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199.NOV.TEOR.PSICOASTROF.BIG-BANGS/NANOESTRUT.(23)
199.NOV.TEOR.PSICOASTROF.BIG-BANGS/NANOESTRUT.(23)

199.NOVAS TEORIAS E EPISTEMOLOGIAS SOBRE A PSICOASTROFÍSICA: OS BIG-BANGS E AS NANOESTRUTURAS (2023).

 

OSNY MATTANÓ JÚNIOR

 

 

 

PSICOLOGIAS MITOLÓGICAS

NOVAS TEORIAS E EPISTEMOLOGIAS

 

PSICOASTROFÍSICA: O ¨BIG-BANG¨ E AS NANOESTRUTURAS

 

INTELIGÊNCIAS E PROCESSOS SOCIAIS

ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO...

PARA MAIS ALÉM NO CICLO UNIVERSAL

 

 

 

 

 

 

 

 

16/10/2023

PSICOASTROFÍSICA: O ¨BIG-BANG¨ E AS NANOESTRUTURAS: INTELIGENCIAS E PROCESSOS SOCIAIS: ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO – PARA MAIS ALÉM NO CICLO UNIVERSAL.

 

 

         Luz é informação, é afetividade, é astroafetividade, é comunicação, é linguagem, é saber, é conhecimento, é poder, é influência, é conquistar, é conhecer, pois a luz tem a propriedade de viajar pelo espaço e pelo tempo mesmo depois de ter ¨desaparecido¨ como na morte das estrelas, a luz delas viaja como informação pelo tempo e pelo espaço por muito tempo e essa luz carrega a linguagem ou informação sobre sua fonte ou estrela que morreu viajando pelo tempo e pelo espaço.

         A matéria escura e sua energia escura que envolvem todo o Universo preenchendo-o podem ter ¨caminhos de ratos¨ feitos pelas trajetórias dos planetas e outros astros em torno do Sol, esses ¨caminhos de ratos¨ podem ter um ou mais movimentos segundo o movimento dos astros, esses ¨caminhos de ratos¨ asseguram a certeza da órbita dos planetas, por exemplo, como uma pista de corrida.

         É através da luz que talvez possamos compreender a linguagem do Universo, pois quando mais forte for o ¨estalo¨ ou ¨click¨ para ascendê-la mais longe ela irá, de acordo com sua força e potência e até explosão, levando informação e assim interferindo no espaço e no tempo, e na composição do Universo.

         O Universo é como uma célula em crescimento indeterminado, que pode parar um dia, é composto de estruturas como as celulares, neste caso os astros e os seres vivos, etc., por isso tem vida e um dia há de morrer e de se transformar num outro fenômeno.

         Assim a força de um ¨big-bang¨ depende da quantidade de energia e matéria do ¨big-bang¨, que assim determinará o seu caminho ou processo até que se esgote a matéria. Exemplo disto são as gotas d´água caindo  numa superfície lisa, elas se espalham e se disseminam até perderem sua força e pararem.

         Contudo no Universo pode ser diferente este fenômeno. Devido a energia ou a matéria que o constitui, por exemplo. Deste modo por meio da polarização, o ¨big-bang¨ evoluirá até se esgotar sua força e matéria, então começará por meio da despolarização o fenômeno onde o universo regredirá ou voltará ao seu estado original, concentrando sua energia e sua matéria, talvez formando um buraco negro ou um novo ¨big-bang¨. No Universo nada se perde, nada se cria, tudo se transforma; o Universo não é criação, pois ele não é Deus e não é infinito ou eterno, ou seja, tem seu apocalipse; somente a Criação é maior do que o Universo!

 

NOVAS TEORIAS DE MATTANÓ SOBRE AS NANOESTRUTURAS (2023):

 

TEORIA DO BIG BANG

 

O caminho que o ser humano leva para encontrar compreensão sobre como foi desencadeado o processo que originou o universo atual, desencadeou – e ainda proporciona – vários debates, pesquisas e teorias que possam explicar tal fenômeno. É um tema que desperta grande curiosidade dos seres humanos desde os tempos mais remotos até hoje, e gera grandes polêmicas, envolvendo conceitos religiosos, acadêmicos, filosóficos e científicos.

Até o momento, a explicação mais aceita sobre a origem do universo entre a comunidade cientifica é baseada na teoria da Grande Explosão que, em inglês significa, Big Bang. Ela apoia-se, em parte, na teoria da relatividade do físico Albert Einstein (1879-1955) e nos estudos dos astrônomos Edwin Hubble (1889-1953) e Milton Humason (1891-1972), os quais demonstraram que o universo não é estático e se encontra em constante expansão, ou seja, as galáxias estão se afastando umas das outras. Portanto, no passado elas deveriam estar mais próximas que hoje, e, até mesmo, formando um único ponto.


A teoria do Big Bang foi anunciada em 1948 pelo cientista russo naturalizado estadunidense, George Gamow (1904-1968) e o padre e astrônomo belga Georges Lemaître (1894-1966). Segundo eles, o universo teria surgido após uma grande explosão cósmica, entre 10 e 20 bilhões de anos atrás. O termo explosão refere-se a uma grande liberação de energia, criando o espaço-tempo.

Até então, havia uma mistura de partículas subatômicas (qharks, elétrons, neutrinos e suas partículas) que se moviam em todos os sentidos com velocidades próximas à da luz. As primeiras partículas pesadas, prótons e nêutrons, associaram-se para formarem os núcleos de átomos leves, como hidrogênio, hélio e lítio, que estão entre os principais elementos químicos do universo.

Ao expandir-se, o universo também se resfriou, passando da cor violeta à amarela, depois laranja e vermelha. Cerca de 1 milhão de anos após o instante inicial, a matéria e a radiação luminosa se separaram e o Universo tornou-se transparente: com a união dos elétrons aos núcleos atômicos, a luz pode caminhar livremente. Cerca de 1 bilhão de anos depois do Big Bang, os elementos químicos começaram a se unir dando origem às galáxias.

Essa é a explicação sistemática da origem do universo, conforme a teoria do Big Bang. Aceita pela maioria dos cientistas, entretanto, muito contestada por alguns pesquisadores. Portanto, a origem do universo é um tema que gera muitas opiniões divergentes, sendo necessária uma análise crítica de cada vertente que possa explicar esse acontecimento.

 

Mattanó tem outra teoria do Big Bang, a Teoria dos Big Bangs. A teoria que suscita pensarmos o universo como um objeto indefinido ou material inacabado e mutável, capaz de sofrer mudanças bruscas a qualquer momento através de seus fenômenos e que estes fenômenos não estão esgotados, podem ser recriados e criados a qualquer momento do tempo e espaço, em qualquer ponto do universo, sugerindo que podem surgir novos Big Bangs ou que já se sucederam novos Big Bangs e não foram ainda detectados por nós na Terra ou que poderão surgir novos Big Bangs no futuro imprevisível e indomesticável, como por exemplo, através de Buracos de Minhoca e viagens no tempo-espaço que seriam nítida tradução desta experiência quando encontrarmos o ponto de tempo-espaço exato de um Big Bang e o testemunharmos quantas vezes o pudermos para recriarmos esse ambiente do espaço-tempo para a superação das adversidades ambientais e adaptação do ser humano e da vida ao universo.

Mattanó continua sua teoria apontando que podemos especular que podem surgir nanoburacos de minhoca que podem influenciar a estrutura do tempo e do espaço em qualquer ponto  do universo.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 14 de outubro de 2023.

 

 

 

 

 

 

LEI DE HUBBLE-HUMASON DA EXPANSÃO CÓSMICA

 

A Lei de Hubble é um fenômeno que foi sugerido por Edwin Powell Hubble e pelo seu colega Milton L. Humason quando se dedicavam ao estudo das galáxias. Ao recolher e calcular distâncias, localizações e distribuições das galáxias no espaço, através da análise dos seus movimentos, notaram que existia uma relação entre as distâncias e as suas velocidades de afastamento. Muitos dos estudos quantitativos sobre a origem do Universo nasceram das ideias de Hubble aliadas às equações de Einstein. Esta descoberta levou mais tarde à dedução do Big-Bang, que provavelmente marca o início do atual universo.

 

Mattanó especula que como existe uma distância entre as galáxias que determinam suas velocidades de afastamento deve haver uma distância entre os pontos que podem servir para desencadear novos Big Bangs e que essas distâncias determinam suas velocidades de afastamento uns dos outros pontos sugerindo pontos no universo onde poderíamos prever esses acontecimentos ou Big Bangs.

 Mattanó aponta que podem haver nanoespaços de distância entre as galáxias que determinam suas velocidades de afastamento e de criação de Big Bangs.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 14 de outubro de 2023.

 

 

 

 

LEI DE KEPLER DO MOVIMENTO PLANETÁRIO

 

Primeira lei de Kepler: lei das órbitas elípticas

O planeta em órbita em torno do Sol descreve uma elipse em que o Sol ocupa um dos focos.¨

 

Esta lei definiu que as órbitas não eram circunferências, como se supunha até então, mas sim elipses.

A distância de um dos focos até o objeto, mais a distância do objeto até o outro foco, é sempre igual não importando a localização do objeto ao longo da elipse.

Segunda lei de Kepler: lei das áreas

Ilustração da segunda lei de Kepler

A linha que liga o planeta ao Sol varre áreas iguais em tempos iguais.

Esta lei determina que os planetas se movem com velocidades diferentes, dependendo da distância a que estão do Sol.

  • Periélio é o ponto mais próximo do Sol, onde o planeta orbita mais rapidamente.
  • Afélio é o ponto mais afastado do Sol, onde o planeta move-se mais lentamente.

Terceira lei de Kepler: lei dos períodos

 Esta lei indica que existe uma relação entre a distância do planeta e o período de translação (tempo que ele demora para completar uma revolução em torno do Sol). Portanto, quanto mais distante estiver do Sol mais tempo levará para completar sua volta em torno desta estrela.

 

 

Mattanó explica que os pontos para os Big Bangs no universo podem ter órbita indefinida pois não são planetas.

 Mattanó aponta que os pontos para os Big Bangs no universo podem ter órbita indefinida também por influência de nanoestruturas gravitacionais.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 14 de outubro de 2023.

 

 

 

 

LEI DE NEWTON DA GRAVITAÇÃO UNIVERSAL

 

A lei da gravitação universal afirma que, se dois corpos possuem massa, ambos sofreram uma força de atração mútua proporcional às suas massas e inversamente proporcional ao quadrado da distância que separa seus centros de gravidade. Essa lei foi formulada pelo físico inglês Sir Isaac Newton em sua obra Philosophiae Naturalis Principia Mathematica, publicada em 1687, que descreve a lei da gravitação universal e as Leis de Newton — as três leis dos corpos em movimento que assentaram-se como fundamento da mecânica clássica.

gravidade é uma força fundamental de atração que age entre todos os objetos por causa de suas massas, isto é, a quantidade de matéria de que são constituídos. A gravidade mantém o objetos celestes unidos e ligados, como os gases quentes contidos pelo Sol e os planetas, confinados às suas órbitas. A gravidade da Lua causa as marés oceânicas na Terra. Por causa da gravitação, os objetos sobre a Terra são atraídos em seu sentido.

 

Mattanó especula que a lei da gravidade também se aplica aos pontos do espaço selecionados para os Big Bangs, mantendo-os unidos entre si e entre os demais objetos celestes, todos ligados e unidos, confinados às suas órbitas.

Mattanó aponta que a lei da gravidade se aplica as nanoestruturas do espaço que se aplicam ou não aos Big Bangs, mantendo-os unidos entre si e entre os demais objetos do espaço, confinados às suas órbitas.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 14 de outubro de 2023.

 

 

 

 

TEORIA DA EVOLUÇÃO DE DARWIN

 

 

Darwinismo é um conjunto de movimentos e conceitos relacionados às ideias de transmutação de espéciesseleção natural ou da evolução, incluindo algumas ideias sem conexão com o trabalho de Charles Darwin. A característica que mais distingue o darwinismo de todas as outras teorias é que a evolução é vista como uma função da mudança da população e não da mudança do indivíduo.

O termo foi cunhado por Thomas Henry Huxley em abril de 1860, e foi usado para descrever conceitos evolutivos, incluindo conceitos anteriores, como malthusianismospencerismo. No final do século XIX passou a significar o conceito de que a seleção natural era o único mecanismo de evolução, em contraste com o lamarckismo e o criacionismo. Por volta de 1900 o darwinismo foi eclipsado pelo mendelismo até a síntese evolutiva moderna unificar as ideias de Darwin e Gregor Mendel. A medida que a teoria da evolução moderna se desenvolve, o termo tem sido associado às vezes com ideias específicas.

Embora o termo tenha permanecido em uso entre os autores científicos, tem sido cada vez mais discutido que é um termo inapropriado para a moderna teoria da evolução. Por exemplo, Darwin não estava familiarizado com o trabalho de Gregor Mendel, e como resultado teve apenas uma compreensão vaga e imprecisa de hereditariedade. Ele, naturalmente, não tinha noção dos desenvolvimentos mais recentes e, como o próprio Mendel, não sabia nada de deriva genética, por exemplo.

