OSNY MATTANÓ JÚNIOR
PSICOLOGIAS MITOLÓGICAS
NOVÍSSIMAS TEORIAS E EPISTEMOLOGIAS
O NOVO CORONAVÍRUS 2019.
A CRIAÇÃO: FUNCIONALIDADE E DESENVOLVIMENTO DO ORGANISMO HUMANO
INTELIGÊNCIAS E PROCESSOS SOCIAIS
ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO...
PARA MAIS ALÉM NO CICLO UNIVERSAL
22/08/2021
O NOVO CORONAVÍRUS 2019: INTELIGÊNCIAS E PROCESSOS SOCIAIS: ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO – PARA MAIS ALÉM NO CICLO UNIVERSAL.
A CRIAÇÃO: FUNCIONALIDADE E O DESENVOLVIMENTO DO ORGANISMO HUMANO
A CRIAÇÃO:
O corpo ou organismo dos seres vivos foram criados segundo as leis da Física e da Química, que desencadearam processos de funcionalidade, S – R – C, estímulo – resposta – consequência, funcionalidade e organização de seus elementos a partir dos efeitos da gravidade, que é quem organiza e reorganiza a partir dos S – R – C, da funcionalidade da gravidade sobre as partes e o todo, o próprio corpo ou organismo que cria instrumentos para a sustentação das partes no corpo como tecidos, gordura, massa, veias e artérias, sangue, ossos, ligamentos, que por sua vez sofrem entropia a e neguentropia, ou seja, organização e reorganização estrutural e funcional a partir da adaptação comportamental, fisiológica e morfológica da parte, de acordo com o S – R – C e o reforço que seleciona a parte a partir de sua estrutura e funcionalidade para a sobrevivência e reprodução do indivíduo e da espécie.
A Psicologia Cognitiva Transcendental Social entende a estruturação e funcionalidade do corpo ou organismo como função da inteligência genética transcendental, que geneticamente pode acionar o comportamento de cada órgão, estrutura, veia, artéria, osso, tecido, metabolismo, produção de hormônios e de secreções, suor, saliva lágrimas, de neurotransmissores, de gametas, etc., e assim desencadear o processo S – R – C de funcionalidade de cada estrutura a partir do organismo levando a entropia e neguentropia dessas estruturas e partes, promovendo Evolução e a seleção natural da espécie.
A Psicologia da Gestalt entende que a estruturação e a funcionalidade do corpo ou organismo deve-se a influência da Gestalt sobre a adaptação comportamental, fisiológica e morfológica de cada indivíduo, levando cada indivíduo com suas estruturas e partes, órgãos e sistemas do corpo, do organismo, a sofrer entropia e neguentropia, ou seja, organização e reorganização a ponto de desencadear o processo de funcionalidade, S – R – C, da Gestalt e do insight que ela proporciona, interferindo no metabolismo e na homeostase, na imunidade e nos ciclos circadianos do organismo a partir da sua estruturação e funcionalidade.
O Behaviorismo entende que a estruturação e a funcionalidade do corpo ou organismo deve-se a influência das regras e do contexto sobre ele, pois a partir destas o indivíduo é capaz de se compreender não como S – R – C, funcionalidade, comportamento, significados, sentidos, mas como uma consciência que se organiza e reorganiza como uma Hóstia Viva pela atenção e intenção e pela eternidade e pelo tempo, sem depender da literalidade, do controle e das razões e nem do contexto, significados ou sentidos, S – R – C, funcionalidade, comportamentos, e percebendo o mundo a partir do prazer e da realidade, que fundamentam a liberdade, a liberdade para viver e para se ensinar a viver. Esta condição leva o indivíduo a se distanciar, sem renunciar, ao seu corpo ou organismo e existência, das suas estruturas e partes e sistemas, pensando apenas em existir e ter amor por Deus, por si mesmo e pelo próximo, para que aprenda a ter esperança no futuro e no amanhã e no aqui e agora através da convivência e da fraternidade, e assim possa ter consciência sobre s Deus, si mesmo e sobre o outro, sobre seu próprio corpo ou organismo e o do próximo passando a ama-lo e a respeitá-lo com atenção e intenção de promover o bem e a saúde, para que haja paz e liberdade, e assim essas estruturas e partes, sistemas, possam se estruturar e ter sua funcionalidade, S – R – C e se adaptar comportamental, fisiológica e morfologicamente, interferindo no metabolismo, na homeostase, nos ciclos circadianos do organismo a partir da liberdade.
A Psicanálise entende que a estruturação e a funcionalidade do corpo ou organismo deve-se ao inconsciente, pois a partir dele o indivíduo é capaz de compreender as entrelinhas dos discursos e dos diálogos, e dos sonhos, mas pode abrir mão disso num estágio ulterior e se compreender como uma Hóstia Viva que age milagrosamente através da atenção e da intenção da sua consciência que é promovida pela eternidade e pelo tempo que por sua vez retiram o poder do S – R – C, funcionalidade, comportamento, inconsciente, símbolos e sinais, significados e sentidos, arquétipos e linguagem, atos ilocucionários e atos perlocucionários, relações sociais, Gestalts e insights, interpretações e conclusões, literalidade, controle e razões, oferecendo a liberdade para viver e para se aprender a viver, de modo que o corpo ou organismo respondam ao inconsciente que agora é dominado pela consciência dotando o indivíduo de atenção e de intenção que por sua vez agem entrópica e neguentrópicamente nas partes, estruturas e sistemas, órgãos do corpo efetuando uma constante organização e reorganização que age na adaptação comportamental fisiológica e morfológica e interfere no metabolismo, na homeostase, nos ciclos circadianos do indivíduo.
A Psicológia Analítica entende que a estruturação e a funcionalidade do corpo ou organismo deve-se ao inconsciente, pois é a partir dele que o sujeito consegue compreender seus sinais conscientes e símbolos inconscientes que pertencem ao mundo dos sonhos, ao discurso do inconsciente, que transfere a carga pessoal e coletiva em símbolos durante o discurso do inconsciente, o mundo dos sonhos, que podem ser interpretados, mas podem ser dessensibilizados, num estágio ulterior, quando o paciente se encontra capaz de se compreender como uma Hóstia Viva que age milagrosamente sobre o inconsciente e o comportamento desse sujeito, através da atenção e da intenção da consciência que por sua vez transformam entrópica e neguentrópicamente as estruturas e partes desse corpo ou organismo através da eternidade e do tempo, e assim deixamos de ser controlados pela literalidade, pelo controle e pelas razões, pelo contexto, pelos significados e pelos sentidos, pelo inconsciente, pelo comportamento, pela linguagem e pelos sinais e símbolos, pelas conclusões e interpretações. A entropia e a neguentropia age na adaptação comportamental, fisiológica e morfológica, interferindo no metabolismo, na homeostase, nos ciclos circadianos, etc., de cada indivíduo, de modo que a produção do inconsciente pessoal e coletivo permanecem em entropia e neguentropia como resultado destes processos e fenômenos inconscientes e comportamentais.
A Psicologia Social entende que a estruturação e a funcionalidade do corpo ou organismo dependem das relações sociais que por sua vez promovem a seleção natural e a Evolução da espécie, fortalecendo por meio do reforço aquelas estruturas, órgãos e sistemas que tem função e funcionalidade para a manutenção das relações sociais e então sofrer entropia e neguentropia, ou seja, organização e reorganização a ponto de desencadear o processo de funcionalidade, S – R – C, das relações sociais que ela proporciona, interferindo no metabolismo e na homeostase, na imunidade e nos ciclos circadianos do organismo a partir da sua estruturação e funcionalidade.
A Psicologia Escolar entende que a estruturação e a funcionalidade do corpo ou organismo dependem da Escola que por sua vez promove o vínculo aluno – professor – equipe técnica, fortalecendo por meio do reforço esses vínculos e fenômenos como a aprendizagem e o bullying que por sua vez fortalecem e desenvolvem estruturas, órgãos e sistemas que tem função e funcionalidade para a manutenção das relações sociais, escolares e convivência e então sofrer entropia e neguentropia, ou seja, organização e reorganização a ponto de desencadear o processo de funcionalidade, S – R – C, das relações escolares que ela proporciona, interferindo no metabolismo e na homeostase, na imunidade e nos ciclos circadianos do organismo a partir da sua estruturação e funcionalidade.
A Psicologia da Personalidade entende que a estruturação e a funcionalidade do corpo ou organismo dependem das relações do indivíduo com sua mãe em sua infância, que por sua vez promovem a auto-atualização, fortalecendo por meio do reforço aquelas estruturas, órgãos e sistemas que tem função e funcionalidade para a manutenção das relações sociais e então sofrer entropia e neguentropia, ou seja, organização e reorganização a ponto de desencadear o processo de funcionalidade, S – R – C, das relações sociais de maravilhamento, deslumbramento, êxtase, que ela proporciona, interferindo no metabolismo e na homeostase, na imunidade e nos ciclos circadianos do organismo a partir da sua estruturação e funcionalidade.
A Psicologia Humanista entende que a estruturação e a funcionalidade do corpo ou organismo dependem das relações do indivíduo com sua mãe em sua infância que por sua vez promovem a auto-realização, pois promovem uma abertura para toda forma de experiência e entendimento humanos, liberdade, e criatividade, generosidade, e gratidão, fortalecendo por meio do reforço aquelas estruturas, órgãos e sistemas que tem função e funcionalidade para a manutenção das relações sociais e então sofrer entropia e neguentropia, ou seja, organização e reorganização a ponto de desencadear o processo de funcionalidade, S – R – C, das relações sociais que ela proporciona, interferindo no metabolismo e na homeostase, na imunidade e nos ciclos circadianos do organismo a partir da sua estruturação e funcionalidade.
O Cognitivismo entende que a estruturação e a funcionalidade do corpo ou organismo dependem do desenvolvimento cognitivo do indivíduo que por sua vez promovem a seleção natural e a Evolução da espécie, fortalecendo por meio do reforço aquelas estruturas, órgãos e sistemas que tem função e funcionalidade para a manutenção das relações sociais e então sofrer entropia e neguentropia, ou seja, organização e reorganização a ponto de desencadear o processo de funcionalidade, S – R – C, das relações sociais que ela proporciona, interferindo no metabolismo e na homeostase, na imunidade e nos ciclos circadianos do organismo a partir da sua estruturação e funcionalidade. Na fase da inteligência sensório-motora (0 a 2 anos) o fortalecimento por meio do reforço ocorre por meio da estimulação sensório-motora; na fase da inteligência pré-operacional o fortalecimento por meio do reforço ocorre por meio da estimulação das novas habilidades cognitivas que a criança vai descobrindo e assim desenvolvendo; na fase da inteligência operacional o fortalecimento por meio do reforço ocorre por meio da estimulação de novas habilidades cognitivas e do desenvolvimento das anteriores; na fase da inteligência hipotética-dedutiva o fortalecimento por meio do reforço ocorre por meio da estimulação de outras novas habilidades cognitivas e do desenvolvimento das anteriores, e na fase da crise final o fortalecimento por meio do reforço ocorre por meio da estimulação de antigas habilidades para que a degeneração e a demência não dominem a vida cognitiva e comportamental do idoso levando-o a um sofrimento alienante e cruel.
A Fenomenologia entende que a estruturação e a funcionalidade do corpo ou organismo dependem das relações entre existência e essência que por sua vez promovem a seleção natural e a Evolução da espécie, fortalecendo por meio do reforço aquelas estruturas, órgãos e sistemas que tem função e funcionalidade para a manutenção das relações sociais, de existência e de essência e então sofrer entropia e neguentropia, ou seja, organização e reorganização a ponto de desencadear o processo de funcionalidade, S – R – C, das relações sociais, de existência e de essência que ela proporciona, interferindo no metabolismo e na homeostase, na imunidade e nos ciclos circadianos do organismo a partir da sua estruturação e funcionalidade.
A Psicologia da Espécie entende que a estruturação e a funcionalidade do corpo ou organismo dependem das relações inconscientes da espécie, do grupo e do indivíduo, que por sua vez promovem a seleção natural e a Evolução da espécie, fortalecendo por meio do reforço aquelas estruturas, órgãos e sistemas que tem função e funcionalidade para a manutenção das relações inconscientes da espécie, do grupo e do indivíduo, e então sofrer entropia e neguentropia, ou seja, organização e reorganização a ponto de desencadear o processo de funcionalidade, S – R – C, das relações sociais que ela proporciona, interferindo no metabolismo e na homeostase, na imunidade e nos ciclos circadianos do organismo a partir da sua estruturação e funcionalidade.
A Psicologia Sócio-interacionista entende que a estruturação e a funcionalidade do corpo ou organismo dependem das relações de aprendizagem que por sua vez promovem a seleção natural e a Evolução da espécie, fortalecendo por meio do reforço aquelas estruturas, órgãos e sistemas que tem função e funcionalidade para a manutenção das relações de aprendizagem e então sofrer entropia e neguentropia, ou seja, organização e reorganização a ponto de desencadear o processo de funcionalidade, S – R – C, das relações de aprendizagem que ela proporciona, interferindo no metabolismo e na homeostase, na imunidade e nos ciclos circadianos do organismo a partir da sua estruturação e funcionalidade.
A Psicologia Institucional entende que a estruturação e a funcionalidade do corpo ou organismo dependem das relações institucionais que por sua vez promovem a seleção natural e a Evolução da espécie, fortalecendo por meio do reforço aquelas estruturas, órgãos e sistemas que tem função e funcionalidade para a manutenção das relações institucionais que se organizam e reorganizam a partir dos seus ritos, discursos e psicohigiene, comunidades e, então sofrer entropia e neguentropia, ou seja, organização e reorganização a ponto de desencadear o processo de funcionalidade, S – R – C, das relações institucionais que ela proporciona, interferindo no metabolismo e na homeostase, na imunidade e nos ciclos circadianos do organismo a partir da sua estruturação e funcionalidade.
A Psicologia Individual entende que a estruturação e a funcionalidade do corpo ou organismo dependem das relações de inferioridade e de superioridade que por sua vez promovem a seleção natural e a Evolução da espécie, fortalecendo por meio do reforço aquelas estruturas, órgãos e sistemas que tem função e funcionalidade para a manutenção das relações sociais e pessoais e, então sofrer entropia e neguentropia, ou seja, organização e reorganização a ponto de desencadear o processo de funcionalidade, S – R – C, das relações sociais e pessoais de inferioridade e de superioridade que ela proporciona, interferindo no metabolismo e na homeostase, na imunidade e nos ciclos circadianos do organismo a partir da sua estruturação e funcionalidade.
A Psicologia do Trabalho entende que a estruturação e a funcionalidade do corpo ou organismo dependem das relações de trabalho que por sua vez promovem a seleção natural e a Evolução da espécie, fortalecendo por meio do reforço aquelas estruturas, órgãos e sistemas que tem função e funcionalidade para a manutenção das relações de trabalho e então sofrer entropia e neguentropia, ou seja, organização e reorganização a ponto de desencadear o processo de funcionalidade, S – R – C, das relações de trabalho que ela proporciona, interferindo no metabolismo e na homeostase, na imunidade e nos ciclos circadianos do organismo a partir da sua estruturação e funcionalidade.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 22 de agosto de 2021.
A PANDEMIA DO NOVO CORONAVÍRUS 2019:
Mattanó aponta que a pandemia do novo coronavírus é justamente o nosso arranjo inconsciente e comportamental diante do contexto, dos significados, dos sentidos, dos conceitos, dos contextos, dos comportamentos, das funcionalidades, das simbologias, das topografias, das linguagens, das relações sociais, das gestalts e insights, dos desejos e desejos de dormir, da vida onírica e da vida anímica, do conteúdo manifesto e do conteúdo latente, dos chistes, dos lapsos de linguagem, dos atos falhos, dos esquecimentos, das fantasias, da afetividade, dos arquétipos, da filogênese, da ontogênese, da cultura, da vida, da espiritualidade e do cosmos e do universo, da imunidade, da homeostase, da história de vida, do fenótipo e do genótipo, de um estilo de vida e de uma inteligência. É assim a pobreza e a riqueza e a suas relações e contradições, é a fome e a abundância de alimentos e as suas relações e contradições, é o racismo e a igualdade racial e de direitos e as suas relações e contradições, é a educação e a ignorância e as suas relações e contradições familiares, sociais, religiosas e políticas, é o trabalho e o desemprego e as suas relações e contradições familiares, sociais, religiosas, políticas, educacionais e econômicas, é a cultura e o niilismo e as suas relações e contradições familiares, sociais, religiosas, políticas, educacionais, econômicas, étnicas e raciais, é doença e o tratamento dessa doença e as suas relações e contradições familiares, sociais, religiosas, políticas, comunitárias, educacionais, econômicas, étnicas, raciais, afetivas e culturais, é a miséria e o descaso e a riqueza e as suas relações e contradições familiares, sociais, religiosas, políticas, comunitárias, educacionais, econômicas, étnicas, raciais, afetivas e culturais, é a loucura e a sanidade e as suas relações e contradições familiares, sociais, religiosas, políticas, comunitárias, educacionais, econômicas, étnicas, raciais, afetivas, culturais, de poder e na saúde, é o estupro, a pedofilia, a violência sexual e o abuso sexual e a virgindade ou a castidade e a pureza vivida numa Santidade e as suas relações e contradições de poder, familiares, sociais, religiosas, políticas, comunitárias, educacionais, econômicas, étnicas, raciais, afetivas, culturais, de saber, conhecimento, de direitos, deveres, obrigações e privilégios, na segurança e na liberdade, na igualdade, e na saúde, etc., são pois estas e todas as relações e contradições existentes nas relações do Homo Sapiens com seu mundo objetal que transferem a responsabilidade e o poder de contaminação e de cura de uma nova pandemia como a do novo coronavírus para a dialética do Homo Sapiens que se em dualidades e comparando-as na tentativa de superá-las para se organizar e reorganizar, ou seja, viver sua entropia e neguentropia, seja em que tempo e espaço for, pois esta dialética é a dialética da Evolução. Ou seja, só evoluindo o Homo Sapiens vencerá o novo coronavírus!
MATTANÓ
(02/05/2021)
POSSÍVEL TÉCNICA DE VENTILAÇÃO-RESPIRAÇÃO PARA O COVID-19 (2021):
Mattanó testemunha que descobriu uma técnica de ventilação e respiração enquanto está de repouso, ou seja, dormindo, de barriga para cima e de boca aberta e sem escovar os dentes num intervalo de 2 em 2 dias que pode melhorar a ventilação e a respiração para aqueles que tem COVID-19! Pois Osny Mattanó Júnior já teve sintomas de COVID-19 três vezes em dois anos com agravamento na respiração, mas superou esse período sem saber como e com ajuda de oração. Essa técnica secou a minha boca e facilitou a minha respiração e o fluxo de ar, melhorou até a mecânica da respiração! Melhora a ventilação pois passa mais ar pela boca aberta do que pelas narinas que eventualmente estão obstruídas e dificultam ainda mais a ventilação e a respiração! Esta técnica pode salvar ou ajudar aqueles que não encontram suporte de uma UTI nestes tempos de superlotação delas, se está técnica estiver certa e for aprovada e certificada pela comunidade científica internacional.
MATTANÓ
(25/05/2021)
A Nova Sociedade será construída, especulo, através do exercício da força, da comunhão e da libido. Através do trabalho e de suas relações com o homem e o mundo, como a economia e as novas economias, e a globalização, as ciências, permitidas e feitas através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, também se tornam ruins para a saúde do trabalhador quando os mecanismos psicossociais de controle prejudicam o trabalho e o trabalhador, são elas também em parte rituais e Trajetória da Vida, Monstros e Heróis: as normas pessoais (educação, socialização e religião), as normas sociais (valores e crenças) e as estratégias racionais (relação custo-benefício), elas existem como relações de vigilância pela hegemonia e legitimidade através da hierarquia, conferindo liderança, que atribui obediência e submissão, e consenso, uma ilusão por meio da justiça, da colaboração e da eqüidade. Este jogo de alienação e de ilusão permite gerenciar, controlar, comandar, remanejar e estabelecer prioridades de demanda e de oferta de trabalho. Isto contribui para a saúde mental do trabalhador que pode ser melhorada ou piorada dependendo da organização do trabalho e políticas de gestão, do processo de avaliação e seleção de recursos humanos, da inserção do indivíduo na organização, do comportamento organizacional e da relação educação e trabalho (fundamental para a saúde mental no trabalho). O trabalho poderá ter um novo modelo, o Mattanoniano, onde 1 indústria vale por 20 ou ¨n¨ indústrias, ou 1 meio de produção vale por 20 ou ¨n¨ meios de produção através da qualificação do trabalhador e do aprimoramento tecnológico das indústrias. O trabalho poderá ser voltado para a Economia de Saúde onde a finalidade da economia é a segurança e a manutenção da Saúde, inclusive o seu tratamento, substituindo o lucro, assim o lucro passa a ser a Saúde do trabalhador e de sua família e comunidade que terá mais liberdade para produzir, estudar e trabalhar, gerar economias, e gastar menos do que receberá, aprendendo a acumular riquezas e a distribuí-las de forma consciente e organizada e reorganizada, ou entrópica e neguentrópica, está Economia poderá ser uma Economia ¨on the road¨ e valorizar o trabalho e as economias dos ambulantes e discriminados socialmente, mais pobres e miseráveis, fazendo a economia circular e oferecendo oportunidade de ter uma economia ¨on the road¨ para esses ambulantes e miseráveis, também para que haja um desenvolvimento social e da Saúde do indivíduo e da sua comunidade e da sua família através do trabalho, que poderá ser maximizado com , por exemplo, publicação de propagandas e marketing em seus pontos e negócios ambulantes, gerando uma renda extra e algum bem-estar, menor discriminação e acolhimento sensorial e afetivo por parte da comunidade, com essa renda extra ele poderá investir em novos empreendimentos, mesmo que humildes, a humanidade nasceu humilde e no barro com Adão e já fomos a lua e exploramos Marte. O trabalho também depende de outros mecanismos como a gestalt, o inconsciente, as contingências, a aprendizagem, a escolarização, a auto-atualização, a auto-realização, os ritos e discursos, a adaptação, os fenômenos, o processo de individuação, as inteligências, etc.. É por meio do trabalho que teremos a nova sociedade, pois o homem faz a sociedade e o trabalho faz o homem, ou seja, estaremos construindo uma Nova Sociedade e nela haverá o trabalho que se renovará reconstruindo o homem, assim o homem construirá sua Nova Sociedade, graças ao exercício da força, a comunhão e a libido, que são suas energias psíquicas que interferem nos comportamentos e relações sociais, favorecendo a segurança, a união e a fraternidade e a psicossexualidade no trabalho que reconstrói o homem para que este faça sua sociedade ou Nova Sociedade.
A Nova Sociedade através do trabalho gerará economia e/ou novas economias e a partir destes fenômenos, especulo, que a Economia, ou seja, gastar menos do que se produz ou se adquire, acumulando bens e riquezas através de um planejamento estruturado, pondo as despesas abaixo dos ganhos sempre e poupando, estará em movimento, em processo de mudanças, em atividade, em criatividade. Assim podemos pensar a partir deste trabalho que o Capitalismo pode coexistir ou se manter ou mesmo incorporar-se a novos modelos econômicos sugeridos através de uma nova conduta comportamental e social frente a Economia gerando Novas Economias que venham a conviver com o Capitalismo. É assim que o homem construirá sua Nova Sociedade!
A Nova Sociedade terá o amor como exemplo para sua conduta. Se você vê um bebe num rio sangrento você faz o quê? O salva com amor! Se você vê uma cidade em perigo a margem de um rio sangrento você faz o quê? Você salva essa gente com amor! E de preferência investe em segurança e em tecnologias para solucionar ou melhorar a segurança dessa cidade, extirpando esse problema! Se você vê pessoas brigando sem respeito você faz o quê? Você tenta resolver esse problema com amor! Se você vê pessoas roubando você faz o quê? Você tenta amá-las! Só o amor é a melhor solução, a única e perfeita solução para qualquer problema, até mesmo na ciência! Se você vê um cientista com uma teoria inovadora que você não entende o que você faz? Deve amá-lo e respeitá-lo para não sofrer! Fazer leis com amor é a melhor solução, pois diminuiremos a violência e a tortura permitida por leis que não inibem esta prática desumana, mas que declaram proibi-la, falta amor a própria profissão e a própria vida e família, falta acreditar em alguma coisa nesta vida – o amor é suportar a dor e amar o outro como a si mesmo, como vemos, amar a si mesmo é doloroso, é um processo doloroso, envolve suportar a dor da vida!
O amor converte e a manipulação não converte! Só o amor causa transformações significativas no indivíduo, em sua vida bio-psico-social, filosófica e espiritual!
O Amor é a última fase do desenvolvimento psíquico e comportamental:
As 10 fases da vida são:
A inteligência do período de amor se caracteriza pelo pleno
desenvolvimento do amor na vida, na psique, no comportamento, nas relações sociais, na gestalt, na auto-atualização, na auto-realização, no inconsciente, no processo de individuação, na trajetória dos heróis, no trabalho, na escola, nos fenômenos, nas instituições, na adaptação, na aprendizagem, na luta pela superioridade ou contra a inferioridade, etc., o amor em sua plenitude só vem após o período de produtividade e o desenvolvimento das sublimações, quando o indivíduo deixa de sentir o domínio dos seus instintos sexuais e se deixa levar pela espiritualidade e pela fraternidade, pela comunhão e pelo exercício da força. Pela comunhão o indivíduo pratica a caridade e acolhe o próximo como a si mesmo e pelo exercício da força pratica a segurança e até a incolumidade pessoal, social, patrimonial, corporal e pública com um sentido e significado de amor próprio e ao próximo. Exercitar o amor é converter a sociedade e não manipulá-la, como fazem os que não têm o amor em seus fundamentos, princípios, comportamentos, corações e mentes. Como no casamento e na família ou com os amigos, o amor reúne e a manipulação separa. Viver a inteligência do período de amor é poder viver reunido a aqueles que você tem amor e poder desfrutar desse amor sem problemas, pois o amor tudo resolve e supera. O amor é a plenitude da acolhida, da caridade, manifestada em Deus e em Jesus Cristo!
A fase ou período da inteligência da crise final não se caracteriza como uma última fase no desenvolvimento, mas como o fim do desenvolvimento, ou seja, não é a continuidade do desenvolvimento! Nesta fase tudo termina, acaba, chega ao final a qualquer momento! Nela o idoso ¨escolhe¨ ser generoso ou egoísta, em virtude de sua história de vida, de seu contexto, de seu grupo social, de seu meio ambiente, de suas condições de saúde bio-psico-sociais, filosóficas e espirituais! O idoso começa a não ser mais o senhor do seu destino a partir daqui! Medidas bio-psico-sociais devem proteger o idoso e a família do idoso da violência, do abuso, da exploração, da tortura, da lavagem cerebral, da guerra, do conflito, da falsidade e da falsidade ideológica, do estelionato, do uso dele e de sua família em experimentos científicos ilícitos como cobaias humanas, do uso dele e de sua família pelos Mass Mídia em suas transmissões sem autorizações das vítimas, os idosos e suas famílias, que ficam cada vez mais ameaçadas e em perigo, dos crimes contra o idoso e sua família, dos crimes políticos e de outras autoridades, dos crimes contra a vida, a saúde e o patrimônio, e contra a intimidade e a privacidade, dos crimes de terrorismo, etc., medidas bio-psico-socias devem ser tomadas pelas autoridades para protegerem aos idosos e suas famílias tomadas como reféns de marginais que surrupiam vidas e histórias para se aproveitarem delas em seus Mass Mídias e enriquecerem ilícitamente! A fase da crise final não pode ser violentada e explorada, pois põe em risco a saúde e a segurança do idoso e de sua família que pode elaborar mal a generosidade e mal o egoísmo tornando-se um problema social devido a estes abusos sofridos e não protegidos por direito!
O NOVO CORONAVÍRUS E AS NOVAS TEORIAS E EPISTEMOLOGIAS DE MATTANÓ (2021):
Mattanó especula conforme as notícias de New York que pratica o confinamento social para frear a transmissão do novo coronavírus e obteve sucesso agora em abril de 2020 com um alto índice de redução de contaminação, certamente houve uma entropia e uma neguentropia social, onde o social representado pela sua célula, a família, cada moradia isolada socialmente, confinada em si mesma, em sua moradia, para evitar a transmissão do novo coronavírus, da mesma forma o Homo Sapiens vencerá sua luta contra este vírus através da entropia, já em processo, através da contaminação, e da neguentropia, também em processo de construção, lenta e gradual, onde o Homo Sapiens aprende a combate-lo e a supera-lo através da ciência e do próprio meio natural, da imunidade do seu próprio corpo que através da neguentropia poderá aparecer e prevalecer sobre o novo coronavírus, psicologicamente a entropia e a neguentropia traduzem uma desorganização humana sentida em toda a sua estrutura social, no trabalho, na locomoção, no comércio, na saúde, na segurança, no poder, na política, no transporte, na educação, no esporte, na religião, na família, na comunicação, na afetividade, na contaminação, na poluição, no meio ambiente, na ecologia, etc., e uma nova reorganização pressentida em toda a sua estrutura social, psicológica, filosófica, espiritual e biológica, parte deste processo é a técnica de ventilação-respiração de combate ao novo coronavírus descoberta e suscitada por Mattanó. O novo coronavírus marca um período de desorganização e reorganização social, psicológica, filosófica, espiritual, física e biológica.
As notícias nos telejornais explicam que o novo coronavírus pode ter surgido na China com morcego e cobra interagindo, mas o que pode significar isto?
Etológicamente, pode significar um cruzamento de espécies diferentes, onde esse cruzamento produziu consequências como novos micro-organismos, dentre eles o novo coronavírus, então o comportamento social ou agressivo ou mesmo de ataque e de autodefesa de um dos organismos gerou como consequência ou pode ter tido como consequência o novo coronavírus. Etológicamente o comportamento do morcego e da cobra pode ter sido produzido por falta de território, por falta de alimentação ou de água, por estimulação auditiva ou tátil, por estimulação visual ou olfativa, por contato com seres humanos, por excitação sexual, por agressividade ou hostilidade.
Psicológicamente e comportamentalmente, pode significar para os Homo Sapiens um meio para a entropia e a neguentropia, ou seja, organização e reorganização psíquica e comportamental, repercutindo também no social. É através do psicológico e do comportamental que os indivíduos se aproximam ou se distanciam dos morcegos e das cobras em interação ou são atacados e até mesmo transmitem uns para os outros seus micro-organismos adquiridos nestas relações entre espécies diferentes, como o novo coronavírus. O social reforça ou extingue os métodos de controle como o isolamento e o distanciamento social entre indivíduos para não serem contaminados pelo novo coronavírus e diminuírem ou controlarem a curva do gráfico de contaminação do novo coronavírus que vemos nos meios de comunicação de massa.
UTI TRANSCENDENTAL (2021): TERAPIA DE REGRESSÃO A CONTEXTOS PASSADOS (2020) E TERAPIA DE VENTILAÇÃO-RESPIRAÇÃO PARA COVID-19 (2021):
Nesta Terapia de Regressão a Contextos Passados (TRCP) percebemos que a fixação num contexto passado mediado pelo treino e pelo reforço comportamental, pela modelagem do comportamento acaba por solucionar o problema do indivíduo se ele tiver em seu repertório comportamental a resposta comportamental adequada para o seu conflito ou problema.
Através da Terapia de Regressão a Contextos Passados (TRCP) abandonamos as regras obtidas no contexto representado pela ideia ou Teoria da Pulsão Auditiva e voltaremos a acreditar num contexto mediado por contingências onde a lavagem cerebral não se faz atuante e mantenedora, causando uma ressignificação e reelaboração da mente e do comportamento do indivíduo, uma reestruturação que com o treino e a modelagem através do reforço vai se transformando em repertório comportamental atual do indivíduo.
A TRCP pode ser contingenciada também pela Teoria da Abundância, onde o indivíduo não é o S – R – C, estímulo – resposta – consequência, nem a funcionalidade, o comportamento, o contexto atual, o inconsciente, a simbologia, os chistes, piadas e humor, conteúdos sublimados (como os artísticos, as músicas e suas interpretações que denotam atividade não sexual, como a estética, o belo e a beleza), mas é o contexto passado reforçado através da consciência na atenção e na intenção do comportamento consciente através da eternidade e do tempo que passam a estarem desprovidos de literalidade, controle e razões, mas de um contexto passado resignificado pela consciência do indivíduo.
MATTANÓ
(22/08/2021)
A vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, e o Zeitgeist que é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos que é o elo entre o Céu ou o Universo, e o Zeitgeist e o indivíduo (você) e o Hiperespaço que é o niilismo, o nada onde não podemos ir ou para onde imaginamos ir e não podemos voltar, um local onde não há regras, controle, literalidade e nem razões, somente Niilismo, onde é impossível haver realidade, ou seja, condensamento e deslocamento, isto é, a realidade psiquica.
É através do Hiperespaço que podemos voltar ao Niilismo e ao início, e portanto, a vida, a funcionalidade e ao desenvolvimento do corpo e da vida.
Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia.
O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação às adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução.
A vida teve início a partir das primeiras reações bioquímicas no Universo e se instalou na Terra devido a Evolução ou a cultura, ou melhor, com o encontro de ¨pedras do espaço¨ com a Terra onde veio do espaço a vida que se instalou na Terra e nela Evoluiu, segundo algumas teorias. Os hominídeos vieram, segundo teorias dos monofiletistas, polifiletistas ou de várias linhas de descendência. O ser humano surgiu com as mudanças fisiológicas, morfológicas e comportamentais, ou seja, na adaptação. E agora podemos estar vivendo outra era evolutiva ou fase evolutiva com o Homo Sapiens Telepath, aquele que é capaz de se comunicar telepaticamente.
Porém a telepatia pode ter surgido devido às condições ambientais, ou seja, devido aos instrumentos, equipamentos, tecnologias e trabalhos do ser humano, pois ela foi confirmada num ambiente de dominação dos Mass Mídia e só existe, talvez, se faz existir devido as influências e interferências das tecnologias dos Mass Mídia que interferem no cérebro do Telepath e dos outros seres humanos, revelando que todos possuem a capacidade ou a possibilidade de serem Telepath ou como codificadores (emissores) ou como decodificadores (receptores) das mensagens telepáticas. Ou mesmo, pode ser fruto de intervenção sobrenatural e divina com os poderes de Deus e dos Santos, conforme temos relatos e mensagens de Nossa Senhora de Medjugorje, de Cambé e de Londrina.
Isto nos mostra que o ser humano e suas tecnologias estão se fundindo e evoluindo cada vez mais num ritmo coordenado e elaborado, sincronizado.
Notamos que a telepatia nos mostra que existe um ritmo ou biorritmo associado à telepatia que se conjuga à vida e aos ritmos e biorritmos dos demais seres humanos e seres vivos sem destruí-los ou matá-los. A telepatia pode, assim, ser um evento natural e evolutivo do ser humano e também dos demais seres vivos, inclusive dos seres extraterrestres, pois a evolução capacita cada organismo para a evolução e seleção natural. Para a competição, que envolve trapaça, luta, combate, enfrentamento, jogos, ensinamentos, ritos e mitos, socialização, educação, estampagem, condicionamento, aprendizagem, internalização e interiorização, inconsciência, discriminação, proteção e exposição ao perigo, riscos, adversidades, polêmicas, discursos, debates, psicohigiene, fertilidade e reprodução, família e afetividade, relações sociais, trabalho, criatividade, interesses, motivações, habilidades, treino, reforço, extinção, aproximações sucessivas, punição, esquiva, equivalência de estímulos, quadros relacionais, niilismo, condensamento, deslocamento, comportamento, relações sociais, gestalts e insights, sobrevivência, luta pela superioridade, evolução e involução, seleção natural.
Notamos que através do estilo de vida e pela luta pela superioridade a abordagem da Teoria da Abundância de Mattanó propõe que a luta pela superioridade ou a inferioridade deixa de fazer significado e de sentido, deixa de controlar, de exercer literalidade e de exercer razões sobre o indivíduo, para que tome lugar em sua resposta comportamental a consciência de que ele é justamente essa consciência e não sua inferioridade ou sua luta pela superioridade, que os significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, sinais e símbolos, simbologias, topografias, gestalts e insights, vida onírica e vida anímica, desejos e desejos de dormir, conteúdo latente e conteúdo manifesto, chistes, fantasias, lapsos de linguagem, esquecimentos, pressupostos e subentendidos, atos perlocucionários e atos ilocucionários, piadas e humor, afetividade, espiritualidade, imunidade, fertilidade, ciclos circadianos, homeostase, genótipo e fenótipo, história de vida, arquétipos, estilo de vida, cultura e religião, etnia, raça, cor, linguagem, aprendizagem, escolaridade e escola, trabalho e profissão, saúde e saúde mental, conclusões e interpretações não dominam mais seu comportamento e sua psique, mas sim, sua consciência que age como uma Hóstia Viva ou uma célula viva que age e transforma tudo milagrosamente através da atenção e da intenção, da eternidade e do tempo, onde gera-se e se mantem uma liberdade, uma liberdade para se viver e para se aprender e ensinar a viver sem conceitos, significados e sentidos que causem sentimentos de inferioridade ou de superioridade e uma consciência sobre o tema, promovendo uma liberdade que modelará e governará seu comportamento e sua psique, pois você é um organismo produzido por uma funcionalidade, que gerou um corpo e o desenvolvimento desse corpo, que é o organismo humano.
Já as variantes do novo coronavírus derivam de mutações do novo coronavírus, que são formas de se adaptar melhor as condições ambientais do meio ambiente para sobreviver e se reproduzir enquanto espécie, da mesma forma o novo coronavírus que sofre mutação e se propaga tem a sua funcionalidade e o desenvolvimento do seu organismo viral que renderá, muito provavelmente, novas mutações se obtiver um meio ambiente e as condições necessárias ótimas para tal comportamento. É a funcionalidade, ou seja, S – R – C, estímulo – resposta – consequência quem otimiza a resposta mutante do organismo, neste caso do novo coronavírus, segundo as Teorias de Mattanó.
Devemos encarar a telepatia através da Trajetória dos Heróis:
A Trajetória dos Heróis começa com:
1. A concepção e o herói
A concepção de um mito surge numa atmosfera de grande inquietação e admiração em relação à figura que aparece repentinamente como mestre, marcando um novo momento na história, um novo estágio a seguir, uma nova biografia.
O mito deve ser enfrentado por ser largamente familiar ao inconsciente, mesmo desconhecido, estranho ou amedrontador para a consciência, e o que antes tinha um significado, sentido e conceito agora passa a ter outro valor, eis aqui o processo de concepção e convocação ao herói para uma missão que já não pode ser recusada.
O levar-se a aventura significa que o destino convocou o herói e transferiu-lhe o poder, o centro da gravidade ou o eixo do mundo. Esta fatídica região revela-se como uma terra distante, uma floresta, um reino subterrâneo, a parte inferior das ondas, a parte superior do céu, uma ilha secreta, o topo de uma montanha ou um profundo estado de sonhos. Sempre habitado por seres diferentes e bizarros fluidos e polimorfos, tormentos inimagináveis, coisas sobre-humanas e delícias impossíveis. O herói pode ser cada um de nós por vontade própria, por ser levado ou enviado por agente benigno ou maligno, por um erro, ou ao esmo de seu caminhar, os exemplos vem de todos os cantos do planeta.
O novo coronavírus desperta em nós este contexto de concepção e de herói, seja no contaminado ou no isolamento social ou no profissional da saúde. Através da Teoria da Abundância percebemos que somos levados por delícias impossíveis de fatídicas regiões da mente e do comportamento, dos nossos sonhos e das nossas relações sociais e aprendemos a perceber de onde vem toda essa influência benigna ou maligna, ou seja, aprendemos a nomear nossos eventos durante a quarentena e o isolamento social no combate ao novo coronavírus, mesmo em meio a mutações, aprendemos que as mutações são produto da funcionalidade dos organismos, tanto do vírus quanto dos seres humanos, ambos respondem a S – R – C, ou seja, a estímulos – respostas – consequências, criando contextos e novos contextos, donde variavelmente surgem novos vírus, dentre eles o novo coronavírus e suas mutações que desencadeiam novas medidas de combate e de controle a pandemia.
É sempre possível desviar a atenção para outras coisas na
vida real, não com menos frequência em mitos. A recusa transforma o herói em vítima a ser salva, assim seu mundo tronar-se-á um deserto cheio de obstáculos e um sentimento de grande falta de sentido, sua casa será a casa da morte, um labirinto para se esconder, trará problemas para si mesmo e sua gradual desintegração. O recuso se manifesta como a obtenção da proteção da atual realidade de valores, ideias, virtudes, objetivos e vantagens. Essas fixações representam uma impotência de abandonar o passado com sua esfera de relacionamentos e ideias emocionais infantis. São os muros da infância onde pai e mãe são os guardiões do acesso, da alma atemorizada, com medo das sansões, onde não consegue passar pela porta e alcançar o nascimento para o mundo exterior. Algumas das vítimas ficam assim a vida toda enquanto que outras não para sempre, destinadas a serem salvas.
O novo cornonavírus pode nos colocar neste tipo de contexto, onde o chamado pode ser recusado. Através do chamado o indivíduo percebe que pode recusá-lo se houver uma grande falta de sentido e de significado, de valor, de afetividade, de verdade, ou seja, se for um labirinto para se refugiar e se esconder, para sua gradual desintegração, esse recuso significa impotência para abandonar suas esferas infantis. Através da Teoria da Abundância aprendemos que o recuso dela significa impotência de abandonar seu passado infantil e de ingressar no mundo novo e adulto durante a quarentena e o isolamento social no combate ao novo coronavírus. Aprendemos que as mutações são produto da funcionalidade dos organismos, tanto do vírus quanto dos seres humanos, ambos respondem a S – R – C, ou seja, a estímulos – respostas – consequências, criando contextos e novos contextos, donde variavelmente surgem novos vírus, dentre eles o novo coronavírus e suas mutações que desencadeiam novas medidas de combate e de controle a pandemia.
As forças se unem para fortalecer o herói que aceita sua
viagem, seu chamado, e a ele será entregue amuletos e objetos com forças e poderes que o fazem crer ser e estar preparado para a jornada contra as forças adversárias e contrárias a sua ida aventurada. Surgem eventos e personagens que lhe darão o poder através desses amuletos ou objetos de poder ou transformação. O poder benigno e protetor será seu destino e o próprio destino. Passará por limiares e pelos despertares da vida, o santuário será o seu coração e todas as formas do inconsciente estarão ao seu favor, nenhuma força da humanidade poderá agir contra ele, o herói.
O novo coronavírus pode nos colocar neste tipo de contexto, onde as forças se unem para o bem-aventurado. Através da Teoria da Abundância o indivíduo percebe que sua consciência tem um poder benigno e protetor e será o seu próprio destino, sua consciência está a seu favor durante a quarentena e o isolamento social no combate ao novo coronavírus. Aprendemos que as mutações são produto da funcionalidade dos organismos, tanto do vírus quanto dos seres humanos, ambos respondem a S – R – C, ou seja, a estímulos – respostas – consequências, criando contextos e novos contextos, donde variavelmente surgem novos vírus, dentre eles o novo coronavírus e suas mutações que desencadeiam novas medidas de combate e de controle a pandemia.
A vida do herói possui limites e um dia encontrará o
guardião dos limites que aumentará sua força para ir além dos horizontes já explorados com passos na direção do não conhecido, para um oceano sem limites.
As regiões do desconhecido são lugares para projeção do inconsciente (deserto, selva, fundo do mar, terra estranha, cavernas subterrâneas, inferno, etc.). A energia sexual incestuosa e a destruição do pai, sereias de beleza nostálgica e sedutora, ogros, mulheres selvagens da floresta. O guardião do limiar ou dos limites é um aspecto que se movimento como proteção, porém somente com a passagem desse limiar que o sujeito passa durante a vida ou a morte para um novo movimento de experiência. A aventura está em todos os ambientes, ela é um movimento pelo véu que separa o conhecido do desconhecido, e as forças que guardam os limites são perigosas e lidar com elas envolvem riscos, porém aqueles que têm talento, competência e coragem verão o perigo se dissipar como a água no mar.
O novo coronavírus pode nos colocar neste tipo de contexto, onde encaramos a travessia e o se consumir. Através da Teoria da Abundância percebemos que o indivíduo pode fazer sua travessia e encontrar um novo limiar, um novo mundo de relações e de descobertas ou se consumir e assim se desintegrar e nada descobrir, se destruir, se entregando, por exemplo, as dificuldades e problemas na quarentena e isolamento social no combate ao novo coronavírus. Aprendemos que as mutações são produto da funcionalidade dos organismos, tanto do vírus quanto dos seres humanos, ambos respondem a S – R – C, ou seja, a estímulos – respostas – consequências, criando contextos e novos contextos, donde variavelmente surgem novos vírus, dentre eles o novo coronavírus e suas mutações que desencadeiam novas medidas de combate e de controle a pandemia.
Ser engolido e consumido dá a entender que o herói morreu,
contudo é uma passagem do limiar mágico, uma esfera de renascimento que é simbolizada pelo útero ou ventre da baleia, o herói é assim lançado no desconhecido.
O desaparecimento corresponde à entrada do fiel no templo onde ele será revivificado por regras do tipo quem é e do que é. No interior do templo, no ventre da baleia, na terra celeste todos são uma coisa só. Nas proximidades e nas entradas dos templos existem guardiões: dragões, leões, matadores de demônios com espadas desembainhadas, anões rancorosos e touros alados. Eles são guardiões do limiar, eles estão incumbidos de afastar todos aqueles que forem incapazes de achar os silêncios mais elevados no interior do templo. São encarnações preliminares que representam ogros mitológicos que marcam os limites do mundo convencional ou as fileiras de dentes da baleia. Demonstram uma metamorfose ao entrar no templo, como a cobra troca de pele o fiel deixa para fora seu lado secular. Ao entrar num templo ou mergulhar nas mandíbulas da baleia o herói encontra a concentração e a renovação da vida.
Não pode alcançar o apogeu da vida sem cessar de existir. O herói cujo apogeu ao ego foi destruído volta pelos horizontes do mundo, tem o poder de salvar e nada teme. Ser engolido e consumido trás poder ao que aceita seu caminho que servirá para ajudar a salvar o mundo dos perigos mais indesejáveis como o desconhecido.
O novo coronavírus pode nos colocar neste tipo de contexto, onde encaramos o ser engolido e consumido pelo perigo. Através da Teoria da Abundância o indivíduo percebe que ele pode ser engolido e consumido pelo perigo quando for pego pelos problemas e adversidades do novo coronavírus e da quarentena, do isolamento social, os perigos do mundo revelam apenas os sinais mais indesejáveis como o desconhecido que deve ser assimilado e acomodado para que haja o poder de salvar. Aprendemos que as mutações são produto da funcionalidade dos organismos, tanto do vírus quanto dos seres humanos, ambos respondem a S – R – C, ou seja, a estímulos – respostas – consequências, criando contextos e novos contextos, donde variavelmente surgem novos vírus, dentre eles o novo coronavírus e suas mutações que desencadeiam novas medidas de combate e de controle a pandemia.
Este caminho cheio de pedras e obstáculos vem logo após o
herói cruzar o limiar e com este evento ele deve sobreviver a uma sucessão de provas. O herói é auxiliado encobertamente por conselhos, amuletos e agentes secretos de auxílio sobrenatural que já havia encontrado antes. Existe um poder benigno que o sustenta em sua passagem sobre-humana.
Em seu caminho o herói encontra obstáculos que nem sempre trazem felicidade, percorre ele densas florestas, maciças cadeias montanhosas onde se depara com ossos de outros que sucumbiram à aventura e acaba encontrando uma abertura na terra, as profundezas do mundo inferior e suas notáveis manifestações se abrem diante de seus olhos e depois de numerosos perigos superados chega ao Senhor do Mundo Subterrâneo, e esse se lança sobre ele com gritos horríveis, mas a habilidade do herói pode fazer o monstro recuar com promessas de luxuosas oferendas, esse diálogo é o ápice da cerimônia e o herói entre em êxtase.
O herói é um líder de um jogo infantil, é um iluminado condutor da ansiedade comum. Combate demônios para que outros prossigam adiante na sua luta contra a realidade.
O segundo estágio do Caminho é o estágio da purificação do eu onde os sentidos são purificados e tornados humildes e as forças concentram-se em coisas transcendentais, trata-se do processo de dissolução, transcendência ou transmutação de imagens infantis do nosso passado pessoal.
Os perigos psicológicos pelos quais passaram gerações anteriores devemos enfrentar sozinhos ou com uma orientação experimental, improvisada e poucas vezes muito efetiva, são eles revivificados em nossos sonhos.
A terra das maravilhas virá com relances momentâneos, com uma multiplicidade de vitórias preliminares ou êxtase.
O novo coronavírus pode nos colocar neste tipo de contexto, onde o caminho fica obtuso. Através da Teoria da Abundância o indivíduo percebe que o seu caminho em casa ou no trabalho pode ficar obtuso, cheio de pedras e obstáculos que nem sempre trazem felicidade como os problemas com o novo coronavírus nos Hospitais, Asilos e Presídios, mas através das descobertas pessoais do indivíduo, normalmente insights, através da inteligência interpessoal e intrapessoal, fazem com que ele entre em êxtase e encontre vitórias preliminares. Aprendemos que as mutações são produto da funcionalidade dos organismos, tanto do vírus quanto dos seres humanos, ambos respondem a S – R – C, ou seja, a estímulos – respostas – consequências, criando contextos e novos contextos, donde variavelmente surgem novos vírus, dentre eles o novo coronavírus e suas mutações que desencadeiam novas medidas de combate e de controle a pandemia.
A aventura do herói continua com o encontro com a Rainha
Deusa do Mundo. A Mãe Universal imputa ao cosmo a presença nutridora e protetora. A fantasia é um primeiro momento espontâneo, já que há uma estreita e evidente correlação entre a atitude da criança com relação à mãe e a do adulto em relação ao mundo material. Mas há também numerosas tradições religiosas conscientemente controladas dessa imagem arquetípica para fins de purgação, manutenção e iniciação da mente na natureza do mundo visível.
A mulher representa mitologicamente a totalidade do que pode ser conhecido. O herói é aquele que aprende. De acordo com seu progresso, o herói, na lenta iniciação à vida, a forma da deusa passa, e se transforma várias vezes. Ela jamais pode ser maior do que ele, mas pode prometer mais do que ele consegue compreender. Ela o atrai e guia e pede que rompa com as correntes que o prendem. Se ele puder os dois serão libertados de todas as suas limitações. A mulher pode ser vista sob condições inferiores condenada pela ignorância à banalidade e a feiura. Mas pode ser redimida pela sabedoria. O herói que puder considera-la tal como ela é, sem meios afetivos indevidos, com gentileza e segurança traz em si o potencial do rei, do deus encarnado, do seu mundo criado.
O encontro com a deusa é o teste final do talento para a bênção do amor que é a própria vida aproveitada como o invólucro da eternidade.
O novo coronavírus pode nos colocar neste tipo de contexto, onde ocorre o encontro com a deusa. Através da Teoria da Abundância o indivíduo percebe que o seu encontro com a deusa lhe faculta a descoberta do talento para a bênção do amor ou da educação, mas também de condições inferiores que lhe atribuem feiura, mas é pelo amor que ele aproveita o invólucro da eternidade. A mulher representa a totalidade do que pode ser conhecido, ou seja, tudo o que pode ser conhecido sobre o novo coronavírus, a quarentena e o isolamento social, ou seja, o que é bonito, feio e eterno no combate ao novo coronavírus. Aprendemos que as mutações são produto da funcionalidade dos organismos, tanto do vírus quanto dos seres humanos, ambos respondem a S – R – C, ou seja, a estímulos – respostas – consequências, criando contextos e novos contextos, donde variavelmente surgem novos vírus, dentre eles o novo coronavírus e suas mutações que desencadeiam novas medidas de combate e de controle a pandemia.
Agora com o casamento com a Rainha-Deusa do Mundo o
herói ver-se-á no lugar do pai, ele e seu pai são um só.
As guerras e as explosões emocionais são paliativos da ignorância. Diante do psicanalista os estágios da vida do herói vêm em sonhos e alucinações. Camada após camada de falta de conhecimento é penetrada e, sempre, passados os primeiros passos da jornada a aventura se desenvolve, seguindo uma trilha de horrores, trevas, desgostos, dores e tremores fantasmagóricos.
A dificuldade de se entender a vida como ela é e não como a idealizamos em nossas concepções conscientes é a grande dificuldade na análise. Em geral nos esquivamos de assumir dentro de nós a febre que constitui a própria natureza da célula orgânica. Imaginamos que os problemas do mundo e de nós, de cada um de nós, pertencem desagradavelmente à outra pessoa ou outras pessoas. Mas quando percebemos isto, o odor da carne, experimentamos um momento de repugnância e de frustração: a vida e seus fenômenos e a mulher em particular como grande símbolo da vida, tornam-se intoleráveis à alma pura. A mulher é a tentação do herói em sua aventura.
O novo coronavírus pode nos colocar neste tipo de contexto, onde a mulher é encarada como tentação. Através da Teoria da Abundância percebemos que o indivíduo possui dificuldade para entender a vida como ela é, acreditamos que os problemas são só dos outros e quando descobrimos esta realidade em nós mesmos encontramos frustração e repugnância, a mulher é a tentação do herói em sua aventura, ou seja, o conhecimento em sua totalidade é a tentação do indivíduo em seu caminho ou trabalho no combate ao novo coronavírus. Aprendemos que as mutações são produto da funcionalidade dos organismos, tanto do vírus quanto dos seres humanos, ambos respondem a S – R – C, ou seja, a estímulos – respostas – consequências, criando contextos e novos contextos, donde variavelmente surgem novos vírus, dentre eles o novo coronavírus e suas mutações que desencadeiam novas medidas de combate e de controle a pandemia.
A pura Vontade de Deus que protege o pecador da flecha, da
torrente e das chamas é a misericórdia divina, a poderosa força do Espírito de Deus, por meio em que o coração é transformado, é a graça de Deus. O coração é protegido mantendo o equilíbrio evitando sua destruição. Tudo está nas mãos de Deus, o poder dos amuletos, talismãs primitivos e os auxiliares sobrenaturais dos mitos e dos contos de fada são a garantia para a humanidade de que a flecha, as torrentes e as chamas não são tão violentas quanto se parece.
É a provação do herói com a garantia de que a figura masculina de auxiliar pela magia o protege de todas as assustadoras provas de iniciação – descobre-se então que o pai e a mãe se refletem um ao outro e é essencialmente a mesma coisa.
A iniciação combina uma introdução do candidato nas técnicas, obrigações e prerrogativas de sua vocação com radical reajustamento de sua relação emocional com as imagens parentais. O filho assim afasta-se de sua mera condição humana e representam uma força cósmica impessoal. Ele nasceu duas vezes e tornou-se pai agora. Agora tem competência para representar o papel de iniciador, de guia, de porta do sol pela qual devemos passar, das ilusões do bem e do mal, para uma experiência da majestade da lei cósmica, purgada de esperança e de temor, e em paz no entendimento da revelação do ser.
O problema do herói que vai ao pai está em abrir sua alma par além do terror, num grau que o torne pronto a compreender de que forma as repugnantes e insanas tragédias desse vasto e implacável cosmo são validadas na majestade do ser. O herói transcende a vida, com sua mancha negra peculiar e, por um episódio, ascende a um vislumbre da vida. Ele observa e admira a face do pai e compreende, e assim os dois entram em sintonia.
Para o filho que cresceu o suficiente é conhecer o pai, as agonias e sofrimentos da provação são prontamente suportadas, o mundo já não é mais um vale de lágrimas, gemidos e dores, mas uma manifestação perpétua e geradora de bênçãos, da Presença.
O novo coronavírus pode nos colocar neste tipo de contexto, onde encaramos a relação com o pai. Através da Teoria da Abundância o indivíduo percebe que a sua relação com o pai é marcada pela transformação de filho em pai. O filho assim afasta-se de sua mera condição humana e representam uma força cósmica impessoal. Ele nasceu duas vezes e tornou-se pai agora. As tragédias são validadas na majestade do ser, pai. E elas se transformam em bênçãos. No combate ao novo coronavírus, na quarentena e no isolamento social o pai é a majestade que transforma em bênçãos as nossas tragédias e dificuldades, pois ele é o líder e o herói da família, o chefe da família. Aprendemos que as mutações são produto da funcionalidade dos organismos, tanto do vírus quanto dos seres humanos, ambos respondem a S – R – C, ou seja, a estímulos – respostas – consequências, criando contextos e novos contextos, donde variavelmente surgem novos vírus, dentre eles o novo coronavírus e suas mutações que desencadeiam novas medidas de combate e de controle a pandemia.
No momento em que nos libertamos dos preconceitos, do
tribal, eclesiástico, nacional, do mundo, dos arquétipos, compreendermos a suprema iniciação ou a boa nova, que o Redentor do Mundo traz e que tantos se rejubilam para ouvir, pela qual oram, mas que relutam em demonstrar e aceitar esse amor que é Deus. A Cruz do Salvador do Mundo é um símbolo mais democrático que a bandeira.
Aqueles que sabem que o Eterno vive neles, em todas as coisas, são imortais.
O novo coronavírus pode nos colocar neste tipo de contexto, onde encaramos a apoteose. A Teoria da Abundância revela que o indivíduo pode perceber seu mundo como uma apoteose, ou seja, com total libertação dos preconceitos, como uma boa nova, como um símbolo democrático, onde o Eterno vive neles, ajudando no combate ao novo coronavírus, na quarentena e no isolamento social, nos Hospitais, Asilos e Presídios. Aprendemos que as mutações são produto da funcionalidade dos organismos, tanto do vírus quanto dos seres humanos, ambos respondem a S – R – C, ou seja, a estímulos – respostas – consequências, criando contextos e novos contextos, donde variavelmente surgem novos vírus, dentre eles o novo coronavírus e suas mutações que desencadeiam novas medidas de combate e de controle a pandemia.
O sofrimento agonizante da ultrapassagem dos limites
pessoais é a agonia do crescimento pessoal. A arte, a literatura, o mito, o culto, a filosofia e as disciplinas são instrumentos destinados a auxiliar o indivíduo a ultrapassar os horizontes que o rodeiam e a alcançar esferas de percepção em constante crescimento e movimento. Ao cruzar limiar por limiar, dragão após dragão, aumenta a estrutura da divindade que ele convoca em seu desejo exaltado, até subsumir todo o cosmo. A mente quebra a esfera limitadora do cosmo e alcança uma percepção que transcende as experiências da forma – todos os simbolismos, todas as divindades, a percepção do vazio inelutável. Tanto o pai quanto o herói são aniquilados, são crucificados, e as forças refletirão a forma universal de um único mistério inescrutável: a força que constrói o átomo e controla a órbita das estrelas.
O novo coronavírus pode nos colocar neste tipo de contexto, onde encaramos a última graça. A Teoria da Abundância revela que o indivíduo alcançou a última graça através da sua consciência, quando o sofrimento agonizante da ultrapassagem dos limites pessoais é a agonia do crescimento pessoal. Através da Ciência ele se vê além dos horizontes e depois crucificado como uma divindade, como uma força que controla a órbita das estrelas, através da burocracia, onde acentua-se o sentimento de ausência de sentido, a crucificação é a burocracia, a agonia do crescimento pessoal, a agonia dos limites pessoais no combate ao novo coronavírus, na quarentena e no isolamento social, nos Hospitais, Asilos e Presídios. Aprendemos que a esfera limitadora do cosmo são as mutações que são produto da funcionalidade dos organismos, tanto do vírus quanto dos seres humanos, ambos respondem a S – R – C, ou seja, a estímulos – respostas – consequências, criando contextos e novos contextos, donde variavelmente surgem novos vírus, pois sempre sugerem ser a última graça em muitas formas, dentre elas o novo coronavírus e suas mutações que desencadeiam novas medidas de combate e de controle a pandemia.
Ao fim da busca do herói ele terá que retornar por meio da
penetração da fonte retornando com seu troféu transmutador da vida, mesmo que seja objeto de recuso de sua saga e transformação. Por intermédio da graça de alguma personificação masculina ou feminina, humana ou animal, o herói deve retornar para a renovação da comunidade, da nação, do planeta ou do cosmos.
O novo coronavírus pode nos colocar neste tipo de contexto, onde encaramos a difícil volta. Através da Teoria da Abundância o indivíduo percebe que sua consciência lhe faculta o difícil dever de voltar, de retornar para a renovação de sua comunidade com informações e conhecimento, com saber sobre o novo coronavírus, a quarentena e o isolamento social, os Hospitais, os Asilos e os Presídios. Deve voltar com a aprendizagem de que as mutações são produto da funcionalidade dos organismos, tanto do vírus quanto dos seres humanos, ambos respondem a S – R – C, ou seja, a estímulos – respostas – consequências, criando contextos e novos contextos, donde variavelmente surgem novos vírus, dentre eles o novo coronavírus e suas mutações que desencadeiam novas medidas de combate e de controle a pandemia.
Se o herói em seu triunfo retornar ao mundo com algum
elixir destinado à restauração da sociedade sua aventura será aprovada por todos os poderes do seu patrono sobrenatural, contudo se retornar ao mundo com a oposição do seu guardião não obtendo agrado dos deuses e demônios o último estágio será a perseguição. A aceitação ou a não aceitação e fuga é encarada através da magia.
O novo coronavírus pode nos colocar neste tipo de contexto, onde encaramos a magia nas decisões. Através da Teoria da Abundância o indivíduo percebe que sua mensagem será algum elixir destinado à restauração da sua sociedade ou será algo que gerará desconforto e oposição aos seus guardiões e deuses e demônios causando perseguição, ou seja, se sua mensagem agrada ou não agrada a sua comunidade e causa aceitação ou fuga que é encarada através da magia, do sobrenatural, do desconhecido no combate, por exemplo, ao novo coronavírus, aos seus métodos como a quarentena e o isolamento social e ao tratamento dispensado aos Hospitais, Asilos e Presídios. Aprendemos que as mutações são produto da funcionalidade dos organismos, tanto do vírus quanto dos seres humanos, ambos respondem a S – R – C, ou seja, a estímulos – respostas – consequências, criando contextos e novos contextos, donde variavelmente surgem novos vírus, dentre eles o novo coronavírus e suas mutações que desencadeiam novas medidas de combate e de controle a pandemia e assim mensagem de aceitação e de não aceitação de histórias que podem levar a alegria ou a tristeza.
O herói pode ser resgatado em sua aventura com o auxílio
sobrenatural, o mundo, que vai ao seu encontro para recupera-lo. A sociedade tem ciúme daqueles que dela se afastam, ela voltará para bater na sua porta. Duas coisas podem acontecer: o recuso e o choque ou a aceitação e o resgate. Isso leva a crise final do percurso, o limiar do retorno que conduz ao reino místico ou à terra cotidiana. Se resgatado com ajuda externa será cuidado com carinho pelas divindades orientadoras, o herói tem que penetrar novamente trazendo a bênção obtida, onde os homens imaginam-se completos, mas que na realidade não passam de frações.
O novo coronavírus pode nos colocar neste tipo de contexto, onde encaramos o resgate sobrenatural. Através da Teoria da Abundância o indivíduo percebe com sua consciência que ele pode ser resgatado em sua aventura com auxílio sobrenatural, isto promove choque ou aceitação e assim o resgate e o retorno a terra cotidiana com a bênção obtida, ou seja, o combate ao novo coronavírus pode suscitar um resgate sobrenatural onde o resgatado pode entrar em choque ou aceitar o seu resgate e trazer a mensagem a terra cotidiana e amada, esse resgate pode ser do paciente como pode ser do familiar ou do profissional da saúde e até mesmo do comunicador ou da autoridade que se encoraja para enfrentar o novo coronavírus e a pandemia. O resgate pode levar a aceitar que as mutações são produto da funcionalidade dos organismos, tanto do vírus quanto dos seres humanos, ambos respondem a S – R – C, ou seja, a estímulos – respostas – consequências, criando contextos e novos contextos, donde variavelmente surgem novos vírus, dentre eles o novo coronavírus e suas mutações que desencadeiam novas medidas de combate e de controle a pandemia.
Os mundos, divino e humano, são diferentes como a vida e a
morte, o dia e a noite. As aventuras do herói se passam fora da terra nossa conhecida, na região das trevas, aqui ele completa sua viagem aprisionado ou em perigo. Seu retorno é um retorno do além. A alma do herói avança impetuosamente e descobre as bruxas convertidas em deusas e os dragões em guardiões de deuses. A existência humana tem uma inconsistência enigmática entre a sabedoria trazida das trevas e a prudência que costuma ser eficaz no mundo da luz. O martírio é para os santos e as instituições para as pessoas comuns.
O novo coronavírus pode nos colocar neste tipo de contexto, onde encaramos os limites da volta. Através da Teoria da Abundância o indivíduo percebe que o martírio é para os santos e as instituições para as pessoas comuns, ou seja, os santos sofrem por Amor a Deus e as instituições sofrem por amor as pessoas comuns, que o novo coronavírus martiriza e institucionaliza, de acordo com cada caso, de santidade ou de pessoa comum, no combate ao novo coronavírus, na quarentena e no isolamento social, nos Hospitais, Asilos e Presídios. Aprendemos que as mutações podem martirizar como institucionalizar, de acordo com o contexto e as contingências, e são produto da funcionalidade dos organismos, tanto do vírus quanto dos seres humanos, ambos respondem a S – R – C, ou seja, a estímulos – respostas – consequências, criando contextos e novos contextos, donde variavelmente surgem novos vírus, dentre eles o novo coronavírus e suas mutações que desencadeiam novas medidas de combate e de controle a pandemia.
A liberdade de ir e vir pela linha que divide os mundos. Os
mitos não frequentemente apresentam numa única imagem todo o mistério do livre trânsito. Quando o fazem são um tesouro a ser contemplado como a Transfiguração de Jesus Cristo.
Por vezes um tolo, noutras um sábio, por vezes um esplendor magnificente, noutras vagante, por vezes benigno, noutras maligno, por vezes honrado, noutras insultado – assim é a vida daqueles de suprema beatitude.
O novo coronavírus pode nos colocar neste tipo de contexto, onde encaramos que pode haver agora são dois mundos. Através da Teoria da Abundância o indivíduo percebe um sua consciência que agora são dois mundos, um benigno e outro maligno, um honrado e outro insultado, pois a vida é assim, uma suprema beatitude, onde aprendemos com isto que o combate ao novo coronavírus produz dois mundos, um benigno e outro maligno, um honrado e outro insultado, pois a vida é assim, a consciência humana é assim, uma suprema beatitude que ora está bem e ora está mal na quarentena, no isolamento social, nos Hospitais, Asilos e Presídios. Aprendemos que a consciência ora está bem ora está mal e que as mutações são produto da funcionalidade dos organismos, tanto do vírus quanto dos seres humanos, ambos respondem a S – R – C, ou seja, a estímulos – respostas – consequências, criando contextos e novos contextos, donde variavelmente surgem novos vírus, dentre eles o novo coronavírus e suas mutações que desencadeiam novas medidas de combate e de controle a pandemia.
O campo de batalha simboliza a vida, no qual toda criatura
vive da morte de outra. Somos passageiros dos fenômenos do tempo e da vida que vive e morre em qualquer coisa. O herói é o patrono das coisas que estão se tornando e não das coisas que se tornaram.
O novo coronavírus pode nos colocar neste tipo de contexto, onde existe ou pode acontecer à liberdade para se viver e ensinar a viver. A Teoria da Abundância revela ao indivíduo que tudo existe ou tudo pode acontecer, onde as coisas estão se tornando e não se tornaram, onde há liberdade para se viver e ensinar a viver no combate ao novo coronavírus, na quarentena e no isolamento social, nos Hospitais, Asilos e Presídios. Aprendemos que tudo existe ou tudo pode acontecer e que as mutações são produto disto, destas relações, são produto da funcionalidade dos organismos, tanto do vírus quanto dos seres humanos, ambos respondem a S – R – C, ou seja, a estímulos – respostas – consequências, criando contextos e novos contextos, donde variavelmente surgem novos vírus, dentre eles o novo coronavírus e suas mutações que desencadeiam novas medidas de combate e de controle a pandemia.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 28 de dezembro de 2021.
Notamos que o mundo enfrenta outros problemas como terremotos, pragas com gafanhotos e nuvens de poeira durante a duração da pandemia do novo coronavírus, de novas mutações com mais poder de contaminação, certamente precisamos de não apenas recontextualizar nossos comportamentos mas também nosso meio ambiente, nossa ecologia – a Verdade é um significado! O Mundo é um sentido! Que sentido queremos para nossas vidas onde a Verdade é de catástrofes, guerras, tragédias, calamidades, horrores, conflitos, abusos, exploração, queimadas, terrorismo, violência, niilismo, ganância, roubo, morte, tráfico, escravidão, prostituição, imoralidade, corrupção, falsidades, genocídios, homicídios, chacinas, estupro, extorsão, vingança, lavagem cerebral e contaminação?
Nossos Heróis, inclusive diante do Novo Coronavírus nos mostram que a telepatia pode nos fortalecer e aumentar nossas defesas e forças ou poderes como que verdadeiros Super-Heróis, fazendo de nós super-humanos capazes de realizar grandes obras e grandes planos, capazes de sermos pessoas de paz e de bem se nos ajudarmos e entendermos nossas inteligências e nos adaptarmos ao meio ambiente sem destruir a vida, o social e o meio ambiente, com cidadania, com direitos, deveres, obrigações e privilégios. Através do trabalho e da religiosidade, da fraternidade e do Amor ao próximo através da cultura e das ciências numa luta contra alienígenas que podem ser os responsáveis pela telepatia, pois possuem-na assim como a paranormalidade ou numa tentativa de levar o Amor e a Paz de Jesus Cristo e de Nossa Senhora que também possuem a telepatia e se comunicam através dela comigo fazendo disto um milagre.
Nossas inteligências são 19:
A inteligência urbana é a que nos capacita vivermos e nos
adaptarmos às cidades diferentemente às zonas rurais ou indígenas, ou mesmo florestais ou inóspitas. A inteligência moral é que nos revela a nossa capacidade de julgar moralmente, de saber separar o aceitável e o inaceitável moralmente para cada vida, grupo e sociedade, a inteligência moral ajuda a avaliar o que devemos escolher? Isolamento social ou contato social num período de pandemia e de contágio? E a inteligência mortal é aquela que nos leva a lidar com a morte e seus fenômenos como a pulsão auditiva de Mattanó de 1995 onde ela se volta totalmente para a pulsão de morte e assim para a sua autodestruição com termos voltados para o seu fim e aniquilamento, destruição e sofrimento, ou morte, leva-nos a lidar também com o novo coronavírus, tanto para superarmos as adversidades causadas quanto para nos envolvermos com os problemas e adversidades do trabalho e adoecermos e as coisas piorarem ainda mais.
Quando interpretamos a música oferecendo a ela significados e sentidos que não a estética, o belo e a beleza, através da sublimação, estamos privilegiando o princípio do prazer e não o princípio de realidade que cria a arte e a música a partir das sublimações e não a partir dos significados e dos sentidos, a partir daqui somos levados pela pulsão de morte, pela autodestruição e não pela pulsão de vida, pela auto-conservação norteada pelas sublimações, a música leva prazer para as UTIs, para a equipe-médica e para os internados e pode levar esperança para os familiares.
Sabemos que o cérebro é uma resposta inteligente da Evolução. Ele se faz e funciona como respostas inteligentes. Então para cada comportamento ou resposta existe uma inteligência que a produz, seja ela qual for! Assim temos um conjunto de 19 inteligências que se somam para explicar o nosso cérebro e as nossas respostas comportamentais e psíquicas.
Diante e depois de assimiladas e acomodadas ou compreendidas
nossas respostas comportamentais e psíquicas inteligentes lidaremos com os processos sociais que são justamente ocasionados devido as consequências das nossas inteligências que repercutem e suscitam comportamento gregário, nota-se que o comportamento gregário também está submetido às leis do cérebro, ou seja, sempre estará associado funcionalmente, a uma ou mais respostas inteligentes, ou seja, não existe comportamento gregário que não seja inteligente!
Nossos monstros, inclusive diante do Novo Coronavírus nos
revelam que a telepatia pode nos fazer de tudo e da vida, da nossa missão, dos planos de Deus, daqueles que amamos para nos amarmos, assim podemos cair em abismos e ter que viver como monstros que assustam e assombram as pessoas botando-lhe medo e pavor, não sobrando mais paz nem felicidade, nem mesmo mais uma família ou amizades, levando-o a autodestruição e a destruição do outro e do seu mundo.
Nossos escravos, inclusive diante do Novo Coronavírus nos mostram que a telepatia pode nos fazer escravos ou dependentes e prisioneiros de nossa própria vida e da telepatia, levando-nos a alienação e a loucura onde se perde a noção de realidade e não há mais nada para se completar na vida, a não ser viver acorrentado e aprisionado, escravo e revoltado ou alienado, pois aqui o indivíduo se perde no princípio do prazer. Diante do prazer distanciamo-nos da realidade e adoecemos com a dor e o medo causados pelo novo coronavírus e suas consequências.
Diante destes fenômenos podemos ainda falar que o ser humano tem problemas com a Terra e com o meio ambiente, que ele não sabe ou não conhece como amar a Terra, inclusive diante da Nova Sociedade.
Exemplo disto são as guerras e violências, os crimes e horrores, as indústrias e o consumismo que contaminam a terra, a água e o ar, os carros que contaminam o ar, os cigarros e as queimadas que contaminam o ar e destroem as matas, os desmatamentos ilegais que destroem o meio ambiente, os indivíduos que sujam as cidades, os pescadores e os caçadores que não respeitam as leis, os agricultores que não respeitam as leis, inclusive diante do Novo Coronavírus, etc..
Podemos discutir um pouco mais sobre o gás carbônico... porquê isto está acontecendo? Porque o ser humano não ama a Terra ou não sabe amar a Terra! E em virtude disto tem dificuldade de mudar sua atitude, consciência, identidade, afetividade e alienação, alegando que é caro o controle do gás carbônico, que não existem meios ou utensílios domésticos que o ajudem nessa tarefa, que assim é difícil se sensibilizar pois no mundo tudo é prático e fácil e isso não é, pois envolve sofrimento, educação e amor, é mais fácil transmitir ódio do que amor hoje em dia, vivemos mais tempos conosco do que com os outros hoje em dia em todos os ambientes.
A Cruz é pesada mas liberta quem a ama, é um fardo para aquele quem não a aceita, inclusive diante do Novo Coronavírus. Os pecados do mundo podem libertar através do Zeitgeist e do Cosmos.
Sigmund Freud (1856-1939) alterou radicalmente o modo de pensar a vida mental e ousou estudar processos psíquicos como os sonhos, fantasias, esquecimentos, a interioridade do homem que o levaram a Psicanálise.
Contudo temos Osny Mattanó Júnior e sua Nova Psicanálise que vai além da Psicanálise Espiritualizada que se interessa pelo normal e pelo anormal, pelo pecado e pelo patológico, se interessando pela segurança, pela violência e pelo exercício da força a favor e contra o direito, ensinando também que não há descontinuidade na vida mental, que existem 5 leis para o inconsciente: o niilismo, o condensamento, o deslocamento, o comportamento e as relações sociais, e que assim a resposta existe, mesmo que seja niilista e que suas causalidades são provocadas por intenção ou por desejo da pessoa. Existem outras leis para o inconsciente, como o comportamento, as Gestalts e os insights, os sonhos e as relações sociais. A maior parte do funcionamento mental da pessoa se passa fora da consciência. A atividade mental inconsciente desempenha um papel fundamental na produção das causalidades, inclusive diante do Novo Coronavírus.
Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia, inclusive diante do Novo Coronavírus.
O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação as adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução, inclusive diante do Novo Coronavírus .
A quantidade de catexia que se liga ou se dirige a representação mental da pessoa ou coisa depende do desejo, do investimento, seja no exercício da força, na comunhão ou na libido, inclusive diante do Novo Coronavírus.
Catexizamos lembranças, pensamentos e fantasias do objeto – após termos pensado pela primeira vez segundo os impulsos do id teremos lembranças, pensamentos e fantasias como as conhecemos.
O refluxo permite e independência, e a regressão é o retorno a uma instância de gratificação mais remota, inclusive diante do Novo Coronavírus .
O funcionamento psíquico ocorre de duas maneiras: os processos primários e os processos secundários. Nos processos primários há a descarga da catexia e nos processos secundários há a capacidade de retardar a descarga da energia psíquica. A passagem do primário para o secundário é gradual e assim vai se formando o ego do sujeito para a vida toda.
Falamos aqui de um outro modelo de energia psíquica, o do exercício da força, necessário para a sobrevivência e adaptação, e continuamos falando do novo modelo de energia psíquica construído a partir da comunhão que se torna mais forte do que a libido na vida e na representação das pessoas, pois existe um sentimento universal de comunhão partilhado, permanente, diariamente em encontros e estados de consciência e de solidão, como em cerimônias, hábitos, tradições, discursos, ritos, mitos, programas de mass mídia, igrejas, fenômenos, celebridades e autoridades que constantemente fazem alusão à comunhão, a partilha, a acolhida, a paz, a misericórdia, ao perdão, ao amor e a Deus.
Percebemos que até certa altura da vida gostamos de falar e de praticar sexo, mas com o tempo as coisas vão mudando e mudamos, percebemos que gostamos de falar a praticar a comunhão desde o nascimento e com o tempo muito dificilmente a situação muda, ou seja, dificilmente deixamos de praticar a comunhão até a morte! Isto acontece, a comunhão, em todos os ambientes, mas o sexo não flui em todos os ambientes e situações como em igreja e relações com o crime, ou em locais públicos, a não ser que te violentam e te forcem cruelmente ou te estuprem! Existe crime no sexo, mas não existe crime na verdadeira comunhão!
E notamos também que lutamos o tempo todo contra adversidades ambientais de toda a ordem, fenômenos físicos, orgânicos, biológicos, espirituais, filosóficos, psicológicos, sociais e abstratos, virtuais, conceituais, significados, sentidos e conceitos, a linguagem, etc., pois a função básica do organismo é se adaptar! A função básica do organismo é se adaptar para sobreviver através do exercício da força, da comunhão e da libido!
(CICLO UNIVERSAL COMPLETO):
EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO = ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO = INTELIGÊNCIAS + PROCESSOS SOCIAIS.
A embriologia é a vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, o Zeitgeist é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos é o elo entre o Céu ou o Universo, o Zeitgeist e o indivíduo (você) e finalmente, o Hiperespaço, local para o Niilismo, onde não há realidade psíquica, pois não há ainda condensamento e nem deslocamento, nem núcleos psíquicos, somente o nada, o vazio, o Niilismo. É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos, e é então assim que começam os processos sociais ou gregários, funcionalmente oriundos das inteligências, a gregariedade também é uma resposta inteligente, ou seja, os processos sociais sempre se dão segundo as leis das inteligências, inclusive diante dos processos básicos do organismo que são se adaptar com o exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive diante do Novo Coronavírus; concluído este processo o ser humano retorna ao Ciclo Universal, retornando, muitas vezes a família e a criação de seus filhos, vemos que já fora retomada a EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO..., o Ciclo Universal não se esgotará e retornará ao seu princípio sempre, mas atualizado, devido ao ZEITGEIST e as INTELIGÊNCIAS. O Ciclo Universal é inteligente e progressivo, assim como o Universo e a Vida! A função básica da vida no Universo é se adaptar!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 28 de dezembro de 2021.
TEORIA DE MATTANÓ SOBRE O CONTÁGIO E A RESISTÊNCIA DO NOVO CORONAVÍRUS (2020):
Mattanó aponta que uma possível relação entre meio ambiente, temperatura, clima, contágio, resistência e vida do novo coronavírus deve-se a presença de muita ou pouca ou nenhuma água no meio ambiente para que se propague o novo coronavírus, pois é no inverno que ele se transmite mais facilmente, ou seja, aumenta o contágio, pois no inverno há mais água com a queda da temperatura do meio ambiente e as mudanças comportamentais, fisiológicas, sociais e na adaptação dos indivíduos para se aquecerem e reterem mais água em seus organismos, esta água favorece a multiplicação do novo coronavírus no organismo pois o mantêm vivo, tanto o organismo quanto o novo coronavírus. A falta de água no organismo e no meio ambiente pode indicar uma menor incidência de coronavírus, de contágio e de contaminação, inclusive para impedir suas possíveis mutações?
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 04 de julho de 2020.
AGRICULTURA E O NOVO CORONAVÍRUS (2020):
Agricultura é o conjunto de técnicas utilizadas para cultivar plantas com o objetivo de obter alimentos, bebidas, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções, medicamentos, ferramentas, ou apenas para contemplação estética (paisagismo).
A quem trabalha na agricultura chama-se agricultor. O termo fazendeiro ou lavrador se aplica ao proprietário de terras rurais onde, normalmente, é praticada a agricultura, a pecuária ou ambos. A ciência que estuda as características das plantas e dos solos para melhorar as técnicas agrícolas é a agronomia.
Abaixo abordaremos novas formas de Agricultura Doméstica, segundo Mattanó, que podem nos ajudar a combater a fome e a miséria, a escassez de alimentos durante a pandemia e a retomada da economia e das atividades normais cotidianas.
FORMAS ALTERNATIVAS DE AGRICULTURA DOMÉSTICA (2020):
O meio ambiente é o local para a agricultura com o conjunto de técnicas utilizadas para o cultivo de plantas com o objetivo de obter alimentos, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções, medicamentos, ferramentas ou apenas contemplação estética (paisagismo); o ambiente social ou virtual propício às condições para o isolamento social e a troca de bens e serviços segundo estas características específicas da agricultura pode ser qualquer um. Também se pode entender como sendo a instituição ou organização mediante a qual os ofertantes (vendedores ou agricultores) e os demandantes (compradores) estabelecem uma relação comercial com o fim de realizar transações, acordos ou trocas comerciais diretamente do isolamento social por meio de correspondência como a internet, independentemente do valor ou da quantidade da produção, mas em função da sua qualidade e oferta.
O meio ambiente e o mercado aparecem a partir do momento em que se unem grupos de vendedores e de compradores, o que permite que se articule um mecanismo de oferta e procura pela internet.
E a distribuição de riquezas pela internet quando há isolamento social refere-se a partilha ou distribuição de bens e capitais para a sociedade e para a economia de modo que ele fique aquecida e se movimente, movimentando as riquezas.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Capitalista: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial com fins lucrativos. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas torna-se feita, iniciada e mantida com base na troca de bens e de serviços, em relações comerciais com fins lucrativos por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Internet ou Virtual: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial utilizando a Internet. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida na troca de bens e serviços por meio da Internet estabelecendo uma relação comercial.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Plástico: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma plástica ou intermitente, sem programação contínua. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida na troca de bens e serviços com base numa relação comercial plástica ou intermitente, sem programação contínua por meio de correspondência ou por meio da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Contextual: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma oscilatória, ou seja, o mercado e as trocas podem oscilar ¨n¨ vezes de acordo com a arrecadação ou a oferta e demanda do produto ou do trabalho e dos serviços. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial oscilatória de acordo com a arrecadação ou a oferta e a demanda do produto ou produtos e serviços por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Eco-ecológico: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mercado. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia no mercado por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Eco-econômico: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mundo econômico. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia na economia por meio da correspondência e da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Comunhão: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela comunhão, pela partilha, pela doação e pela divisão fraterna dos bens e serviços. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida por meio de troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela comunhão por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Comunidade: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade, pela comunidade em si, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida por meio da troca de riquezas numa relação comercial regulada pela comunidade, pelos seus membros por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Isolamento Social: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade através da correspondência, da entrega ou da visita ou da internet, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. A distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida e regulada pelo isolamento social, pelos seus membros que seguem este padrão fixo de comportamento por meio de trocas.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 14 de julho de 2020.
A Nova Sociedade é justamente olhar para as pedras e para os computadores e as tecnologias e compreender que são a mesma coisa para o analista, mas para o evolucionista são coisas diferentes e para o Psicólogo Mitológico são o começo, o meio e o fim de um processo de descobertas e de invenções, de criações para a vida e a sobrevivência do indivíduo, do grupo, da espécie e da família, por fim da comunidade, da tribo, da cidade, do estado e da nação, enfim do mundo e do universo sem esquecer que tudo começou de forma bastante simples e que somos simples assim quando somos gerados e nascemos e por um longo período da vida e retornamos a esse período da vida no final da vida, no período da crise final que deveria ser de agradecimento para toda essa gente que sobreviveu a essa rotina e escala de trabalho difícil e penoso, que mais tira do trabalhador do que lhe doa ou do que lhe empresta ou do que lhe paga, há muita fome, miséria, pobreza e desemprego, doenças por falta de educação e de cultura, de saúde que só vem com treino e educação, com investimento e trabalho, com políticas seguras que transformem a pobreza e a doença em lágrimas de ouro e pó que se desfazem com o significado e o sentido da vida focado na lucidez e no amor ao próximo como a ti mesmo, sem ganância, sem abuso e sem exploração, sem discriminação e sem violência, sem corrupção e sem guerra, sem terror e sem conflito, sem pragas e tormentas, sem desastres e catástrofes, sem ver pessoas rastejando no chão feito cobras no chão para envenenar pessoas pela janela do avião, sem sair do chão para morar nas nuvens por não ter mais opção, sem egoísmo e sem um materialismo sem compromisso com o próximo, sobretudo com o excluído, pobre, devedor, miserável, condenado e doente, a luz foi feita para todos, para aqueles que não podem vê-la existe o calor do Sol e o Amor de Deus.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de julho de 2020.
O CICLO DA MORTE E DO LUTO (2020):
O ciclo da morte e do luto começa quando os hominídeos ou macacos assassinos adquiriram o comportamento de simbolizar e imaginar a própria morte e o luto que se compreendeu como uma despedida, que o corpo se ia, mas algo permanecia imortalmente, na Terra, no cosmos ou no além, no espírito ou no Paraíso, num local sagrado que era representado em seus ritos e mitos de morte e de luto, onde enterravam seus falecidos com seus objetos e faziam rituais de despedida com sons ou palavras ¨mágicas¨ que tinham o poder de transformar o inerte em uma nova vida e em uma nova forma, como numa Gestalt onde há a figura e o fundo, na morte há a figura (o corpo morto) e o fundo (a alma sobrevivendo) e um insight (a alma sendo salva), através de uma continuidade, semelhança, complementação, etc., que assegura a este fenômeno a sua validade e fundamento, a sua prática e existência.
O ciclo da morte e do luto pode ter começado de forma simples, apenas com o abandono do morto e com pensamentos acera do seu destino e corpo. Depois ter se aperfeiçoado para o enterro desse corpo; então do enterro para o enterro de seus objetos e algumas vocalizações; depois surgiram algumas palavras, gritos, balbucios, outras vocalizações; então, frases e orações; então começaram as visitas aos locais de enterro de seus mortos e outras palavras e orações ou um sentimento de eterno e de divino, de espiritualidade, de salvação, de esperança, de feedfoward; o feedfoward é peculiar em toda a comunicação, pode ter ajudado a criar a esperança e as orações, as tradições e festividades que temos desde então até hoje.
O feedfoward pode ter influenciado a geração de outros fenômenos que alargaram a morte e o luto, como a música e a literatura e até o cinema e a televisão, o rádio e o telefone, a internet e o computador.
Através da música o indivíduo passou a potencializar a morte e o luto de uma maneira tal que a desenvolveu de forma diferente para a literatura com as Cartas de São Paulo e o Evangelho, e a Sagrada Escritura, depois com o cinema e a televisão, o rádio e o telefone, a internet e o computador que desenvolveram de forma diferente a potência da morte e do luto em cada indivíduo, comunidade e sociedade.
A auto-significação leva a morte e o luto a um comportamento operante e encoberto amplificado que torna a morte e o luto evento de grande potência psicológica, comportamental e espiritual, que move relações humanas e sociais, de forma a humanizar o sofrimento e até em contribuir em tipificá-lo através de padrões tecnológicos que alienam o indivíduo em seu comportamento com o celular, a literatura, a música, a televisão e o rádio e o jornal e as revistas, retirando a energia vital da relação do indivíduo com o corpo morto e que produz luto para as tecnologias, transformando as orações em comportamentos alienados e desintegrados, que nada tem a ver com o ritual de morte e de luto, mas com um prazer psíquico e até inconsciente que o afasta do princípio da realidade que o vincula ao ritual de morte e de luto, a auto-significação deve se voltar para a realidade e não para o prazer se quiser ajudar o indivíduo a elaborar com sucesso a sua perda através da morte e do luto.
A TRAJETÓRIA ALTERNATIVA DOS HERÓIS E O CICLO DA MORTE E DO LUTO (2020):
O chamado pode ser um sinal no céu, um som, uma canção, um toque de um amigo, uma oração, uma revelação, um oráculo, uma passagem ou uma iniciação, um rito ou um mito, uma instituição, um poder, uma família, um indivíduo, um trabalho, uma educação, um esporte, um ato ou um pensamento, um delírio ou uma alucinação, uma voz, um pedido, uma ordem, um julgamento, etc.. O indivíduo deve saber percebê-lo e senti-lo como parte de sua própria vida, pois a morte e o luto fazem parte da vida de cada um de nós.
O chamado pode ser recusado pelo herói se ele não o reconhecer ou se ele não estiver preparado pare ele, tanto psicologicamente, quanto filosoficamente, socialmente e espiritualmente e até economicamente ou profissionalmente, academicamente ou familiarmente, tornando o chamado algo obtuso e sem significado, sem sentido para ele que não responde e nem se comporta aceitando-o. O indivíduo pode recusar lidar com a morte e o luto de várias maneiras em sua vida.
Os problemas do caminho podem ser muitos como adversidades biológicas, psicológicas, sociais, filosóficas, espirituais, econômicas, matemáticas, físicas, extraterrestres, da vida ou do universo e até sobrenaturais. O indivíduo pode encontrara diversos problemas em seu caminho em decorrência da morte e do luto, ele deve ser inteligente para lidar com eles.
A ajuda sobrenatural refere-se a ajuda de um ser que aparece miraculosamente no seu caminho ou em sua trajetória oferecendo-lhe meios e amuletos para se comportar e pensar de modo que vença suas adversidades, tornando-se mais forte e superior, como que vencendo suas inferioridades. O indivíduo encontrará forças e ajudas sobrenaturais que o levarão a lidar melhor com a morte e o luto, ele deve saber integrar esse aspecto de sua vida.
O enfrentamento do problema refere-se a capacidade, a oportunidade e a obrigatoriedade do herói ter que lidar com situações de problema onde ele terá que lidar com adversidades ambientais de várias formas e contingências, levando-o a compreender que para vencer é preciso lutar e enfrentar. O indivíduo deve compreender que para vencer seus problemas com a morte e o luto ele deve lutar e enfrenta-los com dignidade.
O contato com o monstro refere-se a quando o herói entra em contato com o monstro, com a baleia e é engolido. O indivíduo deve saber que a morte e o luto o engolirão um dia e o assustarão.
A vitória ou a derrota dependem de como o herói se comportou, se ele aceitou seu destino, lutou e venceu seu monstro, a baleia, ou se não aceitou seu destino, não lutou e perdeu para o monstro, a baleia e foi digerido por ela. O indivíduo deve compreender que vencer ou perder sua luta contra a morte e o luto depende de como ele se organizou e se arranjou, de como ele se comportou.
A mensagem depende da vitória do herói que retorna do ventre da baleia e conta sua história de luta e de vitória. O indivíduo voltará com uma mensagem se for o vencedor de sua luta contra a morte e o luto.
A caminhada reflete sua vitória, sua mensagem, seu destino de aceitação, luta e vitória para a perpetuação de sua comunidade e de sua família. O indivíduo terá uma caminhada com sua mensagem contra a morte e o luto para sua vida e comunidade.
O regresso refere-se ao retorno do herói com sua mensagem até sua comunidade, com sua experiência, com seus rituais e suas instituições. O indivíduo regressará para sua comunidade com sua mensagem sobre a morte e o luto, seja ela como for.
O novo acontecimento adverso reflete que o herói foi chamado novamente para a luta e para o combate, para lidar com um novo acontecimento adverso em sua caminhada. O indivíduo será novamente chamado para enfrentar a morte e o luto em sua caminhada.
A nova luta e o novo enfrentamento referem-se ao novo combate e ao novo desafio pelo herói enfrentado, se ele o aceita ou não e a sua própria história. O indivíduo terá que aceitar ou não aceitar sua nova luta contra a morte e o luto, suas consequências.
A vitória ou a derrota dependem de como o herói selecionou seu destino, se ele o aceitou ou se renunciou a ele e ao seu novo combate. O indivíduo terá que selecionar seu destino, se aceitou ou se renunciou as mensagens sobre a morte e o luto em sua caminhada.
A 2ª mensagem refere-se ao segundo desafio concluído e refletido, todo pensado e arranjado, elaborado. O indivíduo elaborará seu segundo desafio sobre a morte e o luto através do conhecimento.
A contínua caminhada refere-se a contínua jornada do herói que jamais termina enquanto ele estiver em sua comunidade e estiver vivo, pois há problemas e desafios por todos os lados em nossas comunidades. O indivíduo continuará sua caminhada, mesmo em meio a problemas, pois ele está vivo e a morte é uma consequência da vida e o luto é uma consequência da morte.
O regresso refere-se ao retorno do herói da sua nova caminhada com uma nova mensagem para sua comunidade, para sua família. O indivíduo retornará de sua nova caminhada com uma nova mensagem sobre a morte e o luto, aperfeiçoando-a, para sua comunidade e família.
Outro acontecimento adverso refere-se ao mesmo que não há limites ao número de acontecimentos adversos a que está submetido o herói em nossa sociedade e em nossas comunidades e famílias, pois o mundo é assim. O indivíduo aprende que não existe um número definido de acontecimentos adversos, desta maneira ele aprende que a morte e o luto não tem um número fixo de acontecimentos ou limitado, mas livre e ilimitado, indeterminado.
Outra luta e outro enfrentamento referem-se ao número ilimitados de problemas que gerarão luta e enfrentamento para o nosso herói nos tempos atuais. O indivíduo aprende que outra luta e outro enfrentamento são indeterminados, seja qual for o tempo e o contexto, para a morte e o luto.
A outra vitória e a outra derrota referem-se ao número de vitórias e de derrotas que o herói pode enfrentar em sua jornada e trajetória. O indivíduo aprende que o número de vitórias e de derrotas são indeterminados para a morte e o luto.
A mensagem refere-se ao número ilimitado de vezes que ela foi gerada pela experiência do herói. O indivíduo aprende que a mensagem pode ser gerada ilimitadamente, de acordo com a sua experiência a respeito da morte e do luto.
A caminhada refere-se ao número ilimitado de vezes que o herói teve que sair para enfrentar sua jornada, sua trajetória e alcançar sua vitória ou ter sua derrota. O indivíduo aprende que a caminhada é necessária para alcançar a vitória ou a derrota perante a morte e o luto.
O regresso refere-se ao número ilimitado de vezes que o herói teve que regressar para sua comunidade com sua vitória e mensagem ou derrotado e destruído. O indivíduo aprende que o regresso é ilimitado e de acordo com a mensagem de vitória ou de derrota perante a morte e o luto.
O encontro com a sua comunidade é marcado pela chegada e pela recepção, por uma ansiedade e uma angústia. O indivíduo aprende que o encontro com a comunidade gera ansiedade e angústia em função da morte e do luto.
A entrega do seu tesouro, cabeça do monstro ou revelação mostra que o tesouro são as riquezas conquistadas pelo herói, a cabeça do monstro é justamente a cabeça do minotauro arrancada pelo herói, e a revelação e obviamente a mensagem sobrenatural que Deus, um anjo ou Nossa Senhora entregou para um herói ou Santo. O indivíduo aprende que a entrega do tesouro é justamente a entrega da cabeça do monstro, do que lhe assustava e agora está elaborado e dominado através da morte e do luto – todo morte é um minotauro ou um monstro para algum outro indivíduo que desejava sua morte.
O tesouro causa alegria e exautação pois se trata de riquezas e grandes belezas, grandes fortunas e bens incalculáveis. O indivíduo aprende que o tesouro, a cabeça do monstro, do minotauro, causa alegria e exautação, pois se trata de riquezas e de grandes belezas, de grandes fortunas e bens incalculáveis, como o próprio Cristo.
A cabeça do monstro causa medo e temor pois se trata da cabeça do monstro, do minotauro, do demônio, que seduz as crianças e as pessoas puras e Santas com sexo, dinheiro, bens, violência, drogas e poder. O indivíduo aprende que a cabeça do monstro, do minotauro, do demônio, do próprio Cristo julgado, acusado e condenado a Cruz, que seduz as crianças e as pessoas puras e Santas com sexo e amor, dinheiro, bens e obras, violência e segurança, drogas e remédios, e poder e milagres perante a morte e o luto causa medo e temor.
A revelação causa admiração e endeusamento pois se trata de Deus, de um Santo, de um anjo, do Amor de Deus, da Graça de Deus, da Misericórdia de Deus, da Família de Deus. O indivíduo aprende que a revelação causa admiração e endeusamento perante a morte e o luto.
A apoteose e a liberdade referem-se ao grande momento de maravilhamento, extasiamento, deslumbramento oriundo da auto-atualização e auto-realização, do processo de individuação que geram liberdade e libido, comunhão e segurança. O indivíduo aprende que sua caminhada gerou liberdade e libido, comunhão e segurança para enfrentar a morte e o luto com uma mensagem para si e sua comunidade.
A liberdade para se viver e para se ensinar a viver revela que o herói adquiriu todo o conhecimento necessário para viver e ensinar a viver em sua comunidade, mostrando autonomia e independência, capacidade de auto-significação. O indivíduo aprende que a liberdade para se viver e para se ensinar a viver o ensinou a lidar com a morte e o luto de forma autônoma e independente, com capacidade de auto-significação.
Auto-significação segundo Osny Mattanó Júnior é gerar significado, sentido, conceito, contexto, comportamento, funcionalidade, simbologia, topografia, intensidade, magnitude, latência, amplitude, limiar, frequência, linguagem, relação social, gestalt, insight, chiste, fantasias, desejo, desejo de dormir, vida onírica, conteúdo manifesto e conteúdo latente, vida anímica, piadas e humor, caricaturas, charges, lapsos de linguagem, atos falhos, esquecimentos, pressupostos e subentendidos, atos ilocucionários e atos perlocucionários, espiritualidade, inconsciente, consciente, ciclos circadianos, genótipo e fenótipo, fertilidade, imunidade, homeostase, história de vida, conclusão e interpretação final, atividade, consciência, identidade, alienação e afetividade, trabalho e estilo de vida, evolução e involução.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 30 de janeiro de 2022.
O SEGUNDO CICLO COSMOGÊNICO
A pretensão dos contos maravilhosos é descrever a vida dos heróis lendários, os poderes das divindades da natureza, os espíritos dos mortos e os ancestrais totêmicos do grupo, por meio de uma expressão simbólica aos desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.
Os contos maravilhosos retratam a beleza e a grandiosidade da expressão simbólica dos nossos ancestrais, seus processos inconscientes e suas relações, seus comportamentos, sua humanidade e suas relações com o Sagrado.
A aventura do herói marca o momento em que este, embora ainda esteja vivo, descobriu e abriu o caminho da luz, para além dos sombrios limites da nossa morte em vida.
O caminho da luz marca o momento em que o herói encara sua vida e sua morte e seus limites através de um caminho de luz que o ilumina e à sua consciência, oferecendo-lhe recursos para enfrentar a morte em vida, abrindo-lhe as portas do caminho da Salvação.
Do mesmo modo que a consciência do indivíduo permanece num mar de escuridão, ao qual desce em sono profundo e do qual desperta misteriosamente, assim também é o universo. Os deuses são personificações simbólicas das leis que governam esse fluxo. Eles vêm à existência com a madrugada e se dissolvem com o crepúsculo. A saúde mental e física do indivíduo depende de um fluxo organizado de forças vitais, vindo das sombras do inconsciente para o campo do cotidiano vígil.
A saúde e o universo emergem da escuridão como emergem da escuridão a espiritualidade, as ideias, os ideais, os valores, as ideologias, o céu e a consciência, ou o sucesso, transformar pau em pedra somente na sombra da madrugada e transformar esse fenômeno em saúde somente no crepúsculo, correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum somente em sono profundo, o destino será alcançado no despertar com a consciência, aqui você vai chegar em algum lugar, se você fizer a sua caminhada Sagrada em busca de saúde e respostas na escuridão do universo. Este pode ser o tempo da UTI Transcendental na escuridão do seu universo sem respostas, ou seja, da ciência.
A mitologia tem uma visão trágica, onde é inevitável que as forças avancem poderosamente, porém encontram seu apogeu, decadência e retorno. O princípio básico de toda mitologia é o início no fim.
Correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum é o princípio básico de uma boa mitologia, é o início no fim, as forças avançam poderosamente porém retornam ao fim, isto ocorre quando sua caminhada Sagrada retorna ao início, podendo ser um nascimento interior ou um apogeu heroico, seja qual for a forma, haverá uma mensagem.
O primeiro efeito das emanações cosmogênicas é a formação do estágio de estágio do mundo; o segundo efeito é a produção de vida sob a forma dual de macho e fêmea.
Vemos aqui que primeiro vem a criação do mundo e depois dos seres vivos com a dualidade macho e fêmea para se reproduzirem e assim reproduzirem o sistema, seja ele ideológico ou não, temos então a Criação e o Sagrado agindo no mundo e na produção de vida que gera vida neste mundo animal, ou seja, macho e fêmea, sinônimo de Amor.
O desenrolar do ciclo cosmogênico precipita o Uno em muitos, o destino ¨se cumpre¨, mas ao mesmo tempo, ¨é produzido¨. A partir da perspectiva da fonte, o mundo se configura como uma majestosa harmonia de formas que vêm a ser, explodem e se dissolvem.
Vemos aqui que com o desenvolvimento do ciclo da formação do cosmos os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais. Formam-se os corpos celestes e os seres vivos, os seres humanos, os machos e as fêmeas, que garantem a filogênese de nossa espécie, que por sua vez assegura a ontogênese, a cultura, a espiritualidade, a vida e o cosmos ou universo em relação conosco num ciclo de desenvolvimento que ¨se cumpre¨ e ¨é produzido¨! Por ¨ser produzido¨ produz relações e culturas homossexuais que se ramificam diferenciando-se da original e se incluindo no ciclo de formação do universo e da vida através do Sagrado.
As mitologias folclóricas subdesenvolvidas estão em pronunciado contraste com os mitos profundamente sugestivos do ciclo cosmogênico. Do muro branco da intemporalidade, irrompe e faz sua entrada uma sombria figura do criador para moldar o mundo das formas. Seu dia tem duração, fluidez e força ambiente típicas do sonho. A terra ainda não ficou sólida; resta muito a fazer para torná-la habitável para o povo futuro.
Como vemos ainda está em processo de cosmogênese a mitologia folclórica subdesenvolvida, porém ela retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro. As mitologias subdesenvolvidas ainda não se completaram e nem se formaram, revelando um caráter instável e em construção que faz do caminho Sagrado uma oportunidade para novas comunidades, organizações e instituições ou grupos serem arrebanhados e incluídos em novas mitologias, mesmo que de teor miserável e pobre, de carente e de doente, de criminoso, de traficante e de terrorista, de ladrão, de pedófilo, de assassino, de corrupto, de estuprador, de abusador e de explorador, de invasor e de violador, de torturador, de violentador, de trapaceiro, do curandeiro e do charlatão, de criminoso virtual, pois compõe-se um segundo ciclo cosmogênico moldado e governado por estes tipos mitológicos do nosso tempo, são, pois, os maiores representantes das forças interiores em construção social e em relação com o bio-psico-social, com os arquétipos e o inconsciente, com os comportamentos e as leis e normas de cada nação e região, neles temos os traços, os hábitos, os comportamentos, os ritos e os mitos de um novo tempo, onde o subdesenvolvido gera seu próprio mundo mitológico, com suas forças e com seus poderes bio-psico-sociais que organizam e reorganizam, ou seja, fazem uma entropia e uma neguentropia e uma elaboração da sua consciência, mente e comportamento, relações sociais, ritos e mitos que visam iniciar ou promover a passagem de um membro de sua comunidade para outro estágio ou nível operante, ou seja, de aprendizagem. Esta aprendizagem leva a construção de teorias sobre os Hospitais e as UTIs como, por exemplo, a UTI Transcendental de Mattanó.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 30 de janeiro de 2022.
O CICLO COSMOGÊNICO DOS RENEGADOS
A pretensão dos contos maravilhosos é descrever a vida dos heróis
lendários, os poderes das divindades da natureza, os espíritos dos mortos e os ancestrais totêmicos do grupo, por meio de uma expressão simbólica aos desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.
Os contos maravilhosos retratam a beleza e a grandiosidade da expressão simbólica dos nossos ancestrais, seus processos inconscientes e suas relações, seus comportamentos, sua humanidade e suas relações com o Sagrado.
Aqui os Renegados desfrutam da sua relação com os contos maravilhosos não como heróis lendários, com poderes das divindades da natureza, dos espíritos dos mortos e dos ancestrais totêmicos do grupo, mas como renegados que não conseguiram passar pelo limiar da iniciação e não adquiriram uma expressão simbólica que os confortem para lidarem com seus desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.
A aventura do herói marca o momento em que este, embora ainda esteja
vivo, descobriu e abriu o caminho da luz, para além dos sombrios limites da nossa morte em vida.
O caminho da luz marca o momento em que o herói encara sua vida e sua morte e seus limites através de um caminho de luz que o ilumina e à sua consciência, oferecendo-lhe recursos para enfrentar a morte em vida, abrindo-lhe as portas do caminho da Salvação.
Em seu caminho o Renegado não é mais o herói e descobre o caminho das sombras e das trevas, o caminho que leva até a morte, o caminho dos Renegados.
Do mesmo modo que a consciência do indivíduo permanece num mar
de escuridão, ao qual desce em sono profundo e do qual desperta misteriosamente, assim também é o universo. Os deuses são personificações simbólicas das leis que governam esse fluxo. Eles vêm à existência com a madrugada e se dissolvem com o crepúsculo. A saúde mental e física do indivíduo depende de um fluxo organizado de forças vitais, vindo das sombras do inconsciente para o campo do cotidiano vígil.
A saúde e o universo emergem da escuridão como emergem da escuridão a espiritualidade, as ideias, os ideais, os valores, as ideologias, o céu e a consciência, ou o sucesso, transformar pau em pedra somente na sombra da madrugada e transformar esse fenômeno em saúde somente no crepúsculo, correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum somente em sono profundo, o destino será alcançado no despertar com a consciência, aqui você vai chegar em algum lugar, se você fizer a sua caminhada Sagrada em busca de saúde e respostas na escuridão do universo.
O Renegado descobre aqui que o despertar da sua consciência não o leva para a luz, mas para as sombras e para as trevas, ele não desperta para a consciência, mergulha em seu inconsciente em busca de respostas localizadas na loucura dos renegados.
A mitologia tem uma visão trágica, onde é inevitável que as forças
avancem poderosamente, porém encontram seu apogeu, decadência e retorno. O princípio básico de toda mitologia é o início no fim.
Correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum é o princípio básico de uma boa mitologia, é o início no fim, as forças avançam poderosamente porém retornam ao fim, isto ocorre quando sua caminhada Sagrada retorna ao início, podendo ser um nascimento interior ou um apogeu heroico, seja qual for a forma, haverá uma mensagem.
O Renegado descobre aqui que deve ultrapassar o fim e fazer um novo começo motivado pelas sombras e pelas trevas do seu inconsciente, da sua loucura.
O primeiro efeito das emanações cosmogênicas é a formação do estágio
de estágio do mundo; o segundo efeito é a produção de vida sob a forma dual de macho e fêmea.
Vemos aqui que primeiro vem a criação do mundo e depois dos seres vivos com a dualidade macho e fêmea para se reproduzirem e assim reproduzirem o sistema, seja ele ideológico ou não, temos então a Criação e o Sagrado agindo no mundo e na produção de vida que gera vida neste mundo animal, ou seja, macho e fêmea, sinônimo de Amor.
O Renegado descobre que deve criar um mundo como na criação, resignificá-lo e reorganiza-lo para depois inserir vida nele como macho e fêmea para se reproduzirem e assim ao seu sistema, sinônimo de Amor.
O desenrolar do ciclo cosmogênico precipita o Uno em muitos, o
destino ¨se cumpre¨, mas ao mesmo tempo, ¨é produzido¨. A partir da perspectiva da fonte, o mundo se configura como uma majestosa harmonia de formas que vêm a ser, explodem e se dissolvem.
Vemos aqui que com o desenvolvimento do ciclo da formação do cosmos os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais. Formam-se os corpos celestes e os seres vivos, os seres humanos, os machos e as fêmeas, que garantem a filogênese de nossa espécie, que por sua vez assegura a ontogênese, a cultura, a espiritualidade, a vida e o cosmos ou universo em relação conosco num ciclo de desenvolvimento que ¨se cumpre¨ e ¨é produzido¨! Por ¨ser produzido¨ produz relações e culturas homossexuais que se ramificam diferenciando-se da original e se incluindo no ciclo de formação do universo e da vida através do Sagrado.
O Renegado descobre que os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais através do Amor garante a filogênese, a ontogênese, a cultura, a espiritualidade, a vida e o universo num ciclo de desenvolvimento que ¨se cumpre¨ e ¨é produzido¨ através da Vida, da liberdade e do Sagrado!
As mitologias folclóricas subdesenvolvidas estão em pronunciado
contraste com os mitos profundamente sugestivos do ciclo cosmogênico. Do muro branco da intemporalidade, irrompe e faz sua entrada uma sombria figura do criador para moldar o mundo das formas. Seu dia tem duração, fluidez e força ambiente típicas do sonho. A terra ainda não ficou sólida; resta muito a fazer para torná-la habitável para o povo futuro.
Como vemos ainda está em processo de cosmogênese a mitologia folclórica subdesenvolvida, porém ela retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro. As mitologias subdesenvolvidas ainda não se completaram e nem se formaram, revelando um caráter instável e em construção que faz do caminho Sagrado uma oportunidade para novas comunidades, organizações e instituições ou grupos serem arrebanhados e incluídos em novas mitologias, mesmo que de teor miserável e pobre, de carente e de doente, de criminoso, de traficante e de terrorista, de ladrão, de pedófilo, de assassino, de corrupto, de estuprador, de abusador e de explorador, de invasor e de violador, de torturador, de violentador, de trapaceiro, do curandeiro e do charlatão, de criminoso virtual, pois compõe-se um segundo ciclo cosmogênico moldado e governado por estes tipos mitológicos do nosso tempo, são, pois, os maiores representantes das forças interiores em construção social e em relação com o bio-psico-social, com os arquétipos e o inconsciente, com os comportamentos e as leis e normas de cada nação e região, neles temos os traços, os hábitos, os comportamentos, os ritos e os mitos de um novo tempo, onde o subdesenvolvido gera seu próprio mundo mitológico, com suas forças e com seus poderes bio-psico-sociais que organizam e reorganizam, ou seja, fazem uma entropia e uma neguentropia e uma elaboração da sua consciência, mente e comportamento, relações sociais, ritos e mitos que visam iniciar ou promover a passagem de um membro de sua comunidade para outro estágio ou nível operante, ou seja, de aprendizagem.
O processo de Cosmogênese do Renegado na mitologia folclórica subdesenvolvida, retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro, um mundo que ainda não alcançou a chave que abre as portas de sua mitologia que é subdesenvolvida. As mitologias subdesenvolvidas ainda não se completaram e nem se formaram, revelando um caráter instável e em construção que faz do caminho Sagrado uma oportunidade para novas comunidades, organizações e instituições ou grupos serem arrebanhados e incluídos em novas mitologias, mesmo que de teor miserável e pobre, de carente e de doente, de criminoso, de traficante e de terrorista, de ladrão, de pedófilo, de assassino, de corrupto, de estuprador, de abusador e de explorador, de invasor e de violador, de torturador, de violentador, de trapaceiro, do curandeiro e do charlatão, de criminoso virtual que se frustraram e não passaram pelo limiar da iniciação nos ritos de sua comunidade, permanecendo em sua origem e natureza virginal, pois compõe-se de um Ciclo Cosmogênico Renegado moldado e governado por estes tipos mitológicos do nosso tempo, são, pois, os maiores representantes das forças interiores em construção social e em relação com o bio-psico-social, com os arquétipos e o inconsciente, com os comportamentos e as leis e normas de cada nação e região, neles temos os traços, os hábitos, os comportamentos, os ritos e os mitos de um novo tempo, onde o subdesenvolvido gera seu próprio mundo mitológico, com suas forças e com seus poderes bio-psico-sociais que organizam e reorganizam, ou seja, fazem uma entropia e uma neguentropia e uma elaboração da sua consciência, mente e comportamento, relações sociais, ritos e mitos que visam iniciar ou promover a passagem de um membro de sua comunidade para outro estágio ou nível operante, ou seja, de aprendizagem, porém estes Renegados necessitam de novas oportunidades que normalmente o mundo não oferece lançando-os aos infernos das sociedades e das comunidades, tratando-os como miseráveis e pobres, carentes e doentes, criminosos, traficantes e terroristas, ladrões, pedófilos, assassinos, corruptos, estupradores, abusadores e exploradores, invasores e violadores, torturadores, violentadores, trapaceiros, curandeiros e charlatões, de criminosos virtuais e de racistas.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de julho de 2021.
TAXA DE CONTAMINAÇÃO E DE ÓBITOS ENTRE IDOSOS E A MORAL PREDOMINANTE SEGUNDO A PSICANÁLISE (2022):
Podemos investigar se a taxa de contaminação do novo coronavírus e de óbitos varia entre os idosos que acreditam e se comportam ou com a moral civilizada que é entendida como a oriunda da educação ou com a moral natural que é a decorrente dos instintos ou com a moral da pulsão auditiva de Mattanó de 1995 que pode ser entendida como um chiste libidinoso, pois cada uma destas três morais desencadeia diferentes padrões comportamentais e diferentes modos de relações sociais que contingenciam e modelam o comportamento e a psique do idoso servindo para protegê-lo e defendê-lo da contaminação e da pandemia ou para expô-lo aos perigos e riscos da pandemia e assim poder contaminá-lo colocando sua vida em perigo e o seu círculo de relações e familiares ou cuidadores também em perigo de contaminação, pois o idoso entre na sua crise final ao ingressar na terceira idade e assim vai adquirindo e desenvolvendo a demência, a degeneração física, mental, afetiva, orgânica, motora, linguística, psíquica, comportamental, inconsciente e social, e por causa disto pode enfrentar episódios decorrentes de uma moral civilizada e noutros momentos de uma moral natural e noutros momentos de fuga, de uma moral chistosa e libidinosa (da pulsão auditiva de Mattanó de 1995) que com suas consequências em função de sua inteligência genética transcendental cognitiva, do seu comportamento, do seu comportamento, da sua Gestalt, do seu inconsciente, do seu processo de individuação, da sua escola, dos seus relacionamentos sociais, da sua auto-atualização, da sua auto-realização, da sua fenomenologia, da sua relação com a filogênese (inconsciente da espécie), ontogênse (inconsciente do indivíduo) e cultura (inconsciente do grupo), da sua aprendizagem real e proximal, da sua cognição, da sua relação com as instituições, da sua luta individual, da sua atividade de trabalhador desenvolverá maior probabilidade de se enfraquecer e assim diminuir a sua imunidade, ficando mais exposto a contaminação e as suas consequências e perigos decorrentes do novo coronavírus.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 26 de fevereiro de 2022.
A Nova Sociedade será construída, especulo, através do exercício da força, da comunhão e da libido. Através do trabalho e de suas relações com o homem e o mundo, como a economia e as novas economias, e a globalização, as ciências, permitidas e feitas através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, também se tornam ruins para a saúde do trabalhador quando os mecanismos psicossociais de controle prejudicam o trabalho e o trabalhador, são elas também em parte rituais e Trajetória da Vida, Monstros e Heróis: as normas pessoais (educação, socialização e religião), as normas sociais (valores e crenças) e as estratégias racionais (relação custo-benefício), elas existem como relações de vigilância pela hegemonia e legitimidade através da hierarquia, conferindo liderança, que atribui obediência e submissão, e consenso, uma ilusão por meio da justiça, da colaboração e da eqüidade. Este jogo de alienação e de ilusão permite gerenciar, controlar, comandar, remanejar e estabelecer prioridades de demanda e de oferta de trabalho. Isto contribui para a saúde mental do trabalhador que pode ser melhorada ou piorada dependendo da organização do trabalho e políticas de gestão, do processo de avaliação e seleção de recursos humanos, da inserção do indivíduo na organização, do comportamento organizacional e da relação educação e trabalho (fundamental para a saúde mental no trabalho). O trabalho poderá ter um novo modelo, o Mattanoniano, onde 1 indústria vale por 20 ou ¨n¨ indústrias, ou 1 meio de produção vale por 20 ou ¨n¨ meios de produção através da qualificação do trabalhador e do aprimoramento tecnológico das indústrias. O trabalho também depende de outros mecanismos como a gestalt, o inconsciente, as contingências, a aprendizagem, a escolarização, a auto-atualização, a auto-realização, os ritos e discursos, a adaptação, os fenômenos, o processo de individuação, as inteligências, etc.. É por meio do trabalho que teremos a nova sociedade, pois o homem faz a sociedade e o trabalho faz o homem, ou seja, estaremos construindo uma Nova Sociedade e nela haverá o trabalho que se renovará reconstruindo o homem, assim o homem construirá sua Nova Sociedade, graças ao exercício da força, a comunhão e a libido, que são suas energias psíquicas que interferem nos comportamentos e relações sociais, favorecendo a segurança, a união e a fraternidade e a psicossexualidade no trabalho que reconstrói o homem para que este faça sua sociedade ou Nova Sociedade.
A Nova Sociedade através do trabalho gerará economia e/ou novas economias e a partir destes fenômenos, especulo, que a Economia, ou seja, gastar menos do que se produz ou se adquire, acumulando bens e riquezas através de um planejamento estruturado, pondo as despesas abaixo dos ganhos sempre e poupando, estará em movimento, em processo de mudanças, em atividade, em criatividade. Assim podemos pensar a partir deste trabalho que o Capitalismo pode coexistir ou se manter ou mesmo incorporar-se a novos modelos econômicos sugeridos através de uma nova conduta comportamental e social frente a Economia gerando Novas Economias que venham a conviver com o Capitalismo. É assim que o homem construirá sua Nova Sociedade! Por exemplo através de uma Economia para a Saúde que prioriza o indivíduo e sua família, sua habitação ou moradia como local de trabalho, gerador de riquezas, de acúmulo de riquezas e de distribuição de riquezas, para que esse indivíduo e sua família tenham condições econômicas de enfrentar o novo coronavírus e a pandemias, suas consequências, como o isolamento social e o desemprego.
A Nova Sociedade terá o amor como exemplo para sua conduta. Se você vê um bebe num rio sangrento você faz o quê? O salva com amor! Se você vê uma cidade em perigo a margem de um rio sangrento você faz o quê? Você salva essa gente com amor! E de preferência investe em segurança e em tecnologias para solucionar ou melhorar a segurança dessa cidade, extirpando esse problema! Se você vê pessoas brigando sem respeito você faz o quê? Você tenta resolver esse problema com amor! Se você vê pessoas roubando você faz o quê? Você tenta amá-las! Só o amor é a melhor solução, a única e perfeita solução para qualquer problema, até mesmo na ciência! Se você vê um cientista com uma teoria inovadora que você não entende o que você faz? Deve amá-lo e respeitá-lo para não sofrer! Fazer leis com amor é a melhor solução pois diminuiremos a violência e a tortura permitida por leis que não inibem esta prática desumana, mas que declaram proibi-la, falta amor a própria profissão e a própria vida e família, falta acreditar em alguma coisa nesta vida – o amor é suportar a dor e amar o outro como a si mesmo, como vemos, amar a si mesmo é doloroso, é um processo doloroso, envolve suportar a dor da vida!
O amor converte e a manipulação não converte! Só o amor causa transformações significativas no indivíduo, em sua vida bio-psico-social, filosófica e espiritual!
O Amor é a última fase do desenvolvimento psíquico e comportamental:
As 10 fases da vida são:
A inteligência do período de amor se caracteriza pelo pleno
desenvolvimento do amor na vida, na psique, no comportamento, nas relações sociais, na gestalt, na auto-atualização, na auto-realização, no inconsciente, no processo de individuação, na trajetória dos heróis, no trabalho, na escola, nos fenômenos, nas instituições, na adaptação, na aprendizagem, na luta pela superioridade ou contra a inferioridade, etc., o amor em sua plenitude só vem após o período de produtividade e o desenvolvimento das sublimações, quando o indivíduo deixa de sentir o domínio dos seus instintos sexuais e se deixa levar pela espiritualidade e pela fraternidade, pela comunhão e pelo exercício da força. Pela comunhão o indivíduo pratica a caridade e acolhe o próximo como a si mesmo e pelo exercício da força pratica a segurança e até a incolumidade pessoal, social, patrimonial, corporal e pública com um sentido e significado de amor próprio e ao próximo. Exercitar o amor é converter a sociedade e não manipulá-la, como fazem os que não têm o amor em seus fundamentos, princípios, comportamentos, corações e mentes. Como no casamento e na família ou com os amigos, o amor reúne e a manipulação separa. Viver a inteligência do período de amor é poder viver reunido a aqueles que você tem amor e poder desfrutar desse amor sem problemas, pois o amor tudo resolve e supera. O amor é a plenitude da acolhida, da caridade, manifestada em Deus e em Jesus Cristo!
A fase ou período da inteligência da crise final não se caracteriza como uma última fase no desenvolvimento, mas como o fim do desenvolvimento, ou seja, não é a continuidade do desenvolvimento! Nesta fase tudo termina, acaba, chega ao final a qualquer momento! Nela o idoso ¨escolhe¨ ser generoso ou egoísta, em virtude de sua história de vida, de seu contexto, de seu grupo social, de seu meio ambiente, de suas condições de saúde bio-psico-sociais, filosóficas e espirituais! O idoso começa a não ser mais o senhor do seu destino a partir daqui! Medidas bio-psico-sociais devem proteger o idoso e a família do idoso da violência, do abuso, da exploração, da tortura, da lavagem cerebral, da guerra, do conflito, da falsidade e da falsidade ideológica, do estelionato, do uso dele e de sua família em experimentos científicos ilícitos como cobaias humanas, do uso dele e de sua família pelos Mass Mídia em suas transmissões sem autorizações das vítimas, os idosos e suas famílias, que ficam cada vez mais ameaçadas e em perigo, dos crimes contra o idoso e sua família, dos crimes políticos e de outras autoridades, dos crimes contra a vida, a saúde e o patrimônio, e contra a intimidade e a privacidade, dos crimes de terrorismo, etc., medidas bio-psico-socias devem ser tomadas pelas autoridades para protegerem aos idosos e suas famílias tomadas como reféns de marginais que surrupiam vidas e histórias para se aproveitarem delas em seus Mass Mídias e enriquecerem ilícitamente! A fase da crise final não pode ser violentada e explorada pois põe em risco a saúde e a segurança do idoso e de sua família que pode elaborar mal a generosidade e mal o egoísmo tornando-se um problema social devido a estes abusos sofridos e não protegidos por direito!
A vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, e o Zeitgeist que é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos que é o elo entre o Céu ou o Universo, e o Zeitgeist e o indivíduo (você) e o Hiperespaço que é o niilismo, o nada onde não podemos ir ou para onde imaginamos ir e não podemos voltar, um local onde não há regras, controle, literalidade e nem razões, somente Niilismo, onde é impossível haver realidade, ou seja, condensamento e deslocamento, isto é, a realidade psíquica.
É através do Hiperespaço que podemos voltar ao Niilismo e ao início, e portanto, a vida.
Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia.
O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação às adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução.
A vida teve início a partir das primeiras reações bioquímicas no Universo e se instalou na Terra devido a Evolução ou a cultura, ou melhor, com o encontro de ¨pedras do espaço¨ com a Terra onde veio do espaço a vida que se instalou na Terra e nela Evoluiu, segundo algumas teorias. Os hominídeos vieram, segundo teorias dos monofiletistas, polifiletistas ou de várias linhas de descendência. O ser humano surgiu com as mudanças fisiológicas, morfológicas e comportamentais, ou seja, na adaptação. E agora podemos estar vivendo outra era evolutiva ou fase evolutiva com o Homo Sapiens Telepath, aquele que é capaz de se comunicar telepaticamente.
Porém a telepatia pode ter surgido devido as condições ambientais, ou seja, devido aos instrumentos, equipamentos, tecnologias e trabalhos do ser humano, pois ela foi confirmada num ambiente de dominação dos Mass Mídia e só existe, talvez, se faz existir devido as influências e interferências das tecnologias dos Mass Mídia que interferem no cérebro do Telepath e dos outros seres humanos, revelando que todos possuem a capacidade ou a possibilidade de serem Telepath ou como codificadores (emissores) ou como decodificadores (receptores) das mensagens telepáticas, através do exercício da força, da comunhão e da libido.
Isto nos mostra que o ser humano e suas tecnologias estão se fundindo e evoluindo cada vez mais num ritmo coordenado e elaborado, sincronizado, através do exercício da força, da comunhão e da libido.
Notamos que a telepatia nos mostra que existe um ritmo ou biorritmo associado a telepatia que se conjuga à vida e aos ritmos e biorritmos dos demais seres humanos e seres vivos sem destruí-los ou matá-los. A telepatia pode, assim, ser um evento natural e evolutivo do ser humano e também dos demais seres vivos, inclusive dos seres extraterrestres.
Nossas inteligências são 19:
A inteligência urbana é a que nos capacita vivermos e nos
adaptarmos às cidades diferentemente às zonas rurais ou indígenas, ou mesmo florestais ou inóspitas. A inteligência moral é que nos revela a nossa capacidade de julgar moralmente, de saber separar o aceitável e o inaceitável moralmente para cada vida, grupo e sociedade, a inteligência moral nos ajuda a selecionar entre o isolamento social e o contato social em tempos de pandemia e contágio. E a inteligência mortal é aquela que nos leva a lidar com a morte e seus fenômenos como a pulsão auditiva de Mattanó de 1995 onde ela se volta totalmente para a pulsão de morte e assim para a sua autodestruição com termos voltados para o seu fim e aniquilamento, destruição e sofrimento, ou morte, a inteligência mortal nos ajuda a superar como a nos envolvermos nos problemas de nossos pacientes e familiares que adoecem e falecem com o novo coronavírus.
Sabemos que o cérebro é uma resposta inteligente da Evolução. Ele se faz e funciona como respostas inteligentes. Então para cada comportamento ou resposta existe uma inteligência que a produz, seja ela qual for! Assim temos um conjunto de 19 inteligências que se somam para explicar o nosso cérebro e as nossas respostas comportamentais e psíquicas.
Diante e depois de assimiladas e acomodadas ou compreendidas
nossas respostas comportamentais e psíquicas inteligentes lidaremos com os processos sociais que são justamente ocasionados devido as consequências das nossas inteligências que repercutem e suscitam comportamento gregário, nota-se que o comportamento gregário também está submetido às leis do cérebro, ou seja, sempre estará associado funcionalmente, a uma ou mais respostas inteligentes, ou seja, não existe comportamento gregário que não seja inteligente!
O novo coronavírus segundo a Psicologia Cognitiva Transcendental
Social leva-nos a entender que ele faz parte de uma inteligência genética transcendental onde o ser humano que a detém e a manipula se comporta para vencer adversidades do meio ambiente através de sua inteligência e por causa dele o mundo e suas relações geram e mantêm circunstâncias que criam micro-organismos como o novo coronavírus, que passa a ser encarado como consequência da inteligência genética cognitiva transcendental do Homo Sapiens. A inteligência, portanto, ajuda na cura do novo coronavírus. A inteligência pode ajudar na melhora e na recuperação dos pacientes com o novo coronavírus através de técnicas, dinâmicas, oficinas, instrumentos e trabalhos mediados por profissionais habilitados e recursos novos, como a UTI Transcendental. A regressão é direcionada para um contexto passado utilizando mídias e músicas e trabalho, por exemplo, inclusive padrões de comportamento onde a inteligência genética transcendental é evocada e emparelhada com o tempo presente e com feedfowards ou padrões de comportamento planejados para o futuro, construindo assim e reconstruindo sua inteligência genética transcendental e padrões de comportamento e de psique que influenciarão o seu social. A regressão é feita com treino e modelagem da resposta para que as consequências sejam as esperadas como a adaptação comportamental e psicológica e inclusive social através do resgate do padrão de comportamento em sua história de vida. Esta técnica pode ser usada para combater os prejuízos comportamentais e psicológicos causados pelo isolamento social e pela quarentena no combate ao novo coronavírus, e também pode ser usada para ajudar os profissionais da saúde a exercitarem a mente e o comportamento, inclusive suas relações sociais no trabalho, para não serem derrotados pelas consequências negativas do novo coronavírus nos Hospitais, Asilos e Presídios. Um exemplo de trabalho contra o novo coronavírus em situações de urgência e caos, onde não há mais instalações Hospitalares e nem UTIS ou profissionais da saúde, pode ser o comportamento de sempre dormir de barriga para cima e sem escovar os dentes durante dois dias, de boca aberta, para que a ventilação e a respiração sejam amplas ou maiores do que pelas narinas que eventualmente estão obstruídas pelas consequências do novo coronavírus, consequência disto é uma maior ventilação e uma maior facilitação da passagem do ar para os pulmões que aderem a uma melhor mecânica, talvez pela secura da boca e das vias respiratórias e talvez da traqueia em função da boca aberta e sem escovação dental, havendo menor humidade para a instalação do novo coronavírus nos pulmões, isto é apenas uma hipótese, eu não sei se isto acontece realmente! E assim o vírus do novo coronavírus não se instala e não resiste, não se aloja nos pulmões! A vantagem desta técnica é para aqueles Hospitais sem mais leitos de UTI e cidades sem Hospitais e sem UTI, onde os pacientes não tem condições de serem atendidos como vemos no Brasil e na Índia atualmente em maio de 2021. Onde esses pacientes poderão ter esperança em suas casas se estas regras derem certo e forem aprovadas pela comunidade científica internacional! Em mim, Osny Mattanó Júnior, deu certo e ainda o faço, desde o começo da pandemia, e já enfrentei sintomas graves do novo coronavírus sem ser atendido, como fortes dores no abdômen, obstrução da narina (como a de um peixe), dor de garganta, sentimento de fluído no peito ou pneumonia, tosse, catarro, cefaleia, por isso deixo meu testemunho! Penso numa UTI Transcendental!
As descobertas da vida, inclusive diante do Novo Coronavírus e as
descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados e da UTI Transcendental, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, ligadas ao trabalho e a produção de bens e de serviços geram economia e globalização em nossos tempos da economia, da tecnologia, da informação, do consumo e do comércio e da liberdade mas também geram liberdade e ritos de iniciação e de passagem e também a Trajetória dos Heróis por serem dinâmicas e imprecisas, livres e multiformes formam a memória do ser humano que por sua vez produz a transcendência que depende de nossos processos de concepção, desenvolvimento, nascimento, desenvolvimento, velhice, e morte, ela, a memória depende da adaptação que está ligada à inteligência genética transcendental, as 9 fases da vida inteligente e as 19 inteligências, somados aos estados de consciência, atividade, identidade, alienação, inconsciência, linguagem, desejo, cognição, maturação, desenvolvimento, amadurecimento, externalização e internalização. A memória e a adaptação dependem do trabalho e da economia, da globalização.
As descobertas da vida, inclusive diante do Novo Coronavírus e as
descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados e a UTI Transcendental, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, associadas ao trabalho e a produção de bens e de serviços como os dos Hospitais, Asilos e Presídios, Comunicadores, Policiais, Motoristas, Comerciantes e Autoridades, geram economia e globalização porém a liberdade faz fluir a adaptação e a memória que se transformam, se transmutam em ritos de passagem e de iniciação e na Trajetória dos Heróis, assim em cada história de vida, particular e familiar, escândalo, mediocridade, bandidagem, miséria e pobreza, drogas, tráfico de pessoas e de sexo, prostituição, alcoolismo, tabagismo, educação, escravização e servidão, fome, sede, falta de higiene, não ter roupas, mortes e violências, bullying, palavrão, monstros, amor e ódio, doença, deficiência, moral, destruição do outro, sabedoria e vida, espécies e mundo natural, processos corporais, gases, urina, fezes, sexo e masturbação, etc., infernos, cavernas e buracos profundos fazem ecoar vozes do imaginário perpetrado pela indecência, inteligência, senão adaptação de nossos ancestrais e pelo que somos agora, sentimentos e emoções , pensamentos e estados de consciência fomentados pela falta, pela marca e pelo desejo, pelo poder, pela felicidade, está na religiosidade, no sentimento de futuro e esperança num futuro melhor não indecente, os mundos natural, artificial, biológico, psicológico, sociológico, filosófico e espiritual carregam em si bases da indecência por isso lutamos e sofremos, ganhamos e perdemos a todo instante, ganhamos e perdemos trabalhando e todo momento e a toda momento acumulamos e gastamos nossas economias e produzimos bens e serviços como a globalização.
Todo este percurso obedece a um caminho, a Trajetória dos Heróis, desde a concepção e o herói até a liberdade para se viver e ensinar a viver.
A Trajetória dos Heróis começa com:
Ser livre é estar adaptado, é possuir um processo de liberdade oriundo das descobertas que a vida proporciona e produz, inclusive diante do Novo Coronavírus e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados e a UTI Transcendental, inclusive as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, é estar no mundo, é passar por ritos e pela Trajetória da Vida e pela Trajetória dos Heróis, é ter memória, a memória na verdade é apenas adaptação, é trabalhar, ter economia e globalização, é estar engajado na luta contra o novo coronavírus de diferentes maneiras, como autoridade, policial, motorista, comerciante, profissional de saúde, carcereiro, cuidador de idosos, enfermeiro, médico, psicólogo, psicanalista, cientista, professor, político, pai e mãe de família, ser adaptado com sucesso é passar pelas 9 fases da vida inteligente que desenvolvem as 19 inteligências e transcender, através do exercício da força, da comunhão e da libido.
As 9 fases da vida inteligente são:
As 19 inteligências são:
A inteligência é como o Monstro ritualizado nas Escolas que marcam
a Trajetória dos Heróis e da Vida, dos nossos Monstros que devem serem superados para o bem estar grupal, e em parte o individual, já que a ontogênese expele falta, desejo e marca, contudo não necessariamente o grupo filogenético e cultural. A inteligência como um Monstro superado leva-nos a superar também o trabalho, a economia e a globalização. Porém é através da filogênese humana que se dá o florescer da falta, do desejo e da marca oriundas da liberdade ontogenética que há de prender-se e que podem sofrer variações culturais livres mas contextuais, mas a base da aquisição de conhecimentos e aprendizados é ontogenética.
Domar as descobertas da vida, inclusive diante do Novo Coronavírus e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados e a UTI Transcendental, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, é domar a liberdade, pode ser domar a inteligência, é também dominar o trabalho, a economia e a globalização, é dominar sua luta contra o novo coronavírus e a pandemia, é saber distribuir tarefas e direitos, obrigações, deveres e privilégios, é domar a si mesmo e uma seqüência de monstros até a crise final, Monstros que nos atingem também através de ritos, de ritos de iniciação e de passagem e pela Trajetória da Vida e dos Heróis. Para aqueles que defendem o aborto o filho no ventre é um monstro, um monstro não domado e inteligente, repelente e que só trará infelicidade, assim não estamos prontos para a educação através do Estado. O respeito humano é uma incapacidade por causa da inteligência! Por causa da inteligência temos descobertas na vida! Por causa da inteligência temos o trabalho, a economia e a globalização, mas podemos reinterpretar nossos conceitos tentando melhorá-los e aprofundá-los.
Devemos transformar o conceito inteligência em adaptação e aceitar as diferenças individuais e grupais otimizando-as para as transformações sociais sem destruir o passado e os nossos antepassados, ou seja, nossas memórias, nossa adaptação sócio-histórica gravada em documentos e gravada em nossos cérebros e mentes gerando conhecimento para a melhor e otimizada adaptação, sucesso para nossa existência, se tivéssemos que considerar apenas a inteligência para o nosso sucesso talvez fracassaríamos pois os inteligentes que não se adaptam morrem antes dos mais adaptados e até menos inteligentes. Acredito que primeiro vem a adaptação as descobertas da vida, desde a vida intra-uterina, e depois vem a inteligência ou a percepção, o óvulo se adapta ao espermatozóide e o espermatozóide se adapta ao óvulo e só depois vem a inteligência, após a fecundação e ela continua por toda a vida até a morte. Esta inteligência também é livre pelo ¨crossing-over¨ e pela aprendizagem da liberdade. A aprendizagem da liberdade ocorre em função das descobertas da vida. As descobertas da vida muitas vezes nos aparecem em ritos de iniciação e de passagem e pela Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
Amar ou odiar a sua própria vida ou de seus grupos sociais? Esses sentimentos podem levar indivíduo e grupos de indivíduos a se perderem em seus mundos obscuros e profundos? Amando ao ponto de tentar vivenciar um crescimento pessoal. E odiando ao ponto de tentar se destruir nas profundezas do seu ser. Amar ou odiar refletem estados da inteligência genética transcendental, as 9 fases da vida inteligente e as 19 inteligências, mais estados de consciência, atividade, identidade, alienação, inconsciência, linguagem, desejo, cognição, maturação, desenvolvimento, amadurecimento, externalização e internalização. Amar ou odiar revelam descobertas associadas as inteligências. Amar ou odiar revelam manifestações dados ao trabalho, a economia, aos bens e serviços, a distribuição de tarefas, direitos, deveres, obrigações e privilégios para o combate do novo coronavírus e a globalização. Amar ou odiar nos mostram nossas Vidas, Monstros e Heróis.
Os Monstros, inclusive diante do Novo Coronavírus e as
descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados e a UTI Transcendental, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive os oriundos do Zeitgeist associados aos do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, são nossas regras que produzem sofrimento e impedem o contentamento pessoal ou social, são nossas descobertas que causam sofrimento em meio a nossa Trajetória de Vida e de Heróis, nossos Monstros nos destroem como nossos delírios e fantasias de horrores hostis que adquirimos ao longo da vida, todos nós conhecemos isto, todos nós ficamos alegres e felizes quando socorridos em meios as urgências da vida, é assim minha vida! Não devemos nos abandonar uns aos outros jamais pois somos frutos da união dos nossos ancestrais, senão aqui não estaríamos, não existiríamos se não houvesse a união e o amor, senão a paz! Assim derrotamos nossos Monstros! Nossos Monstros lutam contra nossa liberdade! O sofrimento ao mesmo tempo que impede causa novas descobertas como as Biológicas e Psicológicas.
Os Monstros, inclusive diante do Novo Coronavírus e as descobertas
psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados e a UTI Transcendental, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive os oriundos do Zeitgeist associados aos do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, surgem durante as 9 fases da vida inteligência e são domesticados pela inteligência genética transcendental e as 19 inteligências. As profundezas do ser revelam as pessoas seus Monstros oriundos de infernos, buracos, cavernas, galerias subterrâneas, bueiros, mares, lagos, rios e oceanos, florestas e desertos onde muitas vezes o sentimento predominante é o de solidão e isolamento com a perda do auto-controle e equilíbrio interior, onde afloram sentimentos monstruosos de revolta e destruição de si, do mundo ao seu redor ou dos outros, fenômenos que podem ocorrer durante a quarentena e o isolamento social levando ao fracasso e a contaminação do ou dos indivíduos de uma família e até de uma comunidade, podendo levar a óbitos. Nossos Monstros também estão ligados ao trabalho, a economia e a globalização, a distribuição de tarefas, de direitos, deveres, obrigações e privilégios, vemos muitos que não respeitam as determinações dos órgãos e autoridades da saúde. Os modos, figuras e objetos não são mais os de felicidade e de prazer com os mundos natural (planeta), artificial (tecnologias), biológico (organismo), psicológico (mental e comportamental), sociológico (relações sociais), filosófico (especulações sobre sua origem e vida) e espiritual (relações com a salvação, imortalidade e eternidade). Nossos Monstros obedecem a ritos onde nos entregamos e nos oferecemos a rituais de passagem e de iniciação para alcançarmos a liberdade dada aos vencedores da Trajetória dos Heróis.
A transcendência é se superar se perpassar e retornar do ventre do Monstro com um modo de vida superior e exemplar a sua comunidade, a sua família, com uma memória, com uma adaptação comportamental, fisiológica e morfológica, regressar com uma ou mais de uma descobertas, como por exemplo, respeitar as determinações dos órgãos da saúde como o isolamento social e a quarentena, o uso de máscaras, diante do Novo Coronavírus e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados e a UTI Transcendental com o uso, por exemplo, de florais, aromas, cores, luzes, sons e músicas, imagens, energias e pedras que estimulem a imunidade, a homeostase e a recuperação do interno, inclusive as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente. Quantos jovens e adultos se perdem em suas famílias no mundo das drogas, falta de educação, alcoolismo, prostituição, tráfico de pessoas, escravização, servidão, fome, sede, falta de higiene, falta de roupas, doenças, roubo, mortes, violências e sexo desregrado perpetuando a destruição humana, e àqueles que se tornam lideranças e só trazem desespero e destruição dos seus e dos seus semelhantes humanos com guerras, tragédias e holocaustos, grandes desgraças e sofrimentos como pegadas no barro que não se apagam, outras pegadas que não se apagam são as mortes pelo novo coronavírus, por isso temos que seguir as determinações das agências e órgãos de saúde como o Ministério da Saúde e da OMS – Organização Mundial da Saúde. Estas são as pessoas que foram engolidas pelas profundezas da natureza humana com seus Monstros que surgem e não reconhecem sua existência por serem diferentes ou feios – domar a si é domar uma seqüência de Monstros até a crise final e assim prosperar com o uso das 19 inteligências e o respeito humano perante deficiências ou incapacidades de ser o que não somos – perfeitos! Domar a si é domar suas descobertas! Se entregar aos Monstros e não conseguir passar pelos rituais de iniciação e de passagem implicam em morte, morte psicológica, exclusão social, problemas de saúde mental ou de corpo, problemas sociais mais graves entre nações, problemas com a Educação e a Saúde, a Liberdade e a Vida.
Não somos perfeitos – não somos livres, não nascemos livres, não conseguimos viver com a liberdade ou longe de nossa mãe ao nascermos, dependemos dela e da privação de nossa liberdade para vivermos! Precisamos de contato com os outros e com nossa mãe para fazermos descobertas! Precisamos desde o nascimento de rituais de iniciação como o parto e de passagem como o Batismo em nossa Trajetória de Heróis.
Não nascemos sabendo usar nosso corpo cognitivo e intelectual, temos que aprender e desenvolver essas habilidades através de estímulos e do meio ambiente por meio da aprendizagem, da mesma forma podemos aprender a usar e controlar os nossos delírios e alucinações, pois já deslumbramos o mundo virtual, telepático ou do conhecimento e estamos aprendendo a usa-lo e a controla-lo, da mesma forma como nasceu o pensamento na mente do animal: uma representação no meio de um niilismo dominante que preenchia a mente com seu vazio profundo, como na mente dos cachorros, assim deve ter sido com os macacos e os hominídeos e o ser humano.
Transcender depende da adaptação e de como ficou a liberdade à seqüência de Monstros fase-a-fase até a morte, se manifestando diante de rituais e da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, agindo e lidando bem com suas descobertas e as dos outros diante do trabalho e das necessidades do trabalho, de suas regras e obrigações, dos bens e serviços e da economia e da globalização da economia, tecnologia, informação, consumo, comércio, das regras para o combate do novo coronavírus, diante do Novo Coronavírus e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados e a UTI Transcedental, inclusive das oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, com o uso da Educação e das 19 inteligências e do respeito humano perante nossas falhas e deficiências ou mesmo incapacidades para conosco, com os outros e com a natureza e com a Ecologia e o Universo, a inteligência se faz presente com o uso da linguagem e da comunicação com a nomeação dos eventos ambientais para a superação das adversidades ambientais que enfrentamos a todo momento querendo ou não, viver é enfrentar o perigo da morte, é se adaptar, é lidar com Monstros e assim com a miséria, a caridade e o trabalho que levam a violência, ao crime e a guerra, também ao abuso, a exploração, à paralisação e ao niilismo, e ao sentimento de renascimento através de Deus, se adaptar é se descobrir e descobrir, e ajudar a descobrir. Pois a Educação e o Amor tudo resolvem! A Educação e o Amor geram memória, assim também Adaptação, trabalho, economia e liberdade! Tudo começa pela Adaptação! Tudo começou pela e através da Adaptação, seja no Universo, na Biologia, na Psicologia, na Sociologia, na Química, na Física, na Filosofia ou na Espiritualidade! Tudo há de se acabar também pela Adaptação, seja no Universo, na Biologia, na Psicologia, na Sociologia, na Química, na Física, na Filosofia ou na Espiritualidade, mas Deus e Seu Reino continuarão existindo! O Universo pode acabar? O Universo pode acabar de alguma forma? O Universo pode acabar através da Adaptação? Se houver outro Universo maior do que este que conhecemos e se ele for maior do que este que conhecemos e se ele entrar choque com este pode acabar sim! O Universo pode acabar pela Adaptação! O Universo pode acabar se houverem outros ¨big-bangs¨ seja quando for, no princípio, no meio ou no fim, gerando outros Universos! O Universo pode Acabar, mas o Reino de Deus e Deus continuarão existindo, eles não se acabam!
As descobertas da vida, inclusive diante do Novo Coronavírus e as
descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados e a UTI Transcendental, inclusive as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, levam a adaptação que produz liberdade para nosso meio ambiente individual, social e patrimonial, nascemos dependentes, dependemos de privações para vivermos, como a de liberdade ao nascermos, somos dependentes em nossos processos adaptativos fisiológicos, morfológicos e comportamentais e isso produz liberdade com o nosso desenvolvimento, amadurecimento, aprendizagem e maturação. A cada dia de nossas vidas ficamos mais livres! A morte é o ápice da liberdade! Vivemos para morrer! Morremos para sermos livres! A liberdade está no Reino de Deus e não no cemitério! A liberdade é produto do trabalho, da economia e da globalização produtos da adaptação e das descobertas da vida. A liberdade também vem através dos ritos de iniciação e de passagem e com a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
A liberdade está na morte em Jesus Cristo! A liberdade está no bom uso da Inteligência Espiritual que produz assim o sentimento de liberdade, portanto, a liberdade! A liberdade é saber usar os ritos associados a Inteligência Espiritual como a morte de Jesus Cristo e a vida no Paraíso!
Precisamos incentivar o processo produtivo de descobrir e se descobrir naturalmente e socialmente, devemos nos entregar aos processos positivos que nos formaram, nossa hipercomplexificação cerebral e adaptação morfológica, fisiológica e comportamental, frutos das descobertas de nossos antepassados.
Amanhã seremos os mesmos antepassados que os nossos antepassados são e foram para nós hoje e agora, se descobrir é preciso! A Evolução não tem pressa! Não precisamos sonhar com a pobreza e nem com a fartura, pois se descobrir é aprender a viver!
Se descobrir é poder trabalhar, ter economia e hoje, é poupar mais do que se gasta, é enriquecer, moral, econômica, sexual, física, espiritual, trabalhista, patrimonial, educativa, individual, coletiva, universal e familiarmente viver e poder usufruir da globalização e dos seus direitos que devem estar pautados na Vida e na Paz e na promoção da Justiça Social, através do exercício da força, da comunhão e da libido!
Se descobrir é descobrir-se em meio a rituais de iniciação e de passagem durante a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis chegando ou não a liberdade para se viver e ensinar a viver, inclusive diante do Novo Coronavírus e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados e a UTI Transcendental, inclusive para poder desfrutar das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, através do exercício da força, da comunhão e da libido.
Sigmund Freud (1856-1939) alterou radicalmente o modo de pensar a vida mental e ousou estudar processos psíquicos como os sonhos, fantasias, esquecimentos, a interioridade do homem que o levaram a Psicanálise.
