16.A PSICOLOGIA DA MÚSICA DE MATTANÓ.

OSNY MATTANÓ JÚNIOR

 

 

 

PSICOLOGIAS MITOLÓGICAS

NOVAS TEORIAS E EPISTEMOLOGIAS

 

A PSICOLOGIA DA MÚSICA.

ESTAMOS TODOS MORRENDO?

 

INTELIGÊNCIAS E PROCESSOS SOCIAIS

ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO...

PARA MAIS ALÉM NO CICLO UNIVERSAL

 

 

 

 

 

 

 

16/12/2017

A PSICOLOGIA DA MÚSICA. ESTAMOS TODOS MORRENDO? INTELIGÊNCIAS E PROCESSOS SOCIAIS: ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO – PARA MAIS ALÉM NO CICLO UNIVERSAL.

 

 

A Psicologia da Música.

psicologia da música é o estudo da força emocional exercida pela música sobre o comportamento das pessoas em qualquer estágio da vida.

Este tipo de psicologia começa no início do século XX. Estabelece duas abordagens:

  • Abordagem psicofisiológica.A ação da audição é o resultado de uma excitação produzida por ondas no sistema auditivo, que é transmitida pelo sistema nervoso ao cérebro para dar origem a uma imagem aural. A atividade sensorial está localizada na área bulbar, a mensagem afetiva da música no diencéfalo, onde as emoções são encontradas e a atividade intelectual na zona cortical. A música permite um equilíbrio dinâmico entre as capacidades dos hemisférios esquerdo e direito do cérebro.
  • Abordagem psicobiológica.O desenvolvimento de habilidades musicais depende do número de conexões neuronais, criadas pela estimulação. Cada indivíduo deve modelar seu Sistema Referencial , essencial para aprender.

A inteligência emocional é um conjunto de habilidades, como controle de impulsos, perseverança , empatia , etc. que constitui um elo entre sentimentos, caráter e impulsos morais. A música, se for caso disso, leva a uma rearmonização de sentimentos e humor. Também nos ajuda a dominar o corpo, a organizar relações espaciais. O tom e o volume da voz, trazem o momento em que nos encontramos e qual o tipo de pessoa que somos. Desde que nascemos, estamos expostos à música, começando pela voz dos pais. O tom expressivo que eles usam ajuda a criança a manter a atenção, sendo a voz da mãe preferida porque sua nitidez indica felicidade e carinho. É importante educar a expressão da voz e do canto. Isto, em particular, é um dos meios de expressão mais completos e máximos.

 

         A abordagem cognitiva de Mattanó:

         A música segundo Mattanó não somente permite estes eventos, mas também o desenvolvimento das inteligências pois desenvolve associações neuronais, tanto a atividade passiva de escutar a música, quanto a atividade ativa de tocar e representar a música, inteligência pode ser entendida como o maior número de associações neuronais segundo a psicobiologia.

         A música também é capaz de elevar os sentimentos e os estados de consciência do ser humano em situações de ameaça, perigo, dor, medo, violência e constrangimento, até mesmo em situações de tortura e de guerra por meio da técnica de dessensibilização sistemática ou do distanciamento compreensivo de Hayes, onde o indivíduo consegue distanciar a música do evento doloroso ou penoso, causando alívio da tensão e da dor, ou do sofrimento, favorecendo o surgimento espontâneo e mais imediato do sentimento de paz e de alívio e até de alegria e de contentamento; podemos dizer esta técnica se assemelha a lavagem cerebral mas ajuda no sofrimento se você for consciente das contingências ambientais.

         Assim a música pode ser usada para curar, aliviar, tratar, sarar, mas também para lavagem cerebral, violência e tortura, alteração da realidade, abuso e exploração sexual, pedofilia, conflito, guerra e terror. Tudo depende de como você está decodificando a realidade e a música, porém o meio ambiente determina o comportamento, não há como não sofrer se lhe violentam intencionalmente e programadamente, são informações do meio ambiente assim como as pessoas, os animais, as árvores, os carros, os aviões, os navios, os prédios, as casas, as florestas, os oceanos e as montanhas, não há como ser determinado por estes objetos do meio ambiente, assim como a música e sua intencionalidade. Percebe-se que os músicos agem mais em função do que o público e as autoridades dizem do que  do total de vítimas da lavagem cerebral, violência, tortura e alteração da realidade sentem e dizem. Que existem processos temporais e não-temporais interferindo na música. Os processos temporais são o som musical em duas dimensões: o sucessivo e o simultâneo. E os processos não-temporais são mais abstratos e formais, compreendendo abstração, transformação, estruturas hierárquicas e o fim. Nota-se que a música com a telepatia os processos não-temporais tornam-se ainda mais abstratos. A música com a telepatia também provoca reações humanas de amor, de curiosidade, de medo, de raiva, de ódio, de inveja, de ciúme, de vergonha, de humilhação, de tolerância, de luta por direitos humanos e civis. A música com a telepatia passou a ser um problema em função dos problemas que o ser humano não consegue resolver em seu interior, em seu comportamento, em sua mente, em suas relações sociais, com sua educação,  com seu trabalho e espiritualidade, nem mesmo a educação familiar ajuda boa parte dos seres humanos a se tornarem mais harmoniosos e melodiosos como as boas músicas que eles querem roubar, ou seja, a música está nos fazendo nos esquecer de nossos pais e mães, de nossos filhos e filhas, está deixando a violência, a lavagem cerebral, a tortura e a alteração da realidade nos vencerem em nossas lutas e batalhas diárias pela vida, será que estamos todos morrendo?

         Será que a Psicologia da Música deve ficar apenas escutando esta tragédia ou deve atuar participando do meio acadêmico e científico para o seu progresso e desenvolvimento teórico e técnico? Este é o meu objetivo!

         Temos também a abordagem contextual de Mattanó:

         A abordagem contextual de Mattanó entende a música a partir do seu contexto, ou seja, do seu enfoque contextual, onde a música é psíquica, comportamental e socialmente diferente para indivíduo para indivíduo a partir do seu contexto.

         Assim a música para um compositor anônimo pode significar e ter o sentido de ¨hobby¨ ou ¨estudo¨; para um compositor consagrado pode significar e ter o sentido de  ¨manutenção do status quo¨, ¨de fama¨, ¨de alegria¨,   ¨de recompensa¨, ¨de riqueza¨; a música para um músico famoso pode significar e ter o sentido de ¨loucura¨, ¨prazer¨, ¨trabalho¨, ¨fortuna¨,  ¨admiração¨; para um músico desconhecido ela pode significar e ter o sentido de ¨hobby¨ e de ¨prazer¨ como o sexual e com as drogas ou a Pulsão Auditiva ou o trocadilho e a linguagem, a alfabetização.

         O enfoque contextual permite compreender as diferenças psíquicas, comportamentais e sociais entre os indivíduos e suas relações mediante o contexto que ao ser descortinado passa a ser o mantenedor do comportamento do indivíduo, músico, compositor, ouvinte ou não, em relação a música e suas consequências bio-psico-sociais, filosóficas e espirituais sobre o indivíduo, a sociedade, o mundo e o Universo.

 

         A abordagem social e do trabalho de Mattanó:

         A abordagem social e do trabalho de Mattanó entende que a Música é produtora de subjetividade e de relações sociais, ou seja, de identidade, de consciência, de atividade, de alienação, de inconsciência e de afetividade, mas também de trabalho e de um papel prescrito e outro subentendido junto a carreira do músico e dos consumidores de música, formando relações sociais primárias na família e secundárias nos outros grupos sociais que por efeito desencadeiam e formam a sua subjetividade, a sua capacidade de abstrair, de cantar, de musicalizar e de ficar em silêncio, isto só é possível, através da educação e do trabalho, ou seja, da aprendizagem real, proximal e/ou virtual e do comportamento subjetivo e objetivo ou encoberto e manifesto.

 

         A abordagem psicanalítica:

         A abordagem psicanalítica compreende a música como um processo do inconsciente que se manifesta através do ego do indivíduo, num jogo de relações entre o superego e o id, quando nos vemos diante, por exemplo, de conflitos e problemas ou dificuldades que a música com o ego vem liberar liberando a energia libidinal reprimida, ou até mesmo a energia da comunhão e do exercício da força, levando o indivíduo a realizar seu papel de músico e/ou de compositor através da liberação do afeto reprimido como numa ab-reação, estes fenômenos são regulados pela pulsão de vida e pela pulsão de morte, cabe ao artista, como para o ouvinte, através do seu ego o destino para suas energias e assim compreendemos os Movimentos Artísticos Musicais dotados de intencionalidade, ou seja, de pulsão de vida e/ou de pulsão de morte e o seu impacto nas sociedades que reagirão naturalmente ou como instrumentos de manipulação, depende do poder e dos seus modos de relação social. A psicanálise na música vem estudar estes fenômenos, mas também a saúde mental do indivíduo quando está em contato com a música, como ele lida com a música, o que a música suscita nele, quais seus efeitos e consequências, o que ela forma, quais suas relações, etc., a saúde mental torna-se pedra angular como os Movimentos Artísticos Musicais para a abordagem psicanalítica da música de Mattanó.

 

         Abaixo um estudo inovador sobre novos sinais gráficos sobre as notas e a notação musical segundo Mattanó.

 

 

ARQUEOLOGIA ANALÍTICA DE MATTANÓ

 

         A Arqueologia Analítica de Mattanó considera que o espaço físico e territorial donde se encontra o material ou objeto arqueológico possui 4 tipos de distâncias em relação ao ser humano e a civilização, sendo elas: íntima, pessoal, social e pública; esse espaço possui em seus objetos e relações com o meio ambiente vetores, sendo eles: herói, monstro e/ou escravo; se distribuem no espaço e no meio ambiente com valências do tipo vida ou positivo e morte ou negativo; donde contam a história de: sombras, xamãs, heróis, líderes, deus, escravos, penitentes, animais, seres primitivos, anima, animus, cultos, morte, vida, ressurreição, exércitos, guerra e lutas, igrejas, etc..

 

 

 

 

ANÁLISE DAS 3 PIRÂMIDES DO EGITO

 

 

 

         As 3 pirâmides do Egito são mais conhecidas através da distância pública (através de imagens e de registros fotográficos) que as tornam singulares e facilmente reconhecíveis de acordo com sua disposição e características.

         Notamos a presença do vetor herói quando analisamos o objeto principal de cada pirâmide (para quem ela foi feita, ela pode ter sido feita para mais de uma ¨autoridade¨) e o vetor escravo quando analisamos o objeto secundário, aqueles que ergueram cada pirâmide, os escravos.

         O herói tem a valência do tipo vida ou positivo e os escravos do tipo morte ou negativo pois estes não sobrevivem após a morte, enquanto que o herói sobrevive após a morte.

         O herói conta a história de um herói, xamã, deus, líder e da ressurreição e os escravos contam a história das sombras, dos escravos, dos penitentes, dos animais, dos seres primitivos e da morte.

         A partir destas especulações podemos partir para outro momento da Arqueologia Analítica de Mattanó que é o estudo analítico da arqueologia e imaginar ou deduzir que as 3 pirâmides podem ter padrões de construção, elaboração e divisão com características que se desnudam através desta nova Arqueologia Analítica capaz de explicar como foram elaboradas psiquicamente e através do comportamento as 3 pirâmides ou talvez, qualquer construção antiga.

         Desta forma podemos deduzir que cada pirâmide deve possuir espaço característico para o vetor herói e para o vetor escravo (mesmo que implicitamente) e que também deixa implícita em suas construções o vetor herói e o vetor escravo nas distâncias íntima, pessoal, social e pública de forma sócio-histórica e mística.

         O místico é vivenciado em seus xamãs ou curandeiros ou religiosos que também podiam possuir destino em cada pirâmide.

         Cada pirâmide era como um microcosmo que pretendia elevar a passagem da vida e da morte para outra dimensão, reproduzia sua sociedade, suas relações de poder e de direito e de espiritualidade, guardava a vida e a obra de cada líder para a eternidade numa cerimônia bio-psico-social, filosófica e espiritual que até hoje repercute no psico-social, filosófico e espiritual, na ciência e na educação.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 07 de novembro de 2017.

 

 

A GRANDE MURALHA DA CHINA.

Grande Muralha da China é uma série de fortificações feitas de pedra, tijolo, terra compactada, madeira e outros materiais, geralmente construída ao longo de uma linha leste-oeste através das fronteiras históricas do norte da China para proteger os Estados e impérios chineses contra as invasões dos vários grupos nômades das estepes da Eurásia, principalmente os mongóis. Várias muralhas estavam sendo construídas já no século VII a.C., que mais tarde foram unidas e tornadas maiores e mais fortes, no que agora é referido como a Grande Muralha. Especialmente famosa é a muralha construída entre 220 e 206 a.C. por Qin Shi Huang, o primeiro Imperador da China. Pouco desta muralha permanece nos dias atuais. Desde então, a Grande Muralha foi reconstruída, mantida e melhorada; a maior parte do trecho existente é da dinastia Ming (1368-1644).

Outras finalidades da Grande Muralha incluíram controles de fronteira, permitindo a imposição de direitos sobre mercadorias transportadas ao longo da Rota da Seda, a regulação ou o encorajamento do comércio e do controle da imigração e da emigração. Além disso, as características defensivas da Grande Muralha foram reforçadas pela construção de torres de vigia, quartéis de tropas, estações de guarnição, capacidade de sinalização por meio de fumaça ou fogo e o fato de que o caminho da Grande Muralha também servia como um corredor de transporte.

A Grande Muralha estende-se de Dandong, no leste, ao Lago Lop, a oeste, ao longo de um arco que delineia grosseiramente a borda sul da Mongólia Interior. Um abrangente levantamento arqueológico, usando tecnologias avançadas, concluiu que as muralhas da dinastia Ming tem um total de 8.850 quilômetros de extensão. Esta é composta por 6.259 km de seções da muralha em si, 359 km de trincheiras e 2.232 km de barreiras defensivas naturais, como montanhas e rios. Outra pesquisa arqueológica descobriu que toda a muralha, com todos os seus ramos, mede 21.196 km.

 

         A Grande Muralha da China  é mais conhecida através da distância pública (através de imagens e de registros fotográficos) que a torna singular e facilmente reconhecível de acordo com sua disposição e características, até mesmo vista do espaço, de fora do planeta Terra.

         Notamos a presença do vetor herói quando analisamos o objeto principal da Muralha (para quem ela foi feita, ela pode ter sido feita para mais de uma ¨autoridade¨ ou imperador) e o vetor escravo quando analisamos o objeto secundário, aqueles que ergueram a Muralha, os escravos.

         O herói conta a história de um herói, ou imperador, e os escravos contam a história dos escravos, daqueles que eram obrigados a trabalhar a força para o imperador garantir sua sobrevivência e do seu império, bem como de sua dinastia.

         A partir destas especulações podemos partir para outro momento da Arqueologia Analítica de Mattanó que é o estudo analítico da arqueologia e imaginar ou deduzir que a Grande Muralha da China pode ter padrões de construção, elaboração e divisão com torres com características que se desnudam através desta nova Arqueologia Analítica capaz de explicar como foram elaboradas psiquicamente e através do comportamento A Grande Muralha da China ou talvez, qualquer construção antiga.

         Desta forma podemos deduzir que a Grande Muralha da China deve possuir espaço característico para o vetor herói e para o vetor escravo (mesmo que implicitamente) e que também deixa implícita em suas construções o vetor herói e o vetor escravo nas distâncias íntima, pessoal, social e pública de forma sócio-histórica e mística.

         A Grande Muralha da China era como um microcosmo que pretendia elevar a passagem da vida e da morte para outra dimensão, através dos seus padrões sócio-culturais, reproduzia sua sociedade, suas relações de poder e de direito e de espiritualidade, guardava a vida e a obra de cada líder, de cada imperador, para a eternidade numa cerimônia bio-psico-social, filosófica e espiritual que até hoje repercute no psico-social, filosófico e espiritual, na ciência e na educação através das técnicas da guerra, da luta e do combate.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 15 de dezembro de 2017.

 

 

 

 

O MURO DE BERLIM.

