251. EVENTOS ARQUEOLÓGICOS E A UFOLOGIA 34 (2024) MATTANÓ.
OSNY MATTANÓ JÚNIOR
PSICOLOGIAS MITOLÓGICAS
NOVAS TEORIAS E EPISTEMOLOGIAS
EVENTOS ARQUEOLÓGICOS E A UFOLOGIA 34
INTELIGÊNCIAS E PROCESSOS SOCIAIS
ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO...
PARA MAIS ALÉM NO CICLO UNIVERSAL
30/05/2024
EVENTOS ARQUEOLÓGICOS E A UFOLOGIA 34: INTELIGÊNCIAS E PROCESSOS SOCIAIS: ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO – PARA MAIS ALÉM NO CICLO UNIVERSAL.
Em eventos arqueológicos e a ufologia pretendo estudar e especular sobre o papel da ufologia sobre a Arqueologia dos Delírios de Auto-referência e Ilusão através dos estudos sobre a mitologia do homem no universo que é propriamente a mitologia do homem com o seu cordão umbilical cortado significando uma ausência de significados e de sentidos, inclusive nos arquétipos e no estilo de vida, enquanto que o homem da Terra é o homem com o seu cordão umbilical ainda ligado ao seu corpo e ao planeta, isto, pois, difere o homem na construção e elaboração de seus significados e sentidos, arquétipos e estilo de vida, modelando a experiência familiar infantil do indivíduo que constrói como forma de defesa psicológica e comportamental, delírios e delírios de auto-referência e ilusão, como por exemplo, o racismo, a homofobia, a gordofobia, a esquizofobia, a downfobia, etc., gerando estudos sobre a origem e o desenvolvimento da criminalidade, incluindo seus mantenedores e seus agentes de transformação, sendo eles endógenos ou exógenos, e em constante cooperação, à luz dos eventos arqueológicos e ufológicos deste planeta desde sua origem e entendimento, com o advento da consciência nos organismos unicelulares e nos organismos multicelulares que se especializaram com a evolução, seleção e competição entre indivíduos e espécies. Assim a criminalidade pode ter nascido com o primeiro Homo Sapiens em interação com outros indivíduos de outras espécies e até mesmo com outros Homo Sapiens, através da consciência que criou uma cultura, conhecimento e realidade sobre o tema da moral e da criminalidade, escolhendo culpado(s) e vítima(s) e meio para se julgar e fazer a justiça, ou seja, rituais, que somente uma consciência bastante evoluída e complexa e dependente de um cérebro bastante evoluído e complexo eram capazes de realizar e operar, adquirindo conhecimento, cultura e realidade por meio da experiência, experiência está que pôde ter sido construída a partir de delírios de auto-referência e ilusão. Deste modo a criminalidade pode ser transmitida endogenamente através da consciência, do conhecimento e da realidade e também pode ser transmitida exógenamente por meio do meio ambiente, do zeitgeist e do mundo objetal que circula o indivíduo como por exemplo, os veículos de comunicação de massa, que dependem de objetos para existirem como televisores, celulares, computadores, rádios, jornais e revistas.
No caso do tráfico de drogas discriminamos nossas relações e as elaboramos a partir dos delírios de auto-referência e ilusão, pois somos indivíduos que percebem na ausência do estímulo discriminativo, e assim temos a criminalidade ritualizada para necessidades básicas dos pobres, famintos, incultos, loucos e miseráveis como adquirir renda ou dinheiro para sobreviver diariamente; necessidades de garantia através de ¨contratos¨ entre traficante e usuário que envolvem muitos riscos e adversidades para ambos como morte, perda de liberdade, doenças, rixas e pobreza; necessidades fisiológicas através de dependência química física e psicológica das drogas que prejudicam a homeostase ou a regulação da vida e o bem-estar; necessidades de estima como se achar mais bonito ou mais bonita, mais poderoso ou mais poderosa, mais forte e inteligente com uma arma e de posse de drogas do que se esse ilícitos, afrontando a lei e a polícia, afrontando a moral e a ordem para ter o seu próprio prazer estimado; contudo a necessidade básica do tráfico é buscar e vender ¨prazer¨ e um ¨status quo¨ ilusório construído a base de delírios e alucinações, em loucura e pulsão de morte, em desintegração da personalidade, em um progressivo quadro de isolamento social, pobreza de linguagem, alterações de pensamentos, delírios e alucinações, agressividade e hostilidade que substituiu por completo a criminalidade, nesta especulação teórica, pois o indivíduo revela-se louco e não criminoso, desde seus primeiros passos em direção ao que costumamos nomear de criminalidade, criando três ciências, a Arqueologia da Criminalidade, a Arqueologia da Loucura e a Arqueologia dos Delírios de Auto-referência e Ilusão que podem sugerir que o comportamento dos xamãs deriva-se da criminalidade e da loucura, da percepção de estímulos na ausência de estímulos, criando um ambiente sobrenatural, fantasioso ou falso que se fundem e produzem pelo sentimento de culpa então, o comportamento dos xamãs, de cura e de salvação, de socorro; a Loucura tem sua representatividade nas primeiras cerimônias, ritos, mitos e atividades domésticas dos nossos ancestrais, inclusive nos ritos funerários e de caça, plantio e coleta de alimentos, que por sua vez abordam o sofrimento psíquico e comportamental desses hominídeos através da fome, da luta, da disputa, do poder, da escassez, da falta, do desejo, da contaminação, da morte, dos ferimentos, da infelicidade, do fim de um ciclo e o começo de um outro, motivado pela espiritualidade e pela religiosidade, pelas profecias e pelos textos que comporiam os livros Sagrados do nosso mundo, começando pela criação do Universo e da Vida através dos livros Sagrados do nosso mundo e de suas religiões como processo de criação da consciência, da cultura, do conhecimento e da realidade que tomavam conta do comportamento dos seus interlocutores, mensageiros, escribas, escritores, evangelistas ou profetas, etc., pois trata-se da consciência que é mediada e construída a partir do tronco cerebral que imita a realidade objetal ou dos objetos do meio ambiente e da realidade autobiográfica que a sua realidade biográfica ou de história de vida a responsável pela criação da linguagem, da palavra ou da Palavra e do Verbo e de todos os conceitos religiosos de nosso mundo, visto que viemos de seres unicelulares e multicelulares que já tinham uma consciência ¨profética¨ ou ¨mensageira¨ que controlava, de certa forma, estes seres vivos, segundo sua biologia e funcionalidade. A Palavra e o Verbo são criações da consciência, da cultura, do conhecimento e da realidade de um tempo sócio-histórico e geográfico humano que se reproduziu através da violência convertida e encoberta por Amor, como forma de dominação e reprodução de sua consciência, conhecimento, cultura e realidade. Temos diversas religiões que têm livros Sagrados atualmente assim como já tivemos no passado, entre eles o livro dos Mortos dos Egípcios, o livro dos Sumérios, os hierogliflos Egípcios, as colunas de Gobekli Tepe, os Tótens Maias e Incas e suas inscrições, etc., encontramos muitas formas de significar e de dar sentido a nossa consciência, cultura, conhecimento e realidade através das religiões que lidam com o sobrenatural e o universo ou extraterrestre. A religião através de Adão e Eva, fala da experiência do Amor com a telepatia, de Adão e Eva com o pecado e do Amor com o perigo. Fala da experiência da Criação e de serem os primeiros diante de determinadas variáveis e determinadas contingências. A Voz de Deus determinou o pecado de Adão e Eva e a sua culpa, assim como a Voz de Deus determina o perigo para a humanidade através do seu canal telepático. Uma serpente que fala pode indicar alguma forma de vida alienígena, algum ser polimorfo alienígena na época de Adão e Eva, assim como na Voz de Deus que é acompanhada de fenômenos aéreos e paranormais alienígenas. Adão e Eva transformaram a consciência, a cultura, o conhecimento e a realidade da humanidade, primeiro significando e dando sentido a Vida e a segunda significando e dando sentido ao Universo, pois Adão representa o Ser Vivo Criado e Eva representa a Criação ou o Universo e os seus corpos celestes, e deste modo os planetas, incluindo o planeta Terra que tem na figura de Eva o Útero do Mundo, a Mãe Universal, a Deusa Mãe e da Fertilidade, por ser mulher e Criação a partir da Vida que tem Inteligência para perceber e nomear a realidade através da sua consciência e linguagem ou comportamento verbal que é mediado pela interação social e pela aprendizagem, pelo reforço e pelo condicionamento que modelou o esforço verbal primitivo humano e ancestral, e assim a Arte Primitiva e Rupestre e a Arte Surrealista de Salvador Dali, na medida em que ambas representam a vida significada no orgasmo, na libido e na ejaculação, nos espermatozoides que dão um sentido a reprodução e a embriogênese, a formação da vida, que desde a primitividade já poderia impactar a mente, o inconsciente e o comportamento dos indivíduos e suas relações sociais, inclusive sua Arte Primitiva e Rupestre como também a Arte Surrealista de Salvador Dali. A Teoria do Crime de Mattanó fundamenta-se no orgasmo, na libido, na ejaculação, nos espermatozoides, na concepção, na formação da vida, pois para que o indivíduo seja considerado criminoso ele deve ter passado pela experiência da puberdade e da ejaculação e as meninas da menstruação, sendo reservado as mulheres, em sua grande maioria, os crimes domésticos e passivos, e aos homens, os crimes de caça, trabalho e acúmulo de riquezas. A Teoria do Crime, a Psicologia do Judiciário e a Psicanálise e seus conceitos como o inconsciente, as superinterpretações, os lapsos de linguagem, os chistes, as piadas e o humor, as caricaturas e as charges, os atos falhos e os esquecimentos, o niilismo, o condensamento e o deslocamento, o processo primário e o processo secundário de pensamento, as substituições, a consciência, a moral, o id, o ego e o superego, os mecanismo de defesa do ego, as fantasias, as fases auditiva, oral, anal, fálica, do período de latência, genital, do desenvolvimento das sublimações, da intimidade e da privacidade, da produtividade, do amor e da crise final, a personalidade, o caráter e o temperamento, o recalque, a repressão, a resistência, a regressão, a fixação, o investimento psicológico e a catexia, a libido, a comunhão e a segurança, o poder, o complexo de Édipo, a inveja do pênis, o complexo de castração, o complexo de Elektra, a identificação, a transferência, o pré-consciente, a ¨limpeza de chaminé¨ ou a associação livre, a hipnose, a catarse, o método catártico, e o método hipnótico, o contrato e a ética profissional, as regras e o ambiente necessário para a prática da Psicanálise, e os honorários, incluindo diagnóstico, exames, exames adicionais e prognóstico como forma de substituir a realidade, a consciência, o conhecimento e a cultura através do self central e do self autobiográfico e investigar os ritos primitivos, de pureza e de virgindade, de sacrifício e de canibalismo humano, de holocausto e de caça, talvez como vítima dessa caça, que tratam-se de ritos legítimos, e os de lavagem cerebral, despersonalização, tortura, extorsão, vingança e estupro, voyeurismo e linguagem sexista, lascívia, obscenidade, ato libidinoso e violência sexual que utilizam-se dos ritos de iniciação sexual, desde os tempos primitivos até hoje, que transformaram-se em ritos criminosos, se opondo aos ritos daqueles que aderiram ao Amor que por sua vez está acima da pureza e da virgindade, pois todo aquele que Ama verdadeiramente e compreende isto, o seu significado nunca se entrega a lascívia, ao ato libidinoso, a violência sexual e a pornografia, pois compreende que a promessa oferecida aos pobres através da pureza e da virgindade trata-se de mera manipulação e forma de controle, de dominação e de poder sobre o corpo e a alma, inclusive sobre o espírito do indivíduo que deveria já saber que todo aquele que o Amor está escolhendo o que está acima da pureza e da virgindade, ou seja, que a Vida e a Palavra estão acima da pureza e da virgindade, pois são Amor e concebem Vida. Todos estes ritos, criminosos e legítimos, geraram o comportamento do homem de arar a terra, que tem diversos exemplos, mas um deles me chama a atenção, o de um homem segurando o arado apoiado numa estrutura que se prende num cavalo que o carrega por ser mais forte do que o homem e assim ser mais produtivo. Vemos nesta imagem a figura de Jesus entrando em Jerusalém montado num jumento, o jumento esta literalmente carregando o arado que é a Cruz, que há de arar a Terra ou a terra para que se semeie o trigo e tenhamos o Pão da Vida, que é Jesus Cristo ressuscitado numa Eucaristia, Jesus Cristo é a semente ou a oferta que há de se transformar em Pão da Vida. Neste contexto temos a mulher, sua sexualidade, sua mitologia feminina individual e coletiva escondida no passado, e sua mitologia primitiva com o brincar dos nossos ancestrais e indivíduos primitivos, as equações químicas que dão entendimento, por exemplo, a frutose, a glicose, ribose, galactose e manose, ou seja, aos açúcares simples, que são fonte de energia para o organismo, e a programação cerebral através da paranormalidade alienígena que visa domesticar e controlar ou educar o Homo Sapiens e os outros seres vivos, programando o comportamento, os ciclos circadianos, a homeostase, a consciência, o inconsciente, os significados, os sentidos, os conceitos, os contextos, a linguagem, a topografia, a percepção, a interpretação e a análise, os sonhos, a paranormalidade, a musicalidade, o trabalho, a criatividade, o desejo, a sexualidade, a fome e a nutrição, a fertilidade, a oxigenação, a pressão arterial, os eventos oculares ou da visão, os delírios e as alucinações, as alterações de comportamentos, a agressividade e a hostilidade, o isolamento social, a pobreza de linguagem, o genótipo e o fenótipo, o DNA, a massa corporal, a densidade óssea, a família e os relacionamentos sociais, as economias e as riquezas, o poder e a sedução, bem como as estruturas e eventos arqueológicos deste mundo à linguagem antitética ou primitiva e feita de opostos, paradoxal, se assemelhando a linguagem dos sonhos que unem opostos e paradoxos no mesmo símbolo ou representação formando um único símbolo ou representação cognoscível a partir dos comportamentos e do contexto, da realidade ambiental a qual emerge esse símbolo ou representação feita de opostos ou paradoxos, se questionando como seria possível um homem primitivo ter condições para criar, manter e desenvolver, se é que desenvolveram, seus desenhos nas rochas, pedras das montanhas e cavernas, em tamanho, dimensão, profundidade, beleza, harmonia das cores, perfeição, distribuição geográfica e tônus muscular para imprimir suas obras nessas pedras e rochas com cores, e riscos e dispor de uma subjetividade individual rica em pornografia, sexualidade, violência e evolução mediada pela seleção e pela competição num mundo real, inclusive para construir sons e melodias que pertencem ao universo das equações químicas, talvez através da programação cerebral o homem primitivo tenha conseguido realizar todas estas tarefas com sucesso, e tenha precisado de muito açúcar para converter em energia. Nossa espécie tem o hábito de desenhar quando está aprisionada ou em algum tipo de cárcere, como nas prisões e cadeias, criando desenhos nas paredes das celas para exibir e contar, e até mesmo controlar sua realidade e sofrimento mental e comportamental, crianças também usam o desenho como técnica de controle de sua realidade e sofrimento mental e comportamental, para aprendizagem e desenvolvimento de habilidades comportamentais e sociais, pois a arte aproxima os indivíduos, até mesmo nas cadeias e prisões, nas celas, tornando-se um meio de aproximação sucessiva e de resgate de dignidade e de vida social, comportamentos que dependem de equações químicas elaboradas em nosso organismo, de sons e de melodias que vão se complexificando na medida em que crescemos e nos desenvolvemos cognitivamente; pinturas rupestres como as da caverna Lascaux da França retratam estas habilidades humanas em nossos ancestrais hominídeos que provavelmente foram visitados por seres alienígenas que têm a propriedade de construir desenhos em forma de agroglifos e nas nuvens como meio de camuflagem e comunicação, através de sinais, mandalas e formas humanas e de animais que representam a realidade operante de determinada população mediada pela pornografia, sexualidade, violência e evolução mediada pela seleção e competição animal, como a pré-histórica, e até em formações de discos voadores, pois os discos voadores tem a propriedade de construir mandalas, sinais, desenhos e agroglifos em poucos segundos com seus feixes de luzes que se parecem com flashes de máquinas de fotografia, há uma realidade maior do que a hominídea nestas cavernas de Lascaux que pode representar um local de culto, adoração, rito ou mito a algum deus ou local para abrigo, armazenamento de alimento, atividades domésticas, aperfeiçoamento das habilidades de luta e de defesa, treino, uma espécie de escola, e proteção diante das adversidades do meio ambiente, sobretudo das alienígenas, que podem ter invadido as cavernas de Lascaux e impresso direta ou indiretamente, por meio de paranormalidade, os desenhos e a arte rupestre de Lascaux, de certa maneira implantando uma cultura pornográfica animal, sexual animal, violenta animal e evolutiva mediada pela seleção e pela competição, a paranormalidade também depende de equações químicas, de sons e de melodias complicadas, mas pode depender de programação cerebral também. Pois quem não sabe brincar de caçar e de lutar não sabe ser adulto e um bom lutador e caçador, talvez essas cavernas de Lascaux fossem um local para os filhotes brincarem e aprenderem novas habilidades de luta e de caça, até aperfeiçoa-las e estarem prontos para a vida adulta. Nas cavernas de Lascaux o homem primitivo pode ter criado e desenvolvido técnicas de cuidado e de tratamento, de cura de ferimentos e até de doenças que por sua vez formaram uma cultura xamãnica e de enfermos com seus próprios marcadores comportamentais, sinais, mandos, rastros, aumentamentos, acedimentos que somente através de uma consciência, cultura, conhecimento e realidade operadas por uma complexidade cerebral que se convertia em complexidade comportamental, afetiva, social, doméstica, sexual, alimentar, exploratória, de caça e predação, de conquistas motivadas por uma consciência e cultura consubstanciada na realidade e no conhecimento que se complexificavam ao mesmo tempo que o meio ambiente e o seu organismo também se complexificava através da evolução das espécies, da seleção natural e da competição entre indivíduos e espécies por reforçadores, a fim de se manterem adaptados ao meio ambiente, também cada vez mais adverso. A regulação da vida sofria mudanças conforme a evolução seguia o seu caminho, mas a dor e a punição continuavam operando com base na piora ou baixa da homeostase, e o prazer e a recompensa operavam conforme havia melhora ou aumento da homeostase, mecanismos estes, em sua maioria inconscientes e autônomos, determinando seu estado emocional, psíquico e comportamental que responde com sua consciência. A consciência produz conhecimento, cultura, realidade e assim atividades como as lúdicas, escolares, trabalhistas, espirituais, religiosas, xamãnicas e dos enfermos. Contudo o inconsciente é uma substituição! O inconsciente é uma substituição da realidade, da consciência, do conhecimento e da cultura! O inconsciente pertence ao self autobiográfico! O inconsciente se entrega ao mundo dos pobres e assim a pureza e a virgindade como promessa de um Reino e de um poder sobre a vida e sobre as criaturas, sobre o mundo, sobre o self central e sobre o self autobiográfico, por meio da lascívia, da obscenidade, do ato libidinoso, da violência sexual, da pornografia e do estupro virtual como produtores de sua própria realidade, consciência, conhecimento e cultura.
A Arqueologia da Loucura procura indícios e vestígios arqueológicos pelo mundo e em seus sítios arqueológicos já descobertos de sinais e evidências de que os nossos ancestrais e o homem mais primitivo também compartilhou de um sofrimento mental de tamanha importância e significação que ainda hoje permanece entre nós, por exemplo, se manifestando na cultura, nas artes, na música, no cinema, na televisão, na novela, nos mass mídias e nas ciências, no conhecimento, na saúde, na psicologia e na psicanálise em forma de desejo que é capaz de capturar a consciência do Homo Sapiens através das suas emoções, sobretudo pelo seu amor que é transferido para os objetos do mundo real com todo o prazer sem fazer distinção entre o que é autoconservação e autodestruição, ou pulsão de vida e pulsão de morte, e se envolver em uma transferência recalcada familiar infantil motivada por traumas de amor que produzem delírios que são capazes de fazer o indivíduo ver na ausência da coisa vista, ou escutar na ausência da coisa falada, e assim dar vida a objetos sem vida sem discriminar tal relação contingencial e acabar desenvolvendo sintomas psicóticos de esquizofrenia paranoide que contêm delírios, alucinações, alterações do pensamento, agressividade, hostilidade, isolamento social, pobreza de linguagem. Todo este sofrimento pertence ao processo evolutivo, seletivo e competitivo do Homo Sapiens e o que testemunhamos hoje com as ideias e teorias da pulsão auditiva de Mattanó que se desdobram em crimes sexuais, voyeurismo, linguagem sexista, pedofilia, atentado violento ao pudor, lascívia, ato libidinoso, ato obsceno, violência sexual, abuso e exploração sexual, estupro virtual, extorsão, vingança, lavagem cerebral, despersonalização, tentativas de reversão da sexualidade e da moralidade, tentativas de causar guerras e terrorismo, invasão a propriedade privada e a domicílio, invasão a intimidade e a privacidade, peculato, tortura, tentativas de provocar chacinas, queimaduras, assassinatos, sequestros e espancamentos, e até linchamentos, tentativas de corromper trabalhadores e cidadãos, falta de humanidade em eventos catastróficos, trágicos e em calamidades, tentativas de provocar acidentes aéreos e automobilísticos, tentativas de provocar roubo, violência, incêndio, destruição, invasão, assassinatos, corrupção e loucura, tentativas de provocar fake News e falsidade ideológica. Diante de todos estes eventos criminosos teremos nosso material científico para análise e estudo arqueológico a respeito da loucura como parte de uma nova disciplina, a Arqueologia da Loucura que buscará no passado primitivo, ocidental, oriental, moderno, e em desenvolvimento os registros que desvendem as cadeias sócio-históricas, linguísticas e fenomenológicas, comportamentais e inconscientes, arquetípicas e sociais, institucionais que nos unem como consciência, conhecimento, cultura e realidade na linha do espaço e tempo ao mapa da loucura na espécie Homo Sapiens.
A Arte Surrealista de Salvador Dali reproduz o orgasmo, a libido, a ejaculação, os espermatozoides, a formação da vida, tudo o que dá sentido a reprodução e ao coito, mas também a gestação e a embriogênese, desde a primitividade até os nossos tempos através de signos e sinais, de símbolos e significados, sentidos que representam a formação da vida, o orgasmo, a ejaculação e o coito, a gestação, o nascimento, o parto e o desenvolvimento, o crescimento do indivíduo que é repleto de transformações bizarras, tanto morfológicas, quanto comportamentais ou fisiológicas que o fazem sofrer emocionalmente e inconscientemente, de modo que aprende que a solução do complexo de Édipo o fortalece emocionalmente, inconscientemente e comportamentalmente, assim como a puberdade termina esse trabalho psíquico e comportamental, de adaptação ao meio ambiente, onde ele descobre e aprende que o orgasmo e a ejaculação lhe proporcionam prazer e satisfação psíquica e comportamental, de modo que o orgasmo e a ejaculação tornam-se tão importantes quanto a libido e a malícia, e os espermatozoides dão um significado e um sentido para suas atividades, assim como nas mulheres que desejam os espermatozoides dos homens para a manutenção da sua homeostase, consciência, cultura, conhecimento e realidade.
Nações pobres, de culturas e povos pobres costumam se exploradas por nações mais ricas mas também se deixam explorar, imitando e copiando, desejando ser como as pessoas das nações ricas, sua cultura, política, economia, esporte, arte, televisão, festas e festivais, etc., pois não assumem sua própria consciência, cultura, conhecimento e realidade, desejando a consciência, cultura, conhecimento e realidade de outras nações mais ricas e com mais poder, pois as nações mais pobres acabam adquirindo e desenvolvendo, entre seus agentes ou populações, esquizofrenia, já que vivem dissociados da realidade, divididos em partes que conflitam e prejudicam e sua própria vida, comportamento e adaptação, mantendo-se na fome, na miséria e na pobreza, no desemprego e na alienação pois a esquizofrenia incapacita o cidadão de trabalhar e procurar ajuda e meios para crescer com seus próprios esforços e nunca por meio do crime e da corrupção, da ladroagem, do tráfico, da prostituição, do abuso e da exploração sexual, da corrupção de menores, da pedofilia, da pornografia, da violência, da lascívia, do atentado violento ao pudor, do ato obsceno, do ato libidinoso, do estupro, do estupro coletivo e do estupro virtual, do peculato, da invasão da intimidade e da privacidade, do roubo de segredos, da extorsão, da vingança, da tortura, da despersonalização, da loucura, do ódio e da intolerância, do racismo, da guerra e do terror, do holocausto, da crucificação, da tentativa de reversão da moralidade e da sexualidade, do espancamento e do linchamento, da tentativas de provocar incêndios e queimaduras, da tentativa de usar pessoas e animais em experiências científicas com tortura, loucura e cárcere privado, da tentativa de assassinar testemunhas de crimes contra a humanidade – a vida sempre é mais do que esse monte de crimes, pois ela é uma luta pela sobrevivência, seja onde for e em que meio ambiente for, por isso nunca desanime e continue sua jornada evolutiva, de seleção e de competição entre espécies e indivíduos, pois é justamente isto o que está acontecendo!
A mitologia do homem no universo começa com o homem solto de seu cordão umbilical que o prendia ao planeta Terra, conferindo-lhe uma nova natureza psicológica e comportamental de significados e sentidos, de arquétipos e de estilo de vida, de adaptação comportamental, fisiológica e morfológica, de aprendizagem, de existência e de modos de lidar com suas essências fenomenológicas, com sua escolarização e trabalho ou profissão, com sua família e vida doméstica, com sua produtividade, alimentação e nutrição, com sua sede e fome, com sua vida instintiva e sexual, libidinosa, de comunhão e de segurança, com suas instituições, com sua cognição, relações sociais e transcendência, com suas inteligências, com sua Gestalt e insights, auto-atualização e auto-realização, inconsciente da espécie, individual e grupal, com sua consciência, conhecimento, cultura e realidade, da mesma forma a mitologia do homem preso ao seu cordão umbilical e a Terra, configura-lhe diferentes versões para sua natureza psicológica e comportamental de significados e sentidos, de arquétipos e de estilo de vida, de adaptação comportamental, fisiológica e morfológica, de aprendizagem, de existência e de modos de lidar com suas essências fenomenológicas, com sua escolarização e trabalho ou profissão, com sua família e vida doméstica, com sua produtividade, alimentação e nutrição, com sua sede e fome, com sua vida instintiva e sexual, libidinosa, de comunhão e de segurança, com suas instituições, com sua cognição, relações sociais e transcendência, com suas inteligências, com sua Gestalt e insights, auto-atualização e auto-realização, inconsciente da espécie, individual e grupal, com sua consciência, conhecimento, cultura e realidade, ou seja, de evolução, seleção e competição para que se mantenha vivo e possa se reproduzir transmitindo sua informação genética.
O comportamento de transmissão genética começa a ser trabalhado no crescimento e desenvolvimento dos indivíduos, já durante a infância, com as atividades lúdicas, onde a criança começa a brincar e a se socializar até adquirir na puberdade a malícia e os hormônios sexuais que desenvolvem seus caracteres e órgãos sexuais, preparando o adolescente para a vida sexual adulta ou reprodutiva, e para o desenvolvimento das sublimações, que é o desenvolvimento da consciência, do conhecimento, da cultura e da realidade, fenômeno que pode produzir novas formas de reprodução como a clonagem e a reprodução genealógica. A reprodução genealógica trata-se de um indivíduo estéril ou não-reprodutor, até mesmo criança menor de 14 anos de idade, ou numa situação mais caótica, um feto abortado, poder transmitir parte de sua informação genética para outros indivíduos, através da reprodução de seus familiares. Isto é possível!