Mattanó adiciona que a evolução pode ser explicada através do Darwinismo e do trabalho de Mendel que abriu espaço para descobrirmos que nossas mudanças derivam da genética e não do meio ambiente e da seleção natural. O trabalho do meio ambiente e da seleção natural é justamente o de gerar fenótipos, expressões dos genes, da carga genética, de ativar ou não ativar determinados genes. Contudo Mattanó explica que antes da genética vem o comportamento sexual do animal e seus ritos de iniciação e de passagem que traduzem sua necessidade como indivíduo de uma espécie que teve uma evolução e especiação determinada que marcou seus modos de vida e de comportamentos, gerando modos de agir e de se comportar individualmente e em grupo, formando atividades em grupo e fenômenos maiores como comunidades e cidades, nações e até o mundo que regulam e determinam suas atividades e modos de pensar e de sentir, de educar e de trabalhar, de controlar o outro e a si mesmo, regulando de certo modo a carga genética e a transmissão genética de determinados genes. Mattanó explica que antes da genética estão os ritos e os mitos como reguladores de nossos comportamentos e de nossa transmissão de carga genética.

Mattanó aponta que as nanoestruturas se aplicam ao Darwinismo e ao trabalho de Mendel quando vislumbramos que através da transmissão de características genéticas transmitimos também nanoestruturas ou nanocaracterísticas. Ao  Darwinismo selecionamos a evolução como motor da transmissão, seleção, competição e evolução para que haja reprodução, trabalho de Mendel que descobriu o trabalho da seleção natural através da seleção de genes, e dos fenótipos, da expressão dos genes e da carga genética, donde genes podem ou não serem ativados e assim transmitirem informação de nanoestruturas que as espécies adquiriram através da evolução e da seleção natural.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 14 de outubro de 2023.

 

 

 

 

 

TEORIA DA RELATIVIDADE DE EINSTEIN

 


Teoria da Relatividade é a denominação dada ao conjunto de duas teorias científicas: a Relatividade Restrita (ou Especial) e a Relatividade Geral .

A Relatividade Especial é uma teoria publicada no ano de 1905 por Albert Einstein, concluindo estudos precedentes do físico neerlandês Hendrik Lorentz, entre outros. Ela substitui os conceitos independentes de espaço e tempo da Teoria de Newton pela ideia de espaço-tempo como uma entidade geométrica unificada. O espaço-tempo na relatividade especial consiste de uma variedade diferenciável de 4 dimensões, três espaciais e uma temporal (a quarta dimensão), munida de uma métrica pseudo-riemanniana, o que permite que noções de geometria possam ser utilizadas. É nessa teoria, também, que surge a ideia de velocidade da luz invariante.

O termo especial é usado porque ela é um caso particular do princípio da relatividade em que efeitos da gravidade são ignorados. Dez anos após a publicação da teoria especial, Einstein publicou a Teoria Geral da Relatividade, que é a versão mais ampla da teoria, em que os efeitos da gravitação são integrados, surgindo a noção de espaço-tempo curvo.

Postulados da relatividade

  1. Primeiro postulado (princípio da relatividade)

As leis que governam as mudanças de estado em quaisquer sistemas físicos tomam a mesma forma em quaisquer sistemas de coordenadas inerciais.

Nas palavras de Einstein:

"...existem sistemas cartesianos de coordenadas - os chamados sistemas de inércia - relativamente aos quais as leis da mecânica (mais geralmente as leis da física) se apresentam com a forma mais simples. Podemos assim admitir a validade da seguinte proposição: se K é um sistema de inércia, qualquer outro sistema K' em movimento de translação uniforme relativamente a K, é também um sistema de inércia."

  1. Segundo postulado (invariância da velocidade da luz)

A luz tem velocidade invariante igual a c em relação a qualquer sistema de coordenadas inercial.

A velocidade da luz no vácuo é a mesma para todos os observadores em referenciais inerciais e não depende da velocidade da fonte que está emitindo a luz, tampouco do observador que a está medindo. A luz não requer qualquer meio (como o éter) para se propagar. De fato, a existência do éter é mesmo contraditória com o conjunto dos fatos e com as leis da mecânica.

Apesar do primeiro postulado ser quase senso comum, o segundo não é tão óbvio. Mas ele é de certa forma uma consequência de se utilizar o primeiro postulado ao se analisarem as equações do eletromagnetismo. Através das transformações de Lorentz pode-se demonstrar o segundo postulado.

Porém, é necessário dizer que Einstein, segundo alguns, não quis basear a relatividade nas equações de Maxwell, talvez porque entendesse que a validade destas não era ilimitada. Isto decorre da existência do fóton, o que tacitamente indica que as equações de campo previstas por Maxwell não podem ser rigorosamente lineares.

 

 

Para Mattanó a velocidade da luz não é invariável, pois todo objeto que inicia sua trajetória de um ponto zero ou de inércia para outro ponto terá uma velocidade ¨x¨, mas uma energia que vai diminuindo durante sua trajetória no espaço-tempo até se esgotar totalmente, então a velocidade da luz sofre alterações pois todo caminho tem seu esgotamento. Além de termos outro problema: todo objeto que emite luz em qualquer ponto do tempo-espaço tem capacidade de competir com os Big Bangs no que se refere a sua força e potência de crescimento e expansão, assim os limites do universo seriam absolutamente iluminados e radioativos!

Mattanó aponta que a velocidade da luz pode ser composta de nanofatores que determinam sua velocidade como nanoestruturas de luz e de massa, de aceleração e de comprimento e extensão que tornam variável sua expansão no universo mediante as mesmas condições ambientes e constitucionais do objeto estudado, ou seja, se existem diferenças comportamentais entre objetos iguais, semelhantes e/ou idênticos no espaço  em função de nanoestruturas, por exemplo?

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 14 de outubro de 2023.

 

 

 

 

 

 

LEIS DA TERMODINÂMICA

 

 

A termodinâmica (do grego θερμη, therme, significa "calor"e δυναμις, dynamis, significa "potência") é o ramo da física que estuda as causas e os efeitos de mudanças na temperaturapressão e volume — e de outras grandezas termodinâmicas fundamentais em casos menos gerais — em sistemas físicos em escala macroscópicaGrosso modo, calor significa "energia" em trânsito, e dinâmica se relaciona com "movimento". Por isso, em essência, a termodinâmica estuda o movimento da energia e como a energia cria movimento. Historicamente, a termodinâmica se desenvolveu pela necessidade de aumentar a eficiência das primeiras máquinas a vapor, sendo em essência uma ciência experimental, que diz respeito apenas a propriedades macroscópicas ou de grande escala da matéria e energia.

 

 

Mattanó adiciona que calor significa energia e que assim os limites do universo absolutamente iluminados e redioativos implicam em calor e em energia, e assim em movimento, pois energia cria movimento, deste modo em expansão do universo.

Mattanó aponta que a expansão do universo depende de calor e de energia e isto depende de nanoestruturas que geram calor e energia em qualquer ponto do universo.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina,14 de outubro de 2023.

 

 

 

 

 

PRINCÍPIO DA FLUTUABILIDADE DE ARQUIMEDES

 

Flutuabilidade

O princípio de Arquimedes explica porque flutuamos e quais as vantagens da flutuação para indivíduos que necessitem de ausência de cargas sobre seu corpo ou sobre determinados segmentos. 

O princípio aplica-se da seguinte maneira: os objetos imersos possuem um menor peso aparente que o mesmo objeto na terra porque uma força oposta à gravidade está atuando sobre o objeto. 

Essa força é chamada de “empuxo” e é a força gerada para cima pelo volume de água deslocado. Assim, um ser humano com gravidade específica de 0,97 alcança o equilíbrio de flutuação quando 97% do seu volume estão imerso

No caso de cargas articulares, à medida que o corpo é gradualmente submerso, a água é deslocada, criando a força de flutuabilidade. Isso retira progressivamente o peso das articulações submersas e, com a imersão até o processo xifoide poder-se-á chegar a uma redução em até 70% ou mais do peso corporal total suportado pelas articulações dos tornozelos.

 

Mattanó explica que assim como existe uma flutuabilidade do corpo sobre a água existe uma flutuabilidade da matéria e da energia que são reversíveis sobre o ar e os espaço, inclusive sobre a água. Essa matéria e energia podem ser as ondas cerebrais (matéria) e a ilusão telepática (energia) que flutuam sobre a água, o ar e o espaço.

Mattanó aponta que existe também a flutuabilidade das nanoestruturas sobre a água, o ar e o espaço e que estas nanoestruturas podem ser reversíveis, converterem-se de matéria em energia e em camuflagem e talvez em ondas cerebrais e assim em paranormalidade. 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 14 de outubro de 2023.

 

 

 

 

 

 

PRINCÍPIO DA INCERTEZA DE HEISENBERG

 

O princípio da incerteza consiste num enunciado da mecânica quântica formulado em 1927 por Werner Heisenberg. Tal princípio estabelece um limite na precisão com que certos pares de propriedades de uma dada partícula física, conhecidas como variáveis complementares (tais como posição e momento linear), podem ser conhecidos. Em seu artigo de 1927, Heisenberg propõe que em nível quântico quanto menor for a incerteza na medida da posição de uma partícula, maior será a incerteza de seu momento linear e vice-versa.

O princípio da incerteza é um dos aspectos mais conhecidos da física do século XX e é comumente apresentado como um exemplo claro de como a mecânica quântica se diferencia das premissas elementares das teorias físicas clássicas. Isso porque na mecânica clássica quando conhecemos as condições iniciais conseguimos com precisão determinar o movimento e a posição dos corpos de forma simultânea. Ainda que o princípio da incerteza tenha sua validade restrita ao nível subatômico, ao inserir valores como indeterminação e probabilidade no campo do experimento empírico, tal princípio constitui uma transformação epistemológica fundamental para a ciência do século XX.

 

 

Mattanó especula que os pontos de Big Bangs podem seguir o princípio da incerteza, pois em nível quântico quanto menor for a incerteza na medida da posição de uma partícula, maior será a incerteza de seu momento linear e vice-versa. Não se trata de mecânica clássica onde conhecemos as condições iniciais e conseguimos com precisão determinar o movimento e a posição dos corpos de forma simultânea. Trata-se de mecânica quântica. Trata-se de especulação acerca da reversibilidade da massa e da energia, das ondas cerebrais e da ilusão telepática, da telepatia.

Mattanó aponta que as nanoestruturas podem também responder ao princípio da incerteza, quando menor for a certeza de determinar o movimento e a posição dos corpos de forma simultânea, trata-se da reversibilidade da massa e da energia, das ondas cerebrais e da ilusão telepática, da paranormalidade.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 14 de outubro de 2023.

 

 

  

 

LEIS DO MOVIMENTO DE NEWTON

 

 

Leis de Newton é uma expressão designada às três leis que possibilitam e constituem a base primária para compreensão dos comportamentos estático e dinâmico dos corpos materiais, em escalas quer celeste quer terrestre. As três leis foram formuladas pelo físico inglês Isaac Newton ainda no século XVII e encontram-se primariamente publicadas em seu livro Philosophiae Naturalis Principia Mathematica. Em essência, as leis estabelecem inicialmente os observadores (referenciais) que podem corretamente usá-las, a fim de explicar a estática e a dinâmica dos corpos em observação (as leis valem em referenciais inerciais); e assumindo estes referenciais por padrão, passam então a mensurar as interações físicas entre dois (ou, via princípio da superposição, entre todos os) corpos materiais bem como o resultado destas interações sobre o repouso ou o movimento de tais corpos.

A interação entre dois corpos, à parte sua natureza física, é mensurada mediante o conceito de força; e o resultado físico da interação sobre cada corpo é fisicamente interpretado como resultado da ação desta força: em essência, as forças representam interações entre pares de corpos, e são responsáveis pelas acelerações, ou seja, pelas mudanças nas velocidades dos corpos nos quais atuam. Corpos distintos usualmente respondem de formas distintas a uma dada força, e para caracterizar essa resposta define-se para cada corpo uma massa.

As leis de Newton definem-se sobre uma estrutura vetorial, contudo essas leis foram expressas nas mais diferentes formas nos últimos três séculos, incluso via formulações de natureza essencialmente escalar. As formulações de Hamilton e de Lagrange da mecânica clássica; embora em nada acrescentem em termos de fundamentos às leis de Newton, expressam os mesmos princípios de forma muito mais prática a certos problemas, embora representem a primeira vista complicações frente aos problemas mais simples usualmente encontrados em seções que visam a explicar as leis de Newton.

Newton não apenas estabeleceu as leis da mecânica como também estabeleceu a lei para uma das interações fundamentais, a lei da Gravitação Universal, e ainda construiu todo o arcabouço matemático necessário - o cálculo diferencial e integral - para que hoje se pudessem projetar e pragmaticamente construir desde edifícios até aviões, desde sistemas mais eficientes de freios automotivos até satélites em órbita. O mundo hoje mostra-se inconcebível sem a compreensão que vem à luz via leis de Newton.

 

 

Mattanó especula que a massa é um corpo com uma de força suscetível a interações físicas e a repouso ou a movimento. A interação produz movimento, aceleração e velocidade, mas também produz calor e energia essa interação, logo essa interação pode ser capaz de produzir ondas cerebrais (matéria ou massa) e ilusão telepática (energia) e vice-versa, uma depende da outra para existir, sobretudo da interação.

É a partir da interação que o falante nomeia o seu comportamento e o compreende, inclusive sua telepatia, só o ouvinte (decodificador) é capaz de dar sentido a mensagem do falante (codificador). A telepatia não é o problema, mas sim o contexto, o autoconhecimento e a aceitação da sua natureza e da natureza do outro, ou seja, a interação.

Mattanó aponta que as nanoestruturas são suscetíveis a interações físicas e a repouso e movimento. Portanto a aceleração, movimento e velocidade, podem produzir calor e energia, inclusive ondas cerebrais através da massa e da matéria, e ilusão telepática através da energia que é paranormalidade e vice-versa, eventos que dependem a interação recíproca.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 14 de outubro de 2023.

