OSNY MATTANÓ JÚNIOR
VIOLÊNCIA VIRTUAL
13/01/2019
VIOLÊNCIA VIRTUAL.
VIOLÊNCIA VIRTUAL 1 (13/01/2019)
Eu endoidei foi euyou, não com a stars ai can be trens, ai que dor, a misery si medo, meu criation, ai tiien iien mais amor, ....
ANÁLISE DA VIOLÊNCIA VIRTUAL:
Os significados da violência virtual revelam que o analisando lutava e lidava com forças desagregadores, destrutivas, autodestrutivas, incoerentes, ilógicas e inconscientes que lhe contribuíam com falsidade, ou falsas representações, representações trocadas, certamente por via da telepatia, da lavagem cerebral, da tortura da violência virtual e do inconsciente que fora manipulado com a ideia e a teoria da pulsão auditiva que também trocavam representações, meio que sequestrando a verdade e impedindo-a de voltar para a liberdade com o uso da força e da violência contra a própria verdade.
Os sentidos da violência virtual revelam que há uma luta com forças desumanas e desagregadoras, incoerentes e violentas, destrutivas e inconscientes que contribuem construindo uma falsidade ideológica, representações trocadas por meio da telepatia, da lavagem cerebral, da violência virtual e da pulsão auditiva, atuando como um sequestro da verdade, impedindo-a de voltar para a liberdade com o uso da força e da violência, contra a própria verdade.
Os conceitos da violência virtual revelam que há uma luta entre as forças autodestrutivas e desagregadoras, incoerentes e ilógicas, inconscientes e a verdade, aquelas forças constroem a falsidade e as representações trocadas por meio da telepatia, da lavagem cerebral, da violência virtual e da pulsão auditiva, atuando como um sequestro da verdade, que se vê violentada e ameaçada por força e violência contra a própria necessidade ou função, ou seja, a verdade.
Os contextos da violência virtual revelam que se trata de uma luta entre as forças autodestrutivas, incoerentes, ilógicas e ameaçadoras, desagregadoras e inconscientes do indivíduo e a verdade que ele acredita, aquelas forças erguem a falsidade e as representações trocadas através da telepatia, da lavagem cerebral, da violência virtual e da pulsão auditiva, como que por meio de um sequestro da verdade que se apresenta forçada e violentada a mentir, a falsear, a se representar por algo que a troque, contra a própria necessidade de verdade.
A funcionalidade é do tipo: forças mentais que afligem – incoerência e loucura – falsidade, ou seja, um sentimento que trata do sofrimento de um indivíduo que se vê compreendendo a realidade como uma fuga ou esquiva do que lhe causa aversão, ou seja, a telepatia, a lavagem cerebral, a violência virtual e as forças inconscientes.
Os comportamentos da violência virtual revelam que se trata de um discurso de reação a estímulos aversivos, como a telepatia, a lavagem cerebral, a violência virtual e as forças inconscientes que na vida desse indivíduo significam dificuldades e tragédias, mudanças de destinos e até mortes.
A linguagem da violência virtual revela que se trata de um discurso de reação a estímulos aversivos, como a telepatia, a lavagem cerebral, a violência virtual e as forças inconscientes que foram vividas neste indivíduo de forma ilegal e imoral, ou seja, criminosa e sem amparo da justiça, que não foi totalmente eficaz evitando estas tragédias e muitas outras, que fala de como esse indivíduo foi usado como elemento de sequestro nessa história policial.
As relações sociais da violência virtual revelam que se trata de um indivíduo reagindo a estímulos aversivos, como a telepatia, a lavagem cerebral, a violência virtual e as forças inconscientes, que o atingiram de forma ilegal e imoral, e de como foi usado como elemento de sequestro da verdade.
Os insights falam de forças incoerentes, desumanas, agressivas e autodestrutivas e inconscientes como fenômenos de sua experiência vivida com a violência virtual e a lavagem cerebral e até mesmo com o estupro virtual e a tentativa de homicídio virtual caracterizado pelos detentores e controladores da telepatia.
