigilosos, de segredos, de cárcere privado com a privação da liberdade, de tráfico e de terrorismo.
MATTANÓ
(28/06/2019)
Mattanó aponta que o ser humano se comporta de acordo com suas informações, ou seja, de acordo com as informações que recebe do meio ambiente, sejam elas sensoriais ou jornalísticas, as informações dos mass mídias, por exemplo, ajudam a elaborar e construir marcando o inconsciente e ao mapa cognitivo de cada indivíduo, o mapa cognitivo é composto de neurônios que respondem conforme são estimulados ou acionados por associações neuronais do próprio mapa cognitivo desencadeando respostas características que definem a personalidade de cada indivíduo com sua história de vida, todo ser humano se comporta mediante informações e cria e gera novas informações que desencadeiam uma rede de informações que se organiza socialmente, pois o comportamento verbal só se torna importante para o falante a partir do reforço do ouvinte, ou seja, a comunicação só se torna importante para o codificador a partir do feedback positivo do decodificador, e o insight depende do contexto, do organismo e das contingências mediadas na comunicação ou no comportamento verbal. A telepatia como conhecimento torna-se importante para o falante e para ou ouvinte pelo seu constrangimento que a reforça como extorsão, vingança, estupro virtual, lavagem cerebral, curandeirismo, charlatanismo, violência, abuso e exploração, periclitação da vida e da saúde, roubo de dados pessoais, sigilosos e de segredos, invasão da intimidade e da privacidade, perturbação do sossego, da paz e da ordem, tortura, tráfico e terrorismo.
MATTANÓ
(28/06/2019)
Mattanó relata para a ONU, para a OEA e para o Ministério Público que ele e sua família podem estar sendo vítimas de abuso de poder e de extorsão e até de vingança de autoridades e de autoridades policiais e do judiciário que incentivam a violação de leis fundamentais menores como dirigir embriagado ou alcoolizado, jogar em jogos ilícitos como o jogo do bicho, fazer racha, dirigir perigosamente, votar sem sigilo e sem o direito ao segredo absoluto de seu voto, com no mínimo indenizações pela violação de sua intimidade e privacidade na cabina de votação eleitoral por meio da telepatia e da lavagem cerebral, se alistar no serviço militar obrigatório sem o direito ao sigilo absoluto de seus exames e informações prestadas no alistamento militar obrigatório em função da telepatia e não ser indenizado pela sua violação de sua intimidade e privacidade, e de muitos outros concursos na UEL, inclusive Vestibulares na UEL onde nunca fui indenizado, então, autoridades facilitam alguns crimes para depois de alguns anos pedirem algo maior como um homicídio para se livrarem destes crimes e de muitos outros contra o Brasil e o mundo e contra a maior vítima que é a alvo desse homicídio por não ter o comportamento da telepatia e por ter adquirido-a por experiências científicas como cobaia humana ilícita e clandestina, o que torna o crime mais horrível e mais condenável, esta vítima se chama Osny Mattanó Júnior e exige Justiça! Pois estão tentando matar a mim e a minha família desde os anos 1981 oferecendo corrupção passiva, corrupção ativa em troca de homicídio e cadeia para minha família que será presa por crimes que a levarão a morte nas prisões por causa do tráfico de drogas e do terrorismo, ambos entraram no problema a partir de determinado momento para nos assassinarem e continuam tentando nos assassinarem, e o pior me enriqueceram me fazendo me tornar bilionário para aumentar a loucura e a violência contra mim e minha família, já assassinaram familiares meus por causa disso e eu não possuo centavo algum desse dinheiro! Enquanto isso ouve-se falar que há um milhão de ladrões na região de Londrina se associando e planejando me assaltar e invadir minha residência e que estão cavando um túnel debaixo de minha casa para chegar até o meu quarto, que existe gente do tráfico de drogas no aeroporto de Londrina controlando o tráfego aéreo ou a manutenção das aeronaves e até mesmo nos aeroportos de outras cidades porque eu sou bilionário, ah ah....Justiça!
MATTANÓ
(28/06/2019)
Mattanó aponta que nenhuma autoridade, polícia ou profissional da saúde pode usar meio ilícito para obter informação, seja ele, por exemplo, a telepatia, que causa danos a saúde física e mental da vítima e a sua vida social tornando-a uma espécie de ¨monstro¨ ou ¨monstruosidade¨ como fazem comigo e com minha família, meus irmãos e tios e tias, por exemplo. A telepatia é comparável ao uso de veneno e ao de drogas ilícitas para estimular a liberação do comportamento verbal e a declaração de eventos que normalmente seriam segredos e sigilosos, ou seja, para a liberação da verdade, autoridades não podem usá-las e nem a telepatia para fazer investigação policial nestes termos, pois o uso de liberadores da verdade é crime contra a vida e a saúde do(s) investigado(s). Existe um gás que estimula a liberação da verdade como existe também a telepatia que eu acredito, associada ou não a hipnose, estimula a liberação da verdade, estes produtos são geralmente usados em caso de espionagem, de conflito e de guerra, de muita violência. Se a verdade do ser humano fosse a busca da paz talvez justificar-se-á isto, mas dificilmente será, pois preferimos aprisionar, castigar e matar ao perdoar e acolher aquele que vive um problema, desejamos que os seres humanos sejam super-heróis, deuses, o próprio Deus, Santos, a Virgem Maria, Jesus Cristo e quando isto acontece destruímos nossos sonhos, pois a verdade é que temos um conflito entre a pulsão de vida e a pulsão de morte, assim como entre o Céu e a Terra ou entre o dia e a noite, entre o material e o imaterial. Em vista disto qualquer pessoa se torna um ¨monstro¨ ou faz ¨monstruosidades¨, inclusive Jesus Cristo segundo o enfoque atual ao qual estamos submetidos para interpretar sua vida e obra, ou seja, a de que Ele era um extraterrestre, pois tinha poderes sobrenaturais, telepatia, conversava com o Demônio, com o Pai e era diferente, pois hoje o Seu Amor, o Amor de Deus e de Maria, é comparado com extraterrestres pois também é diferente, tem telepatia (inexplicavelmente ou sobrenaturalmente, ou mesmo como cobaia humana), tem poderes sobrenaturais e faz milagres, conversa com Anjos, com o Demônio, com a Virgem Maria, com o Pai, com Jesus Cristo e com o Espírito Santo, com todos os Santos, com as almas e com extraterrestres, e já morreu ¨crucificado¨ e já ressuscitou, tendo em suas mãos, pés, peito e cabeça as cicatrizes das Chagas de Cristo, as Chagas de sua Crucificação.
MATTANÓ
(29/06/2019)
Mattanó denuncia que está sendo ameaçado e perseguido por pessoas e grupos de pessoas que cometem crimes de discriminação e de intolerância e ódio, contra a lei de inclusão na Educação e no Trabalho, pois ele mesmo, Osny Mattanó Júnior, para estudar e trabalhar deve ser incluído na Educação e no Trabalho pois é portador de doença incapacitante e de telepatia como vítima como cobaia humana ilícita desde criança, ele faz uso de suas habilidades cognitivas que estão preservadas desde criança ouvindo música alta, também desde criança, desde 1986 no 1º Grau no Colégio São Paulo, continuando no 2º Grau no Colégio Maxi e no 3º Grau na UEL onde foi aprovado em 3 vestibulares estudando ouvindo música alta e terminando licenciatura e bacharelado em Psicologia ouvindo música alta em casa quando estudava e fazia seus trabalhos acadêmicos desde 1993 até 1999! Ele aprendeu em 1997 na disciplina de Behaviorismo que a música associada ao relaxamento e a introspecção, a inteligência intrapessoal, torna-se muito produtiva e criativa, sendo o único aluno de sua turma a acertar a dinâmica final do curso sobre Distanciamento Compreensivo de Steven C. Hayes onde ele acertou que ele era o tabuleiro do jogo de xadrez onde as peças brancas e pretas eram colocadas, ou seja, os pontos positivos e negativos da vida que enfrentamos, que ele era o organismo e o contexto! Passei em diversos concursos na UEL, um em 1º lugar, outro em 3º lugar (se não me engano) estudando ouvindo música alta – isto não me atrapalha, pois me relaxa e me torna mais produtivo e mais criativo, não vejo nenhum obstáculo em desfrutá-las se eu gosto do que ouço! Até porque em minha análise pessoal estou ouvindo meus pais, é este o objeto de meu desejo, também é a vida intra-uterina e a minha gestação!
MATTANÓ
(01/07/2019)
DECLARAÇÃO DE OSNY MATTANÓ JÚNIOR SOBRE SEU TRABALHO:
Os mass mídias como os das televisões brasileiras e seus trabalhadores enfrentam o mesmo drama que eu com a telepatia e seus ruídos! Sejam ruídos ou vozes, são ruídos em Teoria da Comunicação, são todos obrigados a trabalhar com ruídos e cada um com seu jeito pessoal de enfrentá-los para dominá-los e sobreviver.
Em 2003/2004 fui julgado e esse comportamento certamente também o foi pois fazia parte de meus hábitos escolares desde 1986 e não houve problemas para mim e nem para qualquer outra pessoa, em 1999 e em 1994 em já havia escrito Teorias seguindo seus princípios. Em 1999 escrevi sobre Jogos de Linguagem e em 1994 sobre A Psicologia da Espécie ouvindo música alta e nunca fui incriminado e nem impedido de continuar meus estudos! Também fui avaliado no CAPS de Londrina em 2001 ouvindo música e tendo que produzir textos numa terapia ocupacional por 3 ou 4 meses, e entre 2007 e 2008 fui avaliado escrevendo Novas Teorias e Epistemologias Psicológicas no CAPS, deveria haver música, havia ruído, em ambos os caso nunca fui impedido de trabalhar e de escrever ouvindo música, inclusive quando declarava isto para minha psicólogas e psiquiatras, desde 1991 na UEL, nunca houve impedimento algum!
Se trabalhar com ruídos é crime então quem trabalha com som alto de música, avião, automóveis, máquinas, indivíduos, sala de aula, telepatia como a televisão brasileira também comete crime pois vende e publica informações de conteúdo proibido fazendo mal-estar ao público e as massas.
Se um trabalhador tem o direito, o dever, a obrigação e o privilégio de estudar a telepatia e não pode fazer com o trabalho então nenhum outro o pode, inclusive do Direito! Mas se o Direito é violentado quem tem o direito, a obrigação, o dever e o privilégio de estudar e contribuir para a solução do problema é o bacharel em Psicologia valendo-se de meios lícitos!
Meios lícitos, pois não incentivou o uso e a replica de sua técnica epistemológica assim como Freud o fez!
Se não fosse o Direito do bacharel não haveria inovação, não haveria hoje transplante, cirurgias, bebe de proveta, controle da natalidade, clone, cosméticos, medicamentos e remédios, transfusão de sangue, neurocirurgia, tratamento para a AIDS e o câncer, para o mal de Parkinson, para a demência, para as psicoses, para o autismo, etc., imagine quanta gente já morreu e passou mal-estar por causa da Ciência e dos seus meios e avanços, não fosse isto ela hoje não existiria! Por isso que seja feita Justiça e respeitem o meu trabalho que é científico e está estudando o nosso contexto atual onde há tecnologias, informação, arte, ciência, trabalho, religião, academia ou escola, família, telepatia e lavagem cerebral, extorsão, vingança e estupro virtual, curandeirismo e charlatanismo, periclitação da vida e da saúde, violência e tortura, tráfico, escravidão e terrorismo, conflitos e guerras.
MATTANÓ
(02/07/2019)
A Justiça do Brasil, o Ministério Público aceitou a partir de 1999 provas escritas por mim, Osny Mattanó Júnior, sobre minha vida e obra, sobre meus problemas na UEL e em Londrina, com minha família que também produz provas sob a influência e determinação de música alta e telepatia, como eu desde 1999 quando comecei a efetivar denuncias e a Justiça acatou sem invalidar meus textos como alienados ou loucos, ou dementes e incapazes, da mesma forma a Justiça do Trabalho aceitou provas escritas por mim sobre a determinação de música alta desde 1992 – nenhum(a) psicólogo(a) ou psiquiatra até hoje declarou que isso enfraquece meu comportamento verbal ou o aliena, muito pelo contrário, reforçaram como risos e gracejos, Justiça seja feita! A polícia nunca me impediu de produzir provas sob a influência e determinação de som alto ou de canções altas, até mesmo de lavagem cerebral, extorsão, vingança e estupro virtual que são objetos de meus estudos nesta obra! Eu fui julgado em 2003/2004 com provas produzidas e escritas por mim sob a determinação e influência de som alto, de música alta que nunca atrapalhou minha cognição, muito pelo contrário, ajudou e me relaxar e produzir mais, me deu prazer e equilíbrio psicológico e emocional!
MATTANÓ
(02/07/2019)
Mattanó continua denunciando que as crianças e os jovens aprendem e estudam com o auxílio da música desde a pré-escola, comigo foi assim no Peixinho onde aprendi o Hino Nacional e a musicalidade e a linguagem através da alfabetização, da memorização, da concentração, da atenção, da motivação, das habilidades musicais e de criação, da psicomotricidade e da afetividade, da socialização e do brinquedo ou do lúdico como que numa Ciência de Conhecimento pré-escolar. Então voltei a usar a música no 1º Grau no Colégio São Paulo cantando o Hino Nacional e canções juninas ciclicamente como forma de aprendizagem, memorização, relaxamento, disciplina, concentração, ordem, atenção, habilidades psicomotoras e afetivas, socialização, respeito ao país e a ordem nacional, as tradições e aos valores nacionais, ao trabalho e a Ciência. Então passei para o 2º Grau no Colégio Maxi onde desfrutei da música em sala de aula com o professor Arnaldo Godoy com o disco do John Lennon com a música Imagine (ao vivo) de 1986 onde aprendemos lições de história, desenvolvendo a memória, a concentração, a cognição, as habilidades psicomotoras e afetivas, a socialização, a cultura, a Ciência e o Saber, o Conhecimento e a Inovação, a tradução, a contextualização, a história do mundo e da música, a musicalidade. Então passei para o 3º Grau no Curso de Comunicação Social onde dei uma palestra com auxílio da música ajudando a tocar violão (um pouquinho e errado) e cantando ensinando sobre o cérebro, a música e a informação, se eu dei a palestra assim é porque se conjugam. E no Curso de Psicologia dei palestra no 4º ano com auxílio da música tocando violão e cantando para ensinar educação e pedagogia, mas antes no 3º ano já havia tido experiência com a música na dinâmica do Steven C. Hayes no Distanciamento Compreensivo onde me signifiquei como o tabuleiro do xadrez e não como as peças brancas e/ou pretas, a música ajudou-me muito em toda a minha vida acadêmica relaxando-me sobretudo quando estava sob poder da tortura e da lavagem cerebral, da extorsão, da vingança e do estupro virtual, do curandeirismo e do charlatanismo, ela aliviou minhas tensões e me ajudou em meu aprendizado e em minha formação e me ajuda ainda hoje! Nenhum(a) psicólogo(a) me recriminou por esta atitude desde 1986, muito pelo contrário, reforçaram, pois o conceito de comportamento problema ou doentio é quando ele causa problema ou enfermidade para o seu portador gerando má adaptação e sofrimento mental e social, no meu caso não causa sofrimento mental e nem social, é um direito como o de qualquer outro bacharel ou cientista, como as crianças nas escolas que fazem experiências científicas, será que elas acertam tudo?
MATTANÓ
(02/07/2019)
Mattanó denuncia a ONU, a OEA e ao Ministério Público que ele é investigado e examinado por profissionais da saúde do Brasil sem seu consentimento com o uso da telepatia e levanta a questão: será que estamos seguros? Será que os Presidentes, os Reis e Rainhas, os Papas, os líderes do mundo estão também sendo examinados por esses profissionais da saúde que escarafuncham sua vida psíquica através de roubo do conhecimento? Se eu aceitasse examinar alguma autoridade do mundo ou do Brasil sem seu consentimento eu seria preso! Que a Justiça seja feita!
MATTANÓ
(02/07/2019)
HISTÓRIA DA PSICOLOGIA
Como Ciência:
Wilhelm Wundt (1832-1920).
Objeto de estudo: consciência.
Método: introspecção.
Conhecer os elementos mais simples da consciência, as sensações, através da introspecção controlada, que consistia em, no laboratório, observadores treinados descreverem suas experiências conscientes acerca do tamanho, intensidade e duração dos vários estímulos físicos.
Estruturalismo:
Edward Titchner (1867-1927).
Seguidor de Wundt propôs o Estruturalismo que pretende estudar a consciência nas suas partes constituintes para assim determinar a sua estrutura.
Objeto de estudo: estrutura da consciência.
Método: introspecção qualitativa que consistia em, observadores treinados descreverem o seu estado consciente após sujeitos a um dado estímulo.
Funcionalismo:
William James (1820-1903).
Investigou a utilidade/função dos processos mentais para o organismo nas suas permanentes tentativas de se adaptar ao meio ambiente.
Objeto de estudo: consciência.
Método: observação introspectiva e técnicas de obtenção de dados, como a pesquisa fisiológica, testes mentais, questionários e descrições objetivas do comportamento.
Associacionismo:
Edward Thorndike (1874-1949).
Elaborou uma teoria objetiva e mecanicista da aprendizagem que se concentra no comportamento manifesto. Foi importante pesquisador na desenvolvimento da Psicologia Animal.
Objeto de estudo: comportamento aprendido.
Método: experimental que consistia em estabelecer conexões/associações entre situações e respostas.
Behaviorismo:
Rompe com a Psicologia introspectiva e reafirma status como ciência ao propor o comportamento como objeto mensurável, observável e passível de reprodução.
Objeto de estudo: comportamento observável.
Método: experimental.
Gestalt:
Max Wertheimer (1880-1943).
Wolfgang Kohler (1887-1967).
Kurt Koffka (1886-1941).
Postulam que a atividade humana não é um somatório de reações a estímulos pois resulta de uma organização determinada pelo mundo exterior e integrada na totalidade psicológica do sujeito.
Objeto de estudo: percepção e pensamento como totalidade.
Método: introspecção e experimental.
Psicanálise:
Sigmund Freud (1856-1939).
Objeto de estudo: inconsciente.
Método: analítico através da associação livre, que consistia em solicitar aos pacientes que ¨Conte-me tudo o que lhe vem a mente?¨, ou seja, sem oferecer resistência.
Como vemos a História da Psicologia é repleta de inovadores, criadores, experimentadores, idealistas e sonhadores que a construíram e a constroem até hoje nesse processo de trabalho científico que não tem regras determinadas para sua realização, a não ser a capacidade do cientista ou do Psicólogo, pois são muitos os objetos de estudo e muitos os métodos utilizados por esses cientistas e Psicólogos, não sendo vedado a recriação e nem a inovação em seus objetos de estudo como a telepatia, a lavagem cerebral, a extorsão, a vingança, o estupro virtual, a violência e a violência generalizada, o curandeirismo e o charlatanismo, a periclitação da vida e da saúde, a invasão da intimidade e da privacidade, a cidadania e a Justiça, e nem em seus métodos que podem associar introspecção, estrutura da consciência e do inconsciente, experimentalismo, conexões e associações, análise e interpretação de dados e de sonhos, de história de vida, conexões entre mente consciente, inconsciente, telepatia, lavagem cerebral, extorsão, vingança, estupro virtual, arte, cultura, música, cinema, televisão, informação, comportamento verbal e tecnologias e análise de dados através da introspecção e da análise e interpretação dos sonhos, da história de vida e dos chistes.
Como vemos não existe um objeto de estudo e nem um método específico e determinado na Psicologia, ela é indeterminada, pois é pré-paradigmática, ou seja, ainda não assumiu um caráter definitivo de Ciência, pois tem vários objetos de estudo, vários métodos e várias Escolas de Psicologia.
MATTANÓ
(03/07/2019)
A MÚSICA, E O MÉTODO DE MATTANÓ AJUDOU-O A CRIAR E DESENVOLVER:
A Psicologia da Música.
A psicologia da música é o estudo da força emocional exercida pela música sobre o comportamento das pessoas em qualquer estágio da vida.
Este tipo de psicologia começa no início do século XX. Estabelece duas abordagens:
A inteligência emocional é um conjunto de habilidades, como controle de impulsos, perseverança , empatia , etc. que constitui um elo entre sentimentos, caráter e impulsos morais. A música, se for caso disso, leva a uma rearmonização de sentimentos e humor. Também nos ajuda a dominar o corpo, a organizar relações espaciais. O tom e o volume da voz, trazem o momento em que nos encontramos e qual o tipo de pessoa que somos. Desde que nascemos, estamos expostos à música, começando pela voz dos pais. O tom expressivo que eles usam ajuda a criança a manter a atenção, sendo a voz da mãe preferida porque sua nitidez indica felicidade e carinho. É importante educar a expressão da voz e do canto. Isto, em particular, é um dos meios de expressão mais completos e máximos.
A abordagem cognitiva de Mattanó:
A música segundo Mattanó não somente permite estes eventos, mas também o desenvolvimento das inteligências pois desenvolve associações neuronais, tanto a atividade passiva de escutar a música, quanto a atividade ativa de tocar e representar a música, inteligência pode ser entendida como o maior número de associações neuronais segundo a psicobiologia.
A música também é capaz de elevar os sentimentos e os estados de consciência do ser humano em situações de ameaça, perigo, dor, medo, violência e constrangimento, até mesmo em situações de tortura e de guerra por meio da técnica de dessensibilização sistemática ou do distanciamento compreensivo de Hayes, onde o indivíduo consegue distanciar a música do evento doloroso ou penoso, causando alívio da tensão e da dor, ou do sofrimento, favorecendo o surgimento espontâneo e mais imediato do sentimento de paz e de alívio e até de alegria e de contentamento; podemos dizer esta técnica se assemelha a lavagem cerebral mas ajuda no sofrimento se você for consciente das contingências ambientais.
Assim a música pode ser usada para curar, aliviar, tratar, sarar, mas também para lavagem cerebral, violência e tortura, alteração da realidade, abuso e exploração sexual, pedofilia, conflito, guerra e terror. Tudo depende de como você está decodificando a realidade e a música, porém o meio ambiente determina o comportamento, não há como não sofrer se lhe violentam intencionalmente e programadamente, são informações do meio ambiente assim como as pessoas, os animais, as árvores, os carros, os aviões, os navios, os prédios, as casas, as florestas, os oceanos e as montanhas, não há como ser determinado por estes objetos do meio ambiente, assim como a música e sua intencionalidade. Percebe-se que os músicos agem mais em função do que o público e as autoridades dizem do que do total de vítimas da lavagem cerebral, violência, tortura e alteração da realidade sentem e dizem. Que existem processos temporais e não-temporais interferindo na música. Os processos temporais são o som musical em duas dimensões: o sucessivo e o simultâneo. E os processos não-temporais são mais abstratos e formais, compreendendo abstração, transformação, estruturas hierárquicas e o fim. Nota-se que a música com a telepatia os processos não-temporais tornam-se ainda mais abstratos. A música com a telepatia também provoca reações humanas de amor, de curiosidade, de medo, de raiva, de ódio, de inveja, de ciúme, de vergonha, de humilhação, de tolerância, de luta por direitos humanos e civis. A música com a telepatia passou a ser um problema em função dos problemas que o ser humano não consegue resolver em seu interior, em seu comportamento, em sua mente, em suas relações sociais, com sua educação, com seu trabalho e espiritualidade, nem mesmo a educação familiar ajuda boa parte dos seres humanos a se tornarem mais harmoniosos e melodiosos como as boas músicas que eles querem roubar, ou seja, a música está nos fazendo nos esquecer de nossos pais e mães, de nossos filhos e filhas, está deixando a violência, a lavagem cerebral, a tortura e a alteração da realidade nos vencerem em nossas lutas e batalhas diárias pela vida, será que estamos todos morrendo?
Será que a Psicologia da Música deve ficar apenas escutando esta tragédia ou deve atuar participando do meio acadêmico e científico para o seu progresso e desenvolvimento teórico e técnico? Este é o meu objetivo!
Temos também a abordagem contextual de Mattanó:
A abordagem contextual de Mattanó entende a música a partir do seu contexto, ou seja, do seu enfoque contextual, onde a música é psíquica, comportamental e socialmente diferente para indivíduo para indivíduo a partir do seu contexto.
Assim a música para um compositor anônimo pode significar e ter o sentido de ¨hobby¨ ou ¨estudo¨; para um compositor consagrado pode significar e ter o sentido de ¨manutenção do status quo¨, ¨de fama¨, ¨de alegria¨, ¨de recompensa¨, ¨de riqueza¨; a música para um músico famoso pode significar e ter o sentido de ¨loucura¨, ¨prazer¨, ¨trabalho¨, ¨fortuna¨, ¨admiração¨; para um músico desconhecido ela pode significar e ter o sentido de ¨hobby¨ e de ¨prazer¨ como o sexual e com as drogas ou a Pulsão Auditiva ou o trocadilho e a linguagem, a alfabetização.
O enfoque contextual permite compreender as diferenças psíquicas, comportamentais e sociais entre os indivíduos e suas relações mediante o contexto que ao ser descortinado passa a ser o mantenedor do comportamento do indivíduo, músico, compositor, ouvinte ou não, em relação a música e suas consequências bio-psico-sociais, filosóficas e espirituais sobre o indivíduo, a sociedade, o mundo e o Universo.
A abordagem social e do trabalho de Mattanó:
A abordagem social e do trabalho de Mattanó entende que a Música é produtora de subjetividade e de relações sociais, ou seja, de identidade, de consciência, de atividade, de alienação, de inconsciência e de afetividade, mas também de trabalho e de um papel prescrito e outro subentendido junto a carreira do músico e dos consumidores de música, formando relações sociais primárias na família e secundárias nos outros grupos sociais que por efeito desencadeiam e formam a sua subjetividade, a sua capacidade de abstrair, de cantar, de musicalizar e de ficar em silêncio, isto só é possível, através da educação e do trabalho, ou seja, da aprendizagem real, proximal e/ou virtual e do comportamento subjetivo e objetivo ou encoberto e manifesto.
A abordagem psicanalítica:
A abordagem psicanalítica compreende a música como um processo do inconsciente que se manifesta através do ego do indivíduo, num jogo de relações entre o superego e o id, quando nos vemos diante, por exemplo, de conflitos e problemas ou dificuldades que a música com o ego vem liberar liberando a energia libidinal reprimida, ou até mesmo a energia da comunhão e do exercício da força, levando o indivíduo a realizar seu papel de músico e/ou de compositor através da liberação do afeto reprimido como numa ab-reação, estes fenômenos são regulados pela pulsão de vida e pela pulsão de morte, cabe ao artista, como para o ouvinte, através do seu ego o destino para suas energias e assim compreendemos os Movimentos Artísticos Musicais dotados de intencionalidade, ou seja, de pulsão de vida e/ou de pulsão de morte e o seu impacto nas sociedades que reagirão naturalmente ou como instrumentos de manipulação, depende do poder e dos seus modos de relação social. A psicanálise na música vem estudar estes fenômenos, mas também a saúde mental do indivíduo quando está em contato com a música, como ele lida com a música, o que a música suscita nele, quais seus efeitos e consequências, o que ela forma, quais suas relações, etc., a saúde mental torna-se pedra angular como os Movimentos Artísticos Musicais para a abordagem psicanalítica da música de Mattanó.
A Nova Psicologia Analítica Musical de Mattanó:
Em nossa Nova Psicologia Analítica Musical temos como princípios analisar a influência da música e da canção sobre o inconsciente, a afetividade e o consciente do ouvinte, inclusive sobre os telepaths (codificadores e decodificadores), incluindo em sua análise os aspectos culturais, semânticos, linguísticos, de história da vida, de aprendizagem real, proximal, virtual e telepática, de reforçamento, de contexto, de contingências, de literalidade, controle e razões, de estilo de vida, de luta pela superioridade, de trabalho, de escola, de relações sociais, de sexualidade, de moralidade, de espiritualidade, de contatos e experiências com o universo e com extraterrestres, de dominação, controle, educação, expansão e reprodução de sua carga filogenética, ontogenética, cultural, espiritual, da vida, e do universo; ou seja, como a música e a canção interfere e ajuda no domínio e apropriação da subjetividade, do inconsciente, da afetividade e da consciência do outro, agora, dominado e submetido aos valores do artista e de sua comunidade sócio-histórica, inclusive política, administrativa e empresarial ou organizacional e produtiva, mercadológica e globalizadora ou massificante, dotada de intencionalidade e de forte papel na produção da indústria cultural que vem derrubar o papel da arte e introduzir o valor de mercadoria ou de coisa e objeto, de cópia. Falamos, pois, da Indústria de Curandeiros que tem como fundamento retirar da Psicologia ou da Psicanálise o papel do técnico analítico e por meio de uma intenção levá-lo por meio dos mass mídia para as massas para ser reproduzido como cópia sem valor e sem fundamento teórico e sem fundamento técnico, até mesmo porque a cura só ocorre na sessão de psicoterapia e jamais nas festas estranhas com gente de qualquer tipo, ou seja, em qualquer lugar, com qualquer pessoa, pois depende da transferência e do insight na sessão com o terapeuta que tem papel singular na vida psíquica e comportamental do paciente. A Nova Psicologia da Análise Musical não é uma psicoterapia, é pois, uma educação, um estudo, uma especulação, uma informação, um conhecimento com o qual o indivíduo aumenta seu repertório comportamental e verbal acerca da Psicologia e da Psicanálise, favorecendo uma melhor análise clínica, quando necessária em outra oportunidade com outro profissional da área.
MATTANÓ
(03/07/2019)
Nenhuma autoridade médica, psiquiátrica ou psicológica pode forçar uma família obrigar um incapaz ou doente e curatelado a participar como cobaia humana de experiências científicas que ele não aceita e nem concorda pois está ficando cada vez mais doente e contaminado, incapacitado e alienado e ¨sujo¨ socialmente e causando problemas bio-psico-sociais em todo o mundo, ainda mais se essas experiências envolvem reprogramação mental, pois o contexto e as contingências sugerem que isto pode estar ocorrendo clandestinamente, pois nunca fui informado e no caso de experiências científicas lícitas as cobaias humanas devem ser comunicadas sobre seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, sobre os testes e experimentos, sobre os exames e os resultados, nunca recebi resultado algum, já são 38 anos clandestinos divididos a partir de 1981 e de 1999 com a UEL e os mass mídias, também nunca recebi ajuda ou pagamento algum pelo meu trabalho de cobaia humana e nem a minha família, se é que somos realmente cobaias ou isto é clandestino e ilícito e a Justiça e as Polícias devem respostas para estas perguntas, inclusive os Presidentes do Brasil, dos EUA, a Rainha da Inglaterra, o Papa, o Presidente da União Europeia, a FIFA, a CBF, a Fórmula 1, a Fórmula Indy, as Olimpíadas, as Copas do Mundo de Futebol, os Espetáculos de Arte, Cinema, Televisão e Música no Mundo, os Mass Mídias, as Autoridades do Mundo, pois alguém está escondendo alguma coisa e está oferecendo oportunidades para outras pessoas e organizações para lucrar e derrotar seus oponentes e combatentes, sobretudo aqueles que abusam e exploram a imagem de Deus, dos Santos e de Nossa Senhora com pornografia e sexo, com tortura e lavagem cerebral, com extorsão, vingança e estupro virtual, a moral ou o sentimento de moral que ainda está preservado no interior das famílias e das crianças merece uma resposta das autoridades!
MATTANÓ
(03/07/2019)
Mattanó continua expondo que suas Novas Teorias e Epistemologias Psicológicas, a Psicanálise Mitológica e a Psicanálise do Amor fora feita com base no método da dedução, que é um modo de raciocínio que parte de premissas ou proposições e destas procura derivar conclusões válidas. O método dedutivo contrasta com o método empírico e experimental, que são predominantemente indutivos. A dedução começa com as verdades estabelecidas, a indução com os fatos e observações. O trabalho científico de Osny Mattanó Júnior é puramente dedutivo, pois é epistemológico, trata-se de conhecimento, de premissas e de conclusões que devem ser testadas para serem validadas, mesmo que hajam verdades estabelecidas em seu trabalho teórico. Mattanó estudou a dedução e a indução em 1998 como produtoras de Ciência, sendo a dedução de conhecimento que nasce de premissas e de proposições que se tornam conclusões válidas, e a outra, a indução produtora de saber, de fatos e de observações. Com base nisto Mattanó pergunta ao telepath observador que descreve o evento: o que é conhecimento, premissa e proposição? E o que é saber, fato e observação? A verdade divide-se entre conhecimento e saber, entre premissas, proposições e fatos, observações! Há como descrever isto com a telepatia? Ou a telepatia é uma fraude? A telepatia é um crime? A telepatia é curandeirismo e nada explica? A telepatia só produz loucura e lavagem cerebral?!
MATTANÓ
(03/07/2019)
A APA - ASSOCIAÇÃO PSICOLÓGICA AMERICANA PROPÕE:
A conduta responsável da pesquisa (RCR) inclui a maioria das atividades profissionais que são parte integrante de uma carreira de pesquisa. Conforme definido pelas agências federais, o RCR abrange as seguintes nove áreas:
MATTANÓ
(03/07/2019)
Mattanó aponta que em Teoria Musica existem as pausas que são figuras que indicam duração
de silêncio entre os sons. As pausas têm função rítmica e função estética definidas no sentido musical. A figura da pausa é, na construção musical, tão importante e significativa quanto a figura do som. Podemos falar até mesmo que as pausas exprimem um som mais alto e intenso que qualquer outro, o do silêncio, portanto, pausas são músicas, ou silêncio é música.
MATTANÓ
(03/07/2019)
Mattanó alerta que ele foi observado e acompanhado também estudando e trabalhando, escrevendo muito em sala de aula e no trabalho sem som e sem som alto, ou seja, sem música, sem música alta desde o seu 1º Grau no Colégio São Paulo, passando pelo 2º Grau no Colégio Maxi e no 3º Grau na UEL onde jamais sofreu alterações ou disfunções comportamentais ou de aprendizagem por não estar ouvindo música ou música alta como antes declarado quando ouvia música em outros contextos de aprendizagem e de trabalho também sem sofrer alterações ou disfunções comportamentais ou de aprendizagem. Mattanó declara que a ideia da pulsão auditiva entre 15 e 17 de outubro de 1995 derivou—se em ambiente sem música e de aprendizagem, de incentivo a pesquisa! Mattanó também sempre fez exames médicos e laboratoriais, psiquiátricos e psicológicos desde o 1º Grau onde a partir de 1986 com o k-7 do Legião Urbana (Dois) passou a ouvir música insistentemente e no volume alto agregando este comportamento a sua aprendizagem até hoje em 2019, nesses exames jamais ouve indícios de alterações bioquímicas, fisiológicas, psicológicas, comportamentais, escolares ou trabalhistas, ele adverte que em nenhum desses exames ele ouviu alguma advertência ou orientação de seus médicos e psicólogos para que nunca fizesse isso, estudasse, trabalhasse e ouvisse música e música alta, ele mostra que a partir de 1999, ele mesmo começou a responsabilizar as músicas e as músicas altas que ouvia desde criança como as responsáveis pelos seus problemas psicológicos e psiquiátricos, e seu médico psiquiátrico o Dr. L.L. revelou que não era isso, que isso eram delírios e que os delírios nada tem de relação com as músicas ou as músicas altas, foi assim também no CAPS a partir de 1999 nas mãos de vários médicos psiquiatras, no Hospital Psiquiátrico Shangri-lá, na Clínica das Palmeiras, na clínica do Dr. M.B., na perícia judicial de 2003/2004 da curatela, na perícia judicial da aposentadoria em 2019. Nos Hospitais Santa Casa, Mater Dei, Evangélico e do Coração os profissionais de saúde respeitaram as medidas de controle e combate a minha enfermidade psicológica aceitando os procedimentos de meus psiquiatras sem questioná-los, o que me levou a acreditar que não faço coisa alguma ilegal, nem estudando e nem trabalhando. E na televisão e no cinema vemos filmes e telenovelas que emparelham cenas de estudantes e trabalhadores com músicas frenéticas e enlouquecedoras, muitas vezes, e outras vezes, músicas introspectivas, até mesmo nos filmes que abordam a Psicanálise e a Psicologia vemos isto, este emparelhamento, que condiciona o comportamento do telespectador levando-o a se comportar de maneira semelhante e até igual, estudando e trabalhando com músicas e músicas altas que contextualizem sua necessidade e sua realidade como modelo e modelagem do comportamento. Nota-se que todo comportamento é formado e determinado pela modelagem do comportamento, ninguém e nenhum comportamento foge a esta regra! Se meus médicos psiquiatras e psicólogos atestam que estou bem, estudando e trabalhando normalmente mesmo ouvindo música alta, pois não apresento alterações fisiológicas e bioquímicas que atrapalhem o meu desempenho, fica claro e óbvio que estou adaptado e que não há sofrimento! É justamente o sofrimento quem determina a anormalidade e a disfunção, o problema, o distúrbio e o transtorno! Eu não tenho sofrimento com as músicas! Faço isto desde 1986! E eu parei de estudar e de trabalhar em 1999 e 1997 por causa de sofrimento, fiquei impedido de viver por causa de sofrimento e não por causa de música ou de música alta e hoje consigo estudar, trabalhar e escutar música e música alta e me concentrar! Eu havia perdido a concentração e a capacidade de fazer leitura em 1999, hoje e a partir de dezembro de 2005 voltei a conseguir ler, com problemas, mas insisti e melhorei! Voltei a fazer um tipo de leitura dinâmica que eu fazia em 1995 e era perseguido mentalmente, telepaticamente, por causa dela, em 1995 eu li uns 15 ou 30 livros em 3 ou 4 meses e também fui repreendido em sala de aula pela professora E.A.C.de M. que me atacou com o pensamento me diminuindo como que eu não deveria saber coisa alguma, que eu não tinha capacidade para ser inteligente, para estudar, para ser Psicólogo e comecei a sofrer e enlouquecer, desandou minha vida, comecei a delirar ainda mais, eu estava respondendo tudo o que a professora E.A.C. de M. perguntava e eu acertava! Como no Colégio Maxi no 2º Grau quando passei para o período noturno e respondia tudo e tirei 10,0 em 99% das disciplinas, ficando com 8,0 em inglês no 1º ano e fui elogiado pelo professor Athos que era o Diretor do Colégio que me disse que eu era o melhor ou um dos melhores alunos do Colégio Maxi (eu já estudava ouvindo música alta)!
MATTANÓ
(04/07/2019)
PSICOLOGIA DA TERRA (2019).
A Psicologia da Terra de Osny Mattanó Júnior compreende o Mundo sobre o indivíduo e o indivíduo sobre o Mundo, ou seja, o Mundo agindo no indivíduo e o indivíduo agindo no Mundo. Este agir é atuar, dramatizar, praticar avatares, canalizar energias e forças psíquicas conscientes e inconscientes além de comportamentais e sociais, é ser e estar no Mundo e o Mundo é ser e estar no indivíduo e nos grupos sociais.
As Instituições Totais como os manicômios e as prisões despersonalizam os indivíduos tipificando-os, roubando-lhes suas características pessoais, suas identidades e as Instituições Fundamentais como a ONU ou a OEA e o STJ que ajudam a manter a ordem o direito a personalidade individual, as suas características pessoais, identidades e valores sem tipificação e com valorização do ser humano.