Contudo temos Osny Mattanó Júnior e sua Nova Psicanálise que vai além da Psicanálise Espiritualizada que se interessa pelo normal e pelo anormal, pelo pecado e pelo patológico, se interessando pela segurança, pela violência e pelo exercício da força a favor e contra o direito, ensinando também que não há descontinuidade na vida mental, que existem 5 leis para o inconsciente: o niilismo, o condensamento, o deslocamento, o comportamento e as relações sociais, e que assim a resposta existe, mesmo que seja niilista e que suas causalidades são provocadas por intenção ou por desejo da pessoa. A maior parte do funcionamento mental da pessoa se passa fora da consciência. A atividade mental inconsciente desempenha um papel fundamental na produção das causalidades, inclusive diante do Novo Coronavírus e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados e a UTI Transcendental.
Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia, inclusive diante do Novo Coronavírus e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados e a UTI Transcendental.
O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação as adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução, inclusive diante do Novo Coronavírus e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados e a UTI Transcendental.
A quantidade de catexia que se liga ou se dirige a representação mental da pessoa ou coisa depende do desejo, do investimento, seja no exercício da força, na comunhão ou na libido, inclusive diante do Novo Coronavírus e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados e a UTI Transcendental.
Catexizamos lembranças, pensamentos e fantasias do objeto – após termos pensado pela primeira vez segundo os impulsos do id teremos lembranças, pensamentos e fantasias como as conhecemos.
O refluxo permite e independência, e a regressão é o retorno a uma instância de gratificação mais remota, inclusive diante do Novo Coronavírus e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados e a UTI Transcendental.
O funcionamento psíquico ocorre de duas maneiras: os processos primários e os processos secundários. Nos processos primários há a descarga da catexia e nos processos secundários há a capacidade de retardar a descarga da energia psíquica. A passagem do primário para o secundário é gradual e assim vai se formando o ego do sujeito para a vida toda.
Falamos aqui de um outro modelo de energia psíquica, o do exercício da força, necessário para a sobrevivência e adaptação, e continuamos falando do novo modelo de energia psíquica construído a partir da comunhão que se torna mais forte do que a libido na vida e na representação das pessoas, pois existe um sentimento universal de comunhão partilhado, permanente, diariamente em encontros e estados de consciência e de solidão, como em cerimônias, hábitos, tradições, discursos, ritos, mitos, programas de mass mídia, igrejas, fenômenos, celebridades e autoridades que constantemente fazem alusão à comunhão, a partilha, a acolhida, a paz, a misericórdia, ao perdão, ao amor e a Deus.
Percebemos que até certa altura da vida gostamos de falar e de praticar sexo, mas com o tempo as coisas vão mudando e mudamos, percebemos que gostamos de falar a praticar a comunhão desde o nascimento e com o tempo muito dificilmente a situação muda, ou seja, dificilmente deixamos de praticar a comunhão até a morte! Isto acontece, a comunhão, em todos os ambientes, mas o sexo não flui em todos os ambientes e situações como em igreja e relações com o crime, ou em locais públicos, a não ser que te violentam e te forcem cruelmente ou te estuprem! Existe crime no sexo, mas não existe crime na verdadeira comunhão!
E notamos também que lutamos o tempo todo contra adversidades ambientais de toda a ordem, fenômenos físicos, orgânicos, biológicos, espirituais, filosóficos, psicológicos, sociais e abstratos, virtuais, conceituais, significados, sentidos e conceitos, a linguagem, etc., pois a função básica do organismo é se adaptar! A função básica do organismo é se adaptar para sobreviver através do exercício da força, da comunhão e da libido!
(CICLO UNIVERSAL COMPLETO):
EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO = ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO = INTELIGÊNCIAS + PROCESSOS SOCIAIS.
A embriologia é a vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, o Zeitgeist é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos é o elo entre o Céu ou o Universo, o Zeitgeist e o indivíduo (você) e finalmente, o Hiperespaço, local para o Niilismo, onde não há realidade psíquica, pois não há ainda condensamento e nem deslocamento, nem núcleos psíquicos, somente o nada, o vazio, o Niilismo. É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos, e é então assim que começam os processos sociais ou gregários, funcionalmente oriundos das inteligências, a gregariedade também é uma resposta inteligente, ou seja, os processos sociais sempre se dão segundo as leis das inteligências, inclusive diante dos processos básicos do organismo que são se adaptar com o exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive diante do Novo Coronavírus e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados e a UTI Transcendental que pode otimizar a recuperação do paciente e a dinâmica entre paciente – hospital - equipe-técnica; concluído este processo o ser humano retorna ao Ciclo Universal, retornando, muitas vezes a família e a criação de seus filhos, vemos que já fora retomada a EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO..., o Ciclo Universal não se esgotará e retornará ao seu princípio sempre, mas atualizado, devido ao ZEITGEIST e as INTELIGÊNCIAS. O Ciclo Universal é inteligente e progressivo, assim como o Universo e a Vida! A função básica da vida no Universo é se adaptar!
A função básica da vida no Universo e no planeta Terra é se adaptar, até mesmo em condições extremas como as de guerras como a da Ucrânia e da Rússia, onde o novo coronavírus está em jogo contra os dois lados e contra o mundo, cabe aos cientistas realizarem pesquisas e descobertas que contribuam para a restituição da paz entre as nações em guerra e conflito, e devolver a saúde bio-psico-social, combatendo pandemias como a do novo coronavírus e diminuindo a taxa de contaminação, de internação e de óbitos, e aumentando a taxa de recuperação entre os seus, está é a função básica da vida no Universo e no planeta Terra, viver e se adaptar, sobrevivendo e se aperfeiçoando individualmente, socialmente e tecnologicamente!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 27 de fevereiro de 2022.
O CICLO COSMOGÊNICO
A pretensão dos contos maravilhosos é descrever a vida dos heróis
lendários, os poderes das divindades da natureza, os espíritos dos mortos e os ancestrais totêmicos do grupo, por meio de uma expressão simbólica aos desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.
Os contos maravilhosos retratam a beleza e a grandiosidade da expressão simbólica dos nossos ancestrais, seus processos inconscientes e suas relações, seus comportamentos, sua humanidade.
Aqui os contos maravilhosos dos nossos tempos descrevem nossas preocupações e temores diante da vida dos nossos heróis, profissionais da saúde, do comércio, da segurança, da limpeza e da educação que se comprometem com o bom funcionamento das cidades e das nações, a humanidade necessita e sempre necessitará de contos maravilhosos para lidar com seus heróis, seja em que tempo for e em que circunstância for, como esta de combate ao Novo Coronavírus e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados, a UTI Transcendental e as novas técnicas de combate e controle de pandemias em situação de guerras e conflitos que nascem desta consciência adquirida em movimento.
A aventura do herói marca o momento em que este, embora ainda esteja
vivo, descobriu e abriu o caminho da luz, para além dos sombrios limites da nossa morte em vida.
O caminho da luz marca o momento em que o herói encara sua vida e sua morte e seus limites através de um caminho de luz que o ilumina e à sua consciência, oferecendo-lhe recursos para enfrentar a morte em vida.
O nosso herói encontra aqui a sua morte que geralmente é psicológica, comportamental ou social, como no tempo do Novo Coronavírus e as
descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados, onde nossos heróis se isolam na esperança e no caminho da luz para combater esse vírus mortal e das trevas, com a UTI Transcendental e as novas técnicas de combate e controle de pandemias em situação de guerras e conflitos que nascem desta consciência adquirida em movimento.
Do mesmo modo que a consciência do indivíduo permanece num mar
de escuridão, ao qual desce em sono profundo e do qual desperta misteriosamente, assim também é o universo. Os deuses são personificações simbólicas das leis que governam esse fluxo. Eles vêm à existência com a madrugada e se dissolvem com o crepúsculo. A saúde mental e física do indivíduo depende de um fluxo organizado de forças vitais, vindo das sombras do inconsciente para o campo do cotidiano vígil.
A saúde e o universo emergem da escuridão como emergem da escuridão a espiritualidade, as ideias, os ideais, os valores, as ideologias, o céu e a consciência, ou o sucesso, transformar pau em pedra somente na sombra da madrugada e transformar esse fenômeno em saúde somente no crepúsculo, correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum somente em sono profundo, o destino será alcançado no despertar com a consciência, aqui você vai chegar em algum lugar.
A saúde virá com o despertar da consciência, ou seja, com a descoberta de como enfrentar e combater esse Novo Coronavírus e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados, que age como um pesadelo na madrugada até que haja o despertar da consciência e a saúde e cura desse mal-estar, com a UTI Transcendental e as novas técnicas de combate e controle de pandemias em situação de guerras e conflitos que nascem desta consciência adquirida em movimento.
A mitologia tem uma visão trágica, onde é inevitável que as forças
avancem poderosamente, porém encontram seu apogeu, decadência e retorno. O princípio básico de toda mitologia é o início no fim.
Correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum é o princípio básico de uma boa mitologia, é o início no fim, as forças avançam poderosamente porém retornam ao fim.
O início começa no fim, ou seja, no fim desta pandemia inicia-se a vida e a saúde, a liberdade, no fim começa o início da autonomia, do ir-e-vir, quando tudo acabar nada existirá para agonizar, com a UTI Transcendental e as novas técnicas de combate e controle de pandemias em situação de guerras e conflitos que nascem desta consciência adquirida em movimento.
O primeiro efeito das emanações cosmogênicas é a formação do estágio
de estágio do mundo; o segundo efeito é a produção de vida sob a forma dual de macho e fêmea.
Vemos aqui que primeiro vem a criação do mundo e depois dos seres vivos com a dualidade macho e fêmea para se reproduzirem e assim reproduzirem o sistema, seja ele ideológico ou não.
O efeito de mundo vem com a criação do mundo através da eternidade e depois vem o segundo efeito com a dualidade macho e fêmea através do Homo Sapiens para o Novo Coronavírus e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados, se reproduzir e ao seu sistema, com a UTI Transcendental e as novas técnicas de combate e controle de pandemias em situação de guerras e conflitos que nascem desta consciência adquirida em movimento.
O desenrolar do ciclo cosmogênico precipita o Uno em muitos, o
destino ¨se cumpre¨, mas ao mesmo tempo, ¨é produzido¨. A partir da perspectiva da fonte, o mundo se configura como uma majestosa harmonia de formas que vêm a ser, explodem e se dissolvem.
Vemos aqui que com o desenvolvimento do ciclo da formação do cosmos os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais.
O ciclo tem seu próprio sistema a partir de um único ser que é produzido e se explode ou se dissolve, cumprindo seu destino através de forças interiores e exteriores que levaram a pandemia do Novo Coronavírus e as
descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados, com a UTI Transcendental e as novas técnicas de combate e controle de pandemias em situação de guerras e conflitos que nascem desta consciência adquirida em movimento.
As mitologias folclóricas subdesenvolvidas estão em pronunciado
contraste com os mitos profundamente sugestivos do ciclo cosmogênico. Do muro branco da intemporalidade, irrompe e faz sua entrada uma sombria figura do criador para moldar o mundo das formas. Seu dia tem duração, fluidez e força ambiente típicas do sonho. A terra ainda não ficou sólida; resta muito a fazer para torná-la habitável para o povo futuro.
Como vemos ainda está em processo de cosmogênese a mitologia folclórica subdesenvolvida, porém ela retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro.
Nota-se que a terra ainda não está preparada para o seu destino e nem para o seu sonho, a terra ainda está instável e em construção, sendo continuamente preparada para a habitação do povo do futuro, dificilmente para o presente ou para o passado que se perde na história e nos registros e até nas memórias de todos, sendo substituído por futuras habitações ou futuras construções, o Novo Coronavírus e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados, tem seu passado, seu presente e terá sua habitação no futuro, estaremos preparados ou despreparados bio-psico-socialmente? Estamos preparados para a UTI Transcendental e as novas técnicas de combate e controle de pandemias em situação de guerras e conflitos que nascem desta consciência adquirida em movimento?!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 27 de fevereiro de 2022.
A VIRGEM MÃE
O aspecto maternal, e não paternal, do criador, nas mitologias ocupa
o centro do mundo, no princípio, desempenhando os papéis atribuídos em outros lugares aos homens, e costuma ser ela virgem.
A virgem costuma ser levada pela tormenta, onde o mar planta a vida em seu ventre.
A Mãe-Água, ainda flutuando, começou por sua vez o trabalho de Formadora do Mundo.
Ela começou a Criação, ela começou o universo e ordenou e cobriu de ordens o mar e a terra, até onde as embarcações muitas vezes se arrebentam, e onde chega ao fim a vida dos navegadores.
A virgem costuma ser a criadora do mundo, a Formadora do Mundo e do universo, da terra e do mar, até onde o homem pode ser capaz de chegar. A virgem revela até onde o homem pode chegar, até o universo, até os cantos do mundo, terras e mares.
A virgem criadora do mundo revela até onde o homem pode ir, ou seja, o mundo e sua natureza maternal revela até onde a Ciência pode ir no combate ao Novo Coronavírus com a UTI Transcendental e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados.
A deusa universal se manifesta diante dos homens sob uma
multiplicidade de aspectos; a mãe da vida é, ao mesmo tempo, a mãe da morte, a mãe do amor é ao mesmo tempo a mãe do ódio e da ira.
Com o nascimento a partir do útero elementar, o giro cosmogônico seguiu seu caminho e as formas das esposas que eram formas primordiais, pré-humanas, sobre-humanas, tornam-se formas humano-históricas de mulheres dos homens. Quando o homem desejou novamente sua esposa primordial, o mundo adoeceu, mas em seguida libertou-se e se emancipou. A iniciativa passou para seus filhos e sua comunidade. As figuras parentais, simbólicas e oníricas voltaram ao abismo original. Somente o homem permaneceu na terra abastecida. O ciclo se movimentou.
O ciclo só se movimentou porque o homem caiu e desejou novamente sua esposa primordial, fazendo o mundo adoecer e depois se emancipar com um poder libertador que foi ensinado para seus filhos e para sua comunidade, estes sentiram as dores do erro em figuras parentais, símbolos e atividades oníricas, porém o homem permaneceu livre e abastecido na terra.
O ciclo começou e o homem se frustrou e caiu diante da mulher, ou seja, o poder caiu diante da natureza maternal, e então ele tentou novamente e foi bem sucedido e teve filhos quando se emancipou e a sua comunidade, ensinando a todos seus segredos, inclusive como lidar com a sua saúde, deste modo amadurecendo o homem aprende a lidar com o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados, e pode enfim ensinar sua comunidade sobre saúde e bem-estar.
O mundo da vida humana passa, agora, a ser o problema. A
perspectiva do homem torna-se limitada, compreendendo apenas as superfícies tangíveis da existência. A visão do profundo é impedida. A sociedade é levada ao erro e ao desastre.
As pessoas sonham por alguma personalidade que, num mundo de
corpos e almas distorcidos, represente outra vez os limites da imagem encarnada.
As pessoas sonham com um libertador ou deus-herói que os liberte ensinando-os o caminho da liberdade, pois está sobre eles um tempo de dificuldades, já que tornaram-se homens.
A comunidade sofre e por isso sonha com um libertador que os liberte, mas todos se tornaram homens e os homens estão fadados à dificuldade diante do Novo Coronavírus com a UTI Transcendental e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados, e pode enfim ensinar sua comunidade sobre saúde e bem-estar.
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O poder procriador está em toda parte. As imagens da Virgem-Mãe
são abundantes nos contos populares e mitos. Segundo o capricho ou destino, pode ser concebido um herói-salvador, como um demônio-destruidor do mundo – jamais poderemos saber, pois estas histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães não revelam seu destino.
A Virgem-Mãe pode conceber um herói-salvador ou um demônio-destruidor do mundo, não há como saber, sabemos apenas que o poder procriador está em toda parte e as imagens da Virgem-Mãe são abundantes nos contos populares e nos mitos, isto nos mostra que há uma evidente necessidade de que surjam heróis-salvadores e/ou demônios-destruidores do mundo para traduzirem as histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães.
A Virgem-Mãe pode conceber um herói-salvador ou um demônio-destruidor, depende do contexto e do aprendizado, dos ritos e da necessidade, das histórias folclóricas que determinam a vida comunitária, deste modo o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados, tem sua representatividade heroica ou demoníaca dependendo das histórias, por exemplo, folclóricas ou religiosas e até comunitárias da sua região e isto influencia na recuperação do enfermo.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 05 de março de 2022.
AS TRANSFORMAÇÕES DO HERÓI
O herói primordial emana do Criador Incriado para os personagens da
idade mitológica; o herói-humano emana desses Criadores Criados para a esfera da história humana.
O herói primordial nos nossos tempos volta-se para o sacerdote e o Santo; e o herói-humano volta-se para os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades.
O primeiro herói da cultura, do corpo de cobra e cabeça de touro, trouxe
consigo, ao nascer, o poder criativo espontâneo do mundo natural. Eis o significado de sua forma. O herói-humano, deve ¨descer¨ para restabelecer a conexão com o infra-humano. Aí reside, o sentido da aventura do herói.
A aventura começa com a infância miraculosa, por meio da qual é
demonstrado o fato de uma manifestação especial do princípio divino imanente ter-se tornado carne no mundo, e em seguida, em sucessão, os vários papéis por meio dos quais o herói pode representar, em sua vida, o trabalho de realização do destino. Esses papéis variam em termos de magnitude, de acordo com as necessidades da época.
O herói-humano, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, varia conforme a necessidade de sua época, é como uma realização de destino.
O local de nascimento do herói, ou a terra remota de exílio de onde ele
retorna para realizar suas tarefas de adulto entre os homens, é o ponto central ou centro do mundo. Da mesma forma como vêm ondulações de uma fonte subterrânea, assim também as formas do universo se expandem em círculos a partir dessa fonte.
O herói como guerreiro nasce como uma onda crescente que se agiganta progressivamente a partir de uma fonte, geralmente é aquele herói que vence todas as lutas e batalhas contra o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental e obtêm as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados.
A ¨outra metade¨ do próprio herói é a sua amante; se o herói for o
monarca do mundo, ela é o mundo; se ele é um guerreiro, ela é a fama. Ela é a imagem do seu destino, que ele deve libertar da prisão das circunstâncias restritivas. Mas quando ele ignora o seu destino, ou se deixa iludir por falsas considerações, não há esforço de sua parte capaz de superar obstáculos.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, tem sua outra metade como sua amante; se ele for o monarca do mundo, ele é o mundo; se ele é um guerreiro, ele é a fama. Ele é a imagem do seu destino; quando ele ignora seu destino ele deixa de superar os obstáculos da sua batalha ou luta, como no combate ao Novo Coronavírus com a UTI Transcendental e nas descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados.
O herói de ação é o agente do ciclo; ele dá continuidade ao impulso que
primeiro colocou o mundo em movimento.
Isso requer uma sabedoria mais profunda que resulta, não num padrão
de ação, mas num padrão de representação significativa.
O herói abençoado pelo pai retorna para representá-lo entre os homens.
Como mestre ou como imperador, sua palavra é lei. Da sua presença emanam bênçãos; sua palavra é o sopro da vida.
Ao desvincular as bênçãos com que seu reino foi contemplado de sua
fonte transcendente, o imperador destrói a visão estereotipada que lhe cabe suster. Ele deixa de ser o mediador dos dois mundos. A perspectiva do homem se estreita, a ideia mantenedora da comunidade se perde. O imperador torna-se o ogro tirano, o imperador de quem o mundo ora é salvo.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, é o agente do ciclo, ele coloca o mundo em movimento, ele possui uma representação significativa do mundo e de si mesmo, sua palavra é lei, bênção e sopro da vida, o herói finalmente torna-se imperador e por vezes, tirano.
Devem-se distinguir dois graus de iniciação na mansão do pai. Do
primeiro, o filho retorna como emissário; do segundo, contudo, retorna com o conhecimento de que ¨o pai e eu somos um¨. Os heróis dessa segunda iluminação, de natureza mais elevada, são os redentores do mundo, as chamadas emanações. Seus respectivos mundos alcançam proporções cósmicas. Suas palavras trazem consigo uma autoridade que ultrapassa tudo o que foi pronunciado pelos heróis do cetro e do livro.
O trabalho da encarnação consiste em refutar, pela sua presença, as
pretensões do tirano-ogro. A tarefa do herói é matar o monstro – porém apenas com liberdade de um trabalho que destina-se a tornar evidente aos olhos aquilo que teria sido realizado igualmente bem com um mero pensamento.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, pode ser visto como emissário ou como detentor de um conhecimento, ou até mesmo, como redentor do mundo onde suas palavras tem autoridade, assim é o profissional que acerta em seu dever e trabalho contra o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados, um profissional com palavras que tem autoridade.
O padrão do herói torna-se agora o de Santo que é semelhante ao de
ida ao pai, mas desta vez, o filho se dirige ao aspecto imanifesto, não o manifesto; ele dá o passo do qual não há retorno. O alvo é aqui a exigência última do não-visto. O ego é destruído. Tal como uma folha morta na brisa, o corpo costuma se movimentar sobre a terra, mas a alma já se dissolveu no oceano da bem-aventurança.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, torna-se Santo quando dá um passo ao qual não há mais retorno e seu ego é destruído em função de uma entrega aos poderes mais elevados que lhe asseguram essa autoridade e caminho bem-aventurado.
O último ato do herói é a morte ou a partida. O herói não seria herói se a
morte não lhe suscitasse algum terror; a primeira condição do heroísmo é a reconciliação com o túmulo.
A partida do herói, seja ele quem for, não somente os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, mas todos os heróis que lutam contra o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados, suscita uma reconciliação com a morte ou o seu fim no túmulo.
Percebemos que devemos saber aceitar nossas transformações, ciclos, mudanças, mortes e renascimentos, ou mesmo cada apocalipse comportamental ou psicológico, individual e social, pois fomos emanados dos Criadores Criados para a esfera da história humana, onde o desenvolvimento do herói começa na infância miraculosa e continua em seus vários papéis sociais; então percebemos que a terra natal e o local de nascimento do herói é um local central, onde ele poderá encontrar sua ¨outra metade¨ que é a sua amante, que por sinal ele não deve ignorar para não fracassar em sua caminhada heroica, o herói percebe que ele mesmo é o agente da sua caminhada, do ciclo, e que sua palavra tem poder donde emanam bênçãos para sua comunidade, porém as desvincular as bênçãos com que seu reino é contemplado ele deixa de ser o mediador dos dois mundos e a perspectiva do homem se estreita, transformando o herói num tirano. Porém o herói deve refutar ou matar o monstro agindo da mesma forma como que com um mero pensamento. O herói pode tornar-se então um Santo e dirigir-se ao não-visto, ao imanifesto, mesmo que seu ego seja destruído, pois sua alma se dissolve no oceano da bem-aventurança. E então conclui sua caminhada aceitando a condição de seu heroísmo, que é a reconciliação com sua própria morte e túmulo. Notamos que a Psicologia Mitológica deve aceitar sua própria morte e deixar-se esperançosa pela sua própria ressurreição, seja em termos de comprovações científicas ou de aulas e palestras, e publicações.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 05 de março de 2022.
DISSOLUÇÕES
O poderoso herói, dotado de poderes extraordinários – capaz de levantar
os montes com um dedo e de preencher-se a si mesmo com a terrível glória do universo –, é cada um de nós: não o eu físico, que podemos ver no espelho, mas o rei que se encontra em nosso íntimo.
Assim como nobres, policiais, condutores, autoridades e dirigentes de
cidades esperam com comida, bebida e aposentos por um rei que chega, dizendo: ¨Ele chegou! Ele chegou!¨, assim também esperam todas as coisas que têm esse conhecimento, exclamando: ¨Aqui está o Imperecível! Aqui está o Imperecível!¨
Para não deixar a alma de um homem ser arrebatada no mundo inferior;
para saber beber água e não ser queimado no mundo inferior; para sair à luz no mundo inferior, no qual a alma e o universo revelam-se um só, o herói tem que ser assim: ¨Sou ontem, hoje e amanhã e tenho o poder de nascer pela segunda vez; sou a divina Alma oculta que criou os deuses e dá repastos celestiais aos cidadãos do Mundo e do Céu¨. Ou seja, o herói tem agora o poder de nascer de novo, pela segunda vez, de ressuscitar.
O herói encontra-se em nosso íntimo, ou seja, em nós mesmos, para não cair no dilúvio ou no fogo eterno o herói deve aceitar saber nascer de novo, pela segunda vez, ou seja, ressuscitar, isto é, não cair nas tragédias que destróem todo o mundo e se deixar levar por elas, mas se renovar diariamente e individualmente, até mesmo na luta contra o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados.
Da mesma forma como o indivíduo deve dissolver-se, assim também deve acontecer com o universo:
Temos exemplos:
Onde o mundo de Brahma se estenderá a destruição do mundo; onde a versão maia do fim do mundo registra o ciclo dos planetas e daí a derivam cálculos a respeito de vastos ciclos cósmicos; o cataclismo final também está nos antigos vikings onde irmãos se matarão, o mundo desabará e os homens não se pouparão; e na Bíblia vemos Cristo falando de guerras e rumores de guerra, ainda não será o fim; o fim chegará com o testemunho do Evangelho do reino, onde nação se levanta contra nação, reino contra reino, e haverá pestilência, fome e terremotos em diversos lugares. Todas essas coisas são princípios de dores. Então vos entregarão à tribulação, e vos matarão: e sereis aborrecidos por todas as gentes por causa do meu nome. E muitos serão escandalizados, e se entregarão de parte a parte. E levantar-se-ão falsos profetas, e enganarão a muitos. Multiplicar-se-á a iniquidade, a caridade de muitos se resfriará. Mas quem perseverar até o fim será salvo, este é o Evangelho do reino!
Para a Psicologia Mitológica aprendemos que o homem e o herói podem nascer de novo, pela segunda vez, pode ressuscitar, fisicamente ou biologicamente (ficando curado de uma enfermidade, por exemplo, como o Novo Coronavírus), moralmente, sexualmente, psicologicamente, espiritualmente, socialmente, filosoficamente e que se ele persistir e não se entregar às suas tribulações será salvo, terá sucesso, sobreviverá, vencerá a iniquidade, se encontrará com Cristo e Cristo o salvará!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 05 de março de 2022.
MITO E SOCIEDADE
A mitologia tem sido interpretada pelo intelecto moderno como um
primitivo e desastrado esforço para explicar o mundo da natureza (Frazer); como um produto da fantasia poética das épocas pré-históricas, mal compreendido pelas sucessivas gerações (Müller); como um repertório de instrumentações alegóricas, destinadas a adaptar o indivíduo ao seu grupo (Durkheim); como sonho grupal, sintomático dos impulsos arquetípicos existentes no interior das camadas profundas da psique humana (Jung); como veículo tradicional das mais profundas percepções metafísicas do homem (Coomaraswamy); e como a Revelação de Deus aos Seus filhos (a Igreja). A mitologia é tudo isso e pode servir hoje quanto a própria vida às obsessões e exigências do indivíduo, da raça e da época.
Mitologia explica o mundo e as relações do indivíduo e das comunidades com o mundo e o sobrenatural de diversos modos, de acordo com as exigências do meio ambiente, da vida e da comunidade, da sua época, assim a mitologia explica o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados, como uma exigência da nossa época, do nosso meio ambiente, da nossa ecologia, da nossa vida e da nossa comunidade, ou seja, do nosso mundo.
Hoje o universo intemporal de símbolos entrou em colapso devido ao
avanço tecnológico, industrial, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização.
Não se trata apenas da tecnologia tornar impossível um deus se esconder diante de um telescópio, microscópio, raio-x, ressonância magnética, etc., no interior das próprias sociedades progressivas, todos os últimos vestígios da antiga herança humana do ritual e da moralidade e da arte se encontram em pleno declínio.
Os homens dos períodos das grandes mitologias residiam o sentido no grupo, nas grandes formas anônimas, e não havia nenhum sentido no indivíduo com a capacidade de expressar; hoje, não há nenhum sentido no grupo – nenhum sentido no mundo: tudo está no indivíduo. Mas, hoje, o sentido é totalmente inconsciente. Não se sabe o alvo para o qual se caminha. Não se sabe o que move as pessoas. A moderna tarefa do herói é trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada.
Em nossos dias, esses mistérios perderam sua força, seus símbolos já não interessam à nossa psique. A noção de uma lei cósmica passou a ser representada em termos mecânicos, a astronomia do séc. XVII passou à biologia do XIX, e o homem sofreu uma releitura na antropologia e na psicologia do séc. XX.
O herói moderno, o indivíduo moderno não deve esperar que sua comunidade rejeite a degradação gerada pelo orgulho, pelo medo, pela avareza racionalizada e pela incompreensão santificada. Não é a sociedade que deve orientar e salvar o herói criativo; mas o contrário. É nos momentos de silêncio do nosso próprio desespero que carregamos a cruz de Cristo.
O herói hoje luta contra o avanço tecnológico e científico, contra as cidades e as metrópoles que contradizem o papel do herói, dotado de caráter messiânico e xamãnico, e por vezes de velho sábio, o homem moderno não assegura o direito livre mas muitas vezes já como crime de curandeirismo e de charlatanismo para aqueles heróis que investem ou mergulham na natureza messiânica e xamãnica, nomeando o velho sábio, muitas vezes, de caduco e demente, até mesmo a Cruz de Cristo e a Igreja sofrem este tipo de ataques em função do avanço tecnológico e científico.
A mitologia pode servir hoje ao homem moderno quanto à sua vida e suas exigências, suas expectativas, planos e objetivos, valores e ganhos, inclusive como lidar com o avanço tecnológico, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização através da necessidade interior humana de busca ou procura de luz ou iluminação, onde o herói deve trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada, pois se entregou plenamente à Ciência, e portanto à tipificação, a institucionalização, a robotização e a despersonalização, donde nos entregamos mais ao silêncio do que a convivência e assim ao nosso próprio desespero, o desespero de carregar a própria cruz de Cristo.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 05 de março de 2022.
É carregando a própria Cruz de Cristo que o herói ou o Santo, o Amor de Deus, encarnado, vive sua tarefa de contradizer as teorias científicas e especulativas de que Deus e as almas ou os espíritos são holografias e/ou extraterrestres, pois extraterrestres não fazem milagres e nem pronunciam as línguas do Homo Sapiens, não conseguem se comunicar conosco através da língua falada, e o Amor de Deus, Jesus Cristo, a Virgem de Maria, as almas e os espíritos e os Santos se comunicam conosco através de nossas línguas, é como se houvesse um mecanismo liberador inato para codificar e decodificar mensagens e palavras entre espécies diferentes, pois não entendemos a língua de qualquer outra espécie, nem sequer sabemos se ¨falam¨, da mesma forma podemos especular sobre os extraterrestres: e se eles não tiverem uma língua falada? Ou se o mecanismo liberador inato para a comunicação deles for igual ao nosso e isto impedir a aprendizagem e a decodificação de nossas línguas faladas? Nunca ouvimos qualquer boato ou notícia de que algum extraterrestre conversou com alguém no planeta Terra através de linguagem falada! Apenas através de linguagem telepática que Mattanó testemunha ser uma ilusão ou uma manipulação cerebral extraterrestre para fins extraterrestres. A mitologia está a nos ajudar com as teorias científicas e especulativas através do significado e do sentido, do conceito, do contexto, do comportamento, da funcionalidade, da simbologia, da topografia, da linguagem, da Gestalt e dos insights, das relações sociais, dos sonhos e dos desejos, dos chistes, das piadas e do humor, das caricaturas, das charges, dos atos falhos, dos esquecimentos, dos lapsos de linguagem, dos jogos de linguagem, das fantasias, dos pressupostos e dos subentendidos, dos atos ilocucionários e dos atos perlocucionários, dos argumentos, dos arquétipos, da espiritualidade, da cultura e da vida, da filogênese, da individualidade, do cosmos, das histórias de vidas, dos conteúdos manifestos e conteúdos latentes, do efeito despertador, da imunidade, da fertilidade, da nutrição, da homeostase, dos ciclos circadianos, da genética, da evolução e da involução, das conclusões e das interpretações na constante caminhada em busca de conhecimento, de saúde, de justiça e de tecnologias, ou seja, de desenvolvimento e progresso.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 05 de março de 2022.
FORMAS ALTERNATIVAS DE LIDAR COM PANDEMIAS (2020):
O meio ambiente é o ambiente social ou virtual propício às condições para o isolamento social e a troca de bens e serviços segundo estas características específicas. Também se pode entender como sendo a instituição ou organização mediante a qual os ofertantes (vendedores) e os demandantes (compradores) estabelecem uma relação comercial com o fim de realizar transações, acordos ou trocas comerciais diretamente do isolamento social por meio de correspondência como a internet.
O meio ambiente e o mercado aparecem a partir do momento em que se unem grupos de vendedores e de compradores, o que permite que se articule um mecanismo de oferta e procura pela internet.
E a distribuição de riquezas pela internet quando há isolamento social refere-se a partilha ou distribuição de bens e capitais para a sociedade e para a economia de modo que ele fique aquecida e se movimente, movimentando as riquezas.
Meio Ambiente com Mercado Capitalista: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial com fins lucrativos. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas torna-se feita com base na troca de bens e de serviços, em relações comerciais com fins lucrativos por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente com Mercado de Internet ou Virtual: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial utilizando a Internet. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita na troca de bens e serviços por meio da Internet estabelecendo uma relação comercial.
Meio Ambiente com Mercado Plástico: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma plástica ou intermitente, sem programação contínua. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita na troca de bens e serviços com base numa relação comercial plástica ou intermitente, sem programação contínua por meio de correspondência ou por meio da internet.
Meio Ambiente com Mercado Contextual: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma oscilatória, ou seja, o mercado e as trocas podem oscilar ¨n¨ vezes de acordo com a arrecadação ou a oferta e demanda do produto ou do trabalho e dos serviços. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial oscilatória de acordo com a arrecadação ou a oferta e a demanda do produto ou produtos e serviços por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente com Mercado Eco-ecológico: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mercado. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia no mercado por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Mercado Eco-econômico: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mundo econômico. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia na economia por meio da correspondência e da internet.
Meio Ambiente com Mercado de Comunhão: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela comunhão, pela partilha, pela doação e pela divisão fraterna dos bens e serviços. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita por meio de troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela comunhão por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Mercado de Comunidade: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade, pela comunidade em si, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita por meio da troca de riquezas numa relação comercial regulada pela comunidade, pelos seus membros por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Isolamento Social: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade através da correspondência, da entrega ou da visita ou da internet, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. A distribuição de riquezas é feita e regulada pelo isolamento social, pelos seus membros que seguem este padrão fixo de comportamento por meio de trocas.
A Economia é justamente ter mais riquezas do que se perde ou se vende ou se troca; a Economia em tempos de pandemia, de novo coronavírus, de quarentena e de isolamento social torna-se saber criar riquezas, acumular riquezas, poupar riquezas, guardar riquezas em vez de perder, vender, trocar e desperdiçar riquezas .
MATTANÓ
(28/06/2020)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de abril de 2020.
NOVÍSSIMAS FORMAS DE TRABALHO NA PANDEMIA (2020):
Reciclagem: o trabalho através da reciclagem visa reciclar o material coletado como lixo e assim reabsorvê-lo na indústria, no comércio e nas sociedades, dentro de casa como material reciclado mais barato tanto economicamente quanto ecologicamente, pois diminui o impacto ambiental e a degradação do meio ambiente e assim recicla-lo.
Transformação: o trabalho através da transformação visa transformar qualquer objeto de trabalho, material ou subjetivo num outro objeto mais otimizado e mais barato para o consumidor, melhorando sua adaptação ao trabalho e ao mercado através do isolamento social.
Transmutação: o trabalho através da transmutação visa permitir espaço para aqueles que transmutam objetos como areia em vidro, e ossos em diamantes, como faziam os alquimistas, mas em isolamento social.
Comungar: o trabalho através da comunhão visa permitir a partilha mútua e sincera entre os irmãos, numa fraternidade que visa o bem-estar de todos no trabalho, mas em isolamento social.
Servir: o trabalho através da servidão visa apenas servir e nada mais, pode haver recompensa pela servidão como pode não haver recompesa, depende do contexto no trabalho, porém ele deve ser feito em isolamento social ou dentro de casa.
Socializar: o trabalho através da socialização visa apenas socializar, visa o desenvolvimento das relações sociais desde o nascimento até a morte, mas a partir do isolamento social, por exemplo, através da correspondência, do telefone e da internet.
Libidinizar: o trabalho através da libidinização visa apenas libidinizar o trabalho e o processo de trabalho, bem como os trabalhadores e seus ganhos, suas recompensas que tornar-se-ão orientadas pelo referencial da libido, geralmente para indivíduos voltados para a psicanálise e em isolamento social.
Exercer a força: o trabalho através do exercício da força visa a segurança dos trabalhadores e da sociedade, das comunidades de forma geral, o trabalho passa a ser feito para a sua segurança através dos agentes da segurança pública para a comunidade em isolamento social.
Comunitário: o trabalho através da comunidade visa o desenvolvimento das comunidades e de suas relações comunitárias, de suas leis e princípios, mas em isolamento social.
Gastar a energia: o trabalho através do gasto de energia visa apenas gastar energia e nada mais do que isto, é trabalhar por nada, apenas para queimar energia e calorias, mas em isolamento social.
Intelectualizar: o trabalho através da intelectualização visa a intelectualização dos indivíduos e seu crescente desenvolvimento para o seu progresso, mas em isolamento social, serve para escrever um livro, uma música, um filme, uma novela, pintar uma tela, fazer um desenho ou uma peça de roupa, limpar a casa reorganizando-a, etc..
Braçal: o trabalho braçal visa apenas o esforço braçal e físico, mas em isolamento social, por exemplo, nas atividades físicas ou exercícios físicos.
Escravo: o trabalho escravo visa apenas o esforço do escravo sem nenhum tipo de recompensas, mas em isolamento social, nota-se que este tipo de trabalho é crime, mas existe e deve ser combatido e uma das formas de combate-lo e de erradica-lo é reconhecendo-o e nomeando-o.
Tráfico: o trabalho através do tráfico, por exemplo, de drogas, de sexo, de pessoas, de órgãos, de informação, etc., visa apenas traficar seus objetos sem que haja proteção e direitos para aqueles que são traficados ou vítimas do tráfico, mas em isolamento social, nota-se que este tipo de trabalho também é crime e deve ser erradicado e reconhecendo-o como problema e nomeando-o.
Ilícito: o trabalho ilícito visa apenas a criminalidade, nota-se sem muitas explicações que falamos do crime que deve ser erradicado, mesmo que em isolamento social através da correspondência, dos mass mídias e da internet, por exemplo..
Informal: o trabalho informal visa apenas a informalidade, ou seja, dar um jeito de se inserir no mercado e na economia sem formalidade ou contrato e legalidade, mas em isolamento social.
NOVAS FORMAS DE TRABALHO NA PANDEMIA (2020):
Trabalho Comunitário: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas através da comunidade gerando uma comunidade de tamanho indefinido, de acordo com o número de agentes envolvidos, e a produtividade é mantida pela comunidade e não por algum mandatário, patrão ou chefe, mas por todos de forma igual e comunitária. Essa comunidade pode ser organizada pela internet ou por telefone ou por correspondência, por exemplo.
Trabalho Solidário: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas através da solidariedade gerando um sentimento e comportamento de compaixão e ¨amizade¨ entre os trabalhadores, inclusive com os agentes envolvidos que se dispõem a trabalhar solidariamente e não pela hierarquia de poder e de ganhos e vantagens. Esse tipo de trabalho pode ser organizado por motoboys e entregadores de produtos e informações de forma solidária.
Trabalho Plástico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela plasticidade da carga horária e da jornada de trabalho gerando uma flexibilidade para o trabalhador escolher quando trabalhar e o quanto receber pelo seu trabalho. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade de horários do indivíduo em isolamento social, conforme a oferta e a demanda de seu trabalho.
Trabalho Eco-ecológico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela eco-ecologia, pela telepatia e assim pelos fenômenos da Evolução associados a ecologia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Evolução possibilita a natureza humana encarregando-a de se adaptar ao novo e ao diferente sem se destruir e ao seu meio ambiente.
Trabalho Eco-econômico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela eco-economia, pela telepatia e assim pelos fenômenos da Evolução associados a economia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Evolução permite a natureza humana encarregando-a de se adaptar ao novo e ao diferente, inclusive a economia e suas crises e ao novo e ao diferente sem se destruir e ao meio ambiente e sobretudo a economia.
Trabalho em comunhão: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela comunhão, inclusive a produtividade, quando a fraternidade, a misericórdia, o acolhimento e o amor determinam as relações de trabalho e não o lucro e a hierarquia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Comunhão oferece ao indivíduo encarregando-o de se nutrir de amor, paz, afetividade, fraternidade, misericórdia, acolhimento, graça e ternura para que não se destrua buscando o lucro e a hierarquia, mas buscando a Comunhão.
Como vemos podemos esboçar diversos Novos Modelos de Trabalho para estudar e projetar para o futuro das pandemias e inclusive desta com o Novo Coronavírus de 2019, depois de pesquisados e aprovados pela Ciência para o bem de todos, da humanidade.
MATTANÓ
(25/04/2020)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 28 de junho de 2020.
TEORIA DE MATTANÓ SOBRE O CONTÁGIO E A RESISTÊNCIA DO NOVO CORONAVÍRUS (2020):
Mattanó aponta que uma possível relação entre meio ambiente, temperatura, clima, contágio, resistência e vida do novo coronavírus deve-se a presença de muita ou pouca ou nenhuma água no meio ambiente para que se propague o novo coronavírus, pois é no inverno que ele se transmite mais facilmente, ou seja, aumenta o contágio, pois no inverno há mais água com a queda da temperatura do meio ambiente e as mudanças comportamentais, fisiológicas, sociais e na adaptação dos indivíduos para se aquecerem e reterem mais água em seus organismos, esta água favorece a multiplicação do novo coronavírus no organismo pois o mantêm vivo, tanto o organismo quanto o novo coronavírus. A falta de água no organismo e no meio ambiente pode indicar uma menor incidência de coronavírus, de contágio e de contaminação, inclusive para impedir suas possíveis mutações?
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 04 de julho de 2020.
AGRICULTURA E O NOVO CORONAVÍRUS (2020):
Agricultura é o conjunto de técnicas utilizadas para cultivar plantas com o objetivo de obter alimentos, bebidas, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções, medicamentos, ferramentas, ou apenas para contemplação estética (paisagismo).
A quem trabalha na agricultura chama-se agricultor. O termo fazendeiro ou lavrador se aplica ao proprietário de terras rurais onde, normalmente, é praticada a agricultura, a pecuária ou ambos. A ciência que estuda as características das plantas e dos solos para melhorar as técnicas agrícolas é a agronomia.
Abaixo abordaremos novas formas de Agricultura Doméstica, segundo Mattanó, que podem nos ajudar a combater a fome e a miséria, a escassez de alimentos durante a pandemia e a retomada da economia e das atividades normais cotidianas.
FORMAS ALTERNATIVAS DE AGRICULTURA DOMÉSTICA (2020):
O meio ambiente é o local para a agricultura com o conjunto de técnicas utilizadas para o cultivo de plantas com o objetivo de obter alimentos, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções, medicamentos, ferramentas ou apenas contemplação estética (paisagismo); o ambiente social ou virtual propício às condições para o isolamento social e a troca de bens e serviços segundo estas características específicas da agricultura pode ser qualquer um. Também se pode entender como sendo a instituição ou organização mediante a qual os ofertantes (vendedores ou agricultores) e os demandantes (compradores) estabelecem uma relação comercial com o fim de realizar transações, acordos ou trocas comerciais diretamente do isolamento social por meio de correspondência como a internet, independentemente do valor ou da quantidade da produção, mas em função da sua qualidade e oferta.
O meio ambiente e o mercado aparecem a partir do momento em que se unem grupos de vendedores e de compradores, o que permite que se articule um mecanismo de oferta e procura pela internet.
E a distribuição de riquezas pela internet quando há isolamento social refere-se a partilha ou distribuição de bens e capitais para a sociedade e para a economia de modo que ele fique aquecida e se movimente, movimentando as riquezas.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Capitalista: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial com fins lucrativos. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas torna-se feita, iniciada e mantida com base na troca de bens e de serviços, em relações comerciais com fins lucrativos por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Internet ou Virtual: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial utilizando a Internet. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida na troca de bens e serviços por meio da Internet estabelecendo uma relação comercial.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Plástico: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma plástica ou intermitente, sem programação contínua. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida na troca de bens e serviços com base numa relação comercial plástica ou intermitente, sem programação contínua por meio de correspondência ou por meio da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Contextual: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma oscilatória, ou seja, o mercado e as trocas podem oscilar ¨n¨ vezes de acordo com a arrecadação ou a oferta e demanda do produto ou do trabalho e dos serviços. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial oscilatória de acordo com a arrecadação ou a oferta e a demanda do produto ou produtos e serviços por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Eco-ecológico: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mercado. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia no mercado por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Eco-econômico: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mundo econômico. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia na economia por meio da correspondência e da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Comunhão: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela comunhão, pela partilha, pela doação e pela divisão fraterna dos bens e serviços. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida por meio de troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela comunhão por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Comunidade: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade, pela comunidade em si, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida por meio da troca de riquezas numa relação comercial regulada pela comunidade, pelos seus membros por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Isolamento Social: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade através da correspondência, da entrega ou da visita ou da internet, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. A distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida e regulada pelo isolamento social, pelos seus membros que seguem este padrão fixo de comportamento por meio de trocas.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 14 de julho de 2020.
A Nova Sociedade é justamente olhar para as pedras e para os computadores e as tecnologias e compreender que são a mesma coisa para o analista, mas para o evolucionista são coisas diferentes e para o Psicólogo Mitológico são o começo, o meio e o fim de um processo de descobertas e de invenções, de criações para a vida e a sobrevivência do indivíduo, do grupo, da espécie e da família, por fim da comunidade, da tribo, da cidade, do estado e da nação, enfim do mundo e do universo sem esquecer que tudo começou de forma bastante simples e que somos simples assim quando somos gerados e nascemos e por um longo período da vida e retornamos a esse período da vida no final da vida, no período da crise final que deveria ser de agradecimento para toda essa gente que sobreviveu a essa rotina e escala de trabalho difícil e penoso, que mais tira do trabalhador do que lhe doa ou do que lhe empresta ou do que lhe paga, há muita fome, miséria, pobreza e desemprego, doenças por falta de educação e de cultura, de saúde que só vem com treino e educação, com investimento e trabalho, com políticas seguras que transformem a pobreza e a doença em lágrimas de ouro e pó que se desfazem com o significado e o sentido da vida focado na lucidez e no amor ao próximo como a ti mesmo, sem ganância, sem abuso e sem exploração, sem discriminação e sem violência, sem corrupção e sem guerra, sem terror e sem conflito, sem pragas e tormentas, sem desastres e catástrofes, sem ver pessoas rastejando no chão feito cobras no chão para envenenar pessoas pela janela do avião, sem sair do chão para morar nas nuvens por não ter mais opção, sem egoísmo e sem um materialismo sem compromisso com o próximo, sobretudo com o excluído, pobre, devedor, miserável, condenado e doente, a luz foi feita para todos, para aqueles que não podem vê-la existe o calor do Sol e o Amor de Deus.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de julho de 2020.
O CICLO DA MORTE E DO LUTO (2020):
O ciclo da morte e do luto começa quando os hominídeos ou macacos assassinos adquiriram o comportamento de simbolizar e imaginar a própria morte e o luto que se compreendeu como uma despedida, que o corpo se ia, mas algo permanecia imortalmente, na Terra, no cosmos ou no além, no espírito ou no Paraíso, num local sagrado que era representado em seus ritos e mitos de morte e de luto, onde enterravam seus falecidos com seus objetos e faziam rituais de despedida com sons ou palavras ¨mágicas¨ que tinham o poder de transformar o inerte em uma nova vida e em uma nova forma, como numa Gestalt onde há a figura e o fundo, na morte há a figura (o corpo morto) e o fundo (a alma sobrevivendo) e um insight (a alma sendo salva), através de uma continuidade, semelhança, complementação, etc., que assegura a este fenômeno a sua validade e fundamento, a sua prática e existência.
O ciclo da morte e do luto pode ter começado de forma simples, apenas com o abandono do morto e com pensamentos acera do seu destino e corpo, de fato, poucos pensamentos e quase nenhuma linguagem. Depois ter se aperfeiçoado para o enterro desse corpo; então do enterro para o enterro de seus objetos e algumas vocalizações; depois surgiram algumas palavras, gritos, balbucios, outras vocalizações; então, frases e orações; então começaram as visitas aos locais de enterro de seus mortos e outras palavras e orações ou um sentimento de eterno e de divino, de espiritualidade, de salvação, de esperança, de feedfoward; o feedfoward é peculiar em toda a comunicação, pode ter ajudado a criar a esperança e as orações, as tradições e festividades que temos desde então até hoje.
O feedfoward pode ter influenciado a geração de outros fenômenos que alargaram a morte e o luto, como a música e a literatura e até o cinema e a televisão, o rádio e o telefone, a internet e o computador.
Através da música o indivíduo passou a potencializar a morte e o luto de uma maneira tal que a desenvolveu de forma diferente para a literatura com as Cartas de São Paulo e o Evangelho, e a Sagrada Escritura, depois com o cinema e a televisão, o rádio e o telefone, a internet e o computador que desenvolveram de forma diferente a potência da morte e do luto em cada indivíduo, comunidade e sociedade.
A auto-significação leva a morte e o luto a um comportamento operante e encoberto amplificado que torna a morte e o luto evento de grande potência psicológica, comportamental e espiritual, que move relações humanas e sociais, de forma a humanizar o sofrimento e até em contribuir em tipificá-lo através de padrões tecnológicos que alienam o indivíduo em seu comportamento com o celular, a literatura, a música, a televisão e o rádio e o jornal e as revistas, retirando a energia vital da relação do indivíduo com o corpo morto e que produz luto para as tecnologias, transformando as orações em comportamentos alienados e desintegrados, que nada tem a ver com o ritual de morte e de luto, mas com um prazer psíquico e até inconsciente que o afasta do princípio da realidade que o vincula ao ritual de morte e de luto, a auto-significação deve se voltar para a realidade e não para o prazer se quiser ajudar o indivíduo a elaborar com sucesso a sua perda através da morte e do luto.
A TRAJETÓRIA ALTERNATIVA DOS HERÓIS E O CICLO DA MORTE E DO LUTO (2020):
O chamado pode ser um sinal no céu, um som, uma canção, um toque de um amigo, uma oração, uma revelação, um oráculo, uma passagem ou uma iniciação, um rito ou um mito, uma instituição, um poder, uma família, um indivíduo, um trabalho, uma educação, um esporte, um ato ou um pensamento, um delírio ou uma alucinação, uma voz, um pedido, uma ordem, um julgamento, etc.. O indivíduo deve saber percebê-lo e senti-lo como parte de sua própria vida, pois a morte e o luto fazem parte da vida de cada um de nós.
O chamado pode ser recusado pelo herói se ele não o reconhecer ou se ele não estiver preparado pare ele, tanto psicologicamente, quanto filosoficamente, socialmente e espiritualmente e até economicamente ou profissionalmente, academicamente ou familiarmente, tornando o chamado algo obtuso e sem significado, sem sentido para ele que não responde e nem se comporta aceitando-o. O indivíduo pode recusar lidar com a morte e o luto de várias maneiras em sua vida.
Os problemas do caminho podem ser muitos como adversidades biológicas, psicológicas, sociais, filosóficas, espirituais, econômicas, matemáticas, físicas, extraterrestres, da vida ou do universo e até sobrenaturais. O indivíduo pode encontrara diversos problemas em seu caminho em decorrência da morte e do luto, ele deve ser inteligente para lidar com eles.
A ajuda sobrenatural refere-se a ajuda de um ser que aparece miraculosamente no seu caminho ou em sua trajetória oferecendo-lhe meios e amuletos para se comportar e pensar de modo que vença suas adversidades, tornando-se mais forte e superior, como que vencendo suas inferioridades. O indivíduo encontrará forças e ajudas sobrenaturais que o levarão a lidar melhor com a morte e o luto, ele deve saber integrar esse aspecto de sua vida.
O enfrentamento do problema refere-se a capacidade, a oportunidade e a obrigatoriedade do herói ter que lidar com situações de problema onde ele terá que lidar com adversidades ambientais de várias formas e contingências, levando-o a compreender que para vencer é preciso lutar e enfrentar. O indivíduo deve compreender que para vencer seus problemas com a morte e o luto ele deve lutar e enfrenta-los com dignidade.
O contato com o monstro refere-se a quando o herói entra em contato com o monstro, com a baleia e é engolido. O indivíduo deve saber que a morte e o luto o engolirão um dia e o assustarão.
A vitória ou a derrota dependem de como o herói se comportou, se ele aceitou seu destino, lutou e venceu seu monstro, a baleia, ou se não aceitou seu destino, não lutou e perdeu para o monstro, a baleia e foi digerido por ela. O indivíduo deve compreender que vencer ou perder sua luta contra a morte e o luto depende de como ele se organizou e se arranjou, de como ele se comportou.
A mensagem depende da vitória do herói que retorna do ventre da baleia e conta sua história de luta e de vitória. O indivíduo voltará com uma mensagem se for o vencedor de sua luta contra a morte e o luto.
A caminhada reflete sua vitória, sua mensagem, seu destino de aceitação, luta e vitória para a perpetuação de sua comunidade e de sua família. O indivíduo terá uma caminhada com sua mensagem contra a morte e o luto para sua vida e comunidade.
O regresso refere-se ao retorno do herói com sua mensagem até sua comunidade, com sua experiência, com seus rituais e suas instituições. O indivíduo regressará para sua comunidade com sua mensagem sobre a morte e o luto, seja ela como for.
O novo acontecimento adverso reflete que o herói foi chamado novamente para a luta e para o combate, para lidar com um novo acontecimento adverso em sua caminhada. O indivíduo será novamente chamado para enfrentar a morte e o luto em sua caminhada.
A nova luta e o novo enfrentamento referem-se ao novo combate e ao novo desafio pelo herói enfrentado, se ele o aceita ou não e a sua própria história. O indivíduo terá que aceitar ou não aceitar sua nova luta contra a morte e o luto, suas consequências.
A vitória ou a derrota dependem de como o herói selecionou seu destino, se ele o aceitou ou se renunciou a ele e ao seu novo combate. O indivíduo terá que selecionar seu destino, se aceitou ou se renunciou as mensagens sobre a morte e o luto em sua caminhada.
A 2ª mensagem refere-se ao segundo desafio concluído e refletido, todo pensado e arranjado, elaborado. O indivíduo elaborará seu segundo desafio sobre a morte e o luto através do conhecimento.
A contínua caminhada refere-se a contínua jornada do herói que jamais termina enquanto ele estiver em sua comunidade e estiver vivo, pois há problemas e desafios por todos os lados em nossas comunidades. O indivíduo continuará sua caminhada, mesmo em meio a problemas, pois ele está vivo e a morte é uma consequência da vida e o luto é uma consequência da morte.
O regresso refere-se ao retorno do herói da sua nova caminhada com uma nova mensagem para sua comunidade, para sua família. O indivíduo retornará de sua nova caminhada com uma nova mensagem sobre a morte e o luto, aperfeiçoando-a, para sua comunidade e família.
Outro acontecimento adverso refere-se ao mesmo que não há limites ao número de acontecimentos adversos a que está submetido o herói em nossa sociedade e em nossas comunidades e famílias, pois o mundo é assim. O indivíduo aprende que não existe um número definido de acontecimentos adversos, desta maneira ele aprende que a morte e o luto não tem um número fixo de acontecimentos ou limitado, mas livre e ilimitado, indeterminado.
Outra luta e outro enfrentamento referem-se ao número ilimitados de problemas que gerarão luta e enfrentamento para o nosso herói nos tempos atuais. O indivíduo aprende que outra luta e outro enfrentamento são indeterminados, seja qual for o tempo e o contexto, para a morte e o luto.
A outra vitória e a outra derrota referem-se ao número de vitórias e de derrotas que o herói pode enfrentar em sua jornada e trajetória. O indivíduo aprende que o número de vitórias e de derrotas são indeterminados para a morte e o luto.
A mensagem refere-se ao número ilimitado de vezes que ela foi gerada pela experiência do herói. O indivíduo aprende que a mensagem pode ser gerada ilimitadamente, de acordo com a sua experiência a respeito da morte e do luto.
A caminhada refere-se ao número ilimitado de vezes que o herói teve que sair para enfrentar sua jornada, sua trajetória e alcançar sua vitória ou ter sua derrota. O indivíduo aprende que a caminhada é necessária para alcançar a vitória ou a derrota perante a morte e o luto.
O regresso refere-se ao número ilimitado de vezes que o herói teve que regressar para sua comunidade com sua vitória e mensagem ou derrotado e destruído. O indivíduo aprende que o regresso é ilimitado e de acordo com a mensagem de vitória ou de derrota perante a morte e o luto.
O encontro com a sua comunidade é marcado pela chegada e pela recepção, por uma ansiedade e uma angústia. O indivíduo aprende que o encontro com a comunidade gera ansiedade e angústia em função da morte e do luto.
A entrega do seu tesouro, cabeça do monstro ou revelação mostra que o tesouro são as riquezas conquistadas pelo herói, a cabeça do monstro é justamente a cabeça do minotauro arrancada pelo herói, e a revelação e obviamente a mensagem sobrenatural que Deus, um anjo ou Nossa Senhora entregou para um herói ou Santo. O indivíduo aprende que a entrega do tesouro é justamente a entrega da cabeça do monstro, do que lhe assustava e agora está elaborado e dominado através da morte e do luto – todo morte é um minotauro ou um monstro para algum outro indivíduo que desejava sua morte.
O tesouro causa alegria e exautação pois se trata de riquezas e grandes belezas, grandes fortunas e bens incalculáveis. O indivíduo aprende que o tesouro, a cabeça do monstro, do minotauro, causa alegria e exautação, pois se trata de riquezas e de grandes belezas, de grandes fortunas e bens incalculáveis, como o próprio Cristo.
A cabeça do monstro causa medo e temor pois se trata da cabeça do monstro, do minotauro, do demônio, que seduz as crianças e as pessoas puras e Santas com sexo, dinheiro, bens, violência, drogas e poder. O indivíduo aprende que a cabeça do monstro, do minotauro, do demônio, do próprio Cristo julgado, acusado e condenado a Cruz, que seduz as crianças e as pessoas puras e Santas com sexo e amor, dinheiro, bens e obras, violência e segurança, drogas e remédios, e poder e milagres perante a morte e o luto causa medo e temor.
A revelação causa admiração e endeusamento pois se trata de Deus, de um Santo, de um anjo, do Amor de Deus, da Graça de Deus, da Misericórdia de Deus, da Família de Deus. O indivíduo aprende que a revelação causa admiração e endeusamento perante a morte e o luto.
A apoteose e a liberdade referem-se ao grande momento de maravilhamento, extasiamento, deslumbramento oriundo da auto-atualização e auto-realização, do processo de individuação que geram liberdade e libido, comunhão e segurança. O indivíduo aprende que sua caminhada gerou liberdade e libido, comunhão e segurança para enfrentar a morte e o luto com uma mensagem para si e sua comunidade.
A liberdade para se viver e para se ensinar a viver revela que o herói adquiriu todo o conhecimento necessário para viver e ensinar a viver em sua comunidade, mostrando autonomia e independência, capacidade de auto-significação. O indivíduo aprende que a liberdade para se viver e para se ensinar a viver o ensinou a lidar com a morte e o luto de forma autônoma e independente, com capacidade de auto-significação.
Auto-significação segundo Osny Mattanó Júnior é gerar significado, sentido, conceito, contexto, comportamento, funcionalidade, simbologia, topografia, intensidade, magnitude, latência, amplitude, limiar, frequência, linguagem, relação social, gestalt, insight, chiste, fantasias, desejo, desejo de dormir, vida onírica, conteúdo manifesto e conteúdo latente, vida anímica, piadas e humor, caricaturas, charges, lapsos de linguagem, atos falhos, esquecimentos, pressupostos e subentendidos, atos ilocucionários e atos perlocucionários, argumentos, espiritualidade, inconsciente, consciente, arquétipos, ciclos circadianos, genótipo e fenótipo, nutrição, fertilidade, imunidade, homeostase, história de vida, conclusão e interpretação final, atividade, consciência, identidade, alienação e afetividade, trabalho e estilo de vida, evolução e involução.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 05 de março de 2022.
O SEGUNDO CICLO COSMOGÊNICO
A pretensão dos contos maravilhosos é descrever a vida dos heróis lendários, os poderes das divindades da natureza, os espíritos dos mortos e os ancestrais totêmicos do grupo, por meio de uma expressão simbólica aos desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.
Os contos maravilhosos retratam a beleza e a grandiosidade da expressão simbólica dos nossos ancestrais, seus processos inconscientes e suas relações, seus comportamentos, sua humanidade e suas relações com o Sagrado.
A aventura do herói marca o momento em que este, embora ainda esteja vivo, descobriu e abriu o caminho da luz, para além dos sombrios limites da nossa morte em vida.
O caminho da luz marca o momento em que o herói encara sua vida e sua morte e seus limites através de um caminho de luz que o ilumina e à sua consciência, oferecendo-lhe recursos para enfrentar a morte em vida, abrindo-lhe as portas do caminho da Salvação.
Do mesmo modo que a consciência do indivíduo permanece num mar de escuridão, ao qual desce em sono profundo e do qual desperta misteriosamente, assim também é o universo. Os deuses são personificações simbólicas das leis que governam esse fluxo. Eles vêm à existência com a madrugada e se dissolvem com o crepúsculo. A saúde mental e física do indivíduo depende de um fluxo organizado de forças vitais, vindo das sombras do inconsciente para o campo do cotidiano vígil.
A saúde e o universo emergem da escuridão como emergem da escuridão a espiritualidade, as ideias, os ideais, os valores, as ideologias, o céu e a consciência, ou o sucesso, transformar pau em pedra somente na sombra da madrugada e transformar esse fenômeno em saúde somente no crepúsculo, correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum somente em sono profundo, o destino será alcançado no despertar com a consciência, aqui você vai chegar em algum lugar, se você fizer a sua caminhada Sagrada em busca de saúde e respostas na escuridão do universo. Este pode ser o tempo da UTI Transcendental na escuridão do seu universo sem respostas, ou seja, da ciência.
A mitologia tem uma visão trágica, onde é inevitável que as forças avancem poderosamente, porém encontram seu apogeu, decadência e retorno. O princípio básico de toda mitologia é o início no fim.
Correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum é o princípio básico de uma boa mitologia, é o início no fim, as forças avançam poderosamente porém retornam ao fim, isto ocorre quando sua caminhada Sagrada retorna ao início, podendo ser um nascimento interior ou um apogeu heroico, seja qual for a forma, haverá uma mensagem.
O primeiro efeito das emanações cosmogênicas é a formação do estágio de estágio do mundo; o segundo efeito é a produção de vida sob a forma dual de macho e fêmea.
Vemos aqui que primeiro vem a criação do mundo e depois dos seres vivos com a dualidade macho e fêmea para se reproduzirem e assim reproduzirem o sistema, seja ele ideológico ou não, temos então a Criação e o Sagrado agindo no mundo e na produção de vida que gera vida neste mundo animal, ou seja, macho e fêmea, sinônimo de Amor.
O desenrolar do ciclo cosmogênico precipita o Uno em muitos, o destino ¨se cumpre¨, mas ao mesmo tempo, ¨é produzido¨. A partir da perspectiva da fonte, o mundo se configura como uma majestosa harmonia de formas que vêm a ser, explodem e se dissolvem.
Vemos aqui que com o desenvolvimento do ciclo da formação do cosmos os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais. Formam-se os corpos celestes e os seres vivos, os seres humanos, os machos e as fêmeas, que garantem a filogênese de nossa espécie, que por sua vez assegura a ontogênese, a cultura, a espiritualidade, a vida e o cosmos ou universo em relação conosco num ciclo de desenvolvimento que ¨se cumpre¨ e ¨é produzido¨! Por ¨ser produzido¨ produz relações e culturas homossexuais que se ramificam diferenciando-se da original e se incluindo no ciclo de formação do universo e da vida através do Sagrado.
As mitologias folclóricas subdesenvolvidas estão em pronunciado contraste com os mitos profundamente sugestivos do ciclo cosmogênico. Do muro branco da intemporalidade, irrompe e faz sua entrada uma sombria figura do criador para moldar o mundo das formas. Seu dia tem duração, fluidez e força ambiente típicas do sonho. A terra ainda não ficou sólida; resta muito a fazer para torná-la habitável para o povo futuro. Ou seja, parece ainda cedo para concluirmos o que pensarmos a respeito do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental e as novas pesquisas.
Como vemos ainda está em processo de cosmogênese a mitologia folclórica subdesenvolvida, porém ela retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro. As mitologias subdesenvolvidas ainda não se completaram e nem se formaram, revelando um caráter instável e em construção que faz do caminho Sagrado uma oportunidade para novas comunidades, organizações e instituições ou grupos serem arrebanhados e incluídos em novas mitologias, mesmo que de teor miserável e pobre, de carente e de doente, de criminoso, de traficante e de terrorista, de ladrão, de pedófilo, de assassino, de corrupto, de estuprador, de abusador e de explorador, de invasor e de violador, de torturador, de violentador, de trapaceiro, do curandeiro e do charlatão, de criminoso virtual, pois compõe-se um segundo ciclo cosmogênico moldado e governado por estes tipos mitológicos do nosso tempo, são, pois, os maiores representantes das forças interiores em construção social e em relação com o bio-psico-social, com os arquétipos e o inconsciente, com os comportamentos e as leis e normas de cada nação e região, neles temos os traços, os hábitos, os comportamentos, os ritos e os mitos de um novo tempo, onde o subdesenvolvido gera seu próprio mundo mitológico, com suas forças e com seus poderes bio-psico-sociais que organizam e reorganizam, ou seja, fazem uma entropia e uma neguentropia e uma elaboração da sua consciência, mente e comportamento, relações sociais, ritos e mitos que visam iniciar ou promover a passagem de um membro de sua comunidade para outro estágio ou nível operante, ou seja, de aprendizagem. Esta aprendizagem leva a construção de teorias sobre os Hospitais e as UTIs como, por exemplo, a UTI Transcendental de Mattanó.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 05 de março de 2022.
O CICLO COSMOGÊNICO DOS RENEGADOS
A pretensão dos contos maravilhosos é descrever a vida dos heróis
lendários, os poderes das divindades da natureza, os espíritos dos mortos e os ancestrais totêmicos do grupo, por meio de uma expressão simbólica aos desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.
Os contos maravilhosos retratam a beleza e a grandiosidade da expressão simbólica dos nossos ancestrais, seus processos inconscientes e suas relações, seus comportamentos, sua humanidade e suas relações com o Sagrado.
Aqui os Renegados desfrutam da sua relação com os contos maravilhosos não como heróis lendários, com poderes das divindades da natureza, dos espíritos dos mortos e dos ancestrais totêmicos do grupo, mas como renegados que não conseguiram passar pelo limiar da iniciação e não adquiriram uma expressão simbólica que os confortem para lidarem com seus desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano. Aqui os renegados não atenderam ao chamado com sucesso em sua luta e experiência com o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental e suas pesquisas.
A aventura do herói marca o momento em que este, embora ainda esteja
vivo, descobriu e abriu o caminho da luz, para além dos sombrios limites da nossa morte em vida.
O caminho da luz marca o momento em que o herói encara sua vida e sua morte e seus limites através de um caminho de luz que o ilumina e à sua consciência, oferecendo-lhe recursos para enfrentar a morte em vida, abrindo-lhe as portas do caminho da Salvação.
Em seu caminho o Renegado não é mais o herói e descobre o caminho das sombras e das trevas, o caminho que leva até a morte, o caminho dos Renegados. Aqui entre as trevas e a morte, os renegados defrontam-se com a morte e a queda, com a frustração e com nenhuma mensagem que os ilumine e os acalmem e agracie.
Do mesmo modo que a consciência do indivíduo permanece num mar
de escuridão, ao qual desce em sono profundo e do qual desperta misteriosamente, assim também é o universo. Os deuses são personificações simbólicas das leis que governam esse fluxo. Eles vêm à existência com a madrugada e se dissolvem com o crepúsculo. A saúde mental e física do indivíduo depende de um fluxo organizado de forças vitais, vindo das sombras do inconsciente para o campo do cotidiano vígil.
A saúde e o universo emergem da escuridão como emergem da escuridão a espiritualidade, as ideias, os ideais, os valores, as ideologias, o céu e a consciência, ou o sucesso, transformar pau em pedra somente na sombra da madrugada e transformar esse fenômeno em saúde somente no crepúsculo, correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum somente em sono profundo, o destino será alcançado no despertar com a consciência, aqui você vai chegar em algum lugar, se você fizer a sua caminhada Sagrada em busca de saúde e respostas na escuridão do universo.
O Renegado descobre aqui que o despertar da sua consciência não o leva para a luz, mas para as sombras e para as trevas, ele não desperta para a consciência, mergulha em seu inconsciente em busca de respostas localizadas na loucura dos renegados. Aqui os renegados encontram nas trevas o seu fracasso e a loucura em suas respostas que acabam por despertarem e suas consciências como consequência desse fracasso diante da luta contra o Novo Coronavírus e UTI Transcendental e a sua mensagem.
A mitologia tem uma visão trágica, onde é inevitável que as forças
avancem poderosamente, porém encontram seu apogeu, decadência e retorno. O princípio básico de toda mitologia é o início no fim.
Correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum é o princípio básico de uma boa mitologia, é o início no fim, as forças avançam poderosamente porém retornam ao fim, isto ocorre quando sua caminhada Sagrada retorna ao início, podendo ser um nascimento interior ou um apogeu heroico, seja qual for a forma, haverá uma mensagem.
O Renegado descobre aqui que deve ultrapassar o fim e fazer um novo começo motivado pelas sombras e pelas trevas do seu inconsciente, da sua loucura. Aqui os renegados ultrapassamos o limiar do fim e despertam para um novo começo motivado pelas sombras e pelas trevas do seu inconsciente, da sua loucura diante do Novo Coronavírus e da UTI Transcendental.
O primeiro efeito das emanações cosmogênicas é a formação do estágio
de estágio do mundo; o segundo efeito é a produção de vida sob a forma dual de macho e fêmea.
Vemos aqui que primeiro vem a criação do mundo e depois dos seres vivos com a dualidade macho e fêmea para se reproduzirem e assim reproduzirem o sistema, seja ele ideológico ou não, temos então a Criação e o Sagrado agindo no mundo e na produção de vida que gera vida neste mundo animal, ou seja, macho e fêmea, sinônimo de Amor.
O Renegado descobre que deve criar um mundo como na criação, resignificá-lo e reorganiza-lo para depois inserir vida nele como macho e fêmea para se reproduzirem e assim ao seu sistema, sinônimo de Amor. Os renegados descobrem aqui que podem redescobrir o Amor e assim resignificá-lo, inserindo vida em suas mentes e relações através do papel de macho e de fêmea, redescobrindo a vida e assim a luta contra o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental e seu significado e sentido.
O desenrolar do ciclo cosmogênico precipita o Uno em muitos, o
destino ¨se cumpre¨, mas ao mesmo tempo, ¨é produzido¨. A partir da perspectiva da fonte, o mundo se configura como uma majestosa harmonia de formas que vêm a ser, explodem e se dissolvem.
Vemos aqui que com o desenvolvimento do ciclo da formação do cosmos os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais. Formam-se os corpos celestes e os seres vivos, os seres humanos, os machos e as fêmeas, que garantem a filogênese de nossa espécie, que por sua vez assegura a ontogênese, a cultura, a espiritualidade, a vida e o cosmos ou universo em relação conosco num ciclo de desenvolvimento que ¨se cumpre¨ e ¨é produzido¨! Por ¨ser produzido¨ produz relações e culturas homossexuais que se ramificam diferenciando-se da original e se incluindo no ciclo de formação do universo e da vida através do Sagrado.
O Renegado descobre que os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais através do Amor garante a filogênese, a ontogênese, a cultura, a espiritualidade, a vida e o universo num ciclo de desenvolvimento que ¨se cumpre¨ e ¨é produzido¨ através da Vida, da liberdade e do Sagrado!
As mitologias folclóricas subdesenvolvidas estão em pronunciado
contraste com os mitos profundamente sugestivos do ciclo cosmogênico. Do muro branco da intemporalidade, irrompe e faz sua entrada uma sombria figura do criador para moldar o mundo das formas. Seu dia tem duração, fluidez e força ambiente típicas do sonho. A terra ainda não ficou sólida; resta muito a fazer para torná-la habitável para o povo futuro.
Como vemos ainda está em processo de cosmogênese a mitologia folclórica subdesenvolvida, porém ela retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro. As mitologias subdesenvolvidas ainda não se completaram e nem se formaram, revelando um caráter instável e em construção que faz do caminho Sagrado uma oportunidade para novas comunidades, organizações e instituições ou grupos serem arrebanhados e incluídos em novas mitologias, mesmo que de teor miserável e pobre, de carente e de doente, de criminoso, de traficante e de terrorista, de ladrão, de pedófilo, de assassino, de corrupto, de estuprador, de abusador e de explorador, de invasor e de violador, de torturador, de violentador, de trapaceiro, do curandeiro e do charlatão, de criminoso virtual, pois compõe-se um segundo ciclo cosmogênico moldado e governado por estes tipos mitológicos do nosso tempo, são, pois, os maiores representantes das forças interiores em construção social e em relação com o bio-psico-social, com os arquétipos e o inconsciente, com os comportamentos e as leis e normas de cada nação e região, neles temos os traços, os hábitos, os comportamentos, os ritos e os mitos de um novo tempo, onde o subdesenvolvido gera seu próprio mundo mitológico, com suas forças e com seus poderes bio-psico-sociais que organizam e reorganizam, ou seja, fazem uma entropia e uma neguentropia e uma elaboração da sua consciência, mente e comportamento, relações sociais, ritos e mitos que visam iniciar ou promover a passagem de um membro de sua comunidade para outro estágio ou nível operante, ou seja, de aprendizagem.
O processo de Cosmogênese do Renegado na mitologia folclórica subdesenvolvida, retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro, um mundo que ainda não alcançou a chave que abre as portas de sua mitologia que é subdesenvolvida. As mitologias subdesenvolvidas ainda não se completaram e nem se formaram, revelando um caráter instável e em construção que faz do caminho Sagrado uma oportunidade para novas comunidades, organizações e instituições ou grupos serem arrebanhados e incluídos em novas mitologias, mesmo que de teor miserável e pobre, de carente e de doente, de criminoso, de traficante e de terrorista, de ladrão, de pedófilo, de assassino, de corrupto, de estuprador, de abusador e de explorador, de invasor e de violador, de torturador, de violentador, de trapaceiro, do curandeiro e do charlatão, de criminoso virtual que se frustraram e não passaram pelo limiar da iniciação nos ritos de sua comunidade, permanecendo em sua origem e natureza virginal, pois compõe-se de um Ciclo Cosmogênico Renegado moldado e governado por estes tipos mitológicos do nosso tempo, são, pois, os maiores representantes das forças interiores em construção social e em relação com o bio-psico-social, com os arquétipos e o inconsciente, com os comportamentos e as leis e normas de cada nação e região, neles temos os traços, os hábitos, os comportamentos, os ritos e os mitos de um novo tempo, onde o subdesenvolvido gera seu próprio mundo mitológico, com suas forças e com seus poderes bio-psico-sociais que organizam e reorganizam, ou seja, fazem uma entropia e uma neguentropia e uma elaboração da sua consciência, mente e comportamento, relações sociais, ritos e mitos que visam iniciar ou promover a passagem de um membro de sua comunidade para outro estágio ou nível operante, ou seja, de aprendizagem, porém estes Renegados necessitam de novas oportunidades que normalmente o mundo não oferece lançando-os aos infernos das sociedades e das comunidades, tratando-os como miseráveis e pobres, carentes e doentes, criminosos, traficantes e terroristas, ladrões, pedófilos, assassinos, corruptos, estupradores, abusadores e exploradores, invasores e violadores, torturadores, violentadores, trapaceiros, curandeiros e charlatões, de criminosos virtuais e de racistas.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de julho de 2021.
Podemos criar ainda as Cidades que Curam ou Cidades da Saúde que são aquelas cidades criadas e planejadas para oferecerem recursos, infraestrutura, programas, órgãos e serviços, bairros, ruas e avenidas, asfalto e calçadas, comércio e indústria, segurança e escola, serviços de saúde e de educação, serviços públicos e governamentais, estaduais e municipais, cidadania e justiça, acesso a alimentação e a água potável e tratada, serviços bancários e militares, serviços e apoio a ONGS, desenvolvimento de comunidades e de instituições legítimas e de direito, desenvolvimento de comunidades de trabalhadores para fins de desenvolvimento laborial, patrimonial, operacional, comunitário, logístico, econômico, social, educacional, comportamental e psicológico, de repertório para lidar com o humor, os chistes, as caricaturas, as charges, as piadas e os jogos de linguagem, a argumentação e a semântica, a alfabetização, e a teledependência, sobretudo em relação aos artistas e atletas, comunicadores e ideólogos que se destacam na mídia nacional e internacional, defendendo o ensino da liberdade de pensamento e de consciência e de opinião pública que decorre justamente da conversão dos efeitos da teledependência, da moral, do dinheiro e da prostituição moral e sexual, e do direito, de deveres, de obrigações e de privilégios sobre os mais frágeis de opinião que emprestam seus modos de outros objetos imitando-os da pior forma, ou seja, sem consciência, mas apenas sensório-motoramente, será que é isso que as nossas campanhas eleitorais devem privilegiar do nosso eleitorado que copia o voto do irmão mais inteligente, se esquecendo que a inteligência não se mede na hora do voto, mas sim o político que está concorrendo à eleição naquele momento.
O sucesso está na linguagem! Na primitividade ou na mais tenra infância você desenvolve-a a partir do niilismo, do balbucio, de pequenas vocalizações, gritos e gemidos, de pensamentos sem significado e sem sentido em sua mente que por vezes está vazia e aos poucos vai sendo preenchida através da linguagem, do imaginário e do simbólico e das suas relações com o real e o ideal, com o prazer e a realidade, com o seu próprio corpo e o corpo de seus pais e familiares, de outros cuidadores, de amigos e amigas, de animais e bichinhos, de seres vivos reais e da televisão que despertam a curiosidade da criança pelas partes desses corpos conforme ela vai crescendo e se desenvolvendo, e assim adquirido e desenvolvendo seus imaginário e simbólico, sua linguagem e sem inconsciente, seu repertório comportamental, indo adquirindo confusão, traumas, bloqueios, resistência, dificuldades, transtornos, problemas que aparecem ou aparecerão durante sua vida, muito provavelmente após o complexo de Édipo e o recalcado, gerando uma nova criança, porém a mesma, apenas com eventos comportamentais e inconscientes que a modificam psicológica e comportamentalmente. O sucesso da criança está na sua linguagem que se desenvolve mais nesta fase da sua vida, afirmando seu inconsciente e seu comportamento, preparando-a para a vida social e a escola. Com base nestes pressupostos especulo que o problema que eu possuo está ligado ao desenvolvimento da linguagem, ao sucesso da linguagem, pois sou um grande escritor e compositor, talvez o maior do mundo e da história do mundo, quanto mais evoluído e desenvolvido o cérebro e a área da linguagem do SNC do indivíduo maior o sucesso dessa pessoa na linguagem e no inconsciente, no comportamento e nas demais relações como as sociais, gestálticas e de insights, escolares, de aprendizagem, de auto-atualização, de auto-realização, de cognição, de transcendência, de musicalidade, de sonoridade, de acústica, de fenomenologia, de interpretação, de trabalho, de instituicionalização e de discursos, de psicohigiene, de ritualização e mitologização, de estilo de vida e de luta contra a inferioridade ou de luta pela superioridade, de contingenciamento e de contextualização, de literatura, de arte e de luta contra desigualdades e crueldades humanas como o ódio e a intolerância, o racismo e as guerras e o terror, e o engajamento na luta contra os manicômios, as prisões, cadeias e penitenciárias, o armamento, a escravidão e as diversas formas de tráfico, inclusive a prostituição sexual, moral e econômica.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 05 de março de 2022.
A Nova Sociedade será construída, especulo, através do exercício da força, da comunhão e da libido. Através do trabalho e de suas relações com o homem e o mundo, como a economia e as novas economias, e a globalização, as ciências, permitidas e feitas através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, também se tornam ruins para a saúde do trabalhador quando os mecanismos psicossociais de controle prejudicam o trabalho e o trabalhador, são elas também em parte rituais e Trajetória da Vida, Monstros e Heróis: as normas pessoais (educação, socialização e religião), as normas sociais (valores e crenças) e as estratégias racionais (relação custo-benefício), elas existem como relações de vigilância pela hegemonia e legitimidade através da hierarquia, conferindo liderança, que atribui obediência e submissão, e consenso, uma ilusão por meio da justiça, da colaboração e da eqüidade. Este jogo de alienação e de ilusão permite gerenciar, controlar, comandar, remanejar e estabelecer prioridades de demanda e de oferta de trabalho. Isto contribui para a saúde mental do trabalhador que pode ser melhorada ou piorada dependendo da organização do trabalho e políticas de gestão, do processo de avaliação e seleção de recursos humanos, da inserção do indivíduo na organização, do comportamento organizacional e da relação educação e trabalho (fundamental para a saúde mental no trabalho). O trabalho poderá ter um novo modelo, o Mattanoniano, onde 1 indústria vale por 20 ou ¨n¨ indústrias, ou 1 meio de produção vale por 20 ou ¨n¨ meios de produção através da qualificação do trabalhador e do aprimoramento tecnológico das indústrias. O trabalho também depende de outros mecanismos como a gestalt, o inconsciente, as contingências, a aprendizagem, a escolarização, a auto-atualização, a auto-realização, os ritos e discursos, a adaptação, os fenômenos, o processo de individuação, as inteligências, etc.. É por meio do trabalho que teremos a nova sociedade, pois o homem faz a sociedade e o trabalho faz o homem, ou seja, estaremos construindo uma Nova Sociedade e nela haverá o trabalho que se renovará reconstruindo o homem, assim o homem construirá sua Nova Sociedade, graças ao exercício da força, a comunhão e a libido, que são suas energias psíquicas que interferem nos comportamentos e relações sociais, favorecendo a segurança, a união e a fraternidade e a psicossexualidade no trabalho que reconstrói o homem para que este faça sua sociedade ou Nova Sociedade.
A Nova Sociedade através do trabalho gerará economia e/ou novas economias e a partir destes fenômenos, especulo, que a Economia, ou seja, gastar menos do que se produz ou se adquire, acumulando bens e riquezas através de um planejamento estruturado, pondo as despesas abaixo dos ganhos sempre e poupando, estará em movimento, em processo de mudanças, em atividade, em criatividade. Assim podemos pensar a partir deste trabalho que o Capitalismo pode coexistir ou se manter ou mesmo incorporar-se a novos modelos econômicos sugeridos através de uma nova conduta comportamental e social frente a Economia gerando Novas Economias que venham a conviver com o Capitalismo, como a Economia para a Saúde que é construída na individualidade e na família que estão em sua moradia isolados em função da pandemia e tendo que gerar economia, riquezas, acumulá-las e distribuí-las, em função da sua saúde. É assim que o homem construirá sua Nova Sociedade!
Podemos especular uma Nova Sociedade atribuindo poderes políticos para os empresários e líderes organizacionais que detém empresas, organizações e instituições, a fim de remodelar a captação, acumulação e distribuição do orçamento municipal, estadual e federal ou da união para que esses novos políticos tenham responsabilidades sobre a carga tributária, o orçamento, os salários, a saúde, o transporte, a educação, a cidadania e a justiça, o esporte e o descanso, o saneamento, a segurança, a hierarquia no trabalho, a religião, a contribuição sindical, os planos de saúde, a alimentação, e as licenças maternidade, paternidade, cuidador de idosos e de doentes e de incapazes, e tratamento médico-hospitalar, e consulta e tratamento médico e psicológico, se a empresa ou a organização ou instituição for incapaz de ter um orçamento que organize todas estas atividades, que as face progressivamente com um plano de desenvolvimento empresarial e organizacional ou institucional, com a ação de um técnico responsável nesta nova área de trabalho.
A Nova Sociedade terá o amor como exemplo para sua conduta. Se você vê um bebe num rio sangrento você faz o quê? O salva com amor! Se você vê uma cidade em perigo a margem de um rio sangrento você faz o quê? Você salva essa gente com amor! E de preferência investe em segurança e em tecnologias para solucionar ou melhorar a segurança dessa cidade, extirpando esse problema! Se você vê pessoas brigando sem respeito você faz o quê? Você tenta resolver esse problema com amor! Se você vê pessoas roubando você faz o quê? Você tenta amá-las! Só o amor é a melhor solução, a única e perfeita solução para qualquer problema, até mesmo na ciência! Se você vê um cientista com uma teoria inovadora que você não entende o que você faz? Deve amá-lo e respeitá-lo para não sofrer! Fazer leis com amor é a melhor solução pois diminuiremos a violência e a tortura permitida por leis que não inibem esta prática desumana, mas que declaram proibi-la, falta amor a própria profissão e a própria vida e família, falta acreditar em alguma coisa nesta vida – o amor é suportar a dor e amar o outro como a si mesmo, como vemos, amar a si mesmo é doloroso, é um processo doloroso, envolve suportar a dor da vida!
O amor converte e a manipulação não converte! Só o amor causa transformações significativas no indivíduo, em sua vida bio-psico-social, filosófica e espiritual!
O Amor é a última fase do desenvolvimento psíquico e comportamental:
As 10 fases da vida são:
A inteligência do período de amor se caracteriza pelo pleno
desenvolvimento do amor na vida, na psique, no comportamento, nas relações sociais, na gestalt, na auto-atualização, na auto-realização, no inconsciente, no processo de individuação, na trajetória dos heróis, no trabalho, na escola, nos fenômenos, nas instituições, na adaptação, na aprendizagem, na luta pela superioridade ou contra a inferioridade, etc., o amor em sua plenitude só vem após o período de produtividade e o desenvolvimento das sublimações, quando o indivíduo deixa de sentir o domínio dos seus instintos sexuais e se deixa levar pela espiritualidade e pela fraternidade, pela comunhão e pelo exercício da força. Pela comunhão o indivíduo pratica a caridade e acolhe o próximo como a si mesmo e pelo exercício da força pratica a segurança e até a incolumidade pessoal, social, patrimonial, corporal e pública com um sentido e significado de amor próprio e ao próximo. Exercitar o amor é converter a sociedade e não manipulá-la, como fazem os que não têm o amor em seus fundamentos, princípios, comportamentos, corações e mentes. Como no casamento e na família ou com os amigos, o amor reúne e a manipulação separa. Viver a inteligência do período de amor é poder viver reunido a aqueles que você tem amor e poder desfrutar desse amor sem problemas, pois o amor tudo resolve e supera. O amor é a plenitude da acolhida, da caridade, manifestada em Deus e em Jesus Cristo!
A fase ou período da inteligência da crise final não se caracteriza como uma última fase no desenvolvimento, mas como o fim do desenvolvimento, ou seja, não é a continuidade do desenvolvimento! Nesta fase tudo termina, acaba, chega ao final a qualquer momento! Nela o idoso ¨escolhe¨ ser generoso ou egoísta, em virtude de sua história de vida, de seu contexto, de seu grupo social, de seu meio ambiente, de suas condições de saúde bio-psico-sociais, filosóficas e espirituais! O idoso começa a não ser mais o senhor do seu destino a partir daqui! Medidas bio-psico-sociais devem proteger o idoso e a família do idoso da violência, do abuso, da exploração, da tortura, da lavagem cerebral, da guerra, do conflito, da falsidade e da falsidade ideológica, do estelionato, do uso dele e de sua família em experimentos científicos ilícitos como cobaias humanas, do uso dele e de sua família pelos Mass Mídia em suas transmissões sem autorizações das vítimas, os idosos e suas famílias, que ficam cada vez mais ameaçadas e em perigo, dos crimes contra o idoso e sua família, dos crimes políticos e de outras autoridades, dos crimes contra a vida, a saúde e o patrimônio, e contra a intimidade e a privacidade, dos crimes de terrorismo, etc., medidas bio-psico-socias devem ser tomadas pelas autoridades para protegerem aos idosos e suas famílias tomadas como reféns de marginais que surrupiam vidas e histórias para se aproveitarem delas em seus Mass Mídias e enriquecerem ilícitamente! A fase da crise final não pode ser violentada e explorada pois põe em risco a saúde e a segurança do idoso e de sua família que pode elaborar mal a generosidade e mal o egoísmo tornando-se um problema social devido a estes abusos sofridos e não protegidos por direito!
A vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, e o Zeitgeist que é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos que é o elo entre o Céu ou o Universo, e o Zeitgeist e o indivíduo (você) e o Hiperespaço que é o niilismo, o nada onde não podemos ir ou para onde imaginamos ir e não podemos voltar, um local onde não há regras, controle, literalidade e nem razões, somente Niilismo, onde é impossível haver realidade, ou seja, condensamento e deslocamento, isto é, a realidade psiquica, através do exercício da força, da comunhão e da libido.
É através do Hiperespaço que podemos voltar ao Niilismo e ao início, e portanto, a vida.
Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia.
O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação às adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução.
A vida teve início a partir das primeiras reações bioquímicas no Universo e se instalou na Terra devido a Evolução ou a cultura, ou melhor, com o encontro de ¨pedras do espaço¨ com a Terra onde veio do espaço a vida que se instalou na Terra e nela Evoluiu, segundo algumas teorias. Os hominídeos vieram, segundo teorias dos monofiletistas, polifiletistas ou de várias linhas de descendência. O ser humano surgiu com as mudanças fisiológicas, morfológicas e comportamentais, ou seja, na adaptação. E agora podemos estar vivendo outra era evolutiva ou fase evolutiva com o Homo Sapiens Telepath, aquele que é capaz de se comunicar telepaticamente.
Porém a telepatia pode ter surgido devido as condições ambientais, ou seja, devido aos instrumentos, equipamentos, tecnologias e trabalhos do ser humano, pois ela foi confirmada num ambiente de dominação dos Mass Mídia e só existe, talvez, se faz existir devido as influências e interferências das tecnologias dos Mass Mídia que interferem no cérebro do Telepath e dos outros seres humanos, revelando que todos possuem a capacidade ou a possibilidade de serem Telepath ou como codificadores (emissores) ou como decodificadores (receptores) das mensagens telepáticas.
Isto nos mostra que o ser humano e suas tecnologias estão se fundindo e evoluindo cada vez mais num ritmo coordenado e elaborado, sincronizado, através do exercício da força, da comunhão e da libido.
Notamos que a telepatia nos mostra que existe um ritmo ou biorritmo associado a telepatia que se conjuga à vida e aos ritmos e biorritmos dos demais seres humanos e seres vivos sem destruí-los ou matá-los. A telepatia pode, assim, ser um evento natural e evolutivo do ser humano e também dos demais seres vivos, inclusive dos seres extraterrestres.
É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos, através do exercício da força, da comunhão e da libido.
Nossas inteligências são 19:
A inteligência urbana é a que nos capacita vivermos e nos
adaptarmos às cidades diferentemente às zonas rurais ou indígenas, ou mesmo florestais ou inóspitas. A inteligência moral é que nos revela a nossa capacidade de julgar moralmente, de saber separar o aceitável e o inaceitável moralmente para cada vida, grupo e sociedade, é esta inteligência moral que nos permite selecionar o comportamento de ficar em isolamento social e ajudarmos a controlar a pandemia ou em contato social e propagar a pandemia. E a inteligência mortal é aquela que nos leva a lidar com a morte e seus fenômenos como a pulsão auditiva de Mattanó de 1995 onde ela se volta totalmente para a pulsão de morte e assim para a sua autodestruição com termos voltados para o seu fim e aniquilamento, destruição e sofrimento, ou morte, é a inteligência mortal que nos faculta o comportamento de lidar com a morte e suas adversidades na família, no social e no trabalho sem adoecermos e em seu oposto, adoecendo.
Sabemos que o cérebro é uma resposta inteligente da Evolução. Ele se faz e funciona como respostas inteligentes. Então para cada comportamento ou resposta existe uma inteligência que a produz, seja ela qual for! Assim temos um conjunto de 19 inteligências que se somam para explicar o nosso cérebro e as nossas respostas comportamentais e psíquicas.
Diante e depois de assimiladas e acomodadas ou compreendidas
nossas respostas comportamentais e psíquicas inteligentes lidaremos com os processos sociais que são justamente ocasionados devido as consequências das nossas inteligências que repercutem e suscitam comportamento gregário, nota-se que o comportamento gregário também está submetido às leis do cérebro, ou seja, sempre estará associado funcionalmente, a uma ou mais respostas inteligentes, ou seja, não existe comportamento gregário que não seja inteligente!
O novo coronavírus segundo a Gestalt leva-nos a entender que ele pertence a Gestalt, ou seja, a forma ou a configuração do meio ambiente ou dos seres vivos, ou seja, dos objetos que o Homo Sapiens organiza perceptivamente formando figura/fundo, simetria, complementação, continuidade, simplicidade, etc, e aprendizagem com Gestalt, simetria e insight. A Gestalt das relações do homem com cobra/morcego pertenceu e favoreceu a geração do novo coronavírus através do seu significado e do seu sentido gerando comportamento e funcionalidade, linguagem e contexto para esse novo vírus. A Gestalt ajuda no processo de cura desse novo vírus. A Gestalt pode ajudar na melhora e na recuperação dos pacientes com o novo coronavírus através de técnicas, dinâmicas, oficinas, instrumentos e trabalhos mediados por profissionais habilitados, com por exemplo, a UTI Transcendental. A regressão da Gestalt é direcionada para um contexto passado utilizando mídias e músicas e trabalho, por exemplo, inclusive padrões de comportamento onde a inteligência gestáltica com sua introvisão ou insight é evocada e emparelhada com o tempo presente e com feedfowards ou padrões de comportamento planejados para o futuro, construindo assim e reconstruindo sua inteligência e padrões de comportamento e de psique que influenciarão o seu social. A regressão é feita com treino e modelagem da resposta através da visualização da Gestalt para que as consequências sejam as esperadas como a adaptação comportamental e psicológica e inclusive social através do resgate do padrão de comportamento em sua história de vida. Esta técnica pode ser usada para combater os prejuízos comportamentais e psicológicos causados pelo isolamento social e pela quarentena no combate ao novo coronavírus, e também pode ser usada para ajudar os profissionais da saúde a exercitarem a mente e o comportamento, inclusive suas relações sociais no trabalho, para não serem derrotados pelas consequências negativas do novo coronavírus nos Hospitais, Asilos e Presídios. Um exemplo de trabalho contra o novo coronavírus em situações de urgência e caos, onde não há mais instalações Hospitalares e nem UTIS ou profissionais da saúde, pode ser o comportamento de sempre dormir de barriga para cima e sem escovar os dentes durante dois dias, de boca aberta, para que a ventilação e a respiração sejam amplas ou maiores do que pelas narinas que eventualmente estão obstruídas pelas consequências do novo coronavírus, consequência disto é uma maior ventilação e uma maior facilitação da passagem do ar para os pulmões que aderem a uma melhor mecânica, talvez pela secura da boca e das vias respiratórias e talvez da traqueia em função da boca aberta e sem escovação dental, havendo menor humidade para a instalação do novo coronavírus nos pulmões, isto é apenas uma hipótese, eu não sei se isto acontece realmente! E assim o vírus do novo coronavírus não se instala e não resiste, não se aloja nos pulmões! A vantagem desta técnica é para aqueles Hospitais sem mais leitos de UTI e cidades sem Hospitais e sem UTI, onde os pacientes não tem condições de serem atendidos como vemos no Brasil e na Índia atualmente em maio de 2021. Onde esses pacientes poderão ter esperança em suas casas se estas regras derem certo e forem aprovadas pela comunidade científica internacional! Em mim, Osny Mattanó Júnior, deu certo e ainda o faço, desde o começo da pandemia, e já enfrentei sintomas graves do novo coronavírus sem ser atendido, como fortes dores no abdômen, obstrução da narina (como a de um peixe), dor de garganta, sentimento de fluído no peito ou pneumonia, tosse, catarro, cefaleia, por isso deixo meu testemunho!
As descobertas da vida, inclusive diante do Novo Coronavírus, da UTI Transcendental, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, associadas a liberdade configuram o trabalho que gera economia, bens e serviços, também globalização do consumo, do comércio, da tecnologia, da informação, do mercado, da liberdade, e está nos ritos e na Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis segundo eu mesmo, está na configuração, no todo, na forma, na Gestalt, na morfologia das coisas, depende dos princípios da organização perceptiva e dos princípios gestaltistas da aprendizagem. Ele, o trabalho depende da adaptação que gera a economia, bens e serviços como a globalização, depende de como e do que fazemos com as gestalts das descobertas da vida diante os nossos rituais e as Trajetórias da Vida, dos Monstros e dos Heróis que aparecem no que percebemos e no que ocultamos de acordo com a nossa curiosidade associada às necessidades humanas como as fisiológicas, de garantia e de libertação, de pertinência e de amor e de realização. As descobertas da vida ligadas a liberdade e os seus rituais fazem a nossa curiosidade que faz parte do processo que modela a forma ou a configuração associadas as nossas necessidades; assim a UTI Transcendental, a fome, a sede, e o sexo se transformam como formas, pelo insight, por exemplo, ou em coisas que nos trazem felicidade como a religiosidade e a tecnologia. A curiosidade, saber o porquê, está sob efeito da organização perceptiva e da aprendizagem. A curiosidade pelo insight traz formas de transcendência que se configuram pela Educação da gestalt pela memória, ou seja, pela adaptação oriundas das descobertas da vida que promovem a atividade, o trabalho, a economia, e a globalização, promovem a descoberta e a imersão em ritos e na Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
A organização perceptiva se dá pela Proximidade, nossa percepção obedece uma tendência de formar uma unidade entre as partes que estão próximas; Continuidade, nossa percepção obedece uma direção vinculando elementos de modo que eles pareçam contínuos, fluindo numa direção; Semelhança, nossa percepção tende a ver partes semelhantes como se formassem um grupo; Complementação, nossa percepção tende a completar lacunas e preencher figuras incompletas; Simplicidade, nossa percepção tende a ver uma figura tão boa quanto possível, é a ¨boa forma¨, simétrica, simples e estável, não podendo se tornar mais simples ou mais ordenada; Figura/Fundo, nossa percepção tende a organizar o objeto observado (a figura) e se destacar do seu fundo (o fundo, segundo plano ao qual se destaca).
Os princípios da aprendizagem segundo os gestaltistas são a Introvisão ou insight, apreensão ou compreensão aparentemente espontânea e imediata das relações; Pensamento produtivo, onde não há repetição pois ela leva a um mecanicismo e não a criatividade e produtividade; Princípio do isomorfismo, o córtex cerebral é um sistema dinâmico em que elementos ativos interagem num dado momento, o cérebro é incapaz de organizar ou modificar ativamente os elementos sensoriais que recebe, e a percepção é idêntica (iso) em forma (morfo) àquilo que representa.
Somos incapazes de fugirmos da adaptação, a adaptação influencia nossa liberdade, influencia o trabalho, a economia, os bens e serviços e a globalização que por sua vez ligada aos fenômenos dos estímulos configuram descobertas, inclusive diante do Novo Coronavírus, da UTI Transcendental, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, como os rituais de iniciação e de passagem, e também a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, pois ela obedece à organização perceptiva e a aprendizagem de acordo com os gestaltistas, nosso cérebro é incapaz de modificar ou organizar ativamente os elementos sensoriais que recebe e responde de acordo com a organização da nossa percepção, ela é a falta e o querer em meio às necessidades de nossos organismos incompletos, porém completos pela morfologia ou totalidade da percepção decente ou indecente. A adaptação produz memória que por sua vez faz parte dos processos da adaptação, ela, a memória, é adaptação. A adaptação gera gestalts sobre os fenômenos das descobertas da vida, da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis e em seus rituais.
Nossos Monstros, inclusive diante do Novo Coronavírus, da UTI Transcendental, inclusive os oriundos do Zeitgeist associados aos do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, segundo minhas contribuições estão nos rituais que estão na forma, na configuração ou morfologia das coisas, no como de configura nossos processos oriundos da liberdade, portanto dependem da organização perceptiva e da aprendizagem, dependem de nossas descobertas e de como lidamos com elas, através do exercício da força, da comunhão e da libido. Os Monstros, inclusive diante do Novo Coronavírus, da UTI Transcendental, inclusive os oriundos do Zeitgeist associados aos do Cosmos podem estar no que percebemos e no que ocultamos no trabalho gerando economia e Monstros econômicos que ¨são do bem¨ e outros que ¨são do mal¨. Eles nos revelam a nossa natureza ancestral e primitiva do sofrimento posto como linguagem, Cruz, fardo e demônios persecutórios que se revelam quanto mais fundo fomos em nós mesmos, em nossas aventuras em nossos oceanos e cavernas subterrâneas.
A Gestalt dos Monstros, inclusive diante do Novo Coronavírus, da UTI Transcendental, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive os oriundos do Zeitgeist associados aos do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, são os Monstros da curiosidade humana e da liberdade quando pela Gestalt tenta determinar a totalidade da natureza da configuração do objeto efeito da curiosidade. A curiosidade está sob efeito da organização perceptiva e dos princípios gestaltistas da aprendizagem. A curiosidade conduz o ser humano a mergulhar e ter acesso aos seus Monstros do e no trabalho que gera economia, bens e serviços, globalização da economia, do consumo, do comércio, da tecnologia, da informação, da liberdade, produzidos pela nossa deficiência biológica, psicológica, sociológica, filosófica e/ou espiritual formando formas de Monstros persecutórios ou não-persecutórios mas que causam ansiedade, aflição, medo, pavor, pânico, ódio, agressividade, inveja, estresse, depressão, esquizofrenia, fobias, falsos medos, imaginação desviante, mortes, guerras e horrores, compulsões, manias, histerias, hipocôndrias, raiva, auto-destruição, destruição dos outros, destruição de saberes, aquisição e construção de saberes e sabedorias, ciências, escolas de pensamento, etc.. Nossos Monstros dependem de nossa memória, de nossa adaptação, dependem de nossas descobertas da vida, da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis e de seus rituais.
Nossos Monstros, inclusive diante do Novo Coronavírus, da UTI Transcendental, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive os oriundos do Zeitgeist associados aos do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, expressam gestalts, configurações ou formas que estão sob efeito da organização perceptiva e da aprendizagem que se apresentam também em rituais para o nosso bem se nos aperfeiçoarmos nos valores humanos e pautados na Educação que vence tudo, vence ódio, guerras, violência, destruição, medo, humilhação, vergonha, temor, qualquer perigo ou ameaça, a Educação constrói o homem e o verdadeiro homem constrói a humanidade e a vida, a sociedade e a paz na Terra, construímos assim a nossa liberdade! A Educação é feita pela memória, ou seja, pela adaptação, pela liberdade! A Educação se dá pelas gestalts dos fenômenos das descobertas da vida. Dentre as descobertas da vida estão o trabalho, a economia, os bens e serviços, o trabalhador, o mercado, a globalização da economia, do consumo, do comércio, da informação, da liberdade, do trabalho, da tecnologia.
As descobertas da vida, inclusive diante do Novo Coronavírus, da UTI Transcendental, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, podem formar gestalts de liberdade? A liberdade leva ao trabalho e o trabalho a economia que formam a Educação, a Educação hoje que leva a adaptação mas não somente a Educação pois a adaptação é constituída de natureza fisiológica, morfológica e comportamental (esta implica em forma, configuração ou gestalt), a adaptação permite a transcendência, a transcendência evocada em rituais de Vida, Monstros e Heróis, que por sua vez originou-se da miséria, da caridade e do trabalho que renderam e rendem até hoje abuso, exploração, violências, crimes e guerras, niilismo e paralisias, holocaustos e catástrofes, a adaptação comportamental ou gestalt que é a transcendência também leva a Educação, ao Amor Divino e ao sentimento de renascimento, o eterno retorno, a figura e o fundo! A Educação é construída a partir da aprendizagem pela adaptação pelos processos da ¨memória¨ ou da adaptação que nos auxiliarão em nossos meios de gestalt e transcendência para um mundo mais justo e solidário, igual e humano, seja no âmbito Universal, Biológico, Psicológico, Sociológico, Químico, Físico, Filosófico e/ou Espiritual através do Construtivismo Físico Mattanoniano ou do Desconstrutivismo Físico Mattanoniano, Teorias de Osny Mattanó Júnior sobre a continuidade e o fim da vida e do Universo. Pelo Construtivismo Físico Mattanoniano a Vida e o Universo jamais deixarão de existirem. Pelo Descontrutivismo Físico Mattanoniano a Vida e o Universo deixarão de existirem seja pela Adaptação por meio de outros ¨big-bangs¨ ou por outros meios como por ação de Deus ou outros meios ainda não descobertos ou ainda não pensados, existindo no fim somente Deus e o Reino de Deus e nada mais!
Precisamos incentivar o processo produtivo de descobrir e se descobrir naturalmente e socialmente, devemos nos entregar aos processos positivos que nos formaram, nossa hipercomplexificação cerebral e adaptação morfológica, fisiológica e comportamental, frutos das descobertas de nossos antepassados. Precisamos compreender os rituais do passado para entendermos os do presente e prepararmos os do futuro pautados indiscutivelmente nas descobertas da vida, da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
Amanhã seremos os mesmos antepassados que os nossos antepassados são e foram para nós hoje e agora, se descobrir é preciso! A Evolução não tem pressa! Não precisamos sonhar com a pobreza e nem com a fartura, pois se descobrir é aprender a viver!
A Evolução filogenética é um processo crescente e mantenedor da vida; a Evolução ontogenética é mista e tende mais para ser destrutiva em nossos tempos; a Evolução cultural é mista e mantenedora da ordem social; a Evolução espiritual também é um processo crescente e mantenedora da vida e da paz. Assim podemos falar da Evolução em nossos tempos. A Evolução continua e não há como impedi-la, ela caminha sem pressa e alcança seus objetivos: a vida; a destrutividade; a ordem social; e a vida e a paz.
A Evolução não depende do trabalho e nem da economia ou da globalização mas pode continuar seu caminho com ajuda do trabalho, da economia e da globalização para crescermos filogeneticamente, ontogeneticamente e culturalmente, espiritualmente, pela vida e pelo universo, de acordo com o princípios da Educação!
A Evolução depende e favorece a vida e assim a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis. Nossos Heróis percorrem um caminho, uma trajetória:
Depois da concepção e de toda a Vida e enfrentamento dos Monstros
nosso Herói encontra a liberdade para se viver e ensinar a viver como numa gestalt da Vida, inclusive diante do Novo Coronavírus, da UTI Transcendental, inclusive para podermos desfrutar das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, através do exercício da força, da comunhão e da libido!
Sigmund Freud (1856-1939) alterou radicalmente o modo de pensar a vida mental e ousou estudar processos psíquicos como os sonhos, fantasias, esquecimentos, a interioridade do homem que o levaram a Psicanálise.
Contudo temos Osny Mattanó Júnior e sua Nova Psicanálise que vai além da Psicanálise Espiritualizada que se interessa pelo normal e pelo anormal, pelo pecado e pelo patológico, se interessando pela segurança, pela violência e pelo exercício da força a favor e contra o direito, ensinando também que não há descontinuidade na vida mental, que existem 5 leis para o inconsciente: o niilismo, o condensamento, o deslocamento, o comportamento e as relações sociais, e que assim a resposta existe, mesmo que seja niilista e que suas causalidades são provocadas por intenção ou por desejo da pessoa. A maior parte do funcionamento mental da pessoa se passa fora da consciência. A atividade mental inconsciente desempenha um papel fundamental na produção das causalidades, inclusive diante do Novo Coronavírus, da UTI Transcendental.
Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia, inclusive diante do Novo Coronavírus, da UTI Transcendental.
O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação as adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução, inclusive diante do Novo Coronavírus, da UTI Transcendental.
A quantidade de catexia que se liga ou se dirige a representação mental da pessoa ou coisa depende do desejo, do investimento, seja no exercício da força, na comunhão ou na libido, inclusive diante do Novo Coronavírus, da UTI Transcendental.
Catexizamos lembranças, pensamentos e fantasias do objeto – após termos pensado pela primeira vez segundo os impulsos do id teremos lembranças, pensamentos e fantasias como as conhecemos.
O refluxo permite e independência, e a regressão é o retorno a uma instância de gratificação mais remota, inclusive diante do Novo Coronavírus, da UTI Transcendental.
O funcionamento psíquico ocorre de duas maneiras: os processos primários e os processos secundários. Nos processos primários há a descarga da catexia e nos processos secundários há a capacidade de retardar a descarga da energia psíquica. A passagem do primário para o secundário é gradual e assim vai se formando o ego do sujeito para a vida toda.
Falamos aqui de um outro modelo de energia psíquica, o do exercício da força, necessário para a sobrevivência e adaptação, e continuamos falando do novo modelo de energia psíquica construído a partir da comunhão que se torna mais forte do que a libido na vida e na representação das pessoas, pois existe um sentimento universal de comunhão partilhado, permanente, diariamente em encontros e estados de consciência e de solidão, como em cerimônias, hábitos, tradições, discursos, ritos, mitos, programas de mass mídia, igrejas, fenômenos, celebridades e autoridades que constantemente fazem alusão à comunhão, a partilha, a acolhida, a paz, a misericórdia, ao perdão, ao amor e a Deus.
Percebemos que até certa altura da vida gostamos de falar e de praticar sexo, mas com o tempo as coisas vão mudando e mudamos, percebemos que gostamos de falar a praticar a comunhão desde o nascimento e com o tempo muito dificilmente a situação muda, ou seja, dificilmente deixamos de praticar a comunhão até a morte! Isto acontece, a comunhão, em todos os ambientes, mas o sexo não flui em todos os ambientes e situações como em igreja e relações com o crime, ou em locais públicos, a não ser que te violentam e te forcem cruelmente ou te estuprem! Existe crime no sexo, mas não existe crime na verdadeira comunhão!
E notamos também que lutamos o tempo todo contra adversidades ambientais de toda a ordem, fenômenos físicos, orgânicos, biológicos, espirituais, filosóficos, psicológicos, sociais e abstratos, conceituais, significados, sentidos e conceitos, a linguagem, etc., pois a função básica do organismo é se adaptar! A função básica do organismo é se adaptar para sobreviver através do exercício da força, da comunhão e da libido!
(CICLO UNIVERSAL COMPLETO):
EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO = ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO = INTELIGÊNCIAS + PROCESSOS SOCIAIS.
A embriologia é a vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, o Zeitgeist é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos é o elo entre o Céu ou o Universo, o Zeitgeist e o indivíduo (você) e finalmente, o Hiperespaço, local para o Niilismo, onde não há realidade psíquica, pois não há ainda condensamento e nem deslocamento, nem núcleos psíquicos, somente o nada, o vazio, o Niilismo. É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos, e é então assim que começam os processos sociais ou gregários, funcionalmente oriundos das inteligências, a gregariedade também é uma resposta inteligente, ou seja, os processos sociais sempre se dão segundo as leis das inteligências, inclusive diante dos processos básicos do organismo que são se adaptar com o exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive diante do Novo Coronavírus, da UTI Transcendental; concluído este processo o ser humano retorna ao Ciclo Universal, retornando, muitas vezes a família e a criação de seus filhos, vemos que já fora retomada a EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO..., o Ciclo Universal não se esgotará e retornará ao seu princípio sempre, mas atualizado, devido ao ZEITGEIST e as INTELIGÊNCIAS. O Ciclo Universal é inteligente e progressivo, assim como o Universo e a Vida! A função básica da vida no Universo é se adaptar!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de julho de 2020.
A função básica da vida no Universo e no planeta Terra é se adaptar, até mesmo em condições extremas como as de guerras como a da Ucrânia e da Rússia, onde o novo coronavírus está em jogo contra os dois lados e contra o mundo, cabe aos cientistas realizarem pesquisas e descobertas que contribuam para a restituição da paz entre as nações em guerra e conflito, e devolver a saúde bio-psico-social, combatendo pandemias como a do novo coronavírus e diminuindo a taxa de contaminação, de internação e de óbitos, e aumentando a taxa de recuperação entre os seus, está é a função básica da vida no Universo e no planeta Terra, viver e se adaptar, sobrevivendo e se aperfeiçoando individualmente, socialmente e tecnologicamente!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 27 de fevereiro de 2022.
O CICLO COSMOGÊNICO
A pretensão dos contos maravilhosos é descrever a vida dos heróis
lendários, os poderes das divindades da natureza, os espíritos dos mortos e os ancestrais totêmicos do grupo, por meio de uma expressão simbólica aos desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.
Os contos maravilhosos retratam a beleza e a grandiosidade da expressão simbólica dos nossos ancestrais, seus processos inconscientes e suas relações, seus comportamentos, sua humanidade.
Aqui os contos maravilhosos dos nossos tempos descrevem nossas preocupações e temores diante da vida dos nossos heróis, profissionais da saúde, do comércio, da segurança, da limpeza e da educação que se comprometem com o bom funcionamento das cidades e das nações, a humanidade necessita e sempre necessitará de contos maravilhosos para lidar com seus heróis, seja em que tempo for e em que circunstância for, como esta de combate ao Novo Coronavírus com a UTI Transcendental e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados.
A aventura do herói marca o momento em que este, embora ainda esteja
vivo, descobriu e abriu o caminho da luz, para além dos sombrios limites da nossa morte em vida.
O caminho da luz marca o momento em que o herói encara sua vida e sua morte e seus limites através de um caminho de luz que o ilumina e à sua consciência, oferecendo-lhe recursos para enfrentar a morte em vida.
O nosso herói encontra aqui a sua morte que geralmente é psicológica, comportamental ou social, como no tempo do Novo Coronavírus com a UTI Transcendental e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados, onde nossos heróis se isolam na esperança e no caminho da luz para combater esse vírus mortal e das trevas.
Do mesmo modo que a consciência do indivíduo permanece num mar
de escuridão, ao qual desce em sono profundo e do qual desperta misteriosamente, assim também é o universo. Os deuses são personificações simbólicas das leis que governam esse fluxo. Eles vêm à existência com a madrugada e se dissolvem com o crepúsculo. A saúde mental e física do indivíduo depende de um fluxo organizado de forças vitais, vindo das sombras do inconsciente para o campo do cotidiano vígil.
A saúde e o universo emergem da escuridão como emergem da escuridão a espiritualidade, as ideias, os ideais, os valores, as ideologias, o céu e a consciência, ou o sucesso, transformar pau em pedra somente na sombra da madrugada e transformar esse fenômeno em saúde somente no crepúsculo, correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum somente em sono profundo, o destino será alcançado no despertar com a consciência, aqui você vai chegar em algum lugar.
A saúde virá com o despertar da consciência, ou seja, com a descoberta de como enfrentar e combater esse Novo Coronavírus com a UTI Transcendental e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados, que age como um pesadelo na madrugada até que haja o despertar da consciência e a saúde e cura desse mal-estar.
A mitologia tem uma visão trágica, onde é inevitável que as forças
avancem poderosamente, porém encontram seu apogeu, decadência e retorno. O princípio básico de toda mitologia é o início no fim.
Correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum é o princípio básico de uma boa mitologia, é o início no fim, as forças avançam poderosamente porém retornam ao fim.
O início começa no fim, ou seja, no fim desta pandemia inicia-se a vida e a saúde, a liberdade, no fim começa o início da autonomia, do ir-e-vir, quando tudo acabar nada existirá para agonizar, até mesmo através do Novo Coronavírus e da UTI Transcendental .
O primeiro efeito das emanações cosmogênicas é a formação do estágio
de estágio do mundo; o segundo efeito é a produção de vida sob a forma dual de macho e fêmea.
Vemos aqui que primeiro vem a criação do mundo e depois dos seres vivos com a dualidade macho e fêmea para se reproduzirem e assim reproduzirem o sistema, seja ele ideológico ou não.
O efeito de mundo vem com a criação do mundo através da eternidade e depois vem o segundo efeito com a dualidade macho e fêmea através do Homo Sapiens para o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados, se reproduzir e ao seu sistema.
O desenrolar do ciclo cosmogênico precipita o Uno em muitos, o
destino ¨se cumpre¨, mas ao mesmo tempo, ¨é produzido¨. A partir da perspectiva da fonte, o mundo se configura como uma majestosa harmonia de formas que vêm a ser, explodem e se dissolvem.
Vemos aqui que com o desenvolvimento do ciclo da formação do cosmos os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais.
O ciclo tem seu próprio sistema a partir de um único ser que é produzido e se explode ou se dissolve, cumprindo seu destino através de forças interiores e exteriores que levaram a pandemia do Novo Coronavírus com a UTI Transcendental e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados.
As mitologias folclóricas subdesenvolvidas estão em pronunciado
contraste com os mitos profundamente sugestivos do ciclo cosmogênico. Do muro branco da intemporalidade, irrompe e faz sua entrada uma sombria figura do criador para moldar o mundo das formas. Seu dia tem duração, fluidez e força ambiente típicas do sonho. A terra ainda não ficou sólida; resta muito a fazer para torná-la habitável para o povo futuro.
Como vemos ainda está em processo de cosmogênese a mitologia folclórica subdesenvolvida, porém ela retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro.
Nota-se que a terra ainda não está preparada para o seu destino e nem para o seu sonho, a terra ainda está instável e em construção, sendo continuamente preparada para a habitação do povo do futuro, dificilmente para o presente ou para o passado que se perde na história e nos registros e até nas memórias de todos, sendo substituído por futuras habitações ou futuras construções, o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados, tem seu passado, seu presente e terá sua habitação no futuro, estaremos preparados ou despreparados bio-psico-socialmente?
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 08 de março de 2022.
A VIRGEM MÃE
O aspecto maternal, e não paternal, do criador, nas mitologias ocupa
o centro do mundo, no princípio, desempenhando os papéis atribuídos em outros lugares aos homens, e costuma ser ela virgem.
A virgem costuma ser levada pela tormenta, onde o mar planta a vida em seu ventre.
A Mãe-Água, ainda flutuando, começou por sua vez o trabalho de Formadora do Mundo.
Ela começou a Criação, ela começou o universo e ordenou e cobriu de ordens o mar e a terra, até onde as embarcações muitas vezes se arrebentam, e onde chega ao fim a vida dos navegadores.
A virgem costuma ser a criadora do mundo, a Formadora do Mundo e do universo, da terra e do mar, até onde o homem pode ser capaz de chegar. A virgem revela até onde o homem pode chegar, até o universo, até os cantos do mundo, terras e mares.
A virgem criadora do mundo revela até onde o homem pode ir, ou seja, o mundo e sua natureza maternal revela até onde a Ciência pode ir no combate ao Novo Coronavírus com a UTI Transcendental e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados.
A deusa universal se manifesta diante dos homens sob uma
multiplicidade de aspectos; a mãe da vida é, ao mesmo tempo, a mãe da morte, a mãe do amor é ao mesmo tempo a mãe do ódio e da ira.
Com o nascimento a partir do útero elementar, o giro cosmogônico seguiu seu caminho e as formas das esposas que eram formas primordiais, pré-humanas, sobre-humanas, tornam-se formas humano-históricas de mulheres dos homens. Quando o homem desejou novamente sua esposa primordial, o mundo adoeceu, mas em seguida libertou-se e se emancipou. A iniciativa passou para seus filhos e sua comunidade. As figuras parentais, simbólicas e oníricas voltaram ao abismo original. Somente o homem permaneceu na terra abastecida. O ciclo se movimentou.
O ciclo só se movimentou porque o homem caiu e desejou novamente sua esposa primordial, fazendo o mundo adoecer e depois se emancipar com um poder libertador que foi ensinado para seus filhos e para sua comunidade, estes sentiram as dores do erro em figuras parentais, símbolos e atividades oníricas, porém o homem permaneceu livre e abastecido na terra.
O ciclo começou e o homem se frustrou e caiu diante da mulher, ou seja, o poder caiu diante da natureza maternal, e então ele tentou novamente e foi bem sucedido e teve filhos quando se emancipou e a sua comunidade, ensinando a todos seus segredos, inclusive como lidar com a sua saúde, deste modo amadurecendo o homem aprende a lidar com o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados, e pode enfim ensinar sua comunidade sobre saúde e bem-estar.
O mundo da vida humana passa, agora, a ser o problema. A
perspectiva do homem torna-se limitada, compreendendo apenas as superfícies tangíveis da existência. A visão do profundo é impedida. A sociedade é levada ao erro e ao desastre.
As pessoas sonham por alguma personalidade que, num mundo de
corpos e almas distorcidos, represente outra vez os limites da imagem encarnada.
As pessoas sonham com um libertador ou deus-herói que os liberte ensinando-os o caminho da liberdade, pois está sobre eles um tempo de dificuldades, já que tornaram-se homens.
A comunidade sofre e por isso sonha com um libertador que os liberte, mas todos se tornaram homens e os homens estão fadados a dificuldade.
O poder procriador está em toda parte. As imagens da Virgem-Mãe
são abundantes nos contos populares e mitos. Segundo o capricho ou destino, pode ser concebido um herói-salvador, como um demônio-destruidor do mundo – jamais poderemos saber, pois estas histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães não revelam seu destino.
A Virgem-Mãe pode conceber um herói-salvador ou um demônio-destruidor do mundo, não há como saber, sabemos apenas que o poder procriador está em toda parte e as imagens da Virgem-Mãe são abundantes nos contos populares e nos mitos, isto nos mostra que há uma evidente necessidade de que surjam heróis-salvadores e/ou demônios-destruidores do mundo para traduzirem as histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães.
A Virgem-Mãe pode conceber um herói-salvador ou um demônio-destruidor, depende do contexto e do aprendizado, dos ritos e da necessidade, das histórias folclóricas que determinam a vida comunitária, deste modo o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados, tem sua representatividade heroica ou demoníaca dependendo das histórias, por exemplo, folclóricas ou religiosas e até comunitárias da sua região e isto influencia na recuperação do enfermo.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 08 de março de 2022.
AS TRANSFORMAÇÕES DO HERÓI
O herói primordial emana do Criador Incriado para os personagens da
idade mitológica; o herói-humano emana desses Criadores Criados para a esfera da história humana.
O herói primordial nos nossos tempos volta-se para o sacerdote e o Santo; e o herói-humano volta-se para os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades.
O primeiro herói da cultura, do corpo de cobra e cabeça de touro, trouxe
consigo, ao nascer, o poder criativo espontâneo do mundo natural. Eis o significado de sua forma. O herói-humano, deve ¨descer¨ para restabelecer a conexão com o infra-humano. Aí reside, o sentido da aventura do herói.
A aventura começa com a infância miraculosa, por meio da qual é
demonstrado o fato de uma manifestação especial do princípio divino imanente ter-se tornado carne no mundo, e em seguida, em sucessão, os vários papéis por meio dos quais o herói pode representar, em sua vida, o trabalho de realização do destino. Esses papéis variam em termos de magnitude, de acordo com as necessidades da época.
O herói-humano, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, varia conforme a necessidade de sua época, é como uma realização de destino.
O local de nascimento do herói, ou a terra remota de exílio de onde ele
retorna para realizar suas tarefas de adulto entre os homens, é o ponto central ou centro do mundo. Da mesma forma como vêm ondulações de uma fonte subterrânea, assim também as formas do universo se expandem em círculos a partir dessa fonte.
O herói como guerreiro nasce como uma onda crescente que se agiganta progressivamente a partir de uma fonte, geralmente é aquele herói que vence todas as lutas e batalhas contra o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental e obtêm as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados.
A ¨outra metade¨ do próprio herói é a sua amante; se o herói for o
monarca do mundo, ela é o mundo; se ele é um guerreiro, ela é a fama. Ela é a imagem do seu destino, que ele deve libertar da prisão das circunstâncias restritivas. Mas quando ele ignora o seu destino, ou se deixa iludir por falsas considerações, não há esforço de sua parte capaz de superar obstáculos.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, tem sua outra metade como sua amante; se ele for o monarca do mundo, ele é o mundo; se ele é um guerreiro, ele é a fama. Ele é a imagem do seu destino; quando ele ignora seu destino ele deixa de superar os obstáculos da sua batalha ou luta, como no combate ao Novo Coronavírus com a UTI Transcendental e nas descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados.
O herói de ação é o agente do ciclo; ele dá continuidade ao impulso que
primeiro colocou o mundo em movimento.
Isso requer uma sabedoria mais profunda que resulta, não num padrão
de ação, mas num padrão de representação significativa.
O herói abençoado pelo pai retorna para representá-lo entre os homens.
Como mestre ou como imperador, sua palavra é lei. Da sua presença emanam bênçãos; sua palavra é o sopro da vida.
Ao desvincular as bênçãos com que seu reino foi contemplado de sua
fonte transcendente, o imperador destrói a visão estereotipada que lhe cabe suster. Ele deixa de ser o mediador dos dois mundos. A perspectiva do homem se estreita, a ideia mantenedora da comunidade se perde. O imperador torna-se o ogro tirano, o imperador de quem o mundo ora é salvo.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, é o agente do ciclo, ele coloca o mundo em movimento, ele possui uma representação significativa do mundo e de si mesmo, sua palavra é lei, bênção e sopro da vida, o herói finalmente torna-se imperador e por vezes, tirano.
Devem-se distinguir dois graus de iniciação na mansão do pai. Do
primeiro, o filho retorna como emissário; do segundo, contudo, retorna com o conhecimento de que ¨o pai e eu somos um¨. Os heróis dessa segunda iluminação, de natureza mais elevada, são os redentores do mundo, as chamadas emanações. Seus respectivos mundos alcançam proporções cósmicas. Suas palavras trazem consigo uma autoridade que ultrapassa tudo o que foi pronunciado pelos heróis do cetro e do livro.
O trabalho da encarnação consiste em refutar, pela sua presença, as
pretensões do tirano-ogro. A tarefa do herói é matar o monstro – porém apenas com liberdade de um trabalho que destina-se a tornar evidente aos olhos aquilo que teria sido realizado igualmente bem com um mero pensamento.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, pode ser visto como emissário ou como detentor de um conhecimento, ou até mesmo, como redentor do mundo onde suas palavras tem autoridade, assim é o profissional que acerta em seu dever e trabalho contra o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados, um profissional com palavras que tem autoridade.
O padrão do herói torna-se agora o de Santo que é semelhante ao de
ida ao pai, mas desta vez, o filho se dirige ao aspecto imanifesto, não o manifesto; ele dá o passo do qual não há retorno. O alvo é aqui a exigência última do não-visto. O ego é destruído. Tal como uma folha morta na brisa, o corpo costuma se movimentar sobre a terra, mas a alma já se dissolveu no oceano da bem-aventurança.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, torna-se Santo quando dá um passo ao qual não há mais retorno e seu ego é destruído em função de uma entrega aos poderes mais elevados que lhe asseguram essa autoridade e caminho bem-aventurado.
O último ato do herói é a morte ou a partida. O herói não seria herói se a
morte não lhe suscitasse algum terror; a primeira condição do heroísmo é a reconciliação com o túmulo.
A partida do herói, seja ele quem for, não somente os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, mas todos os heróis que lutam contra o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados, suscita uma reconciliação com a morte ou o seu fim no túmulo.
Percebemos que devemos saber aceitar nossas transformações, ciclos, mudanças, mortes e renascimentos, ou mesmo cada apocalipse comportamental ou psicológico, individual e social, pois fomos emanados dos Criadores Criados para a esfera da história humana, onde o desenvolvimento do herói começa na infância miraculosa e continua em seus vários papéis sociais; então percebemos que a terra natal e o local de nascimento do herói é um local central, onde ele poderá encontrar sua ¨outra metade¨ que é a sua amante, que por sinal ele não deve ignorar para não fracassar em sua caminhada heroica, o herói percebe que ele mesmo é o agente da sua caminhada, do ciclo, e que sua palavra tem poder donde emanam bênçãos para sua comunidade, porém as desvincular as bênçãos com que seu reino é contemplado ele deixa de ser o mediador dos dois mundos e a perspectiva do homem se estreita, transformando o herói num tirano. Porém o herói deve refutar ou matar o monstro agindo da mesma forma como que com um mero pensamento. O herói pode tornar-se então um Santo e dirigir-se ao não-visto, ao imanifesto, mesmo que seu ego seja destruído, pois sua alma se dissolve no oceano da bem-aventurança. E então conclui sua caminhada aceitando a condição de seu heroísmo, que é a reconciliação com sua própria morte e túmulo. Notamos que a Psicologia Mitológica deve aceitar sua própria morte e deixar-se esperançosa pela sua própria ressurreição, seja em termos de comprovações científicas ou de aulas e palestras, e publicações.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 08 de março de 2022.
DISSOLUÇÕES
O poderoso herói, dotado de poderes extraordinários – capaz de levantar
os montes com um dedo e de preencher-se a si mesmo com a terrível glória do universo –, é cada um de nós: não o eu físico, que podemos ver no espelho, mas o rei que se encontra em nosso íntimo.
Assim como nobres, policiais, condutores, autoridades e dirigentes de
cidades esperam com comida, bebida e aposentos por um rei que chega, dizendo: ¨Ele chegou! Ele chegou!¨, assim também esperam todas as coisas que têm esse conhecimento, exclamando: ¨Aqui está o Imperecível! Aqui está o Imperecível!¨
Para não deixar a alma de um homem ser arrebatada no mundo inferior;
para saber beber água e não ser queimado no mundo inferior; para sair à luz no mundo inferior, no qual a alma e o universo revelam-se um só, o herói tem que ser assim: ¨Sou ontem, hoje e amanhã e tenho o poder de nascer pela segunda vez; sou a divina Alma oculta que criou os deuses e dá repastos celestiais aos cidadãos do Mundo e do Céu¨. Ou seja, o herói tem agora o poder de nascer de novo, pela segunda vez, de ressuscitar.
O herói encontra-se em nosso íntimo, ou seja, em nós mesmos, para não cair no dilúvio ou no fogo eterno o herói deve aceitar saber nascer de novo, pela segunda vez, ou seja, ressuscitar, isto é, não cair nas tragédias que destróem todo o mundo e se deixar levar por elas, mas se renovar diariamente e individualmente, até mesmo na luta contra o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados.
Da mesma forma como o indivíduo deve dissolver-se, assim também deve acontecer com o universo:
Temos exemplos:
Onde o mundo de Brahma se estenderá a destruição do mundo; onde a versão maia do fim do mundo registra o ciclo dos planetas e daí a derivam cálculos a respeito de vastos ciclos cósmicos; o cataclismo final também está nos antigos vikings onde irmãos se matarão, o mundo desabará e os homens não se pouparão; e na Bíblia vemos Cristo falando de guerras e rumores de guerra, ainda não será o fim; o fim chegará com o testemunho do Evangelho do reino, onde nação se levanta contra nação, reino contra reino, e haverá pestilência, fome e terremotos em diversos lugares. Todas essas coisas são princípios de dores. Então vos entregarão à tribulação, e vos matarão: e sereis aborrecidos por todas as gentes por causa do meu nome. E muitos serão escandalizados, e se entregarão de parte a parte. E levantar-se-ão falsos profetas, e enganarão a muitos. Multiplicar-se-á a iniquidade, a caridade de muitos se resfriará. Mas quem perseverar até o fim será salvo, este é o Evangelho do reino!
Para a Psicologia Mitológica aprendemos que o homem e o herói pode nascer de novo, pela segunda vez, pode ressuscitar, fisicamente ou biologicamente (ficando curado de uma enfermidade, por exemplo, como o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental), moralmente, sexualmente, psicologicamente, espiritualmente, socialmente, filosoficamente e que se ele persistir e não se entregar às suas tribulações será salvo, terá sucesso, sobreviverá, vencerá a iniquidade, se encontrará com Cristo e Cristo o salvará!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 08 de março de 2022.
MITO E SOCIEDADE
A mitologia tem sido interpretada pelo intelecto moderno como um
primitivo e desastrado esforço para explicar o mundo da natureza (Frazer); como um produto da fantasia poética das épocas pré-históricas, mal compreendido pelas sucessivas gerações (Müller); como um repertório de instrumentações alegóricas, destinadas a adaptar o indivíduo ao seu grupo (Durkheim); como sonho grupal, sintomático dos impulsos arquetípicos existentes no interior das camadas profundas da psique humana (Jung); como veículo tradicional das mais profundas percepções metafísicas do homem (Coomaraswamy); e como a Revelação de Deus aos Seus filhos (a Igreja). A mitologia é tudo isso e pode servir hoje quanto a própria vida às obsessões e exigências do indivíduo, da raça e da época.
Mitologia explica o mundo e as relações do indivíduo e das comunidades com o mundo e o sobrenatural de diversos modos, de acordo com as exigências do meio ambiente, da vida e da comunidade, da sua época, assim a mitologia explica o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados, como uma exigência da nossa época, do nosso meio ambiente, da nossa ecologia, da nossa vida e da nossa comunidade, ou seja, do nosso mundo.
Hoje o universo intemporal de símbolos entrou em colapso devido ao
avanço tecnológico, industrial, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização.
Não se trata apenas da tecnologia tornar impossível um deus se esconder diante de um telescópio, microscópio, raio-x, ressonância magnética, etc., no interior das próprias sociedades progressivas, todos os últimos vestígios da antiga herança humana do ritual e da moralidade e da arte se encontram em pleno declínio.
Os homens dos períodos das grandes mitologias residiam o sentido no grupo, nas grandes formas anônimas, e não havia nenhum sentido no indivíduo com a capacidade de expressar; hoje, não há nenhum sentido no grupo – nenhum sentido no mundo: tudo está no indivíduo. Mas, hoje, o sentido é totalmente inconsciente. Não se sabe o alvo para o qual se caminha. Não se sabe o que move as pessoas. A moderna tarefa do herói é trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada.
Em nossos dias, esses mistérios perderam sua força, seus símbolos já não interessam à nossa psique. A noção de uma lei cósmica passou a ser representada em termos mecânicos, a astronomia do séc. XVII passou à biologia do XIX, e o homem sofreu uma releitura na antropologia e na psicologia do séc. XX.
O herói moderno, o indivíduo moderno não deve esperar que sua comunidade rejeite a degradação gerada pelo orgulho, pelo medo, pela avareza racionalizada e pela incompreensão santificada. Não é a sociedade que deve orientar e salvar o herói criativo; mas o contrário. É nos momentos de silêncio do nosso próprio desespero que carregamos a cruz de Cristo.
O herói hoje luta contra o avanço tecnológico e científico, contra as cidades e as metrópoles que contradizem o papel do herói, dotado de caráter messiânico e xamãnico, e por vezes de velho sábio, o homem moderno não assegura o direito livre mas muitas vezes já como crime de curandeirismo e de charlatanismo para aqueles heróis que investem ou mergulham na natureza messiânica e xamãnica, nomeando o velho sábio, muitas vezes, de caduco e demente, até mesmo a Cruz de Cristo e a Igreja sofrem este tipo de ataques em função do avanço tecnológico e científico.
A mitologia pode servir hoje ao homem moderno quanto à sua vida e suas exigências, suas expectativas, planos e objetivos, valores e ganhos, inclusive como lidar com o avanço tecnológico, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização através da necessidade interior humana de busca ou procura de luz ou iluminação, onde o herói deve trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada, pois se entregou plenamente à Ciência, e portanto à tipificação, a institucionalização, a robotização e a despersonalização, donde nos entregamos mais ao silêncio do que a convivência e assim ao nosso próprio desespero, o desespero de carregar a própria cruz de Cristo.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 08 de março de 2022.
É carregando a própria Cruz de Cristo que o herói ou o Santo, o Amor de Deus, encarnado, vive sua tarefa de contradizer as teorias científicas e especulativas de que Deus e as almas ou os espíritos são holografias e/ou extraterrestres, pois extraterrestres não fazem milagres e nem pronunciam as línguas do Homo Sapiens, não conseguem se comunicar conosco através da língua falada, e o Amor de Deus, Jesus Cristo, a Virgem de Maria, as almas e os espíritos e os Santos se comunicam conosco através de nossas línguas, é como se houvesse um mecanismo liberador inato para codificar e decodificar mensagens e palavras entre espécies diferentes, pois não entendemos a língua de qualquer outra espécie, nem sequer sabemos se ¨falam¨, da mesma forma podemos especular sobre os extraterrestres: e se eles não tiverem uma língua falada? Ou se o mecanismo liberador inato para a comunicação deles for igual ao nosso e isto impedir a aprendizagem e a decodificação de nossas línguas faladas? Nunca ouvimos qualquer boato ou notícia de que algum extraterrestre conversou com alguém no planeta Terra através de linguagem falada! Apenas através de linguagem telepática que Mattanó testemunha ser uma ilusão ou uma manipulação cerebral extraterrestre para fins extraterrestres. A mitologia está a nos ajudar com as teorias científicas e especulativas através do significado e do sentido, do conceito, do contexto, do comportamento, da funcionalidade, da simbologia, da topografia, da linguagem, da Gestalt e dos insights, das relações sociais, dos sonhos e dos desejos, dos chistes, das piadas e do humor, dos atos falhos, dos esquecimentos, das fantasias, dos pressupostos e dos subentendidos, das histórias de vidas, dos conteúdos manifestos e conteúdos latentes, do efeito despertador, da imunidade, das conclusões e das interpretações na constante caminhada em busca de conhecimento, de saúde, de justiça e de tecnologias, ou seja, de desenvolvimento e progresso.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de julho de 2020.
FORMAS ALTERNATIVAS DE LIDAR COM PANDEMIAS (2020):
O meio ambiente é o ambiente social ou virtual propício às condições para o isolamento social e a troca de bens e serviços segundo estas características específicas. Também se pode entender como sendo a instituição ou organização mediante a qual os ofertantes (vendedores) e os demandantes (compradores) estabelecem uma relação comercial com o fim de realizar transações, acordos ou trocas comerciais diretamente do isolamento social por meio de correspondência como a internet.
O meio ambiente e o mercado aparecem a partir do momento em que se unem grupos de vendedores e de compradores, o que permite que se articule um mecanismo de oferta e procura pela internet.
E a distribuição de riquezas pela internet quando há isolamento social refere-se a partilha ou distribuição de bens e capitais para a sociedade e para a economia de modo que ele fique aquecida e se movimente, movimentando as riquezas.
Meio Ambiente com Mercado Capitalista: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial com fins lucrativos. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas torna-se feita com base na troca de bens e de serviços, em relações comerciais com fins lucrativos por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente com Mercado de Internet ou Virtual: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial utilizando a Internet. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita na troca de bens e serviços por meio da Internet estabelecendo uma relação comercial.
Meio Ambiente com Mercado Plástico: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma plástica ou intermitente, sem programação contínua. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita na troca de bens e serviços com base numa relação comercial plástica ou intermitente, sem programação contínua por meio de correspondência ou por meio da internet.
Meio Ambiente com Mercado Contextual: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma oscilatória, ou seja, o mercado e as trocas podem oscilar ¨n¨ vezes de acordo com a arrecadação ou a oferta e demanda do produto ou do trabalho e dos serviços. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial oscilatória de acordo com a arrecadação ou a oferta e a demanda do produto ou produtos e serviços por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente com Mercado Eco-ecológico: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mercado. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia no mercado por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Mercado Eco-econômico: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mundo econômico. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia na economia por meio da correspondência e da internet.
Meio Ambiente com Mercado de Comunhão: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela comunhão, pela partilha, pela doação e pela divisão fraterna dos bens e serviços. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita por meio de troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela comunhão por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Mercado de Comunidade: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade, pela comunidade em si, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita por meio da troca de riquezas numa relação comercial regulada pela comunidade, pelos seus membros por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Isolamento Social: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade através da correspondência, da entrega ou da visita ou da internet, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. A distribuição de riquezas é feita e regulada pelo isolamento social, pelos seus membros que seguem este padrão fixo de comportamento por meio de trocas.
A Economia é justamente ter mais riquezas do que se perde ou se vende ou se troca; a Economia em tempos de pandemia, de novo coronavírus, de quarentena e de isolamento social torna-se saber criar riquezas, acumular riquezas, poupar riquezas, guardar riquezas em vez de perder, vender, trocar e desperdiçar riquezas .
MATTANÓ
(28/06/2020)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de abril de 2020.
NOVÍSSIMAS FORMAS DE TRABALHO NA PANDEMIA (2020):
Reciclagem: o trabalho através da reciclagem visa reciclar o material coletado como lixo e assim reabsorvê-lo na indústria, no comércio e nas sociedades, dentro de casa como material reciclado mais barato tanto economicamente quanto ecologicamente, pois diminui o impacto ambiental e a degradação do meio ambiente e assim recicla-lo.
Transformação: o trabalho através da transformação visa transformar qualquer objeto de trabalho, material ou subjetivo num outro objeto mais otimizado e mais barato para o consumidor, melhorando sua adaptação ao trabalho e ao mercado através do isolamento social.
Transmutação: o trabalho através da transmutação visa permitir espaço para aqueles que transmutam objetos como areia em vidro, e ossos em diamantes, como faziam os alquimistas, mas em isolamento social.
Comungar: o trabalho através da comunhão visa permitir a partilha mútua e sincera entre os irmãos, numa fraternidade que visa o bem-estar de todos no trabalho, mas em isolamento social.
Servir: o trabalho através da servidão visa apenas servir e nada mais, pode haver recompensa pela servidão como pode não haver recompesa, depende do contexto no trabalho, porém ele deve ser feito em isolamento social ou dentro de casa.
Socializar: o trabalho através da socialização visa apenas socializar, visa o desenvolvimento das relações sociais desde o nascimento até a morte, mas a partir do isolamento social, por exemplo, através da correspondência, do telefone e da internet.
Libidinizar: o trabalho através da libidinização visa apenas libidinizar o trabalho e o processo de trabalho, bem como os trabalhadores e seus ganhos, suas recompensas que tornar-se-ão orientadas pelo referencial da libido, geralmente para indivíduos voltados para a psicanálise e em isolamento social.
Exercer a força: o trabalho através do exercício da força visa a segurança dos trabalhadores e da sociedade, das comunidades de forma geral, o trabalho passa a ser feito para a sua segurança através dos agentes da segurança pública para a comunidade em isolamento social.
Comunitário: o trabalho através da comunidade visa o desenvolvimento das comunidades e de suas relações comunitárias, de suas leis e princípios, mas em isolamento social.
Gastar a energia: o trabalho através do gasto de energia visa apenas gastar energia e nada mais do que isto, é trabalhar por nada, apenas para queimar energia e calorias, mas em isolamento social.
Intelectualizar: o trabalho através da intelectualização visa a intelectualização dos indivíduos e seu crescente desenvolvimento para o seu progresso, mas em isolamento social, serve para escrever um livro, uma música, um filme, uma novela, pintar uma tela, fazer um desenho ou uma peça de roupa, limpar a casa reorganizando-a, etc..
Braçal: o trabalho braçal visa apenas o esforço braçal e físico, mas em isolamento social, por exemplo, nas atividades físicas ou exercícios físicos.
Escravo: o trabalho escravo visa apenas o esforço do escravo sem nenhum tipo de recompensas, mas em isolamento social, nota-se que este tipo de trabalho é crime, mas existe e deve ser combatido e uma das formas de combate-lo e de erradica-lo é reconhecendo-o e nomeando-o.
Tráfico: o trabalho através do tráfico, por exemplo, de drogas, de sexo, de pessoas, de órgãos, de informação, etc., visa apenas traficar seus objetos sem que haja proteção e direitos para aqueles que são traficados ou vítimas do tráfico, mas em isolamento social, nota-se que este tipo de trabalho também é crime e deve ser erradicado e reconhecendo-o como problema e nomeando-o.
Ilícito: o trabalho ilícito visa apenas a criminalidade, nota-se sem muitas explicações que falamos do crime que deve ser erradicado, mesmo que em isolamento social através da correspondência, dos mass mídias e da internet, por exemplo..
Informal: o trabalho informal visa apenas a informalidade, ou seja, dar um jeito de se inserir no mercado e na economia sem formalidade ou contrato e legalidade, mas em isolamento social.
NOVAS FORMAS DE TRABALHO NA PANDEMIA (2020):
Trabalho Comunitário: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas através da comunidade gerando uma comunidade de tamanho indefinido, de acordo com o número de agentes envolvidos, e a produtividade é mantida pela comunidade e não por algum mandatário, patrão ou chefe, mas por todos de forma igual e comunitária. Essa comunidade pode ser organizada pela internet ou por telefone ou por correspondência, por exemplo.
Trabalho Solidário: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas através da solidariedade gerando um sentimento e comportamento de compaixão e ¨amizade¨ entre os trabalhadores, inclusive com os agentes envolvidos que se dispõem a trabalhar solidariamente e não pela hierarquia de poder e de ganhos e vantagens. Esse tipo de trabalho pode ser organizado por motoboys e entregadores de produtos e informações de forma solidária.
Trabalho Plástico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela plasticidade da carga horária e da jornada de trabalho gerando uma flexibilidade para o trabalhador escolher quando trabalhar e o quanto receber pelo seu trabalho. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade de horários do indivíduo em isolamento social, conforme a oferta e a demanda de seu trabalho.
Trabalho Eco-ecológico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela eco-ecologia, pela telepatia e assim pelos fenômenos da Evolução associados a ecologia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Evolução possibilita a natureza humana encarregando-a de se adaptar ao novo e ao diferente sem se destruir e ao seu meio ambiente.
Trabalho Eco-econômico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela eco-economia, pela telepatia e assim pelos fenômenos da Evolução associados a economia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Evolução permite a natureza humana encarregando-a de se adaptar ao novo e ao diferente, inclusive a economia e suas crises e ao novo e ao diferente sem se destruir e ao meio ambiente e sobretudo a economia.
Trabalho em comunhão: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela comunhão, inclusive a produtividade, quando a fraternidade, a misericórdia, o acolhimento e o amor determinam as relações de trabalho e não o lucro e a hierarquia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Comunhão oferece ao indivíduo encarregando-o de se nutrir de amor, paz, afetividade, fraternidade, misericórdia, acolhimento, graça e ternura para que não se destrua buscando o lucro e a hierarquia, mas buscando a Comunhão.
Como vemos podemos esboçar diversos Novos Modelos de Trabalho para estudar e projetar para o futuro das pandemias e inclusive desta com o Novo Coronavírus de 2019, depois de pesquisados e aprovados pela Ciência para o bem de todos, da humanidade.
MATTANÓ
(25/04/2020)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 28 de junho de 2020.
TEORIA DE MATTANÓ SOBRE O CONTÁGIO E A RESISTÊNCIA DO NOVO CORONAVÍRUS (2020):
Mattanó aponta que uma possível relação entre meio ambiente, temperatura, clima, contágio, resistência e vida do novo coronavírus deve-se a presença de muita ou pouca ou nenhuma água no meio ambiente para que se propague o novo coronavírus, pois é no inverno que ele se transmite mais facilmente, ou seja, aumenta o contágio, pois no inverno há mais água com a queda da temperatura do meio ambiente e as mudanças comportamentais, fisiológicas, sociais e na adaptação dos indivíduos para se aquecerem e reterem mais água em seus organismos, esta água favorece a multiplicação do novo coronavírus no organismo pois o mantêm vivo, tanto o organismo quanto o novo coronavírus. A falta de água no organismo e no meio ambiente pode indicar uma menor incidência de coronavírus, de contágio e de contaminação, inclusive para impedir suas possíveis mutações?
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 04 de julho de 2020.
AGRICULTURA E O NOVO CORONAVÍRUS (2020):
Agricultura é o conjunto de técnicas utilizadas para cultivar plantas com o objetivo de obter alimentos, bebidas, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções, medicamentos, ferramentas, ou apenas para contemplação estética (paisagismo).
A quem trabalha na agricultura chama-se agricultor. O termo fazendeiro ou lavrador se aplica ao proprietário de terras rurais onde, normalmente, é praticada a agricultura, a pecuária ou ambos. A ciência que estuda as características das plantas e dos solos para melhorar as técnicas agrícolas é a agronomia.
Abaixo abordaremos novas formas de Agricultura Doméstica, segundo Mattanó, que podem nos ajudar a combater a fome e a miséria, a escassez de alimentos durante a pandemia e a retomada da economia e das atividades normais cotidianas.
