202.OBR.COM.SIG.FRED.PSICAN.AMOR-VOL.6/MATTANÓ(23)

202. OBRAS COMPLETAS DE SIGMUND FREUD - A PSICANÁLISE DO AMOR - UMA RELEITURA DE OSNY MATTANÓ JÚNIOR, VOL. 6 (2023).

 

 

 

 

Obras Completas de Sigmund Freud numa releitura de Osny Mattanó Júnior

 

A PSICANÁLISE DO AMOR

 

Sobre a psicopatologia da vida cotidiana

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

VOLUME VI

 

(1901)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(2023)

 

Dr. Sigmund Freud

 

 

 

 

SOBRE A PSICOPATOLOGIA DA VIDA COTIDIANA (1901)

 

 

 

 

ESQUECIMENTOS,  LAPSOS  DA FALA,EQUÍVOCOS NA AÇÃO, SUPERSTIÇÕES E

 

ERROS

 

 

Nun ist die Luft von solchem Spuk so voll,

 

Dass niemand weiss, wie er ihn meiden soll.

 

Fausto, Parte II, Ato V, Cena 5

 

 

Desses fantasmas tanto se enche o ar,

 

Que ninguém sabe como os evitar.

 

 

 

 

INTRODUÇÃO DO EDITOR INGLÊS

 

ZUR PSYCHOPATHOLOGIE DES ALLTAGSLEBEN (Über Vergessen, Versprechen, Vergreifen, Aberglaube und Irrtum)

 

 

 

(a) EDIÇÕES ALEMÃS:

 

1901 Monatsschr. Psychiat. Neurolog. 10 (1) [Julho], 1-32, e (2) [Agosto], 95-143.

 

1904 Em forma de livro, Berlim: Karger. 92 págs. (Reimpressão revista.)

 

1907 2ª ed. (Ampliada.) Mesmos editores. 132 págs.

 

1910 3ª ed. (Ampliada.) Mesmos editores. 149 págs.

 

1912 4ª ed. (Ampliada.) Mesmos editores. 198 págs.

 

1917 5ª ed. (Ampliada.) Mesmos editores, iv + 232 págs.

 

1919 6ª ed. (Ampliada.) Leipzig e Viena: Internationaler Psychoanalytischer Verlag.

 

iv + 312 págs.

 

1920 7ª ed. (Ampliada.) Leipzig, Viena e Zurique: Mesmos editores. iv + 334 págs.

 

1922 8ª ed. Mesmos editores. (Reimpressão da anterior.)

 

1923 9ª ed. Mesmos editores. (Reimpressão da anterior.)

 

1924 10ª. ed. (Ampliada.) Mesmos editores. 310 págs.

 

1924 G.S., 4, 11-310.

 

1929 11ª ed. Mesmos editores. (Reimpressão da 10ª ed.)

 

1941 G.W., 4. iv + 322 págs.

 

 

(a) TRADUÇÃO INGLESA:

 

Psychopathology of Everyday Life

 

1914 Londres: Fisher Unwin; Nova Iorque: Macmillan. vii + 342 págs. (Tradução e Introdução de A. A. Brill.)

 

1938 Londres: Penguin Books. (Nova Iorque, 1939.) 218 págs. (Mesmo trad.)

 

1938 Em The Basic Writings of Sigmund Freud, Nova Iorque: Modern Library. Págs. 35-178. (Mesmo trad.)

 

1949 Londres: Ernest Benn. vii + 239 págs. (Mesmo trad.)

 

1958 Londres: Collins. viii + 180 págs. (Mesmo trad.)

 

 

A presente tradução inglesa, inteiramente nova, é da autoria de Alan Tyson.

 

 

Das outras obras de Freud, apenas uma, as Conferências Introdutórias (1916-17), rivaliza com esta em termos da grande quantidade de edições que teve em alemão e do número de línguas estrangeiras para as quais foi traduzida. Em quase cada uma das numerosas edições incluiu-se novo material no livro e, nesse aspecto, poder-se-ia pensar em semelhança com A Interpretação dos Sonhos e os Três Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade, aos quais Freud fez constantes acréscimos durante toda sua vida. Na verdade, contudo, os casos não se assemelham. Nesses dois outros livros, o material novo, em sua maior parte, consistiu em ampliações importantes ou em correções dos dados clínicos e das conclusões teóricas. Em Sobre a Psicopatologia da Vida Cotidiana, a quase totalidade das explicações e teorias básicas já estava presente nas primeiras edições; a grande massa dos acréscimos posteriores consistiu meramente em exemplos e ilustrações adicionais (parcialmente fornecidos pelo próprio Freud, mas sobretudo por seus amigos e discípulos), destinados a esclarecer melhor o que ele já havia examinado. Sem dúvida, a Freud compraziam particularmente tanto as próprias anedotas quanto a fato de ele receber uma confirmação tão ampla de seus pontos de vista. Mas o leitor não consegue deixar de sentir, vez por outra, que a profusão de novos exemplos interrompe e até confunde o fio central da argumentação subjacente. (Ver, por exemplo, em [1]-[2] e [3])

 

Aqui, como no caso dos livros de Freud sobre os sonhos e os chistes, porém talvez em maior escala, o tradutor tem de enfrentar o fato de que uma grande parcela do material com que irá lidar depende de jogos de palavras totalmente intraduzíveis. Na versão anterior, Brill deu ao problema uma solução drástica; omitiu todos os exemplos que continham termos impossíveis de traduzir para o inglês e inseriu diversos exemplos próprios que ilustravam pontos semelhantes aos omitidos. Esse foi, sem dúvida, um procedimento inteiramente justificável naquelas circunstâncias. Na época da versão de Brill, a obra de Freud era quase desconhecida nos países de língua inglesa

 

e era importante não criar obstáculos desnecessários à divulgação deste livro, expressamente projetado pelo próprio Freud para o leitor comum (em [1], nota de rodapé). O êxito com que Brill logrou esse objetivo evidencia-se pelo fato de que, em 1935, sua tradução já tivera dezesseis edições e muitas outras iriam seguir-se a elas. Ademais, os exemplos de Brill eram excelentes em sua maioria e, com efeito, dois ou três foram incluídos por Freud em edições posteriores do original alemão. Ainda assim, existem objeções óbvias a que se perpetue essa situação, especialmente numa edição que vise aos estudiosos mais aplicados dos textos de Freud. Em alguns casos, por exemplo, a omissão de parte do material ilustrativo de Freud inevitavelmente acarretava a omissão de algum comentário teórico importante ou interessante. Além disso, embora Brill anunciasse em seu prefácio a intenção de “modificar ou substituir alguns dos casos do autor”, essas substituições, no texto, em geral não são explicitamente indicadas, e o leitor fica às vezes sem saber ao certo se está lendo Freud ou Brill. A tradução de Brill, convém acrescentar, foi feita a partir da edição alemã de 1912 e permaneceu inalterada em todas as reimpressões posteriores. Desse modo, ela passa ao largo do imenso número de acréscimos feitos ao texto por Freud nos dez ou mais anos subseqüentes. O efeito total das omissões devidas a essas diferentes causas é estarrecedor. Das 305 páginas de texto da última edição, tal como impressas nas Gesammelte Werke, cerca de 90 a 100 páginas (isto é, quase um terço do livro) até hoje nunca foram publicadas em inglês. O caráter integral da presente tradução, por conseguinte, é contrabalançado pela perda indubitável de facilidade de leitura, em virtude da política da Edição Standard de lidar com os jogos de palavras pelo método prosaico de fornecer as expressões originais em alemão e explicá-las com o auxílio de colchetes e notas de rodapé.

 

Encontramos a primeira menção feita por Freud a um ato falho na carta enviada a Fliess em 26 de agosto de 1809 (Freud, 1950a, Carta 94). Ali ele diz: “finalmente compreendi uma coisinha de que suspeitava há muito tempo” - o modo como um nome às vezes nos escapa e em seu lugar nos ocorre um substituto completamente errado. Um mês depois, a 22 de setembro (ibid., Carta 96), ele dá outro exemplo a Fliess, dessa vez o conhecido exemplo de “Signorelli”, publicado naquele mesmo ano em forma preliminar na Monatsschrift für Psychiatrie und Neurologie (1898b) e depois usado no primeiro capítulo da presente obra. No ano seguinte, a mesma revista publicou um artigo de Freud sobre as lembranças encobridoras (1899a), tema que ele tornou a examinar de modo bem diferente no Capítulo IV, adiante. No entanto, seu tempo estava inteiramente tomado pelo trabalho de terminar A Interpretação dos Sonhos e preparar seu estudo mais breve, Sobre os Sonhos (1901a), e ele só se dedicou seriamente a Sobre a Psicopatologia da Vida Cotidiana no fim do ano de 1900. Em outubro daquele ano (Freud, 1950a, Carta 139), ele pede a anuência de Fliess para a utilização, como epígrafe da obra, da citação do Fausto, que de fato veio a ser impressa na página de rosto. A 30 de janeiro de 1901 (Carta 141) ele informa que a obra está “em ponto morto, semi-acabada, mas logo terá prosseguimento”, e a 15 de fevereiro (Carta 142), anuncia que terminará a obra dentro de mais alguns dias. Na verdade, ela surgiu em julho e agosto, em duas edições do mesmo periódico de Berlim que havia publicado os estudos preliminares.

 

Três anos depois, em 1904, a obra foi publicada pela primeira vez em volume separado, praticamente sem nenhuma alteração, mas, daí por diante, fizeram-se acréscimos quase contínuos no decorrer dos vinte anos seguintes. Em 1901 e 1904 o livro tinha dez capítulos. Dois outros (que agora constituem os Capítulos III e XI) foram acrescentados pela primeira vez em 1907. Na biblioteca de Freud foi encontrado um exemplar da edição de 1904 com folhas de anotações inseridas, nas quais ele anotara sucintamente outros exemplos. A maioria destes foi incorporada às edições posteriores: outros, desde que parecessem interessantes, foram aqui incluídos em notas de rodapé nos lugares apropriados.

 

A especial simpatia com que Freud encarava os atos falhos se devia, sem dúvida, ao fato de eles serem, juntamente com os sonhos, o que lhe permitiu estender à vida psíquica normal as descobertas que antes fizera em relação às neuroses. Pela mesma razão ele os empregava regularmente como o melhor material preliminar para introduzir nas descobertas da psicanálise os estudiosos que não eram médicos. Esse material era simples e, pelo menos à primeira vista, imune a objeções, além de se referir a fenômenos experimentados por qualquer pessoa normal. Em seus textos expositivos, Freud às vezes preferia os atos falhos aos sonhos, que envolviam mecanismos mais complicados e tendiam a conduzir rapidamente para águas mais profundas. Eis por que inaugurou sua grande série de Conferências Introdutórias de 1916-17 dedicando aos atos falhos as três primeiras - nas quais, por sinal, reaparecem muitos dos exemplos das páginas seguintes; e deu aos atos falhos prioridade semelhante em suas contribuições à revista Scientia (1913j) e à enciclopédia de Marcuse (1923a). Apesar de esses fenômenos serem simples e facilmente explicáveis, Freud pôde com eles demonstrar aquilo que, afinal, foi a tese fundamental estabelecida em A Interpretação dos Sonhos; a existência de dois modos distintos de funcionamento psíquico, por ele descritos como os processos primário e secundário. Ademais, outra crença básica de Freud encontrava apoio convincente no exame dos atos falhos - sua crença na aplicação universal do determinismo aos eventos psíquicos. É nessa verdade que ele insiste no último capítulo do livro: teoricamente, seria possível descobrir os determinantes psíquicos de cada um dos menores detalhes dos processos anímicos. E talvez o fato de esse objetivo parecer mais fácil de atingir no caso dos atos falhos tenha sido outra razão para que exercessem sobre Freud uma atração especial. De fato, ele tornou a referir-se exatamente a esse ponto em seu breve artigo “As Sutilezas de um Ato Falho” (1935b), um de seus últimos escritos.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica o objeto e o objetivo de seu livro, volume 6, sobre A Psicopatologia da Vida Cotidiana (1901) e faz um breve esclarecimento de como funciona um ato falho, ou seja, pelo processo primário para o processo secundário.

Mattanó aponta que o objeto e o objetivo do seu livro, volume 6, sobre A Psicopatologia da Vida Cotidiana (1901) – Obras Completas de Sigmund Freud numa releitura de Osny Mattanó Júnior (2022) – conforme Freud faz um breve esclarecimento de como funciona um ato falho, ou seja, pelo processo primário para o processo secundário, e Mattanó acrescenta que o ato falho funciona por deslocamento, modificação e substituição do objeto primário condensado pelo objeto secundário que toma o seu lugar por deslocamento e condensação.

 

MATTANÓ

(29/12/2022)

 

 

Mattanó aponta que quando a verdade é insana e louca e a Psicologia, a Psiquiatria e a Psicanálise a consideram loucura e fuga da realidade, temos a Filosofia como amparo para aprendermos que a verdade pode significar conhecimento e transformação, epistemologia e um caminho para novos caminhos, mas temos também a Sociologia que considera essa verdade insana um caos social, uma desorganização, a ausência de paz e de ordem, de leis e de legitimidade, e podemos nos amparar na Antropologia considerando essa verdade como caminho da humanidade para a vida e para a existência, para as suas relações e relacionamentos, para os seus fenômenos, eventos e aprendizagens, para os seus ritos e mitos, para o seu trabalho e espiritualidade que o aproximam de uma verdade eterna e maior que é Deus, que é Amor e que é Paz, e temos o Direito que nos ensina que a verdade insana leva a ausência de capacidade de compreensão e de interpretação, de lucidez e de coerência nos seus argumentos e enunciados que constroem essa verdade insana, mas temos ainda a Língua Portuguesa que nos ensina que a verdade insana é apenas um problema de construção textual, de coerência ou de incoerência gramatical e argumentativa, de semântica, de interpretação, contudo quando alguém consegue transformar essa verdade insana em sanidade, realidade, cultura, arte, Psicologia, Psiquiatria e Psicanálise, conhecimento e transformação, epistemologia, caminho para novos caminhos, alegria, pensamento, luz para a consciência, organização, ordem, paz, lei, legitimidade, vida, existência, relações e relacionamentos, fenômenos, eventos e aprendizagem, ritos e mitos, trabalho, espiritualidade, verdade eterna, Amor e Paz, compreensão, interpretação, reconstrução da lucidez e da coerência nos argumentos e nos enunciados, construção gramatical e textual, semântica e um novo modo de leitura e de interpretação da realidade deformada e acidentada pelo prazer da loucura e da insanidade, do absurdo vivido numa experiência que vai além das nossas capacidades habituais, indo para a loucura da guerra e da violência, do estupro, da extorsão, da vingança e do estupro virtual, da corrupção, da lavagem de dinheiro, do estelionato, da prostituição moral e sexual, do sequestro de crianças, jovens e adultos para fins de abuso, exploração sexual e estupro mediante guerras nos tribunais e decisões feridas pela discriminação e pela corrupção, pela desigualdade que motiva estupros e violência sexual contra brasileiros e brasileiras.

 

MATTANÓ

(31/12/2022)

 

 

Mattanó especula que a verdade por detrás de tanta perseguição, violência, estupro e estupro virtual, extorsão e vingança por parte de autoridades, políticos, atletas, artistas, comunicadores, cientistas, professores, religiosos e cidadãos comuns é que podem estar com inveja inconsciente de minha história passada infantil e recalcada de quando fiquei exposto a atletas menores de 14 anos nuas com sua Técnica na FEFI – Faculdade de Educação Física de Londrina, no Colégio São Paulo, nos anos 70 ou 80 quando era aluno desse colégio e fui me aventurar pela FEFI e de repente fui convidado pela Técnica para entrar numa banheira ou piscina redonda onde as atletas de GRD – Ginástica Rítmica e Desportiva estavam nuas se encostando e se masturbando com medo e vergonha, com muito constrangimento que repercutiu em mim medo e fuga desse local numa corrida em disparada para longe, para a sala de aula em segurança. Então a verdade parece-me que é justamente haver um apelo e um sentimento de inveja inconsciente de mim em relação a esse desejo reprimido e não realizado devido a censura imposta pelo medo, pela vergonha e pelo constrangimento, pela presença de uma adulta, a Técnica ou pela presença de várias meninas se masturbando, isso também é aversivo para um menino já com história de estupro e de violência sexual com masturbação no mesmo objeto em 1976, é como se as autoridades, políticos, atletas, artistas, comunicadores, cientistas, professores, religiosos e cidadãos comuns quisessem e desejassem estar no meu ligar para realizar esse ato de violência, estupro, pedofilia, corrupção de menores, atentado violento ao pudor, lascívia, loucura, insanidade, corrupção, perseguição, tortura, lavagem cerebral, extorsão e vingança, é como se fosse um modo deles retornarem ao recalcado histórico individual de cada um, com seus desejos e sonhos vividos, aprendidos e projetados na experiência do complexo de Édipo, por isso me tratam assim desde criança, desde 1974 com violência, abuso, exploração, como vítima de pedofilia, de tortura, de lavagem cerebral, de extorsão, de vingança, de loucura e de insanidade, de guerra e de conflito, de esquizofrenia, de incapacidade, de proibição de amor genital e de reprodução.

 

MATTANÓ

(01/01/2023)

 

 

MENSAGEM DA RAINHA DO AMOR PARA O SEU AMOR EM 02 DE JANEIRO DE 2023 EM LONDRINA/PR/BRASIL ÀS 04H05MIN:

 

¨Você é o Amor, seja o Amor Gratuito, isso é tudo!¨

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 02 de janeiro de 2023.

 

 

Mattanó aponta que em momentos de grandes crises e pandemias como de loucura e de lavagem cerebral, estupro virtual, extorsão e vingança, e até despersonalização torna-se não somente bom o uso da Técnica da Teoria da Abundância de Mattanó onde o paciente se vê como uma Hóstia Viva ou uma célula viva que age através do tempo e da eternidade, através da atenção e da intenção que por sua vez colaboram para a aprendizagem de que você é uma consciência livre, com liberdade para viver e com liberdade para aprender e ensinar a viver, onde a literalidade, as razões e o controle do comportamento verbal deixa de controlar o seu comportamento e inclusive o contexto também deixa de controlar o seu comportamento, de modo que esse novo modo de compreender a vida e a consciência permite a você não ser mais controlado por significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, inconscientes, simbologias e símbolos, arquétipos, linguagens, relações sociais, topografias, gestalts e insights, vida onírica e vida anímica, conteúdo manifesto e conteúdo latente, chistes, atos falhos, esquecimento, lapsos de linguagem e ideias niilistas, atos intencionais da consciência, estilo de vida, espíritos, filogênese, ontogênese, cultura, espiritualidade, vida e universo, genótipos e fenótipos, DNA, fantasias, caricaturas, charges, piadas e humor, pressupostos e subentendidos, atos ilocucionários e atos perlocucionários, argumentos, semântica, coerência ou incoerência textual e/ou gramatical, aglutinações, trocas e inversões, jogos de linguagem e alfabetizações, musicalidade, arte, ciência e loucura, contudo deve continuar sendo controlado pela economia, pela política, pelo Executivo e pelo Legislativo, pela segurança e pelas autoridades como as polícias e o Judiciário, pela igreja e pela fé e pelo Direito, pela cidadania e pelas leis que te regulam, e também pelas suas necessidades sem ter que sofrer para viver, mas satisfazendo-as dentro da legalidade e do Estado de Direito Democrático que deve estabelecer vínculos e relações com todos os cidadãos. Pois bem torna-se necessário ampliar esta Teoria aumentando-a para o uso do Amor e da Misericórdia como formas de acolher e amparar os doentes e a si mesmo no meio desta pandemia ou doença que flagela a muitos e torna difícil o relacionamento entre pacientes e equipes médicas ou de saúde, como no meu caso onde a telepatia paranormal de origem alienígena causa loucura e sensação de estranhamento, de confusão mental, de delírios e de alucinações, de hostilidade e de agitação, de inquietação e de pobreza de linguagem, de sofrimento mental e cognitivo, de sofrimento comportamental e familiar e de uma gradativa evolução do quadro de demência causada por radiação alienígena que causa a telepatia e o comportamento que gera todo o comportamento e mundo virtual envolvido na lavagem cerebral, na extorsão, na vingança, no estupro virtual, na guerra e na despersonalização, inclusive nas trapaças, só com Amor e Misericórdia superaremos como civilização e humanidade estes obstáculos que se apresentam diante de nós em nossa caminhada evolutiva e talvez involutiva.

 

MATTANÓ

(02/01/2022)

 

 

 

Para a Psicanálise do Amor o objeto e o objetivo do seu livro, volume 6, sobre A Psicopatologia da Vida Cotidiana (1901) – Obras Completas de Sigmund Freud numa releitura de Osny Mattanó Júnior (2023) A Psicanálise do Amor  – conforme Freud faz um breve esclarecimento de como funciona um ato falho, ou seja, pelo processo primário para o processo secundário, e Mattanó acrescenta que o ato falho funciona por deslocamento, modificação e substituição do objeto primário condensado pelo objeto secundário que toma o seu lugar por deslocamento e condensação e que esse ato falho tem seu objeto secundário orientado pela Sagrada Escritura ou pelos Evangelhos.

 

MATTANÓ

(07/12/2023)

 

 

 

 

 

 

CAPÍTULO I - O ESQUECIMENTO DE NOMES PRÓPRIOS

 

 

 

 

Na edição da Monatsschrift für Psychiatrie und Neurologie de 1898 publiquei um pequeno artigo, sob o título “O Mecanismo Psíquico do Esquecimento” [Freud, 1898b], cujo conteúdo recapitularei aqui e tomarei como ponto de partida para discussão mais ampla. Nele apliquei a análise psicológica ao freqüente caso do esquecimento temporário de nomes próprios, explorando um exemplo altamente sugestivo extraído de minha auto-observação; e cheguei à conclusão de que essa situação específica (reconhecidamente comum e sem muita importância prática) em que uma função psíquica - a memória - se recusa a funcionar admite uma explicação de muito maior alcance do que a valorização usual que se dá ao fenômeno.

 

A menos que eu esteja muito enganado, um psicólogo a quem se pedisse para explicar a razão por que, em tantas ocasiões, deixa de nos ocorrer um nome próprio que pensamos conhecer perfeitamente se contentaria em responder que os nomes próprios sucumbem mais facilmente ao processo do esquecimento do que outros conteúdos da memória. Ele apresentaria razões plausíveis para essa preferência dada aos nomes próprios, mas não suspeitaria que quaisquer outras condições desempenhassem um papel em tais ocorrências.

 

Minha preocupação com o fenômeno do esquecimento temporário de nomes nasceu da observação de certas características que podem ser reconhecidas com bastante clareza em alguns

casos individuais, embora, na verdade, não em todos. Trata-se dos casos em que o nome não só é esquecido, como também erroneamente lembrado. Em nosso afã de recuperar o nome perdido, outros - nomes substitutos - nos vêm à consciência; reconhecemos de imediato que são incorretos, mas eles insistem em retornar e se impõem com grande persistência. O processo que deveria levar à reprodução do nome perdido foi, por assim dizer, deslocado, e por isso conduziu a um substituto incorreto. Minha hipótese é que esse deslocamento não está entregue a uma escolha psíquica arbitrária, mas segue vias previsíveis que obedecem a leis. Em outras palavras, suspeito que o nome ou os nomes substitutos ligam-se de maneira averiguável com o nome perdido: e espero, se tiver êxito em demonstrar essa ligação, poder esclarecer as circunstâncias em que ocorre o esquecimento de nomes.

 

       

        O RELEITOR (MATTANÓ):

        Freud explica o mecanismo pelo qual ocorre a substituição dos nomes que não conseguimos nos recordar e que trocamos por outros nomes ou outras palavras que o substituem, sendo que esse mecanismo se chama deslocamento e por detrás deste deslocamento existe uma ligação averiguável onde o nome substituído pode ser investigado com o nome perdido, revelando como ocorre o esquecimento de nomes.  

        Mattanó aponta o mecanismo pelo qual ocorre a substituição dos nomes que não conseguimos nos recordar e que trocamos por outros nomes ou outras palavras que os substituem, sendo que esse mecanismo se chama deslocamento e por detrás deste deslocamento existe uma ligação averiguável onde o nome substituído pode ser investigado com o nome perdido, revelando como ocorre o esquecimento de nomes, Mattanó aponta que talvez o esquecimento de nomes deva-se aos significados e sentidos deles para o paciente, depende de seus significados simbólicos e linguísticos, dos eventos relacionados ao contexto em que ele deve emergir ou suscitar, da história de vida do paciente, e de reforçamento, de condicionamento, e inclusive de extinção, da alfabetização e seus fenômenos como a troca, a inversão e a aglutinação ou os distúrbios e os problemas de aprendizagem, da fase em que se encontra o paciente, ou seja, se ele enfrenta problemas de memória e de demência ou algum transtorno que cause esses problemas de memória e de demência como na 3ª idade com a crise final, se sofreu ou sofre violência sexual, doméstica, física, moral, no trabalho, institucional, ritualística, religiosa, no esporte, familiar, no trânsito, na escola, na universidade, na intimidade e na privacidade, na cultura, de cunho racista e intolerante, de ódio e de perseguição, de rixa e de morte, de transtornos mentais, de descaso com o tratamento médico e psicológico por imposição do Estado e do trabalho que falhou durante 11 anos colocando em risco a minha vida e prejudicando a minha saúde pelo resto de toda a minha vida e a de minha família inteira, causando ódio e perseguição, pois foram corruptos aceitando o mau uso das suas funções administrativas e sanitárias na UEL – Universidade Estadual de Londrina, entre 1988 e 1999.

 

        MATTANÓ

        (02/01/2023)

 

 

        Mattanó denuncia que existem autoridades políticas e do judiciário do Brasil que parece estarem tentando atribuir a responsabilidade do comportamento de insanidade pública, social e sexual, de estupro virtual e coletivo e por mass mídias, de lavagem cerebral, de extorsão e de vingança no Amor de Deus, de Jesus e de Maria, ou seja, em mim, Osny Mattanó Júnior, e em minha condição de vítima de erros médicos desde criança quando nunca investigaram os estupros que havia sofrido desde os 4 anos de idade e as autoridades e mass mídias haviam testemunhado, além dos meus professores e então meus familiares se viram mais ameaçados pois já estavam ameaçados de morte pelo governo militar que por sinal pode ter assassinado dois familiares nossos que tentaram se revoltar com toda essa história, o tio Zé, e o tio Nico. Eu tive que trabalhar na UEL – Universidade Estadual de Londrina, de 1988 a 1997 sob determinação de erros, omissões, negligências e imprudência médica, que são crimes previstos por leis que negam o meus direitos a reparação legal ou legítima me acusando de corrupto e ladrão através da Rede Globo de Televisão e da Globonews, quando eu estava tendo que trabalhar doente, vítima de tentativas de estupros coletivos, de assédio sexual e assédio moral, de tortura, de violência, de escravidão, de corrupção, de fraude contratual, de falsidade ideológica, de não pagamento de salário e de indenizações previstas em leis, de afastamento do trabalho para tratamento psicológico por motivo de sofrimento mental devido a todas estas determinações acima descritas e reclamadas na Clínica Psicológica da UEL entre 1991 e 1993, dentre outras queixas tão graves quanto estas. Eu não aceito corrupção e nunca aceitei, denuncio tudo para o Ministério Público, para a ONU, para a OEA e para a OMS e para as polícias Federal, Polinter, Interpol, Civil, Militar e outras que estejam investigando estes crimes. Denuncio também a Televisão Canção Nova que me parece estar tentando me roubar e tentando influenciar o país e o resto do mundo para acreditarem que eu sou pedófilo, ladrão e corrupto por causa da UEL, a TV Canção Nova faz uso de seus artistas para me difamar, parece que ela já tentou espalhar também que eu tinha culpa pelo crime da minha amiga do curso de Psicologia Clarice que parece ter mentido para a Carolina Ferraz e provocado loucura social, ou foi a Carolina Ferraz ou outra pessoa quem mentiu, eu não sei!

 

        MATTANÓ

        (03/01/2023)

 

 

        Mattanó aponta que a lei do inconsciente que o define como sendo também um deslocamento que significa um deslocar ou substituir, trocar, mover ou transferir para outro ponto de condensação ou núcleo de condensação, é governado pela força ou intensidade do seu deslocamento, pois quando começa o deslocamento inconsciente o objeto catexizado é estável e permanente, mas com o seu deslocamento no caminho cognitivo ele pode começar a qualquer momento a ficar ¨borrado¨ alterando o objeto condensado e o caminho cognitivo, sua mensagem, sua informação, sua codificação, com um ruído causado pela perda de catexia do objeto condensado, enfraquecendo-o em sua força e intensidade, de modo que cause um ¨borrão¨ na imagem visualizada ou no objeto catexizado até então, através de uma deformação natural que é própria do inconsciente e do deslocamento. Este evento causa a substituição e o esquecimento de nomes!

 

        MATTANÓ

        (03/01/2023)

 

 

        Mattanó aponta que as palavras não possuem libido antes dos 14 anos de idade. Elas adquirem libido por condicionamento e aprendizagem após os 14 anos de idade com a malícia comportamental que é adquirida em seu repertório comportamental com a puberdade, assim o que estes adolescentes falam e cantam  e até escutam possuem libido se houver condicionamento e aprendizagem, apenas o contexto determinará com será a aprendizagem e o condicionamento dessa libido, se ela será saudável ou doentia, ou seja, indutora de saúde ou de transtornos mentais, como nos chistes e na crença de que eles têm que ser realidade como ensina a ideia e a Teoria da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995 (que era apenas um constructo mental e ideacional com anotações escritas em um caderno que nada afirmavam e nem explicavam, apenas mostravam o caminho para essa ideia e Teoria) e não apenas um jogo de palavras e assim um prazer inconsciente que se revela a mente consciente como um absurdo incoerente com novidades e loucuras irrealizáveis, deste modo as músicas com canções nada tem de libido a não ser que haja resposta condicionada e aprendida que leve para algum novo caminho cognitivo com finalidade libidinal.

 

        MATTANÓ

        (06/01/2023)

 

 

        Mattanó aponta que a comunicação de massa passará a ser comunicação transpessoal quando ela deixar de ser apenas uma comunicação de significados e sentidos ou de metáforas e metonímias e passar a ser de significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, símbolos, topografias, inconscientes, arquétipos, linguagens, relações sociais, gestalts e insights, vida onírica e vida anímica, conteúdo manifesto e conteúdo latente, chistes, atos falhos, esquecimentos, lapsos de linguagem e ideias niilistas, atos intencionais da consciência, estilo de vida, espíritos, filogênese, ontogênese, cultura, espiritualidade, vida e universo, genótipos e fenótipos, DNA, fantasias, caricaturas, charges, piadas e humor, pressupostos e subentendidos, atos ilocucionários e atos perlocucionários, argumentos, semântica, coerência ou incoerência textual e/ou gramatical, aglutinações, trocas e inversões, jogos de linguagem e alfabetizações, musicalidade, arte, ciência e loucura, economia, política, pelo Executivo e pelo Legislativo, pela segurança e pelas autoridades como as polícias e o Judiciário, pela igreja e pela fé e pelo Direito, pela cidadania e pelas leis que te regulam, e também pelas suas necessidades sem ter que sofrer para viver, mas satisfazendo-as dentro da legalidade e do Estado de Direito Democrático que deve estabelecer vínculos e relações com todos os cidadãos, pelo Amor e  pela Misericórdia.

 

        MATTANÓ

        (06/01/2023)

 

 

        Mattanó aponta que o modo de administrar uma nação decorre do modo como ela se organiza e funciona institucionalmente, de sua burocracia e de suas leis que determinam seus poderes, direitos, deveres, obrigações e privilégios e qual será o seu regime, ou seja, Democrático, Socialista, Liberal, Imperial, Colonial, etc., cada regime pode ser entendido como um estilo de vida ou estilo de aula de um docente que obedece as suas contingências que são por sua vez imitadas, controladas, discriminadas e observadas com atenção pelos seus alunos ou pela população que vai assim construindo um novo repertório comportamental básico que sendo ampliado conforme a sua experiência e aprendizagem por condicionamento operante, pois esse novo repertório se adapta as necessidades de solução de problemas diante do meio ambiente, à população deve o dever de saber avaliar esse novo docente que entra em atividade a cada novo mandato, ou seja, se o seu estilo de aula é bom ou é mal, se ele ajuda ou se ele prejudica cada brasileiro e cada brasileira, se ele soluciona os problemas do país, se ele melhora a economia e o trabalho no país, no estado e no município, se ele educa ou se ele impede o acesso a educação, se ele favorece e facilita o acesso a saúde ou o contrário, se ele prejudica a saúde da população, se ele comunica a verdade ou se ele esconde verdade(s) e porquê esconde verdade(s), se ele tenta incriminar e roubar o direito a indenizações do povo brasileiro ou se ele da informação justa e legítima para o povo brasileiro para que conheça como possa ter direito a indenizações e de quem, se ele explica quem é pedófilo, ladrão, tarado e corrupto, quem é estuprador e tenta praticar chacinas, quem é ladrão de obras de arte e de ciência, quem invade intimidade e privacidade, quem pratica estupro coletivo virtual, quem é fascista e quem já foi indicado a prêmio Nobel e o que isso significa!? Isso significa que eu não sou fascista e nem ladrão, corrupto, estuprador, estuprador virtual, tarado ou criminoso, pois gente assim não concorre a prêmio Nobel!

 

        MATTANÓ

        (06/01/2023)

 

 

        Mattanó denuncia que acontecem eventos inexplicáveis comigo, como conseguir escrever e compor sem interferência delirante e alucinante ou telepática e de conhecimento por mundo virtual por mais de 1 hora contínua, podendo chegar a 2 horas e 30 minutos ou mesmo 6 horas contínuas quando estou escrevendo no computador. Quando assisto televisão ao vivo tenho delírios e alucinações, mas quando passa programa gravado e propagandas eu não tenho delírios e alucinações e nem ¨conversas¨ com a televisão que são delírios, pois a televisão é um bom exemplo da Gradiva de Jensen que desperta delírios oriundos de traumas infantis sexuais e causa um envolvimento gerando uma crise psicológica e comportamental que incapacita-me para a vida social e laborial, mas eu consigo trabalhar por várias e longas horas diariamente, mesmo estando doente e sem lucidez, pois esses delírios e alucinações roubam a lucidez do indivíduo com suas ideias e mensagens insanas e infantis que geram ódio, raiva e intolerância em função da manifestação alienígena que causa a paranormalidade e a telepatia, existem diariamente Óvnis nesta região de Londrina e fenômenos paranormais, eu estou contaminado com radiação que pode ser a gama, de origem alienígena, nuclear ou solar, existem mais pessoas contaminadas por radiação nesta região de Londrina e não sou eu quem esta contaminando todo mundo, pois senão eu seria removido ou morto, pois autoridades podem estar sendo contaminadas. Ainda há pouco, estava eu escrevendo e começou a haver interferência virtual e telepática na minha produção de texto com alucinações e delírios quando eu assistia a CNN na televisão, esse evento não acontecia há vários anos, talvez mais de uma década, me fazendo pensar como seu eu estivesse em surto psicótico e do mesmo jeito que eu estava em 1999, 2000 e 2001 totalmente insano e sem controle das minhas faculdades psíquicas e comportamentais, tanto é que eu nada produzia de coerente, o que eu escrevia era tudo incoerente e insano naquele período de minha história de vida, quando tomei consciência ela sobreveio e voltei a escrever normalmente saindo do surto psicótico de um momento para o outro, eu pergunto: isto existe? Agora e desde então estou bem e a minha experiência com psicóticos me revela que isso não é normal e que não existe! Que pode ser outra coisa, mas o quê? Em 1999 quando em ficava descontrolado e em surto eu saia do surto quando resolviam o problema que os mass mídia aumentavam e falseavam com falsidade ideológica e testemunhal afirmando que eu era louco, evento que os psiquiatras confirmavam, mesmo comigo contando toda a história e informando que eu poderia ser gênio, pois compunha álbuns de música que apenas gênios conseguem compor e eu era ignorado pelos psiquiatras que afirmavam que telepatia não existe e que isso é delírio – bem, nos exemplos que temos na nossa civilização de como nomeamos a telepatia temos vários exemplos de que a telepatia é uma forma de se comunicar com o pensamento, de codificar mensagens por um canal, o pensamento, conhecimento, mundo virtual ou telepatia e de decodificar essas mensagens, exemplos, são os filmes do Star Wars que tem telepatia com os Jedi, são desenhos como os do Aquamen que com o pensamento se comunicava e controlava dando ordens para os seres marinhos, temos também a religião onde videntes conversam com Jesus Cristo, com a Virgem Maria e com o Amor de Deus (que sou eu) através da telepatia, do conhecimento e do mundo virtual, pois Deus e os Santos tudo veem! Não existe informação de que estes eventos são delírios e loucura dos cineastas, dos desenhistas e nem dos videntes e religiosos, ou seja, que a fé é um delírio e que o milagre é outro delírio ou alucinação!

 

        MATTANÓ

        (07/01/2023)

 

 

        Mattanó aponta que para controlar o inconsciente você não necessita explicitamente de insights e de interpretações acerca do seu significado e do seu sentido, pois você pode desviar o cominho dele através dos caminhos entre os núcleos condensados e os seus deslocamentos, ou seja, através de desvios para os seus caminhos cognitivos, porém autoconhecimento torna-se necessário para esta tarefa, para que haja discriminação do que esta sendo processado em sua psique e comportamento encoberto. Por meio de autoconhecimento e de desvios podemos controlar os caminhos do nosso inconsciente e dos nossos caminhos cognitivos, do nosso mapa cognitivo, mesmo sem interpretação dos significados e sentidos simbólicos e inconscientes ou mesmo da funcionalidade comportamental do nosso comportamento.

 

        MATTANÓ

        (08/01/2023)

 

 

        Mattanó aponta que o significado e o sentido de suas canções e criações literárias onde exibe criaturas folclóricas, demoníacas e monstruosas como o Saci Pererê, o Drácula das Cadeias, o Lobisomem, a Coisa, a Mula sem cabeça, o Diabo ou Satanás, etc., tem relação com uma graça obtida da Santa Dulce dos Pobres que trata seus doentes pobres e necessitados em instituições de caridade como o Hospital Santo Antônio, e isto desencadeou em mim o pensamento de que essas criaturas folclóricas, demoníacas e monstruosas, são justamente o inconsciente, o id, os instintos, o instinto de morte, o arquétipo sombra, a loucura, o medo e o sofrimento mental causado pelo seu estado de saúde e condição atual, pelo seu contexto que é projetado nessas criaturas folclóricas, demoníacas e monstruosas de modo a sinalizar que algo não vai bem em seu comportamento, psique e cognição, que necessita ampliar seu repertório comportamental para aprender a lidar com esses eventos simbólicos para que esse comportamento não seja uma pedra em seu caminho impedindo que avance e alcance novos horizontes sem influência da loucura, do medo e do sofrimento mental que são frutos da sua história de vida e do seu recalcado.

 

        MATTANÓ

        (08/01/2023)

 

 

        Mattanó aponta que a regressão no caso da despersonalização e da lavagem cerebral torna-se um erro clínico, pois o paciente está despersonalizado e incoerente, com argumentos incoerentes e absurdos, com uma loucura e uma demência que ampliam a fragmentação e a despersonalização, transformando o paciente em um objeto alienado e sem referências, sem pontos de partidas, sem estrutura e sem objetos e nem objetivos, alguém numa permanente seriação, numa coletividade de indiferentes, de despersonalizados e incoerentes em seus argumentos e testemunhos, o paciente torna-se um incapaz. Tentaram e tentam fazer isto comigo e com minha família desde 1992, mas somos resistentes e inteligentes e descobrimos métodos e técnicas para lidar com a despersonalização como a Teoria da Abundância de Mattanó, a da Ressignificação e a do Amor e da Misericórdia que Osny Mattanó Júnior vem usando em si mesmo e obtendo bons resultados com auxílio de medicação para esquizofrenia paranoica e depressão, pois consigo trabalhar todos os dias e recuperei boa parte de minha memória a partir daí.

 

        MATTANÓ

        (08/01/2023)

 

 

        Mattanó testemunha que o que foi testemunhado através dos mass mídias em 08 de janeiro de 2023 no distrito federal, na praça dos Três Poderes, onde manifestantes invadiram o Senado e o Congresso, o Supremo Tribunal Federal e o Palácio do Planalto causando degradação, destruição e violência, estragando parcialmente com intolerância e ódio político as sedes dos Três Poderes, este fenômeno foi causado por motivos políticos e de intolerância e perseguição não somente ao Governo de Luís Inácio Lula da Silva, mas também as instituições nacionais que incluem a mim, minha mãe e minha família que somos vítimas do tráfico de drogas e de estupro virtual, abuso, extorsão, vingança, ódio e intolerância, e roubo e até lavagem cerebral e despersonalização com tortura e cárcere privado com tentativas de homicídio, envenenamento, espancamento e esfaqueamento, invasão de intimidade e de privacidade e privação de liberdade, e curandeirismo por parte de artistas e comunicadores, empresários, atletas, docentes, pesquisadores, manifestantes e autoridades, por isso me parece haver tido um surto psicótico coletivo motivado por uma fusão de interesses numa ¨esquizofrenia coletiva¨ através de uma ¨alma do mato¨ que chama um espírito do mato que pode ser selvagem ou primitivo, monstruoso ou folclórico e até demoníaco que tomou conta da psique e do comportamento desses manifestantes impedindo que as suas consciências lhes mostrassem a realidade, sobressaindo apenas o prazer destes eventos e fenômenos inconscientes.

 

        MATTANÓ

        (09/01/2023)

 

 

        Mattanó aponta que a esquizofrenia paranoica tem uma realidade construída no prazer e na ingenuidade infantil, sem malícia e sem maldade, a partir de uma moralidade anômala que é desprovida de heteronomia, de autonomia e de realidade, mas de prazer e de loucura, de delírios e experiências traumáticas infantis, onde a inteligência é basicamente sensório-motora e domina o comportamento do indivíduo, levando-o a se comportar através de repertórios básicos do comportamento como atenção, imitação, controle e discriminação, por isso os transtornos mentais possuem fases como qualquer outra doença de qualquer outro órgão do nosso organismo, que se bem diagnosticadas e bem tratadas podem ser controladas e até resolvidas e curadas.

 

        MATTANÓ

        (10/01/2023)

 

 

CONSTRUINDO RELAÇÕES ENTRE MAPA COGNITIVO, CAMINHOS COGNITIVOS E EQUIVALÊNCIAS DE ESTÍMULOS SEGUNDO MATTANÓ (2023):

            Mattanó aponta que para se construir relações de equivalências de estímulos temos que recortar algum objeto ou evento, fenômeno ou estímulo, como a história de vida de um paciente ou uma produção textual ou até mesmo o comportamento verbal desse paciente e mandar ele selecionar um evento A que seja cópia ou duplicável, um evento A que se relacione com B e em evento A que se relacione com C fazendo com que ocorre a emersão do evento B para C. Assim de Joel comeu uma maçã estragada e passou mal (evento A) e depois faleceu (evento A se relaciona com o evento B) deixando todo mundo triste (evento B que se relaciona com o evento C), ocorrendo finalmente a transitividade de B para C (onde ele passou mal – evento B, e deixa todo mundo triste – evento C). Percebemos um caminho cognitivo percorrido  de A para B e de B para C e a emersão de B para C. Construindo um mapa cognitivo que vai além do seguimento literal, por razões ou por controle, mas por contexto e até cognição, equivalência de estímulos ou inteligência que pode levar o paciente a criar outras medidas comportamentais para lidar com estes eventos como a Teoria da Abundância de Mattanó, a Ressignificação e o Amor e a Misericórdia como modelos para a sua consciência que deve prevalecer sobre o comportamento e o inconsciente gerando liberdade.

 

            MATTANÓ

            (10/01/2023)

 

 

            Para a Psicanálise do Amor o mecanismo pelo qual ocorre a substituição dos nomes que não conseguimos nos recordar e que trocamos por outros nomes ou outras palavras que os substituem, sendo que esse mecanismo se chama deslocamento e por detrás deste deslocamento existe uma ligação averiguável onde o nome substituído pode ser investigado com o nome perdido, revelando como ocorre o esquecimento de nomes, Mattanó aponta que talvez o esquecimento de nomes deva-se aos significados e sentidos deles para o paciente, depende de seus significados simbólicos e linguísticos, dos eventos relacionados ao contexto em que ele deve emergir ou suscitar, da história de vida do paciente, e de reforçamento, de condicionamento, e inclusive de extinção, da alfabetização e seus fenômenos como a troca, a inversão e a aglutinação ou os distúrbios e os problemas de aprendizagem, da fase em que se encontra o paciente, ou seja, se ele enfrenta problemas de memória e de demência ou algum transtorno que cause esses problemas de memória e de demência como na 3ª idade com a crise final, se sofreu ou sofre violência sexual, doméstica, física, moral, no trabalho, institucional, ritualística, religiosa, no esporte, familiar, no trânsito, na escola, na universidade, na intimidade e na privacidade, na cultura, de cunho racista e intolerante, de ódio e de perseguição, de rixa e de morte, de transtornos mentais, de descaso com o tratamento médico e psicológico por imposição do Estado e do trabalho que falhou durante 11 anos colocando em risco a minha vida e prejudicando a minha saúde pelo resto de toda a minha vida e a de minha família inteira, causando ódio e perseguição, pois foram corruptos aceitando o mau uso das suas funções administrativas e sanitárias na UEL – Universidade Estadual de Londrina, entre 1988 e 1999. O objeto substituto ou secundário aqui pode ser uma passagem Bíblica criado por Avatar onde imagina-se que determinado personagem bíblico se esqueceu do nome de outro personagem bíblico e o substituiu, por exemplo, Maria se esqueceu do nome de Simão e o chamou de Salomão, percebemos que no exemplo bíblico existe correspondência entre os dados históricos, da mesma forma devemos fazer quando trocamos nomes e os esquecemos fazendo substituições por outros.

 

            MATTANÓ

            (07/12/2023)

 

 

 

 

 

 

O nome que tentei lembrar em vão, no exemplo escolhido para análise em 1898, foi o do artista que pintou os afrescos magníficos das “Quatro Últimas Coisas” na catedral de Orvieto. Em vez do nome que eu procurava - Signorelli -, impunham-se a mim os nomes de dois outros pintores - Botticelli e Boltraffio - embora fossem imediata e decisivamente rejeitados por meu juízo como incorretos. Ao ser informado por outra pessoa do nome correto, reconheci-o prontamente sem hesitação. A investigação das influências e das vias associativas pelas quais a reprodução do nome assim se havia deslocado de Signorelli para Botticelli e Boltraffio levou aos seguintes resultados:

 

(a) A razão por que o nome Signorelli foi esquecido não deve ser procurada numa peculiaridade do próprio nome, nem em qualquer característica psicológica do contexto em que ele se inseriu. O nome esquecido era-me tão familiar quanto um dos nomes substitutos - Botticelli - e muito mais familiar do que o outro nome substituto - Boltraffio -, sobre cujo portador eu mal sabia dar outra informação senão a de que pertencia à escola de Milão. Além disso, o contexto em que o nome fora esquecido me parecia inofensivo e não me trouxe maiores esclarecimentos. Eu viajava em companhia de um estranho, indo de Ragusa, na Dalmácia, para um lugar na Herzegovina: nossa conversa voltou-se para o assunto das viagens pela Itália, e perguntei a meu companheiro de viagem se ele já estivera em Orvieto e se vira ali os famosos afrescos pintados por…

 

(b) O esquecimento do nome só foi esclarecido quando me lembrei do assunto que estávamos discutindo pouco antes, e revelou ser um caso de perturbação do novo tema emergente pelo tema que o antecedeu. Pouco antes de perguntar a meu companheiro de viagem se ele já estivera em Orvieto, conversávamos sobre os costumes dos turcos que vivem na Bósnia e na Herzegovina. Eu lhe havia contado o que ouvira de um colega que trabalhou em meio a essas pessoas - que elas costumam ter grande confiança no médico e total resignação ao destino. Quando se é obrigado a lhes dizer que nada pode ser feito por um doente, respondem: “Herr [Senhor], o que se há de dizer? Se fosse possível salvá-lo, sei que o senhor o teria salvo.” Nessas frases encontramos pela primeira vez as palavras e nomes Bósnia, Herzegovinae Herr, que podem ser inseridas numa seqüência associativa entre Signorelli e Botticelli - Boltraffio.

 

(c) Suponho que essa seqüência de pensamentos sobre os costumes dos turcos na Bósnia

etc. adquiriu a capacidade de perturbar o pensamento subseqüente por eu ter afastado a atenção dela antes que fosse concluída. De fato, lembro-me de ter querido contar uma segunda anedota, que em minha memória estava próxima da primeira. Esses turcos conferem ao gozo sexual um valor maior que o de qualquer outra coisa, e, na eventualidade de distúrbios sexuais, caem num desespero que contrasta estranhamente com sua resignação ante a ameaça de morte. Certa vez, um dos pacientes de meu colega lhe disse: “Sabe Herr, quando isso acaba, a vida não tem nenhum valor.” Suprimi a comunicação desse traço característico por não querer tocar nesse tema numa conversa com um estranho. Mas fiz algo mais: também desviei minha atenção da continuação dos pensamentos que poderiam ter-me surgido a partir do tema “morte e sexualidade”. Naquela ocasião, eu ainda estava sob a influência de uma notícia que me chegara algumas semanas antes, durante uma breve estada em Trafoi. Um paciente a quem eu me havia dedicado muito pusera fim a sua vida por causa de um distúrbio sexual incurável. Tenho certeza de que esse triste acontecimento e tudo o que se relacionava com ele não me vieram à lembrança consciente durante essa viagem a Herzegovina. Mas a semelhança entre “Trafoi” e “Boltraffio” força-me a supor que essa reminiscência, apesar de minha atenção ter sido de liberadamente desviada disso, passou a atuar em mim na época [da conversa].

 

(d) Já não me é possível considerar o esquecimento do nome Signorelli como um evento casual. Sou forçado a reconhecer a influência de um motivo nesse processo. Foi um motivo que fez com que eu me interrompesse na comunicação de meus pensamentos (a respeito dos costumes dos turcos etc.), e foi um motivo que, além disso, influenciou-me a impedir que se conscientizassem em mim os pensamentos ligados a eles, que tinham levado à notícia recebida em Trafoi. Eu queria, portanto, esquecer algo; havia recalcado algo. É verdade que não queria esquecer o nome do artista de Orvieto, mas sim outra coisa - essa outra coisa, contudo, conseguiu situar-se numa conexão associativa com seu nome, tanto que meu ato de vontade errou o alvo e esqueci uma coisa contra minha vontade, quando queria esquecer intencionalmente a outra. A aversão ao recordar dirigia-se contra um dos conteúdos; esqueci uma coisa contra minha vontade, quando queria esquecer intencionalmente a outra. A aversão ao recordar dirigia-se contra um dos conteúdos; a incapacidade de lembrar surgiu no outro. Obviamente, o caso seria mais simples se a aversão e a incapacidade de lembrar estivessem com o mesmo conteúdo. Além disso, os nomes substitutos já não me parecem tão inteiramente injustificados como antes da elucidação do assunto: por uma espécie de compromisso, eles me lembram tanto aquilo que eu queria esquecer quanto o que queria recordar e me indicam que minha intenção de esquecer algo não foi nem um êxito completo nem um fracasso total.

 

(e) Muito notável é a natureza do enlace que se estabeleceu entre o nome perdido e o tema recalcado (o tema da morte e sexualidade etc., em que apareceram os nomes Bósnia, Herzegovina e Trafoi). O diagrama esquemático que agora intercalo, e que foi extraído do artigo de 1898 [Fig. 1], visa a dar uma imagem clara desse enlace:

 

O nome Signorelli foi dividido em duas partes. Um dos pares de sílabas (elli) ressurge

inalterado num dos nomes substitutos, enquanto o outro, através da tradução de Signor para Herr, adquiriu numerosas

 

Fig. 1

 

e variadas relações com os nomes contidos no tema recalcado, mas, por esse motivo, não ficou disponível para a reprodução [consciente]. Seu substituto [para Signor] foi criado como se tivesse havido um deslocamento ao longo da conexão de nomes “Herzegovina e Bósnia’’, sem qualquer consideração ao sentido ou aos limites acústicos das sílabas. Assim, os nomes foram tratados nesse processo como os pictogramas de uma frase destinada a se transformar num enigma figurado (ou rébus). De todo o curso de acontecimentos que por tais caminhos produziu, em vez do nome Signorelli, os nomes substitutos, nenhuma informação foi dada à consciência. À primeira vista parece impossível descobrir qualquer relação entre o tema em que ocorreu o nome Signorelli e o tema recalcado que o precedeu no tempo, salvo por esse retorno das mesmas sílabas (ou melhor, seqüências de letras).

 

Talvez não seja demais assinalar que as condições que os psicólogos presumem ser necessárias para reproduzir e para esquecer, por eles buscadas em certas relações e predisposições, não são incompatíveis com a explicação precedente. Tudo o que fizemos, em certos casos, foi acrescentar um motivo aos fatores reconhecidos desde longa data como capazes de promover o esquecimento de um nome; ademais, elucidamos o mecanismo da ilusão de memória. Também em nosso caso essas predisposições são indispensáveis para possibilitar ao elemento recalcado apoderar-se, por associação, do nome esquecido, arrastando-o consigo para o recalcamento. No caso de outro nome com condições mais favoráveis de reprodução, isso talvez não acontecesse. Com efeito, é provável que o elemento suprimido sempre lute por prevalecer em algum outro lugar, mas só tenha êxito quando depara com condições favoráveis. Em outras ocasiões, a supressão sobrevém sem qualquer perturbação funcional, ou, como podemos dizer com razão, sem qualquer sintoma.

 

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que para que aconteça o esquecimento dos nomes deve haver um motivo que promova o esquecimento e o recalcado que o associe a sua história de vida e algo novo que é o objeto que substitui o outro esquecido.

Mattanó aponta que para que aconteça o esquecimento dos nomes deve haver um motivo que promova o esquecimento e o recalcado que o associe a sua história de vida, promovendo a interrupção da comunicação com os pensamentos na consciência do indivíduo que no caso analisado tem relação com conteúdo de morte e sexualidade através da substituição e do deslocamento dos termos, mesmo que por troca, inversão, aglutinação, substituição e omissão, eventos característicos da alfabetização e do deslocamento. É, pois, o deslocamento quem favorece e enriquece a alfabetização construindo-a paulatinamente, através do novo que substitui o outro esquecido.

 

MATTANÓ

(11/01/2023)

 

 

Para a Psicanálise do Amor para que aconteça o esquecimento dos nomes deve haver um motivo que promova o esquecimento e o recalcado que o associe a sua história de vida, promovendo a interrupção da comunicação com os pensamentos na consciência do indivíduo que no caso analisado tem relação com conteúdo de morte e sexualidade através da substituição e do deslocamento dos termos, porém esse deslocamento pode ocorrer para a história da Sagrada Escritura através do inconsciente ou do subconsciente que promove um estado de crença e de modificação comportamental por meio das certezas e convicções da mente subconsciente que se faz por meio de pensamentos ou frases, músicas, livros e textos religiosos que tem ligação com a Sagrada Escritura, mesmo que por troca, inversão, aglutinação, substituição e omissão, eventos característicos da alfabetização, da condensação e do deslocamento. É, pois, o deslocamento quem favorece e enriquece a alfabetização construindo-a paulatinamente, através do novo condensado que substitui o outro esquecido deslocado, tanto na história de vida, quanto na história de vida cristã ou evangélica, onde predomina a Sagrada Escritura.

 

MATTANÓ

(08/12/2023)

 

 

 

 

 

 

 

 

As condições necessárias para se esquecer um nome, quando o esquecimento é acompanhado de ilusão de memória, podem ser resumidas da seguinte maneira: (1) certa predisposição para esquecer o nome, (2) um processo de supressão realizado pouco antes, (3) a possibilidade de se estabelecer uma associação externa entre o nome em questão e o elemento previamente suprimido. É provável que não devamos superestimar a dificuldade de satisfazer esta última condição, de vez que, levando em conta os requisitos mínimos esperados desse tipo de associação, é possível estabelecê-la na grande maioria dos casos. Entretanto, existe a questão mais profunda de saber se tal associação externa pode realmente ser condição suficiente para que o elemento recalcado perturbe a reprodução do nome perdido - se não haveria necessidade de alguma ligação mais íntima entre os dois temas. Numa consideração superficial, tenderíamos a rejeitar esta última exigência e a aceitar como suficiente a contigüidade temporal entre ambos, mesmo com conteúdos completamente diferentes. Numa investigação aprofundada, porém, descobre-se com freqüência cada vez maior que os dois elementos enlaçados por uma associação externa (o elemento recalcado e o novo) possuem também alguma ligação de conteúdo; com efeito, tal ligação é demonstrável no exemplo de Signorelli.

 

O valor do conhecimento que adquirimos ao analisar o exemplo de Signorelli depende, é claro, de querermos declará-lo um caso típico ou uma ocorrência isolada. Devo pois afirmar que o esquecimento de nomes, acompanhado por uma ilusão de memória [Epinnerungstänschung], ocorre com freqüência incomum tal como o esclarecemos no caso de Signorelli. Quase todas as vezes em que pude observar esse fenômeno em mim mesmo, pude também explicá-lo da maneira descrita acima, ou seja, como motivado pelo recalcamento. Devo ainda chamar a atenção para outra consideração que confirma a natureza típica de nossa análise. Penso não haver justificativa para se fazer uma separação teórica entre os casos em que o esquecimento de nomes é acompanhado por ilusão de memória e os outros em que não ocorrem nomes substitutos incorretos. Esses nomes substitutos surgem espontaneamente em alguns casos; noutros, nos quais não afloraram espontaneamente, pode-se obrigá-los a emergir mediante um esforço da atenção, e eles exibem então com o elemento recalcado e com o nome ausente a mesma relação que teriam caso tivessem aparecido espontaneamente. Dois fatores parecem decisivos para trazer à consciência os nomes substitutos: primeiro, o esforço da atenção e, segundo, uma condição interna ligada ao material psíquico. Poderíamos buscar esta última na maior ou menor facilidade com que se estabelece a necessária associação externa entre os dois elementos. Assim, boa parte dos casos de esquecimento de nomes sem ilusão de memória pode ser acrescentada aos casos em que se formam nomes substitutos, aos quais se aplica o mecanismo do exemplo de Signorelli. No entanto, certamente não ousarei afirmar que todos os casos de esquecimento de nomes devem ser classificados no mesmo grupo. Não há dúvida de que existem exemplos muito mais simples. Penso que teremos enunciado os fatos com suficiente cautela se afirmarmos: junto aos casos simples de esquecimento de nomes próprios, existe também um tipo de esquecimento motivado pelo recalque.

 

 

 

            O RELEITOR (MATTANÓ):

 

 

            Freud explica que o esquecimento dos nomes deve-se a substituição, ao elemento recalcado e o novo, e a atenção que vai contra o recalcamento que deriva uma espontaneidade na substituição dos nomes esquecidos.

 

            Mattanó aponta que o esquecimento dos nomes deve-se a substituição, ao elemento recalcado e o novo, e a atenção que vai contra o recalcamento que deriva uma espontaneidade na substituição dos nomes esquecidos. Estes eventos e fenômenos são próprios da aprendizagem e da alfabetização de crianças, adolescentes, jovens e adultos e até idosos, são típicos da aprendizagem escolar e do convívio escolar, fazem parte da fraternidade e da espiritualidade, do desenvolvimento de uma libido pura, de uma libido luxuriosa, de uma comunhão e de uma segurança. A libido pura é de quem escolhe o caminho da santidade, para quem já se converteu, e a libido luxuriosa é para aqueles que escolhem a vida sexual e pecaminosa, para quem precisa se converter.

 

 

            MATTANÓ

            (11/01/2023)

 

 

            Mattanó aponta que para esses comunicadores que afirmam que Osny Mattanó Júnior rouba canções, letras e músicas, melodias e harmonias de outras obras, certamente se engana pois a obra de Mattanó não se trata de música convencional, mas de uma Nova Teoria Musical onde a desorganização prevalece na composição e na interpretação, inclusive na escrita da obra, tornando a obra algo novo e diferente da obra convencional que tem que respeitar os paradigmas da música, ou seja, a Teoria Musical para que seja considerada música. Mattanó reescreve o significado e o sentido de música, de obra musical, de composição, de escrita, de leitura e de interpretação musical, inclusive de gravação musical quando se esquece das grandes obras feitas em estúdios musicais para conservar a intimidade e a privacidade do artista em sua criação, que se faz naquele momento exato, sem ensaio e com exercício da criatividade, trata-se de uma nova abordagem para a música entre os músicos, artistas e consumidores de arte e de música, para o grande público em geral, pois também publica sua obra gratuitamente em canais da internet como o youtube, recriando a Teoria Crítica da Escola de Frankfurt de Marcuse, Habermas, Adorno e Horkheimer onde só há arte na obra original e que não fora reproduzida pela indústria em escala comercial, esta indústria é a Indústria Cultural que destrói a arte e a estética, todo o significado e sentido que deveria prevalecer sobre o interesse econômico e industrial no campo das obras de arte, alterando seu conceito, comportamento, funcionalidade, contexto, simbologia, linguagem, topografia, relações sociais, gestalts e insights, vida onírica e vida anímica, conteúdo manifesto e conteúdo latente, chistes, piadas e humor, caricaturas e charges, argumentos, pressupostos e subentendidos, atos ilocucionários e atos perlocucionários, alfabetização e semântica, fazer, dizer e mostrar, a filogênese, a ontogênese, a cultura, a espiritualidade, a vida e a relação com o universo e o cosmos, ideias niilistas, esquecimentos, atos falhos e lapsos de linguagem, atos intencionais da consciência, estilo de vida, espíritos, genótipos e fenótipos, DNA, fantasias, coerência ou incoerência textual e/ou gramatical, aglutinações, trocas e inversões, jogos de linguagem e alfabetizações, musicalidade, arte, ciência e loucura, economia, política, relações pelo Executivo e pelo Legislativo, pela segurança e pelas autoridades como as polícias e o Judiciário, pela igreja e pela fé e pelo Direito, pela cidadania e pelas leis que te regulam, e também pelas suas necessidades sem ter que sofrer para viver, mas satisfazendo-as dentro da legalidade e do Estado de Direito Democrático que deve estabelecer vínculos e relações com todos os cidadãos, pelo Amor e  pela Misericórdia como forma de fé e esperança na Democracia, nas instituições e na cidadania.

 

            MATTANÓ

            (12/01/2023)

 

 

            PSICOASTROFÍSICA DE MATTANÓ (2023):

            Mattanó especula que as estrelas e o Sol podem ser formas de campos de defesa e proteção magnéticos e de luz e fogo que cobrem e escondem outras estruturas como planetas que se encontram em estados físicos reversíveis, ou seja, as estrelas e o Sol ou os Sóis podem ser engenharia reversa alienígena incorporada a cultura e a ciência alienígena através da sua adaptação as suas necessidades e adversidades ambientais ou do universo, elas, morfológicas, fisiológicas e comportamentais. Nos revelando que a forma, a fisiologia e os comportamentos dos seres vivos respondem aos estímulos do meio ambiente, inclusive do universo ou do espaço.

 

            MATTANÓ

            (12/01/2023)

 

 

            Mattanó aponta que as civilizações, desde a mais remota e primitiva já descoberta, veneravam seres alienígenas gigantes e animais de diferentes espécies após o Grande Dilúvio e a Era do Gêlo. Os seres alienígenas gigantes estão representados em várias partes do mundo como na ilha de Páscoa, na América do Sul, na Turquia, no Egito, na Índia, eles representavam a personificação do deus ou do ser alienígena gigante e o contato com Ele e com o universo e o espaço, com o cosmos e a Criação. Os animais representados em pedras desde os povos primitivos podem significar um apocalipse anunciado, assim os animais representados em nuvens, sinais e holografias nos dias de hoje, também podem significar um apocalipse anunciado. Existem vários sinais que se repetem em épocas de apocalipses como representações de animais, de naves alienígenas, de fogo, de ritos alienígenas, de conflitos e de guerras, de profecias e de segredos, da presença de Deus, de eventos cósmicos e estelares, de eventos bíblicos, de pandemias e de doenças incuráveis, de loucura e de perseguição, existem também manifestações de descobertas e de deslumbre.

           

            MATTANÓ

            (12/01/2023)

 

 

            Mattanó especula que o Sol pode ser um campo de força, um campo magnético, de luz, de energia e de fogo que envolve, que protege ou que camufla um objeto ou planeta. O Sol pode ser fruto da engenharia reversa existente no universo naturalmente. O Sol pode abrigar vida reversa através da sua engenharia reversa que parece poder existir e existir no universo. A vida após a morte pode ser fruto da vida reversa e da engenharia reversa existente no universo e não somente no Sol, se comprovada.

 

            MATTANÓ

            (12/01/2023)

 

 

            Mattanó aponta que talvez a vida e o Homo Sapiens tenham genes e DNA para engenharia reversa na sua própria constituição genética, ou seja, no seu genótipo, e a chave para essa característica é a evolução e a seleção natural social, que é justamente o social selecionar os indivíduos mais capazes e aptos para se reproduzirem e transmitirem suas características genéticas e não mais o indivíduo como motor que faz esse trabalho sozinho no meio da desorganização, pois vivemos entre organizações, instituições e burocracias que nos unem e nos selecionam por si só, a seleção natural social também apoia-se na religião, nos ritos religiosos, como o batismo e a comunhão, pois eles unem os indivíduos numa classe de comportamentos sociais que por meio da entropia e da neguentropia, faz a organização e a desorganização de si mesma através da seleção natural social.

 

            MATTANÓ

            (13/01/2023)

 

 

            Mattanó aponta que a mente hipnotizada é a mente mais insana que existe! Ela pode coisas incríveis e anormais, como fazer o corpo ou seus membros suportar o peso e a dor, o frio, o calor, o medo, a morte, a violência, o perigo, a tensão, a loucura, a perseguição, a fome, a sede, se recordar de eventos esquecidos ou recalcados que normalmente não se recordaria em sua consciência, mas existem também as memórias falsas e errôneas que podem confundir o hipnotizador e o paciente, mas sabemos que a hipnose é recurso da análise  e da intervenção, da investigação psicanalítica e comportamental contratual, e que a lavagem cerebral inviabiliza a análise, a intervenção e a investigação psicanalítica e comportamental, portanto, também a hipnose que se transforma em crime e erro técnico do profissional que pratica essa abordagem, por exemplo, em mim que também sofro despersonalização, evento que também transforma em crime a análise, a intervenção e a investigação psicanalítica e comportamental, e inclusive a hipnose, sabemos, pois, que foi isto que me causou transtornos mentais e pode ser isso que esta causando transtornos mentais na população brasileira e em outras partes do mundo, análise, intervenção e investigação de eventos nunca autorizados e bem discriminados, como a lavagem cerebral, a despersonalização, a paranormalidade, a telepatia, o conhecimento através da telepatia e do mundo virtual que se expande através da telepatia, os eventos espirituais, da vida e do universo, como contato com seres vindos do espaço ou alienígenas e até Deus, sem a devida certificação das Agências de Saúde e da OMS – Organização Mundial da Saúde.

 

            MATTANÓ

            (13/01/2023)

 

 

            Mattanó aponta que esses empresários e empregadores que exploram artistas e modelos para trabalharem em filmes, seriados e novelas com cenas de sexo e ausência de pudor, de violência física e moral, de violência sexual, de abuso de incapazes envolvendo incapazes em cenas de sexo e de violência sexual por que são empresários e tem empresas e negócios, tem que ter lucros. Certamente escondem e contam com a omissão e negligência dos profissionais da saúde em ajudar a discernir sobre o verdadeiro papel desses artistas e modelos que trabalham em cenas eróticas e de sexo em seus empreendimentos, pois encobrem que tem que passar por um treinamento e seleção onde apenas os mais fortes psicológica e comportamental tem que suportarem estupro e violência e permanecerão nas suas equipes de trabalho, e que para isto tem que serem sociopatas sexuais, pois manipulam a sociedade, a sua família, o trabalho e a si mesmos com argumentos fantasiosos de que são artistas e que nada tem a haver com o seu trabalho a não ser profissionalismo, profissionalismo este que depende de muito esforço psicológico e comportamental, de suportarem cenas de estupro que geralmente são praticadas entre agentes de aparente e sutil beleza, para as empresas poderem seduzir seus novos empreendimentos com mais estupro, pornografia e violência sexual, evento que também escapa das telas de televisão e cinema e vasa para as da internet com muitos desses artistas que cedem seu ¨trabalho¨ para sites de pornografia, iludindo a si mesmos com argumentos de que são adultos e que isso é normal, mas a maioria da população e dos cientistas, inclusive dos Psicanalistas, Psiquiatras e Psicólogos não adere a esta proposta de vida ou estilo de vida e muito menos nos seus consultórios. Aliás, nos consultórios esse comportamento pode ser interpretado e analisado com sociopatia de cunho sexual, exibicionismo, pessoas que tem esse inconsciente e comportamento encontram muitas dificuldades na vida como se colocarem em situação de exposição sexual, de difamação, de perseguição, de abuso e de exploração, de tráfico, de escravização, de tortura, de loucura, de rixa, de conflitos que podem causar e terminar em assassinatos, prisões ou eventos piores, como tentar atribuir a loucura de seus comportamentos a outras pessoas, projetando seu inconsciente em indivíduos que são seduzidos por esse sistema ou empreendimento e que se negam a participar disso, de modo que essa projeção cause graves distúrbios bio-psico-sociais e inclusive judiciais. Torna-se necessário criar leis que protejam as vítimas desse sistema corrupto, abusado e explorados, estuprador e torturador, assassino e perseguidor, extorsor, vingativo e louco, doentio que visa apenas os lucros para sua empresa e trata o ser humano, seja ele trabalhador ou consumidor do seu trabalho, telespectador ou fã, como ferramenta e instrumento de trabalho, sem humanidade alguma, tanto é que um dos reforçadores que mantem esta estrutura é a recompensa em dinheiro, as empresas costumam pagar muito bem pelo ¨trabalho¨, caso contrário ninguém se submeteria a essa exploração, abuso, estupro e violência, pois normalmente estas coisas são crimes e não ¨trabalho¨! Para comprovar isto coloque uma centena ou um milhar de indivíduos feios e horríveis, velhos e doentes, obesos mórbidos, fedorentos e desdentados para fazer cenas de sexo com esses artistas e simplesmente diga que é ¨tudo de bom!¨, ou seja, tudo de graça! Será que vai rolar a novela, o filme ou o seriado?! Noutras palavras, esses artistas só aceitam isso pelo dinheiro e pela beleza dos seus parceiros, raramente você testemunha cenas de sexo e de amor entre indivíduos feios na televisão, ou seja, o povo só quer ver cenas de sexo e de pornografia na televisão, no cinema e até na internet. Na internet também dificilmente encontramos cenas de sexo entre indivíduos feios ou  são poucas as imagens que encontramos. A população e os veículos de comunicação só querem ver estupro e violência, pois muito pouco se vê de cenas de amor verdadeiro, e quando aparece o Amor ou o Amor de Deus querem assassina-lo, rouba-lo, tortura-lo, sequestra-lo e estupra-lo, pois não acreditam mais no Amor de Deus e de ninguém mais, nem dos seus próprios pais e mães.

 

            MATTANÓ

            (15/01/2023)

 

 

            Para a Psicanálise do Amor o esquecimento dos nomes deve-se a substituição, ao elemento recalcado e o novo, e a atenção que vai contra o recalcamento que deriva uma espontaneidade na substituição dos nomes esquecidos. Estes eventos e fenômenos são próprios da aprendizagem e da alfabetização de crianças, adolescentes, jovens e adultos e até idosos, são típicos da aprendizagem escolar e do convívio escolar, fazem parte da fraternidade e da espiritualidade, do desenvolvimento de uma libido pura, de uma libido luxuriosa, de uma comunhão e de uma segurança. A libido pura é de quem escolhe o caminho da santidade, para quem já se converteu, e a libido luxuriosa é para aqueles que escolhem a vida sexual e pecaminosa, para quem precisa se converter. Através da substituição e do deslocamento dos termos, através da libido pura ou da libido luxuriosa, esse deslocamento pode ir para a história da Sagrada Escritura através do inconsciente ou do subconsciente que promove um estado de crença e de modificação comportamental por meio das certezas e convicções da mente subconsciente que se faz por meio de pensamentos ou frases, músicas, livros e textos religiosos que tem ligação com a Sagrada Escritura, mesmo que por troca, inversão, aglutinação, substituição e omissão, eventos característicos da alfabetização, da condensação e do deslocamento. É, pois, o deslocamento quem favorece e enriquece a alfabetização construindo-a paulatinamente, através do novo condensado que substitui o outro esquecido deslocado, tanto na história de vida, quanto na história de vida cristã ou evangélica, onde predomina a Sagrada Escritura.

 

            MATTANÓ

            (09/12/2023)

 

 

 

CAPÍTULO II - O ESQUECIMENTO DE PALAVRAS ESTRANGEIRAS

 

 

 

 

O vocabulário corrente de nossa própria língua, quando confinado às dimensões do uso normal, parece protegido contra o esquecimento, Notoriamente, o mesmo não acontece com o vocabulário de uma língua estrangeira. A predisposição para esquecê-la estende-se a todas as partes da fala, e um primeiro estágio de perturbação funcional revela-se na medida desigual com que dispomos do vocabulário estrangeiro, conforme nosso estado geral de saúde e o grau de nosso cansaço. Numa série de casos, esse tipo de esquecimento exibe o mesmo mecanismo que nos foi revelado pelo exemplo de Signorelli. Para provar isso, apresentarei uma única análise, mas que se distingue por algumas características úteis: trata-se do esquecimento de uma palavra que não era um substantivo numa citação latina. Peço permissão para fazer um relato amplo e explícito desse pequeno incidente.

No verão passado - também durante uma viagem de férias -. renovei meu contato com um jovem de formação acadêmica, que logo constatei estar familiarizado com algumas de minhas publicações psicológicas. Nossa conversa recaiu - já não me lembro como - sobre a situação social da raça a que ambos pertencemos, e ele, impelido pela ambição, passou a lamentar-se por sua geração estar condenada à atrofia (segundo sua expressão), não podendo desenvolver seus talentos ou satisfazer suas necessidades. Concluiu seu discurso, de tom apaixonado, com o célebre verso de Virgílio em que a infeliz Dido confia à posteridade sua vingança de Enéias: “Exoriare…” Melhor dizendo, ele quis concluí-lo desse modo, pois não conseguiu fazer a citação e tentou esconder uma evidente lacuna em sua lembrança trocando a ordem das palavras: “Exoriar(e) ex nostris ossibus ultor.’’ Por fim, disse, irritado: “Por favor, não me faça essa cara tão zombeteira, como se se estivesse comprazendo com meu embaraço, mas antes me ajude! Falta alguma coisa no verso. Como é mesmo que diz, completo?”

 

“Ajudarei com prazer”, respondi, e dei-lhe a citação correta: “Exoriar(e) ALIQUIS nostris ex ossibus ultor.”

 

“Que tolice, esquecer essa palavra! Por falar nisso, o senhor diz que nunca se esquece nada sem uma razão. Gostaria muito de saber como foi que esqueci esse pronome indefinido, ‘aliquis‘.”

 

Aceitei o desafio prontamente, na esperança de conseguir uma contribuição para minha coleção. Disse-lhe, pois:

 

-Isso não nos deve tomar muito tempo. Só tenho que lhe pedir que me diga, sinceramente e sem nenhuma crítica, tudo o que lhe ocorre enquanto estiver dirigindo, sem nenhuma intenção definida, sua atenção para a palavra esquecida.

 

-“Certo; então me ocorre a idéia ridícula de dividir a palavra assim: a e liquis.” -O que quer dizer isso?

 

-“Não sei.” - E o que mais lhe ocorre? - “Isso continua assim: Reliquien [relíquias], liquefazer, fluidez, fluido. O senhor já descobriu alguma coisa?”

 

-Não, ainda não. Mas continue.

 

-“Estou pensando” - prosseguiu ele com um sorriso irônico - “em Simão de Trento, cujas relíquias vi há dois anos numa igreja de Trento. Estou pensando na acusação de sacrifícios de sangue que agora está sendo lançada de novo contra os judeus, e no livro de Kleinpaul [1892], que vê em todas essas supostas vítimas reencarnações, reedições, por assim dizer, do Salvador.”

 

-Essa idéia não está inteiramente desligada do tema de nossa conversa antes que lhe escapasse da memória a palavra latina.

 

-“Exato. Estou pensando ainda num artigo que li recentemente num jornal italiano. Acho que o título era ‘O que diz Santo Agostinho sobre as mulheres’. Que entende o senhor com isso?”

 

-Estou esperando.

 

-“Pois agora vem algo que por certo não tem nenhuma ligação com o nosso tema.” -Por favor, peço-lhe que se abstenha de qualquer crítica e…

 

-“Sim, já sei. Lembro-me de um magnífico senhor idoso que encontrei numa de minhas viagens na semana passada. Ele era realmente original. Parecia uma enorme ave de rapina. Chamava-se Benedito, se isso lhe interessa.”

 

-Bem, pelo menos temos uma seqüência de santos e padres da Igreja: São Simão, Santo Agostinho, São Benedito. Acho que havia um padre da Igreja chamado Orígenes. Além disso, três desses nomes são também prenomes, como Paul [Paulo] em Kleinpaul.

 

-“Agora o que me ocorre é São Januário e o milagre de seu sangue - parece que meus pensamentos avançam mecanicamente.”

 

-Deixe estar; São Januário e Santo Agostinho têm a ver, ambos, com o calendário. Mas que tal me ajudar a lembrar do milagre do sangue?

-“O senhor com certeza já ouviu falar nisso! O sangue de São Januário fica guardado num pequeno frasco, numa igreja de Nápoles, e num determinado dia santo ele se liquefaz milagrosamente. O povo dá muita importância a esse milagre e fica muito agitado quando há algum atraso, como aconteceu, certa vez, na época em que os franceses ocupavam a cidade. Então, o general comandante - ou será que estou enganado? será que foi Garibaldi? - chamou o padre de lado e, com um gesto inequívoco na direção dos soldados a postos do lado de fora, deu-lhe a entender que esperava que o milagre acontecesse bem depressa. E, de fato, o milagre ocorreu…”

 

-Bem, continue. Por que está hesitando?

 

-“É que agora realmente me ocorreu uma coisa… mas é íntima demais para ser comunicada… Além disso, não vejo nenhuma ligação nem qualquer necessidade de contá-lo”.

 

-Pode deixar a ligação por minha conta. É claro que não posso forçá-lo a falar sobre uma coisa que lhe seja desagradável; mas então não queira saber de mim como foi que se esqueceu

 

da palavra aliquis.

 

-“Realmente? O senhor acha? Pois bem, é que de repente pensei numa dama de quem eu poderia receber uma notícia que seria bastante desagradável para nós dois.”

 

-Que as regras dela não vieram?

 

-“Como conseguiu adivinhar isso?”

 

 

-Já não é difícil. Você preparou bem o terreno. Pense nos santos do calendário, no sangue que começa a fluir num dia determinado, na perturbação quando esse acontecimento não se dá, na clara ameaça de que o milagre tem que se realizar, se não… Na verdade, você usou o milagre de São Januário para criar uma esplêndida alusão às regras das mulheres.

 

-“Sem me dar conta disso. E o senhor realmente acha que foi essa expectativa angustiada que me deixou impossibilitado de reproduzir uma palavra tão insignificante como aliquis?”

 

-Parece-me inegável. Basta lembrar sua divisão em a-liquis, e suas associações: relíquias, liquefazer, fluido. São Simão foi sacrificado quando criança; devo continuar, e mostrar como ele entra nesse contexto? O senhor pensou nele partindo do tema das relíquias.

 

-‘’Não, prefiro que não faça isso. Espero que o senhor não leve muito a sério esses meus pensamentos, se é que realmente os tive. Em troca, quero confessar que a dama é italiana e que estive em Nápoles com ela. Mas será que tudo isso não é apenas obra do acaso?”

 

-Tenho que deixar a seu critério decidir se todas essas relações podem ser explicadas pela suposição de que são obra do acaso. Posso dizer-lhe, no entanto, que qualquer caso semelhante que você queira analisar irá levá-lo a “acasos” igualmente notáveis.

 

Tenho diversas razões para dar valor a essa pequena análise e sou grato a meu ex-companheiro de viagem por ter-me presenteado. Em primeiro lugar, porque, nesse caso, pude recorrer a uma fonte que habitualmente me é negada. Para os exemplos aqui reunidos de perturbações de uma função psíquica na vida cotidiana, tenho de recorrer principalmente à auto-observação. Empenho-me em evitar o material muito mais rico fornecido por meus pacientes neuróticos, já que, de outro modo, poder-se-ia objetar que os fenômenos em questão são meras conseqüências e manifestações da neurose. Por isso, é particularmente valioso para meus objetivos que uma outra pessoa que não sofra de doença nervosa se ofereça como objeto de tal investigação. Essa análise é significativa em outro aspecto: ela esclarece o caso do esquecimento de uma palavra sem que apareça um substituto na memória. Confirma, portanto, minha afirmação anterior [em [1]] de que o surgimento ou não-surgimento de substitutos incorretos na memória não pode ser usado como base para qualquer distinção radical.

 

Entretanto, a grande importância do exemplo do aliquis reside em outro dos aspectos em que ele difere do caso de Signorelli. Neste último, a reprodução do nome foi perturbada pelo efeito prolongado de uma seqüência de pensamentos iniciada e interrompida pouco antes, mas cujo conteúdo não tinha nenhuma relação clara com o novo tema em que se incluía o nome de Signorelli. A contigüidade temporal forneceu a única relação entre o tema recalcado e o tema do

 

nome esquecido, mas isso bastou para que eles fossem concatenados numa associação externa. Por outro lado, no exemplo do aliquis, nada indica a existência de um tema assim, recalcado e independente, que tivesse ocupado pouco antes o pensamento consciente e deixado seus ecos numa perturbação. Nesse exemplo, a reprodução foi perturbada em virtude da própria natureza do tema abordado pela citação, por erguer-se inconscientemente um protesto contra a idéia desejante nela expressa. A situação dever ser interpretada da seguinte maneira: o falante vinha deplorando o fato de a geração atual de seu povo estar privada de seus plenos direitos; uma nova geração - profetizou ele, como Dido - haveria de vingar-se dos opressores. Nisso ele expressara seu desejo de ter descendentes. Nesse momento intrometeu-se um pensamento contraditório: “Você realmente deseja descendentes com tanta intensidade? Isso não é verdade. Quanto não lhe seria embaraçoso receber agora a notícia de que espera descen-dentes do lugar que você sabe? Não: nada de descendentes… por mais que precisemos deles para a vingança.” Essa contradição então se afirma exatamente pelos mesmos meios que no exemplo de Signorelli - estabelecendo uma associação externa entre um de seus elementos de representação e um dos elementos do desejo repudiado; e dessa vez, de fato, ela o faz de maneira extremamente arbitrária, valendo-se de uma via associativa indireta que tem toda a aparência de artificialidade. Uma segunda coincidência essencial entre esse caso e o exemplo de Signorelli está em que a contradição se enraíza em fontes recalcadas e decorre de pensamentos que acarretariam um desvio da atenção.

 

Isto é o que tenho a dizer sobre as diferenças e a afinidade interna entre esses dois modelos típicos do esquecimento de palavras. Ficamos conhecendo um segundo mecanismo do esquecimento - a perturbação de um pensamento por uma contradição interna proveniente do recalcado. Dentre os dois processos, penso ser este o mais fácil de se entender; e tornaremos a encontrá-lo várias vezes no decorrer desta discussão.

 

 

 

            O RELEITOR (MATTANÓ):

            Freud explica que o esquecimento de palavras não ocorre somente pela substituição, mas também pela perturbação de um pensamento que causa uma contradição interna proveniente do recalcado. Freud analisou esta contradição no seu paciente quando ele lhe disse que não queria ter descendentes... por mais que precisemos deles para a vingança. Essa contradição se enraíza em fontes recalcadas e decorre de pensamentos que acarretariam um desvio da atenção.

            Mattanó aponta que o esquecimento de palavras não ocorre somente pela substituição, mas também pela perturbação de um pensamento que causa uma contradição interna proveniente do recalcado. Freud analisou esta contradição no seu paciente quando ele lhe disse que não queria ter descendentes... por mais que precisemos deles para a vingança. Essa contradição se enraíza em fontes recalcadas e decorre de pensamentos que acarretariam um desvio da atenção. Mattanó aponta que esquecimento de palavras não é o mesmo que niilismo, que é o nada ou ausência de significado e de sentido das palavras.

 

            MATTANÓ

            (15/01/2023)

 

 

            Mattanó aponta que os termos de desejo e medo nas histórias analisadas nas mitologias e depois na história do camelo que se transforma em leão e finalmente em criança para nos mostrar que o desenvolvimento e o comportamento dos indivíduos e das crianças é provado em seu desenvolvimento pela obediência, pela assimilação das instruções, depois pela luxúria, pela força, pela autodeterminação e pelo abandono de sua própria natureza, como uma roda impelida pelo próprio eixo, onde existe autonomia e não mais heteronomia e anomia. Fica explicado que a luxúria é marca dessa infância, pois não havia leis e nem conhecimento ou moralidade para se combater a luxúria entre as crianças e entre os adultos que por vezes se casavam com elas antes mesmo dos 14 anos de idade, ou seja, antes de terem concluído a puberdade e o seu amadurecimento e desenvolvimento corporal e sexual, dos órgãos sexuais, de estarem preparadas para a vida sexual adulta e para a concepção e criação de filhos e filhas, para a administração de uma família, este período extenso de nossa história da humanidade vai até a descoberta de que as crianças até os 14 anos de idade são ingênuas e sem  malícia em seu comportamento, ou seja, não conseguem compreender o significado e o sentido da vida sexual adulta normal e do desejo sexual, e que não tem autonomia moral para fazerem julgamentos acerca do certo e do errado sobre suas escolhas e caminhos morais, ou seja, não compreendem a maldade até os 18 anos de idade, não possuem um senso crítico e nem um significado e sentido de moral que lhes faculte autonomia, e ainda tem que aprender a construir hipóteses e deduções com a puberdade para que solucionem questões subjetivas e objetivas acerca da realidade e do que lhes pode motivar o comportamento como o prazer, e o conflito entre ideal e real que depois dos 21 anos de idade se transforma no conflito entre loucura e realidade para a grande maioria dos indivíduos deste mundo.

 

            MATTANÓ

            (16/01/2023)

 

 

            Mattanó aponta que os filmes de terror e de horror tem muito das ideias e teoria da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995, pois produzem algo invertido, através do reforço negativo, já que antecipam comportamentos e pensamentos para se esquivar ou se defender de algo aversivo ou adverso como o terror e o horror e suas consequências, como o medo, a dor emocional, a loucura, o pânico, a vergonha e a humilhação, por exemplo, quando abordamos os filmes de terror e de horror e quando abordamos as ideias e teoria da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995 encontramos novamente o reforço negativo e a antecipação de comportamentos e de pensamentos para se esquivar e se defender de algo aversivo ou adverso como o medo, a vergonha, a humilhação, a loucura, o pânico, a depressão, o estresse, a ansiedade, a esquizofrenia, o estupro, o estupro virtual, a extorsão, a vingança, o abuso e a exploração, o tráfico, a escravidão, a incapacidade, as rixas, brigas e discussões, a violência física, moral e sexual, e a pedofilia, as dívidas e os processos judiciais, por exemplo.

 

            MATTANÓ

            (18/01/2023)

 

 

            Mattanó aponta que talvez a ideia e as teorias da pulsão auditiva que Mattanó especulou não passem de ¨explicações mágicas¨ típicas desse tipo de contexto e de contingência, e que servem para solução dessas adversidades novas, absurdas e incoerentes, típicas dos chistes e da linguagem das crianças, ou seja, do seu repertório comportamental ingênuo, sem  maldade e sem malícia, sem significado e sem sentido, com ideias niilistas e com atos intencionais da consciência voltados para o prazer e para o lúdico.

 

            MATTANÓ

            (22/01/2023)

 

 

            Para a Psicanálise do Amor o esquecimento de palavras não ocorre somente pela substituição, mas também pela perturbação de um pensamento que causa uma contradição interna proveniente do recalcado. Freud analisou esta contradição no seu paciente quando ele lhe disse que não queria ter descendentes... por mais que precisemos deles para a vingança. Essa contradição se enraíza em fontes recalcadas e decorre de pensamentos que acarretariam um desvio da atenção. Mattanó aponta que esquecimento de palavras não é o mesmo que niilismo, que é o nada ou ausência de significado e de sentido das palavras.

            O esquecimento de palavras pela perturbação de um pensamento que gera uma contradição interna proveniente do recalcado inconsciente ou do subconsciente que promove um estado de crença e de modificação comportamental por meio das certezas e convicções da mente recalcada ou subconsciente que se faz por meio de pensamentos ou frases, músicas, livros e textos religiosos que tem ligação com a Sagrada Escritura, mesmo que por troca, inversão, aglutinação, substituição e omissão, eventos característicos da alfabetização, da condensação e do deslocamento. Nota-se que as leis da condensação e do deslocamento pertencem não somente ao inconsciente, mas também ao subconsciente.

 

            MATTANÓ

            (09/12/2023)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CAPÍTULO III - O ESQUECIMENTO DE NOMES E SEQÜÊNCIAS DE PALAVRAS

 

 

 

Observações como as anteriores [Capítulo II] sobre o processo de esquecimento de parte de uma seqüência de palavras numa língua estrangeira despertam nossa curiosidade de saber se o esquecimento de seqüências de palavras em nossa própria língua exige uma explicação essencialmente diversa. Com efeito, não costumamos surpreender-nos quando uma fórmula ou um poema sabidos de cor só conseguem ser reproduzidos sem fidelidade depois de algum tempo, com alterações e lacunas. Entretanto, de vez que esse esquecimento não atua uniformemente sobre a totalidade do que foi aprendido, parecendo, ao contrário desarticular partes isoladas, talvez valha a pena submeter à investigação analítica alguns exemplos de tal reprodução falha.

Conversando comigo, um colega mais jovem disse achar provável que o esquecimento de poemas em nossa própria língua bem poderia ter motivos semelhantes aos do esquecimento de elementos singulares de uma seqüência de palavras em língua estrangeira. Ao mesmo tempo, ele se ofereceu para ser objeto de uma experiência. Perguntei-lhe com que poema gostaria de fazer o teste, e ele escolheu “Die Braut von Korinth”, poema de que gostava muito e do qual acreditava saber pelo menos algumas estrofes de cor. No começo da reprodução ele foi tomado de uma incerteza realmente notável. “O texto é ‘Viajando de Corinto para Atenas’”, perguntou, “ou ‘Viajando para Corinto desde Atenas’?” Também eu hesitei por um momento, até observar, rindo, que o título do poema, “A Noiva de Corinto”, não deixava nenhuma dúvida sobre a direção em que viajava o rapaz. A reprodução da primeira estrofe sobreveio então sem dificuldade ou, pelo menos, sem qualquer falsificação marcante. Por algum tempo meu colega pareceu buscar o primeiro verso

da segunda estrofe; logo continuou, recitando:

 

 

Aber wird er auch willkommen scheinen,

 

Jetzt, wo jeder Tag was Neues bringt?

 

Denn er ist noch Heide mit den Seinen

 

Und sie sind Christen und - getauft.

 

 

Antes que ele chegasse a esse ponto, eu já estranhara, aguçando os ouvidos, e uma vez terminado o último verso, ambos concordamos em que alguma distorção havia ocorrido. Mas, como não conseguimos corrigi-la, corremos à biblioteca para consultar os poemas de Goethe e descobrimos, surpresos, que o segundo verso da estrofe tinha um teor completamente diferente, que fora, por assim dizer, expulso da memória do meu colega e substituído por algo aparentemente estranho. A versão correta dizia:

 

Aber wird er auch willkommen scheinen,

 

Wenn er teuer nicht die Gunst erkauft?

 

Erkauft” rima com “getauft” [“batizado” no quarto verso], e pareceu-me curioso que a constelação “pagão”, “cristão”, e “batizado” o tivesse ajudado tão pouco a recompor o texto.

“Você pode me explicar”, perguntei a meu colega, “como foi que eliminou tão completamente um verso de um poema que diz conhecer tão bem, e será que tem alguma idéia do contexto de onde retirou o substituto?”

 

Ele pôde dar uma explicação, embora, obviamente, com alguma relutância. “O verso ‘Jetzt, wo jeder Tag was Neues bringt’ me parece familiar; devo ter usado essas palavras há pouco tempo ao me referir a minha prática profissional, com cuja prosperidade, como o senhor sabe, estou agora muito satisfeito. Mas como se encaixou aí essa frase? Poderia indicar uma relação.

 

Evidentemente, o verso ‘Wenn er teuer nicht die Gunst erkauft’ me desagradou. Ele se relaciona com uma proposta de casamento que foi rejeitada da primeira vez e que, tendo em vista a grande melhoria em minha situação material, penso agora em repetir. Não lhe posso dizer mais nada, mas, se for aceito agora, por certo não me será agradável pensar que, tanto antes quanto hoje, uma espécie de cálculo pesou na balança."

 

Isso me pareceu esclarecedor, mesmo sem que eu pudesse conhecer maiores detalhes. Continuei, porém, com minhas perguntas: “De qualquer modo, como foi que você e seus assuntos particulares se mesclaram com o texto da ‘Noiva de Corinto’? Será que existem em seu caso diferenças de credo religioso como as que desempenham um papel importante no poema?”

 

(Keimt ein Glaube neu,

 

Wird oft Lieb’ und Treu

 

Wie ein böses Unkraut ausgerauft.)

 

Errei na suposição, mas foi curioso observar como uma única pergunta bem-dirigida deu-lhe uma súbita perspicácia, de modo que ele pôde dar como resposta algo de que certamente não tinha conhecimento até então. Lançou-me um olhar aflito e contrariado, murmurando para si uma passagem posterior do poema.

 

Sieh sie an genau!

 

Morgen ist sie grau.

 

 

e acrescentou resumidamente: “Ela é um pouco mais velha do que eu.” Para evitar magoá-lo mais, interrompi a indagação. A explicação pareceu-me suficiente. Mas foi sem dúvida surpreendente que a tentativa de localizar a causa de uma falha inofensiva na memória esbarrasse em assuntos tão remotos e íntimos da vida particular do sujeito, investidos de um afeto tão penoso.

Eis aqui outro exemplo, fornecido por Jung (1907, 64), em que há esquecimento de uma seqüência de palavra num poema famoso. Citarei as palavras do próprio autor.

“Um homem tentava recitar o famoso poema que começa com ‘Ein Fichtenbaum steht einsam.’ No verso que começa por ‘Ihn schläfert‘,ele estancou irremediavelmente, pois se esquecera por completo das palavras ‘mit weisser Decke [com um lençol branco]’. O esquecimento de algo num verso tão conhecido pareceu-me surpreendente, e por isso o fiz reproduzir o que lhe ocorria em relação a ‘mit weisser Decke‘. Surgiu-lhe a seguinte série de associações: ‘Um lençol branco faz pensar numa mortalha - um lençol de linho para se cobrir um morto’ - (pausa) - ‘agora me ocorre um amigo íntimo - seu irmão teve há pouco morte repentina - dizem que morreu de um ataque cardíaco - ele também era muito corpulento - meu amigo também é corpulento, e já me ocorreu que isso também poderia acontecer com ele - provavelmente, ele faz muito pouco exercício - quando soube da morte de seu irmão, fiquei de repente angustiado com a idéia de que isso também poderia acontecer comigo; é que temos em nossa família uma tendência a engordar, e meu avô também morreu de ataque cardíaco; reparei que também estou gordo demais, e por isso comecei recentemente um regime para emagrecer.’

 

“Assim,” comenta Jung, “o homem se havia identificado de imediato, inconscientemente, com o pinheiro envolto na mortalha branca.”

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que assim como Jung ele concordava que  a identificação de imediato, inconscientemente, pode levar ao esquecimento de uma sequência de palavras, identificação com o pinheiro envolto na mortalha branca.

Mattanó aponta que assim como Jung e Freud ele concordava que  a identificação de imediato, inconscientemente, pode levar ao esquecimento de uma sequência de palavras, identificação com o pinheiro envolto na mortalha branca, identificação que se processa através dos significados e sentidos, dos símbolos, do contexto, do conceito, do comportamento, da funcionalidade, da linguagem, da topografia, das relações sociais, da aprendizagem, da Gestalt e dos insights, da simbologia, dos arquétipos, da argumentação, da coerência, da semântica, dos atos ilocucionários e dos atos perlocucionários, dos pressupostos e dos subentendidos, da consciência, dos atos intencionais da consciência, do prazer e da realidade, da loucura e da realidade, do ideal e do real, da vida e da morte, do amor e do ódio, do imaginário, do desejo, do que prevalece e do que fica arranjado inconscientemente produzindo, neste caso, a identificação que leva ao esquecimento de palavras.

 

MATTANÓ

(22/01/2023)

 

 

Para a Psicanálise do Amor assim como Jung e Freud ele, Mattanó, concorda que  a identificação de imediato, inconscientemente, pode levar ao esquecimento de uma sequência de palavras, identificação com o pinheiro envolto na mortalha branca, ou seja, assumiu o lugar do objeto na mortalha branca, identificação que se processa através dos significados e sentidos, dos símbolos, do contexto, do conceito, do comportamento, da funcionalidade, da linguagem, da topografia, das relações sociais, da aprendizagem, da Gestalt e dos insights, da simbologia, dos arquétipos, da argumentação, da coerência, da semântica, dos atos ilocucionários e dos atos perlocucionários, dos pressupostos e dos subentendidos, da consciência, dos atos intencionais da consciência, do prazer e da realidade, da loucura e da realidade, do ideal e do real, da vida e da morte, do amor e do ódio, do imaginário, do desejo, do que prevalece e do que fica arranjado inconscientemente produzindo, neste caso, a identificação que o faz assumir o lugar do objeto envolto na mortalha branca, que leva ao esquecimento de palavras. Esta identificação segundo a Sagrada Escritura leva ao evento onde Jesus Cristo está envolvido em sua mortalha, após ter sido descido da Cruz, e foi então levado para o Santo Sepulcro, onde foi sepultado, revelando que se você se esqueceu de uma sequência de palavras por causa de um sepultamento, então prepare-se para o Silêncio do Senhor!

 

MATTANÓ

(11/12/2023)

 

 

 

 

 

 

O próximo exemplo [1] de esquecimento de uma seqüência de palavras, que devo a meu amigo Sándor Ferenczi, de Budapeste, difere dos precedentes por se referir a uma expressão cunhada pelo próprio sujeito, e não a uma frase tomada de um autor. O exemplo também nos apresenta o caso não muito comum em que o esquecimento se põe a serviço de nosso bom senso, quando este ameaça sucumbir a um desejo momentâneo. Por conseguinte, o ato falho adquire uma função útil. Uma vez recobrada nossa sobriedade, damos valor à correção dessa corrente interna, que antes só se pudera exprimir através de uma falha - um esquecimento, uma impotência psíquica.

 

“Numa reunião social alguém citou ‘Tout comprende c’est tout pardonner‘. Comentei que a primeira parte da sentença bastava; o ‘perdoar’ era uma arrogância que deveria ser deixada a Deus e aos sacerdotes. Uma das pessoas presentes achou muito boa essa observação, o que me animou a dizer - provavelmente com a intenção de garantir a opinião favorável do crítico benevolente - que eu pensara recentemente em algo ainda melhor. Mas quando tentei repeti-lo, constatei que me havia escapado. Afastei-me imediatamente do grupo e anotei as associações encobridoras [ou seja, as representações substitutivas]. Primeiro me ocorreram o nome do amigo e o da rua de Budapest que haviam testemunhado o nascimento da idéia que eu estava procurando; a seguir veio o nome do outro amigo, Max, a quem costumamos chamar de Maxi. Isso me levou à palavra ‘máxima’ e à lembrança de que dessa vez (como em meu comentário original) tratava-se de uma variação de uma máxima famosa. Curiosamente, meu pensamento seguinte não foi uma máxima, mas esta frase: ‘Deus criou o homem à sua imagem’, e depois a mesma idéia, ao contrário: ‘O homem criou Deus à sua imagem.’ Ato contínuo, surgiu a lembrança daquilo que eu procurava. Naquela época, na rua Andrássy, meu amigo me dissera: ‘Nada humano me é estranho’, ao que eu retrucara, aludindo às descobertas da psicanálise: ‘Você deveria ir mais longe e admitir que nada animal lhe é estranho.’

 

“Entretanto, depois de finalmente recordar o que procurava, foi-me ainda menos possível repeti-lo na roda social em que me encontrava. Entre as pessoas presentes estava a jovem esposa do amigo a quem eu relembrara a animalidade do inconsciente, e tive de reconhecer que ela de modo algum estava preparada para acolher essas verdades tão desagradáveis. Meu esquecimento poupou-me uma série de perguntas incômodas por parte dela e uma discussão improfícua. Esse deve ter sido precisamente o motivo de minha ‘amnésia temporária’.

 

“É interessante que me ocorresse como associação encobridora uma frase em que a divindade é rebaixada à condição de uma invenção humana, ao passo que, na frase esquecida, havia uma alusão ao animal no homem. Capitis deminutio [isto é, a privação da condição que se possuía] é, portanto, o elemento comum a ambas. Evidentemente, todo o assunto não passa de uma continuação da cadeia de idéias sobre compreender e perdoar, instigada pela conversa.

 

“Nesse caso, a ocorrência tão rápida daquilo que eu buscava talvez também se tenha devido a minha retirada imediata para um aposento vazio, saindo da roda social em que isso era censurado.”

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica outro caso em que ocorre o esquecimento de uma sequência de palavras. Neste caso ocorre como associação encobridora numa frase em que a divindade é rebaixada à condição de uma invenção humana, ao passo que, na frase esquecida, havia uma alusão ao animal no homem, prevalecendo a privação da condição que se possuía, isto é, portanto, o elemento comum a ambas. Evidentemente, todo o assunto não passa de uma continuação da cadeia de idéias sobre compreender e perdoar, instigada pela conversa. A ocorrência tão rápida daquilo que ele buscava talvez também se tenha devido a sua retirada imediata para um aposento vazio, saindo da roda social em que isso era censurado. Freud considera estes alguns dos motivos para o esquecimento de uma sequência de palavras.

Mattanó aponta outro caso em que ocorre o esquecimento de uma sequência de palavras. Neste caso ocorre como associação encobridora numa frase em que a divindade é rebaixada à condição de uma invenção humana, ao passo que, na frase esquecida, havia uma alusão ao animal no homem, prevalecendo a privação da condição que se possuía, isto é, portanto, o elemento comum a ambas, ou seja, primeiro a divindade é privada de sua divindade tornando-se humana, e depois o homem é privado de sua condição humana tornando-se animal. Evidentemente, todo o assunto não passa de uma continuação da cadeia de idéias sobre compreender e perdoar, instigada pela conversa, pois temos que compreender a condição divina, humana e animal e escolher ou não o perdão, pois comparavam o perdão a uma forma de arrogância que somente Deus e os sacerdotes praticavam em suas sociedades. A ocorrência tão rápida daquilo que ele buscava talvez também se tenha devido a sua retirada imediata para um aposento vazio, saindo da roda social em que isso era censurado. Freud considera estes alguns dos motivos para o esquecimento de uma sequência de palavras. Mattanó considera o reforço, a discriminação, a generalização, a fuga, a esquiva e a extinção, e até a aprendizagem, os problemas da aprendizagem e os distúrbios da aprendizagem, e o meio ambiente, os eventos sociais, os eventos biológicos, os eventos linguísticos, os eventos culturais, os eventos históricos, a história de vida e as condições do organismo, contingenciando o que era censurado nas rodas de conversas naquela época e contexto como motivos para o esquecimento de uma sequência de palavras.

 

MATTANÓ

(23/01/2023)

 

 

TEORIA DA ABUNDÂNCIA DE MATTANÓ (2023):

Mattanó aponta que a mulher sempre esteve e sempre estará além das categorias da vida e das formas, pois é a doadora da vida, tem o receptáculo da vida e das formas e por isso vai além do tempo e da eternidade, da existência e das essências, da atenção e da intenção, e de todas as categorias da mente e do pensamento, pois é a doadora da vida e das formas. Por isso sua Teoria da Abundância continua pregando que a mulher é a doadora da vida e das formas, ou seja, dos significados e dos sentidos, dos conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, topografias, linguagens, simbologias e símbolos, gestalts e insights, relações sociais, inconscientes, vida onírica e vida anímica, conteúdo manifesto e conteúdo latente, chistes, fantasias, piadas e humor, caricaturas e charges, pressupostos e subentendidos, atos ilocucionários e atos perlocucionários, semântica, argumentos, alfabetização, musicalização, arte, literatura, atos falhos, esquecimentos, lapsos de linguagem, ideias niilistas, atos intencionais da consciência, estilo de vida, espíritos, filogênese, ontogênese, cultura, espiritualidade, vida e universo, genótipos e fenótipos, DNA, coerência ou incoerência textual e/ou gramatical, aglutinações, trocas e inversões, omissões, jogos de linguagem e alfabetizações, musicalidade, arte, ciência e loucura, economia, política, pelo Executivo e pelo Legislativo, pela segurança e pelas autoridades como as polícias e o Judiciário, pela igreja e pela fé e pelo Direito, pela cidadania e pelas leis que te regulam, e também pelas suas necessidades sem ter que sofrer para viver, mas satisfazendo-as dentro da legalidade e do Estado de Direito Democrático que deve estabelecer vínculos e relações com todos os cidadãos, pelo Amor e  pela Misericórdia. Isto, pois, é a mulher a doadora da vida e de todas as formas, é dela o receptáculo da vida e das formas, é ela quem gesta as necessidades de Amor e de Vida através das formas.