O Indivíduo e a Tecnologia e a Tecnologia e o Indivíduo desempenham importantes relações de domínio, contribuição, aprendizagem, apreensão, comunicação, força, violência, poder, vida e morte, saúde e doença, loucura e sanidade, santidade e satanismo, escola e trabalho, religião, esporte e cidadania, justiça no trabalho, na escola, na família, na afetividade, na vida e na espiritualidade.
O indivíduo e as tradições, hábitos, ritos e mitos e vice-versa e a Terra e a globalização formam uma rede de comunicação que se apoia no espaço em satélites que contribuem para a comunicação em massa na Terra e para a globalização e para o seu futuro, a vida no espaço a partir da Estação Espacial que se relaciona com a Terra e o indivíduo através da comunicação fornecida pelos satélites. São os satélites os meios para o salto e o avanço do ser humano viajar para o espaço e criar Novas Instituições Cósmicas ou Extraterrestres.
O poder e a violência estão muito entrelaçados no mundo pois a violência depende do poder para ser desencadeada hoje no nosso planeta, seja interpessoalmente, entre grupos, entre famílias, entre nações ou entre o ser humano e os poderes do espaço, até mesmo entre o ser humano e as religiões e seus símbolos e líderes.
A violência, o poder e o perdão também estão entrelaçados em nosso mundo pois dependem do poder. Do poder do violentador e daquele que perdoa. Porque temos que ter poder para violentar? E poder para perdoar? Não seria melhor termos poder para Amar a Deus e ao próximo como a si mesmo?!
O Amor distancia-se do poder, da materialidade, do sexo e da pornografia, da violência, do dinheiro quando distancia-se de Satanás e oferece tudo a Deus em sua vida e fisiologia, em sua Carne, em seu sofrimento e em sua dor, em sua penitência, em sua renúncia por ser Amor.
O Amor está no Mundo, nas Instituições Totais e nas Instituições Fundamentais, no Indivíduo, na Tecnologia, no trabalho, na escola, na família, na afetividade, na vida, na espiritualidade, na religião, na salvação, nas tradições, nos hábitos, nos mitos e ritos, na Terra e na globalização, no poder e na violência através da loucura e do perdão, o Amor está na vida, na Comunhão e no Apocalipse de cada um de nós.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 04 de julho de 2019.
MATTANÓ
(04/07/2019)
Mattanó aponta que em suas Novas Teorias e Epistemologias Psicológicas, Psicanálise Mitológica e Psicanálise do Amor ele descreve o que percebe e interpreta auditivamente e por meio de conhecimentos que ele mesmo cria e desenvolve para esclarecer, manipular e tratar problemas de saúde e problemas sociais gerados pela pulsão auditiva, bem como pelo som alto ou pela música alta no desempenho científico e profissional por meio de tecnologias e do sofrimento humano desencadeado por contingências de difícil solução como a telepatia e os extraterrestres e até mesmo, eventos sobrenaturais como Jesus Cristo e a Virgem Maria ou o Amor de Deus, de Jesus e de Maria, eventos de difícil explicação que Osny Mattanó Júnior tem que lidar e conviver para viver e se relacionar com seus familiares e semelhantes, ou seja, ele descreve suas experiências científicas com o som alto e a linguagem e a alfabetização, as artes e a cultura em seus livros, assim torna-se necessário ouvir música alta para estudar, pesquisar e escrever em tempo real e útil.
MATTANÓ
(05/07/2019)
PARADIGMAS E NOVAS TEORIAS DE MATTANÓ SOBRE SEGURANÇA PÚBLICA (2019):
Quadro 1. Segurança Nacional
Descrição 1. Objetivo Proteção dos interesses nacionais, associados às preferências dos detentores do poder.
Quadro 2. Segurança Pública
Descrição 1. Objetivo Preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio.
Quadro 3. Segurança Cidadã
Novos Teorias em Segurança Pública segundo Mattanó:
MATTANÓ
(08/07/2019)
Mattanó denuncia para a ONU, a OEA e o Ministério Público que hoje, por volta das 8h 55, recebi um telefonema recebendo ameaças de estupro e de sequestro e roubo, inclusive de familiares meus, não é a primeira vez que isto ocorre comigo e isto aconteceu com meus familiares várias vezes também, sobretudo depois que ouvimos ameaças da televisão e da Rede Globo de Televisão que ainda entre às 8h e 9h, deste dia, ameaçou me roubar ainda mais a minha liberdade com a intenção de me internarem por causa da telepatia que eles mesmos alegam não existir desde 1999 declaradamente para mim que já os procurei para evitá-la mas não deram a menor importância para mim e para o meu caso quando a telepatia ainda estava sendo ¨instalada¨ ou estava ¨passiva¨, ou seja, eles ajudaram a me deixar mais doente e com uma telepatia instalada e ativa, pior e doente e agora querem se livrar de mim – com ou sem a ajuda do Governo? Alguém pode causar isto na saúde de outra pessoa manipulando-a desde 1981 e depois tentar se livrar do corpo e da saúde dessa pessoa que ficou arruinada, sem saber se é para sempre, pois essa telepatia tem momentos em que desaparece, como de noite e na chuva? JUSTIÇA!!!!! Se me contaminaram e me deixaram assim podem estar fazendo com qualquer outra pessoa a partir do momento em que começaram a utilizar esse procedimento com a telepatia, o estupro virtual, a lavagem cerebral, a extorsão e a vingança! JUSTIÇA!!!!! Eu já fiz exames médicos conclusivos que revelaram que eu não sou um telepath e que não tenho a telepatia! JUSTIÇA!!!!! Estão tentando se livrar de cobaias humanas que deram problemas para seus manipuladores! JUSTIÇA!!!!!
MATTANÓ
(15/07/2019)
Mattanó acredita que uma Teoria da Comunicação do ano 2000 deve sugerir a felicidade como prioridade em seu exercício de comunicar e informar, sendo assim, os mass mídias devem sempre manter a felicidade como prioridade em seu trabalho, seja ele de informar, de investigar, de transmitir, de comunicar, etc., deste modo à felicidade torna-se o ápice da comunicação de massas e seu motor existencial, pois hoje o ser humano não pode ser explorado em sua vida psíquica, comportamental e social, seja onde for, no trabalho, em casa ou na escola, no trânsito ou no Tribunal do Júri, por exemplo, pois ele é determinado não pelas perguntas dos jornalistas em suas respostas na maioria das vezes, mas pelas experiências e vivências de sua vida que se somam como violência, tráfico, estupro, abuso, exploração, mortes, acidentes, drogas e tratamentos de saúde, internamentos, dificuldades financeiras e pessoais, dificuldades pessoais e sociais, dificuldades afetivas e existenciais, etc., ou seja, o indivíduo que é submetido a uma pergunta ou investigação jornalística é recortado de sua história de vida e acaba prejudicado e penalizado por não conhecer os caminhos para reverter esse dano, essa lesão que os jornalistas causam a esse indivíduo questionado ou investigado, por isso, os mass mídias deveriam trabalhar focando a felicidade e não a infelicidade dos indivíduos! Foi isto o que aconteceu e ainda acontece comigo e com minha família por causa dos mass mídias do Brasil!
MATTANÓ
(16/07/2019)
Mattanó especula que as autoridades brasileiras podem ter ordenado as polícias brasileiras que assumissem a operação e o controle da telepatia após 1981 e o seu desencadeamento ilegal que gerou desastres e tragédias como estupros coletivos onde Osny Mattanó Júnior foi vítima no Colégio São Paulo quando era aluno e problemas sociais nunca abordados mas associados a psicoterapia de Osny Mattanó Júnior em 07 de outubro de 1992 no mesmo dia do aniversário da sua estagiária M.R.R. e da UEL (Universidade Estadual de Londrina) quando houve o massacre do Carandiru que Osny Mattanó Júnior ouvia telepaticamente notícias e comentários associando-o a esse evento como que tentando sujá-lo ou incriminá-lo nesse acontecimento triste e horroroso da história de São Paulo, houveram outros massacres e genocídios em São Paulo em 2016 e no Rio de Janeiro em 2002 na guerra do tráfico onde Osny Mattanó Júnior foi emparelhado e ficou sujo com a comunidade desses Estados, então impor as policias o controle dessa telepatia pode ter sido um erro pois ela causa desespero, erro, problemas bio-psico-sociais, psicomotores, neurológicos, afetivos, lavagem cerebral, tortura, extorsão, vingança, estupro virtual, pedofilia, violência, fraude, falsidade ideológica, curandeirismo, charlatanismo, periclitação da vida e da saúde, corrupção ativa e corrupção passiva, crimes políticos próprios e impróprios, crimes contra símbolos e imagens sagradas, religiosas e de Santos, invasão da intimidade e da privacidade, cárcere privado, privação da liberdade, dificuldade de locomoção, obesidade, diabetes mielitus, problemas na visão, problemas na boca e perda dos dentes, vômito e diarreia, dores insuportáveis no corpo, nos pés e nas mãos, dores nas costas, aumento da estrutura óssea, desequilíbrio emocional, moral e corporal, crimes contra a administração pública, crimes contra o sigilo de documentos como provas e testes, exames e concursos e até o alistamento militar e o voto e as eleições, crimes contra a intimidade e a privacidade dos funcionários, alunos e professores, amigos e amigas e familiares com quem já me relacionei após 1981 ou 1999 com o desencadeamento da fase pública da telepatia e da sua pior face, causa também a morte e acidentes, pois eu já posso ter caído morto e já me envolvi em acidentes automobilísticos, domésticos e causados diretamente pela interferência telepática a partir de 1999 na Clínica Psicológica da UEL e no Hospital Psiquiátrico do Shangri-lá em Londrina, bem como o envolvimento numa rede de estupros e de violência e de tentativas de homicídios que eu desconhecia em 1995 na UEL em sala de aula no Curso de Psicologia e no trabalho no CLCH se espalhando por toda a cidade de Londrina até atingir todo o mundo como está hoje em 17 de julho de 2019 onde estou incapacitado, doente e com medo e problemas graves de saúde além de sociais onde todo mundo pode já ter me perseguido e me desejado algum mal! JUSTIÇA!!!!! As polícias não podem fazer uso de uma arma que ela nem sequer domina, que não sabe reverter seus danos e lesões bio-psico-sociais, econômicas e espirituais, que atrapalha e causa constrangimento em bilhões de pessoas, que deixa dezenas de indivíduos pelados e constrangidos, excitados sexualmente, gerando excitação sexual e masturbação – isto, aliás é crime e dá cadeia!!!!! Ficar tirando a roupa dos outros sem a sua autorização e com a intenção de prendê-las em função de nada, mas apenas de perseguição religiosa, que não deseja o bem para uma família por que ela segue e ama a Jesus Cristo e a Nossa Senhora – isso não dá muito certo, termina com cadeia, JUSTIÇA!!!!!
MATTANÓ
(17/07/2019)
Mattanó pergunta à Humanidade e ao mundo civilizado se eles passariam por cima de uma família com um trator por que ela acredita em Deus, em Jesus Cristo e em Nossa Senhora, para esmagá-los e construírem onde moravam Estádios de Futebol, Arenas Olímpicas, Pistas de Fórmula 1 e de Fórmula Indy, quadras de tênis, Arenas de shows e espetáculos ao vivo, Emissoras de Televisão e Rádio, Estações de Telefonia, etc., sem o consentimento de toda a família, escondendo que os assassinariam e os roubariam tudo, que os estuprariam e os torturariam, que os envenenariam e os extorquiriam, que maltratariam eles e seus animais de estimação, que dopariam suas famílias e ainda por cima seriam escravos e cobaias humanas e animais, científicas, nas mãos de despreparados para o trabalho oferecido e que ficariam contaminados por radiação, além de incomunicáveis e em cárcere privado, em privação de liberdade e de tratamento de saúde? A Humanidade e o mundo civilizado aceitaria invadir o território dessa família para realizar seus sonhos e destruí-los um a um de forma cruel e desumana, de forma criminosa e horrenda? Isto pode ser o fim da Humanidade e do mundo civilizado! Só depende de você, ser humano! Da sua escolha! Da escolha do seu político e do seu representante, pois não há Humanidade e nem mundo civilizado invadindo o território de uma família e praticando tamanhos atos de barbárie e de desrespeito a vida, a liberdade, ao patrimônio, a ordem, a cidadania, a justiça e a saúde!
MATTANÓ
(17/07/2019)
Mattanó especula que as alucinações e parte dos delírios, ou seja, as vozes, ou melhor, os sons, as melodias e as harmonias e as sequências melódicas compostas através de delírios de telepaths podem ser mecanismos de defesa do ego deles mesmos em função da telepatia e da lavagem cerebral, que repercute em crescimento cognitivo.
MATTANÓ
(20/07/2019)
Mattanó aponta que com a descoberta e a criação da técnica da pulsão auditiva de Mattanó de 1995 fica comprovado que a linguagem não descreve o inconsciente plenamente, pois como vemos na análise e interpretação dos sonhos de Mattanó a pulsão auditiva não participa na vida onírica tanto quanto participa na vida anímica e telepática dele mesmo, onde prevalece a lavagem cerebral criada pela ideia da pulsão auditiva de Mattanó de 1995 na UEL que acabou roubada, distorcida e traficada.
MATTANÓ
(20/07/2019)
Mattanó denuncia que boa parte dos artistas da televisão, da música e do cinema do Brasil e do mundo que me perseguem e me acusam de violência sexual, de infâmia, de imoralidades, praticam justamente estas imoralidades em suas vidas públicas e artísticas, profissionais que nada mais são do que um método de realizarem o que não teriam como realizar em suas vidas normais, portanto de imoralidade eles não possuem nível significativo algum para se queixarem de mim e de minha família, inclusive de cenas de violência e de acidentes, pois praticam isto em suas vidas profissionais, realizando estas modalidades comportamentais virtuais em suas vidas como solução para seus conflitos psíquicos e interiores e até sociais; nota-se pois que quem pratica o mal virtualmente e profissionalmente para solucionar seus conflitos e problemas como os sociais, familiares e econômicos deve responder pelo mal praticado se estiver causando mal no mundo real, conforme vemos em minha vida e na vida de minha família desde 1981.
MATTANÓ
(22/07/2019)
Mattanó aponta que a telepatia é um processo neurológico que possui as mesmas propriedades de outros comportamentos com o conexionismo e o associacionismo, o condicionamento, o niilismo, a série, a fusão, a organização, a instituição e a burocracia, etc., especula-se, segundo Mattanó, que sua discriminação perceptiva ocorre na área da região auditiva, pois envolve discriminação auditiva, mas também envolve discriminação visual, indicando poder haver associação com a região visual do cérebro, e em função disto a lavagem cerebral produz criminosos, vítimas e testemunhas como em qualquer outro crime.
Criminosos quando infligem leis.
Vítimas quando sofrem violência.
E testemunhas quando acompanham a cena do crime sem se envolverem no crime.
MATTANÓ
(22/07/2019)
Mattanó denuncia que conforme percebeu foi à polícia quem determinou a abertura das informações da minha casa e da minha família para fora de casa por meio da telepatia, conforme ouviu de uma FBI, Polinter e Polícia Federal em 2019.
Mattanó denuncia que percebeu noutro evento que a polícia invadiu a sua casa em primeiro lugar, inclusive o seu cérebro, mente, sono e sonhos com telepatia e que depois disto foi noutro momento foi solicitar permissão para minha família para realizar tal operação que começou com um crime, portanto, esta operação começou com um crime, segundo o que testemunhei em julho de 2019 através de telepatia no meu quarto ao ir dormir. Analisando me parece verdade pois a polícia sabia que esse procedimento dava certo e como conseguiria fazer isto solicitando a minha família se jamais tivesse tentado antes e tivesse obtido sucesso?! Por isso quem nos acusa e investiga é quem deveria ser investigado! JUSTIÇA!!!!!
MATTANÓ
(22/07/2019)
(2) AS MANIFESTAÇÕES DA SEXUALIDADE INFANTIL
O CHUCHAR
Por motivos que se deduzirão posteriormente, tomaremos como modelo das manifestações sexuais infantis o chuchar (sugar com deleite), ao qual o pediatra húngaro Lindner (1879) dedicou um excelente estudo.
O chuchar [Ludeln ou Lutschen], que já aparece no lactente e pode continuar até a maturidade ou persistir por toda a vida, consiste na repetição rítmica de um contato de sucção com a boca (os lábios), do qual está excluído qualquer propósito de nutrição. Uma parte dos próprios lábios, a língua ou qualquer outro ponto da pele que esteja ao alcance - até mesmo o dedão do pé - são tomados como objeto sobre o qual se exerce essa sucção. Uma pulsão preênsil surgida ao mesmo tempo pode manifestar-se através de puxadas rítmicas simultâneas do lóbulo da orelha e apoderar-se de uma parte de outra pessoa (em geral, a orelha) para o mesmo fim. O sugar com deleite alia-se a uma absorção completa da atenção e leva ao adormecimento, ou mesmo a uma reação motora numa espécie de orgasmo. Não raro, combina-se com a fricção de alguma parte sensível do corpo, como os seios ou a genitália externa. Por esse caminho, muitas crianças passam do chuchar para a masturbação.
O próprio Lindner reconheceu a natureza sexual dessa ação e a destacou de maneira irrestrita. Na meninice, o chuchar é freqüentemente equiparado aos outros “maus costumes” sexuais da criança. De numerosos pediatras e neurologistas tem-se erguido um protesto muito enérgico contra essa concepção, parcialmente baseado, sem dúvida, na confusão entre “sexual” e “genital”. Esse protesto levanta uma questão difícil e irrecusável: por qual característica genérica podemos reconhecer as manifestações sexuais da criança? Parece-me que a concatenação de fenômenos que pudemos discernir através da investigação psicanalítica nos autoriza a ver no chuchar uma manifestação sexual e a estudar justamente nele os traços essenciais da atividade sexual infantil.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud considera o chuchar como comportamento que busca o prazer, um deleite em si mesmo como um orgasmo, onde muitas crianças substituem o chuchar pela masturbação, havendo portanto traços essenciais da atividade sexual infantil.
Mattanó aponta que o chuchar é um comportamento onde a criança busca o prazer, com um deleite e que muitas crianças, segundo Freud, substituem o chuchar pela masturbação, havendo portanto traços essenciais da atividade sexual infantil e desta maneira da libido, da comunhão e da segurança. Da libido quando o caminho é o orgasmo. Da comunhão quando o caminho é a fraternidade. E da segurança quando o caminho é a segurança, a autoproteção, o conforto, a paz e o equilíbrio pessoal.
MATTANÓ
(23/07/2019)
PRINCÍPIOS PARA A EDUCAÇÃO DO COMPORTAMENTO DA LEGÍTIMA DEFESA SEGUNDO MATTANÓ (2019):
Jean Piaget, a partir de observações minuciosas de seus próprios filhos e de várias outras crianças concluiu que estas, ao contrário do que se pensava na época, não pensam como os adultos: certas habilidades ainda não foram desenvolvidas.
Para ele, os valores morais são construídos a partir da interação do sujeito com os diversos ambientes sociais e será durante a convivência diária, principalmente com o adulto, que ela irá construir seus valores, princípios e normas morais. Assim sendo, podemos concluir que esse processo requer tempo.
Para que estas interações aconteçam, há a ocorrência de processos de organização interna e adaptação e essa ocorre na interação de processos denominados assimilação e acomodação.
Os esquemas de assimilação se modificam de acordo com os estágios de desenvolvimento do indivíduo e consistem na tentativa destes em solucionar situações a partir de suas estruturas cognitivas e conhecimentos anteriores. Ao entrar em contato com a novidade, retiram dele informações consideradas relevantes e, a partir daí, há uma modificação na estrutura mental antiga para dominar o novo objeto de conhecimento, gerando o que Piaget denomina acomodação.
Piaget, ainda, argumenta que o desenvolvimento da moral abrange três fases, denominadas:
- anomia (crianças até 5 anos): geralmente a moral não se coloca, com as normas de conduta sendo determinadas pelas necessidades básicas. Porém, quando as regras são obedecidas, são seguidas pelo hábito e não por uma consciência do que se é certo ou errado. Um bebê que chora até que seja alimentado é um exemplo dessa fase.
- heteronomia (crianças até 9, 10 anos de idade): O certo é o cumprimento da regra e qualquer interpretação diferente desta não corresponde a uma atitude correta. Um homem pobre que roubou um remédio da farmácia para salvar a vida de sua esposa está tão errado quanto um outro que assassinou a esposa, seguindo o raciocínio heteronômico.
- autonomia: legitimação das regras. O respeito a regras é gerado por meio de acordos mútuos. É a última fase do desenvolvimento da moral.
Tendo conhecimento que as crianças e adolescentes seguem fases mais ou menos parecidas quanto ao desenvolvimento moral, cabe ao educador compreender que há determinadas formas de lidar com diferentes situações e diferentes faixas etárias. Cabe a ele, ainda, conduzir a criança na transição anomia - heteronomia, encaminhando-se naturalmente para a sua própria autonomia moral e intelectual.
De acordo com o Código Penal entende-se por Legítima Defesa:
Legítima defesa
Art. 25 – Entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem.
Mas segundo Mattanó Legítima Defesa conceitua-se como defesa da própria integridade corporal e biológica, psicológica, sexual e moral, patrimonial e material, social, filosófica, espiritual e física diante de injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem.
A Legítima Defesa tem três fases:
A da anomia: quando a moral não se coloca, com as normas de conduta sendo determinadas pelas necessidades básicas. Porém, quando as regras são obedecidas, são seguidas pelo hábito e não por uma consciência do que se é certo ou errado.
A da heteronomia: quando o certo é o cumprimento da regra e qualquer interpretação diferente desta não corresponde a uma atitude correta.
E o da autonomia: quando o respeito a regras é gerado por meio de acordos mútuos. É a última fase do desenvolvimento da moral.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 24 de julho de 2019.
MATTANÓ
(24/07/2019)
AUTO-EROTlSMO
Temos a obrigação de fazer um exame aprofundado desse exemplo. Como traço mais destacado dessa prática sexual, salientemos que a pulsão não está dirigida para outra pessoa; satisfaz-se no próprio corpo, é auto-erótica, para dizê-lo com a feliz denominação introduzida por Havelock Ellis [1910].
Está claro, além disso, que o ato da criança que chucha é determinado pela busca de um prazer já vivenciado e agora relembrado. No caso mais simples, portanto, a satisfação é encontrada mediante a sucção rítmica de alguma parte da pele ou da mucosa. É fácil adivinhar também em que ocasiões a criança teve as primeiras experiências desse prazer que agora se esforça por renovar. A primeira e mais vital das atividades da criança - mamar no seio materno (ou em seus substitutos) - há de tê-la familiarizado com esse prazer. Diríamos que os lábios da criança comportaram-se como uma zona erógena, e a estimulação pelo fluxo cálido de leite foi sem dúvida a origem da sensação prazerosa. A princípio, a satisfação da zona erógena deve ter-se associado com a necessidade de alimento. A atividade sexual apóia-se primeiramente numa das funções que servem à preservação da vida, e só depois torna-se independente delas. Quem já viu uma criança saciada recuar do peito e cair no sono, com as faces coradas e um sorriso beatífico, há de dizer a si mesmo que essa imagem persiste também como norma da expressão da satisfação sexual em épocas posteriores da vida. A necessidade de repetir a satisfação sexual dissocia-se então da necessidade de absorção de alimento - uma separação que se torna inevitável quando aparecem os dentes e o alimento já não é exclusivamente ingerido por sucção, mas é também mastigado. A criança não se serve de um objeto externo para sugar, mas prefere uma parte de sua própria pele, porque isso lhe é mais cômodo, porque a torna independente do mundo externo, que ela ainda não consegue dominar, e porque desse modo ela se proporciona como que uma segunda zona erógena, se bem que de nível inferior. A inferioridade dessa segunda região a levará, mais tarde, a buscar em outra pessoa a parte correspondente, os lábios. (“Pena eu não poder beijar a mim mesmo”, dir-se-ia subjazer a isso.)
Nem todas as crianças praticam esse chuchar. É de se supor que cheguem a fazê-lo aquelas em quem a significação erógena da zona labial for constitucionalmente reforçada. Persistindo essa significação, tais crianças, uma vez adultas, serão ávidas apreciadoras do beijo, tenderão a beijos perversos ou, se forem homens, terão um poderoso motivo para beber e fumar. Caso sobrevenha o recalcamento, porém, sentirão nojo da comida e produzirão vômitos histéricos. Por força da dupla finalidade da zona labial, o recalcamento se estende à pulsão de nutrição. Muitas de minhas pacientes com distúrbios alimentares, globus hystericus, constricção na garganta e vômitos foram, na infância, firmes adeptas do chuchar.
No chuchar ou sugar com deleite já podemos observar as três características essenciais de uma manifestação sexual infantil. Esta nasce apoiando-se numa das funções somáticas vitais, ainda não conhece nenhum objeto sexual, sendo auto-erótica, e seu alvo sexual acha-se sob o domínio de uma zona erógena. Antecipemos que essas características são válidas também para a maioria das outras atividades das pulsões sexuais infantis.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud nos explica que no chuchar ou sugar com deleite já podemos observar três características essenciais de uma manifestação sexual infantil. Primeira: esta nasce apoiando-se numa das funções vitais; segunda: ela é auto-erótica; e terceira: ela acha-se sob o domínio de uma zona erógena.
Mattanó acrescenta à essas três características essenciais de uma manifestação sexual infantil, o comportamento de significar e dar um sentido a essa manifestação sexual infantil, como sendo a quarta e a quinta características essenciais de uma manifestação sexual infantil, mesmo que o significado e o sentido não seja feito de palavras, mas de sons e imagens ou delírios e alucinações.
MATTANÓ
(25/07/2019)
Mattanó denuncia que o sistema de cárcere privado em que ele se encontra não provêm de sua família, mas de autoridades que o impedem de viver livremente desde 1999 quando se isolou em sua casa por medo da invasão de intimidade e de privacidade da qual passou a ser vítima e manipulado por autoridades da sua vizinhança que declaravam verbalmente e oralmente afirmando a existência de um paranormal que o perseguia e tentava matá-lo desde 1988/1989/1992 na UEL, este evento era confirmado pelos mass mídias também a partir de 1999 enlouquecendo Mattanó e sua família que buscaram ajuda Médico-psiquiátrica para ele e ele foi internado e afastado do trabalho, declarado incapaz, mas mesmo assim sua família e sua mãe o ajudou a buscar autonomia e liberdade levando-o a Associação Londrinense de Saúde Mental (ALSM) onde ele trabalhou por um período autonomamente e independentemente, depois levou-o para cursos de Música e de Pintura, depois para a empresa Labor para procurar emprego deixando sua ficha e cadastro lá, depois dando uma aula na Faculdade onde sua mãe lecionava Filosofia, depois deixou-o dar um curso de Audição e Linguagem na UEL recebendo certificado, e participou da organização de outro evento na ALSM que foi na UEL recebendo certificado, sua mãe o deixou cantar na Igreja e no Bar da seu filho Marcelo várias vezes para divulgar seu trabalho e suas músicas, deixou ele enviar suas músicas para gravadoras como a Som Livre, a SONY, a COLUMBIA, para artistas como o Nando Reis e a Sandy que nunca responderam seus e-mails. Não é minha família e nem a minha mãe quem me mantêm em cárcere privado desde 1999 por causa de ladrões e traficantes, não foi a minha família que buscou essa gente, eu divulguei o meu trabalho em meios lícitos, o que foi ilícito é o que artistas e famosos fizeram e fazem com minha vida íntima e privada divulgando-a e tentando roubá-la, assassinando familiares meus que nunca se associaram a isto, eu liguei para a Polícia Federal depois de 1999 no telefone da casa de minha avó Aliete e pedi para entrar no trabalho que estava acontecendo, o policial aceitou e eu entrei! Passaram alguns dias eu me arrependi e mudei de ideia, liguei de novo e pedi para sair do trabalho e o policial aceitou! Na mesma época liguei para a RPC/Londrina e pedi para entrar no trabalho e seu eles me perdoariam por algum motivo, a senhora disse que me perdoava e me deixava entrar no trabalho, passaram alguns dias e eu fiz de novo a mesma coisa, liguei e pedi para sair e saí do trabalho! CONCLUSÃO: Minha família inteira sempre me falou que nunca, que jamais entrou em trabalho algum desde 1998/1999 da UEL ou da Rede Globo, ainda mais depois do que aconteceu comigo em 1999 na Clínica Psicológica da UEL e no Hospital Psiquiátrico Shangri-lá e depois porque havia polícia ameaçando boa parte de minha família, já testemunhei que a polícia do Rio de Janeiro planejou incendiar o carro em que eu e o outro em que minha mãe estava em Santa Catarina na praia na última vez que fomos para lá com a ajuda de traficantes, e que a polícia esta tentando matar eu e minha família desde 1994 com esquemas de livros para serem roubados com manipulação mental no trabalho e em casa, que a polícia está tentando matar eu e minha família desde 1997 com o uso de minha família para incriminá-la com o uso de arma de fogo, e de explosão de nossa casa e hoje testemunhei a possibilidade de que toda essa violência telepática deve-se justamente a essa violência policial e nada mais, no máximo a dos mass mídia e da UEL e do Estado! JUSTIÇA!!!!!
MATTANÓ
(26/07/2019)
Ontem, 26 de julho de 2019, no canal Globo News no programa Globo News em Pauta testemunhei que possivelmente os mass mídia ou a Globo News está me usando de ¨laranja¨, de cobaia humana, ou de ¨hacker¨ ou de ¨terrorista¨, ladrão de informações, para tráfico de informações, ou de espião e fonte de informações jamais prestadas por mim mas que pelos jornalistas, artistas, comunicadores, autoridades e atletas assumem palavras jamais informadas ou declaradas por mim e pela minha família – é como dirigir um carro perigosamente, você assume o perigo e os riscos, se alguém se acidentar ou morrer a culpa é toda sua! É isto o que estão fazendo comigo e com minha família com essa telepatia, estão todos assumindo o risco e o perigo pelas informações roubadas nunca declaradas e jamais, se quer, informadas como seriam extraídas e manipuladas, isto é charlatanismo, curandeirismo, clandestinidade e esquema, é crime, pois os direitos devem ser informados pela Justiça e pela autoridade quando ocorrem acordos e isto jamais aconteceu comigo e com a minha família! JUSTIÇA!!!!! Quem está roubando e manipulando nosso cérebro e mente, nosso comportamento, está assumindo o risco e o perigo, as lesões causadas em nós e em toda a sociedade e no resto do mundo! JUSTIÇA!!!!!
MATTANÓ
(27/07/2019)
(3) O ALVO SEXUAL DA SEXUALIDADE INFANTIL
CARACTERÍSTICAS DAS ZONAS ERÓGENAS
Do exemplo do chuchar podemos ainda deduzir várias coisas para a caracterização do que é uma zona erógena. Trata-se de uma parte da pele ou da mucosa em que certos tipos de estimulação provocam uma sensação prazerosa de determinada qualidade. Não há dúvida de que os estímulos produtores de prazer estão ligados a condições especiais que desconhecemos. Entre elas, o caráter rítmico deve desempenhar algum papel, impondo-se aqui a analogia com as cócegas. Menos seguro, parece, é se o caráter da sensação prazerosa provocada pelo estímulo pode ser designado de “particular”, particularidade esta em que estaria contido justamente o fator sexual. Em matéria de prazer e desprazer, a psicologia ainda tateia tanto no escuro que as hipóteses mais prudentes são as mais recomendáveis. Mais adiante, talvez deparemos com razões que pareçam sustentar a idéia de uma qualidade particular da sensação prazerosa.
A propriedade erógena pode ligar-se de maneira mais marcante a certas partes do corpo. Existem zonas erógenas predestinadas, como mostra o exemplo do chuchar. Mas esse exemplo ensina também que qualquer outro ponto da pele ou da mucosa pode tomar a seu encargo as funções de uma zona erógena, devendo, portanto, ter certa aptidão para isso. Assim, a qualidade do estímulo, mais do que a natureza das partes do corpo, é que tem a ver com a produção da sensação prazerosa. A criança chuchadora perscruta seu corpo para sugar alguma parte dele, que depois, por hábito, torna-se a preferida; quando tropeça casualmente numa das partes predestinadas (os mamilos, a genitália), esta decerto retém a preferência. Uma capacidade de deslocamento inteiramente análoga reaparece na sintomatologia da histeria. Nessa neurose, o recalcamento afeta sobretudo as zonas genitais propriamente ditas, e estas transmitem sua excitabilidade a outras zonas erógenas, de outro modo relegadas na vida adulta, que então se comportam exatamente como genitais. Além disso, porém, tal como ocorre no chuchar, qualquer outra parte do corpo pode ser provida da excitabilidade da genitália e alçada à condição de zona erógena. As zonas erógenas e histerógenas exibem as mesmas características.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud faz apontamentos sobre as zonas erógenas e histerógenas e sobre o prazer e o desprazer como características das zonas erógenas.
Mattanó aponta que as zonas erógenas podem produzir prazer, mas também podem produzir desprazer dependendo da sua condição, do seu contexto e excitabilidade.
MATTANÓ
(29/07/2019)
O ALVO SEXUAL INFANTIL
O alvo sexual da pulsão infantil consiste em provocar a satisfação mediante a estimulação apropriada da zona erógena que de algum modo foi escolhida. Essa satisfação deve ter sido vivenciada antes para que reste daí uma necessidade de repeti-la, e é lícito esperarmos que a natureza tenha tomado medidas seguras para que essa vivência não fique entregue ao acaso. Já tomamos conhecimento do que é que promove a satisfação dessa finalidade no caso da zona labial: é a ligação simultânea dessa parte do corpo com a alimentação. Ainda depararemos com outros dispositivos semelhantes como fontes da sexualidade. O estado de necessidade de repetir uma satisfação transparece de duas maneiras: por um sentimento peculiar de tensão, que tem, antes, o caráter de desprazer, e por uma sensação de prurido ou estimulação centralmente condicionada e projetada para a zona erógena periférica. Por isso, pode-se também formular o alvo sexual de outra maneira: ele viria substituir a sensação de estimulação projetada na zona erógena pelo estímulo externo que a abolisse ao provocar a sensação de satisfação. Esse estímulo externo consiste, na maioria das vezes, numa manipulação análoga ao sugar.
Está em perfeito acordo com nossos conhecimentos fisiológicos que a necessidade possa também ser evocada perifericamente, através de uma modificação real na zona erógena. Só é um tanto estranho que, para ser abolido, um estímulo pareça exigir a colocação de um segundo no mesmo lugar.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud explica que o alvo sexual da pulsão infantil consiste em provocar a satisfação mediante a estimulação apropriada da zona erógena que de algum modo foi escolhida. Essa satisfação deve ter sido vivenciada antes para que reste daí uma necessidade de repeti-la, e é lícito esperarmos que a natureza tenha tomado medidas seguras para que essa vivência não fique entregue ao acaso. Já tomamos conhecimento do que é que promove a satisfação dessa finalidade no caso da zona labial: é a ligação simultânea dessa parte do corpo com a alimentação. Ainda depararemos com outros dispositivos semelhantes como fontes da sexualidade. O estado de necessidade de repetir uma satisfação transparece de duas maneiras: por um sentimento peculiar de tensão, que tem, antes, o caráter de desprazer, e por uma sensação de prurido ou estimulação centralmente condicionada e projetada para a zona erógena periférica. Só é um tanto estranho que, para ser abolido, um estímulo pareça exigir a colocação de um segundo no mesmo lugar.
Mattanó aponta que o alvo da pulsão sexual infantil consiste em provocar a satisfação mediante a estimulação apropriada da zona erógena que de algum modo foi escolhida. A sua repetição não fica ao acaso se foi vivenciada antes. E a necessidade de repetir uma satisfação ocorre de duas maneiras: por um sentimento de tensão e pelo caráter de desprazer, e por uma sensação de prurido ou condicionamento projetado para a zona erógena periférica. Para que um estímulo seja abolido outro estímulo toma o lugar desse no mesmo lugar. Mattanó aponta que a necessidade de repetir uma satisfação ocorre pela repetição do desprazer ou pela repetição do prazer causado na satisfação dessa necessidade.
MATTANÓ
(30/07/2019)
Mattanó aponta que um bom exemplo de mapa cognitivo são as Sinfonias de Mozart e de Beethoven, elas são perfeitas, tem sua rota, seu caminho definido, tem seu início, meio e fim, para alterá-las ou modificá-las somente com o uso da inteligência, assim como com o mapa cognitivo, somente através da inteligência. Só a inteligência muda o mapa cognitivo, segundo Mattanó.
MATTANÓ
(30/07/2019)
Mattanó aponta que segundo a Psicologia dos Mandatários deveríamos criar uma Simbologia para os Mandatários que responda às suas necessidades e efeitos como atitudes, pensamentos, linguagens, comportamentos, atividades, afetos, família, papéis sociais, permitindo aos Mandatários o exercício de suas responsabilidades com total segurança, imparcialidade e independência social e política, assegurado os direitos, deveres, obrigações e privilégios.
MATTANÓ
(30/07/2019)
Mattanó aponta em sua Psicologia Militar que o exercício militar poderia ser exercido segundo o Modelo Moral de Jean Piaget onde este destaca a anomia, a heteronomia e a autonomia como parte de suas motivações e interesses. Assim serviços podem seguir regras de acordo com a anomia onde requerem padrões de anomia; da mesma forma serviços podem seguir regras de acordo com a heteronomia onde requerem padrões de heteronomia; e serviços podem seguir regras de acordo com a autonomia onde requerem padrões de autonomia; mas não somente moralmente, mas também motivacionalmente, sexualmente, em linha de batalha e de confronto, em situações de emergência e de socorro, em situações de manutenção de operantes como a paz e o combate a doenças e a fome ou tragédias e catástrofes como terremotos, enchentes e tsunamis, violência, guerra, etc., em operações de segurança institucional e nacional, de território nacional e contra o tráfico, de salvamento e de guarda e proteção, etc..
MATTANÓ
(30/07/2019)
Mattanó destaca que em 1992 ele não tinha condições psicológicas para ler e entender as Obras Completas de Sigmund Freud, que ao lê-las sentia medo e angústia, muita ansiedade e problemas psicológicos e comportamentais que só se esgotaram com ajuda de medicação psiquiátrica para esquizofrenia, depressão e pânico e com a aquisição de repertório comportamental para adquirir conhecimento e sabedoria ao ler estas Obras Completas de Sigmund Freud sem passar mal-estar e evoluir no conhecimento e no autoconhecimento, melhorando suas relações sociais e com o mundo objetal, ou seja, aprendendo a se relacionar com os dados de realidade, os delírios e as alucinações e outros sintomas psicológicos que o afligiam. A aquisição de repertório comportamental foi fundamental para sua evolução e melhora clínica, profissional, familiar, afetiva e social.