FORMAS ALTERNATIVAS DE AGRICULTURA DOMÉSTICA (2020):
O meio ambiente é o local para a agricultura com o conjunto de técnicas utilizadas para o cultivo de plantas com o objetivo de obter alimentos, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções, medicamentos, ferramentas ou apenas contemplação estética (paisagismo); o ambiente social ou virtual propício às condições para o isolamento social e a troca de bens e serviços segundo estas características específicas da agricultura pode ser qualquer um. Também se pode entender como sendo a instituição ou organização mediante a qual os ofertantes (vendedores ou agricultores) e os demandantes (compradores) estabelecem uma relação comercial com o fim de realizar transações, acordos ou trocas comerciais diretamente do isolamento social por meio de correspondência como a internet, independentemente do valor ou da quantidade da produção, mas em função da sua qualidade e oferta.
O meio ambiente e o mercado aparecem a partir do momento em que se unem grupos de vendedores e de compradores, o que permite que se articule um mecanismo de oferta e procura pela internet.
E a distribuição de riquezas pela internet quando há isolamento social refere-se a partilha ou distribuição de bens e capitais para a sociedade e para a economia de modo que ele fique aquecida e se movimente, movimentando as riquezas.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Capitalista: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial com fins lucrativos. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas torna-se feita, iniciada e mantida com base na troca de bens e de serviços, em relações comerciais com fins lucrativos por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Internet ou Virtual: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial utilizando a Internet. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida na troca de bens e serviços por meio da Internet estabelecendo uma relação comercial.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Plástico: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma plástica ou intermitente, sem programação contínua. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida na troca de bens e serviços com base numa relação comercial plástica ou intermitente, sem programação contínua por meio de correspondência ou por meio da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Contextual: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma oscilatória, ou seja, o mercado e as trocas podem oscilar ¨n¨ vezes de acordo com a arrecadação ou a oferta e demanda do produto ou do trabalho e dos serviços. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial oscilatória de acordo com a arrecadação ou a oferta e a demanda do produto ou produtos e serviços por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Eco-ecológico: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mercado. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia no mercado por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Eco-econômico: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mundo econômico. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia na economia por meio da correspondência e da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Comunhão: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela comunhão, pela partilha, pela doação e pela divisão fraterna dos bens e serviços. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida por meio de troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela comunhão por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Comunidade: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade, pela comunidade em si, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida por meio da troca de riquezas numa relação comercial regulada pela comunidade, pelos seus membros por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Isolamento Social: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade através da correspondência, da entrega ou da visita ou da internet, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. A distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida e regulada pelo isolamento social, pelos seus membros que seguem este padrão fixo de comportamento por meio de trocas.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 14 de julho de 2020.
A Nova Sociedade é justamente olhar para as pedras e para os computadores e as tecnologias e compreender que são a mesma coisa para o analista, mas para o evolucionista são coisas diferentes e para o Psicólogo Mitológico são o começo, o meio e o fim de um processo de descobertas e de invenções, de criações para a vida e a sobrevivência do indivíduo, do grupo, da espécie e da família, por fim da comunidade, da tribo, da cidade, do estado e da nação, enfim do mundo e do universo sem esquecer que tudo começou de forma bastante simples e que somos simples assim quando somos gerados e nascemos e por um longo período da vida e retornamos a esse período da vida no final da vida, no período da crise final que deveria ser de agradecimento para toda essa gente que sobreviveu a essa rotina e escala de trabalho difícil e penoso, que mais tira do trabalhador do que lhe doa ou do que lhe empresta ou do que lhe paga, há muita fome, miséria, pobreza e desemprego, doenças por falta de educação e de cultura, de saúde que só vem com treino e educação, com investimento e trabalho, com políticas seguras que transformem a pobreza e a doença em lágrimas de ouro e pó que se desfazem com o significado e o sentido da vida focado na lucidez e no amor ao próximo como a ti mesmo, sem ganância, sem abuso e sem exploração, sem discriminação e sem violência, sem corrupção e sem guerra, sem terror e sem conflito, sem pragas e tormentas, sem desastres e catástrofes, sem ver pessoas rastejando no chão feito cobras no chão para envenenar pessoas pela janela do avião, sem sair do chão para morar nas nuvens por não ter mais opção, sem egoísmo e sem um materialismo sem compromisso com o próximo, sobretudo com o excluído, pobre, devedor, miserável, condenado e doente, a luz foi feita para todos, para aqueles que não podem vê-la existe o calor do Sol e o Amor de Deus.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de julho de 2020.
O CICLO DA MORTE E DO LUTO (2020):
O ciclo da morte e do luto começa quando os hominídeos ou macacos assassinos adquiriram o comportamento de simbolizar e imaginar a própria morte e o luto que se compreendeu como uma despedida, que o corpo se ia, mas algo permanecia imortalmente, na Terra, no cosmos ou no além, no espírito ou no Paraíso, num local sagrado que era representado em seus ritos e mitos de morte e de luto, onde enterravam seus falecidos com seu objetos e faziam rituais de despedida com sons ou palavras ¨mágicas¨ que tinham o poder de transformar o inerte em uma nova vida e em uma nova forma, como numa Gestalt onde há a figura e o fundo, na morte há a figura (o corpo morto) e o fundo (a alma sobrevivendo) e um insight (a alma sendo salva), através de uma continuidade, semelhança, complementação, etc., que assegura a este fenômeno a sua validade e fundamento, a sua prática e existência.
O ciclo da morte e do luto pode ter começado de forma simples, apenas com o abandono do morto e com pensamentos acera do seu destino e corpo. Depois ter se aperfeiçoado para o enterro desse corpo; então do enterro para o enterro de seus objetos e algumas vocalizações; depois surgiram algumas palavras, gritos, balbucios, outras vocalizações; então, frases e orações; então começaram as visitas aos locais de enterro de seus mortos e outras palavras e orações ou um sentimento de eterno e de divino, de espiritualidade, de salvação, de esperança, de feedfoward; o feedfoward é peculiar em toda a comunicação, pode ter ajudado a criar a esperança e as orações, as tradições e festividades que temos desde então até hoje.
O feedfoward pode ter influenciado a geração de outros fenômenos que alargaram a morte e o luto, como a música e a literatura e até o cinema e a televisão, o rádio e o telefone, a internet e o computador.
Através da música o indivíduo passou a potencializar a morte e o luto de uma maneira tal que a desenvolveu de forma diferente para a literatura com as Cartas de São Paulo e o Evangelho, e a Sagrada Escritura, depois com o cinema e a televisão, o rádio e o telefone, a internet e o computador que desenvolveram de forma diferente a potência da morte e do luto em cada indivíduo, comunidade e sociedade.
A auto-significação leva a morte e o luto a um comportamento operante e encoberto amplificado que torna a morte e o luto evento de grande potência psicológica, comportamental e espiritual, que move relações humanas e sociais, de forma a humanizar o sofrimento e até em contribuir em tipificá-lo através de padrões tecnológicos que alienam o indivíduo em seu comportamento com o celular, a literatura, a música, a televisão e o rádio e o jornal e as revistas, retirando a energia vital da relação do indivíduo com o corpo morto e que produz luto para as tecnologias, transformando as orações em comportamentos alienados e desintegrados, que nada tem a ver com o ritual de morte e de luto, mas com um prazer psíquico e até inconsciente que o afasta da princípio da realidade que o vincula ao ritual de morte e de luto, a auto-significação deve se voltar para a realidade e não para o prazer se quiser ajudar o indivíduo a elaborar com sucesso a sua perda através da morte e do luto.
A TRAJETÓRIA ALTERNATIVA DOS HERÓIS E O CICLO DA MORTE E DO LUTO (2020):
O chamado pode ser um sinal no céu, um som, uma canção, um toque de um amigo, uma oração, uma revelação, um oráculo, uma passagem ou uma iniciação, um rito ou um mito, uma instituição, um poder, uma família, um indivíduo, um trabalho, uma educação, um esporte, um ato ou um pensamento, um delírio ou uma alucinação, uma voz, um pedido, uma ordem, um julgamento, etc.. O indivíduo deve saber percebê-lo e senti-lo como parte de sua própria vida, pois a morte e o luto fazem parte da vida de cada um de nós.
O chamado pode ser recusado pelo herói se ele não o reconhecer ou se ele não estiver preparado pare ele, tanto psicologicamente, quanto filosoficamente, socialmente e espiritualmente e até economicamente ou profissionalmente, academicamente ou familiarmente, tornando o chamado algo obtuso e sem significado, sem sentido para ele que não responde e nem se comporta aceitando-o. O indivíduo pode recusar lidar com a morte e o luto de várias maneiras em sua vida.
Os problemas do caminho podem ser muitos como adversidades biológicas, psicológicas, sociais, filosóficas, espirituais, econômicas, matemáticas, físicas, extraterrestres, da vida ou do universo e até sobrenaturais. O indivíduo pode encontrara diversos problemas em seu caminho em decorrência da morte e do luto, ele deve ser inteligente para lidar com eles.
A ajuda sobrenatural refere-se a ajuda de um ser que aparece miraculosamente no seu caminho ou em sua trajetória oferecendo-lhe meios e amuletos para se comportar e pensar de modo que vença suas adversidades, tornando-se mais forte e superior, como que vencendo suas inferioridades. O indivíduo encontrará forças e ajudas sobrenaturais que o levarão a lidar melhor com a morte e o luto, ele deve saber integrar esse aspecto de sua vida.
O enfrentamento do problema refere-se a capacidade, a oportunidade e a obrigatoriedade do herói ter que lidar com situações de problema onde ele terá que lidar com adversidades ambientais de várias formas e contingências, levando-o a compreender que para vencer é preciso lutar e enfrentar. O indivíduo deve compreender que para vencer seus problemas com a morte e o luto ele deve lutar e enfrenta-los com dignidade.
O contato com o monstro refere-se a quando o herói entra em contato com o monstro, com a baleia e é engolido. O indivíduo deve saber que a morte e o luto o engolirão um dia e o assustarão.
A vitória ou a derrota dependem de como o herói se comportou, se ele aceitou seu destino, lutou e venceu seu monstro, a baleia, ou se não aceitou seu destino, não lutou e perdeu para o monstro, a baleia e foi digerido por ela. O indivíduo deve compreender que vencer ou perder sua luta contra a morte e o luto depende de como ele se organizou e se arranjou, de como ele se comportou.
A mensagem depende da vitória do herói que retorna do ventre da baleia e conta sua história de luta e de vitória. O indivíduo voltará com uma mensagem se for o vencedor de sua luta contra a morte e o luto.
A caminhada reflete sua vitória, sua mensagem, seu destino de aceitação, luta e vitória para a perpetuação de sua comunidade e de sua família. O indivíduo terá uma caminhada com sua mensagem contra a morte e o luto para sua vida e comunidade.
O regresso refere-se ao retorno do herói com sua mensagem até sua comunidade, com sua experiência, com seus rituais e suas instituições. O indivíduo regressará para sua comunidade com sua mensagem sobre a morte e o luto, seja ela como for.
O novo acontecimento adverso reflete que o herói foi chamado novamente para a luta e para o combate, para lidar com um novo acontecimento adverso em sua caminhada. O indivíduo será novamente chamado para enfrentar a morte e o luto em sua caminhada.
A nova luta e o novo enfrentamento referem-se ao novo combate e ao novo desafio pelo herói enfrentado, se ele o aceita ou não e a sua própria história. O indivíduo terá que aceitar ou não aceitar sus nova luta contra a morte e o luto, suas consequências.
A vitória ou a derrota dependem de como o herói selecionou seu destino, se ele o aceitou ou se renunciou a ele e ao seu novo combate. O indivíduo terá que selecionar seu destino, se aceitou ou se renunciou as mensagens sobre a morte e o luto em sua caminhada.
A 2ª mensagem refere-se ao segundo desafio concluído e refletido, todo pensado e arranjado, elaborado. O indivíduo elaborará seu segundo desafio sobre a morte e o luto através do conhecimento.
A contínua caminhada refere-se a contínua jornada do herói que jamais termina enquanto ele estiver em sua comunidade e estiver vivo, pois há problemas e desafios por todos os lados em nossas comunidades. O indivíduo continuará sua caminhada, mesmo em meio a problemas, pois ele está vivo e a morte é uma consequência da vida e o luto é uma consequência da morte.
O regresso refere-se ao retorno do herói da sua nova caminhada com uma nova mensagem para sua comunidade, para sua família. O indivíduo retornará de sua nova caminhada com uma nova mensagem sobre a morte e o luto, aperfeiçoando-a, para sua comunidade e família.
Outro acontecimento adverso refere-se ao mesmo que não há limites ao número de acontecimentos adversos a que está submetido o herói em nossa sociedade e em nossas comunidades e famílias, pois o mundo é assim. O indivíduo aprende que não existe um número definido de acontecimentos adversos, desta maneira ele aprende que a morte e o luto não tem um número fixo de acontecimentos ou limitado, mas livre e ilimitado, indeterminado.
Outra luta e outro enfrentamento referem-se ao número ilimitados de problemas que gerarão luta e enfrentamento para o nosso herói nos tempos atuais. O indivíduo aprende que outra luta e outro enfrentamento são indeterminados, seja qual for o tempo e o contexto, para a morte e o luto.
A outra vitória e a outra derrota referem-se ao número de vitórias e de derrotas que o herói pode enfrentar em sua jornada e trajetória. O indivíduo aprende que o múmero de vitórias e de derrotas são indeterminados para a morte e o luto.
A mensagem refere-se ao número ilimitado de vezes que ela foi gerada pela experiência do herói. O indivíduo aprende que a mensagem pode ser gerada ilimitadamente, de acordo com a sua experiência a respeito da morte e do luto.
A caminhada refere-se ao número ilimitado de vezes que o herói teve que sair para enfrentar sua jornada, sua trajetória e alcançar sua vitória ou ter sua derrota. O indivíduo aprende que a caminhada é necessária para alcançar a vitória ou a derrota perante a morte e o luto.
O regresso refere-se ao número ilimitado de vezes que o herói teve que regressar para sua comunidade com sua vitória e mensagem ou derrotado e destruído. O indivíduo aprende que o regresso é ilimitado e de acordo com a mensagem de vitória ou de derrota perante a morte e o luto.
O encontro com a sua comunidade é marcado pela chegada e pela recepção, por uma ansiedade e uma angústia. O indivíduo aprende que o encontro com a comunidade gera ansiedade e angústia em função da morte e do luto.
A entrega do seu tesouro, cabeça do monstro ou revelação mostra que o tesouro são as riquezas conquistadas pelo herói, a cabeça do monstro é justamente a cabeça do minotauro arrancada pelo herói, e a revelação e obviamente a mensagem sobrenatural que Deus, um anjo ou Nossa Senhora entregou para um herói ou Santo. O indivíduo aprende que a entrega do tesouro é justamente a entrega da cabeça do monstro, do que lhe assustava e agora está elaborado e dominado através da morte e do luto – todo morte é um minotauro ou um monstro para algum outro indivíduo que desejava sua morte.
O tesouro causa alegria e exautação pois se trata de riquezas e grandes belezas, grandes fortunas e bens incalculáveis. O indivíduo aprende que o tesouro, a cabeça do monstro, do minotauro, causa alegria e exautação, pois se trata de riquezas e de grandes belezas, de grandes fortunas e bens incalculáveis, como o próprio Cristo.
A cabeça do monstro causa medo e temor pois se trata da cabeça do monstro, do minotauro, do demônio, que seduz as crianças e as pessoas puras e Santas com sexo, dinheiro, bens, violência, drogas e poder. O indivíduo aprende que a cabeça do monstro, do minotauro, do demônio, do próprio Cristo julgado, acusado e condenado a Cruz, que seduz as crianças e as pessoas puras e Santas com sexo e amor, dinheiro, bens e obras, violência e segurança, drogas e remédios, e poder e milagres perante a morte e o luto causa medo e temor.
A revelação causa admiração e endeusamento pois se trata de Deus, de um Santo, de um anjo, do Amor de Deus, da Graça de Deus, da Misericórdia de Deus, da Família de Deus. O indivíduo aprende que a revelação causa admiração e endeusamento perante a morte e o luto.
A apoteose e a liberdade referem-se ao grande momento de maravilhamento, extasiamento, deslumbramento oriundo da auto-atualização e auto-realização, do processo de individuação que geram liberdade e libido, comunhão e segurança. O indivíduo aprende que sua caminhada gerou liberdade e libido, comunhão e segurança para enfrentar a morte e o luto com uma mensagem para si e sua comunidade.
A liberdade para se viver e para se ensinar a viver revela que o herói adquiriu todo o conhecimento necessário para viver e ensinar a viver em sua comunidade, mostrando autonomia e independência, capacidade de auto-significação. O indivíduo aprende que a liberdade para se viver e para se ensinar a viver o ensinou a lidar com a morte e o luto de forma autônoma e independente, com capacidade de auto-signifcação.
Auto-significação segundo Osny Mattanó Júnior é gerar significado, sentido, conceito, contexto, comportamento, funcionalidade, simbologia, topografia, intensidade, magnitude, latência, amplitude, limiar, frequência, linguagem, relação social, gestalt, insight, chiste, fantasias, desejo, desejo de dormir, conteúdo manifesto e conteúdo latente, piadas e humor, pressupostos e subentendidos, espiritualidade, imunidade, homeostase, história de vida, conclusão e interpretação final, atividade, consciência, identidade, alienação e afetividade, trabalho e estilo de vida.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 23 de setembro de 2020.
O SEGUNDO CICLO COSMOGÊNICO
A pretensão dos contos maravilhosos é descrever a vida dos heróis lendários, os poderes das divindades da natureza, os espíritos dos mortos e os ancestrais totêmicos do grupo, por meio de uma expressão simbólica aos desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.
Os contos maravilhosos retratam a beleza e a grandiosidade da expressão simbólica dos nossos ancestrais, seus processos inconscientes e suas relações, seus comportamentos, sua humanidade e suas relações com o Sagrado.
A aventura do herói marca o momento em que este, embora ainda esteja vivo, descobriu e abriu o caminho da luz, para além dos sombrios limites da nossa morte em vida.
O caminho da luz marca o momento em que o herói encara sua vida e sua morte e seus limites através de um caminho de luz que o ilumina e à sua consciência, oferecendo-lhe recursos para enfrentar a morte em vida, abrindo-lhe as portas do caminho da Salvação.
Do mesmo modo que a consciência do indivíduo permanece num mar de escuridão, ao qual desce em sono profundo e do qual desperta misteriosamente, assim também é o universo. Os deuses são personificações simbólicas das leis que governam esse fluxo. Eles vêm à existência com a madrugada e se dissolvem com o crepúsculo. A saúde mental e física do indivíduo depende de um fluxo organizado de forças vitais, vindo das sombras do inconsciente para o campo do cotidiano vígil.
A saúde e o universo emergem da escuridão como emergem da escuridão a espiritualidade, as ideias, os ideais, os valores, as ideologias, o céu e a consciência, ou o sucesso, transformar pau em pedra somente na sombra da madrugada e transformar esse fenômeno em saúde somente no crepúsculo, correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum somente em sono profundo, o destino será alcançado no despertar com a consciência, aqui você vai chegar em algum lugar, se você fizer a sua caminhada Sagrada em busca de saúde e respostas na escuridão do universo.
A mitologia tem uma visão trágica, onde é inevitável que as forças avancem poderosamente, porém encontram seu apogeu, decadência e retorno. O princípio básico de toda mitologia é o início no fim.
Correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum é o princípio básico de uma boa mitologia, é o início no fim, as forças avançam poderosamente porém retornam ao fim, isto ocorre quando sua caminhada Sagrada retorna ao início, podendo ser um nascimento interior ou um apogeu heroico, seja qual for a forma, haverá uma mensagem.
O primeiro efeito das emanações cosmogênicas é a formação do estágio de estágio do mundo; o segundo efeito é a produção de vida sob a forma dual de macho e fêmea.
Vemos aqui que primeiro vem a criação do mundo e depois dos seres vivos com a dualidade macho e fêmea para se reproduzirem e assim reproduzirem o sistema, seja ele ideológico ou não, temos então a Criação e o Sagrado agindo no mundo e na produção de vida que gera vida neste mundo animal, ou seja, macho e fêmea, sinônimo de Amor.
O desenrolar do ciclo cosmogênico precipita o Uno em muitos, o destino ¨se cumpre¨, mas ao mesmo tempo, ¨é produzido¨. A partir da perspectiva da fonte, o mundo se configura como uma majestosa harmonia de formas que vêm a ser, explodem e se dissolvem.
Vemos aqui que com o desenvolvimento do ciclo da formação do cosmos os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais. Formam-se os corpos celestes e os seres vivos, os seres humanos, os machos e as fêmeas, que garantem a filogênese de nossa espécie, que por sua vez assegura a ontogênese, a cultura, a espiritualidade, a vida e o cosmos ou universo em relação conosco num ciclo de desenvolvimento que ¨se cumpre¨ e ¨é produzido¨! Por ¨ser produzido¨ produz relações e culturas homossexuais que se ramificam diferenciando-se da original e se incluindo no ciclo de formação do universo e da vida através do Sagrado.
As mitologias folclóricas subdesenvolvidas estão em pronunciado contraste com os mitos profundamente sugestivos do ciclo cosmogênico. Do muro branco da intemporalidade, irrompe e faz sua entrada uma sombria figura do criador para moldar o mundo das formas. Seu dia tem duração, fluidez e força ambiente típicas do sonho. A terra ainda não ficou sólida; resta muito a fazer para torná-la habitável para o povo futuro.
Como vemos ainda está em processo de cosmogênese a mitologia folclórica subdesenvolvida, porém ela retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro. As mitologias subdesenvolvidas ainda não se completaram e nem se formaram, revelando um caráter instável e em construção que faz do caminho Sagrado uma oportunidade para novas comunidades, organizações e instituições ou grupos serem arrebanhados e incluídos em novas mitologias, mesmo que de teor miserável e pobre, de carente e de doente, de criminoso, de traficante e de terrorista, de ladrão, de pedófilo, de assassino, de corrupto, de estuprador, de abusador e de explorador, de invasor e de violador, de torturador, de violentador, de trapaceiro, do curandeiro e do charlatão, de criminoso virtual, pois compõe-se um segundo ciclo cosmogênico moldado e governado por estes tipos mitológicos do nosso tempo, são, pois, os maiores representantes das forças interiores em construção social e em relação com o bio-psico-social, com os arquétipos e o inconsciente, com os comportamentos e as leis e normas de cada nação e região, neles temos os traços, os hábitos, os comportamentos, os ritos e os mitos de um novo tempo, onde o subdesenvolvido gera seu próprio mundo mitológico, com suas forças e com seus poderes bio-psico-sociais que organizam e reorganizam, ou seja, fazem uma entropia e uma neguentropia e uma elaboração da sua consciência, mente e comportamento, relações sociais, ritos e mitos que visam iniciar ou promover a passagem de um membro de sua comunidade para outro estágio ou nível operante, ou seja, de aprendizagem.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 26 de junho de 2021.
O CICLO COSMOGÊNICO DOS RENEGADOS
A pretensão dos contos maravilhosos é descrever a vida dos heróis
lendários, os poderes das divindades da natureza, os espíritos dos mortos e os ancestrais totêmicos do grupo, por meio de uma expressão simbólica aos desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.
Os contos maravilhosos retratam a beleza e a grandiosidade da expressão simbólica dos nossos ancestrais, seus processos inconscientes e suas relações, seus comportamentos, sua humanidade e suas relações com o Sagrado.
Aqui os Renegados desfrutam da sua relação com os contos maravilhosos não como heróis lendários, com poderes das divindades da natureza, dos espíritos dos mortos e dos ancestrais totêmicos do grupo, mas como renegados que não conseguiram passar pelo limiar da iniciação e não adquiriram uma expressão simbólica que os confortem para lidarem com seus desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.
A aventura do herói marca o momento em que este, embora ainda esteja
vivo, descobriu e abriu o caminho da luz, para além dos sombrios limites da nossa morte em vida.
O caminho da luz marca o momento em que o herói encara sua vida e sua morte e seus limites através de um caminho de luz que o ilumina e à sua consciência, oferecendo-lhe recursos para enfrentar a morte em vida, abrindo-lhe as portas do caminho da Salvação.
Em seu caminho o Renegado não é mais o herói e descobre o caminho das sombras e das trevas, o caminho que leva até a morte, o caminho dos Renegados.
Do mesmo modo que a consciência do indivíduo permanece num mar
de escuridão, ao qual desce em sono profundo e do qual desperta misteriosamente, assim também é o universo. Os deuses são personificações simbólicas das leis que governam esse fluxo. Eles vêm à existência com a madrugada e se dissolvem com o crepúsculo. A saúde mental e física do indivíduo depende de um fluxo organizado de forças vitais, vindo das sombras do inconsciente para o campo do cotidiano vígil.
A saúde e o universo emergem da escuridão como emergem da escuridão a espiritualidade, as ideias, os ideais, os valores, as ideologias, o céu e a consciência, ou o sucesso, transformar pau em pedra somente na sombra da madrugada e transformar esse fenômeno em saúde somente no crepúsculo, correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum somente em sono profundo, o destino será alcançado no despertar com a consciência, aqui você vai chegar em algum lugar, se você fizer a sua caminhada Sagrada em busca de saúde e respostas na escuridão do universo.
O Renegado descobre aqui que o despertar da sua consciência não o leva para a luz, mas para as sombras e para as trevas, ele não desperta para a consciência, mergulha em seu inconsciente em busca de respostas localizadas na loucura dos renegados.
A mitologia tem uma visão trágica, onde é inevitável que as forças
avancem poderosamente, porém encontram seu apogeu, decadência e retorno. O princípio básico de toda mitologia é o início no fim.
Correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum é o princípio básico de uma boa mitologia, é o início no fim, as forças avançam poderosamente porém retornam ao fim, isto ocorre quando sua caminhada Sagrada retorna ao início, podendo ser um nascimento interior ou um apogeu heroico, seja qual for a forma, haverá uma mensagem.
O Renegado descobre aqui que deve ultrapassar o fim e fazer um novo começo motivado pelas sombras e pelas trevas do seu inconsciente, da sua loucura.
O primeiro efeito das emanações cosmogênicas é a formação do estágio
de estágio do mundo; o segundo efeito é a produção de vida sob a forma dual de macho e fêmea.
Vemos aqui que primeiro vem a criação do mundo e depois dos seres vivos com a dualidade macho e fêmea para se reproduzirem e assim reproduzirem o sistema, seja ele ideológico ou não, temos então a Criação e o Sagrado agindo no mundo e na produção de vida que gera vida neste mundo animal, ou seja, macho e fêmea, sinônimo de Amor.
O Renegado descobre que deve criar um mundo como na criação, resignificá-lo e reorganiza-lo para depois inserir vida nele como macho e fêmea para se reproduzirem e assim ao seu sistema, sinônimo de Amor.
O desenrolar do ciclo cosmogênico precipita o Uno em muitos, o
destino ¨se cumpre¨, mas ao mesmo tempo, ¨é produzido¨. A partir da perspectiva da fonte, o mundo se configura como uma majestosa harmonia de formas que vêm a ser, explodem e se dissolvem.
Vemos aqui que com o desenvolvimento do ciclo da formação do cosmos os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais. Formam-se os corpos celestes e os seres vivos, os seres humanos, os machos e as fêmeas, que garantem a filogênese de nossa espécie, que por sua vez assegura a ontogênese, a cultura, a espiritualidade, a vida e o cosmos ou universo em relação conosco num ciclo de desenvolvimento que ¨se cumpre¨ e ¨é produzido¨! Por ¨ser produzido¨ produz relações e culturas homossexuais que se ramificam diferenciando-se da original e se incluindo no ciclo de formação do universo e da vida através do Sagrado.
O Renegado descobre que os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais através do Amor garante a filogênese, a ontogênese, a cultura, a espiritualidade, a vida e o universo num ciclo de desenvolvimento que ¨se cumpre¨ e ¨é produzido¨ através da Vida, da liberdade e do Sagrado!
As mitologias folclóricas subdesenvolvidas estão em pronunciado
contraste com os mitos profundamente sugestivos do ciclo cosmogênico. Do muro branco da intemporalidade, irrompe e faz sua entrada uma sombria figura do criador para moldar o mundo das formas. Seu dia tem duração, fluidez e força ambiente típicas do sonho. A terra ainda não ficou sólida; resta muito a fazer para torná-la habitável para o povo futuro.
Como vemos ainda está em processo de cosmogênese a mitologia folclórica subdesenvolvida, porém ela retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro. As mitologias subdesenvolvidas ainda não se completaram e nem se formaram, revelando um caráter instável e em construção que faz do caminho Sagrado uma oportunidade para novas comunidades, organizações e instituições ou grupos serem arrebanhados e incluídos em novas mitologias, mesmo que de teor miserável e pobre, de carente e de doente, de criminoso, de traficante e de terrorista, de ladrão, de pedófilo, de assassino, de corrupto, de estuprador, de abusador e de explorador, de invasor e de violador, de torturador, de violentador, de trapaceiro, do curandeiro e do charlatão, de criminoso virtual, pois compõe-se um segundo ciclo cosmogênico moldado e governado por estes tipos mitológicos do nosso tempo, são, pois, os maiores representantes das forças interiores em construção social e em relação com o bio-psico-social, com os arquétipos e o inconsciente, com os comportamentos e as leis e normas de cada nação e região, neles temos os traços, os hábitos, os comportamentos, os ritos e os mitos de um novo tempo, onde o subdesenvolvido gera seu próprio mundo mitológico, com suas forças e com seus poderes bio-psico-sociais que organizam e reorganizam, ou seja, fazem uma entropia e uma neguentropia e uma elaboração da sua consciência, mente e comportamento, relações sociais, ritos e mitos que visam iniciar ou promover a passagem de um membro de sua comunidade para outro estágio ou nível operante, ou seja, de aprendizagem.
O processo de Cosmogênese do Renegado na mitologia folclórica subdesenvolvida, retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro, um mundo que ainda não alcançou a chave que abre as portas de sua mitologia que é subdesenvolvida. As mitologias subdesenvolvidas ainda não se completaram e nem se formaram, revelando um caráter instável e em construção que faz do caminho Sagrado uma oportunidade para novas comunidades, organizações e instituições ou grupos serem arrebanhados e incluídos em novas mitologias, mesmo que de teor miserável e pobre, de carente e de doente, de criminoso, de traficante e de terrorista, de ladrão, de pedófilo, de assassino, de corrupto, de estuprador, de abusador e de explorador, de invasor e de violador, de torturador, de violentador, de trapaceiro, do curandeiro e do charlatão, de criminoso virtual que se frustraram e não passaram pelo limiar da iniciação nos ritos de sua comunidade, permanecendo em sua origem e natureza virginal, pois compõe-se de um Ciclo Cosmogênico Renegado moldado e governado por estes tipos mitológicos do nosso tempo, são, pois, os maiores representantes das forças interiores em construção social e em relação com o bio-psico-social, com os arquétipos e o inconsciente, com os comportamentos e as leis e normas de cada nação e região, neles temos os traços, os hábitos, os comportamentos, os ritos e os mitos de um novo tempo, onde o subdesenvolvido gera seu próprio mundo mitológico, com suas forças e com seus poderes bio-psico-sociais que organizam e reorganizam, ou seja, fazem uma entropia e uma neguentropia e uma elaboração da sua consciência, mente e comportamento, relações sociais, ritos e mitos que visam iniciar ou promover a passagem de um membro de sua comunidade para outro estágio ou nível operante, ou seja, de aprendizagem, porém estes Renegados necessitam de novas oportunidades que normalmente o mundo não oferece lançando-os aos infernos das sociedades e das comunidades, tratando-os como miseráveis e pobres, carentes e doentes, criminosos, traficantes e terroristas, ladrões, pedófilos, assassinos, corruptos, estupradores, abusadores e exploradores, invasores e violadores, torturadores, violentadores, trapaceiros, curandeiros e charlatões, de criminosos virtuais e de racistas.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de julho de 2021.
Podemos criar ainda as Cidades que Curam ou Cidades da Saúde que são aquelas cidades criadas e planejadas para oferecerem recursos, infraestrutura, programas, órgãos e serviços, bairros, ruas e avenidas, asfalto e calçadas, comércio e indústria, segurança e escola, serviços de saúde e de educação, serviços públicos e governamentais, estaduais e municipais, cidadania e justiça, acesso a alimentação e a água potável e tratada, serviços bancários e militares, serviços e apoio a ONGS, desenvolvimento de comunidades e de instituições legítimas e de direito, desenvolvimento de comunidades de trabalhadores para fins de desenvolvimento laborial, patrimonial, operacional, comunitário, logístico, econômico, social, educacional, comportamental e psicológico, de repertório para lidar com o humor, os chistes, as caricaturas, as charges, as piadas e os jogos de linguagem, a argumentação e a semântica, a alfabetização, e a teledependência, sobretudo em relação aos artistas e atletas, comunicadores e ideólogos que se destacam na mídia nacional e internacional, defendendo o ensino da liberdade de pensamento e de consciência e de opinião pública que decorre justamente da conversão dos efeitos da teledependência, da moral, do dinheiro e da prostituição moral e sexual, e do direito, de deveres, de obrigações e de privilégios sobre os mais frágeis de opinião que emprestam seus modos de outros objetos imitando-os da pior forma, ou seja, sem consciência, mas apenas sensório-motoramente, será que é isso que as nossas campanhas eleitorais devem privilegiar do nosso eleitorado que copia o voto do irmão mais inteligente, se esquecendo que a inteligência não se mede na hora do voto, mas sim o político que está concorrendo à eleição naquele momento.
O sucesso está na linguagem! Na primitividade ou na mais tenra infância você desenvolve-a a partir do niilismo, do balbucio, de pequenas vocalizações, gritos e gemidos, de pensamentos sem significado e sem sentido em sua mente que por vezes está vazia e aos poucos vai sendo preenchida através da linguagem, do imaginário e do simbólico e das suas relações com o real e o ideal, com o prazer e a realidade, com o seu próprio corpo e o corpo de seus pais e familiares, de outros cuidadores, de amigos e amigas, de animais e bichinhos, de seres vivos reais e da televisão que despertam a curiosidade da criança pelas partes desses corpos conforme ela vai crescendo e se desenvolvendo, e assim adquirido e desenvolvendo seus imaginário e simbólico, sua linguagem e sem inconsciente, seu repertório comportamental, indo adquirindo confusão, traumas, bloqueios, resistência, dificuldades, transtornos, problemas que aparecem ou aparecerão durante sua vida, muito provavelmente após o complexo de Édipo e o recalcado, gerando uma nova criança, porém a mesma, apenas com eventos comportamentais e inconscientes que a modificam psicológica e comportamentalmente. O sucesso da criança está na sua linguagem que se desenvolve mais nesta fase da sua vida, afirmando seu inconsciente e seu comportamento, preparando-a para a vida social e a escola. Com base nestes pressupostos especulo que o problema que eu possuo está ligado ao desenvolvimento da linguagem, ao sucesso da linguagem, pois sou um grande escritor e compositor, talvez o maior do mundo e da história do mundo, quanto mais evoluído e desenvolvido o cérebro e a área da linguagem do SNC do indivíduo maior o sucesso dessa pessoa na linguagem e no inconsciente, no comportamento e nas demais relações como as sociais, gestálticas e de insights, escolares, de aprendizagem, de auto-atualização, de auto-realização, de cognição, de transcendência, de musicalidade, de sonoridade, de acústica, de fenomenologia, de interpretação, de trabalho, de instituicionalização e de discursos, de psicohigiene, de ritualização e mitologização, de estilo de vida e de luta contra a inferioridade ou de luta pela superioridade, de contingenciamento e de contextualização, de literatura, de arte e de luta contra desigualdades e crueldades humanas como o ódio e a intolerância, o racismo e as guerras e o terror, e o engajamento na luta contra os manicômios, as prisões, cadeias e penitenciárias, o armamento, a escravidão e as diversas formas de tráfico, inclusive a prostituição sexual, moral e econômica.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 05 de março de 2022.
A Nova Sociedade será construída, especulo, através do exercício da força, da comunhão e da libido. Através do trabalho e de suas relações com o homem e o mundo, como a economia e as novas economias, e a globalização, as ciências, permitidas e feitas através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, também se tornam ruins para a saúde do trabalhador quando os mecanismos psicossociais de controle prejudicam o trabalho e o trabalhador, são elas também em parte rituais e Trajetória da Vida, Monstros e Heróis: as normas pessoais (educação, socialização e religião), as normas sociais (valores e crenças) e as estratégias racionais (relação custo-benefício), elas existem como relações de vigilância pela hegemonia e legitimidade através da hierarquia, conferindo liderança, que atribui obediência e submissão, e consenso, uma ilusão por meio da justiça, da colaboração e da eqüidade. Este jogo de alienação e de ilusão permite gerenciar, controlar, comandar, remanejar e estabelecer prioridades de demanda e de oferta de trabalho. Isto contribui para a saúde mental do trabalhador que pode ser melhorada ou piorada dependendo da organização do trabalho e políticas de gestão, do processo de avaliação e seleção de recursos humanos, da inserção do indivíduo na organização, do comportamento organizacional e da relação educação e trabalho (fundamental para a saúde mental no trabalho). O trabalho poderá ter um novo modelo, o Mattanoniano, onde 1 indústria vale por 20 ou ¨n¨ indústrias, ou 1 meio de produção vale por 20 ou ¨n¨ meios de produção através da qualificação do trabalhador e do aprimoramento tecnológico das indústrias. O trabalho também depende de outros mecanismos como a gestalt, o inconsciente, as contingências, a aprendizagem, a escolarização, a auto-atualização, a auto-realização, os ritos e discursos, a adaptação, os fenômenos, o processo de individuação, as inteligências, etc.. É por meio do trabalho que teremos a nova sociedade, pois o homem faz a sociedade e o trabalho faz o homem, ou seja, estaremos construindo uma Nova Sociedade e nela haverá o trabalho que se renovará reconstruindo o homem, assim o homem construirá sua Nova Sociedade, graças ao exercício da força, a comunhão e a libido, que são suas energias psíquicas que interferem nos comportamentos e relações sociais, favorecendo a segurança, a união e a fraternidade e a psicossexualidade no trabalho que reconstrói o homem para que este faça sua sociedade ou Nova Sociedade.
A Nova Sociedade pode incorporar ao comércio, as indústrias, as organizações, as instituições e as comunidades o poder político, inclusive o poder político hierárquico como leis e normas de trabalho para essa nova espécie de trabalho técnico ou profissional, que tem por objetivo redimensionar o orçamento do município, do estado e da federação ou da união, organizando sua participação como contribuinte e dependente, como co-autor de suas propostas e decisões para que através de porcentagens de participação, tanto no voto quanto no orçamento validem a sua participação e função de re-estruturador das cidades, transformando-as em cidades que curam e geram economias, riquezas para os indivíduos, famílias, comunidades, empresas, comércios, indústrias, organizações, instituições e grupos, a fim de combater a pobreza, a fome e a miséria.
A Nova Sociedade através do trabalho gerará economia e/ou novas economias e a partir destes fenômenos, especulo, que a Economia, ou seja, gastar menos do que se produz ou se adquire, acumulando bens e riquezas através de um planejamento estruturado, pondo as despesas abaixo dos ganhos sempre e poupando, estará em movimento, em processo de mudanças, em atividade, em criatividade. Assim podemos pensar a partir deste trabalho que o Capitalismo pode coexistir ou se manter ou mesmo incorporar-se a novos modelos econômicos sugeridos através de uma nova conduta comportamental e social frente a Economia gerando Novas Economias que venham a conviver com o Capitalismo, como a Economia para a Saúde que pode ser elaborada e construída a partir da individualização do trabalho com a participação da família que se isola socialmente em função da pandemia do novo coronavírus e assim gera, acumula, distribui riquezas. É assim que o homem construirá sua Nova Sociedade!
A Nova Sociedade terá o amor como exemplo para sua conduta. Se você vê um bebe num rio sangrento você faz o quê? O salva com amor! Se você vê uma cidade em perigo a margem de um rio sangrento você faz o quê? Você salva essa gente com amor! E de preferência investe em segurança e em tecnologias para solucionar ou melhorar a segurança dessa cidade, extirpando esse problema! Se você vê pessoas brigando sem respeito você faz o quê? Você tenta resolver esse problema com amor! Se você vê pessoas roubando você faz o quê? Você tenta amá-las! Só o amor é a melhor solução, a única e perfeita solução para qualquer problema, até mesmo na ciência! Se você vê um cientista com uma teoria inovadora que você não entende o que você faz? Deve amá-lo e respeitá-lo para não sofrer! Fazer leis com amor é a melhor solução pois diminuiremos a violência e a tortura permitida por leis que não inibem esta prática desumana, mas que declaram proibi-la, falta amor a própria profissão e a própria vida e família, falta acreditar em alguma coisa nesta vida – o amor é suportar a dor e amar o outro como a si mesmo, como vemos, amar a si mesmo é doloroso, é um processo doloroso, envolve suportar a dor da vida!
O amor converte e a manipulação não converte! Só o amor causa transformações significativas no indivíduo, em sua vida bio-psico-social, filosófica e espiritual!
O Amor é a última fase do desenvolvimento psíquico e comportamental:
As 10 fases da vida são:
A inteligência do período de amor se caracteriza pelo pleno
desenvolvimento do amor na vida, na psique, no comportamento, nas relações sociais, na gestalt, na auto-atualização, na auto-realização, no inconsciente, no processo de individuação, na trajetória dos heróis, no trabalho, na escola, nos fenômenos, nas instituições, na adaptação, na aprendizagem, na luta pela superioridade ou contra a inferioridade, etc., o amor em sua plenitude só vem após o período de produtividade e o desenvolvimento das sublimações, quando o indivíduo deixa de sentir o domínio dos seus instintos sexuais e se deixa levar pela espiritualidade e pela fraternidade, pela comunhão e pelo exercício da força. Pela comunhão o indivíduo pratica a caridade e acolhe o próximo como a si mesmo e pelo exercício da força pratica a segurança e até a incolumidade pessoal, social, patrimonial, corporal e pública com um sentido e significado de amor próprio e ao próximo. Exercitar o amor é converter a sociedade e não manipulá-la, como fazem os que não têm o amor em seus fundamentos, princípios, comportamentos, corações e mentes. Como no casamento e na família ou com os amigos, o amor reúne e a manipulação separa. Viver a inteligência do período de amor é poder viver reunido a aqueles que você tem amor e poder desfrutar desse amor sem problemas, pois o amor tudo resolve e supera. O amor é a plenitude da acolhida, da caridade, manifestada em Deus e em Jesus Cristo!
A fase ou período da inteligência da crise final não se caracteriza como uma última fase no desenvolvimento, mas como o fim do desenvolvimento, ou seja, não é a continuidade do desenvolvimento! Nesta fase tudo termina, acaba, chega ao final a qualquer momento! Nela o idoso ¨escolhe¨ ser generoso ou egoísta, em virtude de sua história de vida, de seu contexto, de seu grupo social, de seu meio ambiente, de suas condições de saúde bio-psico-sociais, filosóficas e espirituais! O idoso começa a não ser mais o senhor do seu destino a partir daqui! Medidas bio-psico-sociais devem proteger o idoso e a família do idoso da violência, do abuso, da exploração, da tortura, da lavagem cerebral, da guerra, do conflito, da falsidade e da falsidade ideológica, do estelionato, do uso dele e de sua família em experimentos científicos ilícitos como cobaias humanas, do uso dele e de sua família pelos Mass Mídia em suas transmissões sem autorizações das vítimas, os idosos e suas famílias, que ficam cada vez mais ameaçadas e em perigo, dos crimes contra o idoso e sua família, dos crimes políticos e de outras autoridades, dos crimes contra a vida, a saúde e o patrimônio, e contra a intimidade e a privacidade, dos crimes de terrorismo, etc., medidas bio-psico-socias devem ser tomadas pelas autoridades para protegerem aos idosos e suas famílias tomadas como reféns de marginais que surrupiam vidas e histórias para se aproveitarem delas em seus Mass Mídias e enriquecerem ilícitamente! A fase da crise final não pode ser violentada e explorada pois põe em risco a saúde e a segurança do idoso e de sua família que pode elaborar mal a generosidade e mal o egoísmo tornando-se um problema social devido a estes abusos sofridos e não protegidos por direito!
A vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, e o Zeitgeist que é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos que é o elo entre o Céu ou o Universo, e o Zeitgeist e o indivíduo (você) e o Hiperespaço que é o niilismo, o nada onde não podemos ir ou para onde imaginamos ir e não podemos voltar, um local onde não há regras, controle, literalidade e nem razões, somente Niilismo, onde é impossível haver realidade, ou seja, condensamento e deslocamento, isto é, a realidade psiquica.
É através do Hiperespaço que podemos voltar ao Niilismo e ao início, e portanto, a vida.
Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia.
O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação às adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução.
A vida teve início a partir das primeiras reações bioquímicas no Universo e se instalou na Terra devido a Evolução ou a cultura, ou melhor, com o encontro de ¨pedras do espaço¨ com a Terra onde veio do espaço a vida que se instalou na Terra e nela Evoluiu, segundo algumas teorias. Os hominídeos vieram, segundo teorias dos monofiletistas, polifiletistas ou de várias linhas de descendência. O ser humano surgiu com as mudanças fisiológicas, morfológicas e comportamentais, ou seja, na adaptação. E agora podemos estar vivendo outra era evolutiva ou fase evolutiva com o Homo Sapiens Telepath, aquele que é capaz de se comunicar telepaticamente.
Porém a telepatia pode ter surgido devido as condições ambientais, ou seja, devido aos instrumentos, equipamentos, tecnologias e trabalhos do ser humano, pois ela foi confirmada num ambiente de dominação dos Mass Mídia e só existe, talvez, se faz existir devido as influências e interferências das tecnologias dos Mass Mídia que interferem no cérebro do Telepath e dos outros seres humanos, revelando que todos possuem a capacidade ou a possibilidade de serem Telepath ou como codificadores (emissores) ou como decodificadores (receptores) das mensagens telepáticas.
Isto nos mostra que o ser humano e suas tecnologias estão se fundindo e evoluindo cada vez mais num ritmo coordenado e elaborado, sincronizado, através do exercício da força, da comunhão e da libido.
Notamos que a telepatia nos mostra que existe um ritmo ou biorritmo associado a telepatia que se conjuga à vida e aos ritmos e biorritmos dos demais seres humanos e seres vivos sem destruí-los ou matá-los. A telepatia pode, assim, ser um evento natural e evolutivo do ser humano e também dos demais seres vivos, inclusive dos seres extraterrestres.
É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos, através do exercício da força, da comunhão e da libido.
Nossas inteligências são 19:
A inteligência urbana é a que nos capacita vivermos e nos
adaptarmos às cidades diferentemente às zonas rurais ou indígenas, ou mesmo florestais ou inóspitas. A inteligência moral é que nos revela a nossa capacidade de julgar moralmente, de saber separar o aceitável e o inaceitável moralmente para cada vida, grupo e sociedade, é esta inteligência moral que nos avisa o que é moral e certo no isolamento social e no contato social. E a inteligência mortal é aquela que nos leva a lidar com a morte e seus fenômenos como a pulsão auditiva de Mattanó de 1995 onde ela se volta totalmente para a pulsão de morte e assim para a sua autodestruição com termos voltados para o seu fim e aniquilamento, destruição e sofrimento, ou morte, através do exercício da força, da comunhão e da libido, é a inteligência mortal que nos avisa como nos comportarmos diante da morte e da pandemia do novo coronavírus.
Sabemos que o cérebro é uma resposta inteligente da Evolução. Ele se faz e funciona como respostas inteligentes. Então para cada comportamento ou resposta existe uma inteligência que a produz, seja ela qual for! Assim temos um conjunto de 19 inteligências que se somam para explicar o nosso cérebro e as nossas respostas comportamentais e psíquicas, através do exercício da força, da comunhão e da libido.
Diante e depois de assimiladas e acomodadas ou compreendidas
nossas respostas comportamentais e psíquicas inteligentes lidaremos com os processos sociais que são justamente ocasionados devido as consequências das nossas inteligências que repercutem e suscitam comportamento gregário, nota-se que o comportamento gregário também está submetido às leis do cérebro, ou seja, sempre estará associado funcionalmente, a uma ou mais respostas inteligentes, ou seja, não existe comportamento gregário que não seja inteligente!
O novo coronavírus com a UTI Transcendental e o Behaviorismo
leva-nos a entender que ele pertence a relação do indivíduo com o seu comportamento e o meio ambiente ou o contexto, que por sua vez pode ser entendida como realidade, contudo realidade pode ser contingência, relação do tio ¨se..., então...¨ que pode descrever relações de dessensibilização e novas teorias como as de Mattanó e sua Teoria da Abundância onde o indivíduo não é mais o seu comportamento e nem o seu contexto, nem mesmo seus significados, sentidos, conceitos, funcionalidade, S – R – C, estímulo – resposta – consequência, linguagem, eventos biológicos, eventos sociais, eventos históricos, e até condições do seu organismo, nem mesmo literalidade, razões e controle o controlam mais comportalmente, havendo apenas uma consciência que se movimenta pela atenção e pela intenção através da eternidade e do tempo, do infinito e do finito, como uma Hóstia Viva ou célula viva que age milagrosamente transformando a realidade e o prazer em consciência, de modo que haja liberdade para se viver e aprender e para se poder viver e poder aprender num mundo onde a realidade e o prazer se transformam em consciência através de contingências, pode descrever relações de corrupção onde a falsidade governa e modela o comportamento dos cientistas e dos professores, e até dos técnicos e administradores gerando roubo e violência, e até guerra e terror, lavagem cerebral e tortura. O comportamento pode ajudar na recuperação dos pacientes com o novo coronavírus através da UTI Transcendental onde interagem com o Hospital e a equipe técnica, promovendo um melhor diagnóstico, avaliação, controle, terapia, evolução e alta médica da UTI Transcendental, mas por meio, primeiro de estudos que comprovem a eficácia desta técnica com pedras, energias, cores, flores, florais, magnetismo, homeopatia, TFT, Reiki, sons e músicas, filmes e televisão, novelas e séries, desenhos, atividades mínimas porém otimizadoras e fortalecedoras, visitas e acompanhamento familiar, etc..
Para o Behaviorismo Mattanoniano as descobertas da vida, inclusive
diante do Novo Coronavírus, e da UTI Transcendental, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, evocam a liberdade que evoca e estimula a adaptação que é comportamental, fisiológica e/ou morfológica em tempos de trabalho e de ter que trabalhar para que desejemos a economia e a paz, ou para que passemos do sofrimento ao contentamento através de rituais e da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, é apenas questão de regra e de mudança contextual para esta regra para um melhor padrão de vida daquele que sofre por causa de regras desadaptadas, já a memória é comportamental e encoberta, faz parte das regras, da adaptação às regras. Regras são contingências que especificam relações do tipo ¨se..., então...¨, elas podem acabar fazendo com que o indivíduo generalize seus comportamentos pois quem segue regras cegamente não consegue discriminá-las, o que não permite uma relação satisfatória e de boa adaptação com o meio ambiente gerando sofrimento para si mesmo e/ou para os outros. O sofrimento e o sofrimento no e do trabalho que gera economia que também gera sofrimento é causado em função da liberdade e das regras aprendidas por causa da liberdade. O sofrimento é conseqüência das descobertas da vida e de seus processos comportamentais encobertos como as emoções e os sentimentos. O sofrimento é evocado em rituais com suas regras e com as regras da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis que se relacionam invariavelmente.
As descobertas da vida, inclusive diante do Novo Coronavírus, e da UTI Transcendental, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, evocam a liberdade que estimula a adaptação às regras e leva a transcendência, ao trabalho e gera a economia, os bens e os serviços e a globalização da informação, da tecnologia, do consumo, da economia, do trabalho, da liberdade e aparece em nossos comportamentos antes da mudança contextual deles por causa de nossas regras reforçadas e associadas aos estímulos ligados as nossas necessidades como a água, o alimento, o amor e a afeição, o ar, a atividade, a atividade materna, o calor, o sexo e o sono, acrescento o traje limpo e em bom estado de conservação, a higiene diária e o frio em ambientes onde há muito calor, e finalmente o abrigo. As descobertas da vida, inclusive diante do Novo Coronavírus, e da UTI Transcendental, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos evocam a liberdade e isto nos permite escolher mesmo sendo nós produtos de esquemas de reforços, pois há liberdade através da linguagem com o trocadilho e com o Enfoque Contextual seja também nos rituais ou na Trajetória da Vida, dos Monstros ou dos Heróis, paradoxalmente há a globalização da liberdade e da linguagem.
As descobertas da vida, inclusive diante do Novo Coronavírus, e da UTI Transcendental, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, evocam a liberdade que evoca e estimula os ritos da adaptação às regras que evoca a transcendência, o trabalho, a economia, os bens e serviços, a globalização, também a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, a Trajetória dos Heróis apresenta as seguintes fases:
Ela, a Trajetória dos Heróis, aparece em comportamentos encobertos e em comportamentos manifestos, ela é aprendida através dos repertórios básicos de comportamento como a imitação, a atenção, a discriminação e a ordem instrucional e promove mudanças e constantes transformações no dia-a-dia de cada pessoa diante de cada uma dessas necessidades já comentadas, pode assim ser saciada ou privada, aumentada, ou aumentado o seu valor reforçador e de saciação através dos eventos biológicos, fisiológicos, antecedentes, sociais, lingüísticos, conseqüentes e de história de vida. As nossas descobertas da vida, inclusive diante do Novo Coronavírus, e da UTI Transcendental, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, evocam aos comportamentos respondentes e operantes da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, evocam a liberdade que evoca e estimula a adaptação às regras e tem um limiar e também pode se de acordo com a estimulação provocar a fadiga, fuga ou esquiva, pode ser extinta ou condicionada com estímulos antecedentes que nada tinham a ver com ela. A educação psicoterapêutica pode extinguir a adaptação não somente pela extinção, mas também pela mudança contextual onde o indivíduo aprende a distanciar-se dela mesmo com ela presente não provocando reações de desconforto ou de sofrimento mas sempre se adaptando contextualmente melhorando sua saúde mental e a sua adaptação ao trabalho e a economia, e a globalização. A mudança contextual ensina a lidar com esses fenômenos comportamentais evitando a propagação do sofrimento oriundo do processo de adaptação, entendida como carência e escândalo ou até mesmo como mediocridade e violência, bullying físico, sexual, moral, social, político, psicológico, espiritual, filosófico, contra o organismo individual e social quando a violência é praticada contra um determinado grupo de pessoas. A mudança contextual leva a liberdade. A mudança contextual leva a novas descobertas da vida e para a vida ajudando-nos ou enriquecendo ou mesmo ampliando o nosso repertório comportamental para lidarmos com a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
Durante a vida sem mudança contextual sempre haverá sofrimentos e processos adaptativos morfológicos, fisiológicos e/ou comportamentais que jamais deixarão de existir, somos frutos desses processos evolutivos e de seleção natural. Falo da transcendência comportamental. A transcendência é liberdade. Liberdade para mudarmos nossos comportamentos durante a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
Contudo entendendo que somos o contexto, de acordo com Steven C. Hayes, e se pararmos de dar razões, controle e literalidade, deixarmos de sermos governados por regras como o rastreamento, o acedimento e o aumentamento, entendermos que somos o contexto, trocarmos o ¨mas¨ por ¨e¨ e nos afirmarmos pelo tato, e finalmente entendermos que nossas afirmações são somente comportamentos verbais e não causas literais ampliando nossos horizontes, vivendo assim a dessensibilização viveremos melhor e a inteligência não mais nos controlará e deixará de trazer conflitos penosos aos comportamentos encobertos e aos comportamentos manifestos transmutando-se somente em adaptação e como conseqüência da adaptação em inteligência. Primeiro vem a adaptação e depois a inteligência, às regras e a memória. Assim transcendemos!
Assim o Estímulo (som) tem uma Resposta (ouvir) e uma Primeira Conseqüência (adaptação ao som) e uma Segunda Conseqüência (inteligência). Todo Estímulo tem uma Resposta e duas Conseqüências quase que instantâneas, a 1ª é a adaptação e a 2ª a inteligência. A inteligência pode ser segundo Gardner e Mattanó:
Espacial
Territorial
Corporal
Lingüística
Musical
Matemática
Interpessoal
Intrapessoal
Espiritual
Emocional
Naturalística
Psicomotora
Lúdica
Narcísica
Computacional
Agrícola
Urbana
Moral
Mortal
Os eventos biológicos, fisiológicos, antecedentes, sociais, lingüísticos, conseqüentes e de história de vida estão associados as inteligências citadas a cima, tudo é conseqüência, primeiro a primeira (adaptação) e depois a segunda (inteligência), são eventos conseqüentes, isto acontece a partir de determinada etapa do desenvolvimento da criança com o aprendizado e condicionamento, é tudo encadeamento comportamental, a segunda conseqüência é imediatamente a que surge logo após a primeira, sentidas como coisa única por causa do condicionamento, mas são duas conseqüências, uma resposta e um estímulo. O que devemos aceitar e viver o contexto e não sermos escravos de nós mesmos com comportamentos que induzam ao sofrimento como o da literalidade, o de dar razões e o de controle, seja no trabalho ou nas nossas relações econômicas e sociais como também na globalização, inclusive diante do Novo Coronavírus, e da UTI Transcendental, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente. Somos o contexto. A transcendência pode ou não ser evocada comportamentalmente, depende da história de vida de cada organismo. Depois da inteligência vem às regras e a memória.
O Behaviorismo compreende que a existência de Monstros em nossos comportamentos, encobertos e manifestos no trabalho e nas relações com a economia e nas da globalização, inclusive diante do Novo Coronavírus, e da UTI Transcendental, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive com as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, como nos rituais de iniciação e de passagem nas Fases em que o Herói pode Ser Engolido e Consumido, e tem O Caminho Obtuso, depende diretamente da qualidade de nossas regras, e da qualidade de nossas descobertas da vida e para a vida, estes Monstros nos tiram mas podem nos levar a liberdade como através dos trocadilhos e das inversões, aglutinações e trocas associadas à Psicologia e a Psicanálise, contingências que especificam relações do tipo ¨se... então...¨, se rastreamos há uma correspondência entre as regras e as contingências do meio ambiente, a pessoa rastreia os estímulos no sentido de ¨testar¨ as contingências descritas pelo mesmo; se acedemos o comportamento fica sob controle das conseqüências sociais; e no aumentamento o comportamento aumenta a probabilidade de ser controlado por estímulos verbais antecedentes, aumentando a motivação do ouvinte em relação a uma conseqüência. Estes 3 tipos de comportamentos revelam o modo como lidamos com os Monstros no trabalho e na economia e na relações globalizadas segundo tais regras ou princípios, rastreando-os, acedendo a eles ou aumentando-os diante do imenso sofrimento psíquico individual. Estas são as categorias do comportamento verbal do ouvinte, já o falante sugere de acordo com as 8 categorias do comportamento verbal que: ecoar diz respeito a alguém dizer medo do Monstro e o falante diz medo do Monstro; copiar respeito a alguém escrever pavor do Monstro e o emitente escreve pavor do Monstro; tomar ditado diz respeito a alguém dizer Monstro enorme e o emitente escrever Monstro enorme; tatear diz respeito a alguém diante de um Monstro dizer o nome dele; mandar diz respeito a alguém mandar um mando e o emitente responder vocal ou motoramente medo do Monstro; ler diz respeito a alguém ver um Monstro e emitir a vocalização Monstro; intraverbalizar diz respeito a alguém ter um conjunto de associações verbais do emitente e dizer pânico do Monstro; e articular / rearticular / organizar / reordenar diz respeito a alguém se auto-reforçar, onde o falante da palavra Monstro é o ouvinte de si mesmo. Estas 8 categorias do comportamento verbal do falante revelam-nos modos de lidar com contingências associadas aos nossos ritos e nossos Monstros, medos, pavores, pânico, e nomeações dos Monstros que surgem durante a vida encoberta e manifesta. Monstros são adversidades do meio ambiente econômico e não somente os que já abordei, são também o PIB, a inflação, os impostos, os investimentos, os custos e os benefícios, etc., e os da globalização os Monstros que se relacionam com a tecnologia como as pesquisas, os investimentos, os equipamentos, etc., com o consumo como o mercado, o comprador, a mercadoria, o valor, etc., com a informação como as emissoras de rádio e de televisão, os jornais e revistas, a internet, etc., com a liberdade como as decisões, os conselhos, as atitudes, a consciência, a introspecção, a saúde, etc., e reagir a tais adversidades é assim, se adaptar. A adaptação não pode implicar em sofrimento para si ou para os outros na maior parte das vezes mas esta tarefa é quase impossível por sermos seres com falhas e repertórios comportamentais deficientes manifestos ou encobertos, jamais alcançaremos a totalidade e estamos em constantes transformações nos eventos biológicos, fisiológicos, antecedentes, sociais, lingüísticos, conseqüentes e de história de vida. E durante a vida sempre há sofrimento e processos adaptativos morfológicos, fisiológicos e/ou comportamentais que jamais deixarão de existir. Conclui-se que a adaptação nunca cessará pois somos frutos dela, da Evolução das Espécies e da Seleção Natural. Como ela jamais cessará também a transcendência nunca acabará. Deste modo também as descobertas da vida e para a vida, as regras, as novas regras, contextuais, e os rituais na Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis também não deixarão de existirem.
Mas podemos emergir das profundezas das habitações dos nossos Monstros com uma mensagem de esperança e de solução de medos e conflitos se redirecionarmos nossos comportamentos e ritos enfraquecendo segundo Steven C. Hayes e raciocínios meus 3 contextos, de literalidade, de dar razões e de controle; depois entender que não devemos seguir regras pois é contra-produtivo, causa insensibilidade e generalização; depois entender que a melhor escolha é entender e aceitar que você é o contexto, devemos trocar o ¨mas¨ por ¨e ¨ e parar de lutar com nossos Monstros; e viver a dessensibilização, se afastar das regras, dos pensamentos, dos afetos, sentimentos e emoções e deixar de sermos controlados por esses comportamentos que só produzem e trazem Monstros para dentro de nossas vidas e de nossos relacionamentos sociais, ou seja, que só prejudicam com monstruosidades as nossas descobertas da vida e para a vida também no trabalho, na economia e na globalização. O rito agora passa a ser a dessensibilização e você passa a ser o contexto após o ritual de iniciação e de passagem. Você é Engolido e Consumido, passa por Um Caminho Obtuso, chega a Apoteose, alcança a Última Graça, tem uma Difícil Volta, Magia nas Decisões, vive os Limites da Volta, Agora são Dois Mundos, e tem a Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver.
Assim as lutas e o sofrimento no trabalho e na economia, na globalização, inclusive diante do Novo Coronavírus, e da UTI Transcendental, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive com as descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, deixarão de ser problema para a humanidade e perderão valor reforçador, não terão mais ganhos, e a humanidade poderá ter um sentimento de contentamento e paz que ainda não experimentou pois ainda não se permitiu e ainda não se permite com suas lutas, batalhas, violências, guerras e holocaustos, e sua criatividade associada a destrutividade a auto-destrutividade poderá deixar de ser problema para a humanidade através da liberdade, pois não precisamos de ¨homens¨ presos e de exércitos e de reféns, mas sim da liberdade, liberdade na Ciência para combater o novo coronavírus, até mesmo através de teorias derivadas de ideias e teorias sobre a pulsão auditiva de Mattanó de 1995 na UEL, a liberdade proporciona a gratidão, o respeito e o amor e não as armas que aprisionam e tiram a liberdade de todos, tiram talvez, até mesmo, parcela da transcendência. Precisamos da Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver. Precisamos de rituais para viver. Precisamos de regras para viver.
Concluo que as descobertas da vida e para a vida, inclusive diante do Novo Coronavírus, e da UTI Transcendental, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, asseguram nossa adaptação que evoca a transcendência, o trabalho, a economia e a globalização, rituais e nossa Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, que por sua vez selecionam repertórios comportamentais e modelam comportamentos para lidar com padrões de comportamentos associados a miséria como os que levam a caridade e ao trabalho que por sua vez podem levar ao abuso e a exploração como também a violência, ao crime, a tortura, a guerra, a catástrofe, ao holocausto, a barbárie, a falta de humanidade, ao tratamento degradante, a proliferação de doenças biológicas e ecológicas, psicológicas, sociais, físicas, químicas, filosóficas e/ou espirituais, etc., só a Educação como conhecimento e o Amor de Deus que se renova com o sentimento de renascimento pode nos ajudar e solucionar, atualmente, unindo-nos como humanidade estes problemas atuais de nosso planeta Terra. Isto é a Liberdade da Vida para viver e ensinar a viver.
Só com a Educação e o Amor de Deus aprenderemos e teremos como lidar com o Universo, a Biologia, a Psicologia, a Sociologia, a Química, a Física, Filosofia e a Espiritualidade, com seu começo, meio e fim! A Adaptação nos revela que poderá haver o fim do Universo e das demais categorias da vida: Biologia, Psicologia, Sociologia, Quimica, Fisica, Filosofia, Espiritualidade; se juntarmos a Adaptação as Teorias de Osny Mattanó Jùnior sobre o Construtivismo Físico Mattanoniano onde há continuidade da vida e do Universo, e sobre o Descontrutivismo Físico Mattanoniamo onde haverá através de outros ¨big-bangs¨ criando talvez outros Universos que se chocarão com os nosso Universo destruindo-o e assim não haverá mais vida e nem Universo. Devemos respeitar nossos saberes, conhecimentos, lições, artes, educadores, ciências e religiões se desejamos evoluir e progredir constantemente e mutuamente – Deus sempre será objeto de estudo e de pesquisas para estudiosos e pesquisadores sérios que crêem e também para aqueles que não crêem pois Ele existe e só Ele e Seu Reino continuarão existindo após o fim, após o Apocalipse!
As descobertas da vida e para a vida, inclusive diante do Novo Coronavírus, e da UTI Transcendental, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos evocam rituais para o trabalho, a adaptação, a economia, a globalização, os bens e serviços e as Ciências e Religiões que tem como conseqüência liberdade para nosso meio ambiente individual, social e patrimonial, nascemos dependentes, dependemos de privações para vivermos, como a de liberdade ao nascermos, somos dependentes em nossos processos adaptativos fisiológicos, morfológicos e comportamentais e isso produz liberdade com o nosso desenvolvimento, amadurecimento, aprendizagem e maturação. A cada dia de nossas vidas ficamos mais livres! A morte é o ápice da liberdade! Vivemos para morrer! Morremos para sermos livres! A liberdade está no Reino de Deus e não no cemitério!
A liberdade está na morte em Jesus Cristo! A liberdade está no bom uso da Inteligência Espiritual que produz assim o sentimento de liberdade, portanto, a liberdade!
Precisamos incentivar o processo produtivo de descobrir e se descobrir naturalmente e socialmente, devemos nos entregar aos processos positivos que nos formaram, nossa hipercomplexificação cerebral e adaptação morfológica, fisiológica e comportamental, frutos das descobertas de nossos antepassados. Devemos preservar nossa história e compreender os nossos ritos e história de Trajetória da Vida, de Monstros e de Heróis de nossa espécie e de nossos antepassados.
Amanhã seremos os mesmos antepassados que os nossos antepassados são e foram para nós hoje e agora, se descobrir é preciso! A Evolução não tem pressa! Não precisamos sonhar com a pobreza e nem com a fartura, pois se descobrir é aprender a viver!
A Evolução filogenética é um processo crescente e mantenedor da vida; a Evolução ontogenética é mista e tende mais para ser destrutiva em nossos tempos; a Evolução cultural é mista e mantenedora da ordem social; a Evolução espiritual também é um processo crescente e mantenedora da vida e da paz. Assim podemos falar da Evolução em nossos tempos. A Evolução continua e não há como impedi-la, ela caminha sem pressa e alcança seus objetivos: a vida; a destrutividade; a ordem social; e a vida e a paz. A Evolução nos ensina regras ou contingências! A Evolução tem objetivos e ensinamentos! A Evolução não tem pressa!
A Evolução humana filogenética é mantenedora do trabalho e da economia, dos rituais; a Evolução ontogenética é neutra, depende da filogenética e da cultural, depende dos rituais, depende da aprendizagem e da estimulação de genes; e a Evolução cultural tende a ser mantenedora do trabalho e da economia em sua maioria, depende dos rituais. A Evolução espiritual é mantenedora do trabalho e tende a reprimir a economia, também depende dos rituais. O homem trabalha e economiza mas não sabe o porquê? Talvez para praticar seus rituais de iniciação e de passagem?! Talvez para podermos desfrutar das descobertas oriundas do Novo Coronavírus, e da UTI Transcendental e do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, através do exercício da força, da comunhão e da libido!
Sigmund Freud (1856-1939) alterou radicalmente o modo de pensar a vida mental e ousou estudar processos psíquicos como os sonhos, fantasias, esquecimentos, a interioridade do homem que o levaram a Psicanálise.
Contudo temos Osny Mattanó Júnior e sua Nova Psicanálise que vai além da Psicanálise Espiritualizada que se interessa pelo normal e pelo anormal, pelo pecado e pelo patológico, se interessando pela segurança, pela violência e pelo exercício da força a favor e contra o direito, ensinando também que não há descontinuidade na vida mental, que existem 5 leis para o inconsciente: o niilismo, o condensamento, o deslocamento, o comportamento e as relações sociais, e que assim a resposta existe, mesmo que seja niilista e que suas causalidades são provocadas por intenção ou por desejo da pessoa. A maior parte do funcionamento mental da pessoa se passa fora da consciência. A atividade mental inconsciente desempenha um papel fundamental na produção das causalidades, inclusive diante do Novo Coronavírus, e da UTI Transcendental.
Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia, inclusive diante da Nova Sociedade e do amor .
O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação as adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução, inclusive diante do Novo Coronavírus, e da UTI Transcendental.
A quantidade de catexia que se liga ou se dirige a representação mental da pessoa ou coisa depende do desejo, do investimento, seja no exercício da força, na comunhão ou na libido, inclusive diante do Novo Coronavírus, e da UTI Transcendental.
Catexizamos lembranças, pensamentos e fantasias do objeto – após termos pensado pela primeira vez segundo os impulsos do id teremos lembranças, pensamentos e fantasias como as conhecemos.
O refluxo permite e independência, e a regressão é o retorno a uma instância de gratificação mais remota, inclusive diante do Novo Coronavírus, e da UTI Transcendental.
O funcionamento psíquico ocorre de duas maneiras: os processos primários e os processos secundários. Nos processos primários há a descarga da catexia e nos processos secundários há a capacidade de retardar a descarga da energia psíquica. A passagem do primário para o secundário é gradual e assim vai se formando o ego do sujeito para a vida toda.
Falamos aqui de um outro modelo de energia psíquica, o do exercício da força, necessário para a sobrevivência e adaptação, e continuamos falando do novo modelo de energia psíquica construído a partir da comunhão que se torna mais forte do que a libido na vida e na representação das pessoas, pois existe um sentimento universal de comunhão partilhado, permanente, diariamente em encontros e estados de consciência e de solidão, como em cerimônias, hábitos, tradições, discursos, ritos, mitos, programas de mass mídia, igrejas, fenômenos, celebridades e autoridades que constantemente fazem alusão à comunhão, a partilha, a acolhida, a paz, a misericórdia, ao perdão, ao amor e a Deus.
Percebemos que até certa altura da vida gostamos de falar e de praticar sexo, mas com o tempo as coisas vão mudando e mudamos, percebemos que gostamos de falar a praticar a comunhão desde o nascimento e com o tempo muito dificilmente a situação muda, ou seja, dificilmente deixamos de praticar a comunhão até a morte! Isto acontece, a comunhão, em todos os ambientes, mas o sexo não flui em todos os ambientes e situações como em igreja e relações com o crime, ou em locais públicos, a não ser que te violentam e te forcem cruelmente ou te estuprem! Existe crime no sexo, mas não existe crime na verdadeira comunhão!
E notamos também que lutamos o tempo todo contra adversidades ambientais de toda a ordem, fenômenos físicos, orgânicos, biológicos, espirituais, filosóficos, psicológicos, sociais e abstratos, conceituais, significados, sentidos e conceitos, a linguagem, etc., pois a função básica do organismo é se adaptar! A função básica do organismo é se adaptar para sobreviver através do exercício da força, da comunhão e da libido!
(CICLO UNIVERSAL COMPLETO):
EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO = ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO = INTELIGÊNCIAS + PROCESSOS SOCIAIS.
A embriologia é a vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, o Zeitgeist é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos é o elo entre o Céu ou o Universo, o Zeitgeist e o indivíduo (você) e finalmente, o Hiperespaço, local para o Niilismo, onde não há realidade psíquica, pois não há ainda condensamento e nem deslocamento, nem núcleos psíquicos, somente o nada, o vazio, o Niilismo. É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos, e é então assim que começam os processos sociais ou gregários, funcionalmente oriundos das inteligências, a gregariedade também é uma resposta inteligente, ou seja, os processos sociais sempre se dão segundo as leis das inteligências, inclusive diante dos processos básicos do organismo que são se adaptar com o exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive diante do Novo Coronavírus, e da UTI Transcendental; concluído este processo o ser humano retorna ao Ciclo Universal, retornando, muitas vezes a família e a criação de seus filhos, vemos que já fora retomada a EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO..., o Ciclo Universal não se esgotará e retornará ao seu princípio sempre, mas atualizado, devido ao ZEITGEIST e as INTELIGÊNCIAS. O Ciclo Universal é inteligente e progressivo, assim como o Universo e a Vida! A função básica da vida no Universo é se adaptar!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 27 de junho de 2021.
A função básica da vida no Universo e no planeta Terra é se adaptar, até mesmo em condições extremas como as de guerras como a da Ucrânia e da Rússia, onde o novo coronavírus está em jogo contra os dois lados e contra o mundo, cabe aos cientistas realizarem pesquisas e descobertas que contribuam para a restituição da paz entre as nações em guerra e conflito, e devolver a saúde bio-psico-social, combatendo pandemias como a do novo coronavírus e diminuindo a taxa de contaminação, de internação e de óbitos, e aumentando a taxa de recuperação entre os seus, está é a função básica da vida no Universo e no planeta Terra, viver e se adaptar, sobrevivendo e se aperfeiçoando individualmente, socialmente e tecnologicamente!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 27 de fevereiro de 2022.
O CICLO COSMOGÊNICO
A pretensão dos contos maravilhosos é descrever a vida dos heróis
lendários, os poderes das divindades da natureza, os espíritos dos mortos e os ancestrais totêmicos do grupo, por meio de uma expressão simbólica aos desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.
Os contos maravilhosos retratam a beleza e a grandiosidade da expressão simbólica dos nossos ancestrais, seus processos inconscientes e suas relações, seus comportamentos, sua humanidade.
Aqui os contos maravilhosos dos nossos tempos descrevem nossas preocupações e temores diante da vida dos nossos heróis, profissionais da saúde, do comércio, da segurança, da limpeza e da educação que se comprometem com o bom funcionamento das cidades e das nações, a humanidade necessita e sempre necessitará de contos maravilhosos para lidar com seus heróis, seja em que tempo for e em que circunstância for, como esta de combate ao Novo Coronavírus com a UTI Transcendental e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados.
A aventura do herói marca o momento em que este, embora ainda esteja
vivo, descobriu e abriu o caminho da luz, para além dos sombrios limites da nossa morte em vida.
O caminho da luz marca o momento em que o herói encara sua vida e sua morte e seus limites através de um caminho de luz que o ilumina e à sua consciência, oferecendo-lhe recursos para enfrentar a morte em vida.
O nosso herói encontra aqui a sua morte que geralmente é psicológica, comportamental ou social, como no tempo do Novo Coronavírus com a UTI Transcendental e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados, onde nossos heróis se isolam na esperança e no caminho da luz para combater esse vírus mortal e das trevas.
Do mesmo modo que a consciência do indivíduo permanece num mar
de escuridão, ao qual desce em sono profundo e do qual desperta misteriosamente, assim também é o universo. Os deuses são personificações simbólicas das leis que governam esse fluxo. Eles vêm à existência com a madrugada e se dissolvem com o crepúsculo. A saúde mental e física do indivíduo depende de um fluxo organizado de forças vitais, vindo das sombras do inconsciente para o campo do cotidiano vígil.
A saúde e o universo emergem da escuridão como emergem da escuridão a espiritualidade, as ideias, os ideais, os valores, as ideologias, o céu e a consciência, ou o sucesso, transformar pau em pedra somente na sombra da madrugada e transformar esse fenômeno em saúde somente no crepúsculo, correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum somente em sono profundo, o destino será alcançado no despertar com a consciência, aqui você vai chegar em algum lugar.
A saúde virá com o despertar da consciência, ou seja, com a descoberta de como enfrentar e combater esse Novo Coronavírus com a UTI Transcendental e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados, que age como um pesadelo na madrugada até que haja o despertar da consciência e a saúde e cura desse mal-estar.
A mitologia tem uma visão trágica, onde é inevitável que as forças
avancem poderosamente, porém encontram seu apogeu, decadência e retorno. O princípio básico de toda mitologia é o início no fim.
Correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum é o princípio básico de uma boa mitologia, é o início no fim, as forças avançam poderosamente porém retornam ao fim.
O início começa no fim, ou seja, no fim desta pandemia inicia-se a vida e a saúde, a liberdade, no fim começa o início da autonomia, do ir-e-vir, quando tudo acabar nada existirá para agonizar.
O primeiro efeito das emanações cosmogênicas é a formação do estágio
de estágio do mundo; o segundo efeito é a produção de vida sob a forma dual de macho e fêmea.
Vemos aqui que primeiro vem a criação do mundo e depois dos seres vivos com a dualidade macho e fêmea para se reproduzirem e assim reproduzirem o sistema, seja ele ideológico ou não.
O efeito de mundo vem com a criação do mundo através da eternidade e depois vem o segundo efeito com a dualidade macho e fêmea através do Homo Sapiens para o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados, se reproduzir e ao seu sistema.
O desenrolar do ciclo cosmogênico precipita o Uno em muitos, o
destino ¨se cumpre¨, mas ao mesmo tempo, ¨é produzido¨. A partir da perspectiva da fonte, o mundo se configura como uma majestosa harmonia de formas que vêm a ser, explodem e se dissolvem.
Vemos aqui que com o desenvolvimento do ciclo da formação do cosmos os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais.
O ciclo tem seu próprio sistema a partir de um único ser que é produzido e se explode ou se dissolve, cumprindo seu destino através de forças interiores e exteriores que levaram a pandemia do Novo Coronavírus com a UTI Transcendental e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados.
As mitologias folclóricas subdesenvolvidas estão em pronunciado
contraste com os mitos profundamente sugestivos do ciclo cosmogênico. Do muro branco da intemporalidade, irrompe e faz sua entrada uma sombria figura do criador para moldar o mundo das formas. Seu dia tem duração, fluidez e força ambiente típicas do sonho. A terra ainda não ficou sólida; resta muito a fazer para torná-la habitável para o povo futuro.
Como vemos ainda está em processo de cosmogênese a mitologia folclórica subdesenvolvida, porém ela retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro.
Nota-se que a terra ainda não está preparada para o seu destino e nem para o seu sonho, a terra ainda está instável e em construção, sendo continuamente preparada para a habitação do povo do futuro, dificilmente para o presente ou para o passado que se perde na história e nos registros e até nas memórias de todos, sendo substituído por futuras habitações ou futuras construções, o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados, tem seu passado, seu presente e terá sua habitação no futuro, estaremos preparados ou despreparados bio-psico-socialmente?
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 10 de março de 2022.
A VIRGEM MÃE
O aspecto maternal, e não paternal, do criador, nas mitologias ocupa
o centro do mundo, no princípio, desempenhando os papéis atribuídos em outros lugares aos homens, e costuma ser ela virgem.
A virgem costuma ser levada pela tormenta, onde o mar planta a vida em seu ventre.
A Mãe-Água, ainda flutuando, começou por sua vez o trabalho de Formadora do Mundo.
Ela começou a Criação, ela começou o universo e ordenou e cobriu de ordens o mar e a terra, até onde as embarcações muitas vezes se arrebentam, e onde chega ao fim a vida dos navegadores.
A virgem costuma ser a criadora do mundo, a Formadora do Mundo e do universo, da terra e do mar, até onde o homem pode ser capaz de chegar. A virgem revela até onde o homem pode chegar, até o universo, até os cantos do mundo, terras e mares.
A virgem criadora do mundo revela até onde o homem pode ir, ou seja, o mundo e sua natureza maternal revela até onde a Ciência pode ir no combate ao Novo Coronavírus com a UTI Transcendental e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados.
A deusa universal se manifesta diante dos homens sob uma
multiplicidade de aspectos; a mãe da vida é, ao mesmo tempo, a mãe da morte, a mãe do amor é ao mesmo tempo a mãe do ódio e da ira.
Com o nascimento a partir do útero elementar, o giro cosmogônico seguiu seu caminho e as formas das esposas que eram formas primordiais, pré-humanas, sobre-humanas, tornam-se formas humano-históricas de mulheres dos homens. Quando o homem desejou novamente sua esposa primordial, o mundo adoeceu, mas em seguida libertou-se e se emancipou. A iniciativa passou para seus filhos e sua comunidade. As figuras parentais, simbólicas e oníricas voltaram ao abismo original. Somente o homem permaneceu na terra abastecida. O ciclo se movimentou.
O ciclo só se movimentou porque o homem caiu e desejou novamente sua esposa primordial, fazendo o mundo adoecer e depois se emancipar com um poder libertador que foi ensinado para seus filhos e para sua comunidade, estes sentiram as dores do erro em figuras parentais, símbolos e atividades oníricas, porém o homem permaneceu livre e abastecido na terra.
O ciclo começou e o homem se frustrou e caiu diante da mulher, ou seja, o poder caiu diante da natureza maternal, e então ele tentou novamente e foi bem sucedido e teve filhos quando se emancipou e a sua comunidade, ensinando a todos seus segredos, inclusive como lidar com a sua saúde, deste modo amadurecendo o homem aprende a lidar com o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados, e pode enfim ensinar sua comunidade sobre saúde e bem-estar.
O mundo da vida humana passa, agora, a ser o problema. A
perspectiva do homem torna-se limitada, compreendendo apenas as superfícies tangíveis da existência. A visão do profundo é impedida. A sociedade é levada ao erro e ao desastre.
As pessoas sonham por alguma personalidade que, num mundo de
corpos e almas distorcidos, represente outra vez os limites da imagem encarnada.
As pessoas sonham com um libertador ou deus-herói que os liberte ensinando-os o caminho da liberdade, pois está sobre eles um tempo de dificuldades, já que tornaram-se homens.
A comunidade sofre e por isso sonha com um libertador que os liberte, mas todos se tornaram homens e os homens estão fadados a dificuldade.
O poder procriador está em toda parte. As imagens da Virgem-Mãe
são abundantes nos contos populares e mitos. Segundo o capricho ou destino, pode ser concebido um herói-salvador, como um demônio-destruidor do mundo – jamais poderemos saber, pois estas histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães não revelam seu destino.
A Virgem-Mãe pode conceber um herói-salvador ou um demônio-destruidor do mundo, não há como saber, sabemos apenas que o poder procriador está em toda parte e as imagens da Virgem-Mãe são abundantes nos contos populares e nos mitos, isto nos mostra que há uma evidente necessidade de que surjam heróis-salvadores e/ou demônios-destruidores do mundo para traduzirem as histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães.
A Virgem-Mãe pode conceber um herói-salvador ou um demônio-destruidor, depende do contexto e do aprendizado, dos ritos e da necessidade, das histórias folclóricas que determinam a vida comunitária, deste modo o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados, tem sua representatividade heroica ou demoníaca dependendo das histórias, por exemplo, folclóricas ou religiosas e até comunitárias da sua região e isto influencia na recuperação do enfermo.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 10 de março de 2022.
AS TRANSFORMAÇÕES DO HERÓI
O herói primordial emana do Criador Incriado para os personagens da
idade mitológica; o herói-humano emana desses Criadores Criados para a esfera da história humana.
O herói primordial nos nossos tempos volta-se para o sacerdote e o Santo; e o herói-humano volta-se para os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades.
O primeiro herói da cultura, do corpo de cobra e cabeça de touro, trouxe
consigo, ao nascer, o poder criativo espontâneo do mundo natural. Eis o significado de sua forma. O herói-humano, deve ¨descer¨ para restabelecer a conexão com o infra-humano. Aí reside, o sentido da aventura do herói.
A aventura começa com a infância miraculosa, por meio da qual é
demonstrado o fato de uma manifestação especial do princípio divino imanente ter-se tornado carne no mundo, e em seguida, em sucessão, os vários papéis por meio dos quais o herói pode representar, em sua vida, o trabalho de realização do destino. Esses papéis variam em termos de magnitude, de acordo com as necessidades da época.
O herói-humano, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, varia conforme a necessidade de sua época, é como uma realização de destino.
O local de nascimento do herói, ou a terra remota de exílio de onde ele
retorna para realizar suas tarefas de adulto entre os homens, é o ponto central ou centro do mundo. Da mesma forma como vêm ondulações de uma fonte subterrânea, assim também as formas do universo se expandem em círculos a partir dessa fonte.
O herói como guerreiro nasce como uma onda crescente que se agiganta progressivamente a partir de uma fonte, geralmente é aquele herói que vence todas as lutas e batalhas contra o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental e obtêm as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados.
A ¨outra metade¨ do próprio herói é a sua amante; se o herói for o
monarca do mundo, ela é o mundo; se ele é um guerreiro, ela é a fama. Ela é a imagem do seu destino, que ele deve libertar da prisão das circunstâncias restritivas. Mas quando ele ignora o seu destino, ou se deixa iludir por falsas considerações, não há esforço de sua parte capaz de superar obstáculos.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, tem sua outra metade como sua amante; se ele for o monarca do mundo, ele é o mundo; se ele é um guerreiro, ele é a fama. Ele é a imagem do seu destino; quando ele ignora seu destino ele deixa de superar os obstáculos da sua batalha ou luta, como no combate ao Novo Coronavírus com a UTI Transcendental e nas descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados.
O herói de ação é o agente do ciclo; ele dá continuidade ao impulso que
primeiro colocou o mundo em movimento.
Isso requer uma sabedoria mais profunda que resulta, não num padrão
de ação, mas num padrão de representação significativa.
O herói abençoado pelo pai retorna para representá-lo entre os homens.
Como mestre ou como imperador, sua palavra é lei. Da sua presença emanam bênçãos; sua palavra é o sopro da vida.
Ao desvincular as bênçãos com que seu reino foi contemplado de sua
fonte transcendente, o imperador destrói a visão estereotipada que lhe cabe suster. Ele deixa de ser o mediador dos dois mundos. A perspectiva do homem se estreita, a ideia mantenedora da comunidade se perde. O imperador torna-se o ogro tirano, o imperador de quem o mundo ora é salvo.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, é o agente do ciclo, ele coloca o mundo em movimento, ele possui uma representação significativa do mundo e de si mesmo, sua palavra é lei, bênção e sopro da vida, o herói finalmente torna-se imperador e por vezes, tirano.
Devem-se distinguir dois graus de iniciação na mansão do pai. Do
primeiro, o filho retorna como emissário; do segundo, contudo, retorna com o conhecimento de que ¨o pai e eu somos um¨. Os heróis dessa segunda iluminação, de natureza mais elevada, são os redentores do mundo, as chamadas emanações. Seus respectivos mundos alcançam proporções cósmicas. Suas palavras trazem consigo uma autoridade que ultrapassa tudo o que foi pronunciado pelos heróis do cetro e do livro.
O trabalho da encarnação consiste em refutar, pela sua presença, as
pretensões do tirano-ogro. A tarefa do herói é matar o monstro – porém apenas com liberdade de um trabalho que destina-se a tornar evidente aos olhos aquilo que teria sido realizado igualmente bem com um mero pensamento.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, pode ser visto como emissário ou como detentor de um conhecimento, ou até mesmo, como redentor do mundo onde suas palavras tem autoridade, assim é o profissional que acerta em seu dever e trabalho contra o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados, um profissional com palavras que tem autoridade.
O padrão do herói torna-se agora o de Santo que é semelhante ao de
ida ao pai, mas desta vez, o filho se dirige ao aspecto imanifesto, não o manifesto; ele dá o passo do qual não há retorno. O alvo é aqui a exigência última do não-visto. O ego é destruído. Tal como uma folha morta na brisa, o corpo costuma se movimentar sobre a terra, mas a alma já se dissolveu no oceano da bem-aventurança.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, torna-se Santo quando dá um passo ao qual não há mais retorno e seu ego é destruído em função de uma entrega aos poderes mais elevados que lhe asseguram essa autoridade e caminho bem-aventurado.
O último ato do herói é a morte ou a partida. O herói não seria herói se a
morte não lhe suscitasse algum terror; a primeira condição do heroísmo é a reconciliação com o túmulo.
A partida do herói, seja ele quem for, não somente os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, mas todos os heróis que lutam contra o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados, suscita uma reconciliação com a morte ou o seu fim no túmulo.
Percebemos que devemos saber aceitar nossas transformações, ciclos, mudanças, mortes e renascimentos, ou mesmo cada apocalipse comportamental ou psicológico, individual e social, pois fomos emanados dos Criadores Criados para a esfera da história humana, onde o desenvolvimento do herói começa na infância miraculosa e continua em seus vários papéis sociais; então percebemos que a terra natal e o local de nascimento do herói é um local central, onde ele poderá encontrar sua ¨outra metade¨ que é a sua amante, que por sinal ele não deve ignorar para não fracassar em sua caminhada heroica, o herói percebe que ele mesmo é o agente da sua caminhada, do ciclo, e que sua palavra tem poder donde emanam bênçãos para sua comunidade, porém as desvincular as bênçãos com que seu reino é contemplado ele deixa de ser o mediador dos dois mundos e a perspectiva do homem se estreita, transformando o herói num tirano. Porém o herói deve refutar ou matar o monstro agindo da mesma forma como que com um mero pensamento. O herói pode tornar-se então um Santo e dirigir-se ao não-visto, ao imanifesto, mesmo que seu ego seja destruído, pois sua alma se dissolve no oceano da bem-aventurança. E então conclui sua caminhada aceitando a condição de seu heroísmo, que é a reconciliação com sua própria morte e túmulo. Notamos que a Psicologia Mitológica deve aceitar sua própria morte e deixar-se esperançosa pela sua própria ressurreição, seja em termos de comprovações científicas ou de aulas e palestras, e publicações.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 10 de março de 2022.
DISSOLUÇÕES
O poderoso herói, dotado de poderes extraordinários – capaz de levantar
os montes com um dedo e de preencher-se a si mesmo com a terrível glória do universo –, é cada um de nós: não o eu físico, que podemos ver no espelho, mas o rei que se encontra em nosso íntimo.
Assim como nobres, policiais, condutores, autoridades e dirigentes de
cidades esperam com comida, bebida e aposentos por um rei que chega, dizendo: ¨Ele chegou! Ele chegou!¨, assim também esperam todas as coisas que têm esse conhecimento, exclamando: ¨Aqui está o Imperecível! Aqui está o Imperecível!¨
Para não deixar a alma de um homem ser arrebatada no mundo inferior;
para saber beber água e não ser queimado no mundo inferior; para sair à luz no mundo inferior, no qual a alma e o universo revelam-se um só, o herói tem que ser assim: ¨Sou ontem, hoje e amanhã e tenho o poder de nascer pela segunda vez; sou a divina Alma oculta que criou os deuses e dá repastos celestiais aos cidadãos do Mundo e do Céu¨. Ou seja, o herói tem agora o poder de nascer de novo, pela segunda vez, de ressuscitar.
O herói encontra-se em nosso íntimo, ou seja, em nós mesmos, para não cair no dilúvio ou no fogo eterno o herói deve aceitar saber nascer de novo, pela segunda vez, ou seja, ressuscitar, isto é, não cair nas tragédias que destróem todo o mundo e se deixar levar por elas, mas se renovar diariamente e individualmente, até mesmo na luta contra o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados.
Da mesma forma como o indivíduo deve dissolver-se, assim também deve acontecer com o universo:
Temos exemplos:
Onde o mundo de Brahma se estenderá a destruição do mundo; onde a versão maia do fim do mundo registra o ciclo dos planetas e daí a derivam cálculos a respeito de vastos ciclos cósmicos; o cataclismo final também está nos antigos vikings onde irmãos se matarão, o mundo desabará e os homens não se pouparão; e na Bíblia vemos Cristo falando de guerras e rumores de guerra, ainda não será o fim; o fim chegará com o testemunho do Evangelho do reino, onde nação se levanta contra nação, reino contra reino, e haverá pestilência, fome e terremotos em diversos lugares. Todas essas coisas são princípios de dores. Então vos entregarão à tribulação, e vos matarão: e sereis aborrecidos por todas as gentes por causa do meu nome. E muitos serão escandalizados, e se entregarão de parte a parte. E levantar-se-ão falsos profetas, e enganarão a muitos. Multiplicar-se-á a iniquidade, a caridade de muitos se resfriará. Mas quem perseverar até o fim será salvo, este é o Evangelho do reino!
Para a Psicologia Mitológica aprendemos que o homem e o herói pode nascer de novo, pela segunda vez, pode ressuscitar, fisicamente ou biologicamente (ficando curado de uma enfermidade, por exemplo, como o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental), moralmente, sexualmente, psicologicamente, espiritualmente, socialmente, filosoficamente e que se ele persistir e não se entregar às suas tribulações será salvo, terá sucesso, sobreviverá, vencerá a iniquidade, se encontrará com Cristo e Cristo o salvará!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 10 de março de 2022.
MITO E SOCIEDADE
A mitologia tem sido interpretada pelo intelecto moderno como um
primitivo e desastrado esforço para explicar o mundo da natureza (Frazer); como um produto da fantasia poética das épocas pré-históricas, mal compreendido pelas sucessivas gerações (Müller); como um repertório de instrumentações alegóricas, destinadas a adaptar o indivíduo ao seu grupo (Durkheim); como sonho grupal, sintomático dos impulsos arquetípicos existentes no interior das camadas profundas da psique humana (Jung); como veículo tradicional das mais profundas percepções metafísicas do homem (Coomaraswamy); e como a Revelação de Deus aos Seus filhos (a Igreja). A mitologia é tudo isso e pode servir hoje quanto a própria vida às obsessões e exigências do indivíduo, da raça e da época.
Mitologia explica o mundo e as relações do indivíduo e das comunidades com o mundo e o sobrenatural de diversos modos, de acordo com as exigências do meio ambiente, da vida e da comunidade, da sua época, assim a mitologia explica o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental e as descobertas psicológicas e psicanalíticas como a Terapia de Regressão a Contextos Passados, como uma exigência da nossa época, do nosso meio ambiente, da nossa ecologia, da nossa vida e da nossa comunidade, ou seja, do nosso mundo.
Hoje o universo intemporal de símbolos entrou em colapso devido ao
avanço tecnológico, industrial, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização.
Não se trata apenas da tecnologia tornar impossível um deus se esconder diante de um telescópio, microscópio, raio-x, ressonância magnética, diante da UTI ou da UTI Transcendental, etc., no interior das próprias sociedades progressivas, todos os últimos vestígios da antiga herança humana do ritual e da moralidade e da arte se encontram em pleno declínio.
Os homens dos períodos das grandes mitologias residiam o sentido no grupo, nas grandes formas anônimas, e não havia nenhum sentido no indivíduo com a capacidade de expressar; hoje, não há nenhum sentido no grupo – nenhum sentido no mundo: tudo está no indivíduo. Mas, hoje, o sentido é totalmente inconsciente. Não se sabe o alvo para o qual se caminha. Não se sabe o que move as pessoas. A moderna tarefa do herói é trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada.
Em nossos dias, esses mistérios perderam sua força, seus símbolos já não interessam à nossa psique. A noção de uma lei cósmica passou a ser representada em termos mecânicos, a astronomia do séc. XVII passou à biologia do XIX, e o homem sofreu uma releitura na antropologia e na psicologia do séc. XX.
O herói moderno, o indivíduo moderno não deve esperar que sua comunidade rejeite a degradação gerada pelo orgulho, pelo medo, pela avareza racionalizada e pela incompreensão santificada. Não é a sociedade que deve orientar e salvar o herói criativo; mas o contrário. É nos momentos de silêncio do nosso próprio desespero que carregamos a cruz de Cristo.
O herói hoje luta contra o avanço tecnológico e científico, contra as cidades e as metrópoles que contradizem o papel do herói, dotado de caráter messiânico e xamãnico, e por vezes de velho sábio, o homem moderno não assegura o direito livre mas muitas vezes já como crime de curandeirismo e de charlatanismo para aqueles heróis que investem ou mergulham na natureza messiânica e xamãnica, nomeando o velho sábio, muitas vezes, de caduco e demente, até mesmo a Cruz de Cristo e a Igreja sofrem este tipo de ataques em função do avanço tecnológico e científico.
A mitologia pode servir hoje ao homem moderno quanto à sua vida e suas exigências, suas expectativas, planos e objetivos, valores e ganhos, inclusive como lidar com o avanço tecnológico, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização através da necessidade interior humana de busca ou procura de luz ou iluminação, onde o herói deve trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada, pois se entregou plenamente à Ciência, e portanto à tipificação, a institucionalização, a robotização e a despersonalização, donde nos entregamos mais ao silêncio do que a convivência e assim ao nosso próprio desespero, o desespero de carregar a própria cruz de Cristo.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 10 de março de 2022.
É carregando a própria Cruz de Cristo que o herói ou o Santo, o Amor de Deus, encarnado, vive sua tarefa de contradizer as teorias científicas e especulativas de que Deus e as almas ou os espíritos são holografias e/ou extraterrestres, pois extraterrestres não fazem milagres e nem pronunciam as línguas do Homo Sapiens, não conseguem se comunicar conosco através da língua falada, e o Amor de Deus, Jesus Cristo, a Virgem de Maria, as almas e os espíritos e os Santos se comunicam conosco através de nossas línguas, é como se houvesse um mecanismo liberador inato para codificar e decodificar mensagens e palavras entre espécies diferentes, pois não entendemos a língua de qualquer outra espécie, nem sequer sabemos se ¨falam¨, da mesma forma podemos especular sobre os extraterrestres: e se eles não tiverem uma língua falada? Ou se o mecanismo liberador inato para a comunicação deles for igual ao nosso e isto impedir a aprendizagem e a decodificação de nossas línguas faladas? Nunca ouvimos qualquer boato ou notícia de que algum extraterrestre conversou com alguém no planeta Terra através de linguagem falada! Apenas através de linguagem telepática que Mattanó testemunha ser uma ilusão ou uma manipulação cerebral extraterrestre para fins extraterrestres. A mitologia está a nos ajudar com as teorias científicas e especulativas através do significado e do sentido, do conceito, do contexto, do comportamento, da funcionalidade, da simbologia, da topografia, da linguagem, da Gestalt e dos insights, das relações sociais, dos sonhos e dos desejos, dos chistes, das piadas e do humor, dos atos falhos, dos esquecimentos, das fantasias, dos pressupostos e dos subentendidos, das histórias de vidas, dos conteúdos manifestos e conteúdos latentes, do efeito despertador, da imunidade, das conclusões e das interpretações na constante caminhada em busca de conhecimento, de saúde, de justiça e de tecnologias, ou seja, de desenvolvimento e progresso.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de julho de 2020.
FORMAS ALTERNATIVAS DE LIDAR COM PANDEMIAS (2020):
O meio ambiente é o ambiente social ou virtual propício às condições para o isolamento social e a troca de bens e serviços segundo estas características específicas. Também se pode entender como sendo a instituição ou organização mediante a qual os ofertantes (vendedores) e os demandantes (compradores) estabelecem uma relação comercial com o fim de realizar transações, acordos ou trocas comerciais diretamente do isolamento social por meio de correspondência como a internet.
O meio ambiente e o mercado aparecem a partir do momento em que se unem grupos de vendedores e de compradores, o que permite que se articule um mecanismo de oferta e procura pela internet.
E a distribuição de riquezas pela internet quando há isolamento social refere-se a partilha ou distribuição de bens e capitais para a sociedade e para a economia de modo que ele fique aquecida e se movimente, movimentando as riquezas.
Meio Ambiente com Mercado Capitalista: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial com fins lucrativos. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas torna-se feita com base na troca de bens e de serviços, em relações comerciais com fins lucrativos por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente com Mercado de Internet ou Virtual: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial utilizando a Internet. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita na troca de bens e serviços por meio da Internet estabelecendo uma relação comercial.
Meio Ambiente com Mercado Plástico: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma plástica ou intermitente, sem programação contínua. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita na troca de bens e serviços com base numa relação comercial plástica ou intermitente, sem programação contínua por meio de correspondência ou por meio da internet.
Meio Ambiente com Mercado Contextual: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma oscilatória, ou seja, o mercado e as trocas podem oscilar ¨n¨ vezes de acordo com a arrecadação ou a oferta e demanda do produto ou do trabalho e dos serviços. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial oscilatória de acordo com a arrecadação ou a oferta e a demanda do produto ou produtos e serviços por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente com Mercado Eco-ecológico: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mercado. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia no mercado por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Mercado Eco-econômico: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mundo econômico. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia na economia por meio da correspondência e da internet.
Meio Ambiente com Mercado de Comunhão: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela comunhão, pela partilha, pela doação e pela divisão fraterna dos bens e serviços. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita por meio de troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela comunhão por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Mercado de Comunidade: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade, pela comunidade em si, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita por meio da troca de riquezas numa relação comercial regulada pela comunidade, pelos seus membros por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Isolamento Social: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade através da correspondência, da entrega ou da visita ou da internet, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. A distribuição de riquezas é feita e regulada pelo isolamento social, pelos seus membros que seguem este padrão fixo de comportamento por meio de trocas.
A Economia é justamente ter mais riquezas do que se perde ou se vende ou se troca; a Economia em tempos de pandemia, de novo coronavírus, de quarentena e de isolamento social torna-se saber criar riquezas, acumular riquezas, poupar riquezas, guardar riquezas em vez de perder, vender, trocar e desperdiçar riquezas .
MATTANÓ
(28/06/2020)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de abril de 2020.
NOVÍSSIMAS FORMAS DE TRABALHO NA PANDEMIA (2020):
Reciclagem: o trabalho através da reciclagem visa reciclar o material coletado como lixo e assim reabsorvê-lo na indústria, no comércio e nas sociedades, dentro de casa como material reciclado mais barato tanto economicamente quanto ecologicamente, pois diminui o impacto ambiental e a degradação do meio ambiente e assim recicla-lo.
Transformação: o trabalho através da transformação visa transformar qualquer objeto de trabalho, material ou subjetivo num outro objeto mais otimizado e mais barato para o consumidor, melhorando sua adaptação ao trabalho e ao mercado através do isolamento social.
Transmutação: o trabalho através da transmutação visa permitir espaço para aqueles que transmutam objetos como areia em vidro, e ossos em diamantes, como faziam os alquimistas, mas em isolamento social.
Comungar: o trabalho através da comunhão visa permitir a partilha mútua e sincera entre os irmãos, numa fraternidade que visa o bem-estar de todos no trabalho, mas em isolamento social.
Servir: o trabalho através da servidão visa apenas servir e nada mais, pode haver recompensa pela servidão como pode não haver recompesa, depende do contexto no trabalho, porém ele deve ser feito em isolamento social ou dentro de casa.
Socializar: o trabalho através da socialização visa apenas socializar, visa o desenvolvimento das relações sociais desde o nascimento até a morte, mas a partir do isolamento social, por exemplo, através da correspondência, do telefone e da internet.
Libidinizar: o trabalho através da libidinização visa apenas libidinizar o trabalho e o processo de trabalho, bem como os trabalhadores e seus ganhos, suas recompensas que tornar-se-ão orientadas pelo referencial da libido, geralmente para indivíduos voltados para a psicanálise e em isolamento social.
Exercer a força: o trabalho através do exercício da força visa a segurança dos trabalhadores e da sociedade, das comunidades de forma geral, o trabalho passa a ser feito para a sua segurança através dos agentes da segurança pública para a comunidade em isolamento social.
Comunitário: o trabalho através da comunidade visa o desenvolvimento das comunidades e de suas relações comunitárias, de suas leis e princípios, mas em isolamento social.
Gastar a energia: o trabalho através do gasto de energia visa apenas gastar energia e nada mais do que isto, é trabalhar por nada, apenas para queimar energia e calorias, mas em isolamento social.
Intelectualizar: o trabalho através da intelectualização visa a intelectualização dos indivíduos e seu crescente desenvolvimento para o seu progresso, mas em isolamento social, serve para escrever um livro, uma música, um filme, uma novela, pintar uma tela, fazer um desenho ou uma peça de roupa, limpar a casa reorganizando-a, etc..
Braçal: o trabalho braçal visa apenas o esforço braçal e físico, mas em isolamento social, por exemplo, nas atividades físicas ou exercícios físicos.
Escravo: o trabalho escravo visa apenas o esforço do escravo sem nenhum tipo de recompensas, mas em isolamento social, nota-se que este tipo de trabalho é crime, mas existe e deve ser combatido e uma das formas de combate-lo e de erradica-lo é reconhecendo-o e nomeando-o.
Tráfico: o trabalho através do tráfico, por exemplo, de drogas, de sexo, de pessoas, de órgãos, de informação, etc., visa apenas traficar seus objetos sem que haja proteção e direitos para aqueles que são traficados ou vítimas do tráfico, mas em isolamento social, nota-se que este tipo de trabalho também é crime e deve ser erradicado e reconhecendo-o como problema e nomeando-o.
Ilícito: o trabalho ilícito visa apenas a criminalidade, nota-se sem muitas explicações que falamos do crime que deve ser erradicado, mesmo que em isolamento social através da correspondência, dos mass mídias e da internet, por exemplo..
Informal: o trabalho informal visa apenas a informalidade, ou seja, dar um jeito de se inserir no mercado e na economia sem formalidade ou contrato e legalidade, mas em isolamento social.
NOVAS FORMAS DE TRABALHO NA PANDEMIA (2020):
Trabalho Comunitário: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas através da comunidade gerando uma comunidade de tamanho indefinido, de acordo com o número de agentes envolvidos, e a produtividade é mantida pela comunidade e não por algum mandatário, patrão ou chefe, mas por todos de forma igual e comunitária. Essa comunidade pode ser organizada pela internet ou por telefone ou por correspondência, por exemplo.
Trabalho Solidário: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas através da solidariedade gerando um sentimento e comportamento de compaixão e ¨amizade¨ entre os trabalhadores, inclusive com os agentes envolvidos que se dispõem a trabalhar solidariamente e não pela hierarquia de poder e de ganhos e vantagens. Esse tipo de trabalho pode ser organizado por motoboys e entregadores de produtos e informações de forma solidária.
Trabalho Plástico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela plasticidade da carga horária e da jornada de trabalho gerando uma flexibilidade para o trabalhador escolher quando trabalhar e o quanto receber pelo seu trabalho. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade de horários do indivíduo em isolamento social, conforme a oferta e a demanda de seu trabalho.
Trabalho Eco-ecológico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela eco-ecologia, pela telepatia e assim pelos fenômenos da Evolução associados a ecologia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Evolução possibilita a natureza humana encarregando-a de se adaptar ao novo e ao diferente sem se destruir e ao seu meio ambiente.
Trabalho Eco-econômico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela eco-economia, pela telepatia e assim pelos fenômenos da Evolução associados a economia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Evolução permite a natureza humana encarregando-a de se adaptar ao novo e ao diferente, inclusive a economia e suas crises e ao novo e ao diferente sem se destruir e ao meio ambiente e sobretudo a economia.
Trabalho em comunhão: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela comunhão, inclusive a produtividade, quando a fraternidade, a misericórdia, o acolhimento e o amor determinam as relações de trabalho e não o lucro e a hierarquia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Comunhão oferece ao indivíduo encarregando-o de se nutrir de amor, paz, afetividade, fraternidade, misericórdia, acolhimento, graça e ternura para que não se destrua buscando o lucro e a hierarquia, mas buscando a Comunhão.
Como vemos podemos esboçar diversos Novos Modelos de Trabalho para estudar e projetar para o futuro das pandemias e inclusive desta com o Novo Coronavírus de 2019, depois de pesquisados e aprovados pela Ciência para o bem de todos, da humanidade.
MATTANÓ
(25/04/2020)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 28 de junho de 2020.
TEORIA DE MATTANÓ SOBRE O CONTÁGIO E A RESISTÊNCIA DO NOVO CORONAVÍRUS (2020):
Mattanó aponta que uma possível relação entre meio ambiente, temperatura, clima, contágio, resistência e vida do novo coronavírus deve-se a presença de muita ou pouca ou nenhuma água no meio ambiente para que se propague o novo coronavírus, pois é no inverno que ele se transmite mais facilmente, ou seja, aumenta o contágio, pois no inverno há mais água com a queda da temperatura do meio ambiente e as mudanças comportamentais, fisiológicas, sociais e na adaptação dos indivíduos para se aquecerem e reterem mais água em seus organismos, esta água favorece a multiplicação do novo coronavírus no organismo pois o mantêm vivo, tanto o organismo quanto o novo coronavírus. A falta de água no organismo e no meio ambiente pode indicar uma menor incidência de coronavírus, de contágio e de contaminação, inclusive para impedir suas possíveis mutações?
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 04 de julho de 2020.
AGRICULTURA E O NOVO CORONAVÍRUS (2020):
Agricultura é o conjunto de técnicas utilizadas para cultivar plantas com o objetivo de obter alimentos, bebidas, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções, medicamentos, ferramentas, ou apenas para contemplação estética (paisagismo).
A quem trabalha na agricultura chama-se agricultor. O termo fazendeiro ou lavrador se aplica ao proprietário de terras rurais onde, normalmente, é praticada a agricultura, a pecuária ou ambos. A ciência que estuda as características das plantas e dos solos para melhorar as técnicas agrícolas é a agronomia.
Abaixo abordaremos novas formas de Agricultura Doméstica, segundo Mattanó, que podem nos ajudar a combater a fome e a miséria, a escassez de alimentos durante a pandemia e a retomada da economia e das atividades normais cotidianas.
FORMAS ALTERNATIVAS DE AGRICULTURA DOMÉSTICA (2020):
O meio ambiente é o local para a agricultura com o conjunto de técnicas utilizadas para o cultivo de plantas com o objetivo de obter alimentos, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções, medicamentos, ferramentas ou apenas contemplação estética (paisagismo); o ambiente social ou virtual propício às condições para o isolamento social e a troca de bens e serviços segundo estas características específicas da agricultura pode ser qualquer um. Também se pode entender como sendo a instituição ou organização mediante a qual os ofertantes (vendedores ou agricultores) e os demandantes (compradores) estabelecem uma relação comercial com o fim de realizar transações, acordos ou trocas comerciais diretamente do isolamento social por meio de correspondência como a internet, independentemente do valor ou da quantidade da produção, mas em função da sua qualidade e oferta.
O meio ambiente e o mercado aparecem a partir do momento em que se unem grupos de vendedores e de compradores, o que permite que se articule um mecanismo de oferta e procura pela internet.
E a distribuição de riquezas pela internet quando há isolamento social refere-se a partilha ou distribuição de bens e capitais para a sociedade e para a economia de modo que ele fique aquecida e se movimente, movimentando as riquezas.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Capitalista: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial com fins lucrativos. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas torna-se feita, iniciada e mantida com base na troca de bens e de serviços, em relações comerciais com fins lucrativos por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Internet ou Virtual: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial utilizando a Internet. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida na troca de bens e serviços por meio da Internet estabelecendo uma relação comercial.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Plástico: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma plástica ou intermitente, sem programação contínua. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida na troca de bens e serviços com base numa relação comercial plástica ou intermitente, sem programação contínua por meio de correspondência ou por meio da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Contextual: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma oscilatória, ou seja, o mercado e as trocas podem oscilar ¨n¨ vezes de acordo com a arrecadação ou a oferta e demanda do produto ou do trabalho e dos serviços. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial oscilatória de acordo com a arrecadação ou a oferta e a demanda do produto ou produtos e serviços por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Eco-ecológico: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mercado. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia no mercado por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Eco-econômico: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mundo econômico. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia na economia por meio da correspondência e da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Comunhão: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela comunhão, pela partilha, pela doação e pela divisão fraterna dos bens e serviços. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida por meio de troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela comunhão por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Comunidade: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade, pela comunidade em si, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida por meio da troca de riquezas numa relação comercial regulada pela comunidade, pelos seus membros por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Isolamento Social: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade através da correspondência, da entrega ou da visita ou da internet, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. A distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida e regulada pelo isolamento social, pelos seus membros que seguem este padrão fixo de comportamento por meio de trocas.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 14 de julho de 2020.
A Nova Sociedade é justamente olhar para as pedras e para os computadores e as tecnologias como a UTI e a UTI Transcendental e compreender que são a mesma coisa para o analista, mas para o evolucionista são coisas diferentes e para o Psicólogo Mitológico são o começo, o meio e o fim de um processo de descobertas e de invenções, de criações para a vida e a sobrevivência do indivíduo, do grupo, da espécie e da família, por fim da comunidade, da tribo, da cidade, do estado e da nação, enfim do mundo e do universo sem esquecer que tudo começou de forma bastante simples e que somos simples assim quando somos gerados e nascemos e por um longo período da vida e retornamos a esse período da vida no final da vida, no período da crise final que deveria ser de agradecimento para toda essa gente que sobreviveu a essa rotina e escala de trabalho difícil e penoso, que mais tira do trabalhador do que lhe doa ou do que lhe empresta ou do que lhe paga, há muita fome, miséria, pobreza e desemprego, doenças por falta de educação e de cultura, de saúde que só vem com treino e educação, com investimento e trabalho, com políticas seguras que transformem a pobreza e a doença em lágrimas de ouro e pó que se desfazem com o significado e o sentido da vida focado na lucidez e no amor ao próximo como a ti mesmo, sem ganância, sem abuso e sem exploração, sem discriminação e sem violência, sem corrupção e sem guerra, sem terror e sem conflito, sem pragas e tormentas, sem desastres e catástrofes, sem ver pessoas rastejando no chão feito cobras no chão para envenenar pessoas pela janela do avião, sem sair do chão para morar nas nuvens por não ter mais opção, sem egoísmo e sem um materialismo sem compromisso com o próximo, sobretudo com o excluído, pobre, devedor, miserável, condenado e doente, a luz foi feita para todos, para aqueles que não podem vê-la existe o calor do Sol e o Amor de Deus.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 10 de março de 2022.
O CICLO DA MORTE E DO LUTO (2020):
O ciclo da morte e do luto começa quando os hominídeos ou macacos assassinos adquiriram o comportamento de simbolizar e imaginar a própria morte e o luto que se compreendeu como uma despedida, que o corpo se ia, mas algo permanecia imortalmente, na Terra, no cosmos ou no além, no espírito ou no Paraíso, num local sagrado que era representado em seus ritos e mitos de morte e de luto, onde enterravam seus falecidos com seu objetos e faziam rituais de despedida com sons ou palavras ¨mágicas¨ que tinham o poder de transformar o inerte em uma nova vida e em uma nova forma, como numa Gestalt onde há a figura e o fundo, na morte há a figura (o corpo morto) e o fundo (a alma sobrevivendo) e um insight (a alma sendo salva), através de uma continuidade, semelhança, complementação, etc., que assegura a este fenômeno a sua validade e fundamento, a sua prática e existência.
O ciclo da morte e do luto pode ter começado de forma simples, apenas com o abandono do morto e com pensamentos acera do seu destino e corpo. Depois ter se aperfeiçoado para o enterro desse corpo; então do enterro para o enterro de seus objetos e algumas vocalizações; depois surgiram algumas palavras, gritos, balbucios, outras vocalizações; então, frases e orações; então começaram as visitas aos locais de enterro de seus mortos e outras palavras e orações ou um sentimento de eterno e de divino, de espiritualidade, de salvação, de esperança, de feedfoward; o feedfoward é peculiar em toda a comunicação, pode ter ajudado a criar a esperança e as orações, as tradições e festividades que temos desde então até hoje.
O feedfoward pode ter influenciado a geração de outros fenômenos que alargaram a morte e o luto, como a música e a literatura e até o cinema e a televisão, o rádio e o telefone, a internet e o computador.
Através da música o indivíduo passou a potencializar a morte e o luto de uma maneira tal que a desenvolveu de forma diferente para a literatura com as Cartas de São Paulo e o Evangelho, e a Sagrada Escritura, depois com o cinema e a televisão, o rádio e o telefone, a internet e o computador que desenvolveram de forma diferente a potência da morte e do luto em cada indivíduo, comunidade e sociedade.
A auto-significação leva a morte e o luto a um comportamento operante e encoberto amplificado que torna a morte e o luto evento de grande potência psicológica, comportamental e espiritual, que move relações humanas e sociais, de forma a humanizar o sofrimento e até em contribuir em tipificá-lo através de padrões tecnológicos que alienam o indivíduo em seu comportamento com o celular, a literatura, a música, a televisão e o rádio e o jornal e as revistas, retirando a energia vital da relação do indivíduo com o corpo morto e que produz luto para as tecnologias, transformando as orações em comportamentos alienados e desintegrados, que nada tem a ver com o ritual de morte e de luto, mas com um prazer psíquico e até inconsciente que o afasta da princípio da realidade que o vincula ao ritual de morte e de luto, a auto-significação deve se voltar para a realidade e não para o prazer se quiser ajudar o indivíduo a elaborar com sucesso a sua perda através da morte e do luto.
A TRAJETÓRIA ALTERNATIVA DOS HERÓIS E O CICLO DA MORTE E DO LUTO (2020):
O chamado pode ser um sinal no céu, um som, uma canção, um toque de um amigo, uma oração, uma revelação, um oráculo, uma passagem ou uma iniciação, um rito ou um mito, uma instituição, um poder, uma família, um indivíduo, um trabalho, uma educação, um esporte, um ato ou um pensamento, um delírio ou uma alucinação, uma voz, um pedido, uma ordem, um julgamento, etc.. O indivíduo deve saber percebê-lo e senti-lo como parte de sua própria vida, pois a morte e o luto fazem parte da vida de cada um de nós.
O chamado pode ser recusado pelo herói se ele não o reconhecer ou se ele não estiver preparado pare ele, tanto psicologicamente, quanto filosoficamente, socialmente e espiritualmente e até economicamente ou profissionalmente, academicamente ou familiarmente, tornando o chamado algo obtuso e sem significado, sem sentido para ele que não responde e nem se comporta aceitando-o. O indivíduo pode recusar lidar com a morte e o luto de várias maneiras em sua vida.
Os problemas do caminho podem ser muitos como adversidades biológicas, psicológicas, sociais, filosóficas, espirituais, econômicas, matemáticas, físicas, extraterrestres, da vida ou do universo e até sobrenaturais. O indivíduo pode encontrara diversos problemas em seu caminho em decorrência da morte e do luto, ele deve ser inteligente para lidar com eles.
A ajuda sobrenatural refere-se a ajuda de um ser que aparece miraculosamente no seu caminho ou em sua trajetória oferecendo-lhe meios e amuletos para se comportar e pensar de modo que vença suas adversidades, tornando-se mais forte e superior, como que vencendo suas inferioridades. O indivíduo encontrará forças e ajudas sobrenaturais que o levarão a lidar melhor com a morte e o luto, ele deve saber integrar esse aspecto de sua vida.
O enfrentamento do problema refere-se a capacidade, a oportunidade e a obrigatoriedade do herói ter que lidar com situações de problema onde ele terá que lidar com adversidades ambientais de várias formas e contingências, levando-o a compreender que para vencer é preciso lutar e enfrentar. O indivíduo deve compreender que para vencer seus problemas com a morte e o luto ele deve lutar e enfrenta-los com dignidade.
O contato com o monstro refere-se a quando o herói entra em contato com o monstro, com a baleia e é engolido. O indivíduo deve saber que a morte e o luto o engolirão um dia e o assustarão.
A vitória ou a derrota dependem de como o herói se comportou, se ele aceitou seu destino, lutou e venceu seu monstro, a baleia, ou se não aceitou seu destino, não lutou e perdeu para o monstro, a baleia e foi digerido por ela. O indivíduo deve compreender que vencer ou perder sua luta contra a morte e o luto depende de como ele se organizou e se arranjou, de como ele se comportou.
A mensagem depende da vitória do herói que retorna do ventre da baleia e conta sua história de luta e de vitória. O indivíduo voltará com uma mensagem se for o vencedor de sua luta contra a morte e o luto.
A caminhada reflete sua vitória, sua mensagem, seu destino de aceitação, luta e vitória para a perpetuação de sua comunidade e de sua família. O indivíduo terá uma caminhada com sua mensagem contra a morte e o luto para sua vida e comunidade.
O regresso refere-se ao retorno do herói com sua mensagem até sua comunidade, com sua experiência, com seus rituais e suas instituições. O indivíduo regressará para sua comunidade com sua mensagem sobre a morte e o luto, seja ela como for.
O novo acontecimento adverso reflete que o herói foi chamado novamente para a luta e para o combate, para lidar com um novo acontecimento adverso em sua caminhada. O indivíduo será novamente chamado para enfrentar a morte e o luto em sua caminhada.
A nova luta e o novo enfrentamento referem-se ao novo combate e ao novo desafio pelo herói enfrentado, se ele o aceita ou não e a sua própria história. O indivíduo terá que aceitar ou não aceitar sus nova luta contra a morte e o luto, suas consequências.
A vitória ou a derrota dependem de como o herói selecionou seu destino, se ele o aceitou ou se renunciou a ele e ao seu novo combate. O indivíduo terá que selecionar seu destino, se aceitou ou se renunciou as mensagens sobre a morte e o luto em sua caminhada.
A 2ª mensagem refere-se ao segundo desafio concluído e refletido, todo pensado e arranjado, elaborado. O indivíduo elaborará seu segundo desafio sobre a morte e o luto através do conhecimento.
A contínua caminhada refere-se a contínua jornada do herói que jamais termina enquanto ele estiver em sua comunidade e estiver vivo, pois há problemas e desafios por todos os lados em nossas comunidades. O indivíduo continuará sua caminhada, mesmo em meio a problemas, pois ele está vivo e a morte é uma consequência da vida e o luto é uma consequência da morte.
O regresso refere-se ao retorno do herói da sua nova caminhada com uma nova mensagem para sua comunidade, para sua família. O indivíduo retornará de sua nova caminhada com uma nova mensagem sobre a morte e o luto, aperfeiçoando-a, para sua comunidade e família.
Outro acontecimento adverso refere-se ao mesmo que não há limites ao número de acontecimentos adversos a que está submetido o herói em nossa sociedade e em nossas comunidades e famílias, pois o mundo é assim. O indivíduo aprende que não existe um número definido de acontecimentos adversos, desta maneira ele aprende que a morte e o luto não tem um número fixo de acontecimentos ou limitado, mas livre e ilimitado, indeterminado.
Outra luta e outro enfrentamento referem-se ao número ilimitados de problemas que gerarão luta e enfrentamento para o nosso herói nos tempos atuais. O indivíduo aprende que outra luta e outro enfrentamento são indeterminados, seja qual for o tempo e o contexto, para a morte e o luto.
A outra vitória e a outra derrota referem-se ao número de vitórias e de derrotas que o herói pode enfrentar em sua jornada e trajetória. O indivíduo aprende que o múmero de vitórias e de derrotas são indeterminados para a morte e o luto.
A mensagem refere-se ao número ilimitado de vezes que ela foi gerada pela experiência do herói. O indivíduo aprende que a mensagem pode ser gerada ilimitadamente, de acordo com a sua experiência a respeito da morte e do luto.
A caminhada refere-se ao número ilimitado de vezes que o herói teve que sair para enfrentar sua jornada, sua trajetória e alcançar sua vitória ou ter sua derrota. O indivíduo aprende que a caminhada é necessária para alcançar a vitória ou a derrota perante a morte e o luto.
O regresso refere-se ao número ilimitado de vezes que o herói teve que regressar para sua comunidade com sua vitória e mensagem ou derrotado e destruído. O indivíduo aprende que o regresso é ilimitado e de acordo com a mensagem de vitória ou de derrota perante a morte e o luto.
O encontro com a sua comunidade é marcado pela chegada e pela recepção, por uma ansiedade e uma angústia. O indivíduo aprende que o encontro com a comunidade gera ansiedade e angústia em função da morte e do luto.
A entrega do seu tesouro, cabeça do monstro ou revelação mostra que o tesouro são as riquezas conquistadas pelo herói, a cabeça do monstro é justamente a cabeça do minotauro arrancada pelo herói, e a revelação e obviamente a mensagem sobrenatural que Deus, um anjo ou Nossa Senhora entregou para um herói ou Santo. O indivíduo aprende que a entrega do tesouro é justamente a entrega da cabeça do monstro, do que lhe assustava e agora está elaborado e dominado através da morte e do luto – todo morte é um minotauro ou um monstro para algum outro indivíduo que desejava sua morte.
O tesouro causa alegria e exautação pois se trata de riquezas e grandes belezas, grandes fortunas e bens incalculáveis. O indivíduo aprende que o tesouro, a cabeça do monstro, do minotauro, causa alegria e exautação, pois se trata de riquezas e de grandes belezas, de grandes fortunas e bens incalculáveis, como o próprio Cristo.
A cabeça do monstro causa medo e temor pois se trata da cabeça do monstro, do minotauro, do demônio, que seduz as crianças e as pessoas puras e Santas com sexo, dinheiro, bens, violência, drogas e poder. O indivíduo aprende que a cabeça do monstro, do minotauro, do demônio, do próprio Cristo julgado, acusado e condenado a Cruz, que seduz as crianças e as pessoas puras e Santas com sexo e amor, dinheiro, bens e obras, violência e segurança, drogas e remédios, e poder e milagres perante a morte e o luto causa medo e temor.
A revelação causa admiração e endeusamento pois se trata de Deus, de um Santo, de um anjo, do Amor de Deus, da Graça de Deus, da Misericórdia de Deus, da Família de Deus. O indivíduo aprende que a revelação causa admiração e endeusamento perante a morte e o luto.
A apoteose e a liberdade referem-se ao grande momento de maravilhamento, extasiamento, deslumbramento oriundo da auto-atualização e auto-realização, do processo de individuação que geram liberdade e libido, comunhão e segurança. O indivíduo aprende que sua caminhada gerou liberdade e libido, comunhão e segurança para enfrentar a morte e o luto com uma mensagem para si e sua comunidade.
A liberdade para se viver e para se ensinar a viver revela que o herói adquiriu todo o conhecimento necessário para viver e ensinar a viver em sua comunidade, mostrando autonomia e independência, capacidade de auto-significação. O indivíduo aprende que a liberdade para se viver e para se ensinar a viver o ensinou a lidar com a morte e o luto de forma autônoma e independente, com capacidade de auto-signifcação.
Auto-significação segundo Osny Mattanó Júnior é gerar significado, sentido, conceito, contexto, comportamento, funcionalidade, simbologia, topografia, intensidade, magnitude, latência, amplitude, limiar, frequência, linguagem, relação social, gestalt, insight, chiste, fantasias, desejo, desejo de dormir, conteúdo manifesto e conteúdo latente, piadas e humor, pressupostos e subentendidos, espiritualidade, imunidade, homeostase, história de vida, conclusão e interpretação final, atividade, consciência, identidade, alienação e afetividade, trabalho e estilo de vida.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 23 de setembro de 2020.
O SEGUNDO CICLO COSMOGÊNICO
A pretensão dos contos maravilhosos é descrever a vida dos heróis lendários, os poderes das divindades da natureza, os espíritos dos mortos e os ancestrais totêmicos do grupo, por meio de uma expressão simbólica aos desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.
Os contos maravilhosos retratam a beleza e a grandiosidade da expressão simbólica dos nossos ancestrais, seus processos inconscientes e suas relações, seus comportamentos, sua humanidade e suas relações com o Sagrado.
A aventura do herói marca o momento em que este, embora ainda esteja vivo, descobriu e abriu o caminho da luz, para além dos sombrios limites da nossa morte em vida.
O caminho da luz marca o momento em que o herói encara sua vida e sua morte e seus limites através de um caminho de luz que o ilumina e à sua consciência, oferecendo-lhe recursos para enfrentar a morte em vida, abrindo-lhe as portas do caminho da Salvação.
Do mesmo modo que a consciência do indivíduo permanece num mar de escuridão, ao qual desce em sono profundo e do qual desperta misteriosamente, assim também é o universo. Os deuses são personificações simbólicas das leis que governam esse fluxo. Eles vêm à existência com a madrugada e se dissolvem com o crepúsculo. A saúde mental e física do indivíduo depende de um fluxo organizado de forças vitais, vindo das sombras do inconsciente para o campo do cotidiano vígil.
A saúde e o universo emergem da escuridão como emergem da escuridão a espiritualidade, as ideias, os ideais, os valores, as ideologias, o céu e a consciência, ou o sucesso, transformar pau em pedra somente na sombra da madrugada e transformar esse fenômeno em saúde somente no crepúsculo, correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum somente em sono profundo, o destino será alcançado no despertar com a consciência, aqui você vai chegar em algum lugar, se você fizer a sua caminhada Sagrada em busca de saúde e respostas na escuridão do universo.
A mitologia tem uma visão trágica, onde é inevitável que as forças avancem poderosamente, porém encontram seu apogeu, decadência e retorno. O princípio básico de toda mitologia é o início no fim.
Correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum é o princípio básico de uma boa mitologia, é o início no fim, as forças avançam poderosamente porém retornam ao fim, isto ocorre quando sua caminhada Sagrada retorna ao início, podendo ser um nascimento interior ou um apogeu heroico, seja qual for a forma, haverá uma mensagem.
O primeiro efeito das emanações cosmogênicas é a formação do estágio de estágio do mundo; o segundo efeito é a produção de vida sob a forma dual de macho e fêmea.
Vemos aqui que primeiro vem a criação do mundo e depois dos seres vivos com a dualidade macho e fêmea para se reproduzirem e assim reproduzirem o sistema, seja ele ideológico ou não, temos então a Criação e o Sagrado agindo no mundo e na produção de vida que gera vida neste mundo animal, ou seja, macho e fêmea, sinônimo de Amor.
O desenrolar do ciclo cosmogênico precipita o Uno em muitos, o destino ¨se cumpre¨, mas ao mesmo tempo, ¨é produzido¨. A partir da perspectiva da fonte, o mundo se configura como uma majestosa harmonia de formas que vêm a ser, explodem e se dissolvem.
Vemos aqui que com o desenvolvimento do ciclo da formação do cosmos os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais. Formam-se os corpos celestes e os seres vivos, os seres humanos, os machos e as fêmeas, que garantem a filogênese de nossa espécie, que por sua vez assegura a ontogênese, a cultura, a espiritualidade, a vida e o cosmos ou universo em relação conosco num ciclo de desenvolvimento que ¨se cumpre¨ e ¨é produzido¨! Por ¨ser produzido¨ produz relações e culturas homossexuais que se ramificam diferenciando-se da original e se incluindo no ciclo de formação do universo e da vida através do Sagrado.
As mitologias folclóricas subdesenvolvidas estão em pronunciado contraste com os mitos profundamente sugestivos do ciclo cosmogênico. Do muro branco da intemporalidade, irrompe e faz sua entrada uma sombria figura do criador para moldar o mundo das formas. Seu dia tem duração, fluidez e força ambiente típicas do sonho. A terra ainda não ficou sólida; resta muito a fazer para torná-la habitável para o povo futuro.
Como vemos ainda está em processo de cosmogênese a mitologia folclórica subdesenvolvida, porém ela retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro. As mitologias subdesenvolvidas ainda não se completaram e nem se formaram, revelando um caráter instável e em construção que faz do caminho Sagrado uma oportunidade para novas comunidades, organizações e instituições ou grupos serem arrebanhados e incluídos em novas mitologias, mesmo que de teor miserável e pobre, de carente e de doente, de criminoso, de traficante e de terrorista, de ladrão, de pedófilo, de assassino, de corrupto, de estuprador, de abusador e de explorador, de invasor e de violador, de torturador, de violentador, de trapaceiro, do curandeiro e do charlatão, de criminoso virtual, pois compõe-se um segundo ciclo cosmogênico moldado e governado por estes tipos mitológicos do nosso tempo, são, pois, os maiores representantes das forças interiores em construção social e em relação com o bio-psico-social, com os arquétipos e o inconsciente, com os comportamentos e as leis e normas de cada nação e região, neles temos os traços, os hábitos, os comportamentos, os ritos e os mitos de um novo tempo, onde o subdesenvolvido gera seu próprio mundo mitológico, com suas forças e com seus poderes bio-psico-sociais que organizam e reorganizam, ou seja, fazem uma entropia e uma neguentropia e uma elaboração da sua consciência, mente e comportamento, relações sociais, ritos e mitos que visam iniciar ou promover a passagem de um membro de sua comunidade para outro estágio ou nível operante, ou seja, de aprendizagem.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 26 de junho de 2021.
O CICLO COSMOGÊNICO DOS RENEGADOS
A pretensão dos contos maravilhosos é descrever a vida dos heróis
lendários, os poderes das divindades da natureza, os espíritos dos mortos e os ancestrais totêmicos do grupo, por meio de uma expressão simbólica aos desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.
Os contos maravilhosos retratam a beleza e a grandiosidade da expressão simbólica dos nossos ancestrais, seus processos inconscientes e suas relações, seus comportamentos, sua humanidade e suas relações com o Sagrado.
Aqui os Renegados desfrutam da sua relação com os contos maravilhosos não como heróis lendários, com poderes das divindades da natureza, dos espíritos dos mortos e dos ancestrais totêmicos do grupo, mas como renegados que não conseguiram passar pelo limiar da iniciação e não adquiriram uma expressão simbólica que os confortem para lidarem com seus desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.
A aventura do herói marca o momento em que este, embora ainda esteja
vivo, descobriu e abriu o caminho da luz, para além dos sombrios limites da nossa morte em vida.
O caminho da luz marca o momento em que o herói encara sua vida e sua morte e seus limites através de um caminho de luz que o ilumina e à sua consciência, oferecendo-lhe recursos para enfrentar a morte em vida, abrindo-lhe as portas do caminho da Salvação.
Em seu caminho o Renegado não é mais o herói e descobre o caminho das sombras e das trevas, o caminho que leva até a morte, o caminho dos Renegados.
Do mesmo modo que a consciência do indivíduo permanece num mar
de escuridão, ao qual desce em sono profundo e do qual desperta misteriosamente, assim também é o universo. Os deuses são personificações simbólicas das leis que governam esse fluxo. Eles vêm à existência com a madrugada e se dissolvem com o crepúsculo. A saúde mental e física do indivíduo depende de um fluxo organizado de forças vitais, vindo das sombras do inconsciente para o campo do cotidiano vígil.
A saúde e o universo emergem da escuridão como emergem da escuridão a espiritualidade, as ideias, os ideais, os valores, as ideologias, o céu e a consciência, ou o sucesso, transformar pau em pedra somente na sombra da madrugada e transformar esse fenômeno em saúde somente no crepúsculo, correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum somente em sono profundo, o destino será alcançado no despertar com a consciência, aqui você vai chegar em algum lugar, se você fizer a sua caminhada Sagrada em busca de saúde e respostas na escuridão do universo.
O Renegado descobre aqui que o despertar da sua consciência não o leva para a luz, mas para as sombras e para as trevas, ele não desperta para a consciência, mergulha em seu inconsciente em busca de respostas localizadas na loucura dos renegados.
A mitologia tem uma visão trágica, onde é inevitável que as forças
avancem poderosamente, porém encontram seu apogeu, decadência e retorno. O princípio básico de toda mitologia é o início no fim.
Correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum é o princípio básico de uma boa mitologia, é o início no fim, as forças avançam poderosamente porém retornam ao fim, isto ocorre quando sua caminhada Sagrada retorna ao início, podendo ser um nascimento interior ou um apogeu heroico, seja qual for a forma, haverá uma mensagem.
O Renegado descobre aqui que deve ultrapassar o fim e fazer um novo começo motivado pelas sombras e pelas trevas do seu inconsciente, da sua loucura.
O primeiro efeito das emanações cosmogênicas é a formação do estágio
de estágio do mundo; o segundo efeito é a produção de vida sob a forma dual de macho e fêmea.
Vemos aqui que primeiro vem a criação do mundo e depois dos seres vivos com a dualidade macho e fêmea para se reproduzirem e assim reproduzirem o sistema, seja ele ideológico ou não, temos então a Criação e o Sagrado agindo no mundo e na produção de vida que gera vida neste mundo animal, ou seja, macho e fêmea, sinônimo de Amor.
O Renegado descobre que deve criar um mundo como na criação, resignificá-lo e reorganiza-lo para depois inserir vida nele como macho e fêmea para se reproduzirem e assim ao seu sistema, sinônimo de Amor.
O desenrolar do ciclo cosmogênico precipita o Uno em muitos, o
destino ¨se cumpre¨, mas ao mesmo tempo, ¨é produzido¨. A partir da perspectiva da fonte, o mundo se configura como uma majestosa harmonia de formas que vêm a ser, explodem e se dissolvem.
Vemos aqui que com o desenvolvimento do ciclo da formação do cosmos os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais. Formam-se os corpos celestes e os seres vivos, os seres humanos, os machos e as fêmeas, que garantem a filogênese de nossa espécie, que por sua vez assegura a ontogênese, a cultura, a espiritualidade, a vida e o cosmos ou universo em relação conosco num ciclo de desenvolvimento que ¨se cumpre¨ e ¨é produzido¨! Por ¨ser produzido¨ produz relações e culturas homossexuais que se ramificam diferenciando-se da original e se incluindo no ciclo de formação do universo e da vida através do Sagrado.
O Renegado descobre que os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais através do Amor garante a filogênese, a ontogênese, a cultura, a espiritualidade, a vida e o universo num ciclo de desenvolvimento que ¨se cumpre¨ e ¨é produzido¨ através da Vida, da liberdade e do Sagrado!
As mitologias folclóricas subdesenvolvidas estão em pronunciado
contraste com os mitos profundamente sugestivos do ciclo cosmogênico. Do muro branco da intemporalidade, irrompe e faz sua entrada uma sombria figura do criador para moldar o mundo das formas. Seu dia tem duração, fluidez e força ambiente típicas do sonho. A terra ainda não ficou sólida; resta muito a fazer para torná-la habitável para o povo futuro.
Como vemos ainda está em processo de cosmogênese a mitologia folclórica subdesenvolvida, porém ela retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro. As mitologias subdesenvolvidas ainda não se completaram e nem se formaram, revelando um caráter instável e em construção que faz do caminho Sagrado uma oportunidade para novas comunidades, organizações e instituições ou grupos serem arrebanhados e incluídos em novas mitologias, mesmo que de teor miserável e pobre, de carente e de doente, de criminoso, de traficante e de terrorista, de ladrão, de pedófilo, de assassino, de corrupto, de estuprador, de abusador e de explorador, de invasor e de violador, de torturador, de violentador, de trapaceiro, do curandeiro e do charlatão, de criminoso virtual, pois compõe-se um segundo ciclo cosmogênico moldado e governado por estes tipos mitológicos do nosso tempo, são, pois, os maiores representantes das forças interiores em construção social e em relação com o bio-psico-social, com os arquétipos e o inconsciente, com os comportamentos e as leis e normas de cada nação e região, neles temos os traços, os hábitos, os comportamentos, os ritos e os mitos de um novo tempo, onde o subdesenvolvido gera seu próprio mundo mitológico, com suas forças e com seus poderes bio-psico-sociais que organizam e reorganizam, ou seja, fazem uma entropia e uma neguentropia e uma elaboração da sua consciência, mente e comportamento, relações sociais, ritos e mitos que visam iniciar ou promover a passagem de um membro de sua comunidade para outro estágio ou nível operante, ou seja, de aprendizagem.
O processo de Cosmogênese do Renegado na mitologia folclórica subdesenvolvida, retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro, um mundo que ainda não alcançou a chave que abre as portas de sua mitologia que é subdesenvolvida. As mitologias subdesenvolvidas ainda não se completaram e nem se formaram, revelando um caráter instável e em construção que faz do caminho Sagrado uma oportunidade para novas comunidades, organizações e instituições ou grupos serem arrebanhados e incluídos em novas mitologias, mesmo que de teor miserável e pobre, de carente e de doente, de criminoso, de traficante e de terrorista, de ladrão, de pedófilo, de assassino, de corrupto, de estuprador, de abusador e de explorador, de invasor e de violador, de torturador, de violentador, de trapaceiro, do curandeiro e do charlatão, de criminoso virtual que se frustraram e não passaram pelo limiar da iniciação nos ritos de sua comunidade, permanecendo em sua origem e natureza virginal, pois compõe-se de um Ciclo Cosmogênico Renegado moldado e governado por estes tipos mitológicos do nosso tempo, são, pois, os maiores representantes das forças interiores em construção social e em relação com o bio-psico-social, com os arquétipos e o inconsciente, com os comportamentos e as leis e normas de cada nação e região, neles temos os traços, os hábitos, os comportamentos, os ritos e os mitos de um novo tempo, onde o subdesenvolvido gera seu próprio mundo mitológico, com suas forças e com seus poderes bio-psico-sociais que organizam e reorganizam, ou seja, fazem uma entropia e uma neguentropia e uma elaboração da sua consciência, mente e comportamento, relações sociais, ritos e mitos que visam iniciar ou promover a passagem de um membro de sua comunidade para outro estágio ou nível operante, ou seja, de aprendizagem, porém estes Renegados necessitam de novas oportunidades que normalmente o mundo não oferece lançando-os aos infernos das sociedades e das comunidades, tratando-os como miseráveis e pobres, carentes e doentes, criminosos, traficantes e terroristas, ladrões, pedófilos, assassinos, corruptos, estupradores, abusadores e exploradores, invasores e violadores, torturadores, violentadores, trapaceiros, curandeiros e charlatões, de criminosos virtuais e de racistas.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de julho de 2021.
Podemos criar ainda as Cidades que Curam ou Cidades da Saúde que são aquelas cidades criadas e planejadas para oferecerem recursos, infraestrutura, programas, órgãos e serviços, bairros, ruas e avenidas, asfalto e calçadas, comércio e indústria, segurança e escola, serviços de saúde e de educação, serviços públicos e governamentais, estaduais e municipais, cidadania e justiça, acesso a alimentação e a água potável e tratada, serviços bancários e militares, serviços e apoio a ONGS, desenvolvimento de comunidades e de instituições legítimas e de direito, desenvolvimento de comunidades de trabalhadores para fins de desenvolvimento laborial, patrimonial, operacional, comunitário, logístico, econômico, social, educacional, comportamental e psicológico, de repertório para lidar com o humor, os chistes, as caricaturas, as charges, as piadas e os jogos de linguagem, a argumentação e a semântica, a alfabetização, e a teledependência, sobretudo em relação aos artistas e atletas, comunicadores e ideólogos que se destacam na mídia nacional e internacional, defendendo o ensino da liberdade de pensamento e de consciência e de opinião pública que decorre justamente da conversão dos efeitos da teledependência, da moral, do dinheiro e da prostituição moral e sexual, e do direito, de deveres, de obrigações e de privilégios sobre os mais frágeis de opinião que emprestam seus modos de outros objetos imitando-os da pior forma, ou seja, sem consciência, mas apenas sensório-motoramente, será que é isso que as nossas campanhas eleitorais devem privilegiar do nosso eleitorado que copia o voto do irmão mais inteligente, se esquecendo que a inteligência não se mede na hora do voto, mas sim o político que está concorrendo à eleição naquele momento.
O sucesso está na linguagem! Na primitividade ou na mais tenra infância você desenvolve-a a partir do niilismo, do balbucio, de pequenas vocalizações, gritos e gemidos, de pensamentos sem significado e sem sentido em sua mente que por vezes está vazia e aos poucos vai sendo preenchida através da linguagem, do imaginário e do simbólico e das suas relações com o real e o ideal, com o prazer e a realidade, com o seu próprio corpo e o corpo de seus pais e familiares, de outros cuidadores, de amigos e amigas, de animais e bichinhos, de seres vivos reais e da televisão que despertam a curiosidade da criança pelas partes desses corpos conforme ela vai crescendo e se desenvolvendo, e assim adquirido e desenvolvendo seus imaginário e simbólico, sua linguagem e sem inconsciente, seu repertório comportamental, indo adquirindo confusão, traumas, bloqueios, resistência, dificuldades, transtornos, problemas que aparecem ou aparecerão durante sua vida, muito provavelmente após o complexo de Édipo e o recalcado, gerando uma nova criança, porém a mesma, apenas com eventos comportamentais e inconscientes que a modificam psicológica e comportamentalmente. O sucesso da criança está na sua linguagem que se desenvolve mais nesta fase da sua vida, afirmando seu inconsciente e seu comportamento, preparando-a para a vida social e a escola. Com base nestes pressupostos especulo que o problema que eu possuo está ligado ao desenvolvimento da linguagem, ao sucesso da linguagem, pois sou um grande escritor e compositor, talvez o maior do mundo e da história do mundo, quanto mais evoluído e desenvolvido o cérebro e a área da linguagem do SNC do indivíduo maior o sucesso dessa pessoa na linguagem e no inconsciente, no comportamento e nas demais relações como as sociais, gestálticas e de insights, escolares, de aprendizagem, de auto-atualização, de auto-realização, de cognição, de transcendência, de musicalidade, de sonoridade, de acústica, de fenomenologia, de interpretação, de trabalho, de instituicionalização e de discursos, de psicohigiene, de ritualização e mitologização, de estilo de vida e de luta contra a inferioridade ou de luta pela superioridade, de contingenciamento e de contextualização, de literatura, de arte e de luta contra desigualdades e crueldades humanas como o ódio e a intolerância, o racismo e as guerras e o terror, e o engajamento na luta contra os manicômios, as prisões, cadeias e penitenciárias, o armamento, a escravidão e as diversas formas de tráfico, inclusive a prostituição sexual, moral e econômica.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 05 de março de 2022.
Mattanó aponta que o herói também pode ser aquele que lutou contra seu tempo, contra sua época, contra suas normas e regras ilegítimas, mas também contra os ritos e mitos que o envolvem defendendo uma moral particular, de louco e/ou de gênio, ou de Santo, ou defendendo uma moral civilizada, opondo-se a uma moral instintiva, por mais contraditório que lhe pareça e por mais crítico que lhe pareça, pois esse herói tem a sua mensagem que já foi recebida ou enviada, e que pode estar sendo processada e interpretada através das suas relações que vão contra a moral apresentada em seu tempo como dominante, a instintiva e sexual, opondo-se a espiritual que passou a ser vista como uma moral alienígena e que não produz bem-estar bio-psico-social, por isso o herói que defende a moral civilizada, a espiritual, deve saber interpretar sua mensagem e sua vida para ensinar sua comunidade de que os instintos fazem parte da vida psíquica e comportamental, inclusive energética e que ainda estamos iniciando nossos estudos de como liberar e manipular esses instintos e carga energética, através da renúncia por meio da educação e da socialização, da sublimação, da convivência e da família, da escola e da igreja, e que para desbloquear as couraças de energia que se formam bloqueando o comportamento do indivíduo podemos usar as Terapias Corporais que já descrevi nas Obras Completas de Sigmund Freud numa releitura de Osny Mattanó Júnior, volume 9.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 10 de março de 2022.
A Nova Sociedade será construída, especulo, através do exercício da força, da comunhão e da libido. Através do trabalho e de suas relações com o homem e o mundo, como a economia e as novas economias, e a globalização, as ciências, permitidas e feitas através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, também se tornam ruins para a saúde do trabalhador quando os mecanismos psicossociais de controle prejudicam o trabalho e o trabalhador, são elas também em parte rituais e Trajetória da Vida, Monstros e Heróis: as normas pessoais (educação, socialização e religião), as normas sociais (valores e crenças) e as estratégias racionais (relação custo-benefício), elas existem como relações de vigilância pela hegemonia e legitimidade através da hierarquia, conferindo liderança, que atribui obediência e submissão, e consenso, uma ilusão por meio da justiça, da colaboração e da eqüidade. Este jogo de alienação e de ilusão permite gerenciar, controlar, comandar, remanejar e estabelecer prioridades de demanda e de oferta de trabalho. Isto contribui para a saúde mental do trabalhador que pode ser melhorada ou piorada dependendo da organização do trabalho e políticas de gestão, do processo de avaliação e seleção de recursos humanos, da inserção do indivíduo na organização, do comportamento organizacional e da relação educação e trabalho (fundamental para a saúde mental no trabalho). O trabalho poderá ter um novo modelo, o Mattanoniano, onde 1 indústria vale por 20 ou ¨n¨ indústrias, ou 1 meio de produção vale por 20 ou ¨n¨ meios de produção através da qualificação do trabalhador e do aprimoramento tecnológico das indústrias, o trabalho na orientação mattanoniana deriva também a noção de trabalho livre e em liberdade, ou seja, em parques, locais públicos, cinemas, clubes, bares, boates, etc., onde o trabalhador leva para a sua intimidade o desenvolvimento da sua produtividade laborial. O trabalho também depende de outros mecanismos como a gestalt, o inconsciente, as contingências, a aprendizagem, a escolarização, a auto-atualização, a auto-realização, os ritos e discursos, a adaptação, os fenômenos, o processo de individuação, as inteligências, etc.. É por meio do trabalho que teremos a nova sociedade, pois o homem faz a sociedade e o trabalho faz o homem, ou seja, estaremos construindo uma Nova Sociedade e nela haverá o trabalho que se renovará reconstruindo o homem, assim o homem construirá sua Nova Sociedade, graças ao exercício da força, a comunhão e a libido, que são suas energias psíquicas que interferem nos comportamentos e relações sociais, favorecendo a segurança, a união e a fraternidade e a psicossexualidade no trabalho que reconstrói o homem para que este faça sua sociedade ou Nova Sociedade.