Muro de Berlim (em alemão Berliner Mauer) foi uma barreira física construída pela República Democrática Alemã (Alemanha Oriental - socialista) durante a Guerra Fria, que circundava toda a Berlim Ocidental (capitalista), separando-a da Alemanha Oriental (socialista), incluindo Berlim Oriental. Este muro, além de dividir a cidade de Berlim ao meio, simbolizava a divisão do mundo em dois blocos ou partes: República Federal da Alemanha (RFA), que era constituído pelos países capitalistas encabeçados pelos Estados Unidos; e a República Democrática Alemã (RDA), constituído pelos países socialistas sob jugo do regime soviético. Construído na madrugada de 13 de Agosto de 1961, dele faziam parte 66,5 km de gradeamento metálico, 302 torres de observação, 127 redes metálicas electrificadas com alarme e 255 pistas de corrida para ferozes cães de guarda. Este muro era patrulhado por militares da Alemanha Oriental Socialista com ordens de atirar para matar (a célebre Schießbefehl ou "Ordem 101") os que tentassem escapar, o que provocou, segundo dados do regime socialista, a morte de 80 pessoas, 112 feridos e milhares aprisionados nas diversas tentativas de fuga para o ocidente capitalista, além de separar, até sua queda, dezenas de milhares de famílias berlinenses que ficaram divididas e sem contato algum. Os números de mortos, feridos e presos é controverso pois os dados oficiais do fechado regime socialista são contestados por diversos órgãos internacionais de Direitos Humanos.

A distinta e muito mais longa fronteira interna alemã demarcava a fronteira entre a Alemanha Oriental e a Alemanha Ocidental. Ambas as fronteiras passaram a simbolizar a chamada "cortina de ferro" entre a Europa Ocidental e o Bloco de Leste.

Antes da construção do Muro, 3,5 milhões de alemães orientais tinham evitado as restrições de emigração do Leste socialista e fugiram para a Alemanha Ocidental, muitos ao longo da fronteira entre Berlim Oriental e Ocidental. Durante sua existência, entre 1961 e 1989, o Muro quase parou todos os movimentos de emigração e separou a Alemanha Oriental de Berlim Ocidental por mais de um quarto de século.

Durante uma onda revolucionária de libertação ao comando de Moscou que varreu o Bloco de Leste, o governo da Alemanha Oriental anunciou em 9 de novembro de 1989, após várias semanas de distúrbios civis, que todos os cidadãos da RDA poderiam visitar a Alemanha Ocidental Capitalista e Berlim Ocidental. Multidões de alemães orientais subiram e atravessaram o Muro, juntando-se aos alemães ocidentais do outro lado, em uma atmosfera de celebração. Ao longo das semanas seguintes, partes do Muro foram destruídas por um público eufórico e por caçadores de souvenirs. Mais tarde, equipamentos industriais foram usados para remover quase o todo da estrutura. A queda do Muro de Berlim abriu o caminho para a reunificação alemã que foi formalmente celebrada em 3 de outubro de 1990. Muitos apontam este momento também como o fim da Guerra Fria. O governo de Berlim incentiva a visita do muro derrubado, tendo preparado a reconstrução de trechos do muro. Além da reconstrução de alguns trechos, está marcado no chão o percurso que o muro fazia quando estava erguido.

 

         O Muro de Berlim  é mais conhecido através da distância pública (através de imagens e de registros fotográficos) que o torna singular e facilmente reconhecível de acordo com sua disposição e características que hoje não existem mais.

         Notamos a presença do vetor herói quando analisamos o objeto principal do Muro de Berlim  (para quem ele foi feito, ele pode ter sido feito para mais de uma ¨autoridade¨ ou ideologia ou regime) e o vetor escravo quando analisamos o objeto secundário, aqueles que ergueram o Muro de Berlim, os ¨escravos¨  e/ou soldados.

         O herói conta a história de um herói, ou autoridade, ou regime e os escravos contam a história dos escravos, daqueles que eram obrigados a trabalhar a força para a autoridade e o regime  garantir sua sobrevivência e do seu povo, bem como de sua ideologia.

         A partir destas especulações podemos partir para outro momento da Arqueologia Analítica de Mattanó que é o estudo analítico da arqueologia e imaginar ou deduzir que o Muro de Berlim pode ter padrões de construção, elaboração e divisão com torres com características que se desnudam através desta nova Arqueologia Analítica capaz de explicar como foram elaboradas psiquicamente e através do comportamento o Muro de Berlim ou talvez, qualquer construção antiga.

         Desta forma podemos deduzir que o Muro de Berlim  deve possuir espaço característico para o vetor herói e para o vetor escravo (mesmo que implicitamente) e que também deixa implícita em suas construções o vetor herói e o vetor escravo nas distâncias íntima, pessoal, social e pública de forma sócio-histórica e mística.

         O Muro de Berlim era como um microcosmo que pretendia elevar a passagem da vida e da morte para outra dimensão, através dos seus padrões sócio-culturais, reproduzia sua sociedade, suas relações de poder e de direito e de espiritualidade, guardava a vida e a obra de cada líder, de cada regime, para a eternidade numa cerimônia bio-psico-social, filosófica e espiritual que até hoje repercute no psico-social, filosófico e espiritual, na ciência e na educação através das técnicas da guerra, da luta e do combate oriundas de regimes e de ideologias.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 15 de dezembro de 2017.

 

 

 

O BRASIL E A GUERRA NO SEGUNDO MILÊNIO.

O Brasil e a Guerra no Segundo Milênio ocupa uma posição de destaque no cenário mundial frente as mudanças no foco militar, científico, educacional, espiritual e cultural, incluindo aos poucos a noção dos seres extraterrestres e do que eles seriam capazes de fazer com o mundo e a raça humana na Terra, focando que seres divinos e até espirituais poderiam vir a ser extraterrestres num primeiro momento, porém esta hipótese veio a ser descartada pela comprovação de que os seres extraterrestres não se assemelham aos seres divinos e espirituais em sua forma e comportamento, em suas atitudes e valores como o poder de cura e de fazer milagres, bem como a preocupação com a vida após a morte e a ressurreição, os extraterrestres não se importam com estes acontecimentos, não se importam em curar e fazer milagres em seres humanos, por exemplo, e nem tem a linguagem e a língua que os seres divinos e espirituais possuem aqui na Terra, o idioma e a forma deles se comunicarem  é diferente, já o idioma e a forma de Deus e dos Santos se comunicarem é igual ao nosso, através das palavras, os extraterrestres utilizam telepatia e talvez mensagens com imagens no céu onde a multidão pode observar e ser influenciada, isto acontece muito, Deus na história fez muito pouco isto acontecer. O Brasil e a Guerra no Segundo Milênio estão sob provável influência de extraterrestres por causa da telepatia que segundo as autoridades e os profissionais de saúde nada sabem a respeito e nunca a identificaram em agente algum, nem com exames comprobatórios. Talvez os extraterrestres estejam causando esta Guerra com o fim de destruição, dominação, expansão, controle, invasão e escravização da raça humana, devemos continuar atentos as mudanças climáticas e sociais, inclusive as culturais e políticas pois podem estar sofrendo interferência alienígena por meio da telepatia, até que ponto conhecemos a telepatia? Quais são os estudos científicos que estabelecem relações entre telepatia, alienígenas e autoridades humanas? Epistemologicamente temos que dar início a esta área da ciência, até porque existem dados como as imagens nas nuvens e a telepatia testemunhada pela multidão ou por poucos, depende da ocasião e do contexto. Não podemos esperar um ataque assim para depois começar a fazer estudos científicos, acredito que a hora é agora! O fato é que não existe o Muro de Londrina, ele pode ser uma criação de extraterrestres por controle mental telepático para causar distúrbios sociais em outras mentes e em relações sociais desequilibradas.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 15 de dezembro de 2017.

 

As 3 Pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China, o Muro de Berlim e o Brasil e a guerra no 2º milênio mostram-nos que a música hoje, retrata o nosso contexto, a vida e a história, o momento sócio-histórico de cada época, ou melhor, de nossa época, mostram-nos a beleza que estes monumentos e eventos podem criar quando associados a riqueza bio-psico-cultural do ser humano e da humanidade, seu poder renovador e transmutador, transformador, onde grandes tragédias ocorridas em meio a construção e manutenção ideológica destes monumentos se transformaram em grandes momentos de alegria e de maravilhamento com shows e canções que transformaram a triste realidade numa alegre e bonita contemplação ao longo da história.

 

 

PRINCÍPIOS PARA A EDUCAÇÃO DO COMPORTAMENTO SEXUAL E DA SEXUALIDADE NO NOVO SISTEMA SEXUAL:

        

Jean Piaget, a partir de observações minuciosas de seus próprios filhos e de várias outras crianças concluiu que estas, ao contrário do que se pensava na época, não pensam como os adultos: certas habilidades ainda não foram desenvolvidas.

Para ele, os valores morais são construídos a partir da interação do sujeito com os diversos ambientes sociais e será durante a convivência diária, principalmente com o adulto, que ela irá construir seus valores, princípios e normas morais. Assim sendo, podemos concluir que esse processo requer tempo.


Para que estas interações aconteçam, há a ocorrência de processos de organização interna e adaptação e essa ocorre na interação de processos denominados assimilação e acomodação.

Os esquemas de assimilação se modificam de acordo com os estágios de desenvolvimento do indivíduo e consistem na tentativa destes em solucionar situações a partir de suas estruturas cognitivas e conhecimentos anteriores. Ao entrar em contato com a novidade, retiram dele informações consideradas relevantes e, a partir daí, há uma modificação na estrutura mental antiga para dominar o novo objeto de conhecimento, gerando o que Piaget denomina acomodação.

Piaget, ainda, argumenta que o desenvolvimento da moral abrange três fases, denominadas:

anomia (crianças até 5 anos): geralmente a moral não se coloca, com as normas de conduta sendo determinadas pelas necessidades básicas. Porém, quando as regras são obedecidas, são seguidas pelo hábito e não por uma consciência do que se é certo ou errado. Um bebê que chora até que seja alimentado é um exemplo dessa fase.

heteronomia (crianças até 9, 10 anos de idade): O certo é o cumprimento da regra e qualquer interpretação diferente desta não corresponde a uma atitude correta. Um homem pobre que roubou um remédio da farmácia para salvar a vida de sua esposa está tão errado quanto um outro que assassinou a esposa, seguindo o raciocínio heteronômico.

autonomia: legitimação das regras. O respeito a regras é gerado por meio de acordos mútuos. É a última fase do desenvolvimento da moral.

Tendo conhecimento que as crianças e adolescentes seguem fases mais ou menos parecidas quanto ao desenvolvimento moral, cabe ao educador compreender que há determinadas formas de lidar com diferentes situações e diferentes faixas etárias. Cabe a ele, ainda, conduzir a criança na transição anomia - heteronomia, encaminhando-se naturalmente para a sua própria autonomia moral e intelectual.

 

 

QUADRO I - NÍVEIS E ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO MORAL, SEGUNDO KOHLBERG, 1969.

QUADRO II - NÍVEIS E ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO SEXUAL, SEGUNDO MATTANÓ, 2017.           

QUADRO III – NÍVEIS E ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO MUSICAL, SEGUNDO MATTANÓ, 2017.

NÍVEL - Pré-convencional O valor moral localiza-se nos acontecimentos externos, "quase" físicos, em atos maus ou em necessidades "quase" físicas, mais do que em pessoas ou padrões.

            No Nível Pré-convencional sexual o valor sexual localiza-se nos acontecimentos externos, ¨quase¨ físicos, em atos sexuais e afetivos ou em necessidades ¨quase¨ físicas, mais do que em pessoas ou padrões. Nota-se que não há significado, sentido e nem conceito individual ou pessoal para o sexo na vida do indivíduo.

            No Nível Pré-convencional o valor da música localiza-se nos acontecimentos externos, ¨quase¨ físicos, em atos musicais ou  em necessidades musicais, mais do que em pessoas ou em padrões. Nota-se que não há significado, sentido e nem conceito para a música na vida do indivíduo.

Estágio 1 - orientação para a obediência e castigo. Deferência egocêntrica, sem questionamento, para o poder ou prestígio superior ou tendência para evitar aborrecimentos.

Estágio 1 – orientação sexual para a obediência e castigo. Egocentrismo sem questionamento, para o poder ou prestígio superior sexual ou tendência para evitar aborrecimentos sexuais.

Estágio 1 – orientação musical para obediência e castigo. Tendência para evitar aborrecimentos com a música.

Estágio 2 - orientação ingenuamente egoísta. A ação correta é a que satisfaz instrumentalmente às próprias necessidades e, eventualmente, às de outrem. Consciência do relativismo do valor relativo das necessidades e perspectivas de cada um. Igualitarismo  ingênuo e orientação para troca e reciprocidade.

Estágio 2 – orientação sexual ingenuamente egoísta. O ato sexual é o que satisfaz as próprias necessidades, e talvez as de outrem. Consciência relativa das necessidades e perspectivas sexuais de cada um. Igualitarismo ingênuo e orientação sexual para troca e reciprocidade.

Estágio 2 – orientação musical ingenuamente egoísta. A música é o que satisfaz as próprias necessidade e talvez dos outros. Consciência relativa das necessidades e perspectivas musicais de cada um. Igualitarismo ingênuo e música para troca e reciprocidade.

NÍVEL II - Convencional O valor moral localiza-se no desempenho correto de papéis, na manutenção da ordem convencional e em atender às expectativas dos outros.

               - No Nível Convencional sexual o valor sexual localiza-se no desempenho correto de papéis, na manutenção da ordem convencional e em atender às expectativas dos outros. Nota-se que já há significado, sentido e conceito  para o sexo na vida do indivíduo.

            - No Nível Convencional musical o valor musical localiza-se no desempenho correto dos papéis, na manutenção da ordem e das expectativas dos outros. Já há significado, sentido e conceito para a música na vida do indivíduo.

Estágio 3 - orientação do bom menino e boa menina. Orientação para obtenção de aprovação e para agradar aos outros. Conformidade com imagens estereotipadas ou papéis naturais e julgamento em função de intenções.

Estágio 3 – orientação sexual do bom menino e da boa menina. Orientação sexual para obtenção de aprovação e para agradar os outros. Conformidade com imagens estereotipadas ou papéis naturais e sexualidade e sexo em função de intenções.

Estágio 3 – orientação musical do bom menino e da boa menina. Música para obtenção de aprovação e para agradar aos outros. Conformidade em estereótipos e música em função de intenções.

Estágio 4 - orientação de manutenção da autoridade e ordem social. Orientação para cumprir o dever e demonstrar respeito para com a autoridade e para a manutenção da ordem social como um fim em si mesmo. Consideração pelas expectativas merecidas dos outros.

Estágio 4 – orientação sexual de manutenção de autoridade e ordem social. Orientação sexual para cumprir o dever e demonstrar respeito para o parceiro a para a manutenção da ordem social e sexual como um fim em si mesmo. Consideração pelas expectativas merecidas dos outros.

Estágio 4 – orientação musical de autoridade e ordem social. Música para cumprir o dever e mostrar respeito para o parceiro e para a manutenção da ordem social e musical. Consideração pelas expectativas merecidas dos outros.

NÍVEL III - Pós-convencional, autônomo ou nível de princípios O valor moral localiza-se na conformidade para consigo mesmo, com padrões, direitos e deveres que são ou podem ser compartilhados.

                 - Nível Pós-convencional sexual, autônomo ou nível de princípios. O valor sexual localiza-se na conformidade para consigo mesmo, com padrões, direitos e deveres que são ou podem ser compartilhados. Nota-se que há significado, sentido, conceito e contexto para o indivíduo na sua vida sexual.

            - Nível Pós-convencional musical. O valor musical está na conformidade para consigo mesmo, com padrões que são ou podem ser compartilhados. Há significado, sentido, conceito e contexto para o indivíduo em sua música.

Estágio 5 - orientação contratual legalista. Reconhecimento de um elemento ou ponto de partida arbitrário nas regras, no interesse do acordo. O dever é definido em termos de contrato ou de evitar, de forma geral, a violação dos direitos dos outros e da vontade e bem-estar da maioria.

Estágio 5 – orientação sexual contratual legalista. Reconhecimento de um elemento ou ponto de partida arbitrário nas regras, no interesse do acordo sexual. O dever é definido em termos de contrato ou de evitar, de forma geral, a violação dos direitos dos outros e da vontade e bem-estar da maioria como a família ou os amigos.

Estágio 5 – orientação musical contratual legalista, reconhecimento de elemento ou ponto de partida nas regras, no interesse do acordo musical. O dever é definido em termos de contrato ou de evitar.