 

MATTANÓ

(24/01/2023)

 

 

MATTANÓ DENUNCIA (2023):

Mattanó denuncia aqueles jornalistas e empresas de comunicação que comunicam que o seu trabalho epistemológico não passa de um mero crime ou de uma mera fábrica de sanidade, pois não é isto o que estou me propondo fazer, mas num primeiro momento apenas estudos epistemológicos, de conhecimento, para compor uma Teoria se no final dos meus estudos ela estiver correta, pois, bem, ainda não terminei os meus estudos e trabalhos, estou na metade deles, e estudar ouvindo música não é crime, todo mundo consegue e tem muita gente que o faz, inclusive dirige automóveis ouvindo música e por vezes, música alta, toma banho ouvindo música (pode acontecer um acidente doméstico), trabalha em casa ouvindo música, que é o que eu faço, isto é normal, e estudar ouvindo música eu faço desde o 1º Grau na 1ª série do Colégio São Paulo, inclusive assistindo televisão, e já fiz meus estudos destes livros também assistindo televisão, e noutros momentos ouvindo música e assistindo televisão, e conversando com minha família em casa, existem Psicólogos e Clínicas de Psicologia e Hospitais Psiquiátricos que colocam uma música de fundo em suas sessões de psicoterapia e de internamento promovendo liberdade para os seus internos, por exemplo, no CAPS em 2007, eu estava lá em escrevi parte dos meus livros sentado num banco e apoiado numa mesa e ouvindo música do CAPS – Centro de Atenção Psico Social de Londrina, lá nos 5 conjuntos, e em 2001, também no CAPS fui estimulado a escrever poemas e textos numa dinâmica com os outros internos com música ambiente, noutras dinâmicas sempre havia música e música alta. Na UEL – Universidade Estadual de Londrina, na BC – Biblioteca Central em 1998 em levava fitas k-7 para lá para ouvir música e estudar e fazer trabalhos acadêmicos, pois existem aparelhos ou existiam em 1998, aparelhos reprodutores de fitas k-7 na BC da UEL, e eu estou formado, não reprovei aquele ano, mesmo com medicação errada, lavagem cerebral e tortura. Por isso peço JUSTIÇA!!!!! E CADEIA para quem me discrimina, pois seus familiares estudam ouvindo música?  Fazem trabalhos e estudos ouvindo música? As Bibliotecas das suas cidades e de outras Universidades tem reprodutores de música e isso é ou não é permitido, ouvir música e fazer trabalhos e estudos? Ou isso é invasão da intimidade e da privacidade? Tentativa de privação de liberdade e de cárcere privado? CADEIA!!!!!

 

MATTANÓ

(24/01/2023)

 

 

CIENTISTAS QUE FIZERAM TRABALHOS, PESQUISAS E DESCOBERTAS SEMELHANTES EM SUA CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO AOS DE OSNY MATTANÓ JÚNIOR (2023):

 

A FÓRMULA DO BENZENO

O químico alemão Friedrich August Kekulé Von Stradonitz (1829-1896) foi um dos pioneiros da Química Orgânica teórica. Entre as suas principais contribuições para essa ciência, temos a descoberta da tetravalência do carbono (o carbono realiza quatro ligações covalentes). Na sua comunicação “Sobre a Constituição e sobre a Metamorfose dos Compostos Químicos e a Natureza Química do Carbono”, apresentada em 1858, ele trouxe a hipótese de que os átomos de carbono e de outros elementos com mais de uma valência podiam estabelecer ligações sucessivas.

Isso explicava o fato de o carbono formar cadeias tão longas e de existir uma quantidade tão grande de seus compostos. Ele foi um dos criadores do conceito “valência”.

Além dessa descoberta, Kekulé também foi aclamado por ter resolvido uma das questões que desafiavam os cientistas em meados do século XIX: a fórmula estrutural do benzeno.

Eles já sabiam a sua composição, pois ele foi descoberto no gás de iluminação usado em Londres, em 1825, pelo físico e químico Michael Faraday (1791-1867). Além disso, o químico Eilhardt Mitscherlich determinou que ele era composto por seis átomos de carbono e seis átomos de hidrogênio, no ano de 1834.

Faltava agora determinar a sua estrutura, de uma forma que explicasse o seu comportamento químico, justificando como seis átomos de carbono podiam estar associados a somente seis átomos de hidrogênio em uma substância altamente estável e resistente a muitos ataques por combinação química.

Isso representou um problema porque os químicos do final do século XIX raciocinavam apenas em termos de cadeias abertas e não pensavam em cadeias fechadas, conforme sabemos hoje que o benzeno é.

Mas Kekulé dedicou-se intensamente ao estudo das ideias que ele mesmo formara das valências dos átomos e da natureza de suas ligações e como isso levaria à estrutura do benzeno. Então, segundo as suas próprias palavras, certo dia ele estava escrevendo seu livro-texto, quando voltou sua cadeira para a lareira e começou a dormir. Ele passou a ter um sonho, em que ele via os átomos como que dançando na sua frente, e os grupos menores ficavam mais atrás. Então, ele distinguiu cadeias longas girando e torcendo-se como cobras. De repente, uma das cobras mordeu a sua própria cauda.

 

Quando ele acordou e passou a colocar esse sonho à prova no mundo real: a disposição dos átomos na molécula do benzeno seria semelhante à daquela cobra que mordia a sua cauda, ou seja, formaria um ciclo de forma hexagonal.

Sua ideia realmente estava correta. De início, ele acreditava que só haveria ligações simples entre os carbonos. Porém, mais tarde, ele propôs que haveria uma alternância entre ligações simples e duplas.

É bem verdade que o sonho de Kekulé o ajudou, porém, foi a sua dedicação e constantes estudos que o levaram ao sonho e à sua aplicação. Conforme disse Louis Pasteur (1822-1895): “No campo da observação o acaso favorece apenas a mente preparada”.

 

Raios X

Foi o físico alemão Wilhelm Conrad Röntgen (1845-1923) quem detectou pela primeira vez os raios X, que foram assim chamados devido ao desconhecimento, por parte da comunidade científica da época, a respeito da natureza dessa radiação.[2] A descoberta ocorreu quando Röentgen estudava o fenômeno da luminescência produzida por raios catódicos num tubo de Crookes. Todo o aparato foi envolvido por uma caixa com um filme negro em seu interior e guardado numa câmara escura. Próximo à caixa, havia um pedaço de papel recoberto de platinocianeto de bário.

Röentgen percebeu que quando fornecia energia cinética aos elétrons do tubo, estes emitiam uma radiação que marcava a chapa fotográfica. Intrigado, resolveu colocar entre o tubo de raios catódicos e o papel fotográfico alguns corpos opacos à luz visível. Desta forma, observou que vários materiais opacos à luz diminuíam, mas não eliminavam a chegada desta estranha radiação até a placa de platinocianeto de bário. Isto indicava que a radiação possui alto poder de penetração. Após exaustivas experiências com objetos inanimados, Röntgen pediu à sua esposa que posicionasse sua mão entre o dispositivo e o papel fotográfico.

O resultado foi uma foto que revelou a estrutura óssea interna da mão humana. Essa foi a primeira radiografia, nome dado pelo cientista à sua descoberta em 8 de novembro de 1895. Posteriormente à descoberta do novo tipo de radiação, cientistas perceberam que esta causava vermelhidão da pele, ulcerações e empolamento para quem se expusesse sem nenhum tipo de proteção. Em casos mais graves, poderia causar sérias lesões cancerígenas, necrose e leucemia, e então à morte.

 

Ressuscitando o cérebro e a mente segundo Osny Mattanó Júnior (2023):

Osny Mattanó Júnior explica que seu estudo e teoria para ser estudada foi construída a partir da sua experiência pessoal com loucura, lavagem cerebral, despersonalização, extorsão mental ou virtual do conhecimento, vingança mental e estupro mental ou virtual, e transtornos mentais como esquizofrenia, depressão e pânico associados a quadros de genialidade e talvez de hipergenialidade, paranormalidade e de super-humanos que tem capacidade para eventos e comportamentos que excedem a normalidade ,e os desvio-padrão, inclusive com a telepatia que é causada pela paranormalidade originada pelo contato com alienígenas que tem paranormalidade e telepatia, e exercem controle por meio da telepatia sobre os seres vivos deste planeta. Assim diante destas contingências e de uma demência iminente Mattanó resolveu voltar a estudar e trabalhar como teórico e estudante, epistemologista de Psicologia e de Psicanálise contribuindo a partir de novas e importantes inovações comportamentais para lidar com todos estes eventos adversos que o impediam de trabalhar e estudar entre os anos 1999 e 2005, para isto ele usou computador e álbuns de música e de mp3 para distrair  sua consciência telepática de modo que prevalece a consciência natural e o seu ego que mediaria suas relações com o id e o superego, construindo seus estudos e trabalhos científicos e literários, inclusive sua obra artística na música, o que até então parecia impossível de ser feito com qualidade. Então Mattanó percebeu que poderia estar fazendo uma ginástica com seu cérebro, ou mesmo, ressuscitando seu cérebro e sua mente, ganhando aos poucos a memória, a concentração, a atenção, o interesse, as habilidades psicomotoras, o desejo pelos estudos e pelos trabalhos, a criatividade, a afetividade, a riqueza de linguagem, a convivência normal em casa e fora de casa, a diminuição acentuada dos delírios e alucinações e a extinção de alguns como os com crianças na hora de dormir (isto já tem uns 15 anos que está extinto) que o impediam de ter um adormecer normal e saudável, gerando sofrimento e horror, terror noturno, percebi também que minhas dores no corpo diminuíram bastante e que voltei a estudar, por exemplo, computação, pintura, canto profissional e música e não reprovando em nenhuma destas atividades, passando com altas avaliações e acima do normal, escrevi mais de 1000 livros e compus mais de 15 mil músicas até hoje, já cheguei a compor entre 2021 e 2022 algo de 8 mil músicas num único ano, componho músicas de 40 minutos, de 1 hora facilmente quando eu quero, acho que melhorei e ressuscitei meu cérebro e minha mente com meus exercícios de superação cognitiva, comportamental e psíquica que refletirão em minha vida social, familiar, religiosa e profissional.

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 24 de janeiro de 2023.

 LISTA DE LAUREADOS COM O PRÊMIO NOBEL DE FISIOLOGIA OU MEDICINA (2023):

Lista de laureados

Ano

N.º

Imagem

Laureado[nota 1]

País[nota 2]

Citação[nota 3]

1901

1

 

Emil Adolf von Behring

 Alemanha

"por seu trabalho na soroterapia, especialmente sua aplicação contra a difteria, pela qual ele abriu um novo caminho no domínio da ciência médica e, assim, colocou nas mãos do médico uma arma vitoriosa contra as doenças e as mortes"[12]

1902

2

 

Ronald Ross

 Reino Unido

"por seu trabalho sobre a malária, por meio do qual ele mostrou como ela entra no organismo e, assim, lançou as bases para pesquisas bem-sucedidas sobre esta doença e métodos de combatê-la"[13]

1903

3

 

Niels Ryberg Finsen

 Dinamarca

"[por] sua contribuição para o tratamento de doenças, especialmente a lupus vulgaris, com radiação de luz concentrada, por meio da qual ele abriu um novo caminho para a ciência médica"[14]

1904

4

 

Ivan Petrovich Pavlov

 Rússia

"em reconhecimento ao seu trabalho sobre a fisiologia da digestão, através do qual o conhecimento sobre os aspectos vitais do assunto foi transformado e ampliado"[15]

1905

5

 

Robert Koch

 Alemanha

"por suas investigações e descobertas em relação à tuberculose"[16]

1906

6

 

Camillo Golgi

 Itália

"em reconhecimento ao seu trabalho na estrutura do sistema nervoso"[17]

7

 

Santiago Ramón y Cajal

 Espanha

1907

8

 

Charles Louis Alphonse Laveran

 França

"em reconhecimento ao seu trabalho sobre o papel desempenhado pelos protozoários em causar doenças"[18]

1908

9

 

Ilya Ilyich Mechnikov

 Rússia

"em reconhecimento ao seu trabalho sobre imunidade"[19]

10

 

Paul Ehrlich

 Alemanha

1909

11

 

Emil Theodor Kocher

"por seus trabalhos na fisiologia, patologia e cirurgia da glândula tireoide"[20]

1910

12

 

Albrecht Kossel

"em reconhecimento às contribuições para o nosso conhecimento da química celular por meio de seu trabalho com proteínas, incluindo as substâncias nucleicas"[21]

1911

13

 

Allvar Gullstrand

 Suécia

"por seu trabalho na dioptria do olho"[22]

1912

14

 

Alexis Carrel

 França

"[por] seu trabalho em sutura vascular e transplante de vasos sanguíneos e órgãos"[23]

1913

15

 

Charles Robert Richet

"[por] seu trabalho em anafilaxia"[24]

1914

16

 

Robert Bárány

 Áustria-Hungria

"por seu trabalho sobre a fisiologia e patologia do aparelho vestibular"[7]

1915

Não foi atribuído

1916

1917

1918

1919

17

 

Jules Bordet

 Bélgica

"por suas descobertas relacionadas à imunidade"[25]

1920

18

 

Schack August Steenberg Krogh

 Dinamarca

"por sua descoberta do mecanismo regulador do motor capilar"[26]

1921

Não foi atribuído

1922

19

 

Archibald Vivian Hill

 Reino Unido

"por sua descoberta relativa à produção de calor no músculo"[27]

20

 

Otto Fritz Meyerhof

 Alemanha

"por sua descoberta da relação fixa entre o consumo de oxigênio e o metabolismo do ácido láctico no músculo"[27]

1923

21

 

Frederick Grant Banting

 Canadá

"pela descoberta da insulina"[8]

22

 

John James Richard Macleod

1924

23

 

Willem Einthoven

 Países Baixos

"pela descoberta do mecanismo do electrocardiograma[28]

1925

Não foi atribuído

1926

24

 

Johannes Fibiger

 Dinamarca

"por sua descoberta do Spiroptera carcinoma"[9]

1927

25

 

Julius Wagner von Jauregg

 Áustria

"por sua descoberta do valor terapêutico da inoculação da malária no tratamento da demência paralítica"[29]

1928

26

 

Charles Nicolle

 França

"por seu trabalho sobre o tifo"[30]

1929

27

 

Christiaan Eijkman

 Países Baixos

"por sua descoberta da vitamina antineurítica"[31]

28

 

Frederick Gowland Hopkins

 Reino Unido

"por sua descoberta das vitaminas que estimulam o crescimento"[31]

1930

29

 

Karl Landsteiner

 Áustria

"por sua descoberta de grupos sanguíneos humanos"[32]

1931

30

 

Otto Heinrich Warburg

 Alemanha

"por sua descoberta da natureza e modo de ação da enzima respiratória"[33]

1932

31

 

Charles Scott Sherrington

 Reino Unido

"por suas descobertas sobre as funções dos neurônios"[34]

32

 

Edgar Douglas Adrian

1933

33

 

Thomas Hunt Morgan

 Estados Unidos

"por suas descobertas sobre o papel desempenhado pelo cromossomo na hereditariedade"[35]

1934

34

 

George Whipple

"por suas descobertas sobre terapia hepática em casos de anemia"[36]

35

 

George Minot

36

 

William Murphy

1935

37

 

Hans Spemann

 Alemanha

"por sua descoberta do efeito organizador no desenvolvimento embrionário"[37]

1936

38

 

Henry Dale

 Reino Unido

"por suas descobertas relacionadas à transmissão química de impulsos nervosos"[38]

39

 

Otto Loewi

 Áustria
 Alemanha

1937

40

 

Albert Szent-Györgyi

 Hungria

"pelas suas descobertas relacionadas com os processos de combustão biológica, com especial referência à vitamina C e à catálise do ácido fumárico"[39]

1938

41

 

Corneille Heymans

 Bélgica

"pela descoberta do papel desempenhado pelos seios e mecanismos aórticos na regulação da respiração"[10]

1939

42

 

Gerhard Domagk

 Alemanha

"pela descoberta dos efeitos antibacterianos do prontosil"[40]

1940

Não foi atribuído

1941

1942

1943

43

 

Henrik Dam

 Dinamarca

"por sua descoberta da vitamina K"[11]

44

 

Edward Doisy

 Estados Unidos

"por sua descoberta da natureza química da vitamina K"[11]

1944

45

 

Joseph Erlanger

"por suas descobertas relacionadas às funções altamente diferenciadas das fibras nervosas individuais"[41]

46

 

Herbert Gasser

1945

47

 

Alexander Fleming

 Reino Unido

"pela descoberta da penicilina e seu efeito curativo em várias doenças infecciosas"[42]

48

 

Ernst Chain

 Reino Unido

49

 

Howard Florey

 Austrália

1946

50

 

Hermann Muller

 Estados Unidos

"pela descoberta da produção de mutações por meio de irradiação de raios X"[43]

1947

51

 

Carl Ferdinand Cori

"pela descoberta do curso da conversão catalítica do glicogénio"[44]

52

 

Gerty Cori

53

 

Bernardo Houssay

 Argentina

"por sua descoberta do papel desempenhado pelo hormônio do lobo anterior da hipófise no metabolismo do açúcar"[44]

1948

54

 

Paul Hermann Müller

 Suíça

"por sua descoberta da alta eficiência do DDT como um veneno de contato contra vários artrópodes"[45]

1949

55

 

Walter Rudolf Hess

"por sua descoberta da organização funcional do mesencéfalo como coordenador das atividades dos órgãos internos"[46]

56

 

António Egas Moniz

 Portugal

"por sua descoberta do valor terapêutico da leucotomia (lobotomia) em certas psicoses"[46]

1950

57

 

Edward Calvin Kendall

 Estados Unidos

"por suas descobertas relacionadas aos hormônios do córtex adrenal, sua estrutura e efeitos biológicos"[47]

58

 

Philip Showalter Hench

59

 

Tadeusz Reichstein

 Suíça
 Polónia

1951

60

 

Max Theiler

 Estados Unidos

"por suas descobertas sobre a febre amarela e como combatê-la"[48]

1952

61

 

Selman Waksman}}

"por sua descoberta da estreptomicina, o primeiro antibiótico eficaz contra a tuberculose"[49]

1953

62

 

Hans Krebs

 Reino Unido

"por sua descoberta do ciclo do ácido cítrico"[50]

63

 

Fritz Albert Lipmann

 Estados Unidos

"por sua descoberta da coenzima A e sua importância para o metabolismo intermediário"[50]

1954

64

 

John Franklin Enders

 Estados Unidos

"pela descoberta da capacidade dos vírus da poliomielite de crescer em culturas de vários tipos de tecido"[51]

65

 

Frederick Chapman Robbins

66

 

Thomas Huckle Weller

1955

67

 

Axel Hugo Theodor Theorell

 Suécia

"por suas descobertas sobre a natureza e o modo de ação das enzimas de oxidação"[52]

1956

68

 

André Cournand

 Estados Unidos

"por suas descobertas sobre cateterismo cardíaco e alterações patológicas no sistema circulatório"[53]

69

 

Werner Forßmann

 Alemanha Ocidental

70

 

Dickinson Richards

 Estados Unidos

1957

71

 

Daniel Bovet

 Suíça
 Itália

"por suas descobertas relacionadas a compostos sintéticos que inibem a ação de certas substâncias do corpo e, especialmente, sua ação no sistema vascular e nos músculos esqueléticos"[54]

1958

72

 

George Beadle

 Estados Unidos

"por sua descoberta de que os genes agem regulando eventos químicos definidos"[55]

73

 

Edward Tatum

74

 

Joshua Lederberg

"por suas descobertas sobre a recombinação genética e a organização do material genético das bactérias"[55]

1959

75

 

Arthur Kornberg

 Estados Unidos

"por suas descobertas dos mecanismos de síntese biológica do ácido ribonucleico e do ácido desoxirribonucleico"[56]

76

 

Severo Ochoa

 Espanha
 Estados Unidos

1960

77

 

Frank Burnet

 Austrália

"pela descoberta da tolerância imunológica adquirida"[57]

78

 

Peter Brian Medawar

 Brasil
 Reino Unido

1961

79

 

Georg von Békésy

 Estados Unidos

"por suas descobertas do mecanismo físico de estimulação dentro da cóclea"[58]

1962

80

 

Francis Crick

 Reino Unido

"por suas descobertas sobre a estrutura molecular dos ácidos nucleicos e seu significado para a transferência de informações em material vivo"[59]

81

 

James Watson

 Estados Unidos

82

 

Maurice Wilkins

 Nova Zelândia
 Estados Unidos

1963

83

 

John Eccles

 Austrália

"por suas descobertas sobre os mecanismos iônicos envolvidos na excitação e inibição nas porções periféricas e centrais da membrana das células nervosas"[60]

84

 

Alan Hodgkin

 Reino Unido

85

 

Andrew Huxley

1964

86

 

Konrad Bloch

 Estados Unidos

"por suas descobertas sobre o mecanismo e regulação do metabolismo do colesterol e dos ácidos graxos"[61]

87

 

Feodor Lynen

 Alemanha Ocidental

1965

88

 

François Jacob

 França

"por suas descobertas sobre o controle genético da síntese de enzimas e vírus"[62]

89

 

André Michel Lwoff

90

 

Jacques Monod

1966

91

 

Francis Rous

 Estados Unidos

"por sua descoberta dos vírus indutores de tumor"[63]

92

 

Charles Huggins

"por suas descobertas sobre o tratamento hormonal do câncer de próstata"[63]

1967

93

 

Ragnar Granit

 Finlândia
 Suécia

"por suas descobertas sobre os processos visuais fisiológicos e químicos primários no olho"[64]

94

 

Haldan Hartline

 Estados Unidos

95

 

George Wald

1968

96

 

Robert Holley

"por sua interpretação do código genético e sua função na síntese de proteínas"[65]

97

 

Har Khorana

 Índia
 Estados Unidos[66]

98

 

Marshall Nirenberg

 Estados Unidos

1969

99

 

Max Delbrück

"por suas descobertas sobre o mecanismo de replicação e a estrutura genética dos vírus"[67]

100

 

Alfred Hershey

101

 

Salvador Luria

 Itália
 Estados Unidos

1970

102

 

Julius Axelrod

 Estados Unidos

"por suas descobertas sobre os transmissores humorais nos terminais nervosos e o mecanismo para seu armazenamento, liberação e inativação"[68]

103

 

Ulf Svante von Euler

 Suécia

104

 

Bernard Katz

 Reino Unido

1971

105

 

Earl Sutherland

 Estados Unidos

"por suas descobertas sobre os mecanismos de ação dos hormônios"[69]

1972

106

 

Gerald Edelman

"por suas descobertas sobre a estrutura química dos anticorpos"[70]

107

 

Rodney Porter

 Reino Unido

1973

108

 

Karl Ritter von Frisch

 Alemanha Ocidental

"por suas descobertas relativas à organização e elicitação de padrões de comportamento individuais e sociais"[71]

109

 

Konrad Lorenz

 Áustria

110

 

Nikolaas Tinbergen

 Países Baixos

1974

111

 

Albert Claude

 Estados Unidos

"por suas descobertas sobre a organização estrutural e funcional da célula"[72]

112

 

Christian de Duve

 Bélgica

113

 

George Palade

 Estados Unidos
 Roménia

1975

114

 

David Baltimore

 Estados Unidos

"por suas descobertas sobre a interação entre os vírus tumorais e o material genético da célula"[73]

115

 

Renato Dulbecco

 Itália
 Estados Unidos

116

 

Howard Martin Temin

 Estados Unidos

1976

117

 

Baruch Blumberg

"por suas descobertas sobre novos mecanismos de origem e disseminação de doenças infecciosas"[74]

118

 

Daniel Carleton Gajdusek

1977

119

 

Roger Guillemin

"por suas descobertas sobre a produção de hormônio peptídeos no cérebro"[75]

120

 

Andrzej Schally

 Canadá
 Polónia
 Estados Unidos

121

 

Rosalyn Yalow

 Estados Unidos

"pelo desenvolvimento de radioimunoensaios de hormônio peptídeos"[75]

1978

122

 

Werner Arber

 Suíça

"pela descoberta de enzimas de restrição e sua aplicação a problemas de genética molecular"[76]

123

 

Daniel Nathans

 Estados Unidos

124

 

Hamilton Smith

1979

125

 

Allan Cormack

 África do Sul
 Estados Unidos

"pelo desenvolvimento da tomografia assistida por computador"[77]

126

 

Godfrey Hounsfield

 Reino Unido

1980

127

 

Baruj Benacerraf

 Venezuela
 Estados Unidos

"por suas descobertas sobre estruturas geneticamente determinadas na superfície das células que regulam as reações imunológicas"[78]

128

 

Jean Dausset

 França

129

 

George Davis Snell

 Estados Unidos

1981

130

 

Roger Sperry

"por suas descobertas sobre a especialização funcional dos hemisférios cerebrais"[79]

131

 

David Hubel

 Canadá
 Estados Unidos

"por suas descobertas a respeito do processamento de informações no sistema visual"[79]

132

 

Torsten Wiesel

 Suécia

1982

133

 

Sune Bergström

"por suas descobertas sobre prostaglandinas e substâncias biologicamente ativas relacionadas"[80]

134

 

Bengt Samuelsson

135

 

John Vane

 Reino Unido

1983

136

 

Barbara McClintock

 Estados Unidos

"por sua descoberta de elementos genéticos móveis"[81]

1984

137

 

Niels Jerne

 Dinamarca

"pelas teorias sobre a especificidade no desenvolvimento e controle do sistema imunológico e a descoberta do princípio para a produção de anticorpos monoclonais"[82]

138

 

Georges Köhler

 Alemanha Ocidental

139

 

César Milstein

 Argentina
 Reino Unido

1985

140

 

Michael Stuart Brown

 Estados Unidos

"por suas descobertas sobre a regulação do metabolismo do colesterol"[83]

141

 

Joseph Goldstein

1986

142

 

Stanley Cohen

"por suas descobertas de fatores de crescimento"[84]

143

 

Rita Levi-Montalcini

 Itália

1987

144

 

Susumu Tonegawa

 Japão

"por sua descoberta do princípio genético para geração de diversidade de anticorpos"[85]

1988

145

 

James Black

 Reino Unido

"por suas descobertas de princípios importantes para o tratamento de drogas"[86]

146

 

Gertrude Elion

 Estados Unidos

147

 

George Hitchings

1989

148

 

John Michael Bishop

"pela descoberta da origem celular dos oncogenes retrovirais"[87]

149

 

Harold Varmus

1990

150

 

Joseph Murray

"por suas descobertas a respeito do transplante de órgãos e células no tratamento de doenças humanas"[88]

151

 

Edward Donnall Thomas

1991

152

 

Erwin Neher

 Alemanha

"por suas descobertas sobre a função de canais iônicos únicos nas células"[89]

153

 

Bert Sakmann

1992

154

 

Edmond Fischer

 Suíça
 Estados Unidos

"por suas descobertas sobre a fosforilação reversível de proteínas como um mecanismo regulador biológico"[90]

155

 

Edwin Krebs

 Estados Unidos

1993

156

 

Richard Roberts

 Reino Unido

"por suas descobertas de genes divididos"[91]

157

 

Phillip Allen Sharp

 Estados Unidos

1994

158

 

Alfred Gilman

"por sua descoberta de proteínas G e o papel dessas proteínas na transdução de sinal nas células"[92]

159

 

Martin Rodbell

1995

160

 

Edward Lewis

"por suas descobertas sobre o controle genético do desenvolvimento embrionário inicial"[93]

161

 

Christiane Nüsslein-Volhard

 Alemanha

162

 

Eric Wieschaus

 Estados Unidos

1996

163

 

Peter Doherty

 Austrália

"por suas descobertas sobre a especificidade da defesa imunológica mediada por células"[94]

164

 

Rolf Zinkernagel

 Suíça

1997

165

 

Stanley Prusiner

 Estados Unidos

"por sua descoberta de Príons - um novo princípio biológico de infecção"[95]

1998

166

 

Robert Furchgott

"por suas descobertas sobre o óxido nítrico como uma molécula sinalizadora no sistema cardiovascular"[96]

167

 

Louis Ignarro

168

 

Ferid Murad

1999

169

 

Günter Blobel

 Alemanha
 Estados Unidos

"pela descoberta de que as proteínas têm sinais intrínsecos que governam seu transporte e localização na célula"[97]

2000

170

 

Arvid Carlsson

 Suécia

"por suas descobertas a respeito da transdução de sinal no sistema nervoso"[98]

171

 

Paul Greengard

 Estados Unidos

172

 

Eric Kandel

2001

173

 

Leland Hartwell

"por suas descobertas dos principais reguladores do ciclo celular"[99]

174

 

Richard Timothy Hunt

 Reino Unido

175

 

Paul Nurse

2002

176

 

Sydney Brenner

 África do Sul

"por suas descobertas relativas à 'regulação genética do desenvolvimento de órgãos e morte celular programada'"[100]

177

 

Robert Horvitz

 Estados Unidos

178

 

John Sulston

 Reino Unido

2003

179

 

Paul Christian Lauterbur

 Estados Unidos

"por suas descobertas sobre imagens de ressonância magnética"[101]

180

 

Peter Mansfield

 Reino Unido

2004

181

 

Linda Buck

 Estados Unidos

"por suas descobertas de receptores de odor e a organização do sistema olfativo"[102]

182

 

Richard Axel

2005

183

 

John Robin Warren

 Austrália

"por sua descoberta da bactéria Helicobacter pylori e seu papel na gastrite e na úlcera péptica"[103]

184

 

Barry J. Marshall

2006

185

 

Andrew Fire

 Estados Unidos

"por sua descoberta do RNA interferente - silenciamento de genes por RNA de fita dupla"[104]

186

 

Craig Mello

2007

187

 

Mario Capecchi

 Itália
 Estados Unidos

"por suas descobertas de princípios para a introdução de modificações genéticas específicas em camundongos pelo uso de células-tronco embrionárias"[105]

188

 

Oliver Smithies

 Reino Unido

189

 

Martin Evans

 Reino Unido
 Estados Unidos

2008

190

 

Harald zur Hausen

 Alemanha

"por sua descoberta dos vírus do papiloma humano que causam câncer cervical"[106]

191

 

Françoise Barré-Sinoussi

 França

"pela descoberta do vírus da imunodeficiência humana"[106]

192

 

Luc Montagnier

2009

193

 

Elizabeth Blackburn

 Estados Unidos
 Austrália

"pela descoberta de como os cromossomos são protegidos pelos telômeros e pela enzima telomerase"[107]

194

 

Carol Greider

 Estados Unidos

195

 

Jack Szostak

2010

196

 

Robert Geoffrey Edwards

 Reino Unido

"pelo desenvolvimento da fertilização in vitro"[108]

2011

197

 

Bruce Beutler

 Estados Unidos

"por suas descobertas sobre a ativação da imunidade inata"[109]

198

 

Jules Hoffmann

 França

199

 

Ralph Steinman

 Canadá

"por sua descoberta da célula dendrítica e seu papel na imunidade adaptativa" (concedido postumamente[110][111])[109]

2012

200

 

John Gurdon

 Reino Unido

"pela descoberta de que células maduras podem ser reprogramadas para se tornarem pluripotentes"[112]

201

 

Shinya Yamanaka

 Japão

2013

202

 

James E. Rothman

 Estados Unidos

"por suas descobertas de máquinas que regulam o tráfego de vesículas, um importante sistema de transporte em nossas células"[113]

203

 

Randy Schekman

204

 

Thomas Südhof

 Estados Unidos
 Alemanha

2014

205

 

John O'Keefe

 Estados Unidos
 Reino Unido

"por suas descobertas de células que constituem um sistema de posicionamento no cérebro"[114]

206

 

May-Britt Moser

 Noruega

207

 

Edvard Moser

2015

208

 

William Cecil Campbell

 Irlanda
 Estados Unidos

"por suas descobertas sobre uma nova terapia contra infecções causadas por parasitas de lombriga"[115]

209

 

Satoshi Ōmura

 Japão

210

 

Tu Youyou

 China

"por suas descobertas sobre uma nova terapia contra a malária"[115]

2016

211

 

Yoshinori Ohsumi

 Japão

"por suas descobertas de mecanismos para autofagia"[116]

2017

212

 

Jeffrey C. Hall

 Estados Unidos

"por suas descobertas de mecanismos moleculares que controlam o ritmo circadiano"[117]

213

 

Michael Rosbash

214

 

Michael Warren Young

2018

215

 

James P. Allison

"por sua descoberta da terapia do câncer pela inibição da regulação imunológica negativa"[118]

216

 

Tasuku Honjo

 Japão

2019

217

 

William Kaelin Jr.

 Estados Unidos

"por suas descobertas de como as células sentem e adaptam-se à disponibilidade de oxigênio"[119]

218

 

Peter J. Ratcliffe

 Reino Unido

219

 

Gregg L. Semenza

 Estados Unidos

2020

220

 

Harvey J. Alter

"pela descoberta do vírus da hepatite C"[120]

221

 

Michael Houghton

 Reino Unido

222

 

Charles M. Rice

 Estados Unidos

2021

223

 

David Julius

 Estados Unidos

"pelas descobertas sobre recetores de temperatura e tato"[121]

224

 

Ardem Patapoutian

 Estados Unidos

2022

225

 

Svante Pääbo

 Suécia

"pelas suas descobertas sobre os genomas de hominídeos extintos e a evolução humana".[122]

 

MATTANÓ

(24/01/2023)

 

 

Mattanó aponta que é o social quem criou e marca o mapa cognitivo e os caminhos cognitivos de cada indivíduo através do convívio e das relações sociais, é, pois o social quem cria e desenvolve as necessidades de cada indivíduo, desde as fisiológicas, de garantia, de amor, de pertinência, de segurança, de autoestima e de auto-atualização e de auto-realização, é assim, justamente o social quem criou a crucificação de Jesus Cristo, a linguagem do Homo Sapiens, as inteligências, a cognição, as habilidades psicomotoras, a afetividade, os órgãos do corpo humano e dos outros animais, pois a evolução e a seleção natural age também nos outros seres vivos, de forma entrópica e neguentrópica, ou seja, organizando e reorganizando as contingências e a adaptação do indivíduo, seja ela, morfológica, fisiológica e/ou comportamental, é também quem criou o SNC – Sistema Nervoso Central, o organismo humano através da evolução das espécies e da seleção natural, isto, pois, os caminhos cognitivos armazenam nos neurônios as informações geradas pelas experiências do Homo Sapiens que ganham um significado e um sentido através do social que ensina a linguagem através da alfabetização e das relações sociais por meio de uma constante aprendizagem que vai construindo o mapa cognitivo do indivíduo, meio capaz e só ele, de desencadear o comportamento de crucificar a Deus ou ao Seu Amor e não a interação com Deus, pois o comportamento de crucificar foi criado antes da crucificação de Jesus Cristo, muito antes com os condenados a morte por crucifixão e este comportamento pode ter sido criado antes ainda, com os nossos antepassados que lutavam nas savanas e nas florestas e exibiam os mortos  dependurados em árvores. As Árvores da Vida e do Conhecimento não se tratam de crucifixão pois abordam o tema do pecado original com a Árvore da Vida e o pecado concebido que é o pecado concebido através do Conhecimento com a Árvore do Conhecimento, elas não abordam a crucifixão de Jesus Cristo e nem a do Seu Amor.

 

MATTANÓ

(26/01/2023)

 

 

MENSAGEM DA RAINHA DO AMOR PARA O SEU AMOR EM 25 DE JANEIRO DE 2023 EM LONDRINA/PR/BRASIL ENTRE ÀS 4H E 4H 50MIN:

 

¨Você terá o seu contrato lá no Céu!¨

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 26 de janeiro de 2023.

 

 

Mattanó aponta que o sexo virtual depois de experimentado ou aprendido, após os 14 anos de idade, qualquer um, com malícia, pode ter em sua mente, em seu comportamento, em seu mapa cognitivo, em seu mundo virtual. Ele é como um alfabeto que é aprendido e associado a outros elementos e variáveis que vão construindo equivalências de estímulos por toda a vida, e novos comportamentos como o estupro virtual ou o pudor virtual e a castidade. pureza e virgindade virtuais, ou o Amor virtual, ou o namoro virtual, ou o pedófilo virtual, abusador virtual e explorador virtual, etc., tudo depende de como o indivíduo estabelece o pacto social ou o contrato social entre as partes e as suas mensagens com seus argumentos e com os seus significados e sentidos e as leis que sustentam a realidade ambiental e contextual para determinar os direitos, deveres, obrigações e privilégios de cada parte.

 

MATTANÓ

(26/01/2023)

 

 

CHISTES DESPERSONALIZADORES, DE LAVAGEM CEREBRAL E DE ESTUPRO VIRTUAL E APRENDIZAGEM VICÁRIA SEGUNDO MATTANÓ (2023):

Mattanó aponta que indivíduos normais podem aprender comportamentos delinquentes, desviantes, insanos e criminosos como a lavagem cerebral, extorsão, vingança, estupro virtual, despersonalização, chistes despersonalizadores e chistes de lavagem cerebral, e até os chistes de estupro virtual, através da aprendizagem vicária onde o condicionamento ocorre conforme os eventos sociais, pois refere-se à possibilidade de a aprendizagem ocorrer pela observação, imitação ou reprodução do comportamento de outros indivíduos e das recompensas que eles recebem (experiência vicariante). Nota-se que para que ocorram os chistes devemos ter eventos lingüísticos que denotam absurdos, novidades e incoerência, e frases curtas, nunca canções, pois as canções poderiam se tornar uma sequência de chistes e isto tornaria impossível a sua análise, até que concluíssemos que nas canções os chistes expressam o impossível de ser realizado devido a loucura de ideias e de expressões, de acontecimentos em sequência que criam uma nova semântica, uma nova gramática, uma nova forma de interpretar o texto, um novo mundo comentado e um novo mundo narrado impossível de ser realizado em função da loucura de suas ideias, valores ou contradições, impedimentos, seduções, expressões e desejos, ideias niilistas, significados e sentidos, acontecimentos em sequência que criam uma nova estrutura gramatical que é o conjunto de prescrições e regras que determinam o uso considerado correto da língua escrita e falada.

 

MATTANÓ

(27/01/2023)

 

 

SOBRE A LUCIDEZ (2023):

O que é a lucidez senão uma folha em branco em suas mãos. As promessas da lucidez são as mesmas até o fim, custe o que custar. O que é a  lucidez senão uma gravação sem defeitos e distorções. A lucidez não permite erros de interpretação e de reprodução. A lucidez é como um dia perfeito do começo ao fim. O que é a lucidez senão uma mente resolvida, senão uma mente com delírios e alucinações resolvidos e elaborados pela educação e pela psicoterapia. A lucidez conflita com os delírios e as alucinações, mas não conflita com a educação e a psicoterapia. A lucidez é tempo e eternidade, é atenção e intenção, é consciência, e os delírios e alucinações são o inconsciente, a loucura, o atemporal, a falta de atenção e a falta de intenção, ou seja, o que está fora do alcance de nossa percepção consciente produzindo loucura e alienação. A lucidez é uma novidade e a loucura são as coisas primitivas e mais antigas, os traumas que causam delírios e alucinações. A lucidez é fenômeno do indivíduo adulto e a loucura é fenômeno do indivíduo regredido ou infantil. A lucidez é um desafio para o louco ou é normal para o normal, pois os delírios e as alucinações para os loucos ou são eventos normais para quem reconhece sua própria natureza ou são eventos inaceitáveis para aqueles que não aceitam sua própria natureza, a lucidez é um caminho vivido na trajetória dos heróis, ou seja, ela tem altos e baixos, tem momentos normais e outros de loucura, de insanidade, aos quais o aventureiro deve vencer como ao seu monstro e trazer a mensagem para a sua comunidade como um herói e salvador. Percebemos que a lucidez também pode ser uma mensagem e não somente um comportamento adquirido na trajetória dos heróis. A lucidez pode ser vivida ou representada e até mesmo corporal. A lucidez vivida é aquela que é testemunhada através da própria experiência de vida, com seus comportamentos e sua psique, através de suas relações sócias, de sua escolaridade, religião, trabalho, família, comunidades, instituições e cidadania. A lucidez representada é aquela que é apenas representada por meio de avatares, documentos e projeções comportamentais e do inconsciente como as dramatizações onde apela-se para o teatro, a novela e para o cinema e até para a música e as demais obras de arte como a pintura, o desenho e a escultura, também pode ser representada em obras de trabalho profissional como as de engenharia e arquitetura que representam a lucidez do seu criador, eventos que dependem dos significados e dos sentidos de cada obra para o seu criador e para o público através da transferência inconsciente e comportamental. E a lucidez corporal é aquela que é inerente ao próprio corpo, se o indivíduo cuida de si mesmo, se tem amor próprio, se investe e em educação, trabalho, moral, sexualidade e sexo, amor, religião e religiosidade, família, esporte, cultura, arte, patrimônio, vestimentas, limpeza, higiene, convívio, diversão, viagens, transporte, automóveis, calçados, intimidade e privacidade, segredos, sigilos, segurança, saúde física e mental, autoconhecimento  e psicoterapia, psicanálise, tratamentos de saúde alternativos, planos de saúde, dinheiro, contas bancárias, economias, finanças, justiça, polícia, política, justiça, cidadania, eleições e voto, moradia, casamento e família, filhos e filhas, pai e mãe, irmãos e irmãs, fraternidade, caridade, solidariedade, alimentação, segurança alimentar, hobbys, cursos, literatura e leitura, música e composição, pintura, escultura, fotografia, em ser um cuidador de crianças, mulheres, trabalhadores, doentes e de idosos.

 

MATTANÓ

(29/01/2023)

 

 

Para a Psicanálise do Amor outro caso em que ocorre o esquecimento de uma sequência de palavras. Neste caso ocorre como associação encobridora numa frase em que a divindade é rebaixada à condição de uma invenção humana, ao passo que, na frase esquecida, havia uma alusão ao animal no homem, prevalecendo a privação da condição que se possuía, isto é, portanto, o elemento comum a ambas, ou seja, primeiro a divindade é privada de sua divindade tornando-se humana, e depois o homem é privado de sua condição humana tornando-se animal. Evidentemente, todo o assunto não passa de uma continuação da cadeia de idéias sobre compreender e perdoar, instigada pela conversa, pois temos que compreender a condição divina, humana e animal e escolher ou não o perdão, pois comparavam o perdão a uma forma de arrogância que somente Deus e os sacerdotes praticavam em suas sociedades. A ocorrência tão rápida daquilo que ele buscava talvez também se tenha devido a sua retirada imediata para um aposento vazio, saindo da roda social em que isso era censurado. Freud considera estes alguns dos motivos para o esquecimento de uma sequência de palavras. Mattanó considera o reforço, a discriminação, a generalização, a fuga, a esquiva e a extinção, e até a aprendizagem, os problemas da aprendizagem e os distúrbios da aprendizagem, e o meio ambiente, os eventos sociais, os eventos biológicos, os eventos linguísticos, os eventos culturais, os eventos históricos, a história de vida e as condições do organismo, contingenciando o que era censurado nas rodas de conversas naquela época e contexto como motivos para o esquecimento de uma sequência de palavras. E inclui a Sagrada Escritura com suas passagens como influenciadora no comportamento e na psique do indivíduo e das suas relações sociais, até mesmo como motivo para determinados esquecimentos de uma sequência de palavras, pois está tão viva e internalizada, assimilada e acomodada na vida mental e cognitiva do indivíduo que este responde conforme seus Textos Sagrados de forma condicionada, operante, vicária ou inconsciente observando no mundo real e no que lhe causa prazer, gestalts e insights diretamente relacionados a Sagrada Escritura em sua vida e história de vida.

 

MATTANÓ

(13/12/2023)

 

 

 

 

 

Empreendi desde então várias outras análises de casos de esquecimento ou reprodução errônea de uma seqüência de palavras, e o coincidente resultado dessas investigações inclinou-me a supor que o mecanismo de esquecimento acima demonstrado, nos exemplos do “aliquis” [em [1]] e de “A Noiva de Corinto”, [em [1]] tem validade quase universal. Geralmente é um pouco embaraçoso comunicar essas análises, de vez que, tal como as que acabo de citar, elas levam constantemente a assuntos íntimos e desagradáveis para a pessoa analisada. Por isso não pretendo aumentar o número desses exemplos. O comum a todos esses casos, independentemente do material, é o fato de o esquecido ou distorcido estabelecer uma ligação, por alguma via associativa, com um conteúdo de pensamento inconsciente - um conteúdo de pensamento que é fonte do efeito manifestado no esquecimento.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que o comum a todos esses casos, independentemente do material, é o fato de o esquecido ou distorcido estabelecer uma ligação, por alguma via associativa, com um conteúdo de pensamento inconsciente - um conteúdo de pensamento que é fonte do efeito manifestado no esquecimento.

Mattanó aponta que o comum a todos esses casos, independentemente do material, é o fato de o esquecido ou distorcido estabelecer uma ligação, por alguma via associativa, com um conteúdo de pensamento inconsciente - um conteúdo de pensamento que é fonte do efeito manifestado no esquecimento, evento que recorre a outros mecanismos do comportamento como a fuga, a esquiva, a extinção, a discriminação, a generalização, a troca, inversão, aglutinação, omissão, substituição ou distorção, e ao niilismo ou ideias niilistas que literalmente, através das razões e do controle ou dos contextos não têm significado e nem sentido, que operam no comportamento como efeito manifestado no esquecimento.

 

MATTANÓ

(31/01/2023)

 

 

Para a Psicanálise do Amor o comum a todos esses casos, independentemente do material, é o fato de o esquecido ou distorcido estabelecer uma ligação, por alguma via associativa, com um conteúdo de pensamento inconsciente - um conteúdo de pensamento que é fonte do efeito manifestado no esquecimento, evento que recorre a outros mecanismos do comportamento como a fuga, a esquiva, a extinção, a discriminação, a generalização, a troca, inversão, aglutinação, omissão, substituição ou distorção, e ao niilismo ou ideias niilistas que literalmente, através das razões e do controle ou dos contextos não têm significado e nem sentido, que operam no comportamento como efeito manifestado no esquecimento, podendo ser também ideias e pensamentos manifestados no esquecimento, e evocados pela Sagrada Escritura que possuem uma ligação, por via associativa, demandada pelo conteúdo do pensamento inconsciente que  responde as leis e princípios do comportamento e da alfabetização.

 

MATTANÓ

(17/12/2023)

 

 

 

 

 

Volto agora ao esquecimento de nomes. Até aqui, não esgotamos o exame nem da casuística nem dos motivos subjacentes. Como esse é exatamente o tipo de ato falho que às vezes observo abundantemente em mim mesmo, não me é difícil apresentar exemplos. Os leves ataques de enxaqueca de que ainda padeço costumam anunciar-se horas antes por um esquecimento de nomes, e, no auge desses ataques, durante os quais não sou forçado a abandonar meu trabalho, é freqüente desaparecerem de minha memória todos os nomes próprios. Ora, são exatamente os casos como o meu que poderiam dar motivos para uma objeção de princípio aos nossos esforços analíticos. Acaso não se deveria concluir dessas observações, necessariamente, que a causa do esquecimento, em particular do esquecimento de nomes, está em distúrbios da circulação e da função cerebrais em geral, e não deveríamos, portanto, poupar-nos a busca de explicações psicológicas para esses fenômenos? De maneira alguma, no meu entender; isso seria confundir o mecanismo de um processo, que é idêntico em todos os casos, com os fatores favorecedores do processo, que são variáveis e não necessários. Em vez de uma discussão detalhada, porém, apresentarei uma analogia para lidar com essa objeção.

 

Suponhamos que eu tenha sido imprudente o bastante para passear de noite num bairro deserto da cidade, onde me hajam assaltado e roubado meu relógio e minha carteira. No posto policial mais próximo, comunico a ocorrência com as seguintes palavras: “Eu estava na rua tal e tal, e lá o isolamento e a escuridão tiraram meu relógio e minha carteira.” Embora, com essa afirmação, eu não dissesse nada de inverídico, o texto de minha comunicação me exporia ao risco de pensarem que não estou muito certo da cabeça. Esse estado de coisas só poderia ser corretamente descrito dizendo que, favorecidos pelo isolamento do lugar e protegidos pela escuridão, malfeitores desconhecidos roubaram meus objetos de valor. Ora, a situação no esquecimento de nomes não tem por que ser diferente; favorecida pelo cansaço, por distúrbios circulatórios e por uma intoxicação, uma força psíquica desconhecida rouba-me o acesso aos nomes próprios pertencentes à minha memória - uma força que, em outros casos, pode ocasionar a mesma falha da memória quando se está com saúde e eficiência plenas.

 

Quando analiso os casos de esquecimento de nomes que observo em mim mesmo, quase sempre descubro que o nome retido se relaciona com um tema que me é de grande importância pessoal e que é capaz de evocar em mim afetos intensos e quase sempre penosos. Segundo a praxe conveniente e louvável da escola de Zurique (Bleuler, Jung, Riklin), também posso formular esse fato da seguinte maneira: o nome perdido tocou num “complexo pessoal” em mim. A relação do nome comigo me é inesperada e em geral se estabelece através de associações superficiais (tais como a ambigüidade verbal ou a homofonia); em termos genéricos, ela pode ser caracterizada como uma relação colateral. Alguns exemplos simples esclarecerão melhor sua natureza:

(1)Um paciente pediu que eu lhe recomendasse uma estação de águas na Riviera. Eu

 

conhecia um lugar assim bem perto de Gênova e também me lembrava do nome de um colega alemão que ali trabalhava, mas o nome do lugar em si me escapou, por mais que eu achasse conhecê-lo também. Não me restou outro recurso senão pedir ao paciente que esperasse, enquanto eu consultava apressadamente as mulheres de minha família. “Como é mesmo o nome do lugar perto de Gênova onde o Dr. N. tem seu pequeno sanatório, aquele em que fulana esteve em tratamento por tanto tempo?” “Claro, justamente você é que havia de esquecer esse nome. O lugar se chama Nervi.” Devo admitir que já tenho um bocado de trabalho com os nervos.

 

(2)Outro paciente falava sobre uma estação de veraneio próxima e declarou que, além das duas hospedarias famosas de lá, havia uma terceira relacionada com certa lembrança dele; não tardaria em me dizer o nome. Contestei a existência dessa terceira hospedaria e apelei para o fato de ter passado sete verões ali, donde deveria conhecer o lugar melhor do que ele. Mas, estimulado por minha contradição, ele já se havia lembrado do nome. A hospedaria chamava-se “Hochwartner”. Tive então que ceder e até confessar-lhe que, por sete verões, eu morara bem perto dessa hospedaria cuja existência havia negado. Nesse caso, por que teria eu esquecido tanto o nome quanto a coisa? Creio que foi porque o som desse nome era parecido demais com o de um colega meu, especialista em Viena, e como no caso anterior, tocou em mim no “complexo profissional”.

 

(3)Noutra ocasião, quando estava prestes a comprar uma passagem na estação ferroviária de Reichenhall, não houve meio de me ocorrer o nome da estação principal seguinte, que era perfeitamente familiar e por onde eu já havia passado com muita freqüência. Fui até forçado a procurar o nome no guia dos horários. Era “Rosenheim”. Soube então de imediato em virtude de que associação o nome me havia escapado. Uma hora antes eu visitara minha irmã em sua casa, perto de Reichenhall; como o nome da minha irmã é Rosa, sua casa era também um “Rosenheim” [“lar de Rosa”]. O “complexo familiar” me havia roubado esse nome.

 

(4)Tenho uma multiplicidade de exemplos para ilustrar as atividades francamente bandidescas do “complexo familiar”.

 

Um dia veio a meu consultório um rapaz que era irmão mais moço de uma paciente. Eu o vira inúmeras vezes e costumava referir-me a ele pelo nome de batismo. Depois, quando quis falar sobre sua visita, percebi que havia esquecido seu nome (que eu sabia não ser nada incomum), e não houve meio que me ajudasse a recuperá-lo. Saí então para a rua e, pela leitura dos letreiros sobre as lojas, reconheci seu nome tão logo deparei com ele. A análise do episódio mostrou-me que eu traçara um paralelo entre o visitante e meu próprio irmão, paralelo este que tentava culminar na pergunta recalcada: “Ter-se-ia meu irmão comportado de maneira semelhante nessas mesmas circunstâncias, ou teria ele feito o contrário?” O vínculo externo entre os pensamentos concernentes a minha própria família e à outra foi possibilitado pela situação fortuita de que, em ambos os casos, as mães tinham o mesmo nome: Amalia. Entendi também, posteriormente [nachträglich], os nomes substitutos, Daniel e Franz, que se haviam impostos a mim sem me fornecer nenhum esclarecimento. Estes, bem como Amalia, são nomes da [peça] Die Räuber [Os Ladrões], de Schiller, e foram alvo de uma piada feita por Daniel Spitzer, o “caminhante vienense”.

 

(5)Numa outra ocasião, eu não conseguia achar o nome de um paciente que pertencia a relações da minha juventude. Minha análise seguiu um caminho muito tortuoso antes de fornecer o nome que eu procurava. O paciente expressara um medo de perder a visão, o que despertou a lembrança de um rapaz que ficara cego com um tiro; e, por sua vez, isso se relacionava com a figura de mais outro jovem que se ferira com um tiro. Este último tinha o mesmo sobrenome do primeiro paciente, apesar de não ter com ele nenhum parentesco. Entretanto, só encontrei o nome depois de me conscientizar de minha transferência de uma expectativa angustiada desses dois casos juvenis para uma pessoa da minha própria família.

Portanto, meus pensamentos são perpassados por uma corrente contínua de “auto-referência” da qual, em geral, não tenho nenhum indício, mas que se denuncia através desses exemplos de esquecimentos de nomes. É como se eu estivesse obrigado a comparar comigo tudo o que ouço a respeito de outra pessoas; como se meus complexos pessoais fossem postos em alerta todas as vezes que tenho notícia de outra pessoa. É impossível que isso seja uma peculiaridade individual minha; deve conter, antes, uma indicação da maneira como entendemos o “outro” em geral. Tenho razões para supor que, nesse aspecto, as outras pessoas sejam bem parecidas comigo.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que o esquecimento dos nomes relaciona-se com os meus pensamentos que são perpassados por uma corrente contínua de “auto-referência” da qual, em geral, não tenho nenhum indício, mas que se denuncia através desses exemplos de esquecimentos de nomes. É como se eu estivesse obrigado a comparar comigo tudo o que ouço a respeito de outras pessoas; como se meus complexos pessoais fossem postos em alerta todas as vezes que tenho notícia de outra pessoa. É impossível que isso seja uma peculiaridade individual minha; deve conter, antes, uma indicação da maneira como entendemos o “outro” em geral. Tenho razões para supor que, nesse aspecto, as outras pessoas sejam bem parecidas comigo.

Mattanó aponta que o esquecimento dos nomes relaciona-se com os meus pensamentos que são perpassados por uma corrente contínua de “auto-referência” da qual, em geral, não tenho nenhum indício, pois são inconscientes, mas que se denuncia através desses exemplos de esquecimentos de nomes. É como se eu estivesse obrigado a comparar comigo tudo o que ouço a respeito de outras pessoas; como se meus complexos pessoais fossem postos em alerta todas as vezes que tenho notícia de outra pessoa. É impossível que isso seja uma peculiaridade individual minha; deve conter, antes, uma indicação da maneira como entendemos o “outro” em geral. Tenho razões para supor que, nesse aspecto, as outras pessoas sejam bem parecidas comigo. Ou seja, costumamos comparar os outros para que sejam bem parecidos conosco e com nossa psique e assim possamos ter acesso ao seu conteúdo, neste caso os nomes de outras pessoas que nos esquecemos, pois nossa psique inconsciente apresenta resistência e fica impedida de ter acesso aos dados que nos fazem recordar tais nomes, até mesmo quando ocorrem outros eventos comportamentais como a fuga, a esquiva, a extinção, a discriminação, a generalização, a troca, inversão, aglutinação, omissão, substituição ou distorção, e ao niilismo ou ideias niilistas que literalmente, através das razões e do controle ou dos contextos não têm significado e nem sentido, que operam no comportamento como efeito manifestado no esquecimento, fenômeno que pode causar um sentimento de impotência diante do nada, da ausência de significado e de sentido, evento que se trata justamente de uma imagem da nossa própria mente e comportamento, de algo interior ou não de algo exterior ao seu próprio conteúdo psíquico e comportamental.

 

MATTANÓ

(31/01/2023)

 

 

ESCOLA BÍBLICA DE MATTANÓ (2023):

A Escola Bíblica de Mattanó ou de Osny Mattanó Júnior ensina que a Bíblia tem 4 (quatro) maneiras de ser interpretada: 1ª) a Bíblica; 2ª) a Medieval; 3ª) a Progressiva; e a 4ª) a do Amor.

A Escola do Amor ensina que a Bíblia pode ser interpretada seguindo os seguintes princípios de Mattanó:

Mattanó aponta que o Ocidente é o berço do Amor de Deus e o Oriente é o berço de Jesus Cristo.

Jesus Cristo enfatizou a Igreja e o Amor de Deus enfatiza o indivíduo, sua mente e o seu comportamento, suas relações sociais, de modo que o indivíduo possa ler e interpretar a Bíblia através das suas ideias, estudos e teorias, epistemologias que pregam que a consciência deve seguir livre por meio de um mecanismo de eternidade e de tempo, de atenção e de intenção onde ela é como uma Hóstia Viva que age milagrosamente como uma célula viva que tudo transforma e compreende através da ausência de literalidade, de controle e de razões, de contextos e de significados e de sentidos, de conceitos, e de comportamentos, de funcionalidades, de simbologias, de topografias, de relações sociais, de gestalts e de insights, de argumentos e de arquétipos, de vida anímica e de vida onírica, de interpretações, de inconscientes e de uma afetividade que faça fraquejar a Mão de Deus, que é a responsável por escrever as nossas histórias e vidas, por nos sustentar e orientar, por nos guiar e curar, por nos salvar através dessa nova consciência que prevê uma liberdade para se viver e para se ensinar a viver, consciência capaz de se organizar e se reorganizar, entrópica e neguentrópicamente, numa homeostase que gera equilíbrio e bem-estar, Paz e Bem.

 

MATTANÓ

(31/01/2023)

 

 

Para a Psicanálise do Amor o esquecimento dos nomes relaciona-se com os meus pensamentos que são perpassados por uma corrente contínua de “auto-referência” da qual, em geral, não tenho nenhum indício, pois são inconscientes, mas que se denuncia através desses exemplos de esquecimentos de nomes. É como se eu estivesse obrigado a comparar comigo tudo o que ouço a respeito de outras pessoas; como se meus complexos pessoais fossem postos em alerta todas as vezes que tenho notícia de outra pessoa. É impossível que isso seja uma peculiaridade individual minha; deve conter, antes, uma indicação da maneira como entendemos o “outro” em geral. Tenho razões para supor que, nesse aspecto, as outras pessoas sejam bem parecidas comigo. Ou seja, costumamos comparar os outros para que sejam bem parecidos conosco e com nossa psique e assim possamos ter acesso ao seu conteúdo, neste caso os nomes de outras pessoas que nos esquecemos, pois nossa psique inconsciente apresenta resistência e fica impedida de ter acesso aos dados que nos fazem recordar tais nomes, até mesmo quando ocorrem outros eventos comportamentais como a fuga, a esquiva, a extinção, a discriminação, a generalização, a troca, inversão, aglutinação, omissão, substituição ou distorção, e ao niilismo ou ideias niilistas que literalmente, através das razões e do controle ou dos contextos não têm significado e nem sentido, que operam no comportamento como efeito manifestado no esquecimento, fenômeno que pode causar um sentimento de impotência diante do nada, da ausência de significado e de sentido, evento que se trata justamente de uma imagem da nossa própria mente e comportamento, de algo interior ou não de algo exterior ao seu próprio conteúdo psíquico e comportamental. Estes esquecimentos ou esquecimentos de nomes acontecem também durante o processo de leitura e memorização da Sagrada Escritura e durante as Santas Missas, Pregações, Catecismo, Crisma, Evangelização, Matrimônio, Funeral e Atividades Carismáticas da Igreja com jovens, adultos, crianças e incapazes, quando os meus pensamentos que são perpassados por uma corrente contínua de “auto-referência” da qual, em geral, não tenho nenhum indício, pois são inconscientes, já que costumamos comparar os outros para que sejam bem parecidos conosco e com nossa psique e assim possamos ter acesso ao seu conteúdo, neste caso os nomes de outras pessoas que nos esquecemos, pois nossa psique inconsciente apresenta resistência e fica impedida de ter acesso aos dados que nos fazem recordar tais nomes por motivos psicológicos e comportamentais.

 

MATTANÓ

(19/12/2023)

 

 

 

 

 

 

 

 

O mais belo desses exemplos foi-me contado por um Sr. Lederer, que passara por essa experiência pessoalmente. Durante sua lua-de-mel em Veneza, ele encontrou um senhor a quem conhecia superficialmente e teve de apresentá-lo à jovem esposa. No entanto, como havia esquecido o nome desse estranho, socorreu-se na primeira vez com um murmúrio ininteligível. Ao esbarrar no cavalheiro pela segunda vez, como era inevitável em Veneza, ele o afastou para um lado e lhe pediu que o tirasse de seu embaraço dizendo-lhe seu nome, que ele lamentava ter esquecido. A resposta do estranho atestou um conhecimento incomum da natureza humana. “Bem posso acreditar que tenha esquecido meu nome. É o mesmo que o seu; Lederer!” Não se pode evitar uma ligeira sensação de desagrado quando se esbarra no próprio nome numa pessoa desconhecida. Há pouco tempo senti isso claramente quando se apresentou em meu consultório um Sr. S. Freud. (Contudo, devo registrar a garantia de um de meus críticos de que, nesse aspecto, seus sentimentos são o oposto dos meus.)

 

(6)Os efeitos produzidos pela “auto-referência” também podem ser vistos no seguinte exemplo relatado por Jung (1907, 52):

 

“Um certo Sr. Y. apaixonou-se infrutiferamente por uma dama que pouco depois se casou com um Sr. X. A partir daí, apesar de conhecer o Sr. X há muito tempo e até manter relações comerciais com ele, o Sr. Y. passou a esquecer seu nome repetidamente, tanto que em várias ocasiões teve de indagar a outras pessoas qual era, quando queria corresponder-se com o Sr. X.”

 

Mas a motivação do esquecimento nesse caso é mais transparente do que nos anteriores,

 

enquadrados na constelação da auto-referência. Aqui, o esquecimento parece ser conseqüência direta da antipatia do Sr. Y. por seu rival mais afortunado; não quer saber nada do rival: “nunca saber de sua existência”.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud volta a explicar casos de auto-referência que explicam o esquecimento de nomes e depois explica um caso de antipatia como outro meio para o esquecimento de nomes.

Mattanó aponta que podemos explicar casos de auto-referência que explicam o esquecimento de nomes mas também casos de antipatia como outro meio para o esquecimento de nomes, obviamente em função dos significados e dos sentidos, dos conceitos e contextos, da funcionalidade e do comportamento, da simbologia e da linguagem, da Gestalt e dos insights e da história de vida envolvida com esse determinado caso de antipatia ou qualquer outro que leve a fuga, esquiva ou extinção desse nome no repertório comportamental de qualquer indivíduo através do reforço e da aprendizagem ou do condicionamento operante.

 

MATTANÓ

(02/02/2023)

 

 

MENSAGEM DA RAINHA DO AMOR PARA O SEU AMOR EM 02 DE FEVEREIRO DE 2023 ÀS 7H EM LONDRINA/PR/BRASIL:

 

¨O seu pai vai viver!¨

 

INTERPRETAÇÃO

Percebi que a Virgem Maria usa instrumentos para se comunicar comigo, desde criança, como os alienígenas, as visões, as nuvens e agora com novos videntes de Medjugorje e de Londrina que comunicam a mensagem de Nossa Senhora para mim através de telepatia alienígena ou sobrenatural, seja lá qual for, está nas mãos de Deus e de Nossa Senhora, pois essas mensagens ocorrem como a de Jesus Cristo vestido com a camisa da seleção alemã de futebol avisando que a Alemanha seria a campeã da Copa do Brasil, ou mensagem de que ninguém na minha família morreria em função do novo coronavírus nesta pandemia, minha família é bem grande e tem muitos doentes, obesos, diabéticos e idosos e ninguém morreu de covid-19 nesta pandemia, ou a mensagem de que eu teria tudo em abundância quando eu não tinha nada, hoje eu tenho muita coisa em abundância, ou a mensagem de que minha avó morreria com 100 anos ou mais de 100 anos, hoje ela tem 100 anos e enfrenta muita violência e muita loucura, inclusive abuso de incapazes, extorsão, vingança, estupro virtual, tortura, lavagem cerebral, tentativas de roubo e de chacinas, despersonalização, exploração sexual, violência contra a mulher, tentativas de feminicídio, tentativas de envenenamento, tentativas de esfaqueamento e de queimaduras, de acidentes domésticos e no trânsito, e abandono moral pois seus filhos e filhas também enfrentam os mesmos problemas e dramas, e inclusive seus netos e bisnetos, cadê a JUSTIÇA!!!

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 02 de fevereiro de 2023.

 

 

Mattanó aponta que a diferença entre fazer algo certo ou algo errado é inexistente, pois os dois tipos de atitudes são meros comportamentos oriundos da atividade cerebral e da bioquímica do SNC – Sistema Nervoso Central que comanda a percepção e a interpretação dos estímulos, de modo a gerar juízos e valores acerca deste ou daquele tipo de comportamento, mas que na realidade são apenas respostas bioquímicas, são sinapses que controlam o comportamento, são eventos capazes de formular com ajuda do SNC ideias, estudos e teorias acerca do comportamento e da psique inconsciente, da libido, da comunhão e da segurança e de seus valores, valências, ganhos, influências e poderes sobre o indivíduo e suas respostas, de como ele seleciona os estímulos e ajuda a criar os contextos dos quais extrai os estímulos para se comportar e operar inconscientemente, e ter relações sociais. Contudo podemos crer em ideias, estudos e teorias que desqualificam o comportamento e a psique, privilegiando as sinapses e a bioquímica cerebral e corporal como organizadora e reorganizadora do comportamento e da psique humana e não mais os significados e os sentidos extraídos ou depositados nos objetos do mundo exterior e do mundo interior, e até no imaginário e no simbólico, criamos extraindo um trecho da canção Gitá de Raul Seixas com a opinião de que ¨você não está em mim,¨ um método para explicar esta desqualificação. Esta desqualificação ocorre porque o comportamento passa e o indivíduo fica, ou seja, tudo passa na mente inconsciente e no comportamento, e inclusive nas relações sociais, tudo no mapa cognitivo é como um desfile de soldados que vai se aproximando aos poucos, fica conosco e começa a se distanciar de nós indo embora, se perdendo no mapa cognitivo através dos seus caminhos cognitivos que tem seus marcadores ou sinalizadores que nos avisam quando e como se comportar através de um feedfoward, ou um planejamento, na codificação e na decodificação das mensagens que enviamos e recebemos, seja lá qual for o meio e qual for o ruído, o papel da adaptação é superar as adversidades ambientais, inclusive as do ruído, de forma que nos ajustemos ou nos adaptemos morfológica, comportamental e fisiologicamente a essa desqualificação da psique e do comportamento que produz significados e sentidos que vão aos poucos indo embora como num desfile militar de soldados, por exemplo.

 

MATTANÓ

(02/02/2023)

 

 

SOBRE A POBREZA,  A MISÉRIA E O DINHEIRO (2023):

Mattanó aponta que no mundo de hoje só temos uma maioria imensa de pobres e de miseráveis em nosso planeta Terra porque estes escolheram a corrupção, a criminalidade, o roubo, a imoralidade, a preguiça e o desânimo, a violência e o abuso sexual e da libido como meios de satisfação psíquica e comportamental, e inclusive social, administrativa e política, e isto ocorre desde o princípio de quando nos conhecemos como seres humanos, pois tínhamos que nos comportar e pensar assim para sobreviver e superar as adversidades do meio ambiente e nos adaptarmos, contudo hoje esses comportamentos significam andar para trás, um retrocesso, uma regressão na história e na civilização, em toda a humanidade se desejamos evoluir e crescer psíquica, comportamental e socialmente. Em determinado momento da nossa história da civilização criamos o dinheiro e as moedas ou as formas de representar valores e trocas comerciais ou sociais que por sua vez se desenvolveu e adquiriu novas roupagens como a criptomoeda e a bolsa de valores, contudo o dinheiro está associado a coisas sujas e imundas como as fezes e as riquezas e até então, antes do dinheiro ou das trocas comerciais ou sociais não havia riquezas e nem acúmulo e distribuição de riquezas, foi, pois a criação do dinheiro e das trocas comerciais e sociais quem desencadeou a formação de riquezas e o seu acúmulo e depois, técnicas para destruição delas para combate de problemas sociais como a pobreza e a miséria e para o progresso e o desenvolvimento das civilizações, por motivos pessoais, inconscientes e comportamentais foi criado o dinheiro e as formas de trocas comerciais e sociais. Os motivos pessoais poderiam ser inveja, amor, controle, imitação, discriminação, generalização, ordem, progresso, desenvolvimento, etc., os motivos inconscientes seriam os significados e os sentidos que o dinheiro tem inconscientemente de sujeira, de porcaria, de fezes, de imundície, etc.,  e os motivos comportamentais seriam controlar a sociedade e as civilizações, controlar o mercado, as mercadorias, as trocas e o comércio, e a economia, inclusive a riqueza, a pobreza e a miséria e até a Igreja que acredita que o dinheiro é uma imundície ou coisa impura e satânica para alguns, mas esta concepção deve-se justamente ao significado inconsciente do dinheiro que impõe um significado e um sentido de sujeira, imundície, coisa impura e de coisa satânica para alguns, normalmente que não se converteram. Mas se converter não significa converter o dinheiro a Igreja, mas sim a Deus, pois antes do sacerdote e da Igreja, do dízimo e da caridade, vem Deus e o seu evangelho, que segundo Jesus é maior que qualquer ouro ou prata, dinheiro ou bem material, por isso não temos que oferecer todo o nosso dinheiro as Igrejas, mas sim a Deus através do seu acúmulo e distribuição planejados, incluindo a caridade e o dízimo para aqueles que tem condições de o fazerem, senão que façam a caridade e o dízimo espiritual que é se oferecer como holocausto virtual, ou como oferta de trabalho e de educação, até familiar e religiosa em sua comunidade para essa comunidade tenha uma vida nova através da sua oferta ou caridade que é a sua própria vida nas mãos de Deus, o verdadeiro significado do Holocausto e do sacrifício, uma vida nas mãos de Deus, e o dízimo espiritual seria justamente oferecer o que for possível, de oração, alimento, trabalho até sua pobreza ou miséria espiritual, suas dificuldades, doenças, problemas, privações, mortes e lutos, perdas e até vitórias e conquistas, troféus, medalhas, diplomas, certificados, cursos, graduações, escolaridade, testemunho de vida. Eis o que o Amor de Deus, de Jesus e de Maria vos pede!

 

MATTANÓ

(03/02/2023)

 

 

Mattanó aponta que para o bom desenvolvimento psíquico e comportamental, inclusive social e familiar o indivíduo deve buscar resolver e elaborar suas questões recalcadas que são sempre infantis e assim podem desencadear ódio, raiva, medo, inveja, ciúmes, amor, loucura, delírios, alucinações, alterações comportamentais e morte, respostas que desafiam cada indivíduo por toda a sua vida, desde os traumas da sua gestação e nascimento até os traumas da gestação e do nascimento dos seus irmãos e irmãs, e filhos e filhas que geram respostas afetivas seletivas de ódio, raiva, medo, inveja, ciúmes, amor, loucura, delírios, alucinações, alterações comportamentais e até morte, com a elaboração destes conteúdos e sua conscientização, até mesmo por meio da Teoria da Abundância de Mattanó onde esse indivíduo não se vê mais controlado por esses traumas e conteúdos inconscientes e comportamentais, mas sim pela sua consciência e pela sua independência, pela sua liberdade para viver e para se ensinar a viver gerando homeostase e equilíbrio bio-psico-social, pois nas etapas seguintes desse trabalho psicológico esse indivíduo aprenderá a ressignificar sua consciência e seu comportamento, e inclusive seu inconsciente e suas relações sociais e familiares, de modo que aumentem os benefícios de seu comportamento e psique e diminuam os custos para se comportar e interpretar seu inconsciente, e suas relações sociais, familiares, escolares, trabalhistas e institucionais.

 

MATTANÓ

(04/02/2023)

 

 

            O CONSTRANGIMENTO DA LIBIDO SEGUNDO MATTANÓ (2023):

            Mattanó aponta que o constrangimento da libido ocorre quando, por exemplo, temos um comportamento verbal diante de um cachorrinho e expressamos que quando ele fica de quatro patas dizemos que gostamos mais dele e no comportamento seguinte ou de uma cadeia de comportamentos temos o exemplo de uma história de vida que vem do infantil, do recalcado, onde equipara-se a um trauma infantil onde tivemos que ficar de quatro e nús para sermos violentados e estuprados coletivamente e depois individualmente, transferindo o mesmo afeto da primeira experiência para as subsequentes, como que propondo que aí está se deslocando o inconsciente de uma região ou núcleo condensado para outra região ou núcleo condensado, como se o afeto permanecesse e continuasse o mesmo, fazendo você gostar de ambas e de todas as experiências associadas, mesmo que pela associação livre, e não conseguindo perceber as diferenças entre todas a ponto de discriminá-las e nomeá-las  assertivamente, diferentemente umas das outras, sem generalizá-las em seu inconsciente e comportamento, inclusive em suas relações sociais, eis aqui, o constrangimento da libido ou  a libido que constrange, de modo que as marcações em seus caminhos cognitivos e no seu mapa cognitivo sejam discriminadas e não ¨borradas¨, ¨embaralhadas¨ ou  generalizadas, fenômenos que limitam a amplitude comportamental e psíquica do indivíduo, ou seja, o seu alcance psíquico, comportamental e social.

 

            MATTANÓ

            (04/02/2023)

 

 

            Mattanó aponta que para lidar com o constrangimento da libido podemos usar a técnica da discriminação comportamental e psíquica para perceber as diferenças entre os eventos e os contextos, entre os comportamentos e as funcionalidades e os inconscientes e suas relações sociais para que a libido não cause constrangimento e ¨borre¨ ou ¨embaralhe¨ as associações livres distorcendo-as atribuindo as significados e sentidos que não são assertivos e reais, mas sim motivados pela indústria do prazer ou do princípio do prazer; ou podemos utilizar a Teoria da Abundância de Mattanó para não sermos controlados por esses eventos e seus significados e sentidos, nem por sua literalidade, controle e razões e até contexto, ou funcionalidade, comportamento, simbologia, linguagem, conceitos, inconsciente, vida anímica e vida onírica, argumentos, pressupostos e subentendidos, atos ilocucionários e atos perlocucionários, semântica, lapsos de linguagem, atos falhos, esquecimentos, ideias niilistas, atos intencionais da consciência, estilo de vida, espiritualidade, história de vida, cultura, contingências filogenéticas, ontogenéticas, culturais, espirituais, da vida e do universo, chistes, piadas e humor, caricaturas e charges, desenhos, músicas, dramas, teatro e dramaturgia, representação de papéis artísticos e sociais, análises e interpretações, mas sim pela consciência e pela independência que gera liberdade e poder para administrar sua própria vida e a de sua comunidade, inclusive profissional, familiar e espiritual através de um equilíbrio bio-psico-social que gera homeostase e paz interior através do autoconhecimento e da liberdade para se viver e para se ensinar a viver como que através de uma Hóstia Viva.

 

            MATTANÓ

            (04/02/2023)

 

 

            Mattanó denuncia que existem diversas pesquisas que são sigilosas e secretas, que devem ser protegidas por leis e pelo Estado como esta e outras que eu comecei na UEL já a partir de 1994 epistemologicamente com as teorias e estudos acerca da Psicologia da Espécie que eu criei e desenvolvo até hoje em 2023, pesquisas estas que colocam em risco a segurança e a saúde de todos os seres humanos se forem abusadas e exploradas por mercenários ou traficantes da informação que veiculam e grampeiam tudo exibindo por todos os cantos deste planeta, ainda não conheço os motivos, mas existe este perigo e problema que ocorreu  a partir de 1995 quando eu iniciei meus estudos com a ideia da pulsão auditiva que foi difamada, abusada, invadida, roubada e explorada por mercenários e traficantes da informação, da educação, da cultura e das artes, dos esportes, das ciências, das drogas e por autoridades causando problemas pelos quatro cantos de mundo, que haja justiça e paz para todos em algum dia!!!!!

 

            MATTANÓ

            (04/02/2023)

 

 

            Mattanó aponta que o corpo humano e dos animais não repousa ou entra em estágio de sono somente quando está a dormir, mas também quando está em plena atividade de uma área ou outra área de seu corpo, pois outras áreas do mesmo corpo estarão em repouso e quando estamos em repouso ou dormindo, em sono, normalmente apresentamos resistência para despertar e ficar ativos, isto acontece com o nosso cérebro e a nossa mente inconsciente, acontece também com outras áreas ou partes do corpo humano que se encontram em repouso e de repente, são selecionadas, fenômeno típico do sono, o despertar, para que sejam ativadas e respondam aos estímulos ambientais de forma interativa e consciente. Isto acontece com nossa mente inconsciente, com o nosso comportamento, com o nosso organismo e com o nosso SNC e SNP – Sistema Nervoso Central e Sistema Nervoso Periférico.

 

            MATTANÓ

            (05/02/2023)

 

 

            Mattanó aponta que nós nos comportamos com contingências confusas diante de outras contingências confusas e eventos confusos ou confusões mentais, isto explica o comportamento e a psique de Mattanó desde criança quando estes problemas tiveram início e já eram bastante confusos  em seus relacionamentos familiares, escolares, espirituais, fraternos, domésticos, íntimos e privados, pois fora estuprado cerca de 33 vezes até os seus 14 anos de idade, e toda esta violência teve consequências em sua vida adulta que ficou bastante confusa, tornando-se ainda mais confusa, depois de 1988 na UEL – Universidade Estadual de Londrina, quando começou a ser novamente vítima de violência, erros, perseguição, negligência, omissão, crimes  e discriminação, e até tentativas de associa-lo as práticas criminosas da UEL, quando em 1999, diante de uma imensidão de confusões surtou e fez uma besteira na UEL e no Hospital Psiquiátrico do Shangri-lá, mantendo-se em confusão e surto  por mais de 15 anos e sem compreender todo o evento causador de seus problemas, que ao meu ver parecem serem as contingências confusas, pois diante de contingências confusas nos comportamentos de modo confuso, discriminamos os estímulos de forma confusa e acabamos generalizando tudo em função do sofrimento mental e comportamental. Mas a simulação pode se transformar em comportamento  virtual e em crime virtual e só depende da intenção do artista e do consumidor de Arte para se descobrir se há ou não há  comportamento virtual e crime virtual, por exemplo, de estupro virtual ou de tentativa de roubo, extorsão, vingança, guerra, difamação e hostilização, de invasão da intimidade e da privacidade, de cárcere privado ou de tentativa de cárcere privado, de causar erro médico e clínico para que esse paciente fosse prejudicado  ou viesse a óbito, de formação de organização virtual criminosa ou não virtual criminosa, de terrorismo virtual, de tráfico virtual e de associação ao tráfico virtualmente, e de roubo de patrimônio de determinada(s) vítima(s) e até tentativa(s) de homicídio de determinada(s) vítima(s) na intenção de incriminá-las pois está, esse criminoso, corrompido, se entregando e sendo investigado, nas mãos das autoridades e da Justiça, prestes a ser preso e a pagar pela autoria criminal em sua própria vida.

 

            MATTANÓ

            (06/02/2023)

 

 

            Mattanó aponta que Arte é simulação de violência, de sexo, de ódio, de amor, de lavagem cerebral, de extorsão, de vingança, de estupro virtual, de despersonalização, de brincadeiras, de algo lúdico, não é realidade! Tanto é que fica gravado em áudio, vídeo, telas de pintura, esculturas, livros, fotografias, internet, exposições, shows, espetáculos, pedras, madeiras, mosaicos, camisetas, estátuas, bustos, painéis, Igrejas, salões, museus, representações de dramaturgia, de teatro, cinema, novela, seriado, propagandas e marketing, objetos de fetiche, objetos lúdicos, de jogos e de brincadeiras, é informação, é o que vemos na televisão, no jornal, nas revistas, na internet e no rádio a todo momento, contudo nestes veículos de comunicação deslumbramos também a realidade como informação e prestação de serviços para a comunidade. Tentar transformar a Arte em realidade é um erro, pois transformar a Arte em realidade é uma falsidade, visto que é crime e configura crime de periclitação da vida e da saúde, de lavagem cerebral e de tortura, de extorsão, de vingança, de estupro virtual, de despersonalização, de curandeirismo e de charlatanismo, já que Arte é uma simulação da realidade e não a realidade em si mesma.

 

            MATTANÓ

            (06/02/2023)

 

 

            Mattanó aponta que o SNC – Sistema Nervoso Central é maior do que os nossos instintos operacionalmente e comportamentalmente, pois é maior do que os instintos de vida e de morte, de agressividade e de ódio, de fome, de sobrevivência, de reprodução e de sexo, de maternidade e de paternidade, de morte e luto, de guerra, luta e combate, de caça, coleta e de pesca, de manejo da terra e do sólo para diversos fins como a alimentação e a demarcação de territórios, de manejo das pedras e dos metais para diversos fins como ferramentas e instrumentos para auxiliar na sua adaptação e sobrevivência, no manejo das pedras das cavernas e das rochas das colinas, pedras e montanhas para fins de gravar a história de seu povo e de sua época diante de fenômenos sobrenaturais, paranormais, culturais, espirituais, cósmicos, divinos, extraterrestres, comunitários, individuais, familiares e xamânicos refletindo uma experiência diante de uma Trajetória dos Heróis ao qual retornou da sua aventura com uma mensagem e a transmitiu para sua comunidade gravando-a nas pedras que faziam parte do habitat de seu povo e de sua comunidade. O SNC mostra-se maior do que os nossos instintos, pois é capaz de controla-los e de fazer uma mediação entre eles, o comportamento e a psique, inclusive com as relações sociais, mostrando que a maior arma de qualquer espécie viva é seu cérebro, e como prova disso temos os alienígenas que tem um cérebro maior e mais potente que o nosso, e é ele a maior arma desses seres do espaço, não parece ser o seu corpo que tende a ser pequeno, fraco e raquítico entre os ¨Cinzas¨ ou ¨Insetóides¨, mas seu cérebro possui paranormalidade e inteligência superior a nossa. Até o instinto de sobrevivência parece estar subjugado as potencialidades do SNC alienígena que em interação com outros seres vivos fica bastante claro que se torna enfraquecida essa capacidade instintiva de sobrevivência diante da paranormalidade e do seu controle exercido com extremo rigor, típico de um SNC ou de um conjunto de órgãos de um organismo alienígena, pois quando um órgão começa a trabalhar ele continua com extremo rigor ao menos que haja interferência ou intervenção sobre ele que pode ser medicamentosa, lesiva ou comportamental por meio da telepatia, afetando sua morfologia, fisiologia e comportamento, toda a sua adaptação.

 

            MATTANÓ

            (08/02/2023)

 

 

            Mattanó aponta que a Psicanálise deve estar pronta para ter um olhar sociológico, antropológico, sócio-histórico, comunitário e institucional, onde o indivíduo passa a ser visto como função de sua comunidade, de seu grupo social, de sua cidade, bairro, estado ou nação e não somente como função de seu inconsciente e de seu comportamento, revelando que cada indivíduo é como um ingrediente de um ¨líquido social¨ que é batido num liquidificador que faz a entropia e a neguentropia desse meio social, ou seja, sua transferência de energia que é a base do seu comportamento e da sua psique, e a sua organização e reorganização que se solidifica numa ausência de sentido nas instituições e torna-se acentuada com a ausência de sentido na burocracia, o ¨líquido social¨ que é batido no liquidificador constitui a acentuada ausência de sentido nas relações sociais da sua própria sociedade, mesmo que Democrática, alienação oriunda aqui da burocracia.

 

            MATTANÓ

            (09/02/2023)

 

 

            Para a Psicanálise do Amor podemos explicar casos de auto-referência que explicam o esquecimento de nomes, mas também casos de antipatia como outro meio para o esquecimento de nomes, obviamente em função dos significados e dos sentidos, dos conceitos e contextos, da funcionalidade e do comportamento, da simbologia e da linguagem, da Gestalt e dos insights e da história de vida envolvida com esse determinado caso de antipatia ou qualquer outro que leve a fuga, esquiva ou extinção desse nome no repertório comportamental de qualquer indivíduo através do reforço e da aprendizagem ou do condicionamento operante. O esquecimento de nomes pela antipatia pode ocorrer no processo de análise e comparação, interpretação, a partir da Sagrada Escritura, bem como da sua leitura e memorização, estudo bíblico e interpretação, e até nas Santas Missas ou nos grupos de jovens carismáticos da Renovação Carismática Católica.

 

            MATTANÓ

            (19/12/2023)

 

 

 

 

 

 

 

 

(7)O motivo do esquecimento de um nome também pode ser mais sutil, consistir no que se poderia chamar de um ressentimento “sublimado” contra seu portador. Assim, de Budapest, escreve a Srta. I. von K.:

 

“Formulei para mim uma pequena teoria. Tenho observado que as pessoas com talento para a pintura não têm sensibilidade musical e vice-versa. Faz algum tempo, conversando com alguém a esse respeito, comentei: ‘Até agora minhas observações sempre foram confirmadas, com a exceção de uma única pessoa.’ Quando quis lembrar o nome dessa pessoa, constatei que o havia esquecido irremediavelmente, apesar de saber que seu portador era um de meus amigos mais chegados. Passados alguns dias, ao ouvir por acaso mencionarem o nome, logo entendi que estavam falando do destruidor de minha teoria. O ressentimento que eu nutria inconscientemente contra ele se expressara pelo esquecimento de seu nome, costumeiramente tão familiar para mim.”

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que outro motivo para que ocorra o esquecimento de um nome pode ser o ressentimento sublimado, ou seja, o ressentimento inconsciente nutrido que se expressa pelo esquecimento desse nome, que costumeiramente era tão familiar para o ressentido.

Mattanó aponta que outro motivo para que ocorra o esquecimento de um nome pode ser o ressentimento sublimado, ou seja, o ressentimento inconsciente nutrido que se expressa pelo esquecimento desse nome, que costumeiramente era tão familiar para o ressentido, evento que ocorre em função dos significados e dos sentidos que esse nome tem para o ressentido e sobretudo em função da sua funcionalidade que é a relação entre S – R – C, estímulo – resposta – consequência, onde um dado (S) produz uma (R) e este evento produz uma (C), assim um estímulo solicitando a recordação de um nome tal, depara-se com uma resposta onde ocorre o esquecimento desse nome em função de um ressentimento inconsciente, e essa resposta gera consequências que tendem a manter esse comportamento de ressentimento inconsciente através do reforço.

 

MATTANÓ

(13/02/2023)

 

 

Para a Psicanálise do Amor outro motivo para que ocorra o esquecimento de um nome pode ser o ressentimento sublimado, ou seja, o ressentimento inconsciente nutrido que se expressa pelo esquecimento desse nome, que costumeiramente era tão familiar para o ressentido, evento que ocorre em função dos significados e dos sentidos que esse nome tem para o ressentido e sobretudo em função da sua funcionalidade que é a relação entre S – R – C, estímulo – resposta – consequência, onde um dado (S) produz uma (R) e este evento produz uma (C), assim um estímulo solicitando a recordação de um nome tal, depara-se com uma resposta onde ocorre o esquecimento desse nome em função de um ressentimento inconsciente, e essa resposta gera consequências que tendem a manter esse comportamento de ressentimento inconsciente através do reforço. Vemos que o ressentimento sublimado ou inconsciente pode causar o esquecimento de nomes na leitura, memorização, estudo bíblico e interpretação da Sagrada Escritura, bem como na análise e transposição desse conteúdo para a vida real do paciente, construindo um modelo de vida, psique e de comportamento Cristão para a solução de seus problemas psíquicos ou comportamentais.

 

MATTANÓ

(19/12/2023)

 

 

 

 

 

  • O caso que se segue, relatado por Ferenczi, mostra uma maneira um pouco diferente de a auto-referência levar ao esquecimento de um nome. Sua análise é particularmente instrutiva pela explicação dada às associações substitutas (como Botticelli e Boltraffio, substitutos de Signorelli [em [1]]).

“Uma dama que ouvira falar de psicanálise não conseguia lembrar-se do nome do psiquiatra Jung.

“Em vez deste, ocorreram-lhe os seguintes nomes: K1 - (um sobrenome), Wilde, Nietzsche, Hauptmann.

 

“Não lhe forneci o nome e convidei-a a associar livremente o que lhe ocorre em relação a cada um desses nomes.

“A partir de K1, ela pensou imediatamente na Sra. K1 - e em como era uma pessoa cerimoniosa e afetada, mas com muito boa aparência para sua idade. ‘Ela não envelhece.’ Como caracterização comum para Wilde e Nietzsche, falou em ‘doença mental’. Depois, disse em tom zombeteiro: ‘Vocês, freudianos, vão continuar procurando as causas da doença mental até vocês mesmos ficarem loucos.’ Depois: ‘Não suporto Wilde e Nietzsche. Não os entendo. Ouvi dizer que ambos eram homossexuais; Wilde se relacionava com gente jovem.’ (Apesar de já ter enunciado nessa frase o nome correto - em húngaro, é verdade -, ela ainda assim não conseguiu lembrá-lo.)

“Sobre Hauptmann ocorreu-lhe primeiro ‘Halbe‘ e, depois, ‘Jugend‘; e só então, depois que lhe chamei a atenção para a palavra ‘Jugend‘, foi que ela entendeu que estivera em busca do nome Jung.

“Essa dama, que perdera o marido aos trinta e nove anos e não tinha perspectiva de voltar a casar-se, decerto tinha razões suficientes para evitar tudo o que a fizesse lembrar da juventude ou da idade. É digno de nota que as ocorrências encobridoras do nome buscado estivessem exclusivamente associadas com o conteúdo, não havendo associações sonoras.”

 

 

                        O RELEITOR (MATTANÓ):

 

                        Freud explica outro caso um pouco mais diferente de esquecimento de um nome através de auto-referência, onde a auto-referência é construída e elaborada a partir da sua história de vida e das suas memórias, do seu comportamento e do seu contexto, dos seus significados e sentidos.

 

                         Mattanó aponta outro caso um pouco mais diferente de esquecimento de um nome através de auto-referência, onde a auto-referência é construída e elaborada a partir da sua história de vida e das suas memórias, do seu mapa cognitivo, dos seus caminhos cognitivos, do seu comportamento, do seu inconsciente e do seu contexto, da sua linguagem, dos seus significados e sentidos, da inversão, troca, aglutinação e omissão, da alfabetização, dos argumentos, da semântica e da forma de interpretar sua linguagem.

 

                        MATTANÓ

                        (13/02/2023)

 

 

                        Para a Psicanálise do Amor outro caso um pouco mais diferente de esquecimento de um nome através de auto-referência, onde a auto-referência é construída e elaborada a partir da sua história de vida e das suas memórias, do seu mapa cognitivo, dos seus caminhos cognitivos, do seu comportamento, do seu inconsciente e do seu contexto, da sua linguagem, dos seus significados e sentidos, da inversão, troca, aglutinação e omissão, da alfabetização, dos argumentos, da semântica e da forma de interpretar sua linguagem.  O esquecimento de um nome através de auto-referência é feito justamente com auxílio do seu repertório comportamental e de como ele lida, trabalha e interpreta, e produz o esquecimento de um nome diante do meio ambiente que lhe reserva apenas o estímulo para sua resposta, de esquecer um nome. O estímulo poder ser a Sagrada Escritura, uma passagem bíblica, um sermão, uma parábola, uma cura, uma conversão, um milagre, eventos que se estendem até a nossa realidade atual construindo o nosso mundo objetal, onde agimos, sentimos e pensamos com Jesus Cristo, como a Virgem Maria, como José ou os Apóstolos de Cristo ou outros personagens bíblicos, inclusive anjos, Adão e Eva, Noé, Sansão, Davi e Golias, a cidade da Babilônia e o próprio Satanás tentando Jesus no deserto por três vezes, ou mesmo, como Jesus Crucificado ou Jesus Ressuscitado ou diante do Apocalipse desejando ir de encontro a Deus que nos chama assim ¨Vem!¨ e crucificado, porém em chamas... – o Apocalipse é um livro para a Salvação deste mundo e não para a sua destruição! Por isso Deus que é Amor diz ¨Vem!¨ e as criaturas mesmo na loucura e no desespero encontrarão a Salvação. A Cruz Azul do Amor está no Alto dos Céus, ela veio do Alto, de uma cidadezinha do interior do Brasil, de Cambé, o Crucificado já desceu dessa Cruz Azul e foi envolvido em panos e um Homem de Luz e Fogo já saiu de dentro do seu corpo enquanto ele estava dormindo, simbolicamente, dormir significa estar morto, então podemos estar falando de uma Ressurreição, da Ressurreição do Amor, em Londrina, cidade vizinha à de Cambé. O Amor depois destes acontecimentos ganhou marcas de cicatrização em forma de Cruz na sua testa, mãos e pés que assumem outras formas, mas a Cruz permanece em minha testa com o símbolo da Medalha Milagrosa de Maria colocada à cima e à direita da Cruz, podendo haver também a imagem de um Terço em minha cabeça!

 

            MATTANÓ

            (19/12/2023)

 

 

 

 

 

 

 

 

  • Eis um exemplo de esquecimento de nome com outra motivação muito sutil, explicado pelo próprio sujeito afetado:

 

“Quando eu fazia uma prova de filosofia como matéria complementar, o examinador interrogou-me sobre a doutrina de Epicuro e, depois disso, perguntou se eu sabia quem a havia retomado em séculos posteriores. Respondi com o nome de Pierre Gassendi, que eu ouvira descreverem como discípulo de Epicuro dois dias antes, num café. Ante a pergunta surpresa sobre como eu sabia disso, respondi atrevidamente que há muito me interessava por Gassendi. A conseqüência foi um magna cum laude [com louvor] no diploma, porém, infelizmente, também uma obstinada tendência posterior a esquecer o nome de Gassendi. Creio que minha consciência pesada é culpada de minha impossibilidade de lembrar esse nome, apesar de todos os meus esforços. É que, na verdade, também naquela ocasião eu não deveria tê-lo sabido.”

 

Para que se avalie a intensidade da aversão de nosso informante à recordação desse episódio do exame, é preciso que se saiba do grande valor que ele confere a seu doutorado e das inúmeras outras coisas às quais este tem que servir de substituto.

 

O RELEITOR (MATTANÓ);

Freud explica outra maneira de ocorrer o esquecimento de um nome, que se dá pela recordação diante alguma prova considerando seu grande valor e sua autenticidade, isto, pois, se o indivíduo possui ou não possui domínio sobre a recordação, o conteúdo e o nome esquecido que é substituído se não servir a sua função esclarecedora e comprobatória.

Mattanó aponta outra maneira de ocorrer o esquecimento de um nome, que se dá pela recordação diante alguma prova considerando seu grande valor e sua autenticidade, isto, pois, se o indivíduo possui ou não possui domínio sobre a recordação, o conteúdo e o nome esquecido que é substituído se não servir a sua função esclarecedora e comprobatória, isto ocorre se não houver resistência e nenhum tipo de censura, é, pois, a resistência que presta o serviço comprobatório e esclarecedor, seja do que for, inclusive do nome esquecido.

 

MATTANÓ

(13/02/2023)

 

 

Para a Psicanálise do Amor outra maneira de ocorrer o esquecimento de um nome, que se dá pela recordação diante alguma prova considerando seu grande valor e sua autenticidade, isto, pois, se o indivíduo possui ou não possui domínio sobre a recordação, o conteúdo e o nome esquecido que é substituído se não servir a sua função esclarecedora e comprobatória, isto ocorre se não houver resistência e nenhum tipo de censura, é pois, a resistência que presta o serviço comprobatório e esclarecedor, seja do que for, inclusive do nome esquecido. Aqui o indivíduo não possui domínio sobre o nome encoberto pela resistência e, portanto, esquecido, pois é a resistência quem comprova e esclarece o nome esquecido, o indivíduo não possui domínio sobre a recordação e o nome esquecido é substituído por outro nome ou termo se não servir para comprovar e esclarecer o verdadeiro nome esquecido. Abordando a Sagrada Escritura temos como exemplos avatares onde você pode imaginar Maria ou José conversando do Jesus sobre sua infância e por algum motivo se esquecendo do nome do rei que o perseguiu, não conseguindo nem mesmo se recordar  os motivos disto e como tudo aconteceu, de modo que o nome desse rei permanecesse esquecido em sua conversa familiar.

 

MATTANÓ

(29/12/2023)

 

 

 

 

 

 

 

 

  • Intercalo aqui outro exemplo de esquecimento do nome de uma cidade. Talvez não seja tão simples quanto os já citados [em [1] e [2]] mas,para qualquer um que esteja algo familiarizado com essas investigações, parecerá digno de crédito e valioso. O nome de uma cidade da Itália escapou à memória do sujeito em conseqüência de sua grande semelhança fonética com um prenome de mulher a que se ligavam muitas lembranças carregadas de afeto, que sem dúvida não são integralmente relatadas aqui. Sándor Ferenczi, de Budapeste, que observou em si mesmo esse caso de esquecimento, tratou-o da maneira como se analisa um sonho ou uma idéia neurótica - por certo, com toda a razão.

“Estive hoje visitando uma família amiga e a conversa se voltou para as cidades do norte da Itália. Alguém observou que elas ainda exibem traços da influência austríaca. Algumas dessas cidades foram mencionadas e também eu quis citar uma delas, mas seu nome não me ocorreu, embora eu soubesse que ali havia passado dois dias muito agradáveis - um fato que não combinava muito com a teoria de Freud sobre o esquecimento. Em vez do nome buscado, as seguintes associações impuseram-se a mim: Capua - Brescia - O Leão de Brescia.

 

“Visualizei esse ‘Leão’ sob a forma de uma estátua de mármore postada diante de mim como um objeto concreto, mas logo reparei que ele se parecia menos com o leão do Monumento à Liberdade em Brescia (que só vi numa ilustração) do que com o outro famoso leão de mármore que vi no monumento aos mortos em Lucerna - o monumento aos guardas suíços tombados nas Tulherias, do qual tenho um réplica em miniatura na minha estante. E então me ocorre finalmente o nome buscado: era Verona.

 

“Ao mesmo tempo, entendi prontamente quem era a culpada dessa minha amnésia. Ninguém senão uma antiga empregada da família de quem eu era convidado nessa ocasião. Seu nome era Veronika (Verona, em húngaro) e eu tinha por ela uma intensa antipatia, por causa de sua fisionomia repulsiva, de sua voz esganiçada e rouca e sua confiança insuportável, a que ela achava ter direito por longo tempo de serviço. Também a maneira tirânica com que, em sua época, ela costumava tratar as crianças da casa me era intolerável. E então compreendi também o sentido das associações substitutas.

 

“Minha associação imediata com Capua foi caput mortuum [cabeça de morto]. Muitas vezes comparei a cabeça de Veronika a uma cabeça de defunto. A palavra húngara ”kapzsi“ (avaro) sem dúvida forneceu mais um determinante para o deslocamento. Descobri também, é claro, as vias associativas muito mais diretas que ligam Capua e Verona como idéias geográficas e como palavras italianas que têm o mesmo ritmo.

 

“O mesmo vale para Brescia, mas também aqui encontram-se vias colaterais entrelaçadas na associação de idéias.

“Naquela época minha antipatia era tão violenta que eu achava Veronika decididamente asquerosa, e mais de uma vez manifestei meu assombro de que, apesar disso, ela pudesse ter uma vida amorosa e ser amada por alguém. ‘Beijá-la’, dizia eu, ‘deve provocar náuseas!’ E por certo fazia muito tempo que se poderia vinculá-la à idéia dos guardas suíços tombados.

“É muito freqüente se mencionar Brescia, pelo menos aqui na Hungria, não em conexão com o leão, mas com outro animal selvagem. O nome mais odiado neste país, como também no norte da Itália, é o do general Haynau, comumente conhecido como a ‘Hiena de Brescia‘. Assim, um fio de meu pensamento levava do odiado tirano Haynau, via Brescia, para a cidade de Verona, enquanto o outro levava, através da idéia do animal de voz rouca que freqüenta os túmulos dos mortos (o que contribui para determinar a emergência de um monumento aos mortos), para a cabeça de defunto e a voz desagradável de Veronika, tão grosseiramente insultada por meu inconsciente, pessoa que em sua época agira naquela casa de maneira quase tão tirânica quanto o general austríaco depois das lutas dos húngaros e italianos pela liberdade.

 

“A Lucerna liga-se a idéia do verão que Veronika passou com os patrões nas cercanias da cidade de Lucerna, junto ao lago do mesmo nome. A Guarda Suíça, por sua vez, lembra que ela sabia tiranizar não só as crianças, mas também os adultos da família, e se comprazia [sich gefallen] no papel de ‘Garde-Dame’ [governanta, dama de companhia, literalmente ‘guarda de senhoras’].

 

“Devo assinalar expressamente que essa minha antipatia por Veronika é - conscientemente - um coisa há muito superada. Desde aquela época, tanto sua aparência quanto suas maneiras mudaram muito, para melhor, e posso tratá-la (embora para isso tenha raras oportunidades) com sentimentos sinceramente amistosos. Como de hábito, meu inconsciente se aferra com mais tenacidade a minhas impressões [anteriores]: ele é ”de efeito posterior" e rancoroso.

 

“As Tulherias são uma alusão a outra pessoa, uma dama francesa idosa que, em muitas ocasiões, realmente ‘guardava‘ as mulheres da casa; era respeitada por todos, jovens e velhos – e sem dúvida um pouco temida também. Por algum tempo fui seu élève [aluno] de conversação em francês. A palavra élève recorda-me ainda que, estando em visita ao cunhado de meu atual anfitrião, no norte da Boêmia, achei muita graça ao saber que os camponeses do lugar chamavam os élèves da escola florestal de ‘Löwen’ [leões]. Também essa lembrança divertida pode ter desempenhado um papel no deslocamento da hiena para o leão.”

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que o esquecimento de um nome, mas agora de uma cidade, que pode acontecer por meios não tão simples, onde uma cidade da Itália escapou à memória do sujeito em conseqüência de sua grande semelhança fonética com um prenome de mulher a que se ligavam muitas lembranças carregadas de afeto de sua história de vida.

Mattanó aponta que o esquecimento de um nome, mas agora de uma cidade, que pode acontecer por meios não tão simples, onde uma cidade da Itália escapou à memória do sujeito em conseqüência de sua grande semelhança fonética com um prenome de mulher a que se ligavam muitas lembranças carregadas de afeto de sua história de vida, catexizados e investidos na história de vida em função de seus significados e sentidos para o sujeito, inclusive para determinados contextos, caminhos cognitivos e seu mapa cognitivo que adquire estas propriedades comportamentais e eliciadoras para a memória do sujeito em consequência dos eventos que tem grande semelhança fonética com determinado pronome, neste caso um pronome de mulher a que se ligavam muitas lembranças carregadas de afeto de sua história de vida.

 

MATTANÓ

(13/02/2023)

 

 

Mattanó aponta que todo novo experimento transforma o estímulo e cria uma nova resposta gerando novas consequências imprevisíveis, e que os experimentos replicados apenas replicam a funcionalidade do mesmo se houver controle das variáveis e das condições ambientais do experimento, por isso não faço experimentos, mas apenas estudos para fins teóricos e epistemológicos, não manipulo o meio ambiente controlando-o como num experimento seguindo regras, etapas e padrões estudados anteriormente, pois senão o objeto não se trata de experimento e sim de estudo do comportamento e da psique, das relações sociais, inclusive etológicas e antropológicas, espirituais, institucionais e históricas, portanto não se pode afirmar que eu transformo o meio ambiente com experimentos que necessitam de estudos pilotos, mas apenas o estudo com meu organismo e meus recursos comportamentais, fisiológicos, morfológicos, cognitivos e inconscientes sem causar dano a ele e aos seres vivos que nele se inserem. Assim sendo não sou eu quem está ameaçando a segurança e a ordem, a liberdade das pessoas e das instituições no Brasil e no resto do mundo, mas talvez quem exercita tal experimento em mim e a responsabilidade de todo e qualquer experimento ou pesquisa é sempre do experimentador ou do pesquisador e não das cobaias humanas ou não humanas, nem tampouco de suas famílias. Comunicadores Sociais estudam pesquisa científica na formação acadêmica, estudam formas de se comunicar e de argumentar, de convencer e de atingir a vontade do outro, do público, da multidão ou da massa, assim como Psicólogos e Médicos que trabalham com a saúde humana, Advogados que trabalham com o direito e a cidadania de todos, Educadores Físicos que trabalham com o desempenho atlético dos atletas, Enfermeiros que trabalham com os cuidados paliativos e a recuperação de enfermos e internados, Biólogos que trabalham como evolucionistas ou etólogos, Sociólogos e Antropólogos que trabalham com o homem e suas sociedades ou civilizações, Historiadores que trabalham com a cronologia da nossa história e de cada povo, Letrados que trabalham com a linguagem de cada povo, povoado, população, país, região, cultura, idioma, período da história e da cultura, Filosofia que trabalha com as diferentes formas de ler e interpretar o homem e seus modos de compreender a si mesmo e suas criações intelectuais, o convencimento está nas mãos do experimentador que codifica a mensagem e controla a pesquisa usando um canal e a sua mensagem que será decodificada pelo receptor ou o pesquisado que responderá segundo os atos ilocucionários e os atos perlocucionários agregados a sua mensagem decodificada naquele episódio verbal, a força da mensagem e os efeitos visados da mensagem controlam em grande parte a resposta do receptor que emitirá uma resposta e teremos então um feedback positivo e um episódio verbal completo.

