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68.A OBRA DO CHAMADO À SANTIDADE NO MUNDO ATUAL.
68.A OBRA DO CHAMADO À SANTIDADE NO MUNDO ATUAL.

CHAMADA À OBRA DA SANTIDADE DE UM SANTO NO MUNDO ATUAL.

 

         Na presença de Deus tudo é possível, na presença de Deus renovamos nossos laços de amor e de comunhão, só na presença de Deus é possível dizer que os pobres são amados, que os excluídos e perseguidos são queridos, bem-vindos, amados e bem-aventurados, que aqueles que se encontram causando constrangimento por causa do Amor de Deus são amados, mesmo que causem violência e conflito ou guerras, pois o Amor de Deus é feito de renúncia, de sofrimento, de penitência e de sacrifício, de santidade, o Amor de Deus permite afirmar que seu desejo é que as guerras acabem e que haja paz no mundo, que nunca se mate pessoa ou vida alguma, que a vida do outro seja como a vida do seu melhor amigo, do melhor amigo de Deus. O melhor amigo de Deus é aquele que o Ama como a si mesmo, renunciando ao pecado e ao mundo por Amor de Deus, de forma que o dinheiro, a fama, o poder e a materialidade não corrompam seus valores, sua renúncia de Amor a Deus. A renúncia de Amor a Deus leva a Cristo e Ele leva a santidade. A santidade no mundo atual não permite guerras, nem lavagem cerebral, nem estupro e estupro virtual, nem tortura, nem violência, nem corrupção, nem holocausto, nem genocídio, nem campos ou casas e abrigos de tortura, trabalho escravo, violência moral, psíquica, física e sexual e extermínio, nem cobaias humanas, nem experimentos ilícitos, nem armas ou armas de extermínio e de extermínio em massa, nem soldados crianças, nem mulheres soldados, nem grávidas soldados, nem discursos de ódio e de violência, nem discursos de rebeldia, nem tirania, nem abuso de poder e de influência ou de hierarquia, nem manipulação dos mais pobres e doentes para fins militares e egoístas, para fins de máquinas administrativas e militares, econômicas e científicas, para fins que não são o direito, o dever, a obrigação e o privilégio de todos como a loucura e a loucura social oriunda de erros encobertos pelo tapete vermelho de estrelas e astros da cultura mundial para que o mundo não tenha acesso a Deus e a Nossa Senhora e nem a santidade.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 29 de outubro de 2018.

 

 

 

 

         Ser um sacrifício de vida no martírio no oferecimento da própria vida pelos outros, até a morte, uma doação manifestada na imitação de Nossa Senhora e de São José, de todo beato e canonizado, uma oferta pela unidade dos cristãos, uma oferta pela unidade das famílias, que se expande no sacrifício pessoal e de sua família pela santidade, por imitação a Nossa Senhora e a São José, exemplos de oferecimento e de caridade, de servidão como prática de heroicidade, onde a entrega de si mesmo e de sua sexualidade não acarretam em castração, mas em realização e plenitude, pois é no nascimento que se realiza o amor e não na morte, o sexo termina na morte, no final do coito e o amor se  realiza com o parto e o nascimento, com a marca na vida da mãe e da criança recém-nascida. É na prática destas virtudes que os santos oferecem a própria vida pelos outros e dizem não as guerras, aos crimes de ódio e de intolerância, de perseguição, de violência, de pedofilia, de morte e contra a história da vida e a história da saúde dos outros como pela ação da desfiguração sócio-histórica telepática, ao qual somente o perdão é capaz de restaurar individualmente e socialmente e nunca as guerras e o ódio ou a intolerância. Seja Santo você também e diga não as armas e as guerras! Nunca deixe que te usem como uma arma ilícita! Socialmente muitos de nós temos que nos alistar e servir ao serviço militar, porém isto é lícito! Já usar a vida e o corpo alheio dos outros como armas é crime e o sonho dos Santos não é se transformar numa arma, mas numa hóstia viva através da comunhão de Jesus Cristo! Alguém Santo segura uma arma e uma hóstia viva ao mesmo tempo que comunga? Ou isso é coisa de anticristo!? De quem não respeita a santidade de todos!?

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 30 de outubro de 2018.

 

 

 

 

         A santidade se derrama sobre um povo e não somente sobre um indivíduo ou uma família, mas sobre todo um povo, um santo povo fiel a Deus, pois Deus quer salvar os homens não individualmente, mas como um povo santo, como sempre o fez e o faz na história da salvação. O Senhor, na história da salvação, salvou um povo, o santo individualmente não possui identidade plena, sem que pertença a um povo, por isso ninguém se salva sozinho, isoladamente, mas de forma complexa, numa rede de relações interpessoais que se mantêm nas comunidades humanas, pois Deus se faz presente na dinâmica popular, na dinâmica de um povo. É por isto que o santo deve trabalhar para o seu povo, para sua comunidade e a comunidade ou o povo se fazer identidade para o santo através da Sagrada Escritura, é assim que esse santo pertence a esse povo, através da revelação, a revelação salva o povo santo. A revelação ensina que devemos como indivíduo ou como santo pertencer a uma comunidade ou a um povo, só assim seremos salvos, devemos respeitar essa comunidade, até mesmo quando migramos de uma comunidade para outra comunidade, pois o desrespeito levará a uma série de consequências piores a comunidade original, como não se inserir na nova comunidade, não se adaptar a ela, não tolerá-la, não amá-la, não respeitá-la, não valorizá-la, e assim poder perder a liberdade e até a vida por que cometeram-se crimes e delitos que geraram mais problemas para a comunidade original, ou seja, nunca devemos enfrentar e nem desrespeitar uma nova comunidade quando migramos com nossa comunidade até ela, pois senão correremos o risco de não sermos aceitos e nem amados e assim expulsos de lá. A própria Igreja Católica já me expulsou de suas comunidades a partir de 1992, mas eu continuei amando a Igreja Católica, a Deus, a Maria e aos Santos, pois eu sabia que isso era um drama de quem me expulsava da Igreja e não meu, meu coração era inabalável e forte, manso, mesmo que tenha ficado doente eu sabia que tudo muda conforme mudam as pessoas de poder, suas representações, como elas compreendem e administram suas comunidades, tanto as da comunidade original, quanto as da almejada, ou seja, também eu e a Igreja Católica mudaríamos nossos valores e ideais, e voltamos e ter uma paz de Cristo, porém ainda cercada pelos mesmos problemas que haviam nos afastado a partir de 1992 em Londrina, no Brasil. Minha família, Londrina, as vítimas da violência no Brasil e no mundo, e a Igreja Católica são o povo fiel de Deus em minha santidade, fazem parte da história da salvação, Deus está salvando esse povo.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 31 de outubro de 2018.

 

 

         A santidade está no povo, naquele povo que é paciente com as famílias que criam seus filhos com amor, nas famílias que dividem suas tarefas para trazer o pão para casa, na cura e na esperança para os doentes, na alegria para os idosos, na fé constante e militante da Igreja, essa fé é reflexo da presença de Deus, Deus se faz presente quando nos vemos diante do espelho social do amor onde temos que amar para criar nossos filhos, para dividir nossas tarefas, para curar e trazer a esperança, para trazer a alegria para as famílias e a fé para a Igreja, só no amor resistimos as tentações e ciladas do demônio que provam a santidade de cada um de nós e do seu povo eleito pelo Senhor, por isso ame ao teu próximo como a ti mesmo para ser Santo!

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 01 de novembro de 2018.