MATTANÓ
(30/07/2019)
Mattanó especula que não seriam os alienígenas os responsáveis pelo fenômeno da Evolução das Espécies e do ser humano no planeta Terra? Não haveria um controle alienígena sobre o planeta Terra desde o início da vida neste planeta? A vida não poderia ter sido semeada pelos alienígenas neste planeta? Ou a vida não poderia ter vindo do espaço, em rochas do espaço, asteroides, cometas, etc., e se formado a partir daí neste planeta? Da mesma forma a vida pode ter se formado em outros planetas? Através de rochas, asteroides, cometas, etc., vindos do espaço e depositados em vários planetas com sequências de aminoácidos que se desenvolveram e formaram a vida vinda da criação do universo? Ou seja, a Evolução das Espécies e do ser humano não seria um fenômeno ou evento alienígena?
MATTANÓ
(30/07/2019)
Mattanó denuncia para o mundo e para aqueles que respeitam a Democracia que o Brasil não respeita e nem segue a Democracia quando não respeita a vida, a saúde, a liberdade, o patrimônio, a locomoção, o trabalho, a intimidade e a privacidade, a cidadania, a justiça, a educação, a incolumidade, a casa e as propriedades materiais e intelectuais, a moral, a sexualidade, a religiosidade, a vida Santa, os amigos e amigas, a afetividade, o sono e os sonhos, o repouso, o corpo e a mente, o cérebro e seu funcionamento normal, a homeostase, o direito a tratamento de saúde, o direito a informação e a igualdade, e a população começa a privilegiar poderosos e corruptos que começaram com esta violência contra Osny Mattanó Júnior e sua família, privilegiados como atletas da Seleção Brasileira de Futebol que eu já testemunhei querem me matar e a outras pessoas que tem relação comigo, como familiares, etc., que sofrem ameaças desses atletas e são todos vigiados por olheiros deles e da CBF há vários anos aqui em Londrina seguindo meus passos e até controlando o que eu faço com minha família, como que querendo alguma resposta determinada para algum fim ou objetivo! Não existe Democracia no Brasil e talvez não haja ordem em nação alguma para a Seleção Brasileira de Futebol e nem para a CBF, pois eles não respeitam as leis querendo matar, prejudicar, seguir e manipular, gerar medo e pânico em testemunhas como eu e minha família que não temos crimes algum em nossa trajetória de vida que nos preocupe, somos, sim, vítimas de discriminadores, torturadores, abusadores e exploradores, de pessoas que querem se vingar de testemunhas, que querem nos estuprar por vários motivos insanos dessa gente, de pessoas que tratam a intimidade e a privacidade das famílias apenas como motivos de enriquecimento ilícito e criminalidade, pois é ilícito ficarem nos ameaçando e invadindo nossas casas, intimidades e privacidades e atribuindo criminalidade! Atrapalhar investigação criminal para enriquecer é enriquecimento ilícito! Atrapalhar tratamento de saúde e atrapalhar intimidade e privacidade, e promover cárcere privado em famílias para enriquecer brutalmente e sugerir investimento externo como vemos no noticiário do dia é enriquecimento ilícito, pois estão nos torturando e atrapalhando a justiça, e a saúde, a ordem e a Democracia! Se queremos investir no país devemos em primeiro lugar investir na Democracia e nas pessoas, na saúde e na igualdade, na liberdade e na cidadania e depois nos negócios e nos investimentos, pois senão a corrupção e a má gestão podem arruinar tudo! Democracia não é crime e nem é criminalidade, é Justiça e humanidade, é um estado de igualdade e de liberdade legalizada por meio da cidadania, onde não existem excluídos, mas sim incluídos! O verdadeiro papel da Democracia é o de incluir e não o de excluir e de fechar as portas para o diferente, mais pobre ou irracional! Democracia é racionalidade, é paz e é Justiça Social!
MATTANÓ
(31/07/2019)
Mattanó denuncia para a ONU, para a OEA e para o Ministério Público e explica que não existe livro ou apostila alguma que determina como se fazer Novas Teorias Psicológicas e como Criar Novas Escolas Psicológicas e Psicanalíticas, ainda mais se essas Novas Escolas derivam de uma História da Psicologia determinada por experimentos, elaborações, construções, deduções e induções, produção de conhecimentos e de saber determinado por relações adversas ou como dizem aqueles que não conhecem a História da Psicologia e da Psicanálise: ¨de forma criminosa!¨ Pois onde já se viu fazer experimentos e produzir conhecimentos de forma relaxada ou hiperativa, se eu estivesse alucinado isto seria reproduzido em meu trabalho a qualquer momento! CADEIA!!!!! JUSTIÇA!!!!! Eu estou reproduzindo o que aprendi e consegui por meio de curso superior regulamentado pelo Ministério da Educação, por exemplo, eu consegui e consigo trabalhar e gravar canções com vozes em minha mente desde 1993, as autoridades sabem disto! CADEIA!!!!! JUSTIÇA!!!!! Não existe livro algum e nem método algum no Curso de Psicologia e nem em lugar qualquer que ensine a criar Novas Teorias e Novas Escolas de Psicologia e de Psicanálise, os docentes da UEL ensinam que isto depende da criatividade e do talento, do investimento e da capacidade técnica e individual de cada aluno e profissional, eu faço isto desde 1994 com a Escola da Psicologia da Espécie criada por mim em 1994 já no primeiro ano de Psicologia, eu dou continuidade a esta Escola de Psicologia desde 2005 ouvindo música, façam a perícia, ela está alucinada? Ou está seguindo o mesmo padrão? Como é que eu consegui me formar e trabalhar por tanto tempo? Como é que eu sou gênio? CADEIA!!!!! JUSTIÇA!!!!! Quem fica me ameaçando sem saber a História da Psicologia e da Psicanálise deve ser preso e julgado! CADEIA!!!!! JUSTIÇA!!!!! E tem mais: se eu quisesse utilizar as alucinações ou o método alucinado para criar Novas Teorias e Novas Escolas Psicológicas e Psicanalíticas eu estaria no meu direito pois as alucinações e os métodos alucinados fazem parte do meu repertório profissional científico e criativo, pois estão presentes em minha história de vida e em meu contexto atual, constituindo meu corpo de trabalho e elaboração psíquico-comportamental por meio da auto-observação. Eu tive que fazer meu curso de Psicologia de forma ¨alucinada¨ desde 1993 até 1999 com muitos outros alunos e alunas!
MATTANÓ
(31/07/2019)
Mattanó relata grandes eventos históricos que tem relação com sua vida:
1992: Olimpíadas de Barcelona
1992: 7 de outubro de 1992 – aniversário da M.R.R., da UEL e a tragédia do Carandiru em São Paulo
1992: série da Rede Globo As Noivas de Copacabana
1992: J.D.M no bar Valentino em Londrina
1992: E. do curso de Comunicação Social
1992: M. do curso de Comunicação Social
1992: M.R.R. do curso de Psicologia
1992: Pq. Imaculada Conceição e início dos meus delírios com tiroteios
1993: abandonei o curso de Comunicação Social
1993: ingressei no curso de Psicologia e começou outra série de violência
1994: Copa do Mundo dos EUA
1994: roubo dos livros no CLCH/LET
1995: eventos racistas e a ideia da pulsão auditiva, e a guerra da lavagem cerebral na UEL
1996: comecei a dar cabeçadas na porta e depois na parede de casa, depois murros em meu corpo
1997: tentaram me incriminar com minha família no sítio de minha avó materna usando arma que a Polícia me hipnotizou para eu esquecer e ficarem tentando me matar e a minha família até hoje (31/07/2019)
1997: tentei me matar me enforcando no trabalho
1998: Copa do Mundo da França
1998: fita k-7 para minha amiga C. e C.
1999: início da fase aberta da telepatia depois que abandonei o curso de Psicologia da UEL
2019: se não estivessem me hipnotizando desde o começo com arma ilegal e perigosa, que causa lesão e morte, não teriam matado parentes meus.
MATTANÓ
(31/07/2019)
Mattanó especula que a telepatia só pode ser diminuída e controlada com a inteligência do próprio telepath.
MATTANÓ
(31/07/2019)
Mattanó explica que ele não apresenta comportamento alucinado e nem padrão de comportamento alucinado desde 1986 quando começou a estudar escutando música, pois sempre fez acompanhamento médico e exames clínicos e laboratoriais como EletroEncéfaloGrama nos anos 80, nos anos 90 e nos anos 2000, exames de sangue desde os anos 80 que jamais apresentaram alterações que indicassem comportamento alucinado, mas apenas depressão nos anos 2000 (depois de 2006 quando já estava escrevendo seus livros), fez também mapeamento cerebral por duas ou três vezes nos anos 80, 90 e depois de 2018 que nada revelou de alterado nem de alucinado, fez um exame na Clínica do Sono por uma noite inteira com EEG na sua cabeça que nada detectou de alterado, e tem mais: no momento destes exames os examinadores tinham contato com a telepatia e nada declararam de alucinado em mim! Também já fiz testes psicológicos na UEL em 1993 e em 1995 e nada foi detectado e eu já estudava e trabalhava assim, ouvindo música ¨alucinado¨! Por isso peço Justiça!!!!! A função da psicoterapia na clínica psicológica e psiquiátrica é justamente fazer a transferência do conteúdo de que se queixa o paciente para ser resolvido e trabalhado com o terapeuta, ou seja, transtornos aparecem querendo ou não, eles aparecem e nunca apareceram comportamento alucinados no trabalho analítico psicológico e psiquiátrico que eu sou cliente e eu estou de alta há uns 8 ou 9 anos e posso trabalhar desde 2004 conforme coisa julgada que nunca indicou comportamento alucinado e contraindicações para o trabalho, por isso peço meus direitos e Justiça!!!!!
MATTANÓ
(01/08/2019)
Mattanó denuncia para a ONU, para a OEA e para o Ministério Público que quem instalou ou agravou a minha telepatia me manipulando a partir de 1981 ou 1999 deve ser punido e deve ser responsabilizado a ter que saber reverter esse estado de consciência ou inconsciência ao que estou submetido há uns 20 anos, pois quem provoca e instala isto deve saber desinstalar isto também por obrigação legal, pois senão comete crime contra a vida e a saúde minha, de minha família e de todos, por isso CADEIA para quem me investiga e suscita em meu pai e mãe a obrigação de me obrigaram a usar a telepatia mesmo sabendo que é criminosa e que já me matou ou que mata através de autoridades e de mass mídias que usam meios ilícitos para obterem dados e informações que os ajudem a solucionar seus problemas, que são justamente o uso ilegal desse comportamento telepático por meio de mim, Osny Mattanó Júnior, e fazerem suas investigações. Quando um hipnotizador da polícia hipnotiza uma testemunha ele deve saber reverter o estado hipnóide, da mesma forma a polícia e as autoridades e os mass mídias devem saber reverter o estado telepático em que me encontro sem produzirem problemas em meu corpo, mente e cérebro por dever, obrigação, direito e privilégio!
MATTANÓ
(01/08/2019)
Mattanó denuncia que estados alucinados produzem fenômenos na ausência de um apropriado estímulo sensorial externo, ou seja, ¨ver na ausência da coisa vista¨, ¨ouvir uma voz¨, etc., estes fenômenos eu não tenho quando escrevo meus livros de Novas Teorias e Epistemologias Psicológicas e nem nos de Psicanálise Mitológica e de Psicanálise do Amor.
Mattanó explica que método é um modo sistemático de proceder ao exame e averiguação de fatos e conceitos, de acordo com os princípios da Lógica (métodos racionais, quer por dedução ou indução, mecanicistas, experimentais, introspectivos, históricos, conexivos, associativos, telepáticos, sonoros, etc.).
A metodologia é o estudo lógico e sistemático, assim como a formulação de princípios (ou métodos) para averiguação dos fatos e da verdade contida neles. É este, pois, o recurso de meu trabalho científico e epistemológico, produtor de conhecimento para a averiguação dos fatos e da verdade contida neles através de minhas novas teorias psicológicas e epistemológicas e novas escolas psicológicas e psicanalíticas.
A metodologia experimental é um enunciado sistemático de regras operacionais indispensáveis à planificação e condução de experimentos, e à interpretação dos seus resultados. Isto, pois ainda não alcancei em meu trabalho com novas teorias psicológicas e epistemológicas e nem com as novas escolas psicológicas e psicanalíticas que pertencem ao mesmo corpo teórico.
Por isso Mattanó explica que utiliza uma metodologia segura e reconhecida pela psicologia e pela psicanálise para produzir seu trabalho científico desde 1994.
MATTANÓ
(01/08/2019)
MATTANÓ ESPECULA:
Armas sônicas e ultrassônicas (AUS , em inglês USW) são armas, de tipos diversos, que empregam ondas sonoras para ferir, incapacitar, ou mesmo matar qualquer ser vivo. Algumas armas sônicas estão atualmente em pesquisa e desenvolvimento pelos militares e forças policiais. Outras existem apenas no reino da ficção científica. Algumas dessas armas são descritas como balas sônicas, granadas sônicas, minas sônicas ou canhões sônicos. Algumas geram um raio dirigido de som ou de ultrassom; ainda há aquelas produzem um campo sonoro local.
Mattanó sugere como forma de cuidados e de tratamento de feridos e de incapacitados por armas sônicas e ultrassônicas o Método de Dessensibilização de Mattanó onde o indivíduo é o organismo e o contexto, deixando de ser o estímulo, a resposta e a consequência, nem mesmo é o comportamento e a análise funcional, isto quando abordamos armas sônicas e ultrassônicas de lavagem cerebral e de despersonalização, de tortura psicológica e de estupro virtual, mesmo que os sintomas sejam falta de equilíbrio e coordenação, tontura, ansiedade, irritabilidade e uma ¨névoa cognitiva¨, podendo ser também aumento da densidade óssea e da massa corporal, loucura, depressão, pânico, impotência sexual, incapacidade, perda da memória, isolamento social, telepatia, aumento do apetite, insônia, dores no corpo, diarreia, problemas na audição e na visão, diabetes mielitus, perda de dentes, alucinações e delírios, perda de contato com a realidade, cefaleia, otite, infecções, baixa imunidade, pois assim o indivíduo deixa de ser controlado pelo evento aversivo diminuindo seu controle, sua literalidade e suas razões, permitindo ao indivíduo um prolongamento de sua vida e de sua saúde, pois as armas sônicas e ultrassônicas não repercutirão como desejam os agressores, possibilitando as vítimas a oportunidade de se defenderem e de desvendarem estes eventos criminosos e bárbaros a que estão sendo submetidas sem humanidade alguma!
Por isso a inteligência é capaz de salvar de uma arma sônica e ultrassônica através de um planejamento e fundamentação legitimada em Tribunais que julguem este tipo de crime; o inconsciente pode ajudar na medida em que ele possibilite ao paciente sua narrativa inconsciente de como se envolveu neste crime, isto é, se foi envolvido da mesma forma que eu e minha família e o resto do país; o comportamento pode ajudar na medida em que as regras ajudem a se comportar de forma adaptada sem prejudicar a si e aos outros no meio deste contexto para solucionar estas adversidades com estas armas sônicas e ultrassônicas; as relações sociais podem ajudar na medida em que ajudam a aprender e a copiar comportamentos sociáveis para lidar com este problema social com armas sônicas e ultrassônicas; a escolarização pode ajudar na medida que oportuniza repertório comportamental para os alunos, os professores e a equipe-técnica para lidarem com questões referentes as armas sônicas e ultrassônicas; a auto-atualização pode ajudar na medida em que atualiza o comportamento do indivíduo gerando deslumbramento e contentamento para lidar com seu problema com as armas sônicas e ultrassônicas; a auto-realização pode ajudar na medida em que realiza o indivíduo comportamentalmente diante das armas sônicas e ultrassônicas gerando contentamento e maravilhamento, melhores decisões; a cognição pode ajudar o indivíduo levando-o a solucionar problemas e a reagir com inteligência diante das situações provocadas pelas armas sônicas e ultrassônicas; a fenomenologia pode ajudar o indivíduo como existência e fenômeno e como essências e abstrações para lidar com as armas sônicas e ultrassônicas; a psicologia sócio-interacionista pode ajudar o indivíduo pela aprendizagem real sem ajuda e pela aprendizagem proximal com ajuda para lidar com armas sônicas e ultrassônicas, mostrando que o ser humano necessita de relações humanas para se desenvolver melhor; a psicologia institucional pode ajudar o indivíduo com a análise dos ritos e discursos onde percebe que as armas sônicas e ultrassônicas envolvem ritos e discursos e portanto, tem problemas; a psicologia individual pode ajudar o indivíduo através do estudo da superação da inferioridade levando a superação dela ou a superioridade, ou seja, a superação dessas armas sônicas e ultrassônicas; e a psicologia do trabalho pode ajudar o indivíduo com a noção de que o trabalho produz subjetividade e sofrimento e portanto, as armas sônicas e ultrassônicas também produzem subjetividade e sofrimento em que as usa e em suas vítimas.
MATTANÓ
(01/08/2019)
Mattanó aponta que devemos interpretar Lacan e sua Psicanálise conforme o contexto, assim a metáfora e a metonímia aplicam-se ao contexto, tanto como símbolo, real e/ou imaginário.
A marca é a primeira impressão e o arranjo é como se organiza a metáfora e a metonímia, levando-se a propósito o contexto e não o conceito libidinal ao qual recorre-se para a interpretação do inconsciente e da linguagem, segundo Mattanó. Assim um jogo de futebol terá seu contexto como mediador para a interpretação do seu significado e seu sentido, e não a sexualidade e o homossexualismo.
MATTANÓ
(03/08/2019)
Mattanó denuncia a ONU, a OEA e ao Ministério Público que ele teve que trabalhar e estudar na UEL entre 1988 e 1999 com problemas mentais que faziam-no pensar ao invés de Jai Guru Deva Om - ¨já cú dei já é bom¨, Sex drive - ¨sexo atrás¨, etc., pois bem o que fariam com um bombeiro que tivesse que trabalhar com caminhão pipa e pensasse caminhão pica que lança espermatozoides e queima todo mundo no inferno? Eu estava assim desde 1989! E piorei a partir de 1992! Pois eu tinha que cuidar da segurança e do patrimônio da UEL e dos alunos, professores e funcionários, das finanças, do trabalho, dos recursos materiais, tinha que me locomover e pensar muito e estava ficando louco por causa das tentativas de estupro na Centrocópias/CAF e por causa da violência na CEC e por ter trabalhado no HURNPr e não ter recebido pagamento e nem indenização e nem tampouco anotações na Carteira de Trabalho, bem como terem destruído os documentos meus das minhas atividades no HURNPr, eu tinha 15 anos, a funcionária da CRH me disse que tinha que jogar fora os documentos e jogou! Se eu fosse piloto de avião e estivesse pensando desse jeito confiariam em mim? Seria crime me obrigarem a trabalhar com esses transtornos? Acredito que sim! Ainda mais se eu tentasse evitar e controlar, esquecer esses pensamentos e não conseguisse nunca! Isso é loucura!
MATTANÓ
(03/08/2019)
Mattanó especula que a lavagem cerebral é como bater um carimbo maior sobre um carimbo menor promovendo a confusão mental, a despersonalização e a lavagem cerebral pela confusão nos neurônios.
Ou seja, é despersonalizar operantes através da impressão ou reforço de novos operantes por meio do condicionamento onde as sinapses tornam-se motivadas por mais de um motivo em função da associação e condicionamento de estímulos, gerando respostas e consequências despersonalizadas e de lavagem cerebral.
Para tratar isto Mattanó especula, só com a Dessensibilização de Mattanó onde o indivíduo não é mais o estímulo, a resposta e nem a consequência, nem a análise funcional e nem o comportamento, mas sim, o organismo e o contexto, ou seja, suas células e o contexto, deixando de ser dominado por razões, literalidades e controles.
Junto à esta técnica trabalhamos também a inteligência do indivíduo que é a responsável pelas mudanças ou alterações comportamentais que ele necessita! Como numa Sinfonia de Mozart ou de Beethoven as mudanças ou alterações só são possíveis graças a inteligência do músico! Seja na lavagem cerebral, na despersonalização, na loucura ou na música o mapa cognitivo só muda por meio da inteligência!
A lavagem cerebral é loucura pois bebê algum comete crime nesta fase da sua vida ou do seu desenvolvimento! Em função disto os indivíduos que sofrem sintomas de lavagem cerebral, uns mais graves e mais violentos outros menos, revivem sua loucura original que só se torna crime quando se associa se manifestando comportamentalmente e viola leis e normas legítimas de qualquer nação ou Estado!
MATTANÓ
(07/08/2019)
Mattanó explica que na sua formação de licenciatura e bacharelado em Psicologia pela UEL em Londrina no Brasil jamais foi orientado a deixar de ter pensamentos, delírios, representações mentais, ideias, símbolos, sonhos, desejos, orientações, motivações, interesses, desencadeamentos comportamentais, histórias de vida, linguagens, socialização, educação, academia, cientificismo, trabalho, cultura, trabalho, familiaridade, estilos de vida e de modos de se pensar, etc, a respeito das informações transmitidas nas aulas de seu curso de Psicologia da UEL entre 1993 e 1999 em Londrina no Brasil, seja nas ciências Humanas, Biológicas ou Exatas, deste modo na anatomia e na fisiologia, na psicologia e na psicanálise, no comportamento, na genética, na etologia, na personalidade e no desenvolvimento, no crescimento e na maturação, na histologia, na sociologia, etc., dos bebês no ventre materno ou sendo concebidos, no parto e na vida pós-parto até os 14 anos, em que condições estiverem nus, trajados, violados, violentados, estuprados, mortos, mutilados, com lavagem cerebral, com telepatia, sonhando ou estudando, trabalhando, cometendo delitos, praticando esportes, conduzindo máquinas e veículos, sendo corrompidos pelos tráfico e pelo terror, pela violência e pelo ódio, pela intolerância e pela desigualdade, pela discriminação e pela pobreza e miséria, pela exclusão social, pela fome, pela pedofilia, pelo assassinato e pelo homicídio, pelo latrocínio, pelos crimes contra o patrimônio, contra a vida e a saúde, contra a incolumidade, contra a paz e a ordem nacional e mundial, por exemplo, se estendendo de crianças de mais de 14 anos até o final de suas vidas na velhice, por exemplo.
MATTANÓ
(09/08/2019)
Mattanó aponta que a comunicação é um processo consciente, pois envolve a consciência na medida em que destaca o feedback positivo e o feedback nagativo e o feedfoward, estes são fenômenos comportamentais e não inconscientes, tanto é que Freud e Lacan nunca abordaram o feedback positivo, o feedback negativo e nem o feedfoward em suas teorias.
MATTANÓ
(09/08/2019)
Mattanó aponta que o ser humano deveria se esquecer de que é um animal e se orientar com um ser dotado de espírito e de vida após a morte quando vai se relacionar com os outros seres humanos e seres vivos!
MATTANÓ
(15/08/2019)
CRONOLOGIA
1976-1979: fui vítima de 1 estupro e 3 tentativas de estupro.
1984: fui vítima de 1 estupro coletivo.
1987: fui vítima de exploração sexual.
1988: fui vítima de perigo de contágio de doenças sexuais incuráveis no trabalho.
1989-1999: fui vítima de tentativas de estupro e de estupro coletivo na UEL.
1988-1999: fui vítima de lavagem cerebral na UEL.
1989-1997: fui vítima de violência sexual, tentativas de estupro, lavagem cerebral, tortura psicológica, assédio sexual e moral, invasões de intimidade e de privacidade, alterações do meu pensamento e do meu comportamento, das minhas relações, da minha afetividade no trabalho que terminaram em comportamento desequilibrado e desajustado, imoral de minha parte no setor onde eu trabalhava, terminando em padrão totalmente alterado de comportamento, perda da consciência e do conhecimento, do juízo e do julgamento, levando-me a cometer faltas trabalhistas no Centrocópias com cartazes imorais e obscenos e atitudes insanas no trabalho, roubo de livros no CLCH/LET, de papel e de canetas na CEC através de outros setores como a ARU e o próprio Centrocópias, roubo de 2 fitas k-7 e de pastas de arquivo e de 1 livro ata no CLCH que eu acabei rasgando e jogando no lixo depois de ouvir que eu podia fazer isso através de uma voz em minha casa em 1994 ou 1995!
1991: assisti Orquídea Selvagem no cinema e a psicoterapeuta comentou isso na sessão na UEL sabe lá como!
1992: a UEL abusou da minha personalidade, inconsciente e comportamento me fazendo sofrer através da falta ética e do desrespeito as normas da Clínica Psicológica.
1992: passou na TV a série As Noivas de Copacabana e eu passei mal-estar imaginando-me na posição do estuprador, mesmo nunca tendo passado por isto em minha vida inteira!
1992: conheci a Jussara D.M. que me atacou no Bar Valentino juntamente com meus amigos Luis F.G. de S. e Alexandre C. me fazendo surtar para sabe lá o quê?
1992: outras pessoas que queriam que eu surtasse foram a Elisângela e a Mara I. de P. que estudavam Comunicação Social e eram minhas amigas e de repente enlouqueceram me olhando como se eu fosse um louco ou estuprador! Sabe lá o quê!?
1992: ouvi vozes em meu pensamento na TV nas Olimpíadas de Barcelona.
1993: surtei no curso de Psicologia, todo mundo era meu amigo e minha amiga e de repente se tornaram inimigos e indiferentes até mesmo a Jaqueline que queria ficar comigo e me ignorou no ano seguinte como se nunca me conhecesse ou se eu fosse um louco e estuprador!
1994: surtei no CLCH/LET e roubei o Depto de LET, o armário da chefia, coisa que nunca havia me passado na mente e que eu sempre respeitei e temi, mas surtei; eu já havia pedido licença para me tratar e foi negada pela mesma chefia, deu nisso!
1995: surtei no curso de Psicologia com a Karina G. e a Fernanda G., depois com os professores, alunos e funcionários e abandonei a UEL e comecei tratamento psiquiátrico.
1996: a UEL cortou meu afastamento do trabalho e tive que voltar a trabalhar mesmo estando incapacitado para o trabalho, pois meu pensamento me atrapalhava muito como me atrapalha até hoje.
1997: conheci a Fernanda G. na UEL.
1998: reclamei ao telefone da Fernanda G. e o seu pai me ameaçou em dezembro.
1998: fiz fitas k-7 para garotas que eu gostava.
1998: a Leila R. da S. ofereceu para minha mãe para mim ser cantou ou ator na novela da Rede Globo e eu disse que não queria isso e depois comecei a surtar de ódio disso, pois a proposta envolvia falsidades e esquemas criminosos da UEL e do Estado!
1999: abandonei a UEL porque estava sem memória e doente, gordo e pesado, inchado e lento, dopado, confuso mentalmente, era impossível estudar e aprender qualquer coisa!
1999: ofereceram uma garota por semana para mim transar se eu aceitasse entrar na ¨trabalho¨ da UEL e da Rede Globo e eu receberia 1 milhão por mês – eu disse que jamais aceitaria isso! E não aceito mesmo! É crime!
2019: fica claro que estão manipulando minha vida e minha sexualidade para algum objetivo, para me matarem e a minha família, para nos utilizarem como armas para lutar e como elementos de corrupção que jamais aceitamos ou jamais nos associamos – crimes terminam um dia!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 15 de agosto de 2019.
MATTANÓ
(15/08/2019)
Mattanó aponta que assim como existe uma resistência para o real e o consciente, também existe uma resistência para o simbólico e para o imaginário, como também para o ideal e para a metáfora e a metonímia.
MATTANÓ
(15/08/2019)
Mattanó aponta que essa Psicanálise e esse Behaviorismo de interpretação da linguagem e dos eventos linguísticos a partir dos jogos de linguagem como o trocadilho e a ¨pulsão auditiva¨, ou seja, a lavagem cerebral num meio ambiente Médico Veterinário leva-nos a entender que os indivíduos pensam e se comportam em relação de relações com animais e não com seres vivos e nunca seres humanos, pois sua rede de relações e a coerência de sua linguagem é dirigida para os animais, da mesma forma o psicanalista e a sexualidade, o behaviorista e o comportamento, o sociólogo e o social, o matemático e os números, o economista e a economia, o político e a governança, o administrador e a administração, o astronauta e o cosmos, etc., ou seja, o ser humano é moldado conforme seus interesses e suas relações com o meio ambiente, assim o foi com as árvores, com as bananas, com a terra, com a água, com a caça, com as plantas, com o fogo, com os jogos, com a coleta, com a família, com a roda, com os instrumentos e objetos, com o Sol e a lua, com as estrelas e os planetas, com as nuvens e a chuva ou os trovões e raios, com as edificações e as cavernas, com a Cruz, com a cama, com o escritório, com o computador, com o papel, com a caneta, com a pólvora, com a espada, com os navios, com os carros e as aeronaves, com o desmatamento, com a escravidão, com o tráfico, com os crimes, com as punições e sansões, com a educação e a saúde, com o trabalho, com a justiça, a ordem e a paz social, por exemplo.
MATTANÓ
(16/08/2019)
Mattanó especula que os idosos e pessoas a partir dos 45 anos de idade geralmente tem cultura e não fantasias, pois fantasias exprimem uma libido e disto a doce companhia dos idosos ela exclui! Ou seja, idosos tem mais cultura do que fantasias e do que libido, geralmente comportam-se a partir da comunhão e não da segurança e nem da libido, por isso são tão facilmente envolvidos em golpes por estelionatários que geralmente se passam por pessoas de poder e de importância significativa, de conhecimento e sabedoria elevadas como as pessoas que tentaram e tentam envolver minha família, em sua terceira idade, em esquemas e golpes, em terrorismo e crimes de toda a ordem desde 1981 ou desde 1998/1999 com o envolvimento da UEL, dos mass mídias e do Estado!
MATTANÓ
(17/08/2019)
(4) AS MANlFESTAÇÕES SEXUAIS MASTURBATÓRIAS
Só pode alegrar-nos sumamente descobrir que, uma vez compreendida a pulsão vinda de uma única zona erógena, não temos muito mais coisas importantes a aprender sobre a atividade sexual das crianças. As diferenças mais significativas dizem respeito às providências necessárias à satisfação, que, no caso da zona labial, consistiam no sugar, e que terão de ser substituídas por outras ações musculares conforme a posição e a natureza das outras zonas.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud mostra-nos que as diferenças mais significativas na atividade sexual das crianças dizem respeito às providências necessárias à satisfação, como no caso da zona labial, que consiste no sugar, que terá que ser substituída por outras ações.
Mattanó aponta que as diferenças na atividade sexual das crianças dizem respeito a sua evolução comportamental, indo do sugar ao chupar e ao fumar, por exemplo, onde a satisfação primária é substituída por outras ações mais elaboradas e desenvolvidas comportamentalmente, isto, pois, o indivíduo cresce e se desenvolve corporalmente e comportamentalmente adquirindo novos repertórios comportamentais.
MATTANÓ
(17/08/2019)
Mattanó cria o conceito de ¨densidade¨, ¨denso¨, ou ¨densidão¨ para explicar a transformação da palavra em objeto, a sua objetivação, ou seja, a transformação da palavra ¨caneta¨, por exemplo, em objeto ¨caneta¨, ou seja, sua materialização através do trabalho que envolvem uma ¨densidade¨.
Quanto mais ¨denso¨ um S (estímulo) maior será a probabilidade dele se materializar do que um outro S (estímulo) menos forte em sua ¨densidade¨, ou seja, quando mais ¨ denso¨ um S (estímulo) mais forte a R (resposta) e maiores as C (consequências), a R (resposta) é justamente a materialização e as C ( consequências) são as justificativas e utilidades dessa R (resposta) para determinado S (estímulo).
MATTANÓ
(19/08/2019)
Mattanó denuncia para a ONU, para a OEA e para o Ministério Público que o método utilizado com o acréscimo da técnica da telepatia e da lavagem cerebral com estupro e tortura, violência e invasão da intimidade e da privacidade provoca morte e provoca internamento hospitalar do investigado e daqueles que fazem parte do seu círculo de relações, inclusive através dos mass mídias - a lei proíbe a utilização de recursos que levem a óbito os investigados, pois não existe Justiça cometendo outros crimes contra quem já foi vítima de outros crimes que desencadearam determinado processo investigativo que nos parece ser criminoso pelos resultados obtidos desde seu início, quando começaram a invadir meu cérebro e mente e provocaram situações de perigo para mim e para minha família, por exemplo, já no Colégio São Paulo/FEFI quando ouvi uma voz de mulher me falando para subir mais e mais as escadas e abrir a porta e então vi atletas de GRD (ginástica rítmica despostiva) nuas e seminuas numa banheira com a treinadora me chamando para entrar na banheira com as atletas e eu saí correndo! Ou depois de 1992 quando me invadiram e me expuseram roubando minha liberdade e minha paz, me hostilizando como um estuprador e assassino, ladrão e corrupto, esquizofrênico e louco, tipo perigoso, através de lavagem cerebral, tortura, estupro e violência, invasão da intimidade e da privacidade, tentativas de cárcere privado e de privação da liberdade, de crimes contra a vida e a saúde, contra a propriedade e o patrimônio, contra as incolumidades, contra a família e o trabalho, através de tentativas de homicídio e de latrocínio, de terror e de uso de seu corpo e mente como cobaia humana para descobrirem que o uso da telepatia causa a morte, acelera a morte do telepath e daqueles com quem ele se relaciona.
Que fique claro que pode haver dois tipos de telepaths:
Os naturais que nasceram com a telepatia.
E os artificiais que ganharam a telepatia artificialmente.
O problema é justamente o que os telepaths artificiais causam em interação com os telepaths naturais, geram problemas bio-psico-sociais, pois não estão preparados para se comportar telepaticamente sem apresentar algum tipo de rejeição comportamental, orgânica, fisiológica, morfológica ou adaptativa. Já os telepaths naturais podem se comportar de forma ajustada e normal sem problemas bio-psico-sociais se não forem alvos de violência por parte de outros indivíduos normais ou telepaths artificiais.
MATTANÓ
(19/08/2019)
ATIVIDADE DA ZONA ANAL
Tal como a zona dos lábios, a zona anal está apta, por sua posição, a mediar um apoio da sexualidade em outras funções corporais. É de se presumir que a importância erógena dessa parte do corpo seja originariamente muito grande. lnteiramo-nos pela psicanálise, não sem certo assombro, das transmutações por que normalmente passam as excitações sexuais dela provenientes e da freqüência com que essa zona conserva durante toda a vida uma parcela considerável de excitabilidade genital. Os distúrbios intestinais tão freqüentes na infância providenciam para que não faltem a essa zona excitações intensas. Os catarros intestinais na mais tenra idade deixam a criança “nervosa”, como se costuma dizer; no adoecimento neurótico posterior, eles têm uma influência determinante na manifestação somática da neurose e colocam à disposição dela toda a soma das perturbações intestinais. Considerando-se a significação erógena da zona rectal, que se preserva ao menos em sua transmutação, tampouco podemos rir da influência das hemorróidas, às quais a medicina antiga atribuía tanta importância no esclarecimento dos estados neuróticos.
As crianças que tiram proveito da estimulabilidade erógena da zona anal denunciam-se por reterem as fezes até que sua acumulação provoca violentas contrações musculares e, na passagem pelo ânus, pode exercer uma estimulação intensa na mucosa. Com isso, hão de produzir-se sensações de volúpia ao lado das sensações dolorosas. Um dos melhores presságios de excentricidade e nervosismo posteriores é a recusa obstinada do bebê a esvaziar o intestino ao ser posto no troninho, ou seja, quando isso é desejado pela pessoa que cuida dele, ficando essa função reservada para quando aprouver a ele próprio. Naturalmente, não é que lhe interesse sujar a cama; ele está apenas providenciando para que não lhe escape o dividendo de prazer que vem junto com a defecação. Mais uma vez, os educadores têm razão ao chamarem de perversas [schlimm] as crianças que “retardam” essas funções.
O conteúdo intestinal, que, enquanto corpo estimulador, comporta-se frente a uma área de mucosa sexualmente sensível como precursor de outro órgão destinado a entrar em ação depois da fase da infância, tem ainda para o lactante outros importantes sentidos. É obviamente tratado como parte de seu próprio corpo, representando o primeiro “presente”: ao desfazer-se dele, a criaturinha pode exprimir sua docilidade perante o meio que a cerca, e ao recusá-lo, sua obstinação. Do sentido de “presente”, esse conteúdo passa mais tarde ao de “bebê”, que, segundo uma das teorias sexuais infantis (ver em [1]), é adquirido pela comida e nasce pelo intestino.
A retenção da massa fecal, a princípio intencionalmente praticada para tirar proveito da estimulação como que masturbatória da zona anal, ou para ser empregada na relação com as pessoas que cuidam da criança, é, aliás, uma das raízes da constipação tão freqüente nos neuropatas. Além disso, o sentido pleno da zona anal espelha-se no fato de se encontrarem muito poucos neuróticos que não tenham seus rituais escatológicos especiais, suas cerimônias e coisas similares, por eles cuidadosamente mantidos em segredo.
A estimulação masturbatória efetiva da zona anal com a ajuda do dedo, provocada por uma comichão centralmente determinada ou perifericamente mantida, não é nada rara nas crianças mais velhas.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud ensina que tal como a zona dos lábios, a zona anal está apta, por sua posição, a mediar um apoio da sexualidade em outras funções corporais. Funções corporais de excreção e de retenção das fezes que são aprendidas no troninho, por exemplo, através, segundo Mattanó, do treino e do reforço comportamental, da modelagem do comportamento. Já a atividade masturbatória das crianças deve-se ao florescer e desenvolvimento do prazer e da curiosidade que se manifestam no interesse e na aprendizagem das crianças.
Mattanó aponta que a zona anal media muitas outras funções corporais com o objetivo de extrair prazer dessa atividade da zona anal. Com o treino e o reforço comportamental no troninho, as crianças começam a aprender a excretar e a reter suas fezes, numa modelagem comportamental que educa e ensina a se comportar adequadamente em relação a zona anal. A atividade masturbatória das crianças deve-se ao surgimento do prazer e da curiosidade que se manifestam no interesse e na aprendizagem por imitação, atenção, ordem e/ou discriminação por parte das crianças em seu desenvolvimento.
MATTANÓ
(19/08/2019)
Mattanó escreve para a ONU, para a OEA e para o Ministério Público que se for necessário perdoar todos os crimes de que ele foi vítima desde o início destes eventos telepáticos denunciados para que não haja guerras nem no Brasil, nem na América e na América Latina, na Europa, na África, na Ásia, na Oceania e nem no Oriente Médio, pois não há Amor de Jesus e de Nossa Senhora gerando guerras e mortes por causa de um orgulho infantil que já foi resignificado e reelaborado há alguns anos decorrente da violência sofrida em minha vida que eu tento reparar com Justiça, mas se este método gera problemas maiores eu renuncio desde já a ele e perdoo a todos que me magoaram e me fizeram infeliz, que me maltrataram e me estupraram, que me torturaram e me roubaram, que me violentaram e fizeram lavagem cerebral desde o início por Amor a Deus e a Nossa Senhora que têm Amor pelo mundo e pelas famílias do mundo e do Brasil. Mas se o caminho não for este continuo minha luta pessoal, pois crimes foram cometidos e eu estou perseguido e doente por causa desses crimes!