 

MATTANÓ

(13/02/2023)

 

 

Mattanó aponta que uma forma de enlouquecer ou de sair da realidade e de se perder nos

mistérios do princípio do prazer é se deixar dominar por apenas uma das funções que todo o sistema tem sem que essa função sirva ao conjunto, exemplo disto é a ideia e as teorias ou estudos da pulsão auditiva de Mattanó que produzem um domínio dessa nova função psíquica e comportamental sobre as demais produzindo loucura, pedofilia, violência moral e sexual, extorsão, vingança, estupro virtual, lavagem cerebral e despersonalização.

 

        MATTANÓ

        (14/02/2023)

 

 

PSICOASTROFÍSICA DE MATTANÓ (2023):

        Mattanó especula se os alienígenas que conhecemos por ¨Cinzas¨ ou ¨Insetóides¨ podem ser linhagem evolutiva dos alienígenas da nossa lua que podem ter existido antes dos primeiros, pois são mais simples e primitivos, menos evoluídos e se alimentam mais grosseiramente. Estes podem ter sido originados de pedras vindas do espaço ou do planeta Terra que continham informações com aminoácidos capazes de gerar vida e vida evolutiva, estas novas criaturas alienígenas podem ter vindo da lua para o planeta Terra através de pedras da lua que sofreram fragmentação e impacto se deslocando para a Terra e gerando a vida alienígena que conhecemos em nosso planeta Terra, quanto aos novos elementos químicos que pertencem a essas estruturas e criaturas alienígenas podem ser fruto das pedras do espaço que colidiram com a lua e outros mundos ou outros planetas, inclusive com a Terra, ou mesmo parte da composição bioquímica desses seres alienígenas que por ventura tem poderes paranormais e assim de contaminar ou transformar o meio ambiente em formas altamente radioativas ou inéditas e radioativas, paranormais, transformando os átomos e a sua cinética, o número atômico e as rochas e pedras que pertencem ao seu habitat ou meio ambiente.

 

        MATTANÓ

        (14/02/2023)

 

 

        Mattanó aponta que assim como a Casa de Maria foi readaptada através dos séculos e milênios e também outros pontos do Evangelho Vivo, a Terra Santa, ou da Sagrada Escritura com construções que foram feitas posteriormente com técnicas e recursos de outras épocas e de outros contextos, muito provavelmente a Sagrada Escritura tenha livros que foram readaptados tanto linguística como tecnicamente através de seus enunciados com seus argumentos organizados e reorganizados conforme a tecnologia de sua época e contexto, sofrendo ação de uma transferência de energia de maneira entrópica e neguentrópica que produziu para cada época e contexto determinada realidade que se distribui entre prazer e realidade, e entre loucura e sanidade. Se pegarmos os livros de História e  de História das Civilizações certamente não encontraremos nenhuma que seja completamente sã por volta de dois mil anos atrás, sobretudo aquelas onde a Sagrada Escritura foi construída e elaborada, do princípio ao fim da Sagrada Escritura, hoje ainda é assim, com o Pergaminho de Medjugorje e os textos e livros de Osny Mattanó Júnior ou do Amor de Deus, de Jesus e de Maria, não existe sanidade em seus textos devido a genialidade atribuída a loucura de suas palavras que ultrapassam os limites da normalidade para a nossa capacidade de trabalho, educação, compreensão e até transmissão de saberes e de conhecimentos deslocando os conceitos para a loucura e para a genialidade.

        A única coisa que a civilização da época de Jesus Cristo fez de grandioso foi a Paixão, Morte de Cruz e ter testemunhado a Ressurreição de Jesus Cristo, pois era a única coisa que ela saberia fazer devido a sua ignorância, educação, cultura, pobreza e miséria, economia, trabalho, organização social e familiar, igreja, sociedade, leis e política.

        Hoje a melhor coisa que podemos fazer por Jesus Cristo e pelo Seu Amor é respeitar a Sua Lei e assim respeitar as leis do nosso mundo, do legislativo e do judiciário de hoje, pois foram feitas a partir da Sagrada Escritura e dos Evangelhos que proíbem o holocausto e a pena de morte, ou seja, proíbem a crucificação, tanto é que ela foi banida de nossas sociedades, seitas, igrejas, culturas, tradições, punições, cerimônias, cultos e ritos, e se transformou num mito que rege o comportamento de bilhões de pessoas por todo o mundo, inclusive dos sacerdotes e dos fiéis.

 

        MATTANÓ

        (14/02/2023)

 

 

        Mattanó aponta que podemos amplificar comportamentos diminutos e até ressuscitar comportamentos extintos de fases ou períodos mais primitivos de nosso desenvolvimento psicológico, comportamental, cognitivo, social e da personalidade, para respondermos melhor a mudanças ambientais que hoje não temos bons padrões comportamentais ou boa adaptação comportamental, assim comportamentos e padrões de fases e períodos como o sensório-motor com a imitação, a discriminação, a atenção e o controle que também são características dos repertórios comportamentais básicos podem ajudar o solucionar problemas que antes não tinham solução diante de novos contextos e paradigmas que trazem o absurdo, o novo e o incoerente ao mesmo tom do desejo construindo uma despersonalização, lavagem cerebral, tortura, extorsão, vingança e estupro virtual, nota-se que esta é fase oral freudiana. Podemos utilizar do período pré-operacional de Piaget o niilismo e a ausência de significados e de sentidos na linguagem da criança para ressignificarmos o nosso comportamento verbal e a nossa linguagem e portanto, o nosso inconsciente que é uma linguagem através do niilismo, da ausência de significados e de sentidos, pois nessa fase que é a anal a criança vive o descontrole e vai aprendendo aos poucos a se controlar, através do controle dos esfíncteres, para que possamos então passar para a fase ou período seguinte onde a criança adquire noções de poder, de identidade, de personalidade através da significação e da capacidade de atribuir sentido as suas representações e objetos do mundo na fase fálica, e de operações concretas. Podemos desenvolver estas habilidades mais primitivas da mesma forma que desenvolvemos as habilidades do período de latência com o desenvolvimento das sublimações, só depende de treino comportamental. Com estas habilidades podemos trabalhar e superar melhor as adversidades das ideias e teorias da pulsão auditiva de Mattanó de maneira comportamental. Eis que eu, Osny Mattanó Júnior, faço isto há vários anos e venho tendo sucesso, porém meu caso parece ser único em termos de habilidades comportamentais, chegam a me confundir com alienígenas ou experimentos alienígenas, mas meu DNA e organismo é humano e de Homo Sapiens.

 

        MATTANÓ

        (15/02/2023)

 

 

        Mattanó aponta que não existe amor no sexo anal e no sexo oral, e que no sexo anal existe investimento sádico-masoquista que se relaciona a produção de dor, sofrimento e lesão no corpo ou órgão da mulher que substitui a vagina, e que no sexo oral existe investimento passivo quando a mulher não participa do ato e ativo quando a mulher participa do ato com investimento sado-masoquista, pois a mulher sofre dor, medo, vergonha, humilhação, lesão, angústia e ansiedade decorrentes do seu ato sexual oral que pode produzir em sua psique traumas e sentimentos de humilhação, dependência, medo e vergonha pelo resto de sua vida, pois acaba fincando com uma ¨vagina¨ exposta ao público e ao mundo sem ter como encobri-la para se proteger moralmente e sexualmente, essa ¨vagina¨ pode ser em seu inconsciente e em seu comportamento a sua boca que a envergonha e a traumatiza diante de todos, pois o homem não cria uma consciência que ajude a mulher a ter saúde-mental e física, psíquica e comportamental através do amor que se dá através do sexo vaginal com o homem, precisamos de leis que impeçam este tipo de comportamento e que ajudem as mulheres a denunciar suas vergonhas e medos, humilhações e estupros. Nota-se que outro fator inconsciente que pode incentivar este tipo de comportamento é o formato da boca que se parece com uma vagina na horizontal e da qual suscita fantasias em iniciantes na vida sexual de ter contato com uma vagina dentada e que por isso tem medo dela e do contato sexual, ou seja, não estão preparados.

 

        MATTANÓ

        (17/02/2023)

 

 

        Mattanó aponta que os chistes também podem ter relação com a história de vida do indivíduo que produz o chiste. Exemplo meu:
        ¨Remédio é sujeira!¨

        A interpretação deste chiste nos mostra que além do absurdo, do novo e do incoerente, há também a relação com a história de vida do indivíduo, onde o remédio é considerado uma ¨sujeira¨, uma contravenção, um erro, um crime, uma loucura ou um prazer diante da realidade que exibia ser o remédio um absurdo ou um erro, um crime, pois não existia a realidade que suscitou no médico o comportamento de administrar determinados remédios para o seu paciente, por isso o remédio é ¨sujeira¨, ou seja, ele é motivado por outros interesses e outras convicções, por outras contingências que não se enquadram no contexto de determinada realidade pactuada.

 

        MATTANÓ

        (20/02/2023)

 

 

        Mattanó especula se os meus delírios paranormais começaram a partir da minha vida onírica intacta ou contaminada e até examinada ilegalmente, pois eles se formam como os processos oníricos e se dissipam como o fim dos processos oníricos, com o despertar e o abrir dos olhos, ou o fechar e o abrir dos olhos e fazer caretas com a boca e a face como em decorrência da vida onírica, eventos típicos da vida onírica e da vida anímica. Ou seja, se tudo for em decorrência de uma hipnose paranormal na minha vida onírica ou na minha vida anímica?!

 

        MATTANÓ

        (23/02/2023)

 

 

        Mattanó denuncia que nenhum trabalho ou estudo teórico na área de Psicologia ou de Psicanálise pode ser feito sem respeitar as normas éticas de sigilo e segredo, de proteção do pesquisador e das suas informações que são invioláveis assim como suas senhas e  conteúdos encobertos e psicológicos, pois trata-se de assunto sigiloso e secreto, protegido por leis federais e internacionais, por isso Osny Mattanó Júnior denuncia dois crimes, o primeiro trata-se de violação de sua intimidade e privacidade que contém informações de sigilo e segredo sobre pesquisas e estudos nas áreas de Psicologia e Psicanálise e o segundo, trata-se de estarem realizando estudos e pesquisas com ele como animal experimental utilizando sua curadora como refém em estado de cárcere privado e privação de liberdade com toda a sua família desde 1999, aumentando o risco de morte e de assassinato, de chacinas e de tortura, de extorsão, de vingança e de estupro virtual, de despersonalização e de lavagem cerebral mediante as variáveis da pesquisa, o que transforma a pesquisa bastante ilegal e desumana, degradante, na Constituição do Brasil fica expresso que tratamento desumano e degradante é crime, por isso solicito justiça para mim e para minha família e cadeia para quem apoia este tipo de crime contra mim e minha família, de fato tem muito Pesquisador, Professor, Psicólogo e muito Psiquiatra e pouco paciente louco no país, por causa disto que estão me perseguindo e tentando me roubar, sequestrar, estuprar e matar, inclusive a minha família! Toda arma que a Polícia usa ou tem poder para fazer uso ela acaba tendo poder para fazer uso indiscriminadamente, ou seja, em toda a população sem reclamar e sem recorrer a briga alguma, sem ser intolerante com essa arma, pois trata-se de obrigação, de dever e não de privilégio, pois a lei não prevê privilégio algum sobre incapazes, muito ao contrário, trata isto como crime, como abuso de incapazes e isto dá cadeia! JUSTIÇA!!!!!

 

        MATTANÓ

        (24/02/2023)

 

 

        MENSAGEM DA RAINHA DO AMOR PARA O SEU AMOR EM 25 DE FEVEREIRO DE 2023 EM LONDRINA/PR/BRASIL ÀS 18H25MIN:

 

        ¨Você deve amar meu Filho!¨

 

        Osny Mattanó Júnior

        Londrina, 25 de fevereiro de 2023.

 

        MATTANÓ

        (25/02/2023)

 

 

        Mattanó aponta que os delírios pode depender de outros fatores além dos traumas infantis como os significados e sentidos  dos seus objetos e representações, e da melodia das palavras que desencadeiam e formam novos delírios controladamente, pois encontramos este fenômeno quando entramos em contato com línguas diferentes, os delírios parecem obedecer mais a melodia do que ao significado e ao sentido das palavras quando o indivíduo não domina determinada língua estrangeira, evento que quando abusado e explorado pode causar lavagem cerebral, despersonalização, extorsão, vingança e estupro virtual de acordo com a intencionalidade da mensagem e das contingências, que dependem da intenção da consciência e de um pacto social mútuo.

 

        MATTANÓ

        (01/03/2023)

 

 

        Para a Psicanálise do Amor o esquecimento de um nome, mas agora de uma cidade, que pode acontecer por meios não tão simples, onde uma cidade da Itália escapou à memória do sujeito em conseqüência de sua grande semelhança fonética com um prenome de mulher a que se ligavam muitas lembranças carregadas de afeto de sua história de vida, catexizados e investidos na história de vida em função de seus significados e sentidos para o sujeito, inclusive para determinados contextos, caminhos cognitivos e seu mapa cognitivo que adquire estas propriedades comportamentais e eliciadoras para a memória do sujeito em consequência dos eventos que tem grande semelhança fonética com determinado pronome, neste caso um pronome de mulher a que se ligavam muitas lembranças carregadas de afeto de sua história de vida. Assim o esquecimento de um nome pode ocorrer por influência de sua grande semelhança fonética com algum outro nome que se liga a muitas outras lembranças com significados e sentidos que mantêm o esquecimento do nome. Da mesma forma pode ocorrer um esquecimento de um nome ao lermos a Sagrada Escritura e convertermos ela para a nossa realidade pessoal, social e familiar, onde os personagens bíblicos assumem grande importância para o desenvolvimento da personalidade e do comportamento do indivíduo, seja onde for, por exemplo, na escola ou no trabalho, ou em casa com sua família, ou na vida afetiva, seguindo, por exemplo, os Dez Mandamentos e os Dois Mandamentos de Jesus em sua vida íntima, privada e pública, mas podemos nos esquecer de algum nome quando houver grande semelhança fonética com algum outro nome que se liga a muitas outras lembranças com significados e sentidos que mantêm esse esquecimento, por exemplo, podemos nos esquecer do nome de Adão se nos lembrarmos de uma pessoa que se chame, por exemplo, Abraão e que tenha uma história de vida, significados e sentidos relevantes para nos fazer e manter no esquecimento em relação ao nome original, o de Adão, por substituição.

 

        MATTANÓ

        (29/12/2023)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  • Também o exemplo seguinte mostra como um complexo pessoal que domine a pessoa num dado momento provoca o esquecimento de um nome com base numa ligação muito remota.

 

“Dois homens, um mais velho e um mais moço, que seis meses antes haviam feito juntos uma viagem à Sicília, trocavam lembranças daqueles dias bonitos e memoráveis. ‘Vejamos’, disse o mais jovem, ‘como se chamava o lugar onde pernoitamos antes de nossa excursão a Selinunte? Calatafimi, não é?’ O mais velho discordou: ‘Não, tenho certeza de que não era isso, mas também esqueci o nome, embora me lembre muito bem de todos os detalhes de nossa estada lá. Basta eu saber que alguém esqueceu um nome para que isso logo me faça esquecê-lo também. [Cf. adiante, em [1]] Quer que procuremos o nome? O único que me ocorre é Caltanisetta, que com certeza não é o correto.’ - ‘Não’, disse o mais jovem, ‘o nome começa com w ou então contém w.’ - ‘Mas não existe w em italiano’, objetou o mais velho. ‘Eu quis dizer v, e só falei w por estar muito acostumado com ele em minha língua.’ O homem mais velho manteve sua objeção ao v. ‘Aliás’, declarou, ‘acho que já esqueci uma porção de nomes sicilianos, e essa é uma boa hora para fazermos algumas experiências. Por exemplo, qual era o nome daquele lugar elevado que na Antigüidade se chamava Enna? Ah, já sei - Castrogiovanni.’ No instante seguinte o homem mais moço recuperou o nome perdido. ‘Castelvetrano’, exclamou, satisfeito por poder apontar o v em que havia insistido. Durante algum tempo, o mais velho não teve nenhuma sensação de reconhecimento, mas depois de ter aceito o nome, coube-lhe explicar por que o havia esquecido ‘Evidentemente’, disse, ‘porque a segunda metade, ”-vetrano“, soa como ”veterano". ‘Sei que não gosto muito de pensar em envelhecer e tenho reações estranhas quando me lembram disso. Por exemplo, recentemente usei os mais curiosos disfarces para acusar um amigo muito estimado de ter perdido a juventude há muito tempo, e isso porque, numa ocasião anterior, em meio às observações mais lisonjeiras a meu respeito, esse amigo havia acrescentado que eu “já não era um homem jovem”. Outro indício de que minha resistência estava voltada contra a segunda metade do nome Castelvetrano é que seu som inicial ressurgiu no nome substituto Caltanisetta.’ ‘E quanto ao próprio nome Caltanisetta?’, perguntou o mais jovem. ‘Esse’, confessou o mais velho, ‘sempre me pareceu ser um apelido carinhoso para uma mulher jovem.’

 

“Algum tempo depois, acrescentou: ‘Evidentemente, o nome para Enna também era um nome substituto. E agora me ocorre que Castrogiovanni - o nome que se impôs ao primeiro plano com a ajuda de uma racionalização - soa como ”giovane“, jovem, assim como o nome perdido, Castelvetrano, soa como ”veterano“, velho.’

 

“O homem mais velho acreditou ter assim esclarecido seu esquecimento do nome. Não

 

foram investigados os motivos da mesma falha de memória no mais moço.”

 

 

                   O RELEITOR (MATTANÓ):

                   Freud explica que podemos esquecer os nomes devido a alguma ligação muito remota com palavras que  significam outras experiências que se associam foneticamente a palavra esquecida.

                   Mattanó aponta que podemos esquecer os nomes devido a alguma ligação muito remota com palavras que  significam outras experiências que se associam foneticamente a palavra esquecida, isto devido a melodia dessas palavras que se ligam muito remotamente com as palavras que significam outras experiências que se associam a palavra esquecida.

 

                   MATTANÓ

                   (01/03/2023)

 

 

                    MENSAGEM DA RAINHA DO AMOR PARA O SEU AMOR EM 02 DE MARÇO DE 2023 EM LONDRINA/PR/BRASIL ÀS 04H15MIN:

 

                   ¨Sua Família é Santa, você tem que Amá-la!¨

 

                   Osny Mattanó Júnior

                   Londrina, 02 de março de 2023.

 

                   MATTANÓ

                   (02/03/2023)

 

 

 

Mattanó aponta que os deuses, os anjos e os demônios são metáforas e metonímias, ou

seja, são também significados e sentidos que aprendemos ao longo do nosso desenvolvimento e lidamos como impulsos que nos movem e nos guiam em situações de perigo, de prazer, de tentação, de ódio, de amor, de inveja, de estudo, de trabalho, de cooperação, de fraternidade, de civilidade, de irmandade, de educação, de vida e de morte, de luto, de sabedoria e de ignorância, de poder e de fragilidade, de fortes ou breves emoções, do que a vida suscitar e a adaptação impor, são, pois, formas de energias.

 Estas energias, como a energia vital, a libido, a comunhão e a segurança,  emanam-se

do próprio organismo do indivíduo que é uma usina de calor e de energia, pois conflita a todo momento órgãos e sistemas, tecidos e aparelhos, sentimentos e pensamentos, intuições e sensações, ossos e cartilagens, nervos e sangue, percepções e ciclos circadianos, evolução e involução, homeostase e desequilíbrio funcional, etc., estes conflitos produzem calor através das mitocôndrias que geram ATP que produz calor e energia celular para todo o organismo.

 

                   MATTANÓ

                   (02/03/2023)

 

 

        Mattanó aponta que a mente e o comportamento encoberto humano desafiam o Direito na medida em que são, por um lado, controláveis e por outro, incontroláveis, em função de eventos como a programação comportamental, o mapa cognitivo e os caminhos cognitivos, e por outro lado, incontroláveis através da equivalência de estímulos que através da reflexividade, simetria e transitividade estabelece novas associações, novas programações, novos caminhos  cognitivos, novas respostas no comportamento humano. Assim se pensarmos na condição de um indivíduo que pensa intencionalmente, sem ter sofrido violência alguma e de nenhuma natureza, em eventos de natureza violenta sexualmente como pedofilia e estupro virtual teremos dois caminhos para investigar: o consciente e intencional, controlado, e o outro, incontrolável, da equivalência de estímulos para responder nossas perguntas de como esse indivíduo adquiriu esse comportamento, ou seja, como foi a sua aprendizagem. Da mesma forma podemos fazer com indivíduos que sofreram ou sofrem violência de qualquer natureza e intensidade, pois a aprendizagem emerge controladamente e conscientemente ou por equivalência de estímulos e inconscientemente. E a partir daqui podemos traçar noções de Direito e Cidadania para esses indivíduos que são diferentes comportamentalmente, e até incluir variáveis como o DNA.

 

        MATTANÓ

        (03/03/2023)

 

 

                   A REALIDADE PSÍQUICA E A REALIDADE VIRTUAL SEGUNDO MATTANÓ (2023):

                   A realidade psíquica e a realidade virtual são compostas de realidade, de falsidade e de necessidade psíquica e virtual, segundo Mattanó.

                   A realidade psíquica e a realidade virtual são aquelas ao qual depositamos nossas crenças e certezas.

                   A falsidade psíquica e a falsidade virtual são aquelas ao qual depositamos a tendência de acreditar que a realidade é uma subjetividade, uma mentalidade, uma abstração, portanto uma falsidade psíquica e uma falsidade virtual.

                   E a necessidade psíquica e a necessidade virtual são aquelas que definem a importância ou a necessidade dessa realidade psíquica ou virtual numa escala de necessidade e de valores.

                   Portanto as realidades psíquica e virtual são justamente uma falsidade subjetiva ao qual cremos e agregamos valores por necessidades.

 

                   MATTANÓ

                   (03/03/2023)

 

 

                   Mattanó aponta que o poder das mandalas está no seu significado e sentido mitológico para cada ritual ao qual cada pessoa mergulha no seu próprio oceano inconsciente infantil e se identifica com suas marcas infantis que lhe dão poderes especiais para progredir como se estivesse se movendo num contexto mitológico, onde a Face de sua Mãe ou a Face de seu Pai, sobretudo seus olhos e sua boca, lhes dão poderes especiais para avançar no caminho descobrindo como observar e ver o mundo e como falar com esse mundo que emerge de sua mente e de seu comportamento, adquirindo assim um aprendizado e uma experiência mitológica orientada por um meio ambiente rico em estímulos que transformam os brinquedos em seres mitológicos acompanhados de sons que vem de diversas fontes e intensidades.

                   Na minha opinião o círculo se tornou tão universalmente simbólico porque é

um dos primeiros tipos de movimentos das mãos que empregamos em nosso crescimento, desenvolvimento e amadurecimento quando temos em mãos lápis ou caneta e papel e agimos espontaneamente, é um movimento que a criança copia o formato dos olhos e da boca dos seus pais. E esse desenho ou movimento impresso no papel com tinta ajuda a criança a se sentir segura como se estivesse na companhia de seus pais, por isso o círculo simboliza a totalidade psíquica e a sua saúde, bem-estar.

                   Para mim o círculo significa que a criança está junto ao seu pai ou sua mãe,

seja lá qual for o círculo, um anel de casamento, uma bola de futebol, uma laranja, o Sol, a lua, etc., qualquer círculo une o indivíduo como criança aos seus pais.

                   Até mesmo o anel do pescador que o Papa recebe ao assumir o seu papado

simboliza a criança recorrendo inconscientemente a seu pai e a sua mãe para ter segurança e assim poder desenvolver suas atividades, o anel do pescador garante essa segurança para o Papa, e assim ele pode trazer para fora, para a luz, os peixes, a sua pesca, os homens que vivem na água que significa a natureza animal mais cruel do nosso caráter, pois podemos ser criaturas que evoluíram dos seres marinhos, que se transformaram em animais terrestres, dinossauros e depois em aves, animais, peixes, primatas e hominídeos, o caminho religioso tenta expurgá-lo, limpá-lo, transformá-lo de nós.

                   O círculo na forma de anel pode ser usado para marcar um indivíduo e assim

atribuir a ele papéis sociais, submetê-lo a outras pessoas e à sociedade, mesmo que seja o líder de um povo ou nação, e até de uma religião, pois este indivíduo carrega consigo o poder sobre os olhos e a boca de seus pais, ou seja, sobre o que se pode ver e observar e sobre o que se pode falar, narrar e comentar, sobre o entendimento de todos.

                   O centro da harmonia perfeita depende do que você entende como centro da

harmonia perfeita, dos seus significados e sentidos, da sua linguagem, da sua coerência, dos seus argumentos e da sua interpretação, pois podemos achar que esse centro da harmonia perfeita seja a teoria da pulsão auditiva de Mattanó, mas isso depende de aceitarmos isso, de acreditarmos com nossos significados e sentidos, linguagem, coerência, argumentos, interpretação, desejo e cairmos na desgraça, na loucura, na criminalidade, na pedofilia, na extorsão, na vingança, no estupro virtual, na lavagem cerebral, na despersonalização, na guerra, na violência, no conflito, na morte, no assassinato, na psicose a na psicopatia, ou seja, podemos nos tornar psicóticos e psicopatas se o centro da harmonia perfeita estiver doente e mal calibrado, mal preservado, mal administrado, seja por você ou seja por outras pessoas que tem poder sobre você e sobre esse centro da harmonia perfeita como Psicólogos, Psicanalistas e Psiquiatras ou Médicos e Terapeutas, e até Políticos e Autoridades do Judiciário.

                   Assim como não existe perfeição no universo para a mente do homem, não

existe perfeição no homem para a mente do homem, também não existe perfeição em Deus para a mente do homem, mesmo que o universo, o homem e Deus sejam perfeitos e só precisem de Amor de Misericórdia para evoluírem e um dia se morrerem.

                   A grama continua crescendo mesmo depois de podarmos ela com o cortador

de gramas, isto acontece com o significado e o sentido das mitologias e sua experiência interior e para a vida para aqueles que as estudam, pois a mitologia tem mil faces e só uma história ou só um caminho que criam uma experiência pessoal e renovadora como a da grama que se renova corte-após-corte.

                   A epifania é encontrar o caminho certo como revelação do próprio Pai ou da

própria Mãe. A epifania é descobrir o significado e o sentido da Face da Mãe e do Pai, dos seus olhos e da sua boca como revelação ou fonte de revelação para obter conhecimento e inspiração para se relacionar com o resto do todo, que vai além dos olhos e da boca da sua Mãe e/ou do seu Pai, o restante de cada um e do mundo ao seu redor e de si mesmo, isto é a epifania.

                   Para mim contemplar um monstro e ter uma epifania depende de como você

significa essa relação e de como você dá sentido a essa relação atribuindo coerência através de argumentos de uma linguagem coerente e coesa que te leve para a epifania, e discriminando as características desse monstro e as de você, que são duas pessoas diferentes, como o monstro da teoria da pulsão auditiva de Mattanó, ele é diferente de você!

 

 

                   MATTANÓ

                   (06/03/2023)

 

 

                   Mattanó especula se podem ou não existir estruturas ou organelas camufladas no nosso organismo, por exemplo, no nosso cérebro, nos nossos olhos, no nosso fígado, no nosso sangue, na nossa pela, na nossa língua, nos nossos ossos, etc., inclusive nos demais seres vivos que ainda não conseguimos descobrir e não temos tecnologias e instrumentos para descobri-las?!

 

                   MATTANÓ

                   (07/03/2023)

 

 

        Para a Psicanálise do Amor podemos esquecer os nomes devido a alguma ligação muito remota com palavras que  significam outras experiências que se associam foneticamente a palavra esquecida, isto devido a melodia dessas palavras que se ligam muito remotamente com as palavras que significam outras experiências que se associam a palavra esquecida. Assim podemos nos esquecer de nomes da Sagrada Escritura devido alguma ligação muito remota com palavras que significam outras experiências e se associam foneticamente a palavra esquecida, devido a sua melodia que evoca determinadas experiências no indivíduo que se esquece deste ou daquele nome.

 

        MATTANÓ

        (09/01/2024)

 

 

 

 

 

 

 

 

Não só os motivos, mas também o mecanismo que rege o esquecimento de nomes merecem nosso interesse. Num grande número de casos um nome é esquecido, não porque ele próprio desperte esses motivos, mas porque - graças à semelhança fonética e à homofonia - ele toca em outro nome contra o qual se voltam esses motivos. Como é compreensível, esse relaxamento das condições facilita extraordinariamente a ocorrência do fenômeno. É o que mostram os seguintes exemplos:

(12)Relatado pelo Dr. Eduardo Hitschmann (1913a): “O senhor N. queria dar a alguém o nome da livraria Gilhofer e Ranschburg [de Viena]. Por mais que pensasse, entretanto, só lhe ocorria o nome Ranschburg, embora ele conhecesse muito bem a firma. Voltou para casa meio insatisfeito e achou o assunto suficientemente importante para perguntar a seu irmão (que aparentemente já estava dormindo) qual era a primeira metade do nome. O irmão o forneceu sem hesitação. Nisto ocorreu ao Sr. N. a palavra ‘Gallhof’, como associação a ‘Gillhofer’. Gallhof era o lugar onde, alguns meses antes, ele dera um memorável passeio com uma jovem atraente. Como lembrança, a moça o presenteara com um objeto que trazia a inscrição ‘Recordação da horas felizes em Gallhof [”Gallhoerf Stunden“, literalmente ”horas de Galhof"]’. Dias antes do esquecimento do nome, esse presente fora seriamente danificado, aparentemente de modo acidental, quando N. fechou uma gaveta depressa demais. N. reparou nisso com um certo sentimento de culpa, familiarizado que estava com o sentido dos atos sintomáticos. [Ver Capítulo IX.] Na época, seus sentimentos em relação à jovem eram algo ambivalentes: por certo a amava, mas estava hesitante frente ao desejo dela de se casarem."

 

(13)Relatado pelo Dr. Hanns Sachs: “Ao conversar sobre Gênova e seus arredores, um rapaz quis mencionar o lugar chamado Pegli, mas só com esforço conseguiu lembrar o nome, depois de muito refletir. A caminho de casa, ia meditando sobre o modo desagradável como lhe escapara um nome tão familiar e, ao fazê-lo, foi conduzido a uma palavra de som muito semelhante: Peli. Ele sabia haver uma ilha com esse nome nos Mares do Sul, cujos habitantes ainda conservaram alguns hábitos notáveis. Lera sobre eles recentemente, numa obra de etnologia, e decidira nesse momento usar as informações para apoiar uma hipótese própria. Ocorreu-lhe então que Peli era também o cenário de um romance que ele havia lido com interesse e prazer - o Van Zantens glücklichste Zeit [A Época mais Feliz de Van Zanten], de Laurids Bruun. Os pensamentos que o haviam ocupado quase incessantemente durante o dia centralizavam-se numa carta, recebida naquela mesma manhã, de uma dama que lhe era muito querida. Essa carta o fizera temer que tivesse de renunciar a um encontro marcado. Depois de passar o dia inteiro com um péssimo humor, ele saíra à noite, decidido a não se atormentar mais com esses pensamentos irritantes, e sim a desfrutar, com a maior serenidade possível, da reunião social que tinha à frente e que lhe era de extremo valor. É claro que essa sua resolução poderia ser gravemente posta em risco pela palavra Pegli, por ser tão estreita a sua semelhança sonora com Peli; Peli, por sua vez, por ter adquirido um vínculo pessoal com ele através do interesse etnológico, corporificava não só

a ‘época mais feliz’ de Van Zanten, mas também a sua, e portanto também os medos e angústias que ele alimentara o dia inteiro. É característico que essa simples interpretação só lhe chegasse assim que uma segunda carta transformou suas dúvidas na certeza feliz de revê-la em breve.”

 

 

        O RELEITOR (MATTANÓ):

        No primeiro exemplo Freud explica que o mecanismo que rege o esquecimento de nomes merece nosso estudo. Num grande número de casos um nome é esquecido, não porque ele próprio desperte esses motivos, mas porque - graças à semelhança fonética e à homofonia - ele toca em outro nome contra o qual se voltam esses motivos, pois o paciente, o senhor N. que queria dar a alguém o nome da livraria Gilhofer e Ranschburg [de Viena]. Por mais que pensasse, entretanto, só lhe ocorria o nome Ranschburg, embora ele conhecesse muito bem a firma. Em vez disso lhe ocorreu outros nomes por outros motivos e semelhança fonética e homofonia, como ‘Gallhof’, como associação a ‘Gillhofer’. Gallhof era o lugar onde, alguns meses antes, ele dera um memorável passeio com uma jovem atraente. Como lembrança, a moça o presenteara com um objeto que trazia a inscrição ‘Recordação das horas felizes em Gallhof [”Gallhoerf Stunden“, literalmente ”horas de Galhof"]’. Dias antes do esquecimento do nome, esse presente fora seriamente danificado, aparentemente de modo acidental, quando N. fechou uma gaveta depressa demais. N. reparou nisso com um certo sentimento de culpa, familiarizado que estava com o sentido dos atos sintomáticos. [Ver Capítulo IX.] Na época, seus sentimentos em relação à jovem eram algo ambivalentes: por certo a amava, mas estava hesitante frente ao desejo dela de se casarem."

        E no segundo exemplo Freud explica que o Dr. Hanns Sachs: “Ao conversar sobre Gênova e seus arredores, um rapaz quis mencionar o lugar chamado Pegli, mas só com esforço conseguiu lembrar o nome, depois de muito refletir. A caminho de casa, ia meditando sobre o modo desagradável como lhe escapara um nome tão familiar e, ao fazê-lo, foi conduzido a uma palavra de som muito semelhante: Peli. Ele sabia haver uma ilha com esse nome nos Mares do Sul, cujos habitantes ainda conservaram alguns hábitos notáveis. Lera sobre eles recentemente, numa obra de etnologia, e decidira nesse momento usar as informações para apoiar uma hipótese própria. Ocorreu-lhe então que Peli era também o cenário de um romance que ele havia lido com interesse e prazer - o Van Zantens glücklichste Zeit [A Época mais Feliz de Van Zanten], de Laurids Bruun. Os pensamentos que o haviam ocupado quase incessantemente durante o dia centralizavam-se numa carta, recebida naquela mesma manhã, de uma dama que lhe era muito querida. Essa carta o fizera temer que tivesse de renunciar a um encontro marcado. Depois de passar o dia inteiro com um péssimo humor, ele saíra à noite, decidido a não se atormentar mais com esses pensamentos irritantes, e sim a desfrutar, com a maior serenidade possível, da reunião social que tinha à frente e que lhe era de extremo valor. É claro que essa sua resolução poderia ser gravemente posta em risco pela palavra Pegli, por ser tão estreita a sua semelhança sonora com Peli; Peli, por sua vez, por ter adquirido um vínculo pessoal com ele através do interesse etnológico, corporificava não só

a ‘época mais feliz’ de Van Zanten, mas também a sua, e portanto também os medos e angústias que ele alimentara o dia inteiro. É característico que essa simples interpretação só lhe chegasse assim que uma segunda carta transformou suas dúvidas na certeza feliz de revê-la em breve.”

        Mattanó aponta que no primeiro exemplo Freud explica que o mecanismo que rege o esquecimento de nomes merece algum estudo. Num grande número de casos um nome é esquecido, não porque ele próprio desperte esses motivos, mas porque - graças à semelhança fonética e à homofonia - ele toca em outro nome contra o qual se voltam esses motivos, pois o paciente, o senhor N. que queria dar a alguém o nome da livraria Gilhofer e Ranschburg [de Viena]. Por mais que pensasse, entretanto, só lhe ocorria o nome Ranschburg, embora ele conhecesse muito bem a firma. Em vez disso lhe ocorreu outros nomes por outros motivos e semelhança fonética e homofonia, como ‘Gallhof’, como associação a ‘Gillhofer’. Gallhof era o lugar onde, alguns meses antes, ele dera um memorável passeio com uma jovem atraente. Como lembrança, a moça o presenteara com um objeto que trazia a inscrição ‘Recordação das horas felizes em Gallhof [”Gallhoerf Stunden“, literalmente ”horas de Galhof"]’. Dias antes do esquecimento do nome, esse presente fora seriamente danificado, aparentemente de modo acidental, quando N. fechou uma gaveta depressa demais. N. reparou nisso com um certo sentimento de culpa, familiarizado que estava com o sentido dos atos sintomáticos. [Ver Capítulo IX.] Na época, seus sentimentos em relação à jovem eram algo ambivalentes: por certo a amava, mas estava hesitante frente ao desejo dela de se casarem." Mattanó encontra neste exemplo a aproximação por melodia e por experiência associada que por meio da equivalência de estímulos efetua a transitividade e aumenta o repertório comportamental do indivíduo, levando-o a pensar e sentir coisas ainda não vividas, mas conflituosas neste caso como o amor hesitante frente ao desejo dela de se casarem.

        E no segundo exemplo Freud explica que o Dr. Hanns Sachs: “Ao conversar sobre Gênova e seus arredores, um rapaz quis mencionar o lugar chamado Pegli, mas só com esforço conseguiu lembrar o nome, depois de muito refletir. A caminho de casa, ia meditando sobre o modo desagradável como lhe escapara um nome tão familiar e, ao fazê-lo, foi conduzido a uma palavra de som muito semelhante: Peli. Ele sabia haver uma ilha com esse nome nos Mares do Sul, cujos habitantes ainda conservaram alguns hábitos notáveis. Lera sobre eles recentemente, numa obra de etnologia, e decidira nesse momento usar as informações para apoiar uma hipótese própria. Ocorreu-lhe então que Peli era também o cenário de um romance que ele havia lido com interesse e prazer - o Van Zantens glücklichste Zeit [A Época mais Feliz de Van Zanten], de Laurids Bruun. Os pensamentos que o haviam ocupado quase incessantemente durante o dia centralizavam-se numa carta, recebida naquela mesma manhã, de uma dama que lhe era muito querida. Essa carta o fizera temer que tivesse de renunciar a um encontro marcado. Depois de passar o dia inteiro com um péssimo humor, ele saíra à noite, decidido a não se atormentar mais com esses pensamentos irritantes, e sim a desfrutar, com a maior serenidade possível, da reunião social que tinha à frente e que lhe era de extremo valor. É claro que essa sua resolução poderia ser gravemente posta em risco pela palavra Pegli, por ser tão estreita a sua semelhança sonora com Peli; Peli, por sua vez, por ter adquirido um vínculo pessoal com ele através do interesse etnológico, corporificava não só

a ‘época mais feliz’ de Van Zanten, mas também a sua, e portanto também os medos e angústias que ele alimentara o dia inteiro. É característico que essa simples interpretação só lhe chegasse assim que uma segunda carta transformou suas dúvidas na certeza feliz de revê-la em breve.” Mattanó neste exemplo observa novamente a aproximação por melodia e  por experiência associada que realizam a equivalência de estímulos entre os estímulos do meio ambiente, em seu comportamento encoberto, a palavra Pegli com seu significado e sentido esquecidos, a palavra Peli com significado e sentido de dúvida, estranheza e hostilidade, e a carta de uma dama com significados e sentidos de infelicidade que pertencem a reflexividade, a simetria e a transitividade, aos eventos da equivalência de estímulos que de acordo com a realidade ambiental produziu bem-estar e solução, lembrança da palavra esquecida e uma segunda carta que transformou suas dúvidas na certeza feliz de revê-la em breve. Observa-se que a realidade ambiental provocou a transitividade, com a segunda carta, com uma expectativa, e só depois o prazer ambiental que foi o responsável pela manutenção dessa transitividade, da confirmação dessa expectativa, eis o papel do princípio da realidade e do princípio do prazer sobre a equivalência de estímulos, segundo Mattanó.

 

        MATTANÓ

        (09/03/2023)

 

 

        O PODER DO UNIVERSO (2023):

        Assim como o Mandaloriano precisa se regenerar em seu planeta nas suas águas vivas e se redescobrir, em meio aos monstros e perigos destas águas vivas, todo ser humano precisa se regenerar em sua terra natal e em sua consciência através do seu inconsciente original, livrando-se da lavagem cerebral e da despersonalização, mesmo que tendo que lutar com esses monstros dessas águas vivas de sua terra natal, de sua mente, de sua consciência, de seu inconsciente, se descobrindo e se redescobrindo, entrópica e neguentrópicamente, ou seja, se organizando e se reorganizando nesta viagem para sua origem que tudo pode regenerar através de sua experiência com o sagrado, que pode ser uma Mãe ou um Pai ou até uma entidade ou símbolo ou local de veneração e adoração, de regeneração, de milagres, de acontecimentos sobrenaturais e milagrosos. Podemos precisar da ajuda de algum tutor ou guia até as águas vivas e para a sua experiência quando encontrarmos os seus perigos como o terrível monstro de nossa mente, que nos impõe um medo, vergonha ou humilhação, tentando nos afastar dessa transformação psicológica mediada por um guia que socorre o Mandaloriano, que simboliza qualquer um de nós, sobretudo hoje com a teoria da pulsão auditiva de Mattanó que nos afasta de nós mesmos, restando apenas forças inconscientes e comportamentais para nos regenerarmos como o Mandaloriano nas águas vivas.

 

        MATTANÓ

        (11/03/2023)

 

 

        PSICOASTROFÍSICA DE MATTANÓ (2023):

        Mattanó aponta que a as galáxias em ¨pizza¨ em espiral e o seu movimento podem produzir rajadas de ¨ventos¨, de massa escura, e de tempestades, de radiação, desde o seu interior para além dos seus limites como um ventilador.

 

        MATTANÓ

        (11/03/2023)

 

 

        PSICOASTROFÍSICA DE MATTANÓ (2023):

        Mattanó aponta que o movimento observado para a viagem no tempo das naves espaciais se parece com uma aceleração da luz em elipse controlando a luz e a energia da elipse que processa a informação da luz, do tempo e do espaço transferindo energia de um ponto para outro no tempo e no espaço, através de uma entropia e neguentropia, ou seja, organização e reorganização, inclusive da massa e da matéria.

 

        MATTANÓ

        (11/03/2023)

 

 

        Mattanó denuncia que não possui arma alguma em seu corpo ou cérebro e nem  o comportamento telepático, pois se alistou no Serviço Militar Obrigatório no final dos anos 80 e foi dispensado, se tivesse telepatia ou alguma arma em seu corpo ou cérebro teria, certamente, sido detido, investigado e preso ou feito algum procedimento médico cirúrgico para remover essa arma do seu corpo e do seu cérebro, e que também não é alienígena. Afirma que o exército o liberou atestando que ele não é perigo a saúde, a liberdade, as comunicações, ao trabalho, a justiça, a educação, a sexualidade, as crianças e mulheres, aos doentes e idosos, aos professores e cientistas, aos políticos e administradores, aos militares e as polícias, a dignidade, ao patrimônio, a economia, a segurança, a paz e a ordem, por isso quem está cometendo crimes é quem me persegue e me calunia tentando alterar minha história de vida, documentação, provas, exames médicos, clínicos e laboratoriais, do exército, e da justiça que comprovam que não tenho telepatia e nunca tive e que não sou alienígena e nem paranormal, que estão tentando esconder que os responsáveis por isto são alienígenas e/ou seres divinos e sobrenaturais como Deus, Jesus Cristo e a Virgem Maria, podem ser todos estes os responsáveis, que lutam entre si, e dão poderes que não são biológicos, ao Amor de Deus, de Jesus e de Maria (Osny Mattanó Júnior).

 

        MATTANÓ

        (11/03/2023)

 

 

        Mattanó aponta que existe um outro tipo de chiste, o chiste, neste caso racista e criminoso, que adiciona melodias ou sílabas na trilha original para que haja sentido e significado. Por exemplo: ¨SANEPAR¨, o chiste interpreta o palavra ¨SANEPAR¨ como ¨só nego de par¨ havendo um adicionamento de melodia ou sílaba na palavra nego, como a sílaba ¨go¨ para que haja uma melodia e um significado e sentido aceitáveis pelo intérprete.

 

        MATTANÓ

        (12/03/2023)

 

 

        Mattanó aponta que a televisão ou veículo de comunicação de massa, televisão, faz reprogramação cognitiva neste país para que haja extorsão, vingança, estupro e estupro virtual, tráfico, escravidão, cárcere privado, maus-tratos, negligência, omissão, erro médico, acidentes domésticos e de trânsito, acidentes aéreos, trapaça em jogos, campeonatos e loterias, assassinato, sequestro, lavagem cerebral, despersonalização, roubo, desinformação, falsidade ideológica, corrupção, violência, tortura, terrorismo e loucura no meio social em relação aos seus alvos e objetos e objetivos como eu e minha família, um dos objetivos desta reprogramação cognitiva é colocar na mente e no comportamento dos indivíduos que eu, Osny Mattanó Júnior, tenho telepatia e uma arma na minha mente ou cérebro e sou perigoso, mas não sou e não tenho arma alguma em meu corpo e mente e nem em meu cérebro, pois sou dispensado do Serviço Militar Obrigatório que me examinou no alistamento militar obrigatório e atestou que não sou perigoso e sou normal, ou seja, não tenho arma e nem telepatia em minha mente, comportamento ou cérebro, evento que foi comprovado diversas vezes depois de 20 anos depois com outros exames de DNA, e mapa cerebral e eletroencefalograma e tomografia computadorizada do meu cérebro que comprovaram que não sou telepath ou telepata e não tenho arma alguma em meu corpo, mente ou cérebro e nem mesmo implantes alienígenas pois se houvessem teriam sido arrancados pelo magnetismo do aparelho de tomografia e até de ressonância magnética que eu também já fiz e nada aconteceu, o que está acontecendo é uma reprogramação cognitiva comportamental no Brasil para que tudo caia no esquecimento e não seja feita justiça por causa dos pedófilos, ladrões, abusadores, torturadores, traficantes, terroristas, assassinos, tarados, corruptos, mentirosos e estupradores que estão envolvidos nisto!

 

        MATTANÓ

        (12/03/2023)

 

 

        O PODER DO UNIVERSO (2023):

Mattanó especula sobre a Santa Ceia, a Paixão e Morte de Jesus, a sua Crucificação e sobre Adão e Eva (2023):

        Na Santa Ceia Jesus fala que um dos Doze irá traí-lo com um beijo e Jesus olha para Judas Iscariotes, Jesus tem o poder da telepatia assim como o Seu Amor o tem,  e esse poder altera e controla o comportamento dos indivíduos criando certezas e verdades, criando atitudes como a de Judas Iscariotes que o traiu com um beijo e depois o entregou por 30 moedas, ele se arrependeu  assim como se arrependem os manipulados pelo Seu Amor algum tempo depois.

        Jesus Cristo sangrou muito em sua Paixão e Morte, mas não contaminou pessoa alguma com sua telepatia, supostamente alienígena, ele marcou de sangue muita gente, mas ninguém ficou contaminado, será que o sangue não era contaminado por alienígenas ou era realmente divino e Santo, assim como o do Seu Amor que vive a mesma situação.

        A Crucificação tem outro problema, ela é produto de algo diferente dos Dez Mandamentos ou do Decálogo que foi feito por Deus Pai através de Moisés. Nunca Deus Pai deixou lei alguma que mandasse realizar crucificações e ainda mais em Deus, havia apenas Profecias que falavam da Ressurreição, mas nada ligado diretamente as crucificações. E Jesus Cristo deixou só dois mandamentos: amai a Deus sob todas as coisas e ao teu próximo como a ti mesmo. Nem Jesus Cristo fala de crucificações, apenas sugere uma traição na Santa Ceia com telepatia e controle mental.

        A Crucificação era um modelo de castigo e punição que empregava tortura e violência típica de uma sociedade pobre e violenta social, econômica, sexual, moral, culturalmente, politicamente, psicologicamente, no comportamento e nas relações sociais e na sua organização geo-econômica, não havia educação, justiça, segurança, cidadania, moralidade, não havia trabalho organizado social e institucionalmente, as relações eram etnocêntricas e os grupos bastante fechados e com características endogrupais, a linguagem deveria ser pobre, o que me leva a pensar que a Crucificação é produto deste meio e não do comportamento de Deus que é sempre superior.

        Sabemos que Adão foi criado primeiro por Deus Pai e só depois Deus Pai retirou uma parte da costela de Adão para criar Eva..., esta é a história da criação do homem e da mulher, mas para mim é a história que revela muito mais do que isto, ela nos revela a cultura, a moralidade, os padrões de comportamento e de sexualidade, de controle e de poder, de felicidade, de angústia e de sofrimento, de alegria e de dor, de amor e de pecado, de família ao longo da história humana, pois se Eva foi criada a partir de Adão então Eva era irmã ou um clone de Adão com características sexuais diferentes, e isto nos mostra o quanto agíamos por padrões animalescos e instintivos, só os animais não reconhecem seus irmãos e seus clones quando estão excitados sexualmente ou em fase de cruzamento sexual, eles tem uma cultura diferente da que temos hoje, dita civilizada e que exclui o incesto, a sua moralidade permite o incesto, assim como os padrões de comportamento e de sexualidade, de controle e de poder, de felicidade, de angústia e de sofrimento, de alegria e de dor, de amor e de pecado, de família, coisas que excluímos dos nossos padrões psíquicos e comportamentais saudáveis, quando nos encontramos com esses padrões psíquicos e comportamentais alterados e animalescos, instintivos e  incestuosos, certamente estamos cedendo e regredindo a padrões muito primitivos psíquicos e comportamentais de relacionamento familiar e sexual construídos no que conhecemos sobre Adão e Eva, prova de uma época, era e história, da humanidade e da sua evolução sexual e moral, inclusive familiar e social, da civilização.

        O alimento que plantamos, colhemos, ceifamos, pescamos, industrializamos, produzimos, caçamos, cozinhamos, preparamos, recebemos é o mesmo alimento que Jesus e os Doze Apóstolos tiveram, metaforicamente, por toda a vida até a Santa Ceia para que tivessem força e vida para participarem e testemunharem a Santa Ceia e continuassem no Caminho da Salvação. Se o alimento é por nós, quem será contra nós!

 

        MATTANÓ

        (13/03/2023)

 

 

        Para a Psicanálise do Amor no primeiro exemplo Freud explica que o mecanismo que rege o esquecimento de nomes merece algum estudo. Num grande número de casos um nome é esquecido, não porque ele próprio desperte esses motivos, mas porque - graças à semelhança fonética e à homofonia - ele toca em outro nome contra o qual se voltam esses motivos, pois o paciente, o senhor N. que queria dar a alguém o nome da livraria Gilhofer e Ranschburg [de Viena]. Por mais que pensasse, entretanto, só lhe ocorria o nome Ranschburg, embora ele conhecesse muito bem a firma. Em vez disso lhe ocorreu outros nomes por outros motivos e semelhança fonética e homofonia, como ‘Gallhof’, como associação a ‘Gillhofer’. Gallhof era o lugar onde, alguns meses antes, ele dera um memorável passeio com uma jovem atraente. Como lembrança, a moça o presenteara com um objeto que trazia a inscrição ‘Recordação das horas felizes em Gallhof [”Gallhoerf Stunden“, literalmente ”horas de Galhof"]’. Dias antes do esquecimento do nome, esse presente fora seriamente danificado, aparentemente de modo acidental, quando N. fechou uma gaveta depressa demais. N. reparou nisso com um certo sentimento de culpa, familiarizado que estava com o sentido dos atos sintomáticos. [Ver Capítulo IX.] Na época, seus sentimentos em relação à jovem eram algo ambivalentes: por certo a amava, mas estava hesitante frente ao desejo dela de se casarem." Mattanó encontra neste exemplo a aproximação por melodia e por experiência associada que por meio da equivalência de estímulos efetua a transitividade e aumenta o repertório comportamental do indivíduo, levando-o a pensar e sentir coisas ainda não vividas, mas conflituosas neste caso como o amor hesitante frente ao desejo dela de se casarem. No caso da Sagrada Escritura podemos criar um avatar onde temos um caso de amor hesitante frente ao desejo da jovem de se casarem, onde ocorrem eventos linguísticos como a equivalência de estímulos e a transitividade, aumentando o repertório comportamental do indivíduo, levando-o a pensar e sentir coisas ainda não experienciadas no seu caso de amor onde ocorrem eventos de semelhança fonética e de homofonia.

        E no segundo exemplo Freud explica que o Dr. Hanns Sachs: “Ao conversar sobre Gênova e seus arredores, um rapaz quis mencionar o lugar chamado Pegli, mas só com esforço conseguiu lembrar o nome, depois de muito refletir. A caminho de casa, ia meditando sobre o modo desagradável como lhe escapara um nome tão familiar e, ao fazê-lo, foi conduzido a uma palavra de som muito semelhante: Peli. Ele sabia haver uma ilha com esse nome nos Mares do Sul, cujos habitantes ainda conservaram alguns hábitos notáveis. Lera sobre eles recentemente, numa obra de etnologia, e decidira nesse momento usar as informações para apoiar uma hipótese própria. Ocorreu-lhe então que Peli era também o cenário de um romance que ele havia lido com interesse e prazer - o Van Zantens glücklichste Zeit [A Época mais Feliz de Van Zanten], de Laurids Bruun. Os pensamentos que o haviam ocupado quase incessantemente durante o dia centralizavam-se numa carta, recebida naquela mesma manhã, de uma dama que lhe era muito querida. Essa carta o fizera temer que tivesse de renunciar a um encontro marcado. Depois de passar o dia inteiro com um péssimo humor, ele saíra à noite, decidido a não se atormentar mais com esses pensamentos irritantes, e sim a desfrutar, com a maior serenidade possível, da reunião social que tinha à frente e que lhe era de extremo valor. É claro que essa sua resolução poderia ser gravemente posta em risco pela palavra Pegli, por ser tão estreita a sua semelhança sonora com Peli; Peli, por sua vez, por ter adquirido um vínculo pessoal com ele através do interesse etnológico, corporificava não só

a ‘época mais feliz’ de Van Zanten, mas também a sua, e portanto também os medos e angústias que ele alimentara o dia inteiro. É característico que essa simples interpretação só lhe chegasse assim que uma segunda carta transformou suas dúvidas na certeza feliz de revê-la em breve.” Mattanó neste exemplo observa novamente a aproximação por melodia pela palavra Pegli e a palavra Peli, e  por experiência associada que realizam a equivalência de estímulos entre os estímulos do meio ambiente, em seu comportamento encoberto, a palavra Pegli com seu significado e sentido esquecidos, a palavra Peli com significado e sentido de dúvida, estranheza e hostilidade, e a carta de uma dama com significados e sentidos de infelicidade que pertencem a reflexividade, a simetria e a transitividade, aos eventos da equivalência de estímulos que de acordo com a realidade ambiental produziu bem-estar e solução, lembrança da palavra esquecida e uma segunda carta que transformou suas dúvidas na certeza feliz de revê-la em breve. Observa-se que a realidade ambiental provocou a transitividade, com a segunda carta, com uma expectativa, e só depois o prazer ambiental que foi o responsável pela manutenção dessa transitividade, da confirmação dessa expectativa, eis o papel do princípio da realidade e do princípio do prazer sobre a equivalência de estímulos, segundo Mattanó. Com a Sagrada Escritura temos um outro avatar onde criamos uma vivência melódica pela palavra Pedro e pela palavra Pedra, desencadeada por emparelhamento de equivalência de estímulos e o meio ambiente e o seu comportamento, onde ocorrem eventos linguísticos de significação e de dar sentido a estados afetivos que são desencadeados pelas equivalência de estímulos, que de acordo com a realidade ambiental que pode produzir bem-estar e solução para a palavra esquecida, vindo uma segunda carta com novas certezas de contato. A realidade ambiental produziu a transitividade, com a segunda carta, e só depois o prazer ambiental foi o responsável pela manutenção do princípio da realidade e do princípio da prazer sobre a equivalência de estímulos.

 

        MATTANÓ

        (09/01/2024)

 

 

 

 

 

Se esse exemplo faz lembrar um outro que lhe é, por assim dizer, vizinho, no qual não se conseguia recordar o topônimo Nervi (Exemplo 1 [em [1]]), verifica-se como o duplo sentido de uma palavra pode ser substituído por duas palavras de som semelhante.

 

(14)Ao deflagrar-se a guerra contra a Itália, em 1915, pude fazer em mim mesmo a observação de que toda uma série de nomes de lugares italianos, que de hábito me eram prontamente acessíveis, subtraiu-se de repente de minha memória. Como muitos outros alemães, eu havia criado o hábito de passar parte das minhas férias em solo italiano, e não pude duvidar de que esse maciço esquecimento de nomes era a expressão de uma compreensível animosidade pela Itália, substituindo agora minha predileção anterior. Mas, além desse esquecimento de nomes diretamente motivado, também se identificou uma amnésia indireta com origem na mesma influência. Mostrei também uma tendência a esquecer topônimos não-italianos e, investigando esses incidentes, descobri que tai nomes tinham alguma ligação, por meio de vagas semelhanças de som, com os nomes inimigos proscritos. Assim, um dia me atormentei tentando lembrar o nome da cidade de Bisenz, na Morávia. Quando ele finalmente me ocorreu, reconheci de imediato que esse esquecimento devia ser posto na conta do Palazzo Bisenzi, em Orvieto. O Hotel Belle Arti, onde eu me hospedara em todas as minhas visitas a Orvieto, situa-se nesse “palazzo”. As lembranças mais preciosas, é claro, tinham sido as mais prejudicadas pela mudança em minha atitude emocional.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que os nomes podem ser prontamente subtraídos da memória por meio de vagas semelhanças de som, com os nomes inimigos proscritos.

Mattanó aponta que os nomes podem ser prontamente subtraídos da memória por meio de vagas semelhanças de som, com os nomes inimigos proscritos, isto, pois devido a melodia e ao significado acrescido do sentido das palavras do contexto, que neste caso referem-se a inimigos proscritos, como que havendo uma repressão ou censura que deforma, distorce e que produz uma troca, inversão, aglutinação, omissão ou acréscimo de melodias e sílabas construindo e apelando para um novo significado e um novo sentido como uma defesa inconsciente diante do nome esquecido.

 

MATTANÓ

(13/03/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

Os ritos alienígenas mostram uma continuidade que permanece ou não tem fim em sua finalidade, sejam eles ritos que denunciem atividades de tortura, extinção de sociedades, abdução, perseguição, comunicação, contato, exploração territorial, marítima e/ou aeroespacial, atividades de pesquisa científica, ataques a animais de rebanhos e implantes de tecnologias alienígenas em seres humanos, estes ritos criam mitos e verdades sobre estes acontecimentos que reproduzimos diariamente em nossa sociedade e civilização para que possamos superar as adversidades do meio ambiente, do universo. Contudo percebemos que os alienígenas acompanham as mudanças comportamentais, psíquicas e sociais, tecnológicas, econômicas, políticas, institucionais e de trabalho das nossas sociedades, mas se recusam a absorver as mudanças de defesa  ou militares como por exemplo, suas tecnologias, como no caso da bomba atômica, mas podemos especular se não foram os próprios alienígenas quem nos incentivaram e deram ¨instruções¨ para criarmos e desenvolvêssemos a bomba atômica, para que eles nos dominassem e jogassem a culpa em nós mesmos, pois eles trabalham e tem ritos de tortura, extinção de sociedades, abdução, perseguição, comunicação, contato, exploração territorial, marítima e/ou aeroespacial, atividades de pesquisa científica, ataques a animais de rebanhos e implantes de tecnologias alienígenas em seres humanos, desenvolvimento de tecnologias de camuflagem para suas aeronaves espaciais e para seus ¨soldados¨ e de hipnose para roubo de informações, controle mental e criação de desordem, desorganização social e caos no tráfego de pessoas, de automóveis, embarcações e aeronaves, inclusive aeronaves espaciais e sistemas de comunicação dirigida e de massa, causando pânico, dor, estresse, loucura, ansiedade, depressão, despersonalização, lavagem cerebral, extorsão, vingança, estupro e estupro virtual, guerras e conflitos, esquizofrenia, manias, transtornos sexuais, sociopatias, transtorno obsessivo compulsivo, obesidade, diabetes mielitus, perda de dentes, fragilidade óssea, problemas perceptivos e sensoriais, problemas com a linguagem, com o inconsciente, a consciência, o subconsciente e o comportamento, as relações sociais, as gestalts e os insights, problemas no desenvolvimento e na personalidade, no temperamento e no caráter, no trabalho e na escola, na educação e no convívio, isolamento social e medo, vergonha, humilhação, ódio e intolerância com base em delírios e alterações do comportamento, em problemas da aprendizagem que podem se transformar em distúrbios da aprendizagem como no caso da pulsão auditiva de Mattanó.

 

MATTANÓ

(14/03/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

Talvez a tecnologia que os alienígenas utilizem para transmitir saber e conhecimento para a nossa espécie a milhares de anos seja a paranormalidade, que é capaz de transferir conteúdos, informações verbais, orais, visuais, escritas e simbólicas para o nosso cérebro de modo rápido, fácil e seguro, capaz de dominar o decodificador e a sua mensagem, pois a mensagem modifica o decodificador que fica extasiado e em estado de graça, como se estivesse em contato com um ser superior ou sobrenatural, o que torna a mensagem muito mais poderosa e influenciadora, é a paranormalidade com a telepatia sobre o nosso cérebro quem nos governa e domina num contato com alienígenas e as suas mensagens tornam-se extremamente influenciadoras e dominadoras, pois o Homo Sapiens  é supersticioso e tenta acreditar nisto com base no seu prazer pessoal e não no que a realidade oferece de fato. O universo oferece tecnologias que o Homo Sapiens também constrói e contribui, mas até agora continuamos existindo e vivendo neste plano de realidade, isto significa que o universo ainda não oferece tecnologias que o destruam, ou seja, o universo parece ser maior do que as tecnologias e a vida que ele oferece, mesmo com a paranormalidade, a reversão de matéria em energia e em invisibilidade e a camuflagem dos discos voadores, por exemplo, em nuvens.

 

MATTANÓ

(14/03/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

       A vida como nunca se pensou começa com a teoria de que existem forças no universo que não temos conhecimento e nem domínio, pois não as discriminamos, forças que manipulam o cosmos, que preenchem de holografias e de imagens o universo, que preenchem de artefatos arqueológicos alienígenas outros planetas como Marte, que deixam sinais de que existiram cemitérios em outros planetas como em Marte, e que já ouve vida e água em Marte. Assim a vida como nunca se pensou sugere que a vida pode ter começado antes, muito antes com seres inteligentes em outros planetas, como Marte, que também construíram civilizações ou cidades alienígenas segundo sua realidade e capacidade de trabalho e criação, como vemos em Marte com construções em torre.

       A vida como nunca se pensou sugere que a vida na Terra veio de outros planetas, como prova, o planeta Marte, o primeiro a ser explorado pela nossa espécie, de forma científica com imagens e análises de dados coletados em Marte; a vida vindo de Marte, pode ter relevância se houve algum cataclisma que dizimou a vida em Marte e que ela era inteligente, se não veio por suas próprias habilidades, pode ter vindo por obra de outra espécie alienígena superior que semeou essa espécie marciana na Terra, dando origem a humanidade, antes mesmo aos hominídeos e até mesmo, antes, aos primatas, como um grande experimento científico alienígena superior que parece ter por limite a integridade da vida no universo e dos alienígenas, os planetas e os astros, devido o papel da bomba atômica e a aparição dos alienígenas em seus discos voadores a partir daqui lutando contra essa arma humana e o seu desenvolvimento. Talvez a descoberta com as tecnologias, de onde vêm os alienígenas pode colocar em risco a sua natureza e existência e assim causar uma guerra nas estrelas, uma guerra no Sol, se eles vierem do Sol e assim a humanidade destruir o sistema solar na tentativa de matar os alienígenas e causar o fim da vida nesta área do universo, destruindo a vida e o conhecimento adquirido por bilhões de anos de evolução. Esta realidade pode formatar espécies de alienígenas polimorfos ou ¨camaleões¨ que se transformam em humanos, em energia, em seres invisíveis, em insetóides, em chupa-cabras, em lobisomens, em demônios, em fantasmas, em holografias, em deuses e santos, em seres de luz e de fogo e confundir a percepção e o entendimento da humanidade, pois são pura ilusão, são como ¨camaleões¨ que imitam o meio ambiente para se defenderem e atacarem e superarem as adversidades do meio ambiente e se perpetrarem, se reproduzirem e se adaptarem, garantirem sua filogênese, ontogênese, cultura, espiritualidade, vida e universo.

       Como se deslocam em suas aeronaves espaciais esses seres alienígenas? Talvez controlando suas aeronaves por meio do pensamento, pois é justamente o pensamento quem controla todo tipo de máquina ou instrumento, seja direta ou indiretamente, seja por telepatia ou por mão de obra; é pois o pensamento o meio pelo qual dirigimos nossos comportamentos e movimentos do imaginário de forma alucinada, violenta, louca, despropositada, desorientada, desequilibrada, desorganizada, sem rumo e sem direção, por diferentes ângulos e por diferentes posições, mudanças bruscas na localização e na altitude,  mudanças bruscas e violentas na velocidade, não existe outro órgão do organismo animal que lhe dê esse comportamento e função, senão o SNC - Sistema Nervoso Central e o seu pensamento, supõe-se, pois que é o SNC e o pensamento quem controlam os discos voadores ou aeronaves espaciais alienígenas, ou seja, os discos voadores podem ser controlados por paranormalidade alienígena.

       A vida em Marte sugere que existiram povos ou cidades alienígenas pequenas onde habitavam os alienígenas, poucos deles, ou apenas os mais poderosos, se existissem mais deles, se as construções indicassem adoração a algum tipo de mito ou deus como as montanhas, o Sol, as luas, as estrelas, outros planetas, os astros, outros seres vivos, pois suas habitações possuíam entradas e saídas, passagens, constituindo rituais ou modos de se ritualizar a passagem por onde havia um arco sobre a passagem, que representava o Céu ou o Espaço, os deuses do Espaço e das Estrelas, e as janelas apoiam esta teoria para a observação do Espaço, das Estrelas, do Sol, das luas e dos astros, dos planetas, dos seres vivos que lá existiam, pois muito provavelmente a consciência leva a reflexão sobre ela mesma e constrói a alma e o espírito, a adoração e a reflexão, a observação consciente e planejada que vai se organizando e se estruturando passo-a-passo, conforme a forma de vida vai evoluindo ou involuindo, neste caso pode ter acontecido à evolução para a Terra, se a vida em Marte ficou ameaçada, pois suas construções em Marte se assemelham as construções feitas em muitos períodos de nossa existência, em técnica, tamanho, material, localização e forma.

       Notamos também a existência de uma bola flutuante de pedra onde parece não haver gravidade exercendo influência sobre ela, sugerindo a interpretação de casulo ou de ventre para criaturas alienígenas, como um ovo que nutre o seu embrião até o seu nascimento, talvez para a formatação do meio ambiente e a instalação da forma de vida alienígena nesse meio ambiente ou novo planeta e a dominação desse espaço e território para suas necessidades de superação de suas adversidades ambientais internas e externas, tanto filogenéticas, quanto ontogenéticas, culturais, espirituais, da  vida ou do cosmos e do universo e sua adaptação morfológica, comportamental e fisiológica nesse meio ambiente.

       Em outras imagens observamos um cadáver esquelético que parece humano e uma garra de monstro, e noutra imagem máquinas e depois um navio naufragando na superfície de terra de Marte, indicando que estes objetos podem ser objetos abduzidos por alienígenas que levaram do planeta Terra seres vivos e humanos e até instrumentos, máquinas e grandes embarcações, indicando que Marte pode ser um local de desova para os alienígenas e que para eles parece ser grande o seu poder de abdução e que tentavam esconder isso da humanidade até os intensos contatos e avistamentos que começamos e continuamos tendo em todo mundo a partir dos anos 40 ou 50.

       Observamos que os alienígenas podem fazer viagens no tempo e no espaço através de buracos de minhoca e isso significa que abandonar o presente e a esperança no futuro para se encontrar com algo, coisa ou momento, evento, bonito ou feio, que escraviza a vida e a compreensão da vida e do mundo, provavelmente até para eles, alienígenas, que inferimos depender de uma cultura, educação, religião, ciência, comunidade, família e/ou trabalho, pois abandonam seus referenciais que estão todos vivos no presente para ingressarem no passado sepultado. É no passado sepultado que o alienígena descobre a ausência de significado e de sentido em suas relações, apenas experimentando experiências psicológicas, fisiológicas, comportamentais, morfológicas, inconscientes e telepáticas que acentuam a ausência de significado e de sentido através da sua meta, objetivo e consciência – é como mergulhar em uma ou várias fotografias do passado e saber que você não faz parte dessa(s) realidade(s), ou seja, não vai ser percebido e nem compreendido, pois ainda não é a hora certa para isto ou para esta descoberta!

 

MATTANÓ

(31/10/2022)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

Deus provê através dos ritos e dos mitos, da produtividade, da liberdade, da paz e da justiça, da legalidade, da terra, do trabalho, da educação, da caridade, da sorte, da família, da Igreja, das comunidades, das instituições, das organizações, dos impostos, dos benefícios sociais, leis, justiça, cidadania, economia, mas não provê através dos crimes – o que devemos oferecer aos pobres, famintos e miseráveis? Ritos e mitos, produtividade, liberdade, paz e justiça, legalidade, terra, trabalho, educação, caridade, sorte, família, Igreja, comunidades, instituições, organizações, impostos, benefícios sociais, leis, justiça, cidadania, economia ou crimes?

 

MATTANÓ

(15/03/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

Jesus Cristo através da Sua Paixão, Cruz, Morte e Ressurreição ressignificou o corpo humano, os modos pelos quais eram realizados os cuidados e métodos de higiene, banho e limpeza e também a espiritualidade e a alimentação, por exemplo, com a caridade através dos dois milagres da multiplicação dos pães e dos peixes. Jesus por ser Santo, Deus, Filho de Deus, Eucaristia, Hóstia Viva, Pão e Vinho, Corpo e Sangue acabou desencadeando alterações comportamentais nas sociedades, comunidades, grupos e instituições, de modo que os cuidados, a limpeza e a higiene do corpo passaram a ser tão fundamentais quanto à limpeza da alma e a da imagem de Deus e a dos Santos como objetos de veneração e culto, como a imagem da Cruz e do Crucificado ou a imagem da Sagrada Família de Nazaré, dentre outras.

 

MATTANÓ

(15/03/2023)

 

 

Para a Psicanálise do Amor os nomes podem ser prontamente subtraídos da memória por meio de vagas semelhanças de som, com os nomes inimigos proscritos, isto, pois devido a melodia e ao significado acrescido do sentido das palavras do contexto, que neste caso referem-se a inimigos proscritos, como que havendo uma repressão ou censura que deforma, distorce e que produz uma troca, inversão, aglutinação, omissão ou acréscimo de melodias e sílabas construindo e apelando para um novo significado e um novo sentido como uma defesa inconsciente diante do nome esquecido. Na Sagrada Escritura podemos nos esquecer de nomes através de vagas semelhanças de som, com nomes proscritos, devido a melodia e ao significado acrescido do sentido das palavras do contexto, que neste avatar, refere-se a um inimigo proscrito criado neste avatar como Pedro e ¨pedra¨ quando Pedro negou a Jesus por três vezes, negando a sua Igreja, como a um inimigo – aqui a Igreja torna-se o inimigo de Pedro ou da ¨pedra¨ que é Pedro, a Igreja é de Jesus Cristo, aquele que nega Jesus Cristo também nega a sua Igreja! Ocorre um repressão ou censura que deforma o nome de Pedro para ¨pedra¨ gerando um novo significado e um novo sentido, como uma defesa inconsciente do codificador perante o nome esquecido, contudo não podemos afirmar que Jesus Cristo se esqueceu do nome de Pedro ao nomeá-lo de ¨pedra¨ da sua Igreja ou ¨pedra angular¨ da sua Igreja, acredito que se trata de se ter algum conhecimento acerca deste evento e poder manipulá-lo conscientemente criando substitutos e símbolos que também são substitutos, talvez através de seus recursos linguísticos e argumentativos como as parábolas que são ricas destas figuras de linguagem, de metáforas e metonímias, ou seja, de significados e de sentidos.

 

MATTANÓ

(13/01/2024)

 

 

 

 

 

 

Alguns exemplos ajudarão também a nos lembrar da diversidade de propósito a cujo serviço pode colocar-se o ato falho do esquecimento de nomes.

 

(15)Relatado por A. J. Storfer (1914): ‘’Certa manhã, uma dama residente em Basiléia recebeu a notícia de que sua amiga de infância, Selma X., de Berlim, então em viagem de lua-de-mel, estava de passagem por Basiléia, mas ali permaneceria apenas um dia; por isso a dama de Basiléia apressou-se a chegar logo ao hotel. Quando as amigas se separaram, combinaram reencontrar-se à tarde e permanecer juntas até a hora da partida da dama berlinense.

 

“À tarde, a dama de Basiléia esqueceu o encontro marcado. Desconheço os determinantes desse esquecimento, mas, nessa situação (encontro com uma amiga de infância recém-casada), são possíveis diversas constelações típicas capazes de determinar uma inibição contra a repetição do encontro. O ponto de interesse nesse caso está em outro ato falho, que representa uma proteção inconsciente para o primeiro. Na hora em que deveria estar-se reencontrando com a amiga de Berlim, a dama de Basiléia se achava numa roda social em outro lugar. Ali, a conversa recaiu sobre o casamento recente da cantora vienense de ópera de sobrenome Kurz. A dama de Basiléia teceu alguns comentários críticos (!) sobre esse casamento, mas, ao querer referir-se à cantora pelo nome, descobriu com enorme embaraço que não conseguia lembrar-se de seu nome de batismo. (Como se sabe, há uma tendência especial a se mencionar também o prenome, nos casos em que o sobrenome é monossilábico.) A dama de Basiléia irritou-se ainda mais com seu lapso de memória porque já ouvira a Kurz cantar muitas vezes e, comumente, sabia muito bem seu nome (completo). Antes que alguém mencionasse o prenome desaparecido, a conversa tomou outro rumo.

 

“Na noite desse mesmo dia, nossa dama de Basiléia estava entre algumas pessoas que, em parte, eram as mesmas daquela tarde. Por coincidência, a conversa tornou a recair no casamento da cantora vienense e, sem qualquer dificuldade, a dama citou o nome ‘Selma Kurz’. E nesse instante exclamou: ‘Oh! Acabo de me lembrar: esqueci por completo que hoje à tarde tinha um encontro com minha amiga Selma!‘ Uma olhadela no relógio mostrou que a amiga já devia ter partido.”

 

Talvez ainda não estejamos preparados para apreciar esse belo exemplo em todos os seus aspectos. É mais simples o caso seguinte, embora não se tratasse do esquecimento de um nome e sim de uma palavra estrangeira, por um motivo criado pela situação. (Já podemos notar que estamos lidando com os mesmos processos, quer eles se apliquem a nomes próprios, prenomes, palavras estrangeiras ou seqüências de palavras.) Foi o caso de um jovem que esqueceu a palavra inglesa correspondente a “ouro” - que é idêntica à palavra alemã (“Gold”) - para, desse modo, ter oportunidade de praticar uma ação que desejava.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que mediante um ato falho podemos nos esquecer de nomes e que um ato falho pode representar uma proteção inconsciente contra um ato falho anterior, mas nos lembra que o esquecimento de um nome pode se converter em um esquecimento de uma palavra estrangeira, por um motivo criado no contexto, contudo voltar a se lembrar da palavra esquecida pode acontecer mediante uma palavra idêntica e estrangeira ou em outro idioma, que por sua vez lhe dá a oportunidade de praticar a ação que desejava.

Mattanó aponta que mediante um ato falho podemos nos esquecer de nomes e que um ato falho pode representar uma proteção inconsciente contra um ato falho anterior, mas nos lembra que o esquecimento de um nome pode se converter em um esquecimento de uma palavra estrangeira, por um motivo criado no contexto, contudo voltar a se lembrar da palavra esquecida pode acontecer mediante uma palavra idêntica e estrangeira ou em outro idioma, que por sua vez lhe dá a oportunidade de praticar a ação que desejava. Mattanó aponta que podemos nos lembrar também de uma palavra esquecida mediante uma palavra com melodia, homofonia, semelhança fonética em língua estrangeira ou em outro idioma que evoque a palavra esquecida, mas isto é diferente da pulsão auditiva de Mattanó pois esta ideia e teoria ou estudo não se refere a se lembrar de uma palavra ou nome esquecido, mas ao desejo esquecido num contexto recalcado, que foi colocado em desenvolvimento na personalidade do indivíduo fazendo uma lavagem cerebral, despersonalização, extorsão, vingança, estupro virtual, loucura, pedofilia e criminalidade. Por isso a palavra esquecida pode levar a outra palavra e também pode levar ao desejo esquecido num contexto recalcado.

 

MATTANÓ

(15/03/2023)

 

 

Mattanó aponta que o desejo esquecido num conteúdo recalcado emergido através de uma palavra que se associa e o evoca pode ser a causa da criminalidade, da lavagem cerebral, da pedofilia, da loucura, da despersonalização, da vingança, da extorsão, do estupro e do estupro virtual, do roubo e do latrocínio, do homicídio, do feminicídio, do infanticídio, do abuso de incapazes, da exploração sexual, da tortura, das guerras e dos conflitos, da falta de dignidade e de humanidade, da falta de respeito, da pobreza e da miséria, da fome, do desemprego, do fracasso escolar, da separação conjugal, das rixas e  das brigas, da violência, da sujeira e da imundície, da pornografia, do tráfico de drogas, de sexo, de pessoas e de escravos, a causa da escravização,  e do tráfico de órgãos, do tribunais do crime, e do terrorismo, mas por outro lado, pode ser o caminho para a sua reestruturação, a reestruturação desse desejo esquecido num conteúdo recalcado através da Teoria da Abundância de Mattanó, onde o paciente não segue mais seu desejo literalmente, por razões e nem tenta controla-lo, nem mesmo por contextos ou por significados, sentidos, conceitos, comportamentos, funcionalidades, simbologias, linguagens, inconscientes, chistes, fantasias, argumentos, mas pela sua consciência que age conforme sua atenção e intenção, mediada pelo tempo e pela eternidade para que seja como uma Hóstia Viva que age milagrosamente e tudo transforma convertendo sua energia em liberdade para se viver e em liberdade para se ensinar e aprender a viver, adquirindo uma homeostase e um equilíbrio que permite viver melhor sua evolução e impedir ou desligar sua involução que fora acionada pelo desejo esquecido num conteúdo recalcado. Só depois você poderá propor para seu paciente que ele aprenda e comece a ressignificar e dar sentido a sua vida, relações e objetos, para sua família, para que tudo tenha um propósito novamente e uma finalidade, um objetivo através da aceitação de sua mudança de atitude e de comportamento, de modo de pensar e de julgar, de sua moralidade que deverá amadurecer e alcançar a plenitude com a autonomia moral, sua intimidade e produtividade tornar-se-ão melhores e otimizados, sua consciência estará renovada e pronta para novos desafios, para uma nova jornada, para uma nova trajetória de vida. Assim  o desejo esquecido num conteúdo recalcado emergido através de uma palavra que se associa e o evoca pode trazer infelicidade através da criminalidade e da insensibilidade das contingências da sua história de vida ou felicidade e discriminação das contingências da sua história de vida psíquica e comportamental.

 

MATTANÓ

(15/03/2023)

 

 

Mattanó aponta que para curar ou fazer adoecer mentalmente um indivíduo basta alterar a sua relação com a sua segurança e estabilidade com a sua libido, comunhão e segurança em função da sua demanda da sua história de vida, ou seja, com a afetividade e a sexualidade, com a família e a vida social,  com as comunidades e os grupos com os quais tem dependência e interesse, e com a sua proteção e equilíbrio bio-psico-social que se relaciona a sua saúde-mental e física ou fisiológica, para que não seja vítima das drogas e nem do álcool, e tenha estabilidade em suas promessas de futuro e de garantia, de estabilidade e de conforto, de intimidade e de privacidade, de produtividade, de paz e de ordem, de crescimento, desenvolvimento, amadurecimento e envelhecimento e de ritos de luto, com sua linguagem e sonhos e modos de interpretá-los, modos de se viver e de compreender a vida e o seu mundo e o mundo do próximo sem etnocentrismo. Etnocentrismo que pode causar as ideias e estudos ou teorias da pulsão auditiva de Mattanó assim como o desejo esquecido num conteúdo recalcado emergido através de uma palavra que pode levar ao erro e a má interpretação do outro e da sua linguagem e cultura, da sua vida e experiência, dos seus significados e sentidos ou levar a felicidade e a abundância com a ressignificação comportamental e psíquica que promove a reconstrução da sua personalidade e dos seus acertos, da sua interpretação, da sua coerência na linguagem e na cultura, na vida e na experiência, nos significados e nos sentidos, ou seja, nas metáforas e nas metonímias.

 

MATTANÓ

(16/03/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

O Cientista, em o Mandaloriano, encontra a sua desgraça na corrupção, na moral que não está em sintonia com a moral da Anistia que coloca em prova a sua moral com uma agente e ele entra em desgraça agindo com uma moral heteronômica que o corrompe, em relação as leis e a ordem imposta pela Anistia que o acolheu, mas ele trás consigo a herança moral do Império, uma moral heteronômica, e isto o condena a sofrer uma lavagem cerebral como forma de reprogramação cognitiva para que adquirisse a autonomia moral da Anistia, percebemos como é difícil reprogramar o nosso mapa cognitivo e os nossos caminhos cognitivos, a qualquer momento podemos voltar a ter uma recuperação espontânea de comportamentos colocados em extinção.

 

MATTANÓ

(17/03/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

Os grupos que negam e violam a independência de suas vítimas geralmente estão associados a algum ilícito e a riquezas, poder, sexo, prostituição, patrimônio, corrupção, ganância, imoralidade, violência, tortura, escravidão, tráfico, terror, loucura, lavagem cerebral, extorsão, vingança, estupro, estupro virtual, guerras, conflitos, ameaças, sequestros, homicídios, chacinas, roubos, latrocídios, espancamentos, feminicídios, infanticídios, pedofilia, abuso de poder e de incapazes, exploração sexual, lascívia, atentado ao pudor, ato obsceno, ato libidinoso, tentativas de estupro e de assassinatos, rixas e acidentes, envenenamento, despersonalização e desrespeito da paz e da ordem pública, bem como tentam impedir o cumprimento de sentenças judiciais com mais crimes. Estes são ritos de povos que lutam contra uma ordem imposta a sua ordem pessoal que está ameaçada e é regida pelo poder, pelo poder contra aqueles que não tem poder, são ritos de poder que mostram se esta ou aquela sociedade é ou não é corrupta! Neste caso a sociedade é corrupta, pois os ritos de poder são de corrupção!

 

MATTANÓ

(17/03/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

Quando as relações definem-se através de uma única célula da sociedade, uma família, deslumbramos verdadeiramente a Psicanálise e o Behaviorismo, mas quando as relações definem-se através de várias células da sociedade, várias famílias, várias famílias vizinhas, deslumbramos verdadeiramente a Psicologia Social e a Sociologia, então presume-se que estudar indivíduos por meio da telepatia paranormal, mesmo que alienígena, torna-se uma fenômeno social, pois envolve muitas células da sociedade e até muitas sociedades, senão muitos mundos, inclusive alienígenas e sobrenaturais, é impossível praticar uma Psicanálise Clínica, Behaviorismo Clínico e uma Psicologia Clínica ou Experimental em tantos objetos experimentais que incluem animais como cães, gatos, aves, alienígenas, cobras, felinos, equinos, roedores, répteis, insetos, primatas, etc., e até Santos e Santas, videntes e Deus, Profecias e Segredos que nem são oficiais, ou seja, que a Igreja Católica Apostólica Romana não aceita oficialmente, torna-se impossível um trabalho científico nestes termos, sem um estudo piloto e um planejamento que ancora-se nestas variáveis e emergências de novos contextos. Fica evidente que algo não foi ritualizado e escapou a lógica dos mitos que intercedem para a ordem e o sucesso das coisas, mesmo quando falsas, mas ocorreu um rito de destruição e luta com o monstro que engoliu o herói, Osny Mattanó Júnior, que teve que vencer o monstro, sua doença e a doença dos outros e mais, a criminalidade dos outros que era tentada no monstro que tentava devorar Mattanó, mas ele venceu o monstro e está trazendo uma mensagem para sua comunidade, uma mensagem de vitória e de reconquista, de liberdade e de Amor e Misericórdia por si mesmo e pelo próximo, pelo mundo e pela sua realidade, sem querer destruir ainda mais quem já sofreu muito e espera vencer o seu próprio monstro pessoal. A vitória foi da vítima que se transformou no herói e a derrota foi dos acusados que se transformaram em criminosos, a vítima ficou com a verdade e o direito e os acusados com a falsidade e o castigo como obrigação, o herói sempre vence seu monstro pessoal.

 

MATTANÓ

(17/03/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

Chamo de ¨espelho da humanidade¨ o conceito que descreve o comportamento pelo qual deslumbramos a arte, a música, o cinema, a novela, a pintura, o desenho, a escultura, a fotografia, a literatura, o teatro, etc., e temos um choque psicológico ficando extasiados e paralisados em conseguir discernir coisa alguma como que diante de um espelho vendo a própria imagem e desejando possuí-la, melhorá-la, reconstruí-la, modifica-la, alterá-la, deformá-la, arruiná-la, estraga-la, corrompe-la, recompô-la, redistribuí-la e socializa-la, inserindo-a no mundo e na cultura, na economia, na globalização, no trabalho, na educação, no esporte, no lazer, na cidadania, nas instituições, nas comunidades, na família, na afetividade, na opinião pública, etc..

 

MATTANÓ

(17/03/2023)

 

 

MENSAGEM DE NOSSA SENHORA RAINHA DO AMOR E DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO PARA O SEU AMOR EM 17 DE MARÇO DE 2023 ÀS 13H30 EM LONDRINA/PR/BRASIL:

 

¨A vida se esconde a cada pôr do Sol

e se mostra vitoriosa a cada amanhecer.

 

Não seja arrogante e nem impetulante com o teu próximo,

pois Deus não o fostes contigo meu Filho.

 

A estrada da vida é perfeita,

é o homem que a torna difícil e perigosa,

sinuosa e estreita,

Deus quer o teu bem.

 

O Amor é uma experiência gratificante

que não se acaba, que perdura,

que resiste a tudo, as guerras, aos crimes,

ao ódio, a loucura, a violência, ao medo,

a tentação, ao mal e ao Diabo.

 

Deus te fez com o barro que fez o mundo e a vida,

acredite, Ele é o Criador e sempre será.

Deus pode mudar tudo e só Ele, acredite,

Tenha fé, Ame o Senhor teu Deus.

 

Deus não é maluco,

o homem é que é maluco e faz maluquices,

torne a vida melhor

e mais saudável meu Filho.

 

As horas não existem no Paraíso,

elas só existem no universo,

no mundo, o Paraíso é eterno,

é eternidade!

 

O Amor não é loucura.

Ele é bondade e atenção para com os pobres

e doentes. Ele é caridade e paciência,

Ame e seja doce como Jesus Ama e é Doce

com as pessoas!

 

Jesus é seu Irmão, Ele nasceu com Você

no Coração, Ele é o Seu Amor,

Ele é Amor.

 

Maria é sua Mãe, Ela te concebeu do Espírito

através do Amor no Seu Coração

presente no Seu Filho Jesus

que é Amor e Misericórdia.

 

A vida e as leis do universo se cruzam

no infinito da existência das Vidas,

porém a Vida se submete ao universo,

à Criação.

 

Tudo é de Deus,

a vida, a Criação, o universo,

os poderes do espaço, as estrelas,

as pedras do espaço, os mundos, as passagens

e os portais, as dimensões, o conhecimento e o saber,

o poder e as guerras, as lutas, perdas e vitórias,

o castigo e a recompensa,

o Amor e o ódio,

tudo é de Deus!¨

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 17 de março de 2023.

 

MATTANÓ

(17/03/2023)

 

 

MENSAGEM DE NOSSA SENHORA RAINHA DO AMOR PARA O SEU AMOR EM 18 DE MARÇO DE 2023 ÀS 07H45 EM LONDRINA/PR/BRASIL:

 

¨A Luz está com você, Ela não pode te cegar.¨

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 18 de março de 2023.

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

Andor, por exemplo, quando aceita ajudar a realizar a invasão e o roubo do tesouro do Império para financiar a revolução que estava aí nascendo e depois de fazê-lo vai gastar a sua parte num mundo de prazeres onde ele se entrega aos prazeres em meio ao medo do que havia feito, se escondendo, se disfarçando de turista, e então testemunha um crime ao qual é associado e penalizado como marginal e mandado para um presídio onde as leis são de destruição interior e física, com trabalho escravo e sem possibilidades de sair de lá..., bem, vemos que Andor se entregou inconscientemente aos perigos da criminalidade quando foi intervir no crime em andamento e levou a culpa, efeito típico dos ladrões que buscam outros ladrões para se satisfazerem ou se compensarem inconscientemente e através do comportamento, adquirindo riquezas sociais, valores sociais como reconhecimento por uma moral que sabemos não existe, pois Andor é um ladrão. Do mesmo jeito age o crime organizado, o tribunal do crime e o tráfico de drogas quando julgam alguém que teoricamente cometeu algum crime ou erro, eles estão tentando compensar o que não tem compensação, sua bandidagem e criminalidade, seus assassinatos e crimes hediondos que mancham de sangue vermelho a bandeira nacional, eles só estão se entregando para as polícias e as autoridades e estas quando são corruptas também estão compensando seus crimes atuando como policiais e autoridades, políticos, promotores e juízes e até jurados. Os ritos e mitos que a história de Andor aborda nos contam estas histórias.

 

MATTANÓ

(18/03/2023)

 

 

Para a Psicanálise do Amor mediante um ato falho podemos nos esquecer de nomes e que um ato falho pode representar uma proteção inconsciente contra um ato falho anterior, mas nos lembra que o esquecimento de um nome pode se converter em um esquecimento de uma palavra estrangeira, por um motivo criado no contexto, contudo voltar a se lembrar da palavra esquecida pode acontecer mediante uma palavra idêntica e estrangeira ou em outro idioma, que por sua vez lhe dá a oportunidade de praticar a ação que desejava, da mesma forma podemos nos esquecer de nomes e de palavras estrangeiras na Sagrada Escritura. Mattanó aponta que podemos nos lembrar também de uma palavra esquecida mediante uma palavra com melodia, homofonia, semelhança fonética em língua estrangeira ou em outro idioma que evoque a palavra esquecida, mas isto é diferente da pulsão auditiva de Mattanó pois esta ideia e teoria ou estudo não se refere a se lembrar de uma palavra ou nome esquecido, mas ao desejo esquecido num contexto recalcado, que foi colocado em desenvolvimento na personalidade do indivíduo fazendo uma lavagem cerebral, despersonalização, extorsão, vingança, estupro virtual, loucura, pedofilia e criminalidade. Por isso a palavra esquecida pode levar a outra palavra e também pode levar ao desejo esquecido num contexto recalcado mediante a Sagrada Escritura que nos serve de estímulo desencadeador e reforçador, neste caso serve de reforço negativo.

 

MATTANÓ

(20/01/2024)

 

 

 

 

 

 

 

(16)Relatado pelo Dr. Hanns Sachs: “Um rapaz travou conhecimento numa pensão com uma moça inglesa que lhe agradou. Na primeira noite após se conhecerem, ele conversava com a moça na língua materna desta, que conhecia razoavelmente bem, e quis empregar a palavra inglês para ‘ouro’. Apesar de seus imensos esforços, o vocábulo não lhe ocorreu. Em vez dele, a palavra francesa or, a latina aurum e a grega chrysos impuseram-se obstinadamente como substitutas, tanto que ele só conseguiu rejeitá-las a muito custo, embora soubesse com certeza que não tinham parentesco algum com a palavra procurada. Por fim, o único caminho que encontrou para se fazer entender foi tocar num anel de ouro na mão da moça, ficando muito envergonhado ao saber por ela que a palavra tão procurada para denotar ouro era exatamente idêntica à alemã, ou seja, ‘gold’. O grande valor desse contato, propiciado pelo esquecimento, não estava meramente na satisfação inobjetável da pulsão de pegar ou tocar - pois para isso existem outras oportunidades avidamente exploradas pelos enamorados -, porém, muito mais, no modo como contribuiu para esclarecer as perspectivas do flerte. O inconsciente da dama, sobretudo se sentisse simpatia pelo homem com quem ela conversava, adivinharia o objetivo erótico do esquecimento, oculto por sua máscara de inocência. A maneira de ela corresponder ao contato e aceitar sua motivação poderia, assim, tornar-se um meio - inconsciente para ambos, mas muito significativo - de chegarem a um entendimento sobre as possibilidades do flerte iniciado pouco antes.”

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que o esquecimento de uma palavra em determinada língua, mas não em outras três línguas, e o peculiar evocar dessa palavra através da pulsão de pegar ou tocar, existente e explorada pelos enamorados, revela o objetivo erótico do esquecimento que até então estava oculto por sua máscara de inocência. O esquecimento parece ser a maneira de ela corresponder ao contato e aceitar sua motivação poderia, ser um meio, inconsciente para ambos, significativo, de chegarem a um entendimento sobre as possibilidades do flerte iniciado pouco antes.

Mattanó aponta que o esquecimento de uma palavra em determinada língua, mas não em outras três línguas, e o peculiar evocar dessa palavra através da pulsão de pegar ou tocar, existente e explorada pelos enamorados, revela o objetivo erótico do esquecimento que até então estava oculto por sua máscara de inocência, exibida e revelada no comportamento de esquecer uma palavra numa língua, mas não em outras três línguas. O esquecimento parece ser a maneira de ela corresponder ao contato e aceitar sua motivação poderia, ser um meio, inconsciente para ambos, significativo, de chegarem a um entendimento sobre as possibilidades do flerte iniciado pouco antes e assim darem um sentido para esse esquecimento.

 

MATTANÓ

(19/03/2023)

 

 

Para a Psicanálise do Amor o esquecimento de uma palavra em determinada língua, mas não em outras três línguas, durante uma conversa com uma moça ele quis empregar a palavra inglês para ‘ouro’. Apesar de seus imensos esforços, o vocábulo não lhe ocorreu. Em vez dele, a palavra francesa or, a latina aurum e a grega chrysos impuseram-se obstinadamente como substitutas, tanto que ele só conseguiu rejeitá-las a muito custo, embora soubesse com certeza que não tinham parentesco algum com a palavra procurada. Por fim, o único caminho que encontrou para se fazer entender foi tocar num anel de ouro na mão da moça, ficando muito envergonhado ao saber por ela que a palavra tão procurada para denotar ouro era exatamente idêntica à alemã, ou seja, ‘gold’. O grande valor desse contato, propiciado pelo esquecimento, não estava meramente na satisfação inobjetável da pulsão de pegar ou tocar - pois para isso existem outras oportunidades avidamente exploradas pelos enamorados -, porém, muito mais, no modo como contribuiu para esclarecer as perspectivas do flerte. O inconsciente da dama, sobretudo se sentisse simpatia pelo homem com quem ela conversava, adivinharia o objetivo erótico do esquecimento, oculto por sua máscara de inocência. O objetivo erótico do esquecimento que até então estava oculto por sua máscara de inocência, exibida e revelada no comportamento de esquecer uma palavra numa língua, mas não em outras três línguas. O esquecimento parece ser a maneira de ela corresponder ao contato e aceitar sua motivação poderia, ser um meio, inconsciente para ambos, significativo, de chegarem a um entendimento sobre as possibilidades do flerte iniciado pouco antes e assim darem um sentido para esse esquecimento. Através da Sagrada Escritura podemos criar avatares onde um esquecimento pode levar a contatos e outras motivações comportamentais inconscientes libidinosas, de comunhão ou de segurança, indo além do esquecimento, para um objetivo inconsciente, mascarado pela sua inocência diante das forças libidinosas, de comunhão ou de segurança.

 

MATTANÓ

(24/01/2024)

 

 

 

 

 

 

 

(17)Narro ainda, segundo J. Stärcke (1916), outra observação interessante que concerne ao esquecimento e à recuperação de um nome próprio. Esse caso se distingue pela ligação entre o esquecimento do nome e um equívoco na citação de algumas palavras de um poema, como no exemplo da “Noiva de Corinto” [em [1]].

 

“Z., um velho jurista e filólogo, contava numa roda como, em seus tempos de estudantes na Alemanha, conhecera um aluno excepcionalmente estúpido, e teve muitas anedotas a contar sobre essa estupidez. Mas não conseguiu lembrar o nome do estudante; achou que começava com W, mas depois reconsiderou essa idéia. Lembrou-se de que esse aluno estúpido mais tarde se tornara comerciante de vinhos. Depois, ao contar outra anedota sobre a estupidez do rapaz, tornou a exprimir seu espanto pelo fato de seu nome não lhe ocorrer, e disse: ‘Ele era tão burro que até hoje não entendo como consegui martelar-lhe o latim na cabeça.’ No momento seguinte, lembrou-se de que o nome procurado terminava em ‘. man‘. Nesse ponto, perguntamos se lhe ocorria algum outro nome terminado em ‘man’ e ele disse: ‘Erdmann‘ [homem da terra].’- ‘Quem é esse?’ - ‘Um outro estudante daquela época.’ - Sua filha, porém, observou que havia também um professor Erdmann. Uma averiguação mais rigorosa revelou que esse professor Erdmann era editor de uma revista e, recentemente, só aceitara publicar em forma abreviada um trabalho apresentado por Z., do qual discordava em parte etc., e Z. ficara bastante aborrecido com isso. (Ademais, descobri posteriormente que, anos antes, Z. provavelmente tivera expectativas de se tornar professor da mesma disciplina agora lecionada pelo professor Erdmann, e também nesse aspecto o nome talvez tivesse tocado num ponto sensível.)

 

“E então, de repente, ocorreu-lhe o nome do estudante estúpido: ‘Lindeman!’ Como já se lembrara de que o nome terminava em ‘man’, ‘Linde [tília]’, era o que permanecera recalcado por mais tempo. Ao se perguntar o que lhe ocorria ao pensar em ‘Linde‘, ele disse a princípio: ‘Absolutamente nada.’ Quando insisti em que sem dúvida lhe ocorreria alguma coisa relacionada com essa palavra, ele respondeu, erguendo os olhos e fazendo um gesto com a mão no ar: ‘Ora, uma tília [‘Linde’] é uma árvore bonita.’ Nada mais lhe ocorreu. Todos ficaram calados e cada um prosseguiu em suas leituras ou outros afazeres, até que, passados alguns momentos, Z. fez a seguinte citação em tom sonhador:

 

Steht er mit festen

 

Gefügigen Knochen

 

Auf der Erde,

 

So reicht er nicht auf

 

Nur mit der Linde

 

Oder der Rebe

 

Sich zu vergleichen.

 

 

“Dei um grito de triunfo: ‘Aí está o nosso Erdmann [homem da terra]!’ E disse: ‘O homem que ”se ergue sobre a terra", ou seja, o homem da terra ou Erdmann, não é suficientemente grande para se comparar nem com a tília (Lindeman) nem com a videira (o comerciante de vinhos). Em outras palavras, nosso Lindeman, o estudante estúpido que mais tarde se tornou comerciante de vinhos, certamente era um asno, mas nosso Erdmann, é ainda muito mais burro e nem sequer se pode comparar ao Lindeman.’ No inconsciente, essa linguagem irônica ou insultuosa é bastante comum; por isso, pareceu-me que agora se havia encontrado a causa principal do esquecimento do nome.

 

“Perguntei, então, de que poema provinham os versos citados. Z. disse que era um poema de Goethe, que ele achava começar assim:

 

Edel sei der Mensch

 

Hilfreich und gut!

 

 

e que continha também os versos:

 

 

Und hebt er sich aufwärts,

 

So spielen mit ihm die Winde.

 

 

“No dia seguinte, verifiquei esse poema de Goethe e viu-se que o caso era ainda mais belo (apesar de ser também mais complexo) do que parecera a princípio.

 

“(a)Os primeiros versos citados dizem (cf. a citação acima):

 

 

Steht er mit festen

 

Markigen Knochen.

 

 

’Gefügige Knochen [ossos flexíveis]’ seria uma combinação muito estranha, mas não quero ir mais a fundo nesse ponto.

 

“(b)Os versos seguintes dessa estrofe dizem (cf. a citação acima):

 

 

...Auf der wohlgegründeten

 

Dauernden Erde,

 

Reicht er nicht auf,

 

Nur mit der Eiche

 

Oder der Rebe

 

Sich zu vergleichen.

 

Portanto, em todo o poema não há menção a tília alguma! A troca de ‘carvalho’ por ‘tília’ (em seu inconsciente) ocorreu apenas para possibilitar o jogo de palavras ‘terra - tília - videira’.

 

“(c)Esse poema se chama ‘Grenzen der Menschheit [Os Limites da Humanidade]’ e compara a onipotência dos deuses com o poder insignificante do homem. Mas o poema que começa por

Edel sei der Mensch

 

Hilfreich und gut!

 

 

  • outro e se encontra algumas páginas adiante [no livro]. Seu título é ‘Das Gottliche. [A Natureza Divina]’, e também ele contém pensamentos sobre os deuses e os homens. Como não se examinou a questão mais a fundo, posso no máximo supor que certos pensamentos sobre a vida e a morte, o temporal e o eterno, e a vida frágil e a morte futura do próprio sujeito também tenham desempenhado um papel na gênese desse caso."

 

Em alguns desses exemplos é preciso recorrer a todas as sutilezas da técnica psicanalítica para explicar o esquecimento de um nome. Quem quiser conhecer melhor essa tarefa poderá consultar um artigo de Ernest Jones, de Londres (1911a), já traduzido para o alemão.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que o esquecimento de um nome também pode ser provocado por pensamentos sobre a vida e a morte, o temporal e o eterno, e a vida frágil e a morte futura do próprio sujeito.

Mattanó aponta que o esquecimento de um nome também pode ser provocado por pensamentos sobre a vida e a morte, o temporal e o eterno, e a vida frágil e a morte futura do próprio sujeito, devido aos seus significados e sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, linguagens, simbologias, relações sociais, topografias, gestalts e insights, vida onírica, vida anímica, conteúdo manifesto e conteúdo latente, análise e interpretação, chistes, fantasias, piadas e humor, caricaturas e charges, atos ilocucionários e atos perlocucionários, argumentos, coerência e incoerência, pressupostos e subentendidos, ideias niilistas, atos falhos, lapsos de linguagem, trocas, inversões, aglutinações, omissões e acréscimos, jogos de linguagem, ciclos circadianos, homeostase, fertilidade, genótipo e fenótipo, nutrição, oxigenação, pressão arterial, nível de glicose e de gordura no sangue, visão, audição, equilíbrio e postura, psicomotricidade, aprendizagem, problemas da aprendizagem e distúrbios da aprendizagem, síndromes genéticas, consciência, lucidez, humor e alterações do pensamento.

 

MATTANÓ

(19/03/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

A riqueza pode ser uma forma de economia, mas pode ser também uma forma de camuflagem para o Homo Sapiens se adaptar e sobreviver, se reproduzir e superar as adversidades do meio ambiente, pois é através da riqueza que nos trajamos e despimos para nos camuflarmos e alcançarmos nossos múltiplos objetivos, e fazemos mais, lutamos e até roubamos camuflagens, eventos que os outros seres vivos não conseguem fazer, pois a camuflagem dos outros seres vivos está em dependência direta com a sua pele e organismo vivo e não com a cultura, globalização e economia, ontogênese, espiritualidade, vida ou cosmos, relações com o universo que por sua vez alimentam a inteligência dos seres vivos que discriminam tais relações, gerando relações de camuflagem, com ritos e mitos que escondem a natureza vívida das camuflagens, quando exibimos desenhos nas paredes das cavernas ou nas rochas das montanhas e das rochas ou pedras contando a nossa experiência ancestral ou primitiva com o universo e a natureza, com o mundo através da riqueza das camuflagens e de suas relações, hábitos, traços, modos de relação como a série e a fusão, a organização e as instituições que se formavam como as familiares, de caça, de cultura, de agricultura, de coleta, de pesca, de arte, de comunicação, de linguagem, de fabricação de peças e instrumentos para uso coletivo e individual, de acomodação e construção de um habitat, de segurança e de guerras, de violência, de luto, de sacrifício e morte, de ordem e desordem, de uma cultura de manejo do fogo, de loucura, de filosofias, de políticas e de espiritualidade.

 

MATTANÓ

(20/03/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

A política e o direito tentam criminalizar a educação quando criminalizam figuras de linguagem no seio do verbo, da oralidade e da escrita da população e das comunidades, mesmo quando elas não discriminam isto, que se tratam de jogos de linguagem determinados repertórios verbais, como as metáforas e as metonímias, por exemplo, que são os significados e os sentidos das palavras e enunciados, transformando em crime muitas vezes o que os linguistas têm como tesouros, ou seja, a linguagem nativa ou virgem de uma população ou comunidade, inclusive de uma família, que são objetos de estudos dos pesquisadores dos  cursos de Letras nas suas pesquisas sobre linguística e semântica onde extraem do meio pesquisado frases como as do interior do Paraná, ¨a capela dos olhos¨ que interpretada pelo pesquisador significa ¨a pálpebra dos olhos¨, poderíamos encontrar exemplos em nossas famílias, comunidades, escolas, profissões e relacionamentos, por exemplo, pessoas que usam termos novos desencadeados pela ideia ou teoria da pulsão auditiva devem ser interpretados pelo pesquisador para serem compreendidos, assimilados e acomodados cognitivamente, ou termos que surgem por moda ou estilo de vida também devem ser interpretados para serem compreendidos pelo pesquisador, por isso palavras consideradas hostis, agressivas e violentas podem não ser se o contexto e o significado e o sentido tornarem essas palavras com outro teor, por exemplo, de ingenuidade, de ignorância, de vítima de violência e de estupro, de vítima de loucura, espancamento e de tentativas de homicídio, de vítima de lavagem cerebral e de tortura, de vítima de despersonalização, de extorsão, de vingança e de estupro virtual, etc.. Os jogos de linguagem guardam muitos segredos e existem muitas chaves que podem ser capazes de abrir os seus segredos, isto se os seus segredos e as suas chaves estiverem nas mãos de quem quer ouvir esses segredos, um destes segredos é não transformar a educação em crime, ou seja, os significados e os sentidos das palavras, ou as metáforas e as metonímias que são jogos de linguagem que aprendemos já no 1º Grau e usamos por toda a vida, inclusive na opinião pública que também deveria ser criminalizada, pois utiliza jogos de linguagem como as metáforas e as metonímias, ou os significados e os sentidos, para narrar e comentar através dos mass mídias, mas a população não pode usar os jogos de linguagem para narrar ou comentar algo como opinião pública que vira crime de difamação, de racismo, de violência moral e sexual, de atentado libidinoso, etc., não estou defendendo a criminalidade ou os crimes sexuais, mas apenas estou debatendo um paradoxo entre o direito dos comunicadores, dos docentes e dos discentes e da massa que não encontra sentido e nem significado na cidadania.