A competição pode começar com o brincar que está presente em todas as fases do desenvolvimento humano psicossexual, comportamental, social, motor, afetivo, moral e cognitivo. Temos por exemplo a fase da Crise Final onde o idoso já na 4ª idade, com mais 100 anos, assume uma posição infantil novamente, tanto psicossexualmente, comportamentalmente, socialmente, motoramente, afetivamente, moralmente e cognitivamente em função de sua degeneração. Geralmente o idoso da 4ª fase, com mais de 100 anos de idade, torna-se totalmente dependente de cuidadores para sobreviver. A dependência evoca comportamentos infantis como defesa psíquica devido a sua condição física, psicossexual, comportamental, social, econômica, motora, afetiva, moral, fisiológica e cognitiva e ele acaba se apegando ou recorrendo a instrumentos que mediam sua relação com o mundo e as pessoas que cuidam dele, como brinquedos e assessórios como pentes ou lenços, instrumentos que substituem aos poucos sua linguagem, sua comunicação, suas palavras, suas experiências, suas expressões, pois vai encontrando cada vez mais dificuldades de significar e de dar sentido a elas, ou seja, ele vai desenvolvendo uma comunicação incoerente e demente, eventos que podem ocorrer devido uma programação cerebral que pode ser transmitida geneticamente, através, por exemplo, dos arquétipos e do inconsciente coletivo. Contudo os idosos com mais de 100 anos podem desenvolver esquizofrenia catatônica se tiveram um histórico de vida traumático e condições comportamentais, fisiológicas e morfológicas para desenvolver este transtorno mental, por mais que o meio ambiente seja acolhedor ou por mais que o meio ambiente seja traumático, só depende de como o idoso significa e da sentido aos objetos do mundo objetal, por isso é importante que a família e os cuidadores desse ou dessa idosa tenham saúde-mental, respeito humano e dignidade para não se identificarem com o objeto da crise final onde o mais importante para cada um deles prevalece de maneira inconsciente, mas resolvendo seus traumas e conflitos com a morte e elaborando o seu luto sem perderem o amor pelo ente ou amigo(a) falecido(a) e poderão continuar suas jornadas com saúde, amor e paz.
Mattanó propõe que os idosos da 4ª fase, com mais de 100 anos de idade, desenvolvem uma comunicação antitética, uma linguagem primitiva, uma linguagem paradoxal, feita de opostos, a linguagem antitética, que se assemelha a linguagem dos sonhos pois une opostos e paradoxos num mesmo símbolo ou representação inconsciente, temos por exemplo, o que Osny Mattanó Júnior especulou em 1995 convertendo o número ¨seis¨ na palavra ou símbolo oral ¨seios¨ e a explicação para isto está no paradoxo da representação inconsciente que propõe um absurdo, uma loucura, como a do mundo dos sonhos, mas isto não termina ainda, pois Deus fez o homem e a mulher em ¨seis¨ dias, ou seja, com o símbolo paradoxal homofônico da loucura, do voyeurismo, da pulsão de vida e da pulsão de morte, da pulsão auditiva, do imaginário, do simbólico, da consciência, do conhecimento, da cultura e da realidade propostas pelo mapa cerebral sediado pelo tronco cerebral, e muito antes de tudo isto, favorecido pela homeostase, pela regulação da vida, que é anterior ao surgimento do pensamento, da cultura, do conhecimento e da realidade, da linguagem e da linguagem primitiva e paradoxal ou feita de opostos, inclusive anterior a linguagem dos sonhos, Deus fez o homem e a mulher com o símbolo paradoxal da loucura por causa da linguagem e de como a interpretamos, dando a ela significados e sentidos, gerando saúde-mental ou transtorno mental, depende do que aprendemos e quando estamos mais fracos e frágeis, regredidos na 4ª idade, a linguagem antitética, paradoxal ou dos opostos toma o seu lugar prevalecendo até mesmo ao mundo dos sonhos.
MATTANÓ
(30/05/2024)
Podemos encarar também como uma forma de Sistema Carcerário o local onde foram produzidas as artes rupestres das cavernas de Lascaux ou a arte primitiva, e a arte surrealista de Salvador Dali e o quanto nos envolvemos neste tipo de atividade até os dias atuais distorcendo a realidade ou criando fantasias e delírios, pois as cavernas e telas não possuem vozes e nem palavras, mas apenas formas como a Gradiva de Jensen de Sigmund Freud onde o paciente desenvolve um amor delirante por uma peça que ficou da tragédia de Pompéia, criando amor e palavras, um repertório comportamental novo que fora construído a partir de sua história de vida traumática e infantil, a partir do seu conteúdo recalcado que aflorou e desencadeou essa relação de amor que é a base e a história do delírio do paciente até que ele tome consciência disso e das suas contingências ambientais para voltar a ter consciência e lucidez. As cavernas de Lascaux ou outras aqui exemplificadas e as obras de Salvador Dali podem suscitar um amor delirante e infantil em qualquer um de nós por homenzinhos e bichinhos, por animaizinhos ou homens primitivos e a consequência pode ser uma distorção da realidade, uma omissão, imperícia ou negligência de autoridade sobre os fatos e dados científicos causando uma interpretação falsa e errônea dos acontecimentos e da realidade vivida por aquela população naquele tempo e época, segundo determinadas contingências que podem ser de pornografia animal, de sexualidade animal, de violência animal e de evolução animal mediada pela seleção e pela competição animal, segundo equações químicas, sons e melodias que transformam o relacionamento do Homo Sapiens sempre mediado pela distorção, pois há um conflito entre prazer e realidade quando abordamos equações químicas, sons e melodias.
O número atômico (Z) é uma propriedade dos elementos químicos que determina a quantidade de prótons encontrado no núcleo do átomo e tem a função de distinguir os elementos químicos uns dos outros.
O número atômico é uma propriedade única de cada elemento, definindo a sua identidade. Por isso, os elementos da tabela periódica estão ordenados em sentido crescente de número atômico, permitindo a previsão das propriedades periódicas e de características esperadas para cada elemento.
A quantidade de elétrons em um átomo pode ser determinada indiretamente pelo número atômico, uma vez que prótons e elétrons estão presentes em iguais quantidades em átomos neutros.
O átomo é a partícula base formadora de toda matéria. Hoje temos catalogadas 118 espécies atômicas, que são representadas na tabela periódica e classificadas de acordo com as características físico-químicas de cada uma.
A hipótese de uma partícula indivisível, substancial à matéria, foi lançada pela primeira vez na Grécia Antiga por Demócrito, que foi desacreditado pelos seguidores de Aristóteles. Séculos depois Dalton formulou a primeira teoria atômica, na qual afirmava que o átomo era a menor partícula existente, sendo indivisível e indestrutível.
Depois de Dalton, várias teóricos tentaram explicar o átomo, sua estrutura e interação com o meio. O desenvolvimento científico provou que, apesar de a palavra átomo significar “indivisível”, hoje sabemos que existem diversas partículas subatômicas, ou seja, partículas intrínsecas ao átomo, como quarks, léptons e mésons.
Para Mattanó cada átomo tem sua própria melodia ou som que é provocada pela base formadora de toda matéria e suas equações químicas, que por sua vez, formam arranjos geométricos através do som ou da melodia que também depende da gravidade e da atmosfera ao qual é desencadeada, pois determinadas equações químicas dependem muito da atmosfera e das leis da gravidade para que se desenrolem e formem, por exemplo, os aminoácidos que dependem das leis do tronco cerebral e da consciência, da homeostase e da regulação da vida para serem descobertos, dependem das leis do self central e do self autobiográfico, que em muito dependem das leis dos mais pobres que entendem a pureza e a virgindade como salvadora de suas vidas e não o próprio Deus, continuando a política de holocausto, porém agora contra si mesmos, contra sua sexualidade, a fim de obter um Reino e um poder sobre a vida e as criaturas, sobre o mundo e a vida eterna, construído a partir do sofrimento, entre lascívia, obscenidade, ato libidinoso, pornografia, violência sexual, estupro virtual, imoralidade, crucificação, etc., programados sócio-historicamente e inconscientemente. Assim a programação sócio-histórica inconsciente do sofrimento moral, físico e sexual humano faz com que os aminoácidos a partir do seu próprio som ou sua própria melodia que corresponde as suas equações químicas e a sua capacidade adaptativa diante do meio ambiente adverso se adaptem a essa programação sócio-histórica inconsciente do sofrimento moral, físico e sexual humano. A função das equações químicas e do som, das melodias é justamente fazer com que o organismo, seja ele um aminoácido ou um Homo Sapiens, se adaptar e sobreviver para se reproduzir comportamental, fisiológica e/ou morfologicamente, segundo as leis da gravidade e da atmosfera do seu planeta, e assim se perpetuar como espécie, inclusive segundo as leis da programação cerebral que nos ensinam que a programação cerebral existe muito antes da consciência e da linguagem. A mente consciente simplesmente revela o que já existe há muito tempo como um mecanismo evolucionário de regulação da vida. Mas a mente consciente não criou o mecanismo. A verdadeira história está na contramão da nossa intuição. A verdadeira sequência histórica é inversa. A homeostase ou o mecanismo evolucionário de equilibração da vida existe antes de ter se formado qualquer consciência na história do mundo ou do organismo. Assim a realidade, a cultura e o conhecimento dependem da consciência que depende da homeostase ou de um mecanismo evolucionário de equilibração da vida, que por sua vez depende de um corpo ou organismo. A homeostase ou o mecanismo evolucionário de equilibração da vida criou a mente e os mecanismos de programação cerebral paranormal ou não. Nos idosos com mais de 100 anos a homeostase fica diminuída pois estão sempre recalcados e reprimidos, censurados e regredidos a ponto de se transformarem em dementes ou esquizofrênicos, degenerados que perderam e estão perdendo suas habilidades, motivações, interesses, aptidões, comportamentos, deslocamentos, relações sociais, saúde e bem-estar, linguagem e vocabulário, higiene e vontade de viver, estão desenvolvendo a Crise Final até o seu fim apocalíptico individual. A Psicanálise tem seu papel formador, educador e solucionador na vida das pessoas até a Crise Final, otimizando suas relações intrapessoais e interpessoais através do self central e do self autobiográfico e do inconsciente com todas as suas estruturas e funções. Você cria necessidades na medida em que manipula e modela o comportamento dos outros indivíduos através dos significados e sentidos, podendo criar indivíduos doentes, pobres, criminosos e loucos ou indivíduos sadios, ricos, heroicos e lúcidos. Você pode criar indivíduos que lutem pela pureza e pela virgindade como pode criar indivíduos que lutem pelo Amor e pela consciência, pelo bem-estar e pela saúde bio-psico-social, filosófica e espiritual.
Livros e canções, uma arte criativa e inteligente com conteúdo e informação formativa e educativa pode formar indivíduos e cidadãos melhores, alunos e trabalhadores melhores, familiares, homens e mulheres melhores, mais felizes e ajustados, menos dependentes da criminalidade e da violência, menos dependentes da corrupção, do tráfico, do roubo, do crime, da prostituição e do terror, pode ajudar a formar uma economia melhor que leve o seu país para o desenvolvimento e não para o acúmulo de pobreza e de miséria, de fome e de desempregados com salários de fome e que vivem a margem da utilidade que ergue e constrói nações e mundos, ou seja, que continuam servindo a ¨Faraós¨ do nosso tempo como ¨escravos¨ que vivem em favelas e bairros planejados para manter sob controle a miséria, a pobreza e a fome, ou seja, a desigualdade social e a criminalidade.
Portanto podemos inferir que a violência, a pedofilia, a pornografia e a loucura são uma condição e não uma necessidade, pois se você isola um indivíduo nestas condições, privando-o dos estímulos necessários para responder a violência, pedofilia, pornografia ou loucura, ele acaba se comportando, na maioria da vezes, normalmente, isto é, se não houver recuperação espontânea. Isto pode nos ajudar a compreender um pouco mais sobre condição e necessidade, sobre o meio ambiente interno que é regulado pela necessidade e o meio ambiente externo que é regulado pela condição e determinados tipos de comportamentos considerados incuráveis como a loucura, a pedofilia, a violência e a pornografia.
Assim podemos avançar no tempo e estudar o Sistema Carcerário para continuarmos nossas especulações sobre o tema.
O Sistema Carcerário tem suas origens nas próprias origens do homem e da humanidade, deve-se antes de tudo as equações químicas, aos sons e melodias que produzimos para nos comunicarmos e nos comportarmos, ele teve início quando começou a aprisionar animais para arrebanhar e coletar alimento e produtos como lã e couro desses animais, e até para a prática de rituais de origem xamãnica, onde o animal era um tipo de holocausto ou oferta para os Deuses ou Deuses do Espaço que vinham visita-los já em Gobekli Tepe, por exemplo, onde encontramos imagens de animais em suas torres como forma de ornamentação ou oferenda aos Deuses. Este comportamento se perpetrou entre os Homo Sapiens e alcançou a imagem do Cordeiro e de seu holocausto como oferenda na Páscoa, a qual teve Jesus Cristo como Cordeiro de Deus numa Cruz, como nas torres de Gobekli Tepe, criando o símbolo da Cruz Sagrada de Jesus Cristo. Tudo isto em função do desejo humano de punir e castigar como forma de oferecer uma oferenda ou holocausto por seus pecados e erros e poder assim se reconciliar com Deus e seu mundo, seus irmãos. O Sistema Carcerário é justamente isto, uma forma de punir e castigar o transgressor, o animal ou cordeiro que representa Jesus, o transgressor, o criminoso, numa oferta ou oferenda numa Cruz que é o Sistema Carcerário pelos nossos pecados e erros, que são não ter perdoado os transgressores e ter oferecido o melhor para os pobres e miseráveis ou vulneráveis e delinquentes, para assim nos reconciliarmos com Deus e o seu mundo, inclusive com os nossos irmãos e permitir que o animal sacrificado ou o cordeiro num holocausto perfeito se reconcilie com a humanidade e a civilização, tudo por obra do Sistema Carcerário.
Para transformarmos esta realidade proponho transformarmos o Sistema Carcerário numa Caixa de Esperança e Acúmulo de Riquezas, através da educação e do trabalho para a formação de indivíduos encarcerados, não em prisões e em penitenciárias, mas num salto evolutivo, em prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica, economizando dinheiro público com alimentação, limpeza, água e luz, estadia, roupas, banho e higiene, segurança e construção de prisões e de penitenciárias, ensinando-os as regras que produzem riquezas, esperança, acúmulo de riquezas e uma boa distribuição dessas riquezas, juntamente com uma proposta moral, sexual, escolar, técnica e/ou profissional por meio de ensino à distância, obrigando o apenado a cumprir todas as tarefas da sua pena, caso contrário ele não terá sua pena remida ou paga, ou seja, diminuída conforme suas tarefas e aprovações nessas tarefas, o apenado é obrigado a ser aprovado, se ele não se der bem num programa de ensino, ele pode mudar para outro de nível mais fácil e assim por diante, esclarecendo-o que o objetivo do programa é ensiná-lo a ser criativo e operante, ou seja, ter aprendizagem criativa para solucionar problemas através de um repertório sócio-histórico composto de sua história de vida e da história de vida de sua sociedade, comunidade, família, mundo, trabalho, instituições, escolas, igrejas, nação, organizações, justiça, liberdade, igualdade, patrimônio, saúde, bem-estar, dignidade, moradia, sexualidade, direitos, deveres, obrigações e privilégios, e cidadania, método da programação cerebral.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 06 de maio de 2024.
Mattanó aponta que a mulher tem seu corpo e sua sexualidade como seu maior tesouro e teme o homem que geralmente é violento e possuidor, agressivo e intolerante, ciumento e infantil, o tipo de ser vivo que não compreende o seu complemento por isso cria o homossexualismo, o bissexualismo e a traição conjugal, não se permite amar e ter o sentimento de permanência que faz parte do amor original, vivido em Adão e Eva, que buscaram o pecado por amor um a outra e nunca se traíram, mesmo traindo a Deus e a Criação, mas o Amor tudo pode, tudo acredita, tudo consegue, tudo confia, tudo perdoa e faz de seus filhos amados uma lição de vida e de coragem num mundo hostil e agressivo, adverso e violento, cheio de criaturas perigosas que podem devorá-los a qualquer momento no meio da Criação. Eva, a mulher, percebe que seu corpo é tempo da humanidade e da Terra e que Adão é o portador da semeadura, das sementes do futuro do planeta e do mundo, Eva se assemelha ao Útero do Mundo com seu Amor a sua Intimidade e Adão se assemelha ao Semeador desse Mundo com as sementes do futuro desse planeta e desse mundo com seu instrumento, com seu falo poderoso que há de se transformar em arma e em instrumento para domesticar os nossos ancestrais e os povos que vierem depois até o Amor de Deus, de Jesus e de Maria que compreende o mundo como produto do Amor do Pai em toda sua complexidade, inclusive em sua mitologia, como na mitologia da pornografia, da sexualidade, da violência, da evolução, da seleção e da competição entre espécies e indivíduos num mundo animal.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 08 de abril de 2024.
O homem tem a Terra como seu segundo Útero e é nela que ele nasce e morre se entregando a sua natureza infinita e regeneradora, onde nada se perde, nada se cria, tudo de transforma, tanto materialmente quanto subjetivamente e energeticamente, pois tudo depende da Física e do Universo. É o Universo quem faz com que procuremos o Caminho de Jesus Cristo neste mundo. É o Universo quem silencia um coração e dá vida, ritmo e som a outro que acaba de nascer. É o Universo quem comanda a ordem e a lógica dos planetas e dos mundos, dos seres vivos e dos já vividos, daqueles que estão na lógica do tempo e do espaço infinitos, onde também nada se perde, nada se cria, tudo se transforma, por isso a vida e os seres vivos permanecem no tempo e no espaço em infinitas dimensões de tempo e de espaço, a energia não se perde, não se cria, ela se transforma, da mesma forma Deus, Ele não se perde, Ele não se cria, Ele se transforma.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 09 de abril de 2024.
A CRISE FUNCIONAL NA ARQUEOLOGIA DA LINGUAGEM (2024):
A Arqueologia da Linguagem pertence aos processos da funcionalidade S – R – C, estímulo – resposta – consequência, e portanto das crises do estímulo, das crises da resposta e das crises da consequência que são justamente, as crises onde o estímulo por si só é capaz de gerar adversidades e problemas, minimizando as propriedades funcionais do comportamento, como intensidade, magnitude, frequência, latência e amplitude são as crises de estímulo. Um estímulo para a Arqueologia da Linguagem pode ter diferentes propriedades funcionais, geralmente tentando especificar o contexto. As crises de resposta também são capazes de gerar diferentes adversidades e problemas onde a resposta deve ser operante, para a solução de problemas, contudo um problema solucionado pode estar encobrindo outro(s) que se revelam com a discriminação do conteúdo encoberto, descobrindo adversidades e problemas que devem ser solucionados operantemente. E as crises de consequência podem revelar diferentes adversidades e problemas, tanto publicamente quanto encobertamente, sendo discriminados pela análise ou introspecção, de forma que as consequências respeitem as propriedades funcionais da sua cadeia funcional, mesmo diante de uma crise funcional. É pois a crise funcional quem descreve a Arqueologia da Linguagem e o seu conteúdo científico, a pornografia, a sexualidade, a violência, a evolução, a seleção e a competição, e a mitologia da pornografia e da sexualidade, da violência e da evolução das espécies, pois descreve os lapsos na história evolutiva, seletiva e competitiva, segundo determinados temas, como a pornografia, a sexualidade e a violência.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 11 de abril de 2024.
O XAMÃNISMO E OS ENFERMOS (2024):
Notadamente o xamanismo se originou do comportamento, pode-se especular, do homem primitivo tentar alcançar as estrelas e o espaço, como forma de salvação, de cura e de libertação, de renovação, como em Jesus Cristo e em cada holocausto que nos serve para um intercâmbio com Deus e a humanidade, ou o perdão dos nossos pecados e renovação dos ciclos de cada povo ou comunidade, inclusive de cada indivíduo, esse comportamento de saída, onde o holocausto ou a Crucificação transcende o Corpo e a Alma, o Espírito elevando-o a potência máxima da Salvação, bem no Alto, dos Céus, das Estrelas, do Espaço, do Universo, do Cosmos e do Paraíso, da Criação, é justamente o mesmo comportamento dos xamãs e dos enfermos quando buscam ajuda e cura, salvação, perdão e renascimento, ressurreição, transformação corporal, de um corpo doente e por vezes ensanguentado num hospital ou mesa de cirurgia para um corpo novo e saudável, limpo e puro, saído desse ambiente hospitalar que é justamente o ambiente onde se realiza o holocausto dos nossos tempos com a promessa de vida e de renascimento, de rejuvenescimento, assim como em Gobekli Tepe, Puma Punko, Stonehenge, a Ilha de Páscoa, a floresta Amazônica, o Egito Antigo, as civilizações Maia e Inca, locais onde muito provavelmente existiram xamãs e enfermos, holocaustos e promessas de vida, de renascimento, de rejuvenescimento.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 01 de maio de 2024.
OS RITOS PRIMITIVOS, DE SACRIFÍCIO E DE CANIBALISMO (2024):
Os ritos primitivos, de sacrifício e de canibalismo tiveram origem no início da vida consciente, onde organismos unicelulares e multicelulares já se comportavam segundo as leis primitivas e do sacrifício, pois não há nada mais primitivo do que o comportamento de um organismo unicelular, já o sacrifício depende de alguma necessidade por se satisfazer, tanto em organismos unicelulares quanto em organismos multicelulares, foi assim com Gobekli Tepe, Jesus Cristo, o Amor de Deus, o Egito Antigo, as civilizações Maia e Inca, os Santos e Santas deste mundo, todos se sacrificaram por um motivo maior, somos organismos multicelulares e temos necessidades e funções celulares que são incorrigíveis ou determinantes de comportamentos e de estados psíquicos, o nosso SNC – Sistema Nervoso Central ou cérebro poderia ser exercitado através do exercício físico das academias, pois ativando os músculos ativamos também neurônios e camadas cerebrais ou subcorticais que são modeladas fisicamente num exercício que as fortalecem estruturalmente e em sua composição neural, ganhando força e resistência, poder e vitalidade para resistir e superar adversidades e reconhece-las de forma otimizada, com menos custos e mais benefícios para o neurônio e o cérebro e assim favorecer a regulação da vida, ou seja, a homeostase e a saúde-mental, blindando o cérebro e a mente contra transtornos mentais através da sua força física e maior resistência a influência de determinadas contingências comportamentais que poderiam desencadear doenças mentais.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 01 de maio de 2024.
O PRAZER E A VIRGINDADE E O AMOR (2024):
Todo aquele que escolhe a pureza e a virgindade muito cedo em sua vida infantil, você acabará escolhendo e/ou sofrendo da lascívia, da obscenidade, do ato libidinoso, da violência sexual, do estupro virtual, do voyeurismo, da linguagem sexista, dos crimes sexuais, pois na sua segunda vida, depois da puberdade, suas escolhas e comportamentos se transformarão no seu oposto, como numa compensação, porém encobertamente e inconscientemente, contudo isto não quer dizer que esse indivíduo deixou de amar a sua pureza e virgindade, ela apenas está mais encoberta e escondida, revestida por outras camadas de informações, de experiências traumáticas, podemos dizer que a pureza e a virgindade tem mil faces, assim como o amor, que numa experiência infantil recalcada transforma-se em ódio e adquire camadas de informações ou vivências e de conhecimentos que assumiram o controle, a literalidade, as razões e os contextos de determinados comportamentos, influenciando o inconsciente e a consciência desse indivíduo que busca, então, o seu Reino Eterno e de poder sobre a vida e sobre as criaturas, utilizando-se da pureza e da virgindade como armas, como instrumentos de uma guerra contra o Demônio que responde, justamente ao nosso ódio interior que sustenta a pureza e a virgindade como armas e instrumentos de uma guerra e não como Amor verdadeiro e autêntico.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 03 de maio de 2024.
ADÃO E EVA DIANTE DO TEMPO E DA ETERNIDADE (2024):
Adão e Eva diante do tempo e da eternidade revelam que eles estão acima destas categorias, pois pertencem as duas ao mesmo tempo, sem se destruírem e serem destruídos por argumentos ou ideologias e paradigmas, pois Adão representa a Vida e o Ser Vivo ou o Animal que habita o Mundo e o Planeta que é representando por Eva, que vai mais além, representando o Universo, a Deusa Mãe, a Deusa da Fertilidade, a Virgem Sagrada ou a Rainha Sagrada, a Mulher Sobrenatural, a Mulher Paranormal, o Sólo Sagrado, a Fertilidade da Terra, a Deusa da Agricultura, a Virgem Maria ou a Mãe de Deus e a Mãe do Amor e da Misericórdia, representa o Mundo e o lado Espiritual da Vida. Ambos formam uma unidade revelada pela consciência que por sua vez é apresentada já nos seres unicelulares e nos seres multicelulares, nos mostrando que a Vida e a Espiritualidade tem laços primitivos, já experimentados e desenvolvidos nos seres unicelulares e depois nos seres multicelulares que vão se complexificando com células especializadas como os neurônios, que são capazes de criar a consciência, a cultura, o conhecimento e a realidade com suas estruturas mais complexas e mais elaboradas no SNC – Sistema Nervoso Central, como o tronco cerebral, o tálamo e o córtex cerebral. O tempo e a eternidade são justamente a Vida e a Espiritualidade se manifestando na consciência dos seres vivos, na sua cultura, conhecimento e realidade, produzindo significados e sentidos, produzindo linguagem e repertório comportamental, reproduzindo meios para selecionar, competir e evoluir como espécie num mundo cada vez mais evoluído e complexo cerebralmente.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 06 de maio de 2024.
A TEORIA DO CRIME (2024):
Teoria do crime: retrospecto histórico da formação do conceito (Diego Augusto Bayer).
Muitas correntes existem para explicar o conceito de crime. Vejamos:
I.Primeira corrente (Capez, Damásio, Mirabete): trata-se de fato típico e antijurídico;
II.Segunda corrente (dominante): entende que crime é fato típico, antijurídico e culpável. Esse entendimento dominou/domina a doutrina penal do séc. XX, tendo por adepto, dentre outros, Bitencourt.
III.Terceira corrente: entende que crime é fato típico, antijurídico, culpável e punível. A punibilidade, rememore-se, nada mais é senão a ameaça de pena.
IV.Quarta corrente: crime é ação, típica, antijurídica, culpável e punível(5 requisitos, ficando a ação isolada).
V.Quinta corrente (Luiz Flávio Gomes): crime é fato formal e materialmente típico e antijurídico. Para Luiz Flávio Gomes e Rogério Sanches, o crime possui esses dois requisitos: fato formal/materialmente típico + antijuridicidade.
O que LFG, em sua tese de doutoramento, agrega de novo é a tipicidade material, com base nos ensinamentos de Roxin e Zaffaroni. Veremos isso adiante.
LINHA DO TEMPO
Causalismo (Beling)
Período histórico
A teoria causal-naturalista ou teoria da ação naturalista tem por contexto histórico o final do séc. XIX, princípio do séc. XX. Desde 1870, começou a se falar no causalismo.
Principais expoentes
Alguns são os expoentes do causalismo: Von Liszte Beling. Foi Beling quem desenvolveu a teoria da tipicidade, em 1906.
Entendimento
Para os causalistas, o fato típico é objetiva e valorativamente neutro. Para Beling, fato típico é a descrição abstrata de um crime. Quatro são os seus requisitos:
i.Conduta humana voluntária;
ii.Resultado naturalístico;
iii.Nexo de causalidade
iv.Adequação típica (subsunção do fato à lei)
Neokantismo (Mezger)
Trata-se do retorno da filosofia de valores de Kant. A filosofia dos valores de Kant entende não haver direito sem valores. Nada no direito é neutro.
Período histórico
Tal teoria compreende o lapso entre 1900 e 1930.