Estágio 6 - orientação de consciência ou princípios. Orientação não apenas para regras sociais realmente prescritas, mas para princípios de escolha que envolvem apelo à universalidade lógica e consistência. Orientação para consciência, como agente dirigente, e segundo respeito e confiança mútua.

Estágio 6 – orientação sexual de consciência ou princípios. Orientação sexual não apenas para regras sexuais realmente prescritas, mas para princípios de escolha que envolvem apelo à universalidade lógica e consistência. Orientação para a consciência, como agente dirigente, e segundo respeito e confiança mútua.

Estágio 6 – orientação musical de consciência ou de princípios. Música não apenas para regras musicais realmente prescritas, mas para princípios de escolha que envolvem lógica e consistência. Consciência, como agente dirigente, e segundo respeito e confiança mútua.

 

        A Notação Musical de Mattanó possibilita a realização plena dos Estágios 5 e sobretudo o 6 onde as regras musicais podem estar prescritas, substituídas por princípios que envolvem lógica, consistência, consciência, respeito e confiança mútua.

 

         No Nível I – Pré-convencional sexual os indivíduos que pertencem a esse grupo vivem numa sociedade desorganizada, sem significado, sem sentido e sem conceitos.

         No Nível II – Convencional sexual os indivíduos que  a esse grupo pertencem vivem numa sociedade organizada com significado, sentido e conceito, com instituições e burocracia.

         No Nível III – Pós-convencional os indivíduos que vivem nesse grupo pertencem a uma sociedade reorganizada com base em significados, sentidos, conceitos e contextos, transformando suas instituições e a própria burocracia.

         O Novo Sistema Sexual  vem compreender o indivíduo em sua totalidade psíquica, cognitiva e comportamental, inclusive afetiva e social, recuperando-o e protegendo-o o máximo possível dos atrasos que encontramos hoje no atual sistema sexual educativo e psicológico ou psicanalítico, visando o bem estar bio-psico-social do indivíduo e da sociedade mais o transtornado. Talvez apontamos, aqui, para uma nova matéria da Psicologia, a Psicologia Sexual que trata do direito ao desenvolvimento sexual, inclusive de seu contexto bio-psico-social, filosófico e espiritual.

         Penso que o Desenvolvimento Moral é bastante pertinente hoje em dia a nossa realidade bio-psico-social, filosófica e espiritual, pois toda a sociedade organizada, reconhece a necessidade de intervir e educar a sexualidade sobretudo moralizando-a, pois desvios podem causar grandes danos como os que passamos atualmente com as Ideias da Pulsão Auditiva que foram roubadas e se tornaram Teoria da Pulsão Auditiva nas mãos e regras de outros profissionais e estudantes que disseminaram essa informação com o intuito de lesar a vida e obra de Osny Mattanó Júnior e de sua família já a partir de 1995 na UEL, pois essas Ideias tratavam de uma moralidade e sexualidade ainda desconhecidas dos profissionais da saúde, dos cientistas e dos professores causando forte impacto e difamação social. A Educação pede essa moralidade sexual nos dias de hoje se quisermos continuar avançando e combatendo os crimes sexuais!

         O Desenvolvimento Musical vem estudar, segundo Mattanó, as fases da música na vida do indivíduo, desde sua forma passiva (escutá-la), até sua forma passiva (compô-la, cantá-la, tocá-la, representá-la), como ela interfere na vida psíquica e comportamental, inclusive social do indivíduo.

         O que difere um hipergênio de um gênio e de uma pessoa normal, especulo, é a qualidade das sinapses, que é justamente o significado, o sentido, o conceito e a funcionalidade delas, no momento da adaptação, seja ela, morfológica, fisiológica, comportamental ou funcional, esta, é Contexto = Estímulo + Resposta + Consequência = Novo Contexto, ou seja, Ctx = S + R + C = NCtx, onde a R (resposta) implica na qualidade das sinapses e por consequência as C (consequências) e o NCtx (novo contexto), a qualidade das sinapses varia também de acordo com a inserção de S (estímulos) na mente do indivíduo que R (responde) e assim transforma seu meio ambiente bio-psico-social, ou seja, seu corpo, mente e sociedade.  A  qualidade das sinapses é regrada pela educação, pelo contexto, pela socialização, pelo trabalho, pela igreja, pela família, que somadas formam o significado, o sentido, o conceito e a funcionalidade, de acordo com cada contexto de cada tipo de pessoa que se adapta morfológica, fisiológica, comportamental e funcionalmente ao meio ambiente que está em constante transformação devido a mente do indivíduo que internaliza ou interioriza estímulos a todo momento. Essa aprendizagem sináptica de acordo com sua qualidade faz ou sugere os significados, sentidos, conceitos e a funcionalidade das respostas do indivíduo no meio ambiente que se transforma a todo momento devido a aprendizagem sináptica, que sugere a gestalt, o inconsciente, as regras e o contexto, a aprendizagem, a adaptação, a auto-realização, a auto-atualização,  a escolarização, as relações sociais, os arquétipos, os fenômenos, a existência e as essências, o trabalho, os ritos e discursos, o estilo de vida, a luta pela superioridade, etc., ou seja, as características processuais psicológicas, ou que constituem-nos como indivíduos e sociedades, como mundo e seres inseridos neste mundo com, por exemplo, Psicologias e Psicanálises Mitológicas.

Acredito que meus processos bio-psico-sociais, filosóficos, espirituais e extraterrestres atravessam um período onde estão sob influência dos fenômenos sobrenaturais biológicos (devido a telepatia), psicológicos (devido a telepatia e a hipergenialidade), sociais (devido a capacidade de se adaptar mesmo estando muito doente e perseguido socialmente), filosóficos (devido a compreensão das epistemologias),  espirituais (devido ao contato com Deus e Nossa Senhora) e extraterrestres (devido a possíveis fenômenos e contatos com extraterrestres). Todos estes fenômenos ou processos terminam na REORGANIZAÇÃO SOCIAL que é justamente produto da MORTE DA LINGUAGEM e da LINGUAGEM TECNOLÓGICA E/OU TELEPÁTICA, pois estes processos se reestruturam e se reorganizam formulando uma nova REORGANIZAÇÃO SOCIAL  onde levará consigo todas estas marcas ou experiências como memórias e aprendizagens, processos sócio-históricos que fizeram parte de um contexto e que levaram a produção de um novo contexto.

         É o caminho que o indivíduo faz ou percorre que determina o inconsciente e o consciente, contudo o inconsciente governa o caminho ou a relação do indivíduo com o meio ambiente. Se estamos no ponto de partida A e vamos para o ponto B percorreremos um caminho característico que produzirá representações próprias entre A-B; se vamos de A para C percorreremos outro caminho e serão outras representações, agora do tipo A-C; casualmente nossa mente poderá promover o caminho B-C e imaginar as representações próprias do tipo imaginárias B-C. O inconsciente e as representações A-B, A-C, B-C, governarão o indivíduo e sua relação com o meio ambiente, seja ela como for psicologicamente. O meio ambiente determina o consciente e o inconsciente, sua direção, contudo o inconsciente governa o indivíduo em sua relação com o meio ambiente, seja ela, gestáltica, arquetípica, contingêncial, contextual, inconsciente, escolar, de aprendizagem, social, auto-atualizadora, auto-realizadora, adaptativa, fenomenológica, trabalhista, ritual ou discursiva, comunitária, de estilo de vida, etc..  É nessa relação que adquirimos e construímos as nossas linguagens e as desenvolvemos até suas crises, fenômenos e até a própria Morte da Linguagem! Será isto possível?

         Se somos um grupo A-B-C-D e entramos em contato com outro grupo agora telepático T1 e T2, certamente as relações serão entre A-B, A-C, A-D, B-C, B-D, C-D, A-B-C, A-B-D, A-C-D, A-B-C-D, próprias destes caminhos e destes imaginários promovendo suas representações, de acordo com o meio ambiente, e quando incluímos T1 e T2 não haverão caminhos mas apenas representações imaginárias, de acordo com o meio ambiente, que pode incluir estados psíquicos como transtornos mentais, ou seja, delírios e alucinações, alterações de pensamentos, agressividade, hostilidade, etc., além de arquétipos, estilos de vida, inconsciente, contextos, gestalts, aprendizagens, adaptações, ritos e discursos, fenômenos, relações sociais, etc., que atuarão nas representações de A-B-C-D alterando-as, causando lavagem cerebral e tortura psicológica, moral e sexual, mas T1 e T2 também serão alterados por A-B-C-D na interação com eles, formando uma cultura e sociedade próprias.

         Será que somos compreensíveis ou somos incompreensíveis? Ou as duas coisas? Para compreender alguém você deve saber decodificá-lo, sua linguagem de sinais, verbal, corporal, territorial e psicológica, e agora, até telepática, senão fica tudo muito incompreensível. Não dá prá entender outra pessoa sem decodificar sua linguagem verbal, ou corporal, ou territorial, ou psicológica, e  telepática, pois somos todas essas linguagens a todo momento. Por exemplo, a linguagem verbal é tão complexa que hoje abrange o que falamos, cantamos, escutamos, escrevemos, lemos, vemos, declamamos; a linguagem corporal abrange o que gesticulamos e fazemos com o nosso corpo; a linguagem corporal abrange o que significa a distância íntima, pessoal, social e pública, e agora a telepática; e a linguagem psicológica abrange a moral, a sexual, o brincar, o trabalho, o amor e o ódio, a afetividade, o psicomotricidade, e o motor, o social, a comunicação e a linguagem (seu significado, sentido e conceito), seu Episódio Verbal Completo e Episódio Verbal Incompleto; e a linguagem telepática abrange o que é dito e o que não é dito, ou seja, os fenômenos da telepatia, o comportamento telepático público e o comportamento telepático encoberto, seus sinais e inconsciente, sua percepção e decodificação, o Episódio Telepático Completo (quando compreendemos todos os significados, sentidos e conceitos da comunicação) e o Episódio Telepático Incompleto (quando não conseguimos compreender todos os significados, sentidos ou conceitos da comunicação, por exemplo, por causa do ruído que atrapalha a comunicação, impedindo-a). Será que somos capazes de nos compreender? Ou somos em grande parte incompreensíveis?! Ou estamos fadados a total incompreensão, por causa da linguagem e da telepatia! Difícil viver sem comunicação e agora nos parece difícil viver com comunicação! Estamos talvez falando da Morte da Linguagem! Com a Morte da Linguagem surge uma Nova Linguagem, ou Tecnológica e/ou Telepática!

 

 

         IMAGENS DO PLANETA TERRA:

        

 

 

         A vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, e o Zeitgeist que é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos que é o elo entre o Céu ou o Universo, e o Zeitgeist e o indivíduo (você) e o Hiperespaço que é o niilismo, o nada onde não podemos ir ou para onde imaginamos ir e não podemos voltar, um local onde não há regras, controle, literalidade e nem razões, somente Niilismo, onde é impossível haver realidade, ou seja, condensamento e deslocamento, isto é, a realidade psíquica.

         É através do Hiperespaço que podemos voltar ao Niilismo e ao início, e portanto, a vida.

         Falamos de uma Energia Vital difundida na Energia Corporal e na Força Psicomotora, notamos também a Libido, a Comunhão e o Exercício da Força.

         A Energia Vital é a Energia total ou global, máxima do indivíduo, envolve todas as outras energias.

         A Energia Corporal é a energia do corpo, envolve a Libido, a Comunhão e o Exercício da Força; mostra-nos que o corpo é mais do que a sexualidade, a fraternidade e a segurança.

         A Força Psicomotora é o desenvolvimento psicomotor de cada indivíduo, está associado a Energia Corporal e seu desenvolvimento.

         Assim, por exemplo, a Força Psicomotora ensina que: engatinhar opõe-se a caminhar; correr opõe-se a pular (podemos pular para o alto, mas não podemos correr para o alto, pular é mais desenvolvido evolutivamente, é mais difícil psicomotoramente); rabiscar opõe-se a desenhar e a escrever e estes dois processos definem-se pela resignificação do traço. O Esquema Corporal pode ser Íntimo, Pessoal, Social e Público e tem 3 etapas: de corpo vivido (até 3 anos de idade) (corresponde a fase de inteligência sensório-motora de Jean Piaget); de corpo percebido ou ¨descoberto¨ (3 a 7 anos) (corresponde à organização do esquema corporal à maturação da ¨função de interiorização¨); de corpo representado (7 a 12 anos) (no início desta fase a representação mental da imagem do corpo consiste numa simples imagem reprodutora, a criança só possui uma imagem do corpo em movimento a partir dos 10 ou 12 anos de idade). 

         Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia.

         O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação às adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução.

         A vida teve início a partir das primeiras reações bioquímicas no Universo e se instalou na Terra devido a Evolução ou a cultura, ou melhor, com o encontro de ¨pedras do espaço¨ com a Terra onde veio do espaço a vida que se instalou na Terra e nela Evoluiu, segundo algumas teorias. Os hominídeos vieram, segundo teorias dos monofiletistas, polifiletistas ou de várias linhas de descendência. O ser humano surgiu com as mudanças fisiológicas, morfológicas e comportamentais, ou seja, na adaptação. E agora podemos estar vivendo outra era evolutiva ou fase evolutiva com o Homo Sapiens Telepath, aquele que é capaz de se comunicar telepaticamente. As ¨pedras do espaço¨ contribuíram para as metamorfoses do planeta Terra gerando a vida e o Homo Sapiens que através das metamorfoses gerou sua morfologia, fisiologia, comportamento, telepatia e espiritualidade. A espiritualidade fora capacitada e dotada de intencionalidade através da alma que fora e é gerada pela embriogênese como todo o restante do organismo através de fases embrionárias evolutivas naturalmente através das metamorfoses.

         Os extraterrestres também podem ter vindo do espaço em ¨pedras do espaço¨, ou seja, em meteoritos, por exemplo, semeando suas cadeias genéticas  e bioquímicas que se desenvolveram na atmosfera terrestre, talvez os extraterrestres sejam daqui, da Terra!      A inteligência dos extraterrestres pode ser diferente da dos seres humanos justamente porque seus corpos, morfologia, anatomia, fisiologia, comportamentos e adaptação são diferentes, formando um novo organismo que certamente terá diferenças em relação ao nosso e aos dos demais seres vivos; quando analisamos os demais seres vivos percebemos diferenças significativas entre eles e nós, provavelmente com os extraterrestres também seja assim! Quantos seres vivos inteligentes nós conhecemos? Existem seres vivos inteligentes diferentes e com padrões de inteligência e comportamentos, arquétipos, estilos de vida, inconsciente, aprendizagem, adaptação, escolarização, gestalt, ritos e discursos, fenômenos, existência e essências, trabalho, auto-atualização, auto-realização, sexualidade, moralidade, violência, instintos, amor e ódio, afetividade, lúdico, esportes, etc., iguais? Ou são o mesmo ser vivo ou são uma excepcionalidade! Este pode ser um dos caminhos para compreendermos parte dos fenômenos ainda não compreendidos pela humanidade em relação ao ser humano, a vida e ao Universo.

         E com os contatos extraterrestres certamente virão as linguagens extraterrestres com seus códigos e normas, valores e regras, pressupostos e subentendidos, com suas tramas e rede de argumentações mesmo que telepática ou sonoramente diferente e/ou incompreensível como a linguagem dos animais, talvez bastante simples, semelhante ou mais complexa, influirá na nossa linguagem transformando-a pela apropriação e desapropriação, este um estágio extraterrestre onde nos vemos nos outros extraterrestres vindos do espaço em ¨pedras do espaço¨ ou para fins científicos. Falamos de um Novo Sistema Terrestre onde nos apropriamos dos significados, sentidos, conceitos e contextos extraterrestres.

         O Universo foi e é programado na Criação, seja ela filocósmica, ontocósmica, sociocósmica, espiritucósmica, vidacósmica ou universocósmica.

         A Criação filocósmica diz respeito a criação do Universo a partir da espécie alienígena inclusive as animais, as hominídeas e a do homo sapiens, e as dos telepaths.

         A Criação ontocósmica diz respeito a criação do Universo a partir de um indivíduo alienígena, animal, hominídeo ou homo sapiens, e as dos telepaths.

         A Criação sociocósmica diz respeito a criação do Universo a partir de uma sociedade ou cultura alienígena, divina, animal, hominídea ou do homo sapiens ou dos telepaths. Pode ser que havia uma sociedade divina ou alienígena mas não havia o Universo, mas a cultura os fizeram criar o Universo.