MATTANÓ
(19/08/2019)
O jornalismo e os mass mídias deveriam se preocupar com a felicidade de seus consumidores e não com o lucro e a competição empresarial e mercadológica entre organizações de comunicação social, pois todo trabalho de um comunicador social é um (S) estímulo que gera (R) resposta e (C) consequência(s) para o objeto do trabalho do comunicador, ou seja, felicidade ou infelicidade que é desencadeada a partir das condições ambientais e do interesse do comunicador social em interação com seu objeto ou alvo de trabalho, para evitar condições adversas e de sofrimento mental e até social o comunicador social deve se preocupar com a saúde mental do seu objeto de trabalho. Isto favorece evitar complicações para trabalhadores em condições de sofrimento mental devido a problemas pessoais, familiares, trabalhistas, afetivos, sexuais, de saúde, orgânicos, problemas físicos, econômicos, nos negócios, escolares, em investimentos, em processos, na justiça, etc., que se veem entrevistados e investigados aleatoriamente por jornalistas que não pensam nas condições bio-psico-sociais desses indivíduos e muitas vezes eles se veem traídos pelos seus problemas, influenciados por maus pensamentos e por sofrimento bio-psico-social muito intenso ou alienador causando problemas que não deveriam existir para essas pessoas, ainda mais num país onde há baixa escolarização e conhecimento de seus direitos, deveres, obrigações e privilégios; a felicidade se constrói com informação e não com desinformação!
MATTANÓ
(21/08/2019)
Mattanó especula que para combater e extinguir comportamentos operantes de alienígenas como ¨sinais¨, ¨visões¨ e ¨mensagens¨ devemos não reforçar a solução de seus problemas, ou seja o comportamento operante alienígena, compreendendo que o observador não é a mensagem do alienígena e nem se torna um alienígena imitando-o com seus repertórios comportamentais básicos, por isso a mensagem do alienígena é diferente da mensagem de Deus, de Jesus Cristo, de Nossa Senhora, pois através das mensagens de Deus, de Jesus Cristo e de Nossa Senhora pertenceremos a Deus, a Jesus Cristo e a Nossa Senhora seja na Terra, seja no Paraíso, já no caso dos alienígenas nunca pertenceremos a eles nem na Terra, nem no espaço e nem no Paraíso, pois não trazem esta mensagem de Salvação. Se imitamos um alienígena é provável que ele haja como um animal, mas se imitamos a Deus, a Jesus Cristo e a Nossa Senhora seremos acolhidos, os alienígenas nunca nos acolheram e nem nos acolhem! Desta forma em relação aos alienígenas não somos o (S) estímulo, a (R) resposta e as (C) consequências, nem o comportamento, a funcionalidade e a simbologia, mas sim o organismo e o contexto, somos nossas células e o contexto e nunca a literalidade, o controle e as razões que servem apenas para encobrir a nossa discriminação ambiental. Talvez o papel dos alienígenas seja o de alterar a discriminação ambiental através da nossa percepção! O problema e a solução para o Homo Sapiens pode estar na percepção em relação aos alienígenas, podendo através dela causar, por exemplo, guerras e doenças gerando perigo e ameaças aos alienígenas!
MATTANÓ
(22/08/2019)
Mattanó aponta que para lidar com a lavagem cerebral podemos dispor de Avatares que agreguem estes conteúdos simbolicamente e os organizem como em arquivos mentais ou bibliotecas virtuais com prateleiras e livros com conteúdos e assuntos organizados acessíveis ao indivíduo.
A Psicologia da Gestalt por si só não me parece resolver e nem ser indicada para lidar com a lavagem cerebral em indivíduos com este evento comportamental, pois aumenta a lavagem cerebral com suas configurações e formas gerando insensibilidade às contingências e sofrimento mental.
Podemos associar a Psicologia da Gestalt aos Avatares e resolver este problema organizando e dando significado e sentido às configurações e formas, contextualizando-as, produzindo sensibilidade às contingências ambientais da Gestalt-Avatar!
MATTANÓ
(22/08/2019)
Mattanó escreve que em sua trajetória de vida na UEL em 1989 quando começou a trabalhar, já a partir de janeiro, entre janeiro e abril de 1989, havia indícios de que a Polícia e/ou a Rede Globo ou outros mass mídias e autoridades estavam me perseguindo desde mesmo antes dos ¨roubos¨ meus na UEL em 1989 depois das tentativas de estupro e do trabalho sem remuneração, documentação e sem indenização no HURNPr em 1988, pois desde antes já havia uma loja da Benetton na avenida Higienópolis de Londrina, essa loja já existia desde janeiro de 1989, desde antes os meus ¨roubos¨ precedido de tentativas de estupro no trabalho, nessa loja da Benetton trabalhava uma modelo loira jovem de cabelo comprido muito linda que eu era apaixonado e por causa dela comprei uma camiseta da Benetton na sua loja em 1989 entre janeiro e março de 1989, que eu usei no Rio de Janeiro na época do Paul in Rio de 1989 no Maracanã, essa mesma modela loira passou a mão na minha bunda na boate Kalahari numa noite depois e disse ¨vamos¨, ¨quer¨ ou ¨topa¨ e eu disse ¨não¨, e em 1997 ela estava trabalhando na loja da M Officer no Catuaí Shopping de Londrina onde eu comprei duas calças com o meu último salário da UEL, ela ficou me flertando, ela ficava me ¨secando¨. Essa modelo ou era da Polícia ou era da Rede Globo ou de outros mass mídias, deveria ser como a Fernanda Guerra, linda e atraente como eu gosto para me seduzir e depois conseguir alguma coisa que até onde eu sei nunca foi boa para mim e nem para minha família, como o estupro, a tortura, a lavagem cerebral, a loucura, o curandeirismo e o charlatanismo, a invasão de intimidade e da privacidade, a privação da liberdade, a extorsão, a vingança, a violência, o roubo, o uso como cobaia humana em experiências criminosas de telepatia e as tentativas de homicídio, e a perturbação da paz, da ordem e do sossego.
MATTANÓ
(24/08/2019)
Mattanó especula que para solucionar o problema do SUS do Brasil onde a oferta é baixa e a procura é grande deveria o Governo Federal criar um Novo SUS do Brasil onde a oferta tornar-se-á grande paralelamente a grande procura, enfrentando a demanda de forma adaptada a realidade que deve ser construída a partir de uma oferta equilibrada entre oferta e demanda nos orçamentos, nos investimentos, nos recursos humanos, na administração, na política organizacional, na saúde do servidor, no papel dos profissionais, na jornada de trabalho, ma carga horária de trabalho, no ritmo de trabalho, no período de trabalho, na rotatividade no trabalho, na plasticidade do trabalho, na renda do trabalhador, no crescimento profissional e pessoal do trabalhador, nos recursos materiais e nos serviços, por exemplo; esse Novo SUS do Brasil pode ser dividido em Público, Privado e Misto. Aumentando a oferta desses instrumentos do Novo SUS do Brasil aumenta-se a qualidade dos serviços e do bem-estar gerado pelo Novo SUS, diminui a corrupção e o desvio de verbas com controle administrativo e fiscal, por exemplo. Um Novo SUS enxuga o que ficou do que nos aterrou no passado, ou seja, o excesso do que não serve para mais nada, a má administração, o mau gerenciamento, a má gestão, os planos que nunca deram certo ou nunca foram eficazes, etc., um Novo SUS é como uma nova UTI com equipamentos de última geração num Hospital que merece a nossa atenção, ou seja, o próprio país, desrespeitar o país é viver esse descaso com a administração e a gestão do SUS, com seus recursos, sejam eles quais forem, inclusive os intelectuais e educativos como faço neste trabalho. Não sou político e nem posso ser, mas me preocupo com a saúde das pessoas e por isso me formei em licenciatura e bacharelado em Psicologia na UEL em 1999 no Brasil.
MATTANÓ
(27/08/2019)
Em Teoria da Comunicação o indivíduo que se localiza em sua residência ou qualquer outro estabelecimento e decodifica mensagens dos mass mídias acaba formando, por sua vez, sua opinião pública e não um feedback positivo ou feedback negativo para os comunicadores nos mass mídias, nem tampouco um feedfoward, qualquer alteração nesta formulação da Teoria da Comunicação sobre a formação da opinião pública do consumidor de informações trata-se, pois, de um ruído, pois dificulta o objetivo e a objetividade da comunicação e da informação no seu papel formador e gerador de opinião pública, contudo a opinião pública e o ruído continuam sendo eles mesmos conceitualmente. Porém não há ruído quando a suposta alteração ambiental é natural, como no caso de uma telepatia natural e herdada ou adquirida evolutivamente, pois trata-se do organismo natural do ser humano, da sua homeostase, das suas relações biológicas onde um organismo se beneficia de outro organismo com características e comportamentos diferentes para ele se reproduzir, sobreviver, adquirir bens e dinheiro, adquirir cultura e sabedoria, adquirir conhecimento e valor, adquirir paz e amor, adquirir conforto e esperança, adquirir meios para se locomover e se manter seguro, com sua família e com seus amigos e amigas, se manter trabalhando e estudando, se manter matando e assassinando, praticando crimes e horrores como guerras, tráfico e genocídios, praticar loucuras e discriminação, praticar crimes sexuais e estuprar pessoas virgens, crianças, mulheres, homens e idosos, mutilar e queimar doentes, escravizar pessoas em situação de inferioridade e de caridade, envenenar pessoas que odiamos, acidentar pessoas que odiamos, destruir Igrejas e comunidades, destruir organizações e universidades, destruir empresas e cidades, nações, etc.. Quem fica me usando como instrumento ou utensílio descartável de guerra e conflito causa esses dramas e horrores, mesmo que sejam os falsos ideologicamente que já estão sendo punidos há ainda quem ¨comprou¨ essa guerra, esse problema desde 1981 para sabermos se têm ou não alguma responsabilidade?! E há ainda os eventos que começaram em 1977 com os filmes Star Wars onde fazem menção atualmente a minha pessoa, minha irmã, meu pai e minha mãe como personagens desses filmes, ao ódio gerado em mim com o estupro da doméstica negra na mesma época, e sobretudo a telepatia, havia uma mulher que conversava comigo nessa época através da telepatia, ela se identificou como policial quando eu mexi na arma de meu pai dizendo que se eu atirasse meu pai e minha mãe seriam presos, então não atirei, eu estava com minha irmã e meu irmão no quarto de meus pais, a arma ficava no alto do armário deles, ficam colocando mentiras na cabeça da minha irmã, para ela dizer que eu atirei, mas a Polinter diz que não há marcas de tiros na direção onde eu apontei a arma, é como se minha irmã estivesse hipnotizada e torturada, com sintomas de lavagem cerebral! Eu escutei a polícia americana dizendo esta semana que os filmes Star Wars eram para deixar todo mundo louco, que era para produzir lavagem cerebral em meus amigos e amigas, por exemplo, do Colégio São Paulo, que ficariam como eu estou hoje, falando que os EUA ou o Luke Skywalker era o Osny ou o Harrison Ford vai dar milhões em dólares em indenização para o Osny, etc., e depois de realizada a tarefa dos agentes seriam mortos ou abandonados e chamados de loucos, mas eles cometeram crimes e foram punidos?! A mesma coisa está acontecendo com a minha família inteira! Pois estupraram e tentaram matar e não pegou AIDS e nem morreu então vai ficar cada vez pior – parece essa a mensagem!
MATTANÓ
(28/08/2019)
Mattanó aponta que é provável que o problema das drogas nunca seja resolvido na Humanidade, pois o Homo Sapiens é um animal e todo animal, creio eu, consome drogas, drogas naturais.
MATTANÓ
(30/08/2019)
Mattanó aponta que a perfeição é impossível para o ser humano devido a sua natureza bio-psico-social que gera problemas e transtornos, adversidades e carências a todo momento, necessidades, causando sofrimento, e o sofrimento arruína ou transforma o Homo Sapiens através da entropia e da neguentropia, ou seja, através da organização e da reorganização. Por isso o organismo do Homo Sapiens o incapacita à perfeição, mas não à luta pela superioridade através de um estilo de vida psicológica, comportamental, social, filosófica, espiritual, antropológica, militar, política e cosmológica.
MATTANÓ
(30/08/2019)
Mattanó aponta que o trabalho dividido em 4 horas diárias permite ao indivíduo maior satisfação no trabalho, possibilidade de crescimento pessoal, econômico, acadêmico, profissional, criativo, familiar, financeiro, material, de saúde bio-psico-social, pois o indivíduo não se vê mais em função do trabalho, mas o trabalho como uma oferta, ¨opção¨, necessidade, oportunidade que amplia os seus interesses e comportamentos, as suas motivações e pensamentos, a sua afetividade e a sua motivação, ou seja, o trabalho serve à vida e não a vida serve ao trabalho como vivemos hoje no nosso sistema de trabalho. Assim o trabalho visa a felicidade do trabalhador e da família do trabalhador, ou seja, o lucro está condicionado à felicidade.
MATTANÓ
(30/08/2019)
Mattanó aponta que de acordo com o crescimento e o desenvolvimento das crianças vemos que a aprendizagem é mais eficiente do que a influência da telepatia e da lavagem cerebral nas crianças, ou seja, o comportamento operante e de imitar, estar atento, por controle e discriminação domina e é mais eficiente, operante e funcional, do que o telepático que se mostra desfuncional no início da vida infantil, talvez porque as crianças não possuam rastrores para tatear a telepatia, não possuam requisitos cognitivos para desempenhar esta atividade, até os 2 anos de idade operam pelo período sensório-motor, onde sua inteligência é basicamente sensorial e motora e nunca telepática, impedindo assim a lavagem cerebral. Aprendemos com isto que a inteligência sensório-motora é auxílio e método para lidar e combater a telepatia e suas consequências como a lavagem cerebral, a vingança, a extorsão e o estupro virtual, estejamos em que fase da vida estivermos, com 10 anos, com 40 anos, com 90 anos de idade, não importa, a inteligência sensório-motora combate a telepatia e suas consequências ambientais.
MATTANÓ
(31/08/2019)
Mattanó aponta que de acordo com o crescimento e o desenvolvimento das crianças vemos que a aprendizagem é mais eficiente do que a influência da telepatia e da lavagem cerebral nas crianças, ou seja, o comportamento operante e de imitar, estar atento, por controle e discriminação domina e é mais eficiente, operante e funcional, do que o telepático que se mostra disfuncional no início da vida infantil, talvez porque as crianças não possuam rastrores para tatear a telepatia, não possuam requisitos cognitivos para desempenhar esta atividade, até os 2 anos de idade operam pelo período sensório-motor, onde sua inteligência é basicamente sensorial e motora e nunca telepática, impedindo assim a lavagem cerebral. Aprendemos com isto que a inteligência sensório-motora é auxílio e método para lidar e combater a telepatia e suas consequências como a lavagem cerebral, a vingança, a extorsão e o estupro virtual, estejamos em que fase da vida estivermos, com 10 anos, com 40 anos, com 90 anos de idade, não importa, a inteligência sensório-motora combate a telepatia e suas consequências ambientais.
Assim Mattanó acrescenta que no início da vida inteligente cognitiva transcendental a criança entre 0 e 2 anos de idade opera pelo sistema sensório-motor, derivando suas motivações e interesses a partir do sistema sensório e da motricidade, impedindo o fluxo telepático que não faz sentido e nem significado para essa criança nesse período de vida, pois sua cognição a impossibilita assimilar e acomodar informações representativas oriundas do meio externo ou do meio ambiente como por exemplo, da telepatia e da lavagem cerebral, da extorsão, do estupro virtual, da vingança.
Já a criança analisada segundo a Gestalt encontrará dificuldade de operar segundo a telepatia se ela estiver entre 0 e 2 anos de idade, pois nesse período suas gestalts não fazem significado e nem sentido para ela, ela ainda não representa cognitivamente o meio ambiente, por isso suas Gestalts são apenas formas sem valor, sem interesse para ela.
A criança segundo o a Psicanálise encontrará dificuldade se operar segundo a telepatia se estiver entre 0 e 2 anos de idade, pois na fase oral ela põe tudo para dentro e não expressa coisa alguma com significado e sentido, com coerência, com linguagem, suas representações são caóticas como seu inconsciente que vai se estruturando aos poucos, por isso as informações telepáticas não repercutem em seu comportamento.
A criança segundo a Psicologia Analítica operará com dificuldade segundo a telepatia se estiver entre os 0 e 2 anos de idade, pois é nessa fase, a fase urubórus onde ele se volta para si mesmo e não se abre para o mundo, se volta para o seu próprio umbigo negando e censurando a telepatia e suas consequências.
Já a criança entre os 0 e 2 anos de idade segundo a Psicologia Escolar não terá problemas com a telepatia pois não responde psicologicamente e nem comportamentalmente ou socialmente a ela, mantendo-se voltada para o seu mundo e suas relações objetais.
A criança entre os 0 e 2 anos de idade segundo a Psicologia Humanista não terá dificuldades com a telepatia pois não apresenta necessidades básicas e nem fisiológicas ligadas a telepatia, excluindo-a de sua vida mental e comportamental.
Já a Psicologia da Personalidade entende que a criança de 0 a 2 anos de idade não apresentará problemas com a telepatia pois não tem necessidades básicas e nem fisiológicas associadas ou dependentes da telepatia, retirando-a de suas preocupações e interesses.
O Cognitivismo entende que as crianças entre 0 e 2 anos de idade não apresentam dificuldades com a telepatia pois não revelam interesse e nem aparelho ou estruturas cognitivas para lidar e evocar o conteúdo telepático representando-o e assimilando-o e acomodando-o.
A Psicologia da Espécie revela que as crianças de 0 a 2 anos de idade não tem dificuldades com a telepatia pois não tem aprendizagem e nem adaptação para estruturarem a telepatia psicológica e comportamentalmente.
A Psicologia sócio-interacionista apresenta que as crianças de 0 a 2 anos de idade não tem problemas com a telepatia pois não tem requisitos para internalizarem-na, para aprenderem-na e para a usarem como ferramenta ou instrumento como a linguagem, pois não a dominam e não tem interesse por ela.
A Psicologia Institucional revela que as crianças de 0 a 2 anos de idade não tem capacidade de representarem a telepatia pois não tem capacidade de ritualizarem-na e de usarem-na em discursos e ritos, tornando-a um comportamento sem significado e sem sentido para elas e para suas famílias e cuidadores.
A Psicologia Individual estabelece que as crianças de 0 a 2 anos de idade não tem capacidade de representarem a telepatia pois estão em situação de inferioridade e só com o crescimento e o desenvolvimento adquirirão meios, comportamento e um estilo de vida que as possibilitem superar essa inferioridade, revelando que a inferioridade serve para anular a telepatia negligenciando a superioridade comportamental.
A Psicologia do Trabalho revela que as crianças entre 0 e 2 anos de idade não tem capacidade de trabalhar e portanto não tem como lidar com a telepatia no trabalho, revelando que não trabalhar, seja por incapacidade ou outro motivo, resolve o problema da telepatia no trabalho.
Como vemos podemos lidar de diversas maneiras com o combate da telepatia e suas consequências, mas antes precisamos ter conhecimento e pesquisas que comprovem estas especulações.
MATTANÓ
(31/08/2019)
Mattanó continua apontando que o Behaviorismo revela que as crianças entre 0 e 2 anos de idade não representam com significado e com sentido sua linguagem pois esta está sendo aprendida pelo condicionamento, e o processo de significação e de dar um sentido leva tempo e treino comportamental, geralmente escolar, onde as crianças adquirem repertório comportamental verbal e contingências para discriminarem o comportamento verbal, contudo a telepatia entre os 0 e 2 anos de idade não é discriminada nem por atenção, nem por controle, nem por ordem e nem por discriminação, pois as crianças não possuem estes repertórios básicos comportamentais e nem os verbais e muito menos os de conhecimento dos quais temos a telepatia, a lavagem cerebral, a extorsão, a vingança e o estupro virtual, notamos que não discriminar a telepatia é útil no combate dela como comportamento e como conhecimento.
MATTANÓ
(31/08/2019)
Mattanó aponta que expressões como ¨transformar pau em pedra¨ significam transformar florestas em cidades, tribos em cidades, o primata em Homo Sapiens, a cruz em Refúgio, o instinto agressivo em Amor, o condicionamento em psique.
MATTANÓ
(02/09/2019)
Mattanó aponta que a liberdade dos adultos não deveria interferir na liberdade das crianças, dos mais jovens e dos adolescentes como vemos nos jogos virtuais e nos games de violência, que exibem conteúdos inadequados e até proibidos para menores de idade, da mesma forma deveríamos nos preocupar com as bonecas sexuais adultas, estas certamente servirão de modelo para os menores de idade que imitarão o comportamento sexual dos adultos canalizado nas bonecas e bonecos. O adulto deve se lembrar que sua atividade básica é a de educar as crianças, mesmo no e com o trabalho, e não de expô-las à violência, a exploração, ao abuso, ao estupro virtual e a imoralidade.
MATTANÓ
(02/09/2019)
Mattanó aponta que a técnica de emparelhar S (estímulos) para obter R (respostas) e C (consequências) a partir de eventos associados ao contexto e a história de vida do indivíduo por meio do conhecimento da telepatia revela-se outra forma de lavagem cerebral, pois mesmo que nos primeiros S (estímulos) as R (respostas) sejam verdadeiras com a sucessão ou sequência de S (estímulos) as R (respostas) tornar-se-ão falsas através da diminuição da latência fazendo com que o limiar ou o limite para que as R (respostas) e sejam desencadeados processos comportamentais não pelo inconsciente, mas pelas leis Behavioristas do comportamento. Estes fenômenos incriminam qualquer indivíduo, pois atribuímos suas R (respostas) ao inconsciente psicanalítico, já que estamos observando-o e não as leis do comportamento, da mesma forma ocorrem os crimes virtuais quando a telepatia e o conhecimento, a discriminação dos seus eventos publicamente é tornada evento público, pois atribuímos as R (respostas) aos S (estímulos) e ao comportamento virtual e inconsciente do indivíduo e não as leis do comportamento e se o indivíduo está sendo discriminado publicamente ou observado e abusado, explorado, torturado, violentado, estuprado, extorquido e vítima de vingança, ou seja, se ele é vítima de crimes contra a vida e a saúde, de invasão da intimidade e da privacidade, de curandeirismo e de charlatanismo, esse indivíduo acaba sendo vítima do sistema e do modelo organizacional.
MATTANÓ
(03/09/2019)
Mattanó propõe o fim do Judiciário ou o Novo Judiciário e o início da Boa Nova de Jesus Cristo como método de Justiça e correção, de reparação e reconstrução de condenados através do Amor de Deus que prevê em sua Teoria a hipótese do Amor de Deus como método de Justiça onde o perdão e a misericórdia tornam-se o ápice da Justiça sem desviarmos a nossa atenção da Cruz que é o destino do condenado onde o seu sofrimento o levará a sua reabilitação e a reparação dos seus erros mediando o perdão e a misericórdia das vítimas, a morte aqui é a psicológica e a social, esta morte transforma o condenado num novo homem que o levará a uma nova vida pautada na oração, na penitência e no arrependimento, na reconstrução moral da sua estrutura e da sua personalidade longe das grades e das celas das cadeias, prisões e penitenciárias, pois o Novo Sistema Carcerário proposto por Mattanó tem por objetivo também um Novo Judiciário, que pode coexistir paralelamente com o Sistema Judiciário que conhecemos atualmente numa outra hipótese.
Uma boa Psicanálise para o tratamento e recuperação moral e psicológica dos condenados pode ser a Psicanálise do Amor de Osny Mattanó Júnior.
MATTANÓ
(04/09/2019)
Mattanó aponta que a ideia da pulsão auditiva de Mattanó de 1995 e a Teoria da Pulsão Auditiva de 1995 da UEL causam respostas e consequências como o comportamento operante de acreditar, mesmo que sem discriminar suas contingências, que a língua e a linguagem de determinada população, povo, cultura ou nação é feia, ignorante, horrível, endemoniada, repugnante, abrasiva, violenta, constrangedora, criminosa, etc., e não que ela é como a do próprio falante que produz sua linguagem e seu comportamento verbal, sua língua, oriunda do processo de reforçamento em sua história de vida, que toda língua e linguagem é bonita, linda e rica, produtora de conhecimento e de sabedoria, de história e de estórias, de arte e de cultura, de ciência e de política, de justiça e de educação, de saúde e de bem-estar, de cidadania, de relacionamentos, de convivência e de fraternidade e nunca produtora de guerras, de conflitos e de incompreensão. O problema daqueles que não se compreendem está na sua tradução, na sua discriminação ambiental, na discriminação das contingências que modelam o comportamento, está na força da vida, no que ela sugere e pede para você, tradução e compreensão, discriminação ambiental das contingências produzidas pelas relações sociais e profissionais.
MATTANÓ
(07/09/2019)
Mattanó especula que talvez não haja uma dominância total ou absoluta entre os genes dominantes e recessivos quando associados ou emparelhados, pois o organismo dos seres vivos e do Homo Sapiens não apresenta fundamentalmente este comportamento em seus órgãos como no Sistema Nervoso Central e os dois hemisférios cerebrais, os dois hemisférios funcionam complementando-se, ou como no coração onde temos átrios e ventrículos funcionando de forma complementar, ou novamente no Sistema Nervoso Simpático e Parassimpático que se complementam, nos rins direito e esquerdo que se complementam, nos pulmões que se complementam e ampliam a potência do comportamento do indivíduo, como no caso dos rins e dos olhos, e dos membros direitos e esquerdos que se complementam e ampliam sua funcionalidade, seu potencial comportamental, histológico, citológico ou celular, fisiológico, morfológico, adaptativo. Deste modo, Mattanó, especula que tanto os genes dominantes quanto os recessivos quando emparelhados ou associados lado a lado, teoricamente inibindo os recessivos, tornam-se também complementares e se expressam comportamentalmente, funcionalmente, histologicamente, celularmente ou citologicamente, morfologicamente, adaptativamente e laboriatorialmente manifestando-se e se expressando topograficamente e funcionalmente, por exemplo, no exame de DNA, mesmo que por ação do Homo Sapiens e dos instrumentos de trabalho, da tecnologia, da Ciência, pois tudo no organismo vivo se comporta e se manifesta funcionalmente.
MATTANÓ
(08/09/2019)
Mattanó denuncia para a ONU, para a OEA e para o Ministério Público que ele e sua família foram e são abusados e explorados com propostas de trabalho fácil e altamente lucrativo onde ele e sua família nem sequer tem condições bio-psico-sociais e profissionais de realizar esses trabalhos com arte, cinema, teatro e música e até mesmo Psicologia e Psicanálise na forma clínica, organizacional e/ou escolar, pois ele se encontra sem condições psicológicas, físicas e orgânicas de desenvolver atividades profissionais normais, e o mais grave é que induzem ele e sua família a aceitarem esses trabalhos agregando insalubridade com radiação, ameaças e risco de vida para eles e para a cidade e o mundo em função da lavagem cerebral promovida pela telepatia e pela violência sonora em forma de arma militar e em forma de ideologia universitária. É como oferecer um trabalho onde você tem que ingerir tóxico e veneno mortal, alienante e incapacitante o que estão fazendo comigo e com minha família desde 1981! Justiça seja feita para que essa modalidade de crime não se propague e nem se repita mais!
MATTANÓ
(09/09/2019)
NOVAS TEORIAS E EPISTEMOLOGIAS SOBRE A IMPOTÊNCIA SEXUAL (2019):
A impotência sexual segundo a Teoria Genética Transcendental revela que ela provém da perda do desejo sexual que aparece normalmente, por volta dos 40 anos de idade, na fase da produtividade, revelando que a impotência sexual pode ser um fenômeno normal e que deve ser tratado para a aceitação do paciente ou para a recuperação da sua potência sexual. A impotência sexual vai contribuindo para a formação de uma cultura que vai aos poucos substituindo a libido, sobretudo na 3ª idade.
A impotência sexual segundo a Gestalt provém da perda do desejo sexual, por volta dos 40 anos de idade, onde o paciente registra Gestalts desse momento produtivo de sua vida, indicando que a impotência sexual pode ser normal e aceitável para aqueles a aceitam e se sentem bem e felizes, mas também pode ser tratada tornando a vida sexual produtiva se ela estiver incomodando. A impotência sexual vai formando uma cultura que vai, aos poucos, substituindo a libido.
A impotência sexual segundo o Behaviorismo provém da perda do desejo sexual, por volta dos 40 anos de idade, na maturidade, onde as contingências sexuais tornam-se aversivas e indiscrimináveis, dificultando a adaptação do paciente ao meio ambiente e a sua vida sexual, ao prazer sexual, a sexualidade e a felicidade sexual. A impotência deve ser discriminada para ser aceita e para a felicidade do paciente ou para o tratamento e recuperação da vida sexual do paciente. A impotência vai contribuindo para a formação de uma cultura que vai sendo discriminada e reforçada, extinguindo a libido.
A impotência sexual segundo a Psicanálise provém da perda do desejo sexual, por volta dos 40 anos de idade, na maturidade, onde se desenvolvem as sublimações e diminuem-se as atividades sexuais e a libido. A impotência sexual para ser aceita deve ser conscientizada, ou seja, suas tramas inconscientes devem ser descobertas, só assim o paciente obterá paz e felicidade, ou ela pode ser tratada e recuperada juntamente à sua vida sexual. A impotência sexual vai formando uma cultura que vai sendo desvendada através da associação livre e assim conscientizada diminuindo o trabalho da libido e o aumento do trabalho das sublimações, inclusive da Comunhão e da segurança.
A impotência sexual segundo a Psicologia Analítica provém da perda do desejo sexual, por volta dos 40 anos de idade, na maturidade, onde se desenvolve a fase cósmica e diminuem-se as atividades sexuais. O paciente abre-se para o universo e encontra no universo sua satisfação psicológica e inconsciente, diminuindo a satisfação sexual. A impotência sexual deriva de uma formação de cultura onde encontra na 3ª idade seu papel final onde a libido é suprimida pela fase cósmica.
A impotência sexual segundo a Psicologia Escolar deriva da perda do desejo sexual, por volta dos 40 anos de idade, na maturidade, onde o aluno já se formou ou é repetente e busca formação superior e aperfeiçoamento profissional e acadêmico, nota-se que a escola e ao aprendizado substituem a vida sexual do aluno neste período de sua vida, pois a grande maioria já é casada e tem família. A impotência adquire e forma uma cultura na escola que vai se estruturando até a 3ª idade suprimindo a libido.
A impotência sexual segundo a Psicologia Humanista deriva da perda do desejo sexual, por volta dos 40 anos de idade, na maturidade, onde o paciente vivencia sua atuo-atualização e por consequência já saciou suas necessidades fisiológicas, dentre elas as sexuais, não se sentindo mais escravo de seus instintos sexuais.
A impotência sexual segundo a Psicologia da Personalidade deriva da perda do desejo sexual, por volta dos 40 anos de idade, na maturidade, onde o paciente se encontra em condições psicológicas de lidar com seu comportamento e ligação psicológica infantil e afetiva com sua mãe que lhe ofereceu aprendizado para superar suas adversidades, neste caso as sexuais, como a impotência sexual, neste caso ele poderá aceitá-la ou tratá-la e voltar a ter desejo sexual pela sua parceira. A impotência forma uma cultura que vai se moldando e se estruturando até a 3ª idade para a obliteração da libido.
A impotência sexual segundo o Cognitivismo deriva da perda do desejo sexual, por volta do 40 anos de idade, na fase hipotético-dedutivo, onde sua vida sexual norteia-se a partir de hipóteses e deduções, enfraquecendo a literalidade, o controle e as razões que desencadeiam cognitivamente o desejo sexual - ¨quem pensa muito não casa!¨ A impotência vai formando uma cultura que vai se mantendo até a 3ª idade onde anula-se a libido.
A impotência sexual segundo a Psicologia da Espécie deriva da perda do desejo sexual, por volta dos 40 anos de idade, quando encontra problemas em sua aprendizagem e adaptação sexual, em sua organização e sensualidade, em seu inconsciente pessoal e da espécie. Pois o inconsciente pessoal indica uma história de vida que leva os indivíduos a impotência sexual. E o inconsciente da espécie indica que a espécie também leva seus membros a impotência sexual. A impotência sexual vai formando uma cultura que vai substituindo a libido na 3ª idade.
A impotência sexual segundo a Psicologia Sócio-interacionista deriva da perda do desejo sexual, por volta dos 40 anos de idade, quando o indivíduo está numa situação mais de quem ensina do que de quem aprende, porém ele aprende de forma real e proximal e até virtual que a impotência sexual acontece e existe, e que ele deve aceitá-la ou tratá-la, depende da sua escolha e do que lhe deixar feliz. A impotência sexual vai substituindo a libido na 3ª idade e formando uma cultura cada vez mais eficaz.
A impotência sexual segundo a Fenomenologia deriva da perda do desejo sexual, por volta dos 40 anos de idade, quando suas escolhas necessitam de existências fundamentadas em felicidade e estrutura familiar, trabalho e economia, e de essências que acompanhem essas contingências. Essas escolhas levam a impotência sexual e ao lidar com ela, por exemplo, ao tratamento sexual que pode ou não ser aceito. A impotência sexual forma uma cultura que vai substituindo aos poucos a libido na 3ª idade.
A impotência sexual segundo a Psicologia Institucional deriva da perda do desejo sexual, por volta dos 40 anos de idade, quando seus ritos e discursos, sua psicohigiene, seus cuidados, não facultam-no de saúde sexual levando-o a impotência sexual, por exemplo, com problemas no casamento ou na vida sexual e na masturbação, o tratamento pode ou não ser aceito, depende da escolha do paciente e do que lhe deixa mais feliz. A impotência sexual vai substituindo aos poucos a libido pela cultura da 3ª idade.
A impotência sexual segundo a Psicologia Individual deriva da perda do desejo sexual, por volta dos 40 anos de idade, levando-o a um sentimento de inferioridade que pode ser compensado por um outro comportamento que o leve a alguma superioridade como o trabalho. O tratamento depende do que o paciente escolher e lhe der mais felicidade. A impotência vai substituindo a libido na 3ª idade por uma cultura cada vez mais superior.
A impotência sexual segundo a Psicologia do Trabalho deriva da perda do desejo sexual, por volta dos 40 anos de idade, quando o trabalhador encontra-se em fase de produtividade e sujeito a problemas de saúde-mental no trabalho, muitas vezes o trabalhador encontra na impotência sexual o motivo para se superar no trabalho e para educar sua família. Essa noção de que sexo e sexualidade são mais importantes e fundamentais do que o trabalho e a educação está errada! Sexo e sexualidade não erguem cidades, não constroem nações e nem automóveis e aviões! Trabalho e educação erguem cidades, constroem nações, automóveis e aviões!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 09 de setembro de 2019.
MATTANÓ
(09/09/2019)
ATIVIDADE DA ZONA GENITAL
Entre as zonas erógenas do corpo infantil encontra-se uma que decerto não desempenha o papel principal nem pode ser a portadora das moções sexuais mais antigas, mas que está destinada a grandes coisas no futuro. Nas crianças tanto de sexo masculino quanto feminino, está ligada à micção (glande, clitóris) e, nas primeiras, acha-se dentro de uma bolsa de mucosa, de modo que não pode faltar-lhe a estimulação por secreções que aticem precocemente a excitação sexual. As atividades sexuais dessa zona erógena, que faz parte dos órgãos sexuais propriamente ditos, são sem dúvida o começo da futura vida sexual “normal”.
Por sua posição anatômica, pelas secreções em que estão banhadas, pela lavagem e fricção advindas dos cuidados com o corpo e por certas excitações acidentais (como as migrações de vermes intestinais nas meninas), é inevitável que a sensação prazerosa que essas partes do corpo são capazes de produzir se faça notar à criança já na fase de amamentação, despertando uma necessidade de repeti-la. Considerada a soma dos dispositivos existentes e ponderando que as providências para manter a limpeza mal podem atuar de modo diferente da sujeira, custa evitar a conclusão de que é através do onanismo do lactante, do qual praticamente nenhum indivíduo escapa, que se estabelece a futura primazia dessa zona erógena na atividade sexual. A ação que elimina o estímulo e provoca a satisfação consiste num contato por fricção manual ou numa pressão (decerto preparada nos moldes de um reflexo) exercida com a mão ou unindo as coxas. Este último método é de longe o mais freqüente nas meninas. Nos meninos, a preferência pela mão já indica a importante contribuição que a pulsão de dominação está destinada a fazer para a atividade sexual masculina.
A bem da clareza, convém eu indicar que é preciso distinguir três fases da masturbação infantil. A primeira é própria do período de lactância, a segunda pertence à breve florescência da atividade sexual por volta do quarto ano de vida, e somente a terceira corresponde ao onanismo da puberdade, amiúde o único a ser levado em conta.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud nos ensina que a atividade da zona genital começa com a masturbação infantil que se divide ou se distingue em três fases:
A 1ª ) própria do período de lactância
A 2ª ) pertence à breve florescência da atividade sexual por volta dos 4 anos de idade
E a 3ª) que corresponde ao onanismo da puberdade.
Mattanó acrescenta a 4ª fase:
A que pertence a crise final ou período de demência na 3ª e 4ª idades, quando decaem as forças libidinais e aumentam as de comunhão e de segurança, levando o idoso a ¨escolher¨ e viver a cultura e não a libido.