Principais expoentes
Mezger é o seu principal expoente; no Brasil, tivemos Nelson Hungria.
Entendimento
Tal teoria entende que o tipo é objetivo e valorativo. Para os neokantistas, o tipo é o fato valorado negativamente pelo legislador. O tipo, assim, não é uma mera descrição abstrata de crime.
Os requisitos da tipicidade (que possui apenas uma dimensão objetiva) são os mesmos trazidos pelo causalismo:
i.Conduta humana voluntária;
ii.Resultado naturalístico;
iii.Nexo de causalidade
iv.Adequação típica (subsunção do fato à lei)
Veja que a mudança, no que tange à tipicidade, está no enfoque: no neokantismo, o enfoque é valorativo (embora objetivo).
Mudanças fora da tipicidade
Fora da tipicidade, há muitas diferenças trazidas pelo neokantismo.
Com efeito, o dolo, no causalismo, é mero vínculo subjetivo do agente com o fato. No neokantismo, o dolo tem 2 requisitos: consciência do fato + consciência da ilicitude (dolus malus).
Muitas críticas foram feitas a Mezger, por incluir a “consciência de ilicitude” no dolo. Perguntaram-lhe: como exigir do “povão” a consciência de que seus atos são ilícitos?
Para responder a essa pergunta, Mezger elaborou a Teoria da Valorização Paralela na Esfera do Profano. (profano = leigo). Para Mezger, o leigo tem uma consciência da ilicitude diferente do jurista.
Grave: a essência da diferença entre o neokantismo e o causalismo, no que diz respeito ao fato típico, é o valor.
Finalismo
O finalismo é fruto das idéias de Hans Welzel.
Período histórico
Seu contexto histórico é o período compreendido entre 1930 – 1960.
Principais expoentes
Hans Welzel.
Entendimento
Welzel foi o primeiro na história do direito penal a afirmar que o tipo penal possui duas dimensões. Ou seja: ele é objetivo e subjetivo. Para ele, o tipo objetivo mantém os mesmos requisitos:
i.Conduta humana voluntária;
ii.Resultado naturalístico;
iii.Nexo de causalidade
iv.Adequação típica (subsunção do fato à lei)
Inaugura, pois, o tipo subjetivo, compreendido pelo dolo e a culpa.
O erro de Welzel foi afirmar que a culpa é subjetiva, quando esta, ensina LFG, é normativa. Subjetivo, em penal, é o que está na cabeça do réu, ou seja, o dolo. O dolo é requisito subjetivo do tipo. Normativo, em penal, é o que exige juízo de valor, valoração. A culpa exige juízo de valor. E quem faz isso é o magistrado. Como diz o ditado alemão: “o dolo está na cabeça do réu; a culpa, na cabeça do juiz”.
Funcionalismo racional ou teleológico de Roxin
Período histórico
1970.
Principais expoentes
Roxin.
Entendimento
Para Roxin, o tipo tem 3 dimensões:
1ª - Objetiva
iii. Nexo de causalidade
2ª - Teoria da imputação objetiva
3ª – Subjetiva: dolo
Toda conduta que é adequada ao tipo formalmente deve ser conformada com a valoração normativa/valorativa da imputação objetiva. Da imputação objetiva, extraem-se algumas regras:
a)Criação ou incremento de riscos proibidos relevantesè A conduta, mesmo formalmente típica, se praticada em contexto de risco permitido, não é típica;
b)Nexo de imputação entre o risco criado e o resultado ocorrido
c)Que o resultado esteja no âmbito de proteção da norma.
Funcionalismo Sistêmico, de Jakobs
Crime é a frustração das expectativas normativas. Pena é a confirmação da vigência da norma. Doutrina considerada perigosa, nazista.
Funcionalismo de Hassemer
O Direito Penal é um direito formalizado, dotado de múltiplas garantias. Crime é uma conduta desviada e a pena é uma reação social formal, que só pode incidir depois de observadas várias garantias. O Direito Penal existe para cumprir funções garantistas.
Funcionalismo reducionista de Zaffaroni
Período histórico
1980.
Principais expoentes
Zaffaroni
Entendimento
Divide o tipo em 3 dimensões:
1ª - Dimensão objetiva/sistemática
iii. Nexo de causalidade
2ª - Dimensão normativa ou valorativa (tipicidade conglobante)
3ª - Dimensão subjetiva: dolo
Por resultado jurídico entende-se a ofensa ao bem jurídico, que se dá pela lesão ou pelo perigo concreto.
Teoria constitucionalista do delito de Luiz Flávio Gomes
Período histórico
2007
Principais expoentes
Luiz Flávio Gomes
Entendimento
Entende LFG que o tipo penal possui 3 dimensões:
1ª – Dimensão formal:
iii. Nexo de causalidade
2ª – Dimensão material ou normativa do tipo
O lado material da tipicidade é composto de dois juízos valorativos:
3ª – Dimensão subjetiva: dolo
Segundo LFG, quem faz o juízo valorativo da conduta, dentro do fato típico, é o juiz. O critério utilizado para valorar uma conduta e descobrir se ela é típica ou atípica é o de Roxin, com base na criação ou incremento de riscos proibidos e relevantes (imputação objetiva). Quem pratica/realiza riscos normais não responde por nada.
Em relação ao juízo valorativo do resultado jurídico, ele também é realizado pelo juiz, com base em 6 critérios:
1º - Resultado concreto
Essa teoria não permite a existência de crime de perigo abstrato. O único resultado jurídico é o concreto, com a efetiva lesão/ameaça a bem jurídico.
Pergunta de concurso público: admite-se a existência de crime de perigo abstrato no Direito Penal brasileiro?
Sim. No STF e no STJ há julgados entendendo ser admissível a existência de crime de perigo abstrato. Parte da doutrina, por outro lado, a exemplo de LFG, Roxin e Zaffaroni, entendem não ser admissível.
2º - Transcendental
O resultado jurídico precisa afetar terceiras pessoas, transcendendo a figura do agente. Trata-se de conclusão extraída do princípio da alteralidade, freqüentemente cobrado em concursos.
3ª – Grave ou relevante
A ofensa insignificante é atípica. (STF, HC 824412). Este critério está diretamente atrelado ao princípio da insignificância. Ex.: subtração de palito de fósforo.
4ª – Intolerável
Na ADPF 54, o STF discutirá o aborto anencéfalo. Para Luiz Flávio, trata-se de fato atípico, por ser tolerável, além de respeitar os direitos da mãe, a sua dignidade etc.
Por enquanto, de acordo com as leis vigentes, as únicas exceções ao aborto são: gravidez derivada de crime ou que ponha em risco a vida da mãe. O último concurso da magistratura (SP) foi uma dissertação sobre aborto anencéfalo.
5ª – Nexo de imputação entre o resultado e o risco criado
O nexo de imputação não se confunde com o nexo de causalidade.
Questão interessante: Fulano empurra Beltrano, que não sabe nadar, na piscina. Um terceiro, que também não sabe nadar, mergulha para salvar Beltrano e morre. Pergunta-se: Fulano responde pela morte do terceiro? NÃO.
Convém atentar à regra: cada um responde pelo risco que criou e nos limites do risco criado.
Além disso, há, nesse exemplo, auto-colocação da vítima em risco por conta própria (ela se matou).
6ª – Resultado que esteja no âmbito de proteção da norma
A teoria constitucionalista do delito, de LFG, tem arrimo na teoria tridimensional do direito de Miguel Reale. Para LFG, crime é fato que viola a norma e ofende o valor protegido por ela. Toda norma existe para proteger um valor.
Como a Lei de Introdução ao Código Penal define crime:
Art 1º Considera-se crime a infração penal que a lei comina pena de reclusão ou de detenção, quer isoladamente, quer alternativa ou cumulativamente com a pena de multa; contravenção, a infração penal a que a lei comina, isoladamente, pena de prisão simples ou de multa, ou ambas. Alternativa ou cumulativamente.
No entanto, ela é inaplicável hoje, pois existe no nosso ordenamento a configuração de crimes que não tem pena de reclusão ou detenção.
Mattanó aponta que a Teoria do Crime considera crime o bem aplicável sob medida condenatória mediante conspiração ou atitude delituosa ou delinquente e que a pena molda-se ao contexto do crime e/ou do criminoso ou delinquente, e que todo crime é motivado por algum comportamento encoberto ou manifesto que toma conta da consciência do seu agente, dificultando a sua tomada de consciência e de decisões, pois pode estar agindo por diferentes motivos, mais ou menos condenatórios, como fome, miséria, dor, ameaça, violência, estupro, tentativa de roubo e de homicídio, legítima defesa, tortura, agressão, lavagem cerebral, extorsão, vingança, estupro virtual, despersonalização, loucura, incapacidade, pressão social ou de criminosos, sequestro, etc., sugerindo que crime é apenas um conceito que normatiza as relações do Direito, do Legislativo, de Executivo e do Judiciário, pois cria relações e hierarquias de relações entre seus agentes e grupos de agentes, normatizando o poder e os modos de relação social, de administração e de burocratização, indicando que crime não existe, mas sim uma doença de comportamento que vai da psicose até a psicopatia e a neurose como criadoras e mantenedoras desse tipo de comportamento, pois por detrás de todo criminoso está a sua personalidade, caráter e temperamento, por isso devemos olhar com mais respeito o que nomeamos como crime e aceitar que todo mundo erra um dia, que todo mundo tem falhas e que sem amor não existe respeito a vida e a traição, o crime se trata disto, de uma traição momentânea e comportamental de cunho inconsciente e recalcado. O crime se trata de um conteúdo referente a experiência da sexualidade, da libido e do orgasmo, da puberdade e da malícia, da maldade, do prazer, da ejaculação, da masturbação, dos espermatozoides e tem um sentido de reprodução e de embriogênese, tratando-se de masturbação pois substitui o coito no momento do crime, devido sua natureza infantil e familiar e até primitiva que impacta a mente, o inconsciente e o comportamento dos envolvidos, a vítima e o criminoso.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 06 de maio de 2024.
A TEORIA DO CRIME DE MATTANÓ (2024):
A criminalidade pode ter nascido com o primeiro Homo Sapiens em interação com outros indivíduos de outras espécies e até mesmo com outros Homo Sapiens, através da consciência que criou uma cultura, conhecimento e realidade sobre o tema da moral e da criminalidade, escolhendo culpado(s) e vítima(s) e meio para se julgar e fazer a justiça, ou seja, rituais, que somente uma consciência bastante evoluída e complexa e dependente de um cérebro bastante evoluído e complexo eram capazes de realizar e operar, adquirindo conhecimento, cultura e realidade por meio da experiência. Esta experiência criou mitos e tabus que pertencem a esfera das leis e normas dos nossos códigos legislativos, penais, civis, humanos, trabalhistas e constitucionais, por exemplo. Deste modo a criminalidade pode ser transmitida endogenamente através da consciência, do conhecimento e da realidade e também pode ser transmitida exógenamente por meio do meio ambiente, do zeitgeist e do mundo objetal que circula o indivíduo como por exemplo, os veículos de comunicação de massa, que dependem de objetos para existirem como televisores, celulares, computadores, rádios, jornais e revistas.
No caso do tráfico de drogas temos a criminalidade ritualizada para necessidades básicas dos pobres, famintos, incultos, loucos e miseráveis como adquirir renda ou dinheiro para sobreviver diariamente; necessidades de garantia através de ¨contratos¨ entre traficante e usuário que envolvem muitos riscos e adversidades para ambos como morte, perda de liberdade, doenças, rixas e pobreza; necessidades fisiológicas através de dependência química física e psicológica das drogas que prejudicam a homeostase ou a regulação da vida e o bem-estar; necessidades de estima como se achar mais bonito ou mais bonita, mais poderoso ou mais poderosa, mais forte e inteligente com uma arma e de posse de drogas do que se esse ilícitos, afrontando a lei e a polícia, afrontando a moral e a ordem para ter o seu próprio prazer estimado; contudo a necessidade básica do tráfico é buscar e vender ¨prazer¨ e um ¨status quo¨ ilusório construído a base de delírios e alucinações, em loucura e pulsão de morte, em desintegração da personalidade, em um progressivo quadro de isolamento social, pobreza de linguagem, alterações de pensamentos, delírios e alucinações, agressividade e hostilidade que substituiu por completo a criminalidade, nesta especulação teórica, pois o indivíduo revela-se louco e não criminoso, desde seus primeiros passos em direção ao que costumamos nomear de criminalidade, criando duas ciências, a Arqueologia da Criminalidade e a Arqueologia da Loucura. Então a criminalidade nada é mais do que senão o estopim ou o deslumbre da loucura, pois a consciência do ¨criminoso¨ é uma consciência insana e que vê uma realidade que não existe, que se permite comportamentos agressivos e violentos, geralmente que terminam com autodestruição e autopunição, sem limites, não porque não tem consciência mas por que não consegue se controlar e segue estas contingências literalmente, por controle e dá a elas suas razões, não se permitindo analisa-las e nem discriminá-las, nem tampouco as diferenças contextuais e inconscientes que podem estar determinando seu comportamento através do seu conteúdo recalcado traumático familiar infantil que ele tenta solucionar com o crime em busca de amor, em busca de sua mãe que está mal elaborada em seu inconsciente e em seu comportamento, determinando contingências adversas e autopunitivas, autodestrutivas, que terminam em Loucura.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 16 de maio de 2024.
PRINCÍPIOS PARA O CASTIGO NO NOVO SISTEMA CARCERÁRIO:
Jean Piaget, a partir de observações minuciosas de seus próprios filhos e de várias outras crianças concluiu que estas, ao contrário do que se pensava na época, não pensam como os adultos: certas habilidades ainda não foram desenvolvidas.
Para ele, os valores morais são construídos a partir da interação do sujeito com os diversos ambientes sociais e será durante a convivência diária, principalmente com o adulto, que ela irá construir seus valores, princípios e normas morais. Assim sendo, podemos concluir que esse processo requer tempo.
Para que estas interações aconteçam, há a ocorrência de processos de organização interna e adaptação e essa ocorre na interação de processos denominados assimilação e acomodação.
Os esquemas de assimilação se modificam de acordo com os estágios de desenvolvimento do indivíduo e consistem na tentativa destes em solucionar situações a partir de suas estruturas cognitivas e conhecimentos anteriores. Ao entrar em contato com a novidade, retiram dele informações consideradas relevantes e, a partir daí, há uma modificação na estrutura mental antiga para dominar o novo objeto de conhecimento, gerando o que Piaget denomina acomodação.
Piaget, ainda, argumenta que o desenvolvimento da moral abrange três fases, denominadas:
- anomia (crianças até 5 anos): geralmente a moral não se coloca, com as normas de conduta sendo determinadas pelas necessidades básicas. Porém, quando as regras são obedecidas, são seguidas pelo hábito e não por uma consciência do que se é certo ou errado. Um bebê que chora até que seja alimentado é um exemplo dessa fase.
- heteronomia (crianças até 9, 10 anos de idade): O certo é o cumprimento da regra e qualquer interpretação diferente desta não corresponde a uma atitude correta. Um homem pobre que roubou um remédio da farmácia para salvar a vida de sua esposa está tão errado quanto um outro que assassinou a esposa, seguindo o raciocínio heteronômico.
- autonomia: legitimação das regras. O respeito a regras é gerado por meio de acordos mútuos. É a última fase do desenvolvimento da moral.
Tendo conhecimento que as crianças e adolescentes seguem fases mais ou menos parecidas quanto ao desenvolvimento moral, cabe ao educador compreender que há determinadas formas de lidar com diferentes situações e diferentes faixas etárias. Cabe a ele, ainda, conduzir a criança na transição anomia - heteronomia, encaminhando-se naturalmente para a sua própria autonomia moral e intelectual.
QUADRO I - NÍVEIS E ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO MORAL, SEGUNDO KOHLBERG, 1969.
NÍVEL - Pré-convencional O valor moral localiza-se nos acontecimentos externos, "quase" físicos, em atos maus ou em necessidades "quase" físicas, mais do que em pessoas ou padrões.
Estágio 1 - orientação para a obediência e castigo. Deferência egocêntrica, sem questionamento, para o poder ou prestígio superior ou tendência para evitar aborrecimentos.
Estágio 2 - orientação ingenuamente egoísta. A ação correta é a que satisfaz instrumentalmente às próprias necessidades e, eventualmente, às de outrem. Consciência do relativismo do valor relativo das necessidades e perspectivas de cada um. Igualitarismo ingênuo e orientação para troca e reciprocidade.
NÍVEL II - Convencional O valor moral localiza-se no desempenho correto de papéis, na manutenção da ordem convencional e em atender às expectativas dos outros.
Estágio 3 - orientação do bom menino e boa menina. Orientação para obtenção de aprovação e para agradar aos outros. Conformidade com imagens estereotipadas ou papéis naturais e julgamento em função de intenções.
Estágio 4 - orientação de manutenção da autoridade e ordem social. Orientação para cumprir o dever e demonstrar respeito para com a autoridade e para a manutenção da ordem social como um fim em si mesmo. Consideração pelas expectativas merecidas dos outros.
NÍVEL III - Pós-convencional, autônomo ou nível de princípios O valor moral localiza-se na conformidade para consigo mesmo, com padrões, direitos e deveres que são ou podem ser compartilhados.
Estágio 5 - orientação contratual legalista. Reconhecimento de um elemento ou ponto de partida arbitrário nas regras , no interesse do acordo. O dever é definido em termos de contrato ou de evitar, de forma geral, a violação dos direitos dos outros e da vontade e bem-estar da maioria.
Estágio 6 - orientação de consciência ou princípios. Orientação não apenas para regras sociais realmente prescritas, mas para princípios de escolha que envolvem apelo à universalidade lógica e consistência. Orientação para consciência, como agente dirigente, e segundo respeito e confiança mútua.
NOVO SISTEMA CARCERÁRIO:
Estágio 1 – castigo do tipo autonomia obediência e castigo: quando o penitente é penalizado a cumprir pena sem poder se queixar, diminuindo os ¨aborrecimentos¨.
Estágio 2 – castigo do tipo autonomia ingenuamente egoísta: quando o penitente é penalizado a cumprir pena instrumentalmente satisfazendo as próprias necessidades, e eventualmente, as de outrem. Há um desenvolvimento de um igualitarismo ingênuo.
Estágio 3 – castigo do tipo autonomia convencional: quando o penitente é penalizado a cumprir pena seguindo corretamente os seus papéis, ajuda a manter a ordem convencional e atende às expectativas dos outros.
Estágio 4 – castigo do tipo autonomia manutenção de autoridade e ordem social: quando o penitente é penalizado a cumprir pena cumprindo o dever e demonstrando respeito para com a autoridade e a ordem social com um fim em si mesmo.
Estágio 5 – castigo do tipo autonomia pós-convencional: o valor moral localiza-se na conformidade para consigo mesmo, no interesse do acordo, com padrões, direitos e deveres que são ou podem ser compartilhados.
Estágio 6 – castigo do tipo autonomia contratual legalista: quando o penitente é penalizado a cumprir pena quando há reconhecimento de um elemento ou ponto de partido arbitrário nas regras. O dever é tido em termo de contrato ou de evitar.
Estágio 7 – castigo do tipo autonomia orientação de consciência ou princípios: quando o penitente é penalizado a cumprir pena onde não há apenas orientação nas regras prescritas, mas em princípios de escolha que envolvem apelo à universidade lógica e consistência. Orientação para a consciência, como agente dirigente, com respeito e confiança mútua.
O Novo Sistema Carcerário vem compreender o detento em sua totalidade psíquica, cognitiva e comportamental, inclusive afetiva e social, recuperando-o e protegendo-o o máximo possível dos atrasos que encontramos hoje no atual sistema carcerário, cheio de falhas, problemas, horrores, violências, mortes e torturas, visando o bem estar bio-psico-social do detento e sua resocialização plena sem que volte para a sociedade mais transtornado. Talvez apontamos, aqui, para uma nova matéria do Direito, o Direito Carcerário que trata do direito do encarcerado, inclusive de seu contexto bio-psico-social, filosófico e espiritual.
Para a erradicação da violência, do consumo de drogas, do tráfico e do terror no Brasil e no mundo teremos que nos perceber como frutos de equações químicas, sons e melodias, de uma seleção natural, de uma competição entre espécies e indivíduos, e de uma evolução das espécies, de uma programação cerebral transmitida geneticamente e arquetipicamente, que configura instrumentos para cada indivíduo se comportar e se adaptar conforme contingências ambientais, diante destas adversidades, instrumentos estes: a inteligência genética transcendental; a Gestalt, a aprendizagem e o insight; os diferentes modos de regrar as contingências; o desejo e a interpretação do inconsciente; as relações sociais; o processo de individuação; o ensino e a aprendizagem; a auto-atualização; a auto-realização; o desenvolvimento cognitivo; a fenomenologia, a existência e as essências; a aprendizagem e a adaptação enquanto espécie, individuo e grupo; a psicohigiene, os ritos e os mitos, os discursos; a luta contra a inferioridade ou pela superioridade e o estilo de vida; a saúde-mental do trabalhador e sua subjetividade. Todos estes instrumentos podem auxiliar, manter e desenvolver a erradicação da violência, do consumo de drogas, do tráfico e do terror no Brasil e no mundo, inclusive diante do sofrimento e da alienação gerada diante das contingências do universo como os discos voadores e os seres alienígenas, que suscitam estranhamento, conflito, medo, dor, perigo, violência, curiosidade, abdução ou desejo de abdução, e terror alienígena.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 07 de abril de 2024.
IMAGENS DO PLANETA TERRA:
A vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, e o Zeitgeist que é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos que é o elo entre o Céu ou o Universo, e o Zeitgeist e o indivíduo (você) e o Hiperespaço que é o niilismo, o nada onde não podemos ir ou para onde imaginamos ir e não podemos voltar, um local onde não há regras, controle, literalidade e nem razões, somente Niilismo, onde é impossível haver realidade, ou seja, condensamento e deslocamento, isto é, a realidade psíquica. A realidade psíquica é fruto de uma programação cerebral promovida pela experiência evolutiva, seletiva e competitiva que pode ser transmitida geneticamente e arquetipicamente, desde Adão e Eva, desde a Criação, alcançando a Jesus Cristo e ao homem que tem o arado e a Cruz como símbolos da Terra em transformação.
É através do Hiperespaço que podemos voltar ao Niilismo e ao início, e portanto, a vida.
Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia.
O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação às adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução.
A vida teve início a partir das primeiras reações bioquímicas no Universo e se instalou na Terra devido a Evolução ou a cultura, ou melhor, com o encontro de ¨pedras do espaço¨ com a Terra onde veio do espaço a vida que se instalou na Terra e nela Evoluiu, segundo algumas teorias. Os hominídeos vieram, segundo teorias dos monofiletistas, polifiletistas ou de várias linhas de descendência. O ser humano surgiu com as mudanças fisiológicas, morfológicas e comportamentais, ou seja, na adaptação, onde foi sofrendo mudanças comportamentais e genéticas, e assim uma programação cerebral que pôde ser transmitida geneticamente e arquetipicamente através do inconsciente coletivo. E agora podemos estar vivendo outra era evolutiva ou fase evolutiva com o Homo Sapiens Telepath, aquele que é capaz de se comunicar telepaticamente. As ¨pedras do espaço¨ contribuíram para as metamorfoses do planeta Terra gerando a vida e o Homo Sapiens que através das metamorfoses gerou sua morfologia, fisiologia, comportamento, telepatia e espiritualidade. A espiritualidade fora capacitada e dotada de intencionalidade através da alma que fora e é gerada pela embriogênese como todo o restante do organismo através de fases embrionárias evolutivas naturalmente através das metamorfoses.
Porém a telepatia pode ter surgido devido as condições ambientais, ou seja, devido aos instrumentos, equipamentos, tecnologias e trabalhos do ser humano, pois ela foi confirmada num ambiente de dominação dos Mass Mídia e só existe, talvez, se faz existir devido as influências e interferências das tecnologias dos Mass Mídia que interferem no cérebro do Telepath e dos outros seres humanos, revelando que todos possuem a capacidade ou a possibilidade de serem Telepath ou como codificadores (emissores) ou como decodificadores (receptores) das mensagens telepáticas.
Isto nos mostra que o ser humano e suas tecnologias estão se fundindo e evoluindo cada vez mais num ritmo coordenado e elaborado, sincronizado.
Notamos que a telepatia nos mostra que existe um ritmo ou biorritmo associado a telepatia que se conjuga à vida e aos ritmos e biorritmos dos demais seres humanos e seres vivos sem destruí-los ou matá-los. A telepatia pode, assim, ser um evento natural e evolutivo do ser humano e também dos demais seres vivos, inclusive dos seres extraterrestres.
Verifiquei através de exames médicos, clínicos e laboratoriais que eu, Osny Mattanó Júnior, não possuo a telepatia, e que meu cérebro é igual ao da maioria das pessoas em tamanho, morfologia, fisiologia, função, dados científicos relativos aos exames feitos em meu corpo e cérebro que revelaram isto, se eu tenho a área ¨x22¨ do meu cérebro e todo mundo também tem essa área ¨x22¨ significa que todo mundo pode e tem a mesma capacidade cerebral que eu, é como ter 5 dedos, se eu tenho 5 dedos tenho 5 dedos igual a todo mundo, se tenho 3 dedos sou diferente de todo mundo, então não sou diferente de pessoa alguma segundo exames médicos, clínicos e laboratoriais que revelaram que meu cérebro não possue coisa diferente alguma em tamanho, morfologia, fisiologia, função e dados científicos – meses depois destes exames no fim de 1998 começaram a tentar me matar e a minha família, e começou a telepatia, não é estranho?! É uma barbaridade!!! Meu exame de DNA também não revelou nada de diferente para o cérebro! Justiça seja feita!!!
Acredito que a telepatia seja um comportamento de origem paranormal e alienígena, pois estas criaturas conversam com o pensamento com telepatia, holografias, músicas, sinais e imagens nos céus, em função de paranormalidade alienígena.
O que são as guerras e os atentados terroristas, os atos de violência se confrontados e comparados com o Universo? Não são coisa alguma! Nada significam, são desprezíveis, pois se tornam insignificantes diante da grandeza da Criação! Nunca devemos nos voltar contra a Criação pois Ela é maior do que nós! Imagine se a Criação ou se Deus se voltasse ou entrasse numa guerra contra os seres humanos? Seria assustador! Destruidor! O fim de tudo! As guerras, os atentados terroristas e os atos de violência são desprezíveis segundo esta perspectiva Universal. Elas são produtos da Evolução, propriamente da Evolução bio-psico-social, e é através da Evolução do Universo que podemos estudar novos rumos para nossas sociedades e grupos sociais, cidades, civilizações, para a humanidade, um caminho mais pacífico e harmonioso.
Diante da Evolução nos deparamos com a do Universo e a da espiritualidade. Diante do Universo nos encontramos com os seres extraterrestres e diante da espiritualidade nos encontramos com Deuses (a Santíssima Trindade), os seres divinos, os espíritos e as almas e os demônios. Acabamos pensando que diante da espiritualidade tudo pode ser eterno e sem fim, mas diante do Universo pode haver fim, ou seja, Apocalipses, até mesmo do Universo. Se não quisermos nos enganar devemos acreditar que diante dos seres espirituais, os seres divinos e de Deus, nos trazem esperança e os seres malignos e demoníacos nos trazem medo e morte através de suas influências e ideologias, de suas contingências espirituais. Mas diante dos seres do Universo podemos encontrar tanto seres do bem quanto do mal, segundo suas regras e ideologias e mais ainda, segundo sua constituição bio-psico-social, filosófica e espiritual que acabam modelando suas necessidades e valores levando-os as suas atitudes e consciências ou estilos de vida que os farão agir tanto para o bem quanto para o mal. Exemplo disto, seria um grupo de extraterrestres orientados por Jesus Cristo chegando na Terra, certamente seriam bem recebidos e não causariam problemas, mas se viessem extraterrestres orientados por modelos sociais e culturais como aos dos nazistas, certamente criariam problemas aqui na Terra, pois tentariam nos dominar e nos aprisionar, escravizar, torturar, fazer experiências científicas e matar. Devemos, sim, nos preocupar com nosso planeta que é rico em recursos e que por isso chama a atenção, no Universo, de extraterrestres que podem vir explorar-nos e escravizar-nos ou matar-nos, até mesmo fazendo nos matar-nos uns aos outros com nossas mentes e regras através de guerras e insanidades provocadas por extraterrestres, nosso planeta é muito rico, vivemos num dos melhores lugares de todo o Universo, não devemos nos incomodar com a Terra, devemos protegê-la e amá-la, não somos ignorantes, devemos cuidar do nosso planeta Terra e não destruí-lo com poluição, lixo, destruição da natureza e dos seres vivos e guerras.
