28.A PSICOLOGIA DA MÚSICA DE MATTANÓ.

 

 

  1. Psicologia da Gestalt

 

 

A Psicologia da Música.

psicologia da música é o estudo da força emocional exercida pela música sobre o comportamento das pessoas em qualquer estágio da vida.

Este tipo de psicologia começa no início do século XX. Estabelece duas abordagens:

  • Abordagem psicofisiológica.A ação da audição é o resultado de uma excitação produzida por ondas no sistema auditivo, que é transmitida pelo sistema nervoso ao cérebro para dar origem a uma imagem aural. A atividade sensorial está localizada na área bulbar, a mensagem afetiva da música no diencéfalo, onde as emoções são encontradas e a atividade intelectual na zona cortical. A música permite um equilíbrio dinâmico entre as capacidades dos hemisférios esquerdo e direito do cérebro.
  • Abordagem psicobiológica.O desenvolvimento de habilidades musicais depende do número de conexões neuronais, criadas pela estimulação. Cada indivíduo deve modelar seu Sistema Referencial , essencial para aprender.

A inteligência emocional é um conjunto de habilidades, como controle de impulsos, perseverança , empatia , etc. que constitui um elo entre sentimentos, caráter e impulsos morais. A música, se for caso disso, leva a uma rearmonização de sentimentos e humor. Também nos ajuda a dominar o corpo, a organizar relações espaciais. O tom e o volume da voz, trazem o momento em que nos encontramos e qual o tipo de pessoa que somos. Desde que nascemos, estamos expostos à música, começando pela voz dos pais. O tom expressivo que eles usam ajuda a criança a manter a atenção, sendo a voz da mãe preferida porque sua nitidez indica felicidade e carinho. É importante educar a expressão da voz e do canto. Isto, em particular, é um dos meios de expressão mais completos e máximos.

        

         A abordagem cognitiva de Mattanó:

         A música segundo Mattanó não somente permite estes eventos, mas também o desenvolvimento das inteligências pois desenvolve associações neuronais, tanto a atividade passiva de escutar a música, quanto a atividade ativa de tocar e representar a música, inteligência pode ser entendida como o maior número de associações neuronais segundo a psicobiologia.

         A música também é capaz de elevar os sentimentos e os estados de consciência do ser humano em situações de ameaça, perigo, dor, medo, violência e constrangimento, até mesmo em situações de tortura e de guerra por meio da técnica de dessensibilização sistemática ou do distanciamento compreensivo de Hayes, onde o indivíduo consegue distanciar a música do evento doloroso ou penoso, causando alívio da tensão e da dor, ou do sofrimento, favorecendo o surgimento espontâneo e mais imediato do sentimento de paz e de alívio e até de alegria e de contentamento; podemos dizer esta técnica se assemelha a lavagem cerebral mas ajuda no sofrimento se você for consciente das contingências ambientais.

         Assim a música pode ser usada para curar, aliviar, tratar, sarar, mas também para lavagem cerebral, violência e tortura, alteração da realidade, abuso e exploração sexual, pedofilia, conflito, guerra e terror. Tudo depende de como você está decodificando a realidade e a música, porém o meio ambiente determina o comportamento, não há como não sofrer se lhe violentam intencionalmente e programadamente, são informações do meio ambiente assim como as pessoas, os animais, as árvores, os carros, os aviões, os navios, os prédios, as casas, as florestas, os oceanos e as montanhas, não há como ser determinado por estes objetos do meio ambiente, assim como a música e sua intencionalidade. Percebe-se que os músicos agem mais em função do que o público e as autoridades dizem do que  do total de vítimas da lavagem cerebral, violência, tortura e alteração da realidade sentem e dizem. Que existem processos temporais e não-temporais interferindo na música. Os processos temporais são o som musical em duas dimensões: o sucessivo e o simultâneo. E os processos não-temporais são mais abstratos e formais, compreendendo abstração, transformação, estruturas hierárquicas e o fim. Nota-se que a música com a telepatia os processos não-temporais tornam-se ainda mais abstratos. A música com a telepatia também provoca reações humanas de amor, de curiosidade, de medo, de raiva, de ódio, de inveja, de ciúme, de vergonha, de humilhação, de tolerância, de luta por direitos humanos e civis. A música com a telepatia passou a ser um problema em função dos problemas que o ser humano não consegue resolver em seu interior, em seu comportamento, em sua mente, em suas relações sociais, com sua educação,  com seu trabalho e espiritualidade, nem mesmo a educação familiar ajuda boa parte dos seres humanos a se tornarem mais harmoniosos e melodiosos como as boas músicas que eles querem roubar, ou seja, a música está nos fazendo nos esquecer de nossos pais e mães, de nossos filhos e filhas, está deixando a violência, a lavagem cerebral, a tortura e a alteração da realidade nos vencerem em nossas lutas e batalhas diárias pela vida, será que estamos todos morrendo?

         Será que a Psicologia da Música deve ficar apenas escutando esta tragédia ou deve atuar participando do meio acadêmico e científico para o seu progresso e desenvolvimento teórico e técnico? Este é o meu objetivo!

Temos também a abordagem contextual de Mattanó:

         A abordagem contextual de Mattanó entende a música a partir do seu contexto, ou seja, do seu enfoque contextual, onde a música é psíquica, comportamental e socialmente diferente para indivíduo para indivíduo a partir do seu contexto.

         Assim a música para um compositor anônimo pode significar e ter o sentido de ¨hobby¨ ou ¨estudo¨; para um compositor consagrado pode significar e ter o sentido de  ¨manutenção do status quo¨, ¨de fama¨, ¨de alegria¨,   ¨de recompensa¨, ¨de riqueza¨; a música para um músico famoso pode significar e ter o sentido de ¨loucura¨, ¨prazer¨, ¨trabalho¨, ¨fortuna¨,  ¨admiração¨; para um músico desconhecido ela pode significar e ter o sentido de ¨hobby¨ e de ¨prazer¨ como o sexual e com as drogas ou a Pulsão Auditiva ou o trocadilho e a linguagem, a alfabetização.

         O enfoque contextual permite compreender as diferenças psíquicas, comportamentais e sociais entre os indivíduos e suas relações mediante o contexto que ao ser descortinado passa a ser o mantenedor do comportamento do indivíduo, músico, compositor, ouvinte ou não, em relação a música e suas consequências bio-psico-sociais, filosóficas e espirituais sobre o indivíduo, a sociedade, o mundo e o Universo.

 

         A abordagem social e do trabalho de Mattanó:

         A abordagem social e do trabalho de Mattanó entende que a Música é produtora de subjetividade e de relações sociais, ou seja, de identidade, de consciência, de atividade, de alienação, de inconsciência e de afetividade, mas também de trabalho e de um papel prescrito e outro subentendido junto a carreira do músico e dos consumidores de música, formando relações sociais primárias na família e secundárias nos outros grupos sociais que por efeito desencadeiam e formam a sua subjetividade, a sua capacidade de abstrair, de cantar, de musicalizar e de ficar em silêncio, isto só é possível, através da educação e do trabalho, ou seja, da aprendizagem real, proximal e/ou virtual e do comportamento subjetivo e objetivo ou encoberto e manifesto.

 

         A abordagem psicanalítica:

         A abordagem psicanalítica compreende a música como um processo do inconsciente que se manifesta através do ego do indivíduo, num jogo de relações entre o superego e o id, quando nos vemos diante, por exemplo, de conflitos e problemas ou dificuldades que a música com o ego vem liberar liberando a energia libidinal reprimida, ou até mesmo a energia da comunhão e do exercício da força, levando o indivíduo a realizar seu papel de músico e/ou de compositor através da liberação do afeto reprimido como numa ab-reação, estes fenômenos são regulados pela pulsão de vida e pela pulsão de morte, cabe ao artista, como para o ouvinte, através do seu ego o destino para suas energias e assim compreendemos os Movimentos Artísticos Musicais dotados de intencionalidade, ou seja, de pulsão de vida e/ou de pulsão de morte e o seu impacto nas sociedades que reagirão naturalmente ou como instrumentos de manipulação, depende do poder e dos seus modos de relação social. A psicanálise na música vem estudar estes fenômenos, mas também a saúde mental do indivíduo quando está em contato com a música, como ele lida com a música, o que a música suscita nele, quais seus efeitos e consequências, o que ela forma, quais suas relações, etc., a saúde mental torna-se pedra angular como os Movimentos Artísticos Musicais para a abordagem psicanalítica da música de Mattanó.

 

 

         A Nova Psicologia Analítica Musical de Mattanó:

         Em nossa Nova Psicologia Analítica Musical temos como princípios analisar a influência da música e da canção sobre o inconsciente, a afetividade e o consciente do ouvinte, inclusive sobre os telepaths (codificadores e decodificadores), incluindo em sua análise os aspectos culturais, semânticos, linguísticos, de história da vida, de aprendizagem real, proximal, virtual e telepática, de reforçamento, de contexto, de contingências, de literalidade, controle e razões, de estilo de vida, de luta pela superioridade, de trabalho, de escola, de relações sociais, de sexualidade, de moralidade, de espiritualidade, de contatos e experiências com o universo e com extraterrestres, de dominação, controle, educação, expansão e reprodução de sua carga filogenética, ontogenética, cultural, espiritual, da vida, e do universo; ou seja, como a música e a canção interfere e ajuda no domínio e apropriação da subjetividade, do inconsciente, da afetividade e da consciência do outro, agora, dominado e submetido aos valores do artista e de sua comunidade sócio-histórica, inclusive política, administrativa e empresarial ou organizacional e produtiva, mercadológica e globalizadora ou massificante, dotada de intencionalidade e de forte papel na produção da indústria cultural que vem derrubar o papel da arte e introduzir o valor de mercadoria ou de coisa e objeto, de cópia. Falamos, pois, da Indústria de Curandeiros que tem como fundamento retirar da Psicologia ou da Psicanálise o papel do técnico analítico e por meio de uma intenção levá-lo por meio dos mass mídia para as massas para ser reproduzido como cópia sem valor e sem fundamento teórico e sem fundamento técnico, até mesmo porque a cura só ocorre na sessão de psicoterapia e jamais nas festas estranhas com gente de qualquer tipo, ou seja, em qualquer lugar, com qualquer pessoa, pois depende da transferência e do insight na sessão com o terapeuta  que tem papel singular na vida psíquica e comportamental do paciente. A Nova Psicologia da Análise Musical não é uma psicoterapia, é pois, uma educação, um estudo, uma especulação, uma informação, um conhecimento com o qual o indivíduo aumenta seu repertório comportamental e verbal acerca da Psicologia e da Psicanálise, favorecendo uma melhor análise clínica, quando necessária em outra oportunidade com outro profissional da área.

 

 

         Abaixo um estudo inovador sobre novos sinais gráficos sobre as notas e a notação musical segundo Mattanó.

 

 

ARQUEOLOGIA ANALÍTICA DE MATTANÓ

 

         A Arqueologia Analítica de Mattanó considera que o espaço físico e territorial donde se encontra o material ou objeto arqueológico possui 4 tipos de distâncias em relação ao ser humano e a civilização, sendo elas: íntima, pessoal, social e pública; esse espaço possui em seus objetos e relações com o meio ambiente vetores, sendo eles: herói, monstro e/ou escravo; se distribuem no espaço e no meio ambiente com valências do tipo vida ou positivo e morte ou negativo; donde contam a história de: sombras, xamãs, heróis, líderes, deus, escravos, penitentes, animais, seres primitivos, anima, animus, cultos, morte, vida, ressurreição, exércitos, guerra e lutas, igrejas, etc..

 

 

 

 

ANÁLISE DAS 3 PIRÂMIDES DO EGITO

 

 

 

         As 3 pirâmides do Egito são mais conhecidas através da distância pública (através de imagens e de registros fotográficos) que as tornam singulares e facilmente reconhecíveis de acordo com sua disposição e características.

         Notamos a presença do vetor herói quando analisamos o objeto principal de cada pirâmide (para quem ela foi feita, ela pode ter sido feita para mais de uma ¨autoridade¨) e o vetor escravo quando analisamos o objeto secundário, aqueles que ergueram cada pirâmide, os escravos.

         O herói tem a valência do tipo vida ou positivo e os escravos do tipo morte ou negativo pois estes não sobrevivem após a morte, enquanto que o herói sobrevive após a morte.

         O herói conta a história de um herói, xamã, deus, líder e da ressurreição e os escravos contam a história das sombras, dos escravos, dos penitentes, dos animais, dos seres primitivos e da morte.

         A partir destas especulações podemos partir para outro momento da Arqueologia Analítica de Mattanó que é o estudo analítico da arqueologia e imaginar ou deduzir que as 3 pirâmides podem ter padrões de construção, elaboração e divisão com características que se desnudam através desta nova Arqueologia Analítica capaz de explicar como foram elaboradas psiquicamente e através do comportamento as 3 pirâmides ou talvez, qualquer construção antiga.

         Desta forma podemos deduzir que cada pirâmide deve possuir espaço característico para o vetor herói e para o vetor escravo (mesmo que implicitamente) e que também deixa implícita em suas construções o vetor herói e o vetor escravo nas distâncias íntima, pessoal, social e pública de forma sócio-histórica e mística.

         O místico é vivenciado em seus xamãs ou curandeiros ou religiosos que também podiam possuir destino em cada pirâmide.

         Cada pirâmide era como um microcosmo que pretendia elevar a passagem da vida e da morte para outra dimensão, reproduzia sua sociedade, suas relações de poder e de direito e de espiritualidade, guardava a vida e a obra de cada líder para a eternidade numa cerimônia bio-psico-social, filosófica e espiritual que até hoje repercute no psico-social, filosófico e espiritual, na ciência e na educação.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 07 de novembro de 2017.

 

 

A GRANDE MURALHA DA CHINA.

Grande Muralha da China é uma série de fortificações feitas de pedra, tijolo, terra compactada, madeira e outros materiais, geralmente construída ao longo de uma linha leste-oeste através das fronteiras históricas do norte da China para proteger os Estados e impérios chineses contra as invasões dos vários grupos nômades das estepes da Eurásia, principalmente os mongóis. Várias muralhas estavam sendo construídas já no século VII a.C., que mais tarde foram unidas e tornadas maiores e mais fortes, no que agora é referido como a Grande Muralha. Especialmente famosa é a muralha construída entre 220 e 206 a.C. por Qin Shi Huang, o primeiro Imperador da China. Pouco desta muralha permanece nos dias atuais. Desde então, a Grande Muralha foi reconstruída, mantida e melhorada; a maior parte do trecho existente é da dinastia Ming (1368-1644).

Outras finalidades da Grande Muralha incluíram controles de fronteira, permitindo a imposição de direitos sobre mercadorias transportadas ao longo da Rota da Seda, a regulação ou o encorajamento do comércio e do controle da imigração e da emigração. Além disso, as características defensivas da Grande Muralha foram reforçadas pela construção de torres de vigia, quartéis de tropas, estações de guarnição, capacidade de sinalização por meio de fumaça ou fogo e o fato de que o caminho da Grande Muralha também servia como um corredor de transporte.

A Grande Muralha estende-se de Dandong, no leste, ao Lago Lop, a oeste, ao longo de um arco que delineia grosseiramente a borda sul da Mongólia Interior. Um abrangente levantamento arqueológico, usando tecnologias avançadas, concluiu que as muralhas da dinastia Ming tem um total de 8.850 quilômetros de extensão. Esta é composta por 6.259 km de seções da muralha em si, 359 km de trincheiras e 2.232 km de barreiras defensivas naturais, como montanhas e rios. Outra pesquisa arqueológica descobriu que toda a muralha, com todos os seus ramos, mede 21.196 km.

 

         A Grande Muralha da China  é mais conhecida através da distância pública (através de imagens e de registros fotográficos) que a torna singular e facilmente reconhecível de acordo com sua disposição e características, até mesmo vista do espaço, de fora do planeta Terra.

         Notamos a presença do vetor herói quando analisamos o objeto principal da Muralha (para quem ela foi feita, ela pode ter sido feita para mais de uma ¨autoridade¨ ou imperador) e o vetor escravo quando analisamos o objeto secundário, aqueles que ergueram a Muralha, os escravos.

         O herói conta a história de um herói, ou imperador, e os escravos contam a história dos escravos, daqueles que eram obrigados a trabalhar a força para o imperador garantir sua sobrevivência e do seu império, bem como de sua dinastia.

         A partir destas especulações podemos partir para outro momento da Arqueologia Analítica de Mattanó que é o estudo analítico da arqueologia e imaginar ou deduzir que a Grande Muralha da China pode ter padrões de construção, elaboração e divisão com torres com características que se desnudam através desta nova Arqueologia Analítica capaz de explicar como foram elaboradas psiquicamente e através do comportamento A Grande Muralha da China ou talvez, qualquer construção antiga.

         Desta forma podemos deduzir que a Grande Muralha da China deve possuir espaço característico para o vetor herói e para o vetor escravo (mesmo que implicitamente) e que também deixa implícita em suas construções o vetor herói e o vetor escravo nas distâncias íntima, pessoal, social e pública de forma sócio-histórica e mística.

         A Grande Muralha da China era como um microcosmo que pretendia elevar a passagem da vida e da morte para outra dimensão, através dos seus padrões sócio-culturais, reproduzia sua sociedade, suas relações de poder e de direito e de espiritualidade, guardava a vida e a obra de cada líder, de cada imperador, para a eternidade numa cerimônia bio-psico-social, filosófica e espiritual que até hoje repercute no psico-social, filosófico e espiritual, na ciência e na educação através das técnicas da guerra, da luta e do combate.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 15 de dezembro de 2017.

 

 

 

 

O MURO DE BERLIM.

Muro de Berlim (em alemão Berliner Mauer) foi uma barreira física construída pela República Democrática Alemã (Alemanha Oriental - socialista) durante a Guerra Fria, que circundava toda a Berlim Ocidental (capitalista), separando-a da Alemanha Oriental (socialista), incluindo Berlim Oriental. Este muro, além de dividir a cidade de Berlim ao meio, simbolizava a divisão do mundo em dois blocos ou partes: República Federal da Alemanha (RFA), que era constituído pelos países capitalistas encabeçados pelos Estados Unidos; e a República Democrática Alemã (RDA), constituído pelos países socialistas sob jugo do regime soviético. Construído na madrugada de 13 de Agosto de 1961, dele faziam parte 66,5 km de gradeamento metálico, 302 torres de observação, 127 redes metálicas electrificadas com alarme e 255 pistas de corrida para ferozes cães de guarda. Este muro era patrulhado por militares da Alemanha Oriental Socialista com ordens de atirar para matar (a célebre Schießbefehl ou "Ordem 101") os que tentassem escapar, o que provocou, segundo dados do regime socialista, a morte de 80 pessoas, 112 feridos e milhares aprisionados nas diversas tentativas de fuga para o ocidente capitalista, além de separar, até sua queda, dezenas de milhares de famílias berlinenses que ficaram divididas e sem contato algum. Os números de mortos, feridos e presos é controverso pois os dados oficiais do fechado regime socialista são contestados por diversos órgãos internacionais de Direitos Humanos.

A distinta e muito mais longa fronteira interna alemã demarcava a fronteira entre a Alemanha Oriental e a Alemanha Ocidental. Ambas as fronteiras passaram a simbolizar a chamada "cortina de ferro" entre a Europa Ocidental e o Bloco de Leste.

Antes da construção do Muro, 3,5 milhões de alemães orientais tinham evitado as restrições de emigração do Leste socialista e fugiram para a Alemanha Ocidental, muitos ao longo da fronteira entre Berlim Oriental e Ocidental. Durante sua existência, entre 1961 e 1989, o Muro quase parou todos os movimentos de emigração e separou a Alemanha Oriental de Berlim Ocidental por mais de um quarto de século.

Durante uma onda revolucionária de libertação ao comando de Moscou que varreu o Bloco de Leste, o governo da Alemanha Oriental anunciou em 9 de novembro de 1989, após várias semanas de distúrbios civis, que todos os cidadãos da RDA poderiam visitar a Alemanha Ocidental Capitalista e Berlim Ocidental. Multidões de alemães orientais subiram e atravessaram o Muro, juntando-se aos alemães ocidentais do outro lado, em uma atmosfera de celebração. Ao longo das semanas seguintes, partes do Muro foram destruídas por um público eufórico e por caçadores de souvenirs. Mais tarde, equipamentos industriais foram usados para remover quase o todo da estrutura. A queda do Muro de Berlim abriu o caminho para a reunificação alemã que foi formalmente celebrada em 3 de outubro de 1990. Muitos apontam este momento também como o fim da Guerra Fria. O governo de Berlim incentiva a visita do muro derrubado, tendo preparado a reconstrução de trechos do muro. Além da reconstrução de alguns trechos, está marcado no chão o percurso que o muro fazia quando estava erguido.

 

         O Muro de Berlim  é mais conhecido através da distância pública (através de imagens e de registros fotográficos) que o torna singular e facilmente reconhecível de acordo com sua disposição e características que hoje não existem mais.

         Notamos a presença do vetor herói quando analisamos o objeto principal do Muro de Berlim  (para quem ele foi feito, ele pode ter sido feito para mais de uma ¨autoridade¨ ou ideologia ou regime) e o vetor escravo quando analisamos o objeto secundário, aqueles que ergueram o Muro de Berlim, os ¨escravos¨  e/ou soldados.

         O herói conta a história de um herói, ou autoridade, ou regime e os escravos contam a história dos escravos, daqueles que eram obrigados a trabalhar a força para a autoridade e o regime  garantir sua sobrevivência e do seu povo, bem como de sua ideologia.

         A partir destas especulações podemos partir para outro momento da Arqueologia Analítica de Mattanó que é o estudo analítico da arqueologia e imaginar ou deduzir que o Muro de Berlim pode ter padrões de construção, elaboração e divisão com torres com características que se desnudam através desta nova Arqueologia Analítica capaz de explicar como foram elaboradas psiquicamente e através do comportamento o Muro de Berlim ou talvez, qualquer construção antiga.

         Desta forma podemos deduzir que o Muro de Berlim  deve possuir espaço característico para o vetor herói e para o vetor escravo (mesmo que implicitamente) e que também deixa implícita em suas construções o vetor herói e o vetor escravo nas distâncias íntima, pessoal, social e pública de forma sócio-histórica e mística.

         O Muro de Berlim era como um microcosmo que pretendia elevar a passagem da vida e da morte para outra dimensão, através dos seus padrões sócio-culturais, reproduzia sua sociedade, suas relações de poder e de direito e de espiritualidade, guardava a vida e a obra de cada líder, de cada regime, para a eternidade numa cerimônia bio-psico-social, filosófica e espiritual que até hoje repercute no psico-social, filosófico e espiritual, na ciência e na educação através das técnicas da guerra, da luta e do combate oriundas de regimes e de ideologias.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 15 de dezembro de 2017.

 

 

 

O BRASIL E A GUERRA NO SEGUNDO MILÊNIO.

O Brasil e a Guerra no Segundo Milênio ocupa uma posição de destaque no cenário mundial frente as mudanças no foco militar, científico, educacional, espiritual e cultural, incluindo aos poucos a noção dos seres extraterrestres e do que eles seriam capazes de fazer com o mundo e a raça humana na Terra, focando que seres divinos e até espirituais poderiam vir a ser extraterrestres num primeiro momento, porém esta hipótese veio a ser descartada pela comprovação de que os seres extraterrestres não se assemelham aos seres divinos e espirituais em sua forma e comportamento, em suas atitudes e valores como o poder de cura e de fazer milagres, bem como a preocupação com a vida após a morte e a ressurreição, os extraterrestres não se importam com estes acontecimentos, não se importam em curar e fazer milagres em seres humanos, por exemplo, e nem tem a linguagem e a língua que os seres divinos e espirituais possuem aqui na Terra, o idioma e a forma deles se comunicarem  é diferente, já o idioma e a forma de Deus e dos Santos se comunicarem é igual ao nosso, através das palavras, os extraterrestres utilizam telepatia e talvez mensagens com imagens no céu onde a multidão pode observar e ser influenciada, isto acontece muito, Deus na história fez muito pouco isto acontecer. O Brasil e a Guerra no Segundo Milênio estão sob provável influência de extraterrestres por causa da telepatia que segundo as autoridades e os profissionais de saúde nada sabem a respeito e nunca a identificaram em agente algum, nem com exames comprobatórios. Talvez os extraterrestres estejam causando esta Guerra com o fim de destruição, dominação, expansão, controle, invasão e escravização da raça humana, devemos continuar atentos as mudanças climáticas e sociais, inclusive as culturais e políticas pois podem estar sofrendo interferência alienígena por meio da telepatia, até que ponto conhecemos a telepatia? Quais são os estudos científicos que estabelecem relações entre telepatia, alienígenas e autoridades humanas? Epistemologicamente temos que dar início a esta área da ciência, até porque existem dados como as imagens nas nuvens e a telepatia testemunhada pela multidão ou por poucos, depende da ocasião e do contexto. Não podemos esperar um ataque assim para depois começar a fazer estudos científicos, acredito que a hora é agora! O fato é que não existe o Muro de Londrina, ele pode ser uma criação de extraterrestres por controle mental telepático para causar distúrbios sociais em outras mentes e em relações sociais desequilibradas.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 15 de dezembro de 2017.

As 3 Pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China, o Muro de Berlim e o Brasil e a guerra no 2º milênio mostram-nos que a música hoje, retrata o nosso contexto, a vida e a história, o momento sócio-histórico de cada época, ou melhor, de nossa época, mostram-nos a beleza que estes monumentos e eventos podem criar quando associados a riqueza bio-psico-cultural do ser humano e da humanidade, seu poder renovador e transmutador, transformador, onde grandes tragédias ocorridas em meio a construção e manutenção ideológica destes monumentos se transformaram em grandes momentos de alegria e de maravilhamento com shows e canções que transformaram a triste realidade numa alegre e bonita contemplação ao longo da história.

 

 

 

PRINCÍPIOS PARA A EDUCAÇÃO DO COMPORTAMENTO SEXUAL E DA SEXUALIDADE NO NOVO SISTEMA SEXUAL:

        

Jean Piaget, a partir de observações minuciosas de seus próprios filhos e de várias outras crianças concluiu que estas, ao contrário do que se pensava na época, não pensam como os adultos: certas habilidades ainda não foram desenvolvidas.

Para ele, os valores morais são construídos a partir da interação do sujeito com os diversos ambientes sociais e será durante a convivência diária, principalmente com o adulto, que ela irá construir seus valores, princípios e normas morais. Assim sendo, podemos concluir que esse processo requer tempo.


Para que estas interações aconteçam, há a ocorrência de processos de organização interna e adaptação e essa ocorre na interação de processos denominados assimilação e acomodação.

Os esquemas de assimilação se modificam de acordo com os estágios de desenvolvimento do indivíduo e consistem na tentativa destes em solucionar situações a partir de suas estruturas cognitivas e conhecimentos anteriores. Ao entrar em contato com a novidade, retiram dele informações consideradas relevantes e, a partir daí, há uma modificação na estrutura mental antiga para dominar o novo objeto de conhecimento, gerando o que Piaget denomina acomodação.

Piaget, ainda, argumenta que o desenvolvimento da moral abrange três fases, denominadas:

anomia (crianças até 5 anos): geralmente a moral não se coloca, com as normas de conduta sendo determinadas pelas necessidades básicas. Porém, quando as regras são obedecidas, são seguidas pelo hábito e não por uma consciência do que se é certo ou errado. Um bebê que chora até que seja alimentado é um exemplo dessa fase.

heteronomia (crianças até 9, 10 anos de idade): O certo é o cumprimento da regra e qualquer interpretação diferente desta não corresponde a uma atitude correta. Um homem pobre que roubou um remédio da farmácia para salvar a vida de sua esposa está tão errado quanto um outro que assassinou a esposa, seguindo o raciocínio heteronômico.

autonomia: legitimação das regras. O respeito a regras é gerado por meio de acordos mútuos. É a última fase do desenvolvimento da moral.

Tendo conhecimento que as crianças e adolescentes seguem fases mais ou menos parecidas quanto ao desenvolvimento moral, cabe ao educador compreender que há determinadas formas de lidar com diferentes situações e diferentes faixas etárias. Cabe a ele, ainda, conduzir a criança na transição anomia - heteronomia, encaminhando-se naturalmente para a sua própria autonomia moral e intelectual.

 

 

QUADRO I - NÍVEIS E ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO MORAL, SEGUNDO KOHLBERG, 1969.

QUADRO II - NÍVEIS E ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO SEXUAL, SEGUNDO MATTANÓ, 2017.           

QUADRO III – NÍVEIS E ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO MUSICAL, SEGUNDO MATTANÓ, 2017.

NÍVEL - Pré-convencional O valor moral localiza-se nos acontecimentos externos, "quase" físicos, em atos maus ou em necessidades "quase" físicas, mais do que em pessoas ou padrões.

            No Nível Pré-convencional sexual o valor sexual localiza-se nos acontecimentos externos, ¨quase¨ físicos, em atos sexuais e afetivos ou em necessidades ¨quase¨ físicas, mais do que em pessoas ou padrões. Nota-se que não há significado, sentido e nem conceito individual ou pessoal para o sexo na vida do indivíduo.

            No Nível Pré-convencional o valor da música localiza-se nos acontecimentos externos, ¨quase¨ físicos, em atos musicais ou  em necessidades musicais, mais do que em pessoas ou em padrões. Nota-se que não há significado, sentido e nem conceito para a música na vida do indivíduo.

Estágio 1 - orientação para a obediência e castigo. Deferência egocêntrica, sem questionamento, para o poder ou prestígio superior ou tendência para evitar aborrecimentos.

Estágio 1 – orientação sexual para a obediência e castigo. Egocentrismo sem questionamento, para o poder ou prestígio superior sexual ou tendência para evitar aborrecimentos sexuais.

Estágio 1 – orientação musical para obediência e castigo. Tendência para evitar aborrecimentos com a música.

Estágio 2 - orientação ingenuamente egoísta. A ação correta é a que satisfaz instrumentalmente às próprias necessidades e, eventualmente, às de outrem. Consciência do relativismo do valor relativo das necessidades e perspectivas de cada um. Igualitarismo  ingênuo e orientação para troca e reciprocidade.

Estágio 2 – orientação sexual ingenuamente egoísta. O ato sexual é o que satisfaz as próprias necessidades, e talvez as de outrem. Consciência relativa das necessidades e perspectivas sexuais de cada um. Igualitarismo ingênuo e orientação sexual para troca e reciprocidade.

Estágio 2 – orientação musical ingenuamente egoísta. A música é o que satisfaz as próprias necessidade e talvez dos outros. Consciência relativa das necessidades e perspectivas musicais de cada um. Igualitarismo ingênuo e música para troca e reciprocidade.

NÍVEL II - Convencional O valor moral localiza-se no desempenho correto de papéis, na manutenção da ordem convencional e em atender às expectativas dos outros.

               - No Nível Convencional sexual o valor sexual localiza-se no desempenho correto de papéis, na manutenção da ordem convencional e em atender às expectativas dos outros. Nota-se que já há significado, sentido e conceito  para o sexo na vida do indivíduo.

            - No Nível Convencional musical o valor musical localiza-se no desempenho correto dos papéis, na manutenção da ordem e das expectativas dos outros. Já há significado, sentido e conceito para a música na vida do indivíduo.

Estágio 3 - orientação do bom menino e boa menina. Orientação para obtenção de aprovação e para agradar aos outros. Conformidade com imagens estereotipadas ou papéis naturais e julgamento em função de intenções.

Estágio 3 – orientação sexual do bom menino e da boa menina. Orientação sexual para obtenção de aprovação e para agradar os outros. Conformidade com imagens estereotipadas ou papéis naturais e sexualidade e sexo em função de intenções.

Estágio 3 – orientação musical do bom menino e da boa menina. Música para obtenção de aprovação e para agradar aos outros. Conformidade em estereótipos e música em função de intenções.

Estágio 4 - orientação de manutenção da autoridade e ordem social. Orientação para cumprir o dever e demonstrar respeito para com a autoridade e para a manutenção da ordem social como um fim em si mesmo. Consideração pelas expectativas merecidas dos outros.

Estágio 4 – orientação sexual de manutenção de autoridade e ordem social. Orientação sexual para cumprir o dever e demonstrar respeito para o parceiro a para a manutenção da ordem social e sexual como um fim em si mesmo. Consideração pelas expectativas merecidas dos outros.

Estágio 4 – orientação musical de autoridade e ordem social. Música para cumprir o dever e mostrar respeito para o parceiro e para a manutenção da ordem social e musical. Consideração pelas expectativas merecidas dos outros.

NÍVEL III - Pós-convencional, autônomo ou nível de princípios O valor moral localiza-se na conformidade para consigo mesmo, com padrões, direitos e deveres que são ou podem ser compartilhados.

                 - Nível Pós-convencional sexual, autônomo ou nível de princípios. O valor sexual localiza-se na conformidade para consigo mesmo, com padrões, direitos e deveres que são ou podem ser compartilhados. Nota-se que há significado, sentido, conceito e contexto para o indivíduo na sua vida sexual.

            - Nível Pós-convencional musical. O valor musical está na conformidade para consigo mesmo, com padrões que são ou podem ser compartilhados. Há significado, sentido, conceito e contexto para o indivíduo em sua música.

Estágio 5 - orientação contratual legalista. Reconhecimento de um elemento ou ponto de partida arbitrário nas regras, no interesse do acordo. O dever é definido em termos de contrato ou de evitar, de forma geral, a violação dos direitos dos outros e da vontade e bem-estar da maioria.

Estágio 5 – orientação sexual contratual legalista. Reconhecimento de um elemento ou ponto de partida arbitrário nas regras, no interesse do acordo sexual. O dever é definido em termos de contrato ou de evitar, de forma geral, a violação dos direitos dos outros e da vontade e bem-estar da maioria como a família ou os amigos.

Estágio 5 – orientação musical contratual legalista, reconhecimento de elemento ou ponto de partida nas regras, no interesse do acordo musical. O dever é definido em termos de contrato ou de evitar.

Estágio 6 - orientação de consciência ou princípios. Orientação não apenas para regras sociais realmente prescritas, mas para princípios de escolha que envolvem apelo à universalidade lógica e consistência. Orientação para consciência, como agente dirigente, e segundo respeito e confiança mútua.

Estágio 6 – orientação sexual de consciência ou princípios. Orientação sexual não apenas para regras sexuais realmente prescritas, mas para princípios de escolha que envolvem apelo à universalidade lógica e consistência. Orientação para a consciência, como agente dirigente, e segundo respeito e confiança mútua.

Estágio 6 – orientação musical de consciência ou de princípios. Música não apenas para regras musicais realmente prescritas, mas para princípios de escolha que envolvem lógica e consistência. Consciência, como agente dirigente, e segundo respeito e confiança mútua.

 

        A Notação Musical de Mattanó possibilita a realização plena dos Estágios 5 e sobretudo o 6 onde as regras musicais podem estar prescritas, substituídas por princípios que envolvem lógica, consistência, consciência, respeito e confiança mútua.

 

         No Nível I – Pré-convencional sexual os indivíduos que pertencem a esse grupo vivem numa sociedade desorganizada, sem significado, sem sentido e sem conceitos.

         No Nível II – Convencional sexual os indivíduos que  a esse grupo pertencem vivem numa sociedade organizada com significado, sentido e conceito, com instituições e burocracia.

         No Nível III – Pós-convencional os indivíduos que vivem nesse grupo pertencem a uma sociedade reorganizada com base em significados, sentidos, conceitos e contextos, transformando suas instituições e a própria burocracia.

         O Novo Sistema Sexual  vem compreender o indivíduo em sua totalidade psíquica, cognitiva e comportamental, inclusive afetiva e social, recuperando-o e protegendo-o o máximo possível dos atrasos que encontramos hoje no atual sistema sexual educativo e psicológico ou psicanalítico, visando o bem estar bio-psico-social do indivíduo e da sociedade mais o transtornado. Talvez apontamos, aqui, para uma nova matéria da Psicologia, a Psicologia Sexual que trata do direito ao desenvolvimento sexual, inclusive de seu contexto bio-psico-social, filosófico e espiritual.

         Penso que o Desenvolvimento Moral é bastante pertinente hoje em dia a nossa realidade bio-psico-social, filosófica e espiritual, pois toda a sociedade organizada, reconhece a necessidade de intervir e educar a sexualidade sobretudo moralizando-a, pois desvios podem causar grandes danos como os que passamos atualmente com as Ideias da Pulsão Auditiva que foram roubadas e se tornaram Teoria da Pulsão Auditiva nas mãos e regras de outros profissionais e estudantes que disseminaram essa informação com o intuito de lesar a vida e obra de Osny Mattanó Júnior e de sua família já a partir de 1995 na UEL, pois essas Ideias tratavam de uma moralidade e sexualidade ainda desconhecidas dos profissionais da saúde, dos cientistas e dos professores causando forte impacto e difamação social. A Educação pede essa moralidade sexual nos dias de hoje se quisermos continuar avançando e combatendo os crimes sexuais!

         O Desenvolvimento Musical vem estudar, segundo Mattanó, as fases da música na vida do indivíduo, desde sua forma passiva (escutá-la), até sua forma passiva (compô-la, cantá-la, tocá-la, representá-la), como ela interfere na vida psíquica e comportamental, inclusive social do indivíduo.

         O que difere um hipergênio de um gênio e de uma pessoa normal, especulo, é a qualidade das sinapses, que é justamente o significado, o sentido, o conceito e a funcionalidade delas, no momento da adaptação, seja ela, morfológica, fisiológica, comportamental ou funcional, esta, é Contexto = Estímulo + Resposta + Consequência = Novo Contexto, ou seja, Ctx = S + R + C = NCtx, onde a R (resposta) implica na qualidade das sinapses e por consequência as C (consequências) e o NCtx (novo contexto), a qualidade das sinapses varia também de acordo com a inserção de S (estímulos) na mente do indivíduo que R (responde) e assim transforma seu meio ambiente bio-psico-social, ou seja, seu corpo, mente e sociedade.  A  qualidade das sinapses é regrada pela educação, pelo contexto, pela socialização, pelo trabalho, pela igreja, pela família, que somadas formam o significado, o sentido, o conceito e a funcionalidade, de acordo com cada contexto de cada tipo de pessoa que se adapta morfológica, fisiológica, comportamental e funcionalmente ao meio ambiente que está em constante transformação devido a mente do indivíduo que internaliza ou interioriza estímulos a todo momento. Essa aprendizagem sináptica de acordo com sua qualidade faz ou sugere os significados, sentidos, conceitos e a funcionalidade das respostas do indivíduo no meio ambiente que se transforma a todo momento devido a aprendizagem sináptica, que sugere a gestalt, o inconsciente, as regras e o contexto, a aprendizagem, a adaptação, a auto-realização, a auto-atualização,  a escolarização, as relações sociais, os arquétipos, os fenômenos, a existência e as essências, o trabalho, os ritos e discursos, o estilo de vida, a luta pela superioridade, etc., ou seja, as características processuais psicológicas, ou que constituem-nos como indivíduos e sociedades, como mundo e seres inseridos neste mundo com, por exemplo, Psicologias e Psicanálises Mitológicas.

Acredito que meus processos bio-psico-sociais, filosóficos, espirituais e extraterrestres atravessam um período onde estão sob influência dos fenômenos sobrenaturais biológicos (devido a telepatia), psicológicos (devido a telepatia e a hipergenialidade), sociais (devido a capacidade de se adaptar mesmo estando muito doente e perseguido socialmente), filosóficos (devido a compreensão das epistemologias),  espirituais (devido ao contato com Deus e Nossa Senhora) e extraterrestres (devido a possíveis fenômenos e contatos com extraterrestres). Todos estes fenômenos ou processos terminam na REORGANIZAÇÃO SOCIAL que é justamente produto da MORTE DA LINGUAGEM e da LINGUAGEM TECNOLÓGICA E/OU TELEPÁTICA, pois estes processos se reestruturam e se reorganizam formulando uma nova REORGANIZAÇÃO SOCIAL  onde levará consigo todas estas marcas ou experiências como memórias e aprendizagens, processos sócio-históricos que fizeram parte de um contexto e que levaram a produção de um novo contexto.

         É o caminho que o indivíduo faz ou percorre que determina o inconsciente e o consciente, contudo o inconsciente governa o caminho ou a relação do indivíduo com o meio ambiente. Se estamos no ponto de partida A e vamos para o ponto B percorreremos um caminho característico que produzirá representações próprias entre A-B; se vamos de A para C percorreremos outro caminho e serão outras representações, agora do tipo A-C; casualmente nossa mente poderá promover o caminho B-C e imaginar as representações próprias do tipo imaginárias B-C. O inconsciente e as representações A-B, A-C, B-C, governarão o indivíduo e sua relação com o meio ambiente, seja ela como for psicologicamente. O meio ambiente determina o consciente e o inconsciente, sua direção, contudo o inconsciente governa o indivíduo em sua relação com o meio ambiente, seja ela, gestáltica, arquetípica, contingêncial, contextual, inconsciente, escolar, de aprendizagem, social, auto-atualizadora, auto-realizadora, adaptativa, fenomenológica, trabalhista, ritual ou discursiva, comunitária, de estilo de vida, etc..  É nessa relação que adquirimos e construímos as nossas linguagens e as desenvolvemos até suas crises, fenômenos e até a própria Morte da Linguagem! Será isto possível?

         Se somos um grupo A-B-C-D e entramos em contato com outro grupo agora telepático T1 e T2, certamente as relações serão entre A-B, A-C, A-D, B-C, B-D, C-D, A-B-C, A-B-D, A-C-D, A-B-C-D, próprias destes caminhos e destes imaginários promovendo suas representações, de acordo com o meio ambiente, e quando incluímos T1 e T2 não haverão caminhos mas apenas representações imaginárias, de acordo com o meio ambiente, que pode incluir estados psíquicos como transtornos mentais, ou seja, delírios e alucinações, alterações de pensamentos, agressividade, hostilidade, etc., além de arquétipos, estilos de vida, inconsciente, contextos, gestalts, aprendizagens, adaptações, ritos e discursos, fenômenos, relações sociais, etc., que atuarão nas representações de A-B-C-D alterando-as, causando lavagem cerebral e tortura psicológica, moral e sexual, mas T1 e T2 também serão alterados por A-B-C-D na interação com eles, formando uma cultura e sociedade próprias.

         Será que somos compreensíveis ou somos incompreensíveis? Ou as duas coisas? Para compreender alguém você deve saber decodificá-lo, sua linguagem de sinais, verbal, corporal, territorial e psicológica, e agora, até telepática, senão fica tudo muito incompreensível. Não dá prá entender outra pessoa sem decodificar sua linguagem verbal, ou corporal, ou territorial, ou psicológica, e  telepática, pois somos todas essas linguagens a todo momento. Por exemplo, a linguagem verbal é tão complexa que hoje abrange o que falamos, cantamos, escutamos, escrevemos, lemos, vemos, declamamos; a linguagem corporal abrange o que gesticulamos e fazemos com o nosso corpo; a linguagem corporal abrange o que significa a distância íntima, pessoal, social e pública, e agora a telepática; e a linguagem psicológica abrange a moral, a sexual, o brincar, o trabalho, o amor e o ódio, a afetividade, o psicomotricidade, e o motor, o social, a comunicação e a linguagem (seu significado, sentido e conceito), seu Episódio Verbal Completo e Episódio Verbal Incompleto; e a linguagem telepática abrange o que é dito e o que não é dito, ou seja, os fenômenos da telepatia, o comportamento telepático público e o comportamento telepático encoberto, seus sinais e inconsciente, sua percepção e decodificação, o Episódio Telepático Completo (quando compreendemos todos os significados, sentidos e conceitos da comunicação) e o Episódio Telepático Incompleto (quando não conseguimos compreender todos os significados, sentidos ou conceitos da comunicação, por exemplo, por causa do ruído que atrapalha a comunicação, impedindo-a). Será que somos capazes de nos compreender? Ou somos em grande parte incompreensíveis?! Ou estamos fadados a total incompreensão, por causa da linguagem e da telepatia! Difícil viver sem comunicação e agora nos parece difícil viver com comunicação! Estamos talvez falando da Morte da Linguagem! Com a Morte da Linguagem surge uma Nova Linguagem, ou Tecnológica e/ou Telepática!

         Falamos de uma Energia Vital difundida na Energia Corporal e na Força Psicomotora, notamos também a Libido, a Comunhão e o Exercício da Força.

         A Energia Vital é a Energia total ou global, máxima do indivíduo, envolve todas as outras energias.

         A Energia Corporal é a energia do corpo, envolve a Libido, a Comunhão e o Exercício da Força; mostra-nos que o corpo é mais do que a sexualidade, a fraternidade e a segurança.

         A Força Psicomotora é o desenvolvimento psicomotor de cada indivíduo, está associado a Energia Corporal e seu desenvolvimento.

         Assim, por exemplo, a Força Psicomotora ensina que: engatinhar opõe-se a caminhar; correr opõe-se a pular (podemos pular para o alto, mas não podemos correr para o alto, pular é mais desenvolvido evolutivamente, é mais difícil psicomotoramente); rabiscar opõe-se a desenhar e a escrever e estes dois processos definem-se pela resignificação do traço. O Esquema Corporal pode ser Íntimo, Pessoal, Social e Público e tem 3 etapas: de corpo vivido (até 3 anos de idade) (corresponde a fase de inteligência sensório-motora de Jean Piaget); de corpo percebido ou ¨descoberto¨ (3 a 7 anos) (corresponde à organização do esquema corporal à maturação da ¨função de interiorização¨); de corpo representado (7 a 12 anos) (no início desta fase a representação mental da imagem do corpo consiste numa simples imagem reprodutora, a criança só possui uma imagem do corpo em movimento a partir dos 10 ou 12 anos de idade). 

Indispensável torna-se explicitar que a Pulsão Auditiva jamais teve caráter sexual, pois não é sexo, é uma fase anterior a da masturbação, que normalmente se inicia na fase fálica. A fase da Pulsão Auditiva começa na vida intrauterina e termina antes do final da fase Oral que vai do 0 aos 2 anos de idade. A fase da Pulsão Auditiva é a fase da lavagem cerebral!

         E que meu trabalho especulativo também não é fazer meras Apologias, eu apenas não discrimino bem as palavras em inglês ou em outras línguas estrangeiras e estou sem memória e com problemas graves de saúde mental há muito tempo que causam e desencadeiam, mantêm esta dificuldade comportamental, também fizeram lavagem cerebral e tortura psicológica em mim e em minha família, além de pedofilia e estupro, dentre outros crimes que mantêm esta dificuldade comportamental, portanto fica impossível ter 100% de domínio comportamental, por exemplo, na área da aprendizagem, pois fiquei com problemas de memória, ou seja, perdi a capacidade de memorizar já quando era criança, no final do meu 1º Grau tive problemas de aprendizagem na Escola, pois fui vítima de estupro coletivo na própria Escola e carrego essas consequências até hoje, em minha vida e em minha vida familiar e social.

 

         IMAGENS DO PLANETA TERRA:

        

 

 

         A vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, e o Zeitgeist que é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos que é o elo entre o Céu ou o Universo, e o Zeitgeist e o indivíduo (você) e o Hiperespaço que é o niilismo, o nada onde não podemos ir ou para onde imaginamos ir e não podemos voltar, um local onde não há regras, controle, literalidade e nem razões, somente Niilismo, onde é impossível haver realidade, ou seja, condensamento e deslocamento, isto é, a realidade psíquica.

         É através do Hiperespaço que podemos voltar ao Niilismo e ao início, e portanto, a vida.

         Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia.

         O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação às adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução.

         A vida teve início a partir das primeiras reações bioquímicas no Universo e se instalou na Terra devido a Evolução ou a cultura, ou melhor, com o encontro de ¨pedras do espaço¨ com a Terra onde veio do espaço a vida que se instalou na Terra e nela Evoluiu, segundo algumas teorias. Os hominídeos vieram, segundo teorias dos monofiletistas, polifiletistas ou de várias linhas de descendência. O ser humano surgiu com as mudanças fisiológicas, morfológicas e comportamentais, ou seja, na adaptação. E agora podemos estar vivendo outra era evolutiva ou fase evolutiva com o Homo Sapiens Telepath, aquele que é capaz de se comunicar telepaticamente. As ¨pedras do espaço¨ contribuíram para as metamorfoses do planeta Terra gerando a vida e o Homo Sapiens que através das metamorfoses gerou sua morfologia, fisiologia, comportamento, telepatia e espiritualidade. A espiritualidade fora capacitada e dotada de intencionalidade através da alma que fora e é gerada pela embriogênese como todo o restante do organismo através de fases embrionárias evolutivas naturalmente através das metamorfoses.

         Os extraterrestres também podem ter vindo do espaço em ¨pedras do espaço¨, ou seja, em meteoritos, por exemplo, semeando suas cadeias genéticas  e bioquímicas que se desenvolveram na atmosfera terrestre, talvez os extraterrestres sejam daqui, da Terra!      A inteligência dos extraterrestres pode ser diferente da dos seres humanos justamente porque seus corpos, morfologia, anatomia, fisiologia, comportamentos e adaptação são diferentes, formando um novo organismo que certamente terá diferenças em relação ao nosso e aos dos demais seres vivos; quando analisamos os demais seres vivos percebemos diferenças significativas entre eles e nós, provavelmente com os extraterrestres também seja assim! Quantos seres vivos inteligentes nós conhecemos? Existem seres vivos inteligentes diferentes e com padrões de inteligência e comportamentos, arquétipos, estilos de vida, inconsciente, aprendizagem, adaptação, escolarização, gestalt, ritos e discursos, fenômenos, existência e essências, trabalho, auto-atualização, auto-realização, sexualidade, moralidade, violência, instintos, amor e ódio, afetividade, lúdico, esportes, etc., iguais? Ou são o mesmo ser vivo ou são uma excepcionalidade! Este pode ser um dos caminhos para compreendermos parte dos fenômenos ainda não compreendidos pela humanidade em relação ao ser humano, a vida e ao Universo.

         E com os contatos extraterrestres certamente virão as linguagens extraterrestres com seus códigos e normas, valores e regras, pressupostos e subentendidos, com suas tramas e rede de argumentações mesmo que telepática ou sonoramente diferente e/ou incompreensível como a linguagem dos animais, talvez bastante simples, semelhante ou mais complexa, influirá na nossa linguagem transformando-a pela apropriação e desapropriação, este um estágio extraterrestre onde nos vemos nos outros extraterrestres vindos do espaço em ¨pedras do espaço¨ ou para fins científicos. Falamos de um Novo Sistema Terrestre onde nos apropriamos dos significados, sentidos, conceitos e contextos extraterrestres.

         O Universo foi e é programado na Criação, seja ela filocósmica, ontocósmica, sociocósmica, espiritucósmica, vidacósmica ou universocósmica.

         A Criação filocósmica diz respeito a criação do Universo a partir da espécie alienígena inclusive as animais, as hominídeas e a do homo sapiens, e as dos telepaths.

         A Criação ontocósmica diz respeito a criação do Universo a partir de um indivíduo alienígena, animal, hominídeo ou homo sapiens, e as dos telepaths.

         A Criação sociocósmica diz respeito a criação do Universo a partir de uma sociedade ou cultura alienígena, divina, animal, hominídea ou do homo sapiens ou dos telepaths. Pode ser que havia uma sociedade divina ou alienígena mas não havia o Universo, mas a cultura os fizeram criar o Universo.

         A Criação espiritucósmica diz respeito a criação do Universo a partir da espiritualidade ou da divindade de Deus e de seu Poder Divino, alienígena, vegetal, cósmico, animal, astronômico, planetário, hominídeo ou homo sapiens ou dos telepaths.

         A Criação vidacósmica diz respeito a criação do Universo a partir da vida espiritual, alienígena, humana, hominídea, animal, vegetal, biológica, luminosa e as dos telepaths.

         A Criação universocósmica diz respeito a criação do Universo a partir do Universo e de suas leis como o ¨big-bang¨, suas leis físicas e astrofísicas, como também de como se relacionam com a espiritualidade, os alienígenas, os hominídeos, os vegetais, os animais, a luz e os seres humanos e as dos telepaths.

         Qualquer uma destas formas de Criação obedece uma programação universal cósmica que foi formatada na Criação e pôde ser assim especulada.

Porém a telepatia pode ter surgido devido as condições ambientais, ou seja, devido aos instrumentos, equipamentos, tecnologias e trabalhos do ser humano, pois ela foi confirmada num ambiente de dominação dos Mass Mídia e só existe, talvez, se faz existir  devido as influências e interferências das tecnologias dos Mass Mídia que interferem no cérebro do Telepath e dos outros seres humanos,  revelando que todos possuem a capacidade ou a possibilidade de serem Telepath ou como codificadores (emissores) ou como decodificadores (receptores) das mensagens telepáticas.

         Isto nos mostra que o ser humano e suas tecnologias estão se fundindo e evoluindo cada vez mais num ritmo coordenado e elaborado, sincronizado.

         Notamos que a telepatia nos mostra que existe um ritmo ou biorritmo associado a telepatia que se conjuga à vida e aos ritmos e biorritmos dos demais seres humanos e seres vivos sem destruí-los ou matá-los. A telepatia pode, assim, ser um evento natural e evolutivo do ser humano e também dos demais seres vivos, inclusive dos seres extra-terrestres.

         Verifiquei através de exames médicos, clínicos e laboratoriais que eu, Osny Mattanó Júnior, não possuo a telepatia, e que meu cérebro é igual ao da maioria das pessoas em tamanho, morfologia, fisiologia, função, dados científicos relativos aos exames feitos em meu corpo e cérebro que revelaram isto, se eu tenho a área ¨x22¨ do meu cérebro e todo mundo também tem essa área ¨x22¨ significa que todo mundo pode  e tem a mesma capacidade cerebral que eu, é como ter 5 dedos, se eu tenho 5 dedos tenho 5 dedos igual a todo mundo, se tenho 3 dedos sou diferente de todo mundo, então não sou diferente de pessoa alguma segundo exames médicos, clínicos e laboratoriais que revelaram que meu cérebro não possue coisa diferente alguma em tamanho, morfologia, fisiologia, função e dados científicos – meses depois destes exames no fim de 1998 começaram a tentar me matar e a minha família, e começou a telepatia, não é estranho?! É uma barbaridade!!! Meu exame de DNA também não revelou nada de diferente para o cérebro! Justiça seja feita!!!

         Podemos ainda falar de Comportamento Respondente do Tipo Telepático e Comportamento Operante do Tipo Telepático. O primeiro ocorre quando a resposta vem de fora do organismo, de um evento exterior às respostas do indivíduo por força da telepatia, obrigando o sujeito a responder. O segundo ocorre quando a resposta operante vem de fora do organismo, de um evento exterior às respostas do indivíduo por força da telepatia, obrigando o sujeito a responder operantemente mesmo que autoclíticamente buscando insights.

         Contudo não devemos voar mais alto do que nossas asas permitem, se voamos com asas de cera e vamos alto demais seremos destruídos pelo calor do Sol, assim é com nossos sonhos, se sonhamos alto demais e mais alto do que nos adequamos ou temos como realiza-los ou nos esforçamos, certamente se tornarão devaneios ou pesadelos, processos psíquicos que apenas nos tomarão e nos levarão para o nada e nada produziremos nesta vida ou etapa da vida até que nos conscientizemos. Certa noite acordei e vi saindo de dentro de mim um ¨homem de luz ou de fogo¨ que não me queimou e nem me fez mal, apenas me pediu para voltar a dormir e disse que estava tudo bem por meio da telepatia... mas porquê que eu estou escrevendo isto? Para lançar uma questão! Talvez não poderia ser este fenômeno, este ¨homem de luz amarela¨ o responsável pela telepatia, um ser de luz, divino, espiritual ou extraterrestre?! Eu testemunho em minha casa desde 2001 e em Cambé desde 2000 possíveis contatos extraterrestres também marcados pela telepatia!  Não devemos voar mais alto do que nossos instrumentos ou equipamentos certificam-nos, desligar os instrumentos é o mesmo que despencar das alturas e se despedaçar no chão!

         O que poderia significar e fazer sentido aquele contato com o ser de luz em meu quarto de madrugada? Talvez ele quisesse se anunciar e se exibir, talvez me amedrontar, talvez me seduzir, talvez me convencer, talvez me agradar, talvez me por em perigo, talvez me salvar, talvez me arruinar, talvez me enriquecer, talvez procriar, talvez acasalar, talvez fazer experiências científicas, talvez me matar, talvez me engrandecer, talvez me santificar, talvez me socorrer, talvez me curar, talvez, me ajudar, talvez me observar, talvez me cultuar, talvez misticismo, talvez religião, talvez espiritualidade, talvez um fenômeno desconhecido do Universo, talvez destruir o mundo ou  a humanidade, ou os seres vivos para dominar a Terra que é rica em recursos naturais, em natureza e tem meios para sustentar a vida, talvez apenas para se inserir no meio dos seres vivos da Terra sem destruí-los ou sem matá-los, demonstrando amor e compaixão, talvez para demonstrar inteligência, talvez para alienação, talvez para loucura, talvez para contaminar-nos, talvez para mostrar que há vida no Universo e que ela  exige cuidados e respeito devido às suas condições ambientais (do Universo), talvez para mostrar que devemos educar a humanidade para saber lidar com possíveis contatos extraterrestres e suas consequências, talvez para mostrar as belezas do Universo, etc..

         Nos labirintos da vida encontramos becos e monstros quando não encontramos a saída, muitas vezes caminhamos muito e em vão, criamos problemas e temos que enfrentar novos problemas, dificuldades pelo caminho, podemos nos apressar e nos cansar em vão, sem que encontremos a saída, e quando encontramos monstros é tudo muito difícil pois se você não sabe onde está e o seu contexto você terá dificuldades para nomear seus comportamentos e contingências, não se adaptará e não será bem sucedido podendo perder para o seu monstro, mas se for forte e inteligente, se adaptará e vencerá esse monstro e avançará em sua caminhada rumo a liberdade, a saída de seu labirinto, de sua mente, comportamentos e relacionamentos incompreendidos por você mesmo que só causam problemas na sua vida e na dos outros que você ama e se relaciona, mesmo que dependa do contexto, você é capaz de encontrar a saída do seu labirinto, acredite!

         O que são as guerras e os atentados terroristas, os atos de violência se confrontados e comparados com o Universo? Não são coisa alguma! Nada significam, são desprezíveis, pois se tornam insignificantes diante da grandeza da Criação! Nunca devemos nos voltar contra a Criação pois Ela é maior do que nós! Imagine se a Criação ou se Deus se voltasse ou entrasse numa guerra contra os seres humanos? Seria assustador! Destruidor! O fim de tudo! As guerras, os atentados terroristas e os atos de violência são desprezíveis segundo esta perspectiva Universal. Elas são produtos da Evolução, propriamente da Evolução bio-psico-social, e é através da Evolução do Universo que podemos estudar novos rumos para nossas sociedades e grupos sociais, cidades, civilizações, para a humanidade, um caminho mais pacífico e harmonioso.