 

MATTANÓ

(21/03/2023)

 

 

Para a Psicanálise do Amor o esquecimento de um nome também pode ser provocado por pensamentos sobre a vida e a morte, o temporal e o eterno, e a vida frágil e a morte futura do próprio sujeito, devido aos seus significados e sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, linguagens, simbologias, relações sociais, topografias, gestalts e insights, vida onírica, vida anímica, conteúdo manifesto e conteúdo latente, análise e interpretação, chistes, fantasias, piadas e humor, caricaturas e charges, atos ilocucionários e atos perlocucionários, argumentos, coerência e incoerência, pressupostos e subentendidos, ideias niilistas, atos falhos, lapsos de linguagem, trocas, inversões, aglutinações, omissões e acréscimos, jogos de linguagem, ciclos circadianos, homeostase, fertilidade, genótipo e fenótipo, nutrição, oxigenação, pressão arterial, nível de glicose e de gordura no sangue, visão, audição, equilíbrio e postura, psicomotricidade, aprendizagem, problemas da aprendizagem e distúrbios da aprendizagem, síndromes genéticas, consciência, lucidez, humor e alterações do pensamento. Assim através da Sagrada  Escritura podemos criar avatares onde especulamos a morte de personagens da vida de Jesus Cristo por meio de pensamentos que desencadeiam o eventual esquecimento de seu nome correlativo por força e propriedades dos estímulos.

 

MATTANÓ

(02/02/2024)

 

 

 

 

 

 

 

(18)Ferenczi observou que o esquecimento de nomes também pode aparecer como um sintoma histérico. Nessa situação, ele mostra um mecanismo muito diferente do que é próprio dos atos falhos. A natureza dessa diferença é esclarecida por suas próprias palavras:

 

“Tenho agora em tratamento uma paciente, uma solteirona já envelhecida, a quem deixam de ocorrer os nomes próprios mais usuais e mais conhecidos dela, se bem que, afora isso, sua memória seja boa. No decorrer da análise, ficou claro que mediante esse sintoma ela visa a documentar sua ignorância. Essa exibição ostensiva de sua ignorância, contudo, é, na verdade, uma censura a seus pais, que não lhe permitiram receber instrução superior. Também sua torturante compulsão a fazer limpeza (‘psicose da dona de casa’) provém, em parte, da mesma fonte. Com isso ela quer dizer algo como: ‘Vocês me transformaram numa empregada.’”

 

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que o esquecimento de nomes pode ter origem também como um sintoma histérico. Havia uma paciente de Freud que tinha boa memória mas se esquecia dos nomes das pessoas, ela costumava documentar sua ignorância e descobriu que na verdade, sua censura era uma censura a seus pais, que não lhe permitiram receber instrução superior, e que outra compulsão sua, a de fazer limpeza, provinha da mesma parte, era como se ela estivesse querendo dizer: ¨Vocês me transformaram numa empregada.¨

Mattanó aponta que o esquecimento de nomes pode ter origem também como um sintoma histérico. Havia uma paciente de Freud que tinha boa memória mas se esquecia dos nomes das pessoas, ela costumava documentar sua ignorância e descobriu que na verdade, sua censura era uma censura a seus pais, que não lhe permitiram receber instrução superior, e que outra compulsão sua, a de fazer limpeza, provinha da mesma parte, era como se ela estivesse querendo dizer: ¨Vocês me transformaram numa empregada.¨ Vemos que o inconsciente transforma em informação através da condensação os significados e os sentidos dos comportamentos, conceitos e contextos, inclusive pressupostos e subentendidos envolvidos na argumentação e na dramatização da sua história de vida através, por exemplo, da funcionalidade e da interpretação dos eventos conscientes e inconscientes envolvidos no drama.

 

MATTANÓ

(22/03/2023)

 

 

 Mattanó aponta que em sua história de vida, o esquecimento de nomes e de eventos traumáticos, podem ter origem também como sintomas histéricos. Mattanó tinha boa memória mas se esquecia dos nomes das pessoas e dos eventos traumáticos de sua história de vida, ele costumava documentar sua ignorância e descobriu que na verdade, sua censura era uma censura a seus pais, que inconscientemente não lhe permitiram receber instrução e amor de suas domésticas que o estupraram e aos seus irmãos, e que outra compulsão sua, a de fazer limpeza, provinha da mesma parte, era como se ela estivesse querendo dizer: ¨Vocês nos sujaram.¨ E que assim formaram-se respostas delirantes para mulheres por toda a infância de Mattanó, como ¨eu quero chupar a sua buceta.¨ Resposta esta que voltou a tona com o aflorar de sua psicose em sua vida adulta, porém confusa, talvez em função de medicação errada e das condições clínicas do paciente que é vítima de violência, tortura, lavagem cerebral, despersonalização, extorsão, vingança, estupro coletivo, estupro virtual, espancamento, queimaduras, maus-tratos, cárcere privado, tentativas de homicídio, latrocídio e de chacinas, e de sequestro, de roubo, de corrupção, radiação, depressão e pânico, diabetes mielitus, obesidade e transtorno sexual de impotência sexual, problemas para se comunicar e se relacionar normalmente devido a paranormalidade de origem desconhecida ou alienígena que produz telepatia. Vemos que o inconsciente transforma em informação através da condensação os significados e os sentidos dos comportamentos, conceitos e contextos, inclusive pressupostos e subentendidos envolvidos na argumentação e na dramatização da sua história de vida através, por exemplo, da funcionalidade e da interpretação dos eventos conscientes e inconscientes envolvidos no drama e essa informação se transforma em resposta.

 

MATTANÓ

(22/03/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

O sítio arqueológico de Göbekli Tepe permite especular que havia uma forma de ¨estação¨ que está cheia de pedras e que cada pedra tem seu rosto, cada rosto tem seu próprio nome e o maior nome é o nome de Deus.

A estação é um círculo de pedras onde Deus é o poder em cada pedra e cada pedra tem seus animais, os animais têm sua força e energia que alimentam o poder e o próprio Deus que une o círculo de pedras poderosas.

A estação percorre um caminho assim como a vida, as águas e os ventos, o fogo e o pó.

A estação percorre o espaço e o tempo, como toda a eternidade e o universo, toda a psique dos indivíduos e o seus comportamentos e relações sociais.

A estação percorre um caminho como o poder e os animais, todas as formas e vidas, todas as energias do cosmos e das estrelas, dos mundos.

O mundo pode ser representado nas estações de poder e dos animais que percorrem um caminho e distribuem tarefas, energias, formas e dignidade para a vida e o cosmos através desta linguagem ritualística e mitológica que une a terra ao céu e os animais aos seres do espaço e a Deus, mostrando ao homem que ele deve cuidar e preservar o seu mundo, as suas estações para continuar inserido nele e nelas, mesmo em busca de poder.

As estações de pedras são as antigas ¨igrejas¨, Jesus disse a Pedro: ¨você será a minha pedra angular¨, são as primeiras ¨igrejas¨ da humanidade, aquelas igrejas voltadas para o poder dos animais, das formas, das estrelas, das plantações, dos mundos, das plantas, das árvores, dos frutos, do sacrifício, do holocausto, da morte, da guerra, da violência, das aves e dos pássaros, das cobras e das serpentes, das pedras e dos monumentos, das construções e dos rituais, dos mitos, dos sonhos, da linguagem, dos sons e das músicas e canções, do comportamento, da moral, da consciência e do inconsciente, do subconsciente através dos ritos e suas contingências que aumentam o poder dos seus objetos.

A estação de pedra sempre é uma estação de iniciação ou de passagem que serve para algum rito que abastece ou imprime no indivíduo uma mensagem derivada desse rito e que deve ser transmitida para a sua comunidade por ter alto valor para sua transformação psicológica, comportamental e social, adaptação e sobrevivência.

A mensagem adquirida pelo membro do ritual e que deve ser transmitida é sempre uma mensagem nova e que é bastante profunda e que ativam mecanismos do cérebro em formação nesta fase evolutiva de nossa espécie, os arquétipos, que por sua vez, ajudam o indivíduo a se comportar adequadamente imprimindo essa mensagem no inconsciente coletivo, sem desperdiçar essa mensagem gerando novos comportamentos e estados de consciência que se vivenciam e se desenvolvem individualmente e coletivamente.

 

MATTANÓ

(23/03/2023)

 

 

MENSAGEM DE JESUS CRISTO SOBRE A CRUCIFICAÇÃO PARA O SEU AMOR EM 23 DE MARÇO DE 2023 EM LONDRINA/PR/BRASIL ÀS 18H50:

 

¨Jesus não quer te crucificar meu Amor,

Não sinta dor, não sinta medo, o pior já passou.

Na vida a Cruz está presente um tudo,

No dia-a-dia, no amanhecer, no alvorecer do Sol,

no entardecer, no anoitecer,

Não será a Cruz que te derrubará

e nem será Ela quem te vencerá,

pois você é maior do que Ela.

Mostre seu orgulho pela vida

e não pela morte de Cruz

que é tortura e loucura.

A Cruz derruba os loucos e os doentes,

A Cruz derruba os endemoniados,

Ela não te derrubará,

Você tem a marca e o sinal da Vitória!

Você Ressuscitou com Jesus Cristo!¨

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 24 de março de 2023.

 

MATTANÓ

(24/03/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

A escultura de marfim de mamute de 40 mil anos, a primeira da humanidade, do Homem-leão, do Museu de Ulm leva-nos a especular diversos significados para ela, como força, poder, domínio, saúde, fertilidade, vitalidade, coragem, velocidade, criatividade, atividade lúdica, audácia, vida, impacto, comportamento territorial, movimento, morte, comportamento, relação com o meio ambiente e a natureza, consciência, atividade, identidade, afetividade, xamanismo, alienação, papéis sociais, linguagem, imaginário, simbólico, representatividade, representação social, ancoragem e objetivação, cognição, processos cognitivos, inteligência, animismo, ritos e mitos, luta e combate, trabalho, trabalho manufaturado, ensino e aprendizagem, conhecimento e saber, espiritualidade, medo e luto. Essa escultura em marfim de mamute de 40 mil anos é uma forma de representar a realidade psíquica, comportamental e social de um indivíduo, grupo ou comunidade, ela é um modo de transmissão de conhecimento e saber através da arte, da sublimação, da conversão da libido, da comunhão e da segurança primitivos em arte e estética ou em conhecimento e saber para educar as próximas gerações e marcar um período da história do seu tempo e contexto.

O Homem-leão em posição ereta pode significar o domínio por parte dos homens dos seus adversários, os leões, que na estatueta aparece representado sob a forma de Homem-leão, um indivíduo ereto com seus membros superiores e inferiores junto ao corpo e em linha reta demonstrando domesticação ou domínio, pode ser uma escultura que celebre a vitória do Homem contra o leão em seu habitat natural domesticando-o, nem que seja por apenas uma única vez.

A espécie Homo Sapiens começou a representar a si mesma através da arte com esculturas, estatuetas e desenhos nas rochas das cavernas e montanhas, por exemplo, de maneira diferente de como fazemos hoje representando com círculos, já quando crianças com lápis ou caneta e papel sob domínio para desenhar naturalmente no início de seus movimentos com as mãos, mostrando que desenham olhos e bocas ou círculos, os povos primitivos desenhavam criaturas antropomórficas, extraterrestres com capacetes espaciais e naves espaciais, além de rituais de caça, luta, combate, guerra e xamanismo com símbolos que lembram portais para outras dimensões ou outros mundos, e costumavam fazer esculturas de deusas-mãe que abordavam a relação do indivíduo ou grupo com a Terra e o Céu, inclusive com a fertilidade da terra e da sua comunidade, como que abençoando e protegendo suas famílias e novas gerações, para que também tivessem os frutos da terra através dos seus rituais.

 

MATTANÓ

(24/03/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

Quando falamos de mulheres linguarudas estamos falando de mulheres que se comparam a cobras, serpentes e dragões, pois têm línguas extensas e capazes de queimar, envenenar e matar através das suas palavras, ou do que têm em excesso, suas palavras, que neste caso são as fofocas – a língua é capaz de matar como uma arma para sua satisfação pessoal. Evolutivamente e ritualmente a fofoca serve para expor a família com a pratica da fofoca, criando um ambiente aversivo para terceiros que tornar-se-ão alvo de fofocas, ninguém fofoca o número da sua conta bancária e nem a senha do seu cartão de crédito, por isso a fofoca é capaz de arruinar e destruir qualquer pessoa.

 

MATTANÓ

(24/03/2023)

 

 

Mattanó aponta que o condensamento inconsciente se processa juntamente com o recurso da melodia, um auxiliando ao outro, ou um governando ao outro, num processo mútuo e simbiótico que vai construindo a realidade e o prazer através do princípio da realidade e o princípio do prazer que se destacam com os deslocamentos dessa energia ou catexia inconsciente e vai se transformando em comportamento, relações sociais, gestalts e insights, por exemplo.

 

MATTANÓ

(24/03/2023)

 

 

MENSAGEM DA RAINHA DO AMOR PARA O SEU AMOR EM 25 DE MARÇO DE 2023 EM LONDRINA/PR/BRASIL ÀS 05H35:

 

¨O Paul McCartney vai ser preso nesta ou na outra vida por que ficou tentando prender você e a sua família.¨

 

INTERPRETAÇÃO

Tudo o que eu vivi antes de 1981 e as primeiras mensagens de Nossa Senhora Rainha da Paz tem a mesma relação com o que eu estou vivendo hoje, em 2023 e vivi entre 1981 e 2023, e as mensagens de Medjugorje, de Londrina e de Cambé e até as de Fátima, do Carmo, de Lourdes e da Medalha Milagrosa, de Schoensttat  e de Aparecida, e com o evangelho e a Terra Santa.

 

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 25 de março de 2023.

 

MATTANÓ

(25/03/2023)

 

 

OUTRA TÉCNICA PARA CURAR O COMPORTAMENTO DA PULSÃO AUDITIVA DE MATTANÓ (2023):

Mattanó aponta que podemos substituir a técnica regressiva da pulsão auditiva de Mattanó de 1995 pela técnica psicanalítica original de Freud que aborda a vida instintiva e sexual saudáveis através da pulsão genital que transforma o indivíduo enfermo em indivíduo curado ou saudável deste transtorno de comportamento que desencadeia lavagem cerebral, despersonalização, extorsão, vingança, estupro virtual, tortura, pedofilia, abuso de incapazes, exploração sexual, impotência sexual, violência sexual e moral, perseguição e discriminação, ódio e intolerância, rixas, esquizofrenia, depressão e pânico, loucura e incapacidade física e mental, obesidade, diabetes mielitus, isolamento social e pobreza social, econômica e moral, pois através da pulsão genital que é a pulsão saudável do indivíduo que pode gozar, por exemplo, de autonomia moral, e estar bem equilibrado cognitivamente, adaptado e selecionando o princípio da realidade para governar sua mente e comportamento, criando ritos voltados para a realidade que substituem os ritos voltados para o prazer, para o princípio do prazer, que causa a loucura e a regressão com a técnica da pulsão auditiva de Mattanó de 1995. É, pois, o princípio do prazer quem faz com que o indivíduo se comporte regredindo com a técnica regressiva da pulsão auditiva de Mattanó de 1995, e é o princípio da realidade quem ajuda o indivíduo a discriminar sua condição atual e a mudar de atitude, a mudar de comportamento transformando seus ritos em meios para sua mudança comportamental e psicológica. Contudo esta técnica só serve para indivíduos que já alcançaram a maturidade psicossexual que vem apenas com a solução da fase genital e o ingresso no período de desenvolvimento das sublimações.

 

MATTANÓ

(26/03/2023)

 

 

Para a Psicanálise do Amor o esquecimento de nomes pode ter origem também como um sintoma histérico. Havia uma paciente de Freud que tinha boa memória mas se esquecia dos nomes das pessoas, ela costumava documentar sua ignorância e descobriu que na verdade, sua censura era uma censura a seus pais, que não lhe permitiram receber instrução superior, e que outra compulsão sua, a de fazer limpeza, provinha da mesma parte, era como se ela estivesse querendo dizer: ¨Vocês me transformaram numa empregada.¨ Vemos que o inconsciente transforma em informação através da condensação os significados e os sentidos dos comportamentos, conceitos e contextos, inclusive pressupostos e subentendidos envolvidos na argumentação e na dramatização da sua história de vida através, por exemplo, da funcionalidade e da interpretação dos eventos conscientes e inconscientes envolvidos no drama. Através da Sagrada Escritura podemos criar avatares que nos auxiliem em nossa psicoterapia compreendendo que a literalidade, as razões e o controle podem causar o esquecimento de nomes através da censura e da compulsão que agem inconscientemente na vida psíquica e comportamental das pessoas.

 

MATTANÓ

(02/02/2024)

 

 

 

 

Eu poderia citar outros exemplos do esquecimento de nomes e levar seu exame muito mais longe, não fosse por querer evitar, neste primeiro estágio, a antecipação de quase todos os pontos de vista destinados à discussão de temas posteriores. Entretanto, talvez possa permitir-me resumir em algumas frases as conclusões extraídas das análises aqui relatadas:

O mecanismo do esquecimento de nomes (mais corretamente, de os nomes escaparem da memória, serem temporariamente esquecidos) consiste em que a pretendida reprodução do nome sofre a interferência de uma cadeia de pensamentos estranha, não consciente no momento. Entre o nome assim perturbado e o complexo perturbador existe uma conexão preexistente; ou essa conexão se estabelece, quase sempre de maneiras aparentemente artificiais, através de associações superficiais (externas).

 

Entre os complexos perturbadores, os mais eficazes mostram ser os auto-referentes (ou seja, os complexos pessoal, familiar e profissional).

 

Um nome com mais de um sentido e, portanto, pertencente a mais de um grupo de pensamentos (complexos) é muitas vezes perturbado em sua relação com uma seqüência de pensamentos, em virtude de sua participação em outro complexo mais forte.

 

Entre os motivos para essas interferências destaca-se o propósito de evitar que as lembranças despertem desprazer.

Em geral, podem-se distinguir dois tipos principais de esquecimento de nomes: os casos em que o próprio nome toca em algo desagradável e aqueles em que ele se liga a outro nome que tem esse efeito. Assim, os nomes podem ter sua reprodução perturbada por sua própria causa, ou por causa de seus vínculos ou associativos mais próximos ou mais distantes.

Um exame dessas proposições gerais nos mostra por que o esquecimento temporário de nomes é, dentre todos os nossos atos falhos, o que se observa com maior freqüência.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que entre o nome assim perturbado e o complexo perturbador existe uma conexão preexistente; ou essa conexão se estabelece, quase sempre de maneiras aparentemente artificiais, através de associações superficiais (externas).

Entre os complexos perturbadores, os mais eficazes mostram ser os auto-referentes (ou seja, os complexos pessoal, familiar e profissional).

Um nome com mais de um sentido e, portanto, pertencente a mais de um grupo de pensamentos (complexos) é muitas vezes perturbado em sua relação com uma seqüência de pensamentos, em virtude de sua participação em outro complexo mais forte.

Entre os motivos para essas interferências destaca-se o propósito de evitar que as lembranças despertem desprazer.

Em geral, podem-se distinguir dois tipos principais de esquecimento de nomes: os casos em que o próprio nome toca em algo desagradável e aqueles em que ele se liga a outro nome que tem esse efeito.

Um exame dessas proposições gerais nos mostra por que o esquecimento temporário de nomes é, dentre todos os nossos atos falhos, o que se observa com maior freqüência.

Mattanó aponta que entre o nome assim perturbado e o complexo perturbador existe uma conexão preexistente; ou essa conexão se estabelece, quase sempre de maneiras aparentemente artificiais, através de associações superficiais (externas).

As associações superficiais externas como o estímulo e o meio ambiente dependem de melodia, condensação, homofonia, alfabetização, significados e sentidos, semelhanças de som, repressão, trocas, inversões, aglutinações, omissões e acréscimos, distorções, condições do estímulo, do meio ambiente e do contexto, e da sua funcionalidade, e assim depende também do reforço, da punição, da fuga, da esquiva, da extinção, da generalização, da discriminação, do condicionamento e das relações de equivalência de estímulos que também desencadeiam associações, porém internas.

Entre os complexos perturbadores, os mais eficazes mostram ser os auto-referentes (ou seja, os complexos pessoal, familiar e profissional).

Um nome com mais de um sentido e, portanto, pertencente a mais de um grupo de pensamentos (complexos) é muitas vezes perturbado em sua relação com uma seqüência de pensamentos, em virtude de sua participação em outro complexo mais forte.

Entre os motivos para essas interferências destaca-se o propósito de evitar que as lembranças despertem desprazer, isto em função dos seus significados e sentidos, e se os estímulos são ou não aversivos.

Como ficam as relações entre reforço, punição, fuga, esquiva, extinção, generalização, discriminação, condicionamento e equivalência de estímulos, significados e sentidos, quando os estímulos são aversivos e desencadeiam consequências como o esquecimento de nomes, fica claro que algo desagradável está sendo discriminado neste contexto, e que algum ato falho pode ser testemunhado.

Em geral, podem-se distinguir dois tipos principais de esquecimento de nomes: os casos em que o próprio nome toca em algo desagradável e aqueles em que ele se liga a outro nome que tem esse efeito.

Um exame dessas proposições gerais nos mostra por que o esquecimento temporário de nomes é, dentre todos os nossos atos falhos, o que se observa com maior freqüência.

 

MATTANÓ

(26/03/2023)

 

 

Para a Psicanálise do Amor entre o nome assim perturbado e o complexo perturbador existe uma conexão preexistente; ou essa conexão se estabelece, quase sempre de maneiras aparentemente artificiais, através de associações superficiais (externas).

As associações superficiais externas como o estímulo e o meio ambiente dependem de melodia, condensação, homofonia, alfabetização, significados e sentidos, semelhanças de som, repressão, trocas, inversões, aglutinações, omissões e acréscimos, distorções, condições do estímulo, do meio ambiente e do contexto, e da sua funcionalidade, e assim depende também do reforço, da punição, da fuga, da esquiva, da extinção, da generalização, da discriminação, do condicionamento e das relações de equivalência de estímulos que também desencadeiam associações, porém internas, assim também o é com os eventos da Sagrada Escritura em nossas vidas.

Entre os complexos perturbadores, os mais eficazes mostram ser os auto-referentes (ou seja, os complexos pessoal, familiar e profissional).

Um nome com mais de um sentido e, portanto, pertencente a mais de um grupo de pensamentos (complexos) é muitas vezes perturbado em sua relação com uma seqüência de pensamentos, em virtude de sua participação em outro complexo mais forte.

Entre os motivos para essas interferências destaca-se o propósito de evitar que as lembranças despertem desprazer, isto em função dos seus significados e sentidos, e se os estímulos são ou não aversivos.

Como ficam as relações entre reforço, punição, fuga, esquiva, extinção, generalização, discriminação, condicionamento e equivalência de estímulos, significados e sentidos, quando os estímulos são aversivos e desencadeiam consequências como o esquecimento de nomes, fica claro que algo desagradável está sendo discriminado neste contexto, e que algum ato falho pode ser testemunhado.

Em geral, podem-se distinguir dois tipos principais de esquecimento de nomes: os casos em que o próprio nome toca em algo desagradável e aqueles em que ele se liga a outro nome que tem esse efeito.

Um exame dessas proposições gerais nos mostra por que o esquecimento temporário de nomes é, dentre todos os nossos atos falhos, o que se observa com maior freqüência.

Todos estes eventos também se processam com os eventos da Sagrada Escritura em nossas vidas por meio de avatares ou por meio da Palavra.

 

MATTANÓ

(02/02/2024)

 

 

 

 

(19)Estamos, porém, muito longe de haver delineado todas as peculiaridades desse fenômeno. Outro ponto que quero assinalar é que o esquecimento de nomes é altamente contagioso. Numa conversa entre duas pessoas, muitas vezes basta que uma delas mencione ter esquecido tal ou qual nome para que este escape também à memória da outra. Nesses casos de esquecimento induzido, porém, o nome esquecido retorna mais facilmente. Esse esquecimento “coletivo” - a rigor, um fenômeno da psicologia das massas - ainda não se tornou objeto da investigação psicanalítica. Apenas em um caso, mas que é especialmente belo, Reik (1920) pôde dar uma boa explicação para esse curioso fenômeno.

“Num pequeno grupo de universitários em que também havia duas estudantes de filosofia, discutiam-se as numerosas questões suscitadas no campo dos estudos religiosos e no da história da civilização pela origem do cristianismo. Uma das moças que participava da conversa lembrou-se de que, num romance inglês que lera recentemente, encontrara um quadro interessante das múltiplas correntes religiosas que haviam agitado aquela época. Acrescentou que o romance retratava toda a vida de Cristo, desde seu nascimento até sua morte; mas o nome da obra se recusava a ocorrer-lhe. (Sua lembrança visual da capa de livro e da apresentação gráfica do título era ultraclara [ver em [1]].) Três dos homens presentes também afirmaram conhecer o romance e notaram que, curiosamente, tampouco eles eram capazes de reproduzir o nome.”

 

A moça foi a única a se submeter à análise para esclarecer o esquecimento desse nome. O título do livro era Ben-Hur, de Lewis Wallace. As idéias que lhe ocorreram como substitutas foram: “Ecce homo - Homo sum - Quo vadis?”. A própria jovem se apercebeu de haver esquecido o nome “porque ele contém uma expressão que nem eu nem nenhuma outra moça - especialmente na companhia de rapazes - gostamos de usar. À luz da interessantíssima análise, essa explicação assumiu um significado ainda mais profundo. Uma vez feita uma alusão a esse contexto, a tradução de “homo” (homem) adquire também um sentido pouco recomendável. A conclusão de Reik é a seguinte. “A moça tratou a palavra como se, ao pronunciar o título dúbio na presença de rapazes, estivesse reconhecendo desejos que havia rechaçado por lhe serem penosos e incompatíveis com sua personalidade. Em suma: dizer as palavras ‘Ben-Hur’ foi inconscientemente identificado por ela com uma proposta sexual e, por conseguinte, o esquecimento correspondeu ao rechaço dessa tentação inconsciente. Temos razões para supor que processos inconscientes semelhantes tenham determinado o esquecimento dos rapazes. O inconsciente deles apreendeu o sentido real do esquecimento da jovem e, por assim dizer, interpretou-o. O esquecimento dos homens mostra respeito por esse comportamento recatado. (.) É como se sua interlocutora, por seu repentino lapso de memória, tivesse dado um sinal claro que os homens, inconscientemente, entenderam muito bem."

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que o esquecimento de nomes pode ser altamente contagioso, pois num exemplo ele cita que uma moça foi se submeter à análise em função do esquecimento do nome de um livro, o Ben-Hur. Este esquecimento contagiou um grupo de rapazes através de processos inconscientes que motivou a jovem a interpretar esse esquecimento coletivo, justamente um lapso de memória que serviu de sinal para os homens que entenderam muito bem.

Mattanó aponta que o esquecimento de nomes pode ser altamente contagioso, pois num exemplo ele cita que uma moça foi se submeter à análise em função do esquecimento do nome de um livro, o Ben-Hur. Este esquecimento contagiou um grupo de rapazes através de processos inconscientes que motivou a jovem a interpretar esse esquecimento coletivo, justamente um lapso de memória que serviu de sinal para os homens que entenderam muito bem. Percebemos que o lapso de memória deu um sentido à significação que serviu como sinal claro de sedução da moça para com os homens que compreenderam o sinal dessa moça, satisfazendo um complexo pessoal.

 

MATTANÓ

(26/03/2023)

 

 

Para a Psicanálise do Amor o esquecimento de nomes pode ser altamente contagioso, pois num exemplo ele cita que uma moça foi se submeter à análise em função do esquecimento do nome de um livro, o Ben-Hur. Este esquecimento contagiou um grupo de rapazes através de processos inconscientes que motivou a jovem a interpretar esse esquecimento coletivo, justamente um lapso de memória que serviu de sinal para os homens que entenderam muito bem. Percebemos que o lapso de memória deu um sentido à significação que serviu como sinal claro de sedução da moça para com os homens que compreenderam o sinal dessa moça, satisfazendo um complexo pessoal. Estes eventos se dão também com os eventos da Sagrada Escrituraem nossas vida por meio de avatares ou por meio da Palavra.

 

MATTANÓ

(02/02/2024)

 

 

 

 

 

Há também [1] um esquecimento sucessivo de nomes em que toda uma cadeia deles é retirada da memória. Quando, na tentativa de reencontrar um nome perdido, buscam-se outros estreitamente ligados a ele, não é raro desaparecerem também esses novos nomes, que deveriam servir de pontos de apoio. Assim, o esquecimento salta de um nome para outro, como que para provar a existência de um obstáculo que não é facilmente superável.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que há também o esquecimento sucessivo de nomes em que toda uma cadeia deles é retirada da memória. Quando um nome perdido causa o esquecimento de outro nome e de todos os outros ligados a ele, inclusive aos que servem de apoio a ele. O esquecimento salta de um nome para outro, como que querendo comprovar a existência de um obstáculo que não é facilmente superável.

Mattanó aponta que há também o esquecimento sucessivo de nomes em que toda uma cadeia deles é retirada da memória. Quando um nome perdido causa o esquecimento de outro nome e de todos os outros ligados a ele, inclusive aos que servem de apoio a ele. O esquecimento salta de um nome para outro, como que querendo comprovar a existência de um obstáculo que não é facilmente superável.

Mattanó aponta que entre o nome assim perturbado e a cadeia perturbadora existe uma conexão preexistente; ou essa conexão se estabelece, quase sempre de maneiras aparentemente artificiais, através de associações superficiais (externas).

As associações superficiais externas como o estímulo e o meio ambiente dependem de melodia, niilismo, condensação, deslocamento, comportamento, homofonia, alfabetização, significados e sentidos, semelhanças de som, repressão, trocas, inversões, aglutinações, omissões e acréscimos, distorções, condições do estímulo, do meio ambiente e do contexto, e da sua funcionalidade, e assim depende também do reforço, da punição, da fuga, da esquiva, da extinção, da generalização, da discriminação, do condicionamento e das relações de equivalência de estímulos que também desencadeiam associações, porém internas.

Como ficam as relações entre reforço, punição, fuga, esquiva, extinção, generalização, discriminação, condicionamento e equivalência de estímulos, significados e sentidos, quando os estímulos são aversivos e desencadeiam consequências como o esquecimento de nomes, fica claro que algo desagradável está sendo discriminado neste contexto, e que algum ato falho até mesmo em cadeia que promove o esquecimento sucessivo de nomes pode ser testemunhado.

Em geral, acredito que podem-se distinguir dois tipos principais de esquecimento sucessivo de nomes: os casos em que o próprio nome toca em algo desagradável e aqueles em que ele se liga a outro nome que tem esse efeito e que dependem de associações superficiais externas e de associações internas.

 

MATTANÓ

(26/03/2023)

 

 

Para a Psicanálise do Amor há também o esquecimento sucessivo de nomes em que toda uma cadeia deles é retirada da memória. Quando um nome perdido causa o esquecimento de outro nome e de todos os outros ligados a ele, inclusive aos que servem de apoio a ele. O esquecimento salta de um nome para outro, como que querendo comprovar a existência de um obstáculo que não é facilmente superável. Este tipo de evento também ocorre com os eventos da Sagrada Escritura mediante avatares ou com a Palavra segundo nossas intenções e desejos.

Mattanó aponta que entre o nome assim perturbado e a cadeia perturbadora existe uma conexão preexistente; ou essa conexão se estabelece, quase sempre de maneiras aparentemente artificiais, através de associações superficiais (externas).

As associações superficiais externas como o estímulo e o meio ambiente dependem de melodia, niilismo, condensação, deslocamento, comportamento, homofonia, alfabetização, significados e sentidos, semelhanças de som, repressão, trocas, inversões, aglutinações, omissões e acréscimos, distorções, condições do estímulo, do meio ambiente e do contexto, e da sua funcionalidade, e assim depende também do reforço, da punição, da fuga, da esquiva, da extinção, da generalização, da discriminação, do condicionamento e das relações de equivalência de estímulos que também desencadeiam associações, porém internas.

Como ficam as relações entre reforço, punição, fuga, esquiva, extinção, generalização, discriminação, condicionamento e equivalência de estímulos, significados e sentidos, quando os estímulos são aversivos e desencadeiam consequências como o esquecimento de nomes, fica claro que algo desagradável está sendo discriminado neste contexto, e que algum ato falho até mesmo em cadeia que promove o esquecimento sucessivo de nomes pode ser testemunhado.

Em geral, acredito que podem-se distinguir dois tipos principais de esquecimento sucessivo de nomes: os casos em que o próprio nome toca em algo desagradável e aqueles em que ele se liga a outro nome que tem esse efeito e que dependem de associações superficiais externas e de associações internas.

 

MATTANÓ
(02/02/2024)

 

 

 

 

 

 

CAPÍTULO IV - LEMBRANÇAS DA INFÂNCIA E LEMBRANÇAS ENCOBRIDORAS

 

 

 

Num segundo artigo, publicado na Monatsschrift für Psychiatrie und Neurologie (1899a), pude demonstrar, num ponto inesperado, a natureza tendenciosa do funcionamento de nossa memória. Parti do fato notável de que, nas mais remotas lembranças da infância de uma pessoa, freqüentemente parece preservar-se aquilo que é indiferente e sem importância, ao passo que (amiúde, mas não universalmente), na memória dos adultos, não se encontra nenhum vestígio de impressões importantes, muito intensas e plenas de afeto daquela época. Disso se poderia presumir, já que é sabido que a memória faz uma seleção entre as impressões que lhe são oferecidas, que tal seleção se dá, na infância, com base em princípios inteiramente diferentes dos que vigoram na época da maturidade intelectual. Uma investigação atenta, contudo, mostra que tal suposição é desnecessária. As lembranças indiferentes da infância devem sua existência a um processo de deslocamento: são substitutas, na reprodução [mnêmica], de outras impressões realmente significativas cuja recordação pode desenvolver-se a partir delas através da análise psíquica, mas cuja reprodução direta é impedida por uma resistência. De vez que as lembranças indiferentes devem sua preservação, não a seu próprio conteúdo, mas a um vínculo associativo entre seu conteúdo e outro que está recalcado, elas podem fazer jus ao nome de “lembranças encobridoras” com que foram por mim designadas.

 

No artigo mencionado, apenas tangenciei, sem esgotá-la de modo algum, a multiplicidade dos vínculos e sentidos das lembranças encobridoras. No exemplo que ali analisei detalhadamente, enfatizei sobretudo a peculiaridade da relação temporal entre a lembrança encobridora e o conteúdo encoberto por ela. Naquele exemplo, o conteúdo da lembrança encobridora pertencia a um dos primeiros anos da infância, ao passo que as vivências de pensamento por ela substituídas na memória, que haviam permanecido quase inconscientes, correspondiam a épocas posteriores na vida do sujeito. Designei esse tipo de deslocamento de retroativo ou retrocedente. Talvez seja mais freqüente encontrar a relação oposta: uma impressão indiferente de época recente se consolida na memória como lembrança encobridora, apesar de dever esse privilégio apenas a sua ligação com um evento anterior que as resistências impedem de ser diretamente reproduzido. Estas seriam lembranças encobridoras adiantadas ou avançadas. Aqui o essencial de que se ocupa a memória situa-se, na ordem temporal, atrás da lembrança encobridora. Por fim, temos ainda a terceira possibilidade, em que a lembrança encobridora vincula-se à impressão encoberta não só por seu conteúdo, mas também pela contigüidade temporal: estas são as lembranças encobridoras simultâneas ou contíguas.

 

Quanto de nossa reserva mnêmica pertence à categoria das lembranças encobridoras e qual o papel desempenhado por elas nos diferentes processos de pensamento neuróticos são problemas importantes que não abordei em meu artigo anterior, e nem os abordarei aqui. Importa-me apenas enfatizar a identidade entre o esquecimento de nomes próprios seguido de ilusão de memória e a formação das lembranças encobridoras.

 

  • primeira vista, as diferenças entre os dois fenômenos são muito mais flagrantes do que as eventuais analogias. O primeiro fenômeno refere-se a nomes próprios; aqui, trata-se de impressões completas, de algo que se vivenciou quer na realidade, quer no pensamento. Ali temos uma falha manifesta da função mnêmica; aqui, é um ato da memória que nos parece estranho. Num, trata-se de uma perturbação momentânea - pois o nome agora esquecido pode ter sido corretamente reproduzido cem vezes antes, e voltará a poder sê-lo de amanhã em diante; noutro, trata-se de uma posse permanente e constante, pois as lembranças indiferentes da infância parecem ter o poder de nos acompanhar durante grande parte de nossa vida. Ou seja, o problema, nesses dois casos, parece ter um enfoque completamente diferente. Num, tem-se o esquecimento, no outro, a retenção, que desperta nossa curiosidade científica. Um estudo mais detalhado revela que, a despeito das diferenças entre os dois fenômenos quanto ao material psíquico e à duração, as coincidências entre ambos predominam em muito. Ambos se referem a falhas no recordar: o que a memória reproduz não é o que deveria ser corretamente reproduzido, mas algo diverso que serve de substituto. No caso do esquecimento de nomes, a lembrança se dá sob a forma de nomes substitutos; o caso da formação de lembranças encobridoras tem por base o esquecimento de outras impressões mais importantes. Em ambos, uma sensação intelectual nos dá notícia da interferência de algum fator perturbador, mas o faz de formas diferentes: no esquecimento de nomes, sabemos que os nomes substitutos são falsos; nas lembranças encobridoras, ficamos surpresos por possuí-las. Se a análise psicológica nos revela agora que a formação substitutiva se produziu da mesma maneira em ambos os casos, por deslocamento ao longo de uma associação superficial, são precisamente as dessemelhanças entre os dois fenômenos, quanto a seu material, duração e ponto focal, que contribuem para aguçar nossa expectativa de havermos descoberto algo importante e de validade universal. E esse universal afirmaria que, quando a função reprodutora falha ou se extravia, isso indica, com muito mais freqüência do que suspeitamos, a interferência de um fator partidarista, de uma tendência que favorece uma lembrança, enquanto se empenha em trabalhar contra outra. [1]

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica a diferença entre o esquecimento de nomes e as lembranças encobridoras e diz ter descoberto algo importante e de validade universal. No esquecimento de nomes os nomes substitutos são falsos; e nas lembranças encobridoras, ficamos surpresos por possuí-las. Ambos se referem a falhas no recordar: o que a memória reproduz não é o que deveria ser corretamente reproduzido, mas algo diverso que serve de substituto. No caso do esquecimento de nomes, a lembrança se dá sob a forma de nomes substitutos; o caso da formação de lembranças encobridoras tem por base o esquecimento de outras impressões mais importantes.

As lembranças indiferentes da infância devem sua existência a um processo de deslocamento: são substitutas, na reprodução [mnêmica], de outras impressões realmente significativas cuja recordação pode desenvolver-se a partir delas através da análise psíquica, mas cuja reprodução direta é impedida por uma resistência. De vez que as lembranças indiferentes devem sua preservação, não a seu próprio conteúdo, mas a um vínculo associativo entre seu conteúdo e outro que está recalcado, elas podem fazer jus ao nome de “lembranças encobridoras” com que foram por mim designadas.

Enfatizei sobretudo a peculiaridade da relação temporal entre a lembrança encobridora e o conteúdo encoberto por ela. Naquele exemplo, o conteúdo da lembrança encobridora pertencia a um dos primeiros anos da infância, ao passo que as vivências de pensamento por ela substituídas na memória, que haviam permanecido quase inconscientes, correspondiam a épocas posteriores na vida do sujeito. Designei esse tipo de deslocamento de retroativo ou retrocedente. Talvez seja mais freqüente encontrar a relação oposta: uma impressão indiferente de época recente se consolida na memória como lembrança encobridora, apesar de dever esse privilégio apenas a sua ligação com um evento anterior que as resistências impedem de ser diretamente reproduzido. Estas seriam lembranças encobridoras adiantadas ou avançadas. Por fim, temos ainda a terceira possibilidade, em que a lembrança encobridora vincula-se à impressão encoberta não só por seu conteúdo, mas também pela contigüidade temporal: estas são as lembranças encobridoras simultâneas ou contíguas.

Mattanó aponta que a diferença entre o esquecimento de nomes e as lembranças encobridoras e diz ter compreendido o que Freud descobriu como algo importante e de validade universal. No esquecimento de nomes os nomes substitutos são falsos; e nas lembranças encobridoras, ficamos surpresos por possuí-las. Ambos se referem a falhas no recordar: o que a memória reproduz não é o que deveria ser corretamente reproduzido, mas algo diverso que serve de substituto. No caso do esquecimento de nomes, a lembrança se dá sob a forma de nomes substitutos; o caso da formação de lembranças encobridoras tem por base o esquecimento de outras impressões mais importantes.

As lembranças indiferentes da infância devem sua existência a um processo de deslocamento: são substitutas, na reprodução [mnêmica], de outras impressões realmente significativas cuja recordação pode desenvolver-se a partir delas através da análise psíquica, mas cuja reprodução direta é impedida por uma resistência. De vez que as lembranças indiferentes devem sua preservação, não a seu próprio conteúdo, mas a um vínculo associativo entre seu conteúdo e outro que está recalcado, elas podem fazer jus ao nome de “lembranças encobridoras” com que foram por Freud designadas.

Enfatizei sobretudo a peculiaridade da relação temporal entre a lembrança encobridora e o conteúdo encoberto por ela. Naquele exemplo, o conteúdo da lembrança encobridora pertencia a um dos primeiros anos da infância, ao passo que as vivências de pensamento por ela substituídas na memória, que haviam permanecido quase inconscientes, correspondiam a épocas posteriores na vida do sujeito. Designei esse tipo de deslocamento de retroativo ou retrocedente. Talvez seja mais freqüente encontrar a relação oposta: uma impressão indiferente de época recente se consolida na memória como lembrança encobridora, apesar de dever esse privilégio apenas a sua ligação com um evento anterior que as resistências impedem de ser diretamente reproduzido. Estas seriam lembranças encobridoras adiantadas ou avançadas. Por fim, temos ainda a terceira possibilidade, em que a lembrança encobridora vincula-se à impressão encoberta não só por seu conteúdo, mas também pela contigüidade temporal: estas são as lembranças encobridoras simultâneas ou contíguas.

Contudo existem mais leis que determinam a funcionalidade comportamental e psíquica do esquecimento de nomes e das lembranças encobridoras, leis estas que já estudamos para o esquecimento de nomes, elas: as associações superficiais externas como o estímulo e o meio ambiente que dependem de melodia, condensação, homofonia, alfabetização, significados e sentidos, semelhanças de som, repressão, trocas, inversões, aglutinações, omissões e acréscimos, distorções, condições do estímulo, do meio ambiente e do contexto, e da sua funcionalidade, e assim depende também do reforço, da punição, da fuga, da esquiva, da extinção, da generalização, da discriminação, do condicionamento e das relações de equivalência de estímulos que também desencadeiam associações, porém internas. Por isso as lembranças encobridoras pode ser determinadas pelas mesmas leis comportamentais como o reforço, a punição, a esquiva, a extinção, a generalização, a discriminação, o condicionamento, as relações de equivalência de estímulos, os quadros relacionais, o comportamento verbal, pela adaptação do indivíduo ao meio ambiente, para que ele supere as adversidades ambientais e se perpetue.

 

MATTANÓ

(27/03/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

Ser pobre ou ser rico não torna você outra pessoa no Universo, mas pode tornar na Criação e no Mundo!

 

MATTANÓ

(27/03/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

A música se move como a água de um rio numa correnteza em sua trajetória que é composta de desvios, novos caminhos, pausas, novos ritmos, sons que nascem desse rio que corre sempre em direção ao mar, o seu Universo, que é a música e a arte.

 

MATTANÓ

(27/03/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

No universo dinheiro não tem valor, pois dinheiro só tem valor em terras de explorador.

No universo não existem moedas e nem Bancos, moedas e Bancos só existem em terras de quem poupa e investe.

No universo não existem transações, pois transações só existem em casas de investidores.

O valor já está no próprio produto e meio, o universo.

As moedas e os Bancos se convertem em comportamentos instintivos de poupar e investir se você está em sintonia com o universo.

E as transações com investidores em suas casas de investidores se transformam em práticas lúdicas e instintivas de aprendizagem para a sobrevivência e a adaptação para aqueles que estão em sintonia com o universo.

O Amor de Deus é capaz de converter em ritos e práticas instintivas de Amor ao Universo os ritos que eram de Amor ao Homo Sapiens e ao seu mundo, o planeta Terra. E até de fazer coexistirem os dos mundos do Amor, sem que um destrua o outro e um ajude ao outro a alcançar a sua plenitude no trabalho, na educação, na religião, na política, na comunicação, nas instituições, famílias e comunidades, e nas ciências.

 

MATTANÓ

(27/03/2023)

 

 

O MUNDO VIRTUAL SEGUNDO MATTANÓ (2023):

O Homo Sapiens é dividido em 7 contingências:

As filogenéticas que tratam da sua espécie, sobrevivência e reprodução.

As ontogenéticas que tratam do indivíduo, do seu comportamento e da sua personalidade.

As virtuais que abordam o mundo virtual do indivíduo, o seu pensamento e a sua mente.

As culturais que tratam da cultura e da sociedade.

As espirituais que tratam  da relação com a espiritualidade e a religiosidade.

As da vida que tratam da relação dele com a vida.

E as do universo que tratam da relação com o cosmos e o universo.

O mundo virtual existe quando pensamos e imaginamos, quando somos criativos e sonhamos, nos comportamos encobertamente e somos inteligentes, através dos processos cognitivos, através da aprendizagem, quando lidamos com o inconsciente, o pré-consciente, a consciência, e o subconsciente, quando lidamos com a psicopatologia e os transtornos mentais, quando lidamos com o distúrbios da aprendizagem e problemas de aprendizagem, quando lidamos com o trabalhador e sua saúde-mental, com os ritos e os mitos, com o inconsciente pessoal e o inconsciente coletivo, com os arquétipos e com a linguagem, seus significados e sentidos ou metáforas e metonímias, jogos de linguagem, ele é uma Ciência e a nossa saúde-mental, por isso torna-se crime invasões e práticas ilícitas como as de curandeirismo e de charlatanismo, de lavagem cerebral, de despersonalização, de extorsão, de vingança, de estupro virtual, de tentativas de homicídio virtual, de tentativas de chacinas virtuais, de roubo virtual, da tentativa de latrocídio virtual, de tentativas de espancamento virtual, de tentativas de afogamento virtual, de tentativas de cegar virtualmente, de tentativas de acidentes no trânsito e em casa ou domésticos virtuais, de tentativas de envenenamento virtuais, de tentativas de incêndio e queimaduras virtuais, de tentativas de enlouquecer virtualmente, de formar organizações criminosas virtualmente.

 

MATTANÓ

(27/03/2023)

 

 

Mattanó aponta que para uma mudança comportamental o indivíduo precisa aprender que seus comportamentos e pensamentos conscientes e inconscientes são estados da mente ou estados do mundo virtual que nunca reproduzem a realidade ambiental, mas, sim, a realidade psíquica que é também composta de prazer psíquico, estes dois estados da mente contribuem para distorcer a realidade ambiental percebida e traduzida pelo seu sensorial e Sistema Nervoso Central, que emite uma resposta diretamente dependente destes dois estados que se associam em graus diferentes, construindo diferentes realidades psíquicas, para escapar disto o indivíduo deve deixar de seguir literalmente, por razões e por controle suas realidades psíquicas, de modo que não se influenciará mais pelos significados e nem pelos sentidos oriundos destas relações, mas por uma ressignificação que substituirá a anterior, contudo elaborada sobre as mesmas influências e métodos da mente, mesmo que através da consciência, pois a consciência é produto das relações entre o princípio da realidade e o princípio do prazer, que geram a realidade psíquica e o prazer psíquico. Ressignificamos por prazer psíquico e por necessidade de construirmos uma realidade psíquica, sem prazer e realidade psíquica, seu mundo virtual, o Homo Sapiens não tem sua consciência para construir o seu futuro e a sua civilização.

 

MATTANÓ

(27/03/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

Parece bastante evidente que a telepatia e o controle alienígena por telepatia do seu objeto pertencem aos ritos alienígenas de abdução, segundo evidências de outras civilizações que desapareceram e casos individuais que já sofreram abdução alienígena.

Arquetipicamente os desenhos nas pedras e rochas das cavernas e montanhas feitos pelos nossos ancestrais e povos primitivos que testemunharam objetos desconhecidos nos céus com seres desconhecidos ou seres espaciais que poderiam ser interpretados como deuses ou deuses e monstros, criaturas antropomórficas, ou demônios, anjos, seres celestes, astronautas, exploradores do espaço, pássaros ou sinais nos céus de que algo estava por acontecer, os objetos desconhecidos poderiam ser interpretados como pássaros desconhecidos, naves espaciais, deuses, criaturas metálicas vivas, bolas de luz e de fogo que viajavam pelo espaço, monstros, anjos, demônios, avisos ou mensageiros de outras vidas ou de outras regiões do universo que vinham para lhes ajudar, castigar, educar, transmitir informação ou conhecimento, religião ou qualquer outro tipo de vínculo como o xamânico e o poder de cura, de discernimento e de organização social para que enfrentassem seus dramas, perigos e adversidades com seus predadores e com tribos inimigas, inclusive com alienígenas que oferecessem perigo e pudessem indicar guerra e morte e não divindades, como vemos nos desenhos e pinturas das pedras e rochas das cavernas e montanhas com seres com capacetes e instrumentos que se parecem com armas em suas mãos, ou em esculturas onde aparece um astronauta numa nave espacial sentado em posição de decolagem com os controles sob seus cuidados e nessa nave indo com ele uma série de tesouros dessa cultura como um explorador do espaço, muito provavelmente este astronauta teve que negociar e até lutar, matar ou roubar para adquirir todos esses artefatos dessa cultura e poder partir em segurança, impondo uma moral, uma lei, uma marca, uma história através da sua história e comportamento, dos seus objetivos e conquistas, até mesmo através da sua alimentação que poderia chocar toda a comunidade impondo medo e terror entre eles. Os desenhos e pinturas nas pedras e cavernas das rochas e montanhas, cavernas poderia ser uma forma de aviso, de sinalização para suas comunidades, sobre o perigo que poderia vir dos céus em naves ou algo parecido, avisos como temos hoje em nossa civilização com as placas de trânsito, os outdoors, os cartazes, os avisos, os panfletos que nos alertam sobre determinada realidade, se devemos ou não devemos busca-la e enfrenta-la! Ou seja, se há algum perigo! Talvez o fato de desenharem capacetes e instrumentos e até discos voadores pode indicar perigo pois nossos ancestrais e povos primitivos tinham como imaginário e simbólico a noção de instrumentos como lanças, flechas, machados, fogo, pedras afiadas para corte e dilaceramento, como sendo objetos de representação de ameaça e de perigo, de luta e de caça, de morte, de sobrevivência, então da mesma forma os objetos alienígenas poderiam representar ameaça e perigo, luta, morte, caça, sobrevivência, poder e guerra.  

 

MATTANÓ

(28/03/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

O ¨Pergaminho de Medjugorje¨ não é um ¨contrato¨ e nem uma apólice de seguros!

 

MATTANÓ

(29/03/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

Não devemos ser escravos de nossa humanidade como espécie Homo Sapiens, pois também somos seres com contingências filogenéticas que nos influenciam e nos governam instintivamente gerando padrões de comportamentos característicos de nossa espécie e não de nossa ontologia, mundo virtual, cultura, espiritualidade, vida e/ou relações com o universo e o cosmos, ou seja, temos instintos que podem influenciar as outras contingências e transformar os instintos em individualidade ou ontologia, mundo virtual, cultura e sociedade, espiritualidade e religião, relações com a vida e a morte, e relações com o universo e o cosmos.

 

MATTANÓ

(29/03/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

A mosca imersa no óleo de cozinha é a própria soja! O óleo de cozinha constrói o ritual onde a natureza continua fazendo parte dela segundo a realidade e o prazer do Homo Sapiens.

E o verme no cadáver é a própria vida que se refaz, a ressurreição vai muito mais além disso! O funeral e o enterro constroem os ritos para se afirmarem os ciclos da vida e da morte.

A pia da cozinha com a louça suja é a própria dona de casa, a mulher! A louça suja constrói o ritual para a dona de casa se afirmar em sua moradia ou família. A moradia é sua própria família, sua própria célula, a sua sociedade! O filho, a filha ou o marido que substituem a mulher doente, idosa, incapaz, separada, ausente ou falecida também são a própria dona de casa, a própria mulher! E adquirem por direito a moradia, a família, a célula da sociedade e a sociedade!

 

MATTANÓ

(30/03/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

Toda mulher trás em si mesma as sementes de uma sociedade que proliferam no útero do mundo, da Mãe Terra, do berço do mundo, da moradia da Criação, da família e da sua célula, que é a sociedade, o próprio mundo, o ventre da Mãe Terra, donde as sementes da Criação são fecundadas e germinam para se proliferarem a luz do dia como formas das formas que habitam o mundo e o universo, que são coisas diferentes, mas que com os ritos e mitos da Criação assumem características humanas e domésticas, construindo mensagens de heróis, monstros, escravos, deusas e deuses, xamãs, sacerdotes, caçadores, reis e rainhas, príncipes e princesas, cavaleiros, dragões e seres do espaço, inclusive objetos voadores não identificados e pinturas, desenhos nas rochas e pedras das cavernas e das montanhas desde o início da humanidade, retratando sua história, consciência, identidade, atividade, sofrimento, trabalho, educação, afetividade, loucura, filosofia, conflitos e guerras, ameaças e perigos, eventos sobrenaturais e divinos, poderes do espaço e dos céus, de outras criaturas vindas do céu ou do espaço, das trevas e da escuridão das noites com suas luzes impossíveis, e com seu silêncio impossível que os distinguiram dos outros seres humanos e animais, de como eles se aproximavam, com sons ameaçadores, mas essas criaturas do espaço e das noites apenas dominavam o comportamento através do silêncio e da mente paranormal causando forte impacto entre os povos primitivos.

 

MATTANÓ

(30/03/2023)

 

 

Mattanó aponta que devido a lavagem cerebral, tortura, despersonalização, abuso de incapazes, exploração sexual, extorsão, vingança, estupro e estupro virtual, loucura, degradação, tratamento desumano, negligência, omissão, discriminação, ódio e intolerância, perseguição, racismo, tentativas de homicídio e de latrocídio, tentativas de feminicídio e de infanticídio, de roubo e de sequestro, de envenenamento, de chacinas, de provocar incêndios, catástrofes, desastres e acidentes, calamidades e horrores, mortes e crucificações, espancamentos e injustiças, e invasões de intimidades e privacidades, roubo de informações, de informações sigilosas e de segredos, de corrupção, violência e agressão minha família pode ter desenvolvido uma ¨psicose familiar¨ como a de ¨Jack o estripador¨ ou a do ¨Drácula das Cadeias¨, mas na linguagem dos transtornos mentais, da psicose familiar, que une a família em trono do seu tema, satisfazendo-se nessa linguagem familiar que dramatiza em traumas e processos desencadeadores dessa psicose familiar, que incluem eventos do universo como contatos com alienígenas que promovem uma contaminação telepática e paranormal entre famílias e familiares, deixando-os incapazes de se defenderem através da sua sintomatologia, que é confusão mental, mal-estar, tontura, telepatia, agressividade, hostilidade, isolamento social, deslumbramento e extasiamento, medo e loucura, dificuldades na comunicação e no repertório verbal, paralisia, sensação de empoderamento e de poderes mágicos ou sobrenaturais, sensação de ter uma missão.

Para discriminar se você é um ¨Jack o estripador¨ ou um ¨Drácula das Cadeias¨ você deve discriminar o seu comportamento  ou do seu paciente e o seu histórico e então a sua condição atual e a sua psicose, pois a psicose pode ajudar a indicar seu estágio de demência, você se comportará como o ¨Jack o estripador¨, como um monstro de fases que se transforma se você for bipolar, e se for como o ¨Drácula das Cadeias¨, como um monstro onde a insanidade já se institucionalizou ou domina plenamente a sua personalidade e o seu comportamento, você se comportará completamente insanamente.

 

MATTANÓ

(31/03/2023)

 

 

Para a Psicanálise do Amor a diferença entre o esquecimento de nomes e as lembranças encobridoras está na compreensão de que Freud descobriu como algo importante e de validade universal. No esquecimento de nomes os nomes substitutos são falsos; e nas lembranças encobridoras, ficamos surpresos por possuí-las. Ambos se referem a falhas no recordar: o que a memória reproduz não é o que deveria ser corretamente reproduzido, mas algo diverso que serve de substituto. No caso do esquecimento de nomes, a lembrança se dá sob a forma de nomes substitutos; o caso da formação de lembranças encobridoras tem por base o esquecimento de outras impressões mais importantes. Estes tipos de eventos também ocorrem com os eventos da Sagrada Escritura mediante avatares ou com a Palavra segundo nossas intenções e desejos.

As lembranças indiferentes da infância devem sua existência a um processo de deslocamento: são substitutas, na reprodução [mnêmica], de outras impressões realmente significativas cuja recordação pode desenvolver-se a partir delas através da análise psíquica, mas cuja reprodução direta é impedida por uma resistência. De vez que as lembranças indiferentes devem sua preservação, não a seu próprio conteúdo, mas a um vínculo associativo entre seu conteúdo e outro que está recalcado, elas podem fazer jus ao nome de “lembranças encobridoras” com que foram por Freud designadas.

Enfatizei sobretudo a peculiaridade da relação temporal entre a lembrança encobridora e o conteúdo encoberto por ela. Naquele exemplo, o conteúdo da lembrança encobridora pertencia a um dos primeiros anos da infância, ao passo que as vivências de pensamento por ela substituídas na memória, que haviam permanecido quase inconscientes, correspondiam a épocas posteriores na vida do sujeito. Designei esse tipo de deslocamento de retroativo ou retrocedente. Talvez seja mais freqüente encontrar a relação oposta: uma impressão indiferente de época recente se consolida na memória como lembrança encobridora, apesar de dever esse privilégio apenas a sua ligação com um evento anterior que as resistências impedem de ser diretamente reproduzido. Estas seriam lembranças encobridoras adiantadas ou avançadas. Por fim, temos ainda a terceira possibilidade, em que a lembrança encobridora vincula-se à impressão encoberta não só por seu conteúdo, mas também pela contigüidade temporal: estas são as lembranças encobridoras simultâneas ou contíguas.

Contudo existem mais leis que determinam a funcionalidade comportamental e psíquica do esquecimento de nomes e das lembranças encobridoras, leis estas que já estudamos para o esquecimento de nomes, elas: as associações superficiais externas como o estímulo e o meio ambiente que dependem de melodia, condensação, homofonia, alfabetização, significados e sentidos, semelhanças de som, repressão, trocas, inversões, aglutinações, omissões e acréscimos, distorções, condições do estímulo, do meio ambiente e do contexto, e da sua funcionalidade, e assim depende também do reforço, da punição, da fuga, da esquiva, da extinção, da generalização, da discriminação, do condicionamento e das relações de equivalência de estímulos que também desencadeiam associações, porém internas. Por isso as lembranças encobridoras pode ser determinadas pelas mesmas leis comportamentais como o reforço, a punição, a esquiva, a extinção, a generalização, a discriminação, o condicionamento, as relações de equivalência de estímulos, os quadros relacionais, o comportamento verbal, pela adaptação do indivíduo ao meio ambiente, para que ele supere as adversidades ambientais e se perpetue.

Notamos que estes tipos de eventos, onde ocorrem lembranças encobridoras e o esquecimento de nomes, também ocorrem com os eventos da Sagrada Escritura mediante avatares ou com a Palavra segundo nossas intenções e desejos inconscientes que podem ser motivados por condições comportamentais, fisiológicas ou morfológicas, ou seja, de adaptação ao meio ambiente.

 

MATTANÓ

(06/02/2024)

 

 

 

 

 

 

O tema das lembranças da infância me parece tão significativo e interessante que eu gostaria de dedicar-lhe mais algumas observações, que vão além dos pontos de vista apresentados até agora.

 

Até que ponto da infância recuam nossas lembranças? Conheço algumas investigações a esse respeito, como as de V. e C. Henri (1897) e de Potwin (1901). Eles mostram que existem grandes diferenças individuais entre as pessoas examinadas: algumas situam suas primeiras lembranças no sexto mês de vida, ao passo que outras nada lembram de sua vida até completarem seis ou mesmo oito anos de idade. Mas a que se prendem essas diferenças na retenção de lembranças da infância, e que significado deve ser-lhes atribuído? Evidentemente, não basta compilar material para responder a essas perguntas por meio de um questionário; falta, além disso, elaborar esse material, e desse processo a pessoa que fornece a informação precisa participar.

 

Em minha opinião, aceitamos com demasiada indiferença o fato da amnésia infantil - isto é, a perda das lembranças dos primeiros anos de vida - e deixamos de encará-lo como um estranho enigma. Esquecemos quão grande são as realizações intelectuais e quão complexos são os impulsos afetivos de que é capaz uma criança de uns quatro anos, e deveríamos ficar atônitos ante o fato de a memória dos adultos, em geral, preservar tão pouco desses processos anímicos, sobretudo já que temos todas as razões para supor que essas mesmas realizações infantis esquecidas não terão resvalado pelo desenvolvimento da pessoa sem deixar marcas, mas terão, antes, exercido uma influência determinante sobre todas as fases posteriores de sua vida. E, malgrado essa eficácia incomparável, foram esquecidas! Isto sugere que existem, para o ato de lembrar (no sentido da reprodução consciente), condições especialíssimas de que não tomamos conhecimento até agora. É perfeitamente possível que o esquecimento da infância nos possa fornecer a chave para o entendimento das amnésias que, segundo nossas descobertas mais recentes, estão na base da formação de todos os sintomas neuróticos.

 

Dentre lembranças infantis conservadas, algumas nos parecem perfeitamente inteligíveis, ao passo que outras parecem estranhas ou incompreensíveis. Não é difícil corrigir alguns erros quanto a ambas as espécies. Quando as lembranças conservadas pela pessoa são submetidas à investigação analítica, é fácil determinar que nada garante sua exatidão. Algumas das imagens mnêmicas certamente são falsificadas, incompletas ou deslocadas no tempo e no espaço. É evidente que não são dignas de crédito declarações das pessoas indagadas, no sentido, por exemplo, de que sua primeira lembrança provém do segundo ano de vida. Além disso, logo se descobrem motivos que tornam compreensíveis a distorção e o deslocamento da experiência vivenciada, mas que, ao mesmo tempo, mostram que esses erros na recordação não podem ser causados simplesmente por uma memória traiçoeira. Forças poderosas de épocas posteriores da vida modelaram a capacidade de lembrar as vivências infantis - provavelmente, as mesmas forças responsáveis por nos termos alienado tanto da compreensão dos anos de nossa infância.

 

O recordar, nos adultos, sabidamente utiliza diversos materiais psíquicos. Alguns recordam em imagens visuais; suas lembranças têm um caráter visual. Outros mal conseguem reproduzir na lembrança os mais vagos contornos [visuais] do que foi vivenciado; de acordo com a sugestão de Charcot, tais pessoas são chamadas auditifs e moteurs, contrastando com os visuels. Nos sonhos, essas diferenças desaparecem: todos sonhamos predominantemente em imagens visuais. Mas esse desenvolvimento se inverte igualmente no caso das lembranças infantis; estas são plasticamente visuais, mesmo nas pessoas cujo recordar posterior carece de elementos visuais. O recordar visual, conseqüentemente, preserva o tipo de recordar infantil. No meu caso, as primeiras lembranças da infância são as únicas que têm caráter visual: são cenas elaboradas de modo francamente plástico, comparáveis apenas às representações no palco. Nessas cenas infantis, sejam elas de fato verdadeiras ou falsas, a pessoa costuma ver a si mesma como criança, com seus contornos e suas roupas infantis. Essa circunstância deve causar estranheza: em suas lembranças de vivências posteriores, os adultos visuels já não visualizam a si mesmos. Ademais, supor que, em suas vivências, a atenção da criança estaria voltada para ela própria, e não exclusivamente para as impressões do exterior, contradiz tudo o que sabemos. Assim, somos forçados por diversas considerações a suspeitar de que, das chamadas primeiras lembranças da infância, não possuímos o traço mnêmico verdadeiro, mas sim uma elaboração posterior dele, uma elaboração que talvez tenha sofrido a influência de uma diversidade de forças psíquicas posteriores. Portanto, as “lembranças da infância” dos indivíduos adquirem universalmente o significado de “lembranças encobridoras”, e nisto oferecem uma notável analogia com as lembranças da infância dos povos, preservadas nas lendas e mitos.

 

Quem já empreendeu uma investigação anímica de várias pessoas pelo método da psicanálise terá compilado, no decorrer de seu trabalho, inúmeros exemplos de todo tipo de lembranças encobridoras. Contudo, o relato desses exemplos é extraordinariamente dificultado pela natureza já apresentada das relações entre as lembranças da infância e a vida posterior. Para que se possa mostrar que uma lembrança da infância deve ser encarada como lembrança encobridora, quase sempre é necessário expor a biografia completa da pessoa em questão. Raramente é possível retirar uma lembrança encobridora de seu contexto para descrevê-la em separado, como no belo exemplo que se segue.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que é perfeitamente possível que o esquecimento da infância nos possa fornecer a chave para o entendimento das amnésias que, segundo nossas descobertas mais recentes, estão na base da formação de todos os sintomas neuróticos. Dentre lembranças infantis conservadas, algumas nos parecem perfeitamente inteligíveis, ao passo que outras parecem estranhas ou incompreensíveis. Algumas das imagens mnêmicas certamente são falsificadas, incompletas ou deslocadas no tempo e no espaço. É evidente que não são dignas de crédito declarações das pessoas indagadas, no sentido, por exemplo, de que sua primeira lembrança provém do segundo ano de vida. Além disso, logo se descobrem motivos que tornam compreensíveis a distorção e o deslocamento da experiência vivenciada, mas que, ao mesmo tempo, mostram que esses erros na recordação não podem ser causados simplesmente por uma memória traiçoeira. Forças poderosas de épocas posteriores da vida modelaram a capacidade de lembrar as vivências infantis - provavelmente, as mesmas forças responsáveis por nos termos alienado tanto da compreensão dos anos de nossa infância.

O recordar, nos adultos, sabidamente utiliza diversos materiais psíquicos. Alguns recordam em imagens visuais; suas lembranças têm um caráter visual. Outros mal conseguem reproduzir na lembrança os mais vagos contornos [visuais] do que foi vivenciado; de acordo com a sugestão de Charcot, tais pessoas são chamadas auditifs e moteurs, contrastando com os visuels.  Nos sonhos, essas diferenças desaparecem: todos sonhamos predominantemente em imagens visuais. Mas esse desenvolvimento se inverte igualmente no caso das lembranças infantis; estas são plasticamente visuais, mesmo nas pessoas cujo recordar posterior carece de elementos visuais. O recordar visual, conseqüentemente, preserva o tipo de recordar infantil. Assim, somos forçados por diversas considerações a suspeitar de que, das chamadas primeiras lembranças da infância, não possuímos o traço mnêmico verdadeiro, mas sim uma elaboração posterior dele, uma elaboração que talvez tenha sofrido a influência de uma diversidade de forças psíquicas posteriores. Portanto, as “lembranças da infância” dos indivíduos adquirem universalmente o significado de “lembranças encobridoras”, e nisto oferecem uma notável analogia com as lembranças da infância dos povos, preservadas nas lendas e mitos.

Mattanó aponta que é perfeitamente possível que o esquecimento da infância nos possa fornecer a chave para o entendimento das amnésias que, segundo nossas descobertas mais recentes, estão na base da formação de todos os sintomas neuróticos. Dentre lembranças infantis conservadas, algumas nos parecem perfeitamente inteligíveis, ao passo que outras parecem estranhas ou incompreensíveis. Algumas das imagens mnêmicas certamente são falsificadas, incompletas ou deslocadas no tempo e no espaço. É evidente que não são dignas de crédito declarações das pessoas indagadas, no sentido, por exemplo, de que sua primeira lembrança provém do segundo ano de vida. Além disso, logo se descobrem motivos que tornam compreensíveis a distorção e o deslocamento da experiência vivenciada, mas que, ao mesmo tempo, mostram que esses erros na recordação não podem ser causados simplesmente por uma memória traiçoeira. Forças poderosas de épocas posteriores da vida modelaram a capacidade de lembrar as vivências infantis - provavelmente, as mesmas forças responsáveis por nos termos alienado tanto da compreensão dos anos de nossa infância. Existem outros eventos que ajudam a nos fazer esquecer nossas memórias da infância, como a extinção, a punição ou a ausência de reforço.

O recordar, nos adultos, sabidamente utiliza diversos materiais psíquicos. Alguns recordam em imagens visuais; suas lembranças têm um caráter visual. Outros mal conseguem reproduzir na lembrança os mais vagos contornos [visuais] do que foi vivenciado; de acordo com a sugestão de Charcot, tais pessoas são chamadas auditifs e moteurs, contrastando com os visuels.  Nos sonhos, essas diferenças desaparecem: todos sonhamos predominantemente em imagens visuais. Mas esse desenvolvimento se inverte igualmente no caso das lembranças infantis; estas são plasticamente visuais, mesmo nas pessoas cujo recordar posterior carece de elementos visuais. O recordar visual, conseqüentemente, preserva o tipo de recordar infantil. Assim, somos forçados por diversas considerações a suspeitar de que, das chamadas primeiras lembranças da infância, não possuímos o traço mnêmico verdadeiro, mas sim uma elaboração posterior dele, uma elaboração que talvez tenha sofrido a influência de uma diversidade de forças psíquicas posteriores. Portanto, as “lembranças da infância” dos indivíduos adquirem universalmente o significado de “lembranças encobridoras”, e nisto oferecem uma notável analogia com as lembranças da infância dos povos, preservadas nas lendas e mitos. As ¨lembranças encobridoras¨ contribuem para a formação dos ritos, lendas e dos mitos, pois se transformam no âmago das civilizações, no eixo dos mundo, no centro dos centros, no centro dos povos, pois estão encobridas pelas lendas e pelos mitos que só são desvendados através do ritos que ingressam o indivíduo no mistério da ¨lembrança encobridora¨ para que ele a descubra e desvende, matando o monstro e voltando como o herói transformado com uma mensagem para a sua comunidade, que se admira com a mensagem sobre a ¨lembrança encobridora¨.

Mattanó aponta que as pessoas são chamadas auditifs e moteurs, contrastando com os visuels contrastam com a ideia e a Teoria da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995 quando eu perguntei para minha professora após a aula se a palavra ¨hare mama¨ poderia trazer a memória da palavra ¨dare mama¨ ou ¨dare mamᨠque significa ¨me dá mamá mamãe¨ na lembrança ou na vida psíquica de uma criança menor de 2 anos de idade, a questão do desejo apenas fazia parte do contexto, da necessidade fisiológica da criança que estava com fome, isto eu chamei de resíduo auditivo, um fenômeno através de termos capazes de despertarem memórias passadas ou antigas, as pessoas auditifs são bastante parecidas com minha ideia e teoria de 1995.

 

MATTANÓ

(31/03/2023)

 

 

Mattanó aponta que  a sexualidade vem depois do som e da luz. Que o lúdico vem antes da sexualidade. E que a sexualidade com a libido genital só vem na adolescência com a malícia e os hormônios sexuais que também desenvolvem os órgãos sexuais.

 

MATTANÓ

(01/04/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

Os desenhos de Göbekli Tepe esculpidos em pedras e as esculturas e imagens gigantescas de cabeças que encontramos pelo mundo, como na ilha de Páscoa, e as imagens que encontramos nos campos das plantações podem ter a mesma origem, podem ter sido feitas pelo mesmo criador e pelo mesmo instrumento, alienígenas e discos voadores, que lançam feixes de luzes sobre o objeto ou local e realizam o trabalho imprimindo desenhos em plantações, rochas e pedras gigantescas que podem ter sido esculpidas numa série de contatos extraterrestres como os de Londrina e Cambé que produzem desenhos nas nuvens, semelhantes aos do mundo primitivo de Göbekli Tepe e de outras regiões do mundo e de outras civilizações como a Maia, e até do Amor, como forma de marcação de território, de comunicação, de população e de informação sobre a cultura e a realidade ambiental, do seu contato e do seu contexto.

 

MATTANÓ

(03/04/2023)

 

 

UMA OUTRA TÉCNICA PARA O ESTUDO DA MENTE (2023):

Mattanó compara o estudo da mente inconsciente e do comportamento ao estudo técnico e arqueológico dos sítios arqueológicos que dispomos para estudar. Onde as escavações nos levam a encontrar evidências e indícios, peças de material arqueológico fossilizado num determinado local e por vezes em outras áreas mais distantes, e continuamos escavando camada após camada de terra, até descobrirmos as diferentes fases de nosso planeta e de nossa geologia e descobrirmos o que são essas peças e só depois reunimos todas as peças visualizando o contexto e a harmonia que produziu determinada informação ou evento, assim podemos fazer com o estudo da mente e do comportamento humanos, irmos escavando, analisando aos poucos contingências filogenéticas, depois, ontogenéticas, mais para frente culturais, analisar mais e descobrir indícios de contingências espirituais e da vida, e continuar sem desistir até encontrar contingências virtuais, e meio que sem querer encontrar contingências do universo em nossa mente inconsciente e em nosso comportamento, depois reunirmos tudo conforme descobrimos topograficamente e voltar a analisar tudo e descobrir o contexto e o meio ambiente, as relações sociais e com o meio ambiente e seus instrumentos e sua organização arquitetônica e de engenharia, a sua estrutura e auto-regulação, terminando com a interpretação do conteúdo manifesto e do conteúdo latente e de toda a entropia e neguentropia, ou seja, de toda a organização e reorganização inconsciente, comportamental, social, contextual, ambiental e instrumental, qual o valor, o significado e o sentido dos instrumentos e da organização arquitetônica e da sua engenharia para aquela comunidade!? Inclusive para os seus ritos e mitos que organizavam a filosofia, a política, a sexualidade, a família, a mitologia, a espiritualidade, o trabalho, a saúde, a higiene, a alimentação, a educação, a economia, o poder, a violência, a guerra, a localização e a habitação, a locomoção, a caça e a pesca, a agricultura e a coleta, a reprodução, a arte, o enfrentamento do perigo e o conhecimento.

 

MATTANÓ

(05/04/2023)

 

 

DENÚNCIA DE CRIME (2023):

Se nenhuma medicação impede essa telepatia ou comunicação virtual como toda a sua  gigantesca magnitude, amplitude, força, intensidade, frequência e pouquíssima latência e nem mesmo anestesia geral é capaz de anestesiar e diminuir a magnitude, a amplitude, a força, a intensidade e a frequência da resposta telepática ou da comunicação virtual exibindo pouca latência e o mesmo padrão de comportamento é porque não há medicamento e nem intervenção capaz de solucionar este problema que parece ser de cunho alienígena pois eu não tenho DNA de alienígena e com informação capaz de gerar telepatia ou mundo virtual, e nem estruturas no meu cérebro capazes de realizar telepatia e comunicação virtual, como vemos estou sendo abusado e explorado por pessoas desinformadas e mal-intencionadas que querem obter lucro fácil e promoção pessoal e por outras que possuem crimes e querem atribuir a culpa a minha pessoa ou a minha família, falsidade ideológica é crime, fake news é crime, não estou cometendo crime algum!

 

MATTANÓ

(05/04/2023)

 

 

SOBRE O MUNDO VIRTUAL (2023):

Mattanó aponta que o mundo virtual sempre mente, pois é uma interpretação individual da realidade ambiental através da realidade virtual ou do mundo virtual, duas pessoas nunca observam o mesmo evento segundo o mesmo enfoque e ponto de vista ou ângulo, por isso o mundo virtual é uma falsidade ideológica ou um crime, uma falsidade testemunhal, onde o evento testemunhado ocorre para uma pessoa, mas não ocorre para outras pessoas em função da interpretação e da sua consciência, da racionalidade, da razão. Se temos um assassinato ele ocorreu e não há como não dizer que não ocorreu, mas no mundo virtual isso é diferente, você pode dizer que determinado evento não ocorreu segundo tais contingências devido a um erro de interpretação, como exemplo temos o comportamento da masturbação. Neste tipo de comportamento transformamos os estímulos segundo as nossas preferências, gostos, prazeres, até mesmo, sexuais, libidinosos e eróticos distorcendo a realidade através do mundo virtual, pois podemos ter o comportamento de masturbar utilizando estímulos que na vida real são aversivos, ou seja, inadmissíveis, isto, pois, o mundo virtual mente! Julgar e criar leis que punam pessoas segundo estes critérios me parece imperícia, pois estamos sujeitos a erros não previstos como estes, onde o mundo virtual responde mentindo, por medo, vergonha, humilhação, facilidade, oportunidade, ajustamento a realidade, assimilação e acomodação, equilibração cognitiva, aprendizagem, condicionamento, equivalência de estímulos, condensação e deslocamento, comportamento, prazer e realidade, vida e morte!

 

MATTANÓ

(06/04/2023)

 

 

Para a Psicanálise do Amor é perfeitamente possível que o esquecimento da infância nos possa fornecer a chave para o entendimento das amnésias que, segundo nossas descobertas mais recentes, estão na base da formação de todos os sintomas neuróticos. Dentre lembranças infantis conservadas, algumas nos parecem perfeitamente inteligíveis, ao passo que outras parecem estranhas ou incompreensíveis. Algumas das imagens mnêmicas certamente são falsificadas, incompletas ou deslocadas no tempo e no espaço. É evidente que não são dignas de crédito declarações das pessoas indagadas, no sentido, por exemplo, de que sua primeira lembrança provém do segundo ano de vida. Além disso, logo se descobrem motivos que tornam compreensíveis a distorção e o deslocamento da experiência vivenciada, mas que, ao mesmo tempo, mostram que esses erros na recordação não podem ser causados simplesmente por uma memória traiçoeira. Forças poderosas de épocas posteriores da vida modelaram a capacidade de lembrar as vivências infantis - provavelmente, as mesmas forças responsáveis por nos termos alienado tanto da compreensão dos anos de nossa infância. Existem outros eventos que ajudam a nos fazer esquecer nossas memórias da infância, como a extinção, a punição ou a ausência de reforço. Também ocorrem fenômenos como estes com os eventos da Sagrada Escritura mediante avatares ou com a Palavra segundo nossas intenções e desejos inconscientes que podem ser motivados por condições comportamentais, fisiológicas ou morfológicas, ou seja, de adaptação ao meio ambiente.

O recordar, nos adultos, sabidamente utiliza diversos materiais psíquicos. Alguns recordam em imagens visuais; suas lembranças têm um caráter visual. Outros mal conseguem reproduzir na lembrança os mais vagos contornos [visuais] do que foi vivenciado; de acordo com a sugestão de Charcot, tais pessoas são chamadas auditifs e moteurs, contrastando com os visuels.  Nos sonhos, essas diferenças desaparecem: todos sonhamos predominantemente em imagens visuais. Mas esse desenvolvimento se inverte igualmente no caso das lembranças infantis; estas são plasticamente visuais, mesmo nas pessoas cujo recordar posterior carece de elementos visuais. O recordar visual, conseqüentemente, preserva o tipo de recordar infantil. Assim, somos forçados por diversas considerações a suspeitar de que, das chamadas primeiras lembranças da infância, não possuímos o traço mnêmico verdadeiro, mas sim uma elaboração posterior dele, uma elaboração que talvez tenha sofrido a influência de uma diversidade de forças psíquicas posteriores. Portanto, as “lembranças da infância” dos indivíduos adquirem universalmente o significado de “lembranças encobridoras”, e nisto oferecem uma notável analogia com as lembranças da infância dos povos, preservadas nas lendas e mitos. As ¨lembranças encobridoras¨ contribuem para a formação dos ritos, lendas e dos mitos, pois se transformam no âmago das civilizações, no eixo dos mundo, no centro dos centros, no centro dos povos, pois estão encobridas pelas lendas e pelos mitos que só são desvendados através do ritos que ingressam o indivíduo no mistério da ¨lembrança encobridora¨ para que ele a descubra e desvende, matando o monstro e voltando como o herói transformado com uma mensagem para a sua comunidade, que se admira com a mensagem sobre a ¨lembrança encobridora¨. Também ocorrem fenômenos como estes com os eventos da Sagrada Escritura mediante avatares ou com a Palavra segundo nossas intenções e desejos inconscientes que podem ser motivados por condições comportamentais, fisiológicas ou morfológicas, ou seja, de adaptação ao meio ambiente e aos diversos contextos Bíblicos que se moldam as nossas vidas direta ou indiretamente.

Mattanó aponta que as pessoas são chamadas auditifs e moteurs, contrastando com os visuels contrastam com a ideia e a Teoria da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995 quando eu perguntei para minha professora após a aula se a palavra ¨hare mama¨ poderia trazer a memória da palavra ¨dare mama¨ ou ¨dare mamᨠque significa ¨me dá mamá mamãe¨ na lembrança ou na vida psíquica de uma criança menor de 2 anos de idade, a questão do desejo apenas fazia parte do contexto, da necessidade fisiológica da criança que estava com fome, isto eu chamei de resíduo auditivo, um fenômeno através de termos capazes de despertarem memórias passadas ou antigas, as pessoas auditifs são bastante parecidas com minha ideia e teoria de 1995.

 

MATTANÓ

(14/02/2024)

 

 

 

 

 

 

Um homem de vinte e quatro anos conservou a seguinte imagem de seu quinto ano de idade: está sentado no jardim de uma casa de veraneio, numa cadeirinha ao lado da tia, que tenta ensinar-lhe as letras do alfabeto. A distinção entre o m e o n lhe traz dificuldades, e ele pede à tia que lhe diga como discernir uma da outra. A tia lhe indica que o m tem um pedaço inteiro a mais do que o n - o terceiro traço. Não parecia haver nenhuma razão para duvidar da veracidade dessa lembrança da infância; contudo, ela só adquirira sentido mais tarde, quando se mostrou apta a representar simbolicamente outra das curiosidades do menino. É que, assim como nessa época ele queria saber a diferença entre o m e o n, mais tarde se empenhou em descobrir a diferença entre os meninos e as meninas, e sem dúvida teria gostado de que justamente essa tia fosse sua mestra. Nessa ocasião, ele descobriu ainda que a diferença era semelhante - que o menino também tem um pedaço inteiro a mais do que a menina - e, adquirido esse discernimento, ele evocou a lembrança de sua correspondente curiosidade infantil.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que a lembrança pode ocorrer da necessidade de sua correspondência com a curiosidade infantil, como vê-se no caso onde o homem de vinte e quatro anos pede a tia discernimento sobre a diferença da letra ¨m¨ e ¨n¨ que está no terceiro traço, mais tarde isso levou-o a descobrir a diferença entre os meninos e as meninas, onde os meninos tem um pedaço inteiro a mais do que as meninas.

Mattanó aponta que a lembrança pode ocorrer da necessidade de sua correspondência com a curiosidade infantil, através dos significados e sentidos dessa lembrança, como vê-se no caso onde o homem de vinte e quatro anos que pede a tia discernimento sobre a diferença da letra ¨m¨ e ¨n¨ que está no terceiro traço, mais tarde isso levou-o a descobrir a diferença entre os meninos e as meninas, onde os meninos tem um pedaço inteiro a mais do que as meninas. Essa lembrança foi evocada também graças às propriedades dos estímulos, por serem reforçadores primários, reforçadores que tem a propriedade de evocar respostas de outros estímulos secundários, os reforçadores secundários, construindo assim uma cadeia comportamental que está associada por significados e sentidos, ou metáforas e metonímias.

 

MATTANÓ

(06/04/2023)

 

 

Para a Psicanálise do Amor a lembrança pode ocorrer da necessidade de sua correspondência com a curiosidade infantil, através dos significados e sentidos dessa lembrança, como vê-se no caso onde o homem de vinte e quatro anos que pede a tia discernimento sobre a diferença da letra ¨m¨ e ¨n¨ que está no terceiro traço, mais tarde isso levou-o a descobrir a diferença entre os meninos e as meninas, onde os meninos tem um pedaço inteiro a mais do que as meninas. Essa lembrança foi evocada também graças às propriedades dos estímulos, por serem reforçadores primários, reforçadores que tem a propriedade de evocar respostas de outros estímulos secundários, os reforçadores secundários, construindo assim uma cadeia comportamental que está associada por significados e sentidos, ou metáforas e metonímias. Também ocorrem fenômenos como estes com os eventos da Sagrada Escritura mediante avatares ou com a Palavra segundo nossas intenções e desejos inconscientes que podem ser motivados por condições comportamentais, fisiológicas ou morfológicas, ou seja, de adaptação ao meio ambiente e aos diversos contextos Bíblicos que se moldam as nossas vidas direta ou indiretamente através de pequenas diferenças e de pequenos traços que podem levar ao esquecimento de determinadas palavras ou substituição delas por outras.

 

MATTANÓ

(14/02/2024)

 

 

 

 

Aqui está outro exemplo, de anos posteriores da infância. [1] Um homem com graves inibições em sua vida amorosa, agora com mais de quarenta anos, é o mais velho de nove filhos. Tinha quinze anos quando nasceu o mais novo dentre seus irmãos, mas afirma com absoluta certeza que nunca havia notado nenhuma das gestações de sua mãe. Sob a pressão de minha incredulidade, ocorreu-lhe a lembrança de, certa vez, aos onze ou doze anos, ter visto a mãe desatar a saia apressadamente diante do espelho. Acrescentou então, sem ser pressionado, que ela chegara da rua e inesperadamente sentira as contrações do parto. O desatar [“Aufbinden”] da saia era uma lembrança encobridora do parto [“Entbindung”]. Voltaremos a deparar com a utilização dessas “pontes verbais” em outros casos.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que uma lembrança encobridora pode surgir com a utilização de ¨pontes verbais¨, como no caso de um homem com mais de quarenta anos de idade e inibições na vida amorosa que tem uma lembrança de ter visto sua mãe desatar a saia apressadamente diante do espelho. ¨A ponte verbal¨ está no termo desatar da saia que era uma lembrança encobridora de um parto.

Mattanó aponta que uma lembrança encobridora pode surgir com a utilização de ¨pontes verbais¨, como no caso de um homem com mais de quarenta anos de idade e inibições na vida amorosa que tem uma lembrança de ter visto sua mãe desatar a saia apressadamente diante do espelho. ¨A ponte verbal¨ está no termo desatar da saia que era uma lembrança encobridora de um parto. ¨A ponte verbal¨ depende dos significados e dos sentidos dela, ou seja, das metáforas e das metonímias empregadas. ¨A ponte verbal¨ é um argumento e deve ser usada e interpretada com coerência.

 

MATTANÓ

(06/04/2023)

 

 

Para a Psicanálise do Amor uma lembrança encobridora pode surgir com a utilização de ¨pontes verbais¨, como no caso de um homem com mais de quarenta anos de idade e inibições na vida amorosa que tem uma lembrança de ter visto sua mãe desatar a saia apressadamente diante do espelho. ¨A ponte verbal¨ está no termo desatar da saia que era uma lembrança encobridora de um parto. ¨A ponte verbal¨ depende dos significados e dos sentidos dela, ou seja, das metáforas e das metonímias empregadas. ¨A ponte verbal¨ é um argumento e deve ser usada e interpretada com coerência. Também ocorrem fenômenos como estes com os eventos da Sagrada Escritura mediante avatares ou com a Palavra segundo nossas intenções e desejos inconscientes que podem ser motivados por condições comportamentais, fisiológicas ou morfológicas, ou seja, de adaptação ao meio ambiente e aos diversos contextos Bíblicos que se moldam as nossas vidas direta ou indiretamente através de pequenas diferenças e de pequenos traços que podem levar a lembrança encobridora com o surgimento de ¨pontes verbais¨, existentes nas pequenas diferenças e nos pequenos traços, geralmente, comportamentais na pessoa de sua vida amorosa, por exemplo.

 

MATTANÓ

(14/02/2024)

 

 

 

 

 

 

 

Gostaria ainda de mostrar, com um único exemplo, como uma lembrança da infância pode ganhar sentido através da elaboração analítica, quando antes não parecia ter nenhum. Quando, aos quarenta e três anos, comecei a dirigir meu interesse para os restos de lembranças da minha própria infância, ocorreu-me uma cena que por muito tempo (desde o passado mais remoto, ao que me parecia) vez por outra me chegava à consciência, e que eu tinha bons indícios para situar numa época anterior a meus três anos completos. Eu me via exigindo alguma coisa e chorando, parado diante de uma arca [“Kasten”, também “caixa”] cuja porta meu meio-irmão, vinte anos mais velho do que eu, mantinha aberta. E então, de repente, linda e esguia, minha mãe entrou no quarto, como se estivesse voltando da rua. Foi com essas palavras que descrevi a cena, da qual tinha uma imagem plástica, mas com a qual não sabia mais o que fazer. Se meu irmão queria abrir ou fechar a arca - em minha primeira tradução da imagem eu a chamara de “armário” [“Schrank”] -, porque eu estava chorando, e o que tinha a chegada de minha mãe a ver com tudo isso, me era obscuro. A explicação que me sentia tentado a dar a mim mesmo era que se tratava da lembrança de alguma brincadeira implicante de meu irmão mais velho, que minha mãe teria interrompido. Não são raros esse mal-entendidos de uma cena infantil preservada na memória: a situação é lembrada, mas não se sabe ao certo em que está centrada, e não se sabe em qual de seus elementos deve recair o acento psíquico. O esforço analítico levou-me a uma concepção totalmente inesperada da cena. Eu sentira falta de minha mãe e passara a suspeitar de que ela estivesse trancada nesse armário ou arca, e por isso pedira que meu irmão abrisse sua porta. Quando ele me atendeu e me certifiquei de que minha mãe não estava no armário, comecei a chorar. Esse era o momento preservado por minha memória, seguindo-se de imediato o aparecimento de minha mãe, que aliviou minha inquietação ou minha saudade. Mas como foi que o menino teve a idéia de procurar a mãe ausente no armário? Os sonhos da mesma época [da análise dessa lembrança] continham alusões vagas a uma babá de quem eu também guardava outras reminiscências, como, por exemplo, a de que ela costumava insistir em que eu lhe entregasse, conscienciosamente, as moedinhas que recebia de presente - detalhe que pode reclamar para si o valor de uma lembrança encobridora de vivências posteriores. Assim, resolvi que dessa vez facilitaria para mim o trabalho de interpretação e perguntaria a minha mãe, já agora idosa, sobre essa babá. Fiquei sabendo de muitos detalhes; entre eles, que essa pessoa esperta, mas desonesta, praticara grandes furtos na casa enquanto minha mãe convalescia do parto, e que por iniciativa de meu meio-irmão fora levada ao tribunal. Essa notícia me permitiu compreender a cena da infância como que por uma espécie de inspiração. O desaparecimento repentino da babá não me fora indiferente; perguntei justamente a esse irmão onde ela estava porque, provavelmente, eu havia notado que ele desempenhara um papel em seu desaparecimento; e ele respondeu da maneira esquiva e cheia de trocadilhos que lhe era característica, dizendo que ela estava “encaixotada” [“eingekastelt”]. Na época, entendi essa resposta à maneira infantil [ou seja, literalmente], mas parei de fazer perguntas, pois não havia mais nada a investigar. Quando minha mãe se ausentou pouco tempo depois, suspeitei que meu irmão malvado tivesse feito com ela o mesmo que fizera com a babá, e por isso o forcei a abrir a arca [“Kasten”] para mim. Agora compreendo também por que, na tradução da cena visual infantil, enfatizei a silhueta esguia de minha mãe: deve ter-me chamado a atenção como algo que ela acabara de recuperar. Sou dois anos e meio mais velho do que minha irmã nascida nessa época, e quando fiz três anos já não convivia com meu meio-irmão.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que uma lembrança da infância pode ganhar sentido através da elaboração analítica, quando antes não parecia ter nenhum. Por exemplo, no caso do homem que relata sua experiência com uma lembrança da infância cujo conteúdo representava que sua mãe pudesse estar trancada ou fechada num armário ou arca, mas não estava e então começa a chorar, o conteúdo disto é que sua mãe está ausente e ele está com medo, sentindo sua falta por algum motivo e chorando.

Mattanó aponta que uma lembrança da infância pode ganhar sentido através da elaboração analítica, quando antes não parecia ter nenhum. Por exemplo, no caso do homem que relata sua experiência com uma lembrança da infância cujo conteúdo representava que sua mãe pudesse estar trancada ou fechada num armário ou arca, mas não estava e então começa a chorar, o conteúdo disto é que sua mãe está ausente e ele está com medo, sentindo sua falta por algum motivo e chorando. Os significados e os sentidos dessa lembrança da infância é de que ele teve por algum motivo uma mãe ausente e isso o fez sofrer, chorar e sentir medo.

 

MATTANÓ

(06/04/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

Mattanó especula que o feto no útero a partir do 5º mês de gestação já é capaz de tentar respirar várias vezes, pois o mecanismo que ele opera no parto já é de seu poder e conhecimento, ele já possui um saber, uma história de aprendizagem que dispara esse mecanismo ativando a respiração após o nascimento.

Existem vários mitos, lendas e histórias onde o herói é engolido pelo monstro como em Jonas e a baleia, e mesmo assim ele sobrevive e continua respirando no interior do monstro. De certa forma estes mitos, lendas e histórias nos falam de um renascimento do herói de dentro do interior do monstro e que para o herói estar vivo, ele tem que estar respirando, se transpormos essa mitologia para o parto dos bebês teremos bebês que respiram no útero de suas mães. E existem bebês que tem que lutar pelas suas vidas enquanto estão nos úteros de suas mães, quando elas utilizam entorpecentes, remédios de tarja preta, álcool e drogas, se envenenam, tentam aborto, fumam, tentam suicídio e quando sofrem acidentes e parto pré-maturo de seus filhos, quando se expõem a radiação e a outros teratógenos que transformam o útero da mãe num estômago de baleia que tenta te digerir e você tem que lutar para sobreviver e escapar dessa experiência com um monstro fora da baleia.

 

MATTANÓ

(07/04/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

No início a vida não tinha informação e nem conhecimento, foi com o reforço e as relações sociais que se configuraram as primeiras informações, opiniões e formas de conhecimento que continuaram com o reforço e a transmissão desse conhecimento, mesmo sem linguagem e sem língua, mas apenas com comportamento e territorialidade, então vieram as primeiras vocalizações, palavras e enunciados, os primeiros significados e sentidos, e a linguagem foi criada para perpetuar a cultura e a vida, e depois o pensamento e os saberes, o trabalho.

A informação se espalhou elaborando uma sofisticada rede de dados e de informações que servem ao Homo Sapiens para dominar e controlar o mundo, gerar e acumular riquezas e depois distribuí-las sem desperdiçá-las, através de argumentos que visam convencer e atingir a vontade, mas a partir de uma coerência.

A rede de dados e de informações que o Homo Sapiens criou e teceu tem mecanismos  para atingir a vontade e convencer os decodificadores de suas mensagens e informações, como os atos ilocucionários e os atos perlocucionários que são força e efeitos visados com a argumentação.

A força e os efeitos visados na argumentação, ou seja, os atos ilocucionários e os atos perlocucionários produzem significados e sentidos, conceitos e contexto, comportamentos, linguagens, simbologias e interpretações com a argumentação.

 

MATTANÓ

(07/04/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

O sucesso é uma metáfora que produz loucura social e inveja pelo seu trabalho. Não é possível ter sucesso sem loucura social e sem inveja e até ódio pelo seu trabalho circulando entre imbecis e ignorantes que se fossem melhores teriam vindo antes e feito o meu trabalho e o meu sucesso nacional e internacional.

A linguagem dos chistes e a linguagem metafórica dos chistes, é o próprio absurdo, o meu sucesso é o absurdo!

 

MATTANÓ

(07/04/2023)

 

 

Para a Psicanálise do Amor uma lembrança da infância pode ganhar sentido através da elaboração analítica, quando antes não parecia ter nenhum. Por exemplo, no caso do homem que relata sua experiência com uma lembrança da infância cujo conteúdo representava que sua mãe pudesse estar trancada ou fechada num armário ou arca, mas não estava e então começa a chorar, o conteúdo disto é que sua mãe está ausente e ele está com medo, sentindo sua falta por algum motivo e chorando. Os significados e os sentidos dessa lembrança da infância é de que ele teve por algum motivo uma mãe ausente e isso o fez sofrer, chorar e sentir medo. Também ocorrem fenômenos como estes com os eventos da Sagrada Escritura mediante avatares ou com a Palavra segundo nossas intenções e desejos inconscientes que podem ser motivados por condições comportamentais, fisiológicas ou morfológicas, ou seja, de adaptação ao meio ambiente e aos diversos contextos Bíblicos que se moldam as nossas vidas direta ou indiretamente através de pequenas diferenças e de pequenos traços que podem levar a uma lembrança da infância com o surgimento de ¨pontes verbais¨, existentes nas pequenas diferenças e nos pequenos traços ou eventos e jogos infantis, geralmente, comportamentais na pessoa de sua vida amorosa e familiar, por exemplo, onde a sua lembrança da infância é de que ele teve por algum motivo uma mãe ausente e isso o fez sofrer, chorar e sentir medo, pois queria representar sua mãe trancada num armário ou numa arca, mas não estava, significando uma mãe ausente.

 

MATTANÓ

(14/02/2024)

 

 

                                                 

 

 

 

CAPÍTULO V - LAPSOS DA FALA

 

 

 

 

O material [lingüístico] comum que usamos ao falar em nossa língua materna parece estar protegido contra o esquecimento, mas sucumbe com freqüência bem maior a uma outra perturbação, conhecida como “lapso da fala”. Os lapsos de linguagem que observamos nas pessoas normais dão a impressão de serem um estágio preliminar das chamadas “parafasias” que surgem em condições em condições patológicas.

 

Esse é um assunto em que me encontro na situação excepcional de poder reconhecer o valor de uma obra anterior. Em 1895, Meringer e C. Mayer publicaram um estudo sobre “Lapsos na fala de na escrita”, mas com pontos de vista muito distantes dos meus. Um dos autores, porta-voz do texto, é filólogo, e foram seus interesses lingüísticos que o levaram a tentar descobrir as normas que regem os lapsos da fala. Ele esperava poder inferir dessas regras a existência de “certo mecanismo mental em que os sons de uma palavra, de uma frase e também das palavras [inteiras] entre si acham-se ligados e entrelaçados de maneira muito peculiar” (ver em. [1]).

 

Os exemplos de lapsos da fala compilados pelos autores são inicialmente agrupados em categorias puramente descritas. São classificados como transposições (por exemplo, “a Milo de Vênus” em vez de “a Vênus de Milo”); pré-sonâncias ou antecipações (por exemplo, “es war mir auf der Schwest… auf der Brust so schwer”; pós-sonâncias ou perseverações (por exemplo, “ich fordere Sie auf, auf da Wohl unseres Chefs aufzustossen” em vez de “anzustossen”); contaminações (por exemplo, “er setzt sich auf den Hinterkopf”, resultante de “er setzt sich einen Kopf auf” e de “er stellt sich auf die Hinterbeine”); e substituições (por exemplo, “ich gebe die Präparate in den Briefkasten”, em vez de Bütkasten”). Além dessas categorias principais há ainda algumas outras menos imporantes (ou menos significativas, segundo nosso ponto de vista). Nesse agrupamento em categorias não faz diferença que a transposição, distorção, amalgamação etc., se refiram a sons isolados numa palavra, a sílabas ou a palavra inteiras da frase intencionada.

 

Para explicar os vários tipos de lapsos de fala por ele observados, Meringer postula que os sons da língua [fonemas] têm diferentes valências psíquicas. Quando inervamos o primeiro som de uma palavra ou a primeira palavra de uma frase, o processo excitatório já se estende aos sons posteriores e às palavras subseqüentes e, posto que essas inervações são simultâneas, elas podem excercer reciprocamente uma influência modificadora. A excitação do som psiquicamente mais intenso o faz ressoar antes ou perseverar e desse modo perturba o processo de inervação de menor valência. Por isso é preciso determinar quais são os sons de maior valência numa palavra. Meringer sustenta: “Se quisermos saber qual o som de maior intensidade numa palavra, deveremos observar a nós mesmos quando procuramos uma palavra esquecida, por exemplo, um nome. O primeiro [som] a voltar à consciência é sempre aquele que teve a maior intensidade antes do esquecimento” (ver em. [1]). “Os sons de maior valência são o som inicial da sílaba radical e o som inicial da palavra, bem como a vogal ou vogais acentuadas” (ver em [1]).

 

Não posso deixar de contradizê-lo aqui. Quer o som inicial do nome seja ou não um dos elementos de maior valência da palavra, é certamente incorreto que, no caso de esquecimento de uma palavra, ele seja o primeiro a regressar à consciência. Portanto, a regra formulada acima não se aplica. Quando nos observamos ao procurarmos um nome esquecido, somos forçados, com relativa freqüência, a expressar a convicção de que ele começa por determinada letra. E com igual freqüência essa convicção se revela fundada ou infundada. A rigor, eu afirmaria que, na maioria dos casos, o som inicial que anunciamos é falso. Em nosso exemplo de “Signorelli” [ver em [1]], os nomes substitutos tinham perdido o som inicial e as sílabas essenciais; foi precisamente o par de sílabas de menor valência - elli - que voltou à memória no nome substituto Botticelli.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que os estudos de sua época explicam o esquecimento de uma palavra é explicado como transposições (por exemplo, “a Milo de Vênus” em vez de “a Vênus de Milo”); pré-sonâncias ou antecipações (por exemplo, “es war mir auf der Schwest… auf der Brust so schwer”; pós-sonâncias ou perseverações (por exemplo, “ich fordere Sie auf, auf da Wohl unseres Chefs aufzustossen” em vez de “anzustossen”); contaminações (por exemplo, “er setzt sich auf den Hinterkopf”, resultante de “er setzt sich einen Kopf auf” e de “er stellt sich auf die Hinterbeine”); e substituições (por exemplo, “ich gebe die Präparate in den Briefkasten”, em vez de Bütkasten”). Além dessas categorias principais há ainda algumas outras menos imporantes (ou menos significativas, segundo nosso ponto de vista). Nesse agrupamento em categorias não faz diferença que a transposição, distorção, amalgamação etc., se refiram a sons isolados numa palavra, a sílabas ou a palavra inteiras da frase intencionada.

Para explicar os vários tipos de lapsos de fala por ele observados, Meringer postula que os sons da língua [fonemas] têm diferentes valências psíquicas. Meringer sustenta: “Se quisermos saber qual o som de maior intensidade numa palavra, deveremos observar a nós mesmos quando procuramos uma palavra esquecida, por exemplo, um nome. O primeiro [som] a voltar à consciência é sempre aquele que teve a maior intensidade antes do esquecimento” (ver em. [1]). “Os sons de maior valência são o som inicial da sílaba radical e o som inicial da palavra, bem como a vogal ou vogais acentuadas” (ver em [1]).

Mas para Freud quando nos observamos ao procurarmos um nome esquecido, somos forçados, com relativa freqüência, a expressar a convicção de que ele começa por determinada letra. A rigor, eu afirmaria que, na maioria dos casos, o som inicial que anunciamos é falso. Em nosso exemplo de “Signorelli” [ver em [1]], os nomes substitutos tinham perdido o som inicial e as sílabas essenciais; foi precisamente o par de sílabas de menor valência - elli - que voltou à memória no nome substituto Botticelli.

Mattanó aponta que os estudos de época de Freud explicam o esquecimento de uma palavra como transposições (por exemplo, “a Milo de Vênus” em vez de “a Vênus de Milo”); pré-sonâncias ou antecipações (por exemplo, “es war mir auf der Schwest… auf der Brust so schwer”; pós-sonâncias ou perseverações (por exemplo, “ich fordere Sie auf, auf da Wohl unseres Chefs aufzustossen” em vez de “anzustossen”); contaminações (por exemplo, “er setzt sich auf den Hinterkopf”, resultante de “er setzt sich einen Kopf auf” e de “er stellt sich auf die Hinterbeine”); e substituições (por exemplo, “ich gebe die Präparate in den Briefkasten”, em vez de Bütkasten”). Além dessas categorias principais há ainda algumas outras menos importantes (ou menos significativas, segundo nosso ponto de vista). Nesse agrupamento em categorias não faz diferença que a transposição, distorção, amalgamação etc., se refiram a sons isolados numa palavra, a sílabas ou a palavra inteiras da frase intencionada.

Mattanó acredita que as trocas, inversões, aglutinações, omissões de sílabas ou de palavras inteiras da frase intencionada podem causar o esquecimento de uma palavra.

Para explicar os vários tipos de lapsos de fala por ele observados, Meringer postula que os sons da língua [fonemas] têm diferentes valências psíquicas. Meringer sustenta: “Se quisermos saber qual o som de maior intensidade numa palavra, deveremos observar a nós mesmos quando procuramos uma palavra esquecida, por exemplo, um nome. O primeiro [som] a voltar à consciência é sempre aquele que teve a maior intensidade antes do esquecimento” (ver em. [1]). “Os sons de maior valência são o som inicial da sílaba radical e o som inicial da palavra, bem como a vogal ou vogais acentuadas” (ver em [1]).