A Nova Sociedade através do trabalho gerará economia e/ou novas economias e a partir destes fenômenos, especulo, que a Economia, ou seja, gastar menos do que se produz ou se adquire, acumulando bens e riquezas através de um planejamento estruturado, pondo as despesas abaixo dos ganhos sempre e poupando, estará em movimento, em processo de mudanças, em atividade, em criatividade. Assim podemos pensar a partir deste trabalho que o Capitalismo pode coexistir ou se manter ou mesmo incorporar-se a novos modelos econômicos sugeridos através de uma nova conduta comportamental e social frente a Economia gerando Novas Economias que venham a conviver com o Capitalismo. Como a Economia para a Saúde onde prevalece a família e o indivíduo em sua morada, novo local de trabalho, de geração de riquezas, acúmulo e de distribuição delas, num enfoque direcionado para o controle da pandemia. É assim que o homem construirá sua Nova Sociedade!
Podemos acrescentar o novo Estado Contemporâneo onde integram-se o Estado, a empresa e a família, ou seja, o socialismo, o capitalismo e a democracia como bem dessa Nova Sociedade!
A Nova Sociedade terá o amor como exemplo para sua conduta. Se você vê um bebe num rio sangrento você faz o quê? O salva com amor! Se você vê uma cidade em perigo a margem de um rio sangrento você faz o quê? Você salva essa gente com amor! E de preferência investe em segurança e em tecnologias para solucionar ou melhorar a segurança dessa cidade, extirpando esse problema! Se você vê pessoas brigando sem respeito você faz o quê? Você tenta resolver esse problema com amor! Se você vê pessoas roubando você faz o quê? Você tenta amá-las! Só o amor é a melhor solução, a única e perfeita solução para qualquer problema, até mesmo na ciência! Se você vê um cientista com uma teoria inovadora que você não entende o que você faz? Deve amá-lo e respeitá-lo para não sofrer! Fazer leis com amor é a melhor solução pois diminuiremos a violência e a tortura permitida por leis que não inibem esta prática desumana, mas que declaram proibi-la, falta amor a própria profissão e a própria vida e família, falta acreditar em alguma coisa nesta vida – o amor é suportar a dor e amar o outro como a si mesmo, como vemos, amar a si mesmo é doloroso, é um processo doloroso, envolve suportar a dor da vida!
O Amor é capaz de incentivar castrar o uso de motocicletas, automóveis e aeronaves por reincidentes criminosos nestes equipamentos para prática de crimes, como método de inibir a violência e controla-la em sua formação e funcionalidade, desarticulando-a.
O amor converte e a manipulação não converte! Só o amor causa transformações significativas no indivíduo, em sua vida bio-psico-social, filosófica e espiritual!
O Amor é a última fase do desenvolvimento psíquico e comportamental:
As 10 fases da vida são:
A inteligência do período de amor se caracteriza pelo pleno
desenvolvimento do amor na vida, na psique, no comportamento, nas relações sociais, na gestalt, na auto-atualização, na auto-realização, no inconsciente, no processo de individuação, na trajetória dos heróis, no trabalho, na escola, nos fenômenos, nas instituições, na adaptação, na aprendizagem, na luta pela superioridade ou contra a inferioridade, etc., o amor em sua plenitude só vem após o período de produtividade e o desenvolvimento das sublimações, quando o indivíduo deixa de sentir o domínio dos seus instintos sexuais e se deixa levar pela espiritualidade e pela fraternidade, pela comunhão e pelo exercício da força. Pela comunhão o indivíduo pratica a caridade e acolhe o próximo como a si mesmo e pelo exercício da força pratica a segurança e até a incolumidade pessoal, social, patrimonial, corporal e pública com um sentido e significado de amor próprio e ao próximo. Exercitar o amor é converter a sociedade e não manipulá-la, como fazem os que não têm o amor em seus fundamentos, princípios, comportamentos, corações e mentes. Como no casamento e na família ou com os amigos, o amor reúne e a manipulação separa. Viver a inteligência do período de amor é poder viver reunido a aqueles que você tem amor e poder desfrutar desse amor sem problemas, pois o amor tudo resolve e supera. O amor é a plenitude da acolhida, da caridade, manifestada em Deus e em Jesus Cristo! Já o amor infantil, das crianças menores de 14 anos de idade é ingênuo e sem malícia e carece de proteção e de educação.
A fase ou período da inteligência da crise final não se caracteriza como uma última fase no desenvolvimento, mas como o fim do desenvolvimento, ou seja, não é a continuidade do desenvolvimento! Nesta fase tudo termina, acaba, chega ao final a qualquer momento! Nela o idoso ¨escolhe¨ ser generoso ou egoísta, em virtude de sua história de vida, de seu contexto, de seu grupo social, de seu meio ambiente, de suas condições de saúde bio-psico-sociais, filosóficas e espirituais! O idoso começa a não ser mais o senhor do seu destino a partir daqui! Medidas bio-psico-sociais devem proteger o idoso e a família do idoso da violência, do abuso, da exploração, da tortura, da lavagem cerebral, da guerra, do conflito, da falsidade e da falsidade ideológica, do estelionato, do uso dele e de sua família em experimentos científicos ilícitos como cobaias humanas, do uso dele e de sua família pelos Mass Mídia em suas transmissões sem autorizações das vítimas, os idosos e suas famílias, que ficam cada vez mais ameaçadas e em perigo, dos crimes contra o idoso e sua família, dos crimes políticos e de outras autoridades, dos crimes contra a vida, a saúde e o patrimônio, e contra a intimidade e a privacidade, dos crimes de terrorismo, etc., medidas bio-psico-socias devem ser tomadas pelas autoridades para protegerem aos idosos e suas famílias tomadas como reféns de marginais que surrupiam vidas e histórias para se aproveitarem delas em seus Mass Mídias e enriquecerem ilícitamente! A fase da crise final não pode ser violentada e explorada pois põe em risco a saúde e a segurança do idoso e de sua família que pode elaborar mal a generosidade e mal o egoísmo tornando-se um problema social devido a estes abusos sofridos e não protegidos por direito!
A vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, e o Zeitgeist que é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos que é o elo entre o Céu ou o Universo, e o Zeitgeist e o indivíduo (você) e o Hiperespaço que é o niilismo, o nada onde não podemos ir ou para onde imaginamos ir e não podemos voltar, um local onde não há regras, controle, literalidade e nem razões, somente Niilismo, onde é impossível haver realidade, ou seja, condensamento e deslocamento, isto é, a realidade psiquica.
É através do Hiperespaço que podemos voltar ao Niilismo e ao início, e portanto, a vida.
Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia.
O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação às adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução.
A vida teve início a partir das primeiras reações bioquímicas no Universo e se instalou na Terra devido a Evolução ou a cultura, ou melhor, com o encontro de ¨pedras do espaço¨ com a Terra onde veio do espaço a vida que se instalou na Terra e nela Evoluiu, segundo algumas teorias. Os hominídeos vieram, segundo teorias dos monofiletistas, polifiletistas ou de várias linhas de descendência. O ser humano surgiu com as mudanças fisiológicas, morfológicas e comportamentais, ou seja, na adaptação. E agora podemos estar vivendo outra era evolutiva ou fase evolutiva com o Homo Sapiens Telepath, aquele que é capaz de se comunicar telepaticamente.
Porém a telepatia pode ter surgido devido as condições ambientais, ou seja, devido aos instrumentos, equipamentos, tecnologias e trabalhos do ser humano, pois ela foi confirmada num ambiente de dominação dos Mass Mídia e só existe, talvez, se faz existir devido as influências e interferências das tecnologias dos Mass Mídia que interferem no cérebro do Telepath e dos outros seres humanos, revelando que todos possuem a capacidade ou a possibilidade de serem Telepath ou como codificadores (emissores) ou como decodificadores (receptores) das mensagens telepáticas. Ou mesmo como paranormais que tem sua funcionalidade neste mundo objetivo, subjetivo e até no físico e no universo.
Isto nos mostra que o ser humano e suas tecnologias estão se fundindo e evoluindo cada vez mais num ritmo coordenado e elaborado, sincronizado, através do exercício da força, da comunhão e da libido.
Notamos que a telepatia nos mostra que existe um ritmo ou biorritmo associado a telepatia que se conjuga à vida e aos ritmos e biorritmos dos demais seres humanos e seres vivos sem destruí-los ou matá-los. A telepatia pode, assim, ser um evento natural e evolutivo do ser humano e também dos demais seres vivos, inclusive dos seres extraterrestres.
É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos, através do exercício da força, da comunhão e da libido.
Nossas inteligências são 19:
A inteligência urbana é a que nos capacita vivermos e nos
adaptarmos às cidades diferentemente às zonas rurais ou indígenas, ou mesmo florestais ou inóspitas. A inteligência moral é que nos revela a nossa capacidade de julgar moralmente, de saber separar o aceitável e o inaceitável moralmente para cada vida, grupo e sociedade, é a inteligência moral quem define o uso ou não uso de comportamentos determinados e voltados para o isolamento social ou para o contato social. E a inteligência mortal é aquela que nos leva a lidar com a morte e seus fenômenos como a pulsão auditiva de Mattanó de 1995 onde ela se volta totalmente para a pulsão de morte e assim para a sua autodestruição com termos voltados para o seu fim e aniquilamento, destruição e sofrimento, ou morte, é esta inteligência quem determina como nos comportamento diante da morte, com seus ritos e mitos.
Sabemos que o cérebro é uma resposta inteligente da Evolução. Ele se faz e funciona como respostas inteligentes. Então para cada comportamento ou resposta existe uma inteligência que a produz, seja ela qual for! Assim temos um conjunto de 19 inteligências que se somam para explicar o nosso cérebro e as nossas respostas comportamentais e psíquicas.
Diante e depois de assimiladas e acomodadas ou compreendidas
nossas respostas comportamentais e psíquicas inteligentes lidaremos com os processos sociais que são justamente ocasionados devido as consequências das nossas inteligências que repercutem e suscitam comportamento gregário, nota-se que o comportamento gregário também está submetido às leis do cérebro, ou seja, sempre estará associado funcionalmente, a uma ou mais respostas inteligentes, ou seja, não existe comportamento gregário que não seja inteligente!
As descobertas da vida, inclusive diante do Novo Coronavírus e da UTI
Transcendental, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, associadas a liberdade marcam a adaptação e a memória que se faz pela adaptação ou mesmo é adaptação e assim sugere a transcendência e o trabalho e seus frutos como a economia, os bens e serviços, e a globalização da economia, da tecnologia, da informação, do consumo e da liberdade expressada e representada em ritos e assim na Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, que pela Psicanálise que está vinculada ao id que é o componente arcaico e inconsciente do nosso sistema de energias mentais que dá forma aos nossos comportamentos, não apenas em casos de psicose. Do id emanam os impulsos cegamente devotados à gratificação direta ou indireta, mas o mais bastante possível e imediato do instinto sexual (libido), vinculado estreitamente às necessidades primárias da pessoa como a fome, a sede, o sexo, etc., o id é o verdadeiro inconsciente e a parte mais profunda da mente. O id começa como pura liberdade e marca a nossa atividade e o nosso trabalho e a economia, começamos a economizar com o processo do pensamento secundário substituindo a gratificação e diminuindo nossa primitividade psicológica, e assim os fenômenos da globalização e ela mesma, mas com as marcas fica marcado em seu niilismo, condensamento e deslocamento, as 3 leis do inconsciente segundo Mattanó. Ele ignora o mundo exterior, seu objeto único de interesses é o corpo, sendo dominado pelo princípio do prazer, o instinto de vida e de auto-preservação. A gratificação pelo princípio do prazer se dá de forma direta (beber água, por exemplo), ou indireta como a alucinatória (através de fantasias), falo de uma transcendência de forma direta e outra alucinatória. O princípio do prazer pode causar a contaminação pelo Novo Coronavírus e na UTI Transcendental, pois buscamos prazer, como comer, beber, beijar, abraçar, tocar, etc.. A fantasia não se distingue da realidade, portanto, a satisfação do prazer pode ser imediata. Assim a adaptação pode ser direta ou indiretamente, entendo adaptação às necessidades primárias da pessoa quando crianças antes da castração ou em psicóticos, aqui a transcendência pode ser direta ou indireta. Com o desenvolvimento do ego vão se dando novas descobertas e o contato com o trabalho e novas economias como a da fase anal, que realmente nos educa para gastarmos ou pouparmos, o indivíduo acaba se tornando consciente das exigências da realidade (princípio de realidade) o que diminui sua liberdade mas também constrói modos de relação que a mantêm e a reapropriam, o princípio de realidade faz o homem trabalhar e deste modo se proteger contra o Novo Coronavírus e na UTI Transcendental com técnicas e instrumentos como o isolamento social, lidando assim com seus rituais e a sua Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis; e quando se estabelece o superego, a moral, o nome do pai, o sujeito passa a ter consciência das satisfações ideais, com o superego a liberdade se esgota ou se torna moralista, com o superego moralizamos nossa Trajetória na Vida, dos Monstros e dos Heróis. Mas há Eros, a pulsão total de vida (auto-conservação), e Tanatos, a pulsão de morte (autodestruição). Deste modo lidamos com Eros e Tanatos e o id, o ego e o superego em nossas relações inconscientes e conscientes conosco e com os outros objetos de desejo e satisfação através da marca e de como isso fica arranjado, organizado na vida mental, na unidade mental e comportamental da pessoa, isto é o que prevalece para cada sujeito, nestes casos a transcendência é consciente, de acordo com as suas marcas e descobertas da vida que geram marcas no e para o trabalho e seus frutos como os bens e serviços, a economia, e a globalização e o combate ao Novo Coronavírus com a UTI Transcendental, até mesmo através da religião, em função de nossos rituais.
Podemos falar de Pulsões Fisiológicas (comida, água, sexo, sono e ar), Pulsões de Garantia (segurança, estabilidade, ordem, proteção e libertação do medo e da ansiedade), Pulsões de Pertinência, Estima e de Amor, e Pulsões de Auto-realização.
As Pulsões Fisiológicas são as do olhar, a oral, a anal, a fálica, o período de latência, a genital e o desenvolvimento das sublimações.
As Pulsões de Garantia são as da coordenação motora e da afetividade, do esquema sensório-motor, do esquema sensório-afetivo, do esquema motor-afetivo.
As Pulsões de Pertinência, Estima e de Amor são da afetividade e da sociabilidade, são as do desenvolvimento emocional e social.
E as Pulsões de Auto-realização são as da auto-realização, auto-atualização, processo de individuação, êxtase e deslumbramento, crise-final, consciência, produtividade no trabalho, etc.. Para alcançarmos esta fase devemos satisfazer as fazes anteriores. Assim fazemos nossas descobertas da vida e nos adaptamos continuamente e progressivamente, inconscientemente!
O novo coronavírus segundo a Psicanálise leva-nos a entender que ele faz parte da relação do indivíduo com o seu inconsciente e o mundo objetal ou a realidade, pois foi no mundo objetal, no mundo real que surgiu o novo coronavírus e então o homem o adquiriu através do seu comportamento e inconsciente que o levou a transmitir e a propagar tal vírus formando a pandemia. O inconsciente ajuda no processo de cura do paciente. O inconsciente pode ajudar na melhora e na recuperação dos pacientes com o novo coronavírus através de técnicas, dinâmicas, oficinas, instrumentos como a UTI Transcendental e trabalhos mediados por profissionais habilitados. A regressão é direcionada para um contexto passado utilizando mídias e músicas e trabalho, por exemplo, inclusive padrões de comportamento onde a inteligência inconsciente é evocada e emparelhada com o tempo presente e com feedfowards ou padrões de comportamento planejados para o futuro, construindo assim e reconstruindo sua inteligência inconsciente e padrões de comportamento e de psique que influenciarão o seu social. A regressão é feita com treino e modelagem da resposta para que as consequências sejam as esperadas como a adaptação comportamental e psicológica e inclusive social através do resgate do padrão de comportamento em sua história de vida. Esta técnica pode ser usada para combater os prejuízos comportamentais e psicológicos causados pelo isolamento social e pela quarentena no combate ao novo coronavírus, e também pode ser usada para ajudar os profissionais da saúde a exercitarem a mente e o comportamento, inclusive suas relações sociais no trabalho, para não serem derrotados pelas consequências negativas do novo coronavírus nos Hospitais, Asilos e Presídios. Um exemplo de trabalho contra o novo coronavírus em situações de urgência e caos, onde não há mais instalações Hospitalares e nem UTIS ou profissionais da saúde, pode ser o comportamento de sempre dormir de barriga para cima e sem escovar os dentes durante dois dias, de boca aberta, para que a ventilação e a respiração sejam amplas ou maiores do que pelas narinas que eventualmente estão obstruídas pelas consequências do novo coronavírus, consequência disto é uma maior ventilação e uma maior facilitação da passagem do ar para os pulmões que aderem a uma melhor mecânica, talvez pela secura da boca e das vias respiratórias e talvez da traqueia em função da boca aberta e sem escovação dental, havendo menor humidade para a instalação do novo coronavírus nos pulmões, isto é apenas uma hipótese, eu não sei se isto acontece realmente! E assim o vírus do novo coronavírus não se instala e não resiste, não se aloja nos pulmões! A vantagem desta técnica é para aqueles Hospitais sem mais leitos de UTI e cidades sem Hospitais e sem UTI, onde os pacientes não tem condições de serem atendidos como vemos no Brasil e na Índia atualmente em maio de 2021. Onde esses pacientes poderão ter esperança em suas casas se estas regras derem certo e forem aprovadas pela comunidade científica internacional! Em mim, Osny Mattanó Júnior, deu certo e ainda o faço, desde o começo da pandemia, e já enfrentei sintomas graves do novo coronavírus sem ser atendido, como fortes dores no abdômen, obstrução da narina (como a de um peixe), dor de garganta, sentimento de fluído no peito ou pneumonia, tosse, catarro, cefaleia, por isso deixo meu testemunho!
As descobertas da vida, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, associadas a liberdade são a adaptação, a linguagem do inconsciente e que dá forma ao inconsciente e aos anseios instintivos da libido. Assim surgem grandes e pequenos monstros que aprendemos a domar durante o desenvolvimento psicossexual da libido da pessoa, desenvolvimento marcado por muitas descobertas da vida que englobam as pulsões de vida e de morte, pulsões que também marcam os rituais como os de iniciação e de passagem e a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis. Esta liberdade marca a adaptação e evoca a transcendência pela linguagem do inconsciente que acaba por evocar outros monstros grandes ou pequenos que afetam nosso trabalho e nossa economia e nossa globalização econômica, tecnológica, das informações e de consumo, da liberdade, para combater o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental.
As descobertas da vida, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, associadas a liberdade da adaptação fazem o neurótico, o psicótico, o boderline, o psicopata. Elas fazem parte do desenvolvimento da personalidade oral: característica prepotente, dominadora, voraz, cobiça, inveja e otimismo; da personalidade anal: característica de vaidade, desconfiança, ambição, generosidade sem amor (ligadas à evacuação), meticulosidade, parcimônia, amor ao método, obstinação, avareza (ligadas à retenção das fezes); da personalidade fálica: característica de ostentação, prodigalidade sem conotações generosas ou altruístas, necessidade de afiliação, narcisismo e atividades lúdicas (jogos, competições esportivas, concursos de beleza, etc.); período de latência: característica de declínio e extinção do complexo de Édipo e o desenvolvimento do superego, é o intervalo entre o estágio de sexualidade infantil e o de sexualidade normal adulta; e da personalidade genital: característica de potência fisiológica e capacidade de amor em termos adultos, são o equilibrado, ajustado e saudável. Elas fazem as Pulsões de Vida e de Morte.
No enfrentamento de nossas descobertas da vida lidamos com a Trajetória dos Heróis:
A cada estágio psicossexual lidamos com as descobertas da vida, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive com as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, e com a liberdade e as marcas da adaptação e assim com a memória e a transcendência e deste modo com o trabalho, a economia, e a globalização que se caracteriza pela pulsão de morte ou de autodestruição, a morte, e com a decência ligada ao amor, a Eros, a pulsão de vida, oriundas das descobertas da vida e nossas Trajetórias da Vida, dos Monstros e dos Heróis. Esta é à base da organização da personalidade e da humanidade! Como lidamos com a indecência e com a decência ligadas a vida e a morte, a auto-preservação e a autodestruição, processos evolutivos e selecionados naturalmente.
Já o adulto desequilibrado, desajustado e/ou doente lida de modo anormal com a liberdade e a marca da adaptação, inclusive com o exercício da força, da comunhão e da libido e com as marcas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, não consegue transcender, tornando-se desadaptado e assim pode se tornar um viciado, violentador, agressor, criminoso, delinqüente ou ensimesmado e possuir ainda as outras características de sua personalidade lidando com monstros que surgem com a não satisfação adequada de nossas necessidades primárias ou instintivas do id. Esse adulto vai se tornar também desequilibrado, no trabalho, nas suas relações econômicas e na sua estrutura diante da globalização se ferindo e se auto-destruindo, talvez, muito provavelmente sim.
Ao lidarmos com as descobertas da vida, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive com as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, associadas a liberdade também lidamos com nossas Inteligências para lidarmos com nossos problemas e/ou nossos Monstros. Nossas Inteligências são segundo Gardner e Mattanó:
Espacial
Territorial
Corporal
Lingüística
Musical
Matemática
Interpessoal
Intrapessoal
Espiritual
Emocional
Naturalística
Psicomotora
Lúdica
Narcísica
Computacional
Agrícola
Urbana
Moral
Mortal
Nossas Inteligências são trabalhadas pelo ego, emanam do id e são controladas moralmente pelo superego, tudo começou através da Inteligência Naturalística, seguiram-se as demais e os nossos Monstros.
Abordarei os aspectos psicanalíticos ligados aos nossos Monstros através da explicação da fantasia que é uma formação de imagens mentais de cenas e de seqüências de cenas ou experiências que não existiram no mundo real ou que se passaram de modo diverso do fantasiado.
Segundo Susan Isaacs as fantasias assumem tais pressupostos, conforme Álvaro Cabral e Eva Nick:
Assim nossos Monstros, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive os oriundos do Zeitgeist associados aos do Cosmos constituídos através dos ritos e das fantasias representam anseios instintivos da libido em nossas relações objetais, de nossas descobertas, no início da vida é uma defesa, é constituída de liberdade, realizações de desejos e conteúdos de ansiedade, são realizações alucinatórias de desejos, possuem uma representação primária, uma relevante introjeção e projeção, podem serem realizadas através da experiência externa, mas podem serem realizadas através das palavras, porém para existir não dependem da realidade externa e das palavras, primeiramente são sensações e depois assumem formas e representações dramáticas, produzem efeitos psíquicos e corporais e são o elo operativo entre os instintos e os mecanismos do ego. Nossos Monstros, através do exercício da força, da comunhão e da libido, no trabalho e nas relações com a economia e com a globalização, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive os oriundos do Zeitgeist associados aos do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, são um mergulho profundo em formas e representações dramáticas das profundezas da nossa vida mental instintiva que visa nos defender e proteger pelo ego, mediador, intermediador das energias mentais do id e do superego. É através do ego que aprendemos tudo sobre a realidade externa e nos orientamos no sentido de evitarmos estados dolorosos, ansiedades e punições e é deste modo que lidamos com os Monstros instintivos durante nossa vida e evitamos a nossa destruição e a dos outros com nossos rituais e a nossa Trajetória de Vida, dos Monstros e dos Heróis.
Monstros e fantasias se relacionam profundamente pois ambos possuem o estado instintivo e a realização de desejos instintivos. Monstros, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive os oriundos do Zeitgeist associados aos do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, surgem com a não satisfação adequada de nossas necessidades primárias ou instintivas também em meio a rituais frustrados de iniciação e de passagem como com a fome, a sede, o ar, a atividade, o sexo, os cuidados maternos, as secreções, urina e fezes, evitar a dor, o calor e o frio, a segurança. E assim se não conseguimos transcender surgem grandes e pequenos Monstros que nos atormentam e nos destróem com lutas invencíveis e guerras, protestos, movimentos, vandalismos, atentados, horrores e holocaustos se não tivermos nossos direitos, deveres, obrigações e privilégios assegurados pela organização humana. Monstros e fantasias dependem também de nossas descobertas da vida.
O sofrimento, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive nas descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, causa-nos regras e ritos que fazem aflorar sentimentos de perda e de reparação levando-nos a justiça ou a vingança, assim a destruição e/ou a auto-destruição da liberdade como nas guerras e nas violências, a paz é a reorganização social humana desse processo de sofrimento unicamente humano e afetivo, pois o homem é um animal emocional, as guerras e violências só existem por causa das nossas emoções e sentimentos, da nossa afetividade, somos o animal mais evoluído na escola filogenética por isso temos mais afetos e devemos aprender a lidar com eles para vivermos bem e em paz, com fraternidade e esperança num futuro melhor que pode e é construído diariamente, momento-a-momento com a Educação, deveria ser assim no Trabalho e na globalização.
Deste modo a liberdade marca a adaptação que leva a transcendência oriunda dos modos de miséria, caridade e trabalho, forças que impelem o ser humano a atividades de abuso, força, violência e exploração, senão outrora também, guerras, movimentos, protestos, lutas, vandalismos, conflitos, holocaustos, catástrofes, crimes, horrores contra a humanidade, propagação de doenças biológicas e ecológicas, psicológicas, físicas, químicas, sociais, filosóficas e/ou espirituais de modo a impelir o ser humano as atividades Educativas e de Fraternidade em busca de Amor e de Justiça para que haja um sentimento de renascimento e a vida prossiga seu rumo evolutivo naturalmente e socialmente. A Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver, é esta a liberdade que alcançamos com nosso desenvolvimento, rituais e atividades educativas.
Também podemos abordar o Construtivismo Físico Mattanoniano onde há continuidade da vida e do Universo e o Descontrutivismo Físico Mattanoniano onde haverá o Apocalipse Universal pondo fim ao Universo, a Biologia, a Psicologia, a Física, a Química, a Sociologia, a Filosofia e a Espiritualidade, restando somente Deus e o Reino de Deus com aqueles que foram para o Paraíso! O Apocalipse Universal poderá ocorrer se existirem outros ¨big-bangs¨ ou outros Universos que destruam o nosso Universo seja por ação Natural ou Sobrenatural como por exemplo de Deus ou do Demônio, ou até mesmo através do Ser Humano, com experiências Físicas por exemplo! O Trabalho aliado a Educação pode nos salvar e alterar esta realidade?! Dependemos dos nossos rituais Sagrados para continuar existindo! Deus pode nos salvar! Os rituais são imprescindíveis a existência humana hoje!
A liberdade pode acabar com nossas vidas e com o nosso mundo e até com o nosso Universo e o Sobrenatural, nossas experiências nos revelam nossa capacidade de sermos livres e de nos libertarmos para seguirmos sempre em frente, a liberdade deve marcar a Vida e não a Morte. O Trabalho e a Educação devemos levar-nos a poupar ou economizar bens e serviços a serviço da Humanidade e de seu progresso e Evolução, para a continuidade da Vida na Terra!
Precisamos incentivar o processo produtivo de descobrir e se descobrir naturalmente e socialmente, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, devemos nos entregar aos processos positivos que nos formaram, nossa hipercomplexificação cerebral e adaptação morfológica, fisiológica e comportamental, frutos das descobertas de nossos antepassados.
Amanhã seremos os mesmos antepassados que os nossos antepassados são e foram para nós hoje e agora, se descobrir é preciso! A Evolução não tem pressa! Não precisamos sonhar com a pobreza e nem com a fartura, pois se descobrir é aprender a viver!
A Evolução filogenética é um processo crescente e mantenedor da vida; a Evolução ontogenética é mista e tende mais para ser destrutiva em nossos tempos pois não se compreende ainda, ainda tenta se compreender e se explicar; a Evolução cultural é mista e mantenedora da ordem social; a Evolução espiritual também é um processo crescente e mantenedora da vida e da paz. Assim podemos falar da Evolução em nossos tempos. A Evolução continua e não há como impedi-la, ela caminha sem pressa e alcança seus objetivos: a vida; a destrutividade; a ordem social; e a vida e a paz. A Evolução nos ensina regras ou contingências! A Evolução tem objetivos e ensinamentos! A Evolução não tem pressa!
A Evolução tem uma ordem, objetiva a vida, porém se destrói e mantêm uma certa ordem, vive disto, do caos e da ordem, para que haja vida e paz, o ser ontológico ainda não sabe o porquê que existe e de onde veio?! O Homem não consegue se explicar satisfatoriamente pois a todo momento está encarando a vida e a morte, ou a morte e a vida! E prefere não acreditar em Deus, pois Deus lhe rouba tudo, principalmente o coração. O Homem contemporâneo não deixa Deus atingir o seu coração! O Homem ainda não prefere a vida e a paz, mas a busca! O Homem busca e precisa da Moral para trabalhar, ter economia e ter sua globalização!
O Homem necessita da Moral para sua Trajetória de Vida, dos Monstros e dos Heróis! O Homem busca e precisa da Moral para agir e ter atividades e ter a Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver, inclusive para poder desfrutar das descobertas oriundas do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental e do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, através do exercício da força, da comunhão e da libido!
Sigmund Freud (1856-1939) alterou radicalmente o modo de pensar a vida mental e ousou estudar processos psíquicos como os sonhos, fantasias, esquecimentos, a interioridade do homem que o levaram a Psicanálise.
Contudo temos Osny Mattanó Júnior e sua Nova Psicanálise que vai além da Psicanálise Espiritualizada que se interessa pelo normal e pelo anormal, pelo pecado e pelo patológico, se interessando pela segurança, pela violência e pelo exercício da força a favor e contra o direito, ensinando também que não há descontinuidade na vida mental, que existem 6 leis para o inconsciente: o niilismo, o condensamento e o deslocamento, o comportamento e a Gestalt e as relações sociais, e que assim a resposta existe, mesmo que seja niilista e que suas causalidades são provocadas por intenção ou por desejo da pessoa. A maior parte do funcionamento mental da pessoa se passa fora da consciência. A atividade mental inconsciente desempenha um papel fundamental na produção das causalidades, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação as adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
A quantidade de catexia que se liga ou se dirige a representação mental da pessoa ou coisa depende do desejo, do investimento, seja no exercício da força, na comunhão ou na libido, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
Catexizamos lembranças, pensamentos e fantasias do objeto – após termos pensado pela primeira vez segundo os impulsos do id teremos lembranças, pensamentos e fantasias como as conhecemos.
O refluxo permite e independência, e a regressão é o retorno a uma instância de gratificação mais remota, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
O funcionamento psíquico ocorre de duas maneiras: os processos primários e os processos secundários. Nos processos primários há a descarga da catexia e nos processos secundários há a capacidade de retardar a descarga da energia psíquica. A passagem do primário para o secundário é gradual e assim vai se formando o ego do sujeito para a vida toda.
Falamos aqui de um outro modelo de energia psíquica, o do exercício da força, necessário para a sobrevivência e adaptação, e continuamos falando do novo modelo de energia psíquica construído a partir da comunhão que se torna mais forte do que a libido na vida e na representação das pessoas, pois existe um sentimento universal de comunhão partilhado, permanente, diariamente em encontros e estados de consciência e de solidão, como em cerimônias, hábitos, tradições, discursos, ritos, mitos, programas de mass mídia, igrejas, fenômenos, celebridades e autoridades que constantemente fazem alusão à comunhão, a partilha, a acolhida, a paz, a misericórdia, ao perdão, ao amor e a Deus.
Percebemos que até certa altura da vida gostamos de falar e de praticar sexo, mas com o tempo as coisas vão mudando e mudamos, percebemos que gostamos de falar a praticar a comunhão desde o nascimento e com o tempo muito dificilmente a situação muda, ou seja, dificilmente deixamos de praticar a comunhão até a morte! Isto acontece, a comunhão, em todos os ambientes, mas o sexo não flui em todos os ambientes e situações como em igreja e relações com o crime, ou em locais públicos, a não ser que te violentam e te forcem cruelmente ou te estuprem! Existe crime no sexo, mas não existe crime na verdadeira comunhão!
E notamos também que lutamos o tempo todo contra adversidades ambientais de toda a ordem, fenômenos físicos, orgânicos, biológicos, espirituais, filosóficos, psicológicos, sociais e abstratos, conceituais, significados, sentidos e conceitos, a linguagem, etc., pois a função básica do organismo é se adaptar! A função básica do organismo é se adaptar para sobreviver através do exercício da força, da comunhão e da libido!
(CICLO UNIVERSAL COMPLETO):
EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO = ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO = INTELIGÊNCIAS + PROCESSOS SOCIAIS.
A embriologia é a vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, o Zeitgeist é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos é o elo entre o Céu ou o Universo, o Zeitgeist e o indivíduo (você) e finalmente, o Hiperespaço, local para o Niilismo, onde não há realidade psíquica, pois não há ainda condensamento e nem deslocamento, nem núcleos psíquicos, somente o nada, o vazio, o Niilismo. É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos, e é então assim que começam os processos sociais ou gregários, funcionalmente oriundos das inteligências, a gregariedade também é uma resposta inteligente, ou seja, os processos sociais sempre se dão segundo as leis das inteligências, inclusive diante dos processos básicos do organismo que são se adaptar com o exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental; concluído este processo o ser humano retorna ao Ciclo Universal, retornando, muitas vezes a família e a criação de seus filhos, vemos que já fora retomada a EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO..., o Ciclo Universal não se esgotará e retornará ao seu princípio sempre, mas atualizado, devido ao ZEITGEIST e as INTELIGÊNCIAS. O Ciclo Universal é inteligente e progressivo, assim como o Universo e a Vida! A função básica da vida no Universo é se adaptar!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de abril de 2022.
O CICLO COSMOGÊNICO
A pretensão dos contos maravilhosos é descrever a vida dos heróis
lendários, os poderes das divindades da natureza, os espíritos dos mortos e os ancestrais totêmicos do grupo, por meio de uma expressão simbólica aos desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.
Os contos maravilhosos retratam a beleza e a grandiosidade da expressão simbólica dos nossos ancestrais, seus processos inconscientes e suas relações, seus comportamentos, sua humanidade.
Aqui os contos maravilhosos dos nossos tempos descrevem nossas preocupações e temores diante da vida dos nossos heróis, profissionais da saúde, do comércio, da segurança, da limpeza e da educação que se comprometem com o bom funcionamento das cidades e das nações, a humanidade necessita e sempre necessitará de contos maravilhosos para lidar com seus heróis, seja em que tempo for e em que circunstância for, como esta de combate ao Novo Coronavírus com a UTI Transcendental.
A aventura do herói marca o momento em que este, embora ainda esteja
vivo, descobriu e abriu o caminho da luz, para além dos sombrios limites da nossa morte em vida.
O caminho da luz marca o momento em que o herói encara sua vida e sua morte e seus limites através de um caminho de luz que o ilumina e à sua consciência, oferecendo-lhe recursos para enfrentar a morte em vida.
O nosso herói encontra aqui a sua morte que geralmente é psicológica, comportamental ou social, como no tempo do Novo Coronavírus com a UTI Transcendental, onde nossos heróis se isolam na esperança e no caminho da luz para combater esse vírus mortal e das trevas.
Do mesmo modo que a consciência do indivíduo permanece num mar
de escuridão, ao qual desce em sono profundo e do qual desperta misteriosamente, assim também é o universo. Os deuses são personificações simbólicas das leis que governam esse fluxo. Eles vêm à existência com a madrugada e se dissolvem com o crepúsculo. A saúde mental e física do indivíduo depende de um fluxo organizado de forças vitais, vindo das sombras do inconsciente para o campo do cotidiano vígil.
A saúde e o universo emergem da escuridão como emergem da escuridão a espiritualidade, as ideias, os ideais, os valores, as ideologias, o céu e a consciência, ou o sucesso, transformar pau em pedra somente na sombra da madrugada e transformar esse fenômeno em saúde somente no crepúsculo, correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum somente em sono profundo, o destino será alcançado no despertar com a consciência, aqui você vai chegar em algum lugar.
A saúde virá com o despertar da consciência, ou seja, com a descoberta de como enfrentar e combater esse Novo Coronavírus com a UTI Transcendental que age como um pesadelo na madrugada até que haja o despertar da consciência e a saúde e cura desse mal-estar.
A mitologia tem uma visão trágica, onde é inevitável que as forças
avancem poderosamente, porém encontram seu apogeu, decadência e retorno. O princípio básico de toda mitologia é o início no fim.
Correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum é o princípio básico de uma boa mitologia, é o início no fim, as forças avançam poderosamente porém retornam ao fim.
O início começa no fim, ou seja, no fim desta pandemia inicia-se a vida e a saúde, a liberdade, no fim começa o início da autonomia, do ir-e-vir, quando tudo acabar nada existirá para agonizar.
O primeiro efeito das emanações cosmogênicas é a formação do estágio
de estágio do mundo; o segundo efeito é a produção de vida sob a forma dual de macho e fêmea.
Vemos aqui que primeiro vem a criação do mundo e depois dos seres vivos com a dualidade macho e fêmea para se reproduzirem e assim reproduzirem o sistema, seja ele ideológico ou não.
O efeito de mundo vem com a criação do mundo através da eternidade e depois vem o segundo efeito com a dualidade macho e fêmea através do Homo Sapiens para o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental se reproduzir e ao seu sistema.
O desenrolar do ciclo cosmogênico precipita o Uno em muitos, o
destino ¨se cumpre¨, mas ao mesmo tempo, ¨é produzido¨. A partir da perspectiva da fonte, o mundo se configura como uma majestosa harmonia de formas que vêm a ser, explodem e se dissolvem.
Vemos aqui que com o desenvolvimento do ciclo da formação do cosmos os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais.
O ciclo tem seu próprio sistema a partir de um único ser que é produzido e se explode ou se dissolve, cumprindo seu destino através de forças interiores e exteriores que levaram a pandemia do Novo Coronavírus.
As mitologias folclóricas subdesenvolvidas estão em pronunciado
contraste com os mitos profundamente sugestivos do ciclo cosmogênico. Do muro branco da intemporalidade, irrompe e faz sua entrada uma sombria figura do criador para moldar o mundo das formas. Seu dia tem duração, fluidez e força ambiente típicas do sonho. A terra ainda não ficou sólida; resta muito a fazer para torná-la habitável para o povo futuro.
Como vemos ainda está em processo de cosmogênese a mitologia folclórica subdesenvolvida, porém ela retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro.
Nota-se que a terra ainda não está preparada para o seu destino e nem para o seu sonho, a terra ainda está instável e em construção, sendo continuamente preparada para a habitação do povo do futuro, dificilmente para o presente ou para o passado que se perde na história e nos registros e até nas memórias de todos, sendo substituído por futuras habitações ou futuras construções, o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental tem seu passado, seu presente e terá sua habitação no futuro, estaremos preparados ou despreparados bio-psico-socialmente?
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de abril de 2022.
A Nova Sociedade será construída, especulo, através do exercício da força, da comunhão e da libido. Através do trabalho e de suas relações com o homem e o mundo, como a economia e as novas economias, e a globalização, as ciências, permitidas e feitas através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, também se tornam ruins para a saúde do trabalhador quando os mecanismos psicossociais de controle prejudicam o trabalho e o trabalhador, são elas também em parte rituais e Trajetória da Vida, Monstros e Heróis: as normas pessoais (educação, socialização e religião), as normas sociais (valores e crenças) e as estratégias racionais (relação custo-benefício), elas existem como relações de vigilância pela hegemonia e legitimidade através da hierarquia, conferindo liderança, que atribui obediência e submissão, e consenso, uma ilusão por meio da justiça, da colaboração e da eqüidade. Este jogo de alienação e de ilusão permite gerenciar, controlar, comandar, remanejar e estabelecer prioridades de demanda e de oferta de trabalho. Isto contribui para a saúde mental do trabalhador que pode ser melhorada ou piorada dependendo da organização do trabalho e políticas de gestão, do processo de avaliação e seleção de recursos humanos, da inserção do indivíduo na organização, do comportamento organizacional e da relação educação e trabalho (fundamental para a saúde mental no trabalho). O trabalho poderá ter um novo modelo, o Mattanoniano, onde 1 indústria vale por 20 ou ¨n¨ indústrias, ou 1 meio de produção vale por 20 ou ¨n¨ meios de produção através da qualificação do trabalhador e do aprimoramento tecnológico das indústrias, o trabalho na orientação mattanoniana deriva também a noção de trabalho livre e em liberdade, ou seja, em parques, locais públicos, cinemas, clubes, bares, boates, etc., onde o trabalhador leva para a sua intimidade o desenvolvimento da sua produtividade laborial. O trabalho também depende de outros mecanismos como a gestalt, o inconsciente, as contingências, a aprendizagem, a escolarização, a auto-atualização, a auto-realização, os ritos e discursos, a adaptação, os fenômenos, o processo de individuação, as inteligências, etc.. É por meio do trabalho que teremos a nova sociedade, pois o homem faz a sociedade e o trabalho faz o homem, ou seja, estaremos construindo uma Nova Sociedade e nela haverá o trabalho que se renovará reconstruindo o homem, assim o homem construirá sua Nova Sociedade, graças ao exercício da força, a comunhão e a libido, que são suas energias psíquicas que interferem nos comportamentos e relações sociais, favorecendo a segurança, a união e a fraternidade e a psicossexualidade no trabalho que reconstrói o homem para que este faça sua sociedade ou Nova Sociedade.
A Nova Sociedade através do trabalho gerará economia e/ou novas economias e a partir destes fenômenos, especulo, que a Economia, ou seja, gastar menos do que se produz ou se adquire, acumulando bens e riquezas através de um planejamento estruturado, pondo as despesas abaixo dos ganhos sempre e poupando, estará em movimento, em processo de mudanças, em atividade, em criatividade. Assim podemos pensar a partir deste trabalho que o Capitalismo pode coexistir ou se manter ou mesmo incorporar-se a novos modelos econômicos sugeridos através de uma nova conduta comportamental e social frente a Economia gerando Novas Economias que venham a conviver com o Capitalismo. Exemplo é a Economia para a Saúde que é voltada para a saúde do indivíduo e da família em períodos de pandemia, pois resolve-se em isolamento social. É assim que o homem construirá sua Nova Sociedade!
A Nova Sociedade terá o amor como exemplo para sua conduta. Se você vê um bebe num rio sangrento você faz o quê? O salva com amor! Se você vê uma cidade em perigo a margem de um rio sangrento você faz o quê? Você salva essa gente com amor! E de preferência investe em segurança e em tecnologias para solucionar ou melhorar a segurança dessa cidade, extirpando esse problema! Se você vê pessoas brigando sem respeito você faz o quê? Você tenta resolver esse problema com amor! Se você vê pessoas roubando você faz o quê? Você tenta amá-las! Só o amor é a melhor solução, a única e perfeita solução para qualquer problema, até mesmo na ciência! Se você vê um cientista com uma teoria inovadora que você não entende o que você faz? Deve amá-lo e respeitá-lo para não sofrer! Fazer leis com amor é a melhor solução pois diminuiremos a violência e a tortura permitida por leis que não inibem esta prática desumana, mas que declaram proibi-la, falta amor a própria profissão e a própria vida e família, falta acreditar em alguma coisa nesta vida – o amor é suportar a dor e amar o outro como a si mesmo, como vemos, amar a si mesmo é doloroso, é um processo doloroso, envolve suportar a dor da vida!
O amor converte e a manipulação não converte! Só o amor causa transformações significativas no indivíduo, em sua vida bio-psico-social, filosófica e espiritual!
O Amor é a última fase do desenvolvimento psíquico e comportamental:
As 10 fases da vida são:
A inteligência do período de amor se caracteriza pelo pleno
desenvolvimento do amor na vida, na psique, no comportamento, nas relações sociais, na gestalt, na auto-atualização, na auto-realização, no inconsciente, no processo de individuação, na trajetória dos heróis, no trabalho, na escola, nos fenômenos, nas instituições, na adaptação, na aprendizagem, na luta pela superioridade ou contra a inferioridade, etc., o amor em sua plenitude só vem após o período de produtividade e o desenvolvimento das sublimações, quando o indivíduo deixa de sentir o domínio dos seus instintos sexuais e se deixa levar pela espiritualidade e pela fraternidade, pela comunhão e pelo exercício da força. Pela comunhão o indivíduo pratica a caridade e acolhe o próximo como a si mesmo e pelo exercício da força pratica a segurança e até a incolumidade pessoal, social, patrimonial, corporal e pública com um sentido e significado de amor próprio e ao próximo. Exercitar o amor é converter a sociedade e não manipulá-la, como fazem os que não têm o amor em seus fundamentos, princípios, comportamentos, corações e mentes. Como no casamento e na família ou com os amigos, o amor reúne e a manipulação separa. Viver a inteligência do período de amor é poder viver reunido a aqueles que você tem amor e poder desfrutar desse amor sem problemas, pois o amor tudo resolve e supera. O amor é a plenitude da acolhida, da caridade, manifestada em Deus e em Jesus Cristo!
A fase ou período da inteligência da crise final não se caracteriza como uma última fase no desenvolvimento, mas como o fim do desenvolvimento, ou seja, não é a continuidade do desenvolvimento! Nesta fase tudo termina, acaba, chega ao final a qualquer momento! Nela o idoso ¨escolhe¨ ser generoso ou egoísta, em virtude de sua história de vida, de seu contexto, de seu grupo social, de seu meio ambiente, de suas condições de saúde bio-psico-sociais, filosóficas e espirituais! O idoso começa a não ser mais o senhor do seu destino a partir daqui! Medidas bio-psico-sociais devem proteger o idoso e a família do idoso da violência, do abuso, da exploração, da tortura, da lavagem cerebral, da guerra, do conflito, da falsidade e da falsidade ideológica, do estelionato, do uso dele e de sua família em experimentos científicos ilícitos como cobaias humanas, do uso dele e de sua família pelos Mass Mídia em suas transmissões sem autorizações das vítimas, os idosos e suas famílias, que ficam cada vez mais ameaçadas e em perigo, dos crimes contra o idoso e sua família, dos crimes políticos e de outras autoridades, dos crimes contra a vida, a saúde e o patrimônio, e contra a intimidade e a privacidade, dos crimes de terrorismo, etc., medidas bio-psico-socias devem ser tomadas pelas autoridades para protegerem aos idosos e suas famílias tomadas como reféns de marginais que surrupiam vidas e histórias para se aproveitarem delas em seus Mass Mídias e enriquecerem ilícitamente! A fase da crise final não pode ser violentada e explorada pois põe em risco a saúde e a segurança do idoso e de sua família que pode elaborar mal a generosidade e mal o egoísmo tornando-se um problema social devido a estes abusos sofridos e não protegidos por direito!
A vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, e o Zeitgeist que é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos que é o elo entre o Céu ou o Universo, e o Zeitgeist e o indivíduo (você) e o Hiperespaço que é o niilismo, o nada onde não podemos ir ou para onde imaginamos ir e não podemos voltar, um local onde não há regras, controle, literalidade e nem razões, somente Niilismo, onde é impossível haver realidade, ou seja, condensamento e deslocamento, isto é, a realidade psiquica.
É através do Hiperespaço que podemos voltar ao Niilismo e ao início, e portanto, a vida.
Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia.
O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação às adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução.
A vida teve início a partir das primeiras reações bioquímicas no Universo e se instalou na Terra devido a Evolução ou a cultura, ou melhor, com o encontro de ¨pedras do espaço¨ com a Terra onde veio do espaço a vida que se instalou na Terra e nela Evoluiu, segundo algumas teorias. Os hominídeos vieram, segundo teorias dos monofiletistas, polifiletistas ou de várias linhas de descendência. O ser humano surgiu com as mudanças fisiológicas, morfológicas e comportamentais, ou seja, na adaptação. E agora podemos estar vivendo outra era evolutiva ou fase evolutiva com o Homo Sapiens Telepath, aquele que é capaz de se comunicar telepaticamente.
Porém a telepatia pode ter surgido devido as condições ambientais, ou seja, devido aos instrumentos, equipamentos, tecnologias e trabalhos do ser humano, pois ela foi confirmada num ambiente de dominação dos Mass Mídia e só existe, talvez, se faz existir devido as influências e interferências das tecnologias dos Mass Mídia que interferem no cérebro do Telepath e dos outros seres humanos, revelando que todos possuem a capacidade ou a possibilidade de serem Telepath ou como codificadores (emissores) ou como decodificadores (receptores) das mensagens telepáticas.
Isto nos mostra que o ser humano e suas tecnologias estão se fundindo e evoluindo cada vez mais num ritmo coordenado e elaborado, sincronizado, através do exercício da força, da comunhão e da libido.
Notamos que a telepatia nos mostra que existe um ritmo ou biorritmo associado a telepatia que se conjuga à vida e aos ritmos e biorritmos dos demais seres humanos e seres vivos sem destruí-los ou matá-los. A telepatia pode, assim, ser um evento natural e evolutivo do ser humano e também dos demais seres vivos, inclusive dos seres extra-terrestres.
Contudo é mais provável que a telepatia seja produto da paranormalidade dos seres que julgamos, a priori, serem alienígenas, mas que podem ser deste planeta, conforme já perguntei para eles telepaticamente e recebi a resposta visual que eles são do planeta número 3, o planeta Terra.
É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos, através do exercício da força, da comunhão e da libido.
Nossas inteligências são 19:
A inteligência urbana é a que nos capacita vivermos e nos
adaptarmos às cidades diferentemente às zonas rurais ou indígenas, ou mesmo florestais ou inóspitas. A inteligência moral é que nos revela a nossa capacidade de julgar moralmente, de saber separar o aceitável e o inaceitável moralmente para cada vida, grupo e sociedade, é a inteligência moral quem ajuda a definir a conduta social e comportamental em períodos de isolamento social e pandemias, ela é ingênua para menores de 18 anos de idade e maliciosa para os maiores de 18 anos de idade. E a inteligência mortal é aquela que nos leva a lidar com a morte e seus fenômenos como a pulsão auditiva de Mattanó de 1995 onde ela se volta totalmente para a pulsão de morte e assim para a sua autodestruição com termos voltados para o seu fim e aniquilamento, destruição e sofrimento, ou morte, é a inteligência mortal quem nos ajuda a elaborar e lidar com as perdas e o luto em períodos de pandemia e grandes perdas.
Sabemos que o cérebro é uma resposta inteligente da Evolução. Ele se faz e funciona como respostas inteligentes. Então para cada comportamento ou resposta existe uma inteligência que a produz, seja ela qual for! Assim temos um conjunto de 19 inteligências que se somam para explicar o nosso cérebro e as nossas respostas comportamentais e psíquicas. Contudo no SNC podem disparar várias respostas e somente uma torna-se consciente tornando-se inteligência. Assim a inteligência tem mais recursos disponíveis para solucionar seus problemas e adversidades conforme se desloca a consciência.
Diante e depois de assimiladas e acomodadas ou compreendidas
nossas respostas comportamentais e psíquicas inteligentes lidaremos com os processos sociais que são justamente ocasionados devido as consequências das nossas inteligências que repercutem e suscitam comportamento gregário, nota-se que o comportamento gregário também está submetido às leis do cérebro, ou seja, sempre estará associado funcionalmente, a uma ou mais respostas inteligentes, ou seja, não existe comportamento gregário que não seja inteligente!
O novo coronavírus e a UTI Transcendental segundo a Psicologia Analítica leva-nos a entender que ele faz parte da relação do indivíduo com seu inconsciente pessoal e seu inconsciente coletivo e o mundo real através do seu processo de individuação que o leva a se defender arquetipicamente desse novo coronavírus, por exemplo, através do arquétipo xamã que o auxilia em sua saúde ou do arquétipo sombra onde desloca sua frustração e agressividade pessoal, os arquétipos auxiliam no processo de cura do paciente. O inconsciente pessoal e o inconsciente coletivo podem ajudar na melhora e na recuperação dos pacientes com o novo coronavírus através de técnicas, dinâmicas, oficinas, instrumentos como a UTI Transcendental e trabalhos mediados por profissionais habilitados. A regressão é direcionada para um contexto passado utilizando mídias e músicas e trabalho, por exemplo, inclusive padrões de comportamento coletivo onde a inteligência inconsciente pessoal é evocada e emparelhada com o tempo presente e com feedfowards ou padrões de comportamento planejados para o futuro, construindo assim e reconstruindo sua inteligência inconsciente pessoal e padrões de comportamento que podem ser coletivos e de psique que influenciarão o seu social. A regressão é feita com treino e modelagem da resposta para que as consequências sejam as esperadas como a adaptação comportamental e psicológica e inclusive social através do resgate do padrão de comportamento em sua história de vida. Esta técnica pode ser usada para combater os prejuízos comportamentais e psicológicos causados pelo isolamento social e pela quarentena no combate ao novo coronavírus, e também pode ser usada para ajudar os profissionais da saúde a exercitarem a mente e o comportamento, inclusive suas relações sociais no trabalho, para não serem derrotados pelas consequências negativas do novo coronavírus nos Hospitais, Asilos e Presídios. Um exemplo de trabalho contra o novo coronavírus em situações de urgência e caos, onde não há mais instalações Hospitalares e nem UTIS ou profissionais da saúde, pode ser o comportamento de sempre dormir de barriga para cima e sem escovar os dentes durante dois dias, de boca aberta, para que a ventilação e a respiração sejam amplas ou maiores do que pelas narinas que eventualmente estão obstruídas pelas consequências do novo coronavírus, consequência disto é uma maior ventilação e uma maior facilitação da passagem do ar para os pulmões que aderem a uma melhor mecânica, talvez pela secura da boca e das vias respiratórias e talvez da traqueia em função da boca aberta e sem escovação dental, havendo menor humidade para a instalação do novo coronavírus nos pulmões, isto é apenas uma hipótese, eu não sei se isto acontece realmente! E assim o vírus do novo coronavírus não se instala e não resiste, não se aloja nos pulmões! A vantagem desta técnica é para aqueles Hospitais sem mais leitos de UTI e cidades sem Hospitais e sem UTI, onde os pacientes não tem condições de serem atendidos como vemos no Brasil e na Índia atualmente em maio de 2021. Onde esses pacientes poderão ter esperança em suas casas se estas regras derem certo e forem aprovadas pela comunidade científica internacional! Em mim, Osny Mattanó Júnior, deu certo e ainda o faço, desde o começo da pandemia, e já enfrentei sintomas graves do novo coronavírus sem ser atendido, como fortes dores no abdômen, obstrução da narina (como a de um peixe), dor de garganta, sentimento de fluído no peito ou pneumonia, tosse, catarro, cefaleia, por isso deixo meu testemunho! Outro testemunho é que agora em 25 de maio de 2022 com o coronavírus, eu, Osny Mattanó Júnior, aprendi que exercitar a respiração e o corpo melhora o estado clínico geral e o pulmonar, ampliando a capacidade pulmonar através, como eu fiz e faço, do canto e da música instrumental, do trabalho, isto melhora também autoestima e a disposição do indivíduo, contudo controladamente, por cerca de 1 hora diariamente.
As descobertas da vida, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, e a liberdade como também os processos da transcendência oriundos da adaptação e da memória referentes ao desenvolvimento e ao trabalho e seus frutos como os bens e serviços, e a economia e a globalização e seus rituais e toda a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis estão vinculadas nesta abordagem ao processo de individuação, processo pelo qual uma parcela do todo se torna progressivamente distinta e independente, tornando essas parcelas cada vez mais independentes, processo que faz parte da Educação e da aprendizagem individual e coletiva. Essas partes emergem dos todos, o todo é temporalmente anterior às suas partes, estes fenômenos pertencem as descobertas da vida. É um processo onde a pessoa se destaca como coisa única distinta no grupo e assim essas mudanças na própria pessoa influenciam como ela é percebida pelos outros. O processo de individuação envolve um processo de concepção naturalística da consciência. Deste modo a adaptação que é a memória forma a consciência do indivíduo. Deste modo a transcendência pode formar a consciência do indivíduo. Assim o podre, o feio, o absurdo, o sujo, o bandido, o vagabundo, etc., pertencem primeiro ao todo e depois com a particularização da essência do indivíduo essa essência do todo se diferencia do todo se tornando única e singular. Essa essência é tanto o decente quanto indecente, ambas pertencem primeiro ao todo e depois ao particular diverso ao todo. Nascemos decentes e indecentes, devemos situar-nos no ambiente de trabalho e nas relações econômicas e globalizadas de modo que nossos rituais e a nossa Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis sejam de modo adaptativo e favorável a adaptação ou ao contexto e assim o futuro que depende do processo de individuação e de como nos lidamos com suas fases, a urubórus, a matriarcal, a patriarcal, o ciclo de alteridade, e a cósmica, que moldarão nossas características e nossas atitudes e afetos, nosso pensamento, sentimento, intuição e sensação, deste modo nosso tipo de personalidade. O objetivo do processo de individuação é o desenvolvimento da personalidade individual e suas descobertas, ou seja, as descobertas da vida e a liberdade como o trabalho, a economia e a globalização. Grupos sociais que através de normas que possam impedir o processo de individuação normal e saudável acabam por atrofiar o indivíduo impedindo sua máxima liberdade possível, estes grupos impedem o processo de individuação também através de rituais, por exemplo, com o uso da Teoria dos Símbolos de Mattanó, símbolos que atrapalham a vida. Por não ser o indivíduo uma peça só do jogo da vida, já que precisa conviver e se relacionar com outros indivíduos destacamos a importância do coletivo e assim da consciência coletiva atribuída aos conteúdos coletivamente inconscientes, deste modo herdado como estrutura cerebral. Assim vemos que também herdamos cerebralmente aspectos dos nossos antepassados, coisas filogenéticas oriundas de nossa espécie animal. Aparecem nos arquétipos como o sombra nossos Monstros onde nos projetamos outros todas as coisas que nos pertencem como ruins ou más, intoleráveis, criminosas, violentas, bandidas, agressivas, inaceitáveis e cruéis, isto faz parte do processo de individuação e só compreenderemos nossos problemas com a indecência com a decência ou aceitação de nossos limites e necessidades e as dos outros como coisa do processo de individuação. E finalmente as inteligências (descobertas por Gardner) e completas por Osny Mattanó Júnior (Espiritual, Emocional e Psicomotora), as inteligências satisfazem a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis:
Espacial
Territorial
Corporal
Lingüística
Musical
Matemática
Interpessoal
Intrapessoal
Espiritual
Emocional
Naturalística
Psicomotora
Lúdica
Narcísica
Computacional
Agrícola
Urbana
Moral
Mortal
que nos auxiliam e determinam como nos comportamos contextualmente, intelectualmente (inteligentemente), como aprendizes e a nossa própria adaptação e memorização ao que se refere ao meio ambiente e as interações do indivíduo com o ambiente durante o processo de individuação efetuando as descobertas da vida, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, e a liberdade no trabalho e para o trabalho, na economia, e na globalização da economia, da tecnologia, do consumo, da informação, da liberdade através também de rituais.
A Trajetória dos Heróis visa desenvolver a Liberdade e os Ensinamentos, passa pelos estágios:
Deste modo trabalhamos as descobertas da vida, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive as descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, a liberdade, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, o contexto, a aprendizagem, a inteligência, a adaptação e a memória, e também com o trabalho, a economia e a globalização e os rituais de iniciação e de passagem, como a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
As monstruosidades e os Monstros, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, surgem durante o processo de individuação de cada sujeito por causa das descobertas da vida e da liberdade individual e do aprisionamento coletivo assujeitado ao coletivo e ao individual, ambos, inconscientes, e assim aos arquétipos como o sombra onde depositamos nossa carga agressiva e destrutiva negando-as de nossa constituição e destinando-as aos outros, jamais a nós mesmos também no trabalho e nas relações que o trabalho proporciona, na economia e suas relações como as de poder, e na globalização, também por meio de rituais como os de iniciação e de passagem.
Deste modo a Humanidade já destruiu e criou Monstros, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, através de suas descobertas da vida e de sua liberdade individual e de seu aprisionamento coletivo, como pelo arquétipo sombra durante sua evolução da civilização como na Inquisição, na 2ª Guerra Mundial, nas Ditaduras Militares, nos Grupos Terroristas, nos Grupos de Extermínio, no crescimento e desenvolvimento da Igreja Católica, nas Intifadas, na Guerra do Vietnã, na Guerra do Iraque, na Guerra do Afeganistão, no combate ao Terrorismo, na prática dos crimes sexuais e de toda a ordem como a pedofilia, a prostituição, as drogas, a discriminação racial, a escravização, o tráfico de pessoas, a servidão, a fome, a miséria, a despersonalização, no Darwinismo, no Freudianismo, no Lacanismo, no Comportamentalismo, as Artes, as Culturas de Morte, como nas disputas eleitorais e políticas, etc., e continuará a destruí-los pois originam-se das origens da vida na Terra, da luta e da guerra pela sobrevivência e bem-estar e perpetuação de sua espécie, somos uma espécie como tantas outras que também lutam contra as adversidades do meio ambiente como as sexuais onde os mais fortes vencem e derrotam muitas vezes cruelmente adversários sexuais através da Seleção Natural, dependem ontogeneticamente também do trabalho, da economia, da globalização, do poder, da Saúde, da Educação, e culturalmente dependem de cada sociedade e grupo social com sua cultura e modos de relação social. Sempre encontraremos Monstros e a sombra reconhecida e assumida através da projeção de nossa carga hostil em outros objetos em nossos caminhos até a Salvação, a fase Cósmica do Processo de Individuação, durante nossas descobertas da vida.
A Educação resolve nossos problemas com a sombra e nossos Monstros internos que projetamos nos outros, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, no trabalho, na economia, na globalização e nas guerras, movimentos, protestos e conflitos e vandalismos em busca de paz justamente porque não conhecemos ainda a paz, porque não fomos e não somos educados ainda o suficiente seja pelos nossos pais, cuidadores, professores, políticos, religiosos, amigos, amores e romances, policiais, profissionais da saúde, psicólogos, médicos, psiquiatras, artistas, filósofos, comunicadores, cientistas, etc.. A Educação tudo resolve. A Educação educa nossos Monstros e evita nossas monstruosidades melhorando nossos processos de descobertas da vida e de liberdade individual e aprisionamento coletivo através do Processo de Individuação. A liberdade individual é experimentada nos rituais porém com o aprisionamento coletivo na Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
A nossa sombra sofre mudanças durante o dia mas nós não, somos os mesmos, ela ora é menor ora é maior ou é distorcida ou se mistura a outras sombras, nós, o self, não nos misturamos, para compreender a sombra precisamos aceita-la e reconhece-la como parte de nós e que ela sofre transformações, ora é ¨bonita¨ ora é feia, não há como lutar com a sombra, ela nunca fugirá de nós, precisamos conhece-la e aceita-la como parte de nosso mundo psíquico sem nos ¨machucarmos¨, precisamos fazer nossas descobertas da vida, dos monstros, dos heróis e dos escravos para lidar bem com a nossa sombra arquetípica.
Eu acredito que as descobertas da vida, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, ajudam na adaptação da memória que produz a transcendência que assim gera a miséria, a caridade e o trabalho a fim de servir à vida e à Evolução, mas surgem adversidades com o sombra que se personificam como violência, guerras, crimes, holocaustos, barbáries, atentados, terrorismo, deturpação, difamação, conflitos, abuso e exploração, movimentos, protestos e vandalismos, etc., que são resolvidos através da Educação e do Amor Fraterno que nos auxilia com o sentimento de renascimento que vem do Estado e de cada família e emerge de cada indivíduo, só este Amor nos permite isto durante nossas vidas, mas nada na vida! Pense nisto! Deus faz bem! Eu posso acreditar em Deus, no Pai, no Filho e no Espírito Santo, Amém!
Também podemos abordar o Construtivismo Físico Mattanoniano onde há continuidade da vida e do Universo e o Descontrutivismo Físico Mattanoniano onde haverá o Apocalipse Universal pondo fim ao Universo, a Biologia, a Psicologia, a Física, a Química, a Sociologia, a Filosofia e a Espiritualidade, restando somente Deus e o Reino de Deus com aqueles que foram para o Paraíso! Nem mesmo o Inferno resistirá ao Apocalipse Universal que poderá ocorrer se existirem outros ¨big-bangs¨ ou outros Universos que destruam o nosso Universo seja por ação Natural ou Sobrenatural como por exemplo de Deus ou do Demônio, ou até mesmo através do Ser Humano, com experiências Físicas por exemplo, ou através da Oração, da Comunhão e da Fé! O Demônio pode se arruinar se ele entrar em conflito consigo mesmo, isto é, se ele se arruinar – está na Bíblia com outras palavras mas com a mesma mensagem Sagrada e Divina, Eterna!
A liberdade pode acabar com nossas vidas e com o nosso mundo e até com o nosso Universo e o Sobrenatural, nossas experiências nos revelam nossa capacidade de sermos livres e de nos libertarmos para seguirmos sempre em frente, a liberdade deve marcar a Vida e não a Morte. A liberdade é um processo individual marcado pelo aprisionamento coletivo.
Precisamos incentivar o processo produtivo de descobrir e se descobrir naturalmente e socialmente, devemos nos entregar aos processos positivos que nos formaram, nossa hipercomplexificação cerebral e adaptação morfológica, fisiológica e comportamental, frutos das descobertas e do trabalho, da economia e até dos fenômenos associados a globalização de nossos antepassados.
Amanhã seremos os mesmos antepassados que os nossos antepassados são e foram para nós hoje e agora, se descobrir é preciso! A Evolução não tem pressa! Não precisamos sonhar com a pobreza e nem com a fartura, pois se descobrir é aprender a viver!
A Evolução filogenética é um processo crescente e mantenedor da vida, compreende seus ritos e os absorve mantendo-os e os perpetra; a Evolução ontogenética é mista e tende mais para ser destrutiva em nossos tempos, compreende seus ritos e os absorve mantendo-os e os perpetra; a Evolução cultural é mista e mantenedora da ordem social, compreende seus ritos e os absorve mantendo-os e os perpetra; a Evolução espiritual também é um processo crescente e mantenedora da vida e da paz, compreende seus ritos e os absorve mantendo-os e os perpetra. Assim podemos falar da Evolução em nossos tempos. A Evolução depende da transmissão de conhecimento, seja celular, genético, molecular, atômico, arquetípico, inconsciente ou qualquer outra forma de transmissão de conhecimento como as Escolas de hoje. A Evolução continua e não há como impedi-la, ela caminha sem pressa e alcança seus objetivos: a vida; a destrutividade; a ordem social; e a vida e a paz. A Evolução nos ensina regras ou contingências! A Evolução tem objetivos e ensinamentos! A Evolução não tem pressa!
A Evolução pode ser ainda individual ou coletiva. A Evolução individual é libertadora e inovadora, e a Evolução coletiva é aprisionadora e conservadora. A Evolução caminha lentamente através da liberdade e do aprisionamento, da inovação e do conservadorismo. A vida coletiva dura mais do que a vida individual em função disto é que a Evolução não tem pressa e caminha lentamente. Querendo ou não estamos evoluindo! Desejando ou não estamos trabalhando, tendo relações econômicas e globalizadoras em função de nossas descobertas e do avanço Científico e Tecnológico, e do crescimento da população mundial – a Evolução educa e preserva a Educação e o ensino, a aprendizagem e as descobertas individuais, sociais e coletivas – estamos sendo Educados a vida inteira - a Educação não termina, não tem fim e a Evolução também! Evoluir pode ser também se Educar que é aprender a conviver! A Evolução leva a convivência! Para conviver dependemos de nossa carga filogenética, ontogenética e cultural, espiritual, da vida e do universo! A Evolução faz evoluir a espécie, o indivíduo e a cultura ou sociedade, o espírito, a vida e o cosmos, ela é voltada para a convivência e não para a exclusão! As descobertas oriundas do Novo Coronavírus e da UTI Transcendental e do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, são voltadas para a convivência pois são evolutivas e evolutivamente convivemos, através do exercício da força, da comunhão e da libido! Temos leis que punem discriminadores, racistas e perseguidores! A Evolução é voltada para a convivência e não para a exclusão e discriminação! A Evolução do trabalho, da economia e da globalização também são voltadas para a convivência e não para a exclusão e discriminação! A Evolução cria e depende de rituais e da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis. A Evolução precisa do Processo de Individuação e de todos os seus elementos constitutivos como os arquétipos e as fases. O Processo de Individuação segundo Mattanó começa com a Concepção e o Herói (Fase Urubórus), o Chamado que Pode ser Recusado, as Forças se Unem Para o Bem-aventurado,... o Encontro com a Deusa (Fase Matriarcal),... a Relação com o Pai (Fase Patriarcal),... a Magia nas Decisões (Ciclo de Alteridade)...e vai até A Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver (Fase Cósmica). O Processo de Individuação tem por finalidade a Liberdade da Vida e dos Ensinamentos da Vida numa relação Cósmica de maravilhamento e contentamento, deleite profundo a favor do Cosmos, do Universo, do Universal, da Universalidade, da amplidão experiencial e do descortinar do caminho rumo ao infinito e mais belo, inclusive para podermos desfrutar através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, o que nos proporcionam, um contato com o Universo e a Criação, através do exercício da força, da comunhão e da libido.
Sigmund Freud (1856-1939) alterou radicalmente o modo de pensar a vida mental e ousou estudar processos psíquicos como os sonhos, fantasias, esquecimentos, a interioridade do homem que o levaram a Psicanálise.
Contudo temos Osny Mattanó Júnior e sua Nova Psicanálise que vai além da Psicanálise Espiritualizada que se interessa pelo normal e pelo anormal, pelo pecado e pelo patológico, se interessando pela segurança, pela violência e pelo exercício da força a favor e contra o direito, ensinando também que não há descontinuidade na vida mental, que existem 6 leis para o inconsciente: o niilismo, o condensamento e o deslocamento, o comportamento, as relações sociais, e as gestalts e os insights, e que assim a resposta existe, mesmo que seja niilista e que suas causalidades são provocadas por intenção ou por desejo da pessoa. A maior parte do funcionamento mental da pessoa se passa fora da consciência. A atividade mental inconsciente desempenha um papel fundamental na produção das causalidades, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação as adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
A quantidade de catexia que se liga ou se dirige a representação mental da pessoa ou coisa depende do desejo, do investimento, seja no exercício da força, na comunhão ou na libido, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
Catexizamos lembranças, pensamentos e fantasias do objeto – após termos pensado pela primeira vez segundo os impulsos do id teremos lembranças, pensamentos e fantasias como as conhecemos.
O refluxo permite e independência, e a regressão é o retorno a uma instância de gratificação mais remota, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
O funcionamento psíquico ocorre de duas maneiras: os processos primários e os processos secundários. Nos processos primários há a descarga da catexia e nos processos secundários há a capacidade de retardar a descarga da energia psíquica. A passagem do primário para o secundário é gradual e assim vai se formando o ego do sujeito para a vida toda.
Falamos aqui de um outro modelo de energia psíquica, o do exercício da força, necessário para a sobrevivência e adaptação, e continuamos falando do novo modelo de energia psíquica construído a partir da comunhão que se torna mais forte do que a libido na vida e na representação das pessoas, pois existe um sentimento universal de comunhão partilhado, permanente, diariamente em encontros e estados de consciência e de solidão, como em cerimônias, hábitos, tradições, discursos, ritos, mitos, programas de mass mídia, igrejas, fenômenos, celebridades e autoridades que constantemente fazem alusão à comunhão, a partilha, a acolhida, a paz, a misericórdia, ao perdão, ao amor e a Deus.
Percebemos que até certa altura da vida gostamos de falar e de praticar sexo, mas com o tempo as coisas vão mudando e mudamos, percebemos que gostamos de falar a praticar a comunhão desde o nascimento e com o tempo muito dificilmente a situação muda, ou seja, dificilmente deixamos de praticar a comunhão até a morte! Isto acontece, a comunhão, em todos os ambientes, mas o sexo não flui em todos os ambientes e situações como em igreja e relações com o crime, ou em locais públicos, a não ser que te violentam e te forcem cruelmente ou te estuprem! Existe crime no sexo, mas não existe crime na verdadeira comunhão!
E notamos também que lutamos o tempo todo contra adversidades ambientais de toda a ordem, fenômenos físicos, orgânicos, biológicos, espirituais, filosóficos, psicológicos, sociais e abstratos, conceituais, significados, sentidos e conceitos, a linguagem, etc., pois a função básica do organismo é se adaptar! A função básica do organismo é se adaptar para sobreviver através do exercício da força, da comunhão e da libido! A linguagem do corpo é a da adaptação!
(CICLO UNIVERSAL COMPLETO):
EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO = ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO = INTELIGÊNCIAS + PROCESSOS SOCIAIS.
A embriologia é a vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, o Zeitgeist é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos é o elo entre o Céu ou o Universo, o Zeitgeist e o indivíduo (você) e finalmente, o Hiperespaço, local para o Niilismo, onde não há realidade psíquica, pois não há ainda condensamento e nem deslocamento, nem núcleos psíquicos, somente o nada, o vazio, o Niilismo. É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos, e é então assim que começam os processos sociais ou gregários, funcionalmente oriundos das inteligências, a gregariedade também é uma resposta inteligente, ou seja, os processos sociais sempre se dão segundo as leis das inteligências, inclusive diante dos processos básicos do organismo que são se adaptar com o exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive diante do Novo Coronavírus e da UTI Transcendental; concluído este processo o ser humano retorna ao Ciclo Universal, retornando, muitas vezes a família e a criação de seus filhos, vemos que já fora retomada a EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO..., o Ciclo Universal não se esgotará e retornará ao seu princípio sempre, mas atualizado, devido ao ZEITGEIST e as INTELIGÊNCIAS. O Ciclo Universal é inteligente e progressivo, assim como o Universo e a Vida! A função básica da vida no Universo é se adaptar!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 28 de maio de 2022.
O CICLO COSMOGÊNICO
A pretensão dos contos maravilhosos é descrever a vida dos heróis
lendários, os poderes das divindades da natureza, os espíritos dos mortos e os ancestrais totêmicos do grupo, por meio de uma expressão simbólica aos desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.
Os contos maravilhosos retratam a beleza e a grandiosidade da expressão simbólica dos nossos ancestrais, seus processos inconscientes e suas relações, seus comportamentos, sua humanidade.
Aqui os contos maravilhosos dos nossos tempos descrevem nossas preocupações e temores diante da vida dos nossos heróis, profissionais da saúde, do comércio, da segurança, da limpeza e da educação que se comprometem com o bom funcionamento das cidades e das nações, a humanidade necessita e sempre necessitará de contos maravilhosos para lidar com seus heróis, seja em que tempo for e em que circunstância for, como esta de combate ao Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
A aventura do herói marca o momento em que este, embora ainda esteja
vivo, descobriu e abriu o caminho da luz, para além dos sombrios limites da nossa morte em vida.
O caminho da luz marca o momento em que o herói encara sua vida e sua morte e seus limites através de um caminho de luz que o ilumina e à sua consciência, oferecendo-lhe recursos para enfrentar a morte em vida.
O nosso herói encontra aqui a sua morte que geralmente é psicológica, comportamental ou social, como no tempo do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, onde nossos heróis se isolam na esperança e no caminho da luz para combater esse vírus mortal e das trevas.
Do mesmo modo que a consciência do indivíduo permanece num mar
de escuridão, ao qual desce em sono profundo e do qual desperta misteriosamente, assim também é o universo. Os deuses são personificações simbólicas das leis que governam esse fluxo. Eles vêm à existência com a madrugada e se dissolvem com o crepúsculo. A saúde mental e física do indivíduo depende de um fluxo organizado de forças vitais, vindo das sombras do inconsciente para o campo do cotidiano vígil.
A saúde e o universo emergem da escuridão como emergem da escuridão a espiritualidade, as ideias, os ideais, os valores, as ideologias, o céu e a consciência, ou o sucesso, transformar pau em pedra somente na sombra da madrugada e transformar esse fenômeno em saúde somente no crepúsculo, correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum somente em sono profundo, o destino será alcançado no despertar com a consciência, aqui você vai chegar em algum lugar.
A saúde virá com o despertar da consciência, ou seja, com a descoberta de como enfrentar e combater esse Novo Coronavírus com a UTI Transcendental que age contra um pesadelo na madrugada até que haja o despertar da consciência e a saúde e cura desse mal-estar.
A mitologia tem uma visão trágica, onde é inevitável que as forças
avancem poderosamente, porém encontram seu apogeu, decadência e retorno. O princípio básico de toda mitologia é o início no fim.
Correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum é o princípio básico de uma boa mitologia, é o início no fim, as forças avançam poderosamente porém retornam ao fim.
O início começa no fim, ou seja, no fim desta pandemia inicia-se a vida e a saúde, a liberdade, no fim começa o início da autonomia, do ir-e-vir, quando tudo acabar nada existirá para agonizar.
O primeiro efeito das emanações cosmogênicas é a formação do estágio
de estágio do mundo; o segundo efeito é a produção de vida sob a forma dual de macho e fêmea.
Vemos aqui que primeiro vem a criação do mundo e depois dos seres vivos com a dualidade macho e fêmea para se reproduzirem e assim reproduzirem o sistema, seja ele ideológico ou não.
O efeito de mundo vem com a criação do mundo através da eternidade e depois vem o segundo efeito com a dualidade macho e fêmea através do Homo Sapiens para o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental se reproduzir e ao seu sistema.
O desenrolar do ciclo cosmogênico precipita o Uno em muitos, o
destino ¨se cumpre¨, mas ao mesmo tempo, ¨é produzido¨. A partir da perspectiva da fonte, o mundo se configura como uma majestosa harmonia de formas que vêm a ser, explodem e se dissolvem.
Vemos aqui que com o desenvolvimento do ciclo da formação do cosmos os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais.
O ciclo tem seu próprio sistema a partir de um único ser que é produzido e se explode ou se dissolve, cumprindo seu destino através de forças interiores e exteriores que levaram a pandemia do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
As mitologias folclóricas subdesenvolvidas estão em pronunciado
contraste com os mitos profundamente sugestivos do ciclo cosmogênico. Do muro branco da intemporalidade, irrompe e faz sua entrada uma sombria figura do criador para moldar o mundo das formas. Seu dia tem duração, fluidez e força ambiente típicas do sonho. A terra ainda não ficou sólida; resta muito a fazer para torná-la habitável para o povo futuro.
Como vemos ainda está em processo de cosmogênese a mitologia folclórica subdesenvolvida, porém ela retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro.
Nota-se que a terra ainda não está preparada para o seu destino e nem para o seu sonho, a terra ainda está instável e em construção, sendo continuamente preparada para a habitação do povo do futuro, dificilmente para o presente ou para o passado que se perde na história e nos registros e até nas memórias de todos, sendo substituído por futuras habitações ou futuras construções, o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental tem seu passado, seu presente e terá sua habitação no futuro, estaremos preparados ou despreparados bio-psico-socialmente?
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 28 de maio de 2022.
A VIRGEM MÃE
O aspecto maternal, e não paternal, do criador, nas mitologias ocupa
o centro do mundo, no princípio, desempenhando os papéis atribuídos em outros lugares aos homens, e costuma ser ela virgem.
A virgem costuma ser levada pela tormenta, onde o mar planta a vida em seu ventre.
A Mãe-Água, ainda flutuando, começou por sua vez o trabalho de Formadora do Mundo.
Ela começou a Criação, ela começou o universo e ordenou e cobriu de ordens o mar e a terra, até onde as embarcações muitas vezes se arrebentam, e onde chega ao fim a vida dos navegadores.
A virgem costuma ser a criadora do mundo, a Formadora do Mundo e do universo, da terra e do mar, até onde o homem pode ser capaz de chegar. A virgem revela até onde o homem pode chegar, até o universo, até os cantos do mundo, terras e mares.
A virgem criadora do mundo revela até onde o homem pode ir, ou seja, o mundo e sua natureza maternal revela até onde a Ciência pode ir no combate ao Novo Coronavírus com a UTI Transcendental.
A deusa universal se manifesta diante dos homens sob uma
multiplicidade de aspectos; a mãe da vida é, ao mesmo tempo, a mãe da morte, a mãe do amor é ao mesmo tempo a mãe do ódio e da ira.
Com o nascimento a partir do útero elementar, o giro cosmogônico seguiu seu caminho e as formas das esposas que eram formas primordiais, pré-humanas, sobre-humanas, tornam-se formas humano-históricas de mulheres dos homens. Quando o homem desejou novamente sua esposa primordial, o mundo adoeceu, mas em seguida libertou-se e se emancipou. A iniciativa passou para seus filhos e sua comunidade. As figuras parentais, simbólicas e oníricas voltaram ao abismo original. Somente o homem permaneceu na terra abastecida. O ciclo se movimentou.
O ciclo só se movimentou porque o homem caiu e desejou novamente sua esposa primordial, fazendo o mundo adoecer e depois se emancipar com um poder libertador que foi ensinado para seus filhos e para sua comunidade, estes sentiram as dores do erro em figuras parentais, símbolos e atividades oníricas, porém o homem permaneceu livre e abastecido na terra.
O ciclo começou e o homem se frustrou e caiu diante da mulher, ou seja, o poder caiu diante da natureza maternal, e então ele tentou novamente e foi bem sucedido e teve filhos quando se emancipou e a sua comunidade, ensinando a todos seus segredos, inclusive como lidar com a sua saúde, deste modo amadurecendo o homem aprende a lidar com o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental e pode enfim ensinar sua comunidade sobre saúde e bem-estar.
O mundo da vida humana passa, agora, a ser o problema. A
perspectiva do homem torna-se limitada, compreendendo apenas as superfícies tangíveis da existência. A visão do profundo é impedida. A sociedade é levada ao erro e ao desastre.
As pessoas sonham por alguma personalidade que, num mundo de
corpos e almas distorcidos, represente outra vez os limites da imagem encarnada.
As pessoas sonham com um libertador ou deus-herói que os liberte ensinando-os o caminho da liberdade, pois está sobre eles um tempo de dificuldades, já que tornaram-se homens.
A comunidade sofre e por isso sonha com um libertador que os liberte, mas todos se tornaram homens e os homens estão fadados a dificuldade.
O poder procriador está em toda parte. As imagens da Virgem-Mãe
são abundantes nos contos populares e mitos. Segundo o capricho ou destino, pode ser concebido um herói-salvador, como um demônio-destruidor do mundo – jamais poderemos saber, pois estas histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães não revelam seu destino.
A Virgem-Mãe pode conceber um herói-salvador ou um demônio-destruidor do mundo, não há como saber, sabemos apenas que o poder procriador está em toda parte e as imagens da Virgem-Mãe são abundantes nos contos populares e nos mitos, isto nos mostra que há uma evidente necessidade de que surjam heróis-salvadores e/ou demônios-destruidores do mundo para traduzirem as histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães.
A Virgem-Mãe pode conceber um herói-salvador ou um demônio-destruidor, depende do contexto e do aprendizado, dos ritos e da necessidade, das histórias folclóricas que determinam a vida comunitária, deste modo o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental tem sua representatividade heroica ou demoníaca dependendo das histórias, por exemplo, folclóricas ou religiosas e até comunitárias da sua região e isto influencia na recuperação do enfermo.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 28 de maio de 2022.
AS TRANSFORMAÇÕES DO HERÓI
O herói primordial emana do Criador Incriado para os personagens da
idade mitológica; o herói-humano emana desses Criadores Criados para a esfera da história humana.
O herói primordial nos nossos tempos volta-se para o sacerdote e o Santo; e o herói-humano volta-se para os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades.
O primeiro herói da cultura, do corpo de cobra e cabeça de touro, trouxe
consigo, ao nascer, o poder criativo espontâneo do mundo natural. Eis o significado de sua forma. O herói-humano, deve ¨descer¨ para restabelecer a conexão com o infra-humano. Aí reside, o sentido da aventura do herói.
A aventura começa com a infância miraculosa, por meio da qual é
demonstrado o fato de uma manifestação especial do princípio divino imanente ter-se tornado carne no mundo, e em seguida, em sucessão, os vários papéis por meio dos quais o herói pode representar, em sua vida, o trabalho de realização do destino. Esses papéis variam em termos de magnitude, de acordo com as necessidades da época.
O herói-humano, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, varia conforme a necessidade de sua época, é como uma realização de destino.
O local de nascimento do herói, ou a terra remota de exílio de onde ele
retorna para realizar suas tarefas de adulto entre os homens, é o ponto central ou centro do mundo. Da mesma forma como vêm ondulações de uma fonte subterrânea, assim também as formas do universo se expandem em círculos a partir dessa fonte.
O herói como guerreiro nasce como uma onda crescente que se agiganta progressivamente a partir de uma fonte, geralmente é aquele herói que vence todas as lutas e batalhas contra o Novo Coronavírus ajudado pela UTI Transcendental.
A ¨outra metade¨ do próprio herói é a sua amante; se o herói for o
monarca do mundo, ela é o mundo; se ele é um guerreiro, ela é a fama. Ela é a imagem do seu destino, que ele deve libertar da prisão das circunstâncias restritivas. Mas quando ele ignora o seu destino, ou se deixa iludir por falsas considerações, não há esforço de sua parte capaz de superar obstáculos.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, tem sua outra metade como sua amante; se ele for o monarca do mundo, ele é o mundo; se ele é um guerreiro, ele é a fama. Ele é a imagem do seu destino; quando ele ignora seu destino ele deixa de superar os obstáculos da sua batalha ou luta, como no combate ao Novo Coronavírus com a UTI Transcendental.
O herói de ação é o agente do ciclo; ele dá continuidade ao impulso que
primeiro colocou o mundo em movimento.
Isso requer uma sabedoria mais profunda que resulta, não num padrão
de ação, mas num padrão de representação significativa.
O herói abençoado pelo pai retorna para representá-lo entre os homens.
Como mestre ou como imperador, sua palavra é lei. Da sua presença emanam bênçãos; sua palavra é o sopro da vida.
Ao desvincular as bênçãos com que seu reino foi contemplado de sua
fonte transcendente, o imperador destrói a visão estereotipada que lhe cabe suster. Ele deixa de ser o mediador dos dois mundos. A perspectiva do homem se estreita, a ideia mantenedora da comunidade se perde. O imperador torna-se o ogro tirano, o imperador de quem o mundo ora é salvo.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, é o agente do ciclo, ele coloca o mundo em movimento, ele possui uma representação significativa do mundo e de si mesmo, sua palavra é lei, bênção e sopro da vida, o herói finalmente torna-se imperador e por vezes, tirano.
Devem-se distinguir dois graus de iniciação na mansão do pai. Do
primeiro, o filho retorna como emissário; do segundo, contudo, retorna com o conhecimento de que ¨o pai e eu somos um¨. Os heróis dessa segunda iluminação, de natureza mais elevada, são os redentores do mundo, as chamadas emanações. Seus respectivos mundos alcançam proporções cósmicas. Suas palavras trazem consigo uma autoridade que ultrapassa tudo o que foi pronunciado pelos heróis do cetro e do livro.
O trabalho da encarnação consiste em refutar, pela sua presença, as
pretensões do tirano-ogro. A tarefa do herói é matar o monstro – porém apenas com liberdade de um trabalho que destina-se a tornar evidente aos olhos aquilo que teria sido realizado igualmente bem com um mero pensamento.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, pode ser visto como emissário ou como detentor de um conhecimento, ou até mesmo, como redentor do mundo onde suas palavras tem autoridade, assim é o profissional que acerta em seu dever e trabalho contra o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental, um profissional com palavras que tem autoridade.
O padrão do herói torna-se agora o de Santo que é semelhante ao de
ida ao pai, mas desta vez, o filho se dirige ao aspecto imanifesto, não o manifesto; ele dá o passo do qual não há retorno. O alvo é aqui a exigência última do não-visto. O ego é destruído. Tal como uma folha morta na brisa, o corpo costuma se movimentar sobre a terra, mas a alma já se dissolveu no oceano da bem-aventurança.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, torna-se Santo quando dá um passo ao qual não há mais retorno e seu ego é destruído em função de uma entrega aos poderes mais elevados que lhe asseguram essa autoridade e caminho bem-aventurado.
O último ato do herói é a morte ou a partida. O herói não seria herói se a
morte não lhe suscitasse algum terror; a primeira condição do heroísmo é a reconciliação com o túmulo.
A partida do herói, seja ele quem for, não somente os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, mas todos os heróis que lutam contra o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental suscita uma reconciliação com a morte ou o seu fim no túmulo.
Percebemos que devemos saber aceitar nossas transformações, ciclos, mudanças, mortes e renascimentos, ou mesmo cada apocalipse comportamental ou psicológico, individual e social, pois fomos emanados dos Criadores Criados para a esfera da história humana, onde o desenvolvimento do herói começa na infância miraculosa e continua em seus vários papéis sociais; então percebemos que a terra natal e o local de nascimento do herói é um local central, onde ele poderá encontrar sua ¨outra metade¨ que é a sua amante, que por sinal ele não deve ignorar para não fracassar em sua caminhada heroica, o herói percebe que ele mesmo é o agente da sua caminhada, do ciclo, e que sua palavra tem poder donde emanam bênçãos para sua comunidade, porém as desvincular as bênçãos com que seu reino é contemplado ele deixa de ser o mediador dos dois mundos e a perspectiva do homem se estreita, transformando o herói num tirano. Porém o herói deve refutar ou matar o monstro agindo da mesma forma como que com um mero pensamento. O herói pode tornar-se então um Santo e dirigir-se ao não-visto, ao imanifesto, mesmo que seu ego seja destruído, pois sua alma se dissolve no oceano da bem-aventurança. E então conclui sua caminhada aceitando a condição de seu heroísmo, que é a reconciliação com sua própria morte e túmulo. Notamos que a Psicologia Mitológica deve aceitar sua própria morte e deixar-se esperançosa pela sua própria ressurreição, seja em termos de comprovações científicas ou de aulas e palestras, e publicações.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 28 de maio de 2022.
DISSOLUÇÕES
O poderoso herói, dotado de poderes extraordinários – capaz de levantar
os montes com um dedo e de preencher-se a si mesmo com a terrível glória do universo –, é cada um de nós: não o eu físico, que podemos ver no espelho, mas o rei que se encontra em nosso íntimo.
Assim como nobres, policiais, condutores, autoridades e dirigentes de
cidades esperam com comida, bebida e aposentos por um rei que chega, dizendo: ¨Ele chegou! Ele chegou!¨, assim também esperam todas as coisas que têm esse conhecimento, exclamando: ¨Aqui está o Imperecível! Aqui está o Imperecível!¨
Para não deixar a alma de um homem ser arrebatada no mundo inferior;
para saber beber água e não ser queimado no mundo inferior; para sair à luz no mundo inferior, no qual a alma e o universo revelam-se um só, o herói tem que ser assim: ¨Sou ontem, hoje e amanhã e tenho o poder de nascer pela segunda vez; sou a divina Alma oculta que criou os deuses e dá repastos celestiais aos cidadãos do Mundo e do Céu¨. Ou seja, o herói tem agora o poder de nascer de novo, pela segunda vez, de ressuscitar.
O herói encontra-se em nosso íntimo, ou seja, em nós mesmos, para não cair no dilúvio ou no fogo eterno o herói deve aceitar saber nascer de novo, pela segunda vez, ou seja, ressuscitar, isto é, não cair nas tragédias que destróem todo o mundo e se deixar levar por elas, mas se renovar diariamente e individualmente, até mesmo na luta contra o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental.
Da mesma forma como o indivíduo deve dissolver-se, assim também deve acontecer com o universo:
Temos exemplos:
Onde o mundo de Brahma se estenderá a destruição do mundo; onde a versão maia do fim do mundo registra o ciclo dos planetas e daí a derivam cálculos a respeito de vastos ciclos cósmicos; o cataclismo final também está nos antigos vikings onde irmãos se matarão, o mundo desabará e os homens não se pouparão; e na Bíblia vemos Cristo falando de guerras e rumores de guerra, ainda não será o fim; o fim chegará com o testemunho do Evangelho do reino, onde nação se levanta contra nação, reino contra reino, e haverá pestilência, fome e terremotos em diversos lugares. Todas essas coisas são princípios de dores. Então vos entregarão à tribulação, e vos matarão: e sereis aborrecidos por todas as gentes por causa do meu nome. E muitos serão escandalizados, e se entregarão de parte a parte. E levantar-se-ão falsos profetas, e enganarão a muitos. Multiplicar-se-á a iniquidade, a caridade de muitos se resfriará. Mas quem perseverar até o fim será salvo, este é o Evangelho do reino!
Para a Psicologia Mitológica aprendemos que o homem e o herói pode nascer de novo, pela segunda vez, pode ressuscitar, fisicamente ou biologicamente (ficando curado de uma enfermidade, por exemplo, como o Novo Coronavírus), moralmente, sexualmente, psicologicamente, espiritualmente, socialmente, filosoficamente e que se ele persistir e não se entregar às suas tribulações será salvo, terá sucesso, sobreviverá, vencerá a iniquidade, se encontrará com Cristo e Cristo o salvará!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 28 de maio de 2022.
MITO E SOCIEDADE
A mitologia tem sido interpretada pelo intelecto moderno como um
primitivo e desastrado esforço para explicar o mundo da natureza (Frazer); como um produto da fantasia poética das épocas pré-históricas, mal compreendido pelas sucessivas gerações (Müller); como um repertório de instrumentações alegóricas, destinadas a adaptar o indivíduo ao seu grupo (Durkheim); como sonho grupal, sintomático dos impulsos arquetípicos existentes no interior das camadas profundas da psique humana (Jung); como veículo tradicional das mais profundas percepções metafísicas do homem (Coomaraswamy); e como a Revelação de Deus aos Seus filhos (a Igreja). A mitologia é tudo isso e pode servir hoje quanto a própria vida às obsessões e exigências do indivíduo, da raça e da época.
Mitologia explica o mundo e as relações do indivíduo e das comunidades com o mundo e o sobrenatural de diversos modos, de acordo com as exigências do meio ambiente, da vida e da comunidade, da sua época, assim a mitologia explica o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental como uma exigência da nossa época, do nosso meio ambiente, da nossa ecologia, da nossa vida e da nossa comunidade, ou seja, do nosso mundo.
Hoje o universo intemporal de símbolos entrou em colapso devido ao
avanço tecnológico, industrial, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização.
Não se trata apenas da tecnologia tornar impossível um deus se esconder diante de um telescópio, microscópio, raio-x, ressonância magnética, etc., no interior das próprias sociedades progressivas, todos os últimos vestígios da antiga herança humana do ritual e da moralidade e da arte se encontram em pleno declínio.
Os homens dos períodos das grandes mitologias residiam o sentido no grupo, nas grandes formas anônimas, e não havia nenhum sentido no indivíduo com a capacidade de expressar; hoje, não há nenhum sentido no grupo – nenhum sentido no mundo: tudo está no indivíduo. Mas, hoje, o sentido é totalmente inconsciente. Não se sabe o alvo para o qual se caminha. Não se sabe o que move as pessoas. A moderna tarefa do herói é trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada.
Em nossos dias, esses mistérios perderam sua força, seus símbolos já não interessam à nossa psique. A noção de uma lei cósmica passou a ser representada em termos mecânicos, a astronomia do séc. XVII passou à biologia do XIX, e o homem sofreu uma releitura na antropologia e na psicologia do séc. XX.
O herói moderno, o indivíduo moderno não deve esperar que sua comunidade rejeite a degradação gerada pelo orgulho, pelo medo, pela avareza racionalizada e pela incompreensão santificada. Não é a sociedade que deve orientar e salvar o herói criativo; mas o contrário. É nos momentos de silêncio do nosso próprio desespero que carregamos a cruz de Cristo.
O herói hoje luta contra o avanço tecnológico e científico, contra as cidades e as metrópoles que contradizem o papel do herói, dotado de caráter messiânico e xamãnico, e por vezes de velho sábio, o homem moderno não assegura o direito livre mas muitas vezes já como crime de curandeirismo e de charlatanismo para aqueles heróis que investem ou mergulham na natureza messiânica e xamãnica, nomeando o velho sábio, muitas vezes, de caduco e demente, até mesmo a Cruz de Cristo e a Igreja sofrem este tipo de ataques em função do avanço tecnológico e científico.
A mitologia pode servir hoje ao homem moderno quanto à sua vida e suas exigências, suas expectativas, planos e objetivos, valores e ganhos, inclusive como lidar com o avanço tecnológico, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização através da necessidade interior humana de busca ou procura de luz ou iluminação, onde o herói deve trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada, pois se entregou plenamente à Ciência, e portanto à tipificação, a institucionalização, a robotização e a despersonalização, donde nos entregamos mais ao silêncio do que a convivência e assim ao nosso próprio desespero, o desespero de carregar a própria cruz de Cristo.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 28 de maio de 2022.
FORMAS ALTERNATIVAS DE LIDAR COM PANDEMIAS (2020):
O meio ambiente é o ambiente social ou virtual propício às condições para o isolamento social e a troca de bens e serviços segundo estas características específicas. Também se pode entender como sendo a instituição ou organização mediante a qual os ofertantes (vendedores) e os demandantes (compradores) estabelecem uma relação comercial com o fim de realizar transações, acordos ou trocas comerciais diretamente do isolamento social por meio de correspondência como a internet.
O meio ambiente e o mercado aparecem a partir do momento em que se unem grupos de vendedores e de compradores, o que permite que se articule um mecanismo de oferta e procura pela internet.
E a distribuição de riquezas pela internet quando há isolamento social refere-se a partilha ou distribuição de bens e capitais para a sociedade e para a economia de modo que ele fique aquecida e se movimente, movimentando as riquezas.
Meio Ambiente com Mercado Capitalista: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial com fins lucrativos. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas torna-se feita com base na troca de bens e de serviços, em relações comerciais com fins lucrativos por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente com Mercado de Internet ou Virtual: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial utilizando a Internet. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita na troca de bens e serviços por meio da Internet estabelecendo uma relação comercial.
Meio Ambiente com Mercado Plástico: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma plástica ou intermitente, sem programação contínua. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita na troca de bens e serviços com base numa relação comercial plástica ou intermitente, sem programação contínua por meio de correspondência ou por meio da internet.
Meio Ambiente com Mercado Contextual: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma oscilatória, ou seja, o mercado e as trocas podem oscilar ¨n¨ vezes de acordo com a arrecadação ou a oferta e demanda do produto ou do trabalho e dos serviços. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial oscilatória de acordo com a arrecadação ou a oferta e a demanda do produto ou produtos e serviços por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente com Mercado Eco-ecológico: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mercado. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia no mercado por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Mercado Eco-econômico: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mundo econômico. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia na economia por meio da correspondência e da internet.
Meio Ambiente com Mercado de Comunhão: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela comunhão, pela partilha, pela doação e pela divisão fraterna dos bens e serviços. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita por meio de troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela comunhão por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Mercado de Comunidade: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade, pela comunidade em si, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita por meio da troca de riquezas numa relação comercial regulada pela comunidade, pelos seus membros por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Isolamento Social: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade através da correspondência, da entrega ou da visita ou da internet, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. A distribuição de riquezas é feita e regulada pelo isolamento social, pelos seus membros que seguem este padrão fixo de comportamento por meio de trocas.
MATTANÓ
(24/04/2020)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de abril de 2020.
NOVÍSSIMAS FORMAS DE TRABALHO NA PANDEMIA (2020):
Reciclagem: o trabalho através da reciclagem visa reciclar o material coletado como lixo e assim reabsorvê-lo na indústria, no comércio e nas sociedades, dentro de casa como material reciclado mais barato tanto economicamente quanto ecologicamente, pois diminui o impacto ambiental e a degradação do meio ambiente e assim recicla-lo.
Transformação: o trabalho através da transformação visa transformar qualquer objeto de trabalho, material ou subjetivo num outro objeto mais otimizado e mais barato para o consumidor, melhorando sua adaptação ao trabalho e ao mercado através do isolamento social.
Transmutação: o trabalho através da transmutação visa permitir espaço para aqueles que transmutam objetos como areia em vidro, e ossos em diamantes, como faziam os alquimistas, mas em isolamento social.
Comungar: o trabalho através da comunhão visa permitir a partilha mútua e sincera entre os irmãos, numa fraternidade que visa o bem-estar de todos no trabalho, mas em isolamento social.
Servir: o trabalho através da servidão visa apenas servir e nada mais, pode haver recompensa pela servidão como pode não haver recompesa, depende do contexto no trabalho, porém ele deve ser feito em isolamento social ou dentro de casa.
Socializar: o trabalho através da socialização visa apenas socializar, visa o desenvolvimento das relações sociais desde o nascimento até a morte, mas a partir do isolamento social, por exemplo, através da correspondência, do telefone e da internet.
Libidinizar: o trabalho através da libidinização visa apenas libidinizar o trabalho e o processo de trabalho, bem como os trabalhadores e seus ganhos, suas recompensas que tornar-se-ão orientadas pelo referencial da libido, geralmente para indivíduos voltados para a psicanálise e em isolamento social.
Exercer a força: o trabalho através do exercício da força visa a segurança dos trabalhadores e da sociedade, das comunidades de forma geral, o trabalho passa a ser feito para a sua segurança através dos agentes da segurança pública para a comunidade em isolamento social.
Comunitário: o trabalho através da comunidade visa o desenvolvimento das comunidades e de suas relações comunitárias, de suas leis e princípios, mas em isolamento social.
Gastar a energia: o trabalho através do gasto de energia visa apenas gastar energia e nada mais do que isto, é trabalhar por nada, apenas para queimar energia e calorias, mas em isolamento social.
Intelectualizar: o trabalho através da intelectualização visa a intelectualização dos indivíduos e seu crescente desenvolvimento para o seu progresso, mas em isolamento social, serve para escrever um livro, uma música, um filme, uma novela, pintar uma tela, fazer um desenho ou uma peça de roupa, limpar a casa reorganizando-a, etc..
Braçal: o trabalho braçal visa apenas o esforço braçal e físico, mas em isolamento social, por exemplo, nas atividades físicas ou exercícios físicos.
Escravo: o trabalho escravo visa apenas o esforço do escravo sem nenhum tipo de recompensas, mas em isolamento social, nota-se que este tipo de trabalho é crime, mas existe e deve ser combatido e uma das formas de combate-lo e de erradica-lo é reconhecendo-o e nomeando-o.
Tráfico: o trabalho através do tráfico, por exemplo, de drogas, de sexo, de pessoas, de órgãos, de informação, etc., visa apenas traficar seus objetos sem que haja proteção e direitos para aqueles que são traficados ou vítimas do tráfico, mas em isolamento social, nota-se que este tipo de trabalho também é crime e deve ser erradicado e reconhecendo-o como problema e nomeando-o.
Ilícito: o trabalho ilícito visa apenas a criminalidade, nota-se sem muitas explicações que falamos do crime que deve ser erradicado, mesmo que em isolamento social através da correspondência, dos mass mídias e da internet, por exemplo..
Informal: o trabalho informal visa apenas a informalidade, ou seja, dar um jeito de se inserir no mercado e na economia sem formalidade ou contrato e legalidade, mas em isolamento social.
NOVAS FORMAS DE TRABALHO NA PANDEMIA (2020):
Trabalho Comunitário: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas através da comunidade gerando uma comunidade de tamanho indefinido, de acordo com o número de agentes envolvidos, e a produtividade é mantida pela comunidade e não por algum mandatário, patrão ou chefe, mas por todos de forma igual e comunitária. Essa comunidade pode ser organizada pela internet ou por telefone ou por correspondência, por exemplo.
Trabalho Solidário: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas através da solidariedade gerando um sentimento e comportamento de compaixão e ¨amizade¨ entre os trabalhadores, inclusive com os agentes envolvidos que se dispõem a trabalhar solidariamente e não pela hierarquia de poder e de ganhos e vantagens. Esse tipo de trabalho pode ser organizado por motoboys e entregadores de produtos e informações de forma solidária.
Trabalho Plástico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela plasticidade da carga horária e da jornada de trabalho gerando uma flexibilidade para o trabalhador escolher quando trabalhar e o quanto receber pelo seu trabalho. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade de horários do indivíduo em isolamento social, conforme a oferta e a demanda de seu trabalho.
Trabalho Eco-ecológico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela eco-ecologia, pela telepatia e assim pelos fenômenos da Evolução associados a ecologia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Evolução possibilita a natureza humana encarregando-a de se adaptar ao novo e ao diferente sem se destruir e ao seu meio ambiente.
Trabalho Eco-econômico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela eco-economia, pela telepatia e assim pelos fenômenos da Evolução associados a economia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Evolução permite a natureza humana encarregando-a de se adaptar ao novo e ao diferente, inclusive a economia e suas crises e ao novo e ao diferente sem se destruir e ao meio ambiente e sobretudo a economia.
Trabalho em comunhão: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela comunhão, inclusive a produtividade, quando a fraternidade, a misericórdia, o acolhimento e o amor determinam as relações de trabalho e não o lucro e a hierarquia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Comunhão oferece ao indivíduo encarregando-o de se nutrir de amor, paz, afetividade, fraternidade, misericórdia, acolhimento, graça e ternura para que não se destrua buscando o lucro e a hierarquia, mas buscando a Comunhão.
Como vemos podemos esboçar diversos Novos Modelos de Trabalho para estudar e projetar para o futuro das pandemias e inclusive desta com o Novo Coronavírus de 2019, depois de pesquisados e aprovados pela Ciência para o bem de todos, da humanidade.
MATTANÓ
(25/04/2020)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de abril de 2020.
TEORIA DE MATTANÓ SOBRE O CONTÁGIO E A RESISTÊNCIA DO NOVO CORONAVÍRUS (2020):
Mattanó aponta que uma possível relação entre meio ambiente, temperatura, clima, contágio, resistência e vida do novo coronavírus deve-se a presença de muita ou pouca ou nenhuma água no meio ambiente para que se propague o novo coronavírus, pois é no inverno que ele se transmite mais facilmente, ou seja, aumenta o contágio, pois no inverno há mais água com a queda da temperatura do meio ambiente e as mudanças comportamentais, fisiológicas, sociais e na adaptação dos indivíduos para se aquecerem e reterem mais água em seus organismos, esta água favorece a multiplicação do novo coronavírus no organismo pois o mantêm vivo, tanto o organismo quanto o novo coronavírus. A falta de água no organismo e no meio ambiente pode indicar uma menor incidência de coronavírus, de contágio e de contaminação, inclusive para impedir suas possíveis mutações?
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 04 de julho de 2020.
AGRICULTURA E O NOVO CORONAVÍRUS (2020):
Agricultura é o conjunto de técnicas utilizadas para cultivar plantas com o objetivo de obter alimentos, bebidas, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções, medicamentos, ferramentas, ou apenas para contemplação estética (paisagismo).
A quem trabalha na agricultura chama-se agricultor. O termo fazendeiro ou lavrador se aplica ao proprietário de terras rurais onde, normalmente, é praticada a agricultura, a pecuária ou ambos. A ciência que estuda as características das plantas e dos solos para melhorar as técnicas agrícolas é a agronomia.
Abaixo abordaremos novas formas de Agricultura Doméstica, segundo Mattanó, que podem nos ajudar a combater a fome e a miséria, a escassez de alimentos durante a pandemia e a retomada da economia e das atividades normais cotidianas.
FORMAS ALTERNATIVAS DE AGRICULTURA DOMÉSTICA (2020):
O meio ambiente é o local para a agricultura com o conjunto de técnicas utilizadas para o cultivo de plantas com o objetivo de obter alimentos, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções, medicamentos, ferramentas ou apenas contemplação estética (paisagismo); o ambiente social ou virtual propício às condições para o isolamento social e a troca de bens e serviços segundo estas características específicas da agricultura pode ser qualquer um. Também se pode entender como sendo a instituição ou organização mediante a qual os ofertantes (vendedores ou agricultores) e os demandantes (compradores) estabelecem uma relação comercial com o fim de realizar transações, acordos ou trocas comerciais diretamente do isolamento social por meio de correspondência como a internet, independentemente do valor ou da quantidade da produção, mas em função da sua qualidade e oferta.
O meio ambiente e o mercado aparecem a partir do momento em que se unem grupos de vendedores e de compradores, o que permite que se articule um mecanismo de oferta e procura pela internet.
E a distribuição de riquezas pela internet quando há isolamento social refere-se a partilha ou distribuição de bens e capitais para a sociedade e para a economia de modo que ele fique aquecida e se movimente, movimentando as riquezas.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Capitalista: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial com fins lucrativos. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas torna-se feita, iniciada e mantida com base na troca de bens e de serviços, em relações comerciais com fins lucrativos por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Internet ou Virtual: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial utilizando a Internet. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida na troca de bens e serviços por meio da Internet estabelecendo uma relação comercial.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Plástico: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma plástica ou intermitente, sem programação contínua. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida na troca de bens e serviços com base numa relação comercial plástica ou intermitente, sem programação contínua por meio de correspondência ou por meio da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Contextual: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma oscilatória, ou seja, o mercado e as trocas podem oscilar ¨n¨ vezes de acordo com a arrecadação ou a oferta e demanda do produto ou do trabalho e dos serviços. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial oscilatória de acordo com a arrecadação ou a oferta e a demanda do produto ou produtos e serviços por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Eco-ecológico: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mercado. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia no mercado por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Eco-econômico: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mundo econômico. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia na economia por meio da correspondência e da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Comunhão: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela comunhão, pela partilha, pela doação e pela divisão fraterna dos bens e serviços. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida por meio de troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela comunhão por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Comunidade: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade, pela comunidade em si, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida por meio da troca de riquezas numa relação comercial regulada pela comunidade, pelos seus membros por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Isolamento Social: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade através da correspondência, da entrega ou da visita ou da internet, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. A distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida e regulada pelo isolamento social, pelos seus membros que seguem este padrão fixo de comportamento por meio de trocas.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 14 de julho de 2020.
A Nova Sociedade é justamente olhar para as pedras e para os computadores e as tecnologias e compreender que são a mesma coisa para o analista, mas para o evolucionista são coisas diferentes e para o Psicólogo Mitológico são o começo, o meio e o fim de um processo de descobertas e de invenções, de criações para a vida e a sobrevivência do indivíduo, do grupo, da espécie e da família, por fim da comunidade, da tribo, da cidade, do estado e da nação, enfim do mundo e do universo sem esquecer que tudo começou de forma bastante simples e que somos simples assim quando somos gerados e nascemos e por um longo período da vida e retornamos a esse período da vida no final da vida, no período da crise final que deveria ser de agradecimento para toda essa gente que sobreviveu a essa rotina e escala de trabalho difícil e penoso, que mais tira do trabalhador do que lhe doa ou do que lhe empresta ou do que lhe paga, há muita fome, miséria, pobreza e desemprego, doenças por falta de educação e de cultura, de saúde que só vem com treino e educação, com investimento e trabalho, com políticas seguras que transformem a pobreza e a doença em lágrimas de ouro e pó que se desfazem com o significado e o sentido da vida focado na lucidez e no amor ao próximo como a ti mesmo, sem ganância, sem abuso e sem exploração, sem discriminação e sem violência, sem corrupção e sem guerra, sem terror e sem conflito, sem pragas e tormentas, sem desastres e catástrofes, sem ver pessoas rastejando no chão feito cobras no chão para envenenar pessoas pela janela do avião, sem sair do chão para morar nas nuvens por não ter mais opção, sem egoísmo e sem um materialismo sem compromisso com o próximo, sobretudo com o excluído, pobre, devedor, miserável, condenado e doente, a luz foi feita para todos, para aqueles que não podem vê-la existe o calor do Sol e o Amor de Deus.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de julho de 2020.
SOBRE AS RELAÇÕES DE TRABALHO SEGUNDO MATTANÓ (2022):
Nasce o mattanonianismo onde as relações de trabalho marcam a luta do trabalhador pela divisão social das relações hierárquicas e de controle de trabalho, e também pela luta pela saúde e aquisição de economia por parte do trabalhador que estenderá este bem-estar para sua comunidade e família, a classe trabalhadora é marcada também por um enriquecimento educacional e cultural, e até de direitos, deveres, obrigações e privilégios, de leis e normas que visam o lucro da organização que conceitua como lucro, o lucro do seu trabalhador e do seu consumidor, e defende esta tese através de comunicadores, como o Relações Públicas.
MATTANÓ
(25/05/2021)
O Mattanonianismo não copia o capitalismo com suas diferenças hierárquicas e de poder pela luta dos trabalhadores e das empresas, das instituições e do trabalho, e nem o socialismo com sua autogestão operária onde não há divisões e nem líderes hierárquicos que defendam o trabalhador ou as empresas, as instituições, as organizações e o trabalho, é portanto uma nova alternativa onde acredita na Saúde como instrumento de luta e de ordem e progresso, de desenvolvimento para os trabalhadores, para as empresas, organizações, instituições e para o trabalho, deslumbrando o pensamento de que o trabalhador não tem que lutar pelos seus direitos senão pela sua saúde pois é através da saúde que o trabalhador reconhece seu lugar na empresa, na instituição, na organização e no trabalho, reconhece sua alienação e como se da sua produtividade e seu processo de trabalho, suas relações institucionais e trabalhistas, legítimas e o que é considerado falta e crime no trabalho, e o que lhe renderá promoções e desenvolvimento no trabalho, na empresa, na instituição ou na organização, para então conscientemente poder lutar pelos seus direitos, deveres, obrigações e privilégios de trabalhador. A saúde e a saúde mental tornam-se a porta de entrada para o trabalho, para as instituições, organizações e empresas, havendo assim uma equidade entre todos os trabalhadores, seja qual for o cargo e a hierarquia, todos devem ser tratados da mesma forma, com o mesmo respeito e dignidade, desde a seleção de pessoal até a contratação e o treinamento de pessoal e a avaliação e o controle de suas atividades que privilegiará o desenvolvimento e progresso das relações de saúde e de saúde mental no trabalho, estendendo-as para fora, para a família, para a escola e para a universidade, para a Igreja, para a cidadania e para as comunidades. Criando a noção de que trabalho é ter saúde e saúde mental, ser trabalhador é estar bem bio-psico-socialmente, filosófica e espiritualmente e só assim ter a sua intimidade e privacidade respeitada para poder produzir satisfatoriamente com saúde e saúde mental.
MATTANÒ
(01/06/2021)
Mattanó aponta que a luta econômica e a luta política não mais se unificam como no socialismo, mas se transformam em sintoma do quadro clínico, da saúde e do bem-estar, do trabalhador e do trabalho, das divisões existentes no trabalho.
Pensamento e ação não mais se unificam mas tornam-se discriminados e percebidos individualmente como eventos separados motivados por diferentes estímulos que geram diferentes respostas e que causam diferentes respostas, eis a proposta Mattanoniana, uma luta revolucionária pelo auto-poder, pelo poder de si mesmo no trabalho e só assim o trabalhador transformará o trabalho e o ambiente de trabalho em local de realização econômica, hierárquica, social, profissional, afetiva, escolar, disciplinar, teórica e prática.
Criam-se assim novas formas de autogerir as instituições transformando a economia que passa a se organizar e reorganizar através da individualidade de cada contribuinte e de cada grupo que se formar criando sua própria identidade, inclusive de cada nação ou bloco de nações, até mesmo do planeta, para que a história singular e pessoal desde o nascimento de cada instituição seja preservada e mantida, através do seu desenvolvimento que é feito pelo acúmulo e distribuição de riquezas de forma inteligente e integrada as suas riquezas culturais e sociais, educativas e familiares, e até espirituais e ontológicas, da vida e do cosmos, e filogenéticas.
MATTANÓ
(04/06/2021)
Mattanó discrimina que nasce o Estado socialista defrontando-se com o Estado capitalista. O Estado socialista nasce com seu espaço de luta operária ou associação contra a burguesia, a burguesia mantinha os vários ramos da produção social e econômica, mas para o Estado socialista a luta era por um fundo comum de subsistência inerente à luta associada dos trabalhadores, então nasce o Estado democrático liberal de Mattanó onde a luta operária dissolve-se em cada trabalhador e em sua organização familiar que passa a interferir na organização, empresa ou indústria como mediador dos interesses da sociedade – trabalhador – empresa, como um curador de seus interesses trabalhistas, inclusive legalmente com a criação de leis, normas e estatutos, o Estado democrático liberal tem na família a organização da classe operária que agora está seriada, individual, dispersa e com seus interesses concentrados na vida familiar que passa a ser para o Estado o motor da nação.
(MATTANÓ; 16/07/2021)
Contudo não se esgota o Estado e nasce o Estado Contemporâneo que é justamente o Estado capitalista associado ao Estado socialista associado ao Estado democrático liberal, ou seja, onde a burguesia se associa à classe trabalhadora e estes se associam a classe familiar, esta classe familiar pode ser burguesa, socialista, democrática, liberal, etc., mas é a família a mediadora dos seus interesses, com a classe trabalhadora com seu espaço de luta ou associação, e a burguesia que media seus interesses pelos vários ramos da produção social e econômica, esta tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) compõe o novo Estado Contemporâneo.
(MATTANÓ)
(17/07/2021)
Mattanó aponta que o processo de luta de classes é a nascente de uma associação, essa luta de classes dá lugar a associação operária sem hierarquia, sem dirigentes e sem dirigidos, com o fim da luta, a associação permanece e se reúne as outras associações existentes construindo uma socialização proletária do poder, da vida e do trabalho. Já a socialização capitalista é realizada a partir das cúpulas dirigentes, centralizadora e alienante do trabalhador dos processos decisórios. Então a socialização do Estado democrático liberal é feito a partir da participação ativa das famílias na organização da classe operária que agora está seriada, individual, dispersa e com seus interesses concentrados na vida familiar que passa a ser para o Estado o motor da nação. E finalmente temos o Estado Contemporâneo que se realiza a partir da participação do Estado capitalista com a socialização capitalista, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho, e do Estado democrático liberal com a família, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
(MATTANÓ)
(19/07/2021)
Mattanó aponta que além da CGT ou associações de trabalhadores começaram a surgir localmente em locais de trabalho onde ele era abusivo e explorador, vítimas de uma polícia patronal, onde jovens trabalhadores na empresa referiam-se à hierarquia interna, à ação autônoma dos seus trabalhadores e à punição de chefes autoritários. Em outro caso a polícia estatal da Polônia chegou a atirar contra os trabalhadores. Num Estado Contemporâneo equalizam-se as diversas frequências, umas ficam acima outras abaixo, porém modulam-se, e o resultado e agradável, pois a participação do Estado capitalista com a socialização capitalista, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho, e do Estado democrático liberal com a família, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações ou de jovens trabalhadores.
A ação autônoma das massas operárias não reside na sua independência formal ante a burocracia sindical. A autonomia é uma prática diversa do sindicalismo burocrático; no caso francês, por exemplo, responde a aspirações coletivas dos jovens e dos trabalhadores emigrantes, na condição de párias sociais. Da mesma forma, a sabotagem de equipamentos torna-se uma forma de resistência ao capital e ao autoritarismo fabril. Daí a exigência dos trabalhadores de eles próprios cronometrarem o ritmo de seu trabalho e de reivindicarem a rotação nos postos de trabalho para eliminar a desigualdade de remuneração. Num Estado Contemporâneo a ação autônoma das massas operárias reside no resultado da operação: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado, e do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações ou de jovens trabalhadores.
“Em cada reivindicação, refira-se a acidentes de trabalho delatores no local do trabalho, racismo, o mais importante é a reivindicação ‘do respeito ao trabalhador’. Eles devem dirigir o processo de trabalho para que a fábrica se democratize; isso pode ser imposto pela auto-organização da mão-de-obra.” (P. Olivier, op. cit., p. 53-4.)
Mattanó aponta que a auto-organização da mão-de-obra pode ser otimizada através do novo Estado Contemporâneo, onde há participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado, e do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
(MATTANÓ; 28/07/2021)
Mattanó aponta que outra forma de organizar uma luta pelos seus direitos trabalhistas foi criado na greve da Fiat-Diesel em Xerém (Estado do Rio de Janeiro), é criando os comitês de luta que partem do princípio de que o aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores se dão na própria ação concreta e na democratização das decisões e da informação. Que deve haver uma luta intransigente e permanente utilizando todos os meios possíveis na defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica, ou de uma linha ou setor de produção. Uma defesa sem tréguas de todos os interesses sindicais da classe. Combate a todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões, da chefia etc. Defesa da dignidade e criação do poder do trabalhador dentro da empresa. Denúncia feroz contra o peleguismo. Denúncia contra o sindicato oficialista como um instrumento dos patrões para desviar os trabalhadores da criação de um sindicato controlado pelas bases e independente de qualquer influência dos patrões. Num Estado Contemporâneo a ação dos comitês de luta reside no resultado da operação: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, e do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações ou de jovens trabalhadores, ou até mesmo de comitês de luta.
(MATTANÓ; 29/07/2021)
Mattanó aponta que a luta de classes em determinados momentos é uma luta de vida ou morte, opondo o trabalhador à organização capitalista da produção e ao Estado, que garante para o capital as “condições gerais de produção”; o espaço, porém, onde acontecem a exploração do trabalho e a opressão do trabalhador é a fábrica regida pela exigência da acumulação e reprodução do capital.
O trabalho é a condição necessária da produção em geral. A produção capitalista se realiza através da compra e venda da força de trabalho.
Já explicava Marx que, no processo produtivo, os homens, além de atuarem sobre a natureza, “atuam uns sobre os outros”. Para produzir, estruturam relações entre si e através destas atuam nas várias esferas da sociedade, família, escola, numa gama de relações sociais decorrentes desse processo.
Os proprietários dos meios de produção - sejam particulares ou burocratas do Estado - incorporam o trabalho assalariado, que, acumulado em suas mãos, transforma-se em capital.
Esse processo, em sua totalidade, é comandado pela lógica do capital, que procura integrar o trabalhador. O trabalhador assina o contrato de trabalho porque não tem outra opção de sobrevivência. Na fábrica tudo conspira contra a inteligência do operário, expropriado dos meios de produção, dos frutos do trabalho e do conhecimento. Integrado à linha de produção ou vinculado à máquina, o trabalhador constitui “uma máquina” entre máquinas; ele perde a consciência.
A tomada de consciência ocorre quando o trabalhador rompe o isolamento, cria uma forma coletiva de expressão.
No universo fabril desenvolve-se uma consciência operária ambígua: a contradição entre o egoísmo individual e o interesse coletivo. A organização taylorista do trabalho, fundamentada na propriedade privada ou estatal e na separação do operário em relação a seu trabalho, visto como mera tarefa, produz o egoísmo, o isolamento e a submissão.
A revolta contra essa expropriação produz a ideologia coletivista. O egoísmo aparece como produto do capital; o coletivismo, como rebelião do trabalho. À medida que o trabalhador percebe que o próprio processo de trabalho divide e, ao mesmo tempo, liga seus companheiros pela cooperação, e que a conquista de qualquer reivindicação depende da união de todos eles, verifica que o conceito “indivíduo” é um mito criado pelas revoluções burguesas desde o Renascimento.
A cronometria do rendimento do trabalhador e a separação entre trabalho intelectual, concentrado na gerência e no planejamento, e trabalho manual, função do operário, implicam maior produtividade para o capitalista e maior exploração do trabalho operário. E isso acontece em escala universal.
O mercado mundial, criado pelo capitalismo já em sua época monopolista, integra o trabalhador e sua família, subordinando-os a esse mercado. O homem existe para o mercado, seja como produtor direto seja como consumidor.
Essa internacionalização das relações de produção capitalistas produz, conseqüentemente, a necessidade da organização operária a nível internacional.
Num Estado Contemporâneo a ação da luta de classes que pode chegar a ser uma luta de vida ou morte para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo como produto da rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional. Com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes.
(MATTANÓ; 31/07/2021)
Mattanó aponta que a I Internacional defendia o coletivismo, em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado.
Porém num Estado Contemporâneo a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres).
(MATTANÓ; 24/08/2021)
Mattanó aponta que a luta da I Internacional foi garantir seus princípios e valores em meio a um cenário onde formavam-se sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ela garantiu o direito a greve e a diminuição da jornada de trabalho que era de 10 horas diárias, trabalhadores morriam quando eram reprimidos em suas greves e a I Internacional apoiou ativamente a esses trabalhadores, ela apoiou a exploração do trabalho do menor e da mulher, a luta contra o desemprego e seus efeitos sobre os trabalhadores, o papel dos sindicatos, a cooperação internacional operária contra o capital, o papel da mulher na sociedade capitalista, a reivindicação de liberdade de imprensa e de reunião, o problema da coletivização da terra e da indústria, o problema da educação e do acesso à escola pública pela classe trabalhadora.
Mattanó aponta que a I Internacional defendia o coletivismo, porém num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista .
(MATTANÓ; 25/09/2021)
Mattanó aponta que a luta da I Internacional foi garantir seus princípios e valores em meio a um cenário onde formavam-se sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ela garantiu o direito a greve e a diminuição da jornada de trabalho que era de 10 horas diárias, trabalhadores morriam quando eram reprimidos em suas greves e a I Internacional apoiou ativamente a esses trabalhadores, ela apoiou a exploração do trabalho do menor e da mulher, a luta contra o desemprego e seus efeitos sobre os trabalhadores, o papel dos sindicatos, a cooperação internacional operária contra o capital, o papel da mulher na sociedade capitalista, a reivindicação de liberdade de imprensa e de reunião, o problema da coletivização da terra e da indústria, o problema da educação e do acesso à escola pública pela classe trabalhadora.
Mattanó aponta que a I Internacional defendia o coletivismo, porém num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista.
A AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores) serviu, no entanto, para conscientizar os trabalhadores de que eles pertenciam a uma comunidade internacional e deviam associar-se para levar adiante suas lutas econômicas e, no plano das relações internacionais entre Estados, lutar por uma política de paz e liberdade, de acordo com a realidade política e legítima de cada Estado, causando diferentes consequências no movimento dos trabalhadores.
Acima de tudo, foi mérito da AIT a afirmação do internacionalismo proletário como um valor positivo e a vinculação da luta pela libertação da classe trabalhadora da exploração econômica e da opressão política como sinônimo da libertação da humanidade. Mattanó propõe como continuidade dessa libertação da humanidade uma sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, a democracia liberal e contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família, segundo Mattanó.
Após a repressão da Comuna de Paris, a seção francesa dispersou-se, e a ação repressiva do Estado se estendeu a outros países. Na Espanha, a AIT foi declarada ilegal, e o mesmo se deu na Dinamarca e Austro-Hungria; na Alemanha, os socialistas A. Bebel e W. Liebknecht foram condenados a 18 meses de cárcere (27-3-1872).
da Comuna de Paris e a sua oposição ao Conselho Geral da Internacional. A facção reunida em torno de Bakunin propugnava a abstenção total em matéria política, adotando, dessa forma, a posição de Proudhon. Foi convocada, então, por iniciativa do Conselho Geral, a Conferência de Londres, onde Marx conseguiu maioria para a vitória de seus pontos de vista, nos termos da resolução nº 40: “Considerando: Que contra o poder coletivo das classes proprietárias o proletariado só pode atuar como classe constituindo-se em partido político diferenciado, oposto a todos os antigos partidos formados pelas classes dominantes”.
As seções da I Internacional reunidas em Sonvilier (12-11-1871) rechaçaram as conclusões da Conferência de Londres. A cisão consumou-se no Congresso de Haia, em 7 de setembro de 1872; James Guillaume e Bakunin foram excluídos da Internacional e o Conselho Geral passou a funcionar em Nova Iorque. Porém, a 15 de julho de 1876, a Conferência de Filadélfia dissolveu o Conselho Geral, dando o golpe de misericórdia na I Internacional.
Mattanó aponta que num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista. A AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores) serviu, no entanto, para conscientizar os trabalhadores de que eles pertenciam a uma comunidade internacional e deviam associar-se para levar adiante suas lutas econômicas e, no plano das relações internacionais entre Estados, lutar por uma política de paz e liberdade, de acordo com a realidade política e legítima de cada Estado, causando diferentes consequências no movimento dos trabalhadores. Acima de tudo, foi mérito da AIT a afirmação do internacionalismo proletário como um valor positivo e a vinculação da luta pela libertação da classe trabalhadora da exploração econômica e da opressão política como sinônimo da libertação da humanidade. Mattanó propõe como continuidade dessa libertação da humanidade uma sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, à democracia liberal e ao contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família e suas relações com a evolução e a involução, com contingências de sobrevivência como as filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo, e por exemplo, exemplos que tornam a evolução e a involução palpáveis, o telepath e suas relações e consequências sobre a organização trabalhista ou dos seus direitos de trabalhadores e de suas lutas de classes, segundo Mattanó.
(MATTANÓ: 03/02/2022).
Mattanó aponta que é claro que a trajetória da social-democracia coloca em discussão pelo menos suas instituições, o que partido e sindicato realmente significam num projeto que pretenda libertar o trabalhador da exploração econômica e da opressão Político-social. Isso, contudo, não será discutido agora, mas ao se analisar a opção oferecida aos trabalhadores pela III Internacional, e sua influência sobre o movimento dos trabalhadores no mundo contemporâneo.
A discussão da opção que a social-democracia oferece aos trabalhadores é profundamente atual, pois a social-democracia não desapareceu com o fim da II Internacional em 1914. Já bem antes disso, através de seus teóricos conhecidos como revisionistas, Kautsky, Bernstein e Jaurès, adotara a luta parlamentar como o espaço privilegiado de oposição, o gradualismo por meio das reformas parciais e a conquista de direitos sociais como sua finalidade, daí a célebre frase de Bernstein: “O movimento é tudo; a finalidade nada significa se limitar o movimento socialista à luta por reivindicações imediatas, perdendo de vista objetivos mais amplos de mudança social”.
O autêntico ideólogo representante da social-democracia é Eduard Bernstein, que, na maior parte de sua vida ativa, trabalhou como secretário particular de Karl Hochberg, um rico mecenas do Partido.
Bernstein tinha um grande aliado no Partido, Georg Wolmar, deputado no Parlamento alemão. Wolmar defendia a idéia de que o socialismo poderia ser realizado por meio de uma lenta evolução orgânica, afirmava a importância das reivindicações imediatas, especialmente a legislação sobre a proteção ao trabalho, o direito de associação e a supressão de impostos sobre vários produtos de consumo, e ressaltava - como também o faria posteriormente Bernstein - a importância das cooperativas no projeto socialista.
As cooperativas de produção têm duplo caráter sob o sistema capitalista: a par de uma produção socializada, acompanha uma troca capitalista. Como a troca domina a produção, a cooperativa, para sobreviver, deve submeter-se às leis gerais do sistema capitalista. Na prática, isso significa aumento do ritmo do trabalho, aumento ou diminuição da jornada de trabalho conforme a conjuntura, contratar ou despedir a força de trabalho. Em suma, realizar todas as práticas capitalistas que uma empresa aplica para limitar a concorrência das outras empresas.
Nesse contexto, a cooperativa de produção padece de uma contradição básica: a necessidade de os operários se autodirigirem e desempenharem, em relação a si mesmos, o papel de empresários. Das duas uma: ou a cooperativa, para sobreviver, torna-se uma empresa capitalista; ou, se a pressão operária for maior, essa se dissolve.
É o que Beatrice Webb (teórica do movimento cooperativista) constatou nas cooperativas de produção inglesas, na opinião dela dissolvidas pela falta de disciplina. Cabe, então, a pergunta: Não teriam se dissolvido devido à impossibilidade de o operário aplicar a si próprio o autoritarismo inerente à unidade de produção sob o sistema capitalista?
Com o agravamento da situação internacional e início da Primeira Guerra Mundial, ganha expressão na social-democracia alemã uma corrente radical tendo à frente Rosa Luxemburgo. Esta, opondo-se ao voto dos créditos de guerra dado pela social-democracia, articula-se com outros internacionalistas, promovendo a Conferência de Zimmerwald (na Suíça), na qual é definida a luta contra a guerra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade.
Mattanó aponta que num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência, podemos incluir a luta em casos de guerras e de estruturas ideológicas dominantes como transformadoras das relações de trabalho. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado, contudo podem aparecer conflitos na defesa desses interesses como os das guerras e os de estruturas ideológicas de poder. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista. A AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores) serviu, no entanto, para conscientizar os trabalhadores de que eles pertenciam a uma comunidade internacional e deviam associar-se para levar adiante suas lutas econômicas e, no plano das relações internacionais entre Estados, lutar por uma política de paz e liberdade, de acordo com a realidade política e legítima de cada Estado, causando diferentes consequências no movimento dos trabalhadores. Acima de tudo, foi mérito da AIT a afirmação do internacionalismo proletário como um valor positivo e a vinculação da luta pela libertação da classe trabalhadora da exploração econômica e da opressão política como sinônimo da libertação da humanidade, mas também através da II Internacional, fundada na França, em 1889, constitui-se em uma União de partidos social-democratas autônomos organizados de forma federativa. Tal diversidade de organizações refletiu-se no seu pluralismo doutrinário. Assim, por exemplo, conviveram as idéias marxistas defendidas pelo Partido Social-Democrata Francês, influenciado por Jean Jaurès, e a idéia da formação de um partido operário independente, pleiteada por Plekhanov, oriundo da nobreza russa e membro da intelligentzia arrogante na sua postura de guarda pretoriana da ortodoxia marxista em Genebra.
Na Alemanha, entre 1882 e 1895, a mão-de-obra industrial aumentou seu efetivo, em 40%
- passou de 7,3 a 10,2 milhões de operários, concentrados nas grandes empresas industriais. O pessoal empregado em fábricas com mais de mil operários passa de 213 mil a 448 mil. Surgem novas categorias profissionais, como por exemplo os trabalhadores do gás e os ferroviários.
Esse crescimento do proletariado se mostra pelo crescimento da rede sindical. Os sindicatos sob influência da social-democracia, que tinham somente 50 mil membros em 1879, atingem 700 mil associados em 1900. As federações formam-se, agora, não mais através dos ofícios, mas por ramos industriais.
Enquanto na Inglaterra o movimento sindicalista controlava a ação operária, na Alemanha deu-se o contrário, a social-democracia é que dirigia a atividade sindical em função da estratégia e tática do Partido.
Os projetos de socialização estavam vinculados à existência de partidos social-democratas, cujo modelo era o Partido Social-Democrata Alemão.
Após a morte de Marx, foi em torno de Engels que se agruparam jovens teóricos marxistas como Karl Kautsky, Eduard Bernstein, Antonio Labriola, Filipo Turati, Jules Guesde, Paul Lafargue, Plekhanov. Polemizavam contra a influência dos adeptos de Bakunin existentes na Itália, França, Espanha e contra os “populistas” russos.
Bernstein tinha um grande aliado no Partido, Georg Wolmar, deputado no Parlamento alemão. Wolmar defendia a idéia de que o socialismo poderia ser realizado por meio de uma lenta evolução orgânica, afirmava a importância das reivindicações imediatas, especialmente a legislação sobre a proteção ao trabalho, o direito de associação e a supressão de impostos sobre vários produtos de consumo, e ressaltava - como também o faria posteriormente Bernstein - a importância das cooperativas no projeto socialista.
As cooperativas de produção têm duplo caráter sob o sistema capitalista: a par de uma produção socializada, acompanha uma troca capitalista. Como a troca domina a produção, a cooperativa, para sobreviver, deve submeter-se às leis gerais do sistema capitalista. Na prática, isso significa aumento do ritmo do trabalho, aumento ou diminuição da jornada de trabalho conforme a conjuntura, contratar ou despedir a força de trabalho. Em suma, realizar todas as práticas capitalistas que uma empresa aplica para limitar a concorrência das outras empresas.
Nesse contexto, a cooperativa de produção padece de uma contradição básica: a necessidade de os operários se autodirigirem e desempenharem, em relação a si mesmos, o papel de empresários. Das duas uma: ou a cooperativa, para sobreviver, torna-se uma empresa capitalista; ou, se a pressão operária for maior, essa se dissolve.
É o que Beatrice Webb (teórica do movimento cooperativista) constatou nas cooperativas de produção inglesas, na opinião dela dissolvidas pela falta de disciplina. Cabe, então, a pergunta: Não teriam se dissolvido devido à impossibilidade de o operário aplicar a si próprio o autoritarismo inerente à unidade de produção sob o sistema capitalista?
Com o agravamento da situação internacional e início da Primeira Guerra Mundial, ganha expressão na social-democracia alemã uma corrente radical tendo à frente Rosa Luxemburgo. Esta, opondo-se ao voto dos créditos de guerra dado pela social-democracia, articula-se com outros internacionalistas, promovendo a Conferência de Zimmerwald (na Suíça), na qual é definida a luta contra a guerra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade.
Mattanó propõe como continuidade dessa libertação da humanidade uma sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, à democracia liberal e ao contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família e suas relações com a evolução e a involução, com contingências de sobrevivência como as filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo, e por exemplo, exemplos que tornam a evolução e a involução palpáveis, o telepath e suas relações e consequências sobre a organização trabalhista ou dos seus direitos de trabalhadores e de suas lutas de classes, segundo Mattanó, inclusive a luta contra a guerra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade e de organização ideológica que necessite de entropia e neguentropia, ou seja, de organização e reorganização para se equilibrar e se sustentar, se mantendo e as suas estruturas de poder.
(MATTANÓ: 07/03/2022).
No Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência, podemos incluir a luta em casos de guerras e de estruturas ideológicas dominantes como transformadoras das relações de trabalho. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado, contudo podem aparecer conflitos na defesa desses interesses como os das guerras e os de estruturas ideológicas de poder. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
A tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ou a esquerda da social-democracia alemã que deixou de se preocupar com a luta de classes, autodefinindo-se não como um partido de classe e sim como um partido popular, aceitando a economia de mercado. Declara-se partidária do “socialismo democrático”, definido como alternativa ao comunismo. A França continua - sob o Partido Socialista - a ser um país de desigualdades sociais profundas, com aparelho estatal altamente burocratizado, onde domina o despotismo fabril, que é reproduzido na escola e na sociedade global.
A política da social-democracia pode ter algum futuro no quadro dos países capitalistas desenvolvidos, porém, na África, Ásia e América Latina, a essa altura do século, a opção pelo socialismo ou pela barbárie se coloca na ordem do dia.
Mattanó aponta que após a Primeira Guerra, movimentos revolucionários eclodem na Alemanha. A esquerda da social-democracia, representada por Rosa Luxemburgo e Karl Liebknecht, é destruída pelo Estado, cujo Primeiro-ministro, Gustav Noske, pertence à social-democracia.
A eclosão e vitória da Revolução Russa vem animar as massas alemãs para o levante, porém o proletariado, isolado, é batido pelas forças da direita, que se articula através dos chamados “corpos livres”, de onde emergirão os futuros líderes e militantes do nazismo.
A criação e sua capacidade de tornar-se um partido de massas, reconstruir sua máquina de propaganda e manter sua influência sobre o trabalhador não levaram o Partido Comunista Alemão ao monopólio do controle do trabalhador. A social-democracia, reciclada às exigências do capitalismo, tinha grande influência sobre as massas operárias alemãs.
A trágica divisão entre o PC alemão e a social-democracia é que permitirá a ascensão legal de Hitler ao poder como primeiro-chanceler, com o aval da classe dominante alemã e do exército, além do apoio de setores de trabalhadores urbano-rurais e, especialmente, da classe média, o grande apoio social de Hitler.
A derrota nazista na Segunda Guerra recoloca a social-democracia alemã e a internacional em papel de destaque no mundo: sua função, sua importância e o avanço ou obstáculo que representa a uma proposta socialista contrária à propriedade privada ou estatal dos meios de produção.
No contexto de uma crise econômica mundial, em países de capitalismo desenvolvido - Alemanha Ocidental, França, Suécia -, a alta burguesia não pode recorrer a formas abertas de repressão; a solução “social-democrática” aparece, então, como a de menor custo social e político, permitindo manter um discurso de esquerda e uma prática conservadora, encoberta por uma linguagem anticapitalista, antiautoritária.
Segundo estudiosos do assunto. o capital da social-democracia alemã domina hoje a Internacional Socialista. Dois membros proeminentes da Fundação Friedrich Ebert participam, a pedido de Rockfeller, da Comissão Trilateral, formada pelo ex-presidente norte-americano Jimmy Carter, pelo ex-chefe do Departamento de Estado norte-americano Cyrus Vance e pelo ex-chefe da Segurança Nacional norte-americana Zbigniew Brzezinski.
O discurso da social-democracia encobre o fato de 1,7% das famílias da burguesia alemã deter 74% dos meios de produção. Tal concentração é acompanhada por igual concentração dos contingentes de mão-de-obra, sendo que a DGB conta com 7,6 milhões de adeptos, enquanto as outras três existentes não chegam a atingir 1,5 milhão.
Após o Congresso de Bad Godesberg (1959), a social-democracia alemã deixou de se preocupar com a luta de classes, autodefinindo-se não como um partido de classe e sim como um partido popular, aceitando a economia de mercado. Declara-se partidária do “socialismo democrático”, definido como alternativa ao comunismo.
Dessa forma, os pactos sociais espanhóis assinados em nome dos trabalhadores deixaram-nos amarrados ao grande capital e à burocracia do PSOE, do Estado e da União Geral dos Trabalhadores (UGT), por eles controlada. Sem falar da burocratização das comissões operárias, que, criadas nas fábricas sob vigência da ditadura franquista e sob hegemonia do Partido Comunista Espanhol (PCE), após a “abertura” convertem-se no braço esquerdo do capital. Realiza-se uma “santa aliança” entre os capitalistas, o PSOE e o PCE, este reciclado com o nome de eurocomunista, diríamos euro-social-democrata.
Isso tudo numa época em que milhões de trabalhadores, 1/4 dos quais emigrantes da classe operária francesa, estão privados dos direitos políticos e são passíveis de expulsão do país ante uma simples denúncia patronal como agitadores. Muitos deles não possuem nem a liberdade de contratação da venda de sua força de trabalho - um dos pré-requisitos de existência do sistema capitalista. É o caso dos mineiros do Marrocos, vinculados às minas como os servos à gleba na Idade Média: não podem deixar as minas do norte sob pena de expulsão do país.
Mineiros jovens, menores de 18 anos, são explorados acima de qualquer lei; um em cada cinco trabalha mais de 45 horas semanais, enquanto a jornada de trabalho do menor está limitada legalmente a 40 horas semanais, no máximo.
Isso sem falar do racismo de que são vítimas o argelino, o marroquino, o tunisiano, o português e o espanhol na França, igual à situação do trabalhador turco na Alemanha Ocidental. Constituem uma reserva de mão-de-obra barata para o sistema capitalista e bode expiatório de suas contradições internas.
O Partido Socialista Francês (PSF) preocupa-se muito mais em administrar a sociedade e usufruir o poder de Estado do que em lutar pela autotransformação social. Seus planos vêm de cima para baixo, da cúpula para a base.
A França continua - sob o Partido Socialista - a ser um país de desigualdades sociais profundas, com aparelho estatal altamente burocratizado, onde domina o despotismo fabril, que é reproduzido na escola e na sociedade global. O PS francês possui uma pletora de especialistas, porém não tem projeto político. Sua integração à Aliança Atlântica mostra que nada mudou após sua escalada ao poder. Desenvolveu, durante anos, a prática de conciliar um discurso de esquerda e uma prática de direita.
A política da social-democracia pode ter algum futuro no quadro dos países capitalistas desenvolvidos, porém, na África, Ásia e América Latina, a essa altura do século, a opção pelo socialismo ou pela barbárie se coloca na ordem do dia.
Mattanó propõe como continuidade dessa opção pelo socialismo ou pela barbárie através da libertação da humanidade numa sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, à democracia liberal e ao contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família e suas relações com a evolução e a involução, com contingências de sobrevivência como as filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo, e por exemplo, exemplos que tornam a evolução e a involução palpáveis, o telepath, os alienígenas, suas consequências e suas relações e consequências sobre a organização trabalhista ou dos seus direitos de trabalhadores e de suas lutas de classes, segundo Mattanó, inclusive a luta contra a guerra e salvação do Homo Sapiens e do planeta Terra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade e de organização ideológica que necessite de entropia e neguentropia, ou seja, de organização e reorganização para se equilibrar e se sustentar, se mantendo e as suas estruturas de poder.
(MATTANÓ: 09/03/2022).
Mattanó aponta que a eclosão da Revolução Russa de 1917, que levou o Partido Bolchevique (Partido Comunista Russo) ao poder, reuniu diferentes facções dos antigos partidos socialistas em Moscou, fundando-se em 1919 a III Internacional.
É necessário situar que a tomada do poder pelo partido de Lênin (Partido Bolchevique)
significou, antes de mais nada, a tentativa de colocar em prática um programa de oposição ao capitalismo privado. Também é importante considerar que a Revolução Russa enfrentou um período de guerra civil que durou anos e a intervenção de exércitos estrangeiros - alemães, ingleses, norte-americanos e tchecos -, auxiliados em algumas regiões por generais czaristas como Koltchak, Denikin, Wrangel, que queriam restabelecer o capitalismo privado.
É nessa conjuntura de guerra civil interna e invasão estrangeira que os dirigentes do
PC russo procuram, antes de mais nada, vencer os invasores e ao mesmo tempo reorganizar a economia devastada. É quando Trotsky proclama o regime do “comunismo de guerra”. Os diretores de empresas industriais passariam a ser nomeados pelo Partido que detém o poder de Estado, e as unidades onde houve administração coletiva ou autogestionada deveriam subordinar-se à nova medida.
Paralelamente, Lênin introduz o taylorismo na URSS, significando, portanto, a volta à hierarquia nas fábricas, o planejamento restrito a um corpo de especialistas e a mão-de-obra realizando o que a cúpula técnica define como sendo os objetivos das empresas. Embora considerasse o taylorismo uma forma de organização do trabalho tipicamente capitalista, Lênin argumentava que o poder estava com o Partido e isso garantia a supremacia da classe operária no país. Assim, a técnica taylorista poderia ser colocada a serviço do proletariado.
Isso significou o fim dos comitês de fábrica e da autogestão nas empresas. A nova palavra de ordem de Trotsky era: trabalho, ordem e disciplina.
Logicamente a primeira conquista da Revolução Russa, isto é, o controle dos meios e do ritmo de produção pelos próprios trabalhadores, tinha sido usurpada pelo Estado e pelo Partido que o dirigia.
Vinculado ao novo processo, o novo governo estabeleceu a “militarização do trabalho”, onde o salário passou a cumprir a mesma função que tem na economia capitalista clássica. Conforme Trotsky, “os salários, em dinheiro ou espécie, devem acompanhar o mais possível a produtividade do trabalho individual” (A. Kollontai, op. cit., p. 26). Os sindicatos converteram-se em disciplinadores da mão-de-obra, e Trotsky considerava que o mal da Rússia não era o excesso mas a insuficiência de burocracia.
As milícias operárias são integradas a uma estrutura nova que recebe o nome de Exército Vermelho, no qual ex-oficiais czaristas retomam a direção das tropas, mas sob controle do novo Estado. Restabelece- se a hierarquia - os diversos graus diferenciadores da titulação militar -, porém, na medida em que o Partido detém o poder e, segundo Lênin, representa o proletariado, nada há a temer.
Cria -se, então, a Oposição Operária, formada por trabalhadores revolucionários dá primeira hora, participantes das revoluções de 1905 e 1917 e da guerra civil. Ela denuncia a separação entre o Partido e as massas operárias, critica a direção única nas fábricas como produto do espírito burguês que não confia na força coletiva, reivindica a liberdade de crítica e critica a implantação do socialismo por via burocrática, por decretos da cúpula dirigente, e a redução da iniciativa das massas.
Já em 1920 o proletariado russo tinha sido expropriado do controle dos meios de produção pelo Estado. A burocracia ocupava seu lugar na direção econômica (via economia de plano) e na direção política, por. mediação do Partido.