 

 

 

 

 

         A vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, e o Zeitgeist que é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos que é o elo entre o Céu ou o Universo, e o Zeitgeist e o indivíduo (você) e o Hiperespaço que é o niilismo, o nada onde não podemos ir ou para onde imaginamos ir e não podemos voltar, um local onde não há regras, controle, literalidade e nem razões, somente Niilismo, onde é impossível haver realidade, ou seja, condensamento e deslocamento, isto é, a realidade psíquica.

         É através do Hiperespaço que podemos voltar ao Niilismo e ao início, e portanto, a vida.

         A vida teve início a partir das primeiras reações bioquímicas no Universo e se instalou na Terra devido a Evolução ou a cultura, ou melhor, com o encontro de ¨pedras do espaço¨ com a Terra onde veio do espaço a vida que se instalou na Terra e nela Evoluiu, segundo algumas teorias. Os hominídeos vieram, segundo teorias dos monofiletistas, polifiletistas ou de várias linhas de descendência. O ser humano surgiu com as mudanças fisiológicas, morfológicas e comportamentais, ou seja, na adaptação. E agora podemos estar vivendo outra era evolutiva ou fase evolutiva com o Homo Sapiens Telepath, aquele que é capaz de se comunicar telepaticamente.

         Porém a telepatia pode ter surgido devido as condições ambientais, ou seja, devido aos instrumentos, equipamentos, tecnologias e trabalhos do ser humano, pois ela foi confirmada num ambiente de dominação dos Mass Mídia e só existe, talvez, se faz existir  devido as influências e interferências das tecnologias dos Mass Mídia que interferem no cérebro do Telepath e dos outros seres humanos,  revelando que todos possuem a capacidade ou a possibilidade de serem Telepath ou como codificadores (emissores) ou como decodificadores (receptores) das mensagens telepáticas.

         Isto nos mostra que o ser humano e suas tecnologias estão se fundindo e evoluindo cada vez mais num ritmo coordenado e elaborado, sincronizado.

         Notamos que a telepatia nos mostra que existe um ritmo ou biorritmo associado a telepatia que se conjuga à vida e aos ritmos e biorritmos dos demais seres humanos e seres vivos sem destruí-los ou matá-los. A telepatia pode, assim, ser um evento natural e evolutivo do ser humano e também dos demais seres vivos, inclusive dos seres extraterrestres.

         Devemos encarar a telepatia através da Trajetória dos Heróis:

 

A Trajetória dos Heróis começa com:
      1. A concepção e o herói

 

         A concepção de um mito surge numa atmosfera de grande inquietação e admiração em relação à figura que aparece repentinamente como mestre, marcando um novo momento na história, um novo estágio a seguir, uma nova biografia.

         O mito deve ser enfrentado por ser largamente familiar ao inconsciente, mesmo desconhecido, estranho ou amedrontador para a consciência, e o que antes tinha um significado, sentido e conceito agora passa a ter outro valor, eis aqui o processo de concepção e convocação ao herói para uma missão que já não pode ser recusada.

         O levar-se a aventura significa que o destino convocou o herói e transferiu-lhe o poder, o centro da gravidade ou o eixo do mundo. Esta fatídica região revela-se como uma terra distante, uma floresta, um reino subterrâneo, a parte inferior das ondas, a parte superior do céu, uma ilha secreta, o topo de uma montanha ou um profundo estado de sonhos. Sempre habitado por seres diferentes e bizarros fluidos e  polimorfos, tormentos inimagináveis, coisas sobre-humanas e delícias impossíveis. O herói pode ser cada um de nós por vontade própria, por ser lavado ou enviado por agente benigno ou maligno, por um erro, ou ao esmo de seu caminhar, os exemplos vem de todos os cantos do planeta.

 

 

  1. O chamado pode ser recusado

 

É sempre possível desviar a atenção para outras coisas na

vida real, não com menos frequência em mitos. A recusa transforma o herói em vítima a ser salva, assim seu mundo tronar-se-á um deserto cheio de obstáculos e um sentimento de grande falta de sentido, sua casa será a casa da morte, um labirinto para se esconder, trará problemas para si mesmo e sua gradual desintegração. O recuso se manifesta como a obtenção da proteção da atual realidade de valores, ideias, virtudes, objetivos e vantagens. Essas fixações representam uma impotência de abandonar o passado com sua esfera de relacionamentos e ideias emocionais infantis. São os muros da infância onde pai e mãe são os guardiões do acesso, da alma atemorizada, com medo das sansões, onde não consegue passar pela porta e alcançar o nascimento para o mundo exterior. Algumas das vítimas ficam assim a vida toda enquanto que outras não para sempre, destinadas a serem salvas.

 

 

 

  1. As forças se unem para o bem-aventurado

 

As forças se unem para fortalecer o herói que aceita sua

viagem, seu chamado, e a ele será entregue amuletos e objetos com forças e poderes que o fazem crer ser e estar preparado para a jornada contra as forças adversárias e contrárias a sua ida aventurada. Surgem eventos e personagens que lhe darão o poder através desses amuletos ou objetos de poder ou transformação. O poder benigno e protetor será seu destino e o próprio destino. Passará por limiares e pelos despertares da vida, o santuário será o seu coração e todas as formas do inconsciente estarão ao seu favor, nenhuma força da humanidade poderá agir contra ele, o herói.

 

 

 

  1. A travessia: se consumir

 

 

A vida do herói possui limites e um dia encontrará o

guardião dos limites que aumentará sua força para ir além dos horizontes já explorados com passos na direção do não conhecido, para um oceano sem limites

         As regiões do desconhecido são lugares para projeção do inconsciente (deserto, selva, fundo do mar, terra estranha, cavernas subterrâneas, inferno, etc.). A energia sexual incestuosa e  a destruição do pai, sereias de beleza nostálgica e sedutora, ogros, mulheres selvagens da floresta. O guardião do limiar ou dos limites é um aspecto que se movimento como proteção, porém somente com a passagem desse limiar que o sujeito passa durante a vida ou a morte para um novo movimento de experiência. A aventura está em todos os ambientes, ela é um movimento pelo véu que separa o conhecido do desconhecido, e as forças que guardam os limites são perigosas e lidar com elas envolvem riscos, porém aqueles que têm talento, competência e coragem verão o perigo se dissipar como a água no mar.

 

 

 

  1. Ser engolido e consumido

 

Ser engolido e consumido dá a entender que o herói morreu,

contudo é uma passagem do limiar mágico, uma esfera de renascimento que é simbolizada pelo útero ou ventre da baleia, o herói é assim lançado no desconhecido.

         O desaparecimento corresponde à entrada do fiel no templo onde ele será revivificado por regras do tipo quem é e do que é. No interior do templo, no ventre da baleia, na terra celeste todos são uma coisa só. Nas proximidades e nas entradas dos templos existem guardiões: dragões, leões, matadores de demônios com espadas desembainhadas, anões rancorosos e touros alados. Eles são guardiões do limiar, eles estão incumbidos de afastar todos aqueles que forem incapazes de achar os silêncios mais elevados no interior do templo. São encarnações preliminares que representam ogros mitológicos que marcam os limites do mundo convencional ou as fileiras de dentes da baleia. Demonstram uma metamorfose ao entrar no templo, como a cobra troca de pele o fiel deixa para fora seu lado secular. Ao entrar num templo ou mergulhar nas mandíbulas da baleia o herói encontra a concentração e a renovação da vida.

         Não pode alcançar o apogeu da vida sem cessar de existir. O herói cujo apogeu ao ego foi destruído volta pelos horizontes do mundo, tem o poder de salvar e nada teme. Ser engolido e consumido trás poder ao que aceita seu caminho que servirá para ajudar a salvar o mundo dos perigos mais indesejáveis como o desconhecido.

 

 

 

  1. O caminho obtuso

 

Este caminho cheio de pedras e obstáculos vem logo após o

herói cruzar o limiar e com este evento ele deve sobreviver a uma sucessão de provas. O herói é auxiliado encobertamente por conselhos, amuletos e agentes secretos de auxílio sobrenatural que já havia encontrado antes. Existe um poder benigno que o sustenta em sua passagem sobre-humana.

         Em seu caminho o herói encontra obstáculos que nem sempre trazem felicidade, percorre ele densas florestas, maciças cadeias montanhosas onde se depara com ossos de outros que sucumbiram à aventura e acaba encontrando uma abertura na terra, as profundezas do mundo inferior e suas notáveis manifestações se abrem diante de seus olhos e depois de numerosos perigos superados chega ao Senhor do Mundo Subterrâneo, e esse se lança sobre ele com gritos horríveis, mas a habilidade do herói pode fazer o monstro recuar com promessas de luxuosas oferendas, esse diálogo é o ápice da cerimônia e o herói entre em êxtase.

         O herói é um líder de um jogo infantil, é um iluminado condutor da ansiedade comum. Combate demônios para que outros prossigam adiante na sua luta contra a realidade.

         O segundo estágio do Caminho é o estágio da purificação do eu onde os sentidos são purificados e tornados humildes e as forças concentram-se em coisas transcendentais, trata-se do processo de dissolução, transcendência ou transmutação de imagens infantis do nosso passado pessoal.

         Os perigos psicológicos pelos quais passaram gerações anteriores devemos enfrentar sozinhos ou com uma orientação experimental, improvisada e poucas vezes muito efetiva, são eles revivificados em nossos sonhos.

         A terra das maravilhas virá com relances momentâneos, com uma multiplicidade de vitórias preliminares ou êxtase.

 

 

 

  1. O encontro com a deusa

 

A aventura do herói continua com o encontro com a Rainha

Deusa do Mundo. A Mãe Universal imputa ao cosmo a presença nutridora e protetora. A fantasia é um primeiro momento espontâneo, já que há uma estreita e evidente correlação entre a atitude da criança com relação à mãe e a do adulto em relação ao mundo material. Mas há também numerosas tradições religiosas conscientemente controladas dessa imagem arquetípica para fins de purgação, manutenção e iniciação da mente na natureza do mundo visível.

         A mulher representa mitologicamente a totalidade do que pode ser conhecido. O herói é aquele que aprende. De acordo com seu progresso, o herói, na lenta iniciação à vida, a forma da deusa passa, e se transforma várias vezes. Ela jamais pode ser maior do que ele, mas pode prometer mais do que ele consegue compreender. Ela o atrai e guia e pede que rompa com as correntes que o prendem. Se ele puder os dois serão libertados de todas as suas limitações. A mulher pode ser vista sob condições inferiores condenada pela ignorância à banalidade e a feiura. Mas pode ser redimida pela sabedoria. O herói que puder considera-la tal como ela é, sem meios afetivos indevidos, com gentileza e segurança traz em si o potencial do rei, do deus encarnado, do seu mundo criado.

         O encontro com a deusa é o teste final do talento para a bênção do amor que é a própria vida aproveitada como o invólucro da eternidade.

 

 

  1. A mulher como tentação

 

 

Agora com o casamento com a Rainha-Deusa do Mundo o

herói ver-se-á no lugar do pai, ele e seu pai são um só.

         As guerras e as explosões emocionais são paliativos da ignorância. Diante do psicanalista os estágios da vida do herói vêm em sonhos e alucinações. Camada após camada de falta de conhecimento é penetrada e, sempre, passados os primeiros passos da jornada a aventura se desenvolve, seguindo uma trilha de horrores, trevas, desgostos, dores e tremores fantasmagóricos.

         A dificuldade de se entender a vida como ela é e não como a idealizamos em nossas concepções conscientes é a grande dificuldade na análise. Em geral nos esquivamos de assumir dentro de nós a febre que constitui a própria natureza da célula orgânica. Imaginamos que os problemas do mundo e de nós, de cada um de nós, pertencem desagradavelmente à outra pessoa ou outras pessoas. Mas quando percebemos isto, o odor da carne, experimentamos um momento de repugnância e de frustração: a vida e seus fenômenos e a mulher em particular como grande símbolo da vida, tornam-se intoleráveis à alma pura. A mulher é a tentação do herói em sua aventura.

 

 

 

  1. A relação com o pai

 

 

A pura Vontade de Deus que protege o pecador da flecha, da

torrente e das chamas é a misericórdia divina,  a poderosa força do Espírito de Deus, por meio em que o coração é transformado, é a graça de Deus. O coração é protegido mantendo o equilíbrio evitando sua destruição. Tudo está nas mãos de Deus, o poder dos amuletos, talismãs primitivos e os auxiliares sobrenaturais dos mitos e dos contos de fada são a garantia para a humanidade de que a flecha, as torrentes e as chamas não são tão violentas quanto se parece.

         É a provação do herói com a garantia de que a figura masculina de auxiliar pela magia o protege de todas as assustadoras provas de iniciação – descobre-se então que o pai e a mãe se refletem um ao outro e é essencialmente a mesma coisa.

         A iniciação combina uma introdução do candidato nas técnicas, obrigações e prerrogativas de sua vocação com radical reajustamento de sua relação emocional com as imagens parentais. O filho assim afasta-se de sua mera condição humana e representam uma força cósmica impessoal. Ele nasceu duas vezes e tornou-se pai agora. Agora tem competência para representar o papel de iniciador, de guia, de porta do sol pela qual devemos passar, das ilusões do bem e do mal, para uma experiência da majestade da lei cósmica, purgada de esperança e de temor, e em paz no entendimento da revelação do ser.