Mas para Freud quando nos observamos ao procurarmos um nome esquecido, somos forçados, com relativa freqüência, a expressar a convicção de que ele começa por determinada letra. A rigor, eu afirmaria que, na maioria dos casos, o som inicial que anunciamos é falso. Em nosso exemplo de “Signorelli” [ver em [1]], os nomes substitutos tinham perdido o som inicial e as sílabas essenciais; foi precisamente o par de sílabas de menor valência - elli - que voltou à memória no nome substituto Botticelli.

Para Mattanó nos esquecemos de sílabas ou de palavras inteiras da frase intencionada devido a trocas, inversões, aglutinações, omissões de sílabas ou de palavras inteiras que por sua vez contribuem para o esquecimento de uma palavra determinada, pois o caminho cognitivo fica alterado e portanto a memória torna-se inacessível por esse novo caminho até que seja evocada por algum estímulo que faça parte da própria palavra substituída através do som inicial ou de sílabas de menor valência que evoquem o nome esquecido, fenômeno que podemos chamar de equivalência de estímulos, pois ocorre uma transitividade de uma estímulo programado para outro encoberto, porém da mesma sentença de estímulos que está armazenado no mapa cognitivo do indivíduo.

 

MATTANÓ

(08/04/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

A arquitetura, a engenharia, a cultura, a política, a economia, o trabalho, a organização social de uma cidade corresponde ao poder de sua linguagem e argumentação, da semântica e da coerência textual de suas comunidades.

As ruínas arqueológicas podem falar de como era o poder da linguagem e da argumentação de um povo, se havia alfabetização e se havia escolas, as características de um povo, sociedade ou religião podem falar da saúde e da saúde-mental de sua gente.

Os primeiros textos criados pelos Homo Sapiens cujos temas podem ter relação com a Sagrada Escritura podem corresponder aos desenhos encontrados nas pedras, rochas e montanhas, cavernas, em sua complexidade e contribuição, em seu poder de elaboração psíquica e comportamental, de convencimento, de argumentos, e de tecer informações com uma linguagem coerente.  Ou seja, podem ser bastante simples, com rabiscos e desenhos, com muitos erros e contradições, pois todo produtor de textos, no começo de suas produções, onde nem sequer havia um alfabeto formado e organizado, apresenta erros e contradições, e a tradição era oral, pois não havia escolas e instituições de ensino e aprendizagem.

 

MATTANÓ

(08/04/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

O código Voynich, um alfabeto inventado, pode ser uma crítica ao poder de argumentação, linguagem e interpretação de sua época, meados do século XV,  e de toda a história da literatura até então, codificando uma linguagem incompreensível com termos semelhantes e idênticos intermitentemente, num texto de visual sedutor e coerente, informativo e com conhecimento, com saber, pois é acompanhado de figuras e desenhos riquíssimos que ilustram os enunciados. Enunciados, aliás, que não tem significado e nem sentido, são niilistas, com ideias niilistas, assim como o poder de argumentação, linguagem e de interpretação dos leitores de obras literárias até então.

 

MATTANÓ

(09/04/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

Existe uma relatividade no poder de influência dos grandes gênios da Humanidade, pois todos eles, geralmente, estão acima ou muito acima do seu tempo, e percebe-se que o quê é percebido para um grande gênio num espaço-tempo de séculos acima do seu tempo, quando comparado com o que é percebido por outros grandes gênios sobre o mesmo tema encontramos diferentes ou diversos espaços-tempos que podem estar acima, muito acima ou no mesmo nível do espaço-tempo do grande gênio em questão, revelando que o espaço-tempo é uma questão de consciência e de instintos, de mente inconsciente.

 

MATTANÓ

(09/04/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

As fantasias são uma experiência construída no novo e assim não possuem libido, pois é a libido quem reprime o conteúdo inconsciente levando o indivíduo a reprodução desse conteúdo. Já nas fantasias nunca há libido e nem reprodução de conteúdos, pois tudo é novo e inédito.

Podemos ter fantasias primitivas, orientais, ocidentais, modernas, contemporâneas, domésticas, subdesenvolvidas, pois elas são ritos e mitos que nos falam de lembranças   encobridoras.

 

MATTANÓ

(09/04/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

Talvez o problema do Homo Sapiens seja a sua consciência ou o consciente, pois como ele todos os animais devem possuir instintos e portanto, o inconsciente, os outros animais não possuem consciência!

 

MATTANÓ

(09/04/2023)

 

 

A BIOPSICOSOCIOFILOSOFIA (2023):

A Biopsicosociofilosofia explica as guerras através das contingências biológicas, psicológicas, sociais e filosóficas em relação àqueles que tem poder para decidir sobre as guerras e os seus caminhos.

As contingências biológicas levam o indivíduo a se especializar como espécie num cenário de guerra e disputa de poder; as contingências psicológicas levam o indivíduo a se especializar como mente e comportamento num cenário de guerra e de disputa pelo poder; as contingências sociais levam o individuo a se especializar como cultura numa sociedade; as contingências filosóficas levam o indivíduo a se especializar como um especulador e formador de conhecimento; estas contingências tem um poder gerador e criador de ação sobre o mundo, de modo a ajudar a decidir sobre guerras e seus caminhos.

 

MATTANÓ

(09/04/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

Um astronauta em missão num outro planeta pode ter alterada sua condição cognitiva e passar a discriminar sua posição, localização, topografia, geo-física acrescida de significados e sentidos que individualizam o conteúdo manifesto que é particularmente formado por estímulos ambientais, contexto, topografia, localização e posição, sinais vitais e um conflito entre liberdade versus aprisionamento individual e aprisionamento coletivo. Seu inconsciente ultrapassa os limites da Mãe Terra e alcança os poderes do espaço, tornando seu comportamento individualizado e cósmico, onde ele pode passar a se sentir como mais um corpo celeste ou estrutura do espaço e dessa relação se alimenta enriquecendo sua condição biológica, psicológica, social e filosófica, acreditando que o objetivo da vida no espaço também é se adaptar, e que o sucesso de um astronauta está no seu próprio corpo, na sua consciência e nas suas habilidades comportamentais que em grupo ampliam sua condição geo-física e de gerador e manipulador de significados e de sentidos para suas operações internas (em sua mente inconsciente) e externas (em seu comportamento, trabalho e relações sociais)!

 

MATTANÓ

(09/04/2023)

 

 

MENSAGEM DA RAINHA DO AMOR, DE SEU FILHO JESUS CRISTO, PARA O SEU AMOR E SUA FAMÍLIA EM 09 DE ABRIL DE 2023 ÀS 11H EM LONDRINA/PR/BRASIL:

 

¨Não tem crucificação!¨

 

INTERPRETAÇÃO

Maria quer nos dizer que Jesus Cristo ressuscitou!

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 10 de abril de 2023.

 

 

MENSAGEM SOBRE O SEGREDO DA CRUCIFICAÇÃO DE CRISTO NA SANTA MISSA DE APARECIDA EM 09 DE ABRIL DE 2023 ÀS 18H ATRAVÉS DA TELEVISÃO:

 

O segredo que o Amor criou espetando pão no garfo e queimando ele no fogo do fogão quando era menino, entre seus 7 e 9 anos de idade, e ouvia uma Voz de mulher que lhe perguntava o que isso significava e ele dizia que significava espetar e queimar o próprio Jesus Cristo no fogo para então comê-lo, isto diz respeito a uma lembrança encobridora que escondia uma memória traumática anterior, de quando eu havia nascido e sido levado para casa e ao chegar meus pais testemunharem a casa com meus trajes, roupas de bebê e de berço todas roubadas e/ou jogadas na lama e pisoteadas, ficando estragadas e inutilizáveis, trabalho feito por ladrões e na época era muito frio, segundo relato de minha mãe 49 anos depois, pois eu não me recordo conscientemente disto, trata-se de uma lembrança encobridora, ou seja, uma lembrança que encobre outra no inconsciente, onde eu tive que passar por muito frio por vários meses durante o fim do outono e parte do inverno de 1972, enfrentando-o nas roupas e no corpo de minha mãe que me aqueceu para eu sobreviver, então o pão queimado significa esse bebê tentando se aquecer para sobreviver no calor humano de sua mãe, de sua casa, de sua cozinha e fogão com um pão que significa a fase oral dessa criança que estava recebendo Amor, alimento e calor de sua mãe. O bebê com fome e se alimentando, envolto em panos de sua mãe e pai, e se aquecendo no corpo de sua mãe é o pão queimado, o Corpo de Cristo na lembrança encobridora!

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 10 de abril de 2023.

 

 

Para a Psicanálise do Amor os estudos de época de Freud explicam o esquecimento de uma palavra como transposições (por exemplo, “a Milo de Vênus” em vez de “a Vênus de Milo”); pré-sonâncias ou antecipações (por exemplo, “es war mir auf der Schwest… auf der Brust so schwer”; pós-sonâncias ou perseverações (por exemplo, “ich fordere Sie auf, auf da Wohl unseres Chefs aufzustossen” em vez de “anzustossen”); contaminações (por exemplo, “er setzt sich auf den Hinterkopf”, resultante de “er setzt sich einen Kopf auf” e de “er stellt sich auf die Hinterbeine”); e substituições (por exemplo, “ich gebe die Präparate in den Briefkasten”, em vez de Bütkasten”). Além dessas categorias principais há ainda algumas outras menos importantes (ou menos significativas, segundo nosso ponto de vista). Nesse agrupamento em categorias não faz diferença que a transposição, distorção, amalgamação etc., se refiram a sons isolados numa palavra, a sílabas ou a palavra inteiras da frase intencionada.

Mattanó acredita que as trocas, inversões, aglutinações, omissões de sílabas ou de palavras inteiras da frase intencionada podem causar o esquecimento de uma palavra.

Para explicar os vários tipos de lapsos de fala por ele observados, Meringer postula que os sons da língua [fonemas] têm diferentes valências psíquicas. Meringer sustenta: “Se quisermos saber qual o som de maior intensidade numa palavra, deveremos observar a nós mesmos quando procuramos uma palavra esquecida, por exemplo, um nome. O primeiro [som] a voltar à consciência é sempre aquele que teve a maior intensidade antes do esquecimento” (ver em. [1]). “Os sons de maior valência são o som inicial da sílaba radical e o som inicial da palavra, bem como a vogal ou vogais acentuadas” (ver em [1]).

Mas para Freud quando nos observamos ao procurarmos um nome esquecido, somos forçados, com relativa freqüência, a expressar a convicção de que ele começa por determinada letra. A rigor, eu afirmaria que, na maioria dos casos, o som inicial que anunciamos é falso. Em nosso exemplo de “Signorelli” [ver em [1]], os nomes substitutos tinham perdido o som inicial e as sílabas essenciais; foi precisamente o par de sílabas de menor valência - elli - que voltou à memória no nome substituto Botticelli.

Para Mattanó nos esquecemos de sílabas ou de palavras inteiras da frase intencionada devido a trocas, inversões, aglutinações, omissões de sílabas ou de palavras inteiras que por sua vez contribuem para o esquecimento de uma palavra determinada, pois o caminho cognitivo fica alterado e portanto a memória torna-se inacessível por esse novo caminho até que seja evocada por algum estímulo que faça parte da própria palavra substituída através do som inicial ou de sílabas de menor valência que evoquem o nome esquecido, fenômeno que podemos chamar de equivalência de estímulos, pois ocorre uma transitividade de uma estímulo programado para outro encoberto, porém da mesma sentença de estímulos que está armazenado no mapa cognitivo do indivíduo. Também ocorrem fenômenos como estes com os eventos da Sagrada Escritura mediante avatares ou com a Palavra segundo nossas intenções e desejos inconscientes que podem ser motivados por condições comportamentais, fisiológicas ou morfológicas, ou seja, de adaptação ao meio ambiente e aos diversos contextos Bíblicos que se moldam as nossas vidas direta ou indiretamente através de esquecimento de sílabas ou de palavras inteiras de uma frase que podem levar ao esquecimento de uma palavra determinada, já que o caminho cognitivo fica alterado e portanto a memória fica impossibilitada de ser percebida, até que ocorra um evento como a equivalência de estímulos que faça a religação com o neurônio desativado e que causou o esquecimento, causando agora sua releitura e a sua lembrança e armazenamento no mapa cognitivo.

 

MATTANÓ

(16/02/2024)

 

 

 

 

 

 

 

O caso seguinte, [1] por exemplo, pode ensinar-nos quão pouco os nomes substitutos respeitam o som inicial do nome esquecido:

 

Um dia, foi-me impossível lembrar o nome do pequeno país cuja capital é Monte-Carlo. Seus nomes substitutos foram: Piedmont, Albania, Montevideo e Colico. Albania logo foi substituída por Montenegro, e então me ocorreu que a sílaba então me ocorreu que a sílaba “Mont” (pronunciada “Mon”) aparecia em todos os nomes substitutos, exceto o último. Isso me facilitou descobrir, partindo do nome do príncipe Alberto [o príncipe regente], o nome esquecido, Mônaco. Colico imita aproximadamente o ritmo e a seqüência de sílabas do nome esquecido.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que os nomes substitutos podem tomar lugar do nome esquecido, através, por exemplo, da imitação do ritmo e da sequência de sílabas do nome esquecido.

Mattanó aponta que os nomes substitutos podem tomar lugar do nome esquecido, através, por exemplo, da imitação do ritmo e da sequência de sílabas do nome esquecido. Contudo também, a partir dos seus significados e sentidos, mesmo que absurdos e niilistas ou contraditórios, pois reforçam esse comportamento através do reforço negativo, onde se apresenta uma dada resposta antecipada para evitar outra ou outro contexto, neste caso temos os nomes substitutos como forma de evitar outra resposta ou outro contexto, por motivos inconscientes e encobertos.

 

MATTANÓ

(11/04/2023)

 

 

Para a Psicanálise do Amor os nomes substitutos podem tomar lugar do nome esquecido, através, por exemplo, da imitação do ritmo e da sequência de sílabas do nome esquecido. Contudo também, a partir dos seus significados e sentidos, mesmo que absurdos e niilistas ou contraditórios, pois reforçam esse comportamento através do reforço negativo, onde se apresenta uma dada resposta antecipada para evitar outra ou outro contexto, neste caso temos os nomes substitutos como forma de evitar outra resposta ou outro contexto, por motivos inconscientes e encobertos. Também ocorrem fenômenos como estes com os eventos da Sagrada Escritura mediante avatares ou com a Palavra segundo nossas intenções e desejos inconscientes que podem ser motivados por condições comportamentais, fisiológicas ou morfológicas, ou seja, de adaptação ao meio ambiente e aos diversos contextos Bíblicos que se moldam as nossas vidas direta ou indiretamente através da imitação do ritmo e da sequência de sílabas do nome esquecido que podem levar ao esquecimento de um nome, já que o caminho cognitivo fica alterado e portanto a memória fica impossibilitada de ser percebida, até que ocorra um evento como a equivalência de estímulos que faça a religação com o neurônio desativado e que causou o esquecimento, causando agora sua releitura e a sua lembrança e armazenamento no mapa cognitivo.

 

MATTANÓ

(16/02/2024)

 

 

 

 

 

Admitindo a suposição de que um mecanismo semelhante ao demostrado no esquecimento de nomes também poderia desempenhar um papel nos fenômenos dos lapsos da fala, somos levados a formar um juízo mais aprofundado dos casos de lapsos da fala. A perturbação da fala que se manifesta no lapso pode ser causada, em primeiro lugar, pela influência de outro componente do mesmo dito - isto é, por uma antecipação ou uma perseveração do som -, ou por outra formulação das idéias contidas na frase ou no contexto que se tenciona enunciar. A esse tipo pertencem todos os exemplos acima, tomados de Meringer e Mayer. A perturbação poderia, contudo, ser de um segundo tipo, análogo ao processo do caso de “Signorelli”; poderia resultar de influências externas à palavra, frase ou contexto, e provir de elementos que não se pretende enunciar e de cuja excitação só tomamos conhecimento justamente através da própria perturbação. O que esse dois modos de formação dos lapsos da fala têm em comum é a simultaneidade da excitação, e o que os diferencia é situar-se a origem da perturbação dentro ou fora da frase ou contexto. A diferença, inicialmente, não parece tão grande no que concerne a certas deduções que podem ser feitas a partir da sintomatologia dos lapsos da fala. É evidente, contudo, que apenas no primeiro caso existe qualquer perspectiva de se extraírem dos fenômenos dos lapsos da fala conclusões sobre um mecanismo que vincule os sons e palavras entre si, de modo a que eles influam mutuamente em sua articulação - isto é, conclusões como as que o filósofo esperava obter do estudo dos lapsos da fala. No caso de inteferência de influências externas à frase ou ao contexto do que é dito, tratar-se-ia, antes de mais nada, de saber quais são os elementos interferentes, surgindo depois a questão de saber se também o mecanismo dessa perturbação pode revelar as presumíveis leis da formação da fala.

 

Não se pode afirmar que Meringer e Mayer tenham descuidado da possibilidade de as perturbações da fala resultarem de “influências psíquicas complicadas”, de elementos externos à palavra, frase ou seqüência de palavras como tais. Eles tiveram de observar que, a rigor, a teoria da desigualdade da valência psíquica dos sons só é suficiente para esclarecer as perturbações do som, bem como as antecipações e perseverações de sons. Nos casos em que as perturbações da palavra não podem ser reduzidas a perturbações dos sons (como, por exemplo, nas substituições e contaminações de palavras), eles não hesitaram em procurar uma causa para o lapso fora do contexto intencionado, procedimento este que eles justificam através de alguns bons exemplos. Cito os seguintes trechos:

 

“Ru. estava falando de ocorrências que, em seu íntimo, considerava como ‘Schweinereien‘ [repugnantes; literalmente, porcarias]’. Tentou, porém exprimir-se de modo mais suave, e começou: ‘Mas então certos fatos vieram à “Vorschwein” …’ Mayer e eu estávamos presentes e Ru. confirmou ter pensado em ‘Schweinereien‘. O fato de essa palavra pensada logo ter-se tornado atuante, traindo-se em ‘Vorschwein’, é suficientemente explicado pela semelhança das palavras.” (Em [1])

 

“Assim como nas contaminações, também nas substituições - e provavelmente em grau muito maior - as imagens lingüísticas ‘flutuantes’ ou ‘errantes’ desempenham um grande papel. Mesmo quando ficam abaixo do limiar da consciência, elas ainda estão suficientemente próximas para serem eficazes, e é fácil serem acionadas por alguma semelhança com o complexo a ser falado, provocando então um desvio na seqüência de palavras, ou cruzando essa seqüência. Muitas vezes, as imagens lingüísticas ‘flutuantes’ ou ‘errantes’ são, como dissemos, os retardatários que se seguem a processos de linguagem recém-terminados (perseverações). (Em [1])

 

“A semelhança também pode causar um desvio quando outra palavra semelhante está pouco abaixo do limiar da consciência, sem que se destinasse a ser pronunciada. Isso é o que acontece nas substituições. Assim, espero que minhas regras venham a confirmar-se quando forem testadas. Para isso, entretanto, é necessário (se o falante for outra pessoa) que se saiba com clareza tudo o que se passou nos pensamentos do falante. Eis um caso instrutivo. Li., diretor de uma escola, disse em nossa presença: ‘Die Frau würde mir Furcht einlagen.’ Fiquei perplexo porque o l me pareceu inexplicável. Permitiu-me chamar a atenção do falante para seu lapso, ao dizer ‘einlagen’ em vez de ‘einjagen’, ao que ele logo retrucou: ‘Sim, a razão disso é que pensei: eu não estaria “in der Lage [na posição, em condições]’’ etc.’

 

“Aqui está outro caso. Perguntei a R. von Schid, como estava indo seu cavalo doente. Ele respondeu: ‘Ja, das draut… dauert vielleicht noch einen Monat.’ Não consegui entender o ‘draut com r, pois o r de ‘dauert‘ não poderia ter tido esse resultado. Assim, chamei-lhe a atenção para isso, ao que ele explicou ter pensado: ‘das ist eine traurige Geschichte [isso é uma história triste].’ Logo, o falante tinha em mente duas respostas, e estas se misturaram.” (Em [1]).

 

É bastante óbvio que o exame das imagens lingüísticas “errantes” que estão abaixo do limiar da consciência sem que se tencione dizê-las, bem como o pedido de informação sobre tudo o que estaria na mente do falante, são procedimentos que se aproximam muito das condições de nossas “análises”. Também nós estamos à procura de material inconsciente, e até o investigamos pelo mesmo caminho; só que, para ir das idéias que ocorrem à pessoa interrogada até a descoberta do elemento perturbador, temos de seguir um caminho mais longo, através de uma série complicada de associações.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que podem haver influências externas na formação da fala e que as

perturbações da fala resultam de “influências psíquicas complicadas”, de elementos externos à palavra, frase ou seqüência de palavras como tais. Eles tiveram de observar que, a rigor, a teoria da desigualdade da valência psíquica dos sons só é suficiente para esclarecer as perturbações do som, bem como as antecipações e perseverações de sons. Nos casos em que as perturbações da palavra não podem ser reduzidas a perturbações dos sons (como, por exemplo, nas substituições e contaminações de palavras), eles não hesitaram em procurar uma causa para o lapso fora do contexto intencionado.

             Assim como nas contaminações, também nas substituições - e provavelmente em grau muito maior - as imagens lingüísticas ‘flutuantes’ ou ‘errantes’ desempenham um grande papel. A semelhança também pode causar um desvio quando outra palavra semelhante está pouco abaixo do limiar da consciência, sem que se destinasse a ser pronunciada. Isso é o que acontece nas substituições. Logo, o falante tinha em mente duas respostas, e estas se misturaram.

            Mattanó aponta que podem haver influências externas na formação da fala e que as

perturbações da fala resultam de “influências psíquicas complicadas”, de elementos externos à palavra, frase ou seqüência de palavras como tais, como o reforço que vai moldando o comportamento verbal da criança para que ela adquira um idioma e uma linguagem, uma fala. Eles tiveram de observar que, a rigor, a teoria da desigualdade da valência psíquica dos sons só é suficiente para esclarecer as perturbações do som, bem como as antecipações e perseverações de sons. Nos casos em que as perturbações da palavra não podem ser reduzidas a perturbações dos sons (como, por exemplo, nas substituições e contaminações de palavras), eles não hesitaram em procurar uma causa para o lapso fora do contexto intencionado. As perturbações dos sons associam-se mais aos efeitos dos significados e sentidos dessas palavras, as suas consequências reforçadoras que matêm esse tipo de comportamento.

             Assim como nas contaminações, também nas substituições - e provavelmente em grau muito maior - as imagens lingüísticas ‘flutuantes’ ou ‘errantes’ desempenham um grande papel. A semelhança também pode causar um desvio quando outra palavra semelhante está pouco abaixo do limiar da consciência, sem que se destinasse a ser pronunciada. Isso é o que acontece nas substituições. Logo, o falante tinha em mente duas respostas, e estas se misturaram. Este evento pode acontecer em função da equivalência de estímulos onde eventos de reflexividade, simetria e transitividade vão se processando no mapa cognitivo do indivíduo e formando, desencadeando estas respostas que chamamos substituições, onde o falante tem em mente duas respostas, e estas se misturaram. Respostas que podem incluir seus significados e sentidos, misturando-os, deixando o indivíduo confuso mentalmente.

 

            MATTANÓ

            (11/04/2023)

 

 

            Mattanó aponta que não se educa o inconsciente, pois ele é como o interior do corpo humano, tem que ser ¨invadido¨ para ser analisado e manipulado, por isso apenas se educa a consciência, que é o objeto de toda e qualquer educação.

 

            MATTANÓ

            (13/04/2023)

 

 

            Mattanó denuncia que feedfoward é direito de todo mundo no processo comunicacional, e que ele é planejamento, esperança, análise e antecipação, que ele é pensamento e consciência, que ele construído a partir da liberdade do pensamento e que todos estes eventos são mundo privado ou mundo encoberto, ou seja, comportamento privado, comportamento encoberto e assim mundo virtual, comportamento virtual e que violar a segurança, a intimidade e a privacidade, o sigilo, o segredo e a incolumidade corporal, a liberdade de consciência e de informação, e a saúde-mental em nome de um direito que conflita contra todos estes direitos, materializado na discriminação e no ódio, na intolerância e na perseguição em nome de um crime virtual onde há apenas problemas mentais e bioquímicos, psicofarmacológicos e psiquiátricos, comportamentais e traumáticos em decorrência de um meio ambiente adverso e problemático, manipulado por criminosos e pessoas violentas, abusadoras e exploradoras, estupradoras e extorsoras, vingativas e que torturam suas vítimas, que praticam lavagem cerebral e despersonalização, erro médico em nome de autoridades que julgam indivíduos e famílias inteiras violentadas por mais de 40 anos e as condenam a morte por erro médico ou clínico e não dão direito a defesa para essas vítimas do Estado, e do Governo Federal alegando que possuem comportamentos telepáticos e alienígenas, mas os exames clínicos, laboratoriais e de DNA comprovam que são indivíduos normais e que os causadores desses comportamentos são, de fato, seres considerados alienígenas que o próprio Governo Federal tem conhecimento, inclusive o Judiciário, o Executivo e o Legislativo e os Militares, pois aonde ocorrem estes eventos em Londrina e Cambé há muitos militares e policiais, inclusive federais, da Interpol, da Polinter e do FBI, além da Polícia Militar e da Polícia Civil e dos Bombeiros, e há também autoridades da ONU – Organização das Nações Unidas que testemunham estes eventos.

 

            MATTANÓ

            (13/04/2023)

 

 

            O PODER DO UNIVERSO (2023):

            Podem existir símbolos alienígenas que podem representar jogos alienígenas semelhantes aos do Homo Sapiens, como o bilhar ou sinuca, e a confecção desses símbolos pode significar uma forma de identificação e comunicação com nossa espécie através de imagens, significados e sentidos de suas representações que comparadas com as atividades, por exemplo, esportivas ou de jogos, de brincadeiras ou lúdicas podem desencadear contato extraterrestre. Outro motivo que tende a desencadear habilidades para contato extraterrestre é a arte, pois a arte é um meio para a nossa espécie falar de si mesma de muitas formas diferentes e em linguagens diferentes que nos aproximam e nos unificam. Talvez a arte alienígena tenha a mesma função de falar da espécie deles de formas diferentes e em linguagens diferentes para nos aproximar deles e até mesmo nos unificarem a eles ou  com eles?!

 

            MATTANÓ

            (15/04/2023)

 

 

            O PODER DO UNIVERSO (2023):

            O inconsciente melódico que vai se formando e se organizando no feto durante a embriogênese no útero da sua mãe, permite ao feto que associe os estímulos sonoros do meio ambiente externo e do útero materno à sua realidade e prazer inconscientes, construindo aos poucos através de marcas que se dão sensorialmente, de maneira entrópica e neguentrópica, ou seja, organizando e reorganizando sua mente inconsciente e melódica, que vai se desenvolvendo e amadurecendo cognitivamente, comportamentalmente e psicossexualmente, permitindo o surgimento da linguagem, do canto, do alfabeto, da leitura e da escrita, e da alfabetização e dos seus problemas, dificuldades e distúrbios de aprendizagem.

 

            MATTANÓ

            (15/04/2023)

 

 

            O PODER DO UNIVERSO (2023):
           
Assim como analisamos e interpretamos psicológica, psicanalítica, comportamental, social e antropologicamente as imagens e expressões primitivas nas rochas, pedras, montanhas e cavernas dos sítios arqueológicos que dispomos, também temos as imagens e expressões orientais, ocidentais, modernas, contemporâneas, domésticas e subdesenvolvidas que são analisadas e interpretadas da mesma forma pela comunidade científica, Mattanó propõe que devemos fazer o mesmo tipo de análise e interpretação das imagens e expressões com conteúdo racista, de ódio e intolerância, de pedofilia, de estupro, de loucura, de roubo, de corrupção, de violência, de perseguição, de discriminação, de extorsão, de lavagem cerebral, de tortura e de despersonalização para que nos eduquemos e melhoremos nossos repertórios comportamentais para lidar com estas adversidades ambientais sem ter que passar por ritos que fazem a iniciação ou a passagem de indivíduos condenados pela justiça ou pelo ódio e violência humanos em tribunais e cadeias, penitenciárias e presídios, delegacias que são os instrumentos para a iniciação ou a passagem desses indivíduos que não vencem seus monstros quando estão em liberdade e agora tem que enfrentar monstros piores nos cárceres da justiça através de ritos e mitos que se instalam criando leis e tabus, pois estas leis e tabus criaram regras que geraram comportamentos, imagens e expressões com conteúdo racista, de ódio e de intolerância, de pedofilia, de estupro, de loucura, de roubo, de corrupção, de violência, de perseguição, de discriminação, de extorsão, de lavagem cerebral, de tortura e de despersonalização. Só a análise e interpretação destas imagens e expressões, numa comunidade habilitada ou com pré-requisitos para o sucesso destas operações comportamentais, pode resultar em bem-estar e em paz e ordem social, pois o sistema carcerário poderia vir a ser substituído por um sistema educativo e formativo onde juntamente com os estudos sobre O Novo Sistema Carcerário proposto por Osny Mattanó Júnior agregar-se-iam estes estudos onde passaríamos a educar os indivíduos condenados e toda a sociedade com base num sistema de valores analíticos e interpretativos que converteriam crimes, crimes virtuais, planejamentos e planos criminosos, loucuras, guerras, conflitos, brigas e rixas em fenômenos semelhantes aos encontrados nas cavernas, pedras e rochas das montanhas onde os nossos ancestrais desenharam cenas de suas histórias, de suas vidas e relações, de seu tempo e realidade, de seu sofrimento, ritos e mitos, provavelmente até de crimes e planejamentos ou planos criminosos, loucuras e guerras com outras tribos, animais e seres do espaço, conflitos, brigas e rixas, mortes, fome, caça, dor, medo, angústia, ansiedade, pensamento e sentimento. Podemos analisar e interpretar nosso mundo de hoje coma mesma riqueza de informações se quisermos e diminuirmos o poder da violência e da desinformação, da loucura e do medo – o Homo Sapiens que tem mais saúde é aquele que aceita e reconhece o maior número de reforços para sua sobrevivência e adaptação!

 

            MATTANÓ

            (16/04/2023)

 

 

            O PODER DO UNIVERSO (2023):

            Podemos analisar e interpretar e assim estudar o terror, os crimes sexuais, de guerra e contra a vida através da análise e interpretação dos símbolos, imagens e expressões, verbalizações das personagens que compõem determinada realidade e contexto, transferindo a carga comportamental pública para a comportamental verbal autoclítica, onde por entropia e neguentropia, se desencadeiam estudos, análises e interpretações destes eventos para a superação das adversidades ambientais e melhor adaptação do indivíduo ao meio ambiente.

 

            MATTANÓ

            (17/04/2023)

 

 

            O PODER DO UNIVERSO (2023):

            Outro problema deste procedimento investigativo e criminológico atribuindo responsabilidades ao codificador de seus comportamentos encobertos ou mensagens ou mundo virtual ou comportamento telepático ou comportamento paranormal ou paranormal alienígena é que estes tipos de comportamentos se organizam e se reorganizam constantemente, autoclíticamente, ou entrópica e neguentrópicamente, transformando qualquer ato de qualificação ou atribuição de responsabilidades a comportamentos encobertos, pensamentos ou mundo virtual um tratamento desumano e degradante, crime de tortura, discriminação e de violência moral, física e sexual, de abuso de poder e de lavagem cerebral, de despersonalização, de extorsão, vingança e de estupro virtual mediante curandeirismo e charlatanismo, pois não respeita as leis que regem este evento, e que esses comportamentos invasivos, controladores e telepáticos, virtuais também pertencem ao comportamento alienígena de abdução.

 

            MATTANÓ

            (17/04/2023)

 

 

            Para a Psicanálise do Amor podem haver influências externas na formação da fala e que as

perturbações da fala resultam de “influências psíquicas complicadas”, de elementos externos à palavra, frase ou seqüência de palavras como tais, como o reforço que vai moldando o comportamento verbal da criança para que ela adquira um idioma e uma linguagem, uma fala. Eles tiveram de observar que, a rigor, a teoria da desigualdade da valência psíquica dos sons só é suficiente para esclarecer as perturbações do som, bem como as antecipações e perseverações de sons. Nos casos em que as perturbações da palavra não podem ser reduzidas a perturbações dos sons (como, por exemplo, nas substituições e contaminações de palavras), eles não hesitaram em procurar uma causa para o lapso fora do contexto intencionado. As perturbações dos sons associam-se mais aos efeitos dos significados e sentidos dessas palavras, as suas consequências reforçadoras que matêm esse tipo de comportamento.

             Assim como nas contaminações, também nas substituições - e provavelmente em grau muito maior - as imagens lingüísticas ‘flutuantes’ ou ‘errantes’ desempenham um grande papel. A semelhança também pode causar um desvio quando outra palavra semelhante está pouco abaixo do limiar da consciência, sem que se destinasse a ser pronunciada. Isso é o que acontece nas substituições. Logo, o falante tinha em mente duas respostas, e estas se misturaram. Este evento pode acontecer em função da equivalência de estímulos onde eventos de reflexividade, simetria e transitividade vão se processando no mapa cognitivo do indivíduo e formando, desencadeando estas respostas que chamamos substituições, onde o falante tem em mente duas respostas, e estas se misturaram. Respostas que podem incluir seus significados e sentidos, misturando-os, deixando o indivíduo confuso mentalmente. Também ocorrem fenômenos como estes com os eventos da Sagrada Escritura mediante avatares ou com a Palavra segundo nossas intenções e desejos inconscientes que podem ser motivados por condições comportamentais, fisiológicas ou morfológicas, ou seja, de adaptação ao meio ambiente e aos diversos contextos Bíblicos que se moldam as nossas vidas direta ou indiretamente através das substituições por semelhança ou contaminações que podem levar ao esquecimento de um nome, já que o caminho cognitivo fica alterado e portanto a memória fica impossibilitada de ser percebida, até que ocorra um evento como a equivalência de estímulos que faça a religação com o neurônio desativado e que causou o esquecimento, causando agora sua releitura e a sua lembrança e armazenamento no mapa cognitivo.

 

            MATTANÓ

            (16/02/2024)

 

 

 

 

 

 

Quero ainda deter-me um pouco em outro processo interessante atestado pelos exemplos de Meringer. O próprio autor afirma que é uma espécie de semelhança entre uma palavra da frase que se tenciona dizer e outra palavra não destinada a ser dita que permite a esta última impor-se à consciência, acarretando uma distorção, uma formação mista ou uma formação de compromisso (contaminação):

 

jagen,   dauert, Vorschein

 

lagen,   traurig, …schwein.

 

Ora, em A Interpretação dos Sonhos (1900a) demonstrei o papel desempenhado pelo trabalho de condensação na formação do chamado conteúdo manifesto do sonho a partir dos pensamentos oníricos latentes. Qualquer tipo de semelhança entre dois elementos do material inconsciente - uma semelhança entre as próprias coisas ou entre as representações de palavra - serve de oportunidade para a criação de um terceiro elemento, que é uma representação mista ou de compromisso. No conteúdo do sonho, esse terceiro elemento representa ambos os seus componentes, e é por se originar terceiro elemento representa ambos os seus componentes, e é por se originar dessa maneira que ele tantas vezes apresenta diversas características contraditórias. A formação de substituições e contaminações ocorrente nos lapsos da fala é, por conseguinte, um começo do trabalho de condensação que encontramos em diligente atividade na construção do sonho.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que a formação de substituições e contaminações ocorrente nos lapsos da fala é, por conseguinte, um começo do trabalho de condensação que encontramos em diligente atividade na construção do sonho. Exemplo:

¨jagen, dauert, Vorschein

lagen, traurig, …schwein.¨

Mattanó aponta que a formação de substituições e contaminações ocorrente nos lapsos da fala é, por conseguinte, um começo do trabalho de condensação que encontramos em diligente atividade na construção do sonho. Exemplo:

¨jagen, dauert, Vorschein

lagen, traurig, …schwein.¨

Trata-se da formação de substituições e contaminações, do trabalho de condensação que por sua vez constrói o sonho, não somente a linguagem, mas também o que ela representa, com seus significados e sentidos, ou metáforas e metoníminas, que se descortinam na aventura do conteúdo manifesto e do conteúdo latente, que por sua vez desencadeiam um trabalho analítico e interpretativo, em função dos seus significados, sentidos, conceitos, comportamentos, contextos,   linguagens, simbologias, gestalts e insights, relações sociais, topografia, funcionalidade, conteúdo manifesto e conteúdo latente, análise e interpretação final.

 

MATTANÓ

(18/04/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

Se o Homo Sapiens controla o seu pensamento e o seu mundo virtual ele também tem que controlar os  elementos de um pensamento, que são as unidades do pensamento, que são aquelas formações dispersas no tempo e no espaço e que você  nomeia com o desejo de antecipar a ocorrência de cada uma delas, então voltando ao estágio inicial o indivíduo terá que viver segundo suas unidades do pensamento descritas antecipadamente e o seu desempenho comportamental terá que ser fiel a elas, pois se desviar delas, das unidades do pensamento, significa que você não tem poder sobre a sua mente e o seu comportamento, pois a mente e o comportamento são imprevisíveis e incontroláveis, quando paramos para pensar sobre o braço direito não sabemos mais o que o nosso braço esquerdo e as nossas pernas estão fazendo, ou seja, a mente e o comportamento são imprevisíveis e incontroláveis, nosso cérebro seleciona o que percebe através de interesses, motivações, habilidades, comportamentos, desejos, marcas, estilos de vidas, aprendizagem, reforço, necessidades, padrões evolutivos, genéticos, sociais, de mapeamento cognitivo, de história de vida, fisiológicos, comportamentais e morfológicos.

 

MATTANÓ

(18/04/2023)

 

 

MENSAGEM DOS EXTRATERRESTRES PARA O AMOR EM 18 DE ABRIL DE 2023 EM LONDRINA/PR/BRASIL ÀS 9H45:

 

¨Os extraterrestres me comunicaram que são deste planeta há milhões de anos, e que são viajantes do tempo, e que fazem isto com outros planetas, ou seja, eles existem neste planeta desde antes do Homo Sapiens e se proclamam a espécie dominante e com mais poder e liberdade.¨

 

INTERPRETAÇÃO

Esta mensagem nos diz que os extraterrestres existem há mais tempo do que nós, seres humanos, e que nós reivindicamos a posse de nossas propriedades e terras pela posse e pelo tempo de posse, por isso os extraterrestres querem a posse deste planeta, mas não excluem a nossa vida livre, civilizada, humana e desenvolvida, contudo parece que reivindicam uma convivência sem guerras e sem armas de destruição em massa, pois estas armas abalam o ecossistema global, pois assim são a espécie dominante, mais inteligente, mais avançada, mais tecnológica, mais poderosa e com mais liberdade, pois podem invadir qualquer território, tecnologia, instrumento, equipamento ou propriedade e até organismo, não tem limites conhecidos por nós seres humanos, por isso tem liberdade.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 19 de abril de 2023.

 

MATTANÓ

(19/04/2023)

 

 

Mattanó aponta que o mundo virtual se adapta ao meio ambiente e ao estímulo através da realidade e do prazer que pode proporcionar ou desencadear, e não em relação a sua história de vida num primeiro momento, esse primeiro momento é o processo primário do mundo virtual que adapta o organismo ao meio ambiente e ao estímulo, e o processo secundário do mundo virtual adapta o organismo e a sua história de vida ao  meio ambiente e ao estímulo, outros processos podem ocorrer, sendo terciários, os processos terciários do mundo virtual, que dependem de treino especializado, como adaptar a discriminação do  organismo ao contexto e a sua dessensibilização comportamental e alguma forma de consciência, e posterior ressignificação, por exemplo, através da Teoria da Abundância de Mattanó.

 

MATTANÓ

(22/04/2023)

 

 

Mattanó aponta que a privação sexual pode causar alucinação, alucinações sexuais, por causar desconforto e assim ideias absurdas e bizarras sobre a sexualidade como da ideia e Teoria da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995. Provavelmente em função dos hormônios sexuais, masculino e feminino, e do conflito entre realidade e prazer que se instala na mente do indivíduo privado sexualmente, pois estes eventos contribuem aumentando o seu valor  reforçador do objeto para o indivíduo que pode começar a ver na ausência da coisa vista, ou seja, alucinar, pois o condensamento inconsciente está sobre contingências de privação, de privação sexual, evento que aumenta o valor reforçador do sexo e da sexualidade para o inconsciente e para o comportamento do indivíduo!

 

MATTANÓ

(23/04/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

Ou a gente domina os ritos ou somos dominados pelos ritos e ficamos insensíveis às suas contingências, resistentes e incapazes de discriminar a realidade, somos, pois tomados pelo prazer e pelo simbólico, ficamos distantes da civilização, porém imersos na mesma humanidade que reserva essa cultura e psicologia para os indivíduos e sociedades em qualquer tempo e espaço, pois pertence a sua história e evolução como filogênese, ontogênese, cultura, mundo virtual, espiritualidade, vida e universo. A cobra se desfaz de sua própria pele para se renovar e se tornar mais forte e maior, e assim vencer obstáculos cada vez maiores, evoluir e poder se reproduzir. Os ritos são a própria pele da cobra que revestem-nos e que devemos saber abandonar para crescer e evoluir, nos tornar mais fortes e maiores, mais desenvolvidos física e mentalmente, no comportamento e socialmente, para um dia podermos transmitir nossa informação genética para frente de maneira inteligente e adaptada a realidade, ou seja, não mais selvagem  e dotada de prazer, que por vezes substituem a realidade, ou seja, as condições ambientais para a reprodução e o modo de transmissão de informação genética derrubando muros e ritos de acasalamento.

 

 

MATTANÓ

(24/04/2023)

 

 

MENSAGEM DA RAINHA DO AMOR PARA O SEU AMOR E AS CRIANÇAS EM 25 DE ABRIL DE 2023 EM LONDRINA/PR/BRASIL ÀS 12HORAS:

 

¨O meu Amor não é mais criança, Ele agora é como o Papai do Céu!¨

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 25 de abril de 2023.

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

A riqueza e a economia familiar repetem a riqueza e a economia do Estado, assim como a cultura de um indivíduo repete a cultura de sua família que por sua vez repete a cultura de sua comunidade, então a capacidade produtiva de um indivíduo repete a capacidade produtiva de sua comunidade ou Estado, pois a educação que ele recebe depende da capacidade do Estado de administrá-la e de oferecê-la sem que hajam falhas, faltas e desperdícios de materiais e recursos, humanos e financeiros, e tecnológicos. A mesma linha de pensamento podemos criar para as riquezas e as economias do Estado, que para saber administrá-las e distribuí-las sem que hajam perdas e desperdícios, dívidas, pobreza e miséria, fome e desemprego, pessoas sem teto e sem terra, sem trabalho e sem educação, sem perspectivas de futuro melhor, para que o Estado administre seus recursos e os distribuem aumentando a capacidade produtiva de suas comunidades, organizações e instituições, pois para aumentar as riquezas de um país temos que produzir cada vez mais e para que isto ocorra temos que ter mão-de-obra qualificada, para ter mão-de-obra qualificada e até especializada, somente com educação e formação técnica e profissional, ou seja, com educação, é a educação quem transforma o indivíduo lúdico em indivíduo trabalhador através dos seus ritos e mitos que transformam a consciência, o comportamento e a cognição, e as relações sociais dos educandos em atividades especializadas e mecanicistas, industrializadas, robotizadas, institucionalizadas e burocratizadas, sem sentido, porém com uma funcionalidade, pois respondem a estímulos e geram consequências que ficam sem sentido para esses trabalhadores.

 

MATTANÓ

(26/04/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

Seja qual for a espécie animal que impusermos uma cultura nova que conflite com seus padrões filogenéticos de adaptação e sobrevivência como os instintivos que englobam os sexuais e os de autopreservação, em algum momento essa cultura nova causará um mal-estar que a derrubará e transformará essa sociedade ou comunidade numa nova sociedade ou nova comunidade, porém sem esse padrão cultural que será sublimado e transformado em educação. O mesmo acontecerá com a cultura do mundo virtual em nossa espécie, até porque, e os outros seres vivos como é que ficam nessa cultura? Eles também se comunicam e devido a este fenômeno deveríamos ter como estudá-los. As leis da Psicologia Comportamental se aplicam as outras espécies de seres vivos como macacos, ratos, pombos, cachorros, etc., então as leis sobre o mundo virtual deveriam se aplicar a todos esses animais! Senão isso é uma farsa! As leis da Psicologia Comportamental explicam que as vocalizações dos outros animais são explicadas pelas leis do reforço e do condicionamento, que a intensidade, magnitude, frequência, latência e amplitude da resposta devem-se ao reforço e a história de condicionamento, e que o significado e o sentido de suas vocalizações estão na funcionalidade de seus comportamentos, por exemplo, se estão agressivos os cachorros, eles latem, então eles latem se estão agressivos, se estão com fome os cachorros, eles latem e salivam, então se eles latem e salivam é porque estão com fome; se os macacos estão com fome eles gritam, se aproximam, roubam alimentos e vão embora, então se eles gritam e se aproximam, roubam alimentos e vão embora é porque estão com fome. Então deveria haver algum tipo de explicação funcional para o mundo virtual em todos os seres humanos, ainda mais se o cérebro é semelhante morfológica, fisiológica e comportamentalmente na nossa espécie, e diante das características funcionais dos outros animais, pois já escutei o pensamento do meu cachorro Billy, um pensamento condicionado único que sugere que o mundo encoberto surgiu aos poucos em nossa espécie com muitos episódios de niilismo ou de ideias niilistas até que se formassem equivalências de estímulos, reflexividade, simetria e transitividade, para que o pensamento fosse se hipercomplexificando aos poucos até o que dispomos hoje.

 

MATTANÓ

(26/04/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):
       
    As vozes alienígenas telepáticas já podem ter sido representadas pelo Homo Sapiens em seus desenhos nas rochas e pedras das cavernas e montanhas em forma de discos voadores que se pareciam com lábios humanos e em circunferências que entram para dentro de si mesmas, como portais para outras dimensões, formas inconscientes da boca e das palavras humanas.

 

MATTANÓ

(26/04/2023)

 

 

MENSAGEM DA RAINHA DO AMOR PARA O SEU AMOR E AS MULHERES EM 28 DE ABRIL DE 2023 EM LONDRINA/PR/BRASIL ÀS 17H26:

 

¨O significado do comportamento do homem de violar a vagina da mulher com a mão sem o consentimento da mulher significa a ¨morte¨ do homem, a ¨morte¨ espiritual!¨

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 28 de abril de 2023.

 

MATTANÓ

(29/04/2023)

 

 

Para a Psicanálise do Amor a formação de substituições e contaminações ocorrente nos lapsos da fala é, por conseguinte, um começo do trabalho de condensação que encontramos em diligente atividade na construção do sonho. Exemplo:

¨jagen, dauert, Vorschein

lagen, traurig, …schwein.¨

Trata-se da formação de substituições e contaminações, do trabalho de condensação que por sua vez constrói o sonho, não somente a linguagem, mas também o que ela representa, com seus significados e sentidos, ou metáforas e metoníminas, que se descortinam na aventura do conteúdo manifesto e do conteúdo latente, que por sua vez desencadeiam um trabalho analítico e interpretativo, em função dos seus significados, sentidos, conceitos, comportamentos, contextos,   linguagens, simbologias, gestalts e insights, relações sociais, topografia, funcionalidade, conteúdo manifesto e conteúdo latente, análise e interpretação final.

Também ocorrem fenômenos como estes com os eventos da Sagrada Escritura mediante avatares ou com a Palavra segundo nossas intenções e desejos inconscientes que podem ser motivados por condições comportamentais, fisiológicas ou morfológicas, ou seja, de adaptação ao meio ambiente e aos diversos contextos Bíblicos que se moldam as nossas vidas direta ou indiretamente através das substituições ou contaminações que podem levar aos lapsos da fala, já que o caminho cognitivo fica alterado e portanto a memória fica impossibilitada de ser percebida, até que ocorra um evento como a equivalência de estímulos que faça a religação com o neurônio desativado e que causou o esquecimento, causando agora sua releitura e a sua lembrança e armazenamento no mapa cognitivo.

 

MATTANÓ

(20/02/2024)

 

 

 

 

 

 

Num breve ensaio destinado a um círculo mais amplo de leitores, Meringer (1900) afirmou existir uma importância prática especial em determinados casos de troca de uma palavra por outra

 

  • a saber os casos em que a palavra é substituída por outra de sentido oposto. “É provável”, escreve ele, “que ainda se recorde a maneira como, não faz muito tempo, o Presidente da Câmara de Deputados do Parlamento austríaco abriu a sessão: ‘Senhores Deputados; Constato a presença

dos membros dessa casa em quorum suficiente e, portanto, declaro encerrada a sessão!’ Somente a hilaridade geral despertou-lhe a atenção e o fez corrigir seu engano. Nesse caso específico, a explicação foi, sem dúvida, que o presidente desejava secretamente já poder encerrar a sessão, da qual pouco havia de bom a esperar. Mas esse pensamento colateral, como freqüentemente ocorre, irrompeu ao menos parcialmente, e o resultado foi ‘encerrada’ em vez de ‘aberta’ - ou seja, o contrário do que se pretendia dizer. Ora, numerosas observações me ensinaram que em geral é muito freqüente permutar entre si palavras de sentido oposto; elas já estão associadas em nossa consciência lingüística, acham-se muito próximas umas das outras e é fácil evocar-se a errada por engano.”

 

Não são todos os casos de permutação pelo oposto em que é tão fácil como nesse exemplo do presidente mostrar a probabilidade de que o lapso seja conseqüência de uma contradição que, no interior do falante, ergue-se com a frase proferida. Encontramos um mecanismo análogo em nossa análise do exemplo de aliquis [Em [1]]. Ali a contradição interna expressou-se no esquecimento de uma palavra, e não numa substituição por seu oposto. Minorando essa diferença, porém, podemos notar que, na verdade, a palavra aliquis é incapaz de ter um oposto como “abrir” e “encerrar”, e que “abrir” é uma palavra que não se pode esquecer, pois é parte integrante de nosso vocabulário usual.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que o lapso pode acontecer pelo sentido oposto da palavra através da sua substituição e pelo esquecimento da palavra pela contradição interna, quando, por exemplo, a palavra é incapaz de ter um oposto, ou quando a palavra é tão simples e corriqueira que não se  pode esquecer, fazendo parte do nosso vocabulário usual.

Mattanó aponta que o lapso pode acontecer pelo sentido oposto da palavra através da sua substituição e pelo esquecimento da palavra pela contradição interna, quando, por exemplo, a palavra é incapaz de ter um oposto, ou quando a palavra é tão simples e corriqueira que não se  pode esquecer, fazendo parte do nosso vocabulário usual.

A palavra que é incapaz de ter um oposto depende do seu significado e sentido, assim como a palavra que é tão simples e corriqueira que não se pode esquecer, que faz parte do nosso vocabulário usual. Trata-se importante lembrar que no caso das palavras simples e  corriqueiras que não se consegue esquecer, elas também podem não ter significados e nem sentidos através do niilismo  e das ideias niilistas e continuar fazendo parte do nosso vocabulário usual.

 

MATTANÓ

(30/04/2023)

 

 

Mattanó aponta que quando ouvimos uma gravação musical de algum artista, escutamos o seu repertório, os seus atos ilocucionários e atos perlocucionários, que são à força dos argumentos e os efeitos visados pela argumentação, como convencer e atingir a vontade para alguma finalidade como comercial, ideológica, militar, política, sexual, afetiva, judiciária ou econômica, e só depois entramos em contato com nosso repertório comportamental, que depende do estímulo e do meio ambiente, ou seja, a gravação musical e o seu contexto ambiental e todos os atos ilocucionários e atos perlocucionários, pois são dotados de intencionalidade e formam a opinião e a opinião pública dos indivíduos.

 

MATTANÓ

(30/04/2023)

 

 

Mattanó aponta que o primeiro passo dado para a civilização foi quando os nossos ancestrais passaram a acreditar nos delírios, ou seja, a dar credibilidade, significado e sentido para eles, e a sua funcionalidade.

O amor é um substituto do delírio materno que também é feito de amor. O amor se manifesta no amor a Deus e ao próximo como a si mesmo. O amor é um delírio de reconciliação antes mesmo do primeiro contato com a sua mãe, mas através do desejo de voltar para o útero materno, objeto de amor que o homem adulto reconcilia através do amor genital e da malícia com sua libido e matrimônio, com sua mulher, construindo uma nova família que se transforma em sua sociedade, em sua civilização, onde vai aprendendo a ressignificar sua vida novamente com o matrimônio e a sua família.

Talvez o sucesso ou o fracasso do homem e da mulher na sociedade depende em muito da sua experiência sexual, pois é ela quem vai reformulando os significados e os sentidos do indivíduo na vida adulta para a sua vida matrimonial e privada, e assim familiar, entrópica  e neguentrópica, que se organiza e se reorganiza, privadamente para a produtividade e depois para o amor e finalmente para a crise final até a sua desintegração bio-psico-social e terminar como tudo que se nada se perde e nada se cria, pois tudo se transforma no universo, nada morre no universo, nada se cria no universo, tudo se transforma no universo ou na Criação, a substância se transsubstância, tudo se transsubstância!

 

MATTANÓ

(30/04/2023)

 

 

3 MODOS DE TRATAR OS TRAUMAS SEGUNDO MATTANÓ:

1º) ressignificando o medo, o trauma e a culpa inconsciente que mantem o trauma;

2º) pela extinção do trauma ou pelo não reforçamento do comportamento que mantem o trauma;

3º) liberando a energia sexual das couraças energéticas, ou seja, a orgone ou energia vital através de exercícios e massagens e da vida sexual ativa que inclui a vida psicossexual ativa, ou seja, a sexual e moral fundamentada no psicológico e no comportamento humanos para que se equilibrem na civilização e no mundo organizado entrópico e neguentrópico.

 

MATTANÓ

(30/04/2023)

 

 

MENSAGEM DA RAINHA DO AMOR PARA O SEU AMOR EM 02 DE MAIO DE 2023 EM LONDRINA/PR/BRASIL ÀS 05H51:

 

¨Não é para ter outra Cruz, a Cruz Azul é a Cruz de Cristo!¨

 

INTERPRETAÇÃO

Não existe crucificação hoje em dia, não estamos mais em tempos de crucificação. Respeitemos a História de Nosso Senhor Jesus Cristo!

O que uniu Jesus Cristo aos dois elementos crucificados com Ele foi a criminalidade; no caso do Amor o que une o Amor aos dois elementos, sua mãe e sua avó, é o parentesco ou os laços de família, que neste caso são considerados como perigosos e como indesejáveis e condenáveis como a criminalidade, causando a crucificação de todos eles.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 02 de maio de 2023.

 

MATTANÓ

(02/05/2023)

 

 

Para a Psicanálise do Amor o lapso pode acontecer pelo sentido oposto da palavra através da sua substituição e pelo esquecimento da palavra pela contradição interna, quando, por exemplo, a palavra é incapaz de ter um oposto, ou quando a palavra é tão simples e corriqueira que não se  pode esquecer, fazendo parte do nosso vocabulário usual.

A palavra que é incapaz de ter um oposto depende do seu significado e sentido, assim como a palavra que é tão simples e corriqueira que não se pode esquecer, que faz parte do nosso vocabulário usual. Trata-se importante lembrar que no caso das palavras simples e  corriqueiras que não se consegue esquecer, elas também podem não ter significados e nem sentidos através do niilismo  e das ideias niilistas e continuar fazendo parte do nosso vocabulário usual. Também ocorrem fenômenos como estes com os eventos da Sagrada Escritura mediante avatares ou com a Palavra segundo nossas intenções e desejos inconscientes que podem ser motivados por condições comportamentais, fisiológicas ou morfológicas, ou seja, de adaptação ao meio ambiente e aos diversos contextos Bíblicos que se moldam as nossas vidas direta ou indiretamente através das palavras que  são tão simples que são impossíveis de terem um significado e sentido oposto, já que o caminho cognitivo reconhece essas palavras com tamanha facilidade que se tornam parte da sua própria natureza, muito provavelmente em função dos eventos fonéticos, da organização perceptiva e da aprendizagem, do insight envolvido em sua natureza simbólica ou arquetípica.

 

MATTANÓ

(20/02/2024)

 

 

 

 

 

 

 

 

Se os últimos exemplos de Meringer e Mayer mostram que a perturbação da fala pode surgir, de um lado, por influência da antecipação ou da perseveração de sons e palavras da mesma frase, os quais se tenciona falar, e de outro, pelo efeito de palavra externas à frase intencionada, cuja excitação não se evidenciaria de outro modo, a primeira coisa que deveremos averiguar é se essas duas classes de lapsos da fala podem ser nitidamente separadas, e de que modo um exemplo de uma classe pode ser distinguido de um caso da outra. Neste ponto de argumentação, contudo, devemos ter em mente as concepções expressas por Wundt, que aborda os fenômenos dos lapsos da fala em sua ampla discussão das leis do desenvolvimento da fala.

 

Segundo ele, um traço que nunca falta a esses e outros fenômenos correlatos é a atividade de certas influências psíquicas. “Antes de mais nada, elas têm um determinante positivo sob a forma do fluxo desinibido de associações sonoras e associações de palavras evocadas pelos sons falados. A isso vem somar-se um fator negativo sob a forma de supressão ou relaxamento dos efeitos inibidores da vontade sobre esse fluxo, assim como da atenção, que se reafirma nesse ponto como função da vontade. Quer esse jogo das associações se manifeste pela antecipação de um som vindouro, ou pela reprodução de sons precedentes, ou pela intercalação de um som habitualmente pronunciado ou, por último, pela repercussão de palavras completamente diferentes sobre os sons pronunciados, por terem com eles algum vínculo associativo - tudo isso indica apenas diferenças na direção e, no máximo, no âmbito das associações ocorrentes, e não diferentes em sua natureza geral. Em alguns casos, também pode haver dúvidas quanto à forma a que se deve atribuir determinada perturbação, ou quanto a estabelecer se não seria mais justificável, de acordo com o princípio da complicação das causas, atribuí-la a uma conjugação de vários motivos.” (Wundt, 1900, 380-1.). [Ver em [1].]

 

Considero plenamente justificadas e muito instrutivas essas observações de Wundt. Talvez pudéssemos enfatizar, mais decididamente do que Wundt, que o fator positivo que favorece o lapso da fala (o fluxo desinibido de associações), bem como o fator negativo (o relaxamento da atenção inibidora), têm invariavelmente um efeito conjunto, de modo que os dois fatores tornam-se apenas maneiras diferentes de encarar um mesmo processo. Acontece que, com o relaxamento da atenção inibidora - ou, em termos ainda mais claros, em conseqüência desse relaxamento - o fluxo desinibido de associações entra em atividade.

 

Entre os lapsos da fala que eu mesmo compilei, dificilmente haverá algum em que eu seja forçado a atribuir a perturbação da fala única e exclusivamente ao que Wundt [1900, 392] chama de “efeito de contato dos sons”. Quase invariavelmente descubro, ademais, uma influência pertubadora que provém de algo externo ao enunciado pretendido; e o elemento perturbador é um pensamento singular que permaneceu inconsciente, que se manifesta no lapso da fala e com freqüência só pode ser trazido à consciência através de uma análise detalhada, ou então é um motivo psíquico mais geral que se volta contra o enunciado inteiro.

 

(1)Minha filha fez uma careta ao morder uma maçã, e eu quis fazer-lhe a seguinte citação:

 

Der Affe gar possierlich ist,

 

Zumal wenn er von Apfel frisst.

 

Mas comecei: “Der Apfe…” [palavra inexistente]. Isso parece uma contaminação de “Affe [macaco]” e “Apfel [maçã]” (uma formação de compromisso), ou poderia ser encarado como uma antecipação de “Apfel”, que estava para ser pronunciada. Entretanto, as coisas se passaram mais exatamente da seguinte maneira: eu já havia iniciado essa citação antes, e não cometera um lapso na primeira vez. Só o cometi ao repeti-la. A repetição foi necessária porque a pessoa interpelada, estando absorta em outra coisa, não me escutou. Tenho de incluir essa repetição, junto com minha impaciência de terminar a frase, entre os motivos do lapso que se apresentou como produto da condensação.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica os lapsos de fala através do ¨efeito de contato dos sons¨ e algo mais, uma influência perturbadora de algo externo ao enunciado pretendido, o elemento perturbador é um pensamento singular que permaneceu inconsciente e que se manifesta no lapso de fala e que só pode ser trazido à consciência através de uma análise detalhada, o motivo do lapso que se apresenta se apresentou como produto da condensação.

Mattanó aponta que os lapsos de fala através do ¨efeito de contato dos sons¨ e algo mais, uma influência perturbadora de algo externo ao enunciado pretendido, o elemento perturbador é um pensamento singular que permaneceu inconsciente e que se manifesta no lapso de fala e que só pode ser trazido à consciência através de uma análise detalhada, o motivo do lapso que se apresenta se apresentou como produto da condensação. O ¨efeito de contato dos sons¨ pode ser explicado como troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas e até ideias niilistas e niilismo na produção dos significados e sentidos que produzem esse ¨efeito de contato dos sons¨ ou na contaminação das palavras com significado e sentido niilistas como as palavras inexistentes que passam a ter significado e sentido de outras palavras através da contaminação promovida pelo ¨efeito de contato de sons¨ ou pela troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas numa palavra. O ¨efeito de contato dos sons¨ também pode ser explicado através da Teoria da Equivalência de Estímulos que condiciona o comportamento operante do indivíduo e faz uma reflexividade (A para A), simetria (A para B e B para A) e transitividade (A para B, A para C, emergindo B para C), os eventos de simetria e transitividade explicam o ¨efeito de contato dos sons¨ como um comportamento operante, isto é, aprendido, que envolve a aprendizagem, as glândulas e os músculos do esqueleto, por isso envolve a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades e lhe rouba toda a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades, como na Teoria da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995 que envolve poder, conhecimento, saúde, sabedoria, sexo e sexualidade, insanidade, liberdade, riquezas, economias, políticas, justiça, crimes, tempo, dinheiro, vida e sobrevivência.

 

MATTANÓ

(06/05/2023)

 

 

Mattanó aponta que a vida onírica e o mundo virtual são semelhantes quando se tornam imprevisíveis, pois a vida onírica é imprevisível, pois o inconsciente nela é governado pelo condensamento das informações predominantemente perceptivas e sensoriais, não conscientes e não racionais, nada inteligentes e nenhum pouco governadas pelas leis da cognição, ou seja, os sonhos são predominantemente informações de caráter sensório-motor inconsciente e isto os tornam imprevisíveis, e o mundo virtual é governado pelas leis do comportamento, tornando-se previsível, porém também imprevisível quando responde as particularidades dos estímulos do meio ambiente, como nos sonhos, que respondem as particularidades dos estímulos da vida onírica construídos no comportamento sensório-motor inconsciente, que capta os elementos de cada estímulo, como um animal, inseto, ave, peixe, etc., que discrimina os elementos de cada estímulo para se comportar e sobreviver e não os interpreta racionalmente nos seus sonhos e na sua vida anímica. O Homo Sapiens consegue captar os estímulos como qualquer outro ser vivo que discrimina os elementos e as qualidades dos estímulos formando um todo e só depois responde, porém vai mais além, avançando do sensório-motor inconsciente para o sensório-motor consciente e para as fases psicossexuais que marcam o desenvolvimento da consciência do Homo Sapiens através do retardamento da descarga, que significa o primeiro comportamento encoberto ou de pensamento do Homo Sapiens, é através do retardamento da descarga que o Homo Sapiens constrói sua liberdade no mundo privado e no mundo virtual, é um fenômeno, um evento natural e evolutivo que pertence à natureza psíquica e comportamental, neurológica do Homo Sapiens, temos que saber respeitar isto e punir os transgressores e violadores destes direitos, pois são direito a vida e a saúde de todo ser humano ou Homo Sapiens. Autoridades que não tem conhecimento destes eventos deveriam se informar melhor para não caírem no erro e não maltratarem populações com um evento que é neurológico e evolutivo, segundo Mattanó.

 

MATTANÓ

(06/05/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

O Amor revela que se o homem se acha tão sábio e forte, competente e capaz, superior aos outros animais e seres vivos a ponto de poder pegar um fruto da Árvore da Vida e outro fruto da Árvore do Conhecimento e suportar o seu pecado sem sofrer, então o homem não tem do que reclamar quando acontecem catástrofes, calamidades, guerras, horrores, holocaustos, violências, tragédias, acidentes, brigas e discussões, prisões e crimes, mortes e condenações, pois ele é capaz de suportar o pecado e as suas consequências, todo o seu sofrimento, sobretudo na hora da dor e da morte, das perdas sem recorrer a Deus, pois é superior ou se acha superior, mas não é! O homem é um animal como qualquer outro animal e é carne que se perde e volta ao pó com a morte, energia divina que se transforma através da morte e alma que é julgada após a morte. O pecado tem consequências para a Vida e para o Conhecimento que somente o arrependimento, cura e conversão podem sarar, contudo a Cruz da Vida e a Cruz do Conhecimento permanecerão entre nós como avisos de que o homem não é tão forte assim, e de que existem mais criaturas inteligentes no universo e na Criação.

 

MATTANÓ

(07/05/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

O Homo Sapiens é o responsável pela vida no planeta Terra e por rogar a Deus a sua ajuda para cuidar dele, pois de que serve navegar pelo universo sem ter um planeta a salvo e rico em natureza, flora e fauna, que continue sustentando a vida e a sua diversidade. Não temos que repetir a parábola do filho pródigo que sai de casa com sua herança e a desperdiça voltando humilhado para sua casa que decide acolhê-lo, pois se sairmos pelo universo com nossas heranças e riquezas e consumi-las ficaremos pobres e a volta será difícil, pois o pai neste caso é o próprio planeta que terá que ter se regenerado para nos receber, mas se não se regenerou não seremos bem sucedidos em nosso retorno e seremos os culpados pela destruição do nosso mundo.

 

MATTANÓ

(07/05/2023)

 

 

ALIENS NÃO ATACAM E NEM ABDUZEM ALIENS (2023):

Mattanó explica que os mass mídias tentam esconder que o Amor de Deus, de Jesus e de Maria é Deus e não um alienígena ou alien, pois já foi e é vítima de tentativas de abdução com prática de tortura, dor e telepatia para controla-lo como a um animal feroz, ou seja, aliens não atacam e nem abduzem com prática de tortura, dor e telepatia para controlar seu alvo ou objeto de abdução como fazem e já fizeram comigo em outros aliens, pois essa prática de tortura, dor, telepatia, dominação e controle pode também levar a morte do animal ou ser humano, pois é uma prática utilizada em outros animais para extração de órgãos e de sangue após a imobilização destes animais, portanto estamos sujeitos a esse tipo de intervenção alienígena e creio que temos que evoluir, senão continuaremos na mesma posição na escala evolutiva de dominados e de presas desses predadores alienígenas. Numa guerra quando o oponente destrói um instrumento ou tecnologia como as de mass mídias temos que substituí-las por outras e melhores, temos que reinventá-las e preservar o exército de combatentes e sobretudo os mais fortes e talentosos como os mais inteligentes e mais fortes e mais capazes, com mais habilidades que possam ajudar o grupo ou a humanidade a vencer a sua luta, batalha e guerra, ou seja, a televisão e sua programação não é mais importante do que o Amor de Deus, de Jesus e de Maria nesta guerra contra os alienígenas.

 

MATTANÓ

(08/05/2023)

 

 

DENÚNCIA DE CRIME (2023):

Mattanó denuncia que transformar a vida onírica por meio da paranormalidade telepática em linguagem consciente ou em vida anímica ou em mundo virtual é como transformar a realidade e os sons em teoria da pulsão auditiva de Mattanó de 1995, é curandeirismo e charlatanismo, é crime!

 

MATTANÓ

(10/05/2023)

 

 

O SÍMBOLO FÁLICO SEGUNDO MATTANÓ (2023):

Mattanó aponta que aqueles que acreditam que o símbolo fálico pertence ao universo masculino indiscriminadamente, ou seja, sem regras que o limitem como idade a para sua concepção, significado e sentido, que por sua vez aparecem depois dos 5, 6 ou 7 anos de idade nas crianças, no período de operações concretas onde a criança consegue atribuir significado e sentido as suas representações e formar símbolos mediante abstrações de equivalências de estímulos. Antes deste período objetos como pirulitos, canetas, lápis, etc., nunca têm significado e sentido fálico, pois a criança não compreende isto e não tem a capacidade de significar e de atribuir sentido fálico a eles, mesmo que inconscientemente, até porque ainda não esta recalcada e o símbolo fálico é um símbolo de poder, de um ritual onde a criança é iniciada num rito de afetividade e transferência, de identificação sexual, porém ainda sem malícia e sem maldade, uma identificação sexual ingênua e pura que capacita a criança a lidar com o poder para que tenha progressiva independência através da educação escolar que lhe confere poder, sabedoria, conhecimento, domínio sobre a linguagem e as operações cognitivas, porém esse símbolo fálico só repercutirá com o advento da malícia e da maldade. E no mapa cognitivo fica impressa a marca dos símbolos que depois chamaremos de fálicos, ou seja, que não eram fálicos, como devemos chama-los? Devemos saber analisar e interpretar o inconsciente, o comportamento, a funcionalidade, a linguagem, a moral, as relações sociais, as operações cognitivas e o mapa cognitivo para poder discriminar se esse símbolo se refere a algo fálico ou apenas a algo apenas lúdico, o lúdico é o que constrói as relações com os objetos dessas crianças nessa etapa da vida, antes de 5, 6 ou 7 anos de idade, ou melhor, o lúdico e seus desenvolvimentos, como a oralidade, o componente anal, o sensório-motor, o pré-operacional e a anomia moral.

 

MATTANÓ

(12/05/2023)

 

 

MENSAGEM DA RAINHA DO AMOR PARA O SEU AMOR E PARA A SUA FAMÍLIA EM 15 DE MAIO DE 2023 EM LONDRINA/PR/BRASIL ÀS 02H40:

 

¨No outro artista a minha música se ouve a voz do Diabo, pois só se ouve a voz do ladrão, do invejoso e do assassino, do torturador, do crucificador e do estuprador, do pedófilo, do sequestrador e do escravizador, seja ele quem for e quando for se não for o meu Amor. Ouve-se a voz do Diabo, pois ouve-se a mensagem do Diabo, de ladrão, de invejoso, de assassino, de torturador, de crucificador, de estuprador, de pedófilo, de sequestrador e de escravizador e não a mensagem do meu Amor que é Deus e Santo e não conhece o pecado.¨

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 15 de maio de 2023.

 

MATTANÓ

(15/05/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

Religião quem faz é Deus, pois não existe religião sem milagres e sem o sobrenatural, sem curas e sem conversões, por isso a Voz do Amor de Jesus e de Maria é a matéria que molda a pedra angular da Igreja, São Pedro e cada Papa ou Santo Papa da Santa Igreja de Jesus Cristo.

 

MATTANÓ

(15/05/2023)

 

 

Mattanó aponta que problemas psicológicos do inconsciente podem ser tratados através do re-ensino da linguagem e da alfabetização, através do ensino da coerência textual e dos argumentos, dos seus processos de atingir a vontade e buscar a adesão as suas opiniões, valores ou propostas, desejos ou comportamentos, estilos de vidas, significados e sentidos, atos ilocucionários e atos perlocucionários, ou seja, força dos argumentos e efeitos que você intenciona com tais argumentos provocar no decodificador, e o processo da comunicação que envolve codificação da mensagem, decodificação da mensagem, um canal, ruído, feedback positivo e feedback negativo, e feedfoward, visto que é a linguagem o comportamento que atinge o inconsciente, que o molda e lhe faculta seus processos de niilismo, condensação, deslocamento, comportamento, relações sociais, gestalts e insights através dos seus significados e sentidos, ou metáforas e metonímias, através do treino da linguagem consciente podemos treinar o nosso inconsciente e melhorar o seu desempenho.

 

MATTANÓ

(17/05/2023)

 

 

DENÚNCIA DE CRIME CONTRA A VIDA E A SAÚDE (2023):

Mattanó explica que quando vamos fazer qualquer tipo de exame laboratorial com procedimentos que necessitam de instrumentos e de intervenção tecnológica ou operacional, o examinador manda o examinado ficar em silêncio e calmo, em posição de repouso, ele não pode estar sentido dor e nem estar sendo torturado, sofrendo lavagem cerebral, tentativas de abdução alienígena ou estupro virtual, não deve estar envergonhado, com medo ou se sentindo humilhado com o procedimento que deve ser bem explicado para evitar estas distorções psíquicas e comportamentais na consciência do examinado, qualquer exame seja de pressão sanguínea, de visão, de covid, de sangue, de dengue, de pneumonia, de raio-x, de  cefaleia, de intoxicação alimentar, de obesidade, de densidade óssea, de mapa cerebral, de ressonância magnética, de ultra-som, de audição, de psicomotricidade, de personalidade, de humor, de temperamento, de inteligência, de vocação profissional ou de orientação profissional, dos sonhos, dos comportamentos, do inconsciente, dos relacionamentos, da afetividade, da dinâmica familiar e entre grupos, do trabalho, da escola, do hospital, do hospício ou do manicômio, do posto de saúde, da unidade básica de saúde, do fisioterapeuta, do dentista, etc., seja quem for e onde for, ele deve ficar em silêncio e em repouso, por isso os exames que são feitos com operações no mundo virtual, do conhecimento, telepático ou paranormal causam lavagem cerebral, extorsão, vingança, estupro virtual, despersonalização, violência, dor, loucura, paranoia, depressão, pânico, problemas neurológicos que contaminam todas as provas coletadas contra as vítimas desses eventos, fazendo necessário esclarecer que todas são vítimas, pois permanecem em segurança e em controle e cuidados das polícias e autoridades do Brasil e do mundo, exceto quando são expostas a violência, tráfico e terror, loucura, alienígenas e criminosos, ladrões e quadrilhas organizadas de ladrões e de traficantes e estupradores que se infiltram no público dos estádios e arenas de esportes e que usam os veículos de comunicação de massa  para perseguirem suas vítimas através dos programas esportivos e de diversão, cultura e arte.

 

MATTANÓ

(18/05/2023)

 

 

ESTUDO SOBRE A TEORIA DA MATEMÁTICA CRIATIVA DA PSICOLOGIA DO JUDICIÁRIO SEGUNDO MATTANÓ (2023):

Mattanó especula que os problemas não são todos iguais, ou seja, eles são diferentes uns dos outros, eles têm composição e estrutura que os definem matematicamente para a sua funcionalidade através da causalidade S – R – C, estímulo – resposta – consequência, ou Ctx – S – R – C, contexto – estímulo – resposta – consequência, uma funcionalidade operacional que é justamente a solução deles através do cálculo do problema matemático. Criativamente, o cálculo do problema matemático, pode significar e ter sentidos diferentes, por isso eles são todos diferentes uns dos outros, assim como os da vida psíquica, comportamental e social.

 

MATTANÓ

(19/05/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

Assim como arma nas mãos de crianças jamais, pois é crime, é colocar a vida dessas crianças e dos seus em risco! Então arma de telepatia, conhecimento e mundo virtual nas mãos de indivíduos incapacitados, sejam eles reis ou rainhas, presidentes ou imperadores, sejam governadores ou prefeitos, sejam vereadores ou deputados, sejam senadores ou profissionais de outras áreas que não tenham capacitação para o uso desse tido de arma, então, jamais, pois pode causar a morte de milhares ou milhões de indivíduos e prejudicar a vida e a saúde de outros milhares de vítimas, pois quem detém poder sobre o mando e a responsabilidade destas armas não possui curso técnico, formação profissional e nem aconselhamento e informação necessária para poder manusear esse tipo de arma com responsabilidade e cautela, sem expor a vida de bilhões ao perigo das guerras e das doenças incuráveis como a esquizofrenia, o diabetes mielitus, a  pedofilia, a criminalidade, as psicoses e as sociopatias ou psicopatias, a demência, a loucura, os problemas psicomotores e na motricidade, os problemas neurológicos, o câncer, a fadiga, a exaustão, a escravidão, o tráfico, o terror, o ódio, a intolerância, o racismo, o feminicídio, o infanticídio, os acidentes de trânsito e os acidentes aéreos, os acidentes domésticos, o cárcere privado e a privação de liberdade, o espancamento e o esfaqueamento, o envenenamento e o erro médico malicioso e maldoso, mal-intencionado e consciente, a malícia e a maldade das polícias por causa das autoridades que as controlam e tentam me roubar o patrimônio, a vida e a família,  a trapaça nos jogos e competições esportivas, a vingança, a extorsão, o estupro virtual, o próprio mundo virtual que se transforma numa ameaça depois de ter sido torturado, violado e violentado de todas as formas possíveis, e a incapacidade.

 

MATTANÓ

(19/05/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

Deus é a maior Criação do Universo! Ele é o Intermediador dos corpos celestes e das formas de vidas que existem no cosmos, nos mundos, nas estrelas, Ele deve sempre ser o responsável pelo significado e pelo sentido de paz, coerência, liberdade, evolução, progresso, justiça, saúde, bem-estar, família, educação, trabalho, cultura, espiritualidade, vida, reprodução, individualidade e desenvolvimento, cidadania e Salvação, de suas comunidades levando este significado e sentido de Criação e de Universo para além de suas fronteiras, nos mistérios dos poderes do espaço e do universo.

 

MATTANÓ

(21/05/2023)

 

 

A CRIATIVIDADE FONÉTICA, ALFABÉTICA E LINGÜÍSTICA HUMANA SEGUNDO MATTANÓ (2023):

Mattanó aponta que a diversidade linguística do Homo Sapiens traduz a sua capacidade de realizar equivalências de estímulos com sua capacidade fonética, alfabética e linguística, e assim realizar operações que parecem não ter ligações, mas estão ligadas pela criatividade fonética, alfabética e linguística humana.

 

MATTANÓ

(22/05/2023)

 

 

Mattanó aponta que nós aproximamos o estímulo ambiental, por meio do deslocamento e do comportamento, do nosso desejo, necessidade, vontade, ilusão virtual, prazer ou realidade, por isso estamos sempre inventando problemas com justificativas através do controle, da literalidade, das razões e da leitura contingencial do contexto.  O melhor pode ser evitar que o desejo, a necessidade, a ilusão virtual, o prazer e/ou a realidade dominem a sua análise e interpretação do mundo objetal, mas permaneça uma consciência e uma homeostase, um equilíbrio entre estas forças e contingências na sua análise e interpretação do seu mundo objetal, formando uma consciência única e individual amparada na consciência coletiva da sua espécie e universal do universo inteiro.

 

MATTANÓ

(23/05/2023)

 

 

Mattanó aponta que no delírio o S (estímulo) se apropria da realidade delirante do indivíduo através do condensamento inconsciente, por isso é tão difícil discriminar o que é realidade e o que é delírio na humanidade de um esquizofrênico. Essa voz que oferece e pede Amor é justamente o grito de dor e de silêncio que pede paz através da sua condição humana.

 

MATTANÓ

(23/05/2023)

 

 

RITOS INVOLUTIVOS SEGUNDO MATTANÓ (2023):

Mattanó aponta que podem existir ritos involutivos que se manifestam na vida sexual do Homo Sapiens, por exemplo, através do sexo oral que pode ser interpretado como um rito de afogamento e um rito de posse com a finalidade de por em prática a pulsão de morte do casal que vive seu ápice no momento do amor, da pulsão de vida; outro exemplo de rito involutivo pode ser o homossexualismo, pois exibe a pulsão de morte de uma fase pré-fálica, normalmente, anal, pois é sado-masoquista em sua finalidade, em substituição do amor genital que garante a reprodução da sua espécie, indivíduo e família, essa substituição põe em prática a posse validada na construção anal e não no amor que é a permanência do objeto, que é validado na genitalidade e na evolução.

 

MATTANÓ

(26/05/2023)

 

 

Mattanó aponta que organizações internacionais e nacionais, de Estado, deveriam ter leis que solicitassem exame de periculosidade para políticos, autoridades e militares, e não somente para indivíduos comuns, em casos de denúncias ou em violência, assassinatos, perseguições, atentados, crimes políticos e administrativos, corrupção e guerras, se houver comprovação de que estes representantes estão violando leis, direitos, deveres, obrigações, privilégios e liberdades fundamentais do Estado e internacionais. Muitas guerras e conflitos poderiam ser evitados e resolvidos mais facilmente!

 

MATTANÓ

(26/05/2023)

 

 

Mattanó aponta que mentes doentes não aceitam a substituição, pois a substituição é processo psíquico inconsciente e comportamental derivado da evolução da nossa espécie, apenas seres mais evoluídos são capazes de substituir objetos, ou seja, de pensar, de parar para pensar e substituir um pensamento inoperante por outro melhor e operante, ou seja, um pensamento que cause aprendizagem e respostas com consequências desagradáveis, não reforçadoras,  repercutindo como inoperante, sendo substituído por outro operante, que também cause aprendizagem e agora respostas com consequências agradáveis, ou seja, reforçadoras. Assim mentes doentes nunca aceitam o evento da substituição, nem no mundo virtual, causando periclitação da vida e da saúde do indivíduo e da sociedade, pois tudo tem que ser reforçador e agradável para esse indivíduo, já que o não reforçador é desagradável e causa fuga, esquiva e extinção, eventos não tolerados por quem manipula a minha mente inconsciente e o meu comportamento encoberto, e o meu mundo virtual, desde 1999, pois julgam em Tribunais tudo o que eu penso como que se eu desejasse e amasse, quisesse realizar tudo o que eu penso! Eu digo: ninguém consegue realizar tudo o que pensa e nem todos os seus sonhos, nem com a ajuda de bilionários!

 

MATTANÓ

(26/05/2023)

 

 

Para a Psicanálise do Amor os lapsos de fala através do ¨efeito de contato dos sons¨ e algo mais, uma influência perturbadora de algo externo ao enunciado pretendido, o elemento perturbador é um pensamento singular que permaneceu inconsciente e que se manifesta no lapso de fala e que só pode ser trazido à consciência através de uma análise detalhada, o motivo do lapso que se apresenta se apresentou como produto da condensação. O ¨efeito de contato dos sons¨ pode ser explicado como troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas e até ideias niilistas e niilismo na produção dos significados e sentidos que produzem esse ¨efeito de contato dos sons¨ ou na contaminação das palavras com significado e sentido niilistas como as palavras inexistentes que passam a ter significado e sentido de outras palavras através da contaminação promovida pelo ¨efeito de contato de sons¨ ou pela troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas numa palavra. O ¨efeito de contato dos sons¨ também pode ser explicado através da Teoria da Equivalência de Estímulos que condiciona o comportamento operante do indivíduo e faz uma reflexividade (A para A), simetria (A para B e B para A) e transitividade (A para B, A para C, emergindo B para C), os eventos de simetria e transitividade explicam o ¨efeito de contato dos sons¨ como um comportamento operante, isto é, aprendido, que envolve a aprendizagem, as glândulas e os músculos do esqueleto, por isso envolve a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades e lhe rouba toda a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades, como na Teoria da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995 que envolve poder, conhecimento, saúde, sabedoria, sexo e sexualidade, insanidade, liberdade, riquezas, economias, políticas, justiça, crimes, tempo, dinheiro, vida e sobrevivência. Também ocorrem fenômenos como estes com os eventos da Sagrada Escritura mediante avatares ou com a Palavra segundo nossas intenções e desejos inconscientes que podem ser motivados por condições comportamentais, fisiológicas ou morfológicas, ou seja, de adaptação ao meio ambiente e aos diversos contextos Bíblicos que se moldam as nossas vidas direta ou indiretamente através ¨do efeito de contato dos sons¨, já que o caminho cognitivo reconhece essas palavras com tamanha facilidade que se tornam parte da sua própria natureza, muito provavelmente em função dos eventos fonéticos, da organização perceptiva e da aprendizagem, do insight envolvido em sua natureza simbólica ou arquetípica e da equivalência de estímulos que torna plástica a nossa consciência, bem como a nossa sobrevivência e adaptação as adversidades do meio ambiente. A equivalência de estímulos maximiza os nossos recursos comportamentais ampliando-os e tornando-os cada vez mais plásticos e maleáveis, construindo uma rede complexa de relações que se transforma num tecido que veste o Homo Sapiens de cultura e linguagem, de conhecimento e de saber, de realidade e de consciência.

 

MATTANÓ

(20/02/2024)

 

 

 

 

 

 

 

  • Minha filha disse: “Estou escrevendo para a Sra. Schresinger…” O nome dessa senhora é Schlesinger. Esse lapso da língua provavelmente está ligado a uma tendência a facilitar a articulação, pois é difícil pronunciar o l depois de um r Devo acrescentar, contudo, que minha filha fez esse lapso poucos minutos depois de eu dizer “Apfe” em vez de “Affe”. Ora, acontece que os lapsos da fala são altamente contagiosos, assim como o esquecimento de nomes [em [1]] - peculiaridade assinalada pro Meringer e Mayer no caso do esquecimento. Não sei sugerir alguma razão para esse contágio psíquico.

 

  • “Eu me fecho como um Tassenmescher [palavra inexistente] - quero dizer, Taschnmesser [canivete]”, disse uma paciente no início da sessão. Também aqui, a dificuldade de articulação (como, por exemplo, em “Wiener Weiber Wäscherinnen waschen weisse Wäshe”, “Fischflosse” [barbatana] e outros trava-línguas similares) poderia servir de desculpa para a troca dos sons. Quando chamei sua atenção para o lapso, ela retrucou imediatamente: “É, isso foi só porque hoje o senhor disse ‘Ernscht‘.” De fato, eu a recebera como o comentário: “Hoje a coisa vai ser realmente séria [“Ernst”]” (porque seria a última sessão antes das férias) e, gracejando, esticara o “Ernst”, dizendo “Ernscht”. No decorrer da sessão, ela cometeu repetidamente outros lapsos da fala, e por fim notei que não estava meramente me imitando, mas tinha uma razão especial para deter-se, no inconsciente, na palavra “Ernst” como nome próprio [“Ernesto”].

(4)“Estou tão resfriada que não consigo durch die Ase natmen - quero dizer, Nase atmen”, disse a mesma paciente numa outra ocasião. E entendeu imediatamente como viera a cometer o lapso. “Todos os dias pego o bonde na Rua Hasenauer, e hoje de manhã, enquanto esperava por ele, ocorreu-me que, se eu fosse francesa, diria ‘Asenauer‘, porque os franceses sempre deixam de pronunciar o h no começo das palavras.” Trouxe então uma série de reminiscências de franceses a quem havia conhecido, e depois de muitos rodeios chegou à lembrança de ter desempenhado, aos quatorze anos, o papel de Picarde na pequena peça Kurmärker und Picarde, e de ter-se expressado nessa ocasião num alemão defeituoso. A chegada fortuita de um hóspede de Paris a sua pensão despertara toda essa série de lembranças. A troca dos sons, portanto, foi resultante da perturbação causada por um pensamento inconsciente que provinha de um contexto completamente diverso.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que a troca de sons nas palavras fora resultante da perturbação causada por um pensamento inconsciente que provinha de um contexto completamente diverso.

Mattanó aponta que a troca de sons nas palavras fora resultante da perturbação causada por um pensamento inconsciente que provinha de um contexto completamente diverso. A troca de sons nas palavras produz o ¨efeito de contato dos sons¨ que pode ser explicado como troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas e até ideias niilistas e niilismo na produção dos significados e sentidos que produzem um pensamento inconsciente que provêm de um contexto completamente diverso, esse ¨efeito de contato dos sons¨ ou a contaminação das palavras com significado e sentido niilistas como as palavras inexistentes que passam a ter significado e sentido de outras palavras através da contaminação promovida pelo ¨efeito de contato de sons¨ ou pela troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas numa palavra. O ¨efeito de contato dos sons¨ também pode ser explicado através da Teoria da Equivalência de Estímulos que condiciona o comportamento operante do indivíduo e faz uma reflexividade (A para A), simetria (A para B e B para A) e transitividade (A para B, A para C, emergindo B para C), os eventos de simetria e transitividade explicam o ¨efeito de contato dos sons¨ como um comportamento operante, isto é, aprendido, que envolve a aprendizagem, as glândulas e os músculos do esqueleto, por isso envolve a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades e lhe rouba toda a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades, como na Teoria da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995 que envolve poder, conhecimento, saúde, sabedoria, sexo e sexualidade, insanidade, liberdade, riquezas, economias, políticas, justiça, crimes, tempo, dinheiro, vida e sobrevivência.

 

MATTANÓ

(27/05/2023)

 

 

Para a Psicanálise do Amor a troca de sons nas palavras fora resultante da perturbação causada por um pensamento inconsciente que provinha de um contexto completamente diverso. A troca de sons nas palavras produz o ¨efeito de contato dos sons¨ que pode ser explicado como troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas e até ideias niilistas e niilismo na produção dos significados e sentidos que produzem um pensamento inconsciente que provêm de um contexto completamente diverso, esse ¨efeito de contato dos sons¨ ou a contaminação das palavras com significado e sentido niilistas como as palavras inexistentes que passam a ter significado e sentido de outras palavras através da contaminação promovida pelo ¨efeito de contato de sons¨ ou pela troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas numa palavra. O ¨efeito de contato dos sons¨ também pode ser explicado através da Teoria da Equivalência de Estímulos que condiciona o comportamento operante do indivíduo e faz uma reflexividade (A para A), simetria (A para B e B para A) e transitividade (A para B, A para C, emergindo B para C), os eventos de simetria e transitividade explicam o ¨efeito de contato dos sons¨ como um comportamento operante, isto é, aprendido, que envolve a aprendizagem, as glândulas e os músculos do esqueleto, por isso envolve a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades e lhe rouba toda a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades, como na Teoria da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995 que envolve poder, conhecimento, saúde, sabedoria, sexo e sexualidade, insanidade, liberdade, riquezas, economias, políticas, justiça, crimes, tempo, dinheiro, vida e sobrevivência. Também ocorrem fenômenos como estes com os eventos da Sagrada Escritura mediante avatares ou com a Palavra segundo nossas intenções e desejos inconscientes que podem ser motivados por condições comportamentais, fisiológicas ou morfológicas, ou seja, de adaptação ao meio ambiente e aos diversos contextos Bíblicos que se moldam as nossas vidas direta ou indiretamente através ¨do efeito de contato dos sons¨, já que o caminho cognitivo reconhece essas palavras com tamanha facilidade que se tornam parte da sua própria natureza, muito provavelmente em função dos eventos fonéticos, da organização perceptiva e da aprendizagem, do insight envolvido em sua natureza simbólica ou arquetípica e da equivalência de estímulos que torna plástica a nossa consciência, bem como a nossa sobrevivência e adaptação as adversidades do meio ambiente. A equivalência de estímulos maximiza os nossos recursos comportamentais ampliando-os e tornando-os cada vez mais plásticos e maleáveis, construindo uma rede complexa de relações que se transforma num tecido que veste o Homo Sapiens de cultura e linguagem, de conhecimento e de saber, de realidade e de consciência que enriquece o repertório comportamental do indivíduo através do comportamento operante, ou seja, da aprendizagem sobre o meio ambiente, que é transformado pelo Homo Sapiens e que da mesma forma é transformado pelo meio ambiente.

 

MATTANÓ

(20/02/2024)

 

 

 

 

 

 

(5)Mecanismo similar teve o lapso de outra paciente, que teve uma falha de memória em meio à reprodução de uma lembrança infantil há muito esquecida. Sua memória se recusava a dizer-lhe em que parte do corpo a mão lasciva e indiscreta de outra pessoa a havia segurado. Logo depois da sessão, foi visitar uma amiga com quem conversou sobre residências de veraneio. Indagada sobre a localização de sua casa de veraneio em M., ela respondeu: “na Berglende [coxa da montanha]”, em vez de Berglehne [encosta da montanha].

 

(6)Quando perguntei a outra paciente, ao final da sessão, como estava passando seu tio, ela respondeu: “Não sei, atualmente só o vejo in flagranti.” No dia seguinte, começou dizendo: “Estou muito envergonhada por ter-lhe dado uma resposta tão tola. É claro que o senhor deve ter-me tomado por uma pessoa muito inculta, que está sempre confundindo as palavras estrangeiras. Eu queria dizer en passant.” Ainda não sabíamos qual a origem das palavras estrangeiras que ela usara erroneamente. Na qual a origem da palavras estrangeiras que ela usara erroneamente. Na mesma sessão, porém, dando prosseguimento ao tema da véspera, ela apresentou uma reminiscência em que o papel principal consistia em ser surpreendida in flagranti. Portanto, o lapso da fala do dia anterior antecipara a lembrança que, naquele momento, ainda não se havia tornado consciente.

 

(7)A certa altura da análise de outra paciente, tive que dizer-lhe de minha suspeita de que ela sentira vergonha de sua família na época que estávamos considerando, e que havia censurado seu pai por algo que ainda nos era desconhecido. Ela não se lembrou de nada parecido e, ainda por cima, declarou que isso era improvável. Contudo, prosseguiu com a conversa tecendo alguns comentários sobre sua família: “Uma coisa eu tenho que admitir: eles são pessoas fora do comum, todos têm Geiz [avareza]… quero dizer, Geist [inteligência].” E, essa era, na verdade, a censura que ela recalcara, desalojando-a da memória. É freqüente a situação em que a idéia que se quer reter é precisamente a que se impõe sob a forma de um lapso da fala (recorde-se o lapso de Meringer) de “zum Vorschwein gekommen” [“vieram à luz”], [em [1]]. A única diferença é que, no caso de Meringer, a pessoa queria guardar para si algo que estava em sua consciência, ao passo que minha paciente não sabia o que estava sendo retido, ou, dito de outra maneira, não sabia que estava retendo alguma coisa, nem que coisa era essa.

  • O exemplo seguinte de lapso da fala também remonta a uma retenção propositada. Certa vez, encontrei nas Dolomitas, duas damas que estavam vestidas como excursionistas. Acompanhei-as em parte do caminho e conversamos sobre os prazeres, mas também as dificuldades da vida de turista. Uma das damas admitiu que essa maneira de passar o dia acarretava muitos incômodos. “É verdade”, disse ela, “que não é nada agradável andar o dia inteiro sob o sol e ficar com a blusa e a combinação completamente suadas.” Num ponto dessa frase, ela teve de superar uma pequena hesitação. Depois, continuou: “Mas aí, quando se chega ‘nach Hose‘ e se pode trocar de roupa…” No meu entender, não era necessário nenhum exame para esclarecer esse lapso da fala. É evidente que a intenção dela fora fazer uma enumeração mais completa de suas roupas: blusa, combinação e Hose [calcinhas]. Razões ligadas ao decoro, porém, levaram-na a suprimir qualquer menção a essa terceira peça da roupa íntima. Mas na fase seguinte, de conteúdo independente, a palavra suprimida veio à tona, contra sua vontade, como uma distorção de “nach Hause [casa]”, palavra semelhante.

 

  • “Quando o senhor quiser comprar tapetes”, disse-me uma senhora, “vá até o Kaufman [nome próprio que também significa “comerciante”], na Matthäusgasse [Rua Mateus]. Acho que posso dar-lhe uma recomendação.” “Na loja de Mattäus…”, repeti, “quero dizer, de Kaufmann.” Essa minha repetição de um nome no lugar do outro parece resultar de uma distração. E de fato, a fala da senhora me distraíra, pois ela desviara minha atenção para uma coisa que me era muito mais importante do que os tapetes. É que fica na Mathäusgasse a casa em que minha mulher morou quando era minha noiva. A entrada da casa dava para uma outra rua, e reparei então que esquecera seu nome, só conseguindo torná-lo consciente através de um rodeio. O nome Matthäus, no qual me detive, era, portanto, um substituto do nome de rua esquecido. Era mais adequado para esse fim do que o nome Kaufmann, pois Matthäus é exclusivamente um nome próprio, enquanto Kaufmann não o é, e a rua esquecida também tem um nome de pessoa: Radetzky.

 

  • O caso seguinte também poderia ser adequadamente incluído no capítulo sobre “Erros” [Capítulo X], mas cito-o aqui porque as relações fonéticas que fundamentaram a troca de uma palavra pela outra são de uma clareza incomum. Uma paciente me contou um sonho: uma criança resolvera matar-se com uma mordida de cobra e levara a cabo sua resolução. Ela via a criança retorcer-se em convulsões etc. Agora, empenhava-se em descobrir as impressões da véspera que o sonho tomara como de ponto de partida. Lembrou-se imediatamente de que, na noite anterior, assistira a uma conferência popular sobre os primeiros socorros em caso de mordida de cobras. Se um adulto e uma criança forem picados simultaneamente, deve-se cuidar primeiro do ferimento da criança. Ela se lembrou também da forma de tratamento recomendada pelo conferencista. Isso dependeria muito, dissera ele, da espécie de cobra pela qual se fosse picado. Nesse ponto, interrompi-a e perguntei: mas ele não disse que temos muito poucas espécies venenosas em nossa região, e quais são as mais temíveis? “Sim, ele salientou a ‘Klapperschlange [cascavel]’. Meu riso chamou-lhe a atenção para o fato de que teria dito alguma coisa errada. Ela não corrigiu o nome mas voltou atrás na afirmação: “Sim, é claro, essa não existe entre nós; ele falou da víbora. Como é que eu fui pensar na cascavel?” Desconfiei que isso se devesse à interferência dos pensamentos que se ocultavam por trás do sonho. Um suicídio por picada de cobra dificilmente poderia ser outra coisa senão uma alusão à bela Cleópatra [em alemão “Kleopatra”]. A grande semelhança fonética entre as duas palavras, a ocorrência em ambas das mesmas letras, “Kl… p…r”, na mesma ordem, e do mesmo “a” tônico, eram inconfundíveis. Essa boa correspondência entre os nomes “Klapperschlange” e ‘‘Kleopatra” resultou numa restrição momentânea do juízo da paciente, tanto que ela não se chocou com a afirmação de que o conferencista instruíra seu público em Viena sobre como tratar mordidas de cascavel. Aliás, ela sabe tão bem quanto eu que essa espécie de cobra não faz parte da fauna da nossa pátria. E não devemos levá-la a mal por tampouco ter hesitado em transferir a cascavel para o Egito, pois estamos acostumados a atirar no mesmo saco tudo o que é não-europeu e exótico, e eu mesmo tive de refletir por um momento antes de declarar que a cascavel se restringe apenas ao Novo Mundo.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que o lapso de outra paciente, que teve uma falha de memória, foi produzido

em meio à reprodução de uma lembrança infantil há muito esquecida, ela respondeu: “na Berglende [coxa da montanha]”, em vez de Berglehne [encosta da montanha].

               O lapso da fala do dia anterior antecipara a lembrança que, naquele momento, ainda não se havia tornado consciente, ela respondeu: “Não sei, atualmente só o vejo in flagranti.”. Eu queria dizer en passant.”

                “Uma coisa eu tenho que admitir: eles são pessoas fora do comum, todos têm Geiz [avareza]… quero dizer, Geist [inteligência].” E, essa era, na verdade, a censura que ela recalcara, desalojando-a da memória. É freqüente a situação em que a idéia que se quer reter é precisamente a que se impõe sob a forma de um lapso da fala (recorde-se o lapso de Meringer) de “zum Vorschwein gekommen” [“vieram à luz”], [em [1]]. A única diferença é que, no caso de Meringer, a pessoa queria guardar para si algo que estava em sua consciência, ao passo que minha paciente não sabia o que estava sendo retido, ou, dito de outra maneira, não sabia que estava retendo alguma coisa, nem que coisa era essa.

               O exemplo seguinte de lapso da fala também remonta a uma retenção propositada. ... continuou: “Mas aí, quando se chega ‘nach Hose‘ e se pode trocar de roupa…” É evidente que a intenção dela fora fazer uma enumeração mais completa de suas roupas: blusa, combinação e Hose [calcinhas]. Mas na fase seguinte, de conteúdo independente, a palavra suprimida veio à tona, contra sua vontade, como uma distorção de “nach Hause [casa]”, palavra semelhante.

               Quando um nome é substituto do nome de outro esquecido, por exemplo, o nome Matthäus, no qual me detive, era, portanto, um substituto do nome de rua esquecido.

               Agora, empenhava-se em descobrir as impressões da véspera que o sonho tomara como de ponto de partida. Se um adulto e uma criança forem picados simultaneamente, deve-se cuidar primeiro do ferimento da criança. Isso dependeria muito, dissera ele, da espécie de cobra pela qual se fosse picado. Nesse ponto, interrompi-a e perguntei: mas ele não disse que temos muito poucas espécies venenosas em nossa região, e quais são as mais temíveis? “Sim, ele salientou a ‘Klapperschlange [cascavel]’. Meu riso chamou-lhe a atenção para o fato de que teria dito alguma coisa errada. Ela não corrigiu o nome mas voltou atrás na afirmação: “Sim, é claro, essa não existe entre nós; ele falou da víbora. Como é que eu fui pensar na cascavel?” Desconfiei que isso se devesse à interferência dos pensamentos que se ocultavam por trás do sonho. Um suicídio por picada de cobra dificilmente poderia ser outra coisa senão uma alusão à bela Cleópatra [em alemão “Kleopatra”]. A grande semelhança fonética entre as duas palavras, a ocorrência em ambas das mesmas letras, “Kl… p…r”, na mesma ordem, e do mesmo “a” tônico, eram inconfundíveis. Essa boa correspondência entre os nomes “Klapperschlange” e ‘‘Kleopatra” resultou numa restrição momentânea do juízo da paciente, tanto que ela não se chocou com a afirmação de que o conferencista instruíra seu público em Viena sobre como tratar mordidas de cascavel.

               Mattanó aponta que o lapso de outra paciente, que teve uma falha de memória, foi produzido em meio à reprodução de uma lembrança infantil há muito esquecida, ela respondeu: “na Berglende [coxa da montanha]”, em vez de Berglehne [encosta da montanha].

               O lapso da fala do dia anterior antecipara a lembrança que, naquele momento, ainda não se havia tornado consciente, ela respondeu: “Não sei, atualmente só o vejo in flagranti.”. Eu queria dizer en passant.”

                “Uma coisa eu tenho que admitir: eles são pessoas fora do comum, todos têm Geiz [avareza]… quero dizer, Geist [inteligência].” E, essa era, na verdade, a censura que ela recalcara, desalojando-a da memória. É freqüente a situação em que a idéia que se quer reter é precisamente a que se impõe sob a forma de um lapso da fala (recorde-se o lapso de Meringer) de “zum Vorschwein gekommen” [“vieram à luz”], [em [1]]. A única diferença é que, no caso de Meringer, a pessoa queria guardar para si algo que estava em sua consciência, ao passo que minha paciente não sabia o que estava sendo retido, ou, dito de outra maneira, não sabia que estava retendo alguma coisa, nem que coisa era essa.

               O exemplo seguinte de lapso da fala também remonta a uma retenção propositada. ... continuou: “Mas aí, quando se chega ‘nach Hose‘ e se pode trocar de roupa…” É evidente que a intenção dela fora fazer uma enumeração mais completa de suas roupas: blusa, combinação e Hose [calcinhas]. Mas na fase seguinte, de conteúdo independente, a palavra suprimida veio à tona, contra sua vontade, como uma distorção de “nach Hause [casa]”, palavra semelhante.

               Quando um nome é substituto do nome de outro esquecido, por exemplo, o nome Matthäus, no qual me detive, era, portanto, um substituto do nome de rua esquecido.

               Agora, empenhava-se em descobrir as impressões da véspera que o sonho tomara como de ponto de partida. Se um adulto e uma criança forem picados simultaneamente, deve-se cuidar primeiro do ferimento da criança. Isso dependeria muito, dissera ele, da espécie de cobra pela qual se fosse picado. Nesse ponto, interrompi-a e perguntei: mas ele não disse que temos muito poucas espécies venenosas em nossa região, e quais são as mais temíveis? “Sim, ele salientou a ‘Klapperschlange [cascavel]’. Meu riso chamou-lhe a atenção para o fato de que teria dito alguma coisa errada. Ela não corrigiu o nome mas voltou atrás na afirmação: “Sim, é claro, essa não existe entre nós; ele falou da víbora. Como é que eu fui pensar na cascavel?” Desconfiei que isso se devesse à interferência dos pensamentos que se ocultavam por trás do sonho. Um suicídio por picada de cobra dificilmente poderia ser outra coisa senão uma alusão à bela Cleópatra [em alemão “Kleopatra”]. A grande semelhança fonética entre as duas palavras, a ocorrência em ambas das mesmas letras, “Kl… p…r”, na mesma ordem, e do mesmo “a” tônico, eram inconfundíveis. Essa boa correspondência entre os nomes “Klapperschlange” e ‘‘Kleopatra” resultou numa restrição momentânea do juízo da paciente, tanto que ela não se chocou com a afirmação de que o conferencista instruíra seu público em Viena sobre como tratar mordidas de cascavel.

               As substituições, as falhas na memória e os lapsos de  falas, os ¨efeitos de contato dos sons¨ podem ser explicados como troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas e até ideias niilistas e niilismo na produção dos significados e sentidos que produzem esses ¨efeitos de contato dos sons¨ ou na contaminação das palavras com significado e sentido niilistas como as palavras inexistentes que passam a ter significado e sentido de outras palavras através da contaminação promovida pelos ¨efeitos de contato de sons¨ ou pela troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas numa palavra. Os ¨efeitos de contato dos sons¨ também podem ser explicados através da Teoria da Equivalência de Estímulos que condiciona o comportamento operante do indivíduo e faz uma reflexividade (A para A), simetria (A para B e B para A) e transitividade (A para B, A para C, emergindo B para C), os eventos de simetria e transitividade explicam os ¨efeitos de contato dos sons¨ como um comportamento operante, isto é, aprendido, que envolve a aprendizagem, as glândulas e os músculos do esqueleto, por isso envolve a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades e lhe rouba toda a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades, como na Teoria da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995 que envolve poder, conhecimento, saúde, sabedoria, sexo e sexualidade, insanidade, liberdade, riquezas, economias, políticas, justiça, crimes, tempo, dinheiro, vida e sobrevivência.