PSICOLOGIA DA GESTALT:
Este problema emergiu se desenvolvendo de acordo com os princípios da organização perceptiva e da aprendizagem, onde as imagens e os sons das palavras organizaram-se segundo:
O conteúdo manifesto e o conteúdo latente obedecem aos
princípios da organização perceptiva e da aprendizagem.
O problema, ou seja, a violência virtual, suas imagens e sons
que ocorrem durante o evento emergem formando uma unidade, tendo uma direção, ajuntando partes semelhantes, completando figuras incompletas, tendo boa forma simples e estável, e organizando percepções no objeto observado nos conteúdos manifesto e latente. É com o conteúdo latente que adquirimos a aprendizagem com a introvisão (insight) compreendendo os eventos, com pensamento produtivo, pois os eventos nos levam a diversas percepções e com o isomorfismo o cérebro faz a percepção ser idêntica ao que representa. O pensamento produtivo gera muitos meios para interpretar os eventos, eles, significados, sentidos e conceitos, ou seja, diversas percepções. O conteúdo manifesto geralmente não é aprendido, pois é facilmente descartado, pois é absurdo e insano, enquanto que o latente o é, ou seja, é aprendido, pois é interpretável. O problema, a violência virtual é uma sucessão de formas ou configurações. O problema ou a violência virtual tem significados, sentidos e conceitos.
Os significados e os sentidos se juntam para dar ordem ao conteúdo latente. E os conceitos formam o conteúdo manifesto.
O conteúdo latente ou os significados e os sentidos do evento revelam que o evento aborda que o analisando lutava e lidava com forças monstruosas e violentas, inconscientes que lhe contribuíam com falsidade, ou falsas representações, representações trocadas, certamente por via da telepatia, da lavagem cerebral, da violência virtual e do inconsciente que fora manipulado com a ideia e a teoria da pulsão auditiva que também trocavam representações, meio que sequestrando a verdade e impedindo-a de voltar para a liberdade com o uso da força e da violência contra a própria verdade.
E o conteúdo manifesto ou os conceitos do problema ou da violência virtual é justamente o relato: Eu endoidei foi euyou, não com a stars ai can be trens, ai que dor, a misery si medo, meu criation, ai tiien iien mais amor, ....
O processo de organização da percepção e da aprendizagem nos afetam dia-a-dia, nos influenciam em nossos pensamentos e afetos, em nossas decisões e em nossos processos vitais, influenciam nosso cérebro e a nossa gestalt ou configuração do significado, sentido e conceito dos eventos e de seu conteúdo manifesto e latente. O conteúdo manifesto são nossos símbolos e conceitos e o conteúdo latente são nossas representações, significados e sentidos.
A gestalt depende dos princípios da organização perceptiva e dos princípios da aprendizagem, depende, pois, da forma, da configuração dos elementos do objeto, dos elementos do estímulo e só depois da percepção e da aprendizagem. A gestalt influencia da mesma maneira tantos os ricos quanto os pobres, tantos os americanos, quanto os ingleses ou franceses e alemães ou australianos, a gestalt tem o mesmo poder sobre todos, sobre os brasileiros, sobre os africanos, sobre os indianos, sobre os russos ou os japoneses e até sobre os árabes, a gestalt pertence a natureza humana assim como pertence a natureza humana os sentimentos e as emoções ou os pensamentos mais complexos, ou mesmo o trabalho e as mãos, o coração e a mente.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 13 de janeiro de 2019.
BEHAVIORISMO:
Interpretaremos este evento de violência virtual entendendo que o problema é o controle, que somos o contexto, que devemos trocar o ¨mas¨ por ¨e¨ e entendendo que os eventos, como a violência virtual, são apenas causas verbais e não causas literais, assim deixamos de ser controlados pelos eventos, funções e interpretações.
A microanálise funcional passa a ser:
Evento antecedente (incoerência e autodestruição, agressividade) – Resposta (violência virtual) – Consequência (dessensibilização).
O EVENTO: Eu endoidei foi euyou, não com a stars ai can be trens, ai que dor, a misery si medo, meu criation, ai tiien iien mais amor, ....
Ao fazermos a microanálise funcional conseguiremos fazer a dessensibilização e não sermos mais controlados pelo evento e nem pelas suas interpretações que levam-nos a responder segundo as contingências da violência virtual.