MATTANÓ
(15/09/2019)
Mattanó denuncia que assim como a Empresa Vale tem responsabilidade sobre as tragédias de Mariana e de Brumadinho em Minas Gerais no Brasil, os mass mídias do Brasil, sobretudo aqueles que aceitaram abusar, explorar e investigar a mim e a minha família utilizando a telepatia, a extorsão, a lavagem cerebral, a violência, o estupro virtual, a vingança e a tortura como a Rede Globo de Televisão e outros canais e mídias devem ser responsabilizados pelas tragédias de Londrina, do Paraná, de São Paulo, do Rio de Janeiro, de Brasília, do Brasil, do 11 de setembro de 2001 ou de New York, e vários atentados e guerras no mundo que tem relação com essas tragédias, pois há provas de que tentam, os mass mídia me envolver e a minha família no seio destas tragédias com artistas do Brasil e do mundo como os Beatles e de Hollywood para associarem esses crimes aos nossos comportamentos e as nossas relações comportamentais, psíquicas e sociais, escolares e trabalhistas, inclusive espirituais, pois envolvem as Igrejas e torturam os Santos Papas sem remorso algum, pois jamais vi notícia alguma nos mass mídia explicando a tortura e a violência contra eles e a Igreja, é tudo uma tragédia como a tragédia da Empresa Vale, mas agora dos mass mídias que manipulam a informação com argumentos que manipulam a opinião pública, formando um exército de alienados contra vítimas de tragédias como as da Empresa Vale. Todos sabem que os mass mídia e a Rede Globo de Televisão sempre alertam os telespectadores para não caírem em golpes, para denunciarem golpes e trabalhos ruinosos, para denunciarem a corrupção, pois bem, foi isso que eu e minha família fizemos e os insanos do Brasil e do mundo, os dependentes da televisão (os comunicadores estudam isto, a teledependência! E a usam a seu favor e prazer, mesmo que condenem inocentes!), pois bem, esses dependentes da televisão tentam nos roubar, matar e prejudicar, nos discriminam e nos ameaçam, não tem opinião própria, são alienados, robotizados, tipificados, despersonalizados na linguagem dos comunicadores, e eles manipulam isto a favor e para o prazer deles, sem se preocuparem com as consequências bio-psico-sociais para o telespectador ou a massa e o público, o que interessa é o capital, o lucro e não a dignidade e o bem-estar, a felicidade das pessoas e as suas famílias, se são doentes e se estão sendo torturadas, estupradas virtualmente ou não virtualmente, se estão sofrendo lavagem cerebral, se estão sendo violadas e violentadas, se estão sofrendo castigo cruel e tratamento desumano, se estão sendo tratadas como cobaias humanas sem consentimento em experiências criminosas e mortais, se estão incapazes e alienadas, o que interessa é o lucro da empresa e o sucesso do trabalhador e da empresa! O quê que acontece se eu vou até o Fórum de Brasília e passo mal-estar, desmaio e tenho mal súbito, fico entre a vida e a morte? Será que vão me odiar? Será que vão me estuprar (só porque eu sou virgem e todo mundo sabe)? Será que vão me roubar? Será que vão me espancar? Será que vão fazer um livro, um filme ou uma novela sobre mim para me promoverem e me odiarem porque não me socorreram? Será que vão me beijar (eu nunca beijei)? Será que vão tirar a minha roupa e me trancar num manicômio? Sabe lá! Ou será que vão me socorrer e me ajudar como primeiros socorros!? E se eu ficar com problemas para sempre o que vão fazer? Vão querer me matar? Me estuprar? Etc.? Sabe lá? Ou vão me respeitar e atender as minhas necessidades e direitos, deveres, obrigações e privilégios? Mesmo que esses problemas sejam telepáticos? Sim! Atitudes responsáveis respeitam a vida, a saúde, a lei, a cidadania, a justiça, os direitos, deveres, obrigações e privilégios, a liberdade, a paz, a ordem, o ir-e-vir, a locomoção, o repouso, o sono, as consequências patológicas oriundas de acidentes ou adversidades eventuais ou naturais, que não sejam manipulação criminosa para fins criminosos, ou seja, é dever do Estado e das pessoas proteger a si mesmo e a sua família e não expor a todos a adversidades, é dever também das empresas proteger o meio ambiente e as pessoas, toda e qualquer lesão causada por uma empresa deve ser responsabilizada e devem ser tomadas providências para que se evitem erros como esses novamente e no futuro, sejam eles, por exemplo, os da telepatia e da tentativa de incriminar a mim e a minha família em função desse evento que era controlado e privado até tornarem-no descontrolado e público, ou seja, uma tragédia mundial!
MATTANÓ
(16/09/2019)
Mattanó denuncia para a ONU, para a OEA e para o Ministério Público:
E se eu, Osny Mattanó Júnior, fosse surdo e mudo e adquirisse o comportamento telepático conseguindo me comunicar através do pensamento? Será que eu seria tratado do jeito que sou tratado agora? Será que eu seria odiado? Será que tentariam me colocar no manicômio? Será que tentariam me colocar na cadeia ou na penitenciária? Será que tentariam me estuprar e ameaçariam minha família? Será que fariam tantas canções, filmes e novelas de mau gosto, horrorosas, de conteúdo pornográfico e antisemita, racista, latrocida e violentador, torturador e para a lavagem cerebral minha e da minha família, inclusive da população que não consegue perceber e nem discriminar o meio ambiente e a realidade fazendo julgamentos e juízos sem lógica moral autônoma, reagindo como crianças e meninos e meninas entre 5 e 9 anos de idade que não desenvolveram e aprenderam seu julgamento moral autônomo, adulto e coerente, que não cause danos e prejuízos comportamentais, morais e psíquicos para o indivíduo, para a família, o trabalho, a escola, a política, a religião, a justiça e para a sociedade? Será que agiriam assim? Ou se comportariam para me proteger e me preservar? Vendo em mim um sortudo? Um tesouro? Um indivíduo mais evoluído que venceu e vence e vencerá a surdez e a mudez casando com outras pessoas surdas e mudas se transmitir esse comportamento telepático se casando e se reproduzindo, tendo filhos e filhas? Será que respeitamos os surdos e mudos? Será que amamos os surdos e mudos? Ou os discriminamos? E não desejamos o seu bem? A solução dos seus problemas com, por exemplo, a telepatia (com auxílio da Ciência e não do assassinato e do latrocínio, do preconceito, do antisemitismo, e da lavagem cerebral, da violência e da tortura, do estupro virtual, da discriminação, do abuso e da exploração, da escravização que se enraizou por conta dos absurdos de violadores e manipuladores de informações e de cobaias humanas como eu e minha família que nem sabíamos o que estava acontecendo e todo mundo fazendo ¨tudo¨ clandestinamente) – isto tem que ser julgado pela ONU, pela OEA, pelo Ministério Público, tem que haver Justiça! Devem julgar se há ou não o direito de eu transmitir minha genética para combater o comportamento surdo e mudo, se é que depende da minha genética! Por favor! Até manipularem minha mente, comportamento e genética com radiação eu não tinha a telepatia e esse comportamento publicamente – o ser humano tem o direito de evoluir? E o que e no que ele pode evoluir? E o que e quem causou tantos transtornos em mim e a partir de mim? Minha irmã Helenyse Mattanó também tem a telepatia e já tem 3 filhos e o pai é policial da Interpol! Meus pais estão ficando muito idosos e eu estou ficando cada vez mais doente! Ficam me ameaçando e o Ministério Público declara que eu posso me casar e ter filhos, inclusive os médicos psiquiatras! A população me cerca e me ameaça de morte por causa disto em todos os lugares! Por favor, julguem! Osny Mattanó Júnior.
MATTANÓ
(16/09/2019)
NOVA TEORIA SOBRE A EVOLUÇÃO DOS OSSOS SEGUNDO MATTANÓ (2019):
Existe ou não uma Evolução dos ossos em sua composição, morfologia, comportamento, fisiologia, histologia, citologia, anatomia e adaptação que pode ser observada comparando os ossos dos seres mais antigos e os ossos dos seres do nosso tempo e o que essas diferenças representam comportamentalmente, psiquicamente e socialmente, isto é, se há diferenças comparativas na solução dos problemas e na adaptação ao meio ambiente para a superação das adversidades no passado e hoje?
Certamente os ossos dos seres do nosso tempo devem ser mais evoluídos e ter mais funções e assim, solucionar mais problemas para os indivíduos do que antigamente, pois a vida hoje é muito diferente, vivemos melhor e muito mais em relação ao passado e temos mais soluções para nossas adversidades.
Por isso acredito que existe uma evolução dos ossos, seja comportamentalmente, funcionalmente, fisiológica, histológica, morfológica, citológica, morfológica, anatômica ou adaptativamente.
MATTANÓ
(16/09/2019)
Mattanó discrimina que no caso de um S aversivo teremos uma R aversiva e a C pode ser aversiva, punitiva, reforçadora, niilista, extinção, fuga ou comportamento operante que é aprendido pelo indivíduo que primeiro R aversivamente mas seleciona a C pela aprendizagem operante.
Assim usar um telepath como objeto de ódio e de aversão produz S aversivo, R aversiva e C que depende da R aversiva, então a C também será aversiva, mas pela reeducação e pela resignificação a C poderá se tornar outro objeto como a tolerância, respeito, educação, igualdade, paz, amor, fraternidade, pela reeducação do mapa cognitivo, reformulando o caminho cognitivo cerebral. Este tipo de relação com a C você mesmo pode controlar a aprendizagem operante e se adaptar ao meio ambiente resignificando seu caminho cognitivo, solucionando problemas e sendo mais ou novamente sociável.
MATTANÓ
(16/09/2019)
Mattanó aponta que a telepatia cura psicologicamente, favorece insights e autoconhecimento, favorece a inteligência intra e interpessoal.
MATTANÓ
(16/09/2019)
Mattanó denuncia que desde 1981 aconteceram coisas estranhas com ele e sua família como vizinhos convidarem-no para invadirem a AFML e Mattanó ser perdoado, pois era menor e a intenção era de prejudicar e lesar a ele e a sua família e não a de uma brincadeira ou aventura na AFML com seu vizinho que depois de 20, 30 anos me contaram que era filho de polícia e que fez de propósito, assim como outros vizinhos assediarem-no e a sua irmã para ele se casar com sua vizinha rica e filha de psicóloga, sabe lá prá quê? E outro vizinho que me contaram também ser polícia começar a deixar suas filhas namorarem criminosos armados que invadiam e atiravam e nossa residência na rua Monte Carlo, 120, e havia mais policiais vizinhos que nada faziam, por quê? E então entre 1996 e 1997 corremos o risco de nossa casa nessa rua explodir por causa do gás e da violência, da lavagem cerebral e da corrupção policial, da invasão da intimidade e da privacidade, das falsas acusações que eu era vítima e minha família refém desde 1989 por causa da UEL e da polícia e dos mass mídias que invadiam minha residência e incolumidade corporal, patrimonial e pessoal, até me chamarem de louco a partir de 1999 e depois de gênio pois ficou difícil mentir por causa das provas que juntei escrevendo mais de 1000 livros e mais de 3000 músicas e canções, nenhum louco consegue fazer isto! É como disse o Kadafi antes de ser morto ou assassinado no Líbano ¨estão fazendo um complô...¨ comparando o seu problema ao meu (Osny Mattanó Júnior) que sou vítima de outro complô, até me chamam de ¨filho do diabo¨ e de ¨alienígena¨ pois não aceitam minha santidade, até já me estupraram quando eu era menino e hoje continuam me estuprando virtualmente e a toda a minha família fisicamente e virtualmente por causa desse complô! CADEIA!!!! JUSTIÇA!!!!! Então decidiram me matar e a toda a minha família em 1997 com o meu tio M.S.S. me levando para o sítio de minha avó materna para passar um dia mas me chamou para dar tiros e eu dei e havia um complô, estavam filmando e preparados para me matarem e matarem ao meu tio se algo desse errado, será que é isso que vítimas e testemunhas merecem das autoridades? Porque não nos avisaram desse desejo do meu tio ou de quem planejou esse evento balístico criminoso, onde tive que cometer um crime para salvar a minha vida e matar a minha outra parte da minha vida inteira, a minha família? Porque não impediram isto? Quem foi o verdadeiro assassino? Quem foi o verdadeiro atirador? Quem foi o verdadeiro psicopata? Quem foi o verdadeiro falso ideológicamente? Quem foi o verdadeiro corrupto? CADEIA!!! JUSTIÇA!!!!! Se eu fosse Presidente, Promotor ou Juíz, Delegado, seja lá o que for e fizesse isso com todo mundo que eu investigasse seria normal? Seria um método legítimo? Seria um método fundamentado, estruturado? Isso pode, então, acontecer com o Presidente Jair Bolsonaro, com o Presidente Donald Trump, com o Papa Francisco, com o Dalai Lama, com um Santo ou com Deus? Isso pode acontecer com qualquer empresário e com qualquer cidadão comum? Com qualquer artista ou Juíz? Com qualquer policial? Quem cometeu este crime cometeu outra série vasta e imensa de crimes, ele só estava tentando se livrar de seus crimes me matando e a minha família com esses eventos que me salvaram e incriminaram minha família, porque as autoridades resolveram salvar uma das vítimas e prejudicar as outras vítimas que já eram perseguidas desde 1981 com crimes contra suas vidas e saúde, liberdade, intimidade e privacidade, trabalho, sigilo, sexualidade, moral, família, incolumidade, locomoção, patrimônio, economia, higiene, escolaridade, amizades e relacionamentos, afetividade, namoros e sexo, casamentos, filhos e filhas, descanso, sono e sonhos, tratamentos de saúde e repouso, recuperação, intervenção médica, diagnóstico, procedimentos médicos e laboratoriais, cirúrgicos, compra e venda de bens e de serviços, negócios, viagens, férias, compras, atividades domésticas, estilo de vida, religiosidade e religião, cursos e profissões, denúncias, obstrução da justiça quando ficamos impedidos de saber a verdade e de usar a justiça para nos protegermos de ameaças e de esquemas violentos e perigosos que visavam nos prender e matar, tirar o pouco que ainda nos restava, nossa família, uns dos outros, etc.. Justiça!!!!!
MATTANÓ
(18/09/2019)
A SEGUNDA FASE DA MASTURBAÇÃO INFANTIL
O onanismo do lactante parece desaparecer após um curto prazo, mas seu prosseguimento ininterrupto até a puberdade pode constituir o primeiro grande desvio do desenvolvimento a que se aspira para os seres humanos inseridos na cultura. Em algum momento da infância posterior ao período de amamentação, comumente antes do quarto ano, a pulsão sexual dessa zona genital costuma redespertar e novamente durar algum tempo, até ser detida por uma nova supressão, ou prosseguir ininterruptamente. As circunstâncias possíveis são muito variadas e só é viável apreciá-las mediante uma análise mais rigorosa dos casos individuais. Mas todos os detalhes dessa segunda fase de atividade sexual infantil deixam atrás de si as mais profundas marcas (inconscientes) na memória da pessoa, determinam o desenvolvimento de seu caráter, caso ela permaneça sadia, e a sintomatologia de sua neurose, caso venha a adoecer depois da puberdade. Nesta última eventualidade, constatamos que esse período sexual foi esquecido e que as lembranças conscientes que o testemunham foram deslocadas; já afirmei que eu também vincularia a amnésia infantil normal com essa atividade sexual infantil. Através da investigação psicanalítica é possível tornar consciente o esquecido e, desse modo, eliminar uma compulsão que provém do material psíquico inconsciente.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud nos mostra que na segunda fase da masturbação infantil deixa marcas inconscientes na memória da pessoa, determinam o desenvolvimento do seu caráter, mas também sua neurose depois da puberdade.
Mattanó aponta que essa segunda fase da masturbação infantil deixa marcas inconscientes na memória da pessoa e determinam o desenvolvimento do seu caráter e da sua neurose com a puberdade devido aos significados e sentidos atribuídos a ela como comportamento.
MATTANÓ
(20/09/2019)
O RETORNO DA MASTURBAÇÃO DA LACTÂNCIA
A excitação sexual do período de lactância retorna nos anos infantis já indicados, seja como um estímulo de prurido centralmente condicionado, que exorta a uma satisfação masturbatória, seja como um processo da natureza de uma polução, que, em analogia com as poluções da maturidade, chega à satisfação sem a ajuda de ação alguma. Este último caso é o mais freqüente nas meninas e na segunda metade da infância; não é inteiramente compreensível em termos do que o condiciona e, muitas vezes, embora não regularmente, parece ter como premissa um período anterior de onanismo ativo. A sintomatologia dessas manifestações sexuais é escassa; o que dá sinal do aparelho sexual ainda não desenvolvido é, na maioria das vezes, o aparelho urinário, que funciona, por assim dizer, como tutor dele. A maioria dos chamados distúrbios vesicais dessa época são perturbações sexuais; a enurese noturna, quando não representa um ataque epilético, corresponde a uma polução.
Para o reaparecimento da atividade sexual são decisivas as causas internas e as contingências externas, ambas as quais podem ser inferidas, nos casos de doença neurótica, a partir da forma dos sintomas, sendo descobertas com certeza através da investigação psicanalítica. Sobre as causas internas falaremos mais adiante; as contingências fortuitas externas ganham nesse período uma importância grande e duradoura. Em primeiro plano situa-se a influência da sedução, que trata a criança prematuramente como um objeto sexual e que, em circunstâncias que causam forte impressão, ensina-a a conhecer a satisfação das zonas genitais - uma satisfação que ela fica quase sempre obrigada a renovar pelo onanismo. Tal influência pode provir de adultos ou de outras crianças; não me é possível admitir que, em meu ensaio sobre “A Etiologia da Histeria” (1896c), eu tenha superestimado sua freqüência ou sua importância, embora eu ainda não soubesse, na época, que os indivíduos que permanecem normais podem ter tido na infância as mesmas experiências, e por isso tenha dado maior valor à sedução do que aos fatores da constituição e do desenvolvimento sexuais. É evidente que a sedução não é necessária para despertar a vida sexual da criança, podendo esse despertar surgir também, espontaneamente, de causas internas.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud explica que o retorno da masturbação na lactância faz com que a criança retorne aos anos infantis já vivenciados. O reaparecimento da atividade sexual deve-se a causas internas e as contingências externas. Freud explica que a sedução pode despertar a vida sexual das crianças (como contingências externas), mas não é necessária para despertar a vida sexual da criança, podendo esse despertar surgir também, espontaneamente, de causas internas.
Mattanó aponta que o retorno da masturbação na lactância leva a criança a reviver anos infantis já vividos. O reaparecimento da atividade sexual deve-se a causas internas e as contingências externas. A sedução pode despertar a vida sexual das crianças (como contingências externas), mas não é necessária para evocar a vida sexual da criança, podendo ela despertar também, espontaneamente, de causas internas, como o desenvolvimento, o amadurecimento e o crescimento, a psicossexualidade, a libido, a comunhão e a segurança.
MATTANÓ
(20/09/2019)
Mattanó especula que a noção de erotismo na fase oral, anal, fálica e genital pode estar errada, pois a função delas não é o erotismo, mas sim a vida, a sobrevivência, a alimentação, a excreção, a digestão, a identificação, a puberdade, a fisiologia, o seu amadurecimento, crescimento, desenvolvimento, a iniciação, treino e aprendizagem de comportamentos a hábitos para toda a vida, como o comportamento sexual. A pulsão genital passa da fisiologia, morfologia e comportamento, ou seja, adaptação, para a primeira marca com a primeira experiência sexual genital normal, adquirindo a erotização.
A erotização aparece com a marca erótica na fase oral, anal, fálica e genital, através da libido.
MATTANÓ
(20/09/2019)
Mattanó especula que as Chagas de Cristo e as Chagas do Amor são cientificamente considerando, camuflagem, camuflagem sobrenatural, produto das contingências espirituais sobre as demais.
MATTANÓ
(22/09/2019)
Mattanó denuncia para a ONU, para a OEA e para o Ministério Público que ele e sua família estão sendo vítimas de perseguição, de intolerância, de discriminação e de crimes de ódio, pois quando vivíamos na casa da rua Amapá com rua Cuiabá, na esquina, e frequentávamos a Paróquia do bairro as autoridades nacionais e internacionais, não sei quais, nos vigiavam e percebiam que em nossas relações poderia haver crimes como com arma de fogo e bala de revólver, mas sem nos pedirem autorização para invadirem a nossa intimidade e a nossa privacidade, ou seja, a nossa residência e os nossos cérebros e mentes, da mesma forma poderiam ter feito com os outros moradores da região e do bairro da Vila Portuguesa, uma região carente e violenta, nas missas testemunhariam centenas de crimes todas as missas se utilizassem o mesmo direito, dever, obrigação e privilégio que denotaram para conosco quando invadiram nossa casa, cérebro e mente, provocando alterações comportamentais, psicológicas e sociais, inclusive escolares, trabalhistas e familiares, provocando estupros e violências, medo, preocupação, paranoia, depressão, câncer, obesidade, diabetes mielitus, perda de dentes, problemas na visão, humilhação, vergonha, pânico, estresse, angústia, ansiedade, esquizofrenia, psicopatia, alienação e loucura, problemas orgânicos com o fígado, os rins, os pulmões, a boca, o estômago, os ouvidos e a audição, as mãos e os pés, as costas e as pernas, dores no corpo, problemas intestinais, diarreia, problemas com o pâncreas, com o coração, com os órgãos genitais e a sexualidade, com a libido, com o sono e os sonhos, com a alimentação e a homeostase, com a respiração, dentre outros problemas.
MATTANÓ
(23/09/2019)
Mattanó aponta que pela transferência de função podemos agregar ao nosso comportamento funções de outros comportamentos como por exemplo, comportamentos negligenciados pela resistência como a morte e o suicídio em meio as associações livres do analisando, essas funções podem emergir como funções comportamentais em meio a comportamentos que estão sendo desencadeados ou em meio a funções, do tipo: S – R – C, ou seja, estímulo – resposta – consequência, onde o S elicia a R encoberta pela resistência, como o suicídio ou a morte, e a C que pode ser a interpretação dessa relação S – R, levando ao insight. A transferência de função leva ao aumento do repertório comportamental.
MATTANÓ
(23/09/2019)
Mattanó aponta que a libido torna o Homo Sapiens um animal, a Comunhão torna o Homo Sapiens uma alma ou espírito, e a segurança torna o Homo Sapiens um indivíduo e/ou grupo.
É a libido quem escraviza o Homo Sapiens sexualmente e instintivamente levando-o as perversões sexuais.
A Comunhão possibilita ao Homo Sapiens libertar-se da escravidão sexual instintiva através da aprendizagem comportamental operante, levando-o a hábitos sexuais saudáveis e amorosos, onde as perversões estão de fora do comportamento sexual do indivíduo.
E a segurança leva o Homo Sapiens a criar meios para se defender e gerir sua defesa e proteção individual e social ou grupal, através de contingências comportamentais adquiridas pela evolução onde o centro delas é a sobrevivência e a superação das adversidades do meio ambiente para a sua segurança.
MATTANÓ
(23/09/2019)
Por volta de 1989 eu fui com meu amigo do Colégio Maxi (o ¨Minhoca¨) e o seu amigo que tocava na Orquestra da UEL num evento de MotoCross no Estádio Vitorino Gonçalves Dias de Londrina, nessa época já havia a telepatia mas ninguém escutava a não ser a polícia e os mass mídias, também em 1989 no Estádio do Maracanã no Rio de Janeiro no Paul in Rio em 1989, no 2º show, no sábado a noite, escutei o pensamento e a voz da multidão do público dizendo ¨quê que é isso?¨ quando escutaram um pensamento que eu não sabia que era meu na música Ain´t that shame, e depois, antes do bis, escutei o pensamento do Paul McCartney olhando no olho dele, mas traduzido para o português, dizendo assim ¨vou te matar!¨ quando eles agradeciam ao público, essas coisas não faziam sentido para mim, demorou 30, 40 anos para eu entender, no Paul in Rio havia um ator da Rede Globo de Televisão que depois na saída do show ficou me encarando como se me admirasse ou conhecesse, mas agora eu acho que o problema era outro, a Rede Globo de Televisão já tinha problemas comigo e hoje vem me ameaçando e usando coisas normais que eu já desfrutei como o Rock in Rio que nos anos 80 em assisti quase tudo na televisão sem ameaça alguma e agora sofro ameaças de todos por qualquer coisa ou liberdade que ouse desfrutar, a casa está se transformando num campo de concentração, tortura, trabalho escravo, prostituição, pedofilia, violência, estupro e estupro virtual, roubo, extorsão, vingança, lavagem cerebral, cárcere privado, internação forçada, penitenciária, cansaço, loucura, agressão, latrocínio, abuso e exploração, acidentes e terrorismo para fins organizacionais e políticos, e não para o bem comum, para a cidadania, para a igualdade, para a justiça, para a liberdade, para o descanso, para a recuperação, para a família, para a intimidade e para a privacidade, para a proteção dos segredos e dos sigilos, para a saúde e a vida de cada indivíduo, grupo, sociedade e nação, ou seja, para o bem da civilização e da humanidade. Temos o direito de destituir as casas de seus proprietários por motivos desumanos e banais? Temos o direito de destituir a liberdade e a saúde dos moradores de suas casas por motivos desumanos e banais, ou seja, incoerentes como o sentido e o significado da própria humanidade? JUSTIÇA!!!!!
MATTANÓ
(27/09/2019)
Mattanó especula que o quê pode ter dado início a libidinização do inconsciente e da linguagem pode ter sido ¨O mal-estar da civilização¨ onde o indivíduo se vê como assassino e necessitado de reparação, por causa da moral, do superego que surge, e nasce a figura sacerdotal que intermedia o sobrenatural e a comunidade, inclusive ao assassino que tem a oportunidade de se arrepender e voltar a ter paz e bem-estar psíquico, pois o ato de assassinar vai contra o processo de hominização ou humanização ao qual nascem as forças agregadoras e formadoras da família e das sociedades, da civilização e da humanidade e até do cosmos e do universo, onde a necessidade de assassinar vai sendo substituída pela necessidade de auto-realização e auto-atualização, pelo processo de individuação, pela trajetória dos heróis e pelo ciclo cosmogênico onde os rituais tornam-se orientados para a valorização da vida e da saúde, da família, do trabalho, da religião. E continuou com o ¨complexo de Édipo¨ onde o indivíduo sente amor pelo genitor do mesmo sexo e desejo de assassinar o genitor do sexo oposto, realizando isto com a identificação e posteriormente no fase genital com a vida sexual normal. Assim termos como ¨Gina boceteira gozou na cara do maluco!¨ tem conotação sexual em função da libidinização do inconsciente e da linguagem, através de ¨O mal-estar da civilização¨ e do ¨complexo de Édipo¨!
MATTANÓ
(28/09/2019)
Mattanó especula que o trabalho é o brincar inconsciente de uma criança e a embriogênese sugere o brincar inconsciente em sua formação, é como uma brincadeira que a embriogênese se faz, se desenrola, ela suscita uma brincadeira ou um brincar, um gozo, uma alegria, uma espontaneidade, uma ingenuidade, uma felicidade que continua na vida da criança e depois no trabalho e termina na crise final do idoso e da idosa.
MATTANÓ
(28/09/2019)
Mattanó especula que a psicossexualidade seja apenas um instrumento do Homo Sapiens em seu crescimento, desenvolvimento e amadurecimento, assim como a linguagem, as inteligências e a cognição. Em função disto, temos mais do que apenas a libido, temos também a Comunhão e a segurança.
MATTANÓ
(29/09/2019)
MATTANÓ EXPLICA A EXISTÊNCIA DA ENERGIA ORGONE (2019):
O Dr. Wilhelm Reich provou cientificamente a existência da energia orgone.
A Energia Orgone foi popularizada pelo Dr. Wilhelm Reich, médico, psicanalista e cientista natural austro-húngaro a partir dos anos 40. Entretanto, há mais de quatro mil anos que os seres humanos têm conhecimento sobre essa energia orgônica ou energia vital. Chamada de “prana” pelos hindus, que creem que ela está no ar e nos alimentos, a energia orgone se acumula e circula pelo nosso corpo e vem direto do Cosmos.
Os pontos de acupuntura dos chineses são baseados nela, condensados em pequenos pontos espalhados pelo corpo, os “chi”. Pitágoras chamava a energia orgone de “Pneuma” na Grécia Antiga; os magos da Polinésia, Kahunas, de “maná”; e Samuel Samuel Hahnemann, médico criador da homeopatia, de “força vital”.
Não importa a sua denominação, o fato é que a energia orgone sempre esteve presente na história da Humanidade, mas foi apenas com os estudos de Reich que ela pôde ser comprovada cientificamente.
A Energia Orgone é capaz de influenciar até o clima com a ajuda de outros dispositivos, está presente em toda a atmosfera, desde o cosmos até o fundo do mar, nas pessoas, animais e plantas. Presente universalmente, essa energia vital é responsável por desempenhar funções vitais de toda a criação, regendo nossas ações e oferecendo a vitalidade necessária para os mares e o corpo humano, por exemplo.
A denominação “Ergone” foi criada pelo Dr. Wilhelm Reich, que iniciou seus estudos práticos na área psiquiátrica como aluno de Freud. Com trabalhos nos campos da Biologia e da Física, Reich “descobriu” a energia orgônica. Para provar a sua existência, ele desenvolveu diversos dispositivos, que chegaram a medi-la e a fotografá-la, o que comprovou que essa energia é física e real.
Primordial e livre de massa (podendo formar partículas em determinadas condições), a energia orgônica está em todas as coisas vivas e penetra todos os tipos de matéria em diferentes níveis de velocidade. Assim, ela interage, é atraída e absorvida pelos campos em que passa, sendo mais atraída ou repelida de acordo com cada um. A substância que mais capta a energia orgônica é a água, já que ela é fortemente atraída para as coisas vivas.
Entre 1897 e 1957, período em que viveu, Wilhelm Reich estabeleceu as leis e propriedades que regem essa “energia vital”, elaborando trabalhos e testes que provaram a existência da energia, alçando-a ao nível da ciência.
O Dr. Reich escolheu o nome “Energia Orgônica” para homenagear a matéria Orgônica, que mais atrai energia, e o orgasmo, a energia que origina a vida e é a maior manifestação desse material biológico nos seres vivos. Em 1940, o médico precisava de mais energia para prosseguir nos seus estudos, e foi então que ele desenvolveu um equipamento capaz de captar a energia vital da Terra por meio de materiais não metálicos.
Na época, Reich construiu uma caixa com paredes com camadas de matéria orgônica e metálica para concentrar cerca de três a cinco vezes mais energia dentro do que fora da caixa. Foi assim que nasceu a sua primeira Caixa Orgônica, que ele nomeou de ORAC (Orgone Energy Accumulator – Acumulador de Energia Orgone).
Em nome da ciência e em busca da verdade sobre os efeitos da Energia Orgônica, Reich realizou testes e experimentos práticos com voluntários por mais de 10 anos em tratamentos de diversas doenças, como depressão, insônia e, principalmente, o câncer.
Os altos graus de efetividade da Caixa Orgônica fizeram com que o austríaco chamasse a atenção de um órgão do governo americano correspondente à ANVISA, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, o FDA (U.S. Food And Drug Administration). Mais de 10 anos de boicote aos procedimentos de Reich em busca de problemas, denúncias ou efeitos colaterais ou prejudiciais dessa terapia não foram capaz de gerar sequer um único depoimento negativo sobre o uso da Caixa Orgônica: pelo contrário, todos os voluntários divulgaram apenas opiniões positivas.
Dentro das técnicas da Ciência Ocidental, todos os estudos e pesquisas de Reich levaram em conta dados biológicos e psicológicos. Apesar de buscar a verdade na área da Ciência, o médico concebeu também uma percepção sobre a distribuição e concentração da Energia Orgone nos seres vivos. Para ele, todos os músculos são associados a um só neurônio, o Sistema Neuromuscular, que une os sistemas nervoso e muscular.
Nesse sentido, o cérebro e a rede neuronal são os responsáveis pelas memórias e os músculos, por armazenar as emoções, por isso a grande concentração de Energia Vital nessas áreas do organismo humano.
Assim Mattanó aponta que o cérebro e a rede neuronal são os responsáveis pelo mapa cognitivo e pelo caminho cognitivo e os músculos são responsáveis por armazenar as emoções, fenômeno que pode gerar as couraças, ou seja, as grandes concentrações de Energia Vital em determinadas áreas do organismo humano. Essas couraças só são desfeitas liberando a passagem da Energia Vital por meio do uso da Caixa Orgônica, e do que mais atrai energia, o orgasmo, a energia que origina a vida e é a maior manifestação desse material biológico nos seres vivos. Juntamente com o processo do orgasmo o indivíduo constrói seus significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, intensidades, latências, magnitudes, frequências, limiares, linguagens, relações sociais, gestalts, insights, chistes, fantasias, sonhos, desejos, história de vida, devaneios, atos falhos, lembranças, esquecimentos, interpretações, análises e conclusões acerca da sua realidade, do seu imaginário e do seu simbólico que tentam explicar sua filogênese, ontogênese, cultura, espiritualidade, vida e universo.
As couraças se formam sem aparente relação com as pulsões, pois as pulsões se instituem a partir da marca de cada uma, originariamente, e as couraças não respondem a este apelo comportamental. Elas derivam, pois de enrijecimento, trava, trauma, bloqueio, impedimento, impossibilidade, etc., de responder naturalisticamente e em função disto formam-se as couraças em regiões específicas do nosso organismo que condensam a nossa Energia Vital bloqueando-a e deste modo ao nosso comportamento, fenômeno que interfere nas pulsões e nas relações com os comportamentos e as relações sociais, com a escolarização e a aprendizagem, pois gera sofrimento físico e mental, com o trabalho, pois gera sofrimento físico e mental, com a família, pois também gera sofrimento físico e mental, etc., só liberando a Energia Vital o indivíduo reencontra sua saúde orgônica ou sua saúde vital.
As couraças podem aparecer a qualquer hora e momento de nossas vidas, tem relação com o contexto e a história de vida, como entendemos ela, elas podem desaparecer com a liberação da Energia Vital através do orgasmo ou da Caixa Orgônica e podem voltar, depende do contexto e da história de vida, de como a compreendemos e a liberamos através do pensamento. O pensamento através da telepatia pode liberar conteúdos através de comportamentos sublimados e do niilismo, e do desejo cósmico, que é ¨mandar tudo para a puta que te pariu¨ mentalmente através de sorrisos ou risadas ou construir um Avatar e socializar esse pensamento, no sentido de controlá-lo e domesticá-lo, roubar a sua carga hostil ou negativa por meio de um Avatar ou amigo imaginário/objeto imaginário que converte essa carga improdutiva em material produtivo gerando saúde, bem-estar, intimidade, privacidade, segurança, incolumidade, justiça, cidadania e trabalho.
MATTANÓ
(29/09/2019)
Mattanó especula que assim como existe um Processo de Individuação que trabalha o lado individual e coletivo de cada organismo ou coisa, observando a importância dos arquétipos, que são formações arcaicas e ancestrais, primitivas, que denotam padrões comportamentais e sexuais, de libido, de comunhão e de segurança, de relações sociais, familiares, escolares, trabalhistas, alimentares, de criação de instrumentos e de tecnologias, de criação de ideias e de ideologias, de economias e de políticas, de religião, pode haver um Processo de Individuação Social que trabalha o lado social, mundial e cósmico ou universal de cada organismo ou coisa, observando a significação e o sentido dos arquétipos com seus padrões ancestrais e arcaicos, que denotam padrões comportamentais e sexuais, de libido, de comunhão e de segurança, de relações sociais, familiares, escolares, trabalhistas, alimentares, de criação de instrumentos e de tecnologias, de criação de ideias e de ideologias, de economias e de políticas, de religião, etc.. Os arquétipos do Processo de Individuação Social são justamente os mesmos do Processo de Individuação Junguiano, contudo são sociais, mundiais e cósmicos ou universais.
MATTANÓ
(02/10/2019)
Mattanó especula que podemos nomear de Ciclos Pré-cicardianos os ciclos comportamentais associados aos Ciclos Cicardianos. São, por exemplo, o Ctx (contexto) onde se encontram os S (estímulos) que desencadearão R (respostas) e assim C (consequências), gerando um NCtx (novo contexto). O Ctx (contexto), é pois, o meio ambiente em interação com o organismo num ambiente comportamental de indiferença onde os S (estímulos) serão selecionados pelo organismo conforme suas necessidades, condições ou desejos através de seu comportamento, são estes, pois, os Ciclos Pré-cicardianos quando servem de R (resposta) para desencadear novas C (consequências), estas, Ciclos Cicardianos, estes, pois, a digestão, a respiração, a temperatura corporal, a frequência cardíaca, o metabolismo, a noção de tempo, etc.. Os Ciclos Pré-Cicardianos são, pois, os ritos, os hábitos, os comportamentos que antecedem a consciência a respeito dos Ciclos Cicardianos, são eles, arrumar uma cama, vestir uma camisa, tomar um banho frio ou quente, olhar para o relógio, parar para descansar e respirar, correr e saltar, trabalhar e ser honesto, rezar e dormir, acordar e sentar, pegar uma xícara de café, etc..
MATTANÓ
(02/10/2019)
Mattanó aponta que a telepatia através da lavagem cerebral pelo conhecimento invadindo a intimidade e a privacidade e praticando a extorsão, a vingança e o estupro virtual tem a propriedade de alterar os ciclos cicardianos e os ciclos pré-cicardianos, segundo Mattanó, pois altera o ciclo das 24 horas onde se manifestam esses ciclos que numa outra abordagem são ciclos comportamentais, morfológicos e fisiológicos, ou seja, adaptativos. Ciclos que existem para os indivíduos superarem as adversidades do meio ambiente.Assim a telepatia altera o comportamento dos indivíduos através da alteração dos ciclos cicardianos e ciclos pré-cicardianos, prejudicando e causando confusão mental, alteração, talvez, nas sinapses, danos comportamentais e sociais, prejuízos em competições e jogos como os Olímpicos e Copas do Mundo de Futebol, Corridas de Automóveis como Fórmula 1, etc., afetando e alterando os resultados como que numa manipulação sem precedentes que ainda não foi explicada e nem resolvida. A humanidade deveria ter em mente que nestas horas a maior medalha e o maior troféu são a vida e a paz, o maior título é o da misericórdia e do perdão, mesmo que amar seja difícil ou até mesmo impossível para muitos em determinados momentos da vida.
MATTANÓ
(03/10/2019)
Mattanó denuncia para a ONU, para a OEA e para o Ministério Público que por causa da telepatia parte de seus ciclos circadianos estão alterados, dentre eles, o sono pois passou a trocar o anoitecer pela madrugada, ou seja, passou a acordar pela madrugada já faz um 3 ou 4 anos, a temperatura corporal teve problemas pois teve crises de calor intenso, a digestão e o metabolismo pois está com diabetes mielitus e com obesidade, a frequência cardíaca mudou pois ficou acelerada, antes era por volta de 70 bpm e agora com a introdução da telepatia é por volta de 100 bpm, a noção de tempo mudou pois antes o tempo demorava muito para passar e agora décadas passam em meses ou dias, não tenho mais noção de tempo, a respiração também mudou pois ficou mais difícil e lenta, pesada e travada, obtusa, adquiri apneias gravíssimas, fenômeno que eu não tinha antes da telepatia. Como vemos a telepatia altera os ciclos cicardianos, minha família está enfrentando o mesmo problema! – CADEIA!!! JUSTIÇA!!!!!
MATTANÓ
(04/10/2019)
Mattanó pronuncia-se a favor da criminalização da pornografia, sendo ela oferecida ou não pelos mass mídias, e portanto pela erradicação da pornografia, pois até Deus, a Mãe de Deus e os Santos são hoje vítimas da pornografia que é comercializada e propagada pelos mass mídias como a televisão, o cinema, a música, o vídeo, o jornal e as revistas e até a convivência harmoniosa tornando-a desrespeitosa e irregular, problemática com a telepatia que apela na força da pornografia, da pedofilia, da violência sexual e do estupro virtual para se manter e se proliferar, dominar e enriquecer seus agentes e proprietários que de fato abusam e exploram de crianças, de adolescentes, de mulheres e de homens através de propostas ilusórias, grandes somas de dinheiro para pouco trabalho e fantasias de poder, fama, materialidade e dinheiro que convencem ao público a seguirem-nos como objetos de desejo, colocando a pornografia no altar e não o Santo. É, pois, a pornografia o problema da sexualidade e não a santidade. Eu, Osny Mattanó Júnior, sou Santo e assisto a vídeos pornográficos, escrevo sobre pornografia, e consigo ser Santo porque já me arrependi e me converti, eu não dependo dela, da pornografia para a minha sexualidade, para ser feliz, para me realizar, dependo, sim, da santidade, da castidade, da pureza e do meu próprio corpo através das alucinações e imagens que consumo e me consomem, o próprio Amor. Dependo do Amor.