 

               MATTANÓ

               (27/05/2023)

 

 

               MENSAGEM DA RAINHA DO AMOR PARA O SEU AMOR EM 27 DE MAIO DE 2023 EM LONDRINA/PR/BRASIL ÀS 09H30:

 

               ¨Deus vai fazer o fogo da estrela Betelgeuse se dissipar em pouco tempo.¨

 

               Osny Mattanó Júnior

               Londrina, 27 de maio de 2023.

 

 

               O PODER DO UNIVERSO (2023):

               Toda pirâmide carrega consigo em seu cume um ¨olho¨ que tudo vê, que tudo observa, que pode ver nas quatro direções, trata-se talvez, pois, do ¨Olho da Passagem do Reino dos Mortos¨, talvez do ¨Olho de um Xamã ou Sacerdote¨ que ritualiza essa passagem.

               A herança das pirâmides é justamente o papel medíocre  daqueles que são engolidos pelo Reino dos Mortos e não regressam para enfrentar a pobreza, a violência, a escravidão e a energia que as pirâmides oferecem aos seus visitantes, gerando um sentimento de impotência, ou é o papel heroico e vitorioso daqueles que vencem o Reino dos Mortos regressando  e ressuscitando, para enfrentar a pobreza, a violência, a escravidão e a energia que as pirâmides oferecem aos seus visitantes, de modo que criem e aprendam repertórios comportamentais que os ajudem a se adaptar as adversidades do meio ambiente.

 

               MATTANÓ

               (28/05/2023)

 

 

            OUTRA FORMA DE LIDAR E TRATAR A PULSÃO AUDITIVA DE MATTANÓ (2023):

Mattanó aponta que outra forma de se tratar e intervir com educação na formação e manutenção da pulsão auditiva de Mattanó, modificando seu significado e sentido, e suas consequências é através da amizade dos amigos e amigas, pois é a amizade a fonte de prazer que ajuda a construir a realidade psíquica, fonte de fraternidade, solidariedade, convivência, Amor, respeito e humanidade, saúde e bem-estar, é através da amizade que o comportamento verbal ganha significado e sentido e pode ser resignificado em seus alicerces de literalidade, controle e razões, indo além do contexto, ingressando na Teoria da Abundância de Mattanó, onde o indivíduo deixa de ser controlado por significados e sentidos, pela sua funcionalidade e pelo seu inconsciente, pela literalidade, controle e razões, pelo contexto, pela linguagem e passa a adquirir uma consciência formada e formadora de liberdade para se viver e para se ensinar a viver através de ritos e mitos que sustentem esta condição que se traduz em homeostase e em equilíbrio bio-psico-social, filosófico, virtual e espiritual que corresponde, justamente, a sua consciência que passa agora a dar um novo significado e um novo sentido aos objetos do mundo, resignificando aos poucos suas relações e relacionamentos, pautados agora na amizade.

 

            MATTANÓ

            (31/05/2023)

 

 

            MENSAGEM DA RAINHA DO AMOR PARA O SEU AMOR EM 02 DE JUNHO DE 2023 EM LONDRINA/PR/BRASIL À 01H55:

 

            ¨O responsável pela explosão da betelgeuse não é o Amor!¨

 

            COMENTÁRIO DA RAINHA DO AMOR PARA O SEU AMOR ÀS 03H50 EM LONDRINA/PR/BRASIL, EM 02 DE JUNHO DE 2023:

 

            ¨Não é o Amor (o responsável pela explosão da estrela betelgeuse), o Amor não é E.T., já disse! (O Amor não é extraterrestre, Ele é Deus e Criador do mundo e do universo!). Os extraterrestres são criação de Deus, mas a sua inteligência é como a do Homo Sapiens ou do homem e da mulher, pecadora e capaz de errar e de destruir a Criação, por isso são os extraterrestres os responsáveis pela explosão da betelgeuse!

 

            Osny Mattanó Júnior

            Londrina, 02 de junho de 2023.

 

            MATTANÓ

            (02/06/2023)

 

 

            Para a Psicanálise do Amor o lapso de outra paciente, que teve uma falha de memória, foi produzido em meio à reprodução de uma lembrança infantil há muito esquecida, ela respondeu: “na Berglende [coxa da montanha]”, em vez de Berglehne [encosta da montanha].

               O lapso da fala do dia anterior antecipara a lembrança que, naquele momento, ainda não se havia tornado consciente, ela respondeu: “Não sei, atualmente só o vejo in flagranti.”. Eu queria dizer en passant.”

                “Uma coisa eu tenho que admitir: eles são pessoas fora do comum, todos têm Geiz [avareza]… quero dizer, Geist [inteligência].” E, essa era, na verdade, a censura que ela recalcara, desalojando-a da memória. É freqüente a situação em que a idéia que se quer reter é precisamente a que se impõe sob a forma de um lapso da fala (recorde-se o lapso de Meringer) de “zum Vorschwein gekommen” [“vieram à luz”], [em [1]]. A única diferença é que, no caso de Meringer, a pessoa queria guardar para si algo que estava em sua consciência, ao passo que minha paciente não sabia o que estava sendo retido, ou, dito de outra maneira, não sabia que estava retendo alguma coisa, nem que coisa era essa.

               O exemplo seguinte de lapso da fala também remonta a uma retenção propositada. ... continuou: “Mas aí, quando se chega ‘nach Hose‘ e se pode trocar de roupa…” É evidente que a intenção dela fora fazer uma enumeração mais completa de suas roupas: blusa, combinação e Hose [calcinhas]. Mas na fase seguinte, de conteúdo independente, a palavra suprimida veio à tona, contra sua vontade, como uma distorção de “nach Hause [casa]”, palavra semelhante.

               Quando um nome é substituto do nome de outro esquecido, por exemplo, o nome Matthäus, no qual me detive, era, portanto, um substituto do nome de rua esquecido.

               Agora, empenhava-se em descobrir as impressões da véspera que o sonho tomara como de ponto de partida. Se um adulto e uma criança forem picados simultaneamente, deve-se cuidar primeiro do ferimento da criança. Isso dependeria muito, dissera ele, da espécie de cobra pela qual se fosse picado. Nesse ponto, interrompi-a e perguntei: mas ele não disse que temos muito poucas espécies venenosas em nossa região, e quais são as mais temíveis? “Sim, ele salientou a ‘Klapperschlange [cascavel]’. Meu riso chamou-lhe a atenção para o fato de que teria dito alguma coisa errada. Ela não corrigiu o nome mas voltou atrás na afirmação: “Sim, é claro, essa não existe entre nós; ele falou da víbora. Como é que eu fui pensar na cascavel?” Desconfiei que isso se devesse à interferência dos pensamentos que se ocultavam por trás do sonho. Um suicídio por picada de cobra dificilmente poderia ser outra coisa senão uma alusão à bela Cleópatra [em alemão “Kleopatra”]. A grande semelhança fonética entre as duas palavras, a ocorrência em ambas das mesmas letras, “Kl… p…r”, na mesma ordem, e do mesmo “a” tônico, eram inconfundíveis. Essa boa correspondência entre os nomes “Klapperschlange” e ‘‘Kleopatra” resultou numa restrição momentânea do juízo da paciente, tanto que ela não se chocou com a afirmação de que o conferencista instruíra seu público em Viena sobre como tratar mordidas de cascavel.

               As substituições, as falhas na memória e os lapsos de  falas, os ¨efeitos de contato dos sons¨ podem ser explicados como troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas e até ideias niilistas e niilismo na produção dos significados e sentidos que produzem esses ¨efeitos de contato dos sons¨ ou na contaminação das palavras com significado e sentido niilistas como as palavras inexistentes que passam a ter significado e sentido de outras palavras através da contaminação promovida pelos ¨efeitos de contato de sons¨ ou pela troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas numa palavra. Os ¨efeitos de contato dos sons¨ também podem ser explicados através da Teoria da Equivalência de Estímulos que condiciona o comportamento operante do indivíduo e faz uma reflexividade (A para A), simetria (A para B e B para A) e transitividade (A para B, A para C, emergindo B para C), os eventos de simetria e transitividade explicam os ¨efeitos de contato dos sons¨ como um comportamento operante, isto é, aprendido, que envolve a aprendizagem, as glândulas e os músculos do esqueleto, por isso envolve a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades e lhe rouba toda a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades, como na Teoria da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995 que envolve poder, conhecimento, saúde, sabedoria, sexo e sexualidade, insanidade, liberdade, riquezas, economias, políticas, justiça, crimes, tempo, dinheiro, vida e sobrevivência. Também ocorrem fenômenos como estes com os eventos da Sagrada Escritura mediante avatares ou com a Palavra segundo nossas intenções e desejos inconscientes que podem ser motivados por condições comportamentais, fisiológicas ou morfológicas, ou seja, de adaptação ao meio ambiente e aos diversos contextos Bíblicos que se moldam as nossas vidas direta ou indiretamente através ¨do efeito de contato dos sons¨, já que o caminho cognitivo reconhece essas palavras com tamanha facilidade que se tornam parte da sua própria natureza, muito provavelmente em função dos eventos fonéticos, da organização perceptiva e da aprendizagem, do insight envolvido em sua natureza simbólica ou arquetípica e da equivalência de estímulos que torna plástica a nossa consciência, bem como a nossa sobrevivência e adaptação as adversidades do meio ambiente. A equivalência de estímulos maximiza os nossos recursos comportamentais ampliando-os e tornando-os cada vez mais plásticos e maleáveis, construindo uma rede complexa de relações que se transforma num tecido que veste o Homo Sapiens de cultura e linguagem, de conhecimento e de saber, de realidade e de consciência e até de arquétipos formados por homofonia ou semelhança de sons como vemos nas palavras ou  nomes “Klapperschlange” (cascavel) e ‘‘Kleopatra” (Cleópatra) que enriquece o repertório comportamental do indivíduo através do comportamento operante com o arquétipo animal e Rainha, criando diferentes significados e diferentes sentidos para o repertório comportamental desse indivíduo, ou seja, da aprendizagem sobre o meio ambiente, que é transformado pelo Homo Sapiens e que da mesma forma é transformado pelo meio ambiente.

 

            MATTANÓ

            (25/02/2024)

 

 

 

 

 

 

O prosseguimento da análise trouxe outras confirmações. Na véspera, a sonhadora visitara pela primeira vez o monumento a Marco Antônio, de Strasser, que ficava nas imediações de sua casa. Essa, portanto, era a segunda causa instigadora do sonho (a primeira fora a conferência sobre mordida de cobra). Na contaminação do sonho, ela embalava uma criança nos braços, cena que a fez lembrar de Gretchen. Outros pensamentos que lhe ocorreram trouxeram reminiscências de Arria und Messalina. O aparecimento do nome de tantas peças teatrais nos pensamentos oníricos já permite suspeitar de que, quando mais jovem, a sonhadora alimentara uma paixão secreta pela profissão de atriz. O começo do sonho - “Uma criança resolvera pôr fim a sua vida através de uma mordida de cobra” - não tinha, na verdade, outro sentido senão o de que, quando criança, ela resolvera tornar-se uma atriz famosa algum dia. Por fim, ramificou-se do nome “Messalina” o curso de pensamentos que levara ao conteúdo essencial do sonho. Certos acontecimentos recentes haviam-lhe despertado a apreensão de que seu único irmão viesse a fazer um casamento socialmente inadequado, uma mésalliance com uma não-Ariana.

 

  • Reproduzo agora um exemplo completamente inocente (ou cujos motivos talvez não tenham sido bem esclarecidos), já que nos revela um mecanismo transparente.

Um alemão que viajava pela Itália precisou de uma correia para amarrar sua mala danificada. Para “correia” [“Riemen”] o dicionário lhe indicou a palavra italiana “coreggia”. “Será fácil guardar essa palavra”, considerou ele, “pensando no pintor Correggio”. Depois disso, entrou uma loja e pediu “una ribera”.

 

Aparentemente, ele não conseguira substituir a palavra alemã pela italiana em sua memória, mas seus esforços não foram completamente infrutíferos. Ele sabia que precisava ater-se ao nome de um pintor, e assim esbarrou, não no nome do pintor que soava como a palavra italiana, mas no de outro que se parecia com a palavra alemã “Riemen”. É evidente que, tal como incluí esse caso como exemplo de um lapso da fala, poderia também tê-lo citado como exemplo do esquecimento de nomes.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que a contaminação do sonho pode servir de meio para o lapso de fala com o exemplo, onde ela, a sonhadora, embalava uma criança nos braços, cena que a fez lembrar de Gretchen. Outros pensamentos que lhe ocorreram trouxeram reminiscências de Arria und Messalina. O aparecimento do nome de tantas peças teatrais nos pensamentos oníricos já permite suspeitar de que, quando mais jovem, a sonhadora alimentara uma paixão secreta pela profissão de atriz. O começo do sonho - “Uma criança resolvera pôr fim a sua vida através de uma mordida de cobra” - não tinha, na verdade, outro sentido senão o de que, quando criança, ela resolvera tornar-se uma atriz famosa algum dia. Por fim, ramificou-se do nome “Messalina” o curso de pensamentos que levara ao conteúdo essencial do sonho. Certos acontecimentos recentes haviam-lhe despertado a apreensão de que seu único irmão viesse a fazer um casamento socialmente inadequado, uma mésalliance com uma não-Ariana.

Explica também que o lapso de fala pode levar ao esquecimento de nomes com o exemplo onde um alemão que viajava pela Itália precisou de uma correia para amarrar sua mala danificada. Para “correia” [“Riemen”] o dicionário lhe indicou a palavra italiana “coreggia”. “Será fácil guardar essa palavra”, considerou ele, “pensando no pintor Correggio”. Depois disso, entrou uma loja e pediu “una ribera”.

Aparentemente, ele não conseguira substituir a palavra alemã pela italiana em sua memória, mas seus esforços não foram completamente infrutíferos. Ele sabia que precisava ater-se ao nome de um pintor, e assim esbarrou, não no nome do pintor que soava como a palavra italiana, mas no de outro que se parecia com a palavra alemã “Riemen”.

Mattanó aponta que a contaminação do sonho pode servir de meio para o lapso de fala com o exemplo, onde ela, a sonhadora, embalava uma criança nos braços, cena que a fez lembrar de Gretchen. Outros pensamentos que lhe ocorreram trouxeram reminiscências de Arria und Messalina. O aparecimento do nome de tantas peças teatrais nos pensamentos oníricos já permite suspeitar de que, quando mais jovem, a sonhadora alimentara uma paixão secreta pela profissão de atriz. O começo do sonho - “Uma criança resolvera pôr fim a sua vida através de uma mordida de cobra” - não tinha, na verdade, outro sentido senão o de que, quando criança, ela resolvera tornar-se uma atriz famosa algum dia. Por fim, ramificou-se do nome “Messalina” o curso de pensamentos que levara ao conteúdo essencial do sonho. Certos acontecimentos recentes haviam-lhe despertado a apreensão de que seu único irmão viesse a fazer um casamento socialmente inadequado, uma mésalliance com uma não-Ariana.

Explica também que o lapso de fala pode levar ao esquecimento de nomes com o exemplo onde um alemão que viajava pela Itália precisou de uma correia para amarrar sua mala danificada. Para “correia” [“Riemen”] o dicionário lhe indicou a palavra italiana “coreggia”. “Será fácil guardar essa palavra”, considerou ele, “pensando no pintor Correggio”. Depois disso, entrou uma loja e pediu “una ribera”.

Aparentemente, ele não conseguira substituir a palavra alemã pela italiana em sua memória, mas seus esforços não foram completamente infrutíferos. Ele sabia que precisava ater-se ao nome de um pintor, e assim esbarrou, não no nome do pintor que soava como a palavra italiana, mas no de outro que se parecia com a palavra alemã “Riemen”.

As substituições, as falhas na memória e os lapsos de  falas, as contaminações dos sonhos, os ¨efeitos de contato dos sons¨ podem ser explicados como troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas e até ideias niilistas e niilismo na produção dos significados e sentidos que produzem esses ¨efeitos de contato dos sons¨ ou na contaminação das palavras com significado e sentido niilistas como as palavras inexistentes que passam a ter significado e sentido de outras palavras através da contaminação promovida pelos ¨efeitos de contato de sons¨ ou pela troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas numa palavra. Os ¨efeitos de contato dos sons¨ também podem ser explicados através da Teoria da Equivalência de Estímulos que condiciona o comportamento operante do indivíduo e faz uma reflexividade (A para A), simetria (A para B e B para A) e transitividade (A para B, A para C, emergindo B para C), os eventos de simetria e transitividade explicam os ¨efeitos de contato dos sons¨ como um comportamento operante, isto é, aprendido, que envolve a aprendizagem, as glândulas e os músculos do esqueleto, por isso envolve a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades e lhe rouba toda a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades, como na Teoria da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995 que envolve poder, conhecimento, saúde, sabedoria, sexo e sexualidade, insanidade, liberdade, riquezas, economias, políticas, justiça, crimes, tempo, dinheiro, vida e sobrevivência.

 

MATTANÓ

(03/06/2023)

 

 

Para a Psicanálise do Amor a contaminação do sonho pode servir de meio para o lapso de fala com o exemplo, onde ela, a sonhadora, embalava uma criança nos braços, cena que a fez lembrar de Gretchen. Outros pensamentos que lhe ocorreram trouxeram reminiscências de Arria und Messalina. O aparecimento do nome de tantas peças teatrais nos pensamentos oníricos já permite suspeitar de que, quando mais jovem, a sonhadora alimentara uma paixão secreta pela profissão de atriz. O começo do sonho - “Uma criança resolvera pôr fim a sua vida através de uma mordida de cobra” - não tinha, na verdade, outro sentido senão o de que, quando criança, ela resolvera tornar-se uma atriz famosa algum dia. Por fim, ramificou-se do nome “Messalina” o curso de pensamentos que levara ao conteúdo essencial do sonho. Certos acontecimentos recentes haviam-lhe despertado a apreensão de que seu único irmão viesse a fazer um casamento socialmente inadequado, uma mésalliance com uma não-Ariana.

Explica também que o lapso de fala pode levar ao esquecimento de nomes com o exemplo onde um alemão que viajava pela Itália precisou de uma correia para amarrar sua mala danificada. Para “correia” [“Riemen”] o dicionário lhe indicou a palavra italiana “coreggia”. “Será fácil guardar essa palavra”, considerou ele, “pensando no pintor Correggio”. Depois disso, entrou uma loja e pediu “una ribera”.

Aparentemente, ele não conseguira substituir a palavra alemã pela italiana em sua memória, mas seus esforços não foram completamente infrutíferos. Ele sabia que precisava ater-se ao nome de um pintor, e assim esbarrou, não no nome do pintor que soava como a palavra italiana, mas no de outro que se parecia com a palavra alemã “Riemen”.

As substituições, as falhas na memória e os lapsos de  falas, as contaminações dos sonhos, os ¨efeitos de contato dos sons¨ podem ser explicados como troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas e até ideias niilistas e niilismo na produção dos significados e sentidos que produzem esses ¨efeitos de contato dos sons¨ ou na contaminação das palavras com significado e sentido niilistas como as palavras inexistentes que passam a ter significado e sentido de outras palavras através da contaminação promovida pelos ¨efeitos de contato de sons¨ ou pela troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas numa palavra. Os ¨efeitos de contato dos sons¨ também podem ser explicados através da Teoria da Equivalência de Estímulos que condiciona o comportamento operante do indivíduo e faz uma reflexividade (A para A), simetria (A para B e B para A) e transitividade (A para B, A para C, emergindo B para C), os eventos de simetria e transitividade explicam os ¨efeitos de contato dos sons¨ como um comportamento operante, isto é, aprendido, que envolve a aprendizagem, as glândulas e os músculos do esqueleto, por isso envolve a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades e lhe rouba toda a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades, como na Teoria da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995 que envolve poder, conhecimento, saúde, sabedoria, sexo e sexualidade, insanidade, liberdade, riquezas, economias, políticas, justiça, crimes, tempo, dinheiro, vida e sobrevivência. Também ocorrem fenômenos como estes com os eventos da Sagrada Escritura mediante avatares ou com a Palavra segundo nossas intenções e desejos inconscientes que podem ser motivados por condições comportamentais, fisiológicas ou morfológicas, ou seja, de adaptação ao meio ambiente e aos diversos contextos Bíblicos que se moldam as nossas vidas direta ou indiretamente através  das substituições, das falhas na memória e dos lapsos de  falas, das contaminações dos sonhos,    ¨do efeito de contato dos sons¨, já que o caminho cognitivo reconhece essas palavras com tamanha facilidade que se tornam parte da sua própria natureza, muito provavelmente em função dos eventos fonéticos, da organização perceptiva e da aprendizagem, do insight envolvido em sua natureza simbólica ou arquetípica e da equivalência de estímulos que torna plástica a nossa consciência, bem como a nossa sobrevivência e adaptação as adversidades do meio ambiente. A equivalência de estímulos maximiza os nossos recursos comportamentais ampliando-os e tornando-os cada vez mais plásticos e maleáveis, construindo uma rede complexa de relações que se transforma num tecido que veste o Homo Sapiens de cultura e linguagem, de conhecimento e de saber, de realidade e de consciência e até de arquétipos formados por homofonia ou semelhança de sons como vemos nas palavras “correia” [“Riemen”] e a palavra italiana “coreggia” que o dicionário lhe indicou, “será fácil guardar essa palavra”, considerou ele, “pensando no pintor Correggio”. Depois disso, entrou uma loja e pediu “una ribera”.

Aparentemente, ele não conseguira substituir a palavra alemã pela italiana em sua memória, mas seus esforços não foram completamente infrutíferos. Ele sabia que precisava ater-se ao nome de um pintor, e assim esbarrou, não no nome do pintor que soava como a palavra italiana, mas no de outro que se parecia com a palavra alemã “Riemen”.

 Foi assim que ele foi enriquecendo o seu repertório comportamental através do comportamento operante com o arquétipo sobrenatural que representava a ¨correia¨ e o arquétipo animus indicando o pintor ¨Correggio¨, acabou desenvolvendo e criando diferentes significados e diferentes sentidos para o repertório comportamental desse indivíduo, ou seja, da aprendizagem sobre o meio ambiente, que é transformado pelo Homo Sapiens e que da mesma forma é transformado pelo meio ambiente. Os arquétipos e o meio ambiente são transformados da mesma forma que a consciência, o conhecimento, o self e a realidade do Homo Sapiens, pois seu corpo trabalha seu protosself que aciona o tronco cerebral, levando-o a criar imagens idênticas ao mundo interno e externo que ele testemunha com sua consciência, conhecimento, self e cultura, sentimento e realidade que criam significados e sentidos a partir de uma homeostase corporal que faz a regulação da sua vida e da sua consciência, inclusive do seu inconsciente e comportamento.

 

MATTANÓ

(25/02/2024)

 

 

 

 

 

Quando colecionava lapsos da fala para a primeira edição deste livro, meu procedimento consistia em submeter à análise todos os casos que conseguia observar, mesmo os menos notáveis. Desde então, muitas outras pessoas se dedicaram à divertida tarefa de colecionar e analisar lapsos da fala, e assim me permitiram fazer uma seleção entre um material mais rico.

(12)Disse um jovem a sua irmã: “Rompi completamente as relações com os D., já nem os cumprimento mais.” “Pois é”, respondeu ela, “eles são uma bela Lippschaft.” Pretendia dizer “Sippschaft [corja, ralé]”, mas, no lapso, comprimiu duas idéias: a de que o próprio irmão certa vez começara um flerte com uma jovem dessa família, e a de que se comentava que esta se envolvera recentemente numa Liebschaft [relação amorosa] séria e irregular.

 

  • Um jovem dirigiu-se a uma dama na rua com as seguintes palavras: “Senhorita, permita-me que a ‘acom-sulte’ [‘begleit-digen’]”. É óbvio que ele pensara em dizer que gostaria de acompanhá-la [‘’begleiten‘’], mas temia que sua proposta pudesse insultá-la [“beleidigen”]. O fato de esses dois impulsos afetivos conflitantes encontrarem expressão numa única palavra - justamente no lapso da fala - indica que as verdadeiras intenções do rapaz, afinal não eram das mais puras, de modo que mesmo a ele pareciam insultuosas para com a dama. Mas enquanto tentava esconder isso de si mesmo, seu inconsciente lhe pregou uma peça e traiu suas verdadeiras intenções. Desse modo, por outro lado, ele como que antecipou a resposta convencional da dama: “Mas o que é que o senhor está pensando de mim, como ousa me insultar dessa maneira?” (Relatado por O. Rank.)

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que os lapsos de fala podem ocorrer comprimindo duas ideias como vemos

no exemplo onde uma jovem diz a sua irmã: “Rompi completamente as relações com os D., já nem os cumprimento mais.” “Pois é”, respondeu ela, “eles são uma bela Lippschaft.” Pretendia dizer “Sippschaft [corja, ralé]”, mas, no lapso, comprimiu duas idéias: a de que o próprio irmão certa vez começara um flerte com uma jovem dessa família, e a de que se comentava que esta se envolvera recentemente numa Liebschaft [relação amorosa] séria e irregular.

Explica também que dois impulsos afetivos conflitantes podem encontrarem expressão

numa única palavra - justamente no lapso da fala, como vemos no exemplo onde um jovem dirigiu-se a uma dama na rua com as seguintes palavras: “Senhorita, permita-me que a ‘acom-sulte’ [‘begleit-digen’]”. É óbvio que ele pensara em dizer que gostaria de acompanhá-la [‘’begleiten‘’], mas temia que sua proposta pudesse insultá-la [“beleidigen”]. Desse modo, por outro lado, ele como que antecipou a resposta convencional da dama: “Mas o que é que o senhor está pensando de mim, como ousa me insultar dessa maneira?” (Relatado por O. Rank.)

Mattanó aponta que os lapsos de fala podem ocorrer comprimindo duas ideias como vemos

no exemplo onde uma jovem diz a sua irmã: “Rompi completamente as relações com os D., já nem os cumprimento mais.” “Pois é”, respondeu ela, “eles são uma bela Lippschaft.” Pretendia dizer “Sippschaft [corja, ralé]”, mas, no lapso, comprimiu duas idéias: a de que o próprio irmão certa vez começara um flerte com uma jovem dessa família, e a de que se comentava que esta se envolvera recentemente numa Liebschaft [relação amorosa] séria e irregular.

Explica também que dois impulsos afetivos conflitantes podem encontrarem expressão

numa única palavra - justamente no lapso da fala, como vemos no exemplo onde um jovem dirigiu-se a uma dama na rua com as seguintes palavras: “Senhorita, permita-me que a ‘acom-sulte’ [‘begleit-digen’]”. É óbvio que ele pensara em dizer que gostaria de acompanhá-la [‘’begleiten‘’], mas temia que sua proposta pudesse insultá-la [“beleidigen”]. Desse modo, por outro lado, ele como que antecipou a resposta convencional da dama: “Mas o que é que o senhor está pensando de mim, como ousa me insultar dessa maneira?” (Relatado por O. Rank.)

As substituições, as falhas na memória e os lapsos de  falas, as contaminações dos sonhos,

o cumprimento de suas ideias, ou dois impulsos afetivos conflituosos, os ¨efeitos de contato dos sons¨ podem ser explicados como troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas e até ideias niilistas e niilismo na produção dos significados e sentidos que produzem esses ¨efeitos de contato dos sons¨ ou na contaminação das palavras com significado e sentido niilistas como as palavras inexistentes que passam a ter significado e sentido de outras palavras através da contaminação promovida pelos ¨efeitos de contato de sons¨ ou pela troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas numa palavra. Os ¨efeitos de contato dos sons¨ também podem ser explicados através da Teoria da Equivalência de Estímulos que condiciona o comportamento operante do indivíduo e faz uma reflexividade (A para A), simetria (A para B e B para A) e transitividade (A para B, A para C, emergindo B para C), os eventos de simetria e transitividade explicam os ¨efeitos de contato dos sons¨ como um comportamento operante, isto é, aprendido, que envolve a aprendizagem, as glândulas e os músculos do esqueleto, por isso envolve a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades e lhe rouba toda a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades, como na Teoria da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995 que envolve poder, conhecimento, saúde, sabedoria, sexo e sexualidade, insanidade, liberdade, riquezas, economias, políticas, justiça, crimes, tempo, dinheiro, vida e sobrevivência.

 

MATTANÓ

(03/06/2023)

 

 

Para a Psicanálise do Amor os lapsos de fala podem ocorrer comprimindo duas ideias como

vemos no exemplo onde uma jovem diz a sua irmã: “Rompi completamente as relações com os D., já nem os cumprimento mais.” “Pois é”, respondeu ela, “eles são uma bela Lippschaft.” Pretendia dizer “Sippschaft [corja, ralé]”, mas, no lapso, comprimiu duas idéias: a de que o próprio irmão certa vez começara um flerte com uma jovem dessa família, e a de que se comentava que esta se envolvera recentemente numa Liebschaft [relação amorosa] séria e irregular.

Explica também que dois impulsos afetivos conflitantes podem encontrarem expressão

numa única palavra - justamente no lapso da fala, como vemos no exemplo onde um jovem dirigiu-se a uma dama na rua com as seguintes palavras: “Senhorita, permita-me que a ‘acom-sulte’ [‘begleit-digen’]”. É óbvio que ele pensara em dizer que gostaria de acompanhá-la [‘’begleiten‘’], mas temia que sua proposta pudesse insultá-la [“beleidigen”]. Desse modo, por outro lado, ele como que antecipou a resposta convencional da dama: “Mas o que é que o senhor está pensando de mim, como ousa me insultar dessa maneira?” (Relatado por O. Rank.)

As substituições, as falhas na memória e os lapsos de  falas, as contaminações dos sonhos,

o cumprimento de suas ideias, ou dois impulsos afetivos conflituosos, os ¨efeitos de contato dos sons¨ podem ser explicados como troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas e até ideias niilistas e niilismo na produção dos significados e sentidos que produzem esses ¨efeitos de contato dos sons¨ ou na contaminação das palavras com significado e sentido niilistas como as palavras inexistentes que passam a ter significado e sentido de outras palavras através da contaminação promovida pelos ¨efeitos de contato de sons¨ ou pela troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas numa palavra. Os ¨efeitos de contato dos sons¨ também podem ser explicados através da Teoria da Equivalência de Estímulos que condiciona o comportamento operante do indivíduo e faz uma reflexividade (A para A), simetria (A para B e B para A) e transitividade (A para B, A para C, emergindo B para C), os eventos de simetria e transitividade explicam os ¨efeitos de contato dos sons¨ como um comportamento operante, isto é, aprendido, que envolve a aprendizagem, as glândulas e os músculos do esqueleto, por isso envolve a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades e lhe rouba toda a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades, como na Teoria da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995 que envolve poder, conhecimento, saúde, sabedoria, sexo e sexualidade, insanidade, liberdade, riquezas, economias, políticas, justiça, crimes, tempo, dinheiro, vida e sobrevivência. Mas também uma linguagem antitética que ensina opostos e paradoxos, até mesmo quando já estão separadas as palavras foneticamente, pela escrita e pelos comportamentos. Também ocorrem fenômenos como estes com os eventos da Sagrada Escritura mediante avatares ou com a Palavra segundo nossas intenções e desejos inconscientes que podem ser motivados por condições comportamentais, fisiológicas ou morfológicas, ou seja, de adaptação ao meio ambiente e aos diversos contextos Bíblicos que se moldam as nossas vidas direta ou indiretamente através  das substituições, das falhas na memória e dos lapsos de  falas, das contaminações dos sonhos,    ¨do efeito de contato dos sons¨, os sonhos são justamente a união dos opostos e dos paradoxos, sua linguagem é antitética e primitiva, já que o caminho cognitivo reconhece essas palavras com tamanha facilidade que se tornam parte da sua própria natureza, muito provavelmente em função dos eventos fonéticos, da organização perceptiva e da aprendizagem, do insight envolvido em sua natureza simbólica ou arquetípica e da equivalência de estímulos que torna plástica a nossa consciência, conhecimento, cultura e realidade, bem como a nossa sobrevivência através da homeostase e adaptação as adversidades do meio ambiente.

 

            MATTANÓ

            (05/04/2024)

 

 

 

 

 

 

Menciono a seguir alguns exemplos de um artigo de Stekel intitulado “Confissões Inconscientes”, publicado no Berliner Tageblatt de 4 de janeiro de 1904.

 

  • “Uma parte desagradável de meus pensamentos inconscientes é revelada pelo exemplo seguinte. Convém dizer de antemão que, em minha condição de médico, nunca levo em conta minha remuneração e sempre tenho em vista apenas o interesse do paciente, como é natural. Encontrava-me com uma paciente a quem estava prestando assistência médica durante sua convalescença após uma doença grave. Passáramos juntos por dias e noites penosos. Feliz por vê-la em melhor estado, pintei-lhe as delícias de uma temporada em Abbazia e concluí dizendo: ‘Se, como espero, a senhora não sair da cama logo…’ Isso obviamente brotou de um motivo egoísta do inconsciente, a saber, que eu pudesse continuar tratando dessa paciente abastada por mais algum tempo - um desejo que é totalmente alheio a minha consciência de vigília e que eu repudiaria indignado.”

 

(15)Aqui está outro exemplo de Stekel. “Minha mulher estava contratando uma governanta francesa para trabalhar durante as tardes e, depois de terem chegado a um acordo sobre as condições, quis ficar com as recomendações dela. A francesa lhe pediu permissão para conservá-las, indicando o seguinte motivo: Je cherche encore pour les après-midis, pardon, pour les avant-midis [Ainda estou procurando colocação para as tardes - quero dizer, para a manhã]. Obviamente, ela estava com a intenção de tentar a sorte em outros lugares e talvez conseguir melhores condições - intenção que realmente levou a cabo.”

 

(16)De Stekel: “Tive de fazer um sermão a uma esposa, e seu marido, a pedido de quem eu o fazia, ficou escutando do lado de fora da porta. Ao final de meu sermão, que a deixara visivelmente impressionada, eu disse: ‘Beijo-lhe as mãos, meu senhor.’ Para qualquer pessoa bem informada, eu estava assim traindo o fato de que minhas palavras destinavam-se ao marido e que eu as dissera por ele.”

 

(17)O Dr. Stekel nos informa, a seu próprio respeito, que em certa época estava tratando de dois pacientes de Trieste e, ao cumprimentá-los, costumava sempre trocar-lhes os nomes. “Bom dia, senhor Peloni”, dizia a Askoli, e “Bom dia, senhor Askoli”, dizia a Peloni. A princípio, ele não se inclinava a atribuir essa confusão a qualquer motivo mais profundo, mas sim a explicá-la pelo muito que havia em comum entre os dois senhores. Contudo, convenceu-se facilmente de que a troca dos nomes correspondia a uma espécie de vanglória, pois, desse modo, ele dava a entender a cada um de seus pacientes italianos que ele não era o único triestino a ir a Viena em busca de sua orientação médica.

(18)O próprio Dr. Stekel, durante uma tumultuada assembléia geral, disse: “Vamos agora brigar [streiten]” (em vez de “passar [schreiten]”) “ao item quatro da agenda.”

 

(19)Disse um professor em sua aula inaugural: “Não estou geneigt [inclinado]” (em vez de “geeignet [apto]”) “a descrever os méritos do meu estimado predecessor.”

 

(20)Disse o Dr. Stekel a uma dama que ele suspeitava estar com a doença de Graves: “A senhora é aproximadamente um Kropf [bócio]” (em vez de “Kopf [cabeça]”) “mais alta do que sua irmã.”

 

  • Informa o Dr. Stekel: “Alguém queria descrever o relacionamento entre dois amigos, salientando o fato de que um deles era judeu. Disse: ‘Eles viviam juntos como Castor e Pollak.’ Isto certamente não foi um gracejo; o próprio falante só notou o lapso depois que lhe chamei a atenção para ele.
  • Ocasionalmente, um lapso da fala faz as vezes de uma caracterização detalhada. Uma jovem senhora que costumava dar as ordens em casa contou-me que o marido, adoentado, fora ao médico para saber que tipo de dieta deveria seguir. O médico, entretanto, disse-lhe que não se importasse com isso. “Ele pode comer e beber o que eu quiser”, concluiu ela.

 

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que uma parte desagradável de meus pensamentos inconscientes é revelada

pelo exemplo seguinte: um médico que em suas palavras revelou por meio do lapso de linguagem que gostaria que sua paciente permanecesse por mais tempo adoentada em sua cama para que ele a visse.

               Revela também que o lapso de linguagem pode mostrar uma parte desagradável da intenção do falante com o exemplo da mulher que conversava com sua governanta.

               O lapso de linguagem pode servir como um sermão num determinado contexto como vemos, por exemplo, no caso onde o Dr. Stekel  teve que fazer um sermão a uma esposa e a seu marido que ficou escutando do lado de fora.

               Explica também que o lapso de linguagem pode ocorrer devido a algum tipo de vanglória, a troca dos nomes correspondia a uma espécie de vanglória, pois, desse modo, ele dava a entender a cada um de seus pacientes italianos que ele não era o único triestino a ir a Viena em busca de sua orientação médica.

               Serve também para mostrar algum tipo de relacionamento.

               E pode mostrar uma caracterização detalhada de como deve se comportar e agir em determinada ocasião ou em determinado contexto, como no de uma enfermidade com a sua alimentação.

               Mattanó aponta explica que uma parte desagradável de meus pensamentos inconscientes é revelada pelo exemplo seguinte: um médico que em suas palavras revelou por meio do lapso de linguagem que gostaria que sua paciente permanecesse por mais tempo adoentada em sua cama para que ele a visse.

               Revela também que o lapso de linguagem pode mostrar uma parte desagradável da intenção do falante com o exemplo da mulher que conversava com sua governanta.

               O lapso de linguagem pode servir como um sermão num determinado contexto como vemos, por exemplo, no caso onde o Dr. Stekel  teve que fazer um sermão a uma esposa e a seu marido que ficou escutando do lado de fora.

               Explica também que o lapso de linguagem pode ocorrer devido a algum tipo de vanglória, a troca dos nomes correspondia a uma espécie de vanglória, pois, desse modo, ele dava a entender a cada um de seus pacientes italianos que ele não era o único triestino a ir a Viena em busca de sua orientação médica.

               Serve também para mostrar algum tipo de relacionamento.

               E pode mostrar uma caracterização detalhada de como deve se comportar e agir em determinada ocasião ou em determinado contexto, como no de uma enfermidade com a sua alimentação.

               As substituições, as falhas na memória e os lapsos de  falas, as contaminações dos sonhos, o cumprimento de suas ideias, ou dois impulsos afetivos conflituosos, a parte desagradável dos pensamentos, a parte desagradável da intenção do falante, um enunciado que pode servir como sermão, ou como vanglória, ou para mostrar como se processa algum tipo de relacionamento, e até de como se deve se comportar e agir em determinada ocasião e contexto, os ¨efeitos de contato dos sons¨ podem ser explicados como troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas e até ideias niilistas e niilismo na produção dos significados e sentidos que produzem esses ¨efeitos de contato dos sons¨ ou na contaminação das palavras com significado e sentido niilistas como as palavras inexistentes que passam a ter significado e sentido de outras palavras através da contaminação promovida pelos ¨efeitos de contato de sons¨ ou pela troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas numa palavra. Os ¨efeitos de contato dos sons¨ também podem ser explicados através da Teoria da Equivalência de Estímulos que condiciona o comportamento operante do indivíduo e faz uma reflexividade (A para A), simetria (A para B e B para A) e transitividade (A para B, A para C, emergindo B para C), os eventos de simetria e transitividade explicam os ¨efeitos de contato dos sons¨ como um comportamento operante, isto é, aprendido, que envolve a aprendizagem, as glândulas e os músculos do esqueleto, por isso envolve a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades e lhe rouba toda a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades, como na Teoria da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995 que envolve poder, conhecimento, saúde, sabedoria, sexo e sexualidade, insanidade, liberdade, riquezas, economias, políticas, justiça, crimes, tempo, dinheiro, vida e sobrevivência.

 

   MATTANÓ

   (03/06/2023)

 

 

Para a Psicanálise do Amor uma parte desagradável de meus pensamentos inconscientes é revelada pelo exemplo seguinte: um médico que em suas palavras revelou por meio do lapso de linguagem que gostaria que sua paciente permanecesse por mais tempo adoentada em sua cama para que ele a visse.

               Revela também que o lapso de linguagem pode mostrar uma parte desagradável da intenção do falante com o exemplo da mulher que conversava com sua governanta.

               O lapso de linguagem pode servir como um sermão num determinado contexto como vemos, por exemplo, no caso onde o Dr. Stekel  teve que fazer um sermão a uma esposa e a seu marido que ficou escutando do lado de fora.

               Explica também que o lapso de linguagem pode ocorrer devido a algum tipo de vanglória, a troca dos nomes correspondia a uma espécie de vanglória, pois, desse modo, ele dava a entender a cada um de seus pacientes italianos que ele não era o único triestino a ir a Viena em busca de sua orientação médica.

               Serve também para mostrar algum tipo de relacionamento.

               E pode mostrar uma caracterização detalhada de como deve se comportar e agir em determinada ocasião ou em determinado contexto, como no de uma enfermidade com a sua alimentação.

               As substituições, as falhas na memória e os lapsos de  falas, as contaminações dos sonhos, o cumprimento de suas ideias, ou dois impulsos afetivos conflituosos, a parte desagradável dos pensamentos, a parte desagradável da intenção do falante, um enunciado que pode servir como sermão, ou como vanglória, ou para mostrar como se processa algum tipo de relacionamento, e até de como se deve se comportar e agir em determinada ocasião e contexto, os ¨efeitos de contato dos sons¨ podem ser explicados como troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas e até ideias niilistas e niilismo na produção dos significados e sentidos que produzem esses ¨efeitos de contato dos sons¨ ou na contaminação das palavras com significado e sentido niilistas como as palavras inexistentes que passam a ter significado e sentido de outras palavras através da contaminação promovida pelos ¨efeitos de contato de sons¨ ou pela troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas numa palavra. Os ¨efeitos de contato dos sons¨ também podem ser explicados através da Teoria da Equivalência de Estímulos que condiciona o comportamento operante do indivíduo e faz uma reflexividade (A para A), simetria (A para B e B para A) e transitividade (A para B, A para C, emergindo B para C), os eventos de simetria e transitividade explicam os ¨efeitos de contato dos sons¨ como um comportamento operante, isto é, aprendido, que envolve a aprendizagem, as glândulas e os músculos do esqueleto, por isso envolve a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades e lhe rouba toda a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades, como na Teoria da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995 que envolve poder, conhecimento, saúde, sabedoria, sexo e sexualidade, insanidade, liberdade, riquezas, economias, políticas, justiça, crimes, tempo, dinheiro, vida e sobrevivência. Mas também uma linguagem antitética que ensina opostos e paradoxos, até mesmo quando já estão separadas as palavras foneticamente, pela escrita e pelos comportamentos. Também ocorrem fenômenos como estes com os eventos da Sagrada Escritura mediante avatares ou com a Palavra segundo nossas intenções e desejos inconscientes que podem ser motivados por condições comportamentais, fisiológicas ou morfológicas, ou seja, de adaptação ao meio ambiente e aos diversos contextos Bíblicos que se moldam as nossas vidas direta ou indiretamente através  das substituições, das falhas na memória e dos lapsos de  falas, das contaminações dos sonhos,    ¨do efeito de contato dos sons¨, os sonhos são justamente a união dos opostos e dos paradoxos, sua linguagem é antitética e primitiva, já que o caminho cognitivo reconhece essas palavras com tamanha facilidade que se tornam parte da sua própria natureza, muito provavelmente em função dos eventos fonéticos, da organização perceptiva e da aprendizagem, do insight envolvido em sua natureza simbólica ou arquetípica e da equivalência de estímulos que torna plástica a nossa consciência, conhecimento, cultura e realidade, bem como a nossa sobrevivência através da homeostase e adaptação as adversidades do meio ambiente.

 

MATTANÓ

(05/04/2024)

 

 

 

 

 

 

 

 

Os dois próximos [1] exemplos, fornecidos por T. Reik (1915), provêm de situações em que

os lapsos da fala ocorrem com facilidade especial - situações em que se tem de guardar muito mais do que se pode dizer.

 

(23)Um senhor apresentava suas condolências a uma jovem dama cujo marido morrera recentemente e quis acrescentar: “A senhora encontrará consolo ao dedicar-se [widmen] integralmente a seus filhos”, mas, em vez disso, falou “widwen”. O pensamento suprimido referia-se a outro tipo de consolo: uma viúva [Witwe] jovem e bonita logo encontrará novos prazeres sexuais.

 

(24)Numa reunião social à noite, o mesmo senhor conversava com essa dama sobre os grandes preparativos para a Páscoa que se haviam feito em Berlim e perguntou: “A senhora viu a exposição [Auslage] de hoje na Wertheim? Está totalmente decotada” [dekolletiert, em vez de dekoriert, decorada]. Ele não ousara exprimir sua admiração pelo decote da linda senhora e nisso veio à tona o pensamento proibido, transformando a decoração de uma vitrine ou exposição de mercadorias [Warenauslage] num decote, com a palavra “exposição” [Auslage] inconscientemente usada num duplo sentido.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que os lapsos da fala ocorrem com facilidade especial - situações em que se tem de guardar muito mais do que se pode dizer.

Exemplo temos com um senhor apresentava suas condolências a uma jovem dama cujo marido morrera recentemente e quis acrescentar: “A senhora encontrará consolo ao dedicar-se [widmen] integralmente a seus filhos”, mas, em vez disso, falou “widwen”. O pensamento suprimido referia-se a outro tipo de consolo: uma viúva [Witwe] jovem e bonita logo encontrará novos prazeres sexuais.

Revela-se também no exemplo onde temos uma reunião social à noite, o mesmo senhor conversava com essa dama sobre os grandes preparativos para a Páscoa que se haviam feito em Berlim e perguntou: “A senhora viu a exposição [Auslage] de hoje na Wertheim? Está totalmente decotada” [dekolletiert, em vez de dekoriert, decorada]. Ele não ousara exprimir sua admiração pelo decote da linda senhora e nisso veio à tona o pensamento proibido, transformando a decoração de uma vitrine ou exposição de mercadorias [Warenauslage] num decote, com a palavra “exposição” [Auslage] inconscientemente usada num duplo sentido.

Mattanó aponta que os lapsos da fala ocorrem com facilidade especial - situações em que se tem de guardar muito mais do que se pode dizer.

Exemplo temos com um senhor apresentava suas condolências a uma jovem dama cujo marido morrera recentemente e quis acrescentar: “A senhora encontrará consolo ao dedicar-se [widmen] integralmente a seus filhos”, mas, em vez disso, falou “widwen”. O pensamento suprimido referia-se a outro tipo de consolo: uma viúva [Witwe] jovem e bonita logo encontrará novos prazeres sexuais.

Revela-se também no exemplo onde temos uma reunião social à noite, o mesmo senhor conversava com essa dama sobre os grandes preparativos para a Páscoa que se haviam feito em Berlim e perguntou: “A senhora viu a exposição [Auslage] de hoje na Wertheim? Está totalmente decotada” [dekolletiert, em vez de dekoriert, decorada]. Ele não ousara exprimir sua admiração pelo decote da linda senhora e nisso veio à tona o pensamento proibido, transformando a decoração de uma vitrine ou exposição de mercadorias [Warenauslage] num decote, com a palavra “exposição” [Auslage] inconscientemente usada num duplo sentido.

As substituições, as falhas na memória e os lapsos de  falas, as contaminações dos sonhos, o cumprimento de suas ideias, ou dois impulsos afetivos conflituosos, a parte desagradável dos pensamentos, a parte desagradável da intenção do falante, um enunciado que pode servir como sermão, ou como vanglória, ou para mostrar como se processa algum tipo de relacionamento, e até de como se deve se comportar e agir em determinada ocasião e contexto, as situações em que se tem de guardar muito mais do que se pode dizer, os ¨efeitos de contato dos sons¨ podem ser explicados como troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas e até ideias niilistas e niilismo na produção dos significados e sentidos que produzem esses ¨efeitos de contato dos sons¨ ou na contaminação das palavras com significado e sentido niilistas como as palavras inexistentes que passam a ter significado e sentido de outras palavras através da contaminação promovida pelos ¨efeitos de contato de sons¨ ou pela troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas numa palavra. Os ¨efeitos de contato dos sons¨ também podem ser explicados através da Teoria da Equivalência de Estímulos que condiciona o comportamento operante do indivíduo e faz uma reflexividade (A para A), simetria (A para B e B para A) e transitividade (A para B, A para C, emergindo B para C), os eventos de simetria e transitividade explicam os ¨efeitos de contato dos sons¨ como um comportamento operante, isto é, aprendido, que envolve a aprendizagem, as glândulas e os músculos do esqueleto, por isso envolve a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades e lhe rouba toda a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades, como na Teoria da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995 que envolve poder, conhecimento, saúde, sabedoria, sexo e sexualidade, insanidade, liberdade, riquezas, economias, políticas, justiça, crimes, tempo, dinheiro, vida e sobrevivência. A Teoria da Pulsão Auditiva de Mattanó refere-se, pois aos lapsos de fala que encontram sua gênese nos ¨efeitos de contato dos sons¨ que podem ser explicados como troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas e até ideias niilistas e niilismo na produção dos significados e sentidos que produzem esses ¨efeitos de contato dos sons¨ ou na contaminação das palavras com significado e sentido niilistas como as palavras inexistentes que passam a ter significado e sentido de outras palavras através da contaminação promovida pelos ¨efeitos de contato de sons¨ ou pela troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas numa palavra, produtos da alfabetização. Os ¨efeitos de contato dos sons¨ também podem ser explicados através da Teoria da Equivalência de Estímulos que condiciona o comportamento operante do indivíduo e faz uma reflexividade (A para A), simetria (A para B e B para A) e transitividade (A para B, A para C, emergindo B para C), os eventos de simetria e transitividade explicam os ¨efeitos de contato dos sons¨ como um comportamento operante, isto é, aprendido, que envolve a aprendizagem, as glândulas e os músculos do esqueleto, pois trata-se dos processos da alfabetização, por isso envolvem a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades e lhe roubam toda a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades gerando prazer que é compartilhado na vivência e experiência de aprendizagem alfabética de uma nova realidade promovida pela linguagem, pela argumentação e pela estruturação do inconsciente que se faz através da linguagem que tem papel de ensinar atos ilocucionários e atos perlocucionários para o alfabetizando e assim para o seu inconsciente que vai adquirindo força através de argumentos e efeitos visados através dos mesmos argumentos, de modo que se criem comportamentos e padrões funcionais de comportamentos, que atendam a realidade ou necessidade, mesmo que motivada por prazer, de responder a estímulo e produzir consequência(s). Os lapsos de fala são, pois, isto, padrões funcionais de comportamentos que atendem a necessidades ambientais e contextuais, incluindo a pulsão auditiva que produz lavagem cerebral, tortura, estupro virtual, extorsão, vingança e despersonalização quando agregamos a ela o desejo inconsciente vivido como coisa real, indiscriminável a consciência e absurda.

 

   MATTANÓ

   (03/06/2023)

 

 

A TEORIA DO RESÍDUO-AUDITIVO DE MATTANÓ DE 1995 (2023):

Mattanó aponta que o seu termo proposto em sala de aula para explicar o fenômeno da panela de pressão como modelo para o inconsciente e o consciente, donde o inconsciente é uma panela de pressão que estoura e se abre para o consciente, diz respeito ao resíduo-auditivo, que hoje, fica claro ter distinções técnicas, pois pertence à esfera dos delírios e do amor, dos chistes e dos lapsos de fala e dos lapsos de linguagem, criando um conceito único que reúne todos estes outros num único sem homogeneizá-los.

 

MATTANÓ

(03/06/2023)

 

 

            O PODER DO UNIVERSO (2023):

            As mudanças ambientais estimulam os indivíduos e os seres vivos a responderem segundo a influência do estímulo que desencadeia respostas e consequências que transformam o meio ambiente.

            O meio ambiente torna-se produto subjetivo do Homo Sapiens que o transforma através do trabalho e da força produtiva que por sua vez pertencem ao meio ambiente.

            O meio ambiente se transforma quando a capacidade do Homo Sapiens de subjetiva-lo o transforma alterando os seus significados e sentidos.

            Os significados e os sentidos por sua vez constroem e alteram, transformam o meio ambiente.

            O meio ambiente depende de significados e de sentidos para que exista na consciência do Homo Sapiens.

            O meio ambiente é apropriado e se apropria da consciência do Homo Sapiens através dos seus significados e sentidos, da sua linguagem, conceitos e contextos, dos seus comportamentos e símbolos que criam simbologias e modos de analisa-lo e interpretá-lo.

            O meio ambiente deriva de alguma análise e interpretação, de uma linguagem.

            O meio ambiente tem mil línguas e mil linguagens, ele é infinito em sua análise e interpretação, em função da vida e do universo.

            O meio ambiente no universo suscita valores como a vida, a criação e a destruição, o apocalipse e a morte, e a ressurreição.

            O meio ambiente no universo suscita a luta pela sobrevivência e a apropriação do meio ambiente pela criatura ou ser vivo como adaptação.

 

            MATTANÓ

            (04/06/2023)

 

 

            O PODER DO UNIVERSO (2023):

            O inconsciente pode ser tomado pela lavagem cerebral adquirindo repertório comportamental problemático ou com distúrbio, conforme o indivíduo e o seu caso, mas talvez nunca a lavagem cerebral seja tomada pelo inconsciente, revelando que o inconsciente é uma estrutura menor do que a estrutura da lavagem cerebral, porém talvez seja possível reconstruir o inconsciente através do comportamento e da linguagem com a limpeza da mente ou psicohigiene, através da Teoria da Abundância de Mattanó, e depois com coerência na linguagem e finalmente com a ressignificação, e a aceitação deste processo construindo um vínculo de Amor com a sua história de vida.

 

            MATTANÓ

            (04/06/2023)

 

 

            O PODER DO UNIVERSO (2023):

            O pensamento não possui som, pois o pensamento dos surdos-mudos não produz som, permanece em silêncio e orientado por sinais, por uma linguagem de sinais, deste modo deduzimos que o pensamento é orientado, estimulado e respondido por sinais e não por sons. A telepatia por paranormalidade alienígena pode ser algo virtual, paranormal e/ou sobrenatural.

            O mundo virtual não consegue realizar milagres e curas, mas somente o mundo sobrenatural. O mundo virtual se caracteriza por uma impotência e ausência de sentido e de significado, coisa que o sobrenatural desconhece e é rico.

A satisfação e o prazer aliam-se ao mundo psicobiológico e jamais ao mundo virtual que não tem sede no psicobiológico, mas apenas no epistemológico.

O medo e a dor física e emocional alicerçam-se no mundo psicobiológico e nunca no mundo virtual, pois este não pertence a esfera do mundo psicobiológico, mas apenas ao epistemológico.

A vergonha e a humilhação dependem do mundo psicobiológico e  não do  virtual para existirem.

O mundo virtual é como uma tela de cinema com filmes fascinantes, e eles não tem como penetrar no seu cérebro, senão por meio de ondas de transmissão quando você entra em contato visual e auditivo com eles, então o mundo virtual não existe, o que existe é a paranormalidade e as ondas de transmissão que invadem seu corpo, sua mente, seu cérebro, criando o mundo virtual, como numa projeção de filmes de cinema.

A imagem e o som dependem do mundo psicobiológico para existirem e não do mundo virtual que nem sequer as produzem e transmitem, mas apenas as recebem.

O mundo virtual torna-se assim um delírio, uma alucinação, uma alteração do pensamento com sede na psicobiologia que fundamenta o sintoma do transtorno mental.

O mundo virtual também pode ser caracterizado como sintoma da  esquizofrenia paranoica, pois quem apresenta este quadro clínico com delírios, alucinações, alterações do pensamento, hostilidade, isolamento social, pobreza da linguagem tem referido muito o mundo virtual, e ainda mais, a lavagem cerebral, a despersonalização, o estupro virtual, a vingança virtual e a extorsão virtual como outros sintomas da esquizofrenia paranoica.

O mundo virtual demanda altos custos e baixos benefícios, ou seja, é custoso e alienante, causa delírios, alucinações, alterações dos  pensamentos e alterações do humor.

O mundo virtual não faz parte de uma inteligência naturalística evolutiva, mas faz parte de uma interferência por ondas de transmissão que criam padrões de comportamentos paranormais em suas vítimas ou transtornados mentais.

O comportamento e o pensamento não dependem de um mundo virtual, mas depende, sim, de uma psicobiologia que lhes dê base constitucional e física para operar num organismo real e não num organismo que não existe e é virtual.

No mundo virtual podemos, sim, fazer treinos e nunca decisões e finais de campeonatos, pois não se trata de realidade, de vida prática e de organismo testemunhado onde a vitória e o fracasso tem significado e sentido  plenos e não meros prazeres subjetivos.

No mundo real podemos errar pois trata-se de um mundo onde as regras favorecem o treino, o acerto, as tentativas e os erros para a aprendizagem de repertório comportamental, inclusive para a extinção de comportamentos.

No mundo virtual ficaríamos proibidos de por em extinção nossos comportamentos  indesejáveis, pois eles se recuperam espontaneamente várias vezes, e as leis do Estado sobre o mundo virtual puniriam nossos erros quando nós voltássemos a apresentar este ou aquele ou aquele outro comportamento que tivemos o trabalho de colocar em extinção, mas que se recuperou espontaneamente, por isso não se trata de Democracia aceitar este tipo de lei em nosso país.

Obrigar alguém a só acertar no mundo virtual é obriga-lo a não mais errar, mesmo tendo plena saúde-mental e física, é obriga-lo a não ter mais aprendizagem, pois esse indivíduo não precisará nunca mais aprender coisa alguma em sua vida mental, sexual, cognitiva, social e comportamental virtual.

 

MATTANÓ

(06/06/2023)

 

 

SUSPEITA DE ENVENENAMENTO OU CONTAMINAÇÃO (2023):

Mattanó denuncia se seria possível estarem envenenando ou contamiando o leite e o achocolatado em pó em Londrina para atingirem a mim, minha família e a cidade, inclusive as crianças e os motociclistas e motoristas para causarem acidentes, pois hoje de madrugada, lá pelas 03h15 da manhã eu estava desperto e fui tomar um copo de leite com achocolatado em pó, da Nescau, e rapidamente comecei a ficar com sono, muito sono e com peso nas sobrancelhas, minha visão turvou e senti muita tontura e fraqueza, vertigem, esse  mal-estar demorou mais ou menos uma hora e 30 minutos para passar e eu voltar a me sentir disposto como antes, sem tortura, fraqueza e vertigem e poder lidar com o meu trabalho normalmente no computador. Depois comecei a sentir agulhadas nas pernas, no tronco e nas mãos e a resposta do meu nariz foi a de ficar mais sensível ao frio e a humidade. Pois eu passei por um episódio de contaminação de alimentos, inclusive de leite, na Batavo em 1997 quando fui visitar através da UEL a Cooperativa da Batavo e eu também estava sendo alvo de contaminação e apresentei problemas psicológicos, comportamentais e sociais na minha visita àquela Cooperativa podendo ter contaminado os produtos alimentícios através de radiação gama que eu emitia e ainda emito, e de um micro-gravador guardado no meu bolso que a equipe-técnica da Cooperativa da Batavo e da UEL ficaram sabendo através de autoridades que manipulavam e davam ordens para me controlar e me manipularem virtualmente ou telepaticamente através de conhecimento como já faziam desde 1993 no curso de Psicologia da UEL e decidiram deixar eu realizar a visita com o micro-gravador no meu bolso, a UEL e a Cooperativa da Batavo estavam atrapalhando as minhas sinapses e efetuando lavagem cerebral, tortura, extorsão, vingança, estupro virtual e despersonalização em mim e eu não tinha conhecimento disto tudo!

 

MATTANÓ

(07/06/2023)

 

 

Mattanó chama de ¨reducionismo¨ e não de regressão o que é realizado por meio da violência, da lavagem cerebral, da extorsão, da  vingança, do estupro virtual e da despersonalização, da tortura e dos atos intencionais da consciência que reduzem o indivíduo a esta condição mais instintiva do que psicológica ou egóica, este processo só existe em casos de abdução e contato extraterrestre onde a vítima humana é ¨reduzida¨ a uma condição animal e instintiva, consubstanciada nos processos do id, perdendo assim sua humanidade, tanto egóicamente quanto moralmente.

 

MATTANÓ

(07/06/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

Mattanó aponta que a Bíblia foi escrita através de várias narrativas e de vários comentários sobre a vida de Deus e de seu povo através de um processo histórico e bíblico que foi escrito com  sangue, fogo e martírio, com uma Cruz capaz de se transubstanciar ou de fazer bilocação, ou seja, de fazer milagres num único Filho de Deus, que também se transubstancia, e que é o Seu Filho Jesus Cristo e o Seu Amor.

 

MATTANÓ

(07/06/2023)

 

 

DENÚNCIA DE CRIME CONTRA MIM E MINHA FAMÍLIA (2023):

Mattanó denuncia que da mesma forma que atraíram, roubaram senhas e assassinaram o ator Jeff da Rede Globo de Televisão no Rio de Janeiro, por volta de 2023, conforme as notícias deste ano, com falsos produtores que se aproveitaram dele para rouba-lo e assassina-lo, existem muitas pessoas que se passam por pessoas da Justiça, das Comunicações, das Artes, da música, do cinema, da televisão, da novela, do teatro, da literatura, Empresas e Organizações que sustentam a vida econômica destes falsários que também podem estar trabalhando em veículos de comunicação e de cultura e artes, porém estão sendo falsos em suas intenções quando afirmam que só desejam nos contratar e investir em nossas carreiras, pois paralelamente a isto existem investigações criminais que dependem destas propostas, ofertas, riscos, acertos e erros, que tem a finalidade de nos encarcerarem ou internarem pois criam mundos virtuais e paralelos com realidades virtuais absurdas com a intenção de chamar de louco e de doente indivíduos que estão bem, são gênios, e assim envenená-los, pois este é o seu objetivo, assassina-los, nem que seja através do tratamento da saúde criando transtornos mentais que não existiam e que foram instalados para investirem em envenenamento de muitas vítimas desse sistema cruel, desumano e violento, criminoso e que nunca é julgado pela Justiça do Brasil e pela Justiça Internacional e da ONU (Organização das Nações Unidas), da OEA (Organização dos Estados Americanos)e da OMS (Organização Mundial da Saúde)! Pois bem, existem indivíduos dos mass mídias e artistas do Brasil e do mundo como o Roger Waters e o Paul McCartney, o Bob Dylan, o Tom Petty, o David Gilmour e muitos outros que agem de modo semelhante se passando por empresários, amigos, conhecidos, parceiros de composições e de filmes, de novelas, de programas de televisão de Santas Missas e de orações, etc., que na realidade não são, mas podem ser pessoas querendo nos roubar dados pessoais, informações secretas e sigilosas, segredos, composições e obras artísticas, livros e obras científicas, pinturas e desenhos, fotografias, gravações e recordações, computadores e celulares, tablets, carreiras e profissões, a aposentadoria,  e até mesmo querendo nos assassinarem, inclusive em chacinas, pois depois que esses artistas e comunicadores começaram a investir em nossas vidas apareceram milhões de ladrões e de assassinos no Brasil e talvez no mundo que temos que enfrentar com medo, coragem e acreditando na Justiça, nas polícias, nas autoridades, na ONU, na OEA e na OMS, no Ministério Público e em Deus! Pois a violência é de guerra, é colossal e proporcional a quantidade de gente envolvida diariamente pelos veículos de comunicação de massa e dirigida do Brasil e do mundo que não param de nos perseguir e discriminar, pois são racistas e discriminadores, tratam-nos com ódio e intolerância só porque eu disse ¨não para a corrupção, para a riqueza demoníaca e para a prostituição moral, física e sexual!¨

 

MATTANÓ

(07/06/2023)

 

 

TEORIA PSICOSSEXUAL DE MATTANÓ (2023):

Mattanó aponta que a boca nada apresenta para comunicar algo como agente de comunicação social, pois o que comunica é a linguagem com seus significados e sentidos através do lúdico e o sensório-motor, a boca é apenas o objeto mecânico da linguagem com as cordas vocais.

O ânus não é um meio de comunicação, mas de excreção, o que é usado para comunicar são os dejetos para marcar território, pois a criança está começando a aprender as relações entre classes e quantidades, e significados e sentidos para a aquisição e domínio progressivo de uma linguagem, o ânus é apenas um objeto mecânico.

O falo é um meio de comunicação, de poder e de identidade, mas o pênis não, pois é de micção, sexualidade e reprodução, o pênis é um objeto mecânico que responde a padrões instintivos de comportamentos, aqui a criança tem condições de ser alfabetizada, pois já entende significados e sentidos e faz inclusão de classes e de quantidades, é capaz de efetuar operações matemáticas e espaciais.

O período de latência é um período de comunicação da criança com o mundo em sua constante aprendizagem corporal mediada pela escola e pelo docente.

O pênis e a vagina não são um meio de comunicação social, mas sim de genitalidade que comunica Amor e permanência de objeto como significado e sentido dessa relação e desse sentimento, e inclusive com os delírios que reforçam esta relação de Amor e de permanência, nesta fase o adolescente vive em grupos de amigos para começar a se diferenciar de seus pais e adquirir um repertório comportamental de indivíduo independente e autônomo.

O desenvolvimento das sublimações é um período de comunicação onde o indivíduo se comunica com o outro através do Amor com um sentimento de permanência desfrutado no trabalho e na Justiça Social, na Democracia.

A próxima fase é a da intimidade onde a comunicação se estabelece em sua relação íntima e privada, na vida matrimonial ou solteira, e até na familiar permanecendo com seus pais.

Agora o casal ou indivíduo vive sua produtividade onde a comunicação se efetua através do seu trabalho e da sua realização pessoal e familiar aprendendo a adquirir riquezas, acumula-las e a distribui-las sem desperdiça-las.

Agora vive o Amor onde a comunicação se dá através da renúncia pelo outro, pela educação e pela felicidade de outra pessoa, pois este indivíduo já está realizado e dispõe de bagagem e experiência teórica e prática para se permitir ao Amor como forma de comunicação e de estilo de vida.

E agora encara a crise final onde a comunicação se dá através da generosidade ou da degeneração e do egoísmo construído na demência progressiva do idoso que merece respeito e amparo familiar e social, institucional e médico, hospitalar e dos serviços de saúde e de justiça disponíveis, de uma aposentadoria ou de rendimentos oriundos de benefícios e da caridade pastoral, merece proteção do Estado e meios para realizar denúncias que sejam respeitadas e trabalhadas com seriedade, de  modo a respeitar toda a família desses idosos quando eles são vítima de abusos de incapazes, de exploração sexual, de  tortura, de lascívia, de lavagem cerebral, de extorsão, de vingança, de estupro virtual, de espancamento e de queimaduras, de acidentes no trânsito, de acidentes domésticos, de erros médicos e hospitalares, de perseguição política, empresarial, administrativa, social, esportiva, organizacional, artística, criminosa, de traficantes e de terroristas, de ladrões e de estupradores, de assassinos, de sequestradores, de corruptos, de violadores da intimidade e da privacidade, de pessoas que impedem processos judiciais em favor destes idosos, existem muitos idosos nesta condição na minha família e ninguém fala disto na televisão, no rádio, no jornal, nas revistas, nas fofocas, nas delegacias, para os advogados, para os atletas, nunca falaram nada disto em jogo algum de futebol e nem da seleção brasileira de futebol, ou em programas da Canção Nova e da Televisão Aparecida ou da Rede Globo de Televisão ou da Globonews,etc.! Ninguém fala porque que as polícias estão em todos os lugares mas estão deixando nos torturarem, estuprarem virtualmente e tentarem nos assassinarem, inclusive espancarem e envenenarem! Idoso tem direitos e os seus familiares também, somos todos vítimas desde os anos 1972 quando minha avó materna tinha 60 anos de idade isto se desenrolou criminosamente!

 

MATTANÓ

(07/06/2023)

 

 

Para a Psicanálise do Amor os lapsos da fala ocorrem com facilidade especial - situações em que se tem de guardar muito mais do que se pode dizer.

Exemplo temos com um senhor apresentava suas condolências a uma jovem dama cujo marido morrera recentemente e quis acrescentar: “A senhora encontrará consolo ao dedicar-se [widmen] integralmente a seus filhos”, mas, em vez disso, falou “widwen”. O pensamento suprimido referia-se a outro tipo de consolo: uma viúva [Witwe] jovem e bonita logo encontrará novos prazeres sexuais.

Revela-se também no exemplo onde temos uma reunião social à noite, o mesmo senhor conversava com essa dama sobre os grandes preparativos para a Páscoa que se haviam feito em Berlim e perguntou: “A senhora viu a exposição [Auslage] de hoje na Wertheim? Está totalmente decotada” [dekolletiert, em vez de dekoriert, decorada]. Ele não ousara exprimir sua admiração pelo decote da linda senhora e nisso veio à tona o pensamento proibido, transformando a decoração de uma vitrine ou exposição de mercadorias [Warenauslage] num decote, com a palavra “exposição” [Auslage] inconscientemente usada num duplo sentido.

As substituições, as falhas na memória e os lapsos de  falas, as contaminações dos sonhos, o cumprimento de suas ideias, ou dois impulsos afetivos conflituosos, a parte desagradável dos pensamentos, a parte desagradável da intenção do falante, um enunciado que pode servir como sermão, ou como vanglória, ou para mostrar como se processa algum tipo de relacionamento, e até de como se deve se comportar e agir em determinada ocasião e contexto, as situações em que se tem de guardar muito mais do que se pode dizer, os ¨efeitos de contato dos sons¨ podem ser explicados como troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas e até ideias niilistas e niilismo na produção dos significados e sentidos que produzem esses ¨efeitos de contato dos sons¨ ou na contaminação das palavras com significado e sentido niilistas como as palavras inexistentes que passam a ter significado e sentido de outras palavras através da contaminação promovida pelos ¨efeitos de contato de sons¨ ou pela troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas numa palavra. Os ¨efeitos de contato dos sons¨ também podem ser explicados através da Teoria da Equivalência de Estímulos que condiciona o comportamento operante do indivíduo e faz uma reflexividade (A para A), simetria (A para B e B para A) e transitividade (A para B, A para C, emergindo B para C), os eventos de simetria e transitividade explicam os ¨efeitos de contato dos sons¨ como um comportamento operante, isto é, aprendido, que envolve a aprendizagem, as glândulas e os músculos do esqueleto, por isso envolve a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades e lhe rouba toda a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades, como na Teoria da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995 que envolve poder, conhecimento, saúde, sabedoria, sexo e sexualidade, insanidade, liberdade, riquezas, economias, políticas, justiça, crimes, tempo, dinheiro, vida e sobrevivência. A Teoria da Pulsão Auditiva de Mattanó refere-se, pois aos lapsos de fala que encontram sua gênese nos ¨efeitos de contato dos sons¨ que podem ser explicados como troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas e até ideias niilistas e niilismo na produção dos significados e sentidos que produzem esses ¨efeitos de contato dos sons¨ ou na contaminação das palavras com significado e sentido niilistas como as palavras inexistentes que passam a ter significado e sentido de outras palavras através da contaminação promovida pelos ¨efeitos de contato de sons¨ ou pela troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas numa palavra, produtos da alfabetização que podem terminar em crimes como o de voyeurismo ou o de pedofilia, importunação sexual ou assédio sexual. Os ¨efeitos de contato dos sons¨ também podem ser explicados através da Teoria da Equivalência de Estímulos que condiciona o comportamento operante do indivíduo e faz uma reflexividade (A para A), simetria (A para B e B para A) e transitividade (A para B, A para C, emergindo B para C), os eventos de simetria e transitividade explicam os ¨efeitos de contato dos sons¨ como um comportamento operante, isto é, aprendido, que envolve a aprendizagem, as glândulas e os músculos do esqueleto, pois trata-se dos processos da alfabetização, por isso envolvem a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades e lhe roubam toda a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades gerando prazer que é compartilhado na vivência e experiência de aprendizagem alfabética de uma nova realidade promovida pela linguagem, pela argumentação e pela estruturação do inconsciente que se faz através da linguagem que tem papel de ensinar atos ilocucionários e atos perlocucionários para o alfabetizando e assim para o seu inconsciente que vai adquirindo força através de argumentos e efeitos visados através dos mesmos argumentos, de modo que se criem comportamentos e padrões funcionais de comportamentos, que atendam a realidade ou necessidade, mesmo que motivada por prazer, de responder a estímulo e produzir consequência(s). Os lapsos de fala são, pois, isto, padrões funcionais de comportamentos que atendem a necessidades ambientais e contextuais, incluindo a pulsão auditiva que produz lavagem cerebral, tortura, estupro virtual, extorsão, vingança e despersonalização quando agregamos a ela o desejo inconsciente vivido como coisa real, indiscriminável a consciência e absurda. Mas também uma linguagem antitética que ensina opostos e paradoxos, até mesmo quando já estão separadas as palavras foneticamente, pela escrita e pelos comportamentos. Também ocorrem fenômenos como estes com os eventos da Sagrada Escritura mediante avatares ou com a Palavra segundo nossas intenções e desejos inconscientes que podem ser motivados por condições comportamentais, fisiológicas ou morfológicas, ou seja, de adaptação ao meio ambiente e aos diversos contextos Bíblicos que se moldam as nossas vidas direta ou indiretamente através  das substituições, das falhas na memória e dos lapsos de  falas, das contaminações dos sonhos,    ¨do efeito de contato dos sons¨, os sonhos são justamente a união dos opostos e dos paradoxos, sua linguagem é antitética e primitiva, já que o caminho cognitivo reconhece essas palavras com tamanha facilidade que se tornam parte da sua própria natureza, muito provavelmente em função dos eventos fonéticos, da organização perceptiva e da aprendizagem, do insight envolvido em sua natureza simbólica ou arquetípica e da equivalência de estímulos que torna plástica a nossa consciência, conhecimento, cultura e realidade, bem como a nossa sobrevivência através da homeostase e adaptação as adversidades do meio ambiente.

 

MATTANÓ

(05/04/2024)

 

 

  

 

 

 

Essa mesma condição aplica-se a outra observação da qual o Dr. Hanns Sachs tentou fornecer um relato minucioso:

 

(25)“Contava-me uma dama, a propósito de um conhecido comum, que, da última vez que o vira, ele estava tão elegantemente vestido como sempre e usava, em especial, belíssimos Hallbschuhe [sapatos baixos] de cor marrom. Quando lhe perguntei onde o havia encontrado, ela respondeu: ‘Ele bateu à porta de minha casa e eu o vi pelas venezianas, que estavam abaixadas. Mas não abri a porta nem dei qualquer outro sinal de vida, pois não queria que ele soubesse que eu já estava de volta na cidade.’ Enquanto a escutava, ocorreu-me que ela me estava escondendo alguma coisa, e o mais provável era que não tivesse aberto a porta por não estar sozinha, nem adequadamente vestida para receber visitas; assim, perguntei, ironizando um pouco: ‘Quer dizer que a senhora conseguiu admirar-lhe os Hausschuhe [chinelos], digo, Halbschuhe [sapatos baixos] através das venezianas abaixadas?’ Em Hausschuhe consegue expressar-se o pensamento sobre seu Hauskleid [lit. vestido caseiro, ou seja, camisola], que eu me abstivera de enunciar. Por outro lado, tentou-se afastar a palavra ‘Halb [metade]’, pois justamente ela continha o núcleo da resposta proibida: ‘A senhora só está me dizendo meia verdade, e está escondendo o fato de que estava apenas meio vestida.’ O lapso da fala foi ainda favorecido pelo fato de, imediatamente antes, termos estado falando sobre a vida conjugal e a felicidade häuslich [doméstica] desse senhor; isso sem dúvida contribuiu para determinar o deslocamento [de ‘Haus‘] para a pessoa dele. Por fim, devo confessar que minha inveja talvez tenha contribuído para eu situar esse senhor elegante andando de chinelos pela rua; pouco tempo antes, eu mesmo comprara um par de sapatos baixos marrons que certamente já não são ‘belíssimos’.”

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que o lapso da fala tem a contribuição do deslocamento, como vemos no relato abaixo:

“Contava-me uma dama, a propósito de um conhecido comum, que, da última vez que o vira, ele estava tão elegantemente vestido como sempre e usava, em especial, belíssimos Hallbschuhe [sapatos baixos] de cor marrom. Quando lhe perguntei onde o havia encontrado, ela respondeu: ‘Ele bateu à porta de minha casa e eu o vi pelas venezianas, que estavam abaixadas. Mas não abri a porta nem dei qualquer outro sinal de vida, pois não queria que ele soubesse que eu já estava de volta na cidade.’ Enquanto a escutava, ocorreu-me que ela me estava escondendo alguma coisa, e o mais provável era que não tivesse aberto a porta por não estar sozinha, nem adequadamente vestida para receber visitas; assim, perguntei, ironizando um pouco: ‘Quer dizer que a senhora conseguiu admirar-lhe os Hausschuhe [chinelos], digo, Halbschuhe [sapatos baixos] através das venezianas abaixadas?’ Em Hausschuhe consegue expressar-se o pensamento sobre seu Hauskleid [lit. vestido caseiro, ou seja, camisola], que eu me abstivera de enunciar. Por outro lado, tentou-se afastar a palavra ‘Halb [metade]’, pois justamente ela continha o núcleo da resposta proibida: ‘A senhora só está me dizendo meia verdade, e está escondendo o fato de que estava apenas meio vestida.’ O lapso da fala foi ainda favorecido pelo fato de, imediatamente antes, termos estado falando sobre a vida conjugal e a felicidade häuslich [doméstica] desse senhor; isso sem dúvida contribuiu para determinar o deslocamento [de ‘Haus‘] para a pessoa dele.¨

Mattanó aponta que o lapso da fala tem a contribuição do deslocamento, como vemos no relato abaixo:

“Contava-me uma dama, a propósito de um conhecido comum, que, da última vez que o vira, ele estava tão elegantemente vestido como sempre e usava, em especial, belíssimos Hallbschuhe [sapatos baixos] de cor marrom. Quando lhe perguntei onde o havia encontrado, ela respondeu: ‘Ele bateu à porta de minha casa e eu o vi pelas venezianas, que estavam abaixadas. Mas não abri a porta nem dei qualquer outro sinal de vida, pois não queria que ele soubesse que eu já estava de volta na cidade.’ Enquanto a escutava, ocorreu-me que ela me estava escondendo alguma coisa, e o mais provável era que não tivesse aberto a porta por não estar sozinha, nem adequadamente vestida para receber visitas; assim, perguntei, ironizando um pouco: ‘Quer dizer que a senhora conseguiu admirar-lhe os Hausschuhe [chinelos], digo, Halbschuhe [sapatos baixos] através das venezianas abaixadas?’ Em Hausschuhe consegue expressar-se o pensamento sobre seu Hauskleid [lit. vestido caseiro, ou seja, camisola], que eu me abstivera de enunciar. Por outro lado, tentou-se afastar a palavra ‘Halb [metade]’, pois justamente ela continha o núcleo da resposta proibida: ‘A senhora só está me dizendo meia verdade, e está escondendo o fato de que estava apenas meio vestida.’ O lapso da fala foi ainda favorecido pelo fato de, imediatamente antes, termos estado falando sobre a vida conjugal e a felicidade häuslich [doméstica] desse senhor; isso sem dúvida contribuiu para determinar o deslocamento [de ‘Haus‘] para a pessoa dele.¨ Neste caso o deslocamento se desencadeia por meio dos ¨efeitos de contato dos sons¨ que podem ser explicados como troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas e até ideias niilistas e niilismo na produção dos significados e sentidos que produzem esses ¨efeitos de contato dos sons¨ ou na contaminação das palavras com significado e sentido niilistas como as palavras inexistentes que passam a ter significado e sentido de outras palavras através da contaminação promovida pelos ¨efeitos de contato de sons¨ ou pela troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas numa palavra. Os ¨efeitos de contato dos sons¨ também podem ser explicados através da Teoria da Equivalência de Estímulos que condiciona o comportamento operante do indivíduo e faz uma reflexividade (A para A), simetria (A para B e B para A) e transitividade (A para B, A para C, emergindo B para C), os eventos de simetria e transitividade explicam os ¨efeitos de contato dos sons¨ como um comportamento operante, isto é, aprendido, que envolve a aprendizagem, as glândulas e os músculos do esqueleto, por isso envolve a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades e lhe rouba toda a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades, como na Teoria da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995 que envolve poder, conhecimento, saúde, sabedoria, sexo e sexualidade, insanidade, liberdade, riquezas, economias, políticas, justiça, crimes, tempo, dinheiro, vida e sobrevivência. A Teoria da Pulsão Auditiva de Mattanó refere-se, pois aos lapsos de fala que encontram sua gênese nos ¨efeitos de contato dos sons¨ que podem ser explicados como troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas e até ideias niilistas e niilismo na produção dos significados e sentidos que produzem esses ¨efeitos de contato dos sons¨ ou na contaminação das palavras com significado e sentido niilistas como as palavras inexistentes que passam a ter significado e sentido de outras palavras através da contaminação promovida pelos ¨efeitos de contato de sons¨ ou pela troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas numa palavra, produtos da alfabetização. Os ¨efeitos de contato dos sons¨ também podem ser explicados através da Teoria da Equivalência de Estímulos que condiciona o comportamento operante do indivíduo e faz uma reflexividade (A para A), simetria (A para B e B para A) e transitividade (A para B, A para C, emergindo B para C), os eventos de simetria e transitividade explicam os ¨efeitos de contato dos sons¨ como um comportamento operante, isto é, aprendido, que envolve a aprendizagem, as glândulas e os músculos do esqueleto, pois trata-se dos processos da alfabetização, por isso envolvem a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades e lhe roubam toda a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades gerando prazer que é compartilhado na vivência e experiência de aprendizagem alfabética de uma nova realidade promovida pela linguagem, pela argumentação e pela estruturação do inconsciente que se faz através da linguagem que tem papel de ensinar atos ilocucionários e atos perlocucionários para o alfabetizando e assim para o seu inconsciente que vai adquirindo força através de argumentos e efeitos visados através dos mesmos argumentos, de modo que se criem comportamentos e padrões funcionais de comportamentos, que atendam a realidade ou necessidade, mesmo que motivada por prazer, de responder a estímulo e produzir consequência(s). Os lapsos de fala são, pois, isto, padrões funcionais de comportamentos que atendem a necessidades ambientais e contextuais, incluindo a pulsão auditiva que produz lavagem cerebral, tortura, estupro virtual, extorsão, vingança e despersonalização quando agregamos a ela o desejo inconsciente vivido como coisa real, indiscriminável a consciência e absurda.

 

MATTANÓ

(13/06/2023)

 

 

Para a Psicanálise do Amor o lapso da fala tem a contribuição do deslocamento, como vemos no relato abaixo:

“Contava-me uma dama, a propósito de um conhecido comum, que, da última vez que o vira, ele estava tão elegantemente vestido como sempre e usava, em especial, belíssimos Hallbschuhe [sapatos baixos] de cor marrom. Quando lhe perguntei onde o havia encontrado, ela respondeu: ‘Ele bateu à porta de minha casa e eu o vi pelas venezianas, que estavam abaixadas. Mas não abri a porta nem dei qualquer outro sinal de vida, pois não queria que ele soubesse que eu já estava de volta na cidade.’ Enquanto a escutava, ocorreu-me que ela me estava escondendo alguma coisa, e o mais provável era que não tivesse aberto a porta por não estar sozinha, nem adequadamente vestida para receber visitas; assim, perguntei, ironizando um pouco: ‘Quer dizer que a senhora conseguiu admirar-lhe os Hausschuhe [chinelos], digo, Halbschuhe [sapatos baixos] através das venezianas abaixadas?’ Em Hausschuhe consegue expressar-se o pensamento sobre seu Hauskleid [lit. vestido caseiro, ou seja, camisola], que eu me abstivera de enunciar. Por outro lado, tentou-se afastar a palavra ‘Halb [metade]’, pois justamente ela continha o núcleo da resposta proibida: ‘A senhora só está me dizendo meia verdade, e está escondendo o fato de que estava apenas meio vestida.’ O lapso da fala foi ainda favorecido pelo fato de, imediatamente antes, termos estado falando sobre a vida conjugal e a felicidade häuslich [doméstica] desse senhor; isso sem dúvida contribuiu para determinar o deslocamento [de ‘Haus‘] para a pessoa dele.¨ Neste caso o deslocamento se desencadeia por meio dos ¨efeitos de contato dos sons¨ que podem ser explicados como troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas e até ideias niilistas e niilismo na produção dos significados e sentidos que produzem esses ¨efeitos de contato dos sons¨ ou na contaminação das palavras com significado e sentido niilistas como as palavras inexistentes que passam a ter significado e sentido de outras palavras através da contaminação promovida pelos ¨efeitos de contato de sons¨ ou pela troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas numa palavra. Os ¨efeitos de contato dos sons¨ também podem ser explicados através da Teoria da Equivalência de Estímulos que condiciona o comportamento operante do indivíduo e faz uma reflexividade (A para A), simetria (A para B e B para A) e transitividade (A para B, A para C, emergindo B para C), os eventos de simetria e transitividade explicam os ¨efeitos de contato dos sons¨ como um comportamento operante, isto é, aprendido, que envolve a aprendizagem, as glândulas e os músculos do esqueleto, por isso envolve a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades e lhe rouba toda a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades, como na Teoria da Pulsão Auditiva de Mattanó de 1995 que envolve poder, conhecimento, saúde, sabedoria, sexo e sexualidade, insanidade, liberdade, riquezas, economias, políticas, justiça, crimes, tempo, dinheiro, vida e sobrevivência. A Teoria da Pulsão Auditiva de Mattanó refere-se, pois aos lapsos de fala que encontram sua gênese nos ¨efeitos de contato dos sons¨ que podem ser explicados como troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas e até ideias niilistas e niilismo na produção dos significados e sentidos que produzem esses ¨efeitos de contato dos sons¨ ou na contaminação das palavras com significado e sentido niilistas como as palavras inexistentes que passam a ter significado e sentido de outras palavras através da contaminação promovida pelos ¨efeitos de contato de sons¨ ou pela troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas numa palavra, produtos da alfabetização. Os ¨efeitos de contato dos sons¨ também podem ser explicados através da Teoria da Equivalência de Estímulos que condiciona o comportamento operante do indivíduo e faz uma reflexividade (A para A), simetria (A para B e B para A) e transitividade (A para B, A para C, emergindo B para C), os eventos de simetria e transitividade explicam os ¨efeitos de contato dos sons¨ como um comportamento operante, isto é, aprendido, que envolve a aprendizagem, as glândulas e os músculos do esqueleto, pois trata-se dos processos da alfabetização, por isso envolvem a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades e lhe roubam toda a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades gerando prazer que é compartilhado na vivência e experiência de aprendizagem alfabética de uma nova realidade promovida pela linguagem, pela argumentação e pela estruturação do inconsciente que se faz através da linguagem que tem papel de ensinar atos ilocucionários e atos perlocucionários para o alfabetizando e assim para o seu inconsciente que vai adquirindo força através de argumentos e efeitos visados através dos mesmos argumentos, de modo que se criem comportamentos e padrões funcionais de comportamentos, que atendam a realidade ou necessidade, mesmo que motivada por prazer, de responder a estímulo e produzir consequência(s). Os lapsos de fala são, pois, isto, padrões funcionais de comportamentos que atendem a necessidades ambientais e contextuais, incluindo a pulsão auditiva que produz lavagem cerebral, tortura, estupro virtual, extorsão, vingança e despersonalização quando agregamos a ela o desejo inconsciente vivido como coisa real, indiscriminável a consciência e absurda. Também ocorrem fenômenos como estes com os eventos da Sagrada Escritura mediante avatares ou com a Palavra segundo nossas intenções e desejos inconscientes que podem ser motivados por condições comportamentais, fisiológicas ou morfológicas, ou seja, de adaptação ao meio ambiente e aos diversos contextos Bíblicos que se moldam as nossas vidas direta ou indiretamente através  das substituições, das falhas na memória e dos lapsos de  falas, das contaminações dos sonhos,    ¨do efeito de contato dos sons¨, os sonhos são justamente a união dos opostos e dos paradoxos, sua linguagem é antitética e primitiva, já que o caminho cognitivo reconhece essas palavras com tamanha facilidade que se tornam parte da sua própria natureza, muito provavelmente em função dos eventos fonéticos, como os que testemunhamos neste caso, da organização perceptiva e da aprendizagem, do insight envolvido em sua natureza simbólica ou arquetípica e da equivalência de estímulos que torna plástica a nossa consciência, conhecimento, cultura e realidade, bem como a nossa sobrevivência através da homeostase e adaptação as adversidades do meio ambiente.

 

MATTANÓ

(13/04/2024)

 

 

 

As épocas de guerra como a atual produzem numerosos lapsos da fala cujo entendimento não traz muita dificuldade.

(26)“Em que regimento está seu filho?”, perguntaram a uma senhora. Ela respondeu: “Está no 42ë de assassinos [Mörder]”, em vez de “morteiros” [Mörser].

 

  • O tenente Henrik Haiman escreve do front (1917): “Fui bruscamente arrancado da leitura de um livro cativante para assumir por um momento a função de telefonista de reconhecimento. Quando o posto da artilharia deu o sinal para testar a linha, reagi dizendo: ‘Controles testados e em ordem; Ruhe.’ Pelo regulamento, a mensagem deveria ter sido: ‘Controles testados e em ordem; Schluss [fim (da mensagem)].’ Minha aberração se explica pelo aborrecimento que me causou ser interrompido na leitura.”

 

  • Um sargento instruiu seus homens para que dessem seu endereço correto nas cartas para casa, a fim de que os “Gespeckstücke” não se extraviassem.

 

  • O excelente exemplo que se segue, e que é também significativo em vista da situação profundamente aflitiva que supõe, devo-o ao Dr. L. Czeszer, que fez essa observação e a analisou exaustivamente enquanto morava na Suíça neutra durante a guerra e que o analisou exaustivamente. Reproduzo sua carta ao pé da letra, com algumas omissões secundárias:

 

“Tomo a liberdade de descrever-lhe um lapso da fala cometido pelo professor M. N., da Universidade de O., numa de suas conferências sobre a psicologia dos sentimentos durante o semestre de verão que acaba de se encerrar. Devo começar dizendo que essas conferências se realizavam no salão nobre da universidade, diante de um grande número de prisioneiros de guerra franceses internados e, por outro lado, de estudantes cuja maioria se compunha de suíço-franceses firmemente partidários da Entente. Na cidade de O., como na própria França, ‘boche‘ é uma palavra universal e exclusivamente usada para designar os alemães. Entretanto, nas manifestações públicas, nas conferências e similares, os altos funcionários, professores e outras pessoas em cargos de responsabilidade esforçam-se, em nome de neutralidade, por evitar essa palavra nefasta.

 

“O Professor N. estava em meio a uma dissertação sobre a importância prática dos afetos e se propôs citar um exemplo ilustrativo de como um afeto pode ser deliberadamente explorado, de maneira a que uma atividade muscular desinteressante em si mesma seja carregada de sentimentos agradáveis e assim se intensifique. Narrou, portanto - falando em francês, naturalmente -, uma história que acabara de ser publicada nos jornais locais, extraída de um jornal alemão. Versava sobre um mestre-escola alemão que fizera seus alunos trabalharem no jardim e, para incentivá-los a trabalhar com maior intensidade, exortara-os a imaginarem que, a cada torrão de terra arrancado, estavam rachando o crânio de um francês. Todas as vezes que a palavra ‘alemão’ surgiu no relato de sua história, é claro que N. disse, com toda correção, ‘allemand’, e não ‘boche‘. Mas, ao chegar ao clímax da história, assim reproduziu as palavras do mestre-escola alemão: Imaginez-vous qu’en chaque moche vous écrasez le crâne d’un Français. Ou seja, em vez de motte [palavra francesa para ‘torrão’] - moche!

 

“Vê-se claramente como esse professor escrupuloso se conteve com firmeza, desde o começo de sua narrativa, para não ceder ao hábito - e talvez mesmo à tentação - de permitir que uma palavra expressamente proibida por decreto federal fosse proferida na cátedra do salão nobre da universidade! E, no exato momento em que tivera a felicidade de dizer com toda correção, pela última vez, ‘instituteur allemand [mestre-escola alemão]’, e em que, com um suspiro interno de alívio, apressava-se rumo à conclusão, que parecia isenta de armadilhas, a palavra que fora suprimida com tanto esforço agarrou-se à semelhança fonética de ‘motte‘ e …estava feita a desgraça. A angústia ante uma falta de tato política, talvez um prazer refreado por usar, apesar de tudo, a palavra corrente e que todos esperavam, e ainda a indignação desse republicano e democrata nato diante de qualquer restrição à liberdade de expressão, tudo isso interferiu em seu propósito principal de dar uma versão precisa de seu exemplo. Essa tendência interferente era conhecida pelo orador e, como não podemos deixar de supor, ele pensara nela imediatamente antes de cometer seu lapso de fala.

 

“O Professor N. não percebeu seu deslize, ou, pelo menos, não o corrigiu, como se costuma fazer de maneira quase automática. Por outro lado, o lapso foi recebido pela platéia predominantemente francesa com genuína satisfação e seu efeito foi idêntico ao de um jogo de palavras intencional. Eu mesmo acompanhei esse episódio aparentemente inocente com verdadeira excitação interior. É que, embora não pudesse, por motivos óbvios, formular ao professor as perguntas exigidas pelo método psicanalítico, ainda assim encarei esse lapso da fala como uma prova conclusiva da exatidão de sua teoria sobre a determinação dos atos falhos e sobre as analogias e conexões profundas entre os lapsos da fala e os chistes.”

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que o lapso da fala trata-se de um recurso muito frequente em tempos de guerras, pois o indivíduo pode falar algo que por decretos e leis de guerras torna-se crime e condenável, altamente custoso e penoso para o falante, mas que por meio do lapso da fala torna-se aceitável.

Mattanó aponta que o lapso da fala trata-se de um recurso muito frequente em tempos de guerras, pois o indivíduo pode falar algo que por decretos e leis de guerras torna-se crime e condenável, altamente custoso e penoso para o falante, mas que por meio do lapso da fala torna-se aceitável. Mattanó também destaca que junto ao lapso de fala temos o lapso virtual que em algumas sociedades antidemocráticas torna-se crime, pois pensar coisas proibidas em tempos de guerras torna-se crime e punível, mesmo quando a Ciência identifica absurdos que inviabilizam este tipo de prática e de decretos, de leis e de leis de guerras, pois todo ser humano produz a todo momento lapsos virtuais, que incluem lapsos virtuais da fala e lapsos virtuais do comportamento, construídos no conhecimento e na aprendizagem, através do mapa cognitivo e dos caminhos cognitivos de cada indivíduo, já que existem eventos no comportamento virtual e encoberto humano como a recuperação espontânea e a aprendizagem, a extinção, a fuga e a esquiva, a generalização e a discriminação, a equivalência de estímulos que produzem recuperação, evocação, condicionamento, aprendizagem, seleção e discriminação através do SNC – Sistema Nervoso Central, lobo frontal, o lobo da linguagem, que controla a linguagem e o comportamento verbal do ser humano, e que assim, dependendo das condições bioquímicas e farmacológicas, fisiológicas, morfológicas e comportamentais desencadeiam respostam tanto ativamente quanto passivamente, ou seja, conscientemente ou inconscientemente, de acordo com o nosso interesse, motivação, habilidade e atenção, efetuando associações com outras áreas do nosso SNC como o hipocampo, responsável pela memória, o sistema límbico, responsável pela afetividade e pelos sentimentos, o tronco encefálico com a ponte, o mesencéfalo e o bulbo que fazer a ligação dos centros superiores com os centros inferiores ou  do encéfalo com o tronco e os membros, o cerebelo que é responsável pelos movimentos balísticos do indivíduo, a hipófise que sustenta o equilíbrio hormonal do organismo e dos seus órgãos,  o córtex cerebral que o responsável pelas associações do córtex, as três camadas cerebrais que realizam cada uma delas, a recepção e decodificação da informação, a interpretação da informação e a última camada, a terceira, faz a resposta dessa informação para o órgão ou músculo eferente, temos outras estruturas como os lobos cerebrais, frontal, parietal, temporal e occipital, a amigdala, a fissura somestésica, o encéfalo, o corpo caloso, o tálamo, o hipotálamo, etc.. Produzimos lapsos da fala virtuais a todo momento em função destas estruturas cerebrais que criam, desenvolvem, modificam, elaboram e substituem nossos lapsos da fala e os nossos lapsos virtuais, por isso leis que punam isto estão condenando a natureza comportamental, morfológica e fisiológica humana. Estão também condenando pessoas que simplesmente formam crianças por um período passado de suas vidas e suas vivências foram recalcadas, ficaram no mapa cognitivo, nos caminhos cognitivos, na memória, no cérebro, na mente inconsciente e não tem como mudar isso, pois a História não se muda ela é o que foi e é! Você deve aceita-la com seus instrumentos atuais!

 

MATTANÓ

(13/06/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

Mattanó aponta que existem profissões que começaram e se mantêm por causa dos delírios. Muitas leis punem e castigam apenas delírios e não acontecimentos reais. As leis se tratam de delírios, de traumas de amor, e não de realidade, pois abordam traumas do passado, de acontecimentos que requerem condições do recalcado, do infantil, da aprendizagem de leis e de limites através do seu superego.

Existem outras profissões que lidam com delírios como as dos comunicadores de massa que desenvolvem comportamentos delirantes com seus instrumentos de trabalho como as câmeras, os vídeos e os microfones, por exemplo, evocando um comportamento infantil e por vezes, lúdico, que pode variar do amoroso e ao hostil e violento, agressivo, de acordo com o conteúdo recalcado de cada indivíduo e do comportamento lúdico que através da transferência se transforma em trabalho, transtornando suas relações sociais e familiares, e mantendo profissões como as dos comunicadores de massa.

 

MATTANÓ

(15/06/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

O futebol além de ser uma prática que canaliza homossexualismo trata-se de homossexualismo delirante, pois a bola, as traves, o campo e as marcações, as bandeirinhas, ganham vida para os atletas e para os torcedores que deliram homossexualismo de forma sublimada através do jogo, onde se comportam de maneira explosiva e violenta, grupal e tipificada, pois o homossexualismo é conflituoso e angustiante e inconscientemente desejam se multiplicar ou se reproduzir, mesmo entre atores do mesmo sexo, pois querem se espalhar e se expandir, mesmo chutando latas gritando palavrões, é justamente esse homossexualismo inconsciente que faz com que os torcedores lutem entre si e se agridam violentamente, matem-se uns aos outros, e pratiquem atos racistas contra atletas e contra torcedores que têm características comportamentais que são consideradas intoleráveis e motivos de ódio por parte dos atletas, dos clubes, dos veículos de comunicação ou do público pagante e até das autoridades, criando práticas discriminatórias nos jogos de futebol e nas transmissões de jogos de futebol, das quais eu e minha família somos vítimas, pois quem atrapalha os jogos de futebol não sou eu e nem a minha família, pois não tenho telepatia e nem a minha família, ela, a telepatia, é de cunho alienígena, sou vítima de abdução ou de tentativas de abdução alienígena assim como minha família e diversas outras vítimas que apresentam como uma das consequências o comportamento telepata, a  confusão mental e a desorientação, e a contaminação por radiação gama.

 

MATTANÓ

(15/06/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

Se uma estrela com vida explode e tudo fica sem sentido qual o significado disto? O significado disto é que o apocalipse ou o apocalipse pessoal, a morte, é incompreensível, senão através da vida eterna, da Cruz de Jesus Cristo que é compreendida pessoalmente ou individualmente, desde sua origem com Jesus no Calvário despertando os mais absurdos, tristes e horríveis comentários e pensamentos entre os seus, cada um ao seu modo, conforme sua história de vida e seus significados e sentidos evocados daquela experiência testemunhada com muito sofrimento, dor e tristeza, medo e depois com alegria revelando que não precisamos crucificar a Deus, ao Seu Amor e aos Seus Amados, pois a Cruz nada significa! Quem no mundo guarda para si um instrumento de tortura utilizado para torturar àqueles por quem você mais tem amor? Quem no mundo guarda para si caixões senão o Conde Drácula, senão os personagens dos filmes de terror?! O Conde Drácula também é imortal! Quem para si guarda símbolos nazistas e satânicos senão anti-cristos, mesmo com o Amor de Deus transformando estes símbolos em bênção?! Até armas como bombas atômicas que simbolizam paz acabam simbolizando dor, terror, horror e sofrimento, a Cruz passou por um processo longo de sublimação e de ressignificação, de despersonalização, de tipificação, de robotização, de lavagem cerebral, pois quem gosta ou suporta sentir dores fortes e insuportáveis nas mãos e nos pés ou no corpo inteiro e ter loucura mental sem reclamar, sem sentir mal-estar e dor, muito sofrimento e afirmar que isso é uma bênção?! Bênção é ter consciência de que Deus existe e de que você deve ama-lo e respeitá-lo sobre todas as coisas e depois amar ao seu próximo como a ti mesmo, Jesus nunca deixou o mandamento de que o sofrimento é uma bênção, de que a morte é uma bênção, estas coisas dependem de como vai a sua fé e a sua relação com Deus e a Igreja e o resto do mundo! A morte e o sofrimento podem ser uma grande tristeza para àqueles que não têm fé e estão perdidos no mundo sem Salvação! Querer matar a Deus ou ao Seu Amor só cria mais símbolos de dor, medo e horror, de culpa e loucura, de angústia e de sofrimento que podem não salvar pessoa alguma se estas pessoas não estiverem em paz com Deus, com a Igreja e o mundo, ou seja, que estejam com seus pecados perdoados, assassinar a Deus ou ao Seu Amor é o pior pecado que existe na Criação! É negar a Ele o direito de se transubstanciar e de ensinar o Seu Amor, Paz e Misericórdia através da Sua Piedade e Graça para o mundo que Ele escolheu visitar, de modo que possam compreender que este é o Caminho para a Vida Eterna e para a Salvação deste Mundo, ficando claro que as guerras, crimes de ódio e de intolerância, racismo e os crimes sexuais, contra a vida, a saúde, a propriedade, a liberdade, a informação, a igualdade, a cidadania, o patrimônio, a Justiça, o poder e a moral, a economia, o trabalho, a educação, a família e as comunidades, as instituições e as organizações, a burocracia, a Democracia, a paz e a ordem, ao progresso, o desenvolvimento, as ciências, as Igrejas, os Governos e as autoridades, a incolumidade, a intimidade e a privacidade, a liberdade de consciência, a liberdade de pensamento, a dignidade da pessoa humana, a inviolabilidade da pessoa humana, do seu caráter e do seu pensamento, e os direitos humanos, constitucionais, penais e civis sejam todos preservados para a integral formação e proteção do indivíduo, da família, da sociedade, dos municípios, dos estados e do governo federal, incluindo suas instituições, órgãos e autarquias que se destinam ao bom-governo desta nação e do seu povo para que prevaleça a Democracia sobre qualquer ato ou qualquer período de desordem institucional, governamental ou administrativa, inclusive popular, organizacional, desportiva, educacional, técnica e/ou cultural e a nação brasileira saia mais forte e mais jovem, pois os jovens sempre serão o futuro deste país.

 

MATTANÓ

(16/06/2023)

 

 

DENÚNCIA DE POSSÍVEL CRIME EM ANDAMENTO (2023):

Mattanó denuncia que àqueles que  tentam criar arma ou armas a partir de telepatia em mim exibida como paranormalidade alienígena declaro que isto pode ser perigoso pois não existe controle  absoluto sobre ela, causando constrangimento ilícito em todas as suas vítimas, inclusive em mim, e acabamos ficando expostos ao perigo e a criminosos cibernéticos e virtuais, inclusive sexuais, ladrões e sequestradores, e até assassinos que podem roubar estes dados paranormais que viajam pelo ar sem proteção alguma, ainda mais se temos profissões que envolvem riscos ou altos riscos para nossas vidas, famílias, amigos e conhecidos, inclusive clientes e pessoas de trabalho, por isso começar e insistir nisso, na confecção dessa arma virtual torna-se crime contra muitos e contra mim e minha família que hoje vivemos com proteção de policiais e de exércitos do Brasil e do mundo por causa desses crimes.

 

MATTANÓ

(16/06/2023)

 

 

A vida anímica comportamental responde da mesma maneira aos estímulos que a vida onírica em sua plenitude, pois o simples efeito de alguns ciscos nos olhos já faz despertar pensamentos que respondem a esse estado comportamental, do tipo, aquele cara é um chato ou um obstáculo para mim, certamente é impossível que os ciscos tenham caído nos olhos do falante por motivos inconscientes, mas certamente, por motivos de maturação, crescimento e desenvolvimento desses ciscos, que são assim um estímulo neutro para o inconsciente que se apropria dele e gera significados e sentidos de acordo com o contexto, da mesma forma como acontece nos sonhos.