         O problema do herói que vai ao pai está em abrir sua alma par além do terror, num grau que o torne pronto a compreender de que forma as repugnantes e insanas tragédias desse vasto e implacável cosmo são validadas na majestade do ser. O herói transcende a vida, com sua mancha negra peculiar e, por um episódio, ascende a um vislumbre da vida. Ele observa e admira a face do pai e compreende, e assim os dois entram em sintonia.

         Para o filho que cresceu o suficiente é conhecer o pai, as agonias e sofrimentos da provação são prontamente suportadas, o mundo já não é mais um vale de lágrimas, gemidos e dores, mas uma manifestação perpétua e geradora de bênçãos, da Presença.

 

 

 

  1. A apoteose

 

No momento em que nos libertamos dos preconceitos, do

tribal, eclesiástico, nacional, do mundo, dos arquétipos, compreendermos a suprema iniciação ou a boa nova, que o Redentor do Mundo traz e que tantos se rejubilam para ouvir, pela qual oram, mas que relutam em demonstrar e aceitar esse amor que é Deus. A Cruz do Salvador do Mundo é um símbolo mais democrático que a bandeira.

         Aqueles que sabem que o Eterno vive neles, em todas as coisas, são imortais.

 

 

 

  1. A última graça

 

O sofrimento agonizante da ultrapassagem  dos limites

pessoais é a agonia do crescimento pessoal. A arte, a literatura, o mito, o culto, a filosofia e as disciplinas são instrumentos destinados a auxiliar o indivíduo a ultrapassar os horizontes que o rodeiam e a alcançar esferas de percepção em constante crescimento e movimento. Ao cruzar limiar por limiar, dragão após dragão, aumenta a estrutura da divindade que ele convoca em seu desejo exaltado, até subsumir todo o cosmo. A mente quebra a esfera limitadora do cosmo e alcança uma percepção que transcende as experiências da forma – todos os simbolismos, todas as divindades, a percepção do vazio inelutável. Tanto o pai quanto o herói são aniquilados, são crucificados, e as forças refletirão a forma universal de um único mistério inescrutável: a força que constrói o átomo e controla a órbita das estrelas.

 

 

 

  1. A difícil volta

 

 

Ao fim da busca do herói ele terá que retornar por meio da

penetração da fonte retornando com seu troféu transmutador da vida, mesmo que seja objeto de recuso de sua saga e transformação. Por intermédio da graça de alguma personificação masculina ou feminina, humana ou animal, o herói deve retornar para a renovação da comunidade, da nação, do planeta ou do cosmos.

 

 

  1. A magia nas decisões

 

 

Se o herói em seu triunfo retornar ao mundo com algum

elixir destinado à restauração da sociedade sua aventura será aprovada por todos os poderes do seu patrono sobrenatural, contudo se retornar ao mundo com a oposição do seu guardião não obtendo agrado dos deuses e demônios o último estágio será a perseguição. A aceitação ou a não aceitação e fuga é encarada através da magia.

 

 

 

  1. O resgate sobrenatural

 

 

O herói pode ser resgatado em sua aventura com o auxílio

sobrenatural, o mundo, que vai ao seu encontro para recupera-lo. A sociedade tem ciúme daqueles que dela se afastam, ela voltará para bater na sua porta. Duas coisas podem acontecer: o recuso e o choque ou a aceitação e o resgate. Isso leva a crise final do percurso, o limiar do retorno que conduz ao reino místico ou à terra cotidiana. Se resgatado com ajuda externa será cuidado com carinho pelas divindades orientadoras, o herói tem que penetrar novamente trazendo a bênção obtida, onde os homens imaginam-se completos, mas que na realidade não passam de frações.

 

 

 

  1. Os limites da volta

 

 

Os mundos, divino e humano, são diferentes como a vida e a

morte, o dia e a noite. As aventuras do herói se passam fora da terra nossa conhecida, na região das trevas, aqui ele completa sua viagem aprisionado ou em perigo. Seu retorno é um retorno do além. A alma do herói avança impetuosamente e descobre as bruxas convertidas em deusas e os dragões em guardiões de deuses. A existência humana tem uma inconsistência enigmática entre a sabedoria trazida das trevas e a prudência que costuma ser eficaz no mundo da luz. O martírio é para os santos e as instituições para as pessoas comuns.

 

 

 

  1. Agora são dois mundos

 

A liberdade de ir e vir pela linha que divide os mundos. Os

mitos não frequentemente apresenta numa única imagem todo o mistério do livre trânsito. Quando o fazem são um tesouro a ser contemplado como a Transfiguração de Jesus Cristo.

         Por vezes um tolo, noutras um sábio, por vezes um esplendor magnificente, noutras vagante, por vezes benigno, noutras maligno, por vezes honrado, noutras insultado – assim é a vida daqueles de suprema beatitude.

 

 

 

  1. E a liberdade para se viver e ensinar a viver

 

 

O campo de batalha simboliza a vida, no qual toda criatura

vive da morte de outra. Somos passageiros dos fenômenos do tempo e da vida que vive e morre em qualquer coisa. O herói é o patrono das coisas que estão se tornando e não das coisas que se tornaram.

 

 

         Nossos Heróis, inclusive diante dos fenômenos do Universo nos mostram que a telepatia pode nos fortalecer e aumentar nossas defesas e forças ou poderes como que verdadeiros Super-Heróis, fazendo de nós super-humanos capazes de realizar grandes obras e grandes planos, capazes de sermos pessoas de paz e de bem se nos ajudarmos e entendermos nossas inteligências e nos adaptarmos ao meio ambiente.

         Nossas inteligências são 19:

  1. Espacial
  2. Territorial
  3. Corporal
  4. Lingüística
  5. Musical
  6. Matemática
  7. Interpessoal
  8. Intrapessoal
  9. Espiritual
  10. Emocional
  11. Naturalística
  12. Psicomotora
  13. Lúdica
  14. Narcísica
  15. Computacional
  16. Agrícola
  17. Urbana
  18. Moral
  19. Mortal

 

A inteligência urbana é a que nos capacita vivermos e nos

adaptarmos às cidades diferentemente às zonas rurais ou indígenas, ou mesmo florestais ou inóspitas. A inteligência moral é que nos revela a nossa capacidade de julgar moralmente, de saber separar o aceitável e o inaceitável moralmente para cada vida, grupo e sociedade. E a inteligência mortal é aquela que nos leva a lidar com a morte e seus fenômenos como a pulsão auditiva de Mattanó de 1995 onde ela se volta totalmente para a pulsão de morte e assim para a sua autodestruição com termos voltados para o seu fim e aniquilamento, destruição e sofrimento, ou morte, por exemplo, através do neoliberalismo desencadeado pela Democracia que permite uma cultura e um estado de sofrimento psíquico e comportamental, inclusive social através do outro, da mensagem e do ruído que gera sofrimento no processo comunicacional através, por exemplo, das artes e da música, do cinema, da televisão e da psicologia, da psicanálise que promove alienação, lavagem cerebral, extorsão, vingança, estupro, estupros coletivos, estupros virtuais, despersonalização, loucura, guerras, ódio e intolerância, homofobia, racismo, preconceito, esquizofobia, feminicídio e gordofobia.

                   Sabemos que o cérebro é uma resposta inteligente da Evolução. Ele se faz e funciona como respostas inteligentes. Então para cada comportamento ou resposta existe uma inteligência que a produz, seja ela qual for! Assim temos um conjunto de 19 inteligências que se somam para explicar o nosso cérebro e as nossas respostas comportamentais e psíquicas.

Diante e depois de assimiladas e acomodadas ou compreendidas

nossas respostas comportamentais e psíquicas inteligentes lidaremos com os processos sociais que são justamente ocasionados devido as consequências das nossas inteligências que repercutem e suscitam comportamento gregário, nota-se que o comportamento gregário também está submetido às leis do cérebro, ou seja, sempre estará associado funcionalmente, a uma ou mais respostas inteligentes, ou seja, não existe comportamento gregário que não seja inteligente!

Nossos monstros, inclusive diante dos fenômenos do Universo nos

revelam que a telepatia pode nos fazer de tudo e da vida, da nossa missão, dos planos de Deus, daqueles que amamos para nos amarmos, assim podemos cair em abismos e ter que viver como monstros que assustam e assombram as pessoas botando-lhe medo e pavor, não sobrando mais paz nem felicidade, nem mesmo mais uma família ou amizades, levando-o a autodestruição  e a destruição do outro e do seu mundo.     

         Nossos escravos, inclusive diante dos fenômenos do Universo nos mostram que a telepatia pode nos fazer escravos ou dependentes e prisioneiros de nossa própria  vida e da telepatia, levando-nos a alienação e a loucura onde se perde a noção de realidade e não há mais nada para se completar na vida, a não ser viver acorrentado e aprisionado, escravo e revoltado ou alienado.

         Diante destes fenômenos podemos ainda falar que o ser humano tem problemas com a Terra e com o meio ambiente, que ele não sabe ou não conhece como amar a Terra, inclusive diante dos fenômenos do Universo.

         Exemplo disto são as guerras e violências, os crimes e horrores, as indústrias e o consumismo que contaminam a terra, a água e o ar, os carros que contaminam o ar, os cigarros e as queimadas que contaminam o ar e destroem as matas, os desmatamentos ilegais que destroem o meio ambiente, os indivíduos que sujam as cidades, os pescadores e os caçadores que não respeitas as leis, os agricultores que não respeitam as leis, inclusive diante dos fenômenos do Universo, etc..

         Podemos discutir um pouco mais sobre o gás carbônico... porquê isto está acontecendo? Porque o ser humano não ama a Terra ou não sabe amar a Terra! E em virtude disto tem dificuldade de mudar sua atitude, consciência, identidade, afetividade e alienação, alegando que é caro o controle do gás carbônico, que não existem meios ou utensílios domésticos que o ajudem nessa tarefa, que assim é difícil se sensibilizar pois no mundo tudo é prático e fácil e isso não é, pois envolve sofrimento, educação e amor, é mais fácil transmitir ódio do que amor hoje em dia,  vivemos mais tempos conosco do que com os outros hoje em dia em todos os ambientes, inclusive diante dos fenômenos do Universo.

         A Cruz é pesada mas liberta quem a ama, é um fardo para aquele quem não a aceita, inclusive diante dos fenômenos do Universo. Os pecados do mundo podem libertar através do Zeitgeist e do Cosmos.

 

         Sigmund Freud (1856-1939) alterou radicalmente o modo de pensar a vida mental e ousou estudar processos psíquicos como os sonhos, fantasias, esquecimentos, a interioridade do homem que o levaram a Psicanálise.

         Contudo temos Osny Mattanó Júnior e sua Psicanálise Espiritualizada que se interessa pelo normal e pelo anormal, pelo pecado e pelo patológico, que prega que não há descontinuidade na vida mental, que existem 7 leis para o inconsciente: o niilismo, o condensamento e o deslocamento, o comportamento, as relações sociais, as gestalts e os insights, e que assim a resposta existe, mesmo que seja niilista e que suas causalidades são provocadas por intenção ou por desejo da pessoa. A maior parte do funcionamento mental da pessoa se passa fora da consciência. A atividade mental inconsciente desempenha um papel fundamental na produção das causalidades, inclusive diante dos fenômenos do Universo.

         Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia, inclusive diante dos fenômenos do Universo.

         A quantidade de catexia que se liga ou se dirige a representação mental da pessoa ou coisa depende do desejo, do investimento, inclusive diante dos fenômenos do Universo.

         Catexizamos lembranças, pensamentos e fantasias do objeto – após termos pensado pela primeira vez segundo os impulsos do id teremos lembranças, pensamentos e fantasias como as conhecemos.

         O refluxo permite e independência, e a regressão é o retorno a uma instância de gratificação mais remota, inclusive diante dos fenômenos do Universo.

         O funcionamento psíquico ocorre de duas maneiras: os processos primários e os processos secundários. Nos processos primários há a descarga da catexia e nos processos secundários há a capacidade de retardar a descarga da energia psíquica. A passagem do primário para o secundário é gradual e assim vai se formando o ego do sujeito para a vida toda.

         Falamos aqui de um novo modelo de energia psíquica construído a partir da comunhão que se torna mais forte do que a libido na vida e na representação das pessoas, pois existe um sentimento universal de comunhão partilhado, permanente, diariamente em encontros e estados de consciência e de solidão, como em cerimônias, hábitos, tradições, discursos, ritos, mitos, programas de mass mídia, igrejas, fenômenos, celebridades e autoridades que constantemente fazem alusão à comunhão, a partilha, a acolhida, a paz, a misericórdia, ao perdão, ao amor e a Deus.

         Percebemos que até certa altura da vida gostamos de falar e de praticar sexo, mas com o tempo as coisas vão mudando e mudamos, percebemos que gostamos de falar a praticar a comunhão desde o nascimento e com o tempo muito dificilmente a situação muda, ou seja, dificilmente deixamos de praticar a comunhão até a morte! Isto acontece, a comunhão, em todos os ambientes, mas o sexo não flui em todos os ambientes e situações como em igreja e relações com o crime, ou em locais públicos, a não ser que te violentam e te forcem cruelmente ou te estuprem! Existe crime no sexo, mas não existe crime na verdadeira comunhão!

 

(CICLO UNIVERSAL COMPLETO):

EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO = ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO = INTELIGÊNCIAS + PROCESSOS SOCIAIS = MORTE DA LINGUAGEM = NOVA LINGUAGEM (TECNOLÓGICA E/OU TELEPÁTICA) = REORGANIZAÇÃO SOCIAL = NOVO SISTEMA TERRESTRE.