MATTANÓ
(04/10/2019)
Mattanó denuncia que ele vem sendo sugerido por provas telepáticas e factuais como filmes e áudios, além de conhecimento (telepático) e interpretação da lavagem cerebral e das alucinações que desde 1977 com os filmes Star Wars que ele e sua família estão sofrendo perseguição, invasão da intimidade e da privacidade, discriminação, violência, tortura, lavagem cerebral, extorsão, vingança, curandeirismo e terror, pois desde estes anos que ele vem testemunhando vozes masculinas e femininas lhe dizendo que ele será Santo quando crescer, que conversará com as nuvens quando crescer, que é ou não capaz de mover as pedras ou outros objetos com os pensamentos, de apagar e ascender as luzes com o pensamento, de ler os semáforos com o pensamento, que se eu do quarto de meus pais der um tiro no poste a polícia vai prender minha mãe e meu pai e eu obedeço e não atiro e o pensamento vai embora, de conversar com a polícia e com mulheres de cabelo preto e longo liso que se aproximam e lhe perguntam, por exemplo, na Biblioteca do Colégio São Paulo, com o pensamento ¨o quê está acontecendo com você?¨ e eu digo ¨posso ou quero chupar a sua boceta!¨ e a mulher vira a cara e sai embora contrariada! É possível que sejam policiais querendo me ajudar, mas não sei?! Por que me perseguem? Telepatia? Paranormalidade? Estes fenômenos nunca foram comprovados em exames médicos e clínicos, nem mesmo em genéticos de DNA! Só sei que a partir do primeiro filme Star Wars com os personagens eu fui violentado e meu pai adquiriu uma arma de forma esquizita, talvez manipulada por terceiros conforme a polícia já me avisou e ele nunca cometeu crimes com ela, foi sim usado continuamente para piorar a sua situação e a da família, sobretudo a partir de 1981 com os fenômenos de Medjugorje e a telepatia, a Rede Globo e etc., quando em 1992 comecei a pensar em usar essa arma para me matar e para matar outras pessoas que eram vítimas daqueles que estavam manipulando nossas vidas desde 1977 ou 1981 e nos estuprado, torturando, cometendo curandeirismo para nos chamarem de loucos e de insanos, quem acreditaria nesta história em 1978 ou em 1984? Ninguém! Não sei nem se o Papa acreditaria nesta história! Ainda tentam me chamar de louco por outros motivos oriundos desta história, mas tudo bem, é coisa de quem não acredita em Deus, em Jesus Cristo, em Nossa Senhora e no Amor de Deus, nas Chagas de Cristo e de Seu Amor que estão em mim visivelmente em minha cabeça, mãos, peito e pés! Existem mais séries de filmes que podem ter entrado nesta história de tentativa de alienação: De Volta para o Futuro; e Indiana Jones.
MATTANÓ
(08/10/2019)
UM NOVO CÓDIGO PENAL MORAL (2019):
Mattanó especula que poderíamos criar através das nossas autoridades um Código Penal Moral que teria por meta a penalização moral do criminoso ou delinquente, destacando que ele não seria mais retirado de circulação e detido, julgado e se condenado preso, teria sim, que ao praticar o crime ou delito moral ser detido ou denunciado pela vítima ou por terceiros que teriam que comprovar a sua falta ou crime, delito, e então se condenado teria que pagar moralmente seu crime ou delito.
Mas como seria pago esse crime ou delito?
Seria através de uma indenização e uma psicoterapia ou somente através de uma psicoterapia para a reorganização de sua inteligência moral, para o seu próprio bem-estar e da sua comunidade e sobretudo da sua vítima que se ficou com algum tipo de transtorno mental também deveria ser socorrida por meio de psicoterapia ou até mesmo, psicanálise.
Mas eles mesmos arcariam com as despesas do tratamento?
Não! O Estado ficaria responsável por criar Clínicas Psicológicas e Psicanalíticas para Tratamento Moral. Ele passaria a oferecer tratamento psicológico e psicanalítico nos Postos de Saúde e nas Unidades de Pronto Atendimento através também dos municípios para prevenção, tratamento e controle de transtornos mentais e desenvolvimento moral.
Os benefícios destas medidas podem ser muitos como reeducação, moralização, redução da criminalidade, maior produtividade na escola, no trabalho, na educação religiosa, nos esportes e na família e vida afetiva, melhor convivência, melhores índices de desenvolvimento humano, desenvolvimento das inteligências intrapessoal e interpessoal, cognitiva, moral, linguística, territorial, espacial, etc., desenvolvimento da criatividade, desenvolvimento de talentos, de habilidades e de repertórios comportamentais, descobertas inconscientes e comportamentais, descobertas sociais, um significado e um sentido para sua existência, sua vida e sua família, saúde bio-psico-social, ou seja, otimização da vida e da saúde mental.
MATTANÓ
(09/10/2019)
DISPOSIÇÃO PERVERSA POLIMORFA
É instrutivo que a criança, sob a influência da sedução, possa tornar-se perversa polimorfa e ser induzida a todas as transgressões possíveis. Isso mostra que traz em sua disposição a aptidão para elas; por isso sua execução encontra pouca resistência, já que, conforme a idade da criança, os diques anímicos contra os excessos sexuais - a vergonha, o asco e a moral - ainda não foram erigidos ou estão em processo de construção. Nesse aspecto, a criança não se comporta de maneira diversa da mulher inculta média, em quem se conserva a mesma disposição perversa polimorfa. Em condições usuais, ela pode permanecer sexualmente normal, mas, guiada por um sedutor habilidoso, terá gosto em todas as perversões e as reterá em sua atividade sexual. Essa mesma disposição polimorfa, e portanto infantil, é também explorada pelas prostitutas no exercício de sua profissão, e no imenso número de mulheres prostituídas ou em quem se deve supor uma aptidão para a prostituição, embora tenham escapado ao exercício dela, é impossível não reconhecer nessa tendência uniforme a toda sorte de perversões algo que é universalmente humano e originário.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud nos ensina que as crianças se parecem com as mulheres incultas e com as prostitutas quando são seduzidas pois ainda não tem a vergonha, o asco e a moral, ficando a mercê das perversões, contudo é notável que toda a humanidade tem uma tendência originária e humana para as perversões.
Mattanó especula que as crianças, as mulheres incultas e os homens incultos e as prostitutas quando estão em situação de sedução não resistem a ela pois não tem vergonha, asco e moral, ou seja, uma educação para lidar com esse caráter humano e perverso. A moral desenvolve-se da anomia, para heteronomia e finalmente para a autonomia segundo Piaget e segundo Kohlberg:
QUADRO I - NÍVEIS E ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO MORAL, SEGUNDO KOHLBERG, 1969.
NÍVEL - Pré-convencional O valor moral localiza-se nos acontecimentos externos, "quase" físicos, em atos maus ou em necessidades "quase" físicas, mais do que em pessoas ou padrões.
Estágio 1 - orientação para a obediência e castigo. Deferência egocêntrica, sem questionamento, para o poder ou prestígio superior ou tendência para evitar aborrecimentos.
Estágio 2 - orientação ingenuamente egoísta. A ação correta é a que satisfaz instrumentalmente às próprias necessidades e, eventualmente, às de outrem. Consciência do relativismo do valor relativo das necessidades e perspectivas de cada um. Igualitarismo ingênuo e orientação para troca e reciprocidade.
NÍVEL II - Convencional O valor moral localiza-se no desempenho correto de papéis, na manutenção da ordem convencional e em atender às expectativas dos outros.
Estágio 3 - orientação do bom menino e boa menina. Orientação para obtenção de aprovação e para agradar aos outros. Conformidade com imagens estereotipadas ou papéis naturais e julgamento em função de intenções.
Estágio 4 - orientação de manutenção da autoridade e ordem social. Orientação para cumprir o dever e demonstrar respeito para com a autoridade e para a manutenção da ordem social como um fim em si mesmo. Consideração pelas expectativas merecidas dos outros.
NÍVEL III - Pós-convencional, autônomo ou nível de princípios O valor moral localiza-se na conformidade para consigo mesmo, com padrões, direitos e deveres que são ou podem ser compartilhados.
Estágio 5 - orientação contratual legalista. Reconhecimento de um elemento ou ponto de partida arbitrário nas regras , no interesse do acordo. O dever é definido em termos de contrato ou de evitar, de forma geral, a violação dos direitos dos outros e da vontade e bem-estar da maioria.
Estágio 6 - orientação de consciência ou princípios. Orientação não apenas para regras sociais realmente prescritas, mas para princípios de escolha que envolvem apelo à universalidade lógica e consistência. Orientação para consciência, como agente dirigente, e segundo respeito e confiança mútua.
Segundo Mattanó as pessoas praticam as perversões porque não tem um significado, um sentido, um conceito, contexto, comportamento, uma ideia da funcionalidade, da simbologia, da topografia, da linguagem, das relações sociais, da gestalt, do insight, do desejo, dos chistes, das fantasias, do conteúdo onírico, da história de vida, da conclusão e da interpretação dessas perversões. Ou seja, não possuem uma intimidade consigo mesmas, com suas perversões, com sua inteligência sexual e libidinal, de comunhão e de segurança.
MATTANÓ
(09/10/2019)
Mattanó especula e denuncia que as crianças, as mulheres incultas e os homens incultos e as prostitutas quando estão em situação de sedução não resistem a ela pois não tem vergonha, asco e moral, ou seja, uma educação para lidar com esse caráter humano e perverso. Da mesma forma quando são seduzidas pelas ideias e pelas Teorias da Pulsão Auditiva (seja lá de quem forem) voltam a se encontrar em situação de sedução e de fragilidade moral, pois não respondem com vergonha, asco e moral. Só me resta saber se a UEL e o Curso de Psicologia e a Rede Globo de Televisão, inclusive o Estado sabiam destas teorias freudianas e como elas poderiam determinar outras ideias e teorias que envolveriam vergonha, asco e moral como as da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995, será que desejaram assassinar e enlouquecer a mim, a minha família, o Brasil, as Igrejas e o mundo inteiro com sua omissão e negligência?!
MATTANÓ
(09/10/2019)
A TRAJETÓRIA ALTERNATIVA DOS HERÓIS – MATTANÓ (2019):
O chamado pode ser um sinal no céu, um som, uma canção, um toque de um amigo, uma oração, uma revelação, um oráculo, uma passagem ou uma iniciação, um rito ou um mito, uma instituição, um poder, uma família, um indivíduo, um trabalho, uma educação, um esporte, um ato ou um pensamento, um delírio ou uma alucinação, uma voz, um pedido, uma ordem, um julgamento, etc..
O chamado pode ser recusado pelo herói se ele não o reconhecer ou se ele não estiver preparado pare ele, tanto psicologicamente, quanto filosoficamente, socialmente e espiritualmente e até economicamente ou profissionalmente, academicamente ou familiarmente, tornando o chamado algo obtuso e sem significado, sem sentido para ele que não responde e nem se comporta aceitando-o.
Os problemas do caminho podem ser muitos como adversidades biológicas, psicológicas, sociais, filosóficas, espirituais, econômicas, matemáticas, físicas, extraterrestres, da vida ou do universo e até sobrenaturais.
A ajuda sobrenatural refere-se a ajuda de um ser que aparece miraculosamente no seu caminho ou em sua trajetória oferecendo-lhe meios e amuletos para se comportar e pensar de modo que vença suas adversidades, tornando-se mais forte e superior, como que vencendo suas inferioridades.
O enfrentamento do problema refere-se a capacidade, a oportunidade e a obrigatoriedade do herói ter que lidar com situações de problema onde ele terá que lidar com adversidades ambientais de várias formas e contingências, levando-o a compreender que para vencer é preciso lutar e enfrentar.
O contato com o monstro refere-se a quando o herói entra em contato com o monstro, com a baleia e é engolido.
A vitória ou a derrota dependem de como o herói se comportou, se ele aceitou seu destino, lutou e venceu seu monstro, a baleia, ou se não aceitou seu destino, não lutou e perdeu para o monstro, a baleia e foi digerido por ela.
A mensagem depende da vitória do herói que retorna do ventre da baleia e conta sua história de luta e de vitória.
A caminhada reflete sua vitória, sua mensagem, seu destino de aceitação, luta e vitória para a perpetuação de sua comunidade e de sua família.
O regresso refere-se ao retorno do herói com sua mensagem até sua comunidade, com sua experiência, com seus rituais e suas instituições.
O novo acontecimento adverso reflete que o herói foi chamado novamente para a luta e para o combate, para lidar com um novo acontecimento adverso em sua caminhada.
A nova luta e o novo enfrentamento referem-se ao novo combate e ao novo desafio pelo herói enfrentado, se ele o aceita ou não e a sua própria história.
A vitória ou a derrota dependem de como o herói selecionou seu destino, se ele o aceitou ou se renunciou a ele e ao seu novo combate.
A 2ª mensagem refere-se ao segundo desafio concluído e refletido, todo pensado e arranjado, elaborado.
A contínua caminhada refere-se a contínua jornada do herói que jamais termina enquanto ele estiver em sua comunidade e estiver vivo, pois há problemas e desafios por todos os lados em nossas comunidades.
O regresso refere-se ao retorno do herói da sua nova caminhada com uma nova mensagem para sua comunidade, para sua família.
Outro acontecimento adverso refere-se ao mesmo que não há limites ao número de acontecimentos adversos a que está submetido o herói em nossa sociedade e em nossas comunidades e famílias, pois o mundo é assim.
Outra luta e outro enfrentamento referem-se ao número ilimitados de problemas que gerarão luta e enfrentamento para o nosso herói nos tempos atuais.
A outra vitória e a outra derrota referem-se ao número de vitórias e de derrotas que o herói pode enfrentar em sua jornada e trajetória.
A mensagem refere-se ao número ilimitado de vezes que ela foi gerada pela experiência do herói.
A caminhada refere-se ao número ilimitado de vezes que o herói teve que sair para enfrentar sua jornada, sua trajetória e alcançar sua vitória ou ter sua derrota.
O regresso refere-se ao número ilimitado de vezes que o herói teve que regressar para sua comunidade com sua vitória e mensagem ou derrotado e destruído.
O encontro com a sua comunidade é marcado pela chegada e pela recepção, por uma ansiedade e uma angústia.
A entrega do seu tesouro, cabeça do monstro ou revelação mostra que o tesouro são as riquezas conquistadas pelo herói, a cabeça do monstro é justamente a cabeça do minotauro arrancada pelo herói, e a revelação e obviamente a mensagem sobrenatural que Deus, um anjo ou Nossa Senhora entregou para um herói ou Santo.
O tesouro causa alegria e exautação pois se trata de riquezas e grandes belezes, grandes fortunas e bens incalculáveis.
A cabeça do monstro causa medo e temor pois se trata da cabeça do monstro, do minotauro, do demônio, que seduz as crianças e as pessoas puras e Santas com sexo, dinheiro, bens, violência, drogas e poder.
A revelação causa admiração e endeusamento pois se trata de Deus, de um Santo, de um anjo, do Amor de Deus, da Graça de Deus, da Misericórdia de Deus, da Família de Deus.
A apoteose e a liberdade referem-se ao grande momento de maravilhamento, extasiamento, deslumbramento oriundo da auto-atualização e auto-realização, do processo de individuação que geram liberdade e libido, comunhão e segurança.
A liberdade para se viver e para se ensinar a viver revela que o herói adquiriu todo o conhecimento necessário para viver e ensinar a viver em sua comunidade, mostrando autonomia e independência, capacidade de auto-significação.
Auto-significação segundo Osny Mattanó Júnior é gerar significado, sentido, conceito, contexto, comportamento, funcionalidade, simbologia, topografia, intensidade, magnitude, latência, amplitude, limiar, frequência, linguagem, relação social, gestalt, insight, chiste, fantasias, desejo, desejo de dormir, conteúdo manifesto e conteúdo latente, história de vida, conclusão e interpretação final, atividade, consciência, identidade, alienação e afetividade, trabalho e estilo de vida.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 10 de outubro de 2019.
MATTANÓ
(10/10/2019)
Mattanó aponta que a vida sexual não pode ser obliterada, e deste modo ela deve ser canalizada ou praticada, canalizada até mesmo entre religiosos como significado, sentido, conceito e contexto de sua vida espiritual e não de uma vida instintiva marcada pela masturbação, é pois pela auto-significação, conceito de Mattanó, que o religioso ou a religiosa dá significado e sentido a sua vida sexual superando a vida instintiva e libidinal, e a energia orgônica ou vital através da renúncia, que é outra forma de amor.
Mattanó aponta que a masturbação é nada mais, nada menos do que um conjunto fisiológico de excitações associado a delírios e alucinações que tem a finalidade de destravar a orgone, a energia vital, e normalizar a vida psíquica, comportamental e social do indivíduo, e até mesmo a libido, a comunhão e a segurança e a sociedade ou a humanidade. Porém nada justifica a violência sexual, o estupro, o abuso e a exploração sexual, o tráfico de pessoas e de escravas sexuais, a pedofilia, a imoralidade, a importunação sexual, o atentado violento ao pudor e o desrespeito as pessoas vítimas destes crimes, que a Justiça permaneça como regra e como contingência para os indivíduos, comunidades, sociedades e nações diante destes erros e crimes que muitos praticam contra inocentes, sobretudo pessoas virgens, puras, sagradas, humanas, trabalhadoras, acadêmicas, religiosas, e autoridades que vivem esta difícil realidade pois tentam roubar a realidade da humanidade e das famílias que tem religião e pudor, vergonha, asco e moral.
MATTANÓ
(11/10/2019)
Mattanó aponta que existem evidências de que existem grupos de pessoas, de mulheres que se aproximam de Osny Mattanó Júnior desde 1989 como a garota da loja Benetton que eu reencontrei anos depois na boate Kalahari e novamente depois de vários anos em 1997 no Catuaí Shopping na loja MOfficer, ela passou a mão na minha bunda e me assediou diretamente com palavras diretas na boate Kalahari entre 1990 e 1992. Só em 2019 testemunhei o conhecimento de que essa garota loira e muito bonita era da Rede Globo de televisão ou era da polícia e queria me matar; esse tipo de coisa aconteceu com outra loira muito bonita, a Jane do Colégio Maxi que me assediou pedindo para passar as mãos nas costas delas sem ela estar usando sutiã no Zerão, depois de 2000 descobri que ela era polícia e queria arrumar problema para mim; no ano passado em 2018 outra mulher muito linda me assediou sendo que eu estava incapaz, banguelo e sujo, fedendo, não havia como aceitar, nem emprego eu tinha, ela era polícia...., ontem, 16 de outubro 2019 na loja Cobasi do lado da loja Havan testemunhei policiais femininas com raiva de eu não ter aceito namorar as garotas escolhidas e o motivo é que elas iriam arrumar problema, me prender e me matar pois já tentaram me matar e tentam me matar desde 1984 e ninguém me salva e nem a minha família, a denúncia é que essas policias ficam preparando situações onde eu e minha família possamos nos envolver em falsos crimes como aceitar dinheiro do Paul McCarntey para assassinar o Osny Mattanó Júnior, dar tiros no sítio de minha avó, dar veneno e matar outras pessoas sendo controlado por hipnose, telepatia, controle mental e comportamental, lavagem cerebral, tortura, estupro virtual e estupro, vingança e extorsão, violência e difamação, constrangimento, e terror em função de medalhas e troféus que valem mais do que a verdade e a vida de pessoas inocentes, inclusive de crianças virgens que estão sendo estupradas por causa de medalhas de ouro, prata e bronze, troféus e prêmios milionários que pagam a dor e o sofrimento de crianças violentadas e de seus pais e mães que choram e sofrem, enlouquecem e adoecem a ficam a mercê de assassinos e ladrões de vidas e de informações com armações de situações para mim e minha família sermos incriminados falsamente, ou seja, cometem crimes e lançam as provas dos crimes sobre nossas vidas controladas e violentadas, torturadas como cobaias humanas para o enriquecimento de suas nações e de suas autoridades e empresas que nos abusam e exploram sem consentimento e sem autorização como forma de alienação de todos para com todos e maior controle da situação! JUSTIÇA!!!!! Eu e minha família estamos sendo lançados em cenas de crimes que nunca cometemos para que pareça que os cometemos com propostas inaceitáveis e violentas mediante estupro e violência, tortura, lavagem cerebral, extorsão, vingança e estupro virtual!!!! CADEIA!!!!!
MATTANÓ
(17/10/2019)
Mattanó aponta que o inconsciente é o responsável pela fuga e pela esquiva com sua marca cognitiva, revelando que o papel do inconsciente é o de eliciar uma fuga ou uma esquiva inconsciente através do comportamento manifesto ou público, mostrando que o conteúdo manifesto esconde o conteúdo latente encoberto da fuga e da esquiva. Da mesma forma ocorre com a punição, com a extinção e com o reforço através do condicionamento.
MATTANÓ
(17/10/2019)
Mattanó aponta que a psicossexualidade e o inconsciente são manifestações comportamentais oriundas da nossa evolução e seleção natural, que estão sujeitas a mudanças evolutivas e seletivas, as quais hoje estamos muito expostos, pois manipulamos muito o meio ambiente e o próprio organismo bio-psico-social, inclusive genético e embrionário humano.
MATTANÓ
(17/10/2019)
PULSÕES PARCIAIS
De resto, a influência da sedução não ajuda a revelar as circunstâncias iniciais da pulsão sexual, mas antes confunde nossa visão dela, uma vez que apresenta prematuramente à criança um objeto sexual de que, a princípio, a pulsão sexual infantil não mostra nenhuma necessidade. Contudo, devemos admitir que também a vida sexual infantil, apesar da dominação preponderante das zonas erógenas, exibe componentes que desde o início envolvem outras pessoas como objetos sexuais. Dessa natureza são as pulsões do prazer de olhar e de exibir, bem como a de crueldade, que aparecem com certa independência das zonas erógenas e só mais tarde entram em relações estreitas com a vida genital, mas que já na infância se fazem notar como aspirações autônomas, inicialmente separadas da atividade sexual erógena. A criança pequena é, antes de mais nada, desprovida de vergonha, e em certos períodos de seus primeiros anos mostra uma satisfação inequívoca no desnudamento do corpo, com ênfase especial nas partes sexuais. A contrapartida dessa inclinação tida como perversa - a curiosidade de ver a genitália de outras pessoas - provavelmente só se torna manifesta um pouco mais tarde na infância, quando o obstáculo do sentimento de vergonha já atingiu certo desenvolvimento. Sob a influência da sedução, a perversão de ver pode alcançar grande importância na vida sexual da criança. Entretanto, minhas investigações da meninice tanto de pessoas sadias quanto de doentes neuróticos forçam-me a concluir que a pulsão de ver pode surgir na criança como uma manifestação sexual espontânea. As crianças pequenas cuja atenção foi atraída, em algum momento, para sua própria genitália - geralmente pela masturbação - costumam dar o passo adicional sem ajuda externa e desenvolver um vivo interesse pelos genitais de seus coleguinhas. Dado que as oportunidades de satisfazer tal curiosidade em geral só se apresentam quando da satisfação das duas necessidades excrementícias, tais crianças tornam-se voyeurs, zelosos espectadores da micção e da defecação de outrem. Uma vez sobrevindo o recalcamento dessas inclinações, a curiosidade de ver a genitália alheia (seja do mesmo sexo ou do sexo oposto) persiste como uma pressão torturante, que em muitos casos de neurose fornece, posteriormente, a mais poderosa força impulsora para a formação do sintoma.
Com independência ainda maior das outras atividades sexuais vinculadas às zonas erógenas desenvolve-se na criança o componente de crueldade da pulsão sexual. A crueldade é perfeitamente natural no caráter infantil, já que a trava que faz a pulsão de dominação deter-se ante a dor do outro - a capacidade de compadecer-se - tem um desenvolvimento relativamente tardio. É sabido que ainda não se teve êxito na análise psicológica exaustiva dessa pulsão; podemos supor que o impulso cruel provenha da pulsão de dominação e surja na vida sexual numa época em que os genitais ainda não assumiram seu papel posterior. Assim, ela domina uma fase da vida sexual que mais adiante descreveremos como organização pré-genital. As crianças que se distinguem por uma crueldade peculiar para com os animais e os companheiros despertam, em geral justificadamente, a suspeita de uma atividade sexual intensa e precoce advinda das zonas erógenas, e mesmo no amadurecimento precoce e simultâneo de todas as pulsões sexuais, a atividade sexual erógena parece ser primária. A ausência da barreira da compaixão traz consigo o risco de que esse vínculo estabelecido na infância entre as pulsões cruéis e as erógenas torne-se depois indissolúvel na vida.
Desde as Confissões de Jean Jacques Rousseau, a estimulação dolorosa da pele das nádegas tem sido reconhecida por todos os educadores como uma das raízes erógenas da pulsão passiva de crueldade (masoquismo). Disso eles concluíram com acerto que o castigo corporal, que quase sempre incide nessa parte do corpo, deve ser evitado em todas as crianças cuja libido, através das exigências posteriores da educação cultural, possa ser forçada para vias colaterais.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud aponta que as crianças apresentam o prazer de olhar e de exibir e o masoquismo e o despertar da sexualidade pré-genital numa fase onde o seu corpo responde de forma a sedução e a pulsão sexual infantil onde as raízes erógenas da pulsão são passivas e de crueldade, de masoquismo.
Mattanó complementa que junto com o olhar e o exibir e o masoquismo aparece a linguagem e assim a significação e o sentido das palavras e das frases, mesmo que muito simples e rudimentar, pois a cognição ainda é bastante simples e a impede de entender de forma elaborada as palavras e as frases, respondendo mais por imitação, atenção, controle e discriminação, ou seja, aprendizagem. A criança está impedida de fazer a auto-significação pois não possui requisitos cognitivos para isto.
MATTANÓ
(17/10/2019)
(5) A INVESTIGAÇÃO SEXUAL INFANTIL
A PULSÃO DE SABER
Ao mesmo tempo em que a vida sexual da criança chega a sua primeira florescência, entre os três e os cinco anos, também se inicia nela a atividade que se inscreve na pulsão de saber ou de investigar. Essa pulsão não pode ser computada entre os componentes pulsionais elementares, nem exclusivamente subordinada à sexualidade. Sua atividade corresponde, de um lado, a uma forma sublimada de dominação e, de outro, trabalha com a energia escopofílica. Suas relações com a vida sexual entretanto, são particularmente significativas, já que constatamos pela psicanálise que, na criança, a pulsão de saber é atraída, de maneira insuspeitadamente precoce e inesperadamente intensa, pelos problemas sexuais, e talvez seja até despertada por eles.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud mostra que a pulsão de saber ou de investigar aparece na criança entre os três e cinco anos de idade. Ela é oriunda de uma forma sublimada de dominação e trabalha com a energia escopofílica, ela é atraída precocemente pelos problemas sexuais, e talvez seja despertada por eles.
Mattanó aponta que a pulsão de saber ou de investigar, de brincar de investigar e de querer saber e de procurar que aparece na criança por volta dos 3 e 5 anos de idade deve-se a sua forma sublimada de dominação, a sua energia escopofílica e aos problemas sexuais que possivelmente despertam-na. Junto com essa pulsão de saber ou de investigar aproveita-se o brincar da criança como forma de expressão e de comunicação com o mundo e de seu inconsciente, revelando sua natureza, sua energia e seus problemas sexuais ou afetivos e familiares, revela sua inteligência e sua adaptação comportamental ao mundo, como são seus relacionamentos sociais e se existem traumas e problemas sexuais como abuso e violência sexual. A energia vital e a orgone favorecem o comportamento e a psique da criança levando-a a agir e dramatizar seu problema através das brincadeiras, a orgone trava onde houver problemas impedindo o comportamento e o fluxo psíquico de associações livres conforme a idade e o repertório verbal básico de cada faixa etária de crianças.
MATTANÓ
(17/10/2019)
O ENIGMA DA ESFINGE
Não são interesses teóricos, mas práticos, que põem em marcha a atividade investigatória na criança. A ameaça trazida para suas condições existenciais pela chegada conhecida ou suspeitada de um novo bebê, assim como o medo de que esse acontecimento traga consigo a perda de cuidados e de amor, tornam a criança pensativa e perspicaz. O primeiro problema de que ela se ocupa, em consonância com essa história do despertar da pulsão de saber, não é a questão da diferença sexual, e sim o enigma; de onde vêm os bebês? Numa distorção facilmente anulável, esse é também o enigma proposto pela Esfinge de Tebas. Ao contrário, o fato de existirem dois sexos é inicialmente aceito pela criança sem nenhuma rebeldia ou hesitação. Para o menino, é natural presumir uma genitália igual à sua em todas as pessoas que ele conhece, sendo-lhe impossível conjugar a falta dela com sua representação dessas outras pessoas.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud aborda a atividade das crianças diante de mais um irmão ou irmã, a atividade de ficar pensativo ou pensativa, havendo distorções e enigmas infantis pelo fato de existirem dois sexos, onde a criança põe-se a aceitar esta realidade com facilidade e o menino presume-se menino e a menina presume-se menina (com a falta de alguma coisa).
Mattanó aponta que a atividade das crianças diante do nascimento de novos irmãos e irmãs as deixam pensativos e pensativas, leva-as a distorções e enigmas infantis produzidos pelo fato de existirem dois sexos, onde o menino presume-se menino e a menina presume-se menina (com a falta do pênis). Vemos que o que difere o menino e a menina é o significado e o sentido que eles dão a si mesmos, aos seus corpos, as suas diferenças e igualdades, ao que lhes pertence e não lhes pertence, a realização, ao prazer, a falta e ao desejo. Acreditar no pênis e na falta do pênis como distinção e definição de menino e menina é acreditar em libido; acreditar no Pão como distinção e definição de comunhão e partilha é acreditar na Comunhão, na Eucaristia, na Partilha, na Fraternidade; e acreditar nas mãos e nos instrumentos como distinção e definição de Arma, Proteção e Segurança é acreditar em segurança. Temos mais do que apenas o pênis em nossa mente e inconsciente, temos também a comunhão e a segurança e seus frutos como o trabalho, a educação, a cidadania e a justiça.
MATTANÓ
(17/10/2019)
COMPLEXO DE CASTRAÇÃO E INVEJA DO PÊNIS
Essa convicção é energicamente sustentada pelos meninos, obstinadamente defendida contra a tradição que logo resulta da observação, e somente abandonada após sérias lutas internas (o complexo de castração). As formações substitutivas desse pênis perdido das mulheres desempenham um grande papel na forma assumida pelas diversas perversões.
A suposição de uma genitália idêntica (masculina) em todos os seres humanos é a primeira das notáveis e momentosas teorias sexuais infantis. Tem pouca serventia para a criança que a ciência biológica dê razão a seu preconceito e tenha de reconhecer o clitóris feminino como um autêntico substituto do pênis. Já a garotinha não incorre em semelhantes recusas ao avistar os genitais do menino, com sua conformação diferente. Está pronta a reconhecê-lo de imediato e é tomada pela inveja do pênis, que culmina no desejo de ser também um menino, tão importante em suas conseqüências.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud aborda o complexo de castração e a inveja do pênis como modo das meninas reconhece-lo de imediato, significando um desejo de ser também um menino, também em suas consequências.
Mattanó aponta que o complexo de castração e a inveja do pênis é um meio das meninas reconhecerem de imediato ele, o pênis, e que desejam ser um menino em todos os seus aspectos e consequências. Como resultado desta inveja do pênis temos as lutas pela igualdade entre homens e mulheres em todos os aspectos, mesmo sabendo que as mulheres são diferentes dos homens fisicamente, psicologicamente, biologicamente, socialmente, filosoficamente e espiritualmente, ou seja, elas têm necessidades diferentes das dos homens, devemos ter consciência disto.
MATTANÓ
(17/10/2019)
Mattanó aponta que através dos filmes da década de 1970 como Star Wars iniciou-se lavagem cerebral nele e em sua família, mas por quê? Para dominar a quem? Não somente a ele e a sua família! Mas também ao povo brasileiro, ao mundo todo e aos políticos brasileiros e do mundo todo que não se associaram ou não sabiam e não concordaram com essa atitude! Sobretudo para dominar os presidentes brasileiros que se veem aprisionados em meus problemas desde os anos 1980 sem conseguir soluciona-los e se veem obrigados a políticas frustrantes diante do contexto geral levando a culpa até mesmo por esses filmes que podem ter dado início a estes dramas e problemas nacionais e internacionais que vivemos até hoje no Brasil e no mundo.
MATTANÓ
(17/10/2019)
Mattanó especula que até mesmo Deus pode ser um animal assim como o Homo Sapiens, pois se faz Homo Sapiens, ou seja, se faz Jesus Cristo, se fez homem e humano, indivíduo, sujeito, pessoa constituída dos elementos químicos básicos da vida animal: C, H, O, N (carbono, hidrogênio, oxigênio e nitrogênio). Deus possui a anima, a vida, a vida animal, a vida animada e só Ele é capaz de animar a vida de outro ser sob o poder de sua Criação através dos seus milagres.
MATTANÓ
(23/10/2019)
TEORIAS DO NASCIMENTO
Muitas pessoas recordam com clareza a intensidade com que se interessaram, no período pré-púbere, pela questão da proveniência dos bebês. As soluções anatômicas então concebidas foram dos mais diversos tipos: eles sairiam do seio, ou se recortariam do ventre, ou o umbigo se abriria para deixá-los passar. Fora da análise, é muito raro haver lembranças de uma investigação correspondente nos primeiros anos da infância; há muito ela sucumbiu ao recalcamento, mas seus resultados são uniformes: os filhos chegam quando se come determinada coisa (como nos contos de fadas) e nascem pelo intestino, como na eliminação de fezes. Essas teorias infantis fazem lembrar condições existentes no reino animal, sobretudo a cloaca dos tipos de animais inferiores aos mamíferos.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud alerta que as teorias infantis sobre o nascimento fazem lembrar condições existentes no reino animal.
Mattanó alerta que não somente as teorias infantis, hoje, fazem lembrar condições existentes no reino animal, mas também no reino ideal, imaginário, simbólico, fantasioso literário, artístico, científico, escolar e real dos seres humanos e apreendido do reino animal por pesquisadores e estudiosos que utilizam vários meios de comunicação de massa como a televisão e o cinema para modelarem a consciência e o inconsciente de nossas crianças e assim suas teorias infantis sobre o nascimento.
MATTANÓ
(23/10/2019)
Mattanó alerta que o inconsciente é moldado e regrado a partir do meio ambiente em interação com o indivíduo desde sua concepção e nascimento até sua morte. Ou seja, o inconsciente é produto da experiência do indivíduo com o meio ambiente associada a sua carga genética individual. Ainda com a telepatia o inconsciente torna-se produto dessa experiência telepática e de lavagem cerebral, de tortura, de extorsão, de vingança e de estupro virtual, de curandeirismo e de charlatanismo, junto ao meio ambiente associado a sua carga genética pessoal.
MATTANÓ
(23/10/2019)
Mattanó avisa que é muito provável que quem não gosta dele, Osny Mattanó Júnior, que vá preparando o pedido de excomunhão para a Igreja, pois eu sou Comunhão e Eucaristia, se você tem ódio ou raiva de mim você tem ódio ou raiva da Comunhão e da Eucaristia, eu sou o Amor de Deus, se você não ama o Amor de Deus não ama a Deus e o seu Amor nem tampouco a Comunhão e a Eucaristia que é oferta de Amor pela humanidade para o perdão dos pecados e salvação das almas – você encara uma excomunhão? Você está seguindo o que aprendeu na Catequese para a Primeira Comunhão? Você ama a Deus e a se purifica para a Comunhão, para a Eucaristia? Você valoriza sua Primeira Comunhão e a Eucaristia? Só Satanás rouba o próprio Amor das pessoas e das nações! Só Satanás rouba a Eucaristia e a Comunhão! Pense nisto e mude de comportamento enquanto há tempo!
MATTANÓ
(23/10/2019)
A Psicanálise do Brinquedo, do Livro, da Televisão e do Celular de Mattanó (2019):
Mattanó especula que a criança tem no brinquedo, no livro, na televisão e no celular seu local, seu objeto de transferência inconsciente da sua relação familiar e social, inclusive sexual e afetiva, onde gradualmente vai construindo seu mapa cognitivo através de caminhos cognitivos que se apresentam diariamente pela interação da criança com o meio ambiente através do reforço que por sua vez vai marcando e estruturando o inconsciente por meio da linguagem que proporciona o significado, o sentido e o conceito e noutros eventos os contextos e a interpretação dessa linguagem pode ser ampliada para significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, topografias, intensidades, frequências, latências, limiares, magnitudes, amplitudes, linguagens, relações sociais, gestalts, insights, conteúdos manifestos e conteúdos latentes, sonhos, chistes, fantasias, lapsos de linguagem, esquecimentos, alucinações, pressupostos e subentendidos, histórias de vidas, conclusões e interpretações finais.
A criança evolui do brinquedo para o livro, para a televisão, para o celular, para os amiguinhos e amiguinhas, para a escola, para a Igreja, para o namoro e para o trabalho quando geralmente não deve ser mais uma criança por obrigação legal.
MATTANÓ
(23/10/2019)
Mattanó comenta um acontecimento estranho que lhe ocorreu este ano numa madrugada enquanto ele escrevia ao computador e ouvia as canções dos Beatles, no mesmo momento o Papa Francisco estava no Oriente Médio num estádio com islâmicos e Mattanó ouvia um pensamento ou voz ou conhecimento ou lavagem cerebral de que estavam transmitindo parte de seus pensamentos e do que ele ouvia para o encontro do Papa Francisco com os islâmicos, então quando Mattanó foi ouvir a música Boys dos Beatles o Papa Francisco pediu em forma de socorro para ele não ouvir essa música pois só ouvia pornografia e assim iria molestar ou estuprar virtualmente o encontro religioso dos islâmicos com o Papa Francisco, então Mattanó pensou que estava pouco se importando mesmo ouvindo que o Papa Francisco pensava que poderia morrer, pois Mattanó estava cansado de ser torturado por quem o molesta e o estupra virtualmente alterando o significado e o sentido dessas músicas desde 1995 – Mattanó tinha um conhecimento inconsciente de que não era ele quem fazia isso – então a polícia, eu ouvi que a Interpol, interveio e impediu o ataque virtual e sexual na canção Boys e mostrou para a comunidade islâmica e católica no estádio com os religiosos e o Papa Francisco que não era o Osny Mattanó Júnior ou Mattanó quem praticava esse delito, que me parece, quem praticava esse delito era a Rede Globo. Ora, a Rede Globo fica nos abusando, explorando, torturando e estuprando virtualmente e lucrando alto com essa atitude e conta com a colaboração de teledependentes inconsequentes que deveriam pagar tanto quanto eles pelos seus crimes, pois escolhem a falsidade e a imoralidade, a pornografia como destra de suas vidas e tentam incriminar famílias inteiras enlouquecendo-as através de lavagem cerebral, maus-tratos, violência, abuso de incapazes, curandeirismo, charlatanismo, tortura, extorsão, vingança e estupro virtual. Curandeirismo e charlatanismo pois a Rede Globo e as autoridades, inclusive as polícias que aceitam investigar-nos com o método do conhecimento ou da lavagem cerebral ou da telepatia não sabem o que estão fazendo, pois já me mataram ao menos duas vezes enquanto me perguntavam e conversavam comigo com essa arma telepática, ou seja, essa arma mata imprevisivelmente e isto pode acontecer com qualquer pessoa, já pode ter acontecido com muita gente, outra prova de que não sabem o que estão fazendo é que me perguntam a mesma coisa e a minha família já faz uns 20 anos (se eu matei, se eu roubei muito, se eu fiquei com o pênis duro, se eu ateei fogo, se eu estuprei, se eu atirei, etc.) – se essa arma de fazer investigação é precisa não é necessário tanto tempo e tantas repetições nos temas, o problema é que não sabem o que estão fazendo, outra prova é que a telepatia não é conversar como propunham, mas sim conhecimento, intimidade e privacidade, silêncio, direito, dever, obrigação e privilégio, cidadania – a Constituição da República do Brasil e as leis do comportamento verbal de Skinner revelam isto, indicam que a telepatia é apenas conhecimento, e conhecimento é intimidade, privacidade e silêncio, é direito, dever, obrigação e privilégio, cidadania, liberdade, igualdade, vida, saúde, patrimônio, incolumidade, paz, desrespeitar isto é desrespeitar a paz social e a paz mundial, é ser como um terrorista revoltado com as ideias e riquezas do outro, mais rico e mais evoluído, mais sábio e poderoso, por isso JUSTIÇA!!!!! Crimes de ódio e de intolerância terminam com CADEIA!!!!!