 

MATTANÓ

(16/06/2023)

 

 

Para a Psicanálise do Amor o lapso da fala trata-se de um recurso muito frequente em tempos de guerras, pois o indivíduo pode falar algo que por decretos e leis de guerras torna-se crime e condenável, altamente custoso e penoso para o falante, mas que por meio do lapso da fala torna-se aceitável. Mattanó também destaca que junto ao lapso de fala temos o lapso virtual que em algumas sociedades antidemocráticas torna-se crime, pois pensar coisas proibidas em tempos de guerras torna-se crime e punível, mesmo quando a Ciência identifica absurdos que inviabilizam este tipo de prática e de decretos, de leis e de leis de guerras, pois todo ser humano produz a todo momento lapsos virtuais, que incluem lapsos virtuais da fala e lapsos virtuais do comportamento, construídos no conhecimento e na aprendizagem, através do mapa cognitivo e dos caminhos cognitivos de cada indivíduo, já que existem eventos no comportamento virtual e encoberto humano como a recuperação espontânea e a aprendizagem, a extinção, a fuga e a esquiva, a generalização e a discriminação, a equivalência de estímulos que produzem recuperação, evocação, condicionamento, aprendizagem, seleção e discriminação através do SNC – Sistema Nervoso Central, lobo frontal, o lobo da linguagem, que controla a linguagem e o comportamento verbal do ser humano, e que assim, dependendo das condições bioquímicas e farmacológicas, fisiológicas, morfológicas e comportamentais desencadeiam respostam tanto ativamente quanto passivamente, ou seja, conscientemente ou inconscientemente, de acordo com o nosso interesse, motivação, habilidade e atenção, efetuando associações com outras áreas do nosso SNC como o hipocampo, responsável pela memória, o sistema límbico, responsável pela afetividade e pelos sentimentos, o tronco encefálico com a ponte, o mesencéfalo e o bulbo que fazer a ligação dos centros superiores com os centros inferiores ou  do encéfalo com o tronco e os membros, o cerebelo que é responsável pelos movimentos balísticos do indivíduo, a hipófise que sustenta o equilíbrio hormonal do organismo e dos seus órgãos,  o córtex cerebral que o responsável pelas associações do córtex, as três camadas cerebrais que realizam cada uma delas, a recepção e decodificação da informação, a interpretação da informação e a última camada, a terceira, faz a resposta dessa informação para o órgão ou músculo eferente, temos outras estruturas como os lobos cerebrais, frontal, parietal, temporal e occipital, a amigdala, a fissura somestésica, o encéfalo, o corpo caloso, o tálamo, o hipotálamo, etc.. Produzimos lapsos da fala virtuais a todo momento em função destas estruturas cerebrais que criam, desenvolvem, modificam, elaboram e substituem nossos lapsos da fala e os nossos lapsos virtuais, por isso leis que punam isto estão condenando a natureza comportamental, morfológica e fisiológica humana – o nosso cérebro funciona autonomamente, ou seja, automaticamente, é impossível exercer  total controle sobre ele. Estão também condenando pessoas que simplesmente formam crianças por um período passado de suas vidas e suas vivências foram recalcadas, ficaram no mapa cognitivo, nos caminhos cognitivos, na memória, no cérebro, na mente inconsciente e não tem como mudar isso, pois a História não se muda ela é o que foi e é! Você deve aceita-la com seus instrumentos atuais! Também ocorrem fenômenos como estes com os eventos da Sagrada Escritura mediante avatares ou com a Palavra segundo nossas intenções e desejos inconscientes que podem ser motivados por condições comportamentais, fisiológicas ou morfológicas, ou seja, de adaptação ao meio ambiente e aos diversos contextos Bíblicos que se moldam as nossas vidas direta ou indiretamente através  das substituições, das falhas na memória e dos lapsos de  falas, das contaminações dos sonhos,    ¨do efeito de contato dos sons¨, os sonhos são justamente a união dos opostos e dos paradoxos, sua linguagem é antitética e primitiva, já que o caminho cognitivo reconhece essas palavras com tamanha facilidade que se tornam parte da sua própria natureza, muito provavelmente em função dos eventos fonéticos, como os que testemunhamos neste caso, da organização perceptiva e da aprendizagem, do insight envolvido em sua natureza simbólica ou arquetípica e da equivalência de estímulos que torna plástica a nossa consciência, conhecimento, cultura e realidade, bem como a nossa sobrevivência através da homeostase e adaptação as adversidades do meio ambiente.

 

MATTANÓ

(13/04/2024)

 

 

 

 

 

 

 

(30)O lapso da fala que se segue, relatado por um oficial austríaco de volta a sua terra, o tenente T., originou-se também das impressões desoladoras da época da guerra:

 

“Por vários meses do período em que fui prisioneiro de guerra na Itália, fui um dos duzentos oficiais alojados numa pequena villa. Nessa fase, um de nossos companheiros morreu de gripe. Naturalmente, foi profunda a impressão causada por esse acontecimento, pois a situação em que nos encontrávamos, a falta de assistência médica e o desamparo de nossa existência tornavam mais do que provável a irrupção de uma epidemia. Havíamos colocado o morto num porão. À noite, depois de dar um passeio ao redor da casa com um amigo, ambos manifestamos o desejo de ver o cadáver. Sendo eu primeiro a entrar no porão, o espetáculo com que deparei chocou-me violentamente, pois eu não esperava encontrar o esquife tão perto da entrada e ter de contemplar tão de perto o rosto agitado pelo jogo de luzes projetado pelas velas. Ainda sob os efeitos dessa cena, continuamos nossa caminhada ao redor da casa. Quando chegamos ao lugar de onde se avistavam um parque banhado pela luz da lua cheia, um prado claramente iluminado e, mais adiante, um tênue véu de névoa, descrevi a imagem que isso me sugeria: era como se eu visse uma roda de elfos dançando na orla do bosque de pinheiros vizinhos.

 

“Na tarde seguinte enterramos nosso companheiro morto. O percurso desde nossa prisão até o cemitério da aldeola vizinha foi-nos igualmente penoso e humilhante, pois uma garotada imberbe e zombeteira e uma turba de aldeões rudes e vociferantes aproveitaram a oportunidade para dar livre expressão, aos gritos, a seus sentimentos para conosco, mescla de curiosidade e ódio. A sensação de não podermos escapar aos insultos nem mesmo nessa condição indefesa e minha repulsa pela rudeza demonstrada por eles encheram-me de amargura até a noite. No mesmo horário da véspera e com o mesmo companheiro, comecei a andar pela trilha de cascalho ao redor da casa, tal como fizera antes; e ao passarmos pela grade do porão atrás da qual jazera o corpo, fui assaltado pela lembrança da impressão que me causara a visão dele. No lugar onde o parque claramente iluminado de novo se estendia diante de mim, sob a luz da mesma lua cheia, parei e disse a meu companheiro: ‘Poderíamos sentar aqui na sepultura [“Grab”] - quero dizer, na grama [“Gras”] e afundar [“sinken”] uma serenata.’ Minha atenção só foi despertada quando cometi o segundo lapso; eu havia corrigido o primeiro sem me conscientizar do sentido que ele continha. Agora, refleti e reuni os dois lapsos: ‘na sepultura - afundar!’ As seguintes imagens sucederam-se em minha mente com a rapidez de um raio: elfos dançando e pairando à luz do luar; nosso camarada deitado no esquife, a impressão por ele despertada; algumas cenas do enterro, a sensação da repulsa vivenciada e da perturbação de nosso luto; a lembrança de algumas conversas sobre a epidemia surgida e as manifestações de temor de vários oficiais. Mais tarde, lembrei-me de que essa era a data da morte do meu pai, o que me pareceu notável, dado que usualmente tenho péssima memória para datas.

 

“A reflexão seguinte logo me esclareceu: a semelhança das circunstâncias externas das duas noites, o mesmo horário e iluminação, o lugar e o companheiro idênticos. Lembrei-me da inquietação que sentira ao aventarem os temores de uma propagação da gripe; e lembrei, ao mesmo tempo, minha proibição interna de me deixar dominar pelo medo. Conscientizei-me também do sentido da ordem de colocação das palavras ‘poderíamos - na sepultura - afundar’, e entendi que somente a correção inicial de ‘Grab’ [sepultura] por ‘Gras’ [grama], que se dera de modo quase imperceptível, levara ao segundo lapso (‘sinken‘ [afundar] em vez de ‘singen‘ [cantar]), para garantir plena expressão ao complexo suprimido.

 

“Acrescento ainda que, nessa época, eu sofria de sonhos angustiantes em que por várias vezes via adoentada uma parenta muito próxima, e em que certa vez cheguei a vê-la morta. Pouco antes de ser aprisionado, eu recebera a notícia de que a gripe estava assolando com especial virulência a pátria dessa parenta e também lhe expressara minhas sérias preocupações a esse respeito. Desde então, ficara sem nenhum contato com ela. Meses depois, recebi a notícia de que ela fora vitimada pela epidemia duas semanas antes do episódio aqui descrito!”

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que as impressões desoladoras da época da guerra podem provocar lapsos da fala, como vemos no exemplo, onde um oficial relata que a semelhança das circunstâncias externas de duas noites, do mesmo horário, da iluminação, do lugar e do mesmo companheiro que desencadeou o sentido da ordem de colocação das palavras ‘poderíamos - na sepultura - afundar’, e entendi que somente a correção inicial de ‘Grab’ [sepultura] pro ‘Gras’ [grama], que se dera de modo quase imperceptível, levara ao segundo lapso (‘sinken‘ [afundar] em vez de ‘singen‘ [cantar]), para garantir plena expressão ao complexo suprimido.

Mattanó aponta que as impressões desoladoras da época da guerra podem provocar lapsos da fala, como vemos no exemplo, onde um oficial relata que a semelhança das circunstâncias externas de duas noites, do mesmo horário, da iluminação, do lugar e do mesmo companheiro que desencadeou o sentido da ordem de colocação das palavras ‘poderíamos - na sepultura - afundar’, e segundo seu relato ele entendeu que somente a correção inicial de ‘Grab’ [sepultura] pro ‘Gras’ [grama], que se dera de modo quase imperceptível, levara ao segundo lapso (‘sinken‘ [afundar] em vez de ‘singen‘ [cantar]), para garantir plena expressão ao complexo suprimido. Neste caso o deslocamento se desencadeia por meio dos ¨efeitos de contato dos sons¨ que podem ser explicados como troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas e até ideias niilistas e niilismo na produção dos significados e sentidos que produzem esses ¨efeitos de contato dos sons¨ ou na contaminação das palavras com significado e sentido niilistas como as palavras inexistentes que passam a ter significado e sentido de outras palavras através da contaminação promovida pelos ¨efeitos de contato de sons¨ ou pela troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas numa palavra. Os ¨efeitos de contato dos sons¨ também podem ser explicados através da Teoria da Equivalência de Estímulos que condiciona o comportamento operante do indivíduo e faz uma reflexividade (A para A), simetria (A para B e B para A) e transitividade (A para B, A para C, emergindo B para C), os eventos de simetria e transitividade explicam os ¨efeitos de contato dos sons¨ como um comportamento operante, isto é, aprendido, que envolve a aprendizagem, as glândulas e os músculos do esqueleto, por isso envolve a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades e lhe rouba toda a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades, inclusive os contextos e o meio ambiente que é capaz de fazer a vida anímica comportamental responder da mesma maneira aos estímulos que a vida onírica em sua plenitude, pois o simples efeito de alguns estímulos agindo sobre a percepção já podem fazer despertar pensamentos que respondem a esse estado comportamental, do tipo, lembrar-se da inquietação que sentira ao aventarem os temores de uma propagação da gripe; e lembrar, ao mesmo tempo, minha proibição interna de me deixar dominar pelo medo devido a semelhança das circunstâncias externas do evento para o falante que por motivos inconscientes, mas certamente, por motivos de maturação, crescimento e desenvolvimento desses estímulos que devem ser físicos, que são assim estímulos neutros para o inconsciente, como ‘Grab’ [sepultura] por ‘Gras’ [grama], e o segundo lapso (‘sinken‘ [afundar] em vez de ‘singen‘ [cantar]), que se apropria deles e gera significados e sentidos de acordo com o contexto, da mesma forma como acontece nos sonhos.

 

MATTANÓ

(16/06/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

A beleza de uma música não depende do músico, mas de quem escuta a sua música, pois se esse músico executa bem o mal a sua música, depende daqueles que a escutam, da mesma forma, se esse músico executa corretamente ou não essa música, depende única e exclusivamente da inteligência musical daqueles que a escutam, certamente a música nasceu, historicamente, antes do conceito e antes do campo harmônico. Música é instinto, conceito e campo harmônico são regras, as regras podem ser mudadas por obra da vontade, da consciência e da racionalidade, já os instintos permanecem e só sofrem mudanças através da entropia e da neguentropia, da evolução, da seleção natural.

 

MATTANÓ

(17/06/2023)

 

 

Para a Psicanálise do Amor as impressões desoladoras da época da guerra podem provocar lapsos da fala, como vemos no exemplo, onde um oficial relata que a semelhança das circunstâncias externas de duas noites, do mesmo horário, da iluminação, do lugar e do mesmo companheiro que desencadeou o sentido da ordem de colocação das palavras ‘poderíamos - na sepultura - afundar’, e segundo seu relato ele entendeu que somente a correção inicial de ‘Grab’ [sepultura] pro ‘Gras’ [grama], que se dera de modo quase imperceptível, levara ao segundo lapso (‘sinken‘ [afundar] em vez de ‘singen‘ [cantar]), para garantir plena expressão ao complexo suprimido. Neste caso o deslocamento se desencadeia por meio dos ¨efeitos de contato dos sons¨ que podem ser explicados como troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas e até ideias niilistas e niilismo na produção dos significados e sentidos que produzem esses ¨efeitos de contato dos sons¨ ou na contaminação das palavras com significado e sentido niilistas como as palavras inexistentes que passam a ter significado e sentido de outras palavras através da contaminação promovida pelos ¨efeitos de contato de sons¨ ou pela troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas numa palavra. Os ¨efeitos de contato dos sons¨ também podem ser explicados através da Teoria da Equivalência de Estímulos que condiciona o comportamento operante do indivíduo e faz uma reflexividade (A para A), simetria (A para B e B para A) e transitividade (A para B, A para C, emergindo B para C), os eventos de simetria e transitividade explicam os ¨efeitos de contato dos sons¨ como um comportamento operante, isto é, aprendido, que envolve a aprendizagem, as glândulas e os músculos do esqueleto, por isso envolve a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades e lhe rouba toda a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades, inclusive os contextos e o meio ambiente que é capaz de fazer a vida anímica comportamental responder da mesma maneira aos estímulos que a vida onírica em sua plenitude, pois o simples efeito de alguns estímulos agindo sobre a percepção já podem fazer despertar pensamentos que respondem a esse estado comportamental, do tipo, lembrar-se da inquietação que sentira ao aventarem os temores de uma propagação da gripe; e lembrar, ao mesmo tempo, minha proibição interna de me deixar dominar pelo medo devido a semelhança das circunstâncias externas do evento para o falante que por motivos inconscientes, mas certamente, por motivos de maturação, crescimento e desenvolvimento desses estímulos que devem ser físicos, que são assim estímulos neutros para o inconsciente, como ‘Grab’ [sepultura] por ‘Gras’ [grama], e o segundo lapso (‘sinken‘ [afundar] em vez de ‘singen‘ [cantar]), que se apropria deles e gera significados e sentidos de acordo com o contexto, da mesma forma como acontece nos sonhos. Também ocorrem fenômenos como estes com os eventos da Sagrada Escritura mediante avatares ou com a Palavra segundo nossas intenções e desejos inconscientes que podem ser motivados por condições comportamentais, fisiológicas ou morfológicas, ou seja, de adaptação ao meio ambiente e aos diversos contextos Bíblicos que se moldam as nossas vidas direta ou indiretamente através  das substituições, das falhas na memória e dos lapsos de  falas, das contaminações dos sonhos,    ¨do efeito de contato dos sons¨, os sonhos são justamente a união dos opostos e dos paradoxos, sua linguagem é antitética e primitiva, já que o caminho cognitivo reconhece essas palavras com tamanha facilidade que se tornam parte da sua própria natureza, muito provavelmente em função dos eventos fonéticos, como os que testemunhamos neste caso, da organização perceptiva e da aprendizagem, do insight envolvido em sua natureza simbólica ou arquetípica e da equivalência de estímulos que torna plástica a nossa consciência, conhecimento, cultura e realidade, bem como a nossa sobrevivência através da homeostase e adaptação as adversidades do meio ambiente. Torna-se importante destacar que a aprendizagem ocorre autonomamente e mediante estímulos que a estimulem e a desencadeiam, tanto internamente quanto externamente ou socialmente e publicamente. Não existe aprendizagem sem um sistema autônomo em funcionamento que incite o organismo a procurar estímulos no meio ambiente para a realização da sua aprendizagem ou conexão entre meio ambiente e organismo.

 

MATTANÓ

(13/04/2024)

 

 

 

 

 

 

 

 

(31)O exemplo seguinte de lapso da fala elucida brilhantemente um dos dolorosos conflitos que fazem parte da sina de um médico. Um homem com uma doença provavelmente fatal, embora o diagnóstico ainda não se tivesse confirmado, chegara a Viena para aguardar a solução do seu problema e pedira a um amigo dos tempos de juventude, agora transformado num médico famoso, que se encarregasse de seu tratamento. Com alguma relutância, o amigo finalmente concordou em fazê-lo. O doente deveria internar-se numa casa de saúde, e o médico propôs o sanatório “Hera”. “Mas essa é uma instituição que só trata de determinado tipo de caso (uma maternidade)”, objetou o doente. “Oh, não!”, apressou-se o médico a retrucar, “no ‘Hera’ eles podem umbringen [matar], quero dizer, unterbringen [acolher] qualquer tipo de paciente.” Contestou então violentamente a interpretação de seu deslize. “Você não há de acreditar que tenho impulsos hostis contra você, não é?” Quinze minutos depois, ao ser acompanhado até a porta pela dama que se encarregara dos cuidados com o enfermo, disse-lhe o médico: “Não consigo achar nada e continuo a não acreditar nisso. Mas, se for o caso, sou a favor de uma dose forte de morfina, e que descanse em paz.” Ocorre que seu amigo lhe impusera a condição de que ele abreviasse seu sofrimento por meio de alguma droga tão logo se confirmasse que o caso não tinha mais cura. Portanto, o médico realmente aceitara a tarefa de matar seu amigo.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que o lapso da fala elucida brilhantemente um dos dolorosos conflitos que fazem parte da sina de um médico, quando: ¨Um homem com uma doença provavelmente fatal, embora o diagnóstico ainda não se tivesse confirmado, chegara a Viena para aguardar a solução do seu problema e pedira a um amigo dos tempos de juventude, agora transformado num médico famoso, que se encarregasse de seu tratamento. Com alguma relutância, o amigo finalmente concordou em fazê-lo. O doente deveria internar-se numa casa de saúde, e o médico propôs o sanatório “Hera”. “Mas essa é uma instituição que só trata de determinado tipo de caso (uma maternidade)”, objetou o doente. “Oh, não!”, apressou-se o médico a retrucar, “no ‘Hera’ eles podem umbringen [matar], quero dizer, unterbringen [acolher] qualquer tipo de paciente.” Contestou então violentamente a interpretação de seu deslize. “Você não há de acreditar que tenho impulsos hostis contra você, não é?” Quinze minutos depois, ao ser acompanhado até a porta pela dama que se encarregara dos cuidados com o enfermo, disse-lhe o médico: “Não consigo achar nada e continuo a não acreditar nisso. Mas, se for o caso, sou a favor de uma dose forte de morfina, e que descanse em paz.”¨ Tão logo se confirmasse que o caso não tinha mais cura, o médico realmente aceitaria a tarefa de matar seu amigo, administrando nele uma droga para abreviar o seu sofrimento.

Mattanó aponta que o lapso da fala elucida brilhantemente um dos dolorosos conflitos que fazem parte da sina de um médico, quando: ¨Um homem com uma doença provavelmente fatal, embora o diagnóstico ainda não se tivesse confirmado, chegara a Viena para aguardar a solução do seu problema e pedira a um amigo dos tempos de juventude, agora transformado num médico famoso, que se encarregasse de seu tratamento. Com alguma relutância, o amigo finalmente concordou em fazê-lo. O doente deveria internar-se numa casa de saúde, e o médico propôs o sanatório “Hera”. “Mas essa é uma instituição que só trata de determinado tipo de caso (uma maternidade)”, objetou o doente. “Oh, não!”, apressou-se o médico a retrucar, “no ‘Hera’ eles podem umbringen [matar], quero dizer, unterbringen [acolher] qualquer tipo de paciente.” Contestou então violentamente a interpretação de seu deslize. “Você não há de acreditar que tenho impulsos hostis contra você, não é?” Quinze minutos depois, ao ser acompanhado até a porta pela dama que se encarregara dos cuidados com o enfermo, disse-lhe o médico: “Não consigo achar nada e continuo a não acreditar nisso. Mas, se for o caso, sou a favor de uma dose forte de morfina, e que descanse em paz.”¨ Tão logo se confirmasse que o caso não tinha mais cura, o médico realmente aceitaria a tarefa de matar seu amigo, administrando nele uma droga para abreviar o seu sofrimento. Neste caso o deslocamento se desencadeia por meio dos ¨efeitos de contato dos sons¨ que podem ser explicados como troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas e até ideias niilistas e niilismo na produção dos significados e sentidos que produzem esses ¨efeitos de contato dos sons¨ ou na contaminação das palavras com significado e sentido niilistas como as palavras inexistentes que passam a ter significado e sentido de outras palavras através da contaminação promovida pelos ¨efeitos de contato de sons¨ ou pela troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas numa palavra. Os ¨efeitos de contato dos sons¨ também podem ser explicados através da Teoria da Equivalência de Estímulos que condiciona o comportamento operante do indivíduo e faz uma reflexividade (A para A), simetria (A para B e B para A) e transitividade (A para B, A para C, emergindo B para C), os eventos de simetria e transitividade explicam os ¨efeitos de contato dos sons¨ como um comportamento operante, isto é, aprendido, que envolve a aprendizagem, as glândulas e os músculos do esqueleto, por isso envolve a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades e lhe rouba toda a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades, inclusive os contextos e o meio ambiente que é capaz de fazer a vida anímica comportamental responder da mesma maneira aos estímulos que na vida verbal em sua plenitude, pois o simples efeito de alguns estímulos agindo sobre a percepção já podem fazer despertar pensamentos que respondem a esse estado comportamental, do tipo, lembrar-se da inquietação que sentira ao aventarem os temores de uma doença incurável de um amigo; e lembrar, ao mesmo tempo, minha proibição interna de me deixar dominar pelo medo devido a semelhança das circunstâncias externas do evento para o falante que por motivos inconscientes, mas certamente, por motivos desses estímulos que devem ser verbais, que são assim estímulos neutros para o inconsciente, como “no ‘Hera’ eles podem umbringen [matar], quero dizer, unterbringen [acolher] qualquer tipo de paciente.” Que se apropria deles e gera significados e sentidos de acordo com o contexto, da mesma forma como acontece na vida anímica desencadeando um constrangimento na relação entre o médico e o paciente.

 

MATTANÓ

(19/06/2023)

 

 

Para a Psicanálise do Amor o lapso da fala elucida brilhantemente um dos dolorosos conflitos que fazem parte da sina de um médico, quando: ¨Um homem com uma doença provavelmente fatal, embora o diagnóstico ainda não se tivesse confirmado, chegara a Viena para aguardar a solução do seu problema e pedira a um amigo dos tempos de juventude, agora transformado num médico famoso, que se encarregasse de seu tratamento. Com alguma relutância, o amigo finalmente concordou em fazê-lo. O doente deveria internar-se numa casa de saúde, e o médico propôs o sanatório “Hera”. “Mas essa é uma instituição que só trata de determinado tipo de caso (uma maternidade)”, objetou o doente. “Oh, não!”, apressou-se o médico a retrucar, “no ‘Hera’ eles podem umbringen [matar], quero dizer, unterbringen [acolher] qualquer tipo de paciente.” Contestou então violentamente a interpretação de seu deslize. “Você não há de acreditar que tenho impulsos hostis contra você, não é?” Quinze minutos depois, ao ser acompanhado até a porta pela dama que se encarregara dos cuidados com o enfermo, disse-lhe o médico: “Não consigo achar nada e continuo a não acreditar nisso. Mas, se for o caso, sou a favor de uma dose forte de morfina, e que descanse em paz.”¨ Tão logo se confirmasse que o caso não tinha mais cura, o médico realmente aceitaria a tarefa de matar seu amigo, administrando nele uma droga para abreviar o seu sofrimento. Neste caso o deslocamento se desencadeia por meio dos ¨efeitos de contato dos sons¨ que podem ser explicados como troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas e até ideias niilistas e niilismo na produção dos significados e sentidos que produzem esses ¨efeitos de contato dos sons¨ ou na contaminação das palavras com significado e sentido niilistas como as palavras inexistentes que passam a ter significado e sentido de outras palavras através da contaminação promovida pelos ¨efeitos de contato de sons¨ ou pela troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas numa palavra criando novos significados e novos sentidos a novas expressões ou novas palavras. Os ¨efeitos de contato dos sons¨ também podem ser explicados através da Teoria da Equivalência de Estímulos que condiciona o comportamento operante do indivíduo e faz uma reflexividade (A para A), simetria (A para B e B para A) e transitividade (A para B, A para C, emergindo B para C), os eventos de simetria e transitividade explicam os ¨efeitos de contato dos sons¨ como um comportamento operante, isto é, aprendido, que envolve a aprendizagem, as glândulas e os músculos do esqueleto, por isso envolve a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades e lhe rouba toda a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades, inclusive os contextos e o meio ambiente que é capaz de fazer a vida anímica comportamental responder da mesma maneira aos estímulos que na vida verbal em sua plenitude, pois o simples efeito de alguns estímulos agindo sobre a percepção já podem fazer despertar pensamentos que respondem a esse estado comportamental, do tipo, lembrar-se da inquietação que sentira ao aventarem os temores de uma doença incurável de um amigo; e lembrar, ao mesmo tempo, minha proibição interna de me deixar dominar pelo medo devido a semelhança das circunstâncias externas do evento para o falante que por motivos inconscientes, mas certamente, por motivos desses estímulos que devem ser verbais, que são assim estímulos neutros para o inconsciente, como “no ‘Hera’ eles podem umbringen [matar], quero dizer, unterbringen [acolher] qualquer tipo de paciente.” Que se apropria deles e gera significados e sentidos de acordo com o contexto, da mesma forma como acontece na vida anímica desencadeando um constrangimento na relação entre o médico e o paciente. Também ocorrem fenômenos como estes com os eventos da Sagrada Escritura mediante avatares ou com a Palavra segundo nossas intenções e desejos inconscientes que podem ser motivados por condições comportamentais, fisiológicas ou morfológicas, ou seja, de adaptação ao meio ambiente e aos diversos contextos Bíblicos que se moldam as nossas vidas direta ou indiretamente através  das substituições, das falhas na memória e dos lapsos de  falas, das contaminações dos sonhos,    ¨do efeito de contato dos sons¨, os sonhos são justamente a união dos opostos e dos paradoxos, sua linguagem é antitética e primitiva, já que o caminho cognitivo reconhece essas palavras com tamanha facilidade que se tornam parte da sua própria natureza, muito provavelmente em função dos eventos fonéticos, como os que testemunhamos neste caso, da organização perceptiva e da aprendizagem, do insight envolvido em sua natureza simbólica ou arquetípica e da equivalência de estímulos que torna plástica a nossa consciência, conhecimento, cultura e realidade, bem como a nossa sobrevivência através da homeostase e adaptação as adversidades do meio ambiente. Torna-se importante destacar que a aprendizagem ocorre autonomamente e mediante estímulos que a estimulem e a desencadeiam, tanto internamente quanto externamente ou socialmente e publicamente. Não existe aprendizagem sem um sistema autônomo em funcionamento que incite o organismo a procurar estímulos no meio ambiente para a realização da sua aprendizagem ou conexão entre meio ambiente e organismo.

 

MATTANÓ

(13/04/2024)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  • Eis um exemplo extremamente instrutivo de lapso da fala que eu não gostaria de omitir, apesar de ter ocorrido há uns vinte anos, segundo meu informante. “Certa vez uma dama expressou a seguinte opinião numa reunião social - e as palavras mostram ter sido pronunciadas com fervor e sob a pressão de inúmeros impulsos secretos: ‘Sim, a mulher precisa ser bonita para agradar aos homens. Já o homem tem muito mais facilidade; desde que tenha seus cinco [fünf] membros direitos [gerade], não precisa de mais nada!” Esse exemplo permite-nos uma boa visão do mecanismo íntimo de um lapso da fala resultante da condensação ou contaminação (em [1]). É plausível supor que tenhamos aqui uma fusão de dois modos de falar de sentido semelhante:

 

desde que ele tenha seus quatro membros direitos desde que ele tenha seus cinco sentidos.

 

Ou talvez o elemento direito [“gerade”] fosse comum a duas intenções de discurso com o seguinte teor:

 

desde que ele tenha seus membros direitos

 

encarar todos os cinco como pares.

 

 

“De fato, nada nos impede de presumir que ambas as expressões, a que se refere aos cinco sentidos e a referente ao “número par cinco”, tenham contribuído separadamente para introduzir, na frase sobre os membros direitos, primeiro um número e, depois, o misterioso cinco, em vez do simples quatro. Mas essa fusão certamente não se teria produzido se, na forma resultante do lapso da fala, não tivesse um bom sentido próprio - um sentido que expressava uma verdade cínica obviamente inadmissível sem disfarces, sobretudo ao ser dita por uma mulher. Por fim, não devemos deixar de salientar o fato de que a observação dessa senhora, tal como enunciada, tanto poderia ser vista como um chiste excepcional quanto como um divertido lapso da fala. Trata-se apenas de saber se ela teria proferido as palavras com uma intenção consciente ou inconsciente. Em nosso caso, o comportamento da interlocutora por certo refutou qualquer intenção consciente e excluiu a idéia de um chiste.”

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que o lapso da fala pode se aproximar do chiste, porém neste exemplo o exclui: “Certa vez uma dama expressou a seguinte opinião numa reunião social - e as palavras mostram ter sido pronunciadas com fervor e sob a pressão de inúmeros impulsos secretos: ‘Sim, a mulher precisa ser bonita para agradar aos homens. Já o homem tem muito mais facilidade; desde que tenha seus cinco [fünf] membros direitos [gerade], não precisa de mais nada!” Trata-se de condensação e de contaminação, mas não se trata de chiste por causa do comportamento da interlocutora!

Mattanó aponta que o lapso da fala pode se aproximar do chiste, porém neste exemplo o exclui: “Certa vez uma dama expressou a seguinte opinião numa reunião social - e as palavras mostram ter sido pronunciadas com fervor e sob a pressão de inúmeros impulsos secretos: ‘Sim, a mulher precisa ser bonita para agradar aos homens. Já o homem tem muito mais facilidade; desde que tenha seus cinco [fünf] membros direitos [gerade], não precisa de mais nada!” Trata-se de condensação e de contaminação, mas não se trata de chiste por causa do comportamento da interlocutora! Ela se comportou com fervura e determinação, se entregando a sua mensagem, passando pela mensagem, não estava falando de algo absurdo e incoerente! Os significados e os sentidos do lapso da fala podem se aproximarem do chiste, mas são diferentes, pois não são absurdos e incoerentes, ou seja, eles possuem alguma coerência em seus significados e sentidos.

 

MATTANÓ

(19/06/2023)

 

 

OS DELÍRIOS SEGUNDO MATTANÓ (2023):

Mattanó aponta que os delírios são eventos decorrentes da exploração, abuso e violência sofrida contra o ego, o amor e o instinto de autopreservação, causando um acúmulo de pressão no inconsciente, que num determinado momento explode, com um trauma infantil, e a aparecem os delírios, que se mantêm pelo fato do indivíduo ou animal ver na ausência da coisa vista, fazendo com que o amor seja o tema inconsciente desses comportamentos e desses delírios.

Os delírios sugerem toda e qualquer volta ao passado, pois o passado não se vê, apenas se seleciona através do amor e da autopreservação, através dos delírios.

Os delírios tomam conta da mente do indivíduo assim como a consciência e a racionalidade, o problema é que os delírios são comportamentos de conteúdo infantil e ultrapassado, traumático, e não resolvido que podem dominar a mente consciente do paciente quando este não compreende este processo e sua funcionalidade que produz S – R – C, estímulo – resposta – consequência, com alterações comportamentais, pois o S não existe ou está no inconsciente delirante do paciente que busca amor – a R será uma resposta desencadeada sem estímulo algum ou com o paciente vendo na ausência da coisa vista, buscando e se alimentando de prazer, de amor – e a C será algum tipo de confusão social que causará confusão mental e comportamental, pois geralmente esse amor será frustrado, pois significa para os outros loucura.

 

MATTANÓ

(21/06/2023)

 

 

Para a Psicanálise do Amor o lapso da fala pode se aproximar do chiste, porém neste exemplo o exclui: “Certa vez uma dama expressou a seguinte opinião numa reunião social - e as palavras mostram ter sido pronunciadas com fervor e sob a pressão de inúmeros impulsos secretos: ‘Sim, a mulher precisa ser bonita para agradar aos homens. Já o homem tem muito mais facilidade; desde que tenha seus cinco [fünf] membros direitos [gerade], não precisa de mais nada!” Trata-se de condensação e de contaminação, mas não se trata de chiste por causa do comportamento da interlocutora! Ela se comportou com fervura e determinação, se entregando a sua mensagem, passando pela mensagem, não estava falando de algo absurdo e incoerente! Os significados e os sentidos do lapso da fala podem se aproximarem do chiste, mas são diferentes, pois não são absurdos e incoerentes, ou seja, eles possuem alguma coerência em seus significados e sentidos. Também ocorrem fenômenos como estes com os eventos da Sagrada Escritura mediante avatares ou com a Palavra segundo nossas intenções e desejos inconscientes que podem ser motivados por condições comportamentais, fisiológicas ou morfológicas, ou seja, de adaptação ao meio ambiente e aos diversos contextos Bíblicos que se moldam as nossas vidas direta ou indiretamente através  das substituições, das falhas na memória e dos lapsos de  falas, das contaminações dos sonhos,    ¨do efeito de contato dos sons¨, os sonhos são justamente a união dos opostos e dos paradoxos, sua linguagem é antitética e primitiva, já que o caminho cognitivo reconhece essas palavras com tamanha facilidade que se tornam parte da sua própria natureza, muito provavelmente em função dos eventos fonéticos, como os que testemunhamos neste caso, da organização perceptiva e da aprendizagem, do insight envolvido em sua natureza simbólica ou arquetípica e da equivalência de estímulos que torna plástica a nossa consciência, conhecimento, cultura e realidade, bem como a nossa sobrevivência através da homeostase e adaptação as adversidades do meio ambiente. Torna-se importante destacar que a aprendizagem ocorre autonomamente e mediante estímulos que a estimulem e a desencadeiam, tanto internamente quanto externamente ou socialmente e publicamente. Não existe aprendizagem sem um sistema autônomo em funcionamento que incite o organismo a procurar estímulos no meio ambiente para a realização da sua aprendizagem ou conexão entre meio ambiente e organismo. Por isso podemos ter lapsos de fala que podem se aproximar do chiste.

 

MATTANÓ

(13/04/2024)

 

 

 

 

 

A estreita aproximação que o lapso da fala [1] pode ter com o chiste é demonstrada no seguinte caso narrado por Rank (1913), no qual a própria autora do deslize acabou por tratá-lo como um chiste e rir-se dele.

 

(33)“Um homem recém-casado com quem a mulher, preocupada em preservar sua aparência juvenil, só relutantemente admitia ter relações sexuais freqüentes, contou-me a seguinte história, que, em retrospectiva [nachträglich], tanto ele quanto ela achavam extremamente engraçada. Depois de uma noite em que novamente desobedecera à norma de abstinência de sua mulher, ele se barbeava pela manhã no dormitório do casal, enquanto ela permanecia deitada, e, como já fizera muitas vezes por comodismo, servia-se da borla de pó-de-arroz da esposa, que estava na mesinha de cabeceira. Sua mulher, extremamente preocupada com sua pele, já lhe dissera muitas vezes para não fazer isso, e assim, exclamou irritada: ‘Mas lá está você de novo a me [mich] empoar com sua [deiner] borla!’ A risada do marido fez com que ela notasse o lapso (ela pretendera dizer ‘a se [dich] empoar com minha [meiner] borla’) e acabasse por cair também na risada. ‘Empoar’ [“pudern”] é uma expressão comumente usada em Viena no sentido de ‘copular’, e a borla é um símbolo fálico bastante óbvio.”

 

  • Também no exemplo seguinte, fornecido por Storfer, poder-se-ia pensar que houve intenção de fazer um chiste:

 

A senhora B., que sofria de um mal de origem obviamente psicogênica, fora repetidamente aconselhada a consultar o psicanalista X. Recusava-se persistentemente a fazê-lo, dizendo que tal tratamento nunca poderia ter nenhuma serventia, pois o metódico erroneamente faria tudo remontar a coisas sexuais. Entretanto, chegou finalmente o dia em que ela se dispôs a seguir o conselho e perguntou: “Num gut, wann ordinärt also dieser Dr. X.?”

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que a estreita aproximação que o lapso da fala pode ter com o chiste é demonstrada no caso narrado por Rank (1913), no qual a própria autora do deslize acabou por tratá-lo como um chiste e rir-se dele. Neste caso a autora do deslize, uma mulher, extremamente preocupada com sua pele, já lhe dissera muitas vezes para não fazer isso, servir-se da borla de pó-de-arroz da esposa, que estava na mesinha de cabeceira e assim, exclamou irritada: ‘Mas lá está você de novo a me [mich] empoar com sua [deiner] borla!’ A risada do marido fez com que ela notasse o lapso (ela pretendera dizer ‘a se [dich] empoar com minha [meiner] borla’) e acabasse por cair também na risada. ‘Empoar’ [“pudern”] é uma expressão comumente usada em Viena no sentido de ‘copular’, e a borla é um símbolo fálico bastante óbvio.”

Mattanó aponta que a estreita aproximação que o lapso da fala pode ter com o chiste é demonstrada no caso narrado por Rank (1913), no qual a própria autora do deslize acabou por tratá-lo como um chiste e rir-se dele. Neste caso a autora do deslize, uma mulher, extremamente preocupada com sua pele, já lhe dissera muitas vezes para não fazer isso, servir-se da borla de pó-de-arroz da esposa, que estava na mesinha de cabeceira e assim, exclamou irritada: ‘Mas lá está você de novo a me [mich] empoar com sua [deiner] borla!’ A risada do marido fez com que ela notasse o lapso (ela pretendera dizer ‘a se [dich] empoar com minha [meiner] borla’) e acabasse por cair também na risada. ‘Empoar’ [“pudern”] é uma expressão comumente usada em Viena no sentido de ‘copular’, e a borla é um símbolo fálico bastante óbvio.” As relações aqui estão mais para simetria e transitividade, pois envolvem aprendizagem sem que haja treino, sem condicionamento, emergem de um S (estímulo) que tem uma relação simétrica e depois de transitividade para outro S (estímulo), muitas vezes este tipo de associação pode causar confusão mental, pois pode parecer algo ilógico e irracional, algo não natural e que não tem relação entre os estímulos apresentados pois nunca foram emparelhados para despertar tal resposta comportamental. E o que é pior se fizermos equivalências de estímulos com reflexividade, simetria e transitividade entre estímulos loucos, despersonalizadores e de lavagem cerebral, ou seja, que não tem relação um com o outro na reflexividade em seu conteúdo real, mas apenas no conteúdo hedônico ou de prazer, e nem uns com os outros na simetria e na transitividade no seu conteúdo real, mas apenas no seu conteúdo hedônico ou de prazer estaremos criando loucura, despersonalização, lavagem cerebral, estupro virtual, vingança, extorsão e tortura no meio de nós, como acontece com a pergunta que se transformou em crime da teoria da pulsão auditiva de Mattanó de 1995 na UEL, no curso de Psicologia.

 

MATTANÓ

(23/06/2023)

 

 

MENSAGEM DA RAINHA DO AMOR PARA O SEU AMOR EM 23 DE JUNHO DE 2023 EM LONDRINA/PR/BRASIL ÀS 06H42:

 

¨A tempestade da visão, onde os animais fogem, todas as formas de vidas, e vem ao seu encontro (como no último capítulo do livro do Apocalipse) desesperados numa floresta que significa o planeta Terra, que você teve quando era criança e que foi interpretada pela irmã Lúcia (de Fátima) se refere a uma tempestade cósmica, da explosão da estrela betelgeuse.¨

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 23 de junho de 2023.

 

MATTANÓ

(23/06/2023)

 

 

Mattanó aponta que todas as vezes que negamos algum direito, dever, obrigação ou privilégio para nós mesmos ou para outras pessoas estamos agindo em função da pulsão de morte e portanto injustamente, imoralmente e colocando nossas vidas em perigo de perderem a vida, a liberdade, a dignidade ou o patrimônio; da mesma forma, todas as  vezes que atentamos contra algum direito, dever, obrigação ou privilégio nosso ou de outras pessoas estamos agindo em função da pulsão de morte, e assim injustamente, imoralmente e pondo em perigo a vida, a liberdade, a dignidade ou o patrimônio nosso ou destas outras pessoas, por isso o ciúmes, a inveja, o medo e o ódio podem causar graves problemas e tristes consequências que podem prejudicar toda uma vida ou toda uma família e até toda uma sociedade, nação ou mundo. Não devemos ser como pedras no caminho de quem amamos, pois podemos ferir e machucar àqueles que amamos, devemos ser como o Amor e não buscar a injustiça que é promotora do medo, do ódio, da inveja, dos ciúmes, da humilhação e da vergonha, do roubo e da indiferença, das guerras, da destruição e da loucura.

 

MATTANÓ

(24/06/2023)

 

 

MENSAGEM DA RAINHA DO AMOR PARA O SEU AMOR EM 25 DE JUNHO DE 2023 EM LONDRINA/PR/BRASIL ÀS 04H32:

 

¨Você vai cantar¨.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 26 de junho de 2023.

 

MATTANÓ

(26/06/2023)

 

 

Mattanó aponta que os lapsos da fala são linguagens de crianças, pois se tratam de produções de tempos de guerras, onde o medo se manifesta através da linguagem.

 

MATTANÓ

(26/06/2023)

 

 

Mattanó aponta que as equivalências de estímulos e os quadros relacionais ajudam a manter o comportamento dos estupradores, dos tarados e dos pedófilos quando estes indivíduos tem relações discriminadoras do tipo ¨reflexividade¨, ¨simetria¨ e ¨transitividade¨ e ¨transferência de função¨, pois estes indivíduos tem estes tipos de relações encobertas ou virtuais em função de seus comportamentos e de sua aprendizagem, de sua história de vida e de seu histórico, dependem exclusivamente da realidade e do prazer obtido por estas experiências para manterem estas relações de equivalências de estímulos e de quadros relacionais que se ampliam e se transformam numa gigantesca armadilha que os cercam até prendê-los em si mesmos através da sua análise pessoal ou em casas de recuperação e de hospitalização ou mesmo em penitenciárias por não terem tido habilidades para se conterem e respeitarem a sociedade, mas de fato estas pessoas que sofrem destes problemas, todas elas tem rico repertório comportamental sexual, rica experiência sexual, nunca se tratam de indivíduos virgens e nem de estuprados, mas de estupradores, pedófilos e de tarados, abusadores e exploradores sexuais, se tratam de indivíduos com lascívia, e com rica habilidade para mentir, ou seja, para serem falsos e psicopatas ou sociopatas sexuais, de pessoas que convivem com crianças, atores, artistas, modelos, atletas, criminosos, hospitalizados e internados, pois disto se alimentam psíquica e comportamentalmente para sobreviverem e gerarem suas riquezas, acumulá-las e distribuí-las para então, consumi-las e se perpetuarem no poder através da seleção natural e da evolução das espécies.

 

MATTANÓ

(26/06/2023)

 

 

Mattanó aponta que é diante do Ctx (contexto) que discriminamos o S (estímulo) desencadeador da R (resposta) que produz determinada(s) C (consequência(s)) e assim efetuamos a Nova Análise Funcional de Mattanó que é capaz de discriminar o S (estímulo) e o seu meio produtor ou mantenedor Ctx (contexto) que pode variar de animal experimental para animal experimental ou de sujeito para sujeito se for natural ou  não controlado, não manipulado, pois depende das características do(s) S (estímulo(s)). Esta Nova Análise Funcional de Mattanó explica a contaminação dos S (estímulos) no ato da R (resposta), ou seja, a equivalência de estímulos, a reflexividade, a simetria e a transitividade e até a transferência de função dos quadros relacionais. Mostrando que os S (estímulos) tem múltiplas funções e múltiplos significados e sentidos, inclusive niilistas e psicomotores e até sensório-motores, que a R (resposta) seleciona para produzir sua(s) C (consequência(s)) que podem ser simples ou complexas e depois, NCtx (novos contextos) que conterão S (estímulos) que selecionarão R (respostas) que produzirão C (consequências) e estas NCtx (novos contextos) ciclicamente, do nascimento até a morte, sendo respeitado o desenvolvimento psíquico, cognitivo e comportamental de cada indivíduo que nos mostra que ele tem fases e períodos diferentes em sua vida.

 

MATTANÓ

(26/06/2023)

 

 

Para a Psicanálise do Amor a estreita aproximação que o lapso da fala pode ter com o chiste é demonstrada no caso narrado por Rank (1913), no qual a própria autora do deslize acabou por tratá-lo como um chiste e rir-se dele. Neste caso a autora do deslize, uma mulher, extremamente preocupada com sua pele, já lhe dissera muitas vezes para não fazer isso, servir-se da borla de pó-de-arroz da esposa, que estava na mesinha de cabeceira e assim, exclamou irritada: ‘Mas lá está você de novo a me [mich] empoar com sua [deiner] borla!’ A risada do marido fez com que ela notasse o lapso (ela pretendera dizer ‘a se [dich] empoar com minha [meiner] borla’) e acabasse por cair também na risada. ‘Empoar’ [“pudern”] é uma expressão comumente usada em Viena no sentido de ‘copular’, e a borla é um símbolo fálico bastante óbvio.” As relações aqui estão mais para simetria e transitividade, pois envolvem aprendizagem sem que haja treino, sem condicionamento, emergem de um S (estímulo) que tem uma relação simétrica e depois de transitividade para outro S (estímulo), muitas vezes este tipo de associação pode causar confusão mental, pois pode parecer algo ilógico e irracional, algo não natural e que não tem relação entre os estímulos apresentados pois nunca foram emparelhados para despertar tal resposta comportamental. E o que é pior se fizermos equivalências de estímulos com reflexividade, simetria e transitividade entre estímulos loucos, despersonalizadores e de lavagem cerebral, ou seja, que não tem relação um com o outro na reflexividade em seu conteúdo real, mas apenas no conteúdo hedônico ou de prazer, e nem uns com os outros na simetria e na transitividade no seu conteúdo real, mas apenas no seu conteúdo hedônico ou de prazer estaremos criando loucura, despersonalização, lavagem cerebral, estupro virtual, vingança, extorsão e tortura no meio de nós, como acontece com a pergunta que se transformou em crime da teoria da pulsão auditiva de Mattanó de 1995 na UEL, no curso de Psicologia. Também ocorrem fenômenos como estes com os eventos da Sagrada Escritura mediante avatares ou com a Palavra segundo nossas intenções e desejos inconscientes que podem ser motivados por condições comportamentais, fisiológicas ou morfológicas, ou seja, de adaptação ao meio ambiente e aos diversos contextos Bíblicos que se moldam as nossas vidas direta ou indiretamente através  das substituições, das falhas na memória e dos lapsos de  falas, das contaminações dos sonhos,    ¨do efeito de contato dos sons¨, os sonhos são justamente a união dos opostos e dos paradoxos, sua linguagem é antitética e primitiva, já que o caminho cognitivo reconhece essas palavras com tamanha facilidade que se tornam parte da sua própria natureza, muito provavelmente em função dos eventos fonéticos, como os que testemunhamos neste caso, da organização perceptiva e da aprendizagem, do insight envolvido em sua natureza simbólica ou arquetípica e da equivalência de estímulos que torna plástica a nossa consciência, conhecimento, cultura e realidade, bem como a nossa sobrevivência através da homeostase e adaptação as adversidades do meio ambiente. Torna-se importante destacar que a aprendizagem ocorre autonomamente e mediante estímulos que a estimulem e a desencadeiam, tanto internamente quanto externamente ou socialmente e publicamente. Não existe aprendizagem sem um sistema autônomo em funcionamento que incite o organismo a procurar estímulos no meio ambiente para a realização da sua aprendizagem ou conexão entre meio ambiente e organismo. Por isso podemos ter lapsos de fala que podem se aproximar dos chistes.

 

MATTANÓ

(13/04/2024)

 

 

 

 

 

 

 

  • -A ligação entre os chistes e os lapsos da fala também se evidencia no fato de que, em muitos casos, o deslize não passa de uma abreviação:

Ao terminar o curso secundário, uma jovem seguiu a moda dominante da época e matriculou-se no curso de medicina. Passados alguns semestres, trocou o curso de medicina pelo de química. Alguns anos depois, descreveu essa mudança com as seguintes palavras: “Em geral, eu não me apavorava nas dissecações, mas um dia, quando tive de arrancar as unhas dos dedos de um cadáver, perdi o prazer em toda essa… química”.

 

  • Introduzo aqui outro lapso da fala cuja interpretação não exige muita habilidade. “Numa aula de anatomia, o professor se empenhava em explicar as cavidades nasais, que são sabidamente um capítulo muito difícil da enterologia. Ao perguntar aos ouvintes se haviam entendido sua exposição do assunto, a resposta de todos foi afirmativa. Diante disso, comentou o professor, conhecido por sua presunção: ‘Mal posso acreditar nisso, pois mesmo em Viena, com seus milhões de habitantes, os que entendem das cavidades nasais podem ser contados num dedo, quero dizer, nos dedos da mão.”

 

  • Em outra ocasião, disse o mesmo professor: “No caso dos órgãos genitais femininos, apesar das muitas Versuchungen [tentações] - perdão, Versuche [tentativas]…”

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que os lapsos da fala podem ser abreviações, onde a ligação entre o chiste e

o lapso de fala não passa de um deslize e de uma abreviação, como no caso em que o jovem havia se matriculado no curso de medicina seguindo a moda de sua época, e depois trancou o seu curso e o trocou pelo de química, e alguns anos depois disse: “Em geral, eu não me apavorava nas dissecações, mas um dia, quando tive de arrancar as unhas dos dedos de um cadáver, perdi o prazer em toda essa… química”.

“Numa aula de anatomia, o professor se empenhava em explicar as cavidades nasais, que são sabidamente um capítulo muito difícil da enterologia. Ao perguntar aos ouvintes se haviam entendido sua exposição do assunto, a resposta de todos foi afirmativa. Diante disso, comentou o professor, conhecido por sua presunção: ‘Mal posso acreditar nisso, pois mesmo em Viena, com seus milhões de habitantes, os que entendem das cavidades nasais podem ser contados num dedo, quero dizer, nos dedos da mão.”

            Em outra ocasião, disse o mesmo professor: “No caso dos órgãos genitais femininos, apesar das muitas Versuchungen [tentações] - perdão, Versuche [tentativas]…”

            Mattanó aponta que os lapsos da fala podem ser abreviações, onde a ligação entre o chiste e

o lapso de fala não passa de um deslize e de uma abreviação, como no caso em que o jovem havia se matriculado no curso de medicina seguindo a moda de sua época, e depois trancou o seu curso e o trocou pelo de química, e alguns anos depois disse: “Em geral, eu não me apavorava nas dissecações, mas um dia, quando tive de arrancar as unhas dos dedos de um cadáver, perdi o prazer em toda essa… química”.

“Numa aula de anatomia, o professor se empenhava em explicar as cavidades nasais, que são sabidamente um capítulo muito difícil da enterologia. Ao perguntar aos ouvintes se haviam entendido sua exposição do assunto, a resposta de todos foi afirmativa. Diante disso, comentou o professor, conhecido por sua presunção: ‘Mal posso acreditar nisso, pois mesmo em Viena, com seus milhões de habitantes, os que entendem das cavidades nasais podem ser contados num dedo, quero dizer, nos dedos da mão.”

            Em outra ocasião, disse o mesmo professor: “No caso dos órgãos genitais femininos, apesar das muitas Versuchungen [tentações] - perdão, Versuche [tentativas]…”

            Mattanó aponta que as abreviações são as populares ¨indiretas¨ que damos quando temos que falar algo e não temos como nos expressar por motivos de força maior. As abreviações ou ¨indiretas¨ dependem da inteligência do seu codificador e do seu decodificador e dependem também do canal utilizado, se há ou não ruído e a sua intensidade, magnitude e frequência que podem alterar o poder de decodificação da mensagem, alterando a interpretação significativamente entre os sujeitos de codificadores, por isso mensagens codificadas com paranormalidade, telepatia, extorsão, vingança, estupro virtual, loucura, paranoia, despersonalização, tortura, lavagem cerebral, dor, tentativas de assassinatos e de chacinas, roubo e tentativas de latrocídio, curandeirismo e charlatanismo, violência, ameaça, sequestro e tentativas de sequestro, estupro, cárcere privado, privação de liberdade e crime contra a vida e a saúde, contra a liberdade, a consciência, o patrimônio, com invasão de domicílio, com trapaças em jogos, com crime contra autoridades e a justiça, a economia e as famílias, certamente vai terminar como desinformação e em ruído no lugar da mensagem ocasionando loucura e revolta, uma opinião pública construída e modelada por estas contingências aversivas e adversas, todas criminosas, prejudicando a vida e a saúde de todos em escala, muito provavelmente, globalizada. ¨Indiretas¨ e abreviações de ódio e de intolerância produzem opinião pública violenta, de ódio e de intolerância e se os codificadores fazem uso consciente do ruído para formarem e construírem suas ¨indiretas¨ e abreviações torna-se evidente o exercício do planejamento consciente e violento de suas mensagens para fins de homogeneização e tipificação, robotização da população, para que não tenham acesso as informações encobertas e camufladas por estas técnicas de comunicação, através dos ruídos nas mensagens de massa.

 

            MATTANÓ

            (27/06/2023)

 

 

            TEORIA DA ABUNDÂNCIA DE MATTANÓ E A ELABORAÇÃO DO HUMOR (2023):

            Mattanó aponta que depois de realizada a dessensibilização através da Teoria da Abundância de Mattanó se faz a Ressignificação e a Aceitação com um Compromisso de Ação, e depois disto faremos o trabalho de Elaboração do Humor que é justamente o trabalho de transformar o conteúdo das metáforas e das metonímias, ou dos significados e dos sentidos, para a esfera do Humor que é o emocional e o sentimental, o afetivo, de modo que o paciente converta suas representações em Amor, ampliando sua segurança, sentimento de comunhão e libido, esta elaboração do Humor pode começar depois de uns 4 ou 6 meses após a Aceitação e o Compromisso de Ação. Para transformar as suas representações em Amor podemos recorrer a Psicanálise do Amor de Osny Mattanó Júnior.

 

            MATTANÓ

            (28/06/2023)

 

 

            PRINCÍPIOS DE PSICANÁLISE MITOLÓGICA PARA IDOSOS (2023):

            Mattanó aponta que para começarmos com um estudo acerca de uma Nova Psicanálise para os Idosos temos que considerar que eles são uma população diferente psíquica, comportamental, física, motora, psicomotora, orgânica, sexual, moral, laborial, produtiva, intimamente, privadamente, energeticamente, afetivamente, em sua densidade óssea, em sua massa corporal, nos ciclos circadianos, na homeostase e no equilíbrio corporal, talvez na produção de células sanguíneas, na renovação do trato cutâneo ou da pele, na qualidade das suas percepções e sensações, na qualidade de suas interpretações e de sua cognição, pois adquirem progressivamente a demência, a degeneração e outras doenças como o mal de Parkinson, e o Alzheimer e que assim merece um olhar e uma escuta diferenciada, feita através da acolhida e do respeito humanos, do Amor a vida e a dignidade, pelas suas dificuldades e sofrimentos que vão surgindo por volta dos 50 anos de idade com o andropausa no homem e a menopausa na mulher, que vão lhes modificando o repertório comportamental, sexual, moral, social e verbal, inclusive o energético, pois percebe-se que muitos deles passam a necessitar de vitaminas como complemento nutricional, vão enfrentando, por vezes, a depressão, que surge na mesma época em que normalmente seus filhos e filhas deixam suas famílias definitivamente para formarem suas próprias famílias, sentindo-se sozinhos e tristes, desamparados, isolados, longe de seus filhos e filhas. Por volta dos 60 anos de idade podem começar a viver a generosidade ou a degeneração e a demência e assim desenvolverem problemas comportamentais, pois a psíquê torna-se algo difícil de ser trabalhado e elaborado, já que o idoso, geralmente não tem forças físicas e nem mentais e cognitivas para acompanhar uma Psicanálise e nem uma Psicanálise Mitológica, por isso recomenda-se uma abordagem comportamental, de treino e modelagem do comportamento, como numa fisioterapia da mente e do comportamento através do Amor, da acolhida, da escuta e do olhar, sempre paciente e atento ao seu cliente, o idoso e a sua família ou cuidador(es), para que se fortaleça o vínculo entre eles. Se você for criativo e o idoso aceitar conscientemente a atividade lúdica de criar várias histórias terapêuticas com arquétipos de várias abordagens psicológicas para falar dos seus problemas e de como eles foram no passado, estão no presente e podem ser no futuro, você pode criar avatares e ensinar o idoso a contar ¨causos¨ de sua própria história de vida vivida e testemunhada com chistes, piadas, humor, lapsos da fala, esquecimentos, substituições e atos falhos e apenas ter uma ¨prosa¨ com o idoso, melhorando a sua autoestima, sua afetividade, linguagem, repertório verbal, coerência verbal, consciência, socialização, convivência, felicidade e sentimento de comunhão, segurança e de utilidade.

 

            MATTANÓ

            (29/06/2023)

 

 

            MENSAGEM DA RAINHA DO AMOR PARA O SEU AMOR EM 29 DE JUNHO DE 2023 EM LONDRINA/PR/BRASIL ÀS 11H20:

 

            ¨A Criação é só Fogo. Ela é o Inferno! A Criação vem do Inferno, Deus fez o mundo e o universo para dar vida às almas e aos seres que foram perdoados do Fogo do Inferno. O Inferno antecede a Criação!¨

 

            INTERPRETAÇÃO

            A Criação é o Fogo do Inferno onde estão as formas que sofrem, gemem e choram, que gritam desesperadas sem saber o que são e para onde estão indo e aonde estão, e nem mesmo quem são elas não tem direito a informação e nem a coisa alguma, elas são permanentemente torturadas, simplesmente pelo fato de serem formas e somente a fé e o Amor em Deus podem dar vida para essas formas através das almas e do perdão de Deus que as transformam em homem e mulher e em seres vivos.

 

            Osny Mattanó Júnior

            Londrina, 29 de junho de 2023.

 

            MATTANÓ

            (29/06/2023)

 

 

            PSICOASTROFÍSICA DE MATTANÓ (2023):

            Mattanó especula que quando uma estrela morre e explode cria-se novamente outro universo a partir dela, então várias estrelas morrendo e explodindo em tempo e espaço diferentes podem significar várias e diferentes explosões do tipo ¨Big-bang¨ em tempo e espaço diferentes, não excluindo a simultaneidade de explosões, todas determinadas pelas suas próprias leis.

 

            MATTANÓ

            (29/06/2023)

 

 

            Para a Psicanálise do Amor os lapsos da fala podem ser abreviações, onde a ligação entre o chiste e o lapso de fala não passa de um deslize e de uma abreviação, como no caso em que o jovem havia se matriculado no curso de medicina seguindo a moda de sua época, e depois trancou o seu curso e o trocou pelo de química, e alguns anos depois disse: “Em geral, eu não me apavorava nas dissecações, mas um dia, quando tive de arrancar as unhas dos dedos de um cadáver, perdi o prazer em toda essa… química”.

“Numa aula de anatomia, o professor se empenhava em explicar as cavidades nasais, que são sabidamente um capítulo muito difícil da enterologia. Ao perguntar aos ouvintes se haviam entendido sua exposição do assunto, a resposta de todos foi afirmativa. Diante disso, comentou o professor, conhecido por sua presunção: ‘Mal posso acreditar nisso, pois mesmo em Viena, com seus milhões de habitantes, os que entendem das cavidades nasais podem ser contados num dedo, quero dizer, nos dedos da mão.”

            Em outra ocasião, disse o mesmo professor: “No caso dos órgãos genitais femininos, apesar das muitas Versuchungen [tentações] - perdão, Versuche [tentativas]…”

            Mattanó aponta que as abreviações são as populares ¨indiretas¨ que damos quando temos que falar algo e não temos como nos expressar por motivos de força maior. As abreviações ou ¨indiretas¨ dependem da inteligência do seu codificador e do seu decodificador e dependem também do canal utilizado, se há ou não ruído e a sua intensidade, magnitude e frequência que podem alterar o poder de decodificação da mensagem, alterando a interpretação significativamente entre os sujeitos de codificadores, por isso mensagens codificadas com paranormalidade, telepatia, extorsão, vingança, estupro virtual, loucura, paranoia, despersonalização, tortura, lavagem cerebral, dor, tentativas de assassinatos e de chacinas, roubo e tentativas de latrocídio, curandeirismo e charlatanismo, violência, ameaça, sequestro e tentativas de sequestro, estupro, cárcere privado, privação de liberdade e crime contra a vida e a saúde, contra a liberdade, a consciência, o patrimônio, com invasão de domicílio, com trapaças em jogos, com crime contra autoridades e a justiça, a economia e as famílias, certamente vai terminar como desinformação e em ruído no lugar da mensagem ocasionando loucura e revolta, uma opinião pública construída e modelada por estas contingências aversivas e adversas, todas criminosas, prejudicando a vida e a saúde de todos em escala, muito provavelmente, globalizada. ¨Indiretas¨ e abreviações de ódio e de intolerância produzem opinião pública violenta, de ódio e de intolerância e se os codificadores fazem uso consciente do ruído para formarem e construírem suas ¨indiretas¨ e abreviações torna-se evidente o exercício do planejamento consciente e violento de suas mensagens para fins de homogeneização e tipificação, robotização da população, para que não tenham acesso as informações encobertas e camufladas por estas técnicas de comunicação, através dos ruídos nas mensagens de massa. Também ocorrem fenômenos como estes com os eventos da Sagrada Escritura mediante avatares ou com a Palavra segundo nossas intenções e desejos inconscientes que podem ser motivados por condições comportamentais, fisiológicas ou morfológicas, ou seja, de adaptação ao meio ambiente e aos diversos contextos Bíblicos que se moldam as nossas vidas direta ou indiretamente através  das substituições, das falhas na memória e dos lapsos de  falas, das contaminações dos sonhos,    ¨do efeito de contato dos sons¨,  das abreviações e das ¨indiretas¨, os sonhos são justamente a união dos opostos e dos paradoxos, sua linguagem é antitética e primitiva, já que o caminho cognitivo reconhece essas palavras com tamanha facilidade que se tornam parte da sua própria natureza, muito provavelmente em função dos eventos fonéticos, como os que testemunhamos neste caso, da organização perceptiva e da aprendizagem, do insight envolvido em sua natureza simbólica ou arquetípica e da equivalência de estímulos que torna plástica a nossa consciência, conhecimento, cultura e realidade, bem como a nossa sobrevivência através da homeostase e adaptação as adversidades do meio ambiente. Torna-se importante destacar que a aprendizagem ocorre autonomamente e mediante estímulos que a estimulem e a desencadeiam, tanto internamente quanto externamente ou socialmente e publicamente. Não existe aprendizagem sem um sistema autônomo em funcionamento que incite o organismo a procurar estímulos no meio ambiente para a realização da sua aprendizagem ou conexão entre meio ambiente e organismo. Por isso podemos ter lapsos de fala, abreviações e ¨indiretas¨ que podem se aproximar dos chistes ou  que falem o que não podemos comunicar publicamente.

 

            MATTANÓ

            (13/04/2024)

 

 

 

             

 

 

 

  • Sou grato ao Dr. Alfred Robitsek, de Viena, por ter-me apontado dois lapsos da fala registrados por um antigo autor francês, que aqui transcrevo sem fazer a tradução:

Brantôme (1527-1614), Vies des Dames galantes, “Discours second:” “Si ay-je cogneu une très-belle et honneste dame de par le monde, qui, devisant avec un honneste gentilhomme de la cour des affaires de la guerre durant ces civiles, elle luy dit: ‘J’ay ouy dire que le roy a faict rompre tous les c… de ce pays là.’ Elle vouloit dire les ponts. Pensez que, venant de coucher d’avec son mary, ou songeant à son amant, elle avoit encor, ce nom frais en la bouche; et le gentilhomme s’en eschauffa en amours d’elle pour ce mot.

 

“Une autre dame que j’ai cogneue, entretenant une autre grand’ dame plus qu’elle, et luy louant et exaltant ses beautez, elle luy dit apres: ‘Non, madame, ce que je vous en dis, ce n’est point pour vous adultérer‘, voulant dire adulater, comme elle le rhabilla ainsi: pensez qu’elle songeoit à adultérer.”

 

  • Evidentemente, também existem exemplos mais modernos de doubles entendres sexuais nascidos de lapsos da fala. A senhora F. estava descrevendo sua primeira aula num curso de línguas: “É muito interessante; o professor é um jovem inglês muito simpático. Logo na primeira aula, ele me deu a entender ‘durch die Bluse‘ [através da blusa] - quero dizer, ‘durch die Blume‘ [literalmente, “através das flores”, i.e. “indiretamente”] que preferiria dar-me aulas particulares.” (De Storfer.)

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica os doublés entendres sexuais ou duplos sentidos sexuais que nascem de

lapsos da fala que tem seu significado e sentido próprios, tratam-se de substituições, de pensamentos recalcados, onde temos o exemplo: A senhora F. estava descrevendo sua primeira aula num curso de línguas: “É muito interessante; o professor é um jovem inglês muito simpático. Logo na primeira aula, ele me deu a entender ‘durch die Bluse‘ [através da blusa] - quero dizer, ‘durch die Blume‘ [literalmente, “através das flores”, i.e. “indiretamente”] que preferiria dar-me aulas particulares.” (De Storfer.).

            Mattanó aponta que os doublés entendres sexuais ou duplos sentidos sexuais que nascem de

lapsos da fala que tem seu significado e sentido próprios, tratam-se de substituições, de pensamentos recalcados, onde temos o exemplo: A senhora F. estava descrevendo sua primeira aula num curso de línguas: “É muito interessante; o professor é um jovem inglês muito simpático. Logo na primeira aula, ele me deu a entender ‘durch die Bluse‘ [através da blusa] - quero dizer, ‘durch die Blume‘ [literalmente, “através das flores”, i.e. “indiretamente”] que preferiria dar-me aulas particulares.” (De Storfer.). Percebemos facilmente duplos sentidos sexuais nas falas descritas acima, compostos de significados e sentidos sexuais que podem ou não produzir conceitos, comportamentos, linguagens, funcionalidades, simbologias, símbolos, topografas, relações sociais, vida onírica e da vida anímica, argumentos, pressupostos e subentendidos, atos ilocucionários e atos perlocucionários, coerência ou incoerência, fantasias, delírios, alucinações, alterações do comportamento, agressividade, hostilidade, isolamento social, pobreza de linguagem, mundo virtual, sensação de telepatia, desejos, depressão, pânico, obesidade, diabetes mielitus, alterações nos ciclos circadianos e na homeostase corporal, alterações na consciência e no inconsciente pessoal, coletivo e alterações na energia corporal, alterações na sua carga e história filogenética (como espécie, ou seja, você se torna seletivo e evolui), na sua ontologia, cultura, espiritualidade, vida e relações com o universo (você se torna mais seletivo e acaba se destacando, evoluindo como indivíduo, produtor de cultura, de espiritualidade, de vida e salvação, e de relações com o universo e o cosmos), como da vida analítica e das interpretações acerca de si mesmo e do meio ambiente.

 

            MATTANÓ

            (30/06/2023)

 

 

            Para a Psicanálise do Amor os doublés entendres sexuais ou duplos sentidos sexuais que nascem de lapsos da fala que tem seu significado e sentido próprios, tratam-se de substituições, de pensamentos recalcados, onde temos o exemplo: A senhora F. estava descrevendo sua primeira aula num curso de línguas: “É muito interessante; o professor é um jovem inglês muito simpático. Logo na primeira aula, ele me deu a entender ‘durch die Bluse‘ [através da blusa] - quero dizer, ‘durch die Blume‘ [literalmente, “através das flores”, i.e. “indiretamente”] que preferiria dar-me aulas particulares.” (De Storfer.). Percebemos facilmente duplos sentidos sexuais nas falas descritas acima, compostos de significados e sentidos sexuais que podem ou não produzir conceitos, comportamentos, linguagens, funcionalidades, simbologias, símbolos, topografas, relações sociais, vida onírica e da vida anímica, argumentos, pressupostos e subentendidos, atos ilocucionários e atos perlocucionários, coerência ou incoerência, fantasias, delírios, alucinações, alterações do comportamento, agressividade, hostilidade, isolamento social, pobreza de linguagem, mundo virtual, sensação de telepatia, desejos, depressão, pânico, obesidade, diabetes mielitus, alterações nos ciclos circadianos e na homeostase corporal, alterações na consciência e no inconsciente pessoal, coletivo e alterações na energia corporal, alterações na sua carga e história filogenética (como espécie, ou seja, você se torna seletivo e evolui), na sua ontologia, cultura, espiritualidade, vida e relações com o universo (você se torna mais seletivo e acaba se destacando, evoluindo como indivíduo, produtor de cultura, de espiritualidade, de vida e salvação, e de relações com o universo e o cosmos), como da vida analítica e das interpretações acerca de si mesmo e do meio ambiente. Também ocorrem fenômenos como estes com os eventos da Sagrada Escritura mediante avatares ou com a Palavra segundo nossas intenções e desejos inconscientes que podem ser motivados por condições comportamentais, fisiológicas ou morfológicas, ou seja, de adaptação ao meio ambiente e aos diversos contextos Bíblicos que se moldam as nossas vidas direta ou indiretamente através  das substituições, das falhas na memória e dos lapsos de  falas, das contaminações dos sonhos,    ¨do efeito de contato dos sons¨,  das abreviações e das ¨indiretas¨, dos duplos sentidos sexuais ou dos doublés entendres sexuais; os sonhos são justamente a união dos opostos e dos paradoxos, sua linguagem é antitética e primitiva, já que o caminho cognitivo reconhece essas palavras com tamanha facilidade que se tornam parte da sua própria natureza, muito provavelmente em função dos eventos fonéticos, como os que testemunhamos neste caso, da organização perceptiva e da aprendizagem, do insight envolvido em sua natureza simbólica ou arquetípica e da equivalência de estímulos que torna plástica a nossa consciência, conhecimento, cultura e realidade, bem como a nossa sobrevivência através da homeostase e adaptação as adversidades do meio ambiente. Torna-se importante destacar que a aprendizagem ocorre autonomamente e mediante estímulos que a estimulem e a desencadeiam, tanto internamente quanto externamente ou socialmente e publicamente. Não existe aprendizagem sem um sistema autônomo em funcionamento que incite o organismo a procurar estímulos no meio ambiente para a realização da sua aprendizagem ou conexão entre meio ambiente e organismo. Por isso podemos ter lapsos de fala, abreviações e ¨indiretas¨ que podem se aproximar dos chistes ou  que falem o que não podemos comunicar publicamente através, por exemplo, dos doublés entendres sexuais ou duplos sentidos sexuais.

 

            MATTANÓ

            (13/04/2024)

 

 

 

 

 

 

 

 

No procedimento psicoterapêutico que emprego para resolver e eliminar os sintomas neuróticos, é muito freqüente eu deparar com a tarefa de descobrir, pelos ditos e associações aparentemente casuais dos pacientes, um contéudo de pensamento que se esforça por permanecer oculto, mas que, não obstante, não consegue deixar de denunciar inadvertidamente sua existência, das mais variadas maneiras. Nisso os lapsos da fala prestam com freqüência os mais valiosos serviços, como eu poderia mostrar com alguns exemplos muito convincentes e, ao mesmo tempo, curiosíssimos. Por exemplo, um paciente fala sobre sua tia e, sem reparar no lapso, chama-a sistematicamente de “minha mãe”, ou então uma paciente se refere ao marido como seu “irmão”. Assim, eles me chamam a atenção para o fato de terem “identificado” essas pessoas entre si - de as terem incluído numa série, o que implica uma recorrência de um mesmo tipo em sua vida afetiva. Outro exemplo: um rapaz de vinte anos apresentou-se em meu consultório com as seguintes palavras: “Sou o pai de fulano de tal, que se tratou com o senhor. Perdão, eu quis dizer que sou irmão dele: ele é quatro anos mais velho do que eu.” Compreendi assim que, por meio desse lapso, ele quis expressar que, tal como irmão, também adoecera por culpa do pai; que, como o irmão, desejava tratar-se, mais que era o pai quem mais necessitava de tratamento. Noutros casos, uma combinação de palavras que soa estranha ou uma expressão que parece forçada basta para revelar que um pensamento recalcado participa dos ditos do paciente, que encobrem uma outra motivação.

 

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que no procedimento psicoterapêutico que ele emprega para resolver e eliminar

os sintomas neuróticos, é muito freqüente ele deparar com a tarefa de descobrir, pelos ditos e associações aparentemente casuais dos pacientes, um contéudo de pensamento que se esforça por permanecer oculto, mas que, não obstante, não consegue deixar de denunciar inadvertidamente sua existência, das mais variadas maneiras. Nisso os lapsos da fala prestam com freqüência os mais valiosos serviços, uma combinação de palavras que soa estranha ou uma expressão que parece forçada basta para revelar que um pensamento recalcado participa dos ditos do paciente, que encobrem uma outra motivação.

            Mattanó aponta que no procedimento psicoterapêutico que Freud emprega para resolver e eliminar os sintomas neuróticos, é muito freqüente ele deparar com a tarefa de descobrir, pelos ditos e associações aparentemente casuais dos pacientes, um contéudo de pensamento que se esforça por permanecer oculto, mas que, não obstante, não consegue deixar de denunciar inadvertidamente sua existência, das mais variadas maneiras. Nisso os lapsos da fala prestam com freqüência os mais valiosos serviços, uma combinação de palavras que soa estranha ou uma expressão que parece forçada basta para revelar que um pensamento recalcado participa dos ditos do paciente, que encobrem uma outra motivação. Isto, pois o inconsciente cresce e desenvolve-se como uma cebola que tem o seu núcleo e as suas camadas que o encobrem, uma a uma, dando a ele uma outra motivação, porém deslocada e associada para com a motivação original, a do núcleo da cebola, é o recalque quem recobre a cebola camada após camada, oferecendo a ela um aspecto adulto e saudável, capaz de sobreviver por si só entre as outras cebolas e formas de vidas que existem lá, inclusive de se reproduzir, pois é independente sexual e moralmente, adquiriu as faces do herói com a malícia, a libido, a comunhão, a segurança, a maldade, o julgamento, a autonomia e o poder.

 

            MATTANÓ

            (30/06/2023)

 

 

            Mattanó aponta que as crianças antes da puberdade não possuem malícia e nem tampouco libido, pois não tem órgãos sexuais desenvolvidos e crescidos, e nem mesmo hormônios sexuais. As crianças devem ser protegidas dos abusadores e exploradores, dos pedófilos e traficantes, dos violentadores e dos estupradores que se escondem hoje nos esportes e nas artes tendo práticas de estupro coletivo de meninos e de meninas para que alcancem maior rendimento técnico e profissional e ganhem títulos e prêmios para torcedores pedófilos, clubes pedófilos, dirigentes pedófilos, políticos e autoridades pedófilas, famílias que podem ser tornar pedófilas por culpa da corrupção e do tráfico de menores, da corrupção de menores de idade, da lascívia e do abuso de poder, do abuso de poder econômico, do abuso do poder da imagem, da influência e da fama, do status-quo que atira aos infernos semelhantes aos quais habitam os criminosos estupradores, ladrões e traficantes, em suas jaulas particulares cheias de ódio e de medo, de fome e de necessidades, de solidão e de angústia por só haver medo, ódio, abuso, violência, corrupção, loucura e estupro entre eles e muito sofrimento físico e mental tamanha a capacidade de adaptação ao mundo real e de buscarem apenas ou o predomínio do prazer para suas vidas e relações que sempre serão frustradas e frustrantes, esses pedófilos que tem ¨vista grossa¨ das autoridades são pessoas pequenas, ignorantes, loucas, depravadas, estupradoras, invasoras, compram tudo e a todos com o dinheiro que roubam das crianças estupradas que deveriam ser indenizadas por esses marginais profissionais da ¨vista grossa¨! Essas crianças vítimas da ¨vista grossa¨ quando são menores de 14 anos de idade naturalmente ainda não tem malícia e nem libido, nem tampouco órgãos sexuais maduros para relações sexuais – quem escolhe e seleciona crianças assim também não cresceu psicologicamente e nem moralmente. Medalhas e troféus conquistados assim não são uma honra, são uma porcaria, são símbolos de sucesso de práticas sexuais desumanas e com crianças, de estupro coletivo, de pornografia infantil, de pedofilia, de violência sexual e de corrupção de menores. Se tivessem feito isto com Jesus Cristo o quê a Igreja e a humanidade diria destes títulos e troféus? Que são maravilhosos e honrados? Que são puros como o mel e o leite? Ou que estão manchados de sangue infantil, de dor e de violência sexual, de estupro coletivo!? Todo crime termina um dia!

 

            MATTANÓ

            (30/06/2023)

 

 

            A TEORIA DA EVOLUÇÃO DE OSNY MATTANÓ JÚNIOR (2023):

Mattanó aponta que um dos grandes mantenedores da insanidade coletiva em nossos tempos são os mass mídias, a televisão com sua programação violenta e que cria teledependência psicológica, moral e afetiva, laborial, doméstica, escolar, social e médica, tomando parte quase que integral do repertório comportamental dos indivíduos e construindo suas fofocas que lhes escapam como o próprio hálito da alma, ou fedor de suas intimidades, são conteúdos que pertencem a nossa sombra, que nos acompanham em todos os lugares e que tomam conta de nós nas trevas, pois nos confundimos com nossas próprias sombras. São os mass mídias que nos alcançam com os problemas e sucessos ou modas sociais, públicas e privadas do nosso mundo como artistas e músicas, bandas e canções, filmes e heróis, livros e histórias, cientistas e descobertas importantes, políticos e decisões relevantes, atletas e grandes conquistas, a Igreja e Deus, etc., e vamos a partir disto adquirindo admiração, amor e dependência psicológica, moral, sexual, econômica, familiar, social, laborial, escolar, doméstica e íntima, privada com esses indivíduos que quando sofrem violência e injustiças também pagamos o preço e adoecemos, já que estamos dependentes ou teledependentes e nos importamos mais com eles do que conosco e com nossas famílias, este mecanismo de dominação e estratificação social do capitalismo acaba gerando insanidade coletiva e violência entre os mais pobres, miseráveis, discriminados, excluídos, odiados e intolerados de maneira seletiva e evolutiva onde os mais aptos se adaptam e se reproduzem filogenética, ontogenética, virtual, cultural, espiritual, através da vida e/ou através do universo e do cosmos ou mesmo, genealogicamente, mudando o conceito de sobrevivência, tornando-o maior e mais complexo, podendo variar de indivíduo para indivíduo segundo a Teoria da Evolução de Osny Mattanó Júnior.

 

            MATTANÓ

            (30/06/2023)

 

 

            A TEORIA DA EVOLUÇÃO SEGUNDO OSNY MATTANÓ JÚNIOR (2023):

            Outros indivíduos que quando sofrem violência e injustiças também fazem com que paguemos o preço e adoeçamos, já que podemos estar dependentes ou teledependentes e nos importamos mais com esses indivíduos que geralmente são da mídia, são famosos, atletas, artistas, cientistas, professores, médicos, comunicadores, políticos, grandes manipuladores das massas, são mais importantes do que nós e nossas famílias, este mecanismo de dominação e estratificação social do capitalismo acaba gerando insanidade coletiva e violência entre os mais pobres, miseráveis, discriminados, excluídos, odiados e intolerados de maneira seletiva e evolutiva onde os mais aptos se adaptam e se reproduzem filogenética, ontogenética, virtual, cultural, espiritual, através da vida e/ou através do universo e do cosmos ou mesmo, genealogicamente, mudando o conceito de sobrevivência, tornando-o maior e mais complexo, podendo variar de indivíduo para indivíduo, graças ao DNA do Homo Sapiens que tem em seus genes a informação genética que pode agir de acordo com a natureza do gene que responde conforme: 1º) os genes que se manifestam a vida inteira; 2º) os genes que nunca se manifestam; 3º) os genes que se manifestam e depois param de se manifestar; e 4º) os genes que não se manifestavam e num dado momento da vida, começam a se manifestar. Estes genes controlam as características fenotípicas e genotípicas da população quanto as respostas filogenéticas, ontogenéticas, virtuais, culturais, espirituais, da vida, e do universo ou do cosmos, e as genealógicas quanto ao seu grau de seleção e controle para que o gene possa se manifestar, pois esse é o papel do organismo e do comportamento, criar condições para que o(s) gene(s) se manifeste(m), e o organismo prossiga sua jornada evolutiva no meio ambiente, seja ele qual for e em que condições estiver, contudo com a avaliação da sua consciência animal e instintiva, que lhe assegura a adaptação e a sobrevivência. Os animais identificam os sons dos outros animais através da sua memória auditiva que por sua vez cria uma consciência animal e instintiva sonora, sem uma rede de significados e de sentidos, mas com condicionamentos, é assim que, muito provavelmente, eles identificam os sons e os seres vivos.

 

            MATTANÓ

            (30/06/2023)

 

 

            MENSAGEM DE JESUS CRISTO E DA VIRGEM MARIA PARA O SEU AMOR EM 01 DE JULHO DE 2023 EM LONDRINA/PR/BRASIL ÀS 15H25:

 

            ¨Jesus vai dar mensagens para você, o Seu Amor, nos próximos 10 anos sobre a morte e os finados, sobre os holocaustos, as guerras, os genocídios, os crimes e violências, sobre o que está acontecendo com você agora e com sua família e o exército e o Governo Federal que querem te matar e dizem que acreditam em Deus, mas não acreditam, senão não te torturariam e nem tentariam te matar com auxílio de médicos.¨

 

            Osny Mattanó Júnior

            Londrina, 01 de julho de 2023.

 

            MATTANÓ

            (01/07/2023)

 

 

            Mattanó aponta que nós usamos o Amor para nos defendermos da miséria e da pobreza, pois é o Amor quem mantêm unida a família pobre e miserável, os amigos pobres e miseráveis, os trabalhadores pobres e miseráveis, os estudantes pobres e miseráveis, os encarcerados e condenados pobres e miseráveis, os loucos pobres e miseráveis, os religiosos e os Santos pobres e miseráveis, os grandes homens e as grandes mulheres pobres e miseráveis, os doentes e enfermos pobres e miseráveis, as sociedades pobres e miseráveis.

            Jesus Cristo nunca usou o seu Amor para se defender de si mesmo, do seu poder de Deus, de Criador, de Rei, de Senhor. Jesus era pobre assim como a Criação e suas relações são pobres, é a corrupção e a ganância quem criam as riquezas e a dominação através do capital. Tudo o que Jesus Cristo falou e fez Ele permitiu que fosse ¨roubado¨ em sua primeira vinda para que sua Palavra vencesse a Palavra do Diabo que eram as três tentações de Cristo, criadas pela influência maligna e poderosa da humanidade sobre o Diabo que visava a corrupção e a ganância, se apropriando de Jesus Cristo e de sua Palavra, para obter riquezas e dominação através do capital.

 

            MATTANÓ

            (02/07/2023)

 

 

            Mattanó aponta que as pessoas que se dizem  bons decodificadores de mensagens basta perguntar-lhes se respeitam ou não os significados e os sentidos dessas mensagens, pois numa mensagem como a do ex-Presidente Bolsonaro que diz ¨tô na UTI, não morri ainda¨ sobre a inelegibilidade, intérpretes inexperientes poderiam afirmar que ele está falando de alguma experiência pessoal numa UTI, onde ele adquiriu algum aprendizado para o seu repertório comportamental verbal, para sua história de vida, mas realidade pode estar se referindo especificamente ao contexto   político e eleitoral, através de metáforas e metonímias, ou seja, de significados e de sentidos que se esclarecem nos enunciados do falante ou do codificador das mensagens, o próprio ex-Presidente Bolsonaro. Se esse exemplo fosse um episódio, por exemplo, de equivalência de estímulos, deveriam existir estímulos emparelhados A, B e C, em condições de reflexividade, simetria e transitividade, para que esse evento  ocorresse, mas não se trata disto, se trata de comportamento verbal do ouvinte que responde diretamente ao estímulo do falante através de metáforas e metonímias, ou significados e sentidos.

 

            MATTANÓ

            (04/07/2023)

  

 

 

            Mattanó aponta que existem dois tipos de homossexualismo e dois tipos de heterossexualismo, o vivido e o representado, sendo o vivido no campo da realidade e o representado no campo do prazer.

 

MATTANÓ

(06/07/2023)

 

 

Mattanó aponta que a loucura distorce a percepção e compreensão das piadas e do humor, inclusive dos chistes convertendo o que era amor e absurdo, novidade, curiosidade lúdica, um brincar com as palavras e os seus significados e sentidos, ou metáforas e metonímias, a pulsão de vida em pulsão de morte, em ódio e raiva, em violência e intolerância, em tortura, em lavagem cerebral, despersonalização, extorsão, vingança e em voyeurismo criminoso, em entropia e neguentropia, em involução para que os eventos seletivos favoreçam os eventos evolutivos através da adaptação comportamental, fisiológica e morfológica que pode ser feita com a ajuda de medicamentos, fisioterapias, cirurgias e de psicoterapias ou psicanálises que podem ampliar redes de comportamentos.

 

MATTANÓ

(06/07/2023)

 

 

Mattanó aponta que o pensamento já a partir dos 14 anos de idade nos Homo Sapiens possui o voyeurismo, pois adquire a malícia, e que a partir dos 18 anos de idade adquire a maldade vivida e representada, transformando todo e qualquer Homo Sapiens em um agente do voyeurismo vivido e representado por ação comportamental, fisiológica e morfológica, ou seja, seletiva e evolutiva, adaptativa do seu corpo vivido e do seu corpo representado.

 

MATTANÓ

(07/07/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

Se acontece uma guerra,  o comandante do seu exército dará ordem para atirar e matar, o seu povo, a sua pátria, a sua nação e o seu pelotão  ou exército, ou os seus cientistas e professores  ou dará ordem para proteger esta população e seu exército com seus trabalhadores, ou irá dar ordens para atacar o inimigo, ou dará ordens para atacar a Igreja, Deus e os Santos da Igreja? Não é uma loucura passar por tudo isto e ter que pagar impostos para bancar a vida, a saúde, a família e o patrimônio dessas pessoas que atacam sua própria gente, seus próprios filhos e filhas, seus trabalhadores e trabalhadoras tentando roubar muito mais do que já roubaram nestes últimos 20 anos!

 

MATTANÓ

(07/07/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

A cultura do sexo e da pornografia nos veículos de comunicação de massa  só enriquece e traz benefícios para os países ricos que a aceitam e a legitimam, pois países pobres que investem nesse tipo de cultura acabam criando indivíduos com problemas psicológicos, comportamentais, sociais, sexuais, no trabalho, na escola, nos clubes, nas instituições, nas igrejas, nas universidades, em seus lares e residências, com empregadas e empregados, com técnicos e professores, com diretores, com seus colegas, amigos e amigas, tornando-se vítima e por vezes agente da violência sexual, do abuso de incapazes, da exploração sexual, da corrupção de menores, da pedofilia, da prostituição infantil, do estupro de vulneráveis, do ato obsceno, do atentado violento ao pudor, da lascívia, do ato libidinoso, do voyeurismo, do tráfico de escravos e escravas sexuais, do tráfico de pessoas, da pornografia infantil e da pornografia adulta, do estupro e do estupro coletivo, do estupro virtual, da extorsão e da vingança, do estelionato, da corrupção dos órgãos públicos que pode se manifestar através da omissão, da negligência ou da imperícia mediante histórias, declarações, fatos, evidências, provas, testemunhos e crimes. Os países pobres acabam se tornando mais pobres e até miseráveis com a cultura do sexo e da pornografia, pois os casais humildes ficam excitados sexualmente e acabam adquirindo novos membros com a reprodução sexual e aumentando as despesas diárias, semanais e mensais, até anuais, desenvolvendo problemas bio-psico-sociais que os mais pobres e miseráveis em sua maioria não tem como superar, pois não tem recursos acadêmicos, intelectuais, afetivos e emocionais, financeiros, operacionais, de gestação, de recursos humanos, de investimentos em saúde física e mental, trabalho, justiça, cidadania, pesquisa, família e educação, descanso, cultura e diversão, arte, literatura, música, compras, comércio, religião, alimentação e exploração do meio ambiente com turismo, ou seja, sem recursos para satisfazerem suas necessidades eles ingressam na camada mais pobre da população e ficam vulneráveis ou mais vulneráveis a criminalidade, por exemplo, transformando o desenvolvimento social e econômico em acúmulo e distribuição de pobrezas e não de riquezas, já os países ricos lucram com a cultura do sexo e da pornografia pois tem  riquezas e tem recursos acadêmicos, intelectuais, afetivos e emocionais, financeiros, operacionais, de gestação, de recursos humanos, de investimentos em saúde física e mental, trabalho, justiça, cidadania, pesquisa, família e educação, descanso, cultura e diversão, arte, literatura, música, cinema, ciência, tecnologias, compras, comércio, religião, alimentação e exploração do meio ambiente com turismo, que por sua vez são bem distribuídos no quadro geral de riquezas das populações dos países ricos, ou seja, as riquezas nos países ricos atendem as necessidades das suas populações e isso lhes garante, por exemplo, extravagâncias como a cultura do sexo e da pornografia.

 

MATTANÓ

(08/07/2023)

 

 

Mattanó aponta que o inconsciente representa as atividades pré-copulatórias até a fase genital, e que depois dela incorpora a ela as atividades copulatórias, ou seja, o inconsciente representa o ato sexual com seus símbolos.

 

MATTANÓ

(10/07/2023)

 

 

Para a Psicanálise do Amor no procedimento psicoterapêutico que Freud emprega para resolver e eliminar os sintomas neuróticos, é muito freqüente ele deparar com a tarefa de descobrir, pelos ditos e associações aparentemente casuais dos pacientes, um contéudo de pensamento que se esforça por permanecer oculto, mas que, não obstante, não consegue deixar de denunciar inadvertidamente sua existência, das mais variadas maneiras. Nisso os lapsos da fala prestam com freqüência os mais valiosos serviços, uma combinação de palavras que soa estranha ou uma expressão que parece forçada basta para revelar que um pensamento recalcado participa dos ditos do paciente, que encobrem uma outra motivação. Isto, pois o inconsciente cresce e desenvolve-se como uma cebola que tem o seu núcleo e as suas camadas que o encobrem, uma a uma, dando a ele uma outra motivação, porém deslocada e associada para com a motivação original, a do núcleo da cebola, é o recalque quem recobre a cebola camada após camada, oferecendo a ela um aspecto adulto e saudável, capaz de sobreviver por si só entre as outras cebolas e formas de vidas que existem lá, inclusive de se reproduzir, pois é independente sexual e moralmente, adquiriu as faces do herói com a malícia, a libido, a comunhão, a segurança, a maldade, o julgamento, a autonomia e o poder, o Amor e as relações paralelas com a Sagrada Escritura como forma de psicanálise, psicoterapia e de autoconhecimento.

 

            MATTANÓ

            (13/04/2024)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Por conseguinte, tanto nas perturbações mais grosseiras da fala quanto nas mais sutis,

 

que ainda podem ser classificadas sob o título de “lapsos da fala”, penso que não é a influência do “efeito de contato dos sons” [em [1]], mas sim a influência de pensamentos situados fora do dito intencionado, que determina a ocorrência do lapso e fornece uma explicação adequada para o equívoco ocorrido. Não pretendo pôr em dúvida as leis que regem a maneira como os sons se modificam mutuamente, mas, por si só, essas leis não me parecem ter eficácia suficiente para perturbar a enunciação correta da fala. Nos casos que estudei e investiguei com rigor, essas leis não representam mais do que o mecanismo pré-formado de que se serve, por conveniência, uma motivação psíquica mais remota, mas sem sujeitar-se à esfera da influência dessas relações [fonéticas]. Num grande número de substituições [em [1]], os lapsos da fala desconsideram por completo essas leis fonéticas. Nesse aspecto, estou de pleno acordo com Wundt, que como eu presumo que as condições que regem os lapsos da fala são complexas e vão muito além dos efeitos de contato dos sons.

 

        O RELEITOR (MATTANÓ):

        Freud explica e presume que as condições que regem os lapsos da fala são complexas e vão muito além dos efeitos de contato dos sons. Dependem, sim, da influência de pensamentos situados fora do dito intencionado, que determina a ocorrência do lapso e fornece uma explicação adequada para o equívoco ocorrido. Num grande número de substituições, os lapsos da fala desconsideram por completo essas leis fonéticas.

        Mattanó aponta e presume que as condições que regem os lapsos da fala são complexas e vão muito além dos efeitos de contato dos sons. Dependem, sim, da influência de pensamentos situados fora do dito intencionado, que determina a ocorrência do lapso e fornece uma explicação adequada para o equívoco ocorrido. Num grande número de substituições, os lapsos da fala desconsideram por completo essas leis fonéticas. Temos ainda o deslocamento que se desencadeia por meio dos ¨efeitos de contato dos sons¨ que podem ser explicados como troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas e até ideias niilistas e niilismo na produção dos significados e sentidos que produzem esses ¨efeitos de contato dos sons¨ ou na contaminação das palavras com significado e sentido niilistas como as palavras inexistentes que passam a ter significado e sentido de outras palavras através da contaminação promovida pelos ¨efeitos de contato de sons¨ ou pela troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas numa palavra. Os ¨efeitos de contato dos sons¨ também podem ser explicados através da Teoria da Equivalência de Estímulos que condiciona o comportamento operante do indivíduo e faz uma reflexividade (A para A), simetria (A para B e B para A) e transitividade (A para B, A para C, emergindo B para C), os eventos de simetria e transitividade explicam os ¨efeitos de contato dos sons¨ como um comportamento operante, isto é, aprendido, que envolve a aprendizagem, as glândulas e os músculos do esqueleto, por isso envolve a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades e lhe rouba toda a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades, inclusive os contextos e o meio ambiente que é capaz de fazer a vida anímica comportamental responder da mesma maneira aos estímulos que na vida verbal em sua plenitude, pois o simples efeito de alguns estímulos agindo sobre a percepção já podem fazer despertar pensamentos que respondem a esse estado comportamental, desconsiderando assim as leis da fonética.

 

        MATTANÓ

        (10/07/2023)

 

 

        Mattanó aponta outra característica da vida psicossexual infantil que a difere da vida psicossexual genital, trata-se do odor característico das genitálias, sobretudo quando excitadas sexualmente, somente os indivíduos adultos e desenvolvidos física e psiquicamente, preparados para o ato sexual têm este odor, crianças menores de 14 anos de idade não tem este odor, pois não tem um organismo preparado comportamental, fisiológica e morfologicamente para o ato sexual, o papel desse odor é tornar mais excitante o ato copulatório e a reprodução da sua espécie sem interferência da consciência e da razão, transformando por imperativo a filogênese sobre a ontogênese, a cultura, o virtual, a espiritualidade, a vida e o universo, para que se garanta a sua sobrevivência e da sua espécie num meio ambiente onde o objetivo é se adaptar para se garantir e a sua carga genética numa constante entropia e neguentropia.

 

        MATTANÓ

        (11/07/2023)

 

 

Mattanó aponta que podemos considerar biologicamente uma aberração o comportamento proposto pela ideia da pulsão auditiva de Mattanó de 1995 na UEL que foi roubada e traficada, pois trata-se de uma mutação da vida psíquica e comportamental construída na linguagem, na sonoridade, na melodia, no desejo, no inconsciente, nos significados e nos sentidos, nos lapsos de fala e nos chistes, assim como se trata de outra aberração a telepatia e suas consequências como a lavagem cerebral, a despersonalização, a tortura, a extorsão, a vingança, a loucura e o estupro virtual, aberrações que surgem quando uma espécie enfrenta grande densidade populacional, a fim de diminuir sua população que pode ficar estressada e assim responder com mutilações, guerras, loucuras, conflitos, brigas e rixas, doenças, pandemias, holocaustos, genocídios, catástrofes, tragédias, horrores, violências, calamidades, discussões e processos que visam desintegrar o indivíduo e a família, a ponto de desintegrar comunidades e sociedades e finalmente, diminuir a densidade populacional de sua espécie no seu planeta ou território e só depois poder voltar a crescer como população. O fato curioso é como uma simples aberração pode influenciar toda uma espécie? Para responder a isto devemos recorrer às contingências que nos cercam, elas: filogenéticas, ontogenéticas, virtuais, culturais, espirituais, da vida, e do universo. Cada uma delas tem potencial para fazer buscar, gerar e desenvolver, aumentando o valor das aberrações no seio de nossa espécie. Podemos ir atrás de aberrações naturalmente ou instintivamente através do nosso comportamento, mente ou psique e relações sociais, na escola, no trabalho e nas instituições, por exemplo, em função da nossa capacidade intelectual, comportamental, psíquica e cognitiva.

 

MATTANÓ

(12/07/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

Podemos considerar a linguagem dos alienígenas como evento delirante, pois pensamento desejado sem palavras é evento delirante quando é evocado e emitido através de assobios, são pois os delírios e os pensamentos através da telepatia quando são desejados, a sensibilidade, o toque e o som do assobio quem determinam o grande avanço dos alienígenas em relação ao nosso mundo, pois criaram relações controladas através de delírios, de pensamentos desejados e com melodias, sem palavras e com um imaginário onde existem imagens e representações sociais de objetos, e outro simbólico onde existem símbolos e um alfabeto ou uma linguagem que se cristaliza com a telepatia, ou seja, que se torna pública e inteligível com a telepatia que por sua vez dá voz telepática aos símbolos, ao alfabeto e a linguagem, enquanto que por outro lado o alienígena apenas consegue emitir assobios metálicos com sua boca que demonstra parecer ter outra função, como as das aves que cantam, ou seja, os canarinhos do nosso planeta Terra.

 

MATTANÓ

(12/07/2023)

 

 

Mattanó aponta que toda paternidade é vivida em sua maioria no reino animal com o desempenho comportamental do animal nas áreas de segurança, proteção e alimentação da sua cria e família, e que a maternidade costuma ser vivida e desempenhada na segurança, proteção, libido, comunhão, afetividade, dualidade mãe-filho, num meio ambiente único e reservado   que pode ser o ninho, o berço, o quarto, a cama, os braços, o cólo da mãe que se confunde e vai se diferenciando progressivamente adquirindo um corpo vivido e um corpo representado, tanto para a mãe quanto para o filho, que na sua segurança psíquica pode assim se relacionar com seu pai e o mundo objetal discriminando-o e nomeando-o, fazendo associações e equivalências de estímulos, condicionamentos e quadros relacionais, uma rede de aprendizagem que formará uma rede de cadeias de comportamentos que constituirão seu mapa cognitivo através dos seus caminhos cognitivos ou caminhos da aprendizagem. O mapa cognitivo responde, por sua vez, ao modelo de pensamento inconsciente de maneira instintiva e autônoma, através das três camadas do nosso cérebro, sendo que a 1ª) faz a decodificação ponto-a-ponto; a 2ª) faz a nomeação ou identificação do objeto ou estímulo decodificado ponto-a-ponto; e a 3ª) faz a interpretação dessa informação nomeada ou identificada pela segunda camada do nosso cérebro; eis que o inconsciente funciona assim, através do trabalho destas três camadas cerebrais do Homo Sapiens. E é o inconsciente o aspecto oculto de nossa psique, de nossa mente e do nosso comportamento, das nossas relações sociais, talvez até das nossas operações cognitivas e matemáticas (com a matemática criativa), da  física, da biologia e da evolução, quanto da involução, o inconsciente pode nos governar e influenciar ou determinar nossas escolhas evolutivas e involutivas, das artes com a estética e o belo discriminando o belo e o feio e o motivo destas escolhas, do trabalho, influenciando a nossa produtividade, da  escola influenciando nossa aprendizagem e saúde-mental com temas sobre saúde-mental e discriminação da loucura e de tragédias humanas, nos esportes influenciando o desempenho dos atletas e das equipes com programas de motivação, interesses, habilidades e discriminação da saúde-mental em contextos de tragédias humanas como fenômenos do universo, alienígenas ou pedras do espaço, telepatia, lavagem cerebral, tortura, extorsão, vingança e estupro virtual, despersonalização, invasões, ou até mesmo explosões de estrelas como a betelgeuse.

 

MATTANÓ

(15/07/2023)

 

 

MENSAGEM DA RAINHA DO AMOR PARA O SEU AMOR EM 16 DE JULHO DE 2023 EM LONDRINA/PR/BRASIL ÀS 09H30:

 

¨Aqueles que usam a música para estuprar estão do lado do Demônio e as autoridades têm que tomar decisões.¨

 

Esta mensagem tem relação com o meu sonho de hoje e que eu estudei hoje em 16 de julho de 2023:

 

SONHO 37 (16/07/2023)

 

            Sonhei com o meu carrocho, Billy, fugindo de casa com uma inchada enroscada em seu corpo, ele fugiu pelo lado direito do portão de casa, e eu e minha família, pai e mãe, fomos procura-lo, mas nunca mais o encontramos, fomos para perto do lago Igapó e do Hospital Evangélico numa avenida bastante popular, mas não o encontramos.

 

INTERPRETAÇÃO

A interpretação deste sonho terá como estímulo de lavagem cerebral a canção High Hopes do Pink Floyd que foi emparelhada ao trabalho psíquico e comportamental de elaboração do conteúdo latente  e do conteúdo manifesto, mostrando que pode existir contaminação do conteúdo manifesto e da vida anímica como veremos abaixo:

A pessoa X. estava deitada com a boca aberta e eu pensei na inchada que me ocorreu em sua boca como a um pênis, porém eu nunca pratiquei este comportamento com mulher alguma e nem com homem algum, por isso trata-se de contaminação, alterando o significado e o sentido do sonho. A contaminação que existe em nosso contexto atual é feita através da música, que pratica uma lavagem cerebral modificando o significado e o sentido dos eventos e dos sonhos. Com a música High Hopes que estava em execução e sendo emparelhada ocorreu a lavagem cerebral que alterou a realidade através da loucura e do prazer despersonalizante.

A melhor forma de se trabalhar este tipo de sonho é com a consciência de que você não é os seus sonhos, nem os significados e sentidos dele, nem tampouco os conceitos, contextos, funcionalidades, comportamentos, simbologias, topografias, gestalts e insights, conteúdo latente e conteúdo manifesto, linguagem, análise, interpretação e conclusão, nem tampouco o controle, a literalidade e as razões que dele emergem, nem mesmo o comportamento verbal, pois trata-se de alteração da realidade através da loucura e do prazer da despersonalização. Percebe-se que mesmo depois destes eventos o indivíduo permanece controlado pela lavagem cerebral emitindo palavras com significado duplo, de lavagem cerebral e de conscientização, como ¨repolho¨, ¨prancheca¨, ¨cenoura¨, etc., como estímulos discriminadores para sua atividade de se perceber e discriminar a realidade como coisa diferente do prazer, ou seja, a lavagem cerebral e a despersonalização que trabalham através da generalização como coisa diferente da realidade que trabalha através da discriminação.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 16 de julho de 2023.

 

Será que o discriminador deste sonho e lavagem cerebral seja a realidade de que existem alienígenas no universo e estamos fazendo contato com eles através da paranormalidade. A paranormalidade é um evento alienígena e que controla as relações entre a vida onírica e a natureza criando mensagens através de sinais nas nuvens e de delírios construídos e emitidos em relações onde se pode ver e escutar na ausência da coisa vista e escutada.

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 17 de julho de 2023.

 

MATTANÓ

(17/07/2023)

 

 

Mattanó aponta que o que ele tem são delírios e não voyeurismo, pois trata-se de trauma infantil sob efeito de medicação que produz confusão mental, trata-se de uma história inconsciente de Amor e não de homeostase psíquica onde há saúde-mental da qual o voyeurismo se manifesta e o indivíduo se comporta para fazer pensar, ouvir ou falar de sexo, também não se trata de voyeurismo pois eu sou virgem e não tenho nem história de beijo na boca, portanto não há como pensar, ouvir e falar de sexo, mas de traumas infantis, pois já fui e sou estuprado.

 

MATTANÓ

(17/07/2023)

 

 

Mattanó aponta que lidar com hipnose diante do tempo-espaço pode levar a erros e tragédias humanas, como obrigar alguém a se arrepender de alguma coisa testemunhada sob hipnose atual, sem considerar que provavelmente este indivíduo já havia se arrependido de determinada coisa, tanto é que se esqueceu dela, trata-se, pois, de crime do manipulador da hipnose, de curandeirismo e de charlatanismo, de negligência, omissão e imperícia, de tortura e de lavagem cerebral, extorsão, vingança e estupro virtual, despersonalização e periclitação da vida e da saúde. Eu e minha família somos vítimas deste tipo de crime desde 1999! JUSTIÇA! CADEIA!!!!! O inconsciente trabalha através do sentimento de culpa, da castração, do complexo de Édipo. O comportamento humano se organiza e se reorganiza, através da moral e da moralidade social, política, judiciária, familiar, escolar, trabalhista, econômica, religiosa, militar, individual, sexual e do universo.