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         A embriologia é a vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, o Zeitgeist é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos é o elo entre o Céu ou o Universo, o Zeitgeist e o indivíduo (você) e finalmente, o Hiperespaço, local para o Niilismo, onde não há realidade psíquica, pois não há ainda condensamento e nem deslocamento, nem núcleos psíquicos, somente o nada, o vazio, o Niilismo. É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos, e é então assim que começam os processos sociais ou gregários, funcionalmente oriundos das inteligências, a gregariedade também é uma resposta inteligente, ou seja, os processos sociais sempre se dão segundo as leis das inteligências, inclusive diante dos fenômenos do Universo; concluído este processo o ser humano retorna ao Ciclo Universal, retornando, muitas vezes a família e a criação de seus filhos, vemos que já fora retomada a EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO..., o Ciclo Universal não se esgotará e retornará ao seu princípio sempre, mas atualizado, devido ao ZEITGEIST e as INTELIGÊNCIAS. O Ciclo Universal é inteligente e progressivo, assim como o Universo e a Vida! O objetivo da vida no universo é se adaptar para superar as suas adversidades ambientais através da seleção, competição e evolução das espécies para que possa se perpetuar se reproduzindo e transmitindo sua informação bio-psico-social, filosófica, cultural e espiritual, e assim transformar o meio ambiente, seja ele qual for, através, por exemplo, das nanoestruturas que promovem avanço e desenvolvimento tecnológico e científico através de suas influências e descobertas, transformando o mundo e o universo segundo a capacidade intelectual e cognitiva do seu criador ou cientista!

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 16 de outubro de 2023.

 

 

 

 

 

 

 

 

  1. Psicologia Cognitiva Transcendental Social

 

Luz é informação, é afetividade, é astroafetividade, é comunicação, é linguagem, é saber, é conhecimento, é poder, é influência, é conquistar, é conhecer, pois a luz tem a propriedade de viajar pelo espaço e pelo tempo mesmo depois de ter ¨desaparecido¨ como na morte das estrelas, a luz delas viaja como informação pelo tempo e pelo espaço por muito tempo e essa luz carrega a linguagem ou informação sobre sua fonte ou estrela que morreu viajando pelo tempo e pelo espaço.

         A matéria escura e sua energia escura que envolvem todo o Universo preenchendo-o podem ter ¨caminhos de ratos¨ feitos pelas trajetórias dos planetas e outros astros em torno do Sol, esses ¨caminhos de ratos¨ podem ter um ou mais movimentos segundo o movimento dos astros, esses ¨caminhos de ratos¨ asseguram a certeza da órbita dos planetas, por exemplo, como uma pista de corrida.

         É através da luz que talvez possamos compreender a linguagem do Universo, pois quando mais forte for o ¨estalo¨ ou ¨click¨ para ascendê-la mais longe ela irá, de acordo com sua força e potência e até explosão, levando informação e assim interferindo no espaço e no tempo, e na composição do Universo.

         O Universo é como uma célula em crescimento indeterminado, que pode parar um dia, é composto de estruturas como as celulares, neste caso os astros e os seres vivos, etc., por isso tem vida e um dia há de morrer e de se transformar num outro fenômeno.

 

NOVAS TEORIAS DE MATTANÓ SOBRE AS NANOESTRUTURAS (2023):

 

TEORIA DO BIG BANG

 

O caminho que o ser humano leva para encontrar compreensão sobre como foi desencadeado o processo que originou o universo atual, desencadeou – e ainda proporciona – vários debates, pesquisas e teorias que possam explicar tal fenômeno. É um tema que desperta grande curiosidade dos seres humanos desde os tempos mais remotos até hoje, e gera grandes polêmicas, envolvendo conceitos religiosos, acadêmicos, filosóficos e científicos.

Até o momento, a explicação mais aceita sobre a origem do universo entre a comunidade cientifica é baseada na teoria da Grande Explosão que, em inglês significa, Big Bang. Ela apoia-se, em parte, na teoria da relatividade do físico Albert Einstein (1879-1955) e nos estudos dos astrônomos Edwin Hubble (1889-1953) e Milton Humason (1891-1972), os quais demonstraram que o universo não é estático e se encontra em constante expansão, ou seja, as galáxias estão se afastando umas das outras. Portanto, no passado elas deveriam estar mais próximas que hoje, e, até mesmo, formando um único ponto.


A teoria do Big Bang foi anunciada em 1948 pelo cientista russo naturalizado estadunidense, George Gamow (1904-1968) e o padre e astrônomo belga Georges Lemaître (1894-1966). Segundo eles, o universo teria surgido após uma grande explosão cósmica, entre 10 e 20 bilhões de anos atrás. O termo explosão refere-se a uma grande liberação de energia, criando o espaço-tempo.

Até então, havia uma mistura de partículas subatômicas (qharks, elétrons, neutrinos e suas partículas) que se moviam em todos os sentidos com velocidades próximas à da luz. As primeiras partículas pesadas, prótons e nêutrons, associaram-se para formarem os núcleos de átomos leves, como hidrogênio, hélio e lítio, que estão entre os principais elementos químicos do universo.

Ao expandir-se, o universo também se resfriou, passando da cor violeta à amarela, depois laranja e vermelha. Cerca de 1 milhão de anos após o instante inicial, a matéria e a radiação luminosa se separaram e o Universo tornou-se transparente: com a união dos elétrons aos núcleos atômicos, a luz pode caminhar livremente. Cerca de 1 bilhão de anos depois do Big Bang, os elementos químicos começaram a se unir dando origem às galáxias.

Essa é a explicação sistemática da origem do universo, conforme a teoria do Big Bang. Aceita pela maioria dos cientistas, entretanto, muito contestada por alguns pesquisadores. Portanto, a origem do universo é um tema que gera muitas opiniões divergentes, sendo necessária uma análise crítica de cada vertente que possa explicar esse acontecimento.

 

Mattanó tem outra teoria do Big Bang, a Teoria dos Big Bangs. A teoria que suscita pensarmos o universo como um objeto indefinido ou material inacabado e mutável, capaz de sofrer mudanças bruscas a qualquer momento através de seus fenômenos e que estes fenômenos não estão esgotados, podem ser recriados e criados a qualquer momento do tempo e espaço, em qualquer ponto do universo, sugerindo que podem surgir novos Big Bangs ou que já se sucederam novos Big Bangs e não foram ainda detectados por nós na Terra ou que poderão surgir novos Big Bangs no futuro imprevisível e indomesticável, como por exemplo, através de Buracos de Minhoca e viagens no tempo-espaço que seriam nítida tradução desta experiência quando encontrarmos o ponto de tempo-espaço exato de um Big Bang e o testemunharmos quantas vezes o pudermos para recriarmos esse ambiente do espaço-tempo para a superação das adversidades ambientais e adaptação do ser humano e da vida ao universo.

Mattanó continua sua teoria apontando que podemos especular que podem surgir nanoburacos de minhoca que podem influenciar a estrutura do tempo e do espaço em qualquer ponto  do universo.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 14 de outubro de 2023.

 

 

 

 

 

 

LEI DE HUBBLE-HUMASON DA EXPANSÃO CÓSMICA

 

A Lei de Hubble é um fenômeno que foi sugerido por Edwin Powell Hubble e pelo seu colega Milton L. Humason quando se dedicavam ao estudo das galáxias. Ao recolher e calcular distâncias, localizações e distribuições das galáxias no espaço, através da análise dos seus movimentos, notaram que existia uma relação entre as distâncias e as suas velocidades de afastamento. Muitos dos estudos quantitativos sobre a origem do Universo nasceram das ideias de Hubble aliadas às equações de Einstein. Esta descoberta levou mais tarde à dedução do Big-Bang, que provavelmente marca o início do atual universo.

 

Mattanó especula que como existe uma distância entre as galáxias que determinam suas velocidades de afastamento deve haver uma distância entre os pontos que podem servir para desencadear novos Big Bangs e que essas distâncias determinam suas velocidades de afastamento uns dos outros pontos sugerindo pontos no universo onde poderíamos prever esses acontecimentos ou Big Bangs.

 Mattanó aponta que podem haver nanoespaços de distância entre as galáxias que determinam suas velocidades de afastamento e de criação de Big Bangs.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 14 de outubro de 2023.

 

 

 

 

LEI DE KEPLER DO MOVIMENTO PLANETÁRIO

 

Primeira lei de Kepler: lei das órbitas elípticas

O planeta em órbita em torno do Sol descreve uma elipse em que o Sol ocupa um dos focos.¨

 

Esta lei definiu que as órbitas não eram circunferências, como se supunha até então, mas sim elipses.

A distância de um dos focos até o objeto, mais a distância do objeto até o outro foco, é sempre igual não importando a localização do objeto ao longo da elipse.

Segunda lei de Kepler: lei das áreas

Ilustração da segunda lei de Kepler

A linha que liga o planeta ao Sol varre áreas iguais em tempos iguais.

Esta lei determina que os planetas se movem com velocidades diferentes, dependendo da distância a que estão do Sol.

  • Periélio é o ponto mais próximo do Sol, onde o planeta orbita mais rapidamente.
  • Afélio é o ponto mais afastado do Sol, onde o planeta move-se mais lentamente.

Terceira lei de Kepler: lei dos períodos

 Esta lei indica que existe uma relação entre a distância do planeta e o período de translação (tempo que ele demora para completar uma revolução em torno do Sol). Portanto, quanto mais distante estiver do Sol mais tempo levará para completar sua volta em torno desta estrela.

 

 

Mattanó explica que os pontos para os Big Bangs no universo podem ter órbita indefinida pois não são planetas.

 Mattanó aponta que os pontos para os Big Bangs no universo podem ter órbita indefinida também por influência de nanoestruturas gravitacionais.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 14 de outubro de 2023.

 

 

 

 

LEI DE NEWTON DA GRAVITAÇÃO UNIVERSAL

 

A lei da gravitação universal afirma que, se dois corpos possuem massa, ambos sofreram uma força de atração mútua proporcional às suas massas e inversamente proporcional ao quadrado da distância que separa seus centros de gravidade. Essa lei foi formulada pelo físico inglês Sir Isaac Newton em sua obra Philosophiae Naturalis Principia Mathematica, publicada em 1687, que descreve a lei da gravitação universal e as Leis de Newton — as três leis dos corpos em movimento que assentaram-se como fundamento da mecânica clássica.

gravidade é uma força fundamental de atração que age entre todos os objetos por causa de suas massas, isto é, a quantidade de matéria de que são constituídos. A gravidade mantém o objetos celestes unidos e ligados, como os gases quentes contidos pelo Sol e os planetas, confinados às suas órbitas. A gravidade da Lua causa as marés oceânicas na Terra. Por causa da gravitação, os objetos sobre a Terra são atraídos em seu sentido.

 

Mattanó especula que a lei da gravidade também se aplica aos pontos do espaço selecionados para os Big Bangs, mantendo-os unidos entre si e entre os demais objetos celestes, todos ligados e unidos, confinados às suas órbitas.

Mattanó aponta que a lei da gravidade se aplica as nanoestruturas do espaço que se aplicam ou não aos Big Bangs, mantendo-os unidos entre si e entre os demais objetos do espaço, confinados às suas órbitas.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 14 de outubro de 2023.

 

 

 

 

TEORIA DA EVOLUÇÃO DE DARWIN

 

 

Darwinismo é um conjunto de movimentos e conceitos relacionados às ideias de transmutação de espéciesseleção natural ou da evolução, incluindo algumas ideias sem conexão com o trabalho de Charles Darwin. A característica que mais distingue o darwinismo de todas as outras teorias é que a evolução é vista como uma função da mudança da população e não da mudança do indivíduo.

O termo foi cunhado por Thomas Henry Huxley em abril de 1860, e foi usado para descrever conceitos evolutivos, incluindo conceitos anteriores, como malthusianismospencerismo. No final do século XIX passou a significar o conceito de que a seleção natural era o único mecanismo de evolução, em contraste com o lamarckismo e o criacionismo. Por volta de 1900 o darwinismo foi eclipsado pelo mendelismo até a síntese evolutiva moderna unificar as ideias de Darwin e Gregor Mendel. A medida que a teoria da evolução moderna se desenvolve, o termo tem sido associado às vezes com ideias específicas.

Embora o termo tenha permanecido em uso entre os autores científicos, tem sido cada vez mais discutido que é um termo inapropriado para a moderna teoria da evolução. Por exemplo, Darwin não estava familiarizado com o trabalho de Gregor Mendel, e como resultado teve apenas uma compreensão vaga e imprecisa de hereditariedade. Ele, naturalmente, não tinha noção dos desenvolvimentos mais recentes e, como o próprio Mendel, não sabia nada de deriva genética, por exemplo.

Mattanó adiciona que a evolução pode ser explicada através do Darwinismo e do trabalho de Mendel que abriu espaço para descobrirmos que nossas mudanças derivam da genética e não do meio ambiente e da seleção natural. O trabalho do meio ambiente e da seleção natural é justamente o de gerar fenótipos, expressões dos genes, da carga genética, de ativar ou não ativar determinados genes. Contudo Mattanó explica que antes da genética vem o comportamento sexual do animal e seus ritos de iniciação e de passagem que traduzem sua necessidade como indivíduo de uma espécie que teve uma evolução e especiação determinada que marcou seus modos de vida e de comportamentos, gerando modos de agir e de se comportar individualmente e em grupo, formando atividades em grupo e fenômenos maiores como comunidades e cidades, nações e até o mundo que regulam e determinam suas atividades e modos de pensar e de sentir, de educar e de trabalhar, de controlar o outro e a si mesmo, regulando de certo modo a carga genética e a transmissão genética de determinados genes. Mattanó explica que antes da genética estão os ritos e os mitos como reguladores de nossos comportamentos e de nossa transmissão de carga genética.