Agora devemos viver a dessensibilização e deixar de viver os eventos literalmente, compreendendo-os apenas como comportamento verbal, mesmo que seja violência virtual, caso contrário não haverá cura e se há cura é porque a violência virtual é doença, é um mal funcionamento da mente e do cérebro do doente e não um crime. Qualquer doença tratada como um crime torna-se cada vez pior e mais ameaçadora, mais trágica para o doente, para a família e para a sociedade. O quê aconteceria com o mundo se acreditássemos que ter AIDS é um crime e todo o sofrimento gerado pela AIDS também é crime? Ou se o mundo acreditasse que ter Ebola é crime e que todo o sofrimento gerado pelo Ebola também é crime? Da mesma forma ter telepatia e problemas virtuais não deve ser encarado como um crime e nem o sofrimento gerado pela telepatia e pelos problemas virtuais, falamos, pois, de uma nova doença, a doença de Mattanó ou a doença telepática. A violência virtual depende da capacidade dos indivíduos de conseguirem ou não fazerem a dessensibilização e deixarmos de viver os eventos literalmente, sem mais sermos controlados por eles, compreendendo-os apenas como comportamento verbal, para que haja harmonia, paz e bem-estar, saúde-mental.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 14 de janeiro de 2019.
PSICANÁLISE
Podemos experimentar a violência virtual em nossa psique e em nossas interpretações, desejos, linguagem, fenômenos da alfabetização como inversão, aglutinação e troca, quando sentimos necessidades fisiológicas, quando sonhamos e interpretamos os sonhos, em nossas lembranças, lapsos de linguagem, chistes, atos falhos, trocadilhos através dos significados, sentidos e conceitos que damos aos eventos da alfabetização resignificando-a como violência virtual que por sua vez estrutura o nosso inconsciente pessoal através da linguagem.
O EVENTO: Eu endoidei foi euyou, não com a stars ai can be trens, ai que dor, a misery si medo, meu criation, ai tiien iien mais amor, ....
O que era apenas troca, inversão e aglutinação sem significado, nem sentido aparentes tornou-se violência virtual através da resignificação por obra da ciência que falhou e contaminou o mundo inteiro, prejudicando a socialização, a educação, o trabalho, a religião, a justiça, a vida e a saúde física e mental de todos no mundo, pois gerou um novo padrão de respostas que antes não havia, caracterizado pela violência virtual que fora desencadeada por violadores de intimidade e da privacidade que utilizaram crianças e famílias como cobaias humanas da mesma violência virtual uma década antes, a partir de 1981.
PSICOLOGIA ANALÍTICA
A violência virtual desenvolve-se fase-a-fase que possuem duas histórias que se juntam, a do inconsciente coletivo e a do inconsciente pessoal, formando uma só que podem ser interpretadas a partir dos significados, sentidos e conceitos, produtos da alfabetização que geram troca, inversão e aglutinação e aprendizado que duram toda a vida, para a história individual. A violência virtual é como os sonhos e a cultura, frutos e sementes da linguagem. Sorte e desgraças dos processos de aquisição da língua e seus significados, sentidos e conceitos.
O EVENTO: Eu endoidei foi euyou, não com a stars ai can be trens, ai que dor, a misery si medo, meu criation, ai tiien iien mais amor, ....
Vemos aqui o inconsciente pessoal a partir da linguagem em processo de aquisição e de construção pela alfabetização, de aquisição de coerência e de lógica, de estrutura gramatical e ortográfica que só podem ser interpretadas a partir dos significados, sentidos e conceitos.
O que era apenas troca, inversão e aglutinação sem significado, nem sentido aparentes tornou-se violência virtual através da resignificação por obra da ciência que falhou e contaminou o mundo inteiro, prejudicando a socialização, a educação, o trabalho, a religião, a justiça, a vida e a saúde física e mental de todos no mundo, pois gerou um novo padrão de respostas que antes não havia, caracterizado pela violência virtual que fora desencadeada por violadores de intimidade e da privacidade que utilizaram crianças e famílias como cobaias humanas da mesma violência virtual uma década antes, a partir de 1981.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 14 de janeiro de 2019.