         Imagine se por acaso encontremos no Universo ou se o Universo entre numa nova fase e passe a formar hiperplanetas com milhões de vezes o tamanho da Terra, por exemplo,  e nesses hiperplanetas forme-se vida, certamente teremos seres gigantescos em relação aos da Terra e eles se um dia descobrirem a Terra numa viagem espacial, talvez terão a mesma impressão que temos quando lidamos com seres pequenos como ratos, insetos, micróbios..., quando observamos uma batalha entre insetos ou micróbios, nada nos produz, nada nos significa e nada nos faz sentido, certamente esses seres gigantescos dos hiperplanetas ignorarão nossas lutas, batalhas, movimentos, protestos, guerras, terror e violência ou imoralidade pois seremos insignificantes diante do tamanho e porte físico desses novos seres do Universo. Aprendemos que nossas guerras, batalhas, terror, violências, imoralidades, movimentos, protestos e lutas não repercutem em nada diante da grandeza do Universo e da Vida, pois o Universo é Vida, é fonte de vida, Deus criou primeiro o Universo e por último o homem e a mulher, se entregar a essas atividades de desordem e caos nada repercutem no Universo, apenas destroem e limitam o próprio ativista ou criminoso, não foi Deus quem criou a desordem, foi o homem revoltado e sob ação do pecado, revoltas e pecados apenas apagam indivíduos da História da Humanidade! Os livros de História só trazem lições de heróis e não de revoltados e criminosos, você vê notícias diariamente de criminosos e revoltados mas não se lembra delas para sempre ou por muito tempo, mas dos seus heróis e daquelas pessoas que fizeram a História avançar e se desenvolver você se lembra mesmo que falem pouco, mas se tocarem no assunto você se recorda! Heróis constroem a personalidade e Monstros destroem a personalidade! É mais fácil se lembrar de Monstros de ficção do que monstros humanos, pois rejeitamos os seres humanos monstruosos do nosso convívio!

         Com base nesta afirmação e base de aprendizagem ou conhecimento, podemos melhor entender o que nos ocorre em relação as Ideias da Teoria da Pulsão Auditiva, desde 1991, e as Teorias da Pulsão Auditiva de Mattanó feitas a partir de 2005, fenômenos clássicos de um Herói que se consagrou em Teorias como Terapia da Pulsão Auditiva ou de Resignificação, de Avatar, de Mudança de Destino, de Audição e Linguagem, dentre outras, que comprovaram a boa índole do autor e do licenciado e bacharel em Psicologia, Osny Mattanó Júnior. Mostrando que ele fez e faz sua história como um Herói e não como um Monstro martirizado pelo sofrimento psicológico oriundo da tortura, lavagem cerebral, pedofilia, tentativa de chacina, violência e abuso sexual de que é vítima com sua família já a partir 1982 deixando sequelas em sua mente e corpo, marcando seu cérebro e o de muitas pessoas de sua família até hoje, provocando problemas e dramas bio-psico-sociais, filosóficos e espirituais, problemas que foram criados e desenvolvidos para destruí-los e fazê-los se tornarem Monstros, mas o Herói é mais forte para aquele que acredita e aceita a sua jornada milagrosa, mesmo que num caminho onde tenha que carregar uma Cruz e problemático, se ele aceitar sua jornada de cura milagrosa, fantasticamente encontrará seu destino valioso e vencerá seus Monstros libertando seus Escravos e alcançando as honras pelo caminho e jornada heroicas. Aceitar seu Herói interior faz a sua História pertencer a História dos Heróis.

         Notadamente percebo que a violência por meio ou não do terrorismo no Brasil e no mundo é bastante semelhante, sendo igual no tocante as contingências das notícias, das argumentações jornalísticas, mas existe um novo comportamento que as tornam diferentes umas das outras, através da Pulsão Auditiva, capaz de diferenciar e revelar individualidade mesmo que tipificando pois produz loucura e lavagem cerebral, mas é também multicultural e outra forma de linguagem capaz de produzir relacionamentos saudáveis e anormais, tudo depende de como significamos, damos sentido e conceituamos as palavras e as relações simbólicas novas, promovendo amor ou agressividade entre violentadores e terroristas que se diferenciam uns dos outros como indivíduos ou como grupos mas que permanecem unidos num novo atravessamento conceitual simbólico que enlouquece e faz lavagem cerebral por meio da Pulsão Auditiva, levando a atentados terroristas e a novas formas de violência. Promover a paz apenas com educação, trabalho e saúde!

         Para acolher refugiados, por exemplo, devemos saber lidar com a humilhação humana e o máximo da pobreza humana, com o sofrimento de ter que se expor e de ter que fugir para outro país, de não saber a língua local, de não ter dinheiro, casa, comida e nem trabalho, de não ter como se cuidar e nem de sua família, com os problemas da linguagem e da Pulsão Auditiva, o que ela causa em determinada população de refugiados e em outra, e em outra e assim sucessivamente, suas relações com sua nação e as demais de sua região, o multiculturalismo, os problemas bio-psico-sociais, filosóficos e espirituais que ela proporciona e causa, desencadeando processos destrutivos como a violência, a loucura, a exploração e o abuso sexual, a pedofilia e o terrorismo, dentre outros possíveis! Criar, desenvolver e aperfeiçoar programas de acolhimento de refugiados hoje em dia tem que levar em consideração estes fenômenos evolutivos que pertencem a muitos outros como aos da filogênese, ontogênese, cultura, espiritualidade, vida e Universo.

         A inteligência é herdada casualmente por meio da genética e da história de vida, do genótipo e do fenótipo, somos inteligentes casualmente! E é casualmente que em boa parte das oportunidades efetuamos descobertas científicas ou pessoais como os insights, vejamos a máquina de escrever: hoje ela pode estar fora do nosso padrão de vida mas no passado fora muito útil e no futuro poderá, novamente, vir a ser bastante útil se tivermos uma grande explosão ou crise demográfica onde teremos crises energéticas, faltando energia para a população e assim não havendo como alimentar os computadores, havendo o retorno das máquinas de escrever e até do papel, lápis de escrever e das canetas, borrachas e réguas, por exemplo, tudo depende do contexto. O contexto favorece a inteligência ou a demência e favorece a tecnologia de acordo com a realidade sócio-histórica. Vejamos o dinheiro: dinheiro é vicio de jovens, trauma ou problema para adultos e motivo para abandono de idosos. Ter dinheiro não significa sucesso, pode significar ter problemas ou viver abandonado e doente. Ter posse para a criança é motivo de alegria e diversão, para o jovem é motivo de masturbação ou afetividade, para o adulto é motivo para relacionamentos, intimidade e produtividade, e para o idoso pode ser motivo para guardar e proteger sua história de vida, sua família, seus amuletos que resistiram na longa travessia, na longa caminhada, durante a Trajetória dos Heróis. A vida tem diferentes estágios para diferentes ¨pedras¨ que se transformam através da significação, sentido e conceituação em diferentes objetos de desejo. Se você dessensibiliza ou faz o distanciamento compreensivo modelando suas respostas para o niilismo e não para afirmações ou negações ou meios termos, mesmo que contextualizados, você consegue ir mais além no distanciamento entre a loucura, a violência, o ato de violência e as consequências da violência evitando o sofrimento mental inerente as representações psíquicas da violência e de suas consequências, quando pensadas e não praticadas como ato de violência!

         Diante da Evolução nos deparamos com a do Universo e a da espiritualidade. Diante do Universo nos encontramos com os seres extraterrestres e diante da espiritualidade nos encontramos com Deuses (a Santíssima Trindade), os seres divinos, os espíritos e as almas e os demônios. Acabamos pensando que diante da espiritualidade tudo pode ser eterno e sem fim, mas diante do Universo pode haver fim, ou seja, Apocalipses, até mesmo do Universo. Se não quisermos nos enganar devemos acreditar que diante dos seres espirituais, os seres divinos e de Deus, nos trazem esperança  e os seres malignos e demoníacos nos trazem medo e morte através de suas influências e ideologias, de suas contingências espirituais. Mas diante dos seres do Universo podemos encontrar tanto seres do bem quanto do mal, segundo suas regras e ideologias e mais ainda, segundo sua constituição bio-psico-social, filosófica e espiritual que acabam modelando suas necessidades e valores levando-os as suas atitudes e consciências ou estilos de vida que os farão agir tanto para o bem quanto para o mal. Exemplo disto, seria um grupo de extraterrestres orientados por Jesus Cristo chegando na Terra, certamente seriam bem recebidos e não causariam problemas, mas se viessem extraterrestres orientados por modelos sociais e culturais como aos dos nazistas, certamente criariam problemas aqui na Terra, pois tentariam nos dominar e nos aprisionar, escravizar, torturar, fazer experiências científicas e matar. Devemos, sim, nos preocupar com nosso planeta que é rico em recursos e que por isso chama a atenção, no Universo, de extraterrestres que podem vir explorar-nos e escravizar-nos ou matar-nos, até mesmo fazendo nos matar-nos uns aos outros com nossas mentes e regras através de guerras e insanidades provocadas por extraterrestres, nosso  planeta é muito rico, vivemos num dos melhores lugares de todo o Universo, não devemos nos incomodar com a Terra, devemos protegê-la e amá-la, não somos ignorantes, devemos cuidar do nosso planeta Terra e não destruí-lo com poluição, lixo, destruição da natureza e dos seres vivos e guerras.

         Geologicamente podemos pensar que somos inteligentes, os seres mais inteligentes do planeta Terra, os mais adaptados, pois procuramos sempre o melhor habitat e nos adaptamos a maioria dos tipos de habitat, sabemos explorar a geologia, somos a única espécie do planeta que explora a geologia e a otimiza, além de manipulá-la e modificá-la; podemos pensar que os extraterrestres que são inteligentes também procurariam para se adaptar ao planeta Terra em locais geologicamente seguros e familiares, semelhantes ao seu histórico planetário, os extraterrestres também poderiam explorar e manipular a geologia? Devemos nos preocupar em preservar, manipular e otimizar nossa geologia a fim de que não destruamos nosso planeta e desenvolvamos meios e técnicas de preservação e otimização, e até restauração geológica a fim de salvar espécies biológicas e animais, e até mesmo a própria geologia, responsável por vários fenômenos do nosso planeta como os terremotos. Talvez saber lidar com a geologia possa vir a significar saber lidar com os terremotos e suas consequências, não somente para a nossa espécie mas para todo o planeta e todas as espécies de vida animal e vegetal.

Podemos dizer que ou aceitamos ou não aceitamos as regras oferecidas pelo meio ambiente de acordo com cada contexto, devemos discriminá-las para inferir se aceitamos ou não aceitamos elas e como elas repercutirão em nosso comportamento, mente e relações sociais, inclusive em nossos arquétipos, inconsciente, auto-atualização, auto-realização, adaptação, aprendizagem, escolarização, trabalho, fenômenos, ritos e discursos, estilo de vida, etc., fazendo a Análise Funcional ou a Macro-análise Funcional que nos ajudarão a perceber e discriminar os determinantes dos nossos comportamentos em relação a aceitação ou não aceitação de determinadas regras ou contingências como por exemplo, a Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995, só assim compreenderemos este fenômeno e ajudaremos estas pessoas a resolverem seus conflitos psicológicos e comportamentais, de relacionamentos.

         Imaginemos um mundo onde o ser humano não tivesse a moral e o superego! Como seríamos? Regidos pelo id e pelo ego! Pelos instintos, pelos desejos, pela vontade, pela aprendizagem, pelo condicionamento, pelo estilo de vida, pelos rituais primitivos selvagens, pela luta, caça e guerra, pelo sexo e pela pornografia, pela exploração sexual, pelo abuso sexual, pela pedofilia, pelo estupro e pela violência, pelo roubo e pelo assassinato, pelo incesto, pela corrupção e pela desordem, pela ganância e pela imoralidade? Muito provavelmente por tudo isto e muito mais, como os acidentes de carro, de aviões, de embarcações, de trens, pelo terrorismo e pelo medo, pela pancadaria, pelas brigas em estádios e arenas de futebol, pela infidelidade! Pela nova Crucificação! Já fizemos isto com Jesus Cristo e éramos assim socialmente e individualmente, será que continuamos assim e até piores?! Foi e é por causa desses comportamentos que o ser humano fracassa diante de sua moral, de si mesmo, de seu desenvolvimento, de sua evolução, de seu crescimento, de sua aprendizagem diante de problemas como a Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995 onde aqueles que não têm autocontrole e nem inteligência intrapessoal e interpessoal para lidar com ela, atacam os profissionais que trabalham com o tema para salvar vidas e a saúde daqueles que aceitam seus problemas, seus comportamentos, o problema não é a Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995 mas a aceitação de si mesmo, de seus comportamentos e processos psíquicos e sociais como os relacionamentos sociais, os arquétipos, o inconsciente, as regras e o contexto, a aprendizagem, a escolarização, a adaptação, a violência, a afetividade, os ritos e discursos, os fenômenos, a linguagem, a gestalt, a auto-atualização, a auto-realização, o estilo de vida, o trabalho, etc., somente com a aceitação o indivíduo reestruturará sua personalidade e elaborará sua história de vida de acordo com o contexto, ele compreenderá que quando alguém associa ou faz interiorizar a mente de outra pessoa, o paciente, um fenômeno novo o meio ambiente também sofre mudanças, foi esse o caminho da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995 e é esse o caminho para a cura dos problemas causados pela Pulsão Auditiva de 1995 na UEL em Londrina, no Brasil.

         Contudo concluo que observar a distância ou por meio da telepatia sem investigação de significados, sentidos, conceitos e contextos leva ao erro no que concluímos, já que fica inviável o Episódio Verbal Completo, realizando apenas o Episódio Verbal Incompleto, pois seja na Psicanálise, na Gestalt, na Social, no Behaviorismo, na Individual, na Escolar, na Humanista, na Personalidade, na do Trabalho, na Sócio-interacionista, na Fenomenologia, etc., em qualquer Abordagem Psicológica ou Psicanalítica as representações não tem necessariamente um objeto ou valor, ou desejo, podem ter também o niilismo ou a nada, ou seja, não significar coisa alguma até mesmo quando existem fenômenos na consciência como imagens e sons ou palavras, lembranças e memórias, ideias, devaneios, sonhos, chistes, lapsos de linguagem, etc., o niilismo pode estar presente em grande parte de nossas representações quando dizemos ¨não sei o que significa ou não significa nada¨ se os significados, sentidos, conceitos ou contextos assim revelarem tal representação. Nossa mente é niilista em sua gênese! Na Psicanálise são três as leis do inconsciente: o niilismo, o condensamento e o deslocamento; na Gestalt pode haver formas niilistas que nada significam ; na Social pode haver niilismo nas relações sociais quando negamos o encontro social; no Behaviorismo pode haver niilismo nas regras e contextos; na Individual pode haver niilismo na ausência de sentido em sua luta pela superioridade; na Escolar pode haver niilismo na aprendizagem escolar; na Humanista pode haver niilismo na auto-realização; na Personalidade pode haver niilismo na auto-atualização; no Trabalho pode haver niilismo no trabalho; na Sócio-interacionista pode haver niilismo na aprendizagem real ou proximal; na Fenomenologia pode haver niilismo na existência ou nas essência, de acordo com os significados, sentidos, conceitos e contextos, etc..

         De onde vem a família? Devemos ser mais instintivos e animais ou tradicionais e conservadores preservando a educação e a tradição? A tradição é um produto da evolução do desenvolvimento social, humano, das civilizações e do mundo, revela em si toda uma história de luta e de vitórias contra Monstros através dos seus Heróis a fim de libertar seus Escravos, certamente, o que não é evoluído e, portanto, tradicional, habitual, contingêncial e contextual segundo o desenvolvimento das pessoas e sociedades, das tradições. A tradição facilita a aprendizagem e a socialização, facilita a convivência, inclusive a inclusão social e a inclusão de novos fenômenos e de novidades, facilita a gestalt, os arquétipos, o inconsciente, as relações sociais, os fenômenos, a existência e as essências, os ritos e discursos, o trabalho, a aprendizagem, a escolarização, a auto-atualização, a auto-realização, o estilo de vida, etc., a tradição se insere na mente como informação pertinente a convivência e a adaptação do e ao meio ambiente que se transforma acompanhando os fenômenos da tradição, de forma que facilite a solução de conflitos e problemas. Valorizar a família tradicional é valorizar a tradição, mas a tradição pode incluir novidades e novos fenômenos que trarão dificuldades para o equilíbrio da tradição.

         As Leis da Aprendizagem ou seus princípios que procuram formular as condições em que ele ocorre, salientando a existência de relações ou conexões empiricamente estabelecidas em certas condições antecedentes e as transformações no desempenho da tarefa indicam que se destacam na aprendizagem o condicionamento clássico e operante, a memorização, a introvisão e o hábito. Agora com o Comportamento Telepático a aprendizagem sofre mudanças, torna-se violadora, a força, a violência, contra a vontade e contra o desejo, contra o direito, contra a liberdade, contra o bem-estar pois viola a incolumidade corporal e pessoal, social e pública, patrimonial, a Aprendizagem é um patrimônio que deve ser protegido pelo estado de direito Democrático ou legal, a aprendizagem telepática força a aprendizagem mesmo quando estamos em descanso fazendo com que o nosso cérebro trabalhe e fiquemos expostos aos perigos e ameaças da vida e da saúde mental e física, nosso cérebro não foi programado evolutivamente para a telepatia sem instrumentos tecnológicos, eu acredito! O comportamento telepático, eu acredito, deve ser reprimido e punido, seus agentes devem ser punidos pelos Tribunais para que possamos viver em paz e com saúde novamente com o mundo! (Eu, Osny Mattanó Júnior, entre 1999 e 2017, já tive uns 4 ou 5 momentos em que fiquei sem telepatia e já morri e a telepatia continuou acontecendo, mesmo comigo morto!)

         Observo que o Insight, que é a compreensão e a avaliação racional que um indivíduo faz de seus próprios processos, reações e capacidades mentais, tomando claro o significado, sentido, conceito, contexto e/ou funcionalidade de um objeto ou evento para esse indivíduo que oberva esse evento encoberto ou público.

         Já o Insight do Tipo Telepático é a compreensão e a avaliação eliciada involuntariamente, na maioria das vezes, em um indivíduo sobre seus processos, reações e capacidades mentais que se misturam ou mesclam a dele tornando mesclado o significado, o sentido, o conceito, o contexto e/ou a funcionalidade do evento para o indivíduo que partilha involuntariamente a telepatia. Nota-se que hoje a telepatia é involuntária, ou seja não existe telepatia voluntária, não há indivíduo algum que possa controlar a telepatia confiavelmente no mundo!

         Seria possível trabalhar de Embaixador da Paz na ONU ou como Presidente da República do Brasil nas condições que eu trabalhei na UEL entre 1988 e 1997? Sem sigilo funcional, expondo segredos de estado, de administração e finanças, de contas bancárias, de processos administrativos e de alunos, sendo violentado moral, física, sexual e mentalmente, estuprado coletivamente, torturado, com lavagem cerebral, etc.?

         Penso que para a Evolução ser Completa a filogênese não pode ser maior do que a ontogênese, pois senão as características evolutivas se perderão, serão extintas, não serão transmitidas para seus descendentes ou não conseguirá se reproduzir e completar seu ciclo, assim penso que as características dos hominídeos como o andar ereto, os dedos, os dentes, a linguagem, os ritos, a manipulação de utensílios e objetos, etc., foram selecionados ontogeneticamente e culturalmente em seus grupos que sobreviveram e transmitiram suas características, deste modo a telepatia não seria possível existir pois seria uma característica genética aversiva e não fundamental a vida e a saúde dos seres humanos, deste modo ela não existe, já que nosso cérebro ao que parece jamais herdou estruturas que impedissem seu bom funcionamento e desempenho mental, e não seria do nada mesmo sem estrutura cerebral que nosso cérebro conseguira efetuar o comportamento de telepatia, não há estrutura cerebral conhecida para a telepatia e nem em mim ou em minha família ou em qualquer outra pessoa e nem há genes em mim e em minha família que possam dar-me essa capacidade cerebral telepática, portanto a telepatia não existe! As características cerebrais que temos hoje são fruto de uma história de hipercomplexificação cerebral, fenômeno que didaticamente ou entrópicamente e neguentrópicamente torna muito difícil surgirem novas funções e/ou estruturas cerebrais com uma potência tamanha como a que observamos hoje como a telepatia entre os seres humanos e os Mass Mídia que tem amplitude global ou  planetária, ainda mais com esse fenômeno acontecendo em todos os seres humanos em todo o mundo sem discriminação ou exceção alguma, a evolução não acontece de uma hora para outra em bilhões de indivíduos ou no planeta todo, há alguma coisa estranha ou sobrenatural ou até mesmo extraterrestre acontecendo!?

 

         Nossas inteligências são 19:

  1. Espacial
  2. Territorial
  3. Corporal
  4. Lingüística
  5. Musical
  6. Matemática
  7. Interpessoal
  8. Intrapessoal
  9. Espiritual
  10. Emocional
  11. Naturalística
  12. Psicomotora
  13. Lúdica
  14. Narcísica
  15. Computacional
  16. Agrícola
  17. Urbana
  18. Moral
  19. Mortal

 

A inteligência urbana é a que nos capacita vivermos e nos

adaptarmos às cidades diferentemente às zonas rurais ou indígenas, ou mesmo florestais ou inóspitas. A inteligência moral é que nos revela a nossa capacidade de julgar moralmente, de saber separar o aceitável e o inaceitável moralmente para cada vida, grupo e sociedade. E a inteligência mortal é aquela que nos leva a lidar com a morte e seus fenômenos como a pulsão auditiva de Mattanó de 1995 onde ela se volta totalmente para a pulsão de morte e assim para a sua autodestruição com termos voltados para o seu fim e aniquilamento, destruição e sofrimento, ou morte.

                   Sabemos que o cérebro é uma resposta inteligente da Evolução. Ele se faz e funciona como respostas inteligentes. Então para cada comportamento ou resposta existe uma inteligência que a produz, seja ela qual for! Assim temos um conjunto de 19 inteligências que se somam para explicar o nosso cérebro e as nossas respostas comportamentais e psíquicas.

Diante e depois de assimiladas e acomodadas ou compreendidas

nossas respostas comportamentais e psíquicas inteligentes lidaremos com os processos sociais que são justamente ocasionados devido as consequências das nossas inteligências que repercutem e suscitam comportamento gregário, nota-se que o comportamento gregário também está submetido às leis do cérebro, ou seja, sempre estará associado funcionalmente, a uma ou mais respostas inteligentes, ou seja, não existe comportamento gregário que não seja inteligente!

 

As descobertas da vida, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia  associadas a liberdade configuram o trabalho que gera economia, bens e serviços, também globalização do consumo, do comércio, da tecnologia, da informação, do mercado,  da liberdade,  e está nos ritos e na Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis segundo eu mesmo, está na configuração, no todo, na forma, na Gestalt, na morfologia das coisas, depende dos princípios da organização perceptiva e dos princípios gestaltistas da aprendizagem. Ele, o trabalho depende da adaptação que gera a economia, bens e serviços como a globalização,  depende de como e do que fazemos com as gestalts das descobertas da vida diante os nossos rituais e as Trajetórias da Vida, dos Monstros e dos Heróis que aparecem no que percebemos e no que ocultamos de acordo com a nossa curiosidade associada às necessidades humanas como as fisiológicas, de garantia e de libertação, de pertinência e de amor e de realização. As descobertas da vida ligadas a liberdade e os seus rituais fazem  a nossa curiosidade que faz parte do processo que modela a forma ou a configuração associadas as nossas necessidades; assim a fome, a sede, e o sexo se transformam como formas, pelo insight, por exemplo, ou em coisas que nos trazem felicidade como a religiosidade e a tecnologia. A curiosidade, saber o porquê, está sob efeito da organização perceptiva e da aprendizagem. A curiosidade pelo insight traz formas de transcendência que se configuram pela Educação da gestalt pela memória, ou seja, pela adaptação oriundas das descobertas da vida que promovem a atividade, o trabalho, a economia, e a globalização, promovem a descoberta e a imersão em ritos e na Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.

         A organização perceptiva se dá pela Proximidade, nossa percepção obedece uma tendência de formar uma unidade entre as partes que estão próximas; Continuidade, nossa percepção obedece  uma direção vinculando elementos de modo que eles pareçam contínuos, fluindo numa direção; Semelhança, nossa percepção tende a ver partes semelhantes como se formassem um grupo; Complementação, nossa percepção tende a completar lacunas e preencher figuras incompletas; Simplicidade, nossa percepção tende a ver uma figura tão boa quanto possível, é a ¨boa forma¨, simétrica, simples e estável, não podendo se tornar mais simples ou mais ordenada; Figura/Fundo, nossa percepção tende a organizar o objeto observado (a figura) e se destacar do seu fundo (o fundo, segundo plano ao qual se destaca).

         Os princípios da aprendizagem segundo os gestaltistas são a Introvisão ou insight, apreensão ou compreensão aparentemente espontânea e imediata das relações; Pensamento produtivo, onde não há repetição pois ela leva a um mecanicismo e não a criatividade e produtividade; Princípio do isomorfismo, o córtex cerebral é um sistema dinâmico em que elementos ativos interagem num dado momento, o cérebro é incapaz de organizar ou modificar ativamente os elementos sensoriais que recebe, e a percepção é idêntica (iso) em forma (morfo) àquilo que representa.

         Somos incapazes de fugirmos da adaptação, a adaptação influencia nossa liberdade, influencia o trabalho, a economia, os bens e serviços e a globalização que por sua vez ligada aos fenômenos dos estímulos configuram descobertas, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema  Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia  como os rituais de iniciação e de passagem, e também a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis,  pois ela obedece à organização perceptiva e a aprendizagem de acordo com os gestaltistas, nosso cérebro é incapaz de modificar ou organizar ativamente os elementos sensoriais que recebe e responde de acordo com a organização da nossa percepção, ela é a falta e o querer em meio às necessidades de nossos organismos incompletos, porém completos pela morfologia ou totalidade da percepção decente ou indecente. A adaptação produz memória que por sua vez faz parte dos processos da adaptação, ela, a memória, é adaptação. A adaptação gera gestalts sobre os fenômenos das descobertas da vida,  da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis e em seus rituais.

          Nossos Monstros, inclusive os oriundos do Zeitgeist associados aos do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia segundo minhas contribuições estão nos rituais que estão na forma, na configuração ou morfologia das coisas, no como de configura nossos processos oriundos da liberdade, portanto dependem da organização perceptiva e da aprendizagem, dependem de nossas descobertas e de como lidamos com elas, através do exercício da força, da comunhão e da libido. Os Monstros, inclusive os oriundos do Zeitgeist associados aos do Cosmos podem estar no que percebemos e no que ocultamos no trabalho gerando economia e Monstros econômicos que ¨são do bem¨ e outros que ¨são do mal¨. Eles nos revelam a nossa natureza ancestral e primitiva do sofrimento posto como linguagem, Cruz,  fardo e demônios persecutórios que se revelam quanto mais fundo fomos em nós mesmos, em nossas aventuras em nossos oceanos e cavernas subterrâneas.

          A Gestalt dos Monstros, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive os oriundos do Zeitgeist associados aos do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia  são os Monstros da curiosidade humana e da liberdade quando pela Gestalt tenta determinar a totalidade da natureza da configuração do objeto efeito da curiosidade. A curiosidade está sob efeito da organização perceptiva e dos princípios gestaltistas da aprendizagem. A curiosidade conduz o ser humano a mergulhar e ter acesso aos seus Monstros do e no trabalho que gera economia, bens e serviços, globalização da economia, do consumo, do comércio, da tecnologia, da informação, da liberdade, produzidos pela nossa deficiência biológica, psicológica, sociológica, filosófica e/ou espiritual formando formas de Monstros persecutórios ou não-persecutórios mas que causam aflição, medo, pavor, pânico, ódio, agressividade, inveja, estresse, depressão, esquizofrenia, fobias, falsos medos, imaginação desviante, mortes, guerras e horrores, compulsões, manias, histerias, hipocôndrias, raiva, auto-destruição, destruição dos outros, destruição de saberes, aquisição e construção de saberes e sabedorias, ciências, escolas de pensamento, etc..  Nossos Monstros dependem de nossa memória, de nossa adaptação, dependem de nossas descobertas da vida, da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis e de seus rituais.

         Nossos Monstros, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive os oriundos do Zeitgeist associados aos do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia expressam gestalts, configurações ou formas que estão sob efeito da organização perceptiva e da aprendizagem que se apresentam também em rituais para o nosso bem se nos aperfeiçoarmos nos valores humanos e pautados na Educação que vence tudo, vence ódio, guerras, violência, destruição, medo, humilhação, vergonha, temor, qualquer perigo ou ameaça, a Educação constrói o homem e o verdadeiro homem constrói a humanidade e a vida, a sociedade e a paz na Terra, construímos assim a nossa liberdade! A Educação é feita pela memória, ou seja, pela adaptação, pela liberdade! A Educação se dá pelas gestalts dos fenômenos das descobertas da vida. Dentre as descobertas da vida estão o trabalho, a economia, os bens e serviços, o trabalhador, o mercado, a globalização da economia, do consumo, do comércio, da informação, da liberdade, do trabalho, da tecnologia.

         As descobertas da vida, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia  podem formar gestalts de liberdade? A liberdade leva ao trabalho e o trabalho a economia que formam a Educação, a Educação hoje que leva a adaptação mas não somente a Educação pois a adaptação é constituída de natureza fisiológica, morfológica e comportamental (esta implica em forma, configuração ou gestalt), a adaptação permite a transcendência, a transcendência evocada em rituais de Vida, Monstros e Heróis, que por sua vez originou-se da miséria, da caridade e do trabalho que renderam e rendem até hoje abuso, exploração, violências, crimes e guerras, niilismo e paralisias, holocaustos e catástrofes, a adaptação comportamental ou gestalt que é a transcendência também leva a Educação, ao Amor Divino e ao sentimento de renascimento, o eterno retorno, a figura e o fundo! A Educação é construída a partir da aprendizagem pela adaptação pelos processos da ¨memória¨ ou da adaptação que nos auxiliarão em nossos meios de gestalt e transcendência para um mundo mais justo e solidário, igual e humano, seja no âmbito Universal, Biológico, Psicológico, Sociológico, Químico, Físico, Filosófico e/ou Espiritual através do Construtivismo Físico Mattanoniano ou do Desconstrutivismo Físico Mattanoniano, Teorias de Osny Mattanó Júnior sobre a continuidade e o fim da vida e do Universo. Pelo Construtivismo Físico Mattanoniano a Vida e o Universo jamais deixarão de existirem. Pelo Descontrutivismo Físico Mattanoniano a Vida e o Universo deixarão de existirem seja pela Adaptação por meio de outros ¨big-bangs¨ ou por outros meios como por ação de Deus ou outros meios ainda não descobertos ou ainda não pensados, existindo no fim somente Deus e o Reino de Deus e nada mais!

            Precisamos incentivar o processo produtivo de descobrir e se descobrir naturalmente e socialmente, devemos nos entregar aos processos positivos que nos formaram, nossa hipercomplexificação cerebral e adaptação morfológica, fisiológica e comportamental, frutos das descobertas de nossos antepassados. Precisamos compreender os rituais do passado para entendermos os do presente e prepararmos os do futuro pautados indiscutivelmente nas descobertas da vida, da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.

Amanhã seremos os mesmos antepassados que os nossos antepassados são e foram para nós hoje e agora, se descobrir é preciso! A Evolução não tem pressa! Não precisamos sonhar com a pobreza e nem com a fartura, pois se descobrir é aprender a viver!

A Evolução filogenética é um processo crescente e mantenedor da vida; a Evolução ontogenética é mista e tende mais para ser destrutiva em nossos tempos; a Evolução cultural é mista e mantenedora da ordem social; a Evolução espiritual também é um processo crescente e mantenedora da vida e da paz. Assim podemos falar da Evolução em nossos tempos. A Evolução continua e não há como impedi-la, ela caminha sem pressa e alcança seus objetivos: a vida; a destrutividade; a ordem social; e a vida e a paz.

         A Evolução não depende do trabalho e nem da economia ou da globalização mas pode continuar seu caminho com ajuda do trabalho, da economia e da globalização para crescermos filogeneticamente, ontogeneticamente e culturalmente, espiritualmente, pela vida e pelo universo, de acordo com o princípios da Educação!

         A Evolução depende e favorece a vida e assim a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis. Nossos Heróis percorrem um caminho, uma trajetória:

  1. A concepção e o herói
  2. O chamado pode ser recusado
  3. As forças se unem para o bem-aventurado
  4. A travessia: se consumir
  5. Ser engolido e consumido
  6. O caminho obtuso
  7. O encontro com a deusa
  8. A mulher como tentação
  9. A relação com o pai
  10. A apoteose
  11. A última graça
  12. A difícil volta
  13. A magia nas decisões
  14. O resgate sobrenatural
  15. Os limites da volta
  16. Agora são dois mundos
  17. E a liberdade para se viver e ensinar a viver

Depois da concepção e de toda a Vida e enfrentamento dos Monstros

nosso Herói encontra a liberdade para se viver e ensinar a viver como numa gestalt da Vida, inclusive para podermos desfrutar das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia através do exercício da força, da comunhão e da libido!

Sigmund Freud (1856-1939) alterou radicalmente o modo de pensar a vida mental e ousou estudar processos psíquicos como os sonhos, fantasias, esquecimentos, a interioridade do homem que o levaram a Psicanálise.

         Contudo temos Osny Mattanó Júnior e sua Nova Psicanálise que vai além da Psicanálise Espiritualizada que se interessa pelo normal e pelo anormal, pelo pecado e pelo patológico, se interessando pela segurança, pela violência e pelo exercício da força a favor e contra o direito, ensinando também  que não há descontinuidade na vida mental, que existem 3 leis para o inconsciente: o niilismo, o condensamento e o deslocamento, e que assim a resposta existe, mesmo que seja niilista e que suas causalidades são provocadas por intenção ou por desejo da pessoa. A maior parte do funcionamento mental da pessoa se passa fora da consciência. A atividade mental inconsciente desempenha um papel fundamental na produção das causalidades, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia.

         Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia.

         O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação as adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia.

         A quantidade de catexia que se liga ou se dirige a representação mental da pessoa ou coisa depende do desejo, do investimento, seja no exercício da força, na comunhão ou na libido, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia.

         Catexizamos lembranças, pensamentos e fantasias do objeto – após termos pensado pela primeira vez segundo os impulsos do id teremos lembranças, pensamentos e fantasias como as conhecemos.

         O refluxo permite e independência, e a regressão é o retorno a uma instância de gratificação mais remota, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia.

         O funcionamento psíquico ocorre de duas maneiras: os processos primários e os processos secundários. Nos processos primários há a descarga da catexia e nos processos secundários há a capacidade de retardar a descarga da energia psíquica. A passagem do primário para o secundário é gradual e assim vai se formando o ego do sujeito para a vida toda.

         Falamos aqui de um outro modelo de energia psíquica, o do exercício da força, necessário para a sobrevivência e adaptação, e continuamos falando do novo modelo de energia psíquica construído a partir da comunhão que se torna mais forte do que a libido na vida e na representação das pessoas, pois existe um sentimento universal de comunhão partilhado, permanente, diariamente em encontros e estados de consciência e de solidão, como em cerimônias, hábitos, tradições, discursos, ritos, mitos, programas de mass mídia, igrejas, fenômenos, celebridades e autoridades que constantemente fazem alusão à comunhão, a partilha, a acolhida, a paz, a misericórdia, ao perdão, ao amor e a Deus.

         Percebemos que até certa altura da vida gostamos de falar e de praticar sexo, mas com o tempo as coisas vão mudando e mudamos, percebemos que gostamos de falar a praticar a comunhão desde o nascimento e com o tempo muito dificilmente a situação muda, ou seja, dificilmente deixamos de praticar a comunhão até a morte! Isto acontece, a comunhão, em todos os ambientes, mas o sexo não flui em todos os ambientes e situações como em igreja e relações com o crime, ou em locais públicos, a não ser que te violentam e te forcem cruelmente ou te estuprem! Existe crime no sexo, mas não existe crime na verdadeira comunhão!

         E notamos também que lutamos o tempo todo contra adversidades ambientais de toda a ordem, fenômenos físicos, orgânicos, biológicos, espirituais, filosóficos, psicológicos, sociais e abstratos, conceituais, significados, sentidos e conceitos, a linguagem, etc., pois a função básica do organismo é se adaptar! A função básica do organismo é se adaptar para sobreviver através do exercício da força, da comunhão e da libido!

 

(CICLO UNIVERSAL COMPLETO):

EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO = ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO = INTELIGÊNCIAS + PROCESSOS SOCIAIS = MORTE DA LINGUAGEM = NOVA LINGUAGEM (TECNOLÓGICA E/OU TELEPÁTICA) = REORGANIZAÇÃO SOCIAL = NOVO SISTEMA TERRESTRE.

 

         A embriologia é a vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, o Zeitgeist é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos é o elo entre o Céu ou o Universo, o Zeitgeist e o indivíduo (você) e finalmente, o Hiperespaço, local para o Niilismo, onde não há realidade psíquica, pois não há ainda condensamento e nem deslocamento, nem núcleos psíquicos, somente o nada, o vazio, o Niilismo. É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos, e é então assim que começam os processos sociais ou gregários, funcionalmente oriundos das inteligências, a gregariedade também é uma resposta inteligente, ou seja, os processos sociais sempre se dão segundo as leis das inteligências, inclusive diante dos processos básicos do organismo que são se adaptar com o exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia; concluído este processo o ser humano retorna ao Ciclo Universal, retornando, muitas vezes a família e a criação de seus filhos, vemos que já fora retomada a EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO..., o Ciclo Universal não se esgotará e retornará ao seu princípio sempre, mas atualizado, devido ao ZEITGEIST e as INTELIGÊNCIAS. O Ciclo Universal é inteligente e progressivo, assim como o Universo e a Vida! A função básica da vida no Universo é se adaptar!

 

 

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 17 de dezembro de 2017.

 

 

O CICLO COSMOGÊNICO

 

  1. A pretensão dos contos

A pretensão dos contos maravilhosos é descrever a vida dos heróis

lendários, os poderes das divindades da natureza, os espíritos dos mortos e os ancestrais totêmicos do grupo, por meio de uma expressão simbólica aos desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.

         Os contos maravilhosos retratam a beleza e a grandiosidade da expressão simbólica dos nossos ancestrais, seus processos inconscientes e suas relações, seus comportamentos, sua humanidade.

  1. O caminho da luz

A aventura do herói marca o momento em que este, embora ainda esteja

vivo, descobriu e abriu o caminho da luz, para além dos sombrios limites da nossa morte em vida.

         O caminho da luz marca o momento em que o herói encara sua vida e sua morte e seus limites através de um caminho de luz que o ilumina e à sua consciência, oferecendo-lhe recursos para enfrentar a morte em vida.

  1. A saúde e o universo

Do mesmo modo que a consciência do indivíduo permanece num mar

de escuridão, ao qual desce em sono profundo e do qual desperta misteriosamente, assim também é o universo. Os deuses são personificações simbólicas das leis que governam esse fluxo. Eles vêm à existência com a madrugada e se dissolvem com o crepúsculo. A saúde mental e física do indivíduo depende de um fluxo organizado de forças vitais, vindo das sombras do inconsciente para o campo do cotidiano vígil.

         A saúde e o universo emergem da escuridão como emergem da escuridão a espiritualidade, as ideias, os ideais, os valores, as ideologias, o céu e a consciência, ou o sucesso, transformar pau em pedra somente na sombra da madrugada e transformar esse fenômeno em saúde somente no crepúsculo, correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum somente em sono profundo, o destino será alcançado no despertar com a consciência, aqui você vai chegar em algum lugar.

  1. O início e o fim

A mitologia tem uma visão trágica, onde é inevitável que as forças

avancem poderosamente, porém encontram seu apogeu, decadência e retorno. O princípio básico de toda mitologia é o início no fim.

         Correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum é o princípio básico de uma boa mitologia, é o início no fim, as forças avançam poderosamente porém retornam ao fim.

  1. Os efeitos das emanações cosmogênicas

O primeiro efeito das emanações cosmogênicas é a formação do estágio

de estágio do mundo; o segundo efeito é a produção de vida sob a forma dual de macho e fêmea.

         Vemos aqui que primeiro vem a criação do mundo e depois dos seres vivos com a dualidade macho e fêmea para se reproduzirem e assim reproduzirem o sistema, seja ele ideológico ou não.

  1. O giro cosmogênico desenrolando-se

O desenrolar do ciclo cosmogênico precipita o Uno em muitos, o

destino ¨se cumpre¨, mas ao mesmo tempo, ¨é produzido¨. A partir da perspectiva da fonte, o mundo se configura como uma majestosa harmonia de formas que vêm a ser, explodem e se dissolvem.

         Vemos aqui que com o desenvolvimento do ciclo da formação do cosmos os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais.

  1. Mitologias subdesenvolvidas

As mitologias folclóricas subdesenvolvidas estão em pronunciado

contraste com os mitos profundamente sugestivos do ciclo cosmogênico. Do muro branco da intemporalidade, irrompe e faz sua entrada uma sombria figura do criador para moldar o mundo das formas. Seu dia tem duração, fluidez e força ambiente típicas do sonho. A terra ainda não ficou sólida; resta muito a fazer para torná-la habitável para o povo futuro.

         Como vemos ainda está em processo de cosmogênese a mitologia folclórica subdesenvolvida, porém ela retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro.

 

         O ciclo cosmogênico começa com os contos maravilhosos que descrevem as histórias das personagens de maior expressão simbólica, como que preparando uma nova jornada interior que nos revela, paralelamente ou posteriormente, depende do contexto e do caso, como lidar com a morte em nossa vida num caminho de luz,  que com a madrugada prepara histórias fantásticas que se desnudam e se conscientizam tornando-se parte do mundo real com o crepúsculo, o amanhecer e o despertar com a consciência, percebendo que todo sonho vai dar sempre onde começou, seu início é no fim, como que preparando a criação do mundo e dos seres vivos para a dualidade, macho e fêmea, para a reprodução sexual, moral, ideológica, etc., dentro do Uno que se faz em muitos como que num destino que ¨se faz¨ e ¨é preparado¨ ou  ¨se cumpre¨ e ¨é produzido¨ para o bio-psico-social, como que preparando uma nova terra e um novo povo para o futuro com sua bandeira, com sua arte, com sua música, com sua televisão, com seu cinema, teatro, literatura, ensino, pesquisa, educação, ciência, esporte, cultura, história, política, justiça, leis, moral, problemas e soluções, religiões, etc..

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 11 de janeiro de 2018.

 

A VIRGEM MÃE

 

  1. Mãe-Universo

O aspecto maternal, e não paternal, do criador, nas mitologias ocupa

o centro do mundo, no princípio, desempenhando os papéis atribuídos em outros lugares aos homens, e costuma ser ela virgem.

         A virgem costuma ser levada pela tormenta, onde o mar planta a vida em seu ventre.

         A Mãe-Água, ainda flutuando, começou por sua vez o trabalho de Formadora do Mundo.

         Ela começou a Criação, ela começou o universo e ordenou e cobriu de ordens o mar e a terra, até onde as embarcações muitas vezes se arrebentam, e onde chega ao fim a vida dos navegadores.

         A virgem costuma ser a criadora do mundo, a Formadora do Mundo e do universo, da terra e do mar, até onde o homem pode ser capaz de chegar. A virgem revela até onde o homem pode chegar, até o universo, até os cantos do mundo, terras e mares.

  1. Matriz do destino

A deusa universal se manifesta diante dos homens sob uma

multiplicidade de aspectos; a mãe da vida é, ao mesmo tempo, a mãe da morte, a mãe do amor é ao mesmo tempo a mãe do ódio e da ira.

         Com o nascimento a partir do útero elementar, o giro cosmogônico seguiu seu caminho e as formas das esposas que eram formas primordiais, pré-humanas, sobre-humanas, tornam-se formas humano-históricas de mulheres dos homens. Quando o homem desejou novamente sua esposa primordial, o mundo adoeceu, mas em seguida libertou-se e se emancipou. A iniciativa passou para seus filhos e sua comunidade. As figuras parentais, simbólicas e oníricas  voltaram ao abismo original. Somente o homem permaneceu na terra abastecida. O ciclo se movimentou.

         O ciclo só se movimentou porque o homem caiu e desejou novamente sua esposa primordial, fazendo o mundo adoecer e depois se emancipar com um poder libertador que foi ensinado para seus filhos e para sua comunidade, estes sentiram as dores do erro em figuras parentais, símbolos e atividades oníricas, porém o homem permaneceu livre e abastecido na terra.

 

  1. Ventre da redenção

O mundo da vida humana passa, agora, a ser o problema. A

perspectiva do homem torna-se limitada, compreendendo apenas as superfícies tangíveis da existência. A visão do profundo é impedida. A sociedade é levada ao erro e ao desastre.

As pessoas sonham por alguma personalidade que, num mundo de

corpos e almas distorcidos, represente outra vez os limites da imagem encarnada.   

         As pessoas sonham com um libertador ou deus-herói que os liberte ensinando-os o caminho da liberdade, pois está sobre eles um tempo de dificuldades, já que tornaram-se homens.

 

  1. Histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães

O poder procriador está em toda parte. As imagens da Virgem-Mãe

são abundantes nos contos populares e mitos. Segundo o capricho ou destino, pode ser concebido um herói-salvador, como um demônio-destruidor do mundo – jamais poderemos saber, pois estas histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães não revelam seu destino.

         A Virgem-Mãe pode conceber um herói-salvador ou um demônio-destruidor do mundo, não há como saber, sabemos apenas que o poder procriador está em toda parte e as imagens da Virgem-Mãe são abundantes nos contos populares e nos mitos, isto nos mostra que há uma evidente necessidade de que surjam heróis-salvadores e/ou demônios-destruidores do mundo para traduzirem as histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães.

 

         É através da Virgem Formadora do Mundo que descobrimos até onde podemos chegar, o universo, o mundo, a terra e/ou o mar, até onde o homem pode navegar. O homem torna-se homem através da renovação do seu desejo por sua esposa primordial, tornando a reproduzi-lo após tê-lo abandonado, fazendo seus filhos e sua comunidade sentir as dores do erro em figuras parentais, símbolos e atividades oníricas, porém o homem permaneceu livre e abastecido na terra. Agora que são homens encontram dificuldades e sonham com um libertador ou deus-herói que os ajude em suas caminhadas. Então deparam-se com o poder procriador da Virgem-Mãe e poderão ter heróis-libertadores ou demônios-destruidores do mundo como frutos do poder procriador da Virgem-Mãe. É assim que as relações da Psicologia da Música podem ser com seus músicos, produtores, indústrias e fãs  e com as nações, relações de heróis-libertadores ou de demônios-destruidores do mundo e de suas nações, o homem precisa caminhar e precisa de exemplos ou de modelos, só resta saber se serão heróis-libertadores ou demônios-destruidores do mundo, inclusive do mundo subjetivo e da música!

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 13 de janeiro de 2018.

 

AS TRANSFORMAÇÕES DO HERÓI

 

  1. O herói primordial e o herói-humano

O herói primordial emana do Criador Incriado para os personagens da

idade mitológica; o herói-humano emana desses Criadores Criados para a esfera da história humana.

 

  1. A infância do herói-humano

O primeiro herói da cultura, do corpo de cobra e cabeça de touro, trouxe

consigo, ao nascer, o poder criativo espontâneo do mundo natural. Eis o significado de sua forma. O herói-humano, deve ¨descer¨ para restabelecer a conexão com o infra-humano. Aí reside, o sentido da aventura do herói.

     A aventura começa com a infância miraculosa, por meio da qual é

demonstrado o fato de uma manifestação especial do princípio divino imanente ter-se tornado carne no mundo, e em seguida, em sucessão, os vários papéis por meio dos quais o herói pode representar, em sua vida, o trabalho de realização do destino. Esses papéis variam em termos de magnitude, de acordo com as necessidades da época.

 

  1. O herói como guerreiro

O local de nascimento do herói, ou a terra remota de exílio de onde ele

retorna  para realizar suas tarefas de adulto entre os homens, é o ponto central ou centro do mundo. Da mesma forma como vêm ondulações de uma fonte subterrânea, assim também as formas do universo se expandem em círculos a partir dessa fonte.

 

  1. O herói como amante

A ¨outra metade¨ do próprio herói é a sua amante; se o herói for o

monarca do mundo, ela é o mundo; se ele é um guerreiro, ela é a fama. Ela é a imagem do seu destino, que ele deve libertar da prisão das circunstâncias restritivas. Mas quando ele ignora o seu destino, ou se deixa iludir por falsas considerações, não há esforço de sua parte capaz de superar obstáculos.

 

  1. O herói como imperador e tirano

O herói de ação é o agente do ciclo; ele dá continuidade ao impulso que

primeiro colocou o mundo em movimento.

Isso requer uma sabedoria mais profunda que resulta, não num padrão

de ação, mas num padrão de representação significativa.

O herói abençoado pelo pai retorna para representá-lo entre os homens.

Como mestre ou como imperador, sua palavra é lei. Da sua presença emanam bênçãos; sua palavra é o sopro da vida.

Ao desvincular as bênçãos com que seu reino foi contemplado de sua

fonte transcendente, o imperador destrói a visão estereotipada que lhe cabe suster. Ele deixa de ser o mediador dos dois mundos. A perspectiva do homem se estreita, a ideia mantenedora da comunidade se perde. O imperador torna-se o ogro tirano, o imperador de quem o mundo ora é salvo.

 

  1. O herói como redentor do mundo

Devem-se distinguir dois graus de iniciação na mansão do pai. Do

primeiro, o filho retorna como emissário; do segundo, contudo, retorna com o conhecimento de que ¨o pai e eu somos um¨. Os heróis dessa segunda iluminação, de natureza mais elevada,  são os redentores do mundo, as chamadas emanações. Seus respectivos mundos alcançam proporções cósmicas. Suas palavras trazem consigo uma autoridade que ultrapassa tudo o que foi pronunciado pelos heróis do cetro e do livro.

O trabalho da encarnação consiste em refutar, pela sua presença, as

pretensões do tirano-ogro. A tarefa do herói é matar o monstro – porém apenas com liberdade de um trabalho que destina-se a tornar evidente aos olhos aquilo que teria sido realizado igualmente bem com um mero pensamento.

 

  1. O herói como Santo

O padrão do herói torna-se agora o de Santo que é semelhante ao de

ida ao pai, mas desta vez, o filho se dirige ao aspecto imanifesto, não o manifesto; ele dá o passo do qual  não há retorno. O alvo é aqui a exigência última do não-visto. O ego é destruído. Tal como uma folha morta na brisa, o corpo costuma se movimentar sobre a terra, mas a alma já se dissolveu no oceano da bem-aventurança.

 

  1. A partida do herói

O último ato do herói é a morte ou a partida. O herói não seria herói se a

morte não lhe suscitasse algum terror; a primeira condição do heroísmo é a reconciliação com o túmulo.

 

Percebemos que devemos saber aceitar nossas transformações, ciclos,

mudanças, mortes e renascimentos, ou mesmo cada apocalipse comportamental ou psicológico, individual e social, pois fomos emanados dos Criadores Criados para a esfera da história humana, onde o desenvolvimento do herói começa na infância miraculosa e continua em seus vários papéis sociais; então percebemos que a terra natal e o local de nascimento do herói é um local central, onde ele poderá encontrar sua ¨outra metade¨ que é a sua amante, que por sinal ele não deve ignorar para não fracassar em sua caminhada heroica, o herói percebe que ele mesmo é o agente da sua caminhada, do ciclo, e que sua palavra tem poder donde emanam bênçãos para sua comunidade, porém ao desvincular as bênçãos com que seu reino é contemplado ele deixa de ser o mediador dos dois mundos e a perspectiva do homem se estreita, transformando o herói num tirano. Porém o herói deve refutar ou matar o monstro agindo da mesma forma como que com um mero pensamento. O herói pode tornar-se então um Santo e dirigir-se ao não-visto, ao imanifesto, mesmo que seu ego seja destruído, pois sua alma se dissolve no oceano da bem-aventurança. E então conclui sua caminhada aceitando a condição de seu heroísmo, que é a reconciliação com sua própria morte e túmulo. Notamos que a Psicologia da Música deve aceitar sua própria morte e deixar-se esperançosa pela sua própria ressurreição, seja em termos de comprovações científicas ou  de aulas e palestras, e publicações, para o seu progresso e desenvolvimento técnico-científico.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 15 de janeiro de 2018.

 

DISSOLUÇÕES

  1. O fim do microcosmo

O poderoso herói, dotado de poderes extraordinários – capaz de levantar

os montes com um dedo e de preencher-se a si mesmo com a terrível glória do universo –, é cada um de nós: não o eu físico, que podemos ver no espelho, mas o rei que se encontra em nosso íntimo.

Assim como nobres, policiais, condutores, autoridades e dirigentes de

cidades esperam com comida, bebida e aposentos por um rei que chega, dizendo: ¨Ele chegou! Ele chegou!¨, assim também esperam todas as coisas que têm esse conhecimento, exclamando: ¨Aqui está o Imperecível! Aqui está o Imperecível!¨

Para não deixar a alma de um homem ser arrebatada no mundo inferior;

para saber beber água e não ser queimado no mundo inferior; para sair à luz no mundo inferior, no qual a alma e o universo revelam-se um só, o herói tem que ser assim: ¨Sou ontem, hoje e amanhã e tenho o poder de nascer pela segunda vez; sou a divina Alma oculta que criou os deuses e dá repastos celestiais aos cidadãos do Mundo e do Céu¨. Ou seja, o herói tem agora o poder de nascer de novo, pela segunda vez, de ressuscitar.

 

  1. Fim do macrocosmo

Da mesma forma como o indivíduo deve dissolver-se, assim também

deve acontecer com o universo:

Temos exemplos:

Onde o mundo de Brahma se estenderá a destruição do mundo; onde a

versão maia do fim do mundo  registra o ciclo dos planetas e daí a derivam cálculos a respeito de vastos ciclos cósmicos; o cataclismo final também está nos antigos vikings onde irmãos se matarão, o mundo desabará e os homens não se pouparão; e na Bíblia vemos Cristo falando de guerras e rumores de guerra, ainda não será o fim; o fim chegará com o testemunho do Evangelho do reino, onde nação se levanta contra nação, reino contra reino, e haverá pestilência, fome e terremotos em diversos lugares. Todas essas coisas são princípios de dores. Então vos entregarão à tribulação, e vos matarão: e sereis aborrecidos por todas as gentes por causa do meu nome. E muitos serão escandalizados, e se entregarão de parte a parte. E levantar-se-ão falsos profetas, e enganarão a muitos. Multiplicar-se-á a iniquidade, a caridade de muitos se resfriará. Mas quem perseverar até o fim será salvo, este é o Evangelho do reino!

 

     Para a Psicologia da Música aprendemos que o homem e o herói

podem nascer de novo, pela segunda vez, podem ressuscitar, fisicamente ou biologicamente (ficando curado de uma enfermidade, por exemplo), moralmente, sexualmente, psicologicamente, espiritualmente, socialmente, filosoficamente (em seu trabalho artístico) e que se ele persistir e não se entregar às suas tribulações será salvo, terá sucesso, sobreviverá, vencerá a iniquidade, se encontrará com Cristo e Cristo o salvará!

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 15 de janeiro de 2018.

 

 

 

MITO E SOCIEDADE

 

  1. As mil formas

A mitologia tem sido interpretada pelo intelecto moderno como um

primitivo e desastrado esforço para explicar o mundo da natureza (Frazer); como um produto da fantasia poética das épocas pré-históricas, mal compreendido pelas sucessivas gerações (Müller); como um repertório de instrumentações alegóricas, destinadas a adaptar o indivíduo ao seu grupo (Durkheim); como sonho grupal, sintomático dos impulsos arquetípicos existentes no interior das camadas profundas da psique humana (Jung); como veículo tradicional das mais profundas percepções metafísicas do homem (Coomaraswamy); e como a Revelação de Deus aos Seus filhos (a Igreja). A mitologia é tudo isso e pode servir hoje quanto a própria vida às obsessões e exigências do indivíduo, da raça e da época.

 

  1. O herói hoje

Hoje o universo intemporal de símbolos entrou  em colapso devido ao

avanço tecnológico, industrial, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização.

         Não se trata apenas da tecnologia tornar impossível um deus se esconder diante de um telescópio, microscópio, raio-x, ressonância magnética, etc.,  no interior das próprias sociedades progressivas, todos os últimos vestígios da antiga herança humana do ritual e da moralidade e da arte se encontram em pleno declínio.

         Os homens dos períodos das grandes mitologias residiam o sentido no grupo, nas grandes formas anônimas, e não havia nenhum sentido no indivíduo com a capacidade de expressar; hoje, não há nenhum sentido no grupo – nenhum sentido no mundo: tudo está no indivíduo. Mas, hoje, o sentido é totalmente inconsciente. Não se sabe o alvo para o qual se caminha. Não se sabe o que move as pessoas. A moderna tarefa do herói é trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada.

         Em nossos dias, esses mistérios perderam sua força, seus símbolos já não interessam à nossa psique. A noção de uma lei cósmica passou a ser representada em termos mecânicos, a astronomia do séc. XVII passou à biologia do XIX, e o homem sofreu uma releitura na antropologia e na psicologia do séc. XX.

         O herói moderno, o indivíduo moderno não deve esperar que sua comunidade rejeite a degradação gerada pelo orgulho, pelo medo, pela avareza racionalizada e pela incompreensão santificada. Não é a sociedade que deve orientar e salvar o herói criativo; mas o contrário. É nos momentos de silêncio do nosso próprio desespero que carregamos a cruz de Cristo.

 

         A mitologia pode servir hoje ao homem moderno quanto à sua vida e suas exigências, suas expectativas, planos e objetivos, valores e ganhos, inclusive como lidar com o avanço tecnológico, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização através da necessidade interior humana de busca ou procura de luz ou iluminação, onde o herói deve trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada, pois se entregou plenamente à Ciência, e portanto à tipificação, a institucionalização, a robotização e a despersonalização, donde nos entregamos mais ao silêncio do que a convivência e assim ao nosso próprio desespero, o desespero de carregar a própria cruz de Cristo. Assim compreendo que hoje o herói ou o indivíduo moderno na Psicologia  da Música é levado para buscar a iluminação ou sua luz interior para encarar as trevas ou as sombras em suas representações sociais, no que compreende das mensagens das canções e melodias das músicas que consome, e assim carregar a própria cruz de Cristo, ou seja, que esse indivíduo moderno é um Cristo, um injustiçado e violentado pelo sistema artístico, político, econômico, acadêmico, militar, religioso, alimentar, habitacional, trabalhista, social, familiar, sexual, moral, de saúde, ecológico, jurídico, legal, de direitos, deveres, obrigações e privilégios. Que esse indivíduo moderno silencia seu desespero nos tempos de hoje ouvindo crueldades contra os Santos e contra Deus, pois não suporta mais o peso da cruz de Cristo que vem carregando à décadas no próprio desespero, aliado a solidão dos tempos modernos.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 17 de janeiro de 2018.

 

 

A TRAJETÓRIA DOS SANTOS CRISTOS

 

  1. O Chamado

     O Santo vê-se impelido a aceitar e continuar seu chamado

abandonando suas experiências infantis e amadurecendo progressivamente para nascer para o mundo espiritual, para progressivamente aprender a abandonar o mundo material e renunciar as paixões do mundo por Amor a Deus, para lidar com o seu chamado e ser Santo.

 

  1. A Aceitação

     O Santo vê-se impelido a aceitar e continuar seu chamado

abandonando suas experiências infantis e amadurecendo progressivamente para nascer para o mundo espiritual cada vez mais, para lidar com o próximo, seu chamado e ser Santo.

 

  1. O Milagre e a Conversão

O poder benigno e protetor será seu destino e o próprio destino do

Santo e de seu chamado. Passará por limiares e pelos despertares da vida, o santuário será o seu coração e todas as formas do inconsciente estarão ao seu favor, nenhuma força da humanidade poderá agir contra ele, o Santo e seu chamado.