         A Criação espiritucósmica diz respeito a criação do Universo a partir da espiritualidade ou da divindade de Deus e de seu Poder Divino, alienígena, vegetal, cósmico, animal, astronômico, planetário, hominídeo ou homo sapiens ou dos telepaths.

         A Criação vidacósmica diz respeito a criação do Universo a partir da vida espiritual, alienígena, humana, hominídea, animal, vegetal, biológica, luminosa e as dos telepaths.

         A Criação universocósmica diz respeito a criação do Universo a partir do Universo e de suas leis como o ¨big-bang¨, suas leis físicas e astrofísicas, como também de como se relacionam com a espiritualidade, os alienígenas, os hominídeos, os vegetais, os animais, a luz e os seres humanos e as dos telepaths.

         Qualquer uma destas formas de Criação obedece uma programação universal cósmica que foi formatada na Criação e pôde ser assim especulada.

Porém a telepatia pode ter surgido devido as condições ambientais, ou seja, devido aos instrumentos, equipamentos, tecnologias e trabalhos do ser humano, pois ela foi confirmada num ambiente de dominação dos Mass Mídia e só existe, talvez, se faz existir  devido as influências e interferências das tecnologias dos Mass Mídia que interferem no cérebro do Telepath e dos outros seres humanos,  revelando que todos possuem a capacidade ou a possibilidade de serem Telepath ou como codificadores (emissores) ou como decodificadores (receptores) das mensagens telepáticas.

         Isto nos mostra que o ser humano e suas tecnologias estão se fundindo e evoluindo cada vez mais num ritmo coordenado e elaborado, sincronizado.

         Notamos que a telepatia nos mostra que existe um ritmo ou biorritmo associado a telepatia que se conjuga à vida e aos ritmos e biorritmos dos demais seres humanos e seres vivos sem destruí-los ou matá-los. A telepatia pode, assim, ser um evento natural e evolutivo do ser humano e também dos demais seres vivos, inclusive dos seres extra-terrestres.

         Verifiquei através de exames médicos, clínicos e laboratoriais que eu, Osny Mattanó Júnior, não possuo a telepatia, e que meu cérebro é igual ao da maioria das pessoas em tamanho, morfologia, fisiologia, função, dados científicos relativos aos exames feitos em meu corpo e cérebro que revelaram isto, se eu tenho a área ¨x22¨ do meu cérebro e todo mundo também tem essa área ¨x22¨ significa que todo mundo pode  e tem a mesma capacidade cerebral que eu, é como ter 5 dedos, se eu tenho 5 dedos tenho 5 dedos igual a todo mundo, se tenho 3 dedos sou diferente de todo mundo, então não sou diferente de pessoa alguma segundo exames médicos, clínicos e laboratoriais que revelaram que meu cérebro não possue coisa diferente alguma em tamanho, morfologia, fisiologia, função e dados científicos – meses depois destes exames no fim de 1998 começaram a tentar me matar e a minha família, e começou a telepatia, não é estranho?! É uma barbaridade!!! Meu exame de DNA também não revelou nada de diferente para o cérebro! Justiça seja feita!!!

         Podemos ainda falar de Comportamento Respondente do Tipo Telepático e Comportamento Operante do Tipo Telepático. O primeiro ocorre quando a resposta vem de fora do organismo, de um evento exterior às respostas do indivíduo por força da telepatia, obrigando o sujeito a responder. O segundo ocorre quando a resposta operante vem de fora do organismo, de um evento exterior às respostas do indivíduo por força da telepatia, obrigando o sujeito a responder operantemente mesmo que autoclíticamente buscando insights.

         Contudo não devemos voar mais alto do que nossas asas permitem, se voamos com asas de cera e vamos alto demais seremos destruídos pelo calor do Sol, assim é com nossos sonhos, se sonhamos alto demais e mais alto do que nos adequamos ou temos como realiza-los ou nos esforçamos, certamente se tornarão devaneios ou pesadelos, processos psíquicos que apenas nos tomarão e nos levarão para o nada e nada produziremos nesta vida ou etapa da vida até que nos conscientizemos. Certa noite acordei e vi saindo de dentro de mim um ¨homem de luz ou de fogo¨ que não me queimou e nem me fez mal, apenas me pediu para voltar a dormir e disse que estava tudo bem por meio da telepatia... mas porquê que eu estou escrevendo isto? Para lançar uma questão! Talvez não poderia ser este fenômeno, este ¨homem de luz amarela¨ o responsável pela telepatia, um ser de luz, divino, espiritual ou extraterrestre?! Eu testemunho em minha casa desde 2001 e em Cambé desde 2000 possíveis contatos extraterrestres também marcados pela telepatia!  Não devemos voar mais alto do que nossos instrumentos ou equipamentos certificam-nos, desligar os instrumentos é o mesmo que despencar das alturas e se despedaçar no chão!

         O que poderia significar e fazer sentido aquele contato com o ser de luz em meu quarto de madrugada? Talvez ele quisesse se anunciar e se exibir, talvez me amedrontar, talvez me seduzir, talvez me convencer, talvez me agradar, talvez me por em perigo, talvez me salvar, talvez me arruinar, talvez me enriquecer, talvez procriar, talvez acasalar, talvez fazer experiências científicas, talvez me matar, talvez me engrandecer, talvez me santificar, talvez me socorrer, talvez me curar, talvez, me ajudar, talvez me observar, talvez me cultuar, talvez misticismo, talvez religião, talvez espiritualidade, talvez um fenômeno desconhecido do Universo, talvez destruir o mundo ou  a humanidade, ou os seres vivos para dominar a Terra que é rica em recursos naturais, em natureza e tem meios para sustentar a vida, talvez apenas para se inserir no meio dos seres vivos da Terra sem destruí-los ou sem matá-los, demonstrando amor e compaixão, talvez para demonstrar inteligência, talvez para alienação, talvez para loucura, talvez para contaminar-nos, talvez para mostrar que há vida no Universo e que ela  exige cuidados e respeito devido às suas condições ambientais (do Universo), talvez para mostrar que devemos educar a humanidade para saber lidar com possíveis contatos extraterrestres e suas consequências, talvez para mostrar as belezas do Universo, etc..

         Nos labirintos da vida encontramos becos e monstros quando não encontramos a saída, muitas vezes caminhamos muito e em vão, criamos problemas e temos que enfrentar novos problemas, dificuldades pelo caminho, podemos nos apressar e nos cansar em vão, sem que encontremos a saída, e quando encontramos monstros é tudo muito difícil pois se você não sabe onde está e o seu contexto você terá dificuldades para nomear seus comportamentos e contingências, não se adaptará e não será bem sucedido podendo perder para o seu monstro, mas se for forte e inteligente, se adaptará e vencerá esse monstro e avançará em sua caminhada rumo a liberdade, a saída de seu labirinto, de sua mente, comportamentos e relacionamentos incompreendidos por você mesmo que só causam problemas na sua vida e na dos outros que você ama e se relaciona, mesmo que dependa do contexto, você é capaz de encontrar a saída do seu labirinto, acredite!

         O que são as guerras e os atentados terroristas, os atos de violência se confrontados e comparados com o Universo? Não são coisa alguma! Nada significam, são desprezíveis, pois se tornam insignificantes diante da grandeza da Criação! Nunca devemos nos voltar contra a Criação pois Ela é maior do que nós! Imagine se a Criação ou se Deus se voltasse ou entrasse numa guerra contra os seres humanos? Seria assustador! Destruidor! O fim de tudo! As guerras, os atentados terroristas e os atos de violência são desprezíveis segundo esta perspectiva Universal. Elas são produtos da Evolução, propriamente da Evolução bio-psico-social, e é através da Evolução do Universo que podemos estudar novos rumos para nossas sociedades e grupos sociais, cidades, civilizações, para a humanidade, um caminho mais pacífico e harmonioso.

         Imagine se por acaso encontremos no Universo ou se o Universo entre numa nova fase e passe a formar hiperplanetas com milhões de vezes o tamanho da Terra, por exemplo,  e nesses hiperplanetas forme-se vida, certamente teremos seres gigantescos em relação aos da Terra e eles se um dia descobrirem a Terra numa viagem espacial, talvez terão a mesma impressão que temos quando lidamos com seres pequenos como ratos, insetos, micróbios..., quando observamos uma batalha entre insetos ou micróbios, nada nos produz, nada nos significa e nada nos faz sentido, certamente esses seres gigantescos dos hiperplanetas ignorarão nossas lutas, batalhas, movimentos, protestos, guerras, terror e violência ou imoralidade pois seremos insignificantes diante do tamanho e porte físico desses novos seres do Universo. Aprendemos que nossas guerras, batalhas, terror, violências, imoralidades, movimentos, protestos e lutas não repercutem em nada diante da grandeza do Universo e da Vida, pois o Universo é Vida, é fonte de vida, Deus criou primeiro o Universo e por último o homem e a mulher, se entregar a essas atividades de desordem e caos nada repercutem no Universo, apenas destroem e limitam o próprio ativista ou criminoso, não foi Deus quem criou a desordem, foi o homem revoltado e sob ação do pecado, revoltas e pecados apenas apagam indivíduos da História da Humanidade! Os livros de História só trazem lições de heróis e não de revoltados e criminosos, você vê notícias diariamente de criminosos e revoltados mas não se lembra delas para sempre ou por muito tempo, mas dos seus heróis e daquelas pessoas que fizeram a História avançar e se desenvolver você se lembra mesmo que falem pouco, mas se tocarem no assunto você se recorda! Heróis constroem a personalidade e Monstros destroem a personalidade! É mais fácil se lembrar de Monstros de ficção do que monstros humanos, pois rejeitamos os seres humanos monstruosos do nosso convívio!

         Com base nesta afirmação e base de aprendizagem ou conhecimento, podemos melhor entender o que nos ocorre em relação as Ideias da Teoria da Pulsão Auditiva, desde 1991, e as Teorias da Pulsão Auditiva de Mattanó feitas a partir de 2005, fenômenos clássicos de um Herói que se consagrou em Teorias como Terapia da Pulsão Auditiva ou de Resignificação, de Avatar, de Mudança de Destino, de Audição e Linguagem, dentre outras, que comprovaram a boa índole do autor e do licenciado e bacharel em Psicologia, Osny Mattanó Júnior. Mostrando que ele fez e faz sua história como um Herói e não como um Monstro martirizado pelo sofrimento psicológico oriundo da tortura, lavagem cerebral, pedofilia, tentativa de chacina, violência e abuso sexual de que é vítima com sua família já a partir 1982 deixando sequelas em sua mente e corpo, marcando seu cérebro e o de muitas pessoas de sua família até hoje, provocando problemas e dramas bio-psico-sociais, filosóficos e espirituais, problemas que foram criados e desenvolvidos para destruí-los e fazê-los se tornarem Monstros, mas o Herói é mais forte para aquele que acredita e aceita a sua jornada milagrosa, mesmo que num caminho onde tenha que carregar uma Cruz e problemático, se ele aceitar sua jornada de cura milagrosa, fantasticamente encontrará seu destino valioso e vencerá seus Monstros libertando seus Escravos e alcançando as honras pelo caminho e jornada heroicas. Aceitar seu Herói interior faz a sua História pertencer a História dos Heróis.

         Notadamente percebo que a violência por meio ou não do terrorismo no Brasil e no mundo é bastante semelhante, sendo igual no tocante as contingências das notícias, das argumentações jornalísticas, mas existe um novo comportamento que as tornam diferentes umas das outras, através da Pulsão Auditiva, capaz de diferenciar e revelar individualidade mesmo que tipificando pois produz loucura e lavagem cerebral, mas é também multicultural e outra forma de linguagem capaz de produzir relacionamentos saudáveis e anormais, tudo depende de como significamos, damos sentido e conceituamos as palavras e as relações simbólicas novas, promovendo amor ou agressividade entre violentadores e terroristas que se diferenciam uns dos outros como indivíduos ou como grupos mas que permanecem unidos num novo atravessamento conceitual simbólico que enlouquece e faz lavagem cerebral por meio da Pulsão Auditiva, levando a atentados terroristas e a novas formas de violência. Promover a paz apenas com educação, trabalho e saúde!

         Para acolher refugiados, por exemplo, devemos saber lidar com a humilhação humana e o máximo da pobreza humana, com o sofrimento de ter que se expor e de ter que fugir para outro país, de não saber a língua local, de não ter dinheiro, casa, comida e nem trabalho, de não ter como se cuidar e nem de sua família, com os problemas da linguagem e da Pulsão Auditiva, o que ela causa em determinada população de refugiados e em outra, e em outra e assim sucessivamente, suas relações com sua nação e as demais de sua região, o multiculturalismo, os problemas bio-psico-sociais, filosóficos e espirituais que ela proporciona e causa, desencadeando processos destrutivos como a violência, a loucura, a exploração e o abuso sexual, a pedofilia e o terrorismo, dentre outros possíveis! Criar, desenvolver e aperfeiçoar programas de acolhimento de refugiados hoje em dia tem que levar em consideração estes fenômenos evolutivos que pertencem a muitos outros como aos da filogênese, ontogênese, cultura, espiritualidade, vida e Universo.

         A inteligência é herdada casualmente por meio da genética e da história de vida, do genótipo e do fenótipo, somos inteligentes casualmente! E é casualmente que em boa parte das oportunidades efetuamos descobertas científicas ou pessoais como os insights, vejamos a máquina de escrever: hoje ela pode estar fora do nosso padrão de vida mas no passado fora muito útil e no futuro poderá, novamente, vir a ser bastante útil se tivermos uma grande explosão ou crise demográfica onde teremos crises energéticas, faltando energia para a população e assim não havendo como alimentar os computadores, havendo o retorno das máquinas de escrever e até do papel, lápis de escrever e das canetas, borrachas e réguas, por exemplo, tudo depende do contexto. O contexto favorece a inteligência ou a demência e favorece a tecnologia de acordo com a realidade sócio-histórica. Vejamos o dinheiro: dinheiro é vicio de jovens, trauma ou problema para adultos e motivo para abandono de idosos. Ter dinheiro não significa sucesso, pode significar ter problemas ou viver abandonado e doente. Ter posse para a criança é motivo de alegria e diversão, para o jovem é motivo de masturbação ou afetividade, para o adulto é motivo para relacionamentos, intimidade e produtividade, e para o idoso pode ser motivo para guardar e proteger sua história de vida, sua família, seus amuletos que resistiram na longa travessia, na longa caminhada, durante a Trajetória dos Heróis. A vida tem diferentes estágios para diferentes ¨pedras¨ que se transformam através da significação, sentido e conceituação em diferentes objetos de desejo. Se você dessensibiliza ou faz o distanciamento compreensivo modelando suas respostas para o niilismo e não para afirmações ou negações ou meios termos, mesmo que contextualizados, você consegue ir mais além no distanciamento entre a loucura, a violência, o ato de violência e as consequências da violência evitando o sofrimento mental inerente as representações psíquicas da violência e de suas consequências, quando pensadas e não praticadas como ato de violência!

         Diante da Evolução nos deparamos com a do Universo e a da espiritualidade. Diante do Universo nos encontramos com os seres extraterrestres e diante da espiritualidade nos encontramos com Deuses (a Santíssima Trindade), os seres divinos, os espíritos e as almas e os demônios. Acabamos pensando que diante da espiritualidade tudo pode ser eterno e sem fim, mas diante do Universo pode haver fim, ou seja, Apocalipses, até mesmo do Universo. Se não quisermos nos enganar devemos acreditar que diante dos seres espirituais, os seres divinos e de Deus, nos trazem esperança  e os seres malignos e demoníacos nos trazem medo e morte através de suas influências e ideologias, de suas contingências espirituais. Mas diante dos seres do Universo podemos encontrar tanto seres do bem quanto do mal, segundo suas regras e ideologias e mais ainda, segundo sua constituição bio-psico-social, filosófica e espiritual que acabam modelando suas necessidades e valores levando-os as suas atitudes e consciências ou estilos de vida que os farão agir tanto para o bem quanto para o mal. Exemplo disto, seria um grupo de extraterrestres orientados por Jesus Cristo chegando na Terra, certamente seriam bem recebidos e não causariam problemas, mas se viessem extraterrestres orientados por modelos sociais e culturais como aos dos nazistas, certamente criariam problemas aqui na Terra, pois tentariam nos dominar e nos aprisionar, escravizar, torturar, fazer experiências científicas e matar. Devemos, sim, nos preocupar com nosso planeta que é rico em recursos e que por isso chama a atenção, no Universo, de extraterrestres que podem vir explorar-nos e escravizar-nos ou matar-nos, até mesmo fazendo nos matar-nos uns aos outros com nossas mentes e regras através de guerras e insanidades provocadas por extraterrestres, nosso  planeta é muito rico, vivemos num dos melhores lugares de todo o Universo, não devemos nos incomodar com a Terra, devemos protegê-la e amá-la, não somos ignorantes, devemos cuidar do nosso planeta Terra e não destruí-lo com poluição, lixo, destruição da natureza e dos seres vivos e guerras.