PSICOLOGIA SOCIAL:
A violência virtual torna-se interesse da Psicologia Social quando o homem se percebe só, virtualmente, e assim gera interesse sobre si mesmo, sobre sua atividade, consciência, identidade, alienação e o superinconsciente.
Por meio da atividade durante a violência virtual escutamos vozes, sons exteriores e sentimos necessidades fisiológicas que se agregam e se juntam através da apropriação e se tornam parte da violência virtual, transformando o mundo externo e o mundo interno.
Através da consciência há permanente movimento do inconsciente e da linguagem, como na violência virtual. Através da apropriação e transformação que se dá pelo inconsciente, percebemos coisas novas, não havendo somente repetição. A consciência é a base da atividade sobre o mundo e da existência do homem. É pela consciência que o homem constrói a violência virtual.
A identidade sofre transformações durante a violência virtual, pois mudamos nossos estados de representação sobre si mesmo com a violência virtual e as suas interpretações com base nos dados pessoais, na biografia e nas representações que estão sempre em movimento e transformação, de acordo com o contexto atual.
E a alienação opõe-se à consciência. Ao despertarmos da violência virtual os diferentes graus de alienação e de consciência quando nos pomos a recordar e interpretar nossas lembranças indicam se somos totalmente ou parcialmente ou nada alienados.
E o superinconsciente que é todo o conjunto de representações não presentes na consciência, que não podem tornar-se conscientes durante a violência virtual.
O EVENTO: Eu endoidei foi euyou, não com a stars ai can be trens, ai que dor, a misery si medo, meu criation, ai tiien iien mais amor, ....
Este evento revela a atividade caótica e incoerente de uma linguagem que não tem significado, sentido e nem conceito contra a consciência de que é portador, a identidade, a alienação onde tentam aliená-lo com incoerência e construções sem lógicas, psicóticas; e o superinconsciente em tudo o que não aparece no conteúdo manifesto e nem no conteúdo latente do evento.
PSICOLOGIA ESCOLAR:
O estudo da violência virtual pode levar os alunos e profissionais a um nível de conhecimento das Psicologias e suas formas de encarar a violência virtual, permitindo assim uma melhor construção da subjetividade e melhor autoconhecimento para a base de nossos relacionamentos e decisões, como também de nossa saúde mental, física e social.
Por meio da saúde e do desequilíbrio cognitivo podemos ter problemas como os da violência virtual com novidades, o evento pode ser produto do desequilíbrio cognitivo e dos processos cerebrais que não controlamos, existe inteligência durante a violência virtual, já que ele é capaz de produzir eventos com conteúdos manifesto, latente e de interpretação. Na violência virtual assimilamos sons externos, os incorporamos aos eventos, e ao acordarmos damos ordem e compreensão aos eventos. Deste modo o novo, como os sons externos ou as necessidades fisiológicas durante os eventos, se faz presente nos eventos.
O desequilíbrio cognitivo é manifestação de inteligência e este existe antes do pensamento e da linguagem, está nos genes. Assim há inteligência na violência virtual, pois esta gera desequilíbrio cognitivo.
A abordagem da violência virtual deve melhorar a percepção pessoal e social através do desequilíbrio cognitivo, causando assimilação e acomodação na violência virtual, suas funções e interpretações, gerando melhor educação e convivência sadia, crítica e argumento para buscar adesão e atingir a vontade das pessoas. A Escola é um gerador do processo ensino-aprendizagem e mantêm o status-quo, passando valores, crenças, normas, etc., o Psicólogo deve ter um saber, um olhar e um fazer sobre a Escola e sobre as Psicologias.
Na Escola ensinamos o saber popular e o saber científico. O saber popular são as representações sociais calcadas nas representações sociais, nos significados e nos sentidos que damos aos objetos; e o saber científico é calcado no conceito, que é universal. O Psicólogo deve saber interpretar o saber popular e o saber científico na violência virtual para que sua comunidade adquira saber e repertório comportamental sobre o tema para interpretar seus dramas.
O EVENTO: Eu endoidei foi euyou, não com a stars ai can be trens, ai que dor, a misery si medo, meu criation, ai tiien iien mais amor, ....