     O Santo encontrará objetos abençoados que o ajudarão em

sua caminhada no mundo espiritual, o poder benigno será protetor e seu próprio destino. Assim ele provará do milagre e da conversão do próximo e responderá ao seu chamado com Amor.

 

  1. A Caminhada e o Caminho

Esta caminhada é cheio de pedras e obstáculos vem logo após o

Santo cruzar o limiar e com este evento ele deve sobreviver a uma sucessão de provas. O Santo é auxiliado encobertamente por conselhos, objetos e agentes secretos de auxílio sobrenatural que já havia encontrado antes como anjos. Existe um poder benigno que o sustenta em sua passagem sobre-humana em seu Caminho.

         O Santo percebe que deve se libertar de seus preconceitos e regras para compreender a boa nova, que é o amor, que vive em cada um, em todas as coisas, imortais.

 

  1. A Morte

O Santo vê-se entregue a morte, abandonado como um Cristo, sua

experiência é de esperança na boa nova e em Cristo, que Deus lhe ajude a vencer seus últimos momentos, lhe roubando o último suspiro, mas lhe oferecendo o eterno sopro da vida com seu Amor.

 

  1. A Ressurreição

     O Santo deve retornar de sua experiência com o mundo  com

sua Cruz, transmutadora da vida, para a renovação da comunidade, da nação, do planeta e do cosmos.

         O Santo vê-se martirizado com os santos ou institucionalizado como as pessoas comuns, ele retorna do além, ele completa sua viagem socorrendo aqueles que estão aprisionados ou em perigo.

 

  1. A Vida Eterna

         O Santo vê-se como um tesouro a ser contemplado, como a Transfiguração de Jesus Cristo, onde ele tem em sua vida a suprema beatitude, um esplendor magnificente.

O Santo vê-se como uma coisa ou fenômeno que está se tornando e não daquilo que se tornou, ele vê a vida como vida que vive da morte de outra, sendo a outra a própria vida, como uma liberdade para se viver e ensinar a viver, como aprendizagem e liberdade, experimentada no próprio Evangelho!

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 03 de junho de 2018.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  1. Behaviorismo

 

 

A Psicologia da Música.

psicologia da música é o estudo da força emocional exercida pela música sobre o comportamento das pessoas em qualquer estágio da vida.

Este tipo de psicologia começa no início do século XX. Estabelece duas abordagens:

  • Abordagem psicofisiológica.A ação da audição é o resultado de uma excitação produzida por ondas no sistema auditivo, que é transmitida pelo sistema nervoso ao cérebro para dar origem a uma imagem aural. A atividade sensorial está localizada na área bulbar, a mensagem afetiva da música no diencéfalo, onde as emoções são encontradas e a atividade intelectual na zona cortical. A música permite um equilíbrio dinâmico entre as capacidades dos hemisférios esquerdo e direito do cérebro.
  • Abordagem psicobiológica.O desenvolvimento de habilidades musicais depende do número de conexões neuronais, criadas pela estimulação. Cada indivíduo deve modelar seu Sistema Referencial , essencial para aprender.

A inteligência emocional é um conjunto de habilidades, como controle de impulsos, perseverança , empatia , etc. que constitui um elo entre sentimentos, caráter e impulsos morais. A música, se for caso disso, leva a uma rearmonização de sentimentos e humor. Também nos ajuda a dominar o corpo, a organizar relações espaciais. O tom e o volume da voz, trazem o momento em que nos encontramos e qual o tipo de pessoa que somos. Desde que nascemos, estamos expostos à música, começando pela voz dos pais. O tom expressivo que eles usam ajuda a criança a manter a atenção, sendo a voz da mãe preferida porque sua nitidez indica felicidade e carinho. É importante educar a expressão da voz e do canto. Isto, em particular, é um dos meios de expressão mais completos e máximos.

 

         A abordagem cognitiva de Mattanó:

         A música segundo Mattanó não somente permite estes eventos, mas também o desenvolvimento das inteligências pois desenvolve associações neuronais, tanto a atividade passiva de escutar a música, quanto a atividade ativa de tocar e representar a música, inteligência pode ser entendida como o maior número de associações neuronais segundo a psicobiologia.

         A música também é capaz de elevar os sentimentos e os estados de consciência do ser humano em situações de ameaça, perigo, dor, medo, violência e constrangimento, até mesmo em situações de tortura e de guerra por meio da técnica de dessensibilização sistemática ou do distanciamento compreensivo de Hayes, onde o indivíduo consegue distanciar a música do evento doloroso ou penoso, causando alívio da tensão e da dor, ou do sofrimento, favorecendo o surgimento espontâneo e mais imediato do sentimento de paz e de alívio e até de alegria e de contentamento; podemos dizer esta técnica se assemelha a lavagem cerebral mas ajuda no sofrimento se você for consciente das contingências ambientais.

         Assim a música pode ser usada para curar, aliviar, tratar, sarar, mas também para lavagem cerebral, violência e tortura, alteração da realidade, abuso e exploração sexual, pedofilia, conflito, guerra e terror. Tudo depende de como você está decodificando a realidade e a música, porém o meio ambiente determina o comportamento, não há como não sofrer se lhe violentam intencionalmente e programadamente, são informações do meio ambiente assim como as pessoas, os animais, as árvores, os carros, os aviões, os navios, os prédios, as casas, as florestas, os oceanos e as montanhas, não há como ser determinado por estes objetos do meio ambiente, assim como a música e sua intencionalidade. Percebe-se que os músicos agem mais em função do que o público e as autoridades dizem do que  do total de vítimas da lavagem cerebral, violência, tortura e alteração da realidade sentem e dizem. Que existem processos temporais e não-temporais interferindo na música. Os processos temporais são o som musical em duas dimensões: o sucessivo e o simultâneo. E os processos não-temporais são mais abstratos e formais, compreendendo abstração, transformação, estruturas hierárquicas e o fim. Nota-se que a música com a telepatia os processos não-temporais tornam-se ainda mais abstratos. A música com a telepatia também provoca reações humanas de amor, de curiosidade, de medo, de raiva, de ódio, de inveja, de ciúme, de vergonha, de humilhação, de tolerância, de luta por direitos humanos e civis. A música com a telepatia passou a ser um problema em função dos problemas que o ser humano não consegue resolver em seu interior, em seu comportamento, em sua mente, em suas relações sociais, com sua educação,  com seu trabalho e espiritualidade, nem mesmo a educação familiar ajuda boa parte dos seres humanos a se tornarem mais harmoniosos e melodiosos como as boas músicas que eles querem roubar, ou seja, a música está nos fazendo nos esquecer de nossos pais e mães, de nossos filhos e filhas, está deixando a violência, a lavagem cerebral, a tortura e a alteração da realidade nos vencerem em nossas lutas e batalhas diárias pela vida, será que estamos todos morrendo?

         Será que a Psicologia da Música deve ficar apenas escutando esta tragédia ou deve atuar participando do meio acadêmico e científico para o seu progresso e desenvolvimento teórico e técnico? Este é o meu objetivo!

Temos também a abordagem contextual de Mattanó:

         A abordagem contextual de Mattanó entende a música a partir do seu contexto, ou seja, do seu enfoque contextual, onde a música é psíquica, comportamental e socialmente diferente para indivíduo para indivíduo a partir do seu contexto.

         Assim a música para um compositor anônimo pode significar e ter o sentido de ¨hobby¨ ou ¨estudo¨; para um compositor consagrado pode significar e ter o sentido de  ¨manutenção do status quo¨, ¨de fama¨, ¨de alegria¨,   ¨de recompensa¨, ¨de riqueza¨; a música para um músico famoso pode significar e ter o sentido de ¨loucura¨, ¨prazer¨, ¨trabalho¨, ¨fortuna¨,  ¨admiração¨; para um músico desconhecido ela pode significar e ter o sentido de ¨hobby¨ e de ¨prazer¨ como o sexual e com as drogas ou a Pulsão Auditiva ou o trocadilho e a linguagem, a alfabetização.

         O enfoque contextual permite compreender as diferenças psíquicas, comportamentais e sociais entre os indivíduos e suas relações mediante o contexto que ao ser descortinado passa a ser o mantenedor do comportamento do indivíduo, músico, compositor, ouvinte ou não, em relação a música e suas consequências bio-psico-sociais, filosóficas e espirituais sobre o indivíduo, a sociedade, o mundo e o Universo.

 

         A abordagem social e do trabalho de Mattanó:

         A abordagem social e do trabalho de Mattanó entende que a Música é produtora de subjetividade e de relações sociais, ou seja, de identidade, de consciência, de atividade, de alienação, de inconsciência e de afetividade, mas também de trabalho e de um papel prescrito e outro subentendido junto a carreira do músico e dos consumidores de música, formando relações sociais primárias na família e secundárias nos outros grupos sociais que por efeito desencadeiam e formam a sua subjetividade, a sua capacidade de abstrair, de cantar, de musicalizar e de ficar em silêncio, isto só é possível, através da educação e do trabalho, ou seja, da aprendizagem real, proximal e/ou virtual e do comportamento subjetivo e objetivo ou encoberto e manifesto.

 

         A abordagem psicanalítica:

         A abordagem psicanalítica compreende a música como um processo do inconsciente que se manifesta através do ego do indivíduo, num jogo de relações entre o superego e o id, quando nos vemos diante, por exemplo, de conflitos e problemas ou dificuldades que a música com o ego vem liberar liberando a energia libidinal reprimida, ou até mesmo a energia da comunhão e do exercício da força, levando o indivíduo a realizar seu papel de músico e/ou de compositor através da liberação do afeto reprimido como numa ab-reação, estes fenômenos são regulados pela pulsão de vida e pela pulsão de morte, cabe ao artista, como para o ouvinte, através do seu ego o destino para suas energias e assim compreendemos os Movimentos Artísticos Musicais dotados de intencionalidade, ou seja, de pulsão de vida e/ou de pulsão de morte e o seu impacto nas sociedades que reagirão naturalmente ou como instrumentos de manipulação, depende do poder e dos seus modos de relação social. A psicanálise na música vem estudar estes fenômenos, mas também a saúde mental do indivíduo quando está em contato com a música, como ele lida com a música, o que a música suscita nele, quais seus efeitos e consequências, o que ela forma, quais suas relações, etc., a saúde mental torna-se pedra angular como os Movimentos Artísticos Musicais para a abordagem psicanalítica da música de Mattanó.

 

 

         A Nova Psicologia Analítica Musical de Mattanó:

         Em nossa Nova Psicologia Analítica Musical temos como princípios analisar a influência da música e da canção sobre o inconsciente, a afetividade e o consciente do ouvinte, inclusive sobre os telepaths (codificadores e decodificadores), incluindo em sua análise os aspectos culturais, semânticos, linguísticos, de história da vida, de aprendizagem real, proximal, virtual e telepática, de reforçamento, de contexto, de contingências, de literalidade, controle e razões, de estilo de vida, de luta pela superioridade, de trabalho, de escola, de relações sociais, de sexualidade, de moralidade, de espiritualidade, de contatos e experiências com o universo e com extraterrestres, de dominação, controle, educação, expansão e reprodução de sua carga filogenética, ontogenética, cultural, espiritual, da vida, e do universo; ou seja, como a música e a canção interfere e ajuda no domínio e apropriação da subjetividade, do inconsciente, da afetividade e da consciência do outro, agora, dominado e submetido aos valores do artista e de sua comunidade sócio-histórica, inclusive política, administrativa e empresarial ou organizacional e produtiva, mercadológica e globalizadora ou massificante, dotada de intencionalidade e de forte papel na produção da indústria cultural que vem derrubar o papel da arte e introduzir o valor de mercadoria ou de coisa e objeto, de cópia. Falamos, pois, da Indústria de Curandeiros que tem como fundamento retirar da Psicologia ou da Psicanálise o papel do técnico analítico e por meio de uma intenção levá-lo por meio dos mass mídia para as massas para ser reproduzido como cópia sem valor e sem fundamento teórico e sem fundamento técnico, até mesmo porque a cura só ocorre na sessão de psicoterapia e jamais nas festas estranhas com gente de qualquer tipo, ou seja, em qualquer lugar, com qualquer pessoa, pois depende da transferência e do insight na sessão com o terapeuta  que tem papel singular na vida psíquica e comportamental do paciente. A Nova Psicologia da Análise Musical não é uma psicoterapia, é pois, uma educação, um estudo, uma especulação, uma informação, um conhecimento com o qual o indivíduo aumenta seu repertório comportamental e verbal acerca da Psicologia e da Psicanálise, favorecendo uma melhor análise clínica, quando necessária em outra oportunidade com outro profissional da área.

 

 

         Abaixo um estudo inovador sobre novos sinais gráficos sobre as notas e a notação musical segundo Mattanó.

 

 

ARQUEOLOGIA ANALÍTICA DE MATTANÓ

 

         A Arqueologia Analítica de Mattanó considera que o espaço físico e territorial donde se encontra o material ou objeto arqueológico possui 4 tipos de distâncias em relação ao ser humano e a civilização, sendo elas: íntima, pessoal, social e pública; esse espaço possui em seus objetos e relações com o meio ambiente vetores, sendo eles: herói, monstro e/ou escravo; se distribuem no espaço e no meio ambiente com valências do tipo vida ou positivo e morte ou negativo; donde contam a história de: sombras, xamãs, heróis, líderes, deus, escravos, penitentes, animais, seres primitivos, anima, animus, cultos, morte, vida, ressurreição, exércitos, guerra e lutas, igrejas, etc..

 

 

 

 

ANÁLISE DAS 3 PIRÂMIDES DO EGITO

 

 

 

         As 3 pirâmides do Egito são mais conhecidas através da distância pública (através de imagens e de registros fotográficos) que as tornam singulares e facilmente reconhecíveis de acordo com sua disposição e características.

         Notamos a presença do vetor herói quando analisamos o objeto principal de cada pirâmide (para quem ela foi feita, ela pode ter sido feita para mais de uma ¨autoridade¨) e o vetor escravo quando analisamos o objeto secundário, aqueles que ergueram cada pirâmide, os escravos.

         O herói tem a valência do tipo vida ou positivo e os escravos do tipo morte ou negativo pois estes não sobrevivem após a morte, enquanto que o herói sobrevive após a morte.

         O herói conta a história de um herói, xamã, deus, líder e da ressurreição e os escravos contam a história das sombras, dos escravos, dos penitentes, dos animais, dos seres primitivos e da morte.

         A partir destas especulações podemos partir para outro momento da Arqueologia Analítica de Mattanó que é o estudo analítico da arqueologia e imaginar ou deduzir que as 3 pirâmides podem ter padrões de construção, elaboração e divisão com características que se desnudam através desta nova Arqueologia Analítica capaz de explicar como foram elaboradas psiquicamente e através do comportamento as 3 pirâmides ou talvez, qualquer construção antiga.

         Desta forma podemos deduzir que cada pirâmide deve possuir espaço característico para o vetor herói e para o vetor escravo (mesmo que implicitamente) e que também deixa implícita em suas construções o vetor herói e o vetor escravo nas distâncias íntima, pessoal, social e pública de forma sócio-histórica e mística.

         O místico é vivenciado em seus xamãs ou curandeiros ou religiosos que também podiam possuir destino em cada pirâmide.

         Cada pirâmide era como um microcosmo que pretendia elevar a passagem da vida e da morte para outra dimensão, reproduzia sua sociedade, suas relações de poder e de direito e de espiritualidade, guardava a vida e a obra de cada líder para a eternidade numa cerimônia bio-psico-social, filosófica e espiritual que até hoje repercute no psico-social, filosófico e espiritual, na ciência e na educação.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 07 de novembro de 2017.

 

 

A GRANDE MURALHA DA CHINA.

Grande Muralha da China é uma série de fortificações feitas de pedra, tijolo, terra compactada, madeira e outros materiais, geralmente construída ao longo de uma linha leste-oeste através das fronteiras históricas do norte da China para proteger os Estados e impérios chineses contra as invasões dos vários grupos nômades das estepes da Eurásia, principalmente os mongóis. Várias muralhas estavam sendo construídas já no século VII a.C., que mais tarde foram unidas e tornadas maiores e mais fortes, no que agora é referido como a Grande Muralha. Especialmente famosa é a muralha construída entre 220 e 206 a.C. por Qin Shi Huang, o primeiro Imperador da China. Pouco desta muralha permanece nos dias atuais. Desde então, a Grande Muralha foi reconstruída, mantida e melhorada; a maior parte do trecho existente é da dinastia Ming (1368-1644).

Outras finalidades da Grande Muralha incluíram controles de fronteira, permitindo a imposição de direitos sobre mercadorias transportadas ao longo da Rota da Seda, a regulação ou o encorajamento do comércio e do controle da imigração e da emigração. Além disso, as características defensivas da Grande Muralha foram reforçadas pela construção de torres de vigia, quartéis de tropas, estações de guarnição, capacidade de sinalização por meio de fumaça ou fogo e o fato de que o caminho da Grande Muralha também servia como um corredor de transporte.

A Grande Muralha estende-se de Dandong, no leste, ao Lago Lop, a oeste, ao longo de um arco que delineia grosseiramente a borda sul da Mongólia Interior. Um abrangente levantamento arqueológico, usando tecnologias avançadas, concluiu que as muralhas da dinastia Ming tem um total de 8.850 quilômetros de extensão. Esta é composta por 6.259 km de seções da muralha em si, 359 km de trincheiras e 2.232 km de barreiras defensivas naturais, como montanhas e rios. Outra pesquisa arqueológica descobriu que toda a muralha, com todos os seus ramos, mede 21.196 km.

 

         A Grande Muralha da China  é mais conhecida através da distância pública (através de imagens e de registros fotográficos) que a torna singular e facilmente reconhecível de acordo com sua disposição e características, até mesmo vista do espaço, de fora do planeta Terra.

         Notamos a presença do vetor herói quando analisamos o objeto principal da Muralha (para quem ela foi feita, ela pode ter sido feita para mais de uma ¨autoridade¨ ou imperador) e o vetor escravo quando analisamos o objeto secundário, aqueles que ergueram a Muralha, os escravos.

         O herói conta a história de um herói, ou imperador, e os escravos contam a história dos escravos, daqueles que eram obrigados a trabalhar a força para o imperador garantir sua sobrevivência e do seu império, bem como de sua dinastia.

         A partir destas especulações podemos partir para outro momento da Arqueologia Analítica de Mattanó que é o estudo analítico da arqueologia e imaginar ou deduzir que a Grande Muralha da China pode ter padrões de construção, elaboração e divisão com torres com características que se desnudam através desta nova Arqueologia Analítica capaz de explicar como foram elaboradas psiquicamente e através do comportamento A Grande Muralha da China ou talvez, qualquer construção antiga.

         Desta forma podemos deduzir que a Grande Muralha da China deve possuir espaço característico para o vetor herói e para o vetor escravo (mesmo que implicitamente) e que também deixa implícita em suas construções o vetor herói e o vetor escravo nas distâncias íntima, pessoal, social e pública de forma sócio-histórica e mística.

         A Grande Muralha da China era como um microcosmo que pretendia elevar a passagem da vida e da morte para outra dimensão, através dos seus padrões sócio-culturais, reproduzia sua sociedade, suas relações de poder e de direito e de espiritualidade, guardava a vida e a obra de cada líder, de cada imperador, para a eternidade numa cerimônia bio-psico-social, filosófica e espiritual que até hoje repercute no psico-social, filosófico e espiritual, na ciência e na educação através das técnicas da guerra, da luta e do combate.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 15 de dezembro de 2017.

 

 

 

 

O MURO DE BERLIM.

Muro de Berlim (em alemão Berliner Mauer) foi uma barreira física construída pela República Democrática Alemã (Alemanha Oriental - socialista) durante a Guerra Fria, que circundava toda a Berlim Ocidental (capitalista), separando-a da Alemanha Oriental (socialista), incluindo Berlim Oriental. Este muro, além de dividir a cidade de Berlim ao meio, simbolizava a divisão do mundo em dois blocos ou partes: República Federal da Alemanha (RFA), que era constituído pelos países capitalistas encabeçados pelos Estados Unidos; e a República Democrática Alemã (RDA), constituído pelos países socialistas sob jugo do regime soviético. Construído na madrugada de 13 de Agosto de 1961, dele faziam parte 66,5 km de gradeamento metálico, 302 torres de observação, 127 redes metálicas electrificadas com alarme e 255 pistas de corrida para ferozes cães de guarda. Este muro era patrulhado por militares da Alemanha Oriental Socialista com ordens de atirar para matar (a célebre Schießbefehl ou "Ordem 101") os que tentassem escapar, o que provocou, segundo dados do regime socialista, a morte de 80 pessoas, 112 feridos e milhares aprisionados nas diversas tentativas de fuga para o ocidente capitalista, além de separar, até sua queda, dezenas de milhares de famílias berlinenses que ficaram divididas e sem contato algum. Os números de mortos, feridos e presos é controverso pois os dados oficiais do fechado regime socialista são contestados por diversos órgãos internacionais de Direitos Humanos.

A distinta e muito mais longa fronteira interna alemã demarcava a fronteira entre a Alemanha Oriental e a Alemanha Ocidental. Ambas as fronteiras passaram a simbolizar a chamada "cortina de ferro" entre a Europa Ocidental e o Bloco de Leste.

Antes da construção do Muro, 3,5 milhões de alemães orientais tinham evitado as restrições de emigração do Leste socialista e fugiram para a Alemanha Ocidental, muitos ao longo da fronteira entre Berlim Oriental e Ocidental. Durante sua existência, entre 1961 e 1989, o Muro quase parou todos os movimentos de emigração e separou a Alemanha Oriental de Berlim Ocidental por mais de um quarto de século.

Durante uma onda revolucionária de libertação ao comando de Moscou que varreu o Bloco de Leste, o governo da Alemanha Oriental anunciou em 9 de novembro de 1989, após várias semanas de distúrbios civis, que todos os cidadãos da RDA poderiam visitar a Alemanha Ocidental Capitalista e Berlim Ocidental. Multidões de alemães orientais subiram e atravessaram o Muro, juntando-se aos alemães ocidentais do outro lado, em uma atmosfera de celebração. Ao longo das semanas seguintes, partes do Muro foram destruídas por um público eufórico e por caçadores de souvenirs. Mais tarde, equipamentos industriais foram usados para remover quase o todo da estrutura. A queda do Muro de Berlim abriu o caminho para a reunificação alemã que foi formalmente celebrada em 3 de outubro de 1990. Muitos apontam este momento também como o fim da Guerra Fria. O governo de Berlim incentiva a visita do muro derrubado, tendo preparado a reconstrução de trechos do muro. Além da reconstrução de alguns trechos, está marcado no chão o percurso que o muro fazia quando estava erguido.

 

         O Muro de Berlim  é mais conhecido através da distância pública (através de imagens e de registros fotográficos) que o torna singular e facilmente reconhecível de acordo com sua disposição e características que hoje não existem mais.

         Notamos a presença do vetor herói quando analisamos o objeto principal do Muro de Berlim  (para quem ele foi feito, ele pode ter sido feito para mais de uma ¨autoridade¨ ou ideologia ou regime) e o vetor escravo quando analisamos o objeto secundário, aqueles que ergueram o Muro de Berlim, os ¨escravos¨  e/ou soldados.

         O herói conta a história de um herói, ou autoridade, ou regime e os escravos contam a história dos escravos, daqueles que eram obrigados a trabalhar a força para a autoridade e o regime  garantir sua sobrevivência e do seu povo, bem como de sua ideologia.

         A partir destas especulações podemos partir para outro momento da Arqueologia Analítica de Mattanó que é o estudo analítico da arqueologia e imaginar ou deduzir que o Muro de Berlim pode ter padrões de construção, elaboração e divisão com torres com características que se desnudam através desta nova Arqueologia Analítica capaz de explicar como foram elaboradas psiquicamente e através do comportamento o Muro de Berlim ou talvez, qualquer construção antiga.

         Desta forma podemos deduzir que o Muro de Berlim  deve possuir espaço característico para o vetor herói e para o vetor escravo (mesmo que implicitamente) e que também deixa implícita em suas construções o vetor herói e o vetor escravo nas distâncias íntima, pessoal, social e pública de forma sócio-histórica e mística.

         O Muro de Berlim era como um microcosmo que pretendia elevar a passagem da vida e da morte para outra dimensão, através dos seus padrões sócio-culturais, reproduzia sua sociedade, suas relações de poder e de direito e de espiritualidade, guardava a vida e a obra de cada líder, de cada regime, para a eternidade numa cerimônia bio-psico-social, filosófica e espiritual que até hoje repercute no psico-social, filosófico e espiritual, na ciência e na educação através das técnicas da guerra, da luta e do combate oriundas de regimes e de ideologias.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 15 de dezembro de 2017.

 

 

 

O BRASIL E A GUERRA NO SEGUNDO MILÊNIO.

O Brasil e a Guerra no Segundo Milênio ocupa uma posição de destaque no cenário mundial frente as mudanças no foco militar, científico, educacional, espiritual e cultural, incluindo aos poucos a noção dos seres extraterrestres e do que eles seriam capazes de fazer com o mundo e a raça humana na Terra, focando que seres divinos e até espirituais poderiam vir a ser extraterrestres num primeiro momento, porém esta hipótese veio a ser descartada pela comprovação de que os seres extraterrestres não se assemelham aos seres divinos e espirituais em sua forma e comportamento, em suas atitudes e valores como o poder de cura e de fazer milagres, bem como a preocupação com a vida após a morte e a ressurreição, os extraterrestres não se importam com estes acontecimentos, não se importam em curar e fazer milagres em seres humanos, por exemplo, e nem tem a linguagem e a língua que os seres divinos e espirituais possuem aqui na Terra, o idioma e a forma deles se comunicarem  é diferente, já o idioma e a forma de Deus e dos Santos se comunicarem é igual ao nosso, através das palavras, os extraterrestres utilizam telepatia e talvez mensagens com imagens no céu onde a multidão pode observar e ser influenciada, isto acontece muito, Deus na história fez muito pouco isto acontecer. O Brasil e a Guerra no Segundo Milênio estão sob provável influência de extraterrestres por causa da telepatia que segundo as autoridades e os profissionais de saúde nada sabem a respeito e nunca a identificaram em agente algum, nem com exames comprobatórios. Talvez os extraterrestres estejam causando esta Guerra com o fim de destruição, dominação, expansão, controle, invasão e escravização da raça humana, devemos continuar atentos as mudanças climáticas e sociais, inclusive as culturais e políticas pois podem estar sofrendo interferência alienígena por meio da telepatia, até que ponto conhecemos a telepatia? Quais são os estudos científicos que estabelecem relações entre telepatia, alienígenas e autoridades humanas? Epistemologicamente temos que dar início a esta área da ciência, até porque existem dados como as imagens nas nuvens e a telepatia testemunhada pela multidão ou por poucos, depende da ocasião e do contexto. Não podemos esperar um ataque assim para depois começar a fazer estudos científicos, acredito que a hora é agora! O fato é que não existe o Muro de Londrina, ele pode ser uma criação de extraterrestres por controle mental telepático para causar distúrbios sociais em outras mentes e em relações sociais desequilibradas.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 15 de dezembro de 2017.

 

As 3 Pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China, o Muro de Berlim e o Brasil e a guerra no 2º milênio mostram-nos que a música hoje, retrata o nosso contexto, a vida e a história, o momento sócio-histórico de cada época, ou melhor, de nossa época, mostram-nos a beleza que estes monumentos e eventos podem criar quando associados a riqueza bio-psico-cultural do ser humano e da humanidade, seu poder renovador e transmutador, transformador, onde grandes tragédias ocorridas em meio a construção e manutenção ideológica destes monumentos se transformaram em grandes momentos de alegria e de maravilhamento com shows e canções que transformaram a triste realidade numa alegre e bonita contemplação ao longo da história.

 

 

PRINCÍPIOS PARA A EDUCAÇÃO DO COMPORTAMENTO SEXUAL E DA SEXUALIDADE NO NOVO SISTEMA SEXUAL:

        

Jean Piaget, a partir de observações minuciosas de seus próprios filhos e de várias outras crianças concluiu que estas, ao contrário do que se pensava na época, não pensam como os adultos: certas habilidades ainda não foram desenvolvidas.

Para ele, os valores morais são construídos a partir da interação do sujeito com os diversos ambientes sociais e será durante a convivência diária, principalmente com o adulto, que ela irá construir seus valores, princípios e normas morais. Assim sendo, podemos concluir que esse processo requer tempo.


Para que estas interações aconteçam, há a ocorrência de processos de organização interna e adaptação e essa ocorre na interação de processos denominados assimilação e acomodação.

Os esquemas de assimilação se modificam de acordo com os estágios de desenvolvimento do indivíduo e consistem na tentativa destes em solucionar situações a partir de suas estruturas cognitivas e conhecimentos anteriores. Ao entrar em contato com a novidade, retiram dele informações consideradas relevantes e, a partir daí, há uma modificação na estrutura mental antiga para dominar o novo objeto de conhecimento, gerando o que Piaget denomina acomodação.

Piaget, ainda, argumenta que o desenvolvimento da moral abrange três fases, denominadas:

anomia (crianças até 5 anos): geralmente a moral não se coloca, com as normas de conduta sendo determinadas pelas necessidades básicas. Porém, quando as regras são obedecidas, são seguidas pelo hábito e não por uma consciência do que se é certo ou errado. Um bebê que chora até que seja alimentado é um exemplo dessa fase.

heteronomia (crianças até 9, 10 anos de idade): O certo é o cumprimento da regra e qualquer interpretação diferente desta não corresponde a uma atitude correta. Um homem pobre que roubou um remédio da farmácia para salvar a vida de sua esposa está tão errado quanto um outro que assassinou a esposa, seguindo o raciocínio heteronômico.

autonomia: legitimação das regras. O respeito a regras é gerado por meio de acordos mútuos. É a última fase do desenvolvimento da moral.

Tendo conhecimento que as crianças e adolescentes seguem fases mais ou menos parecidas quanto ao desenvolvimento moral, cabe ao educador compreender que há determinadas formas de lidar com diferentes situações e diferentes faixas etárias. Cabe a ele, ainda, conduzir a criança na transição anomia - heteronomia, encaminhando-se naturalmente para a sua própria autonomia moral e intelectual.

 

 

QUADRO I - NÍVEIS E ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO MORAL, SEGUNDO KOHLBERG, 1969.

QUADRO II - NÍVEIS E ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO SEXUAL, SEGUNDO MATTANÓ, 2017.           

QUADRO III – NÍVEIS E ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO MUSICAL, SEGUNDO MATTANÓ, 2017.

NÍVEL - Pré-convencional O valor moral localiza-se nos acontecimentos externos, "quase" físicos, em atos maus ou em necessidades "quase" físicas, mais do que em pessoas ou padrões.

            No Nível Pré-convencional sexual o valor sexual localiza-se nos acontecimentos externos, ¨quase¨ físicos, em atos sexuais e afetivos ou em necessidades ¨quase¨ físicas, mais do que em pessoas ou padrões. Nota-se que não há significado, sentido e nem conceito individual ou pessoal para o sexo na vida do indivíduo.

            No Nível Pré-convencional o valor da música localiza-se nos acontecimentos externos, ¨quase¨ físicos, em atos musicais ou  em necessidades musicais, mais do que em pessoas ou em padrões. Nota-se que não há significado, sentido e nem conceito para a música na vida do indivíduo.

Estágio 1 - orientação para a obediência e castigo. Deferência egocêntrica, sem questionamento, para o poder ou prestígio superior ou tendência para evitar aborrecimentos.

Estágio 1 – orientação sexual para a obediência e castigo. Egocentrismo sem questionamento, para o poder ou prestígio superior sexual ou tendência para evitar aborrecimentos sexuais.

Estágio 1 – orientação musical para obediência e castigo. Tendência para evitar aborrecimentos com a música.

Estágio 2 - orientação ingenuamente egoísta. A ação correta é a que satisfaz instrumentalmente às próprias necessidades e, eventualmente, às de outrem. Consciência do relativismo do valor relativo das necessidades e perspectivas de cada um. Igualitarismo  ingênuo e orientação para troca e reciprocidade.

Estágio 2 – orientação sexual ingenuamente egoísta. O ato sexual é o que satisfaz as próprias necessidades, e talvez as de outrem. Consciência relativa das necessidades e perspectivas sexuais de cada um. Igualitarismo ingênuo e orientação sexual para troca e reciprocidade.

Estágio 2 – orientação musical ingenuamente egoísta. A música é o que satisfaz as próprias necessidade e talvez dos outros. Consciência relativa das necessidades e perspectivas musicais de cada um. Igualitarismo ingênuo e música para troca e reciprocidade.

NÍVEL II - Convencional O valor moral localiza-se no desempenho correto de papéis, na manutenção da ordem convencional e em atender às expectativas dos outros.

               - No Nível Convencional sexual o valor sexual localiza-se no desempenho correto de papéis, na manutenção da ordem convencional e em atender às expectativas dos outros. Nota-se que já há significado, sentido e conceito  para o sexo na vida do indivíduo.

            - No Nível Convencional musical o valor musical localiza-se no desempenho correto dos papéis, na manutenção da ordem e das expectativas dos outros. Já há significado, sentido e conceito para a música na vida do indivíduo.

Estágio 3 - orientação do bom menino e boa menina. Orientação para obtenção de aprovação e para agradar aos outros. Conformidade com imagens estereotipadas ou papéis naturais e julgamento em função de intenções.

Estágio 3 – orientação sexual do bom menino e da boa menina. Orientação sexual para obtenção de aprovação e para agradar os outros. Conformidade com imagens estereotipadas ou papéis naturais e sexualidade e sexo em função de intenções.

Estágio 3 – orientação musical do bom menino e da boa menina. Música para obtenção de aprovação e para agradar aos outros. Conformidade em estereótipos e música em função de intenções.

Estágio 4 - orientação de manutenção da autoridade e ordem social. Orientação para cumprir o dever e demonstrar respeito para com a autoridade e para a manutenção da ordem social como um fim em si mesmo. Consideração pelas expectativas merecidas dos outros.

Estágio 4 – orientação sexual de manutenção de autoridade e ordem social. Orientação sexual para cumprir o dever e demonstrar respeito para o parceiro a para a manutenção da ordem social e sexual como um fim em si mesmo. Consideração pelas expectativas merecidas dos outros.

Estágio 4 – orientação musical de autoridade e ordem social. Música para cumprir o dever e mostrar respeito para o parceiro e para a manutenção da ordem social e musical. Consideração pelas expectativas merecidas dos outros.

NÍVEL III - Pós-convencional, autônomo ou nível de princípios O valor moral localiza-se na conformidade para consigo mesmo, com padrões, direitos e deveres que são ou podem ser compartilhados.

                 - Nível Pós-convencional sexual, autônomo ou nível de princípios. O valor sexual localiza-se na conformidade para consigo mesmo, com padrões, direitos e deveres que são ou podem ser compartilhados. Nota-se que há significado, sentido, conceito e contexto para o indivíduo na sua vida sexual.

            - Nível Pós-convencional musical. O valor musical está na conformidade para consigo mesmo, com padrões que são ou podem ser compartilhados. Há significado, sentido, conceito e contexto para o indivíduo em sua música.

Estágio 5 - orientação contratual legalista. Reconhecimento de um elemento ou ponto de partida arbitrário nas regras, no interesse do acordo. O dever é definido em termos de contrato ou de evitar, de forma geral, a violação dos direitos dos outros e da vontade e bem-estar da maioria.

Estágio 5 – orientação sexual contratual legalista. Reconhecimento de um elemento ou ponto de partida arbitrário nas regras, no interesse do acordo sexual. O dever é definido em termos de contrato ou de evitar, de forma geral, a violação dos direitos dos outros e da vontade e bem-estar da maioria como a família ou os amigos.

Estágio 5 – orientação musical contratual legalista, reconhecimento de elemento ou ponto de partida nas regras, no interesse do acordo musical. O dever é definido em termos de contrato ou de evitar.

Estágio 6 - orientação de consciência ou princípios. Orientação não apenas para regras sociais realmente prescritas, mas para princípios de escolha que envolvem apelo à universalidade lógica e consistência. Orientação para consciência, como agente dirigente, e segundo respeito e confiança mútua.

Estágio 6 – orientação sexual de consciência ou princípios. Orientação sexual não apenas para regras sexuais realmente prescritas, mas para princípios de escolha que envolvem apelo à universalidade lógica e consistência. Orientação para a consciência, como agente dirigente, e segundo respeito e confiança mútua.

Estágio 6 – orientação musical de consciência ou de princípios. Música não apenas para regras musicais realmente prescritas, mas para princípios de escolha que envolvem lógica e consistência. Consciência, como agente dirigente, e segundo respeito e confiança mútua.

 

        A Notação Musical de Mattanó possibilita a realização plena dos Estágios 5 e sobretudo o 6 onde as regras musicais podem estar prescritas, substituídas por princípios que envolvem lógica, consistência, consciência, respeito e confiança mútua.

 

         No Nível I – Pré-convencional sexual os indivíduos que pertencem a esse grupo vivem numa sociedade desorganizada, sem significado, sem sentido e sem conceitos.

         No Nível II – Convencional sexual os indivíduos que  a esse grupo pertencem vivem numa sociedade organizada com significado, sentido e conceito, com instituições e burocracia.

         No Nível III – Pós-convencional os indivíduos que vivem nesse grupo pertencem a uma sociedade reorganizada com base em significados, sentidos, conceitos e contextos, transformando suas instituições e a própria burocracia.

         O Novo Sistema Sexual  vem compreender o indivíduo em sua totalidade psíquica, cognitiva e comportamental, inclusive afetiva e social, recuperando-o e protegendo-o o máximo possível dos atrasos que encontramos hoje no atual sistema sexual educativo e psicológico ou psicanalítico, visando o bem estar bio-psico-social do indivíduo e da sociedade mais o transtornado. Talvez apontamos, aqui, para uma nova matéria da Psicologia, a Psicologia Sexual que trata do direito ao desenvolvimento sexual, inclusive de seu contexto bio-psico-social, filosófico e espiritual.

         Penso que o Desenvolvimento Moral é bastante pertinente hoje em dia a nossa realidade bio-psico-social, filosófica e espiritual, pois toda a sociedade organizada, reconhece a necessidade de intervir e educar a sexualidade sobretudo moralizando-a, pois desvios podem causar grandes danos como os que passamos atualmente com as Ideias da Pulsão Auditiva que foram roubadas e se tornaram Teoria da Pulsão Auditiva nas mãos e regras de outros profissionais e estudantes que disseminaram essa informação com o intuito de lesar a vida e obra de Osny Mattanó Júnior e de sua família já a partir de 1995 na UEL, pois essas Ideias tratavam de uma moralidade e sexualidade ainda desconhecidas dos profissionais da saúde, dos cientistas e dos professores causando forte impacto e difamação social. A Educação pede essa moralidade sexual nos dias de hoje se quisermos continuar avançando e combatendo os crimes sexuais!

         O Desenvolvimento Musical vem estudar, segundo Mattanó, as fases da música na vida do indivíduo, desde sua forma passiva (escutá-la), até sua forma passiva (compô-la, cantá-la, tocá-la, representá-la), como ela interfere na vida psíquica e comportamental, inclusive social do indivíduo.

         O que difere um hipergênio de um gênio e de uma pessoa normal, especulo, é a qualidade das sinapses, que é justamente o significado, o sentido, o conceito e a funcionalidade delas, no momento da adaptação, seja ela, morfológica, fisiológica, comportamental ou funcional, esta, é Contexto = Estímulo + Resposta + Consequência = Novo Contexto, ou seja, Ctx = S + R + C = NCtx, onde a R (resposta) implica na qualidade das sinapses e por consequência as C (consequências) e o NCtx (novo contexto), a qualidade das sinapses varia também de acordo com a inserção de S (estímulos) na mente do indivíduo que R (responde) e assim transforma seu meio ambiente bio-psico-social, ou seja, seu corpo, mente e sociedade.  A  qualidade das sinapses é regrada pela educação, pelo contexto, pela socialização, pelo trabalho, pela igreja, pela família, que somadas formam o significado, o sentido, o conceito e a funcionalidade, de acordo com cada contexto de cada tipo de pessoa que se adapta morfológica, fisiológica, comportamental e funcionalmente ao meio ambiente que está em constante transformação devido a mente do indivíduo que internaliza ou interioriza estímulos a todo momento. Essa aprendizagem sináptica de acordo com sua qualidade faz ou sugere os significados, sentidos, conceitos e a funcionalidade das respostas do indivíduo no meio ambiente que se transforma a todo momento devido a aprendizagem sináptica, que sugere a gestalt, o inconsciente, as regras e o contexto, a aprendizagem, a adaptação, a auto-realização, a auto-atualização,  a escolarização, as relações sociais, os arquétipos, os fenômenos, a existência e as essências, o trabalho, os ritos e discursos, o estilo de vida, a luta pela superioridade, etc., ou seja, as características processuais psicológicas, ou que constituem-nos como indivíduos e sociedades, como mundo e seres inseridos neste mundo com, por exemplo, Psicologias e Psicanálises Mitológicas.

Acredito que meus processos bio-psico-sociais, filosóficos, espirituais e extraterrestres atravessam um período onde estão sob influência dos fenômenos sobrenaturais biológicos (devido a telepatia), psicológicos (devido a telepatia e a hipergenialidade), sociais (devido a capacidade de se adaptar mesmo estando muito doente e perseguido socialmente), filosóficos (devido a compreensão das epistemologias),  espirituais (devido ao contato com Deus e Nossa Senhora) e extraterrestres (devido a possíveis fenômenos e contatos com extraterrestres). Todos estes fenômenos ou processos terminam na REORGANIZAÇÃO SOCIAL que é justamente produto da MORTE DA LINGUAGEM e da LINGUAGEM TECNOLÓGICA E/OU TELEPÁTICA, pois estes processos se reestruturam e se reorganizam formulando uma nova REORGANIZAÇÃO SOCIAL  onde levará consigo todas estas marcas ou experiências como memórias e aprendizagens, processos sócio-históricos que fizeram parte de um contexto e que levaram a produção de um novo contexto.

         É o caminho que o indivíduo faz ou percorre que determina o inconsciente e o consciente, contudo o inconsciente governa o caminho ou a relação do indivíduo com o meio ambiente. Se estamos no ponto de partida A e vamos para o ponto B percorreremos um caminho característico que produzirá representações próprias entre A-B; se vamos de A para C percorreremos outro caminho e serão outras representações, agora do tipo A-C; casualmente nossa mente poderá promover o caminho B-C e imaginar as representações próprias do tipo imaginárias B-C. O inconsciente e as representações A-B, A-C, B-C, governarão o indivíduo e sua relação com o meio ambiente, seja ela como for psicologicamente. O meio ambiente determina o consciente e o inconsciente, sua direção, contudo o inconsciente governa o indivíduo em sua relação com o meio ambiente, seja ela, gestáltica, arquetípica, contingêncial, contextual, inconsciente, escolar, de aprendizagem, social, auto-atualizadora, auto-realizadora, adaptativa, fenomenológica, trabalhista, ritual ou discursiva, comunitária, de estilo de vida, etc..  É nessa relação que adquirimos e construímos as nossas linguagens e as desenvolvemos até suas crises, fenômenos e até a própria Morte da Linguagem! Será isto possível?

         Se somos um grupo A-B-C-D e entramos em contato com outro grupo agora telepático T1 e T2, certamente as relações serão entre A-B, A-C, A-D, B-C, B-D, C-D, A-B-C, A-B-D, A-C-D, A-B-C-D, próprias destes caminhos e destes imaginários promovendo suas representações, de acordo com o meio ambiente, e quando incluímos T1 e T2 não haverão caminhos mas apenas representações imaginárias, de acordo com o meio ambiente, que pode incluir estados psíquicos como transtornos mentais, ou seja, delírios e alucinações, alterações de pensamentos, agressividade, hostilidade, etc., além de arquétipos, estilos de vida, inconsciente, contextos, gestalts, aprendizagens, adaptações, ritos e discursos, fenômenos, relações sociais, etc., que atuarão nas representações de A-B-C-D alterando-as, causando lavagem cerebral e tortura psicológica, moral e sexual, mas T1 e T2 também serão alterados por A-B-C-D na interação com eles, formando uma cultura e sociedade próprias.

         Será que somos compreensíveis ou somos incompreensíveis? Ou as duas coisas? Para compreender alguém você deve saber decodificá-lo, sua linguagem de sinais, verbal, corporal, territorial e psicológica, e agora, até telepática, senão fica tudo muito incompreensível. Não dá prá entender outra pessoa sem decodificar sua linguagem verbal, ou corporal, ou territorial, ou psicológica, e  telepática, pois somos todas essas linguagens a todo momento. Por exemplo, a linguagem verbal é tão complexa que hoje abrange o que falamos, cantamos, escutamos, escrevemos, lemos, vemos, declamamos; a linguagem corporal abrange o que gesticulamos e fazemos com o nosso corpo; a linguagem corporal abrange o que significa a distância íntima, pessoal, social e pública, e agora a telepática; e a linguagem psicológica abrange a moral, a sexual, o brincar, o trabalho, o amor e o ódio, a afetividade, o psicomotricidade, e o motor, o social, a comunicação e a linguagem (seu significado, sentido e conceito), seu Episódio Verbal Completo e Episódio Verbal Incompleto; e a linguagem telepática abrange o que é dito e o que não é dito, ou seja, os fenômenos da telepatia, o comportamento telepático público e o comportamento telepático encoberto, seus sinais e inconsciente, sua percepção e decodificação, o Episódio Telepático Completo (quando compreendemos todos os significados, sentidos e conceitos da comunicação) e o Episódio Telepático Incompleto (quando não conseguimos compreender todos os significados, sentidos ou conceitos da comunicação, por exemplo, por causa do ruído que atrapalha a comunicação, impedindo-a). Será que somos capazes de nos compreender? Ou somos em grande parte incompreensíveis?! Ou estamos fadados a total incompreensão, por causa da linguagem e da telepatia! Difícil viver sem comunicação e agora nos parece difícil viver com comunicação! Estamos talvez falando da Morte da Linguagem! Com a Morte da Linguagem surge uma Nova Linguagem, ou Tecnológica e/ou Telepática!

         Falamos de uma Energia Vital difundida na Energia Corporal e na Força Psicomotora, notamos também a Libido, a Comunhão e o Exercício da Força.

         A Energia Vital é a Energia total ou global, máxima do indivíduo, envolve todas as outras energias.

         A Energia Corporal é a energia do corpo, envolve a Libido, a Comunhão e o Exercício da Força; mostra-nos que o corpo é mais do que a sexualidade, a fraternidade e a segurança.

         A Força Psicomotora é o desenvolvimento psicomotor de cada indivíduo, está associado a Energia Corporal e seu desenvolvimento.

         Assim, por exemplo, a Força Psicomotora ensina que: engatinhar opõe-se a caminhar; correr opõe-se a pular (podemos pular para o alto, mas não podemos correr para o alto, pular é mais desenvolvido evolutivamente, é mais difícil psicomotoramente); rabiscar opõe-se a desenhar e a escrever e estes dois processos definem-se pela resignificação do traço. O Esquema Corporal pode ser Íntimo, Pessoal, Social e Público e tem 3 etapas: de corpo vivido (até 3 anos de idade) (corresponde a fase de inteligência sensório-motora de Jean Piaget); de corpo percebido ou ¨descoberto¨ (3 a 7 anos) (corresponde à organização do esquema corporal à maturação da ¨função de interiorização¨); de corpo representado (7 a 12 anos) (no início desta fase a representação mental da imagem do corpo consiste numa simples imagem reprodutora, a criança só possui uma imagem do corpo em movimento a partir dos 10 ou 12 anos de idade). 

Indispensável torna-se explicitar que a Pulsão Auditiva jamais teve caráter sexual, pois não é sexo, é uma fase anterior a da masturbação, que normalmente se inicia na fase fálica. A fase da Pulsão Auditiva começa na vida intrauterina e termina antes do final da fase Oral que vai do 0 aos 2 anos de idade. A fase da Pulsão Auditiva é a fase da lavagem cerebral!

         E que meu trabalho especulativo também não é fazer meras Apologias, eu apenas não discrimino bem as palavras em inglês ou em outras línguas estrangeiras e estou sem memória e com problemas graves de saúde mental há muito tempo que causam e desencadeiam, mantêm esta dificuldade comportamental, também fizeram lavagem cerebral e tortura psicológica em mim e em minha família, além de pedofilia e estupro, dentre outros crimes que mantêm esta dificuldade comportamental, portanto fica impossível ter 100% de domínio comportamental, por exemplo, na área da aprendizagem, pois fiquei com problemas de memória, ou seja, perdi a capacidade de memorizar já quando era criança, no final do meu 1º Grau tive problemas de aprendizagem na Escola, pois fui vítima de estupro coletivo na própria Escola e carrego essas consequências até hoje, em minha vida e em minha vida familiar e social.

 

         IMAGENS DO PLANETA TERRA:

        

 

 

         A vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, e o Zeitgeist que é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos que é o elo entre o Céu ou o Universo, e o Zeitgeist e o indivíduo (você) e o Hiperespaço que é o niilismo, o nada onde não podemos ir ou para onde imaginamos ir e não podemos voltar, um local onde não há regras, controle, literalidade e nem razões, somente Niilismo, onde é impossível haver realidade, ou seja, condensamento e deslocamento, isto é, a realidade psíquica.

         É através do Hiperespaço que podemos voltar ao Niilismo e ao início, e portanto, a vida.

         Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia.

         O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação às adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução.

         A vida teve início a partir das primeiras reações bioquímicas no Universo e se instalou na Terra devido a Evolução ou a cultura, ou melhor, com o encontro de ¨pedras do espaço¨ com a Terra onde veio do espaço a vida que se instalou na Terra e nela Evoluiu, segundo algumas teorias. Os hominídeos vieram, segundo teorias dos monofiletistas, polifiletistas ou de várias linhas de descendência. O ser humano surgiu com as mudanças fisiológicas, morfológicas e comportamentais, ou seja, na adaptação. E agora podemos estar vivendo outra era evolutiva ou fase evolutiva com o Homo Sapiens Telepath, aquele que é capaz de se comunicar telepaticamente. As ¨pedras do espaço¨ contribuíram para as metamorfoses do planeta Terra gerando a vida e o Homo Sapiens que através das metamorfoses gerou sua morfologia, fisiologia, comportamento, telepatia e espiritualidade. A espiritualidade fora capacitada e dotada de intencionalidade através da alma que fora e é gerada pela embriogênese como todo o restante do organismo através de fases embrionárias evolutivas naturalmente através das metamorfoses.

         Os extraterrestres também podem ter vindo do espaço em ¨pedras do espaço¨, ou seja, em meteoritos, por exemplo, semeando suas cadeias genéticas  e bioquímicas que se desenvolveram na atmosfera terrestre, talvez os extraterrestres sejam daqui, da Terra!      A inteligência dos extraterrestres pode ser diferente da dos seres humanos justamente porque seus corpos, morfologia, anatomia, fisiologia, comportamentos e adaptação são diferentes, formando um novo organismo que certamente terá diferenças em relação ao nosso e aos dos demais seres vivos; quando analisamos os demais seres vivos percebemos diferenças significativas entre eles e nós, provavelmente com os extraterrestres também seja assim! Quantos seres vivos inteligentes nós conhecemos? Existem seres vivos inteligentes diferentes e com padrões de inteligência e comportamentos, arquétipos, estilos de vida, inconsciente, aprendizagem, adaptação, escolarização, gestalt, ritos e discursos, fenômenos, existência e essências, trabalho, auto-atualização, auto-realização, sexualidade, moralidade, violência, instintos, amor e ódio, afetividade, lúdico, esportes, etc., iguais? Ou são o mesmo ser vivo ou são uma excepcionalidade! Este pode ser um dos caminhos para compreendermos parte dos fenômenos ainda não compreendidos pela humanidade em relação ao ser humano, a vida e ao Universo.

         E com os contatos extraterrestres certamente virão as linguagens extraterrestres com seus códigos e normas, valores e regras, pressupostos e subentendidos, com suas tramas e rede de argumentações mesmo que telepática ou sonoramente diferente e/ou incompreensível como a linguagem dos animais, talvez bastante simples, semelhante ou mais complexa, influirá na nossa linguagem transformando-a pela apropriação e desapropriação, este um estágio extraterrestre onde nos vemos nos outros extraterrestres vindos do espaço em ¨pedras do espaço¨ ou para fins científicos. Falamos de um Novo Sistema Terrestre onde nos apropriamos dos significados, sentidos, conceitos e contextos extraterrestres.

         O Universo foi e é programado na Criação, seja ela filocósmica, ontocósmica, sociocósmica, espiritucósmica, vidacósmica ou universocósmica.

         A Criação filocósmica diz respeito a criação do Universo a partir da espécie alienígena inclusive as animais, as hominídeas e a do homo sapiens, e as dos telepaths.

         A Criação ontocósmica diz respeito a criação do Universo a partir de um indivíduo alienígena, animal, hominídeo ou homo sapiens, e as dos telepaths.

         A Criação sociocósmica diz respeito a criação do Universo a partir de uma sociedade ou cultura alienígena, divina, animal, hominídea ou do homo sapiens ou dos telepaths. Pode ser que havia uma sociedade divina ou alienígena mas não havia o Universo, mas a cultura os fizeram criar o Universo.

         A Criação espiritucósmica diz respeito a criação do Universo a partir da espiritualidade ou da divindade de Deus e de seu Poder Divino, alienígena, vegetal, cósmico, animal, astronômico, planetário, hominídeo ou homo sapiens ou dos telepaths.

         A Criação vidacósmica diz respeito a criação do Universo a partir da vida espiritual, alienígena, humana, hominídea, animal, vegetal, biológica, luminosa e as dos telepaths.

         A Criação universocósmica diz respeito a criação do Universo a partir do Universo e de suas leis como o ¨big-bang¨, suas leis físicas e astrofísicas, como também de como se relacionam com a espiritualidade, os alienígenas, os hominídeos, os vegetais, os animais, a luz e os seres humanos e as dos telepaths.

         Qualquer uma destas formas de Criação obedece uma programação universal cósmica que foi formatada na Criação e pôde ser assim especulada.

Porém a telepatia pode ter surgido devido as condições ambientais, ou seja, devido aos instrumentos, equipamentos, tecnologias e trabalhos do ser humano, pois ela foi confirmada num ambiente de dominação dos Mass Mídia e só existe, talvez, se faz existir  devido as influências e interferências das tecnologias dos Mass Mídia que interferem no cérebro do Telepath e dos outros seres humanos,  revelando que todos possuem a capacidade ou a possibilidade de serem Telepath ou como codificadores (emissores) ou como decodificadores (receptores) das mensagens telepáticas.

         Isto nos mostra que o ser humano e suas tecnologias estão se fundindo e evoluindo cada vez mais num ritmo coordenado e elaborado, sincronizado.

         Notamos que a telepatia nos mostra que existe um ritmo ou biorritmo associado a telepatia que se conjuga à vida e aos ritmos e biorritmos dos demais seres humanos e seres vivos sem destruí-los ou matá-los. A telepatia pode, assim, ser um evento natural e evolutivo do ser humano e também dos demais seres vivos, inclusive dos seres extra-terrestres.

         Verifiquei através de exames médicos, clínicos e laboratoriais que eu, Osny Mattanó Júnior, não possuo a telepatia, e que meu cérebro é igual ao da maioria das pessoas em tamanho, morfologia, fisiologia, função, dados científicos relativos aos exames feitos em meu corpo e cérebro que revelaram isto, se eu tenho a área ¨x22¨ do meu cérebro e todo mundo também tem essa área ¨x22¨ significa que todo mundo pode  e tem a mesma capacidade cerebral que eu, é como ter 5 dedos, se eu tenho 5 dedos tenho 5 dedos igual a todo mundo, se tenho 3 dedos sou diferente de todo mundo, então não sou diferente de pessoa alguma segundo exames médicos, clínicos e laboratoriais que revelaram que meu cérebro não possue coisa diferente alguma em tamanho, morfologia, fisiologia, função e dados científicos – meses depois destes exames no fim de 1998 começaram a tentar me matar e a minha família, e começou a telepatia, não é estranho?! É uma barbaridade!!! Meu exame de DNA também não revelou nada de diferente para o cérebro! Justiça seja feita!!!

         Podemos ainda falar de Comportamento Respondente do Tipo Telepático e Comportamento Operante do Tipo Telepático. O primeiro ocorre quando a resposta vem de fora do organismo, de um evento exterior às respostas do indivíduo por força da telepatia, obrigando o sujeito a responder. O segundo ocorre quando a resposta operante vem de fora do organismo, de um evento exterior às respostas do indivíduo por força da telepatia, obrigando o sujeito a responder operantemente mesmo que autoclíticamente buscando insights.

         Contudo não devemos voar mais alto do que nossas asas permitem, se voamos com asas de cera e vamos alto demais seremos destruídos pelo calor do Sol, assim é com nossos sonhos, se sonhamos alto demais e mais alto do que nos adequamos ou temos como realiza-los ou nos esforçamos, certamente se tornarão devaneios ou pesadelos, processos psíquicos que apenas nos tomarão e nos levarão para o nada e nada produziremos nesta vida ou etapa da vida até que nos conscientizemos. Certa noite acordei e vi saindo de dentro de mim um ¨homem de luz ou de fogo¨ que não me queimou e nem me fez mal, apenas me pediu para voltar a dormir e disse que estava tudo bem por meio da telepatia... mas porquê que eu estou escrevendo isto? Para lançar uma questão! Talvez não poderia ser este fenômeno, este ¨homem de luz amarela¨ o responsável pela telepatia, um ser de luz, divino, espiritual ou extraterrestre?! Eu testemunho em minha casa desde 2001 e em Cambé desde 2000 possíveis contatos extraterrestres também marcados pela telepatia!  Não devemos voar mais alto do que nossos instrumentos ou equipamentos certificam-nos, desligar os instrumentos é o mesmo que despencar das alturas e se despedaçar no chão!

         O que poderia significar e fazer sentido aquele contato com o ser de luz em meu quarto de madrugada? Talvez ele quisesse se anunciar e se exibir, talvez me amedrontar, talvez me seduzir, talvez me convencer, talvez me agradar, talvez me por em perigo, talvez me salvar, talvez me arruinar, talvez me enriquecer, talvez procriar, talvez acasalar, talvez fazer experiências científicas, talvez me matar, talvez me engrandecer, talvez me santificar, talvez me socorrer, talvez me curar, talvez, me ajudar, talvez me observar, talvez me cultuar, talvez misticismo, talvez religião, talvez espiritualidade, talvez um fenômeno desconhecido do Universo, talvez destruir o mundo ou  a humanidade, ou os seres vivos para dominar a Terra que é rica em recursos naturais, em natureza e tem meios para sustentar a vida, talvez apenas para se inserir no meio dos seres vivos da Terra sem destruí-los ou sem matá-los, demonstrando amor e compaixão, talvez para demonstrar inteligência, talvez para alienação, talvez para loucura, talvez para contaminar-nos, talvez para mostrar que há vida no Universo e que ela  exige cuidados e respeito devido às suas condições ambientais (do Universo), talvez para mostrar que devemos educar a humanidade para saber lidar com possíveis contatos extraterrestres e suas consequências, talvez para mostrar as belezas do Universo, etc..

         Nos labirintos da vida encontramos becos e monstros quando não encontramos a saída, muitas vezes caminhamos muito e em vão, criamos problemas e temos que enfrentar novos problemas, dificuldades pelo caminho, podemos nos apressar e nos cansar em vão, sem que encontremos a saída, e quando encontramos monstros é tudo muito difícil pois se você não sabe onde está e o seu contexto você terá dificuldades para nomear seus comportamentos e contingências, não se adaptará e não será bem sucedido podendo perder para o seu monstro, mas se for forte e inteligente, se adaptará e vencerá esse monstro e avançará em sua caminhada rumo a liberdade, a saída de seu labirinto, de sua mente, comportamentos e relacionamentos incompreendidos por você mesmo que só causam problemas na sua vida e na dos outros que você ama e se relaciona, mesmo que dependa do contexto, você é capaz de encontrar a saída do seu labirinto, acredite!