Mattanó aponta que as nanoestruturas se aplicam ao Darwinismo e ao trabalho de Mendel quando vislumbramos que através da transmissão de características genéticas transmitimos também nanoestruturas ou nanocaracterísticas. Ao  Darwinismo selecionamos a evolução como motor da transmissão, seleção, competição e evolução para que haja reprodução, trabalho de Mendel que descobriu o trabalho da seleção natural através da seleção de genes, e dos fenótipos, da expressão dos genes e da carga genética, donde genes podem ou não serem ativados e assim transmitirem informação de nanoestruturas que as espécies adquiriram através da evolução e da seleção natural.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 14 de outubro de 2023.

 

 

 

 

 

TEORIA DA RELATIVIDADE DE EINSTEIN

 


Teoria da Relatividade é a denominação dada ao conjunto de duas teorias científicas: a Relatividade Restrita (ou Especial) e a Relatividade Geral .

A Relatividade Especial é uma teoria publicada no ano de 1905 por Albert Einstein, concluindo estudos precedentes do físico neerlandês Hendrik Lorentz, entre outros. Ela substitui os conceitos independentes de espaço e tempo da Teoria de Newton pela ideia de espaço-tempo como uma entidade geométrica unificada. O espaço-tempo na relatividade especial consiste de uma variedade diferenciável de 4 dimensões, três espaciais e uma temporal (a quarta dimensão), munida de uma métrica pseudo-riemanniana, o que permite que noções de geometria possam ser utilizadas. É nessa teoria, também, que surge a ideia de velocidade da luz invariante.

O termo especial é usado porque ela é um caso particular do princípio da relatividade em que efeitos da gravidade são ignorados. Dez anos após a publicação da teoria especial, Einstein publicou a Teoria Geral da Relatividade, que é a versão mais ampla da teoria, em que os efeitos da gravitação são integrados, surgindo a noção de espaço-tempo curvo.

Postulados da relatividade

  1. Primeiro postulado (princípio da relatividade)

As leis que governam as mudanças de estado em quaisquer sistemas físicos tomam a mesma forma em quaisquer sistemas de coordenadas inerciais.

Nas palavras de Einstein:

"...existem sistemas cartesianos de coordenadas - os chamados sistemas de inércia - relativamente aos quais as leis da mecânica (mais geralmente as leis da física) se apresentam com a forma mais simples. Podemos assim admitir a validade da seguinte proposição: se K é um sistema de inércia, qualquer outro sistema K' em movimento de translação uniforme relativamente a K, é também um sistema de inércia."

  1. Segundo postulado (invariância da velocidade da luz)

A luz tem velocidade invariante igual a c em relação a qualquer sistema de coordenadas inercial.

A velocidade da luz no vácuo é a mesma para todos os observadores em referenciais inerciais e não depende da velocidade da fonte que está emitindo a luz, tampouco do observador que a está medindo. A luz não requer qualquer meio (como o éter) para se propagar. De fato, a existência do éter é mesmo contraditória com o conjunto dos fatos e com as leis da mecânica.

Apesar do primeiro postulado ser quase senso comum, o segundo não é tão óbvio. Mas ele é de certa forma uma consequência de se utilizar o primeiro postulado ao se analisarem as equações do eletromagnetismo. Através das transformações de Lorentz pode-se demonstrar o segundo postulado.

Porém, é necessário dizer que Einstein, segundo alguns, não quis basear a relatividade nas equações de Maxwell, talvez porque entendesse que a validade destas não era ilimitada. Isto decorre da existência do fóton, o que tacitamente indica que as equações de campo previstas por Maxwell não podem ser rigorosamente lineares.

 

 

Para Mattanó a velocidade da luz não é invariável, pois todo objeto que inicia sua trajetória de um ponto zero ou de inércia para outro ponto terá uma velocidade ¨x¨, mas uma energia que vai diminuindo durante sua trajetória no espaço-tempo até se esgotar totalmente, então a velocidade da luz sofre alterações pois todo caminho tem seu esgotamento. Além de termos outro problema: todo objeto que emite luz em qualquer ponto do tempo-espaço tem capacidade de competir com os Big Bangs no que se refere a sua força e potência de crescimento e expansão, assim os limites do universo seriam absolutamente iluminados e radioativos!

Mattanó aponta que a velocidade da luz pode ser composta de nanofatores que determinam sua velocidade como nanoestruturas de luz e de massa, de aceleração e de comprimento e extensão que tornam variável sua expansão no universo mediante as mesmas condições ambientes e constitucionais do objeto estudado, ou seja, se existem diferenças comportamentais entre objetos iguais, semelhantes e/ou idênticos no espaço  em função de nanoestruturas, por exemplo?

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 14 de outubro de 2023.

 

 

 

 

 

 

LEIS DA TERMODINÂMICA

 

 

A termodinâmica (do grego θερμη, therme, significa "calor"e δυναμις, dynamis, significa "potência") é o ramo da física que estuda as causas e os efeitos de mudanças na temperaturapressão e volume — e de outras grandezas termodinâmicas fundamentais em casos menos gerais — em sistemas físicos em escala macroscópicaGrosso modo, calor significa "energia" em trânsito, e dinâmica se relaciona com "movimento". Por isso, em essência, a termodinâmica estuda o movimento da energia e como a energia cria movimento. Historicamente, a termodinâmica se desenvolveu pela necessidade de aumentar a eficiência das primeiras máquinas a vapor, sendo em essência uma ciência experimental, que diz respeito apenas a propriedades macroscópicas ou de grande escala da matéria e energia.

 

 

Mattanó adiciona que calor significa energia e que assim os limites do universo absolutamente iluminados e redioativos implicam em calor e em energia, e assim em movimento, pois energia cria movimento, deste modo em expansão do universo.

Mattanó aponta que a expansão do universo depende de calor e de energia e isto depende de nanoestruturas que geram calor e energia em qualquer ponto do universo.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina,14 de outubro de 2023.

 

 

 

 

 

PRINCÍPIO DA FLUTUABILIDADE DE ARQUIMEDES

 

Flutuabilidade

O princípio de Arquimedes explica porque flutuamos e quais as vantagens da flutuação para indivíduos que necessitem de ausência de cargas sobre seu corpo ou sobre determinados segmentos. 

O princípio aplica-se da seguinte maneira: os objetos imersos possuem um menor peso aparente que o mesmo objeto na terra porque uma força oposta à gravidade está atuando sobre o objeto. 

Essa força é chamada de “empuxo” e é a força gerada para cima pelo volume de água deslocado. Assim, um ser humano com gravidade específica de 0,97 alcança o equilíbrio de flutuação quando 97% do seu volume estão imerso

No caso de cargas articulares, à medida que o corpo é gradualmente submerso, a água é deslocada, criando a força de flutuabilidade. Isso retira progressivamente o peso das articulações submersas e, com a imersão até o processo xifoide poder-se-á chegar a uma redução em até 70% ou mais do peso corporal total suportado pelas articulações dos tornozelos.

 

Mattanó explica que assim como existe uma flutuabilidade do corpo sobre a água existe uma flutuabilidade da matéria e da energia que são reversíveis sobre o ar e os espaço, inclusive sobre a água. Essa matéria e energia podem ser as ondas cerebrais (matéria) e a ilusão telepática (energia) que flutuam sobre a água, o ar e o espaço.

Mattanó aponta que existe também a flutuabilidade das nanoestruturas sobre a água, o ar e o espaço e que estas nanoestruturas podem ser reversíveis, converterem-se de matéria em energia e em camuflagem e talvez em ondas cerebrais e assim em paranormalidade. 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 14 de outubro de 2023.

 

 

 

 

 

 

PRINCÍPIO DA INCERTEZA DE HEISENBERG

 

O princípio da incerteza consiste num enunciado da mecânica quântica formulado em 1927 por Werner Heisenberg. Tal princípio estabelece um limite na precisão com que certos pares de propriedades de uma dada partícula física, conhecidas como variáveis complementares (tais como posição e momento linear), podem ser conhecidos. Em seu artigo de 1927, Heisenberg propõe que em nível quântico quanto menor for a incerteza na medida da posição de uma partícula, maior será a incerteza de seu momento linear e vice-versa.

O princípio da incerteza é um dos aspectos mais conhecidos da física do século XX e é comumente apresentado como um exemplo claro de como a mecânica quântica se diferencia das premissas elementares das teorias físicas clássicas. Isso porque na mecânica clássica quando conhecemos as condições iniciais conseguimos com precisão determinar o movimento e a posição dos corpos de forma simultânea. Ainda que o princípio da incerteza tenha sua validade restrita ao nível subatômico, ao inserir valores como indeterminação e probabilidade no campo do experimento empírico, tal princípio constitui uma transformação epistemológica fundamental para a ciência do século XX.

 

 

Mattanó especula que os pontos de Big Bangs podem seguir o princípio da incerteza, pois em nível quântico quanto menor for a incerteza na medida da posição de uma partícula, maior será a incerteza de seu momento linear e vice-versa. Não se trata de mecânica clássica onde conhecemos as condições iniciais e conseguimos com precisão determinar o movimento e a posição dos corpos de forma simultânea. Trata-se de mecânica quântica. Trata-se de especulação acerca da reversibilidade da massa e da energia, das ondas cerebrais e da ilusão telepática, da telepatia.

Mattanó aponta que as nanoestruturas podem também responder ao princípio da incerteza, quando menor for a certeza de determinar o movimento e a posição dos corpos de forma simultânea, trata-se da reversibilidade da massa e da energia, das ondas cerebrais e da ilusão telepática, da paranormalidade.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 14 de outubro de 2023.

 

 

  

 

LEIS DO MOVIMENTO DE NEWTON

 

 

Leis de Newton é uma expressão designada às três leis que possibilitam e constituem a base primária para compreensão dos comportamentos estático e dinâmico dos corpos materiais, em escalas quer celeste quer terrestre. As três leis foram formuladas pelo físico inglês Isaac Newton ainda no século XVII e encontram-se primariamente publicadas em seu livro Philosophiae Naturalis Principia Mathematica. Em essência, as leis estabelecem inicialmente os observadores (referenciais) que podem corretamente usá-las, a fim de explicar a estática e a dinâmica dos corpos em observação (as leis valem em referenciais inerciais); e assumindo estes referenciais por padrão, passam então a mensurar as interações físicas entre dois (ou, via princípio da superposição, entre todos os) corpos materiais bem como o resultado destas interações sobre o repouso ou o movimento de tais corpos.

A interação entre dois corpos, à parte sua natureza física, é mensurada mediante o conceito de força; e o resultado físico da interação sobre cada corpo é fisicamente interpretado como resultado da ação desta força: em essência, as forças representam interações entre pares de corpos, e são responsáveis pelas acelerações, ou seja, pelas mudanças nas velocidades dos corpos nos quais atuam. Corpos distintos usualmente respondem de formas distintas a uma dada força, e para caracterizar essa resposta define-se para cada corpo uma massa.

As leis de Newton definem-se sobre uma estrutura vetorial, contudo essas leis foram expressas nas mais diferentes formas nos últimos três séculos, incluso via formulações de natureza essencialmente escalar. As formulações de Hamilton e de Lagrange da mecânica clássica; embora em nada acrescentem em termos de fundamentos às leis de Newton, expressam os mesmos princípios de forma muito mais prática a certos problemas, embora representem a primeira vista complicações frente aos problemas mais simples usualmente encontrados em seções que visam a explicar as leis de Newton.

Newton não apenas estabeleceu as leis da mecânica como também estabeleceu a lei para uma das interações fundamentais, a lei da Gravitação Universal, e ainda construiu todo o arcabouço matemático necessário - o cálculo diferencial e integral - para que hoje se pudessem projetar e pragmaticamente construir desde edifícios até aviões, desde sistemas mais eficientes de freios automotivos até satélites em órbita. O mundo hoje mostra-se inconcebível sem a compreensão que vem à luz via leis de Newton.

 

 

Mattanó especula que a massa é um corpo com uma de força suscetível a interações físicas e a repouso ou a movimento. A interação produz movimento, aceleração e velocidade, mas também produz calor e energia essa interação, logo essa interação pode ser capaz de produzir ondas cerebrais (matéria ou massa) e ilusão telepática (energia) e vice-versa, uma depende da outra para existir, sobretudo da interação.

É a partir da interação que o falante nomeia o seu comportamento e o compreende, inclusive sua telepatia, só o ouvinte (decodificador) é capaz de dar sentido a mensagem do falante (codificador). A telepatia não é o problema, mas sim o contexto, o autoconhecimento e a aceitação da sua natureza e da natureza do outro, ou seja, a interação.

Mattanó aponta que as nanoestruturas são suscetíveis a interações físicas e a repouso e movimento. Portanto a aceleração, movimento e velocidade, podem produzir calor e energia, inclusive ondas cerebrais através da massa e da matéria, e ilusão telepática através da energia que é paranormalidade e vice-versa, eventos que dependem a interação recíproca.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 14 de outubro de 2023.

 

         A vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, e o Zeitgeist que é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos que é o elo entre o Céu ou o Universo, e o Zeitgeist e o indivíduo (você) e o Hiperespaço que é o niilismo, o nada onde não podemos ir ou para onde imaginamos ir e não podemos voltar, um local onde não há regras, controle, literalidade e nem razões, somente Niilismo, onde é impossível haver realidade, ou seja, condensamento e deslocamento, isto é, a realidade psíquica.

         É através do Hiperespaço que podemos voltar ao Niilismo e ao início, e portanto, a vida.