Devemos encarar a telepatia através da Trajetória dos Heróis:
A Trajetória dos Heróis começa com:
1. A concepção e o herói
A concepção de um mito surge numa atmosfera de grande inquietação e admiração em relação à figura que aparece repentinamente como mestre, marcando um novo momento na história, um novo estágio a seguir, uma nova biografia.
O mito deve ser enfrentado por ser largamente familiar ao inconsciente, mesmo desconhecido, estranho ou amedrontador para a consciência, e o que antes tinha um significado, sentido e conceito agora passa a ter outro valor, eis aqui o processo de concepção e convocação ao herói para uma missão que já não pode ser recusada.
O levar-se a aventura significa que o destino convocou o herói e transferiu-lhe o poder, o centro da gravidade ou o eixo do mundo. Esta fatídica região revela-se como uma terra distante, uma floresta, um reino subterrâneo, a parte inferior das ondas, a parte superior do céu, uma ilha secreta, o topo de uma montanha ou um profundo estado de sonhos. Sempre habitado por seres diferentes e bizarros fluidos e polimorfos, tormentos inimagináveis, coisas sobre-humanas e delícias impossíveis. O herói pode ser cada um de nós por vontade própria, pode ser levado ou enviado por agente benigno ou maligno, por um erro, ou ao esmo de seu caminhar, os exemplos vem de todos os cantos do planeta.
É sempre possível desviar a atenção para outras coisas na
vida real, não com menos frequência em mitos. A recusa transforma o herói em vítima a ser salva, assim seu mundo tronar-se-á um deserto cheio de obstáculos e um sentimento de grande falta de sentido, sua casa será a casa da morte, um labirinto para se esconder, trará problemas para si mesmo e sua gradual desintegração. O recuso se manifesta como a obtenção da proteção da atual realidade de valores, ideias, virtudes, objetivos e vantagens. Essas fixações representam uma impotência de abandonar o passado com sua esfera de relacionamentos e ideias emocionais infantis. São os muros da infância onde pai e mãe são os guardiões do acesso, da alma atemorizada, com medo das sansões, onde não consegue passar pela porta e alcançar o nascimento para o mundo exterior. Algumas das vítimas ficam assim a vida toda enquanto que outras não para sempre, destinadas s serem salvas.
As forças se unem para fortalecer o herói que aceita sua
viagem, seu chamado, e a ele será entregue amuletos e objetos com forças e poderes que o fazem crer ser e estar preparado para a jornada contra as forças adversárias e contrárias a sua ida aventurada. Surgem eventos e personagens que lhe darão o poder através desses amuletos ou objetos de poder ou transformação. O poder benigno e protetor será seu destino e o próprio destino. Passará por limiares e pelos despertares da vida, o santuário será o seu coração e todas as formas do inconsciente estarão ao seu favor, nenhuma força da humanidade poderá agir contra ele, o herói.
A vida do herói possui limites e um dia encontrará o
guardião dos limites que aumentará sua força para ir além dos horizontes já explorados com passos na direção do não conhecido, para um oceano sem limites.
As regiões do desconhecido são lugares para projeção do inconsciente (deserto, selva, fundo do mar, terra estranha, cavernas subterrâneas, inferno, etc.). A energia sexual incestuosa e a destruição do pai, sereias de beleza nostálgica e sedutora, ogros, mulheres selvagens da floresta. O guardião do limiar ou dos limites é um aspecto que se movimento como proteção, porém somente com a passagem desse limiar que o sujeito passa durante a vida ou a morte para um novo movimento de experiência. A aventura está em todos os ambientes, ela é um movimento pelo véu que separa o conhecido do desconhecido, e as forças que guardam os limites são perigosas e lidar com elas envolvem riscos, porém aqueles que têm talento, competência e coragem verão o perigo se dissipar como a água no mar.
Ser engolido e consumido dá a entender que o herói morreu,
contudo é uma passagem do limiar mágico, uma esfera de renascimento que é simbolizada pelo útero ou ventre da baleia, o herói é assim lançado no desconhecido.
O desaparecimento corresponde à entrada do fiel no templo onde ele será revivificado por regras do tipo quem é e do que é. No interior do templo, no ventre da baleia, na terra celeste todos são uma coisa só. Nas proximidades e nas entradas dos templos existem guardiões: dragões, leões, matadores de demônios com espadas desembainhadas, anões rancorosos e touros alados. Eles são guardiões do limiar, eles estão incumbidos de afastar todos aqueles que forem incapazes de achar os silêncios mais elevados no interior do templo. São encarnações preliminares que representam ogros mitológicos que marcam os limites do mundo convencional ou as fileiras de dentes da baleia. Demonstram uma metamorfose ao entrar no templo, como a cobra troca de pele o fiel deixa para fora seu lado secular. Ao entrar num templo ou mergulhar nas mandíbulas da baleia o herói encontra a concentração e a renovação da vida.
Não pode alcançar o apogeu da vida sem cessar de existir. O herói cujo apogeu ao ego foi destruído volta pelos horizontes do mundo, tem o poder de salvar e nada teme. Ser engolido e consumido trás poder ao que aceita seu caminho que servirá para ajudar a salvar o mundo dos perigos mais indesejáveis como o desconhecido.
Este caminho cheio de pedras e obstáculos vem logo após o
herói cruzar o limiar e com este evento ele deve sobreviver a uma sucessão de provas. O herói é auxiliado encobertamente por conselhos, amuletos e agentes secretos de auxílio sobrenatural que já havia encontrado antes. Existe um poder benigno que o sustenta em sua passagem sobre-humana.
Em seu caminho o herói encontra obstáculos que nem sempre trazem felicidade, percorre ele densas florestas, maciças cadeias montanhosas onde se depara com ossos de outros que sucumbiram à aventura e acaba encontrando uma abertura na terra, as profundezas do mundo inferior e suas notáveis manifestações se abrem diante de seus olhos e depois de numerosos perigos superados chega ao Senhor do Mundo Subterrâneo, e esse se lança sobre ele com gritos horríveis, mas a habilidade do herói pode fazer o monstro recuar com promessas de luxuosas oferendas, esse diálogo é o ápice da cerimônia e o herói entre em êxtase.
O herói é um líder de um jogo infantil, é um iluminado condutor da ansiedade comum. Combate demônios para que outros prossigam adiante na sua luta contra a realidade.
O segundo estágio do Caminho é o estágio da purificação do eu onde os sentidos são purificados e tornados humildes e as forças concentram-se em coisas transcendentais, trata-se do processo de dissolução, transcendência ou transmutação de imagens infantis do nosso passado pessoal.
Os perigos psicológicos pelos quais passaram gerações anteriores devemos enfrentar sozinhos ou com uma orientação experimental, improvisada e poucas vezes muito efetiva, são eles revivificados em nossos sonhos.
A terra das maravilhas virá com relances momentâneos, com uma multiplicidade de vitórias preliminares ou êxtase.
A aventura do herói continua com o encontro com a Rainha
Deusa do Mundo. A Mãe Universal imputa ao cosmo a presença nutridora e protetora. A fantasia é um primeiro momento espontâneo, já que há uma estreita e evidente correlação entre a atitude da criança com relação à mãe e a do adulto em relação ao mundo material. Mas há também numerosas tradições religiosas conscientemente controladas dessa imagem arquetípica para fins de purgação, manutenção e iniciação da mente na natureza do mundo visível.
A mulher representa mitologicamente a totalidade do que pode ser conhecido. O herói é aquele que aprende. De acordo com seu progresso, o herói, na lenta iniciação à vida, a forma da deusa passa, e se transforma várias vezes. Ela jamais pode ser maior do que ele, mas pode prometer mais do que ele consegue compreender. Ela o atrai e guia e pede que rompa com as correntes que o prendem. Se ele puder os dois serão libertados de todas as suas limitações. A mulher pode ser vista sob condições inferiores condenada pela ignorância à banalidade e a feiura. Mas pode ser redimida pela sabedoria. O herói que puder considera-la tal como ela é, sem meios afetivos indevidos, com gentileza e segurança traz em si o potencial do rei, do deus encarnado, do seu mundo criado.
O encontro com a deusa é o teste final do talento para a bênção do amor que é a própria vida aproveitada como o invólucro da eternidade.
Agora com o casamento com a Rainha-Deusa do Mundo o
herói ver-se-á no lugar do pai, ele e seu pai são um só.
As guerras e as explosões emocionais são paliativos da ignorância. Diante do psicanalista os estágios da vida do herói vêm em sonhos e alucinações. Camada após camada de falta de conhecimento é penetrada e, sempre, passados os primeiros passos da jornada a aventura se desenvolve, seguindo uma trilha de horrores, trevas, desgostos, dores e tremores fantasmagóricos.
A dificuldade de se entender a vida como ela é e não como a idealizamos em nossas concepções conscientes é a grande dificuldade na análise. Em geral nos esquivamos de assumir dentro de nós a febre que constitui a própria natureza da célula orgânica. Imaginamos que os problemas do mundo e de nós, de cada um de nós, pertencem desagradavelmente à outra pessoa ou outras pessoas. Mas quando percebemos isto, o odor da carne, experimentamos um momento de repugnância e de frustração: a vida e seus fenômenos e a mulher em particular como grande símbolo da vida, tornam-se intoleráveis à alma pura. A mulher é a tentação do herói em sua aventura.
A pura Vontade de Deus que protege o pecador da flecha, da
torrente e das chamas é a misericórdia divina, a poderosa força do Espírito de Deus, por meio em que o coração é transformado, é a graça de Deus. O coração é protegido mantendo o equilíbrio evitando sua destruição. Tudo está nas mãos de Deus, o poder dos amuletos, talismãs primitivos e os auxiliares sobrenaturais dos mitos e dos contos de fada são a garantia para a humanidade de que a flecha, as torrentes e as chamas não são tão violentas quanto se parece.
É a provação do herói com a garantia de que a figura masculina de auxiliar pela magia o protege de todas as assustadoras provas de iniciação – descobre-se então que o pai e a mãe se refletem um ao outro e é essencialmente a mesma coisa.
A iniciação combina uma introdução do candidato nas técnicas, obrigações e prerrogativas de sua vocação com radical reajustamento de sua relação emocional com as imagens parentais. O filho assim afasta-se de sua mera condição humana e representam uma força cósmica impessoal. Ele nasceu duas vezes e tornou-se pai agora. Agora tem competência para representar o papel de iniciador, de guia, de porta do sol pela qual devemos passar, das ilusões do bem e do mal, para uma experiência da majestade da lei cósmica, purgada de esperança e de temor, e em paz no entendimento da revelação do ser.
O problema do herói que vai ao pai está em abrir sua alma par além do terror, num grau que o torne pronto a compreender de que forma as repugnantes e insanas tragédias desse vasto e implacável cosmo são validadas na majestade do ser. O herói transcende a vida, com sua mancha negra peculiar e, por um episódio, ascende a um vislumbre da vida. Ele observa e admira a face do pai e compreende, e assim os dois entram em sintonia.
Para o filho que cresceu o suficiente é conhecer o pai, as agonias e sofrimentos da provação são prontamente suportadas, o mundo já não é mais um vale de lágrimas, gemidos e dores, mas uma manifestação perpétua e geradora de bênçãos, da Presença.
No momento em que nos libertamos dos preconceitos, do
tribal, eclesiástico, nacional, do mundo, dos arquétipos, compreendermos a suprema iniciação ou a boa nova, que o Redentor do Mundo traz e que tantos se rejubilam para ouvir, pela qual oram, mas que relutam em demonstrar e aceitar esse amor que é Deus. A Cruz do Salvador do Mundo é um símbolo mais democrático que a bandeira.
Aqueles que sabem que o Eterno vive neles, em todas as coisas, são imortais.
O sofrimento agonizante da ultrapassagem dos limites
pessoais é a agonia do crescimento pessoal. A arte, a literatura, o mito, o culto, a filosofia e as disciplinas são instrumentos destinados a auxiliar o indivíduo a ultrapassar os horizontes que o rodeiam e a alcançar esferas de percepção em constante crescimento e movimento. Ao cruzar limiar por limiar, dragão após dragão, aumenta a estrutura da divindade que ele convoca em seu desejo exaltado, até subsumir todo o cosmo. A mente quebra a esfera limitadora do cosmo e alcança uma percepção que transcende as experiências da forma – todos os simbolismos, todas as divindades, a percepção do vazio inelutável. Tanto o pai quanto o herói são aniquilados, são crucificados, e as forças refletirão a forma universal de um único mistério inescrutável: a força que constrói o átomo e controla a órbita das estrelas.
Ao fim da busca do herói ele terá que retornar por meio da
penetração da fonte retornando com seu troféu transmutador da vida, mesmo que seja objeto de recuso de sua saga e transformação. Por intermédio da graça de alguma personificação masculina ou feminina, humana ou animal, o herói deve retornar para a renovação da comunidade, da nação, do planeta ou do cosmos.
Se o herói em seu triunfo retornar ao mundo com algum
elixir destinado à restauração da sociedade sua aventura será aprovada por todos os poderes do seu patrono sobrenatural, contudo se retornar ao mundo com a oposição do seu guardião não obtendo agrado dos deuses e demônios o último estágio será a perseguição. A aceitação ou a não aceitação e fuga é encarada através da magia.
O herói pode ser resgatado em sua aventura com o auxílio
sobrenatural, o mundo, que vai ao seu encontro para recupera-lo. A sociedade tem ciúme daqueles que dela se afastam, ela voltará para bater na sua porta. Duas coisas podem acontecer: o recuso e o choque ou a aceitação e o resgate. Isso leva a crise final do percurso, o limiar do retorno que conduz ao reino místico ou à terra cotidiana. Se resgatado com ajuda externa será cuidado com carinho pelas divindades orientadoras, o herói tem que penetrar novamente trazendo a bênção obtida, onde os homens imaginam-se completos, mas que na realidade não passam de frações.
Os mundos, divino e humano, são diferentes como a vida e a
morte, o dia e a noite. As aventuras do herói se passam fora da terra nossa conhecida, na região das trevas, aqui ele completa sua viagem aprisionado ou em perigo. Seu retorno é um retorno do além. A alma do herói avança impetuosamente e descobre as bruxas convertidas em deusas e os dragões em guardiões de deuses. A existência humana tem uma inconsistência enigmática entre a sabedoria trazida das trevas e a prudência que costuma ser eficaz no mundo da luz. O martírio é para os santos e as instituições para as pessoas comuns.
A liberdade de ir e vir pela linha que divide os mundos. Os
mitos não frequentemente apresenta numa única imagem todo o mistério do livre trânsito. Quando o fazem são um tesouro a ser contemplado como a Transfiguração de Jesus Cristo.
Por vezes um tolo, noutras um sábio, por vezes um esplendor magnificente, noutras vagante, por vezes benigno, noutras maligno, por vezes honrado, noutras insultado – assim é a vida daqueles de suprema beatitude.
O campo de batalha simboliza a vida, no qual toda criatura
vive da morte de outra. Somos passageiros dos fenômenos do tempo e da vida que vive e morre em qualquer coisa. O herói é o patrono das coisas que estão se tornando e não das coisas que se tornaram.
Podemos encarar a telepatia por outro caminho, através da Trajetória dos Espíritos:
A Trajetória dos Espíritos começa com:
A concepção de um mito surge numa atmosfera de grande inquietação e admiração em relação à figura que aparece repentinamente como mestre, marcando um novo momento na história, um novo estágio a seguir, uma nova biografia, mesmo que seja de um espírito desencarnado ou a caminho da encarnação.
O espírito deve ser enfrentado por ser largamente familiar ao inconsciente, mesmo desconhecido, estranho ou amedrontador para a consciência, e o que antes tinha um significado, sentido e conceito agora passa a ter outro valor, eis aqui o processo de concepção e convocação ao mito para uma missão que já não pode ser recusada.
O levar-se a aventura significa que o destino convocou o espírito e transferiu-lhe o poder, o centro da gravidade ou o eixo do mundo. Esta fatídica região revela-se como uma terra distante, uma floresta, um reino subterrâneo, a parte inferior das ondas, a parte superior do céu, uma ilha secreta, o topo de uma montanha ou um profundo estado de sonhos. Sempre habitado por seres diferentes e bizarros fluidos e polimorfos, tormentos inimagináveis, coisas sobre-humanas e delícias impossíveis. O espírito pode ser cada um de nós por vontade própria, pode ser levado ou enviado por agente benigno ou maligno, por um erro, ou ao esmo de seu caminhar, os exemplos vem de todos os cantos do planeta.
É sempre possível desviar a atenção para outras coisas na
vida real, não com menos frequência em forma de espírito. A recusa transforma o espírito em vítima a ser salva, assim seu mundo tronar-se-á um deserto cheio de obstáculos e um sentimento de grande falta de sentido, sua casa será a casa da reconciliação ou um grande hospital, um labirinto para se esconder, trará problemas para si mesmo e sua gradual desintegração. O recuso se manifesta como a obtenção da proteção da atual realidade de valores, ideias, virtudes, objetivos e vantagens. Essas fixações representam uma impotência de abandonar o passado com sua esfera de relacionamentos e ideias emocionais infantis. São os muros da infância onde pai e mãe são os guardiões do acesso, da alma atemorizada, com medo das sansões, onde não consegue passar pela porta e alcançar o nascimento para o mundo exterior. Algumas das vítimas ficam assim a vida toda enquanto que outras não para sempre, destinadas s serem salvas.
As forças se unem para fortalecer o espírito que aceita sua
viagem, seu chamado, e a ele será entregue amuletos e objetos com forças e poderes que o fazem crer ser e estar preparado para a jornada contra as forças adversárias e contrárias a sua ida aventurada. Surgem eventos e personagens que lhe darão o poder através desses amuletos ou objetos de poder ou transformação. O poder benigno e protetor será seu destino e o próprio destino. Passará por limiares e pelos despertares da vida, o santuário será o seu coração e todas as formas do inconsciente estarão ao seu favor, nenhuma força da humanidade poderá agir contra ele, o espírito.
A vida do espírito possui limites e um dia encontrará o
guardião dos limites que aumentará sua força para ir além dos horizontes já explorados com passos na direção do não conhecido, para um oceano sem limites.
As regiões do desconhecido são lugares para projeção do inconsciente (deserto, selva, fundo do mar, terra estranha, cavernas subterrâneas, inferno, umbral, etc.). A energia sexual incestuosa e a destruição do pai, sereias de beleza nostálgica e sedutora, ogros, mulheres selvagens da floresta. O guardião do limiar ou dos limites é um aspecto que se movimenta como proteção, porém somente com a passagem desse limiar que o sujeito passa durante a vida ou a morte para um novo movimento de experiência. A aventura está em todos os ambientes, ela é um movimento pelo véu que separa o conhecido do desconhecido, e as forças que guardam os limites são perigosas e lidar com elas envolvem riscos, porém aqueles que têm talento, competência e coragem verão o perigo se dissipar como a água no mar.
Ser engolido e consumido dá a entender que o espírito morreu,
contudo é uma passagem do limiar mágico, uma esfera de renascimento que é simbolizada pelo útero ou ventre da baleia, o espírito é assim lançado no desconhecido.
O desaparecimento corresponde à entrada do fiel no templo onde ele será revivificado por regras do tipo quem é e do que é. No interior do templo, no ventre da baleia, na terra celeste todos são uma coisa só. Nas proximidades e nas entradas dos templos existem guardiões: dragões, leões, matadores de demônios com espadas desembainhadas, anões rancorosos e touros alados. Eles são guardiões do limiar, eles estão incumbidos de afastar todos aqueles que forem incapazes de achar os silêncios mais elevados no interior do templo. São encarnações preliminares que representam ogros mitológicos que marcam os limites do mundo convencional ou as fileiras de dentes da baleia. Demonstram uma metamorfose ao entrar no templo, como a cobra troca de pele o fiel deixa para fora seu lado secular. Ao entrar num templo ou mergulhar nas mandíbulas da baleia que é o próprio umbral o espírito encontra a concentração e a renovação da vida.
Não pode alcançar o apogeu da vida sem cessar de existir. O espírito cujo apogeu ao ego foi destruído volta pelos horizontes do mundo, tem o poder de salvar e nada teme. Ser engolido e consumido trás poder ao que aceita seu caminho que servirá para ajudar a salvar o mundo dos perigos mais indesejáveis como o desconhecido.
Este caminho cheio de pedras e obstáculos vem logo após o
espírito cruzar o limiar e com este evento ele deve sobreviver a uma sucessão de provas. O espírito é auxiliado encobertamente por conselhos, amuletos e agentes secretos de auxílio sobrenatural que já havia encontrado antes. Existe um poder benigno que o sustenta em sua passagem sobre-humana.
Em seu caminho o espírito encontra obstáculos que nem sempre trazem felicidade, percorre ele densas florestas, maciças cadeias montanhosas onde se depara com ossos de outros que sucumbiram à aventura e acaba encontrando uma abertura na terra, as profundezas do mundo inferior e suas notáveis manifestações se abrem diante de seus olhos e depois de numerosos perigos superados chega ao Senhor do Mundo Subterrâneo, e esse se lança sobre ele com gritos horríveis, mas a habilidade do herói pode fazer o monstro recuar com promessas de luxuosas oferendas, esse diálogo é o ápice da cerimônia e o espírito entre em êxtase.
O espírito é um líder de um jogo infantil, é um iluminado condutor da ansiedade comum. Combate demônios para que outros prossigam adiante na sua luta contra a realidade.
O segundo estágio do Caminho é o estágio da purificação do eu onde os sentidos são purificados e tornados humildes e as forças concentram-se em coisas transcendentais, trata-se do processo de dissolução, transcendência ou transmutação de imagens infantis do nosso passado pessoal.
Os perigos psicológicos pelos quais passaram gerações anteriores devemos enfrentar sozinhos ou com uma orientação experimental, improvisada e poucas vezes muito efetiva, são eles revivificados em nossos sonhos.
A terra das maravilhas virá com relances momentâneos, com uma multiplicidade de vitórias preliminares ou êxtase.
A aventura do espírito continua com o encontro com a Rainha
Deusa do Mundo. A Mãe Universal imputa ao cosmo a presença nutridora e protetora. A fantasia é um primeiro momento espontâneo, já que há uma estreita e evidente correlação entre a atitude da criança com relação à mãe e a do adulto em relação ao mundo material. Mas há também numerosas tradições religiosas conscientemente controladas dessa imagem arquetípica para fins de purgação, manutenção e iniciação da mente na natureza do mundo visível.
A mulher representa mitologicamente a totalidade do que pode ser conhecido. O espírito é aquele que aprende. De acordo com seu progresso, o espírito, na lenta iniciação à vida, a forma da deusa passa, e se transforma várias vezes. Ela jamais pode ser maior do que ele, mas pode prometer mais do que ele consegue compreender. Ela o atrai e guia e pede que rompa com as correntes que o prendem. Se ele puder os dois serão libertados de todas as suas limitações. A mulher pode ser vista sob condições inferiores condenada pela ignorância à banalidade e a feiura. Mas pode ser redimida pela sabedoria. O espírito que puder considera-la tal como ela é, sem meios afetivos indevidos, com gentileza e segurança traz em si o potencial do rei, do deus encarnado, do seu mundo criado.
O encontro com a deusa é o teste final do talento para a bênção do amor que é a própria vida aproveitada como o invólucro da eternidade.
Agora com o casamento com a Rainha-Deusa do Mundo o
espírito ver-se-á no lugar do pai, ele e seu pai são um só.
As guerras e as explosões emocionais são paliativos da ignorância. Diante do Reino dos Espíritos os estágios da vida do espírito vêm em sonhos e alucinações. Camada após camada de falta de conhecimento é penetrada e, sempre, passados os primeiros passos da jornada a aventura se desenvolve, seguindo uma trilha de horrores, trevas, desgostos, dores e tremores fantasmagóricos.
A dificuldade de se entender a vida espiritual como ela é e não como a idealizamos em nossas concepções conscientes é a grande dificuldade na análise. Em geral nos esquivamos de assumir dentro de nós a febre que constitui a própria natureza da célula orgânica. Imaginamos que os problemas do mundo e de nós, de cada um de nós, pertencem desagradavelmente à outra pessoa ou outras pessoas. Mas quando percebemos isto, o odor da carne, experimentamos um momento de repugnância e de frustração: a vida e seus fenômenos e a mulher em particular como grande símbolo da vida, tornam-se intoleráveis à alma pura. A mulher é a tentação do espírito em sua aventura.
A pura Vontade de Deus que protege o pecador da flecha, da
torrente e das chamas é a misericórdia divina, a poderosa força do Espírito de Deus, por meio em que o coração é transformado, é a graça de Deus. O coração é protegido mantendo o equilíbrio evitando sua destruição. Tudo está nas mãos de Deus, o poder dos amuletos, talismãs primitivos e os auxiliares sobrenaturais dos mitos e dos contos de fada são a garantia para a humanidade de que a flecha, as torrentes e as chamas não são tão violentas quanto se parece.
É a provação do espírito com a garantia de que a figura masculina de auxiliar pela magia o protege de todas as assustadoras provas de iniciação – descobre-se então que o pai e a mãe se refletem um ao outro e é essencialmente a mesma coisa.
A iniciação combina uma introdução do candidato nas técnicas, obrigações e prerrogativas de sua vocação com radical reajustamento de sua relação emocional com as imagens parentais. O filho assim afasta-se de sua mera condição humana e representam uma força cósmica impessoal. Ele nasceu duas vezes e tornou-se pai agora. Agora tem competência para representar o papel de iniciador, de guia, de porta do sol pela qual devemos passar, das ilusões do bem e do mal, para uma experiência da majestade da lei cósmica, purgada de esperança e de temor, e em paz no entendimento da revelação do ser.
O problema do espírito que vai ao pai está em abrir sua alma par além do terror, num grau que o torne pronto a compreender de que forma as repugnantes e insanas tragédias desse vasto e implacável cosmo são validadas na majestade do ser. O espírito transcende a vida, com sua mancha negra peculiar e, por um episódio, ascende a um vislumbre da vida. Ele observa e admira a face do pai e compreende, e assim os dois entram em sintonia.
Para o filho que cresceu o suficiente é conhecer o pai, as agonias e sofrimentos da provação são prontamente suportadas, o mundo já não é mais um vale de lágrimas, gemidos e dores, mas uma manifestação perpétua e geradora de bênçãos, da Presença.
No momento em que nos libertamos dos preconceitos, do
tribal, eclesiástico, nacional, do mundo, dos arquétipos, compreendermos a suprema iniciação ou a boa nova, que o Redentor do Mundo traz e que tantos se rejubilam para ouvir, pela qual oram, mas que relutam em demonstrar e aceitar esse amor que é Deus. A Cruz do Salvador do Mundo é um símbolo mais democrático que a bandeira.
Aqueles que sabem que o Eterno vive neles, em todas as coisas, são imortais.