         O que são as guerras e os atentados terroristas, os atos de violência se confrontados e comparados com o Universo? Não são coisa alguma! Nada significam, são desprezíveis, pois se tornam insignificantes diante da grandeza da Criação! Nunca devemos nos voltar contra a Criação pois Ela é maior do que nós! Imagine se a Criação ou se Deus se voltasse ou entrasse numa guerra contra os seres humanos? Seria assustador! Destruidor! O fim de tudo! As guerras, os atentados terroristas e os atos de violência são desprezíveis segundo esta perspectiva Universal. Elas são produtos da Evolução, propriamente da Evolução bio-psico-social, e é através da Evolução do Universo que podemos estudar novos rumos para nossas sociedades e grupos sociais, cidades, civilizações, para a humanidade, um caminho mais pacífico e harmonioso.

         Imagine se por acaso encontremos no Universo ou se o Universo entre numa nova fase e passe a formar hiperplanetas com milhões de vezes o tamanho da Terra, por exemplo,  e nesses hiperplanetas forme-se vida, certamente teremos seres gigantescos em relação aos da Terra e eles se um dia descobrirem a Terra numa viagem espacial, talvez terão a mesma impressão que temos quando lidamos com seres pequenos como ratos, insetos, micróbios..., quando observamos uma batalha entre insetos ou micróbios, nada nos produz, nada nos significa e nada nos faz sentido, certamente esses seres gigantescos dos hiperplanetas ignorarão nossas lutas, batalhas, movimentos, protestos, guerras, terror e violência ou imoralidade pois seremos insignificantes diante do tamanho e porte físico desses novos seres do Universo. Aprendemos que nossas guerras, batalhas, terror, violências, imoralidades, movimentos, protestos e lutas não repercutem em nada diante da grandeza do Universo e da Vida, pois o Universo é Vida, é fonte de vida, Deus criou primeiro o Universo e por último o homem e a mulher, se entregar a essas atividades de desordem e caos nada repercutem no Universo, apenas destroem e limitam o próprio ativista ou criminoso, não foi Deus quem criou a desordem, foi o homem revoltado e sob ação do pecado, revoltas e pecados apenas apagam indivíduos da História da Humanidade! Os livros de História só trazem lições de heróis e não de revoltados e criminosos, você vê notícias diariamente de criminosos e revoltados mas não se lembra delas para sempre ou por muito tempo, mas dos seus heróis e daquelas pessoas que fizeram a História avançar e se desenvolver você se lembra mesmo que falem pouco, mas se tocarem no assunto você se recorda! Heróis constroem a personalidade e Monstros destroem a personalidade! É mais fácil se lembrar de Monstros de ficção do que monstros humanos, pois rejeitamos os seres humanos monstruosos do nosso convívio!

         Com base nesta afirmação e base de aprendizagem ou conhecimento, podemos melhor entender o que nos ocorre em relação as Ideias da Teoria da Pulsão Auditiva, desde 1991, e as Teorias da Pulsão Auditiva de Mattanó feitas a partir de 2005, fenômenos clássicos de um Herói que se consagrou em Teorias como Terapia da Pulsão Auditiva ou de Resignificação, de Avatar, de Mudança de Destino, de Audição e Linguagem, dentre outras, que comprovaram a boa índole do autor e do licenciado e bacharel em Psicologia, Osny Mattanó Júnior. Mostrando que ele fez e faz sua história como um Herói e não como um Monstro martirizado pelo sofrimento psicológico oriundo da tortura, lavagem cerebral, pedofilia, tentativa de chacina, violência e abuso sexual de que é vítima com sua família já a partir 1982 deixando sequelas em sua mente e corpo, marcando seu cérebro e o de muitas pessoas de sua família até hoje, provocando problemas e dramas bio-psico-sociais, filosóficos e espirituais, problemas que foram criados e desenvolvidos para destruí-los e fazê-los se tornarem Monstros, mas o Herói é mais forte para aquele que acredita e aceita a sua jornada milagrosa, mesmo que num caminho onde tenha que carregar uma Cruz e problemático, se ele aceitar sua jornada de cura milagrosa, fantasticamente encontrará seu destino valioso e vencerá seus Monstros libertando seus Escravos e alcançando as honras pelo caminho e jornada heroicas. Aceitar seu Herói interior faz a sua História pertencer a História dos Heróis.

         Notadamente percebo que a violência por meio ou não do terrorismo no Brasil e no mundo é bastante semelhante, sendo igual no tocante as contingências das notícias, das argumentações jornalísticas, mas existe um novo comportamento que as tornam diferentes umas das outras, através da Pulsão Auditiva, capaz de diferenciar e revelar individualidade mesmo que tipificando pois produz loucura e lavagem cerebral, mas é também multicultural e outra forma de linguagem capaz de produzir relacionamentos saudáveis e anormais, tudo depende de como significamos, damos sentido e conceituamos as palavras e as relações simbólicas novas, promovendo amor ou agressividade entre violentadores e terroristas que se diferenciam uns dos outros como indivíduos ou como grupos mas que permanecem unidos num novo atravessamento conceitual simbólico que enlouquece e faz lavagem cerebral por meio da Pulsão Auditiva, levando a atentados terroristas e a novas formas de violência. Promover a paz apenas com educação, trabalho e saúde!

         Para acolher refugiados, por exemplo, devemos saber lidar com a humilhação humana e o máximo da pobreza humana, com o sofrimento de ter que se expor e de ter que fugir para outro país, de não saber a língua local, de não ter dinheiro, casa, comida e nem trabalho, de não ter como se cuidar e nem de sua família, com os problemas da linguagem e da Pulsão Auditiva, o que ela causa em determinada população de refugiados e em outra, e em outra e assim sucessivamente, suas relações com sua nação e as demais de sua região, o multiculturalismo, os problemas bio-psico-sociais, filosóficos e espirituais que ela proporciona e causa, desencadeando processos destrutivos como a violência, a loucura, a exploração e o abuso sexual, a pedofilia e o terrorismo, dentre outros possíveis! Criar, desenvolver e aperfeiçoar programas de acolhimento de refugiados hoje em dia tem que levar em consideração estes fenômenos evolutivos que pertencem a muitos outros como aos da filogênese, ontogênese, cultura, espiritualidade, vida e Universo.

         A inteligência é herdada casualmente por meio da genética e da história de vida, do genótipo e do fenótipo, somos inteligentes casualmente! E é casualmente que em boa parte das oportunidades efetuamos descobertas científicas ou pessoais como os insights, vejamos a máquina de escrever: hoje ela pode estar fora do nosso padrão de vida mas no passado fora muito útil e no futuro poderá, novamente, vir a ser bastante útil se tivermos uma grande explosão ou crise demográfica onde teremos crises energéticas, faltando energia para a população e assim não havendo como alimentar os computadores, havendo o retorno das máquinas de escrever e até do papel, lápis de escrever e das canetas, borrachas e réguas, por exemplo, tudo depende do contexto. O contexto favorece a inteligência ou a demência e favorece a tecnologia de acordo com a realidade sócio-histórica. Vejamos o dinheiro: dinheiro é vicio de jovens, trauma ou problema para adultos e motivo para abandono de idosos. Ter dinheiro não significa sucesso, pode significar ter problemas ou viver abandonado e doente. Ter posse para a criança é motivo de alegria e diversão, para o jovem é motivo de masturbação ou afetividade, para o adulto é motivo para relacionamentos, intimidade e produtividade, e para o idoso pode ser motivo para guardar e proteger sua história de vida, sua família, seus amuletos que resistiram na longa travessia, na longa caminhada, durante a Trajetória dos Heróis. A vida tem diferentes estágios para diferentes ¨pedras¨ que se transformam através da significação, sentido e conceituação em diferentes objetos de desejo. Se você dessensibiliza ou faz o distanciamento compreensivo modelando suas respostas para o niilismo e não para afirmações ou negações ou meios termos, mesmo que contextualizados, você consegue ir mais além no distanciamento entre a loucura, a violência, o ato de violência e as consequências da violência evitando o sofrimento mental inerente as representações psíquicas da violência e de suas consequências, quando pensadas e não praticadas como ato de violência!

         Diante da Evolução nos deparamos com a do Universo e a da espiritualidade. Diante do Universo nos encontramos com os seres extraterrestres e diante da espiritualidade nos encontramos com Deuses (a Santíssima Trindade), os seres divinos, os espíritos e as almas e os demônios. Acabamos pensando que diante da espiritualidade tudo pode ser eterno e sem fim, mas diante do Universo pode haver fim, ou seja, Apocalipses, até mesmo do Universo. Se não quisermos nos enganar devemos acreditar que diante dos seres espirituais, os seres divinos e de Deus, nos trazem esperança  e os seres malignos e demoníacos nos trazem medo e morte através de suas influências e ideologias, de suas contingências espirituais. Mas diante dos seres do Universo podemos encontrar tanto seres do bem quanto do mal, segundo suas regras e ideologias e mais ainda, segundo sua constituição bio-psico-social, filosófica e espiritual que acabam modelando suas necessidades e valores levando-os as suas atitudes e consciências ou estilos de vida que os farão agir tanto para o bem quanto para o mal. Exemplo disto, seria um grupo de extraterrestres orientados por Jesus Cristo chegando na Terra, certamente seriam bem recebidos e não causariam problemas, mas se viessem extraterrestres orientados por modelos sociais e culturais como aos dos nazistas, certamente criariam problemas aqui na Terra, pois tentariam nos dominar e nos aprisionar, escravizar, torturar, fazer experiências científicas e matar. Devemos, sim, nos preocupar com nosso planeta que é rico em recursos e que por isso chama a atenção, no Universo, de extraterrestres que podem vir explorar-nos e escravizar-nos ou matar-nos, até mesmo fazendo nos matar-nos uns aos outros com nossas mentes e regras através de guerras e insanidades provocadas por extraterrestres, nosso  planeta é muito rico, vivemos num dos melhores lugares de todo o Universo, não devemos nos incomodar com a Terra, devemos protegê-la e amá-la, não somos ignorantes, devemos cuidar do nosso planeta Terra e não destruí-lo com poluição, lixo, destruição da natureza e dos seres vivos e guerras.

         Geologicamente podemos pensar que somos inteligentes, os seres mais inteligentes do planeta Terra, os mais adaptados, pois procuramos sempre o melhor habitat e nos adaptamos a maioria dos tipos de habitat, sabemos explorar a geologia, somos a única espécie do planeta que explora a geologia e a otimiza, além de manipulá-la e modificá-la; podemos pensar que os extraterrestres que são inteligentes também procurariam para se adaptar ao planeta Terra em locais geologicamente seguros e familiares, semelhantes ao seu histórico planetário, os extraterrestres também poderiam explorar e manipular a geologia? Devemos nos preocupar em preservar, manipular e otimizar nossa geologia a fim de que não destruamos nosso planeta e desenvolvamos meios e técnicas de preservação e otimização, e até restauração geológica a fim de salvar espécies biológicas e animais, e até mesmo a própria geologia, responsável por vários fenômenos do nosso planeta como os terremotos. Talvez saber lidar com a geologia possa vir a significar saber lidar com os terremotos e suas consequências, não somente para a nossa espécie mas para todo o planeta e todas as espécies de vida animal e vegetal.

Podemos dizer que ou aceitamos ou não aceitamos as regras oferecidas pelo meio ambiente de acordo com cada contexto, devemos discriminá-las para inferir se aceitamos ou não aceitamos elas e como elas repercutirão em nosso comportamento, mente e relações sociais, inclusive em nossos arquétipos, inconsciente, auto-atualização, auto-realização, adaptação, aprendizagem, escolarização, trabalho, fenômenos, ritos e discursos, estilo de vida, etc., fazendo a Análise Funcional ou a Macro-análise Funcional que nos ajudarão a perceber e discriminar os determinantes dos nossos comportamentos em relação a aceitação ou não aceitação de determinadas regras ou contingências como por exemplo, a Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995, só assim compreenderemos este fenômeno e ajudaremos estas pessoas a resolverem seus conflitos psicológicos e comportamentais, de relacionamentos.

         Imaginemos um mundo onde o ser humano não tivesse a moral e o superego! Como seríamos? Regidos pelo id e pelo ego! Pelos instintos, pelos desejos, pela vontade, pela aprendizagem, pelo condicionamento, pelo estilo de vida, pelos rituais primitivos selvagens, pela luta, caça e guerra, pelo sexo e pela pornografia, pela exploração sexual, pelo abuso sexual, pela pedofilia, pelo estupro e pela violência, pelo roubo e pelo assassinato, pelo incesto, pela corrupção e pela desordem, pela ganância e pela imoralidade? Muito provavelmente por tudo isto e muito mais, como os acidentes de carro, de aviões, de embarcações, de trens, pelo terrorismo e pelo medo, pela pancadaria, pelas brigas em estádios e arenas de futebol, pela infidelidade! Pela nova Crucificação! Já fizemos isto com Jesus Cristo e éramos assim socialmente e individualmente, será que continuamos assim e até piores?! Foi e é por causa desses comportamentos que o ser humano fracassa diante de sua moral, de si mesmo, de seu desenvolvimento, de sua evolução, de seu crescimento, de sua aprendizagem diante de problemas como a Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995 onde aqueles que não têm autocontrole e nem inteligência intrapessoal e interpessoal para lidar com ela, atacam os profissionais que trabalham com o tema para salvar vidas e a saúde daqueles que aceitam seus problemas, seus comportamentos, o problema não é a Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995 mas a aceitação de si mesmo, de seus comportamentos e processos psíquicos e sociais como os relacionamentos sociais, os arquétipos, o inconsciente, as regras e o contexto, a aprendizagem, a escolarização, a adaptação, a violência, a afetividade, os ritos e discursos, os fenômenos, a linguagem, a gestalt, a auto-atualização, a auto-realização, o estilo de vida, o trabalho, etc., somente com a aceitação o indivíduo reestruturará sua personalidade e elaborará sua história de vida de acordo com o contexto, ele compreenderá que quando alguém associa ou faz interiorizar a mente de outra pessoa, o paciente, um fenômeno novo o meio ambiente também sofre mudanças, foi esse o caminho da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995 e é esse o caminho para a cura dos problemas causados pela Pulsão Auditiva de 1995 na UEL em Londrina, no Brasil.

         Contudo concluo que observar a distância ou por meio da telepatia sem investigação de significados, sentidos, conceitos e contextos leva ao erro no que concluímos, já que fica inviável o Episódio Verbal Completo, realizando apenas o Episódio Verbal Incompleto, pois seja na Psicanálise, na Gestalt, na Social, no Behaviorismo, na Individual, na Escolar, na Humanista, na Personalidade, na do Trabalho, na Sócio-interacionista, na Fenomenologia, etc., em qualquer Abordagem Psicológica ou Psicanalítica as representações não tem necessariamente um objeto ou valor, ou desejo, podem ter também o niilismo ou a nada, ou seja, não significar coisa alguma até mesmo quando existem fenômenos na consciência como imagens e sons ou palavras, lembranças e memórias, ideias, devaneios, sonhos, chistes, lapsos de linguagem, etc., o niilismo pode estar presente em grande parte de nossas representações quando dizemos ¨não sei o que significa ou não significa nada¨ se os significados, sentidos, conceitos ou contextos assim revelarem tal representação. Nossa mente é niilista em sua gênese! Na Psicanálise são três as leis do inconsciente: o niilismo, o condensamento e o deslocamento; na Gestalt pode haver formas niilistas que nada significam ; na Social pode haver niilismo nas relações sociais quando negamos o encontro social; no Behaviorismo pode haver niilismo nas regras e contextos; na Individual pode haver niilismo na ausência de sentido em sua luta pela superioridade; na Escolar pode haver niilismo na aprendizagem escolar; na Humanista pode haver niilismo na auto-realização; na Personalidade pode haver niilismo na auto-atualização; no Trabalho pode haver niilismo no trabalho; na Sócio-interacionista pode haver niilismo na aprendizagem real ou proximal; na Fenomenologia pode haver niilismo na existência ou nas essência, de acordo com os significados, sentidos, conceitos e contextos, etc..

         De onde vem a família? Devemos ser mais instintivos e animais ou tradicionais e conservadores preservando a educação e a tradição? A tradição é um produto da evolução do desenvolvimento social, humano, das civilizações e do mundo, revela em si toda uma história de luta e de vitórias contra Monstros através dos seus Heróis a fim de libertar seus Escravos, certamente, o que não é evoluído e, portanto, tradicional, habitual, contingêncial e contextual segundo o desenvolvimento das pessoas e sociedades, das tradições. A tradição facilita a aprendizagem e a socialização, facilita a convivência, inclusive a inclusão social e a inclusão de novos fenômenos e de novidades, facilita a gestalt, os arquétipos, o inconsciente, as relações sociais, os fenômenos, a existência e as essências, os ritos e discursos, o trabalho, a aprendizagem, a escolarização, a auto-atualização, a auto-realização, o estilo de vida, etc., a tradição se insere na mente como informação pertinente a convivência e a adaptação do e ao meio ambiente que se transforma acompanhando os fenômenos da tradição, de forma que facilite a solução de conflitos e problemas. Valorizar a família tradicional é valorizar a tradição, mas a tradição pode incluir novidades e novos fenômenos que trarão dificuldades para o equilíbrio da tradição.

         As Leis da Aprendizagem ou seus princípios que procuram formular as condições em que ele ocorre, salientando a existência de relações ou conexões empiricamente estabelecidas em certas condições antecedentes e as transformações no desempenho da tarefa indicam que se destacam na aprendizagem o condicionamento clássico e operante, a memorização, a introvisão e o hábito. Agora com o Comportamento Telepático a aprendizagem sofre mudanças, torna-se violadora, a força, a violência, contra a vontade e contra o desejo, contra o direito, contra a liberdade, contra o bem-estar pois viola a incolumidade corporal e pessoal, social e pública, patrimonial, a Aprendizagem é um patrimônio que deve ser protegido pelo estado de direito Democrático ou legal, a aprendizagem telepática força a aprendizagem mesmo quando estamos em descanso fazendo com que o nosso cérebro trabalhe e fiquemos expostos aos perigos e ameaças da vida e da saúde mental e física, nosso cérebro não foi programado evolutivamente para a telepatia sem instrumentos tecnológicos, eu acredito! O comportamento telepático, eu acredito, deve ser reprimido e punido, seus agentes devem ser punidos pelos Tribunais para que possamos viver em paz e com saúde novamente com o mundo! (Eu, Osny Mattanó Júnior, entre 1999 e 2017, já tive uns 4 ou 5 momentos em que fiquei sem telepatia e já morri e a telepatia continuou acontecendo, mesmo comigo morto!)

         Observo que o Insight, que é a compreensão e a avaliação racional que um indivíduo faz de seus próprios processos, reações e capacidades mentais, tomando claro o significado, sentido, conceito, contexto e/ou funcionalidade de um objeto ou evento para esse indivíduo que oberva esse evento encoberto ou público.

         Já o Insight do Tipo Telepático é a compreensão e a avaliação eliciada involuntariamente, na maioria das vezes, em um indivíduo sobre seus processos, reações e capacidades mentais que se misturam ou mesclam a dele tornando mesclado o significado, o sentido, o conceito, o contexto e/ou a funcionalidade do evento para o indivíduo que partilha involuntariamente a telepatia. Nota-se que hoje a telepatia é involuntária, ou seja não existe telepatia voluntária, não há indivíduo algum que possa controlar a telepatia confiavelmente no mundo!

         Seria possível trabalhar de Embaixador da Paz na ONU ou como Presidente da República do Brasil nas condições que eu trabalhei na UEL entre 1988 e 1997? Sem sigilo funcional, expondo segredos de estado, de administração e finanças, de contas bancárias, de processos administrativos e de alunos, sendo violentado moral, física, sexual e mentalmente, estuprado coletivamente, torturado, com lavagem cerebral, etc.?

         Penso que para a Evolução ser Completa a filogênese não pode ser maior do que a ontogênese, pois senão as características evolutivas se perderão, serão extintas, não serão transmitidas para seus descendentes ou não conseguirá se reproduzir e completar seu ciclo, assim penso que as características dos hominídeos como o andar ereto, os dedos, os dentes, a linguagem, os ritos, a manipulação de utensílios e objetos, etc., foram selecionados ontogeneticamente e culturalmente em seus grupos que sobreviveram e transmitiram suas características, deste modo a telepatia não seria possível existir pois seria uma característica genética aversiva e não fundamental a vida e a saúde dos seres humanos, deste modo ela não existe, já que nosso cérebro ao que parece jamais herdou estruturas que impedissem seu bom funcionamento e desempenho mental, e não seria do nada mesmo sem estrutura cerebral que nosso cérebro conseguira efetuar o comportamento de telepatia, não há estrutura cerebral conhecida para a telepatia e nem em mim ou em minha família ou em qualquer outra pessoa e nem há genes em mim e em minha família que possam dar-me essa capacidade cerebral telepática, portanto a telepatia não existe! As características cerebrais que temos hoje são fruto de uma história de hipercomplexificação cerebral, fenômeno que didaticamente ou entrópicamente e neguentrópicamente torna muito difícil surgirem novas funções e/ou estruturas cerebrais com uma potência tamanha como a que observamos hoje como a telepatia entre os seres humanos e os Mass Mídia que tem amplitude global ou  planetária, ainda mais com esse fenômeno acontecendo em todos os seres humanos em todo o mundo sem discriminação ou exceção alguma, a evolução não acontece de uma hora para outra em bilhões de indivíduos ou no planeta todo, há alguma coisa estranha ou sobrenatural ou até mesmo extraterrestre acontecendo!?

 

         Nossas inteligências são 19:

  1. Espacial
  2. Territorial
  3. Corporal
  4. Lingüística
  5. Musical
  6. Matemática
  7. Interpessoal
  8. Intrapessoal
  9. Espiritual
  10. Emocional
  11. Naturalística
  12. Psicomotora
  13. Lúdica
  14. Narcísica
  15. Computacional
  16. Agrícola
  17. Urbana
  18. Moral
  19. Mortal

 

A inteligência urbana é a que nos capacita vivermos e nos

adaptarmos às cidades diferentemente às zonas rurais ou indígenas, ou mesmo florestais ou inóspitas. A inteligência moral é que nos revela a nossa capacidade de julgar moralmente, de saber separar o aceitável e o inaceitável moralmente para cada vida, grupo e sociedade. E a inteligência mortal é aquela que nos leva a lidar com a morte e seus fenômenos como a pulsão auditiva de Mattanó de 1995 onde ela se volta totalmente para a pulsão de morte e assim para a sua autodestruição com termos voltados para o seu fim e aniquilamento, destruição e sofrimento, ou morte, através do exercício da força, da comunhão e da libido.

                   Sabemos que o cérebro é uma resposta inteligente da Evolução. Ele se faz e funciona como respostas inteligentes. Então para cada comportamento ou resposta existe uma inteligência que a produz, seja ela qual for! Assim temos um conjunto de 19 inteligências que se somam para explicar o nosso cérebro e as nossas respostas comportamentais e psíquicas, através do exercício da força, da comunhão e da libido.

Diante e depois de assimiladas e acomodadas ou compreendidas

nossas respostas comportamentais e psíquicas inteligentes lidaremos com os processos sociais que são justamente ocasionados devido as consequências das nossas inteligências que repercutem e suscitam comportamento gregário, nota-se que o comportamento gregário também está submetido às leis do cérebro, ou seja, sempre estará associado funcionalmente, a uma ou mais respostas inteligentes, ou seja, não existe comportamento gregário que não seja inteligente!

 

Para o Behaviorismo Mattanoniano as descobertas da vida, através

do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia  evocam a liberdade que evoca e estimula a adaptação que é comportamental, fisiológica e/ou morfológica em tempos de trabalho e de ter que trabalhar para que desejemos a economia e a paz, ou para que passemos do sofrimento ao contentamento através de rituais e da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, é apenas questão de regra e de mudança contextual para esta regra para um melhor padrão de vida daquele que sofre por causa de regras desadaptadas, já a memória é comportamental e encoberta, faz parte das regras, da adaptação às regras. Regras são contingências que especificam relações do tipo ¨se..., então...¨, elas podem acabar fazendo com que o indivíduo generalize seus comportamentos pois quem segue regras cegamente não consegue discriminá-las, o que não permite uma relação satisfatória e de boa adaptação com o meio ambiente gerando sofrimento para si mesmo e/ou para os outros. O sofrimento e o sofrimento no e do trabalho que gera economia que também gera sofrimento é causado em função da liberdade e das regras aprendidas por causa da liberdade. O sofrimento é conseqüência das descobertas da vida e de seus processos comportamentais encobertos como as emoções e os sentimentos. O sofrimento é evocado em rituais com suas regras e com as regras da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis que se relacionam invariavelmente.

         As descobertas da vida, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia  evocam a liberdade que estimula a adaptação às regras e leva a transcendência, ao trabalho e gera a economia, os bens e os serviços e a globalização da informação, da tecnologia, do consumo, da economia, do trabalho, da liberdade e aparece em nossos comportamentos antes da mudança contextual deles por causa de nossas regras reforçadas e associadas aos estímulos ligados as nossas necessidades como a água, o alimento, o amor e a afeição, o ar, a atividade, a atividade materna, o calor, o sexo e o sono, acrescento o traje limpo e em bom estado de conservação, a higiene diária e o frio em ambientes onde há muito calor, e finalmente o abrigo. As descobertas da vida, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos evocam a  liberdade e isto nos permite escolher mesmo sendo nós produtos de esquemas de reforços, pois há liberdade através da linguagem com o trocadilho e com o Enfoque Contextual seja também nos rituais ou na Trajetória da Vida, dos Monstros ou dos Heróis, paradoxalmente há a globalização da liberdade e da linguagem.

         As descobertas da vida, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia  evocam a  liberdade que evoca e estimula os ritos da adaptação às regras que evoca a transcendência, o trabalho, a economia, os bens e serviços, a globalização, também a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, a Trajetória dos Heróis apresenta as seguintes fases:

  1. A concepção e o herói
  2. O chamado pode ser recusado
  3. As forças se unem para o bem-aventurado
  4. A travessia: se consumir
  5. Ser engolido e consumido
  6. O caminho obtuso
  7. O encontro com a deusa
  8. A mulher como tentação
  9. A relação com o pai
  10. A apoteose
  11. A última graça
  12. A difícil volta
  13. A magia nas decisões
  14. O resgate sobrenatural
  15. Os limites da volta
  16. Agora são dois mundos
  17. E a liberdade para se viver e ensinar a viver

Ela, a Trajetória dos Heróis, aparece em comportamentos encobertos e em comportamentos manifestos, ela é aprendida através dos repertórios básicos de comportamento como a imitação, a atenção, a discriminação e a ordem instrucional e promove mudanças  e constantes  transformações no dia-a-dia de cada pessoa diante de cada uma dessas necessidades já comentadas, pode assim ser saciada ou privada, aumentada, ou aumentado o seu valor reforçador e de saciação através dos eventos biológicos, fisiológicos, antecedentes, sociais, lingüísticos, conseqüentes e de história de vida. As nossas descobertas da vida, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia  evocam aos comportamentos respondentes e operantes da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, evocam a liberdade que evoca e estimula a adaptação às regras e tem um limiar e também pode se de acordo com a estimulação provocar a fadiga, fuga ou esquiva, pode ser extinta ou condicionada com estímulos antecedentes que nada tinham a ver com ela. A educação psicoterapêutica pode extinguir a adaptação não somente pela extinção, mas também pela mudança contextual onde o indivíduo aprende a distanciar-se dela mesmo com ela presente não provocando reações de desconforto ou de sofrimento mas sempre se adaptando contextualmente melhorando sua saúde mental e a sua adaptação ao trabalho e a economia, e a globalização. A mudança contextual ensina a lidar com esses fenômenos comportamentais evitando a propagação do sofrimento oriundo do processo de adaptação, entendida como carência e escândalo ou até mesmo como mediocridade e violência, bullying físico, sexual, moral, social, político, psicológico, espiritual, filosófico, contra o organismo individual e social quando a violência é praticada contra um determinado grupo de pessoas. A mudança contextual leva a liberdade. A mudança contextual leva a novas descobertas da vida e para a vida ajudando-nos ou enriquecendo ou mesmo ampliando o nosso repertório comportamental para lidarmos com a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.

         Durante a vida sem mudança contextual sempre haverá sofrimentos e processos adaptativos morfológicos, fisiológicos e/ou comportamentais que jamais deixarão de existir, somos frutos desses processos evolutivos e de seleção natural. Falo da transcendência comportamental. A transcendência é liberdade. Liberdade para mudarmos nossos comportamentos durante a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.

         Contudo entendendo que somos o contexto, de acordo com Steven C.  Hayes, e se pararmos de dar razões, controle e literalidade, deixarmos de sermos governados por regras como o rastreamento, o acedimento e o aumentamento, entendermos que somos o contexto, trocarmos o ¨mas¨ por ¨e¨ e nos afirmarmos pelo tato, e finalmente entendermos que nossas afirmações são somente comportamentos verbais e não causas literais ampliando nossos horizontes, vivendo assim a dessensibilização viveremos melhor e a inteligência não mais nos controlará e deixará de trazer conflitos penosos aos comportamentos encobertos e aos comportamentos manifestos transmutando-se somente em adaptação e como conseqüência da adaptação em inteligência. Primeiro vem a adaptação e depois a inteligência, às regras e a memória. Assim transcendemos!

         Assim o Estímulo (som) tem uma Resposta (ouvir) e uma Primeira Conseqüência (adaptação ao som) e uma Segunda Conseqüência (inteligência). Todo Estímulo tem uma Resposta e duas Conseqüências quase que instantâneas, a 1ª é a adaptação e a 2ª a inteligência. A inteligência pode ser segundo Gardner e Mattanó:

Espacial

Territorial

Corporal

Lingüística

Musical

Matemática

Interpessoal

Intrapessoal

Espiritual

Emocional

         Naturalística

         Psicomotora

         Lúdica

Narcísica

         Computacional

         Agrícola

         Urbana

         Moral

         Mortal

        

         Os eventos biológicos, fisiológicos, antecedentes, sociais, lingüísticos, conseqüentes e de história de vida estão associados as inteligências citadas a cima, tudo é conseqüência, primeiro a primeira (adaptação) e depois a segunda (inteligência), são eventos conseqüentes, isto acontece a partir de determinada etapa do desenvolvimento da criança com o aprendizado e condicionamento, é tudo encadeamento comportamental, a segunda conseqüência é imediatamente a que surge logo após a primeira, sentidas como coisa única por causa do condicionamento, mas são duas conseqüências, uma resposta e um estímulo. O que devemos aceitar e viver o contexto e não sermos escravos de nós mesmos com comportamentos que induzam ao sofrimento como o da literalidade, o de dar razões e o de controle, seja no trabalho ou nas nossas relações econômicas e sociais como também na globalização, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia. Somos o contexto. A transcendência pode ou não ser evocada comportamentalmente, depende da história de vida de cada organismo. Depois da inteligência vem às regras e a memória.

     O Behaviorismo compreende que a existência de Monstros em nossos comportamentos, encobertos e manifestos no trabalho e nas relações com a economia e nas da globalização, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive com as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia  como nos rituais de iniciação e de passagem nas Fases em que o Herói pode Ser Engolido e Consumido, e tem O Caminho Obtuso, depende diretamente da qualidade de nossas regras, e da  qualidade de nossas descobertas da vida e para a vida,  estes Monstros nos tiram mas podem nos levar a liberdade como através dos trocadilhos e das inversões, aglutinações e trocas associadas à Psicologia e a Psicanálise, contingências que especificam relações do tipo ¨se... então...¨, se rastreamos há uma correspondência entre as regras e as contingências do meio ambiente, a pessoa rastreia os estímulos no sentido de ¨testar¨ as contingências descritas pelo mesmo; se acedemos o comportamento fica sob controle das conseqüências sociais; e no aumentamento o comportamento aumenta a probabilidade de ser controlado por estímulos verbais antecedentes, aumentando a motivação do ouvinte em relação a uma conseqüência. Estes 3 tipos de comportamentos revelam o modo como lidamos com os Monstros no trabalho e na economia e na relações globalizadas segundo tais regras ou princípios, rastreando-os, acedendo a eles ou aumentando-os diante do imenso sofrimento psíquico individual. Estas são as categorias do comportamento verbal do ouvinte, já o falante sugere de acordo com as 8 categorias do comportamento verbal que: ecoar diz respeito a alguém dizer medo do Monstro e o falante diz medo do Monstro; copiar respeito a alguém escrever pavor do Monstro e o emitente escreve pavor do Monstro; tomar ditado diz respeito a alguém dizer Monstro enorme e o emitente escrever Monstro enorme; tatear diz respeito a alguém diante de um Monstro dizer o nome dele; mandar diz respeito a alguém mandar um mando e o emitente responder vocal ou motoramente medo do Monstro; ler diz respeito a alguém ver um Monstro e emitir a vocalização Monstro; intraverbalizar diz respeito a alguém ter um conjunto de associações verbais do emitente e dizer pânico do Monstro; e articular / rearticular / organizar / reordenar diz respeito a alguém se auto-reforçar, onde o falante da palavra Monstro é o ouvinte de si mesmo. Estas 8 categorias do comportamento verbal do falante revelam-nos modos de lidar com contingências associadas aos nossos ritos e nossos Monstros, medos, pavores, pânico, e nomeações dos Monstros que surgem durante a vida encoberta e manifesta. Monstros são adversidades do meio ambiente econômico e não somente os que já abordei, são também o PIB, a inflação, os impostos, os investimentos, os custos e os benefícios, etc., e os da globalização os Monstros que se relacionam com a tecnologia como as pesquisas, os investimentos, os equipamentos, etc., com o consumo como o mercado, o comprador, a mercadoria, o valor, etc., com a informação como as emissoras de rádio e de televisão, os jornais e revistas, a internet, etc., com a liberdade como as decisões, os conselhos, as atitudes, a consciência, a introspecção, a saúde, etc.,  e reagir a tais adversidades é assim, se adaptar. A adaptação não pode implicar em sofrimento para si ou para os outros na maior parte das vezes mas esta tarefa é quase impossível por sermos seres com falhas e repertórios comportamentais deficientes manifestos ou encobertos, jamais alcançaremos a totalidade e estamos em constantes transformações nos eventos biológicos, fisiológicos, antecedentes, sociais, lingüísticos, conseqüentes e de história de vida. E durante a vida sempre há sofrimento e processos adaptativos morfológicos, fisiológicos e/ou comportamentais que jamais deixarão de existir. Conclui-se que a adaptação nunca cessará pois somos frutos dela, da Evolução das Espécies e da Seleção Natural. Como ela jamais cessará também a transcendência nunca acabará. Deste modo também as descobertas da vida e para a vida, as regras, as novas regras, contextuais, e os rituais na Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis também não deixarão de existirem.

     Mas podemos emergir das profundezas das habitações dos nossos Monstros com uma mensagem de esperança e de solução de medos e conflitos se redirecionarmos nossos comportamentos e ritos enfraquecendo segundo Steven C. Hayes e raciocínios meus 3 contextos, de literalidade, de dar razões e de controle; depois entender que não devemos seguir regras pois é contra-produtivo, causa insensibilidade e generalização; depois entender que a melhor escolha é entender e aceitar que você é o contexto, devemos trocar o ¨mas¨ por ¨e ¨ e parar de lutar com nossos Monstros; e viver a dessensibilização, se afastar das regras, dos pensamentos, dos afetos, sentimentos e emoções e deixar de sermos controlados por esses comportamentos que só produzem e trazem Monstros para dentro de nossas vidas e de nossos relacionamentos sociais, ou seja, que só prejudicam com monstruosidades as nossas descobertas da vida  e para a vida também no trabalho, na economia e na globalização. O rito agora passa a ser a dessensibilização e você passa a ser o contexto após o ritual de iniciação e de passagem. Você é Engolido e Consumido, passa por Um Caminho Obtuso, chega a Apoteose, alcança a Última Graça, tem uma Difícil Volta, Magia nas Decisões, vive os Limites da Volta, Agora são Dois Mundos, e tem a Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver.

         Assim as lutas e o sofrimento no trabalho e na economia, na globalização, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive com as descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento  e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia  deixarão de ser problema para a humanidade e perderão valor reforçador, não terão mais ganhos, e a humanidade poderá ter um sentimento de contentamento e paz que ainda não experimentou pois ainda não se permitiu e ainda não se permite com suas lutas, batalhas, violências, guerras e holocaustos, e sua criatividade associada a destrutividade a auto-destrutividade poderá deixar de ser problema para a humanidade através da liberdade, pois não precisamos de ¨homens¨ presos e de exércitos e de reféns, mas sim da liberdade, a liberdade proporciona a gratidão, o respeito e o amor e não as armas que aprisionam e tiram a liberdade de todos, tiram talvez, até mesmo, parcela da transcendência. Precisamos da Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver. Precisamos de rituais para viver. Precisamos de regras para viver.

         Concluo que as descobertas da vida e para a vida, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia    asseguram nossa adaptação que evoca a transcendência, o trabalho, a economia e a globalização, rituais e nossa Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, que por sua vez selecionam repertórios comportamentais e modelam comportamentos para lidar com padrões de comportamentos associados a miséria como os que levam a caridade e ao trabalho que por sua vez podem levar ao abuso e a exploração como também a violência, ao crime, a tortura, a guerra, a catástrofe, ao holocausto, a barbárie, a falta de humanidade, ao tratamento degradante, a proliferação de doenças biológicas e ecológicas, psicológicas, sociais, físicas, químicas, filosóficas e/ou espirituais, etc., só a Educação como conhecimento e o Amor de Deus que se renova com o sentimento de renascimento pode nos ajudar e solucionar, atualmente, unindo-nos como humanidade estes problemas atuais de nosso planeta Terra. Isto é a Liberdade da Vida para viver e ensinar a viver.

         Só com a Educação e o Amor de Deus aprenderemos e teremos como lidar com o Universo, a Biologia, a Psicologia, a Sociologia, a Química, a Física, Filosofia e a Espiritualidade, com seu começo, meio e fim! A Adaptação nos revela que poderá haver o fim do Universo e das demais categorias da vida: Biologia, Psicologia, Sociologia, Quimica, Fisica, Filosofia, Espiritualidade; se juntarmos a Adaptação as Teorias de Osny Mattanó Júnior sobre o Construtivismo Físico Mattanoniano onde há continuidade da vida e do Universo, e sobre o Descontrutivismo Físico Mattanoniano onde haverá através de outros ¨big-bangs¨ criando talvez outros Universos que se chocarão com os nosso Universo destruindo-o e assim não haverá mais vida e nem Universo. Devemos respeitar nossos saberes, conhecimentos, lições, artes, educadores, ciências e religiões se desejamos evoluir e progredir constantemente e mutuamente – Deus sempre será objeto de estudo e de pesquisas para estudiosos e pesquisadores sérios que crêem e também para aqueles que não crêem pois Ele existe e só Ele e Seu Reino continuarão existindo após o fim, após o Apocalipse!

             As descobertas da vida e para a vida, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos evocam rituais para o trabalho, a adaptação, a economia, a globalização, os bens e serviços e as Ciências e Religiões que tem como conseqüência  liberdade para  nosso meio ambiente individual, social e patrimonial, nascemos dependentes, dependemos de privações para vivermos, como a de liberdade ao nascermos, somos dependentes em nossos processos adaptativos fisiológicos, morfológicos e comportamentais e isso produz liberdade com o nosso desenvolvimento, amadurecimento, aprendizagem e maturação. A cada dia de nossas vidas ficamos mais livres! A morte é o ápice da liberdade! Vivemos para morrer! Morremos para sermos livres! A liberdade está no Reino de Deus e não no cemitério!

   A liberdade está na morte em Jesus Cristo! A liberdade está no bom uso da Inteligência Espiritual que produz assim o sentimento de liberdade, portanto, a liberdade!

Precisamos incentivar o processo produtivo de descobrir e se descobrir naturalmente e socialmente, devemos nos entregar aos processos positivos que nos formaram, nossa hipercomplexificação cerebral e adaptação morfológica, fisiológica e comportamental, frutos das descobertas de nossos antepassados. Devemos preservar nossa história e compreender os nossos ritos e história de Trajetória da Vida, de Monstros e de Heróis de nossa espécie e de nossos antepassados.

Amanhã seremos os mesmos antepassados que os nossos antepassados são e foram para nós hoje e agora, se descobrir é preciso! A Evolução não tem pressa! Não precisamos sonhar com a pobreza e nem com a fartura, pois se descobrir é aprender a viver!

           A Evolução filogenética é um processo crescente e mantenedor da vida; a Evolução ontogenética é mista e tende mais para ser destrutiva em nossos tempos; a Evolução cultural é mista e mantenedora da ordem social; a Evolução espiritual também é um processo crescente e mantenedora da vida e da paz. Assim podemos falar da Evolução em nossos tempos. A Evolução continua e não há como impedi-la, ela caminha sem pressa e alcança seus objetivos: a vida; a destrutividade; a ordem social; e a vida e a paz. A Evolução nos ensina regras ou contingências! A Evolução tem objetivos e ensinamentos! A Evolução não tem pressa!

           A Evolução humana filogenética é mantenedora do trabalho e da economia, dos rituais; a Evolução ontogenética é neutra, depende da filogenética e da cultural, depende dos rituais, depende da aprendizagem e da estimulação de genes; e a Evolução cultural tende a ser mantenedora do trabalho e da economia em sua maioria, depende dos rituais.  A Evolução espiritual é mantenedora do trabalho e tende a reprimir a economia, também depende dos rituais. O homem trabalha e economiza mas não sabe o porquê?  Talvez para praticar seus rituais de iniciação e de passagem?! Talvez para podermos desfrutar das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia  através do exercício da força, da comunhão e da libido!

Sigmund Freud (1856-1939) alterou radicalmente o modo de pensar a vida mental e ousou estudar processos psíquicos como os sonhos, fantasias, esquecimentos, a interioridade do homem que o levaram a Psicanálise.

         Contudo temos Osny Mattanó Júnior e sua Nova Psicanálise que vai além da Psicanálise Espiritualizada que se interessa pelo normal e pelo anormal, pelo pecado e pelo patológico, se interessando pela segurança, pela violência e pelo exercício da força a favor e contra o direito, ensinando também  que não há descontinuidade na vida mental, que existem 3 leis para o inconsciente: o niilismo, o condensamento e o deslocamento, e que assim a resposta existe, mesmo que seja niilista e que suas causalidades são provocadas por intenção ou por desejo da pessoa. A maior parte do funcionamento mental da pessoa se passa fora da consciência. A atividade mental inconsciente desempenha um papel fundamental na produção das causalidades, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia.

         Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia.

         O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação as adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia.

         A quantidade de catexia que se liga ou se dirige a representação mental da pessoa ou coisa depende do desejo, do investimento, seja no exercício da força, na comunhão ou na libido, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia.

         Catexizamos lembranças, pensamentos e fantasias do objeto – após termos pensado pela primeira vez segundo os impulsos do id teremos lembranças, pensamentos e fantasias como as conhecemos.

         O refluxo permite e independência, e a regressão é o retorno a uma instância de gratificação mais remota, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia.

         O funcionamento psíquico ocorre de duas maneiras: os processos primários e os processos secundários. Nos processos primários há a descarga da catexia e nos processos secundários há a capacidade de retardar a descarga da energia psíquica. A passagem do primário para o secundário é gradual e assim vai se formando o ego do sujeito para a vida toda.

         Falamos aqui de um outro modelo de energia psíquica, o do exercício da força, necessário para a sobrevivência e adaptação, e continuamos falando do novo modelo de energia psíquica construído a partir da comunhão que se torna mais forte do que a libido na vida e na representação das pessoas, pois existe um sentimento universal de comunhão partilhado, permanente, diariamente em encontros e estados de consciência e de solidão, como em cerimônias, hábitos, tradições, discursos, ritos, mitos, programas de mass mídia, igrejas, fenômenos, celebridades e autoridades que constantemente fazem alusão à comunhão, a partilha, a acolhida, a paz, a misericórdia, ao perdão, ao amor e a Deus.

         Percebemos que até certa altura da vida gostamos de falar e de praticar sexo, mas com o tempo as coisas vão mudando e mudamos, percebemos que gostamos de falar a praticar a comunhão desde o nascimento e com o tempo muito dificilmente a situação muda, ou seja, dificilmente deixamos de praticar a comunhão até a morte! Isto acontece, a comunhão, em todos os ambientes, mas o sexo não flui em todos os ambientes e situações como em igreja e relações com o crime, ou em locais públicos, a não ser que te violentam e te forcem cruelmente ou te estuprem! Existe crime no sexo, mas não existe crime na verdadeira comunhão!

         E notamos também que lutamos o tempo todo contra adversidades ambientais de toda a ordem, fenômenos físicos, orgânicos, biológicos, espirituais, filosóficos, psicológicos, sociais e abstratos, conceituais, significados, sentidos e conceitos, a linguagem, etc., pois a função básica do organismo é se adaptar! A função básica do organismo é se adaptar para sobreviver através do exercício da força, da comunhão e da libido!

 

(CICLO UNIVERSAL COMPLETO):

EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO = ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO = INTELIGÊNCIAS + PROCESSOS SOCIAIS = MORTE DA LINGUAGEM = NOVA LINGUAGEM (TECNOLÓGICA E/OU TELEPÁTICA) = REORGANIZAÇÃO SOCIAL = NOVO SISTEMA TERRESTRE.

 

         A embriologia é a vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, o Zeitgeist é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos é o elo entre o Céu ou o Universo, o Zeitgeist e o indivíduo (você) e finalmente, o Hiperespaço, local para o Niilismo, onde não há realidade psíquica, pois não há ainda condensamento e nem deslocamento, nem núcleos psíquicos, somente o nada, o vazio, o Niilismo. É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos, e é então assim que começam os processos sociais ou gregários, funcionalmente oriundos das inteligências, a gregariedade também é uma resposta inteligente, ou seja, os processos sociais sempre se dão segundo as leis das inteligências, inclusive diante dos processos básicos do organismo que são se adaptar com o exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia; concluído este processo o ser humano retorna ao Ciclo Universal, retornando, muitas vezes a família e a criação de seus filhos, vemos que já fora retomada a EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO..., o Ciclo Universal não se esgotará e retornará ao seu princípio sempre, mas atualizado, devido ao ZEITGEIST e as INTELIGÊNCIAS. O Ciclo Universal é inteligente e progressivo, assim como o Universo e a Vida! A função básica da vida no Universo é se adaptar!

                                                        

 

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 17 de dezembro de 2017.

 

 

O CICLO COSMOGÊNICO

 

  1. A pretensão dos contos

A pretensão dos contos maravilhosos é descrever a vida dos heróis

lendários, os poderes das divindades da natureza, os espíritos dos mortos e os ancestrais totêmicos do grupo, por meio de uma expressão simbólica aos desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.

         Os contos maravilhosos retratam a beleza e a grandiosidade da expressão simbólica dos nossos ancestrais, seus processos inconscientes e suas relações, seus comportamentos, sua humanidade.

  1. O caminho da luz

A aventura do herói marca o momento em que este, embora ainda esteja

vivo, descobriu e abriu o caminho da luz, para além dos sombrios limites da nossa morte em vida.

         O caminho da luz marca o momento em que o herói encara sua vida e sua morte e seus limites através de um caminho de luz que o ilumina e à sua consciência, oferecendo-lhe recursos para enfrentar a morte em vida.

  1. A saúde e o universo

Do mesmo modo que a consciência do indivíduo permanece num mar

de escuridão, ao qual desce em sono profundo e do qual desperta misteriosamente, assim também é o universo. Os deuses são personificações simbólicas das leis que governam esse fluxo. Eles vêm à existência com a madrugada e se dissolvem com o crepúsculo. A saúde mental e física do indivíduo depende de um fluxo organizado de forças vitais, vindo das sombras do inconsciente para o campo do cotidiano vígil.

         A saúde e o universo emergem da escuridão como emergem da escuridão a espiritualidade, as ideias, os ideais, os valores, as ideologias, o céu e a consciência, ou o sucesso, transformar pau em pedra somente na sombra da madrugada e transformar esse fenômeno em saúde somente no crepúsculo, correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum somente em sono profundo, o destino será alcançado no despertar com a consciência, aqui você vai chegar em algum lugar.

  1. O início e o fim

A mitologia tem uma visão trágica, onde é inevitável que as forças

avancem poderosamente, porém encontram seu apogeu, decadência e retorno. O princípio básico de toda mitologia é o início no fim.

         Correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum é o princípio básico de uma boa mitologia, é o início no fim, as forças avançam poderosamente porém retornam ao fim.

  1. Os efeitos das emanações cosmogênicas

O primeiro efeito das emanações cosmogênicas é a formação do estágio

de estágio do mundo; o segundo efeito é a produção de vida sob a forma dual de macho e fêmea.

         Vemos aqui que primeiro vem a criação do mundo e depois dos seres vivos com a dualidade macho e fêmea para se reproduzirem e assim reproduzirem o sistema, seja ele ideológico ou não.

  1. O giro cosmogênico desenrolando-se

O desenrolar do ciclo cosmogênico precipita o Uno em muitos, o

destino ¨se cumpre¨, mas ao mesmo tempo, ¨é produzido¨. A partir da perspectiva da fonte, o mundo se configura como uma majestosa harmonia de formas que vêm a ser, explodem e se dissolvem.

         Vemos aqui que com o desenvolvimento do ciclo da formação do cosmos os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais.

  1. Mitologias subdesenvolvidas

As mitologias folclóricas subdesenvolvidas estão em pronunciado

contraste com os mitos profundamente sugestivos do ciclo cosmogênico. Do muro branco da intemporalidade, irrompe e faz sua entrada uma sombria figura do criador para moldar o mundo das formas. Seu dia tem duração, fluidez e força ambiente típicas do sonho. A terra ainda não ficou sólida; resta muito a fazer para torná-la habitável para o povo futuro.

         Como vemos ainda está em processo de cosmogênese a mitologia folclórica subdesenvolvida, porém ela retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro.

 

         O ciclo cosmogênico começa com os contos maravilhosos que descrevem as histórias das personagens de maior expressão simbólica, como que preparando uma nova jornada interior que nos revela, paralelamente ou posteriormente, depende do contexto e do caso, como lidar com a morte em nossa vida num caminho de luz,  que com a madrugada prepara histórias fantásticas que se desnudam e se conscientizam tornando-se parte do mundo real com o crepúsculo, o amanhecer e o despertar com a consciência, percebendo que todo sonho vai dar sempre onde começou, seu início é no fim, como que preparando a criação do mundo e dos seres vivos para a dualidade, macho e fêmea, para a reprodução sexual, moral, ideológica, etc., dentro do Uno que se faz em muitos como que num destino que ¨se faz¨ e ¨é preparado¨ ou  ¨se cumpre¨ e ¨é produzido¨ para o bio-psico-social, como que preparando uma nova terra e um novo povo para o futuro com sua bandeira, com sua arte, com sua música, com sua televisão, com seu cinema, teatro, literatura, ensino, pesquisa, educação, ciência, esporte, cultura, história, política, justiça, leis, moral, problemas e soluções, religiões, etc..

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 11 de janeiro de 2018.

 

A VIRGEM MÃE

 

  1. Mãe-Universo

O aspecto maternal, e não paternal, do criador, nas mitologias ocupa

o centro do mundo, no princípio, desempenhando os papéis atribuídos em outros lugares aos homens, e costuma ser ela virgem.

         A virgem costuma ser levada pela tormenta, onde o mar planta a vida em seu ventre.

         A Mãe-Água, ainda flutuando, começou por sua vez o trabalho de Formadora do Mundo.

         Ela começou a Criação, ela começou o universo e ordenou e cobriu de ordens o mar e a terra, até onde as embarcações muitas vezes se arrebentam, e onde chega ao fim a vida dos navegadores.

         A virgem costuma ser a criadora do mundo, a Formadora do Mundo e do universo, da terra e do mar, até onde o homem pode ser capaz de chegar. A virgem revela até onde o homem pode chegar, até o universo, até os cantos do mundo, terras e mares.

  1. Matriz do destino

A deusa universal se manifesta diante dos homens sob uma

multiplicidade de aspectos; a mãe da vida é, ao mesmo tempo, a mãe da morte, a mãe do amor é ao mesmo tempo a mãe do ódio e da ira.

         Com o nascimento a partir do útero elementar, o giro cosmogônico seguiu seu caminho e as formas das esposas que eram formas primordiais, pré-humanas, sobre-humanas, tornam-se formas humano-históricas de mulheres dos homens. Quando o homem desejou novamente sua esposa primordial, o mundo adoeceu, mas em seguida libertou-se e se emancipou. A iniciativa passou para seus filhos e sua comunidade. As figuras parentais, simbólicas e oníricas  voltaram ao abismo original. Somente o homem permaneceu na terra abastecida. O ciclo se movimentou.

         O ciclo só se movimentou porque o homem caiu e desejou novamente sua esposa primordial, fazendo o mundo adoecer e depois se emancipar com um poder libertador que foi ensinado para seus filhos e para sua comunidade, estes sentiram as dores do erro em figuras parentais, símbolos e atividades oníricas, porém o homem permaneceu livre e abastecido na terra.

 

  1. Ventre da redenção

O mundo da vida humana passa, agora, a ser o problema. A

perspectiva do homem torna-se limitada, compreendendo apenas as superfícies tangíveis da existência. A visão do profundo é impedida. A sociedade é levada ao erro e ao desastre.

As pessoas sonham por alguma personalidade que, num mundo de

corpos e almas distorcidos, represente outra vez os limites da imagem encarnada.   

         As pessoas sonham com um libertador ou deus-herói que os liberte ensinando-os o caminho da liberdade, pois está sobre eles um tempo de dificuldades, já que tornaram-se homens.

 

  1. Histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães

O poder procriador está em toda parte. As imagens da Virgem-Mãe

são abundantes nos contos populares e mitos. Segundo o capricho ou destino, pode ser concebido um herói-salvador, como um demônio-destruidor do mundo – jamais poderemos saber, pois estas histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães não revelam seu destino.

         A Virgem-Mãe pode conceber um herói-salvador ou um demônio-destruidor do mundo, não há como saber, sabemos apenas que o poder procriador está em toda parte e as imagens da Virgem-Mãe são abundantes nos contos populares e nos mitos, isto nos mostra que há uma evidente necessidade de que surjam heróis-salvadores e/ou demônios-destruidores do mundo para traduzirem as histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães.

 

         É através da Virgem Formadora do Mundo que descobrimos até onde podemos chegar, o universo, o mundo, a terra e/ou o mar, até onde o homem pode navegar. O homem torna-se homem através da renovação do seu desejo por sua esposa primordial, tornando a reproduzi-lo após tê-lo abandonado, fazendo seus filhos e sua comunidade sentir as dores do erro em figuras parentais, símbolos e atividades oníricas, porém o homem permaneceu livre e abastecido na terra. Agora que são homens encontram dificuldades e sonham com um libertador ou deus-herói que os ajude em suas caminhadas. Então deparam-se com o poder procriador da Virgem-Mãe e poderão ter heróis-libertadores ou demônios-destruidores do mundo como frutos do poder procriador da Virgem-Mãe. É assim que as relações da Psicologia da Música podem ser com seus músicos, produtores, indústrias e fãs  e com as nações, relações de heróis-libertadores ou de demônios-destruidores do mundo e de suas nações, o homem precisa caminhar e precisa de exemplos ou de modelos, só resta saber se serão heróis-libertadores ou demônios-destruidores do mundo, inclusive do mundo subjetivo e da música!

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 13 de janeiro de 2018.

 

AS TRANSFORMAÇÕES DO HERÓI

 

  1. O herói primordial e o herói-humano

O herói primordial emana do Criador Incriado para os personagens da

idade mitológica; o herói-humano emana desses Criadores Criados para a esfera da história humana.

 

  1. A infância do herói-humano

O primeiro herói da cultura, do corpo de cobra e cabeça de touro, trouxe

consigo, ao nascer, o poder criativo espontâneo do mundo natural. Eis o significado de sua forma. O herói-humano, deve ¨descer¨ para restabelecer a conexão com o infra-humano. Aí reside, o sentido da aventura do herói.

     A aventura começa com a infância miraculosa, por meio da qual é

demonstrado o fato de uma manifestação especial do princípio divino imanente ter-se tornado carne no mundo, e em seguida, em sucessão, os vários papéis por meio dos quais o herói pode representar, em sua vida, o trabalho de realização do destino. Esses papéis variam em termos de magnitude, de acordo com as necessidades da época.

 

  1. O herói como guerreiro

O local de nascimento do herói, ou a terra remota de exílio de onde ele

retorna  para realizar suas tarefas de adulto entre os homens, é o ponto central ou centro do mundo. Da mesma forma como vêm ondulações de uma fonte subterrânea, assim também as formas do universo se expandem em círculos a partir dessa fonte.

 

  1. O herói como amante

A ¨outra metade¨ do próprio herói é a sua amante; se o herói for o

monarca do mundo, ela é o mundo; se ele é um guerreiro, ela é a fama. Ela é a imagem do seu destino, que ele deve libertar da prisão das circunstâncias restritivas. Mas quando ele ignora o seu destino, ou se deixa iludir por falsas considerações, não há esforço de sua parte capaz de superar obstáculos.

 

  1. O herói como imperador e tirano

O herói de ação é o agente do ciclo; ele dá continuidade ao impulso que

primeiro colocou o mundo em movimento.

Isso requer uma sabedoria mais profunda que resulta, não num padrão

de ação, mas num padrão de representação significativa.

O herói abençoado pelo pai retorna para representá-lo entre os homens.

Como mestre ou como imperador, sua palavra é lei. Da sua presença emanam bênçãos; sua palavra é o sopro da vida.

Ao desvincular as bênçãos com que seu reino foi contemplado de sua

fonte transcendente, o imperador destrói a visão estereotipada que lhe cabe suster. Ele deixa de ser o mediador dos dois mundos. A perspectiva do homem se estreita, a ideia mantenedora da comunidade se perde. O imperador torna-se o ogro tirano, o imperador de quem o mundo ora é salvo.

 

  1. O herói como redentor do mundo

Devem-se distinguir dois graus de iniciação na mansão do pai. Do

primeiro, o filho retorna como emissário; do segundo, contudo, retorna com o conhecimento de que ¨o pai e eu somos um¨. Os heróis dessa segunda iluminação, de natureza mais elevada,  são os redentores do mundo, as chamadas emanações. Seus respectivos mundos alcançam proporções cósmicas. Suas palavras trazem consigo uma autoridade que ultrapassa tudo o que foi pronunciado pelos heróis do cetro e do livro.

O trabalho da encarnação consiste em refutar, pela sua presença, as

pretensões do tirano-ogro. A tarefa do herói é matar o monstro – porém apenas com liberdade de um trabalho que destina-se a tornar evidente aos olhos aquilo que teria sido realizado igualmente bem com um mero pensamento.

 

  1. O herói como Santo

O padrão do herói torna-se agora o de Santo que é semelhante ao de

ida ao pai, mas desta vez, o filho se dirige ao aspecto imanifesto, não o manifesto; ele dá o passo do qual  não há retorno. O alvo é aqui a exigência última do não-visto. O ego é destruído. Tal como uma folha morta na brisa, o corpo costuma se movimentar sobre a terra, mas a alma já se dissolveu no oceano da bem-aventurança.