         Geologicamente podemos pensar que somos inteligentes, os seres mais inteligentes do planeta Terra, os mais adaptados, pois procuramos sempre o melhor habitat e nos adaptamos a maioria dos tipos de habitat, sabemos explorar a geologia, somos a única espécie do planeta que explora a geologia e a otimiza, além de manipulá-la e modificá-la; podemos pensar que os extraterrestres que são inteligentes também procurariam para se adaptar ao planeta Terra em locais geologicamente seguros e familiares, semelhantes ao seu histórico planetário, os extraterrestres também poderiam explorar e manipular a geologia? Devemos nos preocupar em preservar, manipular e otimizar nossa geologia a fim de que não destruamos nosso planeta e desenvolvamos meios e técnicas de preservação e otimização, e até restauração geológica a fim de salvar espécies biológicas e animais, e até mesmo a própria geologia, responsável por vários fenômenos do nosso planeta como os terremotos. Talvez saber lidar com a geologia possa vir a significar saber lidar com os terremotos e suas consequências, não somente para a nossa espécie mas para todo o planeta e todas as espécies de vida animal e vegetal.

Podemos dizer que ou aceitamos ou não aceitamos as regras oferecidas pelo meio ambiente de acordo com cada contexto, devemos discriminá-las para inferir se aceitamos ou não aceitamos elas e como elas repercutirão em nosso comportamento, mente e relações sociais, inclusive em nossos arquétipos, inconsciente, auto-atualização, auto-realização, adaptação, aprendizagem, escolarização, trabalho, fenômenos, ritos e discursos, estilo de vida, etc., fazendo a Análise Funcional ou a Macro-análise Funcional que nos ajudarão a perceber e discriminar os determinantes dos nossos comportamentos em relação a aceitação ou não aceitação de determinadas regras ou contingências como por exemplo, a Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995, só assim compreenderemos este fenômeno e ajudaremos estas pessoas a resolverem seus conflitos psicológicos e comportamentais, de relacionamentos.

         Imaginemos um mundo onde o ser humano não tivesse a moral e o superego! Como seríamos? Regidos pelo id e pelo ego! Pelos instintos, pelos desejos, pela vontade, pela aprendizagem, pelo condicionamento, pelo estilo de vida, pelos rituais primitivos selvagens, pela luta, caça e guerra, pelo sexo e pela pornografia, pela exploração sexual, pelo abuso sexual, pela pedofilia, pelo estupro e pela violência, pelo roubo e pelo assassinato, pelo incesto, pela corrupção e pela desordem, pela ganância e pela imoralidade? Muito provavelmente por tudo isto e muito mais, como os acidentes de carro, de aviões, de embarcações, de trens, pelo terrorismo e pelo medo, pela pancadaria, pelas brigas em estádios e arenas de futebol, pela infidelidade! Pela nova Crucificação! Já fizemos isto com Jesus Cristo e éramos assim socialmente e individualmente, será que continuamos assim e até piores?! Foi e é por causa desses comportamentos que o ser humano fracassa diante de sua moral, de si mesmo, de seu desenvolvimento, de sua evolução, de seu crescimento, de sua aprendizagem diante de problemas como a Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995 onde aqueles que não têm autocontrole e nem inteligência intrapessoal e interpessoal para lidar com ela, atacam os profissionais que trabalham com o tema para salvar vidas e a saúde daqueles que aceitam seus problemas, seus comportamentos, o problema não é a Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995 mas a aceitação de si mesmo, de seus comportamentos e processos psíquicos e sociais como os relacionamentos sociais, os arquétipos, o inconsciente, as regras e o contexto, a aprendizagem, a escolarização, a adaptação, a violência, a afetividade, os ritos e discursos, os fenômenos, a linguagem, a gestalt, a auto-atualização, a auto-realização, o estilo de vida, o trabalho, etc., somente com a aceitação o indivíduo reestruturará sua personalidade e elaborará sua história de vida de acordo com o contexto, ele compreenderá que quando alguém associa ou faz interiorizar a mente de outra pessoa, o paciente, um fenômeno novo o meio ambiente também sofre mudanças, foi esse o caminho da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995 e é esse o caminho para a cura dos problemas causados pela Pulsão Auditiva de 1995 na UEL em Londrina, no Brasil.

         Contudo concluo que observar a distância ou por meio da telepatia sem investigação de significados, sentidos, conceitos e contextos leva ao erro no que concluímos, já que fica inviável o Episódio Verbal Completo, realizando apenas o Episódio Verbal Incompleto, pois seja na Psicanálise, na Gestalt, na Social, no Behaviorismo, na Individual, na Escolar, na Humanista, na Personalidade, na do Trabalho, na Sócio-interacionista, na Fenomenologia, etc., em qualquer Abordagem Psicológica ou Psicanalítica as representações não tem necessariamente um objeto ou valor, ou desejo, podem ter também o niilismo ou a nada, ou seja, não significar coisa alguma até mesmo quando existem fenômenos na consciência como imagens e sons ou palavras, lembranças e memórias, ideias, devaneios, sonhos, chistes, lapsos de linguagem, etc., o niilismo pode estar presente em grande parte de nossas representações quando dizemos ¨não sei o que significa ou não significa nada¨ se os significados, sentidos, conceitos ou contextos assim revelarem tal representação. Nossa mente é niilista em sua gênese! Na Psicanálise são três as leis do inconsciente: o niilismo, o condensamento e o deslocamento; na Gestalt pode haver formas niilistas que nada significam ; na Social pode haver niilismo nas relações sociais quando negamos o encontro social; no Behaviorismo pode haver niilismo nas regras e contextos; na Individual pode haver niilismo na ausência de sentido em sua luta pela superioridade; na Escolar pode haver niilismo na aprendizagem escolar; na Humanista pode haver niilismo na auto-realização; na Personalidade pode haver niilismo na auto-atualização; no Trabalho pode haver niilismo no trabalho; na Sócio-interacionista pode haver niilismo na aprendizagem real ou proximal; na Fenomenologia pode haver niilismo na existência ou nas essência, de acordo com os significados, sentidos, conceitos e contextos, etc..

         De onde vem a família? Devemos ser mais instintivos e animais ou tradicionais e conservadores preservando a educação e a tradição? A tradição é um produto da evolução do desenvolvimento social, humano, das civilizações e do mundo, revela em si toda uma história de luta e de vitórias contra Monstros através dos seus Heróis a fim de libertar seus Escravos, certamente, o que não é evoluído e, portanto, tradicional, habitual, contingêncial e contextual segundo o desenvolvimento das pessoas e sociedades, das tradições. A tradição facilita a aprendizagem e a socialização, facilita a convivência, inclusive a inclusão social e a inclusão de novos fenômenos e de novidades, facilita a gestalt, os arquétipos, o inconsciente, as relações sociais, os fenômenos, a existência e as essências, os ritos e discursos, o trabalho, a aprendizagem, a escolarização, a auto-atualização, a auto-realização, o estilo de vida, etc., a tradição se insere na mente como informação pertinente a convivência e a adaptação do e ao meio ambiente que se transforma acompanhando os fenômenos da tradição, de forma que facilite a solução de conflitos e problemas. Valorizar a família tradicional é valorizar a tradição, mas a tradição pode incluir novidades e novos fenômenos que trarão dificuldades para o equilíbrio da tradição.

         As Leis da Aprendizagem ou seus princípios que procuram formular as condições em que ele ocorre, salientando a existência de relações ou conexões empiricamente estabelecidas em certas condições antecedentes e as transformações no desempenho da tarefa indicam que se destacam na aprendizagem o condicionamento clássico e operante, a memorização, a introvisão e o hábito. Agora com o Comportamento Telepático a aprendizagem sofre mudanças, torna-se violadora, a força, a violência, contra a vontade e contra o desejo, contra o direito, contra a liberdade, contra o bem-estar pois viola a incolumidade corporal e pessoal, social e pública, patrimonial, a Aprendizagem é um patrimônio que deve ser protegido pelo estado de direito Democrático ou legal, a aprendizagem telepática força a aprendizagem mesmo quando estamos em descanso fazendo com que o nosso cérebro trabalhe e fiquemos expostos aos perigos e ameaças da vida e da saúde mental e física, nosso cérebro não foi programado evolutivamente para a telepatia sem instrumentos tecnológicos, eu acredito! O comportamento telepático, eu acredito, deve ser reprimido e punido, seus agentes devem ser punidos pelos Tribunais para que possamos viver em paz e com saúde novamente com o mundo! (Eu, Osny Mattanó Júnior, entre 1999 e 2017, já tive uns 4 ou 5 momentos em que fiquei sem telepatia e já morri e a telepatia continuou acontecendo, mesmo comigo morto!)

         Observo que o Insight, que é a compreensão e a avaliação racional que um indivíduo faz de seus próprios processos, reações e capacidades mentais, tomando claro o significado, sentido, conceito, contexto e/ou funcionalidade de um objeto ou evento para esse indivíduo que oberva esse evento encoberto ou público.

         Já o Insight do Tipo Telepático é a compreensão e a avaliação eliciada involuntariamente, na maioria das vezes, em um indivíduo sobre seus processos, reações e capacidades mentais que se misturam ou mesclam a dele tornando mesclado o significado, o sentido, o conceito, o contexto e/ou a funcionalidade do evento para o indivíduo que partilha involuntariamente a telepatia. Nota-se que hoje a telepatia é involuntária, ou seja não existe telepatia voluntária, não há indivíduo algum que possa controlar a telepatia confiavelmente no mundo!

         Seria possível trabalhar de Embaixador da Paz na ONU ou como Presidente da República do Brasil nas condições que eu trabalhei na UEL entre 1988 e 1997? Sem sigilo funcional, expondo segredos de estado, de administração e finanças, de contas bancárias, de processos administrativos e de alunos, sendo violentado moral, física, sexual e mentalmente, estuprado coletivamente, torturado, com lavagem cerebral, etc.?

         Penso que para a Evolução ser Completa a filogênese não pode ser maior do que a ontogênese, pois senão as características evolutivas se perderão, serão extintas, não serão transmitidas para seus descendentes ou não conseguirá se reproduzir e completar seu ciclo, assim penso que as características dos hominídeos como o andar ereto, os dedos, os dentes, a linguagem, os ritos, a manipulação de utensílios e objetos, etc., foram selecionados ontogeneticamente e culturalmente em seus grupos que sobreviveram e transmitiram suas características, deste modo a telepatia não seria possível existir pois seria uma característica genética aversiva e não fundamental a vida e a saúde dos seres humanos, deste modo ela não existe, já que nosso cérebro ao que parece jamais herdou estruturas que impedissem seu bom funcionamento e desempenho mental, e não seria do nada mesmo sem estrutura cerebral que nosso cérebro conseguira efetuar o comportamento de telepatia, não há estrutura cerebral conhecida para a telepatia e nem em mim ou em minha família ou em qualquer outra pessoa e nem há genes em mim e em minha família que possam dar-me essa capacidade cerebral telepática, portanto a telepatia não existe! As características cerebrais que temos hoje são fruto de uma história de hipercomplexificação cerebral, fenômeno que didaticamente ou entrópicamente e neguentrópicamente torna muito difícil surgirem novas funções e/ou estruturas cerebrais com uma potência tamanha como a que observamos hoje como a telepatia entre os seres humanos e os Mass Mídia que tem amplitude global ou  planetária, ainda mais com esse fenômeno acontecendo em todos os seres humanos em todo o mundo sem discriminação ou exceção alguma, a evolução não acontece de uma hora para outra em bilhões de indivíduos ou no planeta todo, há alguma coisa estranha ou sobrenatural ou até mesmo extraterrestre acontecendo!?

Indispensável torna-se explicitar que a Pulsão Auditiva jamais teve caráter sexual, pois não é sexo, é uma fase anterior a da masturbação, que normalmente se inicia na fase fálica. A fase da Pulsão Auditiva começa na vida intrauterina e termina antes do final da fase Oral que vai do 0 aos 2 anos de idade. A fase da Pulsão Auditiva é a fase da lavagem cerebral!

         E que meu trabalho especulativo também não é fazer meras Apologias, eu apenas não discrimino bem as palavras em inglês ou em outras línguas estrangeiras e estou sem memória e com problemas graves de saúde mental há muito tempo que causam e desencadeiam, mantêm esta dificuldade comportamental, também fizeram lavagem cerebral e tortura psicológica em mim e em minha família, além de pedofilia e estupro, dentre outros crimes que mantêm esta dificuldade comportamental, portanto fica impossível ter 100% de domínio comportamental, por exemplo, na área da aprendizagem, pois fiquei com problemas de memória, ou seja, perdi a capacidade de memorizar já quando era criança, no final do meu 1º Grau tive problemas de aprendizagem na Escola, pois fui vítima de estupro coletivo na própria Escola e carrego essas consequências até hoje, em minha vida e em minha vida familiar e social.

         Devemos encarar a telepatia através da Trajetória dos Heróis:

 

A Trajetória dos Heróis começa com:
      1. A concepção e o herói

 

         A concepção de um mito surge numa atmosfera de grande inquietação e admiração em relação à figura que aparece repentinamente como mestre, marcando um novo momento na história, um novo estágio a seguir, uma nova biografia.

         O mito deve ser enfrentado por ser largamente familiar ao inconsciente, mesmo desconhecido, estranho ou amedrontador para a consciência, e o que antes tinha um significado, sentido e conceito agora passa a ter outro valor, eis aqui o processo de concepção e convocação ao herói para uma missão que já não pode ser recusada.

         O levar-se a aventura significa que o destino convocou o herói e transferiu-lhe o poder, o centro da gravidade ou o eixo do mundo. Esta fatídica região revela-se como uma terra distante, uma floresta, um reino subterrâneo, a parte inferior das ondas, a parte superior do céu, uma ilha secreta, o topo de uma montanha ou um profundo estado de sonhos. Sempre habitado por seres diferentes e bizarros fluidos e  polimorfos, tormentos inimagináveis, coisas sobre-humanas e delícias impossíveis. O herói pode ser cada um de nós por vontade própria, pode ser levado ou enviado por agente benigno ou maligno, por um erro, ou ao esmo de seu caminhar, os exemplos vem de todos os cantos do planeta.

         As coisas sobre-humanas e os seres diferentes podem vir a ser os extraterrestres, seus discos voadores e suas comunidades, o herói é convocado a sua aventura, mesmo em meio a tormentos inimagináveis.

 

  1. O chamado pode ser recusado

 

É sempre possível desviar a atenção para outras coisas na

vida real, não com menos frequência em mitos. A recusa transforma o herói em vítima a ser salva, assim seu mundo tronar-se-á um deserto cheio de obstáculos e um sentimento de grande falta de sentido, sua casa será a casa da morte, um labirinto para se esconder, trará problemas para si mesmo e sua gradual desintegração. O recuso se manifesta como a obtenção da proteção da atual realidade de valores, ideias, virtudes, objetivos e vantagens. Essas fixações representam uma impotência de abandonar o passado com sua esfera de relacionamentos e ideias emocionais infantis. São os muros da infância onde pai e mãe são os guardiões do acesso, da alma atemorizada, com medo das sansões, onde não consegue passar pela porta e alcançar o nascimento para o mundo exterior. Algumas das vítimas ficam assim a vida toda enquanto que outras não para sempre, destinadas as serem salvas.

         O herói vê-se impelido a aceitar e continuar sua caminhada abandonando suas experiências infantis e amadurecendo progressivamente para nascer para o mundo exterior, para lidar com os extraterrestres e ser salvo.