Como vemos a violência virtual produz autoconhecimento e subjetividade, conteúdo manifesto, latente e interpretação, ele melhora a percepção, a educação e a convivência do aluno por meio da sua análise que discerne o seu saber popular e o seu saber científico. O saber popular é o saber construído pelas representações sociais, pelos significados e sentidos que a violência virtual produz e o saber científico que é construído com base no conceito da violência virtual.
O processo de construção do saber da Escola é construído com base nestes processos, cabe aos profissionais e aos alunos desenvolvê-los por meio do estudo.
PSICOLOGIA HUMANISTA:
O mundo atual é um mundo carregado e que investe em violência, tanto no âmbito individual quanto nas relações com os outros e no âmbito da sociedade globalizada. Quando nos comunicamos a consciência tenta integrar e ordenar esses conteúdos que bloquearam o desenvolvimento normal de nossas vidas, contudo nem sempre a consciência consegue realizar este trabalho através da violência virtual.
Contudo através da auto-realização podemos deixar de produzir e reproduzir a violência que poderia gerar o novo e a violência virtual nos eventos através da lavagem cerebral, substituindo-a pela alegria, pela paz, pelo contentamento, pela aceitação de sua natureza, alcançando assim a auto-realização, e ainda o novo e a violência virtual pela lavagem cerebral, porém, resignificada ou auto-realizada por meio da aceitação da sua natureza e da alegria, da paz e do contentamento, do deslumbramento. Sugiro como tratamento da lavagem cerebral e da violência virtual a resignificação delas para que elas não sejam mais reproduzidas e nem reforçadas individualmente e nem socialmente.
O EVENTO: Eu endoidei foi euyou, não com a stars ai can be trens, ai que dor, a misery si medo, meu criation, ai tiien iien mais amor, ....
Como vemos a consciência tenta integrar e ordenar conteúdos que bloquearam o desenvolvimento normal de minha vida, como a violência virtual e as forças inconscientes, e a solução está no repertório comportamental para sua solução e devo aprendê-lo primeiro.
PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE:
O conhecimento deve se organizar no e pelo indivíduo, em vez de ser organizado para o indivíduo, assim a violência virtual e sua interpretação devem se organizar no e pelo indivíduo e não para o indivíduo que a sofreu. A luta contra a violência virtual leva o indivíduo a liberdade e libertam-no das forças interiores para enfrentarmos a si mesmos e os outros, com respeito e crescimento. O núcleo da personalidade é a tendência à saúde e ao bem-estar, sonhar traz bem-estar e saúde como traz também liberdade para cada indivíduo que sonha, pois sonhar é ferramenta contra a violência virtual. A liberdade leva e produz o novo para o indivíduo e o social. Havendo respeito e crescimento pelas interpretações do próprio sonhador que aprende a fazê-las com auxílio do Psicólogo, com abertura para o novo, para a aprendizagem, para a criatividade, para a auto-atualização.
O EVENTO: Eu endoidei foi euyou, não com a stars ai can be trens, ai que dor, a misery si medo, meu criation, ai tiien iien mais amor, ....
Devemos ensinar ao sonhador os princípios básicos necessários para o início do trabalho interpretativo dos sonhos em primeiro lugar. A partir daí percebemos que o conhecimento refere-se a uma luta contra a violência virtual e forças inconscientes que o afligem levando-o a enfrentar a si mesmo como gerador do seu próprio sonho e do seu conflito com o outro e consigo mesmo, na medida que foi sua subjetividade quem produziu o conflito e a loucura, de modo que através da conscientização possa se libertar de suas forças interiores que o prendem ao problema com respeito e crescimento interior e psicológico. Sua personalidade obedecerá a tendência à saúde e ao bem-estar, pois sonhar e resignificar trazem saúde e bem-estar, trazem liberdade, pois produzem o novo para o indivíduo, por exemplo, através da interpretação, revelando que ele mesmo é quem produz seus conflitos individualmente e socialmente, essa tendência a abertura ao novo e a interpretação criativa é necessária para a auto-atualização.