 

  1. A partida do herói

O último ato do herói é a morte ou a partida. O herói não seria herói se a

morte não lhe suscitasse algum terror; a primeira condição do heroísmo é a reconciliação com o túmulo.

 

Percebemos que devemos saber aceitar nossas transformações, ciclos,

mudanças, mortes e renascimentos, ou mesmo cada apocalipse comportamental ou psicológico, individual e social, pois fomos emanados dos Criadores Criados para a esfera da história humana, onde o desenvolvimento do herói começa na infância miraculosa e continua em seus vários papéis sociais; então percebemos que a terra natal e o local de nascimento do herói é um local central, onde ele poderá encontrar sua ¨outra metade¨ que é a sua amante, que por sinal ele não deve ignorar para não fracassar em sua caminhada heroica, o herói percebe que ele mesmo é o agente da sua caminhada, do ciclo, e que sua palavra tem poder donde emanam bênçãos para sua comunidade, porém ao desvincular as bênçãos com que seu reino é contemplado ele deixa de ser o mediador dos dois mundos e a perspectiva do homem se estreita, transformando o herói num tirano. Porém o herói deve refutar ou matar o monstro agindo da mesma forma como que com um mero pensamento. O herói pode tornar-se então um Santo e dirigir-se ao não-visto, ao imanifesto, mesmo que seu ego seja destruído, pois sua alma se dissolve no oceano da bem-aventurança. E então conclui sua caminhada aceitando a condição de seu heroísmo, que é a reconciliação com sua própria morte e túmulo. Notamos que a Psicologia da Música deve aceitar sua própria morte e deixar-se esperançosa pela sua própria ressurreição, seja em termos de comprovações científicas ou  de aulas e palestras, e publicações, para o seu progresso e desenvolvimento técnico-científico.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 15 de janeiro de 2018.

 

DISSOLUÇÕES

  1. O fim do microcosmo

O poderoso herói, dotado de poderes extraordinários – capaz de levantar

os montes com um dedo e de preencher-se a si mesmo com a terrível glória do universo –, é cada um de nós: não o eu físico, que podemos ver no espelho, mas o rei que se encontra em nosso íntimo.

Assim como nobres, policiais, condutores, autoridades e dirigentes de

cidades esperam com comida, bebida e aposentos por um rei que chega, dizendo: ¨Ele chegou! Ele chegou!¨, assim também esperam todas as coisas que têm esse conhecimento, exclamando: ¨Aqui está o Imperecível! Aqui está o Imperecível!¨

Para não deixar a alma de um homem ser arrebatada no mundo inferior;

para saber beber água e não ser queimado no mundo inferior; para sair à luz no mundo inferior, no qual a alma e o universo revelam-se um só, o herói tem que ser assim: ¨Sou ontem, hoje e amanhã e tenho o poder de nascer pela segunda vez; sou a divina Alma oculta que criou os deuses e dá repastos celestiais aos cidadãos do Mundo e do Céu¨. Ou seja, o herói tem agora o poder de nascer de novo, pela segunda vez, de ressuscitar.

 

  1. Fim do macrocosmo

Da mesma forma como o indivíduo deve dissolver-se, assim também

deve acontecer com o universo:

Temos exemplos:

Onde o mundo de Brahma se estenderá a destruição do mundo; onde a

versão maia do fim do mundo  registra o ciclo dos planetas e daí a derivam cálculos a respeito de vastos ciclos cósmicos; o cataclismo final também está nos antigos vikings onde irmãos se matarão, o mundo desabará e os homens não se pouparão; e na Bíblia vemos Cristo falando de guerras e rumores de guerra, ainda não será o fim; o fim chegará com o testemunho do Evangelho do reino, onde nação se levanta contra nação, reino contra reino, e haverá pestilência, fome e terremotos em diversos lugares. Todas essas coisas são princípios de dores. Então vos entregarão à tribulação, e vos matarão: e sereis aborrecidos por todas as gentes por causa do meu nome. E muitos serão escandalizados, e se entregarão de parte a parte. E levantar-se-ão falsos profetas, e enganarão a muitos. Multiplicar-se-á a iniquidade, a caridade de muitos se resfriará. Mas quem perseverar até o fim será salvo, este é o Evangelho do reino!

 

     Para a Psicologia da Música aprendemos que o homem e o herói

podem nascer de novo, pela segunda vez, podem ressuscitar, fisicamente ou biologicamente (ficando curado de uma enfermidade, por exemplo), moralmente, sexualmente, psicologicamente, espiritualmente, socialmente, filosoficamente (em seu trabalho artístico) e que se ele persistir e não se entregar às suas tribulações será salvo, terá sucesso, sobreviverá, vencerá a iniquidade, se encontrará com Cristo e Cristo o salvará!

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 15 de janeiro de 2018.

 

 

 

MITO E SOCIEDADE

 

  1. As mil formas

A mitologia tem sido interpretada pelo intelecto moderno como um

primitivo e desastrado esforço para explicar o mundo da natureza (Frazer); como um produto da fantasia poética das épocas pré-históricas, mal compreendido pelas sucessivas gerações (Müller); como um repertório de instrumentações alegóricas, destinadas a adaptar o indivíduo ao seu grupo (Durkheim); como sonho grupal, sintomático dos impulsos arquetípicos existentes no interior das camadas profundas da psique humana (Jung); como veículo tradicional das mais profundas percepções metafísicas do homem (Coomaraswamy); e como a Revelação de Deus aos Seus filhos (a Igreja). A mitologia é tudo isso e pode servir hoje quanto a própria vida às obsessões e exigências do indivíduo, da raça e da época.

 

  1. O herói hoje

Hoje o universo intemporal de símbolos entrou  em colapso devido ao

avanço tecnológico, industrial, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização.

         Não se trata apenas da tecnologia tornar impossível um deus se esconder diante de um telescópio, microscópio, raio-x, ressonância magnética, etc.,  no interior das próprias sociedades progressivas, todos os últimos vestígios da antiga herança humana do ritual e da moralidade e da arte se encontram em pleno declínio.

         Os homens dos períodos das grandes mitologias residiam o sentido no grupo, nas grandes formas anônimas, e não havia nenhum sentido no indivíduo com a capacidade de expressar; hoje, não há nenhum sentido no grupo – nenhum sentido no mundo: tudo está no indivíduo. Mas, hoje, o sentido é totalmente inconsciente. Não se sabe o alvo para o qual se caminha. Não se sabe o que move as pessoas. A moderna tarefa do herói é trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada.

         Em nossos dias, esses mistérios perderam sua força, seus símbolos já não interessam à nossa psique. A noção de uma lei cósmica passou a ser representada em termos mecânicos, a astronomia do séc. XVII passou à biologia do XIX, e o homem sofreu uma releitura na antropologia e na psicologia do séc. XX.

         O herói moderno, o indivíduo moderno não deve esperar que sua comunidade rejeite a degradação gerada pelo orgulho, pelo medo, pela avareza racionalizada e pela incompreensão santificada. Não é a sociedade que deve orientar e salvar o herói criativo; mas o contrário. É nos momentos de silêncio do nosso próprio desespero que carregamos a cruz de Cristo.

 

         A mitologia pode servir hoje ao homem moderno quanto à sua vida e suas exigências, suas expectativas, planos e objetivos, valores e ganhos, inclusive como lidar com o avanço tecnológico, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização através da necessidade interior humana de busca ou procura de luz ou iluminação, onde o herói deve trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada, pois se entregou plenamente à Ciência, e portanto à tipificação, a institucionalização, a robotização e a despersonalização, donde nos entregamos mais ao silêncio do que a convivência e assim ao nosso próprio desespero, o desespero de carregar a própria cruz de Cristo. Assim compreendo que hoje o herói ou o indivíduo moderno na Psicologia  da Música é levado para buscar a iluminação ou sua luz interior para encarar as trevas ou as sombras em suas representações sociais, no que compreende das mensagens das canções e melodias das músicas que consome, e assim carregar a própria cruz de Cristo, ou seja, que esse indivíduo moderno é um Cristo, um injustiçado e violentado pelo sistema artístico, político, econômico, acadêmico, militar, religioso, alimentar, habitacional, trabalhista, social, familiar, sexual, moral, de saúde, ecológico, jurídico, legal, de direitos, deveres, obrigações e privilégios. Que esse indivíduo moderno silencia seu desespero nos tempos de hoje ouvindo crueldades contra os Santos e contra Deus, pois não suporta mais o peso da cruz de Cristo que vem carregando à décadas no próprio desespero, aliado a solidão dos tempos modernos.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 17 de janeiro de 2018.

 

 

 

A TRAJETÓRIA DOS SANTOS CRISTOS

 

  1. O Chamado

     O Santo vê-se impelido a aceitar e continuar seu chamado

abandonando suas experiências infantis e amadurecendo progressivamente para nascer para o mundo espiritual, para progressivamente aprender a abandonar o mundo material e renunciar as paixões do mundo por Amor a Deus, para lidar com o seu chamado e ser Santo.

 

  1. A Aceitação

     O Santo vê-se impelido a aceitar e continuar seu chamado

abandonando suas experiências infantis e amadurecendo progressivamente para nascer para o mundo espiritual cada vez mais, para lidar com o próximo, seu chamado e ser Santo.

 

  1. O Milagre e a Conversão

O poder benigno e protetor será seu destino e o próprio destino do

Santo e de seu chamado. Passará por limiares e pelos despertares da vida, o santuário será o seu coração e todas as formas do inconsciente estarão ao seu favor, nenhuma força da humanidade poderá agir contra ele, o Santo e seu chamado.

     O Santo encontrará objetos abençoados que o ajudarão em

sua caminhada no mundo espiritual, o poder benigno será protetor e seu próprio destino. Assim ele provará do milagre e da conversão do próximo e responderá ao seu chamado com Amor.

 

  1. A Caminhada e o Caminho

Esta caminhada é cheio de pedras e obstáculos vem logo após o

Santo cruzar o limiar e com este evento ele deve sobreviver a uma sucessão de provas. O Santo é auxiliado encobertamente por conselhos, objetos e agentes secretos de auxílio sobrenatural que já havia encontrado antes como anjos. Existe um poder benigno que o sustenta em sua passagem sobre-humana em seu Caminho.

         O Santo percebe que deve se libertar de seus preconceitos e regras para compreender a boa nova, que é o amor, que vive em cada um, em todas as coisas, imortais.

 

  1. A Morte

O Santo vê-se entregue a morte, abandonado como um Cristo, sua

experiência é de esperança na boa nova e em Cristo, que Deus lhe ajude a vencer seus últimos momentos, lhe roubando o último suspiro, mas lhe oferecendo o eterno sopro da vida com seu Amor.

 

  1. A Ressurreição

     O Santo deve retornar de sua experiência com o mundo  com

sua Cruz, transmutadora da vida, para a renovação da comunidade, da nação, do planeta e do cosmos.

         O Santo vê-se martirizado com os santos ou institucionalizado como as pessoas comuns, ele retorna do além, ele completa sua viagem socorrendo aqueles que estão aprisionados ou em perigo.

 

  1. A Vida Eterna

         O Santo vê-se como um tesouro a ser contemplado, como a Transfiguração de Jesus Cristo, onde ele tem em sua vida a suprema beatitude, um esplendor magnificente.

O Santo vê-se como uma coisa ou fenômeno que está se tornando e não daquilo que se tornou, ele vê a vida como vida que vive da morte de outra, sendo a outra a própria vida, como uma liberdade para se viver e ensinar a viver, como aprendizagem e liberdade, experimentada no próprio Evangelho!

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 03 de junho de 2018.

  1. Psicanálise

 

 

A Psicologia da Música.

psicologia da música é o estudo da força emocional exercida pela música sobre o comportamento das pessoas em qualquer estágio da vida.

Este tipo de psicologia começa no início do século XX. Estabelece duas abordagens:

  • Abordagem psicofisiológica.A ação da audição é o resultado de uma excitação produzida por ondas no sistema auditivo, que é transmitida pelo sistema nervoso ao cérebro para dar origem a uma imagem aural. A atividade sensorial está localizada na área bulbar, a mensagem afetiva da música no diencéfalo, onde as emoções são encontradas e a atividade intelectual na zona cortical. A música permite um equilíbrio dinâmico entre as capacidades dos hemisférios esquerdo e direito do cérebro.
  • Abordagem psicobiológica.O desenvolvimento de habilidades musicais depende do número de conexões neuronais, criadas pela estimulação. Cada indivíduo deve modelar seu Sistema Referencial , essencial para aprender.

A inteligência emocional é um conjunto de habilidades, como controle de impulsos, perseverança , empatia , etc. que constitui um elo entre sentimentos, caráter e impulsos morais. A música, se for caso disso, leva a uma rearmonização de sentimentos e humor. Também nos ajuda a dominar o corpo, a organizar relações espaciais. O tom e o volume da voz, trazem o momento em que nos encontramos e qual o tipo de pessoa que somos. Desde que nascemos, estamos expostos à música, começando pela voz dos pais. O tom expressivo que eles usam ajuda a criança a manter a atenção, sendo a voz da mãe preferida porque sua nitidez indica felicidade e carinho. É importante educar a expressão da voz e do canto. Isto, em particular, é um dos meios de expressão mais completos e máximos.

 

         A abordagem cognitiva de Mattanó:

         A música segundo Mattanó não somente permite estes eventos, mas também o desenvolvimento das inteligências pois desenvolve associações neuronais, tanto a atividade passiva de escutar a música, quanto a atividade ativa de tocar e representar a música, inteligência pode ser entendida como o maior número de associações neuronais segundo a psicobiologia.

         A música também é capaz de elevar os sentimentos e os estados de consciência do ser humano em situações de ameaça, perigo, dor, medo, violência e constrangimento, até mesmo em situações de tortura e de guerra por meio da técnica de dessensibilização sistemática ou do distanciamento compreensivo de Hayes, onde o indivíduo consegue distanciar a música do evento doloroso ou penoso, causando alívio da tensão e da dor, ou do sofrimento, favorecendo o surgimento espontâneo e mais imediato do sentimento de paz e de alívio e até de alegria e de contentamento; podemos dizer esta técnica se assemelha a lavagem cerebral mas ajuda no sofrimento se você for consciente das contingências ambientais.

         Assim a música pode ser usada para curar, aliviar, tratar, sarar, mas também para lavagem cerebral, violência e tortura, alteração da realidade, abuso e exploração sexual, pedofilia, conflito, guerra e terror. Tudo depende de como você está decodificando a realidade e a música, porém o meio ambiente determina o comportamento, não há como não sofrer se lhe violentam intencionalmente e programadamente, são informações do meio ambiente assim como as pessoas, os animais, as árvores, os carros, os aviões, os navios, os prédios, as casas, as florestas, os oceanos e as montanhas, não há como ser determinado por estes objetos do meio ambiente, assim como a música e sua intencionalidade. Percebe-se que os músicos agem mais em função do que o público e as autoridades dizem do que  do total de vítimas da lavagem cerebral, violência, tortura e alteração da realidade sentem e dizem. Que existem processos temporais e não-temporais interferindo na música. Os processos temporais são o som musical em duas dimensões: o sucessivo e o simultâneo. E os processos não-temporais são mais abstratos e formais, compreendendo abstração, transformação, estruturas hierárquicas e o fim. Nota-se que a música com a telepatia os processos não-temporais tornam-se ainda mais abstratos. A música com a telepatia também provoca reações humanas de amor, de curiosidade, de medo, de raiva, de ódio, de inveja, de ciúme, de vergonha, de humilhação, de tolerância, de luta por direitos humanos e civis. A música com a telepatia passou a ser um problema em função dos problemas que o ser humano não consegue resolver em seu interior, em seu comportamento, em sua mente, em suas relações sociais, com sua educação,  com seu trabalho e espiritualidade, nem mesmo a educação familiar ajuda boa parte dos seres humanos a se tornarem mais harmoniosos e melodiosos como as boas músicas que eles querem roubar, ou seja, a música está nos fazendo nos esquecer de nossos pais e mães, de nossos filhos e filhas, está deixando a violência, a lavagem cerebral, a tortura e a alteração da realidade nos vencerem em nossas lutas e batalhas diárias pela vida, será que estamos todos morrendo?

         Será que a Psicologia da Música deve ficar apenas escutando esta tragédia ou deve atuar participando do meio acadêmico e científico para o seu progresso e desenvolvimento teórico e técnico? Este é o meu objetivo!

Temos também a abordagem contextual de Mattanó:

         A abordagem contextual de Mattanó entende a música a partir do seu contexto, ou seja, do seu enfoque contextual, onde a música é psíquica, comportamental e socialmente diferente para indivíduo para indivíduo a partir do seu contexto.

         Assim a música para um compositor anônimo pode significar e ter o sentido de ¨hobby¨ ou ¨estudo¨; para um compositor consagrado pode significar e ter o sentido de  ¨manutenção do status quo¨, ¨de fama¨, ¨de alegria¨,   ¨de recompensa¨, ¨de riqueza¨; a música para um músico famoso pode significar e ter o sentido de ¨loucura¨, ¨prazer¨, ¨trabalho¨, ¨fortuna¨,  ¨admiração¨; para um músico desconhecido ela pode significar e ter o sentido de ¨hobby¨ e de ¨prazer¨ como o sexual e com as drogas ou a Pulsão Auditiva ou o trocadilho e a linguagem, a alfabetização.

         O enfoque contextual permite compreender as diferenças psíquicas, comportamentais e sociais entre os indivíduos e suas relações mediante o contexto que ao ser descortinado passa a ser o mantenedor do comportamento do indivíduo, músico, compositor, ouvinte ou não, em relação a música e suas consequências bio-psico-sociais, filosóficas e espirituais sobre o indivíduo, a sociedade, o mundo e o Universo.

 

         A abordagem social e do trabalho de Mattanó:

         A abordagem social e do trabalho de Mattanó entende que a Música é produtora de subjetividade e de relações sociais, ou seja, de identidade, de consciência, de atividade, de alienação, de inconsciência e de afetividade, mas também de trabalho e de um papel prescrito e outro subentendido junto a carreira do músico e dos consumidores de música, formando relações sociais primárias na família e secundárias nos outros grupos sociais que por efeito desencadeiam e formam a sua subjetividade, a sua capacidade de abstrair, de cantar, de musicalizar e de ficar em silêncio, isto só é possível, através da educação e do trabalho, ou seja, da aprendizagem real, proximal e/ou virtual e do comportamento subjetivo e objetivo ou encoberto e manifesto.

 

         A abordagem psicanalítica:

         A abordagem psicanalítica compreende a música como um processo do inconsciente que se manifesta através do ego do indivíduo, num jogo de relações entre o superego e o id, quando nos vemos diante, por exemplo, de conflitos e problemas ou dificuldades que a música com o ego vem liberar liberando a energia libidinal reprimida, ou até mesmo a energia da comunhão e do exercício da força, levando o indivíduo a realizar seu papel de músico e/ou de compositor através da liberação do afeto reprimido como numa ab-reação, estes fenômenos são regulados pela pulsão de vida e pela pulsão de morte, cabe ao artista, como para o ouvinte, através do seu ego o destino para suas energias e assim compreendemos os Movimentos Artísticos Musicais dotados de intencionalidade, ou seja, de pulsão de vida e/ou de pulsão de morte e o seu impacto nas sociedades que reagirão naturalmente ou como instrumentos de manipulação, depende do poder e dos seus modos de relação social. A psicanálise na música vem estudar estes fenômenos, mas também a saúde mental do indivíduo quando está em contato com a música, como ele lida com a música, o que a música suscita nele, quais seus efeitos e consequências, o que ela forma, quais suas relações, etc., a saúde mental torna-se pedra angular como os Movimentos Artísticos Musicais para a abordagem psicanalítica da música de Mattanó.

 

 

         A Nova Psicologia Analítica Musical de Mattanó:

         Em nossa Nova Psicologia Analítica Musical temos como princípios analisar a influência da música e da canção sobre o inconsciente, a afetividade e o consciente do ouvinte, inclusive sobre os telepaths (codificadores e decodificadores), incluindo em sua análise os aspectos culturais, semânticos, linguísticos, de história da vida, de aprendizagem real, proximal, virtual e telepática, de reforçamento, de contexto, de contingências, de literalidade, controle e razões, de estilo de vida, de luta pela superioridade, de trabalho, de escola, de relações sociais, de sexualidade, de moralidade, de espiritualidade, de contatos e experiências com o universo e com extraterrestres, de dominação, controle, educação, expansão e reprodução de sua carga filogenética, ontogenética, cultural, espiritual, da vida, e do universo; ou seja, como a música e a canção interfere e ajuda no domínio e apropriação da subjetividade, do inconsciente, da afetividade e da consciência do outro, agora, dominado e submetido aos valores do artista e de sua comunidade sócio-histórica, inclusive política, administrativa e empresarial ou organizacional e produtiva, mercadológica e globalizadora ou massificante, dotada de intencionalidade e de forte papel na produção da indústria cultural que vem derrubar o papel da arte e introduzir o valor de mercadoria ou de coisa e objeto, de cópia. Falamos, pois, da Indústria de Curandeiros que tem como fundamento retirar da Psicologia ou da Psicanálise o papel do técnico analítico e por meio de uma intenção levá-lo por meio dos mass mídia para as massas para ser reproduzido como cópia sem valor e sem fundamento teórico e sem fundamento técnico, até mesmo porque a cura só ocorre na sessão de psicoterapia e jamais nas festas estranhas com gente de qualquer tipo, ou seja, em qualquer lugar, com qualquer pessoa, pois depende da transferência e do insight na sessão com o terapeuta  que tem papel singular na vida psíquica e comportamental do paciente. A Nova Psicologia da Análise Musical não é uma psicoterapia, é pois, uma educação, um estudo, uma especulação, uma informação, um conhecimento com o qual o indivíduo aumenta seu repertório comportamental e verbal acerca da Psicologia e da Psicanálise, favorecendo uma melhor análise clínica, quando necessária em outra oportunidade com outro profissional da área.

 

 

         Abaixo um estudo inovador sobre novos sinais gráficos sobre as notas e a notação musical segundo Mattanó.

 

 

ARQUEOLOGIA ANALÍTICA DE MATTANÓ

 

         A Arqueologia Analítica de Mattanó considera que o espaço físico e territorial donde se encontra o material ou objeto arqueológico possui 4 tipos de distâncias em relação ao ser humano e a civilização, sendo elas: íntima, pessoal, social e pública; esse espaço possui em seus objetos e relações com o meio ambiente vetores, sendo eles: herói, monstro e/ou escravo; se distribuem no espaço e no meio ambiente com valências do tipo vida ou positivo e morte ou negativo; donde contam a história de: sombras, xamãs, heróis, líderes, deus, escravos, penitentes, animais, seres primitivos, anima, animus, cultos, morte, vida, ressurreição, exércitos, guerra e lutas, igrejas, etc..

 

 

 

 

ANÁLISE DAS 3 PIRÂMIDES DO EGITO

 

 

 

         As 3 pirâmides do Egito são mais conhecidas através da distância pública (através de imagens e de registros fotográficos) que as tornam singulares e facilmente reconhecíveis de acordo com sua disposição e características.

         Notamos a presença do vetor herói quando analisamos o objeto principal de cada pirâmide (para quem ela foi feita, ela pode ter sido feita para mais de uma ¨autoridade¨) e o vetor escravo quando analisamos o objeto secundário, aqueles que ergueram cada pirâmide, os escravos.

         O herói tem a valência do tipo vida ou positivo e os escravos do tipo morte ou negativo pois estes não sobrevivem após a morte, enquanto que o herói sobrevive após a morte.

         O herói conta a história de um herói, xamã, deus, líder e da ressurreição e os escravos contam a história das sombras, dos escravos, dos penitentes, dos animais, dos seres primitivos e da morte.

         A partir destas especulações podemos partir para outro momento da Arqueologia Analítica de Mattanó que é o estudo analítico da arqueologia e imaginar ou deduzir que as 3 pirâmides podem ter padrões de construção, elaboração e divisão com características que se desnudam através desta nova Arqueologia Analítica capaz de explicar como foram elaboradas psiquicamente e através do comportamento as 3 pirâmides ou talvez, qualquer construção antiga.

         Desta forma podemos deduzir que cada pirâmide deve possuir espaço característico para o vetor herói e para o vetor escravo (mesmo que implicitamente) e que também deixa implícita em suas construções o vetor herói e o vetor escravo nas distâncias íntima, pessoal, social e pública de forma sócio-histórica e mística.

         O místico é vivenciado em seus xamãs ou curandeiros ou religiosos que também podiam possuir destino em cada pirâmide.

         Cada pirâmide era como um microcosmo que pretendia elevar a passagem da vida e da morte para outra dimensão, reproduzia sua sociedade, suas relações de poder e de direito e de espiritualidade, guardava a vida e a obra de cada líder para a eternidade numa cerimônia bio-psico-social, filosófica e espiritual que até hoje repercute no psico-social, filosófico e espiritual, na ciência e na educação.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 07 de novembro de 2017.

 

 

A GRANDE MURALHA DA CHINA.

Grande Muralha da China é uma série de fortificações feitas de pedra, tijolo, terra compactada, madeira e outros materiais, geralmente construída ao longo de uma linha leste-oeste através das fronteiras históricas do norte da China para proteger os Estados e impérios chineses contra as invasões dos vários grupos nômades das estepes da Eurásia, principalmente os mongóis. Várias muralhas estavam sendo construídas já no século VII a.C., que mais tarde foram unidas e tornadas maiores e mais fortes, no que agora é referido como a Grande Muralha. Especialmente famosa é a muralha construída entre 220 e 206 a.C. por Qin Shi Huang, o primeiro Imperador da China. Pouco desta muralha permanece nos dias atuais. Desde então, a Grande Muralha foi reconstruída, mantida e melhorada; a maior parte do trecho existente é da dinastia Ming (1368-1644).

Outras finalidades da Grande Muralha incluíram controles de fronteira, permitindo a imposição de direitos sobre mercadorias transportadas ao longo da Rota da Seda, a regulação ou o encorajamento do comércio e do controle da imigração e da emigração. Além disso, as características defensivas da Grande Muralha foram reforçadas pela construção de torres de vigia, quartéis de tropas, estações de guarnição, capacidade de sinalização por meio de fumaça ou fogo e o fato de que o caminho da Grande Muralha também servia como um corredor de transporte.

A Grande Muralha estende-se de Dandong, no leste, ao Lago Lop, a oeste, ao longo de um arco que delineia grosseiramente a borda sul da Mongólia Interior. Um abrangente levantamento arqueológico, usando tecnologias avançadas, concluiu que as muralhas da dinastia Ming tem um total de 8.850 quilômetros de extensão. Esta é composta por 6.259 km de seções da muralha em si, 359 km de trincheiras e 2.232 km de barreiras defensivas naturais, como montanhas e rios. Outra pesquisa arqueológica descobriu que toda a muralha, com todos os seus ramos, mede 21.196 km.

 

         A Grande Muralha da China  é mais conhecida através da distância pública (através de imagens e de registros fotográficos) que a torna singular e facilmente reconhecível de acordo com sua disposição e características, até mesmo vista do espaço, de fora do planeta Terra.

         Notamos a presença do vetor herói quando analisamos o objeto principal da Muralha (para quem ela foi feita, ela pode ter sido feita para mais de uma ¨autoridade¨ ou imperador) e o vetor escravo quando analisamos o objeto secundário, aqueles que ergueram a Muralha, os escravos.

         O herói conta a história de um herói, ou imperador, e os escravos contam a história dos escravos, daqueles que eram obrigados a trabalhar a força para o imperador garantir sua sobrevivência e do seu império, bem como de sua dinastia.

         A partir destas especulações podemos partir para outro momento da Arqueologia Analítica de Mattanó que é o estudo analítico da arqueologia e imaginar ou deduzir que a Grande Muralha da China pode ter padrões de construção, elaboração e divisão com torres com características que se desnudam através desta nova Arqueologia Analítica capaz de explicar como foram elaboradas psiquicamente e através do comportamento A Grande Muralha da China ou talvez, qualquer construção antiga.

         Desta forma podemos deduzir que a Grande Muralha da China deve possuir espaço característico para o vetor herói e para o vetor escravo (mesmo que implicitamente) e que também deixa implícita em suas construções o vetor herói e o vetor escravo nas distâncias íntima, pessoal, social e pública de forma sócio-histórica e mística.

         A Grande Muralha da China era como um microcosmo que pretendia elevar a passagem da vida e da morte para outra dimensão, através dos seus padrões sócio-culturais, reproduzia sua sociedade, suas relações de poder e de direito e de espiritualidade, guardava a vida e a obra de cada líder, de cada imperador, para a eternidade numa cerimônia bio-psico-social, filosófica e espiritual que até hoje repercute no psico-social, filosófico e espiritual, na ciência e na educação através das técnicas da guerra, da luta e do combate.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 15 de dezembro de 2017.

 

 

 

 

O MURO DE BERLIM.

Muro de Berlim (em alemão Berliner Mauer) foi uma barreira física construída pela República Democrática Alemã (Alemanha Oriental - socialista) durante a Guerra Fria, que circundava toda a Berlim Ocidental (capitalista), separando-a da Alemanha Oriental (socialista), incluindo Berlim Oriental. Este muro, além de dividir a cidade de Berlim ao meio, simbolizava a divisão do mundo em dois blocos ou partes: República Federal da Alemanha (RFA), que era constituído pelos países capitalistas encabeçados pelos Estados Unidos; e a República Democrática Alemã (RDA), constituído pelos países socialistas sob jugo do regime soviético. Construído na madrugada de 13 de Agosto de 1961, dele faziam parte 66,5 km de gradeamento metálico, 302 torres de observação, 127 redes metálicas electrificadas com alarme e 255 pistas de corrida para ferozes cães de guarda. Este muro era patrulhado por militares da Alemanha Oriental Socialista com ordens de atirar para matar (a célebre Schießbefehl ou "Ordem 101") os que tentassem escapar, o que provocou, segundo dados do regime socialista, a morte de 80 pessoas, 112 feridos e milhares aprisionados nas diversas tentativas de fuga para o ocidente capitalista, além de separar, até sua queda, dezenas de milhares de famílias berlinenses que ficaram divididas e sem contato algum. Os números de mortos, feridos e presos é controverso pois os dados oficiais do fechado regime socialista são contestados por diversos órgãos internacionais de Direitos Humanos.

A distinta e muito mais longa fronteira interna alemã demarcava a fronteira entre a Alemanha Oriental e a Alemanha Ocidental. Ambas as fronteiras passaram a simbolizar a chamada "cortina de ferro" entre a Europa Ocidental e o Bloco de Leste.

Antes da construção do Muro, 3,5 milhões de alemães orientais tinham evitado as restrições de emigração do Leste socialista e fugiram para a Alemanha Ocidental, muitos ao longo da fronteira entre Berlim Oriental e Ocidental. Durante sua existência, entre 1961 e 1989, o Muro quase parou todos os movimentos de emigração e separou a Alemanha Oriental de Berlim Ocidental por mais de um quarto de século.

Durante uma onda revolucionária de libertação ao comando de Moscou que varreu o Bloco de Leste, o governo da Alemanha Oriental anunciou em 9 de novembro de 1989, após várias semanas de distúrbios civis, que todos os cidadãos da RDA poderiam visitar a Alemanha Ocidental Capitalista e Berlim Ocidental. Multidões de alemães orientais subiram e atravessaram o Muro, juntando-se aos alemães ocidentais do outro lado, em uma atmosfera de celebração. Ao longo das semanas seguintes, partes do Muro foram destruídas por um público eufórico e por caçadores de souvenirs. Mais tarde, equipamentos industriais foram usados para remover quase o todo da estrutura. A queda do Muro de Berlim abriu o caminho para a reunificação alemã que foi formalmente celebrada em 3 de outubro de 1990. Muitos apontam este momento também como o fim da Guerra Fria. O governo de Berlim incentiva a visita do muro derrubado, tendo preparado a reconstrução de trechos do muro. Além da reconstrução de alguns trechos, está marcado no chão o percurso que o muro fazia quando estava erguido.

 

         O Muro de Berlim  é mais conhecido através da distância pública (através de imagens e de registros fotográficos) que o torna singular e facilmente reconhecível de acordo com sua disposição e características que hoje não existem mais.

         Notamos a presença do vetor herói quando analisamos o objeto principal do Muro de Berlim  (para quem ele foi feito, ele pode ter sido feito para mais de uma ¨autoridade¨ ou ideologia ou regime) e o vetor escravo quando analisamos o objeto secundário, aqueles que ergueram o Muro de Berlim, os ¨escravos¨  e/ou soldados.

         O herói conta a história de um herói, ou autoridade, ou regime e os escravos contam a história dos escravos, daqueles que eram obrigados a trabalhar a força para a autoridade e o regime  garantir sua sobrevivência e do seu povo, bem como de sua ideologia.

         A partir destas especulações podemos partir para outro momento da Arqueologia Analítica de Mattanó que é o estudo analítico da arqueologia e imaginar ou deduzir que o Muro de Berlim pode ter padrões de construção, elaboração e divisão com torres com características que se desnudam através desta nova Arqueologia Analítica capaz de explicar como foram elaboradas psiquicamente e através do comportamento o Muro de Berlim ou talvez, qualquer construção antiga.

         Desta forma podemos deduzir que o Muro de Berlim  deve possuir espaço característico para o vetor herói e para o vetor escravo (mesmo que implicitamente) e que também deixa implícita em suas construções o vetor herói e o vetor escravo nas distâncias íntima, pessoal, social e pública de forma sócio-histórica e mística.

         O Muro de Berlim era como um microcosmo que pretendia elevar a passagem da vida e da morte para outra dimensão, através dos seus padrões sócio-culturais, reproduzia sua sociedade, suas relações de poder e de direito e de espiritualidade, guardava a vida e a obra de cada líder, de cada regime, para a eternidade numa cerimônia bio-psico-social, filosófica e espiritual que até hoje repercute no psico-social, filosófico e espiritual, na ciência e na educação através das técnicas da guerra, da luta e do combate oriundas de regimes e de ideologias.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 15 de dezembro de 2017.

 

 

 

O BRASIL E A GUERRA NO SEGUNDO MILÊNIO.

O Brasil e a Guerra no Segundo Milênio ocupa uma posição de destaque no cenário mundial frente as mudanças no foco militar, científico, educacional, espiritual e cultural, incluindo aos poucos a noção dos seres extraterrestres e do que eles seriam capazes de fazer com o mundo e a raça humana na Terra, focando que seres divinos e até espirituais poderiam vir a ser extraterrestres num primeiro momento, porém esta hipótese veio a ser descartada pela comprovação de que os seres extraterrestres não se assemelham aos seres divinos e espirituais em sua forma e comportamento, em suas atitudes e valores como o poder de cura e de fazer milagres, bem como a preocupação com a vida após a morte e a ressurreição, os extraterrestres não se importam com estes acontecimentos, não se importam em curar e fazer milagres em seres humanos, por exemplo, e nem tem a linguagem e a língua que os seres divinos e espirituais possuem aqui na Terra, o idioma e a forma deles se comunicarem  é diferente, já o idioma e a forma de Deus e dos Santos se comunicarem é igual ao nosso, através das palavras, os extraterrestres utilizam telepatia e talvez mensagens com imagens no céu onde a multidão pode observar e ser influenciada, isto acontece muito, Deus na história fez muito pouco isto acontecer. O Brasil e a Guerra no Segundo Milênio estão sob provável influência de extraterrestres por causa da telepatia que segundo as autoridades e os profissionais de saúde nada sabem a respeito e nunca a identificaram em agente algum, nem com exames comprobatórios. Talvez os extraterrestres estejam causando esta Guerra com o fim de destruição, dominação, expansão, controle, invasão e escravização da raça humana, devemos continuar atentos as mudanças climáticas e sociais, inclusive as culturais e políticas pois podem estar sofrendo interferência alienígena por meio da telepatia, até que ponto conhecemos a telepatia? Quais são os estudos científicos que estabelecem relações entre telepatia, alienígenas e autoridades humanas? Epistemologicamente temos que dar início a esta área da ciência, até porque existem dados como as imagens nas nuvens e a telepatia testemunhada pela multidão ou por poucos, depende da ocasião e do contexto. Não podemos esperar um ataque assim para depois começar a fazer estudos científicos, acredito que a hora é agora! O fato é que não existe o Muro de Londrina, ele pode ser uma criação de extraterrestres por controle mental telepático para causar distúrbios sociais em outras mentes e em relações sociais desequilibradas.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 15 de dezembro de 2017.

 

As 3 Pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China, o Muro de Berlim e o Brasil e a guerra no 2º milênio mostram-nos que a música hoje, retrata o nosso contexto, a vida e a história, o momento sócio-histórico de cada época, ou melhor, de nossa época, mostram-nos a beleza que estes monumentos e eventos podem criar quando associados a riqueza bio-psico-cultural do ser humano e da humanidade, seu poder renovador e transmutador, transformador, onde grandes tragédias ocorridas em meio a construção e manutenção ideológica destes monumentos se transformaram em grandes momentos de alegria e de maravilhamento com shows e canções que transformaram a triste realidade numa alegre e bonita contemplação ao longo da história.

 

 

PRINCÍPIOS PARA A EDUCAÇÃO DO COMPORTAMENTO SEXUAL E DA SEXUALIDADE NO NOVO SISTEMA SEXUAL:

        

Jean Piaget, a partir de observações minuciosas de seus próprios filhos e de várias outras crianças concluiu que estas, ao contrário do que se pensava na época, não pensam como os adultos: certas habilidades ainda não foram desenvolvidas.

Para ele, os valores morais são construídos a partir da interação do sujeito com os diversos ambientes sociais e será durante a convivência diária, principalmente com o adulto, que ela irá construir seus valores, princípios e normas morais. Assim sendo, podemos concluir que esse processo requer tempo.


Para que estas interações aconteçam, há a ocorrência de processos de organização interna e adaptação e essa ocorre na interação de processos denominados assimilação e acomodação.

Os esquemas de assimilação se modificam de acordo com os estágios de desenvolvimento do indivíduo e consistem na tentativa destes em solucionar situações a partir de suas estruturas cognitivas e conhecimentos anteriores. Ao entrar em contato com a novidade, retiram dele informações consideradas relevantes e, a partir daí, há uma modificação na estrutura mental antiga para dominar o novo objeto de conhecimento, gerando o que Piaget denomina acomodação.

Piaget, ainda, argumenta que o desenvolvimento da moral abrange três fases, denominadas:

anomia (crianças até 5 anos): geralmente a moral não se coloca, com as normas de conduta sendo determinadas pelas necessidades básicas. Porém, quando as regras são obedecidas, são seguidas pelo hábito e não por uma consciência do que se é certo ou errado. Um bebê que chora até que seja alimentado é um exemplo dessa fase.

heteronomia (crianças até 9, 10 anos de idade): O certo é o cumprimento da regra e qualquer interpretação diferente desta não corresponde a uma atitude correta. Um homem pobre que roubou um remédio da farmácia para salvar a vida de sua esposa está tão errado quanto um outro que assassinou a esposa, seguindo o raciocínio heteronômico.

autonomia: legitimação das regras. O respeito a regras é gerado por meio de acordos mútuos. É a última fase do desenvolvimento da moral.

Tendo conhecimento que as crianças e adolescentes seguem fases mais ou menos parecidas quanto ao desenvolvimento moral, cabe ao educador compreender que há determinadas formas de lidar com diferentes situações e diferentes faixas etárias. Cabe a ele, ainda, conduzir a criança na transição anomia - heteronomia, encaminhando-se naturalmente para a sua própria autonomia moral e intelectual.

 

 

QUADRO I - NÍVEIS E ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO MORAL, SEGUNDO KOHLBERG, 1969.

QUADRO II - NÍVEIS E ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO SEXUAL, SEGUNDO MATTANÓ, 2017.           

QUADRO III – NÍVEIS E ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO MUSICAL, SEGUNDO MATTANÓ, 2017.

NÍVEL - Pré-convencional O valor moral localiza-se nos acontecimentos externos, "quase" físicos, em atos maus ou em necessidades "quase" físicas, mais do que em pessoas ou padrões.

            No Nível Pré-convencional sexual o valor sexual localiza-se nos acontecimentos externos, ¨quase¨ físicos, em atos sexuais e afetivos ou em necessidades ¨quase¨ físicas, mais do que em pessoas ou padrões. Nota-se que não há significado, sentido e nem conceito individual ou pessoal para o sexo na vida do indivíduo.

            No Nível Pré-convencional o valor da música localiza-se nos acontecimentos externos, ¨quase¨ físicos, em atos musicais ou  em necessidades musicais, mais do que em pessoas ou em padrões. Nota-se que não há significado, sentido e nem conceito para a música na vida do indivíduo.

Estágio 1 - orientação para a obediência e castigo. Deferência egocêntrica, sem questionamento, para o poder ou prestígio superior ou tendência para evitar aborrecimentos.

Estágio 1 – orientação sexual para a obediência e castigo. Egocentrismo sem questionamento, para o poder ou prestígio superior sexual ou tendência para evitar aborrecimentos sexuais.

Estágio 1 – orientação musical para obediência e castigo. Tendência para evitar aborrecimentos com a música.

Estágio 2 - orientação ingenuamente egoísta. A ação correta é a que satisfaz instrumentalmente às próprias necessidades e, eventualmente, às de outrem. Consciência do relativismo do valor relativo das necessidades e perspectivas de cada um. Igualitarismo  ingênuo e orientação para troca e reciprocidade.

Estágio 2 – orientação sexual ingenuamente egoísta. O ato sexual é o que satisfaz as próprias necessidades, e talvez as de outrem. Consciência relativa das necessidades e perspectivas sexuais de cada um. Igualitarismo ingênuo e orientação sexual para troca e reciprocidade.

Estágio 2 – orientação musical ingenuamente egoísta. A música é o que satisfaz as próprias necessidade e talvez dos outros. Consciência relativa das necessidades e perspectivas musicais de cada um. Igualitarismo ingênuo e música para troca e reciprocidade.

NÍVEL II - Convencional O valor moral localiza-se no desempenho correto de papéis, na manutenção da ordem convencional e em atender às expectativas dos outros.

               - No Nível Convencional sexual o valor sexual localiza-se no desempenho correto de papéis, na manutenção da ordem convencional e em atender às expectativas dos outros. Nota-se que já há significado, sentido e conceito  para o sexo na vida do indivíduo.

            - No Nível Convencional musical o valor musical localiza-se no desempenho correto dos papéis, na manutenção da ordem e das expectativas dos outros. Já há significado, sentido e conceito para a música na vida do indivíduo.

Estágio 3 - orientação do bom menino e boa menina. Orientação para obtenção de aprovação e para agradar aos outros. Conformidade com imagens estereotipadas ou papéis naturais e julgamento em função de intenções.

Estágio 3 – orientação sexual do bom menino e da boa menina. Orientação sexual para obtenção de aprovação e para agradar os outros. Conformidade com imagens estereotipadas ou papéis naturais e sexualidade e sexo em função de intenções.

Estágio 3 – orientação musical do bom menino e da boa menina. Música para obtenção de aprovação e para agradar aos outros. Conformidade em estereótipos e música em função de intenções.

Estágio 4 - orientação de manutenção da autoridade e ordem social. Orientação para cumprir o dever e demonstrar respeito para com a autoridade e para a manutenção da ordem social como um fim em si mesmo. Consideração pelas expectativas merecidas dos outros.

Estágio 4 – orientação sexual de manutenção de autoridade e ordem social. Orientação sexual para cumprir o dever e demonstrar respeito para o parceiro a para a manutenção da ordem social e sexual como um fim em si mesmo. Consideração pelas expectativas merecidas dos outros.

Estágio 4 – orientação musical de autoridade e ordem social. Música para cumprir o dever e mostrar respeito para o parceiro e para a manutenção da ordem social e musical. Consideração pelas expectativas merecidas dos outros.

NÍVEL III - Pós-convencional, autônomo ou nível de princípios O valor moral localiza-se na conformidade para consigo mesmo, com padrões, direitos e deveres que são ou podem ser compartilhados.

                 - Nível Pós-convencional sexual, autônomo ou nível de princípios. O valor sexual localiza-se na conformidade para consigo mesmo, com padrões, direitos e deveres que são ou podem ser compartilhados. Nota-se que há significado, sentido, conceito e contexto para o indivíduo na sua vida sexual.

            - Nível Pós-convencional musical. O valor musical está na conformidade para consigo mesmo, com padrões que são ou podem ser compartilhados. Há significado, sentido, conceito e contexto para o indivíduo em sua música.

Estágio 5 - orientação contratual legalista. Reconhecimento de um elemento ou ponto de partida arbitrário nas regras, no interesse do acordo. O dever é definido em termos de contrato ou de evitar, de forma geral, a violação dos direitos dos outros e da vontade e bem-estar da maioria.

Estágio 5 – orientação sexual contratual legalista. Reconhecimento de um elemento ou ponto de partida arbitrário nas regras, no interesse do acordo sexual. O dever é definido em termos de contrato ou de evitar, de forma geral, a violação dos direitos dos outros e da vontade e bem-estar da maioria como a família ou os amigos.

Estágio 5 – orientação musical contratual legalista, reconhecimento de elemento ou ponto de partida nas regras, no interesse do acordo musical. O dever é definido em termos de contrato ou de evitar.

Estágio 6 - orientação de consciência ou princípios. Orientação não apenas para regras sociais realmente prescritas, mas para princípios de escolha que envolvem apelo à universalidade lógica e consistência. Orientação para consciência, como agente dirigente, e segundo respeito e confiança mútua.

Estágio 6 – orientação sexual de consciência ou princípios. Orientação sexual não apenas para regras sexuais realmente prescritas, mas para princípios de escolha que envolvem apelo à universalidade lógica e consistência. Orientação para a consciência, como agente dirigente, e segundo respeito e confiança mútua.

Estágio 6 – orientação musical de consciência ou de princípios. Música não apenas para regras musicais realmente prescritas, mas para princípios de escolha que envolvem lógica e consistência. Consciência, como agente dirigente, e segundo respeito e confiança mútua.

 

        A Notação Musical de Mattanó possibilita a realização plena dos Estágios 5 e sobretudo o 6 onde as regras musicais podem estar prescritas, substituídas por princípios que envolvem lógica, consistência, consciência, respeito e confiança mútua.

 

         No Nível I – Pré-convencional sexual os indivíduos que pertencem a esse grupo vivem numa sociedade desorganizada, sem significado, sem sentido e sem conceitos.

         No Nível II – Convencional sexual os indivíduos que  a esse grupo pertencem vivem numa sociedade organizada com significado, sentido e conceito, com instituições e burocracia.

         No Nível III – Pós-convencional os indivíduos que vivem nesse grupo pertencem a uma sociedade reorganizada com base em significados, sentidos, conceitos e contextos, transformando suas instituições e a própria burocracia.

         O Novo Sistema Sexual  vem compreender o indivíduo em sua totalidade psíquica, cognitiva e comportamental, inclusive afetiva e social, recuperando-o e protegendo-o o máximo possível dos atrasos que encontramos hoje no atual sistema sexual educativo e psicológico ou psicanalítico, visando o bem estar bio-psico-social do indivíduo e da sociedade mais o transtornado. Talvez apontamos, aqui, para uma nova matéria da Psicologia, a Psicologia Sexual que trata do direito ao desenvolvimento sexual, inclusive de seu contexto bio-psico-social, filosófico e espiritual.

         Penso que o Desenvolvimento Moral é bastante pertinente hoje em dia a nossa realidade bio-psico-social, filosófica e espiritual, pois toda a sociedade organizada, reconhece a necessidade de intervir e educar a sexualidade sobretudo moralizando-a, pois desvios podem causar grandes danos como os que passamos atualmente com as Ideias da Pulsão Auditiva que foram roubadas e se tornaram Teoria da Pulsão Auditiva nas mãos e regras de outros profissionais e estudantes que disseminaram essa informação com o intuito de lesar a vida e obra de Osny Mattanó Júnior e de sua família já a partir de 1995 na UEL, pois essas Ideias tratavam de uma moralidade e sexualidade ainda desconhecidas dos profissionais da saúde, dos cientistas e dos professores causando forte impacto e difamação social. A Educação pede essa moralidade sexual nos dias de hoje se quisermos continuar avançando e combatendo os crimes sexuais!

         O Desenvolvimento Musical vem estudar, segundo Mattanó, as fases da música na vida do indivíduo, desde sua forma passiva (escutá-la), até sua forma passiva (compô-la, cantá-la, tocá-la, representá-la), como ela interfere na vida psíquica e comportamental, inclusive social do indivíduo.

         O que difere um hipergênio de um gênio e de uma pessoa normal, especulo, é a qualidade das sinapses, que é justamente o significado, o sentido, o conceito e a funcionalidade delas, no momento da adaptação, seja ela, morfológica, fisiológica, comportamental ou funcional, esta, é Contexto = Estímulo + Resposta + Consequência = Novo Contexto, ou seja, Ctx = S + R + C = NCtx, onde a R (resposta) implica na qualidade das sinapses e por consequência as C (consequências) e o NCtx (novo contexto), a qualidade das sinapses varia também de acordo com a inserção de S (estímulos) na mente do indivíduo que R (responde) e assim transforma seu meio ambiente bio-psico-social, ou seja, seu corpo, mente e sociedade.  A  qualidade das sinapses é regrada pela educação, pelo contexto, pela socialização, pelo trabalho, pela igreja, pela família, que somadas formam o significado, o sentido, o conceito e a funcionalidade, de acordo com cada contexto de cada tipo de pessoa que se adapta morfológica, fisiológica, comportamental e funcionalmente ao meio ambiente que está em constante transformação devido a mente do indivíduo que internaliza ou interioriza estímulos a todo momento. Essa aprendizagem sináptica de acordo com sua qualidade faz ou sugere os significados, sentidos, conceitos e a funcionalidade das respostas do indivíduo no meio ambiente que se transforma a todo momento devido a aprendizagem sináptica, que sugere a gestalt, o inconsciente, as regras e o contexto, a aprendizagem, a adaptação, a auto-realização, a auto-atualização,  a escolarização, as relações sociais, os arquétipos, os fenômenos, a existência e as essências, o trabalho, os ritos e discursos, o estilo de vida, a luta pela superioridade, etc., ou seja, as características processuais psicológicas, ou que constituem-nos como indivíduos e sociedades, como mundo e seres inseridos neste mundo com, por exemplo, Psicologias e Psicanálises Mitológicas.

Acredito que meus processos bio-psico-sociais, filosóficos, espirituais e extraterrestres atravessam um período onde estão sob influência dos fenômenos sobrenaturais biológicos (devido a telepatia), psicológicos (devido a telepatia e a hipergenialidade), sociais (devido a capacidade de se adaptar mesmo estando muito doente e perseguido socialmente), filosóficos (devido a compreensão das epistemologias),  espirituais (devido ao contato com Deus e Nossa Senhora) e extraterrestres (devido a possíveis fenômenos e contatos com extraterrestres). Todos estes fenômenos ou processos terminam na REORGANIZAÇÃO SOCIAL que é justamente produto da MORTE DA LINGUAGEM e da LINGUAGEM TECNOLÓGICA E/OU TELEPÁTICA, pois estes processos se reestruturam e se reorganizam formulando uma nova REORGANIZAÇÃO SOCIAL  onde levará consigo todas estas marcas ou experiências como memórias e aprendizagens, processos sócio-históricos que fizeram parte de um contexto e que levaram a produção de um novo contexto.

         É o caminho que o indivíduo faz ou percorre que determina o inconsciente e o consciente, contudo o inconsciente governa o caminho ou a relação do indivíduo com o meio ambiente. Se estamos no ponto de partida A e vamos para o ponto B percorreremos um caminho característico que produzirá representações próprias entre A-B; se vamos de A para C percorreremos outro caminho e serão outras representações, agora do tipo A-C; casualmente nossa mente poderá promover o caminho B-C e imaginar as representações próprias do tipo imaginárias B-C. O inconsciente e as representações A-B, A-C, B-C, governarão o indivíduo e sua relação com o meio ambiente, seja ela como for psicologicamente. O meio ambiente determina o consciente e o inconsciente, sua direção, contudo o inconsciente governa o indivíduo em sua relação com o meio ambiente, seja ela, gestáltica, arquetípica, contingêncial, contextual, inconsciente, escolar, de aprendizagem, social, auto-atualizadora, auto-realizadora, adaptativa, fenomenológica, trabalhista, ritual ou discursiva, comunitária, de estilo de vida, etc..  É nessa relação que adquirimos e construímos as nossas linguagens e as desenvolvemos até suas crises, fenômenos e até a própria Morte da Linguagem! Será isto possível?

         Se somos um grupo A-B-C-D e entramos em contato com outro grupo agora telepático T1 e T2, certamente as relações serão entre A-B, A-C, A-D, B-C, B-D, C-D, A-B-C, A-B-D, A-C-D, A-B-C-D, próprias destes caminhos e destes imaginários promovendo suas representações, de acordo com o meio ambiente, e quando incluímos T1 e T2 não haverão caminhos mas apenas representações imaginárias, de acordo com o meio ambiente, que pode incluir estados psíquicos como transtornos mentais, ou seja, delírios e alucinações, alterações de pensamentos, agressividade, hostilidade, etc., além de arquétipos, estilos de vida, inconsciente, contextos, gestalts, aprendizagens, adaptações, ritos e discursos, fenômenos, relações sociais, etc., que atuarão nas representações de A-B-C-D alterando-as, causando lavagem cerebral e tortura psicológica, moral e sexual, mas T1 e T2 também serão alterados por A-B-C-D na interação com eles, formando uma cultura e sociedade próprias.

         Será que somos compreensíveis ou somos incompreensíveis? Ou as duas coisas? Para compreender alguém você deve saber decodificá-lo, sua linguagem de sinais, verbal, corporal, territorial e psicológica, e agora, até telepática, senão fica tudo muito incompreensível. Não dá prá entender outra pessoa sem decodificar sua linguagem verbal, ou corporal, ou territorial, ou psicológica, e  telepática, pois somos todas essas linguagens a todo momento. Por exemplo, a linguagem verbal é tão complexa que hoje abrange o que falamos, cantamos, escutamos, escrevemos, lemos, vemos, declamamos; a linguagem corporal abrange o que gesticulamos e fazemos com o nosso corpo; a linguagem corporal abrange o que significa a distância íntima, pessoal, social e pública, e agora a telepática; e a linguagem psicológica abrange a moral, a sexual, o brincar, o trabalho, o amor e o ódio, a afetividade, o psicomotricidade, e o motor, o social, a comunicação e a linguagem (seu significado, sentido e conceito), seu Episódio Verbal Completo e Episódio Verbal Incompleto; e a linguagem telepática abrange o que é dito e o que não é dito, ou seja, os fenômenos da telepatia, o comportamento telepático público e o comportamento telepático encoberto, seus sinais e inconsciente, sua percepção e decodificação, o Episódio Telepático Completo (quando compreendemos todos os significados, sentidos e conceitos da comunicação) e o Episódio Telepático Incompleto (quando não conseguimos compreender todos os significados, sentidos ou conceitos da comunicação, por exemplo, por causa do ruído que atrapalha a comunicação, impedindo-a). Será que somos capazes de nos compreender? Ou somos em grande parte incompreensíveis?! Ou estamos fadados a total incompreensão, por causa da linguagem e da telepatia! Difícil viver sem comunicação e agora nos parece difícil viver com comunicação! Estamos talvez falando da Morte da Linguagem! Com a Morte da Linguagem surge uma Nova Linguagem, ou Tecnológica e/ou Telepática!

         Falamos de uma Energia Vital difundida na Energia Corporal e na Força Psicomotora, notamos também a Libido, a Comunhão e o Exercício da Força.

         A Energia Vital é a Energia total ou global, máxima do indivíduo, envolve todas as outras energias.

         A Energia Corporal é a energia do corpo, envolve a Libido, a Comunhão e o Exercício da Força; mostra-nos que o corpo é mais do que a sexualidade, a fraternidade e a segurança.

         A Força Psicomotora é o desenvolvimento psicomotor de cada indivíduo, está associado a Energia Corporal e seu desenvolvimento.

         Assim, por exemplo, a Força Psicomotora ensina que: engatinhar opõe-se a caminhar; correr opõe-se a pular (podemos pular para o alto, mas não podemos correr para o alto, pular é mais desenvolvido evolutivamente, é mais difícil psicomotoramente); rabiscar opõe-se a desenhar e a escrever e estes dois processos definem-se pela resignificação do traço. O Esquema Corporal pode ser Íntimo, Pessoal, Social e Público e tem 3 etapas: de corpo vivido (até 3 anos de idade) (corresponde a fase de inteligência sensório-motora de Jean Piaget); de corpo percebido ou ¨descoberto¨ (3 a 7 anos) (corresponde à organização do esquema corporal à maturação da ¨função de interiorização¨); de corpo representado (7 a 12 anos) (no início desta fase a representação mental da imagem do corpo consiste numa simples imagem reprodutora, a criança só possui uma imagem do corpo em movimento a partir dos 10 ou 12 anos de idade). 

Indispensável torna-se explicitar que a Pulsão Auditiva jamais teve caráter sexual, pois não é sexo, é uma fase anterior a da masturbação, que normalmente se inicia na fase fálica. A fase da Pulsão Auditiva começa na vida intrauterina e termina antes do final da fase Oral que vai do 0 aos 2 anos de idade. A fase da Pulsão Auditiva é a fase da lavagem cerebral!

         E que meu trabalho especulativo também não é fazer meras Apologias, eu apenas não discrimino bem as palavras em inglês ou em outras línguas estrangeiras e estou sem memória e com problemas graves de saúde mental há muito tempo que causam e desencadeiam, mantêm esta dificuldade comportamental, também fizeram lavagem cerebral e tortura psicológica em mim e em minha família, além de pedofilia e estupro, dentre outros crimes que mantêm esta dificuldade comportamental, portanto fica impossível ter 100% de domínio comportamental, por exemplo, na área da aprendizagem, pois fiquei com problemas de memória, ou seja, perdi a capacidade de memorizar já quando era criança, no final do meu 1º Grau tive problemas de aprendizagem na Escola, pois fui vítima de estupro coletivo na própria Escola e carrego essas consequências até hoje, em minha vida e em minha vida familiar e social.

 

         IMAGENS DO PLANETA TERRA:

        

 

 

         A vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, e o Zeitgeist que é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos que é o elo entre o Céu ou o Universo, e o Zeitgeist e o indivíduo (você) e o Hiperespaço que é o niilismo, o nada onde não podemos ir ou para onde imaginamos ir e não podemos voltar, um local onde não há regras, controle, literalidade e nem razões, somente Niilismo, onde é impossível haver realidade, ou seja, condensamento e deslocamento, isto é, a realidade psíquica.

         É através do Hiperespaço que podemos voltar ao Niilismo e ao início, e portanto, a vida.

         Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia.

         O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação às adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução.

         A vida teve início a partir das primeiras reações bioquímicas no Universo e se instalou na Terra devido a Evolução ou a cultura, ou melhor, com o encontro de ¨pedras do espaço¨ com a Terra onde veio do espaço a vida que se instalou na Terra e nela Evoluiu, segundo algumas teorias. Os hominídeos vieram, segundo teorias dos monofiletistas, polifiletistas ou de várias linhas de descendência. O ser humano surgiu com as mudanças fisiológicas, morfológicas e comportamentais, ou seja, na adaptação. E agora podemos estar vivendo outra era evolutiva ou fase evolutiva com o Homo Sapiens Telepath, aquele que é capaz de se comunicar telepaticamente. As ¨pedras do espaço¨ contribuíram para as metamorfoses do planeta Terra gerando a vida e o Homo Sapiens que através das metamorfoses gerou sua morfologia, fisiologia, comportamento, telepatia e espiritualidade. A espiritualidade fora capacitada e dotada de intencionalidade através da alma que fora e é gerada pela embriogênese como todo o restante do organismo através de fases embrionárias evolutivas naturalmente através das metamorfoses.