A essa expropriação econômica do proletariado alia -se a expropriação política: os sovietes (conselhos formados por unidades de produção ou concentrações urbanas), que desempenharam papel fundamental na tomada do poder pelo partido de Lênin, serão atrelados ao Estado, transformando-se, com os sindicatos, em “correias de transmissão” das ordens vindas de cima para baixo. Em outros termos, ao perderem sua autonomia, os sovietes desaparecem como representativos do Proletariado. Lênin e Trotsky criam algo original: uma república soviética sem sovietes!
No Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência, podemos incluir a luta em casos de guerras e de estruturas ideológicas dominantes como transformadoras das relações de trabalho. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado, contudo podem aparecer conflitos na defesa desses interesses como os das guerras e os de estruturas ideológicas de poder. Trotsky proclama na Revolução Russa o regime do “comunismo de guerra” onde os diretores de empresas industriais passariam a ser nomeados pelo Partido que detém o poder de Estado, e as unidades onde houve administração coletiva ou autogestionada deveriam subordinar-se à nova medida. Lênin introduz o taylorismo na URSS, significando, portanto, a volta à hierarquia nas fábricas, o planejamento restrito a um corpo de especialistas e a mão-de-obra realizando o que a cúpula técnica define como sendo os objetivos das empresas. Isso significou o fim dos comitês de fábrica e da autogestão nas empresas. A nova palavra de ordem de Trotsky era: trabalho, ordem e disciplina. Conforme Trotsky, “os salários, em dinheiro ou espécie, devem acompanhar o mais possível a produtividade do trabalho individual” (A. Kollontai, op. cit., p. 26). Os sindicatos converteram-se em disciplinadores da mão-de-obra, e Trotsky considerava que o mal da Rússia não era o excesso mas a insuficiência de burocracia. Cria -se, então, a Oposição Operária, Ela denuncia a separação entre o Partido e as massas operárias, critica a direção única nas fábricas como produto do espírito burguês que não confia na força coletiva, reivindica a liberdade de crítica e critica a implantação do socialismo por via burocrática, por decretos da cúpula dirigente, e a redução da iniciativa das massas.
Já em 1920 a burocracia ocupava seu lugar na direção econômica (via economia de plano) e na direção política, por. mediação do Partido.
A essa expropriação econômica do proletariado alia -se a expropriação política: os sovietes (conselhos formados por unidades de produção ou concentrações urbanas), que desempenharam papel fundamental na tomada do poder pelo partido de Lênin, serão atrelados ao Estado, transformando-se, com os sindicatos, em “correias de transmissão” das ordens vindas de cima para baixo. Em outros termos, ao perderem sua autonomia, os sovietes desaparecem como representativos do Proletariado. Lênin e Trotsky criam algo original: uma república soviética sem sovietes! Ou seja, uma república soviética sem expropriação econômica do proletariado e sem expropriação política que formaram os conselhos por unidades de produção ou concentrações urbanas.
E temos o Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
A tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ou a esquerda da social-democracia alemã que deixou de se preocupar com a luta de classes, autodefinindo-se não como um partido de classe e sim como um partido popular, aceitando a economia de mercado. Declara-se partidária do “socialismo democrático”, definido como alternativa ao comunismo. A França continua - sob o Partido Socialista - a ser um país de desigualdades sociais profundas, com aparelho estatal altamente burocratizado, onde domina o despotismo fabril, que é reproduzido na escola e na sociedade global, e os frutos da Revolução Russa com seus representantes como Lênin e Trotsky que criam algo original: uma república soviética sem sovietes! Ou seja, uma república soviética sem expropriação econômica do proletariado e sem expropriação política que formavam os conselhos por unidades de produção ou concentrações urbanas.
(MATTANÓ: 12/03/2022)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 28 de maio de 2022.
O CICLO DA MORTE E DO LUTO (2020):
O ciclo da morte e do luto começa quando os hominídeos ou macacos assassinos adquiriram o comportamento de simbolizar e imaginar a própria morte e o luto que se compreendeu como uma despedida, que o corpo se ia, mas algo permanecia imortalmente, na Terra, no cosmos ou no além, no espírito ou no Paraíso, num local sagrado que era representado em seus ritos e mitos de morte e de luto, onde enterravam seus falecidos com seus objetos e faziam rituais de despedida com sons ou palavras ¨mágicas¨ que tinham o poder de transformar o inerte em uma nova vida e em uma nova forma, como numa Gestalt onde há a figura e o fundo, na morte há a figura (o corpo morto) e o fundo (a alma sobrevivendo) e um insight (a alma sendo salva), através de uma continuidade, semelhança, complementação, etc., que assegura a este fenômeno a sua validade e fundamento, a sua prática e existência.
O ciclo da morte e do luto pode ter começado de forma simples, apenas com o abandono do morto e com pensamentos acera do seu destino e corpo. Depois ter se aperfeiçoado para o enterro desse corpo; então do enterro para o enterro de seus objetos e algumas vocalizações; depois surgiram algumas palavras, gritos, balbucios, outras vocalizações; então, frases e orações; então começaram as visitas aos locais de enterro de seus mortos e outras palavras e orações ou um sentimento de eterno e de divino, de espiritualidade, de salvação, de esperança, de feedfoward; o feedfoward é peculiar em toda a comunicação, pode ter ajudado a criar a esperança e as orações, as tradições e festividades que temos desde então até hoje.
O feedfoward pode ter influenciado a geração de outros fenômenos que alargaram a morte e o luto, como a música e a literatura e até o cinema e a televisão, o rádio e o telefone, a internet e o computador.
Através da música o indivíduo passou a potencializar a morte e o luto de uma maneira tal que a desenvolveu de forma diferente para a literatura com as Cartas de São Paulo e o Evangelho, e a Sagrada Escritura, depois com o cinema e a televisão, o rádio e o telefone, a internet e o computador que desenvolveram de forma diferente a potência da morte e do luto em cada indivíduo, comunidade e sociedade.
A auto-significação leva a morte e o luto a um comportamento operante e encoberto amplificado que torna a morte e o luto evento de grande potência psicológica, comportamental e espiritual, que move relações humanas e sociais, de forma a humanizar o sofrimento e até em contribuir em tipificá-lo através de padrões tecnológicos que alienam o indivíduo em seu comportamento com o celular, a literatura, a música, a televisão e o rádio e o jornal e as revistas, retirando a energia vital da relação do indivíduo com o corpo morto e que produz luto para as tecnologias, transformando as orações em comportamentos alienados e desintegrados, que nada tem a ver com o ritual de morte e de luto, mas com um prazer psíquico e até inconsciente que o afasta da princípio da realidade que o vincula ao ritual de morte e de luto, a auto-significação deve se voltar para a realidade e não para o prazer se quiser ajudar o indivíduo a elaborar com sucesso a sua perda através da morte e do luto.
A TRAJETÓRIA ALTERNATIVA DOS HERÓIS E O CICLO DA MORTE E DO LUTO (2020):
O chamado pode ser um sinal no céu, um som, uma canção, um toque de um amigo, uma oração, uma revelação, um oráculo, uma passagem ou uma iniciação, um rito ou um mito, uma instituição, um poder, uma família, um indivíduo, um trabalho, uma educação, um esporte, um ato ou um pensamento, um delírio ou uma alucinação, uma voz, um pedido, uma ordem, um julgamento, etc.. O indivíduo deve saber percebê-lo e senti-lo como parte de sua própria vida, pois a morte e o luto fazem parte da vida de cada um de nós.
O chamado pode ser recusado pelo herói se ele não o reconhecer ou se ele não estiver preparado pare ele, tanto psicologicamente, quanto filosoficamente, socialmente e espiritualmente e até economicamente ou profissionalmente, academicamente ou familiarmente, tornando o chamado algo obtuso e sem significado, sem sentido para ele que não responde e nem se comporta aceitando-o. O indivíduo pode recusar lidar com a morte e o luto de várias maneiras em sua vida.
Os problemas do caminho podem serem muitos como adversidades biológicas, psicológicas, sociais, filosóficas, espirituais, econômicas, matemáticas, físicas, extraterrestres, da vida ou do universo e até sobrenaturais. O indivíduo pode encontrara diversos problemas em seu caminho em decorrência da morte e do luto, ele deve ser inteligente para lidar com eles.
A ajuda sobrenatural refere-se a ajuda de um ser que aparece miraculosamente no seu caminho ou em sua trajetória oferecendo-lhe meios e amuletos para se comportar e pensar de modo que vença suas adversidades, tornando-se mais forte e superior, como que vencendo suas inferioridades. O indivíduo encontrará forças e ajudas sobrenaturais que o levarão a lidar melhor com a morte e o luto, ele deve saber integrar esse aspecto de sua vida.
O enfrentamento do problema refere-se a capacidade, a oportunidade e a obrigatoriedade do herói ter que lidar com situações de problema onde ele terá que lidar com adversidades ambientais de várias formas e contingências, levando-o a compreender que para vencer é preciso lutar e enfrentar. O indivíduo deve compreender que para vencer seus problemas com a morte e o luto ele deve lutar e enfrenta-los com dignidade.
O contato com o monstro refere-se a quando o herói entra em contato com o monstro, com a baleia e é engolido. O indivíduo deve saber que a morte e o luto o engolirão um dia e o assustarão.
A vitória ou a derrota dependem de como o herói se comportou, se ele aceitou seu destino, lutou e venceu seu monstro, a baleia, ou se não aceitou seu destino, não lutou e perdeu para o monstro, a baleia e foi digerido por ela. O indivíduo deve compreender que vencer ou perder sua luta contra a morte e o luto depende de como ele se organizou e se arranjou, de como ele se comportou.
A mensagem depende da vitória do herói que retorna do ventre da baleia e conta sua história de luta e de vitória. O indivíduo voltará com uma mensagem se for o vencedor de sua luta contra a morte e o luto.
A caminhada reflete sua vitória, sua mensagem, seu destino de aceitação, luta e vitória para a perpetuação de sua comunidade e de sua família. O indivíduo terá uma caminhada com sua mensagem contra a morte e o luto para sua vida e comunidade.
O regresso refere-se ao retorno do herói com sua mensagem até sua comunidade, com sua experiência, com seus rituais e suas instituições. O indivíduo regressará para sua comunidade com sua mensagem sobre a morte e o luto, seja ela como for.
O novo acontecimento adverso reflete que o herói foi chamado novamente para a luta e para o combate, para lidar com um novo acontecimento adverso em sua caminhada. O indivíduo será novamente chamado para enfrentar a morte e o luto em sua caminhada.
A nova luta e o novo enfrentamento referem-se ao novo combate e ao novo desafio pelo herói enfrentado, se ele o aceita ou não e a sua própria história. O indivíduo terá que aceitar ou não aceitar sua nova luta contra a morte e o luto, suas consequências.
A vitória ou a derrota dependem de como o herói selecionou seu destino, se ele o aceitou ou se renunciou a ele e ao seu novo combate. O indivíduo terá que selecionar seu destino, se aceitou ou se renunciou as mensagens sobre a morte e o luto em sua caminhada.
A 2ª mensagem refere-se ao segundo desafio concluído e refletido, todo pensado e arranjado, elaborado. O indivíduo elaborará seu segundo desafio sobre a morte e o luto através do conhecimento.
A contínua caminhada refere-se a contínua jornada do herói que jamais termina enquanto ele estiver em sua comunidade e estiver vivo, pois há problemas e desafios por todos os lados em nossas comunidades. O indivíduo continuará sua caminhada, mesmo em meio a problemas, pois ele está vivo e a morte é uma consequência da vida e o luto é uma consequência da morte.
O regresso refere-se ao retorno do herói da sua nova caminhada com uma nova mensagem para sua comunidade, para sua família. O indivíduo retornará de sua nova caminhada com uma nova mensagem sobre a morte e o luto, aperfeiçoando-a, para sua comunidade e família.
Outro acontecimento adverso refere-se ao mesmo que não há limites ao número de acontecimentos adversos a que está submetido o herói em nossa sociedade e em nossas comunidades e famílias, pois o mundo é assim. O indivíduo aprende que não existe um número definido de acontecimentos adversos, desta maneira ele aprende que a morte e o luto não tem um número fixo de acontecimentos ou limitado, mas livre e ilimitado, indeterminado.
Outra luta e outro enfrentamento referem-se ao número ilimitados de problemas que gerarão luta e enfrentamento para o nosso herói nos tempos atuais. O indivíduo aprende que outra luta e outro enfrentamento são indeterminados, seja qual for o tempo e o contexto, para a morte e o luto.
A outra vitória e a outra derrota referem-se ao número de vitórias e de derrotas que o herói pode enfrentar em sua jornada e trajetória. O indivíduo aprende que o número de vitórias e de derrotas são indeterminados para a morte e o luto.
A mensagem refere-se ao número ilimitado de vezes que ela foi gerada pela experiência do herói. O indivíduo aprende que a mensagem pode ser gerada ilimitadamente, de acordo com a sua experiência a respeito da morte e do luto.
A caminhada refere-se ao número ilimitado de vezes que o herói teve que sair para enfrentar sua jornada, sua trajetória e alcançar sua vitória ou ter sua derrota. O indivíduo aprende que a caminhada é necessária para alcançar a vitória ou a derrota perante a morte e o luto.
O regresso refere-se ao número ilimitado de vezes que o herói teve que regressar para sua comunidade com sua vitória e mensagem ou derrotado e destruído. O indivíduo aprende que o regresso é ilimitado e de acordo com a mensagem de vitória ou de derrota perante a morte e o luto.
O encontro com a sua comunidade é marcado pela chegada e pela recepção, por uma ansiedade e uma angústia. O indivíduo aprende que o encontro com a comunidade gera ansiedade e angústia em função da morte e do luto.
A entrega do seu tesouro, cabeça do monstro ou revelação mostra que o tesouro são as riquezas conquistadas pelo herói, a cabeça do monstro é justamente a cabeça do minotauro arrancada pelo herói, e a revelação e obviamente a mensagem sobrenatural que Deus, um anjo ou Nossa Senhora entregou para um herói ou Santo. O indivíduo aprende que a entrega do tesouro é justamente a entrega da cabeça do monstro, do que lhe assustava e agora está elaborado e dominado através da morte e do luto – todo morte é um minotauro ou um monstro para algum outro indivíduo que desejava sua morte.
O tesouro causa alegria e exautação pois se trata de riquezas e grandes belezas, grandes fortunas e bens incalculáveis. O indivíduo aprende que o tesouro, a cabeça do monstro, do minotauro, causa alegria e exautação, pois se trata de riquezas e de grandes belezas, de grandes fortunas e bens incalculáveis, como o próprio Cristo.
A cabeça do monstro causa medo e temor pois se trata da cabeça do monstro, do minotauro, do demônio, que seduz as crianças e as pessoas puras e Santas com sexo, dinheiro, bens, violência, drogas e poder. O indivíduo aprende que a cabeça do monstro, do minotauro, do demônio, do próprio Cristo julgado, acusado e condenado a Cruz, que seduz as crianças e as pessoas puras e Santas com sexo e amor, dinheiro, bens e obras, violência e segurança, drogas e remédios, e poder e milagres perante a morte e o luto causa medo e temor.
A revelação causa admiração e endeusamento pois se trata de Deus, de um Santo, de um anjo, do Amor de Deus, da Graça de Deus, da Misericórdia de Deus, da Família de Deus. O indivíduo aprende que a revelação causa admiração e endeusamento perante a morte e o luto.
A apoteose e a liberdade referem-se ao grande momento de maravilhamento, extasiamento, deslumbramento oriundo da auto-atualização e auto-realização, do processo de individuação que geram liberdade e libido, comunhão e segurança. O indivíduo aprende que sua caminhada gerou liberdade e libido, comunhão e segurança para enfrentar a morte e o luto com uma mensagem para si e sua comunidade.
A liberdade para se viver e para se ensinar a viver revela que o herói adquiriu todo o conhecimento necessário para viver e ensinar a viver em sua comunidade, mostrando autonomia e independência, capacidade de auto-significação. O indivíduo aprende que a liberdade para se viver e para se ensinar a viver o ensinou a lidar com a morte e o luto de forma autônoma e independente, com capacidade de auto-signifcação.
Auto-significação segundo Osny Mattanó Júnior é gerar significado, sentido, conceito, contexto, comportamento, funcionalidade, simbologia, topografia, intensidade, magnitude, latência, amplitude, limiar, frequência, linguagem, relação social, gestalt, insight, chiste, fantasias, desejo, desejo de dormir, conteúdo manifesto e conteúdo latente, piadas e humor, pressupostos e subentendidos, espiritualidade, imunidade, homeostase, história de vida, conclusão e interpretação final, atividade, consciência, identidade, alienação e afetividade, trabalho e estilo de vida.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 23 de setembro de 2020.
O SEGUNDO CICLO COSMOGÊNICO
A pretensão dos contos maravilhosos é descrever a vida dos heróis lendários, os poderes das divindades da natureza, os espíritos dos mortos e os ancestrais totêmicos do grupo, por meio de uma expressão simbólica aos desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.
Os contos maravilhosos retratam a beleza e a grandiosidade da expressão simbólica dos nossos ancestrais, seus processos inconscientes e suas relações, seus comportamentos, sua humanidade e suas relações com o Sagrado.
A aventura do herói marca o momento em que este, embora ainda esteja vivo, descobriu e abriu o caminho da luz, para além dos sombrios limites da nossa morte em vida.
O caminho da luz marca o momento em que o herói encara sua vida e sua morte e seus limites através de um caminho de luz que o ilumina e à sua consciência, oferecendo-lhe recursos para enfrentar a morte em vida, abrindo-lhe as portas do caminho da Salvação.
Do mesmo modo que a consciência do indivíduo permanece num mar de escuridão, ao qual desce em sono profundo e do qual desperta misteriosamente, assim também é o universo. Os deuses são personificações simbólicas das leis que governam esse fluxo. Eles vêm à existência com a madrugada e se dissolvem com o crepúsculo. A saúde mental e física do indivíduo depende de um fluxo organizado de forças vitais, vindo das sombras do inconsciente para o campo do cotidiano vígil.
A saúde e o universo emergem da escuridão como emergem da escuridão a espiritualidade, as ideias, os ideais, os valores, as ideologias, o céu e a consciência, ou o sucesso, transformar pau em pedra somente na sombra da madrugada e transformar esse fenômeno em saúde somente no crepúsculo, correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum somente em sono profundo, o destino será alcançado no despertar com a consciência, aqui você vai chegar em algum lugar, se você fizer a sua caminhada Sagrada em busca de saúde e respostas na escuridão do universo.
A mitologia tem uma visão trágica, onde é inevitável que as forças avancem poderosamente, porém encontram seu apogeu, decadência e retorno. O princípio básico de toda mitologia é o início no fim.
Correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum é o princípio básico de uma boa mitologia, é o início no fim, as forças avançam poderosamente porém retornam ao fim, isto ocorre quando sua caminhada Sagrada retorna ao início, podendo ser um nascimento interior ou um apogeu heroico, seja qual for a forma, haverá uma mensagem.
O primeiro efeito das emanações cosmogênicas é a formação do estágio de estágio do mundo; o segundo efeito é a produção de vida sob a forma dual de macho e fêmea.
Vemos aqui que primeiro vem a criação do mundo e depois dos seres vivos com a dualidade macho e fêmea para se reproduzirem e assim reproduzirem o sistema, seja ele ideológico ou não, temos então a Criação e o Sagrado agindo no mundo e na produção de vida que gera vida neste mundo animal, ou seja, macho e fêmea, sinônimo de Amor.
O desenrolar do ciclo cosmogênico precipita o Uno em muitos, o destino ¨se cumpre¨, mas ao mesmo tempo, ¨é produzido¨. A partir da perspectiva da fonte, o mundo se configura como uma majestosa harmonia de formas que vêm a ser, explodem e se dissolvem.
Vemos aqui que com o desenvolvimento do ciclo da formação do cosmos os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais. Formam-se os corpos celestes e os seres vivos, os seres humanos, os machos e as fêmeas, que garantem a filogênese de nossa espécie, que por sua vez assegura a ontogênese, a cultura, a espiritualidade, a vida e o cosmos ou universo em relação conosco num ciclo de desenvolvimento que ¨se cumpre¨ e ¨é produzido¨! Por ¨ser produzido¨ produz relações e culturas homossexuais que se ramificam diferenciando-se da original e se incluindo no ciclo de formação do universo e da vida através do Sagrado.
As mitologias folclóricas subdesenvolvidas estão em pronunciado contraste com os mitos profundamente sugestivos do ciclo cosmogênico. Do muro branco da intemporalidade, irrompe e faz sua entrada uma sombria figura do criador para moldar o mundo das formas. Seu dia tem duração, fluidez e força ambiente típicas do sonho. A terra ainda não ficou sólida; resta muito a fazer para torná-la habitável para o povo futuro.
Como vemos ainda está em processo de cosmogênese a mitologia folclórica subdesenvolvida, porém ela retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro. As mitologias subdesenvolvidas ainda não se completaram e nem se formaram, revelando um caráter instável e em construção que faz do caminho Sagrado uma oportunidade para novas comunidades, organizações e instituições ou grupos serem arrebanhados e incluídos em novas mitologias, mesmo que de teor miserável e pobre, de carente e de doente, de criminoso, de traficante e de terrorista, de ladrão, de pedófilo, de assassino, de corrupto, de estuprador, de abusador e de explorador, de invasor e de violador, de torturador, de violentador, de trapaceiro, do curandeiro e do charlatão, de criminoso virtual, pois compõe-se um segundo ciclo cosmogênico moldado e governado por estes tipos mitológicos do nosso tempo, são, pois, os maiores representantes das forças interiores em construção social e em relação com o bio-psico-social, com os arquétipos e o inconsciente, com os comportamentos e as leis e normas de cada nação e região, neles temos os traços, os hábitos, os comportamentos, os ritos e os mitos de um novo tempo, onde o subdesenvolvido gera seu próprio mundo mitológico, com suas forças e com seus poderes bio-psico-sociais que organizam e reorganizam, ou seja, fazem uma entropia e uma neguentropia e uma elaboração da sua consciência, mente e comportamento, relações sociais, ritos e mitos que visam iniciar ou promover a passagem de um membro de sua comunidade para outro estágio ou nível operante, ou seja, de aprendizagem.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 26 de junho de 2021.
O CICLO COSMOGÊNICO DOS RENEGADOS
A pretensão dos contos maravilhosos é descrever a vida dos heróis
lendários, os poderes das divindades da natureza, os espíritos dos mortos e os ancestrais totêmicos do grupo, por meio de uma expressão simbólica aos desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.
Os contos maravilhosos retratam a beleza e a grandiosidade da expressão simbólica dos nossos ancestrais, seus processos inconscientes e suas relações, seus comportamentos, sua humanidade e suas relações com o Sagrado.
Aqui os Renegados desfrutam da sua relação com os contos maravilhosos não como heróis lendários, com poderes das divindades da natureza, dos espíritos dos mortos e dos ancestrais totêmicos do grupo, mas como renegados que não conseguiram passar pelo limiar da iniciação e não adquiriram uma expressão simbólica que os confortem para lidarem com seus desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.
A aventura do herói marca o momento em que este, embora ainda esteja
vivo, descobriu e abriu o caminho da luz, para além dos sombrios limites da nossa morte em vida.
O caminho da luz marca o momento em que o herói encara sua vida e sua morte e seus limites através de um caminho de luz que o ilumina e à sua consciência, oferecendo-lhe recursos para enfrentar a morte em vida, abrindo-lhe as portas do caminho da Salvação.
Em seu caminho o Renegado não é mais o herói e descobre o caminho das sombras e das trevas, o caminho que leva até a morte, o caminho dos Renegados.
Do mesmo modo que a consciência do indivíduo permanece num mar
de escuridão, ao qual desce em sono profundo e do qual desperta misteriosamente, assim também é o universo. Os deuses são personificações simbólicas das leis que governam esse fluxo. Eles vêm à existência com a madrugada e se dissolvem com o crepúsculo. A saúde mental e física do indivíduo depende de um fluxo organizado de forças vitais, vindo das sombras do inconsciente para o campo do cotidiano vígil.
A saúde e o universo emergem da escuridão como emergem da escuridão a espiritualidade, as ideias, os ideais, os valores, as ideologias, o céu e a consciência, ou o sucesso, transformar pau em pedra somente na sombra da madrugada e transformar esse fenômeno em saúde somente no crepúsculo, correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum somente em sono profundo, o destino será alcançado no despertar com a consciência, aqui você vai chegar em algum lugar, se você fizer a sua caminhada Sagrada em busca de saúde e respostas na escuridão do universo.
O Renegado descobre aqui que o despertar da sua consciência não o leva para a luz, mas para as sombras e para as trevas, ele não desperta para a consciência, mergulha em seu inconsciente em busca de respostas localizadas na loucura dos renegados.
A mitologia tem uma visão trágica, onde é inevitável que as forças
avancem poderosamente, porém encontram seu apogeu, decadência e retorno. O princípio básico de toda mitologia é o início no fim.
Correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum é o princípio básico de uma boa mitologia, é o início no fim, as forças avançam poderosamente porém retornam ao fim, isto ocorre quando sua caminhada Sagrada retorna ao início, podendo ser um nascimento interior ou um apogeu heroico, seja qual for a forma, haverá uma mensagem.
O Renegado descobre aqui que deve ultrapassar o fim e fazer um novo começo motivado pelas sombras e pelas trevas do seu inconsciente, da sua loucura.
O primeiro efeito das emanações cosmogênicas é a formação do estágio
de estágio do mundo; o segundo efeito é a produção de vida sob a forma dual de macho e fêmea.
Vemos aqui que primeiro vem a criação do mundo e depois dos seres vivos com a dualidade macho e fêmea para se reproduzirem e assim reproduzirem o sistema, seja ele ideológico ou não, temos então a Criação e o Sagrado agindo no mundo e na produção de vida que gera vida neste mundo animal, ou seja, macho e fêmea, sinônimo de Amor.
O Renegado descobre que deve criar um mundo como na criação, resignificá-lo e reorganiza-lo para depois inserir vida nele como macho e fêmea para se reproduzirem e assim ao seu sistema, sinônimo de Amor.
O desenrolar do ciclo cosmogênico precipita o Uno em muitos, o
destino ¨se cumpre¨, mas ao mesmo tempo, ¨é produzido¨. A partir da perspectiva da fonte, o mundo se configura como uma majestosa harmonia de formas que vêm a ser, explodem e se dissolvem.
Vemos aqui que com o desenvolvimento do ciclo da formação do cosmos os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais. Formam-se os corpos celestes e os seres vivos, os seres humanos, os machos e as fêmeas, que garantem a filogênese de nossa espécie, que por sua vez assegura a ontogênese, a cultura, a espiritualidade, a vida e o cosmos ou universo em relação conosco num ciclo de desenvolvimento que ¨se cumpre¨ e ¨é produzido¨! Por ¨ser produzido¨ produz relações e culturas homossexuais que se ramificam diferenciando-se da original e se incluindo no ciclo de formação do universo e da vida através do Sagrado.
O Renegado descobre que os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais através do Amor garante a filogênese, a ontogênese, a cultura, a espiritualidade, a vida e o universo num ciclo de desenvolvimento que ¨se cumpre¨ e ¨é produzido¨ através da Vida, da liberdade e do Sagrado!
As mitologias folclóricas subdesenvolvidas estão em pronunciado
contraste com os mitos profundamente sugestivos do ciclo cosmogênico. Do muro branco da intemporalidade, irrompe e faz sua entrada uma sombria figura do criador para moldar o mundo das formas. Seu dia tem duração, fluidez e força ambiente típicas do sonho. A terra ainda não ficou sólida; resta muito a fazer para torná-la habitável para o povo futuro.
Como vemos ainda está em processo de cosmogênese a mitologia folclórica subdesenvolvida, porém ela retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro. As mitologias subdesenvolvidas ainda não se completaram e nem se formaram, revelando um caráter instável e em construção que faz do caminho Sagrado uma oportunidade para novas comunidades, organizações e instituições ou grupos serem arrebanhados e incluídos em novas mitologias, mesmo que de teor miserável e pobre, de carente e de doente, de criminoso, de traficante e de terrorista, de ladrão, de pedófilo, de assassino, de corrupto, de estuprador, de abusador e de explorador, de invasor e de violador, de torturador, de violentador, de trapaceiro, do curandeiro e do charlatão, de criminoso virtual, pois compõe-se um segundo ciclo cosmogênico moldado e governado por estes tipos mitológicos do nosso tempo, são, pois, os maiores representantes das forças interiores em construção social e em relação com o bio-psico-social, com os arquétipos e o inconsciente, com os comportamentos e as leis e normas de cada nação e região, neles temos os traços, os hábitos, os comportamentos, os ritos e os mitos de um novo tempo, onde o subdesenvolvido gera seu próprio mundo mitológico, com suas forças e com seus poderes bio-psico-sociais que organizam e reorganizam, ou seja, fazem uma entropia e uma neguentropia e uma elaboração da sua consciência, mente e comportamento, relações sociais, ritos e mitos que visam iniciar ou promover a passagem de um membro de sua comunidade para outro estágio ou nível operante, ou seja, de aprendizagem.
O processo de Cosmogênese do Renegado na mitologia folclórica subdesenvolvida, retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro, um mundo que ainda não alcançou a chave que abre as portas de sua mitologia que é subdesenvolvida. As mitologias subdesenvolvidas ainda não se completaram e nem se formaram, revelando um caráter instável e em construção que faz do caminho Sagrado uma oportunidade para novas comunidades, organizações e instituições ou grupos serem arrebanhados e incluídos em novas mitologias, mesmo que de teor miserável e pobre, de carente e de doente, de criminoso, de traficante e de terrorista, de ladrão, de pedófilo, de assassino, de corrupto, de estuprador, de abusador e de explorador, de invasor e de violador, de torturador, de violentador, de trapaceiro, do curandeiro e do charlatão, de criminoso virtual que se frustraram e não passaram pelo limiar da iniciação nos ritos de sua comunidade, permanecendo em sua origem e natureza virginal, pois compõe-se de um Ciclo Cosmogênico Renegado moldado e governado por estes tipos mitológicos do nosso tempo, são, pois, os maiores representantes das forças interiores em construção social e em relação com o bio-psico-social, com os arquétipos e o inconsciente, com os comportamentos e as leis e normas de cada nação e região, neles temos os traços, os hábitos, os comportamentos, os ritos e os mitos de um novo tempo, onde o subdesenvolvido gera seu próprio mundo mitológico, com suas forças e com seus poderes bio-psico-sociais que organizam e reorganizam, ou seja, fazem uma entropia e uma neguentropia e uma elaboração da sua consciência, mente e comportamento, relações sociais, ritos e mitos que visam iniciar ou promover a passagem de um membro de sua comunidade para outro estágio ou nível operante, ou seja, de aprendizagem, porém estes Renegados necessitam de novas oportunidades que normalmente o mundo não oferece lançando-os aos infernos das sociedades e das comunidades, tratando-os como miseráveis e pobres, carentes e doentes, criminosos, traficantes e terroristas, ladrões, pedófilos, assassinos, corruptos, estupradores, abusadores e exploradores, invasores e violadores, torturadores, violentadores, trapaceiros, curandeiros e charlatões, de criminosos virtuais e de racistas.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de julho de 2021.
Podemos criar ainda as Cidades que Curam ou Cidades da Saúde que são aquelas cidades criadas e planejadas para oferecerem recursos, infraestrutura, programas, órgãos e serviços, bairros, ruas e avenidas, asfalto e calçadas, comércio e indústria, segurança e escola, serviços de saúde e de educação, serviços públicos e governamentais, estaduais e municipais, cidadania e justiça, acesso a alimentação e a água potável e tratada, serviços bancários e militares, serviços e apoio a ONGS, desenvolvimento de comunidades e de instituições legítimas e de direito, desenvolvimento de comunidades de trabalhadores para fins de desenvolvimento laborial, patrimonial, operacional, comunitário, logístico, econômico, social, educacional, comportamental e psicológico, de repertório para lidar com o humor, os chistes, as caricaturas, as charges, as piadas e os jogos de linguagem, a argumentação e a semântica, a alfabetização, e a teledependência, sobretudo em relação aos artistas e atletas, comunicadores e ideólogos que se destacam na mídia nacional e internacional, defendendo o ensino da liberdade de pensamento e de consciência e de opinião pública que decorre justamente da conversão dos efeitos da teledependência, da moral, do dinheiro e da prostituição moral e sexual, e do direito, de deveres, de obrigações e de privilégios sobre os mais frágeis de opinião que emprestam seus modos de outros objetos imitando-os da pior forma, ou seja, sem consciência, mas apenas sensório-motoramente, será que é isso que as nossas campanhas eleitorais devem privilegiar do nosso eleitorado que copia o voto do irmão mais inteligente, se esquecendo que a inteligência não se mede na hora do voto, mas sim o político que está concorrendo à eleição naquele momento.
O sucesso está na linguagem! Na primitividade ou na mais tenra infância você desenvolve-a a partir do niilismo, do balbucio, de pequenas vocalizações, gritos e gemidos, de pensamentos sem significado e sem sentido em sua mente que por vezes está vazia e aos poucos vai sendo preenchida através da linguagem, do imaginário e do simbólico e das suas relações com o real e o ideal, com o prazer e a realidade, com o seu próprio corpo e o corpo de seus pais e familiares, de outros cuidadores, de amigos e amigas, de animais e bichinhos, de seres vivos reais e da televisão que despertam a curiosidade da criança pelas partes desses corpos conforme ela vai crescendo e se desenvolvendo, e assim adquirido e desenvolvendo seus imaginário e simbólico, sua linguagem e sem inconsciente, seu repertório comportamental, indo adquirindo confusão, traumas, bloqueios, resistência, dificuldades, transtornos, problemas que aparecem ou aparecerão durante sua vida, muito provavelmente após o complexo de Édipo e o recalcado, gerando uma nova criança, porém a mesma, apenas com eventos comportamentais e inconscientes que a modificam psicológica e comportamentalmente. O sucesso da criança está na sua linguagem que se desenvolve mais nesta fase da sua vida, afirmando seu inconsciente e seu comportamento, preparando-a para a vida social e a escola. Com base nestes pressupostos especulo que o problema que eu possuo está ligado ao desenvolvimento da linguagem, ao sucesso da linguagem, pois sou um grande escritor e compositor, talvez o maior do mundo e da história do mundo, quanto mais evoluído e desenvolvido o cérebro e a área da linguagem do SNC do indivíduo maior o sucesso dessa pessoa na linguagem e no inconsciente, no comportamento e nas demais relações como as sociais, gestálticas e de insights, escolares, de aprendizagem, de auto-atualização, de auto-realização, de cognição, de transcendência, de musicalidade, de sonoridade, de acústica, de fenomenologia, de interpretação, de trabalho, de instituicionalização e de discursos, de psicohigiene, de ritualização e mitologização, de estilo de vida e de luta contra a inferioridade ou de luta pela superioridade, de contingenciamento e de contextualização, de literatura, de arte e de luta contra desigualdades e crueldades humanas como o ódio e a intolerância, o racismo e as guerras e o terror, e o engajamento na luta contra os manicômios, as prisões, cadeias e penitenciárias, o armamento, a escravidão e as diversas formas de tráfico, inclusive a prostituição sexual, moral e econômica.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 05 de março de 2022.
Mattanó aponta que o herói também pode ser aquele que lutou contra seu tempo, contra sua época, contra suas normas e regras ilegítimas, mas também contra os ritos e mitos que o envolvem defendendo uma moral particular, de louco e/ou de gênio, ou de Santo, ou defendendo uma moral civilizada, opondo-se a uma moral instintiva, por mais contraditório que lhe pareça e por mais crítico que lhe pareça, pois esse herói tem a sua mensagem que já foi recebida ou enviada, e que pode estar sendo processada e interpretada através das suas relações que vão contra a moral apresentada em seu tempo como dominante, a instintiva e sexual, opondo-se a espiritual que passou a ser vista como uma moral alienígena e que não produz bem-estar bio-psico-social, por isso o herói que defende a moral civilizada, a espiritual, deve saber interpretar sua mensagem e sua vida para ensinar sua comunidade de que os instintos fazem parte da vida psíquica e comportamental, inclusive energética e que ainda estamos iniciando nossos estudos de como liberar e manipular esses instintos e carga energética, através da renúncia por meio da educação e da socialização, da sublimação, da convivência e da família, da escola e da igreja, e que para desbloquear as couraças de energia que se formam bloqueando o comportamento do indivíduo podemos usar as Terapias Corporais que já descrevi nas Obras Completas de Sigmund Freud numa releitura de Osny Mattanó Júnior, volume 9.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 10 de março de 2022.
A Nova Sociedade será construída, especulo, através do exercício da força, da comunhão e da libido. Através do trabalho e de suas relações com o homem e o mundo, como a economia e as novas economias, e a globalização, as ciências, permitidas e feitas através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, também se tornam ruins para a saúde do trabalhador quando os mecanismos psicossociais de controle prejudicam o trabalho e o trabalhador, são elas também em parte rituais e Trajetória da Vida, Monstros e Heróis: as normas pessoais (educação, socialização e religião), as normas sociais (valores e crenças) e as estratégias racionais (relação custo-benefício), elas existem como relações de vigilância pela hegemonia e legitimidade através da hierarquia, conferindo liderança, que atribui obediência e submissão, e consenso, uma ilusão por meio da justiça, da colaboração e da eqüidade. Este jogo de alienação e de ilusão permite gerenciar, controlar, comandar, remanejar e estabelecer prioridades de demanda e de oferta de trabalho. Isto contribui para a saúde mental do trabalhador que pode ser melhorada ou piorada dependendo da organização do trabalho e políticas de gestão, do processo de avaliação e seleção de recursos humanos, da inserção do indivíduo na organização, do comportamento organizacional e da relação educação e trabalho (fundamental para a saúde mental no trabalho). O trabalho poderá ter um novo modelo, o Mattanoniano, onde 1 indústria vale por 20 ou ¨n¨ indústrias, ou 1 meio de produção vale por 20 ou ¨n¨ meios de produção através da qualificação do trabalhador e do aprimoramento tecnológico das indústrias, o trabalho na orientação mattanoniana deriva também a noção de trabalho livre e em liberdade, ou seja, em parques, locais públicos, cinemas, clubes, bares, boates, etc., onde o trabalhador leva para a sua intimidade o desenvolvimento da sua produtividade laborial. O trabalho também depende de outros mecanismos como a gestalt, o inconsciente, as contingências, a aprendizagem, a escolarização, a auto-atualização, a auto-realização, os ritos e discursos, a adaptação, os fenômenos, o processo de individuação, as inteligências, etc.. É por meio do trabalho que teremos a nova sociedade, pois o homem faz a sociedade e o trabalho faz o homem, ou seja, estaremos construindo uma Nova Sociedade e nela haverá o trabalho que se renovará reconstruindo o homem, assim o homem construirá sua Nova Sociedade, graças ao exercício da força, a comunhão e a libido, que são suas energias psíquicas que interferem nos comportamentos e relações sociais, favorecendo a segurança, a união e a fraternidade e a psicossexualidade no trabalho que reconstrói o homem para que este faça sua sociedade ou Nova Sociedade.
A Nova Sociedade através do trabalho gerará economia e/ou novas economias e a partir destes fenômenos, especulo, que a Economia, ou seja, gastar menos do que se produz ou se adquire, acumulando bens e riquezas através de um planejamento estruturado, pondo as despesas abaixo dos ganhos sempre e poupando, estará em movimento, em processo de mudanças, em atividade, em criatividade. Assim podemos pensar a partir deste trabalho que o Capitalismo pode coexistir ou se manter ou mesmo incorporar-se a novos modelos econômicos sugeridos através de uma nova conduta comportamental e social frente a Economia gerando Novas Economias que venham a conviver com o Capitalismo. Exemplo é a Economia para a Saúde que é voltada para a saúde do indivíduo e da família em períodos de pandemia, pois resolve-se em isolamento social. É assim que o homem construirá sua Nova Sociedade!
A Nova Sociedade terá o amor como exemplo para sua conduta. Se você vê um bebe num rio sangrento você faz o quê? O salva com amor! Se você vê uma cidade em perigo a margem de um rio sangrento você faz o quê? Você salva essa gente com amor! E de preferência investe em segurança e em tecnologias para solucionar ou melhorar a segurança dessa cidade, extirpando esse problema! Se você vê pessoas brigando sem respeito você faz o quê? Você tenta resolver esse problema com amor! Se você vê pessoas roubando você faz o quê? Você tenta amá-las! Só o amor é a melhor solução, a única e perfeita solução para qualquer problema, até mesmo na ciência! Se você vê um cientista com uma teoria inovadora que você não entende o que você faz? Deve amá-lo e respeitá-lo para não sofrer! Fazer leis com amor é a melhor solução pois diminuiremos a violência e a tortura permitida por leis que não inibem esta prática desumana, mas que declaram proibi-la, falta amor a própria profissão e a própria vida e família, falta acreditar em alguma coisa nesta vida – o amor é suportar a dor e amar o outro como a si mesmo, como vemos, amar a si mesmo é doloroso, é um processo doloroso, envolve suportar a dor da vida!
O amor converte e a manipulação não converte! Só o amor causa transformações significativas no indivíduo, em sua vida bio-psico-social, filosófica e espiritual!
O Amor é a última fase do desenvolvimento psíquico e comportamental:
As 10 fases da vida são:
A inteligência do período de amor se caracteriza pelo pleno
desenvolvimento do amor na vida, na psique, no comportamento, nas relações sociais, na gestalt, na auto-atualização, na auto-realização, no inconsciente, no processo de individuação, na trajetória dos heróis, no trabalho, na escola, nos fenômenos, nas instituições, na adaptação, na aprendizagem, na luta pela superioridade ou contra a inferioridade, etc., o amor em sua plenitude só vem após o período de produtividade e o desenvolvimento das sublimações, quando o indivíduo deixa de sentir o domínio dos seus instintos sexuais e se deixa levar pela espiritualidade e pela fraternidade, pela comunhão e pelo exercício da força. Pela comunhão o indivíduo pratica a caridade e acolhe o próximo como a si mesmo e pelo exercício da força pratica a segurança e até a incolumidade pessoal, social, patrimonial, corporal e pública com um sentido e significado de amor próprio e ao próximo. Exercitar o amor é converter a sociedade e não manipulá-la, como fazem os que não têm o amor em seus fundamentos, princípios, comportamentos, corações e mentes. Como no casamento e na família ou com os amigos, o amor reúne e a manipulação separa. Viver a inteligência do período de amor é poder viver reunido a aqueles que você tem amor e poder desfrutar desse amor sem problemas, pois o amor tudo resolve e supera. O amor é a plenitude da acolhida, da caridade, manifestada em Deus e em Jesus Cristo!
A fase ou período da inteligência da crise final não se caracteriza como uma última fase no desenvolvimento, mas como o fim do desenvolvimento, ou seja, não é a continuidade do desenvolvimento! Nesta fase tudo termina, acaba, chega ao final a qualquer momento! Nela o idoso ¨escolhe¨ ser generoso ou egoísta, em virtude de sua história de vida, de seu contexto, de seu grupo social, de seu meio ambiente, de suas condições de saúde bio-psico-sociais, filosóficas e espirituais! O idoso começa a não ser mais o senhor do seu destino a partir daqui! Medidas bio-psico-sociais devem proteger o idoso e a família do idoso da violência, do abuso, da exploração, da tortura, da lavagem cerebral, da guerra, do conflito, da falsidade e da falsidade ideológica, do estelionato, do uso dele e de sua família em experimentos científicos ilícitos como cobaias humanas, do uso dele e de sua família pelos Mass Mídia em suas transmissões sem autorizações das vítimas, os idosos e suas famílias, que ficam cada vez mais ameaçadas e em perigo, dos crimes contra o idoso e sua família, dos crimes políticos e de outras autoridades, dos crimes contra a vida, a saúde e o patrimônio, e contra a intimidade e a privacidade, dos crimes de terrorismo, etc., medidas bio-psico-socias devem ser tomadas pelas autoridades para protegerem aos idosos e suas famílias tomadas como reféns de marginais que surrupiam vidas e histórias para se aproveitarem delas em seus Mass Mídias e enriquecerem ilícitamente! A fase da crise final não pode ser violentada e explorada pois põe em risco a saúde e a segurança do idoso e de sua família que pode elaborar mal a generosidade e mal o egoísmo tornando-se um problema social devido a estes abusos sofridos e não protegidos por direito!
A vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, e o Zeitgeist que é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos que é o elo entre o Céu ou o Universo, e o Zeitgeist e o indivíduo (você) e o Hiperespaço que é o niilismo, o nada onde não podemos ir ou para onde imaginamos ir e não podemos voltar, um local onde não há regras, controle, literalidade e nem razões, somente Niilismo, onde é impossível haver realidade, ou seja, condensamento e deslocamento, isto é, a realidade psiquica.
É através do Hiperespaço que podemos voltar ao Niilismo e ao início, e portanto, a vida.
Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia.
O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação às adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução.
A vida teve início a partir das primeiras reações bioquímicas no Universo e se instalou na Terra devido a Evolução ou a cultura, ou melhor, com o encontro de ¨pedras do espaço¨ com a Terra onde veio do espaço a vida que se instalou na Terra e nela Evoluiu, segundo algumas teorias. Os hominídeos vieram, segundo teorias dos monofiletistas, polifiletistas ou de várias linhas de descendência. O ser humano surgiu com as mudanças fisiológicas, morfológicas e comportamentais, ou seja, na adaptação. E agora podemos estar vivendo outra era evolutiva ou fase evolutiva com o Homo Sapiens Telepath, aquele que é capaz de se comunicar telepaticamente.
Porém a telepatia pode ter surgido devido as condições ambientais, ou seja, devido aos instrumentos, equipamentos, tecnologias e trabalhos do ser humano, pois ela foi confirmada num ambiente de dominação dos Mass Mídia e só existe, talvez, se faz existir devido as influências e interferências das tecnologias dos Mass Mídia que interferem no cérebro do Telepath e dos outros seres humanos, revelando que todos possuem a capacidade ou a possibilidade de serem Telepath ou como codificadores (emissores) ou como decodificadores (receptores) das mensagens telepáticas.
Isto nos mostra que o ser humano e suas tecnologias estão se fundindo e evoluindo cada vez mais num ritmo coordenado e elaborado, sincronizado, através do exercício da força, da comunhão e da libido.
Notamos que a telepatia nos mostra que existe um ritmo ou biorritmo associado a telepatia que se conjuga à vida e aos ritmos e biorritmos dos demais seres humanos e seres vivos sem destruí-los ou matá-los. A telepatia pode, assim, ser um evento natural e evolutivo do ser humano e também dos demais seres vivos, inclusive dos seres extraterrestres.
Os extraterrestres podem ser do planeta ¨3¨ conforme lhes perguntei em Cambé de que planeta eles eram e responderam com sinal e holografia com o número ¨3¨, o planeta Terra, portanto eles podem ser deste planeta e terem sido gerados a partir do contato de aminoácidos vindos do espaço em pedras do espaço que entraram em contato com o nosso planeta e se desenvolveram gerando a vida.
Contudo é mais provável que a telepatia seja produto da paranormalidade dos seres que julgamos, a priori, serem alienígenas, mas que podem ser deste planeta, conforme já perguntei para eles telepaticamente e recebi a resposta visual que eles são do planeta número 3, o planeta Terra.
É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos, através do exercício da força, da comunhão e da libido.
Nossas inteligências são 19:
A inteligência urbana é a que nos capacita vivermos e nos
adaptarmos às cidades diferentemente às zonas rurais ou indígenas, ou mesmo florestais ou inóspitas. A inteligência moral é que nos revela a nossa capacidade de julgar moralmente, de saber separar o aceitável e o inaceitável moralmente para cada vida, grupo e sociedade, é a inteligência moral quem ajuda a definir a conduta social e comportamental em períodos de isolamento social e pandemias, ela é ingênua para menores de 18 anos de idade e maliciosa para os maiores de 18 anos de idade. E a inteligência mortal é aquela que nos leva a lidar com a morte e seus fenômenos como a pulsão auditiva de Mattanó de 1995 onde ela se volta totalmente para a pulsão de morte e assim para a sua autodestruição com termos voltados para o seu fim e aniquilamento, destruição e sofrimento, ou morte, é a inteligência mortal quem nos ajuda a elaborar e lidar com as perdas e o luto em períodos de pandemia e grandes perdas.
Sabemos que o cérebro é uma resposta inteligente da Evolução. Ele se faz e funciona como respostas inteligentes. Então para cada comportamento ou resposta existe uma inteligência que a produz, seja ela qual for! Assim temos um conjunto de 19 inteligências que se somam para explicar o nosso cérebro e as nossas respostas comportamentais e psíquicas. Contudo no SNC podem disparar várias respostas e somente uma torna-se consciente tornando-se inteligência. Assim a inteligência tem mais recursos disponíveis para solucionar seus problemas e adversidades conforme se desloca a consciência.
Diante e depois de assimiladas e acomodadas ou compreendidas
nossas respostas comportamentais e psíquicas inteligentes lidaremos com os processos sociais que são justamente ocasionados devido as consequências das nossas inteligências que repercutem e suscitam comportamento gregário, nota-se que o comportamento gregário também está submetido às leis do cérebro, ou seja, sempre estará associado funcionalmente, a uma ou mais respostas inteligentes, ou seja, não existe comportamento gregário que não seja inteligente!
O novo coronavírus e a UTI Transcendental segundo a Psicologia Analítica leva-nos a entender que ele faz parte da relação do indivíduo com seu inconsciente pessoal e seu inconsciente coletivo e o mundo real através do seu processo de individuação que o leva a se defender arquetipicamente desse novo coronavírus, por exemplo, através do arquétipo xamã que o auxilia em sua saúde ou do arquétipo sombra onde desloca sua frustração e agressividade pessoal, os arquétipos auxiliam no processo de cura do paciente. O inconsciente pessoal e o inconsciente coletivo podem ajudar na melhora e na recuperação dos pacientes com o novo coronavírus através de técnicas, dinâmicas, oficinas, instrumentos como a UTI Transcendental e trabalhos mediados por profissionais habilitados. A regressão é direcionada para um contexto passado utilizando mídias e músicas e trabalho, por exemplo, inclusive padrões de comportamento coletivo onde a inteligência inconsciente pessoal é evocada e emparelhada com o tempo presente e com feedfowards ou padrões de comportamento planejados para o futuro, construindo assim e reconstruindo sua inteligência inconsciente pessoal e padrões de comportamento que podem ser coletivos e de psique que influenciarão o seu social. A regressão é feita com treino e modelagem da resposta para que as consequências sejam as esperadas como a adaptação comportamental e psicológica e inclusive social através do resgate do padrão de comportamento em sua história de vida. Esta técnica pode ser usada para combater os prejuízos comportamentais e psicológicos causados pelo isolamento social e pela quarentena no combate ao novo coronavírus, e também pode ser usada para ajudar os profissionais da saúde a exercitarem a mente e o comportamento, inclusive suas relações sociais no trabalho, para não serem derrotados pelas consequências negativas do novo coronavírus nos Hospitais, Asilos e Presídios. Um exemplo de trabalho contra o novo coronavírus em situações de urgência e caos, onde não há mais instalações Hospitalares e nem UTIS ou profissionais da saúde, pode ser o comportamento de sempre dormir de barriga para cima e sem escovar os dentes durante dois dias, de boca aberta, para que a ventilação e a respiração sejam amplas ou maiores do que pelas narinas que eventualmente estão obstruídas pelas consequências do novo coronavírus, consequência disto é uma maior ventilação e uma maior facilitação da passagem do ar para os pulmões que aderem a uma melhor mecânica, talvez pela secura da boca e das vias respiratórias e talvez da traqueia em função da boca aberta e sem escovação dental, havendo menor humidade para a instalação do novo coronavírus nos pulmões, isto é apenas uma hipótese, eu não sei se isto acontece realmente! E assim o vírus do novo coronavírus não se instala e não resiste, não se aloja nos pulmões! A vantagem desta técnica é para aqueles Hospitais sem mais leitos de UTI e cidades sem Hospitais e sem UTI, onde os pacientes não tem condições de serem atendidos como vemos no Brasil e na Índia atualmente em maio de 2021. Onde esses pacientes poderão ter esperança em suas casas se estas regras derem certo e forem aprovadas pela comunidade científica internacional! Em mim, Osny Mattanó Júnior, deu certo e ainda o faço, desde o começo da pandemia, e já enfrentei sintomas graves do novo coronavírus sem ser atendido, como fortes dores no abdômen, obstrução da narina (como a de um peixe), dor de garganta, sentimento de fluído no peito ou pneumonia, tosse, catarro, cefaleia, por isso deixo meu testemunho! Outro testemunho é que agora em 25 de maio de 2022 com o coronavírus, eu, Osny Mattanó Júnior, aprendi que exercitar a respiração e o corpo melhora o estado clínico geral e o pulmonar, ampliando a capacidade pulmonar através, como eu fiz e faço, do canto e da música instrumental, do trabalho, isto melhora também autoestima e a disposição do indivíduo, contudo controladamente, por cerca de 1 hora diariamente.
As descobertas da vida, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, e a liberdade como também os processos da transcendência oriundos da adaptação e da memória referentes ao desenvolvimento e ao trabalho e seus frutos como os bens e serviços, e a economia e a globalização e seus rituais e toda a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis estão vinculadas nesta abordagem ao processo de individuação, processo pelo qual uma parcela do todo se torna progressivamente distinta e independente, tornando essas parcelas cada vez mais independentes, processo que faz parte da Educação e da aprendizagem individual e coletiva. Essas partes emergem dos todos, o todo é temporalmente anterior às suas partes, estes fenômenos pertencem as descobertas da vida. É um processo onde a pessoa se destaca como coisa única distinta no grupo e assim essas mudanças na própria pessoa influenciam como ela é percebida pelos outros. O processo de individuação envolve um processo de concepção naturalística da consciência. Deste modo a adaptação que é a memória forma a consciência do indivíduo. Deste modo a transcendência pode formar a consciência do indivíduo. Assim o podre, o feio, o absurdo, o sujo, o bandido, o vagabundo, etc., pertencem primeiro ao todo e depois com a particularização da essência do indivíduo essa essência do todo se diferencia do todo se tornando única e singular. Essa essência é tanto o decente quanto indecente, ambas pertencem primeiro ao todo e depois ao particular diverso ao todo. Nascemos decentes e indecentes, devemos situar-nos no ambiente de trabalho e nas relações econômicas e globalizadas de modo que nossos rituais e a nossa Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis sejam de modo adaptativo e favorável a adaptação ou ao contexto e assim o futuro que depende do processo de individuação e de como nos lidamos com suas fases, a urubórus, a matriarcal, a patriarcal, o ciclo de alteridade, e a cósmica, que moldarão nossas características e nossas atitudes e afetos, nosso pensamento, sentimento, intuição e sensação, deste modo nosso tipo de personalidade. O objetivo do processo de individuação é o desenvolvimento da personalidade individual e suas descobertas, ou seja, as descobertas da vida e a liberdade como o trabalho, a economia e a globalização. Grupos sociais que através de normas que possam impedir o processo de individuação normal e saudável acabam por atrofiar o indivíduo impedindo sua máxima liberdade possível, estes grupos impedem o processo de individuação também através de rituais, por exemplo, com o uso da Teoria dos Símbolos de Mattanó, símbolos que atrapalham a vida. Por não ser o indivíduo uma peça só do jogo da vida, já que precisa conviver e se relacionar com outros indivíduos destacamos a importância do coletivo e assim da consciência coletiva atribuída aos conteúdos coletivamente inconscientes, deste modo herdado como estrutura cerebral. Assim vemos que também herdamos cerebralmente aspectos dos nossos antepassados, coisas filogenéticas oriundas de nossa espécie animal. Aparecem nos arquétipos como o sombra nossos Monstros onde nos projetamos outros todas as coisas que nos pertencem como ruins ou más, intoleráveis, criminosas, violentas, bandidas, agressivas, inaceitáveis e cruéis, isto faz parte do processo de individuação e só compreenderemos nossos problemas com a indecência com a decência ou aceitação de nossos limites e necessidades e as dos outros como coisa do processo de individuação. E finalmente as inteligências (descobertas por Gardner) e completas por Osny Mattanó Júnior (Espiritual, Emocional e Psicomotora), as inteligências satisfazem a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis:
Espacial
Territorial
Corporal
Lingüística
Musical
Matemática
Interpessoal
Intrapessoal
Espiritual
Emocional
Naturalística
Psicomotora
Lúdica
Narcísica
Computacional
Agrícola
Urbana
Moral
Mortal
que nos auxiliam e determinam como nos comportamos contextualmente, intelectualmente (inteligentemente), como aprendizes e a nossa própria adaptação e memorização ao que se refere ao meio ambiente e as interações do indivíduo com o ambiente durante o processo de individuação efetuando as descobertas da vida, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, e a liberdade no trabalho e para o trabalho, na economia, e na globalização da economia, da tecnologia, do consumo, da informação, da liberdade através também de rituais.
A Trajetória dos Heróis visa desenvolver a Liberdade e os Ensinamentos, passa pelos estágios:
Deste modo trabalhamos as descobertas da vida, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive as descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, a liberdade, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, o contexto, a aprendizagem, a inteligência, a adaptação e a memória, e também com o trabalho, a economia e a globalização e os rituais de iniciação e de passagem, como a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
As monstruosidades e os Monstros, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, surgem durante o processo de individuação de cada sujeito por causa das descobertas da vida e da liberdade individual e do aprisionamento coletivo assujeitado ao coletivo e ao individual, ambos, inconscientes, e assim aos arquétipos como o sombra onde depositamos nossa carga agressiva e destrutiva negando-as de nossa constituição e destinando-as aos outros, jamais a nós mesmos também no trabalho e nas relações que o trabalho proporciona, na economia e suas relações como as de poder, e na globalização, também por meio de rituais como os de iniciação e de passagem.
Deste modo a Humanidade já destruiu e criou Monstros, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, através de suas descobertas da vida e de sua liberdade individual e de seu aprisionamento coletivo, como pelo arquétipo sombra durante sua evolução da civilização como na Inquisição, na 2ª Guerra Mundial, nas Ditaduras Militares, nos Grupos Terroristas, nos Grupos de Extermínio, no crescimento e desenvolvimento da Igreja Católica, nas Intifadas, na Guerra do Vietnã, na Guerra do Iraque, na Guerra do Afeganistão, no combate ao Terrorismo, na prática dos crimes sexuais e de toda a ordem como a pedofilia, a prostituição, as drogas, a discriminação racial, a escravização, o tráfico de pessoas, a servidão, a fome, a miséria, a despersonalização, no Darwinismo, no Freudianismo, no Lacanismo, no Comportamentalismo, as Artes, as Culturas de Morte, como nas disputas eleitorais e políticas, etc., e continuará a destruí-los pois originam-se das origens da vida na Terra, da luta e da guerra pela sobrevivência e bem-estar e perpetuação de sua espécie, somos uma espécie como tantas outras que também lutam contra as adversidades do meio ambiente como as sexuais onde os mais fortes vencem e derrotam muitas vezes cruelmente adversários sexuais através da Seleção Natural, dependem ontogeneticamente também do trabalho, da economia, da globalização, do poder, da Saúde, da Educação, e culturalmente dependem de cada sociedade e grupo social com sua cultura e modos de relação social. Sempre encontraremos Monstros e a sombra reconhecida e assumida através da projeção de nossa carga hostil em outros objetos em nossos caminhos até a Salvação, a fase Cósmica do Processo de Individuação, durante nossas descobertas da vida.
A Educação resolve nossos problemas com a sombra e nossos Monstros internos que projetamos nos outros, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, no trabalho, na economia, na globalização e nas guerras, movimentos, protestos e conflitos e vandalismos em busca de paz justamente porque não conhecemos ainda a paz, porque não fomos e não somos educados ainda o suficiente seja pelos nossos pais, cuidadores, professores, políticos, religiosos, amigos, amores e romances, policiais, profissionais da saúde, psicólogos, médicos, psiquiatras, artistas, filósofos, comunicadores, cientistas, etc.. A Educação tudo resolve. A Educação educa nossos Monstros e evita nossas monstruosidades melhorando nossos processos de descobertas da vida e de liberdade individual e aprisionamento coletivo através do Processo de Individuação. A liberdade individual é experimentada nos rituais porém com o aprisionamento coletivo na Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
A nossa sombra sofre mudanças durante o dia mas nós não, somos os mesmos, ela ora é menor ora é maior ou é distorcida ou se mistura a outras sombras, nós, o self, não nos misturamos, para compreender a sombra precisamos aceita-la e reconhece-la como parte de nós e que ela sofre transformações, ora é ¨bonita¨ ora é feia, não há como lutar com a sombra, ela nunca fugirá de nós, precisamos conhece-la e aceita-la como parte de nosso mundo psíquico sem nos ¨machucarmos¨, precisamos fazer nossas descobertas da vida, dos monstros, dos heróis e dos escravos para lidar bem com a nossa sombra arquetípica.
Eu acredito que as descobertas da vida, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, ajudam na adaptação da memória que produz a transcendência que assim gera a miséria, a caridade e o trabalho a fim de servir à vida e à Evolução, mas surgem adversidades com o sombra que se personificam como violência, guerras, crimes, holocaustos, barbáries, atentados, terrorismo, deturpação, difamação, conflitos, abuso e exploração, movimentos, protestos e vandalismos, etc., que são resolvidos através da Educação e do Amor Fraterno que nos auxilia com o sentimento de renascimento que vem do Estado e de cada família e emerge de cada indivíduo, só este Amor nos permite isto durante nossas vidas, mas nada na vida! Pense nisto! Deus faz bem! Eu posso acreditar em Deus, no Pai, no Filho e no Espírito Santo, Amém!
Também podemos abordar o Construtivismo Físico Mattanoniano onde há continuidade da vida e do Universo e o Descontrutivismo Físico Mattanoniano onde haverá o Apocalipse Universal pondo fim ao Universo, a Biologia, a Psicologia, a Física, a Química, a Sociologia, a Filosofia e a Espiritualidade, restando somente Deus e o Reino de Deus com aqueles que foram para o Paraíso! Nem mesmo o Inferno resistirá ao Apocalipse Universal que poderá ocorrer se existirem outros ¨big-bangs¨ ou outros Universos que destruam o nosso Universo seja por ação Natural ou Sobrenatural como por exemplo de Deus ou do Demônio, ou até mesmo através do Ser Humano, com experiências Físicas por exemplo, ou através da Oração, da Comunhão e da Fé! O Demônio pode se arruinar se ele entrar em conflito consigo mesmo, isto é, se ele se arruinar – está na Bíblia com outras palavras mas com a mesma mensagem Sagrada e Divina, Eterna!
A liberdade pode acabar com nossas vidas e com o nosso mundo e até com o nosso Universo e o Sobrenatural, nossas experiências nos revelam nossa capacidade de sermos livres e de nos libertarmos para seguirmos sempre em frente, a liberdade deve marcar a Vida e não a Morte. A liberdade é um processo individual marcado pelo aprisionamento coletivo.
Precisamos incentivar o processo produtivo de descobrir e se descobrir naturalmente e socialmente, devemos nos entregar aos processos positivos que nos formaram, nossa hipercomplexificação cerebral e adaptação morfológica, fisiológica e comportamental, frutos das descobertas e do trabalho, da economia e até dos fenômenos associados a globalização de nossos antepassados.
Amanhã seremos os mesmos antepassados que os nossos antepassados são e foram para nós hoje e agora, se descobrir é preciso! A Evolução não tem pressa! Não precisamos sonhar com a pobreza e nem com a fartura, pois se descobrir é aprender a viver!
A Evolução filogenética é um processo crescente e mantenedor da vida, compreende seus ritos e os absorve mantendo-os e os perpetra; a Evolução ontogenética é mista e tende mais para ser destrutiva em nossos tempos, compreende seus ritos e os absorve mantendo-os e os perpetra; a Evolução cultural é mista e mantenedora da ordem social, compreende seus ritos e os absorve mantendo-os e os perpetra; a Evolução espiritual também é um processo crescente e mantenedora da vida e da paz, compreende seus ritos e os absorve mantendo-os e os perpetra. Assim podemos falar da Evolução em nossos tempos. A Evolução depende da transmissão de conhecimento, seja celular, genético, molecular, atômico, arquetípico, inconsciente ou qualquer outra forma de transmissão de conhecimento como as Escolas de hoje. A Evolução continua e não há como impedi-la, ela caminha sem pressa e alcança seus objetivos: a vida; a destrutividade; a ordem social; e a vida e a paz. A Evolução nos ensina regras ou contingências! A Evolução tem objetivos e ensinamentos! A Evolução não tem pressa!
A Evolução pode ser ainda individual ou coletiva. A Evolução individual é libertadora e inovadora, e a Evolução coletiva é aprisionadora e conservadora. A Evolução caminha lentamente através da liberdade e do aprisionamento, da inovação e do conservadorismo. A vida coletiva dura mais do que a vida individual em função disto é que a Evolução não tem pressa e caminha lentamente. Querendo ou não estamos evoluindo! Desejando ou não estamos trabalhando, tendo relações econômicas e globalizadoras em função de nossas descobertas e do avanço Científico e Tecnológico, e do crescimento da população mundial – a Evolução educa e preserva a Educação e o ensino, a aprendizagem e as descobertas individuais, sociais e coletivas – estamos sendo Educados a vida inteira - a Educação não termina, não tem fim e a Evolução também! Evoluir pode ser também se Educar que é aprender a conviver! A Evolução leva a convivência! Para conviver dependemos de nossa carga filogenética, ontogenética e cultural, espiritual, da vida e do universo! A Evolução faz evoluir a espécie, o indivíduo e a cultura ou sociedade, o espírito, a vida e o cosmos, ela é voltada para a convivência e não para a exclusão! As descobertas oriundas do Novo Coronavírus e da UTI Transcendental e do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, são voltadas para a convivência pois são evolutivas e evolutivamente convivemos, através do exercício da força, da comunhão e da libido! Temos leis que punem discriminadores, racistas e perseguidores! A Evolução é voltada para a convivência e não para a exclusão e discriminação! A Evolução do trabalho, da economia e da globalização também são voltadas para a convivência e não para a exclusão e discriminação! A Evolução cria e depende de rituais e da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis. A Evolução precisa do Processo de Individuação e de todos os seus elementos constitutivos como os arquétipos e as fases. O Processo de Individuação segundo Mattanó começa com a Concepção e o Herói (Fase Urubórus), o Chamado que Pode ser Recusado, as Forças se Unem Para o Bem-aventurado,... o Encontro com a Deusa (Fase Matriarcal),... a Relação com o Pai (Fase Patriarcal),... a Magia nas Decisões (Ciclo de Alteridade)...e vai até A Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver (Fase Cósmica). O Processo de Individuação tem por finalidade a Liberdade da Vida e dos Ensinamentos da Vida numa relação Cósmica de maravilhamento e contentamento, deleite profundo a favor do Cosmos, do Universo, do Universal, da Universalidade, da amplidão experiencial e do descortinar do caminho rumo ao infinito e mais belo, inclusive para podermos desfrutar através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, o que nos proporcionam, um contato com o Universo e a Criação, através do exercício da força, da comunhão e da libido.
Sigmund Freud (1856-1939) alterou radicalmente o modo de pensar a vida mental e ousou estudar processos psíquicos como os sonhos, fantasias, esquecimentos, a interioridade do homem que o levaram a Psicanálise.
Contudo temos Osny Mattanó Júnior e sua Nova Psicanálise que vai além da Psicanálise Espiritualizada que se interessa pelo normal e pelo anormal, pelo pecado e pelo patológico, se interessando pela segurança, pela violência e pelo exercício da força a favor e contra o direito, ensinando também que não há descontinuidade na vida mental, que existem 6 leis para o inconsciente: o niilismo, o condensamento e o deslocamento, o comportamento, as relações sociais, e as gestalts e os insights, e que assim a resposta existe, mesmo que seja niilista e que suas causalidades são provocadas por intenção ou por desejo da pessoa. A maior parte do funcionamento mental da pessoa se passa fora da consciência. A atividade mental inconsciente desempenha um papel fundamental na produção das causalidades, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação as adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
A quantidade de catexia que se liga ou se dirige a representação mental da pessoa ou coisa depende do desejo, do investimento, seja no exercício da força, na comunhão ou na libido, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
Catexizamos lembranças, pensamentos e fantasias do objeto – após termos pensado pela primeira vez segundo os impulsos do id teremos lembranças, pensamentos e fantasias como as conhecemos.
O refluxo permite e independência, e a regressão é o retorno a uma instância de gratificação mais remota, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
O funcionamento psíquico ocorre de duas maneiras: os processos primários e os processos secundários. Nos processos primários há a descarga da catexia e nos processos secundários há a capacidade de retardar a descarga da energia psíquica. A passagem do primário para o secundário é gradual e assim vai se formando o ego do sujeito para a vida toda.
Falamos aqui de um outro modelo de energia psíquica, o do exercício da força, necessário para a sobrevivência e adaptação, e continuamos falando do novo modelo de energia psíquica construído a partir da comunhão que se torna mais forte do que a libido na vida e na representação das pessoas, pois existe um sentimento universal de comunhão partilhado, permanente, diariamente em encontros e estados de consciência e de solidão, como em cerimônias, hábitos, tradições, discursos, ritos, mitos, programas de mass mídia, igrejas, fenômenos, celebridades e autoridades que constantemente fazem alusão à comunhão, a partilha, a acolhida, a paz, a misericórdia, ao perdão, ao amor e a Deus.
Percebemos que até certa altura da vida gostamos de falar e de praticar sexo, mas com o tempo as coisas vão mudando e mudamos, percebemos que gostamos de falar a praticar a comunhão desde o nascimento e com o tempo muito dificilmente a situação muda, ou seja, dificilmente deixamos de praticar a comunhão até a morte! Isto acontece, a comunhão, em todos os ambientes, mas o sexo não flui em todos os ambientes e situações como em igreja e relações com o crime, ou em locais públicos, a não ser que te violentam e te forcem cruelmente ou te estuprem! Existe crime no sexo, mas não existe crime na verdadeira comunhão!
E notamos também que lutamos o tempo todo contra adversidades ambientais de toda a ordem, fenômenos físicos, orgânicos, biológicos, espirituais, filosóficos, psicológicos, sociais e abstratos, conceituais, significados, sentidos e conceitos, a linguagem, etc., pois a função básica do organismo é se adaptar! A função básica do organismo é se adaptar para sobreviver através do exercício da força, da comunhão e da libido! A linguagem do corpo é a da adaptação!
(CICLO UNIVERSAL COMPLETO):
EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO = ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO + LINGUAGEM + ALFABETIZAÇÃO = INTELIGÊNCIAS + PROCESSOS SOCIAIS.
A embriologia é a vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, o Zeitgeist é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos é o elo entre o Céu ou o Universo, o Zeitgeist e o indivíduo (você) e finalmente, o Hiperespaço, local para o Niilismo, onde não há realidade psíquica, pois não há ainda condensamento e nem deslocamento, nem núcleos psíquicos, somente o nada, o vazio, o Niilismo. É a partir do Niilismo que surge a Linguagem e o Vocabulário e depois vem a Alfabetização com seus significados e sentidos, isto vale também para os outros seres vivos inteligentes como os cães, pois testemunhei por meio de telepatia que o meu cachorro, Biilie, possue pensamento condicionado com o idioma português humano por condicionamento, um lampejo na escuridão da mente sem representações, sem significados e sem sentidos, foi assim o nascimento da linguagem e dos idiomas humanos. É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos, e é então assim que começam os processos sociais ou gregários, funcionalmente oriundos das inteligências, a gregariedade também é uma resposta inteligente, ou seja, os processos sociais sempre se dão segundo as leis das inteligências, inclusive diante dos processos básicos do organismo que são se adaptar com o exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive diante do Novo Coronavírus e da UTI Transcendental; concluído este processo o ser humano retorna ao Ciclo Universal, retornando, muitas vezes a família e a criação de seus filhos, vemos que já fora retomada a EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO..., o Ciclo Universal não se esgotará e retornará ao seu princípio sempre, mas atualizado, devido ao ZEITGEIST e as INTELIGÊNCIAS. O Ciclo Universal é inteligente e progressivo, assim como o Universo e a Vida! A função básica da vida no Universo é se adaptar!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 01 de junho de 2022.
O CICLO COSMOGÊNICO
A pretensão dos contos maravilhosos é descrever a vida dos heróis
lendários, os poderes das divindades da natureza, os espíritos dos mortos e os ancestrais totêmicos do grupo, por meio de uma expressão simbólica aos desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.
Os contos maravilhosos retratam a beleza e a grandiosidade da expressão simbólica dos nossos ancestrais, seus processos inconscientes e suas relações, seus comportamentos, sua humanidade.
Aqui os contos maravilhosos dos nossos tempos descrevem nossas preocupações e temores diante da vida dos nossos heróis, profissionais da saúde, do comércio, da segurança, da limpeza e da educação que se comprometem com o bom funcionamento das cidades e das nações, a humanidade necessita e sempre necessitará de contos maravilhosos para lidar com seus heróis, seja em que tempo for e em que circunstância for, como esta de combate ao Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
A aventura do herói marca o momento em que este, embora ainda esteja
vivo, descobriu e abriu o caminho da luz, para além dos sombrios limites da nossa morte em vida.
O caminho da luz marca o momento em que o herói encara sua vida e sua morte e seus limites através de um caminho de luz que o ilumina e à sua consciência, oferecendo-lhe recursos para enfrentar a morte em vida.
O nosso herói encontra aqui a sua morte que geralmente é psicológica, comportamental ou social, como no tempo do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental, onde nossos heróis se isolam na esperança e no caminho da luz para combater esse vírus mortal e das trevas.
Do mesmo modo que a consciência do indivíduo permanece num mar
de escuridão, ao qual desce em sono profundo e do qual desperta misteriosamente, assim também é o universo. Os deuses são personificações simbólicas das leis que governam esse fluxo. Eles vêm à existência com a madrugada e se dissolvem com o crepúsculo. A saúde mental e física do indivíduo depende de um fluxo organizado de forças vitais, vindo das sombras do inconsciente para o campo do cotidiano vígil.
A saúde e o universo emergem da escuridão como emergem da escuridão a espiritualidade, as ideias, os ideais, os valores, as ideologias, o céu e a consciência, ou o sucesso, transformar pau em pedra somente na sombra da madrugada e transformar esse fenômeno em saúde somente no crepúsculo, correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum somente em sono profundo, o destino será alcançado no despertar com a consciência, aqui você vai chegar em algum lugar.
A saúde virá com o despertar da consciência, ou seja, com a descoberta de como enfrentar e combater esse Novo Coronavírus com a UTI Transcendental que age contra um pesadelo na madrugada até que haja o despertar da consciência e a saúde e cura desse mal-estar.
A mitologia tem uma visão trágica, onde é inevitável que as forças
avancem poderosamente, porém encontram seu apogeu, decadência e retorno. O princípio básico de toda mitologia é o início no fim.
Correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum é o princípio básico de uma boa mitologia, é o início no fim, as forças avançam poderosamente porém retornam ao fim.
O início começa no fim, ou seja, no fim desta pandemia inicia-se a vida e a saúde, a liberdade, no fim começa o início da autonomia, do ir-e-vir, quando tudo acabar nada existirá para agonizar.
O primeiro efeito das emanações cosmogênicas é a formação do estágio
de estágio do mundo; o segundo efeito é a produção de vida sob a forma dual de macho e fêmea.
Vemos aqui que primeiro vem a criação do mundo e depois dos seres vivos com a dualidade macho e fêmea para se reproduzirem e assim reproduzirem o sistema, seja ele ideológico ou não.
O efeito de mundo vem com a criação do mundo através da eternidade e depois vem o segundo efeito com a dualidade macho e fêmea através do Homo Sapiens para o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental se reproduzir e ao seu sistema.
O desenrolar do ciclo cosmogênico precipita o Uno em muitos, o
destino ¨se cumpre¨, mas ao mesmo tempo, ¨é produzido¨. A partir da perspectiva da fonte, o mundo se configura como uma majestosa harmonia de formas que vêm a ser, explodem e se dissolvem.
Vemos aqui que com o desenvolvimento do ciclo da formação do cosmos os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais.
O ciclo tem seu próprio sistema a partir de um único ser que é produzido e se explode ou se dissolve, cumprindo seu destino através de forças interiores e exteriores que levaram a pandemia do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
As mitologias folclóricas subdesenvolvidas estão em pronunciado
contraste com os mitos profundamente sugestivos do ciclo cosmogênico. Do muro branco da intemporalidade, irrompe e faz sua entrada uma sombria figura do criador para moldar o mundo das formas. Seu dia tem duração, fluidez e força ambiente típicas do sonho. A terra ainda não ficou sólida; resta muito a fazer para torná-la habitável para o povo futuro.
Como vemos ainda está em processo de cosmogênese a mitologia folclórica subdesenvolvida, porém ela retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro.
Nota-se que a terra ainda não está preparada para o seu destino e nem para o seu sonho, a terra ainda está instável e em construção, sendo continuamente preparada para a habitação do povo do futuro, dificilmente para o presente ou para o passado que se perde na história e nos registros e até nas memórias de todos, sendo substituído por futuras habitações ou futuras construções, o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental tem seu passado, seu presente e terá sua habitação no futuro, estaremos preparados ou despreparados bio-psico-socialmente?
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 28 de maio de 2022.
A VIRGEM MÃE
O aspecto maternal, e não paternal, do criador, nas mitologias ocupa
o centro do mundo, no princípio, desempenhando os papéis atribuídos em outros lugares aos homens, e costuma ser ela virgem.
A virgem costuma ser levada pela tormenta, onde o mar planta a vida em seu ventre.
A Mãe-Água, ainda flutuando, começou por sua vez o trabalho de Formadora do Mundo.
Ela começou a Criação, ela começou o universo e ordenou e cobriu de ordens o mar e a terra, até onde as embarcações muitas vezes se arrebentam, e onde chega ao fim a vida dos navegadores.
A virgem costuma ser a criadora do mundo, a Formadora do Mundo e do universo, da terra e do mar, até onde o homem pode ser capaz de chegar. A virgem revela até onde o homem pode chegar, até o universo, até os cantos do mundo, terras e mares.
A virgem criadora do mundo revela até onde o homem pode ir, ou seja, o mundo e sua natureza maternal revela até onde a Ciência pode ir no combate ao Novo Coronavírus com a UTI Transcendental.
A deusa universal se manifesta diante dos homens sob uma
multiplicidade de aspectos; a mãe da vida é, ao mesmo tempo, a mãe da morte, a mãe do amor é ao mesmo tempo a mãe do ódio e da ira.
Com o nascimento a partir do útero elementar, o giro cosmogônico seguiu seu caminho e as formas das esposas que eram formas primordiais, pré-humanas, sobre-humanas, tornam-se formas humano-históricas de mulheres dos homens. Quando o homem desejou novamente sua esposa primordial, o mundo adoeceu, mas em seguida libertou-se e se emancipou. A iniciativa passou para seus filhos e sua comunidade. As figuras parentais, simbólicas e oníricas voltaram ao abismo original. Somente o homem permaneceu na terra abastecida. O ciclo se movimentou.
O ciclo só se movimentou porque o homem caiu e desejou novamente sua esposa primordial, fazendo o mundo adoecer e depois se emancipar com um poder libertador que foi ensinado para seus filhos e para sua comunidade, estes sentiram as dores do erro em figuras parentais, símbolos e atividades oníricas, porém o homem permaneceu livre e abastecido na terra.
O ciclo começou e o homem se frustrou e caiu diante da mulher, ou seja, o poder caiu diante da natureza maternal, e então ele tentou novamente e foi bem sucedido e teve filhos quando se emancipou e a sua comunidade, ensinando a todos seus segredos, inclusive como lidar com a sua saúde, deste modo amadurecendo o homem aprende a lidar com o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental e pode enfim ensinar sua comunidade sobre saúde e bem-estar.
O mundo da vida humana passa, agora, a ser o problema. A
perspectiva do homem torna-se limitada, compreendendo apenas as superfícies tangíveis da existência. A visão do profundo é impedida. A sociedade é levada ao erro e ao desastre.
As pessoas sonham por alguma personalidade que, num mundo de
corpos e almas distorcidos, represente outra vez os limites da imagem encarnada.
As pessoas sonham com um libertador ou deus-herói que os liberte ensinando-os o caminho da liberdade, pois está sobre eles um tempo de dificuldades, já que tornaram-se homens.
A comunidade sofre e por isso sonha com um libertador que os liberte, mas todos se tornaram homens e os homens estão fadados a dificuldade.
O poder procriador está em toda parte. As imagens da Virgem-Mãe
são abundantes nos contos populares e mitos. Segundo o capricho ou destino, pode ser concebido um herói-salvador, como um demônio-destruidor do mundo – jamais poderemos saber, pois estas histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães não revelam seu destino.
A Virgem-Mãe pode conceber um herói-salvador ou um demônio-destruidor do mundo, não há como saber, sabemos apenas que o poder procriador está em toda parte e as imagens da Virgem-Mãe são abundantes nos contos populares e nos mitos, isto nos mostra que há uma evidente necessidade de que surjam heróis-salvadores e/ou demônios-destruidores do mundo para traduzirem as histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães.
A Virgem-Mãe pode conceber um herói-salvador ou um demônio-destruidor, depende do contexto e do aprendizado, dos ritos e da necessidade, das histórias folclóricas que determinam a vida comunitária, deste modo o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental tem sua representatividade heroica ou demoníaca dependendo das histórias, por exemplo, folclóricas ou religiosas e até comunitárias da sua região e isto influencia na recuperação do enfermo.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 28 de maio de 2022.
AS TRANSFORMAÇÕES DO HERÓI
O herói primordial emana do Criador Incriado para os personagens da
idade mitológica; o herói-humano emana desses Criadores Criados para a esfera da história humana.
O herói primordial nos nossos tempos volta-se para o sacerdote e o Santo; e o herói-humano volta-se para os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades.
O primeiro herói da cultura, do corpo de cobra e cabeça de touro, trouxe
consigo, ao nascer, o poder criativo espontâneo do mundo natural. Eis o significado de sua forma. O herói-humano, deve ¨descer¨ para restabelecer a conexão com o infra-humano. Aí reside, o sentido da aventura do herói.
A aventura começa com a infância miraculosa, por meio da qual é
demonstrado o fato de uma manifestação especial do princípio divino imanente ter-se tornado carne no mundo, e em seguida, em sucessão, os vários papéis por meio dos quais o herói pode representar, em sua vida, o trabalho de realização do destino. Esses papéis variam em termos de magnitude, de acordo com as necessidades da época.
O herói-humano, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, varia conforme a necessidade de sua época, é como uma realização de destino.
O local de nascimento do herói, ou a terra remota de exílio de onde ele
retorna para realizar suas tarefas de adulto entre os homens, é o ponto central ou centro do mundo. Da mesma forma como vêm ondulações de uma fonte subterrânea, assim também as formas do universo se expandem em círculos a partir dessa fonte.
O herói como guerreiro nasce como uma onda crescente que se agiganta progressivamente a partir de uma fonte, geralmente é aquele herói que vence todas as lutas e batalhas contra o Novo Coronavírus ajudado pela UTI Transcendental.
A ¨outra metade¨ do próprio herói é a sua amante; se o herói for o
monarca do mundo, ela é o mundo; se ele é um guerreiro, ela é a fama. Ela é a imagem do seu destino, que ele deve libertar da prisão das circunstâncias restritivas. Mas quando ele ignora o seu destino, ou se deixa iludir por falsas considerações, não há esforço de sua parte capaz de superar obstáculos.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, tem sua outra metade como sua amante; se ele for o monarca do mundo, ele é o mundo; se ele é um guerreiro, ele é a fama. Ele é a imagem do seu destino; quando ele ignora seu destino ele deixa de superar os obstáculos da sua batalha ou luta, como no combate ao Novo Coronavírus com a UTI Transcendental.
O herói de ação é o agente do ciclo; ele dá continuidade ao impulso que
primeiro colocou o mundo em movimento.
Isso requer uma sabedoria mais profunda que resulta, não num padrão
de ação, mas num padrão de representação significativa.
O herói abençoado pelo pai retorna para representá-lo entre os homens.
Como mestre ou como imperador, sua palavra é lei. Da sua presença emanam bênçãos; sua palavra é o sopro da vida.
Ao desvincular as bênçãos com que seu reino foi contemplado de sua
fonte transcendente, o imperador destrói a visão estereotipada que lhe cabe suster. Ele deixa de ser o mediador dos dois mundos. A perspectiva do homem se estreita, a ideia mantenedora da comunidade se perde. O imperador torna-se o ogro tirano, o imperador de quem o mundo ora é salvo.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, é o agente do ciclo, ele coloca o mundo em movimento, ele possui uma representação significativa do mundo e de si mesmo, sua palavra é lei, bênção e sopro da vida, o herói finalmente torna-se imperador e por vezes, tirano.
Devem-se distinguir dois graus de iniciação na mansão do pai. Do
primeiro, o filho retorna como emissário; do segundo, contudo, retorna com o conhecimento de que ¨o pai e eu somos um¨. Os heróis dessa segunda iluminação, de natureza mais elevada, são os redentores do mundo, as chamadas emanações. Seus respectivos mundos alcançam proporções cósmicas. Suas palavras trazem consigo uma autoridade que ultrapassa tudo o que foi pronunciado pelos heróis do cetro e do livro.
O trabalho da encarnação consiste em refutar, pela sua presença, as
pretensões do tirano-ogro. A tarefa do herói é matar o monstro – porém apenas com liberdade de um trabalho que destina-se a tornar evidente aos olhos aquilo que teria sido realizado igualmente bem com um mero pensamento.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, pode ser visto como emissário ou como detentor de um conhecimento, ou até mesmo, como redentor do mundo onde suas palavras tem autoridade, assim é o profissional que acerta em seu dever e trabalho contra o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental, um profissional com palavras que tem autoridade.
O padrão do herói torna-se agora o de Santo que é semelhante ao de
ida ao pai, mas desta vez, o filho se dirige ao aspecto imanifesto, não o manifesto; ele dá o passo do qual não há retorno. O alvo é aqui a exigência última do não-visto. O ego é destruído. Tal como uma folha morta na brisa, o corpo costuma se movimentar sobre a terra, mas a alma já se dissolveu no oceano da bem-aventurança.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, torna-se Santo quando dá um passo ao qual não há mais retorno e seu ego é destruído em função de uma entrega aos poderes mais elevados que lhe asseguram essa autoridade e caminho bem-aventurado.
O último ato do herói é a morte ou a partida. O herói não seria herói se a
morte não lhe suscitasse algum terror; a primeira condição do heroísmo é a reconciliação com o túmulo.
A partida do herói, seja ele quem for, não somente os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, mas todos os heróis que lutam contra o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental suscita uma reconciliação com a morte ou o seu fim no túmulo.
Percebemos que devemos saber aceitar nossas transformações, ciclos, mudanças, mortes e renascimentos, ou mesmo cada apocalipse comportamental ou psicológico, individual e social, pois fomos emanados dos Criadores Criados para a esfera da história humana, onde o desenvolvimento do herói começa na infância miraculosa e continua em seus vários papéis sociais; então percebemos que a terra natal e o local de nascimento do herói é um local central, onde ele poderá encontrar sua ¨outra metade¨ que é a sua amante, que por sinal ele não deve ignorar para não fracassar em sua caminhada heroica, o herói percebe que ele mesmo é o agente da sua caminhada, do ciclo, e que sua palavra tem poder donde emanam bênçãos para sua comunidade, porém as desvincular as bênçãos com que seu reino é contemplado ele deixa de ser o mediador dos dois mundos e a perspectiva do homem se estreita, transformando o herói num tirano. Porém o herói deve refutar ou matar o monstro agindo da mesma forma como que com um mero pensamento. O herói pode tornar-se então um Santo e dirigir-se ao não-visto, ao imanifesto, mesmo que seu ego seja destruído, pois sua alma se dissolve no oceano da bem-aventurança. E então conclui sua caminhada aceitando a condição de seu heroísmo, que é a reconciliação com sua própria morte e túmulo. Notamos que a Psicologia Mitológica deve aceitar sua própria morte e deixar-se esperançosa pela sua própria ressurreição, seja em termos de comprovações científicas ou de aulas e palestras, e publicações.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 28 de maio de 2022.
DISSOLUÇÕES
O poderoso herói, dotado de poderes extraordinários – capaz de levantar
os montes com um dedo e de preencher-se a si mesmo com a terrível glória do universo –, é cada um de nós: não o eu físico, que podemos ver no espelho, mas o rei que se encontra em nosso íntimo.
Assim como nobres, policiais, condutores, autoridades e dirigentes de
cidades esperam com comida, bebida e aposentos por um rei que chega, dizendo: ¨Ele chegou! Ele chegou!¨, assim também esperam todas as coisas que têm esse conhecimento, exclamando: ¨Aqui está o Imperecível! Aqui está o Imperecível!¨
Para não deixar a alma de um homem ser arrebatada no mundo inferior;
para saber beber água e não ser queimado no mundo inferior; para sair à luz no mundo inferior, no qual a alma e o universo revelam-se um só, o herói tem que ser assim: ¨Sou ontem, hoje e amanhã e tenho o poder de nascer pela segunda vez; sou a divina Alma oculta que criou os deuses e dá repastos celestiais aos cidadãos do Mundo e do Céu¨. Ou seja, o herói tem agora o poder de nascer de novo, pela segunda vez, de ressuscitar.
O herói encontra-se em nosso íntimo, ou seja, em nós mesmos, para não cair no dilúvio ou no fogo eterno o herói deve aceitar saber nascer de novo, pela segunda vez, ou seja, ressuscitar, isto é, não cair nas tragédias que destróem todo o mundo e se deixar levar por elas, mas se renovar diariamente e individualmente, até mesmo na luta contra o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental.
Da mesma forma como o indivíduo deve dissolver-se, assim também deve acontecer com o universo:
Temos exemplos:
Onde o mundo de Brahma se estenderá a destruição do mundo; onde a versão maia do fim do mundo registra o ciclo dos planetas e daí a derivam cálculos a respeito de vastos ciclos cósmicos; o cataclismo final também está nos antigos vikings onde irmãos se matarão, o mundo desabará e os homens não se pouparão; e na Bíblia vemos Cristo falando de guerras e rumores de guerra, ainda não será o fim; o fim chegará com o testemunho do Evangelho do reino, onde nação se levanta contra nação, reino contra reino, e haverá pestilência, fome e terremotos em diversos lugares. Todas essas coisas são princípios de dores. Então vos entregarão à tribulação, e vos matarão: e sereis aborrecidos por todas as gentes por causa do meu nome. E muitos serão escandalizados, e se entregarão de parte a parte. E levantar-se-ão falsos profetas, e enganarão a muitos. Multiplicar-se-á a iniquidade, a caridade de muitos se resfriará. Mas quem perseverar até o fim será salvo, este é o Evangelho do reino!
Para a Psicologia Mitológica aprendemos que o homem e o herói pode nascer de novo, pela segunda vez, pode ressuscitar, fisicamente ou biologicamente (ficando curado de uma enfermidade, por exemplo, como o Novo Coronavírus), moralmente, sexualmente, psicologicamente, espiritualmente, socialmente, filosoficamente e que se ele persistir e não se entregar às suas tribulações será salvo, terá sucesso, sobreviverá, vencerá a iniquidade, se encontrará com Cristo e Cristo o salvará!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 28 de maio de 2022.
MITO E SOCIEDADE
A mitologia tem sido interpretada pelo intelecto moderno como um
primitivo e desastrado esforço para explicar o mundo da natureza (Frazer); como um produto da fantasia poética das épocas pré-históricas, mal compreendido pelas sucessivas gerações (Müller); como um repertório de instrumentações alegóricas, destinadas a adaptar o indivíduo ao seu grupo (Durkheim); como sonho grupal, sintomático dos impulsos arquetípicos existentes no interior das camadas profundas da psique humana (Jung); como veículo tradicional das mais profundas percepções metafísicas do homem (Coomaraswamy); e como a Revelação de Deus aos Seus filhos (a Igreja). A mitologia é tudo isso e pode servir hoje quanto a própria vida às obsessões e exigências do indivíduo, da raça e da época.
Mitologia explica o mundo e as relações do indivíduo e das comunidades com o mundo e o sobrenatural de diversos modos, de acordo com as exigências do meio ambiente, da vida e da comunidade, da sua época, assim a mitologia explica o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental como uma exigência da nossa época, do nosso meio ambiente, da nossa ecologia, da nossa vida e da nossa comunidade, ou seja, do nosso mundo.
Hoje o universo intemporal de símbolos entrou em colapso devido ao
avanço tecnológico, industrial, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização.
Não se trata apenas da tecnologia tornar impossível um deus se esconder diante de um telescópio, microscópio, raio-x, ressonância magnética, etc., no interior das próprias sociedades progressivas, todos os últimos vestígios da antiga herança humana do ritual e da moralidade e da arte se encontram em pleno declínio.
Os homens dos períodos das grandes mitologias residiam o sentido no grupo, nas grandes formas anônimas, e não havia nenhum sentido no indivíduo com a capacidade de expressar; hoje, não há nenhum sentido no grupo – nenhum sentido no mundo: tudo está no indivíduo. Mas, hoje, o sentido é totalmente inconsciente. Não se sabe o alvo para o qual se caminha. Não se sabe o que move as pessoas. A moderna tarefa do herói é trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada.
Em nossos dias, esses mistérios perderam sua força, seus símbolos já não interessam à nossa psique. A noção de uma lei cósmica passou a ser representada em termos mecânicos, a astronomia do séc. XVII passou à biologia do XIX, e o homem sofreu uma releitura na antropologia e na psicologia do séc. XX.
O herói moderno, o indivíduo moderno não deve esperar que sua comunidade rejeite a degradação gerada pelo orgulho, pelo medo, pela avareza racionalizada e pela incompreensão santificada. Não é a sociedade que deve orientar e salvar o herói criativo; mas o contrário. É nos momentos de silêncio do nosso próprio desespero que carregamos a cruz de Cristo.
O herói hoje luta contra o avanço tecnológico e científico, contra as cidades e as metrópoles que contradizem o papel do herói, dotado de caráter messiânico e xamãnico, e por vezes de velho sábio, o homem moderno não assegura o direito livre mas muitas vezes já como crime de curandeirismo e de charlatanismo para aqueles heróis que investem ou mergulham na natureza messiânica e xamãnica, nomeando o velho sábio, muitas vezes, de caduco e demente, até mesmo a Cruz de Cristo e a Igreja sofrem este tipo de ataques em função do avanço tecnológico e científico.
A mitologia pode servir hoje ao homem moderno quanto à sua vida e suas exigências, suas expectativas, planos e objetivos, valores e ganhos, inclusive como lidar com o avanço tecnológico, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização através da necessidade interior humana de busca ou procura de luz ou iluminação, onde o herói deve trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada, pois se entregou plenamente à Ciência, e portanto à tipificação, a institucionalização, a robotização e a despersonalização, donde nos entregamos mais ao silêncio do que a convivência e assim ao nosso próprio desespero, o desespero de carregar a própria cruz de Cristo.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 28 de maio de 2022.
FORMAS ALTERNATIVAS DE LIDAR COM PANDEMIAS (2020):
O meio ambiente é o ambiente social ou virtual propício às condições para o isolamento social e a troca de bens e serviços segundo estas características específicas. Também se pode entender como sendo a instituição ou organização mediante a qual os ofertantes (vendedores) e os demandantes (compradores) estabelecem uma relação comercial com o fim de realizar transações, acordos ou trocas comerciais diretamente do isolamento social por meio de correspondência como a internet.
O meio ambiente e o mercado aparecem a partir do momento em que se unem grupos de vendedores e de compradores, o que permite que se articule um mecanismo de oferta e procura pela internet.
E a distribuição de riquezas pela internet quando há isolamento social refere-se a partilha ou distribuição de bens e capitais para a sociedade e para a economia de modo que ele fique aquecida e se movimente, movimentando as riquezas.
Meio Ambiente com Mercado Capitalista: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial com fins lucrativos. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas torna-se feita com base na troca de bens e de serviços, em relações comerciais com fins lucrativos por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente com Mercado de Internet ou Virtual: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial utilizando a Internet. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita na troca de bens e serviços por meio da Internet estabelecendo uma relação comercial.
Meio Ambiente com Mercado Plástico: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma plástica ou intermitente, sem programação contínua. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita na troca de bens e serviços com base numa relação comercial plástica ou intermitente, sem programação contínua por meio de correspondência ou por meio da internet.
Meio Ambiente com Mercado Contextual: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma oscilatória, ou seja, o mercado e as trocas podem oscilar ¨n¨ vezes de acordo com a arrecadação ou a oferta e demanda do produto ou do trabalho e dos serviços. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial oscilatória de acordo com a arrecadação ou a oferta e a demanda do produto ou produtos e serviços por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente com Mercado Eco-ecológico: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mercado. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia no mercado por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Mercado Eco-econômico: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mundo econômico. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia na economia por meio da correspondência e da internet.
Meio Ambiente com Mercado de Comunhão: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela comunhão, pela partilha, pela doação e pela divisão fraterna dos bens e serviços. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita por meio de troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela comunhão por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Mercado de Comunidade: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade, pela comunidade em si, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita por meio da troca de riquezas numa relação comercial regulada pela comunidade, pelos seus membros por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Isolamento Social: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade através da correspondência, da entrega ou da visita ou da internet, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. A distribuição de riquezas é feita e regulada pelo isolamento social, pelos seus membros que seguem este padrão fixo de comportamento por meio de trocas.
MATTANÓ
(24/04/2020)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de abril de 2020.
NOVÍSSIMAS FORMAS DE TRABALHO NA PANDEMIA (2020):
Reciclagem: o trabalho através da reciclagem visa reciclar o material coletado como lixo e assim reabsorvê-lo na indústria, no comércio e nas sociedades, dentro de casa como material reciclado mais barato tanto economicamente quanto ecologicamente, pois diminui o impacto ambiental e a degradação do meio ambiente e assim recicla-lo.
Transformação: o trabalho através da transformação visa transformar qualquer objeto de trabalho, material ou subjetivo num outro objeto mais otimizado e mais barato para o consumidor, melhorando sua adaptação ao trabalho e ao mercado através do isolamento social.
Transmutação: o trabalho através da transmutação visa permitir espaço para aqueles que transmutam objetos como areia em vidro, e ossos em diamantes, como faziam os alquimistas, mas em isolamento social.
Comungar: o trabalho através da comunhão visa permitir a partilha mútua e sincera entre os irmãos, numa fraternidade que visa o bem-estar de todos no trabalho, mas em isolamento social.
Servir: o trabalho através da servidão visa apenas servir e nada mais, pode haver recompensa pela servidão como pode não haver recompesa, depende do contexto no trabalho, porém ele deve ser feito em isolamento social ou dentro de casa.
Socializar: o trabalho através da socialização visa apenas socializar, visa o desenvolvimento das relações sociais desde o nascimento até a morte, mas a partir do isolamento social, por exemplo, através da correspondência, do telefone e da internet.
Libidinizar: o trabalho através da libidinização visa apenas libidinizar o trabalho e o processo de trabalho, bem como os trabalhadores e seus ganhos, suas recompensas que tornar-se-ão orientadas pelo referencial da libido, geralmente para indivíduos voltados para a psicanálise e em isolamento social.
Exercer a força: o trabalho através do exercício da força visa a segurança dos trabalhadores e da sociedade, das comunidades de forma geral, o trabalho passa a ser feito para a sua segurança através dos agentes da segurança pública para a comunidade em isolamento social.
Comunitário: o trabalho através da comunidade visa o desenvolvimento das comunidades e de suas relações comunitárias, de suas leis e princípios, mas em isolamento social.
Gastar a energia: o trabalho através do gasto de energia visa apenas gastar energia e nada mais do que isto, é trabalhar por nada, apenas para queimar energia e calorias, mas em isolamento social.
Intelectualizar: o trabalho através da intelectualização visa a intelectualização dos indivíduos e seu crescente desenvolvimento para o seu progresso, mas em isolamento social, serve para escrever um livro, uma música, um filme, uma novela, pintar uma tela, fazer um desenho ou uma peça de roupa, limpar a casa reorganizando-a, etc..
Braçal: o trabalho braçal visa apenas o esforço braçal e físico, mas em isolamento social, por exemplo, nas atividades físicas ou exercícios físicos.
Escravo: o trabalho escravo visa apenas o esforço do escravo sem nenhum tipo de recompensas, mas em isolamento social, nota-se que este tipo de trabalho é crime, mas existe e deve ser combatido e uma das formas de combate-lo e de erradica-lo é reconhecendo-o e nomeando-o.
Tráfico: o trabalho através do tráfico, por exemplo, de drogas, de sexo, de pessoas, de órgãos, de informação, etc., visa apenas traficar seus objetos sem que haja proteção e direitos para aqueles que são traficados ou vítimas do tráfico, mas em isolamento social, nota-se que este tipo de trabalho também é crime e deve ser erradicado e reconhecendo-o como problema e nomeando-o.
Ilícito: o trabalho ilícito visa apenas a criminalidade, nota-se sem muitas explicações que falamos do crime que deve ser erradicado, mesmo que em isolamento social através da correspondência, dos mass mídias e da internet, por exemplo..
Informal: o trabalho informal visa apenas a informalidade, ou seja, dar um jeito de se inserir no mercado e na economia sem formalidade ou contrato e legalidade, mas em isolamento social.
NOVAS FORMAS DE TRABALHO NA PANDEMIA (2020):
Trabalho Comunitário: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas através da comunidade gerando uma comunidade de tamanho indefinido, de acordo com o número de agentes envolvidos, e a produtividade é mantida pela comunidade e não por algum mandatário, patrão ou chefe, mas por todos de forma igual e comunitária. Essa comunidade pode ser organizada pela internet ou por telefone ou por correspondência, por exemplo.
Trabalho Solidário: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas através da solidariedade gerando um sentimento e comportamento de compaixão e ¨amizade¨ entre os trabalhadores, inclusive com os agentes envolvidos que se dispõem a trabalhar solidariamente e não pela hierarquia de poder e de ganhos e vantagens. Esse tipo de trabalho pode ser organizado por motoboys e entregadores de produtos e informações de forma solidária.
Trabalho Plástico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela plasticidade da carga horária e da jornada de trabalho gerando uma flexibilidade para o trabalhador escolher quando trabalhar e o quanto receber pelo seu trabalho. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade de horários do indivíduo em isolamento social, conforme a oferta e a demanda de seu trabalho.
Trabalho Eco-ecológico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela eco-ecologia, pela telepatia e assim pelos fenômenos da Evolução associados a ecologia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Evolução possibilita a natureza humana encarregando-a de se adaptar ao novo e ao diferente sem se destruir e ao seu meio ambiente.
Trabalho Eco-econômico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela eco-economia, pela telepatia e assim pelos fenômenos da Evolução associados a economia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Evolução permite a natureza humana encarregando-a de se adaptar ao novo e ao diferente, inclusive a economia e suas crises e ao novo e ao diferente sem se destruir e ao meio ambiente e sobretudo a economia.
Trabalho em comunhão: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela comunhão, inclusive a produtividade, quando a fraternidade, a misericórdia, o acolhimento e o amor determinam as relações de trabalho e não o lucro e a hierarquia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Comunhão oferece ao indivíduo encarregando-o de se nutrir de amor, paz, afetividade, fraternidade, misericórdia, acolhimento, graça e ternura para que não se destrua buscando o lucro e a hierarquia, mas buscando a Comunhão.
Como vemos podemos esboçar diversos Novos Modelos de Trabalho para estudar e projetar para o futuro das pandemias e inclusive desta com o Novo Coronavírus de 2019, depois de pesquisados e aprovados pela Ciência para o bem de todos, da humanidade.
MATTANÓ
(25/04/2020)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de abril de 2020.
TEORIA DE MATTANÓ SOBRE O CONTÁGIO E A RESISTÊNCIA DO NOVO CORONAVÍRUS (2020):
Mattanó aponta que uma possível relação entre meio ambiente, temperatura, clima, contágio, resistência e vida do novo coronavírus deve-se a presença de muita ou pouca ou nenhuma água no meio ambiente para que se propague o novo coronavírus, pois é no inverno que ele se transmite mais facilmente, ou seja, aumenta o contágio, pois no inverno há mais água com a queda da temperatura do meio ambiente e as mudanças comportamentais, fisiológicas, sociais e na adaptação dos indivíduos para se aquecerem e reterem mais água em seus organismos, esta água favorece a multiplicação do novo coronavírus no organismo pois o mantêm vivo, tanto o organismo quanto o novo coronavírus. A falta de água no organismo e no meio ambiente pode indicar uma menor incidência de coronavírus, de contágio e de contaminação, inclusive para impedir suas possíveis mutações?
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 04 de julho de 2020.
AGRICULTURA E O NOVO CORONAVÍRUS (2020):
Agricultura é o conjunto de técnicas utilizadas para cultivar plantas com o objetivo de obter alimentos, bebidas, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções, medicamentos, ferramentas, ou apenas para contemplação estética (paisagismo).
A quem trabalha na agricultura chama-se agricultor. O termo fazendeiro ou lavrador se aplica ao proprietário de terras rurais onde, normalmente, é praticada a agricultura, a pecuária ou ambos. A ciência que estuda as características das plantas e dos solos para melhorar as técnicas agrícolas é a agronomia.
Abaixo abordaremos novas formas de Agricultura Doméstica, segundo Mattanó, que podem nos ajudar a combater a fome e a miséria, a escassez de alimentos durante a pandemia e a retomada da economia e das atividades normais cotidianas.
FORMAS ALTERNATIVAS DE AGRICULTURA DOMÉSTICA (2020):
O meio ambiente é o local para a agricultura com o conjunto de técnicas utilizadas para o cultivo de plantas com o objetivo de obter alimentos, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções, medicamentos, ferramentas ou apenas contemplação estética (paisagismo); o ambiente social ou virtual propício às condições para o isolamento social e a troca de bens e serviços segundo estas características específicas da agricultura pode ser qualquer um. Também se pode entender como sendo a instituição ou organização mediante a qual os ofertantes (vendedores ou agricultores) e os demandantes (compradores) estabelecem uma relação comercial com o fim de realizar transações, acordos ou trocas comerciais diretamente do isolamento social por meio de correspondência como a internet, independentemente do valor ou da quantidade da produção, mas em função da sua qualidade e oferta.
O meio ambiente e o mercado aparecem a partir do momento em que se unem grupos de vendedores e de compradores, o que permite que se articule um mecanismo de oferta e procura pela internet.
E a distribuição de riquezas pela internet quando há isolamento social refere-se a partilha ou distribuição de bens e capitais para a sociedade e para a economia de modo que ele fique aquecida e se movimente, movimentando as riquezas.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Capitalista: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial com fins lucrativos. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas torna-se feita, iniciada e mantida com base na troca de bens e de serviços, em relações comerciais com fins lucrativos por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Internet ou Virtual: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial utilizando a Internet. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida na troca de bens e serviços por meio da Internet estabelecendo uma relação comercial.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Plástico: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma plástica ou intermitente, sem programação contínua. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida na troca de bens e serviços com base numa relação comercial plástica ou intermitente, sem programação contínua por meio de correspondência ou por meio da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Contextual: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma oscilatória, ou seja, o mercado e as trocas podem oscilar ¨n¨ vezes de acordo com a arrecadação ou a oferta e demanda do produto ou do trabalho e dos serviços. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial oscilatória de acordo com a arrecadação ou a oferta e a demanda do produto ou produtos e serviços por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Eco-ecológico: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mercado. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia no mercado por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Eco-econômico: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mundo econômico. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia na economia por meio da correspondência e da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Comunhão: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela comunhão, pela partilha, pela doação e pela divisão fraterna dos bens e serviços. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida por meio de troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela comunhão por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Comunidade: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade, pela comunidade em si, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida por meio da troca de riquezas numa relação comercial regulada pela comunidade, pelos seus membros por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Isolamento Social: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade através da correspondência, da entrega ou da visita ou da internet, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. A distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida e regulada pelo isolamento social, pelos seus membros que seguem este padrão fixo de comportamento por meio de trocas.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 14 de julho de 2020.
A Nova Sociedade é justamente olhar para as pedras e para os computadores e as tecnologias e compreender que são a mesma coisa para o analista, mas para o evolucionista são coisas diferentes e para o Psicólogo Mitológico são o começo, o meio e o fim de um processo de descobertas e de invenções, de criações para a vida e a sobrevivência do indivíduo, do grupo, da espécie e da família, por fim da comunidade, da tribo, da cidade, do estado e da nação, enfim do mundo e do universo sem esquecer que tudo começou de forma bastante simples e que somos simples assim quando somos gerados e nascemos e por um longo período da vida e retornamos a esse período da vida no final da vida, no período da crise final que deveria ser de agradecimento para toda essa gente que sobreviveu a essa rotina e escala de trabalho difícil e penoso, que mais tira do trabalhador do que lhe doa ou do que lhe empresta ou do que lhe paga, há muita fome, miséria, pobreza e desemprego, doenças por falta de educação e de cultura, de saúde que só vem com treino e educação, com investimento e trabalho, com políticas seguras que transformem a pobreza e a doença em lágrimas de ouro e pó que se desfazem com o significado e o sentido da vida focado na lucidez e no amor ao próximo como a ti mesmo, sem ganância, sem abuso e sem exploração, sem discriminação e sem violência, sem corrupção e sem guerra, sem terror e sem conflito, sem pragas e tormentas, sem desastres e catástrofes, sem ver pessoas rastejando no chão feito cobras no chão para envenenar pessoas pela janela do avião, sem sair do chão para morar nas nuvens por não ter mais opção, sem egoísmo e sem um materialismo sem compromisso com o próximo, sobretudo com o excluído, pobre, devedor, miserável, condenado e doente, a luz foi feita para todos, para aqueles que não podem vê-la existe o calor do Sol e o Amor de Deus.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de julho de 2020.
SOBRE AS RELAÇÕES DE TRABALHO SEGUNDO MATTANÓ (2022):
Nasce o mattanonianismo onde as relações de trabalho marcam a luta do trabalhador pela divisão social das relações hierárquicas e de controle de trabalho, e também pela luta pela saúde e aquisição de economia por parte do trabalhador que estenderá este bem-estar para sua comunidade e família, a classe trabalhadora é marcada também por um enriquecimento educacional e cultural, e até de direitos, deveres, obrigações e privilégios, de leis e normas que visam o lucro da organização que conceitua como lucro, o lucro do seu trabalhador e do seu consumidor, e defende esta tese através de comunicadores, como o Relações Públicas.
MATTANÓ
(25/05/2021)
O Mattanonianismo não copia o capitalismo com suas diferenças hierárquicas e de poder pela luta dos trabalhadores e das empresas, das instituições e do trabalho, e nem o socialismo com sua autogestão operária onde não há divisões e nem líderes hierárquicos que defendam o trabalhador ou as empresas, as instituições, as organizações e o trabalho, é portanto uma nova alternativa onde acredita na Saúde como instrumento de luta e de ordem e progresso, de desenvolvimento para os trabalhadores, para as empresas, organizações, instituições e para o trabalho, deslumbrando o pensamento de que o trabalhador não tem que lutar pelos seus direitos senão pela sua saúde pois é através da saúde que o trabalhador reconhece seu lugar na empresa, na instituição, na organização e no trabalho, reconhece sua alienação e como se da sua produtividade e seu processo de trabalho, suas relações institucionais e trabalhistas, legítimas e o que é considerado falta e crime no trabalho, e o que lhe renderá promoções e desenvolvimento no trabalho, na empresa, na instituição ou na organização, para então conscientemente poder lutar pelos seus direitos, deveres, obrigações e privilégios de trabalhador. A saúde e a saúde mental tornam-se a porta de entrada para o trabalho, para as instituições, organizações e empresas, havendo assim uma equidade entre todos os trabalhadores, seja qual for o cargo e a hierarquia, todos devem ser tratados da mesma forma, com o mesmo respeito e dignidade, desde a seleção de pessoal até a contratação e o treinamento de pessoal e a avaliação e o controle de suas atividades que privilegiará o desenvolvimento e progresso das relações de saúde e de saúde mental no trabalho, estendendo-as para fora, para a família, para a escola e para a universidade, para a Igreja, para a cidadania e para as comunidades. Criando a noção de que trabalho é ter saúde e saúde mental, ser trabalhador é estar bem bio-psico-socialmente, filosófica e espiritualmente e só assim ter a sua intimidade e privacidade respeitada para poder produzir satisfatoriamente com saúde e saúde mental.
MATTANÒ
(01/06/2021)
Mattanó aponta que a luta econômica e a luta política não mais se unificam como no socialismo, mas se transformam em sintoma do quadro clínico, da saúde e do bem-estar, do trabalhador e do trabalho, das divisões existentes no trabalho.
Pensamento e ação não mais se unificam mas tornam-se discriminados e percebidos individualmente como eventos separados motivados por diferentes estímulos que geram diferentes respostas e que causam diferentes respostas, eis a proposta Mattanoniana, uma luta revolucionária pelo auto-poder, pelo poder de si mesmo no trabalho e só assim o trabalhador transformará o trabalho e o ambiente de trabalho em local de realização econômica, hierárquica, social, profissional, afetiva, escolar, disciplinar, teórica e prática.
Criam-se assim novas formas de autogerir as instituições transformando a economia que passa a se organizar e reorganizar através da individualidade de cada contribuinte e de cada grupo que se formar criando sua própria identidade, inclusive de cada nação ou bloco de nações, até mesmo do planeta, para que a história singular e pessoal desde o nascimento de cada instituição seja preservada e mantida, através do seu desenvolvimento que é feito pelo acúmulo e distribuição de riquezas de forma inteligente e integrada as suas riquezas culturais e sociais, educativas e familiares, e até espirituais e ontológicas, da vida e do cosmos, e filogenéticas.
MATTANÓ
(04/06/2021)
Mattanó discrimina que nasce o Estado socialista defrontando-se com o Estado capitalista. O Estado socialista nasce com seu espaço de luta operária ou associação contra a burguesia, a burguesia mantinha os vários ramos da produção social e econômica, mas para o Estado socialista a luta era por um fundo comum de subsistência inerente à luta associada dos trabalhadores, então nasce o Estado democrático liberal de Mattanó onde a luta operária dissolve-se em cada trabalhador e em sua organização familiar que passa a interferir na organização, empresa ou indústria como mediador dos interesses da sociedade – trabalhador – empresa, como um curador de seus interesses trabalhistas, inclusive legalmente com a criação de leis, normas e estatutos, o Estado democrático liberal tem na família a organização da classe operária que agora está seriada, individual, dispersa e com seus interesses concentrados na vida familiar que passa a ser para o Estado o motor da nação.
(MATTANÓ; 16/07/2021)
Contudo não se esgota o Estado e nasce o Estado Contemporâneo que é justamente o Estado capitalista associado ao Estado socialista associado ao Estado democrático liberal, ou seja, onde a burguesia se associa à classe trabalhadora e estes se associam a classe familiar, esta classe familiar pode ser burguesa, socialista, democrática, liberal, etc., mas é a família a mediadora dos seus interesses, com a classe trabalhadora com seu espaço de luta ou associação, e a burguesia que media seus interesses pelos vários ramos da produção social e econômica, esta tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) compõe o novo Estado Contemporâneo.
(MATTANÓ)
(17/07/2021)
Mattanó aponta que o processo de luta de classes é a nascente de uma associação, essa luta de classes dá lugar a associação operária sem hierarquia, sem dirigentes e sem dirigidos, com o fim da luta, a associação permanece e se reúne as outras associações existentes construindo uma socialização proletária do poder, da vida e do trabalho. Já a socialização capitalista é realizada a partir das cúpulas dirigentes, centralizadora e alienante do trabalhador dos processos decisórios. Então a socialização do Estado democrático liberal é feito a partir da participação ativa das famílias na organização da classe operária que agora está seriada, individual, dispersa e com seus interesses concentrados na vida familiar que passa a ser para o Estado o motor da nação. E finalmente temos o Estado Contemporâneo que se realiza a partir da participação do Estado capitalista com a socialização capitalista, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho, e do Estado democrático liberal com a família, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
(MATTANÓ)
(19/07/2021)
Mattanó aponta que além da CGT ou associações de trabalhadores começaram a surgir localmente em locais de trabalho onde ele era abusivo e explorador, vítimas de uma polícia patronal, onde jovens trabalhadores na empresa referiam-se à hierarquia interna, à ação autônoma dos seus trabalhadores e à punição de chefes autoritários. Em outro caso a polícia estatal da Polônia chegou a atirar contra os trabalhadores. Num Estado Contemporâneo equalizam-se as diversas frequências, umas ficam acima outras abaixo, porém modulam-se, e o resultado e agradável, pois a participação do Estado capitalista com a socialização capitalista, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho, e do Estado democrático liberal com a família, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações ou de jovens trabalhadores.
A ação autônoma das massas operárias não reside na sua independência formal ante a burocracia sindical. A autonomia é uma prática diversa do sindicalismo burocrático; no caso francês, por exemplo, responde a aspirações coletivas dos jovens e dos trabalhadores emigrantes, na condição de párias sociais. Da mesma forma, a sabotagem de equipamentos torna-se uma forma de resistência ao capital e ao autoritarismo fabril. Daí a exigência dos trabalhadores de eles próprios cronometrarem o ritmo de seu trabalho e de reivindicarem a rotação nos postos de trabalho para eliminar a desigualdade de remuneração. Num Estado Contemporâneo a ação autônoma das massas operárias reside no resultado da operação: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado, e do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações ou de jovens trabalhadores.
“Em cada reivindicação, refira-se a acidentes de trabalho delatores no local do trabalho, racismo, o mais importante é a reivindicação ‘do respeito ao trabalhador’. Eles devem dirigir o processo de trabalho para que a fábrica se democratize; isso pode ser imposto pela auto-organização da mão-de-obra.” (P. Olivier, op. cit., p. 53-4.)
Mattanó aponta que a auto-organização da mão-de-obra pode ser otimizada através do novo Estado Contemporâneo, onde há participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado, e do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
(MATTANÓ; 28/07/2021)
Mattanó aponta que outra forma de organizar uma luta pelos seus direitos trabalhistas foi criado na greve da Fiat-Diesel em Xerém (Estado do Rio de Janeiro), é criando os comitês de luta que partem do princípio de que o aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores se dão na própria ação concreta e na democratização das decisões e da informação. Que deve haver uma luta intransigente e permanente utilizando todos os meios possíveis na defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica, ou de uma linha ou setor de produção. Uma defesa sem tréguas de todos os interesses sindicais da classe. Combate a todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões, da chefia etc. Defesa da dignidade e criação do poder do trabalhador dentro da empresa. Denúncia feroz contra o peleguismo. Denúncia contra o sindicato oficialista como um instrumento dos patrões para desviar os trabalhadores da criação de um sindicato controlado pelas bases e independente de qualquer influência dos patrões. Num Estado Contemporâneo a ação dos comitês de luta reside no resultado da operação: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, e do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações ou de jovens trabalhadores, ou até mesmo de comitês de luta.
(MATTANÓ; 29/07/2021)
Mattanó aponta que a luta de classes em determinados momentos é uma luta de vida ou morte, opondo o trabalhador à organização capitalista da produção e ao Estado, que garante para o capital as “condições gerais de produção”; o espaço, porém, onde acontecem a exploração do trabalho e a opressão do trabalhador é a fábrica regida pela exigência da acumulação e reprodução do capital.
O trabalho é a condição necessária da produção em geral. A produção capitalista se realiza através da compra e venda da força de trabalho.
Já explicava Marx que, no processo produtivo, os homens, além de atuarem sobre a natureza, “atuam uns sobre os outros”. Para produzir, estruturam relações entre si e através destas atuam nas várias esferas da sociedade, família, escola, numa gama de relações sociais decorrentes desse processo.
Os proprietários dos meios de produção - sejam particulares ou burocratas do Estado - incorporam o trabalho assalariado, que, acumulado em suas mãos, transforma-se em capital.
Esse processo, em sua totalidade, é comandado pela lógica do capital, que procura integrar o trabalhador. O trabalhador assina o contrato de trabalho porque não tem outra opção de sobrevivência. Na fábrica tudo conspira contra a inteligência do operário, expropriado dos meios de produção, dos frutos do trabalho e do conhecimento. Integrado à linha de produção ou vinculado à máquina, o trabalhador constitui “uma máquina” entre máquinas; ele perde a consciência.
A tomada de consciência ocorre quando o trabalhador rompe o isolamento, cria uma forma coletiva de expressão.
No universo fabril desenvolve-se uma consciência operária ambígua: a contradição entre o egoísmo individual e o interesse coletivo. A organização taylorista do trabalho, fundamentada na propriedade privada ou estatal e na separação do operário em relação a seu trabalho, visto como mera tarefa, produz o egoísmo, o isolamento e a submissão.
A revolta contra essa expropriação produz a ideologia coletivista. O egoísmo aparece como produto do capital; o coletivismo, como rebelião do trabalho. À medida que o trabalhador percebe que o próprio processo de trabalho divide e, ao mesmo tempo, liga seus companheiros pela cooperação, e que a conquista de qualquer reivindicação depende da união de todos eles, verifica que o conceito “indivíduo” é um mito criado pelas revoluções burguesas desde o Renascimento.
A cronometria do rendimento do trabalhador e a separação entre trabalho intelectual, concentrado na gerência e no planejamento, e trabalho manual, função do operário, implicam maior produtividade para o capitalista e maior exploração do trabalho operário. E isso acontece em escala universal.
O mercado mundial, criado pelo capitalismo já em sua época monopolista, integra o trabalhador e sua família, subordinando-os a esse mercado. O homem existe para o mercado, seja como produtor direto seja como consumidor.
Essa internacionalização das relações de produção capitalistas produz, conseqüentemente, a necessidade da organização operária a nível internacional.
Num Estado Contemporâneo a ação da luta de classes que pode chegar a ser uma luta de vida ou morte para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo como produto da rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional. Com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes.
(MATTANÓ; 31/07/2021)
Mattanó aponta que a I Internacional defendia o coletivismo, em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado.
Porém num Estado Contemporâneo a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres).
(MATTANÓ; 24/08/2021)
Mattanó aponta que a luta da I Internacional foi garantir seus princípios e valores em meio a um cenário onde formavam-se sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ela garantiu o direito a greve e a diminuição da jornada de trabalho que era de 10 horas diárias, trabalhadores morriam quando eram reprimidos em suas greves e a I Internacional apoiou ativamente a esses trabalhadores, ela apoiou a exploração do trabalho do menor e da mulher, a luta contra o desemprego e seus efeitos sobre os trabalhadores, o papel dos sindicatos, a cooperação internacional operária contra o capital, o papel da mulher na sociedade capitalista, a reivindicação de liberdade de imprensa e de reunião, o problema da coletivização da terra e da indústria, o problema da educação e do acesso à escola pública pela classe trabalhadora.
Mattanó aponta que a I Internacional defendia o coletivismo, porém num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista .
(MATTANÓ; 25/09/2021)
Mattanó aponta que a luta da I Internacional foi garantir seus princípios e valores em meio a um cenário onde formavam-se sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ela garantiu o direito a greve e a diminuição da jornada de trabalho que era de 10 horas diárias, trabalhadores morriam quando eram reprimidos em suas greves e a I Internacional apoiou ativamente a esses trabalhadores, ela apoiou a exploração do trabalho do menor e da mulher, a luta contra o desemprego e seus efeitos sobre os trabalhadores, o papel dos sindicatos, a cooperação internacional operária contra o capital, o papel da mulher na sociedade capitalista, a reivindicação de liberdade de imprensa e de reunião, o problema da coletivização da terra e da indústria, o problema da educação e do acesso à escola pública pela classe trabalhadora.
Mattanó aponta que a I Internacional defendia o coletivismo, porém num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista.
A AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores) serviu, no entanto, para conscientizar os trabalhadores de que eles pertenciam a uma comunidade internacional e deviam associar-se para levar adiante suas lutas econômicas e, no plano das relações internacionais entre Estados, lutar por uma política de paz e liberdade, de acordo com a realidade política e legítima de cada Estado, causando diferentes consequências no movimento dos trabalhadores.
Acima de tudo, foi mérito da AIT a afirmação do internacionalismo proletário como um valor positivo e a vinculação da luta pela libertação da classe trabalhadora da exploração econômica e da opressão política como sinônimo da libertação da humanidade. Mattanó propõe como continuidade dessa libertação da humanidade uma sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, a democracia liberal e contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família, segundo Mattanó.
Após a repressão da Comuna de Paris, a seção francesa dispersou-se, e a ação repressiva do Estado se estendeu a outros países. Na Espanha, a AIT foi declarada ilegal, e o mesmo se deu na Dinamarca e Austro-Hungria; na Alemanha, os socialistas A. Bebel e W. Liebknecht foram condenados a 18 meses de cárcere (27-3-1872).
da Comuna de Paris e a sua oposição ao Conselho Geral da Internacional. A facção reunida em torno de Bakunin propugnava a abstenção total em matéria política, adotando, dessa forma, a posição de Proudhon. Foi convocada, então, por iniciativa do Conselho Geral, a Conferência de Londres, onde Marx conseguiu maioria para a vitória de seus pontos de vista, nos termos da resolução nº 40: “Considerando: Que contra o poder coletivo das classes proprietárias o proletariado só pode atuar como classe constituindo-se em partido político diferenciado, oposto a todos os antigos partidos formados pelas classes dominantes”.
As seções da I Internacional reunidas em Sonvilier (12-11-1871) rechaçaram as conclusões da Conferência de Londres. A cisão consumou-se no Congresso de Haia, em 7 de setembro de 1872; James Guillaume e Bakunin foram excluídos da Internacional e o Conselho Geral passou a funcionar em Nova Iorque. Porém, a 15 de julho de 1876, a Conferência de Filadélfia dissolveu o Conselho Geral, dando o golpe de misericórdia na I Internacional.
Mattanó aponta que num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista. A AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores) serviu, no entanto, para conscientizar os trabalhadores de que eles pertenciam a uma comunidade internacional e deviam associar-se para levar adiante suas lutas econômicas e, no plano das relações internacionais entre Estados, lutar por uma política de paz e liberdade, de acordo com a realidade política e legítima de cada Estado, causando diferentes consequências no movimento dos trabalhadores. Acima de tudo, foi mérito da AIT a afirmação do internacionalismo proletário como um valor positivo e a vinculação da luta pela libertação da classe trabalhadora da exploração econômica e da opressão política como sinônimo da libertação da humanidade. Mattanó propõe como continuidade dessa libertação da humanidade uma sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, à democracia liberal e ao contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família e suas relações com a evolução e a involução, com contingências de sobrevivência como as filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo, e por exemplo, exemplos que tornam a evolução e a involução palpáveis, o telepath e suas relações e consequências sobre a organização trabalhista ou dos seus direitos de trabalhadores e de suas lutas de classes, segundo Mattanó.
(MATTANÓ: 03/02/2022).
Mattanó aponta que é claro que a trajetória da social-democracia coloca em discussão pelo menos suas instituições, o que partido e sindicato realmente significam num projeto que pretenda libertar o trabalhador da exploração econômica e da opressão Político-social. Isso, contudo, não será discutido agora, mas ao se analisar a opção oferecida aos trabalhadores pela III Internacional, e sua influência sobre o movimento dos trabalhadores no mundo contemporâneo.
A discussão da opção que a social-democracia oferece aos trabalhadores é profundamente atual, pois a social-democracia não desapareceu com o fim da II Internacional em 1914. Já bem antes disso, através de seus teóricos conhecidos como revisionistas, Kautsky, Bernstein e Jaurès, adotara a luta parlamentar como o espaço privilegiado de oposição, o gradualismo por meio das reformas parciais e a conquista de direitos sociais como sua finalidade, daí a célebre frase de Bernstein: “O movimento é tudo; a finalidade nada significa se limitar o movimento socialista à luta por reivindicações imediatas, perdendo de vista objetivos mais amplos de mudança social”.
O autêntico ideólogo representante da social-democracia é Eduard Bernstein, que, na maior parte de sua vida ativa, trabalhou como secretário particular de Karl Hochberg, um rico mecenas do Partido.
Bernstein tinha um grande aliado no Partido, Georg Wolmar, deputado no Parlamento alemão. Wolmar defendia a idéia de que o socialismo poderia ser realizado por meio de uma lenta evolução orgânica, afirmava a importância das reivindicações imediatas, especialmente a legislação sobre a proteção ao trabalho, o direito de associação e a supressão de impostos sobre vários produtos de consumo, e ressaltava - como também o faria posteriormente Bernstein - a importância das cooperativas no projeto socialista.
As cooperativas de produção têm duplo caráter sob o sistema capitalista: a par de uma produção socializada, acompanha uma troca capitalista. Como a troca domina a produção, a cooperativa, para sobreviver, deve submeter-se às leis gerais do sistema capitalista. Na prática, isso significa aumento do ritmo do trabalho, aumento ou diminuição da jornada de trabalho conforme a conjuntura, contratar ou despedir a força de trabalho. Em suma, realizar todas as práticas capitalistas que uma empresa aplica para limitar a concorrência das outras empresas.
Nesse contexto, a cooperativa de produção padece de uma contradição básica: a necessidade de os operários se autodirigirem e desempenharem, em relação a si mesmos, o papel de empresários. Das duas uma: ou a cooperativa, para sobreviver, torna-se uma empresa capitalista; ou, se a pressão operária for maior, essa se dissolve.
É o que Beatrice Webb (teórica do movimento cooperativista) constatou nas cooperativas de produção inglesas, na opinião dela dissolvidas pela falta de disciplina. Cabe, então, a pergunta: Não teriam se dissolvido devido à impossibilidade de o operário aplicar a si próprio o autoritarismo inerente à unidade de produção sob o sistema capitalista?
Com o agravamento da situação internacional e início da Primeira Guerra Mundial, ganha expressão na social-democracia alemã uma corrente radical tendo à frente Rosa Luxemburgo. Esta, opondo-se ao voto dos créditos de guerra dado pela social-democracia, articula-se com outros internacionalistas, promovendo a Conferência de Zimmerwald (na Suíça), na qual é definida a luta contra a guerra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade.
Mattanó aponta que num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência, podemos incluir a luta em casos de guerras e de estruturas ideológicas dominantes como transformadoras das relações de trabalho. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado, contudo podem aparecer conflitos na defesa desses interesses como os das guerras e os de estruturas ideológicas de poder. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista. A AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores) serviu, no entanto, para conscientizar os trabalhadores de que eles pertenciam a uma comunidade internacional e deviam associar-se para levar adiante suas lutas econômicas e, no plano das relações internacionais entre Estados, lutar por uma política de paz e liberdade, de acordo com a realidade política e legítima de cada Estado, causando diferentes consequências no movimento dos trabalhadores. Acima de tudo, foi mérito da AIT a afirmação do internacionalismo proletário como um valor positivo e a vinculação da luta pela libertação da classe trabalhadora da exploração econômica e da opressão política como sinônimo da libertação da humanidade, mas também através da II Internacional, fundada na França, em 1889, constitui-se em uma União de partidos social-democratas autônomos organizados de forma federativa. Tal diversidade de organizações refletiu-se no seu pluralismo doutrinário. Assim, por exemplo, conviveram as idéias marxistas defendidas pelo Partido Social-Democrata Francês, influenciado por Jean Jaurès, e a idéia da formação de um partido operário independente, pleiteada por Plekhanov, oriundo da nobreza russa e membro da intelligentzia arrogante na sua postura de guarda pretoriana da ortodoxia marxista em Genebra.
Na Alemanha, entre 1882 e 1895, a mão-de-obra industrial aumentou seu efetivo, em 40%
- passou de 7,3 a 10,2 milhões de operários, concentrados nas grandes empresas industriais. O pessoal empregado em fábricas com mais de mil operários passa de 213 mil a 448 mil. Surgem novas categorias profissionais, como por exemplo os trabalhadores do gás e os ferroviários.
Esse crescimento do proletariado se mostra pelo crescimento da rede sindical. Os sindicatos sob influência da social-democracia, que tinham somente 50 mil membros em 1879, atingem 700 mil associados em 1900. As federações formam-se, agora, não mais através dos ofícios, mas por ramos industriais.
Enquanto na Inglaterra o movimento sindicalista controlava a ação operária, na Alemanha deu-se o contrário, a social-democracia é que dirigia a atividade sindical em função da estratégia e tática do Partido.
Os projetos de socialização estavam vinculados à existência de partidos social-democratas, cujo modelo era o Partido Social-Democrata Alemão.
Após a morte de Marx, foi em torno de Engels que se agruparam jovens teóricos marxistas como Karl Kautsky, Eduard Bernstein, Antonio Labriola, Filipo Turati, Jules Guesde, Paul Lafargue, Plekhanov. Polemizavam contra a influência dos adeptos de Bakunin existentes na Itália, França, Espanha e contra os “populistas” russos.
Bernstein tinha um grande aliado no Partido, Georg Wolmar, deputado no Parlamento alemão. Wolmar defendia a idéia de que o socialismo poderia ser realizado por meio de uma lenta evolução orgânica, afirmava a importância das reivindicações imediatas, especialmente a legislação sobre a proteção ao trabalho, o direito de associação e a supressão de impostos sobre vários produtos de consumo, e ressaltava - como também o faria posteriormente Bernstein - a importância das cooperativas no projeto socialista.
As cooperativas de produção têm duplo caráter sob o sistema capitalista: a par de uma produção socializada, acompanha uma troca capitalista. Como a troca domina a produção, a cooperativa, para sobreviver, deve submeter-se às leis gerais do sistema capitalista. Na prática, isso significa aumento do ritmo do trabalho, aumento ou diminuição da jornada de trabalho conforme a conjuntura, contratar ou despedir a força de trabalho. Em suma, realizar todas as práticas capitalistas que uma empresa aplica para limitar a concorrência das outras empresas.
Nesse contexto, a cooperativa de produção padece de uma contradição básica: a necessidade de os operários se autodirigirem e desempenharem, em relação a si mesmos, o papel de empresários. Das duas uma: ou a cooperativa, para sobreviver, torna-se uma empresa capitalista; ou, se a pressão operária for maior, essa se dissolve.
É o que Beatrice Webb (teórica do movimento cooperativista) constatou nas cooperativas de produção inglesas, na opinião dela dissolvidas pela falta de disciplina. Cabe, então, a pergunta: Não teriam se dissolvido devido à impossibilidade de o operário aplicar a si próprio o autoritarismo inerente à unidade de produção sob o sistema capitalista?
Com o agravamento da situação internacional e início da Primeira Guerra Mundial, ganha expressão na social-democracia alemã uma corrente radical tendo à frente Rosa Luxemburgo. Esta, opondo-se ao voto dos créditos de guerra dado pela social-democracia, articula-se com outros internacionalistas, promovendo a Conferência de Zimmerwald (na Suíça), na qual é definida a luta contra a guerra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade.
Mattanó propõe como continuidade dessa libertação da humanidade uma sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, à democracia liberal e ao contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família e suas relações com a evolução e a involução, com contingências de sobrevivência como as filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo, e por exemplo, exemplos que tornam a evolução e a involução palpáveis, o telepath e suas relações e consequências sobre a organização trabalhista ou dos seus direitos de trabalhadores e de suas lutas de classes, segundo Mattanó, inclusive a luta contra a guerra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade e de organização ideológica que necessite de entropia e neguentropia, ou seja, de organização e reorganização para se equilibrar e se sustentar, se mantendo e as suas estruturas de poder.
(MATTANÓ: 07/03/2022).
No Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência, podemos incluir a luta em casos de guerras e de estruturas ideológicas dominantes como transformadoras das relações de trabalho. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado, contudo podem aparecer conflitos na defesa desses interesses como os das guerras e os de estruturas ideológicas de poder. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
A tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ou a esquerda da social-democracia alemã que deixou de se preocupar com a luta de classes, autodefinindo-se não como um partido de classe e sim como um partido popular, aceitando a economia de mercado. Declara-se partidária do “socialismo democrático”, definido como alternativa ao comunismo. A França continua - sob o Partido Socialista - a ser um país de desigualdades sociais profundas, com aparelho estatal altamente burocratizado, onde domina o despotismo fabril, que é reproduzido na escola e na sociedade global.
A política da social-democracia pode ter algum futuro no quadro dos países capitalistas desenvolvidos, porém, na África, Ásia e América Latina, a essa altura do século, a opção pelo socialismo ou pela barbárie se coloca na ordem do dia.
Mattanó aponta que após a Primeira Guerra, movimentos revolucionários eclodem na Alemanha. A esquerda da social-democracia, representada por Rosa Luxemburgo e Karl Liebknecht, é destruída pelo Estado, cujo Primeiro-ministro, Gustav Noske, pertence à social-democracia.
A eclosão e vitória da Revolução Russa vem animar as massas alemãs para o levante, porém o proletariado, isolado, é batido pelas forças da direita, que se articula através dos chamados “corpos livres”, de onde emergirão os futuros líderes e militantes do nazismo.
A criação e sua capacidade de tornar-se um partido de massas, reconstruir sua máquina de propaganda e manter sua influência sobre o trabalhador não levaram o Partido Comunista Alemão ao monopólio do controle do trabalhador. A social-democracia, reciclada às exigências do capitalismo, tinha grande influência sobre as massas operárias alemãs.
A trágica divisão entre o PC alemão e a social-democracia é que permitirá a ascensão legal de Hitler ao poder como primeiro-chanceler, com o aval da classe dominante alemã e do exército, além do apoio de setores de trabalhadores urbano-rurais e, especialmente, da classe média, o grande apoio social de Hitler.
A derrota nazista na Segunda Guerra recoloca a social-democracia alemã e a internacional em papel de destaque no mundo: sua função, sua importância e o avanço ou obstáculo que representa a uma proposta socialista contrária à propriedade privada ou estatal dos meios de produção.
No contexto de uma crise econômica mundial, em países de capitalismo desenvolvido - Alemanha Ocidental, França, Suécia -, a alta burguesia não pode recorrer a formas abertas de repressão; a solução “social-democrática” aparece, então, como a de menor custo social e político, permitindo manter um discurso de esquerda e uma prática conservadora, encoberta por uma linguagem anticapitalista, antiautoritária.
Segundo estudiosos do assunto. o capital da social-democracia alemã domina hoje a Internacional Socialista. Dois membros proeminentes da Fundação Friedrich Ebert participam, a pedido de Rockfeller, da Comissão Trilateral, formada pelo ex-presidente norte-americano Jimmy Carter, pelo ex-chefe do Departamento de Estado norte-americano Cyrus Vance e pelo ex-chefe da Segurança Nacional norte-americana Zbigniew Brzezinski.
O discurso da social-democracia encobre o fato de 1,7% das famílias da burguesia alemã deter 74% dos meios de produção. Tal concentração é acompanhada por igual concentração dos contingentes de mão-de-obra, sendo que a DGB conta com 7,6 milhões de adeptos, enquanto as outras três existentes não chegam a atingir 1,5 milhão.
Após o Congresso de Bad Godesberg (1959), a social-democracia alemã deixou de se preocupar com a luta de classes, autodefinindo-se não como um partido de classe e sim como um partido popular, aceitando a economia de mercado. Declara-se partidária do “socialismo democrático”, definido como alternativa ao comunismo.
Dessa forma, os pactos sociais espanhóis assinados em nome dos trabalhadores deixaram-nos amarrados ao grande capital e à burocracia do PSOE, do Estado e da União Geral dos Trabalhadores (UGT), por eles controlada. Sem falar da burocratização das comissões operárias, que, criadas nas fábricas sob vigência da ditadura franquista e sob hegemonia do Partido Comunista Espanhol (PCE), após a “abertura” convertem-se no braço esquerdo do capital. Realiza-se uma “santa aliança” entre os capitalistas, o PSOE e o PCE, este reciclado com o nome de eurocomunista, diríamos euro-social-democrata.
Isso tudo numa época em que milhões de trabalhadores, 1/4 dos quais emigrantes da classe operária francesa, estão privados dos direitos políticos e são passíveis de expulsão do país ante uma simples denúncia patronal como agitadores. Muitos deles não possuem nem a liberdade de contratação da venda de sua força de trabalho - um dos pré-requisitos de existência do sistema capitalista. É o caso dos mineiros do Marrocos, vinculados às minas como os servos à gleba na Idade Média: não podem deixar as minas do norte sob pena de expulsão do país.
Mineiros jovens, menores de 18 anos, são explorados acima de qualquer lei; um em cada cinco trabalha mais de 45 horas semanais, enquanto a jornada de trabalho do menor está limitada legalmente a 40 horas semanais, no máximo.
Isso sem falar do racismo de que são vítimas o argelino, o marroquino, o tunisiano, o português e o espanhol na França, igual à situação do trabalhador turco na Alemanha Ocidental. Constituem uma reserva de mão-de-obra barata para o sistema capitalista e bode expiatório de suas contradições internas.
O Partido Socialista Francês (PSF) preocupa-se muito mais em administrar a sociedade e usufruir o poder de Estado do que em lutar pela autotransformação social. Seus planos vêm de cima para baixo, da cúpula para a base.
A França continua - sob o Partido Socialista - a ser um país de desigualdades sociais profundas, com aparelho estatal altamente burocratizado, onde domina o despotismo fabril, que é reproduzido na escola e na sociedade global. O PS francês possui uma pletora de especialistas, porém não tem projeto político. Sua integração à Aliança Atlântica mostra que nada mudou após sua escalada ao poder. Desenvolveu, durante anos, a prática de conciliar um discurso de esquerda e uma prática de direita.
A política da social-democracia pode ter algum futuro no quadro dos países capitalistas desenvolvidos, porém, na África, Ásia e América Latina, a essa altura do século, a opção pelo socialismo ou pela barbárie se coloca na ordem do dia.
Mattanó propõe como continuidade dessa opção pelo socialismo ou pela barbárie através da libertação da humanidade numa sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, à democracia liberal e ao contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família e suas relações com a evolução e a involução, com contingências de sobrevivência como as filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo, e por exemplo, exemplos que tornam a evolução e a involução palpáveis, o telepath, os alienígenas, suas consequências e suas relações e consequências sobre a organização trabalhista ou dos seus direitos de trabalhadores e de suas lutas de classes, segundo Mattanó, inclusive a luta contra a guerra e salvação do Homo Sapiens e do planeta Terra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade e de organização ideológica que necessite de entropia e neguentropia, ou seja, de organização e reorganização para se equilibrar e se sustentar, se mantendo e as suas estruturas de poder.
(MATTANÓ: 09/03/2022).
Mattanó aponta que a eclosão da Revolução Russa de 1917, que levou o Partido Bolchevique (Partido Comunista Russo) ao poder, reuniu diferentes facções dos antigos partidos socialistas em Moscou, fundando-se em 1919 a III Internacional.
É necessário situar que a tomada do poder pelo partido de Lênin (Partido Bolchevique)
significou, antes de mais nada, a tentativa de colocar em prática um programa de oposição ao capitalismo privado. Também é importante considerar que a Revolução Russa enfrentou um período de guerra civil que durou anos e a intervenção de exércitos estrangeiros - alemães, ingleses, norte-americanos e tchecos -, auxiliados em algumas regiões por generais czaristas como Koltchak, Denikin, Wrangel, que queriam restabelecer o capitalismo privado.
É nessa conjuntura de guerra civil interna e invasão estrangeira que os dirigentes do
PC russo procuram, antes de mais nada, vencer os invasores e ao mesmo tempo reorganizar a economia devastada. É quando Trotsky proclama o regime do “comunismo de guerra”. Os diretores de empresas industriais passariam a ser nomeados pelo Partido que detém o poder de Estado, e as unidades onde houve administração coletiva ou autogestionada deveriam subordinar-se à nova medida.
Paralelamente, Lênin introduz o taylorismo na URSS, significando, portanto, a volta à hierarquia nas fábricas, o planejamento restrito a um corpo de especialistas e a mão-de-obra realizando o que a cúpula técnica define como sendo os objetivos das empresas. Embora considerasse o taylorismo uma forma de organização do trabalho tipicamente capitalista, Lênin argumentava que o poder estava com o Partido e isso garantia a supremacia da classe operária no país. Assim, a técnica taylorista poderia ser colocada a serviço do proletariado.
Isso significou o fim dos comitês de fábrica e da autogestão nas empresas. A nova palavra de ordem de Trotsky era: trabalho, ordem e disciplina.
Logicamente a primeira conquista da Revolução Russa, isto é, o controle dos meios e do ritmo de produção pelos próprios trabalhadores, tinha sido usurpada pelo Estado e pelo Partido que o dirigia.
Vinculado ao novo processo, o novo governo estabeleceu a “militarização do trabalho”, onde o salário passou a cumprir a mesma função que tem na economia capitalista clássica. Conforme Trotsky, “os salários, em dinheiro ou espécie, devem acompanhar o mais possível a produtividade do trabalho individual” (A. Kollontai, op. cit., p. 26). Os sindicatos converteram-se em disciplinadores da mão-de-obra, e Trotsky considerava que o mal da Rússia não era o excesso mas a insuficiência de burocracia.
As milícias operárias são integradas a uma estrutura nova que recebe o nome de Exército Vermelho, no qual ex-oficiais czaristas retomam a direção das tropas, mas sob controle do novo Estado. Restabelece- se a hierarquia - os diversos graus diferenciadores da titulação militar -, porém, na medida em que o Partido detém o poder e, segundo Lênin, representa o proletariado, nada há a temer.
Cria -se, então, a Oposição Operária, formada por trabalhadores revolucionários dá primeira hora, participantes das revoluções de 1905 e 1917 e da guerra civil. Ela denuncia a separação entre o Partido e as massas operárias, critica a direção única nas fábricas como produto do espírito burguês que não confia na força coletiva, reivindica a liberdade de crítica e critica a implantação do socialismo por via burocrática, por decretos da cúpula dirigente, e a redução da iniciativa das massas.
Já em 1920 o proletariado russo tinha sido expropriado do controle dos meios de produção pelo Estado. A burocracia ocupava seu lugar na direção econômica (via economia de plano) e na direção política, por. mediação do Partido.
A essa expropriação econômica do proletariado alia -se a expropriação política: os sovietes (conselhos formados por unidades de produção ou concentrações urbanas), que desempenharam papel fundamental na tomada do poder pelo partido de Lênin, serão atrelados ao Estado, transformando-se, com os sindicatos, em “correias de transmissão” das ordens vindas de cima para baixo. Em outros termos, ao perderem sua autonomia, os sovietes desaparecem como representativos do Proletariado. Lênin e Trotsky criam algo original: uma república soviética sem sovietes!
No Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência, podemos incluir a luta em casos de guerras e de estruturas ideológicas dominantes como transformadoras das relações de trabalho. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado, contudo podem aparecer conflitos na defesa desses interesses como os das guerras e os de estruturas ideológicas de poder. Trotsky proclama na Revolução Russa o regime do “comunismo de guerra” onde os diretores de empresas industriais passariam a ser nomeados pelo Partido que detém o poder de Estado, e as unidades onde houve administração coletiva ou autogestionada deveriam subordinar-se à nova medida. Lênin introduz o taylorismo na URSS, significando, portanto, a volta à hierarquia nas fábricas, o planejamento restrito a um corpo de especialistas e a mão-de-obra realizando o que a cúpula técnica define como sendo os objetivos das empresas. Isso significou o fim dos comitês de fábrica e da autogestão nas empresas. A nova palavra de ordem de Trotsky era: trabalho, ordem e disciplina. Conforme Trotsky, “os salários, em dinheiro ou espécie, devem acompanhar o mais possível a produtividade do trabalho individual” (A. Kollontai, op. cit., p. 26). Os sindicatos converteram-se em disciplinadores da mão-de-obra, e Trotsky considerava que o mal da Rússia não era o excesso mas a insuficiência de burocracia. Cria -se, então, a Oposição Operária, Ela denuncia a separação entre o Partido e as massas operárias, critica a direção única nas fábricas como produto do espírito burguês que não confia na força coletiva, reivindica a liberdade de crítica e critica a implantação do socialismo por via burocrática, por decretos da cúpula dirigente, e a redução da iniciativa das massas.
Já em 1920 a burocracia ocupava seu lugar na direção econômica (via economia de plano) e na direção política, por. mediação do Partido.
A essa expropriação econômica do proletariado alia -se a expropriação política: os sovietes (conselhos formados por unidades de produção ou concentrações urbanas), que desempenharam papel fundamental na tomada do poder pelo partido de Lênin, serão atrelados ao Estado, transformando-se, com os sindicatos, em “correias de transmissão” das ordens vindas de cima para baixo. Em outros termos, ao perderem sua autonomia, os sovietes desaparecem como representativos do Proletariado. Lênin e Trotsky criam algo original: uma república soviética sem sovietes! Ou seja, uma república soviética sem expropriação econômica do proletariado e sem expropriação política que formaram os conselhos por unidades de produção ou concentrações urbanas.