COGNITIVISMO:
A violência virtual acompanha o nosso desenvolvimento cognitivo a partir do momento em que a aceitamos e a discriminamos, assim pensamos coisas novas fase-a-fase, não existindo apenas repetição. A cognição domina ou talvez, determina a violência virtual desde o nascimento até a morte. Existem processos cognitivos na violência virtual, também existem processos afetivos e processos sujeitos a distorções nos eventos e quando acordados. O mundo da violência virtual é o mundo caótico da cognição e da afetividade desde a primitividade até hoje, do nascimento até a morte.
O EVENTO: Eu endoidei foi euyou, não com a stars ai can be trens, ai que dor, a misery si medo, meu criation, ai tiien iien mais amor, ....
Este evento foi produzido por um indivíduo de 46 anos de idade, na fase hipotético-dedutivo, donde encontramos suas características quando traça relações hipotético-dedutivas entre sua cognição e linguagem, forças inconscientes, e afetivas, revelando significados, sentidos e conceitos e até contextos em seu evento. Mostra incoerência em sua linguagem, desestruturação gramatical e verbal, falta de lógica e nenhuma mensagem.
FENOMENOLOGIA:
Durante a violência virtual a existência é afetada. Na violência virtual os nossos sonhos e os pensamentos e afetos são a mesma coisa. Os sonhos refletem o despertar universal, o desprendimento das cadeias e amarras individuais, traz o novo, a novidade através da Evolução, como a da tecnologia, da educação, das ciências, das inteligências, dos afetos, dos desejos, da cognição, dos processos de alfabetização e do aprendizado, das culturas. A interpretação dos sonhos e da violência virtual deve considerar a história individual sonhada e do indivíduo, mais a coletiva, um contexto universal, revelando assim um fenômeno observado, porém o real é que o sonho é um sonho e que se expressa como existência e essência na abstração. Já a violência virtual torna-se real como o sonho e também fenômeno com existência e essência.
A existência produz as novidades nas histórias da violência virtual, dos sonhos, do indivíduo e da coletividade, assim nas ciências, nas tecnologias, culturas, processos de aprendizagem e de educação, artes, cognição, inteligências, afetos, desejos, imaginários, Evolução das Espécies que pelas essências derivam abstrações e mais novidades pelo contraste da linguagem entre significado, sentido e conceito, pelos atos intencionais da consciência.
O EVENTO: Eu endoidei foi euyou, não com a stars ai can be trens, ai que dor, a misery si medo, meu criation, ai tiien iien mais amor, ....
Os pensamentos e os afetos são a mesma coisa neste evento, são, pois, existência. O real é que este evento é um evento com sua existência e essências. Como essências temos os significados, os sentidos e os conceitos e os atos intencionais da consciência.
PSICOLOGIA DA ESPÉCIE:
A violência virtual só pode ser estudada através do indivíduo, do grupo e da espécie. Só pela consciência chegamos ao evento da violência virtual, que é a ponta do iceberg, a parte submersa é o inconsciente do indivíduo e o mar é o inconsciente da espécie. Quem explica a violência virtual é o indivíduo e ela é diferente de indivíduo para indivíduo, porém as coisas que nos tornam espécie também surgem em todos os indivíduos e se somados em grupos, aparecem nos grupos. Os desejos realisados através da violência podem e não podem aparecer na violência virtual, mas afloram fase-a-fase com o desenvolvimento do indivíduo e da espécie, porém os grupos também têm seu desenvolvimento como série, fusão, organização, instituição e burocracia.
A linguagem é uma ferramenta na violência virtual para a nossa sobrevivência, assim como os próprios eventos, e através dela podem surgir coisas novas que geram novas informações que causam interpretação e compreensão dos mesmos, a solução está no processo educativo. A linguagem produz significados, sentidos e conceitos sobre o evento.
O EVENTO: Eu endoidei foi euyou, não com a stars ai can be trens, ai que dor, a misery si medo, meu criation, ai tiien iien mais amor, ....