         Os extraterrestres também podem ter vindo do espaço em ¨pedras do espaço¨, ou seja, em meteoritos, por exemplo, semeando suas cadeias genéticas  e bioquímicas que se desenvolveram na atmosfera terrestre, talvez os extraterrestres sejam daqui, da Terra!      A inteligência dos extraterrestres pode ser diferente da dos seres humanos justamente porque seus corpos, morfologia, anatomia, fisiologia, comportamentos e adaptação são diferentes, formando um novo organismo que certamente terá diferenças em relação ao nosso e aos dos demais seres vivos; quando analisamos os demais seres vivos percebemos diferenças significativas entre eles e nós, provavelmente com os extraterrestres também seja assim! Quantos seres vivos inteligentes nós conhecemos? Existem seres vivos inteligentes diferentes e com padrões de inteligência e comportamentos, arquétipos, estilos de vida, inconsciente, aprendizagem, adaptação, escolarização, gestalt, ritos e discursos, fenômenos, existência e essências, trabalho, auto-atualização, auto-realização, sexualidade, moralidade, violência, instintos, amor e ódio, afetividade, lúdico, esportes, etc., iguais? Ou são o mesmo ser vivo ou são uma excepcionalidade! Este pode ser um dos caminhos para compreendermos parte dos fenômenos ainda não compreendidos pela humanidade em relação ao ser humano, a vida e ao Universo.

         Porém a telepatia pode ter surgido devido as condições ambientais, ou seja, devido aos instrumentos, equipamentos, tecnologias e trabalhos do ser humano, pois ela foi confirmada num ambiente de dominação dos Mass Mídia e só existe, talvez, se faz existir  devido as influências e interferências das tecnologias dos Mass Mídia que interferem no cérebro do Telepath e dos outros seres humanos,  revelando que todos possuem a capacidade ou a possibilidade de serem Telepath ou como codificadores (emissores) ou como decodificadores (receptores) das mensagens telepáticas.

         Isto nos mostra que o ser humano e suas tecnologias estão se fundindo e evoluindo cada vez mais num ritmo coordenado e elaborado, sincronizado.

         Notamos que a telepatia nos mostra que existe um ritmo ou biorritmo associado a telepatia que se conjuga à vida e aos ritmos e biorritmos dos demais seres humanos e seres vivos sem destruí-los ou matá-los. A telepatia pode, assim, ser um evento natural e evolutivo do ser humano e também dos demais seres vivos, inclusive dos seres extra-terrestres.

         Verifiquei através de exames médicos, clínicos e laboratoriais que eu, Osny Mattanó Júnior, não possuo a telepatia, e que meu cérebro é igual ao da maioria das pessoas em tamanho, morfologia, fisiologia, função, dados científicos relativos aos exames feitos em meu corpo e cérebro que revelaram isto, se eu tenho a área ¨x22¨ do meu cérebro e todo mundo também tem essa área ¨x22¨ significa que todo mundo pode  e tem a mesma capacidade cerebral que eu, é como ter 5 dedos, se eu tenho 5 dedos tenho 5 dedos igual a todo mundo, se tenho 3 dedos sou diferente de todo mundo, então não sou diferente de pessoa alguma segundo exames médicos, clínicos e laboratoriais que revelaram que meu cérebro não possue coisa diferente alguma em tamanho, morfologia, fisiologia, função e dados científicos – meses depois destes exames no fim de 1998 começaram a tentar me matar e a minha família, e começou a telepatia, não é estranho?! É uma barbaridade!!! Meu exame de DNA também não revelou nada de diferente para o cérebro! Justiça seja feita!!!

         Contudo não devemos voar mais alto do que nossas asas permitem, se voamos com asas de cera e vamos alto demais seremos destruídos pelo calor do Sol, assim é com nossos sonhos, se sonhamos alto demais e mais alto do que nos adequamos ou temos como realiza-los ou nos esforçamos, certamente se tornarão devaneios ou pesadelos, processos psíquicos que apenas nos tomarão e nos levarão para o nada e nada produziremos nesta vida ou etapa da vida até que nos conscientizemos. Certa noite acordei e vi saindo de dentro de mim um ¨homem de luz ou de fogo¨ que não me queimou e nem me fez mal, apenas me pediu para voltar a dormir e disse que estava tudo bem por meio da telepatia... mas porquê que eu estou escrevendo isto? Para lançar uma questão! Talvez não poderia ser este fenômeno, este ¨homem de luz amarela¨ o responsável pela telepatia, um ser de luz, divino, espiritual ou extraterrestre?! Eu testemunho em minha casa desde 2001 e em Cambé desde 2000 possíveis contatos extraterrestres também marcados pela telepatia!  Não devemos voar mais alto do que nossos instrumentos ou equipamentos certificam-nos, desligar os instrumentos é o mesmo que despencar das alturas e se despedaçar no chão!

         O que poderia significar e fazer sentido aquele contato com o ser de luz em meu quarto de madrugada? Talvez ele quisesse se anunciar e se exibir, talvez me amedrontar, talvez me seduzir, talvez me convencer, talvez me agradar, talvez me por em perigo, talvez me salvar, talvez me arruinar, talvez me enriquecer, talvez procriar, talvez acasalar, talvez fazer experiências científicas, talvez me matar, talvez me engrandecer, talvez me santificar, talvez me socorrer, talvez me curar, talvez, me ajudar, talvez me observar, talvez me cultuar, talvez misticismo, talvez religião, talvez espiritualidade, talvez um fenômeno desconhecido do Universo, talvez destruir o mundo ou  a humanidade, ou os seres vivos para dominar a Terra que é rica em recursos naturais, em natureza e tem meios para sustentar a vida, talvez apenas para se inserir no meio dos seres vivos da Terra sem destruí-los ou sem matá-los, demonstrando amor e compaixão, talvez para demonstrar inteligência, talvez para alienação, talvez para loucura, talvez para contaminar-nos, talvez para mostrar que há vida no Universo e que ela  exige cuidados e respeito devido às suas condições ambientais (do Universo), talvez para mostrar que devemos educar a humanidade para saber lidar com possíveis contatos extraterrestres e suas consequências, talvez para mostrar as belezas do Universo, etc..

         Nos labirintos da vida encontramos becos e monstros quando não encontramos a saída, muitas vezes caminhamos muito e em vão, criamos problemas e temos que enfrentar novos problemas, dificuldades pelo caminho, podemos nos apressar e nos cansar em vão, sem que encontremos a saída, e quando encontramos monstros é tudo muito difícil pois se você não sabe onde está e o seu contexto você terá dificuldades para nomear seus comportamentos e contingências, não se adaptará e não será bem sucedido podendo perder para o seu monstro, mas se for forte e inteligente, se adaptará e vencerá esse monstro e avançará em sua caminhada rumo a liberdade, a saída de seu labirinto, de sua mente, comportamentos e relacionamentos incompreendidos por você mesmo que só causam problemas na sua vida e na dos outros que você ama e se relaciona, mesmo que dependa do contexto, você é capaz de encontrar a saída do seu labirinto, acredite!

         O que são as guerras e os atentados terroristas, os atos de violência se confrontados e comparados com o Universo? Não são coisa alguma! Nada significam, são desprezíveis, pois se tornam insignificantes diante da grandeza da Criação! Nunca devemos nos voltar contra a Criação pois Ela é maior do que nós! Imagine se a Criação ou se Deus se voltasse ou entrasse numa guerra contra os seres humanos? Seria assustador! Destruidor! O fim de tudo! As guerras, os atentados terroristas e os atos de violência são desprezíveis segundo esta perspectiva Universal. Elas são produtos da Evolução, propriamente da Evolução bio-psico-social, e é através da Evolução do Universo que podemos estudar novos rumos para nossas sociedades e grupos sociais, cidades, civilizações, para a humanidade, um caminho mais pacífico e harmonioso.

         Imagine se por acaso encontremos no Universo ou se o Universo entre numa nova fase e passe a formar hiperplanetas com milhões de vezes o tamanho da Terra, por exemplo,  e nesses hiperplanetas forme-se vida, certamente teremos seres gigantescos em relação aos da Terra e eles se um dia descobrirem a Terra numa viagem espacial, talvez terão a mesma impressão que temos quando lidamos com seres pequenos como ratos, insetos, micróbios..., quando observamos uma batalha entre insetos ou micróbios, nada nos produz, nada nos significa e nada nos faz sentido, certamente esses seres gigantescos dos hiperplanetas ignorarão nossas lutas, batalhas, movimentos, protestos, guerras, terror e violência ou imoralidade pois seremos insignificantes diante do tamanho e porte físico desses novos seres do Universo. Aprendemos que nossas guerras, batalhas, terror, violências, imoralidades, movimentos, protestos e lutas não repercutem em nada diante da grandeza do Universo e da Vida, pois o Universo é Vida, é fonte de vida, Deus criou primeiro o Universo e por último o homem e a mulher, se entregar a essas atividades de desordem e caos nada repercutem no Universo, apenas destroem e limitam o próprio ativista ou criminoso, não foi Deus quem criou a desordem, foi o homem revoltado e sob ação do pecado, revoltas e pecados apenas apagam indivíduos da História da Humanidade! Os livros de História só trazem lições de heróis e não de revoltados e criminosos, você vê notícias diariamente de criminosos e revoltados mas não se lembra delas para sempre ou por muito tempo, mas dos seus heróis e daquelas pessoas que fizeram a História avançar e se desenvolver você se lembra mesmo que falem pouco, mas se tocarem no assunto você se recorda! Heróis constroem a personalidade e Monstros destroem a personalidade! É mais fácil se lembrar de Monstros de ficção do que monstros humanos, pois rejeitamos os seres humanos monstruosos do nosso convívio!

         Com base nesta afirmação e base de aprendizagem ou conhecimento, podemos melhor entender o que nos ocorre em relação as Ideias da Teoria da Pulsão Auditiva, desde 1991, e as Teorias da Pulsão Auditiva de Mattanó feitas a partir de 2005, fenômenos clássicos de um Herói que se consagrou em Teorias como Terapia da Pulsão Auditiva ou de Resignificação, de Avatar, de Mudança de Destino, de Audição e Linguagem, dentre outras, que comprovaram a boa índole do autor e do licenciado e bacharel em Psicologia, Osny Mattanó Júnior. Mostrando que ele fez e faz sua história como um Herói e não como um Monstro martirizado pelo sofrimento psicológico oriundo da tortura, lavagem cerebral, pedofilia, tentativa de chacina, violência e abuso sexual de que é vítima com sua família já a partir 1982 deixando sequelas em sua mente e corpo, marcando seu cérebro e o de muitas pessoas de sua família até hoje, provocando problemas e dramas bio-psico-sociais, filosóficos e espirituais, problemas que foram criados e desenvolvidos para destruí-los e fazê-los se tornarem Monstros, mas o Herói é mais forte para aquele que acredita e aceita a sua jornada milagrosa, mesmo que num caminho onde tenha que carregar uma Cruz e problemático, se ele aceitar sua jornada de cura milagrosa, fantasticamente encontrará seu destino valioso e vencerá seus Monstros libertando seus Escravos e alcançando as honras pelo caminho e jornada heroicas. Aceitar seu Herói interior faz a sua História pertencer a História dos Heróis.

         Notadamente percebo que a violência por meio ou não do terrorismo no Brasil e no mundo é bastante semelhante, sendo igual no tocante as contingências das notícias, das argumentações jornalísticas, mas existe um novo comportamento que as tornam diferentes umas das outras, através da Pulsão Auditiva, capaz de diferenciar e revelar individualidade mesmo que tipificando pois produz loucura e lavagem cerebral, mas é também multicultural e outra forma de linguagem capaz de produzir relacionamentos saudáveis e anormais, tudo depende de como significamos, damos sentido e conceituamos as palavras e as relações simbólicas novas, promovendo amor ou agressividade entre violentadores e terroristas que se diferenciam uns dos outros como indivíduos ou como grupos mas que permanecem unidos num novo atravessamento conceitual simbólico que enlouquece e faz lavagem cerebral por meio da Pulsão Auditiva, levando a atentados terroristas e a novas formas de violência. Promover a paz apenas com educação, trabalho e saúde!

         Para acolher refugiados, por exemplo, devemos saber lidar com a humilhação humana e o máximo da pobreza humana, com o sofrimento de ter que se expor e de ter que fugir para outro país, de não saber a língua local, de não ter dinheiro, casa, comida e nem trabalho, de não ter como se cuidar e nem de sua família, com os problemas da linguagem e da Pulsão Auditiva, o que ela causa em determinada população de refugiados e em outra, e em outra e assim sucessivamente, suas relações com sua nação e as demais de sua região, o multiculturalismo, os problemas bio-psico-sociais, filosóficos e espirituais que ela proporciona e causa, desencadeando processos destrutivos como a violência, a loucura, a exploração e o abuso sexual, a pedofilia e o terrorismo, dentre outros possíveis! Criar, desenvolver e aperfeiçoar programas de acolhimento de refugiados hoje em dia tem que levar em consideração estes fenômenos evolutivos que pertencem a muitos outros como aos da filogênese, ontogênese, cultura, espiritualidade, vida e Universo.

         A inteligência é herdada casualmente por meio da genética e da história de vida, do genótipo e do fenótipo, somos inteligentes casualmente! E é casualmente que em boa parte das oportunidades efetuamos descobertas científicas ou pessoais como os insights, vejamos a máquina de escrever: hoje ela pode estar fora do nosso padrão de vida mas no passado fora muito útil e no futuro poderá, novamente, vir a ser bastante útil se tivermos uma grande explosão ou crise demográfica onde teremos crises energéticas, faltando energia para a população e assim não havendo como alimentar os computadores, havendo o retorno das máquinas de escrever e até do papel, lápis de escrever e das canetas, borrachas e réguas, por exemplo, tudo depende do contexto. O contexto favorece a inteligência ou a demência e favorece a tecnologia de acordo com a realidade sócio-histórica. Vejamos o dinheiro: dinheiro é vicio de jovens, trauma ou problema para adultos e motivo para abandono de idosos. Ter dinheiro não significa sucesso, pode significar ter problemas ou viver abandonado e doente. Ter posse para a criança é motivo de alegria e diversão, para o jovem é motivo de masturbação ou afetividade, para o adulto é motivo para relacionamentos, intimidade e produtividade, e para o idoso pode ser motivo para guardar e proteger sua história de vida, sua família, seus amuletos que resistiram na longa travessia, na longa caminhada, durante a Trajetória dos Heróis. A vida tem diferentes estágios para diferentes ¨pedras¨ que se transformam através da significação, sentido e conceituação em diferentes objetos de desejo. Se você dessensibiliza ou faz o distanciamento compreensivo modelando suas respostas para o niilismo e não para afirmações ou negações ou meios termos, mesmo que contextualizados, você consegue ir mais além no distanciamento entre a loucura, a violência, o ato de violência e as consequências da violência evitando o sofrimento mental inerente as representações psíquicas da violência e de suas consequências, quando pensadas e não praticadas como ato de violência!

         Diante da Evolução nos deparamos com a do Universo e a da espiritualidade. Diante do Universo nos encontramos com os seres extraterrestres e diante da espiritualidade nos encontramos com Deuses (a Santíssima Trindade), os seres divinos, os espíritos e as almas e os demônios. Acabamos pensando que diante da espiritualidade tudo pode ser eterno e sem fim, mas diante do Universo pode haver fim, ou seja, Apocalipses, até mesmo do Universo. Se não quisermos nos enganar devemos acreditar que diante dos seres espirituais, os seres divinos e de Deus, nos trazem esperança  e os seres malignos e demoníacos nos trazem medo e morte através de suas influências e ideologias, de suas contingências espirituais. Mas diante dos seres do Universo podemos encontrar tanto seres do bem quanto do mal, segundo suas regras e ideologias e mais ainda, segundo sua constituição bio-psico-social, filosófica e espiritual que acabam modelando suas necessidades e valores levando-os as suas atitudes e consciências ou estilos de vida que os farão agir tanto para o bem quanto para o mal. Exemplo disto, seria um grupo de extraterrestres orientados por Jesus Cristo chegando na Terra, certamente seriam bem recebidos e não causariam problemas, mas se viessem extraterrestres orientados por modelos sociais e culturais como aos dos nazistas, certamente criariam problemas aqui na Terra, pois tentariam nos dominar e nos aprisionar, escravizar, torturar, fazer experiências científicas e matar. Devemos, sim, nos preocupar com nosso planeta que é rico em recursos e que por isso chama a atenção, no Universo, de extraterrestres que podem vir explorar-nos e escravizar-nos ou matar-nos, até mesmo fazendo nos matar-nos uns aos outros com nossas mentes e regras através de guerras e insanidades provocadas por extraterrestres, nosso  planeta é muito rico, vivemos num dos melhores lugares de todo o Universo, não devemos nos incomodar com a Terra, devemos protegê-la e amá-la, não somos ignorantes, devemos cuidar do nosso planeta Terra e não destruí-lo com poluição, lixo, destruição da natureza e dos seres vivos e guerras.

         Geologicamente podemos pensar que somos inteligentes, os seres mais inteligentes do planeta Terra, os mais adaptados, pois procuramos sempre o melhor habitat e nos adaptamos a maioria dos tipos de habitat, sabemos explorar a geologia, somos a única espécie do planeta que explora a geologia e a otimiza, além de manipulá-la e modificá-la; podemos pensar que os extraterrestres que são inteligentes também procurariam para se adaptar ao planeta Terra em locais geologicamente seguros e familiares, semelhantes ao seu histórico planetário, os extraterrestres também poderiam explorar e manipular a geologia? Devemos nos preocupar em preservar, manipular e otimizar nossa geologia a fim de que não destruamos nosso planeta e desenvolvamos meios e técnicas de preservação e otimização, e até restauração geológica a fim de salvar espécies biológicas e animais, e até mesmo a própria geologia, responsável por vários fenômenos do nosso planeta como os terremotos. Talvez saber lidar com a geologia possa vir a significar saber lidar com os terremotos e suas consequências, não somente para a nossa espécie mas para todo o planeta e todas as espécies de vida animal e vegetal.

 

 

         Nossas inteligências são 19:

  1. Espacial
  2. Territorial
  3. Corporal
  4. Lingüística
  5. Musical
  6. Matemática
  7. Interpessoal
  8. Intrapessoal
  9. Espiritual
  10. Emocional
  11. Naturalística
  12. Psicomotora
  13. Lúdica
  14. Narcísica
  15. Computacional
  16. Agrícola
  17. Urbana
  18. Moral
  19. Mortal

 

A inteligência urbana é a que nos capacita vivermos e nos

adaptarmos às cidades diferentemente às zonas rurais ou indígenas, ou mesmo florestais ou inóspitas. A inteligência moral é que nos revela a nossa capacidade de julgar moralmente, de saber separar o aceitável e o inaceitável moralmente para cada vida, grupo e sociedade. E a inteligência mortal é aquela que nos leva a lidar com a morte e seus fenômenos como a pulsão auditiva de Mattanó de 1995 onde ela se volta totalmente para a pulsão de morte e assim para a sua autodestruição com termos voltados para o seu fim e aniquilamento, destruição e sofrimento, ou morte.

                   Sabemos que o cérebro é uma resposta inteligente da Evolução. Ele se faz e funciona como respostas inteligentes. Então para cada comportamento ou resposta existe uma inteligência que a produz, seja ela qual for! Assim temos um conjunto de 19 inteligências que se somam para explicar o nosso cérebro e as nossas respostas comportamentais e psíquicas.

Diante e depois de assimiladas e acomodadas ou compreendidas

nossas respostas comportamentais e psíquicas inteligentes lidaremos com os processos sociais que são justamente ocasionados devido as consequências das nossas inteligências que repercutem e suscitam comportamento gregário, nota-se que o comportamento gregário também está submetido às leis do cérebro, ou seja, sempre estará associado funcionalmente, a uma ou mais respostas inteligentes, ou seja, não existe comportamento gregário que não seja inteligente!

 

As descobertas da vida, através do exercício da força, da comunhão e da

libido, inclusive as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia, associadas a  liberdade marcam a adaptação e a memória que se faz pela adaptação ou mesmo é adaptação e  assim sugere a transcendência e o trabalho e seus frutos como a economia, os bens e serviços, e a globalização da economia, da tecnologia, da informação, do consumo  e da liberdade expressada e representada em ritos e assim na Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis, que pela Psicanálise que está vinculada ao id que é o componente arcaico e inconsciente  do nosso sistema de energias mentais que dá forma aos nossos comportamentos, não apenas em casos de psicose. Do id emanam os impulsos cegamente devotados à gratificação direta ou indireta, mas o mais bastante possível e imediato do instinto sexual (libido), vinculado estreitamente às necessidades primárias da pessoa como a fome, a sede, o sexo, etc., o id é o verdadeiro inconsciente e a parte mais profunda da mente. O id começa como pura liberdade e marca a nossa atividade e o nosso trabalho e a economia, começamos a economizar com o processo do pensamento secundário substituindo a gratificação e diminuindo nossa primitividade psicológica, e assim os fenômenos da globalização e ela mesma, mas com as marcas fica marcado em seu niilismo, condensamento e deslocamento, as 3 leis do inconsciente segundo Mattanó.  Ele ignora o mundo exterior, seu objeto único de interesses é o corpo, sendo dominado pelo princípio do prazer, o instinto de vida e de auto-preservação. A gratificação pelo princípio do prazer se dá de forma direta (beber água, por exemplo), ou indireta como a alucinatória (através de fantasias), falo de uma transcendência de forma direta e outra alucinatória. A fantasia não se distingue da realidade, portanto, a satisfação do prazer pode ser imediata. Assim a adaptação pode ser direta ou indiretamente, entendo adaptação às necessidades primárias da pessoa quando crianças antes da castração ou em psicóticos, aqui a transcendência pode ser direta ou indireta. Com o desenvolvimento do ego vão se dando novas descobertas e o contato com o trabalho e novas economias como  a da fase anal, que realmente nos educa para gastarmos ou pouparmos,  o indivíduo acaba se tornando consciente das exigências da realidade (princípio de realidade) o que diminui sua liberdade mas também constrói modos de relação que a mantêm e a reapropriam, lidando assim com seus rituais e a sua Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis; e quando se estabelece o superego,  a moral, o nome do pai, o sujeito passa a ter consciência das satisfações ideais, com o superego a liberdade se esgota ou se torna moralista, com o superego moralizamos nossa Trajetória na Vida, dos Monstros e dos Heróis. Mas há Eros, a pulsão total de vida (auto-conservação), e Tanatos, a pulsão de morte (autodestruição). Deste modo lidamos com Eros e Tanatos e o id, o ego e o superego em nossas relações inconscientes e conscientes conosco e com os outros objetos de desejo e satisfação através da marca e de como isso fica arranjado, organizado na vida mental, na unidade mental e comportamental da pessoa, isto é o que prevalece para cada sujeito, nestes casos a transcendência é consciente, de acordo com as suas marcas e descobertas da vida que geram marcas no e para o trabalho e seus frutos como os bens e serviços, a economia, e a globalização em função de nossos rituais.

         Podemos falar de Pulsões Fisiológicas (comida, água, sexo, sono e ar), Pulsões de Garantia (segurança, estabilidade, ordem, proteção e libertação do medo e da ansiedade), Pulsões de Pertinência, Estima e de Amor, e Pulsões de Auto-realização.

         As Pulsões Fisiológicas são as do olhar, a oral, a anal, a fálica, o período de latência, a genital e o desenvolvimento das sublimações.

         As Pulsões de Garantia são as da coordenação motora e da afetividade, do esquema sensório-motor, do esquema sensório-afetivo, do esquema motor-afetivo.

         As Pulsões de Pertinência, Estima e de Amor são da afetividade e da sociabilidade, são as do desenvolvimento emocional e social.

         E as Pulsões de Auto-realização são as da auto-realização, auto-atualização, processo de individuação, êxtase e deslumbramento, crise-final, consciência, produtividade no trabalho, etc.. Para alcançarmos esta fase devemos satisfazer as fazes anteriores. Assim fazemos nossas descobertas da vida e nos adaptamos continuamente e progressivamente, inconscientemente!

As descobertas da vida, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia, associadas a liberdade são a adaptação,  a linguagem do inconsciente e que dá forma ao inconsciente e aos anseios instintivos da libido. Assim surgem grandes e pequenos monstros que aprendemos a domar durante o desenvolvimento psicossexual da libido da pessoa, desenvolvimento marcado por muitas descobertas da vida que englobam as pulsões de vida e de morte, pulsões que também marcam os rituais como os de iniciação e de passagem e a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis. Esta liberdade marca a adaptação e evoca a transcendência pela linguagem do inconsciente que acaba por evocar outros monstros grandes ou pequenos que afetam nosso trabalho e nossa economia e nossa globalização econômica, tecnológica, das informações e de consumo, da liberdade.

         As  descobertas da vida, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia,  associadas a liberdade da adaptação fazem o neurótico, o psicótico, o boderline, o psicopata. Elas fazem parte do desenvolvimento da personalidade oral: característica prepotente, dominadora, voraz, cobiça, inveja e otimismo; da personalidade anal: característica de vaidade, desconfiança, ambição, generosidade sem amor (ligadas à evacuação), meticulosidade, parcimônia, amor ao método, obstinação, avareza (ligadas à retenção das fezes); da personalidade fálica: característica de ostentação, prodigalidade sem conotações generosas ou altruístas, necessidade de afiliação, narcisismo e atividades lúdicas (jogos, competições esportivas, concursos de beleza, etc.); período de latência: característica de declínio e extinção do complexo de Édipo e o desenvolvimento do superego, é o intervalo entre o estágio de sexualidade infantil e o de sexualidade normal adulta; e da personalidade genital: característica de potência fisiológica e capacidade de amor em termos adultos, são o equilibrado, ajustado e saudável. Elas fazem as Pulsões de Vida e de Morte.

         No enfrentamento de nossas descobertas da vida lidamos com a Trajetória dos Heróis:

  1. A concepção e o herói
  2. O chamado pode ser recusado
  3. As forças se unem para o bem-aventurado
  4. A travessia: se consumir
  5. Ser engolido e consumido
  6. O caminho obtuso
  7. O encontro com a deusa
  8. A mulher como tentação
  9. A relação com o pai
  10. A apoteose
  11. A última graça
  12. A difícil volta
  13. A magia nas decisões
  14. O resgate sobrenatural
  15. Os limites da volta
  16. Agora são dois mundos
  17. E a liberdade para se viver e ensinar a viver

A cada estágio psicossexual lidamos com as descobertas da vida, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive com as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia,  e com a liberdade e as marcas da adaptação e assim com a memória e a  transcendência e deste modo com o trabalho, a economia, e a globalização que se caracteriza pela pulsão de morte ou de autodestruição, a morte, e com a decência ligada ao amor, a Eros, a pulsão de vida, oriundas das descobertas da vida e nossas Trajetórias da Vida, dos Monstros e dos Heróis. Esta é à base da organização da personalidade e da humanidade! Como lidamos com a indecência e com a decência ligadas a vida e a morte, a auto-preservação e a autodestruição, processos evolutivos e selecionados naturalmente.

         Já o adulto desequilibrado, desajustado e/ou doente lida de modo anormal com a liberdade e a marca da adaptação, inclusive com o exercício da força, da comunhão e da libido e com as marcas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia, não consegue transcender, tornando-se desadaptado e assim pode se tornar um viciado, violentador, agressor, criminoso, delinqüente ou ensimesmado e possuir ainda as outras características de sua personalidade lidando com monstros que surgem com a não satisfação adequada de nossas necessidades primárias ou instintivas do id. Esse adulto vai se tornar também desequilibrado, no trabalho, nas suas relações econômicas e na sua estrutura diante da globalização se ferindo e se auto-destruindo, talvez, muito provavelmente sim.

         Ao lidarmos com as descobertas da vida, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive com as oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia,  associadas a  liberdade também lidamos com nossas Inteligências para lidarmos com nossos problemas e/ou nossos Monstros. Nossas Inteligências são segundo Gardner e Mattanó:

Espacial

Territorial

Corporal

Lingüística

Musical

Matemática

Interpessoal

Intrapessoal

Espiritual

Emocional

         Naturalística

         Psicomotora

         Lúdica

         Narcísica

         Computacional   

         Agrícola

         Urbana

         Moral

         Mortal

            Nossas Inteligências são trabalhadas pelo ego, emanam do id e são controladas moralmente pelo superego, tudo começou através da Inteligência Naturalística, seguiram-se as demais e os nossos Monstros.

     Abordarei os aspectos psicanalíticos ligados aos nossos Monstros através da explicação da fantasia que é uma formação de imagens mentais de cenas e de seqüências de cenas ou experiências que não existiram no mundo real  ou que se passaram de modo diverso do fantasiado.

          Segundo Susan Isaacs as fantasias assumem tais pressupostos, conforme Álvaro Cabral e Eva Nick:

  1. ¨As fantasias são o conteúdo primário dos processos mentais inconscientes e representam anseios instintivos em relações objetais;
  2. São representantes psíquicos dos instintos da libido e, no início do desenvolvimento da criança, passam a ser elaboradas como defesas, realizações de desejos e conteúdos de ansiedade;
  3. O conceito, postulado por Freud, de ¨realização alucinatória de desejo¨, sua ¨identificação primária¨, a ¨introjeção¨ e a ¨projeção¨ constituem a base da vida da fantasia;
  4. Através da experiência externa, as fantasias tornam-se suscetíveis de expressão, mas não dependem dessa experiência para existir, nem das palavras, embora possam exprimir-se por palavras, em certas condições;
  5. As fantasias primitivas são experimentadas através das sensações; mais tarde, assumem forma de imagens plásticas e representação dramáticas;
  6. Têm efeitos psíquicos e corporais, por exemplo, nos sintomas de conversão, no caráter e personalidade, nos sintomas neuróticos, inibições e sublimações;
  7. As fantasias inconscientes constituem o elo operativo entre os instintos e os mecanismos do ego. (apud Susan Isaacs, A Natureza e Função da Fantasia).

     Assim nossos Monstros, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive os oriundos do Zeitgeist associados aos do Cosmos constituídos através dos ritos e das fantasias representam anseios instintivos da libido em nossas relações objetais, de nossas descobertas, no início da vida é uma defesa, é constituída de liberdade,  realizações de desejos e conteúdos de ansiedade, são realizações alucinatórias de desejos, possuem uma representação primária, uma relevante introjeção e projeção, podem serem realizadas através da experiência externa, mas podem serem realizadas através das palavras, porém para existir não dependem da realidade externa e das palavras, primeiramente são sensações e depois assumem formas e representações dramáticas, produzem efeitos psíquicos e corporais e são o elo operativo entre os instintos e os mecanismos do ego. Nossos Monstros, através do exercício da força, da comunhão e da libido, no trabalho e nas relações com a economia e com a globalização, inclusive os oriundos do Zeitgeist associados aos do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema  Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia,  são um mergulho profundo em formas e representações dramáticas das profundezas da nossa vida mental instintiva que visa nos defender e proteger pelo ego, mediador, intermediador das energias mentais do id e do superego. É através do ego que aprendemos tudo sobre a realidade externa e nos orientamos no sentido de evitarmos estados dolorosos, ansiedades e punições e é deste modo que lidamos com os Monstros instintivos durante nossa vida e evitamos a nossa destruição e a dos outros com nossos rituais e a nossa Trajetória de Vida, dos Monstros e dos Heróis.

     Monstros e fantasias se relacionam profundamente pois ambos possuem o estado instintivo e a realização de desejos instintivos. Monstros, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive os oriundos do Zeitgeist associados aos do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia,  surgem com a não satisfação adequada de nossas necessidades primárias ou instintivas também em meio a rituais frustrados de iniciação e de passagem como com a fome, a sede, o ar, a atividade, o sexo, os cuidados maternos, as secreções, urina e fezes, evitar a dor, o calor e o frio, a segurança. E assim se não conseguimos transcender surgem grandes e pequenos Monstros que nos atormentam e nos destróem com lutas invencíveis e guerras, protestos, movimentos, vandalismos, atentados, horrores e holocaustos se não tivermos nossos direitos, deveres, obrigações e privilégios assegurados pela organização humana. Monstros e fantasias dependem também de nossas descobertas da vida.

O sofrimento, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive nas descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia,  causa-nos regras e ritos que fazem aflorar sentimentos de perda e de reparação levando-nos a justiça ou a vingança, assim a destruição e/ou a auto-destruição da liberdade como nas guerras e nas violências, a paz é a reorganização social humana desse processo de sofrimento unicamente humano e afetivo, pois o homem é um animal emocional, as guerras e violências só existem por causa das nossas emoções e sentimentos, da nossa afetividade, somos o animal mais evoluído na escola filogenética por isso temos mais afetos e devemos aprender a lidar com eles para vivermos bem e em paz, com fraternidade e esperança num futuro melhor que pode e é construído diariamente, momento-a-momento com a Educação, deveria ser assim no Trabalho e na globalização.

         Deste modo a liberdade marca a adaptação que leva a transcendência oriunda dos modos de miséria, caridade e trabalho, forças que impelem o ser humano a atividades de abuso, força, violência e exploração, senão outrora também, guerras, movimentos, protestos, lutas, vandalismos, conflitos, holocaustos, catástrofes, crimes, horrores contra a humanidade, propagação de doenças biológicas e ecológicas, psicológicas, físicas, químicas, sociais, filosóficas e/ou espirituais de modo a impelir o ser humano as atividades Educativas e de Fraternidade em busca de Amor e de Justiça para que haja um sentimento de renascimento e a vida prossiga seu rumo evolutivo naturalmente e socialmente. A Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver, é esta a liberdade que alcançamos com nosso desenvolvimento, rituais e atividades educativas.

         Também podemos abordar o Construtivismo Físico Mattanoniano onde há continuidade da vida e do Universo e o Descontrutivismo Físico Mattanoniano onde haverá o Apocalipse Universal pondo fim ao Universo, a Biologia, a Psicologia, a Física, a Química, a Sociologia, a Filosofia e a Espiritualidade, restando somente Deus e o Reino de Deus com aqueles que foram para o Paraíso! O Apocalipse Universal poderá ocorrer se existirem outros ¨big-bangs¨ ou outros Universos que destruam o nosso Universo seja por ação Natural ou Sobrenatural como por exemplo de Deus ou do Demônio, ou até mesmo através do Ser Humano, com experiências Físicas por exemplo! O Trabalho aliado a Educação pode nos salvar e alterar esta realidade?! Dependemos dos nossos rituais Sagrados para continuar existindo! Deus pode nos salvar! Os rituais são imprescindíveis a existência humana hoje!

         A liberdade pode acabar com nossas vidas e com o nosso mundo e até com o nosso Universo e o Sobrenatural, nossas experiências nos revelam nossa capacidade de sermos livres e de nos libertarmos para seguirmos sempre em frente, a liberdade deve marcar a Vida e não a Morte. O Trabalho e a Educação devemos levar-nos a poupar ou economizar bens e serviços a serviço da Humanidade e de seu progresso e Evolução, para a continuidade da Vida na Terra!

Precisamos incentivar o processo produtivo de descobrir e se descobrir naturalmente e socialmente, inclusive  através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia, devemos nos entregar aos processos positivos que nos formaram, nossa hipercomplexificação cerebral e adaptação morfológica, fisiológica e comportamental, frutos das descobertas de nossos antepassados.

Amanhã seremos os mesmos antepassados que os nossos antepassados são e foram para nós hoje e agora, se descobrir é preciso! A Evolução não tem pressa! Não precisamos sonhar com a pobreza e nem com a fartura, pois se descobrir é aprender a viver!

           A Evolução filogenética é um processo crescente e mantenedor da vida; a Evolução ontogenética é mista e tende mais para ser destrutiva em nossos tempos pois não se compreende ainda, ainda tenta se compreender e se explicar; a Evolução cultural é mista e mantenedora da ordem social; a Evolução espiritual também é um processo crescente e mantenedora da vida e da paz. Assim podemos falar da Evolução em nossos tempos. A Evolução continua e não há como impedi-la, ela caminha sem pressa e alcança seus objetivos: a vida; a destrutividade; a ordem social; e a vida e a paz. A Evolução nos ensina regras ou contingências! A Evolução tem objetivos e ensinamentos! A Evolução não tem pressa!

           A Evolução tem uma ordem, objetiva a vida, porém se destrói e mantêm uma certa ordem, vive disto, do caos e da ordem, para que haja vida e paz, o ser ontológico ainda não sabe o porquê que existe e de onde veio?! O Homem não consegue se explicar satisfatoriamente pois a todo momento está encarando a vida e a morte, ou a morte e a vida! E prefere não acreditar em Deus, pois Deus lhe rouba tudo, principalmente o coração. O Homem contemporâneo não deixa Deus atingir o seu coração! O Homem ainda não prefere a vida e a paz, mas a busca! O Homem busca e precisa da Moral para trabalhar, ter economia e ter sua globalização!

          O Homem necessita da Moral para sua Trajetória de Vida, dos Monstros e dos Heróis! O Homem busca e precisa da Moral para agir e ter atividades e ter a Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver, inclusive para poder desfrutar das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia, através do exercício da força, da comunhão e da libido!

Sigmund Freud (1856-1939) alterou radicalmente o modo de pensar a vida mental e ousou estudar processos psíquicos como os sonhos, fantasias, esquecimentos, a interioridade do homem que o levaram a Psicanálise.

         Contudo temos Osny Mattanó Júnior e sua Nova Psicanálise que vai além da Psicanálise Espiritualizada que se interessa pelo normal e pelo anormal, pelo pecado e pelo patológico, se interessando pela segurança, pela violência e pelo exercício da força a favor e contra o direito, ensinando também  que não há descontinuidade na vida mental, que existem 3 leis para o inconsciente: o niilismo, o condensamento e o deslocamento, e que assim a resposta existe, mesmo que seja niilista e que suas causalidades são provocadas por intenção ou por desejo da pessoa. A maior parte do funcionamento mental da pessoa se passa fora da consciência. A atividade mental inconsciente desempenha um papel fundamental na produção das causalidades, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia.

         Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia.

         O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação as adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia.

         A quantidade de catexia que se liga ou se dirige a representação mental da pessoa ou coisa depende do desejo, do investimento, seja no exercício da força, na comunhão ou na libido, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia.

         Catexizamos lembranças, pensamentos e fantasias do objeto – após termos pensado pela primeira vez segundo os impulsos do id teremos lembranças, pensamentos e fantasias como as conhecemos.

         O refluxo permite e independência, e a regressão é o retorno a uma instância de gratificação mais remota, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia.

         O funcionamento psíquico ocorre de duas maneiras: os processos primários e os processos secundários. Nos processos primários há a descarga da catexia e nos processos secundários há a capacidade de retardar a descarga da energia psíquica. A passagem do primário para o secundário é gradual e assim vai se formando o ego do sujeito para a vida toda.

         Falamos aqui de um outro modelo de energia psíquica, o do exercício da força, necessário para a sobrevivência e adaptação, e continuamos falando do novo modelo de energia psíquica construído a partir da comunhão que se torna mais forte do que a libido na vida e na representação das pessoas, pois existe um sentimento universal de comunhão partilhado, permanente, diariamente em encontros e estados de consciência e de solidão, como em cerimônias, hábitos, tradições, discursos, ritos, mitos, programas de mass mídia, igrejas, fenômenos, celebridades e autoridades que constantemente fazem alusão à comunhão, a partilha, a acolhida, a paz, a misericórdia, ao perdão, ao amor e a Deus.

         Percebemos que até certa altura da vida gostamos de falar e de praticar sexo, mas com o tempo as coisas vão mudando e mudamos, percebemos que gostamos de falar a praticar a comunhão desde o nascimento e com o tempo muito dificilmente a situação muda, ou seja, dificilmente deixamos de praticar a comunhão até a morte! Isto acontece, a comunhão, em todos os ambientes, mas o sexo não flui em todos os ambientes e situações como em igreja e relações com o crime, ou em locais públicos, a não ser que te violentam e te forcem cruelmente ou te estuprem! Existe crime no sexo, mas não existe crime na verdadeira comunhão!

         E notamos também que lutamos o tempo todo contra adversidades ambientais de toda a ordem, fenômenos físicos, orgânicos, biológicos, espirituais, filosóficos, psicológicos, sociais e abstratos, conceituais, significados, sentidos e conceitos, a linguagem, etc., pois a função básica do organismo é se adaptar! A função básica do organismo é se adaptar para sobreviver através do exercício da força, da comunhão e da libido!

 

(CICLO UNIVERSAL COMPLETO):

EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO = ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO = INTELIGÊNCIAS + PROCESSOS SOCIAIS = MORTE DA LINGUAGEM = NOVA LINGUAGEM (TECNOLÓGICA E/OU TELEPÁTICA) = REORGANIZAÇÃO SOCIAL.

 

         A embriologia é a vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, o Zeitgeist é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos é o elo entre o Céu ou o Universo, o Zeitgeist e o indivíduo (você) e finalmente, o Hiperespaço, local para o Niilismo, onde não há realidade psíquica, pois não há ainda condensamento e nem deslocamento, nem núcleos psíquicos, somente o nada, o vazio, o Niilismo. É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos, e é então assim que começam os processos sociais ou gregários, funcionalmente oriundos das inteligências, a gregariedade também é uma resposta inteligente, ou seja, os processos sociais sempre se dão segundo as leis das inteligências, inclusive diante dos processos básicos do organismo que são se adaptar com o exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia; concluído este processo o ser humano retorna ao Ciclo Universal, retornando, muitas vezes a família e a criação de seus filhos, vemos que já fora retomada a EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO..., o Ciclo Universal não se esgotará e retornará ao seu princípio sempre, mas atualizado, devido ao ZEITGEIST e as INTELIGÊNCIAS. O Ciclo Universal é inteligente e progressivo, assim como o Universo e a Vida! A função básica da vida no Universo é se adaptar!

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 17 de dezembro de 2017.

 

 

O CICLO COSMOGÊNICO

 

  1. A pretensão dos contos

A pretensão dos contos maravilhosos é descrever a vida dos heróis

lendários, os poderes das divindades da natureza, os espíritos dos mortos e os ancestrais totêmicos do grupo, por meio de uma expressão simbólica aos desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.

         Os contos maravilhosos retratam a beleza e a grandiosidade da expressão simbólica dos nossos ancestrais, seus processos inconscientes e suas relações, seus comportamentos, sua humanidade.

  1. O caminho da luz

A aventura do herói marca o momento em que este, embora ainda esteja

vivo, descobriu e abriu o caminho da luz, para além dos sombrios limites da nossa morte em vida.

         O caminho da luz marca o momento em que o herói encara sua vida e sua morte e seus limites através de um caminho de luz que o ilumina e à sua consciência, oferecendo-lhe recursos para enfrentar a morte em vida.

  1. A saúde e o universo

Do mesmo modo que a consciência do indivíduo permanece num mar

de escuridão, ao qual desce em sono profundo e do qual desperta misteriosamente, assim também é o universo. Os deuses são personificações simbólicas das leis que governam esse fluxo. Eles vêm à existência com a madrugada e se dissolvem com o crepúsculo. A saúde mental e física do indivíduo depende de um fluxo organizado de forças vitais, vindo das sombras do inconsciente para o campo do cotidiano vígil.

         A saúde e o universo emergem da escuridão como emergem da escuridão a espiritualidade, as ideias, os ideais, os valores, as ideologias, o céu e a consciência, ou o sucesso, transformar pau em pedra somente na sombra da madrugada e transformar esse fenômeno em saúde somente no crepúsculo, correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum somente em sono profundo, o destino será alcançado no despertar com a consciência, aqui você vai chegar em algum lugar.

  1. O início e o fim

A mitologia tem uma visão trágica, onde é inevitável que as forças

avancem poderosamente, porém encontram seu apogeu, decadência e retorno. O princípio básico de toda mitologia é o início no fim.

         Correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum é o princípio básico de uma boa mitologia, é o início no fim, as forças avançam poderosamente porém retornam ao fim.

  1. Os efeitos das emanações cosmogênicas

O primeiro efeito das emanações cosmogênicas é a formação do estágio

de estágio do mundo; o segundo efeito é a produção de vida sob a forma dual de macho e fêmea.

         Vemos aqui que primeiro vem a criação do mundo e depois dos seres vivos com a dualidade macho e fêmea para se reproduzirem e assim reproduzirem o sistema, seja ele ideológico ou não.

  1. O giro cosmogênico desenrolando-se

O desenrolar do ciclo cosmogênico precipita o Uno em muitos, o

destino ¨se cumpre¨, mas ao mesmo tempo, ¨é produzido¨. A partir da perspectiva da fonte, o mundo se configura como uma majestosa harmonia de formas que vêm a ser, explodem e se dissolvem.

         Vemos aqui que com o desenvolvimento do ciclo da formação do cosmos os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais.

  1. Mitologias subdesenvolvidas

As mitologias folclóricas subdesenvolvidas estão em pronunciado

contraste com os mitos profundamente sugestivos do ciclo cosmogênico. Do muro branco da intemporalidade, irrompe e faz sua entrada uma sombria figura do criador para moldar o mundo das formas. Seu dia tem duração, fluidez e força ambiente típicas do sonho. A terra ainda não ficou sólida; resta muito a fazer para torná-la habitável para o povo futuro.

         Como vemos ainda está em processo de cosmogênese a mitologia folclórica subdesenvolvida, porém ela retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro.

 

         O ciclo cosmogênico começa com os contos maravilhosos que descrevem as histórias das personagens de maior expressão simbólica, como que preparando uma nova jornada interior que nos revela, paralelamente ou posteriormente, depende do contexto e do caso, como lidar com a morte em nossa vida num caminho de luz,  que com a madrugada prepara histórias fantásticas que se desnudam e se conscientizam tornando-se parte do mundo real com o crepúsculo, o amanhecer e o despertar com a consciência, percebendo que todo sonho vai dar sempre onde começou, seu início é no fim, como que preparando a criação do mundo e dos seres vivos para a dualidade, macho e fêmea, para a reprodução sexual, moral, ideológica, etc., dentro do Uno que se faz em muitos como que num destino que ¨se faz¨ e ¨é preparado¨ ou  ¨se cumpre¨ e ¨é produzido¨ para o bio-psico-social, como que preparando uma nova terra e um novo povo para o futuro com sua bandeira, com sua arte, com sua música, com sua televisão, com seu cinema, teatro, literatura, ensino, pesquisa, educação, ciência, esporte, cultura, história, política, justiça, leis, moral, problemas e soluções, religiões, etc..

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 11 de janeiro de 2018.

 

A VIRGEM MÃE

 

  1. Mãe-Universo

O aspecto maternal, e não paternal, do criador, nas mitologias ocupa

o centro do mundo, no princípio, desempenhando os papéis atribuídos em outros lugares aos homens, e costuma ser ela virgem.

         A virgem costuma ser levada pela tormenta, onde o mar planta a vida em seu ventre.

         A Mãe-Água, ainda flutuando, começou por sua vez o trabalho de Formadora do Mundo.

         Ela começou a Criação, ela começou o universo e ordenou e cobriu de ordens o mar e a terra, até onde as embarcações muitas vezes se arrebentam, e onde chega ao fim a vida dos navegadores.

         A virgem costuma ser a criadora do mundo, a Formadora do Mundo e do universo, da terra e do mar, até onde o homem pode ser capaz de chegar. A virgem revela até onde o homem pode chegar, até o universo, até os cantos do mundo, terras e mares.

  1. Matriz do destino

A deusa universal se manifesta diante dos homens sob uma

multiplicidade de aspectos; a mãe da vida é, ao mesmo tempo, a mãe da morte, a mãe do amor é ao mesmo tempo a mãe do ódio e da ira.

         Com o nascimento a partir do útero elementar, o giro cosmogônico seguiu seu caminho e as formas das esposas que eram formas primordiais, pré-humanas, sobre-humanas, tornam-se formas humano-históricas de mulheres dos homens. Quando o homem desejou novamente sua esposa primordial, o mundo adoeceu, mas em seguida libertou-se e se emancipou. A iniciativa passou para seus filhos e sua comunidade. As figuras parentais, simbólicas e oníricas  voltaram ao abismo original. Somente o homem permaneceu na terra abastecida. O ciclo se movimentou.

         O ciclo só se movimentou porque o homem caiu e desejou novamente sua esposa primordial, fazendo o mundo adoecer e depois se emancipar com um poder libertador que foi ensinado para seus filhos e para sua comunidade, estes sentiram as dores do erro em figuras parentais, símbolos e atividades oníricas, porém o homem permaneceu livre e abastecido na terra.

 

  1. Ventre da redenção

O mundo da vida humana passa, agora, a ser o problema. A

perspectiva do homem torna-se limitada, compreendendo apenas as superfícies tangíveis da existência. A visão do profundo é impedida. A sociedade é levada ao erro e ao desastre.

As pessoas sonham por alguma personalidade que, num mundo de

corpos e almas distorcidos, represente outra vez os limites da imagem encarnada.   

         As pessoas sonham com um libertador ou deus-herói que os liberte ensinando-os o caminho da liberdade, pois está sobre eles um tempo de dificuldades, já que tornaram-se homens.

 

  1. Histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães

O poder procriador está em toda parte. As imagens da Virgem-Mãe

são abundantes nos contos populares e mitos. Segundo o capricho ou destino, pode ser concebido um herói-salvador, como um demônio-destruidor do mundo – jamais poderemos saber, pois estas histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães não revelam seu destino.

         A Virgem-Mãe pode conceber um herói-salvador ou um demônio-destruidor do mundo, não há como saber, sabemos apenas que o poder procriador está em toda parte e as imagens da Virgem-Mãe são abundantes nos contos populares e nos mitos, isto nos mostra que há uma evidente necessidade de que surjam heróis-salvadores e/ou demônios-destruidores do mundo para traduzirem as histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães.

 

         É através da Virgem Formadora do Mundo que descobrimos até onde podemos chegar, o universo, o mundo, a terra e/ou o mar, até onde o homem pode navegar. O homem torna-se homem através da renovação do seu desejo por sua esposa primordial, tornando a reproduzi-lo após tê-lo abandonado, fazendo seus filhos e sua comunidade sentir as dores do erro em figuras parentais, símbolos e atividades oníricas, porém o homem permaneceu livre e abastecido na terra. Agora que são homens encontram dificuldades e sonham com um libertador ou deus-herói que os ajude em suas caminhadas. Então deparam-se com o poder procriador da Virgem-Mãe e poderão ter heróis-libertadores ou demônios-destruidores do mundo como frutos do poder procriador da Virgem-Mãe. É assim que as relações da Psicologia da Música podem ser com seus músicos, produtores, indústrias e fãs  e com as nações, relações de heróis-libertadores ou de demônios-destruidores do mundo e de suas nações, o homem precisa caminhar e precisa de exemplos ou de modelos, só resta saber se serão heróis-libertadores ou demônios-destruidores do mundo, inclusive do mundo subjetivo e da música!

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 13 de janeiro de 2018.

 

 

AS TRANSFORMAÇÕES DO HERÓI

 

  1. O herói primordial e o herói-humano

O herói primordial emana do Criador Incriado para os personagens da

idade mitológica; o herói-humano emana desses Criadores Criados para a esfera da história humana.

 

  1. A infância do herói-humano

O primeiro herói da cultura, do corpo de cobra e cabeça de touro, trouxe

consigo, ao nascer, o poder criativo espontâneo do mundo natural. Eis o significado de sua forma. O herói-humano, deve ¨descer¨ para restabelecer a conexão com o infra-humano. Aí reside, o sentido da aventura do herói.

     A aventura começa com a infância miraculosa, por meio da qual é

demonstrado o fato de uma manifestação especial do princípio divino imanente ter-se tornado carne no mundo, e em seguida, em sucessão, os vários papéis por meio dos quais o herói pode representar, em sua vida, o trabalho de realização do destino. Esses papéis variam em termos de magnitude, de acordo com as necessidades da época.

 

  1. O herói como guerreiro

O local de nascimento do herói, ou a terra remota de exílio de onde ele

retorna  para realizar suas tarefas de adulto entre os homens, é o ponto central ou centro do mundo. Da mesma forma como vêm ondulações de uma fonte subterrânea, assim também as formas do universo se expandem em círculos a partir dessa fonte.

 

  1. O herói como amante

A ¨outra metade¨ do próprio herói é a sua amante; se o herói for o

monarca do mundo, ela é o mundo; se ele é um guerreiro, ela é a fama. Ela é a imagem do seu destino, que ele deve libertar da prisão das circunstâncias restritivas. Mas quando ele ignora o seu destino, ou se deixa iludir por falsas considerações, não há esforço de sua parte capaz de superar obstáculos.

 

  1. O herói como imperador e tirano

O herói de ação é o agente do ciclo; ele dá continuidade ao impulso que

primeiro colocou o mundo em movimento.

Isso requer uma sabedoria mais profunda que resulta, não num padrão

de ação, mas num padrão de representação significativa.

O herói abençoado pelo pai retorna para representá-lo entre os homens.

Como mestre ou como imperador, sua palavra é lei. Da sua presença emanam bênçãos; sua palavra é o sopro da vida.

Ao desvincular as bênçãos com que seu reino foi contemplado de sua

fonte transcendente, o imperador destrói a visão estereotipada que lhe cabe suster. Ele deixa de ser o mediador dos dois mundos. A perspectiva do homem se estreita, a ideia mantenedora da comunidade se perde. O imperador torna-se o ogro tirano, o imperador de quem o mundo ora é salvo.

 

  1. O herói como redentor do mundo

Devem-se distinguir dois graus de iniciação na mansão do pai. Do

primeiro, o filho retorna como emissário; do segundo, contudo, retorna com o conhecimento de que ¨o pai e eu somos um¨. Os heróis dessa segunda iluminação, de natureza mais elevada,  são os redentores do mundo, as chamadas emanações. Seus respectivos mundos alcançam proporções cósmicas. Suas palavras trazem consigo uma autoridade que ultrapassa tudo o que foi pronunciado pelos heróis do cetro e do livro.

O trabalho da encarnação consiste em refutar, pela sua presença, as

pretensões do tirano-ogro. A tarefa do herói é matar o monstro – porém apenas com liberdade de um trabalho que destina-se a tornar evidente aos olhos aquilo que teria sido realizado igualmente bem com um mero pensamento.

 

  1. O herói como Santo

O padrão do herói torna-se agora o de Santo que é semelhante ao de

ida ao pai, mas desta vez, o filho se dirige ao aspecto imanifesto, não o manifesto; ele dá o passo do qual  não há retorno. O alvo é aqui a exigência última do não-visto. O ego é destruído. Tal como uma folha morta na brisa, o corpo costuma se movimentar sobre a terra, mas a alma já se dissolveu no oceano da bem-aventurança.

 

  1. A partida do herói

O último ato do herói é a morte ou a partida. O herói não seria herói se a

morte não lhe suscitasse algum terror; a primeira condição do heroísmo é a reconciliação com o túmulo.

 

Percebemos que devemos saber aceitar nossas transformações, ciclos,

mudanças, mortes e renascimentos, ou mesmo cada apocalipse comportamental ou psicológico, individual e social, pois fomos emanados dos Criadores Criados para a esfera da história humana, onde o desenvolvimento do herói começa na infância miraculosa e continua em seus vários papéis sociais; então percebemos que a terra natal e o local de nascimento do herói é um local central, onde ele poderá encontrar sua ¨outra metade¨ que é a sua amante, que por sinal ele não deve ignorar para não fracassar em sua caminhada heroica, o herói percebe que ele mesmo é o agente da sua caminhada, do ciclo, e que sua palavra tem poder donde emanam bênçãos para sua comunidade, porém ao desvincular as bênçãos com que seu reino é contemplado ele deixa de ser o mediador dos dois mundos e a perspectiva do homem se estreita, transformando o herói num tirano. Porém o herói deve refutar ou matar o monstro agindo da mesma forma como que com um mero pensamento. O herói pode tornar-se então um Santo e dirigir-se ao não-visto, ao imanifesto, mesmo que seu ego seja destruído, pois sua alma se dissolve no oceano da bem-aventurança. E então conclui sua caminhada aceitando a condição de seu heroísmo, que é a reconciliação com sua própria morte e túmulo. Notamos que a Psicologia da Música deve aceitar sua própria morte e deixar-se esperançosa pela sua própria ressurreição, seja em termos de comprovações científicas ou  de aulas e palestras, e publicações, para o seu progresso e desenvolvimento técnico-científico.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 15 de janeiro de 2018.

 

DISSOLUÇÕES

  1. O fim do microcosmo

O poderoso herói, dotado de poderes extraordinários – capaz de levantar

os montes com um dedo e de preencher-se a si mesmo com a terrível glória do universo –, é cada um de nós: não o eu físico, que podemos ver no espelho, mas o rei que se encontra em nosso íntimo.

Assim como nobres, policiais, condutores, autoridades e dirigentes de

cidades esperam com comida, bebida e aposentos por um rei que chega, dizendo: ¨Ele chegou! Ele chegou!¨, assim também esperam todas as coisas que têm esse conhecimento, exclamando: ¨Aqui está o Imperecível! Aqui está o Imperecível!¨

Para não deixar a alma de um homem ser arrebatada no mundo inferior;

para saber beber água e não ser queimado no mundo inferior; para sair à luz no mundo inferior, no qual a alma e o universo revelam-se um só, o herói tem que ser assim: ¨Sou ontem, hoje e amanhã e tenho o poder de nascer pela segunda vez; sou a divina Alma oculta que criou os deuses e dá repastos celestiais aos cidadãos do Mundo e do Céu¨. Ou seja, o herói tem agora o poder de nascer de novo, pela segunda vez, de ressuscitar.

 

  1. Fim do macrocosmo

Da mesma forma como o indivíduo deve dissolver-se, assim também

deve acontecer com o universo:

Temos exemplos:

Onde o mundo de Brahma se estenderá a destruição do mundo; onde a

versão maia do fim do mundo  registra o ciclo dos planetas e daí a derivam cálculos a respeito de vastos ciclos cósmicos; o cataclismo final também está nos antigos vikings onde irmãos se matarão, o mundo desabará e os homens não se pouparão; e na Bíblia vemos Cristo falando de guerras e rumores de guerra, ainda não será o fim; o fim chegará com o testemunho do Evangelho do reino, onde nação se levanta contra nação, reino contra reino, e haverá pestilência, fome e terremotos em diversos lugares. Todas essas coisas são princípios de dores. Então vos entregarão à tribulação, e vos matarão: e sereis aborrecidos por todas as gentes por causa do meu nome. E muitos serão escandalizados, e se entregarão de parte a parte. E levantar-se-ão falsos profetas, e enganarão a muitos. Multiplicar-se-á a iniquidade, a caridade de muitos se resfriará. Mas quem perseverar até o fim será salvo, este é o Evangelho do reino!

 

     Para a Psicologia da Música aprendemos que o homem e o herói

podem nascer de novo, pela segunda vez, podem ressuscitar, fisicamente ou biologicamente (ficando curado de uma enfermidade, por exemplo), moralmente, sexualmente, psicologicamente, espiritualmente, socialmente, filosoficamente (em seu trabalho artístico) e que se ele persistir e não se entregar às suas tribulações será salvo, terá sucesso, sobreviverá, vencerá a iniquidade, se encontrará com Cristo e Cristo o salvará!

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 15 de janeiro de 2018.