E temos o Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
A tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ou a esquerda da social-democracia alemã que deixou de se preocupar com a luta de classes, autodefinindo-se não como um partido de classe e sim como um partido popular, aceitando a economia de mercado. Declara-se partidária do “socialismo democrático”, definido como alternativa ao comunismo. A França continua - sob o Partido Socialista - a ser um país de desigualdades sociais profundas, com aparelho estatal altamente burocratizado, onde domina o despotismo fabril, que é reproduzido na escola e na sociedade global, e os frutos da Revolução Russa com seus representantes como Lênin e Trotsky que criam algo original: uma república soviética sem sovietes! Ou seja, uma república soviética sem expropriação econômica do proletariado e sem expropriação política que formavam os conselhos por unidades de produção ou concentrações urbanas.
(MATTANÓ: 12/03/2022)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 28 de maio de 2022.
O CICLO DA MORTE E DO LUTO (2020):
O ciclo da morte e do luto começa quando os hominídeos ou macacos assassinos adquiriram o comportamento de simbolizar e imaginar a própria morte e o luto que se compreendeu como uma despedida, que o corpo se ia, mas algo permanecia imortalmente, na Terra, no cosmos ou no além, no espírito ou no Paraíso, num local sagrado que era representado em seus ritos e mitos de morte e de luto, onde enterravam seus falecidos com seus objetos e faziam rituais de despedida com sons ou palavras ¨mágicas¨ que tinham o poder de transformar o inerte em uma nova vida e em uma nova forma, como numa Gestalt onde há a figura e o fundo, na morte há a figura (o corpo morto) e o fundo (a alma sobrevivendo) e um insight (a alma sendo salva), através de uma continuidade, semelhança, complementação, etc., que assegura a este fenômeno a sua validade e fundamento, a sua prática e existência.
O ciclo da morte e do luto pode ter começado de forma simples, apenas com o abandono do morto e com pensamentos acera do seu destino e corpo. Depois ter se aperfeiçoado para o enterro desse corpo; então do enterro para o enterro de seus objetos e algumas vocalizações; depois surgiram algumas palavras, gritos, balbucios, outras vocalizações; então, frases e orações; então começaram as visitas aos locais de enterro de seus mortos e outras palavras e orações ou um sentimento de eterno e de divino, de espiritualidade, de salvação, de esperança, de feedfoward; o feedfoward é peculiar em toda a comunicação, pode ter ajudado a criar a esperança e as orações, as tradições e festividades que temos desde então até hoje.
O feedfoward pode ter influenciado a geração de outros fenômenos que alargaram a morte e o luto, como a música e a literatura e até o cinema e a televisão, o rádio e o telefone, a internet e o computador.
Através da música o indivíduo passou a potencializar a morte e o luto de uma maneira tal que a desenvolveu de forma diferente para a literatura com as Cartas de São Paulo e o Evangelho, e a Sagrada Escritura, depois com o cinema e a televisão, o rádio e o telefone, a internet e o computador que desenvolveram de forma diferente a potência da morte e do luto em cada indivíduo, comunidade e sociedade.
A auto-significação leva a morte e o luto a um comportamento operante e encoberto amplificado que torna a morte e o luto evento de grande potência psicológica, comportamental e espiritual, que move relações humanas e sociais, de forma a humanizar o sofrimento e até em contribuir em tipificá-lo através de padrões tecnológicos que alienam o indivíduo em seu comportamento com o celular, a literatura, a música, a televisão e o rádio e o jornal e as revistas, retirando a energia vital da relação do indivíduo com o corpo morto e que produz luto para as tecnologias, transformando as orações em comportamentos alienados e desintegrados, que nada tem a ver com o ritual de morte e de luto, mas com um prazer psíquico e até inconsciente que o afasta da princípio da realidade que o vincula ao ritual de morte e de luto, a auto-significação deve se voltar para a realidade e não para o prazer se quiser ajudar o indivíduo a elaborar com sucesso a sua perda através da morte e do luto.
A TRAJETÓRIA ALTERNATIVA DOS HERÓIS E O CICLO DA MORTE E DO LUTO (2020):
O chamado pode ser um sinal no céu, um som, uma canção, um toque de um amigo, uma oração, uma revelação, um oráculo, uma passagem ou uma iniciação, um rito ou um mito, uma instituição, um poder, uma família, um indivíduo, um trabalho, uma educação, um esporte, um ato ou um pensamento, um delírio ou uma alucinação, uma voz, um pedido, uma ordem, um julgamento, etc.. O indivíduo deve saber percebê-lo e senti-lo como parte de sua própria vida, pois a morte e o luto fazem parte da vida de cada um de nós.
O chamado pode ser recusado pelo herói se ele não o reconhecer ou se ele não estiver preparado pare ele, tanto psicologicamente, quanto filosoficamente, socialmente e espiritualmente e até economicamente ou profissionalmente, academicamente ou familiarmente, tornando o chamado algo obtuso e sem significado, sem sentido para ele que não responde e nem se comporta aceitando-o. O indivíduo pode recusar lidar com a morte e o luto de várias maneiras em sua vida.
Os problemas do caminho podem serem muitos como adversidades biológicas, psicológicas, sociais, filosóficas, espirituais, econômicas, matemáticas, físicas, extraterrestres, da vida ou do universo e até sobrenaturais. O indivíduo pode encontrara diversos problemas em seu caminho em decorrência da morte e do luto, ele deve ser inteligente para lidar com eles.
A ajuda sobrenatural refere-se a ajuda de um ser que aparece miraculosamente no seu caminho ou em sua trajetória oferecendo-lhe meios e amuletos para se comportar e pensar de modo que vença suas adversidades, tornando-se mais forte e superior, como que vencendo suas inferioridades. O indivíduo encontrará forças e ajudas sobrenaturais que o levarão a lidar melhor com a morte e o luto, ele deve saber integrar esse aspecto de sua vida.
O enfrentamento do problema refere-se a capacidade, a oportunidade e a obrigatoriedade do herói ter que lidar com situações de problema onde ele terá que lidar com adversidades ambientais de várias formas e contingências, levando-o a compreender que para vencer é preciso lutar e enfrentar. O indivíduo deve compreender que para vencer seus problemas com a morte e o luto ele deve lutar e enfrenta-los com dignidade.
O contato com o monstro refere-se a quando o herói entra em contato com o monstro, com a baleia e é engolido. O indivíduo deve saber que a morte e o luto o engolirão um dia e o assustarão.
A vitória ou a derrota dependem de como o herói se comportou, se ele aceitou seu destino, lutou e venceu seu monstro, a baleia, ou se não aceitou seu destino, não lutou e perdeu para o monstro, a baleia e foi digerido por ela. O indivíduo deve compreender que vencer ou perder sua luta contra a morte e o luto depende de como ele se organizou e se arranjou, de como ele se comportou.
A mensagem depende da vitória do herói que retorna do ventre da baleia e conta sua história de luta e de vitória. O indivíduo voltará com uma mensagem se for o vencedor de sua luta contra a morte e o luto.
A caminhada reflete sua vitória, sua mensagem, seu destino de aceitação, luta e vitória para a perpetuação de sua comunidade e de sua família. O indivíduo terá uma caminhada com sua mensagem contra a morte e o luto para sua vida e comunidade.
O regresso refere-se ao retorno do herói com sua mensagem até sua comunidade, com sua experiência, com seus rituais e suas instituições. O indivíduo regressará para sua comunidade com sua mensagem sobre a morte e o luto, seja ela como for.
O novo acontecimento adverso reflete que o herói foi chamado novamente para a luta e para o combate, para lidar com um novo acontecimento adverso em sua caminhada. O indivíduo será novamente chamado para enfrentar a morte e o luto em sua caminhada.
A nova luta e o novo enfrentamento referem-se ao novo combate e ao novo desafio pelo herói enfrentado, se ele o aceita ou não e a sua própria história. O indivíduo terá que aceitar ou não aceitar sua nova luta contra a morte e o luto, suas consequências.
A vitória ou a derrota dependem de como o herói selecionou seu destino, se ele o aceitou ou se renunciou a ele e ao seu novo combate. O indivíduo terá que selecionar seu destino, se aceitou ou se renunciou as mensagens sobre a morte e o luto em sua caminhada.
A 2ª mensagem refere-se ao segundo desafio concluído e refletido, todo pensado e arranjado, elaborado. O indivíduo elaborará seu segundo desafio sobre a morte e o luto através do conhecimento.
A contínua caminhada refere-se a contínua jornada do herói que jamais termina enquanto ele estiver em sua comunidade e estiver vivo, pois há problemas e desafios por todos os lados em nossas comunidades. O indivíduo continuará sua caminhada, mesmo em meio a problemas, pois ele está vivo e a morte é uma consequência da vida e o luto é uma consequência da morte.
O regresso refere-se ao retorno do herói da sua nova caminhada com uma nova mensagem para sua comunidade, para sua família. O indivíduo retornará de sua nova caminhada com uma nova mensagem sobre a morte e o luto, aperfeiçoando-a, para sua comunidade e família.
Outro acontecimento adverso refere-se ao mesmo que não há limites ao número de acontecimentos adversos a que está submetido o herói em nossa sociedade e em nossas comunidades e famílias, pois o mundo é assim. O indivíduo aprende que não existe um número definido de acontecimentos adversos, desta maneira ele aprende que a morte e o luto não tem um número fixo de acontecimentos ou limitado, mas livre e ilimitado, indeterminado.
Outra luta e outro enfrentamento referem-se ao número ilimitados de problemas que gerarão luta e enfrentamento para o nosso herói nos tempos atuais. O indivíduo aprende que outra luta e outro enfrentamento são indeterminados, seja qual for o tempo e o contexto, para a morte e o luto.
A outra vitória e a outra derrota referem-se ao número de vitórias e de derrotas que o herói pode enfrentar em sua jornada e trajetória. O indivíduo aprende que o número de vitórias e de derrotas são indeterminados para a morte e o luto.
A mensagem refere-se ao número ilimitado de vezes que ela foi gerada pela experiência do herói. O indivíduo aprende que a mensagem pode ser gerada ilimitadamente, de acordo com a sua experiência a respeito da morte e do luto.
A caminhada refere-se ao número ilimitado de vezes que o herói teve que sair para enfrentar sua jornada, sua trajetória e alcançar sua vitória ou ter sua derrota. O indivíduo aprende que a caminhada é necessária para alcançar a vitória ou a derrota perante a morte e o luto.
O regresso refere-se ao número ilimitado de vezes que o herói teve que regressar para sua comunidade com sua vitória e mensagem ou derrotado e destruído. O indivíduo aprende que o regresso é ilimitado e de acordo com a mensagem de vitória ou de derrota perante a morte e o luto.
O encontro com a sua comunidade é marcado pela chegada e pela recepção, por uma ansiedade e uma angústia. O indivíduo aprende que o encontro com a comunidade gera ansiedade e angústia em função da morte e do luto.
A entrega do seu tesouro, cabeça do monstro ou revelação mostra que o tesouro são as riquezas conquistadas pelo herói, a cabeça do monstro é justamente a cabeça do minotauro arrancada pelo herói, e a revelação e obviamente a mensagem sobrenatural que Deus, um anjo ou Nossa Senhora entregou para um herói ou Santo. O indivíduo aprende que a entrega do tesouro é justamente a entrega da cabeça do monstro, do que lhe assustava e agora está elaborado e dominado através da morte e do luto – todo morte é um minotauro ou um monstro para algum outro indivíduo que desejava sua morte.
O tesouro causa alegria e exautação pois se trata de riquezas e grandes belezas, grandes fortunas e bens incalculáveis. O indivíduo aprende que o tesouro, a cabeça do monstro, do minotauro, causa alegria e exautação, pois se trata de riquezas e de grandes belezas, de grandes fortunas e bens incalculáveis, como o próprio Cristo.
A cabeça do monstro causa medo e temor pois se trata da cabeça do monstro, do minotauro, do demônio, que seduz as crianças e as pessoas puras e Santas com sexo, dinheiro, bens, violência, drogas e poder. O indivíduo aprende que a cabeça do monstro, do minotauro, do demônio, do próprio Cristo julgado, acusado e condenado a Cruz, que seduz as crianças e as pessoas puras e Santas com sexo e amor, dinheiro, bens e obras, violência e segurança, drogas e remédios, e poder e milagres perante a morte e o luto causa medo e temor.
A revelação causa admiração e endeusamento pois se trata de Deus, de um Santo, de um anjo, do Amor de Deus, da Graça de Deus, da Misericórdia de Deus, da Família de Deus. O indivíduo aprende que a revelação causa admiração e endeusamento perante a morte e o luto.
A apoteose e a liberdade referem-se ao grande momento de maravilhamento, extasiamento, deslumbramento oriundo da auto-atualização e auto-realização, do processo de individuação que geram liberdade e libido, comunhão e segurança. O indivíduo aprende que sua caminhada gerou liberdade e libido, comunhão e segurança para enfrentar a morte e o luto com uma mensagem para si e sua comunidade.
A liberdade para se viver e para se ensinar a viver revela que o herói adquiriu todo o conhecimento necessário para viver e ensinar a viver em sua comunidade, mostrando autonomia e independência, capacidade de auto-significação. O indivíduo aprende que a liberdade para se viver e para se ensinar a viver o ensinou a lidar com a morte e o luto de forma autônoma e independente, com capacidade de auto-signifcação.
Auto-significação segundo Osny Mattanó Júnior é gerar significado, sentido, conceito, contexto, comportamento, funcionalidade, simbologia, topografia, intensidade, magnitude, latência, amplitude, limiar, frequência, linguagem, relação social, gestalt, insight, chiste, fantasias, desejo, desejo de dormir, conteúdo manifesto e conteúdo latente, piadas e humor, pressupostos e subentendidos, espiritualidade, imunidade, homeostase, história de vida, conclusão e interpretação final, atividade, consciência, identidade, alienação e afetividade, trabalho e estilo de vida.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 23 de setembro de 2020.
O SEGUNDO CICLO COSMOGÊNICO
A pretensão dos contos maravilhosos é descrever a vida dos heróis lendários, os poderes das divindades da natureza, os espíritos dos mortos e os ancestrais totêmicos do grupo, por meio de uma expressão simbólica aos desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.
Os contos maravilhosos retratam a beleza e a grandiosidade da expressão simbólica dos nossos ancestrais, seus processos inconscientes e suas relações, seus comportamentos, sua humanidade e suas relações com o Sagrado.
A aventura do herói marca o momento em que este, embora ainda esteja vivo, descobriu e abriu o caminho da luz, para além dos sombrios limites da nossa morte em vida.
O caminho da luz marca o momento em que o herói encara sua vida e sua morte e seus limites através de um caminho de luz que o ilumina e à sua consciência, oferecendo-lhe recursos para enfrentar a morte em vida, abrindo-lhe as portas do caminho da Salvação.
Do mesmo modo que a consciência do indivíduo permanece num mar de escuridão, ao qual desce em sono profundo e do qual desperta misteriosamente, assim também é o universo. Os deuses são personificações simbólicas das leis que governam esse fluxo. Eles vêm à existência com a madrugada e se dissolvem com o crepúsculo. A saúde mental e física do indivíduo depende de um fluxo organizado de forças vitais, vindo das sombras do inconsciente para o campo do cotidiano vígil.
A saúde e o universo emergem da escuridão como emergem da escuridão a espiritualidade, as ideias, os ideais, os valores, as ideologias, o céu e a consciência, ou o sucesso, transformar pau em pedra somente na sombra da madrugada e transformar esse fenômeno em saúde somente no crepúsculo, correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum somente em sono profundo, o destino será alcançado no despertar com a consciência, aqui você vai chegar em algum lugar, se você fizer a sua caminhada Sagrada em busca de saúde e respostas na escuridão do universo.
A mitologia tem uma visão trágica, onde é inevitável que as forças avancem poderosamente, porém encontram seu apogeu, decadência e retorno. O princípio básico de toda mitologia é o início no fim.
Correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum é o princípio básico de uma boa mitologia, é o início no fim, as forças avançam poderosamente porém retornam ao fim, isto ocorre quando sua caminhada Sagrada retorna ao início, podendo ser um nascimento interior ou um apogeu heroico, seja qual for a forma, haverá uma mensagem.
O primeiro efeito das emanações cosmogênicas é a formação do estágio de estágio do mundo; o segundo efeito é a produção de vida sob a forma dual de macho e fêmea.
Vemos aqui que primeiro vem a criação do mundo e depois dos seres vivos com a dualidade macho e fêmea para se reproduzirem e assim reproduzirem o sistema, seja ele ideológico ou não, temos então a Criação e o Sagrado agindo no mundo e na produção de vida que gera vida neste mundo animal, ou seja, macho e fêmea, sinônimo de Amor.
O desenrolar do ciclo cosmogênico precipita o Uno em muitos, o destino ¨se cumpre¨, mas ao mesmo tempo, ¨é produzido¨. A partir da perspectiva da fonte, o mundo se configura como uma majestosa harmonia de formas que vêm a ser, explodem e se dissolvem.
Vemos aqui que com o desenvolvimento do ciclo da formação do cosmos os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais. Formam-se os corpos celestes e os seres vivos, os seres humanos, os machos e as fêmeas, que garantem a filogênese de nossa espécie, que por sua vez assegura a ontogênese, a cultura, a espiritualidade, a vida e o cosmos ou universo em relação conosco num ciclo de desenvolvimento que ¨se cumpre¨ e ¨é produzido¨! Por ¨ser produzido¨ produz relações e culturas homossexuais que se ramificam diferenciando-se da original e se incluindo no ciclo de formação do universo e da vida através do Sagrado.
As mitologias folclóricas subdesenvolvidas estão em pronunciado contraste com os mitos profundamente sugestivos do ciclo cosmogênico. Do muro branco da intemporalidade, irrompe e faz sua entrada uma sombria figura do criador para moldar o mundo das formas. Seu dia tem duração, fluidez e força ambiente típicas do sonho. A terra ainda não ficou sólida; resta muito a fazer para torná-la habitável para o povo futuro.
Como vemos ainda está em processo de cosmogênese a mitologia folclórica subdesenvolvida, porém ela retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro. As mitologias subdesenvolvidas ainda não se completaram e nem se formaram, revelando um caráter instável e em construção que faz do caminho Sagrado uma oportunidade para novas comunidades, organizações e instituições ou grupos serem arrebanhados e incluídos em novas mitologias, mesmo que de teor miserável e pobre, de carente e de doente, de criminoso, de traficante e de terrorista, de ladrão, de pedófilo, de assassino, de corrupto, de estuprador, de abusador e de explorador, de invasor e de violador, de torturador, de violentador, de trapaceiro, do curandeiro e do charlatão, de criminoso virtual, pois compõe-se um segundo ciclo cosmogênico moldado e governado por estes tipos mitológicos do nosso tempo, são, pois, os maiores representantes das forças interiores em construção social e em relação com o bio-psico-social, com os arquétipos e o inconsciente, com os comportamentos e as leis e normas de cada nação e região, neles temos os traços, os hábitos, os comportamentos, os ritos e os mitos de um novo tempo, onde o subdesenvolvido gera seu próprio mundo mitológico, com suas forças e com seus poderes bio-psico-sociais que organizam e reorganizam, ou seja, fazem uma entropia e uma neguentropia e uma elaboração da sua consciência, mente e comportamento, relações sociais, ritos e mitos que visam iniciar ou promover a passagem de um membro de sua comunidade para outro estágio ou nível operante, ou seja, de aprendizagem.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 26 de junho de 2021.
O CICLO COSMOGÊNICO DOS RENEGADOS
A pretensão dos contos maravilhosos é descrever a vida dos heróis
lendários, os poderes das divindades da natureza, os espíritos dos mortos e os ancestrais totêmicos do grupo, por meio de uma expressão simbólica aos desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.
Os contos maravilhosos retratam a beleza e a grandiosidade da expressão simbólica dos nossos ancestrais, seus processos inconscientes e suas relações, seus comportamentos, sua humanidade e suas relações com o Sagrado.
Aqui os Renegados desfrutam da sua relação com os contos maravilhosos não como heróis lendários, com poderes das divindades da natureza, dos espíritos dos mortos e dos ancestrais totêmicos do grupo, mas como renegados que não conseguiram passar pelo limiar da iniciação e não adquiriram uma expressão simbólica que os confortem para lidarem com seus desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.
A aventura do herói marca o momento em que este, embora ainda esteja
vivo, descobriu e abriu o caminho da luz, para além dos sombrios limites da nossa morte em vida.
O caminho da luz marca o momento em que o herói encara sua vida e sua morte e seus limites através de um caminho de luz que o ilumina e à sua consciência, oferecendo-lhe recursos para enfrentar a morte em vida, abrindo-lhe as portas do caminho da Salvação.
Em seu caminho o Renegado não é mais o herói e descobre o caminho das sombras e das trevas, o caminho que leva até a morte, o caminho dos Renegados.
Do mesmo modo que a consciência do indivíduo permanece num mar
de escuridão, ao qual desce em sono profundo e do qual desperta misteriosamente, assim também é o universo. Os deuses são personificações simbólicas das leis que governam esse fluxo. Eles vêm à existência com a madrugada e se dissolvem com o crepúsculo. A saúde mental e física do indivíduo depende de um fluxo organizado de forças vitais, vindo das sombras do inconsciente para o campo do cotidiano vígil.
A saúde e o universo emergem da escuridão como emergem da escuridão a espiritualidade, as ideias, os ideais, os valores, as ideologias, o céu e a consciência, ou o sucesso, transformar pau em pedra somente na sombra da madrugada e transformar esse fenômeno em saúde somente no crepúsculo, correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum somente em sono profundo, o destino será alcançado no despertar com a consciência, aqui você vai chegar em algum lugar, se você fizer a sua caminhada Sagrada em busca de saúde e respostas na escuridão do universo.
O Renegado descobre aqui que o despertar da sua consciência não o leva para a luz, mas para as sombras e para as trevas, ele não desperta para a consciência, mergulha em seu inconsciente em busca de respostas localizadas na loucura dos renegados.
A mitologia tem uma visão trágica, onde é inevitável que as forças
avancem poderosamente, porém encontram seu apogeu, decadência e retorno. O princípio básico de toda mitologia é o início no fim.
Correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum é o princípio básico de uma boa mitologia, é o início no fim, as forças avançam poderosamente porém retornam ao fim, isto ocorre quando sua caminhada Sagrada retorna ao início, podendo ser um nascimento interior ou um apogeu heroico, seja qual for a forma, haverá uma mensagem.
O Renegado descobre aqui que deve ultrapassar o fim e fazer um novo começo motivado pelas sombras e pelas trevas do seu inconsciente, da sua loucura.
O primeiro efeito das emanações cosmogênicas é a formação do estágio
de estágio do mundo; o segundo efeito é a produção de vida sob a forma dual de macho e fêmea.
Vemos aqui que primeiro vem a criação do mundo e depois dos seres vivos com a dualidade macho e fêmea para se reproduzirem e assim reproduzirem o sistema, seja ele ideológico ou não, temos então a Criação e o Sagrado agindo no mundo e na produção de vida que gera vida neste mundo animal, ou seja, macho e fêmea, sinônimo de Amor.
O Renegado descobre que deve criar um mundo como na criação, resignificá-lo e reorganiza-lo para depois inserir vida nele como macho e fêmea para se reproduzirem e assim ao seu sistema, sinônimo de Amor.
O desenrolar do ciclo cosmogênico precipita o Uno em muitos, o
destino ¨se cumpre¨, mas ao mesmo tempo, ¨é produzido¨. A partir da perspectiva da fonte, o mundo se configura como uma majestosa harmonia de formas que vêm a ser, explodem e se dissolvem.
Vemos aqui que com o desenvolvimento do ciclo da formação do cosmos os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais. Formam-se os corpos celestes e os seres vivos, os seres humanos, os machos e as fêmeas, que garantem a filogênese de nossa espécie, que por sua vez assegura a ontogênese, a cultura, a espiritualidade, a vida e o cosmos ou universo em relação conosco num ciclo de desenvolvimento que ¨se cumpre¨ e ¨é produzido¨! Por ¨ser produzido¨ produz relações e culturas homossexuais que se ramificam diferenciando-se da original e se incluindo no ciclo de formação do universo e da vida através do Sagrado.
O Renegado descobre que os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais através do Amor garante a filogênese, a ontogênese, a cultura, a espiritualidade, a vida e o universo num ciclo de desenvolvimento que ¨se cumpre¨ e ¨é produzido¨ através da Vida, da liberdade e do Sagrado!
As mitologias folclóricas subdesenvolvidas estão em pronunciado
contraste com os mitos profundamente sugestivos do ciclo cosmogênico. Do muro branco da intemporalidade, irrompe e faz sua entrada uma sombria figura do criador para moldar o mundo das formas. Seu dia tem duração, fluidez e força ambiente típicas do sonho. A terra ainda não ficou sólida; resta muito a fazer para torná-la habitável para o povo futuro.
Como vemos ainda está em processo de cosmogênese a mitologia folclórica subdesenvolvida, porém ela retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro. As mitologias subdesenvolvidas ainda não se completaram e nem se formaram, revelando um caráter instável e em construção que faz do caminho Sagrado uma oportunidade para novas comunidades, organizações e instituições ou grupos serem arrebanhados e incluídos em novas mitologias, mesmo que de teor miserável e pobre, de carente e de doente, de criminoso, de traficante e de terrorista, de ladrão, de pedófilo, de assassino, de corrupto, de estuprador, de abusador e de explorador, de invasor e de violador, de torturador, de violentador, de trapaceiro, do curandeiro e do charlatão, de criminoso virtual, pois compõe-se um segundo ciclo cosmogênico moldado e governado por estes tipos mitológicos do nosso tempo, são, pois, os maiores representantes das forças interiores em construção social e em relação com o bio-psico-social, com os arquétipos e o inconsciente, com os comportamentos e as leis e normas de cada nação e região, neles temos os traços, os hábitos, os comportamentos, os ritos e os mitos de um novo tempo, onde o subdesenvolvido gera seu próprio mundo mitológico, com suas forças e com seus poderes bio-psico-sociais que organizam e reorganizam, ou seja, fazem uma entropia e uma neguentropia e uma elaboração da sua consciência, mente e comportamento, relações sociais, ritos e mitos que visam iniciar ou promover a passagem de um membro de sua comunidade para outro estágio ou nível operante, ou seja, de aprendizagem.
O processo de Cosmogênese do Renegado na mitologia folclórica subdesenvolvida, retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro, um mundo que ainda não alcançou a chave que abre as portas de sua mitologia que é subdesenvolvida. As mitologias subdesenvolvidas ainda não se completaram e nem se formaram, revelando um caráter instável e em construção que faz do caminho Sagrado uma oportunidade para novas comunidades, organizações e instituições ou grupos serem arrebanhados e incluídos em novas mitologias, mesmo que de teor miserável e pobre, de carente e de doente, de criminoso, de traficante e de terrorista, de ladrão, de pedófilo, de assassino, de corrupto, de estuprador, de abusador e de explorador, de invasor e de violador, de torturador, de violentador, de trapaceiro, do curandeiro e do charlatão, de criminoso virtual que se frustraram e não passaram pelo limiar da iniciação nos ritos de sua comunidade, permanecendo em sua origem e natureza virginal, pois compõe-se de um Ciclo Cosmogênico Renegado moldado e governado por estes tipos mitológicos do nosso tempo, são, pois, os maiores representantes das forças interiores em construção social e em relação com o bio-psico-social, com os arquétipos e o inconsciente, com os comportamentos e as leis e normas de cada nação e região, neles temos os traços, os hábitos, os comportamentos, os ritos e os mitos de um novo tempo, onde o subdesenvolvido gera seu próprio mundo mitológico, com suas forças e com seus poderes bio-psico-sociais que organizam e reorganizam, ou seja, fazem uma entropia e uma neguentropia e uma elaboração da sua consciência, mente e comportamento, relações sociais, ritos e mitos que visam iniciar ou promover a passagem de um membro de sua comunidade para outro estágio ou nível operante, ou seja, de aprendizagem, porém estes Renegados necessitam de novas oportunidades que normalmente o mundo não oferece lançando-os aos infernos das sociedades e das comunidades, tratando-os como miseráveis e pobres, carentes e doentes, criminosos, traficantes e terroristas, ladrões, pedófilos, assassinos, corruptos, estupradores, abusadores e exploradores, invasores e violadores, torturadores, violentadores, trapaceiros, curandeiros e charlatões, de criminosos virtuais e de racistas.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de julho de 2021.
Podemos criar ainda as Cidades que Curam ou Cidades da Saúde que são aquelas cidades criadas e planejadas para oferecerem recursos, infraestrutura, programas, órgãos e serviços, bairros, ruas e avenidas, asfalto e calçadas, comércio e indústria, segurança e escola, serviços de saúde e de educação, serviços públicos e governamentais, estaduais e municipais, cidadania e justiça, acesso a alimentação e a água potável e tratada, serviços bancários e militares, serviços e apoio a ONGS, desenvolvimento de comunidades e de instituições legítimas e de direito, desenvolvimento de comunidades de trabalhadores para fins de desenvolvimento laborial, patrimonial, operacional, comunitário, logístico, econômico, social, educacional, comportamental e psicológico, de repertório para lidar com o humor, os chistes, as caricaturas, as charges, as piadas e os jogos de linguagem, a argumentação e a semântica, a alfabetização, e a teledependência, sobretudo em relação aos artistas e atletas, comunicadores e ideólogos que se destacam na mídia nacional e internacional, defendendo o ensino da liberdade de pensamento e de consciência e de opinião pública que decorre justamente da conversão dos efeitos da teledependência, da moral, do dinheiro e da prostituição moral e sexual, e do direito, de deveres, de obrigações e de privilégios sobre os mais frágeis de opinião que emprestam seus modos de outros objetos imitando-os da pior forma, ou seja, sem consciência, mas apenas sensório-motoramente, será que é isso que as nossas campanhas eleitorais devem privilegiar do nosso eleitorado que copia o voto do irmão mais inteligente, se esquecendo que a inteligência não se mede na hora do voto, mas sim o político que está concorrendo à eleição naquele momento.
O sucesso está na linguagem! Na primitividade ou na mais tenra infância você desenvolve-a a partir do niilismo, do balbucio, de pequenas vocalizações, gritos e gemidos, de pensamentos sem significado e sem sentido em sua mente que por vezes está vazia e aos poucos vai sendo preenchida através da linguagem, do imaginário e do simbólico e das suas relações com o real e o ideal, com o prazer e a realidade, com o seu próprio corpo e o corpo de seus pais e familiares, de outros cuidadores, de amigos e amigas, de animais e bichinhos, de seres vivos reais e da televisão que despertam a curiosidade da criança pelas partes desses corpos conforme ela vai crescendo e se desenvolvendo, e assim adquirido e desenvolvendo seus imaginário e simbólico, sua linguagem e sem inconsciente, seu repertório comportamental, indo adquirindo confusão, traumas, bloqueios, resistência, dificuldades, transtornos, problemas que aparecem ou aparecerão durante sua vida, muito provavelmente após o complexo de Édipo e o recalcado, gerando uma nova criança, porém a mesma, apenas com eventos comportamentais e inconscientes que a modificam psicológica e comportamentalmente. O sucesso da criança está na sua linguagem que se desenvolve mais nesta fase da sua vida, afirmando seu inconsciente e seu comportamento, preparando-a para a vida social e a escola. Com base nestes pressupostos especulo que o problema que eu possuo está ligado ao desenvolvimento da linguagem, ao sucesso da linguagem, pois sou um grande escritor e compositor, talvez o maior do mundo e da história do mundo, quanto mais evoluído e desenvolvido o cérebro e a área da linguagem do SNC do indivíduo maior o sucesso dessa pessoa na linguagem e no inconsciente, no comportamento e nas demais relações como as sociais, gestálticas e de insights, escolares, de aprendizagem, de auto-atualização, de auto-realização, de cognição, de transcendência, de musicalidade, de sonoridade, de acústica, de fenomenologia, de interpretação, de trabalho, de instituicionalização e de discursos, de psicohigiene, de ritualização e mitologização, de estilo de vida e de luta contra a inferioridade ou de luta pela superioridade, de contingenciamento e de contextualização, de literatura, de arte e de luta contra desigualdades e crueldades humanas como o ódio e a intolerância, o racismo e as guerras e o terror, e o engajamento na luta contra os manicômios, as prisões, cadeias e penitenciárias, o armamento, a escravidão e as diversas formas de tráfico, inclusive a prostituição sexual, moral e econômica.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 05 de março de 2022.
Mattanó aponta que o herói também pode ser aquele que lutou contra seu tempo, contra sua época, contra suas normas e regras ilegítimas, mas também contra os ritos e mitos que o envolvem defendendo uma moral particular, de louco e/ou de gênio, ou de Santo, ou defendendo uma moral civilizada, opondo-se a uma moral instintiva, por mais contraditório que lhe pareça e por mais crítico que lhe pareça, pois esse herói tem a sua mensagem que já foi recebida ou enviada, e que pode estar sendo processada e interpretada através das suas relações que vão contra a moral apresentada em seu tempo como dominante, a instintiva e sexual, opondo-se a espiritual que passou a ser vista como uma moral alienígena e que não produz bem-estar bio-psico-social, por isso o herói que defende a moral civilizada, a espiritual, deve saber interpretar sua mensagem e sua vida para ensinar sua comunidade de que os instintos fazem parte da vida psíquica e comportamental, inclusive energética e que ainda estamos iniciando nossos estudos de como liberar e manipular esses instintos e carga energética, através da renúncia por meio da educação e da socialização, da sublimação, da convivência e da família, da escola e da igreja, e que para desbloquear as couraças de energia que se formam bloqueando o comportamento do indivíduo podemos usar as Terapias Corporais que já descrevi nas Obras Completas de Sigmund Freud numa releitura de Osny Mattanó Júnior, volume 9.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 10 de março de 2022.
A Nova Sociedade será construída, especulo, através do exercício da força, da comunhão e da libido. Através do trabalho e de suas relações com o homem e o mundo, como a economia e as novas economias, e a globalização, as ciências, permitidas e feitas através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, também se tornam ruins para a saúde do trabalhador quando os mecanismos psicossociais de controle prejudicam o trabalho e o trabalhador, são elas também em parte rituais e Trajetória da Vida, Monstros e Heróis: as normas pessoais (educação, socialização e religião), as normas sociais (valores e crenças) e as estratégias racionais (relação custo-benefício), elas existem como relações de vigilância pela hegemonia e legitimidade através da hierarquia, conferindo liderança, que atribui obediência e submissão, e consenso, uma ilusão por meio da justiça, da colaboração e da eqüidade. Este jogo de alienação e de ilusão permite gerenciar, controlar, comandar, remanejar e estabelecer prioridades de demanda e de oferta de trabalho. Isto contribui para a saúde mental do trabalhador que pode ser melhorada ou piorada dependendo da organização do trabalho e políticas de gestão, do processo de avaliação e seleção de recursos humanos, da inserção do indivíduo na organização, do comportamento organizacional e da relação educação e trabalho (fundamental para a saúde mental no trabalho). O trabalho poderá ter um novo modelo, o Mattanoniano, onde 1 indústria vale por 20 ou ¨n¨ indústrias, ou 1 meio de produção vale por 20 ou ¨n¨ meios de produção através da qualificação do trabalhador e do aprimoramento tecnológico das indústrias. O trabalho também pode ser mais flexível permitindo o empregador a locação do empregado em locais de lazer e diversão, como parques, bares, cinemas, restaurantes, shoppings, motéis, escolas, universidades, moradias, etc., de modo que o trabalhador terá plena liberdade para desempenhar seu trabalho, porém com total liberdade e expansão da criatividade, da linguagem e do pensamento, pois o meio ambiente torna-se responsável por esse nosso papel cognitivo, já que desencadeia novas respostas que terão novas ou outras consequências, este tipo de trabalho desloca o local de trabalho para o local de intimidade do trabalhador e de sua, possível, maior produtividade. O trabalho também depende de outros mecanismos como a gestalt, o inconsciente, as contingências, a aprendizagem, a escolarização, a auto-atualização, a auto-realização, os ritos e discursos, a adaptação, os fenômenos, o processo de individuação, as inteligências, etc.. É por meio do trabalho que teremos a nova sociedade, pois o homem faz a sociedade e o trabalho faz o homem, ou seja, estaremos construindo uma Nova Sociedade e nela haverá o trabalho que se renovará reconstruindo o homem, assim o homem construirá sua Nova Sociedade, graças ao exercício da força, a comunhão e a libido, que são suas energias psíquicas que interferem nos comportamentos e relações sociais, favorecendo a segurança, a união e a fraternidade e a psicossexualidade no trabalho que reconstrói o homem para que este faça sua sociedade ou Nova Sociedade.
A Nova Sociedade através do trabalho gerará economia e/ou novas economias e a partir destes fenômenos, especulo, que a Economia, ou seja, gastar menos do que se produz ou se adquire, acumulando bens e riquezas através de um planejamento estruturado, pondo as despesas abaixo dos ganhos sempre e poupando, estará em movimento, em processo de mudanças, em atividade, em criatividade. Assim podemos pensar a partir deste trabalho que o Capitalismo pode coexistir ou se manter ou mesmo incorporar-se a novos modelos econômicos sugeridos através de uma nova conduta comportamental e social frente a Economia gerando Novas Economias que venham a conviver com o Capitalismo, como por exemplo, a Economia para a Saúde que é voltada para a saúde do indivíduo e da família em tempos de pandemia e de isolamento social. É assim que o homem construirá sua Nova Sociedade!
A Nova Sociedade terá o amor como exemplo para sua conduta. Se você vê um bebe num rio sangrento você faz o quê? O salva com amor! Se você vê uma cidade em perigo a margem de um rio sangrento você faz o quê? Você salva essa gente com amor! E de preferência investe em segurança e em tecnologias para solucionar ou melhorar a segurança dessa cidade, extirpando esse problema! Se você vê pessoas brigando sem respeito você faz o quê? Você tenta resolver esse problema com amor! Se você vê pessoas roubando você faz o quê? Você tenta amá-las! Só o amor é a melhor solução, a única e perfeita solução para qualquer problema, até mesmo na ciência! Se você vê um cientista com uma teoria inovadora que você não entende o que você faz? Deve amá-lo e respeitá-lo para não sofrer! Fazer leis com amor é a melhor solução pois diminuiremos a violência e a tortura permitida por leis que não inibem esta prática desumana, mas que declaram proibi-la, falta amor a própria profissão e a própria vida e família, falta acreditar em alguma coisa nesta vida – o amor é suportar a dor e amar o outro como a si mesmo, como vemos, amar a si mesmo é doloroso, é um processo doloroso, envolve suportar a dor da vida!
O amor converte e a manipulação não converte! Só o amor causa transformações significativas no indivíduo, em sua vida bio-psico-social, filosófica e espiritual!
O Amor é a última fase do desenvolvimento psíquico e comportamental:
As 10 fases da vida são:
A inteligência do período de amor se caracteriza pelo pleno
desenvolvimento do amor na vida, na psique, no comportamento, nas relações sociais, na gestalt, na auto-atualização, na auto-realização, no inconsciente, no processo de individuação, na trajetória dos heróis, no trabalho, na escola, nos fenômenos, nas instituições, na adaptação, na aprendizagem, na luta pela superioridade ou contra a inferioridade, etc., o amor em sua plenitude só vem após o período de produtividade e o desenvolvimento das sublimações, quando o indivíduo deixa de sentir o domínio dos seus instintos sexuais e se deixa levar pela espiritualidade e pela fraternidade, pela comunhão e pelo exercício da força. Pela comunhão o indivíduo pratica a caridade e acolhe o próximo como a si mesmo e pelo exercício da força pratica a segurança e até a incolumidade pessoal, social, patrimonial, corporal e pública com um sentido e significado de amor próprio e ao próximo. Exercitar o amor é converter a sociedade e não manipulá-la, como fazem os que não têm o amor em seus fundamentos, princípios, comportamentos, corações e mentes. Como no casamento e na família ou com os amigos, o amor reúne e a manipulação separa. Viver a inteligência do período de amor é poder viver reunido a aqueles que você tem amor e poder desfrutar desse amor sem problemas, pois o amor tudo resolve e supera. O amor é a plenitude da acolhida, da caridade, manifestada em Deus e em Jesus Cristo!
A fase ou período da inteligência da crise final não se caracteriza como uma última fase no desenvolvimento, mas como o fim do desenvolvimento, ou seja, não é a continuidade do desenvolvimento! Nesta fase tudo termina, acaba, chega ao final a qualquer momento! Nela o idoso ¨escolhe¨ ser generoso ou egoísta, em virtude de sua história de vida, de seu contexto, de seu grupo social, de seu meio ambiente, de suas condições de saúde bio-psico-sociais, filosóficas e espirituais! O idoso começa a não ser mais o senhor do seu destino a partir daqui! Medidas bio-psico-sociais devem proteger o idoso e a família do idoso da violência, do abuso, da exploração, da tortura, da lavagem cerebral, da guerra, do conflito, da falsidade e da falsidade ideológica, do estelionato, do uso dele e de sua família em experimentos científicos ilícitos como cobaias humanas, do uso dele e de sua família pelos Mass Mídia em suas transmissões sem autorizações das vítimas, os idosos e suas famílias, que ficam cada vez mais ameaçadas e em perigo, dos crimes contra o idoso e sua família, dos crimes políticos e de outras autoridades, dos crimes contra a vida, a saúde e o patrimônio, e contra a intimidade e a privacidade, dos crimes de terrorismo, etc., medidas bio-psico-socias devem ser tomadas pelas autoridades para protegerem aos idosos e suas famílias tomadas como reféns de marginais que surrupiam vidas e histórias para se aproveitarem delas em seus Mass Mídias e enriquecerem ilícitamente! A fase da crise final não pode ser violentada e explorada pois põe em risco a saúde e a segurança do idoso e de sua família que pode elaborar mal a generosidade e mal o egoísmo tornando-se um problema social devido a estes abusos sofridos e não protegidos por direito!
O novo coronavírus segundo a Psicologia Social leva-nos a entender que ele faz parte da relação do indivíduo com sua atividade, consciência, atitude, alienação e afetividade, pois foi neste contexto que o homem adquiriu este novo vírus e o replicou numa pandemia. O social ajuda a curar o novo coronavírus. O social pode ajudar na melhora e na recuperação dos pacientes com o novo coronavírus através de técnicas, dinâmicas, oficinas, instrumentos e trabalhos mediados por profissionais habilitados. A regressão é direcionada para um contexto passado utilizando mídias e músicas e trabalho, por exemplo, inclusive padrões de comportamento onde a inteligência é evocada e emparelhada com o tempo presente e com feedfowards ou padrões de comportamento planejados para o futuro, construindo assim e reconstruindo sua inteligência e padrões de comportamento e de psique que influenciarão o seu social. A regressão é feita com treino e modelagem da resposta para que as consequências sejam as esperadas como a adaptação comportamental e psicológica e inclusive social através do resgate do padrão de comportamento em sua história de vida. Esta técnica pode ser usada para combater os prejuízos comportamentais e psicológicos causados pelo isolamento social e pela quarentena no combate ao novo coronavírus, e também pode ser usada para ajudar os profissionais da saúde a exercitarem a mente e o comportamento, inclusive suas relações sociais no trabalho, para não serem derrotados pelas consequências negativas do novo coronavírus nos Hospitais, Asilos e Presídios. Um exemplo de trabalho contra o novo coronavírus em situações de urgência e caos, onde não há mais instalações Hospitalares e nem UTIS ou profissionais da saúde, pode ser o comportamento de sempre dormir de barriga para cima e sem escovar os dentes durante dois dias, de boca aberta, para que a ventilação e a respiração sejam amplas ou maiores do que pelas narinas que eventualmente estão obstruídas pelas consequências do novo coronavírus, consequência disto é uma maior ventilação e uma maior facilitação da passagem do ar para os pulmões que aderem a uma melhor mecânica, talvez pela secura da boca e das vias respiratórias e talvez da traqueia em função da boca aberta e sem escovação dental, havendo menor humidade para a instalação do novo coronavírus nos pulmões, isto é apenas uma hipótese, eu não sei se isto acontece realmente! E assim o vírus do novo coronavírus não se instala e não resiste, não se aloja nos pulmões! A vantagem desta técnica é para aqueles Hospitais sem mais leitos de UTI e cidades sem Hospitais e sem UTI, onde os pacientes não tem condições de serem atendidos como vemos no Brasil e na Índia atualmente em maio de 2021. Onde esses pacientes poderão ter esperança em suas casas se estas regras derem certo e forem aprovadas pela comunidade científica internacional! Em mim, Osny Mattanó Júnior, deu certo e ainda o faço, desde o começo da pandemia, e já enfrentei sintomas graves do novo coronavírus sem ser atendido, como fortes dores no abdômen, obstrução da narina (como a de um peixe), dor de garganta, sentimento de fluído no peito ou pneumonia, tosse, catarro, cefaleia, por isso deixo meu testemunho!
Para aqueles que contraem o novo coronavírus como eu contraí em maio de 2022, pode ser bom o exercício de compor e executar músicas e canções por 1 hora por dia, de modo que essa terapia amplia a capacidade pulmonar e melhora a ventilação para o enfermo de menor intensidade.
A vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, e o Zeitgeist que é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos que é o elo entre o Céu ou o Universo, e o Zeitgeist e o indivíduo (você) e o Hiperespaço que é o niilismo, o nada onde não podemos ir ou para onde imaginamos ir e não podemos voltar, um local onde não há regras, controle, literalidade e nem razões, somente Niilismo, onde é impossível haver realidade, ou seja, condensamento e deslocamento, isto é, a realidade psiquica.
É através do Hiperespaço que podemos voltar ao Niilismo e ao início, e portanto, a vida.
Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia.
O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação às adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução.
A vida teve início a partir das primeiras reações bioquímicas no Universo e se instalou na Terra devido a Evolução ou a cultura, ou melhor, com o encontro de ¨pedras do espaço¨ com a Terra onde veio do espaço a vida que se instalou na Terra e nela Evoluiu, segundo algumas teorias. Os hominídeos vieram, segundo teorias dos monofiletistas, polifiletistas ou de várias linhas de descendência. O ser humano surgiu com as mudanças fisiológicas, morfológicas e comportamentais, ou seja, na adaptação. E agora podemos estar vivendo outra era evolutiva ou fase evolutiva com o Homo Sapiens Telepath, aquele que é capaz de se comunicar telepaticamente.
Porém a telepatia pode ter surgido devido as condições ambientais, ou seja, devido aos instrumentos, equipamentos, tecnologias e trabalhos do ser humano, pois ela foi confirmada num ambiente de dominação dos Mass Mídia e só existe, talvez, se faz existir devido as influências e interferências das tecnologias dos Mass Mídia que interferem no cérebro do Telepath e dos outros seres humanos, revelando que todos possuem a capacidade ou a possibilidade de serem Telepath ou como codificadores (emissores) ou como decodificadores (receptores) das mensagens telepáticas.
Isto nos mostra que o ser humano e suas tecnologias estão se fundindo e evoluindo cada vez mais num ritmo coordenado e elaborado, sincronizado.
Notamos que a telepatia nos mostra que existe um ritmo ou biorritmo associado a telepatia que se conjuga à vida e aos ritmos e biorritmos dos demais seres humanos e seres vivos sem destruí-los ou matá-los. A telepatia pode, assim, ser um evento natural e evolutivo do ser humano e também dos demais seres vivos, inclusive dos seres extraterrestres.
Os seres extraterrestres podem ter vindo de pedras do espaço e serem do mesmo planeta que nós, do planeta ¨3¨, conforme descobri numa investigação telepática com sinais e holografia com esses extraterrestres em Cambé.
É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos.
Nossas inteligências são 19:
A inteligência urbana é a que nos capacita vivermos e nos
adaptarmos às cidades diferentemente às zonas rurais ou indígenas, ou mesmo florestais ou inóspitas. A inteligência moral é que nos revela a nossa capacidade de julgar moralmente, de saber separar o aceitável e o inaceitável moralmente para cada vida, grupo e sociedade, é a inteligência moral que nos faculta a habilidade de julgar o que fazer em tempos de pandemia, se convivemos no meio social ou ficamos em isolamento social. E a inteligência mortal é aquela que nos leva a lidar com a morte e seus fenômenos como a pulsão auditiva de Mattanó de 1995 onde ela se volta totalmente para a pulsão de morte e assim para a sua autodestruição com termos voltados para o seu fim e aniquilamento, destruição e sofrimento, ou morte, é esta inteligência que nos ajuda a lidar com o luto e a morte, participando dos seus ritos e mitos.
O cérebro emite várias respostas inteligentes ao mesmo tempo, é a consciência que age como um holofote determinando o que se torna evidente e legível, facilitando o comportamento e as suas consequências, então quando uma resposta inteligente fracassa temos logo a seguir outra e outra, porém limitadamente.
Sabemos que o cérebro é uma resposta inteligente da Evolução. Ele se faz e funciona como respostas inteligentes. Então para cada comportamento ou resposta existe uma inteligência que a produz, seja ela qual for! Assim temos um conjunto de 19 inteligências que se somam para explicar o nosso cérebro e as nossas respostas comportamentais e psíquicas.
Diante e depois de assimiladas e acomodadas ou compreendidas
nossas respostas comportamentais e psíquicas inteligentes lidaremos com os processos sociais que são justamente ocasionados devido as consequências das nossas inteligências que repercutem e suscitam comportamento gregário, nota-se que o comportamento gregário também está submetido às leis do cérebro, ou seja, sempre estará associado funcionalmente, a uma ou mais respostas inteligentes, ou seja, não existe comportamento gregário que não seja inteligente!
Para falarmos sobre o trabalho, a economia e a globalização, inclusive diante da Novo Coronavírus e da UTI Transcendental e das relações da sociedade e do Amor, das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, através de rituais e da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis precisamos não somente dos conceitos sobre a consciência, a identidade, a atividade e a alienação, devemos acrescentar a afetividade (sendo esta sentimentos e emoções) descolando-a da identidade pois esta agora pode englobar aspectos do passado, presente e futuro enquanto que a afetividade pertence somente ao contexto do aqui e agora, mesmo que haja uma memória afetiva esta pertencerá à identidade e não a afetividade, a afetividade somente o aqui e agora como por exemplo aceitável o que sentimos quando nos recordamos aqui e agora de aspectos do passado, coisas do presente ou aspectos que planejamos para o nosso futuro. E há também o inconsciente, processo pelo qual algo não se passa nem se processa conscientemente como perceber uma coisa ou outra ao mesmo tempo, diferentemente do inconsciente freudiano. Este inconsciente está ligado à percepção que afeta a consciência, a identidade, a atividade, a alienação e a afetividade. Então a adaptação sexual, moral, física, mental, social e/ou pública dependem do contexto sócio-histórico sendo ela na maior parte das vezes violência por não aceitar e exogrupo a partir de suas concepções endogrupais e etnocêntricas onde pela força você domina, castiga, transforma, tipifica, descaracteriza, mata o outro que não lhe pertence a sua estrutura grupal e assim a sua consciência, identidade, atividade, alienação, afetividade e inconsciência, seja no trabalho, nas relações econômicas e na economia e na globalização da economia, da tecnologia, do consumo, da informação e da liberdade através ou não dos rituais e da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis. O outro e seu grupo são o indecente que não possuem virtudes nem qualidades onde até a terminalidade lhe são fatais, ou seja, não há vida para o outro nem independência, só há morte! O papel dos grupos é defender seus membros da fome, do frio, da terminalidade, dos perigos, ameaças e adversidades do meio ambiente assim o outro é condenado a ser domado ou morto para ser o ou não ser consumido como comida para o corpo, a alma ou para o imaginário e simbólico, somos animais, ou até mesmo para o nosso sentimento e desejo de escravizar o próximo no trabalho, na economia e através da economia e na globalização e através da globalização! E estamos fadados a nunca deixarmos nesta vida a deixarmos de sermos animais e sobrevivermos da morte das outras coisas vivas para a própria coisa chamada vida e assim também a escravidão no trabalho, na economia e na globalização por causa dos nossos rituais. A indecência hoje seria a violência, a escravidão, a alienação, o futuro é difícil de predizer, talvez com base em outras vivências e experiências grupais, novas tecnologias deixe de ser violência à morte do outro e o próprio outro o aceitando e acolhendo-o pacificamente sem dualismo amor e ódio, guerra e paz por causa de monstros internos de pessoas e grupos violentos e assim indecentes, será que um dia a indecência haverá se de se esgotar? A indecência depende de como encaramos a terminalidade e de seus rituais de luto e de consolo, de passagem, e deste modo, o consolo e o luto, depende do trabalho, da economia, da globalização, da adaptação que é por sua vez mantenedora da memória ou mesmo, a própria memória afetiva ou não afetiva! A indecência é a violência, as guerras, o protesto, o movimento, o vandalismo, o sofrimento, e a decência seria então a paz, o contentamento, a Educação é a decência, onde há decência há Educação e onde há indecência não há Educação, basicamente Educação é isto e serve para resolver este tipo de problema! A Educação se faz através de rituais de iniciação e de passagem, precisamos dos rituais. Precisamos de rituais para nossa identidade, consciência, atividade, alienação, inconsciente e afetividade desde a iniciação até a passagem pelos limiares até a liberdade. Por isso devemos Educar nossos filhos, e a nós mesmos continuamente em todos os ambientes de nossas vidas, em todos os nossos relacionamentos sociais, para que nossa consciência, atividade, identidade, inconsciência, alienação e afetividade sirvam-nos ao nosso bem-estar social e nossos Monstros não nos dominem. Precisamos alcançar a Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver através da Trajetória dos Heróis, ela:
Nossos Heróis enfrentarão na Trajetória da Vida os Monstros.
Para esta abordagem os Monstros, inclusive diante do Novo Coronavírus e da UTI Transcendental e das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, são produtos da atividade, da consciência, da identidade, da alienação e do inconsciente nas relações entre sujeitos sociais também no trabalho, na economia e na globalização através ou não de rituais.
Pela atividade o sujeito se apropria do mundo e se expressa pela consciência processo da sua identidade e do que não consegue ter totalmente pela alienação e pelas coisas que não se processam conscientemente como perceber mais de uma coisa ao mesmo tempo, o inconsciente que condensa e desloca informatividade, saber.
Se compreendemos a linguagem dos Monstros, inclusive diante do Novo Coronavírus e da UTI Transcendental e das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, falaremos com eles mas se não obtivermos êxito não nos comunicaremos com eles e serão processos obscuros e menos acessíveis em nossas vidas sociais causando coisas incompreensíveis como coisas falsas que por serem falsas não têm valor de existência por não existir, mesmo existindo falsamente? Se não compreendemos a linguagem dos Monstros ela será falsa porém nossa atividade diante de uma coisa falsa é difícil e dolorosa, causa sofrimento à consciência e à identidade por estar alienada e sob processos inconscientes incompreensíveis.
E assim lidamos com nossos Monstros!
Nossos Monstros, inclusive diante do Novo Coronavírus e da UTI Transcendental e das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, devem ser abordados no trato social através de rituais de iniciação e da passagem e da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis também em movimentos, protestos, vandalismos, agitadores, criminosos, baderneiros, curiosos, de nossos meios com Educação, pois como vimos a Educação tudo resolve, tudo socializa, desde o nascimento até a morte, ou seja, por toda a vida, durante todo o período relacional social e suas implicações educativas, não mais nem menos, só educativas, a vida é uma constante Educação, não deve ser vista como outra coisa, como violência, como trabalho, como luta, como dever, como qualquer outra coisa, deve ser vista como Educação para hoje e para a amanhã, para o futuro e assim para a eternidade, deste modo a vida na Terra estará perpetuada e a salvo dos males da criatividade associada a destrutividade e auto-destrutividade da humanidade. A vida é uma constante e transformante Educação!
Concluo que a adaptação propicia a atividade de memorizar que por sua vez leva a atividade, a consciência e a identidade, afetividade, inconsciência e alienação de miserável que produz nas relações sociais os ritos e a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, a caridade e o trabalho, economia e globalização da economia, da informação, da tecnologia e do consumo, e da liberdade que ajudaram a fazer surgir na humanidade a violência, a exploração e o abuso, o crime, a desordem, o caos, a crueldade, a criação e proliferação social de doenças biológicas, psicológicas, sociais, filosóficas e/ou espirituais, as guerras, toda sorte de maldades que conhecemos e que cometemos uns contra os outros por não termos Educação suficiente para lidarmos com nossos Monstros e assim transcender e lidar com o sentimento de renascimento que vem do Alto! Este sentimento só vem da nossa relação para com Deus! Podemos Amar a Deus e temos uma área no nosso cérebro para isto! Deus faz bem!
Mas para finalizar podemos abordar o Construtivismo Físico Mattanoniano onde há continuidade da vida e do Universo e assim das Ciências, das Artes e dos Saberes e o Descontrutivismo Físico Mattanoniano onde haverá o Apocalipse Universal pondo fim ao Universo, a Biologia, a Psicologia, a Física, a Química, a Sociologia, a Filosofia e a Espiritualidade, pondo fim às Ciências Biológicas, Humanas, da Saúde, Exatas, Sociais, da Computação, etc., acabando com as Ciências que descobrimos e que criamos e desenvolvemos, restando somente Deus e o Reino de Deus com aqueles que foram para o Paraíso! Nem mesmo o Inferno resistirá ao Apocalipse Universal que poderá ocorrer se existirem outros ¨big-bangs¨ ou outros Universos que destruam o nosso Universo seja por ação Natural ou Sobrenatural como por exemplo de Deus ou do Demônio, ou até mesmo através do Ser Humano, com experiências Físicas por exemplo, ou através da Oração, da Comunhão e da Fé! O Demônio pode se arruinar se ele entrar em conflito consigo mesmo, isto é, se ele se arruinar – está na Bíblia com outras palavras mas com a mesma mensagem Sagrada e Divina, Eterna! Abordamos novamente nossos rituais religiosos de iniciação e da passagem e também seus ensinamentos agregados a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
A liberdade pode acabar com nossas vidas e com o nosso mundo e até com o nosso Universo e o Sobrenatural, nossas experiências nos revelam nossa capacidade de sermos livres e de nos libertarmos para seguirmos sempre em frente, a liberdade deve marcar a Vida e não a Morte. A liberdade é um processo individual marcado pelo aprisionamento coletivo e social, de nossas relações sociais primárias na família e secundários, fora da família. A liberdade solitária e individual é ritualizada internamente e a liberdade partilhada e coletiva é ritualizada internamente e externamente.
A liberdade, por vezes, no trânsito ou no espaço aéreo pode causar acidentes e abduções, e até mesmo capturas alienígenas por meio de ¨buracos de minhoca¨, por isso torna-se necessário garantir a informação e o direito a vida de nossos passageiros, condutores e pilotos sem que eles sejam ¨munição¨ de guerra telepática e alienígena, mas seres humanos, com afetividade e com consciência, com família e trabalho, com amor pela vida e pelo seu patrimônio!
Precisamos incentivar o processo produtivo de descobrir e se descobrir naturalmente e socialmente, inclusive diante do Novo Coronavírus e da UTI Transcendental e das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, devemos nos entregar aos processos positivos que nos formaram, nossa hipercomplexificação cerebral e adaptação morfológica, fisiológica e comportamental, frutos das descobertas e do trabalho, da economia e até dos fenômenos associados a globalização de nossos antepassados e de suas relações sociais que marcaram a História da Humanidade e da Civilização.
Amanhã seremos os mesmos antepassados que os nossos antepassados são e foram para nós hoje e agora, se descobrir é preciso! A Evolução não tem pressa! Não precisamos sonhar com a pobreza e nem com a fartura, pois se descobrir é aprender a viver! Não precisamos sonhar com a civilização se reconhecermos a nossa civilização! Eu escrevo: já temos uma civilização, somos uma Humanidade crescente!
A Evolução filogenética é um processo crescente e mantenedor da vida; a Evolução ontogenética é mista e tende mais para ser destrutiva em nossos tempos; a Evolução cultural é mista e mantenedora da ordem social; a Evolução espiritual também é um processo crescente e mantenedora da vida e da paz. Assim podemos falar da Evolução em nossos tempos. A Evolução continua e não há como impedi-la, ela caminha sem pressa e alcança seus objetivos: a vida; a destrutividade; a ordem social; e a vida e a paz. A Evolução nos ensina regras ou contingências! A Evolução tem objetivos e ensinamentos! A Evolução não tem pressa! A Evolução educa nossa Vida, nossos Monstros e nossos Heróis através dos rituais de iniciação e de passagem pela Escola, Religião, Trabalho, Sexo e Sexualidade, e outros aprendizados e manifestações comportamentais sociais.
A Evolução pode ser ainda individual ou coletiva. A Evolução individual é libertadora e inovadora, e a Evolução coletiva é aprisionadora e conservadora. A Evolução caminha lentamente através da liberdade e do aprisionamento, da inovação e do conservadorismo. A vida coletiva dura mais do que a vida individual em função disto é que a Evolução não tem pressa e caminha lentamente. Querendo ou não estamos evoluindo! Desejando ou não estamos trabalhando, tendo relações econômicas e globalizadoras em função de nossas descobertas e do avanço Científico e Tecnológico, e do crescimento da população mundial – a Evolução educa e preserva a Educação e o ensino, a aprendizagem e as descobertas individuais, sociais e coletivas – estamos sendo Educados a vida inteira - a Educação não termina, não tem fim e a Evolução também! Evoluir pode ser também se Educar que é aprender a conviver! A Evolução leva a convivência! Para conviver dependemos de nossa carga filogenética, ontogenética e cultural, espiritual, da vida e do universo! A Evolução faz evoluir a espécie, o indivíduo e a cultura ou sociedade, o espírito, a vida e o cosmos, ela é voltada para a convivência e não para a exclusão! As descobertas oriundas do Novo Coronavírus e da UTI Transcendental e do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, são voltadas para a convivência pois são evolutivas! Temos leis que punem discriminadores, racistas e perseguidores! A Evolução é voltada para a convivência e não para a exclusão e discriminação! A Evolução do trabalho, da economia e da globalização também são voltadas para a convivência e não para a exclusão e discriminação! Exclusão social e discriminação tendem hoje a serem crimes no Brasil e no mundo! A Evolução do trabalho, da economia e da globalização dependem e caminham a passos mais rápidos do que aos da filogênese e da ontogênese, a Cultura Evolui mais rápido entre os Humanos! Estamos caminhando rapidamente para a união e para os fenômenos positivos da globalização como a integração, a derrubada de fronteiras, a educação, a economia, a tecnologia, o consumo, a informação, a liberdade e a política! A Evolução cultural produz política e depende hoje da política para se governar e se sustentar, política é a arte de bem-governar! Bem-governar é poder ter e poder oferecer Saúde, Educação, Trabalho, Liberdade, Lazer, Locomoção e Ir-e-vir, Política, Vida, Propriedade Intelectual e Propriedade Material, Religião, Alimentação e Água, Renda, Teto, Vestimenta, Afetividade, Cultura, Sexualidade, Família, Transporte, Saneamento, Segurança e Justiça como Direitos básicos a população se houvesse uma Reforma Política no Brasil!
Para uma Reforma Política no Brasil dependemos do conhecimento e da Educação de nossas Vidas, Monstros e Heróis! Precisamos descortinar o alvorecer do Sol! Precisamos, segundo Osny Mattanó Júnior, ser Concebidos e Viver (Fase do Nascimento e da Vida); Precisamos nos Encontrar com a Deusa (Fase das Primeiras Relações Sociais); Precisamos da Relação com o Pai (Fase da Transferência de Conteúdo das Primeiras Relações Sociais); Precisamos da Magia nas Decisões (Fase da Educação e do Trabalho); e para obtermos sucesso e realização, Precisamos da Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver (Fase do Trabalho, da Produtividade e da Nova Família) , inclusive para podermos desfrutar das descobertas oriundas do Novo Coronavírus e da UTI Transcendental e do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente!
Sigmund Freud (1856-1939) alterou radicalmente o modo de pensar a vida mental e ousou estudar processos psíquicos como os sonhos, fantasias, esquecimentos, a interioridade do homem que o levaram a Psicanálise.
Contudo temos Osny Mattanó Júnior e sua Nova Psicanálise que vai além da Psicanálise Espiritualizada que se interessa pelo normal e pelo anormal, pelo pecado e pelo patológico, se interessando pela segurança, pela violência e pelo exercício da força a favor e contra o direito, ensinando também que não há descontinuidade na vida mental, que existem 7 leis para o inconsciente: o niilismo, o condensamento e o deslocamento, o comportamento, as relações sociais, as gestalts e os insights, e que assim a resposta existe, mesmo que seja niilista e que suas causalidades são provocadas por intenção ou por desejo da pessoa. A maior parte do funcionamento mental da pessoa se passa fora da consciência. A atividade mental inconsciente desempenha um papel fundamental na produção das causalidades, inclusive diante do Novo Coronavírus e da UTI Transcendental.
Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia, inclusive diante do Novo Coronavírus e da UTI Transcendental.
O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação as adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução, inclusive diante do Novo Coronavírus e da UTI Transcendental.
A quantidade de catexia que se liga ou se dirige a representação mental da pessoa ou coisa depende do desejo, do investimento, seja no exercício da força, na comunhão ou na libido, inclusive diante do Novo Coronavírus e da UTI Transcendental.
Catexizamos lembranças, pensamentos e fantasias do objeto – após termos pensado pela primeira vez segundo os impulsos do id teremos lembranças, pensamentos e fantasias como as conhecemos.
O refluxo permite e independência, e a regressão é o retorno a uma instância de gratificação mais remota, inclusive diante do Novo Coronavírus e da UTI Transcendental.
O funcionamento psíquico ocorre de duas maneiras: os processos primários e os processos secundários. Nos processos primários há a descarga da catexia e nos processos secundários há a capacidade de retardar a descarga da energia psíquica. A passagem do primário para o secundário é gradual e assim vai se formando o ego do sujeito para a vida toda.
Falamos aqui de um outro modelo de energia psíquica, o do exercício da força, necessário para a sobrevivência e adaptação, e continuamos falando do novo modelo de energia psíquica construído a partir da comunhão que se torna mais forte do que a libido na vida e na representação das pessoas, pois existe um sentimento universal de comunhão partilhado, permanente, diariamente em encontros e estados de consciência e de solidão, como em cerimônias, hábitos, tradições, discursos, ritos, mitos, programas de mass mídia, igrejas, fenômenos, celebridades e autoridades que constantemente fazem alusão à comunhão, a partilha, a acolhida, a paz, a misericórdia, ao perdão, ao amor e a Deus.
Percebemos que até certa altura da vida gostamos de falar e de praticar sexo, mas com o tempo as coisas vão mudando e mudamos, percebemos que gostamos de falar a praticar a comunhão desde o nascimento e com o tempo muito dificilmente a situação muda, ou seja, dificilmente deixamos de praticar a comunhão até a morte! Isto acontece, a comunhão, em todos os ambientes, mas o sexo não flui em todos os ambientes e situações como em igreja e relações com o crime, ou em locais públicos, a não ser que te violentam e te forcem cruelmente ou te estuprem! Existe crime no sexo, mas não existe crime na verdadeira comunhão!
E notamos também que lutamos o tempo todo contra adversidades ambientais de toda a ordem, fenômenos físicos, orgânicos, biológicos, espirituais, filosóficos, psicológicos, sociais e abstratos, conceituais, significados, sentidos e conceitos, a linguagem, etc., pois a função básica do organismo é se adaptar! A função básica do organismo é se adaptar para sobreviver através do exercício da força, da comunhão e da libido!
(CICLO UNIVERSAL COMPLETO):
EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO = ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO + LINGUAGEM + ALFABETIZAÇÃO = INTELIGÊNCIAS + PROCESSOS SOCIAIS.
A embriologia é a vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, o Zeitgeist é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos é o elo entre o Céu ou o Universo, o Zeitgeist e o indivíduo (você) e finalmente, o Hiperespaço, local para o Niilismo, onde não há realidade psíquica, pois não há ainda condensamento e nem deslocamento, nem núcleos psíquicos, somente o nada, o vazio, o Niilismo, com a maturação e o desenvolvimento surge a Linguagem que proporciona a Alfabetização, momento de grande importância para o desenvolvimento do Homo Sapiens e das demais espécies de vida, pois há um hiato muito longo entre cada condicionamento de significados que vai encurtando conforme o ser vivo é mais evoluído, formando a linguagem e o vocabulário humano para a alfabetização. Este hiato pode durar a vida toda em algumas espécies, testemunhei no meu cachorro Billie um pensamento com a sua voz de animal, de cachorro e enquanto ele pensou ele olhou para mim desejando se comunicar e receber um feedback, ele recebeu um feedback e voltou a sua condição irracional, ou seja, não teve repertório comportamental para continuar a interação comportamental comigo. É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos, e é então assim que começam os processos sociais ou gregários, funcionalmente oriundos das inteligências, a gregariedade também é uma resposta inteligente, ou seja, os processos sociais sempre se dão segundo as leis das inteligências, inclusive diante dos processos básicos do organismo que são se adaptar com o exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive diante do Novo Coronavírus e da UTI Transcendental; concluído este processo o ser humano retorna ao Ciclo Universal, retornando, muitas vezes a família e a criação de seus filhos, vemos que já fora retomada a EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO..., o Ciclo Universal não se esgotará e retornará ao seu princípio sempre, mas atualizado, devido ao ZEITGEIST e as INTELIGÊNCIAS. O Ciclo Universal é inteligente e progressivo, assim como o Universo e a Vida! A função básica da vida no Universo é se adaptar!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 01 de junho de 2022.
O CICLO COSMOGÊNICO
A pretensão dos contos maravilhosos é descrever a vida dos heróis
lendários, os poderes das divindades da natureza, os espíritos dos mortos e os ancestrais totêmicos do grupo, por meio de uma expressão simbólica aos desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.
Os contos maravilhosos retratam a beleza e a grandiosidade da expressão simbólica dos nossos ancestrais, seus processos inconscientes e suas relações, seus comportamentos, sua humanidade.
Aqui os contos maravilhosos dos nossos tempos descrevem nossas preocupações e temores diante da vida dos nossos heróis, profissionais da saúde, do comércio, da segurança, da limpeza e da educação que se comprometem com o bom funcionamento das cidades e das nações, a humanidade necessita e sempre necessitará de contos maravilhosos para lidar com seus heróis, seja em que tempo for e em que circunstância for, como esta de combate ao Novo Coronavírus com a UTI Transcendental.
A aventura do herói marca o momento em que este, embora ainda esteja
vivo, descobriu e abriu o caminho da luz, para além dos sombrios limites da nossa morte em vida.
O caminho da luz marca o momento em que o herói encara sua vida e sua morte e seus limites através de um caminho de luz que o ilumina e à sua consciência, oferecendo-lhe recursos para enfrentar a morte em vida.
O nosso herói encontra aqui a sua morte que geralmente é psicológica, comportamental ou social, como no tempo do Novo Coronavírus com a UTI Transcendental, onde nossos heróis se isolam na esperança e no caminho da luz para combater esse vírus mortal e das trevas.
Do mesmo modo que a consciência do indivíduo permanece num mar
de escuridão, ao qual desce em sono profundo e do qual desperta misteriosamente, assim também é o universo. Os deuses são personificações simbólicas das leis que governam esse fluxo. Eles vêm à existência com a madrugada e se dissolvem com o crepúsculo. A saúde mental e física do indivíduo depende de um fluxo organizado de forças vitais, vindo das sombras do inconsciente para o campo do cotidiano vígil.
A saúde e o universo emergem da escuridão como emergem da escuridão a espiritualidade, as ideias, os ideais, os valores, as ideologias, o céu e a consciência, ou o sucesso, transformar pau em pedra somente na sombra da madrugada e transformar esse fenômeno em saúde somente no crepúsculo, correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum somente em sono profundo, o destino será alcançado no despertar com a consciência, aqui você vai chegar em algum lugar.
A saúde virá com o despertar da consciência, ou seja, com a descoberta de como enfrentar e combater esse Novo Coronavírus com a UTI Transcendental que age como um pesadelo na madrugada até que haja o despertar da consciência e a saúde e cura desse mal-estar.
A mitologia tem uma visão trágica, onde é inevitável que as forças
avancem poderosamente, porém encontram seu apogeu, decadência e retorno. O princípio básico de toda mitologia é o início no fim.
Correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum é o princípio básico de uma boa mitologia, é o início no fim, as forças avançam poderosamente porém retornam ao fim.
O início começa no fim, ou seja, no fim desta pandemia inicia-se a vida e a saúde, a liberdade, no fim começa o início da autonomia, do ir-e-vir, quando tudo acabar nada existirá para agonizar.
O primeiro efeito das emanações cosmogênicas é a formação do estágio
de estágio do mundo; o segundo efeito é a produção de vida sob a forma dual de macho e fêmea.
Vemos aqui que primeiro vem a criação do mundo e depois dos seres vivos com a dualidade macho e fêmea para se reproduzirem e assim reproduzirem o sistema, seja ele ideológico ou não.
O efeito de mundo vem com a criação do mundo através da eternidade e depois vem o segundo efeito com a dualidade macho e fêmea através do Homo Sapiens para o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental se reproduzir e ao seu sistema.
O desenrolar do ciclo cosmogênico precipita o Uno em muitos, o
destino ¨se cumpre¨, mas ao mesmo tempo, ¨é produzido¨. A partir da perspectiva da fonte, o mundo se configura como uma majestosa harmonia de formas que vêm a ser, explodem e se dissolvem.
Vemos aqui que com o desenvolvimento do ciclo da formação do cosmos os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais.
O ciclo tem seu próprio sistema a partir de um único ser que é produzido e se explode ou se dissolve, cumprindo seu destino através de forças interiores e exteriores que levaram a pandemia do Novo Coronavírus com a UTI Transcendental.
As mitologias folclóricas subdesenvolvidas estão em pronunciado
contraste com os mitos profundamente sugestivos do ciclo cosmogênico. Do muro branco da intemporalidade, irrompe e faz sua entrada uma sombria figura do criador para moldar o mundo das formas. Seu dia tem duração, fluidez e força ambiente típicas do sonho. A terra ainda não ficou sólida; resta muito a fazer para torná-la habitável para o povo futuro.
Como vemos ainda está em processo de cosmogênese a mitologia folclórica subdesenvolvida, porém ela retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro.
Nota-se que a terra ainda não está preparada para o seu destino e nem para o seu sonho, a terra ainda está instável e em construção, sendo continuamente preparada para a habitação do povo do futuro, dificilmente para o presente ou para o passado que se perde na história e nos registros e até nas memórias de todos, sendo substituído por futuras habitações ou futuras construções, o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental tem seu passado, seu presente e terá sua habitação no futuro, estaremos preparados ou despreparados bio-psico-socialmente?
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 01 de junho de 2022.
A VIRGEM MÃE
O aspecto maternal, e não paternal, do criador, nas mitologias ocupa
o centro do mundo, no princípio, desempenhando os papéis atribuídos em outros lugares aos homens, e costuma ser ela virgem.
A virgem costuma ser levada pela tormenta, onde o mar planta a vida em seu ventre.
A Mãe-Água, ainda flutuando, começou por sua vez o trabalho de Formadora do Mundo.
Ela começou a Criação, ela começou o universo e ordenou e cobriu de ordens o mar e a terra, até onde as embarcações muitas vezes se arrebentam, e onde chega ao fim a vida dos navegadores.
A virgem costuma ser a criadora do mundo, a Formadora do Mundo e do universo, da terra e do mar, até onde o homem pode ser capaz de chegar. A virgem revela até onde o homem pode chegar, até o universo, até os cantos do mundo, terras e mares.
A virgem criadora do mundo revela até onde o homem pode ir, ou seja, o mundo e sua natureza maternal revela até onde a Ciência pode ir no combate ao Novo Coronavírus com a UTI Transcendental.
A deusa universal se manifesta diante dos homens sob uma
multiplicidade de aspectos; a mãe da vida é, ao mesmo tempo, a mãe da morte, a mãe do amor é ao mesmo tempo a mãe do ódio e da ira.
Com o nascimento a partir do útero elementar, o giro cosmogônico seguiu seu caminho e as formas das esposas que eram formas primordiais, pré-humanas, sobre-humanas, tornam-se formas humano-históricas de mulheres dos homens. Quando o homem desejou novamente sua esposa primordial, o mundo adoeceu, mas em seguida libertou-se e se emancipou. A iniciativa passou para seus filhos e sua comunidade. As figuras parentais, simbólicas e oníricas voltaram ao abismo original. Somente o homem permaneceu na terra abastecida. O ciclo se movimentou.
O ciclo só se movimentou porque o homem caiu e desejou novamente sua esposa primordial, fazendo o mundo adoecer e depois se emancipar com um poder libertador que foi ensinado para seus filhos e para sua comunidade, estes sentiram as dores do erro em figuras parentais, símbolos e atividades oníricas, porém o homem permaneceu livre e abastecido na terra.
O ciclo começou e o homem se frustrou e caiu diante da mulher, ou seja, o poder caiu diante da natureza maternal, e então ele tentou novamente e foi bem sucedido e teve filhos quando se emancipou e a sua comunidade, ensinando a todos seus segredos, inclusive como lidar com a sua saúde, deste modo amadurecendo o homem aprende a lidar com o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental e pode enfim ensinar sua comunidade sobre saúde e bem-estar.
O mundo da vida humana passa, agora, a ser o problema. A
perspectiva do homem torna-se limitada, compreendendo apenas as superfícies tangíveis da existência. A visão do profundo é impedida. A sociedade é levada ao erro e ao desastre.
As pessoas sonham por alguma personalidade que, num mundo de
corpos e almas distorcidos, represente outra vez os limites da imagem encarnada.
As pessoas sonham com um libertador ou deus-herói que os liberte ensinando-os o caminho da liberdade, pois está sobre eles um tempo de dificuldades, já que tornaram-se homens.
A comunidade sofre e por isso sonha com um libertador que os liberte, mas todos se tornaram homens e os homens estão fadados a dificuldade.
O poder procriador está em toda parte. As imagens da Virgem-Mãe
são abundantes nos contos populares e mitos. Segundo o capricho ou destino, pode ser concebido um herói-salvador, como um demônio-destruidor do mundo – jamais poderemos saber, pois estas histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães não revelam seu destino.
A Virgem-Mãe pode conceber um herói-salvador ou um demônio-destruidor do mundo, não há como saber, sabemos apenas que o poder procriador está em toda parte e as imagens da Virgem-Mãe são abundantes nos contos populares e nos mitos, isto nos mostra que há uma evidente necessidade de que surjam heróis-salvadores e/ou demônios-destruidores do mundo para traduzirem as histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães.
A Virgem-Mãe pode conceber um herói-salvador ou um demônio-destruidor, depende do contexto e do aprendizado, dos ritos e da necessidade, das histórias folclóricas que determinam a vida comunitária, deste modo o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental tem sua representatividade heroica ou demoníaca dependendo das histórias, por exemplo, folclóricas ou religiosas e até comunitárias da sua região e isto influencia na recuperação do enfermo.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 01 de junho de 2022.
AS TRANSFORMAÇÕES DO HERÓI
O herói primordial emana do Criador Incriado para os personagens da
idade mitológica; o herói-humano emana desses Criadores Criados para a esfera da história humana.
O herói primordial nos nossos tempos volta-se para o sacerdote e o Santo; e o herói-humano volta-se para os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades.
O primeiro herói da cultura, do corpo de cobra e cabeça de touro, trouxe
consigo, ao nascer, o poder criativo espontâneo do mundo natural. Eis o significado de sua forma. O herói-humano, deve ¨descer¨ para restabelecer a conexão com o infra-humano. Aí reside, o sentido da aventura do herói.
A aventura começa com a infância miraculosa, por meio da qual é
demonstrado o fato de uma manifestação especial do princípio divino imanente ter-se tornado carne no mundo, e em seguida, em sucessão, os vários papéis por meio dos quais o herói pode representar, em sua vida, o trabalho de realização do destino. Esses papéis variam em termos de magnitude, de acordo com as necessidades da época.
O herói-humano, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, varia conforme a necessidade de sua época, é como uma realização de destino.
O local de nascimento do herói, ou a terra remota de exílio de onde ele
retorna para realizar suas tarefas de adulto entre os homens, é o ponto central ou centro do mundo. Da mesma forma como vêm ondulações de uma fonte subterrânea, assim também as formas do universo se expandem em círculos a partir dessa fonte.
O herói como guerreiro nasce como uma onda crescente que se agiganta progressivamente a partir de uma fonte, geralmente é aquele herói que vence todas as lutas e batalhas contra o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental.
A ¨outra metade¨ do próprio herói é a sua amante; se o herói for o
monarca do mundo, ela é o mundo; se ele é um guerreiro, ela é a fama. Ela é a imagem do seu destino, que ele deve libertar da prisão das circunstâncias restritivas. Mas quando ele ignora o seu destino, ou se deixa iludir por falsas considerações, não há esforço de sua parte capaz de superar obstáculos.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, tem sua outra metade como sua amante; se ele for o monarca do mundo, ele é o mundo; se ele é um guerreiro, ele é a fama. Ele é a imagem do seu destino; quando ele ignora seu destino ele deixa de superar os obstáculos da sua batalha ou luta, como no combate ao Novo Coronavírus com a UTI Transcendental.
O herói de ação é o agente do ciclo; ele dá continuidade ao impulso que
primeiro colocou o mundo em movimento.
Isso requer uma sabedoria mais profunda que resulta, não num padrão
de ação, mas num padrão de representação significativa.
O herói abençoado pelo pai retorna para representá-lo entre os homens.
Como mestre ou como imperador, sua palavra é lei. Da sua presença emanam bênçãos; sua palavra é o sopro da vida.
Ao desvincular as bênçãos com que seu reino foi contemplado de sua
fonte transcendente, o imperador destrói a visão estereotipada que lhe cabe suster. Ele deixa de ser o mediador dos dois mundos. A perspectiva do homem se estreita, a ideia mantenedora da comunidade se perde. O imperador torna-se o ogro tirano, o imperador de quem o mundo ora é salvo.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, é o agente do ciclo, ele coloca o mundo em movimento, ele possui uma representação significativa do mundo e de si mesmo, sua palavra é lei, bênção e sopro da vida, o herói finalmente torna-se imperador e por vezes, tirano.
Devem-se distinguir dois graus de iniciação na mansão do pai. Do
primeiro, o filho retorna como emissário; do segundo, contudo, retorna com o conhecimento de que ¨o pai e eu somos um¨. Os heróis dessa segunda iluminação, de natureza mais elevada, são os redentores do mundo, as chamadas emanações. Seus respectivos mundos alcançam proporções cósmicas. Suas palavras trazem consigo uma autoridade que ultrapassa tudo o que foi pronunciado pelos heróis do cetro e do livro.
O trabalho da encarnação consiste em refutar, pela sua presença, as
pretensões do tirano-ogro. A tarefa do herói é matar o monstro – porém apenas com liberdade de um trabalho que destina-se a tornar evidente aos olhos aquilo que teria sido realizado igualmente bem com um mero pensamento.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, pode ser visto como emissário ou como detentor de um conhecimento, ou até mesmo, como redentor do mundo onde suas palavras tem autoridade, assim é o profissional que acerta em seu dever e trabalho contra o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental, um profissional com palavras que tem autoridade.
O padrão do herói torna-se agora o de Santo que é semelhante ao de
ida ao pai, mas desta vez, o filho se dirige ao aspecto imanifesto, não o manifesto; ele dá o passo do qual não há retorno. O alvo é aqui a exigência última do não-visto. O ego é destruído. Tal como uma folha morta na brisa, o corpo costuma se movimentar sobre a terra, mas a alma já se dissolveu no oceano da bem-aventurança.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, torna-se Santo quando dá um passo ao qual não há mais retorno e seu ego é destruído em função de uma entrega aos poderes mais elevados que lhe asseguram essa autoridade e caminho bem-aventurado.
O último ato do herói é a morte ou a partida. O herói não seria herói se a
morte não lhe suscitasse algum terror; a primeira condição do heroísmo é a reconciliação com o túmulo.
A partida do herói, seja ele quem for, não somente os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, mas todos os heróis que lutam contra o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental suscita uma reconciliação com a morte ou o seu fim no túmulo.
Percebemos que devemos saber aceitar nossas transformações, ciclos, mudanças, mortes e renascimentos, ou mesmo cada apocalipse comportamental ou psicológico, individual e social, pois fomos emanados dos Criadores Criados para a esfera da história humana, onde o desenvolvimento do herói começa na infância miraculosa e continua em seus vários papéis sociais; então percebemos que a terra natal e o local de nascimento do herói é um local central, onde ele poderá encontrar sua ¨outra metade¨ que é a sua amante, que por sinal ele não deve ignorar para não fracassar em sua caminhada heroica, o herói percebe que ele mesmo é o agente da sua caminhada, do ciclo, e que sua palavra tem poder donde emanam bênçãos para sua comunidade, porém as desvincular as bênçãos com que seu reino é contemplado ele deixa de ser o mediador dos dois mundos e a perspectiva do homem se estreita, transformando o herói num tirano. Porém o herói deve refutar ou matar o monstro agindo da mesma forma como que com um mero pensamento. O herói pode tornar-se então um Santo e dirigir-se ao não-visto, ao imanifesto, mesmo que seu ego seja destruído, pois sua alma se dissolve no oceano da bem-aventurança. E então conclui sua caminhada aceitando a condição de seu heroísmo, que é a reconciliação com sua própria morte e túmulo. Notamos que a Psicologia Mitológica deve aceitar sua própria morte e deixar-se esperançosa pela sua própria ressurreição, seja em termos de comprovações científicas ou de aulas e palestras, e publicações.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 20 de abril de 2020.
DISSOLUÇÕES
O poderoso herói, dotado de poderes extraordinários – capaz de levantar
os montes com um dedo e de preencher-se a si mesmo com a terrível glória do universo –, é cada um de nós: não o eu físico, que podemos ver no espelho, mas o rei que se encontra em nosso íntimo.
Assim como nobres, policiais, condutores, autoridades e dirigentes de
cidades esperam com comida, bebida e aposentos por um rei que chega, dizendo: ¨Ele chegou! Ele chegou!¨, assim também esperam todas as coisas que têm esse conhecimento, exclamando: ¨Aqui está o Imperecível! Aqui está o Imperecível!¨
Para não deixar a alma de um homem ser arrebatada no mundo inferior;
para saber beber água e não ser queimado no mundo inferior; para sair à luz no mundo inferior, no qual a alma e o universo revelam-se um só, o herói tem que ser assim: ¨Sou ontem, hoje e amanhã e tenho o poder de nascer pela segunda vez; sou a divina Alma oculta que criou os deuses e dá repastos celestiais aos cidadãos do Mundo e do Céu¨. Ou seja, o herói tem agora o poder de nascer de novo, pela segunda vez, de ressuscitar.
O herói encontra-se em nosso íntimo, ou seja, em nós mesmos, para não cair no dilúvio ou no fogo eterno o herói deve aceitar saber nascer de novo, pela segunda vez, ou seja, ressuscitar, isto é, não cair nas tragédias que destróem todo o mundo e se deixar levar por elas, mas se renovar diariamente e individualmente, até mesmo na luta contra o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental.
Da mesma forma como o indivíduo deve dissolver-se, assim também deve acontecer com o universo:
Temos exemplos:
Onde o mundo de Brahma se estenderá a destruição do mundo; onde a versão maia do fim do mundo registra o ciclo dos planetas e daí a derivam cálculos a respeito de vastos ciclos cósmicos; o cataclismo final também está nos antigos vikings onde irmãos se matarão, o mundo desabará e os homens não se pouparão; e na Bíblia vemos Cristo falando de guerras e rumores de guerra, ainda não será o fim; o fim chegará com o testemunho do Evangelho do reino, onde nação se levanta contra nação, reino contra reino, e haverá pestilência, fome e terremotos em diversos lugares. Todas essas coisas são princípios de dores. Então vos entregarão à tribulação, e vos matarão: e sereis aborrecidos por todas as gentes por causa do meu nome. E muitos serão escandalizados, e se entregarão de parte a parte. E levantar-se-ão falsos profetas, e enganarão a muitos. Multiplicar-se-á a iniquidade, a caridade de muitos se resfriará. Mas quem perseverar até o fim será salvo, este é o Evangelho do reino!
Para a Psicologia Mitológica aprendemos que o homem e o herói pode nascer de novo, pela segunda vez, pode ressuscitar, fisicamente ou biologicamente (ficando curado de uma enfermidade, por exemplo, como o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental), moralmente, sexualmente, psicologicamente, espiritualmente, socialmente, filosoficamente e que se ele persistir e não se entregar às suas tribulações será salvo, terá sucesso, sobreviverá, vencerá a iniquidade, se encontrará com Cristo e Cristo o salvará!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 01 de junho de 2022.
MITO E SOCIEDADE
A mitologia tem sido interpretada pelo intelecto moderno como um
primitivo e desastrado esforço para explicar o mundo da natureza (Frazer); como um produto da fantasia poética das épocas pré-históricas, mal compreendido pelas sucessivas gerações (Müller); como um repertório de instrumentações alegóricas, destinadas a adaptar o indivíduo ao seu grupo (Durkheim); como sonho grupal, sintomático dos impulsos arquetípicos existentes no interior das camadas profundas da psique humana (Jung); como veículo tradicional das mais profundas percepções metafísicas do homem (Coomaraswamy); e como a Revelação de Deus aos Seus filhos (a Igreja). A mitologia é tudo isso e pode servir hoje quanto a própria vida às obsessões e exigências do indivíduo, da raça e da época.
Mitologia explica o mundo e as relações do indivíduo e das comunidades com o mundo e o sobrenatural de diversos modos, de acordo com as exigências do meio ambiente, da vida e da comunidade, da sua época, assim a mitologia explica o Novo Coronavírus com a UTI Transcendental como uma exigência da nossa época, do nosso meio ambiente, da nossa ecologia, da nossa vida e da nossa comunidade, ou seja, do nosso mundo.
Hoje o universo intemporal de símbolos entrou em colapso devido ao
avanço tecnológico, industrial, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização.
Não se trata apenas da tecnologia tornar impossível um deus se esconder diante de um telescópio, microscópio, raio-x, ressonância magnética, etc., no interior das próprias sociedades progressivas, todos os últimos vestígios da antiga herança humana do ritual e da moralidade e da arte se encontram em pleno declínio.
Os homens dos períodos das grandes mitologias residiam o sentido no grupo, nas grandes formas anônimas, e não havia nenhum sentido no indivíduo com a capacidade de expressar; hoje, não há nenhum sentido no grupo – nenhum sentido no mundo: tudo está no indivíduo. Mas, hoje, o sentido é totalmente inconsciente. Não se sabe o alvo para o qual se caminha. Não se sabe o que move as pessoas. A moderna tarefa do herói é trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada.
Em nossos dias, esses mistérios perderam sua força, seus símbolos já não interessam à nossa psique. A noção de uma lei cósmica passou a ser representada em termos mecânicos, a astronomia do séc. XVII passou à biologia do XIX, e o homem sofreu uma releitura na antropologia e na psicologia do séc. XX.
O herói moderno, o indivíduo moderno não deve esperar que sua comunidade rejeite a degradação gerada pelo orgulho, pelo medo, pela avareza racionalizada e pela incompreensão santificada. Não é a sociedade que deve orientar e salvar o herói criativo; mas o contrário. É nos momentos de silêncio do nosso próprio desespero que carregamos a cruz de Cristo.
O herói hoje luta contra o avanço tecnológico e científico, contra as cidades e as metrópoles que contradizem o papel do herói, dotado de caráter messiânico e xamãnico, e por vezes de velho sábio, o homem moderno não assegura o direito livre mas muitas vezes já como crime de curandeirismo e de charlatanismo para aqueles heróis que investem ou mergulham na natureza messiânica e xamãnica, nomeando o velho sábio, muitas vezes, de caduco e demente, até mesmo a Cruz de Cristo e a Igreja sofrem este tipo de ataques em função do avanço tecnológico e científico.
A mitologia pode servir hoje ao homem moderno quanto à sua vida e suas exigências, suas expectativas, planos e objetivos, valores e ganhos, inclusive como lidar com o avanço tecnológico, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização através da necessidade interior humana de busca ou procura de luz ou iluminação, onde o herói deve trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada, pois se entregou plenamente à Ciência, e portanto à tipificação, a institucionalização, a robotização e a despersonalização, donde nos entregamos mais ao silêncio do que a convivência e assim ao nosso próprio desespero, o desespero de carregar a própria cruz de Cristo.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 01 de junho de 2022.
FORMAS ALTERNATIVAS DE LIDAR COM PANDEMIAS (2020):
O meio ambiente é o ambiente social ou virtual propício às condições para o isolamento social e a troca de bens e serviços segundo estas características específicas. Também se pode entender como sendo a instituição ou organização mediante a qual os ofertantes (vendedores) e os demandantes (compradores) estabelecem uma relação comercial com o fim de realizar transações, acordos ou trocas comerciais diretamente do isolamento social por meio de correspondência como a internet.
O meio ambiente e o mercado aparecem a partir do momento em que se unem grupos de vendedores e de compradores, o que permite que se articule um mecanismo de oferta e procura pela internet.
E a distribuição de riquezas pela internet quando há isolamento social refere-se a partilha ou distribuição de bens e capitais para a sociedade e para a economia de modo que ele fique aquecida e se movimente, movimentando as riquezas.
Meio Ambiente com Mercado Capitalista: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial com fins lucrativos. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas torna-se feita com base na troca de bens e de serviços, em relações comerciais com fins lucrativos por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente com Mercado de Internet ou Virtual: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial utilizando a Internet. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita na troca de bens e serviços por meio da Internet estabelecendo uma relação comercial.
Meio Ambiente com Mercado Plástico: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma plástica ou intermitente, sem programação contínua. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita na troca de bens e serviços com base numa relação comercial plástica ou intermitente, sem programação contínua por meio de correspondência ou por meio da internet.
Meio Ambiente com Mercado Contextual: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma oscilatória, ou seja, o mercado e as trocas podem oscilar ¨n¨ vezes de acordo com a arrecadação ou a oferta e demanda do produto ou do trabalho e dos serviços. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial oscilatória de acordo com a arrecadação ou a oferta e a demanda do produto ou produtos e serviços por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente com Mercado Eco-ecológico: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mercado. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia no mercado por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Mercado Eco-econômico: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mundo econômico. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia na economia por meio da correspondência e da internet.
Meio Ambiente com Mercado de Comunhão: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela comunhão, pela partilha, pela doação e pela divisão fraterna dos bens e serviços. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita por meio de troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela comunhão por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Mercado de Comunidade: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade, pela comunidade em si, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita por meio da troca de riquezas numa relação comercial regulada pela comunidade, pelos seus membros por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Isolamento Social: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade através da correspondência, da entrega ou da visita ou da internet, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. A distribuição de riquezas é feita e regulada pelo isolamento social, pelos seus membros que seguem este padrão fixo de comportamento por meio de trocas.
MATTANÓ
(24/04/2020)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de abril de 2020.
NOVÍSSIMAS FORMAS DE TRABALHO NA PANDEMIA (2020):
Reciclagem: o trabalho através da reciclagem visa reciclar o material coletado como lixo e assim reabsorvê-lo na indústria, no comércio e nas sociedades, dentro de casa como material reciclado mais barato tanto economicamente quanto ecologicamente, pois diminui o impacto ambiental e a degradação do meio ambiente e assim recicla-lo.
Transformação: o trabalho através da transformação visa transformar qualquer objeto de trabalho, material ou subjetivo num outro objeto mais otimizado e mais barato para o consumidor, melhorando sua adaptação ao trabalho e ao mercado através do isolamento social.
Transmutação: o trabalho através da transmutação visa permitir espaço para aqueles que transmutam objetos como areia em vidro, e ossos em diamantes, como faziam os alquimistas, mas em isolamento social.
Comungar: o trabalho através da comunhão visa permitir a partilha mútua e sincera entre os irmãos, numa fraternidade que visa o bem-estar de todos no trabalho, mas em isolamento social.
Servir: o trabalho através da servidão visa apenas servir e nada mais, pode haver recompensa pela servidão como pode não haver recompesa, depende do contexto no trabalho, porém ele deve ser feito em isolamento social ou dentro de casa.
Socializar: o trabalho através da socialização visa apenas socializar, visa o desenvolvimento das relações sociais desde o nascimento até a morte, mas a partir do isolamento social, por exemplo, através da correspondência, do telefone e da internet.
Libidinizar: o trabalho através da libidinização visa apenas libidinizar o trabalho e o processo de trabalho, bem como os trabalhadores e seus ganhos, suas recompensas que tornar-se-ão orientadas pelo referencial da libido, geralmente para indivíduos voltados para a psicanálise e em isolamento social.
Exercer a força: o trabalho através do exercício da força visa a segurança dos trabalhadores e da sociedade, das comunidades de forma geral, o trabalho passa a ser feito para a sua segurança através dos agentes da segurança pública para a comunidade em isolamento social.
Comunitário: o trabalho através da comunidade visa o desenvolvimento das comunidades e de suas relações comunitárias, de suas leis e princípios, mas em isolamento social.
Gastar a energia: o trabalho através do gasto de energia visa apenas gastar energia e nada mais do que isto, é trabalhar por nada, apenas para queimar energia e calorias, mas em isolamento social.
Intelectualizar: o trabalho através da intelectualização visa a intelectualização dos indivíduos e seu crescente desenvolvimento para o seu progresso, mas em isolamento social, serve para escrever um livro, uma música, um filme, uma novela, pintar uma tela, fazer um desenho ou uma peça de roupa, limpar a casa reorganizando-a, etc..
Braçal: o trabalho braçal visa apenas o esforço braçal e físico, mas em isolamento social, por exemplo, nas atividades físicas ou exercícios físicos.
Escravo: o trabalho escravo visa apenas o esforço do escravo sem nenhum tipo de recompensas, mas em isolamento social, nota-se que este tipo de trabalho é crime, mas existe e deve ser combatido e uma das formas de combate-lo e de erradica-lo é reconhecendo-o e nomeando-o.
Tráfico: o trabalho através do tráfico, por exemplo, de drogas, de sexo, de pessoas, de órgãos, de informação, etc., visa apenas traficar seus objetos sem que haja proteção e direitos para aqueles que são traficados ou vítimas do tráfico, mas em isolamento social, nota-se que este tipo de trabalho também é crime e deve ser erradicado e reconhecendo-o como problema e nomeando-o.
Ilícito: o trabalho ilícito visa apenas a criminalidade, nota-se sem muitas explicações que falamos do crime que deve ser erradicado, mesmo que em isolamento social através da correspondência, dos mass mídias e da internet, por exemplo..
Informal: o trabalho informal visa apenas a informalidade, ou seja, dar um jeito de se inserir no mercado e na economia sem formalidade ou contrato e legalidade, mas em isolamento social.
NOVAS FORMAS DE TRABALHO NA PANDEMIA (2020):
Trabalho Comunitário: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas através da comunidade gerando uma comunidade de tamanho indefinido, de acordo com o número de agentes envolvidos, e a produtividade é mantida pela comunidade e não por algum mandatário, patrão ou chefe, mas por todos de forma igual e comunitária. Essa comunidade pode ser organizada pela internet ou por telefone ou por correspondência, por exemplo.
Trabalho Solidário: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas através da solidariedade gerando um sentimento e comportamento de compaixão e ¨amizade¨ entre os trabalhadores, inclusive com os agentes envolvidos que se dispõem a trabalhar solidariamente e não pela hierarquia de poder e de ganhos e vantagens. Esse tipo de trabalho pode ser organizado por motoboys e entregadores de produtos e informações de forma solidária.
Trabalho Plástico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela plasticidade da carga horária e da jornada de trabalho gerando uma flexibilidade para o trabalhador escolher quando trabalhar e o quanto receber pelo seu trabalho. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade de horários do indivíduo em isolamento social, conforme a oferta e a demanda de seu trabalho.
Trabalho Eco-ecológico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela eco-ecologia, pela telepatia e assim pelos fenômenos da Evolução associados a ecologia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Evolução possibilita a natureza humana encarregando-a de se adaptar ao novo e ao diferente sem se destruir e ao seu meio ambiente.
Trabalho Eco-econômico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela eco-economia, pela telepatia e assim pelos fenômenos da Evolução associados a economia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Evolução permite a natureza humana encarregando-a de se adaptar ao novo e ao diferente, inclusive a economia e suas crises e ao novo e ao diferente sem se destruir e ao meio ambiente e sobretudo a economia.
Trabalho em comunhão: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela comunhão, inclusive a produtividade, quando a fraternidade, a misericórdia, o acolhimento e o amor determinam as relações de trabalho e não o lucro e a hierarquia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Comunhão oferece ao indivíduo encarregando-o de se nutrir de amor, paz, afetividade, fraternidade, misericórdia, acolhimento, graça e ternura para que não se destrua buscando o lucro e a hierarquia, mas buscando a Comunhão.
Como vemos podemos esboçar diversos Novos Modelos de Trabalho para estudar e projetar para o futuro das pandemias e inclusive desta com o Novo Coronavírus de 2019, depois de pesquisados e aprovados pela Ciência para o bem de todos, da humanidade.
MATTANÓ
(25/04/2020)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de abril de 2020.
TEORIA DE MATTANÓ SOBRE O CONTÁGIO E A RESISTÊNCIA DO NOVO CORONAVÍRUS (2020):
Mattanó aponta que uma possível relação entre meio ambiente, temperatura, clima, contágio, resistência e vida do novo coronavírus deve-se a presença de muita ou pouca ou nenhuma água no meio ambiente para que se propague o novo coronavírus, pois é no inverno que ele se transmite mais facilmente, ou seja, aumenta o contágio, pois no inverno há mais água com a queda da temperatura do meio ambiente e as mudanças comportamentais, fisiológicas, sociais e na adaptação dos indivíduos para se aquecerem e reterem mais água em seus organismos, esta água favorece a multiplicação do novo coronavírus no organismo pois o mantêm vivo, tanto o organismo quanto o novo coronavírus. A falta de água no organismo e no meio ambiente pode indicar uma menor incidência de coronavírus, de contágio e de contaminação, inclusive para impedir suas possíveis mutações?
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 04 de julho de 2020.
AGRICULTURA E O NOVO CORONAVÍRUS (2020):
Agricultura é o conjunto de técnicas utilizadas para cultivar plantas com o objetivo de obter alimentos, bebidas, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções, medicamentos, ferramentas, ou apenas para contemplação estética (paisagismo).
A quem trabalha na agricultura chama-se agricultor. O termo fazendeiro ou lavrador se aplica ao proprietário de terras rurais onde, normalmente, é praticada a agricultura, a pecuária ou ambos. A ciência que estuda as características das plantas e dos solos para melhorar as técnicas agrícolas é a agronomia.
Abaixo abordaremos novas formas de Agricultura Doméstica, segundo Mattanó, que podem nos ajudar a combater a fome e a miséria, a escassez de alimentos durante a pandemia e a retomada da economia e das atividades normais cotidianas.
FORMAS ALTERNATIVAS DE AGRICULTURA DOMÉSTICA (2020):
O meio ambiente é o local para a agricultura com o conjunto de técnicas utilizadas para o cultivo de plantas com o objetivo de obter alimentos, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções, medicamentos, ferramentas ou apenas contemplação estética (paisagismo); o ambiente social ou virtual propício às condições para o isolamento social e a troca de bens e serviços segundo estas características específicas da agricultura pode ser qualquer um. Também se pode entender como sendo a instituição ou organização mediante a qual os ofertantes (vendedores ou agricultores) e os demandantes (compradores) estabelecem uma relação comercial com o fim de realizar transações, acordos ou trocas comerciais diretamente do isolamento social por meio de correspondência como a internet, independentemente do valor ou da quantidade da produção, mas em função da sua qualidade e oferta.
O meio ambiente e o mercado aparecem a partir do momento em que se unem grupos de vendedores e de compradores, o que permite que se articule um mecanismo de oferta e procura pela internet.
E a distribuição de riquezas pela internet quando há isolamento social refere-se a partilha ou distribuição de bens e capitais para a sociedade e para a economia de modo que ele fique aquecida e se movimente, movimentando as riquezas.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Capitalista: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial com fins lucrativos. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas torna-se feita, iniciada e mantida com base na troca de bens e de serviços, em relações comerciais com fins lucrativos por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Internet ou Virtual: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial utilizando a Internet. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida na troca de bens e serviços por meio da Internet estabelecendo uma relação comercial.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Plástico: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma plástica ou intermitente, sem programação contínua. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida na troca de bens e serviços com base numa relação comercial plástica ou intermitente, sem programação contínua por meio de correspondência ou por meio da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Contextual: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma oscilatória, ou seja, o mercado e as trocas podem oscilar ¨n¨ vezes de acordo com a arrecadação ou a oferta e demanda do produto ou do trabalho e dos serviços. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial oscilatória de acordo com a arrecadação ou a oferta e a demanda do produto ou produtos e serviços por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Eco-ecológico: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mercado. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia no mercado por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Eco-econômico: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mundo econômico. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia na economia por meio da correspondência e da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Comunhão: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela comunhão, pela partilha, pela doação e pela divisão fraterna dos bens e serviços. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida por meio de troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela comunhão por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Comunidade: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade, pela comunidade em si, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida por meio da troca de riquezas numa relação comercial regulada pela comunidade, pelos seus membros por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Isolamento Social: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade através da correspondência, da entrega ou da visita ou da internet, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. A distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida e regulada pelo isolamento social, pelos seus membros que seguem este padrão fixo de comportamento por meio de trocas.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 14 de julho de 2020.
A Nova Sociedade é justamente olhar para as pedras e para os computadores e as tecnologias e compreender que são a mesma coisa para o analista, mas para o evolucionista são coisas diferentes e para o Psicólogo Mitológico são o começo, o meio e o fim de um processo de descobertas e de invenções, de criações para a vida e a sobrevivência do indivíduo, do grupo, da espécie e da família, por fim da comunidade, da tribo, da cidade, do estado e da nação, enfim do mundo e do universo sem esquecer que tudo começou de forma bastante simples e que somos simples assim quando somos gerados e nascemos e por um longo período da vida e retornamos a esse período da vida no final da vida, no período da crise final que deveria ser de agradecimento para toda essa gente que sobreviveu a essa rotina e escala de trabalho difícil e penoso, que mais tira do trabalhador do que lhe doa ou do que lhe empresta ou do que lhe paga, há muita fome, miséria, pobreza e desemprego, doenças por falta de educação e de cultura, de saúde que só vem com treino e educação, com investimento e trabalho, com políticas seguras que transformem a pobreza e a doença em lágrimas de ouro e pó que se desfazem com o significado e o sentido da vida focado na lucidez e no amor ao próximo como a ti mesmo, sem ganância, sem abuso e sem exploração, sem discriminação e sem violência, sem corrupção e sem guerra, sem terror e sem conflito, sem pragas e tormentas, sem desastres e catástrofes, sem ver pessoas rastejando no chão feito cobras no chão para envenenar pessoas pela janela do avião, sem sair do chão para morar nas nuvens por não ter mais opção, sem egoísmo e sem um materialismo sem compromisso com o próximo, sobretudo com o excluído, pobre, devedor, miserável, condenado e doente, a luz foi feita para todos, para aqueles que não podem vê-la existe o calor do Sol e o Amor de Deus.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de julho de 2020.
SOBRE AS RELAÇÕES DE TRABALHO SEGUNDO MATTANÓ (2022):
Nasce o mattanonianismo onde as relações de trabalho marcam a luta do trabalhador pela divisão social das relações hierárquicas e de controle de trabalho, e também pela luta pela saúde e aquisição de economia por parte do trabalhador que estenderá este bem-estar para sua comunidade e família, a classe trabalhadora é marcada também por um enriquecimento educacional e cultural, e até de direitos, deveres, obrigações e privilégios, de leis e normas que visam o lucro da organização que conceitua como lucro, o lucro do seu trabalhador e do seu consumidor, e defende esta tese através de comunicadores, como o Relações Públicas.
MATTANÓ
(25/05/2021)
O Mattanonianismo não copia o capitalismo com suas diferenças hierárquicas e de poder pela luta dos trabalhadores e das empresas, das instituições e do trabalho, e nem o socialismo com sua autogestão operária onde não há divisões e nem líderes hierárquicos que defendam o trabalhador ou as empresas, as instituições, as organizações e o trabalho, é portanto uma nova alternativa onde acredita na Saúde como instrumento de luta e de ordem e progresso, de desenvolvimento para os trabalhadores, para as empresas, organizações, instituições e para o trabalho, deslumbrando o pensamento de que o trabalhador não tem que lutar pelos seus direitos senão pela sua saúde pois é através da saúde que o trabalhador reconhece seu lugar na empresa, na instituição, na organização e no trabalho, reconhece sua alienação e como se da sua produtividade e seu processo de trabalho, suas relações institucionais e trabalhistas, legítimas e o que é considerado falta e crime no trabalho, e o que lhe renderá promoções e desenvolvimento no trabalho, na empresa, na instituição ou na organização, para então conscientemente poder lutar pelos seus direitos, deveres, obrigações e privilégios de trabalhador. A saúde e a saúde mental tornam-se a porta de entrada para o trabalho, para as instituições, organizações e empresas, havendo assim uma equidade entre todos os trabalhadores, seja qual for o cargo e a hierarquia, todos devem ser tratados da mesma forma, com o mesmo respeito e dignidade, desde a seleção de pessoal até a contratação e o treinamento de pessoal e a avaliação e o controle de suas atividades que privilegiará o desenvolvimento e progresso das relações de saúde e de saúde mental no trabalho, estendendo-as para fora, para a família, para a escola e para a universidade, para a Igreja, para a cidadania e para as comunidades. Criando a noção de que trabalho é ter saúde e saúde mental, ser trabalhador é estar bem bio-psico-socialmente, filosófica e espiritualmente e só assim ter a sua intimidade e privacidade respeitada para poder produzir satisfatoriamente com saúde e saúde mental.
MATTANÒ
(01/06/2021)
Mattanó aponta que a luta econômica e a luta política não mais se unificam como no socialismo, mas se transformam em sintoma do quadro clínico, da saúde e do bem-estar, do trabalhador e do trabalho, das divisões existentes no trabalho.
Pensamento e ação não mais se unificam mas tornam-se discriminados e percebidos individualmente como eventos separados motivados por diferentes estímulos que geram diferentes respostas e que causam diferentes respostas, eis a proposta Mattanoniana, uma luta revolucionária pelo auto-poder, pelo poder de si mesmo no trabalho e só assim o trabalhador transformará o trabalho e o ambiente de trabalho em local de realização econômica, hierárquica, social, profissional, afetiva, escolar, disciplinar, teórica e prática.
Criam-se assim novas formas de autogerir as instituições transformando a economia que passa a se organizar e reorganizar através da individualidade de cada contribuinte e de cada grupo que se formar criando sua própria identidade, inclusive de cada nação ou bloco de nações, até mesmo do planeta, para que a história singular e pessoal desde o nascimento de cada instituição seja preservada e mantida, através do seu desenvolvimento que é feito pelo acúmulo e distribuição de riquezas de forma inteligente e integrada as suas riquezas culturais e sociais, educativas e familiares, e até espirituais e ontológicas, da vida e do cosmos, e filogenéticas.
MATTANÓ
(04/06/2021)
Mattanó discrimina que nasce o Estado socialista defrontando-se com o Estado capitalista. O Estado socialista nasce com seu espaço de luta operária ou associação contra a burguesia, a burguesia mantinha os vários ramos da produção social e econômica, mas para o Estado socialista a luta era por um fundo comum de subsistência inerente à luta associada dos trabalhadores, então nasce o Estado democrático liberal de Mattanó onde a luta operária dissolve-se em cada trabalhador e em sua organização familiar que passa a interferir na organização, empresa ou indústria como mediador dos interesses da sociedade – trabalhador – empresa, como um curador de seus interesses trabalhistas, inclusive legalmente com a criação de leis, normas e estatutos, o Estado democrático liberal tem na família a organização da classe operária que agora está seriada, individual, dispersa e com seus interesses concentrados na vida familiar que passa a ser para o Estado o motor da nação.
(MATTANÓ; 16/07/2021)
Contudo não se esgota o Estado e nasce o Estado Contemporâneo que é justamente o Estado capitalista associado ao Estado socialista associado ao Estado democrático liberal, ou seja, onde a burguesia se associa à classe trabalhadora e estes se associam a classe familiar, esta classe familiar pode ser burguesa, socialista, democrática, liberal, etc., mas é a família a mediadora dos seus interesses, com a classe trabalhadora com seu espaço de luta ou associação, e a burguesia que media seus interesses pelos vários ramos da produção social e econômica, esta tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) compõe o novo Estado Contemporâneo.
(MATTANÓ)
(17/07/2021)
Mattanó aponta que o processo de luta de classes é a nascente de uma associação, essa luta de classes dá lugar a associação operária sem hierarquia, sem dirigentes e sem dirigidos, com o fim da luta, a associação permanece e se reúne as outras associações existentes construindo uma socialização proletária do poder, da vida e do trabalho. Já a socialização capitalista é realizada a partir das cúpulas dirigentes, centralizadora e alienante do trabalhador dos processos decisórios. Então a socialização do Estado democrático liberal é feito a partir da participação ativa das famílias na organização da classe operária que agora está seriada, individual, dispersa e com seus interesses concentrados na vida familiar que passa a ser para o Estado o motor da nação. E finalmente temos o Estado Contemporâneo que se realiza a partir da participação do Estado capitalista com a socialização capitalista, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho, e do Estado democrático liberal com a família, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
(MATTANÓ)
(19/07/2021)
Mattanó aponta que além da CGT ou associações de trabalhadores começaram a surgir localmente em locais de trabalho onde ele era abusivo e explorador, vítimas de uma polícia patronal, onde jovens trabalhadores na empresa referiam-se à hierarquia interna, à ação autônoma dos seus trabalhadores e à punição de chefes autoritários. Em outro caso a polícia estatal da Polônia chegou a atirar contra os trabalhadores. Num Estado Contemporâneo equalizam-se as diversas frequências, umas ficam acima outras abaixo, porém modulam-se, e o resultado e agradável, pois a participação do Estado capitalista com a socialização capitalista, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho, e do Estado democrático liberal com a família, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações ou de jovens trabalhadores.
A ação autônoma das massas operárias não reside na sua independência formal ante a burocracia sindical. A autonomia é uma prática diversa do sindicalismo burocrático; no caso francês, por exemplo, responde a aspirações coletivas dos jovens e dos trabalhadores emigrantes, na condição de párias sociais. Da mesma forma, a sabotagem de equipamentos torna-se uma forma de resistência ao capital e ao autoritarismo fabril. Daí a exigência dos trabalhadores de eles próprios cronometrarem o ritmo de seu trabalho e de reivindicarem a rotação nos postos de trabalho para eliminar a desigualdade de remuneração. Num Estado Contemporâneo a ação autônoma das massas operárias reside no resultado da operação: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado, e do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações ou de jovens trabalhadores.
“Em cada reivindicação, refira-se a acidentes de trabalho delatores no local do trabalho, racismo, o mais importante é a reivindicação ‘do respeito ao trabalhador’. Eles devem dirigir o processo de trabalho para que a fábrica se democratize; isso pode ser imposto pela auto-organização da mão-de-obra.” (P. Olivier, op. cit., p. 53-4.)
Mattanó aponta que a auto-organização da mão-de-obra pode ser otimizada através do novo Estado Contemporâneo, onde há participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado, e do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
(MATTANÓ; 28/07/2021)
Mattanó aponta que outra forma de organizar uma luta pelos seus direitos trabalhistas foi criado na greve da Fiat-Diesel em Xerém (Estado do Rio de Janeiro), é criando os comitês de luta que partem do princípio de que o aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores se dão na própria ação concreta e na democratização das decisões e da informação. Que deve haver uma luta intransigente e permanente utilizando todos os meios possíveis na defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica, ou de uma linha ou setor de produção. Uma defesa sem tréguas de todos os interesses sindicais da classe. Combate a todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões, da chefia etc. Defesa da dignidade e criação do poder do trabalhador dentro da empresa. Denúncia feroz contra o peleguismo. Denúncia contra o sindicato oficialista como um instrumento dos patrões para desviar os trabalhadores da criação de um sindicato controlado pelas bases e independente de qualquer influência dos patrões. Num Estado Contemporâneo a ação dos comitês de luta reside no resultado da operação: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, e do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações ou de jovens trabalhadores, ou até mesmo de comitês de luta.
(MATTANÓ; 29/07/2021)
Mattanó aponta que a luta de classes em determinados momentos é uma luta de vida ou morte, opondo o trabalhador à organização capitalista da produção e ao Estado, que garante para o capital as “condições gerais de produção”; o espaço, porém, onde acontecem a exploração do trabalho e a opressão do trabalhador é a fábrica regida pela exigência da acumulação e reprodução do capital.
O trabalho é a condição necessária da produção em geral. A produção capitalista se realiza através da compra e venda da força de trabalho.
Já explicava Marx que, no processo produtivo, os homens, além de atuarem sobre a natureza, “atuam uns sobre os outros”. Para produzir, estruturam relações entre si e através destas atuam nas várias esferas da sociedade, família, escola, numa gama de relações sociais decorrentes desse processo.
Os proprietários dos meios de produção - sejam particulares ou burocratas do Estado - incorporam o trabalho assalariado, que, acumulado em suas mãos, transforma-se em capital.
Esse processo, em sua totalidade, é comandado pela lógica do capital, que procura integrar o trabalhador. O trabalhador assina o contrato de trabalho porque não tem outra opção de sobrevivência. Na fábrica tudo conspira contra a inteligência do operário, expropriado dos meios de produção, dos frutos do trabalho e do conhecimento. Integrado à linha de produção ou vinculado à máquina, o trabalhador constitui “uma máquina” entre máquinas; ele perde a consciência.
A tomada de consciência ocorre quando o trabalhador rompe o isolamento, cria uma forma coletiva de expressão.
No universo fabril desenvolve-se uma consciência operária ambígua: a contradição entre o egoísmo individual e o interesse coletivo. A organização taylorista do trabalho, fundamentada na propriedade privada ou estatal e na separação do operário em relação a seu trabalho, visto como mera tarefa, produz o egoísmo, o isolamento e a submissão.
A revolta contra essa expropriação produz a ideologia coletivista. O egoísmo aparece como produto do capital; o coletivismo, como rebelião do trabalho. À medida que o trabalhador percebe que o próprio processo de trabalho divide e, ao mesmo tempo, liga seus companheiros pela cooperação, e que a conquista de qualquer reivindicação depende da união de todos eles, verifica que o conceito “indivíduo” é um mito criado pelas revoluções burguesas desde o Renascimento.
A cronometria do rendimento do trabalhador e a separação entre trabalho intelectual, concentrado na gerência e no planejamento, e trabalho manual, função do operário, implicam maior produtividade para o capitalista e maior exploração do trabalho operário. E isso acontece em escala universal.
O mercado mundial, criado pelo capitalismo já em sua época monopolista, integra o trabalhador e sua família, subordinando-os a esse mercado. O homem existe para o mercado, seja como produtor direto seja como consumidor.
Essa internacionalização das relações de produção capitalistas produz, conseqüentemente, a necessidade da organização operária a nível internacional.
Num Estado Contemporâneo a ação da luta de classes que pode chegar a ser uma luta de vida ou morte para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo como produto da rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional. Com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes.
(MATTANÓ; 31/07/2021)
Mattanó aponta que a I Internacional defendia o coletivismo, em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado.
Porém num Estado Contemporâneo a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres).
(MATTANÓ; 24/08/2021)
Mattanó aponta que a luta da I Internacional foi garantir seus princípios e valores em meio a um cenário onde formavam-se sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ela garantiu o direito a greve e a diminuição da jornada de trabalho que era de 10 horas diárias, trabalhadores morriam quando eram reprimidos em suas greves e a I Internacional apoiou ativamente a esses trabalhadores, ela apoiou a exploração do trabalho do menor e da mulher, a luta contra o desemprego e seus efeitos sobre os trabalhadores, o papel dos sindicatos, a cooperação internacional operária contra o capital, o papel da mulher na sociedade capitalista, a reivindicação de liberdade de imprensa e de reunião, o problema da coletivização da terra e da indústria, o problema da educação e do acesso à escola pública pela classe trabalhadora.
Mattanó aponta que a I Internacional defendia o coletivismo, porém num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista .
(MATTANÓ; 25/09/2021)
Mattanó aponta que a luta da I Internacional foi garantir seus princípios e valores em meio a um cenário onde formavam-se sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ela garantiu o direito a greve e a diminuição da jornada de trabalho que era de 10 horas diárias, trabalhadores morriam quando eram reprimidos em suas greves e a I Internacional apoiou ativamente a esses trabalhadores, ela apoiou a exploração do trabalho do menor e da mulher, a luta contra o desemprego e seus efeitos sobre os trabalhadores, o papel dos sindicatos, a cooperação internacional operária contra o capital, o papel da mulher na sociedade capitalista, a reivindicação de liberdade de imprensa e de reunião, o problema da coletivização da terra e da indústria, o problema da educação e do acesso à escola pública pela classe trabalhadora.
Mattanó aponta que a I Internacional defendia o coletivismo, porém num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista.
A AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores) serviu, no entanto, para conscientizar os trabalhadores de que eles pertenciam a uma comunidade internacional e deviam associar-se para levar adiante suas lutas econômicas e, no plano das relações internacionais entre Estados, lutar por uma política de paz e liberdade, de acordo com a realidade política e legítima de cada Estado, causando diferentes consequências no movimento dos trabalhadores.
Acima de tudo, foi mérito da AIT a afirmação do internacionalismo proletário como um valor positivo e a vinculação da luta pela libertação da classe trabalhadora da exploração econômica e da opressão política como sinônimo da libertação da humanidade. Mattanó propõe como continuidade dessa libertação da humanidade uma sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, a democracia liberal e contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família, segundo Mattanó.
Após a repressão da Comuna de Paris, a seção francesa dispersou-se, e a ação repressiva do Estado se estendeu a outros países. Na Espanha, a AIT foi declarada ilegal, e o mesmo se deu na Dinamarca e Austro-Hungria; na Alemanha, os socialistas A. Bebel e W. Liebknecht foram condenados a 18 meses de cárcere (27-3-1872).
da Comuna de Paris e a sua oposição ao Conselho Geral da Internacional. A facção reunida em torno de Bakunin propugnava a abstenção total em matéria política, adotando, dessa forma, a posição de Proudhon. Foi convocada, então, por iniciativa do Conselho Geral, a Conferência de Londres, onde Marx conseguiu maioria para a vitória de seus pontos de vista, nos termos da resolução nº 40: “Considerando: Que contra o poder coletivo das classes proprietárias o proletariado só pode atuar como classe constituindo-se em partido político diferenciado, oposto a todos os antigos partidos formados pelas classes dominantes”.
As seções da I Internacional reunidas em Sonvilier (12-11-1871) rechaçaram as conclusões da Conferência de Londres. A cisão consumou-se no Congresso de Haia, em 7 de setembro de 1872; James Guillaume e Bakunin foram excluídos da Internacional e o Conselho Geral passou a funcionar em Nova Iorque. Porém, a 15 de julho de 1876, a Conferência de Filadélfia dissolveu o Conselho Geral, dando o golpe de misericórdia na I Internacional.
Mattanó aponta que num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista. A AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores) serviu, no entanto, para conscientizar os trabalhadores de que eles pertenciam a uma comunidade internacional e deviam associar-se para levar adiante suas lutas econômicas e, no plano das relações internacionais entre Estados, lutar por uma política de paz e liberdade, de acordo com a realidade política e legítima de cada Estado, causando diferentes consequências no movimento dos trabalhadores. Acima de tudo, foi mérito da AIT a afirmação do internacionalismo proletário como um valor positivo e a vinculação da luta pela libertação da classe trabalhadora da exploração econômica e da opressão política como sinônimo da libertação da humanidade. Mattanó propõe como continuidade dessa libertação da humanidade uma sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, à democracia liberal e ao contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família e suas relações com a evolução e a involução, com contingências de sobrevivência como as filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo, e por exemplo, exemplos que tornam a evolução e a involução palpáveis, o telepath e suas relações e consequências sobre a organização trabalhista ou dos seus direitos de trabalhadores e de suas lutas de classes, segundo Mattanó.
(MATTANÓ: 03/02/2022).
Mattanó aponta que é claro que a trajetória da social-democracia coloca em discussão pelo menos suas instituições, o que partido e sindicato realmente significam num projeto que pretenda libertar o trabalhador da exploração econômica e da opressão Político-social. Isso, contudo, não será discutido agora, mas ao se analisar a opção oferecida aos trabalhadores pela III Internacional, e sua influência sobre o movimento dos trabalhadores no mundo contemporâneo.
A discussão da opção que a social-democracia oferece aos trabalhadores é profundamente atual, pois a social-democracia não desapareceu com o fim da II Internacional em 1914. Já bem antes disso, através de seus teóricos conhecidos como revisionistas, Kautsky, Bernstein e Jaurès, adotara a luta parlamentar como o espaço privilegiado de oposição, o gradualismo por meio das reformas parciais e a conquista de direitos sociais como sua finalidade, daí a célebre frase de Bernstein: “O movimento é tudo; a finalidade nada significa se limitar o movimento socialista à luta por reivindicações imediatas, perdendo de vista objetivos mais amplos de mudança social”.
O autêntico ideólogo representante da social-democracia é Eduard Bernstein, que, na maior parte de sua vida ativa, trabalhou como secretário particular de Karl Hochberg, um rico mecenas do Partido.
Bernstein tinha um grande aliado no Partido, Georg Wolmar, deputado no Parlamento alemão. Wolmar defendia a idéia de que o socialismo poderia ser realizado por meio de uma lenta evolução orgânica, afirmava a importância das reivindicações imediatas, especialmente a legislação sobre a proteção ao trabalho, o direito de associação e a supressão de impostos sobre vários produtos de consumo, e ressaltava - como também o faria posteriormente Bernstein - a importância das cooperativas no projeto socialista.
As cooperativas de produção têm duplo caráter sob o sistema capitalista: a par de uma produção socializada, acompanha uma troca capitalista. Como a troca domina a produção, a cooperativa, para sobreviver, deve submeter-se às leis gerais do sistema capitalista. Na prática, isso significa aumento do ritmo do trabalho, aumento ou diminuição da jornada de trabalho conforme a conjuntura, contratar ou despedir a força de trabalho. Em suma, realizar todas as práticas capitalistas que uma empresa aplica para limitar a concorrência das outras empresas.
Nesse contexto, a cooperativa de produção padece de uma contradição básica: a necessidade de os operários se autodirigirem e desempenharem, em relação a si mesmos, o papel de empresários. Das duas uma: ou a cooperativa, para sobreviver, torna-se uma empresa capitalista; ou, se a pressão operária for maior, essa se dissolve.
É o que Beatrice Webb (teórica do movimento cooperativista) constatou nas cooperativas de produção inglesas, na opinião dela dissolvidas pela falta de disciplina. Cabe, então, a pergunta: Não teriam se dissolvido devido à impossibilidade de o operário aplicar a si próprio o autoritarismo inerente à unidade de produção sob o sistema capitalista?
Com o agravamento da situação internacional e início da Primeira Guerra Mundial, ganha expressão na social-democracia alemã uma corrente radical tendo à frente Rosa Luxemburgo. Esta, opondo-se ao voto dos créditos de guerra dado pela social-democracia, articula-se com outros internacionalistas, promovendo a Conferência de Zimmerwald (na Suíça), na qual é definida a luta contra a guerra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade.
Mattanó aponta que num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência, podemos incluir a luta em casos de guerras e de estruturas ideológicas dominantes como transformadoras das relações de trabalho. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado, contudo podem aparecer conflitos na defesa desses interesses como os das guerras e os de estruturas ideológicas de poder. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista. A AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores) serviu, no entanto, para conscientizar os trabalhadores de que eles pertenciam a uma comunidade internacional e deviam associar-se para levar adiante suas lutas econômicas e, no plano das relações internacionais entre Estados, lutar por uma política de paz e liberdade, de acordo com a realidade política e legítima de cada Estado, causando diferentes consequências no movimento dos trabalhadores. Acima de tudo, foi mérito da AIT a afirmação do internacionalismo proletário como um valor positivo e a vinculação da luta pela libertação da classe trabalhadora da exploração econômica e da opressão política como sinônimo da libertação da humanidade, mas também através da II Internacional, fundada na França, em 1889, constitui-se em uma União de partidos social-democratas autônomos organizados de forma federativa. Tal diversidade de organizações refletiu-se no seu pluralismo doutrinário. Assim, por exemplo, conviveram as idéias marxistas defendidas pelo Partido Social-Democrata Francês, influenciado por Jean Jaurès, e a idéia da formação de um partido operário independente, pleiteada por Plekhanov, oriundo da nobreza russa e membro da intelligentzia arrogante na sua postura de guarda pretoriana da ortodoxia marxista em Genebra.
Na Alemanha, entre 1882 e 1895, a mão-de-obra industrial aumentou seu efetivo, em 40%
- passou de 7,3 a 10,2 milhões de operários, concentrados nas grandes empresas industriais. O pessoal empregado em fábricas com mais de mil operários passa de 213 mil a 448 mil. Surgem novas categorias profissionais, como por exemplo os trabalhadores do gás e os ferroviários.
Esse crescimento do proletariado se mostra pelo crescimento da rede sindical. Os sindicatos sob influência da social-democracia, que tinham somente 50 mil membros em 1879, atingem 700 mil associados em 1900. As federações formam-se, agora, não mais através dos ofícios, mas por ramos industriais.
Enquanto na Inglaterra o movimento sindicalista controlava a ação operária, na Alemanha deu-se o contrário, a social-democracia é que dirigia a atividade sindical em função da estratégia e tática do Partido.
Os projetos de socialização estavam vinculados à existência de partidos social-democratas, cujo modelo era o Partido Social-Democrata Alemão.
Após a morte de Marx, foi em torno de Engels que se agruparam jovens teóricos marxistas como Karl Kautsky, Eduard Bernstein, Antonio Labriola, Filipo Turati, Jules Guesde, Paul Lafargue, Plekhanov. Polemizavam contra a influência dos adeptos de Bakunin existentes na Itália, França, Espanha e contra os “populistas” russos.
Bernstein tinha um grande aliado no Partido, Georg Wolmar, deputado no Parlamento alemão. Wolmar defendia a idéia de que o socialismo poderia ser realizado por meio de uma lenta evolução orgânica, afirmava a importância das reivindicações imediatas, especialmente a legislação sobre a proteção ao trabalho, o direito de associação e a supressão de impostos sobre vários produtos de consumo, e ressaltava - como também o faria posteriormente Bernstein - a importância das cooperativas no projeto socialista.
As cooperativas de produção têm duplo caráter sob o sistema capitalista: a par de uma produção socializada, acompanha uma troca capitalista. Como a troca domina a produção, a cooperativa, para sobreviver, deve submeter-se às leis gerais do sistema capitalista. Na prática, isso significa aumento do ritmo do trabalho, aumento ou diminuição da jornada de trabalho conforme a conjuntura, contratar ou despedir a força de trabalho. Em suma, realizar todas as práticas capitalistas que uma empresa aplica para limitar a concorrência das outras empresas.
Nesse contexto, a cooperativa de produção padece de uma contradição básica: a necessidade de os operários se autodirigirem e desempenharem, em relação a si mesmos, o papel de empresários. Das duas uma: ou a cooperativa, para sobreviver, torna-se uma empresa capitalista; ou, se a pressão operária for maior, essa se dissolve.
É o que Beatrice Webb (teórica do movimento cooperativista) constatou nas cooperativas de produção inglesas, na opinião dela dissolvidas pela falta de disciplina. Cabe, então, a pergunta: Não teriam se dissolvido devido à impossibilidade de o operário aplicar a si próprio o autoritarismo inerente à unidade de produção sob o sistema capitalista?
Com o agravamento da situação internacional e início da Primeira Guerra Mundial, ganha expressão na social-democracia alemã uma corrente radical tendo à frente Rosa Luxemburgo. Esta, opondo-se ao voto dos créditos de guerra dado pela social-democracia, articula-se com outros internacionalistas, promovendo a Conferência de Zimmerwald (na Suíça), na qual é definida a luta contra a guerra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade.
Mattanó propõe como continuidade dessa libertação da humanidade uma sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, à democracia liberal e ao contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família e suas relações com a evolução e a involução, com contingências de sobrevivência como as filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo, e por exemplo, exemplos que tornam a evolução e a involução palpáveis, o telepath e suas relações e consequências sobre a organização trabalhista ou dos seus direitos de trabalhadores e de suas lutas de classes, segundo Mattanó, inclusive a luta contra a guerra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade e de organização ideológica que necessite de entropia e neguentropia, ou seja, de organização e reorganização para se equilibrar e se sustentar, se mantendo e as suas estruturas de poder.
(MATTANÓ: 07/03/2022).
No Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência, podemos incluir a luta em casos de guerras e de estruturas ideológicas dominantes como transformadoras das relações de trabalho. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado, contudo podem aparecer conflitos na defesa desses interesses como os das guerras e os de estruturas ideológicas de poder. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
A tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ou a esquerda da social-democracia alemã que deixou de se preocupar com a luta de classes, autodefinindo-se não como um partido de classe e sim como um partido popular, aceitando a economia de mercado. Declara-se partidária do “socialismo democrático”, definido como alternativa ao comunismo. A França continua - sob o Partido Socialista - a ser um país de desigualdades sociais profundas, com aparelho estatal altamente burocratizado, onde domina o despotismo fabril, que é reproduzido na escola e na sociedade global.
A política da social-democracia pode ter algum futuro no quadro dos países capitalistas desenvolvidos, porém, na África, Ásia e América Latina, a essa altura do século, a opção pelo socialismo ou pela barbárie se coloca na ordem do dia.
Mattanó aponta que após a Primeira Guerra, movimentos revolucionários eclodem na Alemanha. A esquerda da social-democracia, representada por Rosa Luxemburgo e Karl Liebknecht, é destruída pelo Estado, cujo Primeiro-ministro, Gustav Noske, pertence à social-democracia.
A eclosão e vitória da Revolução Russa vem animar as massas alemãs para o levante, porém o proletariado, isolado, é batido pelas forças da direita, que se articula através dos chamados “corpos livres”, de onde emergirão os futuros líderes e militantes do nazismo.
A criação e sua capacidade de tornar-se um partido de massas, reconstruir sua máquina de propaganda e manter sua influência sobre o trabalhador não levaram o Partido Comunista Alemão ao monopólio do controle do trabalhador. A social-democracia, reciclada às exigências do capitalismo, tinha grande influência sobre as massas operárias alemãs.
A trágica divisão entre o PC alemão e a social-democracia é que permitirá a ascensão legal de Hitler ao poder como primeiro-chanceler, com o aval da classe dominante alemã e do exército, além do apoio de setores de trabalhadores urbano-rurais e, especialmente, da classe média, o grande apoio social de Hitler.
A derrota nazista na Segunda Guerra recoloca a social-democracia alemã e a internacional em papel de destaque no mundo: sua função, sua importância e o avanço ou obstáculo que representa a uma proposta socialista contrária à propriedade privada ou estatal dos meios de produção.
No contexto de uma crise econômica mundial, em países de capitalismo desenvolvido - Alemanha Ocidental, França, Suécia -, a alta burguesia não pode recorrer a formas abertas de repressão; a solução “social-democrática” aparece, então, como a de menor custo social e político, permitindo manter um discurso de esquerda e uma prática conservadora, encoberta por uma linguagem anticapitalista, antiautoritária.
Segundo estudiosos do assunto. o capital da social-democracia alemã domina hoje a Internacional Socialista. Dois membros proeminentes da Fundação Friedrich Ebert participam, a pedido de Rockfeller, da Comissão Trilateral, formada pelo ex-presidente norte-americano Jimmy Carter, pelo ex-chefe do Departamento de Estado norte-americano Cyrus Vance e pelo ex-chefe da Segurança Nacional norte-americana Zbigniew Brzezinski.
O discurso da social-democracia encobre o fato de 1,7% das famílias da burguesia alemã deter 74% dos meios de produção. Tal concentração é acompanhada por igual concentração dos contingentes de mão-de-obra, sendo que a DGB conta com 7,6 milhões de adeptos, enquanto as outras três existentes não chegam a atingir 1,5 milhão.
Após o Congresso de Bad Godesberg (1959), a social-democracia alemã deixou de se preocupar com a luta de classes, autodefinindo-se não como um partido de classe e sim como um partido popular, aceitando a economia de mercado. Declara-se partidária do “socialismo democrático”, definido como alternativa ao comunismo.
Dessa forma, os pactos sociais espanhóis assinados em nome dos trabalhadores deixaram-nos amarrados ao grande capital e à burocracia do PSOE, do Estado e da União Geral dos Trabalhadores (UGT), por eles controlada. Sem falar da burocratização das comissões operárias, que, criadas nas fábricas sob vigência da ditadura franquista e sob hegemonia do Partido Comunista Espanhol (PCE), após a “abertura” convertem-se no braço esquerdo do capital. Realiza-se uma “santa aliança” entre os capitalistas, o PSOE e o PCE, este reciclado com o nome de eurocomunista, diríamos euro-social-democrata.
Isso tudo numa época em que milhões de trabalhadores, 1/4 dos quais emigrantes da classe operária francesa, estão privados dos direitos políticos e são passíveis de expulsão do país ante uma simples denúncia patronal como agitadores. Muitos deles não possuem nem a liberdade de contratação da venda de sua força de trabalho - um dos pré-requisitos de existência do sistema capitalista. É o caso dos mineiros do Marrocos, vinculados às minas como os servos à gleba na Idade Média: não podem deixar as minas do norte sob pena de expulsão do país.
Mineiros jovens, menores de 18 anos, são explorados acima de qualquer lei; um em cada cinco trabalha mais de 45 horas semanais, enquanto a jornada de trabalho do menor está limitada legalmente a 40 horas semanais, no máximo.
Isso sem falar do racismo de que são vítimas o argelino, o marroquino, o tunisiano, o português e o espanhol na França, igual à situação do trabalhador turco na Alemanha Ocidental. Constituem uma reserva de mão-de-obra barata para o sistema capitalista e bode expiatório de suas contradições internas.
O Partido Socialista Francês (PSF) preocupa-se muito mais em administrar a sociedade e usufruir o poder de Estado do que em lutar pela autotransformação social. Seus planos vêm de cima para baixo, da cúpula para a base.
A França continua - sob o Partido Socialista - a ser um país de desigualdades sociais profundas, com aparelho estatal altamente burocratizado, onde domina o despotismo fabril, que é reproduzido na escola e na sociedade global. O PS francês possui uma pletora de especialistas, porém não tem projeto político. Sua integração à Aliança Atlântica mostra que nada mudou após sua escalada ao poder. Desenvolveu, durante anos, a prática de conciliar um discurso de esquerda e uma prática de direita.
A política da social-democracia pode ter algum futuro no quadro dos países capitalistas desenvolvidos, porém, na África, Ásia e América Latina, a essa altura do século, a opção pelo socialismo ou pela barbárie se coloca na ordem do dia.
Mattanó propõe como continuidade dessa opção pelo socialismo ou pela barbárie através da libertação da humanidade numa sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, à democracia liberal e ao contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família e suas relações com a evolução e a involução, com contingências de sobrevivência como as filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo, e por exemplo, exemplos que tornam a evolução e a involução palpáveis, o telepath, os alienígenas, suas consequências e suas relações e consequências sobre a organização trabalhista ou dos seus direitos de trabalhadores e de suas lutas de classes, segundo Mattanó, inclusive a luta contra a guerra e salvação do Homo Sapiens e do planeta Terra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade e de organização ideológica que necessite de entropia e neguentropia, ou seja, de organização e reorganização para se equilibrar e se sustentar, se mantendo e as suas estruturas de poder.
(MATTANÓ: 09/03/2022).
Mattanó aponta que a eclosão da Revolução Russa de 1917, que levou o Partido Bolchevique (Partido Comunista Russo) ao poder, reuniu diferentes facções dos antigos partidos socialistas em Moscou, fundando-se em 1919 a III Internacional.
É necessário situar que a tomada do poder pelo partido de Lênin (Partido Bolchevique)
significou, antes de mais nada, a tentativa de colocar em prática um programa de oposição ao capitalismo privado. Também é importante considerar que a Revolução Russa enfrentou um período de guerra civil que durou anos e a intervenção de exércitos estrangeiros - alemães, ingleses, norte-americanos e tchecos -, auxiliados em algumas regiões por generais czaristas como Koltchak, Denikin, Wrangel, que queriam restabelecer o capitalismo privado.
É nessa conjuntura de guerra civil interna e invasão estrangeira que os dirigentes do
PC russo procuram, antes de mais nada, vencer os invasores e ao mesmo tempo reorganizar a economia devastada. É quando Trotsky proclama o regime do “comunismo de guerra”. Os diretores de empresas industriais passariam a ser nomeados pelo Partido que detém o poder de Estado, e as unidades onde houve administração coletiva ou autogestionada deveriam subordinar-se à nova medida.
Paralelamente, Lênin introduz o taylorismo na URSS, significando, portanto, a volta à hierarquia nas fábricas, o planejamento restrito a um corpo de especialistas e a mão-de-obra realizando o que a cúpula técnica define como sendo os objetivos das empresas. Embora considerasse o taylorismo uma forma de organização do trabalho tipicamente capitalista, Lênin argumentava que o poder estava com o Partido e isso garantia a supremacia da classe operária no país. Assim, a técnica taylorista poderia ser colocada a serviço do proletariado.
Isso significou o fim dos comitês de fábrica e da autogestão nas empresas. A nova palavra de ordem de Trotsky era: trabalho, ordem e disciplina.
Logicamente a primeira conquista da Revolução Russa, isto é, o controle dos meios e do ritmo de produção pelos próprios trabalhadores, tinha sido usurpada pelo Estado e pelo Partido que o dirigia.
Vinculado ao novo processo, o novo governo estabeleceu a “militarização do trabalho”, onde o salário passou a cumprir a mesma função que tem na economia capitalista clássica. Conforme Trotsky, “os salários, em dinheiro ou espécie, devem acompanhar o mais possível a produtividade do trabalho individual” (A. Kollontai, op. cit., p. 26). Os sindicatos converteram-se em disciplinadores da mão-de-obra, e Trotsky considerava que o mal da Rússia não era o excesso mas a insuficiência de burocracia.
As milícias operárias são integradas a uma estrutura nova que recebe o nome de Exército Vermelho, no qual ex-oficiais czaristas retomam a direção das tropas, mas sob controle do novo Estado. Restabelece- se a hierarquia - os diversos graus diferenciadores da titulação militar -, porém, na medida em que o Partido detém o poder e, segundo Lênin, representa o proletariado, nada há a temer.
Cria -se, então, a Oposição Operária, formada por trabalhadores revolucionários dá primeira hora, participantes das revoluções de 1905 e 1917 e da guerra civil. Ela denuncia a separação entre o Partido e as massas operárias, critica a direção única nas fábricas como produto do espírito burguês que não confia na força coletiva, reivindica a liberdade de crítica e critica a implantação do socialismo por via burocrática, por decretos da cúpula dirigente, e a redução da iniciativa das massas.
Já em 1920 o proletariado russo tinha sido expropriado do controle dos meios de produção pelo Estado. A burocracia ocupava seu lugar na direção econômica (via economia de plano) e na direção política, por. mediação do Partido.
A essa expropriação econômica do proletariado alia -se a expropriação política: os sovietes (conselhos formados por unidades de produção ou concentrações urbanas), que desempenharam papel fundamental na tomada do poder pelo partido de Lênin, serão atrelados ao Estado, transformando-se, com os sindicatos, em “correias de transmissão” das ordens vindas de cima para baixo. Em outros termos, ao perderem sua autonomia, os sovietes desaparecem como representativos do Proletariado. Lênin e Trotsky criam algo original: uma república soviética sem sovietes!
No Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência, podemos incluir a luta em casos de guerras e de estruturas ideológicas dominantes como transformadoras das relações de trabalho. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado, contudo podem aparecer conflitos na defesa desses interesses como os das guerras e os de estruturas ideológicas de poder. Trotsky proclama na Revolução Russa o regime do “comunismo de guerra” onde os diretores de empresas industriais passariam a ser nomeados pelo Partido que detém o poder de Estado, e as unidades onde houve administração coletiva ou autogestionada deveriam subordinar-se à nova medida. Lênin introduz o taylorismo na URSS, significando, portanto, a volta à hierarquia nas fábricas, o planejamento restrito a um corpo de especialistas e a mão-de-obra realizando o que a cúpula técnica define como sendo os objetivos das empresas. Isso significou o fim dos comitês de fábrica e da autogestão nas empresas. A nova palavra de ordem de Trotsky era: trabalho, ordem e disciplina. Conforme Trotsky, “os salários, em dinheiro ou espécie, devem acompanhar o mais possível a produtividade do trabalho individual” (A. Kollontai, op. cit., p. 26). Os sindicatos converteram-se em disciplinadores da mão-de-obra, e Trotsky considerava que o mal da Rússia não era o excesso mas a insuficiência de burocracia. Cria -se, então, a Oposição Operária, Ela denuncia a separação entre o Partido e as massas operárias, critica a direção única nas fábricas como produto do espírito burguês que não confia na força coletiva, reivindica a liberdade de crítica e critica a implantação do socialismo por via burocrática, por decretos da cúpula dirigente, e a redução da iniciativa das massas.
Já em 1920 a burocracia ocupava seu lugar na direção econômica (via economia de plano) e na direção política, por. mediação do Partido.
A essa expropriação econômica do proletariado alia -se a expropriação política: os sovietes (conselhos formados por unidades de produção ou concentrações urbanas), que desempenharam papel fundamental na tomada do poder pelo partido de Lênin, serão atrelados ao Estado, transformando-se, com os sindicatos, em “correias de transmissão” das ordens vindas de cima para baixo. Em outros termos, ao perderem sua autonomia, os sovietes desaparecem como representativos do Proletariado. Lênin e Trotsky criam algo original: uma república soviética sem sovietes! Ou seja, uma república soviética sem expropriação econômica do proletariado e sem expropriação política que formaram os conselhos por unidades de produção ou concentrações urbanas.
E temos o Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
A tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ou a esquerda da social-democracia alemã que deixou de se preocupar com a luta de classes, autodefinindo-se não como um partido de classe e sim como um partido popular, aceitando a economia de mercado. Declara-se partidária do “socialismo democrático”, definido como alternativa ao comunismo. A França continua - sob o Partido Socialista - a ser um país de desigualdades sociais profundas, com aparelho estatal altamente burocratizado, onde domina o despotismo fabril, que é reproduzido na escola e na sociedade global, e os frutos da Revolução Russa com seus representantes como Lênin e Trotsky que criam algo original: uma república soviética sem sovietes! Ou seja, uma república soviética sem expropriação econômica do proletariado e sem expropriação política que formavam os conselhos por unidades de produção ou concentrações urbanas.
(MATTANÓ: 12/03/2022)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 28 de maio de 2022.
O CICLO DA MORTE E DO LUTO (2020):
O ciclo da morte e do luto começa quando os hominídeos ou macacos assassinos adquiriram o comportamento de simbolizar e imaginar a própria morte e o luto que se compreendeu como uma despedida, que o corpo se ia, mas algo permanecia imortalmente, na Terra, no cosmos ou no além, no espírito ou no Paraíso, num local sagrado que era representado em seus ritos e mitos de morte e de luto, onde enterravam seus falecidos com seus objetos e faziam rituais de despedida com sons ou palavras ¨mágicas¨ que tinham o poder de transformar o inerte em uma nova vida e em uma nova forma, como numa Gestalt onde há a figura e o fundo, na morte há a figura (o corpo morto) e o fundo (a alma sobrevivendo) e um insight (a alma sendo salva), através de uma continuidade, semelhança, complementação, etc., que assegura a este fenômeno a sua validade e fundamento, a sua prática e existência.