 

 

 

  1. As forças se unem para o bem-aventurado

 

As forças se unem para fortalecer o herói que aceita sua

viagem, seu chamado, e a ele será entregue amuletos e objetos com forças e poderes que o fazem crer ser e estar preparado para a jornada contra as forças adversárias e contrárias a sua ida aventurada. Surgem eventos e personagens que lhe darão o poder através desses amuletos ou objetos de poder ou transformação. O poder benigno e protetor será seu destino e o próprio destino. Passará por limiares e pelos despertares da vida, o santuário será o seu coração e todas as formas do inconsciente estarão ao seu favor, nenhuma força da humanidade poderá agir contra ele, o herói.

         O herói encontrará amuletos e objetos abençoados que o ajudarão em sua caminhada no universo extraterrestre, o poder benigno será protetor e seu próprio destino.

 

 

  1. A travessia: se consumir

 

 

A vida do herói possui limites e um dia encontrará o

guardião dos limites que aumentará sua força para ir além dos horizontes já explorados com passos na direção do não conhecido, para um oceano sem limites.

         As regiões do desconhecido são lugares para projeção do inconsciente (deserto, selva, fundo do mar, terra estranha, cavernas subterrâneas, inferno, etc.). A energia sexual incestuosa e  a destruição do pai, sereias de beleza nostálgica e sedutora, ogros, mulheres selvagens da floresta. O guardião do limiar ou dos limites é um aspecto que se movimento como proteção, porém somente com a passagem desse limiar que o sujeito passa durante a vida ou a morte para um novo movimento de experiência. A aventura está em todos os ambientes, ela é um movimento pelo véu que separa o conhecido do desconhecido, e as forças que guardam os limites são perigosas e lidar com elas envolvem riscos, porém aqueles que têm talento, competência e coragem verão o perigo se dissipar como a água no mar.

         O herói irá além em sua caminhada e descobrirá coisas além do limiar para um novo movimento de experiência com os extraterrestres.

 

 

  1. Ser engolido e consumido

 

Ser engolido e consumido dá a entender que o herói morreu,

contudo é uma passagem do limiar mágico, uma esfera de renascimento que é simbolizada pelo útero ou ventre da baleia, o herói é assim lançado no desconhecido.

         O desaparecimento corresponde à entrada do fiel no templo onde ele será revivificado por regras do tipo quem é e do que é. No interior do templo, no ventre da baleia, na terra celeste todos são uma coisa só. Nas proximidades e nas entradas dos templos existem guardiões: dragões, leões, matadores de demônios com espadas desembainhadas, anões rancorosos e touros alados. Eles são guardiões do limiar, eles estão incumbidos de afastar todos aqueles que forem incapazes de achar os silêncios mais elevados no interior do templo. São encarnações preliminares que representam ogros mitológicos que marcam os limites do mundo convencional ou as fileiras de dentes da baleia. Demonstram uma metamorfose ao entrar no templo, como a cobra troca de pele o fiel deixa para fora seu lado secular. Ao entrar num templo ou mergulhar nas mandíbulas da baleia o herói encontra a concentração e a renovação da vida.

         Não pode alcançar o apogeu da vida sem cessar de existir. O herói cujo apogeu ao ego foi destruído volta pelos horizontes do mundo, tem o poder de salvar e nada teme. Ser engolido e consumido trás poder ao que aceita seu caminho que servirá para ajudar a salvar o mundo dos perigos mais indesejáveis como o desconhecido.

         O herói é lançado ao desconhecido sem cessar de existir, ele volta do desconhecido pelos horizontes do mundo com o poder de salvar dos extraterrestres.

 

 

  1. O caminho obtuso

 

Este caminho cheio de pedras e obstáculos vem logo após o

herói cruzar o limiar e com este evento ele deve sobreviver a uma sucessão de provas. O herói é auxiliado encobertamente por conselhos, amuletos e agentes secretos de auxílio sobrenatural que já havia encontrado antes. Existe um poder benigno que o sustenta em sua passagem sobre-humana.

         Em seu caminho o herói encontra obstáculos que nem sempre trazem felicidade, percorre ele densas florestas, maciças cadeias montanhosas onde se depara com ossos de outros que sucumbiram à aventura e acaba encontrando uma abertura na terra, as profundezas do mundo inferior e suas notáveis manifestações se abrem diante de seus olhos e depois de numerosos perigos superados chega ao Senhor do Mundo Subterrâneo, e esse se lança sobre ele com gritos horríveis, mas a habilidade do herói pode fazer o monstro recuar com promessas de luxuosas oferendas, esse diálogo é o ápice da cerimônia e o herói entre em êxtase.

         O herói é um líder de um jogo infantil, é um iluminado condutor da ansiedade comum. Combate demônios para que outros prossigam adiante na sua luta contra a realidade.

         O segundo estágio do Caminho é o estágio da purificação do eu onde os sentidos são purificados e tornados humildes e as forças concentram-se em coisas transcendentais, trata-se do processo de dissolução, transcendência ou transmutação de imagens infantis do nosso passado pessoal.

         Os perigos psicológicos pelos quais passaram gerações anteriores devemos enfrentar sozinhos ou com uma orientação experimental, improvisada e poucas vezes muito efetiva, são eles revivificados em nossos sonhos.

         A terra das maravilhas virá com relances momentâneos, com uma multiplicidade de vitórias preliminares ou êxtase.

         O herói sobrevive a uma sucessão de eventos alienígenas e é auxiliado para enfrentar um monstro extraterrestre maior e entrar em êxtase, então entra em purificação e é revivificado em nossos sonhos, levando a maravilhas  ao êxtase.

 

 

  1. O encontro com a deusa

 

A aventura do herói continua com o encontro com a Rainha

Deusa do Mundo. A Mãe Universal imputa ao cosmo a presença nutridora e protetora. A fantasia é um primeiro momento espontâneo, já que há uma estreita e evidente correlação entre a atitude da criança com relação à mãe e a do adulto em relação ao mundo material. Mas há também numerosas tradições religiosas conscientemente controladas dessa imagem arquetípica para fins de purgação, manutenção e iniciação da mente na natureza do mundo visível.

         A mulher representa mitologicamente a totalidade do que pode ser conhecido. O herói é aquele que aprende. De acordo com seu progresso, o herói, na lenta iniciação à vida, a forma da deusa passa, e se transforma várias vezes. Ela jamais pode ser maior do que ele, mas pode prometer mais do que ele consegue compreender. Ela o atrai e guia e pede que rompa com as correntes que o prendem. Se ele puder os dois serão libertados de todas as suas limitações. A mulher pode ser vista sob condições inferiores condenada pela ignorância à banalidade e a feiura. Mas pode ser redimida pela sabedoria. O herói que puder considera-la tal como ela é, sem meios afetivos indevidos, com gentileza e segurança traz em si o potencial do rei, do deus encarnado, do seu mundo criado.

         O encontro com a deusa é o teste final do talento para a bênção do amor que é a própria vida aproveitada como o invólucro da eternidade.

         O herói em sua caminhada encontra a deusa que com sua presença nutridora e protetora o abençoa com amor, com a própria vida, oferecendo-lhe mais do que ele consegue compreender, o invólucro da eternidade.

 

  1. A mulher como tentação

 

 

Agora com o casamento com a Rainha-Deusa do Mundo o

herói ver-se-á no lugar do pai, ele e seu pai são um só.

         As guerras e as explosões emocionais são paliativos da ignorância. Diante do psicanalista os estágios da vida do herói vêm em sonhos e alucinações. Camada após camada de falta de conhecimento é penetrada e, sempre, passados os primeiros passos da jornada a aventura se desenvolve, seguindo uma trilha de horrores, trevas, desgostos, dores e tremores fantasmagóricos.

         A dificuldade de se entender a vida como ela é e não como a idealizamos em nossas concepções conscientes é a grande dificuldade na análise. Em geral nos esquivamos de assumir dentro de nós a febre que constitui a própria natureza da célula orgânica. Imaginamos que os problemas do mundo e de nós, de cada um de nós, pertencem desagradavelmente à outra pessoa ou outras pessoas. Mas quando percebemos isto, o odor da carne, experimentamos um momento de repugnância e de frustração: a vida e seus fenômenos e a mulher em particular como grande símbolo da vida, tornam-se intoleráveis à alma pura. A mulher é a tentação do herói em sua aventura.

         O herói em sua caminhada com os alienígenas descobre que a mulher é o grande símbolo da vida e que ela vem a se tornar a tentação do herói em sua aventura onde ele e seu pai são um só .

 

 

  1. A relação com o pai

 

 

A pura Vontade de Deus que protege o pecador da flecha, da

torrente e das chamas é a misericórdia divina,  a poderosa força do Espírito de Deus, por meio em que o coração é transformado, é a graça de Deus. O coração é protegido mantendo o equilíbrio evitando sua destruição. Tudo está nas mãos de Deus, o poder dos amuletos, talismãs primitivos e os auxiliares sobrenaturais dos mitos e dos contos de fada são a garantia para a humanidade de que a flecha, as torrentes e as chamas não são tão violentas quanto se parece.

         É a provação do herói com a garantia de que a figura masculina de auxiliar pela magia o protege de todas as assustadoras provas de iniciação – descobre-se então que o pai e a mãe se refletem um ao outro e é essencialmente a mesma coisa.

         A iniciação combina uma introdução do candidato nas técnicas, obrigações e prerrogativas de sua vocação com radical reajustamento de sua relação emocional com as imagens parentais. O filho assim afasta-se de sua mera condição humana e representam uma força cósmica impessoal. Ele nasceu duas vezes e tornou-se pai agora. Agora tem competência para representar o papel de iniciador, de guia, de porta do sol pela qual devemos passar, das ilusões do bem e do mal, para uma experiência da majestade da lei cósmica, purgada de esperança e de temor, e em paz no entendimento da revelação do ser.

         O problema do herói que vai ao pai está em abrir sua alma par além do terror, num grau que o torne pronto a compreender de que forma as repugnantes e insanas tragédias desse vasto e implacável cosmo são validadas na majestade do ser. O herói transcende a vida, com sua mancha negra peculiar e, por um episódio, ascende a um vislumbre da vida. Ele observa e admira a face do pai e compreende, e assim os dois entram em sintonia.

         Para o filho que cresceu o suficiente é conhecer o pai, as agonias e sofrimentos da provação são prontamente suportadas, o mundo já não é mais um vale de lágrimas, gemidos e dores, mas uma manifestação perpétua e geradora de bênçãos, da Presença.

         O herói percebe em sua caminhada que ele cresceu e que isto é conhecer o pai e suas provações, onde o mundo passa a ser suportado e tolerado, como uma perpétua e geradora manifestação de bênçãos e da Presença.

 

 

  1. A apoteose

 

No momento em que nos libertamos dos preconceitos, do

tribal, eclesiástico, nacional, do mundo, dos arquétipos, compreendermos a suprema iniciação ou a boa nova, que o Redentor do Mundo traz e que tantos se rejubilam para ouvir, pela qual oram, mas que relutam em demonstrar e aceitar esse amor que é Deus. A Cruz do Salvador do Mundo é um símbolo mais democrático que a bandeira.

         Aqueles que sabem que o Eterno vive neles, em todas as coisas, são imortais.

         O herói percebe que deve se libertar de seus preconceitos e regras para compreender a boa nova, que é amor, que vive em cada um , em todas as coisas, imortais.

 

 

  1. A última graça

 

O sofrimento agonizante da ultrapassagem  dos limites

pessoais é a agonia do crescimento pessoal. A arte, a literatura, o mito, o culto, a filosofia e as disciplinas são instrumentos destinados a auxiliar o indivíduo a ultrapassar os horizontes que o rodeiam e a alcançar esferas de percepção em constante crescimento e movimento. Ao cruzar limiar por limiar, dragão após dragão, aumenta a estrutura da divindade que ele convoca em seu desejo exaltado, até subsumir todo o cosmo. A mente quebra a esfera limitadora do cosmo e alcança uma percepção que transcende as experiências da forma – todos os simbolismos, todas as divindades, a percepção do vazio inelutável. Tanto o pai quanto o herói são aniquilados, são crucificados, e as forças refletirão a forma universal de um único mistério inescrutável: a força que constrói o átomo e controla a órbita das estrelas.

         O herói percebe que deve ultrapassar os limites dos horizontes da esfera do crescimento e do movimento, ou seja, ele deve aumentar a estrutura da divindade que ele convoca em seu desejo exaltado, até subsumir todo o cosmo.

 

 

  1. A difícil volta

 

 

Ao fim da busca do herói ele terá que retornar por meio da

penetração da fonte retornando com seu troféu transmutador da vida, mesmo que seja objeto de recuso de sua saga e transformação. Por intermédio da graça de alguma personificação masculina ou feminina, humana ou animal, o herói deve retornar para a renovação da comunidade, da nação, do planeta ou do cosmos.

         O herói deve retornar de sua experiência com os extraterrestres com seu troféu transmutador da vida para a renovação da comunidade, da nação, do planeta e do cosmos.

 

  1. A magia nas decisões

 

 

Se o herói em seu triunfo retornar ao mundo com algum

elixir destinado à restauração da sociedade sua aventura será aprovada por todos os poderes do seu patrono sobrenatural, contudo se retornar ao mundo com a oposição do seu guardião não obtendo agrado dos deuses e demônios o último estágio será a perseguição. A aceitação ou a não aceitação e fuga é encarada através da magia.

         A magia nas decisões do herói depende da finalidade do seu triunfo, se destinado a restauração ou a destruição de sua comunidade será aprovado ou perseguido, aceito ou não, através da magia.

 

 

  1. O resgate sobrenatural

 

 

O herói pode ser resgatado em sua aventura com o auxílio

sobrenatural, o mundo, que vai ao seu encontro para recupera-lo. A sociedade tem ciúme daqueles que dela se afastam, ela voltará para bater na sua porta. Duas coisas podem acontecer: o recuso e o choque ou a aceitação e o resgate. Isso leva a crise final do percurso, o limiar do retorno que conduz ao reino místico ou à terra cotidiana. Se resgatado com ajuda externa será cuidado com carinho pelas divindades orientadoras, o herói tem que penetrar novamente trazendo a bênção obtida, onde os homens imaginam-se completos, mas que na realidade não passam de frações.

         O herói vê-se novamente trazendo a bênção obtida, onde os homens consideram-se completos, porém na realidade, não passam de frações pois podem ser resgatados e ajudados em suas caminhadas com os extraterrestres, em meio aos problemas e dificuldades em questão.

 

 

  1. Os limites da volta

 

 

Os mundos, divino e humano, são diferentes como a vida e a

morte, o dia e a noite. As aventuras do herói se passam fora da terra nossa conhecida, na região das trevas, aqui ele completa sua viagem aprisionado ou em perigo. Seu retorno é um retorno do além. A alma do herói avança impetuosamente e descobre as bruxas convertidas em deusas e os dragões em guardiões de deuses. A existência humana tem uma inconsistência enigmática entre a sabedoria trazida das trevas e a prudência que costuma ser eficaz no mundo da luz. O martírio é para os santos e as instituições para as pessoas comuns.

         O herói vê-se martirizado com os santos ou institucionalizado como as pessoas comuns, ele retorna do além, ele completa sua viagem aprisionado ou em perigo.

 

 

  1. Agora são dois mundos

 

A liberdade de ir e vir pela linha que divide os mundos. Os

mitos não frequentemente apresenta numa única imagem todo o mistério do livre trânsito. Quando o fazem são um tesouro a ser contemplado como a Transfiguração de Jesus Cristo.

         Por vezes um tolo, noutras um sábio, por vezes um esplendor magnificente, noutras vagante, por vezes benigno, noutras maligno, por vezes honrado, noutras insultado – assim é a vida daqueles de suprema beatitude.

         O herói vê-se como um tesouro a ser contemplado, como a Transfiguração de Jesus Cristo, onde ele tem em sua vida a suprema beatitude, um esplendor magnificente.

 

 

  1. E a liberdade para se viver e ensinar a viver

 

 

O campo de batalha simboliza a vida, no qual toda criatura

vive da morte de outra. Somos passageiros dos fenômenos do tempo e da vida que vive e morre em qualquer coisa. O herói é o patrono das coisas que estão se tornando e não das coisas que se tornaram.

         O herói vê-se como uma coisa ou fenômeno que está se tornando e não daquilo que se tornou, ele vê a vida como vida que vive da morte de outra, como uma liberdade para se viver e ensinar a viver, como liberdade!