O sofrimento agonizante da ultrapassagem dos limites
pessoais é a agonia do crescimento pessoal. A arte, a literatura, o mito, o culto, a filosofia e as disciplinas são instrumentos destinados a auxiliar o indivíduo a ultrapassar os horizontes que o rodeiam e a alcançar esferas de percepção em constante crescimento e movimento. Ao cruzar limiar por limiar, dragão após dragão, aumenta a estrutura da divindade que ele convoca em seu desejo exaltado, até subsumir todo o cosmo. O espírito quebra a esfera limitadora do cosmo e alcança uma percepção que transcende as experiências da forma – todos os simbolismos, todas as divindades, a percepção do vazio inelutável. Tanto o pai quanto o espírito são aniquilados, são crucificados, e as forças refletirão a forma universal de um único mistério inescrutável: a força que constrói o átomo e controla a órbita das estrelas.
Ao fim da busca do espírito ele terá que retornar por meio da
penetração da fonte retornando com seu troféu transmutador da vida, mesmo que seja objeto de recuso de sua saga e transformação. Por intermédio da graça de alguma personificação masculina ou feminina, humana ou animal, o espírito deve retornar para a renovação da comunidade, da nação, do planeta ou do cosmos.
Se o espírito em seu triunfo retornar ao mundo com algum
elixir destinado à restauração da sociedade sua aventura será aprovada por todos os poderes do seu patrono sobrenatural, contudo se retornar ao mundo com a oposição do seu guardião não obtendo agrado dos deuses e demônios o último estágio será a perseguição. A aceitação ou a não aceitação e fuga é encarada através da magia.
O espírito pode ser resgatado em sua aventura com o auxílio
sobrenatural, o mundo, que vai ao seu encontro para recupera-lo. A sociedade tem ciúme daqueles que dela se afastam, ela voltará para bater na sua porta. Duas coisas podem acontecer: o recuso e o choque ou a aceitação e o resgate. Isso leva a crise final do percurso, o limiar do retorno que conduz ao reino místico ou à terra cotidiana. Se resgatado com ajuda externa será cuidado com carinho pelas divindades orientadoras, o espírito tem que penetrar novamente trazendo a bênção obtida, onde os homens imaginam-se completos, mas que na realidade não passam de frações.
Os mundos, divino e humano, são diferentes como a vida e a
morte, o dia e a noite. As aventuras do espírito se passam fora da terra nossa conhecida, na região das trevas, aqui ele completa sua viagem aprisionado ou em perigo. Seu retorno é um retorno do além. A alma do herói avança impetuosamente e descobre as bruxas convertidas em deusas e os dragões em guardiões de deuses. A existência humana tem uma inconsistência enigmática entre a sabedoria trazida das trevas e a prudência que costuma ser eficaz no mundo da luz. O martírio é para os santos e as instituições para as pessoas comuns.
A liberdade de ir e vir pela linha que divide os mundos. Os
mitos não frequentemente apresenta numa única imagem todo o mistério do livre trânsito. Quando o fazem são um tesouro a ser contemplado como a Transfiguração de Jesus Cristo.
Por vezes um tolo, noutras um sábio, por vezes um esplendor magnificente, noutras vagante, por vezes benigno, noutras maligno, por vezes honrado, noutras insultado – assim é a vida daqueles de suprema beatitude.
O campo de batalha simboliza a vida, no qual toda criatura
vive da morte de outra. Somos passageiros dos fenômenos do tempo e da vida que vive e morre em qualquer coisa. O espírito é o patrono das coisas que estão se tornando e não das coisas que se tornaram.
É através da Trajetória dos Espíritos que descobrimos nossos caminhos nesta vida terrena e espiritual, se completamos ou não nossas missões. De fato cada estágio da Trajetória dos Espíritos nos revela que o espírito e a vida tem fases em sua jornada, caminhada ou trajetória, para o cumprimento de suas tarefas, objetivos e missões que se acumulam na jornada da Trajetória dos Espíritos, onde espíritos podem ir para o umbral para aprenderem a ter Amor por Deus e pelo seu próximo, ou ir para o Céu ou Hospital e aprenderem muitas coisas que os aperfeiçoam espiritualmente para uma nova jornada na Terra, ou irem para a Casa do Pai onde estarão repletos de luz, sabedoria e conhecimento, de Amor por Deus e pelo próximo.
É através dos espíritos que verificamos que dormindo e sonhando, ¨brincando¨, ou descansando, ou mesmo ¨passando o tempo¨ que refazemos nossa homeostase e até melhoramos outras funções do comportamento e do cérebro humano, como a aprendizagem e a memória, percebi isto em mim ao fazer introspecção e descobrir que quando ¨passo o tempo e brinco¨ com meu cérebro e mente e descanso e me relaciono com os espíritos, minha saúde fica mais exaurida, porém alegre, nunca indisposto, como depois do sonhos numa noite bem dormida.
Nossos Heróis e nossos espíritos, inclusive diante de problemas sociais como os da cidade de Londrina que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar os seres alienígenas, inclusive as suas metamorfoses quando alcançam o Sistema Carcerário, e até mesmo no Novíssimo e Renovado Sistema Carcerário proposto por Mattanó, inclusive no Novo Projeto de Modelo Carcerário e no Projeto de Erradicação da Violência, do Consumo de drogas, do Tráfico e do Terror no Brasil e no mundo, e os Eventos Arqueológicos e a Ufologia, e a Arqueologia da Linguagem onde estudamos a pornografia, a sexualidade, a violência e a evolução mediada pela seleção e pela competição, pelas equações químicas, sons e melodias, o brincar e a linguagem antitética, paradoxal ou de opostos como a do mundo dos sonhos que une opostos num único símbolo ou representação, de modo que todos estes eventos contribuem para a programação cerebral que visa a domesticação e o controle do Homo Sapiens, sua socialização e convivência, para sua sobrevivência diante dos eventos da evolução, seleção e competição ambiental, inclusive diante da mulher, da sua sexualidade, da sua mitologia feminina, do significado de Adão e Eva para a história e o mundo, e da mitologia primitiva que contempla estátuas de deusas-mãe, alcançando a Jesus Cristo e ao homem que tem o arado e a Cruz como símbolos da Terra em transformação, sem nos esquecermos dos xamãs e dos enfermos que nasceram da cultura das estrelas, do espaço, do universo, do holocausto, da adoração, da magia e da feitiçaria, da cura e do milagre, da ajuda e do socorro, da cooperação vivida e transformada em xamanismo e enfermidades, em holocaustos e crucificações, em hospitais e mesas de cirurgias, inclusive em ritos primitivos, de sacrifício, de canibalismo e de iniciação sexual como métodos ancestrais de domesticação e educação, mas que hoje, por exemplo, com o voyeurismo, a pedofilia, o estupro virtual, a vingança, a extorsão, a lavagem cerebral, a despersonalização, a tortura e a linguagem sexista transformam-se em crimes, e a Psicanálise que se transforma num substituto da realidade, do conhecimento, da cultura e da consciência por meio da educação, formação e intervenção clínica que reascende o sentido xamãnico e doentio que nos cercam arquetipicamente moldando nosso comportamento e psíquê, que deve saber distinguir entre a pureza e a virgindade e o Amor e o ódio como formas de lascívia, agressão sexual, violência sexual, imoralidade, ato obsceno, atentado violento ao pudor, linguagem sexista, voyeurismo, crimes sexuais, pedofilia, estupro virtual, num meio ambiente que ainda não tem por definição seu conceito de crime, isto é, se ele existe ou não ou se ele se trata de alguma outra coisa como a traição ou problemas comportamentais, distúrbios do comportamento ou ausência de repertório comportamental, ou mesmo problemas inconscientes e recalcados de uma história infantil e familiar, vivido, por exemplo, na Arte Primitiva e Rupestre ou no Surrealismo de Salvador Dali como expressão inconsciente substituta de atos ilícitos que o próprio crescimento e desenvolvimento promovem na mente, no inconsciente e no comportamento de cada indivíduo, marcando suas relações sociais, inclusive na Criação e na Vida ou em Adão e Eva, o Universo e os Mundos ou Planetas, o Homem e a Deusa Mãe, a Deusa da Fertilidade, o Útero do Mundo, a Virgem do Mundo, a Virgem Maria, que nos ensinam que a Vida e a Espiritualidade caminham lado a lado na história da humanidade e da Criação, inclusive das ciências de forma inconsciente, e na produção literária das religiões antigas e modernas que nos mostram que elas são um processo evolutivo, seletivo e competitivo originado e mediado pela consciência, pela cultura, pelo conhecimento e pela realidade ambiental, que foi desencadeada por processos de loucura, onde os nossos ancestrais a enfrentaram com suas cerimônias, ritos e mitos, eventos funerários e domésticos, desenhos e pinturas nas rochas, pedras das cavernas e montanhas que abordavam o sofrimento de cada um deles individualmente e em grupo ou como coletividade, criando repertório comportamental para inaugurar e identificar contingências nomeadas de criminalidade e de loucura que se especializaram através da evolução, seleção e competição, criando uma mitologia do homem no universo e do homem no planeta Terra que nos facultam uma Arqueologia dos Delírios de Auto-referência e Ilusão, material que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação aos extraterrestres que nos mostram que a telepatia pode nos fortalecer e aumentar nossas defesas e forças ou poderes como que verdadeiros Super-Heróis, fazendo de nós super-humanos capazes de realizar grandes obras e grandes planos, capazes de sermos pessoas de paz e de bem se nos ajudarmos e entendermos nossas inteligências e nos adaptarmos ao meio ambiente.
Nossas inteligências são 19:
A inteligência urbana é a que nos capacita vivermos e nos
adaptarmos às cidades diferentemente às zonas rurais ou indígenas, ou mesmo florestais ou inóspitas. A inteligência moral é que nos revela a nossa capacidade de julgar moralmente, de saber separar o aceitável e o inaceitável moralmente para cada vida, grupo e sociedade. E a inteligência mortal é aquela que nos leva a lidar com a morte e seus fenômenos como a pulsão auditiva de Mattanó de 1995 onde ela se volta totalmente para a pulsão de morte e assim para a sua autodestruição com termos voltados para o seu fim e aniquilamento, destruição e sofrimento, ou morte.
Sabemos que o cérebro é uma resposta inteligente da Evolução. Ele se faz e funciona como respostas inteligentes. Então para cada comportamento ou resposta existe uma inteligência que a produz, seja ela qual for! Assim temos um conjunto de 19 inteligências que se somam para explicar o nosso cérebro e as nossas respostas comportamentais e psíquicas.
Diante e depois de assimiladas e acomodadas ou compreendidas
nossas respostas comportamentais e psíquicas inteligentes lidaremos com os processos sociais que são justamente ocasionados devido as consequências das nossas inteligências que repercutem e suscitam comportamento gregário, nota-se que o comportamento gregário também está submetido às leis do cérebro, ou seja, sempre estará associado funcionalmente, a uma ou mais respostas inteligentes, ou seja, não existe comportamento gregário que não seja inteligente!
Nossos monstros, inclusive diante de problemas sociais como os da
Cidade de Londrina que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar os seres alienígenas, inclusive as suas metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação aos extraterrestres, e até mesmo no Novíssimo e Renovado Sistema Carcerário proposto por Mattanó, inclusive no Novo Projeto de Modelo Carcerário e no Projeto de Erradicação da Violência, do Consumo de drogas, do Tráfico e do Terror no Brasil e no mundo, e os Eventos Arqueológicos e a Ufologia, e a Arqueologia da Linguagem onde estudamos a pornografia, a sexualidade, a violência e a evolução mediada pela seleção e pela competição, pelas equações químicas, sons e melodias, o brincar e a linguagem antitética, paradoxal ou de opostos como a do mundo dos sonhos que une opostos num único símbolo ou representação, de modo que todos estes eventos contribuem para a programação cerebral que visa a domesticação e o controle do Homo Sapiens, sua socialização e convivência, para sua sobrevivência diante dos eventos da evolução, seleção e competição ambiental, inclusive diante da mulher, da sua sexualidade, da sua mitologia feminina, do significado de Adão e Eva para a história e o mundo, e da mitologia primitiva que contempla estátuas de deusas-mãe, alcançando a Jesus Cristo e ao homem que tem o arado e a Cruz como símbolos da Terra em transformação, sem nos esquecermos dos xamãs e dos enfermos que nasceram da cultura das estrelas, do espaço, do universo, do holocausto, da adoração, da magia e da feitiçaria, da cura e do milagre, da ajuda e do socorro, da cooperação vivida e transformada em xamanismo e enfermidades, em holocaustos e crucificações, em hospitais e mesas de cirurgias, inclusive em ritos primitivos, de sacrifício, de canibalismo e de iniciação sexual como métodos ancestrais de domesticação e educação, mas que hoje, por exemplo, com o voyeurismo, a pedofilia, o estupro virtual, a vingança, a extorsão, a lavagem cerebral, a despersonalização, a tortura e a linguagem sexista transformam-se em crimes, e a Psicanálise que se transforma num substituto da realidade, do conhecimento, da cultura e da consciência por meio da educação, formação e intervenção clínica que reascende o sentido xamãnico e doentio que nos cercam arquetipicamente moldando nosso comportamento e psíquê, que deve saber distinguir entre a pureza e a virgindade e o Amor e o ódio como formas de lascívia, agressão sexual, violência sexual, imoralidade, ato obsceno, atentado violento ao pudor, linguagem sexista, voyeurismo, crimes sexuais, pedofilia, estupro virtual, num meio ambiente que ainda não tem por definição seu conceito de crime, isto é, se ele existe ou não ou se ele se trata de alguma outra coisa como a traição ou problemas comportamentais, distúrbios do comportamento ou ausência de repertório comportamental, ou mesmo problemas inconscientes e recalcados de uma história infantil e familiar, vivido, por exemplo, na Arte Primitiva e Rupestre ou no Surrealismo de Salvador Dali como expressão inconsciente substituta de atos ilícitos que o próprio crescimento e desenvolvimento promovem na mente, no inconsciente e no comportamento de cada indivíduo, marcando suas relações sociais, inclusive na Criação e na Vida ou em Adão e Eva, o Universo e os Mundos ou Planetas, o Homem e a Deusa Mãe, a Deusa da Fertilidade, o Útero do Mundo, a Virgem do Mundo, a Virgem Maria, que nos ensinam que a Vida e a Espiritualidade caminham lado a lado na história da humanidade e da Criação, inclusive das ciências de forma inconsciente, e na produção literária das religiões antigas e modernas que nos mostram que elas são um processo evolutivo, seletivo e competitivo originado e mediado pela consciência, pela cultura, pelo conhecimento e pela realidade ambiental, que foi desencadeada por processos de loucura, onde os nossos ancestrais a enfrentaram com suas cerimônias, ritos e mitos, eventos funerários e domésticos, desenhos e pinturas nas rochas, pedras das cavernas e montanhas que abordavam o sofrimento de cada um deles individualmente e em grupo ou como coletividade, criando repertório comportamental para inaugurar e identificar contingências nomeadas de criminalidade e de loucura que se especializaram através da evolução, seleção e competição, criando uma mitologia do homem no universo e do homem no planeta Terra que nos facultam uma Arqueologia dos Delírios de Auto-referência e Ilusão, material que nos revelam que a telepatia pode nos fazer de tudo e da vida, da nossa missão, dos planos de Deus, daqueles que amamos para nos amarmos, assim podemos cair em abismos e ter que viver como monstros que assustam e assombram as pessoas botando-lhe medo e pavor, não sobrando mais paz nem felicidade, nem mesmo mais uma família ou amizades, levando-o a autodestruição e a destruição do outro e do seu mundo.
Nossos escravos, inclusive diante de problemas sociais como os da cidade de Londrina que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar os seres alienígenas, inclusive as suas metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação aos extraterrestres, e até mesmo no Novíssimo e Renovado Sistema Carcerário proposto por Mattanó, inclusive no Novo Projeto de Modelo Carcerário e no Projeto de Erradicação da Violência, do Consumo de drogas, do Tráfico e do Terror no Brasil e no mundo, e os Eventos Arqueológicos e a Ufologia, e a Arqueologia da Linguagem onde estudamos a pornografia, a sexualidade, a violência e a evolução mediada pela seleção e pela competição, pelas equações químicas, sons e melodias, o brincar e a linguagem antitética, paradoxal ou de opostos como a do mundo dos sonhos que une opostos num único símbolo ou representação, de modo que todos estes eventos contribuem para a programação cerebral que visa a domesticação e o controle do Homo Sapiens, sua socialização e convivência, para sua sobrevivência diante dos eventos da evolução, seleção e competição ambiental, inclusive diante da mulher, da sua sexualidade, da sua mitologia feminina, do significado de Adão e Eva para a história e o mundo, e da mitologia primitiva que contempla estátuas de deusas-mãe, alcançando a Jesus Cristo e ao homem que tem o arado e a Cruz como símbolos da Terra em transformação, sem nos esquecermos dos xamãs e dos enfermos que nasceram da cultura das estrelas, do espaço, do universo, do holocausto, da adoração, da magia e da feitiçaria, da cura e do milagre, da ajuda e do socorro, da cooperação vivida e transformada em xamanismo e enfermidades, em holocaustos e crucificações, em hospitais e mesas de cirurgias, inclusive em ritos primitivos, de sacrifício, de canibalismo e de iniciação sexual como métodos ancestrais de domesticação e educação, mas que hoje, por exemplo, com o voyeurismo, a pedofilia, o estupro virtual, a vingança, a extorsão, a lavagem cerebral, a despersonalização, a tortura e a linguagem sexista transformam-se em crimes, e a Psicanálise que se transforma num substituto da realidade, do conhecimento, da cultura e da consciência por meio da educação, formação e intervenção clínica que reascende o sentido xamãnico e doentio que nos cercam arquetipicamente moldando nosso comportamento e psíquê, que deve saber distinguir entre a pureza e a virgindade e o Amor e o ódio como formas de lascívia, agressão sexual, violência sexual, imoralidade, ato obsceno, atentado violento ao pudor, linguagem sexista, voyeurismo, crimes sexuais, pedofilia, estupro virtual, num meio ambiente que ainda não tem por definição seu conceito de crime, isto é, se ele existe ou não ou se ele se trata de alguma outra coisa como a traição ou problemas comportamentais, distúrbios do comportamento ou ausência de repertório comportamental, ou mesmo problemas inconscientes e recalcados de uma história infantil e familiar, vivido, por exemplo, na Arte Primitiva e Rupestre ou no Surrealismo de Salvador Dali como expressão inconsciente substituta de atos ilícitos que o próprio crescimento e desenvolvimento promovem na mente, no inconsciente e no comportamento de cada indivíduo, marcando suas relações sociais, inclusive na Criação e na Vida ou em Adão e Eva, o Universo e os Mundos ou Planetas, o Homem e a Deusa Mãe, a Deusa da Fertilidade, o Útero do Mundo, a Virgem do Mundo, a Virgem Maria, que nos ensinam que a Vida e a Espiritualidade caminham lado a lado na história da humanidade e da Criação, inclusive das ciências de forma inconsciente, e na produção literária das religiões antigas e modernas que nos mostram que elas são um processo evolutivo, seletivo e competitivo originado e mediado pela consciência, pela cultura, pelo conhecimento e pela realidade ambiental, que foi desencadeada por processos de loucura, onde os nossos ancestrais a enfrentaram com suas cerimônias, ritos e mitos, eventos funerários e domésticos, desenhos e pinturas nas rochas, pedras das cavernas e montanhas que abordavam o sofrimento de cada um deles individualmente e em grupo ou como coletividade, criando repertório comportamental para inaugurar e identificar contingências nomeadas de criminalidade e de loucura que se especializaram através da evolução, seleção e competição, criando uma mitologia do homem no universo e do homem no planeta Terra que nos facultam uma Arqueologia dos Delírios de Auto-referência e Ilusão, material que nos mostram que a telepatia pode nos fazer escravos ou dependentes e prisioneiros de nossa própria vida e da telepatia, levando-nos a alienação e a loucura onde se perde a noção de realidade e não há mais nada para se completar na vida, a não ser viver acorrentado e aprisionado, escravo e revoltado ou alienado.
Podemos falar ainda da alma que fora gerada pelas metamorfoses, evento desencadeador e mantenedor da espiritualidade do Homo Sapiens desde seus ancestrais hominídeos que começaram a cultuar a vida após a morte ou a fazer ritos de passagem para seus mortos com cerimônias para seus mortos como encontramos em provas arqueológicas. A vida após a morte pressupõe a alma ou o espírito, ou seja, a espiritualidade, seu alvorecer.
Diante destes fenômenos podemos ainda falar que o ser humano tem problemas com a Terra e com o meio ambiente, que ele não sabe ou não conhece como amar a Terra, inclusive diante de problemas sociais como os da cidade de Londrina que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar os seres alienígenas, inclusive as suas metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação aos extraterrestres, e até mesmo no Novíssimo e Renovado Sistema Carcerário proposto por Mattanó, inclusive no Novo Projeto de Modelo Carcerário e no Projeto de Erradicação da Violência, do Consumo de drogas, do Tráfico e do Terror no Brasil e no mundo, e os Eventos Arqueológicos e a Ufologia e a Arqueologia da Linguagem onde estudamos a pornografia, a sexualidade, a violência e a evolução mediada pela seleção e pela competição, pelas equações químicas, sons e melodias, o brincar e a linguagem antitética, paradoxal ou de opostos como a do mundo dos sonhos que une opostos num único símbolo ou representação, de modo que todos estes eventos contribuem para a programação cerebral que visa a domesticação e o controle do Homo Sapiens, sua socialização e convivência, para sua sobrevivência diante dos eventos da evolução, seleção e competição ambiental, inclusive diante da mulher, da sua sexualidade, da sua mitologia feminina, do significado de Adão e Eva para a história e o mundo, e da mitologia primitiva que contempla estátuas de deusas-mãe, alcançando a Jesus Cristo e ao homem que tem o arado e a Cruz como símbolos da Terra em transformação, sem nos esquecermos dos xamãs e dos enfermos que nasceram da cultura das estrelas, do espaço, do universo, do holocausto, da adoração, da magia e da feitiçaria, da cura e do milagre, da ajuda e do socorro, da cooperação vivida e transformada em xamanismo e enfermidades, em holocaustos e crucificações, em hospitais e mesas de cirurgias, inclusive em ritos primitivos, de sacrifício, de canibalismo e de iniciação sexual como métodos ancestrais de domesticação e educação, mas que hoje, por exemplo, com o voyeurismo, a pedofilia, o estupro virtual, a vingança, a extorsão, a lavagem cerebral, a despersonalização, a tortura e a linguagem sexista transformam-se em crimes, e a Psicanálise que se transforma num substituto da realidade, do conhecimento, da cultura e da consciência por meio da educação, formação e intervenção clínica que reascende o sentido xamãnico e doentio que nos cercam arquetipicamente moldando nosso comportamento e psíquê, que deve saber distinguir entre a pureza e a virgindade e o Amor e o ódio como formas de lascívia, agressão sexual, violência sexual, imoralidade, ato obsceno, atentado violento ao pudor, linguagem sexista, voyeurismo, crimes sexuais, pedofilia, estupro virtual, num meio ambiente que ainda não tem por definição seu conceito de crime, isto é, se ele existe ou não ou se ele se trata de alguma outra coisa como a traição ou problemas comportamentais, distúrbios do comportamento ou ausência de repertório comportamental, ou mesmo problemas inconscientes e recalcados de uma história infantil e familiar, vivido, por exemplo, na Arte Primitiva e Rupestre ou no Surrealismo de Salvador Dali como expressão inconsciente substituta de atos ilícitos que o próprio crescimento e desenvolvimento promovem na mente, no inconsciente e no comportamento de cada indivíduo, marcando suas relações sociais, inclusive na Criação e na Vida ou em Adão e Eva, o Universo e os Mundos ou Planetas, o Homem e a Deusa Mãe, a Deusa da Fertilidade, o Útero do Mundo, a Virgem do Mundo, a Virgem Maria, que nos ensinam que a Vida e a Espiritualidade caminham lado a lado na história da humanidade e da Criação, inclusive das ciências de forma inconsciente, e na produção literária das religiões antigas e modernas que nos mostram que elas são um processo evolutivo, seletivo e competitivo originado e mediado pela consciência, pela cultura, pelo conhecimento e pela realidade ambiental, que foi desencadeada por processos de loucura, onde os nossos ancestrais a enfrentaram com suas cerimônias, ritos e mitos, eventos funerários e domésticos, desenhos e pinturas nas rochas, pedras das cavernas e montanhas que abordavam o sofrimento de cada um deles individualmente e em grupo ou como coletividade, criando repertório comportamental para inaugurar e identificar contingências nomeadas de criminalidade e de loucura que se especializaram através da evolução, seleção e competição, criando uma mitologia do homem no universo e do homem no planeta Terra que nos facultam uma Arqueologia dos Delírios de Auto-referência e Ilusão.
Exemplo disto são as guerras e violências, os crimes e horrores, as indústrias e o consumismo que contaminam a terra, a água e o ar, os carros que contaminam o ar, os cigarros e as queimadas que contaminam o ar e destroem as matas, os desmatamentos ilegais que destroem o meio ambiente, os indivíduos que sujam as cidades, os pescadores e os caçadores que não respeitas as leis, os agricultores que não respeitam as leis, inclusive diante de problemas sociais como os da cidade de Londrina que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar os seres alienígenas, inclusive as metamorfoses, e até mesmo no Novíssimo e Renovado Sistema Carcerário proposto por Mattanó, inclusive no Novo Projeto de Modelo Carcerário e no Projeto de Erradicação da Violência, do Consumo de drogas, do Tráfico e do Terror no Brasil e no mundo, e os Eventos Arqueológicos e a Ufologia, e a Arqueologia da Linguagem onde estudamos a pornografia, a sexualidade, a violência e a evolução mediada pela seleção e pela competição, pelas equações químicas, sons e melodias, o brincar e a linguagem antitética, paradoxal ou de opostos como a do mundo dos sonhos que une opostos num único símbolo ou representação, de modo que todos estes eventos contribuem para a programação cerebral que visa a domesticação e o controle do Homo Sapiens, sua socialização e convivência, para sua sobrevivência diante dos eventos da evolução, seleção e competição ambiental, inclusive diante da mulher, da sua sexualidade, da sua mitologia feminina, do significado de Adão e Eva para a história e o mundo, e da mitologia primitiva que contempla estátuas de deusas-mãe, alcançando a Jesus Cristo e ao homem que tem o arado e a Cruz como símbolos da Terra em transformação, sem nos esquecermos dos xamãs e dos enfermos que nasceram da cultura das estrelas, do espaço, do universo, do holocausto, da adoração, da magia e da feitiçaria, da cura e do milagre, da ajuda e do socorro, da cooperação vivida e transformada em xamanismo e enfermidades, em holocaustos e crucificações, em hospitais e mesas de cirurgias, inclusive em ritos primitivos, de sacrifício, de canibalismo e de iniciação sexual como métodos ancestrais de domesticação e educação, mas que hoje, por exemplo, com o voyeurismo, a pedofilia, o estupro virtual, a vingança, a extorsão, a lavagem cerebral, a despersonalização, a tortura e a linguagem sexista transformam-se em crimes, e a Psicanálise que se transforma num substituto da realidade, do conhecimento, da cultura e da consciência por meio da educação, formação e intervenção clínica que reascende o sentido xamãnico e doentio que nos cercam arquetipicamente moldando nosso comportamento e psíquê, que deve saber distinguir entre a pureza e a virgindade e o Amor e o ódio como formas de lascívia, agressão sexual, violência sexual, imoralidade, ato obsceno, atentado violento ao pudor, linguagem sexista, voyeurismo, crimes sexuais, pedofilia, estupro virtual, num meio ambiente que ainda não tem por definição seu conceito de crime, isto é, se ele existe ou não ou se ele se trata de alguma outra coisa como a traição ou problemas comportamentais, distúrbios do comportamento ou ausência de repertório comportamental, ou mesmo problemas inconscientes e recalcados de uma história infantil e familiar, vivido, por exemplo, na Arte Primitiva e Rupestre ou no Surrealismo de Salvador Dali como expressão inconsciente substituta de atos ilícitos que o próprio crescimento e desenvolvimento promovem na mente, no inconsciente e no comportamento de cada indivíduo, marcando suas relações sociais, inclusive na Criação e na Vida ou em Adão e Eva, o Universo e os Mundos ou Planetas, o Homem e a Deusa Mãe, a Deusa da Fertilidade, o Útero do Mundo, a Virgem do Mundo, a Virgem Maria, que nos ensinam que a Vida e a Espiritualidade caminham lado a lado na história da humanidade e da Criação, inclusive das ciências de forma inconsciente, e na produção literária das religiões antigas e modernas que nos mostram que elas são um processo evolutivo, seletivo e competitivo originado e mediado pela consciência, pela cultura, pelo conhecimento e pela realidade ambiental, que foi desencadeada por processos de loucura, onde os nossos ancestrais a enfrentaram com suas cerimônias, ritos e mitos, eventos funerários e domésticos, desenhos e pinturas nas rochas, pedras das cavernas e montanhas que abordavam o sofrimento de cada um deles individualmente e em grupo ou como coletividade, criando repertório comportamental para inaugurar e identificar contingências nomeadas de criminalidade e de loucura que se especializaram através da evolução, seleção e competição, criando uma mitologia do homem no universo e do homem no planeta Terra que nos facultam uma Arqueologia dos Delírios de Auto-referência e Ilusão, material que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação aos extraterrestres, etc..