MATTANÓ
(28/10/2019)
Mattanó denuncia para a ONU, a OEA, para a Polícia Federal, o FBI, a Polinter, a Interpol e o Ministério Público que depois que ofereceram o perdão presidencial dos crimes e delitos de minha família através de autoridades do Governo Federal e do Judiciário houve polícias como a militar e a polinter que já tentaram nos matar através de acidentes de automóveis e de perigo com ameaças e armas de fogo, inclusive tentativas de assalto e de sequestro e de estupro, houve um policial militar chamado P. que foi até a casa de minha avó materna e a ameaçou se não me matassem – as polícias, me parece, querem me matar pois fizeram um conluio a partir de 1994 quando investiram contra mim na UEL/CLCH/LET me torturando e fazendo lavagem cerebral para mim roubar livros que antes nunca havia desejado e usaram a minha família para a execução deste crime, usaram minha família também para me envenenarem e me assassinarem com pagamento do Paul McCartney em 1997 que meu tio M. se recusou a atirar em mim e não concluiu o crime sujando toda a minha família que também foi envolvida nesse crime pelas polícias de diversas maneiras, seja manipulando arma de fogo, atirando, se omitindo, mentindo, fazendo lavagem cerebral, torturando, etc., contudo em função das ameaças das polícias que ameaçaram de morte minha família, inclusive o pagador do meu assassinato ameaçou minha família que se recusou a me assassinar e teve a coragem de denunciar para as polícias que tiveram a coragem e a decência de nos socorrer e amparar pois estávamos sendo violentados, extorquidos e ameaçados, outros interessados no meu assassinato eu testemunhei em 2019 na televisão Aparecida foram todas as emissoras de televisão que se associaram para me violentar desde 1981. Ontem, 28 de outubro de 2019, perto da casa de minha avó materna havia criminosos nos ameaçando matar e roubar na frente das polícias, é obrigação das polícias nos proteger e nos defender pois somos testemunhas protegidas por lei, mas havia policiais rindo e nos ameaçando e o que acontecia era muito perto do 5º Batalhão da Polícia Militar do Paraná em Londrina onde também fica próximo o local onde o S. mora no meio da mata e conversa com meu tio L. para sequestrar minha família onde há até um cativeiro em Laranjeiras do Sul – a gente ganha o perdão e a proteção policial para passar por isso!? Por mais violência e por mais crueldade!?
MATTANÓ
(28/10/2019)
Mattanó denuncia que o inconsciente e o comportamento só podem ser manipulados e investigados clinicamente numa clínica psicológica ou psiquiátrica mediante um contrato, honorários, ambiente terapêutico, linguagem apropriada, técnica adequada, ambiente controlado, sigilo profissional, ética e respeito profissional para lidar com a intimidade e a privacidade do cliente e da família do cliente ou do investigado, pois é vergonhoso e perigoso, nocivo a saúde mental e física do paciente e do terapeuta a manipulação do inconsciente e do comportamento fora do ambiente clínico, pois torna-se crime de curandeirismo e de charlatanismo, de falta de ética profissional, de desrespeito ao sigilo profissional, de desrespeito ao vínculo e a transferência inconsciente e comportamental do paciente ou investigado para com o terapeuta arruinando a saúde de ambos e pondo em risco a sociedade e o resto do mundo com esta prática criminosa que se parece muito com lavagem cerebral, extorsão, vingança e estupro virtual, curandeirismo e charlatanismo, periclitação da vida e da saúde, por isso, manipular o inconsciente e o comportamento só pode ser aceito por profissionais formados e sérios, capacitados para isto, nunca por terceiros ou curiosos ou outros profissionais e nem mesmo por autoridades ou manipuladores, estelionatários, pois sua saúde vai sair perdendo, manipular o inconsciente e o comportamento é coisa séria e causa danos inconscientes e comportamentais quando feito por criminosos e despreparados, sempre denuncie quando souber de alguém ou algum fenômeno como este, temos que limpar as ruas e retirar os estelionatários e não favorece-los, enriqueça estudantes e trabalhadores e nunca ladrões e traficantes e o seu país crescerá!
MATTANÓ
(30/10/2019)
Seja lá quem você for! Você que me tortura e a minha família através do nosso conhecimento e das nossas moradias! Talvez o nosso problema seja termos residências, ou seja, deveríamos morar nas ruas, fazer coco no mato, xixi no mato, tomar banho no lago Igapó de Londrina, parar definitivamente de escovar os dentes e de cuidar de nossos trajes, e de nossa aparência e saúde, de nosso bem-estar bio-psico-social! É ISTO? TEMOS QUE MORAR NAS RUAS PARA RESOLVER NOSSOS PROBLEMAS?NÃO TEMOS DIREITO DE TER RESIDÊNCIAS COMO QUALQUER OUTRA FAMÍLIA PORQUE ESTÁ CHEIO DE BILIONÁRIO E DE FAMOSO SE INTROMETENDO EM NOSSAS VIDAS, INTIMIDADES E PRIVACIDADES? TEMOS QUE PASSAR FOME, FRIO, MEDO, PERIGO E NECESSIDADES!?
MATTANÓ
(31/10/2019)
Mattanó aponta que podemos escolher a R (resposta) diante dos S (estímulos) ambientais, por exemplo, da visão: macular, fóvea e periférica, quando juntamos tudo acabamos tendo que selecionar uma R (resposta) para desencadear um comportamento e suas C (consequências). Assim a R (resposta) pode ser selecionada diante de S (estímulos) ambientais, evento que provavelmente surge e se desenvolve após o nascimento do bebê com seu crescimento, amadurecimento e desenvolvimento, pois bebês não tem cognição para selecionar R (respostas) e nem S (estímulos) de forma planejada e organizada, sua inteligência é sensório-motora, imitativa, não possui um significado, um sentido, um conceito, etc., tende muito ao niilismo, pois bebês e crianças tendem muito ao niilismo e a liberdade, não possuem um mundo inconsciente e comportamental dotado de intencionalidade, são ingênuas e puras, inconsequentes, são crianças e bebês e não adultos que já possuem uma intencionalidade inconsciente e comportamental.
MATTANÓ
(31/10/2019)
Mattanó denuncia que ele possui documentos como RG (identidade), CPF, Título de Eleitor, Alistamento Militar, Carteira de Trabalho, Boletins de Escola, Certificados e Diplomas como o de licenciatura e bacharelado em Psicologia pela UEL, documento de Curatela, documentos de processo e causa judicial trabalhista, certamente se eu não existisse como já insinuaram comunicólogos e que eu não tenho mais direitos eu certamente não teria mais documentos e não poderia mais votar e nem jogar nas loterias federais sozinho ou com minha mãe e as vezes com meu pai, mas acredito que exista fraude nesses jogos ou ao menos que quem me ameaça dentro de casa e nas ruas deve ser preso pois eu posso jogar nas loterias federais mesmo tendo telepatia, também deveriam ser presos pois eu posso votar em qualquer tipo de eleição, seja municipal, estadual, federal, institucional como na UEL para Reitores, Centro Acadêmico, Diretório Acadêmico, etc., ou no Conselho Tutelar mesmo tendo telepatia e sendo violado o meu voto e talvez o voto de outros eleitores – enquanto eu escrevia isto eu testemunhei numa entrevista um homem com o conhecimento me ameaçando de morte por causa destas denúncias e que ele era do exército brasileiro, ele estava com uma jornalista de nome Amanda no dia 01 de novembro de 2019 às 07h00 – 07h03 na RPC/ Rede Globo em Curitiba/Paraná!
MATTANÓ
(01/11/2019)
Mattanó aponta que ele tem o conhecimento já há uns 3 ou 4 anos de que a Seleção Brasileira de Futebol ganhou a vantagem de se conseguir me assassinar em dia de jogo de futebol da Seleção Brasileira de Futebol ganha o perdão das outras seleções de futebol do mundo de terem-nos torturados e os enganados, eu escuto isto sempre em dia de jogo de futebol da Seleção Brasileira e sempre tentam me assassinar nesse dia. E já testemunhei um jornaleiro e 3 pedreiros acusando isto para minha família – eu testemunhei agora a pouco um homem da COPEL que tinha o conhecimento de que eu não tenho valor por em meu testemunho porque eu não me expresso igualmente e isto não tem valor porque eu não me expresso fidedignamente ou da mesma forma todas as vezes que escrevo, de fato por que este método de investigação não presta e é lavagem cerebral e dá cadeia, é muita humilhação da RPC e do Governo do Estado – isso é imperdoável! JUSTIÇA!!!!!
MATTANÓ
(01/11/2019)
Os Mass Mídias do Brasil e as autoridades que me cercaram a partir de 1998 e 1999 induzindo minha família a me maltratarem e a e manterem em cárcere privado até hoje, por 20 anos, junto a ela que se vê presa e ameaçada da mesma forma que eu por ladrões, estupradores, traficantes, terroristas, policiais, investigadores, agentes, médicos e psicólogos, comunicólogos e artistas, atletas e políticos que põem medo em nossa família, que me fazem acreditar que morar nas ruas pode ser mais seguro do que morar dentro de um lar ou de uma casa de família, que ficar amarrado por 20 anos pode ser melhor do que se movimentar e que perder os sentidos como a visão pode ser melhor do que perceber a realidade e vislumbrar tanta mediocridade e violência, que ser estuprado pode ser melhor do que ver sua família inteira ameaçada e sendo estuprada por causa desse constrangimento, pois a partir de 1998 e 1999 eu estava diagnosticado como transtorno esquizo-afetivo e não como esquizofrenia paranoica que foi diagnosticada depois que eu surtei em 1999 ao abandonar o tratamento para transtorno esquizo-afetivo e assim os mass mídias aceitaram me manipular e manipular a minha família a ponto de enlouquece-la a ponto de coloca-la contra mim até hoje se omitindo e fingindo muito, esse diagnóstico errado começou em 1991 na Clínica Psicológica da UEL pois este diagnóstico não foi validado na Perícia Trabalhista do meu processo contra a UEL e o Estado do Paraná, onde a esquizofrenia paranoica só foi confirmada ou diagnosticada a partir de 1996, então, houveram diversos diagnósticos errados, da Clínica Psicológica da UEL entre 1991 e 1993, de psicólogas em 1993 e 1994, e de outra psicóloga em 1998/1999 – isto influenciou a minha vida e a vida de minha família, prejudicou a nossa dinâmica familiar, a nossa consciência, atividade, identidade, cultura, afetividade, trabalho, escola, modos de lidar com a tecnologia, com a informação, com a economia, com a saúde, com a justiça, com a cidadania, com a sociedade, com as autoridades, com a globalização, com o poder, com Deus e a espiritualidade e com a humanidade. Tantos erros clínicos desmentem verdades quando não existem verdades mas apenas agressões e violência sexual, moral, física, assassinatos, roubo, extorsão, vingança, estupro e estupro virtual, e lavagem cerebral, ou seja, terror e dor, muito medo e sofrimento que o corpo reclama a todo momento como se estivesse silenciosamente levando choques elétricos, chutes e pontapés, golpes de faca e envenenamento lento e gradual numa loucura que estraga mais que a morte.
MATTANÓ
(01/11/2019)
Os Mass Mídias do Brasil e as autoridades que me cercaram a partir de 1998 e 1999 induzindo minha família a me maltratarem e a e manterem em cárcere privado até hoje, por 20 anos, junto a ela que se vê presa e ameaçada da mesma forma que eu por ladrões, estupradores, traficantes, terroristas, policiais, investigadores, agentes, médicos e psicólogos, comunicólogos e artistas, atletas e políticos que põem medo em nossa família, que me fazem acreditar que morar nas ruas pode ser mais seguro do que morar dentro de um lar ou de uma casa de família, que ficar amarrado por 20 anos pode ser melhor do que se movimentar e que perder os sentidos como a visão pode ser melhor do que perceber a realidade e vislumbrar tanta mediocridade e violência, que ser estuprado pode ser melhor do que ver sua família inteira ameaçada e sendo estuprada por causa desse constrangimento, pois a partir de 1998 e 1999 eu estava diagnosticado como transtorno esquizo-afetivo e não como esquizofrenia paranoica que foi diagnosticada depois que eu surtei em 1999 ao abandonar o tratamento para transtorno esquizo-afetivo e assim os mass mídias aceitaram me manipular e manipular a minha família a ponto de enlouquece-la a ponto de coloca-la contra mim até hoje se omitindo e fingindo muito, esse diagnóstico errado começou em 1991 na Clínica Psicológica da UEL pois este diagnóstico não foi validado na Perícia Trabalhista do meu processo contra a UEL e o Estado do Paraná, onde a esquizofrenia paranoica só foi confirmada ou diagnosticada a partir de 1996, então, houveram diversos diagnósticos errados, da Clínica Psicológica da UEL entre 1991 e 1993, de psicólogas em 1993 e 1994, e de outra psicóloga em 1998/1999 – isto influenciou a minha vida e a vida de minha família, prejudicou a nossa dinâmica familiar, a nossa consciência, atividade, identidade, cultura, afetividade, trabalho, escola, modos de lidar com a tecnologia, com a informação, com a economia, com a saúde, com a justiça, com a cidadania, com a sociedade, com as autoridades, com a globalização, com o poder, com Deus e a espiritualidade e com a humanidade. Tantos erros clínicos desmentem verdades quando não existem verdades mas apenas agressões e violência sexual, moral, física, assassinatos, roubo, extorsão, vingança, estupro e estupro virtual, e lavagem cerebral, ou seja, terror e dor, muito medo e sofrimento que o corpo reclama a todo momento como se estivesse silenciosamente levando choques elétricos, chutes e pontapés, golpes de faca e envenenamento lento e gradual numa loucura que estraga mais que a morte.
MATTANÓ
(01/11/2019)
A CONCEPÇÃO SÁDICA DA RELAÇÃO SEXUAL
Quando as crianças em tão tenra idade assistem à relação sexual entre adultos, o que é ensejado pela convicção dos mais velhos de que a criança pequena não pode entender nada de sexual, elas não podem deixar de conceber o ato sexual como uma espécie de sevícia ou subjugação, ou seja, de encará-lo num sentido sádico. A psicanálise também nos permite verificar que uma impressão dessa natureza na primeira infância contribui em muito para a predisposição a um deslocamento sádico posterior do alvo sexual. Ademais, as crianças se ocupam muito com o problema de saber em que consiste a relação sexual, ou, como dizem elas, em que consiste ser casado, e costumam buscar a solução do mistério em alguma atividade conjunta proporcionada pelas funções de micção ou defecação.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud explica que as crianças em tão tenra idade que assistem à relação sexual entre adultos nada podem entender de sexual, e concebem o ato sexual como uma espécie de sevícia ou subjugação, encaram-no num sentido sádico, sentido que é proporcionado pelas funções de micção e defecação.
Mattanó aponta que as crianças em tão tenra idade que assistem à relação sexual entre adultos nada podem entender de sexual, e podem conceber o ato sexual como uma espécie de sevícia ou subjugação, num sentido sádico que é proporcionado pelas funções de micção e defecação, mas podem também compreender, num primeiro momento, o ato sexual num sentido niilista e de liberdade e só depois com um sentido sádico.
MATTANÓ
(02/11/2019)
Mattanó tece outra crítica à telepatia:
Ensinar que escutar vozes é normal, que essa comunicação é normal, sobretudo se temos pacientes que sofrem com transtornos psicóticos e sintomas como alucinações e delírios, ou seja, vozes e visões, e até a telepatia. Parece um erro, pois quando ensinam que a telepatia e a lavagem cerebral é conversar estimulam a violência e os crimes de ódio e de intolerância, de discriminação e de perseguição, isso não é normal, não é conversar o comportamento de telepatia e de lavagem cerebral, não é diálogo, diálogo é linguagem falada e oral, telepatia é pensamento, é conhecimento, telepatia não é argumento, pois não é comunicação, o papel da comunicação é argumentar, comunicar é argumentar, é convencer, é atingir a vontade, é buscar a vontade, é buscar adesão, quando ocorre o comportamento ou evento telepático não ocorre adesão, pois o evento não tem um feedback positivo e nem um feedfoward, ele é realizado pela lavagem cerebral, pela extorsão, pela vingança, pelo estupro virtual, pela violência, ou seja, pelo ruído, não há interação entre falante e ouvinte como testemunhamos em ambientes públicos e observáveis onde Osny Mattanó Júnior se encontra em situação de observação desde 1981 ou 1974, se não há falante e ouvinte não há comunicação. O papel da comunicação é criar certezas – quantas certezas eu tenho? 1981 ou 1974? Isto não é comunicação! Telepatia não é comunicação! O papel da telepatia é o de gerar e de administrar incertezas!
MATTANÓ
(02/11/2019)
Mattanó acredita que o quê mantêm a violência sexual é o próprio modelo de vida sexual e de vida conjugal.
Mattanó acredita que as autoridades deveriam defender as mulheres quanto a sua liberdade e desejo sexual no ato sexual, no que diz respeito a poderem denunciar seus parceiros para a polícia quando eles as obrigam a praticar sexo oral ou anal sem seu consentimento ou mediante violência, e portanto, elas, as autoridades deveriam criar leis que defendessem as mulheres e o coito sem violência, sem medo, vergonha e sem humilhação, mas com amor.
MATTANÓ
(06/11/2019)
Mattano aponta que a lei de crime virtual vai contra a saúde mental dos indivíduos, pois o que é virtual decorre do desejo e desejo é material do inconsciente e assim da Psicanálise. Desejo é a representação de algo que a pessoa considera meio de satisfação ou de gratificação; o sentimento de que uma coisa ou condição satisfará ou aliviará uma necessidade ou carência. Para o Behaviorismo podemos traduzir o desejo como regra, como contingência, porém poucos detém este autoconhecimento e a percepção da interioridade, do comportamento encoberto ou sabem nomear seus comportamentos, inclusive os encobertos, que por outro lado, nunca é objeto de estudo do Behaviorista e portanto, o mundo virtual e o crime virtual são comportamentos encobertos, desta forma também não são objeto de estudo e de trabalho da Psicologia do Judiciário.
Outro aspecto do mundo virtual é que ele não é dotado de uma bioquímica, farmacologia, neuroanatomia, morfologia, fisiologia, comportamento observável e psicopatologia. O único comportamento que observamos do mundo virtual é o da lavagem cerebral, da extorsão, da vingança, do estupro virtual através do crime virtual, ou melhor, do crime de invasão de intimidade e da privacidade.
Para ser real o crime virtual, ele, deve existir fisiologicamente, anatomicamente, morfologicamente, como comportamento (ora, delírios não existem, nem alucinações, porquê o mundo virtual tem que existir?); sabe-se que a telepatia é conhecimento, então o mundo virtual também é conhecimento, o crime virtual também é conhecimento assim como os delírios e as alucinações são conhecimento; os delírios e as alucinações são construtivas, produzem obras de arte, literatura, cinema, televisão, novela, propaganda, marketing, música, pintura, fotografia, tatuagem, desenhos, cartonagem, etc., será que os problemas virtuais não são problemas de saúde mental e podem ser considerados como conhecimento e valorizados como construtivos e produtivos?!
MATTANÓ
(06/11/2019)
Mattanó denuncia que jamais entre 1988 e 2019 o examinaram e lhe perguntaram sobre seus problemas na UEL e na Igreja ou fora na cidade, no país e no mundo, com os atletas e artistas, com os mass mídias e os políticos, com os militares e os corruptos, em consultório médico, psiquiátrico ou psicológico algum, nem mesmo sobre seus problemas trabalhistas oriundos das tentativas que sofreu de estupro coletivo na UEL ou no Colégio São Paulo e o descaso da Justiça e das autoridades, inclusive dos mass mídias que se omitiram para sacrificá-lo e a sua família no trabalho na UEL através de indução e programação cognitiva comportamental para que se torna-se corrupto por meio da telepatia e da violência moral, econômica e sexual, nem mesmo a partir de 1974 denunciaram as autoridades e os mass mídias que ele estava sendo examinado sem autorização ou sem consentimento, isto é crime! Um exame que o lesou bio-psico-socialmente e que o induziu a pensar que parte das autoridades têm a obrigação de proteger a ele e a sua família através das polícias do Brasil e do mundo mas se comportam como que tentando roubá-lo ou induzindo a população a roubá-lo e a assassiná-lo e até a prendê-lo, o FBI, a POLINTER, a INTERPOL e a POLÍCIA FEDERAL já declaram que eu e a minha família somos testemunhas protegidas deles, que não podemos sofrer atentados e que não podemos ser roubados! Mas acontecem eventos que contradizem isto como movimentos e protestos de grupos querendo nos roubar, atear fogo e assassinar, acidentes automobilísticos, atentados a tiros, brigas e discussões, envenenamentos, viagens perigosas, necessidades, doenças misteriosas, ameaças, mentiras e falsidades, etc..
MATTANÓ
(06/11/2019)
O FRACASSO TÍPICO DA INVESTIGAÇÃO SEXUAL INFANTIL
Em geral, pode-se dizer das teorias sexuais infantis que elas são reflexos da própria constituição sexual da criança, e que, apesar de seus erros grotescos, testemunham uma maior compreensão dos processos sexuais do que se pretenderia de seus criadores. As crianças também percebem as alterações provocadas na mãe pela gravidez e sabem interpretá-las corretamente; a fábula da cegonha é amiúde contada a uma platéia que a recebe com desconfiança profunda, embora quase sempre silenciosa. Mas como dois elementos permanecem desconhecidos na investigação sexual infantil, a saber, o papel do sêmen fecundante e a existência do orifício sexual feminino - os mesmos pontos, aliás, em que a organização sexual infantil ainda está atrasada -, os esforços do pequeno investigador são geralmente infrutíferos, e acabam numa renúncia que não raro deixa como seqüela um prejuízo permanente para a pulsão de saber. A investigação sexual desses primeiros anos da infância é sempre feita na solidão; significa um primeiro passo para a orientação autônoma no mundo e estabelece um intenso alheamento da criança frente às pessoas de seu meio que antes gozavam de sua total confiança.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud explica que a pulsão de saber da criança nos primeiros anos de vida é sempre feita na solidão; significa um primeiro passo para a orientação autônoma no mundo e estabelece um intenso alheamento da criança frente às pessoas de seu meio que antes gozavam de sua total confiança.
Mattanó aponta que a pulsão de saber da criança nos primeiros anos de vida é sempre feita na solidão; que ela significa um primeiro passo na orientação autônoma no mundo e um intenso alheamento da criança frente às pessoas de seu meio; que ela dá o sentido de autonomia e alheamento num mundo que vai perdendo o sentido e ganhando um novo sentido, sendo resignificado a partir da inteligência e da cognição, das relações sociais, da afetividade e da linguagem, do comportamento e do inconsciente, o consciente e o inconsciente tem o mesmo valor no desenvolvimento de qualquer criança ou indivíduo, um não é mais importante do que o outro para Mattanó, ambos constroem e estruturam o desenvolvimento, o amadurecimento e o crescimento.
MATTANÓ
(07/11/2019)
Mattanó comenta que o lúdico salva e cura! Salvar é mais importante do que curar, pois de que serve a cura se você não pode viver e estar à salvo e em segurança! O lúdico aborda a libido, a comunhão e a segurança quando se propõe a salvar e a curar, por exemplo, através da psicoterapia ou da educação.
MATTANÓ
(07/11/2019)
Mattanó denuncia que pode ter sido vítima de erro de negligencia, omissão, imprudência, abuso de poder, corrupção, falsidade ideológica, crimes políticos com sua família a partir de 1973 ou 1974 pois ele e sua família ficaram expostos ao nudismo público e ao descaso político e policial quanto a proteção de suas incolumidades pessoais, íntimas e patrimoniais, pois talvez até hoje quantas milhares de pessoas já se aproximaram dele e de sua família para os observarem pelados e com o que portavam lícita ou ilicitamente, pois eram observados em suas intimidades e privacidades com total imprudência e desrespeito como animais presos num zoológico onde as pessoas desfrutam de um prazer individual e afetivo, de ódio e intolerância na maioria das vezes, gerando padrões desastrados e desequilibrados de comportamentos que colocaram em perigo suas vidas e liberdades, pois foram e ainda são tratados como animais de zoológicos! JUSTIÇA!!!!!! Isto custa muito caro afetiva, moral, sexual, comportamental, social e psicologicamente – ficar preso e sendo exibido pelado como um bandido desde seus 2 anos de idade contaminando toda a sua família é o ápice da violência contra a família, contra a mulher, contra o incapaz, contra a criança e o adolescente, contra o trabalhador, contra o doente, contra o idoso, contra o negro e contra o cidadão.
MATTANÓ
(07/11/2019)
Mattanó denuncia que também está com problemas devido a contaminação por radiação, seus ossos aumentaram de densidade, ganhou massa corporal, perdeu dentes, seus familiares também tiveram aumento da densidade óssea e da massa corporal, perda de dentes, sua mãe tem queimaduras e tumores, seu irmão tem tumor no joelho, todos estão esgotados fisicamente mesmo sem atividades físicas normais e nem exaustivas, estão com problemas mentais e de memória oriundo da lavagem cerebral e da tortura, da extorsão, da vingança e do estupro virtual, outros são estuprados no mundo real e são ameaçados de serem contaminados de contágio por AIDS além de serem ameaçados de serem envenenados e aparecerem com doenças estranhas. Talvez as autoridades e as polícias desta região também estejam contaminadas por radiação – eu não tenho explicação para este evento! Só a denuncia! JUSTIÇA!!!!!
MATTANÓ
(07/11/2019)
Mattanó denuncia que ele e sua família estão sendo examinados de forma criminosa e errada pois um exame de 20, 30 ou de 45 anos que começou em 1974 nunca é um exame preciso e verdadeiro, nunca é confiável, pois exames precisos e confiáveis não levam tanto tempo para serem feitos e não são tão repetitivos, isto é indicativo de que quem opera isto não sabe o que está fazendo, não tem confiança em sua técnica e em seu instrumento, que não está habilitado profissionalmente, ou seja, que é um criminoso, um curandeiro e um charlatão. Exames de personalidade, perícias judiciais e médicas são feitas em pouco tempo, nunca levam décadas – isto é um absurdo, um erro, uma falha operacional, uma falsidade ideológica quando levantam que tem cunho científico e jurídico ou sanitário! Justiça seja feita!
MATTANÓ
(07/11/2019)
Mattanó denuncia se ele é comparável a um televisor que pode ser ligado e desligado a qualquer momento e utilizado para transmitir informações? Minha vida está assim desde 1999 de forma vergonhosa, amedrontadora, humilhante e apavorante, cruel e aterrorizante! Me ligam e me desligam de noite e de dia quando vou dormir e acordo, quando esta chovendo e saio de carro com minha família, quando assisto programas de televisão que são gravados (me desligam) e ao vivo (me ligam) – alguém tem este poder no mundo, de colocar alguém numa situação análoga a de extermínio em instrumento de tortura, ou um forno de incineração humana como na 2ª Guerra Mundial, estão queimando a gente com radiação telefônica e televisiva, estamos altamente contaminados!? Porque não nos socorrem e denunciam isto?!
MATTANÓ
(07/11/2019)
Mattanó comenta que quando há lavagem cerebral o lúdico aliena a violência e a lavagem cerebral, o lúdico salva através da alienação e pode iniciar-se o processo de cura ou de segurança ante a despersonalização, pois o lúdico mantém a homeostase da personalidade e da psique, mesmo quando há catarse, ou mesmo uma festa da catarse como que desejando ver ressurgir o Sol ou cada amanhecer, ou seja, a vida e a liberdade.
MATTANÓ
(09/11/2019)
Mattanó aponta que é característica da vida sexual infantil o auto-erotismo (seu objeto encontra-se no próprio corpo) onde as pulsões buscam o prazer libidinal; é característica da vida espiritual infantil não ser catequizado (seu objeto encontra-se no seu próprio corpo espiritual); é característica da vida segura infantil não saber se defender (seu objeto encontra-se desconhecido); o desfecho na vida adulta para a vida sexual é a reprodução e a busca de prazer no objeto sexual alheio; na vida espiritual adulta o desfecho é a catequese e a crisma, os sacramentos onde o objeto e a busca de prazer está no alheio; e ao desfecho da segurança adulta está em saber se defender, geralmente aprendendo a lutar, mas atualmente lutando através da cidadania e da Justiça, onde o objeto é alheio. Estes elementos constituem uma organização sólida para a psique, o comportamento e as relações sociais de cada indivíduo em sua história de vida.
MATTANÓ
(09/11/2019)
Mattanó comenta que o auto-erotismo (buscar o objeto de prazer em seu próprio corpo) ajuda a lidar com a violência, pois reduz as adversidades e os perigos oriundos dos contatos com outros indivíduos, inclusive no matrimônio, pois cada indivíduo é potencialmente imprevisível e uma ameaça constante, somos seres animais, lutamos, caçamos, matamos, pescamos, atiramos, batemos, agredimos, xingamos, violentamos, omitimos, negligenciamos, torturamos fazemos horrores com crianças que nem nasceram, que estão sendo gestadas e são abortadas, com crianças pobres e delinquentes, com criminosos e terroristas, com loucos e vagabundos, com bêbados e desempregados, com doentes e contaminados por doenças incuráveis e sexualmente transmissíveis, com jovens aprendizes, com empregadas e empregados domésticos, com negros e telepaths, com índios e orientais, com homossexuais e pessoas muito ricas e muito famosas, ou seja, o auto-erotismo, se fechar, melhora a vida e a segurança pessoal, a qualidade de vida, a intimidade e a privacidade, a liberdade.
MATTANÓ
(09/11/2019)
(6) AS FASES DE DESENVOLVIMENTO DA ORGANIZAÇÃO SEXUAL
Até agora, destacamos como características da vida sexual infantil o fato de ela ser essencialmente auto-erótica (seu objeto encontra-se no próprio corpo) e de suas pulsões parciais serem inteiramente desvinculadas e independentes entre si em seus esforços pela obtenção de prazer. O desfecho do desenvolvimento constitui a chamada vida sexual normal do adulto, na qual a obtenção de prazer fica a serviço da função reprodutora, e as pulsões parciais, sob o primado de uma única zona erógena, formam uma organização sólida para a consecução do alvo sexual num objeto sexual alheio.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud explica que a vida sexual infantil é essencialmente auto-erótica (seu objeto encontra-se no próprio corpo) e que as pulsões parciais buscam prazer. O desfecho disto é a chamada vida sexual normal do adulto, na função reprodutora, e a pulsões parciais formam uma organização sólida num objeto sexual alheio.
Mattanó aponta que é característica da vida sexual infantil o auto-erotismo (seu objeto encontra-se no próprio corpo) onde as pulsões buscam o prazer libidinal; é característica da vida espiritual infantil não ser catequizado (seu objeto encontra-se no seu próprio corpo espiritual); é característica da vida segura infantil não saber se defender (seu objeto encontra-se desconhecido); o desfecho na vida adulta para a vida sexual é a reprodução e a busca de prazer no objeto sexual alheio; na vida espiritual adulta o desfecho é a catequese e a crisma, os sacramentos onde o objeto e a busca de prazer está no alheio; e ao desfecho da segurança adulta está em saber se defender, geralmente aprendendo a lutar, mas atualmente lutando através da cidadania e da Justiça, onde o objeto é alheio. Estes elementos constituem uma organização sólida para a psique, o comportamento e as relações sociais de cada indivíduo em sua história de vida.
MATTANÓ
(09/11/2019)
Mattanó especula que a Evolução pode ter seu caráter oriundo dos extraterrestres quando os seres que habitavam as águas e respiravam debaixo das águas deixaram as águas e foram de encontro a terra, ao solo, e adquiriam pernas e pés, braços e mãos, e respiração do ar e depois quando foram de encontro aos céus e adquiriam asas e passaram a voar, fenômenos adquiridos através de manipulação alienígena. Pois, podem existir espécies de animais e de seres vivos ou de fósseis e de plantas que têm origem alienígena e hoje vivem em nosso planeta Terra, isto é bem possível! Os próprios alienígenas que acreditamos ser alienígenas podem ter sido gerados aqui na Terra e por catástrofes do cosmos ou catástrofes do nosso planeta terem ido para o espaço, para outros planetas e assim evoluído. A Terra pode ter lançado DNA ou aminoácidos de seres vivos da Terra para o cosmos diante de catástrofes do cosmos e assim formado alienígenas no cosmos, é uma nova teoria!
MATTANÓ
(11/11/2019)
Mattanó denuncia que já teve duas crises de tremor nas pernas e nos braços e negaram o direito a fazer exames médicos, mesmo com autoridades e policiais testemunhando estes eventos nos Supermercados Viscardi e no dia 09 de novembro de 2019, na Lotérica do Hiper Muffato (zona sul) – eu começo a reclamar disto e a Rede Globo manipula meu conhecimento com ideias de que é apenas uma crise em meio a tantas outras; acontece que não tratar isto pode me incapacitar de manipular instrumentos de precisão, musicais e de tecnologias como computadores e de cozinha prejudicando minha família que é em grande parte idosa. JUSTIÇA!!!!
MATTANÓ
(11/11/2019)
Mattanó aponta que a Igreja poderia criar um Campeonato Inter-religioso ou Católico de Futebol Mundial e até mesmo um Campeonato Olímpico Inter-religioso ou Católico Mundial para promover a religião, a paz e a convivência entre os povos através dos esportes e das religiões e não através da exploração mercadológica e financeira dos atletas e dos clubes ou nações.
MATTANÓ
(11/11/2019)
Mattanó comenta que o Poder Judiciário poderia criar através do Ministério da Educação a Justiça Escolar que teria o papel de vigiar, cobrar, zelar e dirigir pelos direitos, deveres, obrigações e privilégios, dos discentes, docentes, técnicos, funcionários e familiares dos que constituem o corpo escolar. Essa Justiça Escolar teria um técnico lotado na própria escola, ele poderia ser, por exemplo, um promotor escolar, um advogado, um psicólogo do judiciário. Como efeitos poderíamos ter menos fracasso escolar, menos evasão escolar, menos problemas com violência e delinquência escolar, menos tráfico e roubo nas escolas, menos armas e vítimas de armas nas escolas, menos bullying, menos violência entre família e estudantes e escola e mais incentivo para os estudantes e para os seus familiares, pois uma escola bem preparada para lidar com a cidadania e a justiça acaba por preparar os indivíduos para a cidadania e para a justiça.
MATTANÓ
(11/11/2019)
Exemplos de Novas Economias segundo Mattanó:
Tecnoeconomia: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através da tecnologia, onde o instrumental domina e estabelece as leis e fundamentos que regulam e regulamentam toda a ordem e coerência da aplicação da teoria econômica, feita, por exemplo, por meio dos computadores.
Byteeconomia: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feitas através dos bytes, ou seja, do micro, do celular, do microcosmo, que se regulamenta a ponto de crescer e se formar e se desenvolver até formar os maiores bytes com três, quatro, etc., dígitos, que vem como o primeiro dominar as leis e fundamentos da aplicação da teoria econômica, por exemplo, através do sentido que apreendemos na aprendizagem da informática.
Economia de Força: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através do exercício da força que é justamente aquele força que regula a segurança e a sobrevivência do indivíduo, sua energia psíquica e comportamental que fundamentará as leis e fundamentos da aplicação da teoria econômica, através da segurança e da sobrevivência, a priori, a posteriori, os métodos empregados para se comportar diante da economia pessoal.
Economia de Comunhão: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através da comunhão, da partilha, da fraternidade, e não da exploração, e não do comércio e não do mercado, de modo que se fundamentem as leis e técnicas para a aplicação da teoria econômica, por exemplo, uma economia católica ou cristã.
Economia de Libido: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através da libido, da psicossexualidade, da erotização, onde ela é feita a partir dessas relações psicossexuais como vemos as conversas entre psicanalistas de hoje, de modo que se fundamentem as leis e regras para a aplicação da teoria econômica.
Economia Comportamental: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através das contingências, das regras, do comportamento, de modo que se fundamentem as leis e regras para aplicação da teoria econômica, por exemplo, entre behavioristas.
Economia Social: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através das relações sociais, da sociedade e de seus benefícios, de modo que fundamentem com suas leis e regras a economia para a aplicação da teoria econômica, por exemplo, entre sociólogos.
Economia Paralela: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através do paralelismo, ou seja, quando as teorias econômicas e seus fenômenos ficam paralelos e se desenvolvem paralelamente, duas ou três ou mais novas teorias econômicas, de modo que suas leis e regras para a economia a fundamentem ainda mais ou a auxiliem compreendendo-a e valorizando-a, solucionando problemas e adversidades que surgirem.
Economia Familiar: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através da família, das relações familiares, da produção, distribuição e consumo familiar, de modo que suas leis e fundamentos fundamentem novas teorias econômicas valorizando-as, através das relações familiares.
Economia Comunitária: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através das comunidades, como a escola, a igreja, o trabalho, o esporte, o bar, o bairro, o clube social, etc., de modo que fortaleçam suas leis e regras enriquecendo as novas teorias econômicas, através do ritual e do discurso, por exemplo, no papel da economia nas comunidades.
Economia Rural: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através da comunidade rural e da agricultura e do campo, de modo que fortaleçam suas leis e contingências enriquecendo as novas teorias econômicas, através do campo.
Economia Doméstica: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através da atividade doméstica, do trabalho doméstico, fazendo com que se fortaleçam sua leis e princípios fundamentais que garantem as novas teorias econômicas, por exemplo, através da atividade doméstica remunerada.
Economia Industrial: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita através da indústria, de modo que se fortaleçam suas leis e regras para que se enriqueçam através da maquino-fatura e da industrialização como papel da atividade econômica moderna.
Economia de Rua: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita na rua, de modo que se fortaleçam as suas leis e contingências para o enriquecimento da economia de rua e do seu papel na atividade econômica.
Economia de Guerra: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita durante um período de guerra ou conflito, de modo que se fortaleçam suas leis e regras para o fortalecimento da economia de guerra e do seu papel na atividade econômica.
Economia de Refugiados: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita entre refugiados, de modo que se fortaleçam as suas leis e contingências para o fortalecimento da economia de refugiados, inclusive do seu papel na atividade econômica.