 

 

 

MITO E SOCIEDADE

 

  1. As mil formas

A mitologia tem sido interpretada pelo intelecto moderno como um

primitivo e desastrado esforço para explicar o mundo da natureza (Frazer); como um produto da fantasia poética das épocas pré-históricas, mal compreendido pelas sucessivas gerações (Müller); como um repertório de instrumentações alegóricas, destinadas a adaptar o indivíduo ao seu grupo (Durkheim); como sonho grupal, sintomático dos impulsos arquetípicos existentes no interior das camadas profundas da psique humana (Jung); como veículo tradicional das mais profundas percepções metafísicas do homem (Coomaraswamy); e como a Revelação de Deus aos Seus filhos (a Igreja). A mitologia é tudo isso e pode servir hoje quanto a própria vida às obsessões e exigências do indivíduo, da raça e da época.

 

  1. O herói hoje

Hoje o universo intemporal de símbolos entrou  em colapso devido ao

avanço tecnológico, industrial, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização.

         Não se trata apenas da tecnologia tornar impossível um deus se esconder diante de um telescópio, microscópio, raio-x, ressonância magnética, etc.,  no interior das próprias sociedades progressivas, todos os últimos vestígios da antiga herança humana do ritual e da moralidade e da arte se encontram em pleno declínio.

         Os homens dos períodos das grandes mitologias residiam o sentido no grupo, nas grandes formas anônimas, e não havia nenhum sentido no indivíduo com a capacidade de expressar; hoje, não há nenhum sentido no grupo – nenhum sentido no mundo: tudo está no indivíduo. Mas, hoje, o sentido é totalmente inconsciente. Não se sabe o alvo para o qual se caminha. Não se sabe o que move as pessoas. A moderna tarefa do herói é trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada.

         Em nossos dias, esses mistérios perderam sua força, seus símbolos já não interessam à nossa psique. A noção de uma lei cósmica passou a ser representada em termos mecânicos, a astronomia do séc. XVII passou à biologia do XIX, e o homem sofreu uma releitura na antropologia e na psicologia do séc. XX.

         O herói moderno, o indivíduo moderno não deve esperar que sua comunidade rejeite a degradação gerada pelo orgulho, pelo medo, pela avareza racionalizada e pela incompreensão santificada. Não é a sociedade que deve orientar e salvar o herói criativo; mas o contrário. É nos momentos de silêncio do nosso próprio desespero que carregamos a cruz de Cristo.

 

         A mitologia pode servir hoje ao homem moderno quanto à sua vida e suas exigências, suas expectativas, planos e objetivos, valores e ganhos, inclusive como lidar com o avanço tecnológico, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização através da necessidade interior humana de busca ou procura de luz ou iluminação, onde o herói deve trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada, pois se entregou plenamente à Ciência, e portanto à tipificação, a institucionalização, a robotização e a despersonalização, donde nos entregamos mais ao silêncio do que a convivência e assim ao nosso próprio desespero, o desespero de carregar a própria cruz de Cristo. Assim compreendo que hoje o herói ou o indivíduo moderno na Psicologia  da Música é levado para buscar a iluminação ou sua luz interior para encarar as trevas ou as sombras em suas representações sociais, no que compreende das mensagens das canções e melodias das músicas que consome, e assim carregar a própria cruz de Cristo, ou seja, que esse indivíduo moderno é um Cristo, um injustiçado e violentado pelo sistema artístico, político, econômico, acadêmico, militar, religioso, alimentar, habitacional, trabalhista, social, familiar, sexual, moral, de saúde, ecológico, jurídico, legal, de direitos, deveres, obrigações e privilégios. Que esse indivíduo moderno silencia seu desespero nos tempos de hoje ouvindo crueldades contra os Santos e contra Deus, pois não suporta mais o peso da cruz de Cristo que vem carregando à décadas no próprio desespero, aliado a solidão dos tempos modernos.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 17 de janeiro de 2018.

 

 

 

A TRAJETÓRIA DOS SANTOS CRISTOS

 

  1. O Chamado

     O Santo vê-se impelido a aceitar e continuar seu chamado

abandonando suas experiências infantis e amadurecendo progressivamente para nascer para o mundo espiritual, para progressivamente aprender a abandonar o mundo material e renunciar as paixões do mundo por Amor a Deus, para lidar com o seu chamado e ser Santo.

 

  1. A Aceitação

     O Santo vê-se impelido a aceitar e continuar seu chamado

abandonando suas experiências infantis e amadurecendo progressivamente para nascer para o mundo espiritual cada vez mais, para lidar com o próximo, seu chamado e ser Santo.

 

  1. O Milagre e a Conversão

O poder benigno e protetor será seu destino e o próprio destino do

Santo e de seu chamado. Passará por limiares e pelos despertares da vida, o santuário será o seu coração e todas as formas do inconsciente estarão ao seu favor, nenhuma força da humanidade poderá agir contra ele, o Santo e seu chamado.

     O Santo encontrará objetos abençoados que o ajudarão em

sua caminhada no mundo espiritual, o poder benigno será protetor e seu próprio destino. Assim ele provará do milagre e da conversão do próximo e responderá ao seu chamado com Amor.

 

  1. A Caminhada e o Caminho

Esta caminhada é cheio de pedras e obstáculos vem logo após o

Santo cruzar o limiar e com este evento ele deve sobreviver a uma sucessão de provas. O Santo é auxiliado encobertamente por conselhos, objetos e agentes secretos de auxílio sobrenatural que já havia encontrado antes como anjos. Existe um poder benigno que o sustenta em sua passagem sobre-humana em seu Caminho.

         O Santo percebe que deve se libertar de seus preconceitos e regras para compreender a boa nova, que é o amor, que vive em cada um, em todas as coisas, imortais.

 

  1. A Morte

O Santo vê-se entregue a morte, abandonado como um Cristo, sua

experiência é de esperança na boa nova e em Cristo, que Deus lhe ajude a vencer seus últimos momentos, lhe roubando o último suspiro, mas lhe oferecendo o eterno sopro da vida com seu Amor.

 

  1. A Ressurreição

     O Santo deve retornar de sua experiência com o mundo  com

sua Cruz, transmutadora da vida, para a renovação da comunidade, da nação, do planeta e do cosmos.

         O Santo vê-se martirizado com os santos ou institucionalizado como as pessoas comuns, ele retorna do além, ele completa sua viagem socorrendo aqueles que estão aprisionados ou em perigo.

 

  1. A Vida Eterna

         O Santo vê-se como um tesouro a ser contemplado, como a Transfiguração de Jesus Cristo, onde ele tem em sua vida a suprema beatitude, um esplendor magnificente.

O Santo vê-se como uma coisa ou fenômeno que está se tornando e não daquilo que se tornou, ele vê a vida como vida que vive da morte de outra, sendo a outra a própria vida, como uma liberdade para se viver e ensinar a viver, como aprendizagem e liberdade, experimentada no próprio Evangelho!

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 03 de junho de 2018.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  1. Psicologia Analítica

 

 

A Psicologia da Música.

psicologia da música é o estudo da força emocional exercida pela música sobre o comportamento das pessoas em qualquer estágio da vida.

Este tipo de psicologia começa no início do século XX. Estabelece duas abordagens:

  • Abordagem psicofisiológica.A ação da audição é o resultado de uma excitação produzida por ondas no sistema auditivo, que é transmitida pelo sistema nervoso ao cérebro para dar origem a uma imagem aural. A atividade sensorial está localizada na área bulbar, a mensagem afetiva da música no diencéfalo, onde as emoções são encontradas e a atividade intelectual na zona cortical. A música permite um equilíbrio dinâmico entre as capacidades dos hemisférios esquerdo e direito do cérebro.
  • Abordagem psicobiológica.O desenvolvimento de habilidades musicais depende do número de conexões neuronais, criadas pela estimulação. Cada indivíduo deve modelar seu Sistema Referencial , essencial para aprender.

A inteligência emocional é um conjunto de habilidades, como controle de impulsos, perseverança , empatia , etc. que constitui um elo entre sentimentos, caráter e impulsos morais. A música, se for caso disso, leva a uma rearmonização de sentimentos e humor. Também nos ajuda a dominar o corpo, a organizar relações espaciais. O tom e o volume da voz, trazem o momento em que nos encontramos e qual o tipo de pessoa que somos. Desde que nascemos, estamos expostos à música, começando pela voz dos pais. O tom expressivo que eles usam ajuda a criança a manter a atenção, sendo a voz da mãe preferida porque sua nitidez indica felicidade e carinho. É importante educar a expressão da voz e do canto. Isto, em particular, é um dos meios de expressão mais completos e máximos.

 

         A abordagem cognitiva de Mattanó:

         A música segundo Mattanó não somente permite estes eventos, mas também o desenvolvimento das inteligências pois desenvolve associações neuronais, tanto a atividade passiva de escutar a música, quanto a atividade ativa de tocar e representar a música, inteligência pode ser entendida como o maior número de associações neuronais segundo a psicobiologia.

         A música também é capaz de elevar os sentimentos e os estados de consciência do ser humano em situações de ameaça, perigo, dor, medo, violência e constrangimento, até mesmo em situações de tortura e de guerra por meio da técnica de dessensibilização sistemática ou do distanciamento compreensivo de Hayes, onde o indivíduo consegue distanciar a música do evento doloroso ou penoso, causando alívio da tensão e da dor, ou do sofrimento, favorecendo o surgimento espontâneo e mais imediato do sentimento de paz e de alívio e até de alegria e de contentamento; podemos dizer esta técnica se assemelha a lavagem cerebral mas ajuda no sofrimento se você for consciente das contingências ambientais.

         Assim a música pode ser usada para curar, aliviar, tratar, sarar, mas também para lavagem cerebral, violência e tortura, alteração da realidade, abuso e exploração sexual, pedofilia, conflito, guerra e terror. Tudo depende de como você está decodificando a realidade e a música, porém o meio ambiente determina o comportamento, não há como não sofrer se lhe violentam intencionalmente e programadamente, são informações do meio ambiente assim como as pessoas, os animais, as árvores, os carros, os aviões, os navios, os prédios, as casas, as florestas, os oceanos e as montanhas, não há como ser determinado por estes objetos do meio ambiente, assim como a música e sua intencionalidade. Percebe-se que os músicos agem mais em função do que o público e as autoridades dizem do que  do total de vítimas da lavagem cerebral, violência, tortura e alteração da realidade sentem e dizem. Que existem processos temporais e não-temporais interferindo na música. Os processos temporais são o som musical em duas dimensões: o sucessivo e o simultâneo. E os processos não-temporais são mais abstratos e formais, compreendendo abstração, transformação, estruturas hierárquicas e o fim. Nota-se que a música com a telepatia os processos não-temporais tornam-se ainda mais abstratos. A música com a telepatia também provoca reações humanas de amor, de curiosidade, de medo, de raiva, de ódio, de inveja, de ciúme, de vergonha, de humilhação, de tolerância, de luta por direitos humanos e civis. A música com a telepatia passou a ser um problema em função dos problemas que o ser humano não consegue resolver em seu interior, em seu comportamento, em sua mente, em suas relações sociais, com sua educação,  com seu trabalho e espiritualidade, nem mesmo a educação familiar ajuda boa parte dos seres humanos a se tornarem mais harmoniosos e melodiosos como as boas músicas que eles querem roubar, ou seja, a música está nos fazendo nos esquecer de nossos pais e mães, de nossos filhos e filhas, está deixando a violência, a lavagem cerebral, a tortura e a alteração da realidade nos vencerem em nossas lutas e batalhas diárias pela vida, será que estamos todos morrendo?

         Será que a Psicologia da Música deve ficar apenas escutando esta tragédia ou deve atuar participando do meio acadêmico e científico para o seu progresso e desenvolvimento teórico e técnico? Este é o meu objetivo!

         Temos também a abordagem contextual de Mattanó:

         A abordagem contextual de Mattanó entende a música a partir do seu contexto, ou seja, do seu enfoque contextual, onde a música é psíquica, comportamental e socialmente diferente para indivíduo para indivíduo a partir do seu contexto.

         Assim a música para um compositor anônimo pode significar e ter o sentido de ¨hobby¨ ou ¨estudo¨; para um compositor consagrado pode significar e ter o sentido de  ¨manutenção do status quo¨, ¨de fama¨, ¨de alegria¨,   ¨de recompensa¨, ¨de riqueza¨; a música para um músico famoso pode significar e ter o sentido de ¨loucura¨, ¨prazer¨, ¨trabalho¨, ¨fortuna¨,  ¨admiração¨; para um músico desconhecido ela pode significar e ter o sentido de ¨hobby¨ e de ¨prazer¨ como o sexual e com as drogas ou a Pulsão Auditiva ou o trocadilho e a linguagem, a alfabetização.

         O enfoque contextual permite compreender as diferenças psíquicas, comportamentais e sociais entre os indivíduos e suas relações mediante o contexto que ao ser descortinado passa a ser o mantenedor do comportamento do indivíduo, músico, compositor, ouvinte ou não, em relação a música e suas consequências bio-psico-sociais, filosóficas e espirituais sobre o indivíduo, a sociedade, o mundo e o Universo.

 

         A abordagem social e do trabalho de Mattanó:

         A abordagem social e do trabalho de Mattanó entende que a Música é produtora de subjetividade e de relações sociais, ou seja, de identidade, de consciência, de atividade, de alienação, de inconsciência e de afetividade, mas também de trabalho e de um papel prescrito e outro subentendido junto a carreira do músico e dos consumidores de música, formando relações sociais primárias na família e secundárias nos outros grupos sociais que por efeito desencadeiam e formam a sua subjetividade, a sua capacidade de abstrair, de cantar, de musicalizar e de ficar em silêncio, isto só é possível, através da educação e do trabalho, ou seja, da aprendizagem real, proximal e/ou virtual e do comportamento subjetivo e objetivo ou encoberto e manifesto.

 

         A abordagem psicanalítica:

         A abordagem psicanalítica compreende a música como um processo do inconsciente que se manifesta através do ego do indivíduo, num jogo de relações entre o superego e o id, quando nos vemos diante, por exemplo, de conflitos e problemas ou dificuldades que a música com o ego vem liberar liberando a energia libidinal reprimida, ou até mesmo a energia da comunhão e do exercício da força, levando o indivíduo a realizar seu papel de músico e/ou de compositor através da liberação do afeto reprimido como numa ab-reação, estes fenômenos são regulados pela pulsão de vida e pela pulsão de morte, cabe ao artista, como para o ouvinte, através do seu ego o destino para suas energias e assim compreendemos os Movimentos Artísticos Musicais dotados de intencionalidade, ou seja, de pulsão de vida e/ou de pulsão de morte e o seu impacto nas sociedades que reagirão naturalmente ou como instrumentos de manipulação, depende do poder e dos seus modos de relação social. A psicanálise na música vem estudar estes fenômenos, mas também a saúde mental do indivíduo quando está em contato com a música, como ele lida com a música, o que a música suscita nele, quais seus efeitos e consequências, o que ela forma, quais suas relações, etc., a saúde mental torna-se pedra angular como os Movimentos Artísticos Musicais para a abordagem psicanalítica da música de Mattanó.

 

 

         A Nova Psicologia Analítica Musical de Mattanó:

         Em nossa Nova Psicologia Analítica Musical temos como princípios analisar a influência da música e da canção sobre o inconsciente, a afetividade e o consciente do ouvinte, inclusive sobre os telepaths (codificadores e decodificadores), incluindo em sua análise os aspectos culturais, semânticos, linguísticos, de história da vida, de aprendizagem real, proximal, virtual e telepática, de reforçamento, de contexto, de contingências, de literalidade, controle e razões, de estilo de vida, de luta pela superioridade, de trabalho, de escola, de relações sociais, de sexualidade, de moralidade, de espiritualidade, de contatos e experiências com o universo e com extraterrestres, de dominação, controle, educação, expansão e reprodução de sua carga filogenética, ontogenética, cultural, espiritual, da vida, e do universo; ou seja, como a música e a canção interfere e ajuda no domínio e apropriação da subjetividade, do inconsciente, da afetividade e da consciência do outro, agora, dominado e submetido aos valores do artista e de sua comunidade sócio-histórica, inclusive política, administrativa e empresarial ou organizacional e produtiva, mercadológica e globalizadora ou massificante, dotada de intencionalidade e de forte papel na produção da indústria cultural que vem derrubar o papel da arte e introduzir o valor de mercadoria ou de coisa e objeto, de cópia. Falamos, pois, da Indústria de Curandeiros que tem como fundamento retirar da Psicologia ou da Psicanálise o papel do técnico analítico e por meio de uma intenção levá-lo por meio dos mass mídia para as massas para ser reproduzido como cópia sem valor e sem fundamento teórico e sem fundamento técnico, até mesmo porque a cura só ocorre na sessão de psicoterapia e jamais nas festas estranhas com gente de qualquer tipo, ou seja, em qualquer lugar, com qualquer pessoa, pois depende da transferência e do insight na sessão com o terapeuta  que tem papel singular na vida psíquica e comportamental do paciente. A Nova Psicologia da Análise Musical não é uma psicoterapia, é pois, uma educação, um estudo, uma especulação, uma informação, um conhecimento com o qual o indivíduo aumenta seu repertório comportamental e verbal acerca da Psicologia e da Psicanálise, favorecendo uma melhor análise clínica, quando necessária em outra oportunidade com outro profissional da área.

 

 

Abaixo um estudo inovador sobre novos sinais gráficos sobre as notas e a notação musical segundo Mattanó.

 

 

ARQUEOLOGIA ANALÍTICA DE MATTANÓ

 

         A Arqueologia Analítica de Mattanó considera que o espaço físico e territorial donde se encontra o material ou objeto arqueológico possui 4 tipos de distâncias em relação ao ser humano e a civilização, sendo elas: íntima, pessoal, social e pública; esse espaço possui em seus objetos e relações com o meio ambiente vetores, sendo eles: herói, monstro e/ou escravo; se distribuem no espaço e no meio ambiente com valências do tipo vida ou positivo e morte ou negativo; donde contam a história de: sombras, xamãs, heróis, líderes, deus, escravos, penitentes, animais, seres primitivos, anima, animus, cultos, morte, vida, ressurreição, exércitos, guerra e lutas, igrejas, etc..

 

 

 

 

ANÁLISE DAS 3 PIRÂMIDES DO EGITO

 

 

 

         As 3 pirâmides do Egito são mais conhecidas através da distância pública (através de imagens e de registros fotográficos) que as tornam singulares e facilmente reconhecíveis de acordo com sua disposição e características.

         Notamos a presença do vetor herói quando analisamos o objeto principal de cada pirâmide (para quem ela foi feita, ela pode ter sido feita para mais de uma ¨autoridade¨) e o vetor escravo quando analisamos o objeto secundário, aqueles que ergueram cada pirâmide, os escravos.

         O herói tem a valência do tipo vida ou positivo e os escravos do tipo morte ou negativo pois estes não sobrevivem após a morte, enquanto que o herói sobrevive após a morte.

         O herói conta a história de um herói, xamã, deus, líder e da ressurreição e os escravos contam a história das sombras, dos escravos, dos penitentes, dos animais, dos seres primitivos e da morte.

         A partir destas especulações podemos partir para outro momento da Arqueologia Analítica de Mattanó que é o estudo analítico da arqueologia e imaginar ou deduzir que as 3 pirâmides podem ter padrões de construção, elaboração e divisão com características que se desnudam através desta nova Arqueologia Analítica capaz de explicar como foram elaboradas psiquicamente e através do comportamento as 3 pirâmides ou talvez, qualquer construção antiga.

         Desta forma podemos deduzir que cada pirâmide deve possuir espaço característico para o vetor herói e para o vetor escravo (mesmo que implicitamente) e que também deixa implícita em suas construções o vetor herói e o vetor escravo nas distâncias íntima, pessoal, social e pública de forma sócio-histórica e mística.

         O místico é vivenciado em seus xamãs ou curandeiros ou religiosos que também podiam possuir destino em cada pirâmide.

         Cada pirâmide era como um microcosmo que pretendia elevar a passagem da vida e da morte para outra dimensão, reproduzia sua sociedade, suas relações de poder e de direito e de espiritualidade, guardava a vida e a obra de cada líder para a eternidade numa cerimônia bio-psico-social, filosófica e espiritual que até hoje repercute no psico-social, filosófico e espiritual, na ciência e na educação.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 07 de novembro de 2017.

 

 

A GRANDE MURALHA DA CHINA.

Grande Muralha da China é uma série de fortificações feitas de pedra, tijolo, terra compactada, madeira e outros materiais, geralmente construída ao longo de uma linha leste-oeste através das fronteiras históricas do norte da China para proteger os Estados e impérios chineses contra as invasões dos vários grupos nômades das estepes da Eurásia, principalmente os mongóis. Várias muralhas estavam sendo construídas já no século VII a.C., que mais tarde foram unidas e tornadas maiores e mais fortes, no que agora é referido como a Grande Muralha. Especialmente famosa é a muralha construída entre 220 e 206 a.C. por Qin Shi Huang, o primeiro Imperador da China. Pouco desta muralha permanece nos dias atuais. Desde então, a Grande Muralha foi reconstruída, mantida e melhorada; a maior parte do trecho existente é da dinastia Ming (1368-1644).

Outras finalidades da Grande Muralha incluíram controles de fronteira, permitindo a imposição de direitos sobre mercadorias transportadas ao longo da Rota da Seda, a regulação ou o encorajamento do comércio e do controle da imigração e da emigração. Além disso, as características defensivas da Grande Muralha foram reforçadas pela construção de torres de vigia, quartéis de tropas, estações de guarnição, capacidade de sinalização por meio de fumaça ou fogo e o fato de que o caminho da Grande Muralha também servia como um corredor de transporte.

A Grande Muralha estende-se de Dandong, no leste, ao Lago Lop, a oeste, ao longo de um arco que delineia grosseiramente a borda sul da Mongólia Interior. Um abrangente levantamento arqueológico, usando tecnologias avançadas, concluiu que as muralhas da dinastia Ming tem um total de 8.850 quilômetros de extensão. Esta é composta por 6.259 km de seções da muralha em si, 359 km de trincheiras e 2.232 km de barreiras defensivas naturais, como montanhas e rios. Outra pesquisa arqueológica descobriu que toda a muralha, com todos os seus ramos, mede 21.196 km.

 

         A Grande Muralha da China  é mais conhecida através da distância pública (através de imagens e de registros fotográficos) que a torna singular e facilmente reconhecível de acordo com sua disposição e características, até mesmo vista do espaço, de fora do planeta Terra.

         Notamos a presença do vetor herói quando analisamos o objeto principal da Muralha (para quem ela foi feita, ela pode ter sido feita para mais de uma ¨autoridade¨ ou imperador) e o vetor escravo quando analisamos o objeto secundário, aqueles que ergueram a Muralha, os escravos.

         O herói conta a história de um herói, ou imperador, e os escravos contam a história dos escravos, daqueles que eram obrigados a trabalhar a força para o imperador garantir sua sobrevivência e do seu império, bem como de sua dinastia.

         A partir destas especulações podemos partir para outro momento da Arqueologia Analítica de Mattanó que é o estudo analítico da arqueologia e imaginar ou deduzir que a Grande Muralha da China pode ter padrões de construção, elaboração e divisão com torres com características que se desnudam através desta nova Arqueologia Analítica capaz de explicar como foram elaboradas psiquicamente e através do comportamento A Grande Muralha da China ou talvez, qualquer construção antiga.

         Desta forma podemos deduzir que a Grande Muralha da China deve possuir espaço característico para o vetor herói e para o vetor escravo (mesmo que implicitamente) e que também deixa implícita em suas construções o vetor herói e o vetor escravo nas distâncias íntima, pessoal, social e pública de forma sócio-histórica e mística.

         A Grande Muralha da China era como um microcosmo que pretendia elevar a passagem da vida e da morte para outra dimensão, através dos seus padrões sócio-culturais, reproduzia sua sociedade, suas relações de poder e de direito e de espiritualidade, guardava a vida e a obra de cada líder, de cada imperador, para a eternidade numa cerimônia bio-psico-social, filosófica e espiritual que até hoje repercute no psico-social, filosófico e espiritual, na ciência e na educação através das técnicas da guerra, da luta e do combate.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 15 de dezembro de 2017.

 

 

 

 

O MURO DE BERLIM.

Muro de Berlim (em alemão Berliner Mauer) foi uma barreira física construída pela República Democrática Alemã (Alemanha Oriental - socialista) durante a Guerra Fria, que circundava toda a Berlim Ocidental (capitalista), separando-a da Alemanha Oriental (socialista), incluindo Berlim Oriental. Este muro, além de dividir a cidade de Berlim ao meio, simbolizava a divisão do mundo em dois blocos ou partes: República Federal da Alemanha (RFA), que era constituído pelos países capitalistas encabeçados pelos Estados Unidos; e a República Democrática Alemã (RDA), constituído pelos países socialistas sob jugo do regime soviético. Construído na madrugada de 13 de Agosto de 1961, dele faziam parte 66,5 km de gradeamento metálico, 302 torres de observação, 127 redes metálicas electrificadas com alarme e 255 pistas de corrida para ferozes cães de guarda. Este muro era patrulhado por militares da Alemanha Oriental Socialista com ordens de atirar para matar (a célebre Schießbefehl ou "Ordem 101") os que tentassem escapar, o que provocou, segundo dados do regime socialista, a morte de 80 pessoas, 112 feridos e milhares aprisionados nas diversas tentativas de fuga para o ocidente capitalista, além de separar, até sua queda, dezenas de milhares de famílias berlinenses que ficaram divididas e sem contato algum. Os números de mortos, feridos e presos é controverso pois os dados oficiais do fechado regime socialista são contestados por diversos órgãos internacionais de Direitos Humanos.

A distinta e muito mais longa fronteira interna alemã demarcava a fronteira entre a Alemanha Oriental e a Alemanha Ocidental. Ambas as fronteiras passaram a simbolizar a chamada "cortina de ferro" entre a Europa Ocidental e o Bloco de Leste.

Antes da construção do Muro, 3,5 milhões de alemães orientais tinham evitado as restrições de emigração do Leste socialista e fugiram para a Alemanha Ocidental, muitos ao longo da fronteira entre Berlim Oriental e Ocidental. Durante sua existência, entre 1961 e 1989, o Muro quase parou todos os movimentos de emigração e separou a Alemanha Oriental de Berlim Ocidental por mais de um quarto de século.

Durante uma onda revolucionária de libertação ao comando de Moscou que varreu o Bloco de Leste, o governo da Alemanha Oriental anunciou em 9 de novembro de 1989, após várias semanas de distúrbios civis, que todos os cidadãos da RDA poderiam visitar a Alemanha Ocidental Capitalista e Berlim Ocidental. Multidões de alemães orientais subiram e atravessaram o Muro, juntando-se aos alemães ocidentais do outro lado, em uma atmosfera de celebração. Ao longo das semanas seguintes, partes do Muro foram destruídas por um público eufórico e por caçadores de souvenirs. Mais tarde, equipamentos industriais foram usados para remover quase o todo da estrutura. A queda do Muro de Berlim abriu o caminho para a reunificação alemã que foi formalmente celebrada em 3 de outubro de 1990. Muitos apontam este momento também como o fim da Guerra Fria. O governo de Berlim incentiva a visita do muro derrubado, tendo preparado a reconstrução de trechos do muro. Além da reconstrução de alguns trechos, está marcado no chão o percurso que o muro fazia quando estava erguido.

 

         O Muro de Berlim  é mais conhecido através da distância pública (através de imagens e de registros fotográficos) que o torna singular e facilmente reconhecível de acordo com sua disposição e características que hoje não existem mais.

         Notamos a presença do vetor herói quando analisamos o objeto principal do Muro de Berlim  (para quem ele foi feito, ele pode ter sido feito para mais de uma ¨autoridade¨ ou ideologia ou regime) e o vetor escravo quando analisamos o objeto secundário, aqueles que ergueram o Muro de Berlim, os ¨escravos¨  e/ou soldados.

         O herói conta a história de um herói, ou autoridade, ou regime e os escravos contam a história dos escravos, daqueles que eram obrigados a trabalhar a força para a autoridade e o regime  garantir sua sobrevivência e do seu povo, bem como de sua ideologia.

         A partir destas especulações podemos partir para outro momento da Arqueologia Analítica de Mattanó que é o estudo analítico da arqueologia e imaginar ou deduzir que o Muro de Berlim pode ter padrões de construção, elaboração e divisão com torres com características que se desnudam através desta nova Arqueologia Analítica capaz de explicar como foram elaboradas psiquicamente e através do comportamento o Muro de Berlim ou talvez, qualquer construção antiga.

         Desta forma podemos deduzir que o Muro de Berlim  deve possuir espaço característico para o vetor herói e para o vetor escravo (mesmo que implicitamente) e que também deixa implícita em suas construções o vetor herói e o vetor escravo nas distâncias íntima, pessoal, social e pública de forma sócio-histórica e mística.

         O Muro de Berlim era como um microcosmo que pretendia elevar a passagem da vida e da morte para outra dimensão, através dos seus padrões sócio-culturais, reproduzia sua sociedade, suas relações de poder e de direito e de espiritualidade, guardava a vida e a obra de cada líder, de cada regime, para a eternidade numa cerimônia bio-psico-social, filosófica e espiritual que até hoje repercute no psico-social, filosófico e espiritual, na ciência e na educação através das técnicas da guerra, da luta e do combate oriundas de regimes e de ideologias.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 15 de dezembro de 2017.

 

 

 

O BRASIL E A GUERRA NO SEGUNDO MILÊNIO.

O Brasil e a Guerra no Segundo Milênio ocupa uma posição de destaque no cenário mundial frente as mudanças no foco militar, científico, educacional, espiritual e cultural, incluindo aos poucos a noção dos seres extraterrestres e do que eles seriam capazes de fazer com o mundo e a raça humana na Terra, focando que seres divinos e até espirituais poderiam vir a ser extraterrestres num primeiro momento, porém esta hipótese veio a ser descartada pela comprovação de que os seres extraterrestres não se assemelham aos seres divinos e espirituais em sua forma e comportamento, em suas atitudes e valores como o poder de cura e de fazer milagres, bem como a preocupação com a vida após a morte e a ressurreição, os extraterrestres não se importam com estes acontecimentos, não se importam em curar e fazer milagres em seres humanos, por exemplo, e nem tem a linguagem e a língua que os seres divinos e espirituais possuem aqui na Terra, o idioma e a forma deles se comunicarem  é diferente, já o idioma e a forma de Deus e dos Santos se comunicarem é igual ao nosso, através das palavras, os extraterrestres utilizam telepatia e talvez mensagens com imagens no céu onde a multidão pode observar e ser influenciada, isto acontece muito, Deus na história fez muito pouco isto acontecer. O Brasil e a Guerra no Segundo Milênio estão sob provável influência de extraterrestres por causa da telepatia que segundo as autoridades e os profissionais de saúde nada sabem a respeito e nunca a identificaram em agente algum, nem com exames comprobatórios. Talvez os extraterrestres estejam causando esta Guerra com o fim de destruição, dominação, expansão, controle, invasão e escravização da raça humana, devemos continuar atentos as mudanças climáticas e sociais, inclusive as culturais e políticas pois podem estar sofrendo interferência alienígena por meio da telepatia, até que ponto conhecemos a telepatia? Quais são os estudos científicos que estabelecem relações entre telepatia, alienígenas e autoridades humanas? Epistemologicamente temos que dar início a esta área da ciência, até porque existem dados como as imagens nas nuvens e a telepatia testemunhada pela multidão ou por poucos, depende da ocasião e do contexto. Não podemos esperar um ataque assim para depois começar a fazer estudos científicos, acredito que a hora é agora! O fato é que não existe o Muro de Londrina, ele pode ser uma criação de extraterrestres por controle mental telepático para causar distúrbios sociais em outras mentes e em relações sociais desequilibradas.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 15 de dezembro de 2017.

 

As 3 Pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China, o Muro de Berlim e o Brasil e a guerra no 2º milênio mostram-nos que a música hoje, retrata o nosso contexto, a vida e a história, o momento sócio-histórico de cada época, ou melhor, de nossa época, mostram-nos a beleza que estes monumentos e eventos podem criar quando associados a riqueza bio-psico-cultural do ser humano e da humanidade, seu poder renovador e transmutador, transformador, onde grandes tragédias ocorridas em meio a construção e manutenção ideológica destes monumentos se transformaram em grandes momentos de alegria e de maravilhamento com shows e canções que transformaram a triste realidade numa alegre e bonita contemplação ao longo da história.

 

 

PRINCÍPIOS PARA A EDUCAÇÃO DO COMPORTAMENTO SEXUAL E DA SEXUALIDADE NO NOVO SISTEMA SEXUAL:

        

Jean Piaget, a partir de observações minuciosas de seus próprios filhos e de várias outras crianças concluiu que estas, ao contrário do que se pensava na época, não pensam como os adultos: certas habilidades ainda não foram desenvolvidas.

Para ele, os valores morais são construídos a partir da interação do sujeito com os diversos ambientes sociais e será durante a convivência diária, principalmente com o adulto, que ela irá construir seus valores, princípios e normas morais. Assim sendo, podemos concluir que esse processo requer tempo.


Para que estas interações aconteçam, há a ocorrência de processos de organização interna e adaptação e essa ocorre na interação de processos denominados assimilação e acomodação.

Os esquemas de assimilação se modificam de acordo com os estágios de desenvolvimento do indivíduo e consistem na tentativa destes em solucionar situações a partir de suas estruturas cognitivas e conhecimentos anteriores. Ao entrar em contato com a novidade, retiram dele informações consideradas relevantes e, a partir daí, há uma modificação na estrutura mental antiga para dominar o novo objeto de conhecimento, gerando o que Piaget denomina acomodação.

Piaget, ainda, argumenta que o desenvolvimento da moral abrange três fases, denominadas:

anomia (crianças até 5 anos): geralmente a moral não se coloca, com as normas de conduta sendo determinadas pelas necessidades básicas. Porém, quando as regras são obedecidas, são seguidas pelo hábito e não por uma consciência do que se é certo ou errado. Um bebê que chora até que seja alimentado é um exemplo dessa fase.

heteronomia (crianças até 9, 10 anos de idade): O certo é o cumprimento da regra e qualquer interpretação diferente desta não corresponde a uma atitude correta. Um homem pobre que roubou um remédio da farmácia para salvar a vida de sua esposa está tão errado quanto um outro que assassinou a esposa, seguindo o raciocínio heteronômico.

autonomia: legitimação das regras. O respeito a regras é gerado por meio de acordos mútuos. É a última fase do desenvolvimento da moral.

Tendo conhecimento que as crianças e adolescentes seguem fases mais ou menos parecidas quanto ao desenvolvimento moral, cabe ao educador compreender que há determinadas formas de lidar com diferentes situações e diferentes faixas etárias. Cabe a ele, ainda, conduzir a criança na transição anomia - heteronomia, encaminhando-se naturalmente para a sua própria autonomia moral e intelectual.

 

 

QUADRO I - NÍVEIS E ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO MORAL, SEGUNDO KOHLBERG, 1969.

QUADRO II - NÍVEIS E ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO SEXUAL, SEGUNDO MATTANÓ, 2017.           

QUADRO III – NÍVEIS E ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO MUSICAL, SEGUNDO MATTANÓ, 2017.

NÍVEL - Pré-convencional O valor moral localiza-se nos acontecimentos externos, "quase" físicos, em atos maus ou em necessidades "quase" físicas, mais do que em pessoas ou padrões.

            No Nível Pré-convencional sexual o valor sexual localiza-se nos acontecimentos externos, ¨quase¨ físicos, em atos sexuais e afetivos ou em necessidades ¨quase¨ físicas, mais do que em pessoas ou padrões. Nota-se que não há significado, sentido e nem conceito individual ou pessoal para o sexo na vida do indivíduo.

            No Nível Pré-convencional o valor da música localiza-se nos acontecimentos externos, ¨quase¨ físicos, em atos musicais ou  em necessidades musicais, mais do que em pessoas ou em padrões. Nota-se que não há significado, sentido e nem conceito para a música na vida do indivíduo.

Estágio 1 - orientação para a obediência e castigo. Deferência egocêntrica, sem questionamento, para o poder ou prestígio superior ou tendência para evitar aborrecimentos.

Estágio 1 – orientação sexual para a obediência e castigo. Egocentrismo sem questionamento, para o poder ou prestígio superior sexual ou tendência para evitar aborrecimentos sexuais.

Estágio 1 – orientação musical para obediência e castigo. Tendência para evitar aborrecimentos com a música.

Estágio 2 - orientação ingenuamente egoísta. A ação correta é a que satisfaz instrumentalmente às próprias necessidades e, eventualmente, às de outrem. Consciência do relativismo do valor relativo das necessidades e perspectivas de cada um. Igualitarismo  ingênuo e orientação para troca e reciprocidade.

Estágio 2 – orientação sexual ingenuamente egoísta. O ato sexual é o que satisfaz as próprias necessidades, e talvez as de outrem. Consciência relativa das necessidades e perspectivas sexuais de cada um. Igualitarismo ingênuo e orientação sexual para troca e reciprocidade.

Estágio 2 – orientação musical ingenuamente egoísta. A música é o que satisfaz as próprias necessidade e talvez dos outros. Consciência relativa das necessidades e perspectivas musicais de cada um. Igualitarismo ingênuo e música para troca e reciprocidade.

NÍVEL II - Convencional O valor moral localiza-se no desempenho correto de papéis, na manutenção da ordem convencional e em atender às expectativas dos outros.

               - No Nível Convencional sexual o valor sexual localiza-se no desempenho correto de papéis, na manutenção da ordem convencional e em atender às expectativas dos outros. Nota-se que já há significado, sentido e conceito  para o sexo na vida do indivíduo.

            - No Nível Convencional musical o valor musical localiza-se no desempenho correto dos papéis, na manutenção da ordem e das expectativas dos outros. Já há significado, sentido e conceito para a música na vida do indivíduo.

Estágio 3 - orientação do bom menino e boa menina. Orientação para obtenção de aprovação e para agradar aos outros. Conformidade com imagens estereotipadas ou papéis naturais e julgamento em função de intenções.

Estágio 3 – orientação sexual do bom menino e da boa menina. Orientação sexual para obtenção de aprovação e para agradar os outros. Conformidade com imagens estereotipadas ou papéis naturais e sexualidade e sexo em função de intenções.

Estágio 3 – orientação musical do bom menino e da boa menina. Música para obtenção de aprovação e para agradar aos outros. Conformidade em estereótipos e música em função de intenções.

Estágio 4 - orientação de manutenção da autoridade e ordem social. Orientação para cumprir o dever e demonstrar respeito para com a autoridade e para a manutenção da ordem social como um fim em si mesmo. Consideração pelas expectativas merecidas dos outros.

Estágio 4 – orientação sexual de manutenção de autoridade e ordem social. Orientação sexual para cumprir o dever e demonstrar respeito para o parceiro a para a manutenção da ordem social e sexual como um fim em si mesmo. Consideração pelas expectativas merecidas dos outros.

Estágio 4 – orientação musical de autoridade e ordem social. Música para cumprir o dever e mostrar respeito para o parceiro e para a manutenção da ordem social e musical. Consideração pelas expectativas merecidas dos outros.

NÍVEL III - Pós-convencional, autônomo ou nível de princípios O valor moral localiza-se na conformidade para consigo mesmo, com padrões, direitos e deveres que são ou podem ser compartilhados.

                 - Nível Pós-convencional sexual, autônomo ou nível de princípios. O valor sexual localiza-se na conformidade para consigo mesmo, com padrões, direitos e deveres que são ou podem ser compartilhados. Nota-se que há significado, sentido, conceito e contexto para o indivíduo na sua vida sexual.

            - Nível Pós-convencional musical. O valor musical está na conformidade para consigo mesmo, com padrões que são ou podem ser compartilhados. Há significado, sentido, conceito e contexto para o indivíduo em sua música.

Estágio 5 - orientação contratual legalista. Reconhecimento de um elemento ou ponto de partida arbitrário nas regras, no interesse do acordo. O dever é definido em termos de contrato ou de evitar, de forma geral, a violação dos direitos dos outros e da vontade e bem-estar da maioria.

Estágio 5 – orientação sexual contratual legalista. Reconhecimento de um elemento ou ponto de partida arbitrário nas regras, no interesse do acordo sexual. O dever é definido em termos de contrato ou de evitar, de forma geral, a violação dos direitos dos outros e da vontade e bem-estar da maioria como a família ou os amigos.

Estágio 5 – orientação musical contratual legalista, reconhecimento de elemento ou ponto de partida nas regras, no interesse do acordo musical. O dever é definido em termos de contrato ou de evitar.

Estágio 6 - orientação de consciência ou princípios. Orientação não apenas para regras sociais realmente prescritas, mas para princípios de escolha que envolvem apelo à universalidade lógica e consistência. Orientação para consciência, como agente dirigente, e segundo respeito e confiança mútua.

Estágio 6 – orientação sexual de consciência ou princípios. Orientação sexual não apenas para regras sexuais realmente prescritas, mas para princípios de escolha que envolvem apelo à universalidade lógica e consistência. Orientação para a consciência, como agente dirigente, e segundo respeito e confiança mútua.

Estágio 6 – orientação musical de consciência ou de princípios. Música não apenas para regras musicais realmente prescritas, mas para princípios de escolha que envolvem lógica e consistência. Consciência, como agente dirigente, e segundo respeito e confiança mútua.

 

        A Notação Musical de Mattanó possibilita a realização plena dos Estágios 5 e sobretudo o 6 onde as regras musicais podem estar prescritas, substituídas por princípios que envolvem lógica, consistência, consciência, respeito e confiança mútua.

 

         No Nível I – Pré-convencional sexual os indivíduos que pertencem a esse grupo vivem numa sociedade desorganizada, sem significado, sem sentido e sem conceitos.

         No Nível II – Convencional sexual os indivíduos que  a esse grupo pertencem vivem numa sociedade organizada com significado, sentido e conceito, com instituições e burocracia.

         No Nível III – Pós-convencional os indivíduos que vivem nesse grupo pertencem a uma sociedade reorganizada com base em significados, sentidos, conceitos e contextos, transformando suas instituições e a própria burocracia.

         O Novo Sistema Sexual  vem compreender o indivíduo em sua totalidade psíquica, cognitiva e comportamental, inclusive afetiva e social, recuperando-o e protegendo-o o máximo possível dos atrasos que encontramos hoje no atual sistema sexual educativo e psicológico ou psicanalítico, visando o bem estar bio-psico-social do indivíduo e da sociedade mais o transtornado. Talvez apontamos, aqui, para uma nova matéria da Psicologia, a Psicologia Sexual que trata do direito ao desenvolvimento sexual, inclusive de seu contexto bio-psico-social, filosófico e espiritual.

         Penso que o Desenvolvimento Moral é bastante pertinente hoje em dia a nossa realidade bio-psico-social, filosófica e espiritual, pois toda a sociedade organizada, reconhece a necessidade de intervir e educar a sexualidade sobretudo moralizando-a, pois desvios podem causar grandes danos como os que passamos atualmente com as Ideias da Pulsão Auditiva que foram roubadas e se tornaram Teoria da Pulsão Auditiva nas mãos e regras de outros profissionais e estudantes que disseminaram essa informação com o intuito de lesar a vida e obra de Osny Mattanó Júnior e de sua família já a partir de 1995 na UEL, pois essas Ideias tratavam de uma moralidade e sexualidade ainda desconhecidas dos profissionais da saúde, dos cientistas e dos professores causando forte impacto e difamação social. A Educação pede essa moralidade sexual nos dias de hoje se quisermos continuar avançando e combatendo os crimes sexuais!

         O Desenvolvimento Musical vem estudar, segundo Mattanó, as fases da música na vida do indivíduo, desde sua forma passiva (escutá-la), até sua forma passiva (compô-la, cantá-la, tocá-la, representá-la), como ela interfere na vida psíquica e comportamental, inclusive social do indivíduo.

         O que difere um hipergênio de um gênio e de uma pessoa normal, especulo, é a qualidade das sinapses, que é justamente o significado, o sentido, o conceito e a funcionalidade delas, no momento da adaptação, seja ela, morfológica, fisiológica, comportamental ou funcional, esta, é Contexto = Estímulo + Resposta + Consequência = Novo Contexto, ou seja, Ctx = S + R + C = NCtx, onde a R (resposta) implica na qualidade das sinapses e por consequência as C (consequências) e o NCtx (novo contexto), a qualidade das sinapses varia também de acordo com a inserção de S (estímulos) na mente do indivíduo que R (responde) e assim transforma seu meio ambiente bio-psico-social, ou seja, seu corpo, mente e sociedade.  A  qualidade das sinapses é regrada pela educação, pelo contexto, pela socialização, pelo trabalho, pela igreja, pela família, que somadas formam o significado, o sentido, o conceito e a funcionalidade, de acordo com cada contexto de cada tipo de pessoa que se adapta morfológica, fisiológica, comportamental e funcionalmente ao meio ambiente que está em constante transformação devido a mente do indivíduo que internaliza ou interioriza estímulos a todo momento. Essa aprendizagem sináptica de acordo com sua qualidade faz ou sugere os significados, sentidos, conceitos e a funcionalidade das respostas do indivíduo no meio ambiente que se transforma a todo momento devido a aprendizagem sináptica, que sugere a gestalt, o inconsciente, as regras e o contexto, a aprendizagem, a adaptação, a auto-realização, a auto-atualização,  a escolarização, as relações sociais, os arquétipos, os fenômenos, a existência e as essências, o trabalho, os ritos e discursos, o estilo de vida, a luta pela superioridade, etc., ou seja, as características processuais psicológicas, ou que constituem-nos como indivíduos e sociedades, como mundo e seres inseridos neste mundo com, por exemplo, Psicologias e Psicanálises Mitológicas.

Acredito que meus processos bio-psico-sociais, filosóficos, espirituais e extraterrestres atravessam um período onde estão sob influência dos fenômenos sobrenaturais biológicos (devido a telepatia), psicológicos (devido a telepatia e a hipergenialidade), sociais (devido a capacidade de se adaptar mesmo estando muito doente e perseguido socialmente), filosóficos (devido a compreensão das epistemologias),  espirituais (devido ao contato com Deus e Nossa Senhora) e extraterrestres (devido a possíveis fenômenos e contatos com extraterrestres). Todos estes fenômenos ou processos terminam na REORGANIZAÇÃO SOCIAL que é justamente produto da MORTE DA LINGUAGEM e da LINGUAGEM TECNOLÓGICA E/OU TELEPÁTICA, pois estes processos se reestruturam e se reorganizam formulando uma nova REORGANIZAÇÃO SOCIAL  onde levará consigo todas estas marcas ou experiências como memórias e aprendizagens, processos sócio-históricos que fizeram parte de um contexto e que levaram a produção de um novo contexto.

         É o caminho que o indivíduo faz ou percorre que determina o inconsciente e o consciente, contudo o inconsciente governa o caminho ou a relação do indivíduo com o meio ambiente. Se estamos no ponto de partida A e vamos para o ponto B percorreremos um caminho característico que produzirá representações próprias entre A-B; se vamos de A para C percorreremos outro caminho e serão outras representações, agora do tipo A-C; casualmente nossa mente poderá promover o caminho B-C e imaginar as representações próprias do tipo imaginárias B-C. O inconsciente e as representações A-B, A-C, B-C, governarão o indivíduo e sua relação com o meio ambiente, seja ela como for psicologicamente. O meio ambiente determina o consciente e o inconsciente, sua direção, contudo o inconsciente governa o indivíduo em sua relação com o meio ambiente, seja ela, gestáltica, arquetípica, contingêncial, contextual, inconsciente, escolar, de aprendizagem, social, auto-atualizadora, auto-realizadora, adaptativa, fenomenológica, trabalhista, ritual ou discursiva, comunitária, de estilo de vida, etc..  É nessa relação que adquirimos e construímos as nossas linguagens e as desenvolvemos até suas crises, fenômenos e até a própria Morte da Linguagem! Será isto possível?

         Se somos um grupo A-B-C-D e entramos em contato com outro grupo agora telepático T1 e T2, certamente as relações serão entre A-B, A-C, A-D, B-C, B-D, C-D, A-B-C, A-B-D, A-C-D, A-B-C-D, próprias destes caminhos e destes imaginários promovendo suas representações, de acordo com o meio ambiente, e quando incluímos T1 e T2 não haverão caminhos mas apenas representações imaginárias, de acordo com o meio ambiente, que pode incluir estados psíquicos como transtornos mentais, ou seja, delírios e alucinações, alterações de pensamentos, agressividade, hostilidade, etc., além de arquétipos, estilos de vida, inconsciente, contextos, gestalts, aprendizagens, adaptações, ritos e discursos, fenômenos, relações sociais, etc., que atuarão nas representações de A-B-C-D alterando-as, causando lavagem cerebral e tortura psicológica, moral e sexual, mas T1 e T2 também serão alterados por A-B-C-D na interação com eles, formando uma cultura e sociedade próprias.

         Será que somos compreensíveis ou somos incompreensíveis? Ou as duas coisas? Para compreender alguém você deve saber decodificá-lo, sua linguagem de sinais, verbal, corporal, territorial e psicológica, e agora, até telepática, senão fica tudo muito incompreensível. Não dá prá entender outra pessoa sem decodificar sua linguagem verbal, ou corporal, ou territorial, ou psicológica, e  telepática, pois somos todas essas linguagens a todo momento. Por exemplo, a linguagem verbal é tão complexa que hoje abrange o que falamos, cantamos, escutamos, escrevemos, lemos, vemos, declamamos; a linguagem corporal abrange o que gesticulamos e fazemos com o nosso corpo; a linguagem corporal abrange o que significa a distância íntima, pessoal, social e pública, e agora a telepática; e a linguagem psicológica abrange a moral, a sexual, o brincar, o trabalho, o amor e o ódio, a afetividade, o psicomotricidade, e o motor, o social, a comunicação e a linguagem (seu significado, sentido e conceito), seu Episódio Verbal Completo e Episódio Verbal Incompleto; e a linguagem telepática abrange o que é dito e o que não é dito, ou seja, os fenômenos da telepatia, o comportamento telepático público e o comportamento telepático encoberto, seus sinais e inconsciente, sua percepção e decodificação, o Episódio Telepático Completo (quando compreendemos todos os significados, sentidos e conceitos da comunicação) e o Episódio Telepático Incompleto (quando não conseguimos compreender todos os significados, sentidos ou conceitos da comunicação, por exemplo, por causa do ruído que atrapalha a comunicação, impedindo-a). Será que somos capazes de nos compreender? Ou somos em grande parte incompreensíveis?! Ou estamos fadados a total incompreensão, por causa da linguagem e da telepatia! Difícil viver sem comunicação e agora nos parece difícil viver com comunicação! Estamos talvez falando da Morte da Linguagem! Com a Morte da Linguagem surge uma Nova Linguagem, ou Tecnológica e/ou Telepática!

         Falamos de uma Energia Vital difundida na Energia Corporal e na Força Psicomotora, notamos também a Libido, a Comunhão e o Exercício da Força.

         A Energia Vital é a Energia total ou global, máxima do indivíduo, envolve todas as outras energias.

         A Energia Corporal é a energia do corpo, envolve a Libido, a Comunhão e o Exercício da Força; mostra-nos que o corpo é mais do que a sexualidade, a fraternidade e a segurança.

         A Força Psicomotora é o desenvolvimento psicomotor de cada indivíduo, está associado a Energia Corporal e seu desenvolvimento.

         Assim, por exemplo, a Força Psicomotora ensina que: engatinhar opõe-se a caminhar; correr opõe-se a pular (podemos pular para o alto, mas não podemos correr para o alto, pular é mais desenvolvido evolutivamente, é mais difícil psicomotoramente); rabiscar opõe-se a desenhar e a escrever e estes dois processos definem-se pela resignificação do traço. O Esquema Corporal pode ser Íntimo, Pessoal, Social e Público e tem 3 etapas: de corpo vivido (até 3 anos de idade) (corresponde a fase de inteligência sensório-motora de Jean Piaget); de corpo percebido ou ¨descoberto¨ (3 a 7 anos) (corresponde à organização do esquema corporal à maturação da ¨função de interiorização¨); de corpo representado (7 a 12 anos) (no início desta fase a representação mental da imagem do corpo consiste numa simples imagem reprodutora, a criança só possui uma imagem do corpo em movimento a partir dos 10 ou 12 anos de idade). 

Indispensável torna-se explicitar que a Pulsão Auditiva jamais teve caráter sexual, pois não é sexo, é uma fase anterior a da masturbação, que normalmente se inicia na fase fálica. A fase da Pulsão Auditiva começa na vida intrauterina e termina antes do final da fase Oral que vai do 0 aos 2 anos de idade. A fase da Pulsão Auditiva é a fase da lavagem cerebral!

         E que meu trabalho especulativo também não é fazer meras Apologias, eu apenas não discrimino bem as palavras em inglês ou em outras línguas estrangeiras e estou sem memória e com problemas graves de saúde mental há muito tempo que causam e desencadeiam, mantêm esta dificuldade comportamental, também fizeram lavagem cerebral e tortura psicológica em mim e em minha família, além de pedofilia e estupro, dentre outros crimes que mantêm esta dificuldade comportamental, portanto fica impossível ter 100% de domínio comportamental, por exemplo, na área da aprendizagem, pois fiquei com problemas de memória, ou seja, perdi a capacidade de memorizar já quando era criança, no final do meu 1º Grau tive problemas de aprendizagem na Escola, pois fui vítima de estupro coletivo na própria Escola e carrego essas consequências até hoje, em minha vida e em minha vida familiar e social.

 

         IMAGENS DO PLANETA TERRA:

        

 

 

         A vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, e o Zeitgeist que é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos que é o elo entre o Céu ou o Universo, e o Zeitgeist e o indivíduo (você) e o Hiperespaço que é o niilismo, o nada onde não podemos ir ou para onde imaginamos ir e não podemos voltar, um local onde não há regras, controle, literalidade e nem razões, somente Niilismo, onde é impossível haver realidade, ou seja, condensamento e deslocamento, isto é, a realidade psíquica.

         É através do Hiperespaço que podemos voltar ao Niilismo e ao início, e portanto, a vida.

         Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia.

         O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação às adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução.

         A vida teve início a partir das primeiras reações bioquímicas no Universo e se instalou na Terra devido a Evolução ou a cultura, ou melhor, com o encontro de ¨pedras do espaço¨ com a Terra onde veio do espaço a vida que se instalou na Terra e nela Evoluiu, segundo algumas teorias. Os hominídeos vieram, segundo teorias dos monofiletistas, polifiletistas ou de várias linhas de descendência. O ser humano surgiu com as mudanças fisiológicas, morfológicas e comportamentais, ou seja, na adaptação. E agora podemos estar vivendo outra era evolutiva ou fase evolutiva com o Homo Sapiens Telepath, aquele que é capaz de se comunicar telepaticamente. As ¨pedras do espaço¨ contribuíram para as metamorfoses do planeta Terra gerando a vida e o Homo Sapiens que através das metamorfoses gerou sua morfologia, fisiologia, comportamento, telepatia e espiritualidade. A espiritualidade fora capacitada e dotada de intencionalidade através da alma que fora e é gerada pela embriogênese como todo o restante do organismo através de fases embrionárias evolutivas naturalmente através das metamorfoses.

         Os extraterrestres também podem ter vindo do espaço em ¨pedras do espaço¨, ou seja, em meteoritos, por exemplo, semeando suas cadeias genéticas  e bioquímicas que se desenvolveram na atmosfera terrestre, talvez os extraterrestres sejam daqui, da Terra!      A inteligência dos extraterrestres pode ser diferente da dos seres humanos justamente porque seus corpos, morfologia, anatomia, fisiologia, comportamentos e adaptação são diferentes, formando um novo organismo que certamente terá diferenças em relação ao nosso e aos dos demais seres vivos; quando analisamos os demais seres vivos percebemos diferenças significativas entre eles e nós, provavelmente com os extraterrestres também seja assim! Quantos seres vivos inteligentes nós conhecemos? Existem seres vivos inteligentes diferentes e com padrões de inteligência e comportamentos, arquétipos, estilos de vida, inconsciente, aprendizagem, adaptação, escolarização, gestalt, ritos e discursos, fenômenos, existência e essências, trabalho, auto-atualização, auto-realização, sexualidade, moralidade, violência, instintos, amor e ódio, afetividade, lúdico, esportes, etc., iguais? Ou são o mesmo ser vivo ou são uma excepcionalidade! Este pode ser um dos caminhos para compreendermos parte dos fenômenos ainda não compreendidos pela humanidade em relação ao ser humano, a vida e ao Universo.

         Porém a telepatia pode ter surgido devido as condições ambientais, ou seja, devido aos instrumentos, equipamentos, tecnologias e trabalhos do ser humano, pois ela foi confirmada num ambiente de dominação dos Mass Mídia e só existe, talvez, se faz existir  devido as influências e interferências das tecnologias dos Mass Mídia que interferem no cérebro do Telepath e dos outros seres humanos,  revelando que todos possuem a capacidade ou a possibilidade de serem Telepath ou como codificadores (emissores) ou como decodificadores (receptores) das mensagens telepáticas.

         Isto nos mostra que o ser humano e suas tecnologias estão se fundindo e evoluindo cada vez mais num ritmo coordenado e elaborado, sincronizado.

         Notamos que a telepatia nos mostra que existe um ritmo ou biorritmo associado a telepatia que se conjuga à vida e aos ritmos e biorritmos dos demais seres humanos e seres vivos sem destruí-los ou matá-los. A telepatia pode, assim, ser um evento natural e evolutivo do ser humano e também dos demais seres vivos, inclusive dos seres extra-terrestres.

         Verifiquei através de exames médicos, clínicos e laboratoriais que eu, Osny Mattanó Júnior, não possuo a telepatia, e que meu cérebro é igual ao da maioria das pessoas em tamanho, morfologia, fisiologia, função, dados científicos relativos aos exames feitos em meu corpo e cérebro que revelaram isto, se eu tenho a área ¨x22¨ do meu cérebro e todo mundo também tem essa área ¨x22¨ significa que todo mundo pode  e tem a mesma capacidade cerebral que eu, é como ter 5 dedos, se eu tenho 5 dedos tenho 5 dedos igual a todo mundo, se tenho 3 dedos sou diferente de todo mundo, então não sou diferente de pessoa alguma segundo exames médicos, clínicos e laboratoriais que revelaram que meu cérebro não possue coisa diferente alguma em tamanho, morfologia, fisiologia, função e dados científicos – meses depois destes exames no fim de 1998 começaram a tentar me matar e a minha família, e começou a telepatia, não é estranho?! É uma barbaridade!!! Meu exame de DNA também não revelou nada de diferente para o cérebro! Justiça seja feita!!!

         Contudo não devemos voar mais alto do que nossas asas permitem, se voamos com asas de cera e vamos alto demais seremos destruídos pelo calor do Sol, assim é com nossos sonhos, se sonhamos alto demais e mais alto do que nos adequamos ou temos como realiza-los ou nos esforçamos, certamente se tornarão devaneios ou pesadelos, processos psíquicos que apenas nos tomarão e nos levarão para o nada e nada produziremos nesta vida ou etapa da vida até que nos conscientizemos. Certa noite acordei e vi saindo de dentro de mim um ¨homem de luz ou de fogo¨ que não me queimou e nem me fez mal, apenas me pediu para voltar a dormir e disse que estava tudo bem por meio da telepatia... mas porquê que eu estou escrevendo isto? Para lançar uma questão! Talvez não poderia ser este fenômeno, este ¨homem de luz amarela¨ o responsável pela telepatia, um ser de luz, divino, espiritual ou extraterrestre?! Eu testemunho em minha casa desde 2001 e em Cambé desde 2000 possíveis contatos extraterrestres também marcados pela telepatia!  Não devemos voar mais alto do que nossos instrumentos ou equipamentos certificam-nos, desligar os instrumentos é o mesmo que despencar das alturas e se despedaçar no chão!