Podemos discutir um pouco mais sobre o gás carbônico... porquê isto está acontecendo? Porque o ser humano não ama a Terra ou não sabe amar a Terra! E em virtude disto tem dificuldade de mudar sua atitude, consciência, identidade, afetividade e alienação, alegando que é caro o controle do gás carbônico, que não existem meios ou utensílios domésticos que o ajudem nessa tarefa, que assim é difícil se sensibilizar pois no mundo tudo é prático e fácil e isso não é, pois envolve sofrimento, educação e amor, é mais fácil transmitir ódio do que amor hoje em dia, vivemos mais tempos conosco do que com os outros hoje em dia em todos os ambientes.
A Cruz é pesada mas liberta quem a ama, é um fardo para aquele quem não a aceita, inclusive diante de problemas sociais como os da cidade de Londrina que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar os seres alienígenas, inclusive as suas metamorfoses, e até mesmo no Novíssimo e Renovado Sistema Carcerário proposto por Mattanó, inclusive no Novo Projeto de Modelo Carcerário e no Projeto de Erradicação da Violência, do Consumo de drogas, do Tráfico e do Terror no Brasil e no mundo, e os Eventos Arqueológicos e a Ufologia, e a Arqueologia da Linguagem onde estudamos a pornografia, a sexualidade, a violência e a evolução mediada pela seleção e pela competição, pelas equações químicas, sons e melodias, o brincar e a linguagem antitética, paradoxal ou de opostos como a do mundo dos sonhos que une opostos num único símbolo ou representação, de modo que todos estes eventos contribuem para a programação cerebral que visa a domesticação e o controle do Homo Sapiens, sua socialização e convivência, para sua sobrevivência diante dos eventos da evolução, seleção e competição ambiental, inclusive diante da mulher, da sua sexualidade, da sua mitologia feminina, do significado de Adão e Eva para a história e o mundo, e da mitologia primitiva que contempla estátuas de deusas-mãe, alcançando a Jesus Cristo e ao homem que tem o arado e a Cruz como símbolos da Terra em transformação, sem nos esquecermos dos xamãs e dos enfermos que nasceram da cultura das estrelas, do espaço, do universo, do holocausto, da adoração, da magia e da feitiçaria, da cura e do milagre, da ajuda e do socorro, da cooperação vivida e transformada em xamanismo e enfermidades, em holocaustos e crucificações, em hospitais e mesas de cirurgias, inclusive em ritos primitivos, de sacrifício, de canibalismo e de iniciação sexual como métodos ancestrais de domesticação e educação, mas que hoje, por exemplo, com o voyeurismo, a pedofilia, o estupro virtual, a vingança, a extorsão, a lavagem cerebral, a despersonalização, a tortura e a linguagem sexista transformam-se em crimes, e a Psicanálise que se transforma num substituto da realidade, do conhecimento, da cultura e da consciência por meio da educação, formação e intervenção clínica que reascende o sentido xamãnico e doentio que nos cercam arquetipicamente moldando nosso comportamento e psíquê, que deve saber distinguir entre a pureza e a virgindade e o Amor e o ódio como formas de lascívia, agressão sexual, violência sexual, imoralidade, ato obsceno, atentado violento ao pudor, linguagem sexista, voyeurismo, crimes sexuais, pedofilia, estupro virtual, num meio ambiente que ainda não tem por definição seu conceito de crime, isto é, se ele existe ou não ou se ele se trata de alguma outra coisa como a traição ou problemas comportamentais, distúrbios do comportamento ou ausência de repertório comportamental, ou mesmo problemas inconscientes e recalcados de uma história infantil e familiar, vivido, por exemplo, na Arte Primitiva e Rupestre ou no Surrealismo de Salvador Dali como expressão inconsciente substituta de atos ilícitos que o próprio crescimento e desenvolvimento promovem na mente, no inconsciente e no comportamento de cada indivíduo, marcando suas relações sociais, inclusive na Criação e na Vida ou em Adão e Eva, o Universo e os Mundos ou Planetas, o Homem e a Deusa Mãe, a Deusa da Fertilidade, o Útero do Mundo, a Virgem do Mundo, a Virgem Maria, que nos ensinam que a Vida e a Espiritualidade caminham lado a lado na história da humanidade e da Criação, inclusive das ciências de forma inconsciente, e na produção literária das religiões antigas e modernas que nos mostram que elas são um processo evolutivo, seletivo e competitivo originado e mediado pela consciência, pela cultura, pelo conhecimento e pela realidade ambiental, que foi desencadeada por processos de loucura, onde os nossos ancestrais a enfrentaram com suas cerimônias, ritos e mitos, eventos funerários e domésticos, desenhos e pinturas nas rochas, pedras das cavernas e montanhas que abordavam o sofrimento de cada um deles individualmente e em grupo ou como coletividade, criando repertório comportamental para inaugurar e identificar contingências nomeadas de criminalidade e de loucura que se especializaram através da evolução, seleção e competição, criando uma mitologia do homem no universo e do homem no planeta Terra que nos facultam uma Arqueologia dos Delírios de Auto-referência e Ilusão, material que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação aos extraterrestres. Os pecados do mundo podem libertar através do Zeitgeist e do Cosmos.
Sigmund Freud (1856-1939) alterou radicalmente o modo de pensar a vida mental e ousou estudar processos psíquicos como os sonhos, fantasias, esquecimentos, a interioridade do homem que o levaram a Psicanálise.
Contudo temos Osny Mattanó Júnior e sua Nova Psicanálise que vai além da Psicanálise Espiritualizada que se interessa pelo normal e pelo anormal, pelo pecado e pelo patológico, se interessando pela segurança, pela violência e pelo exercício da força a favor e contra o direito, ensinando também que não há descontinuidade na vida mental, que existem 7 leis para o inconsciente: o niilismo, o condensamento e o deslocamento, o comportamento, as relações sociais, as gestalts e os insights, e que assim a resposta existe, mesmo que seja niilista e que suas causalidades são provocadas por intenção ou por desejo da pessoa. A maior parte do funcionamento mental da pessoa se passa fora da consciência. A atividade mental inconsciente desempenha um papel fundamental na produção das causalidades, inclusive diante de problemas sociais como os da cidade de Londrina que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar os seres alienígenas, inclusive as metamorfoses, e até mesmo no Novíssimo e Renovado Sistema Carcerário proposto por Mattanó, inclusive no Novo Projeto de Modelo Carcerário e no Projeto de Erradicação da Violência, do Consumo de drogas, do Tráfico e do Terror no Brasil e no mundo, e os Eventos Arqueológicos e a Ufologia, e a Arqueologia da Linguagem onde estudamos a pornografia, a sexualidade, a violência e a evolução mediada pela seleção e pela competição, pelas equações químicas, sons e melodias, o brincar e a linguagem antitética, paradoxal ou de opostos como a do mundo dos sonhos que une opostos num único símbolo ou representação, de modo que todos estes eventos contribuem para a programação cerebral que visa a domesticação e o controle do Homo Sapiens, sua socialização e convivência, para sua sobrevivência diante dos eventos da evolução, seleção e competição ambiental, inclusive diante da mulher, da sua sexualidade, da sua mitologia feminina, do significado de Adão e Eva para a história e o mundo, e da mitologia primitiva que contempla estátuas de deusas-mãe, alcançando a Jesus Cristo e ao homem que tem o arado e a Cruz como símbolos da Terra em transformação, sem nos esquecermos dos xamãs e dos enfermos que nasceram da cultura das estrelas, do espaço, do universo, do holocausto, da adoração, da magia e da feitiçaria, da cura e do milagre, da ajuda e do socorro, da cooperação vivida e transformada em xamanismo e enfermidades, em holocaustos e crucificações, em hospitais e mesas de cirurgias, inclusive em ritos primitivos, de sacrifício, de canibalismo e de iniciação sexual como métodos ancestrais de domesticação e educação, mas que hoje, por exemplo, com o voyeurismo, a pedofilia, o estupro virtual, a vingança, a extorsão, a lavagem cerebral, a despersonalização, a tortura e a linguagem sexista transformam-se em crimes, e a Psicanálise que se transforma num substituto da realidade, do conhecimento, da cultura e da consciência por meio da educação, formação e intervenção clínica que reascende o sentido xamãnico e doentio que nos cercam arquetipicamente moldando nosso comportamento e psíquê, que deve saber distinguir entre a pureza e a virgindade e o Amor e o ódio como formas de lascívia, agressão sexual, violência sexual, imoralidade, ato obsceno, atentado violento ao pudor, linguagem sexista, voyeurismo, crimes sexuais, pedofilia, estupro virtual, num meio ambiente que ainda não tem por definição seu conceito de crime, isto é, se ele existe ou não ou se ele se trata de alguma outra coisa como a traição ou problemas comportamentais, distúrbios do comportamento ou ausência de repertório comportamental, ou mesmo problemas inconscientes e recalcados de uma história infantil e familiar, vivido, por exemplo, na Arte Primitiva e Rupestre ou no Surrealismo de Salvador Dali como expressão inconsciente substituta de atos ilícitos que o próprio crescimento e desenvolvimento promovem na mente, no inconsciente e no comportamento de cada indivíduo, marcando suas relações sociais, inclusive na Criação e na Vida ou em Adão e Eva, o Universo e os Mundos ou Planetas, o Homem e a Deusa Mãe, a Deusa da Fertilidade, o Útero do Mundo, a Virgem do Mundo, a Virgem Maria, que nos ensinam que a Vida e a Espiritualidade caminham lado a lado na história da humanidade e da Criação, inclusive das ciências de forma inconsciente, e na produção literária das religiões antigas e modernas que nos mostram que elas são um processo evolutivo, seletivo e competitivo originado e mediado pela consciência, pela cultura, pelo conhecimento e pela realidade ambiental, que foi desencadeada por processos de loucura, onde os nossos ancestrais a enfrentaram com suas cerimônias, ritos e mitos, eventos funerários e domésticos, desenhos e pinturas nas rochas, pedras das cavernas e montanhas que abordavam o sofrimento de cada um deles individualmente e em grupo ou como coletividade, criando repertório comportamental para inaugurar e identificar contingências nomeadas de criminalidade e de loucura que se especializaram através da evolução, seleção e competição, criando uma mitologia do homem no universo e do homem no planeta Terra que nos facultam uma Arqueologia dos Delírios de Auto-referência e Ilusão.
Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia, inclusive diante de problemas sociais como os da cidade de Londrina que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar os seres alienígenas, inclusive as metamorfoses, e até mesmo no Novíssimo e Renovado Sistema Carcerário proposto por Mattanó, inclusive no Novo Projeto de Modelo Carcerário e no Projeto de Erradicação da Violência, do Consumo de drogas, do Tráfico e do Terror no Brasil e no mundo, e os Eventos Arqueológicos e a Ufologia, e a Arqueologia da Linguagem onde estudamos a pornografia, a sexualidade, a violência e a evolução mediada pela seleção e pela competição, pelas equações químicas, sons e melodias, o brincar e a linguagem antitética, paradoxal ou de opostos como a do mundo dos sonhos que une opostos num único símbolo ou representação, de modo que todos estes eventos contribuem para a programação cerebral que visa a domesticação e o controle do Homo Sapiens, sua socialização e convivência, para sua sobrevivência diante dos eventos da evolução, seleção e competição ambiental, inclusive diante da mulher, da sua sexualidade, da sua mitologia feminina, do significado de Adão e Eva para a história e o mundo, e da mitologia primitiva que contempla estátuas de deusas-mãe, alcançando a Jesus Cristo e ao homem que tem o arado e a Cruz como símbolos da Terra em transformação, sem nos esquecermos dos xamãs e dos enfermos que nasceram da cultura das estrelas, do espaço, do universo, do holocausto, da adoração, da magia e da feitiçaria, da cura e do milagre, da ajuda e do socorro, da cooperação vivida e transformada em xamanismo e enfermidades, em holocaustos e crucificações, em hospitais e mesas de cirurgias, inclusive em ritos primitivos, de sacrifício, de canibalismo e de iniciação sexual como métodos ancestrais de domesticação e educação, mas que hoje, por exemplo, com o voyeurismo, a pedofilia, o estupro virtual, a vingança, a extorsão, a lavagem cerebral, a despersonalização, a tortura e a linguagem sexista transformam-se em crimes, e a Psicanálise que se transforma num substituto da realidade, do conhecimento, da cultura e da consciência por meio da educação, formação e intervenção clínica que reascende o sentido xamãnico e doentio que nos cercam arquetipicamente moldando nosso comportamento e psíquê, que deve saber distinguir entre a pureza e a virgindade e o Amor e o ódio como formas de lascívia, agressão sexual, violência sexual, imoralidade, ato obsceno, atentado violento ao pudor, linguagem sexista, voyeurismo, crimes sexuais, pedofilia, estupro virtual, num meio ambiente que ainda não tem por definição seu conceito de crime, isto é, se ele existe ou não ou se ele se trata de alguma outra coisa como a traição ou problemas comportamentais, distúrbios do comportamento ou ausência de repertório comportamental, ou mesmo problemas inconscientes e recalcados de uma história infantil e familiar, vivido, por exemplo, na Arte Primitiva e Rupestre ou no Surrealismo de Salvador Dali como expressão inconsciente substituta de atos ilícitos que o próprio crescimento e desenvolvimento promovem na mente, no inconsciente e no comportamento de cada indivíduo, marcando suas relações sociais, inclusive na Criação e na Vida ou em Adão e Eva, o Universo e os Mundos ou Planetas, o Homem e a Deusa Mãe, a Deusa da Fertilidade, o Útero do Mundo, a Virgem do Mundo, a Virgem Maria, que nos ensinam que a Vida e a Espiritualidade caminham lado a lado na história da humanidade e da Criação, inclusive das ciências de forma inconsciente, e na produção literária das religiões antigas e modernas que nos mostram que elas são um processo evolutivo, seletivo e competitivo originado e mediado pela consciência, pela cultura, pelo conhecimento e pela realidade ambiental, que foi desencadeada por processos de loucura, onde os nossos ancestrais a enfrentaram com suas cerimônias, ritos e mitos, eventos funerários e domésticos, desenhos e pinturas nas rochas, pedras das cavernas e montanhas que abordavam o sofrimento de cada um deles individualmente e em grupo ou como coletividade, criando repertório comportamental para inaugurar e identificar contingências nomeadas de criminalidade e de loucura que se especializaram através da evolução, seleção e competição, criando uma mitologia do homem no universo e do homem no planeta Terra que nos facultam uma Arqueologia dos Delírios de Auto-referência e Ilusão.
O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação as adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução, inclusive diante de problemas sociais como os da cidade de Londrina que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar os seres alienígenas, inclusive as metamorfoses, e até mesmo no Novíssimo e Renovado Sistema Carcerário proposto por Mattanó, inclusive no Novo Projeto de Modelo Carcerário e no Projeto de Erradicação da Violência, do Consumo de drogas, do Tráfico e do Terror no Brasil e no mundo, e os Eventos Arqueológicos e a Ufologia, e a Arqueologia da Linguagem onde estudamos a pornografia, a sexualidade, a violência e a evolução mediada pela seleção e pela competição, pelas equações químicas, sons e melodias, o brincar e a linguagem antitética, paradoxal ou de opostos como a do mundo dos sonhos que une opostos num único símbolo ou representação, de modo que todos estes eventos contribuem para a programação cerebral que visa a domesticação e o controle do Homo Sapiens, sua socialização e convivência, para sua sobrevivência diante dos eventos da evolução, seleção e competição ambiental, inclusive diante da mulher, da sua sexualidade, da sua mitologia feminina, do significado de Adão e Eva para a história e o mundo, e da mitologia primitiva que contempla estátuas de deusas-mãe, alcançando a Jesus Cristo e ao homem que tem o arado e a Cruz como símbolos da Terra em transformação, sem nos esquecermos dos xamãs e dos enfermos que nasceram da cultura das estrelas, do espaço, do universo, do holocausto, da adoração, da magia e da feitiçaria, da cura e do milagre, da ajuda e do socorro, da cooperação vivida e transformada em xamanismo e enfermidades, em holocaustos e crucificações, em hospitais e mesas de cirurgias, inclusive em ritos primitivos, de sacrifício, de canibalismo e de iniciação sexual como métodos ancestrais de domesticação e educação, mas que hoje, por exemplo, com o voyeurismo, a pedofilia, o estupro virtual, a vingança, a extorsão, a lavagem cerebral, a despersonalização, a tortura e a linguagem sexista transformam-se em crimes, e a Psicanálise que se transforma num substituto da realidade, do conhecimento, da cultura e da consciência por meio da educação, formação e intervenção clínica que reascende o sentido xamãnico e doentio que nos cercam arquetipicamente moldando nosso comportamento e psíquê, que deve saber distinguir entre a pureza e a virgindade e o Amor e o ódio como formas de lascívia, agressão sexual, violência sexual, imoralidade, ato obsceno, atentado violento ao pudor, linguagem sexista, voyeurismo, crimes sexuais, pedofilia, estupro virtual, num meio ambiente que ainda não tem por definição seu conceito de crime, isto é, se ele existe ou não ou se ele se trata de alguma outra coisa como a traição ou problemas comportamentais, distúrbios do comportamento ou ausência de repertório comportamental, ou mesmo problemas inconscientes e recalcados de uma história infantil e familiar, vivido, por exemplo, na Arte Primitiva e Rupestre ou no Surrealismo de Salvador Dali como expressão inconsciente substituta de atos ilícitos que o próprio crescimento e desenvolvimento promovem na mente, no inconsciente e no comportamento de cada indivíduo, marcando suas relações sociais, inclusive na Criação e na Vida ou em Adão e Eva, o Universo e os Mundos ou Planetas, o Homem e a Deusa Mãe, a Deusa da Fertilidade, o Útero do Mundo, a Virgem do Mundo, a Virgem Maria, que nos ensinam que a Vida e a Espiritualidade caminham lado a lado na história da humanidade e da Criação, inclusive das ciências de forma inconsciente, e na produção literária das religiões antigas e modernas que nos mostram que elas são um processo evolutivo, seletivo e competitivo originado e mediado pela consciência, pela cultura, pelo conhecimento e pela realidade ambiental, que foi desencadeada por processos de loucura, onde os nossos ancestrais a enfrentaram com suas cerimônias, ritos e mitos, eventos funerários e domésticos, desenhos e pinturas nas rochas, pedras das cavernas e montanhas que abordavam o sofrimento de cada um deles individualmente e em grupo ou como coletividade, criando repertório comportamental para inaugurar e identificar contingências nomeadas de criminalidade e de loucura que se especializaram através da evolução, seleção e competição, criando uma mitologia do homem no universo e do homem no planeta Terra que nos facultam uma Arqueologia dos Delírios de Auto-referência e Ilusão.
A quantidade de catexia que se liga ou se dirige a representação mental da pessoa ou coisa depende do desejo, do investimento, seja no exercício da força, na comunhão ou na libido, inclusive diante de problemas sociais como os da cidade de Londrina que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar os seres alienígenas, inclusive as metamorfoses, e até mesmo no Novíssimo e Renovado Sistema Carcerário proposto por Mattanó, inclusive no Novo Projeto de Modelo Carcerário e no Projeto de Erradicação da Violência, do Consumo de drogas, do Tráfico e do Terror no Brasil e no mundo, e os Eventos Arqueológicos e a Ufologia, e a Arqueologia da Linguagem onde estudamos a pornografia, a sexualidade, a violência e a evolução mediada pela seleção e pela competição, pelas equações químicas, sons e melodias, o brincar e a linguagem antitética, paradoxal ou de opostos como a do mundo dos sonhos que une opostos num único símbolo ou representação, de modo que todos estes eventos contribuem para a programação cerebral que visa a domesticação e o controle do Homo Sapiens, sua socialização e convivência, para sua sobrevivência diante dos eventos da evolução, seleção e competição ambiental, inclusive diante da mulher, da sua sexualidade, da sua mitologia feminina, do significado de Adão e Eva para a história e o mundo, e da mitologia primitiva que contempla estátuas de deusas-mãe, alcançando a Jesus Cristo e ao homem que tem o arado e a Cruz como símbolos da Terra em transformação, sem nos esquecermos dos xamãs e dos enfermos que nasceram da cultura das estrelas, do espaço, do universo, do holocausto, da adoração, da magia e da feitiçaria, da cura e do milagre, da ajuda e do socorro, da cooperação vivida e transformada em xamanismo e enfermidades, em holocaustos e crucificações, em hospitais e mesas de cirurgias, inclusive em ritos primitivos, de sacrifício, de canibalismo e de iniciação sexual como métodos ancestrais de domesticação e educação, mas que hoje, por exemplo, com o voyeurismo, a pedofilia, o estupro virtual, a vingança, a extorsão, a lavagem cerebral, a despersonalização, a tortura e a linguagem sexista transformam-se em crimes, e a Psicanálise que se transforma num substituto da realidade, do conhecimento, da cultura e da consciência por meio da educação, formação e intervenção clínica que reascende o sentido xamãnico e doentio que nos cercam arquetipicamente moldando nosso comportamento e psíquê, que deve saber distinguir entre a pureza e a virgindade e o Amor e o ódio como formas de lascívia, agressão sexual, violência sexual, imoralidade, ato obsceno, atentado violento ao pudor, linguagem sexista, voyeurismo, crimes sexuais, pedofilia, estupro virtual, num meio ambiente que ainda não tem por definição seu conceito de crime, isto é, se ele existe ou não ou se ele se trata de alguma outra coisa como a traição ou problemas comportamentais, distúrbios do comportamento ou ausência de repertório comportamental, ou mesmo problemas inconscientes e recalcados de uma história infantil e familiar, vivido, por exemplo, na Arte Primitiva e Rupestre ou no Surrealismo de Salvador Dali como expressão inconsciente substituta de atos ilícitos que o próprio crescimento e desenvolvimento promovem na mente, no inconsciente e no comportamento de cada indivíduo, marcando suas relações sociais, inclusive na Criação e na Vida ou em Adão e Eva, o Universo e os Mundos ou Planetas, o Homem e a Deusa Mãe, a Deusa da Fertilidade, o Útero do Mundo, a Virgem do Mundo, a Virgem Maria, que nos ensinam que a Vida e a Espiritualidade caminham lado a lado na história da humanidade e da Criação, inclusive das ciências de forma inconsciente, e na produção literária das religiões antigas e modernas que nos mostram que elas são um processo evolutivo, seletivo e competitivo originado e mediado pela consciência, pela cultura, pelo conhecimento e pela realidade ambiental, que foi desencadeada por processos de loucura, onde os nossos ancestrais a enfrentaram com suas cerimônias, ritos e mitos, eventos funerários e domésticos, desenhos e pinturas nas rochas, pedras das cavernas e montanhas que abordavam o sofrimento de cada um deles individualmente e em grupo ou como coletividade, criando repertório comportamental para inaugurar e identificar contingências nomeadas de criminalidade e de loucura que se especializaram através da evolução, seleção e competição, criando uma mitologia do homem no universo e do homem no planeta Terra que nos facultam uma Arqueologia dos Delírios de Auto-referência e Ilusão.
Catexizamos lembranças, pensamentos e fantasias do objeto – após termos pensado pela primeira vez segundo os impulsos do id teremos lembranças, pensamentos e fantasias como as conhecemos.
O refluxo permite e independência, e a regressão é o retorno a uma instância de gratificação mais remota, inclusive diante de problemas sociais como os da cidade de Londrina que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar os seres alienígenas, inclusive as metamorfoses, e até mesmo no Novíssimo e Renovado Sistema Carcerário proposto por Mattanó, inclusive no Novo Projeto de Modelo Carcerário e no Projeto de Erradicação da Violência, do Consumo de drogas, do Tráfico e do Terror no Brasil e no mundo, e os Eventos Arqueológicos e a Ufologia, e a Arqueologia da Linguagem onde estudamos a pornografia, a sexualidade, a violência e a evolução mediada pela seleção e pela competição, pelas equações químicas, sons e melodias, o brincar e a linguagem antitética, paradoxal ou de opostos como a do mundo dos sonhos que une opostos num único símbolo ou representação, de modo que todos estes eventos contribuem para a programação cerebral que visa a domesticação e o controle do Homo Sapiens, sua socialização e convivência, para sua sobrevivência diante dos eventos da evolução, seleção e competição ambiental, inclusive diante da mulher, da sua sexualidade, da sua mitologia feminina, do significado de Adão e Eva para a história e o mundo, e da mitologia primitiva que contempla estátuas de deusas-mãe, alcançando a Jesus Cristo e ao homem que tem o arado e a Cruz como símbolos da Terra em transformação, sem nos esquecermos dos xamãs e dos enfermos que nasceram da cultura das estrelas, do espaço, do universo, do holocausto, da adoração, da magia e da feitiçaria, da cura e do milagre, da ajuda e do socorro, da cooperação vivida e transformada em xamanismo e enfermidades, em holocaustos e crucificações, em hospitais e mesas de cirurgias, inclusive em ritos primitivos, de sacrifício, de canibalismo e de iniciação sexual como métodos ancestrais de domesticação e educação, mas que hoje, por exemplo, com o voyeurismo, a pedofilia, o estupro virtual, a vingança, a extorsão, a lavagem cerebral, a despersonalização, a tortura e a linguagem sexista transformam-se em crimes, e a Psicanálise que se transforma num substituto da realidade, do conhecimento, da cultura e da consciência por meio da educação, formação e intervenção clínica que reascende o sentido xamãnico e doentio que nos cercam arquetipicamente moldando nosso comportamento e psíquê, que deve saber distinguir entre a pureza e a virgindade e o Amor e o ódio como formas de lascívia, agressão sexual, violência sexual, imoralidade, ato obsceno, atentado violento ao pudor, linguagem sexista, voyeurismo, crimes sexuais, pedofilia, estupro virtual, num meio ambiente que ainda não tem por definição seu conceito de crime, isto é, se ele existe ou não ou se ele se trata de alguma outra coisa como a traição ou problemas comportamentais, distúrbios do comportamento ou ausência de repertório comportamental, ou mesmo problemas inconscientes e recalcados de uma história infantil e familiar, vivido, por exemplo, na Arte Primitiva e Rupestre ou no Surrealismo de Salvador Dali como expressão inconsciente substituta de atos ilícitos que o próprio crescimento e desenvolvimento promovem na mente, no inconsciente e no comportamento de cada indivíduo, marcando suas relações sociais, inclusive na Criação e na Vida ou em Adão e Eva, o Universo e os Mundos ou Planetas, o Homem e a Deusa Mãe, a Deusa da Fertilidade, o Útero do Mundo, a Virgem do Mundo, a Virgem Maria, que nos ensinam que a Vida e a Espiritualidade caminham lado a lado na história da humanidade e da Criação, inclusive das ciências de forma inconsciente, e na produção literária das religiões antigas e modernas que nos mostram que elas são um processo evolutivo, seletivo e competitivo originado e mediado pela consciência, pela cultura, pelo conhecimento e pela realidade ambiental, que foi desencadeada por processos de loucura, onde os nossos ancestrais a enfrentaram com suas cerimônias, ritos e mitos, eventos funerários e domésticos, desenhos e pinturas nas rochas, pedras das cavernas e montanhas que abordavam o sofrimento de cada um deles individualmente e em grupo ou como coletividade, criando repertório comportamental para inaugurar e identificar contingências nomeadas de criminalidade e de loucura que se especializaram através da evolução, seleção e competição, criando uma mitologia do homem no universo e do homem no planeta Terra que nos facultam uma Arqueologia dos Delírios de Auto-referência e Ilusão.