Economia de Endividados: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços é feita entre endividados, de modo que se fortaleçam as suas leis e as suas contingências para o fortalecimento da sua economia de endividados, inclusive do seu papel na atividade econômica.
Economia de Emergentes: é o tipo de economia onde a produção, distribuição e consumo de bens e serviços e feita entre os emergentes, de modo que se fortaleçam suas leis e regras para o fortalecimento da sua economia de emergentes, inclusive do seu papel na atividade econômica.
MATTANÓ
(14/11/2019)
Mattanó especula que a função do estado de coma é produzir estímulo discriminativo para o despertar da consciência do inconsciente em coma.
MATTANÓ
(15/11/2019)
Mattanó especula que a função do estado de vigília é produzir estímulo discriminativo para a inconsciência e o sono e o sonho do indivíduo.
MATTANÓ
(15/11/2019)
Mattanó especula que a função do sonho é produzir estímulo discriminativo para a vida anímica e a consciência do indivíduo, inclusive seu despertar.
MATTANÓ
(15/11/2019)
Mattanó denuncia que os comunicadores do Brasil não dispõem de uma Teoria da Comunicação ou de um paradigma em comunicação que trate de telepatia e de inconsciente, nem mesmo de lavagem cerebral, denuncio, pois, que os mass mídias brasileiros que aceitaram manipular investigando e capturando meu sinal cerebral com o inconsciente e a telepatia através de ondas de comunicação ou coisa semelhante, estão cometendo falsidade ideológica, pois não dispõem deste tipo de formação profissional! Já no meu caso sou cientista e estudei telepatia na Psicologia Analítica de Jung através do livro de Nise da Silveira que aborda o tema.
MATTANÓ
(25/11/2019)
Mattanó especula mais sobre sua Teoria do Encarcerado, com a ideia de que deveríamos estudar a hipótese de selecionar diferentes punições para cada tipo de instância de julgamento, ou seja, por exemplo, quem é condenado na 1ª instância recebe a punição A, quem é condenado na 2ª instância recebe a punição B, e quem é condenado na 3ª instância receba a punição C, preservando os direitos, deveres, obrigações e privilégios de cada parte; assim resolveríamos em grande parte o problema do super-lotamento das delegacias, presídios e penitenciarias, e geraríamos um avanço moral no meio social, pois as pessoas teriam que se esforçar mais na cidadania, inclusive os políticos, geraríamos melhor geração de riquezas e distribuição de riquezas, pois os roubos, a corrupção, a violência e o tráfico e os assassinatos que geralmente localizam-se nas zonas periféricas e mais pobres das cidades sofreriam uma queda, já que o trabalho e a educação, a moral produz riquezas e distribuição de riquezas nas famílias, inclusive nas que vivem nas zonas periféricas das cidades em locais violentos, gerando riquezas não somente para esse(s) indivíduo(s) mas para toda a sua região, podendo gerar riquezas para a sua nação e o resto do mundo se estiverem incluídos no processo social através da economia, do mercado, da globalização, da informação, da tecnologia, do trabalho, da escola, da religião, da justiça, do esporte, da política, da saúde, do serviço social e da cidadania. No exemplo pessoal de Osny Mattanó Júnior, este ficou com riquezas e capaz de distribuir riquezas em sua região e no resto do mundo mesmo residindo numa região pobre e carente, numa casa humilde e simples, com recursos simples, pois não se envolveu em crimes, nem com o tráfico e nem com o terror ou com a corrupção e a violência ou a imoralidade, o abuso e a exploração, inclusive a extorsão, a vingança e o estupro virtual, mas decidiu-se em lutar pela paz e pelo cenário de paz e de reconciliação internacional através do seu trabalho científico, artístico, humano e religioso, conseguindo produzir e distribuir renda e riquezas, mesmo partindo da miséria absoluta! Isto comprova que o problema das periferias é a violência e a insegurança, pois ele jamais teria ficado rico sem a ajuda das autoridades e das polícias, inclusive dos mass mídias que servem de vigias ou câmeras de segurança, entende?! As periferias podem produzir riquezas, só é preciso investimento e melhores políticas!
MATTANÓ
(25/11/2019)
Mattanó denuncia que ele já visitou o Programa do Jô (Jô Soares do SBT em 1993 em São Paulo) com minha ex-turma de Comunicação Social e não houve problemas com essa tal telepatia que se instalou durante as Olimpíadas de 1992, nem a viagem de ônibus foi perigosa ou problemática para São Paulo e de volta para Londrina em 1993.
E em 1992 Mattanó foi a Maringá na TV que transmite a Rede Globo em Maringá, visitou toda a emissora e não houve problema algum, nem na viagem.
Nem em 1992 em Maringá e em 1993 em São Paulo no SBT não tivemos problemas com as emissoras de televisão e nem com os seus sinais de transmissão, nem mesmo com as câmeras ou o resto dos equipamentos das emissoras como temos a partir de 1999 e ficam me acusando sem provas e sem exames médicos e clínicos que comprovem isto! Os exames médicos e clínicos e a minha história de vida comprovam que eu não tenho telepatia! CADEIA!!! JUSTIÇA!!!!!
MATTANÓ
(25/11/2019)
ORGANIZAÇÕES PRÉ-GENITAIS
O estudo das inibições e perturbações desse processo de desenvolvimento, com a ajuda da psicanálise, permite-nos identificar os rudimentos e etapas preliminares de tal organização das pulsões parciais, que ao mesmo tempo resultam numa espécie de regime sexual. Essas fases da organização sexual são normalmente atravessadas sem dificuldade, revelando-se apenas por alguns indícios. Somente nos casos patológicos é que são ativadas e se tornam passíveis de conhecimento pela observação grosseira.
Chamaremos pré-genitais às organizações da vida sexual em que as zonas genitais ainda não assumiram seu papel preponderante. Até aqui tomamos conhecimento de duas delas, que dão a impressão de constituir recaídas em estados anteriores da vida animal.
A primeira dessas organizações sexuais pré-genitais é a oral, ou, se preferirmos, canibalesca. Nela, a atividade sexual ainda não se separou da nutrição, nem tampouco se diferenciaram correntes opostas em seu interior. O objeto de uma atividade é também o da outra, e o alvo sexual consiste na incorporação do objeto - modelo do que mais tarde irá desempenhar, sob a forma da identificação, um papel psíquico tão importante. Como resíduo dessa hipotética fase de organização que nos foi imposta pela patologia podemos ver o chuchar, no qual a atividade sexual, desligada da atividade de alimentação, renunciou ao objeto alheio em troca de um objeto situado no próprio corpo.
Uma segunda fase pré-genital é a da organização sádico-anal. Nela, a divisão em opostos que perpassa a vida sexual já se constituiu, mas eles ainda não podem ser chamados de masculino e feminino, e sim ativo e passivo. A atividade é produzida pela pulsão de dominação através da musculatura do corpo, e como órgão do alvo sexual passivo o que se faz valer é, antes de mais nada, a mucosa erógena do intestino; mas há para essas duas aspirações opostas objetos que não coincidem. Ao lado disso, outras pulsões parciais atuam de maneira auto-erótica. Nessa fase, portanto, já é possível demonstrar a polaridade sexual e o objeto alheio, faltando ainda a organização e a subordinação à função reprodutora.
O RELEITOR (MATTANÓ):
Freud aborda as organizações pré-genitais, elas, a oral, canibalesca e a sádico-anal. Na organização pré-genital oral a função é a identificação e na sádico-anal é a pulsão de dominação através da musculatura do corpo, da mucosa erógena do intestino, falta-lhe ainda a organização chamada masculino e feminino e a subordinação à função reprodutora.
Mattanó especula que as organizações pré-genitais começam com a auditiva, onde o bebê é todo ouvidos até se ver como produtor de sons através do choro, do grito, do gemido, etc, primeiro passivamente e depois ativamente, nesta organização o bebê organiza a lavagem cerebral, depois aborda a organização oral, canibalesca, onde a função é a identificação, nesta organização a criança organiza a esquizofrenia, e depois surge a organização sádico-anal onde a criança organiza a pulsão de dominação, nesta organização a criança elabora o transtorno maníaco-depressivo e o transtorno obsessivo compulsivo, em nenhuma destas organizações ocorre a organização masculino e feminino, e nem a subordinação à função reprodutora.
MATTANÓ
(29/11/2019)
Mattanó denuncia que se ele tivesse o comportamento ativo de telepatia ele já estaria morto conforme declarou uma agente da Interpol ou teria feito cirurgia para extrair essa região do cérebro conforme uma agente do FBI, Polinter e Polícia Federal; deste modo reitero que eu não tenho poderes para violar a intimidade e a privacidade de pessoa alguma, não consigo visualizar a sexualidade, as roupas íntimas, a sua vida psicológica, afetiva, moral, trabalhista, familiar, econômica, secreta, sigilosa, eleitoral e sexual, se eu tivesse como violar a intimidade e a privacidade eu seria um problema nas Eleições no Brasil, pois eu violaria o segredo ou o sigilo dos votos dos eleitores quando eles fossem votar e depois quando votaram, por isso CADEIA para quem me acusa de violador de intimidade e de privacidade, de manipulador de resultados de jogos esportivos e de competições, de terrorista, de corrupto, de tarado, de pedófilo, de criminoso, de assassino, de crápula, de ladrão, etc., JUSTIÇA!!!!!
MATTANÓ
(29/11/2019)
Mattanó especula que no inconsciente não fica apenas a marca inconsciente da satisfação pulsional ou erótica, mas também a ela associada à sociedade do seu tempo em que vive sua fase de construção de identidade, ou seja, pessoas nascidas em 1920 tem normalmente sua identidade construída nas décadas de 20, 30 ou 40, de acordo com o contexto; pessoas nascidas em 1970 tem normalmente sua identidade construída nas décadas de 70, 80 ou 90, de acordo com o contexto; a identidade costuma levar uns 30 anos para ser construída assim como a maturidade.
MATTANÓ
(02/12/2019)
Mattanó denuncia que é fácil efetuar uma Fraude na Telepatia:
Mas como?
Imitando telepaticamente a voz de outra pessoa do mesmo ambiente, ou seja, se passando por ela, então você consegue enganar o observador e o meio ambiente.
Ou disfarçando e alterando a própria voz do pensamento de acordo com a telepatia para uma voz diferente ou desconhecida, então você consegue enganar o observador e o meio ambiente.
Através destas duas técnicas você consegue comprovar que a telepatia pode ser fraudada ou é insegura como método de investigação, embaralhando o conhecimento do meio ambiente e do(s) observador(es) que fica(m) sem ter como discriminar a realidade.
Você pode também mentir e enganar o meio ambiente e o observador atrapalhando-o.
E você pode por outros meios enganar o observador e o meio ambiente, como pela lavagem cerebral, pelos delírios e alucinações, pela violência, por ação de medicamentos e de drogas lícitas e ilícitas.
MATTANÓ
(02/12/2019)
Mattanó escreve que o amor e o ódio prevalecem em tudo na vida psíquica, comportamental e social do ser humano, em todas as suas relações e decisões, em diferentes pesos e em diferentes medidas, pois há amor e ódio na libido quando desejamos uns e rejeitamos outros indivíduos, há amor e ódio na comunhão quando crucificamos alguns e nunca crucificamos outros, há amor e ódio na segurança quando protegemos uns e colocamos em perigo outros. Todos nós escolhemos pessoas para amar e rejeitar sexualmente, pessoas para serem crucificadas e pessoas que jamais serão crucificadas, pessoas que defendemos com a própria vida e pessoas que usamos as suas vidas para nos defenderem; a vida psíquica, comportamental e social seleciona conforme o contexto e o meio ambiente no qual o organismo está inserido caindo no tipo generalização ou discriminação das contingências e como produto destes comportamentos a geração de insights, de soluções para os seus problemas e adversidades para lidar com as adversidades do meio ambiente, inclusive as adversidades do próprio organismo selecionadas pelo psiquismo, pelo comportamento e pela vida social.
MATTANÓ
(02/12/2019)
Mattanó denuncia que em seu depoimento ao perito do judiciário para exame psiquiátrico para laudo de capacidade ou incapacidade para trabalho, ele teve um momento em que teve seu discurso e depoimento alterado pela telepatia quando o perito do judiciário teve o conhecimento de que ¨não era para eu testemunhar sobre as Olimpíadas de Barcelona de 1992¨ (e sobre a telepatia) – como uma espécie de advertência ou mesmo ameaça com os olhos e a face movendo-a para mim e me advertindo, eu tive que me calar e mudar o meu depoimento em função disto e não pude declarar que já havia telepatia desde 1988 no HURNPr e na UEL a partir de 05 de janeiro de 1989 quando iniciei minhas atividades como funcionário, auxiliar administrativo na CEC/Reitoria da UEL, ou seja, a telepatia na UEL também alterou o meu trabalho inúmeras vezes me levando ao erro e ao sofrimento mental e moral, até mesmo ao sofrimento sexual. O fato é que a perícia teve um momento de lavagem cerebral e de tortura e isso deve ser denunciado. Outro fato que eu testemunho é que hoje pela manhã testemunhei a M.R.R. na PEL (Penitenciária Estadual de Londrina confessando que alterou os meus documentos da Clínica Psicológica da UEL a pedido do Reitor, eu testemunhei que foi o Reitor T.; outros dados estranhos é que não sei se a Clínica Psicológica da UEL dispõe de todos os textos manuscritos que entreguei a estagiária de 1992, M.R.R., foram 3 ou 4, ela teve o conhecimento de se desfizeram deles e eu testemunhei que a polícia sabia disso tudo e se calou até agora! Porquê?
MATTANÓ
(03/12/2019)
Mattanó comenta que a partir da década de 90 quando passou a visitar as aulas do curso de Direito da UEL, do professor T. na companhia do seu colega A. C., ele passou a ouvir em forma de telepatia e comentários de alunos que ¨não era para mim ir mais lá no CESA!¨, que ¨o centro acadêmico de Direito da UEL, do CESA, era cheio de livros e jogos, de jogos de xadrez e havia uma voz masculina que me falava para rouba-los e outra feminina que alertava que isso era crime e eu nada praticava de errado ou imoral!¨ os meus amigos A. C., R., O., M. M. que conversavam comigo sobre meus problemas da UEL sempre me falavam que eu não tinha direitos e que eu não podia fazer coisa alguma! Até o L. (secretário júnior do LET/CLCH) com quem conversei em 1993 ou 1994 e ele era advogado ou estava se formando em Direito me disse a mesma coisa no CLCH em frente aos banheiros do CLCH; o L.(do LET/CLCH) me disse também nesse dia que havia o Ministério Público que poderia receber a minha denúncia mas fui desencorajado por ele e por uma voz ameaçadora e ele me recomendou não procurar o Ministério Público se eu não quisesse ser preso ou por outro motivo (não me lembro!), só sei que pessoa alguma queria testemunhar a meu favor e a minha família já estava ficando contra mim por causa da minha condição sócio-histórica, comportamental e psíquica, de diagnóstico que era de esquizofrenia desde 1992 conforme ouvi da estagiária M. R. R. em sessão de psicoterapia na Clínica Psicológica da UEL!
MATTANÓ
(04/12/2019)
Mattanó denuncia que sua mãe Luiza Aparecida da Silva está apresentando queimaduras pelo corpo decorrentes de radiação que são oriundas desta técnica de investigação e invasão de intimidade e de privacidade, de residências, de trabalhos e de escolas, de banheiros e de quartos de dormir, de locais que exigem sigilo e segredo como laboratórios e clínicas médicas, hospitais, minha mãe já teve câncer uma 3 vezes e hoje ela também está com tumores na medula espinhal e tem muitas dores pelo corpo há mais de 30 anos em decorrência deste ato de violência e de hostilidade, meu pai também está com problemas graves de saúde, inclusive meus irmãos e eu que tenho sensações que vou queimar de dentro pra fora a qualquer momento por causa da radiação, toda minha família apresenta modificações nos ossos, na massa corporal, na vida psíquica e comportamental, na vida social e profissional, na vida escolar e familiar dentre outros fenômenos estranhos e horríveis como pessoas estranhas e criminosos ficarem nos perseguindo e tentando nos matar e roubar, nos ameaçando ao telefone diariamente; e a minha perícia do trabalho parece não incluir estes dados e nem os 20 anos de tortura e lavagem cerebral entre 1999 e 2019 e tampouco os dados sobrenaturais de minha santidade e de meus contatos com alienígenas, eu pergunto: isto é certo ou justo? A perícia torna-se verdadeira? Pois a perícia não responde a tudo! Nem mesmo a minha genialidade ou hiper-genialidade e capacidade de compor músicas e canções, sendo o único no mundo a compor mais de 4000 músicas e de escrever livros e epistemologias em psicologia e psicanálise, sendo mais de 1000 livros! Nem a capacidade de criar escolas novas em psicologia e psicanálise, são muitas! E a de desenhar e de pintar criando escolas novas através da pulsão auditiva e da telepatia!
MATTANÓ
(04/12/2019)
Mattanó adverte que as leis que criaram os crimes virtuais podem estar criando uma Nova Psicologia e Psicanálise Virtual onde todos os conceitos serão virtuais pois os conceitos virtuais são diferentes dos do mundo real, ideal e simbólico, ou seja, do mundo subjetivo e do mundo objetivo. Estamos inaugurando com a realidade virtual um novo desafio para a nossa espécie e para as demais espécies e inclusive para o meio ambiente e para o universo, pois conseguiremos virtualmente viajar para Marte, para Plutão, para Netuno, para o Sol, para outras galáxias através da realidade virtual e se cometermos crimes destas viagens seremos punidos!
MATTANÓ
(04/12/2019)
Mattanó aponta que a teledependência e o lúdico se cruzam investindo e acreditando que desenvolvem o amor e o ódio da massa através dos valores que fazem parte do lúdico como o brincar e o sorrir, o se alegrar e o se divertir, o próprio divertimento e a indústria cultural que apresentam-se como lúdico gerando a teledependência e os comportamentos de amor e de ódio associados a opinião pública.
MATTANÓ
(04/12/2019)
Mattanó especula que a distração da consciência em função dos jogos virtuais e vídeos games, internet e computadores colaboram ou colaboraram para a formação das ideias e Teorias sobre a Pulsão Auditiva de que dispomos, pois a mente, a psique, encontra-se em estado alterado, como que em estado virtual de consciência numa distração da consciência, levando o indivíduo a uma fuga da realidade ou a uma perda de contato com a realidade e o mundo, portanto torna-se evidente que o mundo virtual significa perda de contato com a realidade, perda de contato com o mundo objetivo e subjetivo. Leis que asseguram o direito e a segurança da realidade virtual apenas reforçam a perda de contato com a realidade e o mundo objetivo e subjetivo. Afirmar que uma perda de contato com a realidade e com o mundo objetivo e subjetivo pode ser crime é afirmar que a insanidade mental ou os transtornos mentais e seus sintomas encobertos são crimes, é colocar em risco a segurança das crianças que podem aprender este comportamento virtual e assim perderam o seu contato com a realidade e o mundo objetivo e subjetivo, levando-as a loucura e ao afastamento da realidade, ao isolamento social, ao embotamento, a hostilidade, a violência, a pobreza de linguagem, etc.. As leis devem ser justas e assegurar um direito a loucura não é justo!
MATTANÓ
(05/12/2019)
Mattanó comenta que a telepatia é um comportamento mediado pelo outro, pelo ouvinte, pelo decodificador. O outro controla o significado e o sentido do conhecimento adquirido por meio da telepatia. O outro pode criar guerras, loucuras, endemoniamentos, possessos, violência, tortura, estupro virtual, extorsão, vingança, lavagem cerebral, roubo, assassinatos, holocaustos, genocídios, crimes dos mais variados, depende da criatividade e da intencionalidade do outro em relação ao conhecimento adquirido que para o codificador ou telepath nunca faz sentido, pois ele não tem como fazer telepatia para si mesmo e se modificar comportalmente, ou seja, se comportar conforme o estímulo desencadeando uma resposta e uma consequência, a própria funcionalidade, a funcionalidade da telepatia.
MATTANÓ
(06/12/2019)
Mattanó especula que a imitação, a atenção, a discriminação e o controle instrucional, ou seja, os repertórios básicos do comportamento, como aprendemos a nos comportar e a desenvolver os nossos comportamentos, estão presentes na psicossexualidade e assim, na libido, na comunhão e na segurança. Os repertórios básicos do comportamento estão presentes quando ocorrem as marcas inconscientes das fases pulsionais e tornam mais bonita e mais complexa a sua função, que é também cognitiva. A cognição também está presente quando ocorrem as marcas inconscientes e seus arranjos de cada fase pulsional, revelando que o indivíduo não é só psicossexualidade, é também comunhão, segurança, comportamento e cognição.
MATTANÓ
(06/12/2019)
ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DAS ALUCINAÇÕES (2019).
Para fazer a análise e a interpretação das alucinações você depende de como você compreende e faz seu arranjo delas, atribuindo significado, sentido, conceito, contexto, comportamento, funcionalidade, simbologia, topografia, linguagem, relações sociais, gestalts, insights, desejo, conclusões e interpretações finais, que pode ser mediante um contrato social, um pacto social, de chiste, sedução, violência, extorsão, vingança, estupro virtual, amor, fantasia, devaneio, alucinação, comportamento, estímulo, aprendizagem, avatar, drama, transferência, regressão, resistência, fixação, poder, caridade, comunhão, milagre, segurança, inferioridade, doença, trabalho, despersonalização, institucionalização, ritualização, trajetória da vida, processo de individuação, auto-atualização, auto-realização, cognição e inteligência, etc., você pode aprender a nomear e a renomear e a dar significados e sentidos novos e outros mais aos mesmos comportamentos e processos psíquicos da mesma forma como eles se originaram através da tentativa, ensaio, erro, acerto e treino, do reforço e da aprendizagem auxiliada pela linguagem que podemos ter como meio para resignificar nossas alucinações atribuindo a elas um papel produtivo e individual, pessoal e coletivo, arquetípico e social, energético, dotado de saber e de valores assim como qualquer outro comportamento obscuro e de difícil manipulação e interpretação, mesmo que pela intencionalidade da aprendizagem realizada pela ajuda através da aprendizagem proximal e da aprendizagem real que é realizada sem ajuda.
O objetivo desta teoria é tirar o paciente do mundo das alucinações, ou seja, do mundo da lua, e reintroduzí-lo no mundo objetivo, subjetivo e real através da ressignificação coerente por meio de dados de realidade devolvendo-o ao seu mundo, o planeta Terra, o chão seguro e seguro donde ele pode se manifestar, se locomover, estudar, trabalhar, se relacionar socialmente e afetivamente, ter uma vida normal por meio da sua História de Vida e seu contexto levando em conta que ele sempre será o organismo e nunca o estímulo, a resposta e nem a consequência e nem tampouco o contexto, estes elementos são transitórios e contextuais, já o organismo permanece, assim a alucinação pode ser entendida como transitória e contextual, já o organismo, o indivíduo ou o paciente permanece saudável e seguro para continuar sua Trajetória de Vida.
MATTANÓ
(06/12/2019)
Mattanó reclama o direito a denunciar as nações, os estados e as cidades, artistas e empresas que abusaram e exploraram sua imagem, nome, música, ciência, ideias e teorias, pinturas, livros, em filmes, canções, livros, novelas, propagandas, comerciais, produtos, marcas e serviços, economias, finanças, governos e candidaturas faltando com a verdade e desrespeitando os meus direitos e os direitos de minha família que foram negligenciados, omitidos e negados pelas autoridades do Brasil que nos acusam de crimes que fomos obrigados a praticar em decorrência de tentativas de estupro, de estupro virtual, de lavagem cerebral, de tortura, de assassinatos, de tentativas de latrocínios, de periclitação da vida e da saúde, de crimes contra a nossa intimidade e privacidade, de crimes contra a nossa honra e imagem, de crimes de extorsão, vingança e estupro virtual, de violência e constrangimento (pois a lei não permite lesar ou matar o investigado e eu e minha mãe estamos com queimaduras provenientes de radiação por causa da imperícia de quem manipula essa telepatia e meu pai perdeu muitos dentes, meu irmão está perdendo os dentes, o resto de minha família está com dificuldades comportamentais, psicológicas e emocionais desde 1992 quando se instalou definitivamente os erros de psicólogos e psiquiatras em minha vida e de minha família, etc..), de feminicídio, de abuso de incapazes, de infanticídio, de genocídio (ouvi o conhecimento na TV Canção Nova que o Governo Federal quer me matar ou me prender para me roubarem e com este dinheiro financiarem o tráfico e a criminalidade para adquirirem armas para lutarem na guerra – que guerra é esta?). Eu me queixo de quem financia estas guerras usando o meu nome e o do Amor de Deus, o Amor de Jesus Cristo, o Amor de Maria, o Espírito Santo, a Santa Cruz e a Santa Cruz Azul e a Eucaristia! JUSTIÇA!!!!!
MATTANÓ
(06/12/2019)
Se jurar ¨pegar¨ alguém é crime, então eu e minha família estamos sendo vítimas desse crime e do crime de perseguição desde os anos da década de 1970, pois torna-se crime colocar a polícia para investigar e tentar prender fazendo lavagem cerebral ou sabendo que terceiros fazem lavagem cerebral e tortura, extorsão, vingança e estupro virtual em suas vítimas e as usam como cobaias humanas para fins ilícitos como meio de enriquecimento pessoal e empresarial e para fins de luta e combate em guerras ilícitas e desumanas por meio da falsidade ideológica e da imoralidade utilizando-se do nome de Deus e de seus Santos, inclusive da Eucaristia e do Rosto de Jesus, como se o próprio Cristo fosse o fornecedor de armas para a humanidade e não o mal, o crime e a corrupção humanas, pois atacar e desvirtuar imagens sagradas, santas e sacras é crime no Brasil – se o crime quer se utilizar do meu trabalho para enriquecer e adquirir armas isto já se torna mais outro crime no Brasil. Que Deus ilumine nossos políticos e autoridades para compreenderem minhas palavras, não como ameaças minhas, mas como do próprio Satanás, pois eu sou Santo e não ameaço pessoa alguma e nem a autoridade alguma, são palavras de um crucificado, de um homem com chagas de Cristo em seu próprio corpo, indiscutivelmente, isto!
MATTANÓ
(06/12/2019)
Mattanó especula que as crianças em seu desenvolvimento psicossexual não detém um significado e em sentido da sexualidade da mesma forma que os adultos e os idosos, mas com indiferença e muito niilismo, ausência de significado e ausência de sentido, deixando para o futuro, para as experiências adultas as representações que se somarão e comporão seu mapa cognitivo, por isso Mattanó acredita que a sexualidade infantil não é como Freud nos ensina dotada de intencionalidade psicossexual e de libido, mas dotada de niilismo e de ausência de significado e de ausência de sentido acrescida de comunhão e de segurança que comandam o desenvolvimento sexual inicial das crianças conferindo-lhes significado e sentido através da sua mãe com a segurança e a proteção, e depois com a comunhão através da Igreja com a catequese e a primeira comunhão que inauguram um sentimento de comunhão verdadeira entre as crianças e os jovens, inclusive entre os adultos e os idosos para com Jesus Cristo; já a libido permanece sem significado e sem sentido, dominada pelo desenvolvimento psicomotor e pela afetividade, que o homem adulto interpreta mal, como sendo libido sexual infantil, mas isto ainda não existe, pois na maior parte das vezes as crianças não tem representações acerca do sexo e da sexualidade, pois se tivessem teriam um repertório verbal sexual igual ao dos adultos e geralmente conhecem poucas palavras, geralmente palavrões e xingamentos, não conhecem nem mesmo o próprio corpo e a própria sexualidade, isto está em processo de formação, em processo de formação de significados e de sentidos, o ser humano não se comporta e não percebe seu mundo encoberto se ele não significa e da sentido ao seu comportamento e ao seu mundo encoberto. A criança não compreende este processo de significação, por isso não existe a sexualidade infantil!
MATTANÓ
(06/12/2019)
Mattanó explica que Freud nos ensina que é o adulto e geralmente quem tem responsabilidades sobre a criança quem acaba por abusá-la e explorá-la sexualmente cometendo o crime de pedofilia através do crime de sedução; Mattanó explica que se não houvesse o crime de sedução a criança permaneceria em sua ingenuidade desfrutando de seu niilismo, ausência de significado e ausência de sentido em suas relações, inclusive as relações lúdicas, pois para haver significado e sentido a criança precisa aprender a nomear suas relações, seus comportamentos manifestos e seus comportamentos encobertos adquirindo repertório comportamental para isto; percebemos isto nas relações das crianças com as contingências telepáticas que só adquirem significado e sentido quando adquirem nome para suas relações no meio ambiente, sempre mediadas pelo outro, pois a telepatia é um comportamento mediado pelo outro; o problema da sedução na telepatia é que o telepath já está sendo seduzido, pois não tem intimidade e nem privacidade, não tem liberdade, não pode ter um contato com o seu corpo e com a sua mente e seu comportamento sem que haja ¨contato¨ com terceiros que o observam e o privam de liberdade seduzindo-o e as pessoas, mulheres e crianças com quem se relaciona produzindo, por exemplo, a pedofilia e o abuso sexual ou o estupro virtual; o telepath depende de manipulação comportamental e tecnológica para existir, ele depende do meio ambiente para ter sua funcionalidade. Ou seja, o meio ambiente é o responsável pelo seu comportamento, psique e pelas suas relações sociais e funcionais. Concluímos que a sexualidade infantil é fruto da sedução, sem a sedução ela não existiria, ou seja, a sexualidade infantil não existe!
MATTANÓ
(08/12/2019)
Mattanó denuncia para a ONU, a OEA, o Ministério Público, que e telepatia criminaliza testemunhas e indivíduos inocentes que nada tem de relação com crimes de outros indivíduos e/ou organizações criminosas, pois vejamos o exemplo onde a pessoa A se envolve no sequestro e assassinato da pessoa B, então a pessoa C que conhece a pessoa A envolve a pessoa D na mente insana da pessoa E que acredita nisto e testemunha tudo isto e a polícia acredita nisto incriminando mais indivíduos em função da insanidade e que eram antes inocentes e que a polícia deu crédito a pessoa E porque ela é extremamente inteligente e também reuniu provas de outros crimes que desencadearam esses crimes da pessoa A e a pessoa E é acometida por telepatia sem consentimento dela e da sua família, ou seja, uma violência gerou outra violência e a pessoa A agiu assim porque os mass mídias informaram que a pessoa E torturava a pessoa F que é extremamente idosa e muito amada pela família gerando ódio e loucura, contudo é preciso explicar que essa família enfrenta e enfrentou tentativas de chacinas contra ela desde os anos 1990, a partir de 1994 com o caso da violência e pagamento da pessoa G para essa família assassinar a pessoa E, mas a família lutou contra isso, e em 1997 enfrentaram o drama no sítio em Apucarana onde muitos correram perigo de morrerem baleados pelas polícias que receberam ordem de nos matarem e os mass mídias do Brasil, a UEL e o estado, inclusive autoridades, talvez juízes se envolveram nesse crime, e depois para que a Copa do Mundo do Brasil e as Olimpíadas do Rio fossem realizadas foi negociado o assassinato de toda a minha família, inclusive o meu que seria o último! A telepatia envolve em crimes indivíduos inocentes aqui no Brasil e de fora do Brasil, nos EUA, no Reino Unido, na China, no Japão, na Austrália, na África do Sul, etc., que haja punição para quem foi criminoso neste caso, pois assediar e reunir indivíduos para fins ilícitos é crime no Brasil, é crime de organização criminosa!
MATTANÓ
(08/12/2019)
Mattanó explica que o IDH (índice de desenvolvimento humano) pode revelar se uma nação lida melhor ou pior com adversidades culturais e linguísticas com as da Pulsão Auditiva e da lavagem cerebral, pois quanto maior o IDH menor a prevalência da influência cultural degenerativa ou insana através de delírios e alucinações sobre a linguagem e quanto menor o IDH maior a prevalência cultural através de delírios e alucinações sobre a linguagem; nota-se que guerras culturais só são eficientes contra nações de IDH inferiores ou baixos onde podem ser atacadas. A atitude prevalece sobre o inconsciente e o comportamento, já que é soma destes dois e não a divisão ou separação de um do outro; é através das atitudes que o ser humano vence seus limites de IDH por meio da socialização, da educação e do trabalho. Guerras de delírios e alucinações são guerras que impõem limites e não necessariamente mortes, mas apenas mortes psicológicas, isto é, crescimento e desenvolvimento psicológico, amadurecimento psicológico inconsciente, comportamental e social, só os loucos ou insanos e sem limites partem para o assassinato, para o roubo, estupros, violações de direitos e para as tragédias, desastres e catástrofes, holocaustos e genocídios.
MATTANÓ
(09/12/2019)
Mattanó aponta que o conteúdo da informação transmitida pela Pulsão Auditiva ou pela lavagem cerebral e pela música e o trocadilho é de responsabilidade do compositor pois é este quem dá significado e sentido a suas palavras, quem dá conceito, contexto, comportamento, funcionalidade, simbologia, linguagem, topografia, relações sociais, Gestalt, insight, conteúdo manifesto e conteúdo latente, acrescenta chistes, fantasias, história de vida, conclusões e interpretações que demandam sua personalidade, caráter e temperamento e nunca do decodificador ou do intérprete que toma lugar como ao do Psicanalista ou do Psicoterapeuta que interpreta o conteúdo da sessão e ajuda o paciente a ter insights e assim ter discernimento e soluções para seus conflitos psicológicos e comportamentais, inclusive sociais; ao intérprete cabe apenas a análise da transferência ou do conteúdo da transferência a partir da sessão com seu paciente; por isso o que vemos hoje na música brasileira e internacional não é uma sessão de psicanálise e nem uma psicoterapia mas uma violência, uma lavagem cerebral pois vai além das sessões caracterizando loucura ou um movimento artístico pautado na loucura, o que pode ser normal, contudo deve ser educado para não gerar revoltas e loucura na população; a loucura está presente em tudo em nossas vidas psíquicas, comportamentais e sociais, nos nossos relacionamentos, na escola, no trabalho, na igreja, nas artes, na comunicação, na televisão, na propaganda, no cinema, na música, na própria evolução de nossa espécie; tivemos uma crise de loucura em nosso mal-estar quando formamos nossa civilização e assassinamos o sacerdote ou o xamã e nos reconciliamos pois veio a culpa e a loucura, a civilização manifesta-se e se mantêm através da culpa e da loucura; já a identidade sexual do menino ou da menina forma-se por meio da loucura edipiana quando ele ou ela se vê ou se entende amando ou desejando seu genitor do sexo oposto e se castra marcando sua psique inconsciente gerando comportamentos e relações sociais que se manterão e se desenvolverão durante sua vida. A loucura está presente na indiferença e na ausência de significado e de sentido que o outro e o pobre, o miserável, o condenado, o faminto e o doente causam no normal na maior parte das vezes.
MATTANÓ
(13/12/2019)
Dessensibilização do mundo virtual (Mattanó – 2019):
A dessensibilização do mundo virtual envolve o distanciamento compreensivo do mundo virtual onde o paciente aprende a nomear seu mundo virtual a partir de três regras: a literalidade, o controle e as razões virtuais; e percebe que ele é o contexto virtual nesse meio ambiente virtual e contingencial. Parte em seguida a aprender que ele deve trocar o ¨mas¨ por ¨e¨ em suas análises e passar a compreende-las como um contexto integrado com uma região macroanalítico-funcional e uma região microanalítico-funcional; a região macroanalítico-funcional reserva as contingências biológicas, linguísticas, sociais, culturais, de história de vida, psicológicas, do organismo e a região microanalítico-funcional reserva a microanálise-funcional com o S – R - C (estímulo – resposta – consequência); há também a nova análise funcional de Mattanó onde processa-se o Ctx – S – R – C – NCtx (contexto – estímulo – resposta – consequência – novo contexto). Essa integração trocando o ¨mas¨ por ¨e¨, tipo, ¨o Carlos foi jogar mas gripou transando quente, por o Carlos foi jogar e gripou transando quente indica que os eventos não estão separados e nem são indistintos, mesmo virtualmente, por mais loucos ou insanos que pareçam ou impossíveis de serem realizados no mundo real, mas apenas no mundo virtual. Depois disto, o paciente deve compreender que ele é o contexto. E finalmente e pode compreender que ele é o organismo, ou seja, a célula, e não o S – R – C ou o Ctx – S – R – C – NCtx, nem mesmo as contingências biológicas, linguísticas, sociais, culturais, de história de vida, psicológicas e de história do organismo como doenças que são passageiras e são curadas, não duram a eternidade, já o organismo, a célula dura a eternidade com a ressurreição ou a vida após a morte ou como energia. Com o distanciamento compreensivo do mundo virtual de Mattanó o paciente não é mais controlado pelas contingências virtuais ganhando plasticidade e liberdade psicológica, comportamental, social e virtual para todas as suas atividades como na família, na igreja, na escola, no trânsito e no trabalho.
MATTANÓ
(13/12/2019)
Me parece que privar a criança e o pobre do comportamento do bullying me parece um fracasso psíquico, comportamental e social quando não oferecemos e nem a família e o Estado educação e cidadania para essa criança e sua família a fim de adquirirem repertórios comportamentais que lhes assegurem viver adaptados ao novo meio ambiente legítimo e seguro socialmente.
Da mesma forma me parece um erro privar o indivíduo de sua subjetividade e de seu novo mundo virtual criando leis que o privem de determinados comportamentos e eventos sem antes educa-los e submete-los a um novo processo de transformação social adquirindo repertório comportamental para se adaptarem a nova realidade do meio ambiente legítimo e de forma segura, ainda mais se temos comportamentos virtuais em jogos e em sistemas educacionais e de treinamento que são toleráveis, acabamos recuperando espontaneamente estes comportamentos, como julgar isto? A recuperação espontânea acontece com todos os comportamentos de um indivíduo, os sexuais, os alimentares, os psicomotores, os afetivos, os hostis, os agressivos, os insanos, os cognitivos, os escolares, etc., não podemos criar leis que punam comportamentos que se recuperem espontaneamente! Uma hora ou outra cometeremos crimes espontaneamente! E se inventarem a telepatia? Como é que fica?! Como é que fica o direito a intimidade e a privacidade, e a liberdade, a liberdade de consciência e de pensamento?! Isto é um absurdo!
MATTANÓ
(14/12/2019)
Mattanó insinua uma Psicanálise Mitológica Virtual para estudarmos o mundo virtual, a partir dela compreenderemos o inconsciente virtual que é justamente aquele inconsciente projetado nos jogos e nos eventos ou situações desejadas com amor ou com ódio construindo um arranjo psicanalítico que informa com sua mensagem o significado e o sentido do código ou da codificação virtual que o decodificador recebe e interpreta recebendo a mensagem atribuindo a ela seu devido significado e sentido a partir da semântica, do significado e do sentido que o codificador emitiu em sua forma original a partir de seus argumentos virtuais e da coerência da sua linguagem virtual, mesmo que aparentemente caótica e sem construção lógica e formal, mas cinematográfica; a linguagem virtual, é, pois, cinematográfica! O inconsciente virtual se estrutura a partir da linguagem cinematográfica! E a linguagem cinematográfica se estrutura a partir da linguagem falada e escrita, da trágica, teatral e da fotográfica!
MATTANÓ
(14/12/2019)