         O que poderia significar e fazer sentido aquele contato com o ser de luz em meu quarto de madrugada? Talvez ele quisesse se anunciar e se exibir, talvez me amedrontar, talvez me seduzir, talvez me convencer, talvez me agradar, talvez me por em perigo, talvez me salvar, talvez me arruinar, talvez me enriquecer, talvez procriar, talvez acasalar, talvez fazer experiências científicas, talvez me matar, talvez me engrandecer, talvez me santificar, talvez me socorrer, talvez me curar, talvez, me ajudar, talvez me observar, talvez me cultuar, talvez misticismo, talvez religião, talvez espiritualidade, talvez um fenômeno desconhecido do Universo, talvez destruir o mundo ou  a humanidade, ou os seres vivos para dominar a Terra que é rica em recursos naturais, em natureza e tem meios para sustentar a vida, talvez apenas para se inserir no meio dos seres vivos da Terra sem destruí-los ou sem matá-los, demonstrando amor e compaixão, talvez para demonstrar inteligência, talvez para alienação, talvez para loucura, talvez para contaminar-nos, talvez para mostrar que há vida no Universo e que ela  exige cuidados e respeito devido às suas condições ambientais (do Universo), talvez para mostrar que devemos educar a humanidade para saber lidar com possíveis contatos extraterrestres e suas consequências, talvez para mostrar as belezas do Universo, etc..

         Nos labirintos da vida encontramos becos e monstros quando não encontramos a saída, muitas vezes caminhamos muito e em vão, criamos problemas e temos que enfrentar novos problemas, dificuldades pelo caminho, podemos nos apressar e nos cansar em vão, sem que encontremos a saída, e quando encontramos monstros é tudo muito difícil pois se você não sabe onde está e o seu contexto você terá dificuldades para nomear seus comportamentos e contingências, não se adaptará e não será bem sucedido podendo perder para o seu monstro, mas se for forte e inteligente, se adaptará e vencerá esse monstro e avançará em sua caminhada rumo a liberdade, a saída de seu labirinto, de sua mente, comportamentos e relacionamentos incompreendidos por você mesmo que só causam problemas na sua vida e na dos outros que você ama e se relaciona, mesmo que dependa do contexto, você é capaz de encontrar a saída do seu labirinto, acredite!

         O que são as guerras e os atentados terroristas, os atos de violência se confrontados e comparados com o Universo? Não são coisa alguma! Nada significam, são desprezíveis, pois se tornam insignificantes diante da grandeza da Criação! Nunca devemos nos voltar contra a Criação pois Ela é maior do que nós! Imagine se a Criação ou se Deus se voltasse ou entrasse numa guerra contra os seres humanos? Seria assustador! Destruidor! O fim de tudo! As guerras, os atentados terroristas e os atos de violência são desprezíveis segundo esta perspectiva Universal. Elas são produtos da Evolução, propriamente da Evolução bio-psico-social, e é através da Evolução do Universo que podemos estudar novos rumos para nossas sociedades e grupos sociais, cidades, civilizações, para a humanidade, um caminho mais pacífico e harmonioso.

         Imagine se por acaso encontremos no Universo ou se o Universo entre numa nova fase e passe a formar hiperplanetas com milhões de vezes o tamanho da Terra, por exemplo,  e nesses hiperplanetas forme-se vida, certamente teremos seres gigantescos em relação aos da Terra e eles se um dia descobrirem a Terra numa viagem espacial, talvez terão a mesma impressão que temos quando lidamos com seres pequenos como ratos, insetos, micróbios..., quando observamos uma batalha entre insetos ou micróbios, nada nos produz, nada nos significa e nada nos faz sentido, certamente esses seres gigantescos dos hiperplanetas ignorarão nossas lutas, batalhas, movimentos, protestos, guerras, terror e violência ou imoralidade pois seremos insignificantes diante do tamanho e porte físico desses novos seres do Universo. Aprendemos que nossas guerras, batalhas, terror, violências, imoralidades, movimentos, protestos e lutas não repercutem em nada diante da grandeza do Universo e da Vida, pois o Universo é Vida, é fonte de vida, Deus criou primeiro o Universo e por último o homem e a mulher, se entregar a essas atividades de desordem e caos nada repercutem no Universo, apenas destroem e limitam o próprio ativista ou criminoso, não foi Deus quem criou a desordem, foi o homem revoltado e sob ação do pecado, revoltas e pecados apenas apagam indivíduos da História da Humanidade! Os livros de História só trazem lições de heróis e não de revoltados e criminosos, você vê notícias diariamente de criminosos e revoltados mas não se lembra delas para sempre ou por muito tempo, mas dos seus heróis e daquelas pessoas que fizeram a História avançar e se desenvolver você se lembra mesmo que falem pouco, mas se tocarem no assunto você se recorda! Heróis constroem a personalidade e Monstros destroem a personalidade! É mais fácil se lembrar de Monstros de ficção do que monstros humanos, pois rejeitamos os seres humanos monstruosos do nosso convívio!

         Com base nesta afirmação e base de aprendizagem ou conhecimento, podemos melhor entender o que nos ocorre em relação as Ideias da Teoria da Pulsão Auditiva, desde 1991, e as Teorias da Pulsão Auditiva de Mattanó feitas a partir de 2005, fenômenos clássicos de um Herói que se consagrou em Teorias como Terapia da Pulsão Auditiva ou de Resignificação, de Avatar, de Mudança de Destino, de Audição e Linguagem, dentre outras, que comprovaram a boa índole do autor e do licenciado e bacharel em Psicologia, Osny Mattanó Júnior. Mostrando que ele fez e faz sua história como um Herói e não como um Monstro martirizado pelo sofrimento psicológico oriundo da tortura, lavagem cerebral, pedofilia, tentativa de chacina, violência e abuso sexual de que é vítima com sua família já a partir 1982 deixando sequelas em sua mente e corpo, marcando seu cérebro e o de muitas pessoas de sua família até hoje, provocando problemas e dramas bio-psico-sociais, filosóficos e espirituais, problemas que foram criados e desenvolvidos para destruí-los e fazê-los se tornarem Monstros, mas o Herói é mais forte para aquele que acredita e aceita a sua jornada milagrosa, mesmo que num caminho onde tenha que carregar uma Cruz e problemático, se ele aceitar sua jornada de cura milagrosa, fantasticamente encontrará seu destino valioso e vencerá seus Monstros libertando seus Escravos e alcançando as honras pelo caminho e jornada heroicas. Aceitar seu Herói interior faz a sua História pertencer a História dos Heróis.

         Notadamente percebo que a violência por meio ou não do terrorismo no Brasil e no mundo é bastante semelhante, sendo igual no tocante as contingências das notícias, das argumentações jornalísticas, mas existe um novo comportamento que as tornam diferentes umas das outras, através da Pulsão Auditiva, capaz de diferenciar e revelar individualidade mesmo que tipificando pois produz loucura e lavagem cerebral, mas é também multicultural e outra forma de linguagem capaz de produzir relacionamentos saudáveis e anormais, tudo depende de como significamos, damos sentido e conceituamos as palavras e as relações simbólicas novas, promovendo amor ou agressividade entre violentadores e terroristas que se diferenciam uns dos outros como indivíduos ou como grupos mas que permanecem unidos num novo atravessamento conceitual simbólico que enlouquece e faz lavagem cerebral por meio da Pulsão Auditiva, levando a atentados terroristas e a novas formas de violência. Promover a paz apenas com educação, trabalho e saúde!

         Para acolher refugiados, por exemplo, devemos saber lidar com a humilhação humana e o máximo da pobreza humana, com o sofrimento de ter que se expor e de ter que fugir para outro país, de não saber a língua local, de não ter dinheiro, casa, comida e nem trabalho, de não ter como se cuidar e nem de sua família, com os problemas da linguagem e da Pulsão Auditiva, o que ela causa em determinada população de refugiados e em outra, e em outra e assim sucessivamente, suas relações com sua nação e as demais de sua região, o multiculturalismo, os problemas bio-psico-sociais, filosóficos e espirituais que ela proporciona e causa, desencadeando processos destrutivos como a violência, a loucura, a exploração e o abuso sexual, a pedofilia e o terrorismo, dentre outros possíveis! Criar, desenvolver e aperfeiçoar programas de acolhimento de refugiados hoje em dia tem que levar em consideração estes fenômenos evolutivos que pertencem a muitos outros como aos da filogênese, ontogênese, cultura, espiritualidade, vida e Universo.

         A inteligência é herdada casualmente por meio da genética e da história de vida, do genótipo e do fenótipo, somos inteligentes casualmente! E é casualmente que em boa parte das oportunidades efetuamos descobertas científicas ou pessoais como os insights, vejamos a máquina de escrever: hoje ela pode estar fora do nosso padrão de vida mas no passado fora muito útil e no futuro poderá, novamente, vir a ser bastante útil se tivermos uma grande explosão ou crise demográfica onde teremos crises energéticas, faltando energia para a população e assim não havendo como alimentar os computadores, havendo o retorno das máquinas de escrever e até do papel, lápis de escrever e das canetas, borrachas e réguas, por exemplo, tudo depende do contexto. O contexto favorece a inteligência ou a demência e favorece a tecnologia de acordo com a realidade sócio-histórica. Vejamos o dinheiro: dinheiro é vicio de jovens, trauma ou problema para adultos e motivo para abandono de idosos. Ter dinheiro não significa sucesso, pode significar ter problemas ou viver abandonado e doente. Ter posse para a criança é motivo de alegria e diversão, para o jovem é motivo de masturbação ou afetividade, para o adulto é motivo para relacionamentos, intimidade e produtividade, e para o idoso pode ser motivo para guardar e proteger sua história de vida, sua família, seus amuletos que resistiram na longa travessia, na longa caminhada, durante a Trajetória dos Heróis. A vida tem diferentes estágios para diferentes ¨pedras¨ que se transformam através da significação, sentido e conceituação em diferentes objetos de desejo. Se você dessensibiliza ou faz o distanciamento compreensivo modelando suas respostas para o niilismo e não para afirmações ou negações ou meios termos, mesmo que contextualizados, você consegue ir mais além no distanciamento entre a loucura, a violência, o ato de violência e as consequências da violência evitando o sofrimento mental inerente as representações psíquicas da violência e de suas consequências, quando pensadas e não praticadas como ato de violência!

         Diante da Evolução nos deparamos com a do Universo e a da espiritualidade. Diante do Universo nos encontramos com os seres extraterrestres e diante da espiritualidade nos encontramos com Deuses (a Santíssima Trindade), os seres divinos, os espíritos e as almas e os demônios. Acabamos pensando que diante da espiritualidade tudo pode ser eterno e sem fim, mas diante do Universo pode haver fim, ou seja, Apocalipses, até mesmo do Universo. Se não quisermos nos enganar devemos acreditar que diante dos seres espirituais, os seres divinos e de Deus, nos trazem esperança  e os seres malignos e demoníacos nos trazem medo e morte através de suas influências e ideologias, de suas contingências espirituais. Mas diante dos seres do Universo podemos encontrar tanto seres do bem quanto do mal, segundo suas regras e ideologias e mais ainda, segundo sua constituição bio-psico-social, filosófica e espiritual que acabam modelando suas necessidades e valores levando-os as suas atitudes e consciências ou estilos de vida que os farão agir tanto para o bem quanto para o mal. Exemplo disto, seria um grupo de extraterrestres orientados por Jesus Cristo chegando na Terra, certamente seriam bem recebidos e não causariam problemas, mas se viessem extraterrestres orientados por modelos sociais e culturais como aos dos nazistas, certamente criariam problemas aqui na Terra, pois tentariam nos dominar e nos aprisionar, escravizar, torturar, fazer experiências científicas e matar. Devemos, sim, nos preocupar com nosso planeta que é rico em recursos e que por isso chama a atenção, no Universo, de extraterrestres que podem vir explorar-nos e escravizar-nos ou matar-nos, até mesmo fazendo nos matar-nos uns aos outros com nossas mentes e regras através de guerras e insanidades provocadas por extraterrestres, nosso  planeta é muito rico, vivemos num dos melhores lugares de todo o Universo, não devemos nos incomodar com a Terra, devemos protegê-la e amá-la, não somos ignorantes, devemos cuidar do nosso planeta Terra e não destruí-lo com poluição, lixo, destruição da natureza e dos seres vivos e guerras.

         Geologicamente podemos pensar que somos inteligentes, os seres mais inteligentes do planeta Terra, os mais adaptados, pois procuramos sempre o melhor habitat e nos adaptamos a maioria dos tipos de habitat, sabemos explorar a geologia, somos a única espécie do planeta que explora a geologia e a otimiza, além de manipulá-la e modificá-la; podemos pensar que os extraterrestres que são inteligentes também procurariam para se adaptar ao planeta Terra em locais geologicamente seguros e familiares, semelhantes ao seu histórico planetário, os extraterrestres também poderiam explorar e manipular a geologia? Devemos nos preocupar em preservar, manipular e otimizar nossa geologia a fim de que não destruamos nosso planeta e desenvolvamos meios e técnicas de preservação e otimização, e até restauração geológica a fim de salvar espécies biológicas e animais, e até mesmo a própria geologia, responsável por vários fenômenos do nosso planeta como os terremotos. Talvez saber lidar com a geologia possa vir a significar saber lidar com os terremotos e suas consequências, não somente para a nossa espécie mas para todo o planeta e todas as espécies de vida animal e vegetal.

 

         Nossas inteligências são 19:

  1. Espacial
  2. Territorial
  3. Corporal
  4. Lingüística
  5. Musical
  6. Matemática
  7. Interpessoal
  8. Intrapessoal
  9. Espiritual
  10. Emocional
  11. Naturalística
  12. Psicomotora
  13. Lúdica
  14. Narcísica
  15. Computacional
  16. Agrícola
  17. Urbana
  18. Moral
  19. Mortal

 

A inteligência urbana é a que nos capacita vivermos e nos

adaptarmos às cidades diferentemente às zonas rurais ou indígenas, ou mesmo florestais ou inóspitas. A inteligência moral é que nos revela a nossa capacidade de julgar moralmente, de saber separar o aceitável e o inaceitável moralmente para cada vida, grupo e sociedade. E a inteligência mortal é aquela que nos leva a lidar com a morte e seus fenômenos como a pulsão auditiva de Mattanó de 1995 onde ela se volta totalmente para a pulsão de morte e assim para a sua autodestruição com termos voltados para o seu fim e aniquilamento, destruição e sofrimento, ou morte.

                   Sabemos que o cérebro é uma resposta inteligente da Evolução. Ele se faz e funciona como respostas inteligentes. Então para cada comportamento ou resposta existe uma inteligência que a produz, seja ela qual for! Assim temos um conjunto de 19 inteligências que se somam para explicar o nosso cérebro e as nossas respostas comportamentais e psíquicas.

Diante e depois de assimiladas e acomodadas ou compreendidas

nossas respostas comportamentais e psíquicas inteligentes lidaremos com os processos sociais que são justamente ocasionados devido as consequências das nossas inteligências que repercutem e suscitam comportamento gregário, nota-se que o comportamento gregário também está submetido às leis do cérebro, ou seja, sempre estará associado funcionalmente, a uma ou mais respostas inteligentes, ou seja, não existe comportamento gregário que não seja inteligente!

 

As descobertas da vida, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive  através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia, e a liberdade como também os processos da transcendência oriundos da adaptação e da memória referentes ao desenvolvimento e ao trabalho e seus frutos como os bens e serviços, e a economia e  a globalização e seus rituais e toda a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis estão vinculadas nesta abordagem ao processo de individuação, processo pelo qual uma parcela do todo se torna progressivamente distinta e independente, tornando essas parcelas cada vez mais independentes, processo que faz parte da Educação e da aprendizagem individual e coletiva. Essas partes emergem dos todos, o todo é temporalmente anterior às suas partes, estes fenômenos pertencem as descobertas da vida. É um processo onde a pessoa se destaca como coisa única distinta no grupo e assim essas mudanças na própria pessoa influenciam como ela é percebida pelos outros. O processo de individuação envolve um processo de concepção naturalística da consciência. Deste modo a adaptação que é a memória forma a consciência do indivíduo. Deste modo a transcendência pode formar a consciência do indivíduo. Assim o podre, o feio, o absurdo, o sujo, o bandido, o vagabundo, etc., pertencem primeiro ao todo e depois  com a particularização da essência do indivíduo essa essência do todo se diferencia do todo se tornando única e singular. Essa essência é tanto o decente quanto indecente, ambas pertencem primeiro ao todo e depois ao particular diverso ao todo. Nascemos decentes e indecentes, devemos situar-nos no ambiente de trabalho e nas relações econômicas e globalizadas de modo que nossos rituais e a nossa Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis sejam  de modo adaptativo e favorável a adaptação ou ao contexto e assim o futuro que depende do processo de individuação e de como nos lidamos com suas fases, a urubórus, a matriarcal, a patriarcal, o ciclo de alteridade, e a cósmica, que moldarão nossas características e nossas atitudes e afetos, nosso pensamento, sentimento, intuição e sensação, deste modo nosso tipo de personalidade. O objetivo do processo de individuação é o desenvolvimento da personalidade individual e suas descobertas, ou seja, as descobertas da vida e a liberdade como o trabalho, a economia e a globalização. Grupos sociais que através de normas que possam impedir o processo de individuação normal e saudável acabam por atrofiar o indivíduo impedindo sua máxima liberdade possível, estes grupos impedem o processo de individuação também através de rituais, por exemplo, com o uso da Teoria dos Símbolos de Mattanó, símbolos que atrapalham a vida. Por não ser o indivíduo uma peça só do jogo da vida, já que precisa conviver e se relacionar com outros indivíduos destacamos a importância do coletivo e assim da consciência coletiva atribuída aos conteúdos coletivamente inconscientes, deste modo herdado como estrutura cerebral. Assim vemos que também herdamos cerebralmente aspectos dos nossos antepassados, coisas filogenéticas oriundas de nossa espécie animal. Aparecem nos arquétipos como o sombra nossos Monstros onde nos projetamos outros todas as coisas que nos pertencem como ruins ou más, intoleráveis, criminosas, violentas, bandidas, agressivas, inaceitáveis e cruéis, isto faz parte do processo de individuação e só compreenderemos nossos problemas com a indecência com a decência ou aceitação de nossos limites e necessidades e as dos outros como coisa do processo de individuação. E finalmente as inteligências (descobertas por Gardner) e completas por Osny Mattanó Júnior (Espiritual, Emocional e Psicomotora), as inteligências satisfazem a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis:

Espacial

Territorial

Corporal

Lingüística

Musical

Matemática

Interpessoal

Intrapessoal

Espiritual

Emocional

         Naturalística

         Psicomotora

         Lúdica

         Narcísica

         Computacional

         Agrícola

         Urbana

         Moral

         Mortal

que nos auxiliam e determinam como nos comportamos contextualmente, intelectualmente (inteligentemente), como aprendizes e a nossa própria adaptação e memorização ao que se refere ao meio ambiente e as interações  do indivíduo com o ambiente durante o processo de individuação efetuando as descobertas da vida, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive  através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia,  e a liberdade no trabalho e para o trabalho, na economia, e na globalização da economia, da tecnologia, do consumo, da informação, da liberdade através também de rituais.

         A Trajetória dos Heróis visa desenvolver a Liberdade e os Ensinamentos, passa pelos estágios:

  1. A concepção e o herói
  2. O chamado pode ser recusado
  3. As forças se unem para o bem-aventurado
  4. A travessia: se consumir
  5. Ser engolido e consumido
  6. O caminho obtuso
  7. O encontro com a deusa
  8. A mulher como tentação
  9. A relação com o pai
  10. A apoteose
  11. A última graça
  12. A difícil volta
  13. A magia nas decisões
  14. O resgate sobrenatural
  15. Os limites da volta
  16. Agora são dois mundos
  17. E a liberdade para se viver e ensinar a viver

Deste modo trabalhamos as descobertas da vida, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive  as descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, a liberdade, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia, o contexto, a aprendizagem, a inteligência,  a adaptação e a memória, e também com o trabalho, a economia e a globalização e os rituais de iniciação e de passagem, como a Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.

As monstruosidades e os Monstros, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive  através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia,  surgem durante o processo de individuação de cada sujeito por causa das descobertas da vida e da liberdade individual e do aprisionamento coletivo assujeitado ao coletivo e ao individual, ambos, inconscientes, e assim aos arquétipos como o sombra onde depositamos nossa carga agressiva e destrutiva negando-as de nossa constituição e destinando-as aos outros, jamais a nós mesmos também no trabalho e nas relações que o trabalho proporciona, na economia e suas relações como as de poder, e na globalização, também por meio de rituais como os de iniciação e de passagem.

Deste modo a Humanidade já destruiu e criou Monstros, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive  através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, inclusive através das metamorfoses, e da Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia,  através de suas descobertas da vida e de sua liberdade individual e de seu  aprisionamento coletivo, como pelo arquétipo sombra durante sua evolução da civilização como na Inquisição, na 2ª Guerra Mundial, nas Ditaduras Militares, nos Grupos Terroristas, nos Grupos de Extermínio, no crescimento e desenvolvimento da Igreja Católica, nas Intifadas, na Guerra do Vietnã, na Guerra do Iraque, na Guerra do Afeganistão, no combate ao Terrorismo, na prática dos crimes sexuais e de toda a ordem como a pedofilia, a prostituição, as drogas, a discriminação racial, a escravização, o tráfico de pessoas, a servidão, a fome, a miséria, a despersonalização, no Darwinismo, no Freudianismo, no Lacanismo, no Comportamentalismo, as Artes, as Culturas de Morte, como nas disputas eleitorais e políticas, etc., e continuará a destruí-los pois originam-se das origens da vida na Terra, da luta e da guerra pela sobrevivência e bem-estar e perpetuação de sua espécie, somos uma espécie como tantas outras que também lutam contra as adversidades do meio ambiente como as sexuais onde os mais fortes vencem e derrotam muitas vezes cruelmente adversários sexuais através da Seleção Natural, dependem ontogeneticamente também do trabalho, da economia, da globalização, do poder, da Saúde, da Educação, e culturalmente dependem de cada sociedade e grupo social com sua cultura e modos de relação social. Sempre encontraremos Monstros e a sombra reconhecida e assumida através da projeção de nossa carga hostil em outros objetos em nossos caminhos até a Salvação, a fase Cósmica do Processo de Individuação, durante nossas descobertas da vida.

A Educação resolve nossos problemas com a sombra e nossos Monstros internos que projetamos nos outros, inclusive  através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia, no trabalho, na economia, na globalização e nas guerras, movimentos, protestos e conflitos e vandalismos em busca de paz justamente porque não conhecemos ainda a paz, porque não fomos e não somos educados ainda o suficiente seja pelos nossos pais, cuidadores, professores, políticos, religiosos, amigos, amores e romances, policiais, profissionais da saúde, psicólogos, médicos, psiquiatras, artistas, filósofos, comunicadores, cientistas, etc.. A Educação tudo resolve. A Educação educa nossos Monstros e evita nossas monstruosidades melhorando nossos processos de descobertas da vida e de liberdade individual e aprisionamento coletivo através do Processo de Individuação. A liberdade individual é experimentada nos rituais porém com o aprisionamento coletivo na Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis.

A nossa sombra sofre mudanças durante o dia mas nós não, somos os mesmos, ela ora é menor ora é maior ou é distorcida ou se mistura a outras sombras, nós, o self, não nos misturamos, para compreender a sombra precisamos aceita-la e reconhece-la como parte de nós e que ela sofre transformações, ora é ¨bonita¨  ora é feia, não há como lutar com a sombra, ela nunca fugirá de nós, precisamos conhece-la e aceita-la como parte de nosso mundo psíquico sem nos ¨machucarmos¨, precisamos fazer nossas descobertas da vida, dos monstros, dos heróis e dos escravos para lidar bem com a nossa sombra arquetípica.

Eu acredito que as descobertas da vida, através do exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive  através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia,  ajudam na adaptação da memória que produz a transcendência que assim gera a miséria, a caridade e o trabalho a fim de servir à  vida e à Evolução, mas surgem adversidades com o sombra que se personificam como violência, guerras, crimes, holocaustos, barbáries, atentados, terrorismo, deturpação, difamação, conflitos, abuso e exploração, movimentos, protestos e vandalismos, etc., que são resolvidos através da Educação e do Amor Fraterno que nos auxilia com o sentimento de renascimento que vem do Estado e de cada família e emerge de cada indivíduo, só este Amor nos permite isto durante nossas vidas, mas nada na vida! Pense nisto! Deus faz bem! Eu posso acreditar em Deus, no Pai, no Filho e no Espírito Santo, Amém!

         Também podemos abordar o Construtivismo Físico Mattanoniano onde há continuidade da vida e do Universo e o Descontrutivismo Físico Mattanoniano onde haverá o Apocalipse Universal pondo fim ao Universo, a Biologia, a Psicologia, a Física, a Química, a Sociologia, a Filosofia e a Espiritualidade, restando somente Deus e o Reino de Deus com aqueles que foram para o Paraíso! Nem mesmo o Inferno resistirá ao Apocalipse Universal que poderá ocorrer se existirem outros ¨big-bangs¨ ou outros Universos que destruam o nosso Universo seja por ação Natural ou Sobrenatural como por exemplo de Deus ou do Demônio, ou até mesmo através do Ser Humano, com experiências Físicas por exemplo, ou através da Oração, da Comunhão e da Fé! O Demônio pode se arruinar se ele entrar em conflito consigo mesmo, isto é, se ele se arruinar – está na Bíblia com outras palavras mas com a mesma mensagem Sagrada e Divina, Eterna!

         A liberdade pode acabar com nossas vidas e com o nosso mundo e até com o nosso Universo e o Sobrenatural, nossas experiências nos revelam nossa capacidade de sermos livres e de nos libertarmos para seguirmos sempre em frente, a liberdade deve marcar a Vida e não a Morte. A liberdade é um processo individual marcado pelo aprisionamento coletivo.

Precisamos incentivar o processo produtivo de descobrir e se descobrir naturalmente e socialmente, devemos nos entregar aos processos positivos que nos formaram, nossa hipercomplexificação cerebral e adaptação morfológica, fisiológica e comportamental, frutos das descobertas e do trabalho, da economia e até dos fenômenos associados a globalização de nossos antepassados.

Amanhã seremos os mesmos antepassados que os nossos antepassados são e foram para nós hoje e agora, se descobrir é preciso! A Evolução não tem pressa! Não precisamos sonhar com a pobreza e nem com a fartura, pois se descobrir é aprender a viver!

           A Evolução filogenética é um processo crescente e mantenedor da vida, compreende seus ritos e os absorve mantendo-os e os perpetra; a Evolução ontogenética é mista e tende mais para ser destrutiva em nossos tempos, compreende seus ritos e os absorve mantendo-os e os perpetra; a Evolução cultural é mista e mantenedora da ordem social, compreende seus ritos e os absorve mantendo-os e os perpetra; a Evolução espiritual também é um processo crescente e mantenedora da vida e da paz, compreende seus ritos e os absorve mantendo-os e os perpetra. Assim podemos falar da Evolução em nossos tempos. A Evolução depende da transmissão de conhecimento, seja celular, genético, molecular, atômico, arquetípico, inconsciente ou qualquer outra forma de transmissão de conhecimento como as Escolas de hoje. A Evolução continua e não há como impedi-la, ela caminha sem pressa e alcança seus objetivos: a vida; a destrutividade; a ordem social; e a vida e a paz. A Evolução nos ensina regras ou contingências! A Evolução tem objetivos e ensinamentos! A Evolução não tem pressa!  

           A Evolução pode ser ainda individual ou coletiva. A Evolução individual é libertadora e inovadora, e a Evolução coletiva é aprisionadora e conservadora. A Evolução caminha lentamente através da liberdade e do aprisionamento, da inovação e do conservadorismo. A vida coletiva dura mais do que a vida individual em função disto é que a Evolução não tem pressa e caminha lentamente. Querendo ou não estamos evoluindo! Desejando ou não estamos trabalhando, tendo relações econômicas e globalizadoras em função de nossas descobertas e do avanço Científico e Tecnológico, e do crescimento da população mundial – a Evolução educa e preserva a Educação e o ensino, a aprendizagem e as descobertas individuais, sociais e coletivas – estamos sendo Educados a vida inteira -  a Educação não termina, não tem fim e a Evolução também! Evoluir pode ser também se Educar que é aprender a conviver! A Evolução leva a convivência! Para conviver dependemos de nossa carga filogenética, ontogenética e cultural, espiritual, da vida e do universo! A Evolução faz evoluir a espécie, o indivíduo e a cultura ou sociedade, o espírito, a vida e o cosmos, ela é voltada para a convivência e não para a exclusão! As descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia,  são voltadas para a convivência pois são evolutivas e evolutivamente convivemos, através do exercício da força, da comunhão e da libido! Temos leis que punem discriminadores, racistas e perseguidores! A Evolução é voltada para a convivência e não para a exclusão e discriminação! A Evolução do trabalho, da economia e da globalização também são voltadas para a convivência e não para a exclusão e discriminação! A Evolução cria e depende de rituais e da Trajetória da Vida, dos Monstros e dos Heróis. A Evolução precisa do Processo de Individuação e de todos os seus elementos constitutivos como os arquétipos e as fases. O Processo de Individuação segundo Mattanó  começa com a Concepção e o Herói (Fase Urubórus), o Chamado que Pode ser Recusado, as Forças se Unem Para o Bem-aventurado,... o Encontro com a Deusa (Fase Matriarcal),... a Relação com o Pai (Fase Patriarcal),... a Magia nas Decisões (Ciclo de Alteridade)...e vai até A Liberdade para Se Viver e Ensinar a Viver (Fase Cósmica). O Processo de Individuação tem por finalidade a Liberdade da Vida e dos Ensinamentos da Vida numa relação Cósmica de maravilhamento e contentamento, deleite profundo a favor do Cosmos, do Universo, do Universal, da Universalidade, da amplidão experiencial e do descortinar do caminho rumo ao infinito e mais belo, inclusive  para podermos desfrutar através das descobertas oriundas do Zeitgeist associadas às do Cosmos e as do Hiperespaço onde há, pelo menos, uma resposta inteligente para tudo que percebemos, inclusive no comportamento gregário que também revela-se inteligente, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia, o que nos proporcionam, um contato com o Universo e a Criação, através do exercício da força, da comunhão e da libido.

Sigmund Freud (1856-1939) alterou radicalmente o modo de pensar a vida mental e ousou estudar processos psíquicos como os sonhos, fantasias, esquecimentos, a interioridade do homem que o levaram a Psicanálise.

         Contudo temos Osny Mattanó Júnior e sua Nova Psicanálise que vai além da Psicanálise Espiritualizada que se interessa pelo normal e pelo anormal, pelo pecado e pelo patológico, se interessando pela segurança, pela violência e pelo exercício da força a favor e contra o direito, ensinando também  que não há descontinuidade na vida mental, que existem 3 leis para o inconsciente: o niilismo, o condensamento e o deslocamento, e que assim a resposta existe, mesmo que seja niilista e que suas causalidades são provocadas por intenção ou por desejo da pessoa. A maior parte do funcionamento mental da pessoa se passa fora da consciência. A atividade mental inconsciente desempenha um papel fundamental na produção das causalidades, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia.

         Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia.

         O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação as adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia.

         A quantidade de catexia que se liga ou se dirige a representação mental da pessoa ou coisa depende do desejo, do investimento, seja no exercício da força, na comunhão ou na libido, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia.

         Catexizamos lembranças, pensamentos e fantasias do objeto – após termos pensado pela primeira vez segundo os impulsos do id teremos lembranças, pensamentos e fantasias como as conhecemos.

         O refluxo permite e independência, e a regressão é o retorno a uma instância de gratificação mais remota, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia.

         O funcionamento psíquico ocorre de duas maneiras: os processos primários e os processos secundários. Nos processos primários há a descarga da catexia e nos processos secundários há a capacidade de retardar a descarga da energia psíquica. A passagem do primário para o secundário é gradual e assim vai se formando o ego do sujeito para a vida toda.

         Falamos aqui de um outro modelo de energia psíquica, o do exercício da força, necessário para a sobrevivência e adaptação, e continuamos falando do novo modelo de energia psíquica construído a partir da comunhão que se torna mais forte do que a libido na vida e na representação das pessoas, pois existe um sentimento universal de comunhão partilhado, permanente, diariamente em encontros e estados de consciência e de solidão, como em cerimônias, hábitos, tradições, discursos, ritos, mitos, programas de mass mídia, igrejas, fenômenos, celebridades e autoridades que constantemente fazem alusão à comunhão, a partilha, a acolhida, a paz, a misericórdia, ao perdão, ao amor e a Deus.

         Percebemos que até certa altura da vida gostamos de falar e de praticar sexo, mas com o tempo as coisas vão mudando e mudamos, percebemos que gostamos de falar a praticar a comunhão desde o nascimento e com o tempo muito dificilmente a situação muda, ou seja, dificilmente deixamos de praticar a comunhão até a morte! Isto acontece, a comunhão, em todos os ambientes, mas o sexo não flui em todos os ambientes e situações como em igreja e relações com o crime, ou em locais públicos, a não ser que te violentam e te forcem cruelmente ou te estuprem! Existe crime no sexo, mas não existe crime na verdadeira comunhão!

         E notamos também que lutamos o tempo todo contra adversidades ambientais de toda a ordem, fenômenos físicos, orgânicos, biológicos, espirituais, filosóficos, psicológicos, sociais e abstratos, conceituais, significados, sentidos e conceitos, a linguagem, etc., pois a função básica do organismo é se adaptar! A função básica do organismo é se adaptar para sobreviver através do exercício da força, da comunhão e da libido!

 

(CICLO UNIVERSAL COMPLETO):

EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO = ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO = INTELIGÊNCIAS + PROCESSOS SOCIAIS = MORTE DA LINGUAGEM = NOVA LINGUAGEM (TECNOLÓGICA E/OU TELEPÁTICA) = REORGANIZAÇÃO SOCIAL.

 

         A embriologia é a vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, o Zeitgeist é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos é o elo entre o Céu ou o Universo, o Zeitgeist e o indivíduo (você) e finalmente, o Hiperespaço, local para o Niilismo, onde não há realidade psíquica, pois não há ainda condensamento e nem deslocamento, nem núcleos psíquicos, somente o nada, o vazio, o Niilismo. É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos, e é então assim que começam os processos sociais ou gregários, funcionalmente oriundos das inteligências, a gregariedade também é uma resposta inteligente, ou seja, os processos sociais sempre se dão segundo as leis das inteligências, inclusive diante dos processos básicos do organismo que são se adaptar com o exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive através das metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, inclusive a música e seu desenvolvimento, e da falsidade da telepatia; concluído este processo o ser humano retorna ao Ciclo Universal, retornando, muitas vezes a família e a criação de seus filhos, vemos que já fora retomada a EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO..., o Ciclo Universal não se esgotará e retornará ao seu princípio sempre, mas atualizado, devido ao ZEITGEIST e as INTELIGÊNCIAS. O Ciclo Universal é inteligente e progressivo, assim como o Universo e a Vida! A função básica da vida no Universo é se adaptar!

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 17 de dezembro de 2017.

 

O CICLO COSMOGÊNICO

 

  1. A pretensão dos contos

A pretensão dos contos maravilhosos é descrever a vida dos heróis

lendários, os poderes das divindades da natureza, os espíritos dos mortos e os ancestrais totêmicos do grupo, por meio de uma expressão simbólica aos desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.

         Os contos maravilhosos retratam a beleza e a grandiosidade da expressão simbólica dos nossos ancestrais, seus processos inconscientes e suas relações, seus comportamentos, sua humanidade.

  1. O caminho da luz

A aventura do herói marca o momento em que este, embora ainda esteja

vivo, descobriu e abriu o caminho da luz, para além dos sombrios limites da nossa morte em vida.

         O caminho da luz marca o momento em que o herói encara sua vida e sua morte e seus limites através de um caminho de luz que o ilumina e à sua consciência, oferecendo-lhe recursos para enfrentar a morte em vida.

  1. A saúde e o universo

Do mesmo modo que a consciência do indivíduo permanece num mar

de escuridão, ao qual desce em sono profundo e do qual desperta misteriosamente, assim também é o universo. Os deuses são personificações simbólicas das leis que governam esse fluxo. Eles vêm à existência com a madrugada e se dissolvem com o crepúsculo. A saúde mental e física do indivíduo depende de um fluxo organizado de forças vitais, vindo das sombras do inconsciente para o campo do cotidiano vígil.

         A saúde e o universo emergem da escuridão como emergem da escuridão a espiritualidade, as ideias, os ideais, os valores, as ideologias, o céu e a consciência, ou o sucesso, transformar pau em pedra somente na sombra da madrugada e transformar esse fenômeno em saúde somente no crepúsculo, correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum somente em sono profundo, o destino será alcançado no despertar com a consciência, aqui você vai chegar em algum lugar.

  1. O início e o fim

A mitologia tem uma visão trágica, onde é inevitável que as forças

avancem poderosamente, porém encontram seu apogeu, decadência e retorno. O princípio básico de toda mitologia é o início no fim.

         Correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum é o princípio básico de uma boa mitologia, é o início no fim, as forças avançam poderosamente porém retornam ao fim.

  1. Os efeitos das emanações cosmogênicas

O primeiro efeito das emanações cosmogênicas é a formação do estágio

de estágio do mundo; o segundo efeito é a produção de vida sob a forma dual de macho e fêmea.

         Vemos aqui que primeiro vem a criação do mundo e depois dos seres vivos com a dualidade macho e fêmea para se reproduzirem e assim reproduzirem o sistema, seja ele ideológico ou não.

  1. O giro cosmogênico desenrolando-se

O desenrolar do ciclo cosmogênico precipita o Uno em muitos, o

destino ¨se cumpre¨, mas ao mesmo tempo, ¨é produzido¨. A partir da perspectiva da fonte, o mundo se configura como uma majestosa harmonia de formas que vêm a ser, explodem e se dissolvem.

         Vemos aqui que com o desenvolvimento do ciclo da formação do cosmos os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais.

  1. Mitologias subdesenvolvidas

As mitologias folclóricas subdesenvolvidas estão em pronunciado

contraste com os mitos profundamente sugestivos do ciclo cosmogênico. Do muro branco da intemporalidade, irrompe e faz sua entrada uma sombria figura do criador para moldar o mundo das formas. Seu dia tem duração, fluidez e força ambiente típicas do sonho. A terra ainda não ficou sólida; resta muito a fazer para torná-la habitável para o povo futuro.

         Como vemos ainda está em processo de cosmogênese a mitologia folclórica subdesenvolvida, porém ela retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro.

 

         O ciclo cosmogênico começa com os contos maravilhosos que descrevem as histórias das personagens de maior expressão simbólica, como que preparando uma nova jornada interior que nos revela, paralelamente ou posteriormente, depende do contexto e do caso, como lidar com a morte em nossa vida num caminho de luz,  que com a madrugada prepara histórias fantásticas que se desnudam e se conscientizam tornando-se parte do mundo real com o crepúsculo, o amanhecer e o despertar com a consciência, percebendo que todo sonho vai dar sempre onde começou, seu início é no fim, como que preparando a criação do mundo e dos seres vivos para a dualidade, macho e fêmea, para a reprodução sexual, moral, ideológica, etc., dentro do Uno que se faz em muitos como que num destino que ¨se faz¨ e ¨é preparado¨ ou  ¨se cumpre¨ e ¨é produzido¨ para o bio-psico-social, como que preparando uma nova terra e um novo povo para o futuro com sua bandeira, com sua arte, com sua música, com sua televisão, com seu cinema, teatro, literatura, ensino, pesquisa, educação, ciência, esporte, cultura, história, política, justiça, leis, moral, problemas e soluções, religiões, etc..

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 11 de janeiro de 2018.

 

A VIRGEM MÃE

 

  1. Mãe-Universo

O aspecto maternal, e não paternal, do criador, nas mitologias ocupa

o centro do mundo, no princípio, desempenhando os papéis atribuídos em outros lugares aos homens, e costuma ser ela virgem.

         A virgem costuma ser levada pela tormenta, onde o mar planta a vida em seu ventre.

         A Mãe-Água, ainda flutuando, começou por sua vez o trabalho de Formadora do Mundo.

         Ela começou a Criação, ela começou o universo e ordenou e cobriu de ordens o mar e a terra, até onde as embarcações muitas vezes se arrebentam, e onde chega ao fim a vida dos navegadores.

         A virgem costuma ser a criadora do mundo, a Formadora do Mundo e do universo, da terra e do mar, até onde o homem pode ser capaz de chegar. A virgem revela até onde o homem pode chegar, até o universo, até os cantos do mundo, terras e mares.

  1. Matriz do destino

A deusa universal se manifesta diante dos homens sob uma

multiplicidade de aspectos; a mãe da vida é, ao mesmo tempo, a mãe da morte, a mãe do amor é ao mesmo tempo a mãe do ódio e da ira.

         Com o nascimento a partir do útero elementar, o giro cosmogônico seguiu seu caminho e as formas das esposas que eram formas primordiais, pré-humanas, sobre-humanas, tornam-se formas humano-históricas de mulheres dos homens. Quando o homem desejou novamente sua esposa primordial, o mundo adoeceu, mas em seguida libertou-se e se emancipou. A iniciativa passou para seus filhos e sua comunidade. As figuras parentais, simbólicas e oníricas  voltaram ao abismo original. Somente o homem permaneceu na terra abastecida. O ciclo se movimentou.

         O ciclo só se movimentou porque o homem caiu e desejou novamente sua esposa primordial, fazendo o mundo adoecer e depois se emancipar com um poder libertador que foi ensinado para seus filhos e para sua comunidade, estes sentiram as dores do erro em figuras parentais, símbolos e atividades oníricas, porém o homem permaneceu livre e abastecido na terra.

 

  1. Ventre da redenção

O mundo da vida humana passa, agora, a ser o problema. A

perspectiva do homem torna-se limitada, compreendendo apenas as superfícies tangíveis da existência. A visão do profundo é impedida. A sociedade é levada ao erro e ao desastre.

As pessoas sonham por alguma personalidade que, num mundo de

corpos e almas distorcidos, represente outra vez os limites da imagem encarnada.   

         As pessoas sonham com um libertador ou deus-herói que os liberte ensinando-os o caminho da liberdade, pois está sobre eles um tempo de dificuldades, já que tornaram-se homens.

 

  1. Histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães

O poder procriador está em toda parte. As imagens da Virgem-Mãe

são abundantes nos contos populares e mitos. Segundo o capricho ou destino, pode ser concebido um herói-salvador, como um demônio-destruidor do mundo – jamais poderemos saber, pois estas histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães não revelam seu destino.

         A Virgem-Mãe pode conceber um herói-salvador ou um demônio-destruidor do mundo, não há como saber, sabemos apenas que o poder procriador está em toda parte e as imagens da Virgem-Mãe são abundantes nos contos populares e nos mitos, isto nos mostra que há uma evidente necessidade de que surjam heróis-salvadores e/ou demônios-destruidores do mundo para traduzirem as histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães.

 

         É através da Virgem Formadora do Mundo que descobrimos até onde podemos chegar, o universo, o mundo, a terra e/ou o mar, até onde o homem pode navegar. O homem torna-se homem através da renovação do seu desejo por sua esposa primordial, tornando a reproduzi-lo após tê-lo abandonado, fazendo seus filhos e sua comunidade sentir as dores do erro em figuras parentais, símbolos e atividades oníricas, porém o homem permaneceu livre e abastecido na terra. Agora que são homens encontram dificuldades e sonham com um libertador ou deus-herói que os ajude em suas caminhadas. Então deparam-se com o poder procriador da Virgem-Mãe e poderão ter heróis-libertadores ou demônios-destruidores do mundo como frutos do poder procriador da Virgem-Mãe. É assim que as relações da Psicologia da Música podem ser com seus músicos, produtores, indústrias e fãs  e com as nações, relações de heróis-libertadores ou de demônios-destruidores do mundo e de suas nações, o homem precisa caminhar e precisa de exemplos ou de modelos, só resta saber se serão heróis-libertadores ou demônios-destruidores do mundo, inclusive do mundo subjetivo e da música!

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 13 de janeiro de 2018.

 

 

AS TRANSFORMAÇÕES DO HERÓI

 

  1. O herói primordial e o herói-humano

O herói primordial emana do Criador Incriado para os personagens da

idade mitológica; o herói-humano emana desses Criadores Criados para a esfera da história humana.

 

  1. A infância do herói-humano

O primeiro herói da cultura, do corpo de cobra e cabeça de touro, trouxe

consigo, ao nascer, o poder criativo espontâneo do mundo natural. Eis o significado de sua forma. O herói-humano, deve ¨descer¨ para restabelecer a conexão com o infra-humano. Aí reside, o sentido da aventura do herói.

     A aventura começa com a infância miraculosa, por meio da qual é

demonstrado o fato de uma manifestação especial do princípio divino imanente ter-se tornado carne no mundo, e em seguida, em sucessão, os vários papéis por meio dos quais o herói pode representar, em sua vida, o trabalho de realização do destino. Esses papéis variam em termos de magnitude, de acordo com as necessidades da época.

 

  1. O herói como guerreiro

O local de nascimento do herói, ou a terra remota de exílio de onde ele

retorna  para realizar suas tarefas de adulto entre os homens, é o ponto central ou centro do mundo. Da mesma forma como vêm ondulações de uma fonte subterrânea, assim também as formas do universo se expandem em círculos a partir dessa fonte.

 

  1. O herói como amante

A ¨outra metade¨ do próprio herói é a sua amante; se o herói for o

monarca do mundo, ela é o mundo; se ele é um guerreiro, ela é a fama. Ela é a imagem do seu destino, que ele deve libertar da prisão das circunstâncias restritivas. Mas quando ele ignora o seu destino, ou se deixa iludir por falsas considerações, não há esforço de sua parte capaz de superar obstáculos.

 

  1. O herói como imperador e tirano

O herói de ação é o agente do ciclo; ele dá continuidade ao impulso que

primeiro colocou o mundo em movimento.

Isso requer uma sabedoria mais profunda que resulta, não num padrão

de ação, mas num padrão de representação significativa.

O herói abençoado pelo pai retorna para representá-lo entre os homens.

Como mestre ou como imperador, sua palavra é lei. Da sua presença emanam bênçãos; sua palavra é o sopro da vida.

Ao desvincular as bênçãos com que seu reino foi contemplado de sua

fonte transcendente, o imperador destrói a visão estereotipada que lhe cabe suster. Ele deixa de ser o mediador dos dois mundos. A perspectiva do homem se estreita, a ideia mantenedora da comunidade se perde. O imperador torna-se o ogro tirano, o imperador de quem o mundo ora é salvo.

 

  1. O herói como redentor do mundo

Devem-se distinguir dois graus de iniciação na mansão do pai. Do

primeiro, o filho retorna como emissário; do segundo, contudo, retorna com o conhecimento de que ¨o pai e eu somos um¨. Os heróis dessa segunda iluminação, de natureza mais elevada,  são os redentores do mundo, as chamadas emanações. Seus respectivos mundos alcançam proporções cósmicas. Suas palavras trazem consigo uma autoridade que ultrapassa tudo o que foi pronunciado pelos heróis do cetro e do livro.

O trabalho da encarnação consiste em refutar, pela sua presença, as

pretensões do tirano-ogro. A tarefa do herói é matar o monstro – porém apenas com liberdade de um trabalho que destina-se a tornar evidente aos olhos aquilo que teria sido realizado igualmente bem com um mero pensamento.

 

  1. O herói como Santo

O padrão do herói torna-se agora o de Santo que é semelhante ao de

ida ao pai, mas desta vez, o filho se dirige ao aspecto imanifesto, não o manifesto; ele dá o passo do qual  não há retorno. O alvo é aqui a exigência última do não-visto. O ego é destruído. Tal como uma folha morta na brisa, o corpo costuma se movimentar sobre a terra, mas a alma já se dissolveu no oceano da bem-aventurança.

 

  1. A partida do herói

O último ato do herói é a morte ou a partida. O herói não seria herói se a

morte não lhe suscitasse algum terror; a primeira condição do heroísmo é a reconciliação com o túmulo.

 

Percebemos que devemos saber aceitar nossas transformações, ciclos,

mudanças, mortes e renascimentos, ou mesmo cada apocalipse comportamental ou psicológico, individual e social, pois fomos emanados dos Criadores Criados para a esfera da história humana, onde o desenvolvimento do herói começa na infância miraculosa e continua em seus vários papéis sociais; então percebemos que a terra natal e o local de nascimento do herói é um local central, onde ele poderá encontrar sua ¨outra metade¨ que é a sua amante, que por sinal ele não deve ignorar para não fracassar em sua caminhada heroica, o herói percebe que ele mesmo é o agente da sua caminhada, do ciclo, e que sua palavra tem poder donde emanam bênçãos para sua comunidade, porém ao desvincular as bênçãos com que seu reino é contemplado ele deixa de ser o mediador dos dois mundos e a perspectiva do homem se estreita, transformando o herói num tirano. Porém o herói deve refutar ou matar o monstro agindo da mesma forma como que com um mero pensamento. O herói pode tornar-se então um Santo e dirigir-se ao não-visto, ao imanifesto, mesmo que seu ego seja destruído, pois sua alma se dissolve no oceano da bem-aventurança. E então conclui sua caminhada aceitando a condição de seu heroísmo, que é a reconciliação com sua própria morte e túmulo. Notamos que a Psicologia da Música deve aceitar sua própria morte e deixar-se esperançosa pela sua própria ressurreição, seja em termos de comprovações científicas ou  de aulas e palestras, e publicações, para o seu progresso e desenvolvimento técnico-científico.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 15 de janeiro de 2018.

 

DISSOLUÇÕES

  1. O fim do microcosmo

O poderoso herói, dotado de poderes extraordinários – capaz de levantar

os montes com um dedo e de preencher-se a si mesmo com a terrível glória do universo –, é cada um de nós: não o eu físico, que podemos ver no espelho, mas o rei que se encontra em nosso íntimo.

Assim como nobres, policiais, condutores, autoridades e dirigentes de

cidades esperam com comida, bebida e aposentos por um rei que chega, dizendo: ¨Ele chegou! Ele chegou!¨, assim também esperam todas as coisas que têm esse conhecimento, exclamando: ¨Aqui está o Imperecível! Aqui está o Imperecível!¨

Para não deixar a alma de um homem ser arrebatada no mundo inferior;

para saber beber água e não ser queimado no mundo inferior; para sair à luz no mundo inferior, no qual a alma e o universo revelam-se um só, o herói tem que ser assim: ¨Sou ontem, hoje e amanhã e tenho o poder de nascer pela segunda vez; sou a divina Alma oculta que criou os deuses e dá repastos celestiais aos cidadãos do Mundo e do Céu¨. Ou seja, o herói tem agora o poder de nascer de novo, pela segunda vez, de ressuscitar.

 

  1. Fim do macrocosmo

Da mesma forma como o indivíduo deve dissolver-se, assim também

deve acontecer com o universo:

Temos exemplos:

Onde o mundo de Brahma se estenderá a destruição do mundo; onde a

versão maia do fim do mundo  registra o ciclo dos planetas e daí a derivam cálculos a respeito de vastos ciclos cósmicos; o cataclismo final também está nos antigos vikings onde irmãos se matarão, o mundo desabará e os homens não se pouparão; e na Bíblia vemos Cristo falando de guerras e rumores de guerra, ainda não será o fim; o fim chegará com o testemunho do Evangelho do reino, onde nação se levanta contra nação, reino contra reino, e haverá pestilência, fome e terremotos em diversos lugares. Todas essas coisas são princípios de dores. Então vos entregarão à tribulação, e vos matarão: e sereis aborrecidos por todas as gentes por causa do meu nome. E muitos serão escandalizados, e se entregarão de parte a parte. E levantar-se-ão falsos profetas, e enganarão a muitos. Multiplicar-se-á a iniquidade, a caridade de muitos se resfriará. Mas quem perseverar até o fim será salvo, este é o Evangelho do reino!

 

     Para a Psicologia da Música aprendemos que o homem e o herói

podem nascer de novo, pela segunda vez, podem ressuscitar, fisicamente ou biologicamente (ficando curado de uma enfermidade, por exemplo), moralmente, sexualmente, psicologicamente, espiritualmente, socialmente, filosoficamente (em seu trabalho artístico) e que se ele persistir e não se entregar às suas tribulações será salvo, terá sucesso, sobreviverá, vencerá a iniquidade, se encontrará com Cristo e Cristo o salvará!

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 15 de janeiro de 2018.

 

 

 

MITO E SOCIEDADE

 

  1. As mil formas

A mitologia tem sido interpretada pelo intelecto moderno como um

primitivo e desastrado esforço para explicar o mundo da natureza (Frazer); como um produto da fantasia poética das épocas pré-históricas, mal compreendido pelas sucessivas gerações (Müller); como um repertório de instrumentações alegóricas, destinadas a adaptar o indivíduo ao seu grupo (Durkheim); como sonho grupal, sintomático dos impulsos arquetípicos existentes no interior das camadas profundas da psique humana (Jung); como veículo tradicional das mais profundas percepções metafísicas do homem (Coomaraswamy); e como a Revelação de Deus aos Seus filhos (a Igreja). A mitologia é tudo isso e pode servir hoje quanto a própria vida às obsessões e exigências do indivíduo, da raça e da época.

 

  1. O herói hoje

Hoje o universo intemporal de símbolos entrou  em colapso devido ao

avanço tecnológico, industrial, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização.

         Não se trata apenas da tecnologia tornar impossível um deus se esconder diante de um telescópio, microscópio, raio-x, ressonância magnética, etc.,  no interior das próprias sociedades progressivas, todos os últimos vestígios da antiga herança humana do ritual e da moralidade e da arte se encontram em pleno declínio.

         Os homens dos períodos das grandes mitologias residiam o sentido no grupo, nas grandes formas anônimas, e não havia nenhum sentido no indivíduo com a capacidade de expressar; hoje, não há nenhum sentido no grupo – nenhum sentido no mundo: tudo está no indivíduo. Mas, hoje, o sentido é totalmente inconsciente. Não se sabe o alvo para o qual se caminha. Não se sabe o que move as pessoas. A moderna tarefa do herói é trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada.

         Em nossos dias, esses mistérios perderam sua força, seus símbolos já não interessam à nossa psique. A noção de uma lei cósmica passou a ser representada em termos mecânicos, a astronomia do séc. XVII passou à biologia do XIX, e o homem sofreu uma releitura na antropologia e na psicologia do séc. XX.

         O herói moderno, o indivíduo moderno não deve esperar que sua comunidade rejeite a degradação gerada pelo orgulho, pelo medo, pela avareza racionalizada e pela incompreensão santificada. Não é a sociedade que deve orientar e salvar o herói criativo; mas o contrário. É nos momentos de silêncio do nosso próprio desespero que carregamos a cruz de Cristo.

 

         A mitologia pode servir hoje ao homem moderno quanto à sua vida e suas exigências, suas expectativas, planos e objetivos, valores e ganhos, inclusive como lidar com o avanço tecnológico, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização através da necessidade interior humana de busca ou procura de luz ou iluminação, onde o herói deve trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada, pois se entregou plenamente à Ciência, e portanto à tipificação, a institucionalização, a robotização e a despersonalização, donde nos entregamos mais ao silêncio do que a convivência e assim ao nosso próprio desespero, o desespero de carregar a própria cruz de Cristo. Assim compreendo que hoje o herói ou o indivíduo moderno na Psicologia  da Música é levado para buscar a iluminação ou sua luz interior para encarar as trevas ou as sombras em suas representações sociais, no que compreende das mensagens das canções e melodias das músicas que consome, e assim carregar a própria cruz de Cristo, ou seja, que esse indivíduo moderno é um Cristo, um injustiçado e violentado pelo sistema artístico, político, econômico, acadêmico, militar, religioso, alimentar, habitacional, trabalhista, social, familiar, sexual, moral, de saúde, ecológico, jurídico, legal, de direitos, deveres, obrigações e privilégios. Que esse indivíduo moderno silencia seu desespero nos tempos de hoje ouvindo crueldades contra os Santos e contra Deus, pois não suporta mais o peso da cruz de Cristo que vem carregando à décadas no próprio desespero, aliado a solidão dos tempos modernos.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 17 de janeiro de 2018.

 

 

A TRAJETÓRIA DOS SANTOS CRISTOS

 

  1. O Chamado

     O Santo vê-se impelido a aceitar e continuar seu chamado

abandonando suas experiências infantis e amadurecendo progressivamente para nascer para o mundo espiritual, para progressivamente aprender a abandonar o mundo material e renunciar as paixões do mundo por Amor a Deus, para lidar com o seu chamado e ser Santo.

 

  1. A Aceitação

     O Santo vê-se impelido a aceitar e continuar seu chamado

abandonando suas experiências infantis e amadurecendo progressivamente para nascer para o mundo espiritual cada vez mais, para lidar com o próximo, seu chamado e ser Santo.

 

  1. O Milagre e a Conversão

O poder benigno e protetor será seu destino e o próprio destino do

Santo e de seu chamado. Passará por limiares e pelos despertares da vida, o santuário será o seu coração e todas as formas do inconsciente estarão ao seu favor, nenhuma força da humanidade poderá agir contra ele, o Santo e seu chamado.

     O Santo encontrará objetos abençoados que o ajudarão em

sua caminhada no mundo espiritual, o poder benigno será protetor e seu próprio destino. Assim ele provará do milagre e da conversão do próximo e responderá ao seu chamado com Amor.

 

  1. A Caminhada e o Caminho

Esta caminhada é cheio de pedras e obstáculos vem logo após o

Santo cruzar o limiar e com este evento ele deve sobreviver a uma sucessão de provas. O Santo é auxiliado encobertamente por conselhos, objetos e agentes secretos de auxílio sobrenatural que já havia encontrado antes como anjos. Existe um poder benigno que o sustenta em sua passagem sobre-humana em seu Caminho.

         O Santo percebe que deve se libertar de seus preconceitos e regras para compreender a boa nova, que é o amor, que vive em cada um, em todas as coisas, imortais.

 

  1. A Morte

O Santo vê-se entregue a morte, abandonado como um Cristo, sua

experiência é de esperança na boa nova e em Cristo, que Deus lhe ajude a vencer seus últimos momentos, lhe roubando o último suspiro, mas lhe oferecendo o eterno sopro da vida com seu Amor.

 

  1. A Ressurreição

     O Santo deve retornar de sua experiência com o mundo  com

sua Cruz, transmutadora da vida, para a renovação da comunidade, da nação, do planeta e do cosmos.

         O Santo vê-se martirizado com os santos ou institucionalizado como as pessoas comuns, ele retorna do além, ele completa sua viagem socorrendo aqueles que estão aprisionados ou em perigo.

 

  1. A Vida Eterna

         O Santo vê-se como um tesouro a ser contemplado, como a Transfiguração de Jesus Cristo, onde ele tem em sua vida a suprema beatitude, um esplendor magnificente.

O Santo vê-se como uma coisa ou fenômeno que está se tornando e não daquilo que se tornou, ele vê a vida como vida que vive da morte de outra, sendo a outra a própria vida, como uma liberdade para se viver e ensinar a viver, como aprendizagem e liberdade, experimentada no próprio Evangelho!

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 03 de junho de 2018.