O funcionamento psíquico ocorre de duas maneiras: os processos primários e os processos secundários. Nos processos primários há a descarga da catexia e nos processos secundários há a capacidade de retardar a descarga da energia psíquica. A passagem do primário para o secundário é gradual e assim vai se formando o ego do sujeito para a vida toda.
Falamos aqui de um outro modelo de energia psíquica, o do exercício da força, necessário para a sobrevivência e adaptação, e continuamos falando do novo modelo de energia psíquica construído a partir da comunhão que se torna mais forte do que a libido na vida e na representação das pessoas, pois existe um sentimento universal de comunhão partilhado, permanente, diariamente em encontros e estados de consciência e de solidão, como em cerimônias, hábitos, tradições, discursos, ritos, mitos, programas de mass mídia, igrejas, fenômenos, celebridades e autoridades que constantemente fazem alusão à comunhão, a partilha, a acolhida, a paz, a misericórdia, ao perdão, ao amor e a Deus.
Percebemos que até certa altura da vida gostamos de falar e de praticar sexo, mas com o tempo as coisas vão mudando e mudamos, percebemos que gostamos de falar a praticar a comunhão desde o nascimento e com o tempo muito dificilmente a situação muda, ou seja, dificilmente deixamos de praticar a comunhão até a morte! Isto acontece, a comunhão, em todos os ambientes, mas o sexo não flui em todos os ambientes e situações como em igreja e relações com o crime, ou em locais públicos, a não ser que te violentam e te forcem cruelmente ou te estuprem! Existe crime no sexo, mas não existe crime na verdadeira comunhão!
E notamos também que lutamos o tempo todo contra adversidades ambientais de toda a ordem, fenômenos físicos, orgânicos, biológicos, espirituais, filosóficos, psicológicos, sociais e abstratos, conceituais, significados, sentidos e conceitos, a linguagem, etc., pois a função básica do organismo é se adaptar! A função básica do organismo é se adaptar para sobreviver através do exercício da força, da comunhão e da libido!
(CICLO UNIVERSAL COMPLETO):
EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO = ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO + LINGUAGEM + ALFABETIZAÇÃO = INTELIGÊNCIAS + PROCESSOS SOCIAIS + CIDADANIA + JUSTIÇA + DEMOCRACIA = EMPRESAS + ORGANIZAÇÕES + INSTITUIÇÕES = BUROCRACIA.
A embriologia é a vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, o Zeitgeist é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos é o elo entre o Céu ou o Universo, o Zeitgeist e o indivíduo (você) e finalmente, o Hiperespaço, local para o Niilismo, onde não há realidade psíquica, pois não há ainda condensamento e nem deslocamento, nem núcleos psíquicos, somente o nada, o vazio, o Niilismo. É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos, e é então assim que começam os processos sociais ou gregários, funcionalmente oriundos das inteligências, a gregariedade também é uma resposta inteligente, ou seja, os processos sociais sempre se dão segundo as leis das inteligências, inclusive diante dos processos básicos do organismo que são se adaptar com o exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive diante de problemas sociais, da cidadania, da justiça, da democracia que rendem empresas, organizações, instituições e a burocracia que afeta a cidade de Londrina que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar os seres alienígenas, inclusive as metamorfoses, e até mesmo no Novíssimo e Renovado Sistema Carcerário proposto por Mattanó, inclusive no Novo Projeto de Modelo Carcerário e no Projeto de Erradicação da Violência, do Consumo de drogas, do Tráfico e do Terror no Brasil e no mundo, e os Eventos Arqueológicos e a Ufologia, e a Arqueologia da Linguagem onde estudamos a pornografia, a sexualidade, a violência e a evolução mediada pela seleção e pela competição, pelas equações químicas, sons e melodias, o brincar e a linguagem antitética, paradoxal ou de opostos como a do mundo dos sonhos que une opostos num único símbolo ou representação, de modo que todos estes eventos contribuem para a programação cerebral que visa a domesticação e o controle do Homo Sapiens, sua socialização e convivência, para sua sobrevivência diante dos eventos da evolução, seleção e competição ambiental, inclusive diante da mulher, da sua sexualidade, da sua mitologia feminina, do significado de Adão e Eva para a história e o mundo, e da mitologia primitiva que contempla estátuas de deusas-mãe, alcançando a Jesus Cristo e ao homem que tem o arado e a Cruz como símbolos da Terra em transformação, sem nos esquecermos dos xamãs e dos enfermos que nasceram da cultura das estrelas, do espaço, do universo, do holocausto, da adoração, da magia e da feitiçaria, da cura e do milagre, da ajuda e do socorro, da cooperação vivida e transformada em xamanismo e enfermidades, em holocaustos e crucificações, em hospitais e mesas de cirurgias, inclusive em ritos primitivos, de sacrifício, de canibalismo e de iniciação sexual como métodos ancestrais de domesticação e educação, mas que hoje, por exemplo, com o voyeurismo, a pedofilia, o estupro virtual, a vingança, a extorsão, a lavagem cerebral, a despersonalização, a tortura e a linguagem sexista transformam-se em crimes, e a Psicanálise que se transforma num substituto da realidade, do conhecimento, da cultura e da consciência por meio da educação, formação e intervenção clínica que reascende o sentido xamãnico e doentio que nos cercam arquetipicamente moldando nosso comportamento e psíquê, que deve saber distinguir entre a pureza e a virgindade e o Amor e o ódio como formas de lascívia, agressão sexual, violência sexual, imoralidade, ato obsceno, atentado violento ao pudor, linguagem sexista, voyeurismo, crimes sexuais, pedofilia, estupro virtual, num meio ambiente que ainda não tem por definição seu conceito de crime, isto é, se ele existe ou não ou se ele se trata de alguma outra coisa como a traição ou problemas comportamentais, distúrbios do comportamento ou ausência de repertório comportamental, ou mesmo problemas inconscientes e recalcados de uma história infantil e familiar, vivido, por exemplo, na Arte Primitiva e Rupestre ou no Surrealismo de Salvador Dali como expressão inconsciente substituta de atos ilícitos que o próprio crescimento e desenvolvimento promovem na mente, no inconsciente e no comportamento de cada indivíduo, marcando suas relações sociais, inclusive na Criação e na Vida ou em Adão e Eva, o Universo e os Mundos ou Planetas, o Homem e a Deusa Mãe, a Deusa da Fertilidade, o Útero do Mundo, a Virgem do Mundo, a Virgem Maria, que nos ensinam que a Vida e a Espiritualidade caminham lado a lado na história da humanidade e da Criação, inclusive das ciências de forma inconsciente, e na produção literária das religiões antigas e modernas que nos mostram que elas são um processo evolutivo, seletivo e competitivo originado e mediado pela consciência, pela cultura, pelo conhecimento e pela realidade ambiental, que foi desencadeada por processos de loucura, onde os nossos ancestrais a enfrentaram com suas cerimônias, ritos e mitos, eventos funerários e domésticos, desenhos e pinturas nas rochas, pedras das cavernas e montanhas que abordavam o sofrimento de cada um deles individualmente e em grupo ou como coletividade, criando repertório comportamental para inaugurar e identificar contingências nomeadas de criminalidade e de loucura que se especializaram através da evolução, seleção e competição, criando uma mitologia do homem no universo e do homem no planeta Terra que nos facultam uma Arqueologia dos Delírios de Auto-referência e Ilusão; concluído este processo o ser humano retorna ao Ciclo Universal, retornando, muitas vezes a família e a criação de seus filhos, vemos que já fora retomada a EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO..., o Ciclo Universal não se esgotará e retornará ao seu princípio sempre, mas atualizado, devido ao ZEITGEIST e as INTELIGÊNCIAS. O Ciclo Universal é inteligente e progressivo, assim como o Universo e a Vida! A função básica da vida no Universo é se adaptar!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 30 de maio de 2024.
O CICLO COSMOGÊNICO
A pretensão dos contos maravilhosos é descrever a vida dos heróis
lendários, os poderes das divindades da natureza, os espíritos dos mortos e os ancestrais totêmicos do grupo, por meio de uma expressão simbólica aos desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.
Os contos maravilhosos retratam a beleza e a grandiosidade da expressão simbólica dos nossos ancestrais, seus processos inconscientes e suas relações, seus comportamentos, sua humanidade.
A aventura do herói marca o momento em que este, embora ainda esteja
vivo, descobriu e abriu o caminho da luz, para além dos sombrios limites da nossa morte em vida.
O caminho da luz marca o momento em que o herói encara sua vida e sua morte e seus limites através de um caminho de luz que o ilumina e à sua consciência, oferecendo-lhe recursos para enfrentar a morte em vida.
Do mesmo modo que a consciência do indivíduo permanece num mar
de escuridão, ao qual desce em sono profundo e do qual desperta misteriosamente, assim também é o universo. Os deuses são personificações simbólicas das leis que governam esse fluxo. Eles vêm à existência com a madrugada e se dissolvem com o crepúsculo. A saúde mental e física do indivíduo depende de um fluxo organizado de forças vitais, vindo das sombras do inconsciente para o campo do cotidiano vígil.
A saúde e o universo emergem da escuridão como emergem da escuridão a espiritualidade, as ideias, os ideais, os valores, as ideologias, o céu e a consciência, ou o sucesso, transformar pau em pedra somente na sombra da madrugada e transformar esse fenômeno em saúde somente no crepúsculo, correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum somente em sono profundo, o destino será alcançado no despertar com a consciência, aqui você vai chegar em algum lugar.
A mitologia tem uma visão trágica, onde é inevitável que as forças
avancem poderosamente, porém encontram seu apogeu, decadência e retorno. O princípio básico de toda mitologia é o início no fim.
Correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum é o princípio básico de uma boa mitologia, é o início no fim, as forças avançam poderosamente porém retornam ao fim.
O primeiro efeito das emanações cosmogênicas é a formação do estágio
de estágio do mundo; o segundo efeito é a produção de vida sob a forma dual de macho e fêmea.
Vemos aqui que primeiro vem a criação do mundo e depois dos seres vivos com a dualidade macho e fêmea para se reproduzirem e assim reproduzirem o sistema, seja ele ideológico ou não.
O desenrolar do ciclo cosmogênico precipita o Uno em muitos, o
destino ¨se cumpre¨, mas ao mesmo tempo, ¨é produzido¨. A partir da perspectiva da fonte, o mundo se configura como uma majestosa harmonia de formas que vêm a ser, explodem e se dissolvem.
Vemos aqui que com o desenvolvimento do ciclo da formação do cosmos os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais.
As mitologias folclóricas subdesenvolvidas estão em pronunciado
contraste com os mitos profundamente sugestivos do ciclo cosmogênico. Do muro branco da intemporalidade, irrompe e faz sua entrada uma sombria figura do criador para moldar o mundo das formas. Seu dia tem duração, fluidez e força ambiente típicas do sonho. A terra ainda não ficou sólida; resta muito a fazer para torná-la habitável para o povo futuro.
Como vemos ainda está em processo de cosmogênese a mitologia folclórica subdesenvolvida, porém ela retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 11 de janeiro de 2018.
A VIRGEM MÃE
O aspecto maternal, e não paternal, do criador, nas mitologias ocupa
o centro do mundo, no princípio, desempenhando os papéis atribuídos em outros lugares aos homens, e costuma ser ela virgem.
A virgem costuma ser levada pela tormenta, onde o mar planta a vida em seu ventre.
A Mãe-Água, ainda flutuando, começou por sua vez o trabalho de Formadora do Mundo.
Ela começou a Criação, ela começou o universo e ordenou e cobriu de ordens o mar e a terra, até onde as embarcações muitas vezes se arrebentam, e onde chega ao fim a vida dos navegadores.
A virgem costuma ser a criadora do mundo, a Formadora do Mundo e do universo, da terra e do mar, até onde o homem pode ser capaz de chegar. A virgem revela até onde o homem pode chegar, até o universo, até os cantos do mundo, terras e mares.
A deusa universal se manifesta diante dos homens sob uma
multiplicidade de aspectos; a mãe da vida é, ao mesmo tempo, a mãe da morte, a mãe do amor é ao mesmo tempo a mãe do ódio e da ira.
Com o nascimento a partir do útero elementar, o giro cosmogônico seguiu seu caminho e as formas das esposas que eram formas primordiais, pré-humanas, sobre-humanas, tornam-se formas humano-históricas de mulheres dos homens. Quando o homem desejou novamente sua esposa primordial, o mundo adoeceu, mas em seguida libertou-se e se emancipou. A iniciativa passou para seus filhos e sua comunidade. As figuras parentais, simbólicas e oníricas voltaram ao abismo original. Somente o homem permaneceu na terra abastecida. O ciclo se movimentou.
O ciclo só se movimentou porque o homem caiu e desejou novamente sua esposa primordial, fazendo o mundo adoecer e depois se emancipar com um poder libertador que foi ensinado para seus filhos e para sua comunidade, estes sentiram as dores do erro em figuras parentais, símbolos e atividades oníricas, porém o homem permaneceu livre e abastecido na terra.
O mundo da vida humana passa, agora, a ser o problema. A
perspectiva do homem torna-se limitada, compreendendo apenas as superfícies tangíveis da existência. A visão do profundo é impedida. A sociedade é levada ao erro e ao desastre.
As pessoas sonham por alguma personalidade que, num mundo de
corpos e almas distorcidos, represente outra vez os limites da imagem encarnada.
As pessoas sonham com um libertador ou deus-herói que os liberte ensinando-os o caminho da liberdade, pois está sobre eles um tempo de dificuldades, já que tornaram-se homens.
O poder procriador está em toda parte. As imagens da Virgem-Mãe
são abundantes nos contos populares e mitos. Segundo o capricho ou destino, pode ser concebido um herói-salvador, como um demônio-destruidor do mundo – jamais poderemos saber, pois estas histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães não revelam seu destino.
A Virgem-Mãe pode conceber um herói-salvador ou um demônio-destruidor do mundo, não há como saber, sabemos apenas que o poder procriador está em toda parte e as imagens da Virgem-Mãe são abundantes nos contos populares e nos mitos, isto nos mostra que há uma evidente necessidade de que surjam heróis-salvadores e/ou demônios-destruidores do mundo para traduzirem as histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 12 de janeiro de 2018.
AS TRANSFORMAÇÕES DO HERÓI
O herói primordial emana do Criador Incriado para os personagens da
idade mitológica; o herói-humano emana desses Criadores Criados para a esfera da história humana.
O primeiro herói da cultura, do corpo de cobra e cabeça de touro, trouxe
consigo, ao nascer, o poder criativo espontâneo do mundo natural. Eis o significado de sua forma. O herói-humano, deve ¨descer¨ para restabelecer a conexão com o infra-humano. Aí reside, o sentido da aventura do herói.
A aventura começa com a infância miraculosa, por meio da qual é
demonstrado o fato de uma manifestação especial do princípio divino imanente ter-se tornado carne no mundo, e em seguida, em sucessão, os vários papéis por meio dos quais o herói pode representar, em sua vida, o trabalho de realização do destino. Esses papéis variam em termos de magnitude, de acordo com as necessidades da época.
O local de nascimento do herói, ou a terra remota de exílio de onde ele
retorna para realizar suas tarefas de adulto entre os homens, é o ponto central ou centro do mundo. Da mesma forma como vêm ondulações de uma fonte subterrânea, assim também as formas do universo se expandem em círculos a partir dessa fonte.
A ¨outra metade¨ do próprio herói é a sua amante; se o herói for o
monarca do mundo, ela é o mundo; se ele é um guerreiro, ela é a fama. Ela é a imagem do seu destino, que ele deve libertar da prisão das circunstâncias restritivas. Mas quando ele ignora o seu destino, ou se deixa iludir por falsas considerações, não há esforço de sua parte capaz de superar obstáculos.
O herói de ação é o agente do ciclo; ele dá continuidade ao impulso que
primeiro colocou o mundo em movimento.
Isso requer uma sabedoria mais profunda que resulta, não num padrão
de ação, mas num padrão de representação significativa.
O herói abençoado pelo pai retorna para representá-lo entre os homens.
Como mestre ou como imperador, sua palavra é lei. Da sua presença emanam bênçãos; sua palavra é o sopro da vida.
Ao desvincular as bênçãos com que seu reino foi contemplado de sua
fonte transcendente, o imperador destrói a visão estereotipada que lhe cabe suster. Ele deixa de ser o mediador dos dois mundos. A perspectiva do homem se estreita, a ideia mantenedora da comunidade se perde. O imperador torna-se o ogro tirano, o imperador de quem o mundo ora é salvo.
Devem-se distinguir dois graus de iniciação na mansão do pai. Do
primeiro, o filho retorna como emissário; do segundo, contudo, retorna com o conhecimento de que ¨o pai e eu somos um¨. Os heróis dessa segunda iluminação, de natureza mais elevada, são os redentores do mundo, as chamadas emanações. Seus respectivos mundos alcançam proporções cósmicas. Suas palavras trazem consigo uma autoridade que ultrapassa tudo o que foi pronunciado pelos heróis do cetro e do livro.
O trabalho da encarnação consiste em refutar, pela sua presença, as
pretensões do tirano-ogro. A tarefa do herói é matar o monstro – porém apenas com liberdade de um trabalho que destina-se a tornar evidente aos olhos aquilo que teria sido realizado igualmente bem com um mero pensamento.
O padrão do herói torna-se agora o de Santo que é semelhante ao de
ida ao pai, mas desta vez, o filho se dirige ao aspecto imanifesto, não o manifesto; ele dá o passo do qual não há retorno. O alvo é aqui a exigência última do não-visto. O ego é destruído. Tal como uma folha morta na brisa, o corpo costuma se movimentar sobre a terra, mas a alma já se dissolveu no oceano da bem-aventurança.
O último ato do herói é a morte ou a partida. O herói não seria herói se a
morte não lhe suscitasse algum terror; a primeira condição do heroísmo é a reconciliação com o túmulo.
Percebemos que devemos saber aceitar nossas transformações, ciclos,
mudanças, mortes e renascimentos, ou mesmo cada apocalipse comportamental ou psicológico, individual e social, pois fomos emanados dos Criadores Criados para a esfera da história humana, onde o desenvolvimento do herói começa na infância miraculosa e continua em seus vários papéis sociais; então percebemos que a terra natal e o local de nascimento do herói é um local central, onde ele poderá encontrar sua ¨outra metade¨ que é a sua amante, que por sinal ele não deve ignorar para não fracassar em sua caminhada heroica, o herói percebe que ele mesmo é o agente da sua caminhada, do ciclo, e que sua palavra tem poder donde emanam bênçãos para sua comunidade, porém as desvincular as bênçãos com que seu reino é contemplado ele deixa de ser o mediador dos dois mundos e a perspectiva do homem se estreita, transformando o herói num tirano. Porém o herói deve refutar ou matar o monstro agindo da mesma forma como que com um mero pensamento. O herói pode tornar-se então um Santo e dirigir-se ao não-visto, ao imanifesto, mesmo que seu ego seja destruído, pois sua alma se dissolve no oceano da bem-aventurança. E então conclui sua caminhada aceitando a condição de seu heroísmo, que é a reconciliação com sua própria morte e túmulo. Notamos que a Psicologia do Judiciário deve aceitar sua própria morte e deixar-se esperançosa pela sua própria ressurreição, seja em termos de comprovações científicas ou de aulas e palestras, e publicações.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 15 de janeiro de 2018.
DISSOLUÇÕES
O poderoso herói, dotado de poderes extraordinários – capaz de levantar
os montes com um dedo e de preencher-se a si mesmo com a terrível glória do universo –, é cada um de nós: não o eu físico, que podemos ver no espelho, mas o rei que se encontra em nosso íntimo.
Assim como nobres, policiais, condutores, autoridades e dirigentes de
cidades esperam com comida, bebida e aposentos por um rei que chega, dizendo: ¨Ele chegou! Ele chegou!¨, assim também esperam todas as coisas que têm esse conhecimento, exclamando: ¨Aqui está o Imperecível! Aqui está o Imperecível!¨
Para não deixar a alma de um homem ser arrebatada no mundo inferior;
para saber beber água e não ser queimado no mundo inferior; para sair à luz no mundo inferior, no qual a alma e o universo revelam-se um só, o herói tem que ser assim: ¨Sou ontem, hoje e amanhã e tenho o poder de nascer pela segunda vez; sou a divina Alma oculta que criou os deuses e dá repastos celestiais aos cidadãos do Mundo e do Céu¨. Ou seja, o herói tem agora o poder de nascer de novo, pela segunda vez, de ressuscitar.
Da mesma forma como o indivíduo deve dissolver-se, assim também
deve acontecer com o universo:
Temos exemplos:
Onde o mundo de Brahma se estenderá a destruição do mundo; onde a
versão maia do fim do mundo registra o ciclo dos planetas e daí a derivam cálculos a respeito de vastos ciclos cósmicos; o cataclismo final também está nos antigos vikings onde irmãos se matarão, o mundo desabará e os homens não se pouparão; e na Bíblia vemos Cristo falando de guerras e rumores de guerra, ainda não será o fim; o fim chegará com o testemunho do Evangelho do reino, onde nação se levanta contra nação, reino contra reino, e haverá pestilência, fome e terremotos em diversos lugares. Todas essas coisas são princípios de dores. Então vos entregarão à tribulação, e vos matarão: e sereis aborrecidos por todas as gentes por causa do meu nome. E muitos serão escandalizados, e se entregarão de parte a parte. E levantar-se-ão falsos profetas, e enganarão a muitos. Multiplicar-se-á a iniquidade, a caridade de muitos se resfriará. Mas quem perseverar até o fim será salvo, este é o Evangelho do reino!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 15 de janeiro de 2018.
MITO E SOCIEDADE
A mitologia tem sido interpretada pelo intelecto moderno como um
primitivo e desastrado esforço para explicar o mundo da natureza (Frazer); como um produto da fantasia poética das épocas pré-históricas, mal compreendido pelas sucessivas gerações (Müller); como um repertório de instrumentações alegóricas, destinadas a adaptar o indivíduo ao seu grupo (Durkheim); como sonho grupal, sintomático dos impulsos arquetípicos existentes no interior das camadas profundas da psique humana (Jung); como veículo tradicional das mais profundas percepções metafísicas do homem (Coomaraswamy); e como a Revelação de Deus aos Seus filhos (a Igreja). A mitologia é tudo isso e pode servir hoje quanto a própria vida às obsessões e exigências do indivíduo, da raça e da época.
Hoje o universo intemporal de símbolos entrou em colapso devido ao
avanço tecnológico, industrial, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização.
Não se trata apenas da tecnologia tornar impossível um deus se esconder diante de um telescópio, microscópio, raio-x, ressonância magnética, etc., no interior das próprias sociedades progressivas, todos os últimos vestígios da antiga herança humana do ritual e da moralidade e da arte se encontram em pleno declínio.
Os homens dos períodos das grandes mitologias residiam o sentido no grupo, nas grandes formas anônimas, e não havia nenhum sentido no indivíduo com a capacidade de expressar; hoje, não há nenhum sentido no grupo – nenhum sentido no mundo: tudo está no indivíduo. Mas, hoje, o sentido é totalmente inconsciente. Não se sabe o alvo para o qual se caminha. Não se sabe o que move as pessoas. A moderna tarefa do herói é trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada.
Em nossos dias, esses mistérios perderam sua força, seus símbolos já não interessam à nossa psique. A noção de uma lei cósmica passou a ser representada em termos mecânicos, a astronomia do séc. XVII passou à biologia do XIX, e o homem sofreu uma releitura na antropologia e na psicologia do séc. XX.
O herói moderno, o indivíduo moderno não deve esperar que sua comunidade rejeite a degradação gerada pelo orgulho, pelo medo, pela avareza racionalizada e pela incompreensão santificada. Não é a sociedade que deve orientar e salvar o herói criativo; mas o contrário. É nos momentos de silêncio do nosso próprio desespero que carregamos a cruz de Cristo.
A mitologia pode servir hoje ao homem moderno quanto à sua vida e suas exigências, suas expectativas, planos e objetivos, valores e ganhos, inclusive como lidar com o avanço tecnológico, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização através da necessidade interior humana de busca ou procura de luz ou iluminação, onde o herói deve trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada, pois se entregou plenamente à Ciência, e portanto à tipificação, a institucionalização, a robotização e a despersonalização, donde nos entregamos mais ao silêncio do que a convivência e assim ao nosso próprio desespero, o desespero de carregar a própria cruz de Cristo.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 31 de janeiro de 2024.