O ciclo da morte e do luto pode ter começado de forma simples, apenas com o abandono do morto e com pensamentos acera do seu destino e corpo. Depois ter se aperfeiçoado para o enterro desse corpo; então do enterro para o enterro de seus objetos e algumas vocalizações; depois surgiram algumas palavras, gritos, balbucios, outras vocalizações; então, frases e orações; então começaram as visitas aos locais de enterro de seus mortos e outras palavras e orações ou um sentimento de eterno e de divino, de espiritualidade, de salvação, de esperança, de feedfoward; o feedfoward é peculiar em toda a comunicação, pode ter ajudado a criar a esperança e as orações, as tradições e festividades que temos desde então até hoje.
O feedfoward pode ter influenciado a geração de outros fenômenos que alargaram a morte e o luto, como a música e a literatura e até o cinema e a televisão, o rádio e o telefone, a internet e o computador.
Através da música o indivíduo passou a potencializar a morte e o luto de uma maneira tal que a desenvolveu de forma diferente para a literatura com as Cartas de São Paulo e o Evangelho, e a Sagrada Escritura, depois com o cinema e a televisão, o rádio e o telefone, a internet e o computador que desenvolveram de forma diferente a potência da morte e do luto em cada indivíduo, comunidade e sociedade.
A auto-significação leva a morte e o luto a um comportamento operante e encoberto amplificado que torna a morte e o luto evento de grande potência psicológica, comportamental e espiritual, que move relações humanas e sociais, de forma a humanizar o sofrimento e até em contribuir em tipificá-lo através de padrões tecnológicos que alienam o indivíduo em seu comportamento com o celular, a literatura, a música, a televisão e o rádio e o jornal e as revistas, retirando a energia vital da relação do indivíduo com o corpo morto e que produz luto para as tecnologias, transformando as orações em comportamentos alienados e desintegrados, que nada tem a ver com o ritual de morte e de luto, mas com um prazer psíquico e até inconsciente que o afasta da princípio da realidade que o vincula ao ritual de morte e de luto, a auto-significação deve se voltar para a realidade e não para o prazer se quiser ajudar o indivíduo a elaborar com sucesso a sua perda através da morte e do luto.
A TRAJETÓRIA ALTERNATIVA DOS HERÓIS E O CICLO DA MORTE E DO LUTO (2020):
O chamado pode ser um sinal no céu, um som, uma canção, um toque de um amigo, uma oração, uma revelação, um oráculo, uma passagem ou uma iniciação, um rito ou um mito, uma instituição, um poder, uma família, um indivíduo, um trabalho, uma educação, um esporte, um ato ou um pensamento, um delírio ou uma alucinação, uma voz, um pedido, uma ordem, um julgamento, etc.. O indivíduo deve saber percebê-lo e senti-lo como parte de sua própria vida, pois a morte e o luto fazem parte da vida de cada um de nós.
O chamado pode ser recusado pelo herói se ele não o reconhecer ou se ele não estiver preparado pare ele, tanto psicologicamente, quanto filosoficamente, socialmente e espiritualmente e até economicamente ou profissionalmente, academicamente ou familiarmente, tornando o chamado algo obtuso e sem significado, sem sentido para ele que não responde e nem se comporta aceitando-o. O indivíduo pode recusar lidar com a morte e o luto de várias maneiras em sua vida.
Os problemas do caminho podem ser muitos como adversidades biológicas, psicológicas, sociais, filosóficas, espirituais, econômicas, matemáticas, físicas, extraterrestres, da vida ou do universo e até sobrenaturais. O indivíduo pode encontrara diversos problemas em seu caminho em decorrência da morte e do luto, ele deve ser inteligente para lidar com eles.
A ajuda sobrenatural refere-se a ajuda de um ser que aparece miraculosamente no seu caminho ou em sua trajetória oferecendo-lhe meios e amuletos para se comportar e pensar de modo que vença suas adversidades, tornando-se mais forte e superior, como que vencendo suas inferioridades. O indivíduo encontrará forças e ajudas sobrenaturais que o levarão a lidar melhor com a morte e o luto, ele deve saber integrar esse aspecto de sua vida.
O enfrentamento do problema refere-se a capacidade, a oportunidade e a obrigatoriedade do herói ter que lidar com situações de problema onde ele terá que lidar com adversidades ambientais de várias formas e contingências, levando-o a compreender que para vencer é preciso lutar e enfrentar. O indivíduo deve compreender que para vencer seus problemas com a morte e o luto ele deve lutar e enfrenta-los com dignidade.
O contato com o monstro refere-se a quando o herói entra em contato com o monstro, com a baleia e é engolido. O indivíduo deve saber que a morte e o luto o engolirão um dia e o assustarão.
A vitória ou a derrota dependem de como o herói se comportou, se ele aceitou seu destino, lutou e venceu seu monstro, a baleia, ou se não aceitou seu destino, não lutou e perdeu para o monstro, a baleia e foi digerido por ela. O indivíduo deve compreender que vencer ou perder sua luta contra a morte e o luto depende de como ele se organizou e se arranjou, de como ele se comportou.
A mensagem depende da vitória do herói que retorna do ventre da baleia e conta sua história de luta e de vitória. O indivíduo voltará com uma mensagem se for o vencedor de sua luta contra a morte e o luto.
A caminhada reflete sua vitória, sua mensagem, seu destino de aceitação, luta e vitória para a perpetuação de sua comunidade e de sua família. O indivíduo terá uma caminhada com sua mensagem contra a morte e o luto para sua vida e comunidade.
O regresso refere-se ao retorno do herói com sua mensagem até sua comunidade, com sua experiência, com seus rituais e suas instituições. O indivíduo regressará para sua comunidade com sua mensagem sobre a morte e o luto, seja ela como for.
O novo acontecimento adverso reflete que o herói foi chamado novamente para a luta e para o combate, para lidar com um novo acontecimento adverso em sua caminhada. O indivíduo será novamente chamado para enfrentar a morte e o luto em sua caminhada.
A nova luta e o novo enfrentamento referem-se ao novo combate e ao novo desafio pelo herói enfrentado, se ele o aceita ou não e a sua própria história. O indivíduo terá que aceitar ou não aceitar sus nova luta contra a morte e o luto, suas consequências.
A vitória ou a derrota dependem de como o herói selecionou seu destino, se ele o aceitou ou se renunciou a ele e ao seu novo combate. O indivíduo terá que selecionar seu destino, se aceitou ou se renunciou as mensagens sobre a morte e o luto em sua caminhada.
A 2ª mensagem refere-se ao segundo desafio concluído e refletido, todo pensado e arranjado, elaborado. O indivíduo elaborará seu segundo desafio sobre a morte e o luto através do conhecimento.
A contínua caminhada refere-se a contínua jornada do herói que jamais termina enquanto ele estiver em sua comunidade e estiver vivo, pois há problemas e desafios por todos os lados em nossas comunidades. O indivíduo continuará sua caminhada, mesmo em meio a problemas, pois ele está vivo e a morte é uma consequência da vida e o luto é uma consequência da morte.
O regresso refere-se ao retorno do herói da sua nova caminhada com uma nova mensagem para sua comunidade, para sua família. O indivíduo retornará de sua nova caminhada com uma nova mensagem sobre a morte e o luto, aperfeiçoando-a, para sua comunidade e família.
Outro acontecimento adverso refere-se ao mesmo que não há limites ao número de acontecimentos adversos a que está submetido o herói em nossa sociedade e em nossas comunidades e famílias, pois o mundo é assim. O indivíduo aprende que não existe um número definido de acontecimentos adversos, desta maneira ele aprende que a morte e o luto não tem um número fixo de acontecimentos ou limitado, mas livre e ilimitado, indeterminado.
Outra luta e outro enfrentamento referem-se ao número ilimitados de problemas que gerarão luta e enfrentamento para o nosso herói nos tempos atuais. O indivíduo aprende que outra luta e outro enfrentamento são indeterminados, seja qual for o tempo e o contexto, para a morte e o luto.
A outra vitória e a outra derrota referem-se ao número de vitórias e de derrotas que o herói pode enfrentar em sua jornada e trajetória. O indivíduo aprende que o múmero de vitórias e de derrotas são indeterminados para a morte e o luto.
A mensagem refere-se ao número ilimitado de vezes que ela foi gerada pela experiência do herói. O indivíduo aprende que a mensagem pode ser gerada ilimitadamente, de acordo com a sua experiência a respeito da morte e do luto.
A caminhada refere-se ao número ilimitado de vezes que o herói teve que sair para enfrentar sua jornada, sua trajetória e alcançar sua vitória ou ter sua derrota. O indivíduo aprende que a caminhada é necessária para alcançar a vitória ou a derrota perante a morte e o luto.
O regresso refere-se ao número ilimitado de vezes que o herói teve que regressar para sua comunidade com sua vitória e mensagem ou derrotado e destruído. O indivíduo aprende que o regresso é ilimitado e de acordo com a mensagem de vitória ou de derrota perante a morte e o luto.
O encontro com a sua comunidade é marcado pela chegada e pela recepção, por uma ansiedade e uma angústia. O indivíduo aprende que o encontro com a comunidade gera ansiedade e angústia em função da morte e do luto.
A entrega do seu tesouro, cabeça do monstro ou revelação mostra que o tesouro são as riquezas conquistadas pelo herói, a cabeça do monstro é justamente a cabeça do minotauro arrancada pelo herói, e a revelação e obviamente a mensagem sobrenatural que Deus, um anjo ou Nossa Senhora entregou para um herói ou Santo. O indivíduo aprende que a entrega do tesouro é justamente a entrega da cabeça do monstro, do que lhe assustava e agora está elaborado e dominado através da morte e do luto – todo morte é um minotauro ou um monstro para algum outro indivíduo que desejava sua morte.
O tesouro causa alegria e exautação pois se trata de riquezas e grandes belezas, grandes fortunas e bens incalculáveis. O indivíduo aprende que o tesouro, a cabeça do monstro, do minotauro, causa alegria e exautação, pois se trata de riquezas e de grandes belezas, de grandes fortunas e bens incalculáveis, como o próprio Cristo.
A cabeça do monstro causa medo e temor pois se trata da cabeça do monstro, do minotauro, do demônio, que seduz as crianças e as pessoas puras e Santas com sexo, dinheiro, bens, violência, drogas e poder. O indivíduo aprende que a cabeça do monstro, do minotauro, do demônio, do próprio Cristo julgado, acusado e condenado a Cruz, que seduz as crianças e as pessoas puras e Santas com sexo e amor, dinheiro, bens e obras, violência e segurança, drogas e remédios, e poder e milagres perante a morte e o luto causa medo e temor.
A revelação causa admiração e endeusamento pois se trata de Deus, de um Santo, de um anjo, do Amor de Deus, da Graça de Deus, da Misericórdia de Deus, da Família de Deus. O indivíduo aprende que a revelação causa admiração e endeusamento perante a morte e o luto.
A apoteose e a liberdade referem-se ao grande momento de maravilhamento, extasiamento, deslumbramento oriundo da auto-atualização e auto-realização, do processo de individuação que geram liberdade e libido, comunhão e segurança. O indivíduo aprende que sua caminhada gerou liberdade e libido, comunhão e segurança para enfrentar a morte e o luto com uma mensagem para si e sua comunidade.
A liberdade para se viver e para se ensinar a viver revela que o herói adquiriu todo o conhecimento necessário para viver e ensinar a viver em sua comunidade, mostrando autonomia e independência, capacidade de auto-significação. O indivíduo aprende que a liberdade para se viver e para se ensinar a viver o ensinou a lidar com a morte e o luto de forma autônoma e independente, com capacidade de auto-signifcação.
Auto-significação segundo Osny Mattanó Júnior é gerar significado, sentido, conceito, contexto, comportamento, funcionalidade, simbologia, topografia, intensidade, magnitude, latência, amplitude, limiar, frequência, linguagem, relação social, gestalt, insight, chiste, fantasias, desejo, desejo de dormir, conteúdo manifesto e conteúdo latente, piadas e humor, pressupostos e subentendidos, espiritualidade, imunidade, homeostase, história de vida, conclusão e interpretação final, atividade, consciência, identidade, alienação e afetividade, trabalho e estilo de vida.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 23 de setembro de 2020.
O SEGUNDO CICLO COSMOGÊNICO
A pretensão dos contos maravilhosos é descrever a vida dos heróis lendários, os poderes das divindades da natureza, os espíritos dos mortos e os ancestrais totêmicos do grupo, por meio de uma expressão simbólica aos desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.
Os contos maravilhosos retratam a beleza e a grandiosidade da expressão simbólica dos nossos ancestrais, seus processos inconscientes e suas relações, seus comportamentos, sua humanidade e suas relações com o Sagrado.
A aventura do herói marca o momento em que este, embora ainda esteja vivo, descobriu e abriu o caminho da luz, para além dos sombrios limites da nossa morte em vida.
O caminho da luz marca o momento em que o herói encara sua vida e sua morte e seus limites através de um caminho de luz que o ilumina e à sua consciência, oferecendo-lhe recursos para enfrentar a morte em vida, abrindo-lhe as portas do caminho da Salvação.
Do mesmo modo que a consciência do indivíduo permanece num mar de escuridão, ao qual desce em sono profundo e do qual desperta misteriosamente, assim também é o universo. Os deuses são personificações simbólicas das leis que governam esse fluxo. Eles vêm à existência com a madrugada e se dissolvem com o crepúsculo. A saúde mental e física do indivíduo depende de um fluxo organizado de forças vitais, vindo das sombras do inconsciente para o campo do cotidiano vígil.
A saúde e o universo emergem da escuridão como emergem da escuridão a espiritualidade, as ideias, os ideais, os valores, as ideologias, o céu e a consciência, ou o sucesso, transformar pau em pedra somente na sombra da madrugada e transformar esse fenômeno em saúde somente no crepúsculo, correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum somente em sono profundo, o destino será alcançado no despertar com a consciência, aqui você vai chegar em algum lugar, se você fizer a sua caminhada Sagrada em busca de saúde e respostas na escuridão do universo.
A mitologia tem uma visão trágica, onde é inevitável que as forças avancem poderosamente, porém encontram seu apogeu, decadência e retorno. O princípio básico de toda mitologia é o início no fim.
Correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum é o princípio básico de uma boa mitologia, é o início no fim, as forças avançam poderosamente porém retornam ao fim, isto ocorre quando sua caminhada Sagrada retorna ao início, podendo ser um nascimento interior ou um apogeu heroico, seja qual for a forma, haverá uma mensagem.
O primeiro efeito das emanações cosmogênicas é a formação do estágio de estágio do mundo; o segundo efeito é a produção de vida sob a forma dual de macho e fêmea.
Vemos aqui que primeiro vem a criação do mundo e depois dos seres vivos com a dualidade macho e fêmea para se reproduzirem e assim reproduzirem o sistema, seja ele ideológico ou não, temos então a Criação e o Sagrado agindo no mundo e na produção de vida que gera vida neste mundo animal, ou seja, macho e fêmea, sinônimo de Amor.
O desenrolar do ciclo cosmogênico precipita o Uno em muitos, o destino ¨se cumpre¨, mas ao mesmo tempo, ¨é produzido¨. A partir da perspectiva da fonte, o mundo se configura como uma majestosa harmonia de formas que vêm a ser, explodem e se dissolvem.
Vemos aqui que com o desenvolvimento do ciclo da formação do cosmos os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais. Formam-se os corpos celestes e os seres vivos, os seres humanos, os machos e as fêmeas, que garantem a filogênese de nossa espécie, que por sua vez assegura a ontogênese, a cultura, a espiritualidade, a vida e o cosmos ou universo em relação conosco num ciclo de desenvolvimento que ¨se cumpre¨ e ¨é produzido¨! Por ¨ser produzido¨ produz relações e culturas homossexuais que se ramificam diferenciando-se da original e se incluindo no ciclo de formação do universo e da vida através do Sagrado.
As mitologias folclóricas subdesenvolvidas estão em pronunciado contraste com os mitos profundamente sugestivos do ciclo cosmogênico. Do muro branco da intemporalidade, irrompe e faz sua entrada uma sombria figura do criador para moldar o mundo das formas. Seu dia tem duração, fluidez e força ambiente típicas do sonho. A terra ainda não ficou sólida; resta muito a fazer para torná-la habitável para o povo futuro.
Como vemos ainda está em processo de cosmogênese a mitologia folclórica subdesenvolvida, porém ela retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro. As mitologias subdesenvolvidas ainda não se completaram e nem se formaram, revelando um caráter instável e em construção que faz do caminho Sagrado uma oportunidade para novas comunidades, organizações e instituições ou grupos serem arrebanhados e incluídos em novas mitologias, mesmo que de teor miserável e pobre, de carente e de doente, de criminoso, de traficante e de terrorista, de ladrão, de pedófilo, de assassino, de corrupto, de estuprador, de abusador e de explorador, de invasor e de violador, de torturador, de violentador, de trapaceiro, do curandeiro e do charlatão, de criminoso virtual, pois compõe-se um segundo ciclo cosmogênico moldado e governado por estes tipos mitológicos do nosso tempo, são, pois, os maiores representantes das forças interiores em construção social e em relação com o bio-psico-social, com os arquétipos e o inconsciente, com os comportamentos e as leis e normas de cada nação e região, neles temos os traços, os hábitos, os comportamentos, os ritos e os mitos de um novo tempo, onde o subdesenvolvido gera seu próprio mundo mitológico, com suas forças e com seus poderes bio-psico-sociais que organizam e reorganizam, ou seja, fazem uma entropia e uma neguentropia e uma elaboração da sua consciência, mente e comportamento, relações sociais, ritos e mitos que visam iniciar ou promover a passagem de um membro de sua comunidade para outro estágio ou nível operante, ou seja, de aprendizagem.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 26 de junho de 2021.
O CICLO COSMOGÊNICO DOS RENEGADOS
A pretensão dos contos maravilhosos é descrever a vida dos heróis
lendários, os poderes das divindades da natureza, os espíritos dos mortos e os ancestrais totêmicos do grupo, por meio de uma expressão simbólica aos desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.
Os contos maravilhosos retratam a beleza e a grandiosidade da expressão simbólica dos nossos ancestrais, seus processos inconscientes e suas relações, seus comportamentos, sua humanidade e suas relações com o Sagrado.
Aqui os Renegados desfrutam da sua relação com os contos maravilhosos não como heróis lendários, com poderes das divindades da natureza, dos espíritos dos mortos e dos ancestrais totêmicos do grupo, mas como renegados que não conseguiram passar pelo limiar da iniciação e não adquiriram uma expressão simbólica que os confortem para lidarem com seus desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.
A aventura do herói marca o momento em que este, embora ainda esteja
vivo, descobriu e abriu o caminho da luz, para além dos sombrios limites da nossa morte em vida.
O caminho da luz marca o momento em que o herói encara sua vida e sua morte e seus limites através de um caminho de luz que o ilumina e à sua consciência, oferecendo-lhe recursos para enfrentar a morte em vida, abrindo-lhe as portas do caminho da Salvação.
Em seu caminho o Renegado não é mais o herói e descobre o caminho das sombras e das trevas, o caminho que leva até a morte, o caminho dos Renegados.
Do mesmo modo que a consciência do indivíduo permanece num mar
de escuridão, ao qual desce em sono profundo e do qual desperta misteriosamente, assim também é o universo. Os deuses são personificações simbólicas das leis que governam esse fluxo. Eles vêm à existência com a madrugada e se dissolvem com o crepúsculo. A saúde mental e física do indivíduo depende de um fluxo organizado de forças vitais, vindo das sombras do inconsciente para o campo do cotidiano vígil.
A saúde e o universo emergem da escuridão como emergem da escuridão a espiritualidade, as ideias, os ideais, os valores, as ideologias, o céu e a consciência, ou o sucesso, transformar pau em pedra somente na sombra da madrugada e transformar esse fenômeno em saúde somente no crepúsculo, correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum somente em sono profundo, o destino será alcançado no despertar com a consciência, aqui você vai chegar em algum lugar, se você fizer a sua caminhada Sagrada em busca de saúde e respostas na escuridão do universo.
O Renegado descobre aqui que o despertar da sua consciência não o leva para a luz, mas para as sombras e para as trevas, ele não desperta para a consciência, mergulha em seu inconsciente em busca de respostas localizadas na loucura dos renegados.
A mitologia tem uma visão trágica, onde é inevitável que as forças
avancem poderosamente, porém encontram seu apogeu, decadência e retorno. O princípio básico de toda mitologia é o início no fim.
Correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum é o princípio básico de uma boa mitologia, é o início no fim, as forças avançam poderosamente porém retornam ao fim, isto ocorre quando sua caminhada Sagrada retorna ao início, podendo ser um nascimento interior ou um apogeu heroico, seja qual for a forma, haverá uma mensagem.
O Renegado descobre aqui que deve ultrapassar o fim e fazer um novo começo motivado pelas sombras e pelas trevas do seu inconsciente, da sua loucura.
O primeiro efeito das emanações cosmogênicas é a formação do estágio
de estágio do mundo; o segundo efeito é a produção de vida sob a forma dual de macho e fêmea.
Vemos aqui que primeiro vem a criação do mundo e depois dos seres vivos com a dualidade macho e fêmea para se reproduzirem e assim reproduzirem o sistema, seja ele ideológico ou não, temos então a Criação e o Sagrado agindo no mundo e na produção de vida que gera vida neste mundo animal, ou seja, macho e fêmea, sinônimo de Amor.
O Renegado descobre que deve criar um mundo como na criação, resignificá-lo e reorganiza-lo para depois inserir vida nele como macho e fêmea para se reproduzirem e assim ao seu sistema, sinônimo de Amor.
O desenrolar do ciclo cosmogênico precipita o Uno em muitos, o
destino ¨se cumpre¨, mas ao mesmo tempo, ¨é produzido¨. A partir da perspectiva da fonte, o mundo se configura como uma majestosa harmonia de formas que vêm a ser, explodem e se dissolvem.
Vemos aqui que com o desenvolvimento do ciclo da formação do cosmos os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais. Formam-se os corpos celestes e os seres vivos, os seres humanos, os machos e as fêmeas, que garantem a filogênese de nossa espécie, que por sua vez assegura a ontogênese, a cultura, a espiritualidade, a vida e o cosmos ou universo em relação conosco num ciclo de desenvolvimento que ¨se cumpre¨ e ¨é produzido¨! Por ¨ser produzido¨ produz relações e culturas homossexuais que se ramificam diferenciando-se da original e se incluindo no ciclo de formação do universo e da vida através do Sagrado.
O Renegado descobre que os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais através do Amor garante a filogênese, a ontogênese, a cultura, a espiritualidade, a vida e o universo num ciclo de desenvolvimento que ¨se cumpre¨ e ¨é produzido¨ através da Vida, da liberdade e do Sagrado!
As mitologias folclóricas subdesenvolvidas estão em pronunciado
contraste com os mitos profundamente sugestivos do ciclo cosmogênico. Do muro branco da intemporalidade, irrompe e faz sua entrada uma sombria figura do criador para moldar o mundo das formas. Seu dia tem duração, fluidez e força ambiente típicas do sonho. A terra ainda não ficou sólida; resta muito a fazer para torná-la habitável para o povo futuro.
Como vemos ainda está em processo de cosmogênese a mitologia folclórica subdesenvolvida, porém ela retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro. As mitologias subdesenvolvidas ainda não se completaram e nem se formaram, revelando um caráter instável e em construção que faz do caminho Sagrado uma oportunidade para novas comunidades, organizações e instituições ou grupos serem arrebanhados e incluídos em novas mitologias, mesmo que de teor miserável e pobre, de carente e de doente, de criminoso, de traficante e de terrorista, de ladrão, de pedófilo, de assassino, de corrupto, de estuprador, de abusador e de explorador, de invasor e de violador, de torturador, de violentador, de trapaceiro, do curandeiro e do charlatão, de criminoso virtual, pois compõe-se um segundo ciclo cosmogênico moldado e governado por estes tipos mitológicos do nosso tempo, são, pois, os maiores representantes das forças interiores em construção social e em relação com o bio-psico-social, com os arquétipos e o inconsciente, com os comportamentos e as leis e normas de cada nação e região, neles temos os traços, os hábitos, os comportamentos, os ritos e os mitos de um novo tempo, onde o subdesenvolvido gera seu próprio mundo mitológico, com suas forças e com seus poderes bio-psico-sociais que organizam e reorganizam, ou seja, fazem uma entropia e uma neguentropia e uma elaboração da sua consciência, mente e comportamento, relações sociais, ritos e mitos que visam iniciar ou promover a passagem de um membro de sua comunidade para outro estágio ou nível operante, ou seja, de aprendizagem.
O processo de Cosmogênese do Renegado na mitologia folclórica subdesenvolvida, retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro, um mundo que ainda não alcançou a chave que abre as portas de sua mitologia que é subdesenvolvida. As mitologias subdesenvolvidas ainda não se completaram e nem se formaram, revelando um caráter instável e em construção que faz do caminho Sagrado uma oportunidade para novas comunidades, organizações e instituições ou grupos serem arrebanhados e incluídos em novas mitologias, mesmo que de teor miserável e pobre, de carente e de doente, de criminoso, de traficante e de terrorista, de ladrão, de pedófilo, de assassino, de corrupto, de estuprador, de abusador e de explorador, de invasor e de violador, de torturador, de violentador, de trapaceiro, do curandeiro e do charlatão, de criminoso virtual que se frustraram e não passaram pelo limiar da iniciação nos ritos de sua comunidade, permanecendo em sua origem e natureza virginal, pois compõe-se de um Ciclo Cosmogênico Renegado moldado e governado por estes tipos mitológicos do nosso tempo, são, pois, os maiores representantes das forças interiores em construção social e em relação com o bio-psico-social, com os arquétipos e o inconsciente, com os comportamentos e as leis e normas de cada nação e região, neles temos os traços, os hábitos, os comportamentos, os ritos e os mitos de um novo tempo, onde o subdesenvolvido gera seu próprio mundo mitológico, com suas forças e com seus poderes bio-psico-sociais que organizam e reorganizam, ou seja, fazem uma entropia e uma neguentropia e uma elaboração da sua consciência, mente e comportamento, relações sociais, ritos e mitos que visam iniciar ou promover a passagem de um membro de sua comunidade para outro estágio ou nível operante, ou seja, de aprendizagem, porém estes Renegados necessitam de novas oportunidades que normalmente o mundo não oferece lançando-os aos infernos das sociedades e das comunidades, tratando-os como miseráveis e pobres, carentes e doentes, criminosos, traficantes e terroristas, ladrões, pedófilos, assassinos, corruptos, estupradores, abusadores e exploradores, invasores e violadores, torturadores, violentadores, trapaceiros, curandeiros e charlatões, de criminosos virtuais e de racistas.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de julho de 2021.
Podemos criar ainda as Cidades que Curam ou Cidades da Saúde que são aquelas cidades criadas e planejadas para oferecerem recursos, infraestrutura, programas, órgãos e serviços, bairros, ruas e avenidas, asfalto e calçadas, comércio e indústria, segurança e escola, serviços de saúde e de educação, serviços públicos e governamentais, estaduais e municipais, cidadania e justiça, acesso a alimentação e a água potável e tratada, serviços bancários e militares, serviços e apoio a ONGS, desenvolvimento de comunidades e de instituições legítimas e de direito, desenvolvimento de comunidades de trabalhadores para fins de desenvolvimento laborial, patrimonial, operacional, comunitário, logístico, econômico, social, educacional, comportamental e psicológico, de repertório para lidar com o humor, os chistes, as caricaturas, as charges, as piadas e os jogos de linguagem, a argumentação e a semântica, a alfabetização, e a teledependência, sobretudo em relação aos artistas e atletas, comunicadores e ideólogos que se destacam na mídia nacional e internacional, defendendo o ensino da liberdade de pensamento e de consciência e de opinião pública que decorre justamente da conversão dos efeitos da teledependência, da moral, do dinheiro e da prostituição moral e sexual, e do direito, de deveres, de obrigações e de privilégios sobre os mais frágeis de opinião que emprestam seus modos de outros objetos imitando-os da pior forma, ou seja, sem consciência, mas apenas sensório-motoramente, será que é isso que as nossas campanhas eleitorais devem privilegiar do nosso eleitorado que copia o voto do irmão mais inteligente, se esquecendo que a inteligência não se mede na hora do voto, mas sim o político que está concorrendo à eleição naquele momento.
O sucesso está na linguagem! Na primitividade ou na mais tenra infância você desenvolve-a a partir do niilismo, do balbucio, de pequenas vocalizações, gritos e gemidos, de pensamentos sem significado e sem sentido em sua mente que por vezes está vazia e aos poucos vai sendo preenchida através da linguagem, do imaginário e do simbólico e das suas relações com o real e o ideal, com o prazer e a realidade, com o seu próprio corpo e o corpo de seus pais e familiares, de outros cuidadores, de amigos e amigas, de animais e bichinhos, de seres vivos reais e da televisão que despertam a curiosidade da criança pelas partes desses corpos conforme ela vai crescendo e se desenvolvendo, e assim adquirido e desenvolvendo seus imaginário e simbólico, sua linguagem e sem inconsciente, seu repertório comportamental, indo adquirindo confusão, traumas, bloqueios, resistência, dificuldades, transtornos, problemas que aparecem ou aparecerão durante sua vida, muito provavelmente após o complexo de Édipo e o recalcado, gerando uma nova criança, porém a mesma, apenas com eventos comportamentais e inconscientes que a modificam psicológica e comportamentalmente. O sucesso da criança está na sua linguagem que se desenvolve mais nesta fase da sua vida, afirmando seu inconsciente e seu comportamento, preparando-a para a vida social e a escola. Com base nestes pressupostos especulo que o problema que eu possuo está ligado ao desenvolvimento da linguagem, ao sucesso da linguagem, pois sou um grande escritor e compositor, talvez o maior do mundo e da história do mundo, quanto mais evoluído e desenvolvido o cérebro e a área da linguagem do SNC do indivíduo maior o sucesso dessa pessoa na linguagem e no inconsciente, no comportamento e nas demais relações como as sociais, gestálticas e de insights, escolares, de aprendizagem, de auto-atualização, de auto-realização, de cognição, de transcendência, de musicalidade, de sonoridade, de acústica, de fenomenologia, de interpretação, de trabalho, de instituicionalização e de discursos, de psicohigiene, de ritualização e mitologização, de estilo de vida e de luta contra a inferioridade ou de luta pela superioridade, de contingenciamento e de contextualização, de literatura, de arte e de luta contra desigualdades e crueldades humanas como o ódio e a intolerância, o racismo e as guerras e o terror, e o engajamento na luta contra os manicômios, as prisões, cadeias e penitenciárias, o armamento, a escravidão e as diversas formas de tráfico, inclusive a prostituição sexual, moral e econômica.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 05 de março de 2022.
Mattanó aponta que o herói também pode ser aquele que lutou contra seu tempo, contra sua época, contra suas normas e regras ilegítimas, mas também contra os ritos e mitos que o envolvem defendendo uma moral particular, de louco e/ou de gênio, ou de Santo, ou defendendo uma moral civilizada, opondo-se a uma moral instintiva, por mais contraditório que lhe pareça e por mais crítico que lhe pareça, pois esse herói tem a sua mensagem que já foi recebida ou enviada, e que pode estar sendo processada e interpretada através das suas relações que vão contra a moral apresentada em seu tempo como dominante, a instintiva e sexual, opondo-se a espiritual que passou a ser vista como uma moral alienígena e que não produz bem-estar bio-psico-social, por isso o herói que defende a moral civilizada, a espiritual, deve saber interpretar sua mensagem e sua vida para ensinar sua comunidade de que os instintos fazem parte da vida psíquica e comportamental, inclusive energética e que ainda estamos iniciando nossos estudos de como liberar e manipular esses instintos e carga energética, através da renúncia por meio da educação e da socialização, da sublimação, da convivência e da família, da escola e da igreja, e que para desbloquear as couraças de energia que se formam bloqueando o comportamento do indivíduo podemos usar as Terapias Corporais que já descrevi nas Obras Completas de Sigmund Freud numa releitura de Osny Mattanó Júnior, volume 9.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 10 de março de 2022.
A Nova Sociedade será construída, especulo, através do exercício da força, da comunhão e da libido. Através do trabalho e de suas relações com o homem e o mundo, como a economia e as novas economias, e a globalização, as ciências, permitidas e feitas através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, também se tornam ruins para a saúde do trabalhador quando os mecanismos psicossociais de controle prejudicam o trabalho e o trabalhador, são elas também em parte rituais e Trajetória da Vida, Monstros e Heróis: as normas pessoais (educação, socialização e religião), as normas sociais (valores e crenças) e as estratégias racionais (relação custo-benefício), elas existem como relações de vigilância pela hegemonia e legitimidade através da hierarquia, conferindo liderança, que atribui obediência e submissão, e consenso, uma ilusão por meio da justiça, da colaboração e da eqüidade. Este jogo de alienação e de ilusão permite gerenciar, controlar, comandar, remanejar e estabelecer prioridades de demanda e de oferta de trabalho. Isto contribui para a saúde mental do trabalhador que pode ser melhorada ou piorada dependendo da organização do trabalho e políticas de gestão, do processo de avaliação e seleção de recursos humanos, da inserção do indivíduo na organização, do comportamento organizacional e da relação educação e trabalho (fundamental para a saúde mental no trabalho). O trabalho poderá ter um novo modelo, o Mattanoniano, onde 1 indústria vale por 20 ou ¨n¨ indústrias, ou 1 meio de produção vale por 20 ou ¨n¨ meios de produção através da qualificação do trabalhador e do aprimoramento tecnológico das indústrias. O trabalho pode evoluir para além de seus escritórios e fábricas, alcançando os parques, bares, boates, arenas, lares, etc., onde o trabalhador encontra plena liberdade para trabalhar e desenvolver seu trabalho com muito mais criatividade e produtividade, com flexibilidade e uma quebra da rotina de trabalho, gerando satisfação pessoal e no trabalho. O trabalho também depende de outros mecanismos como a gestalt, o inconsciente, as contingências, a aprendizagem, a escolarização, a auto-atualização, a auto-realização, os ritos e discursos, a adaptação, os fenômenos, o processo de individuação, as inteligências, etc.. É por meio do trabalho que teremos a nova sociedade, pois o homem faz a sociedade e o trabalho faz o homem, ou seja, estaremos construindo uma Nova Sociedade e nela haverá o trabalho que se renovará reconstruindo o homem, assim o homem construirá sua Nova Sociedade, graças ao exercício da força, a comunhão e a libido, que são suas energias psíquicas que interferem nos comportamentos e relações sociais, favorecendo a segurança, a união e a fraternidade e a psicossexualidade no trabalho que reconstrói o homem para que este faça sua sociedade ou Nova Sociedade.
A Nova Sociedade através do trabalho gerará economia e/ou novas economias e a partir destes fenômenos, especulo, que a Economia, ou seja, gastar menos do que se produz ou se adquire, acumulando bens e riquezas através de um planejamento estruturado, pondo as despesas abaixo dos ganhos sempre e poupando, estará em movimento, em processo de mudanças, em atividade, em criatividade. Assim podemos pensar a partir deste trabalho que o Capitalismo pode coexistir ou se manter ou mesmo incorporar-se a novos modelos econômicos sugeridos através de uma nova conduta comportamental e social frente a Economia gerando Novas Economias que venham a conviver com o Capitalismo, como a Economia para a Saúde, que é um exemplo de economia para pandemias e de isolamento social. É assim que o homem construirá sua Nova Sociedade!
A Nova Sociedade terá o amor como exemplo para sua conduta. Se você vê um bebe num rio sangrento você faz o quê? O salva com amor! Se você vê uma cidade em perigo a margem de um rio sangrento você faz o quê? Você salva essa gente com amor! E de preferência investe em segurança e em tecnologias para solucionar ou melhorar a segurança dessa cidade, extirpando esse problema! Se você vê pessoas brigando sem respeito você faz o quê? Você tenta resolver esse problema com amor! Se você vê pessoas roubando você faz o quê? Você tenta amá-las! Só o amor é a melhor solução, a única e perfeita solução para qualquer problema, até mesmo na ciência! Se você vê um cientista com uma teoria inovadora que você não entende o que você faz? Deve amá-lo e respeitá-lo para não sofrer! Fazer leis com amor é a melhor solução pois diminuiremos a violência e a tortura permitida por leis que não inibem esta prática desumana, mas que declaram proibi-la, falta amor a própria profissão e a própria vida e família, falta acreditar em alguma coisa nesta vida – o amor é suportar a dor e amar o outro como a si mesmo, como vemos, amar a si mesmo é doloroso, é um processo doloroso, envolve suportar a dor da vida!
O amor converte e a manipulação não converte! Só o amor causa transformações significativas no indivíduo, em sua vida bio-psico-social, filosófica e espiritual!
O Amor é a última fase do desenvolvimento psíquico e comportamental:
As 10 fases da vida são:
A inteligência do período de amor se caracteriza pelo pleno
desenvolvimento do amor na vida, na psique, no comportamento, nas relações sociais, na gestalt, na auto-atualização, na auto-realização, no inconsciente, no processo de individuação, na trajetória dos heróis, no trabalho, na escola, nos fenômenos, nas instituições, na adaptação, na aprendizagem, na luta pela superioridade ou contra a inferioridade, etc., o amor em sua plenitude só vem após o período de produtividade e o desenvolvimento das sublimações, quando o indivíduo deixa de sentir o domínio dos seus instintos sexuais e se deixa levar pela espiritualidade e pela fraternidade, pela comunhão e pelo exercício da força. Pela comunhão o indivíduo pratica a caridade e acolhe o próximo como a si mesmo e pelo exercício da força pratica a segurança e até a incolumidade pessoal, social, patrimonial, corporal e pública com um sentido e significado de amor próprio e ao próximo. Exercitar o amor é converter a sociedade e não manipulá-la, como fazem os que não têm o amor em seus fundamentos, princípios, comportamentos, corações e mentes. Como no casamento e na família ou com os amigos, o amor reúne e a manipulação separa. Viver a inteligência do período de amor é poder viver reunido a aqueles que você tem amor e poder desfrutar desse amor sem problemas, pois o amor tudo resolve e supera. O amor é a plenitude da acolhida, da caridade, manifestada em Deus e em Jesus Cristo!
A fase ou período da inteligência da crise final não se caracteriza como uma última fase no desenvolvimento, mas como o fim do desenvolvimento, ou seja, não é a continuidade do desenvolvimento! Nesta fase tudo termina, acaba, chega ao final a qualquer momento! Nela o idoso ¨escolhe¨ ser generoso ou egoísta, em virtude de sua história de vida, de seu contexto, de seu grupo social, de seu meio ambiente, de suas condições de saúde bio-psico-sociais, filosóficas e espirituais! O idoso começa a não ser mais o senhor do seu destino a partir daqui! Medidas bio-psico-sociais devem proteger o idoso e a família do idoso da violência, do abuso, da exploração, da tortura, da lavagem cerebral, da guerra, do conflito, da falsidade e da falsidade ideológica, do estelionato, do uso dele e de sua família em experimentos científicos ilícitos como cobaias humanas, do uso dele e de sua família pelos Mass Mídia em suas transmissões sem autorizações das vítimas, os idosos e suas famílias, que ficam cada vez mais ameaçadas e em perigo, dos crimes contra o idoso e sua família, dos crimes políticos e de outras autoridades, dos crimes contra a vida, a saúde e o patrimônio, e contra a intimidade e a privacidade, dos crimes de terrorismo, etc., medidas bio-psico-socias devem ser tomadas pelas autoridades para protegerem aos idosos e suas famílias tomadas como reféns de marginais que surrupiam vidas e histórias para se aproveitarem delas em seus Mass Mídias e enriquecerem ilícitamente! A fase da crise final não pode ser violentada e explorada pois põe em risco a saúde e a segurança do idoso e de sua família que pode elaborar mal a generosidade e mal o egoísmo tornando-se um problema social devido a estes abusos sofridos e não protegidos por direito!
O novo coronavírus segundo a Psicologia Escolar leva-nos a entender que ele faz parte da relação do indivíduo na escola como aluno, professor ou equipe-técnica e a dinâmica da escola, o papel da escola e da educação em cada grupo determinado, incluindo os métodos e técnicas de combate, controle e prevenção do novo coronavírus, e até um novo olhar da educação e da educação durante a pandemia, transformando a casa de cada aluno e de cada professor a própria escola com aulas por internet ou material didático específico controlado para conter o contágio e o avanço do novo coronavírus, mostrando que a escola é capaz de se reinventar e de ser maior do que a pandemia. A escola ajuda a curar o novo coronavírus, por exemplo, criando teorias e praticas de UTI como a UTI Transcendental. A escola ou a escolaridade pode ajudar na melhora e na recuperação dos pacientes com o novo coronavírus através de técnicas, dinâmicas, oficinas, instrumentos e trabalhos que resgatem os valores acadêmicos, mediados por profissionais habilitados. A regressão é direcionada para um contexto passado utilizando mídias e músicas e trabalho, por exemplo, inclusive padrões de comportamento onde a inteligência é evocada e emparelhada com o tempo presente e com feedfowards ou padrões de comportamento planejados para o futuro, construindo assim e reconstruindo sua inteligência e padrões de comportamento e de psique que influenciarão o seu social e a sua escola. A regressão é feita com treino e modelagem da resposta para que as consequências sejam as esperadas como a adaptação comportamental e psicológica e inclusive social através do resgate do padrão de comportamento em sua história de vida. Esta técnica pode ser usada para combater os prejuízos comportamentais e psicológicos causados pelo isolamento social e pela quarentena no combate ao novo coronavírus, e também pode ser usada para ajudar os profissionais da saúde a exercitarem a mente e o comportamento, inclusive suas relações sociais no trabalho, para não serem derrotados pelas consequências negativas do novo coronavírus nos Hospitais, Asilos e Presídios. Um exemplo de trabalho contra o novo coronavírus em situações de urgência e caos, onde não há mais instalações Hospitalares e nem UTIS ou profissionais da saúde, pode ser o comportamento de sempre dormir de barriga para cima e sem escovar os dentes durante dois dias, de boca aberta, para que a ventilação e a respiração sejam amplas ou maiores do que pelas narinas que eventualmente estão obstruídas pelas consequências do novo coronavírus, consequência disto é uma maior ventilação e uma maior facilitação da passagem do ar para os pulmões que aderem a uma melhor mecânica, talvez pela secura da boca e das vias respiratórias e talvez da traqueia em função da boca aberta e sem escovação dental, havendo menor humidade para a instalação do novo coronavírus nos pulmões, isto é apenas uma hipótese, eu não sei se isto acontece realmente! E assim o vírus do novo coronavírus não se instala e não resiste, não se aloja nos pulmões! A vantagem desta técnica é para aqueles Hospitais sem mais leitos de UTI e cidades sem Hospitais e sem UTI, onde os pacientes não tem condições de serem atendidos como vemos no Brasil e na Índia atualmente em maio de 2021. Onde esses pacientes poderão ter esperança em suas casas se estas regras derem certo e forem aprovadas pela comunidade científica internacional! Em mim, Osny Mattanó Júnior, deu certo e ainda o faço, desde o começo da pandemia, e já enfrentei sintomas graves do novo coronavírus sem ser atendido, como fortes dores no abdômen, obstrução da narina (como a de um peixe), dor de garganta, sentimento de fluído no peito ou pneumonia, tosse, catarro, cefaleia, por isso deixo meu testemunho!
A vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, e o Zeitgeist que é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos que é o elo entre o Céu ou o Universo, e o Zeitgeist e o indivíduo (você) e o Hiperespaço que é o niilismo, o nada onde não podemos ir ou para onde imaginamos ir e não podemos voltar, um local onde não há regras, controle, literalidade e nem razões, somente Niilismo, onde é impossível haver realidade, ou seja, condensamento e deslocamento, isto é, a realidade psiquica.
É através do Hiperespaço que podemos voltar ao Niilismo e ao início, e portanto, a vida.
Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia.
O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação às adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução.
A vida teve início a partir das primeiras reações bioquímicas no Universo e se instalou na Terra devido a Evolução ou a cultura, ou melhor, com o encontro de ¨pedras do espaço¨ com a Terra onde veio do espaço a vida que se instalou na Terra e nela Evoluiu, segundo algumas teorias. Os hominídeos vieram, segundo teorias dos monofiletistas, polifiletistas ou de várias linhas de descendência. O ser humano surgiu com as mudanças fisiológicas, morfológicas e comportamentais, ou seja, na adaptação. E agora podemos estar vivendo outra era evolutiva ou fase evolutiva com o Homo Sapiens Telepath, aquele que é capaz de se comunicar telepaticamente.
Porém a telepatia pode ter surgido devido as condições ambientais, ou seja, devido aos instrumentos, equipamentos, tecnologias e trabalhos do ser humano, pois ela foi confirmada num ambiente de dominação dos Mass Mídia e só existe, talvez, se faz existir devido as influências e interferências das tecnologias dos Mass Mídia que interferem no cérebro do Telepath e dos outros seres humanos, revelando que todos possuem a capacidade ou a possibilidade de serem Telepath ou como codificadores (emissores) ou como decodificadores (receptores) das mensagens telepáticas.
Isto nos mostra que o ser humano e suas tecnologias estão se fundindo e evoluindo cada vez mais num ritmo coordenado e elaborado, sincronizado.
Notamos que a telepatia nos mostra que existe um ritmo ou biorritmo associado a telepatia que se conjuga à vida e aos ritmos e biorritmos dos demais seres humanos e seres vivos sem destruí-los ou matá-los. A telepatia pode, assim, ser um evento natural e evolutivo do ser humano e também dos demais seres vivos, inclusive dos seres extraterrestres.
É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos.
Nossas inteligências são 19:
A inteligência urbana é a que nos capacita vivermos e nos
adaptarmos às cidades diferentemente às zonas rurais ou indígenas, ou mesmo florestais ou inóspitas. A inteligência moral é que nos revela a nossa capacidade de julgar moralmente, de saber separar o aceitável e o inaceitável moralmente para cada vida, grupo e sociedade, é esta inteligência que nos faculta a capacidade de julgar o certo do errado em tempos de pandemias e de isolamento social. E a inteligência mortal é aquela que nos leva a lidar com a morte e seus fenômenos como a pulsão auditiva de Mattanó de 1995 onde ela se volta totalmente para a pulsão de morte e assim para a sua autodestruição com termos voltados para o seu fim e aniquilamento, destruição e sofrimento, ou morte, é a inteligência mortal quem faculta a capacidade de lidar com o luto e a morte em tempos de pandemias, por exemplo.
Sabemos que o cérebro é uma resposta inteligente da Evolução. Ele se faz e funciona como respostas inteligentes. Então para cada comportamento ou resposta existe uma inteligência que a produz, seja ela qual for! Assim temos um conjunto de 19 inteligências que se somam para explicar o nosso cérebro e as nossas respostas comportamentais e psíquicas.
Diante e depois de assimiladas e acomodadas ou compreendidas
nossas respostas comportamentais e psíquicas inteligentes lidaremos com os processos sociais que são justamente ocasionados devido as consequências das nossas inteligências que repercutem e suscitam comportamento gregário, nota-se que o comportamento gregário também está submetido às leis do cérebro, ou seja, sempre estará associado funcionalmente, a uma ou mais respostas inteligentes, ou seja, não existe comportamento gregário que não seja inteligente!
No âmbito escolar a Psicologia Escolar entende que o trabalho, a economia e a globalização, e a adaptação, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental e das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, que levam a transcendência oriundos das situações em que vivemos experiências de aprendizado em experiências de conflitos e de paz e assim a adaptação estão ligados aos processos de aprendizagem e assim aos problemas e distúrbios de aprendizagem que devem ser tratados, podendo isto levar ao bullying, já que o bullying é bastante presente nas Escolas, este bullying pode ou não ser ritualizado e pertence a história da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis na e da Escola – fica claro que a Escola não vai até o Hospital ou local de internação numa UTI ou UTI Transcendental, a Escola apenas debate o tema em sala de aula e realiza atividades escolares, de modo a otimizar a relação Hospital – Paciente – Família, contudo pode também levar alegria e paz para as UTIs Transcendentais com atividades lúdicas promovidas pela Escola até os Hospitais ou locais de internamento em UTIs. A escola tem este papel de formação e de transformação para a convivência entre as pessoas e os povos, formação da Trajetória da Vida e de Heróis tendo assim um papel pacificador se ela não for vítima de bullying (Trajetória dos Monstros) e prejudicada em seu papel de formação e transformação, para o futuro no trabalho, agora na economia e no futuro das relações econômicas como e geração de renda e de capital e a globalização da economia, da tecnologia, da informação, do consumo, da liberdade. A violência ou bullying pode ser transformada através da escola com o trabalho do Psicólogo Escolar atuando junto aos alunos, professores e equipe-técnica, levantando propostas e tomando decisões para otimizar a dinâmica da Escola e sua função social como educadora para o trabalho, a economia e a globalização. Então em caso de morte e perdas o consolo e o luto em momentos e períodos de guerras na Escola seriam abordados pelos professores e equipe-técnica, e pelo próprio Psicólogo Escolar de modo a facilitar a elaboração do luto mediante o papel do consolo, ou seja, através do consolo a criança ou o aluno adquiriria repertório comportamental para elaborar o luto em quaisquer ambientes para sua adaptação e diminuição do sofrimento mental e até físico, seria este o papel da Escola quanto ao consolo e o luto e a adaptação, pura memória ou processos de Educação e de memorização. E em momentos e períodos de paz o papel do Psicólogo Escolar seria de mantenedor e difusor de idéias e projetos pacificadores para melhorar e otimizar os relacionamentos na Escola entre os seus de modo que seus Monstros não voltem a incomodar a eles, sabemos que o Psicólogo Escolar ajudará na formação da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis e que ele também poderá representar para sua clientela tanto um Monstro quanto um Herói na Trajetória da Vida, mas..., mas há períodos em que a sociedade e até o mundo enfrenta pandemias e a escola também é afetada ou atingida e tem que mudar e se adaptar, construindo um novo ambiente escolar e um novo vínculo entre aluno e professor, que como vemos em Londrina está sendo construído com base em material didático preparado por professores para alunos que ficam em quarentena e isolamento social, por causa do novo coronavírus e a UTI Transcendental, em suas casas e até por via internet ou e-mail onde aula ocorre de forma normal, porém resignificada, sem a ¨escola¨, mas com o conteúdo didático. A escola lida com seus Monstros como o novo coronavírus e a UTI Transcendental e seus traumas de forma a amenizar ou suavizar o desenvolvimento bio-psico-social e educativo de seus alunos, professores e equipe-técnica, tentando reduzir ao máximo os traumas que esse vírus pode causar nesses indivíduos e na sociedade.
Na Escola os Monstros, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental e das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, estão ligados as formas de violência na Escola como o bullying sexual, moral e psicológico onde as diferenças não são toleradas e são meios ou canais para a descarga agressiva e destrutiva com ofensas, humilhações, amedrontamentos, envergonhamentos, assédios, brigas, discussões e palavras grosseiras e pesadas que podem levar a uma série de diversas conseqüências penosas para o violentado e para o violentador lesando a vida do trabalhador e do futuro trabalhador, da economia e das suas relações e da vida globalizada, assim o Psicólogo Escolar deve ouvir e observar rituais, decifrando ganhos primários e secundários e perdas a curto, médio ou longo prazo como doenças mentais e seqüelas profundas inapagáveis que se transcendenditas impulsionarão as vítimas a se tornarem pessoas melhores que as outras que não conseguem transcender à violência e mergulharem em dores oceânicas que podem levar essas pessoas a deficiências mentais ou sociais como psicóticos, doentes sexuais, transtornos alimentares, delinqüentes, criminosos ou ensimesmados, poderemos assim deslumbrar nossos Heróis e nossos Monstros em meio aos rituais da Escola.
Esses nossos Monstros, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental e das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, os problemas trabalhistas e no trabalho, os problemas com a economia como as dívidas e a compulsão para o consumo, e a globalização e seus frutos e fenômenos são aprendidos em parte na Escola e são em parte também resolvidos em grande parte na Escola, são ritos incorporados na Escola, por isso a Educação tudo resolve, evita grandes tragédias e pequenas desgraças sociais ou humanas como as guerras e os grandes horrores, inclusive pestes como o novo Coronavírus e a UTI Transcendental quando mal administradas e mal gerenciadas, evita também os movimentos e protestos desorganizados, vandalismos e crimes, inclusive problemas sociais com o Novo Coronavírus e a UTI Transcendental. Por isso a Educação nunca deve parar, devemos estudar a vida toda, não na Escola somente, mas no trabalho, na Igreja, no clube social, na casa de nossos pais, de nossos romances e de nossos filhos, de nossos parentes, devemos continuar o debate acadêmico e ler a vida toda, a informação deve ser direito de todos, ela deve ser consciente e justa, não manipuladora, devemos ter o direito de ter acesso a internet e aos mass mídia para nos atualizarmos constantemente, pois nossa consciência se atualiza constantemente, visto que está em constante movimento e transformação momento-a-momento, a consciência deve ser direito de todos assim como a Educação que tudo resolve. A Educação melhora nossos afetos e estados de consciência em meio aos rituais de iniciação e de passagem na e da Escola.
Assim o trabalho, a economia e a globalização, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental e das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, levam a adaptação e a transcendência que é o produto final dos ritos de iniciação e de passagem na e da Escola durante a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, que favoreceu ao surgimento dos modos de lidar com a miséria como a caridade e o trabalho, a exploração e o abuso, mas também a peste, a violência, os crimes, as guerras, os holocaustos, as barbáries, as tragédias, as catástrofes, as degradações, os vandalismos, os protestos e movimentos hediondos, as difamações, as distorções, os vandalismos, as agressões, as explosões e propagações de doenças biológicas, ecológicas, físicas, químicas, psicológicas, sociais, filosóficas e/ou espirituais que somente a Educação e o Amor de Deus que tem lugar em nosso sentimento de renascimento para existir e ter função em nossa luta contra as adversidades contra o meio ambiente.
Então podemos dizer que pela Educação chegamos ao conhecimento, o conhecimento é o produto dos rituais de iniciação e de passagem da e na Escola e assim continuamos por toda a vida criando e gerando o conhecimento como o de poder haver o Apocalipse Universal com o fim do Universo , da vida e dos Saberes e das Ciências através do Teoria do Descontrutivismo Físico Mattanoniano, mas através do Construtivismo Físico Mattanoniano continuará havendo o Universo e a vida, as Ciências e ao Saberes pois não haverá os outros ¨big-bangs¨ ou ação de Deus ou do Homem através da Oração e de Deus e da Fé ou mesmo através da Ciência e da Física pondo fim ao nosso Universo, e até o Demônio poderia arruinar o Universo e a Vida e aos Saberes e a Ciência e também a si mesmo se afundando e deixando de exercer valor e influência e até mesmo deixando de existir através desses princípios teóricos e Bíblicos que por sinal fazem parte do nosso tempo e da minha vida.
Precisamos incentivar o processo produtivo de descobrir e se descobrir naturalmente e socialmente, inclusive diante do Novo Coronavírus e da UTI Transcendental e das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, devemos isto aos rituais de iniciação e de passagem da e na Escola série após série, ou ano escolar após ano escolar, devemos nos entregar aos processos positivos que nos formaram, nossa hipercomplexificação cerebral e adaptação morfológica, fisiológica e comportamental, frutos das descobertas e do trabalho, da economia e até dos fenômenos associados a globalização de nossos antepassados e de suas relações sociais que marcaram a História da Humanidade e da Civilização. Nossa História carrega em si toda a Nossa Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
Nossos Heróis obedecem uma seqüência evolutiva de estágios, são eles:
Amanhã seremos os mesmos antepassados que os nossos antepassados são e foram para nós hoje e agora, se descobrir é preciso! A Evolução não tem pressa! Não precisamos sonhar com a pobreza e nem com a fartura, pois se descobrir é aprender a viver! Não precisamos sonhar com a civilização se reconhecermos a nossa civilização! Eu escrevo: já temos uma civilização, somos uma Humanidade crescente! Já podemos provar da Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver através da Escola e da Educação.
A Evolução filogenética é um processo crescente e mantenedor da vida; a Evolução ontogenética é mista e tende mais para ser destrutiva em nossos tempos; a Evolução cultural é mista e mantenedora da ordem social; a Evolução espiritual também é um processo crescente e mantenedora da vida e da paz. Assim podemos falar da Evolução em nossos tempos. A Evolução continua e não há como impedi-la, ela caminha sem pressa e alcança seus objetivos: a vida; a destrutividade; a ordem social; e a vida e a paz. A Evolução nos ensina regras ou contingências! A Evolução tem objetivos e ensinamentos! A Evolução não tem pressa!
A Evolução pode ser ainda individual ou coletiva. A Evolução individual é libertadora e inovadora, e a Evolução coletiva é aprisionadora e conservadora. A Evolução caminha lentamente através da liberdade e do aprisionamento, da inovação e do conservadorismo. A vida coletiva dura mais do que a vida individual em função disto é que a Evolução não tem pressa e caminha lentamente. Querendo ou não estamos evoluindo! Desejando ou não estamos trabalhando, tendo relações econômicas e globalizadoras em função de nossas descobertas e do avanço Científico e Tecnológico, e do crescimento da população mundial – a Evolução educa e preserva a Educação e o ensino, a aprendizagem e as descobertas individuais, sociais e coletivas – estamos sendo Educados a vida inteira - a Educação não termina, não tem fim e a Evolução também! Evoluir pode ser também se Educar que é aprender a conviver! A Evolução leva a convivência! Para conviver dependemos de nossa carga filogenética, ontogenética e cultural, espiritual, da vida e do universo! A Evolução faz evoluir a espécie, o indivíduo e a cultura ou sociedade, o espírito, a vida e o cosmos, ela é voltada para a convivência e não para a exclusão! As descobertas oriundas do Novo Coronavírus e da UTI Transcendental e do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, são voltadas para a convivência pois são evolutivas! Temos leis que punem discriminadores, racistas e perseguidores! A Evolução é voltada para a convivência e não para a exclusão e discriminação! A Evolução do trabalho, da economia e da globalização também são voltadas para a convivência e não para a exclusão e discriminação! Exclusão social e discriminação tendem hoje a serem crimes no Brasil e no mundo! A Evolução do trabalho, da economia e da globalização dependem e caminham a passos mais rápidos do que aos da filogênese e da ontogênese, a Cultura evolui mais rápido entre os Humanos! Estamos caminhando rapidamente para a união e para os fenômenos positivos da globalização como a integração, a derrubada de fronteiras, a educação, a economia, a tecnologia, o consumo, a informação, a liberdade e a política! A Evolução caminha lentamente como caminha lentamente a Evolução dos nossos rituais de iniciação e de passagem na Escola e na Educação. A Evolução cultural produz política e depende hoje da política para se governar e se sustentar, política é a arte de bem-governar! Bem-governar é poder ter e poder oferecer Saúde, Educação, Trabalho, Liberdade, Lazer, Locomoção e Ir-e-vir, Política, Vida, Propriedade Intelectual e Propriedade Material, Religião, Alimentação e Água, Renda, Teto, Vestimenta, Afetividade, Cultura, Sexualidade, Família, Transporte, Saneamento, Segurança e Justiça como Direitos básicos a população se houvesse uma Reforma Política no Brasil!
A Evolução cultural depende da Educação que promove o bem-estar e a convivência entre as diferenças e igualdades, a Educação pode ser Bancária que é depositária do saber e inquestionável; Educação Libertadora que é livre onde o saber é construído com a participação do aluno ativamente; e a Educação Dessensibilizadora Contexual onde aprendemos a não nos prendermos mais ao saber dessensibilizando-o e compreendendo-o como fenômeno do Contexto, de sua época sócio-histórica deixando ele passar através de seu conhecimento causando conhecimento mas não sensibilizando o aluno a mover-se por ideologias.
O Trabalho, a Economia e a Globalização podem assim ser Bancárias, Libertadoras e/ou Dessensibilizadoras Contextuais. O Homem trabalha para ter economia, guardá-la, compreendê-la e depois livrar-se dela através de seus rituais educativos de iniciação e de passagem na Escola e fora da Escola trabalhando assim suas regras oriundas da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
O indivíduo é Concebido e Vive (A Concepção e o Herói: vive fantasticamente aprendendo a aprender mesmo sem ter aprendido a aprender, vive instintivamente desde a concepção com sua mãe na vida intra-uterina), se Encontra com a Deusa (Se Relaciona com sua Mãe), tem Sua Relação com o Pai (Aprende a Viver com o Pai), tem A Magia nas Decisões (Aprende conhecimento nas Escolas), e tem A Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver (Compreende o Valor de sua Vida e o de seu Mundo) – esta última fase só é alcançada por meio de regras de auto-conhecimento ou por meio de experiências culminantes e de deleite e deslumbramento intensos, pois a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis é intensa, inclusive para podermos desfrutar das descobertas oriundas do Novo Coronavírus e da UTI Transcendental e do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente!
Sigmund Freud (1856-1939) alterou radicalmente o modo de pensar a vida mental e ousou estudar processos psíquicos como os sonhos, fantasias, esquecimentos, a interioridade do homem que o levaram a Psicanálise.
Contudo temos Osny Mattanó Júnior e sua Nova Psicanálise que vai além da Psicanálise Espiritualizada que se interessa pelo normal e pelo anormal, pelo pecado e pelo patológico, se interessando pela segurança, pela violência e pelo exercício da força a favor e contra o direito, ensinando também que não há descontinuidade na vida mental, que existem 3 leis para o inconsciente: o niilismo, o condensamento e o deslocamento, e que assim a resposta existe, mesmo que seja niilista e que suas causalidades são provocadas por intenção ou por desejo da pessoa. A maior parte do funcionamento mental da pessoa se passa fora da consciência. A atividade mental inconsciente desempenha um papel fundamental na produção das causalidades, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação as adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
A quantidade de catexia que se liga ou se dirige a representação mental da pessoa ou coisa depende do desejo, do investimento, seja no exercício da força, na comunhão ou na libido, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
Catexizamos lembranças, pensamentos e fantasias do objeto – após termos pensado pela primeira vez segundo os impulsos do id teremos lembranças, pensamentos e fantasias como as conhecemos.
O refluxo permite e independência, e a regressão é o retorno a uma instância de gratificação mais remota, inclusive diante do Novo Coronavírus e a UTI Transcendental.
O funcionamento psíquico ocorre de duas maneiras: os processos primários e os processos secundários. Nos processos primários há a descarga da catexia e nos processos secundários há a capacidade de retardar a descarga da energia psíquica. A passagem do primário para o secundário é gradual e assim vai se formando o ego do sujeito para a vida toda.
Falamos aqui de um outro modelo de energia psíquica, o do exercício da força, necessário para a sobrevivência e adaptação, e continuamos falando do novo modelo de energia psíquica construído a partir da comunhão que se torna mais forte do que a libido na vida e na representação das pessoas, pois existe um sentimento universal de comunhão partilhado, permanente, diariamente em encontros e estados de consciência e de solidão, como em cerimônias, hábitos, tradições, discursos, ritos, mitos, programas de mass mídia, igrejas, fenômenos, celebridades e autoridades que constantemente fazem alusão à comunhão, a partilha, a acolhida, a paz, a misericórdia, ao perdão, ao amor e a Deus.
Percebemos que até certa altura da vida gostamos de falar e de praticar sexo, mas com o tempo as coisas vão mudando e mudamos, percebemos que gostamos de falar a praticar a comunhão desde o nascimento e com o tempo muito dificilmente a situação muda, ou seja, dificilmente deixamos de praticar a comunhão até a morte! Isto acontece, a comunhão, em todos os ambientes, mas o sexo não flui em todos os ambientes e situações como em igreja e relações com o crime, ou em locais públicos, a não ser que te violentam e te forcem cruelmente ou te estuprem! Existe crime no sexo, mas não existe crime na verdadeira comunhão!
E notamos também que lutamos o tempo todo contra adversidades ambientais de toda a ordem, fenômenos físicos, orgânicos, biológicos, espirituais, filosóficos, psicológicos, sociais e abstratos, conceituais, significados, sentidos e conceitos, a linguagem, etc., pois a função básica do organismo é se adaptar! A função básica do organismo é se adaptar para sobreviver através do exercício da força, da comunhão e da libido!
(CICLO UNIVERSAL COMPLETO):
EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO = ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO + LINGUAGEM + ALFABETIZAÇÃO = INTELIGÊNCIAS + PROCESSOS SOCIAIS.
A embriologia é a vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, o Zeitgeist é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos é o elo entre o Céu ou o Universo, o Zeitgeist e o indivíduo (você) e finalmente, o Hiperespaço, local para o Niilismo, onde não há realidade psíquica, pois não há ainda condensamento e nem deslocamento, nem núcleos psíquicos, somente o nada, o vazio, o Niilismo, é a partir do Niilismo que surge a Linguagem e depois a Alfabetização e os seus processos semânticos de significação e de sentido. É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos, e é então assim que começam os processos sociais ou gregários, funcionalmente oriundos das inteligências, a gregariedade também é uma resposta inteligente, ou seja, os processos sociais sempre se dão segundo as leis das inteligências, inclusive diante dos processos básicos do organismo que são se adaptar com o exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive diante do Novo Coronavírus e da UTI Transcendental; concluído este processo o ser humano retorna ao Ciclo Universal, retornando, muitas vezes a família e a criação de seus filhos, vemos que já fora retomada a EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO..., o Ciclo Universal não se esgotará e retornará ao seu princípio sempre, mas atualizado, devido ao ZEITGEIST e as INTELIGÊNCIAS. O Ciclo Universal é inteligente e progressivo, assim como o Universo e a Vida! A função básica da vida no Universo é se adaptar!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 29 de julho de 2022.
O CICLO COSMOGÊNICO
A pretensão dos contos maravilhosos é descrever a vida dos heróis
lendários, os poderes das divindades da natureza, os espíritos dos mortos e os ancestrais totêmicos do grupo, por meio de uma expressão simbólica aos desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.
Os contos maravilhosos retratam a beleza e a grandiosidade da expressão simbólica dos nossos ancestrais, seus processos inconscientes e suas relações, seus comportamentos, sua humanidade.
Aqui os contos maravilhosos dos nossos tempos descrevem nossas preocupações e temores diante da vida dos nossos heróis, profissionais da saúde, do comércio, da segurança, da limpeza e da educação que se comprometem com o bom funcionamento das cidades e das nações, a humanidade necessita e sempre necessitará de contos maravilhosos para lidar com seus heróis, seja em que tempo for e em que circunstância for, como esta de combate ao Novo Coronavírus.
A aventura do herói marca o momento em que este, embora ainda esteja
vivo, descobriu e abriu o caminho da luz, para além dos sombrios limites da nossa morte em vida.
O caminho da luz marca o momento em que o herói encara sua vida e sua morte e seus limites através de um caminho de luz que o ilumina e à sua consciência, oferecendo-lhe recursos para enfrentar a morte em vida.
O nosso herói encontra aqui a sua morte que geralmente é psicológica, comportamental ou social, como no tempo do Novo Coronavírus, onde nossos heróis se isolam na esperança e no caminho da luz para combater esse vírus mortal e das trevas.
Do mesmo modo que a consciência do indivíduo permanece num mar
de escuridão, ao qual desce em sono profundo e do qual desperta misteriosamente, assim também é o universo. Os deuses são personificações simbólicas das leis que governam esse fluxo. Eles vêm à existência com a madrugada e se dissolvem com o crepúsculo. A saúde mental e física do indivíduo depende de um fluxo organizado de forças vitais, vindo das sombras do inconsciente para o campo do cotidiano vígil.
A saúde e o universo emergem da escuridão como emergem da escuridão a espiritualidade, as ideias, os ideais, os valores, as ideologias, o céu e a consciência, ou o sucesso, transformar pau em pedra somente na sombra da madrugada e transformar esse fenômeno em saúde somente no crepúsculo, correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum somente em sono profundo, o destino será alcançado no despertar com a consciência, aqui você vai chegar em algum lugar.
A saúde virá com o despertar da consciência, ou seja, com a descoberta de como enfrentar e combater esse Novo Coronavírus que age como um pesadelo na madrugada até que haja o despertar da consciência e a saúde e cura desse mal-estar.
A mitologia tem uma visão trágica, onde é inevitável que as forças
avancem poderosamente, porém encontram seu apogeu, decadência e retorno. O princípio básico de toda mitologia é o início no fim.
Correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum é o princípio básico de uma boa mitologia, é o início no fim, as forças avançam poderosamente porém retornam ao fim.
O início começa no fim, ou seja, no fim desta pandemia inicia-se a vida e a saúde, a liberdade, no fim começa o início da autonomia, do ir-e-vir, quando tudo acabar nada existirá para agonizar.
O primeiro efeito das emanações cosmogênicas é a formação do estágio
de estágio do mundo; o segundo efeito é a produção de vida sob a forma dual de macho e fêmea.
Vemos aqui que primeiro vem a criação do mundo e depois dos seres vivos com a dualidade macho e fêmea para se reproduzirem e assim reproduzirem o sistema, seja ele ideológico ou não.
O efeito de mundo vem com a criação do mundo através da eternidade e depois vem o segundo efeito com a dualidade macho e fêmea através do Homo Sapiens para o Novo Coronavírus se reproduzir e ao seu sistema.
O desenrolar do ciclo cosmogênico precipita o Uno em muitos, o
destino ¨se cumpre¨, mas ao mesmo tempo, ¨é produzido¨. A partir da perspectiva da fonte, o mundo se configura como uma majestosa harmonia de formas que vêm a ser, explodem e se dissolvem.
Vemos aqui que com o desenvolvimento do ciclo da formação do cosmos os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais.
O ciclo tem seu próprio sistema a partir de um único ser que é produzido e se explode ou se dissolve, cumprindo seu destino através de forças interiores e exteriores que levaram a pandemia do Novo Coronavírus.
As mitologias folclóricas subdesenvolvidas estão em pronunciado
contraste com os mitos profundamente sugestivos do ciclo cosmogênico. Do muro branco da intemporalidade, irrompe e faz sua entrada uma sombria figura do criador para moldar o mundo das formas. Seu dia tem duração, fluidez e força ambiente típicas do sonho. A terra ainda não ficou sólida; resta muito a fazer para torná-la habitável para o povo futuro.
Como vemos ainda está em processo de cosmogênese a mitologia folclórica subdesenvolvida, porém ela retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro.
Nota-se que a terra ainda não está preparada para o seu destino e nem para o seu sonho, a terra ainda está instável e em construção, sendo continuamente preparada para a habitação do povo do futuro, dificilmente para o presente ou para o passado que se perde na história e nos registros e até nas memórias de todos, sendo substituído por futuras habitações ou futuras construções, o Novo Coronavírus tem seu passado, seu presente e terá sua habitação no futuro, estaremos preparados ou despreparados bio-psico-socialmente?
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 20 de abril de 2020.
A VIRGEM MÃE
O aspecto maternal, e não paternal, do criador, nas mitologias ocupa
o centro do mundo, no princípio, desempenhando os papéis atribuídos em outros lugares aos homens, e costuma ser ela virgem.
A virgem costuma ser levada pela tormenta, onde o mar planta a vida em seu ventre.
A Mãe-Água, ainda flutuando, começou por sua vez o trabalho de Formadora do Mundo.
Ela começou a Criação, ela começou o universo e ordenou e cobriu de ordens o mar e a terra, até onde as embarcações muitas vezes se arrebentam, e onde chega ao fim a vida dos navegadores.
A virgem costuma ser a criadora do mundo, a Formadora do Mundo e do universo, da terra e do mar, até onde o homem pode ser capaz de chegar. A virgem revela até onde o homem pode chegar, até o universo, até os cantos do mundo, terras e mares.
A virgem criadora do mundo revela até onde o homem pode ir, ou seja, o mundo e sua natureza maternal revela até onde a Ciência pode ir no combate ao Novo Coronavírus.
A deusa universal se manifesta diante dos homens sob uma
multiplicidade de aspectos; a mãe da vida é, ao mesmo tempo, a mãe da morte, a mãe do amor é ao mesmo tempo a mãe do ódio e da ira.
Com o nascimento a partir do útero elementar, o giro cosmogônico seguiu seu caminho e as formas das esposas que eram formas primordiais, pré-humanas, sobre-humanas, tornam-se formas humano-históricas de mulheres dos homens. Quando o homem desejou novamente sua esposa primordial, o mundo adoeceu, mas em seguida libertou-se e se emancipou. A iniciativa passou para seus filhos e sua comunidade. As figuras parentais, simbólicas e oníricas voltaram ao abismo original. Somente o homem permaneceu na terra abastecida. O ciclo se movimentou.
O ciclo só se movimentou porque o homem caiu e desejou novamente sua esposa primordial, fazendo o mundo adoecer e depois se emancipar com um poder libertador que foi ensinado para seus filhos e para sua comunidade, estes sentiram as dores do erro em figuras parentais, símbolos e atividades oníricas, porém o homem permaneceu livre e abastecido na terra.
O ciclo começou e o homem se frustrou e caiu diante da mulher, ou seja, o poder caiu diante da natureza maternal, e então ele tentou novamente e foi bem sucedido e teve filhos quando se emancipou e a sua comunidade, ensinando a todos seus segredos, inclusive como lidar com a sua saúde, deste modo amadurecendo o homem aprende a lidar com o Novo Coronavírus e pode enfim ensinar sua comunidade sobre saúde e bem-estar.
O mundo da vida humana passa, agora, a ser o problema. A
perspectiva do homem torna-se limitada, compreendendo apenas as superfícies tangíveis da existência. A visão do profundo é impedida. A sociedade é levada ao erro e ao desastre.
As pessoas sonham por alguma personalidade que, num mundo de
corpos e almas distorcidos, represente outra vez os limites da imagem encarnada.
As pessoas sonham com um libertador ou deus-herói que os liberte ensinando-os o caminho da liberdade, pois está sobre eles um tempo de dificuldades, já que tornaram-se homens.
A comunidade sofre e por isso sonha com um libertador que os liberte, mas todos se tornaram homens e os homens estão fadados a dificuldade.
O poder procriador está em toda parte. As imagens da Virgem-Mãe
são abundantes nos contos populares e mitos. Segundo o capricho ou destino, pode ser concebido um herói-salvador, como um demônio-destruidor do mundo – jamais poderemos saber, pois estas histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães não revelam seu destino.
A Virgem-Mãe pode conceber um herói-salvador ou um demônio-destruidor do mundo, não há como saber, sabemos apenas que o poder procriador está em toda parte e as imagens da Virgem-Mãe são abundantes nos contos populares e nos mitos, isto nos mostra que há uma evidente necessidade de que surjam heróis-salvadores e/ou demônios-destruidores do mundo para traduzirem as histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães.
A Virgem-Mãe pode conceber um herói-salvador ou um demônio-destruidor, depende do contexto e do aprendizado, dos ritos e da necessidade, das histórias folclóricas que determinam a vida comunitária, deste modo o Novo Coronavírus tem sua representatividade heroica ou demoníaca dependendo das histórias, por exemplo, folclóricas ou religiosas e até comunitárias da sua região e isto influencia na recuperação do enfermo.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 20 de abril de 2020.
AS TRANSFORMAÇÕES DO HERÓI
O herói primordial emana do Criador Incriado para os personagens da
idade mitológica; o herói-humano emana desses Criadores Criados para a esfera da história humana.
O herói primordial nos nossos tempos volta-se para o sacerdote e o Santo; e o herói-humano volta-se para os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades.
O primeiro herói da cultura, do corpo de cobra e cabeça de touro, trouxe
consigo, ao nascer, o poder criativo espontâneo do mundo natural. Eis o significado de sua forma. O herói-humano, deve ¨descer¨ para restabelecer a conexão com o infra-humano. Aí reside, o sentido da aventura do herói.
A aventura começa com a infância miraculosa, por meio da qual é
demonstrado o fato de uma manifestação especial do princípio divino imanente ter-se tornado carne no mundo, e em seguida, em sucessão, os vários papéis por meio dos quais o herói pode representar, em sua vida, o trabalho de realização do destino. Esses papéis variam em termos de magnitude, de acordo com as necessidades da época.
O herói-humano, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, varia conforme a necessidade de sua época, é como uma realização de destino.
O local de nascimento do herói, ou a terra remota de exílio de onde ele
retorna para realizar suas tarefas de adulto entre os homens, é o ponto central ou centro do mundo. Da mesma forma como vêm ondulações de uma fonte subterrânea, assim também as formas do universo se expandem em círculos a partir dessa fonte.
O herói como guerreiro nasce como uma onda crescente que se agiganta progressivamente a partir de uma fonte, geralmente é aquele herói que vence todas as lutas e batalhas contra o Novo Coronavírus.
A ¨outra metade¨ do próprio herói é a sua amante; se o herói for o
monarca do mundo, ela é o mundo; se ele é um guerreiro, ela é a fama. Ela é a imagem do seu destino, que ele deve libertar da prisão das circunstâncias restritivas. Mas quando ele ignora o seu destino, ou se deixa iludir por falsas considerações, não há esforço de sua parte capaz de superar obstáculos.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, tem sua outra metade como sua amante; se ele for o monarca do mundo, ele é o mundo; se ele é um guerreiro, ele é a fama. Ele é a imagem do seu destino; quando ele ignora seu destino ele deixa de superar os obstáculos da sua batalha ou luta, como no combate ao Novo Coronavírus.
O herói de ação é o agente do ciclo; ele dá continuidade ao impulso que
primeiro colocou o mundo em movimento.
Isso requer uma sabedoria mais profunda que resulta, não num padrão
de ação, mas num padrão de representação significativa.
O herói abençoado pelo pai retorna para representá-lo entre os homens.
Como mestre ou como imperador, sua palavra é lei. Da sua presença emanam bênçãos; sua palavra é o sopro da vida.
Ao desvincular as bênçãos com que seu reino foi contemplado de sua
fonte transcendente, o imperador destrói a visão estereotipada que lhe cabe suster. Ele deixa de ser o mediador dos dois mundos. A perspectiva do homem se estreita, a ideia mantenedora da comunidade se perde. O imperador torna-se o ogro tirano, o imperador de quem o mundo ora é salvo.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, é o agente do ciclo, ele coloca o mundo em movimento, ele possui uma representação significativa do mundo e de si mesmo, sua palavra é lei, bênção e sopro da vida, o herói finalmente torna-se imperador e por vezes, tirano.
Devem-se distinguir dois graus de iniciação na mansão do pai. Do
primeiro, o filho retorna como emissário; do segundo, contudo, retorna com o conhecimento de que ¨o pai e eu somos um¨. Os heróis dessa segunda iluminação, de natureza mais elevada, são os redentores do mundo, as chamadas emanações. Seus respectivos mundos alcançam proporções cósmicas. Suas palavras trazem consigo uma autoridade que ultrapassa tudo o que foi pronunciado pelos heróis do cetro e do livro.
O trabalho da encarnação consiste em refutar, pela sua presença, as
pretensões do tirano-ogro. A tarefa do herói é matar o monstro – porém apenas com liberdade de um trabalho que destina-se a tornar evidente aos olhos aquilo que teria sido realizado igualmente bem com um mero pensamento.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, pode ser visto como emissário ou como detentor de um conhecimento, ou até mesmo, como redentor do mundo onde suas palavras tem autoridade, assim é o profissional que acerta em seu dever e trabalho contra o Novo Coronavírus, um profissional com palavras que tem autoridade.
O padrão do herói torna-se agora o de Santo que é semelhante ao de
ida ao pai, mas desta vez, o filho se dirige ao aspecto imanifesto, não o manifesto; ele dá o passo do qual não há retorno. O alvo é aqui a exigência última do não-visto. O ego é destruído. Tal como uma folha morta na brisa, o corpo costuma se movimentar sobre a terra, mas a alma já se dissolveu no oceano da bem-aventurança.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, torna-se Santo quando dá um passo ao qual não há mais retorno e seu ego é destruído em função de uma entrega aos poderes mais elevados que lhe asseguram essa autoridade e caminho bem-aventurado.
O último ato do herói é a morte ou a partida. O herói não seria herói se a
morte não lhe suscitasse algum terror; a primeira condição do heroísmo é a reconciliação com o túmulo.
A partida do herói, seja ele quem for, não somente os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, mas todos os heróis que lutam contra o Novo Coronavírus suscita uma reconciliação com a morte ou o seu fim no túmulo.
Percebemos que devemos saber aceitar nossas transformações, ciclos, mudanças, mortes e renascimentos, ou mesmo cada apocalipse comportamental ou psicológico, individual e social, pois fomos emanados dos Criadores Criados para a esfera da história humana, onde o desenvolvimento do herói começa na infância miraculosa e continua em seus vários papéis sociais; então percebemos que a terra natal e o local de nascimento do herói é um local central, onde ele poderá encontrar sua ¨outra metade¨ que é a sua amante, que por sinal ele não deve ignorar para não fracassar em sua caminhada heroica, o herói percebe que ele mesmo é o agente da sua caminhada, do ciclo, e que sua palavra tem poder donde emanam bênçãos para sua comunidade, porém as desvincular as bênçãos com que seu reino é contemplado ele deixa de ser o mediador dos dois mundos e a perspectiva do homem se estreita, transformando o herói num tirano. Porém o herói deve refutar ou matar o monstro agindo da mesma forma como que com um mero pensamento. O herói pode tornar-se então um Santo e dirigir-se ao não-visto, ao imanifesto, mesmo que seu ego seja destruído, pois sua alma se dissolve no oceano da bem-aventurança. E então conclui sua caminhada aceitando a condição de seu heroísmo, que é a reconciliação com sua própria morte e túmulo. Notamos que a Psicologia Mitológica deve aceitar sua própria morte e deixar-se esperançosa pela sua própria ressurreição, seja em termos de comprovações científicas ou de aulas e palestras, e publicações.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 20 de abril de 2020.
DISSOLUÇÕES
O poderoso herói, dotado de poderes extraordinários – capaz de levantar
os montes com um dedo e de preencher-se a si mesmo com a terrível glória do universo –, é cada um de nós: não o eu físico, que podemos ver no espelho, mas o rei que se encontra em nosso íntimo.
Assim como nobres, policiais, condutores, autoridades e dirigentes de
cidades esperam com comida, bebida e aposentos por um rei que chega, dizendo: ¨Ele chegou! Ele chegou!¨, assim também esperam todas as coisas que têm esse conhecimento, exclamando: ¨Aqui está o Imperecível! Aqui está o Imperecível!¨
Para não deixar a alma de um homem ser arrebatada no mundo inferior;
para saber beber água e não ser queimado no mundo inferior; para sair à luz no mundo inferior, no qual a alma e o universo revelam-se um só, o herói tem que ser assim: ¨Sou ontem, hoje e amanhã e tenho o poder de nascer pela segunda vez; sou a divina Alma oculta que criou os deuses e dá repastos celestiais aos cidadãos do Mundo e do Céu¨. Ou seja, o herói tem agora o poder de nascer de novo, pela segunda vez, de ressuscitar.
O herói encontra-se em nosso íntimo, ou seja, em nós mesmos, para não cair no dilúvio ou no fogo eterno o herói deve aceitar saber nascer de novo, pela segunda vez, ou seja, ressuscitar, isto é, não cair nas tragédias que destróem todo o mundo e se deixar levar por elas, mas se renovar diariamente e individualmente, até mesmo na luta contra o Novo Coronavírus.
Da mesma forma como o indivíduo deve dissolver-se, assim também deve acontecer com o universo:
Temos exemplos:
Onde o mundo de Brahma se estenderá a destruição do mundo; onde a versão maia do fim do mundo registra o ciclo dos planetas e daí a derivam cálculos a respeito de vastos ciclos cósmicos; o cataclismo final também está nos antigos vikings onde irmãos se matarão, o mundo desabará e os homens não se pouparão; e na Bíblia vemos Cristo falando de guerras e rumores de guerra, ainda não será o fim; o fim chegará com o testemunho do Evangelho do reino, onde nação se levanta contra nação, reino contra reino, e haverá pestilência, fome e terremotos em diversos lugares. Todas essas coisas são princípios de dores. Então vos entregarão à tribulação, e vos matarão: e sereis aborrecidos por todas as gentes por causa do meu nome. E muitos serão escandalizados, e se entregarão de parte a parte. E levantar-se-ão falsos profetas, e enganarão a muitos. Multiplicar-se-á a iniquidade, a caridade de muitos se resfriará. Mas quem perseverar até o fim será salvo, este é o Evangelho do reino!
Para a Psicologia Mitológica aprendemos que o homem e o herói pode nascer de novo, pela segunda vez, pode ressuscitar, fisicamente ou biologicamente (ficando curado de uma enfermidade, por exemplo, como o Novo Coronavírus), moralmente, sexualmente, psicologicamente, espiritualmente, socialmente, filosoficamente e que se ele persistir e não se entregar às suas tribulações será salvo, terá sucesso, sobreviverá, vencerá a iniquidade, se encontrará com Cristo e Cristo o salvará!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 20 de abril de 2020.
MITO E SOCIEDADE
A mitologia tem sido interpretada pelo intelecto moderno como um
primitivo e desastrado esforço para explicar o mundo da natureza (Frazer); como um produto da fantasia poética das épocas pré-históricas, mal compreendido pelas sucessivas gerações (Müller); como um repertório de instrumentações alegóricas, destinadas a adaptar o indivíduo ao seu grupo (Durkheim); como sonho grupal, sintomático dos impulsos arquetípicos existentes no interior das camadas profundas da psique humana (Jung); como veículo tradicional das mais profundas percepções metafísicas do homem (Coomaraswamy); e como a Revelação de Deus aos Seus filhos (a Igreja). A mitologia é tudo isso e pode servir hoje quanto a própria vida às obsessões e exigências do indivíduo, da raça e da época.
Mitologia explica o mundo e as relações do indivíduo e das comunidades com o mundo e o sobrenatural de diversos modos, de acordo com as exigências do meio ambiente, da vida e da comunidade, da sua época, assim a mitologia explica o Novo Coronavírus como uma exigência da nossa época, do nosso meio ambiente, da nossa ecologia, da nossa vida e da nossa comunidade, ou seja, do nosso mundo.
Hoje o universo intemporal de símbolos entrou em colapso devido ao
avanço tecnológico, industrial, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização.
Não se trata apenas da tecnologia tornar impossível um deus se esconder diante de um telescópio, microscópio, raio-x, ressonância magnética, etc., no interior das próprias sociedades progressivas, todos os últimos vestígios da antiga herança humana do ritual e da moralidade e da arte se encontram em pleno declínio.
Os homens dos períodos das grandes mitologias residiam o sentido no grupo, nas grandes formas anônimas, e não havia nenhum sentido no indivíduo com a capacidade de expressar; hoje, não há nenhum sentido no grupo – nenhum sentido no mundo: tudo está no indivíduo. Mas, hoje, o sentido é totalmente inconsciente. Não se sabe o alvo para o qual se caminha. Não se sabe o que move as pessoas. A moderna tarefa do herói é trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada.
Em nossos dias, esses mistérios perderam sua força, seus símbolos já não interessam à nossa psique. A noção de uma lei cósmica passou a ser representada em termos mecânicos, a astronomia do séc. XVII passou à biologia do XIX, e o homem sofreu uma releitura na antropologia e na psicologia do séc. XX.
O herói moderno, o indivíduo moderno não deve esperar que sua comunidade rejeite a degradação gerada pelo orgulho, pelo medo, pela avareza racionalizada e pela incompreensão santificada. Não é a sociedade que deve orientar e salvar o herói criativo; mas o contrário. É nos momentos de silêncio do nosso próprio desespero que carregamos a cruz de Cristo.
O herói hoje luta contra o avanço tecnológico e científico, contra as cidades e as metrópoles que contradizem o papel do herói, dotado de caráter messiânico e xamãnico, e por vezes de velho sábio, o homem moderno não assegura o direito livre mas muitas vezes já como crime de curandeirismo e de charlatanismo para aqueles heróis que investem ou mergulham na natureza messiânica e xamãnica, nomeando o velho sábio, muitas vezes, de caduco e demente, até mesmo a Cruz de Cristo e a Igreja sofrem este tipo de ataques em função do avanço tecnológico e científico.
A mitologia pode servir hoje ao homem moderno quanto à sua vida e suas exigências, suas expectativas, planos e objetivos, valores e ganhos, inclusive como lidar com o avanço tecnológico, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização através da necessidade interior humana de busca ou procura de luz ou iluminação, onde o herói deve trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada, pois se entregou plenamente à Ciência, e portanto à tipificação, a institucionalização, a robotização e a despersonalização, donde nos entregamos mais ao silêncio do que a convivência e assim ao nosso próprio desespero, o desespero de carregar a própria cruz de Cristo.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 20 de abril de 2020.
FORMAS ALTERNATIVAS DE LIDAR COM PANDEMIAS (2020):
O meio ambiente é o ambiente social ou virtual propício às condições para o isolamento social e a troca de bens e serviços segundo estas características específicas. Também se pode entender como sendo a instituição ou organização mediante a qual os ofertantes (vendedores) e os demandantes (compradores) estabelecem uma relação comercial com o fim de realizar transações, acordos ou trocas comerciais diretamente do isolamento social por meio de correspondência como a internet.
O meio ambiente e o mercado aparecem a partir do momento em que se unem grupos de vendedores e de compradores, o que permite que se articule um mecanismo de oferta e procura pela internet.
E a distribuição de riquezas pela internet quando há isolamento social refere-se a partilha ou distribuição de bens e capitais para a sociedade e para a economia de modo que ele fique aquecida e se movimente, movimentando as riquezas.
Meio Ambiente com Mercado Capitalista: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial com fins lucrativos. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas torna-se feita com base na troca de bens e de serviços, em relações comerciais com fins lucrativos por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente com Mercado de Internet ou Virtual: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial utilizando a Internet. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita na troca de bens e serviços por meio da Internet estabelecendo uma relação comercial.
Meio Ambiente com Mercado Plástico: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma plástica ou intermitente, sem programação contínua. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita na troca de bens e serviços com base numa relação comercial plástica ou intermitente, sem programação contínua por meio de correspondência ou por meio da internet.
Meio Ambiente com Mercado Contextual: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma oscilatória, ou seja, o mercado e as trocas podem oscilar ¨n¨ vezes de acordo com a arrecadação ou a oferta e demanda do produto ou do trabalho e dos serviços. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial oscilatória de acordo com a arrecadação ou a oferta e a demanda do produto ou produtos e serviços por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente com Mercado Eco-ecológico: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mercado. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia no mercado por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Mercado Eco-econômico: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mundo econômico. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia na economia por meio da correspondência e da internet.
Meio Ambiente com Mercado de Comunhão: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela comunhão, pela partilha, pela doação e pela divisão fraterna dos bens e serviços. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita por meio de troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela comunhão por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Mercado de Comunidade: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade, pela comunidade em si, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita por meio da troca de riquezas numa relação comercial regulada pela comunidade, pelos seus membros por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Isolamento Social: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade através da correspondência, da entrega ou da visita ou da internet, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. A distribuição de riquezas é feita e regulada pelo isolamento social, pelos seus membros que seguem este padrão fixo de comportamento por meio de trocas.
MATTANÓ
(24/04/2020)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de abril de 2020.
NOVÍSSIMAS FORMAS DE TRABALHO NA PANDEMIA (2020):
Reciclagem: o trabalho através da reciclagem visa reciclar o material coletado como lixo e assim reabsorvê-lo na indústria, no comércio e nas sociedades, dentro de casa como material reciclado mais barato tanto economicamente quanto ecologicamente, pois diminui o impacto ambiental e a degradação do meio ambiente e assim recicla-lo.
Transformação: o trabalho através da transformação visa transformar qualquer objeto de trabalho, material ou subjetivo num outro objeto mais otimizado e mais barato para o consumidor, melhorando sua adaptação ao trabalho e ao mercado através do isolamento social.
Transmutação: o trabalho através da transmutação visa permitir espaço para aqueles que transmutam objetos como areia em vidro, e ossos em diamantes, como faziam os alquimistas, mas em isolamento social.
Comungar: o trabalho através da comunhão visa permitir a partilha mútua e sincera entre os irmãos, numa fraternidade que visa o bem-estar de todos no trabalho, mas em isolamento social.
Servir: o trabalho através da servidão visa apenas servir e nada mais, pode haver recompensa pela servidão como pode não haver recompesa, depende do contexto no trabalho, porém ele deve ser feito em isolamento social ou dentro de casa.
Socializar: o trabalho através da socialização visa apenas socializar, visa o desenvolvimento das relações sociais desde o nascimento até a morte, mas a partir do isolamento social, por exemplo, através da correspondência, do telefone e da internet.
Libidinizar: o trabalho através da libidinização visa apenas libidinizar o trabalho e o processo de trabalho, bem como os trabalhadores e seus ganhos, suas recompensas que tornar-se-ão orientadas pelo referencial da libido, geralmente para indivíduos voltados para a psicanálise e em isolamento social.
Exercer a força: o trabalho através do exercício da força visa a segurança dos trabalhadores e da sociedade, das comunidades de forma geral, o trabalho passa a ser feito para a sua segurança através dos agentes da segurança pública para a comunidade em isolamento social.
Comunitário: o trabalho através da comunidade visa o desenvolvimento das comunidades e de suas relações comunitárias, de suas leis e princípios, mas em isolamento social.
Gastar a energia: o trabalho através do gasto de energia visa apenas gastar energia e nada mais do que isto, é trabalhar por nada, apenas para queimar energia e calorias, mas em isolamento social.
Intelectualizar: o trabalho através da intelectualização visa a intelectualização dos indivíduos e seu crescente desenvolvimento para o seu progresso, mas em isolamento social, serve para escrever um livro, uma música, um filme, uma novela, pintar uma tela, fazer um desenho ou uma peça de roupa, limpar a casa reorganizando-a, etc..
Braçal: o trabalho braçal visa apenas o esforço braçal e físico, mas em isolamento social, por exemplo, nas atividades físicas ou exercícios físicos.
Escravo: o trabalho escravo visa apenas o esforço do escravo sem nenhum tipo de recompensas, mas em isolamento social, nota-se que este tipo de trabalho é crime, mas existe e deve ser combatido e uma das formas de combate-lo e de erradica-lo é reconhecendo-o e nomeando-o.
Tráfico: o trabalho através do tráfico, por exemplo, de drogas, de sexo, de pessoas, de órgãos, de informação, etc., visa apenas traficar seus objetos sem que haja proteção e direitos para aqueles que são traficados ou vítimas do tráfico, mas em isolamento social, nota-se que este tipo de trabalho também é crime e deve ser erradicado e reconhecendo-o como problema e nomeando-o.
Ilícito: o trabalho ilícito visa apenas a criminalidade, nota-se sem muitas explicações que falamos do crime que deve ser erradicado, mesmo que em isolamento social através da correspondência, dos mass mídias e da internet, por exemplo..
Informal: o trabalho informal visa apenas a informalidade, ou seja, dar um jeito de se inserir no mercado e na economia sem formalidade ou contrato e legalidade, mas em isolamento social.
NOVAS FORMAS DE TRABALHO NA PANDEMIA (2020):
Trabalho Comunitário: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas através da comunidade gerando uma comunidade de tamanho indefinido, de acordo com o número de agentes envolvidos, e a produtividade é mantida pela comunidade e não por algum mandatário, patrão ou chefe, mas por todos de forma igual e comunitária. Essa comunidade pode ser organizada pela internet ou por telefone ou por correspondência, por exemplo.
Trabalho Solidário: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas através da solidariedade gerando um sentimento e comportamento de compaixão e ¨amizade¨ entre os trabalhadores, inclusive com os agentes envolvidos que se dispõem a trabalhar solidariamente e não pela hierarquia de poder e de ganhos e vantagens. Esse tipo de trabalho pode ser organizado por motoboys e entregadores de produtos e informações de forma solidária.
Trabalho Plástico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela plasticidade da carga horária e da jornada de trabalho gerando uma flexibilidade para o trabalhador escolher quando trabalhar e o quanto receber pelo seu trabalho. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade de horários do indivíduo em isolamento social, conforme a oferta e a demanda de seu trabalho.
Trabalho Eco-ecológico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela eco-ecologia, pela telepatia e assim pelos fenômenos da Evolução associados a ecologia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Evolução possibilita a natureza humana encarregando-a de se adaptar ao novo e ao diferente sem se destruir e ao seu meio ambiente.
Trabalho Eco-econômico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela eco-economia, pela telepatia e assim pelos fenômenos da Evolução associados a economia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Evolução permite a natureza humana encarregando-a de se adaptar ao novo e ao diferente, inclusive a economia e suas crises e ao novo e ao diferente sem se destruir e ao meio ambiente e sobretudo a economia.
Trabalho em comunhão: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela comunhão, inclusive a produtividade, quando a fraternidade, a misericórdia, o acolhimento e o amor determinam as relações de trabalho e não o lucro e a hierarquia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Comunhão oferece ao indivíduo encarregando-o de se nutrir de amor, paz, afetividade, fraternidade, misericórdia, acolhimento, graça e ternura para que não se destrua buscando o lucro e a hierarquia, mas buscando a Comunhão.
Como vemos podemos esboçar diversos Novos Modelos de Trabalho para estudar e projetar para o futuro das pandemias e inclusive desta com o Novo Coronavírus de 2019, depois de pesquisados e aprovados pela Ciência para o bem de todos, da humanidade.
MATTANÓ
(25/04/2020)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de abril de 2020.
TEORIA DE MATTANÓ SOBRE O CONTÁGIO E A RESISTÊNCIA DO NOVO CORONAVÍRUS (2020):
Mattanó aponta que uma possível relação entre meio ambiente, temperatura, clima, contágio, resistência e vida do novo coronavírus deve-se a presença de muita ou pouca ou nenhuma água no meio ambiente para que se propague o novo coronavírus, pois é no inverno que ele se transmite mais facilmente, ou seja, aumenta o contágio, pois no inverno há mais água com a queda da temperatura do meio ambiente e as mudanças comportamentais, fisiológicas, sociais e na adaptação dos indivíduos para se aquecerem e reterem mais água em seus organismos, esta água favorece a multiplicação do novo coronavírus no organismo pois o mantêm vivo, tanto o organismo quanto o novo coronavírus. A falta de água no organismo e no meio ambiente pode indicar uma menor incidência de coronavírus, de contágio e de contaminação, inclusive para impedir suas possíveis mutações?
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 04 de julho de 2020.
AGRICULTURA E O NOVO CORONAVÍRUS (2020):
Agricultura é o conjunto de técnicas utilizadas para cultivar plantas com o objetivo de obter alimentos, bebidas, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções, medicamentos, ferramentas, ou apenas para contemplação estética (paisagismo).
A quem trabalha na agricultura chama-se agricultor. O termo fazendeiro ou lavrador se aplica ao proprietário de terras rurais onde, normalmente, é praticada a agricultura, a pecuária ou ambos. A ciência que estuda as características das plantas e dos solos para melhorar as técnicas agrícolas é a agronomia.
Abaixo abordaremos novas formas de Agricultura Doméstica, segundo Mattanó, que podem nos ajudar a combater a fome e a miséria, a escassez de alimentos durante a pandemia e a retomada da economia e das atividades normais cotidianas.
FORMAS ALTERNATIVAS DE AGRICULTURA DOMÉSTICA (2020):
O meio ambiente é o local para a agricultura com o conjunto de técnicas utilizadas para o cultivo de plantas com o objetivo de obter alimentos, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções, medicamentos, ferramentas ou apenas contemplação estética (paisagismo); o ambiente social ou virtual propício às condições para o isolamento social e a troca de bens e serviços segundo estas características específicas da agricultura pode ser qualquer um. Também se pode entender como sendo a instituição ou organização mediante a qual os ofertantes (vendedores ou agricultores) e os demandantes (compradores) estabelecem uma relação comercial com o fim de realizar transações, acordos ou trocas comerciais diretamente do isolamento social por meio de correspondência como a internet, independentemente do valor ou da quantidade da produção, mas em função da sua qualidade e oferta.
O meio ambiente e o mercado aparecem a partir do momento em que se unem grupos de vendedores e de compradores, o que permite que se articule um mecanismo de oferta e procura pela internet.
E a distribuição de riquezas pela internet quando há isolamento social refere-se a partilha ou distribuição de bens e capitais para a sociedade e para a economia de modo que ele fique aquecida e se movimente, movimentando as riquezas.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Capitalista: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial com fins lucrativos. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas torna-se feita, iniciada e mantida com base na troca de bens e de serviços, em relações comerciais com fins lucrativos por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Internet ou Virtual: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial utilizando a Internet. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida na troca de bens e serviços por meio da Internet estabelecendo uma relação comercial.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Plástico: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma plástica ou intermitente, sem programação contínua. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida na troca de bens e serviços com base numa relação comercial plástica ou intermitente, sem programação contínua por meio de correspondência ou por meio da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Contextual: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma oscilatória, ou seja, o mercado e as trocas podem oscilar ¨n¨ vezes de acordo com a arrecadação ou a oferta e demanda do produto ou do trabalho e dos serviços. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial oscilatória de acordo com a arrecadação ou a oferta e a demanda do produto ou produtos e serviços por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Eco-ecológico: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mercado. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia no mercado por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Eco-econômico: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mundo econômico. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia na economia por meio da correspondência e da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Comunhão: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela comunhão, pela partilha, pela doação e pela divisão fraterna dos bens e serviços. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida por meio de troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela comunhão por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Comunidade: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade, pela comunidade em si, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida por meio da troca de riquezas numa relação comercial regulada pela comunidade, pelos seus membros por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Isolamento Social: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade através da correspondência, da entrega ou da visita ou da internet, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. A distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida e regulada pelo isolamento social, pelos seus membros que seguem este padrão fixo de comportamento por meio de trocas.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 14 de julho de 2020.
A Nova Sociedade é justamente olhar para as pedras e para os computadores e as tecnologias e compreender que são a mesma coisa para o analista, mas para o evolucionista são coisas diferentes e para o Psicólogo Mitológico são o começo, o meio e o fim de um processo de descobertas e de invenções, de criações para a vida e a sobrevivência do indivíduo, do grupo, da espécie e da família, por fim da comunidade, da tribo, da cidade, do estado e da nação, enfim do mundo e do universo sem esquecer que tudo começou de forma bastante simples e que somos simples assim quando somos gerados e nascemos e por um longo período da vida e retornamos a esse período da vida no final da vida, no período da crise final que deveria ser de agradecimento para toda essa gente que sobreviveu a essa rotina e escala de trabalho difícil e penoso, que mais tira do trabalhador do que lhe doa ou do que lhe empresta ou do que lhe paga, há muita fome, miséria, pobreza e desemprego, doenças por falta de educação e de cultura, de saúde que só vem com treino e educação, com investimento e trabalho, com políticas seguras que transformem a pobreza e a doença em lágrimas de ouro e pó que se desfazem com o significado e o sentido da vida focado na lucidez e no amor ao próximo como a ti mesmo, sem ganância, sem abuso e sem exploração, sem discriminação e sem violência, sem corrupção e sem guerra, sem terror e sem conflito, sem pragas e tormentas, sem desastres e catástrofes, sem ver pessoas rastejando no chão feito cobras no chão para envenenar pessoas pela janela do avião, sem sair do chão para morar nas nuvens por não ter mais opção, sem egoísmo e sem um materialismo sem compromisso com o próximo, sobretudo com o excluído, pobre, devedor, miserável, condenado e doente, a luz foi feita para todos, para aqueles que não podem vê-la existe o calor do Sol e o Amor de Deus.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de julho de 2020.
SOBRE AS RELAÇÕES DE TRABALHO SEGUNDO MATTANÓ (2022):
Nasce o mattanonianismo onde as relações de trabalho marcam a luta do trabalhador pela divisão social das relações hierárquicas e de controle de trabalho, e também pela luta pela saúde e aquisição de economia por parte do trabalhador que estenderá este bem-estar para sua comunidade e família, a classe trabalhadora é marcada também por um enriquecimento educacional e cultural, e até de direitos, deveres, obrigações e privilégios, de leis e normas que visam o lucro da organização que conceitua como lucro, o lucro do seu trabalhador e do seu consumidor, e defende esta tese através de comunicadores, como o Relações Públicas.
MATTANÓ
(25/05/2021)
O Mattanonianismo não copia o capitalismo com suas diferenças hierárquicas e de poder pela luta dos trabalhadores e das empresas, das instituições e do trabalho, e nem o socialismo com sua autogestão operária onde não há divisões e nem líderes hierárquicos que defendam o trabalhador ou as empresas, as instituições, as organizações e o trabalho, é portanto uma nova alternativa onde acredita na Saúde como instrumento de luta e de ordem e progresso, de desenvolvimento para os trabalhadores, para as empresas, organizações, instituições e para o trabalho, deslumbrando o pensamento de que o trabalhador não tem que lutar pelos seus direitos senão pela sua saúde pois é através da saúde que o trabalhador reconhece seu lugar na empresa, na instituição, na organização e no trabalho, reconhece sua alienação e como se da sua produtividade e seu processo de trabalho, suas relações institucionais e trabalhistas, legítimas e o que é considerado falta e crime no trabalho, e o que lhe renderá promoções e desenvolvimento no trabalho, na empresa, na instituição ou na organização, para então conscientemente poder lutar pelos seus direitos, deveres, obrigações e privilégios de trabalhador. A saúde e a saúde mental tornam-se a porta de entrada para o trabalho, para as instituições, organizações e empresas, havendo assim uma equidade entre todos os trabalhadores, seja qual for o cargo e a hierarquia, todos devem ser tratados da mesma forma, com o mesmo respeito e dignidade, desde a seleção de pessoal até a contratação e o treinamento de pessoal e a avaliação e o controle de suas atividades que privilegiará o desenvolvimento e progresso das relações de saúde e de saúde mental no trabalho, estendendo-as para fora, para a família, para a escola e para a universidade, para a Igreja, para a cidadania e para as comunidades. Criando a noção de que trabalho é ter saúde e saúde mental, ser trabalhador é estar bem bio-psico-socialmente, filosófica e espiritualmente e só assim ter a sua intimidade e privacidade respeitada para poder produzir satisfatoriamente com saúde e saúde mental.
MATTANÒ
(01/06/2021)
Mattanó aponta que a luta econômica e a luta política não mais se unificam como no socialismo, mas se transformam em sintoma do quadro clínico, da saúde e do bem-estar, do trabalhador e do trabalho, das divisões existentes no trabalho.
Pensamento e ação não mais se unificam mas tornam-se discriminados e percebidos individualmente como eventos separados motivados por diferentes estímulos que geram diferentes respostas e que causam diferentes respostas, eis a proposta Mattanoniana, uma luta revolucionária pelo auto-poder, pelo poder de si mesmo no trabalho e só assim o trabalhador transformará o trabalho e o ambiente de trabalho em local de realização econômica, hierárquica, social, profissional, afetiva, escolar, disciplinar, teórica e prática.
Criam-se assim novas formas de autogerir as instituições transformando a economia que passa a se organizar e reorganizar através da individualidade de cada contribuinte e de cada grupo que se formar criando sua própria identidade, inclusive de cada nação ou bloco de nações, até mesmo do planeta, para que a história singular e pessoal desde o nascimento de cada instituição seja preservada e mantida, através do seu desenvolvimento que é feito pelo acúmulo e distribuição de riquezas de forma inteligente e integrada as suas riquezas culturais e sociais, educativas e familiares, e até espirituais e ontológicas, da vida e do cosmos, e filogenéticas.
MATTANÓ
(04/06/2021)
Mattanó discrimina que nasce o Estado socialista defrontando-se com o Estado capitalista. O Estado socialista nasce com seu espaço de luta operária ou associação contra a burguesia, a burguesia mantinha os vários ramos da produção social e econômica, mas para o Estado socialista a luta era por um fundo comum de subsistência inerente à luta associada dos trabalhadores, então nasce o Estado democrático liberal de Mattanó onde a luta operária dissolve-se em cada trabalhador e em sua organização familiar que passa a interferir na organização, empresa ou indústria como mediador dos interesses da sociedade – trabalhador – empresa, como um curador de seus interesses trabalhistas, inclusive legalmente com a criação de leis, normas e estatutos, o Estado democrático liberal tem na família a organização da classe operária que agora está seriada, individual, dispersa e com seus interesses concentrados na vida familiar que passa a ser para o Estado o motor da nação.
(MATTANÓ; 16/07/2021)
Contudo não se esgota o Estado e nasce o Estado Contemporâneo que é justamente o Estado capitalista associado ao Estado socialista associado ao Estado democrático liberal, ou seja, onde a burguesia se associa à classe trabalhadora e estes se associam a classe familiar, esta classe familiar pode ser burguesa, socialista, democrática, liberal, etc., mas é a família a mediadora dos seus interesses, com a classe trabalhadora com seu espaço de luta ou associação, e a burguesia que media seus interesses pelos vários ramos da produção social e econômica, esta tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) compõe o novo Estado Contemporâneo.
(MATTANÓ)
(17/07/2021)
Mattanó aponta que o processo de luta de classes é a nascente de uma associação, essa luta de classes dá lugar a associação operária sem hierarquia, sem dirigentes e sem dirigidos, com o fim da luta, a associação permanece e se reúne as outras associações existentes construindo uma socialização proletária do poder, da vida e do trabalho. Já a socialização capitalista é realizada a partir das cúpulas dirigentes, centralizadora e alienante do trabalhador dos processos decisórios. Então a socialização do Estado democrático liberal é feito a partir da participação ativa das famílias na organização da classe operária que agora está seriada, individual, dispersa e com seus interesses concentrados na vida familiar que passa a ser para o Estado o motor da nação. E finalmente temos o Estado Contemporâneo que se realiza a partir da participação do Estado capitalista com a socialização capitalista, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho, e do Estado democrático liberal com a família, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
(MATTANÓ)
(19/07/2021)
Mattanó aponta que além da CGT ou associações de trabalhadores começaram a surgir localmente em locais de trabalho onde ele era abusivo e explorador, vítimas de uma polícia patronal, onde jovens trabalhadores na empresa referiam-se à hierarquia interna, à ação autônoma dos seus trabalhadores e à punição de chefes autoritários. Em outro caso a polícia estatal da Polônia chegou a atirar contra os trabalhadores. Num Estado Contemporâneo equalizam-se as diversas frequências, umas ficam acima outras abaixo, porém modulam-se, e o resultado e agradável, pois a participação do Estado capitalista com a socialização capitalista, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho, e do Estado democrático liberal com a família, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações ou de jovens trabalhadores.
A ação autônoma das massas operárias não reside na sua independência formal ante a burocracia sindical. A autonomia é uma prática diversa do sindicalismo burocrático; no caso francês, por exemplo, responde a aspirações coletivas dos jovens e dos trabalhadores emigrantes, na condição de párias sociais. Da mesma forma, a sabotagem de equipamentos torna-se uma forma de resistência ao capital e ao autoritarismo fabril. Daí a exigência dos trabalhadores de eles próprios cronometrarem o ritmo de seu trabalho e de reivindicarem a rotação nos postos de trabalho para eliminar a desigualdade de remuneração. Num Estado Contemporâneo a ação autônoma das massas operárias reside no resultado da operação: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado, e do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações ou de jovens trabalhadores.
“Em cada reivindicação, refira-se a acidentes de trabalho delatores no local do trabalho, racismo, o mais importante é a reivindicação ‘do respeito ao trabalhador’. Eles devem dirigir o processo de trabalho para que a fábrica se democratize; isso pode ser imposto pela auto-organização da mão-de-obra.” (P. Olivier, op. cit., p. 53-4.)
Mattanó aponta que a auto-organização da mão-de-obra pode ser otimizada através do novo Estado Contemporâneo, onde há participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado, e do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
(MATTANÓ; 28/07/2021)
Mattanó aponta que outra forma de organizar uma luta pelos seus direitos trabalhistas foi criado na greve da Fiat-Diesel em Xerém (Estado do Rio de Janeiro), é criando os comitês de luta que partem do princípio de que o aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores se dão na própria ação concreta e na democratização das decisões e da informação. Que deve haver uma luta intransigente e permanente utilizando todos os meios possíveis na defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica, ou de uma linha ou setor de produção. Uma defesa sem tréguas de todos os interesses sindicais da classe. Combate a todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões, da chefia etc. Defesa da dignidade e criação do poder do trabalhador dentro da empresa. Denúncia feroz contra o peleguismo. Denúncia contra o sindicato oficialista como um instrumento dos patrões para desviar os trabalhadores da criação de um sindicato controlado pelas bases e independente de qualquer influência dos patrões. Num Estado Contemporâneo a ação dos comitês de luta reside no resultado da operação: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, e do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações ou de jovens trabalhadores, ou até mesmo de comitês de luta.
(MATTANÓ; 29/07/2021)
Mattanó aponta que a luta de classes em determinados momentos é uma luta de vida ou morte, opondo o trabalhador à organização capitalista da produção e ao Estado, que garante para o capital as “condições gerais de produção”; o espaço, porém, onde acontecem a exploração do trabalho e a opressão do trabalhador é a fábrica regida pela exigência da acumulação e reprodução do capital.
O trabalho é a condição necessária da produção em geral. A produção capitalista se realiza através da compra e venda da força de trabalho.
Já explicava Marx que, no processo produtivo, os homens, além de atuarem sobre a natureza, “atuam uns sobre os outros”. Para produzir, estruturam relações entre si e através destas atuam nas várias esferas da sociedade, família, escola, numa gama de relações sociais decorrentes desse processo.
Os proprietários dos meios de produção - sejam particulares ou burocratas do Estado - incorporam o trabalho assalariado, que, acumulado em suas mãos, transforma-se em capital.
Esse processo, em sua totalidade, é comandado pela lógica do capital, que procura integrar o trabalhador. O trabalhador assina o contrato de trabalho porque não tem outra opção de sobrevivência. Na fábrica tudo conspira contra a inteligência do operário, expropriado dos meios de produção, dos frutos do trabalho e do conhecimento. Integrado à linha de produção ou vinculado à máquina, o trabalhador constitui “uma máquina” entre máquinas; ele perde a consciência.
A tomada de consciência ocorre quando o trabalhador rompe o isolamento, cria uma forma coletiva de expressão.
No universo fabril desenvolve-se uma consciência operária ambígua: a contradição entre o egoísmo individual e o interesse coletivo. A organização taylorista do trabalho, fundamentada na propriedade privada ou estatal e na separação do operário em relação a seu trabalho, visto como mera tarefa, produz o egoísmo, o isolamento e a submissão.
A revolta contra essa expropriação produz a ideologia coletivista. O egoísmo aparece como produto do capital; o coletivismo, como rebelião do trabalho. À medida que o trabalhador percebe que o próprio processo de trabalho divide e, ao mesmo tempo, liga seus companheiros pela cooperação, e que a conquista de qualquer reivindicação depende da união de todos eles, verifica que o conceito “indivíduo” é um mito criado pelas revoluções burguesas desde o Renascimento.
A cronometria do rendimento do trabalhador e a separação entre trabalho intelectual, concentrado na gerência e no planejamento, e trabalho manual, função do operário, implicam maior produtividade para o capitalista e maior exploração do trabalho operário. E isso acontece em escala universal.
O mercado mundial, criado pelo capitalismo já em sua época monopolista, integra o trabalhador e sua família, subordinando-os a esse mercado. O homem existe para o mercado, seja como produtor direto seja como consumidor.
Essa internacionalização das relações de produção capitalistas produz, conseqüentemente, a necessidade da organização operária a nível internacional.
Num Estado Contemporâneo a ação da luta de classes que pode chegar a ser uma luta de vida ou morte para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo como produto da rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional. Com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes.
(MATTANÓ; 31/07/2021)
Mattanó aponta que a I Internacional defendia o coletivismo, em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado.
Porém num Estado Contemporâneo a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres).
(MATTANÓ; 24/08/2021)
Mattanó aponta que a luta da I Internacional foi garantir seus princípios e valores em meio a um cenário onde formavam-se sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ela garantiu o direito a greve e a diminuição da jornada de trabalho que era de 10 horas diárias, trabalhadores morriam quando eram reprimidos em suas greves e a I Internacional apoiou ativamente a esses trabalhadores, ela apoiou a exploração do trabalho do menor e da mulher, a luta contra o desemprego e seus efeitos sobre os trabalhadores, o papel dos sindicatos, a cooperação internacional operária contra o capital, o papel da mulher na sociedade capitalista, a reivindicação de liberdade de imprensa e de reunião, o problema da coletivização da terra e da indústria, o problema da educação e do acesso à escola pública pela classe trabalhadora.
Mattanó aponta que a I Internacional defendia o coletivismo, porém num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista .
(MATTANÓ; 25/09/2021)
Mattanó aponta que a luta da I Internacional foi garantir seus princípios e valores em meio a um cenário onde formavam-se sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ela garantiu o direito a greve e a diminuição da jornada de trabalho que era de 10 horas diárias, trabalhadores morriam quando eram reprimidos em suas greves e a I Internacional apoiou ativamente a esses trabalhadores, ela apoiou a exploração do trabalho do menor e da mulher, a luta contra o desemprego e seus efeitos sobre os trabalhadores, o papel dos sindicatos, a cooperação internacional operária contra o capital, o papel da mulher na sociedade capitalista, a reivindicação de liberdade de imprensa e de reunião, o problema da coletivização da terra e da indústria, o problema da educação e do acesso à escola pública pela classe trabalhadora.
Mattanó aponta que a I Internacional defendia o coletivismo, porém num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista.
A AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores) serviu, no entanto, para conscientizar os trabalhadores de que eles pertenciam a uma comunidade internacional e deviam associar-se para levar adiante suas lutas econômicas e, no plano das relações internacionais entre Estados, lutar por uma política de paz e liberdade, de acordo com a realidade política e legítima de cada Estado, causando diferentes consequências no movimento dos trabalhadores.
Acima de tudo, foi mérito da AIT a afirmação do internacionalismo proletário como um valor positivo e a vinculação da luta pela libertação da classe trabalhadora da exploração econômica e da opressão política como sinônimo da libertação da humanidade. Mattanó propõe como continuidade dessa libertação da humanidade uma sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, a democracia liberal e contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família, segundo Mattanó.
Após a repressão da Comuna de Paris, a seção francesa dispersou-se, e a ação repressiva do Estado se estendeu a outros países. Na Espanha, a AIT foi declarada ilegal, e o mesmo se deu na Dinamarca e Austro-Hungria; na Alemanha, os socialistas A. Bebel e W. Liebknecht foram condenados a 18 meses de cárcere (27-3-1872).
da Comuna de Paris e a sua oposição ao Conselho Geral da Internacional. A facção reunida em torno de Bakunin propugnava a abstenção total em matéria política, adotando, dessa forma, a posição de Proudhon. Foi convocada, então, por iniciativa do Conselho Geral, a Conferência de Londres, onde Marx conseguiu maioria para a vitória de seus pontos de vista, nos termos da resolução nº 40: “Considerando: Que contra o poder coletivo das classes proprietárias o proletariado só pode atuar como classe constituindo-se em partido político diferenciado, oposto a todos os antigos partidos formados pelas classes dominantes”.
As seções da I Internacional reunidas em Sonvilier (12-11-1871) rechaçaram as conclusões da Conferência de Londres. A cisão consumou-se no Congresso de Haia, em 7 de setembro de 1872; James Guillaume e Bakunin foram excluídos da Internacional e o Conselho Geral passou a funcionar em Nova Iorque. Porém, a 15 de julho de 1876, a Conferência de Filadélfia dissolveu o Conselho Geral, dando o golpe de misericórdia na I Internacional.
Mattanó aponta que num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista. A AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores) serviu, no entanto, para conscientizar os trabalhadores de que eles pertenciam a uma comunidade internacional e deviam associar-se para levar adiante suas lutas econômicas e, no plano das relações internacionais entre Estados, lutar por uma política de paz e liberdade, de acordo com a realidade política e legítima de cada Estado, causando diferentes consequências no movimento dos trabalhadores. Acima de tudo, foi mérito da AIT a afirmação do internacionalismo proletário como um valor positivo e a vinculação da luta pela libertação da classe trabalhadora da exploração econômica e da opressão política como sinônimo da libertação da humanidade. Mattanó propõe como continuidade dessa libertação da humanidade uma sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, à democracia liberal e ao contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família e suas relações com a evolução e a involução, com contingências de sobrevivência como as filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo, e por exemplo, exemplos que tornam a evolução e a involução palpáveis, o telepath e suas relações e consequências sobre a organização trabalhista ou dos seus direitos de trabalhadores e de suas lutas de classes, segundo Mattanó.
(MATTANÓ: 03/02/2022).
Mattanó aponta que é claro que a trajetória da social-democracia coloca em discussão pelo menos suas instituições, o que partido e sindicato realmente significam num projeto que pretenda libertar o trabalhador da exploração econômica e da opressão Político-social. Isso, contudo, não será discutido agora, mas ao se analisar a opção oferecida aos trabalhadores pela III Internacional, e sua influência sobre o movimento dos trabalhadores no mundo contemporâneo.
A discussão da opção que a social-democracia oferece aos trabalhadores é profundamente atual, pois a social-democracia não desapareceu com o fim da II Internacional em 1914. Já bem antes disso, através de seus teóricos conhecidos como revisionistas, Kautsky, Bernstein e Jaurès, adotara a luta parlamentar como o espaço privilegiado de oposição, o gradualismo por meio das reformas parciais e a conquista de direitos sociais como sua finalidade, daí a célebre frase de Bernstein: “O movimento é tudo; a finalidade nada significa se limitar o movimento socialista à luta por reivindicações imediatas, perdendo de vista objetivos mais amplos de mudança social”.
O autêntico ideólogo representante da social-democracia é Eduard Bernstein, que, na maior parte de sua vida ativa, trabalhou como secretário particular de Karl Hochberg, um rico mecenas do Partido.
Bernstein tinha um grande aliado no Partido, Georg Wolmar, deputado no Parlamento alemão. Wolmar defendia a idéia de que o socialismo poderia ser realizado por meio de uma lenta evolução orgânica, afirmava a importância das reivindicações imediatas, especialmente a legislação sobre a proteção ao trabalho, o direito de associação e a supressão de impostos sobre vários produtos de consumo, e ressaltava - como também o faria posteriormente Bernstein - a importância das cooperativas no projeto socialista.
As cooperativas de produção têm duplo caráter sob o sistema capitalista: a par de uma produção socializada, acompanha uma troca capitalista. Como a troca domina a produção, a cooperativa, para sobreviver, deve submeter-se às leis gerais do sistema capitalista. Na prática, isso significa aumento do ritmo do trabalho, aumento ou diminuição da jornada de trabalho conforme a conjuntura, contratar ou despedir a força de trabalho. Em suma, realizar todas as práticas capitalistas que uma empresa aplica para limitar a concorrência das outras empresas.
Nesse contexto, a cooperativa de produção padece de uma contradição básica: a necessidade de os operários se autodirigirem e desempenharem, em relação a si mesmos, o papel de empresários. Das duas uma: ou a cooperativa, para sobreviver, torna-se uma empresa capitalista; ou, se a pressão operária for maior, essa se dissolve.
É o que Beatrice Webb (teórica do movimento cooperativista) constatou nas cooperativas de produção inglesas, na opinião dela dissolvidas pela falta de disciplina. Cabe, então, a pergunta: Não teriam se dissolvido devido à impossibilidade de o operário aplicar a si próprio o autoritarismo inerente à unidade de produção sob o sistema capitalista?
Com o agravamento da situação internacional e início da Primeira Guerra Mundial, ganha expressão na social-democracia alemã uma corrente radical tendo à frente Rosa Luxemburgo. Esta, opondo-se ao voto dos créditos de guerra dado pela social-democracia, articula-se com outros internacionalistas, promovendo a Conferência de Zimmerwald (na Suíça), na qual é definida a luta contra a guerra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade.
Mattanó aponta que num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência, podemos incluir a luta em casos de guerras e de estruturas ideológicas dominantes como transformadoras das relações de trabalho. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado, contudo podem aparecer conflitos na defesa desses interesses como os das guerras e os de estruturas ideológicas de poder. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista. A AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores) serviu, no entanto, para conscientizar os trabalhadores de que eles pertenciam a uma comunidade internacional e deviam associar-se para levar adiante suas lutas econômicas e, no plano das relações internacionais entre Estados, lutar por uma política de paz e liberdade, de acordo com a realidade política e legítima de cada Estado, causando diferentes consequências no movimento dos trabalhadores. Acima de tudo, foi mérito da AIT a afirmação do internacionalismo proletário como um valor positivo e a vinculação da luta pela libertação da classe trabalhadora da exploração econômica e da opressão política como sinônimo da libertação da humanidade, mas também através da II Internacional, fundada na França, em 1889, constitui-se em uma União de partidos social-democratas autônomos organizados de forma federativa. Tal diversidade de organizações refletiu-se no seu pluralismo doutrinário. Assim, por exemplo, conviveram as idéias marxistas defendidas pelo Partido Social-Democrata Francês, influenciado por Jean Jaurès, e a idéia da formação de um partido operário independente, pleiteada por Plekhanov, oriundo da nobreza russa e membro da intelligentzia arrogante na sua postura de guarda pretoriana da ortodoxia marxista em Genebra.
Na Alemanha, entre 1882 e 1895, a mão-de-obra industrial aumentou seu efetivo, em 40%
- passou de 7,3 a 10,2 milhões de operários, concentrados nas grandes empresas industriais. O pessoal empregado em fábricas com mais de mil operários passa de 213 mil a 448 mil. Surgem novas categorias profissionais, como por exemplo os trabalhadores do gás e os ferroviários.
Esse crescimento do proletariado se mostra pelo crescimento da rede sindical. Os sindicatos sob influência da social-democracia, que tinham somente 50 mil membros em 1879, atingem 700 mil associados em 1900. As federações formam-se, agora, não mais através dos ofícios, mas por ramos industriais.
Enquanto na Inglaterra o movimento sindicalista controlava a ação operária, na Alemanha deu-se o contrário, a social-democracia é que dirigia a atividade sindical em função da estratégia e tática do Partido.
Os projetos de socialização estavam vinculados à existência de partidos social-democratas, cujo modelo era o Partido Social-Democrata Alemão.
Após a morte de Marx, foi em torno de Engels que se agruparam jovens teóricos marxistas como Karl Kautsky, Eduard Bernstein, Antonio Labriola, Filipo Turati, Jules Guesde, Paul Lafargue, Plekhanov. Polemizavam contra a influência dos adeptos de Bakunin existentes na Itália, França, Espanha e contra os “populistas” russos.
Bernstein tinha um grande aliado no Partido, Georg Wolmar, deputado no Parlamento alemão. Wolmar defendia a idéia de que o socialismo poderia ser realizado por meio de uma lenta evolução orgânica, afirmava a importância das reivindicações imediatas, especialmente a legislação sobre a proteção ao trabalho, o direito de associação e a supressão de impostos sobre vários produtos de consumo, e ressaltava - como também o faria posteriormente Bernstein - a importância das cooperativas no projeto socialista.
As cooperativas de produção têm duplo caráter sob o sistema capitalista: a par de uma produção socializada, acompanha uma troca capitalista. Como a troca domina a produção, a cooperativa, para sobreviver, deve submeter-se às leis gerais do sistema capitalista. Na prática, isso significa aumento do ritmo do trabalho, aumento ou diminuição da jornada de trabalho conforme a conjuntura, contratar ou despedir a força de trabalho. Em suma, realizar todas as práticas capitalistas que uma empresa aplica para limitar a concorrência das outras empresas.
Nesse contexto, a cooperativa de produção padece de uma contradição básica: a necessidade de os operários se autodirigirem e desempenharem, em relação a si mesmos, o papel de empresários. Das duas uma: ou a cooperativa, para sobreviver, torna-se uma empresa capitalista; ou, se a pressão operária for maior, essa se dissolve.
É o que Beatrice Webb (teórica do movimento cooperativista) constatou nas cooperativas de produção inglesas, na opinião dela dissolvidas pela falta de disciplina. Cabe, então, a pergunta: Não teriam se dissolvido devido à impossibilidade de o operário aplicar a si próprio o autoritarismo inerente à unidade de produção sob o sistema capitalista?
Com o agravamento da situação internacional e início da Primeira Guerra Mundial, ganha expressão na social-democracia alemã uma corrente radical tendo à frente Rosa Luxemburgo. Esta, opondo-se ao voto dos créditos de guerra dado pela social-democracia, articula-se com outros internacionalistas, promovendo a Conferência de Zimmerwald (na Suíça), na qual é definida a luta contra a guerra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade.
Mattanó propõe como continuidade dessa libertação da humanidade uma sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, à democracia liberal e ao contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família e suas relações com a evolução e a involução, com contingências de sobrevivência como as filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo, e por exemplo, exemplos que tornam a evolução e a involução palpáveis, o telepath e suas relações e consequências sobre a organização trabalhista ou dos seus direitos de trabalhadores e de suas lutas de classes, segundo Mattanó, inclusive a luta contra a guerra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade e de organização ideológica que necessite de entropia e neguentropia, ou seja, de organização e reorganização para se equilibrar e se sustentar, se mantendo e as suas estruturas de poder.
(MATTANÓ: 07/03/2022).
No Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência, podemos incluir a luta em casos de guerras e de estruturas ideológicas dominantes como transformadoras das relações de trabalho. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado, contudo podem aparecer conflitos na defesa desses interesses como os das guerras e os de estruturas ideológicas de poder. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
A tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ou a esquerda da social-democracia alemã que deixou de se preocupar com a luta de classes, autodefinindo-se não como um partido de classe e sim como um partido popular, aceitando a economia de mercado. Declara-se partidária do “socialismo democrático”, definido como alternativa ao comunismo. A França continua - sob o Partido Socialista - a ser um país de desigualdades sociais profundas, com aparelho estatal altamente burocratizado, onde domina o despotismo fabril, que é reproduzido na escola e na sociedade global.
A política da social-democracia pode ter algum futuro no quadro dos países capitalistas desenvolvidos, porém, na África, Ásia e América Latina, a essa altura do século, a opção pelo socialismo ou pela barbárie se coloca na ordem do dia.
Mattanó aponta que após a Primeira Guerra, movimentos revolucionários eclodem na Alemanha. A esquerda da social-democracia, representada por Rosa Luxemburgo e Karl Liebknecht, é destruída pelo Estado, cujo Primeiro-ministro, Gustav Noske, pertence à social-democracia.
A eclosão e vitória da Revolução Russa vem animar as massas alemãs para o levante, porém o proletariado, isolado, é batido pelas forças da direita, que se articula através dos chamados “corpos livres”, de onde emergirão os futuros líderes e militantes do nazismo.
A criação e sua capacidade de tornar-se um partido de massas, reconstruir sua máquina de propaganda e manter sua influência sobre o trabalhador não levaram o Partido Comunista Alemão ao monopólio do controle do trabalhador. A social-democracia, reciclada às exigências do capitalismo, tinha grande influência sobre as massas operárias alemãs.
A trágica divisão entre o PC alemão e a social-democracia é que permitirá a ascensão legal de Hitler ao poder como primeiro-chanceler, com o aval da classe dominante alemã e do exército, além do apoio de setores de trabalhadores urbano-rurais e, especialmente, da classe média, o grande apoio social de Hitler.
A derrota nazista na Segunda Guerra recoloca a social-democracia alemã e a internacional em papel de destaque no mundo: sua função, sua importância e o avanço ou obstáculo que representa a uma proposta socialista contrária à propriedade privada ou estatal dos meios de produção.
No contexto de uma crise econômica mundial, em países de capitalismo desenvolvido - Alemanha Ocidental, França, Suécia -, a alta burguesia não pode recorrer a formas abertas de repressão; a solução “social-democrática” aparece, então, como a de menor custo social e político, permitindo manter um discurso de esquerda e uma prática conservadora, encoberta por uma linguagem anticapitalista, antiautoritária.
Segundo estudiosos do assunto. o capital da social-democracia alemã domina hoje a Internacional Socialista. Dois membros proeminentes da Fundação Friedrich Ebert participam, a pedido de Rockfeller, da Comissão Trilateral, formada pelo ex-presidente norte-americano Jimmy Carter, pelo ex-chefe do Departamento de Estado norte-americano Cyrus Vance e pelo ex-chefe da Segurança Nacional norte-americana Zbigniew Brzezinski.
O discurso da social-democracia encobre o fato de 1,7% das famílias da burguesia alemã deter 74% dos meios de produção. Tal concentração é acompanhada por igual concentração dos contingentes de mão-de-obra, sendo que a DGB conta com 7,6 milhões de adeptos, enquanto as outras três existentes não chegam a atingir 1,5 milhão.
Após o Congresso de Bad Godesberg (1959), a social-democracia alemã deixou de se preocupar com a luta de classes, autodefinindo-se não como um partido de classe e sim como um partido popular, aceitando a economia de mercado. Declara-se partidária do “socialismo democrático”, definido como alternativa ao comunismo.
Dessa forma, os pactos sociais espanhóis assinados em nome dos trabalhadores deixaram-nos amarrados ao grande capital e à burocracia do PSOE, do Estado e da União Geral dos Trabalhadores (UGT), por eles controlada. Sem falar da burocratização das comissões operárias, que, criadas nas fábricas sob vigência da ditadura franquista e sob hegemonia do Partido Comunista Espanhol (PCE), após a “abertura” convertem-se no braço esquerdo do capital. Realiza-se uma “santa aliança” entre os capitalistas, o PSOE e o PCE, este reciclado com o nome de eurocomunista, diríamos euro-social-democrata.
Isso tudo numa época em que milhões de trabalhadores, 1/4 dos quais emigrantes da classe operária francesa, estão privados dos direitos políticos e são passíveis de expulsão do país ante uma simples denúncia patronal como agitadores. Muitos deles não possuem nem a liberdade de contratação da venda de sua força de trabalho - um dos pré-requisitos de existência do sistema capitalista. É o caso dos mineiros do Marrocos, vinculados às minas como os servos à gleba na Idade Média: não podem deixar as minas do norte sob pena de expulsão do país.
Mineiros jovens, menores de 18 anos, são explorados acima de qualquer lei; um em cada cinco trabalha mais de 45 horas semanais, enquanto a jornada de trabalho do menor está limitada legalmente a 40 horas semanais, no máximo.
Isso sem falar do racismo de que são vítimas o argelino, o marroquino, o tunisiano, o português e o espanhol na França, igual à situação do trabalhador turco na Alemanha Ocidental. Constituem uma reserva de mão-de-obra barata para o sistema capitalista e bode expiatório de suas contradições internas.
O Partido Socialista Francês (PSF) preocupa-se muito mais em administrar a sociedade e usufruir o poder de Estado do que em lutar pela autotransformação social. Seus planos vêm de cima para baixo, da cúpula para a base.
A França continua - sob o Partido Socialista - a ser um país de desigualdades sociais profundas, com aparelho estatal altamente burocratizado, onde domina o despotismo fabril, que é reproduzido na escola e na sociedade global. O PS francês possui uma pletora de especialistas, porém não tem projeto político. Sua integração à Aliança Atlântica mostra que nada mudou após sua escalada ao poder. Desenvolveu, durante anos, a prática de conciliar um discurso de esquerda e uma prática de direita.
A política da social-democracia pode ter algum futuro no quadro dos países capitalistas desenvolvidos, porém, na África, Ásia e América Latina, a essa altura do século, a opção pelo socialismo ou pela barbárie se coloca na ordem do dia.
Mattanó propõe como continuidade dessa opção pelo socialismo ou pela barbárie através da libertação da humanidade numa sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, à democracia liberal e ao contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família e suas relações com a evolução e a involução, com contingências de sobrevivência como as filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo, e por exemplo, exemplos que tornam a evolução e a involução palpáveis, o telepath, os alienígenas, suas consequências e suas relações e consequências sobre a organização trabalhista ou dos seus direitos de trabalhadores e de suas lutas de classes, segundo Mattanó, inclusive a luta contra a guerra e salvação do Homo Sapiens e do planeta Terra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade e de organização ideológica que necessite de entropia e neguentropia, ou seja, de organização e reorganização para se equilibrar e se sustentar, se mantendo e as suas estruturas de poder.
(MATTANÓ: 09/03/2022).
Mattanó aponta que a eclosão da Revolução Russa de 1917, que levou o Partido Bolchevique (Partido Comunista Russo) ao poder, reuniu diferentes facções dos antigos partidos socialistas em Moscou, fundando-se em 1919 a III Internacional.
É necessário situar que a tomada do poder pelo partido de Lênin (Partido Bolchevique)
significou, antes de mais nada, a tentativa de colocar em prática um programa de oposição ao capitalismo privado. Também é importante considerar que a Revolução Russa enfrentou um período de guerra civil que durou anos e a intervenção de exércitos estrangeiros - alemães, ingleses, norte-americanos e tchecos -, auxiliados em algumas regiões por generais czaristas como Koltchak, Denikin, Wrangel, que queriam restabelecer o capitalismo privado.
É nessa conjuntura de guerra civil interna e invasão estrangeira que os dirigentes do
PC russo procuram, antes de mais nada, vencer os invasores e ao mesmo tempo reorganizar a economia devastada. É quando Trotsky proclama o regime do “comunismo de guerra”. Os diretores de empresas industriais passariam a ser nomeados pelo Partido que detém o poder de Estado, e as unidades onde houve administração coletiva ou autogestionada deveriam subordinar-se à nova medida.
Paralelamente, Lênin introduz o taylorismo na URSS, significando, portanto, a volta à hierarquia nas fábricas, o planejamento restrito a um corpo de especialistas e a mão-de-obra realizando o que a cúpula técnica define como sendo os objetivos das empresas. Embora considerasse o taylorismo uma forma de organização do trabalho tipicamente capitalista, Lênin argumentava que o poder estava com o Partido e isso garantia a supremacia da classe operária no país. Assim, a técnica taylorista poderia ser colocada a serviço do proletariado.
Isso significou o fim dos comitês de fábrica e da autogestão nas empresas. A nova palavra de ordem de Trotsky era: trabalho, ordem e disciplina.
Logicamente a primeira conquista da Revolução Russa, isto é, o controle dos meios e do ritmo de produção pelos próprios trabalhadores, tinha sido usurpada pelo Estado e pelo Partido que o dirigia.
Vinculado ao novo processo, o novo governo estabeleceu a “militarização do trabalho”, onde o salário passou a cumprir a mesma função que tem na economia capitalista clássica. Conforme Trotsky, “os salários, em dinheiro ou espécie, devem acompanhar o mais possível a produtividade do trabalho individual” (A. Kollontai, op. cit., p. 26). Os sindicatos converteram-se em disciplinadores da mão-de-obra, e Trotsky considerava que o mal da Rússia não era o excesso mas a insuficiência de burocracia.
As milícias operárias são integradas a uma estrutura nova que recebe o nome de Exército Vermelho, no qual ex-oficiais czaristas retomam a direção das tropas, mas sob controle do novo Estado. Restabelece- se a hierarquia - os diversos graus diferenciadores da titulação militar -, porém, na medida em que o Partido detém o poder e, segundo Lênin, representa o proletariado, nada há a temer.
Cria -se, então, a Oposição Operária, formada por trabalhadores revolucionários dá primeira hora, participantes das revoluções de 1905 e 1917 e da guerra civil. Ela denuncia a separação entre o Partido e as massas operárias, critica a direção única nas fábricas como produto do espírito burguês que não confia na força coletiva, reivindica a liberdade de crítica e critica a implantação do socialismo por via burocrática, por decretos da cúpula dirigente, e a redução da iniciativa das massas.
Já em 1920 o proletariado russo tinha sido expropriado do controle dos meios de produção pelo Estado. A burocracia ocupava seu lugar na direção econômica (via economia de plano) e na direção política, por. mediação do Partido.
A essa expropriação econômica do proletariado alia -se a expropriação política: os sovietes (conselhos formados por unidades de produção ou concentrações urbanas), que desempenharam papel fundamental na tomada do poder pelo partido de Lênin, serão atrelados ao Estado, transformando-se, com os sindicatos, em “correias de transmissão” das ordens vindas de cima para baixo. Em outros termos, ao perderem sua autonomia, os sovietes desaparecem como representativos do Proletariado. Lênin e Trotsky criam algo original: uma república soviética sem sovietes!
No Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência, podemos incluir a luta em casos de guerras e de estruturas ideológicas dominantes como transformadoras das relações de trabalho. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado, contudo podem aparecer conflitos na defesa desses interesses como os das guerras e os de estruturas ideológicas de poder. Trotsky proclama na Revolução Russa o regime do “comunismo de guerra” onde os diretores de empresas industriais passariam a ser nomeados pelo Partido que detém o poder de Estado, e as unidades onde houve administração coletiva ou autogestionada deveriam subordinar-se à nova medida. Lênin introduz o taylorismo na URSS, significando, portanto, a volta à hierarquia nas fábricas, o planejamento restrito a um corpo de especialistas e a mão-de-obra realizando o que a cúpula técnica define como sendo os objetivos das empresas. Isso significou o fim dos comitês de fábrica e da autogestão nas empresas. A nova palavra de ordem de Trotsky era: trabalho, ordem e disciplina. Conforme Trotsky, “os salários, em dinheiro ou espécie, devem acompanhar o mais possível a produtividade do trabalho individual” (A. Kollontai, op. cit., p. 26). Os sindicatos converteram-se em disciplinadores da mão-de-obra, e Trotsky considerava que o mal da Rússia não era o excesso mas a insuficiência de burocracia. Cria -se, então, a Oposição Operária, Ela denuncia a separação entre o Partido e as massas operárias, critica a direção única nas fábricas como produto do espírito burguês que não confia na força coletiva, reivindica a liberdade de crítica e critica a implantação do socialismo por via burocrática, por decretos da cúpula dirigente, e a redução da iniciativa das massas.
Já em 1920 a burocracia ocupava seu lugar na direção econômica (via economia de plano) e na direção política, por. mediação do Partido.
A essa expropriação econômica do proletariado alia -se a expropriação política: os sovietes (conselhos formados por unidades de produção ou concentrações urbanas), que desempenharam papel fundamental na tomada do poder pelo partido de Lênin, serão atrelados ao Estado, transformando-se, com os sindicatos, em “correias de transmissão” das ordens vindas de cima para baixo. Em outros termos, ao perderem sua autonomia, os sovietes desaparecem como representativos do Proletariado. Lênin e Trotsky criam algo original: uma república soviética sem sovietes! Ou seja, uma república soviética sem expropriação econômica do proletariado e sem expropriação política que formaram os conselhos por unidades de produção ou concentrações urbanas.
E temos o Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
A tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ou a esquerda da social-democracia alemã que deixou de se preocupar com a luta de classes, autodefinindo-se não como um partido de classe e sim como um partido popular, aceitando a economia de mercado. Declara-se partidária do “socialismo democrático”, definido como alternativa ao comunismo. A França continua - sob o Partido Socialista - a ser um país de desigualdades sociais profundas, com aparelho estatal altamente burocratizado, onde domina o despotismo fabril, que é reproduzido na escola e na sociedade global, e os frutos da Revolução Russa com seus representantes como Lênin e Trotsky que criam algo original: uma república soviética sem sovietes! Ou seja, uma república soviética sem expropriação econômica do proletariado e sem expropriação política que formavam os conselhos por unidades de produção ou concentrações urbanas.
(MATTANÓ: 12/03/2022)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 28 de maio de 2022.
O CICLO DA MORTE E DO LUTO (2020):
O ciclo da morte e do luto começa quando os hominídeos ou macacos assassinos adquiriram o comportamento de simbolizar e imaginar a própria morte e o luto que se compreendeu como uma despedida, que o corpo se ia, mas algo permanecia imortalmente, na Terra, no cosmos ou no além, no espírito ou no Paraíso, num local sagrado que era representado em seus ritos e mitos de morte e de luto, onde enterravam seus falecidos com seu objetos e faziam rituais de despedida com sons ou palavras ¨mágicas¨ que tinham o poder de transformar o inerte em uma nova vida e em uma nova forma, como numa Gestalt onde há a figura e o fundo, na morte há a figura (o corpo morto) e o fundo (a alma sobrevivendo) e um insight (a alma sendo salva), através de uma continuidade, semelhança, complementação, etc., que assegura a este fenômeno a sua validade e fundamento, a sua prática e existência.
O ciclo da morte e do luto pode ter começado de forma simples, apenas com o abandono do morto e com pensamentos acera do seu destino e corpo. Depois ter se aperfeiçoado para o enterro desse corpo; então do enterro para o enterro de seus objetos e algumas vocalizações; depois surgiram algumas palavras, gritos, balbucios, outras vocalizações; então, frases e orações; então começaram as visitas aos locais de enterro de seus mortos e outras palavras e orações ou um sentimento de eterno e de divino, de espiritualidade, de salvação, de esperança, de feedfoward; o feedfoward é peculiar em toda a comunicação, pode ter ajudado a criar a esperança e as orações, as tradições e festividades que temos desde então até hoje.
O feedfoward pode ter influenciado a geração de outros fenômenos que alargaram a morte e o luto, como a música e a literatura e até o cinema e a televisão, o rádio e o telefone, a internet e o computador.
Através da música o indivíduo passou a potencializar a morte e o luto de uma maneira tal que a desenvolveu de forma diferente para a literatura com as Cartas de São Paulo e o Evangelho, e a Sagrada Escritura, depois com o cinema e a televisão, o rádio e o telefone, a internet e o computador que desenvolveram de forma diferente a potência da morte e do luto em cada indivíduo, comunidade e sociedade.
A auto-significação leva a morte e o luto a um comportamento operante e encoberto amplificado que torna a morte e o luto evento de grande potência psicológica, comportamental e espiritual, que move relações humanas e sociais, de forma a humanizar o sofrimento e até em contribuir em tipificá-lo através de padrões tecnológicos que alienam o indivíduo em seu comportamento com o celular, a literatura, a música, a televisão e o rádio e o jornal e as revistas, retirando a energia vital da relação do indivíduo com o corpo morto e que produz luto para as tecnologias, transformando as orações em comportamentos alienados e desintegrados, que nada tem a ver com o ritual de morte e de luto, mas com um prazer psíquico e até inconsciente que o afasta da princípio da realidade que o vincula ao ritual de morte e de luto, a auto-significação deve se voltar para a realidade e não para o prazer se quiser ajudar o indivíduo a elaborar com sucesso a sua perda através da morte e do luto.
A TRAJETÓRIA ALTERNATIVA DOS HERÓIS E O CICLO DA MORTE E DO LUTO (2020):
O chamado pode ser um sinal no céu, um som, uma canção, um toque de um amigo, uma oração, uma revelação, um oráculo, uma passagem ou uma iniciação, um rito ou um mito, uma instituição, um poder, uma família, um indivíduo, um trabalho, uma educação, um esporte, um ato ou um pensamento, um delírio ou uma alucinação, uma voz, um pedido, uma ordem, um julgamento, etc.. O indivíduo deve saber percebê-lo e senti-lo como parte de sua própria vida, pois a morte e o luto fazem parte da vida de cada um de nós.
O chamado pode ser recusado pelo herói se ele não o reconhecer ou se ele não estiver preparado pare ele, tanto psicologicamente, quanto filosoficamente, socialmente e espiritualmente e até economicamente ou profissionalmente, academicamente ou familiarmente, tornando o chamado algo obtuso e sem significado, sem sentido para ele que não responde e nem se comporta aceitando-o. O indivíduo pode recusar lidar com a morte e o luto de várias maneiras em sua vida.
Os problemas do caminho podem ser muitos como adversidades biológicas, psicológicas, sociais, filosóficas, espirituais, econômicas, matemáticas, físicas, extraterrestres, da vida ou do universo e até sobrenaturais. O indivíduo pode encontrara diversos problemas em seu caminho em decorrência da morte e do luto, ele deve ser inteligente para lidar com eles.
A ajuda sobrenatural refere-se a ajuda de um ser que aparece miraculosamente no seu caminho ou em sua trajetória oferecendo-lhe meios e amuletos para se comportar e pensar de modo que vença suas adversidades, tornando-se mais forte e superior, como que vencendo suas inferioridades. O indivíduo encontrará forças e ajudas sobrenaturais que o levarão a lidar melhor com a morte e o luto, ele deve saber integrar esse aspecto de sua vida.
O enfrentamento do problema refere-se a capacidade, a oportunidade e a obrigatoriedade do herói ter que lidar com situações de problema onde ele terá que lidar com adversidades ambientais de várias formas e contingências, levando-o a compreender que para vencer é preciso lutar e enfrentar. O indivíduo deve compreender que para vencer seus problemas com a morte e o luto ele deve lutar e enfrenta-los com dignidade.
O contato com o monstro refere-se a quando o herói entra em contato com o monstro, com a baleia e é engolido. O indivíduo deve saber que a morte e o luto o engolirão um dia e o assustarão.
A vitória ou a derrota dependem de como o herói se comportou, se ele aceitou seu destino, lutou e venceu seu monstro, a baleia, ou se não aceitou seu destino, não lutou e perdeu para o monstro, a baleia e foi digerido por ela. O indivíduo deve compreender que vencer ou perder sua luta contra a morte e o luto depende de como ele se organizou e se arranjou, de como ele se comportou.