 

         É através dos sonhos que verificamos que dormindo  e sonhando, ¨brincando¨, ou descansando, ou mesmo ¨passando o tempo¨ que refazemos nossa homeostase e até melhoramos outras funções do comportamento e do cérebro humano, como a aprendizagem e a memória, percebi isto em mim ao fazer introspecção e descobrir que quando ¨passo o tempo e brinco¨ com meu cérebro e mente descanso e melhoro minha saúde, fica mais alegre, mais disposto, como depois do sonhos numa noite bem dormida.

         Nossos Heróis, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, e de problemas sociais como os da UEL e do Osny que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar o cérebro, a telepatia e os sonhos, inclusive as metamorfoses, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre  proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante da falsidade da telepatia que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação e a moral, inclusive a música e seu desenvolvimento que nos mostram que a telepatia pode nos fortalecer e aumentar nossas defesas e forças ou poderes como que verdadeiros Super-Heróis, fazendo de nós super-humanos capazes de realizar grandes obras e grandes planos, capazes de sermos pessoas de paz e de bem se nos ajudarmos e entendermos nossas inteligências e nos adaptarmos ao meio ambiente.

         Nossas inteligências são 19:

  1. Espacial
  2. Territorial
  3. Corporal
  4. Lingüística
  5. Musical
  6. Matemática
  7. Interpessoal
  8. Intrapessoal
  9. Espiritual
  10. Emocional
  11. Naturalística
  12. Psicomotora
  13. Lúdica
  14. Narcísica
  15. Computacional
  16. Agrícola
  17. Urbana
  18. Moral
  19. Mortal

 

A inteligência urbana é a que nos capacita vivermos e nos

adaptarmos às cidades diferentemente às zonas rurais ou indígenas, ou mesmo florestais ou inóspitas. A inteligência moral é que nos revela a nossa capacidade de julgar moralmente, de saber separar o aceitável e o inaceitável moralmente para cada vida, grupo e sociedade. E a inteligência mortal é aquela que nos leva a lidar com a morte e seus fenômenos como a pulsão auditiva de Mattanó de 1995 onde ela se volta totalmente para a pulsão de morte e assim para a sua autodestruição com termos voltados para o seu fim e aniquilamento, destruição e sofrimento, ou morte.

                   Sabemos que o cérebro é uma resposta inteligente da Evolução. Ele se faz e funciona como respostas inteligentes. Então para cada comportamento ou resposta existe uma inteligência que a produz, seja ela qual for! Assim temos um conjunto de 19 inteligências que se somam para explicar o nosso cérebro e as nossas respostas comportamentais e psíquicas.

Diante e depois de assimiladas e acomodadas ou compreendidas

nossas respostas comportamentais e psíquicas inteligentes lidaremos com os processos sociais que são justamente ocasionados devido as consequências das nossas inteligências que repercutem e suscitam comportamento gregário, nota-se que o comportamento gregário também está submetido às leis do cérebro, ou seja, sempre estará associado funcionalmente, a uma ou mais respostas inteligentes, ou seja, não existe comportamento gregário que não seja inteligente!

Nossos monstros, inclusive diante do método da Arqueologia

Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, e de problemas sociais como os da UEL e do Osny que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar o cérebro, a telepatia e os sonhos, inclusive as metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação e a moral, inclusive a música e seu desenvolvimento, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante da falsidade da telepatia que nos revelam que a telepatia pode nos fazer de tudo e da vida, da nossa missão, dos planos de Deus, daqueles que amamos para nos amarmos, assim podemos cair em abismos e ter que viver como monstros que assustam e assombram as pessoas botando-lhe medo e pavor, não sobrando mais paz nem felicidade, nem mesmo mais uma família ou amizades, levando-o a autodestruição  e a destruição do outro e do seu mundo.     

         Nossos escravos, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, e de problemas sociais como os da UEL e do Osny que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar o cérebro, a telepatia e os sonhos, inclusive as metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação e a moral, inclusive a música e seu desenvolvimento, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante da falsidade da telepatia que nos mostram que a telepatia pode nos fazer escravos ou dependentes e prisioneiros de nossa própria  vida e da telepatia, levando-nos a alienação e a loucura onde se perde a noção de realidade e não há mais nada para se completar na vida, a não ser viver acorrentado e aprisionado, escravo e revoltado ou alienado.

         Podemos falar ainda da alma que fora gerada pelas metamorfoses, evento desencadeador e mantenedor da espiritualidade do Homo Sapiens desde seus ancestrais hominídeos que começaram a cultuar a vida após a morte ou a fazer ritos de passagem para seus mortos com cerimônias  para seus mortos como encontramos em provas arqueológicas. A vida após a morte pressupõe a alma ou o espírito, ou seja, a espiritualidade, seu alvorecer.

         Diante destes fenômenos podemos ainda falar que o ser humano tem problemas com a Terra e com o meio ambiente, que ele não sabe ou não conhece como amar a Terra, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, e de problemas sociais como os da UEL e do Osny que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar o cérebro, a telepatia e os sonhos, inclusive as metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação e a moral, inclusive a música e seu desenvolvimento, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante da falsidade da telepatia.

         Exemplo disto são as guerras e violências, os crimes e horrores, as indústrias e o consumismo que contaminam a terra, a água e o ar, os carros que contaminam o ar, os cigarros e as queimadas que contaminam o ar e destroem as matas, os desmatamentos ilegais que destroem o meio ambiente, os indivíduos que sujam as cidades, os pescadores e os caçadores que não respeitas as leis, os agricultores que não respeitam as leis, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, e de problemas sociais como os da UEL e do Osny que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar o cérebro, a telepatia e os sonhos, inclusive as metamorfoses, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante da falsidade da telepatia que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação e a moral, inclusive a música e seu desenvolvimento, etc..

         Podemos discutir um pouco mais sobre o gás carbônico... porquê isto está acontecendo? Porque o ser humano não ama a Terra ou não sabe amar a Terra! E em virtude disto tem dificuldade de mudar sua atitude, consciência, identidade, afetividade e alienação, alegando que é caro o controle do gás carbônico, que não existem meios ou utensílios domésticos que o ajudem nessa tarefa, que assim é difícil se sensibilizar pois no mundo tudo é prático e fácil e isso não é, pois envolve sofrimento, educação e amor, é mais fácil transmitir ódio do que amor hoje em dia,  vivemos mais tempos conosco do que com os outros hoje em dia em todos os ambientes.

         A Cruz é pesada mas liberta quem a ama, é um fardo para aquele quem não a aceita, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, e de problemas sociais como os da UEL e do Osny que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar o cérebro, a telepatia e os sonhos, inclusive as metamorfoses, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante da falsidade da telepatia que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação e a moral, inclusive a música e seu desenvolvimento. Os pecados do mundo podem libertar através do Zeitgeist e do Cosmos.

 

         Sigmund Freud (1856-1939) alterou radicalmente o modo de pensar a vida mental e ousou estudar processos psíquicos como os sonhos, fantasias, esquecimentos, a interioridade do homem que o levaram a Psicanálise.

         Contudo temos Osny Mattanó Júnior e sua Nova Psicanálise que vai além da Psicanálise Espiritualizada que se interessa pelo normal e pelo anormal, pelo pecado e pelo patológico, se interessando pela segurança, pela violência e pelo exercício da força a favor e contra o direito, ensinando também  que não há descontinuidade na vida mental, que existem 3 leis para o inconsciente: o niilismo, o condensamento e o deslocamento, e que assim a resposta existe, mesmo que seja niilista e que suas causalidades são provocadas por intenção ou por desejo da pessoa. A maior parte do funcionamento mental da pessoa se passa fora da consciência. A atividade mental inconsciente desempenha um papel fundamental na produção das causalidades, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, e de problemas sociais como os da UEL e do Osny que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar o cérebro, a telepatia e os sonhos, inclusive as metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação e a moral, inclusive a música e seu desenvolvimento, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante da falsidade da telepatia.

         Sobre a energia vital, ela, passa agora a ser o exercício da força, e somente depois a comunhão e não a libido, a comunhão tem um papel maior do que a libido na Trajetória da Vida, dos Monstros, dos Heróis e dos Escravos, na história de vida e nos contextos, porém a libido também permanece como catexia, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, e de problemas sociais como os da UEL e do Osny que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar o cérebro, a telepatia e os sonhos, inclusive as metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação e a moral, inclusive a música e seu desenvolvimento, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante da falsidade da telepatia.

         O exercício da força torna-se a veia principal do organismo energético, capaz de regular sua segurança e sua sobrevivência, ou seja, sua adaptação ao meio ambiente, sua adaptação as adversidades do meio ambiente superando-as, favorecendo a comunhão e a libido e a Evolução, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, e de problemas sociais como os da UEL e do Osny que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar o cérebro, a telepatia e os sonhos, inclusive as metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação e a moral, inclusive a música e seu desenvolvimento, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante da falsidade da telepatia.

         A quantidade de catexia que se liga ou se dirige a representação mental da pessoa ou coisa depende do desejo, do investimento, seja no exercício da força, na comunhão ou na libido, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, e de problemas sociais como os da UEL e do Osny que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar o cérebro, a telepatia e os sonhos, inclusive as metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação e a moral, inclusive a música e seu desenvolvimento, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante da falsidade da telepatia.

         Catexizamos lembranças, pensamentos e fantasias do objeto – após termos pensado pela primeira vez segundo os impulsos do id teremos lembranças, pensamentos e fantasias como as conhecemos.

         O refluxo permite e independência, e a regressão é o retorno a uma instância de gratificação mais remota, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, e de problemas sociais como os da UEL e do Osny que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar o cérebro, a telepatia e os sonhos, inclusive as metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação e a moral, inclusive a música e seu desenvolvimento, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante da falsidade da telepatia.

         O funcionamento psíquico ocorre de duas maneiras: os processos primários e os processos secundários. Nos processos primários há a descarga da catexia e nos processos secundários há a capacidade de retardar a descarga da energia psíquica. A passagem do primário para o secundário é gradual e assim vai se formando o ego do sujeito para a vida toda.

         Falamos aqui de um outro modelo de energia psíquica, o do exercício da força, necessário para a sobrevivência e adaptação, e continuamos falando do novo modelo de energia psíquica construído a partir da comunhão que se torna mais forte do que a libido na vida e na representação das pessoas, pois existe um sentimento universal de comunhão partilhado, permanente, diariamente em encontros e estados de consciência e de solidão, como em cerimônias, hábitos, tradições, discursos, ritos, mitos, programas de mass mídia, igrejas, fenômenos, celebridades e autoridades que constantemente fazem alusão à comunhão, a partilha, a acolhida, a paz, a misericórdia, ao perdão, ao amor e a Deus.

         Percebemos que até certa altura da vida gostamos de falar e de praticar sexo, mas com o tempo as coisas vão mudando e mudamos, percebemos que gostamos de falar a praticar a comunhão desde o nascimento e com o tempo muito dificilmente a situação muda, ou seja, dificilmente deixamos de praticar a comunhão até a morte! Isto acontece, a comunhão, em todos os ambientes, mas o sexo não flui em todos os ambientes e situações como em igreja e relações com o crime, ou em locais públicos, a não ser que te violentam e te forcem cruelmente ou te estuprem! Existe crime no sexo, mas não existe crime na verdadeira comunhão!

         E notamos também que lutamos o tempo todo contra adversidades ambientais de toda a ordem, fenômenos físicos, orgânicos, biológicos, espirituais, filosóficos, psicológicos, sociais e abstratos, conceituais, significados, sentidos e conceitos, a linguagem, etc., pois a função básica do organismo é se adaptar! A função básica do organismo é se adaptar para sobreviver através do exercício da força, da comunhão e da libido!

 

(CICLO UNIVERSAL COMPLETO):

EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO = ZEITGEIST + COSMOS + HIPERESPAÇO = INTELIGÊNCIAS + PROCESSOS SOCIAIS = MORTE DA LINGUAGEM = NOVA LINGUAGEM (TECNOLÓGICA E/OU TELEPÁTICA) = REORGANIZAÇÃO SOCIAL = NOVO SISTEMA TERRESTRE.

 

         A embriologia é a vida desde a concepção até o nascimento e o desenvolvimento que é o indivíduo, a família e a sociedade, o Zeitgeist é o clima cultural e intelectual da época e o Cosmos é o elo entre o Céu ou o Universo, o Zeitgeist e o indivíduo (você) e finalmente, o Hiperespaço, local para o Niilismo, onde não há realidade psíquica, pois não há ainda condensamento e nem deslocamento, nem núcleos psíquicos, somente o nada, o vazio, o Niilismo. É através do Hiperespaço que o ser humano retorna ao nada, ao Niilismo e pode a partir daí voltar a resignificar ou preencher sua vida, sua vida psíquica, a partir daqui entramos em contato com as inteligências que fazem do nosso cérebro uma máquina de respostas inteligentes, onde há uma resposta inteligente para tudo que percebemos, e é então assim que começam os processos sociais ou gregários, funcionalmente oriundos das inteligências, a gregariedade também é uma resposta inteligente, ou seja, os processos sociais sempre se dão segundo as leis das inteligências, inclusive diante dos processos básicos do organismo que são se adaptar com o exercício da força, da comunhão e da libido, inclusive diante do método da Arqueologia Analítica de Mattanó que interpreta a construção dos sítios antigos e das construções antigas como as 3 pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China e o Muro de Berlim e até o Brasil e a Guerra no Segundo Milênio, e de problemas sociais como os da UEL e do Osny que para vencer suas lutas prefere trabalhar e estudar o cérebro, a telepatia e os sonhos, inclusive as metamorfoses que nos atingem moldando e modificando nosso comportamento e mente em relação ao planeta Terra e ao Universo, inclusive em relação a Educação e a moral, inclusive a música e seu desenvolvimento, e até mesmo no Novo Sistema Terrestre proposto por Mattanó e na qualidade das sinapses e nas tradições, inclusive diante da falsidade da telepatia; concluído este processo o ser humano retorna ao Ciclo Universal, retornando, muitas vezes a família e a criação de seus filhos, vemos que já fora retomada a EMBRIOLOGIA + NASCIMENTO + DESENVOLVIMENTO..., o Ciclo Universal não se esgotará e retornará ao seu princípio sempre, mas atualizado, devido ao ZEITGEIST e as INTELIGÊNCIAS. O Ciclo Universal é inteligente e progressivo, assim como o Universo e a Vida! A função básica da vida no Universo é se adaptar!

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 09 de maio de 2018.

 

O CICLO COSMOGÊNICO

 

  1. A pretensão dos contos

A pretensão dos contos maravilhosos é descrever a vida dos heróis

lendários, os poderes das divindades da natureza, os espíritos dos mortos e os ancestrais totêmicos do grupo, por meio de uma expressão simbólica aos desejos, temores e tensões inconscientes do comportamento humano.

         Os contos maravilhosos retratam a beleza e a grandiosidade da expressão simbólica dos nossos ancestrais, seus processos inconscientes e suas relações, seus comportamentos, sua humanidade.

  1. O caminho da luz

A aventura do herói marca o momento em que este, embora ainda esteja

vivo, descobriu e abriu o caminho da luz, para além dos sombrios limites da nossa morte em vida.

         O caminho da luz marca o momento em que o herói encara sua vida e sua morte e seus limites através de um caminho de luz que o ilumina e à sua consciência, oferecendo-lhe recursos para enfrentar a morte em vida.

  1. A saúde e o universo

Do mesmo modo que a consciência do indivíduo permanece num mar

de escuridão, ao qual desce em sono profundo e do qual desperta misteriosamente, assim também é o universo. Os deuses são personificações simbólicas das leis que governam esse fluxo. Eles vêm à existência com a madrugada e se dissolvem com o crepúsculo. A saúde mental e física do indivíduo depende de um fluxo organizado de forças vitais, vindo das sombras do inconsciente para o campo do cotidiano vígil.

         A saúde e o universo emergem da escuridão como emergem da escuridão a espiritualidade, as ideias, os ideais, os valores, as ideologias, o céu e a consciência, ou o sucesso, transformar pau em pedra somente na sombra da madrugada e transformar esse fenômeno em saúde somente no crepúsculo, correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum somente em sono profundo, o destino será alcançado no despertar com a consciência, aqui você vai chegar em algum lugar.

  1. O início e o fim

A mitologia tem uma visão trágica, onde é inevitável que as forças

avancem poderosamente, porém encontram seu apogeu, decadência e retorno. O princípio básico de toda mitologia é o início no fim.