         A vida teve início a partir das primeiras reações bioquímicas no Universo e se instalou na Terra devido a Evolução ou a cultura, ou melhor, com o encontro de ¨pedras do espaço¨ com a Terra onde veio do espaço a vida que se instalou na Terra e nela Evoluiu, segundo algumas teorias. Os hominídeos vieram, segundo teorias dos monofiletistas, polifiletistas ou de várias linhas de descendência. O ser humano surgiu com as mudanças fisiológicas, morfológicas e comportamentais, ou seja, na adaptação. E agora podemos estar vivendo outra era evolutiva ou fase evolutiva com o Homo Sapiens Telepath, aquele que é capaz de se comunicar telepaticamente.

         Porém a telepatia pode ter surgido devido as condições ambientais, ou seja, devido aos instrumentos, equipamentos, tecnologias e trabalhos do ser humano, pois ela foi confirmada num ambiente de dominação dos Mass Mídia e só existe, talvez, se faz existir  devido as influências e interferências das tecnologias dos Mass Mídia que interferem no cérebro do Telepath e dos outros seres humanos,  revelando que todos possuem a capacidade ou a possibilidade de serem Telepath ou como codificadores (emissores) ou como decodificadores (receptores) das mensagens telepáticas.

         Isto nos mostra que o ser humano e suas tecnologias estão se fundindo e evoluindo cada vez mais num ritmo coordenado e elaborado, sincronizado.

         Notamos que a telepatia nos mostra que existe um ritmo ou biorritmo associado a telepatia que se conjuga à vida e aos ritmos e biorritmos dos demais seres humanos e seres vivos sem destruí-los ou matá-los. A telepatia pode, assim, ser um evento natural e evolutivo do ser humano e também dos demais seres vivos, inclusive dos seres extraterrestres.

         Nossas inteligências são 19:

  1. Espacial
  2. Territorial
  3. Corporal
  4. Lingüística
  5. Musical
  6. Matemática
  7. Interpessoal
  8. Intrapessoal
  9. Espiritual
  10. Emocional
  11. Naturalística
  12. Psicomotora
  13. Lúdica
  14. Narcísica
  15. Computacional
  16. Agrícola
  17. Urbana
  18. Moral
  19. Mortal

 

A inteligência urbana é a que nos capacita vivermos e nos

adaptarmos às cidades diferentemente às zonas rurais ou indígenas, ou mesmo florestais ou inóspitas. A inteligência moral é que nos revela a nossa capacidade de julgar moralmente, de saber separar o aceitável e o inaceitável moralmente para cada vida, grupo e sociedade. E a inteligência mortal é aquela que nos leva a lidar com a morte e seus fenômenos como a pulsão auditiva de Mattanó de 1995 onde ela se volta totalmente para a pulsão de morte e assim para a sua autodestruição com termos voltados para o seu fim e aniquilamento, destruição e sofrimento, ou morte, por exemplo, através do neoliberalismo desencadeado pela Democracia que permite uma cultura e um estado de sofrimento psíquico e comportamental, inclusive social através do outro, da mensagem e do ruído que gera sofrimento no processo comunicacional através, por exemplo, das artes e da música, do cinema, da televisão e da psicologia, da psicanálise que promove alienação, lavagem cerebral, extorsão, vingança, estupro, estupros coletivos, estupros virtuais, despersonalização, loucura, guerras, ódio e intolerância, homofobia, racismo, preconceito, esquizofobia, feminicídio e gordofobia.

                   Sabemos que o cérebro é uma resposta inteligente da Evolução. Ele se faz e funciona como respostas inteligentes. Então para cada comportamento ou resposta existe uma inteligência que a produz, seja ela qual for! Assim temos um conjunto de 19 inteligências que se somam para explicar o nosso cérebro e as nossas respostas comportamentais e psíquicas.

Diante e depois de assimiladas e acomodadas ou compreendidas

nossas respostas comportamentais e psíquicas inteligentes lidaremos com os processos sociais que são justamente ocasionados devido as consequências das nossas inteligências que repercutem e suscitam comportamento gregário, nota-se que o comportamento gregário também está submetido às leis do cérebro, ou seja, sempre estará associado funcionalmente, a uma ou mais respostas inteligentes, ou seja, não existe comportamento gregário que não seja inteligente!

         Porém a telepatia pode ter surgido devido as condições ambientais, ou seja, devido aos instrumentos, equipamentos, tecnologias e trabalhos do ser humano, pois ela foi confirmada num ambiente de dominação dos Mass Mídia e só existe, talvez, se faz existir  devido as influências e interferências das tecnologias dos Mass Mídia que interferem no cérebro do Telepath e dos outros seres humanos,  revelando que todos possuem a capacidade ou a possibilidade de serem Telepath ou como codificadores (emissores) ou como decodificadores (receptores) das mensagens telepáticas.

         Isto nos mostra que o ser humano e suas tecnologias estão se fundindo e evoluindo cada vez mais num ritmo coordenado e elaborado, sincronizado.

         Notamos que a telepatia nos mostra que existe um ritmo ou biorritmo associado a telepatia que se conjuga à vida e aos ritmos e biorritmos dos demais seres humanos e seres vivos sem destruí-los ou matá-los. A telepatia pode, assim, ser um evento natural e evolutivo do ser humano e também dos demais seres vivos, inclusive dos seres extraterrestres.

É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos.

 

As descobertas da vida, inclusive diante dos fenômenos do Universo

como as nanoestruturas e os Big-Bangs e as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, ligadas ao trabalho e a produção de bens e de serviços geram economia e globalização em nossos tempos da economia, da tecnologia, da informação, do consumo e do comércio e da liberdade mas também geram liberdade e ritos de iniciação e de passagem e também a Trajetória dos Heróis por serem dinâmicas e imprecisas, livres e multiformes formam a memória do ser humano que por sua vez produz a transcendência que depende de nossos processos de concepção, desenvolvimento, nascimento, desenvolvimento, velhice, e morte, ela, a memória depende da adaptação que está ligada à inteligência genética transcendental, as 9 fases da vida inteligente e as 19 inteligências, somados aos estados de consciência, atividade, identidade, alienação, inconsciência, linguagem, desejo, cognição, maturação, desenvolvimento, amadurecimento, externalização e internalização. A memória e a adaptação dependem do trabalho e da economia, da globalização.

         As descobertas da vida, inclusive diante dos fenômenos do Universo como as nanoestruturas e os Big-Bangs e as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente,  associadas ao trabalho e a produção de bens e de serviços geram economia e globalização porém a liberdade faz fluir a adaptação e a memória que se transformam, se transmutam em ritos de passagem e de iniciação e na Trajetória dos Heróis, assim em escândalo, mediocridade,  bandidagem,  miséria e  pobreza,  drogas,  tráfico de pessoas e de sexo,  prostituição,  alcoolismo,  tabagismo,  educação,  escravização e  servidão,  fome,  sede,  falta de higiene, não ter roupas, mortes e violências,  bullying,  palavrão,  monstros,  amor e  ódio,  doença,  deficiência,  moral,  destruição do outro, sabedoria e  vida,  espécies e mundo natural,  processos corporais,  gases,  urina,  fezes,  sexo e  masturbação, etc., infernos, cavernas e buracos profundos fazem ecoar vozes do imaginário perpetrado pela indecência, inteligência, senão adaptação de nossos ancestrais e pelo que somos agora, sentimentos e emoções , pensamentos e estados de consciência  fomentados pela falta, pela marca e pelo desejo, pelo poder, pela felicidade, está na religiosidade, no sentimento de futuro e esperança num futuro melhor não indecente, os mundos natural, artificial, biológico, psicológico, sociológico, filosófico e espiritual carregam em si bases da indecência por isso lutamos e sofremos, ganhamos e perdemos a todo instante, ganhamos e perdemos trabalhando e todo momento e a toda momento acumulamos e gastamos nossas economias e produzimos bens e serviços como a globalização.

Todo este percurso obedece a um caminho, a Trajetória dos Heróis, desde a concepção e o herói até a liberdade para se viver e ensinar a viver.

         A Trajetória dos Heróis começa com:

  1. A concepção e o herói
  2. O chamado pode ser recusado
  3. As forças se unem para o bem-aventurado
  4. A travessia: se consumir
  5. Ser engolido e consumido
  6. O caminho obtuso
  7. O encontro com a deusa
  8. A mulher como tentação
  9. A relação com o pai
  10. A apoteose
  11. A última graça
  12. A difícil volta
  13. A magia nas decisões
  14. O resgate sobrenatural
  15. Os limites da volta
  16. Agora são dois mundos
  17. E a liberdade para se viver e ensinar a viver

         Ser livre é estar adaptado,  é possuir um processo de liberdade oriundo das descobertas que a vida proporciona e produz, inclusive diante dos fenômenos do Universo como as nanoestruturas e os Big-Bangs e as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, é estar no mundo, é passar por ritos e pela Trajetória da Vida e pela Trajetória dos Heróis, é ter memória, a memória na verdade é apenas adaptação, é trabalhar, ter economia e globalização, ser adaptado com sucesso é passar pelas 9 fases da vida inteligente que desenvolvem as 19 inteligências e transcender.

         As 9 fases da vida inteligente são:

  1. (antes de nascer): inteligência dual sensório-motora
  2. (0 – 2 anos): inteligência oral sensório-motora
  3. (2 – 4 anos): inteligência anal pré-operacional
  4. (4 – 7 anos): inteligência fálica pré-operacional
  5. (7 – 11 anos): inteligência do período de latência concreta
  6. (12 – 18 anos): inteligência genital formal
  7. (19 – 29 anos): inteligência do período de privacidade
  8. (30 – 59 anos): inteligência do período de produtividade
  9. (60 anos em diante): inteligência da crise final

 

As 19 inteligências são:

  1. Espacial
  2. Territorial
  3. Corporal
  4. Lingüística
  5. Musical
  6. Matemática
  7. Interpessoal
  8. Intrapessoal
  9. Espiritual
  10. Emocional
  11. Naturalística
  12. Psicomotora
  13. Lúdica
  14. Narcísica
  15. Computacional
  16. Agrícola
  17. Urbana
  18. Moral
  19. Mortal

 

A inteligência é como o Monstro ritualizado nas Escolas que marcam

que Trajetória dos Heróis e da Vida, dos nossos Monstros que devem serem superados para o bem estar grupal, e em parte o individual, já que a ontogênese expele falta, desejo e marca, contudo não necessariamente o grupo filogenético e cultural. A inteligência como um Monstro superado leva-nos a superar também o trabalho, a economia e a globalização. Porém é através da filogênese humana que se dá o florescer da falta, do desejo e da marca oriundas da liberdade ontogenética que há de prender-se e que podem sofrer variações culturais livres mas contextuais, mas a base da aquisição de conhecimentos e aprendizados é ontogenética.

         Domar as descobertas da vida, inclusive diante dos fenômenos do Universo como as nanoestruturas e os Big-Bangs e as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente,  é domar a liberdade, pode ser domar a inteligência, é também dominar o trabalho, a economia e a globalização,  é domar a si mesmo e uma seqüência de monstros até a crise final, Monstros que nos atingem também através de ritos, de ritos de iniciação e de passagem e pela Trajetória da Vida e dos Heróis. Para aqueles que defendem o aborto o filho no ventre é um monstro, um monstro não domado e inteligente, repelente e que só trará infelicidade, assim não estamos prontos para a educação através do Estado. O respeito humano é uma incapacidade por causa da inteligência! Por causa da inteligência temos descobertas na vida! Por causa da inteligência temos o trabalho, a economia  e a globalização, mas podemos reinterpretar nossos conceitos tentando melhorá-los e aprofundá-los.

         Devemos transformar o conceito inteligência em adaptação e aceitar as diferenças individuais e grupais otimizando-as para as transformações sociais sem destruir o passado e os nossos antepassados, ou seja, nossas memórias, nossa adaptação sócio-histórica gravada em documentos e gravada em nossos cérebros e mentes gerando conhecimento para a melhor e otimizada adaptação, sucesso para nossa existência, se tivéssemos que considerar apenas a inteligência para o nosso sucesso talvez fracassaríamos pois os inteligentes que  não se adaptam morrem antes dos mais adaptados e até menos inteligentes. Acredito que primeiro vem a adaptação as descobertas da vida, desde a vida intra-uterina, e depois vem a inteligência ou a percepção, o óvulo se adapta ao espermatozóide e o espermatozóide se adapta ao óvulo e só depois vem a inteligência, após a fecundação e ela continua por toda a vida até a morte. Esta inteligência também é livre pelo ¨crossing-over¨ e pela aprendizagem da liberdade. A aprendizagem da liberdade ocorre em função das descobertas da vida. As descobertas da vida muitas vezes nos aparecem em ritos de iniciação e de passagem e pela Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.

     Amar ou odiar a sua própria vida ou de seus grupos sociais? Esses sentimentos podem levar indivíduo e grupos de indivíduos a se perderem  em seus mundos obscuros e profundos? Amando ao ponto de tentar vivenciar um crescimento pessoal. E odiando ao ponto de tentar se destruir nas profundezas do seu ser. Amar ou odiar refletem estados da inteligência genética transcendental, as 9 fases da vida inteligente e as 19 inteligências, mais estados de consciência, atividade, identidade, alienação, inconsciência, linguagem, desejo, cognição, maturação, desenvolvimento, amadurecimento, externalização e internalização. Amar ou odiar revelam descobertas associadas as inteligências. Amar ou odiar revelam manifestações dados ao trabalho, a economia, aos bens e serviços e a globalização. Amar ou odiar nos mostram nossas Vidas, Monstros e Heróis.