É através do indivíduo que estudamos este evento. Ele tem um discurso incoerente e psicótico e inconsciente, pois em sua vida também luta contra forças telepáticas e inconscientes que o atrapalham e o fazem adoecer e perder tempo, reconhecimento e vida. Sua parte consciente, a ponta do iceberg, revela a violência virtual e seu discurso incoerente e psicótico e inconsciente num apelo que revela a violência e a agressividade, a autodestrutividade, e o mar é o inconsciente da espécie que revela os padrões filogenéticos de comportamento como a luta pela sobrevivência. A violência virtual é explicada pelo próprio indivíduo como um meio pela sobrevivência, contra forças telepáticas e inconscientes adversárias que o põem em situação de perigo. A linguagem é sua ferramenta para produzir a violência virtual e seu conteúdo manifesto e latente, e depois sua interpretação, a solução está no processo educativo que o leva a rever seus comportamentos a fim de encontrar suas falhas e resignificá-las para que possa adquirir novos repertórios comportamentais, mais adequados a realidade e otimizados.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 14 de janeiro de 2019.
PSICOBIOLOGIA
A violência virtual têm funcionalidade através das sensações que percebemos ao despertar com a integração das informações com o reconhecimento e interpretação dos eventos, durante o dia, semana, mês, ano, vida.
Os eventos se desenvolvem com o desenvolvimento da pessoa pela união de vários objetos mentais. Os estados de consciência expressam ideias, consequênciando fatos e posições, gerando atitudes.
A linguagem influencia a violência virtual de acordo com seu contexto linguístico, ela se desenvolve e se transforma do nascimento até a morte.
O EVENTO: Eu endoidei foi euyou, não com a stars ai can be trens, ai que dor, a misery si medo, meu criation, ai tiien iien mais amor, ....
A funcionalidade deste evento é: Estímulo (loucura e incoerência) – Resposta (violência virtual) – Consequência (interpretação e mudança de comportamento), ou seja, de mudança de comportamento. Os vários objetos mentais do evento, como a luta contra a violência virtual e suas forças inconscientes, sua família, por obra dessas forças, tornam-se produtos da união desses vários objetos mentais do evento que gera fatos, posições e atitudes. E a linguagem do evento retrata um pouco desse sofrimento no conteúdo manifesto através dos significados, sentidos e conceitos, e no conteúdo latente através da interpretação que obriga-o a uma mudança de comportamento.
PSICOLOGIA SÓCIO-INTERACIONISTA
A violência virtual possue um aspecto instrumental onde os instrumentos são relatados nos eventos. Um aspecto cultural onde a linguagem é usada para dominar tarefas. E um aspecto histórico onde a cultura nos ajuda a modificar o meio ambiente com suas experiências. Existe internalização ou interiorização onde a natureza social torna-se sua natureza psicológica nos eventos. A violência virtual causa mudanças comportamentais e afetivas pelo desempenho real, proximal ou virtual, gerando criatividade, o novo e a novidade.
O EVENTO: Eu endoidei foi euyou, não com a stars ai can be trens, ai que dor, a misery si medo, meu criation, ai tiien iien mais amor, ....
O evento revela seu aspecto instrumental com as forças inconscientes e incoerentes do texto. O seu aspecto cultural com a linguagem. O seu aspecto histórico com seu modo de domínio do meio ambiente. A internalização ou interiorização revela-se por meio da natureza social onde ele se encontra com sua incoerência social, tornando-se natureza psicológica. O evento também pode anunciar mudança comportamental e afetiva com a solução do evento.
PSICOLOGIA INDIVIDUAL
A violência virtual tem em sua natureza instintiva a orientação para a solução de problemas em suas relações com o indivíduo e a sociedade, lidando com a existência e a essência. Sonhar é existir, e existir é lutar pela vida, portanto, sonhar é lutar pela vida, pela superioridade diante das essências que são as distorções – as distorções são a violência virtual. Existir é a existência e a essência são as abstrações, que são a violência virtual. Quaisquer tipos de deficiências físicas, mentais ou sociais são forças que impelem para essa luta pela superioridade ou perfeição que se manifesta nos eventos de violência virtual.
O EVENTO: Eu endoidei foi euyou, não com a stars ai can be trens, ai que dor, a misery si medo, meu criation, ai tiien iien mais amor, ....