A mensagem depende da vitória do herói que retorna do ventre da baleia e conta sua história de luta e de vitória. O indivíduo voltará com uma mensagem se for o vencedor de sua luta contra a morte e o luto.
A caminhada reflete sua vitória, sua mensagem, seu destino de aceitação, luta e vitória para a perpetuação de sua comunidade e de sua família. O indivíduo terá uma caminhada com sua mensagem contra a morte e o luto para sua vida e comunidade.
O regresso refere-se ao retorno do herói com sua mensagem até sua comunidade, com sua experiência, com seus rituais e suas instituições. O indivíduo regressará para sua comunidade com sua mensagem sobre a morte e o luto, seja ela como for.
O novo acontecimento adverso reflete que o herói foi chamado novamente para a luta e para o combate, para lidar com um novo acontecimento adverso em sua caminhada. O indivíduo será novamente chamado para enfrentar a morte e o luto em sua caminhada.
A nova luta e o novo enfrentamento referem-se ao novo combate e ao novo desafio pelo herói enfrentado, se ele o aceita ou não e a sua própria história. O indivíduo terá que aceitar ou não aceitar sus nova luta contra a morte e o luto, suas consequências.
A vitória ou a derrota dependem de como o herói selecionou seu destino, se ele o aceitou ou se renunciou a ele e ao seu novo combate. O indivíduo terá que selecionar seu destino, se aceitou ou se renunciou as mensagens sobre a morte e o luto em sua caminhada.
A 2ª mensagem refere-se ao segundo desafio concluído e refletido, todo pensado e arranjado, elaborado. O indivíduo elaborará seu segundo desafio sobre a morte e o luto através do conhecimento.
A contínua caminhada refere-se a contínua jornada do herói que jamais termina enquanto ele estiver em sua comunidade e estiver vivo, pois há problemas e desafios por todos os lados em nossas comunidades. O indivíduo continuará sua caminhada, mesmo em meio a problemas, pois ele está vivo e a morte é uma consequência da vida e o luto é uma consequência da morte.
O regresso refere-se ao retorno do herói da sua nova caminhada com uma nova mensagem para sua comunidade, para sua família. O indivíduo retornará de sua nova caminhada com uma nova mensagem sobre a morte e o luto, aperfeiçoando-a, para sua comunidade e família.
Outro acontecimento adverso refere-se ao mesmo que não há limites ao número de acontecimentos adversos a que está submetido o herói em nossa sociedade e em nossas comunidades e famílias, pois o mundo é assim. O indivíduo aprende que não existe um número definido de acontecimentos adversos, desta maneira ele aprende que a morte e o luto não tem um número fixo de acontecimentos ou limitado, mas livre e ilimitado, indeterminado.
Outra luta e outro enfrentamento referem-se ao número ilimitados de problemas que gerarão luta e enfrentamento para o nosso herói nos tempos atuais. O indivíduo aprende que outra luta e outro enfrentamento são indeterminados, seja qual for o tempo e o contexto, para a morte e o luto.
A outra vitória e a outra derrota referem-se ao número de vitórias e de derrotas que o herói pode enfrentar em sua jornada e trajetória. O indivíduo aprende que o número de vitórias e de derrotas são indeterminados para a morte e o luto.
A mensagem refere-se ao número ilimitado de vezes que ela foi gerada pela experiência do herói. O indivíduo aprende que a mensagem pode ser gerada ilimitadamente, de acordo com a sua experiência a respeito da morte e do luto.
A caminhada refere-se ao número ilimitado de vezes que o herói teve que sair para enfrentar sua jornada, sua trajetória e alcançar sua vitória ou ter sua derrota. O indivíduo aprende que a caminhada é necessária para alcançar a vitória ou a derrota perante a morte e o luto.
O regresso refere-se ao número ilimitado de vezes que o herói teve que regressar para sua comunidade com sua vitória e mensagem ou derrotado e destruído. O indivíduo aprende que o regresso é ilimitado e de acordo com a mensagem de vitória ou de derrota perante a morte e o luto.
O encontro com a sua comunidade é marcado pela chegada e pela recepção, por uma ansiedade e uma angústia. O indivíduo aprende que o encontro com a comunidade gera ansiedade e angústia em função da morte e do luto.
A entrega do seu tesouro, cabeça do monstro ou revelação mostra que o tesouro são as riquezas conquistadas pelo herói, a cabeça do monstro é justamente a cabeça do minotauro arrancada pelo herói, e a revelação e obviamente a mensagem sobrenatural que Deus, um anjo ou Nossa Senhora entregou para um herói ou Santo. O indivíduo aprende que a entrega do tesouro é justamente a entrega da cabeça do monstro, do que lhe assustava e agora está elaborado e dominado através da morte e do luto – todo morte é um minotauro ou um monstro para algum outro indivíduo que desejava sua morte.
O tesouro causa alegria e exautação pois se trata de riquezas e grandes belezas, grandes fortunas e bens incalculáveis. O indivíduo aprende que o tesouro, a cabeça do monstro, do minotauro, causa alegria e exautação, pois se trata de riquezas e de grandes belezas, de grandes fortunas e bens incalculáveis, como o próprio Cristo.
A cabeça do monstro causa medo e temor pois se trata da cabeça do monstro, do minotauro, do demônio, que seduz as crianças e as pessoas puras e Santas com sexo, dinheiro, bens, violência, drogas e poder. O indivíduo aprende que a cabeça do monstro, do minotauro, do demônio, do próprio Cristo julgado, acusado e condenado a Cruz, que seduz as crianças e as pessoas puras e Santas com sexo e amor, dinheiro, bens e obras, violência e segurança, drogas e remédios, e poder e milagres perante a morte e o luto causa medo e temor.
A revelação causa admiração e endeusamento pois se trata de Deus, de um Santo, de um anjo, do Amor de Deus, da Graça de Deus, da Misericórdia de Deus, da Família de Deus. O indivíduo aprende que a revelação causa admiração e endeusamento perante a morte e o luto.
A apoteose e a liberdade referem-se ao grande momento de maravilhamento, extasiamento, deslumbramento oriundo da auto-atualização e auto-realização, do processo de individuação que geram liberdade e libido, comunhão e segurança. O indivíduo aprende que sua caminhada gerou liberdade e libido, comunhão e segurança para enfrentar a morte e o luto com uma mensagem para si e sua comunidade.
A liberdade para se viver e para se ensinar a viver revela que o herói adquiriu todo o conhecimento necessário para viver e ensinar a viver em sua comunidade, mostrando autonomia e independência, capacidade de auto-significação. O indivíduo aprende que a liberdade para se viver e para se ensinar a viver o ensinou a lidar com a morte e o luto de forma autônoma e independente, com capacidade de auto-signifcação.
Auto-significação segundo Osny Mattanó Júnior é gerar significado, sentido, conceito, contexto, comportamento, funcionalidade, simbologia, topografia, intensidade, magnitude, latência, amplitude, limiar, frequência, linguagem, relação social, gestalt, insight, chiste, fantasias, desejo, desejo de dormir, conteúdo manifesto e conteúdo latente, piadas e humor, pressupostos e subentendidos, espiritualidade, imunidade, homeostase, história de vida, conclusão e interpretação final, atividade, consciência, identidade, alienação e afetividade, trabalho e estilo de vida.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 23 de setembro de 2020.
O SEGUNDO CICLO COSMOGÊNICO
A pretensão dos contos maravilhosos é descrever a vida dos heróis lendários, os poderes das divindades da natureza, os espíritos dos mortos e os ancestrais totêmicos do grupo, por meio de uma expressão simbólica aos desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.
Os contos maravilhosos retratam a beleza e a grandiosidade da expressão simbólica dos nossos ancestrais, seus processos inconscientes e suas relações, seus comportamentos, sua humanidade e suas relações com o Sagrado.
A aventura do herói marca o momento em que este, embora ainda esteja vivo, descobriu e abriu o caminho da luz, para além dos sombrios limites da nossa morte em vida.
O caminho da luz marca o momento em que o herói encara sua vida e sua morte e seus limites através de um caminho de luz que o ilumina e à sua consciência, oferecendo-lhe recursos para enfrentar a morte em vida, abrindo-lhe as portas do caminho da Salvação.
Do mesmo modo que a consciência do indivíduo permanece num mar de escuridão, ao qual desce em sono profundo e do qual desperta misteriosamente, assim também é o universo. Os deuses são personificações simbólicas das leis que governam esse fluxo. Eles vêm à existência com a madrugada e se dissolvem com o crepúsculo. A saúde mental e física do indivíduo depende de um fluxo organizado de forças vitais, vindo das sombras do inconsciente para o campo do cotidiano vígil.
A saúde e o universo emergem da escuridão como emergem da escuridão a espiritualidade, as ideias, os ideais, os valores, as ideologias, o céu e a consciência, ou o sucesso, transformar pau em pedra somente na sombra da madrugada e transformar esse fenômeno em saúde somente no crepúsculo, correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum somente em sono profundo, o destino será alcançado no despertar com a consciência, aqui você vai chegar em algum lugar, se você fizer a sua caminhada Sagrada em busca de saúde e respostas na escuridão do universo.
A mitologia tem uma visão trágica, onde é inevitável que as forças avancem poderosamente, porém encontram seu apogeu, decadência e retorno. O princípio básico de toda mitologia é o início no fim.
Correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum é o princípio básico de uma boa mitologia, é o início no fim, as forças avançam poderosamente porém retornam ao fim, isto ocorre quando sua caminhada Sagrada retorna ao início, podendo ser um nascimento interior ou um apogeu heroico, seja qual for a forma, haverá uma mensagem.
O primeiro efeito das emanações cosmogênicas é a formação do estágio de estágio do mundo; o segundo efeito é a produção de vida sob a forma dual de macho e fêmea.
Vemos aqui que primeiro vem a criação do mundo e depois dos seres vivos com a dualidade macho e fêmea para se reproduzirem e assim reproduzirem o sistema, seja ele ideológico ou não, temos então a Criação e o Sagrado agindo no mundo e na produção de vida que gera vida neste mundo animal, ou seja, macho e fêmea, sinônimo de Amor.
O desenrolar do ciclo cosmogênico precipita o Uno em muitos, o destino ¨se cumpre¨, mas ao mesmo tempo, ¨é produzido¨. A partir da perspectiva da fonte, o mundo se configura como uma majestosa harmonia de formas que vêm a ser, explodem e se dissolvem.
Vemos aqui que com o desenvolvimento do ciclo da formação do cosmos os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais. Formam-se os corpos celestes e os seres vivos, os seres humanos, os machos e as fêmeas, que garantem a filogênese de nossa espécie, que por sua vez assegura a ontogênese, a cultura, a espiritualidade, a vida e o cosmos ou universo em relação conosco num ciclo de desenvolvimento que ¨se cumpre¨ e ¨é produzido¨! Por ¨ser produzido¨ produz relações e culturas homossexuais que se ramificam diferenciando-se da original e se incluindo no ciclo de formação do universo e da vida através do Sagrado.
As mitologias folclóricas subdesenvolvidas estão em pronunciado contraste com os mitos profundamente sugestivos do ciclo cosmogênico. Do muro branco da intemporalidade, irrompe e faz sua entrada uma sombria figura do criador para moldar o mundo das formas. Seu dia tem duração, fluidez e força ambiente típicas do sonho. A terra ainda não ficou sólida; resta muito a fazer para torná-la habitável para o povo futuro.
Como vemos ainda está em processo de cosmogênese a mitologia folclórica subdesenvolvida, porém ela retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro. As mitologias subdesenvolvidas ainda não se completaram e nem se formaram, revelando um caráter instável e em construção que faz do caminho Sagrado uma oportunidade para novas comunidades, organizações e instituições ou grupos serem arrebanhados e incluídos em novas mitologias, mesmo que de teor miserável e pobre, de carente e de doente, de criminoso, de traficante e de terrorista, de ladrão, de pedófilo, de assassino, de corrupto, de estuprador, de abusador e de explorador, de invasor e de violador, de torturador, de violentador, de trapaceiro, do curandeiro e do charlatão, de criminoso virtual, pois compõe-se um segundo ciclo cosmogênico moldado e governado por estes tipos mitológicos do nosso tempo, são, pois, os maiores representantes das forças interiores em construção social e em relação com o bio-psico-social, com os arquétipos e o inconsciente, com os comportamentos e as leis e normas de cada nação e região, neles temos os traços, os hábitos, os comportamentos, os ritos e os mitos de um novo tempo, onde o subdesenvolvido gera seu próprio mundo mitológico, com suas forças e com seus poderes bio-psico-sociais que organizam e reorganizam, ou seja, fazem uma entropia e uma neguentropia e uma elaboração da sua consciência, mente e comportamento, relações sociais, ritos e mitos que visam iniciar ou promover a passagem de um membro de sua comunidade para outro estágio ou nível operante, ou seja, de aprendizagem.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 26 de junho de 2021.
O CICLO COSMOGÊNICO DOS RENEGADOS
A pretensão dos contos maravilhosos é descrever a vida dos heróis
lendários, os poderes das divindades da natureza, os espíritos dos mortos e os ancestrais totêmicos do grupo, por meio de uma expressão simbólica aos desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.
Os contos maravilhosos retratam a beleza e a grandiosidade da expressão simbólica dos nossos ancestrais, seus processos inconscientes e suas relações, seus comportamentos, sua humanidade e suas relações com o Sagrado.
Aqui os Renegados desfrutam da sua relação com os contos maravilhosos não como heróis lendários, com poderes das divindades da natureza, dos espíritos dos mortos e dos ancestrais totêmicos do grupo, mas como renegados que não conseguiram passar pelo limiar da iniciação e não adquiriram uma expressão simbólica que os confortem para lidarem com seus desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.
A aventura do herói marca o momento em que este, embora ainda esteja
vivo, descobriu e abriu o caminho da luz, para além dos sombrios limites da nossa morte em vida.
O caminho da luz marca o momento em que o herói encara sua vida e sua morte e seus limites através de um caminho de luz que o ilumina e à sua consciência, oferecendo-lhe recursos para enfrentar a morte em vida, abrindo-lhe as portas do caminho da Salvação.
Em seu caminho o Renegado não é mais o herói e descobre o caminho das sombras e das trevas, o caminho que leva até a morte, o caminho dos Renegados.
Do mesmo modo que a consciência do indivíduo permanece num mar
de escuridão, ao qual desce em sono profundo e do qual desperta misteriosamente, assim também é o universo. Os deuses são personificações simbólicas das leis que governam esse fluxo. Eles vêm à existência com a madrugada e se dissolvem com o crepúsculo. A saúde mental e física do indivíduo depende de um fluxo organizado de forças vitais, vindo das sombras do inconsciente para o campo do cotidiano vígil.
A saúde e o universo emergem da escuridão como emergem da escuridão a espiritualidade, as ideias, os ideais, os valores, as ideologias, o céu e a consciência, ou o sucesso, transformar pau em pedra somente na sombra da madrugada e transformar esse fenômeno em saúde somente no crepúsculo, correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum somente em sono profundo, o destino será alcançado no despertar com a consciência, aqui você vai chegar em algum lugar, se você fizer a sua caminhada Sagrada em busca de saúde e respostas na escuridão do universo.
O Renegado descobre aqui que o despertar da sua consciência não o leva para a luz, mas para as sombras e para as trevas, ele não desperta para a consciência, mergulha em seu inconsciente em busca de respostas localizadas na loucura dos renegados.
A mitologia tem uma visão trágica, onde é inevitável que as forças
avancem poderosamente, porém encontram seu apogeu, decadência e retorno. O princípio básico de toda mitologia é o início no fim.
Correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum é o princípio básico de uma boa mitologia, é o início no fim, as forças avançam poderosamente porém retornam ao fim, isto ocorre quando sua caminhada Sagrada retorna ao início, podendo ser um nascimento interior ou um apogeu heroico, seja qual for a forma, haverá uma mensagem.
O Renegado descobre aqui que deve ultrapassar o fim e fazer um novo começo motivado pelas sombras e pelas trevas do seu inconsciente, da sua loucura.
O primeiro efeito das emanações cosmogênicas é a formação do estágio
de estágio do mundo; o segundo efeito é a produção de vida sob a forma dual de macho e fêmea.
Vemos aqui que primeiro vem a criação do mundo e depois dos seres vivos com a dualidade macho e fêmea para se reproduzirem e assim reproduzirem o sistema, seja ele ideológico ou não, temos então a Criação e o Sagrado agindo no mundo e na produção de vida que gera vida neste mundo animal, ou seja, macho e fêmea, sinônimo de Amor.
O Renegado descobre que deve criar um mundo como na criação, resignificá-lo e reorganiza-lo para depois inserir vida nele como macho e fêmea para se reproduzirem e assim ao seu sistema, sinônimo de Amor.
O desenrolar do ciclo cosmogênico precipita o Uno em muitos, o
destino ¨se cumpre¨, mas ao mesmo tempo, ¨é produzido¨. A partir da perspectiva da fonte, o mundo se configura como uma majestosa harmonia de formas que vêm a ser, explodem e se dissolvem.
Vemos aqui que com o desenvolvimento do ciclo da formação do cosmos os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais. Formam-se os corpos celestes e os seres vivos, os seres humanos, os machos e as fêmeas, que garantem a filogênese de nossa espécie, que por sua vez assegura a ontogênese, a cultura, a espiritualidade, a vida e o cosmos ou universo em relação conosco num ciclo de desenvolvimento que ¨se cumpre¨ e ¨é produzido¨! Por ¨ser produzido¨ produz relações e culturas homossexuais que se ramificam diferenciando-se da original e se incluindo no ciclo de formação do universo e da vida através do Sagrado.
O Renegado descobre que os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais através do Amor garante a filogênese, a ontogênese, a cultura, a espiritualidade, a vida e o universo num ciclo de desenvolvimento que ¨se cumpre¨ e ¨é produzido¨ através da Vida, da liberdade e do Sagrado!
As mitologias folclóricas subdesenvolvidas estão em pronunciado
contraste com os mitos profundamente sugestivos do ciclo cosmogênico. Do muro branco da intemporalidade, irrompe e faz sua entrada uma sombria figura do criador para moldar o mundo das formas. Seu dia tem duração, fluidez e força ambiente típicas do sonho. A terra ainda não ficou sólida; resta muito a fazer para torná-la habitável para o povo futuro.
Como vemos ainda está em processo de cosmogênese a mitologia folclórica subdesenvolvida, porém ela retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro. As mitologias subdesenvolvidas ainda não se completaram e nem se formaram, revelando um caráter instável e em construção que faz do caminho Sagrado uma oportunidade para novas comunidades, organizações e instituições ou grupos serem arrebanhados e incluídos em novas mitologias, mesmo que de teor miserável e pobre, de carente e de doente, de criminoso, de traficante e de terrorista, de ladrão, de pedófilo, de assassino, de corrupto, de estuprador, de abusador e de explorador, de invasor e de violador, de torturador, de violentador, de trapaceiro, do curandeiro e do charlatão, de criminoso virtual, pois compõe-se um segundo ciclo cosmogênico moldado e governado por estes tipos mitológicos do nosso tempo, são, pois, os maiores representantes das forças interiores em construção social e em relação com o bio-psico-social, com os arquétipos e o inconsciente, com os comportamentos e as leis e normas de cada nação e região, neles temos os traços, os hábitos, os comportamentos, os ritos e os mitos de um novo tempo, onde o subdesenvolvido gera seu próprio mundo mitológico, com suas forças e com seus poderes bio-psico-sociais que organizam e reorganizam, ou seja, fazem uma entropia e uma neguentropia e uma elaboração da sua consciência, mente e comportamento, relações sociais, ritos e mitos que visam iniciar ou promover a passagem de um membro de sua comunidade para outro estágio ou nível operante, ou seja, de aprendizagem.
O processo de Cosmogênese do Renegado na mitologia folclórica subdesenvolvida, retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro, um mundo que ainda não alcançou a chave que abre as portas de sua mitologia que é subdesenvolvida. As mitologias subdesenvolvidas ainda não se completaram e nem se formaram, revelando um caráter instável e em construção que faz do caminho Sagrado uma oportunidade para novas comunidades, organizações e instituições ou grupos serem arrebanhados e incluídos em novas mitologias, mesmo que de teor miserável e pobre, de carente e de doente, de criminoso, de traficante e de terrorista, de ladrão, de pedófilo, de assassino, de corrupto, de estuprador, de abusador e de explorador, de invasor e de violador, de torturador, de violentador, de trapaceiro, do curandeiro e do charlatão, de criminoso virtual que se frustraram e não passaram pelo limiar da iniciação nos ritos de sua comunidade, permanecendo em sua origem e natureza virginal, pois compõe-se de um Ciclo Cosmogênico Renegado moldado e governado por estes tipos mitológicos do nosso tempo, são, pois, os maiores representantes das forças interiores em construção social e em relação com o bio-psico-social, com os arquétipos e o inconsciente, com os comportamentos e as leis e normas de cada nação e região, neles temos os traços, os hábitos, os comportamentos, os ritos e os mitos de um novo tempo, onde o subdesenvolvido gera seu próprio mundo mitológico, com suas forças e com seus poderes bio-psico-sociais que organizam e reorganizam, ou seja, fazem uma entropia e uma neguentropia e uma elaboração da sua consciência, mente e comportamento, relações sociais, ritos e mitos que visam iniciar ou promover a passagem de um membro de sua comunidade para outro estágio ou nível operante, ou seja, de aprendizagem, porém estes Renegados necessitam de novas oportunidades que normalmente o mundo não oferece lançando-os aos infernos das sociedades e das comunidades, tratando-os como miseráveis e pobres, carentes e doentes, criminosos, traficantes e terroristas, ladrões, pedófilos, assassinos, corruptos, estupradores, abusadores e exploradores, invasores e violadores, torturadores, violentadores, trapaceiros, curandeiros e charlatões, de criminosos virtuais e de racistas.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de julho de 2021.
Podemos criar ainda as Cidades que Curam ou Cidades da Saúde que são aquelas cidades criadas e planejadas para oferecerem recursos, infraestrutura, programas, órgãos e serviços, bairros, ruas e avenidas, asfalto e calçadas, comércio e indústria, segurança e escola, serviços de saúde e de educação, serviços públicos e governamentais, estaduais e municipais, cidadania e justiça, acesso a alimentação e a água potável e tratada, serviços bancários e militares, serviços e apoio a ONGS, desenvolvimento de comunidades e de instituições legítimas e de direito, desenvolvimento de comunidades de trabalhadores para fins de desenvolvimento laborial, patrimonial, operacional, comunitário, logístico, econômico, social, educacional, comportamental e psicológico, de repertório para lidar com o humor, os chistes, as caricaturas, as charges, as piadas e os jogos de linguagem, a argumentação e a semântica, a alfabetização, e a teledependência, sobretudo em relação aos artistas e atletas, comunicadores e ideólogos que se destacam na mídia nacional e internacional, defendendo o ensino da liberdade de pensamento e de consciência e de opinião pública que decorre justamente da conversão dos efeitos da teledependência, da moral, do dinheiro e da prostituição moral e sexual, e do direito, de deveres, de obrigações e de privilégios sobre os mais frágeis de opinião que emprestam seus modos de outros objetos imitando-os da pior forma, ou seja, sem consciência, mas apenas sensório-motoramente, será que é isso que as nossas campanhas eleitorais devem privilegiar do nosso eleitorado que copia o voto do irmão mais inteligente, se esquecendo que a inteligência não se mede na hora do voto, mas sim o político que está concorrendo à eleição naquele momento.
O sucesso está na linguagem! Na primitividade ou na mais tenra infância você desenvolve-a a partir do niilismo, do balbucio, de pequenas vocalizações, gritos e gemidos, de pensamentos sem significado e sem sentido em sua mente que por vezes está vazia e aos poucos vai sendo preenchida através da linguagem, do imaginário e do simbólico e das suas relações com o real e o ideal, com o prazer e a realidade, com o seu próprio corpo e o corpo de seus pais e familiares, de outros cuidadores, de amigos e amigas, de animais e bichinhos, de seres vivos reais e da televisão que despertam a curiosidade da criança pelas partes desses corpos conforme ela vai crescendo e se desenvolvendo, e assim adquirido e desenvolvendo seus imaginário e simbólico, sua linguagem e sem inconsciente, seu repertório comportamental, indo adquirindo confusão, traumas, bloqueios, resistência, dificuldades, transtornos, problemas que aparecem ou aparecerão durante sua vida, muito provavelmente após o complexo de Édipo e o recalcado, gerando uma nova criança, porém a mesma, apenas com eventos comportamentais e inconscientes que a modificam psicológica e comportamentalmente. O sucesso da criança está na sua linguagem que se desenvolve mais nesta fase da sua vida, afirmando seu inconsciente e seu comportamento, preparando-a para a vida social e a escola. Com base nestes pressupostos especulo que o problema que eu possuo está ligado ao desenvolvimento da linguagem, ao sucesso da linguagem, pois sou um grande escritor e compositor, talvez o maior do mundo e da história do mundo, quanto mais evoluído e desenvolvido o cérebro e a área da linguagem do SNC do indivíduo maior o sucesso dessa pessoa na linguagem e no inconsciente, no comportamento e nas demais relações como as sociais, gestálticas e de insights, escolares, de aprendizagem, de auto-atualização, de auto-realização, de cognição, de transcendência, de musicalidade, de sonoridade, de acústica, de fenomenologia, de interpretação, de trabalho, de instituicionalização e de discursos, de psicohigiene, de ritualização e mitologização, de estilo de vida e de luta contra a inferioridade ou de luta pela superioridade, de contingenciamento e de contextualização, de literatura, de arte e de luta contra desigualdades e crueldades humanas como o ódio e a intolerância, o racismo e as guerras e o terror, e o engajamento na luta contra os manicômios, as prisões, cadeias e penitenciárias, o armamento, a escravidão e as diversas formas de tráfico, inclusive a prostituição sexual, moral e econômica.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 05 de março de 2022.
Mattanó aponta que o herói também pode ser aquele que lutou contra seu tempo, contra sua época, contra suas normas e regras ilegítimas, mas também contra os ritos e mitos que o envolvem defendendo uma moral particular, de louco e/ou de gênio, ou de Santo, ou defendendo uma moral civilizada, opondo-se a uma moral instintiva, por mais contraditório que lhe pareça e por mais crítico que lhe pareça, pois esse herói tem a sua mensagem que já foi recebida ou enviada, e que pode estar sendo processada e interpretada através das suas relações que vão contra a moral apresentada em seu tempo como dominante, a instintiva e sexual, opondo-se a espiritual que passou a ser vista como uma moral alienígena e que não produz bem-estar bio-psico-social, por isso o herói que defende a moral civilizada, a espiritual, deve saber interpretar sua mensagem e sua vida para ensinar sua comunidade de que os instintos fazem parte da vida psíquica e comportamental, inclusive energética e que ainda estamos iniciando nossos estudos de como liberar e manipular esses instintos e carga energética, através da renúncia por meio da educação e da socialização, da sublimação, da convivência e da família, da escola e da igreja, e que para desbloquear as couraças de energia que se formam bloqueando o comportamento do indivíduo podemos usar as Terapias Corporais que já descrevi nas Obras Completas de Sigmund Freud numa releitura de Osny Mattanó Júnior, volume 9.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 29 de julho de 2022.
A Nova Sociedade será construída, especulo, através do exercício da força, da comunhão e da libido. Através do trabalho e de suas relações com o homem e o mundo, como a economia e as novas economias, e a globalização, as ciências, permitidas e feitas através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, também se tornam ruins para a saúde do trabalhador quando os mecanismos psicossociais de controle prejudicam o trabalho e o trabalhador, são elas também em parte rituais e Trajetória da Vida, Monstros e Heróis: as normas pessoais (educação, socialização e religião), as normas sociais (valores e crenças) e as estratégias racionais (relação custo-benefício), elas existem como relações de vigilância pela hegemonia e legitimidade através da hierarquia, conferindo liderança, que atribui obediência e submissão, e consenso, uma ilusão por meio da justiça, da colaboração e da eqüidade. Este jogo de alienação e de ilusão permite gerenciar, controlar, comandar, remanejar e estabelecer prioridades de demanda e de oferta de trabalho. Isto contribui para a saúde mental do trabalhador que pode ser melhorada ou piorada dependendo da organização do trabalho e políticas de gestão, do processo de avaliação e seleção de recursos humanos, da inserção do indivíduo na organização, do comportamento organizacional e da relação educação e trabalho (fundamental para a saúde mental no trabalho). O trabalho poderá ter um novo modelo, o Mattanoniano, onde 1 indústria vale por 20 ou ¨n¨ indústrias, ou 1 meio de produção vale por 20 ou ¨n¨ meios de produção através da qualificação do trabalhador e do aprimoramento tecnológico das indústrias, ou mesmo através da transformação da flexibilização do trabalho, alcançando os jardins, os parques, os bares, os bosques, os lares, o home-office onde o trabalhador leva o trabalho para fora da empresa ou para fora da organização. O trabalho também depende de outros mecanismos como a gestalt, o inconsciente, as contingências, a aprendizagem, a escolarização, a auto-atualização, a auto-realização, os ritos e discursos, a adaptação, os fenômenos, o processo de individuação, as inteligências, etc.. É por meio do trabalho que teremos a nova sociedade, pois o homem faz a sociedade e o trabalho faz o homem, ou seja, estaremos construindo uma Nova Sociedade e nela haverá o trabalho que se renovará reconstruindo o homem, assim o homem construirá sua Nova Sociedade, graças ao exercício da força, a comunhão e a libido, que são suas energias psíquicas que interferem nos comportamentos e relações sociais, favorecendo a segurança, a união e a fraternidade e a psicossexualidade no trabalho que reconstrói o homem para que este faça sua sociedade ou Nova Sociedade.
A Nova Sociedade através do trabalho gerará economia e/ou novas economias e a partir destes fenômenos, especulo, que a Economia, ou seja, gastar menos do que se produz ou se adquire, acumulando bens e riquezas através de um planejamento estruturado, pondo as despesas abaixo dos ganhos sempre e poupando, estará em movimento, em processo de mudanças, em atividade, em criatividade. Assim podemos pensar a partir deste trabalho que o Capitalismo pode coexistir ou se manter ou mesmo incorporar-se a novos modelos econômicos sugeridos através de uma nova conduta comportamental e social frente a Economia gerando Novas Economias que venham a conviver com o Capitalismo. É assim que o homem construirá sua Nova Sociedade!
A vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, e o Zeitgeist que é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos que é o elo entre o Céu ou o Universo, e o Zeitgeist e o indivíduo (você) e o Hiperespaço que é o niilismo, o nada onde não podemos ir ou para onde imaginamos ir e não podemos voltar, um local onde não há regras, controle, literalidade e nem razões, somente Niilismo, onde é impossível haver realidade, ou seja, condensamento e deslocamento, isto é, a realidade psiquica.
É através do Hiperespaço que podemos voltar ao Niilismo e ao início, e portanto, a vida.
Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia.
O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação às adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução.
A vida teve início a partir das primeiras reações bioquímicas no Universo e se instalou na Terra devido a Evolução ou a cultura, ou melhor, com o encontro de ¨pedras do espaço¨ com a Terra onde veio do espaço a vida que se instalou na Terra e nela Evoluiu, segundo algumas teorias. Os hominídeos vieram, segundo teorias dos monofiletistas, polifiletistas ou de várias linhas de descendência. O ser humano surgiu com as mudanças fisiológicas, morfológicas e comportamentais, ou seja, na adaptação. E agora podemos estar vivendo outra era evolutiva ou fase evolutiva com o Homo Sapiens Telepath, aquele que é capaz de se comunicar telepaticamente.
Porém a telepatia pode ter surgido devido as condições ambientais, ou seja, devido aos instrumentos, equipamentos, tecnologias e trabalhos do ser humano, pois ela foi confirmada num ambiente de dominação dos Mass Mídia e só existe, talvez, se faz existir devido as influências e interferências das tecnologias dos Mass Mídia que interferem no cérebro do Telepath e dos outros seres humanos, revelando que todos possuem a capacidade ou a possibilidade de serem Telepath ou como codificadores (emissores) ou como decodificadores (receptores) das mensagens telepáticas.
Isto nos mostra que o ser humano e suas tecnologias estão se fundindo e evoluindo cada vez mais num ritmo coordenado e elaborado, sincronizado.
Notamos que a telepatia nos mostra que existe um ritmo ou biorritmo associado a telepatia que se conjuga à vida e aos ritmos e biorritmos dos demais seres humanos e seres vivos sem destruí-los ou matá-los. A telepatia pode, assim, ser um evento natural e evolutivo do ser humano e também dos demais seres vivos, inclusive dos seres extraterrestres, revelando um comportamento paranormal que pode atingir os seres humanos, formando os telepaths.
É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos.
Nossas inteligências são 19:
A inteligência urbana é a que nos capacita vivermos e nos
adaptarmos às cidades diferentemente às zonas rurais ou indígenas, ou mesmo florestais ou inóspitas. A inteligência moral é que nos revela a nossa capacidade de julgar moralmente, de saber separar o aceitável e o inaceitável moralmente para cada vida, grupo e sociedade. E a inteligência mortal é aquela que nos leva a lidar com a morte e seus fenômenos como a pulsão auditiva de Mattanó de 1995 onde ela se volta totalmente para a pulsão de morte e assim para a sua autodestruição com termos voltados para o seu fim e aniquilamento, destruição e sofrimento, ou morte.
Sabemos que o cérebro é uma resposta inteligente da Evolução. Ele se faz e funciona como respostas inteligentes. Então para cada comportamento ou resposta existe uma inteligência que a produz, seja ela qual for! Assim temos um conjunto de 19 inteligências que se somam para explicar o nosso cérebro e as nossas respostas comportamentais e psíquicas.
Diante e depois de assimiladas e acomodadas ou compreendidas
nossas respostas comportamentais e psíquicas inteligentes lidaremos com os processos sociais que são justamente ocasionados devido as consequências das nossas inteligências que repercutem e suscitam comportamento gregário, nota-se que o comportamento gregário também está submetido às leis do cérebro, ou seja, sempre estará associado funcionalmente, a uma ou mais respostas inteligentes, ou seja, não existe comportamento gregário que não seja inteligente!
A incapacidade de transcender advinda das guerras, crimes e
violências dos eventos que repercutem falta de paz em nosso interior e em nossas sociedades estão ligados as deficiências em nossos trabalhos, ofícios e profissões, como no que geram como a economia e a globalização da economia, da tecnologia, da informação, do consumo e da liberdade, inclusive diante do Novo Coronavírus e da UTI Transcendental e das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, à incapacidade de satisfazer nossas necessidades e de nos adaptarmos, fazendo dos nossos rituais de iniciação e de passagem verdadeiros fracassos e frustrações que daí nos tornamos destrutivos e auto-destrutivos com problemas adaptativos em aceitar as diferenças, a liberdade e a capacidade de criação e independência com privacidade e autonomia, livre-arbítrio, naturalidade e simplicidade, trabalho e percepção objetiva da realidade impulsionando as experiências místicas e culminantes, êxtase e deleite intensos, afeição e empatia para com a humanidade, resistência ao conformismo e um elevado grau de interesse social numa relação destrutiva com a Trajetória da Vida e dos Heróis e nos vencendo as capacidades nossos Monstros . Não aceitar e não saber lidar com o luto no trabalho, com as perdas, com as dívidas e com as conseqüências pós-morte da globalização, através dos nossos rituais e de nossos Monstros, como o luto ligado a economia (parar de gastar ou se fechar e economizar), a tecnologia (se abrir ou se fechar as tecnologias), ao consumo (se abrir ou se trancar ao consumo) e ao da informação (se isolar ou se abrir para o mundo de relações e informações) é problema adaptativo oriundo dos processos do consolo da singular dificuldade em se aceitar e às suas necessidades, sejam fisiológicas (comida, água, sexo, sono e ar), de garantia (segurança, estabilidade, ordem, proteção e libertação do medo e da ansiedade), de pertinência e de amor, de estima dos outros e de si mesmo, e de auto-realização. A cada necessidade mal elaborada pelo sujeito e pela sociedade aparece a indecência reorganizada e transformada em decência através da convivência, da paz e do amor, da naturalidade e simplicidade, do trabalho (como dos profissionais da saúde, educação, política, artes, etc.), da percepção objetiva da realidade, da afeição e da empatia por toda a humanidade, a decência é aqui ritualizada na Trajetória da Vida e dos Heróis. Assim o consolo e o luto vão sendo organizados e reorganizados através da indecência e da decência que permite ao sujeito convivência, paz, amor, naturalidade, simplicidade, trabalho, objetividade, afeição, empatia pela humanidade, ou seja, um retorno a vida saudável e assim à auto-realização. Assim lidamos com o consolo, o luto, (a terminalidade) e a adaptação, e agora também com a memória, a economia e a globalização através de ritos e de nossos Heróis. A adaptação que é memória pois não existe memória mas sim somente adaptação, isto evoca a transcendência, trabalho, economia, e globalização. Assim lidamos com o sofrimento das guerras e buscamos paz e contentamento para superar nossos erros e fracassos humanos e pessoais, nossas tragédias existenciais para sempre lembradas em processos adaptativos mas que não sei porque teimamos em alguns períodos da história esquecer, em começar outras guerras e depois lamentar e começar a chorar e a pedir desculpas não sei por quê, a história sempre revela que toda guerra poderia ter sido evitada, a Educação tudo resolve!
Não aceitar as diferenças no trabalho, na economia, inclusive diante do Novo Coronavírus e da UTI Transcendental, e das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, não tolerar erros se necessário, e na globalização ou seja, nossos Monstros é cortar uma das veias do coração humano e deixar sangrar até o morte das diferenças ou Monstros, é dar um tiro num animal, seja perigoso ou não, depende de como o entendemos e de como lidamos em relação a ele e a nós mesmos, com ou sem segurança e o porquê dessa atitude segura ou destrutiva, amável ou hostil? Saber lidar com as diferenças ou Monstros é aceitar a liberdade e a individualidade e sua capacidade de criação e independência com privacidade e autonomia, livre-arbítrio, agindo com naturalidade e simplicidade, e tendo capacidade para algum tipo de trabalho com uma percepção objetiva da realidade levando-o a experiências místicas e culminantes, êxtase e deleite intensos, com afeição e empatia pela humanidade, apresentando resistência ao conformismo e alto grau de interesse social. Saber lidar com os nossos Monstros nos ajuda a lidar com a Trajetória dos Heróis, ela:
No final da Trajetória dos Heróis alcançamos nossa Liberdade.
Não aceitar e não saber lidar com as diferenças ou Monstros, inclusive diante do Novo Coronavírus e da UTI Transcendental, e das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente é não aceitar e não lidar com nossas próprias necessidades e liberdades, sejam fisiológicas (comida, água, sexo, sono e ar), de garantia (segurança, estabilidade, ordem, proteção e libertação do medo e da ansiedade), de pertinência e de amor, de estima dos outros e de si mesmo, e de auto-realização.
A auto-realização é a plena Educação. A auto-realização é saber o que você mesmo pensa, sente, fala, mostra, ouve, vê e faz, é ser Educado para os rituais e pelos rituais de iniciação e de passagem para a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
Quando falamos de auto-atualização também falamos de adaptação e assim de transcendência e de memória e meios de lidar com regras e rituais ligados a miséria como a caridade e o trabalho, o lucro, a exploração, o abuso, a violência, o controle, o mercado, as guerras, os conflitos, os horrores, as tragédias, as brigas, as perdas, os crimes, as pestes, o Novo Coronavírus e da UTI Transcendental, etc., para evocar a Educação e o Amor Fraterno de Deus e assim nosso sentimento de renascimento. A Educação prepara o indivíduo para o trabalho e para a economia e a globalização. A Educação prepara o indivíduo para a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, pois nascemos num mundo já Educado ou que já existe com modelos de Educação que serão internalizados.
Então podemos dizer que pela Educação chegamos ao conhecimento da Adaptação e assim ao um poder haver o Apocalipse Universal com o fim do Universo , da vida e dos Saberes e das Ciências através do Teoria do Descontrutivismo Físico Mattanoniano, mas através do Construtivismo Físico Mattanoniano continuará havendo o Universo e a vida, as Ciências e ao Saberes pois não haverá os outros ¨big-bangs¨ ou ação de Deus ou do Homem através da Oração e de Deus e da Fé ou mesmo através da Ciência e da Física pondo fim ao nosso Universo, e até o Demônio poderia arruinar o Universo e a Vida e aos Saberes e a Ciência e também a si mesmo se afundando e deixando de exercer valor e influência e até mesmo deixando de existir através desses princípios teóricos e Bíblicos que por sinal fazem parte do nosso tempo e da minha vida. Através da Adaptação tudo pode ser transformado e/ou mudado, começado, terminado ou re-começado como exemplo, o Universo, o Apocalipse Universal!
Precisamos incentivar o processo produtivo de descobrir e se descobrir naturalmente e socialmente, devemos nos entregar aos processos positivos que nos formaram, nossa hipercomplexificação cerebral e adaptação morfológica, fisiológica e comportamental, frutos das descobertas e do trabalho, da economia e até dos fenômenos associados a globalização de nossos antepassados e de suas relações sociais que marcaram a História da Humanidade e da Civilização.
Amanhã seremos os mesmos antepassados que os nossos antepassados são e foram para nós hoje e agora, se descobrir é preciso! A Evolução não tem pressa! Não precisamos sonhar com a pobreza e nem com a fartura, pois se descobrir é aprender a viver! Não precisamos sonhar com a civilização se reconhecermos a nossa civilização! Eu escrevo: já temos uma civilização, somos uma Humanidade crescente!
O Homem Trabalha e Economiza para satisfazer suas necessidades, sejam fisiológicas (comida, água, sexo, sono e ar), de garantia (segurança, estabilidade, ordem, proteção e libertação do medo e da ansiedade), de pertinência e de amor, de estima dos outros e de si mesmo, e de auto-realização através de ritos para sua Educação já pronta e para se fazer durante sua Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.
O Homem busca sua auto-realização (a Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver) satisfazendo suas necessidades anteriores, elas, fisiológicas (a Concepção e o Herói), de garantia (as Forças se Unem para o Bem-aventurado), de pertinência e de amor (o Encontro com a Deusa), de estima dos outros e de si mesmo (a Apoteose), e de auto-realização (a Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver), inclusive diante da Nova Sociedade e da UTI Transcendental, e das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente.
Sigmund Freud (1856-1939) alterou radicalmente o modo de pensar a vida mental e ousou estudar processos psíquicos como os sonhos, fantasias, esquecimentos, a interioridade do homem que o levaram a Psicanálise.
Contudo temos Osny Mattanó Júnior e sua Nova Psicanálise que vai além da Psicanálise Espiritualizada que se interessa pelo normal e pelo anormal, pelo pecado e pelo patológico, se interessando pela segurança, pela violência e pelo exercício da força a favor e contra o direito, ensinando também que não há descontinuidade na vida mental, que existem 3 leis para o inconsciente: o niilismo, o condensamento e o deslocamento, e que assim a resposta existe, mesmo que seja niilista e que suas causalidades são provocadas por intenção ou por desejo da pessoa. A maior parte do funcionamento mental da pessoa se passa fora da consciência. A atividade mental inconsciente desempenha um papel fundamental na produção das causalidades, inclusive diante do Novo Coronavírus e da UTI Transcendental.
Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia, inclusive diante do Novo Coronavírus e da UTI Transcendental.
O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação as adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução, inclusive diante do Novo Coronavírus e da UTI Transcendental.
A quantidade de catexia que se liga ou se dirige a representação mental da pessoa ou coisa depende do desejo, do investimento, seja no exercício da força, na comunhão ou na libido, inclusive diante do Novo Coronavírus e da UTI Transcendental.
Catexizamos lembranças, pensamentos e fantasias do objeto – após termos pensado pela primeira vez segundo os impulsos do id teremos lembranças, pensamentos e fantasias como as conhecemos.
O refluxo permite e independência, e a regressão é o retorno a uma instância de gratificação mais remota, inclusive diante do Novo Coronavírus e da UTI Transcendental.
O funcionamento psíquico ocorre de duas maneiras: os processos primários e os processos secundários. Nos processos primários há a descarga da catexia e nos processos secundários há a capacidade de retardar a descarga da energia psíquica. A passagem do primário para o secundário é gradual e assim vai se formando o ego do sujeito para a vida toda.
Falamos aqui de um outro modelo de energia psíquica, o do exercício da força, necessário para a sobrevivência e adaptação, e continuamos falando do novo modelo de energia psíquica construído a partir da comunhão que se torna mais forte do que a libido na vida e na representação das pessoas, pois existe um sentimento universal de comunhão partilhado, permanente, diariamente em encontros e estados de consciência e de solidão, como em cerimônias, hábitos, tradições, discursos, ritos, mitos, programas de mass mídia, igrejas, fenômenos, celebridades e autoridades que constantemente fazem alusão à comunhão, a partilha, a acolhida, a paz, a misericórdia, ao perdão, ao amor e a Deus.
Percebemos que até certa altura da vida gostamos de falar e de praticar sexo, mas com o tempo as coisas vão mudando e mudamos, percebemos que gostamos de falar a praticar a comunhão desde o nascimento e com o tempo muito dificilmente a situação muda, ou seja, dificilmente deixamos de praticar a comunhão até a morte! Isto acontece, a comunhão, em todos os ambientes, mas o sexo não flui em todos os ambientes e situações como em igreja e relações com o crime, ou em locais públicos, a não ser que te violentam e te forcem cruelmente ou te estuprem! Existe crime no sexo, mas não existe crime na verdadeira comunhão!
E notamos também que lutamos o tempo todo contra adversidades ambientais de toda a ordem, fenômenos físicos, orgânicos, biológicos, espirituais, filosóficos, psicológicos, sociais e abstratos, conceituais, significados, sentidos e conceitos, a linguagem, etc., pois a função básica do organismo é se adaptar! A função básica do organismo é se adaptar para sobreviver através do exercício da força, da comunhão e da libido!
(CICLO UNIVERSAL COMPLETO):
EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO = ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO + LINGUAGEM + ALFABETIZAÇÃO = INTELIGÊNCIAS + PROCESSOS SOCIAIS = CIDADANIA + JUSTIÇA = DEMOCRACIA.
A embriologia é a vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, o Zeitgeist é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos é o elo entre o Céu ou o Universo, o Zeitgeist e o indivíduo (você) e finalmente, o Hiperespaço, local para o Niilismo, onde não há realidade psíquica, pois não há ainda condensamento e nem deslocamento, nem núcleos psíquicos, somente o nada, o vazio, o Niilismo. É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, através e adquirindo uma linguagem e os processos da alfabetização que a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos, e é então assim que começam os processos sociais ou gregários, funcionalmente oriundos das inteligências, a gregariedade também é uma resposta inteligente, ou seja, os processos sociais sempre se dão segundo as leis das inteligências, através da cidadania, da justiça e da Democracia que asseguram Direitos, Deveres, Obrigações e Privilégios para todos os cidadãos que se adaptam diante dos processos básicos do organismo que são se adaptar com o exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive diante do Novo Coronavírus e da UTI Transcendental; concluído este processo o ser humano retorna ao Ciclo Universal, retornando, muitas vezes a família e a criação de seus filhos, vemos que já fora retomada a EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO..., o Ciclo Universal não se esgotará e retornará ao seu princípio sempre, mas atualizado, devido ao ZEITGEIST e as INTELIGÊNCIAS. O Ciclo Universal é inteligente e progressivo, assim como o Universo e a Vida! A função básica da vida no Universo é se adaptar!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 22 de agosto de 2022.
O CICLO COSMOGÊNICO
A pretensão dos contos maravilhosos é descrever a vida dos heróis
lendários, os poderes das divindades da natureza, os espíritos dos mortos e os ancestrais totêmicos do grupo, por meio de uma expressão simbólica aos desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.
Os contos maravilhosos retratam a beleza e a grandiosidade da expressão simbólica dos nossos ancestrais, seus processos inconscientes e suas relações, seus comportamentos, sua humanidade.
Aqui os contos maravilhosos dos nossos tempos descrevem nossas preocupações e temores diante da vida dos nossos heróis, profissionais da saúde, do comércio, da segurança, da limpeza e da educação que se comprometem com o bom funcionamento das cidades e das nações, a humanidade necessita e sempre necessitará de contos maravilhosos para lidar com seus heróis, seja em que tempo for e em que circunstância for, como esta de combate ao Novo Coronavírus e da UTI Transcendental.
A aventura do herói marca o momento em que este, embora ainda esteja
vivo, descobriu e abriu o caminho da luz, para além dos sombrios limites da nossa morte em vida.
O caminho da luz marca o momento em que o herói encara sua vida e sua morte e seus limites através de um caminho de luz que o ilumina e à sua consciência, oferecendo-lhe recursos para enfrentar a morte em vida.
O nosso herói encontra aqui a sua morte que geralmente é psicológica, comportamental ou social, como no tempo do Novo Coronavírus e da UTI Transcendental, onde nossos heróis se isolam na esperança e no caminho da luz para combater esse vírus mortal e das trevas.
Do mesmo modo que a consciência do indivíduo permanece num mar
de escuridão, ao qual desce em sono profundo e do qual desperta misteriosamente, assim também é o universo. Os deuses são personificações simbólicas das leis que governam esse fluxo. Eles vêm à existência com a madrugada e se dissolvem com o crepúsculo. A saúde mental e física do indivíduo depende de um fluxo organizado de forças vitais, vindo das sombras do inconsciente para o campo do cotidiano vígil.
A saúde e o universo emergem da escuridão como emergem da escuridão a espiritualidade, as ideias, os ideais, os valores, as ideologias, o céu e a consciência, ou o sucesso, transformar pau em pedra somente na sombra da madrugada e transformar esse fenômeno em saúde somente no crepúsculo, correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum somente em sono profundo, o destino será alcançado no despertar com a consciência, aqui você vai chegar em algum lugar.
A saúde virá com o despertar da consciência, ou seja, com a descoberta de como enfrentar e combater esse Novo Coronavírus e da UTI Transcendental que age como um pesadelo na madrugada até que haja o despertar da consciência e a saúde e cura desse mal-estar.
A mitologia tem uma visão trágica, onde é inevitável que as forças
avancem poderosamente, porém encontram seu apogeu, decadência e retorno. O princípio básico de toda mitologia é o início no fim.
Correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum é o princípio básico de uma boa mitologia, é o início no fim, as forças avançam poderosamente porém retornam ao fim.
O início começa no fim, ou seja, no fim desta pandemia inicia-se a vida e a saúde, a liberdade, no fim começa o início da autonomia, do ir-e-vir, quando tudo acabar nada existirá para agonizar.
O primeiro efeito das emanações cosmogênicas é a formação do estágio
de estágio do mundo; o segundo efeito é a produção de vida sob a forma dual de macho e fêmea.
Vemos aqui que primeiro vem a criação do mundo e depois dos seres vivos com a dualidade macho e fêmea para se reproduzirem e assim reproduzirem o sistema, seja ele ideológico ou não.
O efeito de mundo vem com a criação do mundo através da eternidade e depois vem o segundo efeito com a dualidade macho e fêmea através do Homo Sapiens para o Novo Coronavírus e da UTI Transcendental se reproduzir e ao seu sistema.
O desenrolar do ciclo cosmogênico precipita o Uno em muitos, o
destino ¨se cumpre¨, mas ao mesmo tempo, ¨é produzido¨. A partir da perspectiva da fonte, o mundo se configura como uma majestosa harmonia de formas que vêm a ser, explodem e se dissolvem.
Vemos aqui que com o desenvolvimento do ciclo da formação do cosmos os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais.
O ciclo tem seu próprio sistema a partir de um único ser que é produzido e se explode ou se dissolve, cumprindo seu destino através de forças interiores e exteriores que levaram a pandemia do Novo Coronavírus e da UTI Transcendental.
As mitologias folclóricas subdesenvolvidas estão em pronunciado
contraste com os mitos profundamente sugestivos do ciclo cosmogênico. Do muro branco da intemporalidade, irrompe e faz sua entrada uma sombria figura do criador para moldar o mundo das formas. Seu dia tem duração, fluidez e força ambiente típicas do sonho. A terra ainda não ficou sólida; resta muito a fazer para torná-la habitável para o povo futuro.
Como vemos ainda está em processo de cosmogênese a mitologia folclórica subdesenvolvida, porém ela retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro.
Nota-se que a terra ainda não está preparada para o seu destino e nem para o seu sonho, a terra ainda está instável e em construção, sendo continuamente preparada para a habitação do povo do futuro, dificilmente para o presente ou para o passado que se perde na história e nos registros e até nas memórias de todos, sendo substituído por futuras habitações ou futuras construções, o Novo Coronavírus e da UTI Transcendental tem seu passado, seu presente e terá sua habitação no futuro, estaremos preparados ou despreparados bio-psico-socialmente?
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 22 de agosto de 2022.
A VIRGEM MÃE
O aspecto maternal, e não paternal, do criador, nas mitologias ocupa
o centro do mundo, no princípio, desempenhando os papéis atribuídos em outros lugares aos homens, e costuma ser ela virgem.
A virgem costuma ser levada pela tormenta, onde o mar planta a vida em seu ventre.
A Mãe-Água, ainda flutuando, começou por sua vez o trabalho de Formadora do Mundo.
Ela começou a Criação, ela começou o universo e ordenou e cobriu de ordens o mar e a terra, até onde as embarcações muitas vezes se arrebentam, e onde chega ao fim a vida dos navegadores.
A virgem costuma ser a criadora do mundo, a Formadora do Mundo e do universo, da terra e do mar, até onde o homem pode ser capaz de chegar. A virgem revela até onde o homem pode chegar, até o universo, até os cantos do mundo, terras e mares.
A virgem criadora do mundo revela até onde o homem pode ir, ou seja, o mundo e sua natureza maternal revela até onde a Ciência pode ir no combate ao Novo Coronavírus e da UTI Transcendental.
A deusa universal se manifesta diante dos homens sob uma
multiplicidade de aspectos; a mãe da vida é, ao mesmo tempo, a mãe da morte, a mãe do amor é ao mesmo tempo a mãe do ódio e da ira.
Com o nascimento a partir do útero elementar, o giro cosmogônico seguiu seu caminho e as formas das esposas que eram formas primordiais, pré-humanas, sobre-humanas, tornam-se formas humano-históricas de mulheres dos homens. Quando o homem desejou novamente sua esposa primordial, o mundo adoeceu, mas em seguida libertou-se e se emancipou. A iniciativa passou para seus filhos e sua comunidade. As figuras parentais, simbólicas e oníricas voltaram ao abismo original. Somente o homem permaneceu na terra abastecida. O ciclo se movimentou.
O ciclo só se movimentou porque o homem caiu e desejou novamente sua esposa primordial, fazendo o mundo adoecer e depois se emancipar com um poder libertador que foi ensinado para seus filhos e para sua comunidade, estes sentiram as dores do erro em figuras parentais, símbolos e atividades oníricas, porém o homem permaneceu livre e abastecido na terra.
O ciclo começou e o homem se frustrou e caiu diante da mulher, ou seja, o poder caiu diante da natureza maternal, e então ele tentou novamente e foi bem sucedido e teve filhos quando se emancipou e a sua comunidade, ensinando a todos seus segredos, inclusive como lidar com a sua saúde, deste modo amadurecendo o homem aprende a lidar com o Novo Coronavírus e da UTI Transcendental e pode enfim ensinar sua comunidade sobre saúde e bem-estar.
O mundo da vida humana passa, agora, a ser o problema. A
perspectiva do homem torna-se limitada, compreendendo apenas as superfícies tangíveis da existência. A visão do profundo é impedida. A sociedade é levada ao erro e ao desastre.
As pessoas sonham por alguma personalidade que, num mundo de
corpos e almas distorcidos, represente outra vez os limites da imagem encarnada.
As pessoas sonham com um libertador ou deus-herói que os liberte ensinando-os o caminho da liberdade, pois está sobre eles um tempo de dificuldades, já que tornaram-se homens.
A comunidade sofre e por isso sonha com um libertador que os liberte, mas todos se tornaram homens e os homens estão fadados a dificuldade.
O poder procriador está em toda parte. As imagens da Virgem-Mãe
são abundantes nos contos populares e mitos. Segundo o capricho ou destino, pode ser concebido um herói-salvador, como um demônio-destruidor do mundo – jamais poderemos saber, pois estas histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães não revelam seu destino.
A Virgem-Mãe pode conceber um herói-salvador ou um demônio-destruidor do mundo, não há como saber, sabemos apenas que o poder procriador está em toda parte e as imagens da Virgem-Mãe são abundantes nos contos populares e nos mitos, isto nos mostra que há uma evidente necessidade de que surjam heróis-salvadores e/ou demônios-destruidores do mundo para traduzirem as histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães.
A Virgem-Mãe pode conceber um herói-salvador ou um demônio-destruidor, depende do contexto e do aprendizado, dos ritos e da necessidade, das histórias folclóricas que determinam a vida comunitária, deste modo o Novo Coronavírus e da UTI Transcendental tem sua representatividade heroica ou demoníaca dependendo das histórias, por exemplo, folclóricas ou religiosas e até comunitárias da sua região e isto influencia na recuperação do enfermo.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 22 de agosto de 2022.
AS TRANSFORMAÇÕES DO HERÓI
O herói primordial emana do Criador Incriado para os personagens da
idade mitológica; o herói-humano emana desses Criadores Criados para a esfera da história humana.
O herói primordial nos nossos tempos volta-se para o sacerdote e o Santo; e o herói-humano volta-se para os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades.
O primeiro herói da cultura, do corpo de cobra e cabeça de touro, trouxe
consigo, ao nascer, o poder criativo espontâneo do mundo natural. Eis o significado de sua forma. O herói-humano, deve ¨descer¨ para restabelecer a conexão com o infra-humano. Aí reside, o sentido da aventura do herói.
A aventura começa com a infância miraculosa, por meio da qual é
demonstrado o fato de uma manifestação especial do princípio divino imanente ter-se tornado carne no mundo, e em seguida, em sucessão, os vários papéis por meio dos quais o herói pode representar, em sua vida, o trabalho de realização do destino. Esses papéis variam em termos de magnitude, de acordo com as necessidades da época.
O herói-humano, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, varia conforme a necessidade de sua época, é como uma realização de destino.
O local de nascimento do herói, ou a terra remota de exílio de onde ele
retorna para realizar suas tarefas de adulto entre os homens, é o ponto central ou centro do mundo. Da mesma forma como vêm ondulações de uma fonte subterrânea, assim também as formas do universo se expandem em círculos a partir dessa fonte.
O herói como guerreiro nasce como uma onda crescente que se agiganta progressivamente a partir de uma fonte, geralmente é aquele herói que vence todas as lutas e batalhas contra o Novo Coronavírus e da UTI Transcendental.
A ¨outra metade¨ do próprio herói é a sua amante; se o herói for o
monarca do mundo, ela é o mundo; se ele é um guerreiro, ela é a fama. Ela é a imagem do seu destino, que ele deve libertar da prisão das circunstâncias restritivas. Mas quando ele ignora o seu destino, ou se deixa iludir por falsas considerações, não há esforço de sua parte capaz de superar obstáculos.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, tem sua outra metade como sua amante; se ele for o monarca do mundo, ele é o mundo; se ele é um guerreiro, ele é a fama. Ele é a imagem do seu destino; quando ele ignora seu destino ele deixa de superar os obstáculos da sua batalha ou luta, como no combate ao Novo Coronavírus e da UTI Transcendental.
O herói de ação é o agente do ciclo; ele dá continuidade ao impulso que
primeiro colocou o mundo em movimento.
Isso requer uma sabedoria mais profunda que resulta, não num padrão
de ação, mas num padrão de representação significativa.
O herói abençoado pelo pai retorna para representá-lo entre os homens.
Como mestre ou como imperador, sua palavra é lei. Da sua presença emanam bênçãos; sua palavra é o sopro da vida.
Ao desvincular as bênçãos com que seu reino foi contemplado de sua
fonte transcendente, o imperador destrói a visão estereotipada que lhe cabe suster. Ele deixa de ser o mediador dos dois mundos. A perspectiva do homem se estreita, a ideia mantenedora da comunidade se perde. O imperador torna-se o ogro tirano, o imperador de quem o mundo ora é salvo.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, é o agente do ciclo, ele coloca o mundo em movimento, ele possui uma representação significativa do mundo e de si mesmo, sua palavra é lei, bênção e sopro da vida, o herói finalmente torna-se imperador e por vezes, tirano.
Devem-se distinguir dois graus de iniciação na mansão do pai. Do
primeiro, o filho retorna como emissário; do segundo, contudo, retorna com o conhecimento de que ¨o pai e eu somos um¨. Os heróis dessa segunda iluminação, de natureza mais elevada, são os redentores do mundo, as chamadas emanações. Seus respectivos mundos alcançam proporções cósmicas. Suas palavras trazem consigo uma autoridade que ultrapassa tudo o que foi pronunciado pelos heróis do cetro e do livro.
O trabalho da encarnação consiste em refutar, pela sua presença, as
pretensões do tirano-ogro. A tarefa do herói é matar o monstro – porém apenas com liberdade de um trabalho que destina-se a tornar evidente aos olhos aquilo que teria sido realizado igualmente bem com um mero pensamento.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, pode ser visto como emissário ou como detentor de um conhecimento, ou até mesmo, como redentor do mundo onde suas palavras tem autoridade, assim é o profissional que acerta em seu dever e trabalho contra o Novo Coronavírus e da UTI Transcendental, um profissional com palavras que tem autoridade.
O padrão do herói torna-se agora o de Santo que é semelhante ao de
ida ao pai, mas desta vez, o filho se dirige ao aspecto imanifesto, não o manifesto; ele dá o passo do qual não há retorno. O alvo é aqui a exigência última do não-visto. O ego é destruído. Tal como uma folha morta na brisa, o corpo costuma se movimentar sobre a terra, mas a alma já se dissolveu no oceano da bem-aventurança.
O herói, os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, torna-se Santo quando dá um passo ao qual não há mais retorno e seu ego é destruído em função de uma entrega aos poderes mais elevados que lhe asseguram essa autoridade e caminho bem-aventurado.
O último ato do herói é a morte ou a partida. O herói não seria herói se a
morte não lhe suscitasse algum terror; a primeira condição do heroísmo é a reconciliação com o túmulo.
A partida do herói, seja ele quem for, não somente os professores, cientistas, comerciantes, profissionais da saúde e da limpeza das cidades, mas todos os heróis que lutam contra o Novo Coronavírus e da UTI Transcendental suscita uma reconciliação com a morte ou o seu fim no túmulo.
Percebemos que devemos saber aceitar nossas transformações, ciclos, mudanças, mortes e renascimentos, ou mesmo cada apocalipse comportamental ou psicológico, individual e social, pois fomos emanados dos Criadores Criados para a esfera da história humana, onde o desenvolvimento do herói começa na infância miraculosa e continua em seus vários papéis sociais; então percebemos que a terra natal e o local de nascimento do herói é um local central, onde ele poderá encontrar sua ¨outra metade¨ que é a sua amante, que por sinal ele não deve ignorar para não fracassar em sua caminhada heroica, o herói percebe que ele mesmo é o agente da sua caminhada, do ciclo, e que sua palavra tem poder donde emanam bênçãos para sua comunidade, porém as desvincular as bênçãos com que seu reino é contemplado ele deixa de ser o mediador dos dois mundos e a perspectiva do homem se estreita, transformando o herói num tirano. Porém o herói deve refutar ou matar o monstro agindo da mesma forma como que com um mero pensamento. O herói pode tornar-se então um Santo e dirigir-se ao não-visto, ao imanifesto, mesmo que seu ego seja destruído, pois sua alma se dissolve no oceano da bem-aventurança. E então conclui sua caminhada aceitando a condição de seu heroísmo, que é a reconciliação com sua própria morte e túmulo. Notamos que a Psicologia Mitológica deve aceitar sua própria morte e deixar-se esperançosa pela sua própria ressurreição, seja em termos de comprovações científicas ou de aulas e palestras, e publicações.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 22 de agosto de 2022.
DISSOLUÇÕES
O poderoso herói, dotado de poderes extraordinários – capaz de levantar
os montes com um dedo e de preencher-se a si mesmo com a terrível glória do universo –, é cada um de nós: não o eu físico, que podemos ver no espelho, mas o rei que se encontra em nosso íntimo.
Assim como nobres, policiais, condutores, autoridades e dirigentes de
cidades esperam com comida, bebida e aposentos por um rei que chega, dizendo: ¨Ele chegou! Ele chegou!¨, assim também esperam todas as coisas que têm esse conhecimento, exclamando: ¨Aqui está o Imperecível! Aqui está o Imperecível!¨
Para não deixar a alma de um homem ser arrebatada no mundo inferior;
para saber beber água e não ser queimado no mundo inferior; para sair à luz no mundo inferior, no qual a alma e o universo revelam-se um só, o herói tem que ser assim: ¨Sou ontem, hoje e amanhã e tenho o poder de nascer pela segunda vez; sou a divina Alma oculta que criou os deuses e dá repastos celestiais aos cidadãos do Mundo e do Céu¨. Ou seja, o herói tem agora o poder de nascer de novo, pela segunda vez, de ressuscitar.
O herói encontra-se em nosso íntimo, ou seja, em nós mesmos, para não cair no dilúvio ou no fogo eterno o herói deve aceitar saber nascer de novo, pela segunda vez, ou seja, ressuscitar, isto é, não cair nas tragédias que destróem todo o mundo e se deixar levar por elas, mas se renovar diariamente e individualmente, até mesmo na luta contra o Novo Coronavírus e da UTI Transcendental.
Da mesma forma como o indivíduo deve dissolver-se, assim também deve acontecer com o universo:
Temos exemplos:
Onde o mundo de Brahma se estenderá a destruição do mundo; onde a versão maia do fim do mundo registra o ciclo dos planetas e daí a derivam cálculos a respeito de vastos ciclos cósmicos; o cataclismo final também está nos antigos vikings onde irmãos se matarão, o mundo desabará e os homens não se pouparão; e na Bíblia vemos Cristo falando de guerras e rumores de guerra, ainda não será o fim; o fim chegará com o testemunho do Evangelho do reino, onde nação se levanta contra nação, reino contra reino, e haverá pestilência, fome e terremotos em diversos lugares. Todas essas coisas são princípios de dores. Então vos entregarão à tribulação, e vos matarão: e sereis aborrecidos por todas as gentes por causa do meu nome. E muitos serão escandalizados, e se entregarão de parte a parte. E levantar-se-ão falsos profetas, e enganarão a muitos. Multiplicar-se-á a iniquidade, a caridade de muitos se resfriará. Mas quem perseverar até o fim será salvo, este é o Evangelho do reino!
Para a Psicologia Mitológica aprendemos que o homem e o herói pode nascer de novo, pela segunda vez, pode ressuscitar, fisicamente ou biologicamente (ficando curado de uma enfermidade, por exemplo, como o Novo Coronavírus), moralmente, sexualmente, psicologicamente, espiritualmente, socialmente, filosoficamente e que se ele persistir e não se entregar às suas tribulações será salvo, terá sucesso, sobreviverá, vencerá a iniquidade, se encontrará com Cristo e Cristo o salvará!
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 22 de agosto de 2022.
MITO E SOCIEDADE
A mitologia tem sido interpretada pelo intelecto moderno como um
primitivo e desastrado esforço para explicar o mundo da natureza (Frazer); como um produto da fantasia poética das épocas pré-históricas, mal compreendido pelas sucessivas gerações (Müller); como um repertório de instrumentações alegóricas, destinadas a adaptar o indivíduo ao seu grupo (Durkheim); como sonho grupal, sintomático dos impulsos arquetípicos existentes no interior das camadas profundas da psique humana (Jung); como veículo tradicional das mais profundas percepções metafísicas do homem (Coomaraswamy); e como a Revelação de Deus aos Seus filhos (a Igreja). A mitologia é tudo isso e pode servir hoje quanto a própria vida às obsessões e exigências do indivíduo, da raça e da época.
Mitologia explica o mundo e as relações do indivíduo e das comunidades com o mundo e o sobrenatural de diversos modos, de acordo com as exigências do meio ambiente, da vida e da comunidade, da sua época, assim a mitologia explica o Novo Coronavírus e da UTI Transcendental como uma exigência da nossa época, do nosso meio ambiente, da nossa ecologia, da nossa vida e da nossa comunidade, ou seja, do nosso mundo.
Hoje o universo intemporal de símbolos entrou em colapso devido ao
avanço tecnológico, industrial, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização.
Não se trata apenas da tecnologia tornar impossível um deus se esconder diante de um telescópio, microscópio, raio-x, ressonância magnética, etc., no interior das próprias sociedades progressivas, todos os últimos vestígios da antiga herança humana do ritual e da moralidade e da arte se encontram em pleno declínio.
Os homens dos períodos das grandes mitologias residiam o sentido no grupo, nas grandes formas anônimas, e não havia nenhum sentido no indivíduo com a capacidade de expressar; hoje, não há nenhum sentido no grupo – nenhum sentido no mundo: tudo está no indivíduo. Mas, hoje, o sentido é totalmente inconsciente. Não se sabe o alvo para o qual se caminha. Não se sabe o que move as pessoas. A moderna tarefa do herói é trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada.
Em nossos dias, esses mistérios perderam sua força, seus símbolos já não interessam à nossa psique. A noção de uma lei cósmica passou a ser representada em termos mecânicos, a astronomia do séc. XVII passou à biologia do XIX, e o homem sofreu uma releitura na antropologia e na psicologia do séc. XX.
O herói moderno, o indivíduo moderno não deve esperar que sua comunidade rejeite a degradação gerada pelo orgulho, pelo medo, pela avareza racionalizada e pela incompreensão santificada. Não é a sociedade que deve orientar e salvar o herói criativo; mas o contrário. É nos momentos de silêncio do nosso próprio desespero que carregamos a cruz de Cristo.
O herói hoje luta contra o avanço tecnológico e científico, contra as cidades e as metrópoles que contradizem o papel do herói, dotado de caráter messiânico e xamãnico, e por vezes de velho sábio, o homem moderno não assegura o direito livre mas muitas vezes já como crime de curandeirismo e de charlatanismo para aqueles heróis que investem ou mergulham na natureza messiânica e xamãnica, nomeando o velho sábio, muitas vezes, de caduco e demente, até mesmo a Cruz de Cristo e a Igreja sofrem este tipo de ataques em função do avanço tecnológico e científico.
A mitologia pode servir hoje ao homem moderno quanto à sua vida e suas exigências, suas expectativas, planos e objetivos, valores e ganhos, inclusive como lidar com o avanço tecnológico, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização através da necessidade interior humana de busca ou procura de luz ou iluminação, onde o herói deve trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada, pois se entregou plenamente à Ciência, e portanto à tipificação, a institucionalização, a robotização e a despersonalização, donde nos entregamos mais ao silêncio do que a convivência e assim ao nosso próprio desespero, o desespero de carregar a própria cruz de Cristo.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 22 de agosto de 2022.
FORMAS ALTERNATIVAS DE LIDAR COM PANDEMIAS (2020):
O meio ambiente é o ambiente social ou virtual propício às condições para o isolamento social e a troca de bens e serviços segundo estas características específicas. Também se pode entender como sendo a instituição ou organização mediante a qual os ofertantes (vendedores) e os demandantes (compradores) estabelecem uma relação comercial com o fim de realizar transações, acordos ou trocas comerciais diretamente do isolamento social por meio de correspondência como a internet.
O meio ambiente e o mercado aparecem a partir do momento em que se unem grupos de vendedores e de compradores, o que permite que se articule um mecanismo de oferta e procura pela internet.
E a distribuição de riquezas pela internet quando há isolamento social refere-se a partilha ou distribuição de bens e capitais para a sociedade e para a economia de modo que ele fique aquecida e se movimente, movimentando as riquezas.
Meio Ambiente com Mercado Capitalista: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial com fins lucrativos. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas torna-se feita com base na troca de bens e de serviços, em relações comerciais com fins lucrativos por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente com Mercado de Internet ou Virtual: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial utilizando a Internet. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita na troca de bens e serviços por meio da Internet estabelecendo uma relação comercial.
Meio Ambiente com Mercado Plástico: ambiente propício às condições para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma plástica ou intermitente, sem programação contínua. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita na troca de bens e serviços com base numa relação comercial plástica ou intermitente, sem programação contínua por meio de correspondência ou por meio da internet.
Meio Ambiente com Mercado Contextual: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma oscilatória, ou seja, o mercado e as trocas podem oscilar ¨n¨ vezes de acordo com a arrecadação ou a oferta e demanda do produto ou do trabalho e dos serviços. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial oscilatória de acordo com a arrecadação ou a oferta e a demanda do produto ou produtos e serviços por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente com Mercado Eco-ecológico: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mercado. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia no mercado por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Mercado Eco-econômico: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mundo econômico. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia na economia por meio da correspondência e da internet.
Meio Ambiente com Mercado de Comunhão: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela comunhão, pela partilha, pela doação e pela divisão fraterna dos bens e serviços. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita por meio de troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela comunhão por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Mercado de Comunidade: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade, pela comunidade em si, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. Neste tipo de Mercado a distribuição de riquezas é feita por meio da troca de riquezas numa relação comercial regulada pela comunidade, pelos seus membros por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente com Isolamento Social: ambiente propício para a troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade através da correspondência, da entrega ou da visita ou da internet, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. A distribuição de riquezas é feita e regulada pelo isolamento social, pelos seus membros que seguem este padrão fixo de comportamento por meio de trocas.
MATTANÓ
(24/04/2020)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de abril de 2020.
NOVÍSSIMAS FORMAS DE TRABALHO NA PANDEMIA (2020):
Reciclagem: o trabalho através da reciclagem visa reciclar o material coletado como lixo e assim reabsorvê-lo na indústria, no comércio e nas sociedades, dentro de casa como material reciclado mais barato tanto economicamente quanto ecologicamente, pois diminui o impacto ambiental e a degradação do meio ambiente e assim recicla-lo.
Transformação: o trabalho através da transformação visa transformar qualquer objeto de trabalho, material ou subjetivo num outro objeto mais otimizado e mais barato para o consumidor, melhorando sua adaptação ao trabalho e ao mercado através do isolamento social.
Transmutação: o trabalho através da transmutação visa permitir espaço para aqueles que transmutam objetos como areia em vidro, e ossos em diamantes, como faziam os alquimistas, mas em isolamento social.
Comungar: o trabalho através da comunhão visa permitir a partilha mútua e sincera entre os irmãos, numa fraternidade que visa o bem-estar de todos no trabalho, mas em isolamento social.
Servir: o trabalho através da servidão visa apenas servir e nada mais, pode haver recompensa pela servidão como pode não haver recompesa, depende do contexto no trabalho, porém ele deve ser feito em isolamento social ou dentro de casa.
Socializar: o trabalho através da socialização visa apenas socializar, visa o desenvolvimento das relações sociais desde o nascimento até a morte, mas a partir do isolamento social, por exemplo, através da correspondência, do telefone e da internet.
Libidinizar: o trabalho através da libidinização visa apenas libidinizar o trabalho e o processo de trabalho, bem como os trabalhadores e seus ganhos, suas recompensas que tornar-se-ão orientadas pelo referencial da libido, geralmente para indivíduos voltados para a psicanálise e em isolamento social.
Exercer a força: o trabalho através do exercício da força visa a segurança dos trabalhadores e da sociedade, das comunidades de forma geral, o trabalho passa a ser feito para a sua segurança através dos agentes da segurança pública para a comunidade em isolamento social.
Comunitário: o trabalho através da comunidade visa o desenvolvimento das comunidades e de suas relações comunitárias, de suas leis e princípios, mas em isolamento social.
Gastar a energia: o trabalho através do gasto de energia visa apenas gastar energia e nada mais do que isto, é trabalhar por nada, apenas para queimar energia e calorias, mas em isolamento social.
Intelectualizar: o trabalho através da intelectualização visa a intelectualização dos indivíduos e seu crescente desenvolvimento para o seu progresso, mas em isolamento social, serve para escrever um livro, uma música, um filme, uma novela, pintar uma tela, fazer um desenho ou uma peça de roupa, limpar a casa reorganizando-a, etc..
Braçal: o trabalho braçal visa apenas o esforço braçal e físico, mas em isolamento social, por exemplo, nas atividades físicas ou exercícios físicos.
Escravo: o trabalho escravo visa apenas o esforço do escravo sem nenhum tipo de recompensas, mas em isolamento social, nota-se que este tipo de trabalho é crime, mas existe e deve ser combatido e uma das formas de combate-lo e de erradica-lo é reconhecendo-o e nomeando-o.
Tráfico: o trabalho através do tráfico, por exemplo, de drogas, de sexo, de pessoas, de órgãos, de informação, etc., visa apenas traficar seus objetos sem que haja proteção e direitos para aqueles que são traficados ou vítimas do tráfico, mas em isolamento social, nota-se que este tipo de trabalho também é crime e deve ser erradicado e reconhecendo-o como problema e nomeando-o.
Ilícito: o trabalho ilícito visa apenas a criminalidade, nota-se sem muitas explicações que falamos do crime que deve ser erradicado, mesmo que em isolamento social através da correspondência, dos mass mídias e da internet, por exemplo..
Informal: o trabalho informal visa apenas a informalidade, ou seja, dar um jeito de se inserir no mercado e na economia sem formalidade ou contrato e legalidade, mas em isolamento social.
NOVAS FORMAS DE TRABALHO NA PANDEMIA (2020):
Trabalho Comunitário: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas através da comunidade gerando uma comunidade de tamanho indefinido, de acordo com o número de agentes envolvidos, e a produtividade é mantida pela comunidade e não por algum mandatário, patrão ou chefe, mas por todos de forma igual e comunitária. Essa comunidade pode ser organizada pela internet ou por telefone ou por correspondência, por exemplo.
Trabalho Solidário: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas através da solidariedade gerando um sentimento e comportamento de compaixão e ¨amizade¨ entre os trabalhadores, inclusive com os agentes envolvidos que se dispõem a trabalhar solidariamente e não pela hierarquia de poder e de ganhos e vantagens. Esse tipo de trabalho pode ser organizado por motoboys e entregadores de produtos e informações de forma solidária.
Trabalho Plástico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela plasticidade da carga horária e da jornada de trabalho gerando uma flexibilidade para o trabalhador escolher quando trabalhar e o quanto receber pelo seu trabalho. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade de horários do indivíduo em isolamento social, conforme a oferta e a demanda de seu trabalho.
Trabalho Eco-ecológico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela eco-ecologia, pela telepatia e assim pelos fenômenos da Evolução associados a ecologia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Evolução possibilita a natureza humana encarregando-a de se adaptar ao novo e ao diferente sem se destruir e ao seu meio ambiente.
Trabalho Eco-econômico: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela eco-economia, pela telepatia e assim pelos fenômenos da Evolução associados a economia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Evolução permite a natureza humana encarregando-a de se adaptar ao novo e ao diferente, inclusive a economia e suas crises e ao novo e ao diferente sem se destruir e ao meio ambiente e sobretudo a economia.
Trabalho em comunhão: é o tipo de trabalho onde as relações de trabalho são mantidas pela comunhão, inclusive a produtividade, quando a fraternidade, a misericórdia, o acolhimento e o amor determinam as relações de trabalho e não o lucro e a hierarquia. Esse tipo de trabalho pode ser organizado pela flexibilidade que a Comunhão oferece ao indivíduo encarregando-o de se nutrir de amor, paz, afetividade, fraternidade, misericórdia, acolhimento, graça e ternura para que não se destrua buscando o lucro e a hierarquia, mas buscando a Comunhão.
Como vemos podemos esboçar diversos Novos Modelos de Trabalho para estudar e projetar para o futuro das pandemias e inclusive desta com o Novo Coronavírus de 2019, depois de pesquisados e aprovados pela Ciência para o bem de todos, da humanidade.
MATTANÓ
(25/04/2020)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de abril de 2020.
TEORIA DE MATTANÓ SOBRE O CONTÁGIO E A RESISTÊNCIA DO NOVO CORONAVÍRUS (2020):
Mattanó aponta que uma possível relação entre meio ambiente, temperatura, clima, contágio, resistência e vida do novo coronavírus deve-se a presença de muita ou pouca ou nenhuma água no meio ambiente para que se propague o novo coronavírus, pois é no inverno que ele se transmite mais facilmente, ou seja, aumenta o contágio, pois no inverno há mais água com a queda da temperatura do meio ambiente e as mudanças comportamentais, fisiológicas, sociais e na adaptação dos indivíduos para se aquecerem e reterem mais água em seus organismos, esta água favorece a multiplicação do novo coronavírus no organismo pois o mantêm vivo, tanto o organismo quanto o novo coronavírus. A falta de água no organismo e no meio ambiente pode indicar uma menor incidência de coronavírus, de contágio e de contaminação, inclusive para impedir suas possíveis mutações?
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 04 de julho de 2020.
AGRICULTURA E O NOVO CORONAVÍRUS (2020):
Agricultura é o conjunto de técnicas utilizadas para cultivar plantas com o objetivo de obter alimentos, bebidas, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções, medicamentos, ferramentas, ou apenas para contemplação estética (paisagismo).
A quem trabalha na agricultura chama-se agricultor. O termo fazendeiro ou lavrador se aplica ao proprietário de terras rurais onde, normalmente, é praticada a agricultura, a pecuária ou ambos. A ciência que estuda as características das plantas e dos solos para melhorar as técnicas agrícolas é a agronomia.
Abaixo abordaremos novas formas de Agricultura Doméstica, segundo Mattanó, que podem nos ajudar a combater a fome e a miséria, a escassez de alimentos durante a pandemia e a retomada da economia e das atividades normais cotidianas.
FORMAS ALTERNATIVAS DE AGRICULTURA DOMÉSTICA (2020):
O meio ambiente é o local para a agricultura com o conjunto de técnicas utilizadas para o cultivo de plantas com o objetivo de obter alimentos, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções, medicamentos, ferramentas ou apenas contemplação estética (paisagismo); o ambiente social ou virtual propício às condições para o isolamento social e a troca de bens e serviços segundo estas características específicas da agricultura pode ser qualquer um. Também se pode entender como sendo a instituição ou organização mediante a qual os ofertantes (vendedores ou agricultores) e os demandantes (compradores) estabelecem uma relação comercial com o fim de realizar transações, acordos ou trocas comerciais diretamente do isolamento social por meio de correspondência como a internet, independentemente do valor ou da quantidade da produção, mas em função da sua qualidade e oferta.
O meio ambiente e o mercado aparecem a partir do momento em que se unem grupos de vendedores e de compradores, o que permite que se articule um mecanismo de oferta e procura pela internet.
E a distribuição de riquezas pela internet quando há isolamento social refere-se a partilha ou distribuição de bens e capitais para a sociedade e para a economia de modo que ele fique aquecida e se movimente, movimentando as riquezas.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Capitalista: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial com fins lucrativos. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas torna-se feita, iniciada e mantida com base na troca de bens e de serviços, em relações comerciais com fins lucrativos por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Internet ou Virtual: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial utilizando a Internet. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida na troca de bens e serviços por meio da Internet estabelecendo uma relação comercial.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Plástico: ambiente propício às condições para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma plástica ou intermitente, sem programação contínua. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida na troca de bens e serviços com base numa relação comercial plástica ou intermitente, sem programação contínua por meio de correspondência ou por meio da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Contextual: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial de forma oscilatória, ou seja, o mercado e as trocas podem oscilar ¨n¨ vezes de acordo com a arrecadação ou a oferta e demanda do produto ou do trabalho e dos serviços. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial oscilatória de acordo com a arrecadação ou a oferta e a demanda do produto ou produtos e serviços por meio de correspondência ou internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Eco-ecológico: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mercado. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela ecologia, pelo mundo e pela telepatia no mercado por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado Eco-econômico: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia, inserindo o telepata no mundo econômico. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida para a troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela economia, pelo mundo e pela telepatia na economia por meio da correspondência e da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Comunhão: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pela comunhão, pela partilha, pela doação e pela divisão fraterna dos bens e serviços. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida por meio de troca de bens e serviços numa relação comercial regulada pela comunhão por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Mercado de Comunidade: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade, pela comunidade em si, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. Neste tipo de Agricultura de Mercado a distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida por meio da troca de riquezas numa relação comercial regulada pela comunidade, pelos seus membros por meio de correspondência ou da internet.
Meio Ambiente Agrícola com Isolamento Social: ambiente propício para a agricultura baseada na troca de bens e serviços onde se estabelecem uma relação comercial regulada pelo encontro da comunidade através da correspondência, da entrega ou da visita ou da internet, pelas suas leis e normas, que podem ser diferentes de comunidade para comunidade, levando a diversas formas de trocas de bens e serviços entre seus membros. A distribuição de riquezas é feita, iniciada e mantida e regulada pelo isolamento social, pelos seus membros que seguem este padrão fixo de comportamento por meio de trocas.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 14 de julho de 2020.
A Nova Sociedade é justamente olhar para as pedras e para os computadores e as tecnologias e compreender que são a mesma coisa para o analista, mas para o evolucionista são coisas diferentes e para o Psicólogo Mitológico são o começo, o meio e o fim de um processo de descobertas e de invenções, de criações para a vida e a sobrevivência do indivíduo, do grupo, da espécie e da família, por fim da comunidade, da tribo, da cidade, do estado e da nação, enfim do mundo e do universo sem esquecer que tudo começou de forma bastante simples e que somos simples assim quando somos gerados e nascemos e por um longo período da vida e retornamos a esse período da vida no final da vida, no período da crise final que deveria ser de agradecimento para toda essa gente que sobreviveu a essa rotina e escala de trabalho difícil e penoso, que mais tira do trabalhador do que lhe doa ou do que lhe empresta ou do que lhe paga, há muita fome, miséria, pobreza e desemprego, doenças por falta de educação e de cultura, de saúde que só vem com treino e educação, com investimento e trabalho, com políticas seguras que transformem a pobreza e a doença em lágrimas de ouro e pó que se desfazem com o significado e o sentido da vida focado na lucidez e no amor ao próximo como a ti mesmo, sem ganância, sem abuso e sem exploração, sem discriminação e sem violência, sem corrupção e sem guerra, sem terror e sem conflito, sem pragas e tormentas, sem desastres e catástrofes, sem ver pessoas rastejando no chão feito cobras no chão para envenenar pessoas pela janela do avião, sem sair do chão para morar nas nuvens por não ter mais opção, sem egoísmo e sem um materialismo sem compromisso com o próximo, sobretudo com o excluído, pobre, devedor, miserável, condenado e doente, a luz foi feita para todos, para aqueles que não podem vê-la existe o calor do Sol e o Amor de Deus.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 25 de julho de 2020.
SOBRE AS RELAÇÕES DE TRABALHO SEGUNDO MATTANÓ (2022):
Nasce o mattanonianismo onde as relações de trabalho marcam a luta do trabalhador pela divisão social das relações hierárquicas e de controle de trabalho, e também pela luta pela saúde e aquisição de economia por parte do trabalhador que estenderá este bem-estar para sua comunidade e família, a classe trabalhadora é marcada também por um enriquecimento educacional e cultural, e até de direitos, deveres, obrigações e privilégios, de leis e normas que visam o lucro da organização que conceitua como lucro, o lucro do seu trabalhador e do seu consumidor, e defende esta tese através de comunicadores, como o Relações Públicas.
MATTANÓ
(25/05/2021)
O Mattanonianismo não copia o capitalismo com suas diferenças hierárquicas e de poder pela luta dos trabalhadores e das empresas, das instituições e do trabalho, e nem o socialismo com sua autogestão operária onde não há divisões e nem líderes hierárquicos que defendam o trabalhador ou as empresas, as instituições, as organizações e o trabalho, é portanto uma nova alternativa onde acredita na Saúde como instrumento de luta e de ordem e progresso, de desenvolvimento para os trabalhadores, para as empresas, organizações, instituições e para o trabalho, deslumbrando o pensamento de que o trabalhador não tem que lutar pelos seus direitos senão pela sua saúde pois é através da saúde que o trabalhador reconhece seu lugar na empresa, na instituição, na organização e no trabalho, reconhece sua alienação e como se da sua produtividade e seu processo de trabalho, suas relações institucionais e trabalhistas, legítimas e o que é considerado falta e crime no trabalho, e o que lhe renderá promoções e desenvolvimento no trabalho, na empresa, na instituição ou na organização, para então conscientemente poder lutar pelos seus direitos, deveres, obrigações e privilégios de trabalhador. A saúde e a saúde mental tornam-se a porta de entrada para o trabalho, para as instituições, organizações e empresas, havendo assim uma equidade entre todos os trabalhadores, seja qual for o cargo e a hierarquia, todos devem ser tratados da mesma forma, com o mesmo respeito e dignidade, desde a seleção de pessoal até a contratação e o treinamento de pessoal e a avaliação e o controle de suas atividades que privilegiará o desenvolvimento e progresso das relações de saúde e de saúde mental no trabalho, estendendo-as para fora, para a família, para a escola e para a universidade, para a Igreja, para a cidadania e para as comunidades. Criando a noção de que trabalho é ter saúde e saúde mental, ser trabalhador é estar bem bio-psico-socialmente, filosófica e espiritualmente e só assim ter a sua intimidade e privacidade respeitada para poder produzir satisfatoriamente com saúde e saúde mental.
MATTANÒ
(01/06/2021)
Mattanó aponta que a luta econômica e a luta política não mais se unificam como no socialismo, mas se transformam em sintoma do quadro clínico, da saúde e do bem-estar, do trabalhador e do trabalho, das divisões existentes no trabalho.
Pensamento e ação não mais se unificam mas tornam-se discriminados e percebidos individualmente como eventos separados motivados por diferentes estímulos que geram diferentes respostas e que causam diferentes respostas, eis a proposta Mattanoniana, uma luta revolucionária pelo auto-poder, pelo poder de si mesmo no trabalho e só assim o trabalhador transformará o trabalho e o ambiente de trabalho em local de realização econômica, hierárquica, social, profissional, afetiva, escolar, disciplinar, teórica e prática.
Criam-se assim novas formas de autogerir as instituições transformando a economia que passa a se organizar e reorganizar através da individualidade de cada contribuinte e de cada grupo que se formar criando sua própria identidade, inclusive de cada nação ou bloco de nações, até mesmo do planeta, para que a história singular e pessoal desde o nascimento de cada instituição seja preservada e mantida, através do seu desenvolvimento que é feito pelo acúmulo e distribuição de riquezas de forma inteligente e integrada as suas riquezas culturais e sociais, educativas e familiares, e até espirituais e ontológicas, da vida e do cosmos, e filogenéticas.
MATTANÓ
(04/06/2021)
Mattanó discrimina que nasce o Estado socialista defrontando-se com o Estado capitalista. O Estado socialista nasce com seu espaço de luta operária ou associação contra a burguesia, a burguesia mantinha os vários ramos da produção social e econômica, mas para o Estado socialista a luta era por um fundo comum de subsistência inerente à luta associada dos trabalhadores, então nasce o Estado democrático liberal de Mattanó onde a luta operária dissolve-se em cada trabalhador e em sua organização familiar que passa a interferir na organização, empresa ou indústria como mediador dos interesses da sociedade – trabalhador – empresa, como um curador de seus interesses trabalhistas, inclusive legalmente com a criação de leis, normas e estatutos, o Estado democrático liberal tem na família a organização da classe operária que agora está seriada, individual, dispersa e com seus interesses concentrados na vida familiar que passa a ser para o Estado o motor da nação.
(MATTANÓ; 16/07/2021)
Contudo não se esgota o Estado e nasce o Estado Contemporâneo que é justamente o Estado capitalista associado ao Estado socialista associado ao Estado democrático liberal, ou seja, onde a burguesia se associa à classe trabalhadora e estes se associam a classe familiar, esta classe familiar pode ser burguesa, socialista, democrática, liberal, etc., mas é a família a mediadora dos seus interesses, com a classe trabalhadora com seu espaço de luta ou associação, e a burguesia que media seus interesses pelos vários ramos da produção social e econômica, esta tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) compõe o novo Estado Contemporâneo.
(MATTANÓ)
(17/07/2021)
Mattanó aponta que o processo de luta de classes é a nascente de uma associação, essa luta de classes dá lugar a associação operária sem hierarquia, sem dirigentes e sem dirigidos, com o fim da luta, a associação permanece e se reúne as outras associações existentes construindo uma socialização proletária do poder, da vida e do trabalho. Já a socialização capitalista é realizada a partir das cúpulas dirigentes, centralizadora e alienante do trabalhador dos processos decisórios. Então a socialização do Estado democrático liberal é feito a partir da participação ativa das famílias na organização da classe operária que agora está seriada, individual, dispersa e com seus interesses concentrados na vida familiar que passa a ser para o Estado o motor da nação. E finalmente temos o Estado Contemporâneo que se realiza a partir da participação do Estado capitalista com a socialização capitalista, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho, e do Estado democrático liberal com a família, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
(MATTANÓ)
(19/07/2021)
Mattanó aponta que além da CGT ou associações de trabalhadores começaram a surgir localmente em locais de trabalho onde ele era abusivo e explorador, vítimas de uma polícia patronal, onde jovens trabalhadores na empresa referiam-se à hierarquia interna, à ação autônoma dos seus trabalhadores e à punição de chefes autoritários. Em outro caso a polícia estatal da Polônia chegou a atirar contra os trabalhadores. Num Estado Contemporâneo equalizam-se as diversas frequências, umas ficam acima outras abaixo, porém modulam-se, e o resultado e agradável, pois a participação do Estado capitalista com a socialização capitalista, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho, e do Estado democrático liberal com a família, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações ou de jovens trabalhadores.
A ação autônoma das massas operárias não reside na sua independência formal ante a burocracia sindical. A autonomia é uma prática diversa do sindicalismo burocrático; no caso francês, por exemplo, responde a aspirações coletivas dos jovens e dos trabalhadores emigrantes, na condição de párias sociais. Da mesma forma, a sabotagem de equipamentos torna-se uma forma de resistência ao capital e ao autoritarismo fabril. Daí a exigência dos trabalhadores de eles próprios cronometrarem o ritmo de seu trabalho e de reivindicarem a rotação nos postos de trabalho para eliminar a desigualdade de remuneração. Num Estado Contemporâneo a ação autônoma das massas operárias reside no resultado da operação: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado, e do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações ou de jovens trabalhadores.
“Em cada reivindicação, refira-se a acidentes de trabalho delatores no local do trabalho, racismo, o mais importante é a reivindicação ‘do respeito ao trabalhador’. Eles devem dirigir o processo de trabalho para que a fábrica se democratize; isso pode ser imposto pela auto-organização da mão-de-obra.” (P. Olivier, op. cit., p. 53-4.)
Mattanó aponta que a auto-organização da mão-de-obra pode ser otimizada através do novo Estado Contemporâneo, onde há participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado, e do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
(MATTANÓ; 28/07/2021)
Mattanó aponta que outra forma de organizar uma luta pelos seus direitos trabalhistas foi criado na greve da Fiat-Diesel em Xerém (Estado do Rio de Janeiro), é criando os comitês de luta que partem do princípio de que o aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores se dão na própria ação concreta e na democratização das decisões e da informação. Que deve haver uma luta intransigente e permanente utilizando todos os meios possíveis na defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica, ou de uma linha ou setor de produção. Uma defesa sem tréguas de todos os interesses sindicais da classe. Combate a todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões, da chefia etc. Defesa da dignidade e criação do poder do trabalhador dentro da empresa. Denúncia feroz contra o peleguismo. Denúncia contra o sindicato oficialista como um instrumento dos patrões para desviar os trabalhadores da criação de um sindicato controlado pelas bases e independente de qualquer influência dos patrões. Num Estado Contemporâneo a ação dos comitês de luta reside no resultado da operação: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, e do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações ou de jovens trabalhadores, ou até mesmo de comitês de luta.
(MATTANÓ; 29/07/2021)
Mattanó aponta que a luta de classes em determinados momentos é uma luta de vida ou morte, opondo o trabalhador à organização capitalista da produção e ao Estado, que garante para o capital as “condições gerais de produção”; o espaço, porém, onde acontecem a exploração do trabalho e a opressão do trabalhador é a fábrica regida pela exigência da acumulação e reprodução do capital.
O trabalho é a condição necessária da produção em geral. A produção capitalista se realiza através da compra e venda da força de trabalho.
Já explicava Marx que, no processo produtivo, os homens, além de atuarem sobre a natureza, “atuam uns sobre os outros”. Para produzir, estruturam relações entre si e através destas atuam nas várias esferas da sociedade, família, escola, numa gama de relações sociais decorrentes desse processo.
Os proprietários dos meios de produção - sejam particulares ou burocratas do Estado - incorporam o trabalho assalariado, que, acumulado em suas mãos, transforma-se em capital.
Esse processo, em sua totalidade, é comandado pela lógica do capital, que procura integrar o trabalhador. O trabalhador assina o contrato de trabalho porque não tem outra opção de sobrevivência. Na fábrica tudo conspira contra a inteligência do operário, expropriado dos meios de produção, dos frutos do trabalho e do conhecimento. Integrado à linha de produção ou vinculado à máquina, o trabalhador constitui “uma máquina” entre máquinas; ele perde a consciência.
A tomada de consciência ocorre quando o trabalhador rompe o isolamento, cria uma forma coletiva de expressão.
No universo fabril desenvolve-se uma consciência operária ambígua: a contradição entre o egoísmo individual e o interesse coletivo. A organização taylorista do trabalho, fundamentada na propriedade privada ou estatal e na separação do operário em relação a seu trabalho, visto como mera tarefa, produz o egoísmo, o isolamento e a submissão.
A revolta contra essa expropriação produz a ideologia coletivista. O egoísmo aparece como produto do capital; o coletivismo, como rebelião do trabalho. À medida que o trabalhador percebe que o próprio processo de trabalho divide e, ao mesmo tempo, liga seus companheiros pela cooperação, e que a conquista de qualquer reivindicação depende da união de todos eles, verifica que o conceito “indivíduo” é um mito criado pelas revoluções burguesas desde o Renascimento.
A cronometria do rendimento do trabalhador e a separação entre trabalho intelectual, concentrado na gerência e no planejamento, e trabalho manual, função do operário, implicam maior produtividade para o capitalista e maior exploração do trabalho operário. E isso acontece em escala universal.
O mercado mundial, criado pelo capitalismo já em sua época monopolista, integra o trabalhador e sua família, subordinando-os a esse mercado. O homem existe para o mercado, seja como produtor direto seja como consumidor.
Essa internacionalização das relações de produção capitalistas produz, conseqüentemente, a necessidade da organização operária a nível internacional.
Num Estado Contemporâneo a ação da luta de classes que pode chegar a ser uma luta de vida ou morte para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo como produto da rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional. Com o Socialismo com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes.
(MATTANÓ; 31/07/2021)
Mattanó aponta que a I Internacional defendia o coletivismo, em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado.
Porém num Estado Contemporâneo a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres).
(MATTANÓ; 24/08/2021)
Mattanó aponta que a luta da I Internacional foi garantir seus princípios e valores em meio a um cenário onde formavam-se sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ela garantiu o direito a greve e a diminuição da jornada de trabalho que era de 10 horas diárias, trabalhadores morriam quando eram reprimidos em suas greves e a I Internacional apoiou ativamente a esses trabalhadores, ela apoiou a exploração do trabalho do menor e da mulher, a luta contra o desemprego e seus efeitos sobre os trabalhadores, o papel dos sindicatos, a cooperação internacional operária contra o capital, o papel da mulher na sociedade capitalista, a reivindicação de liberdade de imprensa e de reunião, o problema da coletivização da terra e da indústria, o problema da educação e do acesso à escola pública pela classe trabalhadora.
Mattanó aponta que a I Internacional defendia o coletivismo, porém num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista .
(MATTANÓ; 25/09/2021)
Mattanó aponta que a luta da I Internacional foi garantir seus princípios e valores em meio a um cenário onde formavam-se sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ela garantiu o direito a greve e a diminuição da jornada de trabalho que era de 10 horas diárias, trabalhadores morriam quando eram reprimidos em suas greves e a I Internacional apoiou ativamente a esses trabalhadores, ela apoiou a exploração do trabalho do menor e da mulher, a luta contra o desemprego e seus efeitos sobre os trabalhadores, o papel dos sindicatos, a cooperação internacional operária contra o capital, o papel da mulher na sociedade capitalista, a reivindicação de liberdade de imprensa e de reunião, o problema da coletivização da terra e da indústria, o problema da educação e do acesso à escola pública pela classe trabalhadora.
Mattanó aponta que a I Internacional defendia o coletivismo, porém num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista.
A AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores) serviu, no entanto, para conscientizar os trabalhadores de que eles pertenciam a uma comunidade internacional e deviam associar-se para levar adiante suas lutas econômicas e, no plano das relações internacionais entre Estados, lutar por uma política de paz e liberdade, de acordo com a realidade política e legítima de cada Estado, causando diferentes consequências no movimento dos trabalhadores.
Acima de tudo, foi mérito da AIT a afirmação do internacionalismo proletário como um valor positivo e a vinculação da luta pela libertação da classe trabalhadora da exploração econômica e da opressão política como sinônimo da libertação da humanidade. Mattanó propõe como continuidade dessa libertação da humanidade uma sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, a democracia liberal e contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família, segundo Mattanó.
Após a repressão da Comuna de Paris, a seção francesa dispersou-se, e a ação repressiva do Estado se estendeu a outros países. Na Espanha, a AIT foi declarada ilegal, e o mesmo se deu na Dinamarca e Austro-Hungria; na Alemanha, os socialistas A. Bebel e W. Liebknecht foram condenados a 18 meses de cárcere (27-3-1872).
da Comuna de Paris e a sua oposição ao Conselho Geral da Internacional. A facção reunida em torno de Bakunin propugnava a abstenção total em matéria política, adotando, dessa forma, a posição de Proudhon. Foi convocada, então, por iniciativa do Conselho Geral, a Conferência de Londres, onde Marx conseguiu maioria para a vitória de seus pontos de vista, nos termos da resolução nº 40: “Considerando: Que contra o poder coletivo das classes proprietárias o proletariado só pode atuar como classe constituindo-se em partido político diferenciado, oposto a todos os antigos partidos formados pelas classes dominantes”.
As seções da I Internacional reunidas em Sonvilier (12-11-1871) rechaçaram as conclusões da Conferência de Londres. A cisão consumou-se no Congresso de Haia, em 7 de setembro de 1872; James Guillaume e Bakunin foram excluídos da Internacional e o Conselho Geral passou a funcionar em Nova Iorque. Porém, a 15 de julho de 1876, a Conferência de Filadélfia dissolveu o Conselho Geral, dando o golpe de misericórdia na I Internacional.
Mattanó aponta que num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista. A AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores) serviu, no entanto, para conscientizar os trabalhadores de que eles pertenciam a uma comunidade internacional e deviam associar-se para levar adiante suas lutas econômicas e, no plano das relações internacionais entre Estados, lutar por uma política de paz e liberdade, de acordo com a realidade política e legítima de cada Estado, causando diferentes consequências no movimento dos trabalhadores. Acima de tudo, foi mérito da AIT a afirmação do internacionalismo proletário como um valor positivo e a vinculação da luta pela libertação da classe trabalhadora da exploração econômica e da opressão política como sinônimo da libertação da humanidade. Mattanó propõe como continuidade dessa libertação da humanidade uma sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, à democracia liberal e ao contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família e suas relações com a evolução e a involução, com contingências de sobrevivência como as filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo, e por exemplo, exemplos que tornam a evolução e a involução palpáveis, o telepath e suas relações e consequências sobre a organização trabalhista ou dos seus direitos de trabalhadores e de suas lutas de classes, segundo Mattanó.
(MATTANÓ: 03/02/2022).
Mattanó aponta que é claro que a trajetória da social-democracia coloca em discussão pelo menos suas instituições, o que partido e sindicato realmente significam num projeto que pretenda libertar o trabalhador da exploração econômica e da opressão Político-social. Isso, contudo, não será discutido agora, mas ao se analisar a opção oferecida aos trabalhadores pela III Internacional, e sua influência sobre o movimento dos trabalhadores no mundo contemporâneo.
A discussão da opção que a social-democracia oferece aos trabalhadores é profundamente atual, pois a social-democracia não desapareceu com o fim da II Internacional em 1914. Já bem antes disso, através de seus teóricos conhecidos como revisionistas, Kautsky, Bernstein e Jaurès, adotara a luta parlamentar como o espaço privilegiado de oposição, o gradualismo por meio das reformas parciais e a conquista de direitos sociais como sua finalidade, daí a célebre frase de Bernstein: “O movimento é tudo; a finalidade nada significa se limitar o movimento socialista à luta por reivindicações imediatas, perdendo de vista objetivos mais amplos de mudança social”.
O autêntico ideólogo representante da social-democracia é Eduard Bernstein, que, na maior parte de sua vida ativa, trabalhou como secretário particular de Karl Hochberg, um rico mecenas do Partido.
Bernstein tinha um grande aliado no Partido, Georg Wolmar, deputado no Parlamento alemão. Wolmar defendia a idéia de que o socialismo poderia ser realizado por meio de uma lenta evolução orgânica, afirmava a importância das reivindicações imediatas, especialmente a legislação sobre a proteção ao trabalho, o direito de associação e a supressão de impostos sobre vários produtos de consumo, e ressaltava - como também o faria posteriormente Bernstein - a importância das cooperativas no projeto socialista.
As cooperativas de produção têm duplo caráter sob o sistema capitalista: a par de uma produção socializada, acompanha uma troca capitalista. Como a troca domina a produção, a cooperativa, para sobreviver, deve submeter-se às leis gerais do sistema capitalista. Na prática, isso significa aumento do ritmo do trabalho, aumento ou diminuição da jornada de trabalho conforme a conjuntura, contratar ou despedir a força de trabalho. Em suma, realizar todas as práticas capitalistas que uma empresa aplica para limitar a concorrência das outras empresas.
Nesse contexto, a cooperativa de produção padece de uma contradição básica: a necessidade de os operários se autodirigirem e desempenharem, em relação a si mesmos, o papel de empresários. Das duas uma: ou a cooperativa, para sobreviver, torna-se uma empresa capitalista; ou, se a pressão operária for maior, essa se dissolve.
É o que Beatrice Webb (teórica do movimento cooperativista) constatou nas cooperativas de produção inglesas, na opinião dela dissolvidas pela falta de disciplina. Cabe, então, a pergunta: Não teriam se dissolvido devido à impossibilidade de o operário aplicar a si próprio o autoritarismo inerente à unidade de produção sob o sistema capitalista?
Com o agravamento da situação internacional e início da Primeira Guerra Mundial, ganha expressão na social-democracia alemã uma corrente radical tendo à frente Rosa Luxemburgo. Esta, opondo-se ao voto dos créditos de guerra dado pela social-democracia, articula-se com outros internacionalistas, promovendo a Conferência de Zimmerwald (na Suíça), na qual é definida a luta contra a guerra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade.
Mattanó aponta que num Estado Contemporâneo, proposto por Mattanó, a ação da luta de interesses do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado, para que haja transformações nessa luta e no trabalho, numa transformação que reside no resultado da operação podemos transformar as nossas relações com a: participação do Estado capitalista com a socialização capitalista através da educação e da convivência com liberdade e direitos, inclusive a propriedade, com a luta de classes que pode chegar ao nível de uma luta de vida ou morte por direitos trabalhistas que culminarão numa transformação do capital e da ideologia dominante, onde o egoísmo aparece como produto do capital e o coletivismo em oposição ao estatismo, como proposta de socialização, havia uma defesa da propriedade individual e da coletiva, e uma proposta de se criar um ¨banco do povo¨, a ideia de haver concorrência entre as empresas autônomas e o pequeno comércio privado, a ideia era a de que o cooperativismo era uma solução hipócrita e retrógrada e que a libertação do proletariado se dará pela conquista do poder de Estado. Como consequência haveria a rebelião do trabalho, numa divisão do trabalho manufaturado, maquinofaturado e intelectual, numa maior produtividade e maior exploração do trabalho operário, na subordinação do trabalhador e da sua família ao mercado, e na internacionalização das relações de produção capitalistas que produzem a organização operária a nível internacional, nesse Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência, podemos incluir a luta em casos de guerras e de estruturas ideológicas dominantes como transformadoras das relações de trabalho. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado, contudo podem aparecer conflitos na defesa desses interesses como os das guerras e os de estruturas ideológicas de poder. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista. A AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores) serviu, no entanto, para conscientizar os trabalhadores de que eles pertenciam a uma comunidade internacional e deviam associar-se para levar adiante suas lutas econômicas e, no plano das relações internacionais entre Estados, lutar por uma política de paz e liberdade, de acordo com a realidade política e legítima de cada Estado, causando diferentes consequências no movimento dos trabalhadores. Acima de tudo, foi mérito da AIT a afirmação do internacionalismo proletário como um valor positivo e a vinculação da luta pela libertação da classe trabalhadora da exploração econômica e da opressão política como sinônimo da libertação da humanidade, mas também através da II Internacional, fundada na França, em 1889, constitui-se em uma União de partidos social-democratas autônomos organizados de forma federativa. Tal diversidade de organizações refletiu-se no seu pluralismo doutrinário. Assim, por exemplo, conviveram as idéias marxistas defendidas pelo Partido Social-Democrata Francês, influenciado por Jean Jaurès, e a idéia da formação de um partido operário independente, pleiteada por Plekhanov, oriundo da nobreza russa e membro da intelligentzia arrogante na sua postura de guarda pretoriana da ortodoxia marxista em Genebra.
Na Alemanha, entre 1882 e 1895, a mão-de-obra industrial aumentou seu efetivo, em 40%
- passou de 7,3 a 10,2 milhões de operários, concentrados nas grandes empresas industriais. O pessoal empregado em fábricas com mais de mil operários passa de 213 mil a 448 mil. Surgem novas categorias profissionais, como por exemplo os trabalhadores do gás e os ferroviários.
Esse crescimento do proletariado se mostra pelo crescimento da rede sindical. Os sindicatos sob influência da social-democracia, que tinham somente 50 mil membros em 1879, atingem 700 mil associados em 1900. As federações formam-se, agora, não mais através dos ofícios, mas por ramos industriais.
Enquanto na Inglaterra o movimento sindicalista controlava a ação operária, na Alemanha deu-se o contrário, a social-democracia é que dirigia a atividade sindical em função da estratégia e tática do Partido.
Os projetos de socialização estavam vinculados à existência de partidos social-democratas, cujo modelo era o Partido Social-Democrata Alemão.
Após a morte de Marx, foi em torno de Engels que se agruparam jovens teóricos marxistas como Karl Kautsky, Eduard Bernstein, Antonio Labriola, Filipo Turati, Jules Guesde, Paul Lafargue, Plekhanov. Polemizavam contra a influência dos adeptos de Bakunin existentes na Itália, França, Espanha e contra os “populistas” russos.
Bernstein tinha um grande aliado no Partido, Georg Wolmar, deputado no Parlamento alemão. Wolmar defendia a idéia de que o socialismo poderia ser realizado por meio de uma lenta evolução orgânica, afirmava a importância das reivindicações imediatas, especialmente a legislação sobre a proteção ao trabalho, o direito de associação e a supressão de impostos sobre vários produtos de consumo, e ressaltava - como também o faria posteriormente Bernstein - a importância das cooperativas no projeto socialista.
As cooperativas de produção têm duplo caráter sob o sistema capitalista: a par de uma produção socializada, acompanha uma troca capitalista. Como a troca domina a produção, a cooperativa, para sobreviver, deve submeter-se às leis gerais do sistema capitalista. Na prática, isso significa aumento do ritmo do trabalho, aumento ou diminuição da jornada de trabalho conforme a conjuntura, contratar ou despedir a força de trabalho. Em suma, realizar todas as práticas capitalistas que uma empresa aplica para limitar a concorrência das outras empresas.
Nesse contexto, a cooperativa de produção padece de uma contradição básica: a necessidade de os operários se autodirigirem e desempenharem, em relação a si mesmos, o papel de empresários. Das duas uma: ou a cooperativa, para sobreviver, torna-se uma empresa capitalista; ou, se a pressão operária for maior, essa se dissolve.
É o que Beatrice Webb (teórica do movimento cooperativista) constatou nas cooperativas de produção inglesas, na opinião dela dissolvidas pela falta de disciplina. Cabe, então, a pergunta: Não teriam se dissolvido devido à impossibilidade de o operário aplicar a si próprio o autoritarismo inerente à unidade de produção sob o sistema capitalista?
Com o agravamento da situação internacional e início da Primeira Guerra Mundial, ganha expressão na social-democracia alemã uma corrente radical tendo à frente Rosa Luxemburgo. Esta, opondo-se ao voto dos créditos de guerra dado pela social-democracia, articula-se com outros internacionalistas, promovendo a Conferência de Zimmerwald (na Suíça), na qual é definida a luta contra a guerra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade.
Mattanó propõe como continuidade dessa libertação da humanidade uma sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, à democracia liberal e ao contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família e suas relações com a evolução e a involução, com contingências de sobrevivência como as filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo, e por exemplo, exemplos que tornam a evolução e a involução palpáveis, o telepath e suas relações e consequências sobre a organização trabalhista ou dos seus direitos de trabalhadores e de suas lutas de classes, segundo Mattanó, inclusive a luta contra a guerra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade e de organização ideológica que necessite de entropia e neguentropia, ou seja, de organização e reorganização para se equilibrar e se sustentar, se mantendo e as suas estruturas de poder.
(MATTANÓ: 07/03/2022).
No Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência, podemos incluir a luta em casos de guerras e de estruturas ideológicas dominantes como transformadoras das relações de trabalho. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado, contudo podem aparecer conflitos na defesa desses interesses como os das guerras e os de estruturas ideológicas de poder. E do Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
A tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ou a esquerda da social-democracia alemã que deixou de se preocupar com a luta de classes, autodefinindo-se não como um partido de classe e sim como um partido popular, aceitando a economia de mercado. Declara-se partidária do “socialismo democrático”, definido como alternativa ao comunismo. A França continua - sob o Partido Socialista - a ser um país de desigualdades sociais profundas, com aparelho estatal altamente burocratizado, onde domina o despotismo fabril, que é reproduzido na escola e na sociedade global.
A política da social-democracia pode ter algum futuro no quadro dos países capitalistas desenvolvidos, porém, na África, Ásia e América Latina, a essa altura do século, a opção pelo socialismo ou pela barbárie se coloca na ordem do dia.
Mattanó aponta que após a Primeira Guerra, movimentos revolucionários eclodem na Alemanha. A esquerda da social-democracia, representada por Rosa Luxemburgo e Karl Liebknecht, é destruída pelo Estado, cujo Primeiro-ministro, Gustav Noske, pertence à social-democracia.
A eclosão e vitória da Revolução Russa vem animar as massas alemãs para o levante, porém o proletariado, isolado, é batido pelas forças da direita, que se articula através dos chamados “corpos livres”, de onde emergirão os futuros líderes e militantes do nazismo.
A criação e sua capacidade de tornar-se um partido de massas, reconstruir sua máquina de propaganda e manter sua influência sobre o trabalhador não levaram o Partido Comunista Alemão ao monopólio do controle do trabalhador. A social-democracia, reciclada às exigências do capitalismo, tinha grande influência sobre as massas operárias alemãs.
A trágica divisão entre o PC alemão e a social-democracia é que permitirá a ascensão legal de Hitler ao poder como primeiro-chanceler, com o aval da classe dominante alemã e do exército, além do apoio de setores de trabalhadores urbano-rurais e, especialmente, da classe média, o grande apoio social de Hitler.
A derrota nazista na Segunda Guerra recoloca a social-democracia alemã e a internacional em papel de destaque no mundo: sua função, sua importância e o avanço ou obstáculo que representa a uma proposta socialista contrária à propriedade privada ou estatal dos meios de produção.
No contexto de uma crise econômica mundial, em países de capitalismo desenvolvido - Alemanha Ocidental, França, Suécia -, a alta burguesia não pode recorrer a formas abertas de repressão; a solução “social-democrática” aparece, então, como a de menor custo social e político, permitindo manter um discurso de esquerda e uma prática conservadora, encoberta por uma linguagem anticapitalista, antiautoritária.
Segundo estudiosos do assunto. o capital da social-democracia alemã domina hoje a Internacional Socialista. Dois membros proeminentes da Fundação Friedrich Ebert participam, a pedido de Rockfeller, da Comissão Trilateral, formada pelo ex-presidente norte-americano Jimmy Carter, pelo ex-chefe do Departamento de Estado norte-americano Cyrus Vance e pelo ex-chefe da Segurança Nacional norte-americana Zbigniew Brzezinski.
O discurso da social-democracia encobre o fato de 1,7% das famílias da burguesia alemã deter 74% dos meios de produção. Tal concentração é acompanhada por igual concentração dos contingentes de mão-de-obra, sendo que a DGB conta com 7,6 milhões de adeptos, enquanto as outras três existentes não chegam a atingir 1,5 milhão.
Após o Congresso de Bad Godesberg (1959), a social-democracia alemã deixou de se preocupar com a luta de classes, autodefinindo-se não como um partido de classe e sim como um partido popular, aceitando a economia de mercado. Declara-se partidária do “socialismo democrático”, definido como alternativa ao comunismo.
Dessa forma, os pactos sociais espanhóis assinados em nome dos trabalhadores deixaram-nos amarrados ao grande capital e à burocracia do PSOE, do Estado e da União Geral dos Trabalhadores (UGT), por eles controlada. Sem falar da burocratização das comissões operárias, que, criadas nas fábricas sob vigência da ditadura franquista e sob hegemonia do Partido Comunista Espanhol (PCE), após a “abertura” convertem-se no braço esquerdo do capital. Realiza-se uma “santa aliança” entre os capitalistas, o PSOE e o PCE, este reciclado com o nome de eurocomunista, diríamos euro-social-democrata.
Isso tudo numa época em que milhões de trabalhadores, 1/4 dos quais emigrantes da classe operária francesa, estão privados dos direitos políticos e são passíveis de expulsão do país ante uma simples denúncia patronal como agitadores. Muitos deles não possuem nem a liberdade de contratação da venda de sua força de trabalho - um dos pré-requisitos de existência do sistema capitalista. É o caso dos mineiros do Marrocos, vinculados às minas como os servos à gleba na Idade Média: não podem deixar as minas do norte sob pena de expulsão do país.
Mineiros jovens, menores de 18 anos, são explorados acima de qualquer lei; um em cada cinco trabalha mais de 45 horas semanais, enquanto a jornada de trabalho do menor está limitada legalmente a 40 horas semanais, no máximo.
Isso sem falar do racismo de que são vítimas o argelino, o marroquino, o tunisiano, o português e o espanhol na França, igual à situação do trabalhador turco na Alemanha Ocidental. Constituem uma reserva de mão-de-obra barata para o sistema capitalista e bode expiatório de suas contradições internas.
O Partido Socialista Francês (PSF) preocupa-se muito mais em administrar a sociedade e usufruir o poder de Estado do que em lutar pela autotransformação social. Seus planos vêm de cima para baixo, da cúpula para a base.
A França continua - sob o Partido Socialista - a ser um país de desigualdades sociais profundas, com aparelho estatal altamente burocratizado, onde domina o despotismo fabril, que é reproduzido na escola e na sociedade global. O PS francês possui uma pletora de especialistas, porém não tem projeto político. Sua integração à Aliança Atlântica mostra que nada mudou após sua escalada ao poder. Desenvolveu, durante anos, a prática de conciliar um discurso de esquerda e uma prática de direita.
A política da social-democracia pode ter algum futuro no quadro dos países capitalistas desenvolvidos, porém, na África, Ásia e América Latina, a essa altura do século, a opção pelo socialismo ou pela barbárie se coloca na ordem do dia.
Mattanó propõe como continuidade dessa opção pelo socialismo ou pela barbárie através da libertação da humanidade numa sociedade composta por um Estado capitalista, socialista, à democracia liberal e ao contemporâneo, intitulado o Novo Estado Contemporâneo que contempla a empresa, a classe trabalhadora e a família e suas relações com a evolução e a involução, com contingências de sobrevivência como as filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo, e por exemplo, exemplos que tornam a evolução e a involução palpáveis, o telepath, os alienígenas, suas consequências e suas relações e consequências sobre a organização trabalhista ou dos seus direitos de trabalhadores e de suas lutas de classes, segundo Mattanó, inclusive a luta contra a guerra e salvação do Homo Sapiens e do planeta Terra e pela mudança revolucionária da estrutura capitalista da sociedade e de organização ideológica que necessite de entropia e neguentropia, ou seja, de organização e reorganização para se equilibrar e se sustentar, se mantendo e as suas estruturas de poder.
(MATTANÓ: 09/03/2022).
Mattanó aponta que a eclosão da Revolução Russa de 1917, que levou o Partido Bolchevique (Partido Comunista Russo) ao poder, reuniu diferentes facções dos antigos partidos socialistas em Moscou, fundando-se em 1919 a III Internacional.
É necessário situar que a tomada do poder pelo partido de Lênin (Partido Bolchevique)
significou, antes de mais nada, a tentativa de colocar em prática um programa de oposição ao capitalismo privado. Também é importante considerar que a Revolução Russa enfrentou um período de guerra civil que durou anos e a intervenção de exércitos estrangeiros - alemães, ingleses, norte-americanos e tchecos -, auxiliados em algumas regiões por generais czaristas como Koltchak, Denikin, Wrangel, que queriam restabelecer o capitalismo privado.
É nessa conjuntura de guerra civil interna e invasão estrangeira que os dirigentes do
PC russo procuram, antes de mais nada, vencer os invasores e ao mesmo tempo reorganizar a economia devastada. É quando Trotsky proclama o regime do “comunismo de guerra”. Os diretores de empresas industriais passariam a ser nomeados pelo Partido que detém o poder de Estado, e as unidades onde houve administração coletiva ou autogestionada deveriam subordinar-se à nova medida.
Paralelamente, Lênin introduz o taylorismo na URSS, significando, portanto, a volta à hierarquia nas fábricas, o planejamento restrito a um corpo de especialistas e a mão-de-obra realizando o que a cúpula técnica define como sendo os objetivos das empresas. Embora considerasse o taylorismo uma forma de organização do trabalho tipicamente capitalista, Lênin argumentava que o poder estava com o Partido e isso garantia a supremacia da classe operária no país. Assim, a técnica taylorista poderia ser colocada a serviço do proletariado.
Isso significou o fim dos comitês de fábrica e da autogestão nas empresas. A nova palavra de ordem de Trotsky era: trabalho, ordem e disciplina.
Logicamente a primeira conquista da Revolução Russa, isto é, o controle dos meios e do ritmo de produção pelos próprios trabalhadores, tinha sido usurpada pelo Estado e pelo Partido que o dirigia.
Vinculado ao novo processo, o novo governo estabeleceu a “militarização do trabalho”, onde o salário passou a cumprir a mesma função que tem na economia capitalista clássica. Conforme Trotsky, “os salários, em dinheiro ou espécie, devem acompanhar o mais possível a produtividade do trabalho individual” (A. Kollontai, op. cit., p. 26). Os sindicatos converteram-se em disciplinadores da mão-de-obra, e Trotsky considerava que o mal da Rússia não era o excesso mas a insuficiência de burocracia.
As milícias operárias são integradas a uma estrutura nova que recebe o nome de Exército Vermelho, no qual ex-oficiais czaristas retomam a direção das tropas, mas sob controle do novo Estado. Restabelece- se a hierarquia - os diversos graus diferenciadores da titulação militar -, porém, na medida em que o Partido detém o poder e, segundo Lênin, representa o proletariado, nada há a temer.
Cria -se, então, a Oposição Operária, formada por trabalhadores revolucionários dá primeira hora, participantes das revoluções de 1905 e 1917 e da guerra civil. Ela denuncia a separação entre o Partido e as massas operárias, critica a direção única nas fábricas como produto do espírito burguês que não confia na força coletiva, reivindica a liberdade de crítica e critica a implantação do socialismo por via burocrática, por decretos da cúpula dirigente, e a redução da iniciativa das massas.
Já em 1920 o proletariado russo tinha sido expropriado do controle dos meios de produção pelo Estado. A burocracia ocupava seu lugar na direção econômica (via economia de plano) e na direção política, por. mediação do Partido.
A essa expropriação econômica do proletariado alia -se a expropriação política: os sovietes (conselhos formados por unidades de produção ou concentrações urbanas), que desempenharam papel fundamental na tomada do poder pelo partido de Lênin, serão atrelados ao Estado, transformando-se, com os sindicatos, em “correias de transmissão” das ordens vindas de cima para baixo. Em outros termos, ao perderem sua autonomia, os sovietes desaparecem como representativos do Proletariado. Lênin e Trotsky criam algo original: uma república soviética sem sovietes!
No Estado capitalista o telepath é visto como produto do capital, como proposta de socialização, como proposta de defesa da propriedade individual e coletiva, íntima e privada, como concorrência autônoma e método de libertação do proletariado através do poder do Estado, o poder pode ser substituído pelo termo sobrevivência, podemos incluir a luta em casos de guerras e de estruturas ideológicas dominantes como transformadoras das relações de trabalho. Com o Socialismo e o estatismo, com a socialização proletária do poder, da vida e do trabalho através do relativismo socialista, por meio da dessensibilização psicológica e comportamental, por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde o poder, a vida e o trabalho estão socializados no Estado que passa a ser o próprio indivíduo ou Cidadão e o próprio Estado onde se insere o princípio do aprendizado político e a capacitação dos trabalhadores para que haja democratização nas decisões, na ação concreta e na informação, uma busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores do conjunto da fábrica ou organização, empresa, uma defesa da dignidade e dos interesses sindicais e o combate contra todas as formas de humilhação e autoritarismo por parte dos patrões e da chefia, etc., e criação de poderes para o trabalhador dentro da empresa, nesse contexto de Socialismo o telepath é encarado como poder, vida e trabalho através do relativismo socialista, onde esses conceitos se inserem numa consciência e realidade construída no próprio indivíduo, cidadão e na sua sobrevivência e o próprio Estado para a busca intransigente pela defesa dos interesses mais imediatos dos trabalhadores e criação de poderes dentro da empresa onde o telepath faz parte do proletariado, contudo podem aparecer conflitos na defesa desses interesses como os das guerras e os de estruturas ideológicas de poder. Trotsky proclama na Revolução Russa o regime do “comunismo de guerra” onde os diretores de empresas industriais passariam a ser nomeados pelo Partido que detém o poder de Estado, e as unidades onde houve administração coletiva ou autogestionada deveriam subordinar-se à nova medida. Lênin introduz o taylorismo na URSS, significando, portanto, a volta à hierarquia nas fábricas, o planejamento restrito a um corpo de especialistas e a mão-de-obra realizando o que a cúpula técnica define como sendo os objetivos das empresas. Isso significou o fim dos comitês de fábrica e da autogestão nas empresas. A nova palavra de ordem de Trotsky era: trabalho, ordem e disciplina. Conforme Trotsky, “os salários, em dinheiro ou espécie, devem acompanhar o mais possível a produtividade do trabalho individual” (A. Kollontai, op. cit., p. 26). Os sindicatos converteram-se em disciplinadores da mão-de-obra, e Trotsky considerava que o mal da Rússia não era o excesso mas a insuficiência de burocracia. Cria -se, então, a Oposição Operária, Ela denuncia a separação entre o Partido e as massas operárias, critica a direção única nas fábricas como produto do espírito burguês que não confia na força coletiva, reivindica a liberdade de crítica e critica a implantação do socialismo por via burocrática, por decretos da cúpula dirigente, e a redução da iniciativa das massas.
Já em 1920 a burocracia ocupava seu lugar na direção econômica (via economia de plano) e na direção política, por. mediação do Partido.
A essa expropriação econômica do proletariado alia -se a expropriação política: os sovietes (conselhos formados por unidades de produção ou concentrações urbanas), que desempenharam papel fundamental na tomada do poder pelo partido de Lênin, serão atrelados ao Estado, transformando-se, com os sindicatos, em “correias de transmissão” das ordens vindas de cima para baixo. Em outros termos, ao perderem sua autonomia, os sovietes desaparecem como representativos do Proletariado. Lênin e Trotsky criam algo original: uma república soviética sem sovietes! Ou seja, uma república soviética sem expropriação econômica do proletariado e sem expropriação política que formaram os conselhos por unidades de produção ou concentrações urbanas.
E temos o Estado democrático liberal com a família onde o poder está na educação, na cultura, no trabalho, na religião, na informação, na convivência, na afetividade, no descanso e na folga, no Amor e em Deus, formado uma tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo.
A tríade capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo que atuam em todos os interesses do Estado, é no Estado que se insere o telepath e a família com seus direitos, deveres, obrigações e privilégios, como a economia, a administração, a política, as forças armadas, o judiciário, o legislativo e o executivo, a informação, a cultura, a cidadania, a justiça social, o emprego e o trabalho, a educação, a profissionalização e o ensino superior, a saúde, o teto salarial que passa a ser conjecturado com os dados dessa tríade: capitalismo (empresa) – socialismo (classe trabalhadora) – sociedade (família) que compõem o novo Estado Contemporâneo resolvem os conflitos das diversas classes trabalhadoras, sejam elas de associações, de jovens trabalhadores, de comitês de luta ou de luta de classes e até com a criação de Associações Internacionais de Trabalhadores como a AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores, em 28 de setembro de 1864, em Londres) e até de sociedades secretas como a Fraternidade Internacional e depois a Aliança da Democracia Socialista, ou a esquerda da social-democracia alemã que deixou de se preocupar com a luta de classes, autodefinindo-se não como um partido de classe e sim como um partido popular, aceitando a economia de mercado. Declara-se partidária do “socialismo democrático”, definido como alternativa ao comunismo. A França continua - sob o Partido Socialista - a ser um país de desigualdades sociais profundas, com aparelho estatal altamente burocratizado, onde domina o despotismo fabril, que é reproduzido na escola e na sociedade global, e os frutos da Revolução Russa com seus representantes como Lênin e Trotsky que criam algo original: uma república soviética sem sovietes! Ou seja, uma república soviética sem expropriação econômica do proletariado e sem expropriação política que formavam os conselhos por unidades de produção ou concentrações urbanas.
(MATTANÓ: 12/03/2022)
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 28 de maio de 2022.
O CICLO DA MORTE E DO LUTO (2020):
O ciclo da morte e do luto começa quando os hominídeos ou macacos assassinos adquiriram o comportamento de simbolizar e imaginar a própria morte e o luto que se compreendeu como uma despedida, que o corpo se ia, mas algo permanecia imortalmente, na Terra, no cosmos ou no além, no espírito ou no Paraíso, num local sagrado que era representado em seus ritos e mitos de morte e de luto, onde enterravam seus falecidos com seu objetos e faziam rituais de despedida com sons ou palavras ¨mágicas¨ que tinham o poder de transformar o inerte em uma nova vida e em uma nova forma, como numa Gestalt onde há a figura e o fundo, na morte há a figura (o corpo morto) e o fundo (a alma sobrevivendo) e um insight (a alma sendo salva), através de uma continuidade, semelhança, complementação, etc., que assegura a este fenômeno a sua validade e fundamento, a sua prática e existência.
O ciclo da morte e do luto pode ter começado de forma simples, apenas com o abandono do morto e com pensamentos acera do seu destino e corpo. Depois ter se aperfeiçoado para o enterro desse corpo; então do enterro para o enterro de seus objetos e algumas vocalizações; depois surgiram algumas palavras, gritos, balbucios, outras vocalizações; então, frases e orações; então começaram as visitas aos locais de enterro de seus mortos e outras palavras e orações ou um sentimento de eterno e de divino, de espiritualidade, de salvação, de esperança, de feedfoward; o feedfoward é peculiar em toda a comunicação, pode ter ajudado a criar a esperança e as orações, as tradições e festividades que temos desde então até hoje.
O feedfoward pode ter influenciado a geração de outros fenômenos que alargaram a morte e o luto, como a música e a literatura e até o cinema e a televisão, o rádio e o telefone, a internet e o computador.
Através da música o indivíduo passou a potencializar a morte e o luto de uma maneira tal que a desenvolveu de forma diferente para a literatura com as Cartas de São Paulo e o Evangelho, e a Sagrada Escritura, depois com o cinema e a televisão, o rádio e o telefone, a internet e o computador que desenvolveram de forma diferente a potência da morte e do luto em cada indivíduo, comunidade e sociedade.
A auto-significação leva a morte e o luto a um comportamento operante e encoberto amplificado que torna a morte e o luto evento de grande potência psicológica, comportamental e espiritual, que move relações humanas e sociais, de forma a humanizar o sofrimento e até em contribuir em tipificá-lo através de padrões tecnológicos que alienam o indivíduo em seu comportamento com o celular, a literatura, a música, a televisão e o rádio e o jornal e as revistas, retirando a energia vital da relação do indivíduo com o corpo morto e que produz luto para as tecnologias, transformando as orações em comportamentos alienados e desintegrados, que nada tem a ver com o ritual de morte e de luto, mas com um prazer psíquico e até inconsciente que o afasta da princípio da realidade que o vincula ao ritual de morte e de luto, a auto-significação deve se voltar para a realidade e não para o prazer se quiser ajudar o indivíduo a elaborar com sucesso a sua perda através da morte e do luto.
A TRAJETÓRIA ALTERNATIVA DOS HERÓIS E O CICLO DA MORTE E DO LUTO (2020):
O chamado pode ser um sinal no céu, um som, uma canção, um toque de um amigo, uma oração, uma revelação, um oráculo, uma passagem ou uma iniciação, um rito ou um mito, uma instituição, um poder, uma família, um indivíduo, um trabalho, uma educação, um esporte, um ato ou um pensamento, um delírio ou uma alucinação, uma voz, um pedido, uma ordem, um julgamento, etc.. O indivíduo deve saber percebê-lo e senti-lo como parte de sua própria vida, pois a morte e o luto fazem parte da vida de cada um de nós.
O chamado pode ser recusado pelo herói se ele não o reconhecer ou se ele não estiver preparado pare ele, tanto psicologicamente, quanto filosoficamente, socialmente e espiritualmente e até economicamente ou profissionalmente, academicamente ou familiarmente, tornando o chamado algo obtuso e sem significado, sem sentido para ele que não responde e nem se comporta aceitando-o. O indivíduo pode recusar lidar com a morte e o luto de várias maneiras em sua vida.
Os problemas do caminho podem ser muitos como adversidades biológicas, psicológicas, sociais, filosóficas, espirituais, econômicas, matemáticas, físicas, extraterrestres, da vida ou do universo e até sobrenaturais. O indivíduo pode encontrara diversos problemas em seu caminho em decorrência da morte e do luto, ele deve ser inteligente para lidar com eles.
A ajuda sobrenatural refere-se a ajuda de um ser que aparece miraculosamente no seu caminho ou em sua trajetória oferecendo-lhe meios e amuletos para se comportar e pensar de modo que vença suas adversidades, tornando-se mais forte e superior, como que vencendo suas inferioridades. O indivíduo encontrará forças e ajudas sobrenaturais que o levarão a lidar melhor com a morte e o luto, ele deve saber integrar esse aspecto de sua vida.
O enfrentamento do problema refere-se a capacidade, a oportunidade e a obrigatoriedade do herói ter que lidar com situações de problema onde ele terá que lidar com adversidades ambientais de várias formas e contingências, levando-o a compreender que para vencer é preciso lutar e enfrentar. O indivíduo deve compreender que para vencer seus problemas com a morte e o luto ele deve lutar e enfrenta-los com dignidade.
O contato com o monstro refere-se a quando o herói entra em contato com o monstro, com a baleia e é engolido. O indivíduo deve saber que a morte e o luto o engolirão um dia e o assustarão.
A vitória ou a derrota dependem de como o herói se comportou, se ele aceitou seu destino, lutou e venceu seu monstro, a baleia, ou se não aceitou seu destino, não lutou e perdeu para o monstro, a baleia e foi digerido por ela. O indivíduo deve compreender que vencer ou perder sua luta contra a morte e o luto depende de como ele se organizou e se arranjou, de como ele se comportou.
A mensagem depende da vitória do herói que retorna do ventre da baleia e conta sua história de luta e de vitória. O indivíduo voltará com uma mensagem se for o vencedor de sua luta contra a morte e o luto.
A caminhada reflete sua vitória, sua mensagem, seu destino de aceitação, luta e vitória para a perpetuação de sua comunidade e de sua família. O indivíduo terá uma caminhada com sua mensagem contra a morte e o luto para sua vida e comunidade.
O regresso refere-se ao retorno do herói com sua mensagem até sua comunidade, com sua experiência, com seus rituais e suas instituições. O indivíduo regressará para sua comunidade com sua mensagem sobre a morte e o luto, seja ela como for.
O novo acontecimento adverso reflete que o herói foi chamado novamente para a luta e para o combate, para lidar com um novo acontecimento adverso em sua caminhada. O indivíduo será novamente chamado para enfrentar a morte e o luto em sua caminhada.
A nova luta e o novo enfrentamento referem-se ao novo combate e ao novo desafio pelo herói enfrentado, se ele o aceita ou não e a sua própria história. O indivíduo terá que aceitar ou não aceitar sua nova luta contra a morte e o luto, suas consequências.
A vitória ou a derrota dependem de como o herói selecionou seu destino, se ele o aceitou ou se renunciou a ele e ao seu novo combate. O indivíduo terá que selecionar seu destino, se aceitou ou se renunciou as mensagens sobre a morte e o luto em sua caminhada.
A 2ª mensagem refere-se ao segundo desafio concluído e refletido, todo pensado e arranjado, elaborado. O indivíduo elaborará seu segundo desafio sobre a morte e o luto através do conhecimento.
A contínua caminhada refere-se a contínua jornada do herói que jamais termina enquanto ele estiver em sua comunidade e estiver vivo, pois há problemas e desafios por todos os lados em nossas comunidades. O indivíduo continuará sua caminhada, mesmo em meio a problemas, pois ele está vivo e a morte é uma consequência da vida e o luto é uma consequência da morte.
O regresso refere-se ao retorno do herói da sua nova caminhada com uma nova mensagem para sua comunidade, para sua família. O indivíduo retornará de sua nova caminhada com uma nova mensagem sobre a morte e o luto, aperfeiçoando-a, para sua comunidade e família.
Outro acontecimento adverso refere-se ao mesmo que não há limites ao número de acontecimentos adversos a que está submetido o herói em nossa sociedade e em nossas comunidades e famílias, pois o mundo é assim. O indivíduo aprende que não existe um número definido de acontecimentos adversos, desta maneira ele aprende que a morte e o luto não tem um número fixo de acontecimentos ou limitado, mas livre e ilimitado, indeterminado.
Outra luta e outro enfrentamento referem-se ao número ilimitados de problemas que gerarão luta e enfrentamento para o nosso herói nos tempos atuais. O indivíduo aprende que outra luta e outro enfrentamento são indeterminados, seja qual for o tempo e o contexto, para a morte e o luto.
A outra vitória e a outra derrota referem-se ao número de vitórias e de derrotas que o herói pode enfrentar em sua jornada e trajetória. O indivíduo aprende que o número de vitórias e de derrotas são indeterminados para a morte e o luto.
A mensagem refere-se ao número ilimitado de vezes que ela foi gerada pela experiência do herói. O indivíduo aprende que a mensagem pode ser gerada ilimitadamente, de acordo com a sua experiência a respeito da morte e do luto.
A caminhada refere-se ao número ilimitado de vezes que o herói teve que sair para enfrentar sua jornada, sua trajetória e alcançar sua vitória ou ter sua derrota. O indivíduo aprende que a caminhada é necessária para alcançar a vitória ou a derrota perante a morte e o luto.
O regresso refere-se ao número ilimitado de vezes que o herói teve que regressar para sua comunidade com sua vitória e mensagem ou derrotado e destruído. O indivíduo aprende que o regresso é ilimitado e de acordo com a mensagem de vitória ou de derrota perante a morte e o luto.
O encontro com a sua comunidade é marcado pela chegada e pela recepção, por uma ansiedade e uma angústia. O indivíduo aprende que o encontro com a comunidade gera ansiedade e angústia em função da morte e do luto.
A entrega do seu tesouro, cabeça do monstro ou revelação mostra que o tesouro são as riquezas conquistadas pelo herói, a cabeça do monstro é justamente a cabeça do minotauro arrancada pelo herói, e a revelação e obviamente a mensagem sobrenatural que Deus, um anjo ou Nossa Senhora entregou para um herói ou Santo. O indivíduo aprende que a entrega do tesouro é justamente a entrega da cabeça do monstro, do que lhe assustava e agora está elaborado e dominado através da morte e do luto – todo morte é um minotauro ou um monstro para algum outro indivíduo que desejava sua morte.
O tesouro causa alegria e exautação pois se trata de riquezas e grandes belezas, grandes fortunas e bens incalculáveis. O indivíduo aprende que o tesouro, a cabeça do monstro, do minotauro, causa alegria e exautação, pois se trata de riquezas e de grandes belezas, de grandes fortunas e bens incalculáveis, como o próprio Cristo.
A cabeça do monstro causa medo e temor pois se trata da cabeça do monstro, do minotauro, do demônio, que seduz as crianças e as pessoas puras e Santas com sexo, dinheiro, bens, violência, drogas e poder. O indivíduo aprende que a cabeça do monstro, do minotauro, do demônio, do próprio Cristo julgado, acusado e condenado a Cruz, que seduz as crianças e as pessoas puras e Santas com sexo e amor, dinheiro, bens e obras, violência e segurança, drogas e remédios, e poder e milagres perante a morte e o luto causa medo e temor.
A revelação causa admiração e endeusamento pois se trata de Deus, de um Santo, de um anjo, do Amor de Deus, da Graça de Deus, da Misericórdia de Deus, da Família de Deus. O indivíduo aprende que a revelação causa admiração e endeusamento perante a morte e o luto.
A apoteose e a liberdade referem-se ao grande momento de maravilhamento, extasiamento, deslumbramento oriundo da auto-atualização e auto-realização, do processo de individuação que geram liberdade e libido, comunhão e segurança. O indivíduo aprende que sua caminhada gerou liberdade e libido, comunhão e segurança para enfrentar a morte e o luto com uma mensagem para si e sua comunidade.
A liberdade para se viver e para se ensinar a viver revela que o herói adquiriu todo o conhecimento necessário para viver e ensinar a viver em sua comunidade, mostrando autonomia e independência, capacidade de auto-significação. O indivíduo aprende que a liberdade para se viver e para se ensinar a viver o ensinou a lidar com a morte e o luto de forma autônoma e independente, com capacidade de auto-signifcação.
Auto-significação segundo Osny Mattanó Júnior é gerar significado, sentido, conceito, contexto, comportamento, funcionalidade, simbologia, topografia, intensidade, magnitude, latência, amplitude, limiar, frequência, linguagem, relação social, gestalt, insight, chiste, fantasias, desejo, desejo de dormir, conteúdo manifesto e conteúdo latente, piadas e humor, pressupostos e subentendidos, espiritualidade, imunidade, homeostase, história de vida, conclusão e interpretação final, atividade, consciência, identidade, alienação e afetividade, trabalho e estilo de vida.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 23 de setembro de 2020.
Podemos criar ainda as Cidades que Curam ou Cidades da Saúde que são aquelas cidades criadas e planejadas para oferecerem recursos, infraestrutura, programas, órgãos e serviços, bairros, ruas e avenidas, asfalto e calçadas, comércio e indústria, segurança e escola, serviços de saúde e de educação, serviços públicos e governamentais, estaduais e municipais, cidadania e justiça, acesso a alimentação e a água potável e tratada, serviços bancários e militares, serviços e apoio a ONGS, desenvolvimento de comunidades e de instituições legítimas e de direito, desenvolvimento de comunidades de trabalhadores para fins de desenvolvimento laborial, patrimonial, operacional, comunitário, logístico, econômico, social, educacional, comportamental e psicológico, de repertório para lidar com o humor, os chistes, as caricaturas, as charges, as piadas e os jogos de linguagem, a argumentação e a semântica, a alfabetização, e a teledependência, sobretudo em relação aos artistas e atletas, comunicadores e ideólogos que se destacam na mídia nacional e internacional, defendendo o ensino da liberdade de pensamento e de consciência e de opinião pública que decorre justamente da conversão dos efeitos da teledependência, da moral, do dinheiro e da prostituição moral e sexual, e do direito, de deveres, de obrigações e de privilégios sobre os mais frágeis de opinião que emprestam seus modos de outros objetos imitando-os da pior forma, ou seja, sem consciência, mas apenas sensório-motoramente, será que é isso que as nossas campanhas eleitorais devem privilegiar do nosso eleitorado que copia o voto do irmão mais inteligente, se esquecendo que a inteligência não se mede na hora do voto, mas sim o político que está concorrendo à eleição naquele momento.
O sucesso está na linguagem! Na primitividade ou na mais tenra infância você desenvolve-a a partir do niilismo, do balbucio, de pequenas vocalizações, gritos e gemidos, de pensamentos sem significado e sem sentido em sua mente que por vezes está vazia e aos poucos vai sendo preenchida através da linguagem, do imaginário e do simbólico e das suas relações com o real e o ideal, com o prazer e a realidade, com o seu próprio corpo e o corpo de seus pais e familiares, de outros cuidadores, de amigos e amigas, de animais e bichinhos, de seres vivos reais e da televisão que despertam a curiosidade da criança pelas partes desses corpos conforme ela vai crescendo e se desenvolvendo, e assim adquirido e desenvolvendo seus imaginário e simbólico, sua linguagem e sem inconsciente, seu repertório comportamental, indo adquirindo confusão, traumas, bloqueios, resistência, dificuldades, transtornos, problemas que aparecem ou aparecerão durante sua vida, muito provavelmente após o complexo de Édipo e o recalcado, gerando uma nova criança, porém a mesma, apenas com eventos comportamentais e inconscientes que a modificam psicológica e comportamentalmente. O sucesso da criança está na sua linguagem que se desenvolve mais nesta fase da sua vida, afirmando seu inconsciente e seu comportamento, preparando-a para a vida social e a escola. Com base nestes pressupostos especulo que o problema que eu possuo está ligado ao desenvolvimento da linguagem, ao sucesso da linguagem, pois sou um grande escritor e compositor, talvez o maior do mundo e da história do mundo, quanto mais evoluído e desenvolvido o cérebro e a área da linguagem do SNC do indivíduo maior o sucesso dessa pessoa na linguagem e no inconsciente, no comportamento e nas demais relações como as sociais, gestálticas e de insights, escolares, de aprendizagem, de auto-atualização, de auto-realização, de cognição, de transcendência, de musicalidade, de sonoridade, de acústica, de fenomenologia, de interpretação, de trabalho, de instituicionalização e de discursos, de psicohigiene, de ritualização e mitologização, de estilo de vida e de luta contra a inferioridade ou de luta pela superioridade, de contingenciamento e de contextualização, de literatura, de arte e de luta contra desigualdades e crueldades humanas como o ódio e a intolerância, o racismo e as guerras e o terror, e o engajamento na luta contra os manicômios, as prisões, cadeias e penitenciárias, o armamento, a escravidão e as diversas formas de tráfico, inclusive a prostituição sexual, moral e econômica.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 05 de março de 2022.
Mattanó aponta que o herói também pode ser aquele que lutou contra seu tempo, contra sua época, contra suas normas e regras ilegítimas, mas também contra os ritos e mitos que o envolvem defendendo uma moral particular, de louco e/ou de gênio, ou de Santo, ou defendendo uma moral civilizada, opondo-se a uma moral instintiva, por mais contraditório que lhe pareça e por mais crítico que lhe pareça, pois esse herói tem a sua mensagem que já foi recebida ou enviada, e que pode estar sendo processada e interpretada através das suas relações que vão contra a moral apresentada em seu tempo como dominante, a instintiva e sexual, opondo-se a espiritual que passou a ser vista como uma moral alienígena e que não produz bem-estar bio-psico-social, por isso o herói que defende a moral civilizada, a espiritual, deve saber interpretar sua mensagem e sua vida para ensinar sua comunidade de que os instintos fazem parte da vida psíquica e comportamental, inclusive energética e que ainda estamos iniciando nossos estudos de como liberar e manipular esses instintos e carga energética, através da renúncia por meio da educação e da socialização, da sublimação, da convivência e da família, da escola e da igreja, e que para desbloquear as couraças de energia que se formam bloqueando o comportamento do indivíduo podemos usar as Terapias Corporais que já descrevi nas Obras Completas de Sigmund Freud numa releitura de Osny Mattanó Júnior, volume 9.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 29 de julho de 2022.