           Os Monstros, inclusive diante dos fenômenos do Universo como as nanoestruturas e os Big-Bangs e os oriundos do Zeitgeist associados aos do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente,  são nossas regras que produzem sofrimento e impedem o contentamento pessoal ou social, são nossas descobertas que causam sofrimento em meio a nossa Trajetória de Vida e de Heróis, nossos Monstros nos destroem como nossos delírios e fantasias de horrores hostis que adquirimos ao longo da vida, todos nós conhecemos isto, todos nós ficamos alegres e felizes quando socorridos em meios as urgências da vida, é assim minha vida! Não devemos nos abandonar uns aos outros jamais pois somos frutos da união dos nossos ancestrais, senão aqui não estaríamos, não existiríamos se não houvesse a união e o amor, senão a paz! Assim derrotamos nossos Monstros! Nossos Monstros lutam contra nossa liberdade! O sofrimento ao mesmo tempo que impede causa novas descobertas como as Biológicas e Psicológicas.

     Os Monstros, inclusive diante dos fenômenos do Universo como as

nanoestruturas e os Big-Bangs e os oriundos do Zeitgeist associados aos do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente,  surgem durante as 9 fases da vida inteligência e são domesticados pela inteligência genética transcendental e as 19 inteligências. As profundezas do ser revelam as pessoas seus Monstros oriundos de infernos, buracos, cavernas, galerias subterrâneas, bueiros, mares, lagos, rios e oceanos, florestas e desertos onde muitas vezes o sentimento predominante é o de solidão e isolamento com a perda do auto-controle e equilíbrio interior, onde afloram sentimentos monstruosos de revolta e destruição de si, do mundo ao seu redor ou dos outros. Nossos Monstros também estão ligados ao trabalho, a economia e a globalização. Os modos, figuras e objetos não são  mais os de felicidade e de prazer com os mundos natural (planeta), artificial (tecnologias), biológico (organismo), psicológico (mental e comportamental), sociológico (relações sociais), filosófico (especulações sobre sua origem e vida) e espiritual (relações com a salvação, imortalidade e eternidade). Nossos Monstros obedecem a ritos onde nos entregamos e nos oferecemos a rituais de passagem  e de iniciação para alcançarmos a liberdade dada aos vencedores da Trajetória dos Heróis.

     A transcendência é se superar se perpassar e retornar do ventre do Monstro com um modo de vida superior e exemplar a sua comunidade, a sua família, com uma memória, com uma adaptação comportamental, fisiológica e morfológica, regressar com uma ou mais de uma descobertas, inclusive diante dos fenômenos do Universo como as nanoestruturas e os Big-Bangs e as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente. Quantos jovens e adultos se perdem em suas famílias no mundo das drogas, falta de educação, alcoolismo, prostituição, tráfico de pessoas, escravização, servidão, fome, sede, falta de higiene, falta de roupas, doenças, roubo, mortes, violências e sexo desregrado perpetuando a destruição humana, e àqueles que se tornam lideranças e só trazem desespero e destruição dos seus e dos seus semelhantes humanos com guerras, tragédias e holocaustos, grandes desgraças e sofrimentos como pegadas no barro que não se apagam. Estas são as pessoas que foram engolidas pelas profundezas da natureza humana com seus Monstros que surgem e não reconhecem sua existência por serem diferentes ou feios – domar a si é domar uma seqüência de Monstros até a crise final e assim prosperar com  o uso das 19 inteligências e o respeito humano perante deficiências ou incapacidades de ser o que não somos – perfeitos! Domar a si é domar suas descobertas! Se entregar aos Monstros e não conseguir passar pelos rituais de iniciação e de passagem implicam em morte, morte psicológica, exclusão social, problemas de saúde mental ou de corpo, problemas sociais mais graves entre nações, problemas com a Educação e a Saúde, a Liberdade  e a Vida.

  Não somos perfeitos – não somos livres, não nascemos livres, não conseguimos viver com a liberdade ou longe de nossa mãe ao nascermos, dependemos dela e da privação  de nossa liberdade para vivermos! Precisamos de contato com os outros e com nossa mãe para fazermos descobertas! Precisamos desde o nascimento de rituais de iniciação como o parto  e de passagem como o Batismo em nossa Trajetória de Heróis.

     Transcender depende da adaptação e de como ficou a liberdade à seqüência de Monstros fase-a-fase até a morte, se manifestando diante de rituais e da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, agindo e lidando bem com suas descobertas e as dos outros diante do trabalho e das necessidades do trabalho, de suas regras e obrigações, dos bens e serviços e da economia e da globalização da economia, tecnologia, informação, consumo, comércio, inclusive diante dos fenômenos do Universo como as nanoestruturas e os Big-Bangs e das oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente,  com o uso da Educação e das 19 inteligências e do respeito humano perante nossas falhas e deficiências ou mesmo incapacidades para conosco, com os outros e com a natureza e com a Ecologia e o Universo, a inteligência se faz presente com o uso da linguagem e da comunicação com a nomeação dos eventos ambientais para a superação das adversidades ambientais que enfrentamos a todo momento querendo ou não, viver é enfrentar o perigo da morte, é se adaptar, é lidar com Monstros e assim com a miséria, a caridade e o trabalho que levam a violência, ao crime e a guerra, também ao abuso, a exploração, à paralisação e ao niilismo, e ao sentimento de renascimento através de Deus, se adaptar é se descobrir e descobrir, e ajudar a descobrir. Pois a Educação e o Amor tudo resolvem! A Educação e  o Amor geram memória, assim também Adaptação, trabalho, economia e liberdade! Tudo começa pela Adaptação! Tudo começou pela e através da Adaptação,  seja no Universo, na Biologia, na Psicologia, na Sociologia, na Química, na Física, na Filosofia ou na Espiritualidade! Tudo há de se acabar também pela Adaptação, seja no Universo, na Biologia, na Psicologia, na Sociologia, na Química, na Física, na Filosofia ou na Espiritualidade, mas Deus e Seu Reino continuarão existindo! O Universo pode acabar? O Universo pode acabar de alguma forma? O Universo pode acabar através da Adaptação? Se houver outro Universo maior do que este que conhecemos e se ele for maior do que este que conhecemos e se ele entrar choque com este pode acabar sim! O Universo pode acabar pela Adaptação! O Universo pode acabar se houverem outros ¨big-bangs¨ seja quando for,  no princípio, no meio ou no fim, gerando outros Universos! O Universo pode Acabar, mas o Reino de Deus  e Deus continuarão existindo, eles não se acabam!

            As descobertas da vida, inclusive diante dos fenômenos do Universo como as nanoestruturas e os Big-Bangs e as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente,   levam a adaptação que produz liberdade para  nosso meio ambiente individual, social e patrimonial, nascemos dependentes, dependemos de privações para vivermos, como a de liberdade ao nascermos, somos dependentes em nossos processos adaptativos fisiológicos, morfológicos e comportamentais e isso produz liberdade com o nosso desenvolvimento, amadurecimento, aprendizagem e maturação. A cada dia de nossas vidas ficamos mais livres! A morte é o ápice da liberdade! Vivemos para morrer! Morremos para sermos livres! A liberdade está no Reino de Deus e não no cemitério! A liberdade é produto do trabalho, da economia e da globalização produtos da adaptação e das descobertas da vida. A liberdade também vem através dos ritos de iniciação e de passagem e com a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.

   A liberdade está na morte em Jesus Cristo! A liberdade está no bom uso da Inteligência Espiritual que produz assim o sentimento de liberdade, portanto, a liberdade! A liberdade é saber usar os ritos associados a Inteligência Espiritual como a morte de Jesus Cristo e a vida no Paraíso!

Precisamos incentivar o processo produtivo de descobrir e se descobrir naturalmente e socialmente, devemos nos entregar aos processos positivos que nos formaram, nossa hipercomplexificação cerebral e adaptação morfológica, fisiológica e comportamental, frutos das descobertas de nossos antepassados.

Amanhã seremos os mesmos antepassados que os nossos antepassados são e foram para nós hoje e agora, se descobrir é preciso! A Evolução não tem pressa! Não precisamos sonhar com a pobreza e nem com a fartura, pois se descobrir é aprender a viver!

Se descobrir é poder trabalhar, ter economia e hoje, viver e poder usufruir da globalização e dos seus direitos que devem estar pautados na Vida e na Paz e na promoção da Justiça Social!

           Se descobrir é descobrir-se em meio a rituais de iniciação e de passagem durante a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis chegando ou não a liberdade para se viver e ensinar a viver, inclusive diante dos fenômenos do Universo como as nanoestruturas e os Big-Bangs e para poder desfrutar  das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente.

Sigmund Freud (1856-1939) alterou radicalmente o modo de pensar a vida mental e ousou estudar processos psíquicos como os sonhos, fantasias, esquecimentos, a interioridade do homem que o levaram a Psicanálise.

         Contudo temos Osny Mattanó Júnior e sua Psicanálise ou Teoria Espiritualizada que se interessa pelo normal e pelo anormal, pelo pecado e pelo patológico, que prega que não há descontinuidade na vida mental, que existem 7 leis para o inconsciente: o niilismo, o condensamento e o deslocamento, o comportamento, as relações sociais, as gestalts e os insights, e que assim a resposta existe, mesmo que seja niilista e que suas causalidades são provocadas por intenção ou por desejo da pessoa. A maior parte do funcionamento mental da pessoa se passa fora da consciência. A atividade mental inconsciente desempenha um papel fundamental na produção das causalidades.

         Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia.

         A quantidade de catexia que se liga ou se dirige a representação mental da pessoa ou coisa depende do desejo, do investimento.

         Catexizamos lembranças, pensamentos e fantasias do objeto – após termos pensado pela primeira vez segundo os impulsos do id teremos lembranças, pensamentos e fantasias como as conhecemos.

         O refluxo permite e independência, e a regressão é o retorno a uma instância de gratificação mais remota.

         O funcionamento psíquico ocorre de duas maneiras: os processos primários e os processos secundários. Nos processos primários há a descarga da catexia e nos processos secundários há a capacidade de retardar a descarga da energia psíquica. A passagem do primário para o secundário é gradual e assim vai se formando o ego do sujeito para a vida toda.

         Falamos aqui de um novo modelo de energia psíquica construído a partir da comunhão que se torna mais forte do que a libido na vida e na representação das pessoas, pois existe um sentimento universal de comunhão partilhado, permanente, diariamente em encontros e estados de consciência e de solidão, como em cerimônias, hábitos, tradições, discursos, ritos, mitos, programas de mass mídia, igrejas, fenômenos, celebridades e autoridades que constantemente fazem alusão à comunhão, a partilha, a acolhida, a paz, a misericórdia, ao perdão, ao amor e a Deus.

         Percebemos que até certa altura da vida gostamos de falar e de praticar sexo, mas com o tempo as coisas vão mudando e mudamos, percebemos que gostamos de falar a praticar a comunhão desde o nascimento e com o tempo muito dificilmente a situação muda, ou seja, dificilmente deixamos de praticar a comunhão até a morte! Isto acontece, a comunhão, em todos os ambientes, mas o sexo não flui em todos os ambientes e situações como em igreja e relações com o crime, ou em locais públicos, a não ser que te violentam e te forcem cruelmente ou te estuprem! Existe crime no sexo, mas não existe crime na verdadeira comunhão!

 

(CICLO UNIVERSAL COMPLETO):

EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO = ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO + LINGUAGEM + ALFABETIZAÇÃO = INTELIGÊNCIAS + PROCESSOS SOCIAIS + CIDADANIA + JUSTIÇA + DEMOCRACIA = EMPRESAS + ORGANIZAÇÕES + INSTITUIÇÕES = BUROCRACIA.

 

 

         A embriologia é a vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, o Zeitgeist é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos é o elo entre o Céu ou o Universo, o Zeitgeist e o indivíduo (você) e finalmente, o Hiperespaço, local para o Niilismo, onde não há realidade psíquica, pois não há ainda condensamento e nem deslocamento, nem núcleos psíquicos, somente o nada, o vazio, o Niilismo. É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos, e é então assim que começam os processos sociais ou gregários, funcionalmente oriundos das inteligências, a gregariedade também é uma resposta inteligente, ou seja, os processos sociais sempre se dão segundo as leis das inteligências, inclusive diante dos fenômenos do Universo como as nanoestruturas e os Big-Bangs, através dos processos sociais o indivíduo buscará sua cidadania, a justiça e a Democracia, e se incluirá entre empresas, organizações e instituições, permitindo-se um acentuado sentimento de impotência vivido com a burocracia que assume o controle de suas relações sociais; concluído ou reorganizando-se neste processo o ser humano retorna ao Ciclo Universal, retornando, muitas vezes a família e a criação de seus filhos, vemos que já fora retomada a EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO..., o Ciclo Universal não se esgotará e retornará ao seu princípio sempre, mas atualizado, devido ao ZEITGEIST e as INTELIGÊNCIAS. O Ciclo Universal é inteligente e progressivo, assim como o Universo e a Vida! O objetivo da vida no universo é se adaptar para superar as suas adversidades ambientais através da seleção, competição e evolução das espécies para que possa se perpetuar se reproduzindo e transmitindo sua informação bio-psico-social, filosófica, cultural e espiritual, e assim transformar o meio ambiente, seja ele qual for, através, por exemplo, das nanoestruturas que promovem avanço e desenvolvimento tecnológico e científico através de suas influências e descobertas, transformando o mundo e o universo segundo a capacidade intelectual e cognitiva do seu criador ou cientista!

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 16 de outubro de 2023.