Como sabemos os eventos geram distorções como a violência virtual e têm em sua natureza instintiva a orientação para a solução de problemas em suas relações com o indivíduo e a sociedade, por isso o evento aborda essa natureza instintiva com a luta contra a incoerência e suas forças instintivas que geram um problema, abstrações e distorções ou essências. Mas o evento é lutar pela vida, pela superioridade diante das distorções, o indivíduo, de fato, vence as distorções pois sequestraram sua subjetividade com a violência virtual que se tornou uma deficiência, e assim um meio para essa luta pela superioridade ou perfeição que se manifesta nos eventos e suas análises ou interpretações.
PSICOLOGIA INSTITUCIONAL
A violência virtual através da observação e análise dos rituais e do discurso nas relações sociais, na partilha dos eventos influencia e determina a ação no rito e o que é dito, segundo o rito. Pela subjetividade retemos informações virtuais que segundo ritos serão verbalizadas e interpretadas por grupos ou organizações, como os de saúde-mental gerando bem-estar e melhoria na qualidade de vida, através do exemplo, das descobertas, das ideias, das tecnologias, das técnicas de trabalho, etc., gerando desenvolvimento pessoal, social e global, ou seja, fazendo uma psicohigiene.
O EVENTO: Eu endoidei foi euyou, não com a stars ai can be trens, ai que dor, a misery si medo, meu criation, ai tiien iien mais amor, ....
É através do rito, da partilha por grupos ou organizações que o discurso transforma-se em subjetividade no rito, permitindo exemplo para a análise dos rituais que revela através do dito as relações sociais no trabalho virtual que revelam luta contra incoerência, desestrutura e forças inconscientes, contra forças ¨invisíveis¨ que promovem um ¨sequestro invisível¨ e relações sociais ¨invisíveis¨, gerando descobertas, ideias, tecnologias, técnicas de trabalho, etc., gerando desenvolvimento pessoal, social e global por meio da psicohigiene e do rito.
PSICOLOGIA DO TRABALHO
É através da violência virtual que o trabalhador busca diminuir o seu sofrimento mental, físico e social, melhorando sua saúde mental e sua produtividade, através da compreensão dos significados, sentidos e conceitos do evento, das representações sociais e da linguagem do trabalhador e dos cientistas. Assim ele compreenderá que a violência virtual influencia a vida diária e a sua produtividade nos espaços individual, coletivo, social e mundial e que eles tem relação com os fatores culturais, sociais, econômicos, sociais, raciais, etários, sexuais, históricos, vividos, linguísticos, orgânicos e intelectuais, havendo influências filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo que afetam suas forças produtivas.
O EVENTO: Eu endoidei foi euyou, não com a stars ai can be trens, ai que dor, a misery si medo, meu criation, ai tiien iien mais amor, ....
É através do trabalho analítico de seus eventos que o trabalhador diminui seu sofrimento mental no trabalho, através da compreensão dos significados, sentidos, conceitos, representações sociais, linguagem do trabalhador e do cientista.
Assim os significados revelam que o trabalhador está lutando contra a incoerência, a desestrutura, a psicose e as forças inconscientes, forças ¨invisíveis¨ que promovem um ¨sequestro invisível¨ e assim sofrimento mental e diminuição da produtividade.
Os sentidos revelam que o trabalhador está lutando contra adversidades ¨invisíveis¨ e inconscientes, incoerentes, autodestrutivas e psicóticas que causam diminuição da produtividade e sofrimento mental no trabalho.
Os conceitos revelam que o trabalhador está lutando contra ameaças ¨invisíveis¨, incoerentes, autodestrutivas, psicóticas e inconscientes que promovem um ¨sequestro invisíel¨ e assim, sofrimento mental e diminuição da produtividade do trabalhador.
As representações sociais revelam inconsciente, autoagressividade, psicose, incoerência, autodestruição.
A linguagem do trabalhador revela que o evento é muito penoso diante de tantos problemas enfrentados no dia-a-dia e que a empresa deveria ajudá-lo.
A linguagem do cientista revela que o profissional em Psicologia deve se preparar para enfrentar grandes mudanças em seu trabalho organizacional, como por exemplo, fazer a interpretação ou análise dos sonhos, da vida, de características da vida, ou da personalidade dos funcionários da empresa em que trabalha para melhorar o relacionamento e a produtividade, e melhorar a saúde mental do trabalhador.
Osny Mattanó Júnior
Londrina, 15 de janeiro de 2019.