         Correr, correr, correr tanto e não chegar a lugar nenhum é o princípio básico de uma boa mitologia, é o início no fim, as forças avançam poderosamente porém retornam ao fim.

  1. Os efeitos das emanações cosmogênicas

O primeiro efeito das emanações cosmogênicas é a formação do estágio

de estágio do mundo; o segundo efeito é a produção de vida sob a forma dual de macho e fêmea.

         Vemos aqui que primeiro vem a criação do mundo e depois dos seres vivos com a dualidade macho e fêmea para se reproduzirem e assim reproduzirem o sistema, seja ele ideológico ou não.

  1. O giro cosmogênico desenrolando-se

O desenrolar do ciclo cosmogênico precipita o Uno em muitos, o

destino ¨se cumpre¨, mas ao mesmo tempo, ¨é produzido¨. A partir da perspectiva da fonte, o mundo se configura como uma majestosa harmonia de formas que vêm a ser, explodem e se dissolvem.

         Vemos aqui que com o desenvolvimento do ciclo da formação do cosmos os fenômenos ¨se cumprem¨ e tem um destino, como também são criados ou ¨são produzidos¨ por forças interiores e exteriores, forças bio-psico-sociais.

  1. Mitologias subdesenvolvidas

As mitologias folclóricas subdesenvolvidas estão em pronunciado

contraste com os mitos profundamente sugestivos do ciclo cosmogênico. Do muro branco da intemporalidade, irrompe e faz sua entrada uma sombria figura do criador para moldar o mundo das formas. Seu dia tem duração, fluidez e força ambiente típicas do sonho. A terra ainda não ficou sólida; resta muito a fazer para torná-la habitável para o povo futuro.

         Como vemos ainda está em processo de cosmogênese a mitologia folclórica subdesenvolvida, porém ela retrata o mundo das formas, o mundo dos sonhos típico do seu sonhador, do seu meio ambiente e território subdesenvolvido, uma terra ainda instável e em construção, sendo preparada para a habitação do povo futuro.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 11 de janeiro de 2018.

 

 

A VIRGEM MÃE

 

  1. Mãe-Universo

O aspecto maternal, e não paternal, do criador, nas mitologias ocupa

o centro do mundo, no princípio, desempenhando os papéis atribuídos em outros lugares aos homens, e costuma ser ela virgem.

         A virgem costuma ser levada pela tormenta, onde o mar planta a vida em seu ventre.

         A Mãe-Água, ainda flutuando, começou por sua vez o trabalho de Formadora do Mundo.

         Ela começou a Criação, ela começou o universo e ordenou e cobriu de ordens o mar e a terra, até onde as embarcações muitas vezes se arrebentam, e onde chega ao fim a vida dos navegadores.

         A virgem costuma ser a criadora do mundo, a Formadora do Mundo e do universo, da terra e do mar, até onde o homem pode ser capaz de chegar. A virgem revela até onde o homem pode chegar, até o universo, até os cantos do mundo, terras e mares.

  1. Matriz do destino

A deusa universal se manifesta diante dos homens sob uma

multiplicidade de aspectos; a mãe da vida é, ao mesmo tempo, a mãe da morte, a mãe do amor é ao mesmo tempo a mãe do ódio e da ira.

         Com o nascimento a partir do útero elementar, o giro cosmogônico seguiu seu caminho e as formas das esposas que eram formas primordiais, pré-humanas, sobre-humanas, tornam-se formas humano-históricas de mulheres dos homens. Quando o homem desejou novamente sua esposa primordial, o mundo adoeceu, mas em seguida libertou-se e se emancipou. A iniciativa passou para seus filhos e sua comunidade. As figuras parentais, simbólicas e oníricas  voltaram ao abismo original. Somente o homem permaneceu na terra abastecida. O ciclo se movimentou.

         O ciclo só se movimentou porque o homem caiu e desejou novamente sua esposa primordial, fazendo o mundo adoecer e depois se emancipar com um poder libertador que foi ensinado para seus filhos e para sua comunidade, estes sentiram as dores do erro em figuras parentais, símbolos e atividades oníricas, porém o homem permaneceu livre e abastecido na terra.

 

  1. Ventre da redenção

O mundo da vida humana passa, agora, a ser o problema. A

perspectiva do homem torna-se limitada, compreendendo apenas as superfícies tangíveis da existência. A visão do profundo é impedida. A sociedade é levada ao erro e ao desastre.

As pessoas sonham por alguma personalidade que, num mundo de

corpos e almas distorcidos, represente outra vez os limites da imagem encarnada.   

         As pessoas sonham com um libertador ou deus-herói que os liberte ensinando-os o caminho da liberdade, pois está sobre eles um tempo de dificuldades, já que tornaram-se homens.

 

  1. Histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães

O poder procriador está em toda parte. As imagens da Virgem-Mãe

são abundantes nos contos populares e mitos. Segundo o capricho ou destino, pode ser concebido um herói-salvador, como um demônio-destruidor do mundo – jamais poderemos saber, pois estas histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães não revelam seu destino.

         A Virgem-Mãe pode conceber um herói-salvador ou um demônio-destruidor do mundo, não há como saber, sabemos apenas que o poder procriador está em toda parte e as imagens da Virgem-Mãe são abundantes nos contos populares e nos mitos, isto nos mostra que há uma evidente necessidade de que surjam heróis-salvadores e/ou demônios-destruidores do mundo para traduzirem as histórias folclóricas sobre as Virgens-Mães.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 12 de janeiro de 2018.

 

 

AS TRANSFORMAÇÕES DO HERÓI

 

  1. O herói primordial e o herói-humano

O herói primordial emana do Criador Incriado para os personagens da

idade mitológica; o herói-humano emana desses Criadores Criados para a esfera da história humana.

 

  1. A infância do herói-humano

O primeiro herói da cultura, do corpo de cobra e cabeça de touro, trouxe

consigo, ao nascer, o poder criativo espontâneo do mundo natural. Eis o significado de sua forma. O herói-humano, deve ¨descer¨ para restabelecer a conexão com o infra-humano. Aí reside, o sentido da aventura do herói.

     A aventura começa com a infância miraculosa, por meio da qual é

demonstrado o fato de uma manifestação especial do princípio divino imanente ter-se tornado carne no mundo, e em seguida, em sucessão, os vários papéis por meio dos quais o herói pode representar, em sua vida, o trabalho de realização do destino. Esses papéis variam em termos de magnitude, de acordo com as necessidades da época.

 

  1. O herói como guerreiro

O local de nascimento do herói, ou a terra remota de exílio de onde ele

retorna  para realizar suas tarefas de adulto entre os homens, é o ponto central ou centro do mundo. Da mesma forma como vêm ondulações de uma fonte subterrânea, assim também as formas do universo se expandem em círculos a partir dessa fonte.

 

  1. O herói como amante

A ¨outra metade¨ do próprio herói é a sua amante; se o herói for o

monarca do mundo, ela é o mundo; se ele é um guerreiro, ela é a fama. Ela é a imagem do seu destino, que ele deve libertar da prisão das circunstâncias restritivas. Mas quando ele ignora o seu destino, ou se deixa iludir por falsas considerações, não há esforço de sua parte capaz de superar obstáculos.

 

  1. O herói como imperador e tirano

O herói de ação é o agente do ciclo; ele dá continuidade ao impulso que

primeiro colocou o mundo em movimento.

Isso requer uma sabedoria mais profunda que resulta, não num padrão

de ação, mas num padrão de representação significativa.

O herói abençoado pelo pai retorna para representá-lo entre os homens.

Como mestre ou como imperador, sua palavra é lei. Da sua presença emanam bênçãos; sua palavra é o sopro da vida.

Ao desvincular as bênçãos com que seu reino foi contemplado de sua

fonte transcendente, o imperador destrói a visão estereotipada que lhe cabe suster. Ele deixa de ser o mediador dos dois mundos. A perspectiva do homem se estreita, a ideia mantenedora da comunidade se perde. O imperador torna-se o ogro tirano, o imperador de quem o mundo ora é salvo.

 

  1. O herói como redentor do mundo

Devem-se distinguir dois graus de iniciação na mansão do pai. Do

primeiro, o filho retorna como emissário; do segundo, contudo, retorna com o conhecimento de que ¨o pai e eu somos um¨. Os heróis dessa segunda iluminação, de natureza mais elevada,  são os redentores do mundo, as chamadas emanações. Seus respectivos mundos alcançam proporções cósmicas. Suas palavras trazem consigo uma autoridade que ultrapassa tudo o que foi pronunciado pelos heróis do cetro e do livro.

O trabalho da encarnação consiste em refutar, pela sua presença, as

pretensões do tirano-ogro. A tarefa do herói é matar o monstro – porém apenas com liberdade de um trabalho que destina-se a tornar evidente aos olhos aquilo que teria sido realizado igualmente bem com um mero pensamento.

 

  1. O herói como Santo

O padrão do herói torna-se agora o de Santo que é semelhante ao de

ida ao pai, mas desta vez, o filho se dirige ao aspecto imanifesto, não o manifesto; ele dá o passo do qual  não há retorno. O alvo é aqui a exigência última do não-visto. O ego é destruído. Tal como uma folha morta na brisa, o corpo costuma se movimentar sobre a terra, mas a alma já se dissolveu no oceano da bem-aventurança.

 

  1. A partida do herói

O último ato do herói é a morte ou a partida. O herói não seria herói se a

morte não lhe suscitasse algum terror; a primeira condição do heroísmo é a reconciliação com o túmulo.

 

Percebemos que devemos saber aceitar nossas transformações, ciclos, mudanças, mortes e renascimentos, ou mesmo cada apocalipse comportamental ou psicológico, individual e social, pois fomos emanados dos Criadores Criados para a esfera da história humana, onde o desenvolvimento do herói começa na infância miraculosa e continua em seus vários papéis sociais; então percebemos que a terra natal e o local de nascimento do herói é um local central, onde ele poderá encontrar sua ¨outra metade¨ que é a sua amante, que por sinal ele não deve ignorar para não fracassar em sua caminhada heroica, o herói percebe que ele mesmo é o agente da sua caminhada, do ciclo, e que sua palavra tem poder donde emanam bênçãos para sua comunidade, porém as desvincular as bênçãos com que seu reino é contemplado ele deixa de ser o mediador dos dois mundos e a perspectiva do homem se estreita, transformando o herói num tirano. Porém o herói deve refutar ou matar o monstro agindo da mesma forma como que com um mero pensamento. O herói pode tornar-se então um Santo e dirigir-se ao não-visto, ao imanifesto, mesmo que seu ego seja destruído, pois sua alma se dissolve no oceano da bem-aventurança. E então conclui sua caminhada aceitando a condição de seu heroísmo, que é a reconciliação com sua própria morte e túmulo. Notamos que a Psicologia Institucional para Mandatários deve aceitar sua própria morte e deixar-se esperançosa pela sua própria ressurreição, seja em termos de comprovações científicas ou  de aulas e palestras, e publicações.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 15 de janeiro de 2018.

 

 

DISSOLUÇÕES

  1. O fim do microcosmo

O poderoso herói, dotado de poderes extraordinários – capaz de levantar

os montes com um dedo e de preencher-se a si mesmo com a terrível glória do universo –, é cada um de nós: não o eu físico, que podemos ver no espelho, mas o rei que se encontra em nosso íntimo.

Assim como nobres, policiais, condutores, autoridades e dirigentes de

cidades esperam com comida, bebida e aposentos por um rei que chega, dizendo: ¨Ele chegou! Ele chegou!¨, assim também esperam todas as coisas que têm esse conhecimento, exclamando: ¨Aqui está o Imperecível! Aqui está o Imperecível!¨

Para não deixar a alma de um homem ser arrebatada no mundo inferior;

para saber beber água e não ser queimado no mundo inferior; para sair à luz no mundo inferior, no qual a alma e o universo revelam-se um só, o herói tem que ser assim: ¨Sou ontem, hoje e amanhã e tenho o poder de nascer pela segunda vez; sou a divina Alma oculta que criou os deuses e dá repastos celestiais aos cidadãos do Mundo e do Céu¨. Ou seja, o herói tem agora o poder de nascer de novo, pela segunda vez, de ressuscitar.

 

  1. Fim do macrocosmo

Da mesma forma como o indivíduo deve dissolver-se, assim também deve acontecer com o universo:

Temos exemplos:

Onde o mundo de Brahma se estenderá a destruição do mundo; onde a versão maia do fim do mundo  registra o ciclo dos planetas e daía derivam cálculos a respeito de vastos ciclos cósmicos; o cataclismo final também está nos antigos vikings onde irmãos se matarão, o mundo desabará e os homens não se pouparão; e na Bíblia vemos Cristo falando de guerras e rumores de guerra, ainda não será o fim; o fim chegará com o testemunho do Evangelho do reino, onde nação se levanta contra nação, reino contra reino, e haverá pestilência, fome e terremotos em diversos lugares. Todas essas coisas são princípios de dores. Então vos entregarão à tribulação, e vos matarão: e sereis aborrecidos por todas as gentes por causa do meu nome. E muitos serão escandalizados, e se entregarão de parte a parte. E levantar-se-ão falsos profetas, e enganarão a muitos. Multiplicar-se-á a iniquidade, a caridade de muitos se resfriará. Mas quem perseverar até o fim será salvo, este é o Evangelho do reino!

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 15 de janeiro de 2018.

 

 

MITO E SOCIEDADE

 

  1. As mil formas

A mitologia tem sido interpretada pelo intelecto moderno como um

primitivo e desastrado esforço para explicar o mundo da natureza (Frazer); como um produto da fantasia poética das épocas pré-históricas, mal compreendido pelas sucessivas gerações (Müller); como um repertório de instrumentações alegóricas, destinadas a adaptar o indivíduo ao seu grupo (Durkheim); como sonho grupal, sintomático dos impulsos arquetípicos existentes no interior das camadas profundas da psique humana (Jung); como veículo tradicional das mais profundas percepções metafísicas do homem (Coomaraswamy); e como a Revelação de Deus aos Seus filhos (a Igreja). A mitologia é tudo isso e pode servir hoje quanto a própria vida às obsessões e exigências do indivíduo, da raça e da época.

 

  1. O herói hoje

Hoje o universo intemporal de símbolos entrou  em colapso devido ao

avanço tecnológico, industrial, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização.

         Não se trata apenas da tecnologia tornar impossível um deus se esconder diante de um telescópio, microscópio, raio-x, ressonância magnética, etc.,  no interior das próprias sociedades progressivas, todos os últimos vestígios da antiga herança humana do ritual e da moralidade e da arte se encontram em pleno declínio.

         Os homens dos períodos das grandes mitologias residiam o sentido no grupo, nas grandes formas anônimas, e não havia nenhum sentido no indivíduo com a capacidade de expressar; hoje, não há nenhum sentido no grupo – nenhum sentido no mundo: tudo está no indivíduo. Mas, hoje, o sentido é totalmente inconsciente. Não se sabe o alvo para o qual se caminha. Não se sabe o que move as pessoas. A moderna tarefa do herói é trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada.

         Em nossos dias, esses mistérios perderam sua força, seus símbolos já não interessam à nossa psique. A noção de uma lei cósmica passou a ser representada em termos mecânicos, a astronomia do séc. XVII passou à biologia do XIX, e o homem sofreu uma releitura na antropologia e na psicologia do séc. XX.

         O herói moderno, o indivíduo moderno não deve esperar que sua comunidade rejeite a degradação gerada pelo orgulho, pelo medo, pela avareza racionalizada e pela incompreensão santificada. Não é a sociedade que deve orientar e salvar o herói criativo; mas o contrário. É nos momentos de silêncio do nosso próprio desespero que carregamos a cruz de Cristo.

 

         A mitologia pode servir hoje ao homem moderno quanto à sua vida e suas exigências, suas expectativas, planos e objetivos, valores e ganhos, inclusive como lidar com o avanço tecnológico, científico, econômico, educacional, populacional e da globalização através da necessidade interior humana de busca ou procura de luz ou iluminação, onde o herói deve trazer outra vez a luz à cidade perdida da alma condenada, pois se entregou plenamente à Ciência, e portanto à tipificação, a institucionalização, a robotização e a despersonalização, donde nos entregamos mais ao silêncio do que a convivência e assim ao nosso próprio desespero, o desespero de carregar a própria cruz de Cristo.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 16 de janeiro de 2018.