O herói pode por vezes se assemelhar ao escravo e ao monstro, quando ele reside na região inferior, ou seja, próximo de uma penitenciária, cadeia, delegacia ou prisão, pois essa região se assemelha aos campos de concentração dos tempos de guerras, como o de Auschwitz , já que nesses lugares se processam a miséria humana, a miséria intelectual, moral, social, sexual, física, orgânica, nutricional, de direitos humanos, de cuidados com a saúde e o bem-estar, com a alimentação e o repouso, com a higiene, com o descanso, com a família e os amigos, com o passado, o presente e o futuro, com a esperança e a mente, com o comportamento humano, com as religiões, com a paz e a ordem, com o progresso e a economia global, pois existe tortura física, moral e sexual nesses estabelecimentos, assim quando o herói habita próximo de uma região dessas, considerada inferior, ele pode adquirir conceitos de escravo e monstro, já que bem próximo dele existe um estabelecimento de tortura e degeneração humanas, por isso podemos imaginar como era a vida dos vizinhos do campo de concentração de Auschwitz, e como foi a sua vida social, representados por heróis, monstros ou escravos, ou uma mistura destes tipos psicológicos? Da mesma forma como é a vida dos vizinhos das penitenciárias, cadeias, delegacias ou prisões? São representados por heróis, monstros ou escravos, ou uma mistura destes tipos psicológicos em nossas mentes e comportamentos? Não precisamos de heróis que invadam as penitenciárias, cadeias, delegacias ou prisões com força física e militar, mas com força intelectual, política, moral e social, para que se mude esta triste realidade administrativa de nossos estabelecimentos prisionais, pelo simples fato de serem seres humanos e de terem direitos humanos, e de que a maioria é negra ou parda e jovem, com baixo grau de escolaridade, ou seja, trata-se de um problema social, econômico, de distribuição de nossas riquezas e não de um sistema prisional ou carcerário que age como o modelo médico e psiquiátrico antigo onde se torturavam os pacientes para que houvesse melhora clínica, ou como o modelo religioso que nos ensina que é tudo coisa do Demônio essa pobreza e essa burrice dessa gente que não vai para a escola e para o trabalho e fica fumando maconha, traficando, roubando e vagabundeando por aí, e não responsabilidade da sociedade e das cidades, da distribuição das riquezas de uma cidade e da repercussão social dessa distribuição de riquezas entre os seus agentes públicos e privados. Cada cidadão é responsável por sua parte na distribuição das riquezas de uma cidade, estado e nação, só depende de investimento em educação e trabalho! Só depende de uma investigação Arqueológica da Linguagem onde seus instrumentos são os atos ilocucionários e os atos perlocucionários, os pressupostos e os subentendidos, o posto, o mostrar, a fazer e o dizer, a funcionalidade, a simbologia e o conteúdo inconsciente do material obtido mediante estudos antropológicos, psicológicos, sociais, ambientais e históricos. Estudos que só existem, pois somos frutos de equações químicas, de sons e de melodias que desenvolvem um imaginário e um simbólico com suas formas a partir do som em interação com outros precipitantes. O homem e a mulher passam a vida inteira brincando até terminarem na Crise Final diante, talvez, da linguagem antitética, paradoxal ou de opostos, mediada pela demência e pela loucura, pela fraqueza física, cognitiva, motora, comportamental, social, econômica, moral, doméstica, familiar, profissional, afetiva, psíquica e existencial, o homem e a mulher travam uma grande luta contra a morte desde a Criação com Adão e Eva e depois com Jesus Cristo, depois com as ciências e agora com o Seu Amor, ou com as outras religiões deste mundo, é pelo trabalho que avançamos como humanidade e civilização e é pela fé que nos salvamos da escuridão. Contudo a luta não termina aqui, temos que descobrir e lutar contra nós mesmos, segundo determinadas contingências, isto é, se a mente não se adapta ao corpo e o rejeita, ou seja, ao cérebro, tornando-o uma ameaça e um perigo, um problema, seja ele normal, doente ou paranormal, o problema está na mente e não no cérebro e assim na programação cerebral evolutiva, seletiva e competitiva entre espécies num meio ambiente adverso. Temos que trabalhar nossas mentes para que não tenhamos mais problemas com o nosso cérebro e tenhamos paz e felicidade, num mundo organizado e estável mentalmente, politicamente, economicamente, geograficamente, socialmente e em matéria de direitos humanos. Temos que trabalhar nossos corpos de modo a proteger a mulher e o homem dos perigos e adversidades do meio ambiente interno e externo, seja ele determinado por prazer ou pela realidade, a mulher possui um tesouro que é o seu próprio corpo que ela guarda e valoriza como uma preciosidade e o homem tem outro tesouro, porém não discrimina-o e age com agressividade, pois tem que competir com os outros homens para poder fertilizar uma mulher ou mais de uma, e para isso precisa demonstrar força e poder, agressividade para dominar sua parceira que possui o Útero do Mundo para as Sementes da Criação e a continuação da história bíblica de Adão e Eva. Jesus Cristo vem para trazer o Pão da Vida numa Cruz que pode ser comparada a um arado num jumento em sua entrada em Jerusalém para que transformasse a Terra ou o mundo, arando a Terra com sua Cruz, seu arado, capaz de transformar a Terra e de semear suas sementes de paz e de esperança, de liberdade e de salvação, de vida eterna e de justiça que são eternas, sem nos esquecermos dos xamãs e dos enfermos que nasceram da cultura das estrelas, do espaço, do universo, do holocausto, da adoração, da magia e da feitiçaria, da cura e do milagre, da ajuda e do socorro, da cooperação vivida e transformada em xamanismo e enfermidades, em holocaustos e crucificações, em hospitais e mesas de cirurgias, inclusive em ritos primitivos, de sacrifício, de canibalismo e de iniciação sexual como métodos ancestrais de domesticação e educação, mas que hoje, por exemplo, com o voyeurismo, a pedofilia, o estupro virtual, a vingança, a extorsão, a lavagem cerebral, a despersonalização, a tortura e a linguagem sexista transformam-se em crimes, e a Psicanálise que se transforma num substituto da realidade, do conhecimento, da cultura e da consciência por meio da educação, formação e intervenção clínica que reascende o sentido xamãnico e doentio que nos cercam arquetipicamente moldando nosso comportamento e psíquê, que deve saber distinguir entre a pureza e a virgindade e o Amor e o ódio como formas de lascívia, agressão sexual, violência sexual, imoralidade, ato obsceno, atentado violento ao pudor, linguagem sexista, voyeurismo, crimes sexuais, pedofilia, estupro virtual, etc., num meio ambiente que ainda não tem por definição seu conceito de crime, isto é, se ele existe ou não ou se ele se trata de alguma outra coisa como a traição ou problemas comportamentais, distúrbios do comportamento ou ausência de repertório comportamental, ou mesmo problemas inconscientes e recalcados de uma história infantil e familiar, de um indivíduo por se fazer, vivido, por exemplo, na Arte Primitiva e Rupestre ou no Surrealismo de Salvador Dali como expressão inconsciente substituta de atos ilícitos que o próprio crescimento e desenvolvimento promovem na mente, no inconsciente e no comportamento de cada indivíduo, marcando suas relações sociais, de trabalho e familiares, inclusive na Criação e na Vida ou em Adão e Eva, no Universo e nos Mundos ou Planetas, no Homem e na Deusa Mãe, na Deusa da Fertilidade, no Útero do Mundo, na Virgem do Mundo, na Virgem Maria, que nos ensinam que a Vida e a Espiritualidade caminham lado a lado na história da humanidade e da Criação, inclusive das ciências de forma inconsciente, comportamental e social, e na produção literária das religiões antigas e modernas que nos mostram que elas são um processo evolutivo, seletivo e competitivo originado e mediado pela consciência, pela cultura, pelo conhecimento e pela realidade ambiental de indivíduos motivados pela sobrevivência, que foi desencadeada por processos de loucura, onde os nossos ancestrais a enfrentaram com suas cerimônias, ritos e mitos, eventos funerários e domésticos, desenhos e pinturas nas rochas, pedras das cavernas e montanhas que abordavam o sofrimento de cada um deles individualmente e em grupo ou como coletividade, criando repertório comportamental para inaugurar e identificar contingências nomeadas de criminalidade e de loucura que se especializaram através da evolução, seleção e competição da nossa espécie, a Homo Sapiens, de modo que surja uma mitologia do homem no universo e do homem no planeta Terra que nos facultam uma Arqueologia dos Delírios de Auto-referência e Ilusão, capaz de manter o indivíduo preso aos seus traumas familiares infantis e em busca de amor maternal que é representado pelo planeta Terra, motivo de seus delírios e ilusão.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 30 de maio de 2024.
Cada cidadão é responsável pelo seu investimento, seja ele controlado ou não por poderes paranormais, o caminho correto é buscarmos leis e proteção da Justiça, do poder público, para podermos lidar com o problema dos poderes alienígenas de controle mental paranormal e telepático, seja onde for, nas ruas, nas estradas, nas escolas, nos estádios, nas pistas de corridas, nos escritórios, nos Palácios, nos gabinetes das autoridades, nos consultórios, nos hospitais, nas favelas, nos manicômios, nas igrejas, nos veículos de comunicação de massa e dirigida, no comportamento encoberto e virtual, na ilusão, no poder, nas doenças e na vida e morte de cada um de nós, precisamos de leis que nos protejam e auxiliem no nosso convívio e respeito humanos, no nosso desenvolvimento pessoal, coletivo e institucional, dos poderes instituídos para que haja paz e ordem neste mundo, mesmo havendo telepatia e paranormalidade alienígena, até agora, fora de controle, mas o amanhã pode ser diferente, trabalhamos juntos para isto! Só depende de uma investigação Arqueológica da Linguagem onde seus instrumentos são os atos ilocucionários e os atos perlocucionários, os pressupostos e os subentendidos, o posto, o mostrar, a fazer e o dizer, a funcionalidade, a simbologia e o conteúdo inconsciente do material obtido mediante estudos antropológicos, psicológicos, sociais, ambientais e históricos, para que se desvende a semântica, os eventos da argumentação e da linguagem e a coerência ou incoerência nos textos e até palavras e expressões de cunho pornográfico, sexual, violento e evolutivo mediado pela seleção e pela competição animal. Estudos que só existem, pois somos frutos de equações químicas, de sons e de melodias que desenvolvem um imaginário e um simbólico com suas formas a partir do som em interação com outros precipitantes que podem ter poder ou ação endógena, criando relações de equivalências de estímulos entre seus elementos no seu repertório comportamental cognitivo consciente e inconsciente, através, por exemplo, de Gestalts e de insights, e dos princípios básicos da organização perceptiva, como semelhança, continuidade, proximidade, figura/fundo, etc., que tem ação modeladora e controladora, fazendo com que o indivíduo siga regras literalmente, por controle ou por razões e até contextualmente. Trata-se do mecanismo básico de controle do comportamento e da psique, certamente para otimizar a evolução, seleção natural e a competição entre espécies e animais da mesma espécie, destacando o comportamento doméstico, o trabalho, a cultura, o conhecimento, a realidade, a consciência e o tronco cerebral como mantenedor destes comportamentos mediante um mapa cerebral que imita o meio ambiente interno e externo, ou seja, através de um self central que imita os objetos em movimento do meio ambiente e de um self autobiográfico que imita a sua biografia, eventos que dependem de um protosself e de um corpo unido ao protosself por uma alça ressonante, esta união determina a saúde, a vida e o bem-estar desse indivíduo, pois o rompimento da alça ressonante leva a doenças cerebrais e até a morte. As equações químicas são indiscrimináveis sem a ajuda de instrumentos de laboratório para análises laboratoriais, mas o som e as melodias podem ser discriminados através da consciência, do conhecimento, da cultura, da realidade e da paranormalidade. O homem e a mulher passam a vida inteira brincando até terminarem na Crise Final diante, talvez, da linguagem antitética, paradoxal ou de opostos, mediada pela demência e pela loucura, pela fraqueza física, cognitiva, motora, comportamental, social, econômica, moral, doméstica, familiar, profissional, afetiva, psíquica e existencial, o homem e a mulher travam uma grande luta contra a morte e a desintegração desde a Criação com Adão e Eva, com Noé e sua Arca, e depois com Jesus Cristo, depois com as ciências deste mundo, e agora com o Amor de Deus, ou com as outras religiões deste mundo, é pelo trabalho que avançamos como humanidade e civilização e é pela fé que nos salvamos da escuridão que nos esconde o futuro imenso por detrás das cortinas da Salvação. Contudo a luta não termina aqui, temos que descobrir e lutar contra nós mesmos, segundo determinadas contingências, isto é, se a mente não se adapta ao corpo e o rejeita, ou seja, rejeita o cérebro, tornando-o uma ameaça e um perigo, um problema, uma adversidade, seja ele normal, doente ou paranormal, o problema todo concentrado está na mente e não no cérebro e assim na programação cerebral evolutiva, seletiva e competitiva entre espécies num meio ambiente adverso. Temos que trabalhar nossas mentes para que não tenhamos mais problemas com o nosso cérebro e tenhamos paz e felicidade, para que tenhamos direito a informação segura e verdadeira, num mundo organizado e estável mentalmente, politicamente, economicamente, geograficamente, socialmente, produtivamente, educacionalmente, moralmente, sexualmente, familiarmente, domesticamente, religiosamente, espiritualmente, profissionalmente, militarmente e em matéria de direitos humanos. Temos que trabalhar nossos corpos e mentes de modo a proteger a mulher e o homem dos perigos e adversidades do meio ambiente interno e externo, seja ele determinado por prazer ou pela realidade, a mulher possui um tesouro que é o seu próprio corpo que ela guarda e valoriza como uma preciosidade e o homem tem outro tesouro, porém não discrimina-o e age com agressividade, pois tem que competir com os outros homens para poder fertilizar uma mulher ou mais de uma, e para isso precisa demonstrar força e poder, agressividade para dominar sua parceira que possui o Útero do Mundo para as Sementes da Criação e a continuação da história bíblica de Adão e Eva. Jesus Cristo vem para trazer o Pão da Vida numa Cruz que pode ser comparada a um arado num jumento em sua entrada em Jerusalém para que transformasse a Terra ou o mundo, arando a Terra com sua Cruz, seu arado, capaz de transformar a Terra e de semear suas sementes de paz e de esperança, de liberdade e de salvação, de vida eterna e de justiça que são eternas, notamos que o seu Sangue serve para dar vida para as suas sementes que são de trigo, o Pão da Vida, o seu Corpo que é a Igreja, sem nos esquecermos dos xamãs e dos enfermos que nasceram da cultura das estrelas, do espaço, do universo, do holocausto, da adoração, da magia e da feitiçaria, da cura e do milagre, da ajuda e do socorro, da cooperação vivida e transformada em xamanismo e enfermidades, em holocaustos e crucificações, em hospitais e mesas de cirurgias, em ciência e em tecnologia, em instrumentos e meios de produção, em economia e geração de riquezas, em políticas públicas, instituições e poderes, inclusive em ritos primitivos, de sacrifício, de canibalismo e de iniciação sexual como métodos ancestrais de domesticação e educação, mas que hoje, por exemplo, com o voyeurismo, a pedofilia, o estupro virtual, a vingança, a extorsão, a lavagem cerebral, a despersonalização, a tortura e a linguagem sexista transformam-se em crimes, que deturpam a consciência humana e a sua realidade construída com conhecimento e cultura, pois o self central e o self autobiográfico atuam para modelar o inconsciente através do seu poder sobre os objetos e a biografia ou história de vida, construindo assim a Psicanálise e seus métodos, todos produtos do inconsciente como produto do self que é produto e produtor da consciência e que tem sede no tronco cerebral que imita a realidade do meio ambiente interno e externo com total perfeição, sendo reservado ao ambiente interno diferentes interpretações da realidade através da realidade psíquica e ao ambiente externo o que aprendeu a nomear e significar e dar sentido através da sua aprendizagem e recalque que também atua sobre o ambiente interno formando a sua personalidade, caráter e temperamento, e a Psicanálise que se transforma num substituto da realidade, do conhecimento, da cultura e da consciência por meio da educação, formação e intervenção clínica que reascende o sentido xamãnico e doentio que nos cercam arquetipicamente moldando nosso comportamento e psíquê, num mundo em constante transformação, onde o Homo Sapiens o transforma e é transformado através da sua história de vida e de civilização que é construída por meio da sua consciência e do seu substituto, o inconsciente, o substituo da realidade, que deve saber distinguir entre a pureza e a virgindade e o Amor e o ódio como formas de lascívia, agressão sexual, violência sexual, imoralidade, ato obsceno, atentado violento ao pudor, linguagem sexista, voyeurismo, crimes sexuais, pedofilia, estupro virtual, etc., para que o Homo Sapiens possa otimizar sua adaptação ao meio ambiente e deste modo evoluir, selecionar objetos e a sua biografia e competir como espécie e indivíduo num mundo cada vez mais complexo e semelhante a complexidade do seu cérebro que por sua vez dita a realidade, a consciência, o conhecimento e a cultura de sua época através de seus indivíduos que se organizam, institucionalizam e se burocratizam, replicando modos de relação social, num meio ambiente que ainda não tem por definição seu conceito de crime, isto é, se ele existe ou não ou se ele se trata de alguma outra coisa como a traição ou problemas comportamentais, distúrbios do comportamento ou ausência de repertório comportamental, ou mesmo problemas inconscientes e recalcados de uma história infantil e familiar, de um indivíduo por se fazer numa sociedade em construção, que luta pela sua humanidade e dignidade mas se esquece de por um fim nas cadeias, prisões, penitenciárias, asilos e manicômios, da mesma forma que já pôs fim em outros campos de concentração, como os da 2ª Grande Guerra Mundial. Para isto devemos mudar nossas relações com a economia, o trabalho, as instituições, o poder, a educação, a saúde, a família, a sexualidade, a afetividade, a loucura, a locomoção e o transporte, a moradia, a alimentação, a angústia e a ansiedade, a depressão, o pânico, o consumismo, a informação, o descanso, a produtividade, a intimidade, o amor, a paz, a ordem e o progresso. Já demos fim a campos de concentração, de trabalho escravo, de extermínio e de experiências científicas com tortura e falta de humanidade, pois o Homo Sapiens é o seu próprio produtor e codificador de signos, símbolos, representações sociais, significados e sentidos, ou seja, de sua realidade que se transforma conforme a sua consciência de movimenta e se transforma se adaptando de forma plástica ao meio ambiente, de modo que assuma uma forma e padrão comportamental e inconsciente que será usado para manter variáveis e métodos, assegurando uma identidade, consciência e atividade, um trabalho e papéis sociais que se ajustam a realidade, que neste caso é a de um produtor que investe em abolir campos de concentração, de trabalho escravo, de extermínio e de experiências científicas com tortura e falta de humanidade, motivadas por falsidades ideológicas, como por exemplo, assassinar familiares de vítimas de prisioneiros de campos de concentração nazistas que tiveram que desenvolver trabalho escravo e tortura e lutar para sobreviver entre milhões exterminados, inclusive familiares e amigos, de modo que sejam odiados porque desenvolveram trabalho escravo e possivelmente eram doentes com esquizofrenia, depressão, pânico e autismo e sobreviveram porque enganaram a Hitler e ao seu exército cara a cara, para mostrar para o mundo que o nazismo tinha grandes falhas como a dependência imoral de suas escolhas para aterrorizar judeus e escravos, trabalhadores escravos, vítimas exterminadas e torturadas, que o seu orgulho lhe derrubaria um dia e o derrubou, ele morreu, que o seu empenho em torturar, castigar, humilhar e amedrontar prisioneiros dos seus campos de concentração lhe derrubaria um dia do poder, pois a História do Mundo tornaria grande esse homem e todos aqueles que lutaram pelas suas vidas como forma de derrubar esse homem, Adolf Hitler, do poder e transformaria o símbolo do nazismo, a suástica, um símbolo de Santidade para suas vítimas, assim como a Cruz foi transformada em símbolo de Santidade através de Jesus Cristo para as suas vítimas e de Seu Amor. Amor vivido, por exemplo, na Arte Primitiva e Rupestre ou no Surrealismo de Salvador Dali como expressão inconsciente substituta de atos ilícitos que o próprio crescimento e desenvolvimento promovem na mente, no inconsciente e no comportamento de cada indivíduo, marcando suas relações sociais, de trabalho, econômicas, domésticas, educativas, institucionais, religiosas, sexuais, morais, lúdicas, linguísticas e familiares, inclusive na Criação e na Vida ou em Adão e Eva, no Universo e nos Mundos ou Planetas, no Homem e na Deusa Mãe, na Deusa da Fertilidade, no Útero do Mundo, na Virgem do Mundo, na Virgem Maria, que nos ensinam que a Vida e a Espiritualidade caminham lado a lado na história da humanidade e da Criação, inclusive das ciências de forma inconsciente, comportamental e social, e na produção literária das religiões antigas e modernas que nos mostram que elas são um processo evolutivo, seletivo e competitivo originado e mediado pela consciência, pela cultura, pelo conhecimento e pela realidade ambiental de indivíduos motivados pela sobrevivência, pois a mensagem de Jesus Cristo tem outros significados se pararmos para pensar e avaliarmos que de nada importa se Jesus tinha que cumprir determinadas profecias, pois ele poderia ter sido morto quando nasceu, da mesma forma que o Seu Amor que desafiou as profecias do seu tempo sobre sua morte, inclusive de Cruz, modificado até mesmo as palavras de um Pergaminho, nos revelando que a Palavra e o Verbo dependem da consciência, da conhecimento, da cultura e da realidade, ou seja, da experiência desse animal ou indivíduo com os objetos (self central) e a sua biografia ou história de vida (self autobiográfico), e que os livros seja de qualquer religião, até alienígena, só tem poder em função da experiência que é adquirida por meio da consciência, da cultura, do conhecimento e da realidade vivida e aprendida desse ser vivo num ambiente evolutivo, seletivo e competitivo, por isso as religiões competem umas com as outras, mesmo que sejam desencadeadas por processos de loucura, onde os nossos ancestrais a enfrentaram com suas cerimônias, ritos e mitos, eventos funerários e domésticos, desenhos e pinturas nas rochas, pedras das cavernas e montanhas que abordavam o sofrimento de cada um deles individualmente e em grupo ou como coletividade, material que comprova a sua consciência, realidade, conhecimento e cultura, e a partir daqui podemos especular sobre a sua espiritualidade, sobre suas cerimônias funerárias, ritos e mitos, hábitos e tradições religiosas, comportamentos que existiram e que foram extintos, que tiveram uma funcionalidade e uma operacionalidade, ajudaram e desenvolver uma história de aprendizagem individual e coletiva, doméstica, ritualística, onde através do reforço foram construindo sua linguagem e sua sociedade, suas tradições, hábitos, crenças e ritos, como os funerários que demandam uma consciência, conhecimento, realidade e cultura adquirida por um cérebro maior e mais complexo e mais evoluído, capaz de imitar melhor o meio ambiente interno (self autobiográfico) que respondia as necessidades da sua biografia ou história de vida, e o meio ambiente externo (self central) que respondia as necessidades da história dos objetos do meio ambiente, através de um tronco cerebral capaz de realizar estas operações. A partir daí configurou-se a homeostase ou regulação da vida que é a responsável pelos pensamentos e sentimentos, emoções que dispomos, pois quando a homeostase está alta sentimos prazer e reforço transformando nossas ideias e afetividade bastante agradáveis, mas quando a homeostase esta em baixa nós sentimos dor e punição, e então transformamos nossas ideias e nossa afetividade em eventos desagradáveis. Eis, que a loucura depende muito da homeostase, da regulação da vida, por isso parece bastante aceitável a noção de que a loucura esteve muito viva e presente na hominização ou na evolução do Homo Sapiens, pois sua homeostase não deveria ser lá, aquelas coisas, em função do meio ambiente e das necessidades que ele, o Homo Sapiens ou os nossos ancestrais, enfrentavam com predadores, fome, contaminação, veneno, acidentes, lutas e combates, caçadas, fogo, reprodução e acasalamento, vida doméstica, cultura, ritos funerários, migração, mudanças climáticas como frio e calor intensos, incêndios, água, alimentação, abrigo, loucura, poder, linguagem, domínio, educação, saúde, cultura, marcação de territorialidade com suas comunidades e eventos extraterrestres, criando repertório comportamental para inaugurar e identificar contingências nomeadas de criminalidade e de loucura que se especializaram através da evolução, seleção e competição da nossa espécie, a Homo Sapiens, num meio ambiente rico e especializado, capaz de criar, desenvolver, manter e extingui formas, indivíduos, culturas e espécies, inclusive a maior riqueza deste planeta, a consciência, que é e foi capaz de gerar, desenvolver e manter tantas espécies e formas de vidas unicelulares e multicelulares coexistindo num meio ambiente evolutivo, seletivo e competitivo, trata-se, pois da consciência o instrumento ou meio das espécies de solucionar adversidades e não de criar adversidades, dentre elas a Criminalidade e a Loucura que por meio da consciência, do conhecimento, da cultura e da realidade podem ser resignificados e adquirirem um outro sentido para a vida individual e social, comunitária e institucional de todos nós, num esforço educativo e repressivo da mente e do comportamento, criando novos hábitos, tradições, interesses, motivações, habilidades, comportamentos, atitudes, identificações, tabus, ritos e mitos, e não sendo mais violência, dor e punição nem mesmo, castigo, tortura e morte, de modo que surja uma mitologia do homem no universo e do homem no planeta Terra que nos facultam uma Arqueologia dos Delírios de Auto-referência e Ilusão, capaz de manter o indivíduo preso aos seus traumas familiares infantis e em busca de amor maternal que é representado pelo planeta Terra, motivo de seus delírios e ilusão, causando loucura tanto no homem preso ao seu cordão umbilical que vive no planeta Terra, quanto no homem desprendido do seu cordão umbilical que vagueia ou viaja pelo espaço, pois a consciência parece não suportar a separação de sua mãe, que acaba se convertendo em uma experiência traumática, seja lá qual for o motivo, sempre infantil e ingênuo, e sem malícia. Parece que a ausência de malícia e de hormônios sexuais facilita e possibilita a experiência traumática infantil que causará a psicose, a esquizofrenia paranoica e os delírios, como os delírios de auto-referência e ilusão.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 30 de maio de 2024.
OS RITOS E MITOS DE HOLOCAUSTO E DE CRUCIFICAÇÃO (2024):
Os ritos e os mitos são criação da consciência, da cultura, do conhecimento e da realidade que é produzida pelo tronco cerebral, até mesmo os ritos e mitos de holocausto e crucificação. Pois é através da consciência que o indivíduo, animal ou ser vivo seleciona comportamentos para atuar sobre o mundo, desfrutando do self central (responsável pela imitação dos objetos) e do self autobiográfico (responsável pela biografia desse indivíduo) que se unem e formam o self, a sua consciência, conhecimento, cultura e realidade, com a qual adquire experiência e assim acaba otimizando suas decisões e comportamentos, a ponto de criar superstições, fantasias, loucuras, delírios, alucinações, alterações do pensamento, hostilidade, pobreza da linguagem, agressividade, isolamento social, hipocondrias, comportamento de pureza e de imundície sexual e moral, inclusive física e de higiene, criações musicais sobrenaturais ou divinais e até extraterrestres, sensação de ser predestinado ou enviado por Deus para uma missão, sensação de ter uma inteligência superior ou capacidade superior aos demais semelhantes ou espécies do mundo ou do universo, sensação de possuir comunicação telepática ou paranormal, ou mesmo sobrenatural e com os espíritos, acreditar que os outros é que são os loucos e não você que tem todos estes sintomas, porém estes sintomas podem ter uma origem fundamentada ou desencadeadora paralela, ou seja, promovida por contatos alienígenas reais que possuem paranormalidade e capacidade de desencadear processos delirantes e alucinantes que talvez estejamos nomeando de ilusões e holografias, nos Homo Sapiens.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 10 de maio de 2024.
OS DELÍRIOS DE AUTO-REFERÊNCIA E ILUSÃO SEGUNDO MATTANÓ (2024):
O racismo, a gordofobia, a homofobia, a esquizofobia, a heterofobia, a downfobia e a moneyfobia tratam-se de delírios de auto-referência e ilusão onde o indivíduo transporta para a sua fobia ou preconceito e discriminação, ódio ou intolerância, o seu conteúdo recalcado familiar infantil donde tenta resgatar o seu amor pela sua mãe ideal que é marcada por uma aprendizagem infantil e ingênua, sem malícia e sem a ação de hormônios sexuais, conjunto de fatores que a tornam marcante para a criança, mas também ingênua e infantil, fazendo com que estas características prevaleçam sobre as da vida adulta e maliciosa na vida saudável e normal, criando assim representações, significados e sentidos que se tratam de delírios de auto-referência e ilusão como o racismo, a gordofobia, a homofobia, a esquizofobia, a heterofobia, a downfobia, o trabalhofobia e a moneyfobia e até ideologias políticas e sociológicas como a anarquia, o nazismo e o fascismo, os movimentos e protestos violentos e destrutivos, e até ideologias religiosas e da saúde autodestrutivas como o satanismo, a crucificação, o aborto, a eutanásia, a guerra, o terror, o tráfico, a revolução e a loucura. Só a malícia bem adaptada e resolvida é capaz de manter o Homo Sapiens ligado a sua realidade, mesmo que o prazer venha e passe por ele como uma moça ou um poema, de beleza irradiante que enche o mundo de perfumes e de cores que preenchem o seu céu com uma coisa que não existe por existir, e que se chama amor, pois o amor de qualquer maneira é uma falsa realidade que vira os olhinhos e deixa a mocidade com água na boca, que merece interpretação para que mantenha o indivíduo afinado e tão humanamente privilegiado diante do comportamento anti-musical chamado amor maternal, este, trata-se, pois da causa dos delírios de auto-referência e ilusão.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 30 de maio de 2024.