 

MATTANÓ

(17/07/2023)

 

 

A ORIGEM DO FUTEBOL SEGUNDO MATTANÓ (2023):

O futebol pode ter como influências o lúdico e o circense, ou seja, o brincar com bolas e em grupo, desde a mais tenra infância, e com a influência do som das batidas do coração da sua mãe na vida intrauterina e depois do nascimento, causando um apego ao ritmo das bolas pingando e tocando o chão, e quando são tocadas com pontapés e chutes desencadeando explosões de comportamentos, como quando o coração fica excitado e explosivo, violento, por isso o futebol emprega tanta força, explosão e violência, seja entre homens ou entre mulheres e em qualquer idade de suas vidas, o circense promove-se, pois, quando a criança deslumbra o social e o lúdico vivido e o lúdico representado, sendo o lúdico representado o foco desta análise, pois a criança representa o circo em sua experiência por meio do lúdico vivido através do futebol que serve de meio para a atividade ¨circense¨ do atleta, que pula, corre, brica, imita, dança, fica atento, discrimina, controla, generaliza, salta, ultrapassa, faz piruetas, faz acrobacias, manobra a bola com habilidade, se comporta como num balé, teatro, circo ou show, pois conhece o que deve fazer e representar como um ator, dançarino ou cantor que segundo A Indústria do Futebol só é atleta quando não se corrompe e se prostitui moralmente e sexualmente, inclusive ao doping e a violência, e a Indústria da Trapaça em Jogos e Competições Esportivas que é promovida pela falsidade ideológica, pela corrupção, pela violência, pela loucura, pelo estupro, pelo curandeirismo e pelo charlatanismo, pela tortura, pelo estupro virtual, pela extorsão, pela vingança, pela despersonalização, pelo cárcere privado, pela privação de liberdade, pela invasão a domicílio, pela invasão a intimidade e a privacidade, pelas tentativas de chacinas, pelo espancamento, pelas tentativas de envenenamento, pelas falsas acusações, pelo racismo, pelo ódio e pela intolerância, pela discriminação, pelo roubo e pelas tentativas de roubo e de latrocídio, pelas tentativas de homicídio e de mutilações e de cegueira, pelo diabetes mielitus, pela obesidade, pelos problemas de saúde e odontológicos, pelas perseguições, pelo voyeurismo, pela lascívia, pelo ato obsceno, pelo atentado violento ao pudor, pelo ato libidinoso, pelas tentativas de prostituição e pelo trabalho ruinoso, pelo estelionato, pelos acidentes e mortes em nossa família. JUSTIÇA E CADEIA!!!!!

 

MATTANÓ

(17/07/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

Existem mitos onde o herói e o sobrenatural e até o divino possuem a mensagem ou a Voz de Deus que quando não é respeitada e tentada o mundo acaba sendo castigado ou caindo em desgraça, destruição, eles, o de Adão e Eva, o de Noé, o de Jesus Cristo, o do Amor de Deus, o de Shiva, o da cidade da Babilônia, o do Êxodo, os que abordam o fim do mundo como o Apocalipse que significam a entropia e a neguentropia da psique e do comportamento, das comunidades e das sociedades, do mundo todo em relação as suas adversidades com a finalidade de permanecer em constante evolução através da seleção de repertórios comportamentais para a sua adaptação, sobrevivência e reprodução diante as exigências e adversidades do meio ambiente.

 

MATTANÓ

(19/07/2023)

 

 

Para a Psicanálise do Amor presume que as condições que regem os lapsos da fala são complexas e vão muito além dos efeitos de contato dos sons. Dependem, sim, da influência de pensamentos situados fora do dito intencionado, que determina a ocorrência do lapso e fornece uma explicação adequada para o equívoco ocorrido. Num grande número de substituições, os lapsos da fala desconsideram por completo essas leis fonéticas. Temos ainda o deslocamento que se desencadeia por meio dos ¨efeitos de contato dos sons¨ que podem ser explicados como troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas e até ideias niilistas e niilismo na produção dos significados e sentidos que produzem esses ¨efeitos de contato dos sons¨ ou na contaminação das palavras com significado e sentido niilistas como as palavras inexistentes que passam a ter significado e sentido de outras palavras através da contaminação promovida pelos ¨efeitos de contato de sons¨ ou pela troca, inversão, aglutinação, omissão, acréscimo de letras ou sílabas numa palavra. Os ¨efeitos de contato dos sons¨ também podem ser explicados através da Teoria da Equivalência de Estímulos que condiciona o comportamento operante do indivíduo e faz uma reflexividade (A para A), simetria (A para B e B para A) e transitividade (A para B, A para C, emergindo B para C), os eventos de simetria e transitividade explicam os ¨efeitos de contato dos sons¨ como um comportamento operante, isto é, aprendido, que envolve a aprendizagem, as glândulas e os músculos do esqueleto, por isso envolve a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades e lhe rouba toda a atenção, a motivação, o interesse e as suas habilidades, inclusive os contextos e o meio ambiente que é capaz de fazer a vida anímica comportamental responder da mesma maneira aos estímulos que na vida verbal em sua plenitude, pois o simples efeito de alguns estímulos agindo sobre a percepção já podem fazer despertar pensamentos que respondem a esse estado comportamental, desconsiderando assim as leis da fonética, revelando que os lapsos de fala podem ir muito além dos efeitos dos contatos de sons, permitindo-se desenrolar-se no campo comportamental e funcional. Também ocorrem fenômenos como estes com os eventos da Sagrada Escritura mediante avatares ou com a Palavra segundo nossas intenções e desejos inconscientes que podem ser motivados por condições comportamentais, fisiológicas ou morfológicas, ou seja, de adaptação ao meio ambiente e aos diversos contextos Bíblicos que se moldam as nossas vidas direta ou indiretamente através  das substituições, das falhas na memória e dos lapsos de  falas, das contaminações dos sonhos,    ¨do efeito de contato dos sons¨,  das abreviações e das ¨indiretas¨, dos duplos sentidos sexuais ou dos doublés entendres sexuais, e até sem levar em consideração das leis da fonética aderindo as leis do comportamento e da funcionalidade; os sonhos são justamente a união dos opostos e dos paradoxos, sua linguagem é antitética e primitiva, já que o caminho cognitivo reconhece essas palavras com tamanha facilidade que se tornam parte da sua própria natureza, muito provavelmente em função dos eventos fonéticos, como os que testemunhamos neste caso, da organização perceptiva e da aprendizagem, do insight envolvido em sua natureza simbólica ou arquetípica e da equivalência de estímulos que torna plástica a nossa consciência, conhecimento, cultura e realidade, bem como a nossa sobrevivência através da homeostase e adaptação as adversidades do meio ambiente. Torna-se importante destacar que a aprendizagem ocorre autonomamente e mediante estímulos que a estimulem e a desencadeiam, tanto internamente quanto externamente ou socialmente e publicamente. Não existe aprendizagem sem um sistema autônomo em funcionamento que incite o organismo a procurar estímulos no meio ambiente para a realização da sua aprendizagem ou conexão entre meio ambiente e organismo. Por isso podemos ter lapsos de fala, abreviações e ¨indiretas¨ que podem se aproximar dos chistes ou  que falem o que não podemos comunicar publicamente através, por exemplo, dos doublés entendres sexuais ou duplos sentidos sexuais, ou mesmo sem respeitar a leis da fonética de modo que prevaleçam as leis do comportamento e da funcionalidade.

 

 

            MATTANÓ

            (13/04/2024)

 

 

 

 

 

 

 

Se considero aceitas essas “influências psíquicas mais remotas”, como são chamadas por Wundt [cf. acima, ver em [1]-[2]], nada me impede por outro lado, de admitir também que, nas situações em que se fala apressadamente e a atenção está algo distraída, as condições que regem os lapsos da fala podem restringir-se facilmente aos limites definidos por Meringer e Mayer. Ainda assim, para alguns dos exemplos compilados por esses autores, parece mais plausível dar uma explicação mais complexa. Tomo, por exemplo, um dos casos citados acima [em [1]]:

 

‘Es war mir auf der Schwest

 

Brust so schwer.’

 

 

Será que aqui o som “schwe” simplesmente suplantou [verdrängt] o “bru”, de igual valência, como uma “antecipação” dele? Dificilmente se pode descartar a idéia de que os fonemas componentes de “schwe” foram ainda habilitados para essa supremacia graças a uma relação especial. Esta só poderia ser a associação Schwester [irmã] - Bruder [irmão], ou talvez também Brust der Schwester [seio da irmã], que leva a outros grupos de pensamentos. E é este auxiliar invisível por trás dos bastidores que dá ao inocente “schwe” o poder cujo êxito se manifesta como um equívoco da fala.

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que a associação Schwester [irmã] - Bruder [irmão], ou talvez também Brust der Schwester [seio da irmã], leva a outros grupos de pensamentos. E é este auxiliar invisível por trás dos bastidores que dá ao inocente “schwe” o poder cujo êxito se manifesta como um equívoco da fala.

Mattanó aponta que a associação Schwester [irmã] - Bruder [irmão], ou talvez também Brust der Schwester [seio da irmã], leva a outros grupos de pensamentos. E é este auxiliar invisível por trás dos bastidores que dá ao inocente “schwe” o poder cujo êxito se manifesta como um equívoco da fala. Ou seja, não existe o equívoco da fala, mas sim o lapso da fala que pode ser produzido pela equivalência de estímulos através da reflexividade, simetria e transitividade comportamental, mostrando que não existem equívocos na fala, mas podem existir lapsos da fala entre outros eventos como os esquecimentos, os atos falhos, os chistes, as piadas e o humor, as fantasias, as metáforas e as metonímias ou os significados e os sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades e simbologias, e ação do inconsciente.

 

MATTANÓ

(19/07/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

Pertencer o mundo globalizado coletivamente nos trás um sentimento de indiferença e de ausência de significado, mas pertencer ao mundo globalizado individualmente como pessoa dotada de identidade nos trás um sentimento de pertença e de poder, de autonomia, de respeito e de diferenciação, de colocação no mundo, de lugar no mundo, mas para isto você deve passar pelo limiar do coletivo para o individual que pode ser feito através do trabalho voltado para o mundo globalizado, colocando você num nível de consciência novo e diferente que você terá que descobrir como se ajustar e se adaptar para superar as novas adversidades desta nova fase de sua vida e experiência de vida, vencendo os novos perigos e monstros, derrotando-os e reconhecendo aqueles que te beneficiarão em sua nova jornada para que você saia do estômago do novo monstro que te engoliu como um vencedor levando a sua cabeça como um troféu para a sua comunidade como prova de seu heroísmo e virtude, a cabeça do monstro significa o poder de destruição e inteligência, sabedoria e conhecimento, maldade que ele é capaz de desempenhar contra você e sua comunidade, e depois ensinar a sua nova mensagem de um mundo novo e globalizado ao qual apenas indivíduos selecionados através de uma identidade única e irreversível podem alcançar suas vitórias e virtudes celestiais e benignas.

 

MATTANÓ

(19/07/2023)

 

 

Mattanó aponta que por vezes os modelos comportamentais servem  para transferência de conteúdo inconsciente do seu decodificador, ou mesmo para ressignificação de conteúdo psíquico e comportamental do seu decodificador através da imitação, controle, atenção e discriminação das contingências deste ou daquele modelo a ser seguido pelo decodificador comportamental ou do seguidor de determinado modelo, ou seja, modelos podem servir para a transferência inconsciente e para a ressignificação do conteúdo psíquico que pode ser inconsciente ou consciente e do conteúdo comportamental através do comportamento verbal do ouvinte.

 

MATTANÓ

(20/07/2023)

 

 

A TEORIA DA ABUNDÂNCIA DE MATTANÓ E A MORAL (2023):

Mattanó aponta que a Teoria da Abundância de  Mattanó necessita ainda de outro instrumento, a moral. Pois é a moral das instituições quem oferece autonomia, heteronomia ou anomia, de acordo com as características de cada indivíduo como idade, educação e cultura, e suas associações livres que reestruturam sua consciência através da atenção e da intenção, do tempo e da eternidade, como uma Hóstia Viva que age milagrosamente auto-atualizando o seu comportamento e a sua moral, e auto-realizando as suas necessidades e a sua moral, de modo que as suas instituições alcancem a autonomia moral e possam regular a vida psíquica, moral e comportamental de cada cidadão.

 

MATTANÓ

(22/07/2023)

 

 

Mattanó aponta que exames de funcionalidade, comportamento, fisiologia e atividade de partes do nosso organismo só podem ser feitos com o indivíduo vivo, e exames toxicológicos, histológicos, citológicos, morfológicos, psicológicos e psicanalíticos não dependem de que o indivíduo esteja vivo, mas sim de provas científicas.

 

MATTANÓ

(22/07/2023)

 

 

ANÁLISE FUNCIONAL DO CASO MATTANÓ/VOYEURISMO (2023):

A análise funcional do caso Mattanó ou Osny Mattanó Júnior e a acusação de comportamento voyeurista encontra nulidade pois desde 1995 quando Mattanó fez a pergunta para a docente do curso de Psicologia Denise e que nunca a respondeu, ele jamais acreditou ou deu credibilidade a ela, permanecendo apenas delírios e alucinações, alterações do comportamento, ou seja, esquizofrenia, paranoica em seu comportamento, toda a funcionalidade do evento que no meu caso não foi busca de satisfação sexual ou libidinoso, obsceno, pornográfico ou imoral, mas sim, busca de educação, informação, formação profissional, saber e conhecimento, aprovação escolar e acadêmica, desenvolvimento acadêmico e científico, estudo e repertório comportamental para minha futura profissão na Psicologia, então os significados e os sentidos dos eventos com os quais eu trabalhava  e estudava na época permaneciam seguros, sem contaminação em minha consciência em relação ao voyeurismo, até porque eu não tenho experiência sexual e deste modo não possuo mapa cognitivo e nem caminhos cognitivos com este tipo de informação em meu cérebro ou mente e comportamento, e outra prova disto é a minha Teoria da Abundância de Mattanó que trata o voyeurismo anulando os significados, sentidos, conceitos, comportamentos, contextos, funcionalidades, inconscientes, simbologias, topografias, etc., de modo que prevaleça a consciência, a liberdade, a homeostase, a evolução e a moral na vida psíquica do indivíduo.

 

MATTANÓ

(23/07/2023)

 

 

Mattanó denuncia que quem tenta matar e roubar a mim e a minha família está tentando adulterar provas, destruir provas, roubar provas e matar testemunhas de crimes sexuais, contra a humanidade, de guerra, de ódio e intolerância, de racismo, de violência contra mulheres, crianças, jovens, trabalhadores e idosos, contra doentes e internos, contra hospitalizados, contra estrangeiros, contra o patrimônio de todos, contra a economia e os bancos, contra as finanças, contra a segurança, contra a política e as autoridades, contra a educação e a justiça, contra os esportes e as competições, contra as igrejas, contra a paz e a ordem social, contra as famílias, contra o território brasileiro, contra a segurança das residências e moradias, contra a segurança da intimidade e da privacidade, contra a liberdade e a democracia, contra a saúde e a locomoção, contra o ir-e-vir, contra os transportes, contra os meios de comunicação de massa, contra os militares, contra a Presidência da República, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, do Senado e da Câmara e do Congresso, das Prefeituras, dos Tribunais, das Penitenciárias, dos manicômios, dos asilos, dos bares e restaurantes, das universidades e escolas, das organizações e instituições, dos clubes de futebol e de recriação, contra os cientistas e os artistas, contra os religiosos e os escritores, contra as civilizações e contra Deus.

 

MATTANÓ

(23/07/2023)

 

 

Para a Psicanálise do Amor a associação Schwester [irmã] - Bruder [irmão], ou talvez também Brust der Schwester [seio da irmã], leva a outros grupos de pensamentos. E é este auxiliar invisível por trás dos bastidores que dá ao inocente “schwe” o poder cujo êxito se manifesta como um equívoco da fala. Ou seja, não existe o equívoco da fala, mas sim o lapso da fala que pode ser produzido pela equivalência de estímulos através da reflexividade, simetria e transitividade comportamental, mostrando que não existem equívocos na fala, mas podem existir lapsos da fala entre outros eventos como os esquecimentos, os atos falhos, os chistes, as piadas e o humor, as fantasias, as metáforas e as metonímias ou os significados e os sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades e simbologias, e ação do inconsciente. Também ocorrem fenômenos como estes com os eventos da Sagrada Escritura mediante avatares ou com a Palavra segundo nossas intenções e desejos inconscientes que podem ser motivados por condições comportamentais, fisiológicas ou morfológicas, ou seja, de adaptação ao meio ambiente e aos diversos contextos Bíblicos que se moldam as nossas vidas direta ou indiretamente através  das substituições, das falhas na memória e dos lapsos de  falas, das contaminações dos sonhos,    ¨do efeito de contato dos sons¨,  das abreviações e das ¨indiretas¨, dos duplos sentidos sexuais ou dos doublés entendres sexuais, ou mesmo sem respeitar a leis da fonética de modo que prevaleçam as leis do comportamento e da funcionalidade; os sonhos são justamente a união dos opostos e dos paradoxos, sua linguagem é antitética e primitiva, já que o caminho cognitivo reconhece essas palavras com tamanha facilidade que se tornam parte da sua própria natureza, muito provavelmente em função dos eventos fonéticos, como os que testemunhamos neste caso, da organização perceptiva e da aprendizagem, do insight envolvido em sua natureza simbólica ou arquetípica e da equivalência de estímulos que torna plástica a nossa consciência, conhecimento, cultura e realidade, bem como a nossa sobrevivência através da homeostase e adaptação as adversidades do meio ambiente. Torna-se importante destacar que a aprendizagem ocorre autonomamente e mediante estímulos que a estimulem e a desencadeiam, tanto internamente quanto externamente ou socialmente e publicamente. Não existe aprendizagem sem um sistema autônomo em funcionamento que incite o organismo a procurar estímulos no meio ambiente para a realização da sua aprendizagem ou conexão entre meio ambiente e organismo. Por isso podemos ter lapsos de fala, abreviações e ¨indiretas¨ que podem se aproximar dos chistes ou  que falem o que não podemos comunicar publicamente através, por exemplo, dos doublés entendres sexuais ou duplos sentidos sexuais, ou mesmo sem respeitar a leis da fonética de modo que prevaleçam as leis do comportamento e da funcionalidade.

 

MATTANÓ

(13/04/2024)

 

 

 

 

 

 

 

 

Existem outros lapsos da fala em que podemos supor que o verdadeiro fator perturbador é alguma semelhança fonética com palavras e sentidos obscenos. A distorção e deformação deliberadas de palavras e expressões, tão caras às pessoas vulgares, têm a finalidade exclusiva de explorar ocasiões inocentes para aludir a temas proibidos; e esse jogo com as palavras é tão freqüente que nada haveria de assombroso em sua ocorrência inadvertida e contrária à vontade da pessoa. A essa categoria sem dúvida pertencem exemplos como Eischeissweibchen (em vez de Eiweissecheibchen), Apopos Fritz (em vez de à propos), Lokuskapitäl (em vez de Lotuskapitäl) etc., e talvez também a Alabüsterbachse (Alabasterbüchse) de Sta. Maria Madalena. [1] - “Ich fordere Sie auf, auf das Wohl unsers Chefs aufzustossen” [“Convido-os a arrotarem à saúde de nosso chefe”, ver em [1]] certamente nada mais é do que uma paródia inintencional que ecoa uma paródia deliberada. Se eu fosse o chefe homenageado na cerimônia em que o orador cometeu esse lapso, provavelmente refletiria sobre a esperteza dos romanos em permitirem aos soldados dos imperadores triunfantes exprimirem em canções satíricas suas críticas íntimas ao homem festejado. Meringer nos conta que ele próprio, ao saudar certa vez alguém que, por ser o membro mais velho de uma sociedade, era familiarmente tratado pelo título honorífico de “Senexl” ou …altes [velho] Senexl”, disse-lhe: “Prost [À sua saúde!], Senex altesl!” O próprio Meringer ficou chocado com esse engano (Meringer e Mayer, 1895, 50). Talvez, possamos interpretar seu afeto se considerarmos o quanto a forma “Altes” se aproxima da expressão insultuosa “alter Esel” [“burro velho”]. Existem poderosas punições internas para qualquer falta de respeito para com os mais velhos (ou seja, reduzindo isso aos termos da infância, do respeito para com o pai).

 

Espero que não escape ao leitor a diferença de valor entre essas interpretações cuja comprovação é impossível, e os exemplos que eu mesmo compilei e expliquei através de análises. Mas, se ainda me apego secretamente a minha expectativa de que até os lapsos da fala aparentemente simples podem ser explicados pela interferência de uma idéia meio suprimida que está fora do contexto intencionado, o que me atrai para isso é uma observação de Meringer extremamente digna de nota. Diz esse autor que é curioso que ninguém se dispõe a admitir que cometeu um lapso da fala. Há pessoas muito sensatas e honestas que se ofendem quando lhes dizemos que cometeram um lapso. Eu não ousaria fazer uma generalização tão ampla quanto a de Meringer ao dizer “ninguém”. Mas o sinal de afeto que se segue à revelação do lapso, e que é claramente da natureza da vergonha, tem seu significado. Pode ser comparado ao aborrecimento que sentimos quando não conseguimos lembrar um nome esquecido [em [1]-[2]], e a nossa surpresa diante da tenacidade de uma lembrança aparentemente indiferente [em [1]]; e indica invariavelmente que algum motivo contribuiu para o advento da interferência.

 

A distorção de um nome, quando intencional, equivale a um insulto; e é bem possível que tenha a mesma significação em toda uma série de casos em que aparece sob a forma de um lapso inadvertido. A pessoa que uma vez, como relata Mayer, disse “Freuder” em vez de “Freud”, por ter pouco antes proferido o nome de Breuer (Meringer e Mayer, 1895, 38), e que, em outra ocasião, falou do método de tratamento “Freuer-Breudiano” (ibid, 28), provavelmente era um colega não muito entusiasmado com esse método. Mais adiante, no capítulo relativo aos lapsos da escrita, apresentarei um exemplo de distorção de um nome que certamente não pode ser explicado de nenhuma outra maneira [em [1]].

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que a distorção de um nome intencionalmente equivale a um insulto ou a um lapso inadvertido. Os lapsos inadvertidos compreendem os lapsos da escrita.

Mattanó aponta que a distorção de um nome intencionalmente equivale a um insulto ou a um lapso inadvertido. Os lapsos inadvertidos compreendem os lapsos da escrita. Os lapsos da escrita dependem da caligrafia, do treino e da memória, do mapa cognitivo e dos caminhos cognitivos, da psicomotricidade, da consciência como veículo do inconsciente que se expressa através da linguagem com seus significados e sentidos, conceitos, contextos, símbolos e simbologias, funcionalidades, comportamentos, topografias, gestalts e insights, análises, interpretações e conclusões finais.

 

MATTANÓ

(24/07/2023)

 

 

Para a Psicanálise do Amor a distorção de um nome intencionalmente equivale a um insulto ou a um lapso inadvertido. Os lapsos inadvertidos compreendem os lapsos da escrita. Os lapsos da escrita dependem da caligrafia, do treino e da memória, do mapa cognitivo e dos caminhos cognitivos, da psicomotricidade, da consciência como veículo do inconsciente que se expressa através da linguagem com seus significados e sentidos, conceitos, contextos, símbolos e simbologias, funcionalidades, comportamentos, topografias, gestalts e insights, análises, interpretações e conclusões finais. Também ocorrem fenômenos como estes com os eventos da Sagrada Escritura mediante avatares ou com a Palavra segundo nossas intenções e desejos inconscientes que podem ser motivados por condições comportamentais, fisiológicas ou morfológicas, ou seja, de adaptação ao meio ambiente e aos diversos contextos Bíblicos que se moldam as nossas vidas direta ou indiretamente através  do lapso inadvertido ou do lapso da escrita que de certo modo faz com que prevaleçam as leis do comportamento e da funcionalidade. Torna-se importante destacar que a aprendizagem ocorre autonomamente e mediante estímulos que a estimulem e a desencadeiam, tanto internamente quanto externamente ou socialmente e publicamente. Não existe aprendizagem sem um sistema autônomo em funcionamento que incite o organismo a procurar estímulos no meio ambiente para a realização da sua aprendizagem ou conexão entre meio ambiente e organismo. Por isso podemos ter lapsos inadvertidos ou lapsos da escrita conquanto que de certo modo que prevaleçam as leis do comportamento e da funcionalidade, revelando significados e sentidos que de outro modo não poderiam ser exibidos a consciência.

 

MATTANÓ

(13/04/2024)

 

 

 

 

 

 

 

Nesses casos, o fator perturbador interferente é uma crítica que precisa ser posta de lado, por não corresponder no momento à intenção do falante.

 

Inversamente, [1] a substituição de um nome por outro, a apropriação do nome de outra pessoa e a identificação por meio do lapso no nome devem significar um reconhecimento que, por alguma razão, tem de permanecer em segundo plano por ora. Uma experiência dessa natureza, extraída de seus tempos de estudante, é-nos descrita por Sándor Ferenczi:

 

“Em meu primeiro ano ginasial, pela primeira vez na vida, tive de recitar um poema em público (i.e. diante da classe inteira). Estava bem preparado e fiquei atônito ao ser interrompido, logo no começo, por uma gargalhada geral. O professor logo me explicou o motivo dessa estranha reação: eu dissera corretamente o título do poema, ‘Aus der Ferne’ [Da Distância], mas, em vez de atribuí-lo a seu verdadeiro autor, indiquei meu próprio nome. O nome do poeta é Alexandre (Sándor [em húngaro]) Petöfi. A troca foi favorecida pelo fato de termos o mesmo prenome, porém, indubitavelmente, a causa real foi que, naquela época, eu me identificava em meus desejos secretos com esse famoso poeta-herói. Mesmo conscientemente, meu amor e admiração por ele beiravam a idolatria. Por trás desse ato falho, é claro que se encontra também todo o lastimável complexo da ambição.”

 

Uma identificação semelhante através da troca de nomes foi-me narrada por um jovem médico. Tímida e reverentemente, ele se apresentara ao famoso Virchow como “Dr. Virchow”. O professor voltou-se para ele, surpreso, e perguntou: “Ah, o senhor também se chama Virchow?” Não sei como o jovem ambicioso justificou o lapso cometido - se recorreu à desculpa lisonjeira de que se sentira tão insignificante diante daquele grande nome que o seu próprio não pôde deixar de escapar-lhe, ou se teve a coragem de admitir que esperava um dia tornar-se um homem tão importante como Virchow, e de pedir ao professor que não o tratasse com tanto menosprezo por causa disso. Um desses dois pensamentos - ou talvez ambos simultaneamente - podem ter confundido o jovem ao se apresentar.

 

Por motivos de natureza extremamente pessoal devo deixar indeterminado se uma interpretação semelhante é também aplicável ao caso que se segue. No Congresso Internacional de Amsterdã, em 1907, minha teoria da histeria foi alvo de vivos debates. Num inflamado discurso contra mim, um dos meus mais vigorosos adversários cometeu repetidamente lapsos que assumiram a forma de ele se colocar em meu lugar e falar em meu nome. Por exemplo, dizia: “Sabe-se que Breuer e eu provamos…”, quando só poderia ter pretendido dizer “… Breuer e Freud…” O nome desse meu oponente não tem a menor semelhança com o meu. Esse exemplo, assim como muitos outros casos em que o lapso da fala é a troca de um nome por outro, mostra-nos que tais lapsos dispensam inteiramente o auxílio prestado pela semelhança de som [ver em [1]] e podem ocorrer unicamente com o apoio de relações ocultas no conteúdo.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que  além dos lapsos de fala temos os atos falhos onde trocamos o nome de pessoas por motivos que não tem relação com sonoridade alguma, ou seja, com semelhança de som, isto pois, os lapsos de fala e os atos falhos tem mais propriedades em suas tramas.

Mattanó aponta que  além dos lapsos de fala temos os atos falhos onde trocamos o nome de pessoas por motivos que não tem relação com sonoridade alguma, ou seja, com semelhança de som, isto pois, os lapsos de fala e os atos falhos tem mais propriedades em suas tramas como a equivalência de estímulos, o condicionamento e a aprendizagem.

Mattanó aponta que o verdadeiro louco é incapaz de fazer lapsos de fala e atos falhos, inclusive lapsos de escrita, pois perdeu a capacidade de significar e de dar sentido as suas representações e objetos do mundo e muito provavelmente não consegue voltar a ressignificá-las, nem sexualmente ou até mesmo, moralmente, pois sofre de demência. Delírios e alucinações todos nós temos diariamente quando pensamos e escutamos em voz alta sozinhos refletindo, por exemplo, com avatares e com jogos, mas demência nem todos nós temos.

 

MATTANÓ

(24/07/2023)

 

 

SOBRE A JUSTIÇA E A PSICOLOGIA VIRTUAL ¨TELEPÁTICA¨ (2023):

Mattanó aponta que há todo momento, por 24 horas diárias o nosso cérebro trabalha produzindo representações e assim significados e sentidos e por vezes conteúdos niilistas, que ao meu ver são raros e difíceis de emergirem, pois depois de passarmos pela fase cognitiva pela qual aprendemos a formar e a apreender significados e sentidos não paramos mais e este comportamento domina nossa mente, cognição e comportamento, por isso torna-se fundamental deixar  o indivíduo que é dono de suas representações, psique, mente ou comportamento encoberto, inconsciente ou mundo virtual decidir o que ele vai nomear como niilista ou como com este ou aquele significado ou este ou aquele sentido, pois o nosso cérebro não para de fazer isto, de produzir significados e sentidos, ou seja, conteúdos niilistas e de ressignificação são difíceis de ocorrerem, só acontecem, por vezes, com ajuda da consciência e da aprendizagem psicoterapêutica.

Talvez o melhor Projeto de Psicologia e Justiça Virtual ¨Telepática¨ seja ainda respeitarmos a intimidade e a privacidade de todos, inclusive dos possíveis ¨telepaths¨ contaminados ou não por alienígenas, paranormais ou não, pois as provas deste caso levam a pensar isto!

 

MATTANÓ

(24/07/2023)

 

 

HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA DA PSICOLOGIA E DA PSICANÁLISE (2023):

Os indivíduos e grupos de indivíduos que participaram e participam da história de vida de Osny Mattanó Júnior depois de 1988 quando ingressou como funcionário na UEL – Universidade Estadual de Londrina, e enfrentou grandes tormentas e problemas administrativos, inclusive tentativas de estupro e de estupro coletivo, e de estupro virtual, de tortura, de despersonalização, de lavagem cerebral, de extorsão e de vingança, dentre outros crimes da UEL e do Estado, participaram conscientemente ou inconscientemente da formação de modos de relações sociais com o público da UEL e da cidade de Londrina, de modo que aconteceram eventos de série, fusão, organização, instituição e burocracia entre estes indivíduos, denunciando uma institucionalização e uma burocratização das tentativas de estupro e de estupro coletivo, e de estupro virtual, de tortura, de despersonalização, de lavagem cerebral, de extorsão e de vingança, marcando um acentuado desligamento ou ausente sentimento de realidade, substituído, pois, pelo aumento do sentimento de prazer inconsciente destas relações como forma de obter algum objeto que se estiver marcado e dominado pelo inconsciente, será determinado pelo prazer, mas se estiver marcado e dominado pela consciência ou consciente, poderá ser determinado pela realidade, pois o prazer permanece influenciando as decisões do indivíduo ou grupo em proporção menor. Pois, institucionalizar a loucura torna-se carga bastante pesada para a humanidade, para as famílias, para os grupos, para o trabalho e para a escola, para a Justiça, para a política, para as forças armadas, para os mandatários, para as autoridades administrativas e de saúde pública, para os vulneráveis e para as camadas mais pobres e miseráveis da população, sem acesso a informação e a cidadania, institucionalizar a loucura é decretar a morte de Deus que habita em cada um de nós, ou seja, a saúde e o bem-estar familiar! O papel da família segundo a seleção natural, a competição entre indivíduos da mesma espécie e entre espécies diferentes, e a evolução das espécies é formar pares, casais, etológicamente entre macho-fêmea, psicologicamente entre macho-fêmea, pois o macho-macho não existe, um dos machos substitui a fêmea e representa uma fêmea variavelmente, e o fêmea-fêmea também não existe, pois uma das fêmeas substitui a fêmea e representa o macho variavelmente, culturalmente o heterossexualismo predomina no inconsciente até mesmo dos homossexuais através do comportamento psicológico macho-fêmea devido a carga filogenética de nossa espécie que arranja apenas relacionamentos com fins reprodutivos, podendo considerar o homossexualismo uma forma de amizade com amor inconsciente pelo par macho-fêmea, e espiritualmente somos filhos de Deus e temos a Sagrada Família de Nazaré como modelo para os nossos relacionamentos, ou seja, somos puritanos, castos e heterossexuais. A espiritualidade vem organizar e reorganizar o significado e o sentido de sexo, sexualidade e de relacionamento afetivo, de castidade, de pureza, de imundice, de pecado, de amor, de casamento, de namoro, de família, de maternidade e de paternidade, de adoção, de como se comportar como membro de uma família, seja, pai, mãe, filho ou filha, avô ou avó, tio ou tio, primo ou prima, marido ou esposa, de gestação e de parto, de renúncia ao aborto e de valorização a vida, de renúncia a morte, ao abandono e a Cruz e de valorização da vida e a família.

 

MATTANÓ

(26/07/2023)

 

 

A APOMETRIA E A PSICANÁLISE MITOLÓGICA (2023):

Apometria é uma técnica de atendimento desenvolvida, primeiramente pelo Sr. Luis Rodrigues (1965) como hipnometria e depois em companhia do Dr. Lacerda no Hospital Espírita de Porto Alegre, onde nasceu a Apometria , sendo desenvolvida científica e tecnicamente, que significa em latim “medicina além da medida”.

É uma técnica baseada na espiritualidade onde é possível trabalhar o desdobramento da consciência do passado do consulente, com isso, pode também se desdobrar espiritualmente quando existe algum obsessor.

Todas essas questões de consciência que trabalha o emocional, espiritual e mental, torna-se possível fazer um apanhado de tudo onde nos possibilita atender qualquer tipo de problema e, com isso, trazer a consciência para a ponta encarnada da atualidade que ela precisa estar atenta nos seus próprios comportamentos atuais, para que possa seguir em frente a todos os aspectos da própria vida.

Esse movimento nos leva a concluir que a Apometria é uma técnica de desobsessão e que também trabalha quando desdobra e dissocia essas consciências, nesse momento, pode estar trabalhando em auto-obsessão por meio dessas consciências.

Contudo a Apometria é fruto do Zeitgeist, da cultura e da espiritualidade, da fé e da crença, da religiosidade que se desenvolvia numa nova época, diante de novos acontecimentos, tecnologias, sociedades, crenças e valores e modos de se relacionar com a morte e a vida após a morte, uma época de descobertas que devido a sua natureza intelectual, por ainda não existirem conceitos como filogênese, ontogênese, virtual, cultura, espiritualidade, vida e universo que ajudaram a determinar sua criação sem levar em conta eventos bíblicos como o Gênesis onde Adão e Eva habitavam o Paraíso e todas as criaturas também habitam este Paraíso, e foi o pecado quem lançou Adão e Eva para o mundo, para a vida e depois com o Amor foi gerado o conhecimento, foi pois a cultura e a ontologia quem levaram a vida para a morte e o pecado e depois para o conhecimento, não existia antes destes eventos o Corpo Átmico, o Corpo Budico, o Corpo Mental Superior ou Abstrato, o Corpo Astral/Emocional,  o Corpo Duplo Etérico, e o Corpo Físico, pois Adão e Eva eram imortais e viviam no Paraíso até a proposta do pecado, da vida e do conhecimento deixada pela tentação. Estes 6 Corpos são passaram a existir conforme o Homo Sapiens foi evoluindo e se desenvolvendo culturalmente e ontologicamente, espiritualmente e cientificamente, através da sua vida e do seu conhecimento, ou seja, do pecado que é a tentação do homem e a mulher, a tentação da vida e do conhecimento, ou seja, a tentação da Apometria que dispensa a Eucaristia em seus ritos de cura e de intercessão.

Corpo Átmico: Centelha divina, eu cósmico, semente pulsante de vida. Também conhecido como espírito, essência, mônada é o princípio fundamental e coordenador inexplicável, indescritível, imanente, transcendente e eterno. É uma esfera multifacetada como um sol irisado de luzes coloridas.

Corpo Budico: Pouco conhecido. É o verdadeiro períspirito quando os demais a ele se fundiram. É composto por três almas: a moral, tem o discernimento do bem e do mal, a intuitiva que é a intuição do ser e a conscencial que é a ligação com o Divino. Além disso, é o núcleo de potenciação da consciência e o registro geral do ser e centro das ordens de vivência. Tem como atributo principal o grande núcleo de potenciação da consciência. Nesse corpo, as experiências e acontecimentos ligados ao Ser estão armazenadas e é de lá que partem as ordens do reciclar permanente das experiências mal resolvidas. Esse corpo guarda os arquivos Akashicos.

Corpo Mental Superior ou Abstrato: Memória criativa do ser, vontade e raciocínio próprio, gerencia o ser encarnado. Apega-se facilmente ao mando e poder, segundo banco de dados, faz sínteses e gera conclusões. Quando ligado as coisas superiores, ocupa-se de estudos para o aprimoramento do ser. Porém, quando ligado as coisas inferiores, cria dificuldades aos demais

corpos. É o detentor da vontade e gerencia os programas e as ações do ser. Corpo Mental Inferior ou Concreto: Alma inteligente, forma ovalada, primeiro banco de dados que a mente física recorre, é mais ligado à personalidade encarnada, ao Ego. Quando desiquilibrado gera: comodismo, busca desenfreada dos prazeres mundanos, vícios entre outros. Além disso, tem apego ao gozo de riquezas, prazeres mundanos, acúmulo de conhecimento intelectivos. Está ligado aos sete instintos básicos humanos: orgulho/vaidade,avareza, luxúria, ira, gula, inveja e preguiça. Engloba as percepções simples através dos cinco sentidos comuns, avaliando o mundo através do peso, cheiro, cor, tamanho, gosto, som etc.

Corpo Astral/Emocional: Possui a forma humana, luminosidade variável, podendo ser branca argêntea, azulada, entre outras (aura), corpo necessário para o espírito incorporar no Médium. Caso espírito não o possua [evoluído], a comunicação se dará por intuição mental. Corpo deformável pela recusapermanente de desenvolvimento mediúnico. Desdobra-se com facilidade, sede das emoções, instintos e a função da sensibilidade de dor ou prazer e registro de desejos, vícios, paixões e demais emoções sob vontade que nele são impressos. O Corpo Astral pode desencaixar (desdobrar) do Físico por anestesia, coma alcoólico, droga, choque emotivo ou desdobramento apométrico da mesma forma que o Duplo Etérico.

Corpo Duplo Etérico: Possui forma humana, de natureza eletromagnética densa, tem individualidade própria, é instintivo não inteligente, vibra em média a um centímetro acima do corpo e tem as seguintes funções: a) estabelecer a saúde automaticamente; b) elo plástico entre o corpo físico e o corpo astral por meio de cordões; c) atua nos fenômenos de efeitos físicos e sintonia mediúnica, ou seja, transmitir para a tela do cérebro todas as vibrações das emoções e impulsos que recebe da alma e absorver a vitalidade ou prana do mundo oculto emanada do sol, misturando-a com as várias energias vitalizantes do planeta e distribuindo-as ao soma (corpo físico). Além disso é um local de grande número de doenças e desarmonias e funciona como um disjuntor para proteger o corpo físico. Está ligado à doação ou exteriorização de energias e tem importante papel nas terapias energéticas, sendo muito confundido com o corpo astral. Pode ser afastado do corpo por pequena distância através de anestesia, transe mediúnico, sono, coma alcoólico ou hipnotismo, mas tende sempre à reintegração.

Corpo Físico: Carcaça de carne, constituída por compostos químicos originários do próprio planeta, instrumento passivo. Recebe a ação dos elementos anímicos espirituais. Possui milhares de vidas organizadas e administradas pelo comando do espírito e é o único estudado e relativamente conhecido pela ciência oficial. Nele, somatizam-se os impulsos desarmônicos oriundos dos demais corpos, níveis ou subníveis da consciência em forma de doenças, desajustes ou desarmonias que são simples efeitos e não a causa.

 

            MATTANÓ

            (30/07/2023)

 

 

            A APOMETRIA E A PSICANÁLISE MITOLÓGICA (2023):

            A apometria não lida com a vida eterna, mas com a desencarnação, reencarnação e o pecado. Nem com a Eucaristia a apometria lida, ela prefere o ¨passe¨, o ¨passe¨ é uma doutrina dos espíritos enquanto que a Eucaristia provêm de Jesus Cristo, o ¨passe¨ não salva e pode ser equiparado as antigas práticas xamânicas, pois tem o mesmo princípio e o mesmo meio e fim, o de realizar uma ¨cura espiritual¨ no indivíduo, enquanto que através da Eucaristia ocorre o milagre da Salvação e da Ressurreição.

            A apometria trata-se de um conteúdo recalcado onde os participantes dramatizam um espetáculo onde crianças brincam de fantasmas e com fantasmas, interagindo umas com as outras, o conteúdo traumático pertencente a cena de medo, angústia, dor e ansiedade e por vezes de violência sexual contra crianças é canalizado para fora provocando uma dissociação na personalidade do indivíduo que passa a acreditar estar possuído ou em contato com espíritos do além e que eles realizam curas, estas curas escondem histórias de traumas sexuais infantis onde o objetivo é justamente alcançar a cura deles através destas práticas xamânicas ou de apometria. Traumas e problemas aparentemente sociais ou de natureza não sexual e não infantil escondem em suas associações livres sua natureza traumática sexual e infantil, revelando que a família torna-se o centro do conteúdo recalcado ou transferido na apometria.

 

            MATTANÓ

            (31/07/2023)

 

 

            Para a Psicanálise do Amor  além dos lapsos de fala temos os atos falhos onde trocamos o nome de pessoas por motivos que não tem relação com sonoridade alguma, ou seja, com semelhança de som, isto pois, os lapsos de fala e os atos falhos tem mais propriedades em suas tramas como a equivalência de estímulos, o condicionamento e a aprendizagem.

Mattanó aponta que o verdadeiro louco é incapaz de fazer lapsos de fala e atos falhos, inclusive lapsos de escrita, pois perdeu a capacidade de significar e de dar sentido as suas representações e objetos do mundo e muito provavelmente não consegue voltar a ressignificá-las, nem sexualmente ou até mesmo, moralmente, pois sofre de demência. Delírios e alucinações todos nós temos diariamente quando pensamos e escutamos em voz alta sozinhos refletindo, por exemplo, com avatares e com jogos, mas demência nem todos nós temos. Torna-se importante destacar que a aprendizagem ocorre autonomamente e mediante estímulos que a estimulem e a desencadeiam, tanto internamente quanto externamente ou socialmente e publicamente. Não existe aprendizagem sem um sistema autônomo em funcionamento que incite o organismo a procurar estímulos no meio ambiente para a realização da sua aprendizagem ou conexão entre meio ambiente e organismo. Por isso podemos ter lapsos de fala, atos falhos ou lapsos da escrita conquanto que de certo modo que prevaleçam as leis do comportamento e da funcionalidade, revelando significados e sentidos que de outro modo não poderiam ser exibidos a consciência, e assim preservar a capacidade de significar e de dar sentido a linguagem e ao inconsciente de modo coerente.

 

MATTANÓ

(13/04/2024)

 

 

 

 

 

 

 

Em outros casos bem mais significativos, é a autocrítica, a oposição interna ao próprio enunciado, que obriga o sujeito a cometer um lapso da fala e mesmo a substituir pelo oposto aquilo que tenciona dizer. Com assombro, observa-se então como o texto de uma afirmação anula a intenção dela e como o lapso da fala expõe uma insinceridade interna. O lapso transforma-se aqui num meio de expressão mímica - freqüentemente, decerto, a expressão de algo que não se queria dizer: torna-se um meio de trair a si mesmo. Foi o que aconteceu, por exemplo, quando um homem não muito afeito às chamadas relações sexuais normais em seu contato com as mulheres interveio numa conversa sobre uma moça que diziam ser coquete [kokett], afirmando: “Se tivesse que se haver comigo ela logo perderia esse hábito de koëttiern [palavra inexistente].” Sem dúvida, só uma outra palavra, “koitieren” [praticar o coito], poderia ter sido responsável por essa alteração na palavra pretendida “kokettieren” [coquetear]. - Ou este outro caso: “Temos um tio que há meses se mostra muito ofendido por nunca o visitarmos. Aproveitamos a oportunidade de sua mudança para uma casa nova para fazer-lhe a tão adiada visita. Ele pareceu muito alegre por ver-nos e, quando nos despedíamos, disse com muita emoção: ‘De agora em diante, espero vê-los ainda mais raramente do que antes’.”

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que o lapso de fala pode dizer de algo que não se queria dizer. Foi o que aconteceu, por exemplo, quando um homem não muito afeito às chamadas relações sexuais normais em seu contato com as mulheres interveio numa conversa sobre uma moça que diziam ser coquete [kokett], afirmando: “Se tivesse que se haver comigo ela logo perderia esse hábito de koëttiern [palavra inexistente].” Sem dúvida, só uma outra palavra, “koitieren” [praticar o coito], poderia ter sido responsável por essa alteração na palavra pretendida “kokettieren” [coquetear].

Mattanó aponta que o lapso de fala pode dizer de algo que não se queria dizer. Foi o que aconteceu, por exemplo, quando um homem não muito afeito às chamadas relações sexuais normais em seu contato com as mulheres interveio numa conversa sobre uma moça que diziam ser coquete [kokett], afirmando: “Se tivesse que se haver comigo ela logo perderia esse hábito de koëttiern [palavra inexistente].” Sem dúvida, só uma outra palavra, “koitieren” [praticar o coito], poderia ter sido responsável por essa alteração na palavra pretendida “kokettieren” [coquetear]. Isto, pois, devido à equivalência de estímulos onde se processa a reflexividade, a simetria e a transitividade permitindo o lapso de fala com seus significados e sentidos, e querendo dizer algo que não se queria dizer, causando certo constrangimento. A equivalência de estímulos pode causar constrangimentos através dos lapsos de fala.

 

MATTANÓ

(31/07/2023)

 

 

HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA DA PSICOLOGIA E DA PSICANÁLISE (2023):

Talvez minha ideia e estudo sobre a teoria da pulsão auditiva de Mattanó a partir de 1995 seja não, não menos, do que uma catarse de tudo o que eu vivi no Colégio São Paulo com as atletas de GRD e depois com os meninos do Colégio São Paulo no acampamento no Centro Esportivo onde ocorreram cenas de violência sexual e de estupro coletivo, além de outras tentativas de estupro e vingança, quando eu revivi a cena inconsciente projetando todo o medo e sofrimento, toda a angústia e sofrimento de um menino virgem entre estupradores e estuprados(as) de modo reviver em pensamentos e delírios as cenas de amor e de violência que me foram impostas, causando traumas infantis que se transformaram em delírios e alucinações como resposta a cena inconsciente de amor que se manifestava em objetos inanimados como a televisão, o cinema e as gravações de áudio, já a partir de 1996, repercutindo em minha saúde-mental e em minha personalidade.

 

MATTANÓ

(31/07/2023)

 

 

HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA DA PSICOLOGIA E DA PSICANÁLISE (2023):

Osny Mattanó Júnior testemunha que por volta de 1987 escreveu poemas doentios que foram os mais lidos no Colégio Maxi Positivo de Londrina e que pelo seu teor e conteúdo repulsivo nunca foram publicados pelo Colégio Maxi Positivo que havia se proposto a publica-los como termo de proposta para os alunos do Colégio. Que na mesma época fugia e se esquivava de relacionamento afetivos, de beijos e de sexo, de amor, que tinha medo e pânico de falar ¨amor¨ e ¨sexo¨, que se achava o estrelinha, o muito inteligente, o bonitão, mesmo sendo magro demais e com uma percepção de si mesmo distorcida, não condizente com a realidade, que se achava rico e de família rica, que usava roupas de mulheres como se fossem de homem, que usava roupas de médicos para se achar o tal, que usava roupas de artistas, que sofreu violência no 1º ano quando lhe ofereceram maconha do lado de fora do Colégio Máxi Positivo e o ameaçaram, que sofreu abuso e violência moral e sexual, ameaça, constrangimento numa viagem para Sapopema onde havias alunas seminuas e professores(as) seminus, que sofreu violência no 2º ano quando teve que levar inseticida para o Colégio Maxi Positivo para poder permanecer no mesmo Colégio como aluno, mesmo não tendo problemas disciplinares no mesmo, que sofreu violência no 2º ou 3º anos quando permitiram que fosse executada a canção ¨rock das aranhas¨ do Raul Seixas publicamente entre menores de idade; que a partir de 1988 na UEL/HURNPr trabalhou com material contaminado e com exames médicos que poderiam contaminá-lo; que destruíram seu contrato na CRH/UEL em 1989; que na CEC/UEL se negaram a me defender quanto ao HURNPr e a CRH e depois quanto a CAF/UEL/Centrocópias onde ocorreram muitas tentativas de estupro e de ameaças, de tortura, de violência, de constrangimento e de corrupção. A partir de 1989 comecei a roubar papel do setor onde tentavam me estuprar coletivamente como nunca fiz em minha vida. E depois na CEC receptei canetinhas de retroprojetor, papel de retroprojetor (uma caixa pequena), 2 fitas k-7, e vários livros vindos da ARU/UEL através do Benedito Y. Tanno. Que pensava em roubar sozinho o Centrocópias e a ARU e a CEC, as máquinas de xerox, os computadores e os livros da ARU, talvez pensei em atear fogo nesses setores da UEL e em causar acidentes e em estragar equipamentos. Em 1989 fiz cópias sem pagar, poucas, coisa que nunca havia feito antes, e depois de 1992 quando eu continuava com esse comportamento intermitentemente para me vingar da UEL e do CCB/Clínica Psicológica, eu tinha como fazer xerox de graça na empresa do meu melhor amigo, o Luiz Fernando Gomes de Souza, mas nunca o procurei para isto, e queria ser processado pela UEL e pelo Estado, pois eles estavam obstruindo a justiça e tentando me corromper com violência, estupro, tortura e ameaças e até roubo, pois eles sabiam que eu tinha direito a indenizações e queria isto e que queria sair da UEL desde 1989 por todos estes acontecimentos e para estudar! Em 1993 em pensava que estava sequestrado como o camarão mantídeo ¨refém¨ na aula de etologia do curso de Psicologia da UEL. Em 1993 e em 1994 eu assisti filmes sobre a Lista de Schindler e O Fugitivo onde vozes de mulheres ficavam falando comigo ¨que era isso mesmo, que ia acontecer isso comigo, que era para eu roubar documentos na UEL, da Clínica Psicológica, do curso de Psicologia, do CCB, do meu caso para eu colocar todo mundo na cadeia e que eu assim iria conseguir apoio e ajuda do FBI que estava nesse época me seguindo, mas eu nem sabia disto, que isto estava acontecendo de verdade!¨ Eu escuto vozes desde os meus 6 anos de idade, uma voz de mulher e uma voz de homem a partir dos meus 10 anos de idade. Os professores do Colégio São Paulo, Maxi Positivo e UEL sabiam que eu tinha delírios, que eu escutava vozes desde os meus 6 anos de idade oriundos de estupros e que eu não sou perigoso e nem era perigoso naquela época, a única coisa que me enlouqueceu e me deixou com raiva foi toda esta manipulação, tentativas de estupros e de estupros coletivos, de roubos, de tortura, de falsidade ideológica, de envenenamento, de lavagem cerebral, despersonalização, extorsão e vingança, de estupro virtual promovida contra mim e minha família a partir de 1989 que nunca nos deram a oportunidade de nos defendermos.

 

MATTANÓ

(02/08/2023)

 

 

MENSAGEM DA RAINHA DO AMOR PARA O SEU AMOR EM 02 DE AGOSTO DE 2023 EM LONDRINA/PR/BRASIL ÀS 09H20:

 

¨Eu quero que você faça com o seu dinheiro que você conquistou trabalhando e por meio das indenizações que você tem direito a receber construa uma rede de canais de televisão a cabo para cada uma das religiões que eu lhe indicar, como o islamismo, o catolicismo, os evangélicos, os protestantes, os ortodoxos, os judeus, os adventistas, os maçônicos, os muçulmanos, os hindus, os budistas, por exemplo, para que possam ter dignidade e Amor em suas relações com os mass mídias, famílias, religiões, comunidades, orações, esperanças e interesses, e para que o islamismo não mais persiga o Santo Papa e a Igreja Católica quando esta estiver em encontro e oração com o Amor de Deus, de Jesus e de Maria, pois, hoje, a televisão não pertence a Deus. Ela não se importa com a Vida, a Palavra e a Salvação, nem tampouco com a Santíssima Trindade. Ela prefere anunciar o reino dos Infernos ao Reino de Deus e do Seu Amor.¨

 

Osny Mattanó Júnior

Londrina, 02 de agosto de 2023.

 

MATTANÓ

(02/08/2023)

 

 

Para a Psicanálise do Amor o lapso de fala pode dizer de algo que não se queria dizer. Foi o que aconteceu, por exemplo, quando um homem não muito afeito às chamadas relações sexuais normais em seu contato com as mulheres interveio numa conversa sobre uma moça que diziam ser coquete [kokett], afirmando: “Se tivesse que se haver comigo ela logo perderia esse hábito de koëttiern [palavra inexistente].” Sem dúvida, só uma outra palavra, “koitieren” [praticar o coito], poderia ter sido responsável por essa alteração na palavra pretendida “kokettieren” [coquetear]. Isto, pois, devido à equivalência de estímulos onde se processa a reflexividade, a simetria e a transitividade permitindo o lapso de fala com seus significados e sentidos, e querendo dizer algo que não se queria dizer, causando certo constrangimento. A equivalência de estímulos pode causar constrangimentos através dos lapsos de fala, criando até palavras novas e sem significado aparente ou sem sentido aparente, porém inconsciente. Torna-se importante destacar que a aprendizagem ocorre autonomamente e mediante estímulos que a estimulem e a desencadeiam, tanto internamente quanto externamente ou socialmente e publicamente. Não existe aprendizagem sem um sistema autônomo em funcionamento que incite o organismo a procurar estímulos no meio ambiente para a realização da sua aprendizagem ou conexão entre meio ambiente e organismo. É o sistema autônomo quem faz e regula a aprendizagem inconsciente, consciente e subconsciente do nosso psiquismo. Por isso podemos ter lapsos de fala, atos falhos ou lapsos da escrita conquanto que de certo modo que prevaleçam as leis do comportamento e da funcionalidade, revelando significados e sentidos que de outro modo não poderiam ser exibidos a consciência, e assim preservar a capacidade de significar e de dar sentido a linguagem e ao inconsciente de modo coerente.

 

MATTANÓ

(13/04/2024)

 

 

 

 

 

 

 

As contingências favoráveis [1] do material lingüístico muitas vezes determinam a ocorrência de lapsos da fala que têm o efeito francamente estarrecedor de uma revelação, ou produzem todo o efeito cômico de um chiste. - É o caso do exemplo seguinte, observado e relatado pelo Dr. Reitler:

 

“-Esse encantador chapéu novo, suponho que você mesma o tenha ‘aufgepatzt‘ [em vez de “aufgeputzt” (enfeitado)], não é? - disse uma dama a outra em tom de admiração. Mas teve de interromper o elogio pretendido, pois sua crítica silenciosa de que os enfeites do chapéu [“Hutaufputz”] eram uma ‘Patzerei [uma barafunda]’ fora indicada com demasiada clareza por esse lapso indelicado para que qualquer outra expressão de admiração convencional soasse convincente.”

 

Mais branda, porém também inequívoca, é a crítica contida no seguinte exemplo:

 

“Uma dama em visita a uma conhecida foi ficando muito impaciente e cansada com a conversa enfadonha e prolixa desta última. Quando enfim conseguiu libertar-se e se despedir, foi outra vez detida por uma nova enxurrada de palavras da companheira, que a acompanhara até o vestíbulo e, quando ela já ia saindo, obrigava-a a ficar de pé junto à porta e a continuar ouvindo. Por fim, ela interrompeu a anfitriã com a pergunta: ‘A senhora está em casa no vestíbulo [Vorzimmer]?’ Somente ao ver a expressão atônita da outra foi que ela reparou em seu lapso. Cansada de ficar tanto tempo em pé no vestíbulo, ela tencionara interromper a conversa com a pergunta ‘A senhora está em casa de manhã [Vormittag]?’, e o lapso traiu sua impaciência ante a nova retenção.”

 

O exemplo seguinte, testemunhado pelo Dr. Max Graf, é uma advertência que chama à auto-observação:

 

“Na assembléia geral da Associação de Jornalista ‘Concordia’, um jovem membro, que estava sempre sem dinheiro, fazia um discurso violentamente oposicionista e, em sua excitação, disse ‘Vorschussmitglieder [membros do empréstimo]’ (em vez de ‘Vorstandsmitglieder [membros da diretoria]’ ou ‘Ausschussmitglieder [membros da comissão]’) . É que estes últimos estão autorizados a aprovar empréstimos, e o jovem orador realmente acabara de fazer uma solicitação de empréstimo.”

 

Vimos [1] pelo exemplo do “Vorschwein” [ver em [1]] que um lapso da fala pode ocorrer facilmente quando se faz um esforço para suprimir palavras insultuosas. Dessa maneira, dá-se vazão aos próprios sentimentos:

 

Um fotógrafo que decidira abster-se de usar palavras da zoologia ao lidar com seus empregados desajeitados, dirigiu-se nos seguintes termos a um aprendiz que tentava despejar uma grande bandeja cheia até a borda e, ao fazê-lo, naturalmente derramou metade do conteúdo no chão: “Mas homem, primeiro schöpsen Sie um pouco!” Logo depois, em meio a uma longa reprimenda a uma assistente que quase estragara uma dúzia de chapas valiosas por desleixo, ele disse: “Será que você é tão hornverbrannt…?”

 

O exemplo seguinte mostra com um lapso da fala resultou em grave autodelação. Alguns de seus detalhes justificam a reprodução integral do relato feito por Brill na Zentralblatt für Psychoanalyse, Volume II.

 

“Certa noite, o Dr. Frink e eu fazíamos um passeio e discutíamos alguns dos assuntos da Sociedade Psicanalítica de Nova Iorque. Encontramos um colega, o Dr. R., que eu não via há anos e de cuja vida particular nada sabia. Ficamos muito contentes com nosso reencontro e, a convite meu, ele nos acompanhou a um café, onde passamos duas horas conversando animadamente. Ele aparecia conhecer alguns detalhes a meu respeito, pois, logo após as saudações usuais, perguntou como ia passando meu filho pequeno e me disse ter notícias minhas de tempos em tempos, através de um amigo comum, e estar interessado em meu trabalho desde que lera sobre ele nas publicações médicas. Quando perguntei se era casado, deu uma resposta negativa e acrescentou: ‘Por que se casaria um homem como eu?’

 

“Ao sairmos do café, ele se voltou abruptamente para mim e disse: ‘Gostaria de saber o que o senhor faria num caso como este: conheço uma enfermeira que foi citada como cúmplice num processo de divórcio. A mulher processou o marido e a citou como cúmplice, e ele obteve o divórcio. Interrompi-o, dizendo: ‘O senhor quer dizer que ela obteve o divórcio.’ Ele se corrigiu imediatamente, dizendo: ‘Sim, é claro, ela obteve o divórcio’, e prosseguiu, contando que a enfermeira fora tão afetada pelo processo e pelo escândalo que passara a beber, ficara muito nervosa etc.; e ele queria que eu o aconselhasse sobre o modo de tratá-la.

 

“Assim que corrigi seu engano, pedi-lhe que o explicasse, mas recebi as respostas surpresas de praxe: afinal, todos tinham o direito de cometer lapsos, fora apenas um acidente, não havia nada por trás disso etc. Respondi que deve haver uma razão para todos os deslizes da fala e que, se ele não me houvesse dito antes que não era casado, eu ficaria tentado a supor que ele próprio era o herói dessa história, porque, nesse caso, o lapso poderia ser explicado por seu desejo de que ele tivesse obtido o divórcio, e não sua mulher, para não ter (segundo nossas leis matrimoniais) que pagar pensão alimentícia e poder voltar a se casar do Estado de Nova York. Ele negou firmemente minha conjectura mas sua reação emocional exagerada ao fazê-lo, com sinas evidentes de agitação seguidos de risadas, só fez reforçar minhas suspeitas. Ante meu apelo de que dissesse a verdade a bem da ciência, respondeu: ‘A menos que o senhor queira ouvir uma mentira, deve acreditar que nunca fui casado, e, portanto, sua interpretação psicanalítica está completamente errada.’ Acrescentou que uma pessoa que prestava atenção a todos essas trivialidades era decididamente perigosa. E então, lembrou-se repentinamente de que tinha outro compromisso e se despediu.

 

“O Dr. Frink e eu continuávamos convencidos de que minha interpretação do lapso estava correta, e decidi corroborá-la ou refutá-la mediante novas investigações. Dias depois, visitei um vizinho, velho amigo do Dr. R. que pôde confirmar minha explicação em todos os seus detalhes: o processo de divórcio ocorrera algumas semanas antes e a enfermeira fora citada como cúmplice. Hoje o Dr. R. está plenamente convencido da exatidão dos mecanismos freudianos.”

 

A autodelação é igualmente inconfundível no caso que se segue, narrado por Otto Rank:

 

“Um pai desprovido de qualquer sentimento patriótico, e que queria educar seus filhos de modo a que também eles ficassem livres do que ele considerava um sentimento supérfluo, estava criticando os filhos por participarem de uma demonstração patriótica; quando eles protestaram, dizendo que o tio também havia participado, o pai retrucou: ‘Ele é justamente pessoa que vocês não devem imitar: é um idiota.’ Ao notar a expressão de assombro dos filhos ante esse tom incomum no pai, ele percebeu que havia cometido um lapso e acrescentou, desculpando-se: ‘Naturalmente, eu quis dizer patriota‘.”

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica alguns casos de lapso de fala e continua explicando agora sobre autodelação, que é outra manifestação de lapso de fala, onde o falante deleta parte da palavra criando um  novo significado, ou seja, substituindo-o por outro geralmente constrangedor e que desencadeia pedidos de desculpas por parte do falante.

A autodelação é igualmente inconfundível no caso que se segue, narrado por Otto Rank:

“Um pai desprovido de qualquer sentimento patriótico, e que queria educar seus filhos de modo a que também eles ficassem livres do que ele considerava um sentimento supérfluo, estava criticando os filhos por participarem de uma demonstração patriótica; quando eles protestaram, dizendo que o tio também havia participado, o pai retrucou: ‘Ele é justamente pessoa que vocês não devem imitar: é um idiota.’ Ao notar a expressão de assombro dos filhos ante esse tom incomum no pai, ele percebeu que havia cometido um lapso e acrescentou, desculpando-se: ‘Naturalmente, eu quis dizer patriota‘.”

Mattanó aponta alguns casos de lapso de fala que Freud explica e continua explicando agora sobre autodelação, que é outra manifestação de lapso de fala, onde o falante deleta parte da palavra criando um  novo significado, ou seja, substituindo-o por outro geralmente constrangedor e que desencadeia pedidos de desculpas por parte do falante.

A autodelação é igualmente inconfundível no caso que se segue, narrado por Otto Rank:

“Um pai desprovido de qualquer sentimento patriótico, e que queria educar seus filhos de modo a que também eles ficassem livres do que ele considerava um sentimento supérfluo, estava criticando os filhos por participarem de uma demonstração patriótica; quando eles protestaram, dizendo que o tio também havia participado, o pai retrucou: ‘Ele é justamente pessoa que vocês não devem imitar: é um idiota.’ Ao notar a expressão de assombro dos filhos ante esse tom incomum no pai, ele percebeu que havia cometido um lapso e acrescentou, desculpando-se: ‘Naturalmente, eu quis dizer patriota‘.”

Mattanó aponta que a autodelação pode ocorrer através da inversão, troca, aglutinação, acréscimo ou omissão de letras e sílabas de uma palavra, e que a palavra ¨patriota¨ poderia significar não somente ¨idiota¨, mas também ¨mandioca¨, ¨paçoca¨, ¨boboca¨  e ¨pipoca¨.

 

MATTANÓ

(03/08/2023)

 

 

Para a Psicanálise do Amor alguns casos de lapso de fala que Freud explica e continua explicando agora sobre autodelação, que é outra manifestação de lapso de fala, onde o falante deleta parte da palavra criando um  novo significado, ou seja, substituindo-o por outro geralmente constrangedor e que desencadeia pedidos de desculpas por parte do falante.

A autodelação é igualmente inconfundível no caso que se segue, narrado por Otto Rank:

“Um pai desprovido de qualquer sentimento patriótico, e que queria educar seus filhos de modo a que também eles ficassem livres do que ele considerava um sentimento supérfluo, estava criticando os filhos por participarem de uma demonstração patriótica; quando eles protestaram, dizendo que o tio também havia participado, o pai retrucou: ‘Ele é justamente pessoa que vocês não devem imitar: é um idiota.’ Ao notar a expressão de assombro dos filhos ante esse tom incomum no pai, ele percebeu que havia cometido um lapso e acrescentou, desculpando-se: ‘Naturalmente, eu quis dizer patriota‘.”

Mattanó aponta que a autodelação pode ocorrer através da inversão, troca, aglutinação, acréscimo ou omissão de letras e sílabas de uma palavra, e que a palavra ¨patriota¨ poderia significar não somente ¨idiota¨, mas também ¨mandioca¨, ¨paçoca¨, ¨boboca¨  e ¨pipoca¨. Torna-se importante destacar que a aprendizagem ocorre autonomamente e mediante estímulos que a estimulem e a desencadeiam, tanto internamente quanto externamente ou socialmente e publicamente. Não existe aprendizagem sem um sistema autônomo em funcionamento que incite o organismo a procurar estímulos no meio ambiente para a realização da sua aprendizagem ou conexão entre meio ambiente e organismo. É o sistema autônomo quem faz e regula a aprendizagem inconsciente, consciente e subconsciente do nosso psiquismo. Por isso podemos ter lapsos de fala, atos falhos ou lapsos da escrita conquanto que de certo modo que prevaleçam as leis do comportamento e da funcionalidade, revelando significados e sentidos que de outro modo não poderiam ser exibidos a consciência, e assim preservar a capacidade de significar e de dar sentido a linguagem e ao inconsciente de modo coerente, segundo a história de vida do codificador da mensagem.

 

MATTANÓ

(13/04/2024)

 

 

 

 

 

 

 

Eis um lapso da fala que foi interpretado como uma autodelação pela própria interlocutora. Ele nos é relatado por Stärcke, que acrescenta um comentário pertinente, se bem que ultrapasse os limites da tarefa interpretativa.

 

“Uma dentista prometera à irmã que qualquer dia lhe faria exame para verificar se havia Kontakt [contato] entre dois de seus molares (isto é, se as superfícies laterais dos molares se tocavam de modo a evitar o depósito de fragmentos de comida entre eles). Por fim, a irmã se queixou de ter que esperar tanto por esse exame e, gracejando, disse: ‘Agora ela talvez esteja tratando de uma colega, mas sua irmã tem que continuar esperando.’ A dentista enfim a examinou e constatou que, de fato, havia um pequeno orifício num dos molares, dizendo então: ‘Não pensei que fosse tão sério; achei que você só não tinha Kontant [moeda soante] … quero dizer Kontakt.‘ ‘Está vendo?’, riu a irmã; ‘foi só por avareza que você me fez esperar mais tempo do que seus pacientes que pagam!’

 

“(Obviamente, não me cabe acrescentar minhas próprias associações às delas, ou basear nisso quaisquer conclusões, mas, ao saber desse lapso da fala, ocorreu-me de imediato que essas duas jovens, amáveis e brilhantes, são solteiras e se relacionam muito pouco com os rapazes, e perguntei a mim mesmo se não teriam mais contato com gente jovem se dispusessem de mais moeda sonante.)” [Cf. Stärcke, 1916.]

 

Também no exemplo seguinte, narrado por Reik (1915), o lapso da fala equivale a uma autodelação:

 

“Uma moça estava para ficar noiva de um jovem que lhe era antipático. Para que os dois jovens se conhecessem melhor, os pais prepararam uma reunião à qual compareceriam também os futuros noivos. A moça soube controlar-se o bastante para que seu pretendente, muito obsequioso com ela, não percebesse sua antipatia. Mas, quando a mãe lhe perguntou se gostara do rapas, ela respondeu polidamente: ‘Sim, ele é muito detestável [liebenswidrig]!’”

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que os lapsos de fala podem se comportar como autodelação quando apresentam o que nunca se imaginaria poder dizer num contexto como este ou aquele, mas que a autodelação supõe uma pressão do inconsciente sobre o seu objeto criando um tipo de constrangimento.

Mattanó aponta que os lapsos de fala podem se comportar como autodelação quando apresentam o que nunca se imaginaria poder dizer num contexto como este ou aquele, mas que a autodelação supõe uma pressão do inconsciente sobre o seu objeto criando um tipo de constrangimento através dos seus significados e sentidos, dos seus conceitos, contextos impostos, comportamentos e funcionalidades oriundas de uma equivalência de estímulos, do fenômeno da transitividade comportamental, dos seus símbolos e simbologias, da sua topografia e linguagem que vem por empréstimo da transitividade comportamental promovida pela equivalência de estímulos, dos seus atos ilocucionários com sua força argumentativa, e dos seus atos perlocucionários com seus efeitos visados pela argumentação sobre seu decodificador, mesmo que seja um lapso de fala, também com seus pressupostos e subentendidos, através dos seus métodos de análise e de interpretação.

 

MATTANÓ

(04/08/2023)

 

 

Para a Psicanálise do Amor os lapsos de fala podem se comportar como autodelação quando apresentam o que nunca se imaginaria poder dizer num contexto como este ou aquele, mas que a autodelação supõe uma pressão do inconsciente sobre o seu objeto criando um tipo de constrangimento através dos seus significados e sentidos, dos seus conceitos, contextos impostos, comportamentos e funcionalidades oriundas de uma equivalência de estímulos, do fenômeno da transitividade comportamental, dos seus símbolos e simbologias, da sua topografia e linguagem que vem por empréstimo da transitividade comportamental promovida pela equivalência de estímulos, dos seus atos ilocucionários com sua força argumentativa, e dos seus atos perlocucionários com seus efeitos visados pela argumentação sobre seu decodificador, mesmo que seja um lapso de fala, também com seus pressupostos e subentendidos, através dos seus métodos de análise e de interpretação. Torna-se importante destacar que a aprendizagem na autodelação ocorre autonomamente e mediante estímulos que a estimulem e a desencadeiam, tanto internamente quanto externamente ou socialmente e publicamente. Não existe aprendizagem sem um sistema autônomo em funcionamento que incite o organismo a procurar estímulos no meio ambiente para a realização da sua aprendizagem ou conexão entre meio ambiente e organismo. É o sistema autônomo quem faz e regula a aprendizagem inconsciente, consciente e subconsciente do nosso psiquismo. Por isso podemos ter autodelações, conquanto que de certo modo que prevaleçam as leis do inconsciente, revelando significados e sentidos que de outro modo não poderiam ser exibidos a consciência, e assim preservar a capacidade de significar e de dar sentido a linguagem e ao inconsciente de modo coerente, segundo a história de vida do codificador da mensagem.

 

MATTANÓ

(13/04/2024)

 

 

 

 

 

 

Não menos auto-revelador é este exemplo, descrito por Rank (1913) como um “lapso da fala jocoso”:

 

“Uma mulher casada que gostava de ouvir anedotas e que, segundo se dizia, não era completamente avessa às relações extraconjugais, se reforçadas por presentes adequados, ouviu de um jovem que também ansiava por seus favores a seguinte velha história, narrada não sem segundas intenções por parte dele. Um dos dois parceiros comerciais tentava obter os favores da mulher um tanto arisca de seu sócio. Por fim, ela consentiu em concedê-los, em troca de um presente de mil florins. Assim, quando o marido se preparava para sair em viagem, o sócio lhe pediu mil florins emprestados e prometeu devolvê-los a sua mulher no dia seguinte. Depois, é claro, pagou essa soma à esposa do sócio como uma suposta recompensa pelos favores concedidos; e ela se acreditou finalmente apanhada quando o marido, ao regressar, pediu-lhe os mil florins, o que acrescentou a seu prejuízo a afronta. Quando o rapaz chegou ao ponto da história em que o sedutor diz ‘Devolverei o dinheiro a sua mulher amanhã’, sua interlocutora o interrompeu com estas palavras muito reveladoras: ‘Diga-me, o senhor já não me devolveu… perdão, já não me contou isso?’ Dificilmente ela poderia ter dado uma indicação mais clara, sem formulá-la expressamente, de sua disposição a se entregar nas mesmas condições.”

 

Um bom exemplo desse tipo de autodelação sem conseqüências graves é narrado por Tausk (1917) sob o título de “A Fé dos Antepassados”. “Como minha noiva era cristã, contou o senhor A., “e não queria abraçar a fé judaica, fui eu mesmo obrigado a me converter ao cristianismo para que pudéssemos casar-nos. Não foi sem alguma resistência interna que mudei de religião, mas isso me pareceu justificado pelo objetivo visado tanto mais que envolvia apenas o abandono de uma filiação aparente ao judaísmo, e não de uma convicção religiosa (que nunca tive). Apesar disso, continuei sempre a me apresentar como judeu, e poucos de meus conhecimentos sabem que sou batizado. Tenho desse casamento dois filhos que foram batizados como cristãos. Quando os meninos chegaram a certa idade, foram informados sobre sua ascendência judaica, para que não fossem influenciados pelas visões anti-semitas na escola e não se voltassem contra o pai por um motivo tão supérfluo. Há alguns anos, eu e meus filhos, que na época freqüentavam a escola primária, estávamos passando as férias de verão em D., hospedados pela família de um professor. Um dia, ao tomarmos chá com nossos anfitriões habitualmente amáveis, a dona da casa, que nem suspeitava da ascendência judaica de seus veranistas, desfechou alguns ataques muito mordazes contra os judeus. Eu deveria ter esclarecido bravamente a situação, para dar a meus filhos o exemplo de ‘sustentar com coragem as próprias convicções’, mas eu temi as explicações desagradáveis que costumam seguir-se a esse tipo de confissão. Além disso, receava a possibilidade de ter de abandonar as boas acomodações encontradas e, desse modo, estragar o já limitado período de férias minhas e de meus filhos, caso o comportamento de nossos anfitriões se tornasse inamistoso pelo fato de sermos judeus. Enfrentanto, como tinha razões para esperar que meus filhos, com sua franqueza e ingenuidade, acabariam por revelar a momentosa verdade se continuassem ouvindo a conversa, tentei afastá-los do grupo, mandando-os para o jardim. ‘Vão para o jardim, judeus [Juden]’, disse-lhes, e me corrigi rapidamente: ‘meninos [Jungen]’. Permiti assim que a ‘corajosa sustentação das próprias convicções‘ se expressasse através de um ato falho. De fato, os outros não tiraram nenhuma conclusão de meu lapso da fala, já que não lhe atribuíram qualquer importância; mas tive de aprender a lição de que a ‘fé dos antepassados’ não pode ser renegada impunemente quando se é filho e se tem filhos.”

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que os lapsos de fala podem ser jocosos denunciando intenções e desejos sexuais e até eventos já ocorridos, porém ocultados por medo ou vergonha, ou denunciar importância ao que já não tem mais importância denunciando intenções e desejos de mudança comportamental e espiritual através de objetos do meio ambiente e do contexto.

Mattanó aponta que os lapsos de fala podem ser jocosos denunciando intenções e desejos sexuais e até eventos já ocorridos, porém ocultados por medo ou vergonha, ou denunciar importância ao que já não tem mais importância denunciando intenções e desejos de mudança comportamental e espiritual através de objetos do meio ambiente e do contexto, em função dos seus significados e sentidos, e da sua funcionalidade comportamental, inclusive da sua natureza operante quando se trata de equivalências de estímulos e do evento da transitividade donde emergem os lapsos de fala.

 

MATTANÓ

(05/08/2023)

 

 

Para a Psicanálise do Amor os lapsos de fala podem ser jocosos denunciando intenções e desejos sexuais e até eventos já ocorridos, porém ocultados por medo ou vergonha, ou denunciar importância ao que já não tem mais importância denunciando intenções e desejos de mudança comportamental e espiritual através de objetos do meio ambiente e do contexto, em função dos seus significados e sentidos, e da sua funcionalidade comportamental, inclusive da sua natureza operante quando se trata de equivalências de estímulos e do evento da transitividade donde emergem os lapsos de fala. Torna-se importante destacar que a aprendizagem com os lapsos de fala criam intenções e desejos sexuais que podem ocultar medo ou vergonha e até desejos de mudança comportamental, e que a aprendizagem ocorre autonomamente e mediante estímulos que a estimulem e a desencadeiam, tanto internamente quanto externamente ou socialmente e publicamente. Não existe aprendizagem sem um sistema autônomo em funcionamento que incite o organismo a procurar estímulos no meio ambiente para a realização da sua aprendizagem ou conexão entre meio ambiente e organismo. É o sistema autônomo quem faz e regula a aprendizagem inconsciente, consciente e subconsciente do nosso psiquismo. Por isso podemos ter lapsos de fala jocosos que causem medo e vergonha, conquanto que de certo modo que prevaleçam as leis do inconsciente, revelando significados e sentidos que de outro modo não poderiam ser exibidos a consciência, e assim preservar a capacidade de significar e de dar sentido a linguagem e ao inconsciente de modo coerente, segundo a história de vida do codificador da mensagem.

 

MATTANÓ

(13/04/2024)

 

 

 

 

 

 

 

 

Nada inocente foi o efeito produzido pelo seguinte deslize da fala, que eu não relataria se o próprio juiz não tivesse anotado para esta coleção durante um julgamento:

 

Um soldado acusado de invasão e furto numa casa declarou em juízo: “Até agora não me deram baixa desse Diebsstellung militar, de modo que, por enquanto, ainda pertenço ao exército.”

 

Hilariante é o lapso da fala [1] quando, durante o trabalho psicanalítico, serve de meio para fornecer ao médico uma confirmação muito bem-vinda, caso haja uma contradição com o paciente. Certa vez tive de interpretar o sonho de um paciente em que ocorria o nome “Jauner”. O sonhador conhecia uma pessoa com esse nome, mas era impossível descobrir porque ela havia aparecido no contexto do sonho; assim, arrisquei a conjectura de que talvez fosse apenas por causa do nome, que soa parecido com o insulto “Gauner” [gatuno, trapaceiro]. Meu paciente contestou isso com rapidez e energia, mas, ao fazê-lo, cometeu um lapso da fala que confirmou minha suposição, pois tornou a confundir as mesmas letras. Sua resposta foi: “isso me aprece jewagt demais [em vez de “gewagt (ousado)”]. Quando chamei sua atenção para esse lapso, ele aceitou minha interpretação.

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que existem lapsos de fala hilariantes, como o que se segue: Certa vez tive de interpretar o sonho de um paciente em que ocorria o nome “Jauner”. O sonhador conhecia uma pessoa com esse nome, mas era impossível descobrir porque ela havia aparecido no contexto do sonho; assim, arrisquei a conjectura de que talvez fosse apenas por causa do nome, que soa parecido com o insulto “Gauner” [gatuno, trapaceiro]. Meu paciente contestou isso com rapidez e energia, mas, ao fazê-lo, cometeu um lapso da fala que confirmou minha suposição, pois tornou a confundir as mesmas letras. Sua resposta foi: “isso me aprece jewagt demais [em vez de “gewagt (ousado)”]. Quando chamei sua atenção para esse lapso, ele aceitou minha interpretação.

Mattanó aponta que existem lapsos de fala hilariantes, como o de um paciente analisado por Freud, que se segue: Certa vez tive de interpretar o sonho de um paciente em que ocorria o nome “Jauner”. O sonhador conhecia uma pessoa com esse nome, mas era impossível descobrir porque ela havia aparecido no contexto do sonho; assim, arrisquei a conjectura de que talvez fosse apenas por causa do nome, que soa parecido com o insulto “Gauner” [gatuno, trapaceiro]. Meu paciente contestou isso com rapidez e energia, mas, ao fazê-lo, cometeu um lapso da fala que confirmou minha suposição, pois tornou a confundir as mesmas letras. Sua resposta foi: “isso me aprece jewagt demais [em vez de “gewagt (ousado)”]. Quando chamei sua atenção para esse lapso, ele aceitou minha interpretação. Certamente o lapso de fala ocorreu por meio da equivalência de estímulos, através do evento da transitividade onde emerge um evento de um outro não emparelhado, mas que pertence ao seu contexto ou as suas equivalências de estímulos construídas através dos eventos de reflexividade e de simetria entre dois desses estímulos que pertencem a equivalência de estímulos desse contexto ou grupo que inclui eventos de inversão, aglutinação, troca, omissão e acréscimo de letras e de sílabas em suas palavras ou estímulos como produto e produtor do processo de alfabetização com seus significados e sentidos característicos.

 

MATTANÓ

(06/08/2023)

 

 

Para a Psicanálise do Amor existem lapsos de fala hilariantes, como o de um paciente analisado por Freud, que se segue: Certa vez tive de interpretar o sonho de um paciente em que ocorria o nome “Jauner”. O sonhador conhecia uma pessoa com esse nome, mas era impossível descobrir porque ela havia aparecido no contexto do sonho; assim, arrisquei a conjectura de que talvez fosse apenas por causa do nome, que soa parecido com o insulto “Gauner” [gatuno, trapaceiro]. Meu paciente contestou isso com rapidez e energia, mas, ao fazê-lo, cometeu um lapso da fala que confirmou minha suposição, pois tornou a confundir as mesmas letras. Sua resposta foi: “isso me aprece jewagt demais [em vez de “gewagt (ousado)”]. Quando chamei sua atenção para esse lapso, ele aceitou minha interpretação. Certamente o lapso de fala ocorreu por meio da equivalência de estímulos, através do evento da transitividade onde emerge um evento de um outro não emparelhado, mas que pertence ao seu contexto ou as suas equivalências de estímulos construídas através dos eventos de reflexividade e de simetria entre dois desses estímulos que pertencem a equivalência de estímulos desse contexto ou grupo que inclui eventos de inversão, aglutinação, troca, omissão e acréscimo de letras e de sílabas em suas palavras ou estímulos como produto e produtor do processo de alfabetização com seus significados e sentidos característicos. Torna-se importante destacar que a aprendizagem com os lapsos de fala criam intenções e desejos sexuais que podem ocultar medo ou vergonha e até desejos de mudança comportamental e até excitação ou comportamento hilariante, e que a aprendizagem ocorre autonomamente e mediante estímulos que a estimulem e a desencadeiam, tanto internamente quanto externamente ou socialmente e publicamente. Não existe aprendizagem sem um sistema autônomo em funcionamento que incite o organismo a procurar estímulos no meio ambiente para a realização da sua aprendizagem ou conexão entre meio ambiente e organismo. É o sistema autônomo quem faz e regula a aprendizagem inconsciente, consciente e subconsciente do nosso psiquismo. Por isso podemos ter lapsos de fala jocosos que causem medo e vergonha, conquanto que de certo modo que prevaleçam as leis do inconsciente, revelando significados e sentidos que de outro modo não poderiam ser exibidos a consciência, e assim preservar a capacidade de significar e de dar sentido a linguagem e ao inconsciente de modo coerente, segundo a história de vida do codificador da mensagem.

 

MATTANÓ

(13/04/2024)

 

 

 

 

 

 

 

 

Quando um dos participantes de uma discussão séria comete um lapso da fala que inverte o sentido do que ele pretendia dizer, isso o coloca imediatamente em desvantagem diante de seu adversário, que raramente deixa de tirar grande proveito da melhora em sua posição.

 

Isso deixa claro [1] que as pessoas dão aos lapsos da fala e aos outros atos falhos a mesma interpretação que advogo neste livro, ainda que não endossem teoricamente essa concepção e mesmo que, no que se refere a elas próprias, sintam-se pouco inclinadas a renunciar ao comodismo implícito na tolerância para com os atos falhos. A hilaridade e a ironia que são o efeito certeiro desses deslizes da fala no momento crucial servem de prova contra a convenção, supostamente aceita por todos, de que o equívoco na fala é um lapsus linguae sem nenhum significado psicológico. Ninguém menos do que o próprio chanceler do império alemão, o príncipe Bülow, faz um protesto nesses moldes na tentativa de salvar a situação criada quando o texto de seu discurso em defesa do imperador (em novembro de 1907) adquiriu o sentido oposto por causa de um lapso na fala:

 

“Quanto ao presente, a esta nova era do Imperador Guilherme II, só posso repetir o que disse há um ano: que seria iníquo e injusto dizer que um círculo de conselheiros responsáveis

rodeia nosso imperador…” (“irresponsáveis”, gritam muitas vozes) “…conselheiros irresponsáveis. Perdoem o lapsus linguae.” (Risos.)

 

Nesse caso, pelo acúmulo de negativas, a frase do príncipe Bülow foi um tanto obscurecida; a simpatia pelo orador e a consideração por sua posição difícil impediram que esse lapso fosse depois usado contra ele. Pior sorte, um ano depois, teve outro orador nesse mesmo lugar; ele queria exortar a uma manifestação irrestrita [rückhaltlos] em apoio ao imperador, e, nisso, um lamentável lapso da fala o advertiu de que outros sentimentos se abrigavam em seu peito leal:

 

“Lattmann (Partido Nacional Alemão): Colocamo-nos a questão do manifesto com base no regularmento do Reichstag. Segundo este, o Reichstag tem o direito de fazer tal manifesto ao imperador. Cremos que o pensamento e o desejo coletivos do povo alemão sejam o de poder fazer uma manifestação una também nesse caso, e, se pudermos fazê-lo de uma forma que resulte em lucro absoluto para os sentimentos monárquicos, então devemos também fazê-lo de modo irresoluto [“rückgratlos”, literalmente: “sem espinha dorsal”].” (Estrondosa gargalhada durante alguns minutos.) “Senhores, não é ‘rückgratlos‘ [irresolutamente] mas sim ‘rückhaltlos‘ [irrestritamente]’” (risadas), “e tal manifestação irrestrita do povo, esperamos, há de ser aceita também por nosso imperador nesta época difícil.”

 

O [jornal social-democrata] Vorwärts de 12 de novembro de 1908 não perdeu a oportunidade de apontar o sentido psicológico desse lapso da fala: “É provável que nunca, em nenhum parlamento, um membro tenha caracterizado com tanta exatidão, através de uma auto-acusação involuntária, sua própria atitude e a da maioria parlamentar perante o imperador, tal como o fez o anti-semita Lattmann quando, ao falar com solene emoção no segundo dia do debate, escorregou na confissão de que ele e seus amigos queriam expressar sua opinião ao imperador irresolutamente. Uma estrepitosa gargalhada vinda de todos os lados abafou o restante das palavras do infeliz, que ainda achou necessário balbuciar à guisa de desculpa, que na verdade pretendera dizer ‘irrestritamente’.”

 

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica exemplos de lapsos de fala onde o falante faz o lapso de fala e provoca risos nos ouvintes, de  modo que ele fique ridicularizado e envergonhado, tendo que pedir desculpas pelo erro, pelo lapso de fala que modifica o sentido da sua fala e desencadeia alteração de comportamento nos ouvintes.

Mattanó aponta exemplos de Freud onde existem lapsos de fala em que o falante faz o lapso de fala e provoca risos nos ouvintes, de  modo que ele fique ridicularizado e envergonhado, tendo que pedir desculpas pelo erro, pelo lapso de fala que modifica o sentido da sua fala e desencadeia alteração de comportamento nos ouvintes. Isto, pois, o lapso de fala é um lapso de linguagem que ocorre segundo as leis do inconsciente e visa transmitir algum significado e sentido tidos como proibidos no mundo real, que somente por via do lapso de fala tornar-se-á considerável e aceitável, pois desencadeia risos e comentários jocosos entre os ouvintes, trata-se de um modo de humilhação e envergonhamento institucionalizado que permite ao inconsciente se manifestar em suas insólitas e absurdas, repugnantes tolices da infância, do recalcado, da época da alfabetização e da aprendizagem da língua materna no seio familiar, e da posterior escolarização onde a criança aprende que um dos seus grandes brinquedos pode ser a palavra e a linguagem. E é na vida adulta que o indivíduo aprende que o inconsciente pode ser um grande aliado de seu trabalho ou o seu próprio trabalho, pois é a linguagem quem estrutura o inconsciente, já na infância.

 

MATTANÓ

(07/08/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

Toda perseguição é edipiana e se o objeto perseguido é esquizofrênico e delirante, ela se torna esquizofrênica e delirante em seu discurso psicanalítico de transferência construído no resgate do objeto de Amor que é revivido na cena traumática reincorporada na perseguição que reproduz uma loucura infantil e familiar do indivíduo que persegue o outro, que neste caso é o objeto de Amor, delírios e esquizofrenia, ou seja, de paranoia e de loucura que passam a tomar parte as psique inconsciente como prazer desfazendo-se da realidade que vai se transformando insuportável, por isso o prazer da perseguição esquizofrênica é tão devastadora e alienante. A cena traumática infantil que domina a mente inconsciente provavelmente foi criada por contingências do comportamento como seguir regras literalmente, por controle e por razões, acredito que até a discriminação do comportamento por contexto pode controlar o comportamento e levar a esquizofrenia, um novo modelo comportamental sugerido é a Teoria da Abundância de Mattanó onde o paciente com os requisitos cognitivos para compreender esta Técnica que ensina que você não é seus significados, sentidos, conceitos, contextos, comportamentos, funcionalidades, suas gestalts e insights, topografias, simbologias, linguagens, sonhos, argumentos, piadas e humor, chistes e fantasias, processos da argumentação como os atos ilocucionários e os atos perlocucionários, os pressupostos e os subentendidos,  suas análises, seu inconsciente, seus arquétipos, suas conclusões e interpretação, sua literalidade, controle e razões, mas sim, sua consciência que age livremente como uma Hóstia Viva que age milagrosamente através do tempo e da eternidade,  com atenção e intenção, de modo que busque sua liberdade para viver e para se ensinar e aprender a viver, e depois recriando seus significados e sentidos com a Teoria da Ressignificação para que você tenha uma identidade, consciência, atividade, trabalho, família, papéis sociais, economia, escolaridade, vida social, organização, equilíbrio e desenvolva sua homeostase, ou seja, sua consciência, preparando-o para o resto de sua vida de forma harmoniosa com o Amor, a intimidade, a privacidade, a produtividade, a maturidade, e a crise final onde descobrirá o papel da demência e da generosidade na sua vida e na vida de sua família, sobretudo na dos idosos, ou seja, temos picos de demência e de generosidade conforme os estímulos e os contextos, e o meio ambiente e devemos aprender a ler estas contingências para nos adaptarmos sem causar mal e/ou sofrimento para os idosos e seus familiares, pois se respondemos mal a demência de um idoso que interage com outros idosos podemos causar uma cadeia de respostas de grande magnitude, com padrões de comportamentos de demência que podem causar lesões, fraturas, discussões e até a morte desses idosos, mas se somos assertivos em nossas respostas a probabilidade de desencadearmos padrões autodestrutivos oriundos da demência se torna menor ou se esgota, depende de como estiverem os idosos mentalmente, cognitivamente, psicologicamente e orgânicamente. Perseguir idosos pode significar abrir as portas dos porões do inconsciente que escondem a tão angustiante e assustadora demência com o holofote da consciência, exibindo nesses porões do inconsciente as marcas e objetos que guardam a trama da esquizofrenia.

 

MATTANÓ

(11/08/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

A libido não reconhece o matrimônio, não reconhece a castidade e nem  a pureza, não respeita a menopausa, nem respeita a andropausa, não respeita a Comunhão, mas a aceita integralmente e com Amor. A libido não respeita a violência e as guerras, veja o que fazem os soldados e as soldadas nas guerras, eles e elas estupram crianças e até Santos e Santas. A libido não respeita a educação e a formação profissional. A libido tem fases como a puberdade, a vida adulta e madura e a terceira idade.

 

MATTANÓ

(11/08/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

A apometria trata-se de um conteúdo recalcado onde os participantes dramatizam um espetáculo onde crianças brincam de fantasmas e com fantasmas, interagindo umas com as outras, o conteúdo traumático pertencente a cena de medo, angústia, dor e ansiedade e por vezes de violência sexual contra crianças é canalizado para fora provocando uma dissociação na personalidade do indivíduo que passa a acreditar estar possuído ou em contato com espíritos do além e que eles realizam curas, estas curas escondem histórias de traumas sexuais infantis onde o objetivo é justamente alcançar a cura deles através destas práticas xamânicas ou de apometria. Traumas e problemas aparentemente sociais ou de natureza não sexual e não infantil escondem em suas associações livres sua natureza traumática sexual e infantil, revelando que a família torna-se o centro do conteúdo recalcado ou transferido na apometria.

Assim a apometria lida com o recalcado, com o reprimido no inconsciente, com o conteúdo familiar infantil, geralmente traumático e que depende de como foi significado pelo indivíduo, se antes do complexo de Édipo normalmente a apometria não resgata este conteúdo, pois não era um conteúdo com significados e sentidos cognitivos, com representações, pois estes eventos só ocorrem após os 5 ou 6 anos de idade, por isso as lembranças anteriores a esta fase normalmente são esquecidas e muito dificilmente são verdadeiras, contudo os traumas desta fase não incluem a malícia da criança, visto que este comportamento, a malícia, só há de existir  após os 14 anos de idade, mas depois do complexo de Édipo o conteúdo recalcado trabalha suas marcas através de seus núcleos através de depósitos de informações que já são condensações  e depois se deslocam numa rede de informações gerando comportamentos, gestalts, insights e relações sociais sem a presença da malícia até os 14 anos de idade. Por isso a apometria deve tomar cuidado com o comportamento do ser humano quando ele está doente e já foi abusado sexualmente e estuprado coletivamente e individualmente, até mesmo virtualmente, ou sofre de delírios e de esquizofrenia paranoica, ou mesmo se existem alienígenas controlando o seu comportamento, ou se na perspectiva da apometria seu comportamento deve-se da presença de um Chakra Coronário que localiza-se no topo da cabeça, é sede da consciência, centro da união divina que está ligado a glândula pineal, responsável por receber as energias dos chakras e distribui-las na função celular de todo o sistema endócrino, que comanda a Glândula Pineal (epífise) e o cérebro. É a fonte e o ponto de origem da manifestação das energias dos demais chakras. Nele, estamos ligados ao Ser infinito, divino e sem forma que contém em si todas as formas e qualidades não manifestadas. Posição: parte superior da cabeça. Cor: violeta. Aspectos a serem compreendidos: é a porta de entrada das energias superiores, a sede da consciência pura e a perfeição maior no homem, justamente para que a técnica da apometria não se transforme numa técnica de estupro virtual coletivo ou individual. Ou seja, a apometria deve investir em pesquisas científicas para o seu progresso e desenvolvimento científico.

A apometria deveria acreditar na vida eterna e no Paraíso, Purgatório e Inferno para que nunca houvesse espaço para erros criminosos como os de pedófilos, abusadores sexuais, tarados pessoas que cometem atos obscenos através dos espíritos e assim a apometria se transformasse numa técnica de estupro coletivo virtual ou individual virtual ou de vingança e extorsão, de estelionato, de discriminação e de perseguição, de loucura, de lavagem cerebral e de despersonalização com fins de tortura, cárcere privado, roubo, vingança, extorsão, estupro, espancamento, assassinato, talvez chacinas e satanismo, para beneficiar outros criminosos que te violentam e de torturam por mais de 50 anos consecutivos, impedindo que você tenha acesso a informação, a cidadania, ao trabalho, a educação, a alimentação, ao seu patrimônio, a liberdade, a saúde e ao bem-estar, a consciência e ao pensamento, a religião e a justiça.

 

MATTANÓ

(11/08/2023)

 

 

Mattanó aponta que atualmente em nossos tempos modernos ou contemporâneos deveríamos considerar o voyeurismo como sintoma ou doença mental, ou seja, sintoma ou transtorno mental sexual, em função de vivermos numa sociedade extremamente sexualizada e libidinizada, com mensagens eróticas e sensuais nos veículos de comunicação de massa sem que haja controle ou censura alguma, com livre acesso a pornografia na internet, no computador, no tablete e no celular, e por vezes na televisão, e agora com livre acesso a pornografia alienígena paranormal, até mesmo dentro das Igrejas que utiliza como forma de dominação dos mais vulneráveis seu comportamento polimorfo, adquirindo formas sombrias, de monstros e de demônios ou de Jesus e o Seu Amor numa Cruz através de holografias gigantescas nos céus, e assim estarmos sujeitos a interferências paranormais de pensamentos que produzem delírios e alucinações, e alterações do pensamento e do comportamento, como a agressividade e a hostilidade.

 

MATTANÓ

(12/08/2023)

 

 

O PODER DO UNIVERSO (2023):

Roma e o Coliseu podiam tudo durante o império romano! Napoleão e a França também tudo podiam durante a dominação napoleônica! Hitler e a Alemanha nazista tudo podiam durante sua dominação! O líder e o seu povo, geralmente ignorante e imbecil, como o que frequentava o Coliseu, apoiava Napoleão e servia a Hitler, certamente ainda permanece no mesmo jarro de água que há de se transformar em vinho para a mudança de pensamento e de comportamento em relação ao seu líder e de como deve ser o povo, ignorante e imbecil ou esforçado, estudioso, educado, harmonioso e trabalhador, adquirindo conhecimento e sabedoria para toda a sua vida e existência, para a educação de seus filhos e filhas e de sua família, de como protege-la do mal e de satanás, da ignorância e da imbecilidade, Jesus Cristo e o Seu Amor não são ignorantes e imbecis, nem mesmo a Virgem Maria e o Espírito Santo, portanto o Pai também, não o é, livre-se do mal com inteligência, sabedoria e conhecimento, com educação e trabalho e nunca com invasões, guerras e crimes iguais aos de Roma e o seu Coliseu, aos de Napoleão na França e aos de Hitler na Alemanha nazista, seja amoroso, fraterno e sincero, dedicado a um trabalho e a um Amor familiar, assim você terá liberdade para viver e aprender e para ensinar a viver e aprender, desenvolvendo sua consciência e seus significados e sentidos a respeito de você, de sua família, de Deus e do  mundo, inclusive do universo e da Criação.

 

MATTANÓ

(12/08/2023)

 

 

Para a Psicanálise do Amor existem lapsos de fala em que o falante faz o lapso de fala e provoca risos nos ouvintes, de  modo que ele fique ridicularizado e envergonhado, tendo que pedir desculpas pelo erro, pelo lapso de fala que modifica o sentido da sua fala e desencadeia alteração de comportamento nos ouvintes. Isto, pois, o lapso de fala é um lapso de linguagem que ocorre segundo as leis do inconsciente e visa transmitir algum significado e sentido tidos como proibidos no mundo real, que somente por via do lapso de fala tornar-se-á considerável e aceitável, pois desencadeia risos e comentários jocosos entre os ouvintes, trata-se de um modo de humilhação e envergonhamento institucionalizado que permite ao inconsciente se manifestar em suas insólitas e absurdas, repugnantes tolices da infância, do recalcado, da época da alfabetização e da aprendizagem da língua materna no seio familiar, e da posterior escolarização onde a criança aprende que um dos seus grandes brinquedos pode ser a palavra e a linguagem. E é na vida adulta que o indivíduo aprende que o inconsciente pode ser um grande aliado de seu trabalho ou o seu próprio trabalho, pois é a linguagem quem estrutura o inconsciente, já na infância. Torna-se importante destacar que a aprendizagem com os lapsos de fala criam intenções e desejos sexuais que podem ocultar medo ou vergonha e até desejos de mudança comportamental e até excitação ou comportamento hilariante, até mesmo nos exemplos paralelos da Sagrada Escritura, e que a aprendizagem ocorre autonomamente e mediante estímulos que a estimulem e a desencadeiam, tanto internamente quanto externamente ou socialmente e publicamente. Não existe aprendizagem sem um sistema autônomo em funcionamento que incite o organismo a procurar estímulos no meio ambiente para a realização da sua aprendizagem ou conexão entre meio ambiente e organismo. É o sistema autônomo quem faz e regula a aprendizagem inconsciente, consciente e subconsciente do nosso psiquismo. Por isso podemos ter lapsos de fala jocosos que causem medo e vergonha, excitação comportamental ou comportamento hilariante, conquanto que de certo modo que prevaleçam as leis do inconsciente, revelando significados e sentidos que de outro modo não poderiam ser exibidos a consciência, e assim preservar a capacidade de significar e de dar sentido a linguagem e ao inconsciente de modo coerente, segundo a história de vida do codificador da mensagem.

 

MATTANÓ

(13/04/2024)

 

  

 

 

 

 

 

 

Acrescento mais um exemplo em que o lapso da fala assumiu as características decididamente insólitas de uma profecia. No começo de 1923, houve uma grande comoção no mundo das finanças quando o jovem banqueiro X., provavelmente um dos mais novos dentre os “nouveaux riches” de W. e sem dúvida o mais rico e o mais moço, obteve, depois de uma breve luta, a posse majoritária das ações do Banco ; como conseqüência disso, realizou-se também uma notável assembléia geral em que os antigos diretores do banco, financistas da velha escola, não foram reeleitos, e o jovem X. tornou-se presidente do banco. No discurso de despedida então proferido pelo diretor administrativo, Dr. Y., em homenagem ao velho presidente que não fora reeleito, vários ouvintes repararam num lamentável lapso da fala que se repetiu diversas vezes. Ele se referiu seguidamente ao presidente falecido [dahinschidend], em vez de exonerado. Ocorre que o ex-presidente morreu alguns dias depois dessa reunião. Mas, é claro, já tinha mais de oitenta anos! (De Storfer.)

 

O RELEITOR (MATTANÓ):

Freud explica que o lapso de fala pode assumir características insólitas de uma profecia. Como em 1923, quando o jovem banqueiro X. se referiu seguidamente ao velho presidente falecido [dahinschidend], em vez de exonerado. Ocorre que o ex-presidente morreu alguns dias depois dessa reunião. Mas, é claro, já tinha mais de oitenta anos!

Mattanó aponta que o lapso de fala pode assumir características insólitas de uma profecia. Como em 1923, quando o jovem banqueiro X. se referiu seguidamente ao velho presidente falecido [dahinschidend], em vez de exonerado. Ocorre que o ex-presidente morreu alguns dias depois dessa reunião. Mas, é claro, já tinha mais de oitenta anos! Um lapso de fala provavelmente oriundo de equivalências de estímulos através dos eventos de reflexividade, simetria e transitividade entre estímulos associados por algum motivo de equivalência, seja lúdica, moral, semântica, escolar, de aprendizagem, de condicionamento, sexual, social, trabalhista, econômica, familiar, institucional, ritualística, mitológica, arquetípica, inconsciente, consciente, subconsciente, comportamental, funcional, simbólica, topográfica, de linguagem, de fantasias, de delírios e alucinações, de humor e afetividade, piadas e chistes, de natureza emocional, de caráter sensório-motor, ou sensorial e perceptivo, de vida onírica, de ciclos circadianos, de homeostase, de análise, de interpretação.

 

MATTANÓ

(14/08/2023)

 

 

SOBRE A TEORIA DA PULSÃO AUDITIVA DE MATTANÓ (2023):

Mattanó aponta que depois que contaminamos as classes de equivalências de estímulos passamos a responder conforme a contaminação, nossa discriminação de estímulos passa a responder as estas contingências e as consequências dependem diretamente das leis operantes envolvidas na contaminação, assim o fazemos com as ideias, estudos e teorias da pulsão auditiva de Mattanó de 1995, para desfazer ou extinguir estas relações apenas não reforçando ou ressignificando através da Teoria da Abundância de Mattanó que desmonta as classes de equivalências de estímulos, reconstruindo-as através da consciência e da ressignificação, do Amor, da aceitação, da intimidade, da privacidade e da produtividade.

 

MATTANÓ

(15/08/2023)

 

 

COMO A FILOGÊNESE SE SOBREPÕE A ONTOGÊNESE E A CULTURA SEGUNDO MATTANÓ (2023):

Talvez o Homo Sapiens sublime a questão da concepção, da gestação e do parto hipererotizando o ato sexual para que seja desejado e estimulante, de modo que o indivíduo fique insensível as demais contingências, como a concepção, a gestação e o parto, a maternidade e a paternidade e não as discrimine bem, pois somos animais e temos instintos como os sexuais.

 

MATTANÓ

(20/08/2023)

 

 

Para a Psicanálise do Amor o lapso de fala pode assumir características insólitas de uma profecia. Como em 1923, quando o jovem banqueiro X. se referiu seguidamente ao velho presidente falecido [dahinschidend], em vez de exonerado. Ocorre que o ex-presidente morreu alguns dias depois dessa reunião. Mas, é claro, já tinha mais de oitenta anos! Um lapso de fala provavelmente oriundo de equivalências de estímulos através dos eventos de reflexividade, simetria e transitividade entre estímulos associados por algum motivo de equivalência, seja lúdica, moral, semântica, escolar, de aprendizagem, de condicionamento, sexual, social, trabalhista, econômica, familiar, institucional, ritualística, mitológica, arquetípica, inconsciente, consciente, subconsciente, comportamental, funcional, simbólica, topográfica, de linguagem, de fantasias, de delírios e alucinações, de humor e afetividade, piadas e chistes, de natureza emocional, de caráter sensório-motor, ou sensorial e perceptivo, de vida onírica, de ciclos circadianos, de homeostase, de análise, de interpretação. Torna-se importante destacar que a aprendizagem com os lapsos de fala criam intenções e desejos sexuais que podem ocultar medo ou vergonha e até desejos de mudança comportamental e até excitação ou comportamento hilariante, ou mesmo um conteúdo ou característica insólita como a de uma profecia insólita, até mesmo nos exemplos paralelos da Sagrada Escritura, e que a aprendizagem ocorre autonomamente e mediante estímulos que a estimulem e a desencadeiam, tanto internamente quanto externamente ou socialmente e publicamente. Não existe aprendizagem sem um sistema autônomo em funcionamento que incite o organismo a procurar estímulos no meio ambiente para a realização da sua aprendizagem ou conexão entre meio ambiente e organismo. É o sistema autônomo quem faz e regula a aprendizagem inconsciente, consciente e subconsciente do nosso psiquismo. Por isso podemos ter lapsos de fala jocosos que causem medo e vergonha, excitação comportamental ou comportamento hilariante, e até uma natureza insólita através de profecias insólitas, conquanto que de certo modo que prevaleçam as leis do inconsciente, revelando significados e sentidos que de outro modo não poderiam ser exibidos a consciência, e assim preservar a capacidade de significar e de dar sentido a linguagem e ao inconsciente de modo coerente, segundo a história de vida do codificador da mensagem.

 

MATTANÓ

(13/04/2024)